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PATOLOGIAS DE REVESTIMENTOS CERÂMICOS
Revestimento Cerâmico
Projeto adequado
Materiais de boa qualidade
Manutenção
Execução adequada
Patologias de revestimentos: CAUSAS • Carregamento carga permanente (gravidade) cargas variáveis (vento, sismo) • Movimento térmico
• Contração de secagem • Expansão por umidade • Recalque diferencial
SISTEMA DE REVESTIMENTO CERÂMICO Parede
SISTEMA DE REVESTIMENTO CERÂMICO: PAREDE
Base Chapisco Emboço
Argamassa colante Junta Placa cerâmica
SISTEMA DE REVESTIMENTO CERÂMICO: PAREDE
NBR 7200 - Execução de revestimento de paredes e tetos Cronograma de execução Chapisco • Após 28 dias da conclusão da estrutura de concreto • Após 14 dias da conclusão da alvenaria Emboço ou Reboco • Após 3 dias de cura do chapisco Reboco • Após 7 dias de cura da argamassa mista de emboço Acabamento decorativo • Após 21 dias de cura da argamassa de emboço ou reboco paulista (massa única)
SISTEMA DE REVESTIMENTO CERÂMICO: PISO
Placa cerâmica Argamassa colante
Contrapiso reforçado com tela Impermeabilização Camada de regularização Base
SISTEMA DE REVESTIMENTO CERÂMICO: PISO NBR 13753 - Revestimento de piso interno ou externo com placas cerâmicas e com utilização de argamassa colante
Contrapiso ou piso morto • Executar após 7 dias da camada anterior • Executar com antecedência mínima de 7 dias do assentamento do revestimento cerâmico • Materiais argamassas de cimento e areia traço 1:6
ponte de aderência • Espessura mínima de 25 mm • Armar com tela metálica se usar camada de separação • Acabamento áspero
ESPECIFICAÇÕES
ESPECIFICAÇÕES
CLASSIFICAÇÃO Resistência à manchas Classe 1 - Remoção com água quente por cinco minuto Classe 2 - Mancha removível com produto de limpeza fraco Classe 3 - Mancha removível com produto de limpeza forte e escova rotativa por dois minutos Classe 4 - Mancha removível com reagentes ou solventes (HCI, OH e tricloroetileno) Classe 5 - Impossibilidade de remoção de manchas Fonte: Anfacer - Associacao Nacional de Fabricantes de Ceramica para Revestimento
CLASSIFICAÇÃO Resistência química Classe A - Ótima resistência a produtos químicos Classe B - Ligeira alteração de aspecto Classe C - Alteração de aspecto bem definida
Fonte: Anfacer - Associacao Nacional de Fabricantes de Ceramica para Revestimento
CLASSIFICAÇÃO Resistência à abrasão PEI 0 - Uso exclusivo em paredes PEI 1 - Uso em banheiros residenciais e dormitórios PEI 2 - Uso em ambientes sem porta para o exterior PEI 3 - Uso em cozinhas, corredores, halls e quintais PEI 4 - Uso em garagens, lojas, bares, bancos, restaurantes, hospitais, hotéis e escritórios PEI 5 - Uso em áreas públicas, como shopping centers, aeroportos, padarias etc.
Fonte: Anfacer - Associacao Nacional de Fabricantes de Ceramica para Revestimento
ESPECIFICAÇÕES Classificação das cerâmicas para revestimento Porcelanatos - Baixa absorção e resistência mecânica alta Grés - Baixa absorção e resistência mecânica alta Semigrés - Média absorção e resistência mecânica média Semiporoso - Alta absorção e resistência mecânica baixa Poroso - Alta absorção e resistência mecânica baixa
Fonte: Anfacer - Associacao Nacional de Fabricantes de Ceramica para Revestimento
CLASSIFICAÇÃO Grupos de absorção de água BIa BIb BIIa BIIb BIII
0% a 0,5% 0,5% a 3% 3% a 6% 6% a 10% 10% a 20%
Porcelanatos Grés Semigrés Semiporoso Poroso
Fonte: Anfacer - Associacao Nacional de Fabricantes de Ceramica para Revestimento
CLASSIFICAÇÃO Resistência mecânica
ESPECIFICAÇÕES Códigos de especificação para cerâmicas esmaltadas NBR 13753 Revestimento de piso interno ou externo com placas cerâmicas e com utilização de argamassa colante - Procedimento NBR 13754 Revestimento de paredes internas com placas cerâmicas e com utilização de argamassa colante - Procedimento NBR 13755 Revestimentos de paredes externas e fachadas com placas cerâmicas e com utilização de argamassa colante - Procedimento NBR 13816 Placas cerâmicas para revestimento - Terminologia NBR 13817 Placas cerâmicas para revestimento - Classificação NBR 13818 Placas cerâmicas para revestimento - Especificação e método de ensaio Fonte: Centro Cerâmico do Brasil (CCB)
ESPECIFICAÇÕES Códigos de especificação para cerâmicas esmaltadas NBR 14081 Argamassa colante industrializada para assentamento de placas de cerâmica - Especificação NBR 14082 Argamassa colante industrializada para assentamento de placas de cerâmica - Execução do substrato-padrão e aplicação de argamassa para ensaio NBR 14 084 Argamassa colante industrializada para assentamento de placas de cerâmica Determinação da resistência de aderência NBR 14085 Argamassa colante industrializada para assentamento de placas de cerâmica - Determinação do deslizamento NBR 14086 Argamassa colante industrializada para assentamento de placas de cerâmica -Ensaios de caracterização no estado anidro Fonte: Centro Cerâmico do Brasil (CCB)
TIPOS DE ARGAMASSA COLANTE NBR 14081/1998 ARGAMASSA COLANTE INDUSTRIALIZADA AC I - Interior
Argamassa com características de resistências às solicitações mecânicas e termohigrométricas típicas de revestimentos internos, com exceção daqueles aplicados em saunas, churrasqueiras, estufas e outros revestimentos especiais.
TIPOS DE ARGAMASSA COLANTE NBR 14081/1998 ARGAMASSA COLANTE INDUSTRIALIZADA AC II - Exterior
Argamassa com características de adesividade e flexibilidade que permitem absorver os esforços existentes em revestimentos de pisos e paredes externas decorrentes de ciclos de flutuação térmica e higrométrica, da ação de chuva e/ou vento, da ação de cargas como as decorrentes do movimento de pedestres em áreas públicas e de máquinas ou equipamentos leves sobre rodízios não metálicos.
TIPOS DE ARGAMASSA COLANTE NBR 14081/1998 ARGAMASSA COLANTE INDUSTRIALIZADA AC III Alta resistência
Argamassa que apresenta propriedades de modo a resistir a altas tensões de cisalhamento nas interfaces substrato adesivo e placa cerâmica / adesivo, juntamente comum a aderência superior entre as interfaces em relação às argamassas dos tipos I e II.
TIPOS DE ARGAMASSA COLANTE Argamassa flexível x Argamassa rígida Argamassa colante deformável Situação original
Situação original
Expansão do revestimento
Retração da base
Argamassa colante rígida Situação original
Situação original
TIPOS DE ARGAMASSA COLANTE Escolha da argamassa colante mais adequada AMBIENTE DE UTILIZAÇÃO
Interno
Externo
CLASSE DAS PLACAS (ABSORÇÃO
Azulejo, placas cerâmicas para paredes e pisos Porcelanato, mármore, granito, ardósia Azulejo, placas cerâmicas para paredes e pisos Porcelanato, mármore, granito, ardósia
DIMENSÃO DAS PLACAS (CM x CM)
CIMENTO COLANTE
Menor que 30 x 30 Maior que 30 x 30 Menor que 30 x 30 Maior que 30 x 30 Menor que 30 x 30 Maior que 30 x 30 Menor que 30 x 30 Maior que 30 x 30
Tipo I Tipo II Tipo III Tipo III Tipo II Tipo III Tipo III Tipo III
ESPECIFICAÇÃO DE DESEMPENADEIRA PARA APLICAÇÃO DE ARGAMASSA COLANTE
Área dasuperfície Formato dos dentes da desempenadeira das placascerâmicas Ambiente interno (ACI) Amb. interno/externo (ACII ouIII) S < 400cm2 quadrados 6 x 6 x 6 mm quadrados 8x 8x 8mm 400< S < 900cm2 quadrados 8 x 8 x 8 mm quadrados 8x 8x 8mm quadrados 8 x 8 x 8 mm S > 900cm2 ( dupla camada ) semicirculares
PATOLOGIAS EM REVESTIMENTOS Causa : Retração da argamassa de assentamento Patologia: Descolamento de cerâmica
JUNTAS EM REVESTIMENTOS CERÂMICOS NBR’s 13753, 13754 e 13755/1996
Juntas de assentamento
Juntas de movimentação e de dessolidarização Juntas estruturais
PROJETO E EXECUÇÃO DE REVESTIMENTOS CERÂMICOS Tipos de juntas Assentamento
Movimentação
Dessolidarização?
JUNTAS DE ASSENTAMENTO Funções • Compensar a variação de bitola • Facilitar o alinhamento • Estética • Acomodar as movimentações
• Facilitar o rejuntamento • Facilitar a troca de placas
JUNTAS DE MOVIMENTAÇÃO EM PISOS A NBR 8214 define as dimensões de largura da junta e altura do selante. O preenchimento das juntas de assentamento, rejunte, só pode ser iniciado 72 horas (3 dias) após concluído o assentamento das peças.
As juntas de movimentação devem ter de 8 a 12 mm de profundidade e entre 8 a 15 mm de largura.
DIMENSÃO DO REVESTIMENTO (TAMANHO DA PEÇA) (CM)
JUNTA DE ASSENTAMENTO MÍNIMA RECOMENDADA (MM)
10 x 20
3
15 x 15
3a5
20 x 20
3a5
25 x 25
3a5
30 x 30
5a7
33 x 33
5a7
40 x 40
6a8
41 x 41
8
JUNTAS DE
Fonte: WEBER
MOVIMENTAÇÃO
JUNTAS DE MOVIMENTAÇÃO EM PAREDES EXTERNAS Juntas horizontais • a cada 3 m (pé direito) • na região de encunhamento da alvenaria
Juntas verticais • a cada 6 m
JUNTAS DE MOVIMENTAÇÃO EM PAREDES EXTERNAS Materiais de enchimento e de selagem das juntas
JUNTAS DE MOVIMENTAÇÃO EM PAREDES EXTERNAS Execução das juntas - silicone
JUNTAS DE DESSOLIDARIZAÇÃO Localizações Encontro com • Colunas • vigas • saliências
• outros revestimentos
JUNTAS DE DESSOLIDARIZAÇÃO
Fonte: WEBER
JUNTAS
Fonte: WEBER
ESTRUTURAIS
PATOLOGIAS EM REVESTIMENTOS CERÂMICOS Piso cerâmico
PATOLOGIAS EM REVESTIMENTOS CERÂMICOS Cerâmica assentada com argamassa dosada em obra
PATOLOGIAS EM REVESTIMENTOS CERÂMICOS Assentamento com argamassa dosada em obra
PATOLOGIAS EM REVESTIMENTOS CERÂMICOS Negligência na limpeza do engobe (pó branco no tardoz do revestimento)
PATOLOGIAS EM REVESTIMENTOS CERÂMICOS Negligência na limpeza do engobe (pó branco no tardoz do revestimento)
PATOLOGIAS EM REVESTIMENTOS CERÂMICOS Recuperação inadequada de fachada
PATOLOGIAS EM REVESTIMENTOS CERÂMICOS Descolamento de cerâmica em substrato de baixa absorção
PATOLOGIAS EM REVESTIMENTOS CERÂMICOS Substituição do revestimento cerâmico por pintura
PATOLOGIAS EM REVESTIMENTOS CERÂMICOS Descolamento de cerâmica em painel sem juntas
PATOLOGIAS EM REVESTIMENTOS CERÂMICOS Descolamento de cerâmica em painel sem juntas
PATOLOGIAS EM REVESTIMENTOS CERÂMICOS 1 ano depois de entregue
PATOLOGIAS EM REVESTIMENTOS CERÂMICOS Eflorescencia
PATOLOGIAS EM REVESTIMENTOS CERÂMICOS Manutenção permanente do revestimento
PATOLOGIAS EM REVESTIMENTOS CERÂMICOS Manutenção permanente do revestimento
PATOLOGIAS EM REVESTIMENTOS CERÂMICOS Manutenção permanente do revestimento
PATOLOGIAS EM CERÂMICOS
REVESTIMENTOS
PATOLOGIAS EM CERÂMICOS
REVESTIMENTOS
PATOLOGIAS EM
REVESTIMENTOS CERÂMICOS
PATOLOGIAS EM REVESTIMENTOS CERÂMICOS Substituição total do revestimento
PATOLOGIAS EM REVESTIMENTOS CERÂMICOS Substituição total do revestimento
PATOLOGIAS EM REVESTIMENTOS CERÂMICOS Argamassa de emboço com terra de barranco
PATOLOGIAS EM REVESTIMENTOS CERÂMICOS Substituição “parcial” do revestimento
PATOLOGIAS EM REVESTIMENTOS CERÂMICOS Substituição “parcial” do revestimento
PROJETO E EXECUÇÃO DE
REVESTIMENTOS CERÂMICOS
REVESTIMENTO CERÂMICOS PORTUGUESES