DX225LCA Manual de Oficina K1049156PT(BR) Número de Série 5167 e acima
A DOOSAN se reserva o direito de aperfeiçoar continuamente seus produtos para oferecer ao mercado o que há de melhor em termos de escavadeiras hidráulicas. Esses aperfeiçoamentos podem ser implementados a qualquer tempo, sem que tenhamos a obrigação de modificar os materiais nos produtos já comercializados. Recomendamos que os clientes entrem periodicamente em contato com seus distribuidores para documentação atual sobre equipamentos adquiridos. Esta documentação pode incluir acessórios e equipamentos opcionais não disponíveis no pacote para a sua máquina. Se necessitar de itens adicionais, consulte seu distribuidor. As ilustrações usadas em todo este manual são usadas como representação da peça real do equipamento e podem ser diferentes do item real.
K1049156PT(BR) Manual de Oficina Copyright 2011 DOOSAN
DX225LCA
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Número de Série 5167 e acima
Instruções
Publicação nº. K1049156PT(BR)
Etiqueta do produto
Publicação nº. K1049156PT(BR)
Índice Segurança Segurança Escavadeira de Esteiras .....................................................
SP001716
Especificações Especificações DX225LCA ...................................................................
SP001717
Manutenção Geral Procedimentos Gerais de Manutenção ................................................
SP000016
Torques Padrão ....................................................................................
SP000813
Estrutura Superior Cabine ..................................................................................................
SP000943
Contrapeso ...........................................................................................
SP001617
Tanque de Combustível ........................................................................
SP001718
Bomba de Transferência de Combustível .............................................
SP000021
Rolamento de Giro ...............................................................................
SP000022
Mecanismo de Redução de Giro ..........................................................
SP001618
Estrutura Inferior e Chassi Conjunto da Esteira ..............................................................................
SP001619
Motor e Trem de Força Acoplamento Acionador (Bomba principal) ...........................................
SP000912
Sistema Hidráulico Sistema Hidráulico Diagnóstico, Testes e Ajustes ................................
SP000913
Acumulador ..........................................................................................
SP000028
Junta Central (Giratória) .......................................................................
SP001620
Índice Página I
Cilindros ...............................................................................................
SP001716
Motor do Giro .......................................................................................
SP000194
Motor de Deslocamento .......................................................................
SP001621
Bomba de Engrenagens ......................................................................
SP000931
Válvula de Controle Principal ...............................................................
SP001024
Bomba de Pistão Axial .........................................................................
SP000932
Servidor da TDF ...................................................................................
SP000933
Válvula de Controle Remoto (Alavanca de trabalho/joystick) ..............
SP001646
Válvula de Controle de Deslocamento (com amortecedor) ..................
SP001647
Conjunto da Válvula Solenóide ............................................................
SP001622
Válvula EPPR da Britadeira (opc) ........................................................
SP000192
Esquema Hidráulico (DX225LC/DX 225LCA) ......................................
SP001689
Sistema Elétrico Sistema Elétrico ...................................................................................
SP001727
Esquema Elétrico (DX225LCA) ...........................................................
SP001732
Acessórios Lança e Braço ......................................................................................
SP000937
Caçamba .............................................................................................
SP000939
Índice Página II
Segurança
SP001716
Segurança Escavadeira de Esteiras 1ª edição
Segurança Escavadeira de Esteiras
SP001716 Página 1
ANOTAÇÕES
Segurança Escavadeira de Esteiras Página 2
SP001716
Índice Segurança Escavadeira de Esteiras PRECAUÇÕES DE SEGURANÇA............................. 5 MODELOS APLICÁVEIS ......................................... 5 PARA O OPERADOR DA ESCAVADEIRA DOOSAN ................................................................. 7 FUNDAMENTOS GERAIS DE SEGURANÇA....... 10 LOCALIZAÇÃO DAS ETIQUETAS DE SEGURANÇA ........................................................ 11 RESUMO DAS PRECAUÇÕES DE SEGURANÇA PARA LEVANTAMENTO NO MODO DE ESCAVAÇÃO ......................................................... 11 MODIFICAÇÕES NÃO AUTORIZADAS ................ 12 INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE SITUAÇÕES PERIGOSAS.......................................................... 12 ANTES DE LIGAR O MOTOR ............................... 21 OPERAÇÕES COM A MÁQUINA ............................ 25 MANUTENÇÃO ..................................................... 32 BATERIA................................................................ 40 REBOQUE............................................................. 42 EXPEDIÇÃO E TRANSPORTE ............................. 43 LEVANTAMENTO COM ESLINGA ........................ 43
Segurança Escavadeira de Esteiras
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ANOTAÇÕES
Segurança Escavadeira de Esteiras Página 4
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PRECAUÇÕES DE SEGURANÇA ATENÇÃO! Siga todas as recomendações de segurança e práticas de trabalho seguras na oficina, conforme descritas no início deste manual ou ao longo desta seção. Use sempre ferramentas e equipamentos que estejam funcionando corretamente. Use equipamentos de levantamento ou içamento com capacidade para manusear a carga com segurança. Lembre-se que, em última análise, segurança é de sua própria responsabilidade pessoal.
MODELOS APLICÁVEIS O conteúdo desta seção é válido para os seguintes modelos e números de série. MODELO DX225LCA
NÚMEROS DE SÉRIE 5167 e acima
Segurança Escavadeira de Esteiras
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PARA O OPERADOR DA ESCAVADEIRA DOOSAN PERIGO! O uso inseguro da escavadeira poderá ocasionar ferimentos graves ou morte. Os procedimentos operacionais, de manutenção e as práticas referentes aos equipamentos ou os métodos de transporte e deslocamento que não cumpram as precauções de segurança descritas nas páginas a seguir poderão acarretar ferimentos graves, potencialmente fatais ou danos importantes à máquina ou à propriedade circundante. Respeite a importância de assumir a responsabilidade por sua própria segurança e a de outras pessoas que possam ser afetadas por seus atos. As informações de segurança constantes nas páginas a seguir estão organizadas nas seguintes seções: 1.
“Fundamentos de Segurança Geral” na página 1-10.
2.
“Localização das etiquetas de segurança” na página 1-11.
3.
“Resumo das Precauções de Segurança durante o Levantamento no Modo de Escavação” na página 1-11.
4.
“Modificações Não Autorizadas” na página 1-12.
5.
“Informações Gerais Sobre Situações Perigosas” na página 1-12.
6.
“Antes de Ligar o Motor” na página 1-21.
7.
“Operação da Máquina” na página 1-25.
8.
“Manutenção” na página 1-32.
9.
“Bateria” na página 1-40.
10.
“Reboque” na página 1-42.
11.
“Expedição e Transporte” na página 1-43.
12.
“Levantamento com cabos” na página 1-43
Segurança Escavadeira de Esteiras
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AVISO! A operação e a manutenção inadequadas desta máquina podem ser perigosas e causar ferimentos graves ou morte. O operador e o pessoal da manutenção devem ler atentamente este manual antes de começar os trabalhos de operação ou manutenção. Guarde este manual no compartimento de armazenamento da cabine situado na parte posterior do assento do operador e faça com que todo o pessoal que trabalha com a máquina leia o manual periodicamente. Algumas das atividades de operação e manutenção da máquina podem causar acidentes graves se não forem feitas da maneira descrita neste manual. Os procedimentos e as precauções descritos neste manual só se aplicam ao uso adequado da máquina. Se a máquina for usada para outro propósito que não esteja especificamente proibido, você deverá ter certeza de que ele não constitui um risco para os outros. Em nenhum caso deverão ser feitas as ações ou usos proibidos descritos neste manual. A DOOSAN fornece máquinas que cumprem todos os regulamentos e normas do país aonde são enviadas. Se esta máquina foi comprada em outro país, ou adquirida de alguém de outro país, podem não estar presentes alguns dos dispositivos de segurança e/ou as especificações correspondentes, necessárias para o uso da mesma em seu país. Se tiver alguma dúvida sobre a compatibilidade do seu produto com os regulamentos e normas vigentes em seu país, consulte a DOOSAN ou o seu distribuidor antes de operar a máquina.
SÍMBOLO DE ALERTA DE SEGURANÇA Esteja preparado - Aprenda Todas as Instruções de Operação e Segurança. Este é o símbolo de alerta de segurança. Sempre que aparecer neste manual ou nos sinais de segurança da máquina, indicará um possível risco de acidentes. Portanto, sempre respeite as precauções de segurança e cumpra os procedimentos recomendados.
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Familiarize-se com as Palavras Usadas com os Símbolos de Alerta de Segurança As palavras: "ATENÇÃO", "Aviso" e "PERIGO" que aparecem tanto neste manual como nas etiquetas de segurança da máquina indicam o grau do perigo existente. Esses três graus implicam determinadas precauções de segurança. Respeite estas medidas sempre que encontrar o “Triângulo” de Alerta de Segurança, não importando quais palavras apareçam junto ao símbolo de “Ponto de Exclamação”.
ATENÇÃO! Esta palavra usada nas etiquetas e nas mensagens de segurança indica uma situação possivelmente perigosa que, se não for evitada, poderá causar pequenos ferimentos ou ferimentos de pouca gravidade. Ela é usada também para alertar o operador com relação a um procedimento pouco seguro.
AVISO! Esta palavra usada nas etiquetas e nas mensagens de segurança indica uma situação possivelmente perigosa que, se não for evitada, poderá causar ferimentos graves ou morte. É usada também para alertar o operador com relação a um procedimento perigoso e pouco seguro.
PERIGO! Esta palavra, usada nas etiquetas e nas mensagens de segurança, indica uma situação de perigo iminente que, se não for evitada, poderá causar ferimentos graves ou morte. É usada também para alertar o operador com relação ao equipamento, que poderá explodir ou detonar caso seja tratado ou manuseado sem o devido cuidado. As precauções de segurança estão descritas na seção SEGURANÇA, na página -11 e seguintes. A DOOSAN não pode prever todas as circunstâncias que possam envolver um possível risco durante o uso e manutenção da máquina. Portanto, tanto as mensagens de segurança neste manual e na máquina podem não incluir todas as precauções de segurança possíveis. Se forem feitas ações ou procedimentos que não estejam recomendados ou permitidos especificamente neste manual, é preciso ter certeza de que essas atividades podem ser feitas sem risco pessoal e sem danificar a máquina. Se tiver qualquer dúvida sobre a segurança de algum procedimento, consulte o seu distribuidor DOOSAN.
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FUNDAMENTOS GERAIS DE SEGURANÇA Aplicações de acessórios A escavadeira hidráulica foi projetada principalmente para a movimentação de terra com uma caçamba. Para o uso como uma garra ou para outros manuseios de objetos, entre em contato com a DOOSAN. Aplicações para trabalhos de elevação são permitidas nas configurações de elevação aprovadas, somente para a capacidade classificada, sem carregamento lateral (a menos que seja proibido pelas regulamentações locais). Não utilize a máquina para atividades para as quais não foi projetada. Não use a caçamba para trabalho de levantamento, a menos que os cabos de levantamento sejam usados em uma configuração aprovada. O uso de um martelo hidráulico acessório (britadeira), trabalho em terreno irregular, demolição ou outras operações perigosas podem necessitar da instalação de estruturas de proteção adicionais para segurança do operador.
Configurações nominais de capacidades de levantamento As capacidades de levantamento nominais gravadas no fim desta seção se baseiam em máquina estacionada sobre um piso nivelado e firme com ganchos e cabos fixados na configuração aprovada. As cargas devem ser uniformemente equilibradas e apoiadas, Use cabos de manobra para manter a carga firme se as condições de vento e grandes áreas superficiais forem um problema. Sinais de mão para a equipe de trabalho, tarefas individuais e procedimentos de segurança devem todos ser universalmente compreendidos antes de executar o levantamento.
IMPORTANTE Antes de usa a escavadeira para levantar cargas, verifique as regulamentações ou estatutos municipais e regionais que podem ser aplicáveis. As leis de regulamentação podem exigir que todo levantamento de carga pesada seja feito com equipamentos específicos para tal fim. Levantar cargas pesadas com uma escavadeira para serviços gerais que pode ser usadas para escavação, carga, nivelamento ou outro serviço pode ser expressamente proibido por lei. Sempre siga todas as demais instruções, diretrizes e restrições para Levantamento Seguro no Manual de Operação e Manutenção.
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LOCALIZAÇÃO DAS ETIQUETAS DE SEGURANÇA A localização de etiquetas de segurança (adesivos) pode variar de uma unidade para outra. Consulte o Manual de Operação e Manutenção referente e o catálogo de peças da sua máquina. Troque sempre os adesivos danificados ou descorados.
RESUMO DAS PRECAUÇÕES DE SEGURANÇA PARA LEVANTAMENTO NO MODO DE ESCAVAÇÃO PERIGO! O uso inseguro da escavadeira ao levantar cargas nominais, pode danificar seriamente a máquina, causar lesões fatais ou grandes danos à máquina, ou à propriedade ao redor. Não permita que alguém opere a máquina, a menos que tenha sido devidamente treinado e conheça as informações contidas no Manual de Operação e Manutenção. Para fazer levantamentos seguros com a máquina no modo de escavação, o operador e sua equipe de trabalho devem levar em consideração os seguintes aspectos: •
Condição de sustentação do solo.
•
Configuração da escavadeira e dos acessórios.
•
Peso, altura e raio de levantamento.
•
Amarração segura da carga.
•
Manuseio adequado da carga suspensa.
Para manter a carga suspensa segura, é conveniente usar cabos de fixação presos em lados opostos da carga, fixos em pontos de controle existentes no solo.
AVISO! Não enrole NUNCA um cabo de fixação ao redor das mãos ou do corpo. NUNCA tente usar cabos de fixação ou levantar cargas quando a velocidade do vento for superior a 48,3 km/h (30 mph). Prepare-se adequadamente para resistir a rajadas de vento ao trabalhar com cargas que tenham uma superfície grande. Acione sempre o controle "Modo de Escavação" no painel de instrumentos antes de usar a máquina em qualquer trabalho de levantamento. Segurança Escavadeira de Esteiras
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AVISO! Se desejar obter mais informações ou se tiver dúvidas sobre os procedimentos de operação segura, ou sobre a forma de operar corretamente a escavadeira para uma aplicação específica ou em condições específicas do seu próprio ambiente de trabalho, entre em contato com o seu distribuidor local DOOSAN.
MODIFICAÇÕES NÃO AUTORIZADAS Todas as modificações feitas sem a devida autorização ou aprovação por escrito da DOOSAN podem colocar em risco a segurança da máquina e do operador, e o proprietário da máquina deve ser o responsável. Por questão de segurança, troque todas as peça de OEM por peças originais ou aceitas pela DOOSAN. Por exemplo, não reservar um tempo para substituir fixadores, parafusos ou porcas pelas peças de reposição adequadas poderá levar a uma situação em que a segurança das instalações mais importantes fique seriamente comprometida.
INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE SITUAÇÕES PERIGOSAS Regras de Segurança Só pessoal treinado e autorizado pode operar a máquina e fazer as operações de manutenção pertinentes. Cumpra todas as regras de segurança, precauções e instruções durante a operação ou manutenção da máquina. Não opere a máquina se não estiver bem de saúde, se estiver tomando medicamentos que provoquem sonolência, se tiver consumido bebidas alcoólicas ou se estiver com problemas emocionais. Estes fatores podem prejudicar sua capacidade de discernimento em caso de emergência e podem causar acidentes. Ao trabalhar com outro operador ou com uma pessoa encarregada de controlar o tráfego no canteiro de obras, certifique-se de que todo o pessoal conheça o tipo de trabalho que lhe foi atribuído e compreenda todos os gestos e sinais que serão usados. Sempre observe rigorosamente qualquer outra norma relacionada com a segurança.
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Dispositivos de Segurança Certifique-se de que todas as proteções e tampas estejam corretamente instaladas. Providencie o conserto imediato ou substituição das proteções e tampas danificadas. Certifique-se de compreender as instruções de uso dos dispositivos de segurança, tais como a alavanca de segurança e o cinto de segurança e use-os corretamente. Nunca remova nenhum dispositivo de segurança. Mantenha-os sempre em bom estado de uso. Caso não use os dispositivos de segurança de acordo com as instruções descritas no Manual de Operação e Manutenção, você poderá sofrer ferimentos graves.
Dentro do Compartimento do Operador Antes de entrar no compartimento do operador, sempre limpe a lama e o óleo das solas dos sapatos. Se usar o pedal de deslocamento com lama ou óleo grudado na sola do sapato, seu pé poderá escorregar e causar um acidente grave. Após usar o cinzeiro, certifique-se de que quaisquer fósforos ou cigarros tenham sido devidamente apagados e certifiquese de fechar o cinzeiro. Se o cinzeiro for deixado aberto, há perigo de incêndio. Não cole ventosas no vidro da janela. Elas agem como lentes e podem provocar um incêndio. Não deixe isqueiros soltos pelo compartimento do operador. Se a temperatura dentro do compartimento do operador ficar alta, há perigo de o isqueiro explodir. Não use celulares no compartimento do operador, ao dirigir ou operar a máquina. Pode ocorrer um acidente inesperado. Nunca coloque objetos perigosos na cabine do operador, como produtos inflamáveis ou explosivos. Para maior segurança, não use o rádio nem os fones de ouvido enquanto estiver operando a máquina. Há um perigo de que isso possa causar um acidente grave. Não ponha a cabeça nem as mãos para fora da janela enquanto estiver operando a máquina. Ao deixar o assento do operador, sempre bloqueie a alavanca de segurança deixando-a na posição “LOCK” [TRAVADO]. Se tocar inadvertidamente nas alavancas do equipamento frontal quando estiverem destravadas, a máquina poderá se mover bruscamente e provocar ferimentos ou danos graves. Ao sair da máquina, baixe o acessório frontal totalmente ao solo, bloqueie a alavanca de segurança na posição “LOCK” [TRAVADO] e desligue o motor. Use a chave para travar todo o equipamento. Retire sempre a chave e leve-a com você.
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Roupas e Itens de Proteção Pessoal Prenda o cabelo comprido e evite utilizar roupas largas e jóias. Eles podem ficar presos nos controles ou em peças salientes, provocando ferimentos graves ou morte. Não use roupas oleosas. Elas são altamente inflamáveis. Na área de trabalho, pode ser obrigatório o uso de proteção ocular completa, capacete, botas de segurança e luvas. Ao operar a máquina, nunca use ferramentas inadequadas. Elas podem se quebrar ou escorregar, ferindo alguém ou não serem apropriadas para as tarefas necessárias.
Figura 1
Pode ser Necessário Usar Máscaras e Proteção Auricular Não se esqueça de que sua saúde pode ser afetada sem que você perceba de imediato. Embora os gases do escapamento e a poluição sonora possam não ser visíveis, eles podem causar danos irreparáveis. NOTA: O nível da pressão sonora contínua na estação de trabalho para esta máquina é dada no manual de operação. Os valores são obtidos numa máquina em operação, de acordo com os procedimentos e as condições da cabine descritas na Norma ISO 6396. NOTA: O nível da potência do som emitido pelos equipamentos desta máquina é dado no manual de operação. Os valores são obtidos numa máquina em operação, de acordo com os procedimentos descritos na Norma 2000/14/EC.
Informação Sobre Níveis de Vibração Mãos/Braços: A aceleração correspondente à média ponderada da raiz quadrada à qual as mãos/braços são submetidos é inferior a 2,5 m/s2. Corpo inteiro: A aceleração correspondente à média ponderada da raiz quadrada à qual o corpo inteiro é submetido é inferior a 0,5 m/s2. Os valores medidos são obtidos numa máquina representativa, de acordo com os procedimentos descritos na seguinte norma: ISO 2631/1. ISO 5349 e SAE J1166.
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Recomendações para Limitar Vibrações 1.
Selecione a máquina, equipamentos e acessórios corretos para cada aplicação.
2.
Substitua qualquer assento danificado por outra parte DOOSAN original. Mantenha o assento conservado e ajustado.
3.
Ajuste o assento e a suspensão de acordo com o peso e a estatura do operador. Inspecione e faça manutenção regular da suspensão e dos mecanismos de ajuste do assento.
Verifique se a máquina está corretamente mantida.
Pressão dos pneus, freios, direção, articulações, etc.
4.
Gire o volante, freie, acelere, mude as marchas, mova e acione suavemente os acessórios.
5.
Ajuste a velocidade da máquina e o percurso de deslocamento para reduzir o nível de vibrações.
6.
Contorne obstáculos e terrenos excessivamente acidentados.
Mantenha em boas condições o terreno dos locais onde a máquina trabalha e se movimenta.
Remova pedras grandes ou obstáculos.
Encha valetas e buracos.
7.
Se necessário, reduza a marcha ao trafegar em terreno acidentado.
Programe as máquinas e o tempo para cuidar das condições do terreno.
Para percursos mais longos (por ex. em estradas públicas) desloque-se na velocidade (média) ajustada.
Ajuste sempre solavancos.
a
velocidade
Segurança Escavadeira de Esteiras
para
evitar
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Subir e Descer da Máquina Antes de subir ou descer da máquina, remova imediatamente todo resto de óleo, gordura ou lama dos corrimãos, degraus ou sapatas das esteiras. Mantenha sempre estas partes limpas. Conserte qualquer avaria e aperte os parafusos frouxos. Nunca saia ou entre na máquina saltando. Em particular, nunca entre ou saia de uma máquina em movimento. Essas ações podem levar a ferimentos graves. Use sempre os corrimãos, degraus ou as sapatas das esteiras para subir/descer da máquina e mantenha sempre pelo menos 3 pontos de contato com as mãos e pés (ambos os pés e uma mão ou um pé e ambas as mãos). Nunca use as alavancas de controle como pontos de apoio para entrar ou sair da máquina. Bloqueie firmemente a porta. Se você segurar no corrimão no interior da porta ao se mover em cima das sapatas das esteiras e a porta não estiver bem bloqueada, ela pode se mover, fazendo com que você caia. Use os pontos marcados com setas no desenho para subir e descer da máquina.
Figura 2
Perigo de Incêndio Devido a Combustível, Óleo e Fluído Hidráulico Combustível, óleo e anticongelante podem causar um incêndio se forem aproximados de uma chama. Combustível é especialmente inflamável e pode ser perigoso. Sempre observe rigorosamente o seguinte: Adicione combustível, óleo, líquido anticongelante e fluido hidráulico à máquina apenas em uma área bem ventilada. A máquina deve estar estacionada com os controles, luzes e interruptores “DESLIGADOS” ["OFF"]. O motor deve estar “DESLIGADO” e qualquer chama viva, brasa incandescente, unidade auxiliar de aquecimento ou equipamento que produza faíscas deve ser mergulhado em água, “DESLIGADO” e/ou mantido bem afastado da máquina. Eletricidade estática poderá criar faíscas perigosas no bocal de abastecimento de combustível. Com tempo muito frio e seco ou em outras condições que possam ocasionar uma descarga estática, mantenha a extremidade do bico de enchimento de combustível em contato permanente com o gargalo do bocal de abastecimento de combustível, para proporcionar conexão de aterramento.
Figura 3
Mantenha as tampas do tanque de combustível e outros fluidos firmemente apertadas e não ligue o motor enquanto as tampas não estiverem devidamente apertadas.
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Precauções ao Manusear Fluidos em Altas Temperaturas Ao terminar de operar a máquina, o líquido de arrefecimento, o óleo do motor e o fluido hidráulico estão com temperaturas elevadas, e o radiador e o reservatório hidráulico ainda estão pressurizados. Não tente abrir a tampa, drenar o óleo ou o líquido de arrefecimento nem substituir os filtros, pois poderá sofrer queimaduras graves. Sempre espere a temperatura baixar e siga os procedimentos específicos ao realizar estas operações.
Figura 4
Para evitar que o líquido de arrefecimento seja expulso, desligue o motor, espere o esfriar e afrouxe lentamente a tampa para despressurizar o sistema. Para evitar que óleo quente seja expulso, desligue o motor, espere esfriar e afrouxe a tampa lentamente para despressurizar o sistema.
Figura 5
Prevenção Contra o Perigo do Pó de Amianto O pó de amianto pode ser extremamente PERIGOSO para sua saúde, caso seja inalado. No local de trabalho pode existir material composto por fibra de amianto. Respirar ar que contenha fibra de amianto pode provocar, a longo prazo, problemas pulmonares graves e até irreversíveis. Para evitar qualquer problema pulmonar ocasionado pelo pó de amianto, respeite as medidas de precaução descritas a seguir:
Use uma máscara aprovada para ambientes carregados de pó de amianto.
Figura 6
Nunca use ar comprimido para fazer a limpeza. Para limpar, use água, garantindo, dessa forma, que o pó se mantenha junto ao chão. Sempre que possível, trabalhe na máquina ou no componente procurando ficar de costas para a direção do vento. Sempre siga as normas e regras relacionadas com o local e o ambiente de trabalho.
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Ferimento frontal
Causado
Pelo
Acessório
Não introduza nem ponha a mão, o braço ou outra parte do corpo entre as peças móveis, como por exemplo, entre o acessório frontal e cilindros, ou entre a máquina e o acessório frontal. Se as alavancas de controle forem acionadas, o espaço livre entre a máquina e o acessório frontal mudará, fato que pode provocar sérios danos ou lesões corporais. Se precisar passar entre peças móveis, posicione e fixe sempre o equipamento frontal para que não se movimente. Figura 7
Extintor de Incêndio e Kit de Primeiros Socorros Como precaução contra qualquer ferimento ou incêndio, sempre siga as seguintes instruções.
Certifique-se de ter extintores e leia as etiquetas para assegurar-se de que sabe usá-los. Recomenda-se instalar na cabine um extintor de incêndio de uso geral “A/B/C” (2,27 kg ou maior). Inspecione e faça a manutenção do extintor de incêndio a intervalos regulares e certifique-se de que todos os membros da equipe presentes no local de trabalho estejam devidamente familiarizados com o seu modo de funcionamento.
Figura 8
Tenha sempre material de primeiros-socorros na cabine e no local de trabalho. Verifique-o periodicamente e faça as reposições necessárias. Saiba como proceder em caso de queimaduras. Tenha sempre à mão os números de telefone da emergência médica, do serviço de ambulâncias, do hospital e dos bombeiros.
Se a máquina pegar fogo, podem ocorrer ferimentos graves ou morte. Se um incêndio ocorrer durante o trabalho, você deve escapar da máquina da seguinte forma:
Vire a chave de ignição para a posição “O” [DESLIGADO] e desligue o motor. Se tiver tempo, use o extintor para apagar o máximo possível do fogo. Use os corrimãos e os degraus para sair da máquina.
O método acima é considerado básico para sair da máquina, mas pode ser necessário modificá-lo dependendo das condições. Assim, é aconselhável a realização de simulações de incêndio no canteiro de obras.
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Proteção Contra Queda ou Desprendimento de Objetos Em locais de trabalho onde a cabine do operador possa ser atingida por objetos que se soltam ou caiam, é conveniente escolher uma proteção adequada às condições de trabalho para o operador. As escavações em minas, túneis, fossos profundos ou superfícies de baixa sustentação e úmidas podem criar o risco de acidentes devido à queda de rochas ou objetos que se desprendem. Certifique-se de que a sua máquina esteja equipada com uma cabine FOPS (Estrutura de Proteção Contra Queda de Objetos) ou janelas com proteção.
Figura 9
Nunca tente alterar ou modificar nenhum tipo de sistema de reforço de estrutura de proteção, abrindo furos, soldando, re-montando ou reposicionando fixadores. Se o sistema sofrer danos ou impactos consideráveis, será necessária uma revisão completa. Poderá, inclusive, ser necessário fazer uma reinstalação, recertificação e/ou substituição do sistema. Entre em contato com o seu distribuidor DOOSAN para saber se há proteções de segurança e/ou recomendações se houver perigo de que a cabine do operador sofra avarias como consequência de possíveis impactos. Certifique-se de que toda a equipe de trabalho fique afastada da escavadeira e sem nenhum risco de sofrer acidentes.
Figura 10
Para operações com britadeira, instale uma proteção frontal e aplique uma folha de revestimento laminado na janela frontal. Entre em contato com o seu distribuidor DOOSAN para recomendações. Ao fazer demolição ou corte, instale uma proteção frontal e outra superior e aplique uma folha de revestimento laminado na janela frontal. Ao trabalhar em minas ou pedreiras onde exista perigo de queda de rochas, instale uma estrutura FOPS (Estrutura de Proteção Contra Queda de Objetos) e aplique uma folha de revestimento laminado na janela frontal. Substitua imediatamente os vidros em caso de quebra.
Precauções com os Acessórios Acessórios opcionais estão disponíveis através de seu revendedor. Entre em contato com a DOOSAN para obter mais informações sobre peças descartáveis e reutilizáveis/tubos/válvulas/kits de controle auxiliar. Como a DOOSAN não pode prever, identificar ou testar todos os acessórios que os proprietários podem querer instalar em suas máquinas, entre em contato com a DOOSAN para receber a devida autorização e aprovação dos acessórios, bem como para se informar sobre sua compatibilidade com os kits opcionais.
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Acumulador O sistema de controle piloto está equipado com um acumulador. O acumulador armazena uma carga pneumática que possibilita que os controles hidráulicos sejam acionados durante um breve período de tempo depois de o motor ter sido desligado. O acionamento de qualquer um dos controles pode permitir que a função selecionada opere pela ação da força da gravidade. Antes de realizar qualquer trabalho no sistema de controle piloto, deve-se despressurizar o sistema hidráulico como descrito em "Manuseio do Acumulador" no Manual de Operação e Manutenção. O acumulador está carregado com nitrogênio sob pressão, sendo, portanto, extremamente perigoso manejá-lo de forma incorreta. Tome sempre as seguintes precauções:
Não perfure e nem faça qualquer furo no acumulador e mantenha-o afastado do fogo ou de qualquer fonte de calor. Não solde o acumulador nem tente fixar nada no mesmo. Ao desmontar ou realizar qualquer tarefa de manutenção do acumulador, ou ao descartá-lo, deve-se despressurizá-lo corretamente. Entre em contato com o seu distribuidor DOOSAN. Use óculos de segurança e luvas protetoras ao operar o acumulador. O óleo hidráulico sob pressão em contato com a pele pode provocar ferimentos graves.
Ventilação no Interior Os gases de escapamento do motor podem provocar acidentes mortais, bem como desmaios, perda da concentração, da capacidade de discernimento, das capacidades motoras e ferimentos graves. Certifique-se de que exista uma ventilação adequada antes de funcionar o motor em local fechado. Você também deve saber quais são as janelas, portas e tubos abertos através dos quais os gases de escapamento podem ser transportados ou levados pelo vento, os quais expõem outras pessoas a riscos.
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Figura 11
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Saída de Emergência Esta máquina está equipada com uma ferramenta para quebrar o vidro da janela. Ela está atrás do assento do operador no canto superior direito da cabine. Esta ferramenta poderá ser usada no caso de uma situação de emergência em que seja necessário quebrar o vidro da janela para sair da cabine do operador. Segure firmemente o cabo e use a ponta afiada para quebrar o vidro.
AVISO!
Figura 12
Proteja os olhos quando quebrar o vidro.
ANTES DE LIGAR O MOTOR Precauções no Local de Trabalho Antes de começar as operações, inspecione inteiramente o local de trabalho para verificar se existem condições incomuns que possam ser perigosas. Inspecione o terreno e as condições do solo no local de trabalho e determine o método de trabalho mais adequado e seguro. Antes de fazer as operações, nivele o terreno e torne-o o mais firme possível. Se houver muito pó e areia no local de trabalho, jateie água antes de começar as operações. Se for preciso trabalhar em uma via pública, designe uma pessoa para controlar o tráfego, de forma a proteger os pedestres e os carros, ou então coloque sinais de “Proibida a Passagem” ao redor do local de trabalho. Coloque bloqueios, sinais de “Proibida a Passagem” e tome as medidas que forem necessárias para evitar que as pessoas se aproximem ou entrem no local de trabalho. Se as pessoas se aproximarem de uma máquina em movimento, poderão ser atingidas ou atropeladas pela mesma, podendo sofrer ferimentos graves ou morte. No subsolo do local de trabalho podem existir canalizações de água, dutos de gás natural, linhas telefônicas e cabos de alta tensão. Entre em contato com os fornecedores desses serviços e localize os dutos. Tenha cuidado para não danificar nem cortar nenhum dos dutos.
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Figura 13
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Verifique as condições do leito do rio, a profundidade e a vazão do mesmo antes de trabalhar nele ou de atravessá-lo. NUNCA entre com a máquina em uma profundidade que exceda a máxima permitida. Qualquer tipo de objeto que se encontre nas proximidades da lança pode representar um perigo em potencial ou causar a reação repentina do operador e causar um acidente. Use uma segunda pessoa para a sinalização das operações sempre que trabalhar perto de pontes, linhas telefônicas, andaimes ou outros obstáculos. Figura 14 Os níveis mínimos da cobertura dos seguros, os certificados ou licenças de trabalho, as barreiras físicas a serem colocadas em volta do local de trabalho ou a limitação das horas de operação podem ser regulamentados pelas autoridades locais. Também poderão existir linhas de orientação, normas ou restrições sobre o equipamento que pode ser usado para realizar determinados tipos de trabalhos. Também pode haver regulamentos relacionados com a execução de certos tipos de trabalho. Se houver qualquer dúvida sobre se sua máquina e o local de trabalho cumprem as normas e regulamentos aplicáveis, entre em contato com as autoridades e órgãos da sua região. Evite trabalhar em um solo de baixa sustentação. A máquina pode ter dificuldades para sair.
Figura 15
Evite trabalhar com a máquina perto de precipícios, ressaltos ou valas profundas. Nesses locais, o solo pode ceder. Se o solo ceder, a máquina pode cair ou tombar, provocando ferimentos graves ou morte. Lembre-se de que o solo fica enfraquecido após chuvas intensas, explosões controladas ou terremotos. Os montes de terra no solo e o terreno próximo às valas não são firmes. Eles podem afundar pelo peso da vibração da máquina e fazer com que esta tombe. Instale a capota protetora (FOPS) se trabalhar em locais onde exista perigo de queda de rochas.
Verificações Antes de Ligar o Motor Diariamente, antes de acionar o motor, faça as seguintes verificações: Se isso não for feito, pode haver risco de ferimento grave. Retire todos os cavacos de madeira, folhas, grama, papéis e qualquer material inflamável que tenha ficado acumulado no compartimento do motor e ao redor da bateria. Eles podem causar um incêndio. Remova toda a sujeira do vidro das janelas, espelhos, corrimãos e degraus. Não deixe ferramentas nem peças de reposição no assoalho do compartimento do operador. A vibração da máquina durante o deslocamento ou em operação pode fazê-las cair e danificar ou quebrar as alavancas de controle ou interruptores. Elas também podem ficar presas no espaço vazio das alavancas de controle e provocar um mau funcionamento ou movimentos perigosos do acessório frontal. Isso pode causar acidentes inesperados. Segurança Escavadeira de Esteiras Página 22
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Verifique os níveis do líquido de arrefecimento, combustível e do reservatório hidráulico. Verifique também se o filtro de ar está obstruído e se a fiação elétrica está danificada. Ajuste o assento do operador em uma posição na qual possa operar a máquina com facilidade. Verifique se o cinto de segurança e a base do assento apresentam danos ou desgaste. Certifique-se de que os indicadores funcionem e de que o ângulo dos espelhos esteja correto; verifique se a alavanca de segurança está TRAVADA “LOCKED”. Se for encontrada alguma anormalidade nas verificações citadas anteriormente, faça os reparos necessários imediatamente.
Partida do Motor Antes de entrar na cabine do operador, dê uma volta de inspeção ao redor da máquina. Verifique se existem vestígios de derramamentos de líquidos, fixadores frouxos, componentes desalinhados, ou quaisquer outras indicações de possíveis anormalidades nos equipamentos. Todas as tampas e proteções de segurança da máquina devem estar nas respectivas posições, de modo a proteger o operador contra ferimentos quando a máquina estiver em funcionamento. Inspecione o local de trabalho para identificar possíveis perigos; verifique também se pessoas ou as redondezas poderão ficar em risco durante os trabalhos. NUNCA ligue o motor se existir algum indício de que estão sendo feitos trabalhos de reparos ou manutenção, ou se existir algum sinal de aviso colocado nos controles existentes na cabine. Uma máquina que não tenha sido recentemente usada, ou que esteja sendo operada em temperaturas extremamente baixas, poderá necessitar de um pré-aquecimento ou de um serviço de manutenção antes de ser colocada em funcionamento. Antes de colocar o motor em operação, inspecione os medidores e as luzes-piloto. Tente localizar ruídos estranhos e fique atento a quaisquer situações potencialmente perigosas que possam ocorrer no início do período de trabalho. Não curto-circuite o motor de partida para acionar o motor diesel. Isso não apenas é perigoso, como também pode danificar a máquina. Quando puser o motor em funcionamento, buzine como alerta. Ligue o motor e opere a máquina somente quando estiver sentado.
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Antes de Operar a Máquina Se não forem feitas as verificações adequadas depois de colocar o motor em funcionamento, isso pode ocasionar um atraso na localização de irregularidades na máquina, podendo causar ferimentos ou avarias na mesma. Faça as verificações em um local ao ar livre onde não existam obstáculos. Não permita que ninguém se aproxime da máquina enquanto estiverem sendo feitas as verificações.
Verifique as condições de operação do equipamento e o funcionamento dos sistemas da caçamba, braço, lança, deslocamento e giro. Tente localizar ruídos irregulares, vibrações, calor, odores ou qualquer anormalidade com os medidores. Verifique também se há vazamentos de ar, óleo ou combustível. Corrija o problema imediatamente se forem encontradas anormalidades. Usar a máquina sem consertar os problemas pode levar a ferimentos inesperados ou falha. Afaste todo o pessoal das imediações da máquina e do local de trabalho. Remova todos os obstáculos que estejam no caminho da máquina. Esteja ciente dos perigos. Certifique-se de que todas as janelas estejam limpas. Fixe as portas e janelas na posição aberta ou fechada. Ajuste os espelhos retrovisores para melhor visibilidade das imediações da máquina. Certifique-se de que a buzina, o alarme de deslocamento (se houver) e demais dispositivos de alarme funcionem corretamente. Aperte firmemente o cinto de segurança. Pré-aqueça o motor e o óleo hidráulico antes de operar a máquina. Antes de colocar a máquina em movimento, verifique a posição do material rodante. A posição deslocamento normal é com as rodas-guias voltadas para frente, sob a cabine, e a roda motriz voltada para a traseira. Quando o material rodante estiver na posição inversa, os controles de deslocamento devem ser operados nas direções opostas.
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OPERAÇÕES COM A MÁQUINA Em Manobras de Giro ou Mudança do Sentido de Deslocamento Para evitar ferimentos graves ou morte, sempre siga as seguintes indicações antes de operar a máquina ou o acessório frontal.
Ligue o motor e opere a máquina somente quando estiver sentado. Ao trocar o sentido de deslocamento para frente para deslocamento à ré ou vice-versa, reduza antes a velocidade e pare a máquina.
Figura 16
Buzine para alertar o pessoal que está no local. Confirme que ninguém está ao redor da máquina. Existem ângulos mortos na parte traseira da máquina; assim, se necessário gire a estrutura superior para verificar se há alguém atrás da máquina, antes de inverter o sentido de deslocamento. Use uma pessoa para a sinalização nas áreas com grande intensidade de tráfego e sempre que a visibilidade do operador não for a melhor possível. Certifique-se de que só pessoal autorizado entre no raio de rotação ou na direção de deslocamento da máquina.
Estas precauções devem ser cumpridas, inclusive se a máquina tiver um alarme de deslocamento ou espelhos retrovisores.
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Precauções Durante o Deslocamento
POSTURA DURANTE O DESLOCAMENTO
Nunca coloque a chave da ignição na posição "O" (DESLIGADO) durante o deslocamento. É perigoso parar o motor quando a máquina está em movimento. Seria impossível operar a direção. As alavancas de controle do acessório frontal não devem ser acionadas enquanto a máquina estiver em movimento. Não altere o modo de deslocamento selecionado (RÁPIDO/LENTO) durante o deslocamento da máquina. Dobre o equipamento frontal de maneira que a extremidade externa da lança fique o mais próximo possível da máquina 40-50 cm (16-20 pol.) acima do solo.
INCORRETO
Nunca passe com máquina por cima de obstáculos ou encostas, pois ela poderá inclinar demais. Falamos de deslocamentos ao longo de uma encosta ou sobre um obstáculo que provoque uma inclinação igual ou superior a 10 graus da direita para a esquerda ou de 30 graus da frente para trás. Não faça movimentos bruscos com o volante. O acessório frontal pode bater contra o chão e fazer com que a máquina perca o equilíbrio, podendo danificar tanto a máquina quanto as estruturas que se encontrem no local.
Figura 17
Ao se deslocar sobre terreno irregular, faça-o lentamente e evite mudanças bruscas de direção. Sempre mantenha a máquina n’água a uma profundidade permissível. A profundidade máxima permitida coincide com a linha de centro dos roletes de esteira superiores. Ao circular sobre pontes ou estruturas situadas dentro de uma propriedade privada, verifique antes se elas podem suportar o peso da máquina. Ao circular por vias públicas, consulte as autoridades locais e siga as instruções.
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Deslocamento em Encostas Nunca suba e tente parar uma máquina que esteja se movimentando. Há perigo de ferimentos sérios. O deslocamento em encostas pode resultar em tombamento ou deslizamento da máquina. Ao trabalhar em encostas, ladeiras ou terrenos inclinados, mantenha a caçamba a uns 20 ou 30 cm do solo (8-12 pol.). Em caso de emergência, abaixe rapidamente a caçamba ao solo para ajudar a parar a máquina. Não se desloque sobre grama, folhas caídas ou chapas de aço molhadas. Mesmo pequenas encostas podem provocar o deslizamento lateral da máquina; por isso desloque-se em baixa velocidade e mantenha um deslocamento sempre reto ao descer ou subir encostas. Evite mudar de direção em uma encosta. Isto pode resultar em tombamento ou deslizamento lateral da máquina. Quando possível, opere a máquina subindo e descendo inclinações. Evite operar a máquina transversalmente à encosta sempre que possível.
Figura 18
Operações Proibidas Durante a escavação, evite colocar o acessório frontal por baixo de uma saliência. Isso pode fazer com que ela ceda e caia por cima da máquina.
Figura 19
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Não faça escavações profundas nas frente da máquina. O terreno sob a máquina pode desmoronar e fazer a máquina cair. Se trabalhar com cargas pesadas em terrenos de baixa sustentação ou irregulares, a máquina pode perder a estabilidade lateral, tombar e causar ferimentos. Deslocamento sem carga ou com cargas desequilibradas também pode ser perigoso. Ao trabalhar na máquina não a deixe sobre suportes inadequados ou macacos. Bloqueie as rodas na frente e atrás para evitar qualquer movimento.
Figura 20
Para evitar acidentes causados por danos ao equipamento frontal e tombamento devido a excesso de carga, não exceda a capacidade da máquina (em termos de carga máxima e estabilidade, dependendo da estrutura da máquina). Ao trabalhar em cima de uma pilha escavada ou num acostamento, a máquina pode tombar e causar ferimentos graves ou morte. Analise com antecedência a topografia geral do terreno local para evitar que a máquina caia, bem como que o solo, as pilhas de material escavado, ou os bancos desabem. Figura 21
Precauções ao Operar Evite cometer erros como, por exemplo, aproximar-se da beira de uma escarpa. Use a máquina só com o objetivo para o qual ela foi projetada. Usá-la para outras tarefas pode causar falhas. Para garantir uma ampla visibilidade, faça o seguinte:
Ao trabalhar em áreas escuras, coloque luzes de trabalho e frontais na máquina. Se necessário, faça ligações de iluminação no local de trabalho. Interrompa os trabalhos caso a visibilidade seja fraca como em neblina, cerração, neve e chuva. Aguarde até que a visibilidade melhore e não prejudique a operação da máquina.
Figura 22
Para evitar bater com o acessório frontal, faça sempre o seguinte:
Ao trabalhar em túneis, pontes, sob cabos de alta tensão ou quando estacionar a máquina ou realizar outras operações em lugares com limite de altura, tome o máximo de cuidado para não bater com a caçamba ou outras partes da máquina. Para evitar colisões, opere a máquina a uma velocidade segura em espaços confinados, fechados ou congestionados. Não faça movimentos com a caçamba sobre os trabalhadores nem sobre o compartimento do operador do caminhão basculante.
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Evite Cabos de Alta Tensão O contato ou a proximidade com a rede elétrica de alta tensão pode provocar ferimentos graves ou morte. Não é necessário que a caçamba esteja fisicamente em contato com as linhas de energia elétrica para que seja transmitida corrente. Use um sinalizador e sinais manuais para ficar afastado dos cabos de alta tensão que não sejam facilmente visíveis pelo operador. Voltagem 6.6 kV 33.0 kV 66.0 kV 154,0 kV 275,0 kV
Distância mínima de segurança 3 m (9’ 10”) 4 m (13’ 1”) 5 m (16’ 5”) 8 m (26’ 3”) 10 m (32’ 10”)
Figura 23
Use estas distâncias mínimas apenas como orientação. Dependendo da voltagem da linha e de condições atmosféricas, fortes choques de corrente podem ocorrer com a lança ou caçamba mesmo a 4 – 6 metros de distância da linha de força. Tensões muito elevadas ou tempo chuvoso poderão diminuir ainda mais essa margem de segurança. NOTA: Antes de começar qualquer tipo de operação junto a linhas de alta tensão (quer sejam cabos acima do solo ou cabos subterrâneos), deve-se sempre entrar em contato diretamente com a concessionária responsável pelo abastecimento de energia e elaborar um plano de segurança em conjunto com essa concessionária.
Proteção da Cabine Contra Queda de Objetos (Opcional) Num local de trabalho onde pode haver queda ou soltura de objetos, não deixe de instalar dispositivos de proteção adequados para a cabine. Ao usar britadeira, Assegure-se de instalar o protetor do vidro frontal (Figura 24).
Figura 24
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Num local de operação onde a queda de rochas possa causar danos e atingir pessoas, ou numa operação de mineração, Assegure-se de instalar a estrutura contra queda de objetos (Figura 25). Assegure-se de instalar quaisquer outras estruturas de proteção adicionais exigidas pelas condições do local de operação. Se for preciso limpar a janela dianteira onde esteja instalada uma estrutura contra queda de objetos, afrouxe os parafusos indicados pela seta. Ao terminar, Assegure-se de reapertar os parafusos.
Opere Cuidadosamente a Máquina Sob Neve e Temperaturas Muito Baixas Com tempo frio e gelado, evite movimentos de deslocamento bruscos e mantenha-se afastado até mesmo dos menores declives. A máquina poderá tombar para um dos lados com muita facilidade.
Figura 25
O acúmulo de neve pode ocultar ou dissimular possíveis perigos. Tenha muito cuidado enquanto opera ou usa a máquina para limpar neve. Pode ser necessário aquecer a máquina durante um breve período de tempo, para evitar o funcionamento vagaroso ou com uma capacidade de trabalho reduzida. Os choques bruscos e as cargas de impacto provocadas pelo amortecimento ou assentamento da lança ou acessório têm uma maior probabilidade de provocar esforços excessivos em temperaturas muito baixas. Assim sendo, poderá ser necessário reduzir a intensidade e a carga de trabalho. Com o aumento da temperatura, as estradas começam a degelar e, nessas condições, a condução da máquina é pouco estável. No tempo frio, não toque as superfícies de metal com as mãos descobertas. Se você tocar uma superfície de metal em temperaturas extremamente frias, a sua pele poderá congelar junto à superfície de metal.
Operações em Encostas Ao trabalhar em encostas, há o perigo de a máquina se desequilibrar e tombar ao fazer manobras de giro ou operar o acessório frontal. Sempre faça estas operações com cuidado. Evite girar o acessório frontal de cima para baixo da encosta com a caçamba cheia. Essa operação é perigosa. Se for necessário trabalhar com a máquina em uma encosta, construa uma plataforma de terra, de forma que o terreno fique o mais horizontal possível. Além disso, trabalhe com a caçamba próxima do chão, mantenha-a estendida para frente e gire com a menor velocidade possível.
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Figura 26
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Como estacionar a máquina Evite paradas bruscas, ou estacionar a máquina em qualquer lugar ao final do dia de trabalho. Planeje antecipadamente o local de estacionamento, de modo a garantir que a máquina fique em uma superfície nivelada e resistente, afastada do tráfego e de paredes altas, bordas de penhascos e de qualquer área onde exista a possibilidade de acúmulo e escoamento de águas. No caso de ser mesmo necessário estacionar em um plano inclinado, coloque calços nas esteiras de tração para evitar o movimento da máquina. De um dia para outro, abaixe a caçamba ou outro equipamento de trabalho totalmente até o chão, ou até um apoio. Não deve existir nenhuma possibilidade de ocorrerem movimentos imprevistos ou acidentais. Ao estacionar em vias públicas, coloque bloqueios, sinais, bandeiras, luzes ou qualquer sinalização necessária para certificar-se de que os veículos que circulam possam ver a máquina claramente. Estacione de forma que nem ela e nem os elementos de sinalização obstruam o tráfego.
Bloquear
Destravar
Travar
Figura 27
Depois de ter deslocado a máquina até a posição onde ela vai permanecer durante a noite e de todos os interruptores e comandos de operação estiverem na posição “OFF” [DESLIGADO], acione a alavanca de bloqueio de segurança, colocando-a na posição “LOCKED” [TRAVADO]. Isto desativa todas as funções de controle do circuito piloto. Feche sempre a porta do compartimento do operador.
Jamais Deixe Alguém Ficar no Acessório Frontal Nunca permita que nenhuma pessoa suba para qualquer acessório de trabalho, tais como a caçamba, a britadeira, garfo de toras ou caçamba de mandíbulas A pessoa pode cair e sofrer ferimentos graves.
Figura 28
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MANUTENÇÃO Etiquetas de Aviso Alerte as outras pessoas de que estão sendo feitos trabalhos de reparos ou manutenção, através da colocação de etiquetas de aviso nas alavancas de controle na cabine do operador ou em outras áreas da máquina, caso seja necessário. A sinalização da proibição de operação nas alavancas de controle, tal como preconiza a OSHA [Diretriz de Segurança Ocupacional e Saúde], poderá ser feita com qualquer dispositivo de proibição certificado pela OSHA e com uma corrente ou cabo de um comprimento que permita manter a alavanca de controle na posição totalmente abaixada, inativa.
AVISO NÃO OPERE enquanto estiver fazendo inspeção ou manutenção
Figura 29
As etiquetas de aviso para os controles estão disponíveis nos distribuidores DOOSAN.
Limpeza Antes da Inspeção ou Manutenção Limpe a máquina antes de fazer qualquer tarefa de conserto ou manutenção. Isso evita a entrada de sujeira e garante a segurança durante a manutenção. A realização de trabalhos de conserto ou manutenção com a máquina suja dificultam a localização dos problemas, além de criar o risco de que sujeira ou lama entrem nos olhos, de escorregar ou de sofrer algum ferimento. Ao lavar a máquina, faça o seguinte:
Use calçados com solas antiderrapantes para não escorregar ou cair em superfícies molhadas. Use proteção ocular e roupas de segurança quando lavar a máquina com vapor de alta pressão. Tome as medidas necessárias para evitar tocar em água sob pressão, cortar-se ou que lama entre nos olhos.
Figura 30
Não jateie água diretamente sobre os componentes elétricos (sensores, conector) (1, Figura 30). Se água entrar no sistema elétrico, pode provocar funcionamento defeituoso da máquina.
Recolha as ferramentas ou martelos que estejam no local de trabalho, limpe qualquer resto de gordura, óleo ou outras substâncias escorregadias, assim como o próprio local de trabalho, para garantir a segurança da operação. Se o local de trabalho estiver desarrumado, você pode tropeçar ou escorregar e se ferir.
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Ferramentas Apropriadas Use apenas ferramentas adequadas à tarefa. O uso de ferramentas danificadas, de má qualidade, defeituosas ou improvisadas pode causar ferimentos. Ao usar martelos ou cinzéis de cabeça plana, fragmentos podem se desprender dos mesmos, entrando nos olhos e causando cegueira.
Figura 31
Uso de Iluminação Ao verificar o nível do combustível, do óleo, do eletrólito da bateria ou do líquido de limpeza do para-brisas, use sempre iluminação antiexplosão. Se não usar esse equipamento de iluminação, pode ocorrer uma explosão. Use sempre uma iluminação apropriada ao trabalhar em lugares escuros, caso contrário, você pode se ferir. Nunca use isqueiros ou chamas em vez da iluminação adequada. Há perigo de incêndio. Há também o perigo de o gás da bateria pegar fogo e causar uma explosão. Figura 32
Prevenção de Incêndios e Explosões Todos os combustíveis, a maior parte dos lubrificantes e algumas soluções de arrefecimento são inflamáveis. Os vazamentos de combustível ou combustível derramado sobre superfícies quentes podem provocar um incêndio. Armazene todos os combustíveis e lubrificantes em recipientes devidamente etiquetados e fora do alcance de pessoal não autorizado. Guarde os trapos sujos de óleo e demais materiais inflamáveis em um recipiente protetor. Não fume enquanto estiver abastecendo a máquina.
Figura 33
Não fume em locais onde as baterias estiverem sendo carregadas ou em locais onde exista material inflamável. Limpe e verifique todas as conexões elétricas. Verifique se a fiação elétrica está frouxa ou gasta. Aperte todos os fios elétricos antes de operar a máquina. Conserte todos os fios elétricos gastos antes de operar a máquina. Não acumule materiais inflamáveis na máquina. Não solde canos ou tubos que contenham líquidos inflamáveis. Não corte com maçarico canos ou tubos que contenham fluídos inflamáveis. Antes de soldar ou cortar canos ou tubos com maçarico, limpe-os minuciosamente com um solvente não inflamável.
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Prevenção de Queimaduras Ao verificar o nível do líquido de arrefecimento do radiador, desligue o motor, deixe que o radiador e o motor esfriem e verifique o tanque de recuperação do líquido de arrefecimento. Se o nível do mesmo no reservatório se aproximar do limite superior, há líquido de arrefecimento suficiente no sistema. Afrouxe a tampa do radiador pouco a pouco antes de retirála, para liberar a pressão interna. Se o nível do líquido de arrefecimento no tanque reserva estiver abaixo do limite inferior, complete. O condicionador do sistema de arrefecimento contém álcalis. Os álcalis podem causar ferimentos. Não permita que álcalis entrem em contato com a pele, olhos ou boca. Espere que os componentes do sistema de arrefecimento esfriem antes de fazer a drenagem. Óleo e outros componentes quentes podem produzir ferimentos. Não permita que entrem em contato com a pele. Desligue o motor antes de remover a tampa do filtro do reservatório hidráulico. Se remover a tampa com as mãos desprotegidas, verifique antes se está fria. Remova a tampa do filtro do reservatório hidráulico lentamente para liberar a pressão. Despressurize os sistemas de lubrificação, de combustível e de arrefecimento antes de desconectar quaisquer linhas, conexões ou peças relacionadas.
Figura 34
As baterias liberam gases inflamáveis que podem explodir. Não fume enquanto estiver verificando o nível do eletrólito da bateria. O eletrólito é um ácido. O eletrólito pode causar ferimentos. Não permita que o eletrólito entre em contato com a pele ou com os olhos. Use sempre proteção ocular ao trabalhar com baterias.
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Reparos por Soldagem Ao fazer reparos com solda, faça em um lugar convenientemente equipado. A solda deve ser feita por trabalhador qualificado. Durante operações de solda, há perigo de geração de gases, fogo, ou choque elétrico, portanto nunca deixe um trabalhador sem qualificação fazê-la. O soldador qualificado deve seguir os seguintes conselhos:
Desligar os terminais da bateria e removê-la para evitar uma explosão. Remover a tinta do local que vai ser soldado, para evitar a geração de gases. Se equipamento hidráulico, tubos ou locais próximos forem aquecidos, serão produzidos gases inflamáveis, com o consequente perigo de incêndio. Para evitar essa situação, nunca exponha esses lugares a temperaturas elevadas. Não solde canos ou tubos que contenham líquidos inflamáveis. Não corte com maçarico canos ou tubos que contenham fluídos inflamáveis. Antes de soldar ou cortar canos ou tubos com maçarico, limpe-os minuciosamente com um solvente não inflamável. Se as mangueiras de borracha ou tubos pressurizados forem expostos diretamente a uma fonte de calor, poderão romper-se repentinamente e, por isso, é conveniente protegê-los com uma cobertura à prova de fogo.
Use roupas de proteção.
Assegure-se de que a ventilação seja boa.
Remova todos os objetos inflamáveis e tenha à mão um extintor de incêndio.
Aviso para Remoção do Contrapeso e do Acessório Frontal
PERIGO! A DOOSAN avisa a qualquer usuário que a estabilidade da máquina pode ser afetada ao se remover o contrapeso, acessório frontal ou qualquer outra peça da mesma. Isto pode provocar movimentos inesperados e produzir ferimentos graves ou morte. A DOOSAN não se responsabiliza pelo uso indevido da máquina. Nunca remova o contrapeso ou o acessório frontal, a menos que a estrutura superior esteja alinhada com a inferior.
Figura 35
Nunca gire a estrutura superior após ter removido o contrapeso ou o acessório frontal.
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Precauções para Remoção, Instalação e Armazenagem de Acessórios Antes de remover e instalar acessórios, selecione um chefe de equipe. Não permita que pessoas não autorizadas se aproximem da máquina ou dos acessórios. Coloque os acessórios removidos da máquina em um lugar seguro para que não caiam. Coloque uma cerca em volta dos mesmos e tome outras medidas para evitar que pessoas não autorizadas entrem no recinto.
Figura 36
Precauções ao Trabalhar na Máquina Ao fazer operações de manutenção na máquina, mantenha limpo e arrumado o local de apoio dos pés, para evitar possíveis quedas. Faça sempre o seguinte:
Não derrame óleo ou gordura.
Não deixe ferramentas ao seu redor.
Olhe onde pisa ao caminhar.
Nunca salte para sair da máquina. Ao subir ou descer da máquina, use os degraus e os corrimãos e mantenha três pontos de contato (ambos os pés e uma mão ou ambas as mãos e um pé).
Figura 37
Se o trabalho o exigir, use roupas de proteção. Para evitar possíveis ferimentos provocados por quedas ou escorregões ao trabalhar na máquina, caminhe unicamente pelo corredor de inspeção, que tem um piso antiderrapante.
Bloqueio das Tampas de Inspeção Ao fazer tarefas de manutenção com a tampa de inspeção aberta, coloque-a em posição segurança com a barra de bloqueio. Se o trabalho de manutenção for executado com a tampa de inspeção aberta mas não bloqueada, uma rajada de vento pode fechá-la subitamente e provocar ferimentos.
Prevenção de Ferimentos por Esmagamento ou Corte Se o motor tiver que ficar funcionando durante o trabalho, é recomendável que pelo menos duas pessoas participem das operações. Uma pessoa precisa ficar no assento do operador para operar os comandos de controle, ou para parar a máquina e desligar o motor. Nunca faça ajustes enquanto a máquina estiver em movimento ou com o motor funcionando, a menos que você tenha recebido instruções em contrário.
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Mantenha-se afastado de todas as peças giratórias e móveis. Mantenham objetos longe de pás de ventiladores em movimento. As pás de ventiladores jogam objetos e podem cortar. Não use cabos metálicos desfiados ou torcidos. Use luvas ao manusear um cabo metálico. Ao bater em um pino de fixação ele pode voar longe. O pino de fixação solto pode ferir pessoas. Certifique-se de que a área esteja livre de pessoas ao bater em um pino de fixação. Para evitar danos aos olhos, use óculos de proteção ao bater em um pino de fixação.
Precauções Necessárias Durante o Ajuste da Tensão das Esteiras Nunca retire a porca da graxeira de ajuste da tensão da esteira. Para despressurizar o conjunto da armação da esteira, NUNCA tente desmontar o tensor, nem remover a graxeira ou o conjunto da válvula. Mantenha o rosto e o corpo afastados da válvula. Consulte os procedimentos de ajuste das esteiras no Manual de Operação e Manutenção ou no Manual de Oficina. Figura 38
Suportes e Bloqueio do Acessório Frontal Não permita que o peso ou as cargas do acessório frontal permaneçam suspensas. Desça todos os acessórios até o chão antes de deixar o assento do operador. Não use suportes ocos, rachados, ou instáveis para os pesos. Não trabalhe debaixo de nenhum equipamento sustentado apenas por um macaco.
Figura 39
Ação ao Encontrar Anormalidade Durante a Inspeção Se for encontrada alguma anormalidade durante a inspeção, faça os reparos necessários. Caso contrário, podem ocorrer ferimentos graves, especialmente se avarias nos freios ou nos sistemas do acessório frontal não tiverem sido reparadas. Se for necessário, dependendo do tipo de avaria, consulte o seu distribuidor DOOSAN para fazer o conserto.
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Precauções com Linhas, Mangueiras de Alta Pressão
Tubos
e
Ao inspecionar ou substituir tubos ou mangueiras de alta pressão, verifique se o circuito foi despressurizado. Caso contrário, podem ocorrer ferimentos graves. Faça sempre o seguinte:
Use proteção ocular e luvas de couro. Os vazamentos de fluido das mangueiras hidráulicas ou dos componentes sob pressão podem ser de difícil localização; no entanto, o óleo pressurizado tem força suficiente para perfurar a pele e causar ferimentos graves. Use sempre um pedaço de madeira ou papelão para verificar se há vazamentos hidráulicos. Nunca use as mãos ou os dedos para essa inspeção. Não dobre linhas de alta pressão. Não golpeie as linhas de alta pressão. Não instale linhas, tubos, ou mangueiras torcidos ou danificados. Assegure-se de que todas as braçadeiras, proteções e blindagens térmicas estejam corretamente instaladas para evitar vibrações, atrito com outras peças e calor excessivo durante a operação. –
Substitua a peça se ocorrer alguma das seguintes circunstâncias:
–
A extremidade da mangueira vazamentos ou está danificada.
–
Desgaste, dano, corte do revestimento, ou exposição da camada metálica de reforço.
–
A cobertura está inchada em alguns locais.
–
Peças móveis das mangueiras torcidas ou esmagadas.
–
Há materiais estranhos incrustados na cobertura.
–
A extremidade deformada.
NOTA:
da
mangueira
Figura 40
tem
estão
está
Para obter mais informações sobre regulamentações europeias consulte a página 4-70: “Vida Útil das Mangueiras (Normativas Européias ISO 8331 e EN982 CEN).”
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Resíduos O contato físico com óleo de motor usado pode constituir um risco para a saúde. Limpe imediatamente o óleo das mãos e lave-as para eliminar quaisquer resíduos ainda existentes. O óleo de motor usado é uma substância contaminante do meio ambiente e só pode ser eliminado em instalações de recolhimento devidamente aprovadas. Para evitar contaminação do meio ambiente, sempre siga os seguintes conselhos:
Não elimine o óleo usado na rede de esgoto, rios, etc.
Figura 41
Coloque sempre o óleo drenado de sua máquina em recipientes. Nunca escoe o óleo diretamente sobre o chão. Cumpra as leis e regulamentos correspondentes ao descartar materiais nocivos como óleo, combustível, solvente, filtros e baterias.
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BATERIA Prevenção de Perigos da Bateria O eletrólito da bateria contém ácido sulfúrico diluído e as baterias geram hidrogênio. O hidrogênio é um gás altamente explosivo e qualquer erro em sua manipulação pode provocar um incêndio ou ferimentos graves. Para evitar problemas, sempre siga os seguintes conselhos:
Não fume nem traga chama para perto da bateria. Ao trabalhar com baterias, SEMPRE use proteção ocular adequada e luvas de borracha. Se o eletrólito entrar em contato com a roupa ou a pele, lave imediatamente o local afetado com bastante água. Se o eletrólito entrar em contato com os olhos, além de enxaguá-los imediatamente com bastante água, você deve receber atendimento médico urgente. Se ingerir acidentalmente eletrólito da bateria, beba uma quantidade abundante de água ou leite, ovo cru ou óleo vegetal. Procure imediatamente um médico ou o centro de prevenção contra venenos. Limpe a parte superior da bateria com um pano limpo e úmido. Nunca use gasolina nem nenhum tipo de solvente ou detergente. Mantenha os terminais da bateria bem apertados. Se o eletrólito da bateria estiver congelado, não a carregue ou ligue o motor com energia de outra fonte. Há perigo de a bateria incendiar.
Figura 42
Quando carregar a bateria ou ligar o motor conectando-o a outra fonte, deixe que o eletrólito se dissolva e verifique se não há vazamentos, antes de começar a operação. Remova sempre a bateria da máquina antes de carregá-la.
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Partida Auxiliada ou Carga de Baterias de Motor Se houver algum erro no método de conexão dos cabos de partida auxiliar, pode ocorrer uma explosão ou um incêndio. Faça sempre o seguinte:
Desligue todos os equipamentos elétricos antes de ligar os cabos à bateria. Isso inclui os interruptores elétricos do carregador da bateria ou o equipamento de partida auxiliar. Ao fazer a partida auxiliar com a ajuda de outra máquina ou veículo, não permita que as duas máquinas entrem em contato. Use óculos de proteção enquanto efetua as conexões necessárias da bateria.
Figura 43
As unidades de baterias de 24 volts compostas por duas baterias de 12 volts ligadas em série possuem um cabo que conecta um terminal positivo de uma das baterias de 12 volts ao terminal negativo da outra. As ligações do cabo do carregador ou do cabo de partida auxiliar devem ser feitas entre os terminais positivos não ligados em série e entre o terminal negativo da bateria de partida auxiliar e a estrutura metálica da máquina que está sendo colocada em funcionamento ou sendo carregada. Consulte os procedimentos e as ilustrações contidos na seção “Partida do Motor com Ajuda de uma Bateria Auxiliar” na página 3-7 deste Manual de Instruções. Ao conectar os cabos, conecte primeiramente o cabo positivo, e ao retirá-los, desconecte primeiramente o cabo negativo. A conexão final dos cabos, na estrutura de metal da máquina que está sendo carregada ou colocada em funcionamento, deverá ficar o mais afastada possível das baterias.
Segurança Escavadeira de Esteiras
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REBOQUE
Tecido
Precauções ao Rebocar Se ocorrer algum erro no método de seleção ou de inspeção do cabo de aço de reboque, poderão ocorrer ferimentos graves. Faça sempre o seguinte:
Cabo de Reboque
Use sempre o método de reboque dado nesse Manual de Operação de Manutenção. Não use nenhum outro método. Use sempre luvas de couro ao trabalhar com o cabo de aço. Quando estiver preparando a manobra de reboque com dois ou mais trabalhadores, determine os sinais a serem usados e siga-os corretamente.
Grilhete
Cabo de Reboque
Sempre prenda o cabo de reboque nos ganchos situados à esquerda e à direita. Se o motor da máquina avariada n? funcionar, ou se houver uma avaria no sistema de freios, consulte o seu distribuidor DOOSAN.
Figura 44
Nunca fique entre a máquina rebocadora e a máquina rebocada durante a operação. É perigoso rebocar em encostas e, por isso, devese escolher um local com inclinação gradual. Se não houver nenhum local nessas condições, tente reduzir o desnível antes de começar a rebocar. Ao rebocar uma máquina avariada, sempre use um cabo de aço com suficiente capacidade. Não use cabos desfiados, torcidos ou gastos. Não use gancho de reboque leve para rebocar outra máquina.
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EXPEDIÇÃO E TRANSPORTE Obedeça aos Regulamentos Rodoviários Locais, Estaduais e Federais Verifique as restrições locais e estaduais quanto ao peso, largura e comprimento de uma carga, antes de fazer quaisquer outros trabalhos de preparação para o transporte. O veículo de transporte, o reboque e a carga devem estar conforme os regulamentos locais que se aplicam à rota de transporte prevista. Poderá ser necessário desmontar parcialmente ou decompor a máquina para satisfazer as restrições da rota ou as condições específicas do local de trabalho. Para obter mais informações sobre a desmontagem parcial da máquina, consulte o Manual de Oficina. Para obter mais informações sobre carga, descarga e reboque, consulte a seção Transporte e Expedição deste Manual de Manutenção e Operação.
LEVANTAMENTO COM ESLINGA AVISO! A elevação de forma incorreta poder nduzir transferência de carga e provocar ferimentos ou danos. 1.
Consulte a seção Especificações do Manual de Operação e Manutenção para informações sobre pesos e dimensões.
2.
Utilize faixas e cabos com a resistência e robustez adequadas para a elevação.
3.
Posicione a máquina uniformemente levantada.
4.
Os cabos de elevação deverão ser suficientemente compridos, de forma a evitar o contato com a máquina. Poderá ser necessário o uso de barras de separação.
de
forma
que
seja
Figura 45
Caso sejam usadas barras transversais, assegure-se de que os cabos de levantamento estejam adequadamente presos às mesmas e de que o ângulo dos cabos seja adequado para a rça de levantamento necessária.
Segurança Escavadeira de Esteiras
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Especificações
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Especificações DX225LCA 1ª edição
Especificações DX225LCA
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ANOTAÇÕES
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Índice Especificações DX225LCA PRECAUÇÕES DE SEGURANÇA............................. 5 MODELOS APLICÁVEIS ......................................... 5 DESCRIÇÃO GERAL .............................................. 7 LOCALIZAÇÃO DOS COMPONENTES.................. 8 DIMENSÕES GERAIS........................................... 10 AMPLITUDE DE TRABALHO ................................ 11 ESPECIFICAÇÕES GERAIS................................. 13 CURVAS DE DESEMPENHO DO MOTOR (CONFORME NORMA DIN 6270) ......................... 15 PESO APROXIMADO DOS MATERIAIS DE CARGA .................................................................. 17 TESTES DE DESEMPENHO ................................ 19 PADRÕES DE DESLOCAMENTO DA CAÇAMBA 20 Condições de teste ....................................................................... 20 Teste de equilíbrio de velocidade de deslocamento e motor de deslocamento (desvio da direção) ................................................ 20 Teste da velocidade de giro e da força de desaceleração............ 22 Teste de desempenho dos cilindros.............................................. 24
Especificações DX225LCA
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ANOTAÇÕES
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PRECAUÇÕES DE SEGURANÇA ATENÇÃO! Siga todas as recomendações de segurança e práticas de trabalho seguras na oficina, conforme descritas no início deste manual ou ao longo desta seção. Use sempre ferramentas e equipamentos que estejam funcionando corretamente. Use equipamentos de levantamento ou içamento com capacidade para manusear a carga com segurança. Lembre-se que, em última análise, segurança é de sua própria responsabilidade pessoal.
MODELOS APLICÁVEIS O conteúdo desta seção é válido para os seguintes modelos e números de série. MODELO DX225LCA
NÚMEROS DE SÉRIE 5167 e acima
Especificações DX225LCA
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DESCRIÇÃO GERAL A escavadeira tem três seções componentes principais:
A estrutura de giro superior A estrutura inferior rodante e as armações de esteiras O acessório frontal da escavadeira
A ilustração a seguir identifica os principais componentes e suas localizações. (Veja a Figura 1 na página 8).
Especificações DX225LCA
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LOCALIZAÇÃO DOS COMPONENTES
Figura 1
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Número de Referência 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
Descrição Contrapeso Capô Silencioso Tanque de óleo hidráulico Tanque de combustível Motor Tampa de abastecimento do tanque de combustível Radiador e arrefecedor de óleo Válvulas de controle Motor do giro Filtro de ar Rolamento de giro Cabine Assento Cilindro da lança Controles das alavancas (Joystick) de trabalho Cilindro do braço Lança Alavanca de deslocamento
Especificações DX225LCA
Número de Referência 20 21 22 23 24 25
Braço Cilindro da caçamba Elo-guia Caçamba Elo de empuxo Ponta do dente
26
Cortador lateral
27 28 29 30 31 32 33 34
Roda-guia Tensor da esteira Guia da esteira Bateria Rolete inferior Junta de articulação central Rolete superior Motor de deslocamento
35
Elo da esteira e sapata
36 37 38
Filtro de sucção Filtro de retorno Bombas
Descrição
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DIMENSÕES GERAIS
Figura 2 LANÇA DE 5,2 M (17,1 ft) DIMENSÕES
2,0 M (6,6 ft) BRAÇO
2,4 M (7,9 ft) BRAÇO
LANÇA DE 5,7 M (18,7 ft) 2,4 M (7,9 ft) BRAÇO
2,9 M (9,5 ft) BRAÇO
3,5 M (11,5 ft) BRAÇO
A
9.080mm (29’ 9”) 8.990 mm (29’ 6”) 9.500mm (31’ 2”) 9.485 mm (31’ 1”) 9.500mm (31’ 2”)
B
2.750 mm (9’ 0”)
C
6.330 mm (20’ 9”) 6.240 mm (20’ 6”) 6.750 mm (22’ 2”) 6.735 mm (22’ 1”) 6.750 mm (22’ 2”)
D
3.650mm (11’ 12”)
E
4.445 mm (14’ 7”)
F
1.055 mm (3’ 6”)
G
3.210 mm (10’ 6”) 3.050 mm (10’ 0”) 3.110 mm (10’ 2”) 3.005 mm (9’ 10”) 3.290 mm (10’ 10”)
H
2.710mm (8’ 11”)
I
1.400 mm (4’ 7”)
J
1.310 mm (4’ 4”)
K
2.390 mm (7’ 10”)
L
2.990 mm (9’ 10”)
M
600mm (1’ 12”)
N
480 mm (1’ 7”)
O
2.975 mm (9’ 9”)
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AMPLITUDE DE TRABALHO AVISO! O valor real do Alcance de escavação “L”, depende da estabilidade e suporte proporcionados pelas condições do solo. Escavar excessivamente abaixo da escavadeira em terreno de baixa sustentação, solto, ou instável, pode fazer com que a sustentação do terreno ceda, com risco de causar lesões e danos ao equipamento.
Figura 3
Especificações DX225LCA
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Tipo da Lança
Inteiriça 5,7 m (18,7 ft)
Inteiriça 5,2 m (18,1 ft)
Tipo do braço
2,0 m (6,56 ft)
2,4 m (7,87 ft)
2,9 m (9,51 ft)
3,5 m (11,48 ft)
2,0 m (6,56 ft)
2,4 m (7,87 ft)
Tipo da caçamba PCSA
1,17 m 3 (1.43 yd3)
1,05 m 3 (1.37 yd3)
0,92 m 3 (1.20 yd3)
0,81 m 3 (1.05 yd3)
1,28 m 3 (1.66 yd3)
1,17 m 3 (1,43 yd3)
Max. alcance de escavação
9.110mm (29’ 11”)
9.840mm (32' 3")
9.900mm (32' 6")
10.400mm (34' 1")
8.580mm (28' 2")
8.950mm (29' 4")
B
8.920 mm Máx. alcance de escavação (no solo) (29' 3")
9.330 mm (30' 7")
9.730 mm (31' 11")
10.235 mm (33' 7")
8.380 mm (27' 6")
8.760 mm (28' 9")
C
Máx. profund. de escavação máxima de escavação
5.710mm (18' 9")
6.110mm (20' 1")
6.620mm (21' 9")
7.220mm (23' 8")
5.355mm (17' 7")
5.755mm (18' 11")
D
Máx. altura de 6.610 mm carga carregamento (21' 8")
6.830 mm (22' 5")
6.990 mm (22' 11")
7.150 mm (23' 5")
6.085 mm (19' 12")
6.300 mm (20' 8")
DIM.
A
E
Mín. raio de giro
3.675 mm (12' 1")
3.410 mm (11' 2")
3.410 mm (11' 2")
3.440 mm (11' 3")
3.370 mm (11' 1")
3.195 mm (10' 6")
F
Máx. altura de escavação
9.395 mm (30' 10")
9.630 mm (31' 7")
9.750 mm (31' 12")
9.870 mm (32' 5")
8.845 mm (29' 0")
9.065 mm (29' 9")
G
Máx. atura ao pino da caçamba
8.080 mm (26' 6")
8.300 mm (27' 3")
8.455 mm (27' 9")
8.610 mm (28' 3")
7.555 mm (24' 9")
7.770 mm (25' 6")
H
Máx. parede vertical
4.945 mm (16' 3")
5.385 mm (17' 8")
5.640 mm (18' 6")
6.005 mm (19' 8")
4.435 mm (14' 7")
4.880 mm (16' 0")
I
Máx. raio vertical
6.010 mm (19' 9")
6.055 mm (19' 10")
6.410 mm (21' 0")
6.750 mm (22' 2")
5.790 mm (18' 12")
5.842 mm (19' 2")
J
Máx. profund. até a 5.480 mm linha de 8 ft (17' 12")
5.910 mm (19' 5")
6.430 mm (21' 1")
7.050 mm (23' 2")
5.115 mm (16' 9")
5.545 mm (18' 2")
K
Máx. raio linha de 8 2.870 mm ft (9' 5")
2.880 mm (9' 5")
2.865 mm (9' 5")
2.630 mm (8' 8")
2.495 mm (8' 2")
2.510 mm (8' 3")
1.698 mm (5' 7")
5 19 m m (1' 8")
- 224 mm (-0' 9")
1.819 mm (5' 12")
640 mm (2' 1")
L
Mín. alcance de escavação
Especificações DX225LCA Página 12
2.565 mm (8' 5")
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ESPECIFICAÇÕES GERAIS Peso de embarque
21.5 toneladas métricas (47.399 lb), inclui combustível 10%, lança, 5.700 mm (18' 8"), braço 2.900 mm (9' 6"), caçamba e sapatas padrão
Peso de operação
Adicionar peso do tanque cheio de combustível e operador
Pesos de embarque com sapata de esteira opcional
Adicionar 285 kg (628 lb) para sapatas de 700 mm (28") Adicionar 560 kg (1.235 lb) para sapatas de 800 mm (32") Adicionar 850 kg (1.874 lb) para sapatas de 900 mm (35")
Peso dos componentes principais
Lança padrão de 5.700 mm (18' 8") 1,445 kg (3,186 lb) 5.200 mm (17' 1") lança 1,333 kg (2.939 lb) 2.000 mm (6' 7") braço 579 kg (1.276 lb) 2.000 mm (7' 10") braço 595 kg (1.276 lb) 2.000 mm (9' 6") braço 679 kg (1.276 lb) 2.000 mm (11' 6") braço 815 kg (1.276 lb) Cilindro da lança de 178 kg (392 lb) cada Cilindro do braço 266 kg (586 lb) Cilindro da caçamba de 152 kg (355 lb) Contrapeso de 4.100 kg (9,039 lb) Plataforma giratória 5,753 kg (12.639 lb) (excluindo contrapeso e dianteiro) Inferior – 7.635 kg (16.832 lb) (incluindo rolamento de giro)
Forças de escavação (com reforçador de potência): Cilindro da Caçamba
13.300 kg (29.321 lb) - (com braço de 3.500 mm [11' 6"] ou 2.400 mm [7' 10"] )
Cilindro do braço
10.500 kg (23,149 lb) com braço de 2.900 mm (9' 6")
Capacidade do tanque de combustível
400 litros (105,7 U.S. gal)
Capacidade do sistema hidráulico
240 litros (63,4 U.S. gal)
Capacidade do reservatório hidráulico
140 litros (37 U.S. gal)
Faixa de capacidades coroadas da caçamba
PCSA 0,4 – 1,28 m3 (0,5 – 1,67 yd3) IMPORTANTE: Consulte a Tabela Peso da carga, compatibilidade da caçamba e comprimento do braço para informações sobre o tamanho da caçamba que pode ser usado com segurança com qual comprimento de braço para carga de materiais.
Tipo de sapata
Garra tripla
Largura da sapata com tamanhos opcionais
600 mm (24") – padrão 700 mm (28") – opcional 800 mm (32") – opcional 900 mm (35") – opcional
Pressões sobre o solo, nominais: Sapata padrão de 600 mm (24")
0,45 kg/cm2 (6,4 psi)
Sapata opcional de 700 mm (28")
0,39 kg/cm2 (5,55 psi)
Sapata opcional de 800 mm (32") t Sapata opcional de 900 mm (35")
0,34 kg/cm2 (4,84 psi)
Especificações DX225LCA
0,30 kg/cm2 (4,27 psi) SP001717 Página 13
Dimensões de transporte Comprimento total de embarque (lança e braço padrão)
9.485 mm (31' 1")
Largura de embarque (sapatas padrão)
total
2.990 mm (9' 10")
Altura de embarque total (ao topo da mang. do cilindro)
3.005 mm (9' 10")
Comprimento de embarque da esteira
4.445 mm (14' 7")
Capacidade do reboque de transporte
30 toneladas métricas (33 t), capacidade de carga mínima
Rampa de carga para transporte
15° ATENÇÃO: Consulte o Procedimento de transporte máximo para instruções de embarque seguro.
Especificações DX225LCA Página 14
SP001717
CURVAS DE DESEMPENHO DO MOTOR
ROTAÇÃO (rpm)
CONSUMO DE COMBUSTÍVEL (g/ps.h)
POTÊNCIA ÚTIL (os)
TORQUE (kg.m)
(CONFORME NORMA DIN 6270)
Figura 4
Especificações DX225LCA
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Condição
Especificações
Modelo do motor
DB58TIS
Pressão barométrica
760 mmHg (20°C (68°F))
Ventilador de arrefecimento:
660,4mm, APIRADOR (26 pol.)
Alternador
24 V x 50 A
Filtro de ar
Instalado
Silencioso
Instalado
Padrão de desempenho
DIN 6270
Potência
150 ps a 1,900 rpm (148 hp @ 1,900 rpm)
Torque máx.
61,5 kg•m a 1.400 rpm (445 lb•ft @ 1,400 rpm)
Consumo de combustível (mín. nominal)
163 g/ps•h (5,4 oz/hp•h)
Especificações DX225LCA Página 16
SP001717
PESO APROXIMADO DOS MATERIAIS DE CARGA IMPORTANTE Os valores dos pesos listados na tabela podem aumentar por causa da exposição à chuva, à neve ou umidade do solo; também podem sofrer acréscimos por causa da sedimentação ou a compactação, devido a uma sobrecarga e a processamentos químicos ou industriais, devido a transformações térmicas ou químicas.
MATERIAL
PESO OU DENSIDADE PESO OU DENSIDADE PESO OU DENSIDADE BAIXOS 1.100 KG/M3 MÉDIOS 1.600 KG/M3 ALTOS 2.000 KG/M3 (1.850 LB/YD3) OU (2.700 LB/YD3) OU (3.370 LB/YD3) OU MENOS MENOS MENOS
Carvão vegetal
401 kg/m3 (695 lb/yd3 )
---------------------
---------------------
Coque para altos fornos
433 kg/m3 (729 lb/yd3)
---------------------
---------------------
Coque para fundição
449 kg/m3 (756 lb/yd3)
---------------------
---------------------
Carvão mineral, betuminoso a granel
801 kg/m3 (1.350 lb/yd3)
---------------------
---------------------
Carvão mineral betuminoso em pedra, granel
881 kg/m3 (1.485 lb/yd3)
---------------------
---------------------
Carvão antracita
897 kg/m3 (1.512 lb/yd3)
---------------------
---------------------
Argila SECA em torrões
1.009 kg/m3 (1.701 lb/yd3)
---------------------
---------------------
Argila ÚMIDA, leito natural
---------------------
1.746 kg/m3 (2.943 lb/yd3)
---------------------
Cimento Portland, SECO granulado
---------------------
1.506 kg/m3 (2.583 lb/yd3)
---------------------
Cimento Portland SECO, clinker
---------------------
1.362 kg/m3 (2.295 lb/yd3)
---------------------
Dolomita triturada
---------------------
1.522 kg/m3 (2.565 lb/yd3)
---------------------
Terra argilosa, SECA, solta
---------------------
1.202 kg/m3 (2.025 lb/yd3)
---------------------
Terra SECA compactada
---------------------
1.522 kg/m3 (2.565 lb/yd3)
---------------------
Especificações DX225LCA
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PESO OU DENSIDADE PESO OU DENSIDADE PESO OU DENSIDADE BAIXOS 1.100 KG/M3 MÉDIOS 1.600 KG/M3 ALTOS 2.000 KG/M3 MATERIAL 3 3 (1.850 LB/YD ) OU (2.700 LB/YD ) OU (3.370 LB/YD3) OU MENOS MENOS MENOS 1.762 kg/m3 Terra ÚMIDA lamacenta ----------------------------------------(2.970 lb/yd3) 3 Gesso calcinado 961 kg/m ----------------------------------------(aquecido, em pó) (1.620 lb/yd3) Gesso triturado de 3 1.522 kg/m3 ----------------------------------------polegadas (2.565 lb/yd3) Cascalho SECO em 1.810 kg/m3 ----------------------------------------fragmentos compactos (3.051 lb/yd3) Cascalho ÚMIDO em 1.922 kg/m3 ----------------------------------------fragmentos compactos (3.240 lb/yd3) Pedra calcária, graduação 1.282 kg/m3 ----------------------------------------superior a 2 (2.160 lb/yd3) Pedra calcária, graduação 1.362 kg/m3 ----------------------------------------de 1 1/2 ou 2 (2.295 lb/yd3) 1.522 kg/m3 Pedra calcária triturada ----------------------------------------(2.565 lb/yd3) 1.602 kg/m3 Pedra calcária fina ----------------------------------------(2.705 lb/yd3) 1.282 kg/m3 Fosfato, rocha ----------------------------------------(2.160 lb/yd3) 929 kg/m3 ----------------------------------------Sal (1.566 lb/yd3) 529 kg/m3 Neve de baixa densidade ----------------------------------------(891 lb/yd3) 1.522 kg/m3 Areia SECA solta ----------------------------------------(2.565 lb/yd3) 1.922 kg/m3 Areia ÚMIDA compacta ----------------------------------------(3.240 lb/yd3) 1.362 kg/m3 Piçarra partida ----------------------------------------(2.295 lb/yd3) 3 529 kg/m Enxofre partido ----------------------------------------(1.620 lb/yd3)
Especificações DX225LCA Página 18
SP001717
TESTES DE DESEMPENHO 1. Pressão de alívio principal Operação normal: 330 kg/cm3 (4,689 psi) com “Reforço de pressão” 350 kg/cm3 (4,970 psi) 2
Velocidades do atuador Operação
Unidade:
Modo Padrão
Modo de Potência
Para cima:
s
3.3 ± 0.4
3.2 ± 0.4
Para baixo
s
2.6 ± 0.3
2.5 ± 0.3
Fechar
s
3.4 ± 0.4
3.3 ± 0.4
Despejar
s
2.6 ± 0.3
2.5 ± 0.3
Fechar
s
3.6 ± 0.4
3.5 ± 0.4
Despejar
s
2.3 ± 0.3
2.2 ± 0.3
3 rotações
s
17.2 ± 1.5
16.5 ± 1.5
Velocidade de levantamento (3 voltas)
Baixa
s
34.5 ±2.0
33.1 ±2.0
Alta
s
18.7 ± 1.5
18.0 ± 1.5
Velocidade de deslocamento 20 m (66 ft)
Baixa
s
25± 1.5
24± 1.5
Alta
s
13.6±1.0
13.1 ± 1.0
Desvio de deslocam 20 m (66 ft)
Baixa
mm (in)
150 (6)
150 (6)
Alta
mm (in)
150 (6)
150 (6)
Lança Braço Caçamba Giro:
Especificações DX225LCA
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PADRÕES DE DESLOCAMENTO DA CAÇAMBA A avaliação do desempenho de equipamentos e da condição operacional pode ser feita funcionando-se a escavadeira numa série de diferentes testes e registrandose os resultados com um cronômetro e fita de medição. Compare os resultados dos testes de desempenho com as especificações e padrões que seguem, que são para equipamentos novos ou recondicionados.
Condições de teste 1. Todos os teste devem ser executados numa superfície plana e nivelada. 2. Todos os serviços de manutenção e ajuste recomendados devem ser completados antes dos testes. 3. O fluido hidráulico e o óleo do motor devem ser de viscosidade apropriada para as condições de temperatura ambiente. Pré-aquela o óleo hidráulico na temperatura de operação padrão 45° - 55°C (112° - 135°F). 4. Faça todos os testes com o controle de rotação do motor ajustado em rpm máxima. 5. Repita os teste com os ajustes de controle do motor nos modos Padrão (modo de trabalho normal) e Potência (modo de alta rotação). Os teste de velocidade de deslocamento também devem ser repetidos em alta e baixa rotações.
Teste de equilíbrio de velocidade de deslocamento e motor de deslocamento (desvio da direção) Teste de velocidade Prepare a escavadeira para os teste de velocidade de deslocamento estendendo os cilindros hidráulicos - lança, braço e caçamba - na posição totalmente estendida, mostrada na Figura 5.
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Figura 5 A parte mais baixa da articulação da caçamba deve ser de 0.3 – 0.5 m (1’ – 2’) fora do solo. Marque uma distância de teste de 20 m (65' 7-1/2"), com uma área de aceleração de 3 - 5 m (10' - 15'), e uma distância sem carga de 3 - 5 m (10' - 15', ou maior). Desloque a escavadeira para a frente e para trás para assegurar-se de que a direção está centrada e as armações laterais paralelas com o percurso de teste. Acione ambas as alavancas de deslocamento na posição totalmente engatada e meça o tempo para percorrer 20 m (65’ 7-1/2”). Compare os resultados medidos contra o padrão para máquinas novas: Tempo
Velocidade de deslocamento Modo padrão
Modo de potência
Alta velocidade
13.7 ± 1.0 s
13,1 ± 1.0 s
Velocidade lenta
25 ± 1,5 s
24 ± 1,5 s
Gire a plataforma giratória 180º. Ambos os teste devem ser repetidos três vezes. Tire a média de todos os resultados para obter um valor final.
Figura 6
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Desvio de deslocamento Para verificar o desvio de direção (equilíbrio do motor de deslocamento), use uma fita ou corda comprida, ou a borda de uma sarjeta reta ou outro marcador para verificar a uniformidade lado a alado do motor de deslocamento. A distância de desvio deve ser sempre medida na “linha de chegada” de 20 m (65' 7-1/2"). Repita o teste ao contrário para medir em ambas as direções, sendo o ponto de partida a linha e chegada e vice-versa. (Figura 6) Permite-se um desvio maior com o deslocamento ajustado em alta velocidade.
controle
Velocidade de deslocamento
Distância máxima
Alta velocidade
150 mm (6 pol.)
Velocidade lenta
150 mm (6 pol.)
de
Teste da velocidade de giro e da força de desaceleração Teste da velocidade de giro
Figura 7 Estenda completamente o cilindro da caçamba e retraia o cilindro do braço como mostrado na Figura 7, para testar a velocidade de giro. O ponto mais baixo da caçamba será aprox. 1,5 m (3”) acima do solo. Use marcas de tinta no mesmo ponto na estrutura do giro e no material rodante, ou selecione pontos de medição alternados e use um cronômetro para cronometrar 3 giros de 360º. O tempo necessário para os 3 giros deve ser entre 16 e 19 segundos no Modo Padrão, 15 e 18 segundos no Modo Potência.
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Teste de força de desaceleração do giro Com a lança, braço e caçamba na mesma posição que para o teste de velocidade de giro, gire a plataforma giratória de maneira que a lança fique uniformemente centrada entre as armações laterais, voltada reto para a frente. Localize o ponto de referência de 90º, perpendicular à lança. Marque a plataforma giratória e o material rodante com tinta no ponto de 90º. Faça diversas tentativas de girar a plataforma giratória exatamente 90º a partir da posição reta para a frente da lança. Engate a alavanca de giro e freie no ponto de 90º, mostrado como “parada de giro” na Figura 8. Registre quanto a plataforma giratória desvia do ponto de parada, medindo a distância entre as marcas de tinta. A distância máxima deve ser inferior a 1200 mm (47-1/4"), no Modo de potência e no Modo padrão. Referência Numero
Descrição
1
Início do giro
2
Giro de 90º
3
Força de giro
4
Parada de giro
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Figura 8
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Teste de desempenho dos cilindros NOTA:
Todos os testes são executados com a configuração padrão da lança, braço e caçamba. A caçamba deve estar vazia.
Teste dos cilindros da lança Os pontos de partida do teste são com a lança e o braço estendidos e a caçamba recolhida. O cilindro do baço deve estar totalmente retraído os cilindros da caçamba devem estar estendidos. Teste o movimento em ambas as direções, várias vezes e tire a média dos resultados no Modo padrão e no Modo de potência. Teste do cilindro do braço Comece com a lança levantada e o cilindro do traço totalmente retraído. Teste o movimento em ambas as direções várias vezes, entre as posições de "fechar" e "tombar" e tire a média dos resultados de ambos os teste, nos modos padrão e potência em serviço pesado.
.
Teste do cilindro da caçamba Comece com a lança levantada e os dentes da caçamba na vertical, 500 mm (1-1/2’ - 2') acima do solo. Descarregue e feche a caçamba várias vezes e tire a média dos resultados para modos padrão e com potência para serviço extra pesado. Operação Lança, levantar Lança, abaixar Braço, despejo Braço, retrair Caçamba, despejar Caçamba, fechar
Modo padrão 2,9 ± 3,7 s 2,3 ± 2,9 s 2,3 ± 2,9 s 3,7 ± 4,5 s 2,0 ± 2,6 s 3,4 ± 4,2 s
Modo de potência 2,5 ± 3,3 s 2,2 ± 2,8 s 2,1 ± 2,7 s 3,4 ± 4,2 s 1,9 ± 2,5 s 3,1 ± 3,9 s
Teste de caída natural do cilindro hidráulico Para comprara a estanqueidade do cilindro da lança e do braço com o padrão de desempenho especificado para cilindros novos, encha a caçamba com sujeira e movimente os cilindros do acessório de modo que o cilindro do braço fique estendido 20-50 mm (1” – 2”) e os cilindros da lança fiquem retraídos igualmente 20 - 50 mm (1" - 2"). O ponto mais alto da caçamba deve ser aprox. 2 m (6’ 7') acima do solo. Desligue o motor e meça a caída do cilindro após 5 minutos. O cilindro da caçamba não deve indicar uma mudança superior a 40 mm (1.57”) ao passo que os cilindros do braço e da lança não devem cair mais do que 10 mm (0.39”) Teste de levantamento do motor de deslocamento Teste a operação do motor de deslocamento em cada lado fazendo uma marca de tinta ou de giz em uma das sapatas das esteiras, com uma marca correspondente na estrutura de deslocamento.
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Use o acessório para levantar um lado da máquina e opere o motor de deslocamento levantado. Registre o número de segundos que leva para a sapata da esteira executar 3 giros completos, durante a operação de alta e baixa velocidade. Operação
Modo padrão
Modo de potência
Alta velocidade
17,4 ± 20,4 s
16,5 ± 19,5 s
Velocidade lenta
32,5 ± 36,5 s
31,1 ± 35,1 s
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Manutenção Geral
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Manutenção procedimentos gerais 1ª edição
Manutenção procedimentos gerais
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ANOTAÇÕES
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Índice Procedimentos Gerais de Manutenção PRECAUÇÕES DE SEGURANÇA.............................. 5 MODELOS APLICÁVEIS ......................................... 5 PRECAUÇÕES E DIRETRIZES DE SOLDAGEM... 6 SISTEMA HIDRÁULICO – PRECAUÇÕES GERAIS ................................................................... 7 Precauções gerais .......................................................................... 9
LIMPEZA E VAZAMENTOS DE ÓLEO DO SISTEMA HIDRÁULICO ........................................ 10 Precauções de manutenção para serviço do sistema hidráulico.. 10 Precauções para vazamento de óleo ............................................11
LIMPEZA E INSPEÇÃO......................................... 12 Diretrizes gerais ............................................................................ 12 Inspeção de rolamentos................................................................ 13
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ANOTAÇÕES
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PRECAUÇÕES DE SEGURANÇA ATENÇÃO! Siga todas as recomendações de segurança e práticas de trabalho seguras na oficina, conforme descritas no início deste manual ou ao longo desta seção. Use sempre ferramentas e equipamentos que estejam funcionando corretamente. Use equipamentos de levantamento ou içamento com capacidade para manusear a carga com segurança. Lembre-se que, em última análise, segurança é de sua própria responsabilidade pessoal.
MODELOS APLICÁVEIS O conteúdo desta seção é válido para os seguintes modelos e números de série. MODELO TODOS OS MODELOS
NÚMEROS DE SÉRIE TODAS AS SÉRIES
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PRECAUÇÕES E DIRETRIZES DE SOLDAGEM IMPORTANTE Para evitar acidentes, lesões e a possibilidade de causar danos à máquina ou aos componentes, a soldagem deve ser executada somente por pessoas devidamente treinadas e qualificadas com a correta certificação (quando necessário) para a fabricação por soldagem específica ou reparo especializado que estiver sendo executado.
AVISO! Os elementos estruturais da máquina podem se construídos a partir de uma variedade de aços. Eles podem conter ligas exclusivas ou podem ser tratadas termicamente para obter determinadas características de resistência. É extremamente importante que os reparos por soldagem nesses tipos de aço seja executados com os procedimentos e equipamentos apropriados. Se os reparos forem executados incorretamente, o enfraquecimento estrutural ou outros danos à máquina (nem sempre visíveis) podem ser causados. Consulte sempre o Serviço Pós-Venda da DOOSAN antes de executar soldagem em componentes integrais da máquina (braço da carregadeira, armações, chassi, armações das esteiras, plataforma giratória, acessório, etc.). É possível que alguns tipos de reparos estruturalmente críticos requeiram teste de Partículas Magnéticas ou Líquido Penetrante, para assegurar-se de que não haja trincas ou danos ocultos, antes de retornar a máquina ao serviço.
ATENÇÃO! Execute sempre os procedimentos de soldagem com os equipamentos de segurança apropriados à disposição. Ventilação adequada e uma área de trabalho seca são absolutamente imprescindíveis. Tenha por perto um extintor de incêndios e use sempre roupas de proteção e a proteção ocular recomendada.
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ATENÇÃO! Observe as seguintes precauções de segurança: 1. Tenha cuidado especial e proteção de segurança adequada ao soldar perto de tanques de combustível e de óleo, baterias, tubulação hidráulica e outros perigos de incêndio. 2. Jamais solde enquanto o motor estiver funcionando. Os cabos da bateria devem ser desconectados antes de iniciar o procedimento de soldagem. 3. Nunca solde numa superfície molhada ou úmida. A presença de umidade causa fragilização de hidrogênio e enfraquecimento estrutural da solda. 4. Se os procedimentos de soldagem estiverem sendo executados perto de hastes de cilindros, as áreas da janela da cabine ou outros conjuntos que possam ficar danificados pelos salpicos de solda, use proteção adequada na frente do conjunto. 5. Durante a preparação do equipamento, sempre fixe cabos de aterramento diretamente na área ou no componente sendo soldado para evitar arcos elétricos através de rolamentos, buchas ou espaçadores. 6. Use sempre eletrodos corretos para o tipo de soldagem a executar e observe as precauções recomendadas e as limitações de tempo. Os eletrodos AWS Class E701 8 para aço carbono de liga baixa para média devem ser usados com duas horas após remoção de um recipiente aberto recentemente. Os eletrodos Class E1 101 para aço T1 e outros aços de alta resistência devem ser usados dentro de 1/2 hora.
SISTEMA HIDRÁULICO – PRECAUÇÕES GERAIS Mantenha sempre ó nível do óleo no sistema nos níveis recomendados. Os conjuntos que operam sob cargas pesadas, em alta velocidade, com tolerâncias dimensionais extremamente precisas entre as peças móveis – pistões e cilindros, ou sapatas e placas oscilantes, por exemplo – podem ficar seriamente danificados se não forem lubrificados. Os conjuntos podem secar e ficar seriamente danificados em pouquíssimo tempo quando os tubos ou mangueiras são desconectados para reparo de vazamentos e/ou troca de componentes danificados. As mangueiras que forem inadvertidamente trocadas na desmontagem (entrada por saída e vice-versa),
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entrada de ar no sistema ou conjuntos com pouco óleo devido a manutenção negligenciada ou descuidada, podem produzir suficiente perda de fluido para causar dano. Ao acionar o motor (principalmente após um longo tempo de inatividade), assegure-se de que todos os controles hidráulicos e circuitos de operação estejam em neutro ou desligados (OFF). Isso evitará que as bombas ou outros componentes que possam estar temporariamente sem óleo sejam funcionados com carga. A troca de qualquer componente do sistema hidráulico pode requerer limpeza completa, lavagem e pré-enchimento com água limpa, óleo limpo se o vedador de proteção nas peças de reposição estiver claramente quebrado ou se a integridade do vedador estiver comprometida. Quando os vedadores de proteção são removidos antes da instalação e remontagem, inspecione todas as peças de reposição cuidadosamente, antes de instalar. Se a peça de reposição estiver muito seca (sem traços de pré-lubrificação de fábrica) ou tiver sido contaminada por sujeira ou óleos, recomenda-se lavagem e pré-enchimento com fluido hidráulico limpo. Vibração, movimento irregular ou difícil ou ruído anormal de qualquer peça do sistema hidráulico pode ser uma indicação de ar no sistema (e muitos outros tipos de problemas). Como precaução geral (e para ajudar a minimizar o risco de danos potenciais no longo prazo), deixe o motor funcionar em marcha lenta sem carga imediatamente após a partida inicial. O flui hidráulico circulará liberando o ar que possa estar preso no sistema antes de impor demandas de carga. Uma inspeção de segurança diária ao redor do equipamento incluindo uma verificação visual rápida de possíveis evidências externas de vazamento de fluido hidráulico pode ajudar a prolongar a vida útil dos componentes do sistema.
IMPORTANTE As condições de operação do sistema hidráulico (ciclagem repetitiva, pesadas cargas de trabalho, fluido circulando sob alta pressão) fazem com que seja extremamente crítico evitar a entrada no sistema de pó, detritos ou qualquer outro tipo de contaminação. Observe as recomendações sobre intervalos de manutenção e troca de filtros e fluido e sempre limpe previamente a superfície externa do sistema antes da exposição ao ar. Por exemplo, a região da tampa de abastecimento do reservatório e do bocal, mangueiras que devem ser desmontadas, tampas e superfícies externas dos elementos filtrantes devem ser limpas antes da desmontagem.
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PROCEDIMENTO DE SERVIÇO DE MANUTENÇÃO E REPARO Precauções gerais O nível e a condição do fluido devem ser sempre verificados independente de qualquer outro tipo de sérico d de manutenção ou reparo que esteja sendo executado. NOTA:
Se a máquina está sendo usada num ambiente de temperatura extrema (climas subfrios ou em alta temperatura, alta umidade, condições tropicais), a purga frequente de umidade condensada da tampa de drenagem do reservatório hidráulico deve ser uma parte regular e frequente da rotina de operação. Em climas mais moderados, temperados, a drenagem de sedimentos e umidade do reservatório pode não ser necessária mais do que uma ou duas vezes a cada alguns meses.
Inspecione o óleo drenado e os filtros usados quanto a sinais de coloração anormal ou contaminação visível do fluido a cada troca de óleo. Os detritos ou partículas de pó abrasivos provocam descoloração e escurecimento do fluido. Os acúmulos visíveis de sujeira e detritos podem ser uma indicação de que os elementos filtrantes estão saturados (e precisam ser trocados com mais fequência) ou que a desintegração de mancais, ou outras falhas de componentes no circuito hidráulico estão prestes a ocorrer ou já ocorreram. Abra os bujões de drenagem nas carcaças das bombas principais, verifique e compare o óleo drenado das bombas. Procure evidência de detritos ou partículas metálicas. Vibrações ou ruído anormal durante a operação podem ser uma indicação de fuga de ar para dentro do circuito (consulte na seção de Diagnóstico de falhas apropriada, os procedimento para o componente ou unidade), ou evidência de uma bomba com defeito. A bomba piloto tipo de engrenagens pode estar com defeito, causando baixa pressão piloto, ou a sapata ou o pistão da bomba principal podem ser os responsáveis. NOTA:
A pressão de operação indicada, mostrada no medidor digital multidisplay (se equipado) no painel de instrumentos (bomba “F” e “Bomba-R) será reduzida como resultado de problema mecânico interno da bomba. Entretanto, a perda de carga também pode ser devido a cavitação ou fuga de ar, ou outras falhas no sistema hidráulico.
Verifique o óleo de drenagem da caixa externa nas bombas principais. Se não forem encontradas partículas metálicas assegure-se de que não há ar no sistema. Desenrosque e remova a linha de drenagem de retorno do tanque da parte superior do motor de giro, de ambos os motores de deslocamento e de cada bomba principal. Se houver ar em qualquer das linhas de drenagem, encha cuidadosamente o conjunto antes de aparafusar as conexões da tubulação da linha de drenagem. Funcione o sistema em baixa rotação. Manutenção procedimentos gerais
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LIMPEZA E VAZAMENTOS DE ÓLEO DO SISTEMA HIDRÁULICO Precauções de manutenção serviço do sistema hidráulico
para
Sempre que manutenção, reparos ou qualquer outro tipo de diagnóstico ou serviço estejam sendo executados, é importante lembrar-se de que o sistema hidráulico – incluindo as superfícies interna e externa dos conjuntos e cada gota do fluido de operação – devem ser protegidas da contaminação. Poeira e outros contaminantes externos são os principais contribuintes para o desgaste prematuro dos circuitos hidráulicos. As estreitas tolerâncias, peças de rápida movimentação e altas pressões de trabalho do sistema requerem que o fluido seja mantido o mais limpo possível. O desempenho e a confiabilidade da máquina (e o levantamento para serviço de componentes individuais) pode ficar visivelmente reduzido se as devidas precauções não forem observadas.
Use um solvente seguro, não combustível, tipo volátil de baixo teor de resíduos e limpe completamente as superfícies externas dos conjuntos antes de abrir ou desmontar qualquer circuito. NOTA:
É igualmente importante limpar a tampa e o topo do reservatório antes das trocas de fluido rotineiras ou verificações rápidas entre os reparos maiores. (Sujeira acumulada atrai umidade, óleo e outros fluidos – e mais sujeira).
Mantenha as peças desmontadas cobertas durante a desmontagem Use tampa, bujões ou fitas limpas para proteger as aberturas desconectadas dos flanges, coletores e tubos. Não deixe que solventes de limpeza ou outros fluidos se misturem com o óleo no sistema. Use óleo limpo para limpar qualquer vestígio de outros resíduos antes da remontagem. Se fragmentos de metal ou de borracha forme descobertos no sistema, lave e troque todo o fluido do sistema e faça o diagnóstico do circuito para identificar a fonte da contaminação.
IMPORTANTE Assegure-se de que os solventes de limpeza serão compatíveis com os materiais de borracha no sistema hidráulico. Muitos compostos baseados em petróleo podem causar dilatação, amolecimento ou outro tipo de deterioração dos elementos de vedação do sistema tais como anéis-O, tampas e outros vedadores.
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Precauções para vazamento de óleo O óleo visivelmente vazando pelas juntas ou vedadores deve servir sempre como alerta vermelho. Os vazamentos devem alertar o operador da máquina e o pessoal da manutenção de que o ar, água e sujeira são passagens abertas e livres de entrada no circuito. O ar salino agressivo, ciclos de congelamento e descongelamento e ambientes de trabalho cheios de pó são especialmente perigosos. A obstrução de carretéis de válvulas ou de tubos externos (principalmente os tubos de circuitos pilotos) pode reduzir de forma gradual ou interromper subitamente o funcionamento hidráulico normal. Você pode evitar que esses tipos de reparos sejam feitos, seguindo os procedimentos de manutenção recomendados: 1.
Use novos anéis-O e vedadores de óleo sempre que os conjunto hidráulicos sejam recondicionados.
2.
Prepare as superfícies de junta antes da montagem verificando o alinhamento e a planeza. Limpe e repare a corrosão ou qualquer outro dano.
3.
Siga as recomendações de torques de aperto e todos os demais requisitos para montagem. NOTA:
Engraxe as bordas dos vedadores antes da montagem.
Figura 1
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LIMPEZA E INSPEÇÃO Diretrizes gerais Todas as peças deve estar limpas para permitir uma inspeção efetiva. Durante a montagem, é muito importante que não entre sujeira nem materiais estranhos na unidade que estiver sendo montada. Mesmo partículas minúsculas podem causar mau funcionamento de peças de ajuste com pouco folga como mancais de encosto, peças casadas, etc.
AVISO! Deve-se tomar cuidado para evitar inalar gases de vapor, exposição da pele e criação de perigos de incêndio ao usar solventes para limpeza. 1.
Limpe completamente todas as peças metálicas com fluido de limpeza apropriado. Recomenda-se que as peças sejam imersas em fluido para limpeza e movidas para cima e para baixo lentamente até que todos os óleos, lubrificantes, e/ou materiais estranhos sejam dissolvidos e as peças totalmente limpas.
2.
Para rolamentos que podem ser removidos, imerja-os por um ou dois minutos em fluido de limpeza apropriado, depois remova-os e bata contra uma sarrafo para desalojar o óleo endurecido. Imerja novamente em fluido de limpeza para limpar. Repita a operação acima até que os rolamento estejam totalmente limpos. Para secar os rolamentos, use ar comprimido seco. Tenha cuidado para dirigir o jato de ar através do rolamento, para evitar girar rolamentos que não estão lubrificados. NÃO GIRE OS ROLAMENTOS AO SECAR; os rolamentos pode ser lentamente girados com a mão para facilitar o processo de secagem,
3.
Inspecione cuidadosamente os roletes, gaiolas e pistas dos rolamentos quanto a desgaste, lascamento ou entalhes para determinar a condição. Não troque um cone ou pista de rolamento individualmente sem trocar a pista ou cone casado ao mesmo tempo. Após a inspeção mergulhe os rolamentos em óleo leve e enroles em tecido limpo sem fiapos ou papel para protegê-los até a instalação. Para rolamentos que devem ser inspecionados no local, inspecione-os quanto a dificuldade de giro, riscos, picadas, trincas ou pistas lascadas. Se qualquer desse defeitos for encontrado, troque os rolamentos. Inspecione a carcaça do rolamento e/ou eixo com defeito quanto a condições de sulcos, rebarbas, escoriações que indiquem que o rolamento girou na sua carcaça ou eixo.
4.
É mais econômico trocar os vedadores de óleo, anéisO, anéis de vedação, juntas e anéis de retenção quando a unidade é desmontada do que esperar falhas prematuras. Consulte a Microficha mais recente e/ou o catálogo de peças para itens de reposição.
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Tenha extremo cuidado ao instalar os elementos de vedação, para evitar cortes e arranhões. O torcimento da borda de qualquer vedador prejudicará seriamente sua eficiência. Aplique uma fina camada de Loctite nº 120 no diâmetro externo de carcaça metálica, nos vedadores de óleo para assegura montagem estanque no retentor. Tenha extremo cuidado para que Loctite não encoste nas bordas dos vedadores de óleo. Se isso acontecer, essa parte do vedador ficará quebradiça e permitirá vazamento. Ao trocar vedadores tipo lábio, assegure-se de que o lado carregado por mola fique virado para o lado do óleo a ser vedado. 5.
Se disponível, use magna-flux ou processo similar para verificar a existência de trincas não visíveis. Examine os dentes de todas as engrenagens cuidadosamente quanto a desgaste, picadas, entalhes, trincas ou riscos. Troque todas as engrenagens que apresentarem trincas ou pontos onde a têmpera desapareceu. Pequenos entalhes podem ser removidos com polimento. Inspecione os eixos e tubos para assegurarse de que não estão torcidos, empenados, com estrias torcidas e empenados. NOTA:
O desgaste de estrias não é considerado prejudicial exceto onde afete a estanqueidade das peças estriadas.
Inspecione as arruelas de encosto quanto a distorção, riscos, rebarbas e desgaste. Troque a arruela de encosto se estiver com defeito ou gasta. 6.
Inspecione os alojamentos e superfícies de apoio das peças fundidas e superfícies usinadas quanto a riscos, desgaste, ranhuras e sujeira. Remova quaisquer riscos e rebarbas com lixa. Remova o material estranho. Troque quaisquer peças que apresentem sulcos profundos ou risco que possam afetar seu funcionamento.
Inspeção de rolamentos A condição dos rolamentos é vital para o funcionamento suave e eficiente da máquina. Ao desmontar qualquer componente que contenha rolamentos, sempre examine cuidadosamente a condição do rolamento e de todos os seus componentes quanto a desgaste e dano. Uma vez removido o rolamento, limpe completamente todas as peças com uma solução de limpeza apropriada. Se o rolamento estiver excessivamente sujo coloque-o numa solução leve e movimente-o até que todos os lubrificantes e materiais estranhos sejam dissolvidos e as peças estejam totalmente limpas. Para secar rolamento pode-se usar ar comprimido seco. Cuidado para não dirigir o ar numa direção que forçará o rolamento a girar seco enquanto não estiver devidamente lubrificado. Após limpar e secar os rolamentos, inspecione cuidadosamente todos os roletes, gaiolas e pistas quanto a desgaste, lascamento ou entalhes.
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Se o rolamento não puder ser removido devendo ser inspecionado no local, verifique quanto a giro áspero, riscos, picada, trincas e pistas lascadas. Se qualquer desse defeitos for encontrado, troque o rolamento completo. NUNCA troque apenas o rolamento sem trocar a pista e o cone ao mesmo tempo. Após a inspeção, aplique uma leve película de óleo no rolamento e peças associadas e enrole num tecido limpo e sem fiapos e proteja contra a umidade e outros materiais estranhos até a instalação. É também importante inspecionar a carcaça do rolamento e/ou eixo com defeito quanto à existência de sulcos, rebarbas ou escoriações que indiquem que o rolamento girou na sua carcaça ou eixo. Se disponível, use magna-flux ou processo similar para verificar a existência de trincas não visíveis. As ilustrações que seguem ajudarão na identificação e diagnóstico de problemas relacionados com rolamentos. NOTA:
As ilustrações mostram somente rolamentos de roletes cônicos mas os princípios de identificação, diagnóstico e reparo de defeito são comuns a todos os estilos e tipos de rolamentos.
Rolamento normal Superfícies uniformemente lisas, sem descoloração nem marcas.
Figura 2
Gaiola empenada Gaiola danificada devido a manuseio incorreto ou uso de ferramenta.
Figura 3
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Troque o rolamento.
Figura 4
Escoriações Manchas metálicas nas extremidades dos roletes devido a superaquecimento, falta de lubrificação ou sobrecarga. Troque o rolamento – verifique os vedadores e a devida lubrificação.
Figura 5
Desgaste abrasivo gradual Padrão nas extremidades do rolete causados por abrasivos finos. Limpe e verifique todas as peças e carcaças, verifique os vedadores e rolamentos e troque se houver vazamento, aspereza ou ruído.
Figura 6
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Corrosão As superfícies do rolamento apresentam coloração cinza o acinzentada com corrosão associada de material, usualmente no espaçamento dos roletes. Troque os rolamentos – verifique os vedadores e a devida lubrificação.
Figura 7
Desalinhamento Desalinhamento da pista externa devido a objeto estranho. Limpe as peças relacionadas e troque o rolamento. Assegure-se de que as pistas estão corretamente assentadas.
Figura 8
Recortes Depressões superficiais na pista e nos roletes causadas por partículas duras de materiais estranhos. Limpe todas as peças e carcaças. Verifique os vedadores e troque os rolamentos se estiverem ásperos ou barulhentos.
Figura 9
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Esfoliação por fadiga Esfoliação da superfície metálica devido a fadiga. Troque o rolamento – limpe todas as peças relacionadas.
Figura 10 Depressões Brinnell Recortes superficiais na pista, causados por roletes sob carga de impacto ou vibrações enquanto o rolamento não está girando. Troque o rolamento se estiver áspero ou barulhento.
Figura 11
Desgaste da gaiola Desgaste ao redor do diâmetro externo da gaiola e bolsas de rolete causado por material abrasivo e lubrificação insuficiente. Troque os rolamentos – verifique os vedadores
Figura 12
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Desgaste do rolete por abrasão Padrão nas pistas e roletes, causado por abrasivos finos. Limpe todas as peças e carcaças, verifique os vedadores e troque os rolamentos se estiverem ásperos ou barulhentos.
Figura 13 Pista interna trincada Pista trincada devido a montagem incorreta, ondulações ou mau assentamento do rolamento. Troque todas as peças e carcaças, verifique os vedadores e rolamentos e troque se estiverem ásperos ou barulhentos.
Figura 14
Esfoliações Esfoliações de metal devido a escorregamento causado por deficiência de montagem, lubrificação, superaquecimento, sobrecargas ou dano devido a manuseio. Troque os rolamentos, limpe as peças relacionadas e verifique quanto a montagem e lubrificação corretas. Toque o eixo se estiver danificado.
Figura 15
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Corrosão interfacial Corrosão estabelecida por pequenos movimentos relativos de peças sem lubrificação. Troque o rolamento. Limpe todas as peças relacionadas. Verifique os vedadores quanto a lubrificação correta.
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Descoloração por superaquecimento A descoloração por superaquecimento pode variar, do amarelo-claro ao azul-escuro resultante de sobrecarga ou lubrificação incorreta. Superaquecimento pode provocar amolecimento das pistas ou roletes. Para verificar se houver perda de têmpera nas pistas ou roletes, pode-se fazer um teste de limagem simples. Uma lima passada sobre uma peça temperada agarra e corta o metal ao passo que essa mesma lima passado sobre uma peça dura desliza na hora, sem cortar o metal.
Figura 17
Troque o rolamento se houver indicação de dano por superaquecimento. Verifique os vedadores e outras pelas relacionadas, quanto a danos. Manchas de descoloração A descoloração pode variar de marrom-claro a preta devido a lubrificação incorreta ou umidade. Se der para remover a mancha por polimento ou se o superaquecimento for imperceptível, o rolamento pode ser reaproveitado. Verifique os vedadores e outras pelas relacionadas, quanto a danos.
Figura 18
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Torques padrão 1ª edição
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Índice Torques padrão PRECAUÇÕES DE SEGURANÇA.............................. 5 MODELOS APLICÁVEIS ......................................... 5 VALORES DE TORQUE PARA FIXADORES MÉTRICOS PADRÃO ................................................................... 6 VALORES DE TORQUE PARA FIXADORES AMERICANOS PADRÃO......................................... 7 FERRAGEM REVESTIDA COM FOSFATO TIPO 8 ...... 9 VALORES DE TORQUE PARA BRAÇADEIRAS DE MANGUEIRAS................................................. 10 VALORES DE TORQUE PARA FLANGES BIPARTIDOS ......................................................... 11 EXTENSÕES DE TORQUÍMETROS............................ 12 Multiplicação de torque ................................................................. 12 Outros usados das extensões de torquímetros ............................ 13 Especificações de torques de aperto (sistema métrico) ............... 14
Torques padrão
SP000813 Página 3
ANOTAÇÕES
Torques padrão Página 4
SP000813
PRECAUÇÕES DE SEGURANÇA ATENÇÃO! Siga todas as recomendações de segurança e práticas de trabalho seguras na oficina, conforme descritas no início deste manual ou ao longo desta seção. Use sempre ferramentas e equipamentos que estejam funcionando corretamente. Use equipamentos de levantamento ou içamento com capacidade para manusear a carga com segurança. Lembre-se que, em última análise, segurança é de sua própria responsabilidade pessoal.
MODELOS APLICÁVEIS O conteúdo desta seção é válido para os seguintes modelos e números de série. MODELO TODOS OS MODELOS
Torques padrão
NÚMEROS DE SÉRIE TODAS AS SÉRIES
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VALORES DE TORQUE PARA FIXADORES MÉTRICOS PADRÃO NOTA:
As unidades de torque são kg.m (ft lb)
Ø x passo (mm)
Grau 3.6 (4A)
4.6 (4D)
4.8 (4S)
5.6 (5D)
5.8 (5S)
6.6 (6D)
6.8 (6S)
6.9 (6G)
8.8 (8G)
10.9 (10K)
12.9 (12K)
M5 x padrão
0.15 (1.08)
0.16 (1.15)
0.25 (1.80)
0.22 (1.59)
0.31 (2.24)
0.28 (2.02)
0.43 (3.11)
0.48 (3.47)
0.50 (3.61)
0.75 (5.42)
0.90 (6.50)
M6 x padrão
0.28 (2.02)
0.30 (2.16)
0.45 (3.25)
0.40 (2.89)
0.55 (3.97)
0.47 (3.39)
0.77 (5.56)
0.85 (6.14)
0.90 (6.50)
1.25 (9.04)
1.50 (10.84)
M7 x padrão
0.43 (3.11)
0.46 (3.32)
0.70 (5.06)
0.63 (4.55)
0.83 (6.00)
0.78 (5.64)
1.20 (8.67)
1.30 (9.40)
1.40 (10.12)
1.95 (14.10)
2.35 (16.99)
M8 x padrão
0.70 (5.06)
0.75 (5.42)
1.10 (7.95)
1.00 (7.23)
1.40 (10.12)
1.25 (9.04)
1.90 (13.74)
2.10 (15.18)
2.20 (15.91)
3.10 (22.42)
3.80 (27.48)
M8 x 1
0.73 (5.28)
0.80 (5.78)
1.20 (8.67)
1.00 (7.23)
1.50 (10.84)
1.35 (9.76)
2.10 (15.18)
2.30 (16.63)
2.40 (17.35)
3.35 (24.23)
4.10 (29.65)
M10 x padrão
1.35 (9.76)
1.40 (10.12)
2.20 (15.91)
1.90 (13.74)
2.70 (19.52)
2.35 (19.99)
3.70 (26.76)
4.20 (30.37)
4.40 (31.18)
6.20 (44.84)
7.20 (52.07)
M10x 1.25
1.50 (10.84)
1.60 (11.57)
2.50 (18.08)
2.10 (15.18)
3.10 (22.42)
2.80 (20.25)
4.30 (31.10)
4.90 (35.44)
5.00 (36.16)
7.00 (50.63)
8.40 (60.75)
M12 x padrão
2.40 (17.35)
2.50 (18.08)
3.70 (26.76)
3.30 (23.86)
4.70 (33.99)
4.20 (30.37)
6.30 (45.56)
7.20 (52.07)
7.50 (54.24)
10.50 (75.94)
12.50 (90.41)
M12 x 1.25
2.55 (18.44)
2.70 (19.52)
4.00 (28.93)
3.50 (25.31)
5.00 (36.16)
4.50 (32.54)
6.80 (49.18)
7.70 (55.69)
8.00 (57.86)
11.20 (81.00)
13.40 (96.92)
M14 x padrão
3.70 (26.76)
3.90 (28.20)
6.00 (13.23)
5.20 (37.61)
7.50 (54.24)
7.00 (50.63)
10.00 (72.33)
11.50 (83.17)
12.00 (86.79)
17.00 (122.96)
20.00 (144.66)
M14 x 1.5
4.10 (29.65)
4.30 (31.10)
6.60 (47.73)
5.70 (41.22)
8.30 (60.03)
7.50 (54.24)
11.10 (80.28)
12.50 (90.41)
13.00 (94.02)
18.50 (11.26)
22.00 (158.12)
M16 x padrão
5.60 (40.50)
6.00 (43.39)
9.00 (65.09)
8.00 (57.86)
11.50 (83.17)
10.50 (75.94)
15.50 17.90 (112.11) (129.47)
18.50 (133.81)
26.00 (188.05)
31.00 (224.22)
M16 x 1.5
6.20 (44.84)
6.50 (47.01)
9.70 (70.16)
8.60 (62.20)
12.50 (90.41)
11.30 (81.73)
17.00 19.50 (122.96) (141.04)
20.00 (144.66)
28.00 (202.52)
35.50 (256.77)
M18 x padrão
7.80 (56.41)
8.30 (60.03)
12.50 (90.41)
11.00 (79.56)
16.00 (115.72)
14.50 (104.87)
21.00 27.50 (151.89) (198.90)
28.50 (206.14)
41.00 (296.55)
43.00 (311.01)
M18 x 1.5
9.10 (65.82)
9.50 (68.71)
14.40 (104.15)
12.50 (90.41)
18.50 (133.81)
16.70 (120.79)
24.50 27.50 (177.20) (198.90)
28.50 (206.14)
41.00 (296.55)
49.00 (354.41)
M20 x padrão
11.50 (83.17)
12.00 (86.79)
18.00 (130.19)
16.00 (115.72)
22.00 (159.12)
19.00 (137.42)
31.50 35.00 (227.83) (253.15)
36.00 (260.38)
51.00 (368.88)
60.00 (433.98)
M20 x 1.5
12.80 (92.58)
13.50 (97.64)
20.50 (148.27)
18.00 (130.19)
25.00 (180.82)
22.50 (162.74)
35.00 39.50 (253.15) (285.70)
41.00 (296.55)
58.00 (419.51)
68.00 (491.84)
M22 x padrão
15.50 (112.11)
16.00 (115.72)
24.50 (177.20)
21.00 (151.89)
30.00 (216.99)
26.00 (188.05)
42.00 46.00 (303.78) (332.71)
49.00 (354.41)
67.00 (484.61)
75.00 (542.47)
M22 x 1.5
17.00 (122.96)
18.50 (133.81)
28.00 (202.52)
24.00 (173.59)
34.00 (245.92)
29.00 (209.75)
47.00 (339.95)
52.00 (44.76)
56.00 (405.04)
75.00 (542.47)
85.00 (614.80)
M24 x padrão
20.50 (148.27)
21.50 (155.50)
33.00 (238.68)
27.00 (195.29)
40.00 (289.32)
34.00 (245.92)
55.00 58.00 (397.81) (419.51)
63.00 (455.67)
82.00 (593.10)
92.00 (655.43)
M24 x 2.0
23.00 (166.35)
35.00 (253.15)
37.00 (267.62)
31.00 (224.22)
45.00 (325.48)
38.00 (202.52)
61.00 67.00 (441.21) (484.61)
74.00 (535.24)
93.00 (672.66)
103.00 (744.99)
Torques padrão Página 6
SP000813
VALORES DE TORQUE PARA FIXADORES AMERICANOS PADRÃO Grau S.A.E.
Tipo
Descrição
Marcação na cabeça do parafuso
MARCAS NO CENTRO DA CABEÇA 1
1 OU 2
Aço com baixo/alto teor de carbono sem tratamento térmico TRÊS LINHAS RADIAIS
5
5
Aço com médio teor de carbono, temperado, revenido
SEIS LINHAS RADIAIS 8
8 Aço especial temperado e revenido, ou aço liga.
Torque recomendado, em pés libras, para todas as porcas e parafusos de aplicação padrão, desde que: 1.
Todas as superfícies com rosca sejam limpas e lubrificadas com óleo para motor SAE-30. (Veja Nota)
2.
As juntas são rígidas, isto é, não se usam juntas nem materiais compressíveis
3.
Ao reutilizar porcas e parafusos, use valores de torque mínimos. NOTA:
Multiplique o torque padrão por:
0.65
Quando forem acabadas
usadas
contraporcas
.
0.70
Quando Molykote com chumbo, ou misturas semelhantes forem usadas como lubrificante.
0.75
Quando parafusos ou parquerizados foram usados.
0.85
Quando parafusos ou porcas revestidos com cádmio e parafusos zincados com porcas zincadas e enceradas forem usados.
0.90
Quando forem usadas superfícies temperadas sob a porca ou a cabeça do parafuso.
NOTA:
porcas
Ao reutilizar porcas e parafusos em serviço, use valores de torque mínimos.
Torques padrão
SP000813 Página 7
Os seguintes valores de torque gerais devem ser usados em todos os casos em que VALORES DE TORQUE ESPECIAIS não forem dados. NOTA:
Os valores de torque listadas em todo este manual são para roscas lubrificadas (úmidas); os valores devem ser aumentados 1/3 para roscas não lubrificadas (secas). Material grau 5 e grau 8 tratado termicamente
Tamanho da rosca
Grade 5 (3 traços radiais na cabeça)
Grau 8 (6 traços radiais na cabeça)
Pé libras (ft lb)
Newton metro (Nm)
Pé libras (ft lb)
1/4" – 20
6
8
9
12
1/4" – 28
7
9
11
15
5/16" - 18
13
18
18
24
5/16" - 24
15
20
21
28
3/8" - 16
24
33
34
46
3/8" - 24
27
37
38
52
7/16" - 14
38
52
54
73
7/16" - 20
42
57
60
81
1/2" – 13
58
79
82
111
1/2" – 20
65
88
90
122
9/16" - 12
84
114
120
163
9/16" - 18
93
126
132
179
5/8" - 11
115
156
165
224
5/8" - 18
130
176
185
251
3/4" - 10
205
278
290
393
3/4" - 16
240
312
320
434
7/8" – 9
305
414
455
617
7/8" - 14
334
454
515
698
1" – 8
455
617
695
942
1" – 14
510
691
785
1064
1 1/8" - 7
610
827
990
1342
1 1/8" - 12
685
929
1110
1505
1 1/4" - 7
860
1166
1400
1898
1 1/4" - 12
955
1295
1550
2102
1 3/8" - 6
1130
1532
1830
2481
1 3/8" - 12
1290
1749
2085
2827
1 1/2" - 6
1400
2034
2430
3295
1 1/2" - 12
1690
2291
2730
3701
1 3/4" - 5
2370
3213
3810
5166
2" - 4 1/2
3550
4813
5760
7810
NOTA:
Newton metro (Nm)
Se houver parafuso se porcas frouxos ou apertados com valores inferiores aos da tabela, recomenda-se trocar o parafuso e/ou a porca frouxos.
Torques padrão Página 8
SP000813
FERRAGEM REVESTIDA COM FOSFATO TIPO 8 Esta tabela apresenta os torques de aperto para aplicações gerais usando ferragens padrão do equipamento original, como listado no Catálogo de peças da máquina. NÃO TROQUE Na maioria dos casos as ferragens padrão do equipamento original são definidas como, parafusos e porcas de rosca grossa e arruelas lisas temperadas Tipo 8 (“C” 38 – 45), todos fosfatados e montados sem lubrificação suplementar, na condição (conforme recebido) Os torques mostrados abaixo também se aplicam ao seguinte: 1.
Parafusos fosfatados usado sem furos roscados em aço ou ferro fundido.
2.
Parafusos fosfatados usado com porcas de torque prevalente fosfatadas (porcas com roscas distorcidas ou insertos plásticos).
3.
Parafusos fosfatados usados com porcas cobreadas.
As marcas nas cabeças dos parafusos ou porcas indicam apenas o grau do material e não devem ser usadas para determinar o torque requerido. Torque padrão ±10% Diâmetro nominal da rosca
Quilograma Metro (kg•m)
Pé libras (ftlb)
1/4"
1.1
8
5/16"
2.2
16
3/8"
3.9
28
7/16"
6.2
45
1/2"
9.7
70
9/16"
13.8
100
5/8"
19.4
140
3/4"
33.2
240
7/8"
53.9
390
1"
80.2
580
1 - 1/8”
113.4
820
1 - 1/4”
160.4
1160
1 - 3/8”
210.2
1520
1 - 1/2”
279.4
2020
1 - 3/4”
347.1
2510
2
522.8
3780
Torques padrão
SP000813 Página 9
VALORES DE TORQUE PARA BRAÇADEIRAS DE MANGUEIRAS A tabela a seguir apresenta os torque para braçadeiras e mangueiras usadas em todas as aplicações d borracha (radiador, filtro de ar, coifas das alavancas de operação, sistema hidráulico, etc.) Torque Tipo e tamanho da braçadeira
Radiador, Filtro de Ar, Coifas, Etc.
Sistema Hidráulico
Quilograma Metro (kg•m)
Polegadas libras (in lb)
Quilograma Metro (kg•m)
Polegadas libras (in lb)
0.68 - 0.72
59 - 63
-------
-------
Acionamento sem fim – abaixo de diâm. aberto de 44 mm (1-3/4)
0.2 - 0.3
20 - 30
0.5 - 0.6
40 - 50
Acionamento sem fim – abaixo de diâm. aberto de 44 mm (1-3/4)
0.5 - 0.6
40 - 50
-------
-------
Acionamento sem fim – todos “Ultra-Tite”.
0.6 - 0.7
50 - 60
0.5 - 0.6
40 - 50
Parafuso "T" (qualquer diâmetro)
Torques padrão Página 10
SP000813
VALORES DE TORQUE PARA FLANGES BIPARTIDOS A seguinte tabela apresenta os torques de aperto para conexões de flanges bipartidos usadas nos sistemas hidráulicos. Os flanges bipartidos e ressaltos de montagem devem se encaixar perpendicularmente. Instale todos os parafusos, aperte primeiro manualmente e, depois, com torquímetro. NOTA:
Aperto excessivo dos parafusos danificará os flanges e/ou parafusos, podendo ocasionar vazamentos.
Tamanho do flange (*)
Tamanho do Parafuso
1/2"
Torques de aperto Quilograma Metro (kg•m)
Pé libras (ftlb)
5/16"
2.1 - 2.5
15 - 18
3/4"
3/8"
3.0 - 3.7
22 - 27
1"
3/8"
3.7 - 4.8
27 - 35
1 - 1/4"
7/16"
4.8 - 6.2
35 - 45
1 - 1/2"
1/2"
6.4 - 8.0
46 - 58
2"
1/2"
7.6 - 9.0
55 - 65
2 - 1/2"
1/2"
10.9 - 12.6
79 - 91
3"
5/8"
19.1 - 20.7
138 - 150
3 - 1/2"
5/8"
16.2 - 18.4
117 - 133
(*) – Diâmetro interno do flange na extremidade do tubo ou conexão de mangueira hidráulica. NOTA:
Os valores da tabela são para flanges bipartidos série pressão padrão (Código 61).
Torques padrão
SP000813 Página 11
EXTENSÕES DE TORQUÍMETROS Fixadores de grande diâmetro e alto grau (porcas, parafusos, prisioneiros, etc.), requerem muita força de giro para obter os torques recomendados. Os problemas comuns que podem ocorrer como resultado são:
Torque recomendado excede a capacidade de medição do torquímetro. Os soquetes especiais não encaixam no adaptador na extremidade dianteira (nariz) do torquímetro. A geração de força adequada na extremidade traseira (cabo) do torquímetro é difícil ou impossível. O acesso restrito ou uma obstrução podem impossibilitar o uso de torquímetro. Uma única aplicação requer fabricação de um adaptador ou outra extensão especial.
A maioria dos torquímetros podem ser adaptados para quaisquer necessidades ou situações se for usada a extensão correta.
Multiplicação de torque A extensão de chave pode ser usada parta aumentar o torque numa porca ou parafuso de alta capacidade. Por exemplo, dobrando-se a distância entre o parafuso e a extremidade traseira (cabo) do torquímetro dobra a força de aperto do parafuso. Ela também reduz pela metade a leitura indicada no torquímetro. Para ajustar corretamente ou converter as leituras do torquímetro, use a seguinte fórmula: I = A x T / A + B onde: I = Força indicada mostrada na escala ou no mostrador do torquímetro. T = Torque de aperto aplicado à porca ou parafuso (torque real).
Figura 1
A = Comprimento do torquímetro (entre o centro da porca ou do parafusos e o centro do cabo). B= Comprimento da extensão Com o exemplo, se for adicionada uma extensão de 12” a um torquímetro de 12” e o torque indicado no mostrador for "150 lb ft", a força real aplicada do parafuso é de 300 ft lb:
Torques padrão Página 12
SP000813
NOTA:
A fórmula assume que a junta não flexiona "cede" entre a extensão e o torquímetro. As leituras também podem ser imprecisas: Se a extensão em si absorver parte a força de aperto e começar a dobra ou encurvar. Se for preciso fazer uma extensão que não é perfeitamente reta (por exemplo, uma extensão feita para rodear uma obstrução, para permitir acesso a um fixador difícil de apertar), os materiais e métodos usados devem ser sólidos o suficiente para transmitir o torque total.
Outros usados torquímetros
das
extensões
de
As extensões de torquímetros são algumas vezes feitas para outra finalidade. Por exemplo, pode-se usar um torquímetro com extensão para medir o “aperto” de uma articulação ou conjunto. As extensões especiais podem ser usadas para fazer verificações muito precisas da força necessária para acoplar ou desacoplar um mecanismo de embreagem, desaplicar um conjunto de freio aplicado por mola, ou "absorver” a folga livre de qualquer articulação móvel. Uma vez estabelecido o valor da força de ajuste, as verificações repetidas a intervalos regulares pode ajudar a monitorar a eficiência de operação máxima. Esses tipos de verificações de ajuste são especialmente úteis nas medições físicas de deslocamento de articulação que são difíceis de executar ou que não apresentam o desejado grau de precisão e exatidão. Para que o conjunto ou o mecanismo aceite um torquímetro, soldar uma porca ou outro adaptador na extremidade de um eixo de articulação ou outro ponto de alavancagem permitirá girar o eixo ou o conjunto manualmente.
Torques padrão
SP000813 Página 13
Especificações de torques de aperto (sistema métrico) (Para roscas revestidas, conjuntos pré-lubrificados)
ATENÇÃO! A desmontagem, reparo geral e troca de componentes na máquina, instalação de peças novas ou de reposição e outros serviços de manutenção podem requer o uso de composto de vedação para rosca ou flange. Use as informações nesta página como guia geral de seleção de fórmulas específicas que atenderão às exigências particulares de instalações de conjuntos individuais. A Doosan não endossa especificamente um fabricante específico ou marca mas a tabela abaixo de aplicações com “Loctite” é incluída como referência cruzada a outros produtos amplamente disponíveis.
IMPORTANTE Use fundo "T" ou "N" para todos adesivos de fixador para baixas temperaturas, com vedadores de bloqueio de rosca 222, 242/243, 262, 271, 272, ou 277.
Torques padrão Página 14
SP000813
I. Adesivos de fixadores "Loctite" Produto 22 242 or 24
Aplicação Baixa resistência para fixadores de 6 mm (1/4) ou menores. Resistência média para fixadores de 6 mm (1/4") e maiores.
Cor Roxo Azul
26
Alta resistência para fixadores de alto grau sujeitos a choques tensão e Vermelho virações.
27
Resistência extra alta para fixadores de rosca fina até 25 mm (1”) de diâmetro
Vermelho
272
Alta resistência a ambientes agressivos até 230ºC (450ºF).
Vermelho
277
Resistência extra alta para fixadores de rosca grossa (1”) de diâmetro ou maior
Vermelho
Resistência de cura de arranque (em lb) só do vedador
Remoção Ferramentas manuais Ferramentas manuais Aquecer/260°C (500°F) Remover quente (SEM solvente) Aquecer/260°C (500°F) Remover quente Aquecer/316°C (600ºF) Remover quente Aquecer/260°C (500ºF) Remover quente
45 80 160
160 180 210
II. Vedador de rosca de tubo "Loctite" Produto
545
656
Aplicação Fórmula “sem filtro – sem obstrução” para sistemas hidráulicos de alta pressão. O excesso de aplicações Vedador de rosca cônica, viscosidade mais alta, resistente a solventes
Cor
Remoção
Roxo
Ferramentas manuais
Branco
Ferramentas manuais
Preparação necessária 4 horas (ou ½ h com Locquic “T” Primer) 4 h (ou 1/2 hor com Locquic "T" Primer)
III. Vedador de junta/flange Loctite” Produto
Aplicação
518
Eliminador de juntas feito especificamente para flanges e superfícies de alumínio para sistemas hidráulicos até 34,475 kPa (5,000 psi).
504
Composto eliminador de juntas para baixa pressão/larga folga Preenche vazios até 0.0012 mm (0.030”), torna-se um vedador rígido após cura.
515
Eliminador de cura flexível, rápida preparação, para finalidades gerais. Para conjuntos não rígidos sujeitos a choques, vibrações e flexão.
Torques padrão
Cor
Notas
Use Locquic "N" primer para uma rápida Vermelho preparação (1/2 – 4 h). Preparação sem fundo 4-24 horas
Laranja
Use Locquic "N" primer para uma rápida preparação (1/2 – 4 h). Preparação sem fundo 4-24 horas
Roxo
Use Locquic "N" primer para uma rápida preparação (1/4 – 2 h). Preparação sem fundo 1-24 horas
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IV. Compostos de retenção com “Loctite” Produto
Aplicação
Cor
Notas
609
Para buchas, luvas, rolamentos prensados, estrias e colares. Para folgas de até 0.0002 mm (0.005”), temperaturas até 121ºC (250ºC)
Verde
Use fundo Locquic “N” para maior resistência de aderência e todas as aplicações em baixa temperatura
620
Para temperaturas mais altas até 232ºC (450ºC)
Verde
Igual a 609 acima.
680
Para aderência de alta resistência e folgas justas até 0.00008 mm (0.002”)
Verde
Igual a 609 acima.
V. Adesivos "Loctite" Produto
Aplicação
Cor
Notas
380
Adesivo Black Max instantâneo para aderências resistentes a choques e vibrações.
Prelo
Pode levar 120 horas para obter a resistência de cura total
454
Adesivo para superfícies porosas
Claro
Resistência total em 24 horas.
480
Maior resistência (+50%), resistente a choques e vibrações
Preto
Resistência total em 24 horas.
Torques padrão Página 16
SP000813
Estrutura Superior
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Cabine 1ª edição
Cabin
SP000943 Página 1
NOTAS
Cabin Página 2
SP000943
Índice Cabine PRECAUÇÕES DE SEGURANÇA ................................ 5 MODELOS APLICÁVEIS .............................................. 5 REMOÇÃO .................................................................. 7 INSTALAÇÃO............................................................. 11
Cabin
SP000943 Página 3
NOTAS
Cabin Página 4
SP000943
PRECAUÇÕES DE SEGURANÇA ATENÇÃO! Siga todas as recomendações de segurança e práticas de trabalho seguras na oficina, conforme descritas no início deste manual ou ao longo desta seção. Use sempre ferramentas e equipamentos que estejam funcionando corretamente. Use equipamentos de levantamento ou içamento com capacidade para manusear a carga com segurança. Lembre-se que, em última análise, segurança é de sua própria responsabilidade pessoal.
MODELOS APLICÁVEIS O conteúdo desta seção é válido para os seguintes modelos e números de série. MODELO
NÚMEROS DE SÉRIE
DX225LC
5001 e acima
DX225NLC
5001 e acima
DX225LCA
5167 e acima
DX300LC
5001 e acima
DX340LC
5001 e acima
DX420LC
5001 e acima
DX480LC
5001 e acima
DX520LC
5001 e acima
Cabin
SP000943 Página 5
Cabin Página 6
SP000943
REMOÇÃO ATENÇÃO! Evite desmontar a cabine na presença de fortes rajadas de vento, que podem empurrar a máquina para o lado durante operações de levantamento. 1.
Estacione em superfície firme e uniforme.
2.
Abaixe o acessório frontal (caçamba) ao chão.
3.
Desligue o motor.
4.
Coloque a alavanca de segurança na posição “RELEASED“ [LIBERADO].
5.
Gire a chave de ignição para a posição de "I" (LIGADO).
AVISO!
AVISO! NÃO OPERE durante inspeção
Figura 1
Caso seja necessário manter o motor em funcionamento enquanto se executa o trabalho de manutenção, tenha muito cuidado. Assegure-se de que sempre haja uma pessoa na cabine. Nunca saia da cabine com o motor funcionando. 6.
Movimente completamente as alavancas (joysticks) de operação em todas as direções para aliviar a pressão dos acumuladores.
7.
Coloque a alavanca de segurança na posição “LOCK” [TRAVADO].
8.
Coloque a chave na posição de “DESLIGADO” ["OFF"] e retire-a da ignição.
9.
Pendure uma etiqueta de aviso de manutenção nos controles.
10. Desconecte o cabo da bateria do terminal negativo (-). 11. Prepare a cabine para remoção desconectando os conectores da fiação elétrica para: A.
Luz interna da cabine.
B.
Fiação das luzes externas.
C.
Ante do rádio e conexões.
D.
Conexões do limpador/lavador.
NOTA:
Os chicotes elétricos do console de controle e a tubulação hidráulica que passam pelo assoalho da cabine não precisam ser desmontados.
NOTA: Se a máquina estiver equipada com estrutura de proteção (para aplicações florestais ou perigosas), ela deve ser removida.
Cabin
SP000943 Página 7
12. Remova o tapete do assoalho (1, Figura 2) 13. Remova o assento (2, Figura 2). NOTA:
Cuidado para não danificá-los.
14. Remova o porta-copos (3, Figura 2) Remova a tampa dianteira (4, Figura 2) e as tampas laterais (5 e 6, Figura 2) Ao remover a tampa, (4, Figura 2) desconecte o conector do horímetro. NOTA: Não remova o painel monitor (5, Figura 2)e o painel de interruptores (8, Figura 2)
Figura 2 15. Após remover o tapete traseiro (1, Fig.3), remova a tampa central traseira (2, Figura 3, a tampa do cassete (3, Figura 3) e as tampas traseiras laterais (4 e 5, Figura 3).
Figura 3 16. Remova o suporte da caixa de fusíveis (1, Figura 4) da parede esquerda sem desmontar o conector do chicote. 17. Desconecte o cabo terra da cabine localizado perto do suporte da caixa de fusíveis. 18. Remova o suporte do cassete (2, Figura 4) e desconecte o fio da antena e do alto-falante. 19. Remova a carcaça elétrica (4, Figura 4) sem desmontar os conectores do chicote elétrico.
Figura 4
Cabin Página 8
SP000943
20. Remova os dutos de ar (1, 2, 3 e 4, Figura 5) do painel traseiro da cabine. 21. Remova a travessa (5, Figura 5) entre o lado esquerdo e direito da cabine.
Figura 5 22. Remova os dutos de ar (1, 2, 3, 4 e 5, Figura 5, Figura 6) lado direito do degrau da cabine do duto dianteiro. 23. Desconecte a mangueira do lavador no fundo da placa do assoalho. 24. Desconecte os conectores da fiação elétrica da cabine do chicote elétrico principal.
Figura 6 25. Remova quatro porcas de montagem dos quatro cantos da cabine (1, Figura 7). 26. Remova os quatro parafusos sextavados M12 (2, Figure 7) e os dois parafusos sextavados M10 (3, Figure 7).
Figura 7
Cabin
SP000943 Página 9
27. Usando um dispositivo de levantamento apropriado, fixe cabos nos quatro pontos de levantamento no topo da cabine (Figura 8). NOTA: A cabine pesa uns 315 kg (700 lb) . 28. Levante a cabine 25-20 mm (1”-2”) acima da altura do deck. Verifique se todas as conexões elétricas foram desconectadas e se todos os outros itens foram desparafusados. 29. Continue levantando com o guindaste para remove a cobertura da cabine. Abaixe a cabine sobre um suporte de bloqueio seguro preparado.
Figura 8
Cabin Página 10
SP000943
INSTALAÇÃO 1.
Usando um dispositivo de levantamento apropriado, fixe cabos nos quatro pontos de levantamento no topo da cabine (Figura 9). NOTA:
2.
A cabine pesa uns 315 kg (700 lb).
Abaixe a cabine na posição sobre o piso da cabine.
Figura 9 3.
Instale quatro porcas de montagem nos quatro cantos da cabine (1, Figura 10). NOTA: O torque das porcas de montagem é 21 kg•m (205 N•m, 150 lbf ft).
4.
Instale os quatro parafusos sextavados M12 (2, Figure 10) e os dois parafusos sextavados M10 (3, Figure 10). NOTA: torque das porcas de montagem é de 11 kg•m (108 N•m, 80 lbf ft). M10 - 6.5 kg•m (64 N•m, 47 lbf ft).
5.
Quando a cabine estiver montada no solo, desenrosque o dispositivo de levantamento.
6.
Conecte os conectores da fiação elétrica da cabine no chicote elétrico principal.
7.
Conecte a mangueira do lavador no fundo da placa do assoalho.
8.
Instale os dutos de ar (1, 2, 3, 4 e 5, Figura 11) lado direito do degrau da cabine, passo a passo a partir do duto traseiro.
Figura 10
Figura 11
Cabin
SP000943 Página 11
9.
Instale a travessa (5, Figura 12) entre o lado esquerdo e direito da cabine.
10. Instale os dutos de ar (1, 2, 3 e 4, Figura 12) do painel traseiro da cabine.
Figura 12 11. Instale a carcaça elétrica (4, Figura 13). 12. Instale o suporte do cassete (2, Figura 13) e desconecte o fio da antena e do alto-falante. 13. Conecte o cabo terra da cabine localizado perto do suporte da caixa de fusíveis. 14. Instale o suporte da caixa de fusíveis (1, Figura 13) na parede lateral esquerda da cabine.
Figura 13 15. Instale as tampas laterais traseiras (4 e 5, Figura 14) a tampa do cassete (3, Figura 14) e a tampa central traseira (2, Figura 14) e por último instale o tapete traseiro (1, Figura 14).
Figura 14
Cabin Página 12
SP000943
16. Instale a tampa dianteira (4, Figura 15) e as tampas laterais (5 e 6, Figura 15), quando instalar a tampa (4, Figura 5) conecte o conector do horímetro. 17. Instale o assento (2, Figura 15). NOTA: Cuidado para não danificar o revestimento do assento. 18. Instale o tapete do assoalho (1, Figura 15) 19. Conecte o cabo negativo (-) da bateria ao quadro do chassi.
Figura 15
Cabin
SP000943 Página 13
Cabin Página 14
SP000943
SP001617
Contrapeso 1ª edição
Contrapeso
SP001617 Página 1
NOTAS
Cabin Página 2
SP000943
Índice Contrapeso PRECAUÇÕES DE SEGURANÇA ................................ 5 MODELOS APLICÁVEIS .............................................. 5 Geral............................................................................ 7 Aviso para Remoção do Contrapeso e do Acessório Frontal ......... 7
REMOÇÃO .................................................................. 9 INSTALAÇÃO............................................................. 10
Contrapeso
SP001617 Página 3
NOTAS
Cabin Página 4
SP000943
PRECAUÇÕES DE SEGURANÇA ATENÇÃO! Siga todas as recomendações de segurança e práticas de trabalho seguras na oficina, conforme descritas no início deste manual ou ao longo desta seção. Use sempre ferramentas e equipamentos que estejam funcionando corretamente. Use equipamentos de levantamento ou içamento com capacidade para manusear a carga com segurança. Lembre-se que, em última análise, segurança é de sua própria responsabilidade pessoal.
MODELOS APLICÁVEIS O conteúdo desta seção é válido para os seguintes modelos e números de série. MODELO
NÚMEROS DE SÉRIE
DX225LC
5433 e acima
DX225LCA
5167 e acima
Contrapeso
SP001617 Página 5
Cabin Página 6
SP000943
Geral Aviso para Remoção do Contrapeso e do Acessório Frontal
PERIGO! A DOOSAN adverte aos operadores que a estabilidade da máquina pode ser afetada ao se remover o contrapeso, acessório frontal ou qualquer outra peça da mesma. Isto pode provocar movimentos inesperados e produzir ferimentos graves ou morte. A DOOSAN não se responsabiliza pelo uso inapropriada da máquina. Nunca remova o contrapeso ou o acessório frontal, a menos que a estrutura superior esteja alinhada com a inferior.
Figura 1
Nunca gire a estrutura superior após ter removido o contrapeso ou o acessório frontal. Antes de qualquer tentativa de remover ou instalar o contrapeso, a escavadeira deve ser estacionada sobre uma superfície firme e nivelada, em terreno sem desníveis, lama, ou baixa sustentação na área onde o guindaste de levantamento vai trabalhar. Posicione todos os acessórios na posição de armazenamento para passar a noite.
AVISO! O peso do contrapeso é dado na seguinte tabela. Use somente cabos e ferragens aprovadas para remover e instalar. Os cabos, talhas e todas as demais ferragens devem ser instaladas com segurança. É necessário um guindaste com capacidade nominal superior à capacidade especificada. Modelo DX225LC/DX225LCA
DX225NL
Peso do contrapeso 4.100 kg (9.039 lb) 5.300 kg (11.685 lb) (opcional) 4.100 kg (9.039 lb) 4.700 kg (10.361 lb) (Opcional)
Uma pessoa deve ficar encarregada dos outros que fazem o levantamento e de verificar se as precauções de segurança foram tomadas antes de iniciar cada parte deste procedimento. Todos os componentes da equipe de trabalho devem conhecer e entender os sinais que serão usados entre a carregadeira de levantamento, o operador do guindaste e o resto do pessoal.
Contrapeso
SP001617 Página 7
AVISO! Se o deck da plataforma giratória ficou desequilibrado devido à remoção de uma extremidade somente, o deslocamento da escavadeira, giro da plataforma giratória ou movimento sobre obstáculos e superfícies irregulares podem produzir perda de controle e possíveis acidentes ou lesões. Para manter a estabilidade, o contrapeso deve ser removido sempre que o acessório frontal for removido da máquina.
Figura 1 Ao carregar uma escavadeira (seja de esteiras ou de pneus) numa carreta para transporte após ter removido o acessório frontal, sempre deixe a traseira voltada para a rampa de carga. A extremidade com contrapeso do deck deve entrar na carreta primeiro, enquanto a cabine ainda está subindo a rampa (Figura 1).
Figura 2
Cabin Página 8
SP000943
REMOÇÃO 1.
E s tac i one e m s up er f íc ie f ir m e e u ni f orm e .
2.
Aba i xe o acess ório fro ntal (caçamba) ao c hã o .
3.
D es l igu e o m o tor.
4.
Coloque a alavanca de “RELEASED“ [LIBERADO].
5.
segurança
na
posição
G ir e a c h ave d e ig niç ã o par a a p os iç ão " I " (LIGADO) .
AVISO!
AVISO! NÃO OPERE ao fazer inspeção ou manutenção
Figura 3
Caso seja necessário manter o motor em funcionamento enquanto se executa o trabalho de manutenção, tenha muito cuidado. Assegure-se de que sempre haja uma pessoa na cabine do operador. Nunca saia da cabine com o motor funcionando. 6.
Movimente completamente as alavancas (joysticks) de operação em todas as direções para aliviar a pressão dos acumuladores.
7.
Coloque a alavanca de segurança na posição “LOCK” [TRAVADO].
8.
Coloque a chave na posição de “DESLIGADO” ["OFF"] e retire-a da ignição.
9.
Pendure uma etiqueta de aviso de manutenção nos controles.
10. Desconecte o cabo da bateria do terminal negativo (-). 11. Abra a tampa do compartimento do motor. 12. Usando um dispositivo de levantamento capaz de manusear cargas pesadas, do furo de levantamento do contrapeso (3, Figura 4), apóie parcialmente o contrapeso (2, Figura 4), antes de soltar os quatro parafusos (4). Para de levantar com o guindaste logo que as ligas fiquem esticadas. 13. Remova quatro parafusos (4, Figura 4) e arruelas (5) do contrapeso (2). NOTA: los.
Aqueça os parafusos se necessário, para soltá-
14. Quando os parafusos (4, Figura 4) e arruelas (5) forem removidos, levante o contrapeso (2) uma curta distância acima da estrutura de apoio (6) e pare. Verifique os cabos e assegure-se de que o contrapeso está apoiado uniformemente.
Contrapeso
Figura 4
SP001617 Página 9
INSTALAÇÃO 1.
Usando um dispositivo de levantamento apropriado capaz de levantar cargas pesadas, levante o contrapeso (2, Figura 5) na posição logo acima da estrutura de apoio (6) deixando o contrapeso suspenso. Verifique se o contrapeso está nivelado e uniforme NOTA:
Deixe o contrapeso (2, Figura 5) suspenso 3 mm (0,125") acima da estrutura de suporte (6) até que todos os quatro parafusos de montagem (4) sejam introduzidos nos furos de montagem
2.
Arruelas (5, Figura 5) nos parafusos (4). Aplique Loctite nº 242 nas roscas dos parafusos de montagem.
3.
Instale quatro parafusos (4, Figura 5) com arruelas (5) no contrapeso até que as arruelas encostem na estrutura de suporte. Abaixe o contrapeso inferior na estrutura de apoio e termine o aperto dos parafusos. NOTA:
FG01 3213
Aperte os parafusos (4, Figura 5) de acordo com a tabela abaixo.
Modo DX225LC/DX225LCA DX225NLC
Torque 150 kg•m (51 pés/libra)
4.
Remova o dispositivo de levantamento a partir dos orifícios de levantamento do contrapeso (3, Figura 5)
5.
Instale a tampa do compartimento do motor.
6.
Conecte o cabo negativo (-) da bateria na bateria.
Cabin Página 10
Figura 5
SP000943
SP001718
Tanque de combustível 1ª edição
Tanque de combustível
SP001718 Página 1
NOTAS
Tanque de combustível Página 2
SP001718
Índice Tanque de combustível PRECAUÇÕES DE SEGURANÇA ................................ 5 MODELOS APLICÁVEIS .............................................. 5 DESCRIÇÃO GERAL ................................................... 6 Lista de peças ................................................................................. 6 Especificações ................................................................................ 7
REMOÇÃO .................................................................. 8 INSTALAÇÃO............................................................. 13 PROCEDIMENTOS DE PARTIDA............................... 16
Tanque de combustível
SP001718 Página 3
NOTAS
Tanque de combustível Página 4
SP001718
PRECAUÇÕES DE SEGURANÇA ATENÇÃO! Siga todas as recomendações de segurança e práticas de trabalho seguras na oficina, conforme descritas no início deste manual ou ao longo desta seção. Use sempre ferramentas e equipamentos que estejam funcionando corretamente. Use equipamentos de levantamento ou içamento com capacidade para manusear a carga com segurança. Lembre-se que, em última análise, segurança é de sua própria responsabilidade pessoal.
MODELOS APLICÁVEIS O conteúdo desta seção é válido para os seguintes modelos e números de série. MODELO DX225LCA
Tanque de combustível
NÚMEROS DE SÉRIE 5167 e acima
SP001718 Página 5
DESCRIÇÃO GERAL AVISO! O combustível para motor é altamente inflamável e potencialmente explosivo. Para evitar possível ferimento e/ou dano ao equipamento, apague ou mova para uma distância segura todos os perigos de incêndio potenciais.
Lista de peças
Figura 1
Tanque de combustível Página 6
SP001718
Descrição
Número de Referência
Descrição
8
Tanque de combustível Anel-O Tampa Parafuso Arruela de pressão Válvula de drenagem Parafuso Calço
10 11 12 13 14 15 16 17
Filtro-tela de combustível Tampa Medidor de nível Espaçador Parafuso Grampo Bóia de combustível Parafuso
9
Calço
18
Arruela de pressão
Número de Referência 1 2 3 5 6
Especificações A capacidade do tanque de combustível é de 400 litros (105 U.S. gal).
Tanque de combustível Página 7
SP001718
REMOÇÃO 1. Olhe para o visor de nível (Figura 2) no painel de instrumentos na cabine para ver o que ele mostra. O visor está dividido em dez segmentos separados, cada deles representando 10% do volume total do tanque. Também, olhe para o visor de nível na lateral do tanque para calcular o volume de combustível que há no tanque. NOTA:
Verde
Vermelho
Se possível, trabalhe com a escavadeira até o nível de combustível abaixar o mais possível. Figura 2
2. Estacione a máquina sobre um terreno nivelado e gire a plataforma giratória aprox. 90º em relação às esteiras. Consulte a Figura 3.
Figura 3 3.
Abaixe o acessório frontal (caçamba) ao chão.
4.
Desligue o motor.
5.
Coloque a alavanca de segurança na posição “RELEASED“ [LIBERADO].
6.
Gire a chave de ignição para a posição "I" (LIGADO). AVISO!
AVISO! Caso seja necessário manter o motor em funcionamento enquanto se executa o trabalho de manutenção, tenha muito cuidado. Assegure-se de que sempre haja uma pessoa na cabine do operador. Nunca saia da cabine com o motor funcionando. 7.
Movimente completamente as alavancas (joysticks) de operação em todas as direções para aliviar a pressão dos acumuladores.
8.
Coloque a alavanca de segurança na posição “LOCK” [TRAVADO].
9.
Coloque a chave na posição de “DESLIGADO” ["OFF"] e retire-a da ignição.
NÃO OPERE ao fazer inspeção ou manutenção
Figura 4
10. Pendure uma etiqueta de aviso de manutenção nos controles. 11. Desconecte o cabo negativo (-) da bateria ao quadro do chassi.
Tanque de combustível Página 8
SP001718
12. Limpe a área ao redor da tampa de abastecimento de combustível (11, Figura 5). Abra a tampa de combustível.
Figura 5 13. Coloque um recipiente de tamanho apropriado debaixo do tanque de combustível para coletar o combustível restante. Abra a válvula de dreno (6, Figura 6) no fundo do tanque e drene. NOTA:
O tanque comporta 400 litros.
Figura 6
14. Etiquete e desconecte a linha de alimentação de combustível (21, Figura 7) e a linha de retorno de combustível (19) do tanque de combustível (1) e cuidadosamente drene o combustível restante nas linhas. 15. Remova a braçadeira (20, Figura 7) que fixa a linha de retorno de combustível (19) ao tanque (1).
Figura 7
Tanque de combustível
SP001718 Página 9
16. Se equipado, remova os componentes do orifício da bomba de abastecimento de combustível (22, Figura 8) na lateral do tanque de combustível (1).
Figura 8 17. Remova os parafusos (23, Figura 9) e a tampa (24) do tanque de combustível.
Figura 9
Tanque de combustível Página 10
SP001718
18. Remova os oito parafusos (25 e 26, Figura 10) e o tubo tirante (27) do tanque de combustível e da estrutura. Remova quatro parafusos (28 e 29) e a tampa do tanque de combustível (30) do tanque de combustível. Remova os dois parafusos (31) e o suporte (32) do tanque. Remova os quatro parafusos (33) e a tampa da bateria (34) da estrutura.
Figura 10 19. Etiquete e desconecte os fios que conduzem à bóia de combustível (16, Figura 11) na lateral do tanque de combustível (1).
Figura 11 20. Remova os parafusos (35 e 36, Figura 12) e a tampa (37) do tanque de combustível e do suporte.
Figura 12
Tanque de combustível
SP001718 Página 11
21. Instale dois olhais roscados de 12 mm nos furos roscados (38 e 39, Figura 13). Usando um dispositivo de levantamento adequado, levante os olhais roscados. 22. Remova os seis parafusos (7) e os espaçadores (13, Figura 13) de fixação do tanque (1) à estrutura. Levante o tanque 25 mm (1”) e assegure-se de que está equilibrado. Assegure-se de que não há outros fios elétricos ou mangueiras conectadas ao tanque. Remova completamente o tanque após inspeção. NOTA: O visor de nível na lateral do tanque danifica-se com facilidade. Tome cuidado com obstáculos e rajadas de vento. 23. Remova os calços (9, Figura 13). NOTA: Se o tanque for reutilizado, anote a posição e quantidade de calços usados na posição de cada parafuso de montagem.
Tanque de combustível Página 12
Figura 13
SP001718
INSTALAÇÃO 1. Instale dois olhais roscados de 12 mm nos furos roscados (38 e 39, Figura 14). Usando um dispositivo de levantamento adequado, levante os olhais roscados. 2. Ajuste o tanque de combustível (1, Figura 14) na posição. Instale seis parafusos (7) e espaçadores (13) apertados manualmente para fixar o tanque à estrutura. NOTA:
O visor de nível na lateral do tanque danificase com facilidade. Tome cuidado com obstáculos e rajadas de vento.
3. Instale os calços (9, Figura 14) conforme necessário para que o tanque (1) não balance nem sofra esforços mecânicos dos parafusos de montagem (7). 4. Aperte os parafusos de montagem (7, Figura 14) após instalar os calços. NOTA:
Aperte os parafusos a 27 kg•m (200 ft lb). Figura 14
5. Instale os quatro parafusos (35 e 36, Figura 15) e a tampa (37) do tanque de combustível e do suporte.
Figura 15 6. Conecte os fios, conforme etiquetados, à bóia de combustível (16, Figura 16) na lateral do tanque de combustível (1).
Figura 16
Tanque de combustível
SP001718 Página 13
7. Remova os quatro parafusos (33, Figura 17) e a tampa da bateria (34) da estrutura. Instale os dois parafusos (31) e o suporte (32) no tanque de combustível. Instale os quatro parafusos (28 e 29) e a tampa do tanque de combustível (30) no tanque de combustível. Instale os oito parafusos (25 e 26) e o tubo tirante (27) no tanque de combustível e estrutura.
Figura 17 8.
Instale cinco parafusos (23, Figura 18) e a tampa.
Figura 18
Tanque de combustível Página 14
SP001718
9. Se equipado, conecte os componentes no orifício da bomba de abastecimento de combustível (22, Figura 19) na lateral do tanque de combustível (1).
Figura 19 10. Conecte como etiquetado, a linha de alimentação de combustível (21, Figura 20) e a linha de retorno de combustível (19) no tanque de combustível (1). 11. Remova a braçadeira (20, Figura 20) que fixa a linha de retorno de combustível (19) ao tanque (1).
Figura 20 12. Assegure-se de que a válvula de drenagem (6, Figura 21) no fundo do tanque está fechada. 13. Encha o tanque de combustível quanto a sinais de vazamentos. Corrija problemas. 14. Conecte o cabo negativo (-) da bateria à bateria.
Figura 21
Tanque de combustível
SP001718 Página 15
PROCEDIMENTOS DE PARTIDA Se o motor não arrancar poderá ser necessário escorvar o sistema de combustível. Escorve o sistema de combustível, usando o seguinte procedimento: 1.
Pare o motor.
2.
Abra a porta do lado esquerdo e depois há o filtro de combustível.
3.
Desaperte o bujão (Figura 22) situado no topo da cabeça do filtro de combustível. Figura 22
4.
Desaperte e impulsione a bomba manual de escorva (Figura 23) ao lado da bomba de injeção de combustível. Impulsione a bomba de escorva até que o combustível chegue à abertura do bico no cabeçote do filtro de combustível.
5.
Aperte o bico no cabeçote do filtro de combustível.
6.
Continue a impulsionar a bomba de drenagem até sentir uma forte resistência. Aperte o botão da bomba de escorva novamente na carcaça.
7.
Acione o motor e verifique se existe algum indício de vazamento.
8.
Figura 23
Repita o procedimento descrito caso seja necessário.
Tanque de combustível Página 16
SP001718
SP000021
Bomba de transferência de combustível 1ª edição
Bomba de transferência de combustível
SP000021 Página 1
NOTAS
Bomba de transferência de combustível Página 2
SP000021
Índice Bomba de transferência de combustível PRECAUÇÕES DE SEGURANÇA ................................ 5 MODELOS APLICÁVEIS .............................................. 5 DESCRIÇÃO GERAL ................................................... 7 Teoria de operação ......................................................................... 7
RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS................................... 8 TROCA DO ROTOR E PALHETA.................................. 8 TROCA DA TAMPA TRASEIRA..................................... 9 TROCA DO INDUZIDO................................................. 9
Bomba de transferência de combustível
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NOTAS
Bomba de transferência de combustível Página 4
SP000021
PRECAUÇÕES DE SEGURANÇA ATENÇÃO! Siga todas as recomendações de segurança e práticas de trabalho seguras na oficina, conforme descritas no início deste manual ou ao longo desta seção. Use sempre ferramentas e equipamentos que estejam funcionando corretamente. Use equipamentos de levantamento ou içamento com capacidade para manusear a carga com segurança. Lembre-se que, em última análise, segurança é de sua própria responsabilidade pessoal.
MODELOS APLICÁVEIS O conteúdo desta seção é válido para os seguintes modelos e números de série. MODELO
NÚMEROS DE SÉRIE
DX225LC
5001 e acima
DX225NLC
5001 e acima
DX225LCA
5167 e acima
DX300LC
5001 e acima
Bomba de transferência de combustível
SP000021 Página 5
Bomba de transferência de combustível Página 6
SP000021
DESCRIÇÃO GERAL Teoria de operação Combustível
Tanque de combustível
Figura 1
Número de Referência
Descrição
Número de Referência
Descrição
1
Motor
3
Mangueira de entrada
2 2-1
Bomba Tampa da bomba
4 5
Mangueira de saída Válvula de retenção
2-2
Rotor e palheta
6
Tampa com filtro-tela
A bomba de combustível consiste de um conjunto de motor, bomba, interruptor e mangueira Bomba
Interruptor
Mangueira
Figura 2 G
Bomba de transferência de combustível
SP000021 Página 7
RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS Em algumas bombas o interruptor liga/desliga está instalado separadamente em local à distância.
Tampa do interruptor Conector “B”
Um limitador térmico, incorporado ao motor, vai desligar automaticamente a alimentação, caso o motor fique superaquecido, como forma de proteção contra danos. NOTA: TEMPERATURA ABERTA: 150 ± 5°C (302 ± 41°F). Após o circuito ser automaticamente desligado devido a superaquecimento a bomba para de funcionar. Quando a temperatura cai abaixo de 143ºC (289ºF) o circuito reativa permitindo que a bomba seja novamente acionada.
Verifique a resistência nos conectores “A”. Se a leitura for zero, ou muito próxima de zero, o motor está mau e deve ser trocado.
Conector “A”
Figura 3 COM O INTERRUPTOR DE ALAVANCA
Conector “A”
Em máquinas equipadas com interruptor de alavanca, verifique a resistência com este interruptor na posição de ligado (ON). Na ausência de continuidade, o interruptor está mau. Assegure-se de verificar a resistência do motor.
Figura 4 SEM INTERUPTOR DE ALAVANCA
TROCA DO ROTOR E PALHETA No caso de entrada de sujeira ou outros materiais estranhos na bomba, estes poderão ficar entalados entre o rotor e/ou palhetas e provocar aumento da temperatura, que poderá levar a danos à bomba. Renova a tampa da bomba e verifique o rotor e a palheta.. No caso de quaisquer peças ou componentes da bomba se perderem, ficarem danificadas ou avariadas, substitua imediatamente por peças ou componentes novos.
Bomba de transferência de combustível Página 8
Figura 5 SEM INTERUPTOR DE ALAVANCA
SP000021
Instale a palheta com a borda circulada voltada para a direção no sentido anti-horário. (Detalhe A) Instale um novo anel-O durante a remontagem da tampa da bomba.
Figura 6
TROCA DA TAMPA TRASEIRA O conjunto da escova e um limitador térmico estão instalados na tampa traseira. Se for encontrado qualquer dano, efetue a troca. Remova a tampa do interruptor e o parafuso (M5 x L95) da tampa traseira. Remova a tampa. Na remontagem da tampa traseira, aumente o espaço da escova e instale-a no induzido. A seguir monte parafuso no furo roscado na carcaça.
Figura 7
Cuidado ao instalar o parafuso. O parafuso de tampa pode ser atraído pelo ímã do motor.
TROCA DO INDUZIDO É possível trocar apenas o induzido se o motor ficou danificado por um curto-circuito.
Lado da Bomba
Lado da tampa traseira
Remova a tampa do interruptor e a tampa traseira, depois remova o induzido da carcaça. Remova a tampa da bomba, o rotor e a palheta.. Instale um novo induzido na carcaça. Consulte “Substituição da tampa traseira” na página 1-9 para instalação da tampa traseira. Monte o rotor no sulco de eixo do induzido. Instale a palheta do rotor tomando o cuidado com a direção. Consulte “Troca do rotor e palhetas" na página 1-8.
Bomba de transferência de combustível
Comutador
Figura 8
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Bomba de transferência de combustível Página 10
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Rolamento de giro 1ª edição
Rolamento de giro
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NOTAS
Rolamento de giro Página 2
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Índice Rolamento de giro PRECAUÇÕES DE SEGURANÇA ................................ 5 MODELOS APLICÁVEIS .............................................. 5 MANUTENÇÃO DO ROLAMENTO DE GIRO ................ 7 Recomendação de operação.......................................................... 7 Medição da folga axial do rolamento de giro .................................. 7 Medição da folga lateral do rolamento............................................ 7 Operação básica do rolamento de giro........................................... 8 Recondicionamento do rolamento de giro ...................................... 8
Rolamento de giro
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NOTAS
Rolamento de giro Página 4
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PRECAUÇÕES DE SEGURANÇA ATENÇÃO! Siga todas as recomendações de segurança e práticas de trabalho seguras na oficina, conforme descritas no início deste manual ou ao longo desta seção. Use sempre ferramentas e equipamentos que estejam funcionando corretamente. Use equipamentos de levantamento ou içamento com capacidade para manusear a carga com segurança. Lembre-se que, em última análise, segurança é de sua própria responsabilidade pessoal.
MODELOS APLICÁVEIS O conteúdo desta seção é válido para os seguintes modelos e números de série. MODELO
NÚMEROS DE SÉRIE
DX225LC
5001 e acima
DX225NLC
5001 e acima
DX225LCA
5167 e acima
DX300LC
5001 e acima
DX340LC
5001 e acima
Rolamento de giro
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Rolamento de giro Página 6
SP000022
MANUTENÇÃO DO ROLAMENTO DE GIRO Recomendação de operação A durabilidade útil do rolamento de giro pode ser aumentada se for feito um esforço consciente e diário de igualar o uso de ambas as extremidades da escavadeira. Se a escavadeira for usada na mesma configuração de trabalho em dias alternados (por exemplo, com os motores de deslocamento sempre sob o contrapeso ou com o acessório de um lado da máquina mais do que do outro), a vida útil do rolamento pode ficar reduzida. Tirando alguns minutos no meio de cada turno de trabalho para reposicionar a escavadeira, para trabalhar no lado oposto do rolamento, vai compensar em termos de um desgaste mais uniforme e gradual e uma vida útil mais longa.
Medição da folga axial do rolamento de giro As verificações periódicas regulares do deslocamento do rolamento devem ser feitas ao menos duas vezes por ano. Use um relógio comparador. Empurre o acessório contra o chão para levantar a escavadeira fora do chão e faça as medições em 4 pontos, separados 90º ao redor da circunferência do rolamento (Figura 1). Registre e guarde todas as medidas. A folga no rolamento deve aumentar minimamente de uma inspeção para a próxima. Eventualmente entretanto, à medida que o rolamento começa a se aproximar do limite de sua vida útil, os aumentos da folga fiam muito mais pronunciados e a folga real medida no rolamento pode ser o dobro do valor medido numa máquina nova.
Medição da folga lateral do rolamento Quando as verificações verticais são feitas, a folga lado a lado no rolamento pode ser verificada retraindo-se totalmente os cilindros do braço e da caçamba e estendendo a ponta da caçamba até onde der. Com a escavadeira estacionada sobre uma superfície plana e nivelada e a ponta da caçamba apenas desencostada do solo empurre a caçamba lateralmente para absorver toda a folga lateral no rolamento. (Deve ser necessária uma força inferior a 100 lb para mover totalmente a caçamba). Verifique a folga lateral em ambas as direções e registre os valores. Quando o rolamento estiver começando a se aproximar do fim de sua vida útil, a folga lateral deve começar a apresentar aumentos cada vez maiores.
Rolamento de giro
Figura 1
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Operação básica do rolamento de giro O rolamento de giro, que conecta com a estrutura superior com a estrutura inferior, consiste de um anel interno, anel externo e rolamentos de esferas. Durante o movimento de giro, a potência do motor de giro é transferida para o pinhão das engrenagens planetárias conectadas a engrenagens no anel interno que está fixo ao material rodante. Os rolamentos de esferas giram o anel externo. Número de Referência
Descrição
1
Anel externo
2
Anel interno
3
Pino cônico
4
Bujão
5
Esfera
6
Retentor
7
Vedador A
Figura 2
Recondicionamento do rolamento de giro 1. Remova a ponta do pino cônico (3, Figura 3) usando um esmeril e golpeie levemente para remover os fragmentos.
Figura 3 2. Remova o bujão (4, Figura 4) usando um parafuso M10 x 1.25.
Figura 4
Rolamento de giro Página 8
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3. Levante o anel externo e verifique se o anel interno pode se mover livremente. Veja a Figura 5, se não, troque o vedador (7, Figura 6).
Figura 5 4. Gire o anel interno e use uma barra imantada (C, Figura 6) para remover as esferas de aço (5).
Figura 6 5. Gire o anel interno e use o fio (D, Figura 7) para remover is retentores (6).
Figura 7
Rolamento de giro
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Rolamento de giro Página 10
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SP001618
Giro: Engrenagem de redução 1ª edição
Giro: Engrenagem de redução
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NOTAS
Giro: Engrenagem de redução Página 2
SP001618
Índice Mecanismo de Redução de Giro PRECAUÇÕES DE SEGURANÇA ...................................5 MODELOS APLICÁVEIS ..................................................5 DESCRIÇÃO GERAL .......................................................7 Teoria de operação ......................................................................... 7 Lista de peças ................................................................................. 8 Especificações ................................................................................ 9
DIAGNÓSTICO DE FALHAS, TESTE E AJUSTE ..........10 REMOÇÃO......................................................................11 DESMONTAGEM............................................................12 LIMPEZA E INSPEÇÃO (LIMITES DE DESGASTE E TOLERÂNCIAS) ..........................................................18 REMONTAGEM ..............................................................19 Montagem a quente do eixo de do rolamento de giro .................. 19 Montagem dos subconjunto do suporte ........................................ 20 Montagem da caixa principal ........................................................ 26
INSTALAÇÃO..................................................................43 PROCEDIMENTOS DE PARTIDA ..................................43
Giro: Engrenagem de redução
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NOTAS
Giro: Engrenagem de redução Página 4
SP001618
PRECAUÇÕES DE SEGURANÇA ATENÇÃO! Siga todas as recomendações de segurança e práticas de trabalho seguras na oficina, conforme descritas no início deste manual ou ao longo desta seção. Use sempre ferramentas e equipamentos que estejam funcionando corretamente. Use equipamentos de levantamento ou içamento com capacidade para manusear a carga com segurança. Lembre-se que, em última análise, segurança é de sua própria responsabilidade pessoal.
MODELOS APLICÁVEIS O conteúdo desta seção é válido para os seguintes modelos e números de série. MODELO
NÚMEROS DE SÉRIE
DX225LC
5001 e acima
DX225LCA
5167 e acima
Giro: Engrenagem de redução
SP001618 Página 5
Giro: Engrenagem de redução Página 6
SP001618
DESCRIÇÃO GERAL Teoria de operação O comando final do motor de giro é uma caixa de engrenagens planetárias de dois estágios com duas engrenagens planetárias, duas engrenagens solares e redução de saída de dois estágios. A engrenagem planetária engrena a coroa. O pinhão é conectado ao eixo de saída estriado. O comando final reduz a rotação do motor de giro para aumentar seu torque de saída. A velocidade de giro máxima disponível propicia uma velocidade de saída para um ciclo de trabalho eficiente e rápido com potência mais do que adequada para boa aceleração
Giro: Engrenagem de redução
SP001618 Página 7
Lista de peças
Figura 1
Giro: Engrenagem de redução Página 8
SP001618
Número de Referência
Descrição
Número de Referência
Descrição
1
Alojamento
18
Engrenagem solar nº 2
2
Eixo de acionamento
19
Pio de trava
3
Disco
20
Suporte nº 1
4
Rolamento de roletes esféricos
21
Arruela de encosto nº 1
5
Placa de tampa
22
Engrenagem planetária nº 1
6
Anel trava
23
Conjunto do pino nº 1
7
Vedador de óleo
24
Parafuso cabeça sextavada
8
Rolamento de roletes esféricos
25
Engrenagem solar nº 1
9
Coroa
26
Anel trava
10
Suporte nº 2
27
Bujão
11
Arruela de encosto nº 2
28
Bujão
12
Engrenagem planetária nº 2
29
Tubo do medidor de nível
13
Bucha nº 2
30
Medidor de nível
14
Pino nº 2
31
Arruela cônica dupla
15
Pino elástico
32
Tubo
16
Parafuso de cabeça sextavada
33
Parafuso de cabeça sextavada
17
Arruela de encosto nº 3
Especificações Mecanismo de Redução de Giro
Especificações
Tipo de acionamento
Engrenagem planetária de dois estágios
Relação de redução
19,636
Rotação de saída máxima
83,6 rpm
Torque de saída máximo
1.120 kg•m (8.100 lb ft)
Peso
120 kg (265 lb)
Pinhão
Especificações
Tipo
Engrenagem de dentes retos
Passo da engrenagem
156mm (6,14 pol.)
Nº de dentes
13
Módulo
12
Giro: Engrenagem de redução
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DIAGNÓSTICO DE FALHAS, TESTE E AJUSTE Sintomas
Causa Possível
Correção
Freio do giro não desaplica.
Verifique a aplicação e desaplicação do freio verifique a pressão de desaplicação
1. Sem rotação e: a. A pressão na entrada do motor do giro aumenta.
Dano interno da caixa de engrenagens do trem de força
Troque as engrenagens quebradas e os conjunto do trem de força.
Sobrecarga.
Reduza o peso de carga.
b. A pressão na entrada do motor do giro não apresenta aumento e o motor do giro produz ruídos irregulares.
Eixo de acionamento do motor do giro danificado.
Substitua o motor de giro.
Caixa de engrenagens danificada internamente trem de força
Repare/troque os conjuntos quebrados ou danificados
c. A pressão na entrada do motor do giro não apresenta aumento, mas sem ruídos irregulares deste.
Bomba hidráulica ou válvula quebrada
Faça o diagnóstico de falhas do sistema hidráulico.
Vedador de óleo danificado
Troque o vedador de óleo
2. Vazamento de óleo: a. Eixo de acionamento dianteiro Das conexões roscadas ou outras superfícies montadas
Composto de montagem (vedador Desmonte a verifique as de juntas) antigo ou não está superfície de montagem vedando, parafuso frouxo ou Reaplique flange empenado. Reaplique Loctite, aperte os parafusos conforme especificado.
3. Superaquecimento A carcaça da caixa de engrenagens superaquece com ou sem ruído irregular durante a operação.
Giro: Engrenagem de redução Página 10
Nível do óleo hidráulico baixo.
Troque o óleo. Reabasteça até o nível especificado.
Rolamentos ou engrenagens gastos mas não totalmente inoperantes.
Repare ou troque a caixa de engrenagens.
SP001618
REMOÇÃO 1. Estacione em superfície firme e uniforme. 2. Abaixe o acessório frontal (caçamba) ao chão. 3. Desligue o motor. 4. Coloque a alavanca de segurança na posição “RELEASED“ [LIBERADO]. 5. Gire a chave de ignição para a posição "I" (LIGADO).
AVISO! NÃO OPERE ao fazer inspeção ou manutenção
AVISO! Figura 2 Caso seja necessário manter o motor em funcionamento enquanto se executa o trabalho de manutenção, tenha muito cuidado. Assegure-se de que sempre haja uma pessoa na cabine do operador. Nunca deixe a cabine do operador com o motor em funcionamento. 6. Movimente completamente as alavancas (joysticks) de operação em todas as direções para aliviar a pressão dos acumuladores. 7. Coloque a alavanca de segurança na posição “LOCK” [TRAVADO]. 8. Coloque a chave na posição “DESLIGADO” ["OFF"] e retire-a da ignição. 9. Pendure uma etiqueta de aviso de manutenção nos controles. 10. Desconecte o cabo negativo (-) da bateria ao quadro do chassi. 11. Etiquete e desconecte as mangueiras do motor de giro (1, Figura 3), tampe as mangueiras e orifícios para evitar a contaminação do sistema hidráulico ou componentes. 12. Libere o bujão de drenagem (8, Figura 3) e drene o óleo da caixa de engrenagens de redução (5, Figura 3). 13. Desconecte a linha de lubrificação com graxa (7, Figura 3) da caixa de engrenagens de redução (5, Figura 3). 14. Remova os onze parafusos e arruelas (4, Figura ) de fixação da caixa de engrenagens de redução (5, Figura 3) à estrutura. 15. Usando um dispositivo de levantamento apropriado, suspenda o motor de giro (1, Figura 3) e remova o motor de giro e a caixa de engrenagens de redução (5, Figura 3) como um conjunto da unidade. NOTA:
Existe um pino de alinhamento.
Figura 3
Giro: Engrenagem de redução
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DESMONTAGEM IMPORTANTE Escolha um local limpo. Estenda um tapete de borracha ou tecido na bancada de trabalho para evitar dano às peças. 1. Remova os parafusos e o motor da caixa de redução de giro.
ATENÇÃO! O motor deve ser separado sem danificar ou qualquer substância estranha.
Figura 4
ATENÇÃO! Deve-se tomar cuidado para não danificar a superfície de montagem do motor. Remova cuidadosamente todo o material de junta das superfícies de montagem.
Figura 5
2. Remova a engrenagem solar nº 1 do suporte 1.
ATENÇÃO! Cuidado para não danificar engrenagem solar nº 1.
os
dentes
da
Figura 6
Giro: Engrenagem de redução Página 12
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Figura 7 3. Remova o suporte nº 1.
Figura 8 4. Remova a arruela e a engrenagem solar nº 2.
ATENÇÃO! Cuidado para não danificar os dentes da engrenagem solar nº 2.
Figura 9
Giro: Engrenagem de redução
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5. Remova o parafuso no suporte nº 2.
Figura 10 6. Instale olhais roscados no suporte nº 2 e remova-o da coroa.
ATENÇÃO! Cuidado para não danificar os dentes do suporte nº 2 da coroa. Figura 11
Figura 12
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Aperte o parafuso colocando a parte mais curta da arruela com lingueta na rosca da arruela de encosto 3.
Figura 13
Figura 14 7. Instale olhais roscados na coroa e a remova.
ATENÇÃO! Cuidado para não danificar as superfícies de montagem da coroa e da caixa. Remova cuidadosamente todo o material de junta das superfícies de montagem.
Figura 15
Giro: Engrenagem de redução
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Figura 16 8. Use uma máquina de rolamento para inverter a posição do conjunto. 9. Remova a tampa.
Figura 17
Figura 18
Figura 19
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10. Use uma máquina para inverter a posição da caixa e coloque um gabarito sobre o eixo de acionamento Use uma prensa para remover o eixo de acionamento da caixa.
ATENÇÃO! Cuidado para não deixar o eixo de acionamento cair no chão ao ser desmontado da caixa.
Figura 20
Figura 21 11. Remova o rolamento da caixa.
Figura 22
Giro: Engrenagem de redução
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12. Coloque o eixo de acionamento na prensa e remova o rolamento e o espaçador.
Figura 23
Figura 24
LIMPEZA E INSPEÇÃO (LIMITES DE DESGASTE E TOLERÂNCIAS) Para procedimentos gerais de limpeza e inspeção, consulte a seção "Procedimentos gerais de manutenção".
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REMONTAGEM Montagem a quente do eixo de do rolamento de giro 1. Para limpeza do eixo , remova todos os resíduos de líquido anticorrosão aplicados no eixo e remova todas as substâncias estranhas usando uma pistola de ar comprimido. 2. Instale o espaçador no eixo limpo como mostrado abaixo e aqueça o rolamento num aquecedor especial.
Figura 25
Figura 26
Giro: Engrenagem de redução
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Figura 27
3. Interrompa o aquecimento quando a temperatura do rolamento estiver entre 90° - 100°C (194° - 212°F) e instale-o no eixo segurando-o com ambas as mãos para mantê-lo em nível. Introduza lentamente primeiro 4 - 5 mm (0.16 - 0.29 in) para que o rolamento assente-se e depois empurre com força de modo que encoste totalmente no espaçador montado no eixo. 4. Após a montagem do rolamento, deixe-o esfriar naturalmente por 1-2 horas.
Figura 28
Montagem dos subconjunto do suporte Limpeza do suporte Coloque o suporte cujos cantos foram esmerilhados para remover todas as substâncias estranhas como rebarbas, no lavador a vapor se houver restos de materiais estranhos e coloque-o na matriz de montagem; Limpeza da engrenagem planetária Verifique se as engrenagens planetárias foram bem lavadas e coloque-as na matriz de montagem;
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Montagem do suporte nº 1 1. Coloque o suporte no conjunto de gabarito, como mostrado na Figura 29.
Figura 29
2. Monte o conjunto do pino 1 e a arruela na engrenagem planetária 1 e coloque-a no furo de pino do suporte nº 1
Figura 30
Figura 31
. Figura 32
Giro: Engrenagem de redução
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Figura 33 3. Coloque o conjunto de gabarito e mantenha o conjunto do pino 1 perpendicular e empurre-o com uma prensa. 4. Após prensar, verifique o estado visualmente
Figura 34 5. Prensa as 2 peças restantes da mesma forma.
Figura 35
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Figura 36 6. Enganche o anel trava (for eixo φ 38) em cada risca do pino 1 e verifique se a engrenagem gira livremente girando-a.
Figura 37
Figura 38 Montagem do suporte nº 2 1. Coloque o suporte nº 2 no dispositivo de montagem, como mostrado na Figura 39. NOTA:
O furo para o olhal roscado deve apontar para cima.
Figura 39
Giro: Engrenagem de redução
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2. Instale a bucha nº 2 na engrenagem planetária nº 2 e posicione uma nova arruela de encosto sobre ela.
Figura 40 3. Inverta a posição do conjunto e instale-o no suporte nº 2. Alinhe o furo da bucha com os furos do suporte. NOTA:
A arruela de encosto deve ficar no lado inferior da engrenagem.
Figura 41
Figura 42 4. Alinhe o pino elástico no eixo nº 2 com o orifício do pino elástico do suporte nº 2. Instale o eixo no suporte e na bucha nº 2. NOTA:
Eles devem ser colocados em linha reta.
Pode ser preciso golpear levemente o eixo com um martelo de pena macia.
Figura 43
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Figura 44 5. Instale as três engrenagens nº 2 restantes da mesma forma.
Figura 45 6. Após todos os quatro eixos serem instalados, alinhe o pino elástico ( φ 10x25L) com o furo do suporte e monte-o com a ajuda de um martelo.
Figura 46
Figura 47
Giro: Engrenagem de redução
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7. Com um martelo e punção monte o pino elástico.
Figura 48
Figura 49 8. Repita o procedimento para os outros três pinos elásticos. Assegure-se de que as engrenagens giram corretamente.
Figura 50
Montagem da caixa principal Limpeza da caixa e outras peças Limpe com vapor a caixa e outras peças, para remover os materiais estranhos.
Fluido de limpeza: PK6540 (alcalino)
Densidade do líquido: 3 - 5%
Temperatura do líquido 60° - 70°C (140° - 158°F)
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Montagem do eixo e do pinhão 1. Introdução do conjunto do eixo. A. Ajuste a caixa de engrenagens como mostrado na Figura 51 B. Usando um dispositivo de levantamento apropriado, abaixe o subconjunto do eixo dentro da caixa. C. Usando um gabarito especial, mantenha rolamento nivelado e prense-o na caixa.
o Figura 51
Figura 52
Figura 53
Figura 54
Giro: Engrenagem de redução
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2. Remova o gabarito de prensagem do rolamento, coloque a placa de tampa como mostrado na figura e aperte os parafusos (M10x25L) com Loctite nº 262 e um torque de 700kgf.cm.
Figura 55
Figura 56
Montagem do vedador e do rolamento 1. Posicione a caixa de modo que o pinhão fique virado para baixo
Figura 57
Figura 58
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2. Assegure-se de que não há materiais estranhos no conjunto do veador, aplique graxa ao redor da borda do vedador de óleo (TC5001300) como na Figura 59 e Loctite nº 609 em sua parte externa. 3. Usando o gabarito de instalação do vedador, prense o vedador na caixa, mantendo-o nivelado durante a instalação. Assegure-se de que o vedador está totalmente assentado.
Figura 59
ATENÇÃO! Assegure-se de que não há materiais estranhos na área da borda do vedador. Tenha cuidado para não danificar o vedador durante a instalação. Verifique se a instalação foi correta após prensar o vedador na posição.
Figura 60
Figura 61
Figura 62
Giro: Engrenagem de redução
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Figura 63
Figura 64
Figura 65
Figura 66
Giro: Engrenagem de redução Página 30
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4. Usando o gabarito de instalação do vedador, posicione o rolamento na extremidade do eixo com a marca comercial do rolamento na pista interna voltada para cima. Prense o rolamento firmemente assegurando-se de que fica corretamente posicionado.
Figura 67
Figura 68
Figura 69
Figura 70
Giro: Engrenagem de redução
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5. Gire o pinhão à mão e verifique se gira corretamente.
Figura 71 6. Instale os bujões nos furos de drenagem PT1/2 e PT1/4.
Figura 72
Figura 73
Figura 74
Giro: Engrenagem de redução Página 32
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Montagem da coroa 1. Introdução do pino trava Instale quatro pinos de trava nos quatro furos escareados do flange da caixa. Monte-os golpeando-os levemente com um martelo de pena macia.
Figura 75
Figura 76 2. Aplique junta líquida ((Three Bond nº 1104) uniformemente no conjunto da coroa da carcaça.
Figura 77 Apontar para os orificios
3. Levante a coroa com um guincho, limpe suas superfícies de montagem com tecido, alinhe os furos após verificar a direção de montagem e prense as peças montadas firmemente, apertando os parafusos especiais (M12x150) nos quais não foi aplicado Loctite.
Figura 78
Giro: Engrenagem de redução
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Figura 79
Montagem do suporte 1. Usando um dispositivo de levantamento apropriado, abaixe o conjunto suporte nº 2 na coroa, assegurandose de que as engrenagens planetárias estão engrenadas. Continue a abaixar o suporte e acople-o nas estrias do eixo do pinhão. Assegure-se de que o suporte encosta no rolamento. NOTA: Assegure-se de que o suporte e o eixo de acionamento podem girar. Figura 80
Figura 81
Figura 82
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2. Coloque uma arruela de lingüeta sobre a arruela de encosto 3 do conjunto do suporte 2 e enrosque um parafuso sextavado (M1625L, torque: 3,000kgf.cm) com Loctite (nº 262) aplicado.
ATENÇÃO! A parte mais curta da arruela de lingüeta deve ser colocada na rosca da arruela de encosto 3 e depois apertada. Para que a arruela não se movimente, use um dispositivo apropriado como o mostrado n a figura abaixo para prensar uma parte da arruela e apertar o parafuso.
Figura 83
Figura 84
Figura 85 3. Após apertar o parafuso, fixe o conjunto do suporte 2 e use um torquímetro para apertá-lo com o torque padrão. Após verificar o torque, dobre a parte mais longa da arruela com lingüeta até que grude na c abeca do parafuso sextavado.
Figura 86
Giro: Engrenagem de redução
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Figura 87 4. Instale a engrenagem solar nº 2 no suporte nº 2.
Figura 88 5. Levante o conjunto do suporte 1, e gire-o no sentido horário ou anti-horário suavemente para acoplar nas estrias da engrenagem solar nº 2 e a coroa.
Figura 89 6. Monte a engrenagem solar 1.
Figura 90
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Montagem do motor Montagem do motor 1. Remova os parafusos de compressão da coroa, limpe o conjunto do motor com pano limpo e aplique junta líquida (nº 1104) de maneira uniforme.
Figura 91 2. Use um guincho para levantar o motor preparado, limpe o conjunto e monte o anel trava no eixo.
Figura 92 3. Coloque o motor na engrenagem de redução cuidadosamente com o ajuste de direção como mostrado na figura abaixo (tome cuidado para que o flange não encoste na superfície da coroa onde foi aplicada a junta líquida). Monte o motor girando-o no sentido horário ou anti-horário suavemente de modo que as estrias do eixo se acoplem com a engrenagem solar nº 1.
Figura 93
Giro: Engrenagem de redução
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※ 2º orifício no sentido antihorário a partir do canal do manômetro.
※ Tomada do medidor de nível.
※ Disposto para ficar na linha reta
Figura 94
Figura 95 4. Aplique Loctite (nº 2652) nos 16 parafuso soquete (M12x150L, torque: 1.440 kgf.cm),m instale nos furos e aperte com uma chave de impacto.
Figura 96
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Figura 97
Figura 98
Figura 99 5. Acople o tubo do medidor de nível selado com fita Teflon no furo do medidor de nível com um tubo.
AVISO! Mão instale a barra do medidor de nível antes de colocar óleo de engrenagem
Figura 100
Giro: Engrenagem de redução
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Alimentação de óleo de engrenagem e graxa 1. Abra a tampa de entrada de óleo e coloque 3,8 l de óleo de engrenagem (EP89W/90).
Figura 101
Figura 102
Figura 103 2. Após colocar o óleo, coloque o medidor de nível no tanque e verifique o nível do óleo.
Figura 104
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3. Coloque a conexão para alimentar graxa no furo roscado PT1/4 e comece a colocar graxa até que saia pelo furo oposto PT1/4.
Figura 105
Figura 106
4. Após colocar a graxa, monte o bujão PT1/4 vedado com fita Teflon (torque: 220 kgf.cm), aperte-o com torquímetro, limpe a graxa e outros materiais estranhos que ficaram na superfície e verifique a posição montada do motor novamente.
Figura 107
Figura 108
Giro: Engrenagem de redução
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Figura 109
Figura 110
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INSTALAÇÃO 1. Engraxe o pinhão. Consulte o manual de operação para especificações. 2. Assegure-se de que o pino de alinhamento (6, Figura 111) está instalado no flange da caixa de engrenagens de redução do giro (5). 3. Usando um dispositivo de levantamento apropriado, suspenda o motor de giro (1, Figura 111) e remova o motor de giro e a caixa de engrenagens de redução (5) como um conjunto da unidade. 4. Remova os onze parafusos e arruelas (4, Figura ) de fixação da caixa de engrenagens de redução (5) à estrutura. NOTA:
Aplique Loctite nº 262 nas roscas dos parafusos.
NOTA:
Aperte os parafusos para 55 kg•m (398 ft lb).
5. Conecte a mangueira (2, Figura 111) na caixa de engrenagens de redução (5). 6. Conecte a linha de lubrificação com graxa (7, Figura 111) na caixa de engrenagens de redução (5). 7. Conecte as mangueiras etiquetadas durante a remoção, no motor de giro (1, Figura 111).
Figura 111
8. Encha a caixa de engrenagens de redução com óleo. Consulte o manual de operação para especificações.
PROCEDIMENTOS DE PARTIDA IMPORTANTE Se o ar não for eliminado do sistema, pode haver danos aos rolamentos e ao motor de giro. 1. Desligue a mangueira de drenagem e encha o cárter do motor de giro com óleo hidráulico. 2. Conecte a mangueira de drenagem. 3. Coloque o motor em funcionamento e ajuste a aceleração para “LOW IDLE” [MARCHA LENTA EM CARGA]; gire lentamente a estrutura superior duas voltas completas para a esquerda e para a direita.
Figura 112
4. Desligue o motor e verifique novamente o nível do óleo hidráulico. Encha o tanque de óleo hidráulico até a marca "H" existente no visor de nível. 5. Verifique se existe algum vazamento de óleo e limpe todos os locais de abastecimento e ventilação.
Giro: Engrenagem de redução
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Estrutura Inferior e Chassi
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Conjunto da esteira 1ª edição
Conjunto da esteira
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ANOTAÇÕES
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Índice Conjunto da esteira PRECAUÇÕES DE SEGURANÇA ...................................5 MODELOS APLICÁVEIS ..................................................5 DESCRIÇÃO GERAL .......................................................7 TENSÃO DAS ESTEIRAS ................................................7 LIMPEZA E INSPEÇÃO (LIMITES DE DESGASTE E TOLERÂNCIAS) ..........................................................10 Sapata da esteira .......................................................................... 12 Rolete inferior................................................................................ 14 Rolete Superior ............................................................................. 15 Roda-guia dianteira....................................................................... 16
SAPATAS E ELOS DE ESTEIRAS .................................17 Remoção da esteira...................................................................... 17 Instalação da esteira ..................................................................... 18
ROLETE DA RODA-GUIA DIANTEIRA ..........................20 Lista de peças ............................................................................... 20 Desmontagem do rolete da roda-guia dianteira............................ 21
Remontagem do rolete da roda-guia dianteira ...............23 ROLETE INFERIOR .......................................................24 Lista de peças ............................................................................... 24 Remoção do rolete inferior............................................................ 25 Desmontagem do rolete inferior.................................................... 25 Remontagem do rolete inferior ..................................................... 26 Instalação do rolete inferior........................................................... 27
ROLETE SUPERIOR......................................................28 Lista de peças ............................................................................... 28 Remoção do rolete superior.......................................................... 29 Desmontagem do rolete superior.................................................. 29 Remontagem do rolete superior ................................................... 31
MOLA E CILINDRO DE AJUSTE DA ESTEIRA .............32 Lista de peças ............................................................................... 32
Conjunto da esteira
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ANOTAÇÕES
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PRECAUÇÕES DE SEGURANÇA ATENÇÃO! Siga todas as recomendações de segurança e práticas de trabalho seguras na oficina, conforme descritas no início deste manual ou ao longo desta seção. Use sempre ferramentas e equipamentos que estejam funcionando corretamente. Use equipamentos de levantamento ou içamento com capacidade para manusear a carga com segurança. Lembre-se que, em última análise, segurança é de sua própria responsabilidade pessoal.
MODELOS APLICÁVEIS O conteúdo desta seção é válido para os seguintes modelos e números de série. MODELO
NÚMEROS DE SÉRIE
DX225LC
5433 e acima
DX225LCA
5167 e acima
Conjunto da esteira
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Conjunto da esteira Página 6
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DESCRIÇÃO GERAL O conjunto da esteira consiste dos seguintes componentes principais: 1. Esteira 2. Rolete da roda-guia dianteira 3. Rolete Superior 4. Rolete inferior 5. Mola da esteira e cilindro de ajuste da esteira
TENSÃO DAS ESTEIRAS AVISO! Uma das pessoas deverá permanecer no assento do operador, acionando os comandos, de forma a manter uma estrutura lateral no ar, enquanto a outra pessoa faz as verificações dimensionais. Tome todas as precauções necessárias para se certificar de que a máquina não se deslocará ou mudará de posição no decurso das verificações. Aqueça o motor de forma a evitar que estole, desloque a escavadeira para uma zona com uma superfície de apoio firme e plana e/ou use blocos de apoio sempre que necessário. O mecanismo de ajuste de esteiras está sob pressão muito alta. NUNCA libere a pressão de forma demasiadamente rápida. A válvula do cilindro de lubrificação nunca deverá ser desapertada mais do que uma volta completa a partir da posição completamente apertada. Elimine a pressão lentamente e mantenha sempre seu corpo afastado da válvula. Os pinos de articulação da sapata e as buchas desgastamse com o uso normal, reduzindo a tensão das esteiras. Assim sendo, é necessário proceder a uma regulagem periódica da tensão das esteiras para compensar o desgaste, podendo igualmente ser necessária a regulagem face às condições de trabalho. 1. A tensão das esteiras é verificada levantando um dos lados da escavadeira com a ajuda de um macaco hidráulico. Consulte a Figura 1. Coloque blocos de apoio por debaixo da estrutura enquanto faz as medições.
Figura 1 Conjunto da esteira
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2. Meça a distância (A, Figura 2) entre a parte inferior da estrutura lateral e a parte de cima da sapata de arrastamento mais baixa. Tensão recomendada parta operação na maioria dos tipos de terrenos é a distância “B” na tabela abaixo. NOTA: Esta medição poderá não ser a mais correta se houver muita lama, sujeira ou outro material no conjunto da esteira. Antes de verificar a folga das esteiras, limpe-as. 3. Uma deflexão demasiado pequena da esteira de arrastamento (intervalo inferior a “C” na tabela abaixo) pode provocar um desgaste excessivo do componente. A regulagem recomendada poderá também ser demasiado apertada, provocando esforços acelerados e desgaste, caso o terreno seja úmido, alagadiço ou lamacento, ou se a superfície do solo for dura e cheia de pedras ou cascalho.
Figura 2
4. A maior folga recomendada para condições de terrenos lamacentos situa-se entre a distância “D” na tabela abaixo. A folga deve ser de mais ou menos a distância “E” na tabela abaixo no caso de operação da máquina sobre cascalho, terrenos rochosos, sobre areia ou neve. Distância "A"
Tipo de terreno
DX225LC/DX225LCA
Normal “B”
320 - 340 mm (12,60 – 13,39 pol.)
Mínima “C”
320 mm (12,60 pol.)
Lamacento “D”
340 - 370 mm (13,39 – 14,57 pol.)
Cascalho, Rochoso, Areia ou Neve “W!
370 mm (14,57 pol.)
AVISO! O mecanismo de ajuste de esteiras está sob pressão muito alta. NUNCA libere a pressão de forma demasiadamente rápida. A válvula do cilindro de lubrificação nunca deverá ser desapertada mais do que uma volta completa a partir da posição completamente apertada. Elimine a pressão lentamente e mantenha sempre seu corpo afastado da válvula.
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5. As regulagens das tensões das esteiras são feitas por meio da instalação de lubrificação (1, Figura 3) situada no meio de cada uma das armações laterais. A adição de graxa aumenta o comprimento de um cilindro de ajuste (2). Quanto maior for o comprimento do cilindro de ajuste, maior é a pressão sobre a mola de tensão que empurra a roda-guia da esteira para fora. 6. Se não existir suficiente flexibilidade ou folga nas esteiras e o ajuste for apertado demais, a roda-guia e o cilindro de ajuste podem ser retraídos, retirando graxa através do furo existente no cilindro de ajuste (2, Figura 3).
Conjunto da esteira
Figura 3
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LIMPEZA E INSPEÇÃO (LIMITES DE DESGASTE E TOLERÂNCIAS) ATENÇÃO! Consulte as informações em “Precauções e instruções de soldagem” na seção “Procedimentos gerais de manutenção” par recomendações gerais e precauções de segurança específicas, antes de iniciar qualquer procedimento de recondicionamento de componentes da estrutura inferior de deslocamento. A tabela seguinte fornece os limites dimensionais especificados pela fábrica (como condição de novo, serviço recomendado e limite de troca) para componentes da estrutura de deslocamento inferior. A manutenção recomendada para recondicionar a maioria dos componentes listados requer soldagem de material adicional e esmerilhamento do excesso. Alguns componentes devem ser substituídos antes que o limite de serviço seja excedido. Não é possível fazer a manutenção ou a renovação. Compare os valores nas tabelas com as dimensões e perfis mostrados nas figuras ao lado.
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Conjunto da esteira
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Sapata da esteira
Figura 4
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Dimensão padrão
Limite recomendado para manutenção
Limite de uso (Reparar - P ou Trocar - R)
Passo do elo
190 mm (7,48")
193 mm (7,598")
194.5 mm [R] (3,72")
2
Diâmetro Externo da bucha
59 mm (2,323")
57 mm (2,244")
54,0 mm [R] (2,126")
3
Altura do elo
105 mm (4,134")
100 mm (3,937")
96mm [P] (3,78")
4
Comprimento na ponta
21 mm (0,827")
5
Comprimento na ponta
14mm (0,551”)
6
Altura
26mm (1,023")
20mm (0,787")
20mm (0,787")
7
Interferência entre a bucha e o elo
N°
Item de verificação
1
8
9
10
11
Interferência entre o pino e o elo regulares
Folga entre o pino e o elo regulares
Interferência entre o pino mestre e a bucha
Folga entre o pino mestre e a bucha
Conjunto da esteira
Dimensão padrão 59 mm (7,598") Dimensão padrão 38 mm (1,496") Dimensão padrão 38 mm (1,496")
Tolerância Eixo +0,434 +0.394
Furo +0,074 0.0
Tolerância Eixo +0,222 +0,162
Furo +0,062 0
Tolerância Eixo
Furo
+0,222 +0,162
+0,902 +0,40
Tolerância
Dimensão padrão
Eixo
Furo
37,7 mm (7,598")
+0,04 0
+0,062 0
Tolerância
Dimensão padrão
Eixo
Furo
37,7 mm (7,598")
+0,04 0
+0,902 +0,402
Interferência padrão
Limite de reparo
0,32 – 0,434 Interferência padrão
Limite de reparo
0,1 – 0,222 Interferência padrão
Limite de reparo
0,18 – 0,74 Interferência padrão
Limite de reparo
0,04 – 0,062 Interferência padrão
Limite de reparo
0,362 – 0,902
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Rolete inferior
Figura 5
N°
Item de verificação
Dimensão padrão
Limite recomendado para manutenção
Limite de uso (Reparar - P ou Trocar - R)
1
Diâmetro externo do flange
185 mm (7,283")
180 mm (7,087")
180 mm [P] (6,89")
2
Diâmetro externo da bitola
154 mm (6,063")
150 mm (5,906")
145 mm [P] (5,709")
3
Largura da bitola
49 mm (1,929")
55mm (2,165")
4
Largura do flange
23mm (0,906")
5
6
Folga entre o eixo e a bucha
Interferência entre o rolete e a bucha
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Tolerância
Dimensão padrão
Eixo
65 mm (2,559")
-0,06 -0,1
Furo
Interferência padrão
Limite de reparo
+0,35 +0,28
+0,45 +0,34
63,3 mm [R] (2,492") Limite de reparo
Tolerância
Dimensão padrão
Eixo
Furo
Interferência padrão
72mm (2,835"
+0,14 +0,09
+0,03 -0,02
+0,16 +0,06
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Rolete Superior
Figura 6
N°
Item de verificação
Dimensão padrão
Limite recomendado para manutenção
Limite de uso (Reparar - P ou Trocar - R)
110 mm [P] (4,33")
1
Diâmetro externo do flange
140 mm (5,512")
2
Diâmetro externo da superfície de rolamento
120 mm (4,724")
115 mm (4,528")
3
Largura da superfície de rolamento
47,5 mm (1,87")
42,5 mm (1,673")
4
Largura do flange
17mm (0,669")
5
6
Folga entre o eixo e a bucha
Interferência entre o rolete e a bucha
Conjunto da esteira
Tolerância
Dimensão padrão
Shaft
Hole
47 mm (1,850")
-0,05 -0,08
+0,25 +0,2
Tolerância
Dimensão padrão
Shaft
Hole
53 mm (2,087")
+0,1 +0,05
+0,03 -0,02
Interferência Limite de reparo padrão +0,33 +0,25 Interferência Limite de reparo padrão +0,12 +0,08
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Roda-guia dianteira
Figura 7
N°
Item de verificação
Dimensão padrão
Limite recomendado para manutenção
Limit for Use (Repair - P or Replace - R)
1
Diâmetro externo do flange
541,5 mm (21,319")
2
Diâmetro externo da superfície de
500 mm (19,685")
488 mm (19,213")
3
Largura da protrusão
85mm (3,346")
75mm (2,953")
65mm (2,559")
4
Largura Total
160 mm (6,299")
150 mm (5,906")
140 mm (5,512")
5
Largura da bitola
37,5 mm (1,476")
43mm (1,693")
6
7
Folga entre o eixo e a bucha
Interferência entre o rolete e a bucha
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Tolerância
Dimensão padrão
Eixo
75 mm (2,953")
-0,06 -0,09
Furo
Interferência padrão
Limite de reparo
+0,36 +0,25
+0,45 +0,31
76 mm [R] (2,992") Limite de reparo
Tolerância
Dimensão padrão
Eixo
Furo
Interferência padrão
85mm (3,346")
+0,12 +0,09
+0,035 0
+0,12 +0,07
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SAPATAS E ELOS DE ESTEIRAS Remoção da esteira 1. Estacione a máquina sobre uma superfície nivelada e homogênea com espaço adequado para deslocamento avante e a ré. 2. Alivie a tensão das esteiras. Consulte "Tensão da esteira” nesta seção para o procedimento. 3. Movimente a máquina até que o elo mestre (1, Figura 8) fique posicionado em aproximadamente 10 horas a partir da posição superior no rolete da roda-guia dianteira. 4. Remova as quatro porcas e parafusos (2, Figura 8) de fixação da sapata ao elo. Remova sapatas suficientes para ter acesso mais fácil ao pino trava. NOTA:
Figura 8
Suporte as sapatas da esteira com blocos de maneira que quando o pino mestre (4, Figura 8) for removido a esteira não caia.
5. Endireite o pino trava (3, Figura 8) e remova-o do pino mestre (4). Descarte o pino trava. 6. Remova o pino mestre dos elos mestres. .
7. Movimente a unidade para trás até que toda a esteira fique estendia sobre o solo. .
NOTA:
Não desloque a unidade fora da esteira.
Figura 9 8. Gire a estrutura superior a 90º da esteira. Use a caçamba e a lança para levantar a armação da esteira para fora da esteira. 9.
Posicione blocos sob a armação.
Figura 10
Conjunto da esteira
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Instalação da esteira 1.
Estenda a esteira nova ou recondicionada sob a armação da esteira. A extremidade da esteira deve ficar posicionada debaixo da roda dentada.
2.
Com a estrutura superior a 90º em relação à armação da esteira. Use a caçamba e a lança para levantar a armação da esteira para fora dos calços.
3.
Com os calços removidos, abaixe a armação da esteira sobre a esteira. Assegure-se de que todos os roletes estejam devidamente posicionados sobre a esteira.
4.
Figura 11
Movimente a máquina enquanto coloca a esteira sobre a roda dentada. Continue a puxar a esteira para trás até que engate no rolete da roda-guia.
Figura 12
5.
Alinhe os elos mestres e instale o pino mestre.
6.
Introduza o novo pino trava no pino mestre. Dobre a extremidade do pino para que aponte na direção oposta da outra extremidade como mostrado.
7.
Aplique tensão às esteiras. Consulte "Tensão da esteira” nesta seção para o procedimento.
Figura 13
Conjunto da esteira Página 18
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Conjunto da esteira
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ROLETE DA RODA-GUIA DIANTEIRA Lista de peças
Figura 14
Conjunto da esteira Página 20
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Número de Referência
Descrição
Número de Referência
Descrição Pino Vedador flutuante Anel-O Bujão
2 3
Roda-Guia Mancal
6 7 8
4
Eixo
9
5
Bucha
1
Conjunto da roda-guia
Desmontagem do rolete da roda-guia dianteira 1. Remova o bujão (9, Figura 15) do conjunto da roda-guia (1) e drene num recipiente adequado.
Figura 15
2. Separe o pino (6, Figura 16) do mancal (3)
Figura 16 3. Use uma prensa para remover o mancal do eixo (4). Separe o anel-O (8, Figura 17) do eixo.
Figura 17
Conjunto da esteira
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4. Remova o vedador flutuante (7, Figura 18) da roda-guia (2) e o mancal (3).
Figura 18 5. Use uma prensa para separar o eixo(4, Figura 19) o anel-O (8) e o mancal (3).
Figura 19 6. Remova a bucha (5, Figura 20) com a prensa e a ferramenta especial (10, ST-1909).
Figura 20
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Remontagem do rolete da roda-guia dianteira 1. Desengraxe, limpe e seque todas as peças antes da montagem. Instale a bucha (5, Figura 20) na roda-guia (2). 2. Engraxe o anel-O (8, Figura 21) e monte-o no eixo. 3. Alinhe o mancal (3, Figura 2) e os furos do eixo (4) e use-os com o pino (6) Figura 21 4. Instale o vedador flutuante (7, Figura 22) na roda-guia (2) e o mancal (3). NOTA:
Aplique óleo de motor limpo no lado da junta do vedador flutuante. Aplique graxa no anelO do vedador flutuante (105).
Figura 22
5. Instale a roda-guia (2, Figura 23) no eixo. 6. Instale o mancal (3, Figura 23) e pino (6) no eixo. NOTA:
Encha o conjunto da roda-guia com óleo novo de motor, aprox. 320 cc (10.8 oz).
7. Instale o bujão (9, Figura 28) no mancal.
Figura 23
Conjunto da esteira
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ROLETE INFERIOR Lista de peças
Figura 24
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Número de Referência
Descrição
Número de Referência
Descrição
1
Rolete
5
Pino
2
Colar
6
Vedador flutuante
3
Eixo
7
Anel-O
4
Bucha
8
Bujão
Remoção do rolete inferior 1.
Alivie a tensão das esteiras. Consulte "Tensão da esteira” nesta seção para o procedimento.
2.
Gire a estrutura superior a 90º em relação à armação da esteira.
3.
Usando a caçamba, suspenda a esteira para fora do solo e calce debaixo da armação da esteira.
4.
Remova os quatro parafusos e abaixe o conjunto do rolete inferior da armação da esteira. Existe um pino de alinhamento em cada extremidade do conjunto do rolete inferior. NOTA:
Para ter acesso a alguns roletes a proteção do elo deve ser removida. Remova as quatro arruelas de pressão e parafusos para remover a proteção.
NOTA:
Se for necessária mais folga da esteira, remove os roletes superiores antes de levantar a esteira.
Figura 25
Desmontagem do rolete inferior 1.
Remova o bujão (8, Figura 26) do colar e drene o óleo.
2.
Separe o pino (5, Figura 26) do colar
Figura 26
Conjunto da esteira
SP001619 Página 25
1.
Separe o colar (2, Figura 27) do eixo, usando uma prensa.
Figura 27 2.
Separe os anéis-O (7, Figura 28) do eixo.
3.
Separe os vedadores flutuantes (6, Figura 28) do colar e rolete (1).
4.
Remova o colar (2, Figura 28) e os anéis-O (7) do eixo, usando uma prensa.
Figura 28
Remontagem do rolete inferior 1.
Desengraxe, limpe e seque todas as peças antes da montagem. Monte a bucha (4, Figura 29) no rolete.
Figura 29
Conjunto da esteira Página 26
SP001619
2. . 3.
Aplique graxa nos anéis-O (7, Figura 29) e monte-os no eixo Alinhe o colar (2, Figura 30) e os furos do eixo (3) e coloque o pino (5) no colar.
Figura 30 4.
Monte os vedadores flutuantes (6, Figura 31) no rolete (1) e colar (2). NOTA:
5.
Aplique óleo de motor limpo no lado da junta do vedador flutuante. Aplique graxa no anelO do vedador flutuante.
Deslize o eixo para dentro do rolete.
Figura 31 6.
Instale o colar (2, Figura 32), anel-O (7) e pino (5) no lado restante.
7.
Encha com óleo limpo para motor com aprox. 330 cc (11.2 oz)
8.
Instale o bujão (8, Figura 32) no colar.
Figura 32
Instalação do rolete inferior 1. Instale quatro parafusos para fixar o conjunto do rolete na armação da esteira. NOTA:
Para ter acesso a alguns roletes, pode ser preciso remover a proteção do elo. Remova as quatro arruelas de pressão e parafusos para remover a proteção. Figura 33
Conjunto da esteira
SP001619 Página 27
ROLETE SUPERIOR Lista de peças
Armação da esteira
Figura 34
Conjunto da esteira Página 28
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Número de Referência
Descrição
Número de Referência
Descrição
1
Rolete
9
Bujão
2
Eixo
10
Tampa
3
Anel de encosto
11
Arruela
4
Bucha
12
Parafuso
5
Bucha
13
Parafuso
14
Arruela de pressão
15
Arruela de pressão
6 7 8
Vedador flutuante Anel-O Anel-O
Remoção do rolete superior 1. Alivie a tensão das esteiras. Isto permitirá levantar a esteira de modo que os elos fiques livres no topo do rolete. 2. Posicione um macaco no topo da armação da esteira e aplique pressão na sapata da esteira. 3. Remova as ferragens de montagem que fixam o conjunto do rolete superior à armação da esteira.
Figura 35
Desmontagem do rolete superior 1. Remova o bujão (9, Figura 36) da tampa e drene o óleo.
Figura 36
Conjunto da esteira
SP001619 Página 29
2. Remova os parafusos (13, Figura 37) e a tampa (10). Remova os parafusos (12) e arruela (11).
Figura 37 3. Separe o rolete (1, Figura 38) do eixo (2)
Figura 38
4. Separe o vedador flutuante (6, Figura 39) do rolete. 5. Separe o anel-O (8) e o anel de encosto (3) do eixo.
Figura 39
6. Separe a bucha (4 e 5, Figura 40) do rolete com uma prensa e a ferramenta especial (ST-1919)
Figura 40
Conjunto da esteira Página 30
SP001619
Remontagem do rolete superior 1. Desengraxe, limpe e seque todas as peças antes da montagem. Instale a bucha (4 e 5, Figura 41) no rolete (1).
Figura 41
2. Monte o vedador flutuante (6, Figura 42) no rolete (1) e a bucha. NOTA:
Aplique óleo de motor limpo no lado da junta do vedador flutuante. Aplique graxa no anelO do vedador flutuante.
3. Instale o eixo (2), o anel-O (8) e o anel de encosto (3).
Figura 42
4. Instale a arruela (11, Figura 43) e o parafuso (12). 5. Instale o anel-O (7, Figura 43) na tampa (10). Fixe a tampa (10) e o parafuso (13) no rolete. 6. Encha com 200cc de óleo para motor. 7. Aperte o bujão (9, Figura 43).
Figura 43
Conjunto da esteira
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MOLA E CILINDRO DE AJUSTE DA ESTEIRA Lista de peças
Figura 44
Conjunto da esteira Página 32
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Número de Referência
Descrição
Número de Referência
1
Cilindro
8
Placa de trava
2
Haste do pistão.
9
Parafuso
3
Garfo
10
Pino elástico
11
Arruela de pressão
4
Espaçador
Descrição
5
Eixo
12
Gaxeta
6
Batente A
13
Anel de encosto
7
Porca de trava
14
Vedador de pó
Conjunto da esteira
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Conjunto da esteira Página 34
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Motor e Trem de Força
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Acoplamento acionador (Bomba principal) 1ª edição
Acoplamento acionador (bomba principal)
SP000912 Página 1
ANOTAÇÕES
Acoplamento acionador (bomba principal) Página 2
SP000912
Índice Acoplamento acionador (bomba principal) PRECAUÇÕES DE SEGURANÇA ...................................5 MODELOS APLICÁVEIS ..................................................5 ACOPLAMENTO ACIONADOR........................................7 FERRAMENTAS ...............................................................8 INSTALAÇÃO DO ACOPLAMENTO ACIONADOR ..........9 Procedimento de instalação.......................................................... 10
Acoplamento acionador (bomba principal)
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ANOTAÇÕES
Acoplamento acionador (bomba principal) Página 4
SP000912
PRECAUÇÕES DE SEGURANÇA ATENÇÃO! Siga todas as recomendações de segurança e práticas de trabalho seguras na oficina, conforme descritas no início deste manual ou ao longo desta seção. Use sempre ferramentas e equipamentos que estejam funcionando corretamente. Use equipamentos de levantamento ou içamento com capacidade para manusear a carga com segurança. Lembre-se que, em última análise, segurança é de sua própria responsabilidade pessoal.
MODELOS APLICÁVEIS O conteúdo desta seção é válido para os seguintes modelos e números de série. MODELO
NÚMEROS DE SÉRIE
DX225LC
5001 e acima
DX225LCA
5167 e acima
Acoplamento acionador (bomba principal)
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Acoplamento acionador (bomba principal) Página 6
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ACOPLAMENTO ACIONADOR É muito importante definir a folga especificada entre a extremidade do eixo de comando da bomba (“Dimensão H” descrita abaixo) e a superfície do acoplamento ao instalar a bomba principal no motor. A Figura 1 mostra a instalação de um acoplamento acionador típico.
Figura 1
Acoplamento acionador (bomba principal)
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FERRAMENTAS Essa ferramenta é usada para ajustar a folga, referida como “Medida H” nas instruções de instalação abaixo, entre o eixo de comando da bomba e o lado frontal do cubo do acoplamento acionador (4, Figura 2). NOTA:
As dimensões A e B são iguais às da Medida H na Figura 3. As duas ferramentas na figura abaixo se destinam a vários modelos ao passo que somente uma de suas extremidades pode ser usada em alguns modelos especiais. Figura 2
ALÍVIO
ALÍVIO RECARTILHADO
Figura 3 MODELO
A
B
C
D
E
F
G
H
DX225LC/ DX225LCA
10.5 ± 0.1mm
5.0 ± 0.1m
20.0 mm
7.0 mm
Raio, 12.0 mm
Raio, 14,0 mm
Raio, 25,0 mm
1.0 mm X 45°
Acoplamento acionador (bomba principal) Página 8
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INSTALAÇÃO DO ACOPLAMENTO ACIONADOR Siga as dimensões de instalação e os procedimentos sempre que instalar o acoplamento acionador na bomba principal. NOTA:
A inobservância dos procedimentos resulta em ruídos e encurtamento da vida útil do acoplamento acionador ou da bomba principal.
Figura 4 INSTALAÇÃO DO ACOPLAMENTO ACIONADOR
Acoplamento acionador (bomba principal)
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Peças e Torques Referências
Peças
Qtd.
1
Pino elástico
4
2
Inserto
4
3
Parafuso
4
4
Volante
1
5
Pino elástico
8
6
Inserto
4
7
Cubo
1
8
Parafuso
4
9
Eixo da bomba
1
10
Porca de fixação
2
11
Elemento
1
Torque
Ta
Ta Tb
Assegure-se de seguir a especificação da Media H da superfície do cubo dianteiro ao eixo da bomba e o aperto dos parafusos. MODO
Referência peça de acoplamento
Medida G
Torque de Ta
Torque de Tb
DX225LC
K1013825
10.0 - 11.0 mm
21 - 23 kgf•m
10 - 12 kgf•m
Procedimento de instalação NOTA:Consulte a Figura 3 para o procedimento de instalação. 1.
Instale o pino elástico (1) e o inseto (2) com o parafuso (3) no volante do motor (4). NOTA: Aperte o parafuso com especificado na tabela.
2.
o
torque
Ta
Instale os pinos elásticos (5) e o inserto (6) no parafuso (8) do cubo (7). NOTA: Aperte o parafuso com especificado na tabela.
o
torque
Ta
3.
Instale a tampa do volante na bomba principal com parafusos.
4.
Conecte o cubo (7) com o eixo da bomba (9) como referido em Medida H na Tabela 1 e fixe sua posição com parafusos (10). NOTA: Aperte os parafusos com o torque Tb especificado na tabela. NOTA: Aplique Loctite nº 262 nos parafusos de fixação (10).
5.
Instale o elemento (11) entre o volante do motor (4) e o inserto.
6.
Instale a bomba principal e o cubo (7) empurrando-os suavemente com o elemento (11).
7.
Figura 5
Aparafuse a tampa do volante e a carcaça da bomba na carcaça do volante.
Acoplamento acionador (bomba principal) Página 10
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ATENÇÃO! Aplique adesivo nos parafusos (3 e 8) para evitar soltura dos vedadores. Não use adesivo adicional nem óleo ou solvente de limpeza. Como o elemento (11) não resiste a adesivo, óleo e graxa, cuidado para que não fique exposto a esses materiais. Remova o óleo e pó da tampa do volante e do eixo da bomba antes da montagem. Ajuste a folga permitida entre a bomba e o motor abaixo d e0,6 mm (0,023 pol.).
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Acoplamento acionador (bomba principal)
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Sistema Hidráulico
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Sistema Hidráulico Diagnóstico, Testes e Ajustes 1ª edição
Sistema Hidráulico Diagnóstico, Testes e Ajustes
SP000913 Página 1
ANOTAÇÕES
Sistema Hidráulico Diagnóstico, Testes e Ajustes Página 2
SP000913
Índice Sistema Hidráulico Diagnóstico, Testes e Ajustes PRECAUÇÕES DE SEGURANÇA ...................................5 MODELOS APLICÁVEIS ..................................................5 SISTEMA HIDRÁULICO – NOTAS GERAIS ....................6 ESQUEMA HIDRÁULICO .................................................7 Notas gerais .................................................................................... 7
OPERAÇÃO DOS COMPONENTES OPERAC.....................9 Circuito operacional da lança.......................................................... 9 Circuito de levantamento da lança.................................................. 9 Circuito de abaixamento da lança................................................... 9 Circuito de operação do braço...................................................... 10 Circuito de fechamento do braço .................................................. 10 Circuito de descarga do braço ...................................................... 10 Circuito operacional da caçamba...................................................11 Circuito de fechamento da caçamba .............................................11 Circuito de despejo da caçamba....................................................11 Circuito operacional do giro ...........................................................11 Circuito operacional de giro para a direita .................................... 12 Circuito operacional de giro para a esquerda ............................... 12 Válvula de alívio do giro e válvula de compensação .................... 12 Circuito operacional do deslocamento.......................................... 12 Circuito de deslocamento para frente ........................................... 13 Circuito de deslocamento reverso ................................................ 13
RECOMENDAÇÕES BÁSICAS PARA O PROCEDIMENTO DE DIAGNÓSTICO DE FALHAS .....14 Verificações e testes iniciais para estabelecer a condição operacional da escavadeira .......................................................... 14
PRESSÃO PILOTO.........................................................16 Ajuste e testes .............................................................................. 16
VÁLVULA DE MODO DE POTÊNCIA.............................17 Ajustes do sinal atual e pressão hidráulica................................... 17
VÁLVULA DE PRIORIDADE DO GIRO ..........................18 Ajustes de pressão e corrente da válvula de controle .................. 18
Sistema Hidráulico Diagnóstico, Testes e Ajustes
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VÁLVULA DE REFORÇO DE PRESSÃO. ..................... 19 Verificações e ajustes ....................................................................19
CONTROLE DE POTÊNCIA DE ENTRADA DA BOMBA .......................................................................... 21 Ajuste do regulador da bomba.......................................................21
INSTALAÇÃO E TESTE DO FLUXÔMETRO E KIT DO FL UXÔMETRO................................................................... 24 DIAGNÓSTICO DE FALHAS DO SISTEMA DO GIRO . 26 Precauções e verificações iniciais .................................................26
Verificação e ajuste da válvula de alívio do giro ............ 27 DIAGNÓSTICO DE FALHAS – CAIXA DE ENGRENAGENS DO GIRO........................................... 29 D I AGN Ó S T I C O D E FAL H A S – PROBLEMAS HIDRÁULICOS............................................................... 30 D I AGN Ó S T I C O D E FAL H A S – V ÁLVU L A D E CON TROLE ................................................................. 32 DIAGNÓSTICO DE FALHAS – VÁLVULA DE CONTROLE DO DESLOCAMENTO.............................. 33 DIAGNÓSTICO DE FALHAS – VÁLVULA DE CONTROLE JOYSTICK................................................. 34
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SP000913
PRECAUÇÕES DE SEGURANÇA ATENÇÃO! Siga todas as recomendações de segurança e práticas de trabalho seguras na oficina, conforme descritas no início deste manual ou ao longo desta seção. Use sempre ferramentas e equipamentos que estejam funcionando corretamente. Use equipamentos de levantamento ou içamento com capacidade para manusear a carga com segurança. Lembre-se que, em última análise segurança é de sua própria responsabilidade pessoal.
MODELOS APLICÁVEIS O conteúdo desta seção é válido para os seguintes modelos e números de série. MODELO
NÚMEROS DE SÉRIE
DX225LC
5001 e acima
DX225NLC
5001 e acima
DX225LCA
5167 e acima
Sistema Hidráulico Diagnóstico, Testes e Ajustes
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SISTEMA HIDRÁULICO – NOTAS GERAIS
Junta de Articulação Central
Motor de Deslocamento
Motor de Deslocamento
Figura 1 Este sistema hidráulico apresenta diversos aperfeiçoamentos em relação aos sistemas hidráulicos convencionais – incluindo sensor cruzado de todo o controle de potência – para maximizar a potência útil. O sistema conta com um sistema de otimização de saída controlado eletronicamente, o qual permite ao operador selecionar entre dois modos de potência distintamente diferentes: modo de alta velocidade/ciclagem rápida e modo padrão para a maioria dos tipos de operação geral. O gerenciamento eletrônico das válvulas de controle hidráulicas ajuda a otimizar a velocidade de aplicação e o controle total do operador sobre os atuadores e funções hidráulicas.
Sistema Hidráulico Diagnóstico, Testes e Ajustes Página 6
SP000913
ESQUEMA HIDRÁULICO Os esquemas hidráulicos encontram-se no “Manual de Oficina do Esquema Hidráulico e Elétrico”. Este manual é uma coleção de diagramas e esquemas para diversos modelos.
Notas gerais Quando se referir ao esquema, consulte os seguintes itens:
Como mostrado no esquema, o conjunto da bomba principal é acionado pelo motor. A energia mecânica é convertida em potência hidráulica que produz o fluxo hidráulico necessário que, por sua vez, aciona o sistema. Duas bombas principais (uma direita e outra esquerda) compõem o conjunto da bomba principal. A potência útil hidráulica da bomba do lado direito é transmitida ao lado direito da válvula de controle. A potência útil da bomba do lado esquerdo é transmitida aos carretéis da válvula do lado esquerdo da válvula de controle. A potência útil hidráulica da bomba piloto é usada para controlar a bomba e acionar as válvulas piloto e solenóides. A metade direita da válvula de controle hidráulico, fornecida pela bomba direita no conjunto da bomba, aciona os carretéis das válvulas para as funções de deslocamento à direita, caçamba, lança e braço. O volume de óleo que flui aos atuadores na extremidade de saída de cada um desses circuitos é regulado mediante o movimento de cada carretel individual da válvula. A metade esquerda da válvula de controle hidráulico, alimentada pela bomba esquerda no conjunto da bomba, tem carretéis de controle para deslocamento à esquerda, giro, levantar a lança e operação do braço. A operação de dois estágios é uma característica do funcionamento da lança e do braço. Todos esses circuitos podem ser operados usando a potência útil de somente uma metade do conjunto da bomba hidráulica (uma bomba ou a outra), ou - como ambas as metades da válvula de controle têm um carretel e circuito disponível para essas funções - a potência útil de ambas as bombas pode ser combinada, para permitir operação de maior velocidade. As funções levantamento da lança, fechamento do braço e despejo podem funcionar em qualquer dos dois modos de potência disponíveis – modo padrão ou geral, modo alta velocidade/ciclagem rápida. Sempre que os carretéis de controle de deslocamento à direita ou à esquerda são mudados, a potência do conjunto da bomba principal circula através da junta central, para um ou ambos os motores de pistões axiais, acionando as esteiras da armação correspondente. Uma válvula piloto conectada à placa oscilante de cada motor de deslocamento modifica a capacidade (e a potência de saída) do motor em proporção direita com a posição do interruptor de deslocamento selecionado pelo operador.
Sistema Hidráulico Diagnóstico, Testes e Ajustes
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A linha de retorno do reservatório hidráulico e o circuito piloto estão equipados com filtro de fluxo total de 10 micron. Os elementos substituíveis desses dois filtros tipo cartucho aprisionam e retém e removem as impurezas do óleo no sistema. Um filtrotela de entrada com malha 80, 177 micron no reservatório de entrada ajuda a manter a limpeza do sistema e deve ser limpo a cada vez que o fluido hidráulico for drenado e trocado. Um arrefecedor de óleo no sistema hidráulico ajuda a manter a temperatura de operação do sistema a aproximadamente 50ºC (122ºF). O circuito de operação do cilindro do braço inclui válvulas anticavitação que protegem o sistema hidráulico do vácuo que pode resultar de coques externos ou outras condições não usuais. Os circuitos da lança, braço e caçamba também são protegidos pro válvulas de alívio de sobrecarga. Toda vez que forma-se pressão alta devido a um choque ou sobrecarga, a pressão excessiva é aliviada para o circuito de retorno do reservatório através da válvula de alívio.
Uma válvula seletora no circuito de deslocamento pode ser usada para proporcionar deslocamento constante com alto torque e baixa velocidade, ou com potência de saída com velocidade e torque variáveis para deslocamento. Para evitar deslizamento durante deslocamento simultâneo e operação da lança/braço/caçamba, selecione a posição de deslocamento com alto torque/baixa velocidade.
Sistema Hidráulico Diagnóstico, Testes e Ajustes Página 8
SP000913
OPERAÇÃO DOS COMPONENTES OPERACIONAIS Circuito operacional da lança O circuito de trabalho da lança inclui as bombas hidráulicas principais direita e esquerda (ambas as válvulas do conjunto da bomba principal), ambos os lados da válvula de controle e cilindro da lança. O circuito funciona no modo de abaixamento da lança em toda a primeira e segunda posições de mudança no modo de levantamento da lança. As válvulas de alívio de sobrecarga ajustadas a 360 kg/cm2 (5.112 psi) protegem o sistema hidráulico contra danos devidos a sobrecargas ou choques da lança.
Circuito de levantamento da lança Quando se puxa para trás a alavanca de controle da lança, a válvula piloto do lado direito gera uma pressão piloto secundária de levantamento da lança, que é transmitida simultaneamente aos carretéis LANÇA1 e LANÇA2 da válvula de controle. Quando a pressão piloto secundária atinge 7 - 9 kg/cm2 (100 - 130 psi), os carretéis da válvula de controle se abrem e o óleo de ambas as bombas é dirigido para o cilindro da lança.
Válvula piloto
Figura 2
Circuito de abaixamento da lança Ao empurrar para frente a alavanca de controle da lança, a válvula piloto do lado direito gera uma pressão piloto secundária de abaixamento da lança que é transmitida somente para o carretel LANÇA1 da válvula de controle. Quando a pressão piloto secundária atinge 7 - 9 kg/cm2 (100 - 130 psi), o carretel LANÇA 1 no lado direito da válvula de controle se abre para que o óleo somente de um conjunto de bomba (BOMBA (dir.)) é direcionado para o cilindro da lança que está sendo abaixado.
CILINDRO DA LANÇA
Válvula piloto
VÁLVULA DE CONTROLE (esq.)
Figura 3 BOMBA (dir.)
Sistema Hidráulico Diagnóstico, Testes e Ajustes
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Circuito de operação do braço O circuito de operação do braço inclui as bombas hidráulicas principais direita e esquerda, as metades direita e esquerda da válvula de controle, um orifício de retorno lento e o cilindro do braço. O circuito pode ser operado no modo de controle de velocidade de dois estágios, que funciona através de ambas as metades da válvula de controle e dobra o volume de óleo que circula para o cilindro. Válvulas de alívio de sobrecarga, ajustadas em 360 kg/cm2 (5,112 psi), foram instaladas nos orifícios AM 1 e AMD 1 no lado esquerdo da válvula de controle, para proteger o circuito e os componentes do sistema contra possíveis danos causados por choques e/ou sobrepressão. Proteção adicional – para evitar cavitação do cilindro - é propiciada por uma válvula de compensação e circuito de retorno do reservatório, que assegura que o volume de óleo de entrada no cilindro não excederá o volume de saída.
Circuito de fechamento do braço Com a alavanca de controle do braço na posição de fechar, a válvula piloto do lado esquerdo gera uma pressão secundária que é transmitida simultaneamente aos carretéis AM1 e AM2 da válvula de controle.
CILINDRO DO BRAÇO VÁLVULA DE REGENERAÇÃO
Válvula piloto
Quando a pressão piloto secundária atinge 7 - 9 kg/cm2 (100 - 130 psi), os carretéis da válvula de controle do braço AM 1 e AM2 se abrem. O fluxo de saída das duas metades do conjunto da bomba é direcionado para o cilindro do braço. Ao trabalha no modo de fechamento do braço, sob certas condições, o óleo do cilindro pode subitamente ser forçado para fora pelo peso do braço e da caçamba. Fluxo insuficiente de óleo para o cilindro pode provocar cavitação do cilindro e/ou surto ou movimento irregular. Para que isso não aconteça existe uma válvula de regeneração montada na válvula de controle, que mantém o equilíbrio entre o óleo que entra e que sai do cilindro.
VÁLVULA DE CONTROLE (esq.)
VÁLVULA DE CONTROLE (dir.)
BOMBA (dir.)
BOMBA (esq.)
Figura 4
Circuito de descarga do braço CILINDRO DO BRAÇO
Com a alavanca de controle do braço na posição de “descarga”, a válvula piloto do lado esquerdo gera uma pressão secundária que é transmitida simultaneamente aos carretéis AM1 e AM2 da válvula de controle.
Válvula piloto
Quando a pressão piloto atinge 7 - 9 kg/cm2 (100 - 130 psi), os carretéis de controle se abrem, permitindo que o óleo da BOMBA (esq.) e BOMBA (dir.) circulem para o cilindro do braço.
VÁLVULA DE CONTROLE (esq.)
BOMBA (esq.)
VÁLVULA DE CONTROLE (dir.)
BOMBA (dir.)
Figura 5
Sistema Hidráulico Diagnóstico, Testes e Ajustes Página 10
SP000913
Circuito operacional da caçamba O circuito de operação da caçamba inclui a bomba principal direita, a metade direita da válvula de controle e o cilindro da caçamba. Válvulas de alívio de sobrecarga de 360 kg/ cm2 (5.112 psi) nos orifícios BKT e BKTD 1 da válvula de controle protegem o circuito e seus componentes contra danos.
Circuito de fechamento da caçamba
CILINDRO DA CAÇAMBA
Ao colocar a alavanca de controle da caçamba na posição de fechamento, o carretel da válvula de controle da caçamba no lado direito da válvula de controle se abre e o óleo da bomba principal direita flui para o cilindro da caçamba.
Válvula piloto
VÁLVULA DE CONTROLE (esq.) BOMBA (dir.)
Figura 6
Circuito de despejo da caçamba Ao colocar a alavanca de controle da caçamba na posição de despejo, o carretel da válvula de controle da caçamba no lado direito da válvula de controle se abre e o óleo da bomba principal direita flui para o cilindro. CILINDRO DA CAÇAMBA
Circuito operacional do giro O circuito de operação do giro consiste da bomba principal esquerda no conjunto da bomba, a metade esquerda da válvula de controle e o motor do giro. Para evitar que a estrutura superior gire livre quando o controle do giro está em neutro, um sensor elétrico no circuito de controle ativa uma válvula para aplicar um freio mecânico automaticamente.
Válvula piloto
VÁLVULA DE CONTROLE (esq.) BOMBA (dir.)
Figura 7
Sistema Hidráulico Diagnóstico, Testes e Ajustes
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Circuito operacional de giro para a direita Ao empurrar a alavanca de controle do giro para a posição de giro para a direita, a pressão piloto da válvula piloto do lado esquerdo é dirigida para o regulador da bomba do lado esquerdo e para a metade esquerda da válvula de controle. O fluxo de saída da bomba esquerda é então direcionado através dos orifícios PR e SWR da válvula de controle para o motor do giro.
VÁLVULA DE CONTROLE (dir.) Válvula piloto
VÁLVULA DE CONTROLE (esq.)
BOMBA (dir.)
Figura 8
Circuito operacional de giro para a esquerda Ao empurra a alavanca de controle do giro para a posição de giro para a esquerda, o carretel da válvula de controle se desloca na direção contrária e o fluxo de saída da bomba esquerda é direcionado através dos orifícios PR e SWL da válvula de controle, para o motor do giro.
VÁLVULA DE CONTROLE (dir.) Válvula piloto
VÁLVULA DE CONTROLE (esq.)
Válvula de alívio do giro e válvula de compensação Sempre que o carretel é movido para o modo neutro durante uma operação de giro, existe a possibilidade de que um surto de pressão no circuito – devido a momento de inércia da estrutura superior e pressão correspondentemente menor no orifício do motor oposto – produza cavitação no circuito. Para evitar que isso aconteça, existe uma válvula de alívio de 270 kg/cm2 (3.840 psi) no motor, bem como uma válvula de compensação de grande capacidade está conectada no orifício de entrada do reservatório hidráulico, para ajudar a manter pressões aceitáveis em ambos os lados do circuito.
BOMBA (dir.)
Figura 9
Circuito operacional do deslocamento O fluxo de saída de ambas as válvulas do conjunto da bomba é direcionado para os motores de deslocamento direito e esquerdo através dos lados direito e esquerdo da válvula de controle e a junta central da estrutura superior.
Sistema Hidráulico Diagnóstico, Testes e Ajustes Página 12
SP000913
Circuito de deslocamento para frente Ao empurrar para frente as alavancas de controle de deslocamento direita e esquerda, a saída de ambas as bombas principais é direcionada, através dos orifícios PR, PL, TRRF e TRLF na válvula de controle, através da junta central da estrutura superior, aos motores de deslocamento em cada lateral da máquina.
MOTOR DE DESLOCAMENTO (esq.)
MOTOR DE DESLOCAMENTO (dir.)
JUNTA DE ARTICULAÇÃO CENTRAL Válvula piloto
VÁLVULA DE CONTROLE (dir.)
VÁLVULA DE CONTROLE (esq.) BOMBA (esq.)
BOMBA (dir.)
Figura 10
Circuito de deslocamento reverso Ao empurrar para frente as alavancas de controle de deslocamento direita e esquerda, a saída de ambas as bombas principais é direcionada, através dos orifícios PR, PL, TRRR e TRLR na válvula de controle, através da junta de articulação central da estrutura superior, aos motores de deslocamento.
MOTOR DE DESLOCAMENTO (esq.)
MOTOR DE DESLOCAMENTO (dir.)
JUNTA DE ARTICULAÇÃO CENTRAL
Válvula piloto
VÁLVULA DE CONTROLE (dir.) BOMBA (dir.)
VÁLVULA DE CONTROLE (esq.) BOMBA (esq.)
Figura 11
Sistema Hidráulico Diagnóstico, Testes e Ajustes
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RECOMENDAÇÕES BÁSICAS PARA O PROCEDIMENTO DE DIAGNÓSTICO DE FALHAS Verificações e testes iniciais para estabelecer a condição operacional da escavadeira Resumo de classificação Uma escavadeira que não apresenta o desempenho projetado deve ser verificada quanto ao seguinte:
Fluxo hidráulico primeiro e, a seguir Pressão hidráulica numa ordem especificada de prioridade através de diferentes pontos do sistema.
Verificar o fluxo hidráulico disponível adequado antes de fazer qualquer outro teste no circuito Verificação do funcionamento do motor –
a 1.900 rpm sem carga;
a 1.900 rpm com carga de estolagem.
Se a rotação do motor cair excessivamente com uma carga ou se não ultrapassar a rotação nominal (1.900 rpm), os problemas de desempenho podem ser devidos a fluxo hidráulico inadequado causado por velocidade de rotação lenta. NOTA:
Compare o fluxo real da escavadeira e o desempenho nominal, com o auxílio de um fluxômetro.
Se os testes do motor atenderem às especificações e houver suficiente torque e potência no acoplamento flexível do acionamento da bomba, puxe a bandeja elétrica debaixo do assento do operador para inspecionar o display de autodiagnóstico. Se o display de códigos de falhas EPOS estiver em livre, verifique as funções hidráulicas nesta sequência:
Pressão piloto
Negacon, pressão de controle negativa
Pressão de alívio principal (bomba dianteira e traseira) Pressão do giro Pressão de alívio do orifício (funções de controle individuais; lança. braço, caçamba, giro e deslocamento) Circuito de reforço hidráulico Teste de desempenho padrão; velocidade do cilindro, velocidade dos motores hidráulicos (deslocamento e giro), teste de estanqueidade do óleo do cilindro “decaimento aceitável”.
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NOTA:
Os testes de desempenho da especificação do sistema para a função do atuador individual são determinados pela vazão através do componente ou do circuito, e não pela pressão de controle ou pressão do sistema disponível no atuador. Um fluxo incorreto através do circuito individual pode indicar que o componente se desgastou além do limite tolerável, ao passo que todas as demais funções hidráulicas estão adequadas.
IMPORTANTE Sugerimos que a pessoa que faz o diagnóstico mantenha a sequência de teste da lista precedente. As verificações e ajustes mais próximas do meio ou do fim da lista podem depender de funcionamento adequado dos sistemas testados mais perto do topo da lista.
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PRESSÃO PILOTO Ajuste e testes
AVISO! Este procedimento deve ser realizado com duas pessoas. Para reduzir a possibilidade de acidentes ou partida inadvertida, uma pessoa deve ficar no suporte de controle do operador enquanto as verificações e ajustes são feitos. Alivie a pressão hidráulica do reservatório antes de romper o lacre das conexões para instalar dois adaptadores tipo “T” em linha e manômetros (60 bar/1.000 psi) no orifício de saída d bomba de engrenagens e na linha piloto da válvula de controle na alavanca joystick. Acione o motor e gire o botão de controle de rotação para o ajuste máximo. Quando a escavadeira tiver funcionado um tempo suficiente para atingir a temperatura normal de operação, afrouxe o botão de controle até a rotação nominal mínima. Com todos os controles em neutro, assegure-se de que o suporte do controle do console esquerdo está travado na posição de operação (abaixado) e verifique a pressão no orifício de descarga da bomba de engrenagens. Se a pressão da bomba de engrenagens estiver fora da tolerância especificada na tabela, ajuste a pressão de alívio da bomba de engrenagens afrouxando a porca-trava e apertando (sentido horário) para aumentar a pressão, ou desapertando-a para reduzi-la. NOTA:
Note que as mudanças de número de série e a variação dos conjuntos de alavancas joystick usados nas diversas escavadeiras podem produzir um pequeno desvio nas características de desempenho reais. Em caso de dúvida compare os números de peça e os números de série gravadas no seu conjunto.
IMPORTANTE Complete o nível de fluido hidráulico no reservatório se houver uma perda perceptível de fluido hidráulico durante a instalação do manômetro de teste e conexão do adaptador. RPM do motor
Pressão piloto na bomba
Pressão piloto
Rotação mínima ajustada (totalmente à esquerda no mostrador de controle de rotação
40 - 5 bar (580 - 73 psi)
23.5 ± 1.5 bar (341 ± 22 psi)
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VÁLVULA DE MODO DE POTÊNCIA Ajustes do hidráulica
sinal
atual
e
pressão
AVISO! Este procedimento deve ser realizado com duas pessoas. Para reduzir a possibilidade de acidentes ou partida inadvertida, uma pessoa deve ficar no suporte de controle do operador enquanto as verificações e ajustes são feitos. A válvula eletromagnética de controle proporcional da pressão “modo de potência” (EPPR) encontra-se sob as bombas (não aparece no esquema elétrico porque está debaixo do conjunto), perto do acoplamento flexível do motor/bomba, adjacente à linha de retorno da bomba. Para testar e ajustar a corrente e a pressão de mudança hidráulica através do modo de potência, é necessário um chicote elétrico de vários condutores. O chicote elétrico auxiliar (disponível no distribuidor DOOSAN, ou pode ser emendado usando-se peças normais fornecidas) possui condutores extras de modo que é possível conectar um multímetro no circuito. Para preparar o equipamento de teste, desligue o motor e desconecte o condutor elétrico singelo da válvula de modo de potência. Fixe o chicote auxiliar no terminal na válvula, conecte os cabos de teste do multímetro nos cabos extras no chicote e reconecte o condutor elétrico da válvula. Ventile a alavanca no topo do tanque hidráulico para aliviar a pressão e conecte uma adaptador em linha tipo "T" no orifício de pressão da válvula. Instale um manômetro de teste de 60 bar (1.000 psi) no adaptador. Acione novamente o motor e aumente a rotação girando o controle de rotação para o ajuste máximo. Pré-aqueça o motor e o sistema hidráulico até que a temperatura do óleo hidráulico seja de no mínimo 45º© (113ºF). Selecione o Modo de Potência no Painel de Instrumentos. Verifique as leituras de corrente (em miliampères) no multímetro e as de pressão hidráulica no manômetro e assegure-se de que ambas estão de acordo com os valores da tabela abaixo. NOTA: Se os valores registrados forem diferentes da corrente ou pressão especificada na tabela, afrouxe a porca de trava na extremidade da válvula, aperte o parafuso de ajuste 1/4 de volta e torne a verificar a corrente e a pressão. Repita o ajuste conforme necessário para obter o desempenho especificado e reaperte a porca trava da válvula.
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VÁLVULA DE PRIORIDADE DO GIRO Modo
RPM do motor
Corrente
Pressão
Modo de Potência
Marcha Lenta Sob Carga 1.980 rpm
0 mA Valor intermediário correspondente à rotação do motor para as leituras de corrente e pressão hidráulica.
0 bar (0 psi)
Modo padrão
Marcha Lenta Sob Carga 1.900 rpm
300 mA
8 bar (116 psi)
Ajustes de pressão e corrente da válvula de controle
teste.
AVISO! Este procedimento deve ser realizado com duas pessoas. Para reduzir a possibilidade de acidentes ou partida inadvertida, uma pessoa deve ficar no suporte de controle do operador enquanto as verificações e ajustes são feitos. A válvula de prioridade do giro está na parte interna do compartimento atrás da cabine. O mesmo chicote auxiliar usado para testar a válvula de controle (RPOS) do modo de potência é usado para testar esta válvula. Desligue o motor, desconecte qualquer um dos condutores elétricos e conecte o equipamento de teste nesse lado da válvula. Um adaptador de manômetro em linha tipo “T” pode ser usado para conectar um manômetro de 60 bar; 870 psi (1.000 psi) no lado de saída (pressão) da válvula. Ajuste o botão de rotação de controle do motor no máximo e pré-aqueça o motor a no mínimo 45ºC (113ºF) antes de fazer qualquer teste. NOTA: Sangre o ar do sistema hidráulico antes de instalar o equipamento de teste. Use a alavanca no reservatório com o motor funcionando. Despeje fluido de reposição limpo no sistema se a perda foi excessiva. Para verificar o funcionamento da válvula eletromagnética de prioridade do giro, conecte o equipamento de teste e comece a testar com p interruptor de modo de trabalho ajustado em “escavação” (estado de desligamento da luz “valetamento”) e o botão de controle de rotação do motor na posição de rotação máxima. Funcione o motor do giro em ambas as direções. Meça a corrente de sinal e a pressão hidráulica através da válvula e registre os valores mais altos e mais baixos enquanto o motor do giro gira no sentido horário e antihorário várias vezes. Restabeleça o controle de modo de trabalho no modo “valetamento” e repita os mesmos Função da válvula / Modo de
Tensão de sinal
Pressão hidráulica
Prioridade de giro / escavação
0V
0 bar (0 psi)
Prioridade de giro / valetamento
20 - 30 V
20 - 40 bar (290 - 580 psi)
NOTA:
Se os valores desacordo com especificada na necessário
registrados estiverem em a pressão ou corrente tabela, reajuste conforme
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VÁLVULA DE REFORÇO DE PRESSÃO. Verificações e ajustes
AVISO! Este procedimento deve ser realizado com duas pessoas. Para reduzir a possibilidade de acidentes ou partida inadvertida, uma pessoa deve ficar no suporte de controle do operador enquanto as verificações e ajustes são feitos. Alivie a pressão hidráulica do reservatório para instalar um adaptador em linha tipo “T” e manômetro de teste (60 bar / 1.000 psi) na saída da válvula de alívio do orifício de sinal da bomba piloto. Funcione o motor e gire o botão de controle de rotação para máximo. Quanto a temperatura de trabalho normal for obtida: Verifique a pressão piloto e reajuste, se necessário. Selecione a “tela de pressão” da bomba traseira no Painel de Instrumentos. Selecione Modo Potência. Estole o cilindro da lança (em direção ao lado de estender) Leia a pressão da bomba traseira no Painel de Instrumentos. Repita todos os teste com e sem “reforço de pressão” selecionado através do interruptor oscilante do console e o botão da joytick. Se a válvula de alívio principal de dois estágios não foi corretamente ajustada e a pressão de estágio de alta do alívio principal (“reforço de pressão”) estiver fora da faixa de tolerância, inicie o ajuste da válvula soltando a porca de trava externa (maior diâmetro) na válvula de alívio. Gire o parafuso de ajuste no sentido horário para aumentar e no sentido anti-horário para reduzir a pressão. A pressão deve ser de 350 bar (5075 psi) ou até 10 bar (145 psi) mais alta. Como um ajuste pode afetar o outro, verifique a pressão de alívio principal de estágio de baixa repetindo o teste de estolagem do cilindro sem “reforço de pressão”. Reajuste a pressão de alívio padrão girando o parafuso mais interno (menor diâmetro) no sentido horário para aumentar e no sentido anti-horário para diminuir a pressão. A pressão deve ser de no mínimo 330 bar (4.785 psi) mas menor do que 335 bar (4.858 psi)
IMPORTANTE Os ajustes e verificações de pressão não podem ser feitos se a pressão piloto estiver fora da faia especificada. Se necessário consulte o procedimento de ajuste da bomba piloto e,m a seguir, prossiga com os ajustes necessários dos valor de pressão de alívio principal.
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Modo de Potência
Operação
Pressão principal e tolerância
Pressão piloto e tolerância
Modo de Potência
Neutra, inativo
20 - 40 bar (290 - 580 psi)
30 bar +10 bar (435 psi +145 psi)
Modo de Potência
Estol do cilindro
330 bar +5 bar (4.785 psi +75 psi)
30 bar +10 bar (435 psi +145 psi)
Modo de Potência c/Aumento de Pressão
Estol do cilindro
350 bar +10 bar 5,075 psi +145 psi
30 bar +10 bar (435 psi +145 psi)
NOTA: A válvula solenóide (reforço hidráulico) junto com o solenóide de prioridade do giro e o solenóide de controle de velocidade, no compartimento traseiro da cabine, deve estar funcionando corretamente, caso contrário os testes de pressão e outros ajustes não poderão ser feitos.
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CONTROLE DE POTÊNCIA DE ENTRADA DA BOMBA Ajuste do regulador da bomba
AVISO! Este procedimento deve ser realizado com duas pessoas. Para reduzir a possibilidade de acidentes ou partida inadvertida, uma pessoa deve ficar no suporte de controle do operador enquanto as verificações e ajustes são feitos. Para executar esses ajustes com precisão insistimos para que se use um fluxômetro e que a fábrica seja consultada (antes de iniciar o trabalho) para validar a necessidade de serem feitos ajustes do regulador. Alivie a pressão hidráulica do reservatório antes de romper o lacre das conexões para instalar o kit do fluxômetro. (Consulte o procedimento “Instalação e Testes do Fluxômetro”)
IMPORTANTE Antes de iniciar este procedimento ou de fazer quaisquer modificações nos valores ajustados: Compare a potência útil do motor com a rotação nominal – 1.980 ±50 rpm. Faça uma marca permanente nas posições do parafuso de ajuste na configuração de controle do regulador de corrente. Use um riscador ou outro marcador permanente para identificar o ponto do parafuso de ajuste com uma referência correspondente no corpo da válvula. O processo de ajuste afeta um complexo equilíbrio e pode exigir algum tempo para ser concluído. Se for necessário interromper ou adiar o ajuste, as marcas de referência no ponto de ajuste permitem a imediata restauração do desempenho original. Este procedimento de ajuste normalmente é executado: Se o motor é submetido a cargas contínuas (e o diagnóstico de falhas mostra que o desempenho do motor está na potência de saída nominal ou acima dela). Se uma menor velocidade do cilindro e reduzido desempenho operacional indicam que a vazão nominal máxima da bomba pode não estar disponível (e todos os outros diagnósticos não indicam outros problemas ou defeitos no sistema hidráulico). Se a descarga da bomba está desequilibrada e uma bomba está enfraquecida para manter a vazão de descarga da outra. Para verificar o desequilíbrio sem um fluxômetro, desloque a escavadeira para frente sobre um terreno plano e nivelado. Se a máquina desvia apesar da entrada de controle neutra e ajuste homogêneo e balanceado da esteira, a bomba que alimenta a vazão para a armação da esteira em direção da qual a escavadeira está desviando está fraca. Sistema Hidráulico Diagnóstico, Testes e Ajustes
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Figura 12
Consulte a ilustração da válvula de controle do regulador (figura 12) para a localização dos parafusos de ajuste (1, 2 e 3). Há dois diferentes ajustes, junto com o Negacon, controle negativo, parafuso de ajuste (3, diretamente abaixo de 1 e 2). Cada um dos procedimentos de ajuste pode afetar o ajuste dos outros. Verifique e registre o teste de desempenho da velocidade de despejo do braço antes e depois do ajuste da potência de entrada, com ou sem o uso de um fluxômetro. NOTA:
Os ajustes do regulador afetam a potência acumulada total pois um regulador compensa a saída do outro. Não é necessário ajustar ambos os reguladores ao mesmo tempo, mas após a verificação ou ajuste de um deles, a unidade restante também deve ser verificada.
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FLUXO DE DESCARGA (Q)
Funcione o motor e gire o botão de controle de rotação para máximo. Quando a temperatura normal de funcionamento for atingida, solte a porca de trava maior ao redor do parafuso de ajuste (2) para a mola do regulador externa. Apertar o parafuso muda a curva de controle P/Q (Pressão/Fluxo) para a direita e aumenta a pressão de controle de compensação. Por outro lado, se a causa persistente de problemas de desempenho é sobrecarga do motor a diminuição do ajuste afrouxando-se o parafuso de ajuste maior (2) diminuirá a potência de entrada da bomba. ¼ de volta no parafuso de ajuste é igual a uns 17 HP.
AVISO!
PRESSÃO DE DESCARGA (P1+P2)
Figura 13
Como a mudança da posição do parafuso de ajuste (2) também afeta o ajuste da mola interna, o parafuso menor (1), aperte o parafuso interno 198º (um pouco mais do que ½ volta 180º) antes de soltar o parafuso (2) 1/4 de volta (90º). NOTA: Para cada volta completa de ajuste do parafuso mais largo (2) o parafuso de ajuste de ponta quadrada deve ser apertado na direção contrária 2,2 voltas, para não modificar o ajuste da mola interna. FLUXO DE DESCARGA (Q)
Os ajustes da potência de entrada da bomba são feitos normalmente em pequenos incrementos, ¼ de volta (90º) ou menos de cada vez. Girar o parafuso (1) de menor diâmetro e ponta quadrada no sentido horário move a curva de fluxo para cima, aumentando o fluxo e depois a potência de entrada.
PRESSÃO DE DESCARGA (P1+P2)
Figura 14
O parafuso de ajuste (1, Figura12) afeta a vazão de descarga (Q) da bomba. Apertar o parafuso de ajuste reduz o fluxo de corte máximo (como mostrado na Figura 15) e afrouxá-lo aumenta o a vazão de descarga do fluxo de corte Equilibre ambas as bombas para que a descarga seja igual.
Figura 15
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INSTALAÇÃO E TESTE DO FLUXÔMETRO E KIT DO FLUXÔMETRO A verificação do regulador e da descarga da bomba para avaliar o equilíbrio de descarga entre as bombas dianteira e traseira e para verificar o ajuste operacional de cada regulador requer a instalação de um fluxômetro. O departamento de Serviço Pós-venda do distribuidor DOOSAN mais próximo pode ajudá-lo com esses testes ou, se preferir você mesmo executar os testes, ele podem ajudar a juntar um kit de mangueira e conexão (ou as dimensões requeridas e especificações para mangueiras e acessórios) para permitir-lhe instalar um fluxômetro à jusante do conjunto da bomba principal. Procedimento de instalação e teste
Desligue o motor e acione os controles para aliviar a pressão hidráulica do acumulador. Sangre o reservatório para liberar toda a pressão do sistema hidráulico. Remova os painéis de proteção ao redor do conjunto da bomba. Desconecte a linha de descarga da bomba principal. Instale o flange de entrada do fluxômetro da extremidade da bomba da linha de descarga. Destampe a extremidade não usada (entrada) da linha de descarga da bomba com um flange de bloqueio. Conecte um lance pré-medido de mangueira hidráulica entre a extremidade de descarga do conjunto do fluxômetro e o topo do reservatório. Use as conexões apropriadas e flanges adaptadores para garantir uma vedação estanque. NOTA:
Assegure-se de manter um torque de aperto uniforme em todas as conexões do flange. Use Loctite “PST 545” (ou vedador de junta de sistema hidráulico semelhante) se necessário, para que a vedação fique estanque.
Um auxiliar – que deve permanecer na estação de controle do operador todo o tempo - deve acionar novamente o motor e funcioná-lo pelo tempo suficiente (na rotação mínima) para desaerar o sistema e pré-aquecer o motor e o sistema hidráulico até a temperatura de operação
Registre os valores de todos os resultados de teste em três colunas, comparando 1) a pressão da bomba (do painel de instrumentos) com 2) fluxo medido, em galões ou litros por minuto, no fluxômetro instalado. A terceira coluna de resultados de teste deve proporcionar um registro da rotação do motor medida durante cada um dos seguintes teste – com o botão de controle de rotação do motor ajustado no mínimo, o seletor de modo de potência em Modo de Potência e o seletor de modo de trabalho no modo Escavação. Sistema Hidráulico Diagnóstico, Testes e Ajustes Página 24
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Teste básico da rotação do motor máximo sem carga (todos os controles em neutro) Teste da bomba dianteira – opere a alavanca “deslocamento para a direita”. Registre os valores de todas as pressões especificadas. Teste da bomba traseira – opere a alavanca “deslocamento para a esquerda”. Registre os valores de todas as pressões especificadas.
Registre os valores de cada um dos três testes (neutro, deslocamento para a direita e deslocamento para a esquerda) nos seguintes níveis de pressão da bomba, com o controle de velocidade de deslocamento ajustado em “alta velocidade”.
RPM do motor
Pressão
Vazão
2
100 kg/cm (1.422 psi) 135 kg/cm2 (1.930 psi) 180 kg/cm2 (2.560 psi) 240 kg/cm2 (3.413 psi) 320 kg/cm2 (4.550 psi) *Veja Nota abaixo.
Compare os valores registrados com a saída mostrada na curva P-Q na seção de especificações deste manual. Se os resultados do teste não estiverem de acordo com os valores especificados, os testes de vazão da bomba podem ser repetidos usando diferentes alavancas de controle. Verifique novamente o funcionamento da bomba dianteira enquanto aciona a alavanca de extensão do cilindro da caçamba e a bomba traseira acionando a alavanca de controle do giro. NOTA:
Ao testar as funções da caçamba e do giro leia os testes de fluxo máximo a 330 kg/cm2 (4.785 psi), não 350 kg/cm2 (5075 psi).
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DIAGNÓSTICO DE FALHAS DO SISTEMA DO GIRO Precauções e verificações iniciais 1.
Pare o trabalho. Alivie o peso ou qualquer tio de carga com segurança antes de prosseguir. Evite os riscos de ferimentos e dano.
2.
Desligue o motor e desengate as funções de controle até que os testes iniciais esteja prontos para ser realizados.
AVISO! Evite possível ferimento e/ou perda de controle operacional Pare o trabalho e estacione a escavadeira ao primeiro sinal de: 1.
Quebra do equipamento
2.
Resposta inadequada dos controles.
3. Desempenho irregular. Pare a máquina, coloque a lança e o braço em posição inativa (estacionamento noturno) e comece pelas verificações mais simples e rápidas em primeiro lugar.
Verifique o nível do óleo. Verifique se há superaquecimento, vazamentos de óleo, obstrução do arrefecedor de óleo externo ou correia de ventilador rompida. Consulte o registro de serviço quanto a trabalho de reparo/manutenção anterior. Drene um pouco de óleo do tanque num recipiente limpo, Verifique se há partículas metálicas, turvação/água ou espuma/bolhas de ar no óleo NOTA:
Respeite a norma local para se desfazer de fluidos drenados.
Verifique se o acoplamento flexível do motor/bomba está firme. Funcione o motor com a porca de controle de potência hidráulica de entrada da bomba girada para a posição de potência mais baixa para verificar o motor. Investigue ruídos ou vibrações de operação anormais. Verifique se há parafuso se conexões frouxos.
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Verificação e ajuste da válvula de alívio do giro Verifique as pressões de trabalho através da válvula de alívio do giro se:
1.
O motor do giro pára de girar.
Gira só numa direção.
Gira mas continua rodando livre.
Ocorre decaimento numa rampa.
Verifique a operação conectando: A.
Dois manômetros de 600 bar (8.700 psi) nos orifícios de medição de entrada e saída no topo do motor do giro. A pressão deve ficar entre 265 e275 bar (3.844 psi e 3.989 psi) com ambos os bloqueios do giro engatados. Com os bloqueios do giro desengatados, durante aceleração e desaceleração total, a pressão deve se aproximar de 250 bar (3.625 psi) em cada direção.
B.
Conecte um manômetro de 60 bar (870 psi) no orifício “SH” do freio hidráulico. A pressão deve permanecer em 13 bar (190 psi) ou acima disso ao operar o giro, lança, ou braço.
C.
Conecte um manômetro de 10 bar (145 psi) na válvula de compensação do motor. A pressão deve permanecer de maneira consistente acima de 2,5 bar (36 psi). Se a pressão cair abaixo do nível mínimo recomendado, a aceleração forçada do motor do giro pode resultar em cavitação do circuito e estolagem, rotação lenta, ruído e possível dano.
2.
Se as pressões principais de entrada e saída estavam desligadas nos testes precedentes no Passo 2, ajuste a pressão da válvula de alívio do giro. Após o ajuste, repita os teste de operação (com os manômetros conectados nos orifícios de teste de entrada e saída no topo do motor hidráulico) e verifique as pressões com os bloqueios do giro engatados e desengatados. Se o ajuste de pressão não restabelece o desempenho adequado, prossiga com a tabela Diagnóstico de falhas - Giro.
3.
Se os testes de pressão estavam nos níveis recomendados nos orifícios de entrada e saída principais e no orifício “SH” do freio do giro, a causa do mau desempenho do giro pode incluir falha do motor do giro, sobrecarga do trem de força ou defeito da caixa de engrenagens, ou um problema no conjunto de freios ou na válvula de controle do giro. Prossiga com a informação de diagnóstico de falhas no procedimento seguinte.
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Se a pressão através do orifício “SH” foi testada abaixo do mínimo de 13 bar (190 psi), verifique a válvula alternadora no compartimento traseiro atrás da cabine. Quando a pressão no orifício estiver no nível recomendado a válvula de desaplicação do freio do giro deve desaplicá-lo para que o motor do giro rode a escavadeira. Se o ajuste de pressão para a válvula foi restabelecido mas o freio ainda não desaplica, o pistão do freio ou o disco de atrito podem estar congelados, sendo necessário desmontar o motor e reparar/trocar as peças. 4.
Se a pressão testada na válvula de compensação do motor estiver abaixo do mínimo recomendado e forem observados problemas de cavitação, estolagem e surto, verifique a válvula de restrição. Se o ajuste de pressão da válvula foi restabelecido mas se os problemas com cavitação persistem, desmonte a carcaça superior do motor do giro e limpe ou troque os componentes do conjunto, conforme necessário.
. NOTA :
Se todas as pressões testadas estiverem nos níveis normais ou acima e se não houver problemas mecânicos no trem de força ou no conjunto do motor /freios, o problema requer diagnóstico de falhas hidráulicas adicional. Também é possível que uma alavanca joystick com defeito, um curto-circuito intermitente no circuito de controle ou um problema no circuito EPOS esteja causando o mau desempenho do giro. Puxe o painel indicador e-EPOS de sob o assento do operador e faça o teste de autodiagnóstico. Se a tela do painel exibir código “0.2”, está relatando que a válvula proporcional de prioridade do giro não está funcionando, exceto no modo “fail-safe” (isento de falha). Para mais informações, consulte a Seção Elétrica neste Manual.
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DIAGNÓSTICO DE FALHAS – CAIXA DE ENGRENAGENS DO GIRO Problema Causa Possível O motor de giro não funciona e: Três testes de pressão no Defeito da válvula de alívio do motor, freios e válvula de giro, válvula de desaplicação do compensação indicam freio, válvula de compensação do leituras baixas. motor Todas as três verificações de pressão estão OK mas o deslocamento para a esquerda também não funciona. Todos os três testes de pressão estão OK, mas a máquina não gira.
Troque as mangueiras de entrada e saída das bombas dianteira e traseira para testar o funcionamento da bomba. O conjunto do freio ou o disco de atrito não desaplicam. Pressão piloto (controle) baixa ou válvula de controle do giro presa. Motor do giro com defeito. Trem de engrenagens com defeito.
O giro somente reduzida.
funciona mas em rotação
As causas listadas acima também podem produzir giro com arrasto, OU óleo quente ou incorreto OU peças gastas. Velocidade de deslocamento Baixa descarga na bomba P1 ou para a esquerda também é tubulação piloto externa com reduzida. vazamento/obstruída O movimento de controle Tubulação de entrada / saída do giro é invertido invertida. A máquina gira mas Carretel de válvula de continua em giro livre ou controle do giro descentrado. passa do ponto de parada. A pressão piloto pode estar for a de faixa. A válvula de alívio do giro pode estar com defeito. O movimento do giro é Verifique se a pressão piloto é apenas numa direção. igual no lado direito e esquerdo. O carretel da válvula de controle do giro pode estar preso. A válvula de alívio do giro pode estar com defeito. Sem rotação e: A pressão na entrada do Freio do giro não desaplica. motor do giro aumenta. Dano interno da caixa de engrenagens do trem de força Sobrecarga.
Sistema Hidráulico Diagnóstico, Testes e Ajustes
Correção Ajuste a pressão na faixa recomendada na válvula afetada. ou Desmonte e limpe o conjunto da válvula. Troque todos os componentes da válvula com dano. Se o giro e o deslocamento para a esquerda forem restaurados mas o deslocamento para a direita para de funcionar troque ou repare a bomba P1 Verifique se ocorre aderência. Desmonte e repare. Desmonte / repare o carretel do giro de pressão piloto (305) e / ou a válvula de controle piloto. Teste a taxa de dreno do motor. Troque / repare o motor. Consulte o procedimento "Diagnóstico de falhas do Mecanismo de Giro". Verifique a lista acima e depois troque o óleo, teste a taxa de drenagem do motor e verifique se o código que aparece é 03 Limpe e repare a tubulação ou repare e troque a bomba P1. Restabelecer os controles ou inverter a tubulação. Troque a mola de retorno; Limpe/repare o pistão e o carretel da válvula. Desmonte, limpe ou troque a válvula de alívio piloto ou a válvula piloto. Repare/troque a válvula de alívio do giro. Se for diferente, limpe ou repare a tubulação e repare/troque a válvula. Repare/troque a válvula de alívio do giro. Repare/troque a válvula de alívio do giro. Verifique a aplicação e desaplicação do freio; verifique a pressão de desaplicação. Troque as engrenagens quebradas e os conjunto do trem de força. Reduza o peso de carga.
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Problema A pressão na entrada do motor do giro não apresenta aumento e o motor do giro produz ruídos irregulares. A pressão na entrada do motor do giro não apresenta aumento, mas sem ruídos irregulares deste. Vazamento de óleo: O eixo de acionamento das conexões aparafusadas ou outras superfícies montadas.
Causa Possível Correção Eixo de acionamento do motor do giro Troque o motor de giro. danificado. Dano interno da caixa de Repare/troque os conjuntos engrenagens do trem de força quebrados ou danificados Problema na bomba hidráulica ou na Faça o diagnóstico de falhas do válvula sistema hidráulico.
Troque o vedador de óleo. Vedador de óleo danificado. Composto Desmonte e verifique as superfícies de montagem (vedador de juntas) de montagem. Reaplique Loctite. antigo ou não está vedando, parafuso aperte os parafusos conforme frouxo ou flange empenado. especificado.
Excesso de calor: O alojamento da caixa de engrenagens superaquece com ou sem ruído irregular durante a operação.
Nível do óleo hidráulico baixo. Rolamentos ou engrenagens gastos mas não totalmente inoperantes.
Troque o óleo. Reabasteça até o nível especificado. Repare ou troque a caixa de engrenagens.
DIAGNÓSTICO DE FALHAS – PROBLEMAS HIDRÁULICOS Problema Cilindros dos acessórios, motores do giro e de deslocamento todos inoperantes. O conjunto da bomba principal produz ruídos altos. Cilindros dos acessórios, motores do giro e de deslocamento todos inoperantes. Não se ouve o ruído normal nem anormal. Desempenho irregular de todas as funções hidráulicas – acessório, giro e deslocamento
Causa Possível Problema na(s) bomba(s) Baixo nível de óleo no sistema hidráulico. Tubo ou mangueira de entrada (alimentação de óleo) da bomba principal danificado. Problema na bomba piloto. Solenóide de corte piloto preso. Interruptor de corte piloto com defeito. Acoplamento flexível do motor/bomba danificado Bomba(s) principal danificada ou gasta Válvula de alívio principal sem pressão Baixo nível de óleo no sistema hidráulico. Filtro-tela de entrada do reservatório hidráulico obstruído Tubulação ou mangueira de entrada da bomba (lado de alimentação) deixa assar ar para o sistema hidráulico.
Sistema Hidráulico Diagnóstico, Testes e Ajustes Página 30
Correção Repare ou troque. Complete. Repare ou troque.
Repare ou troque. Repare ou troque. Repare ou troque. Troque o acoplamento flexível. Repare ou troque. Reajuste a pressão Complete. Limpe. Aperte a conexão
SP000913
Problema Temperatura do óleo anormalmente alta.
Causa Possível Correção Limpe. Arrefecedor de óleo obstruído ou circulação do ar para o arrefecedor bloqueada. Correia do ventilador de arrefecimento Reajuste a tensão da correia. frouxa. Válvula de alívio ajustada com valor Reajuste a válvula. excessivamente baixo. Válvula de alívio em uso constante. Óleo hidráulico severamente negligenciado ou incorreto para a aplicação
Um circuito no sistema hidráulico está inoperante.
Reduza a carga de trabalho ou velocidade de ciclo. Troque o óleo.
Mau funcionamento da válvula de Reajuste ou troque. alívio de sobrecarga. Vazamento de óleo na válvula de Limpe e repare. compensação. Carretel da danificado.
válvula
de
controle
Repare ou troque.
Sujeira no carretel da válvula.de Limpe ou troque. controle. Repare ou troque. Atuador (joystick, pedal) danificado ou gasto. Vazamento do vedador interno no Repare ou troque. cilindro Haste do cilindro danificada.
Repare ou troque.
Mau funcionamento da válvula piloto Repare ou troque. ou da tubulação Articulação mecânica congelada, Repare ou troque. frouxa ou danificada Motores de deslocamento inoperantes.
Motores de deslocamento muito lentos.
Motor do giro inoperante.
Motor de giro opera de forma irregular
Junta central danificada. Freio de estacionamento não d li Motor de deslocamento gasto ou d ifi d Tubulação piloto do motor de deslocamento danificada. Tensão da esteira mal ajustada. Nível baixo do óleo nas rodas-guia l t Motor de deslocamento arrastando. Armação da esteira desalinhada, deformada ou t id Freio do giro não desaplica. Mau funcionamento da válvula de lí i Tubulação piloto danificada. Engrenagem rolamento ou fixação do giro solta ou gasta.
Repare ou troque. Repare ou troque. Repare ou troque. Repare ou troque. Reajuste a tensão. Reabasteça Repare. Repare. Repare ou troque. Repare ou troque. Repare ou troque. Repare ou troque.
Lubrificante vencido, inadequado. Engraxe. A válvula de alívio do giro pode estar Repare/troque a válvula de alívio do com defeito. giro.
Sistema Hidráulico Diagnóstico, Testes e Ajustes
SP000913 Página 31
DIAGNÓSTICO DE FALHAS – VÁLVULA DE CONTROLE Verifique os problemas da válvula de controle somente após ter executado os outros testes de operação do circuito hidráulico. Consulte o procedimento “RECOMENDAÇÕES BÁSICAS PARA O PROCEDIMENTO DE DIAGNÓSTICO DE FALHAS”. O fluxo de pressão, a pressão Negacon, a pressão de alívio principal e a pressão de alívio da tomada devem ser todas verificadas antes de iniciar o trabalho na válvula de controle. Assegure-se de que o nível do sistema hidráulico está completo e isento de vazamentos de óleo ou de ar no sistema, que poderiam causar problemas cavitação. Problema Válvulas de alívio principal
Causa Possível Contaminação por partículas.
Correção Desmonte, limpe a válvula cônica i i l Troque. Reajuste.
Mola quebrada ou danificada. Parafuso de ajuste frouxo. Válvula cônica principal emperrada. Orifício obstruído na passagem piloto para a válvula de controle O cilindro desce com o Folga excessiva entre carretel em neutro. alojamento e o carretel. O carretel neutro/preso
O cilindro desce antes de iniciar a operação de levantamento da lança.
não
Troque o carretel ou o alojamento.
o
retorna
Repare/troque. Limpe/troque.
a
Verifique a secundária.
O carretel não retorna a neutro devido a sujeira ou outros contaminantes.
Limpe.
Mola quebrada ou danificada. Alívio principal ou alívio da tomada não funciona t t Impurezas no circuito piloto.
Troque. Veja acima.
Válvula de retenção da haste danificada ou obstruída. Válvula cônica presa.
pressão
piloto
Limpe. Limpe/troque. Limpe/troque.
Mola quebrada ou danificada.
Operação ou resposta lenta
Troque. Folga excessiva entre o carretel ou o Verifique a pressão piloto e/ou troque o carretel ou o alojamento. l j t Carretel preso. Limpe/troque. Mola quebrada ou danificada. Troque. Válvula de alívio principal ou d tomada, Verifique a pressão/troque. d ifi dpreso. Carretel Limpe/troque.
Prioridade do giro não funciona corretamente. Válvula solenóide com defeito. Os cilindros da lança e do Válvula de prioridade com braço não funcionam defeito ou carretel preso. normalmente em operação Mola quebrada ou deformada. combinada. Folga excessiva entre o alojamento direito e esquerdo e o carretel da ál l Passagem do carretel obstruída.
Sistema Hidráulico Diagnóstico, Testes e Ajustes Página 32
Troque. Verifique a pressão piloto. Troque. Limpe/troque. Limpe/troque o filtro.
SP000913
Problema A pressão não aumenta. Pressão irregular ou desigual.
Causa Possível Válvula cônica principal ou piloto presa na posição aberta. Sede da válvula cônica danificada ou seu pistão preso ao pistão da válvula cônica principal. Solte a porca de trava no parafuso de ajuste. Componentes gastos além dos limites.
Correção Limpe/troque. Limpe/troque.
Reajuste. Troque.
DIAGNÓSTICO DE FALHAS – VÁLVULA DE CONTROLE DO DESLOCAMENTO Problema A pressão secundária não aumenta.
Pressão secundária excessivamente alta.
Causa Possível Pressão primária baixa.
Verifique a pressão primária.
Mola quebrada. Carretel preso.. Folga excessiva entre o carretel e o alojamento. Subconjunto (manopla) da junta universal gasto ou frouxo.
Troque a mola. Limpe, repare ou troque.
Sujeira, outras interferências entre as peças da válvula.
Limpe, repare ou troque.
Pressão da linha excessivamente alta. A pressão secundária não se mantém contínua.
Correção
de
retorno
Troque o alojamento do carretel. Repare ou troque o subconjunto.
Redirecione a linha de retorno.
Sujeira, outras interferências entre as peças da válvula, ou carretel gasto prendendo intermitentemente.
Limpe, repare ou troque.
Interferência ou aderência na mola de retorno do carretel.
Limpe, repare ou troque.
Interferência, restrição ou oscilação de Repare ou redirecione a linha de retorno do tanque. pressão na linha de retorno do tanque. Bolhas de ar na tubulação (temporária) Sangre ou repare o vazamento. ou vazamento de ar. NOTA:
Procure evidência de vazamento de óleo.
Sistema Hidráulico Diagnóstico, Testes e Ajustes
SP000913 Página 33
DIAGNÓSTICO DE FALHAS – VÁLVULA DE CONTROLE JOYSTICK Problema A pressão secundária não aumenta.
Pressão secundária excessivamente alta.
Causa Possível Pressão primária baixa.
Mola quebrada. Troque a mola. Carretel preso.. Limpe, repare ou troque. Folga excessiva entre o carretel e o Troque o alojamento do carretel. alojamento. Subconjunto da manopla gasto ou Repare ou troque o subconjunto da frouxo. manopla. Limpe, repare ou troque. Sujeira, outras interferências entre as peças da válvula. Pressão da linha excessivamente alta.
A pressão secundária não se mantém contínua.
Correção Verifique a pressão primária.
de
retorno
Redirecione a linha de retorno.
Sujeira, outras interferências entre as peças da válvula, ou carretel gasto prendendo intermitentemente.
Limpe, repare ou troque.
Interferência ou aderência na mola de retorno do carretel.
Limpe, repare ou troque.
Pressão desigual na linha de retorno do tanque.
Redirecione a linha de retorno.
Bolhas de ar na tubulação (temporária) Sangre ou repare o vazamento. ou vazamento de ar. NOTA:
Procure evidências de vazamento de óleo para ajudar a localizar vedadores ou juntas danificados que poderiam ser a causa dos vazamentos
Sistema Hidráulico Diagnóstico, Testes e Ajustes Página 34
SP000913
SP000028
Acumulador 1ª edição
Acumulador
SP000028 Página 1
ANOTAÇÕES
Acumulador Página 2
SP000913
Índice Acumulador PRECAUÇÕES DE SEGURANÇA ...................................5 MODELOS APLICÁVEIS ..................................................5 DESCRIÇÃO GERAL .......................................................7 Especificações ................................................................................ 9
Acumulador
SP000028 Página 3
ANOTAÇÕES
Acumulador Página 4
SP000913
PRECAUÇÕES DE SEGURANÇA ATENÇÃO! Siga todas as recomendações de segurança e práticas de trabalho seguras na oficina, conforme descritas no início deste manual ou ao longo desta seção. Use sempre ferramentas e equipamentos que estejam funcionando corretamente. Use equipamentos de levantamento ou içamento com capacidade para manusear a carga com segurança. Lembre-se que, em última análise segurança é de sua própria responsabilidade pessoal.
MODELOS APLICÁVEIS O conteúdo desta seção é válido para os seguintes modelos e números de série. MODELO
NÚMEROS DE SÉRIE
DX225LC
5001 e acima
DX225NLC
5001 e acima
DX225LCA
5167 e acima
DX255LC
5001 e acima
DX300LC
5001 e acima
DX340LC
5001 e acima
DX420LC
5001 e acima
DX480LC
5001 e acima
DX520LC
5001 e acima
Acumulador
SP000028 Página 5
Acumulador Página 6
SP000913
DESCRIÇÃO GERAL O acumulador é um dispositivo carregado a gás, projetado para reter uma quantidade de reserva de fluido hidráulico sob pressão. Os acumuladores são usados em circuitos hidráulicos da mesma maneira que os condensadores (ou capacitores) são usados para coletar, armazenar e manter carga elétrica num circuito. Num circuito hidráulico, pequenas variações ou atrasos na descarga da bomba que poderia causar operação instável e irregular são compensadas pela alimentação de óleo pressurizado no acumulador. Número de Referência
Descrição
1
Bujão roscado
2
Reservatório de pressão, de aço
3
Diafragma
4
Válvula de fluido
Figura 1
Os acumuladores são solidamente construídos para resistir as altas pressões de operação do fluido neles contido. Há somente três peças móveis principais: um bujão no topo permite a pré-carga ou expulsão do gás da câmara superior pré-carregada, um conjunto de válvula no fundo do acumular, para entrada e saída do fluido hidráulico e um diafragma elástico, para separar as duas câmaras. O diafragma flexível muda de formato para acomodar as variações de pressão e de volume dos dois fluidos nas câmaras superior e inferior. Há seis posições possíveis em que o diafragma pode estar, como segue: 1.
Sem carga de gás na câmara superior 0 bar (0 psi, vazia) e sem óleo na parte inferior 0 bar (0 psi, seca) o diafragma elástico fica livremente pendurado.
2.
Quando a carga de pré-pressão do gás (usualmente nitrogênio) é introduzida através do orifício no topo do acumulador, o diafragma se expande no seu tamanho máximo. O fundo da válvula no centro do diafragma empurra para dentro a abertura de fluido na câmara inferior, vedando a válvula inferior. Se a pressão da carga do gás exceder a pressão hidráulica do sistema, não entra fluido no acumulador, O botão também ajuda a evitar que o diafragma sobressaia na abertura da válvula inferior. NOTA:
Acumulador
A pressão de pré-carga e conhecida como pressão “P 1” A pressão nominal “P 1” do fabricante do acumulador deve estar gravada ou marcada na plaqueta de especificações do acumulador. As verificações anuais da pressão de pré-carga devem ser feitas instalando-se um manômetro (e acoplamento adaptador de 3 vias)na válvula na parte inferior do acumulador.
Fluido Pressurizado
Nitrogênio
Figura 2
SP000028 Página 7
Quando o fluido hidráulico é puxado da abertura inferior da válvula pela pressão do gás no outro lado do diafragma – e não há contrapressão do óleo do sistema - o botão da válvula no fundo do diafragma finalmente veda a passagem de óleo inferior. Logo depois que o ponteiro do manômetro alcançar seu ponto mais alto (resistência de 0 bar (0 psi) da pressão hidráulica do sistema), a pressão no manômetro cai subitamente para zero pois o acumulador fia completamente sem óleo e o botão do diafragma se fecha. Registre a leitura do manômetro e compare com a pressão de pré-carga nominal “P1” na etiqueta de dados do fabricante do acumulador. Repita esse teste ao menos uma vez por ano para verificar o correto funcionamento do acumulador. Quando a pressão hidráulica do sistema vence a pressão de pré-carga do acumulador, o diafragma flexível como a se retrair para cima. 3.
Quando o óleo do sistema está na pressão de operação mais alta e o acumulador cheio na capacidade máxima de reserva, o diafragma flexível é empurrado para cima dentro do topo da câmara superior.
4.
A pressão de trabalho mais alta algumas vezes é chamada de pressão “P3” e também pode ser consultada na etiqueta de dados do fabricante na parte externa do acumulador.
5.
Se a pressão do óleo do sistema começa a cair ou é momentaneamente retida ou interrompida, a energia armazenada no outro lado do diafragma, em forma de gás comprimido, empurra o óleo para fora da câmara inferior, mantendo a pressão do óleo do circuito.
6.
Quando a pressão do sistema é mínima, pode-se atingir um ponto de equilíbrio no qual as pressões de pré-carga do acumulador e do óleo do sistema hidráulico ganham um equilíbrio aproximado. Nesta condição uma quantidade mínima de óleo é armazenada no acumulador.
Acumulador Página 8
SP000913
Especificações Modelo
Números de Série
Sistema
DX225LC
S/N 5001 e acima
Piloto
10 kg/cm2 (140 psi)
320 cc (19.53 in3)
DX225NLC
S/N 5001 e acima
Piloto
10 kg/cm2 (140 psi)
320 cc (19.53 in3)
DX225LCA
S/N 5001 e acima
Piloto
10 kg/cm2 (140 psi)
320 cc (19.53 in3)
DX255LC
S/N 5001 e acima
Piloto
10 kg/cm2 (140 psi)
320 cc (19.53 in3)
DX300LC
S/N 5001 e acima
Piloto
10 kg/cm2 (140 psi)
320 cc (19.53 in3)
DX340LC
S/N 5001 e acima
Piloto
10 kg/cm2 (140 psi)
320 cc (19.53 in3)
DX420LC
S/N 5001 e acima
Piloto
10 kg/cm2 (140 psi)
320 cc (19.53 in3)
DX480LC
S/N 5001 e acima
Piloto
10 kg/cm2 (140 psi)
320 cc (19.53 in3)
DX520LC
S/N 5001 e acima
Piloto
10 kg/cm2 (140 psi)
320 cc (19,53 in3)
Acumulador
Pressão de Carga
Volume)
SP000028 Página 9
Acumulador Página 10
SP000913
SP001620
Junta Central (Giratória) 1ª edição
Junta Central (Giratória)
SP001620 Página 1
ANOTAÇÕES
Junta Central (Giratória) Página 2
SP001620
Índice Junta Central (Giratória) PRECAUÇÕES DE SEGURANÇA ...................................5 MODELOS APLICÁVEIS ..................................................5 DESCRIÇÃO GERAL .......................................................7 Lista de peças ................................................................................. 8
DIAGNÓSTICO DE FALHAS, TESTE E AJUSTE ............9 Inspeção ......................................................................................... 9 Teste ............................................................................................... 9
DESMONTAGEM............................................................10 REMONTAGEM ..............................................................13
Junta Central (Giratória)
SP001620 Página 3
ANOTAÇÕES
Junta Central (Giratória) Página 4
SP001620
PRECAUÇÕES DE SEGURANÇA ATENÇÃO! Siga todas as recomendações de segurança e práticas de trabalho seguras na oficina, conforme descritas no início deste manual ou ao longo desta seção. Use sempre ferramentas e equipamentos que estejam funcionando corretamente. Use equipamentos de levantamento ou içamento com capacidade para manusear a carga com segurança. Lembre-se que, em última análise segurança é de sua própria responsabilidade pessoal.
MODELOS APLICÁVEIS O conteúdo desta seção é válido para os seguintes modelos e números de série. MODELO
NÚMEROS DE SÉRIE
DX225LC
5433 e acima
DX225NLC
5167 e acima
Junta Central (Giratória)
SP001620 Página 5
Junta Central (Giratória) Página 6
SP001620
DESCRIÇÃO GERAL A junta central (giratória) foi projetada para permitir que o óleo hidráulico da estrutura superior circule para os componentes da estrutura inferior. Ela é capaz de permitir um giro contínuo de 360º da estrutura superior em relação à estrutura inferior.
Junta Central (Giratória)
SP001620 Página 7
Lista de peças
Figura 1
Número de Referência
Descrição
Número de Referência
Descrição
9
Anel-O (1AP105)
1
Cubo
10
Anel-O (1BP90)
2
Eixo
11
Anel de fixação
3
Tampa
12
Bujão PT (PT1/4)
4
Espaçador
13
Parafuso sextavado (M12)
5
Calço
6
Calço
7
Anel de desgaste
8
Vedador
14
Arruela de pressão
15
Junta Central (Giratória) Página 8
Anel-O (1AP105)
SP001620
DIAGNÓSTICO DE FALHAS, TESTE E AJUSTE Inspeção A junta central deve ser verificada quanto a evidência de vazamento de óleo externo a cada 2.000 horas de operação. Anéis-O com vazamento ou defeito são uma indicação de que sujeira e outras impurezas estão entrando no conjunto para promover desgaste acelerado e anormal, podendo causar falha prematura do conjunto. Se vedadores internos e outros componentes de superfícies de deslizamento estiverem gastos e se houver vazamento de fluido interno, pode ser necessária uma revisão completa e reparo ou troca da junta central.
Teste Para verificar a pressão através da junta central, prepare um kit de teste com a seguinte lista de equipamentos:
Manômetro de 700 bar (10.000 psi). Adaptadores, conectores, tubos e placas de bloqueio de flanges de acordo com os usado sem conexões de tubos de alta pressão da escavadeira. Uma válvula de alívio de alta pressão com uma pressão ajustada de 1,5 vezes a pressão máxima do sistema. Uma válvula de parada. Uma válvula comutadora em linha, acionada manualmente.
Instale a válvula comutadora à montante de um dos orifícios de alta pressão da haste. Conecte o manômetro à jusante de um dos orifícios do corpo. Instale a válvula de parada entre a válvula comutadora e a haste d junta central. Outros componentes devem ser instalados de acordo com o layout no diagrama de blocos. O kit de teste é usado para pressurizar a junta central giratória acima da pressão de operação normal e bloquear a pressão mais alta (pois a válvula de parada é fechada manualmente) para um teste de vazamento. NOTA:
Figura 2
O mesmo tipo de kit também pode ser preparado para o lado do orifício de drenagem (linha de retorno) da junta central. Use tubos apropriados, conectores, manômetros, etc. e siga o mesmo layout geral do diagrama de blocos (Figura 2).
Junta Central (Giratória)
SP001260 Página 9
DESMONTAGEM IMPORTANTE Não desparafuse a junta central da carroceria inferior até que um número adequado de placa de bloqueio de tubulação esteja disponível para as linhas de tubulação desconectadas. Assegure-se de que a pressão do sistema foi aliviada – incluindo o acumulador hidráulico e a pressão de reserva do tanque – antes de iniciar a desmontagem.
ATENÇÃO! Recomenda-se usar um guindaste ou dispositivo similar porque ele é pesado. Remova o óleo ativo e limpe-o antes de iniciar a desmontagem.
AVISO! O óleo hidráulico encontra-se muito quente depois da operação normal da máquina. Aguarde que o sistema esfrie antes de tentar consertar qualquer um dos componentes hidráulicos. 1.
Limpe a parte externa da junta giratória após removê-la.
2.
Risque ou marque de outra maneira uma linha através da tampa e do corpo da junta central para pode voltar a montar na posição original.
3.
Remova com ar comprimido o óleo ativo restante em cada orifício,
4.
Use uma chave de 17 mm para soltar os parafusos da tampa (1, Figura 3) e remova a tampa e os anéis-O (1AG100).
5.
Use alicate para remover o anel de fixação e desmonte o espaçador na parte traseira do anel de fixação.
Junta Central (Giratória) Página 10
Figura 3
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ATENÇÃO! Tome cuidado para não danificar a superfície do eixo ao desmontar o cubo do conjunto do eixo. 6.
Desmonte o cubo do conjunto do eixo. Ele pode ser desmontado facilmente fixando-se o conjunto do eixo, apertando-se 2 olhais de 20 mm no cubo e levantando-o lentamente com um guindaste.
7.
Se o conjunto do eixo não se separar com facilitar quando aplaca de empuxo e o anel de fixação forem removidos, use um sarrafo e martele para removê-lo da carcaça.
Figura 4 8.
Separe o cubo dentro dos vedadores 8 cada, O-ring 1 cada (1 BP80), e vedador de pó 1cada (LBH80)
ATENÇÃO! Tome cuidado para não danificar a parte interna do cubo porque pode se danificar ao desmontar o vedador de óleo. Ele pode ser desmontado mais facilmente com um acionador com ponta como mostrado na figura abaixo. Figura 5
Figura 6
Junta Central (Giratória)
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9.
Remova os bujões PT de vedação do eixo. * PT 1/4 : chave de 6 mm
Figura 7 10. Remova as substâncias estranhas de todas as peças desmontadas e lave-as. 11. Troque os anéis-O e vedadores de óleo pois não podem ser reutilizados. 12. Antes de remontar a junta central, inspecione visualmente as superfícies dos rolamentos de esferas quanto a sinais visíveis de desgaste e dano, ou descoloração e troque os componentes gastos. Verifique a folga entre o eixo e o calço e o espaçador. Troque qualquer peça que indique um desgaste visível superior a 0,5 mm (0,020"). A folga entre o eixo e o corpo da junta central deve ser justa. Troque ou repare qualquer componente se o desgaste medido for superior a 0,1 mm (0,0039")
ATENÇÃO! A parte interna do cubo deve ser limpa com ar e tratada contra a corrosão após a lavagem, pois seu material está sujeito a ferrugem.
Junta Central (Giratória) Página 12
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REMONTAGEM ATENÇÃO! Aplique uma levíssima película vaselina na borda inferior da haste e na superfície interna do corpo da junta central. Aplique uma lenta pressão por igual usando as duas mãos para empurrar lentamente a haste no corpo. Os vedadores pode se danificar se a haste for montada muito rapidamente.
Figura 8 1.
Enrole 6-10 vezes a fita de teflon ao redor do bujão PT.
2.
Monte o bujão PT no eixo lavado. PT 1/4 : chave de 6 mm Torque de engate: 3-4 kg/m
3.
Monte o vedador de sapata e o anel-O no cubo.
4.
Monte o anel de desgaste (ø80 x ø85 x 10) no cubo.
ATENÇÃO! Após montar o vedador de óleo, deve-se executar um teste manual para assegurar que todas as peças estão montadas em suas devida posições.
ATENÇÃO! Se qualquer vedador estiver sobressaindo, pressione-o com o dedo para que assente em sua posição. Deve-se tomar cuidado ao usar um mandril ou ferramenta de metal pois pode danificar o vedador.
Junta Central (Giratória)
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ATENÇÃO! A aplicação de óleo ativo sobre a superfície do eixo permite a montagem sem qualquer dano ao vedador. 5.
Fixe a posição do eixo e pressione o cubo com cuidado no eixo deixando ambos paralelos entre si.
6.
Use um martelo de plástico (ou borracha) para a montagem.
ATENÇÃO! Golpeie o cubo em movimento cruzado para que não incline para um lado.
Figura 9 7.
Monte o calço, espaçador e instale o anel de fixação.
8.
Posicione o anel-O (1AG100) e monte a tampa na direção mostrada na figura.
9.
Aperte o parafuso da tampa (M12) com torque de 1012,5 kg.m
10. Encha previamente a junta giratória central com fluido hidráulico limpo antes da alta pressão e drene a tubulação. Limpe e preencha as extremidades da tubulação para reduzir a quantidade de ar no sistema. Sangre o sistema hidráulico e verifique o nível antes de retornar a escavadeira para o trabalho. Figura 10
ATENÇÃO! Após concluir a montagem, deve-se aplicar um teste de partida e de rotação para que o vedador assente corretamente em sua posição.
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Cilindros 1ª edição
Cilindros
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ANOTAÇÕES
Cilindros Página 2
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Índice Cilindros PRECAUÇÕES DE SEGURANÇA ...................................5 MODELOS APLICÁVEIS ..................................................5 DESCRIÇÃO GERAL .......................................................7 Teoria de operação ......................................................................... 7 Lista de peças ............................................................................... 10
FERRAMENTA ESPECIAIS E MATERIAIS ....................12 Porca do pistão ............................................................................. 12 Dispositivo para pistão .................................................................. 14 Dispositivo para bucha de aço ...................................................... 16 Dispositivo para limpador de pó.................................................... 18 Dispositivo para vedador de óleo.................................................. 20 Dispositivo para desempeno de vedador de óleo......................... 22
DESMONTAGEM............................................................24 REMONTAGEM ..............................................................29
Cilindros
SP000914 Página 3
ANOTAÇÕES
Cilindros Página 4
SP000914
PRECAUÇÕES DE SEGURANÇA ATENÇÃO! Siga todas as recomendações de segurança e práticas de trabalho seguras na oficina, conforme descritas no início deste manual ou ao longo desta seção. Use sempre ferramentas e equipamentos que estejam funcionando corretamente. Use equipamentos de levantamento ou içamento com capacidade para manusear a carga com segurança. Lembre-se que, em última análise segurança é de sua própria responsabilidade pessoal.
MODELOS APLICÁVEIS O conteúdo desta seção é válido para os seguintes modelos e números de série. MODELO
NÚMEROS DE SÉRIE
DX225LC
5001 e acima
DX225NLC
5001 e acima
DX225LCA
5167 e acima
DX300LC
5001 e acima
DX340LC
5001 e acima
DX420LC
5001 e acima
Cilindros
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Cilindros Página 6
SP000914
DESCRIÇÃO GERAL São usados dois tipos de cilindros hidráulicos essencialmente semelhantes na escavadeira. O cilindro usado para operar a lança ou a caçamba da escavadeira possui um batente de haste que atua como amortecedor somente quando a haste do cilindro está totalmente retraída (e a caçamba puxada junto ao braço). Esse tipo de cilindro está mostrado no desenho inferior. Os cilindros do braço possuem um amortecedor, ou batente, para operação em ambas as direções. Esse tipo de cilindro está mostrado no desenho superior.
Teoria de operação 1
Pistão
2
Passo de óleo A
3
Passagem de óleo B
As hastes dos pistões dos cilindros são estendidas ou retraídas pelo fluxo de óleo para trás do cilindro (mostrado como (“Passagem de óleo A”), ou para frente do cilindro (“passagem de óleo B”). A haste do cilindro se estende quando o óleo é bombeado através do circuito para trás do pistão. A força (F1) do curso do pistão pode ser expressa pela fórmula abaixo, onde P = pressão do óleo do circuito e o diâmetro interno do cilindro é expresso por D (Figura 1).
Figura 1
F1 = P x πD2 4 (P: Pressão, ð = 3.14, D: diâmetro interno do cilindro) 1
Diâmetro interno do cilindro - D
2
Passo de óleo A
3
Passagem de óleo B
4
Diâmetro da haste - R
Quando a haste do cilindro se retrai, o fluxo do óleo através do circuito da bomba para o lado dianteiro do cilindro gera uma força (F2) que pode ser expressa pela fórmula na qual o diâmetro da haste do pistão é expresso por R e os outros dois termos são iguais aos da expressão anterior. F 2 = P x π (D 2 -R 2 ) 4
Cilindros
Figura 2
SP000914 Página 7
Como o volume de óleo necessário para estender a haste do cilindro (Q1) é maior do que para retrair a haste, demora mais para o cilindro estender do que para retrair.
Figura 3
Cilindros Página 8
SP000914
Cilindros
SP000914 Página 9
Lista de peças A lista de peças a seguir é somente parcial; para uma lista completa consulte a Lista de Peças dos Componentes do Equipamento Hidráulico. A seção transversal da Figura 4 mostra um cilindro do braço. A seção transversal da Figura 5 mostra um cilindro da lança. Os cilindros da caçamba e da lança são idênticos e diferentes somente nos tubos.
Figura 4
Figura 5
Cilindros Página 10
SP000914
Número de Referência
Descrição
Número de Referência
Descrição
1
Conjunto de tubo
19
Anel de desgaste
2
Bucha
20
Anel-O
3
Conjunto da haste
21
Anel-O
4
Bucha
22
Anel de encosto
5
Tampa da haste
23
Porca do pistão
6
Bucha-DD
24
Parafuso de fixação
7
Anel de fixação
25
Parafuso cabeça sextavada
8
Vedador amortecedor
26
Conjunto banda do tubo
9
Gaxeta-U
27
Parafuso cabeça sextavada
10
Anel de encosto
28
Válvula de retenção
11
Limpador de pó
29
Batente A
12
Anel de fixação
30
Suporte de mola
13
Anel-O
31
Bujão sextavado
14
Anel de encosto
32
Arruela de pressão
15
Anel-O
33
Parafuso sextavado
16
Anel amortecedor
34
Conjunto de tubo
17
Pistão
35
Graxeira
18
Vedador de óleo
Cilindros
SP000914 Página 11
FERRAMENTA ESPECIAIS E MATERIAIS Porca do pistão
Figura 6 Material SM45C (AISI 1045) Dureza Rockwell 22-27 Têmpera em óleo
Cilindros Página 12
SP000914
MODELO
DX225LC
CILINDRO
øA
øB
C
D
LANÇA
145,0 mm
105,0 mm
12,0 mm
5,0 mm
BRAÇO
145,0 mm
105,0 mm
12,0 mm
5,0 mm
130,0 mm
89,0 mm
12,0 mm
5,0 mm
LANÇA
145,0 mm
105,0 mm
12,0 mm
5,0 mm
BRAÇO
145,0 mm
105,0 mm
12,0 mm
5,0 mm
130,0 mm
89,0 mm
12,0 mm
5,0 mm
LANÇA
145,0 mm
105,0 mm
12,0 mm
5,0 mm
BRAÇO
145,0 mm
105,0 mm
12,0 mm
5,0 mm
130,0 mm
89,0 mm
12,0 mm
5,0 mm
LANÇA
142,0 mm
102,0 mm
12,0 mm
5,0 mm
BRAÇO
147,0 mm
107,0 mm
12,0 mm
5,0 mm
BRAÇO PADRÃO
140,0 mm
98,0 mm
12,0 mm
5,0 mm
CAÇAMBA PADRÃO
LANÇA
145,0 mm
105,0 mm
12,0 mm
5,0 mm
LANÇA OPC
BRAÇO
147,0 mm
107,0 mm
12,0 mm
5,0 mm
BRAÇO OPC
CAÇAMBA
145,0 mm
105,0 mm
12,0 mm
5,0 mm
CAÇAMBA OPC
LANÇA
147,0 mm
107,0 mm
12,0 mm
5,0 mm
BRAÇO
147,0 mm
107,0 mm
12,0 mm
5,0 mm
CAÇAMBA
155,0 mm
115,0 mm
12,0 mm
5,0 mm
CAÇAMBA
DX225NLC
CAÇAMBA
DX225LCA
CAÇAMB
DX300LC
CAÇAMBA
DX340LC
DX420LC
Cilindros
MODELO (CILINDRO)
SP000914 Página 13
Dispositivo para pistão
Figura 7 Material SM45C (AISI 1045) Dureza Rockwell 22-27 Têmpera em óleo
Cilindros Página 14
SP000914
MODELO
DX225LC
DX225NLC
DX225LCA
CILINDRO
DX340LC
DX420LC
Cilindros
øB
øC
øD
MODELO (CILINDRO)
LANÇA
90,0mm
11,0mm
63,0mm
115,0mm
BRAÇO
110,0 mm
13,0 mm
75,0 mm
140,0 mm
CAÇAMBA
90,0mm
11,0mm
63,0mm
115,0mm
LANÇA
90,0mm
11,0mm
63,0mm
115,0mm
BRAÇO
110,0 mm
13,0 mm
75,0 mm
140,0 mm
CAÇAMBA
90,0mm
11,0mm
63,0mm
115,0mm
LANÇA
90,0mm
11,0mm
63,0mm
115,0mm
BRAÇO
110,0 mm
13,0 mm
75,0 mm
140,0 mm
90,0mm
11,0mm
63,0mm
115,0mm
LANÇA
110,0 mm
13,0 mm
76,0 mm
140,0 mm
BRAÇO
120,0 mm
13,0 mm
85,0 mm
150,0 mm
BRAÇO PADRÃO
CAÇAMBA
110,0 mm
13,0 mm
76,0 mm
140,0 mm
CAÇAMBA PADRÃO
LANÇA
120,0 mm
13,0 mm
85,0 mm
150,0 mm
LANÇA OPC
BRAÇO
130,0 mm
13,0 mm
93,0 mm
165,0 mm
BRAÇO OPC
CAÇAMBA
120,0 mm
13,0 mm
85,0 mm
150,0 mm
CAÇAMBA OPC
LANÇA
130,0 mm
13,0 mm
93,0 mm
165,0 mm
BRAÇO
130,0 mm
13,0 mm
93,0 mm
165,0 mm
CAÇAMBA
130,0 mm
13,0 mm
93,0 mm
165,0 mm
CAÇAMBA
DX300LC
A ( ±0.1)
SP000914 Página 15
Dispositivo para bucha de aço
Figura 8 Material: SM45C que passa por refino térmico
Hrc 22 - 28 Chanfro Indefinido C/R = 0.5 Max. 1 Local: Finalmente trabalho para usado Ponta DNMG
Cilindros Página 16
SP000914
MODELO
øB
CILINDRO
E
Peça
MODELO (CILINDRO)
LANÇA
80,0 mm
95,0 mm
40,0 mm
6,5 mm
BRAÇO
80,0 mm
95,0 mm
40,0 mm
6,5 mm
CAÇAMBA
80,0 mm
95,0 mm
40,0 mm
6,5 mm
LANÇA
80,0 mm
95,0 mm
40,0 mm
6,5 mm
DX225NLC BRAÇO
80,0 mm
95,0 mm
40,0 mm
6,5 mm
CAÇAMBA
80,0 mm
95,0 mm
40,0 mm
6,5 mm
LANÇA
80,0 mm
95,0 mm
40,0 mm
6,5 mm
DX225LCA BRAÇO
80,0 mm
95,0 mm
40,0 mm
6,5 mm
CAÇAMBA
80,0 mm
95,0 mm
40,0 mm
6,5 mm
LANÇA
90,0 mm
105,0 mm
40,0 mm
7,0 mm
BRAÇO
90,0 mm
105,0 mm
40,0 mm
6,5 mm
BRAÇO PADRÃO
CAÇAMBA
90,0 mm
105,0 mm
40,0 mm
7,0 mm
CAÇAMBA PADRÃO
LANÇA
100,0mm
115,0mm
45,0mm
7,5mm
LANÇA OPC
BRAÇO
100,0mm
115,0mm
45,0mm
7,5mm
BRAÇO OPC
CAÇAMBA
100,0mm
115,0mm
45,0mm
7,5mm
CAÇAMBA OPC
LANÇA
110,0mm
130,0mm
70,0mm
11,0mm
BRAÇO
110,0mm
130,0mm
70,0mm
11,0mm
CAÇAMBA
110,0mm
130,0mm
70,0mm
11,0mm
DX225LC
DX300LC
DX340LC
DX420LC
Cilindros
SP000914 Página 17
Dispositivo para limpador de pó
Figura 9 Material: SM45C que passa por refino térmico Hrc 22 - 28 Chanfro Indefinido C/R = 0.5 Max. 1 Local: Finalmente trabalho para usado Ponta DNMG
Cilindros Página 18
SP000914
MODELO
CILINDRO
D
MODELO (CILINDRO)
LANÇA
100,0 mm
114,0 mm
6,0 mm
7,0 mm
BRAÇO
100,0 mm
114,0 mm
6,0 mm
7,0 mm
CAÇAMBA
80,0 mm
94,0 mm
6,0 mm
7,0 mm
LANÇA
100,0 mm
114,0 mm
6,0 mm
7,0 mm
DX225NLC BRAÇO
100,0 mm
114,0 mm
6,0 mm
7,0 mm
CAÇAMBA
80,0 mm
94,0 mm
6,0 mm
7,0 mm
LANÇA
100,0 mm
114,0 mm
6,0 mm
7,0 mm
DX225LCA BRAÇO
100,0 mm
114,0 mm
6,0 mm
7,0 mm
CAÇAMBA
80,0 mm
94,0 mm
6,0 mm
7,0 mm
LANÇA
95,0 mm
109,0 mm
6,0 mm
7,0 mm
BRAÇO
105,0 mm
121,0 mm
6,0 mm
7,0 mm
BRAÇO PADRÃO
CAÇAMBA
90,0 mm
104,0 mm
6,0 mm
7,0 mm
CAÇAMBA PADRÃO
LANÇA
100,0 mm
114,0 mm
6,0 mm
7,0 mm
LANÇA OPC
BRAÇO
115,0 mm
131,0 mm
6,0 mm
7,0 mm
BRAÇO OPC
CAÇAMBA
100,0 mm
114,0 mm
6,0 mm
7,0 mm
CAÇAMBA OPC
LANÇA
115,0 mm
131,0 mm
6,0 mm
7,0 mm
BRAÇO
120,0 mm
136,0 mm
6,0 mm
7,0 mm
CAÇAMBA
110,0 mm
126,0 mm
6,0 mm
7,0 mm
DX225LC
DX300LC
DX340LC
DX420LC
Cilindros
SP000914 Página 19
Dispositivo para vedador de óleo
Figura 10
Cilindros Página 20
SP000914
MODELO
MODELO (CILINDRO)
CILINDRO LANÇA
140,0 mm
28,5 mm
BRAÇO
150,0 mm
28,5 mm
CAÇAMBA
120,0 mm
28,5 mm
LANÇA
140,0 mm
28,5 mm
DX225NLC BRAÇO
150,0 mm
28,5 mm
CAÇAMBA
120,0 mm
28,5 mm
LANÇA
140,0 mm
28,5 mm
DX225LCA BRAÇO
150,0 mm
28,5 mm
CAÇAMBA
120,0 mm
28,5 mm
LANÇA
140,0 mm
28,5 mm
BRAÇO
150,0 mm
28,5 mm
BRAÇO PADRÃO
CAÇAMBA
140,0 mm
28,5 mm
ÇAMBA PADRÃO
LANÇA
150,0 mm
28,5 mm
LANÇA OPC
BRAÇO
170,0 mm
34,5 mm
BRAÇO OPC
CAÇAMBA
150,0 mm
28,5 mm
CAÇAMBA OPC
LANÇA
165,0 mm
34,5 mm
LANÇA OPC
41,5 mm
BRAÇO OPC
34,5 mm
CAÇAMBA OPC
DX225LC
DX300LC
DX340LC
DX420LC
BRAÇO CAÇAMBA
Cilindros
180,0mm 160,0 mm
SP000914 Página 21
Dispositivo para desempeno de vedador de óleo
Figura 11
Cilindros Página 22
SP000914
MODELO
DX225LC
DX225NLC
DX225LCA
DX300LC
DX340LC
DX420LC
Cilindros
CILINDRO
MODELO (CILINDRO)
LANÇA
140,0mm
BRAÇO
150,0mm
CAÇAMBA
120,0mm
LANÇA
140,0mm
BRAÇO
150,0mm
CAÇAMBA
120,0mm
LANÇA
140,0mm
BRAÇO
150,0mm
CAÇAMBA
120,0mm
LANÇA
140,0mm
BRAÇO
150,0mm
BRAÇO PADRÃO
CAÇAMBA
140,0mm
CAÇAMBA PADRÃO
LANÇA
150,0mm
LANÇA OPC
BRAÇO
170,0mm
BRAÇO OPC
CAÇAMBA
150,0mm
CAÇAMBA OPC
LANÇA
165,0mm
LANÇA OPC
BRAÇO
180,0mm
BRAÇO OPC
CAÇAMBA
160,0mm
CAÇAMBA OPC
SP000914 Página 23
DESMONTAGEM ATENÇÃO! Sangre o sistema hidráulico antes de desconectar as conexões dos tubos dos cilindros. Use a alavanca no reservatório com o motor funcionando. Descarregue o acumulador hidráulico e remova a pressão residual do tanque após desligar o motor. Despeje fluido de reposição limpo no sistema se a perda foi perdida. 1.
Após remover o cilindro da escavadeira, coloque-o sobre uma bancada firme e drene o óleo. Gire o cilindro deixando os orifícios dos tubos no topo para eliminar o ar preso.
Figura 12 2.
Posicione a haste do pistão de modo que se estenda aprox. meio metro (20")
Figura 13 3.
Remova os parafusos (27) na extremidade do cilindro.
NOTA:
Enrole um tecido ou outro material protetor ao redor da haste do pistão para evitar riscos e arranhões superficiais durante a remoção dos fixadores. As peças (números em parênteses) estão listadas na Figura 4.
Figura 14
Cilindros Página 24
SP000914
4.
Monte dois parafusos na tampa da cabeça do cilindro, separados 180º. Aperte-os uniformemente parta soltar a tampa de extremidade da haste do pistão da borda da parede do cilindro. Verifique se há folga adequada entre a tampa e a extremidade da parede do cilindro antes de usar um martelo de plástico ou semelhante para desmontagem final.
Figura 15 5.
Comece a remover o conjunto da haste do pistão do cilindro. Fixe um suporte de levantamento quando 1/3 final da haste ainda se encontra dentro do cilindro. Prepare blocos de suporte para a haste do pistão antes que seja completamente removida.
Figura 16
6.
Abaixe a haste do pistão nos blocos de suporte e remova o anel de desgaste (superfície externa) da extremidade da haste.
Figura 17 7.
Imobilize a haste do pistão inserindo um suporte de madeira ou de metal semelhante, que não cause riscos, pela extremidade da haste.
Figura 18
Cilindros
SP000914 Página 25
8.
Remova o parafuso de fixação com uma chave de encaixe.
Figura 19 9.
Faça ou compre uma porca para desmontagem da porca do pistão. (As dimensões constam no início deste procedimento. Essa ferramenta também pode ser solicitada através do distribuidor de peças DOOSAN local). Remova a porca da extremidade do pistão
Figura 20
10. Use a segunda ferramenta de pistão como descrito no início deste procedimento para separar o pistão. Remova o anel amortecedor (16) com cuidado para não danificá-lo.
Figura 21 11. Use um martelo plástico para remover uniformemente a tampa (5) da extremidade da haste do pistão. Cuidado para não danificar a bucha da haste (6) e o limpador de pó, a gaxeta-U e outros vedadores.
Figura 22
Cilindros Página 26
SP000914
12. Use uma ferramenta de ponta cega para desmontar o anel-O 13 e o anel de encosto (14).
Figura 23 13. Use uma chave de fenda apropriada para facilitar a remoção do vedador de óleo (18), anel de desgaste (19) e anel de óleo (20) do pistão (17).
Figura 24 14. Remova o anel-O (21) e o anel de encosto (22) da cabeça do cilindro.
Figura 25 15. Durante a desmontagem da cabeça do cilindro, tenha cuidado ara não danificar o vedador de amortecimento (8) e a gaxeta “U” (9).
Figura 26
Cilindros
SP000914 Página 27
16. Desmonte o anel de fixação (12 e o limpador de pó (11). Separe o anel de fixação (7) e a bucha da haste (6).
Figura 27
17. Extraia a bucha do pino (2), (4) do corpo do cilindro.
Figura 28
Cilindros Página 28
SP000914
REMONTAGEM IMPORTANTE Substitua qualquer peça com defeito ou desgaste excessivo. Recomenda-se com ênfase a troca de todos os anéis-O e vedadores flexíveis Antes de iniciar o procedimento de remontagem do cilindro, todas as peças devem ser totalmente limpas e secas e/ou prélubrificadas com fluido hidráulico limpo. Prepare a área de trabalho antecipadamente para manter a limpeza durante o procedimento de remontagem. NOTA:
1.
Remonte os subconjuntos do cilindro na seguinte ordem: 1.
Corpo do cilindro.
2.
Haste do pistão.
3.
Conjunto do pistão.
4.
Conjunto da cabeça do cilindro.
Remonte a bucha do pino (2), (4) na haste do pistão e corpo do cilindro.
Figura 29 2.
Após a remontagem dos componentes da tampa da haste, instale o limpador de pó (11) e a bucha da haste (6) na tampa da haste (5). Instale os anéis de fixação (7 e 12).
Figura 30
Cilindros
SP000914 Página 29
3.
Pré-lubrifique os anéis-O e vedadores antes da remontagem (Figura 31).
Figura 31 4.
Antes de iniciar a reconstruir o conjunto do pistão, aqueça o vedador de óleo por 5 minutos em banho de óleo aquecido a 150° - 180°C (302° - 356°F). Use um Dispositivo de vedador de óleo especial (terceiro item na lista de ferramentas especiais no início deste procedimento) para fixar o vedador. Resfrie o vedador empurrando contra ele um dispositivo retrátil por vários minutos. Aplique uma tira de fita de vedação transparente limpa ao redor do vedador de óleo para mantê-lo livre de pó.
Figura 32 5.
Imobilize a haste do pistão sobre blocos de apoio sólidos. Monte o anel-O (21) e o anel de encosto (22). Prepare para fixar o conjunto da tampa da haste na haste do pistão. Empurre a tampa da haste apertando a porca do pistão (23).
Figura 33
6.
Monte o anel amortecedor (16) e fixe o conjunto do pistão na haste do pistão.
Figura 34
Cilindros Página 30
SP000914
7.
Use a ferramenta especial feita localmente ou comprada para apertar a porca do pistão (23).
Figura 35 8.
Monte o anel de desgaste (19), o anel deslizante (20) e o parafuso de fixação (24) no conjunto do pistão.
Número de Referência
Descrição
1
Parafuso de fixação
Figura 36
9.
Imobilize o corpo do cilindro antes da remontagem.
Figura 37
Pré-aplique o composto de trava (Loctite nª 242 ou 243 ou produto equivalente de outro fabricante) em todos os parafusos de fixação da tampa de extremidade. Enrole um amortecedor de proteção ao redor da extremidade da haste enquanto mantém os fixadores, para evitar possível dano da superfície polida da haste, no caso de uma chave escorregar durante o reaperto.
Figura 38
Cilindros
SP000914 Página 31
Cilindros Página 32
SP000914
SP000194
Motor do giro 1ª edição
Motor do giro
SP000194 Página 1
ANOTAÇÕES
Motor do giro Página 2
SP000194
Índice Motor do giro PRECAUÇÕES DE SEGURANÇA ...................................5 MODELOS APLICÁVEIS ..................................................5 MANUAL DE OPERAÇÃO................................................7 Informação sobre marcação ........................................................... 7 Especificações ................................................................................ 8
Estrutura e princípios de operação ...................................9 Precauções ................................................................................... 16
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO................................23 Desmontagem e montagem.......................................................... 23 Manutenção .................................................................................. 35
Motor do giro
SP000194 Página 3
ANOTAÇÕES
Motor do giro Página 4
SP000194
PRECAUÇÕES DE SEGURANÇA ATENÇÃO! Siga todas as recomendações de segurança e práticas de trabalho seguras na oficina, conforme descritas no início deste manual ou ao longo desta seção. Use sempre ferramentas e equipamentos que estejam funcionando corretamente. Use equipamentos de levantamento ou içamento com capacidade para manusear a carga com segurança. Lembre-se que, em última análise segurança é de sua própria responsabilidade pessoal.
MODELOS APLICÁVEIS O conteúdo desta seção é válido para os seguintes modelos e números de série. MODELO
NÚMEROS DE SÉRIE
DX225LC
5001 e acima
DX225NLC
5001 e acima
DX225LCA
5167 e acima
DX480LC
5001 e acima
DX520LC
5001 e acima
Motor do giro
SP000194 Página 5
Motor do giro Página 6
SP000194
MANUAL DE OPERAÇÃO Informação sobre marcação
Ajuste pressão de Válvula de alívio Número de projeto Tipo de espec. A. Espec. do giro
Formato da extremidade do eixo 10: Estria macho 20: Estria fêmea
Se há ou não um dispositivo auxiliar. B : Freio mecânico instalado
Tipo de tampa de válvula Capacidade 64 : 64,0 cc/rot. 72 : 72,0 cc/rot. 86 : 86,0 cc/rot. 128 : 127,9 cc/rot. 140 : 140,5 cc/rot.
Tipo de motor
Motor do giro
SP000194 Página 7
Especificações Tipos Capacidade teórica
TSM64
TSM72
TSM86
TSM128
TSM140
64
72
86
127.9
140.5
Nominal
330
330
330
330
330
Máxima
400
400
400
400
400
Núm. máx. de rotações (min)
2500
2200
1900
2000
1800
Torque de saída teórico (kgf m)
33.6
37.8
45.1
67.1
73.7
Potência de saída teórica (kW)
75.8
85.2
86.0
134.2
134.5
Torque do freio (kgfm)
36.8
36.8
36.8
70
70
24
24
24
26
26
42.3
42.3
42.3
62
62
Pressão (kg/cm2)
Pressão de desaplicação do (kgf/cm2) freio Peso (kgf)
NOTA:
1 significa valores da pressão nominal. 2 significa valores da pressão nominal e rotação máxima..
NOTA:
A série TSM140 pode manejar até 140,5 cc/rot por meio da modificação da área da placa oscilante.
Motor do giro Página 8
SP000914
Estrutura e princípios de operação Estrutura
Figura 1
Motor do giro
SP000194 Página 9
Número de Referência
Descrição
Número de Referência
Descrição
101
Alojamento V/V
209
Rolete
102
Bujão
210
Arruela
103
Batente A
211
Batente A
104
Êmbolo
212
Anel trava
105
Conjunto válvula S/R
213
Placa de válvula
106
Anel-O
301
Alojamento
107
Válvula de alívio
302
Vedador de óleo
108
Rolamento de esferas
303
Rolamento de esferas
109
Parafuso sextavado
304
Pino paralelo
110
Bujão VP
305
Placa de separação
111
Anel-O
306
Placa de atrito
112
Anel-O
307
Anel-O
113
Pino elástico
308
Anel-O
201
Eixo de acionamento
309
Pistão de freio
202
Placa oscilante
310
Mola de freio
203
Sapata
311
Bujão PT
204
Pistão
312
Bujão PT
205
Bloco de cilindros
400
Parafuso sextavado
206
Esfera de encosto
401
Placa de identificação
207
Placa de retenção
402
Parafuso de rebite
208
Colar
Motor do giro Página 10
SP000194
Princípios de operação 1.
Motor hidráulico A pressão hidráulica que atua sobre o pistão gera uma força F ao longo da direção do eixo quando o óleo em alta pressão circula para o bloco de cilindros através do orifício da entrada da placa da válvula (1) como mostrado na figura abaixo. A força F é o vetor dividido através da sapata (2) numa força, F1, perpendicular à placa oscilante e uma força F perpendicular ao eixo geométrico. A força F2 é transferida ao bloco de cilindros (4) mediante o pistão, gerando um torque de giro do eixo de saída. O bloco de cilindros tem 9 pistões dispostos no mesmo intervalo e o torque de giro é transferido em ordem ao eixo de saída através de vários pistões conectados ao orifício na entrada do óleo de alta pressão. A inversão de direção do fluxo de óleo também inverte a direção de giro do eixo de saída.
P : Pressão diferencial efetiva (kgf/cm2) q : Capacidade por rotação (cc/rot)
Placa oscilante (3)
Sapata (2)
Pistão
Bloco de cilindros
Modo de baixa pressão
Modo de alta pressão
O orifício do eixo de saída
O orifício do eixo de saída
Figura 2
Motor do giro
SP000194 Página 11
2.
Carcaça da válvula A.
Subconjunto anticavitação
da
válvula
de
retenção
A rotação do motor é quase sempre superior à permitida pelo fluxo do óleo porque o sistema com um motor como este não tem válvula com função de contrabalanço.
ORIFÍCIO C
Para evitar cavitação devido à falta de óleo, ele compensa a falta por meio da válvula de retenção. B.
Subconjunto da válvula de alívio: KRD22EK10C (Veja a Fig. 4, página 12.)
VÁLVULA DE CONTROLE
Figura 3
Aqui, vamos considerar que o orifício P está pressurizado pela pressão do tanque. Os orifícios P e R estão no estado mostrado na Fig. 3 – (1) pela pressão do tanque. A válvula de alívio começa a funcionar quando a força determinada pela área de pressão hidráulica (A1) do pistão (301) vezes a pressão P1 é igual à soma da força da mola (321) (Fsp) e a força determinada pelo pistão (301) vezes a área de pressão hidráulica (A2) da pressão Pg da câmara g. Aqui, Pg é a pressão da câmara gh sob a pressão do óleo que passou pelo orifício m, que começa a mover o lado esquerdo do pistão quando atinge a pressão determinada pela mola (321) pressionando o pistão (302).
Conforme o pistão (302) começa a se mover para a esquerda, a câmara h atua como câmara amortecedora pelo orifício (2) instalado na lateral do bujão de ajuste (401) e o pistão (302). Assim, a pressão na câmara h aumenta suavemente até que o pistão (302) atinge o fim da parte do bujão de ajuste (401). [Fig. 3-(2)] Quando o pistão (302) chega à parte final do bujão de ajuste (401), não se move mais que a pressão na câmara h será Ps e a força da mola (321) Fsp. [Fig. 3(3)] Assim, a pressão P muda como mostrado na Fig. 3(4). A pressão resultante (Ps) pode ser obtida com a seguinte fórmula>
Motor do giro Página 12
SP000194
MOLA (321)
PISTÃO (302)
ORIFÍCIO P
ORIFÍCIO P PRESSÃO : P1
PRESSÃO HIDRÁULICA ÁREA (A1)
PISTÃO (301)
bujão de ajuste (401) PRESSÃO HIDRÁULICA ÁREA(A2) (Pressão: Pg)
PRESSÃO : PS
PRESSÃO : PS
Figura 4
Motor do giro
SP000194 Página 13
3.
Subconjunto da válvula sem reação O óleo sob pressão começa a circular para o orifício A (ou B) do motor do óleo sob pressão conforme a válvula de mudança de direção do motor do giro muda e a válvula cônica da válvula sem reação se move para o lado direito para parar o canal de derivação e acionar o corpo do giro. A seguir, a válvula de mudança de direção retorna à posição central, ambos os orifícios do motor hidráulico são bloqueados mas o corpo do giro logo interrompe seu movimento giratório devido à sua inércia cuja força é transferida para o motor hidráulico por meio do redutor, que o orifício B (ou A) gera a pressão de freio para parar o corpo do giro e depois tentar girá-lo na direção inversa. Essa pressão do freio para o motor do giro e depois faz com que ele gire na direção inversa e a pressão no orifício B faz a válvula cônica mudar parta a esquerda, o que será retardado pelo orifício do tomada A. Neste caso gera-se um canal de derivação entre os orifícios A e B e o óleo sob pressão do orifício B flui para o orifício A através do canal de derivação. E a válvula cônica no orifício B se move para a esquerda até parar o canal de derivação. [Fig. 5-(3)] Como tal, a reação é evitada e o motor do giro para imediatamente contornando o óleo sob pressão para o orifício A quando gera-se pressão inversa no orifício B.
Motor do giro Página 14
SP000194
ENTRADA MOTOR
SAÍDA MOTOR
Orifício A
ORIFÍCIO
Orifício B
POPPET CANAL DE DERIVAÇÃO
Figura 5 Subconjunto do freio O bloco de cilindros (205) consiste do eixo de acionamento (201) e da estria. O disco espaçador (305) é mantido sem girar na direção cilíndrica pela abertura em arco processada na carcaça. Ocorre uma força de atrito entre o disco de atrito (300) na combinação de dentes na circunferência do cilindro e a carcaça (301), o disco espaçador (305) e o pistão do freio (309) quando o disco de atrito é pressionada contra a carcaça por meio do disco espaçador e o pistão do freio. Essa força de atrito restringe o eixo de acionamento e aplica o freio. Enquanto isso, o pistão do freio se desloca e o disco de atrito é separada da carcaça para desaplicar o freio, à medida que a força de pressão do óleo vence a força da mola, aplicando uma força de desaplicação à câmara de óleo formada entre o pistão do freio e a carcaça.
Motor do giro
SP000194 Página 15
FORÇA DE PRESSÃO FORÇA DA MOLA
Câmara de óleo
Figura 5
Precauções Pontos de verificação Antes de instalar um motor novo, verifique se
Está danificado ou faltam peças durante a transferência. Cada junta está firmemente apertada, e O flange e a tampa do orifício de drenagem estão firmemente apertados e isentos de sujeira e pó.
Direção de giro A Fig. 7 e a Tabela 3 (página 16) mostram a relação entre a direção do fluxo do óleo e a rotação do eixo. A direção de rotação depende da direção de inclinação da carcaça. Tome cuidado com a direção de giro porque ela depende do formato da carcaça e da direção do flange.
Motor do giro Página 16
SP000194
AVANTE DIREÇÃO
DIREÇÃO INVERSA (M fixado na extremidade do tipo)
Figura 7 Entradas
Saídas
Direção de rotação do eixo vista da extremidade do eixo
Direção avante
A
B
Horário
Direção inversa (M fixado na extremidade do tipo)
B
A
Anti-horário
Direções
Carga externa sobre a extremidade do eixo Em princípio a extremidade do eixo do motor não deve receber cargas radiais externas nem de empuxo.
Óleo ativo e faixa de temperatura 1.
Tipo de óleo Geralmente recomenda-se usar óleo ativo hidráulico mineral mas com aditivos de extrema pressão, antiespumante, antioxidante e à prova de umidade bem como alto coeficiente de viscosidade.
2.
Viscosidade e temperatura ideais do óleo ativo A faixa de viscosidade permitida fica entre 10 e 1000 cSt mas recomenda-se de 10 a 200 cSt para máxima eficiência. A faixa de temperatura é limitada entre -25ºC e 100ºC considerando o vedador de óleo e anel-O Para a temperatura de operação, recomenda-se no máximo 60ºC levando em consideração a degradação do óleo ativo e dos vedadores.
Motor do giro
SP000194 Página 17
Limite de viscosidade alto
Limite de viscosidade alto
Limite de viscosidade baixo
Faixa utilizável recomendada
Limite de Viscosidade Baixo
Figura 8
3.
Óleo ativo que não o óleo mineral Se você vai usar óleo ativo à base de ácido fosfórico, água-glicol, ou graxo, entre em contato conosco.
Filtro Para evitar a presença de terra, sujeira, partículas metálicas no óleo ativo que facilitam o desgaste de peças deslizantes ou as tornam pegajosas ou derretidas, os filtros devem ser instalados no circuito de 10μ. O nível de contaminação recomendado a abaixo do grau 8 da NAS ou 2-4 mg/1 00c pela Millipore Filter Contamination.
Motor do giro Página 18
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Instalação e Tubulação 1.
Basicamente o motor deve ser instalado de forma que seu eixo geométrico aponte para baixo.
2.
A descentralização das peças acionadas deve ser igual a ou inferior 0,05 mm
3.
O toque a ser usado no motor e nos suportes deve ser decidido considerando-se as medidas externas.
4.
A carcaça deve estar sempre cheia de óleo. drenagem do motor deve ficar numa posição como mostrado na Fig., 9 de modo que a carcaça possa ficar cheia de óleo.
5.
A pressão permitida na carcaça é de até 3 kgf/cm2, mas recomendamos 2 kgf/cm2
6.
Os tubos devem ser lavados o suficiente mas não é permitido jateamento.
7.
A tubulação deve ser instalada de modo que não receba sobrecarga.
8.
Para a tubulação de drenagem, use tubos maiores do que o orifício do motor mas o mais curtos possível.
Figura 9
Enchimento e descarga 1.
Encha a carcaça com óleo através do orifício de drenagem antes da operação. O motor tem componentes deslizantes rápidos tais como rolamentos, pistões, sapatas e buchas redondas. Sem óleo suficiente, esses componentes pode se queimar ou danificar. O orifício PF ¼ da carcaça é usado como descarga de ar.
2.
O ar no circuito e o motor devem estar completamente descarregados caso contrário podem ficar danificados.
Precauções durante a partida 1.
Assegure-se de que toda a tubulação seja feita corretamente.
2.
Assegure-se de que a direção de rotação esteja correta.
3.
Não deve haver vazamento no motor.
4.
Não deve haver vibração anormal ao operar uma válvula de mudança de direção ou durante a rotação.
5.
A temperatura do óleo não deve ser aumentada de modo anormal durante operação curta.
6.
A pressão não deve mais alta ou mais baixa do que seu ponto de ajuste.
Motor do giro
Canal de Descarga do Ar
Figura 10
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Causa e soluções de problemas Precauções gerais Ao observar uma anormalidade durante a operação do motor hidráulico, siga as instruções: 1.
Antes do tratamento Determine a natureza da anormalidade observada e verifique se a mesma aconteceu antes. E analise melhor a causa.
2.
Para sujeira Tome cuidado para não deixar sujeira entrar durante a desmontagem, que é uma das causas mais frequentes de atrito.
3.
Manuseio de componentes Cada componente é usinado com precisão e deve ser manuseado com muito cuidado para não ficar danificado.
4.
Para qualquer trabalho, devem ser usados anéis-O e juntas com faces sem defeito. E quanto aos anéis-O recomenda-se trocá-los por novos após a desmontagem.
Como verificar defeitos do motor É muito importante encontrar as causas de problemas do circuito hidráulico. Verifique os seguintes itens e determine se as causa estão no próprio motor. 1.
Verificação do óleo na carcaça Separe o bujão de drenagem e verifique o óleo ativo na carcaça;
2.
Som anormal Verifique se há som anormal no motor.
3.
Medição de pressão em cada orifício Meça a pressão em cada peça e verifique sua anormalidade antes de iniciar a desmontagem ou o procedimento de manutenção.
4.
Medição do nível de drenagem do motor A.
Se o nível de drenagem estiver abaixo de 25 l/min, está normal ao aplicar pressão de óleo após bloquear o giro.
B.
Se o nível de drenagem estiver abaixo de 2 l/min, é normal durante giro normal.
Motor do giro Página 20
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Sintomas e soluções de problemas O motor hidráulico não gira Sintomas A pressão não sobe.
Causas
A válvula de alívio do circuito não está Ajuste a válvula de alívio no corretamente assentada. valor correto. Mau funcionamento da válvula de alívio. Êmbolo preso, ou O orifício de estrangulamento do êmbolo está bloqueado.
A pressão aumenta
Soluções
Repare ou troque a peça presa. Desmonte e lave.
Defeito na sede do êmbolo.
Verifique a sede e troque-a se necessário.
Sobrecarga.
Alivie a sobrecarga.
Peça móvel presa;
Verifique e repare o pistão/sapata, bloco de cilindros, placa de válvula, etc.
Pressão de alívio não aplicada ao freio.
Verifique e repare os circuitos. Verifique a válvula de mudança do freio.
Pistão do freio preso.
Desmonte a verifique.
Placa de atrito presa.
Desmonte a verifique. Troque a peça presa.
Rotação inversa Sintomas
Rotação inversa
Causas
Soluções
Motor com direção de rotação inversa ajustada.
Consulte a Fig. 5 e ajuste a direção corretamente.
Entrada e saída da tubulação estão invertidas.
Corrija a tubulação.
Rotação inferior ao ponto de ajuste Sintomas
Rotação inferior ao ponto de ajuste
Causas Fluxo de entrada de óleo insuficiente
Verifique as bombas, o volume de descarga e os circuitos até o motor.
Temperatura alta e vazamento excessivo.
Reduza a temperatura do óleo.
Desgaste ou dano das peças deslizantes.
Motor do giro
Soluções
Troque.
SP000194 Página 21
Torque de frenagem insuficiente Sintomas
Causas Placa de atrito gasta.
Torque de frenagem insuficiente
Soluções Desmonte a verifique. Se excessivamente gasta, troque.
Pistão de freio preso.Pistão do freio Desmonte a verifique. preso. Pressão de descarga do freio não descarregada.
Verifique e repare os circuitos. Verifique a válvula de mudança do freio.
A estria da placa de atrito está danificada.
Desmonte a verifique. Troque as peças danificadas.
Deslizamento excessivo do motor hidráulico Verifique a quantidade de dreno do motor hidráulico. O motor pode ser considerado normal se estiver aprox. 500 cc/min (1 pint) Sintomas O motor hidráulico sobre deslizamento excessivo quando recebe torque externo
Causas
Soluções
Funcionamento anormal da válvula de alívio. Igual a 1) acima.
Igual a 1) acima.
Defeito na sede do êmbolo.
Substitua
Vazamento Vazamento pelo vedador de óleo Sintomas
Vazamento pelo vedador de óleo
Causas
Soluções
Dano devido a pó no lábio. Mesmo que 1) acima
Troque o vedador de óleo.
Eixo danificado ou gasto
Troque as posições do lábio do vedador e o eixo ou troque-os.
O lábio do vedador estão invertido devido a pressão excessivamente alta na carcaça.
Repare a tubulação de drenagem bloqueada.
O eixo está enferrujado.
Desmonte e repare.
Vazamento pelas peças de deslizamento combinadas Sintomas
Vazamento pelas peças de deslizamento combinadas
Motor do giro Página 22
Causas
Soluções
O anel-O não está inserido.
Insira e repare o anel-O.
O anel-O está danificado.
Troque.
A superfície do vedador está danificada.
Desmonte e repare.
Parafuso solto ou quebrado.
Aperte com o torque especificado ou troque.
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INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO Desmontagem e montagem Torque de aperto dos parafusos Tamanhos dos parafusos
Nomes
Torques (kgf cm)
Ref. nº de peças
M6
Parafuso sextavado
120 ± 20
400
M20
Parafuso sextavado
4400 ± 660
109
M22
Bujão Ro
1100 ± 100
105
M36
Bujão Ro
2450 ± 250
105
PGF 1/4
Bujão
370 ± 20
111
M33
Válvula de alívio
1 800 ± 100
105
Ferramentas usadas para desmontagem e montagem Nomes
Tamanhos
Largura entre faces
Peças aplicadas
Ferramentas
Parafuso sextavado
M6
10
Válvula de mudança para freio
Chave sextavada
Parafuso
M20
17
Bujão
M22
10
Bujão Ro
Chave de barra
Bujão
M36
17
Bujão Ro
Chave de barra
Bujão
PGF 1/4
19
Bujão VP
Chave sextavada
M33
36
Válvula de alívio
Chave sextavada
Chave de barra
Ferramentas
Unidades
Alicate
Diâmetro 065
Mandril
2, chato
Barra de aço
1, aprox. 10x8x200
Martelo
1 plástico e metal cada
Torquímetro
Faixa de torques ※100 - 450 kgf • cm ※ 400 - 1800 kgf • cm ※ 1200 - 4800 kgf•cm
Alicate de rolamento de sacador tipo martelo deslizante Ferramenta para pistão de freio
Motor do giro
Veja a Página 25.
SP000194 Página 23
(Comprimento Efetivo da Rosca: 20)
Figura 11 (Ferramenta para desmontagem de pistão de freio)
Motor do giro Página 24
SP000194
Desmontagem O motor deve ser desmontado na seguinte ordem. Os números entre parêntese indicam aqueles mostrados no Diagrama de Montagem 1.
Enrole o motor, use um guindaste para levantá-lo, laveo com óleo para limpeza e seque-o com ar comprimido.
2.
Descarregue óleo na carcaça (301) pelo orifício de drenagem.
3.
Coloque o motor com o eixo de acionamento (201) voltado parta baixo para facilitar a desmontagem. •
Marque as peças da carcaça (301) e a carcaça da válvula (101) a engatar.
Figura 12 4.
Separe a válvula do freio (400).
Figura 13 5.
Solte e remova a válvula de alívio (107) da carcaça (101).
Figura 14
Motor do giro
SP000194 Página 25
6.
Separe o bujão (102) da carcaça da válvula (101) e desmonte a mola (103) e o pistão (104).
Figura 15
7.
Desmonte o conjunto S/R V/V (105) da carcaça da válvula (101).
Figura 16
8.
Solte e remova os parafusos soque (109, 110) da carcaça da válvula (101). (Depois de remover os parafusos com a força da mola de freio (310), a carcaça da válvula separa-se da carcaça automaticamente) Separe a placa de válvula (213) da carcaça da válvula (101).
Figura 17
9.
Remova a mola de freio (310) do pistão dó freio (309).
Figura 18
Motor do giro Página 26
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10. Use uma ferramenta para remover o pistão do freio (309) da carcaça. Use um orifício roscado puxe reto para cima.
Figura 19
11. Coloque o motor na horizontal e separa o bloco de cilindros (205) do eixo de acionamento (201). A seguir remova os conjuntos de pistão (203, 204) o retentor (207), a esfera de encosto (206) e o rolamento do colar (209). Tome cuidado ao remover o bloco de cilindros (205) para que não caia. Também as peças deslizantes do bloco de cilindros, a esfera de encosto, as sapatas, etc. não devem ser danificadas. Não remova as 2 arruelas (210), a mola (211) e o anel de retenção (212).]
Figura 20
12. Separe 2 discos de atrito (306) e 3 discos espaçadores (305) da carcaça (301). (Para TSM72 : 4 discos espaçadores e 3 discos de atrito)
Figura 21
10. Use um martelo de cabeça plástica para golpear a face do eixo da carcaça para desmontar o eixo de acionamento (201) consistindo da placa oscilante (202) e o rolamento de esferas (303). Tome cuidado para não danificar o vedador de óleo ao separar o eixo de acionamento da carcaça.
Figura 22
Motor do giro
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14. Execute os procedimentos a seguir conforme necessário. A. Remova o pino paralelo (304) da carcaça.
Figura 23
B. Remova o rolamento de esferas (303) do eixo de acionamento (201). Não reutilize o rolamento removido.
PRENSA EIXO DE ACIONAMENTO ROLAMENTO DE ESFERAS Pista interna do rolamento alta na base da prensa
Figura 24
C. Use uma ferramenta para separar da carcaça (301) o vedador de óleo (302) que não deve ser reutilizado.
PRENSA BARRA DE AÇO
CARCAÇA DO VEDADOR DE ÓLEO
Figura 25
D. Remova o rolamento de esferas (303) da carcaça da válvula. Agora a desmontagem pode ser feita. Verifique todos os componentes com cuidado quanto a possíveis defeitos.
Figura 26
Motor do giro Página 28
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Montagem Faz-se a montagem na ordem inversa da desmontagem descrita acima, considerando os seguintes pontos: 1.
As peças danificadas durante a desmontagem devem ser reparadas sem falta e as peças sobressalentes devem ser preparadas antecipadamente.
2.
Toda peça deve ser limpa o suficiente com óleo para limpeza e secada com ar comprimido antes de iniciar a montagem.
3.
Nas peças deslizantes deve ser aplicado óleo ativo limpo antes da montagem.
4.
As peças de vedação do anel-O e o vedador de óleo devem ser trocadas conforme as normas.
5.
Use um torquímetro para apertar ou enroscar parafusos e bujões conforme os torques de referência como mostrado na Tabela 1.
A ordem de montagem é a seguinte: 1.
Coloque a carcaça (301) em local apropriado.
Figura 27
2.
(Este procedimento é necessário quando o vedador de óleo é separado da caraça) Use uma ferramenta para inserir o vedador de óleo (302) na carcaça (301). (Preste atenção na direção do vedador de óleo e instale-o até o fim completamente).
Figura 28
Motor do giro
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3.
(Este procedimento é necessário quando o rolamento de esferas foi separado do eixo de acionamento). Instale o rolamento de esferas (303) no eixo de acionamento (201) por montagem forçada.
Figura 29
4.
Instale o eixo de acionamento (101) com o rolamento de esferas (303) na carcaça (301) com seu eixo de saída voltando para cima e use um martelo para golpear a superfície do rolamento de esferas para dentro da carcaça). Neste ponto, aplique graxa no lábio do vedador de óleo e instale-o cuidadosamente para que não se danifique. (Enrole uma fita ao redor da estria do eixo de acionamento para evitar dano da estria devido ao lábio. Golpeie a superfície da circunferência externa uniformemente até o fim). Figura 30
5.
(Este procedimento é necessário quando o pino paralelo foi removido da carcaça). Instale o pino paralelo (304) na carcaça (301).
Figura 31
6.
Monte a placa oscilante (202) na carcaça (301). (É fácil montar quando a carcaça está na posição horizontal).
Figura 32
Motor do giro Página 30
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7.
Instale o rolete (209) no bloco de cilindros (205). [Verifique se o bloco de cilindros tem a arruela (210), a mola (211) e o anel de retenção (212).] As peças deslizantes do bloco de cilindros não devem ser danificadas. Coloque um rolete no orifício.
Figura 33
8.
Monte o colar (208) e a esfera de encosto (206) no bloco de cilindros (205).
Figura 34
9.
Monte o conjunto do pistão (203, 204) montando no retentor (207) no bloco de cilindros (205).
Figura 35
10. Monte o bloco de cilindros (205) no eixo de acionamento (201). Neste ponto, arrume as fases da esfera de encosto e do bloco de cilindros de modo que ele possa ser inserido no eixo de acionamento mais facilmente.
Figura 36
Motor do giro
SP000194 Página 31
11. Instale o disco espaçador (305) e depois o disco de atrito (306) na carcaça (301). 3 discos espaçadores e 2 discos de atrito deverão ser montados. (Para montá-los o atrito deve ter a mesma fase para suas peças onde 4 engrenagens são cortadas com a face para cima e para baixo e efetuar o disco espaçador para suas peças onde 4 garras são cortadas). (Para TSM72 : 4 discos espaçadores e 3 discos de atrito) Figura 37
12. Instale os anéis-O (307, 308) na carcaça (301). (Aplique graxa nos anéis-O para evitar quebra durante a montagem no pistão de freio).
Figura 38
13. Monte o pistão de freio na carcaça (301). Se ele não for bem montado devido a resistência do anel-O, enrosque um parafuso sextavado M8 no pistão de freio e use um martelo de plástico para golpear sua superfície uniformemente.
Figura 39
14.
Monte a mola de freio (310) no pistão de freio (309). Assegure-se de que a mola deve assentar firmemente no pistão de freio.
Figura 40
Motor do giro Página 32
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15. [Este procedimento é necessário se o rolamento de esferas (108) foi desmontado)]. Use um martelo fixado a uma barra de aço para golpear a superfície do rolamento de esferas dentro da carcaça da válvula (101).
Figura 41
16. Monte a placa da válvula (213) na carcaça da válvula (101) e instale o anel-O (112). Aplique graxa na parte de engate da placa da válvula (para evitar que caia).
Figura 42
17. Monte a carcaça da válvula (101) na carcaça (301) e conecte com os parafusos soquete (109, 110). Preste atenção na direção de montagem da carcaça da válvula (e suas medidas externas). Tome cuidado para que a placa da válvula não caia junto com a mola do freio. Aperte os parafusos soque uniformemente.
Figura 43
18. Instale o pistão (104) e a mola (103) na carcaça da válvula (101) e enrosque o bujão (102) com o anel-O (106) na carcaça da válvula (101). Assegure-se de que o pistão se move livremente.
Figura 44
Motor do giro
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19. Monte o conjunto S/R V/V (105) na carcaça da válvula (101). Verifique a mola no conjunto S/R V/V
Figura 45
20. Aplique graxa no anel-O na válvula de alívio (107) e a instale na carcaça da válvula (101).
Figura 46
21.
Use parafusos soque para conectar a válvula de freio (400) e a carcaça (301).
Figura 47
Motor do giro Página 34
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Manutenção Referências para troca de peças gastas Troque ou reajuste as peças gasta mais do que as referências como mostrado na tabela abaixo. Note que a tabela não mostra referências a defeitos claramente visíveis.
Para
Padrões
Medidas estimadas para troca
Soluções
Folga entre o pistão e o orifício do bloco de cilindros
0.025 (0.036)
0.055 (0.066)
Troque o pistão e/ou o bloco de cilindros
Distância entre o pistão e a parte de compressão da sapata (5)
0.05
0.2
Troque o pistão e/ou o conjunto da sapata
4.5 (6.5)
4.3 (6.2)
Troque o pistão e/ou o conjunto da sapata
Altura (H-h) da placa de retenção montada e da esfera de encosto
10.8 (13.0)
10.3 (12.5)
Troque o conjunto da placa de retenção e a esfera de encosto.
Espessura do disco de atrito
3.5
3.1
Troque.
Espessura da sapata (t)
Folga entre o pistão e a sapata ( δ )
Altura da placa de retenção montada e a esfera de encosto: H-h
Referências de fixação de peças deslizantes Troque ou reajuste as peças gastas cuja rugosidade seja mais alta do que as referências como mostrado na tabela abaixo. Para
Padrões de rugosidade superficial
Medidas para troca
Sapata
0.8 - Z(Ra=0.2) (polimento)
3 - Z(Ra=0.8)
Placa oscilante
0,4 - Z(Ra=0.2) (polimento)
3 - Z(Ra=0.8)
Cilindro
1,6 - Z(Ra=0.2) (polimento)
12,5 - Z(Ra=0.8)
Placa de válvula
0.8 - Z(Ra=0.2) (polimento)
6.3 - Z(Ra=1 .6)
NOTA:
Mantenha a rugosidade superficial de cada peça deslizante abaixo dos padrões de rugosidade.
NOTA:
Quando a parte deslizante do retentor ou uma bucha redonda estiver muito áspera deve ser substituída no conjunto.
Motor do giro
SP000194 Página 35
Motor do giro Página 36
SP000194
SP0001621
Motor de Deslocamento 1ª edição
Motor de Deslocamento
SP001621 Página 1
ANOTAÇÕES
Motor de Deslocamento Página 2
SP001621
Índice Motor de Deslocamento PRECAUÇÕES DE SEGURANÇA ...................................5 MODELOS APLICÁVEIS ..................................................5 MANUAL DE OPERAÇÃO TM40VD.................................6 Especificações Gerais .................................................................... 6 Legenda .......................................................................................... 7 Estrutura e diagrama básicos ......................................................... 8 Princípios de operação ................................................................... 9 Precauções ao usar ...................................................................... 16 Diagramas de especificações externas ........................................ 22 Estrutura e diagrama básicos ....................................................... 23
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO TM40VD.................26 Precauções ................................................................................... 26 Lista de ferramentas para desmontagem e remontagem ............. 27 Instruções de desmontagem......................................................... 30
REMONTAGEM ..............................................................41 Precauções gerais ........................................................................ 41 Procedimento de remontagem...................................................... 41 Teste ............................................................................................. 56 Lista de vedadores........................................................................ 58
Motor de Deslocamento
SP001621 Página 3
ANOTAÇÕES
Motor de Deslocamento Página 4
SP001621
PRECAUÇÕES DE SEGURANÇA ATENÇÃO! Siga todas as recomendações de segurança e práticas de trabalho seguras na oficina, conforme descritas no início deste manual ou ao longo desta seção. Use sempre ferramentas e equipamentos que estejam funcionando corretamente. Use equipamentos de levantamento ou içamento com capacidade para manusear a carga com segurança. Lembre-se que, em última análise segurança é de sua própria responsabilidade pessoal.
MODELOS APLICÁVEIS O conteúdo desta seção é válido para os seguintes modelos e números de série. MODELO
NÚMEROS DE SÉRIE
DX225LC
5433 e acima
DX225LCA
5167 e acima
Motor de Deslocamento
SP001621 Página 5
MANUAL DE OPERAÇÃO TM40VD Este Manual de Operação contém as necessárias para uso da redução TM40VD.
informações
Leia-o cuidadosamente antes de usar o produto. A TM40VD é uma caixa de redução fixa ao motor hidráulico, caracterizada por 1.
Motor de deslocamento da escavadeira consistindo de uma engrenagem de redução diferencial planetária, motor de pistão axial e válvula de freio.
2.
Pequena e leve com alto desempenho e boa durabilidade.
3.
Engate direto com a roda dentada e assentada totalmente na esteira.
4.
Resistente a pesadas cargas externas devido aos seus rolamentos para serviço pesado.
5.
Mudança de duas velocidades, alta e baixa, disponível para rotações de alta velocidade, baixo torque e rotações de baixa velocidade e alto torque.
Especificações Gerais ITEM
Unidades •
TM40VD
Torque de saída nominal
kgf m
Máx. 4650
Rotação máx.
r.p.m
Máx. 60
Relação de engrenagem
Motor hidráulico
Freio de estacionamento
49.95
Deslocamento máx.
cc/rot
Máx. 174,7
Rotação máxima
r.p.m
Máx. 2800
Max. Pressão operacional
kgf/cm3
Máx. 350
Pressão de controle 2 veloc.
kgf/cm3
20 ~ 70
Freio de estacionamento Pressão de desaplicação
Peso total –
As especificações acima são para desempenho típico
–
O desempenho das peças está ilustrado nos Diagramas de especificações externas
Motor de Deslocamento Página 6
•
kgf m
min. 40.6 3
kgf/cm
6
(kgw)
285
SP001621
Legenda
Número de projeto Capacidade de descarga (cc/rot) 2 veloc/1 veloc. Relação de redução do redutor Classificação do motor Número do tamanho Tipo (motor hidráulico com redutor)
Motor de Deslocamento
SP001621 Página 7
Estrutura e diagrama básicos Estrutura básica do motor TM
Diagrama de circuito Alta
Baixa
Engrenagem de redução
Motor hidráulico Válvula de freio. Freio de estacionamento Válvula de controle de duas velocidades
Válvula de controle
Bomba
Figura 1
Motor de Deslocamento Página 8
SP001621
Princípios de operação Redutor 1.
Função O redutor consiste da combinação automática planetária incluindo engrenagem planetária e a engrenagem do diferencial, mantendo a alta rotação do motor hidráulico, mudando-a para torque e criando a rotação do cubo (caixa).
2.
Operação (princípio) A rotação da engrenagem solar (S) no lado de entrada gira a engrenagem planetária (P) sobre o eixo a ser engrenado e gira com o anel fixo (dir.). Essa rotação é transferida ao suporte (K) para criar torque.
Engrenagem planetária
Lado Entrada
Lado SaÍda
Figura 2
A rotação do suporte (K) faz com que as engrenagens planetárias (P1, P2) girem. Nesse ponto, o ajuste de uma diferença correta entre dentes de (P1), (dir.) e (P1), (P2) cria a diferença de rotação na engrenagem D, para as engrenagens (P1) e (P2) coaxiais, para gerar o torque.
Diferencial
Lado Entrada
Lado SaÍda
Figura 3
Motor de Deslocamento
SP001621 Página 9
A rotação da engrenagem solar (S) cria movimento planetário entre as engrenagens (S, P1 e R) de modo que a rotação da engrenagem (P1) gira o suporte (K). Sua rotação inicia movimentos automáticos entre as engrenagens (R, P1, P2 e D) e gira a coroa (D). Conforme a coroa engata no cubo (caixa) do motor TM, este começa a girar.
Combinação de Diferencial Planetário
Lado Entrada
Lado SaÍda
Figura 4 Motor hidráulico (válvula do freio, freio de estacionamento, mudança de 2 velocidades Alta e Baixa) 1.
Funções A.
Função do motor hidráulico O motor hidráulico chamado de motor de pistão axial com placa oscilante, muda a força do óleo pressurizado da bomba em força de rotação.
B.
C.
Função da válvula de freio 1)
Ela assegura uma parada suave do motor controlando a rotação de inércia do motor TM devido à inércia do seu corpo ao desligar o motor.
2)
Ela age como uma válvula de retenção evitando a cavitação da válvula hidráulica.
3)
Ela age como válvula de corte de surto controlando a pressão de frenagem da válvula hidráulica e uma válvula anticavitação para evitar a cavitação.
Função da mudança de velocidade alta e baixa Ela muda o grau de inclinação da placa oscilante entre as rotações de alta velocidade baixo torque e baixa velocidade alto torque, usando a operação da válvula de mudança e a válvula de controle.
D.
Função do freio de estacionamento Montado no motor hidráulico, ele usa um freio com discos de atrito para evitar deslizamento da escavadeira quando estacionada ou parada numa encosta.
Motor de Deslocamento Página 10
SP001621
2.
Descrição e princípios de operação A. Motor hidráulico
Figura 5 O óleo sob pressão da bomba hidráulica flui para dentro do flange traseiro do motor TM (101) e através de uma placa sincronizadora (109) na válvula de freio dentro do bloco de cilindros (104). Este óleo pressurizado destina-se a ditar os pontos mortos superior e inferior e a ser induzido somente para a lateral de (Y1)-(Y2). O óleo pressurizado na lateral do bloco de seis cilindros (104) pressiona para baixo o pistão (105) (4 ou 5 cada) gerando a força F(kgf) = P (kgf/cm 2) x A (cm2)]. Essa força atua na placa oscilante (103) e depois é dividida em F1 e F3 à medida que a placa está fixa ao eixo geométrico do eixo de acionamento (102) a um grau de aº. F3, a força vertical de tais divididas, gera torques (T = F3 x ri) para (Y1)-(Y2) cada, a soma das quais é a força de rotação (T = (F3 x ri) e gira o bloco de cilindros (104) Ó através do pistão (105). Quando o bloco de cilindros (104) é conectado ao eixo de acionamento (102) e a estria, o eixo de acionamento (102) gira e o torque é transmitido.
Motor de Deslocamento
SP001621 Página 11
B. Válvula de freio Aqui, vamos considerar que o orifício P está pressurizado pela pressão do tanque. (Durante o deslocamento) – Freio desaplicado – O óleo do orifício (A) abre a válvula (227) para fluir para dentro do orifício c no lado de sucção do motor para possibilitar a rotação do motor hidráulico. Ao mesmo tempo, o óleo entra na câmara b através do canal a via um pequeno orifício do carretel (223) e atua na superfície do carretel (223), abrindo o orifício (D) da linha de derivação do motor hidráulico e o orifício (B) no tanque que foi fechado pela força da mola (228) e tendo o óleo de retorno que fluir para dentro do tanque, o que gira o motor hidráulico. E o óleo entra no orifício (P) de acordo com o movimento do carretel (223). O óleo no orifício (P) funciona o pistão (112) no freio de estacionamento para liberar sua força. (Para detalhes, consulte Freio de estacionamento). Se o óleo for alimentado do orifício (B) dos lados de sucção e retorno do motor hidráulico, as ações direita e esquerda do carretel (223) e válvula (227) se invertem para gerar rotação inversa.
Figura 6
(Ao parar) - Os freios aplicam – Se a alimentação de óleo do orifício (A) para durante o deslocamento, a força hidráulica é liberada e o carretel (223) que foi movido para o lado esquerdo tenta se mover para o lado direito (posição neutra) através do batente (225) pela força da mola (228). Esse óleo hidráulico na câmara b que circularia para o orifício (A) através da linha (a) no carretel (223) controla a velocidade de retorno do carretel (223) pela contrapressão de estrangulamento da linha (a) e o carretel (295). Ao mesmo tempo, o óleo de retorno tenta retornar ao orifício B através da linha no espaço livre entre o flange traseiro (101) e o orifício do carretel (223) no orifício (D). Quando o carretel (223) retorna à posição neutra, a linha gerada no espaço livre se fecha totalmente e o motor hidráulico para de funcionar. Desta maneira o fluido hidráulico do motor hidráulico é lentamente controlado de acordo com a velocidade de retorno e o formato do carretel (223) para frenagem suave e parar o motor hidráulico.
Motor de Deslocamento Página 12
Figura 7
SP001621
C. Freio de estacionamento (Ao se deslocar) O óleo é alimentado à válvula de freio para funcionar o carretel na válvula de feio do motor hidráulico e abrir a linha para o freio de estacionamento e o óleo flui para a câmara do cilindro a consistindo do eixo e do pistão (112) do redutor. Se o óleo hidráulico estiver acima de 9,5 kgf/cm2, o óleo ultrapassa a força da mola (113) para mover o pistão (112). Conforme o pistão se move, sai força que pressiona a placa (116) e a placa de atrito (115) se dilui de modo que a placa de atrito (115) inserida no bloco de cilindros o motor hidráulico pode se mover livremente e a força de frenagem do motor é liberada. Se o óleo estiver acima de 45 kgf/cm2, é reduzido pela válvula de redução para definir a pressão da câmara do cilindro a 45 kgf/cm2.
Figura 8 (Ao parar) Se a pressão na câmara do cilindro estiver abaixo de 9,5 kgf/cm2, depois que a alimentação de óleo para a válvula de freio parar, o pistão (112) tenta retornar pela força da mola (113). Essa força da mola (113) pressiona para baixo o pistão (112) fazendo com que a placa (116) e a placa de atrito (115) sejam liberadas para ser pressionadas contra o fuso do redutor, gerando atrito que para o giro do bloco de cilindros e alimenta o eixo do motor hidráulico com um torque de frenagem (40,6 kgf.m) E a operação suave é assegurada devido ao controle do fluido hidráulico de acordo com sua linha de alimentação devidamente.
Figura 9
Motor de Deslocamento
SP001621 Página 13
D. Mudança de 2 velocidades, alta e baixa (Em baixa velocidade) – A pressão piloto está abaixo de 10 kgf/cm2. Sem a pressão piloto do orifício (A) (a pressão está abaixo de 10 kgf/cm2, a válvula (263) se move para o lado esquerdo pela força da mola (266) para parar o fluido hidráulico do orifício (B) mas para liberar o fluido hidráulico da câmara (C) dentro da carcaça do motor. Assim, o ângulo de inclinação máximo da placa oscilante (103) torna-se 1 e a capacidade de curso do pistão e do motor hidráulico torna-se mínima para possibilitar rotação de baixa velocidade. Ponta de eixo
Mola Caixa do Motor
Figura 10
Motor de Deslocamento Página 14
SP001621
(Em alta velocidade) – A pressão piloto está acima de 10 kgf/cm2 Sem a pressão piloto do orifício (A) (a pressão está cima de 10 kgf/cm2), a pressão piloto vence a força da mola (266) para mover a válvula (263) para o lado direito e o óleo pressurizado do orifício de alimentação (B) flui para a câmara (V) através da válvula (263). O óleo na câmara (C) pressiona o pistão (161) de modo que a placa oscilante (103) do flange de retenção e mantém o status. Nesta altura, o ângulo de inclinação mínimo da placa oscilante (103) torna-se 2 e a capacidade de curso do pistão θ do motor hidráulico torna-se mínima para possibilitar rotação de alta velocidade.
Ponta de eixo
Mola Caixa do Motor
Figura 11
Motor de Deslocamento
SP001621 Página 15
Precauções ao usar Montagem (consulte os Diagramas de especificações externas)
Peça de montagem da armação Peça de montagem da roda dentada
Figura 12 Torque de aperto das peças de montagem Categorias
Qtd.
Tamanhos dos parafusos
Torque de aperto:
Parafuso de montagem do corpo
30
M16 (P2.0)
25.7 ± 4.0 kg•m
Parafuso de montagem da roda dentada
30
M16 (P2.0)
25.7 ± 4.0 kg•m
NOTA:
Use parafusos com resistência JIS acima de 10.9. Não golpeie o motor TM com martelo ou semelhante, mas use um orifício roscado para repará-lo.
Tubulação 1.
Conecta a tubulação considerando a direção de rotação do motor (consulte os Diagramas de especificações externas).
2.
O produto é entregue com os orifícios de tubulação (da válvula de freio e drenagem do motor) tampados com bujão.
3.
Não remova a tampa nem o bujão dos orifícios antes de conectar os tubos, pois eles se destinam a evitar a entrada de pó e impurezas).
4.
Coloque óleo lubrificante suficiente na carcaça do motor antes de acioná-lo.
5.
Quantidade recomendada de óleo para a carcaça: 1,2 litros
6.
Selecione a tubulação de modo que a contrapressão do orifício de drenagem do motor seja a mesma ou inferior a 2 kgf/cm2 (ou 7 kgf/cm2 no máximo)
Motor de Deslocamento Página 16
SP001621
Óleo hidráulico Como os produtos são despachados sem óleo hidráulico na carcaça do motor hidráulico, assegure-se de abastecer a carcaça com óleo hidráulico antes da operação. 1.
Seleção de óleo hidráulico Atende para o seguinte ao selecionar óleo hidráulico para o motor TM. A.
Use óleo hidráulico igual a ISO VG32-VG56 (SAE 1 0W-20).
B.
O óleo hidráulico deve ter resistência ao desgaste.
C.
Contate-nos ao selecionar um óleo hidráulico diferente da tabela abaixo.
Grau
Viscosidade (40°C)
32 CST
46 CST
ISO VG
VG 32
VG 46
HOUGHTON
HYDRO DRIVE HP32
HYDRO DRIVE HP46
GILF
HARMONY 32AW
HARMONY 46AW
CALTEX
RANDO HD32, AZ
RANDO HD46
MOBLIL
DTE 24
DTE 25
SHELL
TELUS 32
TELUS 46
Fabricantes
3.
Verificação e troca do óleo hidráulico Troque o óleo nos seguintes intervalos, embora a frequência dependa das condições de operação. A seguir o intervalo recomendado de troca do óleo hidráulico. A. B.
Intervalo - 1000 horas ou 1 ano Critérios de troca
Pontos de verificação
Padrões de troca
Troca de velocidade (40°C)
± 10%
Oxidação (mgKQH/g) Água
0.1 %
Impurezas
10mg / 100 ㎖
Insolubilidade (%)
0.05 %
Cor
Modificada excessivamente
NOTA:
Contate-nos para o tipo de óleo hidráulico pois eles diferem entre fabricantes.
Motor de Deslocamento
SP001621 Página 17
Óleo lubrificante Os produtos são despachados com óleo lubrificante (óleo para engrenagens) para o redutor mas verifique-o antes da operação. 1.
Seleção de óleo para engrenagens Use óleo para engrenagens igual a SAE #90 contendo aditivo de extrema pressão (acima do 4º grau GL, classificação API).
2.
Intervalo de troca do óleo de engrenagens A.
1ª troca de óleo após 500 horas de operação
B.
Próxima troca a cada 1000 horas de operação ou 1 ano.
NOTA:
Se o óleo de engrenagens ficar reduzido, verifique a causa, solucione o problema e reabasteça.
Localização dos orifícios de reabastecimento e drenagem do óleo lubrificante Orifício de abastecimento (PT1/2)
Orifício de verificação de fluxo (PT1/2) Orifício de drenagem (PT1/2)
Figura 13 3.
Quantidade de óleo lubrificante a ser trocada – 3,3 litros
4.
Ordem de troca do óleo lubrificante O óleo de engrenagens a troca ou reabastecer deve ser o mesmo usado e não deve ser misturado com óleos diferentes. A.
Assegure-se de que os orifícios de abastecimento e drenagem estejam perpendiculares a uma superfície plana.
B.
Para drenar o óleo remova ambos os bujões em dois orifícios e drene-o.
C.
Encha com óleo de engrenagens acima do orifício de verificação de fluxo.
D.
Para instalar bujões nos orifícios, assegure-se de enrolá-los com fita de vedação.
Motor de Deslocamento Página 18
SP001621
Manutenção Assegure-se de verificar a lista abaixo antes de operar o motor TM. 1.
Se houver vazamento de óleo (óleo hidráulico ou de engrenagens)
2.
Se os parafusos estiverem soltos.
3.
Se houver qualquer ruído
4.
Se a temperatura na caixa aumentar de maneira normal. (A temperatura externa padrão da caixa durante operação contínua = Max. 80ºC)
5.
Se o óleo de engrenagens é trocado nos intervalos corretos. (Veja “Óleo lubrificante” na página -18).
6.
Quantidade permitida de drenagem para o motor hidráulico. Marcha lenta – número de rotações: 25 rpm – pressão: 50kgf/cm2 a 4 l/min
Motor de Deslocamento
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Resolução de Problemas
Pressão disponível
Sem operação
Sem pressão
Área de contato
Carcaça
A pressão de alívio ajustada é baixa
Ajuste a pressão correta
Bomba danificada
Verifique se há peças móveis quando o motor para. Troque se necessário.
Válvula de mudança de direção danificada
Verifique se o carretel está normal e repare, se necessário
Válvula de freio danificada
Troque o carretel queimado ou válvula e repare outras peças danificadas
Motor hidráulico danificado
Troque o motor e verifique o óleo hidráulico e troque, se necessário
Redutor danificado
Troque o redutor
Sobrecarga
Remova a carga
Risco
Remova eventuais esmeril ou lixa
Parafuso solto
Reaperte
Bujão solto
Aperte
Dano devido a pedra, etc.
Troque o redutor
Peça deslizante Gasta
Troque o redutor
Anel-O danificado
Troque o vedador flutuante
Parafuso solto
Aperte
Anel-O danificado
Troque-o
Anel riscado
Repare-o com esmeril ou lixa de papel
riscos
com
Vazamento Vedador flutuante
Motor hidráulico
Motor de Deslocamento Página 20
SP001621
Desvio lateral em encosta
Má eficiência volumétrica do motor
Troque o motor hidráulico
Aumento de vazamento interno da válvula de freio
Troque a válvula de freio (flange traseiro)
Freio de estacionamento inoperante
Alta temperatura da superfície da caixa do redutor
Operação inclinada
Mola danificada
Substitua a mola
Disco de desgaste gasto
Troque o disco de atrito e o disco par
Falta de óleo de engrenagens
Complete o nível
Rolamento solto
Troque o redutor
Entrando óleo hidráulico na caixa de engrenagens
Troque o vedador de óleo
Acontece em baixa pressão Diferença entre as descargas direita e esquerda
Repare a bomba
Diferença entre drenagens do motor direito e esquerdo
Troque o motor hidráulico
Acontece em alta pressão
Velocidade incorreta
Diferença entre as descargas direita e esquerda
Troque a bomba e o regulador
Diferença entre drenagens do motor direito e esquerdo
Troque o motor
Movimento diferente entre as válvulas de freio direita e esquerda
Troque as válvulas de freio (flanges traseiros)
Redução da válvula de controle direita ou esquerda
Ajuste a pressão correta. Troque a válvula de alívio
Baixa descarga da bomba Operação incorreta do regulador da bomba
Ruído
Motor de Deslocamento
Drenagem externa excessiva da bomba
Repare o regulador Repare ou troque a bomba
Vazamento externa excessiva da bomba
Repare ou troque o motor
Motor ou redutor danificado
Repare ou troque o motor ou o redutor
Vibração da tubulação
Levante reclamação
SP001621 Página 21
Diagramas de especificações externas
Figura 14
Motor de Deslocamento Página 22
SP001621
Estrutura e diagrama básicos Seção transversal do conjunto
Figura 15
Motor de Deslocamento
SP001621 Página 23
Lista de peças Referência
Peças
Referência
1
Flange traseiro
114
Peças Engrenagem solar
23 24
Carretel principal Bujão (para carretel principal)
115 117
Anel trava Engrenagem planetária (F)
26 27
Bujão (para retenção) Válvula de retenção
118 121
Rolamento de agulhas Engrenagem motriz
28 30
Mola (para carretel principal) Mola (idem)
122 123
31 32
Batente A Batente B
124 125
33 34
Carretel Batente A
126 128
Anel-O Bujão Ro
36 37
Anel-O Anel-O
129 130
Anel de vedação Anel-O
38 41
Anel-O Pino paralelo
131 132
Arruela de encosto (dir.) Arruela de encosto (M)
43 46
Parafuso sextavado Anel-O
133 134
Disco de encosto (dir.) Suporte nº 2
52 54
Bujão RO (PF1/4) Bujão PT
136 C
Calço Conjunto peça de controle
55 63
Bujão PT (PF1/4) Bujão RO (PF1/2)
C-1 C-2
Conjunto flange traseiro Kit flange traseiro
65 66
Bujão (2 velocidades) Mola (2 velocidades)
C-3 R
Conjunto batente Peça redução
68 71
Esfera de aço Orifício
202 203
74 79
Anel-O Filtro
204 205
Bloco de cilindros Pistão
89 90
Placa de identificação Parafuso de rebite
206 207
Sapata Placa de retenção
91 101
Bujão (PT 1/8) Fuso
208 209
102 103
Vedador flutuante Suporte nº 2
212 213
Pistão (estacionamento) Batente A
105 106 107
Cubo Tubo espaçador Rolamento do eixo ( R)
214 215 216
108 109
Engrenagem planetária (F) Arruela de encosto (F)
232 235
Mola (cilindro) Placa de atrito Disco Vedador de óleo
110 111
Pino elástico Rolamento de agulhas
239 242
112
Bucha flutuante
247
Pino paralelo Anel de encosto
113
Rolamento do eixo
248
Anel de encosto
Motor de Deslocamento Página 24
Pino elástico Tampa Parafuso sextavado Rolamento de esferas/A
Eixo de acionamento Placa oscilante (tipo B)
Esfera de encosto Placa de sincronização
Anel-O Anel-O
SP001621
Referência
Peças
Referência
Peças
249
Rolamento de esferas
401
Êmbolo
250
Rolamento de esferas
402
Vedador de pistão
260
Mola (2 velocidades)
403
Carroceria
261
Pistão (2-velocidades)
404
Anel de encosto
262
Sapata (2-velocidades)
405
Anel-O
267
Pivô
406
Anel-O
275
Anel-O
407
Mola de retenção
M
Conjunto motor hidráulico
408
Batente A
M-1
Kit bloco de cilindros e pistão
409
Pistão
M-2
Conjunto pistão
412
Bujão de ajuste
M-3
Kit pistão (2-velocidades)
413
Porca de trava
Motor de Deslocamento
SP001621 Página 25
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO TM40VD ATENÇÃO! Leia estas instruções com desmontagem e remontagem
cuidado
antes
da
Precauções 1.
A manutenção desta máquina deve ser feita de acordo com as instruções constantes neste manual
2.
Use as ferramentas especificadas nessas instruções para a desmontagem e remontagem da máquina.
3.
Use as peças que fabricamos ou recomendamos para as peças de reposição.
4.
Tipos e significados das palavras de aviso Quatro tipos de avisos são usados nestas instruções para indicar gravidade (grau de falha). Cuidado com esses avisos e siga suas instruções. Avisos
Descrições
Emergência
Muito perigoso. A desobediência do pedido ou instruções pode causar sérias lesões ou até a morte.
Alerta
Sujeito a perigo. A desobediência do pedido ou instruções pode causar sérias lesões ou até a morte.
Cuidado
Sujeito a perigo. A desobediência do pedido ou instruções pode causar sérias lesões ou até a morte Indica informação que requer atenção especial ou que deve ser enfatizada
Entretanto, não há itens de emergência ou de alerta nestas instruções.
Motor de Deslocamento Página 26
SP001621
Lista de ferramentas para desmontagem e remontagem Ferramentas padrão N°
Ferramentas Chave sextavada (JSI B 4648
1
Descrição / Tamanhos
Qtd.
6 (M8) (PF1/4), 8 (M10)
EA1
10 (M12) (PF1/2)
EA1
14 (M16), 4 (M6)
1
Nominal 280 N tipo comparador
1
Nominal 850N tipo comparador
1
2
Chave de encaixe
3
Torquímetro
4
Adaptador para torquímetro
Soquete 22, 30, 32 ,41, 40 bar 5, 6, 8, 10, 14
5
Barra de extensão (JISB 4637)
150 mm
1
6
Martelo
12
1
7
Martelo plástico
L = 300
1
8
Mandril
150 mm
1
9
Alicate de bico
10
Suspensor
EA 1 EA 1
Para eixo
1
Peso: Acima de 300 kgf
1
Olhal roscado (M16)
2
Olhal roscado (M10)
2
Olhal roscado (PF1/2)
2
Fio
1
11
Prensa
Capacidade da prensa Acima de 200 kgf
1
12
Ar comprimido
3-5 kgf/cm2, bico
1
13
Reservatório
Reservatório geral W450 x D300 x H120
2
14
Reservatório de aquecimento
Capacidade de aquecimento : Superior a 100°C
1
Volume: 500 x 500 x 500 15
Micrômetro de profundidade
Faixa de medição:
1
16
Martelo pneumático
BRH-8 (ar comprimido 5-6 kgf/cm2)
1
17
Silencioso
SBorracha de silinone (780-RTV)
1
Motor de Deslocamento
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Ferramentas usinadas N°
Nomes e tamanhos típicos
Qtd.
N°
1
6
Haste de alumínio
2
Medidor de folga
1
8
Suspensor (1)
1
9
Haste de aço cônica
Suspensor (2)
Motor de Deslocamento Página 28
1
Posicionador de engrenagem solar
1
5
1
7
Ferramenta para ajuste disco de encosto (dir.)
4
1
Prensa (1)
1
3
Qtd.
Suspensor de engrenagem de acoplamento
Ferramenta para prensagem de rolamento principal 1
Nomes e tamanhos típicos
1
10
1
SP001621
N°
Nomes e tamanhos típicos
Qtd.
N°
Haste de aço
13
Ferramenta de inserção
12
Motor de Deslocamento
Qtd.
Ferramenta de montagem
1
11
Nomes e tamanhos típicos
1
Ferramenta guia para inserção de eixo
1
14
1
SP001621 Página 29
Instruções de desmontagem Precauções gerais 1.
Estenda uma capa de borracha ou plástico sobre a bancada de trabalho
2.
Ao desmontar o motor do deslocamento, faça marcas de coincidência nas faces de montagem.
3.
Arrume as peças removidas para evitar que se danifiquem ou se percam.
4.
Os vedadores desmontados deve ser trocados por novos como regra mesmo que não estejam danificados.
Para desmontagem, portanto, prepare novos vedadores antecipadamente. Procedimento de desmontagem 1.
Ao inspecionar ou reparar os motores TM, use os procedimentos de desmontagem descritos abaixo.
2.
Os números entre parênteses ( ) após o nome da peça indicam os números de peça usados no manual de operação.
3.
Antes da desmontagem, instale o motor TM numa banca de trabalho para inversão.
4.
Monte o motor TM na matriz de trabalho de inversão para iniciar sua desmontagem;
Desmontagem da engrenagem de redução 1.
Remova os bujões (128) (3EA) e drene o óleo da engrenagem de redução. NOTA:
Remova a tampa (123, depois enganche-a, monte o olhal roscado num furo roscado para uso do bujão (128). Se for impossível remova a tampa usando a haste.
2.
Solte os parafusos sextavados (124) (1 6EA) e remova a tampa (123). NOTA: •
Pode ser difícil removê-la porque os parafusos (124) estão coberto de Loctite,
Chave sextavada 8, 10.
Figura 16
Motor de Deslocamento Página 30
SP001621
3.
Remova a engrenagem motriz (121).
Figura 17
4.
Remova o conjunto do suporte nº 1. NOTA:
O suporte nº 1 consiste da engrenagem planetária (117), rolamento de agulhas (118), o rolamento do eixo (107), o suporte (134, arruela de encosto (131), pino elástico (122).
Figura 18
5.
Desmonte o conjunto do suporte nº 1. A. Monte os pinos elásticos (122) no rolamento do eixo (dir.) (107). NOTA:
Não remova se não for necessário reparar. Não reutilize o pino elástico (122).
Figura 19
B. Remova o rolamento do eixo (dir.) (107), as engrenagens planetárias (dir.) (117), a arruela de encosto (dir.) (131), os rolamentos de agulhas (118) e a arruela de encosto (dir.) (131).
Figura 20
Motor de Deslocamento
SP001621 Página 31
6.
Remova a engrenagem motriz (114). NOTA:
O anel-trava (115) engrenagem solar (114)
vai
montado
na
Não o remova se não for necessário.
Figura 21
7.
Remova o conjunto do suporte nº 2. NOTA:
Remova-o usando um guindaste instalar o olhal roscado M10.
após
Figura 22
8.
Monte os pinos elásticos (110) no rolamento do eixo (dir.) (113). NOTA:
Não reutilize o pino elástico (110).
Figura 23
9. Remova o rolamento do eixo (113) (4 cada)
Figura 24
Motor de Deslocamento Página 32
SP001621
10. Remova a arruela de encosto (F) (109), as engrenagens planetárias (F) (108), os rolamentos de agulhas (111), a bucha flutuante (112) do suporte n° 2 (103). NOTA:
Cada peça consiste da 1st.
Figura 25
11. Remova o calço de bloqueio (136) golpeando com martelo no cinzel ou ferramenta semelhante na superfície divisória.
Figura 26
12. Remova o cubo [105] do eixo (101) NOTA:
Remova-o usando um guindaste após montar o olhal roscado M16 no cubo (105).
Figura 27
13. Remova o espaçador [106] do eixo (101)
Figura 28
Motor de Deslocamento
SP001621 Página 33
14. Remova o vedador flutuante (101) do cubo [105] e o eixo (101). NOTA:
A remoção é fácil com um mandril.
Figura 29
15. A vedação (129), o rolamento angular (125) (2EA), o anel-O (130) são montados no cubo(105) com o vedador flutuante (102). NOTA:
Não o remova se não for necessário. No caso de remoção, tome cuidado para não riscar usando martelo ou haste de alumínio.
Figura 30
Desmontagem da parte do motor hidráulico 1.
Remova a válvula de alívio (2EA) do flange traseiro (1). NOTA:
2.
Soquete sextavado 32/torquímetro
Remova os parafusos soque (43) do flange traseiro (1). NOTA:
Chave sextavada 14.
Figura 31
3.
Remova o flange traseiro [1] do eixo (101)
4.
Remova a mola (213) (10EA) do flange traseiro (1). NOTA:
Remova o flange traseiro (1) cuidadosamente com as mãos. Cuidado parta não remover a placa sincronizadora (209) e a mola (213) se estiverem torcidas ou danificadas.
Figura 32
Motor de Deslocamento Página 34
SP001621
5.
Remova o pino paralelo [42] do eixo (101)
Figura 33
6.
Remova o anel-O [126] do eixo (101) Não reutilize o anel-O (126). NOTA:
Não reutilize o anel-O (126).
Figura 34
7.
Desmontagem do flange traseiro (1) A. Remova a placa sincronizadora (2EA) do flange traseiro (1). NOTA: Ao remover a placa sincronizadora, o usuário pode ter dificuldade em remover devido à aderência do flange (1) e do óleo. Remova após montar uma haste no orifício usado quando a peça fundida é removida. Tome cuidado com o vazamento devido a risco superficiais se usar uma ferramenta pontiaguda.
Figura 35
B. Remova o pino paralelo (41) do flange traseiro (1).
Figura 36
Motor de Deslocamento
SP001621 Página 35
C.
Remova o rolamento de esferas (250) do flange traseiro (1).
Figura 37
8.
Desmontagem da ferramenta A. Remova os dois bujões (24) do flange traseiro (1). NOTA:
Os usuários podem trabalhar com facilidade se a subdesmontagem foi feita na mesa de inversão Soquete sextavado 41/torquímetro
B. Remova duas molas [28], dois batentes (c-3) do flange traseiro (1). Figura 38
C. Remova o carretel (23) do flange traseiro (1). NOTA: Cuidado para não danificar a superfície externa do carretel (23) e a superfície deslizante do flange traseiro (1). Como o flange traseiro (1) e o carretel (23) são do tipo montagem seletiva troque-os juntos como um kit mesmo que apenas um deles esteja danificado.
Figura 39
9.
Desmontagem da válvula de retenção A. Remova os dois bujões (26) do flange traseiro (1). NOTA: Os usuários podem trabalhar com facilidade se a subdesmontagem foi feita na mesa de inversão Chave sextavada 14.
Figura 40
Motor de Deslocamento Página 36
SP001621
B. Remova a mola (30) (2EA), a válvula (27) (2EA) do flange traseiro (1).
Figura 41
10. Desmontagem da válvula de duas velocidades A. Remova o bujão (63) do flange traseiro (1). NOTA: Os usuários podem trabalhar com facilidade se a subdesmontagem foi feita na mesa de inversão Chave sextavada 10
Figura 42
B. Remova o carretel (65), a mola (66) do flange traseiro (1).
Figura 43
11. Desmontagem do freio de estacionamento A. Remova o pistão (212) injetando ar comprimido pelo orifício de acesso do freio de estacionamento no eixo (101). . NOTA: Use a tampa protetora na parte superior do eixo (101) quando os usuários aplicam ar comprimido subitamente. Caso contrário dano e acidente podem acontecer porque o pistão (212) é expulso do eixo (101). Figura 44
Motor de Deslocamento
SP001621 Página 37
B. Remova os anéis-O (235) (239), anel de encosto (247) (248) do pistão (212). NOTA: Não reutilize os anéis-O (235) (239), anel de encosto (247) (248) após a remoção.
Figura 45
12. Desmontagem da parte do motor hidráulico A. Coloque o corpo do motor TM de lado. B. Drene o óleo do motor TM. NOTA: Coloque um recipiente de óleo sob o motor TM para coletar o óleo que sai do motor enquanto está deitado do lado. C. Prenda o bloco de cilindros (104) com ambas as mãos e remova-o do eixo (202). NOTA: Antes da remoção, prenda o bloco de cilindros (204) com ambas as mãos e gire-o duas a três vezes para a esquerda e direita alternadamente para soltar a sapata (206) da placa oscilante (203).
Figura 46
D. Remova as placas casadas (216) e os discos de atrito (215) do bloco de cilindros (204). NOTA: Cuidado que se tentar remover o bloco de cilindros (204) sem remover a sapata (205) da placa oscilante (203), depois o pistão, a sapata e outras peças conectadas ao bloco de cilindros podem soltar-se do cilindro e cair no eixo. Figura 47
Motor de Deslocamento Página 38
SP001621
13. Desmontagem do kit do bloco de cilindros A. Conjunto da pistão (pistão), sapata (206)) do bloco de cilindros removido (204).
Figura 48
B. O pistão (205), a sapata (206) da placa de retenção removida (207).
Figura 49
C. A esfera de encosto (208) do bloco de cilindros removido (204).
Figura 50
D. A mola (214) (9 cada) do bloco de cilindros removido (204).
Figura 51
Motor de Deslocamento
SP001621 Página 39
14. Remova a placa oscilante (203) do eixo (202). 15. Remova o eixo (202) do eixo (101)
Figura 52
NOTA: Ao separar a placa oscilante separe e gire-a com as mãos para ficar livre da intervenção do batente. 16. Remova o conjunto do pistão seletor de velocidade (pistão (261) e sapata (262)) do eixo (101) alimentando ar comprimido do orifício de acesso no eixo (101). NOTA: Conjunto do pistão – pistão (261) Sapata (262)
Ar comprimido 3 - 5 kgf/cm2, bico
17. Remova o pino paralelo (242), o pivô (267) do eixo (101).
Figura 53
18. Remova o rolamento de esferas (249) do eixo (101) NOTA: Quando o pistão (261) ou a sapata (262) estiver danificado, se for necessário trocar, devem ser trocados juntos pois a separação é impossível. Use a tampa protetora na parte superior do eixo quando os usuários aplicam ar comprimido subitamente. Caso contrário dano e acidente podem ocorrer, porque o pistão é expulso do eixo. Figura 54
Martelo
19. Remova o vedador de óleo (232) do eixo (101) NOTA: Remova o vedador de óleo (232) golpeando com martelo na sua circunferência, usando um mandril. Não reutilize o vedador de óleo (232).
(-) Chave de fenda Ponta de eixo [102]
Vedador de óleo [232]
Figura 55
Motor de Deslocamento Página 40
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REMONTAGEM Precauções gerais 1.
Remonte numa área de trabalho limpa e isenta de pó e impurezas.
2.
Manuseie as peças com as mãos nuas para mantê-las livres de contaminação.
3.
Repare ou troque as peças danificadas. As peças devem estar livres de rebarbas nos cantos.
4.
Não reutilize o anel-O, vedador de óleo e vedador flutuante removidos na desmontagem.
5.
Lave todas as peças completamente com um solvente adequado. Seque totalmente com ar comprimido. Não use tecido.
6.
Ao remontar os componentes do motor hidráulico TM, assegure-se de lubrificar as peças móveis do motor e a válvula com óleo hidráulico limpo. (NAS classe 9 ou acima)
7.
Use um torquímetro para apertar os parafusos e bujões com o torque especificado como segue.+
Procedimento de remontagem Remonte a parte do motor hidráulico 1.
Instale o vedador de óleo (232) no orifício do vedador de óleo do eixo (101). NOTA:
Aplique graxa à base de lítio na parte do lábio do vedador de óleo (232), posicione perpendicularmente sobre o orifício do eixo (101).
Figura 56
Motor de Deslocamento
SP001621 Página 41
2.
Instale o pino paralelo (242) (2 cada) e o conjunto de pistão de 2 velocidades (261) (262) no eixo (101).
Figura 57
3.
Instale o eixo (202) no eixo (101). NOTA:
Monte após aplicar graxa no lábio do vedador de óleo (232).
.
Figura 58
4. Instale o eixo (267) no eixo (101).
Figura 59
5. Instale a placa oscilante (303) no eixo (101). NOTA:
A placa oscilante (203) e o batente de 2 velocidades do eixo são montados com interferência. Instale a placa oscilante (203) após girar e depois instale-a na posição regular.
Figura 60
Motor de Deslocamento Página 42
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6. Remonte o kit do bloco de cilindros A. Instale a mola (214) (9 cada) no bloco de cilindros (204).
Figura 61 . B. Instale a esfera de encosto (208) no bloco de cilindros (204). C. Instale o conjunto do pistão (pistão (205), sapata (206)) na placa de retenção (207) .
NOTA:
Após montar, submerja as peças em fluido de trabalho.
Figura 62
D. Monte o conjunto do pistão no bloco de cilindros (204).
Figura 63
7. Instale o conjunto do bloco de cilindros (204) no eixo (202). NOTA:
Após montar as estrias do bloco de cilindros (204) e o eixo (202) monte-os. Após instalar o cilindro (204), confirme se ele gira ou não girando-o com ambas as mãos. O motor apresenta mau funcionamento quando não gira. Figura 64
Motor de Deslocamento
SP001621 Página 43
8. Remonte o freio de estacionamento A. Instale o disco casado (216) primeiro depois um disco de atrito (215), um a um, nas ranhuras da superfície externa do bloco de cilindros (204). NOTA:
Submerja os discos de atrito (215) em fluido de trabalho antes de instalá-los nas ranhuras.
Figura 65
B. Instale o anel-O (275) (2 cada) no eixo (101). C. Instale dois anéis-O (235), (239) e dois anéis de encosto (247), (248) nas ranhuras de anel-O do pistão [212] NOTA:
Aplique uma fina camada de graxa nos anéis-O (235),(239).
Figura 66
D. Monte um pistão (212) no eixo (101) NOTA:
Se o pistão [212] não encaixa no eixo [101] devido à resistência do anel-O, golpeie a borda do pistão [212] levemente e por igual com um martelo de plástico. Tome cuidado para não danificar o anel-O e o anel de encosto nesta altura.
E. Instale um anel-O (126) no eixo (101)
Figura 67
F. Instale um pino paralelo (42) (2 cada) no eixo (101).
Figura 68
Motor de Deslocamento Página 44
SP001621
Remontagem da parte do flange traseiro (1) 1.
Remontagem da válvula de retenção A.
Instale o anel-O (37) (2 cada) no bujão (26) (2 cada). NOTA:
B.
Aplique graxa no anel-O (37)
Instale a mola (30) e uma válvula (27) no bujão (26). NOTA:
Instale uma mola (30) e uma válvula (27) no bujão (26) e depois aplique graxa na mola (30) e na válvula (3) e trave a primeira com a mão.
C.
Instale o bujão (26) no flange traseiro (1).
D.
Instale o bujão (26) em conjunto com a mola (30) e a válvula (30) no flange traseiro (1) e aperte o bujão com o torque requerido. –
Torque de aperto: 26 ± 4.0 kgf•m
NOTA:
Adaptador de chave sextavada 14 / torquímetro
Figura 69 2.
Remonte o carretel A.
Instale o carretel (23) no flange traseiro (1). NOTA:
B. C.
Antes de instalar o carretel (23), aplique óleo hidráulico no carretel. Tome cuidado para não danificar a superfície do carretel e a parte interna do flange traseiro (1).
Instale o anel-O (36) no bujão (24). Instale a mola (28) e um batente (c-3) no bujão. NOTA: –
Aplique graxa no anel-O (36)
Torque de aperto: 45 ± 9 kgf•m
Figura 70
D. Instale o bujão (24) no flange traseiro (1). NOTA:
–
Troque-o como a Kit do flange traseiro se a troca for necessária, porque o flange traseiro (301), o carretel (323) consiste o kit do flange traseiro.
Soquete nº 41/torque para chave sextavada
Motor de Deslocamento
SP001621 Página 45
E.
Aperte o bujão (24) com o torque requerido.
Figura 71 3.
Remontagem da válvula de duas velocidades A.
Instale os anéis-O (46) nos bujões (63). NOTA:
Aplique graxa no anel-O (46).
Aplique óleo hidráulico no carretel (65) enquanto o carretel (65) é instalado no flange traseiro (1). B.
Instale um carretel (65), a mola (66) no flange traseiro (1). NOTA:
Tome cuidado para não danificar a parte interna do furo do flange traseiro (1) e a parte interna do carretel (65).. Isso causa baixa eficiência do motor TM porque o vazamento aumenta após a remontagem. O centro do eixo deve alinhar com o centro do furo devido a uma pequena folga. Isso é para proteger contra dano e para montagem suave do flange traseiro (1) e do carretel (65).
C.
Figura 72
Instale o bujão (63) no flange traseiro (1). –
Torque de aperto: 10 ± 2 kgf•m
–
Adaptador nº 10/torquímetro para chave sextavada
Figura 73
Motor de Deslocamento Página 46
SP001621
4.
Montagem das peças internas do flange traseiro. . A
Após instalar o anel-O (74) no bujão (52) instale a esfera de aço (68), o bujão (52) no flange traseiro (1). NOTA:
Aplique graxa no anel-O (74). Não desmonte e monte desnecessariamente.
Figura 74 B.
Instale o orifício (71), o filtro (79) no flange traseiro (1). Assegure-se de vedá-lo após a montagem. NOTA:
Não desmonte desnecessariamente.
e
monte
Figura 75
Figura 76
5.
Instale um rolamento de esferas (250), placa sincronizadora (209), pino paralelo (41) (1 cada) e a mola (213) (1 2 cada) no flange traseiro (1). NOTA:
Tome cuidado para que a mola (213) e a placa sincronizadora (209) não devem separar-se do flange traseiro (1). Aplique óleo hidráulico no rolamento de esferas (250).
Figura 77
Motor de Deslocamento
SP001621 Página 47
Figura 78
6.
Remonte o flange traseiro (1) e o eixo (101)
.
A.
Monte o flange traseiro (1) no eixo (101) NOTA:
Quando o flange traseiro (1) estiver montado no eixo (101), prenda a mola (13) aplicando graxa para que não caia.
Figura 79
B.
Aperte o parafuso (43) no eixo (101) com o torque requerido. –
Torque de aperto: 5,9 ± 1,0 kgf•m
–
Adaptador nº 14/torquímetro para chave
Figura 80
7.
Aperte a válvula de alívio no flange traseiro (1) com o torque necessário. –
Torque de aperto: 25 ± 5 kgf•m
–
Soque nº 32/torque para chave
Figura 81
Motor de Deslocamento Página 48
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Conjunto da engrenagem de redução 1. Gire o motor TM 180 graus para deixar o lado do eixo voltado para cima. 2. Instale o vedador flutuante (102) no eixo (101) .
Figura 82
NOTA:
Aplique graxa no vedador flutuante [102]
Vedador flutuante Ponta de eixo
Vedador flutuante
Figura 83 Conjunto do cubo 1. Instale o rolamento angular (125) no cubo (105). NOTA:
Preste atenção na direção de inserção.
Dispositivo de Prensagem
Martelo
Rolamento de esferas
CUBO
Figura 84
Motor de Deslocamento
SP001621 Página 49
2. Instale o anel-O (130), a vedação (129) no cubo (105). NOTA:
Aplique uma leve camada de graxa no anelO (130)
Figura 85 3. Instale o vedador flutuante (102) no cubo (102)
Figura 86
NOTA:
Aplique graxa no vedador flutuante (105).
Dispositivo de Montagem Avante/Ré
Vedador flutuante
Cubo
Figura 87 4. Instale o espaçador (106) no eixo.
Figura 88
Motor de Deslocamento Página 50
SP001621
5. Instale o conjunto do cubo no eixo. 6. Com uma prensa prense a pista interna do rolamento (125) até o fundo.
Vedador flutuante Ponta de eixo
Vedador flutuante
Figura 89
7. Enquanto pressiona o flange na haste (101) instale a placa de calco (136) na ranhura.
Figura 90
8. Instale arruela de encosto (F) (109), as engrenagens planetárias (F) (108), os rolamentos de agulhas (111), a bucha flutuante (112) do suporte n° 2 (103).
Figura 91
9. Instale o rolamento do eixo (113) no suporte nº 2 (103)
Figura 92 .
Motor de Deslocamento
SP001621 Página 51
10. Instale o pino elástico (110) no suporte nº 2 (103).
Figura 93
11. Coloque o conjunto do suporte nº 2 no cubo (105).
Figura 94
12. Monte o anel trava (115) na engrenagem solar (114). NOTA:
Alicate de ponta (anel trava C-75 (S))
Figura 95
13. Instale a engrenagem solar (114).
Figura 96
Motor de Deslocamento Página 52
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14. Instale a arruela de encosto (dir.) (131), as engrenagens planetárias (dir.) (117), os rolamentos de agulhas (118), o rolamento do eixo C (107) do suporte (dir.) (134).
Figura 97
15. Instale o pino elástico (122) no suporte nº 1 (134).
Figura 98
16. Coloque o conjunto do suporte nº 1 no cubo (105).
Figura 99
17. Instale a engrenagem motriz (121) no conjunto do suporte nº 1.
Figura 100
Motor de Deslocamento
SP001621 Página 53
18. Instale a placa de encosto (133) na tampa (123). NOTA: Aplique graxa na placa de encosto (133).
Figura 101 19. Instale a arruela de encosto (M) (132) na tampa (123).
Figura 102 20. Aplique selador na tampa (123) após instalar com o cubo (107). NOTA: Selador – [borracha de silicone] (780-RTV)
Figura 103 21. Monte a tampa (123) no cubo (105).
Figura 104
Motor de Deslocamento Página 54
SP001621
22. Aperte o parafuso soquete (124) (16 cada) com o torque especificado.
Torque de aperto: 5,9 ± 1 kgf•m
Adaptador nº 8/torquímetro para chave sextavada
NOTA:
Aplique Loctite no parafuso soquete (124) e instale-o.
23. Instale o anel-O (38) no bujão (128).
Figura 105
24. Aperte o bujão (128) com o torque especificado na tampa (123). NOTA:
Aplique graxa no anel-O (38)
Torque de aperto: 10 ± 2kgf•m
Adaptador nº 10/torquímetro para chave sextavada
Figura 106
Verificação após a montagem 3. Teste de ar da engrenagem de redução Desmonte o bujão (032) da engrenagem de redução. Quando se aplica ar comprimido (0,3 kgf/cm2) na água durante 2 minutos, não deve haver bolhas de ar.
Óleo para engrenagens: 3,3 litros
4. Teste de ar do motor hidráulico Um orifício deve ficar aberto e os outros fechados. Quando se aplica ar comprimido (3 kgf/cm2) no orifício na água durante 2 minutos, não devem ocorrer bolhas de ar.
Fluido de trabalho: 1,0 litro
Motor de Deslocamento
SP001621 Página 55
Teste A caixa do motor deve ser cheia com fluido de trabalho antes de iniciar os testes de verificação. Após concluir a manutenção do motor TM, os testes de verificação listados abaixo devem ser executados. 1. Quando um aparelho de teste está disponível Se as peças internas foram substituídas, execute o amaciamento, seguido de testes de desempenho. A. Condições para a operação de amaciamento 1)
20 rpm, pressão sem carga, 1 minuto, rotação nos sentidos horário e anti-horário.
2)
1- RPM, 200kgf/cm2, 1 minuto, rotação nos sentidos horário e anti-horário.
3)
25 rpm, pressão sem carga, 1 minuto, rotação nos sentidos horário e anti-horário.
B. Condições para os testes de desempenho 1)
Fluido de trabalho: Tipo ISO VG nº 46, resistente ao desgaste
2)
Óleo lubrificante: Óleo para engrenagens
3)
Temperaturas: Temperatura ambiente-----Temperatura ambiente Temperatura do fluido de trabalho ---- 50±5 ºC Temperatura da carcaça da seção de redução -------------------------- 40 a 80ºC
4) C.
Pressão de drenagem: 0,8kgf/cm2 ou menor
Testes de eficiência (para a primeira velocidade) Tipo de TM
TM40VD D.
Eficiência volumétrica
Eficiência da máquina
89% or more
83% or more
Pressão diferencial: 250 kgf/cm2 rotações : 10 rpm
Quant. de drenagem externa (Dados de referência) 2.0l!min ou menos
Teste de verificação da eficiência volumétrica da segunda velocidade Seleção da 2ª velocidade
Eficiência volumétrica
Volume de drenagem do motor hidráulico
Pressão diferencial:80 kgf/cm2 Rotações : 25 rpm
95% ou mais
2.0l!min ou menos
Motor de Deslocamento Página 56
SP001621
E.
Teste de verificação da eficiência volumétrica da segunda velocidade Durante os testes sem carga nas condições de operação de amaciamento para ( C) e (D) acima, assegure-se de que o motor mudará de baixa para alta velocidade quando pressões de fluido de 20 kgf/cm2 ou mais são aplicadas do orifício piloto do seletor da 2ª velocidade (orifício D). Também, assegure-se de que o motor muda para baixa velocidade nas pressões de fluido de 10 kgf/cm2 ou menos.
2.
Quando os testes de verificação de desempenho no campo forem conduzidos sem usar aparelho de teste: Instale o motor TM no veículo e providencie a tubulação depois sem montar uma esteira, execute a operação de amaciamento, seguida de testes de desempenho. A.
B.
Condições para a operação de amaciamento 1)
10 rpm, pressão sem carga, 1 minuto, rotação nos sentidos horário e anti-horário.
2)
20 rpm, pressão sem carga, 1 minuto, rotação nos sentidos horário e anti-horário.
Condições para a operação de amaciamento 1)
Temperaturas Temperatura do fluido de trabalho----50±5 ºC Temperatura da carcaça da seção de redução ----- 40 a 80ºC
C.
D.
Pressão de diferencial)
condução
sem
carga
(pressão
Primeira velocidade
10 rpm
20 kgf/cm2 ou menos
Segunda velocidade
20 rpm
30 kgf/cm2 ou menos
Medição da quantidade de drenagem do motor Primeira e segunda velocidades
Motor de Deslocamento
10 rpm
2.0l!min ou menos
SP001621 Página 57
Lista de vedadores Ref. Nos
Peças
Descrição / Tamanhos
Qtd.
Comentários
1
Anel-O
1BP8
2
275
2
Anel-O
1AG230
1
126
3
Vedador flutuante
90626501
2
102
4
Anel-O
1BP18
5
46, 38
5
Vedador de óleo
TCN48X70X12
1
232
6
Anel-O
1BP180
1
235
7
Anel-O
1BP210
1
239
8
Anel de encosto
1BP180
1
247
9
Anel de encosto
1BP210
1
248
10
Anel-O
1BP16
6
405
12
Anel de encosto
T2-P16
4
404
13
Anel-O
1BP29
2
406
14
Vedador de pistão
SPGO 7.5-10.5-1.5
2
402
15
Anel-O
1BP32
2
36
16
Anel-O
1BP22A
2
37
17
Anel-O
1BP11
2
74
18
Anel-O
JIS1516W-P82
2
130
Motor de Deslocamento Página 58
SP001621
SP000931
Bomba de engrenagens 1ª edição
Bomba de engrenagens
SP000931 Página 1
ANOTAÇÕES
Bomba de engrenagens Página 2
SP000931
Índice Bomba de engrenagens PRECAUÇÕES DE SEGURANÇA ...................................5 MODELOS APLICÁVEIS ..................................................5 BOMBA DE ENGRENAGEM SIMPLES ...........................7 Desmontagem................................................................................. 7 Remontagem................................................................................... 9
Bomba de engrenagens
SP000931 Página 3
ANOTAÇÕES
Bomba de engrenagens Página 4
SP000931
PRECAUÇÕES DE SEGURANÇA ATENÇÃO! Siga todas as recomendações de segurança e práticas de trabalho seguras na oficina, conforme descritas no início deste manual ou ao longo desta seção. Use sempre ferramentas e equipamentos que estejam funcionando corretamente. Use equipamentos de levantamento ou içamento com capacidade para manusear a carga com segurança. Lembre-se que, em última análise segurança é de sua própria responsabilidade pessoal.
MODELOS APLICÁVEIS O conteúdo desta seção é válido para os seguintes modelos e números de série. MODELO
NÚMEROS DE SÉRIE
DX225LC
5001 e acima
DX225NLC
5001 e acima
DX225LCA
5167 e acima
DX255LC
5001 e acima
Bomba de engrenagens
SP000931 Página 5
Bomba de engrenagens Página 6
SP000931
BOMBA DE ENGRENAGEM SIMPLES Desmontagem 1. Limpe a parte interna da bomba.
Figura 1
2. Remova os parafusos de fixação.
Figura 2
3. Cubra os cantos vivos do eixo de acionamento com fita adesiva e aplique graxa na extensão da extremidade do eixo para evitar danos à borda do vedador do eixo ao remover o flange de montagem.
Figura 3
Bomba de engrenagens
SP000931 Página 7
4. Remova o flange de montagem tomando cuidado para mantê-lo o mais reto possível durante a desmontagem. Se o flange de montagem estiver preso, golpeie ao edor da borda com um martelo de borracha para separá-lo do corpo. NOTA:
Assegure-se de que, enquanto remove o flange de montagem, o eixo e outros componentes permanecem na posição.
Figura 4 5.
Remova o anel de fixação se for necessário trocar.
Figura 5
6.
Remova o vedador do eixo tomando o cuidado para não danificar o orifício do eixo, se for necessário trocar.
Figura 6
7.
Puxe a engrenagem para cima para facilitar a remoção da placa.
Figura 7
Bomba de engrenagens Página 8
SP000931
8. Remova a engrenagem de acionamento mantendo-as retas tanto quanto possível.
Figura 8 9. Remova a placa traseira e a tampa de extremidade.
Figura 9
Remontagem 1.
Limpe todos os componentes com cuidado.
Figura 10
2.
Usando um mandril apropriado, instale o vedador do eixo no flange de montagem.
Figura 11
Bomba de engrenagens
SP000931 Página 9
3.
Instale o anel de fixação na ranhura.
Figura 12 4.
Instale o anel-O em ambos os lados da seção traseira do corpo. NOTA:
Aplica graxa nos anéis-O para prendê-los no corpo.
Figura 13
5.
Instale o corpo da seção traseira na tampa traseira.
Figura 14 6.
Instale vedadores na ranhura da placa de pressão. A seguir instale o anel de encosto na ranhura com vedadores. Aplique graxa nos vedadores. NOTA:
Lado de descarga
As placas de pressão dianteira e traseira e os vedadores e anéis de encosto são os mesmos.
Lado de entrada
Figura 15
Bomba de engrenagens Página 10
SP000931
7.
Instale o conjunto da placa de pressão no corpo mantendo-o reto NOTA:
O lado do vedador deve ficar voltado para a tampa traseira, lado oposto das engrenagens.
NOTA:
Preste atenção na direção de instalação do vedador.
Figura 16
8.
Instale a engrenagem motriz e a engrenagem movida.
Figura 17
9.
Instale a placa de pressão no corpo na direção correta.
Figura 18
10. Posicione o flange de montagem na posição correta.
Figura 19
Bomba de engrenagens
SP000931 Página 11
11. Aperte os parafusos com arruela em cruz com torque de 45 Nm.
Figura 20
12. Verifique se a bomba gira livremente quando o eixo de acionamento é girado à mão. Se não, um vedador de placa de pressão pode estar dobrado.
Figura 21
Bomba de engrenagens Página 12
SP000931
SP001024
Válvula de Controle Principal 1ª edição
Válvula de Controle Principal
SP001024 Página 1
ANOTAÇÕES
Válvula de Controle Principal Página 2
SP001024
Índice Válvula de Controle Principal PRECAUÇÕES DE SEGURANÇA ...................................5 MODELOS APLICÁVEIS ..................................................5 DESCRIÇÃO GERAL .......................................................7 Teoria de operação ......................................................................... 7 Lista de peças ............................................................................... 38 Especificações .............................................................................. 43
DIAGNÓSTICO DE FALHAS, TESTE E AJUSTE ..........44 Resolução de Problemas.............................................................. 44 Ajuste das válvulas ....................................................................... 45
DESMONTAGEM............................................................47 LIMPEZA E INSPEÇÃO(LIMITES DE DESGASTE E TOLERÂNCIAS) ..........................................................57 Limpeza ........................................................................................ 57 Inspeção ....................................................................................... 57
REMONTAGEM ..............................................................58 Cuidados na montagem ................................................................ 58 Sequência de submontagem ........................................................ 59 Manutenção das válvulas de alívio ............................................... 65
INSTALAÇÃO..................................................................68 PROCEDIMENTOS DE PARTIDA ..................................68
Válvula de Controle Principal
SP001024 Página 3
ANOTAÇÕES
Válvula de Controle Principal Página 4
SP001024
PRECAUÇÕES DE SEGURANÇA ATENÇÃO! Siga todas as recomendações de segurança e práticas de trabalho seguras na oficina, conforme descritas no início deste manual ou ao longo desta seção. Use sempre ferramentas e equipamentos que estejam funcionando corretamente. Use equipamentos de levantamento ou içamento com capacidade para manusear a carga com segurança. Lembre-se que, em última análise segurança é de sua própria responsabilidade pessoal.
MODELOS APLICÁVEIS O conteúdo desta seção é válido para os seguintes modelos e números de série. MODELO
NÚMEROS DE SÉRIE
DX225LC
5001 e acima
DX225NLC
5001 e acima
DX225LCA
5167 e acima
DX300LC
5001 e acima
DX340LC
5001 e acima
Válvula de Controle Principal
SP001024 Página 5
Válvula de Controle Principal Página 6
SP001024
DESCRIÇÃO GERAL Teoria de operação Com todos os carreteis em neutro Passagem neutra O óleo alimentado ao orifício (P1) entra na passagem do tanque (Ta) através do orifício (Lc 1) de alívio negativo da passagem neutra (L1) e retorna aos orifícios (T1, T2 e T3). O óleo alimentado ao orifício (P2) entra na passagem do tanque (Ta) através do orifício (Rc 1) de alívio negativo da passagem neutra (R1) e retorna aos orifícios (T1, T2 e T3) .
A pressão das câmaras (L2 e R2) que flui sobre o alívio negativo, entra na bomba a partir dos orifícios (ps1 e ps2) para controlar o volume da bomba P1 e P2. Além disso, quando o fluxo de óleo á excessivo na passagem neutra, o alívio negativo funciona para evitar pressão anormalmente alta nos orifícios (ps1 e ps2).
Válvula de Controle Principal
SP001024 Página 7
Válvula de alívio de controle negativo (esq.)
Válvula de alívio de controle negativo (dir.)
BRAÇO 1 [Seção 5]
BRAÇO 2 [Seção 9]
LANÇA 2 [Seção 4]
LANÇA 1 [Seção 8]
GIRO [Seção 3]
CAÇAMBA [Seção 7]
OPÇÃO [Seção 2]
DESLOCAMENTO [Seção 6]
DESLOCAMENTO [Seção 1]
RETO DESLOCAMENTO [Seção ST]
Lado P1
Lado P2
Figura 1
Válvula de Controle Principal Página 8
SP001024
BRAÇO 1 [Seção 5]
LANÇA 2 [Seção 4]
GIRO [Seção 3]
OPÇÃO [Seção 2]
DESLOCAMENTO [Seção 1]
SEÇÃO "L-L"
Figura 2
Válvula de Controle Principal
SP001024 Página 9
BRAÇO 2 [Seção 9]
LANÇA 1 [Seção 8]
CAÇAMBA [Seção 7]
DESLOCAMENTO [Seção 6]
DESLOCAMENTO EM LINHA RETA [Seção ST]
SEÇÃO "R-R"
Figura 3
Válvula de Controle Principal Página 10
SP001024
Passagem de sinal O óleo alimentado ao orifício (PP) flui através do orifício (Lc3) até o orifício (PT) e ao mesmo tempo através do cheio (Lc4), passagem (5) e cheio (Rc3) para a passagem do tanque (Ta). O mesmo óleo alimentado ao orifício (PP) circula então através do orifício (L5) par adentro do orifício (PA) e também através das passagens (L4, 7 e R4) para o cheio do carretel da caçamba (Rc4) e depois entra na passagem de drenagem (DR). O óleo que passa pelo orifício (Lc6) circula através do cheio (Lc7) para a passagem do tanque (Ta), ou flui através da passagem (4) até o cheio do carretel de deslocamento (Rc5) e depois entra na passagem do tanque (Ta).
OPÇÃO [Seção 2]
DESLOCAMENTO [Seção 6]
DESLOCAMENTO [Seção 1]
DESLOCAMENTO EMLINHA RETA [Seção ST]
Figura 4
Válvula de Controle Principal
SP001024 Página 11
Operação simples Mudança do carretel de deslocamento Ao mudar o carretel de deslocamento aumentando a pressão do orifício deslocamento (Seção 1) (Pb1 (Pa1)), o óleo alimentado ao orifício (P1) flui através da passagem neutra (L1) para o carretel e flui ao orifício (B1 (A1)). O óleo de retorno circula através do orifício (A1 (B1)), para o carretel e retorna à passagem do tanque (Ta). Ao mudar o carretel de deslocamento aumentando a pressão do orifício deslocamento (Seção 6) (Pb6 (Pa6)), o óleo alimentado ao orifício (P2) flui através da passagem neutra (R1) para o carretel e flui ao orifício (B6 (A6)). Neste ponto, a pressão da passagem paralela (R3) e a passagem (S6-1) são iguais, de modo que a válvula cônica (S6-1) não se abre. O óleo de retorno circula através do orifício (A6 (B6)), para o carretel e retorna à passagem do tanque (Ta). Ao mudar o carretel (Seção 1 ou 6), o cheio (Lc4) ou (Rc3) é fechado. O óleo alimentado do orifício (PP) não flui para a passagem do tanque, de maneia que a pressão no orifício (PT) aumenta. Mudança do carretel, opcional Ao mudar o carretel opcional aumentando a pressão da opção (Seção 1), orifício piloto (Pb2 (Pa2)) a passagem neutra (L1) é fechada. O óleo alimentado ao orifício (P1) flui através da passagem paralela (L3), válvula de retenção de carga (S2-2), passagem (SL-1) e carretel, fluindo depois para o orifício (B2 (A2)). O óleo de retorno circula através do orifício (A2 (B2)), para o carretel e retorna à passagem do tanque (Ta). Quando o óleo também é alimentado do orifício (P4) circula através da válvula de retenção de carga (S2-2) e é combinado na passagem (S-1).
Válvula de Controle Principal Página 12
SP001024
Posição mudada
Posição neutra
OPÇÃO [Seção 2]
Posição mudada DESLOCAMENTO [Seção 6]
Posição neutra
DESLOCAMENTO [Seção 1] Posição mudada DESLOCAMENTO EM LINHA RETA [Seção ST]
Figura 5
Válvula de Controle Principal
SP001024 Página 13
Mudança do carretel do giro Ao mudar o carretel do giro aumentando a pressão da opção (Seção 3), orifício piloto (Pb3 (Pa3)) a passagem neutra (L1) é fechada. O óleo alimentado ao orifício (P1) flui através da passagem paralela (L3), válvula de retenção de carga (S232), passagem (S3-1) e carretel, fluindo depois para o orifício (B3 (A3)). O óleo de retorno circula através do orifício (A3 (B3)), para o carretel e retorna à passagem do tanque (Ta). Mudança do carretel da caçamba O controle de fluxo do óleo na parte da seção da caçamba da válvula é diferentes de outras seções porque tem uma função de regeneração que trabalha contra a pressão do orifício piloto. 1.
Despejo Ao mudar o carretel da caçamba é mudado aumentando a pressão da opção (Seção 7), orifício piloto (Pa7) a passagem neutra (R1) é fechada. O óleo alimentado ao orifício (P2) flui através da passagem paralela (R3), válvula de retenção de carga (S7-2), passagem (S7-1) carretel, fluindo depois para o orifício (B7) O óleo retorna através do orifício (A7) e o carretel à passagem do tanque (Ta).
Válvula de Controle Principal Página 14
SP001024
Posição mudada
GIRO [Seção 3] Posição neutra CAÇAMBA [Seção 7]
Figura 6
Válvula de Controle Principal
SP001024 Página 15
2. Regeneração Ao mudar o carretel da caçamba aumentando a pressão do orifício piloto (Pb7), da caçamba (Seção 7), a passagem neutra (R1) é fechada. O óleo alimentado ao orifício (P2) flui através da passagem paralela (R3), válvula de retenção de carga (S7-2), passagem (S7-1) carretel, fluindo depois para o orifício (A7). O óleo circula através do orifício (B7) e uma parte do óleo retorna através do carretel até a passagem do tanque (Ta) e a outra parte do óleo circula por dentro do carretel e empurra para cima a retenção de carga e depois é combinado no orifício (A7).
Posição mudada
GIRO [Seção 3] Posição neutra CAÇAMBA [Seção 7]
Figura 7
Válvula de Controle Principal Página 16
SP001024
Mudança do carretel da lança 1. Neutro Esta válvula também funciona com válvulas antideslizamento instaladas no lado inferior de cada cilindro da lança. Quando em neutro, a válvula cônica (AD1) é fechada pela pressão do orifício (A8) que é enviada através da passagem (AD2), carretel (AD3) para a câmara da mola (AD4.
LANÇA 2 [Seção 4]
LANÇA 2 [Seção 8]
Figura 8
Válvula de Controle Principal
SP001024 Página 17
2. Lança levantada (confluência d 2 bombas) Ao mudar o carretel da lança 1 aumentando a pressão do orifício piloto (Pa8), da lança 1 (Seção 8), a passagem neutra (R1) é fechada. O óleo alimentado ao orifício (P2) flui através da passagem paralela (R3), válvula de retenção de carga (S8-2), até o carretel e entra no orifício (A8). Ao mudar o carretel da lança 2 aumentando a pressão do orifício piloto (Pb4), da lança 2 (Seção 4), a passagem neutra (L1) é fechada. O óleo alimentado ao orifício (P1) flui através da passagem paralela (L3), válvula de retenção de carga (S4-2), e para a passagem (6) e se junta no orifício (A8). O óleo de retorno circula através do orifício (B8)), para o carretel e retorna à passagem do tanque (Ta).
LANÇA 2 [Seção 4]
LANÇA 1 [Seção 8]
Figura 9
Válvula de Controle Principal Página 18
SP001024
3. (Lança abaixada (regeneração) Ao mudar o carretel da lança 1 aumentando a pressão do orifício piloto (Pb8), da lança 1, a passagem neutra (R1) é fechada. O óleo alimentado ao orifício (P2) flui através da passagem paralela (R3), válvula de retenção de carga (S8-2), até o carretel e entra no orifício (B8). Quando o carretel (AD3) da válvula antideslizamento é mudado aumentando a pressão do orifício (P2), a válvula cônica (AD1) é aberta reduzindo-se a pressão da câmara da mola (AD4) e o óleo de retorno do orifício (A8) flui para a passagem do tanque. Parte do óleo de retorno abre a válvula cônica (S8-2) no carretel da lança 1, flui através da passagem (S8-2), une-se no orifício (B7) e depois evita a cavitação do lado da haste do cilindro
.
LANÇA 2 [Seção 4]
LANÇA 1 [Seção 8]
Figura 10
Válvula de Controle Principal
SP001024 Página 19
Mudança do carretel do braço 1.
Neutro
Essa válvula também funciona com uma válvula antideslizamento instalada no lado da haste do cilindro do braço. Quando em neutro, a válvula cônica (AD1) é fechada pela pressão do orifício (A5) que é enviada através da passagem (AD2), carretel (AD3) e para a câmara da mola (AD4).
BRAÇO 1 [Seção 5]
BRAÇO 2 [Seção 9]
Figura 11
Válvula de Controle Principal Página 20
SP001024
2.
Braço retraído A.
Confluência de 2 bombas Quando o carretel do braço 1 é mudado aumentando a pressão do orifício piloto (Pb5) do braço 1 (seção 5), o óleo alimentado ao orifício circula através da passagem neutra (L1), válvula de retenção de carga (S5-2) passagem (S5-1) e carretel dentro do orifício (B5). Quando o carretel do braço 2 é mudado aumentando a pressão do orifício piloto (Pb9) do braço 2 (seção 9), o óleo alimentado ao orifício circula através da passagem neutra (R1), válvula de retenção de carga (S9-2) e carretel até a passagem (8) e se junta-se no orifício (B5). O óleo de retorno do orifício (B5) flui através da válvula de retenção de regeneração no carretel e segue para o orifício B ara regenerar e parte do óleo retorna através da válvula de liberação de regeneração variável, para o tanque (Ta). (Consulte a seção 2-2)
BRAÇO 1 [Seção 5]
BRAÇO 2 [Seção 9]
Figura 12
Válvula de Controle Principal
SP001024 Página 21
B.
Regeneração variável Ao fechar o braço, o óleo de retorno do orifício (A5) flui através do entalhe (a), uma parte do óleo retorna através do orifício fixo (b), passagem (e) e orifício variável (f) e para a passagem do tanque (Ta). A outra parte do óleo flui através do orifício (b), da retenção de regeneração (c) e do orifício fixo (i) no carretel do braço 1 e se junta na passagem de ponte (S5-1). Daí se a pressão de carga do orifício (B) aumenta, flui através do pistão (g) da válvula de alívio de regeneração e empurra o carretel de alívio de regeneração (h), como resultado a área do orifício variável (f) aumenta e o óleo que retorna ao tanque (Ta) aumenta e parte do óleo para regenerar no orifício (B5) diminui.
BRAÇO 1 [Seção 5]
Válvula de liberação de regeneração (variável)
Figura 13
Válvula de Controle Principal Página 22
SP001024
3.
Braço estendido (confluência d 2 bombas) Quando o carretel do braço 1 é mudado aumentando a pressão do orifício piloto (Pa5) do braço 1 (seção 5), o óleo alimentado ao orifício (P1) circula através da passagem neutra (L1), válvula de retenção de carga (S5-1), passagem (S5-1) e carretel e entra no orifício (B5). O óleo alimentado ao orifício (P2) flui através da passagem paralela (R1), válvula de retenção de carga (S9-2), carretel e passagem (8) e se junta no orifício (A5). O óleo de retorno circula através do orifício (B5)) e retorna através do carretel à passagem do tanque (Ta).
BRAÇO 1 [Seção 5]
BRAÇO 2 [Seção 9]
Figura 14
Válvula de Controle Principal
SP001024 Página 23
Orifício paralelo para o braço O orifício instalado na passagem paralela para o braço 1, controla a velocidade do braço ao operar numa condição combinada. O óleo alimentado da passagem paralela (L3) do braço 1 (Seção 5), abre a válvula cônica (S6-3). Ele então flui através do orifício (Lc8) do carretel de orifício variável e depois liga-se à passagem (L5). Daí, o fluxo do orifício (Lc8) pode ser variado aumentando-se ou diminuindo-se a pressão contra a válvula cônica (Pc3).
Pc3 posição pressurizada
Posição normal
Passagem DR2
Figura 15
Válvula de Controle Principal Página 24
SP001024
Válvula de Alívio 1.
Válvulas de alívio principal O óleo alimentado ao orifício (P1) flui através da válvula cônica (LP). O óleo alimentado ao orifício (P2) flui através da válvula cônica (RP) e a passagem (3). Elas se unem na válvula de alívio principal. A pressão mais alta da bomba (P1 e P2) é controlada pela reação da válvula de alívio principal.
2.
Válvulas de alívio de sobrecarga A válvula de alívio de sobrecarga instalada em cada orifício de cilindro da lança 1, braço 1 e caçamba, evita que a pressão do atuador se torne excessiva devido a forças externas. Essa válvula de alívio, quando a pressão do orifício do cilindro é negativa, tem a função de evitar a cavitação aspirando o óleo do tanque.
Figura 16
Válvula de Controle Principal
SP001024 Página 25
Operação composta Operação composta de deslocamento Se outra função for operada ao se deslocar para a esquerda ou direita (em marcha avante, ré, ou giro pivotante), ou ao operar o deslocamento durante uma operação que não de deslocamento, o óleo alimentado do orifício (PP) é interrompido da passagem do tanque (Ta) na parte do cheio de sinal de uma seção outra que não o deslocamento mudado do cheio (Lc4), (Lc7), (Rc3) e (Rc5) e a pressão da passagem do sinal é aumentada até a pressão de alívio ajustada da origem do óleo para sinal. Devias ao aumento da pressão do sinal, o carretel antes do deslocamento é mudado para causar um aumento de pressão nos orifícios (PT e PA). Quando o carretel de deslocamento em linha reta é mudado, o óleo alimentado do orifício (P1) flui para deslocamento (seção 1) da passagem neutra (L1) enquanto o óleo alimentado ao orifício (P2) entra no deslocamento (seção 6), após passar pela passagem (2), cabeça do carretel de deslocamento em linha reta e passagem neutra (R1) entrando na passagem paralela (L3) após passar pela cabeça do carretel de deslocamento em linha reta e a passagem (1). Se a pressão de carga de uma seção outra que não o deslocamento for superior à pressão de carga de deslocamento (Seção 6), uma parte do óleo alimentado do orifício (P2) empurra e abre a válvula cônica (S6-2) e se mescla com a passagem (S6-1) após passar o orifício da válvula cônica. A operação é feita pelo óleo alimentado do orifício de deslocamento (P1) (Seção 1 e 6) e dispositivo de trabalho outro que não o deslocamento é operado pelo óleo alimentado do orifício (P2) e a projeção é evitada ao operar com o deslocamento e outro dispositivo de trabalho.
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DESLOCAMENTO [Seção 1
DESLOCAMENTO [Seção 1]
DESLOCAMENTO [Seção ST]
Figura 17
Válvula de Controle Principal
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Operação composta da caçamba Uma válvula de controle de prioridade está instalada na caçamba (Seção 7). Essa válvula controla o fluxo do óleo que entra na caçamba ao opera durante uma operação combinada com deslocamento, lança 1 e seções do braço 2, no lado P2. Se a pressão no orifício (Pi) aumentar ao operar a caçamba, pistão (S7-6), pistão (S&-5) e bujão (S7-4) e o conjunto da válvula cônica (S7-2) estiver assentado na carcaça da válvula. Isso faz com que o óleo flua da passagem paralela (R3) para abrir a válvula cônica (S7-3) no conjunto da válvula cônica e entre na passagem (S7-1). Como resultado, o diâmetro da passagem é menor durante operação combinada do que o diâmetro da passagem durante uma só operação. Essa menor passagem reduz a fluxo de óleo ao orifício (A7, B7). O óleo restante flui através da passagem paralela (R3) e flui primeiramente para a seção que está sendo operada no lado P2 durante um procedimento de operação combinado.
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Posição mudada
GIRO [Seção 3] Posição neutra CAÇAMBA [Seção 7]
Figura 18
Válvula de Controle Principal
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Operação composta do giro A seção do giro da válvula (Seção 3) é equipara com a válvula de controle, que ajusta o fluxo que entra no giro ao operar combinado com a Seção de P1 (deslocamento, lança 2, braço 1). Se o orifício (Pi) estiver pressurizado ao operar a função de giro, o pistão (S3-6) é empurrado e pressiona o conjunto da válvula cônica (S3-2) sob a parte de sede da carcaça da válvula através do pistão (S3-5) e bujão (S3-4). Desta maneira o óleo na passagem paralela (L3) entra na passagem (S3-1) empurrando para cima a válvula cônica (S3-3) dentro do conjunto da válvula cônica. Como resultado, a passagem durante a operação conjunta fica mais apertada do que quando em operação simples, de modo que o fluxo que entra em A3 (B3) é reduzido e o fluxo excedente é adiantado para a seção que P1 é simultaneamente operado através da passagem paralela (L3).
Válvula de Controle Principal Página 30
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Posição mudada
GIRO [Seção 3] Posição neutra CAÇAMBA [Seção 7]
Figura 19
Válvula de Controle Principal
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Válvula antideslizamento A válvula antideslizamento é instalada no orifício do cilindro na carga do braço (orifício da lança) para o antideslizamento natural do cilindro do braço (lança). (Para exemplo típico, mostra-se o braço (A5) 1.
Condição neutra (mantendo o orifício (A5)) A.
A pressão de retenção do orifício (A5) é enviada através das passagens (a, b e c) e para dentro da câmara da mola (d) da válvula cônica (1). Nesse momento o fluxo de óleo sob pressão do orifício (A5) é interrompido pelas sedes (S2 e S2).
Carretel Principal
Figura 20
2.
Condição de passagem de óleo interrompida (A5) e a câmara da mola. A.
Se o orifício pc1 está sob pressão, o pistão (2) é movido e o carretel (3) reage.
B.
O carretel (3) ativa a válvula cônica (4).
C.
Em seguida, movendo a válvula cônica (4), o orifício (A5) e a câmara da mola (d) é interrompida pela parte (T1). Carretel Principal
Figura 21
3.
Condição de operação da válvula cônica principal. A.
Quando o pistão (2) é acionado, a câmara de mola (d) passa, da passagem © para a passagem (e) e liga a passagem de óleo pela parte (T2) à câmara de dreno (DR).
B.
A câmara da mola (d) drena a pressão e a válvula cônica principal (1) começa a sair de seu alojamento.
Câmara de Drenagem
Carretel Principal
Figura 22
Válvula de Controle Principal Página 32
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Válvulas de alívio principal 1. A válvula de alívio principal fica entre a passagem de óleo neutra (HP, Figura 23) e a passagem de óleo de baixa pressão (LP). O óleo pressurizado entra na passagem de óleo neutra (HP) através do orifício na válvula cônica principal (C) para encher a cavidade interna (D). Devido à diferença de áreas entre (A e B), na qual a pressão hidráulica age, a válvula cônica principal (C) assenta sobre a luva (E).
Figura 23
2. Quando a pressão na passagem de óleo neutra (HP) sobre e excede o ajuste da válvula de alívio, a válvula cônica (F) se abre, O óleo sob pressão flui através da válvula cônica piloto (F) e entra na passagem de óleo de baixa pressão (LP) passando pelo orifício (LP).
Figura 24
3. Conforme a válvula piloto (F) se abre, a pressão na cavidade interna (D) abaixa para mover a válvula cônica principal (C) de modo que o óleo sob pressão entra na passagem de óleo neutra (HP) e diretamente na passagem de óleo de baixa pressão (LP).
Figura 25
4. Operação com pressão elevada Se for aplicada pressão no orifício piloto "PH", o pistão (H) move para a posição de pressão de ajuste do bujão (I) de modo que a força da mola aumenta, aumentando assim a pressão na passagem de óleo neutra (HP).
Figura 26
Válvula de Controle Principal
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Válvula de alívio de sobrecarga Operação 1.
A válvula de alívio de sobrecarga fica entre o orifício do cilindro (HP) e a passagem de óleo de baixa pressão (LP). O óleo sob pressão do orifício do cilindro (HP) flui através de um orifício no pistão © para encher a cavidade interna (G). Devido à diferença de área entre (A e B), na qual a pressão hidráulica age, a válvula cônica principal (D) assenta sobre a luva (K). Figura 27
2.
Quando a pressão não orifício do cilindro (HP) sobe excede o ajuste da válvula de alívio, a válvula cônica piloto (E) se abre. O óleo sob pressão flui através da válvula cônica piloto (E) e entra na passagem de óleo de baixa pressão (LP) passando pelo orifício (H).
Figura 28 3.
À medida que a válvula cônica piloto (E) se abre, o óleo sob pressão flui através do orifício (I) de modo que a pressão na traseira do pistão ( C) abaixa e o desloca. Como resultado, o pistão ( C) assenta na válvula cônica piloto (E).
Figura 29 4.
O óleo sob pressão na passagem (HP) flui através do orifício (F) no pistão ( C) de modo que a pressão na traseira da válvula cônica principal (D) desloca-o. O óleo sob pressão então flui pela passagem (HP) e entra diretamente na passagem (LP).
Figura 30
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Operação de absorção Uma unidade anticavitação está instalada no orifício do cilindro (HP) para evitar o desenvolvimento de cavitação. Se a pressão no orifício do cilindro (HP) fica menor do que a da passagem de óleo (LP), a luva (K) se desloca de maneira que o óleo é alimentado da passagem de óleo de baixa pressão (LP) para o orifício de cilindro (HP) para eliminar a cavitação.
Figura 31
Válvula de Controle Principal
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Válvula de alívio de baixa pressão 1.
Pressão de sinal O óleo alimentado do orifício da bomba (P1 (P2)) flui através da passagem neutra (L1 (R1)), válvula de alívio de baixa pressão (L2 (R2)) e orifício (Lc1 (Rc1) para a passagem do tanque (Ta). Agora, a pressão gerada na passagem (L2 (R2)) pelo orifício (Lc1 (Rcl) vai para o orifício de sinal de alívio de baixa pressão (Ps1 (Ps2)), Se o carretel principal de L2 (R2)) opera, a pressão de sinal de Ps1 (Ps2) diminui porque o óleo que flui para L2 (R2) diminui. Figura 32
2.
Operação do alívio Se entra excesso de óleo na passagem (L2 (R2)), a pressão gerada na passagem (L2 (R2)) pelo orifício (Lc1 (Rc1)) vai para a câmara traseira da válvula cônica e esta opera pela diferença de área pressurizada entre a passagem e a câmara traseira. Pela operação desta válvula de levantamento, o óleo flui da passagem através do bujão e orifício roscado para a passagem do tanque (Ta). Com essa ação, evita-se a geração de pressão excessiva no orifício de sinal de alívio de baixa pressão. Figura 33
Válvula de Controle Principal Página 36
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Válvula de Controle Principal
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Lista de peças
VISTA A
Figura 34
Válvula de Controle Principal Página 38
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Número de Referência
Descrição
Número de Referência
Descrição
32
Válvula de levantamento
72
Conjunto do bujão
33
Batente A
75
Parafuso soquete (M1 0 x40L)
57
Espaçador
77
Parafuso soquete (M16 x130L)
60
Conjunto do bujão
81
Arruela
61
Bujão
88
Tampa
62
Anel-O
89
Anel-O
68
Válvulas de alívio principal
92
Conjunto do bujão
69
Válvula de alívio de sobrecarga
93
Conjunto do bujão
71
Conjunto do bujão
Válvula de Controle Principal
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BRAÇO 1 LANÇA 2 GIRO OPÇÃO DESLOCAMENTO
BRAÇO 2 LANÇA 1 CAÇAMBA DESLOCAMENTO DESLOCAMENTO EM LINHA RETA
VISTA A
SEÇÃO B
Figura 35
Válvula de Controle Principal Página 40
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Número de Referência
Descrição
Número de Referência
Descrição
1
Carcaça da válvula
16
Conjunto do carretel do giro
2
Conjunto do carretel do braço 2
17
Conjunto do carretel opcional
3
Conjunto do carretel da lança 1
50
Bujão
4
Conjunto do carretel da caçamba
62
Anel-O
5
Conjunto do carretel do deslocamento
63
Bujão de orifício
6
Conjunto do carretel T/S
65
Anel-O
7
Anel-O
66
Anel-O
8
Tampa
70
Válvula de alívio
12
Tampa
72
Conjunto do bujão
13
Carcaça da válvula
74
Parafuso soquete ((M10x28L)
14
Conjunto do carretel do braço 1
91
Bujão
15
Conjunto do carretel da lança 2
105
Conjunto do bujão
Válvula de Controle Principal
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VISTA A
Figura 36
Válvula de Controle Principal Página 42
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Número de Referência
Descrição
Número de Referência
Descrição
18
Tampa
47
Anel-O
19A
Válvula SP
48
Batente A
19
Carretel
49
Válvula de levantamento
20
Sede da mola
51
Válvula de levantamento
21
Batente A
52
Flange
22
Carretel de extremidade
53
Espaçador
23
Anel-O
54
Anel-O
24A
Conj. braço regeneração
55
Anel de encosto
24
Bujão
67
Conj. válvula antideslizamento
25
Anel-O
73
Parafuso soquete ((M10x55L)
26
Batente A
75
Parafuso soquete (M10x40L)
27
Carretel
76
Parafuso soquete (M10x70L)
30
Anel-O
78
Parafuso soquete (M6x20L)
31
Anel de encosto
92
Conjunto do bujão
34
Válvula de levantamento
94A
35
Batente A
36
Anel-O
37
Flange
38
Válvula de levantamento
39
Batente A
40
Conjunto espaçador
41
Anel-O
42
Anel-O
43
Flange
44
Válvula de levantamento
45
Batente A
46
Bujão
Válvula de prioridade da lança
94
Bujão
95
Pistão
96
Carroceria
97
Pistão
98
Batente A
99
Luva
100
Conjunto válvula cônica
102
Anel-O
103
Anel de encosto
104
Anel-O
101
Parafuso soquete (M10x70L)
Especificações Fluxo nominal: 270 L/min Entretanto, 50L/min em neutro Pressão nominal: 34,3 Mpa Pressão permitida Pressão máxima de 1,5 MPa ou menos Pressão usada de 0,5 MPa ou menos Uso permitido de temperatura do óleo: Normalmente -20 - 80°C Mais alta 100ºC (Uso de borracha para rosca).
Válvula de Controle Principal
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DIAGNÓSTICO DE FALHAS, TESTE E AJUSTE Resolução de Problemas Válvula de controle geral Problema Carretel não se move.
Causa Possível Temperatura do óleo anormalmente aumentada. Poluição do óleo de operação
Troque o óleo de operação e lave o circuito ao mesmo tempo Verifique o torque.
Carcaça da válvula inclinada ao carregar
Solte e confirme o parafuso de carga
Pressão excessivamente alta.
Verifique a pressão da bomba e do cilindro.
Carretel empenado
Troque o conjunto da válvula.
Mola de retorno danificada.
Troque as peças danificadas.
Mola ou tampa desalinhada
Solte a tampa para liberar a carga.
A distribuição de temperatura na válvula é inconsistente
Aqueça todo o sistema.
Pressão piloto insuficiente
Aqueça (lavando) a poeira. Verifique a válvula piloto e a pressão de alívio piloto
Vazamento de óleo pelo cilindro.
Verifique a parte da câmara do cilindro.
Óleo desviado pelo carretel
Verifique a ranhura do carretel
Vazamento de óleo da válvula de alívio de sobrecarga
Lave a sede da carcaça da válvula e a sede da válvula de alívio.
Vazamento de óleo da válvula antideslizamento.
Desmembre a válvula antideslizamento e lave a parte da sede de cada parte. Se houver ranhuras na parte de sede, troque a válvula cônica ou enrole a válvula cônica e a sede Em caso de mau funcionamento no carretel da válvula antidecaimento, o carretel e a luva devem ser troca dos como um par.
A válvula de retenção de carga tem poeira.
Desmembre a válvula de retenção e lave.
Ao mudar o carretel para a posição levantada de A válvula cônica ou a parte da neutro, a carga cai. sede da válvula de retenção tem ranhura.
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Remova a peça com resistência de vazamento de óleo dentro da tubulação.
Aperto excessivo da junta do tubo
A válvula está obstruída pela poeira
Load is not maintained.
Correção
Troque a válvula cônica e enrole a válvula cônica e a sede.
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Relief Valve Problema
Causa Possível
Correção
A pressão não sobe.
Válvula de levantamento principal, luva ou válvula e levantamento piloto presas na posição aberta e sede de válvula com pó.
Pressão de alívio instável.
A sede da válvula de levantamento piloto tem ranhura. O pistão ou a válvula levantamento fica preso.
Pressão de alívio instável.
de
Abrasão da sede pelo pó. Parafuso de trava e equipamento de ajuste frouxos.
Vazamento de óleo:
Troque a válvula de alívio.
Reajuste a pressão e aperte o parafuso de fixação com torque regular.
Sede da válvula de alívio danificada. Troque a válvula de alívio. Cada parte presa com pó. Anel-O gasto.
Troque o equipamento de ajuste ou o anel-O da peça de carga.
Pressão do óleo geral Problema Condição da pressão do óleo é má ou não funciona.
Causa Possível
Correção
Bomba quebrada
Verifique a pressão ou troque a válvula
Válvula de alívio quebrada.
Troque a válvula de alívio.
Cilindros quebrados.
Repare ou troque.
Pressão de significativa.
carga
da
bomba
Verifique a pressão piloto.
Válvula trincada.
Troque o conjunto da válvula.
Carretel não executa curto total.
Verifique a ranhura do carretel
Superfície do tanque muito baixa.
Adicione óleo de operação.
Filtro do circuito obstruído.
Limpe ou troque o filtro.
Tubulação do circuito apertada.
Verifique a tubulação.
Ajuste das válvulas Válvulas de alívio principal 1.
Conecte um manômetro de precisão no orifício de entrada.
2.
Acione o motor e mantenha a velocidade nominal da bomba.
3.
Mude o carretel da válvula de controle e leia o manômetro no fim do curso do cilindro. NOTA:
4.
Mude um carretel que a pressão ajustada do atuador da válvula de alívio de sobrecarga é superior à pressão da válvula de alívio principal.
Ajuste da alta pressão (1º estágio) (Consulte a Figura 38 na Página 54).
Válvula de Controle Principal
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5.
A.
Trave a porca (7) e aperte o bujão (8) até que o pistão encoste-se ao passo (marca *) do bujão (6). O torque do bujão (8) deve ser inferior a 2.0 kg•m (15 ft lb). Enquanto o bujão (8) é apertado, o bujão (6) não deve ser girado. A distância A (Figura 38 Solte na pagina 54) deve ser mais do que 4,0 mm (0,16 pol.) Aperte a porca de trava (7).
B.
Solte a porca de trava (4) e gire o bujão de ajuste (6) no sentido horário para aumentar a pressão do passo anterior. Gire o bujão de ajuste (6) no sentido anti-horário para diminuir a pressão de alívio. Uma volta varia a pressão aprox. 28.4 MPa [9,290 kg/cm2 (4,120 psi)]. Aperte a porca de trava (4) após o ajuste.
Ajuste de baixa pressão (segundo estágio) A.
6.
Solte a porca de trava (7) e gire o bujão de ajuste (8) no sentido antihoráro para abaixar a pressão de alívio no estado de 4. Uma volta varia a pressão aprox. 21.3 MPa [217 kg/cm2 (3,090 psi)]. Aperte a porca de trava (7) após o ajuste de pressão.
Verifique novamente a pressão ajustada aumentando a pressão mais uma vez.
Válvula de alívio de sobrecarga
ATENÇÃO! Se a pressão da válvula de alívio principal for maior do que a pressão especificada para ela, mude o ajuste do conjunto da válvula de alívio principal sem ajustar a válvula de alívio de sobrecarga. 1.
Mude o carretel da válvula de controle e leia o manômetro no fim do curso do cilindro.
2.
Solte a porca de trava (3) e gire o bujão de ajuste no sentido horário para aumentar a pressão. Item número (69: seis locais). Uma volta varia a pressão aprox. 21.2 MPa [216 kg/cm2 (3,075 psi)].
3.
Aperte a porca de trava (3) após o ajuste. A porca de trava (3) de ser apertada com 2.8 - 3.2 kg•m (20 - 23 ft lb)
4.
Verifique novamente a pressão ajustada aumentando a pressão mais uma vez.
Válvula de Controle Principal Página 46
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DESMONTAGEM Precauções ao desmontar 1.
Desligue o motor quando a pressão do atuador não estiver indicada. É perigoso desmontar a válvula de controle enquanto estiver sob pressão. O óleo em alta pressão pode espirrar para fora ou os componentes podem ser expulsos. AO desmontar parcialmente a válvula de controle que está na máquina, tenha cuidado para seguir a seguinte precaução.
ATENÇÃO! Ao desmontar o conjunto, quando a pressão não foi totalmente aliviada, ou a caçamba é abaixada ao solo, é muito perigoso. Uma válvula de levantamento numa válvula antidecaimento pode ser expulsa e a caçamba cair ao mesmo tempo. Sempre abaixe a caçamba ao solo e libere toda a pressão antes de desmontar. 2.
Sangre o tanque de óleo hidráulico.
3.
Limpe todas as superfícies externas da válvula antes de desmontar e proteja-a contra a sujeira e materiais estranhos.
4.
Coincida as marcas das peças desmontadas para assegurar-se da posição de remontagem correta.
5.
Troque todas as peças de vedação tais como anéis-O e anéis de encosto.
6.
Não troque carreteis pois são peças casadas com a carcaça e a luva da válvula. NOTA: Mais números de peças de um conjunto são mostrados como (número de peça de conjunto - mais número de peça)
Válvula de Controle Principal
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Desmontagem do carretel principal 1.
Remova o parafuso de cabeça sextavada (74, dois locais para cada seção, distância entre cheios: 8 mm) e capa (8, dez locais).
2.
Remova o conjunto do bujão (72, largura entre faces: 8 mm) e bujão (91 largura entre faces: 22 mm) conforme necessário.
3.
Remova o anel-O (7, um local por cada seção) da carcaça da válvula (1 e 13).
4.
Remova todos os subconjuntos de carretel da carcaça da válvula.
ATENÇÃO! Ao remover o carretel, tome cuidado para não danificá-lo. Fixe uma etiqueta em cada carretel para reinstalar na posição correta. 5.
Remova o parafuso de cabeça sextavada (74, dois locais por seção, largura entre faces: 8 mm) e capa (12, dez locais).
6.
Remova o anel-O (7, um local por seção) da carcaça da válvula (1 e 13).
7.
Desmontagem do carretel.
ATENÇÃO! Trabalhe com o carretel preso numa morsa com madeira (veja a Figura 37) para não riscar o diâmetro externo do carretel. Como Loctite é aplicado na parte roscada da extremidade do carretel, aqueça a superfície externa do carretel com secador industrial para soltar o Loctite. Aquela o carretel até que se solta com facilidade e remova imediatamente após aquecer a 200° - 250°C (392° - 482°F).
Figura 37
Se estiver superaquecido, troque a mola. A.
Remova a extremidade do carretel (largura entre faces: 8 mm), sede da mola e mola do conjunto do carretel (2-6 e 14-17). NOTA:
Há uma válvula de levantamento, mola e bujão no conjunto do carretel. Não desmonte a menos que absolutamente necessário. Se a desmontagem for necessária, aqueça o carreteç por for a para soltar o Loctite da parte roscada e remova o bujão. Ao remontar, troque o anel-O e o anel de encosto.
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Desmontagem do braço 1 1.
Remova o parafuso soquete (78, largura entre faces: 5 mm) e tampa (18).
2.
Remova o anel-O (23) da tampa (18).
3.
Remova o carretel (19) da carcaça da válvula nas condições de subconjunto.
4.
Desmontagem do carretel.
ATENÇÃO! Trabalhe com o carretel preso numa morsa com madeira (veja a Figura 37) para não riscar o diâmetro do carretel. Como Loctite é aplicado na parte roscada da extremidade do carretel, aqueça a superfície externa do carretel com secador industrial para soltar o Loctite. A.
Remova a extremidade do carretel (22, largura entre faces: 5 mm), sede da mola (20) e mola (21) do carretel (19).
Desmontagem da válvula de liberação de regeneração do braço NOTA:
A peça incluindo a desmontagem é mostrada (número de conjunto - número de peça)
ATENÇÃO! Ao desmontar o conjunto, quando a pressão não foi totalmente aliviada, ou a caçamba é abaixada ao solo, é muito perigoso. Uma peça da válvula pode ser expulsa e a caçamba cair ao mesmo tempo. Sempre abaixe a caçamba ao solo e libere toda a pressão antes de desmontar. 1.
Remova o bujão (24, largura entre faces: 32 mm) e o anel-O (25).
2.
Remova a mola (26) e o carretel (27-1) da luva (27-2)
3.
Remova a luva (27-2) da carcaça da válvula.
4.
Remova o pistão (27-3), o anel-O (30) e o anel de encosto (31) da luva (27-2).
Válvula de Controle Principal
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Desmontagem da válvula de retenção de carga
ATENÇÃO! Remover um bujão, quando a pressão não foi totalmente aliviada, ou a caçamba não está abaixada ao solo, é muito perigoso. Uma peça da válvula pode ser expulsa e a caçamba cair ao mesmo tempo. Sempre abaixe a caçamba ao solo e libere toda a pressão antes de desmontar. 1.
Remova o parafuso com encaixe na cabeça (75, quatro locais por seção, largura entre faces: 8 mm) e flange (37, sete locais).
2.
Remova a mola (35), a válvula de levantamento (34) (válvula de levantamento (51)) e anel-O (36) da carcaça da válvula.
ATENÇÃO! Tenha cuidado pois não existe válvula de levantamento e mola na seção da válvula de deslocamento em linha reta (seção H-H) 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16.
17.
Remova o parafuso soquete (75, largura entre faces: 8 mm) e flange (52, dois locais). Remova o espaçador (53) da carcaça da válvula. Remova o anel-O (54) e o anel de encosto (55) do espaçador (53). Remova a mola (35) e a válvula cônica (34) da carcaça da válvula. Remova o bujão (72, largura entre faces: 8 mm) (Seção C-C). Remova a mola (33) e a válvula cônica (32) da carcaça da válvula. Remova o bujão (72, largura entre faces: 8 mm) (Seção L-L). Remova o espaçador (57) e a mola (33) da válvula de levantamento (32) da carcaça da válvula. Remova o bujão (92, largura entre faces: 36 mm) (Seção GG). Remova o parafuso com encaixe na cabeça (73, quatro locais, largura entre faces: 8 mm) e flange (43). Remova a mola (45), a válvula de levantamento (44) e o anel-O (36) da carcaça da válvula. Remova o bujão (46, largura entre faces: 27 mm) e o anel-O (47). Remova a mola (48) e a válvula cônica (49) da carcaça da válvula. Remova o parafuso com encaixe na cabeça (101, quatro locais, largura entre faces: 8 mm) do corpo (96, um local). Remova o corpo (96) da carcaça da válvula. Remova a luva (99), o pistão (97), a mola (98), o conjunto da válvula de levantamento (100), o anel de encosto (103) e o anel-O (104). Remova o anel-O (36)
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18.
Prenda o corpo (96) numa morsa. Remova o bujão (94), o pistão (95) e o anel-O (102).
Desmontagem da válvula antideslizamento NOTA:
A peça incluindo o conjunto está mostrada (número de conjunto - número de peça)
ATENÇÃO! Remover a sede da válvula antidecaimento, quando a pressão não foi totalmente aliviada, ou a caçamba não está abaixada ao solo, é muito perigoso. Uma peça da válvula pode ser expulsa e a caçamba cair ao mesmo tempo. Sempre abaixe a caçamba ao solo e libere toda a pressão antes de desmontar. 1.
Remova o parafuso com encaixe na cabeça (76, quatro locais por seção, largura entre faces: 8 mm) e conjunto da válvula antidecaimento (67, dois locais).
2.
Remova o anel-O (41e 42) da carcaça da válvula. Remova o anel-O (40-4) do conjunto do espaçador.
3.
Rosqueie o parafuso com encaixe na cabeça (78, M6*1) no espaçador e remova o conjunto do espaçado r(40) da carcaça da válvula.
4.
Remova o anel-O (40-2) e o anel de encosto (40-3).
5.
Remova a mola (39) e a válvula cônica (38) da carcaça da válvula.
6.
Desmontagem do conjunto da válvula antidecaimento.
ATENÇÃO! Remover as peças internas da válvula antidecaimento, quando a pressão não foi totalmente aliviada, ou a caçamba não está abaixada ao solo, é muito perigoso. Uma peça da válvula pode ser expulsa e a caçamba cair ao mesmo tempo. Sempre abaixe a caçamba ao solo e libere toda a pressão antes de desmontar. Solte lentamente o conjunto do bujão (6—14) e o bujão (67-3), verifique se há resistência devido a pressão residual e remova. A.
Remova o conjunto do bujão (67-14, largura entre faces: 38 mm) e o anel-O.
B.
Remova o pistão (67-4), o carretel (67-5) e a mola (67-7).
C.
Remova o bujão (67-3, largura entre faces: 38 mm) e anéis-O (67-13).
D.
Remova a luva (67-6) e a válvula cônica (67-2) do corpo. Remova o anel-O (67-9 e 10) e o anel de encosto (67-11 e 12) do interior da luva.
Válvula de Controle Principal
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E.
Puxe a sede da mol a (67-16) e a mola (67-8) do furo interno.
F.
Remova o necessário. NOTA:
conjunto
do
bujão
(67-15)
se
Não remova a esfera de aço (67-14) porque está prensada no corpo.
Desmontagem da válvula de alívio
ATENÇÃO! Remover a válvula de alívio, quando a pressão não foi totalmente aliviada, ou a caçamba não está abaixada ao solo, é muito perigoso. Uma peça da válvula pode ser expulsa e a caçamba cair ao mesmo tempo. Sempre abaixe a caçamba ao solo e libere toda a pressão antes de desmontar. Não solte o bujão de ajuste para ajuste de pressão ou a porca de trava. O bujão de ajuste da pressão é perigoso porque a pressão ajustada será alterada e isso pode resultar numa situação de perigo. 1.
Remova a válvula de alívio de sobrecarga (69, seis locais, largura entre faces: 32 mm).
2.
Remova a válvula de alívio principal (68, largura entre faces: 32 mm).
3.
Remova o conjunto da válvula de alívio (70, dois locais, largura entre faces: 32 mm) e anéis-O (70-5 e 70-6).
Desmontagem da seção opcional 1.
Remova o parafuso soquete (75, largura entre faces: 8 mm), tampa (88, dois locais) e anel-O (89).
Desmontagem de outros bujões 1.
Remova o conjunto do bujão (60, largura entre faces: 27 mm) e o anel-O (seção J-J).
2.
Remova o bujão (61, largura entre faces: 22 mm) e o anel-O (62) (seção K-K).
3.
Remova o bujão (63, largura entre faces: 5 mm) (Seção A1-A1).
4.
Remova o conjunto do bujão (92, largura entre faces: 36 mm) e o anel-O.
5.
Remova o conjunto do bujão (71, largura entre faces: 6 mm) e o anel-O.
6.
Remova o conjunto do bujão (72, largura entre faces: 8 mm) e o anel-O.
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Desmontagem do parafuso da carcaça da válvula
ATENÇÃO! Nao desmonte o parafuso combinado (77) se for desnecessário. Se for necessário desmontá-lo, coloque-o na horizontal sobre uma bancada de serviço Prepara anéis-O de reserva (65 e 66). 1.
Remova o parafuso com encaixe na cabeça (77, oito locais, largura entre faces: 14 mm) e arruela (81, oito locais).
2.
Remova o anel-O (65 e 66) da superfície de junta carcaça da válvula.
Válvula de Controle Principal
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Desmontagem da válvula de alívio principal
"Anel-O" P/N: 95111-01100 "Anel-O" P/N: 95111-01400
Largura entre Largura entre faces 30 faces 27
Largura entre faces 36 (Porca Sextavada)
(Plugue)
Pistão
"Anel-O" P/N: 210001-00098
Largura entre faces 27 (Plugue)
Pistão JIS Anel O- Tipo
Largura entre faces 32
Figura 38 1.
Esta válvula de alívio deve ser trocada como um conjunto. Ao trocá-lo remova o bujão (1, largura entre faces: 32 mm) e o anel-O (2). Se estive escapando óleo pela porca (4), remova a porca (4) e o bujão (1) e troque o anel-O (3). Se estive escapando óleo pela porca (7), remova a porca (7) e o bujão (8) e troque o anel-O (3).
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Desmontagem da válvula de alívio de sobrecarga
Válvula cônica
Mola
"Anel-O" P/N: 95113-01100
"Anel-O" P/N: 210001-00098
Largura entre faces 31.75 (Capa)
Largura entre faces 17 (Porca de trava)
Largura entre faces 6 (Tensor)
Figura 39 1.
Esta válvula de alívio deve ser trocada como um conjunto. Ao trocá-la, remova a tampa (1, largura entre faces: 32 mm) e o anel-O (2). Se estive escapando óleo pela porca (4), remova a porca (4) e o bujão (1) e troque o anel-O (3). Se estive escapando óleo pela porca (7), remova a porca (7) e o bujão (8) e troque o anel-O (3). NOTA: Esta válvula de alívio deve ser trocada como um conjunto. Ao trocá-la, remova a tampa (1, largura entre faces: 32 mm) e o anel-O (2). Se estive escapando óleo pela porca (3), remova o kit de ajuste (3) e troque o anel-O (3).
ATENÇÃO! Ao desmontar o kit de desmontagem, cuidado par anão deixar as peças serem expulsas ou perder a válvula cônica devido à força da mola.
Válvula de Controle Principal
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Instrução de desmontagem e montagem da válvula de alívio de baixa pressão
"Anel-O" P/N: 95113-02100
"Anel-O" P/N: 210001-00213
Figura 40 1.
Esta unidade tem a parte (D) montada sob pressão e deve ser trocada como um conjunto completo.
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LIMPEZA E INSPEÇÃO(LIMITES DE DESGASTE E TOLERÂNCIAS) Para procedimentos gerais de limpeza e inspeção, consulte a seção "Procedimentos gerais de manutenção".
Limpeza Limpe totalmente todas as peças com um fluido de limpeza apropriado e seque-as com ar comprimido isento de umidade. Coloque-as sobre um papel limpo ou plástico para a inspeção.
Inspeção Inspecione todas as peças quanto a riscos, entalhes e outros defeitos. 1.
Inspecione a superfície de alojamento da válvula de retenção de carga quanto a riscos, arranhões, sujeira e corrosão. Remova pequenos riscos com polimento. Inspecione a superfície externa do carretel quanto a arranhões e entalhes. Remova pequenos riscos com pedra de afiar a óleo.
2.
As peças deslizantes deve ser movidas levemente e os materiais estranhos devem ser removidos de todas as ranhuras e passagens.
3.
Troque as molas danificadas, muito deformadas ou gastas.
4.
Se ocorrer mau funcionamento da válvula de alívio, inspecione-a usado o procedimento de manutenção da válvula de alívio.
5.
Troque todos os aneis-O e aneis de encosto.
6.
Após desmontar a tampa ou o bujão, verifique se há lascas de tinta ao redor do orifício do corpo, ou do bujão. Se lascas e tinta entrarem na válvula, podem causar mau funcionamento ou vazamento da válvula.
Válvula de Controle Principal
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REMONTAGEM Cuidados na montagem Cuidado ao manusear aneis-O 1.
Não use anel-O com defeito, riscos de manuseio.
2.
Aplique graxa ou óleo hidráulico na parte de instalação das ranhuras de anéis-O para facilitar a instalação.
3.
Não estique o anel-O além do permitido.
4.
Ao instalar o anel-O tome cuidado para não torcer. (Um anel-O torcido é difícil de reassumir sua forma original após a instalação. Isso pode causar vazamento).
Cuidado ao manusear carreteis 1.
O torque nominal deve ser mantido porque o aperto excessivo da parte roscada pode causar mau funcionamento do carretel.
2.
Cuide para que cada carretel, mola e extremidade do carretel seja remontado como antes da desmontagem.
Método de pintar os adesivos (parte roscada e parte roscada do braço de peças que requerem aderência) NOTA:
As roscas macho e fêmea de peãs que necessitam aderência.
ATENÇÃO! Ao trabalhar com Loctite, o local deve ser bem ventilado. 1.
Limpeza (remoção de graxa) Remova a graxa com vapor, acetato, etc. ou limpe com uma solução alcalina.
2.
Secagem Seque a superfície de Loctite com ar sem umidade ou naturalmente. Se ela não estiver completamente seca, o efeito de Loctite fica enfraquecido.
3.
Pintura com fundo Aplique uma leve película de Loctite Primer T sobre a superfície e aguarde três a cinco minutos para secar.
4.
Aplicação de Loctite Aplique levemente Loctite nº 274 ou equivalente em duas ou três roscas da entrada fêmea do carretel. Neste ponto tome cuidado para não tocar a parte revestida da sede da mola.
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Sequência de submontagem
ATENÇÃO! Verifique o número de cada peça, a posição de instalação e as ferramentas necessárias antes da remontagem
Montagem do carretel (carretel principal) 1.
Aplique Loctite na parte roscada do carretel (2-6 e 1417) e instale a sede da mola, a mola e a extremidade do carretel.
2.
Após prender o carretel numa morsa com madeira (usada na desmontagem), aperte a extremidade do carretel. Torque de aperto: 2,04 - 2,24 kg•m (15 - 16 ft lb).
ATENÇÃO! Cuidado para que não entre Loctite no carretel devido a excesso de aplicação. Cuidado para que o funcionamento do carretel não se deteriore devido a excesso de aperto da extremidade. Ao remontá-lo e A56, cuidado pois há dois tipos diferentes de molas.
Montagem do carretel do braço 1 1.
Aplique Loctite na parte roscada do carretel (19) e instale a sede da mola (20), a mola (21) a extremidade do carretel (22).
2.
Após prender o carretel numa morsa com madeira (usada na desmontagem), aperte a extremidade do carretel. Torque de aperto: 1,94 - 2,24 kg•m (14 - 16 ft lb).
ATENÇÃO! Cuidado para que não entre Loctite no carretel devido a excesso de aplicação. Cuidado para que o funcionamento do carretel não se deteriore devido a excesso de aperto da extremidade.
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Conjunto da válvula antideslizamento 1.
Instale o anel-O (67-9 e 67-10) e o anel de encosto (6711 e 67-12) na ranhura da luva (67-6).
ATENÇÃO! Atenção na posição de instalação do anel-O e anel de encosto. Se eles forem invertidos o anel-O ficará danificado e a velocidade de caída do atuador pode aumentar. 2.
Insira a válvula cônica (67-2) e o carretel (67-5) no orifício da luva.
3.
Instale a sede da mola (67-16) no diâmetro menor da extremidade da válvula cônica. Insira a mola (67-8) e o conjunto da válvula cônica no corpo (67-1).
ATENÇÃO! É melhor aplicar graxa na sede ao instalar a mola e a sede da mola na sede da válvula cônica. 4.
Instale a mola (67-7) e o pistão (67-4) no bujão (67-3).
5.
Aperte o conjunto do bujão (67-14) com o anel-O instalado no bujão (67-3); Torque de aperto: 15 - 16 kg•m (108 - 116 ft lb).
6.
Instale o anel-O (67-13) no bujão (67-3). Instale-o no corpo (67-1). Torque de aperto: 15 - 16 kg•m (108 - 116 ft lb).
7.
Aperte o conjunto do bujão (67-15) com o anel-O instalado no bujão (67-1). Torque de aperto: 1,4 - 1,8 kg•m (10 - 13 ft lb).
Sequência de montagem do corpo principal da válvula de controle
ATENÇÃO! Ao remontar a válvula de segurança, aperte firmemente o bujão instalado no corpo. Não solte o bujão de ajuste para ajuste de pressão ou a porca de trava. O bujão de ajuste da pressão é perigoso porque a pressão ajustada será modificada e isso pode resultar numa situação de perigo.
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Montagem da válvula de alívio 1.
Instale a válvula de alívio principal (68). Torque de aperto: Torque de aperto: 7,95 - 8,97 kg•m (58 - 65 ft lb).
2.
Instale a válvula de alívio de sobrecarga (68), seis locais) em cada seção. Torque de aperto: 7,95 - 8,97 kg•m (58 - 65 ft lb).
3.
Instale a sede da mola (67-16) no diâmetro menor da válvula cônica. A seguir insira a mola (67-8) e depois com a luva no corpo (67- 1). Torque de aperto: 11 - 12 kg•m (76 - 83 ft lb).
Montagem da válvula de retenção de carga 1.
Instale o anel-O (36) no braço (1 e 2, seção D-D), lança (1 e 2) seção E-E) e seção do giro (seção F-F) Instale a válvula cônica (34) e a mola (35). Monte o flange (37) e instale o parafuso com encaixe na cabeça (75). Torque de aperto: 5,91 - 6,53 kg•m (43 - 47 ft lb).
2.
Instale o anel-O (36) na seção de deslocamento (seção H-H). Instale a válvula cônica (51) e a mola (35). Monte o flange (37) e instale o parafuso com encaixe na cabeça (75). Torque de aperto: 6 - 6,5 kg•m (43 - 47 ft lb).
3.
Instale o anel-O (36) na seção de deslocamento reto (seção H-H). Monte o flange (37) e instale o parafuso com encaixe na cabeça (75). Torque de aperto: 5,91 6,53 kg•m (43 - 47 ft lb).
4.
Instale a válvula cônica (51) e a mola (35) em comum (seção I-I) Insira o espaçador (53) com o anel-O (54) e o anel de encosto (55). Torque de aperto: 3,98 - 4,49 kg•m (29 - 32 ft lb).
ATENÇÃO! Atenção na posição de instalação do anel-O e anel de encosto. Se eles forem invertidos, o anel-O ficará danificado e pode ocorrer vazamento de óleo. 5.
Instale o anel-O (36) na seção opcional (seção G-G). Instale a válvula cônica (44) e a mola (45). Monte o flange (43) e instale o parafuso com encaixe na cabeça (96). Torque de aperto: 6 - 6,5 kg•m (43 - 47 ft lb).
6.
Aperte o conjunto do flange (92) com o anel-O. Torque de aperto: 21 - 23 kg•m (151 - 5.090,16 cm lb).
7.
Instale a válvula cônica (49) e a mola (48) na seção do deslocamento (seção G-G). Instale o bujão (46) com o anel-O (47). Torque de aperto: 10,91 - 11,93 kg•m (79 86 ft lb).
8.
Seção da caçamba (seção F-F) A. Insira o pistão (95) e o anel-O (102) no bujão (94) e instale no corpo (96). Torque de aperto: 11 - 12 kg•m (76 - 83 ft lb).
Válvula de Controle Principal
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9.
B.
Insira o anel de encosto (103), o anel-O (104), a mola (98) e o conjunto da válvula cônica (99) e instale no corpo (96).
C.
Instale o anel-O (36) na carcaça da válvula e aperte o corpo usando o parafuso com encaixe na cabeça (101) Torque de aperto: 5,91 - 6,53 kg•m (43 - 47 ft lb)
Insira a válvula cônica (32) e a mola (33) no braço 1 para girar a peça (seção C-C). Instale o conjunto do bujão (72) com o anel-O. Torque de aperto: 7,44 - 8,06 kg•m (54 - 58 ft lb).
10. Insira a válvula cônica (32) e a mola (33) no espaçador (57) no braço 3 para girar a peça (seção L-L). Instale o conjunto do bujão (72) com o anel-O. Torque de aperto: 7,44 - 8,06 kg•m (54 - 58 ft lb). Montagem da válvula de antideslizamento 1.
Instale os anéis-O (41 e 42) na superfície do conjunto da válvula antidecaimento da seção do braço 1 (seção D-D) e seção da lança 1 (seção E-E)
.
2.
Insira a válvula cônica (38) e a mola (39). Instale o conjunto do espaçador (40) com o anel-O e o anel de apoio.
ATENÇÃO! Atenção na posição de instalação do anel-O e anel de encosto. Se eles forem invertidos, o anel-O ficará danificado e pode ocorrer vazamento de óleo. Verifique a instalação do anel-O (40-4) no conjunto d espaçador e tenha cuidado com a direção de instalação. 3.
Instale o conjunto da válvula antidecaimento (67, dois locais) e o parafuso com encaixe na cabeça. Torque de aperto: 3,98 - 4,49 kg•m (29 - 32 ft lb).
Montagem da seção opcional 1.
Instale o anel-O (89) na tampa (88, dois locais) e aperte-o com o parafuso (75). Torque de aperto: 5,91 6,53 kg•m (43 - 47 ft lb).
Montagem da válvula de liberação de regeneração do braço 1.
Instale o anel-O (30) e o anel de encosto (31, dois locais) no conjunto do carretel (27).
2.
Instale o pistão (29) e o carretel (27) na luva. Insira a luva na carcaça da válvula.
3.
Instale o anel- (25) no bujão (27), insira a mola (26) e instale-a na carcaça da válvula. Torque de aperto: 11 12 kg•m (76 - 83 ft lb).
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Montagem do carretel do braço 1 1.
Instale o subconjunto do carretel (19) na carcaça da válvula.
ATENÇÃO! Após inserir o carretel, verifique se ele desliza com facilidade. 2.
Instale o anel-O (23) na tampa (18) e aperte-o com o parafuso (78). Torque de aperto: 0,90 - 1,10 kg•m (6,49 – 7,97 ft lb).
Montagem do carretel principal 1.
Instale o anel-O (7, vinte locais) na superfície de junta da tapa da carcaça da válvula.
2.
Instale o carretel da condição de subconjuto (2-6 e 1417) nas mesmas posições de onde foram removidos na desmontagem.
ATENÇÃO! Alinhe o carretel lentamente.
com
o
orifício
e
insira-o
Após inserir o carretel, verifique se ele desliza com facilidade. Se o carretel for inserido quando estiver em más condições de funcionamento com um risco, pode causar mau funcionamento do carretel. 3.
Instale o anel-O (12, dez locais) e aperte-o com o parafuso (74). Torque de aperto: 3,98 - 4,49 kg•m (29 32 ft lb).
4.
Instale o anel-O (8, dez locais) e aperte-o com o parafuso (74). Torque de aperto: 3,98 - 4,49 kg•m (29 32 ft lb).
5.
Instale o anel-O no conjunto do bujão (72) e aperte-o nos dois lado das tampa da seção de deslocamento reto (seção H-H). Torque de aperto: 3,98 - 4,49 kg•m (29 - 32 ft lb).
6.
Instale o anel-O (62) no conjunto do bujão (91) e instale-o na tampa longa da seção sobressalente (seção G-G). Instale o anel-O (62) no conjunto do bujão (105). Instale o conjunto do bujão na tampa curta da seção sobressalente (seção G-G) Torque de aperto: 3,98 - 4,49 kg•m (29 - 32 ft lb).
ATENÇÃO! Ao apertar o bujão na tampa, cuidado para não apertar em excesso. Caso contrário as roscas podem ficar danificadas.
Válvula de Controle Principal
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Montagem de outros bujões 1.
Instale o anel-O no conjunto do bujão (60). Torque de aperto: 11 - 12 kg•m (76 - 83 ft lb)
2.
Instale o anel-O (62) no conjunto do bujão (61). Torque de aperto: 4 - 4,5 kg•m (29 - 32 ft lb)
3.
Aperte o bujão do orifício (63); Torque de aperto: 1,4 1,8 kg•m (10 - 13 ft lb).
4.
Instale o anel-O no conjunto do bujão (92). Torque de aperto: 21 - 23 kg•m (151 - 167 ft lb).
5.
Instale o anel-O no conjunto do bujão (71). Torque de aperto: 1,4 - 1,8 kg•m (10 - 13 ft lb).
6.
Instale o anel-O no conjunto do bujão (72). Torque de aperto: 7.5 - 8 kg•m (54 - 58 ft lb)
Válvula de Controle Principal Página 64
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Manutenção das válvulas de alívio Remontagem da válvula de alívio principal
"Anel-O" P/N: 95111-01100 "Anel-O" P/N: 95111-01400
Largura entre faces 36 (Porca Sextavada)
Largura entre faces 30 (Porca Sextavada) Largura entre faces 27 (Plugue)
Pistão "Anel-O" P/N: 210001-00098
Largura entre faces 27 (Plugue)
Pistão JIS Anel O- Tipo
Largura entre faces 32 (Plugue)
Figura 41 1.
Verifique se há sujeira e resíduos de tinta ao redor das rodas do bujão (1,6 e 8) e porca (4 e 7). Troque o anelO. Limpe a parte de instalação da válvula de alívio e carcaça da válvula. Instale a válvula e aperte o bujão (1, largura entre faces: 32 mm). Torque de aperto: 7,95 8,97 kg•m (58 - 65 ft lb). NOTA:
Os valores de torque se baseiam no uso de roscas lubrificadas.
NOTA:
Se a válvula de alívio foi desmontada, ajuste a pressão consultando "Válvula de alívio principal", na página 45.
Válvula de Controle Principal
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Remontagem da válvula de alívio de sobrecarga (69, total de 6 locais)
Válvula cônica
Mola
"Anel-O" P/N: 95113-01100
"Anel-O" P/N: 210001-00098
Largura entre faces 31.75 (Capa )
Largura entre faces 17 (Porca de trava)
Largura entre faces 6 (Tensor)
Figura 42 1.
Verifique se há sujeira ou resíduos de tinta ao redor da tampa (1). Troque o anel-O. Limpe a parte de instalação da válvula de alívio e carcaça da válvula. Instale a válvula de alívio e aperte a tampa (1). Torque: 7,95 - 8,97 kg•m (58 - 65 ft lb). NOTA:
Os valores de torque se baseiam no uso de roscas lubrificadas.
NOTA:
Se a válvula de alívio foi desmontada, ajuste a pressão consultando "Válvula de alívio de sobrecarga", na página 46
ATENÇÃO! Se o kit de ajuste for desmontado, tome cuidado com a expulsão de peças pela força da mola ou perda da válvula cônica.
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SP001024
Remontagem da válvula de alívio de baixa pressão (70, total de 2 locais)
"Anel-O" P/N: 951113-02100
"Anel-O" P/N: 21001-00213
Figura 43 1.
Verifique se há sujeira ou resíduos de tinta ao redor do bujão (1). Troque o anel-O (3). Instale novo anel-O (4) na luva (2). Limpe a parte de instalação da válvula de alívio e carcaça da válvula. Remova o bujão (1, largura entre faces: 32 mm) da válvula de alívio. Torque: 11 12 kg•m (76 - 83 ft lb). NOTA:
Os valores de torque se baseiam no uso de roscas lubrificadas.
ATENÇÃO! As fontes de todos os torques de aperto estão revestidas com óleo de operação.
Válvula de Controle Principal
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INSTALAÇÃO 1.
Cuidado para não forçar a válvula de controle ao fixar a tubulação e as mangueiras. Esforço desnecessário pode fazer com que os carreteis fiquem presos causando mau funcionamento da válvula de controle.
2.
Aperte os parafusos de montagem alternada e uniformemente com o torque especificado.
3.
Se for preciso executar soldagem perto da válvula de controle, esta pode ficar danificada pelo calor e salpicos de solda. Use proteção adequada para a válvula.
4.
Os orifícios de válvula devem ser cobertos com tampas, bujões ou fita para que fiquem protegidos contra o pó e outros materiais estranhos. até que se inicie a instalação dos tubos.
PROCEDIMENTOS DE PARTIDA 1.
Antes de opera a máquina, assegure-se de que as passagens de óleo e o óleo hidráulico estão limpos.
2.
Óleo hidráulico com ponto de recozimento de 82° 113°C (180° - 235°F) deve ser usado no sistema hidráulico.
3.
A pressão da válvula de alívio não deve aumentar mais do que o especificado.
4.
A diferença entre a pressão ajustada da válvula de alívio principal e a da válvula de alívio de sobrecarga não deve ser acima de 2.0 MPa [20.39 kg/cm2 (290 psi)]..
5.
Antes de operar a máquina, o sistema hidráulico deve ser totalmente pré-aquecido. Se a máquina for operada com óleo hidráulico e válvula frios, cuidado com o seguinte, para evitar engripamento devido a choque térmico. NOTA:
Não opere a válvula de alívio principal nem a válvula de alívio de sobrecarga subitamente e continuamente. Circule o óleo por todos os atuadores e pré-aquela o óleo hidráulico frio nas linhas e componentes uniformemente.
NOTA:
Trabalho leve ou combinado não deve ser operado subitamente em tempo frio porque o calor se desenvolve parcialmente em todos os orifícios.
Válvula de Controle Principal Página 68
SP001024
SP0000932
Bomba de pistão axial 1ª edição
Bomba de pistão axial
SP000932 Página 1
ANOTAÇÕES
Bomba de pistão axial Página 2
SP000932
Índice Bomba de pistão axial PRECAUÇÕES DE SEGURANÇA ...................................5 MODELOS APLICÁVEIS ..................................................5 MANUTENÇÃO DA BOMBA.............................................7 Posições dos componentes ............................................................ 7 Lista de peças ................................................................................. 9 Ferramentas.................................................................................. 10 Torque de aperto ............................................................................11
DESMONTAGEM............................................................12 REMONTAGEM ..............................................................15 PADRÕES DE MANUTENÇÃO DO CORPO DA BOMBA ...........................................................................18 Mude as os padrões de peças gastas .......................................... 18 Padrões de fixação do bloco de cilindros, placa de válvula e placa oscilante (placa da sapata).................................................. 19
Bomba de pistão axial
SP000932 Página 3
ANOTAÇÕES
Bomba de pistão axial Página 4
SP000932
PRECAUÇÕES DE SEGURANÇA ATENÇÃO! Siga todas as recomendações de segurança e práticas de trabalho seguras na oficina, conforme descritas no início deste manual ou ao longo desta seção. Use sempre ferramentas e equipamentos que estejam funcionando corretamente. Use equipamentos de levantamento ou içamento com capacidade para manusear a carga com segurança. Lembre-se que, em última análise segurança é de sua própria responsabilidade pessoal.
MODELOS APLICÁVEIS O conteúdo desta seção é válido para os seguintes modelos e números de série. MODELO
NÚMEROS DE SÉRIE
DX225LC
5001 e acima
DX225LCA
5167 e acima
Bomba de pistão axial
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Bomba de pistão axial Página 6
SP000932
MANUTENÇÃO DA BOMBA Posições dos componentes
VISTA “A”
Figura 1
Bomba de pistão axial
SP000932 Página 7
N°
Peças
N°
Peças
11
Conjunto de pistão e sapata
468
Bujão
13
Bloco de cilindros e válvula ®
490
Expansor
14
Bloco de cilindro se válvula (Esq.)
530
Conjunto pino inclinado
30
Conjunto da placa oscilante
532
Pistão
41
Verificação 1 Montagem
534
Batente
42
Verificação 2 Montagem
535
Batente
79
Válvula profissional
702
Anel-O
111
Eixo de acionamento
710
Anel-O
113
Eixo de acionamento
717
Anel-O
114
Engrenagem
724
Anel-O
123
Rolamento de roletes
725
Anel-O
124
Rolamento espaçador
723
Anel-O
127
Espaçador de rolamento
732
Anel-O
153
Placa de impulsão
774
Vedador de óleo
156
Bucha flexível
789
Anel de encosto
157
Mola de cilindro
792
Anel de encosto
158
Espaçador
806
Porca
211
Placa da sapata
808
Porca
250
Kit de suporte
824
Anel trava
251
Suporte
885
Pino
261
Tampa de vedação
886
Pino elástico
271
Carcaça da bomba
901
Olhal roscado
312
Bloco de válvula
953
Parafuso de fixação
401
Parafuso sextavado
954
Parafuso de ajuste
406
Parafuso sextavado
985
Tampa
466
Bujão
986
Parafuso sextavado
Bomba de pistão axial Página 8
SP000932
Lista de peças
Figura 2
Bomba de pistão axial
SP000932 Página 9
Ferramentas A tabela abaixo contém as ferramentas necessárias para a desmontagem e remontagem da bomba T5V Cada tipo de bomba usa diferentes parafusos e bujões. Ferram.neces. marcadas 0
Ferramentas e tamanhos
Ferramentas
Chave sextavada
Paraf c/ Bujões PT encaixe na (rosca cbeça NPTF)
Paraf. de ajuste
B
T5V 80
T5V 112
4
O
O
M5
BP-1/16
M8
5
O
O
M6
BP-1/8
M10
6
O
O
M8
BP-1/4
PF -1/4
M12, M14
8
O
O
M10
BP-3/8
PF -3/8
M16, M18
M12
BP-1/2
PF -1/2
M20
M16,M18
BP-3/4
PF -3/4
O
M20,M22
BP-1
PF-1,1 1/4,1 1/2
O
M12
10 14
O
17
Soquete Chave inglesa
Peças
Tipos de bombas
19
O
22
O
24
O
27
O
Bujões PF
VP-1/4 VP-3/8
O
M1 6 M18
30
O
M20
36
O
M5
VP-1/2 VP-3/4
Chave inglesa
O
O
tamanho médio
Mandril
O
O
- tamanho médio
Martelo
O
O
1, plástico
Flyer
O
O
TSR-1 60 para anel batente
Haste de aço
O
O
Haste de aço grau aço, cerca de 10 x 8 x 200
Torquímetro
O
O
Próprio para os torques especificados
Bomba de pistão axial Página 10
SP000932
Torque de aperto
Peças
Parafusos soquete (qualidade) SCL435)
Bujões PT (qualidade) S45C) Fita de rosca 1,5-2 vezes
Bujões PT (qualidade) S45C)
Bomba de pistão axial
Tamanhos
Torque de aperto (kgf.m)
M5 M6 M8 M10 M12 M14 M16 M18 M20 PT 1/16 : PT 1/8 PT 1/4 PT 3/8 PT 1/2 PF 1/4 PF 1/2 PF 3/4 PF 1 PF 1 1/4 PF 1 1/2
0.7 1.2 3 5.8 10 16 24 34 44 0.9 1.05 1.75 3.5 5.0 3.0 10 15 19 27 28
Ferramentas Tamanho (mm) B=4 5 6 8 10 12 14 14 17 4 5 6 8 10 6 10 14 17 17 17
Nomes
Chave sextavada
Chave sextavada
Chave sextavada
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DESMONTAGEM Leia totalmente estas instruções antes de iniciar a desmontagem da bomba e siga os procedimentos abaixo. Os números em parênteses após as peças referem-se às figuras da bomba. 1.
Escolha um local para desmontar a bomba.
ATENÇÃO! 1.
O local deve esta limpo.
2.
Forre o piso com uma folha de borracha, para evitar a entrada de sujeira nas peças
2.
Remova o pó ou ferrugem da superfície da bomba usando óleo lubrificante.
3.
Remova o bujão de drenagem (468) para drenar o óleo hidráulico da carcaça da bomba.
ATENÇÃO! Drene o óleo das bombas dianteira e traseira. 4.
Remova os parafusos com encaixe na cabeça (412, 413) para desmontar o regulador e a TDF.
Figura 3
ATENÇÃO! 1.
Consulte o manual do regulador para desmontagem.
2.
Consulte o manual da TDF para desmontagem.
5.
Solte os parafusos com encaixe na cabeça (401), que fixam o suporte (251) da placa oscilante, a carcaça da bomba (271) e o bloco de válvula (312).
ATENÇÃO! A bomba de engrenagens e outras peças, se fixada no lado traseiro da bomba, devem ser removidas antes de seguir com este procedimento.
Bomba de pistão axial Página 12
SP000932
6.
Coloque a bomba sobre a bancada com a conexão do regulador virada para baixo e remova a carcaça (271) e o bloco de válvula (312).
ATENÇÃO! 1.
Sempre coloque uma folha de borracha ou cosia semelhante sobre a superfície de trabalho para evitar dano à conexão do regulador irada para baixo.
2.
Ao remover a carcaça da bomba e o bloco de válvulas, remova também a engrenagem nº 1.
7.
Remova o bloco de cilindros (141) da carcaça da bomba (271) enquanto a mantém perpendicular ao eixo de acionamento (111) junto com o pistão (151), a placa de impulso (153), a bucha flexível (156) e a mola do cilindro (157).
Figura 4
ATENÇÃO! Cuidado para não danificar as peças deslizantes do bloco de cilindros, bucha flexível, sapara e placa oscilante, 8.
Figura 5
Desenrosque o parafuso (406) para remover a tampa de vedação |(F) (261).
ATENÇÃO! 1.
Pode-se remove a tampa de vedação (F)(261) com facilidade inserindo-se um parafuso (M6) no seu orifício e removendo-a.
2.
Cuidado parta não danificar o vedador de óleo instalado na tampa de vedação (F) ao removê-la. Figura 6
9.
Desenrosque o parafuso sextavado (408) e remova a tampa traseira (263).
10. Desengate a placa oscilante (251) da carcaça da bomba (271) golpeando suavemente com martelo de plástico no flange de conexão da placa oscilante no eixo da carcaça da bomba.
Figura 7
Bomba de pistão axial
SP000932 Página 13
11. Remova a placa de sapata (211) e a placa oscilante (212) da carcaça da bomba (271).
Figura 8
12. Remova o eixo de acionamento do suporte da placa oscilante golpeando suavemente na extremidade dos eixos de acionamento (111, 113) com um martelo de plástico.
Figura 9
13. Remova o bloco de válvulas (312) das placas de válvula (313, 314).
ATENÇÃO! Algumas vezes este procedimento é desnecessário. 14. Se necessário, remova o batente (Esq.)(534), o batente (S)(535), o pistão servo (532), o pino oscilante (531) da carcaça da bomba (271) e o rolamento de agulhas (124) e o acoplamento da linha do carretel (114) do bloco da válvula (312).
Figura 10
ATENÇÃO! 1.
Use uma ferramenta apropriada para remover o pino de inclinação para evitar danos à sua cabeça.
2.
Cuidado para não danificar o pistão servo, pois foi aplicado Loctite na área de inserção do pino de inclinação e o pistão servo.
3.
Não remova o rolamento de agulhas enquanto estiver em uso, se possível.
4.
Não desenrosque a porca sextavada (808) do suporte de placa oscilante, bloco de válvulas, ou o valor de ajuste do volume de óleo pode mudar.
Bomba de pistão axial Página 14
SP000932
REMONTAGEM A remontagem deve ser feita na ordem inversa da desmontagem, mas com cuidado por: 1.
Repare quaisquer peças danificas durante a desmontagem e tenha à mão as peças de reposição.
2.
Lave cada peça o suficiente com óleo lubrificante e seque-as com ar comprimido antes de remontar.
3.
Sempre aplique óleo lubrificante limpo nas peças deslizantes antes de remontar.
4.
Habitue-se a trocar os anéis-O e vedadores de óleo.
5.
Aperte os parafusos de fixação e bujões com os torquímetros corretos e com, os torques especificados nas Normas de manutenção.
6.
Para a bomba em tandem, cuidado para não misturar as peças das bombas dianteira e traseira.
1.
Instale o suporte da placa oscilante (251) na carcaça da bomba (271) golpeando suavemente com um martelo de plástico.
ATENÇÃO! 1.
Insira o pistão servo removido, o pino de inclinação, o batente (Esq.) e o batente (S) na carcaça da bomba primeiro.
2.
Use uma ferramenta apropriada para conectar o pistão servo e o pino de inclinação para evitar dano à cabeça do pino de inclinação e pino de realimentação. Aplique Loctite (grau médio) nos parafusos.
2.
Figura 11
Coloque a carcaça da bomba com sua conexão de regulador voltada para baixo, insira a bucha de inclinação da placa oscilante no pino de inclinação (531) e ajuste corretamente a placa oscilante (212) em seu suporte (251),
ATENÇÃO! 1. Use as pontas de ambos os dedos para verificar se a placa oscilante se move suavemente. 2. Aplique graxa nas peças móveis da placa oscilante e seu suporte para facilitar a conexão do eixo de acionamento.
Bomba de pistão axial
Figura 12
SP000932 Página 15
3.
Instale o eixo de acionamento (111) contendo o rolamento (123), o espaçador de rolamento (127), e o anel batente (824) no suporte (251) da placa oscilante.
ATENÇÃO! 1. Não golpeie o eixo de acionamento com martelo ou coisa parecida. 2. Use um martelo de plástico para golpear suavemente o aro do rolamento para inseri-lo e use uma haste de aço para inseri-lo firmemente até o fim. 4.
Figura 13
Insira a tampa de vedação (F)(261) na carcaça da bomba (271) e fixe-a com os parafusos soquete (406).
ATENÇÃO! 1. Aplique uma fina cama de graxa no vedador da tampa de vedação (F). 2. Cuidado para não danificar o vedador de óleo durante a remontagem. 3. Para a bomba em tandem, monte as peças na tampa traseira (263) da mesma maneira que para a tampa de vedação (262).
Figura 14
5. Monte o subconjunto do cilindro do pistão [bloco de cilindros (141), sub pistão (151, 152), placa de empuxo (153), bucha flexível (156), espaçador (158), e mola do cilindro (157)] e instale-a na carcaça da bomba arrumando-a na linha do carretel do bloco de cilindros e bucha flexível.
Figura 15
6. Instale a placa de válvula (313) no bloco de válvulas (312) arranjando o pino (885)
ATENÇÃO! Cuidado para ajustar as direções corretas de sucção e descarga da placa de válvula.
Figura 16
Bomba de pistão axial Página 16
SP000932
7. Instale o bloco de válvulas (312) na carcaça da bomba (271) e aperte os parafusos soque (401).
ATENÇÃO! 1. Comece a remontar da bomba traseira para facilitar a remontagem. 2. Cuidado para não ajustar o bloco de válvula na direção errada (o regulador de esfera deve ficar no topo do flange de sucção no lado direito quando visto do lado dianteiro).
Figura 17
3. Insira a engrenagem nº 1 no bloco de válvula e conecte-a na linha do carretel do eixo de acionamento. 8. Instale ao pino de realimentação (548) do pino de inclinação (531) na alavanca de realimentação do regulador, conecte o regulador e a sub TDF e aperte os parafusos soquete (413, 413).
ATENÇÃO! Não confunda os reguladores dianteiro e traseiro entre si.
Figura 18
9. Instale o bujão de drenagem (468) para completar o procedimento de remontagem.
Bomba de pistão axial
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PADRÕES DE MANUTENÇÃO DO CORPO DA BOMBA Mude as os padrões de peças gastas Troque ou reajuste as peças cm desgaste superior às referências abaixo. Entretanto, sempre troque quaisquer peças que estejam visivelmente danificadas. Referência padrão /Referências de troca Peças e verificações T5V80 Folga entre o pistão e o alojamento do cilindro (Veja a Figura 1) Folga entre o pistão e a peça de prensagem da sapata (&) (*Veja fig.2)
T5V112
0.028
0.039 0.056 0.067
0~0.1
3.9
Altura da placa de empuxo e conjunto da bucha flexível (Veja a Figura 4)
Bomba de pistão axial Página 18
Troque o pistão ou o bloco de cilindros
-{}-0~0.1 0.3
0.3
Troque o pistão ou o bloco de cilindros
4.7
Troque o pistão ou o bloco de cilindros
40.3
Troque a mola do cilindro
11.0
Troque a placa de empuxo ou a bucha flexível
4.9 3.7
Espessura da sapata (t) (Veja a Figura 2)
Campo livre da mola do cilindros (Esq.) (Veja Fig. 3)
Comentários
Pump Types
31.3
41.1 30.2
10.5
12.0 9.8
SP000932
Fig. Folga entre o pistão e o alojamento do cilindro
Fig. 2 Folga ente o pistão e a peça de prensagem da sapata: Espessura da sapata: T
Fig. 3 Campo livre da mola do cilindro: L
Fig. 4 Altura da placa de empuxo e o conjunto da bucha esférica H-h
Figure 19
Padrões de fixação do bloco de cilindros, placa de válvula e placa oscilante (placa da sapata) Placa de válvula (peça deslizante) Placa oscilante (peça da placa da sapata) Intensidade de iluminação cada face do bloco de cilindros (peça deslizante)
Bomba de pistão axial
Ajuste necessário Superfície Intensidade de iluminação
0.8a (3.2z)
Intensidade de iluminação da superfície padrão (valor ajustado
Abaixo de 0.1a (0.4z) (Lopping)
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Bomba de pistão axial Página 20
SP000932
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Servidor da TDF
1ª edição
Servidor da TDF
SP000933 Página 1
ANOTAÇÕES
Servidor da TDF Página 2
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Índice Servidor da TDF PRECAUÇÕES DE SEGURANÇA ...................................5 MODELOS APLICÁVEIS ..................................................5 MANUTENÇÃO DA BOMBA.............................................7 DESMONTAGEM..............................................................8 REMONTAGEM ..............................................................10 PADRÕES DE MANUTENÇÃO DO CORPO DA BOMBA ...........................................................................11
Servidor da TDF
SP000933 Página 3
ANOTAÇÕES
Servidor da TDF Página 4
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PRECAUÇÕES DE SEGURANÇA ATENÇÃO! Siga todas as recomendações de segurança e práticas de trabalho seguras na oficina, conforme descritas no início deste manual ou ao longo desta seção. Use sempre ferramentas e equipamentos que estejam funcionando corretamente. Use equipamentos de levantamento ou içamento com capacidade para manusear a carga com segurança. Lembre-se que, em última análise segurança é de sua própria responsabilidade pessoal.
MODELOS APLICÁVEIS O conteúdo desta seção é válido para os seguintes modelos e números de série. MODELO
NÚMEROS DE SÉRIE
DX225LC
5001 e acima
DX225LCA
5167 e acima
Servidor da TDF
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Servidor da TDF Página 6
SP000932
MANUTENÇÃO DA BOMBA 1. Ferramentas As seguintes ferramentas são necessárias para desmontagem e montagem do servidor da TDF T5V. Ferramentas
B
Lista de peças
Chave sextavada
10
Paraf. sextavado (M10) Parafuso soquete do flange (10)
Flyer TRR150 TRR200
/
Anel trava RR-20 Anel trava RR-72
2. Torque de aperto Peças
Tamanho
Valores de torque (kgf.m)
Parafuso sextavado (Material: SOM435) Parafuso soquete do flange
M10 M10
5.8 3.4
Servidor da TDF
SP000933 Página 7
DESMONTAGEM Leia totalmente estas instruções antes de iniciar a desmontagem do servidor da TDF e siga os procedimentos abaixo. Os números em parênteses após as peças referem-se às figuras da bomba. 1. Escolha um local para desmontar a bomba. NOTA:
O local deve está limpo. Forre o piso com uma folha de borracha, para evitar a entrada de sujeira nas peças.
2. Remova o pó ou ferrugem da superfície da bomba usando óleo lubrificante. 3. Remova o bujão de drenagem (468) para drenar o óleo hidráulico da carcaça da bomba. NOTA:
Drene o óleo das bombas dianteira e traseira.
4. Remova os parafusos soquete e depois a bomba de engrenagens. 5. Remova o parafuso sextavado (414) e depois a TDF.
Figura 1
6. Remova o anel-trava (827) e desmonte o eixo intermediário (115) e remova a engrenagem 2 (117), o rolamento d esferas (126) e o espaçador de rolamento (128). NOTA:
Não remova o rolamento de esferas (126) da engrenagem 2 (117).
Figura 2
Servidor da TDF Página 8
SP000932
7. Remova o anel trava (825) e desmonte a engrenagem 3 (118) e o rolamento de esferas. NOTA:
Não remova o rolamento de esferas (125) da engrenagem 3 (118).
Figura 3
Servidor da TDF
SP000933 Página 9
REMONTAGEM A remontagem deve ser feita na ordem inversa da desmontagem, mas com cuidado por: 1. Repare quaisquer peças danificas durante desmontagem e tenha à mão as peças de reposição.
a
2. Lave cada peça o suficiente com óleo lubrificante e seque-as com ar comprimido antes de remontar. 3. Sempre aplique óleo lubrificante limpo nas peças deslizantes antes de remontar. 4. Habitue-se a trocar os anéis-O e vedadores de óleo. 5. Aperte os parafusos de fixação e bujões com os torquímetros corretos e com, os torques especificados nas Normas de manutenção.
Servidor da TDF Página 10
SP000932
PADRÕES DE MANUTENÇÃO DO CORPO DA BOMBA 1. Padrões para trocar peças gastas Troque as engrenagens 2 (117) e 3 (118) cujos dentes estejam picados (o tamanho de 1 f é o mesmo e abaixo de 1 mm ou é mais do que 5% da área) Todas as peças que estiverem seriamente danificadas devem ser trocadas.
Figura 4
Servidor da TDF
SP000933 Página 11
BOMBA DE ENGRENAGENS BOMBA DE ENGRENAGENS
Figura 5
Referência
Peças
Referência
Peças
886
Pino
414
Parafuso sextavado
827
Anel trava
326
Caixa de engrenagens
826
Anel trava
128
Espaçador de rolamento
825
Anel trava
126
Rolamento de roletes
728
Anel-O
125
Rolamento de esferas
712
Anel-O
118
Engrenagem 2
710
Anel-O
117
Engrenagem 2
466
Bujão VP
115
Eixo intermediário
Servidor da TDF Página 12
SP000932
SP0001646
Válvula de controle remoto (alavanca de trabalho/joystick) 1ª edição
Válvula de controle remoto (alavanca de trabalho/joystick)
SP001646 Página 1
ANOTAÇÕES
Válvula de controle remoto (alavanca de trabalho/joystick) Página 2
SP001646
Índice Válvula de controle remoto (alavanca de trabalho/joystick) PRECAUÇÕES DE SEGURANÇA ...................................5 MODELOS APLICÁVEIS ..................................................5 DESCRIÇÃO GERAL .......................................................7 Teoria de operação ......................................................................... 7 Lista de peças ................................................................................. 8 Especificações .............................................................................. 10 Torques ......................................................................................... 10
FERRAMENTAS E MATERIAIS......................................10 DESMONTAGEM............................................................11 LIMPEZA E INSPEÇÃO (LIMITES DE DESGASTE E ...14 TOLERÂNCIAS)..............................................................14 REMONTAGEM ..............................................................15 PROCEDIMENTOS DE PARTIDA ..................................21
Válvula de controle remoto (alavanca de trabalho/joystick)
SP001646 Página 3
ANOTAÇÕES
Válvula de controle remoto (alavanca de trabalho/joystick) Página 4
SP001646
PRECAUÇÕES DE SEGURANÇA ATENÇÃO! Siga todas as recomendações de segurança e práticas de trabalho seguras na oficina, conforme descritas no início deste manual ou ao longo desta seção. Use sempre ferramentas e equipamentos que estejam funcionando corretamente. Use equipamentos de levantamento ou içamento com capacidade para manusear a carga com segurança. Lembre-se que, em última análise segurança é de sua própria responsabilidade pessoal.
MODELOS APLICÁVEIS O conteúdo desta seção é válido para os seguintes modelos e números de série. MODELO
NÚMEROS DE SÉRIE
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5433 e acima
DX225LCA
5167 e acima
Válvula de controle remoto (alavanca de trabalho/joystick)
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Válvula de controle remoto (alavanca de trabalho/joystick) Página 6
SP001646
DESCRIÇÃO GERAL Teoria de operação Estrutura A válvula de controle remoto contém quatro hastes, retentores de mola, carretéis e molas de retorno que se encontram na carcaça. A válvula funciona como válvula de redução de pressão. A carcaça possui seis orifícios que incluem o orifício de entrada P, o do tanque T e quatro orifícios de pressão secundários. O botão de buzina elétrica está instalado na manopla da válvula. A pressão da bomba de engrenagens é usada para acionar os carretéis de controle. Função 1.
Posição neutra Quando a alavanca está na posição neutra, o carretel é empurrado para cima pela mola de retorno. A força da mola de equilíbrio, que determina a pressão de descarga secundária, não é transmitida ao carretel. Com o orifício de entrada fechado, a pressão do orifício de saída é a mesma que a pressão do orifício do tanque T.
2.
Interruptor de controle Ao pressionar a haste de empuxo começa-se a prensar a mola de equilíbrio, cuja força é transferida ao carretel para conectar os orifícios P e T, transferindo a pressão piloto. A pressão de saída age na parte inferior do carretel e pressiona-o para cima até que fia equilibrada com a força da mola de equilíbrio. Em resumo, a segunda pressão (pressão de saída) muda na proporção da força de prensagem da mola de equilíbrio.
Válvula de controle remoto (alavanca de trabalho/joystick)
SP001646 Página 7
Lista de peças
Figura 1
Válvula de controle remoto (alavanca de trabalho/joystick) Página 8
SP001646
Número de Referência
Descrição
Número de Referência
Descrição
1
Caixa
20
Guarda-pó
2
Bujão
21
Conjunto da junta
3
Bucha
22
Placa oscilante
4
Carretel
23
Porca sextavada
5
Calço
24
Porca
6
Batente A
7
Sede da mola
8
Batente
26
Barra
9
Batente A
27
Pino elástico
10
Batente
28
Fole
11
Batente A
29
Bucha
12
Haste de empuxo
30
Conjunto do conector
13
Batente A
31
Kit interruptor
14
Sede da mola
32
Kit carretel 1,3
15
Batente
33
Kit carretel 2,4
16
Bujão
34
Kit bujão 1, 3
17
Anel-O
35
Kit bujão 2, 4
18
Vedador da haste
36
Kit manopla (l.dir.)
19
Disco
37
Kit manopla (l.esq.)
Válvula de controle remoto (alavanca de trabalho/joystick)
25
Conjunto da manopla (l.dir.) Conjunto da manopla (l.esq.)
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Especificações
2
Torque de operação
Torque de operação (kgf.cm)
Pressão secundária
Pressão secundária (kg/cm )
Torque de operação
Torque de operação (kgf.cm)
2
Pressão secundária (kg/cm )
Desempenho
Pressão secundária
Haste de pressão (mm)
Haste de pressão (mm)
Figura 2
Torques N°
Ferramenta:
Padrão
Observação
2
Bujão
PT 1/8 :
370 kg•m (51 pés/libra)
22
Placa oscilante
27 mm
0,660 kg•m (51 pés/libra)
23
Porca sextavada
22 mm
0,660 kg•m (51 pés/libra)
24
Porca
22 mm
0,660 kg•m (51 pés/libra)
FERRAMENTAS E MATERIAIS N°
Ferramenta:
Padrão
Observação
2
Chave L
PT1/8
Bujão
22
Chave
27 mm
Placa oscilante
23
Chave
22 mm
Porca sextavada
24
Chave
22 mm
Porca
Válvula de controle remoto (alavanca de trabalho/joystick) Página 10
SP001646
DESMONTAGEM 1. Remova o fio principal da bucha (29)
Figura 3
2. Renova o conjunto da manopla da caixa (1).
Figura 4
3. Remova a porca sextavada (23) e a placa oscilante (22) da carcaça (1).
Figura 5
4. Remova o conjunto da junta (21) manopla da caixa (1).
Figura 6
Válvula de controle remoto (alavanca de trabalho/joystick)
SP001646 Página 11
5.
Remova a placa (19) da caixa (1).
Figura 7
6. Remova o conjunto do kit do bujão, batente e mola (11) da carcaça (1).
Figura 8
Figura 9
Figura 10
Válvula de controle remoto (alavanca de trabalho/joystick) Página 12
SP001646
7. Remova quatro conjuntos de kit de carretel da carcaça (1).
Figura 11
Figura 12
8. A bucha (3) e o bujão não podem ser removidos da caixa (1).
Figura 13
Figura 14
Válvula de controle remoto (alavanca de trabalho/joystick)
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Figura 15
Figura 16
LIMPEZA E INSPEÇÃO (LIMITES DE DESGASTE E TOLERÂNCIAS) Para procedimentos gerais de limpeza e inspeção, consulte a seção "Procedimentos gerais de manutenção".
Válvula de controle remoto (alavanca de trabalho/joystick) Página 14
SP001646
REMONTAGEM 1. Instale quatro bujões (1) na caixa (1).
Figura 17
Figura 18 2. Instale a bucha (3) na caixa (1) usando o gabarito.
Figura 19
Figura 20
Válvula de controle remoto (alavanca de trabalho/joystick)
SP001646 Página 15
3.
Cuidado ao desmontar os conjuntos de carretel (1 e 3, 2 e 4). (Eles devem ser montados da mesma maneira) A ordem de montagem é : carretel (4), calço (5), mola (6), sede de mola (7), e batente (8).
Figura 21
Figura 22
4.
Instale a mola (9) na caixa (1).
Figura 23
5.
Instale o conjunto do kit de carretel na caixa (1). (A mesma maneira usada para as quatro peças).
Figura 24
Válvula de controle remoto (alavanca de trabalho/joystick) Página 16
SP001646
6.
Monte o vedador da haste de instalação do kit do bujão (18), o anel (17) e a haste de empuxo (12) na devida ordem.
Figura 25
Figura 26
7.
Monte quatro molas (11) e batentes e insira o conjunto montado na caixa (1) para formar um conjunto de kit de bujão. NOTA:
Preste atenção nas especificações de medida dos batentes (1 e 3, 2 e 4).
Figura 27
Figura 28
Válvula de controle remoto (alavanca de trabalho/joystick)
SP001646 Página 17
8.
Instale a placa (19) na caixa (1).
Figura 29
9.
Instale o conjunto da junta (21) na caixa (1).
Figura 30
10. Instale o guarda-pó e a placa oscilante (22) e a porca sextavada (23) na caixa (1).
Figura 31
Figura 32
Válvula de controle remoto (alavanca de trabalho/joystick) Página 18
SP001646
11. Insira a barra e aperte-a com uma chave para verificar o equilíbrio do conjunto da junta.
Figura 33
12. Instale a bucha (29) na caixa (1).
Figura 34
13. Instale o conjunto do da alavanca na caixa (1).
Figura 35
14. Coloque o fio de entrada na bucha (29) amarre-o e arrange o guarda-pó.
Figura 36
Válvula de controle remoto (alavanca de trabalho/joystick)
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15. Instale o terminal do lide no terminal do conector pressionando-os juntos.
Figura 37
16. Monte o conjunto do conector (30) e conecte-o no terminal do lide e direcione a fiação corretamente.
Figura 38
Figura 39
Válvula de controle remoto (alavanca de trabalho/joystick) Página 20
SP001646
PROCEDIMENTOS DE PARTIDA 1. Acione o motor e coloque o acelerador em “MARCHA LENTA SEM CARGA” 2. Coloque a alavanca de segurança “UNLOCK” [DESTRAVADO].
na
posição
Figura 40
3. Lentamente cicle os cilindros da lança, braço, caçamba e o motor do giro por umas cinco vezes sem carga para sangrar o ar das linhas piloto. Faça isso por cinco minutos.
Figura 41
Válvula de controle remoto (alavanca de trabalho/joystick)
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Válvula de controle remoto (alavanca de trabalho/joystick) Página 22
SP001646
SP0001647
Válvula de controle de deslocamento (com amortecedor) 1ª edição
Válvula de controle de deslocamento (com amortecedor)
SP001647 Página 1
ANOTAÇÕES
Válvula de controle de deslocamento (com amortecedor) Página 2
SP001646
Índice Válvula de controle de deslocamento (com amortecedor) PRECAUÇÕES DE SEGURANÇA ...................................5 MODELOS APLICÁVEIS ..................................................5 DESCRIÇÃO GERAL .......................................................7 Teoria de operação ......................................................................... 7 Válvula de redução de pressão ...................................................... 8 Teoria de operação do mecanismo amortecedor............................ 9
CAUSAS DE FALHAS E MEDIDAS................................11 Lista de peças ............................................................................... 12 Especificações .............................................................................. 14 Torques ......................................................................................... 14
REMOÇÃO......................................................................15 DESMONTAGEM............................................................16 LIMPEZA E INSPEÇÃO (LIMITES DE DESGASTE E TOLERÂNCIAS)..............................................................18 REMONTAGEM ..............................................................19 INSTALAÇÃO..................................................................24 PROCEDIMENTOS DE PARTIDA ..................................25
Válvula de controle de deslocamento (com amortecedor)
SP001647 Página 3
ANOTAÇÕES
Válvula de controle de deslocamento (com amortecedor) Página 4
SP001646
PRECAUÇÕES DE SEGURANÇA ATENÇÃO! Siga todas as recomendações de segurança e práticas de trabalho seguras na oficina, conforme descritas no início deste manual ou ao longo desta seção. Use sempre ferramentas e equipamentos que estejam funcionando corretamente. Use equipamentos de levantamento ou içamento com capacidade para manusear a carga com segurança. Lembre-se que, em última análise segurança é de sua própria responsabilidade pessoal.
MODELOS APLICÁVEIS O conteúdo desta seção é válido para os seguintes modelos e números de série. MODELO
NÚMEROS DE SÉRIE
DX225LC
5433 e acima
DX225LCA
5167 e acima
Válvula de controle de deslocamento (com amortecedor)
SP001647 Página 5
Válvula de controle de deslocamento (com amortecedor) Página 6
SP001646
DESCRIÇÃO GERAL Teoria de operação A válvula amortecedora está dividida em duas áreas de operação. Há a válvula de redução de pressão (a) e o mecanismo de amortecimento (b). O circuito hidráulico a seguir é um exemplo de uma válvula de controle localizada remotamente.
Figura 1 Número de Referência
Descrição
Número de Referência
Descrição
1
Válvula de controle remoto
4
Válvula de controle
2
Bomba piloto
5
Motor hidráulico
3
Bomba Principal
6
Cilindro hidráulico
Válvula de controle de deslocamento (com amortecedor)
SP001647 Página 7
Válvula de redução de pressão 1.
Condição neutra Se o pedal estiver em neutro, o carretel é empurrado para cima pela mola de retorno e a sede da mola. O orifício (O) é bloqueado pela parte inferior do carretel e quatro orifícios de operação (esquerdo frente e trás, direito frente e trás) são conectados ao orifício (T) através do orifício interno do carretel.
2.
Condição de media operação Se o pedal for movido a haste de empuxo se desloca para cima e eles transmitem esta força ao carretel através da sede da mola e da mola de controle. Se o carretel for movido, a pressão primária é transmitida ao orifício de operação através de um orifício interno do carretel. Se a alavanca for parada na posição intermediária, a força da mola de controle comprimida e a pressão secundária transmitida através do orifício agem na parte inferior do carretel e o equilíbrio é mantido pela força hidráulica que age para cima e depois essa pressão é transmitida ao carretel de deslocamento da válvula de controle. Isto é, a pressão primária é transmitida ao orifício de operação como pressão secundária equivalente da força da mola de controle comprimida pelo carretel.
3.
Condição de operação total Se o pedal for movido ao máximo, a parte inferior da haste de empuxo pressiona o assento do carretel para um máximo e comprime a mola de controle a um máximo. A pressão primária é transmitida através do orifício interno do carretel ao orifício de operação, a pressão secundária transmitida através do carretel vence a força da mola de controle e empurra o carretel para cima mas este é restrito pela haste de empuxo e não se move mais. Isto é, quando a alavanca do pedal é deslocada para um máximo, a mola de controle não funciona, o carretel é restrito pela haste de pressão e então a pressão primária fica igual à secundária.
Válvula de controle de deslocamento (com amortecedor) Página 8
SP001646
Teoria de operação do mecanismo amortecedor 1.
Operação quando alavanca de operação Ao empurrar o pedal, a força de empuxo da haste de empuxo e o carretel pressionam o cilindro, a mola de retorno e o óleo hidráulico no cilindro é comprimido, o pistão desce pela ação da haste de empuxo que evita vibração da parte inferior da câmara, o óleo de prevenção de vibração da parte inferior é circulado através do orifício até a câmara de prevenção de vibração da parte superior de baixa pressão, neste ponto, a válvula de retenção de carga fecha porque a alta pressão opera para a câmara de prevenção de vibração da parte inferior.
2.
Operação com a alavanca de operação em neutro A maior força de regeneração que age sobre a haste de empuxo, levanta o pistão na câmara de prevenção de pressão do óleo e comprime a câmara superior de prevenção de pressão do óleo. Esta operação de compressão da câmara de prevenção da pressão de óleo superior evita que a haste de pressão levante rapidamente restabelecendo a mola e a força de amortecimento é gerada.
Número de Referência
Descrição
Número de Referência
Descrição
1
Haste de empuxo
1
Posição neutra
2
Orifício
2
Ângulo de operação máximo 12.4"
3
Pistão
4
Câmara do pistão
Válvula de controle de deslocamento (com amortecedor)
SP001647 Página 9
Válvula de controle de deslocamento (com amortecedor) Página 10
SP001646
CAUSAS DE FALHAS E MEDIDAS Às vezes pode ser difícil detectar a fonte do problema. A tabela a seguir lista alguns dos possíveis problemas, possíveis causas e soluções. Consulte esta tabela para possíveis causas e soluções para ajudar a corrigir problemas algumas vezes difíceis. A tabela apenas relaciona alguns problemas gerais, possíveis causas e soluções. Em muitos casos o problema não é causado pela falha de uma só peça, podendo ser o resultado de uma combinação de problemas de peças relacionadas e seus componentes. Possíveis problemas especificados na lista não significam que sejam os únicos problemas possíveis que podem ocorrer, pois esta lista é genérica. Os técnicos devem diagnosticar o problema considerando todas as possíveis causas e reparar a fonte do mau funcionamento. Problema A pressão secundária não aumenta.
Pressão secundária instável
Pressão secundária anormalmente alta.
Sem amortecimento
Carretel amortecedor pesado ao tato
Causa Possível
Correção
Pressão primária baixa.
Ajuste a pressão.
Mola de seleção da pressão secundária com defeito
Monte uma mola nova.
Folga entre o carretel amortecedor e a carcaça é excessiva
Troque o conjunto da carcaça do carretel amortecedor.
Peça de operação e componentes com defeito
Desmonte / monte e troque as peças com defeito.
Peças interconectadas presas.
Repare / troque a causa do prendimento
Pressão da linha do tanque instável.
Instale a linha direta ao tanque hidráulico.
Ar nas linhas hidráulicas.
Sangre o ar do sistema.
Alta pressão na linha do tanque.Pressão da linha do tanque instável.
Instale a linha direta ao tanque hidráulico.
Peças interconectadas presas.
Repare / troque a causa do prendimento
Ar na câmara do pistão.
Sangre o ar do sistema.
Peças interconectadas presas.
Repare / troque a causa do prendimento
Mola amortecedora gasta.
Troque por uma mola nova.
Carretel e carcaça do amortecedor gastas.
Troque o carretel tensor e o conjunto da carcaça.
Válvula de retenção defeituosa/danificada.
Desmonte e examine a válvula de retenção
Orifício do carretel amortecedor gasto.
Troque o carretel amortecedor.
Componentes interconectados com defeito.
Repare / troque as peças com defeito.
Movimento restrito do carretel amortecedor.
Repare / troque o pistão danificado.
Válvula de controle de deslocamento (com amortecedor)
SP001647 Página 11
Lista de peças
Figura 3
Válvula de controle de deslocamento (com amortecedor) Página 12
SP001647
Número de Referência
Descrição
Número de Referência
Descrição
1
Corpo (1)
21
Anel-O
2
Corpo (2)
22
Vedador da haste
3
Bujão
23
Vedador de pó
4
Bujão
24
Tampa
5
Sede da mola
25
Parafuso soquete
6
Batente A
26
Excêntrico
7
Calço
27
Bucha
8
Carretel
28
Eixo de comando
9
Batente
29
Parafuso de fixação
10
Batente A
30
Parafuso de fixação
11
Pino elástico
31
Porca sextavada
12
Anel-O
32
Fole
13
Haste de empuxo
33
Pistão
14
Pino elástico
34
Anel-O
15
Vedador
35
Anel-O
16
Esfera de aço
36
Expansor
17
Batente A
37
Kit carretel
18
Disco
38
Kit bujão
19
Anel trava
39
Kit excêntrico
20
Bujão
Válvula de controle de deslocamento (com amortecedor)
SP001647 Página 13
Torque de operação (kgf.cm)
Pressão secundária (kg/cm)
Especificações
Haste de pressão (mm)
Figura 4 Válvula de controle do deslocamento
Especificações
Tipo
Controle piloto (com amortecedor)
Pressão / curso
25 kg/cm2 a 4,8 mm Curso (curso 356 psi a 0,1890 pol.)
Peso
7,8 kg (17 lb)
Torques Não
Medida paraf.
Ferramenta:
Torque de aperto
26
M6
PT1/8
88 kg•cm (6 ft lb)
30
M8
27 mm
100 kg•cm (7 ft lb)
32
M10
22 mm
440 kg•cm (32 ft lb)
37
M10
22 mm
440 kg•cm (32 ft lb)
Válvula de controle de deslocamento (com amortecedor) Página 14
SP001647
REMOÇÃO 1. Estacione em superfície firme e uniforme. 2. Abaixe o acessório frontal (caçamba) ao chão. 3. Desligue o motor. 4. Coloque a alavanca de “RELEASED“ [LIBERADO].
segurança
na
posição
5. Gire a chave de ignição para a posição "I" (LIGADO).
AVISO! NÃO OPERE ao fazer inspeção ou manutenção
AVISO! Figura 5 Caso seja necessário manter o motor em funcionamento enquanto se executa o trabalho de manutenção, tenha muito cuidado. Assegure-se de que sempre haja uma pessoa na cabine do operador. Nunca deixe a cabine do operador com o motor em funcionamento. 6. Movimente completamente as alavancas (joysticks) de operação em todas as direções para aliviar a pressão dos acumuladores. 7. Coloque a alavanca de segurança na posição “LOCK” [TRAVADO]. 8. Coloque a chave na posição “DESLIGADO” ["OFF"] e retire-a da ignição. 9. Pendure uma etiqueta de aviso de manutenção nos controles. 10. Desconecte o cabo negativo (-) da bateria ao quadro do chassi. 11. Remova a cabine sob a tampa soltando os parafusos 12. Etiquete e desconecte as mangueiras da válvula de pedal (1, Figura 6). Tampe as mangueiras e orifícios para evitar contaminação do sistema hidráulico ou componentes.
Figura 6
Válvula de controle de deslocamento (com amortecedor)
SP001647 Página 15
DESMONTAGEM 1. Remova o fole (32).
Figura 7
2. Remova o parafuso de fixação (29) do excêntrico (26).
Figura 8 3. Remova o eixo excêntrico (28) do excêntrico (26).
Figura 9 4. Remova a porca sextavada (31) e o parafuso de fixação (30) do excêntrico (27).
Figura 10
Válvula de controle de deslocamento (com amortecedor) Página 16
SP001646
5. Remova o parafuso soquete (25) e a tampa (24) de cada corpo (1 e 2);
Figura 11
Figura 12
6. Remova o conjunto da haste de empuxo do corpo (2).
Figura 13 7. Remova o corpo (2) do corpo (1).
Figura 14
Válvula de controle de deslocamento (com amortecedor)
SP001647 Página 17
8. Remova o conjunto do carretel amortecedor e a mola (10) do corpo (1).
Figura 15
Figura 16
9. Remova o bujão (3 e 4) e os aneis-O (12 e 34).
Figura 17
LIMPEZA E INSPEÇÃO (LIMITES DE DESGASTE E TOLERÂNCIAS) Para procedimentos gerais de limpeza e inspeção, consulte a seção "Procedimentos gerais de manutenção".
Válvula de controle de deslocamento (com amortecedor) Página 18
SP001646
REMONTAGEM 1. Insira a válvula cônica (10) e a mola (1).
Figura 18
2. Monte na ordem correta, o carretel amortecedor (8), o calço (7), a mola (6), a sede da mola (5) e o batente (9).
Figura 19
3. Instale o conjunto carretel amortecedor no corpo (1).
Figura 20
4. Monte o corpo (2) no corpo (1).
Figura 21
Válvula de controle de deslocamento (com amortecedor)
SP001647 Página 19
5. Monte o vedador da haste (22), o vedador de pó (23) e o anel-O (21) no bujão (20).
Figura 22
Figura 23
6. Monte o vedador (15), o pistão (33), a esfera de aço (16), a placa (18), a mola (17), e o anel trava (19) na haste de empuxo (13).
Figura 24
7. Monte a haste de empuxo e o bujão.
Figura 25
Válvula de controle de deslocamento (com amortecedor) Página 20
SP001646
8. Instale o conjunto da haste de empuxo do corpo (2).
Figura 26
9. Instale a bucha (27) na tampa (24) usando o gabarito.
Figura 27
10. Monte a tampa (24) em cada corpo (1 e 2) e instale o parafuso soquete sextavado (25) usando o torquímetro.
Figura 28
Válvula de controle de deslocamento (com amortecedor)
SP001647 Página 21
11. Instale os parafusos de fixação (30) e a porca sextavada (31) no excêntrico (26) aperte-o.
Figura 29
Figura 30
12. Posicione o excêntrico (26) na tampa (24) e insira o eixo excêntrico (29) usando um martelo.
Figura 31
13. Instale o parafuso de fixação (29) no excêntrico (26) e aperte-o usando o torquímetro.
Figura 32
Válvula de controle de deslocamento (com amortecedor) Página 22
SP001646
14. Verifique o equilíbrio do excêntrico.
Figura 33
15. Instale o fole.
Figura 34
Figura 35
Válvula de controle de deslocamento (com amortecedor)
SP001647 Página 23
INSTALAÇÃO 1. Posicione a válvula de pedal (1, Figura 36) no assoalho da cabine e instale quatro parafusos e arruelas (2).
Figura 36
2. Instale os suportes de pedal (3) e as alavancas (4, Figura 37) na válvula de pedal e instale quatro parafusos e arruelas (2). 3. Instale coifas de borracha (1, Figura 37).
Figura 37
4. Conecte as mangueiras etiquetadas durante a remoção da válvula de pedal (1, Figura 38). 5. Instale a cabine sob a tampa apertando os parafusos
Figura 38
Válvula de controle de deslocamento (com amortecedor) Página 24
SP001646
PROCEDIMENTOS DE PARTIDA 1. Acione o motor e coloque o acelerador em “MARCHA LENTA SEM CARGA” 2. Coloque a alavanca de segurança “UNLOCK” [DESTRAVADO].
na
posição
Figura 39
3. Lentamente empurre e puxe ambas as alavancas de deslocamento aprox. cinco vezes sem carga para sangrar as linhas piloto.
Figura 40
Válvula de controle de deslocamento (com amortecedor)
SP001647 Página 25
Válvula de controle de deslocamento (com amortecedor) Página 26
SP001646
SP0001622
Conjunto da válvula solenóide 1ª edição
Conjunto da válvula solenóide
SP001622 Página 1
ANOTAÇÕES
Conjunto da válvula solenóide Página 2
SP001622
Índice Conjunto da válvula solenóide PRECAUÇÕES DE SEGURANÇA ...................................5 MODELOS APLICÁVEIS ..................................................5 VÁLVULA SOLENÓIDE-5 .................................................6 Lista de peças ................................................................................. 6 Funções do pacote do conjunto da válvula de 5 solenóides .......... 7 Diagrama de montagem e ferramentas necessárias ...................... 9 Cuidados durante a desmontagem e remontagem....................... 10 Diagrama da válvula solenóide......................................................11 Pontos de verificação e solução de problemas ............................ 12
VÁLVULA SOLENÓIDE-2 ...............................................13 Lista de peças ............................................................................... 13 Diagrama de montagem e ferramentas necessárias .................... 14 Cuidados durante a desmontagem e remontagem....................... 15 Diagrama da válvula solenóide..................................................... 16 Guia de diagnóstico de falhas....................................................... 16
Conjunto da válvula solenóide
SP001622 Página 3
ANOTAÇÕES
Conjunto da válvula solenóide Página 4
SP001622
PRECAUÇÕES DE SEGURANÇA ATENÇÃO! Siga todas as recomendações de segurança e práticas de trabalho seguras na oficina, conforme descritas no início deste manual ou ao longo desta seção. Use sempre ferramentas e equipamentos que estejam funcionando corretamente. Use equipamentos de levantamento ou içamento com capacidade para manusear a carga com segurança. Lembre-se que, em última análise segurança é de sua própria responsabilidade pessoal.
MODELOS APLICÁVEIS O conteúdo desta seção é válido para os seguintes modelos e números de série. MODELO
NÚMEROS DE SÉRIE
DX225LC
5433 e acima
DX225LCA
5167 e acima
Conjunto da válvula solenóide
SP001622 Página 5
VÁLVULA SOLENÓIDE-5 Lista de peças Os componentes usados para o pacote da válvula solenóide são os mesmos que na lista de peças abaixo.
Figura 1
Número de Referência
Descrição
Tamanhos
Quantidade
Comentários
1
Corpo do bloco
79x82x272.5
1
1 -A0098-07-0
2
Válvula solenóide
QF-S3A-0421
5
C1, C2, C3, C4, C5
2-1
Bobina
○
5
C1, C2, C3, C4, C5
3
Válvula de retenção
FD-DCP-0-A
1
C6
4
Bujão
PF 1/4
3
P3, P4, H0
5
Bujão
PT 1/8 :
6
Conjunto da válvula solenóide Página 6
SP001622
Funções do pacote do conjunto da válvula de 5 solenóides O pacote do conjunto da válvula solenóide tem as seguintes funções. 1. Corte piloto 2. Alimentação de pressão da britadeira 3. Alta velocidade de deslocamento 4. Aumento da pressão principal 5. Seleção de modo da britadeira Funções e operações das válvulas solenóides Número de Referência
Função
Operações
C1
Corte piloto
Propicia pressão e óleo vindo da bomba piloto para a válvula solenóide de alimentação de pressão piloto para acionar cada sistema de trabalho.
C2
Comentários
Alimenta pressão piloto para o conjunto da válvula Operação da britadeira da britadeira e válvula solenóide de alimentação de pressão da britadeira
C3
Alta velocidade de deslocamento
C4
Aumento da pressão principal
C5
Modo Britadeira
Ajusta as velocidades de deslocamento baixa e alta, de mudanças entre ambas, dependendo do estado da operação da válvula solenóide ou de um sinal detectado no controlador e-EPOS. Aumenta a pressão da válvula dce alívio principal temporariamente para aumentar a força de escavação. Alimenta pressão de óleo para a válvula da tesoura que controla o acessório dianteiro opcional a fim de prepará-lo para funcionar na britadeira.
Detalhes das funções e operações das válvulas solenóides 1.
Corte de Piloto Ela proporciona pressão e óleo vindo da bomba piloto para a válvula solenóide da britadeira (C2), válvula solenóide de alta velocidade de deslocamento (C3), válvula solenóide de aumento da pressão principal (C4) e válvula solenóide de controle dos modos de trabalho (C5). Empurre para baixo a alavanca de corte localizada no lado esquerdo do assento do operador e o sinal elétrico do interruptor limitador aciona a válvula de corte piloto para alimentar pressão e óleo para cada válvula solenóide de alimentação de pressão piloto.
Conjunto da válvula solenóide
SP001622 Página 7
2.
Alimentação de pressão da britadeira Pressionando-se o interruptor da britadeira na alavanca joystick opera a válvula solenóide da britadeira (C2) para alimentar pressão piloto à válvula opcional da válvula de controle principal. A pressão muda o carretel da válvula opcional, que transfere pressão e óleo da bomba principal para o sistema da britadeira para escavação II.
3.
Controle de alta velocidade de deslocamento Quando o interruptor de deslocamento automático está desligado, a velocidade de deslocamento muda para "0" (baixa velocidade"; quando o interruptor é girado para a 1ª posição, a velocidade de deslocamento muda para "I" (alta velocidade". quando o interruptor muda para a 2ª posição, a velocidade de deslocamento muda para "II" automaticamente. Neste caso, o controle de alta velocidade de deslocamento mostra “Off” (desligado) quando o interruptor de deslocamento automático está desligado, “ON” (ligado) quando ele está na 1ª posição e “On/Off” (ligado;desligado) quando está na 2ª posição. Mais especificamente, ao girar o interruptor de deslocamento automático para a 2ª posição, o controlador e-EPOS detecta a pressão de descarga da bomba principal e liga ou desliga o controle de alta velocidade de deslocamento dependendo de se a carga de deslocamento é alta ou baixa parta mudar a velocidade de deslocamento para velocidade 1 ou 2. A carga de deslocamento é detectada por 2 sensores de pressão na linha de descarga das bomba dianteira e traseira. Se a carga for alta (pressão aprox. de 300 kgf•cm2), a válvula solenóide desliga para o deslocamento em baixa. Se a carga ٛ baixa (160 kgf•cm2), a válvula solenóide liga para o deslocamento em alta. Se o botão de controle do motor for ajustado igual ou abaixo de 1400 rpm, a válvula solenóide sempre liga para o deslocamento em baixa, embora o interruptor de deslocamento automático esteja ajustado para deslocamento automático (2ª posição).
4.
Pressão principal de reforço Aumenta a pressão da válvula dce alívio principal temporariamente para aumentar a força de escavação. Pressionando-se o interrupto de reforço de potência na alavanca de trabalho envia um sinal do controlador eEPOS para iniciar a válvula solenóide de aumento de pressão. Então, quando ela liga, a pressão da válvula de alívio principal aumenta cerca de 330 kgf•cm2 to 350 kgf•cm2 que por sua vez aumenta a força de escavação.
5.
O interruptor da britadeira opera a válvula solenóide quando o acessório opcional dianteiro é mudado de tesoura para britadeira. Quando o interruptor é colocado em Britadeira, a pressão piloto é alimentada para a válvula da tesoura movendo o carretel dentro, sendo a pressão e o óleo da bomba principal enviados para a britadeira.
Conjunto da válvula solenóide Página 8
SP001622
Diagrama de montagem e ferramentas necessárias A tabela 1 mostra os torques de montagem recomendados para componentes do pacote da válvula solenóide. As ferramentas e torques devem ser seguidos
.
Figura 2 Número de Referência 2
Descrição
Tamanhos
Válvula solenóide UNF7/814 4"
Torques (kgf cm)
Ferramentas
200 ± 25
Torquímetro sext/1”, soquete
2-1
Contraporca da bobina
UNF1/220"
60 ± 2
Torquímetro sext/19mm, soquete
3
Válvula de retenção
UNF7/814 4"
400 ± 2
Torquímetro sext/1”, soquete
4
Bujão PT 1/4PT 1/4 :
UNF1/220"
250 ± 25
Torquímetro sext/19mm, soquete
5
Paraf. bujão PT 1/8”
UNF1/220"
280
Torquímetro sext/19mm, soquete
Conjunto da válvula solenóide
SP001622 Página 9
Cuidados durante a desmontagem e remontagem 1. Limpe o pó e a sujeira na área onde será efetuada a desmontagem / remontagem. 2. Para desmontagem / remontagem, devem ser usados os torques e ferramentas padrão constantes na tabela. 3. As instruções de desmontagem / remontagem são as mesmas que “Instrução de desmontagem” e “Instrução de remontagem” como mostrado na Figura 2. 4. Desmontagem e remontagem da válvula solenóide A.
Remova a contraporca da bobina (2-1) girando-a na direção de desmontagem. –
Cuidado para não danificar o tubo da válvula e o retentor ao desmontar a contraporca da bobina.
–
Se o tubo da válvula ou o retentor estiver danificado (empenado ou deformado) a válvula solenóide pode não funcionar.
B.
Prenda a bobina (2-2) com a mão e puxe-a para fora.
C.
Remova a válvula solenóide (2) girando-a na direção de desmontagem.
D.
Verifique os componentes desmontados e remonteos na ordem inversa da desmontagem.
E.
O torque não deve ser excessivo ao montar a válvula solenóide e a bobina. –
Torque excessivo pode danificar a válvula solenóide.
5. Cuidado para não deixar impurezas entrarem no conjunto de válvulas durante a remontagem após procedimentos de desmontagem e verificação. 6. Lave todos os componentes antes de remontar.
Conjunto da válvula solenóide Página 10
SP001622
Diagrama da válvula solenóide
Contraporca da bobina
Bobina
Tubo e retentor
Caixa
Carcaça da tampa
Figura 3
Conjunto da válvula solenóide
SP001622 Página 11
Pontos de verificação e solução de problemas Sintomas
Causas Substância estranha, sujeira, pó na válvula solenóide Tubo ou retentor da válvula solenóide danificado
Mau funcionamento da válvula Bobina quebrada, solenóide em curto ou queimada
Defeito de aterramento do terminal do conector Pressão piloto
Falha de Válvula de alívio geração de piloto pressão piloto Bomba piloto Filtro Piloto Sistema piloto
Mau desempenho Válvula solenóide do atuador Válvula de controle principal Outros componentes
Como verificar Desmonte a válvula solenóide referente e verifique se há impurezas como substâncias estranhas e lama entre a caixa e o carretel. Desmonte a válvula solenóide referente e verifique se há deformações (empenamento ou redução) no tubo ou Desmonte a válvula solenóide referente e verifique a resistência da bobina. Espec.: 26.7Ù a 20°C Desconexão: ∞ Curto: Resistência baixa ou excessiva Desmonte a válvula solenóide referente e verifique a parte externa da bobina para ver se está queimada e derretida. Verifique se a carcaça da tampa (onde o condutor da bobina é fixado) e a carcaça (ao longo do seu comprimento) estão corretamente aterradas. Remova o bujão do orifício “P5”, monte um manômetro e verifique a pressão piloto descarregada da bomba piloto ao operar a válvula de corte (C1). Verifique se a válvula de alívio instalada na linha piloto opera corretamente. • Verifique se a pressão é contornada devido à presença de substâncias estranhas Verifique se a bomba piloto funciona corretamente. Verifique se o filtro-tela do filtro-piloto está contaminado com substâncias estranhas. Verifique se o sistema piloto apresenta qualquer defeito, considerando o encontrado na categoria “Falha de geração de pressão piloto” Coloque um manômetro em cada orifício de saída da válvula solenóide referente (orifícios HO, TR2, PH e SP) e verifique pressão que a válvula descarregou da bomba piloto ao operar a válvula solenóide. Verifique se a válvula de controle principal de cada componente funciona corretamente. Verifique se cada componente funciona corretamente.
Soluções Remova as impurezas, lave e monte os compartimentos. Troque a válvula solenóide
Troque a bobina
Troque a carcaça ou o terminal referente Veja Causas e Como verificar a válvula solenóide acima. Remova a substância estranha, remonte e troque a válvula de alívio Troque a bomba piloto. Lave remonte e troque o filtro Trate os defeitos de acordo Veja Causas e Como verificar a válvula solenóide acima. Trate conforme o que descobrir Trate conforme o que descobrir
Verificação de problemas com a pressão piloto Orifício de instalação de manômetro
Tamanho do parafuso
P1, P3, P4, P5, P6, TR2, PH, HO, SP
PF1/4" ressalto de anel-O
Conjunto da válvula solenóide Página 12
Observação Opere a válvula solenóide referente (ON) (LIGADO)
SP001622
VÁLVULA SOLENÓIDE-2 Lista de peças
Figura 4 O pacote da válvula solenóide-2 inclui as peças descritas na tabela abaixo. Número de Referência
Descrição
Tamanho
Quantidade
Comentários
1
Corpo do bloco
57x73x1 05
1
1-A1 097-07-0
2
Válvula solenóide
QF-S3A-0421
2
C1, C2
Conjunto da válvula solenóide
SP001622 Página 13
Diagrama de montagem e ferramentas necessárias O torque de montagem de cada peça do pacote de válvula solenóide está descrito na tabela abaixo. Observe os valores de torque especificados usando a ferramenta correta
.
Figura 5 Número de Referência
Descrição
Tamanho
Torques (kgf cm)
Ferramentas
2
Válvula solenóide
UNF7/8-1 4"
200 ± 25
Torquímetro / chave sext. 1”
2-1
Contraporca da bobina
UNF1/2-20"
200 ± 25
Torquímetro / chave sext. 1”
Conjunto da válvula solenóide Página 14
SP001622
Cuidados durante a desmontagem e remontagem 1. Limpe a área ao redor para remover as impurezas antes da desmontagem /montagem. 2. Assegure-se de observar os torques de montagem e as ferramentas especificadas na tabela da página 8 ao desmontar / montar as peças. 3. Siga as instruções descritas no desenho acima para a desmontagem / montagem. 4. Desmontagem / montagem da válvula solenóide A. Desmonte a válvula girando a contraporca da bobina 2-1 na direção de desmontagem.
ATENÇÃO! Não danifique o tubo e o retentor da válvula solenóide ao desmontar a contraporca da bobina. Se o tubo e o retentor ficarem danificados (dentados, deformados), a válvula solenóide não funciona. B. Após desmontar a contraporca da bobina, remova a bobina 3 com a mão. C. A seguir, desmonte a válvula solenóide (3) girando-a na direção de desmontagem. D. Identifique os problemas e remonte a válvula solenóide e a bobina. E. Evite usar torque excessivo ao remontar a válvula solenóide e a bobina.
ATENÇÃO! O uso de torque excessivo resulta em defeitos na válvula solenóide. 5. Tome cuidado par anão deixar entrar impurezas no pacote ao remontar. 6. Assegure-se de limpar as peças antes da remontagem e desmontagem.
Conjunto da válvula solenóide
SP001622 Página 15
Diagrama da válvula solenóide Guia de diagnóstico de falhas Contraporca da bobina
Bobina
Carcaça da tampa
Tubo e retentor
Caixa
Figura 6
Siintoma
Pontos de verificação 1. Material estranho na válvula.
2. Dano no tubo e retentor A válvula 3. Quebra de fio, solenóide curto-circuito, não funciona reações térmicas corretamente na bobina
Descrições
Correção
1. Desmonte a válvula solenóide referente e verifique se há impurezas como substâncias estranhas e lama entre a caixa e no carretel
Remova os materiais estranhos e limpe a área contaminada
2. Desmonte a válvula e verifique se o tubo e a área do retentor estão deformados (vincos, contração)
Troque a válvula.
A. Desmonte a válvula e meça a resistência da bobina. Condição 26.7Ù a 20°C Fio interrompido A resistência da bobina é infinita. Curto-circuito: A resistência e muito baixa ou excessiva;
Troque a bobina
B. Desmonte a válvula e verifique se a área moldada da bobina foi derretida pelas reações térmica. 4. Conexão ao terminal no conector
Conjunto da válvula solenóide Página 16
4. Verifique se os terminais da carcaça da tampa (com bobina) e a carcaça (voltada para a carcaça) estão corretamente conectados.
Troque a carcaça com defeito e o terminal.
SP001622
SP000192
Válvula EPPR da britadeira (opc.) 1ª edição
Válvula EPPR da britadeira (opc.)
SP000192 Página 1
ANOTAÇÕES
Válvula EPPR da britadeira (opc.) Página 2
SP000192
Índice Válvula EPPR da britadeira (opc.) PRECAUÇÕES DE SEGURANÇA ...................................5 MODELOS APLICÁVEIS ..................................................5 ESTRUTURA ....................................................................7 Número se nomes de peças ........................................................... 7
FUNÇÕES E OPERAÇÃO................................................8 CUIDADOS NA OPERAÇÃO............................................8 INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO..................................9 Manutenção .................................................................................... 9 Desmontagem............................................................................... 10 Montagem ......................................................................................11
Válvula EPPR da britadeira (opc.)
SP000192 Página 3
ANOTAÇÕES
Válvula EPPR da britadeira (opc.) Página 4
SP000192
PRECAUÇÕES DE SEGURANÇA ATENÇÃO! Siga todas as recomendações de segurança e práticas de trabalho seguras na oficina, conforme descritas no início deste manual ou ao longo desta seção. Use sempre ferramentas e equipamentos que estejam funcionando corretamente. Use equipamentos de levantamento ou içamento com capacidade para manusear a carga com segurança. Lembre-se que, em última análise segurança é de sua própria responsabilidade pessoal.
MODELOS APLICÁVEIS O conteúdo desta seção é válido para os seguintes modelos e números de série. MODELO
NÚMEROS DE SÉRIE
DX140W
5001 e acima
DX160W
5001 e acima
DX210W
5001 e acima
DX225LC
5001 e acima
DX225NLC
5001 e acima
DX225LCA
5167 e acima
DX255LC
5001 e acima
DX300LC
5001 e acima
DX340LC
5001 e acima
DX420LC
5001 e acima
DX480LC
5001 e acima
DX520LC
5001 e acima
Válvula EPPR da britadeira (opc.)
SP000192 Página 5
Válvula EPPR da britadeira (opc.) Página 6
SP000192
ESTRUTURA Número se nomes de peças
Diagrama do circuito elétrico
Figura 7 Número de Referência
Descrição
Número de Referência
Descrição
1
Solenóide
5
2
Alojamento da válvula
6
Batente A
3
Luva
7
Anel-O
4
Carretel
8
Anel-O
Válvula EPPR da britadeira (opc.)
Pino
SP000192 Página 7
FUNÇÕES E OPERAÇÃO A válvula de redução proporcional deverá ser ajustada de modo que sua pressão reduzida seja proporcional à corrente da solenóide. A solenóide proporcional deverá ser mudada com proporcional de pressão ao sinal de entrada elétrico. O fluxo aumenta correspondendo à força da solenóide. À medida que a solenóide (1) recebe pressão, o carretel (4) se abre e o óleo flui do orifício P ao A. A pressão do orifício A influencia a superfície superior do pino (5). Quando ela atinge o conjunto da válvula o carretel começa a se mover e o óleo e o óleo de P para A diminui.
CUIDADOS NA OPERAÇÃO 1. Fiação elétrica da solenóide
A solenóide não tem polaridade.
2. Eletricidade de entrada
Não alimente a corrente elétrica mais do que 0,7A para a bobina da solenóide.
3. Parafuso de ajuste
Ela foi ajustada conforme o padrão.
A pressão do orifício A aumenta ao girar o parafuso de ajuste no sentido horário.
4. Sintomas e soluções de problemas
Sintomas
Causas
Soluções
Má fiação
Repare a fiação
Solenóide danificado
Troque o solenóide
Pistão ou carretel preso
Repare ou limpe e esmerilhe
Amplificador danificado
Repare ou troque o amplificador
Pouco espaço de abertura Muito largo Muito estreito
Reajuste.
Pistão ou carretel preso
Repare ou limpe e esmerilhe
Pouco espaço de abertura Muito largo Muito estreito
Reajuste.
Pressão anormal Reação lenta
Baixa pressão alimentada
Reajuste.
A pressão não aumenta nem modifica
Mudança de pressão anormal
Válvula EPPR da britadeira (opc.) Página 8
SP000192
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO Manutenção Torque de aperto dos parafusos A tabela 1 mostra os torques usados para apertar os parafusos do motor. Assegure-se de que o trabalho de montagem pode ser feito de acordo com a Tabela 1. Tamanhos dos parafusos
Nomes
Torques usados (kgf.cm)
M35
Parafuso sextavado
450 ± 50
M10
Parafuso sextavado
200 ± 20
NPTF 1/16
Bujão
90
.
Ferramentas usadas para desmontagem e montagem A Tabela 2 mostra as ferramentas necessárias para a desmontagem / montagem Todos os parafusos e bujões a serem usados dependem dos tipos, eles devem ser verificados de acordo antecipadamente
Para
Tamanhos
Torques usados
Ferramentas usadas
Solenóide
M35
450 ± 50
Chave
Luva
M10
2 00± 20
Chave barra sext.
Bujão NPTF
1/16
90
Chave barra sext.
Válvula EPPR da britadeira (opc.)
SP000192 Página 9
Desmontagem 1. Determine o local da desmontagem
Ele deve ser limpo.
Coloque uma placa de borracha ou tecido sobre a mesa e cuidado para não danificar as peças.
2. Remova o pó e a ferrugem da válvula de redução de pressão proporcional com óleo para limpeza .
3. Desmonte a solenóide.
Cuidado para não danificar os anéis-O da solenóide.
Figura 8 4. Desmonte o carretel, a mola e o pino.
Figura 9
5. Desmonte a luva.
Cuidado para não danificar os anéis-O da luva.
Figura 10
Válvula EPPR da britadeira (opc.) Página 10
SP000192
Montagem Faz-se a montagem na ordem inversa da desmontagem descrita acima, considerando os seguintes pontos:
As peças danificadas durante a desmontagem devem ser reparadas sem falta e as peças sobressalentes devem ser preparadas antecipadamente.
Toda peça deve ser limpa o suficiente com óleo para limpeza e seca com ar comprimido antes de iniciar a montagem.
Nas peças deslizantes deve ser aplicado óleo ativo limpo antes da montagem.
Basicamente, as peças e o anel-O e o vedador de óleo devem er trocados.
Use um torquímetro para apertar ou enroscar parafusos e bujões conforme os torques de referência como mostrado no Guia de Manutenção.
1. Monte a luva.
Figura 11
Cuidado para não danificar os anéis-O da luva.
Figura 12
Válvula EPPR da britadeira (opc.)
SP000192 Página 11
2. Monte o carretel, a mola e o pino.
Figura 13
A mola e o pino não devem cair.
Figura 14 3. Monte a solenóide corretamente.
Figura 15
Cuidado para solenóide.
não
danificar
os
anéis-O
da
Figura 16
Válvula EPPR da britadeira (opc.) Página 12
SP000192
SP0001689
Esquema hidráulico (DX225LC/ DX225LCA) 1ª edição
Esquema hidráulico (DX225LC/DX 225LCA)
SP001689 Página 1
ANOTAÇÕES
Esquema hidráulico (DX225LC/DX 225LCA) Página 2
SP001689
Índice Esquema hidráulico (DX225LC/DX 225LCA) PRECAUÇÕES DE SEGURANÇA ...................................5 MODELOS APLICÁVEIS ..................................................5 DX225LC / DX225LCA .....................................................7
Esquema hidráulico (DX225LC/DX 225LCA)
SP001689 Página 3
ANOTAÇÕES
Esquema hidráulico (DX225LC/DX 225LCA) Página 4
SP001689
PRECAUÇÕES DE SEGURANÇA ATENÇÃO! Siga todas as recomendações de segurança e práticas de trabalho seguras na oficina, conforme descritas no início deste manual ou ao longo desta seção. Use sempre ferramentas e equipamentos que estejam funcionando corretamente. Use equipamentos de levantamento ou içamento com capacidade para manusear a carga com segurança. Lembre-se que, em última análise segurança é de sua própria responsabilidade pessoal.
MODELOS APLICÁVEIS O conteúdo desta seção é válido para os seguintes modelos e números de série. MODELO
NÚMEROS DE SÉRIE
DX225LC
5433 e acima
DX225LCA
5167 e acima
Esquema hidráulico (DX225LC/DX 225LCA)
SP001689 Página 5
Esquema hidráulico (DX225LC/DX 225LCA) Página 6
SP001689
DX225LC / DX225LCA
Figura 1
Esquema hidráulico (DX225LC/DX 225LCA)
SP001689 Página 7
Sistema elétrico
SP001727
Sistema elétrico Edição 1
Sistema elétrico
SP001727 Página 1
ANOTAÇÕES
Sistema elétrico Página 2
SP001727
Índice Sistema elétrico PRECAUÇÕES COM A SEGURANÇA .............................7 MODELOS APLICÁVEIS ....................................................7 INTRODUÇÃO .....................................................................9 SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO ELÉTRICO......................10 CIRCUITO DE PARTIDA DO MOTOR............................12 Operação de partida.................................................................... 12 Após a partida ............................................................................. 14
SISTEMA DE PRÉ-AQUECIMENTO DO MOTOR .........16 DESLIGAMENTO DO MOTOR ........................................17 SISTEMA DE MONITORAÇÃO ........................................19 Painel de Instrumentos................................................................ 20 Medidores ..................................................................................... 20 Luzes de Alarme ......................................................................... 20 Botões de Seleção de Modos.................................................... 20 6. Contador de horas .................................................................. 20 12. Luz indicadora de Refletor de trabalho .............................. 20 19. Botão Seletor......................................................................... 20 Esquema do sistema de monitoração ....................................... 22
OPERAÇÃO .......................................................................24 Instrumentos ................................................................................. 24
LUZES DE ALARME E INDICAÇÃO ..............................26 Luzes de indicação de alarme ................................................... 26 Indicações do Medidor Multifuncional e da Área de Texto infor mativo ........................................................................................... 27
ESTADO INICIAL DE OPERAÇÃO .......................................28 NOTA:Consulte o método de acertar o relógio no manual de o peração para acertar a hora. ..................................................... 28
BOTÃO DE SELEÇÃO DE MODOS...............................29 DISPLAY DA ÁREA DE INFORMAÇÕES GRÁFICAS...30 Visão geral ................................................................................... 30 Menus Principais para a Área do Display Gráfico ................... 31 Botões de Seleção do Menu...................................................... 31
Sistema elétrico
SP001727 Página 3
MENU PRINCIPAL............................................................ 32 Idioma ............................................................................................32 Definir o Relógio...........................................................................33 Informações sobre Filtro / Óleo ..................................................33 Ajuste do Display .........................................................................34 Definir Senha ................................................................................35
MENU ESPECIAL............................................................. 36 Entrar/Acessar e Sair/Voltar de Menus ......................................36 Opções do Menu especial...........................................................37
SISTEMA ELETRÔNICO DE CONTROLE HIDRÁULICO (e-EPOS) ........................................................................... 50 Esquema do sistema de controle ...............................................50
CONTROLE DE MODO DE POTÊNCIA........................ 51 Operação .......................................................................................54
CONTROLE DO MODO DE POTÊNCIA - DIAGRAMA D E CIRCUITO ..................................................................... 56 CONTROLE DO MODO DE TRABALHO ...................... 57 CONTROLE DO MODO DE TRABALHO - DIAGRAMA DE CIRCUITO................................................................... 58 SISTEMA DE CONTROLE DO MOTOR........................ 59 VARIADOR DE CONTROLE DO MOTOR ..................... 60 SERVOCOMANDO DO MOTOR..................................... 61 DIAGRAMA DE CIRCUITO DO CONTROLE DO MOTO R ........................................................................................ 62 CONTROLE DE DESACELERAÇÃO AUTOMÁTICA (CO NTROLE DE MARCHA LENTA AUTOMÁTICA) ............ 63 SISTEMA DE PREVENÇÃO DE SUPERAQUECIMENTO DO MOTOR ...................................................................... 64 MODO DE POTÊNCIA HIDRÁULICA............................. 65 Operação .......................................................................................65 Controle de potência hidráulica - Diagrama de circuito ...........66
CONTROLE AUTOMÁTICO DA VELOCIDADE DE DESL OCAMENTO ...................................................................... 67 Controle automático de velocidade de deslocamento - Diagram a de circuito..................................................................................68
AJUSTE DA ROTAÇÃO DO MOTOR ............................ 72 CONTROLADOR DO ACELERADOR DO MOTOR ...... 73 FUNÇÃO DE AUTODIAGNÓSTICO................................ 74 Controlador e-EPOS .....................................................................74
Sistema elétrico Página 4
SP001727
SISTEMA DE AR-CONDICIONADO ................................75 Esboço .......................................................................................... 75 Filtros internos e externos .......................................................... 76 Layout do Sistema de ar-condicionado ..................................... 78 Diagrama do circuito do ar-condicionado/aquecedor ................ 79 Unidade do ar-condicionado/aquecedor ..................................... 80 Sensor de Temperatura do ar ambiente ................................... 85 Sensor de sol .............................................................................. 86 Painel de controle........................................................................ 86 Compressor .................................................................................. 94 Secador......................................................................................... 94
SISTEMA DO LIMPADOR ................................................95 Circuito do limpador..................................................................... 95 Operação do limpador ................................................................. 96
SISTEMA DE ILUMINAÇÃO.............................................98 Diagrama do circuito do sistema de iluminação....................... 98 Tipo de luz ................................................................................... 99 Operação ...................................................................................... 99
DISPOSITIVO DE AVISO DE SOBRECARGA.............100 Diagrama do circuito do dispositivo de aviso de sobrecarga 100
CONTROLADOR DE ÁUDIO .........................................101 Diagrama do circuito do controlador de áudio ....................... 101
Sistema elétrico
SP001727 Página 5
ANOTAÇÕES
Sistema elétrico Página 6
SP001727
PRECAUÇÕES COM A SEGURANÇA ATENÇÃO! Siga todas as recomendações de segurança e as práticas seguras de oficina esboçadas no início deste manual, ou aquelas contidas nesta seção. Use sempre ferramentas e equipamentos que estejam em boas condições de trabalho. Use equipamentos de levantamento e içamento capazes de manusear carga com segurança. Lembre-se, no final das contas a segurança é sua responsabilidade pessoal.
MODELOS APLICÁVEIS O conteúdo desta seção se aplica aos seguintes modelos e faixas de números de série. MODELO DX225LCA
Sistema elétrico
FAIXA DE NÚMEROS DE SÉRIE 5167 e acima
SP001727 Página 7
Sistema elétrico Página 8
SP001727
INTRODUÇÃO O sistema elétrico deste equipamento é de 24 V CC. A tensão nominal para os componentes elétricos é de 24 V, com exceção do sistema de som e do atuador de controle do ar-condicionado. O sistema tem duas baterias de 12 V conectadas em série e um gerador trifásico de CA com um retificador. A fiação elétrica usada no sistema é facilmente identificável pela cor do isolante. As cores usadas no sistema elétrico estão listadas no quadro a seguir. Cores dos fios elétricos
NOTA:
Abreviação
Cor
Br
Branco
Vd
Verde
Lj
Laranja
Pr
Preto
Az
Azul
Vc
Verde claro
Vm
Vermelho
Cz
Cinza
Rs
Rosa
Am
Amarelo
Mr
Marrom
Rx
Roxo
VmBr: Fio vermelho com listra branca Vm - Cor da base, Br - Cor da listra
NOTA:
0,85G: Área da seção nominal do núcleo do fio sem o isolante = 0,85 mm2
Sistema elétrico
SP001727 Página 9
SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO ELÉTRICO O circuito elétrico de alimentação fornece corrente elétrica para cada componente elétrico. Ele é formado por uma bateria, relé da bateria, chave liga-desliga, disjuntor, elo fusível e caixa de fusíveis. O terminal negativo da bateria está aterrado na carroceria do veículo. Mesmo quando a chave liga-desliga (5) está na posição "OFF" (DESL.) o sistema fornece corrente elétrica para os seguintes componentes através da bateria (1) → elo fusível (3) → caixa de fusíveis (6). 1. Terminal "1" do conversor CC-CC (para alimentar a memória do sistema de som) 2. Terminal "B" da chave liga-desliga 3. Contador de horas 4. Controlador do motor 5. Interruptor da bomba de abastecimento de combustível 6. Terminal "6" do motor do limpador 7. Terminal "13" do controlador do limpador 8. Terminal "CN6-1 1" do painel de instrumentos 9. Terminal "CN9-6" do painel do condicionador de ar 10. Luz da cabine Quando a chave liga-desliga (5) está nas posições "ON ou START (LIG. ou PARTIDA)" a corrente flui da bateria (1) → elo fusível (3) → caixa de fusíveis (6) → terminal "B" da chave liga-desliga (5) → terminal "BR" da chave liga-desliga (5) → terminal "BR" do relé da bateria (2) ativando a bobina do relé da bateria e energizando o sistema elétrico. Quando os contatos do relé da bateria são fechados, todos os dispositivos elétricos podem ser operados. Enquanto o motor não estiver funcionando, a energia elétrica para todos os dispositivos é fornecida pela bateria. Assim que o motor for ligado, a energia é fornecida pelo alternador (7).
Sistema elétrico Página 10
SP001727
CONEXÃO DA CHAVE LIGA-DESLIGA
Figura 1 DIAGRAMA DO CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO ELÉTRICA
Referência
Descrição
Referência
Descrição
1
Bateria
5
Chave Liga-desliga
2
Relé da Bateria
6
Caixa de Fusíveis
3
Elo Fusível
7
Alternador
4
Disjuntor
8
Diodo
Sistema elétrico
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CIRCUITO DE PARTIDA DO MOTOR Operação de partida Quando a chave liga-desliga é virada para a posição "START (PARTIDA)", os terminais "S"e "E" do controlador de partida (7) são conectados. Neste momento os contatos no relé de partida (8) são fechados pelo fluxo de corrente da bateria (1) → elo fusível (3) → caixa de fusíveis (6) → terminal "B" da chave liga-desliga (5) → terminal "C" da chave liga-desliga (5) → terminal "30" do relé de partida (12) - terminal "87a" → terminal "C" do relé de partida (8) terminal "D" → terminal "S" do controlador de partida (7) terminal "E" → terra. Quando os pontos de contato "B" e "PP" do relé de partida (8) são conectados, o pinhão do motor de partida (9) é empurrado para a frente fazendo contato com a coroa do volante e os contatos internos do motor de partida são conectados. A corrente flui da bateria (1) → terminal "A" do relé da bateria (2) → terminal "B" do relé da bateria (2, Figura 3) → terminal "B" do motor de partida (9). O motor de partida gira e o motor dá a partida. Se o painel de instrumentos tiver a função de senha ativada, a senha informada deve combinar com a senha definida, do contrário o circuito de partida desliga e o motor não parte. NOTA:
Se o sistema de segurança estiver "LOCKED (BLOQUEADO)" será necessária uma senha de quatro dígitos para ligar o motor. Se o sistema estiver "UNLOCKED (DESBLOQUEADO)" nenhuma senha será necessária e esta tela não aparecerá. Caso o sistema de segurança esteja bloqueado, a corrente flui da bateria (1) → elo fusível (3) → caixa de fusíveis (6) → terminal "B" da chave ligadesliga (5) → terminal "A CC" da chave ligadesliga (5) → terminal "86" do relé de partida (12) → terminal "85" do relé de partida (12) → terminal "CN1-15" do e-EPOS (13) → terra. Esta corrente ativa a bobina do relé de partida (12), abrindo o contato no terminal "87a". Isso impede que o relé de partida (8) opere.
Sistema elétrico Página 12
Figura 2
SP001727
CONEXÃO DA CHAVE LIGA-DESLIGA
Figura 3 CIRCUITO DE PARTIDA (1) - DURANTE A PARTIDA
Referência
Descrição
Referência
Descrição
1
Bateria
8
Relé de Partida
2
Relé da Bateria
9
Motor de partida
3
Elo Fusível
10
Alternador
4
Disjuntor
11
Diodo
5
Chave Liga-desliga
12
Relé de Partida 2
6
Caixa de Fusíveis
13
Controlador e-EPOS
7
Controlador de Partida
Sistema elétrico
SP001727 Página 13
Após a partida Assim que o motor for ligado, o alternador (10), acionado pela correia, gera uma corrente. A saída gerada pelo alternador (10) é uma tensão pulsada em onda quadrada no terminal "P", a frequência da tensão pulsada é proporcional à rotação do alternador. O controlador de partida (7) monitora a frequência da corrente de saída. Assim que a frequência for equivalente a 500 rpm, ela é detectada e a conexão entre os terminais "S"e "E" e entre os terminais "B" e "PP" é desfeita. Como resultado a rotação do motor de partida (9) é interrompida. Assim que o motor estiver funcionando, o motor de partida (9) não funcionará mais, mesmo que a chave liga-desliga (5) seja colocada na posição de partida, evitando possíveis danos ao motor de partida.
Sistema elétrico Página 14
SP001727
Operação do Circuito de Partida (2) - Imediatamente após a partida
CONEXÃO DA CHAVE LIGA-DESLIGA
Figura 4 OPERAÇÃO DO CIRCUITO DE PARTIDA (2) - IMEDIATAMENTE APÓS A PARTIDA
Referência
Descrição
Referência
Descrição
1
Bateria
8
Relé de Partida
2
Relé da Bateria
9
Motor de partida
3
Elo Fusível
10
Alternador
4
Disjuntor
11
Diodo
5
Chave Liga-desliga
12
Relé de Partida 2
6
Caixa de Fusíveis
13
Controlador e-EPOS
7
Controlador de Partida
Sistema elétrico
SP001727 Página 15
SISTEMA DE PRÉAQUECIMENTO DO MOTOR Um aquecedor de ar (8) está instalado no coletor de entrada do motor. Quando a chave liga-desliga (5) é colocada em "PREHEAT (PRÉ-AQUECIMENTO)" a corrente flui da bateria (1) → elo fusível (3) → terminal "B" da chave ligadesliga (5) → terminal "R1" da chave liga-desliga (5) → terminal "C" do relé de pré-aquecimento (7) → terra. Esta corrente ativa a bobina do relé de pré-aquecimento (7), fechando o contato. Quando os contatos do relé de pré-aquecimento (7) são fechados, as bobinas de aquecimento do dispositivo aquecedor são aquecidas pela corrente que flui da bateria (1) → relé da bateria (2) → relé de pré-aquecimento (7) → aquecedor de ar (8) → terra. O tempo de aquecimento é de aproximadamente 20 segundos. Após 20 segundos do início do pré-aquecimento, o indicador de pré-aquecimento será "APAGADO" pelo temporizador no controlador e-EPOS. Se a chave liga-desliga (5) é colocada em "START (PARTIDA)", O processo de pré-aquecimento continua porque a corrente flui para a bobina no relé de préaquecimento (7) através do terminal "R2" da chave ligadesliga (5).
CONEXÃO DA CHAVE LIGA-DESLIGA
Figura 5 CIRCUITO DE PRÉ-AQUECIMENTO DO MOTOR Referência 1 2 3 4 5 6 Sistema elétrico Página 16
Descrição Bateria Relé da Bateria Elo Fusível Disjuntor Chave Liga-desliga Caixa de Fusíveis
Referência 7 8 9 10 11
Descrição Relé de Pré-aquecimento Aquecedor de Ar Luz indicadora de Pré-aquecimento Diodo Controlador e-EPOS
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DESLIGAMENTO DO MOTOR O circuito de desligamento do motor é formado pela chave liga-desliga(5), motor elétrico para desligamento do motor (9) e o rele de desligamento do motor (8). A corrente que flui para o terminal "ACC" da chave ligadesliga possibilita as funções de partida e desligamento do motor. O motor elétrico de desligamento é desacelerado pela engrenagem sem-fim e converte o movimento rotativo em um movimento para frente e para trás que puxa e empurra a alavanca de desligamento do motor. Se a chave liga-desliga é virada para *ON (LIG.)", o motor desligará automaticamente após girar de 0° → 180°, e se ela for virada para "OFF (DESL.)", o motor desligará na posição de desligamento do motor girando de 180° → 360°. CONEXÃO DA CHAVE LIGA-DESLIGA
Figura 6 CIRCUITO DE DESLIGAMENTO DO MOTOR Referência
Descrição
Referência
Descrição
1
Bateria
6
Caixa de Fusíveis
2
Relé da Bateria
7
Diodo
3
Elo Fusível
8
Solenoide do Injetor
4
Disjuntor
9
5
Chave Liga-desliga
Motor elétrico de desligamento do motor
Sistema elétrico
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SISTEMA BATERIA
DE
RECARGA
DA
Quando a chave liga-desliga (5) é colocada em "ON (LIG.)", uma corrente de excitação inicial flui para a bobina de campo do alternador (7) através do relé da bateria (2) e do disjuntor (4). Quando o motor é ligado a partir deste estado, o alternador (7) inicia a recarga. A corrente flui do terminal "B(B+)" do alternador (7) → disjuntor (4) → relé da bateria (2) → bateria (1). O alternador também fornece corrente elétrica para outros componentes elétricos. Quando o alternador (7) começa a funcionar, uma corrente flui do terminal "R(I)" do alternador → diodo (8) → bobina do relé da bateria (2) garantindo um caminho para a corrente de carga da bateria (1). Evitando assim a possibilidade de formação de uma alta tensão e danos ao sistema elétrico.
CONEXÃO DA CHAVE LIGA-DESLIGA
Figura 7 CIRCUITO DE RECARGA DA BATERIA Referência
Descrição
Referência
Descrição
1
Bateria
5
Chave Liga-desliga
2
Relé da Bateria
6
Caixa de Fusíveis
3
Elo Fusível
7
Alternador
4
Disjuntor
8
Diodo
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SISTEMA DE MONITORAÇÃO
Figura 8 Referência
Descrição
Referência
Descrição
1
Painel de Instrumentos
8
Campainha de Alerta
2
Bateria
9
3
Interruptor dos faróis
Sensor de Pressão de descarga da bomba
4
Interruptor do Filtro de retorno
10
Sensor de Temperatura do óleo hidráulico
5
Interruptor do Filtro do Piloto
11
Sensor de Combustível
6
Controlador e-EPOS
12
Indicador do Filtro de ar
7
Alternador
13
Sensor de Temperatura do Líquido de arrefecimento
14
Interruptor de pressão do Óleo do motor
O sistema de monitoração exibe as várias informações e sinais de alarme no painel de instrumentos processando as informações reunidas no controlador e-EPOS. Ele exibe informações selecionadas pelo operador.
Sistema elétrico
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Painel de Instrumentos
Figura 9 Medidores 1. Medidor de combustível 2. Medidor de Temperatura do Líquido de arrefecimento 3. Medidor de Temperatura do óleo hidráulico 4. Medidor Multifuncional e Área de Texto informativo 5. Relógio digital 6. Contador de horas
Luzes de Alarme
Botões de Seleção de Modos
7. Luz de alarme de carga da bateria
13. Botão e indicador de Seleção de Modo de Potência
8. Luz de alarme da pressão do Óleo do motor
14. Botão e indicador de Marcha lenta automática
9. Luz de alarme da temperatura do Líquido de arrefecimento
15. Botão de Ajuste de vazão
10. Luz de alarme do motor 11. Luz indicadora de Préaquecimento 12. Luz indicadora de Refletor de trabalho
16. Botão para cima 17. Botão para baixo 18. Botão de Seleção de Display 19. Botão Seletor
Quando a chave liga-desliga é virada para a posição "I (PARTIDA)", todas as escalas de medidores, luzes de interruptores/botões e luzes indicadoras/de alarme se "ACENDERÃO" e a campainha de alarme soará por cerca de dois segundos. Durante esta verificação funcional, aparecerá um LOGOTIPO no medidor multifuncional, na área de informações gráficas. Sistema elétrico Página 20
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Sistema elétrico
SP001727 Página 21
Esquema do sistema de monitoração
Figura 10
Sistema elétrico Página 22
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Referência
Descrição
Referência
Descrição
1
Painel de Instrumentos
12
Interruptor do Filtro de retorno
2
Campainha piloto
13
Alternador
3
Interruptor dos faróis
14
Controlador e-EPOS
4
Chave Liga-desliga
15
Bateria
5
Sensor de Pressão da Bomba dianteira
16
Relé da Bateria
17
Disjuntor
6
Sensor de Pressão da Bomba traseira
18
Elo Fusível
19
Caixa de Fusíveis
7
Sensor de Temperatura do óleo hidráulico
20
Conector de Teste
8
Sensor de Combustível
21
9
Pedal Interruptor de Pressão (Opcional)
Sensor de Temperatura do Líquido de arrefecimento
22
Sensor de Rotação do motor
10
Indicador do Filtro de ar
11
Interruptor do Filtro do Piloto
23
Interruptor de pressão do Óleo do motor
Sistema elétrico
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OPERAÇÃO Instrumentos Especificação do sensor Função
Display
Terminal de entrada
Especificação de entrada
Azul
41°C (106°F) → 1372 ohms 61°C (1 42°F) → 855 ohms Comunicação 102°C (216°F) → 160 ohms ECU-CAN 105°C (221°F) → 147 ohms 107°C (225°F) → 128 ohms (Quando a leitura aumenta)
Temperatura do Líquido de arrefecimento Branco
Vermelho
Azul
Nível de combustível
Vermelho
CN3-7 CN3-8
1/10 LCD (Zona Vermelha) Piscando → acima de 5K ohms CHEIO → abaixo de 525 ohms
CN3-9 CN3-10
40°C (104°F) → 1397 ohms 50°C (122°F) → 1139 ohms 60°C (1 40°F) → 881 ohms 94°C (201°F) → 190 ohms 96°C (205°F) → 177 ohms (Quando a leitura aumenta)
Cheio
Azul
Temperatura do óleo hidráulico Branco
Vermelho
48 l/min → 615 mA 70 l/min → 583 mA (Terminal de 90 l/min → 555 mA saída) 130 l/min → 495 mA CN1-19 CN1(Definição de fábrica) 20 210 l/min → 376 mA 244 l/min → 260 mA
Ajuste de vazão
(Nenhum)
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Especificação do sensor Função
Display
Terminal de entrada
Especificação de entrada
Tacômetro
Comunicação ECU-CAN
N = 129 f / 60 N = Rotação do motor (rpm) f = Frequência do sensor de rotação do motor (Hz)
Voltímetro
CN2-14
0 - 32 V CC
Pressão de descarga da bomba principal Bomba dianteira
CN3-1 CN3-2 V = 0,00816xP + 1,0 V: Tensão de saída do sensor (V)
Pressão de descarga da bomba principal Bomba traseira
Sistema elétrico
P: Pressão mostrada (Bar) CN3-3 CN3-4
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LUZES DE ALARME E INDICAÇÃO Luzes de indicação de alarme Descrição
Recarga
Pressão do óleo do motor
Temperatura do Líquido de arrefecimento
Símbolo
Terminal de entrada
Operação Ela acende em caso de falta de carga [tensão abaixo de 12 ±1V] ou sobrecarga [tensão no terminal "R(I)" acima de 33 V].
Normalmente ela acende quando o motor dá partida e apaga após o motor pegar.
CN5 - 5 CN1 - 8 (9)
Ela acende quando a pressão do óleo do motor está abaixo da referência
Após o motor pegar, se a pressão do óleo estiver insuficiente após 8 segundos, soará uma campainha de alarme.
CN5 - 13 CN5 - 14
Ela acende quando o sensor da temperatura do líquido de arrefecimento do motor está abaixo de cerca de 128 ohms.
CN2 - 14 CN1 - 8 (9)
Préaquecimento
CN2 - 13 CN1 - 8 (9)
Ela acende durante o pré-aquecimento e "APAGA" após a sua conclusão. (Após 20 seg. de préaquec.)
Refletor de trabalho
CN2 - 6 CN1 - 8 (9)
Ela acende quando o refletor de trabalho é "LIGADO" (24 V é aplicado).
Sistema elétrico Página 26
Observações
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Indicações do Medidor Multifuncional e da Área de Texto informativo Descrição
Símbolo
Terminal de entrada
Operação
Temperatura do óleo hidráulico
CN3 - 9 CN3 - 10
Quando a temperatura do óleo hidráulico está acima de 96°C.
Pouco Combustível
CN3 7CN3 - 8
Quando o combustível está terminando.
CN2 - 17 CN1 - 8 (9)
Quando o filtro de ar está sujo.
CN5 - 3 CN1 - 8 (9)
Quando a pressão do filtro de retorno está acima de 1,50 kg/cm² (21 psi).
CN2 - 18 CN1 - 8 (9)
Quando a pressão do filtro do piloto está acima de 1 kg/cm² (14 psi).
Filtro de Ar
Filtro de retorno
Filtro do piloto
Sistema elétrico
Observações
SP001727 Página 27
Potência hidráulica
CN2 -2 CN1 - 8 (9)
Acende quando a potencia hidráulica é selecionada.
Britadeira
CN2 - 6 CN1 - 8 (9)
Acende quando a britadeira é selecionada.
Tesoura
CN2 -9 CN1 - 8 (9)
Acende quando a tesoura é selecionada.
ESTADO INICIAL DE OPERAÇÃO Item Início de Operação
Entrada(Terminal) Quando se aplica a tensão da bateria em "CN6-1, 2" (chave liga-desliga muda de "OFF (DESL)" para "ON (LIG)")•
Saída (Modo de operação e configuração inicial)
O LCD, todos os LED e luzes de alarme "ACENDEM" e "APAGAM" após cerca de 2 segundos.
A campainha de alarme é ativada "DESLIGADA" após cerca de 2 segundos.
Modo de potência: Modo normal.
Modo de trabalho: Modo de escavação.
Marcha lenta automática: Alto rendimento (Ativação).
Display: Indicando temperatura do líquido de arrefecimento, nível de combustível, temperatura do óleo hidráulico, rotação do motor.
Relógio: Mostrando a hora atual.
e
NOTA: Consulte o método de acertar o relógio no manual de operação para acertar a hora.
Sistema elétrico Página 28
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BOTÃO DE SELEÇÃO DE MODOS Botão do modo de potência
Modo de operação
Saída do e-EPOS Verificação Corrente (mA) da Válvula (LED indicador Válvula Eletromagnética Solenoide de do modo de Proporcional de Prioridade de operação) Redução de Pressão Giro (Válvula E.P.P.R)
Display de 7 segmentos
Sem carga: 200 ±20mA Modo de potência
ACESO
Com carga: Saída variável
-
9x
-
7x
(Corrente máx: 600 ±20mA)
Modo de potência
Sem carga: 300 ±20mA Modo normal
APAGADO
Com carga: Saída variável (Corrente máx: 600 ±60mA)
NOTA:
Quando a rotação do motor estiver abaixo de 1000 rpm, a corrente de saída da Válvula E.P.P.R é fixada em 600 ±60mA.
Botão de Marcha lenta automática Modo de operação Marcha lenta automática
Sistema elétrico
Verificação (LED indicador do modo de operação)
Ativação
ACESO
Cancelamento
APAGADO
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DISPLAY DA ÁREA DE INFORMAÇÕES GRÁFICAS Visão geral Muitos tipos de condições da máquina são exibidos na área de exibição de informações gráficas. A área de exibição gráfica é dividida em dois menus. Um é o menu principal para o usuário e o outro é o menu especial para especialistas. Esses menus podem ser alterados do modo normal de display pela combinação de botões de seleção.
Figura 11
Botões Seletores 1. Botão de seta para cima 2. Botão de seta para baixo
Área do Display Gráfico 5. Área de Exibição de Informações Gráficas
3. Botão Entrar 4. Botão Sair
Sistema elétrico Página 30
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Menus Principais para a Área do Display Gráfico 1. Menu principal: Definição de idioma, Definição da hora, Informações de Filtro/Óleo, Ajuste de brilho, Senha. 2. Menu especial: Informações sobre o estado da máquina, informações de falhas, informações sobre a operação da máquina.
Botões de Seleção do Menu 1. Botão de seta para cima (▲, 1 na Figura 11): Move o cursor para cima, esquerda e tela anterior. 2. Botão de seta para baixo (▼, 2 na Figura 11): Move o cursor para baixo, direita e tela seguinte. 3. Botão Entrar ( , 3 na Figura 11): Move o menu para o modo selecionado. Durante a definição do menu, este botão é usado para atuar como o botão seletor. 4. Botão Sair (ESC, 4 na Figura 11): Move a tela para o menu anterior ou menu principal.
Sistema elétrico
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MENU PRINCIPAL Quando o botão "ESC" é pressionado por mais de 3 segundos, exibe a tela do menu principal. O menu principal oferece submenus (definição de idioma, definição da hora, informações de filtro/óleo, ajuste de brilho, senha) ao operador. Consulte detalhes no "Manual de Operação e Manutenção".
Figura 12
Idioma Coloque o cursor em Language (Idioma) no menu principal e pressione o Botão Entrar ( , 3 na Figura 11), aparecerá a janela de seleção de idiomas. O idioma padrão é o coreano, mas ele irá gravar e usar o novo idioma definido. Use o Botão de Seta para Cima (▲,1 na Figura 11) ou o Botão de Seta para Baixo (▼, 2 na Figura 11) para mover o cursor para um idioma a ser selecionado no display de Seleção de Idiomas e pressione o Botão Entrar ( , 3 na Figura 11), o idioma selecionado é indicado na parte inferior direita da tela. Neste ponto, pressionando o Botão Entrar ( , 3 na Figura 11) ou o Botão Sair (ESC, 4 na Figura 11) por mais de 1 segundo retorna ao menu principal com o idioma alterado, pressionando novamente o Botão Sair mostra a tela padrão.
Figura 13
Se ficar sem pressionar nenhum botão por mais de 20 segundos, retorna à tela padrão.
Figura 14
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Definir o Relógio É usado para ajustar a hora no relógio digital. Ao pressionar o botão Entra ( , 3 na Figura 11) no Menu principal após colocar o cursor em Set Clock (Definir relógio) apresenta o display de Set Clock. Se ficar sem pressionar nenhum botão por mais de 20 segundos, retorna à tela padrão. Consulte o manual de operação sobre informações detalhadas para definir a hora. Figura 15
Figura 16
Informações sobre Filtro / Óleo Este modo apresenta o total de horas de operação dos filtros e óleos. Após trocar o filtro e o óleo, reinicie o horário de operação e depois as horas de operação para que o próximo intervalo de manutenção possa ser facilmente verificado.
Figura 17
Figura 18
Sistema elétrico
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Ordem de exibição do menu e explicação dos ícones
1. Filtro de combustível 2. Filtro de Ar 3. Filtro de óleo do motor 4. Filtro de óleo hidráulico
5. Filtro do piloto
6. Óleo do motor
7. Óleo hidráulico
8. Água de arrefecimento
Figura 19
Ajuste do Display Ao pressionar o botão Entra ( , 3 na Figura 11) no Menu principal após colocar o cursor em Adjust Display (Ajuste do display) apresenta a tela de Adjust Display. O brilho da tela pode ser ajustado usando o Botão de Seta para cima(▲, 1 na Figura 11) ou o Botão de Seta para baixo (▼, 2 na Figura 11). O brilho padrão é definido em 50%. Figura 20
Figura 21
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Definir Senha Este menu é usado para habilitar (bloquear), desabilitar ou mudar a senha. Consulte o manual de operação sobre informações detalhadas para definição de senha.
Figura 22
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MENU ESPECIAL Neste menu, podem ser acessadas e exibidas várias condições de operação e funções, incluindo o controlador eEPOS. Este menu é usado principalmente para testes da máquina e diagnóstico de falhas. O menu especial oferece três submenus: 1. Status da máquina. 2. Informações de falhas. 3. Informações sobre a operação da máquina.
Entrar/Acessar e Sair/Voltar de Menus Entrar/Acessar Menus Quando a tela de modo normal está exibida se os botões entrar ( , 4) e sair (ESC, 3) forem pressionados simultaneamente por mais de 3 segundos, a tela de modo normal (Figura 24) mudará para a tela do menu especial (Figura 25).
Figura 23
Tela do Modo normal NOTA:
A tela de modo normal pode exibir muitos modos de display, por exemplo, rotação do motor (RPM), tensão da bateria (VOLT), pressão da bomba dianteira (BAR), pressão da bomba traseira (BAR), e assim por diante.
Figura 24
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Tela do Menu especial NOTA:
Os idiomas exibidos na tela do menu especial são coreano e inglês. Se qualquer idioma diferente do coreano for selecionado durante a seleção de idioma no menu principal, apenas o inglês será exibido na tela do menu especial.
Figura 25
Sair//Voltar de Menus 1. Se o botão sair (ESC, 4 na Figura 23) for pressionado por mais de 1 segundo, a tela do menu especial voltará para a tela do modo normal. 2. Se o menu especial ficar sem atividade por mais de 20 segundos, sua tela voltará para a tela do modo normal. 3. Após a chave liga-desliga ser virada para a posição "OFF (DESL.)", volte-a para "ON (LIG.)" e a tela de modo normal será exibida novamente.
Opções do Menu especial Método de seleção de submenus Vários submenus podem ser selecionados pressionando os botões "UP (Acima)" (▲, 1 na Figura 23) e "Down (Abaixo)" (▼, 2 na Figura 23). Mova o cursor para o menu desejado e ele será exibido em vídeo reverso. Quando o menu selecionado estiver em reverso, pressione o botão "Entrar ( , 3 na Figura 23)" para selecionar o menu. Figura 26
Informações sobre o estado da máquina 1. Entrar nos Submenus: Quando o cursor estiver sobre "Machine Info (Info da máquina)" na tela do menu especial, pressione o botão "Entrar ( , 3 na Figura 23)" e as "Info da Máquina" serão exibidas. 2. Sair dos Submenus: Se o botão sair (ESC, 4 na Figura 23) for pressionado por mais de 1 segundo, o display voltará para a tela anterior.
Figura 27
Sistema elétrico
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Descrição das entradas analógicas Entradas analógicas 1. V/P da Bomba 2. V/P do Ventilador de arrefecimento 3. V/P do Controle de vazão
Display mA mA mA
4. Variador de rotação 5. TPS 6. Servocomando do motor 7. Pressão da Lança 8. Pressão da bomba de engrenagens piloto 9. Pressão de potência hidráulica 10. Temperatura do coletor de entrada
mV mV mV BAR BAR BAR °C
11. Pressão do óleo do motor 12. Temperatura do combustível 13. Temperatura do óleo do motor 14. Carga na vel. atual
BAR °C °C %
Observação Corrente na válvula proporcional da bomba. ND Corrente na válvula proporcional do controle de vazão Indicação da tensão do variador. ND ND Pressão do cilindro da lança. ND Pressão da bomba em potência hidráulica. Temperatura do ar que entra no coletor. Pressão do óleo do motor. Temperatura do combustível. Temperatura do óleo do motor. Coeficiente de carga atual do equipamento.
Seleção de submenus
Figura 28
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Descrição das Entradas digitais Entradas digitais
Estado
Observação
1. Alternador
Acende quando a saída no terminal "R(I)" do alternador está acima de 12 ±1V.
2. Botão de deslocamento
ND (somente para equipamento de rodas)
3. Ch. Sel. velocidade alta (M)
Acende quando a chave de seleção de velocidade de deslocamento está na posição "I".
4. Ch. Sel. velocidade alta (A)
Acende quando a chave de seleção de velocidade de deslocamento está na posição "II".
5. Ch. Pressão (Py)
Acende quando a chave da pressão do óleo (Py) está "ON (LIGADA)"
6. Ch. Pressão (Px)
Acende quando a chave da pressão do óleo (Px) está "ON (LIGADA)"
7. Ch. pressão óleo motor
Acende quando a chave da pressão do óleo do motor está "ON (LIGADA)"
8. Filtro de Ar Sujo
Acende quando o contato do indicador do filtro de ar está "ON (LIGADO)"
9. Filtro de retorno sujo
Acende quando a chave de pressão do filtro de retorno está "ON (LIGADA)".
10. Filtro do Piloto Sujo
Acende quando a chave de pressão do filtro de do piloto está "ON (LIGADA)".
11. Ch, Alarme Sobrecarga
ACESO / APAGADO
Acende quando a chave do seletor de alarme de sobrecarga está "ON (LIGADA)".
12. Ch. pressão óleo freio
ND (somente para equipamento de rodas)
13. Ch. Pressão pedal
Acende quando a chave de pressão do pedal está "ON (LIGADA)".
14. Ch. Sel. Uma Via
Acende quando a chave seletora está na posição britadeira.
15. Ch. Sel. Duas Vias
Acende quando a chave seletora está na posição "SHEAR (TESOURA)".
16. Ch. Potência Máx.
Acende quando o botão de potência hidráulica está "ON (LIGADO)" com a chave Seletora virada para "BOOST (POTÊNCIA HIDRÁULICA)"
17. Ch. britadeira
Acende quando o botão de potência hidráulica está "ON (LIGADO)" com a chave Seletora virada para "BREAKER (BRITADEIRA)"
18. Seletor de Pré-aquecimento
Acende enquanto a tensão no terminal do préaquecimento (CN5-2) está abaixo de 2V.
19. Acoplamento rápido
Acende quando a chave do acoplamento rápido está "ON (LIGADA)".
20. Alavanca F e T
ND (somente para equipamento de rodas)
21. Seletor de Pré-aquecimento
ND
22. Ch. Inverter Ventilador
ND
23. Ch. Cortar piloto
Acende quando a chave de cortar o piloto está "ON (LIGADA)".
Sistema elétrico
SP001727 Página 39
Seleção do Menu
Figura 29
Sistema elétrico Página 40
SP001727
Descrição das Saídas digitais Saídas digitais
Estado
Observação
1. V/S Pressão alívio
Acende quando a válvula solenoide da pressão de alívio está "ON (LIGADA)".
2. V/S Alta Velocidade
Acende quando a válvula solenoide da alta velocidade está "ON (LIGADA)".
ACESO / APAGADO
3. V/S Inverter ventilador
ND
4. Relé de Partida
Quando o relé de partida está "ON (LIGADO)".
5. Relé Pós-aquecimento
ND
Seleção do Menu
Figura 30 Informações de falhas 1. Entrar nos Submenus: Quando o cursor estiver sobre "Failure Info (Info de falhas)" na tela do menu especial, pressione o botão entrar ( , 3 na Figura 23)" e a tela de "Info de falhas" será exibida. 2. Sair dos Submenus: Se o botão sair (ESC, 4 na Figura 23) for pressionado por mais de 1 segundo, esta tela de informações voltará para a tela anterior.
Figura 31
* Falha em Tempo-real: Mostra o status atual de falhas. * Registro de falhas: Mostra o registro gravado de falhas passadas. * Excluir registro de falhas: Este modo é usado para apagar todos os registros gravados de falhas passadas.
Figura 32
Sistema elétrico
SP001727 Página 41
A.
Informações atuais de falhas Mostra o status atual de falhas (Código da falha, conteúdo da falha). Quando várias falhas acontecem, suas informações podem ser verificadas usando o botão "UP (Acima)" (▲, 1 na Figura 23) e "Down (Abaixo)" (▼, 2 na Figura 23). * 1/2: Número sequencial quantidade total de falhas.
da
falha
atual/
* Vxxx-xx: Vxxx é um código exclusivo e xx é um número de FMI (Failure Mode Identifier Identificador de modo de falha).
Figura 33
- V: Código de falha relacionado à máquina - E: Código de falha relacionado ao motor Consulte o código de informações de falhas sobre os códigos exclusivos e os números de FMI. Este exemplo mostra uma falha de duas. B.
Informações de falhas passadas É exibido o registro gravado de falhas passadas (Código da falha, conteúdo da falha). Quando várias falhas acontecem, suas informações podem ser verificadas usando o botão "UP (Acima)" (▲, 1 na Figure 23) ou "DOWN (ABAIXO)" (▼, 2 na Figura 23). NOTA: "Número xxx": "xxx" representa contagem total da mesma falha.
a
" Período:xxxxxHrxxm ": Indica o período no qual a máquina operou até acontecer uma falha. (Para mais de duas ocorrências da mesma falha, até o horário da primeira ocorrência). C.
Figura 34
Exclusão do registro de falhas Este modo é usado para apagar o registro gravado de falhas passadas. Se este modo for selecionado, todos os registros serão apagados. Quando o botão "YES (SIM)" ( , 3 na Figura 23) for pressionado, o registro gravado é apagado. Neste momento, um sinal de exclusão será exibido e a tela voltará para o menu anterior após a exclusão. Esta tela será exibida por 3 segundos.
Figura 35
Sistema elétrico Página 42
SP001727
Entre sua senha com as teclas de Nº de 1 - 8. Quando o botão "NO (NÃO)" (ESC, 4 na Figura 23) for pressionado, a tela voltará para o menu anterior sem excluir.
Figura 36
A tela de Exclusão Concluída aparecerá por 6 segundos e retornará para a de Info de Falhas. Ela será exibida por 3 segundos ao excluir o Registro de Falhas.
Figura 37
A tela à esquerda será mostrada por 3 segundos no caso de entrada de senha errada, reaparecendo depois a tela de Entrar Senha. Ela será mostrada por 3 segundos em caso de falha de senha.
Figura 38
Sistema elétrico
SP001727 Página 43
Código de informações de falhas para a Máquina Código
Componente em falha
Valor correto
Pontos de medição
Ativo
Passivo
V201
Painel de Instrumentos Erro de comunicação
CN7-4 CN7- 5
R = 60±5 Ω
V202
Erro de comunicação da Ecu
CN4-4 CN45
R = 60 ±5 Ω
V21 0 V/P da Bomba
V211
V21 3 V/S da Pressão de alívio
V21 4 V/S Alta Velocidade
V21 5 V/S da prioridade de giro
CN1-19 CN1-20
CN1-1 CN1-1 1
CN1-1 CN1-12
CN1-1 CN1-13
Relé de Partida
V218
Relé Pós-aquecimento
Sistema elétrico Página 44
-
V = V_volt (Nota 4.)
V = V_volt
V = V_volt
-
V/S Inverter velocidade do ventilador
V217
-
-
V/P do Ventilador de arrefecimento
V21 2 V/P do Controle de vazão
V216
CN1-10 CN1-21
CN1-1 CN1V = V_volt 15 1-16 1-04
-
R = 18 ±2 Ω (25°C (77°F))
-
Observações É uma resistência composta da linha de CAN. Este valor tem que ser medido com a linha de CAN conectada. Válvula proporcional de redução de pressão da bomba. ND
R = 14 ±2 Ω (25°C (77°F))
Válvula proporcional de redução de pressão do controle de vazão.
R = 26,2 ±2 Ω (25°C (77°F))
A chave seletora britadeira/potência hidráulica/tesoura deve estar na posição potência hidráulica e o interruptor de potência hidráulica no joystick direito deve estar na posição "ON (LIGADO)".
R = 26,2 ±2 Ω (25°C (77°F))
A tensão só é medida quando a chave da pressão (Py) está "ON (LIGADA)".
R = 26,2 ±2 Ω (25°C (77°F))
O modo de trabalho deve estar selecionado para valetamento.
-
ND
-
Tem que ser medido no estado de partida do motor.
-
ND
SP001727
Código
Componente em falha
Valor correto
Pontos de medição
Ativo
Passivo
V220
Sensor de Pressão da Bomba dianteira
CN3-1 CN3-2
V = IV
-
V221
Sensor de Pressão da Bomba traseira
CN3-3 CN3-4
V = IV
-
CN3-9 CN3-1
Sensor de temp. óleo hidráulico
V223
Sensor de Temperatura da água
-
V224
Sensor de Rotação do motor
-
-
V225
Sensor de nível de combustível
-
Vazio: 5±0,25 kΩ Cheio: 320 ± 32 Ω
CN3-7 CN3-8
V226
Tensão do alternador
CN2-14 CN1-8
V227
Variador de rotação
CN3-16 CN3-7
V228
V = 2 ±1V
-
-
-
R = 1,0±0.3 kΩ R = 4,0±1,5 kΩ
Tps (Rodas)
-
-
V229
Sensor de pressão do freio de estacionamento
-
V230
Sensor do Servocomando do motor
-
NOTA:
Tem que ser medido no estado de motor desligado.
R = 2,45 ±0,25 kΩ (25°C (77°F)) R = 320 ±32 Ω (80ºC (176ºF))
V222
-
Observações
-
ND ND
Tem que ser medido no estado de motor desligado.
ND ND ND
1. Valor ativo: A chave liga-desliga deve estar "LIG." Os pontos de medição entre o componente e a fiação devem estar conectados. 2. Valor passivo: A chave liga-desliga deve estar "DESL." Os pontos de medição entre o componente e a fiação devem estar desconectados. 3. Os pontos de medição são pontos do controlador do motor e o valor passivo é cada valor do componente. 4. V_batt: Fonte equipamento.
Sistema elétrico
de
alimentação
do
SP001727 Página 45
FMIs (Identificador de Modo de Falha) FMI 0
Acima da faixa normal (DADO VÁLIDO, mas ACIMA DA FAIXA NORMAL DE OPERAÇÃO)
FMI 1
Abaixo da faixa normal (DADO VÁLIDO, mas ABAIXO DA FAIXA NORMAL DE OPERAÇÃO)
FMI 2
Sinal incorreto (DADO ALEATÓRIO, INTERMITENTE OU INCORRETO)
FMI 3
Tensão acima do normal (TENSÃO ACIMA DO NORMAL OU EM CURTO COM TENSÃO MAIOR)
FMI 4
Tensão abaixo do normal (TENSÃO ABAIXO DO NORMAL OU EM CURTO COM TENSÃO MENOR)
FMI 5
Corrente abaixo do normal (CORRENTE ABAIXO DO NORMAL OU CIRCUITO ABERTO)
FMI 6
Corrente acima do normal (CORRENTE ACIMA DO NORMAL OU CIRCUITO EM CURTO COM O TERRA)
FMI 8
Sinal anormal (FREQUÊNCIA, LARGURA DE PULSO OU PERÍODO ANORMAIS)
FMI 11
Modo de falha não identificável (CAUSA RAIZ DESCONHECIDA - Mau funcionamento)
FMI 31
CONDIÇÃO NÃO DISPONÍVEL OU NÃO EXISTE
Informações sobre a operação da máquina Apresenta as horas de operação acumuladas para cada modo e estado. 1. Informações de horas de operação A. Entrar nos Submenus: Quando o cursor estiver sobre "Operating Hrs (Horas de oper,)" na tela do menu especial Figura 39) pressione o botão entrar ( , 3 na Figura 23)" e a tela de "Horas de oper." será exibida (Figura 40). Figura 39
B. Tela de informações da operação da máquina (Figura 40).
Figura 40
Sistema elétrico Página 46
SP001727
C. Tela de Horas de Operação D. Sair dos Submenus: Se o botão sair (ESC, 4 na Figura 23) for pressionado por mais de 1 segundo, esta tela de informações voltará para a tela anterior.
Figura 41 Significado das horas de operação Item
Significado da informação
Método de detecção
Modo de potência
Horas de operação no modo de Chave de modo de potência (Painel potência de instrumentos) - em "ON (LIG)" e sinal do Alternador (CN2-14) está em "ALTO"
Marcha lenta automática
Horas de operação no estado de marcha lenta automática
Chave de marcha lenta auto (Painel de instrumentos) - em "ON (LIG)" e sinal do Alternador (CN2-14) está em "ALTO"
Horas de operação em baixa e alta velocidades.
1ª: V/S Alta Velocidade em "OFF (DESL)" 2ª: V/S Alta Velocidade e chave de pressão de deslocamento "Py" (válvula de controle) - "ON (LIG)".
Distribuição de Temperatura do óleo hidráulico (°C (°F))
A temperatura do óleo hidráulico é classificada em 6 intervalos. As horas de operação de cada intervalo são mostradas Abaixo de 30°C (87°F) 31 - 50°C (88 - 123°F) 51 - 75°C (124 - 168°F) 76 - 85°C (169 - 186°F) 86 - 95°C (187 - 203°F) Acima de 96°C (204°F)
A resistência apresentada pelo sensor de temperatura do óleo hidráulico é classificada em 6 intervalos. As horas de operação de cada intervalo são mostradas. (Saída do alternador no estado ALTO)
Distribuição de Temperatura do líquido de arrefecimento (°C (°F))
A temperatura do líquido de arrefecimento é classificada em 6 intervalos. As horas de operação de cada intervalo são mostradas. Abaixo de 40°C (105°F) 41 - 60°C (106 - 141°F) 61 - 85°C (142 - 186°F) 86 - 95°C (187 - 204°F) 96 - 105°C (205 - 222°F) Acima de 106°C (223°F)
A resistência apresentada pelo sensor do líquido de arrefecimento é classificada em 6 intervalos. As horas de operação de cada intervalo são mostradas. (Saída do alternador no estado ALTO)
Vel. deslocamento: -1ª - 2ª
Sistema elétrico
SP001727 Página 47
Seleção do menu das informações de horas de operação
1. Modo de potência
2. Marcha lenta automática
4. Distribuição de temperatura do óleo hidráulico
3. Vel. deslocamento 1ª, 2ª
5. Distribuição de Temperatura do Líquido de arrefecimento FG014296
Figura 42
Exemplo de tela de Informações sobre a operação da máquina
Figura 43 2. Zerar horas de operação A.
Entrar nos Submenus: Quando o cursor estiver sobre "Reset Hrs (Zerar Horas)" na tela de informações de horas de operação pressione o botão entrar ( , 3 na Figura 23)" e a tela de "Info oper.Máquina" será exibida.
Figura 44
Sistema elétrico Página 48
SP001727
B. Tela de zerar horas de operação C. Sair dos Submenus: Se o botão sair (ESC, 4 na Figura 23) for pressionado por mais de 1 segundo, esta tela de informações voltará para a tela anterior. NOTA:
Quando o botão "YES (SIM)" ( , 3 na Figura 23) for pressionado, as horas de operação serão zeradas. Neste momento, um sinal de zerar será exibido e a tela voltará para o menu anterior após zerar.
NOTA:
Quando o botão "NO (NÃO)" (ESC, 4) for pressionado, a tela voltará para o menu anterior sem zerar.
Figura 45
Tela de Info de operação da máquina 1. Se pressionar o botão "YES (SIM)" ( aparece a tela de entrar senha.
, 3 na Figura 23),
Figura 46
2. Quando a senha correta é digitada, os períodos de operação da máquina são apagados e a tela de Reset Completed (Zerar concluído) aparece por 3 segundos.
Figura 47
3.
Se pressionar o botão "NO (NÃO)" (ESC, 4), aparece a tela anterior sem zerar os períodos de operação.
Figura 48
Sistema elétrico
SP001727 Página 49
SISTEMA ELETRÔNICO DE CONTROLE HIDRÁULICO (eEPOS) Esquema do sistema de controle
POTÊNCIA ACIONADA
(Sinal de seleção de modo)
(Sinal de temperatura da água de arrefecimento)
(Rodas)
(Sinal de controle da bomba)
(Sinal do sensor de rotação do motor) (Sinal do potenciômetro) Sinal do sensor de controle do acelerador)
(Comando do acelerador) (Sinal de temperatura da água de arrefecimento)
(Sinal de acionamento) (Sinal do acelerador) (Sinal de marcha lenta automática) (Informações da máquina)
(Sensor)
Figura 49
Sistema elétrico Página 50
SP001727
Referência
Descrição
1
Painel de Instrumentos
2
Controlador e-EPOS
3
Motor
4
Bomba principal
5
Bomba Aux
6
Válvula de controle
7
Chave de pressão
8
Sensor de Pressão da Bomba
9
Sensor de Rotação do motor
10
Válvula eletromagnética proporcional de redução de pressão
11
Válvula solenoide (Potência hidráulica)
Sistema elétrico
Referência
Descrição
12
Válvula Solenoide (Prioridade de Giro)
13
Válvula Solenoide (Alta velocidade)
14
Motor de deslocamento
15
Controlador do acelerador do motor
16
Variador de rotação do motor
17
Servocomando do motor
18
Chave Seletora Britadeira/Potência hidráulica/Tesoura
19
Chave seletora deslocamento autom.
20
Chave Potência hidráulica (Alavanca direita de trabalho)
21
Sensor
SP001727 Página 51
CONTROLE DE MODO DE POTÊNCIA
(Sinal de Acionamento)
(Sinal do potenciômetro)
(Tipo de Roda)
(Sinal de controle da bomba)
(Sinal do sensor de rotação do motor) (Sinal do acelerador) (Sinal do sensor de controle do acelerador)
(Sinal do acelerador) (Sinal do interruptor de modo de potência)
Figura 50 Referência
Descrição
Referência
Descrição
1
Painel de instrumentos (Chave seletora de modo de potência)
9
Sensor de Rotação do motor
2
Controlador e-EPOS
10
Válvula eletromagnética proporcional de redução de pressão
3
Motor
15
Controlador do acelerador do motor
4
Bomba principal
16
Variador de rotação do motor
5
Bomba Aux
17
Servocomando do motor
6
Válvula de controle
20
Chave seletora Trabalho/Desloc. (Tipo com Rodas)
Sistema elétrico Página 52
SP001727
A chave de modo de potência permite selecionar a potência adequada do motor dependendo da condição de trabalho. Pode-se selecionar um dos dois modos, Modo de potência ou Modo normal. Quando a chave de partida do motor é virada para "ON (LIG)" o modo de potência vai automaticamente para o modo normal. O modo desejado pode ser selecionado pressionando o botão de seleção no painel de instrumentos. Quando o modo de potência é selecionado, a luz indicadora "ACENDE" para exibir o modo selecionado. A quantidade de óleo suprido pela bomba e a rotação do motor são determinadas pelo modo selecionado pelo operador. A saída da bomba em cada modo é determinada pela seleção de modo e está listada na tabela seguinte.
Modo
Modo normal
Modo de potência
Saída (%)
Aproximadamente 85%
100%
Sistema elétrico
SP001727 Página 53
Operação 1. Modo de potência Este modo deve ser selecionado para trabalho em alta velocidade. Neste modo a potência do motor é usada com mais eficiência devido ao volume de óleo liberado ser controlado com base na curva de potência equivalente em várias pressões de carga. O controlador e-EPOS compara a rotação desejada do motor com a rotação real e controla o sinal para a válvula E. P. P.R (Eletromagnética Proporcional de Redução de Pressão) que por sua vez varia a vazão de saída da bomba. Se a carga aumenta, a rotação do motor cairá abaixo da rotação nominal. Quando isso ocorre, o controlador sente esta diminuição e imediatamente reduz a vazão de saída da bomba para manter a rotação do motor no nível nominal.
Figura 51
Por outro lado, se a carga diminui o controlador aumenta a vazão de saída da bomba para manter a rotação do motor no nível nominal. Ao repetir estas operações de controle, a rotação do motor é mantida na rotação nominal para que a máxima potência possa ser gerada.
.
No Modo de potência, o controlador e-EPOS recebe sinais de rotação do motor do variador de rotação do motor e do controlador do motor (ECU) convertendo-os para uma corrente de sinal de operação que é então transferida para a válvula E.P.P.R da bomba. Neste momento a válvula E.P.P.R. converte o sinal elétrico na pressão de controle correspondente e a envia para as duas bombas, ajustando a vazão de saída da bomba para o nível desejado
Figura 52 Referência
Descrição
Referência
Descrição
A
Potência do motor (hp)
C
Vazão de descarga da bomba (lpm)
B
Rotação do motor (rpm)
D
Pressão de descarga da bomba (kg/cm2)
Sistema elétrico Página 54
SP001727
2. Modo normal O modo normal é usado para trabalhos gerais. Quando este modo é selecionado ele reduz o ruído e o consumo de combustível em comparação com o Modo de potência. A corrente para a válvula E.P.P.R é cortada e a vazão de saída da bomba é controlada pelo regulador da bomba.
Figura 53 Referência
Descrição
Referência
Descrição
A
Potência do motor (hp)
C
Vazão de descarga da bomba (lpm)
B
Rotação do motor (rpm)
D
Pressão de descarga da bomba (kg/cm2)
3
Operação em caso de falha do sistema de controle (Operação no modo Aux.) Embora seja impossível controlar a corrente da válvula E.P.P.R (Eletromagnética Proporcional de Redução de Pressão) que controla a vazão de saída da bomba devido a uma falha no sistema de controle, a máquina pode ser operada no modo auxiliar. Ao virar a chave de modo auxiliar para "ON (LIG)", a Válvula E.P.P.R que controla a vazão de saída da bomba entra em contato com o resistor do modo aux para deixar fluir uma corrente de valor determinado. Neste momento, a vazão de saída da bomba segue o controle do regulador da bomba, numa quantidade próxima à do modo normal.
Sistema elétrico
SP001727 Página 55
CONTROLE DO MODO DE POTÊNCIA - DIAGRAMA DE CIRCUITO
Figura 54 Referência 1 2 10 16 22
Descrição Painel de Instrumentos Controlador e-EPOS Válvula E.P.P.R. (Eletromagnética Proporcional de Redução de Pressão) Variador de rotação do motor Chave do modo auxiliar
Sistema elétrico Página 56
Referência 23 24 25 26 29 30
Descrição Resistor do modo auxiliar Bateria Relé da Bateria Fusível Controlador do acelerador do motor Sensor de Rotação do motor
SP001727
CONTROLE DO MODO DE TRABALHO
Figura 55 Referência
Descrição
Referência
Descrição
1
Painel de instrumentos (Chave seletora de modo de valetamento)
5
Bomba Aux
6
Válvula de controle
2
Controlador e-EPOS
12
Válvula solenoide
3
Controlador do motor
17
Variador de rotação do motor
4
Bomba principal
Dependendo da condição de trabalho, pode-se selecionar um de dois modos de trabalho "DIGGING (ESCAVAÇÃO)" ou "TRENCHING (VALETAMENTO)" no painel de instrumentos. Quando a chave de partida do motor é virada para "ON (LIG)" o modo de trabalho vai automaticamente para o modo de escavação. Dependendo do modo de valetamento selecionado, o solenoide da válvula de controle ajusta o envio do fluxo de óleo hidráulico para cada dispositivo no equipamento.
Sistema elétrico
SP001727 Página 57
CONTROLE DO MODO DE TRABALHO - DIAGRAMA DE CIRCUITO
Figura 56 Referência
Descrição
1 2
Painel de Instrumentos Controlador e-EPOS
24
Bateria
25
Relé da Bateria
12
Válvula Solenoide (Prioridade de Gi )
2
Sistema elétrico Página 58
Referência
Descrição
Fusível
SP001727
SISTEMA DE CONTROLE DO MOTOR (Sinal de acionamento)
(Sinal de realimentação)
(Sinal de comando)
RELÉ DA BATERIA
COMANDO DE MARCHA LENTA AUTOMÁTICA SOBREAQUECIMENTO
Controlador e-EPOS BATERIA
RETRAIR
Figura 57 Referência
Descrição
Referência
Descrição
3
Motor
16
Variador de rotação do motor
15
Controlador do acelerador do motor
17
Servocomando do motor
Quando o variador de rotação do motor é girado, a tensão de saída muda de acordo com a posição do variador e este sinal entra no controlador do acelerador do motor. O controlador do acelerador do motor aciona o motor de acordo com a posição de comando do variador comparando o valor da tensão do variador com o valor da tensão do potenciômetro usado para observar a posição do motor (Sinal de realimentação) contido no servocomando do motor. O controlador do acelerador desliga o motor cortando a corrente de acionamento do motor quando o sinal de comando do variador e o sinal de realimentação são iguais. Existe um cabo ligado ao servocomando do motor, a ponta deste cabo está conectada na alavanca que ajusta a injeção de combustível do motor. Assim, esta alavanca é sempre acionada pelo motor e a rotação do motor é controlada.
Sistema elétrico
SP001727 Página 59
VARIADOR DE CONTROLE DO MOTOR
1° Passo
13º Passo
BATENTE MECÂNICO ANTI-HORÁRIO
BATENTE MECÂNICO HORÁRIO
PREPARAÇÃO BATENTE ANTI-HORÁRIO
BATENTE HORÁRIO
VISTA (FUNDO DO POTENCIÔMETRO)
Figura 58
Referência
Descrição
1
Botão
Referência
Descrição
2
Potenciômetro (Resistor variável)
O variador de rotação do motor possui um potenciômetro embutido. Quando o botão de controle é girado, a tensão de saída (através dos terminais "2 e 3") variará a partir do 5 V fornecido pelo controlador e-EPOS como mostrado no gráfico.
Sistema elétrico Página 60
SP001727
SERVOCOMANDO DO MOTOR
Diagrama do circuito (VERDE)
(AMARELO) (RETRAIR) ACEL
(CINZA) (ROSA) (AZUL)
DESACEL (ESTENDER)
Figura 59 O servocomando do motor usa um motor CC com um potenciômetro (resistor variável) para observar a posição dentro dele. Quando o servocomando do motor possui cargas não usuais (em caso de um cabo de controle gasto ou dobrado). o controlador do acelerador do motor corta a corrente para o servocomando do motor para proteger o sistema em caso do servocomando do motor não acionar. Nesta situação, ele pode acionar normalmente se chave liga-desliga for virada da posição "OFF (DESL.)" para "ON (LIG.)" após remover a causa da carga não usual. NOTA:
Troque ou Ajuste o servocomando do motor de acordo com a forma de ajuste do dispositivo de controle do motor. O ajuste errado provoca desempenho inesperado do equipamento.
Sistema elétrico
SP001727 Página 61
DIAGRAMA DE CIRCUITO DO CONTROLE DO MOTOR
Figura 60
Referência
Descrição
1
Painel de Instrumentos
24
Bateria
2
Controlador e-EPOS
25
Relé da Bateria
15
Controlador do acelerador do motor
26
Fusível
16
Variador de rotação do motor
31
Ch. Pressão (Py)
17
Servocomando do motor
32
Ch. Pressão (Px)
Sistema elétrico Página 62
Referência
Descrição
SP001727
CONTROLE DE DESACELERAÇÃO AUTOMÁTICA (CONTROLE DE MARCHA LENTA AUTOMÁTICA) (Feedback Signal)
(Drive Signal)
(Command Signal)
Auto deceration Swich Signal
Figura 61 Referência
Descrição
Referência
Descrição
1
Painel de instrumentos (Botão Marcha lenta Auto)
15
Controlador do acelerador do motor
2
Controlador e-EPOS
16
Variador de rotação do motor
3
Motor
31
Chave de pressão
32
Chave de pressão
Se a máquina está desacelerando sem os controles serem operados ou está aguardando um caminhão basculante, a rotação do motor é diminuída automaticamente. Assim que os controles forem operados e o trabalho iniciado, a máquina voltará para as configurações anteriores. Como resultado o ruído e o consumo de combustível diminuirão. Esta função pode ser selecionada ou cancelada através da Chave Seletora de Marcha Lenta Auto no painel de instrumentos. A configuração inicial na partida é com esta chave na posição selecionar. Aproximadamente 4 segundos após esta função ser selecionada, se todas as alavancas de trabalho estiverem na posição neutra, o controlador e-EPOS compara o sinal de redução automática com o sinal definido pelo variador de rotação do motor. O mais baixo dos dois sinais é selecionado, o controlador e-EPOS envia um sinal para o controlador do motor para controlar a sua rotação. O estado neutro da máquina é detectado pelas duas chaves de pressão na válvula de controle. Quando as alavancas de controle estão na posição neutra, a chave está na posição "OFF (DESL)". Sistema elétrico
SP001727 Página 63
SISTEMA DE PREVENÇÃO DE SUPERAQUECIMENTO DO MOTOR MOTOR
(Sinal de Acionamento)
(Sinal do potenciômetro)
(Sinal de controle da bomba)
Sinal de superaquecimento do motor Sinal de superaquecimento do motor
Figura 62 Referência
Descrição
1
Painel de Instrumentos
2
Controlador e-EPOS
3
Bomba principal
4
Bomba Aux
6
Válvula de controle
Referência
Descrição
10
Válvula E.P.P.R. (Válvula Eletromagnética Prop. de Redução de Pressão)
15
Controlador do acelerador do motor
33
Campainha de Alerta
Quando a temperatura do líquido de arrefecimento do motor sobe acima de 107ºC (225°F), o painel de instrumentos detecta isto pelo sensor montado na linha de arrefecimento do motor e envia um sinal para o controlador e-EPOS acionando a campainha simultaneamente. O controlador e-EPOS devolve um sinal de sobreaquecimento para o controlador do acelerador e muda de modo de potência para modo normal. A rotação do motor é então colocada em baixa rotação pelo controlador do acelerador do motor. Isto é, quando a temperatura do líquido de arrefecimento do motor aumenta, soa uma campainha, o modo de potência vai para o modo normal e a rotação do motor é colocada em baixa. Quando a temperatura do líquido de arrefecimento cai abaixo de 95°C (203°F), a operação normal é retomada. Sistema elétrico Página 64
SP001727
MODO DE POTÊNCIA HIDRÁULICA Operação Válvula de alívio principal
Motor
(Sinal do botão)
Figura 63 Referência
Descrição
1
Painel de Instrumentos
2
Controlador e-EPOS
4
Bomba principal
5
Bomba Aux
6
Válvula de controle
Referência
Descrição
11
Válvula solenoide (Potência hidráulica)
18
Chave Seletora Britadeira/Potência hidráulica/Tesoura
20
Chave Potência hidráulica (Topo da alavanca direita de trabalho)
A função de Potência hidráulica é usada para aumentar temporariamente a pressão de alívio principal para aumentar a capacidade de escavação. Quando a chave seletora de britadeira/potência hidráulica/tesoura é definida na posição "BOOST (POTÊNCIA HIDRÁULICA)" e o botão de potência hidráulica no centro da alavanca direita de trabalho (joystick) é pressionada durante o trabalho, o controlador e-EPOS ativará a válvula solenoide de potência hidráulica e aumentará a pressão da válvula de alívio de 330 - 350 kg/cm2 (4700 - 5000 psi). A capacidade de escavação é aumentada de aproximadamente 6%. Quando a função de potência hidráulica está ativada, um símbolo de potência hidráulica aparecerá na área de exibição gráfica do painel de instrumentos. NOTA: Não use esta chave por mais de 10 segundos. Sistema elétrico
SP001727 Página 65
Controle de potência hidráulica Diagrama de circuito
(POTÊNCIA MÁX.)
(POTÊNCIA MÁX./ BRITADEIRA)
Figura 64
Referência
Descrição
Referência
Descrição
1
Painel de Instrumentos
20
2
Controlador e-EPOS
Chave Potência hidráulica (Topo da alavanca direita de trabalho)
11
Válvula solenoide (Subir Pressão)
24
Bateria
18
Chave Seletora Britadeira/Potência hidráulica/Tesoura
25
Relé da Bateria
26
Fusível
Sistema elétrico Página 66
SP001727
CONTROLE AUTOMÁTICO DA VELOCIDADE DE DESLOCAMENTO
Figura 65 Referência 2 3 4 5 6 7
Descrição Controlador e-EPOS Motor Bomba principal Bomba Aux Válvula de controle Ch. Pressão (Tomada Py)
Referência 8 13 14 16 19
Descrição Sensor de Pressão da Bomba Válvula Solenoide (Alta velocidade) Motor de deslocamento Variador de rotação do motor Chave seletora de Desloc. Automático
Se chave de controle de velocidade de deslocamento automático estiver na posição "OFF (DESL)", o motor de deslocamento girará na faixa de velocidade I (baixa velocidade). Se chave de seletora estiver na posição "I", o motor de deslocamento girará na faixa de velocidade II (alta velocidade). Se chave de seletora estiver na posição "II", o controlador e-EPOS monitorará a pressão de descarga da bomba principal e selecionará automaticamente o estado "ON (LIG) - OFF (DESL)" da válvula solenoide da velocidade de deslocamento II com base na carga de deslocamento. A velocidade de deslocamento é mudada entre o modo de velocidade I e o de velocidade II. A carga de deslocamento é monitorada pelos dois sensores de pressão nas linhas de descarga das bombas dianteira (superior) e traseira (inferior). Quando a carga de deslocamento é alta (pressão acima de 300 kg/cm2 (4300 psi)) a válvula solenoide é mudada para "OFF (DESL)" e a velocidade I (baixa) é selecionada. No caso em que a carga2 de deslocamento é baixa (pressão abaixo de 160 kg/cm (2280 psi)) a válvula solenoide é mudada para "ON (LIG)" e a velocidade II será selecionada. Se o variador de rotação do motor estiver abaixo de aproximadamente 1400 rpm, a velocidade de deslocamento será definida para modo de velocidade I. Sistema elétrico
SP001727 Página 67
Controle automático de velocidade de deslocamento - Diagrama de circuito
Figura 66 Referência
Descrição
2
Controlador e-EPOS
8
Sensor de Pressão (Bomba dianteira)
9
Sensor de Pressão (Bomba traseira)
13
Válvula Solenoide (Alta velocidade)
15
Controlador do acelerador do motor
16
Variador de rotação do motor
Sistema elétrico Página 68
Referência
Descrição
19
Chave seletora de Desloc. Automático
24
Bateria
25
Relé da Bateria
26
Fusível
SP001727
Sistema elétrico
SP001727 Página 69
COMO AJUSTAR O DISPOSITIVO DE CONTROLE DO MOTOR O ajuste de rotação do motor é feito na seguinte ordem. 1. Ajuste da rotação alta da Marcha lenta 1) Colocar em modo H (A) pressionando a chave de modo de potência após virar a chave ligadesliga para ON (LIG). 2) Colocar o variador de rotação do motor na posição MAX para fazer o cabo #1 do motor ficar inicialmente para cima. 3) Ajustar o cabo #1 do motor no suporte #32 para fazer a alavanca de controle do motor alcançar o batente superior. 2. Ajuste da rotação baixa da Marcha lenta 1) Colocar o variador de rotação do motor na posição MIN para fazer o cabo #1 do motor ficar esticado ao máximo. Neste ponto, o curso do cabo é de aproximadamente 37 mm. 2) Verifique se a alavanca de controle do motor alcança o batente inferior e o cabo fica pendurado adequadamente. 3) Se a alavanca não alcançar o batente inferior, mova o cabo #1 para o furo localizado um degrau abaixo na alavanca. Do contrário, se o cabo ficar pendurado muito abaixo, mova o cabo #1 para o furo localizado um degrau acima na alavanca e repita 1), 2). 4) Após fazer o acima, gire a porca de ajuste do cabo #01 do motor de 2/3~1 volta e faça-o subir de 1 ~1,025 mm terminando o ajuste. 3. Ajuste da velocidade da desaceleração automática e do modo normal 1) Ajuste a velocidade de regulação com o seguinte método de ajuste (ou ao contrário) após remover a bucha de borracha presa na tampa do controlador do acelerador do motor. (no sentido horário →aumenta a velocidade, no sentido anti-horário → diminui a velocidade) 2) Deixe o variador de rotação do motor na posição max, defina a condição do modo de potência e da marcha lenta automática selecionadas respectivamente de acordo com o gráfico e defina a rotação ajustando os dois parafusos dos resistores variáveis (VR1, VR2). A rotação estabelecida está escrita na plaqueta fixada na tampa do controlador do acelerador. Posicione o variador e defina o modo
Parte
Resistor variável
Ajustar desaceleração automática
VR1
Posição de veloc. máx
ON (Seleciona o modo de potência)
ON
Escrito na plaqueta do controlador do acelerador
Ajustar rotação do modo normal
VR2
Posição de veloc. máx
OFF (Seleciona o modo normal)
OFF
Escrito na plaqueta do controlador do acelerador
Sistema elétrico Página 70
Variador
Botão do modo de potência
Marcha lenta automática
Rotação regulada do motor
SP001727
Figura 67 Referência
Descrição
Referência
Descrição
1
VR1 (Ajusta rotação da desaceleração automática)
3
Plaqueta
2
VR2 (Ajusta rotação do Modo de potência)
Sistema elétrico
SP001727 Página 71
AJUSTE DA ROTAÇÃO DO MOTOR
Figura 68 Referência
Descrição
Referência
Descrição
1
Alavanca de controle do combustível
3
Cabo de ajuste da rotação do motor
2
Suporte do cabo do servomotor
4
Servocomando do motor
Sistema elétrico Página 72
SP001727
CONTROLADOR DO ACELERADOR DO MOTOR Quando a tampa de borracha na parte superior do controlador é removida, aparecem três LED. Os LED funcionam de acordo com o quadro seguinte e com a condição do equipamento (chave liga-desliga em OFF (DESL)). LED
Tensão no terminal do servomotor Verde Amarelo
Sinal de entrada do controlador do acel.
Estado
Tensão no variador < tensão no potenciômetro do motor
Servomotor funcionando (RPM aumentando)
X
◎
O
Aproximadamente + 24(V)
Tensão no variador > tensão no potenciômetro do motor
Servomotor funcionando (RPM aumentando)
◎
X
O
Aproximadamente 24(V)
Tensão no variador = tensão no potenciômetro do motor
Estado desligado
O
O
O
0 (V)
-
Sobrecarga do motor (corrente de corte)
X
X
O
0 (V)
-
Erro na fonte de tensão do controlador (está baixa ou a zero)
X
X
X
0 (V)
Vermelho
ALERTA! 1. "◎" acende forte, "O" aceso, "X" apagado. 2. Tensão medida no terminal 4(+) motor, terminal 5(-) do controlador do acelerador. 3. O LED amarelo é usado para indicar que está ligado. 4. No modo de corte de corrente por sobrecarga do motor, remova a causa da sobrecarga e vire a chave liga-desliga para a posição off (desl.) e depois para on (lig.), o trabalho normal deve retomar.
Sistema elétrico
SP001727 Página 73
FUNÇÃO DE AUTODIAGNÓSTICO Controlador e-EPOS O estado da operação do sistema e os códigos de falhas podem ser verificados pelo display no topo da caixa do controlador e-EPOS, na tampa traseira atrás do assento do operador.
Figura 69 Referência
Descrição
1
Dígito mais significativo
2
Referência
Descrição
4
Monitor de tensão (Permanece "ACESO" enquanto a tensão está na faixa normal)
Dígito menos significativo
3
LED de monitoração da rotação do motor (Intervalo de cintilação aumenta com a rotação do motor) 1. Monitor de tensão Este LED fica "APAGADO" quando a tensão de entrada para o controlador e-EPOS estiver abaixo de 18,5±1 V ou acima de 32,5±1 V. Permanece "ACESO" enquanto estiver na faixa normal. 2. Monitor de Rotação do motor Este LED pisca de acordo com a rotação do motor. O intervalo de cintilação é proporcional à rotação do motor. 3. Leitura em Operação normal Leitura no display Seleção de modo
Dígito mais significativo
Dígito menos significativo
Status de operação
Modo de potência
Modo de potência em operação normal
Modo normal
Modo normal em operação normal
Modo de potência
4. Monitor de comunicação O que é mostrado no DISPLAY DE 7 SEGMENTOS é o mesmo que nos Códigos de erro. Código de erro V201 V202
Sistema elétrico Página 74
Código indicado 01 02
Localização da falha Erro de comunicação no painel de Instrumentos. Erro de comunicação no controlador do motor.
SP001727
SISTEMA DE ARCONDICIONADO Esboço
Figura 70 Estão instalados um aquecedor e o ar-condicionado na tampa atrás do assento do operador. A temperatura da cabine é ajustada automaticamente para a temperatura definida pelo operador. Consulte o Manual de operação sobre informações detalhadas do controle automático total. O modo de ventilação seleciona a direção de descarga do ar.
Sistema elétrico
SP001727 Página 75
Saídas de acordo com os modos de ventilação Modos Saídas
A
A+B
B
B+C
C
Filtros internos e externos Estão instalados filtros de purificação do ar internos e externos para a cabine do operador. Os filtros devem ser limpos a cada 500 horas. Se a máquina operar em ambientes excessivamente contaminados os filtros devem ser limpos com maior frequência e, caso necessário, trocados por novos. Como verificar o filtro de ar interno 1. Pressione as duas alavancas nos lados direito e esquerdo no topo do filtro instalado na traseira do assento do operador.
Figura 71 Como verificar o filtro de ar externo 1. Abra a porta do lado esquerdo da máquina e desaperte os quatro parafusos marcados para remover a tampa (1, na Figura 72).
Figura 72
Sistema elétrico Página 76
SP001727
2. Gire as maçanetas marcadas (1, na Figura 73) na parte traseira para abrir a tampa.
Figura 73 3. Remova o filtro fixado na tampa e limpe-o usando ar comprimido. 4. Feche a tampa, recoloque a maçaneta e prenda a tampa no suporte com os parafusos-borboleta.
Figura 74
Sistema elétrico
SP001727 Página 77
Layout do Sistema de ar-condicionado
Figura 75 Referência
Descrição
Referência
Descrição
1
Unidade do arcondicionado/aquecedor
7
Mangueira para líquidos (1)
2
Condensador
8
Mangueira para líquidos (2)
3
Compressor
9
Sensor de Temperatura ambiente
4
Secador
10
Sensor de sol
5
Mangueira de descarga
11
Painel de controle
6
Mangueira de sucção
Sistema elétrico Página 78
SP001727
Diagrama do circuito do ar-condicionado/aquecedor
Figura 76
Sistema elétrico
SP001727 Página 79
Unidade do ar-condicionado/aquecedor Diagrama do fluxo de ar Entrada do ar externo
Saída ventilação dianteira
Saída caixa térmica
Entrada do ar interno
Saída ventilação traseira Saída DESEMB
Saída Pés
Ar externo
Ventilação
COOL PORTA -MIST
DESEMB
PORTA -ENTRADA Ar interno
WARM
Núcleo do aquecedor
Evaporador
Ventilador
PÉS
Figura 77
Sistema elétrico Página 80
SP001727
Porta aberta de acordo com os modos de ventilação Porta Vent Pés Desemb
Modo Vent
Dois níveis
Pés
Desemb/pés
Desemb
100 0 0
60 40 0
0 100 0
0 80 20
0 60 40
Componentes principais
Atuador – Controle de Temp.
Relé do A/C
Sensor de duto
Relé do compressor
Módulo de controle do fluxo de ar
Motor do compressor
Sensor de ar interno Atuador – Controle de direção do vento
Sensor de Temp. da água
Atuador - Trocador de ar interno/externo
Filtro de ar interno
Evaporador
Figura 78
Sistema elétrico
SP001727 Página 81
Atuador – Controle de direção do vento Mudança do fluxo de descarga do ar de acordo com o modo selecionado de direção do vento. Mudança de direção do vento: A direção muda na seguinte ordem VENT→ DOIS NÍVEIS → PÉS → PÉS/DESEMB → VENT. Atuador - Controle de Temperatura Mudança da temperatura de descarga do ar pelo controle da posição da porta de controle de temperatura.
Figura 79 Atuador – Controle de direção do vento Modo de direção do vento
Terminal de saída
Vent Dois níveis Pés
Voltagem 0,5 ±0,2V
c(+): CN10-10 b(-): CN10-4
1,3 ±0,2V 2,45 ±0,2V
Pés/desemb
3,5 ±0,2V
Desemb
4,5 ±0,2V
Atuador - Controle de Temperatura Temperatura definida Resfriamento máx Aquecimento máx
Sistema elétrico Página 82
Terminal de saída c(+): CN10-9 b(-): CN10-4
Voltagem Abaixo de 0,4V Acima de 4,5V
SP001727
Atuador - Trocador de ar interno/externo
Figura 80
Modo
Terminal de saída
Saída
Entrada
P1 (+), P2(-)
Movimento da porta de mudança ao selecionar entrada.
Recircular
P1 (-), P2(+)
Movimento da porta de mudança ao selecionar recircular.
Módulo de controle do fluxo de ar O fluxo de ar é controlado pelo controle da tensão entre PORTA e FONTE. DRENO
FONTE
PORTA
Figura 81 Fluxo de ar 1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª
Terminal de saída
CN11-2
CN10-1
Saída 10±0,5V 12,5 ±0,5V 15±0,5V 17,5±0,5V 20,0 ±0,5V 22,0 ±0,5V Acima de 25V
A tensão de entrada é de 27,5 V. O fluxo de ar é baseado em definição manual.
Sistema elétrico
SP001727 Página 83
Relé - Compressor: A alimentação é fornecida ao compressor quando o sistema é "LIGADO". Especificações Tensão nominal
24V
Corrente nominal
20A
Figura 82 Relé - A/C: A alimentação é fornecida à embreagem magnética do compressor. Especificações Tensão nominal
24V
Corrente nominal
10A
Figura 83
Sensor de duto: Ele é inserido no núcleo do evaporador para evitar o seu congelamento. O sensor é um termistor de curva negativa cuja resistência aumenta ou diminui quando a temperatura sobe e desce respectivamente. Temperatura (°C)
Resistência (KΩ)
0
11,36±0,1
2
10,39 ±0,2
2.5
10,17 ±0,2
3
9,95 ±0,2
3.5
9,73 ±0,2
4
9,52 ±0,2
5
9,12 ±0,2
10
7,36 ±0,15
25
4,02 ±0,08
30
3,33 ±0,07
Sistema elétrico Página 84
Figura 84
SP001727
Sensor de Temperatura da água: Ele sente a temperatura da água de refrigeração no núcleo do aquecedor. Temperatura (°C)
Resistência (KΩ)
-10
55,8±1,7
0
32,9 ±0,9
15
15,76 ±0,5
25
10,0 ±0,3
35
6,5 ±0,2 Figura 85
Sensor de temperatura do ar interno: Embutido no filtro de ar interno, ele sente a temperatura interna. Temperatura (°C)
Resistência (KΩ)
-15
218,2 ±7,5
0
97,83 ±0,9
15
47,12 ±0,7
25
30,0 ±0,36
35
19,60 ±0,3 Figura 86
Sensor de Temperatura do ar ambiente Embutido no fundo da cabine, ele sente a temperatura do ar externo. Temperatura (°C)
Resistência (KΩ)
-10
163±4,9
0 10
96,9 ±2,9 59,4±1,8
20 25
37,4±1,1 30 ±0,9
30
24,2 ±0,7
Sistema elétrico
Figura 87
SP001727 Página 85
Sensor de sol
TENSÃO DE SAÍDA (mV)
Colocado ao lado do conector da fonte de reserva, ele sente a intensidade da radiação solar para otimizar a temperatura e o fluxo da descarga de ar conforme definido pelo operador.
LUZ (x10000)
Figura 88
Painel de controle Aparência e disposição dos terminais
Figura 89 Consulte "Ar-condicionado e Aquecedor" no Manual de operação.
Sistema elétrico Página 86
SP001727
CN
Nº do terminal 1 2 3 4 5
CN9
6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18
Sistema elétrico
Definição Controle de temperatura (quente) Terra do sensor Controle de temperatura Alimentação (5V) Realimentação do mist. Alimentação (CHAVE "ON (LIG)") Reserva Saída do A/C (BAIXO) Terra Iluminação Ventilar/Recircular (Recircular) Ventilar/Recircular (Ventilar) Controle de direção do vento (VENT) Controle de direção do vento (DESEMB) Controle de direção do vento Alimentação (5V) Controle de direção do vento (realimentação) Controle de temperatura (frio)
CN
Nº do terminal 1 2 3 4 5
CN8
6 7 8 9 10 11 12
Definição Sensor de temperatura da água Sensor de duto Sensor de sol Sensor de temperatura do ar ambiente Sensor de temperatura do ar interno VERIF DO SPD Módulo do fluxo de ar (porta) Motor do compressor (realimentação)
SP001727 Página 87
Lógica de controle Categorias AUTO
Entradas
Operação do sistema
Temperatura definida 1. Ajusta automaticamente a temperatura da cabine Sensor de temperatura conforme definida e depois os itens a seguir. do ar interno Temperatura, Direção do vento, Sensor de temperatura Recirculação/Ventilação, fluxo de ar, Compressor. do ar ambiente Sensor de temperatura da 2. O modo Auto é abandonado quando se define água manualmente qualquer chave, exceto a chave de Sensor de sol Controle de temperatura no modo Auto. 3. Ao sair do modo Auto, todas as funções exceto a chave selecionada são controladas automaticamente.
Compensaçã o de sensor
Temperatura definida 1. Em caso de falha de sensor, as seguintes predefinições Sensor de temperatura são aplicadas: do ar interno Sensor de temperatura do ar interno: 25°C, Sensor de Sensor de temperatura temperatura do ar ambiente: 25°C, Sensor de duto: -2°C do ar ambiente Sensor de temperatura da Atuador de controle de temperatura: água - Temperatura definida 17 - 24,5 ºC: Refrigeração máx, Temperatura definida 25 - 32ºC: Aquecimento máx Atuador de modo de direção do vento - VENT: VENT fixo, outros modos diferentes de VENT: Fixo em DESEMB * O sensor de sol não é compensado.
Controle de resfriamento máximo
Definição automática
1. Temperatura definida 32°C: 2. Temperatura definida de refrigeração máx 17°C: Resfriamento máx Resfriamento máx (17ºC)
Aquecimento máx (32ºC)
Atuador de Controle de Temp.
FRIO TOTAL
CALOR TOTAL
Fluxo de ar
ALTO MÁX
ALTO AUTO
Compressor
LIG forçado
DESL
Ventilar/Recircul ar
Recircular
Ventilar
VENT
PÉS
Modo de direção do vento
* O controle máximo de refrigeração/calefação só é possível no modo Auto.
Sistema elétrico Página 88
SP001727
Categorias Controle de partida da refrigeração
Entradas Modo Auto Sensor de duto
Operação do sistema 3. Prevenção da descarga de ar quente antes que a temperatura da descarga caia o suficiente em clima quente de verão. 4. Condições de início (condição E) (1) A/C ligado (AUTO ou manual) (2) A temperatura medida pelo sensor de duto esteja acima de 30°C (3) Fluxo de ar: Modo Auto 5. Controle uma única vez no ciclo de motor DESL → motor ligado 6. O controle inicial de refrigeração é executado quando a chave Auto está "ON (LIG)" no estado manual (A/C "OFF (DESL)" e controle manual do fluxo de ar) em 5 segundos após o motor ligar. 7. O controle inicial de refrigeração deve ser antes da refrigeração máx. 8. Condição de saída (condição OU) (1) A/C "OFF (DESL)" (2) Fluxo de ar: Controle manual A saída é possível com a chave em "OFF (DESL)", mas não é permitida dentro de 12 segundos (após Start em "ON (LIG)") enquanto o sistema está desligado pela chave "OFF" e durante o tempo do controle inicial de refrigeração.
Sistema elétrico
SP001727 Página 89
Categorias
Entradas
Operação do sistema 1. Condição de início (condição E) (1) Quando o modo de direção do vento é um dos seguintes modos no modo de controle Auto ou manual - DOIS NÍVEIS, PÉS ou PÉS/DESEMB (2) O sensor de temperatura da água está estável e a temperatura da água é < 73°C (3) Fluxo de ar: Modo Auto (4) Temperatura definida > Temperatura do ar interno + 3°C * O fluxo de ar cai gradualmente em até 12 segundos quando a operação é liberada.
Controle de partida do aquecimento (1)
Sensor de temperatura da água Sensor de temperatura do ar interno Modo Auto Temperatura definida
2. Controle uma única vez no ciclo de motor DESL → motor ligado 3. O controle inicial de aquecimento deve ser antes do aquecimento máx. 4. O fluxo de ar só é controlado quando a direção do vento está no modo manual e DOIS NÍVEIS, PÉS ou PÉS/DESEMB está definido. 5. Controle através do sensor de temperatura da água para iniciar. 6. O controle de partida do aquecimento (2) inicia em caso de falha do sensor de temperatura da água durante o controle 7. Saída de operação (condição OU) (1) Somente o fluxo de ar é liberado se for selecionado manualmente. (2) Ao tratar a chave de modo de direção do vento, somente a direção do vento é liberada, mas o controle do fluxo de ar é realizado apenas para o período restante do controle de partida do aquecedor. (3) Quando a Refrigeração máx (17ºC) for selecionada. (4) Sensor de temperatura da água > 73°C.
Sistema elétrico Página 90
SP001727
Categorias Entradas Operação do sistema Controle de Sensor de temperatura da 1. Condição de início (condição E) partida do água (1) Modo Auto aquecimento Sensor de temperatura do (2) (2) Temperatura do ar ambiente < 5ºC e a diferença entre ar ambiente a temperatura ambiente e a do ar interno ??5°C Sensor de temperatura do (3) Falha do sensor de temperatura da água ar interno 2. Apenas uma vez de motor DESL → motor ligado Modo Auto 3. O controle de partida do aquecimento ser antes do aquecimento máx. 4. Saída de operação (condição OU) (1) Fluxo de ar: Seleção manual (2) Ao tratar a chave de modo de direção do vento, somente a direção do vento é liberada, mas o controle do fluxo de ar é realizado apenas para o período restante do controle de partida do aquecedor. (3) Diferença entre a temperatura do ar interno e o ambiente>15°C (4) Quando a Refrigeração máx (17ºC) for selecionada. 5. Caso excepcional O controle de partida do aquecimento é realizado apenas uma vez durante o período restante se a condição de entrada for satisfeita durante o período de controle de partida que seja o acúmulo de tempos de partida iniciais. (Incluindo o caso do modo Auto "ON (LIG)" dentro do período de partida do controle do aquecedor). * O fluxo de ar deve ser reduzido gradualmente em até 12 segundos no caso excepcional de entrada. Sensor de duto
1. Função: A embreagem magnética do compressor é "LIG/ DESL" dependendo da temperatura do sensor de duto para evitar o congelamento do evaporador com o A/C "LIGADO" 2. Padrão de controle.
Controle do compressor
Sensor de temperatura externa
1. Função: Prevenção do compressor no inverno. 2. Padrão de controle.
* Somente para o Modo Auto.
Sistema elétrico
SP001727 Página 91
Autodiagnóstico Como iniciar o autodiagnóstico Chave Liga-desliga em ON (LIG)
Definir Temp em 25ºC
Definir Temp em 77ºC
Pressionar a tecla SEL mais de 3 vezes em 5 seg enquanto pressiona a tecla A/C
O autodiagnóstico inicia após cada gráfico ser exibido duas vezes no LCD a cada 0,5 seg.
Um código correspondente pisca com ciclo de 0,5 seg SIM e 0,5 seg NÃO. Em caso de dois ou mais erros, os códigos relativos piscam duas vezes a cada vez.
No normal E0 acende; em erro, o primeiro código de erro é indicado.
Para 2 ou mais erros, os códigos de erro são indicados para cima/para baixo se a chave de controle de temp estiver definida para cima/baixo. (Na condição normal, apenas EO acende).
Pressione a tecla SEL mais de 3 vezes em 5 seg enquanto pressiona a tecla A/C.
Retorna ao estado padrão se nenhuma tecla for operada por 30 seg no modo de diagnóstico
Retorne à posição antes que o autodiagnóstico inicie
Figura 90
Sistema elétrico Página 92
SP001727
Códigos de erro Código
Descrição
E0
Normal
E1
Sensor de temperatura do ar interno em curto
E2
Sensor de temperatura do ar interno aberto
E3
Sensor de temperatura do ar ambiente em curto
E4
Sensor de temperatura do ar ambiente aberto
E5
Sensor de duto em curto
E6
Sensor de duto aberto
E7
Sensor de sol em curto
E8
Sensor de sol aberto
E9
Sensor de temperatura da água em curto
E10
Sensor de temperatura da água aberto
E11
Sensor de Pressão Diferencial aberto
E12
Erro de posição do atuador de direção do vento
E13
Erro de posição do atuador de controle de temperatura
NOTA:
O erro de posição significa que houve falha em mover para a posição designada em 40 segundos. O sensor de sol exibe E8 em caso de ausência de luz solar. 2 e mais falhas: Os códigos relativos piscam duas vezes a cada vez.
Figura 91 Exibição da Temperatura ambiente A seleção das chaves SEL e MODE simultaneamente por mais de 3 segundos indica a temperatura ambiente na área de exibição de temperatura definida. - Faixa do display de temperatura: -40 - +60°C NOTA:
Para sair do display de temperatura ambiente, use o mesmo processo de entrada. Ele retorna automaticamente para o modo padrão 5 segundos após entrar no modo de exibição da temperatura ambiente.
Sistema elétrico
SP001727 Página 93
Compressor Categorias
Especificações
Saída
155,3 cc/rev.
Nível de óleo
120 cc (ND-OIL8)
Fluido de refrigeração
R1 34a
Tensão nominal
24V
Válvula de alívio
Aberta: 35 - 42,2 kg/cm2G Fechada: 28,1 kg/cm2G
Válvula de alívio
Figura 92 O compressor suga o fluido de refrigeração que evapora completamente no evaporador e o descarrega para o condensador. O fluido de refrigeração passa por repetidas mudanças de estado de líquido para gás e para líquido no ciclo de congelamento. O compressor transforma o fluido evaporado em um gás com alta temperatura e alta pressão para congelá-lo no condensador.
Secador O secador acumula líquido de refrigeração suficiente para assegurar um ciclo contínuo de congelamento respondendo imediatamente às mudanças de nível do ciclo de congelamento.
Interruptor de Alta / Baixa Pressão
Como o fluido de refrigeração do condensador pode conter bolhas de gás refrigerante cuja presença na válvula de expansão diminui muito a potência de congelamento, ele separa o líquido do gás e envia somente o líquido para a válvula de expansão. A água no fluido de refrigeração deve ser eliminada pelo secador e através do filtro.
Figura 93
MÁX.
Figura 94 Volume de fluido de refrigeração por modelo Modelo
Volume de fluido de refrigeração
DX300LC
800 ±20 gramas
DX340LC
800 ±20 gramas
Sistema elétrico Página 94
SP001727
SISTEMA DO LIMPADOR Circuito do limpador (Modo contínuo) (Modo intermitente 1) (Modo intermitente 2) (Modo com lavador)
Figura 95 Referência
Descrição
Referência
Descrição
1
Bateria
6
Controlador do limpador
2 3
Relé da Bateria Elo Fusível
7 8
Painel de chaves do limpador Lavador do para-brisas
4 5
Caixa de Fusíveis Motor do limpador
9 10
Interruptor do limpador Interruptor dos faróis
Sistema elétrico
SP001727 Página 95
Operação do limpador Operação continua - Operação do motor do limpador Pressionar a chave de operação contínua no painel de chaves do limpador (7) muda a tensão no terminal "5" do controlador do limpador (6) de nível ALTO (cerca de 5,5 ±0,5V) para nível BAIXO (0+0,5V), a corrente também circula pelo terminal "3" do controlador do limpador (6) → terminais "2" e "4" do motor do limpador (5) → terminal "4" do controlador do limpador (6) para ligar o motor do limpador (5) continuamente. - Parada do motor do limpador Pressionar novamente a chave de operação contínua no painel de chaves do limpador (7) muda a tensão do terminal "5" do controlador do limpador (6) do nível BAIXO (0+0,5V) para o nível ALTO (cerca de 5,5 ±0,5V). Como os terminais "5" and "6" do motor do limpador ainda estão conectados a alimentação é fornecida ao terminal "6" terminal do controlador do limpador (6). No entanto, o controlador (6) opera o motor do limpador continuamente e depois gira o motor ao contrário deixando a corrente circular através do terminal "4" do controlador do limpador (6) → terminais "2" e "4" do motor do limpador (5) → terminal "3" do controlador do limpador (6) quando os terminais "1" e "6" do motor do limpador (5) estão conectados e assim a alimentação é fornecida ao terminal "7" do controlador do limpador (6). O motor do limpador (5) para de girar ao contrário quando o contato de um came conectado ao terminal "6" do motor do limpador (5) muda para uma área isolante do came par desconectar os terminais "5" e "6" do motor do limpador (5). Quando o motor do limpador (5) para, o braço e a palheta conectados a ele se movem para as posições de parada no lado direito da cabine. Operação intermitente - Intermitente I (3 segundos) Pressionar uma vez a chave Intermitente no painel de chaves (7) muda a tensão no terminal "8" do controlador do limpador (6) de nível ALTO (cerca de 5,5 ±0,5V) para nível BAIXO (0+0,5V), a corrente circula pelo terminal "3" do controlador do limpador (6) terminais "2" e "4" do motor do limpador (5) terminal "4" do controlador do limpador (6) para iniciar o ciclo do limpador que para por 3 segundos após cada operação. - Intermitente II (6 segundos) Pressionar duas vezes a chave Intermitente no painel de chaves (7) muda a tensão no terminal "10" do controlador do limpador (6) de nível ALTO (cerca de 5,5 ±0,5V) para nível BAIXO (0+0,5V), a corrente circula pelo terminal "3" do controlador do limpador (6) → terminais "2" e "4" do motor do limpador (5) → terminal "4" do controlador do limpador (6) para iniciar o ciclo do limpador que para por 6 segundos após cada operação.
Sistema elétrico Página 96
SP001727
- Stopping the intermittent action Pressionar três vezes a chave Intermitente no painel de chaves (7) enquanto o limpador está funcionando interrompe a ação do motor do limpador. NOTA:
O sistema do limpador não funciona quando o interruptor do limpador (9) está "ON (LIGADO)".
Sistema elétrico
SP001727 Página 97
SISTEMA DE ILUMINAÇÃO Diagrama do circuito do sistema de iluminação
Figura 96
Sistema elétrico Página 98
SP001727
Referência
Descrição
1
Bateria
2
Relé da Bateria
3
Caixa de Fusíveis
4
Interruptor dos faróis
5
Interruptor da Luz da cabine
6
Relé dos faróis (Luz indicadora de Refletor de trabalho)
7
Relé dos refletores de trabalho
Referência 9 10 11 12 13 14 15 16
Descrição Luz dianteira da cabine / Relé do refletor de trabalho traseiro Painel de Instrumentos Controlador e-EPOS Farol (2 cada) Refletor de trabalho (2 cada) Luz dianteira da cabine (4 cada) Luz traseira da cabine (2 cada) Refletor de trabalho traseiro (1 cada)
NOTA: O "*" indica peças opcionais.
Tipo de luz O sistema de iluminação compreende os faróis, refletores de trabalho, luzes da cabine (opcional), relés e interruptores.
Operação Interruptores
Interruptor dos faróis
Posição
Terminais onectados do interruptor
1
Terminais "2-3" Terminais "2-3"
Terminais "5-6"
Interruptor da Luz da cabine
Luz de iluminação do interruptor
-
Luz de iluminação do interruptor
Relé dos refletores
Farol (2 cada) Refletor de trabalho (2 cada) Luz indicadora de Refletor de trabalho (L6)
Terminais "2-3"
Relé da luz dianteira da cabine
Luz dianteira da cabine (2 cada) ou Luz dianteira da cabine (4 cada)
Terminais "2-3"
Relé da luz dianteira da cabine
Luz dianteira da cabine (2 cada) ou Luz dianteira da cabine (4 cada)
Terminais "5-6"
Relé da luz traseira da cabine / Relé do refletor de trabalho traseiro
2
Sistema elétrico
Luz acesa
-
Relé dos faróis
2
1
Relé ativado
Luz traseira da cabine (2 cada) e Refletor de trabalho traseiro (1 cada)
SP001727 Página 99
DISPOSITIVO DE AVISO DE SOBRECARGA Diagrama do circuito do dispositivo de aviso de sobrecarga
Figura 97
Referência
Descrição
Referência
Descrição
1
Bateria
4
Controlador e-EPOS
2
Relé da Bateria
5
Botão de Seleção de SOBREC
3
Caixa de Fusíveis
6
Sensor de pressão
Sistema elétrico Página 100
SP001727
CONTROLADOR DE ÁUDIO Diagrama do circuito do controlador de áudio ANTENA
MÓDULO
CONVERSOR 1 CC/CC
(ESTÉREO)
(Painel de Controle de Áudiol)
Figura 98 Referência
Descrição
Referência
Descrição
1
Bateria
7
Painel de controle de áudio
2
Relé da Bateria
8
Sistema de som
3
Caixa de Fusíveis
9
Alto-falante
4
Elo Fusível
10
Módulo da antena
5
Conversor
11
Interruptor dos faróis
6
Relé do sistema de som
Operações pelo painel de controle de áudio Botão
Terminais conectados do botão
PWR ▲ ▲ SCAN
Sistema elétrico
“3-4”
Valores medidos
Operações
4,36 ±0,2V
Sistema de som LIG, DESL
1,24 ±0,2V
Aumentar volume
0+0,2V 2,49 ±0,2V
Abaixar volume Seleção de frequência
SP001727 Página 101
Sistema elétrico Página 102
SP001727
SP0001732
Esquema Elétrico (DX225LCA) Edição 1
Esquema Elétrico (DX225LCA)
SP001732 Página 1
ANOTAÇÕES
Esquema Elétrico (DX225LCA) Página 2
SP001732
Índice Esquema Elétrico (DX225LCA)
PRECAUÇÕES COM A SEGURANÇA .............................5 MODELOS APLICÁVEIS ....................................................5 DX225LCA ...........................................................................7
Esquema Elétrico (DX225LCA)
SP001732 Página 3
ANOTAÇÕES
Esquema Elétrico (DX225LCA) Página 4
SP001732
PRECAUÇÕES COM A SEGURANÇA ATENÇÃO! Siga todas as recomendações de segurança e as práticas seguras de oficina esboçadas no início deste manual, ou aquelas contidas nesta seção. Use sempre ferramentas e equipamentos que estejam em boas condições de trabalho. Use equipamentos de levantamento e içamento capazes de manusear carga com segurança. Lembre-se, no final das contas a segurança é sua responsabilidade pessoal.
MODELOS APLICÁVEIS O conteúdo desta seção se aplica aos seguintes modelos e faixas de números de série. MODELO DX225LCA
FAIXA DE NÚMEROS DE SÉRIE 5167 e acima
Esquema Elétrico (DX225LCA)
SP001732 Página 5
Esquema Elétrico (DX225LCA) Página 6
SP001732
DX225LCA
Figura 1
Esquema Elétrico (DX225LCA)
SP001732 Página 7
Acessórios
SP000937
Lança e braço 1ª edição
Lança e braço
SP000937 Página 1
ANOTAÇÕES
Lança e braço Página 2
SP000937
Índice Lança e braço PRECAUÇÕES DE SEGURANÇA ...................................5 MODELOS APLICÁVEIS ..................................................5 ESPECIFICAÇÕES DO PINO DO ACESSÓRIO FRONTAL..........................................................................7 ACESSÓRIO DIANTEIRO – REMOÇÃO E INSTALAÇÃO....................................................................9 Procedimento de remoção do braço............................................... 9 Procedimento de remoção da lança ..............................................11
INSTALAÇÃO..................................................................12 Procedimento de instalação do braço........................................... 12 Procedimento de instalação da lança ........................................... 12
PROCEDIMENTOS DE PARTIDA ..................................12
Lança e braço
SP000937 Página 3
ANOTAÇÕES
Lança e braço Página 4
SP000937
PRECAUÇÕES DE SEGURANÇA ATENÇÃO! Siga todas as recomendações de segurança e práticas de trabalho seguras na oficina, conforme descritas no início deste manual ou ao longo desta seção. Use sempre ferramentas e equipamentos que estejam funcionando corretamente. Use equipamentos de levantamento ou içamento com capacidade para manusear a carga com segurança. Lembre-se que, em última análise, segurança é de sua própria responsabilidade pessoal.
MODELOS APLICÁVEIS O conteúdo desta seção é válido para os seguintes modelos e números de série. MODELO
NÚMEROS DE SÉRIE
DX225LC
5001 e acima
DX225NLC
5001 e acima
DX225LCA
5167 e acima
Lança e braço
SP000937 Página 5
Lança e braço Página 6
SP000937
ESPECIFICAÇÕES DO PINO DO ACESSÓRIO FRONTAL A tabela abaixo apresenta uma lista completa especificações dimensionais de todos os pinos montagem usados no acessório frontal.
de de
NOTA: Alguns pinos de montagem devem ser furados e rosqueados para tubos e conexões de lubrificação, ou podem ter outras especificações requeridas. Consulte o Serviço Pós-venda Doosan para informações sobre tolerâncias de desgaste e limites de troca de pintos de montagem.
Figura 1
Lança e braço
SP000937 Página 7
(Unidade : mm) Critérios Marca
Peça a medir
Tolerância
Tamanho padrão
Pino
Orifício
Folga padrão
Limite de Correção folga
A
Pé da lança
90mm (3.543")
-0.10 -0.15
+0.18 +0.0
0.13 a 0.33
1.5
B
Cabeça da lança
80mm (3.150")
-0.06 -0.11
+0.18 +0.0
0.09 a 0.27
1.5
C
Centro da lança
80mm (3.150")
-0.06 -0.11
0.09 a 0.27
1.5
D
Extremidade da lança
90mm (3.543")
-0.10 -0.15
+0.18 +0.0
0.13 a 0.33
1.5
E
Cabeça do cilindro do braço
80mm (3.150")
-0.06 -0.11
+0.18 +0.0
0.09 a 0.27
1.5
F
Haste do cilindro do braço
80mm (3.150")
-0.06 -0.11
+0.18 +0.0
0.09 a 0.27
1.5
G
Cabeça do cilindro da caçamba
80mm (3.150")
-0.06 -0.11
+0.18 +0.0
0.09 a 0.27
1.5
H
Articulação do braço
71 mm (2.795")
-0.06 -0.11
+0.18 +0.0
0.09 a 0.27
2.0
I
Extremidade do braço
80mm (3.150")
-0.06 -0.11
+0.18 +0.0
0.09 a 0.27
2.0
J
Haste do cilindro da caçamba
80mm (3.150")
-0.06 -0.11
+0.18 +0.0
0.09 a 0.27
2.0
K
Articulação de empuxo para a caçamba
80mm (3.150")
-0.06 -0.11
+0.18 +0.0
0.09 a 0.27
2.0
Lança e braço Página 8
+0.18 +0.0
Substitua
SP000937
ACESSÓRIO DIANTEIRO – REMOÇÃO E INSTALAÇÃO PERIGO! A DOOSAN avisa a qualquer usuário que a estabilidade da máquina pode ser afetada ao se remover o contrapeso, acessório frontal ou qualquer outra peça da mesma. Isto pode provocar movimentos inesperados e produzir ferimentos graves ou morte. A DOOSAN não se responsabiliza pelo uso indevido da máquina. Nunca remova o contrapeso ou o acessório frontal, a menos que a estrutura superior esteja alinhada com a inferior. Nunca gire a estrutura superior após ter removido o contrapeso ou o acessório frontal. Figura 2
IMPORTANTE Desmonte sempre o acessório frontal removendo primeiro as seções mais externas – a caçamba antes do braço, o braço antes da lança. A reinstalação do acessório deve começar com a lança e terminar com a caçamba. Consulte a seção Caçamba para o procedimento de remoção e instalação, antes de passar para o passo inicial do procedimento de remoção ou instalação do acessório.
Procedimento de remoção do braço
AVISO! Este procedimento destina-se somente para remoção ou desmontagem rotineira do acessório, em trabalho normal sob condições de operação seguras. No caso de uma falha estrutural importante de alguma peça do acessório, acidente ou perda total da função hidráulica do acessório, NÃO prossiga com a desmontagem do acessório, a menos que tenha absoluta certeza do que está fazendo. Consulte seu Distribuidor ou Serviço pósvenda Doosan para assistência. NÃO permita que pessoas fiquem debaixo do acessório se estiver enfraquecido ou parcialmente apoiado. Fique afastado de linhas hidráulicas que possam ter vazamento de fluido de alta pressão pois há perigo de ferimento grave ou fatal. Complete o procedimento de remoção da extremidade da caçamba puxando os dois pinos de articulação da caçamba e o pino de montagem da caçamba, no braço. Use um guincho ou guindaste para levantar o cilindro e aliviar o peso sobre os pinos de montagem. Lança e braço
SP000937 Página 9
Estacione a escavadeira em local afastado de obstruções e de tráfico, limpo, plano e nivelado. Estenda o cilindro do braço e feche o braço na lança. Retraia parcialmente o cilindro da lança de modo que fique estendida na frente da escavadeira, tão próxima do solo quanto possível, com o braço fechado sob a lança. A ponta do braço deve ficar abaixada para assegurar o bloqueio que suportará com segurança o peso do braço. Coloque o bloqueio diretamente na frente da escavadeira e assegure-se de que não ficará desequilibrado com um peso inicial todo só para um lado, debaixo da ponta do braço. Desligue o motor e alivie a pressão hidráulica do sistema – mova as alavancas de controle com o motor desligado para despressurizar o acumulador. Alivie manualmente a pressão hidráulica no tanque movendo a alavanca próxima da tampa no topo do reservatório.
AVISO! Fixe o bloqueio do giro, etiquete e bloqueie os controles na cabine, para que ninguém possa inadvertidamente mover ou acionar o motor. Restrinja o acesso ao canteiro de obras enquanto seções do acessório estiverem no ar ou enquanto estiverem sendo suportadas por um guindaste auxiliar. A capacidade de levantamento seguro do guindaste auxiliar ou guincho usado não deve exceder o peso da seção mais pesada do acessório, a lança (aprox. 1.500 kg [3.307 lb], não incluindo o peso dos acessórios ou dispositivos). Antes de começar a desmontagem dos pinos de montagem do acessório, desconecte os acoplamentos da mangueira hidráulica do cilindro do braço e tampe a extremidades de cada uma. Tome todas as precauções necessárias para evitar que sujeira e impurezas contaminem o sistema hidráulico. Limpe os pontos de acoplamento antes de desconectar as linhas hidráulicas e use solvente de limpeza volátil. Etiquete e marque as mangueiras para reinstalação, se necessário. Coloque uma linga debaixo do cilindro do braço (o cilindro usado para estender e retrair o baço do acessório, pinado ao tropo da lança). Levante a linga de modo que o peso sobre a extremidade da haste do cilindro do braço (pinado nas asas da extremidade interna do braço) seja liberado. Prepare o bloqueio sob o braço que suportará firmemente o peso do braço e o cilindro do braço.
Lança e braço Página 10
SP000937
ATENÇÃO! Para assegurar-se de que as superfícies polidas das extremidades da haste do cilindro não sofram dano acidental durante a desmontagem ou remoção, enrole as superfícies da haste expostas (especialmente aquelas dos cilindros da lança). Imediatamente após a desmontagem e remoção, as hastes dos cilindros deve ser totalmente retraídas. Isso reduz problemas de manuseio, além de evitar possíveis danos. Remova os retentores na extremidade o pino de montagem da extremidade da haste do cilindro do braço. Use o guindaste auxiliar para aliviar o peso e remover o pino. Abaixe o braço no suporte de bloqueio para quaisquer procedimentos de desmontagem continuados.
Procedimento de remoção da lança NOTA:
A remoção da lança pode ser simplificada se a armação da cabine for removida do deck da plataforma giratória primeiro. Consulte o procedimento Remoção da Cabine antes de prosseguir, se ambos os componentes devem ser removidos da escavadeira.
Após remover a caçamba, o braço e o cilindro do braço, abaixe a extremidade da lança sobre um suporte de bloqueio seguro e apropriado. Fixe a linga do guindaste auxiliar no corpo de um cilindro da lança, quebre a conexão do pino de montagem na lança golpeando no pino do mesmo lado que a lança e repita para o cilindro oposto. Libere a pressão hidráulica e desconecte os acoplamento s da linha como descrito anteriormente no Procedimento de Remoção do Braço, observando as mesmas precauções. Desconecte afiação dos conjuntos de refletores de trabalho e quaisquer outras linhas ou conexões de acessório. Localize a linga do guindaste auxiliar perto do centro de gravidade, ponto de levantamento ideal da lança e use o guindaste para aliviar o pino do pé da lança Remova o pino após desmontar os retentores e retire cuidadosamente a lança.
AVISO! Deslocando a escavadeira, girando a plataforma giratória ou movendo-se sobre obstáculos, superfícies irregulares, tudo isso pode produzir perda de controle e possíveis acidentes ou lesões, se o deck da plataforma giratória estiver desequilibrado pela remoção de pesos de um lado apenas. Para manter a estabilidade, o contrapeso deve ser removido sempre que o acessório frontal for removido da máquina.
Lança e braço
SP000937 Página 11
INSTALAÇÃO Procedimento de instalação do braço Retraia a base do cilindro do braço para o ponto de montagem no topo da lança.
AVISO! Antes de montar o acessório frontal, assegure-se de que as seções individuais da lança, baço e caçamba são todas compatíveis e podem ser usadas com segurança para o trabalho a que se destinam. Consulte as páginas sobre segurança geral, levantamentos nominais, diagramas de amplitudes de trabalho e pesos de materiais no Manual de Operação e Manutenção. Consulte seu distribuidor ou Serviço pós-venda Doosan para mais informações ou em caso de dúvida. Comece com o braço firmemente apoiado sobre blocos na frente da escavadeira. Pré-lubrifique com graxa o pino de montagem da extremidade da haste do cilindro do braço e empurre-o através das asas na extremidade do braço. Fixe uma linga ao redor do pino de montagem e levante o braço com uma guindaste até que fique na posição para que se possa fazer a conexão do pino da lança-braço. Alivie a pressão hidráulica de todos os pontos do sistema antes de abrir qualquer linha hidráulica, depois monte cuidadosamente as conexões hidráulicas no cilindro do braço. Remova a linga ao redor do pino do cilindro do braço, remova o pino e levante o corpo do cilindro do braço para pinar novamente a conexão de montagem.
Procedimento de instalação da lança Antes de reinstalar o acessório, assegure-se de inspecionar todas as buchas e pontos de pivotamento de cada seção. Para evitar danificar as sedes as buchas nunca devem ser golpeadas com martelo ou cinzel para remover de seus alojamentos. A instalação é um procedimento inverso da remoção.
PROCEDIMENTOS DE PARTIDA Feita a manutenção da lança, ela deve ser lubrificada como descrito nos procedimentos de partida inicial do manual de operação. Consulte o manual de operação e manutenção apropriado para a unidade.
Lança e braço Página 12
SP000937
SP000939
Caçamba 1ª edição
Caçamba
SP000939 Página 1
ANOTAÇÕES
Caçamba Página 2
SP000937
Índice Caçamba PRECAUÇÕES DE SEGURANÇA ...................................5 MODELOS APLICÁVEIS ..................................................5 INSPEÇÃO E TROCA DOS DENTES DA CAÇAMBA .....7 SUBSTITUIÇÃO DO ANEL-O DA CAÇAMBA ..................8 FIXAÇÃO, REMOÇÃO E INVERSÃO DA CAÇAMBA....10 Desmontagem da caçamba .......................................................... 10 Fixação da caçamba..................................................................... 10 Inversão da caçamba.....................................................................11
Caçamba
SP000939 Página 3
ANOTAÇÕES
Caçamba Página 4
SP000937
PRECAUÇÕES DE SEGURANÇA ATENÇÃO! Siga todas as recomendações de segurança e práticas de trabalho seguras na oficina, conforme descritas no início deste manual ou ao longo deste seção. Use sempre ferramentas e equipamentos que estejam funcionando corretamente. Use equipamentos de levantamento ou içamento com capacidade para manusear a carga com segurança. Lembre-se que, em última análise, segurança é de sua própria responsabilidade pessoal.
MODELOS APLICÁVEIS O conteúdo desta seção é válido para os seguintes modelos e números de série. MODELO
NÚMEROS DE SÉRIE
DX225LC
5001 e acima
DX225NLC
5001 e acima
DX225LCA
5167 e acima
Caçamba
SP000939 Página 5
Caçamba Página 6
SP000937
INSPEÇÃO E TROCA DOS DENTES DA CAÇAMBA Há vários tipos diferentes de métodos de fixação para dentes de caçamba substituíveis. Alguns dos tipos mais comuns estão mostrados nos desenhos seguintes. Os dentes da caçamba são geralmente trocados em conjuntos mas algumas vezes pode ser necessário trocar dentes individuais. Procure as seguintes indicações de desgaste ou dano:
Pinos de bloqueio que se projetam num lado.
Pinos de bloqueio tão gastos que não mais encostam totalmente em toda a extensão do furo.
Arruelas trava ou pinos que mostram dano e enfraquecimento visíveis.
Pontos de desgaste nas superfícies de trabalho das pontas dos dentes – picadas, trincas, cavacos ou crateras maiores do que 8 mm a 10 mm (1/3” a ½”).e
Figura 1 1. Inspecione os dentes da caçamba diariamente para se certificar de que não existam eventuais desgastes ou quebras. Não permita que os dentes substituíveis da caçamba se desgastem até o ponto em que o adaptador fique exposto. Consulte a Figura 1. 2. Para substituir um dente (1, Figura 2), use um martelo e um punção para retirar o pino de trava (2) e arruela de pressão (3) do adaptador dos dentes (4). 3. Assim que o dente gasto tenha sido retirado, use uma espátula para raspar o adaptador e limpá-lo o melhor possível. 4. Desloque o dente novo para a posição correta e introduza o anel de segurança.
Figura 2
5. Introduza o pino de travamento no dente e com a ajuda do martelo empurre o pino para dentro até que o anel de segurança fique assentado no entalhe de fixação. Caçamba
SP000939 Página 7
SUBSTITUIÇÃO DO ANEL-O DA CAÇAMBA AVISO! Devido à possibilidade de serem projetados objetos metálicos, use sempre capacete de proteção, luvas protetoras e óculos de proteção quando substituir os pinos. 1. Inspecione regularmente os anéis de vedação da caçamba. Caso apresentem algum desgaste ou estejam danificados, então deverão ser substituídos.
Figura 3
2. Role o anel de vedação antigo (1, Figura 4) para a saliência (2) em volta do pino da caçamba (3). Retire o pino da caçamba e afaste a junta da caçamba ou braço (4) de modo a não interferir.
Figura 4 3. Retire o anel de vedação antigo e instale temporariamente o anel de vedação novo (1, Figura 5) no bojo da caçamba (2). Certifique-se de que o entalhe do anel-O, quer na junta da caçamba (4), quer no ressalto, tenham sido adequadamente limpos. 4. Realinhe o braço ou a articulação com o orifício do pino da caçamba e em seguida introduza o pino (3).
Figura 5
Caçamba Página 8
SP000937
5. Role o anel de vedação novo (1) para o respectivo entalhe de fixação.
Figura 6
Caçamba
SP000939 Página 9
FIXAÇÃO, REMOÇÃO E INVERSÃO DA CAÇAMBA Desmontagem da caçamba Estacione a escavadeira em local afastado de obstruções e de tráfico, limpo, plano e nivelado. Abaixe a caçamba cuidadosamente sobre um bloco, no chão. Amarre a caçamba de modo que não haja peso sobre o pino de conexão da caçamba e do braço. Desmonte os fixadores na extremidade do pino da caçamba e remova o pino. Se o pino está preso e resiste à remoção normal, pode ser que esteja sob carga. Levante e abaixe o braço ligeiramente até que a posição livre seja localizada.
ATENÇÃO! Tenha cuidado ao remover o pino para não danificar os vedadores de pó nas extremidades do braço. Após remover o pino, mova a alavanca joystick de operação ligeiramente para aliviar o peso do pino de articulação restante. Desmonte os retentores da extremidade do pino de articulação e remova o pino. Afaste o braço da caçamba de modo que esta possa ser retirada ou que outro acessório possa ser montado na escavadeira.
Fixação da caçamba Cuidadosamente inspecione as peças antes de reinstalar a articulação da caçamba. Procure trincas ou outra evidência de dano físico e troque todo vedador ou anel-O usado. Lubrifique os pinos de articulação antes da reinstalação. Use um haste de cilindro velha, uma barra de britadeira longa ou similar, uma barra de apoio de diâmetro relativamente pequeno para fazer a primeira conexão de pino (provisória) entre a caçamba e o braço. Se a barra de suporte estiver reta, o braço pode ser levantado e a caçamba ficara suspensa em nível permitindo a introdução direta do pino de articulação da asa da caçamba-acessório.
Caçamba Página 10
Figura 7
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Após instalar o pino de articulação, retire a haste de suporte temporária dos orifícios do pino da caçamba, abaixe e levante o braço e a lança e instale o pino da caçamba.
AVISO! Ao alinhar os furos de articulação, nunca introduza os dedos nos orifícios dos pinos. O acessório ou a caçamba podem mudar de posição e causar uma lesão grave. Faça coincidir os furos alinhando-os visualmente. Use um lápis apontado de ponta macia ou semelhante para verificar pontos altos ou irregularidades. Figura 8
Inversão da caçamba Siga as instruções em “Desmontagem da caçamba” e remova os pinos da caçamba e de articulação. Gire a caçamba 180º para modificar a configuração da caçamba. Este procedimento é grandemente simplificado se algum tipo de suporte rotativo ou giratório puder ser usado sobre o solo debaixo da caçamba. Siga as instruções em “Fixação da caçamba” para trocar os pinos.
AVISO! As alavancas de recolhimento da caçamba e despejo devem ser usadas em direções opostas após a inversão da caçamba. .
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