Ebook_5_passos_para_ajudar_o_c_rebro_atrav_s_do_intestino

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ÍNDICE 01

A MICROBIOTA INTESTINAL

02

ENTENDENDO A DISBIOSE

03

O INTESTINO PERMEÁVEL

04

CÉREBRO x INTESTINO

05

OS 5 PASSOS PARA TRATAR

AVISO LEGAL O conteúdo neste e-book é apenas para fins informativos e não se destina a substituir o aconselhamento, o diagnóstico ou o tratamento médico e nutricional. Sempre procure a orientação do seu médico ou nutricionista com quaisquer perguntas que você possa ter sobre uma condição médica ou nutricional, respectivamente.

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A MICROBIOTA INTESTINAL Para falar sobre como o intestino pode auxiliar a saúde neurológica, primeiramente eu preciso falar sobre a Microbiota Intestinal. O que seria essa Microbiota Intestinal? É o conjunto de microorganismos que estão lá no seu intestino, bactérias, vírus e fungos. Todos esses “bichos” vivem juntos e podem trabalhar em sinergia como cooperação ou podem entrar em competição entre as espécies. Ou seja, é normal termos todos esses organismos no nosso corpo, mas bactérias e fungos patogênicos podem ploriferar e assim favorecer o surgimento de doenças. Esta nossa microbiota tornou-se objeto de extensa pesquisa nos últimos anos. O nosso conhecimento sobre as espécies residentes no intestino e sua potencial capacidade funcional está crescendo rapidamente.

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A MICROBIOTA INTESTINAL

Esse grande interesse pelo estudo da microbiota já vem de anos, mas alavancou-se após a comprovação da conexão cérebro-intestino que abriu o horizonte para o entendimento e tratamento de diversos tipos de desordens neurológicas, como por exemplo, o autismo. Graças a esses estudos, famílias de autistas e profissionais de saúde que acreditavam que alterações da microbiota só causam problemas intestinais, hoje já têm a sua disposição material científico suficiente para entender que os efeitos dessas alterações vão muito além do intestino (dentro da plataforma do AUTFLIX existe uma biblioteca científica inteiramente decicada a este assunto além de diversos outros materiais de suporte e esclarecimento sobre tratamentos no autismo).

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A MICROBIOTA INTESTINAL Nosso intestino abriga uma comunidade complexa de mais de 100 trilhões de células microbianas que influenciam a fisiologia humana, o metabolismo, a nutrição, a função imunológica, hormonal, neurológica, enquanto que a perturbação da microbiota intestinal tem sido associada a uma imensa variedade de doenças. Temos portanto muito mais material genético da nossa microbiota intestinal do que material genético nosso - recomendo a leitura do livro 10% Humano.

De forma geral, costumamos dizer que a microbiota é composta por bactérias boas (que auxiliam a saúde) e bactérias más (que contribuem para a instalação de doenças). As bactérias ruins geralmente não são problemáticas enquanto trabalham em harmonia com o resto das bactérias intestinais - contanto que você tenha uma quantidade adequada de bactérias benéficas para evitar que as ruins superpovoem o seu sistema. Quando as bactérias ruins começam a superar as boas bactérias é que os problemas ocorrem.

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A MICROBIOTA INTESTINAL Portanto, manter o equilíbrio entre essas bactérias boas e más é o grande objetivo para a obtenção e manutenção da saúde e saber como manter esse equilíbrio é o fator chave da questão. Agora eu vou passar algumas definições importantes para o seu entendimento sobre as bactérias do seu intestino: Comensais: são bactérias que habitam em paz no nosso intestino Simbiontes: essas nos ajudam a menter a nossa saúde. Patogênicas: também chamadas de bactérias oportunistas, são as que podem causar problemas e doenças. Probióticos: são as bactérias boas que podemos consumir oralmente em alimentos, pílulas ou na forma de suplementos nutricionais que costumam vir em diversas espécies diferentes devendo ser indicadas de acordo com a clínica de cada pessoa. Prebióticos: são os alimentos dos probióticos e que favorecem o seu crescimento no nosso intestino.

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A MICROBIOTA INTESTINAL

Há mais bactérias vivendo no corpo humano do que as próprias células humanas. Para cada célula do nosso corpo existem nove células que não são expressão do nosso DNA. Neste sentido, somos apenas 10% humanos. Os outros 90% são células de mais de 2.000 espécies diferentes de bactérias que colonizam nosso corpo.

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SABIA DISSO?

ENTENDENDO A DISBIOSE INTESTINAL

Agora que eu já lhe apresentei a microbiota intestinal e eu já posso te explicar o que é Disbiose. Disbiose é comumente definida como o desequilíbrio da Microbiota Intestinal. Esse desequilíbrio pode resultar de uma deficiência de boas bactérias ou um crescimento excessivo de organismos prejudiciais. Em qualquer caso, os organismos que não são geralmente predominantes nos intestinos, tais como bactérias hostis, levedura (Cândida) e protozoários, na verdade, são verdadeiros gatilhos para instalação de várias doenças e alergias.

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ENTENDENDO A DISBIOSE INTESTINAL

Quando a microbiota intestinal está equilibrada, ocorre uma condição de saúde que tem o nome de EUBIOSE. Ao contrário, quando está desequilibrada (condição, infelizmente, muito pouca difundida no Brasil), recebe o nome de DISBIOSE

Esse delicado equilíbrio que compõe a ecossistema do intestino pode ser interrompido com bastante facilidade.

E o que faz interromper esse desequilíbrio e causar um incêndio na nossa microbiota intestinal?

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ENTENDENDO A DISBIOSE INTESTINAL Resposta: Diversos fatores. Dentre eles posso citar:

Má alimentação; Consumo excessivo de alimentos processados; Consumo excessivo de açúcar; Dieta com excesso de proteína; Dieta com baixa quantidade de fibras; Alergias alimentares e/ou sensibilidades alimentares Deficiência de enzimas digestivas; Deficiência de Zinco; Alteração do pH intestinal; Parasitas; Intoxicação por agrotóxicos e metais pesados; Sobrecarga de toxinas; Condição imunológica deficiente; Uso indiscriminado de antibióticos Uso indiscriminado de anti-inflamatórios Uso indiscriminado de corticoides Uso de inibidores da bomba de prótons / antiácidos Uso de adoçantes Infecções Estresse Álcool

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ENTENDENDO A DISBIOSE INTESTINAL

A má digestão contribui para as deficiências nutricionais e para o desenvolvimento de sensibilidades alimentares que levam a novos problemas de inflamação e digestão, gerando mais toxinas de bactérias da disbiose.

SABIA DISSO?

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ENTENDENDO A DISBIOSE INTESTINAL

E quais são os problemas de saúde que a Disbiose promove? Uma vez instalada, a disbiose intestinal permite que bactérias ruins, fungos e outros parasitas causem alterações na nossa microbiota intestinal, o que pode impedi-la de digerir corretamente os alimentos. Isso pode fazer com que os alimentos no seu trato gastrointestinal fermentem e apodreçam criando um ambiente perfeito para o crescimento e a multiplicação de mais bactérias nocivas, o que gera o início de um processo inflamatório. Os autistas são especialmente sensíveis a isso.

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ENTENDENDO A DISBIOSE INTESTINAL A correlação entre os processos inflamatórios, desordens gastrointestinais e os problemas cerebrais, embora já tenha sido amplamente descrita na literatura científica, por algum motivo parece difícil de ser aceita e continua praticamente desconhecida. Um dos motivos para as pessoas (leigos ou profissionais de saúde) não conseguirem visualizar as “inflamações cerebrais” como algo envolvido com todo tipo de problema (não só no autismo, mas também em casos de Parkinson, esclerose múltipla, epilepsia, Alzheimer, depressão, dentre outros) é o fato de o cérebro não ter receptores para a dor, ao contrário do resto do corpo.

"Não conseguimos sentir uma inflamação no cérebro."

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ENTENDENDO A DISBIOSE INTESTINAL

Já os sinais da disbiose e inflamação do intestino são muitas vezes fáceis de serem identificados e estão descritos em diversos estudos publicados com crianças autistas: diarreia ou constipação crônica, alergias e sensibilidades alimentares, dores abdominais, refluxo, fezes com sangue, vômitos, inchaço do abdômen...

Problemas digestivos, asma, alergias, problemas de pele e distúrbios autoimunes também estão ligados ao desequilíbrio da microbiota intestinal.

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ENTENDENDO A DISBIOSE INTESTINAL

Os sintomas mais comuns que sugerem que as bactérias intestinais estão fora de equilíbrio incluem: Manchas brancas na língua; Gases frequentes, inchaço, arroto; Arroto; Refluxo ácido; Flatulência após as refeições; Ganho de peso inexplicável e / ou perda de peso difícil; Sensação de plenitude depois de comer; Indigestão; Diarreia; Prisão de ventre; Alergias e sensibilidades alimentares; Névoa cerebral; Náuseas ou diarreia após tomar suplementos; Infecções fúngicas; Unhas fracas ou rachados; Ansiedade / Depressão; Alimento não digerido nas fezes; Fezes gordurosas; Fadiga

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ENTENDENDO A DISBIOSE INTESTINAL

O crescimento dessas bactérias nocivas promove a inflamação intestinal e pode danificar o revestimento do intestino, o que não só leva a sintomas digestivos dolorosos, mas também contribui para condições digestivas crônicas. A progressão dessa inflamação causa uma condição muito conhecida no autismo: A Permeabilidade Intestinal. Funções da Microbiota Intestinal - Síntese de vitaminas (K2, B1, B2, B3, B5, B6, B9, B12); - Sintetiza hormônios; - Ajuda na absorção de nutrientes; - Metabolização e inactivação de medicamentos, hormônios e metais tóxicos; - Síntese de enzimas digestivas; - Produção de ácidos graxos de cadeia curta (nutrientes para as células intestinais); - Produção de enzimas que favorecem a destoxificação (estimula a produção de citocromo P450); - Estimula a maturação de células linfóides do sistema imune (GALT e MALT); - Ajuda na tolerância oral de alimentos pois auxilia a produção de imunoglobulina A, assim nosso organismo não ataca todo e qualquer alimento como se fosse um invasor; - Auxilia o tratamento de alergias e doenças autiimunes;

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WWW.AUTFLIX.COM

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O INTESTINO PERMEÁVEL

Pense no revestimento de seu trato digestivo como uma rede com orifícios extremamente pequenos, que só permitem a passagem de substâncias específicas bem "pequeninas". Seu revestimento intestinal funciona como uma barreira para impedir que partículas maiores danifiquem o seu sistema e ativem equivocadamente o sistema imunológico. Quando alguém tem um intestino muito permeável (permeabilidade intestinal), a “rede” do trato digestivo fica danificada, o que faz com que buracos ainda maiores se desenvolvam em sua rede, então coisas que normalmente não poderiam passar são agora capazes de passar para a corrente sanguínea.

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O INTESTINO PERMEÁVEL Essas “coisas” que agora podem passar incluem proteínas como a gliadina (proteína do glúten), bactérias ruins e partículas de alimentos não digeridos. Resíduos tóxicos também podem passar para a corrente sanguínea causando uma reação imunológica assim com respostas alérgicas. Observe a figura abaixo:

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O INTESTINO PERMEÁVEL E aqui vem o “pulo do gato” que eu vou passar para você e que muitas pessoas, até mesmo os profissionais de saúde ignoram. Esta resposta alérgica não significa que vai aparecer na forma de uma erupção cutânea no corpo, ou algo visível a olho nu como se costuma esperar quando se fala em alergias. Isso pode levar a problemas de saúde mais graves, como doença inflamatória intestinal, artrite, eczema, psoríase, depressão, ansiedade, enxaquecas, dores musculares, fadiga crônica e doenças autoimunes através do que chamamos "mimetismo molecular" É por isso que eu digo e repito: Quem espera ver problemas gastrointestinais causarem apenas dores abdominais, desconfortos, diarréia, alergias visíveis... Ainda está 50 anos atrasado nas pesquisas e estacionado no tempo.

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O INTESTINO PERMEÁVEL Estes não são os únicos problemas que resultam da disbiose e da permeabilidade intestinal. Como quase 80% das células do sistema imunológico estão no nosso intestino, alterações na microbiota intestinal podem enfraquecer a defesa contra infecções favorecendo o surgimento de diversas doenças e enfermidades. Problemas no sistema imunológico podem levar a dependência de antibióticos que danificam o intestino, a microbiota intestinal e a digestão, enfraquecendo a capacidade de combater vírus e fungos causando mais inflamação. Daí, com a imunidade baixa, o corpo abre as portas para os agentes oportunistas (fungos e parasitas) o que agrava ainda mais a doença e os sintomas.

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O INTESTINO PERMEÁVEL

SABIA DISSO? Essa bagunça na microbiota favorece o aumento da produção de muco no intestino e fora dele, levando a um ambiente bem favorável a infeções de via aérea superior. Se o fator chave não for considerado, essa pessoa será tratada provavelmente com antibióticos e corticoide...e a microbiota nem será considerada como o gatilho dessas infeções. Neste caso observa-se que o próprio tratamento dito "convencional" da medicina moderna é limitado e perpetua a causa das doenças e a dependência de ciclos de medicamentos que pouco tratam e mais prejudicam o equilíbrio intestinal.

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CONEXÃO CÉREBRO x INTESTINO Outro tópico que quero levantar aqui é como o intestino permeável pode afetar o cérebro. Os impactos dessa conexão cérebro-intestino já são observados e estudados em diversas desordens neurológicas como por exemplo Parkinson, Alzheimer e Autismo. Dietas sem glúten e sem caseína provaram ser eficazes em diversos casos com autistas, porque essas proteínas podem vazar pelo intestino e então recircular e agir no cérebro de forma semelhante a um medicamento opiáceo (drogas que atuam no sistema nervoso). É também por isso que a síndrome do intestino permeável tem sido associada a outros distúrbios psicológicos, como ansiedade, depressão e transtorno bipolar. Então, na grande maioria dos casos, quando você trata o intestino, você também trata o cérebro.

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CONEXÃO CÉREBRO x INTESTINO

Um estudo científico publicado em 2017 ilustra perfeitamente essa correlação. Pesquisadores estudaram 44 adultos com síndrome do intestino irritável e ansiedade leve ou moderada ou depressão. Metade do grupo tomou um probiótico (especificamente, o Bifidobacterium longum) e o outro recebeu um placebo (formulação sem efeito farmacológico). Os pesquisadores descobriram que o dobro de pacientes que tomaram o probiótico obtiveram melhorias da depressão, em comparação aos outros pacientes que tomaram um placebo.

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OS 5 PASSOS DO TRATAMENTO DA DISBIOSE Um bom funcionamento do sistema digestivo é fundamental para uma boa saúde. Na medicina utiliza-se um programa chamado de "5Rs". Quando aplicado a vários problemas crônicos, o programa 5R pode causar uma melhoria dramática nos sintomas e, às vezes, até mesmo a resolução completa do problema. Atenção, é fundamental seguir os passos abaixo com o acompanhamento médico e nutricional. REMOVER: Remover os agentes estressores: livre-se de coisas que afetam negativamente o ambiente do trato gastrointestinal, incluindo alimentos alérgicos, toxinas, parasitas ou outras bactérias e fungos nocivos. Isso pode envolver o uso de uma "dieta de eliminação e rotação" para descobrir quais alimentos estão causando sintomas gastrointestinais ou pode até envolver medicamentos ou fitoterápicos para erradicar um problema específico.

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OS 5 PASSOS NO TRATAMENTO DA DISBIOSE

REINOCULAR: Ajude as bactérias benéficas a se desenvolverem fazendo uso de probióticos naturais ou suplementos que contenham as chamadas bactérias “boas” e consumindo os alimentos ricos em fibras solúveis e prebióticos. RECOLOCAR: Acrescentar itens como enzimas digestivas, ácido clorídrico e ácidos biliares que são necessários para a digestão adequada e que podem ser comprometidos pela alimentação inadequada, drogas e outros fatores. Essas enzimas digestivas estão presentes nos alimentos frescros e crus como mamâo (papaína), abacaxi (bromelina) REPARAR: Ajude a reparar o revestimento do trato gastrointestinal fornecendo nutrientes essenciais que podem estar em falta no estado de doença, como zinco, vitamina D3, antioxidantes (por exemplo, vitaminas A, C e E). Considere o uso deóleo de peixe, além de gengibre, camomila e espinheira-santa. O planejamento alimentar focado na reparação intestinal é fundamental aqui. REEQUILIBRAR: Detalhes importantes como o sono, o exercício e o estresse também podem afetar o trato gastrointestinal.

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OS 5 PASSOS NO TRATAMENTO DA DISBIOSE

Lembrem-se, os principais alimentos a serem removidos que causam intestino permeável são açúcar, grãos, carne processada, laticínios convencionais e alimentos transgênicos. As principais exposições tóxicas a eliminar são a água da torneira e os pesticidas. Para mais informações visite o AUTFLIX (www.autflix.com)

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Referências Bibliográficas

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Referências Bibliográficas The Gut Microbiome: A New Frontier in Autism Research Curr Psychiatry Rep. 2013 Probiotic Bifidobacterium longum NCC3001 Reduces Depression Scores and Alters Brain Activity: A Pilot Study in Patients With Irritable Bowel Syndrome. Gastroenterology. 2017 From gut dysbiosis to altered brain function and mental illness: mechanisms and pathways Mol Psychiatry. 2016 The Microbiome and Mental Health: Looking Back, Moving Forward with Lessons from Allergic Diseases Clin Psychopharmacol Neurosci. 2016 Ingestion of Lactobacillus strain regulates emotional behavior and central GABA receptor expression in a mouse via the vagus nerve. Proc Natl Acad Sci U S A. 2011 The Gut Microbiota and Autism Spectrum Disorders Front Cell Neurosci. 2017 Dysbiosis of the gut microbiota in disease Microb Ecol Health Dis. 2015 The potential role of probiotics in the management of childhood autism spectrum disorders. Gastroenterol Res Pract. 2011 Nutritional iron turned inside out: intestinal stress from a gut microbial perspective. FEMS Microbiol Rev. 2014

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Referências Bibliográficas Alterations of the Gut Microbiota in Hashimoto's Thyroiditis Patients. Thyroid. 2018 Disrupted Intestinal Microbiota and Intestinal Inflammation in Children with Cystic Fibrosis and Its Restoration with Lactobacillus GG: A Randomised Clinical Trial PLoS One. 2014 Intestinal Dysbiosis and Yeast Isolation in Stool of Subjects with Autism Spectrum Disorders. Mycopathologia. 2017 Gastrointestinal microbiota in children with autism in Slovakia. Physiol Behav. 2015 Diet, microbiota, and inflammatory bowel disease: lessons from Japanese foods. Korean J Intern Med. 2014 Molecular-phylogenetic characterization of microbial community imbalances in human inflammatory bowel diseases Proc Natl Acad Sci U S A. 2007 Serum Immune Responses Predict Rapid Disease Progression among Children with Crohn’s Disease: Immune Responses Predict Disease Progression Am J Gastroenterol. 2006 Environmental risk factors for inflammatory bowel diseases: a review. Dig Dis Sci. 2015

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Referências Bibliográficas The microbiota, the immune system and the allograft. Am J Transplant. 2014 Gut Microbiota Regulate Motor Deficits and Neuroinflammation in a Model of Parkinson's Disease Cell. Author manuscript 2017 Probiotics normalize the gut-brain-microbiota axis in immunodeficient mice. Am J Physiol Gastrointest Liver Physiol. 2014 Introduction to the human gut microbiota Biochem J. 2017 The gastrointestinal tract microbiome, probiotics, and mood. Inflammopharmacology. 2014 Signals from the gut microbiota to distant organs in physiology and disease. Nat Med. 2016 Consumption of fermented milk product with probiotic modulates brain activity. Gastroenterology. 2013 Role of the gut microbiota in health and chronic gastrointestinal disease: understanding a hidden metabolic organ. Therap Adv Gastroenterol. 2013 Shifts in microbiota species and fermentation products in a dietary model enriched in fat and sucrose. Benef Microbes. 2015

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