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Tópicos Especiais em Engenharia Mecânica Parte 2 Professor: MSc. Ronaldo Neves Ribeiro
Ano 2016 Slide 1
Identificação dos instrumentos Norma ISA S 5.1
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Símbolos gráficos da norma ISA S5.1 para representação de uma malha de controle em diagrama P&ID.
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Válvula e Damper
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Normatização e simbologia
Para representar um diagrama P&ID de malha de controle, empregam-se símbolos que são definidos na norma S 5.1 da ISA. Essa Norma considera que cada instrumento ou função programada será identificado por um conjunto de letras e um conjunto de algarismo. A tabela anterior define o significado das letras que são utilizadas para representar os diversos instrumentos. A primeira letra do conjunto de letras indica a variável medida/controlada e as letras subseqüentes indicam a função que o instrumento desempenha na malha de controle. O primeiro algarismo indica a área/fábrica e o segundo indica a malha à qual o instrumento ou função programada pertence. Eventualmente, para completar a identificação, poderá ser acrescido um sufixo. Slide 5
Normatização e simbologia Exemplo de identificação do instrumento TRC-2102A de acordo com a norma ISA S5.1
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Normatização e simbologia
Simbologia para representação de sinais de controle
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Normatização e simbologia
Símbolos e funções de processamento de sinais (ISA E SAMA)
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Normatização e simbologia Símbolos e funções de processamento de sinais (ISA E SAMA) Localização Tipo Instrumentos discretos
Localização Principal, normalmente acessível ao Operador
Montado no campo
Localização Auxiliar, normalmente acessível ao Operador
Localização Auxiliar, normalmente não acessível ao Operador
Instrumentos compartilhados
Computador de processo Controlador programável
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Símbolos de Corpos de Válvulas
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Combinação Completa - Exemplo
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Grau de Detalhamento - Exemplo
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Diagrama de malhas Saída do trocador de calor TT TT
Fluido a ser aquecido
TC
Vapor
FT
FT
FY
FY
FY
Σ
FC
Pneumática
0,2 a 1,0 kgf/cm2
Vapor
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Diagrama de malhas Saída do trocador de calor TT TT
TC
Fluido a ser aquecido
Vapor
FT
FT
FY
FY
FY
Σ
FC
Eletrônica 4 a 20 mA
Vapor
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Diagrama de malhas Saída do trocador de calor TT TT
TC
Fluido a ser aquecido
Vapor
FT
FT
FY
FY
FY
Σ
FC
Redes de campo - SDCD
Vapor
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Diagrama de malhas Saída do trocador de calor TT TC
Fluido a ser aquecido
Vapor
FT
FT
FY
FY
FY
Σ
TC
Redes de campo - CLP
Vapor
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Exercício Identificar a sequência de letras de acordo com a norma ISA S 5.1: 1) FIC2) PRCA3) TDIA 4) BE5) TT6) AT7) FSH8) PT9) SRC10) ZSL11) XV12) WIC-
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Redes de Campo
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Redes de Campo
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Principais redes de campo (Fieldbus) Hart Foundation
Profibus Devicenet Controlnet Ethernet CAN ASI LONWORKS etc.
HART® - “Highway Addressable Remote Transducer”
Foundation Fieldbus
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Norma para definição dos padrões de comunicação
• Aparte 5 da norma IEC61131-5, define o modelo de comunicação, seus mecanismos e blocos funcionais para permitir as formas de comunicação entre os sistemas de controle; • A IEC61131-5 permite a comunicação entre diferentes tipos e redes de comunicação, deixando a complexidade das camadas dos meios de comunicação encapsulada;
• O padrão OPC (OLE for process control) é utilizado para sistemas de nível superior (PIMS, LIMS, MES e ERP); • A Norma tem a função de harmonizar os diferentes sistemas de comunicação e seus diversos níveis;
(FONSECA, FILHO E FILHO, 2008, p.399) Slide 21
O Protocolo de Comunicação HART® em Sistemas de Instrumentação Inteligentes www.hartcomm.org
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Os Benefícios do Protocolo de Comunicação HART® HART® significa “Highway Addressable Remote Transducer”
Capacidade Digital • Acesso a todos os parâmetros e diagnóstico do instrumento; • Suporta instrumentos multivariáveis; • Acompanhamento online do instrumento. Compatibilidade Analógica • Comunicação analógica e digital simultânea; • Compatível com fiação e equipamentos 4-20 mA já existentes.
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Os Benefícios do Protocolo de Comunicação HART® Interoperabilidade • Padrão de fato totalmente aberto; • Comandos universais e estrutura de dados; • Otimizado pela linguagem de descrição do instrumento. Disponibilidade • Tecnologia provada em campo com mais de 30.000.000 de dispositivos; • Crescente variedade de produtos; • Mais usado em instrumentos de campo do que qualquer outro protocolo na indústria. Slide 24
Os Benefícios do Protocolo de Comunicação HART® • O protocolo HART® permite a sobreposição do sinal de comunicação digital aos sinais analógicos de 4-20 mA, sem interferência, na mesma fiação; • O HART® proporciona alguns dos benefícios apontados pelo fieldbus; • Mantendo ainda a compatibilidade com a instrumentação analógica e aproveitando o conhecimento já dominado sobre os sistemas 4-20 mA existentes;
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Os Benefícios do Protocolo de Comunicação HART® • A economia obtida por instrumento é de US$ 300,00 a US$ 500,00 na instalação e comissionamento iniciais; • US$ 100,00 a US$ 200,00 ao ano para manutenção e operação, como normalmente é reportado; • Proporciona um salto na evolução do controle de processos, pois as características dos instrumentos podem ser vistas via comunicação digital.
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Estrutura do Protocolo de Comunicação HART®
Comunicação Digital + Sinal Analógico Simultâneo
O HART usa a tecnologia FSK (chaveamento por deslocamento de freqüência) para codificar a informação digital de comunicação sobre o sinal de corrente 4 a 20 mA Slide 27
Estrutura do Protocolo de Comunicação HART® A lógica “1” é representada por uma freqüência de 1200 Hz e a lógica “0” é representada por uma freqüência de 2200 Hz. O protocolo HART® se propaga há uma taxa de 1200 bits por segundo, sem interromper o sinal 4-20 mA
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Estrutura do Protocolo de Comunicação HART®
O Protocolo HART permite que dois equipamentos Mestres acessem informação de um mesmo equipamento de campo (escravo).
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Estrutura do Protocolo de Comunicação HART® Alguns equipamentos HART incluem controlador PID em seus algoritmos, implementando uma solução de controle com boa relação custobenefício.
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Foundation Fieldbus (Fonte Yokogawa)
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Barramento de campo Tipo de Controle Controle de Processo
Controle Lógico
Fieldbus Foundation Fieldbus Profibus PA
Sensorbus Seriplex ASI INTERBUS Loop
Devicebus Device Net Profibus DP LONWorks INTERBUS-S
Simples bit
Complexos byte
Tipo de Equipamento
pacote mensagens Slide 32
Foundation Fieldbus H1 & H2 HIS
H2
Ethernet 100Mb/s PLC
SDCD
9,5 Km a 31,25Kb/s
Bridge
24Vdc
H1
32 Dispositivos
ProSafe COM
Analisador Fluxo-PV
Flow
Robô
Motores Controlador PID Posição Válvula
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Informações de Diagnóstico Sistemas de Automação baseados em Fieldbus (redes) Informações de Não Controle
Sistemas de Automação Tradicionais
Ontem
Hoje
Informações De Controle
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Distribuição da Função de Controle Sistema Convencional
HIS PID
4-20 mA
Estação de controle
I/P
Foundation Fieldbus
HIS
Estação de controle
AI
PID FC
AO
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Blocos funcionais Modelo de Bloco Funcional Configuração das funções Bloco orientada; • Distribuição e execução das funções nos dispositivos de campo de forma integrada para os diferentes fabricantes; • Definição consistente das informações que deverão ser comunicadas e das funções que serão distribuídas; • Evita interfaces proprietárias. •
Entrada
Algoritmo PID
Parâmetros de Controle
Saída
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Blocos de Função Padronizados
• • • • • • • • • • • • • • • • •
Alarme Analógico - AAL Entrada Analógica / Saída Analógica - AI / AO Aritmético - AR Estação de Bias/Gain - BG Controle Seletor - CS Tempo Morto - DT Entrada Digital / Saída Digital - DI / DO Seletor de entrada - IS Integrador - IT Atraso de 1a. Ordem - LL PID, PI, I Controle - PID P, PD Controle - PD Manual Loader - ML Estação de Razão - RA Split da saída - OS Gerador de Rampa de Set-point - SPG Timer - TMR
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Exemplo de malha de Controle Controle a três elementos
Realimentação em avanço
LIC PID
Fluxo de vapor principal FI
FWD CALC
PVI
FIC PID
AO AI
Nível
Flow
AI Água de alimentação Slide 38
Engenharia - Configurações On line (Windows) HIS
Online & Offline Engenharia
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Manutenção
Datos de processo
Status dos Dispositivos
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