Pneumática Aula 1 Conceitos Básicos Professor: Edson Neri
[email protected] Eng.º Eletricista, Tec. Instrumentação Industrial SENAI - CIMATEC / Área de Automação Industrial - Núcleo de Mecatrônica
Conceitos Básicos Vantagens 1. Incremento da produção com investimento pequeno 2. Redução dos custos operacionais 3. Robustez dos componentes 4. Facilidade na implantação 5. Resistência a ambientes hostis 6. Simplicidade de manipulação 7. Segurança 8. Liberação de pessoal de operações repetitivas
Conceitos Básicos Limitações 1. Necessita preparação 2. Pequenas pressões (forças) envolvidas 3. Dificuldade de controle de velocidade 4. Impossibilidade de paradas intermediárias 5. Poluição sonora
Características do Ar
Compressibilidade do Ar Ar submetido a um volume finalf Vf
Ar submetido a um volume inicial V0 1
2
F
Vf < V
0
Características do Ar
Elasticidade do Ar Ar submetido a um volume inicial V f
Ar submetido a um volume final Vf
0
1
2
Vf > V 0
Características do Ar Difusibilidade do Ar
Volumes contendo ar e gases; válvula fechada
Válvula aberta temos uma mistura homogênea
1 2
Características do Ar Expansibilidade do Ar
Possuímos um recipiente contendo ar; a válvula na situação 1 está fechada
1
Quando a válvula é aberta o ar expande, assumindo o formato dos recipientes; porque não possui forma própria
2
Peso do Ar
Atmosfera Pressão Atmosférica
0,710 kgf/cm
2
Camadas Gasosas da Atmosfera
1,033 kgf/cm
2
C E
D B A
A - Troposfera - 12 Km B - Estratosfera - 50 Km C - Mesosfera - 80 km
D - Termosfera/Ionosfera - 500 Km E - Exosfera - 800 a 3000 Km
A Pressão Atmosférica Atua em Todos os Sentidos e Direções
1,067 kgf/cm
2
Medição da Pressão Atmosférica
Variáveis do Ar Efeito Combinado entre as Três Variáveis Físicas T1 V1
Princípio de Blaise Pascal
P1 Mesma Temperatura: Volume Diminui - Pressão Aumenta T2 V2
T3
P2 Mesmo Volume: Pressão Aumenta - Temperatura Aumenta e Vice-Versa V3
1 - Suponhamos um recipiente cheio de um líquido, o qual é praticamente incompressível; 2 2 - Se aplicarmos uma força de 10 Kgf num êmbolo de 1 cm de área; 2 3 - O resultado será uma pressão de 10 Kgf/cm nas paredes do recipiente.
P3 Mesma Pressão: Volume Aumenta - Temperatura Aumenta e Vice-Versa T4 V4
P4
Pneumática Aula 2 Produção e Distribuição (Compressão) Professor: Edson Neri
[email protected] Eng.º Eletricista, Tec. Instrumentação Industrial SENAI - CIMATEC / Área de Automação Industrial - Núcleo de Mecatrônica
Produção e Distribuição Cores Técnicas O ANSI (American National Standard Institute) padroniza as cores a serem utilizadas em circuitos hidráulicos e pneumáticos. VERMELHO: Indica pressão de alimentação VIOLETA: Indica que a pressão do sistema foi intensificada LARANJA: Indica linha de comando, pilotagem ou que a pressão foi reduzida
Produção e Distribuição Cores Técnicas AMARELO: Indica uma restrição no controle de passagem do fluxo. AZUL: Indica fluxo em descarga, escape ou retorno. VERDE: Indica sucção ou linha de drenagem. BRANCO: Indica fluido inativo. Ex: armazenagem.
Produção e Distribuição Cores Técnicas
Produção e Distribuição Compressores • São máquinas que elevam a pressão de um certo volume de ar, admitido nas condições atmosféricas, até uma determinada pressão, exigida na execução dos trabalhos de ar comprimido.
Produção e Distribuição Compressores: classificação
Deslocamento positivo:
Baseia-se na redução de volume. O volume é diminuido, aumentando a pressão até que ocorra a abertura de válvulas de saída do compressor.
Deslocamento dinâmico:
É obtido através do aumento da velocidade, tendo em seguida seu escoamento retardado obrigando a uma elevação da pressão.
Tipos Fundamentais de Compressores Ciclo de Trabalho de um Compressor de Parafuso
Compressor Dinâmico de Fluxo Radial
a - O ar entra pela abertura de admissão preenchendo o espaço entre os parafusos. A linha tracejada representa a abertura da descarga.
b - À medida que os rotores giram, o ar é isolado, tendo início a compressão.
c - O movimento de rotação produz uma compressão suave, que continua até ser atingido o começo da abertura de descarga.
Simbologia d - O ar comprimido é suavemente descarregado do compressor, ficando a abertura de descarga selada, até a passagem do volume comprimido no ciclo seguinte.
Produção e Distribuição Compressor de simples efeito
É dotado de apenas uma câmara de compressão, onde o ar é admitido e comprimido.
Produção e Distribuição Compressor de duplo efeito
Possui duas câmaras, ou seja, as duas faces do êmbolo aspiram e comprimem.
Produção e Distribuição Sistema de refrigeração de compressores Remove o calor gerado entre os estágios de compressão visando: • • • •
Manter a baixa temperatura do equipamento Aproximar a compressão da isotérmica Evitar a deformação do bloco e cabeçote Aumentar a eficiência do compressor
Esse resfriamento pode ser feito por: • Ar • Água
Pneumática Aula 3 Produção e Distribuição (Preparação) Professor: Edson Neri
[email protected] Eng.º Eletricista, Tec. Instrumentação Industrial SENAI - CIMATEC / Área de Automação Industrial - Núcleo de Mecatrônica
Produção e Distribuição Umidade
• Quando ocorre o aumento de pressão do ar, a solubilidade da água diminui. Isso provocaria condensação dentro do compressor. • Porém como a temperatura também aumenta, isso não ocorre.
Produção e Distribuição Umidade
• Mas no momento do resfriamento, teremos a condensação da água. • Como esse resfriamento ocorre ao longo do sistema, a água se condensa no interior dos componentes.
Produção e Distribuição Umidade
Conseqüências: • • • •
Oxidação da tubulação e componentes Retirada da lubrificação Arraste de partículas sólidas Aumento do índice de manutenção
Solução
Remoção da umidade
Produção e Distribuição Umidade
Refriador posterior
Esse resfriador é localizado logo após o compressor, retirando calor do ar no momento em que este está a maior temperatura
Produção e Distribuição Reservatório de ar comprimido
Importância
• Armazenar o ar comprimido • Resfriar o ar auxiliando a eliminação de condensado • Compensar as flutuações de pressão • Estabilizar o fluxo de ar
Produção e Distribuição Desumidificação do ar
Diminui ainda mais a umidade do ar
Após esse processo chama-se o ar de ar seco, apesar de ainda haver uma umidade residual mas insignificante
Produção e Distribuição Desumidificação do ar
Secagem por refrigeração
A capacidade do ar de reter umidade diminui com a temperatura
Produção e Distribuição Desumidificação do ar
Secagem por absorção
É utilizado um absorto, que absorve por reação química a umidade
Produção e Distribuição Desumidificação do ar
Secagem por adsorção
É a fixação das moléculas de um adsorvato na superfície de um adsorvente.
Produção e Distribuição Esquematização da Produção, Armazenamento e Condicionamento do Ar Comprimido 1
5
7
6 8
3
2 4 1234-
Filtro de Admissão Motor Elétrico Separador de Condensado Compressor
5678-
Reservatório Resfriador Intermediário Secador Resfriador Posterior
Produção e Distribuição Rede de distribuição
Formato O anel fechado auxilia na manutenção de uma pressão constante e uma distribuição uniforme do ar
Produção e Distribuição Rede de distribuição
Válvulas de fechamento Permitem o isolamento de seções para manutenção
Produção e Distribuição Rede de distribuição
Inclinação As tubulações devem possuir uma ligeira inclinação de 0,5 a 2%, com drenos colocados nas posições mais baixas. Isso possibilita o escoamento e retirada do condensado.
Produção e Distribuição Rede de distribuição
Tomadas de ar Deve ser feita na parte superior da distribioção para evitar o fluxo de condensado
Pneumática Aula 4 Produção e Distribuição (Lubrefil) Professor: Edson Neri
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Lubrefil Unidade de Condicionamento ou Lubrefil
Simbologia
Lubrefil Secção de Um Filtro de Ar Comprimido A - Defletor Superior B - Anteparo C - Copo D - Elemento Filtrante E - Defletor Inferior F - Dreno Manual G - Manopla
Dreno Automático
A
B C D E
F G Dreno Manual
Dreno Automático Simbologia
Lubrefil Filtros coalescentes
Em certas aplicações, a filtragem do ar deve ser ainda mais rigorosa: • Indústria de processamento de alimentos • Indústria de equipamentos hospitalares • Indústria eletrônica
Lubrefil Filtros coalescentes Filtros coalescentes atendem a essas necessidades
Lubrefil Secção de um Regulador de Pressão com Escape D
Manômetro Tipo Tubo de Bourdon E F G
A
J
B
H
C I Simbologia A - Mola B - Diafragma C - Válvula de Assento D - Manopla E - Orifício de Exaustão
F - Orifício de Sangria G - Orifício de Equilíbrio H - Passagem do Fluxo de Ar I - Amortecimento J - Comunicação com Manômetro
Simbologia
Lubrefil Refil - Filtro Regulador
A - Manopla B - Orifício de Sangria C - Válvula de Assento D - Defletor Superior E - Defletor Inferior F - Mola G- Orifício de Exaustão H - Diafragma I- Passagem do Fluxo de Ar J - Elemento Filtrante
F
A
G H B C
D
I J
E
Simbologia
Lubrefil H
Secção de um Lubrificador
G F
A A - Membrana de Restrição B - Orifício Venturi C - Esfera D - Válvula de Assento E - Tubo de Sucção F - Orifício Superior G- Válvula de Regulagem H- Bujão de Reposição de Óleo I- Canal de Comunicação J - Válvula de Retenção
I
B
J
C
E
D E
Simbologia
Pneumática Aula 5 Válvulas de controle direcional Professor: Edson Neri
[email protected] Eng. Eletricista, Tec. Instrumentação Industrial SENAI - CIMATEC / Área de Automação Industrial - Núcleo de Mecatrônica
Válvulas de controle direcional Tipos de válvulas
As válvulas pneumáticas são classificadas em: • de controle direcional • de bloqueio • de controle de fluxo • de controle de pressão
Válvulas de controle direcional
Válvulas de Controle Direcional
4
2
14
12
5
1
Simbologia
3
Válvulas de controle direcional
Características
• • • • • •
Posição inicial Número de posições Número de vias Tipo de acionamento Tipo de retorno Vazão
Válvulas de controle direcional Número de posições As válvulas são representadas por retângulos divididos em quadrados representando o número de funções distintas que pode assumir
Válvulas de controle direcional Número de vias É o número de conexões de trabalho que a válvula possui. As vias podem ser de entrada de pressão, conexões de utilização e de escape.
Válvulas de controle direcional Direção de fluxo As setas indicam a interligação interna das conexões, mas não necessariamente o sentido do fluxo.
Válvulas de controle direcional Direção de fluxo
Passagem bloqueada
Válvulas de controle direcional
Válvula direcional de 2/2 vias Consiste de duas passagens que são conectadas ou desconectadas.
Possui a função de liga-desliga
Válvulas de controle direcional
Válvula direcional de 2/2 vias Consiste de duas passagens que são conectadas ou desconectadas.
Possui a função de liga-desliga
Válvulas de controle direcional Diferença das válvulas 2/2 vias e 3/2 vias
Em uma válvula de 3/2 vias, a válvula inverte o fluxo da via de utilização para o tanque, esvaziando o atuador.
Válvulas de controle direcional Válvulas normalmente abertas e normalmente fechadas Válvulas de 2 e de 3 vias com retorno por mola podem tanto ser normalmente abertas (NA) ou normalmente fechadas (NF)
Válvulas de controle direcional Direção de fluxo
Escape não provido para conexão (não canalizado ou livre)
Válvulas de controle direcional Direção de fluxo
Escape provido para conexão (canalizado)
Válvulas de controle direcional Identificação A CETOP procura normatizar a identificação dos orifícios da válvula da seguinte maneira:
Válvulas de controle direcional
Identificação
No 1: Alimentação Nos 2 e 4: Utilização Nos 3 e 5: Escape ou exaustão No 10: Piloto que isola a alimentação No 12: Liga a alimentação 1 com o orifício 2 No 14: Liga a alimentação 1 com o orifício 4
Válvulas de controle direcional
Identificação Outras identificações
Válvulas de controle direcional Acionamentos ou comandos Provocam o deslocamento das partes internas da válvula, causando mudança das direções de fluxo. Os acionamentos podem ser: • Musculares • Mecânicos • Pneumáticos • Elétricos • Combinados
Válvulas de controle direcional Atuadores de válvulas direcionais
Válvulas de controle direcional Acionamentos musculares
Acionadas pelo homem: • Botão • Alavanca • Pedal
Válvulas de controle direcional Acionamentos mecânicos
Acionamentos mecânicos:
• Pino • Rolete • Gatilho ou rolete escamoteável
Válvulas de controle direcional Acionamentos mecânicos
Válvulas de controle direcional Acionamentos pneumáticos Nesses casos as válvulas são comutadas pela ação do ar comprimido, proveniente de outra parte do circuito e emitido por outra válvula. O piloto pode ser • Positivo • Negativo
Válvulas de controle direcional Acionamentos pneumáticos
Piloto Positivo (comando direto por aplicação de pressão)
Válvulas de controle direcional Acionamentos pneumáticos
Piloto Negativo (comando direto por alívio de pressão)
Válvulas de controle direcional Acionamentos elétricos Um sinal elétrico é utilizado para acionar um solenóide e comutar a válvula.
Válvulas de controle direcional Acionamentos combinados A energia do próprio ar comprimido é utilizada para auxiliar o acionamento da válvula. Tipos • Solenóide e piloto interno • Solenóide e piloto externo • Solenóide e piloto ou botão
Válvulas de controle direcional Acionamentos combinados
Solenóide e piloto interno
Válvulas de controle direcional Acionamentos combinados
Solenóide e piloto externo
Válvulas de controle direcional Acionamentos combinados
Solenóide e piloto ou botão
Válvulas de controle direcional
Válvulas de controle direcional Denominação de válvulas Válvula de Controle Direcional 3/2 Vias acionada por botão retorno por mola normalmente fechada. ou 3/2 Vias Botão Mola N.F.
Válvulas de controle direcional Válvulas comuns Válvula de Controle Direcional 2/2 Vias acionada por rolo retorno por mola normalmente fechada. ou 2/2 Vias Rolete Mola N.F.
Válvulas de controle direcional Válvulas comuns Válvula de Controle Direcional 3/2 Vias acionada por pino retorno por mola normalmente fechada. ou 3/2 Vias Pino Mola N.F.
Válvulas de controle direcional
Válvulas comuns Exemplo de aplicação: Comando básico direto
Válvulas de controle direcional Válvulas comuns Válvula de Controle Direcional 3/2 Vias acionada por piloto retorno por mola normalmente fechada. ou 3/2 Vias Piloto Mola N.F.
Válvulas de controle direcional
Válvulas comuns Exemplo de aplicação: Comando básico indireto
Válvulas de controle direcional Válvulas comuns Válvula de Controle Direcional 3/2 Vias acionada por duplo piloto normalmente fechada. ou 3/2 Vias Duplo Piloto N.F.
Válvulas de controle direcional
Válvulas comuns Exemplo de aplicação
Válvulas de controle direcional Válvulas comuns Válvula de Controle Direcional 3/3 Vias acionada por alavanca centrada por mola centro fechado. ou 3/3 Vias Alavanca Centrada por Mola C.F.
Válvulas de controle direcional Válvulas comuns
Válvula de Controle Direcional 5/3 Vias acionada por duplo piloto centrada por mola centro fechado. ou 5/3 Vias Duplo Piloto Centrada por Mola C.F.
Válvulas de controle direcional Montagem de Válvulas Pneumáticas em Bloco Manifold
4
2
14
12 5
1
3
Simbologia
Pneumática Aula 6 Elementos auxiliares Professor: Edson Neri
[email protected] Eng. Eletricista, Tec. Instrumentação Industrial SENAI - CIMATEC / Área de Automação Industrial - Núcleo de Mecatrônica
Elementos Auxiliares Válvulas de bloqueio Impedem o fluxo do ar em um sentido determinado, possibilidando livre fluxo no sentido oposto
Elementos Auxiliares Válvulas de escape rápido Permitem que o ar do interior de um cilindro escape rapidamente sem ser necessário passar pela tubulação
Elementos Auxiliares Válvulas de isolamento (elemento OU) SE (houver pressão em 1a) OU (houver pressão em 1b) ENTÃO (ocorre pressurização em 2)
Elementos Auxiliares Válvulas de isolamento (elemento OU) Exemplo de aplicação: Comandar um cilindro a partir de dois pontos diferentes
Elementos Auxiliares Válvulas de simultaneidade (elemento E) SE (houver pressão em 1a) E (houver pressão em 1b) ENTÃO (ocorre pressurização em 2)
Elementos Auxiliares Válvulas de simultaneidade (elemento E) Exemplo de aplicação: Comandar um cilindro de forma bimanual
Elementos Auxiliares Válvulas de controle de fluxo Válvula de controle de fluxo variável bidirecional Controla o fluxo em ambas as direções
Elementos Auxiliares Válvulas de controle de fluxo Válvula de controle de fluxo variável unidirecional Controla o fluxo em uma das direções. Na outra o fluxo é livre
Elementos Auxiliares Controle de velocidade de um cilindro
Elementos Auxiliares Controle de velocidade de um cilindro
Elementos Auxiliares Controle de velocidade de um cilindro Comandar um cilindro com avanço lento e retorno rápido
Elementos Auxiliares Válvulas de alívio Limitam a pressão de uma parte do sistema
Elementos Auxiliares Temporizadores pneumáticos Permitem o retardo de um sinal pneumático Podem ser normalmente abertos ou normalmente fechados
Elementos Auxiliares Contadores pneumáticos Contam o número de pulsos de pressão em uma linha
Elementos Auxiliares Captadores de Queda de Pressão
Adaptador para conexão do cilindro
Módulos conectáveis
S
& Eletrônico P
a
Simbologia
Anel de fixação
Pneumático
Elétrico
Elementos Auxiliares A
Exemplo de Aplicação
a3
P
4
14
2
12
a0
5
3 1
a2
2
1
3
a3
S
Pneumática Aula 7 Atuadores Pneumáticos Professor: Edson Neri
[email protected] Eng. Eletricista, Tec. Instrumentação Industrial SENAI - CIMATEC / Área de Automação Industrial - Núcleo de Mecatrônica
Atuadores Pneumáticos
Atuadores Pneumáticos Tipos
São divididos em três tipos: • Movimentos lineares • Movimentos rotativos • Movimentos oscilantes
Atuadores Pneumáticos Cilindros de simples ação
Atuadores Pneumáticos Cilindros de simples ação
Atuadores Pneumáticos Cilindros de simples ação
Atuadores Pneumáticos Cilindros de dupla ação
Atuadores Pneumáticos Cilindros com amortecimento
Atuadores Pneumáticos Cilindros de haste dupla
Atuadores Pneumáticos Cilindros duplex contínuos ou Tandem
Atuadores Pneumáticos Cilindros duplex geminados ou múltiplas posições
Atuadores Pneumáticos Cilindros sem haste
Atuadores Pneumáticos Força
A força proporcionada por um atuador pneumático é:
F P A
Atuadores Pneumáticos Motores pneumáticos
Atuadores Pneumáticos Garras Pneumáticas (Grippers)
Garra de Fricção
Garra de Abrangimento
Pneumática Aula 8 Tecnologia do Vácuo Professor: Gabriel Souza Tec. Automação Industrial SENAI - CIMATEC / Área de Automação Industrial - Núcleo de Mecatrônica
Tecnologia do vácuo Geradores de vácuo
Vácuo → Latim “Vacuus” (Vazio) O vácuo é definido como uma pressão inferior à atmosférica
Tecnologia do vácuo Geradores de vácuo
Tecnologia do vácuo Geradores de vácuo Uma forma barata de se obter vácuo é através do Venturi
Tecnologia do vácuo Geradores de vácuo Variação: Utilizando um bico injetor com um furo lateral
Tecnologia do vácuo Ventosas Uma ventosa pode ser acoplada ao gerador de vácuo para segurar objetos
Tecnologia do vácuo Ventosas Ou uma tubulação pode levar o vácuo até a ventosa
Tecnologia do vácuo Ventosas
Pneumática Aula 9 Circuitos Seqüenciais Professor: Gabriel Souza Tec. Automação Industrial SENAI - CIMATEC / Área de Automação Industrial - Núcleo de Mecatrônica
Circuitos Seqüenciais Automação
Um processo automatizado é um processo que evolui sem a intervenção humana.
Em pneumática, utilizam-se sensores para identificar finais de operações para iniciar as operações seguintes.
Circuitos Seqüenciais Estudo de Caso
Deseja-se projetar um circuito pneumático que faça o acionamento automático de uma seqüência para dois cilindros.
Circuitos Seqüenciais Estudo de Caso A seqüência de operação do sistema pode ser representada de várias maneiras: Seqüência cronológica: Avanço do cilindro A Avanço do cilindro B Retorno do cilindro A Retorno do cilindro B
Circuitos Seqüenciais Estudo de Caso Em forma de tabela:
Circuitos Seqüenciais Estudo de Caso Indicação vetorial
Circuitos Seqüenciais Estudo de Caso Indicação algébrica
Circuitos Seqüenciais Estudo de Caso Diagrama trajeto-passo
Circuitos Seqüenciais Estudo de Caso Diagrama trajeto-tempo
Circuitos Seqüenciais
Método de Movimento (Intuitivo) Unidade de Transferência de Produto
Estoques de Caixas l = 2 de Papelão
m=3 Estocagem de Caixas
Saídas de Produtos Embalados
B
n=3 Estoque de Produtos
Rotação Completa da Caixa de Papelão
Produto
A Entrada de Produtos
Unidade de Estocagem
Diagrama Trajeto-Passo
Pneumática Aula 10 Componentes Elétricos Professor: Edson Neri
[email protected] Eng. Eletricista, Tec. Instrumentação Industrial SENAI - CIMATEC / Área de Automação Industrial - Núcleo de Mecatrônica
Componentes Elétricos Botão Liso Tipo Pulsador
Botão Pulsador Tipo Cogumelo
Componentes Elétricos
Botão Giratório Contrário
Botão tipo Cogumelo com Trava (Botão de Emergência)
Componentes Elétricos Chave Fim de Curso Tipo Rolete
Chave Fim de Curso Tipo Gatilho
Componentes Elétricos Sensor Indutivo Sensor Capacitivo
Sensor Optico por Barreira Fotoelétrica
Componentes Elétricos
Sensor de Proximidade Magnético
Componentes Elétricos
Pressostatos
1
2
P
3
Componentes Elétricos
Instruções para Regulagem de Pressão
Componentes Elétricos Relé Auxiliar Relé Auxiliar com Contatos Comutadores
Relé Auxiliar com 3 Contatos NA e 1 NF
Componentes Elétricos Relé Temporizador com Retardo na Energização
Relé Temporizador com Retardo na Desenergização
AE
AZ
Componentes Elétricos Contador Predeterminador
Sinalizadores Luminosos e Sonoro
Componentes Elétricos
Solenóides