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1 Ações nas fundações 1.1 Tipos de ações nas fundações a) Ações provenientes da superestrutura; b) Ações decorrentes do terreno; c) Ações decorrentes da água superficial e subterrânea; d) Ações excepcionais; 1.2 Análise de interação fundação-estrutura Deve-se estudar a interação solo-estrutura ou fundação-estrutura em estruturas nas quais a deformabilidade das fundações pode influenciar na distribuição de esforços. 1.3 Peso próprio das fundações Deve ser considerado o peso próprio de blocos de coroamento ou sapatas ou no mínimo 5% da carga vertical permanente. 2 Segurança nas fundações 2.1 Generalidades As situações de projeto a serem verificadas quanto aos estados-limites últimos (ELU) e de serviço (ELS) devem contemplar as ações e suas combinações e outras solicitações conhecidas e previsíveis. Deve ser considerada a sensibilidade da estrutura às deformações das fundações. Estruturas sensíveis a recalques devem ser analisadas considerando-se a interação solo-estrutura. 2.2 Estados limites O projeto deve assegurar que as fundações apresentem segurança quanto aos: a) estado-limite último (associados a colapso parcial ou total da obra); b) estado-limite de serviço (quando ocorrem deformações, fissuras etc. que comprometem o uso da obra). 2.2 Efeitos do vento
Quando a verificação das solicitações for feita considerando-se as ações nas quais o vento é a ação variável principal, os valores de tensão admissível de sapatas e tubulões e cargas admissíveis em estacas podem ser majorados em até 30 %. Já os valores de tensão resistente de projeto podem ser majorados em até 10%. Nesses casos deve ser feita a verificação estrutural do elemento de fundação.