Apostila-de-instalacoes-hidraulicas.pdf

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CENTRO PAULA SOUZA Fatec São Paulo

ESGOTO SANITÁRIO Tabelas para dimensionamento Sugestões para o traçado de ramais FOSSAS SÉPTICAS COEFICIENTES DE INFILTRAÇÃO SUMIDOUROS VALAS DE INFILTRAÇÃO VALAS DE FILTRAÇÃO FILTROS ANAERÓBICOS CAIXAS DE INSPEÇÃO CAIXAS DE GORDURA

DISCIPLINA : PIHP e IH REVISÃO E AMPLIAÇÃO - 2011 Professor Edmundo Pulz

www.fatecsp.br - e-mail: [email protected]

Praça Coronel Fernando Prestes, 30 - Bom Retiro - São Paulo - SP 01124-060 - Tel.: (11) 3322-2200 - Fax: (11) 3315-0383

TABELA 3- Unidades Hunter de Contribuição dos aparelhos sanitários e diâmetro nominal mínimo dos ramais de descarga

Aparelho Sanitário bacia sanitária banheira de residência bebedouro bidé chuveiro lavatório

mictório

pia de cozinha residencial pia de cozinha industrial

Número de Unidades Hunter de contribuição 6 2 0,5 1

de residência coletivo de residência geral válvula de descarga caixa de descarga descarga automática de calha por metro preparação lavagem de panelas

tanque de lavar roupas máquina de lavar louças máquina de lavar roupas

2 4 1 2 6 5 2 2 3 3 4 3 2 3

Diâmetro nominal mínimo do ramal de descarga ( DN ) 100 m m ( l ) 40 40 40 40 40 40 40 75 50 40 50 40 40 50 40 50 50

mm mm mm mm mm mm mm mm mm mm mm mm mm mm mm mm ( 2 ) mm ( 3 )

(1)-O diâmetro mínimo para o ramal de descarga de bacia sanitária poderá ser reduzido para DN75 ,caso justificado pelo cálculo de dimensionamento efetuado pelo método hidráulico apresentado no anexo B e somente depois da revisão da norma NBR 6452-1985 (aparelhos sanitários de material cerâmico) pela qual os fabricantes devem confeccionar variantes das bacias sanitárias com saída própria para ponto de esgoto de DN75, sem necessidade de peça especial de adaptação. (2) Devem ser consideradas as recomendações dos fabricantes (3) Devem ser consideradas as recomendações dos fabricantes

TABELA 5-

Dimensionamento de RAMAIS DE ESGOTO

Diâmetro nominal do tubo DN

40 50 75 100

Número máximo de Unidades Hunter de contribuição UHC

3 6 20 160

TABELA 4 - Unidades Hunter de Contribuição para aparelhos não relacionados na tabela 3 Diâmetro Nominal do Ramal de Descarga DN 40 50 75 100

Número de Unidades Hunter de Contribuição -UHC 2 3 5 6

TABELA l - Distância Máxima de um desconector ao tubo ventilador Diâmetro Nominal do Ramal de Descarga DN 40 50 75 100

Distância Máxima m 1,00 1,20 1,80 2,40

TABELA 8 - Dimensionamento de RAMAIS DE VENTILAÇÃO Grupo de aparelhos sem vasos sanitários

Grupo de aparelhos com vasos sanitários

Número de Unidades Hunter de Contribuição Até 2 3 a 12 13 a 18

Diâmetro Nominal do ramal de Ventilação 40 40 50

Número de Unidades Hunter de Contribuição Até 17 18 a 60

10 n 3ft

75

Diâmetro Nominal do ramal de Ventilação 50 75

TABELA 6 - Dimensionamento de TUBOS DE QUEDA Diâmetro Nominal do tubo DN 40

50 75 100 150 200 250 300

Número Máximo de Unidades Hunter de Contribuição Prédio até 3 Pavimentos

Prédio com mais de 3 Pavimentos

4 10 30 240 960 2200 3800 6000

8 24 70 500 1900 3600 5600 8400

Observação: Quando houverem desvios da vertical, os tubos de queda devem ser dimensionados da seguinte forma: a) quando o desvio formar ângulo inferior a 45° com a vertical, o tubo de queda é dimensionado com os valores indicados na tabela 6 . b ) quando o desvio formar ângulo superior a 45° com a vertical, deve-se dimensionar : 1- a parte do tubo de queda acima do desvio como um tubo de queda independente, com base no número de Unidades Hunter de Contribuição dos aparelhos acima do desvio , de acordo com a tabela 6 2- a parte horizontal do desvio de acordo com os valores da tabela 7 3- a parte do tubo de queda abaixo do desvio , com base no número de Unidades Hunter de Contribuição de todos os aparelhos que descarregam neste tubo de queda, de acordo com os valores da tabela 6 , não podendo o diâmetro adotado , neste caso , ser menor do que o da parte horizontal TABELA 7 - Dimensionamento de Sub-Coletores e COLETORES Diâmetro nominal dotubo-(DN) 100 150 200 250 300 400

Número máximo de Unidades Hunter de Contribuição Declividades mínimas 2% 0,5 % 1% 4% 180 216 250 700 840 1000 1400 1600 1920 2160 3500 8400 2500 2900 3900 5600 19200 4600 7000 8300 10000 35000

Observação : Para a utilização da tabela 7 , em prédios residenciais, deve ser considerado somente o aparelho de maior descarga de cada banheiro , para a somatória do número de unidades Hunter de contribuição Nos demais casos devem ser considerados todos os aparelhos contribuintes para o cálculo do número de UHC's

TABELA 2 - Dimensionamento de COLUNAS e BARRILETES DE VENTILAÇÃO Diâmetro nominal do tubo de queda ou do ramal de esgoto DN

40 40 50 50 75 75 75 75 100 100 100 100 150 150 150 150 200 200 200 200 250 250 250 250 300 300 300 300

Numero de Unidades Hunter de Contribuição

8 10 12 20 10 21 53 102 43 140 320 530 500 1100 2000 2900 1800 3400 5600 7600 4000 7200 11000 15000 7300 13000 20000 26000

Diâmetro Nominal Mínimo Do Tubo de Ventilação

40

50

46 30 23 15 13 10 8 8



— — — — — — — — — — — — — — — — — — — —

— 61 46 46 33 29 26 11 8 7 6 — — — — — — — — — — — — — -— —

75

— — — — 317 247 207 189 76 61 52 46 10 8 7 6

— — — — — — — — — — — —

100 150 200 Comprimento permitido metros

— — — — — — — — 299 229 195 111 40 31 26 23 10 7 6 5 — — — — ~ — — —

— — — — — — — — — — — — 305 238 201 183 73 57 49 43 24 18 16 14 9 7 6 5

— — — — — — — — — — — — — — — — 286 219 186 171 94 73 60 55 37 29 24 22

250

300

— — — — — — ~

— — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — — 287 219 186 152

— — — — — — — — — — — — — 293 225 192 174 116 90 76 70

|

- 100



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91

101

121

150

120

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80 ^ SÓ 80 x 80

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51

80 x 80

50 x 50 •• 80 x 80

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40 x 40

70

EM CENTÍMETROS

iklIT^r^lf^/^if /V

40

30

120

100

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70

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60 x 60

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60 x 60

DIMENSÕES DIMENSÕES PROFUNDIDADE 1 MINiMAS (A x B) DA CAIXA (ri) MÍNIMAS (A x B]

40

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21

31

-

ATE

PROFUNDIDADE DA CAIXA (H)

f*% A l*% á

PLUVIAIS

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FOSSA SÉPTICA

DIMENSIONAMENTO

ILUSTRAÇÕES

COEFICIENTE DE INFILTRAÇÃO DISPOSIÇÃO DOS EFLUENTES

SUMIDOURO VALAS DE INFILTRAÇÃO VALAS DE FILTRAÇÃO DIMENSIONAMENTOS EM GERAL

OBSERVAÇÃO : PARA VALAS DE FILTRAÇÃO E INFILTRAÇÃO CONSIDERA-SE UM METRO DE TUBULAÇÃO PARA CADA 25 LITROS POR DIA DE CONTRIBUIÇÃO

FILTRO ANAERÓBICO DIMENSIONAMENTO

Dimensionamento segundo NBR-7729 / 93

V = l,60xNxCxTd

V = Volume Útil em litros N = Número de Contribuintes C = Contribuição Unitária em litros por dia Td = Tempo de Detenção em dias

OBS : A maior altura permitida para filtros anaeróbicos é 1,80 m , logo a área do filtro é

CAIXA

DE GORDURA

DIMENSIONAMENTO

ILUSTRAÇÕES

CAIXA

DE GORDURA

COMPLEMENTO

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Revista Téchne

téchne

www.revistatechne.com.br

) IMPRtMIH

COMO CONSTRUIR «Instalação de caixa de gordura pré-fabricada de ABS Os recursos de transformação de águas usadas ou brutas em água potável são lentos, frágeis, limitados e cada vez mais onerosos. Sendo assim, a água deve ser manipulada com racionalidade, precaução e economia, para assegurar a sustentabilidade desse recurso.

j|


A água não é uma doação gratuita da natureza, tem um valor económico: algumas vezes a água é rara e dispendiosa, e pode escassear em qualquer região do mundo. Por isso a gestão da água impõe um equilíbrio entre a sua proteção e as necessidades de ordem económica, sanitária e social. A sua utilização implica respeito à lei. Sua proteção constitui uma obrigação jurídica para todo homem ou sociedade que a utiliza. Questão que não deve ser ignorada nem pelo cidadão nem pelo Estado. Algumas soluções são encontradas para a preservação desse precioso líquido e que já constam em leis. Entre elas temos a caixa de gordura. Caixa de gordura Ela possibilita a retenção e posterior remoção de gorduras evitando sua entrada na rede coletora e consequente incrustações nas paredes da tubulação, estrangulando a seção de escoamento. Em uso residencial, é obrigatória a instalação da caixa de gordura sifonada para água servida das pias e pisos de copas e cozinhas em mais de três mil municípios brasileiros. Essa caixa retém a gordura e, também, pela sua ação de sifonagem, evita o mau cheiro e a entrada de baratas e ratos na casa. No uso corporativo (hospitais, restaurantes, indústrias) a sua obrigatoriedade abrange todo o território nacional. A caixa de gordura pode ser construída com tijolos maciços queimados, rejuntados e revestidos. As caixas de gordura pré-fabricadas ou pré-moldadas podem ser construídas em concreto armado, argamassa armada, plástico ABS, fibra de vidro, cerâmica, placas de PVC, polietileno, polipropileno ou outro material comprovadamente resistente à corrosão provocada pelos esgotos. As caixas de gordura pré-moldadas em concreto apresentam o inconveniente de não se adaptarem aos tubos em PVC, provocando trincas com o passar do tempo e posterior infiltrações. Já as fabricadas em plásticos de engenharia

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(ABS, PVC) ou, mesmo, em fibra de vidro, permitem a conexão através de anel de PVC flexível. Tipos de caixa de gordura De acordo com a NBR 8160/99, as caixas de gordura podem ser: » Pequena ou simples, para a coleta de apenas uma cozinha; Nesse caso existem caixas pré-fabricadas, em diversos materiais, tornando o trabalho mais rápido e económico, como o passo a passo descrito e ilustrado na pág. 80. » Simples ou dupla, para a coleta de duas cozinhas; » Dupla, para coleta de até 12 cozinhas; Para essas duas modalidades também existem soluções prontas. » Especial, para a coleta de mais de 12 cozinhas, ou, ainda, para cozinhas de restaurantes, escolas, hospitais, quartéis, clubes etc. Nesse caso, requer projeto específico, caso a caso, por especialistas em hidráulica - consultar normas da empresa de saneamento do município em que se encontra a obra. CÂÍXA DE GORDURA PRISMÁTICA (BASE RETANGUIARÍ

Quantidades Dimensões internas mínimas (cm) Capacidade da Comprimento Largura Altura Altura da Número de Número de cozinhas saída (A) refeições (n) caixa (l)(a x c x 1) (c) i * * *18 *1 31 2 44 47 32 22 3 44 50 50 35 25 37 4 26 52 52 50 _ 5 56 54 S3,5 38,5 27 _ 63 6 56 55 40 28 71 7 29 57,5 42,5 8 44 77 59 29,5 59 _

_jyL * w

m

9 10 11 12 13 14 15 16 a 28 29a 26 37 a 43 44,i 57 58a73 74 a m 87 s 100 101 a 115 116 a 129

~ _ _ 100 125 150 200 250

m 350 400 450

83 90 97 105 111 118 124 216 288 360 432 504 588 756 810 918

60 62 64 66

m 70 72 90 120 120 120 120 140 140 150 170

30 31 32 33 34 35 36 40 40 50 60 70 70 90 90 90

61 62

46 47

62,5

47,5

63 63 63 63 75 75 75 75 75 75 75 75 75

48 48 48 48 60 60 60 60 60 60 60 60 60

Dimensões De acordo com a NBR 8160/99, as dimensões das caixas de gordura referidas são: a) CGP - caixa de gordura pequena, cilíndrica e com as seguintes dimensões mínimas: diâmetro interno igual a 0,30 m; parte submersa do septo igual a 0,20 m; capacidade de retenção de 18 l e diâmetro nominal da tubulação de saída igual a 75 mm;

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b) CGS - caixa de gordura simples, cilíndrica e com as seguintes dimensões mínimas: diâmetro interno igual a 0,40 m; parte submersa do septo igual a 0,20 m; capacidade de retenção de 31 I; e diâmetro nominal da tubulação de saída igual a 100 mm; c) CGD - caixa de gordura dupla, cilíndrica e com as seguintes dimensões mínimas: diâmetro interno igual a 0,60 m; parte submersa do septo igual a 0,35 m; capacidade de retenção de 120 l e diâmetro nominal da tubulação de saída igual a 100 mm; d) CGE - caixa de gordura especial, prismática (retangular ou cilíndrica) e com as seguintes dimensões: distância mínima entre o septo e a saída = 0,20 m; o volume da câmara de retenção de gordura obtida pela fórmula [V = (2 x N) + 20], onde N é o número de pessoas servidas pelas cozinhas que contribuem para a caixa de gordura no turno em que existe maior fluxo, e V é o volume em litros; altura molhada = 0,60 m; parte submersa do septo = 0,40 m e diâmetro nominal mínimo da tubulação de saída = 100 mm. Dimensionamento de caixa de gordura do tipo especial Exemplo: para uma cozinha que serve aproximadamente 150 refeições diárias, o volume da caixa de gordura deverá ser calculado da seguinte maneira: Número de refeições diárias N = 150 refeições/dia Volume: V = (2 x N) + 20 V = (2 x 150) + 20 V = 320 l Esse é o valor mínimo, no entanto a maioria das empresas de saneamento adota a tabela acima. Cuidados com a manutenção Caixa de gordura doméstica Ao ser utilizada a rede de esgoto das pias de cozinha, e após o reservatório da caixa estar completo, a gordura e/ou óleo, por serem mais leves que a água, estarão na parte superior (superfície da água) da caixa. Dessa maneira, pressionarão a água, fazendo com que esta escoe sem resíduos pelo septo (sifão), colocado no reservatório adequadamente. A gordura e/ou óleo deverão ser removidos periodicamente - recomenda-se entre 15 e 30 dias, no máximo - pela tampa de inspeção da caixa e descartadas no lixo (saco plástico), evitando que os componentes provenientes da limpeza da caixa escoem livremente pela rede, ocasionando sua obstrução. Caixa de gordura até 12 cozinhas De forma análoga, no entanto, a limpeza deve ser semanal. Dependendo da utilização, a frequência é a cada dois dias. Caixa de gordura especial Recomendamos a sua limpeza por empresas especializadas em desentupimento e drenagens de fossas sépticas. Caixa de gordura de ABS

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Material ABS; Entrada e saída DN 100 (4' ou 100 mm); Estanqueidade garantida por anéis de PVC flexíveis; Volume de retenção de 18 l (exigido pela norma NBR 8160), atendendo a uma pia de cozinha residencial. Instruções de montagem

r

1) Medição da altura total da caixa e verificação da profundidade final de instalação (considerar o piso acabado), conferindo se haverá necessidade de adquirir prolongadores. Atenção: a profundidade final das caixas deve ser limitada a, no máximo, l m (de acordo com a norma NBR 8160), para garantia de resistência e acesso para limpeza. 2) Preparação da base para o assentamento: escavação do solo e lançamento de uma camada de areia (ou solo granulado sem elementos pontiagudos) no fundo da vala. Compactação firme da camada de areia para o assentamento da base da caixa. Para facilitar a compactação da camada de base, molhar a areia. Se o nível do lençol de água for muito elevado, drenar o local antes da instalação. 3) Assentamento da base da caixa no fundo da vala, previamente preparada e nivelada, usando um nível de bolha. 4) Ligar os tubos na caixa - seguir recomendações para a execução de juntas elásticas e instalação de esgoto. 5) Montar o anel na caixa, evitando torções; aplicar pasta lubrificante.

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6) Encaixar o tubo de esgoto. 7) Reaterro lateral: o solo de reaterro em volta da caixa deve ser muito bem compactado, para garantir um apoio firme da portatampa. 8) Testar a colocação e acabamento da porta-tampa. 9) Fazer o acabamento do piso em volta da porta-tampa, com a tampa instalada, para evitar deformação lateral da porta-tampa.

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CAIXA

PARA

SEPARAÇÃO

DE ÓLEO

\A DE FERRO FUNDIDO

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CARACTERÍSTICAS DAS CAIXAS SEPARADORAS DE o'LEO. NORMA DE INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ESGOTOS SANITÁ-

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RIOS A QUE SE REFERE O DECRETO"E" N? 2886 DE K) DE JUNHO DE 1969.

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/Nõp fornecemos o tubufopõo

Art. 35- Conforme a natureza e o volume dos despejos industriais, deverão ser odotodos dís. positivos apropriados. S 42- Os despejos provenientes d* postos de gasolina ou garagens, onde haja lubrificação e lavagem d* veiculo», deverão passar em'cx. de areia" e "cx. separadora de óleos" a n t e s de serem lançados na instalação de esgotos sanitoVios. 8.1 - As caixas detentoras especiais pode roo ser feitos de concreto, alvenaria de tijolos maciço, ou de ferro fundido, devendo permitir fácil inspeção e limpeza, bem como possuir tom pá de ferro fundido facilmente removível assg gurando perfeita vedação. 10.29- Os ramais de descargo de vasos sg nitoVios, caixas e ralos sifonodos^, caixas deten toros e sifões, deverão ser ligados, sempre que possível, diretamente o uma caixa de ins peção ou, então, o outra canalizocãç primaria.

O8S: TOOAS AS MEDIDAS SÃO INDICADAS EM MILÍMETROS (mm).

Desenho otuolirado pelo Especificação ES-6 Ordem de Serviço N-DES-N 0 !! de 24 de Julho de 1967

SEPARADORA

N2 indústria e comercio

B - eo

REFERÊNCIA:

CAIXA PARA SEPARAÇÃO DE ÓLEO TIPO APROVADO PELO D.E.S.

SÍMBOLO PROPOSTO CAIXA

SANO s*

DE ÓLEO

Bombas | Misturadores | Aeradores J Controles | Acessórios | Serviços |

UNI 300T

UNI 700T

D

Especialmente recomendada para bombeamento de águas servidas.

D

Fácil de instalar, portátil e com mínima exigência de acessórios.

D

Projeto compacto com alta eficiência e baixa necessidade de manutenção.

D

Equipamento indispensável para obras emergenciais.

D

Ambientalmente correta, operação com baixo nível de ruído, motor totalmente blindado.

ABS BOMBA DE AGUAS SERVIDAS SÉBIE UNI

Aplicação Utilizada em construção civil, escoamento de águas pluviais, garagens subterrâneas, drenagem de porões de elevadores, ruptura de tubulações, desobstrução de canais, estações de tratamento de água, dutos de cabos elétricos e telefónicos e áreas inundadas em geral.

Especificações Técnicas

UNI

Hidráulica

Cabo Elétrico

Motor 60Hz Potência nominal

Rotação nominal

Tensão de operação

Corrente máxima (D

Qtde condutores x bitola

Comprimento padrão

cv/kW

rpm

V

A

mm2

m

300M

0,5/0.37

110 ou 220

10,0/5.0

3x1,5

300T

0,5/0.37

220/380 ou 440

2.2/1.3/1,1

4x1,5

500M

1.0/0.75

110 ou 220

14.0/7,0

3x2,5/3x1,5

500T

1.0/0,75

220/380 ou 440

4.4/2.5/2,2

4x1,5

550T

1,5/1.1

220/380/440

5.9/3,4/2,9

4x1,5

700T

2,0/1,5

220/380/440

7,8/4,5/3,9

4x1.5

1000T

4,0/3.0

220/380/440

14/8,1/7.0

4x1,5

Propulsor tipo

pol / rosca

Vbrtex 3450

Recalque Passagem 0 nominal de sólidos

mm

2" BSP

07

5,00

Semiaberto

M = monofásica / T = trifásica

Características Construtivas D Bomba centrífuga com motor hermeticamente fechado, IP 68. D Vedação feita por selo mecânico de carvão/cerâmica e entrada de cabo resinada. D Rolamentos de esferas lubrificados pelo óleo isolante do motor. D Bombas monofásicas providas com protetor térmico e capacitor permanente. D Flange de recalque com rosca interna 2" BSP/3" BSP. D Sistema modular.

Corte de uma bomba UNI 1000 T

2"BSP

3" BSP

MS MIMBA Df ÁGUAS SERVIDAS SÉRIE UNI

Materiais de Construção Material

300 M/T /SOO M/T

550T/700T/1000T

Fundidos Eixo Selo mecânico Alça Elementos de fixação Anéis 0 Cabo elétrico Mancais Propulsor Crivo

GG25DIN1691 -^Hfli Aço inox AISI 420 Carvão / Cerâmica / Aço inox AISI 31 6 6G25DIN 1691 (integrada à tampa] Aço inox AISI 304 Borracha nitrílica Buna N PVC Rolamento de esferas PBT com fibra de vidro EmABS

GG25 DIN 1691 Aço inox AISI 420 Carvão / Cerâmica / Aço inox AISI 316 Aço inox AISI 304 Aço inox AISI 304 Borracha nitrílica Buna N PVC Rolamento de esferas GG25 DIN 1691 /Borracha Aço zincado e bicromatizado

Tabela de Recalque Modelo mca

. . . ', •

2 4 ó 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28

300M/T

500M/T

550T

mVh

m3/h

16,5 14,5 11,8 8,3 4,0 0,7

20,6 18,8 16,7 14.0 10.3 5,9 2.0

m3/n 37,2 34,0 32,0 28,0 25.0 22,0 16,5 13,0 7.0 2,0 -

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li

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1000T m3/h 60,0 58.0 56.3 54,0 52.0 49.7 47,0 43,6 40.3 36.2 30.3 23,6 14,0 5,0

700T mVh 48,0 45,0 43,5 40,0 37,0 34,0 31,0 26.5 21.5 17,0 10,4 5.0 -

Curvas de Performance

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2

4

6

8

10

12

14

^ Vazão (m=Vh)

16

18

20

22

24

. Vazão (m3/h)

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5

1

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167 (3")

A A6S se reserva o direito de alterar performance, especificações ou projetos sem aviso-prévio.

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UNI - 07/2006 PT - 2000 - Rev, 01 - BCR

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H.

Bombas j Misturadores | Aeradores | Controles

Robusta 300 T

Robusta 700 T

ABS BOMBA DE RECALQUE PABA ESGOTO E EFLUENTES ROBUSTA D

Bomba centrífuga submersível para recalque de esgoto e efluentes.

D

Para aplicação em instalações residenciais, comerciais, municipais e industriais.

D

Exclusivo sistema anti-bloqueio ContraBlock™ ou Vortex.

D

Projeto compacto, com alta eficiência, baixo custo de energia e manutenção.

D

Operação com baixo nível de ruído.

D

À prova de inundações.

D

Fácil de instalar, portátil e com mínima exigência de acessórios.

D

Facilidade de içar pela alça, com posição centralizadora do peso.

D

Fabricada em ferro fundido.

DE RECAIQUE PARA ESGOTO E EFLUENTES ROBUSTA

Aplicação Para recalque de esgoto doméstico em edifícios, industrias, hotéis, frigoríficos, hospitais, estações de tratamento de esgotos, drenagem dos poços de elevadores, em silos graneleiros, em cabines de transformadores e outros compartimentos subterrâneos com presença de águas sujas, viscosas, fecais e limpas. Na área agropastoril aplica-se para recalque de estrume das esterqueiras de suínos e bovinos, recalque de biofertilizante diretamente para as lavouras ou espalhadores de adubo orgânico.

Especificações Técnicas Cabo elétrico

Motor 60Hz Robusta

Hidráulica

Potência nominal

Rotação nominal

Tensão de operação

Corrente máxima (l)

Qtde condutores x bitola

Comprimento padrão

cv/kW

rpm

V

A

mm2

m

250M

0,5/0,37

110 ou 220

10,0/5,0

3x1,5

250T

0,5/0,37

220/380 ou 440

2,2/1,3/1,1

4x1,5

300M

1,0/0,75

110 ou 220

14,0/7,0

3x2.5/3x1,5

300T

1,0/0,75

220/380 ou 440

4,4/2,5/2,2

4X1,5

400M

1,0/0,75

220

12,5

3X2,5

400T

1,0/0,75

220/380/440

6,0/3.5/3,0

4X1,5

Passagem Recalque de sólidos 0 nominal Propulsor tipo 0

Vortex 3450

pol / rosca

mm

2" BSP

20

20 5

500T

2,0/1.5

220/380/440

8,0/4,6/4,0

4X1,5

700M

1,0/0,75

220

9,0

3X2,5

700T

1,0/0,75

220/380/440

4,7/2,7/2,4

4X1.5

800T

2,0/1,5

220/380/440

8,8/5,1/4.4

4X1,5

850T

3,0/2,2

1750

220/380/440

13,0/7,5/6,5

4x2.5

1000T

4,0/3,0

3450

220/380/440

14,5/8,4/7,3

4X2,5

1750

Aberto (sistema ContraBlock™)

2" BSP

50

3" BSP Vortex

M = Monofásica / T = Trifásica

Características Construtivas n

Bomba centrífuga com motor fechado, IP 68.

hermeticamente

D Vedação feita por selo mecânico de carvão/cerâmica e entrada de cabo resinada. D Rolamentos de esferas lubrificados pelo óleo isolante do motor. D Bombas monofásicas providas com protetor térmico, capacitor permanente ou chave eletrônica com capacitorde partida. D Flange de recalque com rosca interna 2" BSP/3" BSP. D Sistema modular.

Corte de uma bomba ROBUSTA 850T

45

ABS BOMBA DE RECALQUE PABA ESGOTO E EFLUENTES ROBUSTA

Materiais de Construção Material

250M/Ta300M/T

400M a 1000T

Tampa com alça integrada

GG25 DIN 1691

6.625 DIN'169-1

Fundidos

GG25DIN1691

GG25 DIN 1691

Eixo

Aço inox AISI420

Aço inox AISI 420

Selo mecânico

Carvão/Cerâmica/Aço inox 316

Carvão / Cerâmica / Aço inox 316

Elementos de fixação

Aço inox AISI 304

Aço inox AISI 304

Anéis O

Borracha nitrílica Buna N

Borracha nitrílica Buna N

Cabo Elétrico

PVC

PVC

Mancais

Rolamento de esferas

Rolamento de esferas

Propulsor

PBT com fibra de vidro

GG25DIN1691

Tabela de Recalque Modelo

250M/T

300M/T

400M/T

mca

mVh

mVh

2

16.5

20,6

4

14,4

18,9

mVh -

6

500T mVh

700M/T

800T

850T

1000T

m3/h

mVh

mVh

mVh

-

46,2

-

-

-

36.0

57,0

-

-

""• --;•;-. - :-'_\-

11,9

16,9

28,5

-

25,2

48,0

60.5

-

8

8,1

14,0

25.8

32.5

12.0

38.0

53.5

-

10

3,9

10,2

23,0

29,6

-

26,0

46,0

-

12

5,9

19,9

26,8

-

12.0

36,0

38,7

14

1,0 -

23.7

-

-

22,5

33,2

16

1,9 -

16,6

-

13.1

19,8

18

-

-

9.0

16,0

4,5

12.0

-

7,0

20 22

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-

Curvas de Performance

• - ; ..... -

.'• - -;."•; - ~ -

7.0

27.0

_

-

19,6

-

13.0

-

-

6,3

-

-

-

ABS BOMBA DE RECALQUE PABA ES6OTO E EFLUENTES ROBUSTA

Dados Dimensionais

f

ROBUSTA

A (mmi Peso í kg] com cafao elétrico

250M/T 312 14,0

300M/T

ROBUSTA

*OOT

400H

337

A (mmj

368

432

16.5

Peso (kg) com cabo etétrico

(

28,0

32,0

500T 401

"1

ROBUSTA A fmm]

700M 498

700T

800T

850T

1000fj

448

510

510

510

Peso {kgj com cabo elálrico

38,0

34,0

40.0

40,5

41.0

f

33,0

Exemplo de Instalação em Pequena Elevatória Tampa Passagem dos cabos eiétrícos

Instalação típica com tubos em PVC soldável

Distribuído por: ££ O

m

â

OL

We know how waterworks

ABS INDÚSTRIA DE BOMBAS CENTRÍFUGAS LTDA. CURITIBA-PR

SÃO PAULO - SP

SERRA - ES

BELO HORIZONTE - MG

SALVADOR - BA

RIO DE JANEIRO - RJ

Fone:+55 41 2108-8100 / 3348-1991 Fax: +55413348-1879 [email protected] [email protected]

Fone:+55 11 6972-8188 Fax: +55 11 6959-7290 [email protected]

Fone:+55 27 2104-2466 Fax: +55272104-2461 [email protected]

Fone:+55 313377-1108 Fax: +55 31 3377-3056 [email protected]

Fone: +55 71 3230-0948 Fax: +55 71 3232-6982 [email protected]

Fone: +55 21 3339-0295 Fax: +55213339-0295 [email protected]

EXERCÍCIO

DE UM SOBRADO

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