Como Superar Las Matematicas De Cou Y Selectividad

  • Uploaded by: Clara M. Hidalgo
  • 0
  • 0
  • March 2021
  • PDF

This document was uploaded by user and they confirmed that they have the permission to share it. If you are author or own the copyright of this book, please report to us by using this DMCA report form. Report DMCA


Overview

Download & View Como Superar Las Matematicas De Cou Y Selectividad as PDF for free.

More details

  • Words: 187,589
  • Pages: 470
Loading documents preview...
www.FreeLibros.me

F O R M U L A S G E O M E T R IC A S ROMBO

TR A PE C IO

B+ h A= — h

Perím etro = B + b + h POLIGONO REGULAR DE n LADOS

/

l

+ _ 1 __ \

\ sen a

sen (3

SECTOR Y SEGMENTO CIRCULAR A , = _1 r

nba A= ■ n b•

íx

Aj = — C (x - sen x)

4 te f irínt

Longitud de s = ix PARALELEPIPEDO RECT ANGULO

CILINDRO RECTO

A| - 2 (a + bl c

A | = 2 jr r h

A| —A| + 2 ab

A| - A[ + 2 77 r2

V - area base * altura =

V = area base x altura = «r *2 li

- abe PRISMA Y P IR A M ID E

CONO

V = arca base x altura

A| — ?r rg - ir

\ t2-E h 2

A^ — A| -f 77r 2 V = — = área base x alte

3

V — — arca base x altura

= — íirJ h

3

TRONCO DE CONO

ESTERA Y CASQUETE

A[ = a (a + b) \ 4 i 2 + (b - a )2

A= 4

=

ti

ttr2

V “ 413 77r2

(a + b ) g

A( = A| + 7T(a2 + b 2 )

A , —2 tt r h

V = — irh (a2 + a b -f b2 )

Vs = y » h 2 ( 3 r - h )

A = área

A] = área latera]

As = área zona sombreada

V = volumen

At = área total

Vs = volumen zona som breada

www.FreeLibros.me

j

www.FreeLibros.me

www.FreeLibros.me

www.FreeLibros.me

PABLO TANIGUCHI DIETRICH Catedrático del I.B. «Maragall» Barcelona

CÓMO SUPERAR LAS MATEMÁTICAS DE C.O.U. Y SELECTIVIDAD

BARCELONA 1988

EDUNSA E D IC IO N E S Y D IS T R IB U C IO N E S U N IV E R S IT A R IA S , S.A . V ila d o m a t, 247-249 08029 B a rc e lo n a

www.FreeLibros.me

© 1 9 8 8 P ablo T an ig u ch i D ietrich E d ita : © 1988 E D U N S A -E d ic ío n e s y D istr. U n iv e rsita ria s S/A V ila d o m at, 247-249 T elf. 410 17 27 08029 B a rc e lo n a IS B N - 84-85257-95-2 D .L . B .27975 -1 9 8 8 im p rim e . G R A F IC A S P U R E S A , S .A . G e ro n a , 139, S abadell

www.FreeLibros.me

A mi hija Mariona-Kazumi

www.FreeLibros.me

www.FreeLibros.me

AGRADECIMIENTOS Deseo expresar mi agradecim iento a mis colegas M ari Luz Calle Rosingarta, Joan Caries Fiol Colomar, Joan Gómez Urgellés y A na Río Doval por su inestimable colaboración en la clasificación y resolución de los ejercicios; a mis amigos y colegas M aribel Barrionuevo Peñalver, José García de las Bayonas Moreno, Ricard Pons Bailarín, Salvador Segura Doménech, Jordi Setó M usquera y E ladio Temiño Fernández por haberme proporcionado listas de problemas propuestos en pruebas de selectividad; a mis amigas M aría Antonia López López y Virginia Blay por el m ecanografiado de los originales; a Joan Inés por las ilustraciones; a EPSON, ST1, S.A. por la colaboración prestada en la confección de los gráficos; y a M ari­ na Faixó Pararais, mi esposa, por su inapreciable colaboración y constante apoyo en la redac­ ción de este trabajo. E l autor

www.FreeLibros.me

www.FreeLibros.me

AGRADECIMIENTOS Deseo expresar mi agradecim iento a mis colegas M ari Luz Calle Rosingana, Joan Caries Fiol Colom ar, Joan G óm ez Urgellés y A na Río Doval por su inestim able colaboración en la clasificación y resolución de los ejercicios; a mis amigos y colegas M aribel Barrionuevo Peñalver, José García de las Bayonas Moreno, Ricard Pons Bailarín, Salvador Segura Doménech, Jordi Setó M usquera y E ladio Temiño Fernández por haberme proporcionado listas de problemas propuestos en pruebas de selectividad; a mis amigas M aría Antonia López López y Virginia Blay por el m ecanografiado de los originales; a Joan Inés p o r las ilustraciones; a EPSO N, STI, S.A. por la colaboración prestada en la confección de los gráficos; y a M ari­ na Faixó Pararols, mi esposa, por su inapreciable colaboración y constante apoyo en la redac­ ción de este trabajo. E l autor

www.FreeLibros.me

www.FreeLibros.me

ÍNDICE P R Ó L O G O ................................................

1.

ESPACIOS VECTORIALES R E S U M E N T E Ó R I C O ........................................................................... C on cep to de espacio v e c t o r i a l ........................... C o m b in ació n l i n e a l ..................................................................... S ubespacio v e c to ria l......................................................................... D ependencia lin e a l................................................................................ Sistem a de generadores. B a s e .......................................... R ango de u n co n ju n to de vectores .................................................. M a tric e s ................................................................................ D e te rm in a n te s ...................................................................... M ódulo de un vector. P ro d u c to escalar. Á n g u lo entre dos v e c to re s......................................................................................... 10. P ro d u c to vectorial .............................................................................

1 1 2 2 2 3 4

E JE R C IC IO S Y P R O B L E M A S R E S U E L T O S ............. E JE R C IC IO S Y P R O B L E M A S P R O P U E S T O S ........................ Del áb a co al m ic ro o rd e n a d o r..................................................

9 35 48

1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9.

2.

XV

6 6 8

9

SISTEM AS DE ECUACIONES LINEALES R E S U M E N T E Ó R I C O .................................................. 1. S istem a d e ecuaciones lineales. S istem a h o m o g é n e o .................. 2. Sistem a co m p atib le (d eterm in ad o o in d eterm in ad o ) o in c o m p a tib le .................................................................................................. 3. M atrices asociadas a u n s i s t e m a ..................................................................... 4. R ango y n úm ero de grados de libertad ....................................................... 5. D iscusión y resolución de u n s is te m a ............................... 6 . D iscusión p o r rangos de u n sistem a de ecuaciones .................. 7. Regla d e C r a m e r .....................................................................................................

49 49

E JE R C IC IO S Y P R O B L E M A S R E S U E L T O S ......................................... E JE R C IC IO S Y P R O B L E M A S P R O P U E S T O S .............................. . . .

53 76

www.FreeLibros.me

49 50 51 51 52 52

P. TANIGUCHI

X

3.

APLICACIONES LINEALES 1. 2. 3. 4. 5. 6.

R E S U M E N T E Ó R I C O ............................................. C o n c e p to ......................................... N úcleo e im a g e n ........................... M atriz de u n a aplicación l i n e a l ...................................................................... M atriz de la aplicación com p u esta ............................. M atriz in v e rs a .................................................. C am bios de base ............................................. E JE R C IC IO S Y P R O B L E M A S R E S U E L T O S .......................................... E JE R C IC IO S Y P R O B L E M A S P R O P U E S T O S .......................................

4.

88 88 88

89 89 98

GEOM ETRÍA TRIDIM ENSIONAL 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10 . 11. 12. 13. 14. 15. 16. 17.

5.

87 87 87

R E S U M E N T E Ó R I C O ................................ E cuación vectorial de u n a r e c ta ....................................................................... R ecta d eterm in a d a p o r dos p u n t o s ................................................................ E cuaciones param étricas y ecuación c o n tin u a d e u n a r e c t a ................ E cuaciones im plícitas de u n a r e c t a ................................................................. E cuación vectorial de un p l a n o ....................................................................... P lan o d eterm in ad o p o r tres p u n to s ................................................................ E cuación im plícita de un plano. Vector o r t o g o n a l................................... D istancia de u n p u n to a un p la n o ................................................................... D istancia de un p u n to a u n a r e c t a ................................................................ Á ngulo fo rm a d o p o r dos rectas, p o r dos p la n o s o p o r u n a recta y un p l a n o ................ Posición relativa de dos r e c ta s ..................................................... Posición relativa de dos p l a n o s ........................................................................ Posición relativa de u n a recta respecto de un p la n o ................................ P ro y e c c io n e s................................... : .................................................. P u n to medio. M ediana. B a ric e n tro ......................... R azón sim ple de tres p u n to s a lin e a d o s .......................................................... Á reas y v o lú m e n e s......................................

103 103 104 104 105 107 108 109 110 111

E JE R C IC IO S Y P R O B L E M A S R E S U E L T O S .......................................... E JE R C IC IO S Y P R O B L E M A S P R O P U E S T O S ....................................... B ernardus B olzano ..............................................................................................

120 146 160

113 113 114 117 118 119 120 120

CONTINUIDAD Y DERIVACIÓN. TEOREM AS DE VALOR MEDIO. REGLA D E L’H OPITA L. FÓRMULA DE TAYLOR R E S U M E N T E Ó R I C O ....................................................................................... 1. C oncepto de c o n t in u id a d ................................................................................... 2. P u n to s de disco n tin u id ad de f ..........................................................................

www.FreeLibros.me

161 161 161

ÍNDICE

3. 4. 5. 6. 7. 8. 9.

6.

T eorem a d e B o lz a n o .............................................................................................. C oncepto de d erivada. Tkngente y n o r m a l.................... P ropied ad es de las d e r iv a d a s ...................................................... Tábla de d e r iv a d a s ................................................................................................ Teorem as de valor m edio .................................................................................. Regla de l’H o p i t a l .............................................................................. A proxim ación local de u n a fu n ció n m ed ian te un p o lin o m io

163 164 165 165 166 167 168

E JE R C IC IO S Y P R O B L E M A S R E S U E L T O S ......................................... E JE R C IC IO S Y P R O B L E M A S P R O P U E S T O S .......................................

169 191

O PTIM IZACIÓN. REPRESENTACIÓN GRÁFICA D E FUNCIONES 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11.

7.

XI

R E S U M E N T E Ó R I C O ................ I n tr o d u c c ió n ........................................................................................................... Intervalos de m o n o to n ía. P u n to s esp eciales................................................ Valores e s p e c ia le s .................................................................. E xtrem os r e la tiv o s ............................... E xtrem os absolu tos .............................................................................................. C ó m o se p lan tea y resuelve un problem a de o p tim izació n (m áxim os y m ín i m o s ) ......................................................................................... Intervalos de concavidad. P u n to s de in f le x ió n ......................................... A s ín to t a s .................................................................................................... Tábla gráfica de la f u n c ió n ............................................................. D iseño de la g ráfica de la f u n c i ó n ................................................................ C uestiones útiles p a ra rep resentar funciones polinóm icas y ra c io n a le s ...............................................................................................

203 203 203 204 207 209

E JE R C IC IO S Y P R O B L E M A S R E S U E L T O S .................. E JE R C IC IO S Y P R O B L E M A S P R O P U E S T O S ........................ M is c e lá n e a ................................................................................................................ P roblem as de o p tim iz a c ió n .................................................................. G r á f i c a s .................................................................................................

221 251 251 254 258

210

213 214 216 217 220

INTEGRACIÓN 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7.

C o n cep to de prim itiva. P ro p ie d a d e s .............................................................. T ib ia de prim itivas. Integrales in m e d ia ta s ............................. Integración po r cam b io de v a ria b le ................................................................ Integración p o r p a r t e s ........................................................................ Integración de funciones ra c io n a le s................................................................ Integrales d e f i n i d a s ......................................................................... Á rea y volúm enes determ in ad o s p o r u n recinto lim itado p o r el eje de abscisas, u n a curva y dos rectas v e r tic a le s .......................

www.FreeLibros.me

261 262 264 264 266 271 273

XII

P. TANIGUCHI 8 . Á rea y volúm enes d eterm inados p o r u n recinto lim itad o

p o r dos curvas y d os rectas v e rtic a le s.................. 9. L ongitud de un arco de curva y área de u n a superficie de rev o lu c ió n ........................................................................................... E JE R C IC IO S Y P R O B L E M A S R E S U E L T O S .......................................... Integrales in m e d ia ta s ............................................................................................ C am bio de v a r ia b le ........................... Integración p o r p a r t e s ............................................................................. Funciones r a c io n a le s ............................................................................................ Á reas, volúm enes y lo n g itu d e s .......................................................................... P roblem as d iv e rso s............................................................................................. E JE R C IC IO S Y P R O B L E M A S P R O P U E S T O S ....................................... P ro g ram a de integración n u m é r i c a ................................................................

8.

9.

274 274 275 275 277 280 283 287 297 300 308

CÁLCULO NUM ÉRICO R E S U M E N T E Ó R I C O ....................................................................................... 1. In te rp o la c ió n .................................................... 2. M étodos iterativos p ara la resolución de e c u a c io n e s ................................ 3. Integración n u m é r ic a ............................................................................................

309 309 311 314

E JE R C IC IO S Y P R O B L E M A S R E S U E L T O S ........................................ E JE R C IC IO S Y P R O B L E M A S P R O P U E S T O S ..................................... P ro g ram a de resolución de e c u a c io n e s ..........................................................

317 326 330

COMBINATORIA Y PROBABILIDADES 1. 2. 3. 4. 5.

R E S U M E N T E Ó R I C O ....................................................................................... C o m b in a t o r ia .......................................................................................................... S u c e so s ..................................................................................................... P ro b a b ilid a d es.......................................................................................................... P ro b ab ilid ad c o n d ic io n a d a ................................................................................ C ó m o se resuelven los problem as de p r o b a b ilid a d e s ..............................

331 331 334 334 337 339

E JE R C IC IO S Y P R O B L E M A S R E S U E L T O S ........................................ E JE R C IC IO S Y P R O B L E M A S P R O P U E S T O S ..................... C o m b in a t o r ia ................................- ....................................................................... P ro b a b ilid a d e s........................................................... P ro g ram a p ara calcular el día de la sem ana correspondiente a u n a fe c h a ...................................................

348 373 373 375 384

SO LU CIO N A R«) 1. E spacios v e c to ria le s.............................................................................................. 2. Sistem as de ecuaciones lin e a l e s ......................................................... 3. A plicaciones lin e a l e s ............................................................................................

www.FreeLibros.me

385 389 395

XIII

ÍNDICE

4. G eo m e tría tr id im e n s io n a l ......................................................................... 5. C o n tin u id a d y derivación. Teorem as de valor m edio. Regla d e l ’H o p ita l. F órm u la de T b y lo r ........................................... 6 . O ptim izació n . R epresentación g ráfica de f u n c io n e s ............................... 7. In te g ra c ió n ...................... 8 . C á lcu lo n u m é r ic o .................................................................... ... 9. C o m b in a to ria y p r o b a b ilid a d e s .....................................................

www.FreeLibros.me

398 403 411 429 437 439

www.FreeLibros.me

PROLOGO Esta obra com pleta la colección «Cóm o superar las m atem áticas» de B.UP. y C.O.U. Al igual que sus tres predecesoras, puede usarse com o com plem ento de cualquier libro de texto o de los apuntes de clase. C ada capítulo presenta, además de un resumen teórico, una varia­ da y com pleta colección de ejercicios y problem as resueltos de form a razonada, seguida de una colección de ejercicios y problem as propuestos (con solucionarlo) para que el alum no ponga en práctica las ideas adquiridas. Los problem as que llevan un asterisco tienen una difi­ cultad superior a la norm al y los que llevan dos son aún más difíciles. El libro es útil para recuperar evaluaciones, organizar trabajos en grupo, potenciar la capa­ cidad de trabajo de los alum nos más aprovechados y preparar exámenes del Instituto Nácional de Bachillerato a Distancia. Asimismo, ju n to con las obras correspondientes a B.U.P, de esta misma colección, es de gran utilidad para quienes deseen ingresar a la universidad a tra­ vés de las pruebas de acceso para mayores de veinticinco aftos. A pesar de que el C.O.U, está concebido para dar una formación adecuada, a fin de afron­ tar el prim er curso de una carrera universitaria con un mínimo de conocimientos teóricos y prácticos, es innegable que la principal preocupación de los alum nos (y de sus profesores) es la superación de las pruebas de selectividad. Por este motivo, hemos recopilado y clasifica­ do centenares de exámenes de selectividad, de todas las universidades españolas, que han tenido lugar entre junio de 1979 y setiembre de 1987. Es así que gran parte de los ejercicios y proble­ mas, tanto resueltos como propuestos, pertenecen a pruebas de selectividad. Asimismo, se han incluido, a lo largo de toda la obra, consejos prácticos de cara a la selectividad y los resúmenes teóricos se han elaborado teniendo en cuenta las cuestiones de teoría que a veces aparecen en los exámenes. Sin embargo, no se h a dejado d e lad o el objetivo principal del C.O.U. y también se han desarrollado temas (el cálculo numérico, por ejemplo) que no suelen entrar en la selectividad. Se ha cuidado especialm ente el aspecto pedagógico, no sólo dando consejos prácticos sino comunicando ideas: expresando el porqué del camino elegido para resolver un problem a y dando una visión global de un tem a concreto para saber elegir el método adecuado para cada caso concreto. Tkmbién se h a procurado elegir el m étodo más corto, sencillo y rápido para resolver los problem as, lo cual nos h a llevado a agrupar los temas en pocos capítulos, más bien largos, en lugar de atom izar los contenidos en m uchos capítulos cortos. El álgebra lineal está dividida en tres capítulos. En el capítulo 1 se estudian vectores, deter­ minantes y matrices. Estos temas no se citan en el Program a Oficial, pero son necesarios

www.FreeLibros.me

XVJ

P. TANIGUCHI

para el desarrollo de los sistemas de ecuaciones (cap. 2) y geom etría (cap. 4). Su inclusión en un solo capítulo permite, por ejemplo, estudiar la dependencia lineal de un conjunto de vectores directam ente mediante el cálculo del rango de una m atriz, en vez de p artir de las definiciones (lo cual implica el engorro de la utilización de «lam bdas» y «mus»). El capítulo 3 está dedicado ai estudio de las aplicaciones lineales, cam bios de base e inversión de m atri­ ces. Estos temas, aunque no suelen entrar en la selectividad, son de gran im portancia en pri­ mero de carrera y por ello se tratan en capítulo aparte. La geom etría (cap. 4) se encuentra en un solo capítulo y no en dos, com o sugiere el Progra­ m a Oficial: geometría afín (problemas de incidencia y paralelismo) y geom etría euclídea (ángu­ los, perpendicularidad, distancias, etc). Ello perm ite que se empleen recursos de la geome­ tría euclídea para resolver problem as de la afín. Así, por ejemplo, para hallar la ecuación vectorial de la recta que pasa por el punto P y es paralela la intersección de dos planos, se calcula el vector director de la recta pedida m ediante el producto vectorial de los vectores ortogonales a dichos planos. El cálculo diferencial se encuentra dividido en dos capítulos: uno (cap. 5) que podríam os llam ar de fundam entos (límites, continuidad, derivación, e tc ) que recoge temas no incluidos en el Program a Oficial pero que suelen entrar en la selectividad, y otro (cap. 6 ) específico de las aplicaciones en la resolución de problem as de optim ización (máximos y mínimos) y representación gráfica de funciones. Al igual que en la obra de 3o de B.U.P., insistimos en que la m etodología empleada en muchos textos para los problem as de optim ización es inade­ cuada y a veces errónea (ver el problem a resuelto n° 10). El cálculo integral se estudia en el capítulo séptimo y el cálculo num érico en el octavo. Finalmente, en el capítulo 9 se estudian la com binatoria y las probabilidades. Merece espe­ cial mención el apartado 5 del resumen teórico en el que se explica, con ejemplos, cóm o se resuelve un problema de probabilidades. En resumen, se ha desarrollado íntegramente el Program a Oficial, añadiendo tem as que no cita explícitamente, pero inciden en la selectividad o son necesarios para el desarrollo de otros temas. Además, se ha pretendido dar una utilidad adicional al libro: servir de texto de consulta para cuestiones básicas en prim ero de carrera.

El autor Barcelona, mayo de 1988

www.FreeLibros.me

1. ESPACIOS VECTORIALES RESUMEN TEÓRICO 1. Concepto de espacio vectorial U n espacio vectorial es un co n ju n to E d o ta d o de una op eració n in tern a llam ad a su­ ma y de u n a op eració n externa lla m a d a producto por escalares. Respecto de ia sum a es un g ru p o conm utativo: — P ro p ie d ad conm u tativ a: Tí + 7

= 7

+ u p ara todo Tí, 7

6 E.

— P ro p iedad asociativa: i í + ( 7 + v f) = (i? + 7 ) + 1? para todo Tí, 7 , 7 6 E. — Existencia de elem ento neutro: existe 7 (vector n ulo o vector cero) tal que Tí + (? = Tí para to d o Tí e E. — E xistencia de elem ento opuesto: para to d o Tí € E existe — t í € E tal que u + ( - u ) = Ó\ El p ro d u cto p o r escalares se define sobre un cu erp o que, salvo especificación en contra, es el de los núm ero s reales (R ). V erifica las siguientes propiedades p ara to d o X, ¿té R y para to d o T í, 7 6 E: —

P ro p ie d ad asociativa: \ • (ji ■ Tí) = (X • n)



P ro p ied ad doblem ente distributiva: X (X + p) • TÍ = X ■ TÍ + n ■ Tí.

(TÍ

■u . + 7 ) = X- T Í + X

7 y

— E xistencia de elem ento neutro: 1 ■ Tí = 7 . Los elem entos de E reciben el nom bre de vectores y los de R , escalares. El espacio vectorial que m ás se utiliza en C O U es el espacio de los vectores libres de tres com ponentes: E j = ((a, b, c) / a, b, c € R ) cuyas o peraciones son: — Sum a: (a, b, c) + (d, e, f) = (a + d, b + e, c + f) — P ro d u c to po r escalares: X • (a, b, c) = (X - a, X • b,

X • c).

El vector n ulo es (0, 0 , 0) y el opu esto de (a, b, c) es (—a, —b, —c).

www.FreeLibros.me

2

P TANIGUCHI

2. Combinación lineal Se llam a combinación lineal de un co n ju n to de vectores al resu ltad o de m u ltip licar p o r escalares dichos vectores y su m ar los productos si se trata de dos o m ás vectores. Por ejem plo, 5 • (1, 2, 3) = (5, 10, 15) ciones lineales de (I, 2, 3). A nálogam ente, 1 - ( 0 , 1, 2 ) + 0 - ( 1, 1, - 1) = (0 , 1, 2 ) y 0 com binaciones lineales de ( 0 , 1 , 2 ) y ( 1 , 1,

y 0 - (1, 2, 3) = <0, 0, 0) son co m b in a­ 3 • (0, 1, 2) + 4 • ( 1, 1, —1) = (4, 7, 2), ■( 0 , 1, 2 ) + 0 ■ ( 1, 1, - 1) - (0 , 0 , 0 ) son - 1).

Se verifican las siguientes propiedades: — El vector nulo es com binación lineal de cualq u ier co n ju n to de vectores. E n efec­ to, basta to m a r todos los escalares iguales a 0 . — C ada u n o de los vectores de un c o n ju n to es co m b in ació n lineal de dicho co n ju n ­ to. Efectivam ente, basta to m a r todos los escalares iguales a 0, excepto el del vec­ tor correspondiente que se tom a igual a 1.

3. Subespacio vectorial Un subespacio vectorial, de un espacio vectorial E, es un su b co n ju n to S de E que a su vez es un espacio vectorial P ara que ello se cum pla, son necesarias y suficientes las siguientes condiciones: (a)

" u , v > € S = > ' i Ú f + ‘v € S

(b)

"3 « S y M

R => X ■ u 6 S

A m bas condiciones se resum en en una: Tí, v?’ € S y X , / x 6 l R = > X - " u ’ + /t

v> € S

4. Dependencia lineal Se dice que un co n ju n to form ad o po r dos o m ás vectores es linealmente dependiente (IM.), si al m enos u n o d e ellos es com binación lineal de lo s dem ás. R eciprocam ente, d i­ rem os que es linealmente independiente (Ü.) si n in g u n o de los vectores se puede expre­ sar com o com binación de los dem ás. Si se tra ta de u n solo vector, si éste es el vector nulo, es linealm ente dependiente y en caso contrario , es linealm ente independiente. P or ejem plo, los vectores (1, 2, Tam bién lo son (1, 4, 7), (1, 1, 3 • (0, 1 , 2). Los vectores (2, 1, 0) m ultiplicado por uno dé el otro. (0 , 0 , 0 ).

3) y (2, 4, 6 ) son l.d. p o rq u e (2, 4, 6 ) = 2 • (1, 2, 3). 1) y (0, 1, 2) ya qu e (1, 4, 7) = 1 • ( 1, 1, 1) + y (0, 1, 1) son l.i., ya qu e n o hay n ingún n ú m ero que Tám bién es l.i. el vector ( 0 , 1, 0 ) p o r ser d istin to del

www.FreeLibros.me

ESPACIOS VECTORIALES

3

Se d em u estra q u e un co n ju n to de vectores es l.i. si la única co m b in ació n lineal de ellos, q u e d a el vector nulo, es la que tiene to d o s ios escalares nulos. v 2,

'v „ l.i. <=> (X¡ • V , + X2 - V 2 + ... + X„ •

= I? => X, = ... = X„ = 0¡

Si, p o r el co ntrario, existe u n a com binación lineal de los vectores, qu e d a el vector nulo y no to d o s los escalares son nulos, entonces los vectores son l.d. Por ejem plo, p ara los vectores (2, I, 0) y (0, 1, 1): X • (2, I, 0) + p • (0, 1, I) = (0, 0, 0) 2 X = 0 X + /t = 0

(i —

=>

X = n - 0

=>

(2, 1, 0) y {0, I, 0) son l.i.

0

Sin em bargo, p a ra los vectores (1, 4, 7), (1, 1, 1) y (0, 1, 2), tenem os: X • (I, 4, 7) + n ■ (1, 1, 1) + 7 • (0, 1, 2) = (0, 0, 0) X + ¿i 4 X + /t + 7 7 \ + H + 2y

—0 — 0 = 0

T om ando, p o r ejem plo, ¡i -

^ 7 -

3 /t

t, tenem os:

- 1 • (1, 4, 7) + 1 - (I, 1, 1) + 3 • (0, 1, 2) = (0, 0, 0) Las m atrices y los d eterm in an tes nos p ro p o rc io n arán m étodos m ás expeditivos para estudiar la d ep endencia lineal de un co n ju n to de vectores. Se verifican las siguientes propiedades: (a)

Todo co n ju n to q u e co n tenga al vector nulo, a dos vectores iguales o a un vector q u e sea m ú ltip lo de otro, es l.d.

(b)

Todo su b c o n ju n to (no vacío) de u n c o n ju n to de vectores l.i. es asim ism o l.i.

(c)

Sí a un co n ju n to de vectores l.d. se le añ a d e u no o m ás vectores, elresu ltad o es asim ism o un co n ju n to l.d.

5. Sistema de generadores. Base Se llam a sistema de generadores de un espacio vectorial E a to d o su b co n ju n to de E tal q u e cu alq u ier vector de E es com binación lineal de dich o subconjunto. Si, adem ás, el c o n ju n to es l.i., recibe el n o m b re de base.

www.FreeLibros.me

P. TANIGUCHI

4

Por ejem plo, (1, 0, 0), (0, 1, 0) y (0, 0, 1) es u n a base (llam ad a base canónica) de E 3. Se verifican las siguientes propiedades: (a)

El c o n ju n to form ad o p o r to d as las com binaciones lineales d e un co n ju n to de vectores es un subespacio vectorial, siendo dicho co n ju n to de vectores un siste­ m a de generadores del subespacio. E ste recibe el n o m bre de subespacio genera­ do po r el citado co n ju n to de vectores. P or ejem plo, S = (X • (1, 2, -~1) + n • (2, 3, 0) / X , fi 6 R ! es el subespacio generado po r (1, 2, — 1) y (2, 3, 0).

(b) Si a un sistem a de generadores se le añ a d e u n o o m ás vectores, el co n ju n to resul­ tan te tam bién es un sistem a de generadores. (c) La expresión de un vector en u n a base es única. P or ejem plo, si (2, 3, 5) = X • (1, 0, 0) + M • (0, 1, 0) + y - (0, 0, I) entonces \ = 2 , p = 3 y 7 = 5. (d)

Sea é V é*2, ...t i?,, u n a base de E y sean ~v ,, V'j, ..., v \ vectores linealm ente independientes. E ntonces, pueden sustituirse convenientem ente k vectores de la base po r ~v ,, v \ , de m o d o que el co n ju n to de n vectores así o b ten id o sea una nueva base de E (teorema de Sieiniiz; las p ro p ied ad es que vienen a c o n ti­ nuación son corolarios de este teorem a).

(e)

Todas las bases de u n espacio vectorial tienen el m ism o n úm ero de elem entos; di­ cho núm ero recibe el nom bre de dimensión. P or ejem plo, E} es de dim ensión 3 po rq u e adm ite una base con tres elem entos (1, 0, 0), (0, 1, 0) y (0, 0, 1).

(f)

Si E es de dim ensión n, to d o co n ju n to de vectores linealm ente independientes consta de un núm ero de vectores < n. E n p articu lar, to d o co n ju n to fo rm ad o p or m ás de n vectores es linealm ente dependiente y to d o co n ju n to fo rm a d o p o r n vectores linealm ente independientes es u n a b ase de E.

6. Rango de un conjunto de vectores Se llam a rango de un c o n ju n to de vectores al m áxim o n úm ero de vectores linealm ente independientes q u e posee; coincide con la dim ensión de! subespacio vectorial generad o p o r dicho co n ju n to de vectores. El rango de (1, 0, 0), (0, 1 ,0) y (0, 0, 1) es 3, m ientras que el de (1, 1, 1) y (2, 2, 2) es 1.

www.FreeLibros.me

ESPACIOS VECTORIALES

5

7. M atrices Se llam a matriz de o rd en m x n a un cu ad ro de m x n núm eros, dispuestos en m filas y n colum nas. Por ejem plo, u n a m a triz 2 x 3 es:

1

2

0

1

—1

4

Es posible su stitu ir los corchetes por paréntesis. Sí el n úm ero de filas coincide con el de colum nas, se dice q u e la m atriz es cuadrada. Si sólo consta de u n a fila, se dice q u e es u n a matriz fila\ análogam ente, se llam a matriz columna a la q u e só lo tiene u n a colum na. Tanto las filas co m o las co lu m n as de u n a m atriz son susceptibles de ser consideradas com o vectores; se llam an vectores fila o vectores columna , respectivam ente. R ecíproca­ mente, d a d o un co n ju n to de vectores, se puede fo rm a r con ellos u n a m atriz cuyas filas o colum nas, según se desee, estarán fo rm ad as p o r las com ponentes d e dichos vectores. Se llam a rango de una matriz al rango de sus vectores fila, el cual, a su vez, coincide con el d e sus vectores colu m n a. Se calcula p o r el m éto d o d e G auss o m ed ian te determ i­ nantes; véanse los ejercicios resueltos de 4 a 8 .

8. Determinantes En vez de u n a d efin ició n general, que es terriblem en te co m p licad a y farrag o sa, va­ m os a d a r u n a definición práctica e inductiva. En p rim er lugar, direm o s q u e u n determinante es com o u n a m atriz cu ad rad a, pero con la diferencia de q u e hay q u e o p erar sus elem entos a fin de o b ten er al final un n ú m e­ ro. El n ú m e ro de filas (y de colum nas) se llam a orden del determ inante. P or cierto qu e un d eterm in a n te se diferencia de u n a m atriz c u a d ra d a p o r la notación: se usan b arras verticales en lugar de corchetes o paréntesis. El valor de un d eterm in an te de o rden u n o es su elem ento. El de un d eterm in an te de o rd en 2 se calcula así:

www.FreeLibros.me

6

P. TANIGUCHI

El valor de un d eterm inante de orden 3

a d g

b

e e h

f i

se calcula m ediante la regía de Sarrus. Se copian las dos prim eras co lu m n as a la derecha y se trazan las 6 diagonales, que indican sendos productos. La d iagonal p rincipal (a • e ■ i) y sus dos paralelas van con su signo, m ientras qu e la d iag o n al secu n d aria (c • e - g) y sus d o s paralelas van con los signos cam biados:

a. d

b-

c ... , a .-b ;:f... ,d -:,4 e - K ' "g ..... h ..

.g-

'0 0 B

B ’B B El resultado es a ■ e • i + b - f - g

+ c * d • h — c • e • g — a * f ♦ h — b - d > i.

Los determ inantes de orden 4 se calculan por desarro llo a p a rtir de los elem entos de u n a fila o colum na y equivalen a 4 d eterm in an tes de o rd en 3. A ca d a posición del d eter­ m inante se le asigna un signo: + si es el de la p arte su p erio r izquierda (o bien cu alq u ie­ ra de la diagonal principal); cualquier desplazam iento de u n a posición vertical u h o rizo n tal, pero nunca en diagonal, im plica un cam bio de signo.

+ +



+

— +

+ —

-+

U na vez elegida u n a fila (o colum na), se calculan los ad ju n to s de sus elem entos. Se lla­ m a adjunto de un elem ento al determ in an te que se o btien e (de orden 3 en n u estro caso) al elim inar la fila y la colum na que contienen a ese elem ento; d icho d eterm in an te debe ir afectado del signo de la posición. P or últim o, el determ in an te es el p ro d u cto de los elem entos de la fila (o colum na) elegida po r los corresp o n d ien tes ad ju n to s.

www.FreeLibros.me

7

ESPACIOS VECTORIALES

P or ejem plo, si seleccionam os la p rim era fila 1 2

7 5

1

5 9 3

1 2

4

= 1 . 74 -

4 3 5

2

2

3

5 9 3

1 2

1 2

— 2 • 7 5

4

4

4 3 5

4 4 3 5

2

+ 3

7 5

5 9 3

4 3 5

2

— 4

7 5

5 9 3

1 2

4

2 ■ 48 + 3 • ( - 1 2 4 ) — 4 * ( - 5 4 ) = - 1 7 8

La p ro p ied a d a n te rio r es válida p ara cu alq u ier d eterm in an te y, en consecuencia, p u e­ de utilizarse p ara calcular d eterm in an tes de o rden 5 ( = 5 determ in an tes de orden 4), de o rden 6 ( = 6 d eterm in an tes de o rden 5), etc. C onviene observar q u e el n úm ero de térm inos que, en principio, es necesario calcular p ara d esarro llar un d eterm in a n te de o rden n es n! 1 2

3 4 5 6

-* 1 —f 2 —► 6

->

= = 24 = 120 = 720 =

1! 2!

3! 4 • 6 = 4 - 3! = 4 ' 5 . 24 = 5 ■ 4! = 5! 6 • 120 = 6 ■ 5! = 6 >

N ótese q u e el n ú m ero de térm inos crece «vertiginosam ente» con n. Por eso, los determ i­ nantes, a p a rtir del orden 4, se suelen reducir haciendo uso de las siguientes propiedades: (a)

Si en un d eterm in a n te sus filas (o colum nas) fo rm an vectores líneaim ente d e­ pendientes, el determ in an te vale 0 (y recíprocam ente). En p articu la r ello sucede cu a n d o hay una fila (o colum na) fo rm a d a p o r ceros, o hay d o s filas (o co lu m ­ nas) iguales o proporcionales.

(b)

Si a u n a fila (o colum na) se le su m a una com b in ació n lineal d e las dem ás (en p articu la r u n m últiplo de o tra), el determ in an te n o se altera. E sta prop ied ad es m uy im portante, pues perm ite convertir en ceros elem entos de un a fila o co lu m ­ na, con lo cual se reduce su desarrollo. En particu lar, si se consigue qu e todos los elem entos de u n a fila o co lum na sean ceros el d eterm in an te vale cero; si se consigue que to d o s sean nulos, salvo uno, el determ in an te qu ed a reducido a uno de un o rd en in ferio r (si, po r ejem plo, el determ in an te era de orden 4, qued ará reducido a u n o de orden 3, p orque al d esarro llar la fila o colum na en cuestión, sólo h a rá falta calcular el a d ju n to del elem ento no nulo).

www.FreeLibros.me

8

P. TANIGÜCHI

(c)

Si los elem entos de u n a fila (o colum na) se escriben co m o su m a de dos, el deter­ m inante es igual a la su m a de los determ inantes, am b o s con las m ism as filas (o colum nas) excepto la fila o colum na en cuestión, qu e en u n o de los determ i­ nantes tendrá los sum andos de la izquierda y en el o tro los de la derecha. Por ejem plo,

a, + a 2

b, + b2

d

e

g

h

c, + c 2

f i

=

d

b, e

g

h

<0

f i

+

a* d 8

br e h

f *

El rango de una matriz se puede calcular m ediante determ inantes: es el orden del m a­ yor determ inante n o nulo que se puede extraer de la m atriz, eventualm ente su p rim ien d o filas y/o colum nas. (P o r «m ayor» se entiende m ayor en ta m a ñ o y n o en valor).

9. Módulo de un vector. Producto escalar. Ángulo entre dos vectores El módulo (o longitud) de un vector de E, se calcula m ed ian te la fórm ula: | (a, b, c) | = V a 2 + bl + c2

El único vector de m ó dulo cero es el vector nulo: (0, 0, 0). El producto escalar de dos vectores de E , se calcula así: (a, b, c) • (d, e, f) = a • d + b • e + c • f

G eom étricam ente, el p roducto escalar de dos vectores es el p ro d u cto de sus m ó d u lo s p o r el coseno del ángulo que form an: íf . V

= |"¡T | • ¡?| eos úv

Por tanto, el ángulo que fo rm an d os vectores se calcula m ed ian te la fórm ula:

Se dice que d o s vectores son ortogonales si, y sólo si, su p ro d u cto escalar es cero: TT _L V <S5> u ■ V* = 0 Dos vectores ortogonales n o nulos fo rm an un ángulo recto.

www.FreeLibros.me

9

ESPACIOS VECTORIALES

U na base ortogonal es la fo rm a d a p o r vectores dos a d o s ortogonales. Si, adem ás, dichos vectores son de m ó d u lo 1, se dice q u e la base es ortonormal. P or ejem plo, (1, 0 , 0 ), (0 , 1, 0 ) y {0 , 0 , 1) fo rm a n u n a base o rto n o rm al.

10. Producto vectorial Se llam a producto vectorial de tí =

c f

í l b \ l c

(a, b, c) y V = (d, e, f) al vector: a d

1

e f

i

Es decir, es el vector cuyos com p o n en tes son los a d ju n to s d e

t

J

k

a d

b e

c f

a d

b \ •1 /

i, j y k en el determ inante:

El m éto d o práctico m ás u sa d o consiste en d esarro llar este d eterm inante; los coefi­ cientes d e i, j y k son precisam ente las com ponentes del p ro d u cto vectorial. P or ejem plo, si üf -

J

k

3

5

2

(2, 3, 5) y V = (1, 2, — 4), entonces:

-2 2 i + 13/ + k =s> “u A

= (— 22, 13, 1)

Es in m ed iato q u e H A 'v = (0, 0, 0) si, y sólo si, ti y V son linealm ente depen d ien ­ tes. Si uf y V son linealm ente independientes, entonces Tt A V es un vector n o n ulo y o rto g o n al a am bos; esta p ro p ied a d será am pliam en te u tilizad a en el cap ítu lo 4.

EJERCICIO S Y PROBLEM AS RESUELTOS Hallar una base de los siguientes subespacios vectoriales de R3. a) S = {(x, y, z) : 2x = y,

z = 0|

b) S = {(x, y, z) : 2x — y + z = Oj c) S = ((x, y, z) : x = 2y = 3zj www.FreeLibros.me

10

P. TANIGUCHI

Solución a) S - |(x , y, z) : 2x

= y,

z = 0)

Si (a, b, c} es un vector de S debe cum plirse b = 2a y c = 0. P or tanto, será de la fo rm a (a, 2a, 0) = a (1, 2, 0). A dem ás pod em o s to m a r a € R cu a l­ quiera. Luego, S = {X (1, 2, 0) / X € R} que es u n subespacio d e E3 de base {1, 2 , 0 ) (y, p o r tanto, de dim ensión 1). b) S = j(x, Si (a,

b = 2a (a, 2a

y, z) : 2x — y + z = 0) b, c) es un vector de S deberá cum plirse 2a — b + e = 0, es decir, + c, con lo cual el vector será de la fo rm a

+ e, c) = (a, 2a, 0) + (0, c, c) = a (!, 2, 0) + c (0, 1, 1) a, c € R

Luego, (1, 2, 0) y (0, 1, l) generan el subespacio S. A dem ás, estos d o s vectores son hnealm ente independientes, ya que su ran g o es 2 :

1

2

0

0

1

1

Luego, ( 1 ,2 ,0 ) y ( 0 , 1,1 ) son vectores linealm ente in dependientes q ue generan S y, p o r tanto, son u n a base de S. S es, pues, un subespacio vectorial de E „ de dim ensión 2 . c)

S -

((x, y, z) : x = 2y = 3z{

Si (a, b, c) pertenece S tendrem os a = 2b = 3c, es decir, b = a /2 y c = a /3 . E ntonces el vector será (a, a /2 , a /3 ) = a (l, 1/2, 1/3) con a € R . (1, 1/2, 1/3) es u n a base de S. Luego, S es un subespacio d e E 3, de d im ensión i.

Observación: Si e*,, e*2, ... é*„ es u n a base de S tam b ién X,e¡, X2e2, X„en será base de S siem pre q u e X,, X2, ... Xn sean escalares n o nulos. A sí p o r ejem plo, en el caso c) el vector ( 6 , 3, 2) tam bién es base d e S, p u esto q u e se obtiene de m ultiplicar p o r 6 el vector (1, 1 /2 , 1 /3 ).

éC*

Demostrar que S = ¡(x, y, z) 6 E 3 | x + y + i = 0] es un subespacio de £3. Hallar una base del mismo.

S olución D ebem os co m probar que:

www.FreeLibros.me

II

ESPACIOS VECTORIALES

Tf, V € S y X , í ¿ e R = > X I ?

+ /i V í S

Sean pues üT = (x, y, z) y T = (a, b, c) dos vectores V € S tendrem os ( 1)

x+ y + z =

(2 )

a+

de S y X, ¡i € IR. C o m o "u,

0

b + c = 0

y, p o r o tra parte, X Ií + v> = (Xx, *y, Xz) + Oía, jib, pe) = (Xx + ¡m, + /ib, Xz + fie) = = ( x \ y ’, z ’) x ’ + y ’ + z ’ = (Xx + fia) + (Xy + pb) + (Xz + fie) = = X (x + y + z) + / i ( a + b + c) = X- 0 + / i * 0 = 0 (aplicando las condiciones ( 1) y ( 2 )) Así, las com ponentes de XT? + p V verifican la condició n qu e define S, es decir, Xii + fi V € S. H allem os a h o ra u n a base de S. Si (x, y, z) € S se cum ple s + y + z = 0 y, p o r tanto, x = —y —z. El vector será ( - y ~ z , y, z) = ( - y , y, 0 ) + ( - z , 0 , z) = y (— 1, 1, 0 ) + z ( - 1, 0 , 1) con y, z € IR. Los vectores (—1, 1, 0) y (—1, 0, 1) son generadores de S. A dem ás son linealm ente in dependientes po rq u e su rango es 2 :

-1 -1

1 0

0 1

1 0

0 1

Así pues, (— 1, 1, 0) y (— 1, 0, 1) form an u n a base de S.

Calcular los siguientes determinantes

www.FreeLibros.me

P. TANIGUCHI

12

1 0 2

5 3

3 2 6 -2 8

0 1

1

_]

-3

1

0

2

4 7

5

-4

1

4 7

6

9

4

12

11

8 -6

_6

-1 5

-2 0

-1 0

21

4

3

2

0

-2 1

4

5

0

2 _6

0

0 0

2 -1

5 3

-2 5 -2 0 0

-2 5 -3 5

Solución

6

-1

3

-1

7

O bservam os que en la 4 a co lum na ya tenem os dos ceros, y lograrem os poner o tro cero sí a la 3 a fila le sum am os la Ia fila m u ltip licad a p o r 7. (R ecordem os que el valor d e un determ in an te no se altera si a u n a fila se le sum a u n a co m b in a­ ción lineal de las dem ás). Luego, 3 A =

-2 22 6

2

0

4 13 3

5 2 -6

-1 0 0 0

(haciendo 3 a fila + 7 x Ia fila)

Si se desarrolla p o r la 4 a colum na se obtiene

- ( - 1)

-2 22 6

4 13 3

5 2 -6

= 156 + 48 + 330 - 3 9 0 + 12 + 528 = 684

www.FreeLibros.me

ESPACIOS VECTORIALES

13

5

-1

3

4

1 -2

-3

6

8

1

1

5

2

3

1

7

Vamos a p o n er ceros en la I a colum na. P ara ello fijem o s la 2 a fila y sum ém osla a las dem ás, m u ltip licad a en ca d a caso por u n n ú m ero conveniente:

0 1

B

14 -3 -5 23

0

0

-27

-36

6

8

13 -39

-55

haciendo

21

í I a fila - 5 x 2 a fila < 3 a fila + 2 x 2 a fila I 4 a fila - 7 x 2 a fila

D esa rro llan d o p o r la I a colum na: 14 -5 23

B = -1

-2 7 13 -3 9

-3 6 21 -5 5

-

_ ( _ 10010 - 13041 - 7020 + 10764 + 11466 + 7425) = 416

Observación: Si bien d isponem os ya de un m étodo directo p ara calcular determ i­ n an tes 3 x 3 (la regla de S arru s) en ocasiones puede resu ltar m ás sencillo aplicar el p roceso de reducción tam bién a estos determ inantes.

1

3

0

0 2

2

1

6 -2 8

5 3

2

1

-1

-1

4 7

1 2

-3 0

-4

5

1

O bservam os que en la 3 a co lu m n a tenem os ya dos ceros. F ijan d o la seg u n d a fila y su m á n d o la , convenientem ente m ultip licad a p o r escalares, a las dem ás, p o d e­ m os p o n er ceros:

1 0 2

5 3

3 2 12 -2 -2

0 1 0 0 0

1

2

3 a fila + 3 x 2 a fila

-1

-1 -2

1

2 1

haciendo

7 6

www.FreeLibros.me

5 a fila - 5 x 2 a fila

14

P. TANIGUCHt

Si desarrollam os po r la 3 a colum na:

C = -1

1

3

2

12 -2

5 3

1

2

2 1

7

-2

-2

1 6

Vamos a reducir este determ in an te 4 x 4 p o n ien d o ceros en la Ia fila:

C =

0

1 2

0

0

6

5 3

-1 7

-4 -3

-3 -3

-11

-2

0

haciendo

í 2 a co lu m n a — 3 X co lu m n a — 1 X i 33 ( 4 a co lu m n a — 2 X

y d esarrollando por la I a fila

-1 7

-4 -3

-3 -3

-1 1

-2

0

6

C = -

-1 7

-4 -3

1 1

-1 1

-2

0

6

= -{ -3 )

-1 7

-4 -3

1 1

11

2

0

6

= -3

H em os extraído factor com ún —3 en la 3 a colu m n a y, a co n tin u ac ió n , facto r co ­ m ún — 1 en la 3 a fila. Reducim os tam bién este d eterm in an te 3 x 3 , su m án d o le a la 2 a fila la I a cam biada de signo: 6

c = -3

-4

1

-2 3

l

11

2

0 0

Finalm ente, desarro llan d o p o r la 3 a cotum -2 3

1

11

2

5 3

C = -3

D =

=

4 7

6

9

4

11

8 -6

12 -6

0 0

-1 0

-2

-1 5

0

21

4

-3 ( - 4 6 -

II)

171

-2 5 -2 0 0

-2 5 -3 5

En prim er lugar, observam os Que las colu m n as 2 a, 3 a y 5 a so n divisibles p o r 2, 3 y —5, respectivam ente:

www.FreeLibros.me

15

ESPACIOS VECTORIALES

D = 2 '3 ( —5)

4 7

3

2

3 4

11

4 -3 -5

-5 7

0 0

-2

E sta vez n o hay n ingún 1 (ni —1). N o obstante, siem pre es posible lo g ar un 1 (o — 1) m ediante com binaciones lineales convenientes, a n o ser que to d a la co ­ lu m na (o fila) sea divisible entre algún n ú m ero m ayor qu e 1, en cuyo caso hay qu e realizar la o p o rtu n a división, a fin de que to d o s los elem entos de la colum na (o fila) sean prim os entre sí. En n uestro caso, hem os de elegir entre la Ia co lum n a y la 4 a fila, ya q u e am bas tienen dos ceros. E legim os la 4 a fila porque ofrece m ejores perspectivas, ya que su m a n d o a la 3 a co lu m n a la 5 a lograrem os un nuevo cero y, a co n tin u ació n , su ­ m a n d o a la 5 a co lum na el doble de la 2 a, tendrem os un —1:

D = -3 0

4 7

3

8

2

11

4 -3 -5

8 -2

0 0

5 3

11 8 8

0

-2 0

-1

14

4

-3

S um em os a la 2 a co lu m n a la 5 a m ultip licad a po r —3, al tiem po que dividim c entre 2 la 3 a colum na:

D = (—30)-2

4 4

5 3

-2 0 0

- •1 0

-2 0

8 8 -1

4

7

4

-3

4 7

-2 2

11 0 0

-3 0

11

la 2 a colum na y a continuación 4 7 D = (—60) (—2)

15

11

11 10

0 0

0 -2

4 4

5 3

11

0

0

8 8 -1

7

4

-3

- -1

-2

www.FreeLibros.me

P TAN1GUCHI

16

= 120 -(—!)•(—I)

4 7

15 U

4 4

11

10 -2

-1

0

7

5 3 -2

4

P rocediendo com o de costum bre, anulem os los elem entos de 3 a co lu m n a, sal­ vo el —1, claro está; a contin u ació n d esarro llam o s p o r la 3 a colum na:

D = 120

48 51 I! 77

55 51 ia 68

0 0

-3 -5

-1 0

-2

= t20-(—1)

-1 0

48 51 77

55 51

-3 -5

68

-1 0

D ividam os p o r —1 la 3 a colum na: 48 51 77

D = (—120)-(—I)

55 51

3 5

68

10

Por últim o, desarro llan d o el determ in an te resulta: D = 120 • (—92) = -1 1 0 4 0

4

C alcular el rango de las siguientes m atrices m ed ian te el m éto d o de G auss:

I

1

2

4

1 2 0

2 1

3 3 4

2

4

b)

3 -2

-3

2

0

-7

0

5 8 10

5 4 7 3

Solución a)

El m étodo de G auss consiste en elegir un elem ento n o nulo, que llam arem os pi­ vote, a ser posible 1 ó — 1 y en una co lu m n a (o fila) qu e tenga el m ayor núm ero posible de ceros. A contin u ació n se a n u lan los restantes elem entos de la co lu m ­ na (o fila) sum án d o le la fila (o colum na) del pivote, m u ltip licad a p o r un n ú m ero conveniente.

www.FreeLibros.me

17

ESPACIOS VECTORIALES

m 0 0 0

1

2

1

1

-1

-1

4

4

2 a fila -

I a fila

h aciendo 3 a fila - 2 x Ia fila

El siguiente p aso consiste en elim inar la fila y la co lu m n a qu e contienen al pivo­ te y, vuelta a em pezar: r m -i 4

o -i 4

' □ -»

0 0

r 0 0

E lim inam os la fila y la co lum na del pivote y ya no podem os seguir, p orque sólo q u ed a n ceros:

0 0 El rango es el n ú m ero de pivotes elegidos, o sea, 2.

Observación: Se pued e sim plificar el trab a jo elim in an d o las filas (o colum nas) fo rm a d as to ta lm e n te p o r ceros o que son m últiplo de o tra. En n u estro caso, p o ­ d ríam o s hab er proced id o así:

mo o o

1 1

-1 4

2

mo

1

-1 4

(las filas 3 a y 4 a son m últiplos de la 2 a).

4 2 -3 0

3 -2 2 -7

0 5 8 10

5 4 7 3

www.FreeLibros.me

[m

.]

P. TANIGUCHI

P R IM E R A V A RIA N TE Si no hay ningún 1 ni —1, siem pre es posible o b ten erlo m ed ían te co m b in acio ­ nes lineales, a no ser q u e todos los elem entos de la co lu m n a (o la fila) sean divi­ sibles por un núm ero m ayor que 1, en cuyo caso se divide la co lu m n a (o fila) p o r dicho núm ero, a fin de q u e to d o s sus elem entos sean p rim o s entre sí. En nuestro caso, b asta, p o r ejem plo, su m a r la 3 a fila a la I a:

5

8

12

5

-3

~2 2

0

-7

4 7 3

r 02

8 10

P rocedam os:

m 0 0 0

5 -1 2 17 -7

8 -1 1 32 10

12 -2 0 43 3

2 a fila - 2 x

haciendo

I a fila

3 a fila + 3 x Ia fila

E lim inam os la fila y la colum na del pivote y, a co n tin u ació n , su m am o s a la I a colum na, la 2 a cam biada de signo, p ara o bten er un —1: -1 2 17 -7

-11 32 10

-2 0 43 3

—►

11 197 197

-2 0 343 343

haciendo

ÍED -1 5 -1 7

-1 1 32 10

-2 0 43 3

Procedam os:

ED 0 0

i 2 a fila -

15 x Ia fila

i 3 a fila -

17 x I a fila

E lim inam os la fila y la co lu m n a del pivote, y desp u és la seg u n d a fila , p o r ser idéntica a la prim era: 197 197

343 343

197

343

Elegim os un pivote y term inam os. C o m o hem os elegido 3 pivotes, el rango es 3.

www.FreeLibros.me

ESPACIOS VECTORIALES

19

SE G U N D A V A R IA N T E E n p rim er lu g ar hem os de decidir si vam os a a n u lar las colu m n as (salvo el pivo­ te) o filas. E n este ejem plo, nos decidim os p o r las colum nas. Si no hay ningún 1 ni —I, se elige un pivote cu alq u iera (no nulo, claro está) y se fija la fila. El resto de los elem entos de la co lu m n a se sustituyen por ceros. Los dem ás elem en­ tos de la m a triz se sustituyen de acuerdo a la siguiente regla: Diagonal del pivote menos la otra diagonal. E sto significa que el pivote, su h o m ó lo g o en la fila del elem ento a su stitu ir, y su h o m ólogo en la fila del pivote, ju n to con el elem ento a su stitu ir son los vértices de un rectángulo im aginario; hay qu e m ultiplicar los elem entos q u e se encuentren en la diagonal que contiene al pivote y restar el p ro ­ du cto de los o tro s dos. E n n uestro caso, po r ejem plo, elegim os el 2 de la I a co ­ lum na co m o pivote: 2 ■3 -

4 • ( - 2 ) = 14

P rocedam os:

4

3

0

2

5

-3

-2 2

0

—7

10

8

5' 4 7 3

0

14

-2 0

0

-2

5 31

0

—7

10

a

-2

- 6' 4 29 3

E lim inam os la I a fila po r ser igual a la 4 “ m ultip licad a p o r —2. E lim inam os tam bién la fila y la co lu m n a dei pivote: -2 -7

31 10

29 3

E legim os co m o pivote el —2 de la I a colum na:

Q -7

31

29

10

3

1 —2|

31

29

0

197

197

E lim inam os la fila y la colu m n a del pivote, elegim os un nuevo pivote y ter­ m inam os:

www.FreeLibros.me

20

P. TAN1GUCHI

[ [T97]

197

C om o hem os elegido 3 pivotes, el rango es 3.

^ 5 Calcular, haciendo uso de determinantes, el rango de las siguientes matrices cua­ dradas:

a)

1 0 1

1 1 0

3 2 2

b)

1 0 2

2 1 5

0 1 1

Solución a)

El rango de u n a m atriz es el orden del m ayor d eterm in an te n o n ulo q u e se puede extraer de ia m atriz, eventualm ente elim in an d o filas y/o colum nas. Si la m atriz es cu ad rad a, suele ser preferible calcular directam ente el d eterm in an te de la m a ­ triz, ya que si éste es distinto de cero, hem os term inado.

1 0 1

1 1 0

3 2 2

= 1*0

El rango es 3. b)

Si el determ in an te da cero, hay que in te n ta r en c o n trar un d eterm in an te de o rden u n a u nidad m enor, que sea d istin to de cero.

i 0 2

1 0

2

0

1

1

5

1

= 0

= 1 *0

El rango es 2.

www.FreeLibros.me

ESPACIOS VECTORIALES 6

21

Calcular, por determ inantes, el rango de las siguientes matrices no cuadradas:

a)

i 1

2 -1

3 2

4 0

b)

4 -8

-2 4

3 —6

-5 10

c)

2 -1 0 7

1 0 1 3

3* 2 7 7

Solución a)

Si la m a triz tien e dos filas o d o s colum nas, generalm ente el rago se ve « a o jo » . E n nu estro caso es obvio q u e es 2, p o r el 0 de la 2 a fila frente al 4 (no nulo) d e la I a. N o obstante, si q uerem os asegurarnos: 4

0 b)

Si n o nos dam o s cu en ta de q u e la 2 a fila es —2 p o r la I a, pod em o s proceder así: E n prim er lugar, el rango es > 1 po rq u e hay un d eterm in an te de orden 1 no nulo; p o r ejem plo, el 4 de la Ia fila. F orm em os ah o ra sucesivam ente determ in an tes de orden 2 co n la Ia co lu m n a y otra: -2 4

4

= 0

-8

4

-8

= 0

-5

10

www.FreeLibros.me

22

P. TANIGUCHi

C o m o todos ios term inantes h an d a d o 0, el ran g o es 1. E s im p o rta n te señ alar q u e no es necesario calcular todos los determ in an tes de o rd en 2 q u e se p u ed an extraer de la m atriz (6 en total), sino sólo los q ue co n tien en a la Ia co lu m n a (hay 3), ya que ésta tiene un d eterm in an te de orden 1 n o n u lo (4). La razón estri­ ba en que ya hem os e n c o n trad o un vector linealm ente indep en d ien te (la I a co ­ lum na) y, sí hay dos, necesariam ente h ab rá un a co lu m n a linealm ente independiente de aquélla. c)

Es fácil en c o n trar un d eterm inante de orden 2, d istin to d e 0:

E sto quiere decir que el rango es ^ 2 . Form em os sucesivam ente d eterm in an tes de orden 3, q u e contengan a las dos prim eras filas.

2 -1 0

1 0 1

3 2 7

= 0

2 -1 7

1 0 3

3 2 7

= 0

Luego, el rango es 2. C laro está que sí alg u n o de estos d eterm in an tes hubiese sido d istin to de 0, el rango hab ría sido 3.

H allar una base del subespacio generado p o r los siguientes vectores: u

= ( 1 , 0 , 1) rt

II

—■+ V —►

1 , 1)

w

= (0 , L

z

= <3, o, 4)

-1 )

S olución P R IM E R M ÉTO D O : G auss B ásicam ente, se trata de fo rm ar u n a m atriz cuyas filas (o colum nas) so n los vectores

www.FreeLibros.me

ESPACIOS VECTORIALES

23

y aplicar el m éto d o de G auss p ara el cálculo del rango de un a m atriz, pero con algunas variaciones. En prim er lugar, si los vectores son las filas, la anulació n se ha de hacer p o r co lu m ­ nas. C a d a vez que se elige un pivote, se in c o rp o ra un vector a la base: el qu e co rresp o n ­ de a la fila que co n tien e al pivote elegido, incluso después de haber realizado las tran sfo rm aciones de la m atriz relacionadas con el cálculo del rango. A sim ism o, si elim inam os alg u n a fila, por tener todos sus elem entos nulos o ser m ú lti­ plo de o tra , hab rá que ta c h a r el vector correspondiente a d ich a fila. P rocedam os. E legim os com o pivote el 1 de la 3 a fila y, p o r tanto, m arcam os vf :

u 7

1

0 1

2

*w

0

m

3

0

f

1

1

2 0

m

3

0

-1

4

1

0 0

2



-1 4'

7

—» z

1

1

2

2

3

4

E legim os com o pivote el segundo 1 de la Ia fila y, en consecuencia, m arcam os üt. C om o la segunda fila es el doble de la prim era, la elim inam os y tach am o s 7 :

X t

r

i

cd ■

2

2

3

4

ü f

1

-1

0

-

*

[ - > ]

Elegim os com o pivote el — 1, m arcam os 7 y term inam os

-1 El ran go es 3. U na base del subespacio g enerado p o r los 4 vectores está fo rm a d a p o r los 3 vectores m arcados: Tf

= (1, 0, 1)

w

= ( 0 , 1, - 1)

7

-

(3, 0, 4)

SE G U N D O M ÉTO D O : por determ inantes El m éto d o es m uy sencillo de explicar, au n q u e en ocasiones puede ser tedioso en cál­ culos (p o r ejem plo, si hay que calcular d eterm inantes de o rd en 4; véase el próxim o ejer-

www.FreeLibros.me

24

P. TANIGUCHI

cicio). D icho m étodo consiste en form ar u n a m atriz cuyas filas (o colum nas) sean los vectores. A contin u ació n se calcula el rango p o r determ in an tes y la base ped id a está fo rm ada por los vectores correspondientes a las filas q u e intervienen en el d eterm in an te que p roporciona el rango.

s t z

1

0

2

I

-1

3

0

4

1

0

2 0

1 1

3

0

1 1 1

4

1

1-

El rango es 3 U na base del ssubespacio está fo rm a d a por: u

=

<1, 0, 1)

v

=

( 2 , 1, t)

t

-

(3, 0, 4)

N ótese que hem os o b tenido un resultado diferente, respecto del prim er m étodo. E sto n o quiere decir que u n o de los d os sea incorrecto. R ecuérdese q u e to d o espacio vectorial tiene infinitas bases. Incluso, en este ejem plo concreto, la respuesta p o d ría h ab er sido: (1, 0, 0), (0, 1, 0) y (0, 0, 1). ¿P or qué? Sim plem ente p o rq u e al tratarse de vectores de 3 com ponentes y ser el rango 3, resulta que el subespacio generad o es to d o el espacio vectorial. P or consiguiente, cualq u ier base del espacio es un a base del subespacio.

8

Formar con los siguientes vectores un conjunto linealmente independiente con el mayor número posible de elementos. TS

= (2, 1, 3, 0)

?

= {3, 4, 0, - 1 ) = (2, 1, 1, 2)

z

= (7, 6 , 6 , ~ 1 )

r

= (1, - 2 , 4, 3)

www.FreeLibros.me

25

ESPACIOS VECTORIALES

S olución En prim er lugar, hay q u e darse cuenta que nos están pidiendo u n a base del subespacio generado p o r los cinco vectores, pero con u n a especificación adicional: la base debe estar fo rm a d a p o r vectores escogidos entre los dados. De e n tra d a no aplicarem os el m éto d o de los determ inantes, ya qu e involucra el cálcu­ lo de d eterm in an tes de o rden 4. E m pezarem os, pues, po r el m étodo de Gauss.

u

2

1

3

*"v

3

4

0

E D

2

1

7

6 -2

1 6

-1

r

1

0

4

2

3

Elegim os co m o pivote el - -1 de la 2 a fila, m arcam os 'v y 2

3 8

4 10

3

0

4 9

0 1

ED

2 10

6

1

4

0

ü WT ~Z r

-*

0 0 .

2 8

1

3

9

4

2

1 6

10

10

4

-,

-J

La 3 a fila es el do b le de la I a y, p o r tanto, la elim inam os. Tam bién nos d am o s cuenta de que la 4 a fila es la su m a de las dos prim eras, po r lo qu e la elim inam os. No hay que p reo cu p arse sí n o nos percatam o s de u n a cosa u otra, porque tard e o tem p ran o estas filas se convierten en ceros. L legam os, pues, a la siguiente situación: u

2

1

8

9

A h o ra, en vez de escoger un pivote, podem os calcular el ran g o de esta ú ltim a m atriz p o r determ inantes:

www.FreeLibros.me

26

P. TANIGUCHI

2 8

= 10 4 0

El rango es 3 y el co n ju n to pedido está fo rm a d o p o r

57

7

=

(2, 1, 3, 0 )

7

= (3, 4, 0, - 1 )

7

= ( 2 , 1, !, 2 )

Calcular el rango de los siguientes vectores. Caso de ser linealmente dependien­ tes, hallar una relación de dependencia:

u

= (2, I, 7, 3)

7

= (1, 1, 3, 0)

7

= (1, - 4 , 8, 15)

S olu ción

A plicam os el m étodo de G auss p ara el cálculo del rango, pero registrando la « h isto ­ ria» de lo que hacem os con ca d a vector, p ara así en c o n trar la relación de d ependencia. •—► Ü "v — •> w

2

1

1 1

1

-4

7 3

3

8

15

0

Tom am os com o pivote el 3 de la 1“ fila:

7

7 7 —57

2

1

1

1

- -9

-9

7 3 - 27

0 0

7 —► _. 7 - 57

1 —9

Elegim os com o pivote el prim er 1:

7

— 5 TÎ + 9 7

m o

www.FreeLibros.me

3 0

1 -9

3 -27

ESPACIOS VECTORIALES

27

Ya no hace falta seguir. El rango es 2 y la relación de dependencia: —5 Tí

10

+ 97 +

7

=

(f

En el esp a d o vectorial E, se dan los vectores Tí = (I, 2, 1) y 7 = (—1, O, 2). Se pide:

a)

Dar un vector no nulo de E, que sea linealmente dependiente de Tí y 7.

b)

Dar un vector de E , que forme con TÌ y 7 una base de E3.

Solución a)

Todo vector linealm ente dependiente de Tí y 7 es una com binación lineal de d i­ chos vectores: 7 = XTÍ + ¿í 7 P or ejem plo, 7

-

27 -

3 7 = (2, 4, 2 ) _ ( - 3 , O, 6 ) = (5, 4, - 4 )

que, adem ás, es distinto del (O, O, 0 ). b)

O bservem os en prim er lu g a r que 7 y 7 n o son linealm ente dependientes, ya que no son m últiplos u n o del otro. P o r ta n to , pueden fo rm ar p arte de u n a base. B us­ q u em os un vector 7 linealm ente in dependiente de 7 y 7 : 7

¿ \7

+ n~v siendo X, ¡i cualesquiera.

Tom em os X = 2 y n = —3: X 7 + ; i 7 - (5 ,4 , —4). C am biem os un a de las co o r­ denadas: 7 = (5, 0 , —4); veam os que es linealm ente independíente de 7 y 7 : 1 2 i

-1 0 2

5 0 -4

= -2

-I 2

5 —4

= 12 ¥ 0

U na de las in fin itas respuestas posibles es (5, 0, —4).

1 1

Dados los vectores 7 = (1, 1, 1, 0), 7 = (0, 1, —1, 1) y 7 de E4, se pide:

= (1, 1, 0, 0)

a)

Determinar si son linealmente dependientes o independientes.

b)

Hallar un vector no nulo ~í de modo que 7 , 7 , 7 y z sean linealmente dependientes.

www.FreeLibros.me

P. TANIGUCH1

28

c)

Encontrar un vector T*, de m odo que üt, V , w y I*sean una base de E4.

d)

Expresar (1, 2, 4, 3) com o com binación lineal de üt, V , w y T*.

Solución a)

C alculem os eí ran g o de t í , V y v f : 1 0 1

1 1 1

1 -l 0

i 1 1

1 -1 0

0 1 0

0 i 0

0

1

=

-1

1

El rango es 3. Luego son línaalm ente independientes. b)

B astará to m a r cualquier com binación lineal ~z -

X tí + ii~v + y ^

X,

fu, y € R (no to d o s nulos)

Por ejem plo X = I, (i - »-1 y y = 2:

t c)

= (1, I, 1, 0) -

(0, 1, - 1 ,

C am biem os una de las coo rd en ad as

1) + 2 (1, 1, 0, 0) = (3, 2,2,- 1 ) del vector h allad o an terio rm en te:

r = (3, 0, 2, - I ) Veamos q u e "u , "v , w y V son lineaim ente independientes; 1

1

0 1

1 1 0

-1

1

0

3

0 1

-3 d)

1 0 2

-1 2

1

1

0 1

0

0 -1

I 3

=

-

0 1 0

-3

1 -1 0 2

0 1 0 -1

-2 «

-1

(1, 2, 4, 3) = X (1, 1, 1, 0) + p (0, 1, - 1 , 1) + 7 (1, 1. 0 ,0 ) + 6 (3, 0, 2, - l )

www.FreeLibros.me

29

ESPACIOS VECTORIALES

Ig u ala n d o com p o n en tes o btenem os el sistem a: 1 = X + y + 36 2 = X + ¿i -t- y 4 = X - ¡i + 26 3 = n —6 cuya resolución n o tiene secretos: X = 6

¡i = 4

y = —8

6 = 1

Luego» (1, 2, 4, 3) = 6 (1, 1, l, 0) + 4 (0, 1, - 1 , 1)- 8

12

(1, 1, 0, 0) + (3, 0, 2,- 1 )

Sea E un espacio vectorial sobre R y f y 7 una base de E. Sean ~í, vectores a? = "i? + v> T* = "u — V .

Tlos

a)

Dem ostrar que lo s vectores

T* forman también una base de E.

b)

Determinar en esta base las com ponentes del vector w que en la base "u» 3?, tiene por com ponentes 3 y -"5.

S olución a)

R especto de la b ase ü t, V de E, tenem os:

% = l • "u + l • 7 = (1, 1) t = i • ií - 1 • v = o, - o P ara dem o star que áT y I* fo rm a n o tra base d e E, b a sta c o m p ro b a r qu e su rango es 2 (ya que to d a s las bases de un espacio vectorial tienen el m ism o n úm ero de elem entos: 2 en este caso):

! _¡| b)

H ay que h allar X y ¡t tales que:

T» = ( 3 , - 5 ) = X( l , 1) + P Í I . - 1 ) Ig u a la n d o com p onentes, resu lta el sistem a

www.FreeLibros.me

30

P. TANIGUCHI

X + fi = 3 X - n = -5 cuya solución es: X = —1

p = 4

Luego, w =

13

+ 4 f

Determinar los valores t para los que los vectores ( ~ t , 1, 1), (0, 2t, t) y (1, 3, 2) no formen una base de E3.

Solución C om o se tra ta de E 3, la condición de que los tres vectores d ad o s no sean b ase equi­ vale a la an u lació n del determ in an te que form an: -t 1 1

0 2t t

= 0

D esarrollando el determ inante, resulta: t = 0 _tJ — | = 0 =£> t = -1

14

Calcular, según los valores de a, el rango de la matriz: a a 0

1 2a a

0 a 3a

Solución D ado que se tra ta de una m atriz 3 x 3, es preferible h allar el d eterm inante. P ara el caso 4 x 4 (próxim o ejercicio) suele ser m ás aconsejab le utilizar el m éto d o d e G auss.

www.FreeLibros.me

31

ESPACIOS VECTORIALES

a a 0

A=

1 2a a

0 a 3a

=

a 1 0

a2

1 2 1

0 1 3

= a2

a 1 0

1 2 1

-3 -5 0

H em os sa ca d o fa c to r com ún a en La 2 a fila y en La 3 a. A co n tin u ació n , hem os su m a ­ do a la 3 a co lu m n a, la 2 a m u ltip lic ad a p o r —3. D esarro llan d o el d eterm in an te queda:

=a2 (5a — 3) = 0

0.

a

Si a 4 0 y a 4 3 /5 , el ran g o de la m a triz es 3, p o r ser el d eterm in an te d istin to de E n cam bio, si a = 0 ó a = 3 /5 , el rango será < 2. Si a = 0, tenem os 0 0 0

1 0 0

0 0 0

es decir, u n a m atriz de rango 1. Finalm ente, si a = 3 /5 , tenem os 3 /5 3 /5 0

1 6 /5 3 /5

0 3 /5 9 /5

1 6 /5

0 3 /5

= 3 /5 4 0

o sea, q u e el rango es 2.

15

Calcular, según lo s valores del parámetro a, el rango de la matriz 1 1 a 4

1 -1 1 2

-1 3 1 0

2 -4 0 a

S olución R eduzcam os la m atriz

www.FreeLibros.me

32

P. TANIGUCHI

r0 i

a 4

-1

1 -1 1 2

" |- 2 | 1—a -2

3 1 0

4 1+ a 4

-6 " —2a a—8

2‘ -4 0 a

1 0 0 0

__

-2 0 0

4 3 -a 0

1 -2 1 -a —2

-1 4

1+ a

2 -6 -2 a

4

a—8

-6

a—3 a—2

3—a 0

a—3 a-2

Si a ¥ 2 y a ¥ 3, el rango de esta m atriz es igual a 4: d o s p o r los pivotes elegidos, m ás dos p o r el rango de la últim a m atriz, cuyo d eterm in an te es (3—a ) (a—2) ¥ 0, Si a = 2 tenem os que el rango es 3: dos pivotes, m ás u n o p o r el ran g o de la ú ltim a m atriz (2 + 1 = 3). A nálogam ente, si a = 3 tam bién el rango es 3.

IU

D eterm inar a y b para que <2, 3, a, b) pertenezca al subespacio en g en d rad o p o r <4, 1, - 5 , 2) y (2, 1, 3, 1).

Solución H em os de calcular X y / i í R tales que (2, 3, a, b) - X (4, 1, - 5 , 2) + p (2, 1, 3, 1) Ig u alan d o com ponentes obtenem os 2

—4X +

3

= X + ¡l

a

= —5X + 3ji¿

b

= 2X + n

Resolviendo el sistem a fo rm a d o p o r las d o s prim eras ecuaciones obten em o s X = -2

n = 5

de donde a b

= - 5 • ( - 2 ) + 3 • 5 = 25 = 2 ( - 2 ) +5 = 1

www.FreeLibros.me

33

ESPACIOS VECTORIALES

17

En E4 se considera el subespacio M engendrado por ios vectores 7 (1, 1 ,1 , 1), 7 = (1, 3 ,1 , 3), 7 = (1, —1 ,1 , —1) y el subespacio N gene­ rado por x = (1, 2, 0, 2), 7 = (1, 2, —1, 2), ~z = (3, 6, —2, 6). Hallar la dim ensión de M, N, M + Ny Mf l N. y una base de dichos subespacios.

Solución M = < o , i, i, i), o , 3, 1, 3), (1, - 1 , 1, - -1) >

i 1 l

*7 7 7

i 3 -1

0 1 1

— V



7

I 3 -1

7 7 7



0 0

2 --2

2 -2

1 2 - -2

1 0 0



♦ y*

1 0 0

1 0

1 2 -2



21

Por tanto, dim M = 2 y (1, 1 1, 1) y (1, 3, 1, 3) form an un a base de M

7

—> Z

e

c>

II

*7 r

V

N

2

1 3

2 6

2), (1, 2, - 1 , 2), (3, 6, - 2 , 6) >

0 -1 —2

2“ 2 —~ 6

|7 7

7

0 o

0 0 0

2 0 0

0 -1 -2

2 0 0

— *710 ED ol

Por tanto, dim N = 2 y (1, 2, 0, 2) y (1, 2, — 1, 2) form an u n a base de N. M + N es el subespacio fo rm a d o po r to d o s los vectores de la fo rm a 7 + 7 con a S M y b f N. Luego M + N = < (1, 1, 1, 1), (1, 3, 1, 3), (1, 2, 0, 2), (1, 2, - 1 , 2) > C alculem os el rango de este co n ju n to de vectores:

www.FreeLibros.me

P. TAN1GUCH1

34

u* —

1 1 1 1

V

~x

7 —►—>X y

1 3 2 2

m i 0 -1

1" 3 2 2

0 2 @1 i 2 2 2 3 3 _

7 —► V

~y

v* —



X

1 0 i 2

1 2 2 3

0 2 1 0 2 0

1 0 0 0

1 2 2 3

2 0 0

Por tanto, dim (M + N) = 3 y una base de M + N está fo rm a d a p o r (1, 1, I, 1), (1, 3, 1, 3), (1, 2, 0, 2) Si

t M f l N será a = X (1, 1, 1, 1) + M (1, 3, 1, 3) a = cr (1, 2, 0, 2) + <3 (1, 2, - 1 , 2)

Ig ualando tenem os: X X X \

+ n = a + (3 + = 2 a + 2/3 + n = —/3 + 3/í - 2 a + 2(3

Resolviendo e! sistem a de ecuaciones, resulta: X = ¡i = -<3/2 a = -2<3 Luego, a = X (1, I, 1, 1) + X (1, 3, 1, 3) = X (2, 4, 2, 4) = 2X (1, 2, 1, 2) Por tanto, (1, 2, 1, 2) es un generador de M O N, y co m o es linealm ente independiente, es u n a base de M fl N.

Observación: En general, se verifica la fórm ula dim (M + N) + dim (M fl N) = dim M + dim N

www.FreeLibros.me

ESPACIOS VECTORIALES

35

EJERCICIO S Y PROBLEM AS PROPUESTOS 1. Se considera el c o n ju n to de núm eros reales de la fo rm a a + b V 2 + c \/3 siendo a, b, c núm eros racionales. Se pide co m p ro b a r que co n las operaciones definidas sobre el c o n ju n to IR de los n ú m ero s reales, este co n ju n to es un espacio vectorial so­ b re Q. 2. P ro b a r que los siguientes su b c o n ju n to s de IR3 fo rm an subespacios vectoriales: a) E = ! (x, y, z) € R 3

x = y, 2y = z j

b) F = |(x, y, z) € R 3,

x + y = 3 z|

3. D em o strar q u e el co n ju n to de los vectores orto g o n ales a s = (=¡>3, 4, 2) es un subespacio vectorial de R 3; h allar u n a base y su dim ensión. 4. E n u n a base o rto n o rm a l d o s vectores tienen p o r co o rd en ad as (—1, 2, 2). H allar sus m ó d u lo s y el ángulo que form an.

(4, —1, 3)

y

5. C a lcu lar los vectores de longitud (m ódulo) 1 ortogon ales a los vectores (2, —2, 3) y (3, -—3, 2). 6. C alcular 1(1, 1, 0) A (2, 0, l)j A (1, 0, 1) y (1, 1, 0) A [(2, 0, 1) A (1, 0, 1)]. ¿Es asociativo el p ro d u cto vectorial? 7. O btener un vector de la m ism a dirección y de sentido co n tra rio q ue el vector (3, 4, —5) y de m ó d u lo 2. C alcu lar los siguientes determ inantes

2 0 -1

10.

-1 3 1

2 -1 4

0 5 6

www.FreeLibros.me

P. TANIGUCHI

www.FreeLibros.me

ESPACIOS VECTORIALES

.

17

.

18

19

.

20

21

.

.

37

0 1 1 1

1 0 1 1

1 1 1 1

1 1 0 0

1 4 9 16

4 9 16 25

9 16 25 36

16 25 36 49

2 3 4 5

4 5 6 10

6 7 8 9

7 8 11 14

1 4 2 -3

3 2 7 2

5 -3 4 7

2 -7 5 2

1 2 5 7

148 234 521 752

8 4 1 2

4 3 2 5

1 2 3 4 5

6 7 8 9 10

11 12 13 14 15

16 17 18 19 20

21 22 23 24 25

www.FreeLibros.me

38

P. TANÍGUCHI

1 3 5 7 9

2 4 6 8 10

0 1 2 3 4

10 11 12 13 14

1 3 3 3 3

1 3 1 1 1

3 3 1 3 3

1 1 1 3 1

3 3 3 3 1

0 2 3 2 3

4 5 3 0 2

-3 4 -5 0 5

4 8 7 5 3

2 -2 -2 -3 4

Calcular el rango de las siguientes matrices:

1 5 3

2 1 1

4 2 1

1 2 4

1 -1 1

2 2 4

0 4 10 1

4 8 18 7

20 18 40 17

-1 -4 -2

1 7 17 3

www.FreeLibros.me

1

—1 1

—1 1

39

ESPACIOS VECTORIALES

os n

2 0 2 0

30.

1 2 1

31.

2 1

32.

33.

0 1 1

2 0 0

0 1 2

2 0 1

1

0

1

0

2

3

1

0 -2

1 -2

4 3

-1

1 1

2 0

4 6 2

3

3 5

2 1

2

2

3

4

1 1

2

-1

2 —2

1

0 -1 -1

-3

1

-1

-1

1 0 1 -1

2 -1 1 0

3

i 0 -1

2

0

3

0 -1 -1 2

34. D e en tre ios vectores de R 2 üf = (1, 1), V = (I, 0) y de IR2.

= (0, —I) d a r u n a base

35. E stu d ia r si son linealm ente independientes los siguientes co n ju n to s d e vectores a) b) c) 36.

(3, I, - 2 ) , (0, 4, 1), (1, - i , 5) <2, 1, 0), ( ~ 3 , 7, 5), ( 8 , 10, 1) (1, 2, - 1 , 2), ( - 4 , 1, 0, 7), (2, 3, 1, 5), (1, 1, 2, 3).

C o n sid erar los siguientes su b c o n ju n to s de E 4 y h allar en ca d a caso u n subconjunto de vectores linealm ente independientes q u e conten g a el m ayor núm ero posible de vectores:

www.FreeLibros.me

40

P. TAN1GUCHI

a) b)

( 1, 1, i, 1), ( 1, 1, 1, 0 ), ( 1, I, O, 0 ), ( 1, 0 , O, 0 ) (O, 1, O, 1), (4, O, - 1 , 0), (2, O, 2, 0), ( - 2 , 2, - 2 , 2)

c)

( - 1 , - 1 , - 1 , - 1 ) , (1, - 1 , - 1 , 1), ( - 1 , 1, t, - 1 ) , (1, 1, I, 1).

37. C onsideram os en E 4 los siguienies co n ju n to s de vectores a) b) c) d)

u = (1, 0, 4, - 2 ) . v = ( - 1 . 3, - 4 , 2), 7 = (—2, 1, - 8 , 5) u = ( - 1 , 1, 2, 3), V = ( 6 , 1, - 5 , - 2 ) , u = (1, O, 2, - 1 ) , 7 = ( - 8 , - 5 , 3, 1), u = (2, 6 , 5, 1), V = ( - 1 , ~ 3 , 4, - 2 ) ,

w = (0, 1, 3, - 4 ) , i?

= (16, 5,- I I , 0)

7 = (I, 3, 3, 1) 7 = (3, 9, - 1 , 1)

Se pide, en cada caso, estu d iar la dependencia lineal y, si procede, d a r u n a relación de dependencia, y d eterm in ar una base del subespacio engendrado. 38. H allar el rango de cada u n o de los siguientes c o n ju n to s de vectores. C aso de ser linealm ente dependientes, h allar u n a relación de dependencia. a) b) c) d)

(3, 4, 5), (1, 2, 0), (0, 1, 7) (2, - 1 , 4), (3, 5, - 1 ) , (3, 5,- 1 ) , (0, 13, - 1 4 ) (1, 3, 5, - 1 ) , (0, - 1 , - 2 , 1), (1, 1, 0, 3), (1, 0, 0, 1) (3, 0, - 1 , 2), ( - 1 , 1, 2, 0), (5, 4, 5, 6 ), (9, 3, 6 , 8 )

39. C alcular a y b p ara que el vector (a, b, 1) sea o rto g o n al a tos vectores (3, 2, 0) y ( 2 , 1, - 1). 40. Los vectores a* = (1, 1, 1, 1), I) = (0, 1, 1, 1) y T? = (0, 0, 1, 1) son linealm ente independientes. P ro b a r que los vectores de la fo rm a 1? =

( 1, 1, 1, 1, s, t)

7 = (0 , 1 , 1 , 1 , x, y) 7 = (0 , 0 , 1 , 1 , p, q) cuyas cuatro p rim eras com ponentes coinciden con las de 7 , b , e \ tam bién son lineal m ente independientes. 41. H allar dos sistem as de generadores de K 3 que co n ten g an a los vectores 1? = (1, 1, —I) y 7 = (0, —2, 3). El prim ero ha de ser u n a b ase y el segundo no. 42. D em ostar que los vectores (1, 0, —2, 1), (1, 3, 2, —2) y (2, 3, 4, 1) son linealm ente independientes. A m p liar esta colección a u n a base de E4. 43. S abiendo que los vectores (1, 0, 0, 0), (0, 1, 0, 0), (0, 0, í, 0), (0, 0, 0, 1) constituyen u n a base de E4, se pide determ in ar u n a nueva base d e E4, de la q u e u n a p arte esté co n stitu id a p o r u n a base del subespacio de E 4 en g en d rad o p o r los vectores Tí = (2, - 2 , 3, 1), 7 = ( - 1 , 4, - 6 , 2), 7 = (I, 14, - 2 1 , - 7 ) .

www.FreeLibros.me

4!

ESPACIOS VECTORIALES

44. D em o strar que si tres vectores de IR3 son linealm ente independientes, los vectores qu e resultan de su m arlo s dos a dos tam bién lo son. 45. D em ostar que en R } los vectores de la fo rm a (x, y, x) fo rm an un subespacio vecto­ rial. E n c o n tra r la base Tf, V de este subespacio p ara la cual (5, (3,

3, 5) 2, 3)

= 2"u + 3 7 =í + 2 v

46. Sea H el su b c o n ju n to de los vectores (x, y, z) é E 3, tales qu e 2x — y + z = 0. Se pide: a) b) c)

D em o strar que H es un subespacio vectorial E, H a lla r u n a base de H . C alcu lar las com ponentes de (2, 3, —1) en dicha base.

47. H allar una base p ara los siguientes subespacios de R 5. a) b) c)

E = F = G =

( (x, {(x, 1(x,

y, z); x = t, y = t + s, z = t + 2s t, s € (R¡ y, z): x = t — s, y = t + s, z = t + s I, s e R | y, z): x = 2t — s, y = 3s — t, z = t + 2st, s E R |

D iscutir el rango de las siguientes m atrices, según los valores del p arám etro a

1 2 3

2 4 6

3 6 9

a 8 12

1 3 a -1

1 2 3 0

0 -1 -2 -4

1 3 0 3

1 a 1 4

1 1 -1 2

-1

2 1 -3 a

1 3 0

www.FreeLibros.me

42

51.

52.

53.

54.

55.

P. TANICUCHI

a

1

0

0

a

a

0

-4 a

1

2

3 5

2 6

57.

a

a

1

1

a

1

1

1

a

1

-3

1

2

1

~2 a

3

2

6

1

0

3

1 2

0 1

56.

3 -1

-1

2 1

-1

a

2 -1

3 a

1 1

2

6 1

3

2

3 a

2 -1

a -3

0

a

2

1

1

1

1

www.FreeLibros.me

ESPACIOS VECTORIALES

1 1

a 1

1

a 0 2

60 *

i

a

43

1 2

1

2 1 + a

8 1

-1

-1 -1

I

a -1 0 0

-2

2

3

0 1

2 1 0

1

I + 2a a a + 1 1 + 4a

a

2

-3

2a + 2

a

0

2a + 2

a -

I

2a + 2

a* — 2a + 9 5a + 4

61. D ad o s los vectores de R 4 : a = (m , —1, 0, 1), T> = (0, m , — 1, 1) y c" = ( 1, 0 , — 1, 2 ), d e te rm in a r los valores de m p ara los que los vectores sean linealm ente independientes. 62. C alcu lar el ran g o de los siguientes c o n ju n to s de vectores, según los valores d e a: a ) ( - 1 , a, 1), (0, a, - 1 ) , ( - 1 , 3. 2) b) ( 2 , a, 2 ), ( 1, 1, 1), (a, 0 , 0 ) c) (0 , a, - 1, 1), ( 1, 0 , - 1, 2 ), (a, - 1, 0 , I) 63. H allar u n a base del subespacio de R J en g en d rad o p o r los vectores (1, 3, 2), (—1, 2, 5) y (1, 8 , 9). Ver qué valor tenem os que d a r a m p ara q u e el vector (m, 13, 16) sea de este subespacio y h allar sus com p o n en tes en la base o btenida. 64. D eterm in ar a y b de m o d o q u e los vectores Ti = (3, —2, —1, 3), v* = (I, 0, 2, 4) y vf - ( 1, —3, a, b) sean dependientes. D ar tam bién la relación de dependencia. 65. C a lcu lar a y b p ara que el rango de las m atrices

r A =

i. 1

2

0

a

4

b

-1

B =

sea 1.

www.FreeLibros.me

2 1

a 3 «J

44

P. TANIGUCHI

D iscutir, según los valores de los parám etro s correspondientes, el rango d e las m a ­ trices:

1

I b

l

b ab b

a

1

a b c

b c a

c a b

1 1

a 1

67.**

68,*

a

I

1

a a - b a - 2b a — 3b

+ b

+ 2b + 3b

a a + c a + 2c a + 3c

a - c a —2c a — 3c

69. E stu d iar la dim ensión del subespacio vectorial en g en d rad o p o r el co n ju n to d e vec­ tores |<3, 1, 2, 1), ( 1, 1, 4, a), (5, b, 0, c)) p ara los d istin to s valores d e a, b, c. 70. P ro b ar que el subespacio en grendado p o r 11 = (1, 2, 1) y V = (2, 3, 1) es el m ism o que e! engendrado por ~z = (0, 1, 1) y w = (5, 8 , 3). 71. C om probar, sm d esarrollarlos, que los determ in an tes siguientes son nulos

a)

2 -1

0

3

5

2 1

1

4

6

3

-1

1

c)

1

2

3

6

7

8

12

13 18 23

11

(6

17

21

22

4 9 14 19 24

5 10

15

20 25

www.FreeLibros.me

4

1

8

0

3

2 1

2

7 9

4

10

45

ESPACIOS VECTORIALES

72.

C alcu lar los determ inantes

a) + e de

b)

73.

c + cd

e + c ec

a

0

b

0

a

0

b

c

0

d

0

0

c

0

d

0

C a lcu lar el d eterm in an te

1

1

a'

b b2

com o p ro d u cto de tres binom ios d an d o la solución.

74.

S ab iendo que

1

calcu lar el valor de los siguientes determ inantes, sin desarrollarlos a)

b)

c)

3x 5

3y

1

0 1

5x

5y

1 1

0 1

x y 2x + 5 2y x +1 y +1

3z 3 1

5z 3 /5 1

z 2z + 3

z +1

www.FreeLibros.me

P. TANJGUCHI

46

75.

Probar, sin desarrollarlos, que

a)

i i i

b) 76.

b + c -r r + z

a + b P 4X +

q y

b + c c + a a + b

a b c

q y

c + a r + P

i.

+

= 0

a = z

X

P X

b

q y

c r z

Resolver la ecuación; = 0

77.* Sea t i , indican:

^

una base de E 3 y sean G y H los subespacios cuyos generadores se

G = <2uf — V +

w , 3 üf + v*>

H = < v l' + ' w , ' ? — v v >

H allar sendas bases de G y H , de m o d o que tengan un vector en com ún. 78.* El térm ino general a M d e un d eterm in a n te verifica la relación

—I i 4* ^ij_ | que perm ite calcular to d o s los térm inos cu a n d o se co n o ce la p rim era fila y la p r i­ m era colum na. S u pongam os q u e a,tJ = a, , = 2. C alcu lar el d eterm in an te de o r­ den n. 79. Sean f y g con derivadas de cu alq u ier o rden y h la fu nción

h (t) =

f ( 0 g (0 f ’ (t) g ’ (t)

D em ostrar que f (t)

g (t) g(n)(t)

www.FreeLibros.me

47

ESPACIOS VECTORIALES

80. Sean u y ^ dos vectores cualesquiera. D em ostrar a)

I"? + v*]2

= |T í |2 + | v |2 + 2u ■ V

b)

|TT + v |2

= \S -

V |l + 4 Í • V

c)

|u + ? |2

+ |l f -

V |2 = 2 |u |2 + 2 |V |2

81. S ean tí y ~v dos vectores ortogonales. D em ostrar a)

1íí + 7 | = lu" — v |

b)

| í + v^|2 -

c)

| tí + X'v | > |l f | si "u , "v y X son no nulos.

| u | 2 + |V |2

82.* D em o strar que si t í , "v y vf son linealm ente independientes, tam bién lo son v A 7 , Tí A w y ? A Í , 83.* D ad a la base IR2 fo rm a d a p o r u = ( 1, 2 ) y v = (—3 , 1), d em o strar q u e esta b ase no es o rto n o rm al. A p a rtir de esta base co n stru ir o tra qu e sea o rto n o rm al. 84.** Sean u y ? dos vectores unitarios (de m ó d u lo 1) del plano, tales que existe un vector v i , n o nulo, que satisface la igualdad: ( V ■ v f) u + (Tí • w ) v* + ("u • t?) sí = l í C alcu lar el ángulo entre los vectores u y V y d eterm in a r los vectores w qu e satis­ facen la co n d ició n an terior.

www.FreeLibros.me

48

P TANIGUCHI

DEL ÁBACO A L M ICROORDENADOR* El ser hum ano siempre ha necesitado instrum entos para realizar cálculos y procesar infor­ mación. La com plejidad de éstos se ha ido acrecentando en el transcurso del tiempo, confor­ me iban surgiendo nuevas necesidades, y ha estado subordinada a los progresos de la tecno­ logía, En cuanto al cálculo, prim ero surgieron los instrum entos aritm éticos (el ábaco es el ejemplo más notable), de los que, por evolución, provienen las calculadoras. El origen del procesam iento autom ático de la inform ación, es decir, de la inform ática, se rem onta a 1886 con la tabuladora de H ollerith, el cual fundó una em presa que m ás tarde sería IBM. Las necesidades de cálculo y de procesam iento de inform ación fueron finalm ente satisfechas por una sola m áquina; el ordenador. Aunque el prim er diseño d ata de 1832 (la m áquina analítica de Babbage), el prim er ordenador (electromecánico) que funcionó fue el Z3 de Zuse (1941) y el prim ero electrónico, el e n i a c de Eckert y M auchly (1945). Las generaciones segunda, tercera y cuarta de ordenadores electrónicos surgieron al sustituir los tubos de vacío por tran­ sistores (1958), circuitos integrados (1964) y microprocesadores (1974), respectivamente.

Instrumentos aritméticos y calculadoras Resulta difícil fijar un punto de inicio para una síntesis histórica de la inform ática, por cuanto son m uchos los trabajos y descubrimientos que, a corto o largo plazo, trajeron como consecuencia la construcción de la prim era m áquina que mereció llam arse ordenador. Un hecho im portante a destacar es que, desde tiem po inm em orial, el ser hum ano se ha valido de elementos externos a su cerebro para realizar cálculos y para alm acenar y procesar inform ación. El hom bre prim itivo usaba piedrecillas para representar números y para reali­ zar sumas sencillas. Por evolución apareció el ábaco, inventado y reinventado por culturas distantes en el tiem po y en espacio, com o los sumerios y los aztecas. Antes de llegar a las calculadoras surgieron otros instrum entos aritm éticos. Cabe destacar dos en los que el m atem ático escocés John Neper (1550-1617) tuvo un papel destacado. Neper es conocido por la invención de los logaritm os (1614), los cuales dieron origen a la regla de cálculo, cuya paternidad es tem a de controversias; no obstante, el prim ero en usar u n a regla de cálculo muy primitiva fue el sacerdote inglés W iiliam O ughtred (1621). En 1617 Neper dio a conocer un instrum ento sencillo e ingenioso para realizar multiplicaciones, a base de sumas, llam ado rodillos de Neper, aunque la idea tenia ya varios siglos de existencia (hay libros ára­ bes que lo confirm an), la form a práctica que le dio Neper tuvo repercusión en las primeras calculadoras m ultiplicadores anteriores a la de Leibniz. La necesidad de calcular sin errores m otivó la invención de la calculadora. U na calculado­ ra mecánica es, en esencia, una especie de ábaco, pero con ruedas dentadas en lugar de vari­ llas y fichas, y dotado de un m ecanism o para el transporte de las unidades que se lleven, de una posición digital a la siguiente más significativa.

continúa en página 86 * Artículo publicado por P. Ttaíguchi en la revista DATAMATION ti ®31, enero de 1988, y reproduci­ do con permiso de Haymarket, S.A. Para más información consúltese la obra del mismo autor La Histo­ ria de los Ordenadores, Ed, Edunsa.

www.FreeLibros.me

2. SISTEMAS DE ECUACIONES LINEALES RESUMEN TEÓRICO 1. Sistema de ecuaciones lineales. Sistema homogéneo Un sistem a de 3 ecuaciones lineales, con 3 incógnitas es de la fo rm a ax + ex + tx +

by + cz = d fy + gz = h jy + kz = 1

El con cepto se generaliza a m ecuaciones con n

incógnitas.

Si los térm inos independientes son nulos, se dice que el sistem a es homogéneo. Todo sistem a de ecuaciones lineales tiene un sistem a h o m ogén o asociado: el qu e se obtiene sustituyendo todos su térm inos independiente p o r ceros. Por ejem plo, el sistem a hom ogéneo asociado al sistem a 3x + 2y = 19 2x ~ y = 8 es 3x + 2y = 0 2x — y = 0

2. Sistema com patible (determinado o indeterminado) o incompatible Si el sistem a adm ite al m enos u n a solución se dice que es compatible', en caso co n tra­ rio, se dice que es incompatible. U n sistem a com patible se llam a determinado si adm ite solución única; si ad m ite m ás de u n a solución, se llam a indeterminado (esta palabra no significa que n o se p u ed an determ in ar las soluciones). P or ejem plo, el sistem a 3x + 2y = 19 2x — y = 8

www.FreeLibros.me

50

P. TANIGUCHI

tiene solución única: (5, 2), es decir x = 5 e y = 2. P or ta n to es com patible y determ inado. El sistem a x + y = 1 2x + 2y = 2 tiene in fin itas soluciones de la fo rm a (x, 1 — x), d ond e x es cu alq u ier n úm ero real (o b ­ sérvese que la segunda ecuación es el doble de la prim era). Luego, es co m p atib le e in d e­ term inado. El sistem a x + 3y = 5 x + 3y = 6 no ad m ite n inguna solución, po r lo cual es incom patible.

3. Matrices asociadas a un sistema Se llam a matriz del sistema a la fo rm a d a p o r los coeficientes d e las incógnitas y ma­ triz ampliada a la m atriz anterior, pero con u n a colum n a m ás: la fo rm a d a p o r los té r­ m inos independientes. Por ejem plo, d a d o el sistem a x 3x

+ 3y + 5z - 7 5y — 4z = 3 + y — z =0

su m atriz es 1 0 3

3 5 1

5 -4 -1

y su m atriz am p liad a es

0

3 5

5 -4

7 3

3

1

-1

0

1

www.FreeLibros.me

SISTEMAS DE ECUACIONES LINEALES

51

4. Rango y número de grados de libertad Se llam a rango del sistem a al rango de su m atriz. E s el n úm ero de ecuaciones in d e­ pendientes, es decir, que no son com binación lineal de otras, p ero sin ten er en cuenta los térm in o s independientes. E stos térm inos sirven p ara d eterm in a r si el sistem a es o no co m patible: el rango de la matriz del sistema debe coincidir con el de la matriz am­ pliada para que el sistema sea compatible (teorem a de Rouché-Frobenius). El número de grados de libertad de un sistem a com patib le es el n ú m ero de incógnitas cuyo valor se puede elegir arbitrariam ente. C oincide con el n úm ero to ta l de incógnitas m enos el rango del sistem a. Por ejem plo, el sistem a x + y = 1 2x + 2y = 2 cuya m a triz es 1

1

2

2

es de ran g o 1. A dem ás, es com patible e indeterm inado, siendo sus soluciones de la for­ m a (x, 1, —x), es decir x E R y = 1—x El n úm ero de g rados de lib ertad es 1, p o rq u e hay una incógnita que se pu ed e elegir a rb i­ trariam en te (x); elegido el valor de ésta, el valor de la o tra ya no es a rb itra rio sino qu e es y = 1 — x.

5. Discusión y resolución de un sistema Discutir un sistem a es o btener los siguientes d ato s sobre el sistem a (sin q u e ello im pli­ que resolverlo): — el rango — si es co m p atib le o incom patible — caso de ser com patible, si es d eterm in ad o o indeterm in ad o — caso de ser indeterm inado, el n úm ero de grados d e lib ertad

www.FreeLibros.me

P. TANIOUCHI

52

Resolver un sistem a, consiste en h allar sus soluciones (o al m en o s in ten tarlo , si al fi­ nal resulta ser incom patible). H ay dos m aneras de a b o rd a r un sistem a: (a)

A plicarle el m étodo de G auss, que n o sólo d a el resu ltad o de la discusión, sino tam bién la solución, caso de ser com patible.

(b)

D iscutirlo por rangos (a p a rta d o 6 ) y, caso de ser com patible, resolverlo p o r la regla de C ram er (a p a ra ta d o 7), siem pre que la solución sea requerida.

El m éto d o de G auss es el m ás recom endable, en líneas generales. E s muy sencillo y se asem eja al m étodo del m ism o nom bre p ara el cálculo del rango de u n a m atriz. Será explicado con ejem plos prácticos en los ejercicios resueltos 1 a 4.

6. Discusión por rangos de un sistema de ecuaciones Sea M la m atriz del sistem a (m ecuaciones y n incógnitas) y sea M ’ la m atriz am p lia­ da. E n prim er lugar, se calcula e! rango de M po r determ in an tes y tam bién el ran g o de M \ a n o ser que el sistem a sea c u a d ra d o (tan tas ecuaciones com o incógnitas, es decir, m = n) y el rango sea igual al núm ero de in cógnitas (rango M = n), en cuyo caso el sistem a es com p atib le y d eterm inado. Los resultados se o btienen a p a rtir del siguiente esquem a: m = n

=> co m p atib le y d eterm in ad o

rango M = n rango M ’ = n =» co m p atib le y d eterm in ad o

m > "

rango M < n

I rango M ’ >

n => in com patible

rango M ’ = rango M =s> com patible, indeterm in ad o con n — ran g o M g rad o s de libertad rango M ’ > rango M => in co m p atib le

7. Regla de Cram er U na vez discutido el sistem a, que se sup o n e com patible, se to m a en consideración el determ inante que p ro p o rcio n ó el rango de la m atriz. E n p rim e r lugar, se elim inan las ecuaciones cuyos coeficientes (filas) n o intervinieron en dicho d eterm inante, ya que se tra ta de ecuaciones que son com binación lineal de las q u e sí intervinieron; éstas ú lti­ m as son precisam ente las ecuaciones independientes del sistem a.

www.FreeLibros.me

SISTEMAS DE ECUACIONES LINEALES

53

A co n tin uación, se pasan al segundo m iem bro las incógnitas (con los coeficientes cam ­ b iad o s d e signo, claro está) cuyos respectivos coeficientes (colum nas) n o intervinieron en el citad o determ inante. D ichas incógnitas, si las hay, son precisam ente aquellas cuyo valor se p o d rá elegir a rb itra ria m e n te y su núm ero es el n ú m ero de grad o s de libertad del sistem a. El d eterm in a n te q u e p ro p o rc io n ó el ran g o se llam a determinante del sistema y se d e­ n o ta p o r A. C a d a u n a de las soluciones es el cociente de dos determ inantes, siendo A el divisor. El d ividendo es el determ in an te q u e se o btiene al su b stitu ir en A la co lu m n a de coeficientes de la in cógnita p o r la co lum na fo rm a d a p o r los segundos m iem bros del sistema, tal y com o quedaron después de haber aplicado lo señalado en el p árrafo anterior. V éanse lo s ejercicios resueltos 5, 6, y 7. Todo parece in d ic ar qu e n o es recom endable el uso de la regla de C ram er (que exige com o p aso previo u n a discusión por rangos), en b eneficio del m éto d o de G auss, ya q u e con este m é to d o se discuten y resuelven siste­ m as co n u n a evidente ec o n o m ía de operaciones (y tiem po), q u e es ta m o m ayor cu a n to m ás g ran d e sea el rango del sistem a (recuérdese q u e el n úm ero de térm in o s del d esarro ­ llo de u n d eterm in a n te de o rd en n es n!). Sin em bargo, la regla de C ram er es ú til, en tre o tras cosas, p a ra resolver sistem as q u e d ependen de u no o m ás p arám etros, para expre­ sar de m an era co m p acta las soluciones de un sistem a en algún razo n am ien to teórico y cu a n d o sólo in teresa h a lla r u n a de las incógnitas, siendo m en o r q u e 4 el rango del sistem a. V éanse los ejercicios resueltos 8 , 9 y 10. F inalm ente, se ad v ierte q u e n o hay q u e co n fu n d ir regla d e C ram er con sistema de Cramer, p o r definición, un sistem a es de C ram er si tiene ta n tas ecuaciones com o incóg­ nitas y es co m p atib le y determ inado.

EJERCICIO S Y PROBLEM AS RESUELTOS D iscutir y resolver el siguiente sistem a por el m étodo de Gauss:

3x— 2y + z — t = -6 x + y— z + 2t = - 1 y + 4z + t - 5 X — 2y + Sz — 4t = - 1 Solución F orm em os la m a triz a m p lia d a del sistem a, señ alan d o la in có g n ita co rresp o n ien te a ca d a co lum na:

www.FreeLibros.me

54

P. TANIGUCHI

x 3

y -2 1 1

1 0 1

z

t

1

-1 2 1

-6

-4

-1

-1

4 5

-2

-1

5

El m éto d o de G auss p ara resolver sistem as de ecuaciones lineales es, en esencia, el m éto d o del m ism o nom bre p ara el cálculo del rango de u n a m atriz, p ero con alg u n as variaciones. En prim er lugar, hay que an u lar el resto de los elem entos de la co lu m n a (y n o la fila) q ue contenga a! pivote. A dem ás, el pivote n o puede pertenecer a la co lu m n a de té rm i­ nos independientes. P o r o tro lado, siem pre es posible m ultiplicar o dividir un a fila p o r u n núm ero, pues ello equivale a sustituir u n a ecuación po r u n m últip lo de la m ism a. A sim ism o, es posi­ ble elim inar una fila que sea m últip lo de o tra (pues ello im plica qu e las ecuaciones co ­ rrespondientes son u n a m últip lo de o tra) o que esté fo rm a d a p o r ceros. Sin em bargo, no es posible elim inar u n a co lum na que sea m últiplo de o tra ni ta m p o co u n a co lu m n a fo rm a d a p o r ceros, pues ello h aría desaparecer im pro p iam en te u n a incógnita. Procedam os. E legim os com o pivote el prim er 1 de la 2 a fila:

0

m 0 0

-5 1 1

-3

4 -1

4 6

-7

-3

2

-1

haciendo:

5

1 -6

I a fila - 3 X 2 a fila 4 a fila - 2 a fila

0

E lim inem os la fila y la co lum na del pivote y d ivid am o s p o r —3 la ú ltim a Fila:

y -5 1 1

z

t

4 4

—7 1

-3 5

-2

2

0

E lijam os co m o pivote el —2 de la 3 a fila:

www.FreeLibros.me

55

SISTEMAS DE ECUACIONES LINEALES

y

z

t

-3 3

0 0

-3 5

-3 5

2

0

1

E 2J

fila + 2 x 3 '

haciendo:

fila

Ii 21¡! fila + 2 x V fila

E lim inem os la fila y la co lum na del pivote y pongam os: y

«

-3 3

-3 5

t

y -3 5

-3

[E H 0

-3

2

2

La ú ltim a m atriz equivale a la ecuación 2t = 2

cuya so lución, obviam ente, es t = 1. C on esta solución, pasam o s a la ecuación del pivo­ te a n te rio r p a ra calcu lar y: —3y — 3t = —3 y + t = 1 y + 1 = 1 => y = 0 C o n o cid o s y, t, pasam o s a la ecuación del pivote an terio r p ara h allar z: y —2 z + 2 t = 0 0 — 2 z + 2 = 0 ==-> z =

1

F inalm ente, con y, z, t conocidos, pasam o s a la ecuación del prim er pivote p ara h a ­ llar x: x + x +

y — 2 + 2 t = —I 0 — 1 + 2 = — 1 => x = —2

El sistem a es, pues, com p atib le y d eterm inado, y su solución es: x y z t

= = = =

-2 0 1 1

www.FreeLibros.me

P TANIGUCHI

56

que se puede expresar de form a m ás com pacta: ( - 2 , 0 , I, 1) Siem pre es conveniente co m p ro b a r el resultado: 3 ■( - 2 ) - 2 • 0 + 1 - 1 = - 6 + 0 - 1 + 2 = -1 0 + 4 + 1 = 5 —2 — 2 - 0 + 5 — 4 = —1 -2

Discutir y resolver el siguiente sistema por el m étodo de Gauss: 4x 8x 4x

+ 2y — 7. y + 4z + y — 14z + y — 5z

= —5 = 4 = —22 = —9

Solución X

y

[00

2

-1

8

1 1

4

1

4 -1 4 _5

X

y

r s0

2

-1

1

4 -1 2 -4

L -5 ' 4 -2 2 -9

0 0

-3

-1

z -5 4 -1 2 -4

E lim inam os las filas 3 a y 4 a po rq u e son m últiplos de la 2 a. E lim in an d o la fila y la co lu m n a del pivote qu ed a' y

[ ¡T]

z

4

1

4 ] - * y + 4 z = 4 = > y = 4 —4z

P asam os a la ecuación del pivote anterio r: 4x + 2y — z = - 5 9z _ 4x + 2(4 — 4z) — z = —5 =»■ x = -------------

El sistem a es com patible e indeterm inado, de rango 2 y u n g rad o de libertad, Sus so ­ luciones son de la form a:

www.FreeLibros.me

57

SISTEMAS DE ECUACIONES LINEALES

9z - 13 x = --------------4 y = 4 — 4z z 6 R o to q u e es lo m ism o

(

9z -

13

¡e € IR

,4 -4 *

.Aclaremos q u e z € R significa que z puede ser cualquier n ú m ero real. N ótese que al decir q u e el sistem a tiene un g rad o de lib ertad , estam os diciendo que hay u n a incóg­ nita (*) cuyo valo r se puede elegir arbitrariam ente.

D iscutir y resolver el siguiente sistem a, em pleando el m éto d o d e G auss: 5x + 2y + 3z = 5 3x — y + 4z = 7 6z x + 7y S olución

X

y

5 3

2

m

-1

7

■1 3

5 7 3

4

-6



X

y

z

0 0

-33 -22 7

33 22 -6

m

-10 -2 3

E lim inem os la fila y la colum na del pivote y dividam os p o r —2 la 2 a fila:

y

z

* -3 3 11

33 -11

-1 0 1

Tom em os com o pivote el 11: y

z

0

0

GD

-7

[

1

www.FreeLibros.me

0

| -? ]

P. TANIGUCHI

58

La últim a m atriz representa la ecuación Oz = - 7 qu e evidentem ente n o tiene solución. P or tanto, el sistem a es incom patible, de rango 2 (porque hem os podido elegir 2 pivotes).

D iscutir y resolver el siguiente sistem a, h aciendo u so del m éto d o d e G auss; 3x +

2y — z = 2y y + z= 2y — 3z =

x + 5x ~ 5x —

1 ~1

21 7

S olución

X

y

3

2 2

1

5 5

-1 -2

X 8 1 20

2 -1

r

1

X

y

z

8 1

i 2

0 0

22 -1

0

~1

m -3

2!

5

-1

m

21

7

20

-5

0

70

y s 2

-5

22 -1

-15 60

70



22

0

-4 5 180

0

b !5 j 60

-4 5 180

La últim a m atriz equivale a las ecuaciones: -15x 60x

—45 => x = 3 180 => x - 3

C om o am bas tienen la m ism a solución, el sistem a es co m p atib le y d eterm in ad o . Si las soluciones h u bieran sido distintas, el sistem a h ab ría sido in co m p atib le d e ran g o 3. A p a rtir del valor x hallam os los valores de las restantes incógnitas:

www.FreeLibros.me

SISTEMAS DE ECUACIONES LINEALES

59

8x + y = 2 2 - + 8 - 3 + y

= 2 2 = > y = —2 5 ■ 3 — (—2) + z = 21 => z = A

5x — y + z = 21 La solución es x = 3 y = —2 z = 4

o bien (3, —2, 4)

L a com p ro b ació n n o ofrece dificultad.

S ) Comprobar que el siguiente sistema es de Cramer y resolverlo aplicando la regla de Cramer: x y z x

+ + + —

y z t t

= = = —

5 1 3 7

S olución El d eterm in a n te del sistem a es

1 0 0 1

1 1 0 0

0 1 1 0

1 0 0

1 1 0

0 1 -1

0 0 1 -1

-

1 1 0

0 1 1

0 0 1

= _ i _ i = _2 4 0 (d esa rro llan d o p o r la I a colum na). P or ta n to , el sistem a es co m p atib le y determ inado, ya qu e ran g o M = 4 y el sistem a es 4 x 4. Se tra ta , pues, de un sistem a de Cram er. Resolvám oslo:

www.FreeLibros.me

P. TANIGUCHI

5 1 3 7

1

0

1 0 0

1

0 0 1

1 0

-1

-2

-1

1 0 0

5*

2

5 ! 3 7

1

0 0 1

1 1

0

0

0

1

1

0

1 -1

3 7

1

1 -1

5

0 0

1 1

1

0

-1

-2

1 3 7

1

1

0

0 1

1 0 1 1 0 - 1

5 1



5 1 3

0 1 1

0 0 1

1 1 0

5 1

0 0

3

1

0 1

0

0

3 1 7 - 1

0 -2

-1

2

1 0 0

1

3 7

0 1 -1



www.FreeLibros.me

=

SISTEMAS DE ECUACIONES LINEALES

1 0 0 1

l 1 0 0

61

5 1 3 7

0 1 1 0

—2

1 0 0

1

1 1 0

3 7



1 1 0

0 1 1

5

1

3

1-a solución es:

<7, - 2 , 3, 0)

C S D iscu tir p o r ran g o s el siguiente sistem a y, caso de ser com patible, resolverlo m e­ d ia n te la regla de C ram er: 2x 3x 5x x

— + + +

y4y — 3y— 5y +

5z + 41 = 10 z — t = 14 6 z + 3t = 24 4z — 5t = 4

Solución Se observa, en prim er lugar, que si sum am os las dos prim eras ecuaciones obtenem os la tercera. P or lo tanto, la tercera ecuación puede suprim irse. Tendrem os 2x — 3x + x +

y—• 5z + 4t = 10 4y— z — t = 14 5y + 4z — St = 4

De nuevo, si restam os la prim era ecuación de la segunda, obtendrem os la tercera ecua­ ción. E n consecuencia, el sistem a es equivalente a 2x — x +

y— 5z + 4 t = 5y + 4z — 5t =

10 4

que es un sistema com patible e indeterm inado, de rango 2 y 4 — 2 = 2 grados de libertad:

www.FreeLibros.me

P. TANIOUCHI

62

2

1

-1

= 11 4 0

5

Pasem os z y t al segundo m iem bro y apliquem os la regla de C ram er: 2x — y = 10 + 5z — 4t x + 5y = 4 — 4z + 5t

10

4

5z — 4t 4z + 5t

-1

5

21z

x = 11

11

10 + 5z - 4t 4 —|4 z + 5t

y=

I5t + 54

-13z + 14t — 2

11

11

Luego, las soluciones son de la form a:

/

21z -

15t + 54

-1 3 , + 1 4 1 -2

,

\

7

\

z, t e K

)

Discutir por rangos el siguiente sistema y resolverlo aplicando la regla de Cramer si resulta compatible: x — 2y + z = 6 x — 3z = S y — 2z = 4 2x — 3y = 1

Solución C alculem os el rango de la m atriz del sistem a: 1

-2

1

0

-3

0 2

1

—2

-3

1

0

www.FreeLibros.me

SISTEMAS DE ECUACIONES LINEALES

63

En p rim er lugar, co m o

I 1

-2 0

1

-2

1

0

0

1

2 ?íD

resulta qu e rango M ^ 2 .

1 1

-2

2

-3

0

-

i -3

= 1 - 4 + 3

-2

1 -

12

-3

9 = 0

0

Luego, ran'go M = 2. C alculem os el rango de la m atriz am pliada:

1

-2

1

l

0

—3

0

l —3

-2 0

2

6 8

4 1

C o m o ran g o M = 2, y el d eterm in an te q u e n os ha d ad o el rango afecta a las d o s prim eras colum nas, p o d em o s elim inar la tercera, ya q u e es co m b in ació n lineal d e las o tras dos. Sin em bargo, no es posible elim inar filas (3 a y 4 a en n u estro caso) p o rq u e en la m a triz am p lia d a son diferentes, al hab er añ a d id o la co lu m n a de los térm inos inde­ pendientes. B astará, pues, calcu lar el rango de la m atriz:

i 1 0 2

-2 0 1

-3

6 8

4

1 1

1

0

-2 0 1

6 8

= 6 4 0

4

C o m o ran g o M ’ = 3, el sistem a es in com patible de rango 2.

www.FreeLibros.me

64

8

P. TANIOUCHI

P ro b a r que el siguiente sistem a es de C ram er y h allar x en fun ció n del p arám etro a: 5x + 7y — 3z = 2 3x + y + 5z = a —4x + 2y — 9z = 3

Solución El d eterm inante de la m atriz del sistem a es

5 3 -4

7 1 2

-3 5 -9

= - 7 6 4- 0

y, p o r tanto, e! sistem a es de C ram er

7 1 2

-3 5 -9

76 + 57a -7 6

-76

9

3a

~

D iscutir el siguiente sistem a, para los d istintos valores del p ará m etro a, y resolver­ lo en los casos de com p atib ilid ad . x —y + z = 2 x + ay + z = 8 ax + y + az = 10

S olución P R IM E R M ÉT O D O : G auss X

y

z

m i a

-i a

1

2

1

1

a

8 10

a a

y +i +1



X

y

z

l

-i a + 1 a + 1

1

2

0 0

10 -

0 0

z 0 0

10-62a1 J www.FreeLibros.me

6 2a

65

SISTEMAS DE ECUACIONES LINEALES

En p rim e r lugar, p ara q u e el sistem a sea com patible, es necesario que 6 =

10 — 2 a => a = 2

En tal caso, la ú ltim a m a triz q u ed a

y

*

3 3

0O

6A

0

6

■> 3y + Oz = 6

de d o n d e resulta y = 2, z € R . S u stituyendo en la ecuación del prim er pivote: x —y + z = 2

x —2 + z = 2

x = 4 —z

Luego, si a = 2, el sistem a es co m p atib le indeterm inado, de rango 2 y un g rad o de libertad. Sus soluciones son de la fo rm a (4 — z, 2, z)

z € «

Veamos q u é sucede p a ra a 4 2. E n prim er lugar, se observa q u e si a - — 1 (a + 1 = 0 ) en tonces el sistem a es in co m p atib le de rango 1:

0

0

6

0

0

12

En cam bio, si a =?í —1 y a 4 2, el sistem a es in com patib le d e rango 2.

SE G U N D O M É T O D O : p o r ran g o s y C ram er C alcu lem os el d eterm in a n te del sistem a:

www.FreeLibros.me

66

P. TANIGUCHI

-1

a

= O

(dos co lu m n as iguales)

a

a

Luego, rango M ^ 2 y el sistem a no p o d rá ser d eterm in a d o (de ran g o 3). C alculem os el rango de la m atriz am pliada, suprim ien d o la 3 a co lu m n a p o r ser id én ­ tica a la I a:

-1 a

a 1

2 8

•2a2 + 2a + 4

10

Si —2a2 + 2a + 4 ^ 0, seguro que el sistem a será in co m p atib le y de rango 2, por ser rango M ’ = 3. R esolviendo esta ecuación tenem os a = 2 y a = —1. P ara a x x 2x

= 2 el

sistem a es:

— y+ z + 2y + z + y + 2z

= 2 = 8 = 10

q u e es de rango 2 (y 3 — 2 = 1 g rad o de libertad), pues

(Recuérdese q ue ya hem os dicho que n o puede ser de ran g o 3. A dem ás, pod em o s perca­ ta rn o s de que la 3 a ecuación es la sum a de las o tras dos). R esolvám oslo p o r la regla d e C ram er: x — y = 2 —z x + 2y = 8 — z

2 —z 8 —z

—I 2 = 4 - z

x 3

www.FreeLibros.me

67

SISTEMAS DE ECUACIONES LINEALES

1

2- Z

1

8 -~z

3 Las soluciones son de la form a (4 — z, 2, z)

z € R

P ara a = — 1 el sistem a es: x —y + z = 2 x —y + z = 8 —x + y — x = 10 Se observa q u e los prim ero s m iem bros de las dos prim eras ecuaciones son idénticos, pero n o así los segundos m iem bros; luego el sistem a es incom patible. A dem ás, com o el p rim er m iem bro de la 3* ecuación es el opuesto del de la I a, es in m ed iato q u e el siste­ m a es d e rango I. Por últim o, ya sabem os q u e p a ra a v* 2 y a ^ —1, el sistem a es in co m p atib le de ra n ­ go 2 .

10

D iscutir el siguiente sistem a, según los valores de los p arám etro s a y b, y resol­ verlo cu a n d o se com patible: (a + l) x + y x + (a + l) y x + y + (a +

+ z = a 2 + 3a + z = a 3 + 3a 2 l) z = a 4 + 3a 3

Solución Esta vez sólo vam os a aplicar el segundo m éto d o (por rangos y C-ramer), E vidente­ m ente, tam b ién es posible aplicar el m éto d o de G auss.

a + 1

1

i

1

a + 1 i

1

1

= (a + 3)

a + 3 =

1 1

a + 1

1

1

1

a + 1

1 1

+ 1

www.FreeLibros.me

a + 3 a + 1

a + 3

1

a + 1

1

68

P, TANIGUCHI

+ 3)

1

1

a

O

1

+ 1

(a + 3) a

1

= (a + 3 )a 2

a +

A unque el d eterm inante se puede calcular ap lica n d o la regla de S arrus, hem os prefe­ rid o p o ner en práctica un bello artilugio; hem os su m ad o a la I a fila las o tras dos; a co n tin u ación, hem os sacado factor com ún a + 3 en la Ia fila y después h em os restad o ésta a ta 2 a. 3.

Sí (a + 3) a 2 ¥ 0 entonces el sistem a es co m p atib le d eterm inado, p o r ser de rango R esolviéndolo po r la regla de C ram er se obtiene;

x

a 1 + 3a 1 1 a 3 + 3a 2 a + 1 1 a 4 + 3a 3 1 a + 1 -----------------------------------------------------------(a + 3) a 2 a(a + 3 ) a 2(a + 3) a5(a + 3 )

1

1

a + 1

1 a + 1

1

(a + 3)a 2

+

1

1 1

1

a +

-a 3 + 2a

-a 2 + 2

(H em o s sacado factor com ún a (a + 3) en la I a co lum n a y hem os sim p lificad o a co n ti­ nuación. P rocédase del m ism o m o d o p a ra y, z).

+ i 1

a 2 + 3a a 3 + 3a 2 a4 + 3a3

1 1

a + 2a — 1

(a + 3) a 2

www.FreeLibros.me

69

SISTEMAS DE ECUACIONES LINEALES

a + 1 1

1 a + 1

1

1

a 2 + 3a a 3 + 3a 2 a 4 + 3a 3 a3 + 2 a 2 - a — 1

(a + 3) a 2 Luego, si (a + 3) a 2 m in ad o con solución

0, es decir, si a 4 —3 y a 4 0, el sistem a es com patible deter­

(—a 2 + 2 , 2 a — 1, a ! + 2 a 2 — a — 1) E xam inem os los o tros dos casos: a = —3 y a = 0, de los qu e ya sabem os qu e el sis­ tem a n o p o d rá ser d eterm inado, p o rq u e al ser nu lo el determ inante, el rango no p o d rá ser 3. P ara a = —3, el sistem a es: —2 x + y + z = 0 x — 2 y + i. = 0 x + y — 2z = 0 Se tra ta d e u n sistem a h o m ogéneo (térm inos independientes nulos) y, p o r tanto, co m p a­ tible (ya q ue adm ite al m enos la solución x = 0, y = 0, z = 0), Luego es indeterm inado, p orque su determ in an te vale 0 , y com o

resulta que es de rango 2 y 3 —2 = 1 grado de libertad. Resolvám oslo por la regla de C ram er. - 2x + y = x — 2y =

= z

x =

= z 3

www.FreeLibros.me

70

P TAN1GUCHI

Sus soluciones son pues (2 ,

Z,

z)

i € (R

Por últim o, para a = 0 tenem os otro sistem a hom ogéneo: x + x + x +

y+ y+ y+

z= 0 z= 0 z= 0

que, obviam ente, es com p atib le indeterm inado, de rang o 1 y 3 — 1 = 2 g rad o s d e liber­ tad. D e x + y + z = 0 =>x = — y — z resulta q u e sus soluciones son ( - y - z> y, z)

I

I

y, z € OR

Discutir el siguiente sistem a, según los valores de ios parámetros a y b, y resol­ verlo cuando sea compatible; x x ax bx

— — + +

2y = 3 (a + b) y =>2 (a + b) + 1 by = a2 — b2 + 6 ay = —a2 + b2— 6

Solución E sta vez aplicarem os del m é to d o de G auss; X

y

i

—2 -1

a

b

3 (a + b ) 2
b

a

—a 2 +

'm

+

1 6

b2 — 6

www.FreeLibros.me

SISTEMAS DE ECUACIONES LINEALES

0

-2

0

1

o o

b + 2a a + 2b

71

3 (a + b) —a —b + 1 —2 a 2 —3ab — b 2 + 6 —a 2 — 3ab — 2b 2 — 6

- rel="nofollow">

" m 0 0

-a - b + 1 6 - 2a - b —6 — a — 2b

P ara que el sistem a sea com patible debe cum plirse que 6 — 2a —6 — a

b = 0 2b = O

— a = 6

b = —6

El sistem a es de rango 2 p ara to d o valor de a y de b. Si a ^ 6 o b ■* —6 , es in co m ­ patible. Si a = 6 y b = —6 es co m p atib le d e te rm in a d a De la últim a reducción resulta y 1 y sustituyendo en la ecuación del prim er pivote, se obtiene x = 2. La solución es, pues, (2 , 1).

12

Estudiar el siguiente sistema de ecuaciones para los distintos valores de a y b;

2x + x + 3x +

y= l y — 2z = l y + az = b

y resolverlo en los casos en que sea posible. S o lución U tilizarem os rangos y C ram er:

= a

Si a — 2 * 0, es decir, si a 4 2, p ara cualquier b el sistem a es com patible d eterm in a­ do. La solución se obtiene ap lican d o la regla de Cram er:

www.FreeLibros.me

P. TANIGUCHI

72

1

1

1

1

b

1

0 - 2

a

2b

X =

a -

2

2

1

1

1

3

b

0 - 2

a

a + 4b

b -

1

Sí a = 2, es obvio q u e el sistem a n o p o d rá ser d eterm in ad o , p o r ser n u lo su d eterm i­ nante. D ado que

el sistem a es de rango 2. C alculem os el rango de la m atriz am p liad a, d e la q u e elim in a­ rem os la 3 a colum na, p o rq u e seguro que es com binació n lineal de las o tra s d o s (ya qu e rango M = 2 y el últim o determ in an te indica q u e las d o s prim eras co lu m n as son in d e­ pendientes). 1

1

1 1

1

3

1

b

2

Si b — 1 = 0, es decir, si b = 1 (a 1VT 3), indeterm inado, de ran g o 2 y 3 c a n d o la regla de C ram er:

= b - 1

2 ), el sistem a es co m p atib le (p o rq u e ran g o 2 = 1 g rad o d e lib ertad . R esolvám oslo apli-

y = 1 x + y = 2z + 1

2x +

www.FreeLibros.me

73

SISTEMAS DE ECUACIONES LINEALES 1

1

2z + 1

1

x

— 2z 1

2

1

1 2z + 1 y = ---------------------------------- = 4z + 1 1

Finalm ente, si a = 2 y b ^ 1, el sistem a es incom patib le de rango 2,

13

Eliminar los parámetros lineales p y q en el siguiente sistema de ecuaciones: x = 2 + p + 2q y = —1 + p + q z = -p

Solución El m éto d o consiste en fo rm a r u n sistem a de ecuaciones, co n incógnitas p y q, y ap li­ car el m étodo de G auss: p

-P

= x —2 - y + 1 = i

i i -i

2

x —2

m 0

y + i z

P x - 2y y + 1 z

Luego, x — 2y — 4 = z es decir, x — 2y — z = 4

www.FreeLibros.me

-1 -1

x - 2y - 4 z

74

P. TANIGUCH]

14*

Un alu m n o llam ad o J u a n sale de u n exam en d e M atem áticas y le explica a su am igo P edro el enu n ciad o de un prob lem a. El diálo g o es el siguiente: Ju a n :

D ebíam os resolver un sistem a de C ram er d e 3 ecu acio n es y 3 incógnitas. L as d o s prim eras ecuaciones eran 3x +• 4y + 5z = 18, x — y + z = 3. L a tercera n o la recuerdo.

P edro: ¿N o recuerdas n ad a? Ju a n :

E ra x + 4y m ás u n n ú m ero que no recuerdo, qu e m u ltip licab a a la z, y d a b a 8 .

Pedro: ¿E ra entero? Ju a n :

Sí, y positivo. A dem ás, la solución era estrictam en te positiva.

H a lla r el en u n ciad o co rrecto del exam en. S olución El sistem a co nsiderado es 3x + 4y + 5z = 18 x —y + z = 3 x + 4y + az = 8 siendo a ei n úm ero q u e Ju a n no recuerda. Resolvam os el sistem a, po r G auss o C ram er. La solución es: 30a - 6 0 7a -

17

9a ’

7a -

19 17

-1 0 ’

7a -

\ 17 /

E sta solución debe ser estrictam ente positiva (los tres núm eros m ayores q u e 0). E n p a r­ ticular, z > 0. Y, po r tanto, ?a — 17 debe ser negativo p ara q u e el cociente d é positivo: z _ .

- 10

7a -

17

> o => 7a -

17 < 0 =c> 7a < 17 => a < — 7

= 2,4

Pero a es un núm ero entero y positivo, po r tanto, o bien a = 1, o bien a = 2. P ara a = 1 la solución es (3, 1, 1), q u e es estrictam en te positiva. P ara a = 2 la solución es (0, 1/3, 10/3) q u e no es estrictam en te positiva, ya q u e x = 0.

1

www.FreeLibros.me

SISTEMAS DE ECUACIONES LINEALES

Luego, a

= 1y el sistem a era

3x + 4y + 5z = x — y+ z = x + 4y + z =

15

75

18 3 8

Un cam pesino tiene 3 tipos de manzanas: gulden, delicias y carnosas. Cada árbol de golden le da 50 kg de m anzanas, cada árbol de delicias 30 kg y cada árbol de carnosas 40 kg. Actualmente recoge 230.000 kg de manzanas. Si arranca 200 árboles de delicias y los planta golden recogerá 234.000, y si arranca todos los de delicias y los planta de carnosas recogerá 250.000. ¿Cuántos m anzanos de cada tipo tiene actualmente? (D ar una descripción com pleta).

S o lu c ió n

Sean x, y, z el n ú m ero de m an zan o s de golden, de delicias y de carnosas, respectiva­ mente. Según el enu n ciad o tenem os 50x + 30y + 40z - 230.000 50 (x + 200) + 30 (y - 200) + 40z = 234.000 50x + 40 (z + y) = 250.000 La seg u n d a ecuación, una vez desarro llad a, es idéntica a la p rim era, p o r lo que la elim inam os. D ividiendo p o r 10 la prim era y la ú ltim a, el sistem a queda: 5x 5x

+ 3y + 4z = 23.000 + 4y + 4z = 25.000

R estando las ecuaciones resulta y = 2.000. Sustituyendo en la Ia ecuación tenem os: 5x + 4z = 17.000 17.000 — 4z x _ --------------------- 5

. z 3,400 — 4 — 5

P u esto qu e x y z son n ú m ero de m anzanos, am bos deben ser núm eros enteros y p o si­ tivos. P or tanto, z debe ser divisible entre 5, es decir, de la fo rm a z = 5k con k = 1, 2, 3, ... Luego, x = 3400 — 4k con k = 1, 2, .... Pero, co m o x tam bién debe ser positivo 3400 -

4k 5= 0

k <

3 4 — ■■ = 850 4

www.FreeLibros.me

76

P. TANIGUCHI

P or ta n to , las soluciones son (3.400 - 4k> 2.000, 4k) siendo 1 < k sj 850

EJERCICIO S Y PROBLEM AS PROPUESTOS D iscutir y resolver los siguientes sistem as: 1. x + 2y + 3z = 1 —y + t = 0 3y — z = 2 x + 4y + 3z = 3 2. 3x — 2y + —x + y — 2x + 3y + —?x + 2y

z — 8t = z + 2t = 3z — t = + z + 4t

—2 —5 6

= 0

3. — 105x + 70y + 78z = 103 35x - 105y + 23z = - 6 7

4. 4x + 5y = - 3 / 2 —2 x + y = —41/6 x /2 + y /5 - 11/15 5. 2x — y + z = 0 x + y + z = 1 —3x + 2y — z = - 1 / 4 5x — 3y + z = 2 6 . 2 x — y — z = —4

—4x + 3y = 11 6 x — 7y + 5z = —24 7. 4x — 3y + 12z = 11 x + y + 5z = 0 3x — lly — z = 2 8 . 3x + 2y + 4z =1 2x + y + z = 0 x + 2y + 3z = 1

www.FreeLibros.me

SISTEMAS DE ECUACIONES LINEALES

9. 4x + y + z + t = 1 x — y + 2z — 3t = 0 2x + y + 3z + 5t = 0 x + y —z — t = 0 10. 2x + 4y — z + 2t = 0 —x + y + z = 3 5x — 2y — 4z — t = —12 11.

x x 12.

x +y + z+ 1 =1 —y + z + t = 2 + y —2 + 1 = 3

x 3x 2x 4x

+ + — —

2y — 3z = — 1 4y + 5z = 33 3y + 2 z = 1 y + lOz = 35

13. 3x + 2y x + y + 2y — 3z 4x + 5z

— z = =

z = 4 = 3 —1 6

14. 4x + 2y — z = —5 y + 4z = 4 8 x + y — 14z = —22 4x + y — 5z = —9 15. 2x — 4y + 6 z = —4 —x + 2y — 3z = 2 —3x + 6 y — 9z = 6 4x — 8 y + I2z = —8 16. x + 2y + 3z 2x + 4z — t y + z —t = x — 3z + 2t

+ t = 8 = —3 0

= 1

17. x + 2y + z — t = 7 2x — 3y — 2z = 7 5y — 3z + 2t = —17 —3x + y + 4z = —5

www.FreeLibros.me

77

78

P. TANIGUCH1

18.

14x — 9y + 3z + 31 = 24 —5y — 2z + 3t = —5 4x + 5y + 3z — 9t = 10 x + 2y + z — 3t = 3

19.

x 2x 7x 4x

+ — +

20.

x 3x 4x 2x

—y + — —

2y — 3z + t = 1 y — z — 3t = 2 y - 6 z - 81 = 7 3y — 7z — t = 4

+ z + y — 2z z + 5t 2y —3z

2t = 2

+ 3t = 5 =1 +1 = 3

21. 6 x - y - 4z - t - O —x + 3y + 3z — 2t = 3 x + 2y — z — l = 1 —7x — y + 5z + t = 4 2 x + 2 y + z + I = —2

22. x + y + z + t + w = 0

2y + —x + 5x + 2x +

23.

3z y 8z 3y

— t = —3 — 4z + 2w = 1 — 3w = — 1 — z — 7t + w = 5

D iscutir según los d istintos valores de! p ará m etro m, el sistem a: mx — y = 1 —2 x + (m — l)y = 2

24.

D eterm inar p ara qué

valores de a tiene solución única el sistem a:

x + y + 2z = 2 2x — y + 3z = 2 5x — y + az = 6 C a lcu lar d icha solución.

www.FreeLibros.me

SISTEMAS DE ECUACIONES LINEALES

79

25. C a lcu lar a de m a n era q u e el siguiente sistem a tenga in fin itas soluciones y resol­ verlo en este caso 3x + IOy + 4z = 0 ax + y — z ~ 0 x + 3y + z = 0

26. C alcu lar a p ara q u e sea co m p atib le el siguiente sistem a y resolverlo p ara dicho valor: x + y + 2 = 2 x + 2y — 3z = 8 ax — y — z = 1 x — y + z = —2

27. D iscutir el siguiente sistem a según los valores de a y resolverlo cu a n d o sea d e­ te rm in ad o ax + y + z = 1 x + ay + z = a x + y + az = a 2

28. D ad o el sistem a de ecuaciones lineales x + y = 1 ty + z = 0

x + (i + t)y + *z = 1+ i

d eterm inar t, de m o d o q u e el sistem a: a) tenga solución única, b) tenga in fin i­ tas soluciones y c) n o tenga solución. H allar las soluciones en los casos de co m p atibilidad.

29. ¿P ara qué valores de m tiene el siguiente sistem a solución no nula? mx — y + z = 2x x + 2 my — m z = y x + «ny — z = 0 R esolverlo en d ichos casos.

www.FreeLibros.me

80

P. TANiGUCHl

30. D eterm inar p a ra q u é valor de a tiene solución el siguiente sistem a y calcu lar d i­ ch a solución: x + y = 1 3x + 2y — z - 3 ax + 3y — 2* = 0 - x — 4z = 3

31. C a lcu lar a de m anera que sea com p atib le el siguiente sistem a y resolverlo en es­ te caso: 2y — z -

a 3x — 2z = 11 y + z = 6 2x + y — 4z -

a

32. H a lla r a de m o d o q u e el siguiente sistem a sea in d e term in a d o y resolverlo en ese caso: 2x + 3y — 4z = 0 x — ay + 3z = 0 3x — ay + 2z = 0 D iscutir y resolver, cu a n d o sea posible, según los valores del p ará m etro a, los siguientes sistem as: 33. ax + y + z = 1 x + ay + z = 1 x + y + az = 1 34. x + y — 2 *s 2 ax + y + z = 1 x — y + 3z = —3 4x + 2y = a 35. ax + ay + z = 1 x + y + z = 1 x + y + 3z = a 36. (a + l)x + y+ z = a + 1 x + (a + l)y + z - a + 3 x + y + (1 + a)z = —2 a — 4

www.FreeLibros.me

SI

SISTEMAS DE ECUACIONES LINEALES 37. _ 6x -

6 y + (11 - a)z + 12 = 0 3x + (2 — a)y — 6 z + 3 = 0 (2 — a)x + 3y — 6 z + 21 = 0

38. 2(a + l)x + 3y + az = a + 4 (4a — l)x + (a + 1) y + (2a — l)z = 2a + 2 (5a — 4)x + (a + l)y + (3a ~ 4)z = a — 1 39. x + y /2 — z = 1 2 x + y + az = 0 40. 12x + ay — 4z = 1 —9x — 3 /2 'y + (a + l)z = 0 41. 9x + ay — z = 4 4ax — 2y + (a — l)z = a 5x + (2a — l)y — 3z = 3(a + 2) 42. ax + y +■ 2az = 1 x + ay + z = I x + y + z = a 43. 4x 2x 2x

+ 2y + z = ax + 4y + 2z = ay + 4y + 8 z = az

44. ax + y + z + • = x + ay + z + t = x + y + az + t = x + y + z + at =

a a a a

45. x + y + z + t = —ax + y + z + t x — ay + z + t = x + y — az + l = x + y + z~a( =

1 =2 3 4 5

46. D iscutir y resolver el siguiente sistem a: (1

— a)x + (1+ 2 a)y + 2 (a + ax + ay = 2 (a + 1) 2x + (a + l)y + (a — l)z = a 2 — 2a + 9

l)z = a

P ara el valor de a p ara el cual el sistem a es com patible e indeterm inado, con un g rad o de libertad, se pregunta:

www.FreeLibros.me

82

P. TANIGUCHI

a) ¿C uál es el n úm ero m áxim o de ecuaciones linealm ente independientes? b) ¿Q ué ecuación es com binación lineal de las dem ás? c) ¿H ay alg u n a solución en la cual x = 2 /v T T ? 47. E stu d iar el sistem a ax + by + 2z = I ax + (2b — l)y + 3z = 1 ax + by + (b + 3)z = 2b — I según los diferentes valores de a y de b. 48. D iscutir y resolver el siguiente sistem a según los distin to s valores de a y b: 3x — y + 2z = 1 2x + 8y + 2z = 2b 2x — 5y + az = —2 49. Sea V

= ((x, y, z)

6 R 3 | x + 2y + z =

0, x — y + z = 0 )

¿Es u n subespacio vectorial de R 3 de dim ensión 1? E lim inar los p arám etro s lineales p y q en los siguientes sistem as de ecuaciones: 50. x = p + q y =

p -

q

z = 2p + q 51. x = —1 + 2p + q y = 2 + p - 2q i - i - p - q t = 1 + p + q 52. 3x + 4y + p + 2q - 8 5x — 2y — 3p + 4q = 2x — 6y + 2p + q = 4 53. x y z t

= = = =

2 + 3 p + 1 -

—6

3p + q 2p + q q p + q

54. x = 1 + p y = — 1 + 2p z = 2 + 3p

www.FreeLibros.me

SISTEMAS DE ECUACIONES LINEALES

55.

83

x =p— q y = 2 + 2p — 2q t = 3 + 3p — 3q E lim inar los p arám etro s lineales p, q y r en los siguientes sistem as de ecu a­ ciones:

56. x = y = Z t —

2 —p + 3 + p — — 1 + 2q p + q +

57. x - 2 + p — y — 1 - p + z = 1 + p + 1 = — í + 2p

q + r q + 2r — r 3r 2q + r q q + 2r + q + 3r

58. x _ —2p + q — r y = —p + 2q + r z = p - q 1 = 2p — 3q — r 59. x _ 4 + y = —1 z = p + t = 3 +

p + q + r + q + r q p + r

60 . x

p + q + r = p _ q z — —p — 2q + 5r y

61.

A veriguar si el co n ju n to de S de los elem entos (x, y, z, t) € (R4 tales que x y z t

= 1 + 2p + 3q = 2 +p - q 3 — p + 2q = 3p - q

p ara valores arb itra rio s de los parám etro s p, q € R, coincide con el co n ju n to de to d a s las soluciones del sistem a fo rm a d o por las ecuaciones x — 7y — 5z = —28 5y + 2z — t = 16

www.FreeLibros.me

84

P. TANIGUCHI

62.* U n n úm ero se escribe 70 y 59 en dos bases d istin tas, am b as m enores q u e 20. ¿D e qué núm ero se trata? D ar la respuesta en base 10. 63* U n autom ovilista pasa d elante de un m o jó n kilom étrico en q u e está escrito un núm ero de dos cifras. C o n tin ú a a la m ism a velocidad y al cab o d e m ed ia h o ra p asa p o r o tro m ojón y ve el m ism o núm ero, pero con las cifras en o rd en inverso. Sigue a la m ism a velocidad y al cabo de m edia h o ra pasa p o r u n tercer m o jó n q u e tiene las m ism as cifras que el prim ero, pero con un cero en tre las dos. ¿A q u é velocidad va el coche? 64.* M arío n a ha visto, en un año, 59 películas en los tres cines del pueblo: A , B y C. Los precios por función son 400, 300 y 250 pesetas, respectivam ente. S abiendo que a B h a asistido m ás de 24 veces, q u e sólo se pasa u n a película p o r fu n ció n y qu e se h a g astad o en total 20.750 pesetas, ¿cuántas películas h a visto M a rio n a en cada cine? 65.* E n tre d o s pastores tienen 189 ovejas. Si u n o cuenta las suyas de 13 en 13, le sobran 5 y si el o tro cuenta las suyas de 11 en 11, tam b ién le so b ran 5. ¿C u án tas ovejas tiene cad a p astor? 6 6 * Se h an rep a rtid o 18.575 pesetas entre inválidos y m endigos. A ca d a inválido le

han correspondido 575 pesetas, m ientras q u e a cada m endigo sólo 300 pesetas. ¿C uán­ tos individuos h a b ía de u n a y o tra clase, sabiendo q u e el n ú m e ro d e inválidos está co m prendido entre 20 y 30? 67.* Tres coches avanzan p o r una carretera, según las ecuaciones x = t + a, x = 2t + + b, x = 3t + c, respectivam ente. H allar las condiciones p ara q u e los dos últim os adelanten sim ultáneam ente al prim ero y calcular el in stan te y el lugar en q ue ocurre. 6 8 .* U n alum no oye la siguiente conversación entre d o s profesores d e m atem áticas:

— Yo tengo el doble de la edad q u e tú tenías, cu a n d o yo ten ía la q u e tú tienes. — Sí, pero cu a n d o tenga la edad q u e tienes, entre los dos su m arem o s 81 años. ¿Cuáles son las edades de los profesores? 69.* Se llam a ley de un lingote de m etal precioso al ta n to p o r 1 de d ich o m etal que realm ente contiene (los m etales preciosos n o se tra b a ja n p u ro s en joyería). U n jo y e­ ro tiene 3 lingotes de o ro cuyo peso total es 15 kg y cuyas respectivas leyes son 0,800, 0,954 y 0,855. A leando los dos prim eros resulta una ley de 0,870, m ientras que aleando (os dos últim os d a 0,910. ¿C uánto pesa ca d a lingote? 70.** Se m ezclan tres aleaciones de p lata, cobre y oro tales q u e los po rcen tajes d e p lata y cobre son, en ca d a aleación, los q u e aparecen en la siguiente tabla:

www.FreeLibros.me

SISTEMAS DE ECUACIONES LINEALES

85

1* aleación

2 a aleación

3 a aleación

m ezcla

p lata

5 %

10 <%

15 %

12 %

cobre

15 %

25 °7o

a%

b %

D iscutir el p roblem a según los valores de a y b. 71,** E n un p rad o la h ierba crece co n igual rapidez y espesura en to d o s su puntos. Se sabe que 70 vacas se com erían to d a la hierba en 24 días y 30 vacas en 60 días. ¿C u ántas vacas h a ría falta p a ra com erse to d a la h ierb a en 96 días? 72** A lfredo y su esposa D olores d a n u n a fiesta a la que asistís, entre o tro s invita­ dos, tú y el Sr. P unestin, a quien no conoces. En un m o m en to d a d o se suscita la siguiente conversación: — Sr. F unestín: ¿Qué edades tienen vuestros tres hijos? — A lfredo: Verás, la su m a de sus edades coincide con tu n úm ero predilecto y el p ro d u cto de ellas es 36. ¿P uedes ad iv in ar qué edades tienen nuestros hijos? — Dolores: C o n estos d ato s n o puede resolver el problem a, añ ad am o s, p o r ejem ­ plo, q u e C arlos, el m ayor, tiene o jos azules. C alcu la el núm ero predilecto del Sr. F unestín y las edades de los hijos d e los a n fi­ triones.

www.FreeLibros.me

86

P. TANIGUCHl

viene de página 48 H asta hace p ocas décad as se creía que el filósofo francés Biaise Pascal (1623-1662) h ab ía sido el inventor de la calculadora. Pascal co n stru y ó su machina arithmetica (u n a su m ad o rarestadora, m ás tard e llam ad a pascalina) a la ed ad de 19 añ o s p a ra que su padre, re c a u d ad o r de im puestos, tuviese tiem p o libre p a ra ju g a r con él a la paume (u n a especie de co m b in ació n de tenis y p elo ta vasca). L eonardo da Vinci (1452-1519) diseñ ó u n a su m a d o ra q u e fue reco n stru id a en 1967 p a rtie n ­ do de u n o d e sus códices. P or o tr a p arte, en 1935 el h isto ria d o r F ran z H am m er, revisando la co rresp ondencia del a stró n o m o Kepler, descu b rió que el alem án W ilhem S cb ick ard (15921635) había inventado u n a c alc u lad o ra que era u n a co m b in ació n de los rodillos de N eper con u n a su m ad o ra-restad o ra sim ilar a la de P ascal. O bviam ente, esta calc u lad o ra n o sólo era superior a la p ascalina, sin o an terio r, ya q u e fue c o n stru id a p recisam ente el a ñ o en que nació Pascal: 1623. El prim ero en co n stru ir u n a c alc u lad o ra (1671) q u e m u ltip licab a y dividía p o r sum as y res­ tas reiteradas, fue el filóso fo y m atem ático a lem án G o ttfried Leibniz (1646-1716), inventor del cálculo infinitesim al ju n to con N ew ton, a u n q u e in d ep en d ien tem en te de él. D en o m in ad a calculadora universal, su elem ento característico es u n ta m b o r cilindrico con nueve dientes de lo n g itu d variable, llam a d o ru e d a escalo n ad a, que se en cu en tra presente en prácticam en te to d as las calculadoras m ecánicas po sterio res, inclu so las del siglo x x . Las poco eficientes técnicas de ingeniería de producción de la época im pidieron que el invento de Leibniz se fabricara m asivam ente. Se llegaron a co n stru ir m ás de 1.500 m o d elo s diferentes « tip o L eibniz», p ero h u b o q u e esp erar h asta 1820 (m ás de u n siglo después de la m u erte de Leibniz), a ñ o en que el alsaciano Charles Thomas, director de una com pañía de seguros, diseñó un m o d elo capaz de ser c o n stru id o a escala in d u strial y a b a jo coste. En Í872 el n o rteam erican o F ran k Baldw in co n stru y ó u n a calc u lad o ra a la q u e añ o s m ás tarde le a ñ ad ió la d en o m in a d a ru e d a O dhner. E sta calc u lad o ra es la a n tec eso ra de la clásica calculadora de sobrem esa, con m anecilla lateral, u n iversalm ente exten d id a a p a rtir de 1910 y que to davía se en cu en tra en « rastro s» , siendo B runsviga y M o n ro e las m arcas m ás c o n o ci­ das. D e este tip o de calcu lad o ra d eriv a la p o p u la r c a ja reg istrad o ra, in v en tad a p o r Jam es R itty en 1879 y com ercializada b ajo la m arca N a tio n a l, y u n a su m a d o ra p rovista de im p reso ­ ra inventada p o r W illiam B urroughs en 1884, fu n d a d o r de la em p resa q u e llevó su apellido. En 1878 el p eriodista y escrito r gallego, a fin c ad o en EE.U U ., R am ó n Verea G arcía (18331899) p aten tó en N ueva York u n a calc u lad o ra p o r la que se le o to rg ó la m ed alla de o ro de la Exposición de M atanzas (C uba). E ntrevistado p o r un periodista del New York H erald, Verea aseguró qu e « n o hab ía hecho la m á q u in a ni p ara em p learla ni p a ra vender su p atente, sino sim plem ente p a ra d em o strar q u e e ra posible q u e u n esp añ o l p u d ie ra inventar ta n bien c o m o un am ericano». A p a rtir d e entonces Verea se dedicó d e lleno al p eriodism o; c o m b a tió la política de colonialism o de EE.U U ., p o r lo q u e tu v o que exiliarse, p rim ero a G u a te m a la y después a la A rgentina, d o n d e fin alm en te m u rió en 1899.

El cálculo matemático U na calcu lad o ra n o es un dispositivo au to m á tic o , esto es, requiere la c o n stan te acción de un operad o r, lo cual constituye u n serio o b stácu lo p a ra la velocidad y la fiab ilid ad de los resultados. continúa en página 102

www.FreeLibros.me

3. APLICACIONES LINEALES RESUMEN TEÓRICO 1. Concepto Sean E y V dos espacios vectoriales. Se dice que u n a aplicación f : E -* V es lineal si, y sólo si, respeta las operaciones, es decir: (a)

T i, V € E =s> f (TÍ +

(b)

X f R, u ( E »

= f ( u ) + f(V )

f(X • u ) = X • f ( u )

o, equivalentem ente, X, ¡i 6 ¡R, ? , V 6 E => f(X • u + n ■ "v) = X • f(T Í) + ¡i - f ( v ) Si f es inyectiva se llam a monomorfismo y si es exhaustiva, eptmorfismo, si es biyectiva se llam a isomorfismo. Si E = V, se llam a endomorfismo y si adem ás f es biyectiva,

omomorfismo.

2. Núcleo e imagen Se llam a núcleo de f, y se d en o ta p o r N uc f o po r Ker f, al co n ju n to de los vectores de E cuya im agen es el vector nu lo de V. O bviam ente es un co n ju n to no vacío (ya qu e f (
Si é*j, e*„ es u n a base de E, entonces, f ( é \ ) , ... f ( ^ „ ) es un sistem a de generadores de Im f.

(b)

dim N uc f + dim Im f = dim E.

(c)

f es m o n o m o rfism o si, y sólo si, N uc f = í <í ).

www.FreeLibros.me

P. TANIGUCHI

88

3. M atriz de una aplicación lineal Sea é*,, ... ■?„ u n a base de E, v^,, ..., ~vm una base de V y f : E -» V u n a aplicación lineal. Se llam a matriz de f en dichas bases a aquella cuyas co lu m n as so n f( e*,), ... f ( e*j expresados en la base v , V m. Se n o ta por

(f)VeJi salvo si las bases son las canónicas, en cuyo caso esta farrag o sa n o tació n se sustituye p o r u n a letra m ayúscula, po r ejem plo, F.

4. M atriz de la aplicación compuesta Sean f : E - » V y g : V - + W dos aplicaciones lineales. La aplicación compuesta g O f: E — -----a* W 1? --------->

g [f( «T>]

es u na aplicación lineal cuya m atriz es el p ro d u cto de am b as m atrices (siem pre qu e se haya to m a d o la m ism a base de V p ara i y p ara g). El p roducto de m atrices se calcula así: ca d a elem ento cu (fila 1, co lu m n a j) de la m a ­ triz p ro d u cto es igual a la sum a de los pro d u cto s de los elem entos de la fila i de la p ri­ m era m atriz por los respectivos elem entos de la co lum n a j d e la segunda.

5. M atriz inversa Sea f: E -* V u n isom orfism o. E ntonces, f ~ ‘: V -* E tam bién es u n ísom orfism o, cuya m atriz es la matriz inversa de la m atriz de f. La m atriz inversa, digam os F -1 , se calcula resolviendo sim u ltán eam en te varios sis­ tem as de ecuaciones m ediante el m éto d o de G auss (ejercicio resuelto n° 3), o bien si­ guiendo el siguiente procedim iento: (1) Se calcula el determ in an te de la m atriz. (2) Se trasp o n e la m atriz (se intercam bian filas por colum nas). (3) Se fo rm a la m atriz de ad ju n to s en la q u e ca d a elem ento es el a d ju n to (ver el a p a r­ ta d o 8 , del resum en teórico del capítulo 1) dei h o m ó lo g o de la m atriz traspuesta, (4) La m a triz inversa es la o b te n id a al dividir ca d a u n o de los elem entos d e la m atriz de ad ju n to s p o r el determ inante calculado en ( 1).

www.FreeLibros.me

89

APLICACIONES LINEALES

6. Cambios de base S ólo tratarem o s el caso en q u e f; E -* E es un endo m o rfism o , con la m ism a base p ara E: V ,, e ^ . Las m etodologías p ara los dem ás casos se deducen fácilm ente de la qu e exponem os a con tin u ació n . Sea F !a m atriz de E en la base "e . . . y sea 7 , , ... tra ta de h allar la m a triz F ’ en esta nueva base.

un a nueva base de E. Se

Sea IE la id e n tid a d de E; entonces es obvio que

In 0 f °IE -

f, solo q u e al p a sa r a m atrices tendrem os

d o n d e M es la m atriz I E en las bases

"v, y e*,.......

es decir,

D ad o que I E es la iden tid ad , entonces es obvio que M es la m atriz cuyas colum nas son las co m ponentes de la base ~v „ ..., expresadas en la base "eu e*„. Y p o r la m ism a razón,

n

EJERCICIO S Y PROBLEM AS RESUELTOS

Sea f: E 3 -* E, la aplicación lineal definida por f(l, 0, f(0, 1, f(0, 0,

0) = (2, 1, 5) 0) = (1, 2, 3) 1) = (3, 0, 7)

www.FreeLibros.me

P TAN IGU CH I

90

Se pide: a) Hallar la matriz F de f. b) Hallar una base de Nue f. c) Hallar una base de Im f. Solución a)

La m atriz de f es 1 2 3

2 1 5

F =

3 0 7

-

Nuc f está fo rm ad o por los vectores Ÿ € E , tales que Si V = (x, y, z) será: 2 1

1 2

3 0

5

3

7

0 :

0 0

X -

y z

=

0

Luego, tenem os que resolver el sistem a 2x + y + 3z = 0 x + 2y = 0 5x + 3y + 7z = 0 y encontrar u n a base del c o n ju n to de soluciones. A pliquem os el m éto d o de G auss: x

y

z

2 m 5

1 2 3

3 0 7

0 0 0

—-

X

y

z

0

-3 2 -7

3 0 7

m 0

0 0 0

E lim inam os la 3 a fila, p o r ser m últip lo de la Ia y dividim os ésta p o r 3:

y l-i

1

I

0 ) - + —y + z = 0 = > y = z

P asando a la ecuación del prim er pivote: x + 2y = 0, resulta x = —2z. Luego. Nuc f = ((—2z, z, z)

z € IR)

www.FreeLibros.me

APLICACIONES LINEALES

91

es decir, N uc f = {z(—2, 1 , 1 )

z E IR]

Por ta n to , (—2, 1, 1) es una base de Nuc f y dim N uc f = 1. c)

C o m o dim E = dim Nuc f + dim Im f, se tiene que dim Im f = 3 — 1 = 2 Por o tra parte, sabem os que (2, 1, 5), (1, 2, 3) y (3, 0, 7), por ser im agen de una base, form an un sistem a de generadores de Im f. B astará, pues, en c o n trar dos de estos vectores que sean linealm ente independientes:

2 1

1 2

= 3 . 0

Luego, (2, 1, 5) y (1, 2, 3) constituyen u n a base de Im f.

2

Sean E, V, W tres espacios vectoriales, f: E -» V y g: V -» W aplicaciones lineales dadas por « e -,) = 2 7 , — 7 2 + 3 7 ,

gC v,) =

w2 +

vf,

f ( F 2)

= v*, + 7 2 — V ,

gCvj) = 3 w, + 2 w 2 +

f(é*3)

=-7 , + 7 2 + 273

g ( 7 3) = vfr, - 2v f 2 + Ü j

w,

siendo ( e*,, 7 2, 7 3}, ( Vj, 7 2, 7 3 ¡ y ( 7 ,, 7 2, w 3) bases de de E, V, W res­ pectivamente. Se pide hallar la matriz de la aplicación com puesta g°f. Solución Las m atrices F y G de f y g, respectivam ente, en las bases d ad as son:

2

F =

-1 3

1 1 -1

-1 1

0 G =

2

y la m a triz de g 0 f viene d a d a p o r el p ro d u cto

www.FreeLibros.me

1 1

3 2

1

1 -2

1

92

P. TANIGUCHl

G • F = 0 1 2

0 1

3

1

2

1

2

1

1

—2 1

-I 3

1 -1

2 + 3 ( - 1) + 1 : + 2 ( - 1) + ( - 2 ) - 3

1 + 3 1 + 1 ■(-D 1 + 2 1 + (—2) (—l) 1 + l - ! + l ■ ( - 1)

0 1

1 • 2 + 1 {- i) + 1 • 3

l

5

5 -3

1

2

2

0

=

-6

4

„1 1 2

0 • (-1 ) + 3 1 + 1 2 l • ( - 1) + 2 • 1 + ( - 2 ) • 2 1 + 1 2 1 - (—1) +

Para cada una de las siguientes matrices, averiguar si tiene o no inversa y calcular­ la en caso afirmativo: a)

b)

c)

1

2

4

ó

0

3

1 1

1 1

1

4

3

1 2

1

5 7

3

1 0

6

Solución C alculem os las m atrices inversas de b) y c) siguiendo el m éto d o d e G au ss y la m atriz inversa de a) según el segundo procedim iento explicado en el a p a rta d o 5:

a) (1) 1

det A = 6 — 8 = —2

4

www.FreeLibros.me

APLICACIONES LINEALES

(2)

C a lcu lam o s la m a triz trasp u esta de A, q u e den o tarem o s p o r A ‘: cam b ian d o filas p o r colum nas:

A' = (3)

1

4

2

6

La m atriz de a d ju n to s será:

(A ) (4)

93

6

” 2

Finalm ente, la m atriz inversa A - 1 es 1

(A») =

det A

1

6 -4

-2

-2 1

-3 2

1 - '/ 2

A h o ra p o d em o s c o m p ro b a r el resultado:

A * A~ i _

b)

1 4

2 6

—3 2

1 —V i

1 0

El procedim iento general es el siguiente: d a d a la m atriz

A =

su inversa será u n a m atriz *ii ■

www.FreeLibros.me

0 1

94

P. TANIGUCHI

de m anera que se verifique: A • A ~ ' = I. De dicha ig u ald ad dedu cim o s qu e la colum na j-ésim a de A es la solución del sistem a a n

X IJ

a l l X 2J

a J1

X lj

a „.

X 1j

+

a j2 X 2 J

+

a «2 X 2j

+

••••

+

a in X nJ

=

®

♦•••

"h

a jn

X tiJ



1

a „„

X nj

=

0

-

+

A sí resulta que debem os resolver n sistem as, los cuales pod em o s resolver sim ul­ táneam ente m ediante el m éto d o de G auss, pues d ichos sistem as sólo se d iferen ­ cian en las colum nas de los térm inos independientes. A plicarem os el m étodo de G auss a la m atriz am p liad a

a ll

a 12. . .

a ln

1

«2!

a 22—

a 2n

0

1

0

K ,

a n2—

K n

0

0

1

0

0

con las siguientes variantes: (i)

N o se elim inarán la fila y la co lu m n a del pivote elegido.

(ii) El pivote será elegido sobre la diag o n al principal; si en un m o m en to d ado son nulos to d o s los elem entos de la diagonal p rincipal q u e co rresp o n d en a las filas en que to d av ía n o se h a elegido pivote, reordenarem os dichas filas de m anera q ue p o d am o s proseguir (con ello n o alteram o s la solución, d ado que sólo se tra ta de una reordenación de las ecuaciones). Al final de este procedim iento, la m atriz A se h a tra n sfo rm a d o en u n a m atriz d iagonal (cuyos elem entos son los pivotes). D ividiendo ca d a fila p o r su pivote correspondiente resulta: 1 0

0 1

...0 ...0

b„ b,,

bu b22

■■■ ...

b„ bj„

0

0

...1

b„i

b„2

...

b„„

www.FreeLibros.me

APLICACIONES LINEALES

95

d o n d e la m atriz (by) es A “ 1. A pliquém oslo a nu estro caso: considerem os la m atriz am p liad a i

0

3 I

.

1

1 *

0

4

3

1 0 0

0 1

0 0

0

i

C o m o a „ = 0, elegim os com o pivote, p o r ejem plo, a2J = i (tam bién p o d ría ­ m os to m a r a 33 = 3); ap lica n d o el m éto d o del pivote:

-3 3 -1 1

0 1 0

0 1

ED

i

-i

0

1

0 0

0

-4

I

1 0

-1

0 1

T om am os —1 co m o pivote:

-3

l 0

0

-8

1

-1 1

0

0 -1

0

-3 -4

1

Finalm ente, en la prim era fila, el pivote es —3:

-3 0 0

0

1

-3

0

0

0

3

8 11

-1

0 1 1

-3 -3

D ividiendo ca d a fila p o r su pivote:

1 0 0

0 1 0

0 0 1

-1 /3 -8 /3 11/3

1/3 -1 /3 1/3

Así la m atriz inversa es;

www.FreeLibros.me

0 1 -1

P. TAN1GUCHI

96

-1 /3 -8 /3 11/3

A —1 =

c)

1/3 -1 /3 1/3

0 1 -1

A plicam os el m ism o procedim iento

5 7 6

1 1 0

' m 2 3

1 0 0

1 0 0

0 1 0

0 0 1

1

1

5

ED -3

-3 -9

-2

0 1

0 0

-3

0

1

1 1

0 0

1

0

2

-1

0

-1 0

-3

-2

0

3

0

-3

1

La últim a fila nos indica que cada u n o de los sistem as es incom patible, p o r tan ­ to, la inversa no existe.

Sea f: E 3 -*• E} un endomorfismo dado por í ( e “x) =

e", +

ffe 'j) -

2 é \ + 30*3

e*2 +

e*,

f(*j) = ^ 2 - ^ 3 siendo 7 ,, e*2, 7

3

la base canónica de E3. Consideremos la base

7, = 7, + ~yi — 2 7 , + 7

2

- 73 + 373

v , = 3 e , - e'j + 7 j

Se pide hallar la matriz de f en la base 7 „ 7 j , 7 Solución La m atriz F de f en la base canónica es

www.FreeLibros.me

3

APLICACIONES LINEALES

9?

F =

Si F ’ ín d ica la m atriz de f en la base 7 , , 7 2, 7 3, se cum ple q u e F’ = M —'F M siendo M la m atriz de 1 ^ : Ej -» E3 en las bases 7 , , 7 2, 7 , y 7 ,, e \ , 7 ,

M= (IJ 5 con IEj la aplicación de id entidad: 1e,

( 7 ,) = 7 , = 7 , + 27;

1E j < 7 2) = 7

2 = 2e, + e

l Ej = V 3 = 3 7 , -

2 +

3e ¡

72 + 73

Por lo tan to, la m atriz M será:

1

M =

2 -1

C alcu lam o s M"

M"

4/23 -1/23 7/23

7/23 4/23 -5/23

-5 /2 3 7/23 - 3 /2 3

Luego

4/23 -1/23 7/23

7/23 4/23 -5/23

-5/23 7/23 -3/23

-2 0 /2 3 51/23 11/23

41/23 30/23 -3 /2

37/23 8/23 -10/23

1 1 1

2 0 0 1 3 -1

www.FreeLibros.me

1

2 -1

98

P. TANIGUCHI

EJERCICIOS Y PROBLEM AS PROPUESTOS 1. Sea f: E s -* E 2 la aplicación lineal d efin id a po r f(l, 0, 0) = (1, 1) f(0, 1, 0) = (I, 0) f(0, 0, 1) = (1, 2) Se pide h allar su núcleo y su im agen. 2. D ada la aplicación lineal f: E4 -> E4 definida po r fCT,) = (2, - 1 , - 1 , 0) f ( ? 2) = ( - 1 , 1, 0, - 1 ) f(e*j) -

(1, 0, 1, - 1 )

f ( e 4) = (0, - 1 , - 1 , 2) Se pide: a) H allar ia im agen del vector (2, 5, 6, 8) b) H allar la antiim agen, si existe, de los vectores (0, —2, —4, 4) y (1, 0, 0, 1) c) H allar la dim ensión de lm f. d) H allar el núcleo f. ¿Pertenece el vector (1, 2, 3, 4) al núcleo? 3. S ea ( e*i* e*2 i base can ó n ica de R 2 y se consideran ios vectores í ] = e , + e1^, u 2 = e , - eV v”) = é*i - e 2 y V 2 = e , + é \ . Se pide' a) D em ostrar que STÍ,, üT2J y

v f j son dos bases de R 2

b) H allar los vectores de R 2 que coinciden con su im agen en ia aplicació n lineal f de R 2, con base f u ,, u 2}, en R 2, con base | v ¡ , 7 2{, y d efin id a p o r f f x i , 7 2) = ( x „ 4. Sean E, V, W tres espacios vectoriales sobre R de dim ensiones 2, 3 y 4 respectiva­ mente. Se consideran las aplicaciones lineales f : E - > V y g : V - * W q u e en ciertas bases, tienen m atrices

F =

0 0 1

0 1 0

www.FreeLibros.me

1 0 0 0

0 1 0 0

1 1 1 1

99

APLICACIONES LINEALES

Se pide: = a) H allar la m atriz d e g « f b ) H a lla r el núcleo y la im agen de f, g y g ° f 5.

H allar to d as las m atrices que co n m u tan con la m atriz

A =

6.

C alcu lar las m atrices inversas de

a) A =

b) B =

1 0 1

2 1 1

s íY /l

1/2

-1 /2

V 3 /2

-1 2 2

y co m p ro b a r que B' = B -1 (se dice que B es ortogonal). 7. C alcu lar las m atrices inversas de

a)

8.

1 2 3 4

5 6 7 8

0 1 0 0

b)

0 0 0 1

3 4 0

-1 2 0

0 1 6

D ad a la m atriz 0 X 1

-1 3 -X

con X € R , averiguar p a ra q u é valores del p ará m etro X, la m atriz A n o tiene inver­ sa. C alcu lar la inversa de A , si existe, p ara X = 2.

www.FreeLibros.me

¡00 9.

P. TANIGUCHI

D adas las m atrices

1 0

I =

A =

0 0

0 i 0 0

0 0 1 0

0 0 0 1

0 0 0 0

1 0 0 0

0 1 0 0

0 0 1 0

C alcular; a) La inversa de I — A b) (I — A)" p ara n € N , n > 3 c) La inversa de I + A d) (I + A) (1 10.

A )“ ‘

D eterm inar las m atrices A y B sabiendo que

12

2A + B =

3A + 2B

11.

2

11

25

20

10

0 35

Respecto de las bases canónicas, la aplicación lineal f: IR3 -* R 3 es tal q u e Im f está generado p o r los vectores f( e*,) = (2, I, 1), f( e*2) = (3, 0, — 1) y el N uc f está generado por el vector (1, 2, —1). Se pide; a) H allar la m atriz de F de f b) H allar los vectores de R 3 q u e coinciden con su im agen p o r f.

www.FreeLibros.me

APLICACIONES LINEALES

101

12. C a lcu lar la m a triz F de la aplicación lineal f: IR3 -> (R3 respecto a la base ca n ó n i­ ca, sab ien d o q u e f(l,

I, 1) = (3, 4, 5)

f(0,

1, 1) = (2, 3, 4)

f(0,

0, 1) = (1, 2, 3)

13. Sea E el espacio vectorial de los p olinom ios de g rad o m enor o igual que 2, con co e­ ficientes reales. Sea f: E E la aplicación linea! q u e asigna a cada p oliniom io p € E, el polin o m io í(p ) = p’ + p” + p’” € E (p ’, p ” y p ’” son las derivadas p ri­ m era, segunda y tercera de p respectivam ente). Se pide calcular dim Im f y dim N uc f. 14. Sean 1 2

2 -1

-3 4

C =

l 5

7 0

¿E xiste una m a triz A tai q u e A - B = C? 15. C o m p ro b a r q u e to d a s las m atrices

A =

a c

b d

tales que a + d = — 1 y el d eterm in an te sea igual a 1, cum plen que

www.FreeLibros.me

-1 3 5

P. TANIGUCH1

102

viene de página 86 En 1812 el m atem ático inglés charles Babbage (1792-1871), habiendo constatado que las tablas de logaritmos, trigonom étricas, etc. de la época estaban plagadas de errores porque habían sido calculadas a mano, concibe su máquina de diferencias, un instrum ento m ecáni­ co para calcular e im prim ir tablas de funciones. En realidad se trataba de un a m áquina que calculaba el valor numérico de una función polinómica sobre una progresión aritmética, pues las funciones se pueden aproxim ar por polinomios. Tras una sene de fracasos, en 1832 Babbage se em barcó en un proyecto mucho más am bi­ cioso: la máquina analítica. Se trataba de un ordenador mecánico de propósito generaI (las calculadoras y la m áquina de diferencias son de propósito particular) preparado para reali­ zar cualquier tipo de cálculo mediante un programa adecuado. Sus elementos esenciales habían de ser: una memoria para 1.000 números de 50 cifras, una unidad aritmético-lógica para los cálculos, una unidad de control para que las operaciones se realizasen en el orden correcto, lectoras de fichas perforadas (que ya se usaban en los telares desde hacía un siglo) para la entrada de datos y programas, y una impresora para la salida de resultados. U na amiga y colaboradora de Babbage, lady Ada Augusta Byron, condesa de Lovelace, publicó una serie de programas para resolver ecuaciones trascendentes e integrales definidas con la m áquina analítica. En dichos programas se hacía uso de bifurcaciones, hacia adelante y hacia atrás, y de bucles: A da fue sin duda la prim era program adora de la historia; por ello, la Nasa puso su nombre ai lenguaje de program ación que desarrolló. Es sorprendente que hace más de un siglo y medio a alguien se le ocurriera diseñar un ordenador. Aunque esta m áquina teóricam ente funcionaba, nunca llegó a hacerlo debido a que no fue posible construir sus piezas con la precisión requerida. Babbage fue un hombre polifacético, prolífico en cuanto a la publicación de trabajos e inventos, e inmensamente rico. Sin embargo, tenía una m anía persecutoria contra los organilleros; cuando m urió los diarios londinenses, al hacerse eco de la noticia, resaltaron precisamente este detalle. Com o suele ocurrir con los hombres adelantados a su tiempo, el reconocimiento de la obra de Babbage llegó con los primeros logros de sus sucesores; entre ellos destaca con luz propia el santanderino Leonardo Torres Quevedo (1852-1936). Ingeniero de caminos de profesión, Torres Quevedo tuvo renombre universal gracias a sus inventos. C onstruyó transbordadores (uno en las cataratas del N iágara), un aparato telediri­ gido por ondas de radio, un globo dirigido semirrígido usado por franceses e ingleses duran­ te la Prim era G uerra M undial y un sinfín de calculadoras para cálculo científico. De éstas destacan sus aritmómetros (1920) en los que introdujo la aritmética de coma flotante ; eran m áquinas de cálculo matemático, a base de relés, y dotadas de m em oria, que se gobernaban a distancia mediante una m áquina de escribir con contactos en las teclas, la cual servía para entrar operandos y operaciones, y también para escribir los resultados. Asimismo, realizó estudios sobre los que hoy llamamos robots y sus aplicaciones en la industria, por lo cual no sólo es considerado un precursor de la inform ática sino también de la cibernética; como ejemplo práctico construyó su ajedrecista, un autóm ata capaz de dar mate de rey y torre con­ tra rey y que reaccionaba ante las jugadas antirreglam entarias del contrario. En los años 20 Torres Quevedo tuvo en sus m anos la posibilidad de dar a E spaña la prim a­ cía en la construcción de un ordenador. Si no lo hizo fue porque en aquella época no hacía falta y p o r eso dedicó sus esfuerzos a otras invenciones que él consideró más útiles y necesa­ rias. La necesidad de un ordenador surgió con la Segunda G uerra M undial, por lo que en

continúa en página 202 www.FreeLibros.me

4. GEOMETRÍA TRIDIMENSIONAL RESUMEN TEÓRICO 1. Ecuación vectorial de una recta U n a recta viene d eterm in a d a p o r un p u n to P = (x0, y0, z0) y un vector director no n u lo ~S = (a, b, c), los cuales p ro p o rc io n an la ecuación vectorial d e la recta: (x, y, z) = (x„, y0> zo) + ^

P

■>, c)

u

E n ocasiones, para referirnos a una ecuación vectorial, escribirem os X = P + X u Por ejem plo, si P = (1, 2, 3) y ~u = (0, 1, 2), entonces la ecuación vectorial es: (x, y, z) = (1, 2, 3) + X (0, 1, 2) Si P se sustituye por o tro p u n to de la recta, p o r ejem plo, P ’ = (1, 2, 3) + 1 • (0, 1, 2) = (1, 3, 5) se obtiene o tra ecuación vectorial de la m is­ m a recta: (x, y, z) = (1, 3, 5) + X(0, 1, 2) Tam bién u puede ser su stitu id o por un vector que depen d a lm ealm ente de él y no sea el vector nulo; p o r ejem plo, "v = 2- (Ü, 1, 2) = (0, 2, 4). D e hecho, to d a recta ad m ite infinitas ecuaciones vectoriales d istintas, ya q u e tiene in fin ito s pu n to s e infinitos vecto­ res directores; éstos pertenecen a un subespacio vectorial d e dim ensión 1. U n p u n to Q pertenece a la recta si, y sólo si, el rango Q — P y uf es 1, es decir, si am bos vectores son linealm ente dependientes. Por ejem plo, (1, 6, 11) pertenece a la recta p o rq u e (1, 6, 11) — (1, 2, 3) = (0, 4, 8) y

www.FreeLibros.me

104

P TANIOUCHI

/o \o

rango 1

4

8 \

1

2 /

)= 1

E n cam bio, (1, 4, 8) n o pertenece po rq u e (1, 4, 8) — (1, 2, 3) = (0, 2, 5) y

2

5/

rv) lí

oo

\o

4

2, Recta determinada p o r dos puntos Dos puntos P y Q (diferentes) d eterm inan u n a recta; b asta to m a r Q — P com o vector director. P or ejem pio, si P = (1, 2, 3) y Q = (1, 6, 11), entonces Q — P = (0, 4 , 8) y la ecuación vectorial es: (x, y, z) = (1, 2, 3) + X (0, 4, 8)

Q-P

N ótese q u e se trata de o tra ecuación vectorial de la recta con la q u e venim os trab ajan d o .

3. Ecuaciones paramétricas y ecuación continua de una recta La ecuación vectorial de u n a recta adm ite d o s variantes d e escritu ra, q u e a su vez le confieren nom bres diferenciados. a)

Sistema de ecuaciones paramétricas: se p aran d o las tres co o rd en ad as: x

=

x0

+

a*X

y

=

y0

+

b-X

z

=

z0

+

c-X

Por ejem plo,

www.FreeLibros.me

GEOMETRÍA TRIDIMENSIONAL

105

x = 1 y = 2 + X

i = 3 + 2X b)

Ecuación continua: d esp ejan d o fo rm alm ente X de ca d a u n a d e las ecuaciones param étricas e igualando los resultados: x - xu = y - y0 = a b e

z - z0

P o r ejem plo, x — 1 _

y — 2

0 Se advierte q u e q u e se tra ta de d e P aparecen escriben en los

_

í

z —3 2

no se incurre en un erro r al p oner un cero en el den o m in ad o r, ya una n o tació n d istin ta p ara la ecuación vectorial: las co o rd en ad as restan d o a x, y, z en los num eradores y las com ponentes d e i í se denom inadores.

4. Ecuaciones implícitas de una recta C o m o verem os en el próxim o a p a rta d o , u n a ecuación lineal (de rango 1) determ ina u n plano. C om o la intersección de d o s p lanos no paralelos es u n a recta, resulta q u e to ­ d o sistem a lineal de 2 ecuaciones y 3 incógnitas, que sea de rango 2, determ in a u n a recta; ax +■ by + cz = p dx + ey + fz = g

,Ta » ta n g o |[ dA

«b „e

el

ef j \ -



Es evidente que hay in fin itas parejas de ecuaciones q u e d eterm in an la m ism a recta (p o r­ que p o r u n a recta p asan infinitos planos). P ara obten er un sistem a de ecuaciones im plícitas, a p artir d e u n a ecuación vectorial, se p a rte de la ecuación con tin u a. P or ejm plo, (x, y, z) = (1, 2, 3) + X (0, 1, 2) 0

1

_

y - 2

_

1

www.FreeLibros.me

z 2

3

106

P. TAN1GUCHÍ

ecuaciones im plícitas de la recta

Reciprocam ente, p a ra h allar una ecuación vectorial, a p a rtir de un sistem a de ecu a­ ciones im plícitas, se puede proceder dos m aneras: a) Se hallan dos p u n to s po r tanteos, d a n d o un valor arb itra rio a u n a de las v aria­ bles y calcu lan d o las o tras d o s resolviendo u n sistem a d e dos ecuaciones con dos incóg­ nitas. P or ejem plo, si las ecuaciones im plícitas de la recta son: 2x + y + z = 6 3x — y + z = 12 H aciendo x =* 0 tenem os: y + z = 6

y = -3

—y + z = 12

z = 9

P = (0, - 3 , 9)

H aciendo y = 0 tenem os: 2x + z = 6

x = 6

3x + z = 12

z — —6

Q = (ó, 0, - 6 )

Finalm ente, Q — P = (6, 3, —15) de d o n d e resulta: (x, y, z) = (0, - 3 , 9) + X (6, 3, - 1 5 ) b)

Se h alla un p u n to p o r tan teo s. El vector d irector viene d ad o p o r el p ro d u cto vec­ to ria l de los vectores cuyos com ponentes so n los respectivos coeficientes d e x, y, z en am b as ecuaciones (com o verem os en el a p a rta d o 7, se tra ta d e los respectivos vectores ortogonales a los dos planos):
a

(d, e, f)

Por ejem plo, hallam os P = (0, —3, 9) p o r ta n teo s y el vector director es: (2, 1, 1) A (3, - I , 1) = (2, 1, - 5 )

www.FreeLibros.me

107

GEOMETRÍA TRIDIMENSIONAL

La ecuación vectorial es: (x, y, z) = (0, - 3 , 9) + X (2, 1, - 5 ) (N ótese q u e (2, l, —5) y (ó, 3, — 15) son finealm ente dependientes: (6, 3, — 15) = 3 (2, 1, —5); por tanto, hem os ob ten id o o tra ecuación d e la m ism a recta).

5. Ecuación vectorial de un piano La ecuación vectorial de un p la n o viene d a d a p o r un p u n to P = (x0, y,„ z0) y dos vectores linealm ente independientes: i? = (a, b, c) y ? = (d, e, f): (x, y, z) = (x0,

rango

y 0 rel="nofollow">

z0)

X (a,

4-

b, c) +

¡x ( d , e, f )

a d

P or ejem plo, (x, y, z) = (1, 2, 0) + X (1, 0, i) + p (3, 2, - 1 ) Todo p lan o adm ite infin itas ecuaciones vectoriales distintas, ya que P puede ser cu a l­ q u ier p u n to del plan o y üt y v* pueden ser sustitu id o s por o tra p areja de vectores lineal­ m ente independientes q u e sean com binación lineal de »í y (es decir, o tra base del subespacio generado p o r "u y V ). P or ejem plo, podem o s tom ar: P ’ = (I, 2, 0) + 2 (I, 0, 1) - (3, 2, - 1 ) = (0, 0, 3) "u ’ =

u + 2v

= (7, 4, - 1 )

7 ’ =

1/2 ( í

?)

rango

-1

7

-

4

-1

= ( _ l , - 1 , 1)

= 2

www.FreeLibros.me

108

P TANIGUCHI

F inalm ente tenem os o tra ecuación vectorial de! m ism o plano: (x, y, 2 ) = (0, 0, 3) + X (7, 4, - 1 ) + * ( - 1 , - 1 , 1) U n p u n to Q pertenece al p ia n o si, y sólo si, el ran g o d e Q — P, "u y 7 es 2; si es 3 no pertenece. P or eíem plo, Q = (6, 4, 1) pertenece al plano, p o rq u e Q — P = (5, 2, 1) y

rango

E n cam bio

5 1 3

2 0 2

1 í -1

Q’ = (7, —2, 3) no pertenece ai p la n o po rq u e Q ’ _ p = (6, - 4 , 3) y

rango

6 1 3

-4 0 2

3 1 -1

= 3

6. Plano determ inado por tres puntos Tres p u n to s P, Q y R están alineados si, y sólo si, el rango d e Q — P y R — P es 1 (ó 0, en cuyo caso los tres p u n to s son iguales). Si el rango es 2, los p u n to s no están alin ead o s y d eterm inan un p lan o cuyos vectores directores so n precisam ene Q — P v R - P

Por ejem plo, si P = (1, 1, 1), Q = (1, 2. 0) y R = (2, —3, S), ento n ces Q — P (0, 1, —1) y R —P = (1, - 4 , 4), y co m o -1

rango 4

www.FreeLibros.me

GEOMETRÍA TRIDIMENSIONAL

109

tenem os que P, Q y R determ inan un plan o cuya ecuación vectorial es (x, y, z) = (I, 1, 1) + X (0, 1, - 1 ) + n (1, - 4 , 4)

7.

E c u a c ió n

implícita d e u n plano. Vector ortogonal

Todo p la n o adm ite u n a ecuación implícita: ax + by + cz = r El vector (a, h, c) es o rto g o n al a cualquier vector del plano; por ello recibe el nom bre de vector ortogonal al plano (algunos autores lo llam an vector director del plano). Por ejem plo, el vector o rto g o n al al p la n o x + 2y = 3 es (1, 2, 0).

Si el plano viene d a d o en form a vectorial, e! vector o rto g o n al es el p ro d u cto vectorial de sus vectores directores. P or ejem plo, el vector orto g o n al a (x, y, z) = (1, 1, 2) + X (1, 0, 1) + p (2, 3, - 1 ) es (1, 0, 1) A (2, 1, - 1 ) = ( - 1 , 3, 1) E sto puede ser u tilizado p ara h allar u n a ecuación im plícita, a p a rtir de un a ecuación vectorial. En n uestro ejem plo, la ecuación im plícita es d e la form a —x + 3y + z = r (pues (—1, 3, 1) es o rto g o n al al plano). P ara h allar r b asta tener en cu en ta que, com o (1, 1, 2) es u n p u n to del plano, debe satisfacer su ecuación;

www.FreeLibros.me

P. TAN1GUCH1

110

r = _i + 3 + 2 = 4 Luego, la ecuación im plícita es: —x + 3y + z - 4 O tro m étodo p ara hallar u n a ecuación im plícita de un p lan o , a p artir d e u n a ecuación vectorial del mismo, (x, y, z) = (x0, y0, z0) + X (a, b, c) + A (d, e, f) consiste en desarro llar

x —x0 a d

y - yo

x —1 1 2

y - 1

b e

Z — Zy c

= 0

f

P or ejem plo,

0 3

z - 2 1 -1

8« Distancia de un punto a un piano Si el p la n o viene d ad o en fo rm a im plícita, M: ax + by + cz = r se p asa el térm ino independiente al prim er m iem bro: ax + by + cz — r = 0 y se aplica la siguiente fórm ula, d o n d e Q - (x,, y,, z,) es el pun to :

dist. (Q, M ) = J g - l - * byl + CZ| V a2 + b2 + e2 P o r ejem plo, la distan cia de Q = (—1, 4, 3) al p la n o M: 2x + y —2z = 11 es:

www.FreeLibros.me

111

GEOMETRÍA TRIDIMENSIONAL

d ist. (Q , M ) =

4 -2

-_A_- 111

V * “ + 1* + ( - 2 F

= J L

_ 5

V9

Si el p la n o viene d a d o en fo rm a vectorial: P + Xli + ¡x v^, se calcula el vector o rto g o ­ nal v?= tí A V y a co n tin u ac ió n se aplica la siguiente fórm ula:

dist. (Q, M ) =

Por ejem plo, la distan cia de Q = (2, 4, —3) al plan o M: (x, y, z) = (1, - 2 , 0) + X (0, 1, - 1 ) + ^ (1, 1, 1) se calcula así: t? = (0, 1, - l ) Q -

A (1, 1, 1) = (2, - 1 , - 1 )

P = (1, 6, - 3 )

d ist. (Q, M )

1(1, 6, - 3 ) • (2, - 1 , - 1 ) |

1

1(2, - 1 , -1)1

Vó~

9. Distancia de un punto a una recta La d istan cia del p u n to P a la recta L: R + X"u se calcu la h allan d o previam ente la d istan cia de R al p la n o q u e pasa p o r P y es p erp en d icu lar a L , y ap lican d o a co n tin u a­ ción el teorem a de P itágoras.

www.FreeLibros.me

P. TANIGUCHI

www.FreeLibros.me

GEOMETRÍA TRIDIMENSIONAL

113

10. Ángulo formado por dos rectas, por dos planos o por una recta y un plano E n el caso de dos recias, sí los vectores directores de las rectas son üf y v \ entonces ei án g u lo viene d a d o p o r la fórm ula

<x — are eos

d o n d e el valor ab so lu to del p ro d u cto escalar tiene p o r o b je to evitar q u e el resultado sea el su m p lem en tario del ángulo buscad o Si alg u n a de las rectas viene en fo rm a im plícita, recuérdese que el vector director se halla m ed iante el p ro d u cto vectorial de los vectores ortog o n ales a los p lan o s que deter­ m in an la recta (véase el a p a rta d o 4), E n el caso de dos planos, se ap lica la m ism a fó rm u la, pero siendo Tí y "v los respecti­ vos vectores ortogonales. P or últim o, sí se tra ta de una recta y un plano, si Tí es u n vector director d e la recta y v*' es un vector o rto g o n a l al plan o , entonces el ángulo es el co m p lem en tario del calcu­ lad o m ed iante la fó rm u la antes citada, es decir i? = 90° — a

o

según que a se calcule, respectivam ente, en grados sexagesim ales o en radianes.

11. Posición relativa de dos rectas D os rectas en el espacio trid im en sio n al, adm iten cu a tro posiciones relativas:

www.FreeLibros.me

114

P. TAN1GUCHJ

coïncidentes (iguales)

p a ra le la s :

d isju n tas concurrentes (se co rta n en un p u n to )

paralelas -

se cruzan

paralelas coïncidentes

Q paralelas disj untas

concurrentes

se cruzan Si las rectas vienen en fo rm a vectorial: L: X = P + Xu M: X = Q + p ?

entonces son paralelas si i? y V son linealm ente depend ien tes (am b as rectas tienen la m ism a dirección); en tal caso, d a d o q u e dos rectas p aralelas o tienen to d o s sus p u n to s

www.FreeLibros.me

115

GEOMETRÍA TRIDIMENSIONAL

en co m ú n o no tienen ninguno, p ara averiguar si son paralelas coincidentes o paralelas d isju n tas, b astará averiguar si Q pertenece o n o a L. Si "u y son linealm ente in d ep en ­ dientes (am bas rectas tienen direcciones diferentes), entonces Jas rectas no son p arale­ las. E n tal caso, habrá que averiguar si son o n o cop lan arias (hay un p lan o q ue las contiene) p ara lo cual h a b rá que calcular el rango de Q — P, "u y "v ; si es 2 son co p la­ narias y, p o r n o ser paralelas, se co rta n en un punto; si es 3 n o son co p lan arias y, por tanto, se cruzan.

paralelas

rango (Q —P, tí)

=<^

1 => coincidentes 2 =o d isjuntas

,2 => concurrentes 2 => no p aralelas -» rango (Q —P, t i , 7 ) =<( 3 => se cruzan Si las rectas vienen en fo rm a im plícita, se fo rm a con las cu atro ecuaciones un sistem a de tres incógnitas y se discute (p o r rangos o m ediante el m éto d o de G auss, según co n ­ venga). Los resultados que se exponen a contin u ació n son b astan te intuitivos: determ in ad o => concurrentes indeterm in ad o =¡> iguales

2 => paralelas d isju n tas

inco m p atib le de rango

3 => se cruzan

12. Posición relativa de dos planos D os p lanos adm iten tres posiciones relativas: coincidentes (iguales) d isjuntos no paralelos —> se cortan en u n a recta

www.FreeLibros.me

116

P. TAN1GUCH1

a) paralelas coincidentes b) paralelas d ísju n tas c) se co rta n según u n a recta

Sí los planos vienen en fo rm a vectorial; L: X = P + X tf + ^ M: X

= Q + a w + ffT

en prim er lugar, hay q u e averiguar si son paralelos, lo cual será cierto si w y f generan el m ism o subespacio vectorial que i î y 7 ; en tal caso, d a d o q u e dos p lan o s paralelos o tienen to d o s sus p u n to s en co m ú n o n o tienen ninguno, serán coincidentes o d isju n to s según q u e Q pertenezca o no a L, respectivam ente.

, 2 => paralelos -* rango (1?, V ,

, T) = /

2 =o coincidentes

ra n S ° 3 =£» d isju n to s se co rta n según u n a recta

www.FreeLibros.me

GEOMETRÍA TRIDIMENSIONAL

117

Si los p lanos vienen en fo rm a im plícita, se fo rm a un sistem a con am b as ecuaciones y se discute: 2 => se co rtan según un a recta com patible de rango

l => iguales

incom patible => paralelos disjuntos

13. Posición relativa de una recta respecto de un plano Las posiciones relativas de una recta respecto de un p lan o son: - conten id a en el p lano paralela ~ d isju n ta

' no paralela =:> la corta en un punto

a) recta co n ten id a en el p lano b) p aralela d isju n ta c) lo co rta en un p u n to

www.FreeLibros.me

118

P. TANlGUCHi

Si el plan o y la recta vienen en fo rm a vectorial: L: X = P + Xu

+ g t

M: X = Q + entonces, la recta es paralela al plan o si i? pertenece al subespacio generad o p o r V y w ; en tal caso, la recta está co n ten id a en el p la n o o es p aralela d isju n ta al m ism o según que Q pertenezca o no a L. 2 => co n ten id a .2 => p aralela -» rango (Q —P. 1*. *0 = < T r a n g o Cf f . ? , * ) - < (

3

d isju n ta

3 => lo c o rta en un p u n to Si el p la n o y la recta vienen en fo rm a im plícita, con las tres ecuaciones se fo rm a un sistem a que se discute: ^ com patible * '

d eterm inad o —> lo c o rta en un p u n to indeterm in ad o => co n ten id a

incom patible => paralela d isju n ta

14. Proyecciones Se llam a proyección de un punto P sobre un plano M, según la dirección determinada por el vector a , al p u n to P ’ de intersección de la recta X = P + X T? con d ich o plano. Si Ti es un vector ortogonal al plan o M, se dice que la proyección es ortogonal.

www.FreeLibros.me

GEOMETRÍA TRIDIMENSIONAL

119

Se llam a proyección de una recta L sobre un plano M, según la dirección dada por el vector Tí, a la recta L’ intersección de M con el p la n o q u e d eterm in an L y I f . Si TÍ es o rto g o n al a M , se dice que la proyección es ortogonal.

15. P unto medio. M ediana. Baricentro El punto medio del segm ento de extrem os A = (a, b, c) y B = (d, e, f) es A + B 2

r a + d V

h + e

2

2

c + f ’

2~~ J

Se llam a mediana de un triángulo a to d a recta que pasa p o r un vértice y p o r el p u n to m edio del lado opuesto. Las tres m edianas se co rtan en u n p u n to llam ad o baricentro del triángulo. Si los vértices del triángulo son A, B y C, entonces el b aricen tro es: A + B + C 3 D

Se llam a mediana de un tetraedro (pirám ide de base trian g u lar) a to d a recta qu e pasa p o r un vértice y por el b aricentro de la cara opuesta. Las cu a tro m ed ian as se co rtan en un p u n to llam ado baricentro del tetraedro. Si los vértices de éste son A, B, C y D, el b aricen tro es: A + B + O + D 4

www.FreeLibros.me

120

P. TANIGUCH1

16. Razón simple de tres puntos alineados Sean P, Q y IR tres p u n to s d istin to s y alineados. E ntonces, el escalar r tal que R -

P = r (Q -

P)

recibe el nom bre de razón simple de P, Q, R , y se sim boliza p o r (P, Q, R),

17. Áreas y volúmenes El área de un triángulo de vértices A, B, C es área (A B C ) = - i -

1 (B -

A ) A (C -

A)|

2 El área de un paralelogramo se calcula a p artir de la del triángulo: área (A B C D ) = 2 área (ABC) = | (B -

A)

A (C -

A)|

A, D -

A)|

El volumen de un tetraedro de vértices A, B, C y 0 es volum en (A B C D ) = —

6

|det (B -

A, C -

El volumen de un paralelepípedo en el que B, C y D son vértices co n tig u o s a A es:: Idet (B - A , C -

A , D - A)|

EJERCICIO S Y PROBLEM AS RESUELTOS

1

Ha lla r la ecuación de la recta que pasa p o r el p u n to (0, 1, ~~1) y es paralela a los p lan o s x +- 2y — z ~ 2 = 0 y 2 x + y + 2z — 1 = 0.

Solución La recta es ia d eterm in a d a p o r los p lan o s paralelos a los d ad o s q u e p asan p o r el p u n ­ to (0, 1, - 1 ) , El p la n o p aralelo al p ia n o x + 2y — z = 2 p o r el p u n to (0, 1, —1) es: x + 2y — i = 0 + 2 1 -

(-1 ) * 3

www.FreeLibros.me

GEOMETRÍA TRIDIMENSIONAL

121

y con el p la n o 2x + y + 2z = 1 es 2x + y + 2z = 2 - 0 + 1 + 2 • (—1)

= —1

P or tan to, la ecuación im plícita de la recta b u scad a es; x + 2y — z = 3 2x + y + 2z = —1

H a lla r u n a e c u a c ió n im p líc ita d e l p la n o M q u e p a s a p o r el o rig e n d e c o o rd e n a d a s

y es p a ra le lo a l p la n o N d e te r m in a d o p o r el p u n to <1, —1, 0 ) y la re c ta r q u e p a sa p o r el p u n to (2, 2, 2) y tie n e p o r v e c to r d ir e c to r el "u = (1, 2, 3).

S olución La ecuación vectorial de r es: r: (x, y, z) = (2, 2 , 2) + X (1, 2, 3)

O bservem os que la recta r n o contiene al p u n to (1, —1, 0) y, p o r tan to , am bos deter­ m in an un plano. El o tro vector director es v* = (I, —1, 0) — (2, 2, 2) = (—1, —3, —2), qu e p o d em os su stitu ir por (1, 3, 2).

Luego, u n a ecuación vectorial de N es (x, y, z) = (2, 2, 2) + X {1, 2, 3) + * (1, 3, 2) cuyo vector o rto g o n al es: (1, 2, 3) A (1, 3, 2) = ( - 5 , 1, 1) C o m o M tiene el m ism o vector o rto g o n al, su ecuación im plícita es d e la form a — 5x + y + z = d

www.FreeLibros.me

122

P. TANIGUCHI

Por último, im poniendo que M pasa por (0, 0, 0) obtenem os —5x + y + z = 0

Hallar la proyección ortogonal del origen de coordenadas sobre el plano x + 2y + 3z = 4.

3

Solución Se tra ta de hallar el p unto de intersección del plan o d ad o co n la recta perp en d icu lar al m ism o que pasa p o r el p u n to (0, 0, 0). La dirección perp en d icu lar al plan o la determ in a el vector o rto g o n al (1, 2, 3); luego la recta es (x, y, z) = (0, 0, 0) + X (1, 2, 3) El p u n to intersección se h alla p asan d o esta ecuación a p aram étricas y sustituyendo en la ecuación del plano x =

X

I

y = z =

2X 3X

/ l

x +

2y + 3z = 4

1

=> X + 2

(2X) + 3 (3X) = 4 = • X = 2 /7

El p u n to es (2 /7 , 4 /7 , 6/7),

4 "

Hallar la ecuación del plano perpendicular al segmento que une los puntos (2, —1, 3) y (—4, 2, 2) y que pasa por su punto medio.

Solución U n a recta y un p la n o son perpendiculares, si y sólo si, el vector d irecto r de la recta y el vector o rto g o n al al plan o son linealm ente dependientes (en p articu lar, si son el m is­ m o vector). El vector director de la recta que determ inan los p u n to s d ad o s es (2, - 1 , 3) - ( - 4 , 2, 2) = (6, - 3 , 1)

www.FreeLibros.me

123

GEOMETRÍA TRIDIMENSIONAL

y lo to m am o s co m o vector o rto g o n al al p la n o buscado. El p u n to m edio del segm ento es 1/2 [(2, - 1 , 3) + ( - 4 , 2, 2)] = ( - 1 , 1/2, 5 /2 ) Luego, la ecuación im plícita del plan o b u scad o es 6x — 3y + i — d d o n d e d = 6- ( - 1 ) -

3 • 1/2 + 5 /2 = - 1 0 / 2 = - 5

Resulta: 6x — 3y + t - —5

5

E stu d ia r la posición relativa de las rectas del espacio

Í2 x + z = 9

í x + y = 0

(y = 1

(-x

+ 2y + z = 5

A dem ás, h a lla r la ecuación im plícita del p la n o q u e contiene a s y es paralelo a r.

Solución E studiem os el sistem a fo rm ad o p o r las cu a tro ecuaciones. D e las tres prim eras ecu a­ ciones se deduce fácilm ente que x = — 1, y = 1, z = 11, q u e n o satisface la 4 a ecua­ ción. P or tanto, el sistem a es inco m p atib le y de rango 3, p o rq u e el sistem a fo rm ad o p o r las tres prim eras ecuaciones es d eterm inado. Luego, las rectas se cruzan. El p la n o pedido es el d eterm in a d o p o r s y el vector director d e r. E ste ú ltim o se h alla, po r ejem plo, en c o n tran d o o tro p u n to de r p o r tanteos: (4, 1, 1). El vector director de r es, pues, (4, 1, 1) -

( - 1 , 1, 11) = (5, 0, - 1 0 ) = 5- (1, 0, - 2 )

H allam o s a h o ra u n a ecuación vectorial de s. E sta vez, la sim plicidad del sistem a per­ m ite u tilizar un procedim iento m ás expeditivo q u e el habitual:

www.FreeLibros.me

P TAÑI CUCHI

124

x + y -

0=»y

= —x => —x + 2 (—x) + z = 5 = > z = 5 + 3x

(x, y, z) = (x, —x, 5 + 3x) = (O, O, 5) + x (1, —1, 3) La ecuación vectorial del plan o es (x, y, z) = (0, O, 5) + X (1, - 1 , 3) + p (1, O, - 2 ) P asém osla a im plícita: x y 1 -I 1 0

z —5 3 —2

= 0 = * 2 x + 5 y + z = 5

Sea L la recta que pasa por (1, 0, 1) y (—3, 1, 5 /2 ). Se pide: a) b) c) d)

Hallar una ecuación vectorial de L. Hallar la ecuación general de los planos que pasan por L (haz de planos). ¿Cuál de estos planos pasa por el punto (0, 0, 1)? ¿Cuál de estos planos es paralelo a la recta M? í x - y 0 M:< ( 2x — 2 = 1

Solución a) U na ecuación vectorial es, po r ejem plo: (1, 0, 1) -

( - 3 , 1. 5 /2 ) = (4. - 1 , - 3 / 2 ) = - 1 / 2 ( - 8 , 2, 3) (x, y, z) = (1, 0, 1) + X ( - 8 , 2, 3)

b) U na posible ecuación general es (x, y, z) = (1, 0, 1) + X (—8, 2 ,3 ) + fi (a, b, c) siem pre que -8

2

rango

* 2 b

www.FreeLibros.me

125

GEOMETRÍA TRIDIMENSIONAL

Pero resulta u n a ecuación poco práctica cu a n d o se debe tra b a ja r co n ella. La ecuación general m ás práctica se h a lla a p a rtir de un sistem a de ecuaciones im plícitas de L (ver el a p a rta d o 4 del resum en teórico):

!

x + 4y =

1

\

3x + 8z =

11

(

x + 4y — = 0 3x + 8z -

11 = 0

El haz de p lanos d eterm in ad o por la recta es: a (x + 4y — 1) +

(3x + 8z — 11) = 0

a € IR

c) B asta calcular a su stituyendo las co ordenadas del p u n to en la ecuación del h az de planos: a (0 + 4 • 0 -

1) + (3 - 0 + 8 • 1 -

11) = 0 =¡> a = - 3

La ecuación del pian o es: —3 (x + 4y —1) + (3x + 8z — 11) = 0 => —3y + 2z = 2 d) U n a recta y un plan o son paralelos si el vector director de la recta pertenece al subespacio en gendrado p o r los vectores directores del p lan o , lo qu e equivale a que el vector d irecto r de la recta y el vector o rto g o n al al p la n o sean o rto g o n ales (p ro ­ d u cto escalar nulo). D espejando y, z de las ecuaciones im plícitas de M se obtiene fácilm ente la ecu a­ ción vectorial de d icha recta: (x, y, z) = (0, 0 , - 1 ) + 0 ( 1 , 1, 2) L a ecuación del haz de planos, u n a vez realizadas las operaciones, es: (a + 3) x + 4 a y + 8z = a + 11 siendo el vector orto g o n al:

(a + 3, 4a, 8) Este vector debe ser o rto g o n al a (1, 1, 2): ( a + 3, 4 a , 8) • (1, 1, 2) = 0 => a + 3 + 4 a + 16 = 0 => a = —19/5 S ustituyendo en la ecuación del haz de p lanos y op erando, obtenem os el plano; x + 19y -

lOz = —9

www.FreeLibros.me

126

P. TANIGUCHI

^ 7 D ada la recta

Í

x — 2y + z = I 2x + z = O

h allar u n a ecuación vectorial de la recta s del espacio qu e c o rta p erp en d icu larm en ­ te a r y pasa p o r el p unto: a) (0, 2, 2)

S olución a)

El p u n to P = (0, 2, 2) no está sobre r. L a recta b u scad a v en d rá d eterm in a d a p o r P y el p u n to Q de intersección co n r del p ia n o M q u e p asa p o r P y es p erp en d icu ­ la r a r. D icho p lan o tiene p o r vector o rto g o n al al vector d ire c to r d e r: (1, - 2 , 1)

(2, 0, 1) = ( - 2 , 1, 4)

Luego, M es de la form a —2x + y + 4z = d e im p o n ien d o q u e p asa p o r (0, 2, 2), obtenem os —2x + y + 4z = 10 L a intersección con r se halla a p a rtir de u n a ecu ació n vectorial d e r:

www.FreeLibros.me

127

GEOMETRÍA TRIDIMENSIONAL

(x, y, z) = (1, - 1 , - 2 ) + X (—2, 1, 4) (El p u n to (1, —1, —2) lo hem os h allad o to m a n d o z = —2 en el sistem a d e ecu a­ ciones im plícitas). Sustituyendo las ecuaciones param étricas de r en la ecuación del plano, tenem os - 2 (1 -

2 \) + ( - 1

+ X) + 4 ( - 2 + 4X) = 10

X = 1

Luego, Q = (1, - 1 , - 2 ) + 1 • ( - 2 , 1, 4) = ( - 1 , 0, 2) La recta ped id a se halla a p artir de P y Q: (x, y, z) = (0, 2, 2) + a (1, 2, 0) b) E n prim er lugar observem os q u e el p u n to (1, — l, —2) está sobre la recta r; p o r tan to , hay infinitas rectas que verifican el enunciado: to d a recta que pase p o r el p u n to {1, —1, —2) y esté co n ten id a en el p la n o p erp en d icu lar a la recta r y que p asa p o r el p u n to (1, —1, —2) es solución del problem a. D ichas rectas son de la form a (x, y, z) = (1, — l, —2) + X (a, b, c) siendo (a, b, c) n o nu lo y p erp en d icu lar al vector director de r: (—2, 1, 4), es decir (a, b, e) • ( - 2 , 1, 4) = 0 => ~ 2 a + b + 4c = 0

8

En una habitación se toman tres ejes perpendiculares de coordenadas de manera que el suelo de la habitación coincida con el plano z = 0. Se sitúa un hilo rectilí­ neo muy delgado entre los puntos (0, 0, 0) y (1, 2, 2). D esde el punto (1 /2 , 1, 3) se deja caer perpendicularmente una pequeña bola. Se pregunta si dicha bola toca­ rá o no el hiló en su caída. En caso afirmativo, hallar las coordenadas del punto en que se produzca el contacto.

S olución Se tra ta de averiguar si la trayectoria de la b ola en su caída, colisionará o no co n el hilo. E ste satisface la ecuación vectorial

www.FreeLibros.me

128

P. TAN1GUCH1

(x, y, z) = (O, O, 0) + a (1, 2, 2) P asan do a im plícitas, tenem os: 2x - y = O y —z = O La trayectoria de la bola es la recta que pasa por el p u n to (1/2, 1, 3) y es p erp e n d icu ­ lar al p lano del suelo z = 0, po r tanto, su vector director es (0, 0, 1): (x, y, z) = (1/2, 1, 3) + & (0, 0, 1) P asan d o a im plícitas, tenem os: x = 1/2 y

=

1

www.FreeLibros.me

129

GEOMETRÍA TRIDIMENSIONAL

La b o la (cuyo d iá m etro se sup o n e despreciable) chocará con el hilo siem pre y cuando am b as rectas tengan intersección efectiva, es decir, si tiene solución el sistem a fo rm ad o p o r las dos parejas de ecuaciones im plícitas. R esolviendo d ich o sistem a se h alla x = 1/2, y = 1, z = 1, es decir, (1/2, 1, 1), que es u n p u n to q u e efectivam ente pertenece al segm ento de extrem os (0, 0, 0) y (1, 2, 2), ya q u e 0 < 1/2 ^ I y 0 sg 1 ^ 2. P o r tanto, la b o la se en cu en tra con el hilo en el p u n to (1/2, 1 ,1 ).

a) Hallar la ecuación de la recta perpendicular al plano x — 2y — 2z = 1 que pasa por el origen. b) Encontrar los valores de a para que el plano ax + y + 2z = 2 sea perpendicu­ lar al plano anterior.

S olución a) El vector o rto g o n al al plano, (1, —2, —2), nos da la dirección p erp en d icu lar (o rto ­ gonal) al plan o ; por tanto, la recta b uscada ten d rá dicho vector com o vector direc­ to r y com o debe p asar p o r el origen, su ecuación vectorial será (x, y, z) = (0, 0, 0) + X (1, —2, - 2 ) E xpresém osla en fo rm a im plícita; 2x + y = 0 y —z = 0 b) D os p lanos son perpendiculares, si, y sólo si, los respectivos vectores ortogonales son asim ism o ortogonales, es decir, su p ro d u cto escalar es nulo: (1, - 2 , - 2 ) ■ (a, 1, 2) - 0 *s> a = ó

I V

Hallar los valores de a para que los planos 2x — y + z = l y —x + ay — z/2 = 1 sean paralelos. Para a = 2, dar la ecuación de la recta paralela a am bos planos y que pase por el origen.

S olución Dos p la n o s son paralelos si, y sólo si, sus vectores o rto g o n ales son linealm ente d e­ pendientes:

www.FreeLibros.me

130

P. TANIGUCHÍ

1

2

rango

ED

-1 /2

= 1 -•>

A pliquem os el m étodo de G auss:

2 a -1 a

0 -

1/2

P ara que el rango sea 1 debe ser 2a — 1 = 0, es decir, a = 1/2. P ara a = 2, los p lan o s n o son paralelos y, p o r tanto, se c o rta n según un a recta cuyas ecuaciones im plícitas obviam ente son: 2x — y + z = 1 —x + 2y — z /2 = 1 La recta buscada, al ser paralela a ésta, será intersección de los p lan o s paralelos a los d ad o s y q u e p asan p o r el orig en . B astará calcular los nuevos térm inos ind ep en d ien ­ tes, su stituyendo en los p rim eros m iem bros x = 0, y = 0, z = 0: 2x — y + z = 0 —x + 2y — z /2 = 0

11

H a lla r el coseno del ángulo que forma la recta x + 1 y —2 r: ------------ = 1

z + 1 =--------------

con el plano M que pasa por el punto (2, 1, 1) y que contiene a la recta s : x — 1 = y = z + 2.

Solución H em os de h allar el vector o rto g o n al a M , p ara lo cual expresam os s vectorialm ente: s: — ~ 1 1

=

y—

= - - ~~ 1

=> (x, y, z) = (1, 0, - 2 ) + X (1, 1, 1) 1

www.FreeLibros.me

131

GEOMETRÍA TRIDIMENSIONAL

Los vectores directores de M son (1, 1, 1) y (1, 0, —2) —(2, 1, 1) = ( - 1 , - 1 , —3) = — (1, 1, 3). Luego, el vector o rto g o n al a M es: (1, 1, 1) Sea a

a

(l, l, 3) = (2, - 2 , 0) =

2 (1,

- 1 , 0)

elán g u lo fo rm a d o po r la perpen d icu larid ad al p lan o y r: cos„ =

j h

i

°) • q . 2t..g L ^

( , - 1, 0 )| 1(1, 2 ,2)1

11

3 \Í2

V2~- 3

Pero a es el com plem en tario del ángulo buscado: 0 = 90° — a, de donde

n

r

eos j8 = eos (90° — a ) = sen a = s!\ — cos2a = \ / -----V 18

12

D ados los puntos A = (1, 0, 1), B = (1, 1, 1) y C = (1, 6, m), se pide para qué valores de m están alineados y si existe un m para eí cual A , B y C sean tres vértices consecutivos de un paralelogramo de área 3.

Solución Los p u n to s A , B, C están alineados, si y sólo si, rango (B ~ A , C — A ) = 1 (no pue­ de ser 0, ya que A 4 B): B -

A = (0, 1, 0) y C -

A = (0, 6, m -

www.FreeLibros.me

1)

132

P. TANIGUCHJ

Resulta: O

rango

0

O 6

= 1 <=> m — 1 = 0 <=> m = 1

m — 1

Luego, A , B-y C están alineados, ú n icam ente p ara el valor m = 1. D a d o el paralelogram o d e vértices A , B, C, D se tiene: áre a (A B D C ) = 2 • áre a (ABC ) = |(B - A ) A (C - A)| (véase el a p a rta d o 17 del resum en teórico). En n u estro caso: (0 , I , 0 )

|(m -

a

( 0 , 6 , m — !) =

1, 0, 0)| = |m -

( m — 1, 0 , 0 )

1| = áre a (A B C D )

P ara qu e sea 3, debe ser m = 4 o m = —2.

Calcular el área del triángulo cuyos vértices son ios puntos de intersección del plano 2x + y + 3z = 6 con los ejes coordenados. Deducir las ecuaciones de los tres lados. S olución P ara d eterm in ar el área, calculem os los tres vértices:

= o (0, 0, 2) = A

,

2x + y + 3as = 6

]

x= 0

(

z= 0

=> (0, 6, 0) = B

2x + y + 3z = 6

i

y = 0

=> (3, 0, 0) = C

z = 0

www.FreeLibros.me

133

GEOMETRÍA TRIDIMENSIONAL

área (A B C ) = —

|(B -

A)

a

(C - A )|

2

área (A B C ) = - i -

V (-1 2 )2 + ( - 6 ) 2 + ( -1 8 ) 2 = —

2

n/504 = 3 V l4

2

C o m o tenem os los tres vértices del triángulo, sus lados vienen d ad o s p o r las tres rec­ tas qu e éstos determ inan: A B : (x, y, 2 ) = (0, 0, 2) + a (0, 6 , —2) AC: (x, y, 2 ) = (0, 0, 2) + 0 (3, 0, - 2 ) BC: B -

C = ( - 3 , 6 , 0)

(x, y, z) = (3, 0, 0) + 7 ( - 3 , 6 , 0) O tra m an era m ás sencilla y rá p id a es considerar los lad o s co m o intersección del p ia­ no d a d o con los p lanos de coordenadas: y + 3z = 6 x = 0 2x + 3z = 6 y = 0 2x + y + 3z = 6

2x + y = 6

z - 0

z = 0

14*

-

AC

-» BC

Hallar dos punios, uno en cada recta x + 2 _ -5

y —2 4

_

z + 5 -3

de manera que la distancia entre ellos sea mínima.

www.FreeLibros.me

P. TAN1GUCHI

134

Solución Las ecuaciones vectoriales de las rectas son: r: (x, y, z) = ( - 2 , 2, - 5 ) + a ( - 5 , 4, - 3 ) s: (x, y, z) = (0, 3, 1) + 0 ( - 1 , 2, 1) Tenemos las siguientes posibilidades:

1°. ry s co rta n en un punto, entonces la d istancia es cero y los p u n to s buscad o s co in ­ ciden: el p u n to de corte.

2 a. r y s son paralelas: si coinciden, cualquier p u n to es solución y si son disjuntas, hay infinitas soluciones (p ara cada p u n to A de la recta r, co n sid eram o s la recta perpendicular a r, y por ta n to p erp en d icu lar a s, qu e p asa p o r A , la cual corta a s en un p u n to B; resulta que A y B son solución al problem a). 3 a. r y s se cruzan: la solución es única y los p u n to s bu scad o s son los p u n to s intersec­ ción de la p erp en d icu lar com ún a r y a s con dichas rectas. Sean P = ( - 2 , 2, - 5 )

1? = ( _ 5 , 4, - 3 )

Q * (0, 3, 1)

"v = ( - 1 , 2, 1)

C om o rango (T í, "v) = rango

-5

4

-1

2

-3 1

r y s no son paralelas y com o -2 -5 -1

rango (P — Q, 1?, "í) = rango

-1 4 2

-6 -3 1

= 3

resulta que las rectas se cruzan. La p erpendicular co m ú n viene d eterm in a d a p o r dos p u n to s A y B, u n o en r y el o tro en s. E stos p u n to s son precisam ente los q u e buscam os. El vector o rto g o n al a am b as rectas es: 3$ = ( - 1 , 2, 1)

a (-5

, 4, - 3 ) = ( - 1 0 , - 8 , 6)

Sea M el p la n o d eterm in ad o po r r y i f :

www.FreeLibros.me

135

GEOMETRÍA TRIDIMENSIONAL

M: (x, y, z) = ( - 2 , 2, - 5 ) + X ( - 5 , 4, - 3 ) + * ( - 1 0 , - 8 , 6) E nto n ces B es la intersección de M y s. P asem os M a im plícita: x + 2 -5

y —2 4

-1 0

-8

z + 5 -3

= 0 => M: 3y + 4z = —14

6

P ara h allar B, basta su stitu ir las ecuaciones p aram étricas de s: 3 (3 + 2/3) + 4 (1 + 0) = - 1 4 => 0 = - 2 7 /1 0 de d o n d e x = _ ( - 2 7 /1 0 ) = 27/10 B = (27/10, - 2 4 /1 0 , — 17/10)

y = 3 + 2 ( - 2 7 /1 0 ) = - 2 4 / 1 0 z = L + ( - 2 7 /1 0 ) = - 1 7 /1 0

A nálogam ente, se h alla el plan o N d eterm in ad o p o r s y

, y su intersección con r da

A = (31/10, - 5 2 / 2 5 , - 9 7 /5 0 ) Por últim o, la d istancia pedida es

dist. (AB) =

(*L V 10 2 V2“

15*

_ Jí_V 10 /

+( ^ L \

10

+JLV +/j=!L +JL\ 25 /

\

10

50 /

= 0,5656

E scribir ias ecuaciones im plícitas de la perpendicularidad com ún a tas rectas r :x = y = z

y

s: x = y = 3z — 1

www.FreeLibros.me

136

P. TANIGUCHI

Solución Según el problem a anterior, repitiendo e! m ism o proceso, resulta q u e la recta b uscada es la intersección de los p la n o s q u e d eterm in an r, s y elvector o rto g o n al a am bas. H allem os ecuaciones vectoriales de r y s (por ejem plo, h allan d o dos p u n to s, to m a n d o z = 0 y z = 1): r: (x, y, z) =

(0, 0, 0) + a (1, 1, 1)

s: (x, y, z) =

( - 1 , - 1 , 0) + 0 (3, 3, 1)

La dirección perp en d icu lar com ún viene d a d a p o r (1, 1, 1)

a (3,

3, 1) = ( - 2 , 2, 0) = 2 ( - 1 , 1, 0)

^ = (-1 ,

1, 0)

Luego, los p lan o s buscados son: M : (x, y, z) = (0, 0, 0) + a (1, 1, 1) + X ( - 1 , 1, 0) N: (x, y, z) -

( - 1 , - 1 , 0) + 0 (3, 3, 1) + ¡x ( - 1 , 1, 0)

La recta ped id a viene d a d a p o r las respectivas ecuaciones im plícitas d e M y N:

www.FreeLibros.me

GEOMETRÍA TRIDIMENSIONAL

x + 1 3 -1

137

x

y

z

1 -1

1 1

1 0

z 1 0

y + 1 3 1

Observación: este sistem a es equivalente a ^ x + y = 1 i z = 1/2

16

* Hallar la posición relativa de las rectas x — a =

y + 1 z ----------- = — 2a - 1 2

y

x y —2 ----------- = —----- — a + 1 -1

= z + 2

según los distintos valores de a.

S olución A unque en general n o es el m étodo m ás práctico, estudiem os la posición relativa a p a rtir de los vectores directores de las rectas: (x, y, z) = (a, —1, 0) + a (I, 2 a—1, 2) = P + « t í (x, y, z) = (0, 2, —2) + 0 (a-t-1, - 1 , 1) = Q + 0 7 E n p rim er lugar, h allam o s p a ra qué valores de a, l í y 7 so n linealm ente depen d ien ­ tes, es decir, cu á n d o rango ("? , 7 ) = 1:

- ( 2 a + 1)

1

2a + 1

2

a + 1

-1

[t]

a+1

2a + 1

-1

P ara q ue el rango sea 1 debe ser 2a + 1 = 0, es decir, a = —1/2.

www.FreeLibros.me

0

[T]_

138

P. TAN1GUCHI

Si a = —1/2 las rectas son paralelas. Veamos si son o n o coïncidentes: p -

Q = (—1/2, —1, 0) -

(0, 2, - 2 ) = ( - 1 / 2 , - 3 , 2)

a = —1/2, rango (P —Q, ) î ) = rango

-1 /2 1

-3

2

-2

2

= 2

Por tanto, para a = —1/2, las rectas son paralelas disj untas. P ara a 4 —1/2, tenem os P — Q = (a, —1, 0) — (0, 2, —2) = (a, —3, 2). Veamos para qué valores de a

—1/2) el rango (P — Q, "u , ? ) es 2 ó 3:

rango (P — Q, T?, V ) = 3 «=> det (P — Q, i f , 7 ) 4 0

a 1 a + 1

2

-3 2a - 1 —1

2

-(2a2 + 7a + 3) = - ( a + 3) (a + 1/2)

1

Resulta que, com o estam os en el caso a 4 —1/2, si a = —3, entonces ran g o (P — Q, T i, 7 ) = 2, po r lo que las rectas se co rtan en un punto. En cam bio, si a 4 —3, rango (P — Q, u \ 7 ) = 3 y, po r tanto, las dos rectas se cruzan.

17*

P ara qué valores de a y b los siguientes p lan o s tienen intersección no vacía: x —

2y+ z =

0

—x + y + bz = 1 2x —

2y + z =

1

ax —

2y + z =

—3

Solución E studiem os el sistem a de ecuaciones m ediante el m éto d o d e G auss:

' m -i 2 a

-2 1 -2 -2

1 b 1 1

0 1 1 -3

1 0 0 0

-2 -1 2 2(a - 1)

www.FreeLibros.me

1 b + 1 1 1- a

0 1 1 -3

"

.

GEOMETRÍA TRIDIMENSIONAL

-♦

E S 2 . 2(a -

3)

1 1 -3 ,

b + 1 -1 1- a

f 2b + 1 [ ( I - a ) (2b) + l )

139

—»

* -1 0 0

b + 1 2b + 1 (1—a) ( 2 b + l)

1 ' 3 5—2a -

3 5—2a

(2b + 1) z = 3

z = 2b + 1

(1 -

2a

a) (2b + l)z = 5 - 2a =*> z = (1 -

a) (2b + I)

Si 2b + l 4 0, es decir, b 4 —1/2, p ara que el sistem a sea co m p atib le debe ser 3 =

5 — 2a 1 — a

En tal caso, el sistem a es d eterm inado, po r ser de rango 3 y, en consecuencia, los cu a­ tro p lan o s se co rta n en un punto. Si se desean conocer sus co o rd en ad as, b astará term i­ n ar de resolver el sistem a:

( l y

b + 2 2b + 1

2b + 1 I

Si b = —1/2, los planos 2 o y 3o son paralelos disjun to s: x

y

z

ED 2

i -2

-1 /2 1

l l

1J

x

y

z

ED 0

i 0

-i/2 0

1 3 _

p o r lo que, a fo rtio ri, los c u a tro tienen intersección vacía. Luego, el único caso en q u e los c u a tro plan o s tienen intersección no vacía se verifica p a ra a — —2 y b 4 —1/2.

www.FreeLibros.me

140

P. TANIGUCHI

18 *

H allar el volum en del cilindro de revolución d e eje x = y /2 = z /3 y en cuya superficie se en c u en tran ios p u n to s P = (1, 1, 1), Q = <5, 10, 15) y R = ( - 5 , - 1 0 , -1 5 ).

r P

■l

l~~b

Q /

B S olución P ara d eterm in ar el volum en del cilindro de revolución d ebem os d eterm in ar el rad io d e la circunferencia y su altu ra. El rad io vendrá d eterm in a d o p o r la distan cia de u n p u n to cu alq u iera d e la superficie lateral — p o r ejem plo, el p u n to (1, 1, i) — al eje del m ism o; así, debem os calcu lar la d is­ ta n cia del p u n to (1, 1, 1) a la recta x - y /2 = z /3 . P ara ap lica r la fó rm u la del a p a rta d o 9 del resum en teórico, hallam o s la ecu ació n vec­ to rial de la recta: (x, y, z) = (0, 0, 0) + X (I, 2, 3),

= (1, 2, 3)

(1, 1, 1) - (0, 0, 0) = (1, 1, i) = V Luego la distan cia (el rad io ) es:

L a a ltu ra del cilindro viene d eterm in ad a p o r la d istan cia en tre las caras circulares; o b ­ servem os q u e los p u n to s Q y R pertenecen al eje de revolución y al cilin d ro y, p o r tanto, d eben ser p u n to s de las bases. Luego, la d istan cia entre d ich o s p u n to s es precisam ente la a ltu ra del cilindro: h = d (Q, r) = j Q — R | -

| (10, 20, 30) | = '/ Í 4 0 0 ' = 10 V Í4

E ntonces, el volum en del cilindro es V = irr2 - h = W ■ 7

• 10 V Í4 = J i L ^ j L 7

* = 50,377

www.FreeLibros.me

GEOMETRÍA TRIDIMENSIONAL

19

141

i* D ados los p u n to s fijo s det p ia n o R 2, A — (a ,, a 2), B = (b ,, b2), a cada p u n to M = ( x „ x2) se le asigna el p u n to M ’ = (x ,’, x2’) tal que a¡ + 2b¡ + 3x¡

.

-----------------------------

i =

1,2

a) P ro b a r que la aplicación f: R 2 -* R 2 que a cad a M le asigna M ’, es biyectiva. b) P ro b a r q u e existe un único p u n to fijo p o r esta aplicación (es decir, un p u n to M p ara el cu al, M ’ = M ), Sea P este p u n to fijo. P ro b a r que para cada p u n to M del plano, los p u n to s, P, M , M ’ están alin ead o s y que d ist (M , P ) = 2 • dist (M ’, P) S olución a)

IR2 ------ f— > R 2 M = (x „ X,) -* M ’ = =

x2’) =

(a, + 2b, + 3x,), \ 6

— ó

(a2 + 2b2 + 3 x j)\ /

P ara d e m o stra r que f es biyectiva, hay que d em o strar q u e es inyectiva y exhaus­ tiva. U na aplicación es inyectiva si n o hay dos elem entos distintos que tengan la m isma im agen. Sean, pues, M = (x„ Xj) y N = (y¡, y~) dos elem entos con la m ism a im a­ gen. H em os de d em o strar que M - N. a, + 2 b t + 3x,

_

a, + 2b, + 3yt

6

ó

xi = yi

f<M> = f{N) =s> a 2 + 2b2 + 3x,

_

^

+ 2b2 + 3y2

*2 = y2

Luego, M = N y f es inyectiva. P ara d em o strar q u e f es exhaustiva, hay q u e co m p ro b ar que to d o M ’ = (x ,’, x2’) d e R 2 tien e antiim ag en , es decir, que existe M = (x,, x2) tal q u e f(M ) = M ’.

www.FreeLibros.me

P. XANJGÜCH1

142

a L + 2b¡ 4- 3x,

— x ,’ =s» x

6

1

=

^x i

1

ai — 3

f(M ) = M ’ »2 + 2b2 + 3x2

_ 6x¡ — a2 — 2b2 A)> ^ Ai ----------------

.<* .

----



3

Luego f es exhaustiva. b)

Piara q u e exista u n ú n ic o p u n to fijo P = (x,, Xj), el sistem a q u e se h a lla a p a rtir de f(P ) = P debe tener solución única, co m o en efecto sucede: ~ í6

( a 5 + 2b, + 3x,) = x, ) (

1 6

(a2 + 2 b j +• 3x2) = x2 \

( x, = —- (a, + 2b.) 1 3 / x2 =

J _ ( a 2 + 2bj)

Luego, P =

(a, + 2b,)

,

(a2 + 2b2)^

Veamos que P, M , M ’ están alineados, p a ra to d o M , p a ra lo cu al b a s ta rá c o m p ro ­ b a r q u e M - P y M ’ - P son linealm ente dependientes.

f — (a , + b,), x2 — (a2 + 2 bj) J = V 3 3 / =^ -i- (3x> ~a*- 2bi>*-j- <3x>~ ~ 2b¿ J

M —P = x,

- P =I

— (a, + 2b2 + 3x,) - — (a, + 2 b f) , y

6

6

~L (a2+2b2 +3xj) 6

=

^ Y

-i- (a2+2 b,) I = 6

J

(3x, - a, - 2 b t), - i - (3x2 - a 2 - 2b2) ^

J _ (M ’ -

P)

2 P or tanto, M — P - 2 • (M ’ — P ), lo q u e n o só lo im plica q u e so n dependientes

www.FreeLibros.me

GEOMETRÍA TRIDIMENSIONAL

143

y, p o r ta n to , q u e P, M y M ’ están alineados, sin o qu e |M — P | = 2 |M ’ — P | , es decir, dist. (M , P) = 2 dist. (M ’, P) * a ) ¿Q ué significa el «sim étrico de u n p u n to respecto de u n a recta» del espacio? b) D eterm in ar ios valores de a y b para que los tres p lan o s siguientes pasen p o r u n a m ism a recta: x + 2y — z = 1,

2x + y + az = 0

y

3x + 3y -- 2z = b

c) H allar el sim étrico del p u n to ( 0 ,0 ,0 ) respecto a la recta com ún anterior.

r

Solución a)

D a d a u n a recta r de R se llam a simetría respecto de la recta r o simetría axial de eje r, a la aplicación f: R 3 -» R 3 q u e a ca d a p u n to X le h ace co rresp o n d er el p u n to X ’ d e m an era q u e X ’ — X sea perp e n d icu la r a r y el p u n to m edio del segm ento X X ’ pertenezca a r. E n ta l situación, a l p u n to X ’ se le d en o m in a sim étrico de X respecto d e r. E sta recta recibe el n o m b re de eje de simetría.

www.FreeLibros.me

P. TAN1GUCHI

144

b) P ara que los tres p lanos se co rten según u n a recta, el sistem a fo rm a d o p o r las tres ecuaciones debe ser co m p atib le de ran g o 2. P ara ello, d a d o qu e 1

2

2

1

= 3 ^ 0 =s> rango > 2

el determ in an te del sistem a debe ser cero:

2 -1 1 3

a -2

= 0 = > 3a + 3 = 0 = » a

= —1

P ara que el sistem a sea com patible, la m atriz am p lia d a debe ser de ran g o 2, p ara lo cual b a s ta rá que sea n u lo el determ in an te que se o b tien e al su p rim ir la 3* co­ lu m n a (por ser com binación lineal d e las dos prim eras): 1 2 3

2 1 3

1 0

= 0 = s > 3 — 3b = 0 = > b

= 1

b

Sea X = (0, 0, 0) y sea X* = (a, b, c) el sim étrico de X respecto de r. E ntonces, X* — X = (a, b, c) debe ser o rto g o n al al vector director de r y el p u n to m edio d e X X ’, q u e es

P =

x + *

2

= ¿ L ,

\2

2

2/

debe pertenecer a r. Las ecuaciones im plícitas de r son x + 2y — z = 1 2x + y — z = 0 y su vector director es:

(1, 2, - 1 ) A (2, 1, - 1 ) = ( -1 , - 1 , - 3 ) = -{1 , 1, 3) Luego, (X* - X ) • 1? = (a,

b, c) ■ (1, 1, 3) « 0

www.FreeLibros.me

a +

b + 3c = 0

145

GEOMETRÍA TRIDIMENSIONAL

Por otra parte, P = ( a /2 , b /2 , c /2 ) debe satisfacer el sistema de ecuaciones implícitas de r:

x + 2y—z - 1=>-5+2 2 2

+ — ------- — = 0 = > 2 a + b — c = 0

2x + y - z = 0 = s > 2 —

2

2

Finalm ente, X ’ = (a, b, c) se halla

a + a + 2a +

21

b+3c = b

2b —c = — c=

0 2 0

=1= > a + 2b— c =2

2

) [

2

resolviendo el sistem a

=> X’ = ( -8 /1 1 , 14/11, -2 /1 1 )

i

Sea r: x —2y = í una recta del plano. Hallar la expresión analitica de la simetría respecto de r y la ecuación de la transformada de la recta 3x - y = 2 por tal simetría.

S olución S ea X = (a, b) € R2 y sea X ’ = (a’, b’) su sim étrico respecto de r. E ntonces X ’ - X = (a’ - a, b’ - b) debe ser o rto g o n al al vector d irecto r de r. Este, a su vez, es o rto g o n al al vector o rto g o n al a r, q u e es (1, —2). Luego, el vector director d e 7? = (2, 1) (se cam b ian de o rden las com ponentes, y de signo a u n a de ellas) y (X ’

-

X)

r es

• i? = 0 =«» (a’ - a, b’ - b) • (2, 1) = 0 => 2a’ + b’ = 2a + b

A dem ás, el p u n to m edio del segm ento X X ’ debe p erten cer a r: X

+ 2

L . ( /.

X’

\

a + a* 2

b + b’ \ 2

/

- - ------------------------ ■ = 1 => a ’ - 2 b ’ = - a + 2b + 2

x — 2y — 1 =>

2

2

(Véase el pro b lem a anterior). H allam o s X ’ = (a', b ’) resolviendo el sistem a:

www.FreeLibros.me

146

P. TANIGUCHI

f

\

a’ =

3a + 4.!ü. + 2

a* _ 2 b ’ = - a + 2b + 2 I

í

b’ =

4a - 3b - 4

2 a’ + b ’ = 2a + b

Luego, la expresión an a lítica (Je la sim etría es 4b + 2

4 a - 3b - 4

P ara en c o n trar la tran sfo rm ad a de la recta 3x — y = 2, escribam os u n sistem a de ecuaciones p aram étricas de la m ism a: (x, y) = (0. - 2 ) + X (1, 3) => j * “ ^

+ 3X

E nto n ces X ’ = (x’, y’), d onde X

_

3x + 4y + 2 -----------'— 5

y* „

6



5

4x — 3y — 4 5

3X + 4(3X _ 2) + 2

— _

. + JA

5

4X - 3(3X - 2) - 4

2

5

5

,

(x \ y ’) = ( - 6 / 5 , 2 /5 ) + X(3, - 1 ) A p a rtir de esta ecuación vectorial, h allam o s la ecuación im plícita (su p rim ien d o los apó stro fos): x + 3y = 0

EJERCICIO S Y PROBLEM AS PROPUESTOS 1.

Sean, A, B, C y D las rectas defin id as po r las siguientes ecuaciones vectoriales: (x, (x, (x, (x,

y, z) = (1, 2, - 1 ) + X(3, 4, - 2 ) y, z) - (7, 10, - 5 ) + fiC-3, - 4 , 2) y, z) = ( - 4 , - 5 , 8) + a(6, 8, - 4 ) y, z) = (3, 5, 3) + 0(1, 2, - 1 )

www.FreeLibros.me

147

GEOMETRÍA TRIDIMENSIONAL

D eterm in ar las posiciones relativas de los siguientes pares d e rectas y, caso d e ser concurrentes, en c o n trar el p u n to de intersección: a) A y B b) A y C c) A y D 2.

d) B y C e) B y D f) C y D

Ídem respecto de las rectas definidas p o r los siguientes sistem as d e ecuaciones: .

x + y = 2 i 2y - z = 3

n . t 2x — z = 5 í x + 5y - 2z = 7

í

_ s x + 2y - z = 4 ' í 7x + 4y + 5z = 6

r> $ x + 3y - z = 5 ' ( x - y + z = —1 3.

Sean A, B, C y D los p lan o s d efinidos p o r las respectivas ecuaciones im plícitas: 2x — 3y + 5z = 1 —6x + 9y — 15z = 2 4x — 6y + lOz = 2 2x + 3y + 5z = 1 D eterm inar la posición relativa de: a) A y B b) A y C c) A y D

d) B y C e) B y D f) C y D

4. Idem , respecto de los planos (x, (x, (x, (x,

y, y, y, y,

z) = z) = z) = z) =

(4, i, 2) (5, 2, ó) (7, 9, 0) (1, 2 * 3 )

+ + + +

X (2, i, 1)) + * _ ! , 0, 3) MI, 1, 4) + ^ 3 , 1, - 2 ) X(3, 2, 5) + * 0 , 1, 7) X(l, 1, 1) + M—1, 2, 0)

5, D eterm inar ia posición relativa de la recta y el p lan o en cad a u n o de los siguientes casos. Si se co rtan , h allar el p u n to de intersección. a) (x, (x,

y,z) = (3, 1, 2) + y,z) = (0, 0, 1) +

X(3, - 1 , 5) a(2 , - I , 3) + « 1 , 0 , 2)

b) (x, (x,

y,z) = (5, - 3 , 0) + X(l, 0, - 1 ) y,z) = (1, 3, 8) + « ( - 2 , 3, 4) + 0(1, 3, 1)

www.FreeLibros.me

148

P. TAN1GUCHI

c)

(xf y, z) = ( - 3 , 4, 3) + X(4, - 3 , 2) (x, y, z) = (9, - 5 , 11) + a(3, - 1 , 2) + 0(2, 1, 0)

6. Idem , a ) r: x + y = 2, y — 3z = 3 s: x + 2y — 3z. = 5 b) r: 2x — y - z = 3, x s :x + y + z = 0

+ 2y - z = 8

c) r: 2x + y + z = 4, x + y - 2z = 2 s: x - y + 8z = 1 7. D ígase p o r q u é el vector (a, b, c) y to d o s los vectores d e la fo rm a (ta, tb, te) siendo I cualquier núm ero real no nulo, son perpendiculares al p lano ax + by + cz + d = 0. 8. E n co n trar en R 3 las proyecciones ortogonales de los pu n to s (10, 1, 1) y (0, 0, 0) so ­ bre el p la n o 2x + y + z = 2. 9 . D em ostrar que el p u n to A = (0, 0, 0), C = (0, 1, 0) y D = M d eterm in ad o p o r B, C y D.

(—1, I, 0) n o es co p lan a rio con los p u n to s B (1, 2, 1) y h allar la d istan cia del p u n to A al p la n o

10- C alcular la d istancia que hay desde el origen de co o rd en ad as a la recta: 2x — 3y = 4 2x — 3y — z = 0 11.

D adas las rectas

L:

~ z = i2

1 2x — y = 8

V: x - 1 = J L = . . . L - l 2

3

Se pide: a) C o m p ro b a r q u e L y L* so n paralelas. b) C a lc u lar la d istan cia entre L y L’. 12.

C onsiderem os los p u n to s A = (1, 2, 3), B - ( - 1 , 6, 0), C = (2, 3, —4), D = (0, 0, 1), E = (4, 0, 5) y F = (2, 4, —1). H allar las ecu acio n es im plícitas de los p lan o s A B C y D E F. ¿Son paralelos dichos plano s? E n caso a firm a tiv o determ i­ n a r la d istancia entre ellos. E n caso negativo, h a lla r la ecu ació n c o n tin u a de la recta intersección.

www.FreeLibros.me

GEOMETRÍA TRIDIMENSIONAL

149

13. C a lcu lar la d istan c ia del p u n to A = (3, 2, —1) a los p lan o s M : x — 2y = 5 y N: z = 3, y a la recta L com ún a los m ism os. 14. C alcu lar las d istancias de los ejes de coo rd en ad as a la recta x 3z = 3 y - 4z = - 1 15. D ados los pun to s A = (3, 1, - 2 ) , B = (4, 0, - 4 ) , C = (4, - 3 , 3) y D = (6, —2, 2), h allar el ángulo q u e fo rm a n las rectas A B y CD. 16. H allar el án g u lo fo rm a d o p o r el p la n o 2x + 3z = 0 y la recta x —. 2y + 3z = 0 2x + 9y = - 8 17. ¿Cuál es el ángulo que form an los planos n\x + 2y — z = 3 y v': 2x 18. D ados los plan o s M: x + z = 5, M ’: (x,y, z) n(0, —1, 1) y Mí” : x — y = 0. Se pide:

= (7, —1,

— y + 3z

—2) + X(l, 2, —2)

= 0? +

a) H allar el án g u lo que fo rm an M y M ’. b) H allar la proyección orto g o n al de la recta L = M f l M ’ sobre el p lan o M ” . 19. C alcu lar a sabien d o que las siguientes rectas form an un án g u lo d e 60°: (x, y, z) = (x, y, z) =

(1, 1, 1) + (2, 2, 1) +

X(l, 1, 0) n(a, 1, - I )

20. D ad o el triá n g u lo de vértices (1, 1,1), (0, 3, 5) y (4, 0 , 2), h allar su área y las lo n g itu ­ des d e sus tres alturas. 21. D ad a la recta

H allar la ecuación vectorial de la recta r’ que cu m p la sim ultáneam ente las tres co n ­ diciones siguientes: r’ es p erpendicular a r, r’ co rta a r y r ’ pasa p o r el p u n to (1 ,0 ,0 ). 22.

C o nsiderem os el p la n o M : 2x - y - 3z = 1. a)

H allar la ecuación de la recta perp en d icu lar al plano M y qu e p asa por el p u n to ( - 1 , 2. - 5 ) .

www.FreeLibros.me

150

P. TAN1GUCH1

b) D ar la ecuación vectorial de u n a recta paralela a M qu e pase p o r (2, 2, 2). c) Escribir la ecuación vectorial de una recta que pase p o r (2, 1, 1) y corte al plano M. 23. D ad as las rectas

T x —1 L: — — 2

z + 1 = y = -----------3

!

x + y - z = 1 2x — y + z = 2

a) H allar el vector director de la segunda recta. b) H allar la ecuación del p la n o que p asa p o r el origen y es p aralelo a las d o s rectas. c) H allar la recta que p asa por el p u n to (1, 1, 1) y es p erp en d icu lar a) p lan o hallado. 24. D eterm inar si la recta de ecuaciones y + 3z = 3 3x — 5z = 0 es paralela al p lan o de ecuación 6x + 5y + 5z = ?. H allar el p la n o qu e co n tiene a la recta d ad a y es p aralelo al plan o dado. ¿Cuál es la distancia entre am b o s planos? 25. H allar la proyección o rto g o n al de la recta que pasa p o r (1, 1, 0) y p o r (2, 1, 1) sobre el p la n o x + y + z = 3. D ar sus ecuaciones param étricas. 26. H allar una ecuación im plícita del p la n o paralelo a la recta x + z = 1 y = 3 y que contiene a los puntos ( 2 , - 1 , I) y (0, 0, 1). 27. H allar la ecuación de un plan o que contiene a la recta (x, y, z) = (1, 2, —1) + X(—1, 1, 2) y es p aralelo a la recta x —1

--------------- =

y _

,3

=

z —1

---------------

2

2

28. H allar u n a ecuación vectorial del p lan o que p asa p o r el p u n to (1, 1, 1) y es paralelo al q u e contiene a la recta

www.FreeLibros.me

151

GEOMETRÍA TRIDIMENSIONAL

3x + 4y + 5z = 6 2x — y — 3z = 2 y al p u n to (0, 0, 1). 29. D ad as las rectas r: x = 3y = 5z y s la d eterm in a d a p o r los p u n to s (1, 1, 1) y (1, 2, - 3 ) , h allar la ecuación co n tin u a de la recta p erp en d icu lar a éstas yqu e p asa p o r (0, 1, 2). 30. a) H a lla r u n a ecuación vectorial de la recta r p aralela a la recta

!

x —y —z — 1 = 0 2y - z + 1 = 0

q u e pasa po r el p u n to (1, 1, 1). b)

H allar la distan cia entre las dos rectas.

31. D ad a la recta r de ecuación x + 2

_

y —1

3

_ _z_

2

4

se pide: a) H allar las ecuaciones de d o s planos q u e determ inen r. b) En el h az fo rm a d o p o r los p lanos q u e p asan p o r r, h allar la ecuación del p lan o q u e p asa p o r el p u n to (0, —3, 2). 32. Sea r la recta q u e pasa p o r el origen y es p erpendicular al p lano M q u e d eterm in a sobre ios ejes co o rd e n ad o s (p a rte positiva) segm entos d e lo n g itu d 1, 2 y 3, respecti­ vam ente. H a lla r la posición relativa de r respecto de la recta

!

3y + 2z = 4 x = 0

33. D ad o el p u n to P = ( 2 , - 1 , 1) y la recta

h allar la ecuación co n tin u a de la recta q u e p asa p o r P, c o rta a la recta d a d a y es p erp en d icu lar a ella.

www.FreeLibros.me

152

P. TANICUCHI

34. Hallar las ecuaciones paramétricas de la recta que pasa por el punto (1, —1, 2) y es perpendicular al plano que pasa por dicho punto y contiene a la recta x + 1 2

2 + 1

_ _y_ 3

-

2

35. Sea el punto A = (1, 1, 3) y la recta r: x = t, y = 2 + t, z = 2t. Se pide: a) Hallar la ecuación del plano perpendicular a la recta r que pasa por A. b) Determinar la intersección de este plano con r. c) Calcular la distancia del punto A a la recta r. 36. Hallar una ecuación vectorial de recta que corta perpendicularmente a las rectas r y s de ecuaciones:

2

2

s: x + 1 = y = 2 / 2 37. H allar u n p u n to del plan o X Z que esté sobre la recta qu e es p erp en d icu lar al p lan o del trián g u lo (0 ,0 , 0), (1, 0, 0) y (1, 1, 1) y p asa p o r el b aric en tro de dicho triángulo. 38. H allar u n a ecuación vectorial de la recta que pasa p o r (1, 1, 2) y es p erp en d icu lar al plan o que contiene a dicho p u n to y a la recta 3x — 3 = 2y = 32 + 3. 39. D ar la ecuación del plan o que c o rta al eje OX en el p u n to de cular a la recta 3x — 6 = 2y — 2 = 24 — 6 2 .

abcisa 3 y es p erp en d i­

40. E n co n tra r la ecuación im plícita del p la n o que co n tiene a la recta 3 — 3x = 2y — 2 = 6z + 6 y es perp en d icu lar al p la n o x - y + z = 0.

41. H allar la ecuación im plícita del p la n o que p asa p o r (3, 1, —1), es p erp en d icu lar al plano M : 2x + 3y — 2 = 80 y es paralelo a la recta

( y - z = 0 42. H allar la ecuación de la recta que co n tien e el p u n to (—1, 1, 0) y es p erp en d icu lar a las rectas r: x = 0, x = z, s: x + 3y = 2, y = z + 1.

43. Sea r la recta co m ú n a los planos 3x + y + z = 0, x — y + 2 z = 1. H allar, si existe, la recta q u e pasa po r (1, 0, 0) y co rta p erp en d icu larm en te a r.

www.FreeLibros.me

GEOMETRÍA TRIDIMENSIONAL

153

44.* D ete rm in ar u n p u n to d e la recta x —1

2

_

y + 1

_

z + 2

2

3

q u e equidiste de los p lan o s 3x + 4y = 1 y 4x — 3z = i. ¿E s ú n ica la solución? 45.* D ad os los p u n to s P = {2, 1, 0) y Q = (1, 1, 2) y la recta r: (x, y, z) = (0, 1, 2) + X(l, 1, - 1 ) se pregunta: a) Si r y la recta q u e p asa por P y Q son o no paralelas. b) Si existe algún p u n to B de r, tal que PB y QB sean perpendiculares y, en caso afirm ativ o , o btener sus coordenadas. 46.* E n c o n tra r u n a ecuación vectorial de la recta q u e p a sa p o r el p u n to {1, 2, —1), es p aralela al p la n o M : 2 x + y — z = 3 y e s perp en d icu lar a la recta r de ecuaciones p aram étricas x = 3 — X ,y = 2 + X ,z = 1 - 3 X . 47. D adas las rectas: L: (x, y, z) = (3, - 4 , 0) + M2, - 3 , - 2 ) L’: (x, y, z) = ( - 7 , 1, 2) + ^ 4 , - 1 , 0) se pide: a) C o m p ro b a r q u e se co rta n en u n p u n to y hallarlo. b) D ar u n a ecuación vectorial del p lan o que las contiene. 48.* Idem, x — 2y + z = 5 L’:

49.* D ad a s las rectas x + 2z = 2

l 3x - y « 5

t 5x — y + 4z = 5

I: 1( 9x ~ 2y + 6z « 9

se pide:

www.FreeLibros.me

154

P. TANIGUCHI

a) C o m p ro b a r q u e son paralelas. b) H a lla r la ecuación del p la n o q u e las contiene. 50.* E n co n tra r las ecuaciones im plícitas de la recta q u e p a s a p o r el p u n to P = (2, 3, 1) y se ap o y a en las rectas

Í

x + 2y — 3z = 3

i3 x + y + z = 7 L ’ :

2x - y + z = 6

) ( —x + 2y + 3z = 1

51.* H allar la ecuación de la recta q u e p a sa p o r (2, 2, 1) y se ap o y a en las rectas: r: 6x + 12 = —3y — 3 = 2z

s: 4x — 4 = 6y + 12 = 3z — 9

H allar asim ism o los p u n to s de apoyo. 52.* H allar u n a ecuación vectorial de la recta q u e p asa p o r el p u n to (1, 1, 0) y co rta a las rectas y —1 z + 1 = ------------r: x = —-------2 2

Í

x -

1 = y + 2 z = 3

53.* D ad as las rectas í i = / - 1 r: < ( y = 2 — 3z

í x — 4 = Sz s: ] ( y = 4z — 3

se pide: a) E stu d ia r su posición relativa. b) H allar una ecuación vectorial de la recta que pasa po r el origen y se apoya en r y s. 54.* H a lla r la recta paralela a x = 2y = —2z y q u e tie n e u n p u n to co m ú n co n ca d a un a d e las siguientes rectas:

Í

A = (0, 1 ,0 )

B = {0, 3 , - 2 )

á 3x + L’: ]

4z = 1

f 3y - z = 0

www.FreeLibros.me

GEOMETRÍA TRIDIMENSIONAL

155

55.* H a d a r las ecuaciones param étrícas de la recta r (si existe) q u e es p aralela a (x, y, z) = (1, 1, 1) + X(2, —1, —3) y se apoya en las rectas r: x = y = z y s: 2x — 6 = 4 — 2y = z + 1. H allar asim ism o los p u n to s d e apoyo. 56. El lugar geom étrico de to d o s los pun to s del espacio qu e equidistan d e los p u n to s A = (2, —1, 3) y B = (5, 3, 1) es un plano: hallar su ecuación. H allar la m ínim a d istan cia de A y B ai plan o anterio r, y co m p ro b a r q u e es igual a la d istan cia de A al p u n to m edio del segm ento AB. 57. D ada la recta 2x — x +

y + z= 2 y —z= 0

H allar las ecuaciones param étrícas de la recta q u e corta a la anterior, es p erp en d i­ cu lar a la m ism a y está co n ten id a en e! plan o x — y = 0. 58. E n tre los p lanos q u e p asan p o r (2, 1, 1) y (0, 1, 2), averiguar si existe alg u n o que co n ten g a a la intersección de los planos de ecuaciones x + 2y — 5z + 8 = 0 x — 3y + z - 3 = 0 59. Las rectas c.

r: x - y = z, * - 1

—2

_

y

_

z

».

r "t

* - 2

~

_

y -

i

r~

_

*

t

d eterm inan tres p u n to s de corte A, B y C, respectivam ente, sobre el p lano M: 5x — 4y + 7z + 1 = 0 . H allar el área del triá n g u lo AC. 60. Sean P = ( - 2 , - 2 , - 1 ) , Q = ( - 2 . - 1 , - 1 ) , R = (3, 3, 4) y S = (3, - 4 , 4). Se pide: a) C o m p ro b a r que los cu a tro pu n to s son coplanarios. b) C o m p ro b a r que c) C a lcu lar

P Q R S es

un trapecio.

el área de dicho trapecio.

61. C alcular el área del trián g u lo de vértices A, B y C, siendo A el origen, B = (1, 1,0) y C el p u n to de corte del plano XY con la recta 3x + 3 = 2y + 2 = 6z + 12. 62.* D eterm in ar u n p la n o q u e pase p o r los p u n to s A = (0, 2, 0) y B = (0, 0, 2), y co rte at eje OX en un p u n to C tal q u e el área del triángulo A B C valga 4.

www.FreeLibros.me

P. TANIGUCHI

156

6 3 ? D ad os los p u n to s del p la n o A = (1, 0) y B = (0, 2), ca lc u lar las c o o rd e n ad as del p u n to C tal que la recta x = y pase por C y el triá n g u lo A B C ten g a área 2. ¿Es ú n ica la solución? 6 4 ? C a lcu lar el volum en del tetraed ro lim itad o p o r los p la n o s y = 0, z = 0, x 3x + 2y + z = 15.

y,

65 ? H a lla r el p la n o q u e contiene a los p u n to s (0, 2, —2), (3, 2, 1) y (2, 3, 2) y el volum en del te traed ro q u e d ic h o p la n o d elim ita co n los p lan o s co o rd en ad o s. 66. D ar la ecuación general de los p lanos q u e co ntienen al eje O X y d istan 6 del p u n to (0, 10, 0). 67. D adas las rectas x —2 y —k z r : ------------ = —---------- = — 2 3 - 1

x + 2 y —l z —3 s : ------------- - -—-------- = ----------- 1 2 3

Se pide a) H allar k para q u e se corten en un punto. b) H allar la ecuación del p la n o que determ in an p ara ese v alor d e k. 68. H allar a para q u e las rectas L y L' d ad as por 4x + z « 1 x + ay = 0 sean paralelas. 69.

D eterm inar k p ara q u e las d o s rectas: 5x + y + 2k z = 7

4x + 5y + 2z = 3 r:

s: x + 3y + 4z = 4

lOx + 9y + k /2 - z = - 9

sean paralelas. 70.

D iscutir la posición relativa del p lan o (a + l)x + (2a - 3)y - 5z = 1 X 4* 1 y la r e c t a ------------ =

5 - 2

V

=

Z™2

3

según ios d istin to s valores d e a.

www.FreeLibros.me

157

GEOMETRÍA TRIDIMENSIONAL

71. D iscutir la posición relativa de los p lanos (t ~ 3)x + y + <2t + 2x + (t - l)y — z = 0 según los d istintos valores de t.

l)z = 1 y

72. H allar los valores de a p ara los q u e es com p atib le el sistem a 2x + 4y = ] 5x + 6y = 3 (6 + 5a)x + (12 + 6a)y = 3 + 3a E scribir la ecuación de la recta del p la n o que pasa p o r el p u n to solución del sistem a a n terio r y es perp en d icu lar a x — y = 10.

73.* P ara ca d a n úm ero real a se considera el p la n o M a d e ecuación (1 + 2a)x + (1 -

a)a + (1 + 3a)z = 1 -

2a.

a) D em o stra r q u e todos estos planos p asan p o r un a recta r y h a lla r su ecuación contin u a. b) C alcular la

d istancia entre r y la recta r ’ de ecuación: r >.

x -

1

_

y + 1

1

_

2

z -2 3

74. D ada la recta

!

x + y + 2z = ] x — 2y - 3z = 0

averiguar cuál es el valor de a sabiendo que un plan o de ecuación 2x + y + az = b es paralelo a dicha recta. ¿P ara qué valor de b la recta está contenida en el plano?

75. C a lcu lar el v alor de k para q u e los planos x +■ y + z = 2 2x + 3y + z =* 3 kx + lOy + 4z = 11 tengan u n a recta en com ún.

76. H a lla r los

valores de a y ba fin de q u e el p lan o ax + (2a p o r el p u n to (1, —1, - 1 ) y sea paralelo a la recta q u e (2, - 1 , - I ) y (3, 1, 2).

77.

D adas las rectas r„ y r„ de ecuaciones

www.FreeLibros.me

- l)y —3z = b pase p asa p o r los p u n to s

P, TAN1GUCHI

158

í x = az + 2 r ? J¡>- i t y = z —3

. . * - 1 _ r ¡ , '-------------2

y + 1 2 b

_ .

Se pide: a) D eterm inar

a yb p ara q u e sean orto g o n ales y co p lan arías.

b) P ara dichos valores

de a y b, h a lla r la

ecuación del p la n o q u e las contiene.

78. S iendo r la recta d eterm in ad a por las ecuaciones x — 2y — 2z — 1 x + 5y — z = 0 y M el p la n o d efinido p o r 2x + y + m z = n, d eterm in a r m y n en cad a u n o de los siguientes casos: a) r y M se co rta n en un punto. b) r y M son paralelos disjuntos. c) r está contenida en M. 79. C alcular el baricentro del triá n g u lo fo rm ad o p o r las rectas del p lan o x = 0, y = 0, x + 2y = 6. 80? Si del sistem a canónico de R 5 se pasa al sistem a de referencia (Q, 'v 2, 7 3¡ siendo Q = (1. 2, - 1 ) , V , = (1, 1, 0). 7 2 = (1, 0, 1), 7 3 = (0. 1, 1) Se pide: a) D eterm inar las coordenadas de X - (2, 3, —1) en el nuevo sistem a d e referencia, b) ¿C uál es el p u n to o riginal que en el nuevo sistem a tiene co o rd en ad as (-1 . - 1 , -1 )? c) H a lla r

la ecuación del p la n o x + y + z =

5 e n e l nuevo sistem a.

81.* D eterm inar los extrem os de u n segm ento A B , de fo rm a q u e A pertenezca al p lan o 2x + y + z = 0, B a la recta x -

1

_

2

y - 2

_ _z_

-1

y el p u n to m edio de AB sea (1, —1, 2).

www.FreeLibros.me

3

GEOMETRÍA TRIDIMENSIONAL

82.

159

a) C alcu lar el sim étrico del p u n to (0, 1 , - 1 ) respecto del p u n to P = (1, 2, 3) (sim e­ tría central). b)

H a lla r la expresión an a lítica de la sim etría respecto de P.

83* E n co n tra r el sim étrico del p u n to (1, 2, —2) respecto de la recta 2x — 2 = 3y = 6z (sim etría axial). 84.* E n c o n tra r el sim étrico del p u n to (4, 3, —6) respecto del p la n o qu e p asa p o r los p u n to s (—3, —1, 0), (—1, —2, 1), (0, —1, 2) (sim etría especular). 85.* D ad o el p la n o M : 2x — y + z — 2 = 0, se pide: a) D ar la expresión an alítica de la sim etría respecto M . b) H allar u n a ecuación vectorial de la sim étrica, respecto M , de la recta (x, y, z) = (1, 0, - 1 ) + X(3, 1, 2). 86.** U n paralelepípedo rectángulo tiene tres de sus aristas sobre las rectas:

[y - o

Í !

2x — 7z = 0 z = 0

7x + 2y = 0 z = 0

y u n o de sus vértices es A = (3, 16, 5). Se pide: a) H allar los vértices restantes. b) C a lc u lar d volum en del paralelepípedo. 87.** a) D em o strar q u e si A , B, C y D son c u a tro puntos cualesquiera d e R }, entonces se cum ple que Á f e - c b + Á £ - » &

+ Á b - B £ = o.

b) A p licar el resultado a n te rio r p ara d em o strar que las altu ras de un trián g u lo de vértices ABC, se co rta n en u n punto.

www.FreeLibros.me

P. TAN1GUCHI

160

BERNARDUS BOLZANO (1781-1848) M atemático y filósofo checo. Nació en Praga el 5 de octubre de 1781. E studió m atem áti­ cas, física y filosofía en la universidad de su ciudad natal. E n 1800 ingresó en el departam en­ to de teología y se ordenó en 1804, año en que también se hizo cargo de una plaza de profe­ sor de m atem áticas en la misma universidad. En 1805 ocupó la prim era cátedra de filosofía. D urante 14 años se centró en cuestiones éticas y sociales, siendo adm irado por sus discípu­ los no sólo por su extraordinaria inteligencia, sino po r sus habilidades oratorias, sus ideas liberales y su acentuado nacionalismo checo. E n 1818 fue elegido Decano de la facultad de filosofía, pero su confrontación con las autoridades austro-húngaras provocaron, en 1819, su cese tem poral en la universidad con prohibición de publicar libros y trabajos, todo ello a pesar del apoyo que le brindó la jerarquía eclesiástica. El conflicto se saldó con su cese definitivo en 1824, retirándose a una pequeña villa al sur de Bohemia. Regresó a Praga en 1842 donde murió el 18 de diciembre de 1848. Nunca abandonó las matemáticas, llegando a establecer vínculos de unión entre am bas disciplinas. Sus primeros trabajos se refieren al quinto postulado de Euclides (por todo pun­ to exterior a una recta sólo pasa una paralela a dicha recta), encontrando diversos fallos en el método de Euclides. La mayor parte de su obra no fue publicada en vida de él debido al veto de las autoridades imperiales. La publicación de sus obras com pletas en 1962, más de un siglo después de su muerte, perm itió apreciar plenam ente la im portancia y profundi­ dad de sus trabajos. Realizó im portantes contribuciones en diversas ramas de las m atem áticas, sobre todo en análisis matemático, siendo de particular interés sus trabajos sobre funciones continuas y núme­ ros reales. Destacan la definición correcta de función continua y su clara diferenciación res­ pecto de las funciones derivables, para lo cual construyó un ejemplo de función continua no derivable (en aquella época se confundían am bos conceptos) y sobre todo su fam oso teo­ rema que asegura que si una función / , real de variable real, es continua en un intervalo cerrado [a, bj y tiene signos distintos em ambos extremos, entonces forzosam ente se anula, por lo menos una vez, en algún punto interior de dicho intervalo.

www.FreeLibros.me

5. CONTINUIDAD Y DERIVACIÓN. TEOREMAS DE VALOR MEDIO. REGLA DE L’HOPITAL FÓRMULA DE TAYLOR RESUMEN TEÓRICO

1.

C o n c e p to d e c o n tin u id a d

Se d ic e q u e f :(R - * R es continua e n a si, y só lo si, se s a tisfa c e n las sig u ien te s c o n ­ d ic io n e s, sim u ltá n e a m e n te : (a )

f (a ) ex iste , es d ec ir, a e D o m f (d o m in io de f)

(b )

lim f(x ) es u n n ú m e ro rea l

(c)

lim f(x ) = f(a ) i—a

x

Si f y g so n c o n tin u a s en a , e n to n c e s f + g , f _ g, f * g y f / g (siem p re q u e g ( a ) ^ 0 ), s o n c o n tin u a s en a. Si f es c o n tin u a en a y g es c o n tin u a en f(a ), e n to n c e s g ° f es c o n tin u a en a. Se d ic e q u e f es c o n tin u a en A C R si lo es en c a d a u n o d e los p u n to s d e A, El c o n ju n to de los p u n to s en q u e f es c o n tin u a se lla m a campo de continuidad d e f y se re p re s e n ta p o r C o n t f. E v id e n te m e n te , C ont f C D om f

2. Puntos de discontinuidad de f S e a a e R ta l q u e en to d o e n to r n o de a (in te rv a lo a b ie r to d e c e n tro a ) h a y p u n ­ to s d e l d o m in io d e f. Se d ic e q u e f es discontinua e n a si se c u m p le a l m e n o s u n a d e e s ta s co n d ic io n e s:

www.FreeLibros.me

162

P. TANIGUCH1

(a)

f (a ) n o existe, es d e c ir, a e D o m f.

(b )

lim f(x ) n o existe o es in fin ito

(c)

E x isten f(a ) y lim f(x ), p e ro s o n d istin to s x-*si

(a)

Evitable: lim f(x ) ex iste, p e ro n o c o in c id e co n f(a ), o b ie n , f ( a ) n o existe. Se lla m a ev itab le p o rq u e se p u e d e d e fin ir u n a n u e v a fu n c ió n g ta l q u e

www.FreeLibros.me

CONTINUIDAD Y DERIVACIÓN

163

Í

f(x )

si x # a

lim X—fl

si x = a

O b v ia m e n te , g sí es c o n tin u a e n a; de a h í el calific ativ o d e “ e v ita b le ” , (b )

De primera especie o desalto : lo s d o s lím ites la te ra le s ex isten , p e ro s o n d is tin ­ tos: iim f(x ) = p e R

(lím ite p o r la iz q u ierd a)

x-*a'

lim g (x ) = q E R x-*a*

(lím ite p o r la d ere ch a)

p e ro , p # q. ! (c)

De segunda especie o de salto infinito', a lg u n o d e los lím ites la te ra le s n o ex is­ te o es in fin ito .

3.

T e o r e m a d e B o lz a n o

Sí f es c o n tin u a en [a , b] y f tie n e s ig n o s o p u e s to s en a y b ((f(a ) > 0 y f(b ) < 0, o b ie n f ( a ) < 0 y f(b ) > 0)), e n to n c e s existe a l m e n o s u n c e ]a, b[ tal q u e f(c ) = 0.

www.FreeLibros.me

P. TANIGUCHI

164

4 , C o n c e p to d e d e r iv a d a . T a n g e n te y n o r m a l Se d ic e q u e f es d e riv a b le en a si, y só lo si, el s ig u ie n te lím ite ex iste y es u n n u ­ m e ro real:

*-«

x - a

D ic h o lím ite es e q u iv a le n te a Um ti-0

h

El v a lo r del lím ite se lla m a derivada de f en a y se sim b o liz a p o r f'(a ). Se d ic e q u e f es d e riv a b le en A C R si lo es e n c a d a u n o d e lo s p u n to s d e A . El c o n ju n to d e los p u n to s en q u e f es d e riv a b le se lla m a campo de derivabilidad d e f y se re p re se n ta p o r D e r f. P a ra q u e f sea d e riv a b le en a , es n e c e s a rio , p e ro n o su fic ie n te , q u e f sea c o n tin u a en a. E n co n sec u en cia, D er f C C ont f C D om f f ( a ) es la p e n d ie n te de la ta n g e n te a la g rá fic a de f en el p u n to (a , f(a )). L a nor­ mal a la c u rv a y = f(x ), e n el p u n to (a , f(a )), es la p e rp e n d ic u la r a la ta n g e n te en d ic h o p u n to ; su p e n d ie n te es - f } . I (a )

www.FreeLibros.me

CONTINUIDAD Y DERIVACIÓN

165

5. Propiedades de las derivadas (a )

(f + g)' = r + g'

(b) ( f - g ) ' = f '- g ' (c)

(fg)' = f'g + fg'

.g

í= -4 >

g‘

— 1l ' _ gf ' ~f g' , g J1 g2 (0

( g » 0 ' - {g' ° ty f', es d e c ir, ( g [ f ( x ) ] ) ' - g '[ f ( x ) ] • f'(x ). E s ta p ro p ie d a d se c o ­

n o ce c o n el n o m b re d e regla de la cadena.


6. Tabla de derivadas

i

(Cy =o

II

(x )' = i

III

(x*)' = a x " ‘( a ¥=■0)

IV

{?•)’ = ex => (eí) ' = e*y'

V

( a * ) '= a 1 ln a

VI

(ln x )' -

=> (y * )'= a y ’- 'y '

=> (a y)' = a yy ' ln a => (ln y )' =

y

V II

(lo g , x)' = lQ6, g = — r — => (lo g . y )' = X Í £ l i _ L = x x ln a 6 ' y

V III

(sen x )' = eo s x

IX

(eos x )' = - sen x

= • (sen y )' — y ' eos y =o (eos y)' = - y ' sen y

www.FreeLibros.me

y' y ln a

166

X

P. TAN1GUCH1

(tg x )' = — = l + t g 2x eos x

XI

( a r c s e n x ) '=

X II

( á r c e o s x)' =

1 , = : V I - * -1

V I - x2 X III

=o ( t g y ) ' =

y2 = ( l + tg 2 y ) y ' eos y

y' =*• (a re sen y y = —r— = V i-y 2 y' => (á rc e o s y)' = — . V 1- y 2

1 ( a r c tg x )' = -2 - =» ( a r c tg y )' = x + 1

y' 2 y + 1

7. Teoremas de valor medio Teorema de Rolle: S ea f u n a fu n c ió n c o n tin u a en [a , b], d e riv a b le en ja , b[ y tal q u e f (a ) = f(b ). E n to n c e s existe u n p u n to c e ]a , b[ ta l q u e f'(c ) = 0. G e o m é tric a m e n te el te o re m a de R o lle a s e g u ra q u e p o r lo m e n o s ex iste u n p u n to c, c o m p re n d id o e n tre a y b, tal q u e la ta n g e n te a la c u rv a y = f(x ) en el p u n to d e a b sc isa x = c, es p a ra le la al eje OX.

f u n a fu n c ió n b[. E n to n c e s existe p o r lo m e n o s u n p u n to

Teorema de Lagrange, del valor medio o del incremento finito: S ea c o n tin u a en [a, b j y d e riv a b le en ]a, tal q u e

cGja, b[,

f(b)“ f(a)—(b- a)•f'(c) G e o m é tric a m e n te , el te o re m a d e L a g ra n g e a s e g u ra q u e ex iste al m e n o s u n p u n ­ c o m p re n d id o e n tre y tal q u e la ta n g e n te a la c u rv a e n el p u n to es p a ra le la a la c u e rd a q u e une co n

c, (c,f(c)) to

a b,

(a,f(a)) (b,f(b)).

www.FreeLibros.me

y=f(x)

167

CONTINUIDAD Y DERIVACIÓN

Teorema deCauchy: S ean f y g d o s fu n cio n e s c o n tin u a s en [a, b], d eriv a b les en ]a , c o n d e riv a d a s q u e n o se a n u la n s im u ltá n e a m e n te en n in g ú n p u n to d e sie n d o E n to n c e s, existe c t tal q u e

b[,

g(a) g(b).

]a,b[,

]a,b[

f(b ) - f(a ) g (b ) - g{a)

f (c) g '(c )

8. Regla de l’Hôpital S u p o n g a m o s q u e q u e re m o s c a lc u la r u n lím ite de la fo rm a >*-■> --T g (xT) d o n d e p es u n n ú m e ro rea l (in c lu so p u e d e tr a ta r s e d e u n lím ite la te ra l) o b ie n +«» o -°o . S i el lím ite es de u n a d e las fo rm a s in d e te rm in a d a s 0 /0 ó “ A 0 , se p u e d e n su s­ titu ir y g p o r sus resp e ctiv as d e riv a d a s (se su p o n e q u e a m b a s fu n cio n e s so n d e ri­ v ab les en a lg ú n e n to rn o d e p u d ie n d o e x c e p tu a rse y si ei co c ie n te d e las d e ri­ v a d a s tie n e lím ite en

f

p:

p,

p)

Um & p r - L <-> g w

e n to n c e s el lím ite inicial existe y v ale L:

www.FreeLibros.me

P. TANIGUCHI

168

R e su m ien d o : £ 0 QO OO

lim

f'(x )

= L (fin ito o in fin ito )

E v id e n te m e n te , si el lím ite del co c ie n te de las d e riv a d a s vuelve a se r d e la fo rm a 0 /0 ó oo/oo, se p u e d e v o lv e r a a p lic a r la reg la, es d e c ir, se p u e d e c a lc u la r el lím ite del co c ie n te d e las d eriv a d as se g u n d a s, y así su c esiv a m e n te. L a re g la d e l’H ô p ita l ta m b ié n es a p lic a b le a o tr a s fo rm a s in d e te rm in a d a s , tr a n s ­ fo rm á n d o la s c o n v e n ie n te m e n te e n u n a de las fo rm a s in d e te rm in a d a s 0 / 0 ó °°A °. Se a d v ie rte q u e si el lím ite del co c ie n te d e las d e riv a d a s n o existe, ello n o im p lic a q u e n o ex ista el lím ite p r o p u e s to . E n e fe c to , p u e d e d a r s e el ca so d e q u e el lím ite p r o ­ p u e sto ex ista y, sin e m b a rg o , n o ex ista el lím ite d el co c ie n te de las d e riv a d a s. V éa­ se el ejercicio resuelto n° 16.

9. Aproximación local de una función mediante un polinomio L o s m é to d o s de c á lc u lo d e las fu n c io n e s m a te m á tic a s (trig o n o m é tric a s , lo g a rít­ m icas, etc.), b ie n sea p a r a la c o n fe cció n d e ta b la s o p a r a la p r o g ra m a c ió n de r u ti­ nas in te rn a s en c a lc u la d o ra s (p ro g ra m a b le s o n o ) y o rd e n a d o re s , se b a s a n en la id e a de c a lc u la r un p o lin o m io q u e , en u n d e te rm in a d o in te rv a lo , d é v a lo re s su fi­ cie n te m e n te p ró x im o s a los de la fu n c ió n . P o r “ su fic ie n te m e n te p ró x im o s ” se e n ­ tie n d e la co in cid e n cia h a s ta u n a d e te rm in a d a cifra d ecim al. C a s o d e ex istir u n a tal fu n c ió n p o lín ó m ic a , é sta p u e d e s u s titu ir a la c ita d a fu n c ió n , a efe cto s d e cá lc u lo s de v alo re s. P o r ejem p lo , la fu n ció n p o lin ó m ic a

co in cid e h a s ta en la q u in ta c ifra d e c im a l co n se n x, en el in te rv a lo [- 7t/ 4 , 7t/ 4] (re ­ c u é rd ese q u e x e s tá e x p re s a d o en ra d ia n e s). Si q u e re m o s ta b u la r el se n o o d ise ñ a r u n a r u tin a de cá lc u lo , co n 5 d ec im ales, b a s ta r á u tiliz a r el p o lin o m io f(x ), y a q u e las in c o rre c c io n e s se p re s e n ta rá n a p a r tir de la se x ta cifra d ec im a l, y co m o só lo q u e ­ rem o s 5 cifras,,.

www.FreeLibros.me

169

CONTINUIDAD Y DERIVACIÓN

P or ejemplo, para x = 0,777 tenemos f(x) = 0,70114 42532 ... - 0,70114 sen x = 0,70114 35170 ... - 0,70114 En general, sea f una función n + 1 veces derivable en un cierto entorno de a, . siendo continua la (n + l)-ésim a derivada. Sí se conocen los valores f(a ), f ( a ) , '(a), entonces, para todo x € E(a) se cumple que f(x) es de la forma: f(x) = p„(x) + e„(x) donde p(x) es la función polinómica que aproxim a f:

y e„(x) es el erro r que se comete al sustituir f(x) por p„(x) y, a efectos de acotacio­ nes, se sabe que es de la forma:

donde cx es un punto de E (a) com prendido entre a y x. La fórm ula para calcular p„(x) se llam a fórmula de Taylor. En el caso particular de que a = 0, algunos autores la llaman fórmula de Mac Laurin.

E J E R C IC IO S Y P R O B L E M A S R E S U E L T O S

Discutir la continuidad de

m =

ax + b

-2

-1 < x < 2 x >2

según los valores de a y b.

www.FreeLibros.me

170

P. TANIGUCHl

S o lu ció n

Los únicos puntos que presentan problem as son el -1 y el 2, ya que g(x) = ax + b y h(x) = -2 son continuas enR ; asim ism o, k(x) = 1/x sólo es dis­ continua en 0 y 0 £ ]-«>, -1 [. i)

x = -t: f(” l) — a (~ l) + b = - a + b; para que exista lim f ( x ) d e b e n e x is tir X—“1

los limites laterales y coincidir. El límite por la derecha es obviam ente f ( - 1) = a + b y el límite por la izquierda es: lim f(x) = lim f(x) = lim x -" -f

X—- I x< I

x —- J

X

- —7- “ [

-1

Luego, f será continua en el punto -1 si, y sólo si, - a + b —-1 . ii)

x = 2: f(2 ) = - 2

lim f(x) = 2a + b Por tanto, será continua en el punto 2 si 2a + b - -2 . Podemos concluir diciendo que será continua en R si se verifica sim ultá­ neamente

1= a - b - 2 = 2a + b Resolviendo el sistema se obtiene a = -1 /3 y b = -4 /3 .

H allar a y b para que la función

a(x - 2) bx + f(x) =

1

_L X

x

<0

0< x< 5 x>5

sea continua enR .

www.FreeLibros.me

CONTINUIDAD Y DERIVACIÓN

171

S o lu c ió n P ro c e d ie n d o c o m o en el ejercicio a n te rio r, d isc u tirem o s en los p u n to s 0 y 5. i)

x = 0 f(0 ) - 4a, c a lc u le m o s el lím ite p o r la d ere ch a: lim f(x ) - lim f(x ) = lim bx + 1 = b • 0 + 1 = 1 x-*0*

x-~0 x>0

x—0

L u e g o se rá c o n tin u a en 0 si 4 a = 1, es d ec ir, a = 1/4. íi)

x = 5 f(5 ) = - ^ lim f(x ) - lim f(x ) = lim (bx + 1) = 5b + x—5

x—-5 x<3

1

x—5

Im p o n ie n d o 5b + 1 = 1 /5 se o b tie n e b = - 4 /2 5 .

3

Enunciar el teorem a de B olzano y utilizarlo para demostrar que la ecuación x 3 + x2 - 7x + 1 = 0 tiene una solución en el intervalo (0, 1].

S o lu c ió n E l e n u n c ia d o d el te o re m a de B o lza n o se e n c u e n tra en el a p a r ta d o 3 del re su m e n te ó ric o . A p liq u é m o slo a la fu n c ió n f(x ) = x 3 + x2 - 7x + 1 en [0, 1]. E n p n m e r lu g a r, f es c o n tin u a en [0, 1] p o r ser p o lin ó m ic a . A d em á s, f (0 ) = 1 > 0

f(l) = l 3 + l2 - 7 - 1 + 1 = - 4 < 0

C o m o f(0 ) • f (1) < 0 p o d e m o s a f ir m a r q u e ex iste al m e n o s u n c e ]0 , 1[ tal q u e f(c ) = 0.

Dem ostrar que la ecuación x = eo s x tiene al menos una solución en [0, 1].

www.FreeLibros.me

172

P. TANIGUCHI

S o lu ció n C o n sid e re m o s la fu n c ió n f(x ) = x - eo s x q u e es c o n tin u a e n R , y p o r ta n ­ to en [0, 1], p o r se r d iferen c ia d e d o s fu n cio n e s c o n tin u a s . C a lc u le m o s el v a lo r de f(x ) en los ex tre m o s de [0, 1]: f(0) = 0 - eos 0 = ~1 < 0

f ( l ) = 1 - eo s 1 > 0

L u eg o , a p lic a n d o el te o re m a de B o lz a n o , ex iste al m e n o s u n c 6 ]0, 1[ tal q u e f(c ) = 0, es d ec ir, c = eos c. L u eg o , la e c u a c ió n x = eo s x tien e al m e­ no s u n a so lu c ió n .

Escribir la ecuación de la recta tangente y de la normal a la curva y - x J + 1 en el punto de abscisa 1.

Solución El p u n to de ta n g e n c ia tie n e c o o r d e n a d a s x = l e y = l 2 + l = 2, es d ec ir, es el p u n to (1, 2). L a p e n d ie n te d e la ta n g e n te es f (1): f (x) = 2x

=> f (1) = 2

L u e g o , la ta n g e n te es la re c ta q u e p a s a p o r (1, 2) y tie n e p e n d ie n te 2: y = 2x + b 2 = 2 • 1 + b =>

b= 0

Su ec u ac ió n es, pues, y = 2x L a p e n d ie n te d e la n o rm a l es

-1 f'(l)

=

-1 2

O sea, la n o rm a l es la re c ta q u e p a s a p o r (1, 2) y tie n e p e n d ie n te - 1 / 2 .

www.FreeLibros.me

CONTINUIDAD Y DERIVACIÓN

2 = —y

■ 1 + b = » b = 5 /2

L a e c u a c ió n es

-

y“ ~

1

O- 5 T

Buscar los puntos de la gráfica de la función y = 108x3 - 45x2 + 5x + 7 que tienen la tangente paralela a una de las bisectrices de los ejes de coordenadas.

S o lu c ió n S a b e m o s q u e las b ise c tric e s tie n e n p o r e c u a c ió n y = x e y = - x ; lu e g o las p e n d ie n te s so n 1 y —1, re s p e c tiv a m e n te . P o r ta n to , el p ro b le m a se red u c e a h a lla r lo s x ta le s q u e P (x ) = ± 1: f(x ) = 108x3 - 45 x 2 + 5x + 7 f'( x ) = 324x2 - 90x + 5 D e b e m o s re so lv e r p u e s 324x2 - 90x + 5 = ± 1 . 2 ™ 324x - 90x + 5 =

,

324x2 - 9 0 x + 5 = - 1 J

_ ^ ~ -2 /9 x = < ] /1 8

= > x = < C * /6 X 1 /9

y = 1 9 1 /2 7 y = 7 7 3 /1 0 g

y -8 5 /1 2 y = 1 9 3 /2 7

L o s p u n to s p e d id o s so n ( 2 /9 , 1 9 1 /2 7 ), ( 1 /1 8 , 7 7 3 /1 0 8 ), ( 1 /6 , 8 5 /1 2 ) y ( 1 /9 , 193/27).

www.FreeLibros.me

174

P. TANIGUCHÍ

D e una función f se sa b e que es co n tin u a y qu e ex iste n dos n ú m ero s a , b ta le s que: f(x ) = eo s x

si x es negativo

f(x ) = a + x2

si x e s tá e n tre 0 y 1

f(x ) = b /x

si x es m a y o r que 1

D e te rm in a r a y b, av erig u ar si f es derivable en 0 y en 1, y d ib u jar la g ráfica de ia función.

S o lu ció n D el e n u n c ia d o se d e s p re n d e q u e eo s x

x < 0

a + x2

0 < x < l

b —

. , x > 1

f(x )‘ X

P o r ser c o n tin u a , los lím ites la terales en 0 y i d e b e n co in cid ir: lim f(x ) ~ lim f(x ) = lim co s x = 1 X—0 x -o x “ *0 *<0 la = 1 lim f(x ) - lim f(x ) = lim (x + a ) = a * -4

* —0

*x)

x—0

lim f(x ) = lim f(x ) = lim (I + x2) = 2 b = 2 lim f(x ) = lim f(x ) = lim — x -!'

x -l

x -(

= b

X

P o r ta n to , la fu n ció n es:

www.FreeLibros.me

175

CONTINUIDAD Y DERIVACIÓN

f(x)

eo s

X

X <

1+

X2

0 < x < 1



X

X >

0

1

P a se m o s a d is c u tir la d e riv a b ilid a d en 0 y 1. R e c o rd e m o s q u e p a ra q u e u n a f u n c ió n sea d e riv a b le e n u n p u n to , las d e riv a d a s la te ra le s d e b e n c o in c i­ d ir. E n x = 0: C (0 ) = (eos xX'=o = ( - s e n x)K=0 = 0 d eriv a b le en 0

C (0) = (1 + x2X=o = (2x)x=0 = 0 E n x = 1:

C(l) = ( l + x 2X „ = (2x)í=l = 2 n o d e riv a b le en 1

P o r ú ltim o , la g rá fic a se d ib u ja a p a r tir de lo s c o rre sp o n d ie n te s se g m en ­ to s de c o s in u so id e , p a rá b o la e h ip é rb o la .

y = 2/x (hipérbola)

www.FreeLibros.me

176

P. TANIGUCHI

Comprobar que se verifican las hipótesis del teorem a de R olle para la fun­ ción f(x ) = 3 eo s2 x en el intervalo [tt/2 , 3tt/2] y calcular el valor medio a que se refiere la tesis.

S o lu ció n E n p rim e r lu g a r, f es c o n tin u a y d e riv a b le en R (y p o r ta n to en el in te r­ v alo en cu e stió n ). A d em á s, co m o f(7 r/2 ) = 3 cos2( tt/2 ) = 0

f (3 r r/2 ) = 3 cos2(3 tt/2 ) = 0

y

se sa tisfa c e n las h ip ó te sis del te o re m a d e R olle. L u eg o , existe c € J tt/2 , 3tt/2[ ta l q u e f'(c) = 0. H a llé m o s lo : f (x) = - 3 • 2 eos x sen x = - 3 sen (2x) f'(c) = - 3 s e n (2 c) = 0

c = kir/2

2c = k7r

kG Z

(re c u é rd e se q u e el se n o se a n u la en lo s m ú ltip lo s d e tr). P ero , c o m o 7 t/2 < c < 3 77-/2, d e b e ser k = 2, es d e c ir, c = ir.

Averiguar si se verifican o no las hipótesis del teorem a de R olle y en caso afir­ mativo hallar el punto: f(x ) =

X2 ” 4

X <

5* - 8

1

x > 1

r

-i

o /e n

en [ - 2 ' 8 /5 ]

S o lu c ió n E l ú n ic o p u n to c o n flic tiv o es el 1, y a q u e x 2 - 4 y 5x - 8 s o n c o n tin u a s y d eriv a b les e n R . f es c o n tin u a en 1 p o rq u e lim x 2 - 4 = lím 5x - 8 = - 3 = f ( l ) «-i

*-i

Sin e m b a rg o , f n o es d e riv a b le en 1, y a que

www.FreeLibros.me

CONTINUIDAD Y DERIVACIÓN

177

C(l) = (5x-8X=i = 5 L u e g o , n o p o d e m o s a p lic a r el te o re m a d e R o lle, a p e s a r d e q u e f ( _ 2) = f ( 8 /5 ) = 0.

10

Averiguar si cada una de las siguientes funciones verifica las condiciones del teorema del valor medio en los intervalos indicados, y en caso afirmativo com­ probar la tesis: a)

f(x) = x 2+ 2x -

b)

f(x) = sen x,

1,

en [0, 1] en [0, 7t/2 ]

S o lu c ió n

a)

f es continua en [0, 1] y derivable en ]0, 1[, por ser polínómica. Lue­ go, se satisfacen las condiciones del teorem a. En consecuencia, existe c G ]0, 1[ tal que

r(c ) = M

>

Calculemos c: f(c ) = 2c +

2

f ( l ) = l 2+

2 • 1- 1 - 2

„ , ^ 2 - (-1 ) =*2c + 2 = - r r ñ -

1 = T

f( 0) = - l b)

f(x) = sen x es continua en [ 0 , 7r / 2] y derivable en ]0, tt/2 [. Luego, existe c G ]0, ir/2[ tal que f (w /2 ) - f(0 ) _ tt/ 2 ' 0

es decir: 1 -0

7r/2 - 0

■= cos c

c = arc cos |

7T

= cos c

~ 0,8806892

www.FreeLibros.me

w

178

11

P. TANIGUCHI

H a lla r c e ]2, 5[ ta l que la ta n g e n te a Ja c u rv a y = eix s e a p a ra le la a la c u e r­ d a q u e une lo s puntos de la curva de ab scisas x = 2 y x = 5.

S o lu c ió n R e c o rd e m o s q u e el te o re m a d e L a g ra n g e a s e g u ra q u e ex iste u n p u n to c € ]2, 5[ ta l q u e la ta n g e n te a la c u rv a y = e3* en el p u n to (c, e3c) es p a r a ­ lela a la c u e rd a q u e u n e (2, e6) c o n (3, e 5). L u e g o , se tr a ta d e h a lla r d ic h o c. E n p r im e r lu g a r, la fu n c ió n f(x ) = e3s es c o n tin u a e n [2, 5] y d e riv a b le en ]2, 5[. P o r ta n to , seg ú n el te o re m a d e L a g ra n g e ex iste c e ] 2 ,5 [ , ta l q u e 15 _

f(c) =

ó

3e* = e'5 " e$

~ ~ 2

3c = ln |

-

12

15 _

m



6

= > e3c= — 3 — =*

1 . f e '5 - / f =»■ c = - j - In I —

| ~ 4,633754765

U tiliz a r el te o re m a del v alor m edio p a ra o b ten er ap ro x im acio n es decim ales de tos v alores que se indican, d an d o , en cada caso , u n a co ta del e rro r: a)

n/ Í 9

7

b)

e o s 29°

S o lu ció n a)

D a d o q u e 14x = 196, co n sid e re m o s la fu n ció n f(x ) = \J x en el in te r­ v a lo [196, 197]. E s in m e d ia to q u e se sa tisfa c e n las h ip ó te sis del te o re ­ m a de L a g ra n g e . E n co n se c u e n c ia , existe c G ] 196, 197[ ta l q u e f(1 9 7 ) - f(1 9 6 ) = (197 - 196) f '(c )

> JW ~ y fm

196 < c < 197

= — ^ = V l 9 7 = 14 + — ^ 2yc 2\Jc

T o m a n d o c — 196, te n em o s

y / 197 ~ 14 + 7 r ^ 7 T ~ 14,035714 2 • 14

www.FreeLibros.me

CONTINUIDAD Y DERIVACIÓN

179

L a c o ta d e l e r r o r c o m e tid o se c a lc u la to m a n d o c = 197 y c a lc u la n ­ d o la d iferen c ia :

(14+2\/T9?) (14+2x/Í9(s)

1 2

1

1

v W

14

0,000181

S e o b s e rv a q u e la p rim e ra c ifr a sig n ific a tiv a d e la c o ta del e r r o r es la c u a r ta , p o r lo q u e só lo e s ta m o s en co n d ic io n e s d e a s e g u ra r q u e las tre s p rim e ra s cifras d ecim ales so n c o rrec tas: x / Í 9 7 ~ 14,035 N ó te se q u e en re a lid a d \ / i 97" = 14,035669... y q u e el e r r o r c o m e ti­ d o es u n v a lo r in fe rio r a su co ta: 1 1 4 ,0 3 5 7 1 4 - 14,0356691 = 0 ,0 0 0 0 4 5 P o r c o n s ig u ie n te , el m é to d o , en re a lid a d , d a 4 cifras d ecim ales c o rre c ta s ( a u n q u e a c o ta n d o el e r r o r só lo p o d e m o s a s e g u ra r 3), y a q u e a m b o s v a lo re s, el c o rre c to y el c a lc u la d o , re d o n d e a d o s a 4 d ec im a le s d a n 14,0357. b)

R e c o rd e m o s q u e 29° = 29 7r/180 y 30° = rr/6 . L a fu n c ió n f(x ) = e o s x verifica la h ip ó te sis del te o re m a del v a lo r m e d io en c u a lq u ie r in te rv a ­ lo. P o r ta n to , ex iste c € ]29 7r/180, r r/6 [ tal q u e f ( ir /6 ) - f(2 9 rr/1 8 0 ) = ( r r /6 - 29 i r / 180) f'(c ) es d e c ir eo s 30° - e o s 29° = rr/1 8 0 • ( - s e n c) eo s 29° = eo s 30° + rr/1 8 0 ■sen c

29° < c < 30°

T o m a n d o c — 3 0 °, re su lta eo s 29° -

v /3 /2 + rr/1 8 0 • 1 /2 = 0,874752

L a c o ta d e l e r r o r c o m e tid o es rr/1 8 0 (sen 30° - sen 2 9 °) q u e , co n ta b la s o c a lc u la d o ra , se c a lc u la q u e v ale a p ro x im a d a m e n te , 0,000265. L u e g o , s ó lo p o d e m o s a s e g u ra r la s 3 p rim e ra s c ifra s d e c im a ­ les:

www.FreeLibros.me

180

P TANIGUCHI

e o s 29° - 0 ,8 7 4 (E n re a lid a d , eos 29° — 0,8746197...).

E stu d ia r si se puede a p lic a r el te o re m a de C au ch y en el sig u ien te caso: f ( x ) = \ / x + 5, g (x ) = x + 3, [ ' 4 , - 1 ) .

S o lu c ió n C la ra m e n te f y g so n c o n tin u a s en [ - 4 , - 1 ] y d eriv a b les en ] - 4 , - 1 [ . A d e ­ m á s, g '(x ) n o se a n u la n u n c a (c o m p ru é b e se ) p o r lo c u a l f y g ' n o se a n u la n s im u ltá n e a m e n te en n in g ú n p u n to de ] - 4 , - 1[. P o r ú ltim o g (~ 4 ) ¥■ g ( - 1). L u eg o , se sa tisfa c e n las h ip ó te sis d el te o re m a d e C a u ch y . E n c o n sec u en cia, existe c G ] - 4 , - 1[ tal q u e f ( ~ l ) ~ f(~ 4 ) _ f ( c ) g ( - l ) “ 8 (- 4 )

g '(c )

C a lc u lém o slo : f(-l) = 2 f '(c ) =

f(-4 ) = l

g (-l) = 2

g (-4 ) = - l

1 g '( c ) = 1

2 \/c + 5 1 2 - i

2 \/c + 5

=*> 2N/ r r y

= 3 => c = ~

= -2 ,7 5

N ó tese q u e , efe c tiv a m e n te , -2 ,7 5 e ] - 4 , - 1[.

14

D e m o stra r que la raíz x = 0 de l + x = ex es la única solución rea l.

Solución Vamos a hacer la d em ostración p o r reducción al ab su rd o , a p lica n d o el teore­ m a de Rolle.

www.FreeLibros.me

CONTINUIDAD Y DERIVACIÓN

181

S u pongam os q u e existe y # 0 ta l q u e f(y ) = 0 , d o n d e f(x ) = 1 + x ~ e \ E n ­ to n c e s, c o m o f(0 ) = 0 se te n d ría f(y ) = f(0). D a d o q u e f es c o n tin u a y d e­ riv a b le , a p lic a n d o el te o re m a de R o lle, e x istiría e G ]0 , y[ (n o es re stric tiv o s u p o n e r y > 0; el r a z o n a m ie n to se ría el m ism o en ]y , 0 [) ta l q u e f (c) = 0, es d ecir:

1 - ec = 0

e'=l

c=0

E s to es a b s u rd o , p u e s c e s tá c o m p re n d id o e s tric ta m e n te e n tre 0 e y. P o r ta n to , c n o p u e d e se r 0. L u eg o , la e c u a c ió n 1 + x =
15

M e d ia n te el te o re m a de Rolle y el de B olzano, d em o strar que la ecuación x2 = x sen x + e o s x tiene e x a c ta m e n te dos soluciones en el in terv alo [-ir, rr].

S o lu c ió n C o n s id e re m o s f(x ) = x2 - x sen x - eo s x. C alcu lem o s: f ( - j r ) = ir2 - (- 7r) s e n ( _ 7r) ~ c o s (-? r) = ir1 + I > 0 f (0 ) — —1 < 0 f(rr) = n + 1 > 0 P o r el te o re m a d e B o lz a n o , e x iste c G ] - i r , 0 [, ta l q u e f(c ) = 0 y a d e m á s, ex iste d G ]0, ?r[ ta l q u e f(d ) — 0. V e a m o s q u e c es ú n ic o . S u p o n g a m o s q u e ex iste c ' G ] - ir, 0[, ta l q u e f(c ') = 0. C o m o f(c ) — f(cO - 0 , p o r el te o re m a d e R o lle existe h G ]~7r, 0[ ta l q u e f ( h ) = 0, es decir: f ( h ) = 2h - b eos h = h (2 - e o s h) = 0

h = 0 (a b s u rd o ) e o s h = 2 (a b su rd o )

L a m ism a d e m o s tra c ió n sirv e p a r a la u n ic id a d d e d.

www.FreeLibros.me

182

16

P. TAN1GUCH1

C a lc u la r los siguientes lím ites: a) .. b)

lím

X

X-+»

lim x-0

X

x - se n x j X3

c)

lim í «-o \ x sen x

d)

lim x ln x *-o‘

e)

lim (sen x)*

„ f)

h m (tg x)

»-!)•

.eos Jt

7

x

y -) /

g)

lim x l/(l *! «~i

hh))

lim * s e n ( l / x,) ,, x-(i se n x

S o lu ció n E n to d o s los c a so s, e n tre p a ré n te sis in d ic a re m o s la f o rm a in d e te rm in a ­ d a d e q u e se tra te . % ln x ¡ <*> \ (ln x ) a) lim = — - 1= h m «-+» x \ 00 (x )

b)

1 /x hm — — = 0 »-+-> 1

x - sen x _ ) 0 _ (x - se n x )' . 1 - eos x _ I 0 t = —— = l i m t — = lim , - . x3 \ 0 i ,-o (X3) ' 3x \ 0

lim *-o

(1 - eo s x) se n x f 0 1 .. (se n x) h m -v —-■ = lim —--= -T - = lim ./ *-» (3 x ) x—o 6x \ 0 I x~o (6 x ) eo s X 1 h m — — = —7Í-0 V o

c)

----------- y- I = (oo ~ oo) lim I x—o \ x sen x x

E fe ctu em o s la re sta p a ra p a s a r a la fo rm a in d e te rm in a d a 0 /0 : 1

1

x ~ se n x

x sen x

x2

x2 sen x

www.FreeLibros.me

CONTINUIDAD Y DERIVACIÓN

183

x -se n x h m



,. (x - sen x)' hm ; — x~o (x sen x )'

2 -------------------------------:

x~o x se n x

1 - eo s x h m ------------------- 5--------*-o 2 x sen x + x eo s x

(1 - eos x)' lim *-o ( 2 x sen x + x eo s x )'

se n x h m ------------------2 se n x + 2 x eos x + 2 x eos x ~ x sen x

A n te s de v o lv e r a a p lic a r l’H ô p ita l lo arreg la m o s; r L — hm

sen x

x-o 4x eo s x + (2 - x2) sen x

= hm x-A

4 + 2 d)

eo s x 4 eos x - 4x sen x + (2 - x2) eos x ~ 2x sen x

6

lim x ln x = ( 0 * °°) P a se m o s x d iv id ie n d o al d e n o m in a d o r , a fin d e te n e r la fo rm a in d e­ te rm in a d a ao/ac y p o d e r a p lic a r la reg la d e L ’H ô p ita l: lim x ln x = lim -7 — - = lim —Y * v—0*

x-O '

1 /X

x-ff

= lim ( - x) = 0

—1 / x

x -0 ’

O b sé rv e se q u e , a p rio ri, ta m b ié n ex iste la p o s ib ilid a d d e p a s a r ln x al d e n o m in a d o r , a fin d e te n e r 0 /0 . S in e m b a rg o , este c a m in o n o c o n ­ d u ce a n in g u n a p a r te (c o m p ru é b e lo el lecto r). e)

L = lim (sen x f = 0 o x—0 ’

T o m a n d o lo g a ritm o s 1, te n em o s:

I. E sto es lo q u e h ay q u e h a c e r en las fo rm a s in d e te rm in a d a s co n exponentes: 0o, 000 y I” . R ecuérdese q u e , en g en eral, el lo g a ritm c y je u n a p o ten cia es igual al ex p o n en te m u ltip licad o p o r el lo g aritm o de la b ase (d e la p o ten cia); !n{a ) = k ln a.

www.FreeLibros.me

P. TANIGUCHI

184

ln L = lim ln [(s e n x)*] = lím x ln ( s e n x) = (O • «>) x-O* P a se m o s x d iv id ie n d o a l d e n o m in a d o r: eos x sen x

ln L = lim I S f i S l í l - W . ,¡m x-O1/X \ 00 / x-0* - 1/ x 2

x2

= lim ( - e o s x) «-o*

se n x

D a d o q u e lim ( - e o s x) = - 3, te n em o s: x-’O*

ln L = lim — ----- = M r - ] = lim —^ — = 0 x-o* se n x \ 0 I x—o e o s x C o m o ln L = 0, re su lta q u e L = e° = 1 f)

L = lim ln [ (tg x)“ 3'} = lim eo s x ln ( tg x) = ,_*T

1 /C O S X

J = lim

\ 00 J

1_

tg x e o s 2 X

— , ( - s e n x)

1

2 -------

eos x = lim —- = lim ,+ it tg x * se n x se n x 2 & 2 -------------se n x eos x ,. = hm 2

eos x 0 „ j — = —5- = 0 se n x 1

C o m o ln L - 0, resu lta L = e° = 1

www.FreeLibros.me

CONTINUIDAD Y DERIVACIÓN

185

l-J

L- ta ..

= S Í 7 =(t ) l/x

,

= lim — — = -1 x-i - L ..

h)

..

lim x-o

T

=s> h — e

.1

x se n ( l / x )

— —

sen x

U n c o n o c id o te o re m a s o b re lím ite s a s e g u ra q u e el p r o d u c to d e u n a fu n ­ c ió n a c o ta d a p o r o tr a q u e tie n d e a c e ro , tie n e lím ite 0. P o r ejem p lo , lim x2 se n ( l / x ) = 0 x—0

p o r q u e el se n o es u n a fu n c ió n a c o ta d a (su v a lo r a b s o lu to es < 1) y x 2 tie n d e a 0 (c u a n d o x tie n d e a 0). L u e g o , e s ta m o s a n te u n a fo rm a in d e te rm in a d a 0 /0 . A p liq u e m o s la reg la d e l’H ó p ita l: 2 x * s e n |- ^ - j 7 “o*

(sen x )'

7-0

x 2 • eos eos x

2x se n ( 1/ x ) - eo s ( 1/ x ) l i m ------------------------------------x - í) eos x E ste lím ite n o existe p o rq u e lim 2x sen ( l / x ) = 0

( p o r el te o re m a c ita d o )

lim eo s x = 1 x—0 p e ro lim eos ( l / x )

n o existe

L a n o e x iste n c ia del lím ite d el co c ie n te d e las d e riv a d a s n o im p lica

www.FreeLibros.me

186

P. TAN1GUCHI

ia n o ex isten cia del lím ite p r o p u e s to . E n e fe c to , c a lc u le m o s d ic h o lí­ m ite p o r o tr o p ro c e d im ie n to : .. x2 s e n ( l / x ) x s e n (l/x ) 0 ---------- i------—= h m ---------1----- —= — *-o se n x x-o se n x J

_ = 0

A c la ra m o s q u e el lím ite del n u m e ra d o r es 0 c o m o co n sec u en cia del te o re m a c ita d o a l p rin c ip io y q u e el lím ite del d e n o m in a d o r es m u y c o ­ n o c id o y, en to d o ca so , se c a lc u la fá c ilm e n te p o r la reg la d e l’H ô p ita l.

17

C a lc u la r el polinom io de T a y lo r de g ra d o 4 p a ra la función f(x ) = x 5 - l en el punto x = 2.

S o lu c ió n f(x ) = x5 - l

=>

f(2 ) = 25 - í =

f '( x ) =

5x4

=>

f '( 2 ) =

r(x )=

20x3

=>

f " ( 2 ) = 160

f '" ( x ) =

6 0x2

=s>

f'" (2 ) = 240

=*•

f ,v(2) = 240

f iv( x ) = 120x

31

80

R e c o rd e m o s (v er resu m en te ó ric o ) q u e el p o lin o m io d e T a y lo r d e g r a d o n a s o c ia d o a u n a fu n ció n f(x ) es en u n p u n to a: PnOO = f (a ) + f '( a ) ( x - a) + -f - | ;a - (x - a)2 + ... + f

(x ~ a)"

L u e g o , en n u e s tro c a so será: p ,(x ) = f(2 ) + f'(2 )(x - 2) + í f - ( l - 2 )2 + m - ( x " 2 )3 +

+

-

2)4 = 3 1 + 8 ° ( x - 2) + - ^ - ( x - 2)2 + ^

- (x - 2 )3 +

O/i A

+ " 4 j - ( x ~ 2)4 = 31 + 8 0 (x - 2) + 8 0 (x - 2)2 + 4 0 (x - 2 )3 + 10(x - 2)4 = - 10x4 - 4 0x3 + 80x2 - 80x + 31

www.FreeLibros.me

187

CONTINUIDAD Y DERIVACIÓN

18

D esarrollar el polinom io f(x ) = x 5 - 4x4 + 8x3 - 4 x 2 + 6x - 5 en potencias en* teras y positivas de x - 2.

S o lu c ió n E n o tr a s p a la b r a s n o s p id e n el p o lin o m io d e T a y lo r de g ra d o 5 alrede* d o r d el p u n to 2; p a r a ello n e c e sita m o s las 5 p rim e ra s d eriv a d as en el p u n ­ to 2: f(x ) = x 5 ~ 4x4 + 8 x 3 - 4 x 2 + 6x " 5

=> f(2 ) = 23

f '( x ) = 5x4 - 16x3 + 24x2 - 8x + 6 => f '( 2 ) = 38 f"(x ) = 2 0x3 - 48x2 + 48x - 8

=> f"(2 ) = 56

f'" (x ) = 6 0x2 - 9óx + 48 => C "(2) = 96 f IV(x) = 120x - 96 => f lv(2) = 144 f v( x ) = 120 E n to n c e s, se tiene: p5(x) = f<2) + f'(2 )(x - 2) +

+ ^

f*(2) , .

n\2 I f " ( 2 ) ,

- 2) +

.O

- 2) +

) ( X . 2 / + Í | ) ( X _ 2) Í =

= 23 + 38 (x - 2) + ^ f ( x - 2)2 + ^ | -(x - 2)3 + - ^ ( x - 2)4 + 190 + - ^ - ( x - 2 )5 = 23 + 3 8 (x - 2) + 2 8 (x - 2)2 + 16(x - 2)3 + + 6 (x - 2)4 + (x - 2)5

a)

Encontrar una función polinóm ica, de grado a lo sumo 7, que aproxime a la función f(x ) - eos x en un intervalo de centro el origen.

b)

C alcular mediante la aproxim ación polinómica encontrada, un valor aproxim ado de eo s (0,7).

c)

Suponiendo que dicha función polinóm ica se utilice para confeccionar una

www.FreeLibros.me

188

P. TANIGUCH1

tabla trigonom étrica de 0° a 4 5 ° , calcular la cota del e rro r com etido y deducir de ella el número de cifras decim ales exactas que se pueden tomar.

S o lu ció n a)

A p liq u e m o s la fó rm u la d e T a y lo r p a r a a = 0 (o f ó rm u la de M a c L a u rin ), y a q u e la fu n c ió n c o s e n o es c o n tin u a e in fin ita m e n te d e riv a b le (se la p u e d e d e ri­ v a r ta n ta s veces c o m o se desee) e n R . f(x ) = eos x

=>

f(0 ) = eo s 0 = 1

f '( x ) = - s e n x

=> f '( 0 ) = - s e n 0 = 0

f"(x ) = - e o s x

=> f"(0 ) = - e o s 0 = - 1

f ” (x ) = sen x

= f "(0 ) = sen 0 = 0

f IV(x) = c o s x

~:> flv(0) = eo s 0 = 1

f v (x) = - s e n x

=> f v (0) = - s e n 0 = 0

f V! (x) = - e o s x

=> f vl(0 ) = - e o s 0 = - 1

f VII(x) = sen x

<=> f V!I(0) = sen 0 = 0

f v,II(x) = eo s x

=> f vm(c,) = c o s (c ,)

L a fu n c ió n p o lin ó m ic a p e d id a es:

P .M = f ( 0 , + r< 0 , X + m f v (0 ) 5! =

,

,

+ O

f » 6!

1 + 0 ' X + "T“

2!

,

L , . + J5B L

f v" (0 ) 7!

,,

X 2 + -^ 7 - X 3 + - J T - X4 +

3!

0 } , ~1 6 , 0 51 x 6! X 7! 2

4

6

21

4!

6!

4!

7 _

X -

= . _ JL + JL _ JL = x2 X4 = 1- — + 2 24

x6 7 20

www.FreeLibros.me

+

CONTINUIDAD Y DERIVACIÓN

b)

eo s (0 ,7 ) -

1-

c)

Sabem os que

0 72

4-

189

0 74

0 76

= 0,7648408

eo s x = p 7(x ) + e 7(x) donde c r ^ _ f Vlll(c ,) 7W 8!

, - c o s ( C>) 5760

,

D a d o q u e 4 5 ° = i r / 4, c a lc u la m o s u n a c o ta de e7{x) en el in te rv a lo [ ~ ir / 4 , i r / 4]:

|e^

=^

r - |xi8

El m a y o r v a lo r d e |x| en [ ~ ir / 4 , i r / 4 } es r r/4 y el m a y o r v a lo r d e ¡ c o s (c J | en d ic h o in te rv a lo es |c o s 0| = 1. L u eg o , s - 0 ,0 0 0 0 2 5 1

lo c u a l sig n ifica q u e el p o lin o m io o b te n id o d a p o r lo m e n o s 4 cifras d ecim ales e x a c ta s, si x G [ - r r / 4 , rr/4 ].

oáCmn *

C a lc u la r sen 0,3 con siete decim ales ex acto s.

S o lu ció n N o s in te re sa sa b e r c u á n to s té rm in o s del p„(x) te n em o s q u e calc u lar. U sa­ re m o s el d e s a rro llo de M a c L a u r ín en [~ 0 ,3 , 0 ,3 ], p u e s to q u e 0,3 es ce rc a ­ n o a 0. R e c o rd e m o s

q u e re m o s |e n(x)| < 10 7; e s to significa:

www.FreeLibros.me

190

P. TAN1GUCH1

kO O l =

< 1 0 '7 = 0 ,0 0 0 0 0 0 0 1

(n + 1)!

C o m o f(x ) = sen x te n d re m o s q u e f ln+l,(x) — ± c o s x ó ± s e n x. L u e g o , |f (B+1)(c,)l < 1 p a r a to d o x, o sea 0 3B+I I

(x)| <

(n + 1)!

C a lc u le m o s su c esiv a m e n te v a lo re s de la c o ta h a s ta e n c o n tr a r u n o c o n 7 ceros d e trá s d e la c o m a d ecim al: | e , ( x ) | < - p y - = 0 ,0 4 5

|e ,(x )|

^ L - - ^ - = 0,045 •

|e 3(x)| <

0,0045 • y p - = 0,0003375

|e 4(x)| < — - = 0,0003375 ■^ - =

1e 5(x)| <

0,00002025 •

OI

O

0,0045

0,00002025

0,0000010125

0,0000010125 • ^ ~ = 0,0000000434

|e 6(x)|

E sto n o s d ic e q u e só lo n ec esitare m o s el p6(x). p6(x) = f(0 ) + f'( 0 ) x + - ^ P - x 2 + £ (0 )_ 5!

5

!> )_ 6!

6

f(x ) = sen x

=> f(0 ) = 0

f'( x ) = eo s x

=> f'( 0 ) - 1

F (x ) = -se n x

—■f"(0 ) = 0

www.FreeLibros.me

x4 +

CONTINUIDAD Y DERIVACIÓN

191

f 'w(x ) = ~COS X

f'" (0 ) - - 1

flv(x) = sen x

f lv(0 ) = 0

f v(x ) = eos x

f v (0) = 1

L u eg o , p6(x ) = x -

x'* + - y - x5

de donde p4(0 ,3 ) = 0 ,3 -

0,3 - 0,0045 + 0,00002025 =

= 0,29552025 - 0,2955202

E J E R C IC IO S Y P R O B L E M A S P R O P U E S T O S 1.

¿ P a r a q u é v a lo re s d e a > 0 la fu n c ió n y = a*"1es c re cie n te? ¿C ó m o es la g ráfica ?

2.

H a lla r lo s p u n to s de d is c o n tin u id a d de las sig u ien te s fu n cio n e s e in d ic a r de q u é tip o de d isc o n tin u id a d se tra ta : 1 f(x )

si

1

g (x ): x - 2

x + 2 x - 8

h(x):

X <

X2 - 4

3

si x ¥= 2

k (x ) =

si x = 2

www.FreeLibros.me

“ 1 /x x2

si x > 1

si x < - 1 si ~ 1 < x < 0 si x > 0

192

3.

P. TANIGUCHI

¿Es c o n tin u a en el p u n to 0 la fu n ció n ? 3x3- x

si x # 0

se n x ft o ­

si x = 0 4.

E s tu d ia r si es o n o c o n tin u a en el p u n to 1 la fu n c ió n X2 - 1 f(x ) =

x + 7x ~ 8

C a so de se r d isc o n tin u a , in d ic a r de q u é tip o es la d isc o n tin u id a d . 5.

P a ra c a d a u n a de la s sig u ie n te s fu n c io n e s h a lla r los v a lo re s d e los p a rá m e tro s a y b d e m o d o q u e d ic h as fu n c io n e s se an c o n tin u a s: si

X

X <

1

í(x ) =

g (x ): ax + 2

si x > 1

x } - 2x2 + x 8 x 3 + 3x

h (x ) =

si x # 0 k(x) = si x = 0

6.

4- x

si x < 0

ax + b

si 0 < x < 3

x + a

si x > 3

ax 3 - 16 x ~ 2

si x

2

si x = 2

C a lc u la r a y b p a r a q u e

f(x ) =

ae‘ - l

x< 0

b f

0< x < 1

3

x> 1

sea c o n tin u a . D ib u ja r la g rá fic a p a r a d ic h o s v a lo re s d e a y b. ¿Es d e riv a b le en los p u n to s de ab scisas 0 y 1? 7.

D ada f(x ) =

a eo s x

x < h

x2

x > h

www.FreeLibros.me

CONTINUIDAD Y DERIVACIÓN

193

C a lc u la r a p a r a q u e sea c o n tin u a y d isc u tir el re s u lta d o seg ú n 8.

h.

P a r a c a d a u n a d e la s sig u ie n te s fu n c io n e s , d e te r m in a r lo s p a r á m e tr o s a , b, c y d d e m o d o q u e d ic h a s fu n c io n e s se a n derivables: 1 x + 1

si x > 0

ax + b

sí x < 0

f(x ) =

g(x ):

9.

h (x ) = ( a x 3

a sen x

si x < 0

bx

si0 < x < 1

ln x + c

si x > 1

k (X > :

si x < 0 + b x 2 + ex + d si0 < x < 1

2

si x > L

ex

si x < 0

a x 3 + bx1 + ex + d

si 0 á x < 2

c o s (x - 2)

si x > 2

D e m o s tra r q u e ex iste al m e n o s u n n ú m e ro real x ta l q u e sen x = x - 2.

10.

A v e rig u a r si la fu n c ió n f(x ) = x3 - 5x + 4 tie n e a lg u n a ra íz n eg ativ a,

11.

D a d a f(x ) = x3 + x + 1 d e m o s tr a r q u e a d m ite u n a s o lu c ió n re a l. H a lla r u n in ­ te rv a lo d e lo n g itu d m e n o r o ig u al a 1 /2 en q u e se en c u e n tre d ic h a raíz.

12.

Si f ( x ) e s c o n tin u a en [1, 9] y f ( l ) = ~ 5 y f(9 ) > 0 , ¿ p o d e m o s a s e g u ra r q u e g (x ) = f(x ) + 3 tie n e a l m e n o s u n c e ro en el in te rv a lo ] 1 ,9 [ ?

13.

D e m o s tra r q u e si x ^ 0 y f(x ) - ln |x ¡, e n to n c e s f '( x ) =

D ib u ja r ias g ráficas

de f(x ) y f'(x ). 14.

D e riv a r y = a xcos* d o n d e a > 0 y c a lc u la r f '( rr /2 ) .

15.

E s tu d ia r la d e riv a b ílid a d y c o n tin u id a d d e la fu n c ió n y = ¡x ~ l| en el in te rv a ­ lo [ - 2 , 2].

16.

E s tu d ia r la d e riv a b ilid a d d e

f(X>:

x3 - 1

x < 0

3 x - 2

0 < x < 3 , x?£ 2

x2 - 6x + 12

x> 3

www.FreeLibros.me

194

17.

P. TAN1GUCH1

E s tu d ia r la c o n tin u id a d y d eriv a b ilid a d d e la fu n ció n : 1

si x < - 3

x - 3 f(x ) -

( —— x

si - 3 < X < 3

x

.

~7T 9

. 3

SI X >

¿Q ué p a s a si - 3 < x < 3? 18.

C a lc u la r la ec u ac ió n de la rec ta ta n g e n te a la cu rv a I 2x

y=T+xr en el p u n to x = 2. 19.

H a lla r la ec u ac ió n d e la re c ta ta n g e n te y la rec ta n o rm a l a la cu rv a 1 y = 7 T ^ en x = 1.

20.

H a lla r la ec u ac ió n de la re c ta q u e c o n u n a in c lin a c ió n de 45° es ta n g e n te a la c u rv a y = (x + 1 )/V .

21.

H a lla r el p u n to d e la c u rv a y = x 2 - 5x + 6 en el q u e la n o rm a l a la m is m a sea p e rp e n d ic u la r a la rec ta x - y + 5 = 0.

22.

H a lla r el á r e a del triá n g u lo f o rm a d o p o r las re c ta s ta n g e n te y n o rm a l a la cu rv a y = x 2 - x + 1 en el p u n to d e ab scisa 1, c o n el eje d e ab scisas.

23.

H a lla r las e c u ac io n e s d e la ta n g e n te y la n o rm a l a la c u rv a x 2 + 2y2 = 3 p u n to (1, 1).

24.

O b te n e r las e c u ac io n e s de las re c ta s ta n g e n te y n o rm a l a la c u rv a x2y + xy2 5x - 7 = 0 en el p rim e r c u a d ra n te y en u n p u n to de a b sc isa 1.

25.

L a fu n c ió n f(x ) = (x - 3 ) ^ to m a en los e x tre m o s d e [1, 5] los v alo re s f ( l ) =

en el

f(5 ) = \ / 4 . A v e rig u a r si es v á lid o el te o re m a d e R o lle en este in te rv a lo . 26.

L a fu n c ió n f(x ) = |c o s xj to m a en los e x tre m o s d el in te rv a lo [ 0 , 7r] el v a lo r 1. ¿Se c u m p le n las co n d icio n e s del te o re m a d e R olle?

www.FreeLibros.me

CONTINUIDAD Y DERIVACIÓN

27.

28.

P a ra c a d a u n a de las sig u ien te s fu n cio n e s, a v e rig u a r si se c u m p le n las h ip ó te ­ sis d el te o re m a d e R o lle en los in te rv a lo s in d ic a d o s y, en c a so a firm a tiv o , ca l­ c u la r el v a lo r m e d io a q u e se refiere la tesis. a)

f(x ) = x2 - 4x + 3 e n [ 1 ,3 ]

b)

g (x ) = 4 x 3 - 9x

c)

h (x ) - \ 3 - 2x2 ~ x + 2 en [ 1 ,2 ]

d)

k (x ) = sen 2x en [0,

. e)

/ ,_Í3x + 6 P (x) - j x _ 4

f)

q (x ) = 1 - |x| en [ - 1 , 1 ]

tt/2 ]

X<1 x > j

en [ - 2 , 4]

f(x ) = 2x2 - 5x + 1 en [ 1 ,6 ]

b)

g (x ) = 2 e o s x

c)

h (x ) = %/x

d)

k (x ) = e* en [ 1 ,2 ]

en [rr/3 , 2?r/3 ]

en [1, 9]

e)

p (x ) = %/1 - sen x

f)

q (x ) = | x - 2 |

en [0, n /2]

en [ 0 ,3 ]

I n d ic a r si las fu n c io n e s f y g v erific an las h ip ó te sis d el te o re m a del v a lo r m e­ d io y, en c a so a firm a tiv o , e n c o n tr a r lo s p u n to s in te rm e d io s cu y a e x isten cia ase­ g u r a el te o re m a f;[0 , 1 ] - R x -* x (x - 2)

30.

en [0, 3 /2 ]

Id e m , p e ro re sp e c to d e l te o re m a d e L agrange: a)

29.

195

g: [0,

tt]

— IR

x — 2x + sen x

P a r a c a d a u n a d e las sig u ien te s p a re ja s d e fu n c io n e s, a v e rig u a r si sa tisfac en la s c o n d ic io n e s del te o re m a de C a u c h y e n lo s in te rv a lo s in d ic a d o s y, e n ca so a firm a tiv o , h a lla r el v a lo r m e d io co rre sp o n d ie n te . a)

f(x ) = x 3 y g (x ) = x 2 en [0, 2]

b)

f(x ) = x2 * 2x + 3 y g (x ) = x3 - 7x2 + 20x - 5 en [1, 4]

c)

f(x ) = x 2 - 2x + 5 y g (x ) = x 3 - 3x + 2 en [0, 3]

www.FreeLibros.me

196

P. TANIGUCHI

31.* U tiliz a r el te o re m a d el v a lo r m e d io p a r a o b te n e r a p ro x im a c io n e s d e c im a le s d e lo s v alo re s q u e se in d ic a n , d a n d o e n c a d a c a so , u n a c o ta del e rro r: a)

tg 44°

b)

^ /^ 2 7

32.* E l c o s e n o d e u n á n g u lo a g u d o a es 0,90 m e d id o c o n u n e r r o r m á x im o d e 0,01. O b te n e r u n a c o ta del e r r o r q u e se p ro d u c e al c a lc u la r el á n g u lo a c o n la fu n ­ c ió n a rc o c o s e n o , a p a r tir d el v a lo r d a d o , 33.

C o m o a p lic a c ió n d el te o re m a d e R o lle , d e m o s tr a r q u e e n tre d o s c e ro s d e u n p o lin o m io P (x ) ex iste p o r lo m e n o s u n c e ro de la d e riv a d a P '( x ) y q u e e n tre d o s ce ro s co n se c u tiv o s del p o lin o m io P '(x ) h ay a lo s u m o u n cero d el p o lin o ­ m io P (x ).

34.

D e m o s tra r q u e p a r a to d o x, y reales se v erific a | sen x - se n y¡ < |x - y |.

35.

D e m o s tra r q u e

< \ / 6 6 ~ 8 < - y - sin c a lc u la r \ / 6 6 .

36. D e m o s tra r q u e p a r a x > 0 se verifica; x > l n ( l -f x ) > — 7 - 7 x + 1 ¿S on v á lid a s las d e s ig u a ld a d e s a n te rio re s p a r a x < 0 ' 3 ?.

D a d a la fu n c ió n f(x ) ~ x (x - a )(x - b )(x ~ c), 0 < a < b < c, d e m o s tr a r q u e la e c u a c ió n f '( x ) = 0 tie n e e x a c ta m e n te 3 raíces reales.

38.

D e u n a fu n c ió n f se sa b e q u e s ó lo e s tá d e fin id a p a r a x > 0 y q u e p a r a x > 0 es f(x ) = x ln x. Se pide: a)

C a lc u la r f(0 ) d e m o d o q u e f se a c o n tin u a en 0.

b)

E n c o n tra r u n in te rv a lo [a , b], ta l q u e f(a ) = f(b ) = 0.

c)

A v e rig u a r si en d ic h o in te rv a lo se sa tisfa c e n las h ip ó te sis d el te o re m a d e R o lle y , en c a so a firm a tiv o , h a lla r el v a lo r m e d io c o rre s p o n d ie n te .

39. D a d a la fu n c ió n f(x ) = {

ax

si

X <

- í

(x 2 - b ) / 2

si

X >

” 1

www.FreeLibros.me

197

CONTINUIDAD Y DERIVACIÓN

¿ex isten a y b ta le s q u e f c u m p la las h ip ó te sis del te o re m a d e L a g ra n g e en [ - 2 , 2]? E n c a s o a firm a tiv o , c a lc u la r el c o rre s p o n d ie n te v a lo r d e e. 40.

41.

S ea f(x ) = a In x + b. Se p ide: a)

H a lla r a y b s a b ie n d o q u e la g rá fic a d e f p a s a p o r los p u n to s A = (1, 3) y B = (*, 5).

b)

D e m o s tr a r q u e ex iste u n p u n to C d e a b s c is a x = c £ ] 1, e[, ta l q u e la ta n ­ g en te a la g rá fic a de f en C es p a ra le la a la re c ta q u e p a s a p o r A y B.

c)

C a lc u la r las c o o rd e n a d a s d e C .

C a lc u la r a y b s a b ie n d o q u e la sig u ien te fu n c ió n es d e riv a b le en 0: ln ( e + s e n x ) x3 + ax + b

42.

43.

s íx < 0 si x > 0

S ea f(x ) = a r c tg x + a r c t g ( l / x ) . Se p ide: a)

C a lc u la r f '(x ), f (1 ) y f ( -1 ) .

b)

¿E s f u n a fu n c ió n c o n s ta n te ? R a z o n a r la re sp u e sta .

c)

D a r la g rá fic a de f.

D e m o s tra r q u e la e c u a c ió n x2 = 18 ln x tie n e u n a so lu c ió n en in te rv a lo [1, e]. D e m o s tra r a sim ism o q u e d ic h a so lu c ió n es ú n ica.

C a lc u la r lo s sig u ien tes lím ites

44r.

lim — —- — — x-o x + se n x

4 5.

lim x sen ( a /x )

www.FreeLibros.me

P, TANIGUCHI

www.FreeLibros.me

CONTINUIDAD Y DERIVACIÓN

64.

lim ( ir " x) tg ( x /2 )

65.

lim (
66.

iim x'

67.

lim (1 + 3 /x ) x

199

x -0

x -0 r

68.

lim x 3/(4+l,lx) x—0*

6 9.

lim x -J

x2- 1

x - 1

70.

1 iim x-n . 2x

71.

lim (1 + sen x) X—0

72.

lim x -0 "

3 x ^ + l)

1+ x 1 - X

73.

lim (xn - a n) , lD’!

74.

lim X-Ü

a* + b*

x - se n x 75.* lim ’+» x + eo s x

e ~ eo s x 76.* lim k-+~ ex + e o s x 77.

D e s a rro lla r p o r la fó rm u la d e M a c L a u rm , h a s ta el té rm in o d e te rc e r g ra d o , la fu n c ió n f(x ) - in (x3 - 3x + 2).

78.

H a lla r el re s to de g ra d o 4 en el d e s a rro llo d e f{x) = — —— a lre d e d o r del x - 1 p u n to 2.

www.FreeLibros.me

200

P. TANIGUCHI

79.

E sc rib ir los seis p rim e ro s té rm in o s del d e s a rro llo d e M a c L a u rin d e

80.

H a lla r los p o lin o m io s d e T a y lo r siguientes:

81.

82.

a)

f{x) = sen x, d e g ra d o 3 en 7r

b)

f(x ) = cos(7rx), de g ra d o 5, en 1 /2

c)

f(x ) = e x, de g ra d o 5, en 0

d)

f(x ) = In x,

e)

f(x ) = - \ J x , d e g ra d o 4, en 1

de g ra d o 4, en 1

P a ra c a d a u n a de las sigu ien tes fu n c io n e s h a lla r u n a a p ro x im a c ió n p o lin ó m ic a del g ra d o in d ic a d o , así c o m o u n a c o ta del e r r o r c o m e tid o en el in te rv a lo dado. a)

f(x) = e* d e g ra d o 7 en [-0 ,0 0 1 , 0,001]

b)

f(x ) = sen x d e g ra d o 10 en [~rr/4,

c)

f(x ) = tg x d e g ra d o 6 en [ - y / 1 0 , rr/1 0 ]

d)

f(x ) = 1 /c o s x d e g ra d o 6 en [~ jr/6 , n /6 \

e)

f(x ) = a re sen x d e g ra d o 6 en [ -0 ,1 , 0,1]

f)

f(x ) = a re tg x d e g ra d o 8 e n [~0,5, 0,5]

tt/4 ]

V a lo ra r el e r r o r en las fó rm u las: a)

n/

1 + x =- 1 +

---------------- |*| < 0 , 5

b)

* r ¡ T ., + .f .- .¿

1*1 < 0 . 3

84.* C a lc u la r e2 c o n c u a tr o cifras d ec im a le s exactas. 85.* D e m o s tra r q u e si x € J - l , 1[, en to n c e s s j l + x < 1 + x /2 .

www.FreeLibros.me

201

CONTINUIDAD Y DERIVACIÓN

86.* D e te r m in a r en q u é in te rv a lo s es d e s a rro lla b le la fu n c ió n f(x ) = l n ( l + x) p o r la f ó rm u la d e M a c L a u rin , d e m o d o q u e la a p ro x im a c ió n p o lin ó m ic a o b te n i­ d a sea ú til p a r a el cá lc u lo de la fu n ció n . 87 .* C a lc u la r a d e m o d o q u e en [- a, a] la s ig u ie n te f ó rm u la d é 4 d ec im a le s ex a c ­ to s: eo s x — 1 - x 2/2 ! + x4/4 ! 8 8 .* * C a lc u la r a p ro x im a d a m e n te el v a lo r d e

tt u s a n d o

la fó rm u la de M a c L a u rin .

8 9.** D a d a la fu n c ió n si x

0

si x = 0 se pide: a)

C a lc u la r f'(0 )

b)

D ib u ja r a p ro x im a d a m e n te f(x )

c)

P ro b a r q u e p a r a c a d a x ¥= 0

I « ( X) = d o n d e P „ ( l / x ) es u n p o lin o m io en el q u e se su b stitu y e x p o r 1 /x . d)

P ro b a r q u e -i/*1 lim — — - 0 *-o x p a ra c u a lq u ie r n > 1.

e)

C o n c lu ir q u e f (B) (0) = 0, p a r a to d o n > 1.

www.FreeLibros.me

202

P. TANtGUCHl

viene de página 102 el transcurso de ésta se construyeron los primeros ordenadores, tom ando com o base la obra de Torres Quevedo y en particular sus estudios sobre las m áquinas de Babbage.

El tratam iento autom ático de la información Informática significa «tratam iento autom ático de la información». La prim era persona que construyó una m áquina capaz de «hacer inform ática» (aunque todavía no era un ordenador) fue el estadístico norteam ericano H erm án H ollerith (1860-1929). En 1886, cuando trabajaba para la US Census Bureau, se percató de que el proceso de los datos del censo de 1880 no se acabaría antes de 1890, año en que se debía realizar un nuevo censo. Para resolver el problem a diseñó una tarjeta que se debía perforar con los datos de cada uno de los encuestados. Las fichas se introducían en una lectora que detectaba las perfora­ ciones mediante un baño de mercurio que, al introducirse por los agujeros, provocaba con­ tactos eléctricos. Finalmente, los datos se registraban en una tabuladora. Con ello, Hollerith multiplicó por 100 la velocidad de proceso; 200 ítems por m inuto frente a sólo 2 por minuto, cuando se hacía manualmente. H ollerith fundó su propia em presa, la Tabulating M achine Co. (1896), m ás tarde converti­ da en la Com puting Thbulating Recording (1911) la cual, tras pasar a m anos de T hom as Watson, se llamará (1924) International Business Machines (la todopoderosa IBM de nuestros días). O tra gran empresa, UNISYS, tiene su remoto origen en esta época. Al salir H ollerith de la Census, le sustituyó Jam es Powers, quien fundó (1911) la Powers Accouting Machine Co., la cual pasó a form ar parte (1927) de la Remington-Rand Corp. Esta empresa años más tarde construirá los primeros ordenadores UNIVAC. H asta 1950, las empresas fundadas por Hollerith y Powers se dedicarán a la fabricación de tabuladoras, las cuales se aplicarán en la gestión de grandes empresas y ministerios. La prim era tabuladora llegó a España en 1925 y se instaló en la c t n e . En 1926 se instaló otra en el Ayuntam iento de Barcelona. A finales de los años cincuenta, el parque español de tabu­ ladoras era de unas setenta unidades.

Los primeros ordenadores Los primeros ordenadores fueron electromecánicos (a base de relés). A unque George Stibiz construyó en los Laboratorios Bell una m áquina program able que trabajaba con núm e­ ros complejos; el Complex C alculator (1949), se considera que el prim er ordenador fue el Z3 (1941) del alem án Konrad Zuse. Le siguió el Mark I (1944) de Howard Aiken, construido en la Universidad de H arvard c o n la colaboración de i b m . Pesaba 5 toneladas y tenía más de 750.000 piezas y 800 km de cables. Durante los años 50 Aiken trabajó activamente con investigadores españoles del Instituto de Electricidad y A utom ática (fundado por Torres Quevedo) del Consejo Superior de Inves­ tigaciones Científicas.

continúa en página 382 www.FreeLibros.me

6. OPTIMIZACIÓN. REPRESENTACIÓN GRÁFICA DE FUNCIONES R E S U M E N T E Ó R IC O

1. In troducción En prim er lugar, vamos a fijar el tipo de funciones con que vamos a trabajar: (a) El dom inio carece de puntos aislados. (b) f es continua en su dominio. (c) f no es localmente constante, es decir, su gráfica carece de segmentos horizon­ tales. (d) Si se trata de hallar extremos, f debe ser derivable en su dom inio, excepto qui­ zás en puntos aislados, siendo f ' continua en su dominio. (c) Si se trata de representar gráficam ente a una función, su derivada también debe satisfacer las condiciones anteriores. Los m étodos y conceptos utilizados discrepan, en algunos aspectos, de los tradi­ cionales (véase el problem a resuelto N° 10). El desarrollo teórico com pleto se en­ cuentra en la obra de 3o de BUP perteneciente a esta misma colección

2. In terv alo s de m onotonía. P untos especiales Un intervalo de monotonía de f es un intervalo o una semirrecta, contenido en el dom inio de f, y tal que en él f es o bien creciente (intervalo de crecimiento) o bien decreciente (intervalo de decrecimiento). Los intervalos de m onotonía están limitados por los puntos especiales que son los puntos frontera del dom inio y, además, aquellos puntos en los que la derivada de f vale 0 ó no existe. D ado que en un intervalo de crecimiento la derivada es positiva y en uno de de­ crecim iento es negativa, para saber sí un intervalo de m onotonía es de uno u otro tipo, bastará averiguar el signo de la derivada en un punto interior del mismo.

www.FreeLibros.me

P. TANIGUCHI

204

Por ejemplo, consideremos la función f(x) = x3 - 6x2+ 9x. D ad o que D om f = R , los puntos frontera de su dom inio son y +°°. Los restantes puntos especiales se calculan así f'(x) = 3x 2~ 12x + 9 = 0 =¡> x

Los puntos especiales son, pues,

j

1,3 y +°°, y los intervalos de m onotonía son:

]~oo? 1]

f'( 0) = 9 > 0 => de crecimiento

[1 ,3 ]

f'(2) = - 3 < 0 => de decrecimiento

[3, +«>[

f '( ! 0 ) = 1 8 9 > 0

3.

=s> decrecim iento

V alores especiales

Sea A un intervalo de m onotonía de f, lim itado p o r los puntos especiales a y b, siendo a < b (a puede ser un núm ero real o -<» y b puede ser un núm ero real o +oo). Los valores especiales de f en a y b se definen así:

v.e. f(a) -

| f(a) ) lim f(x) < ( lim f(x)

a€ D om f si aG Rpero aG D om f. En este caso se utiliza ei sím bolo es v e f(a+) si

si a = -o®

www.FreeLibros.me

OPTIMIZACIÓN. REPRESENTACIÓN GRÁFICA DE FUNCIONES

f(b )

si b G D o m f si b G IR p e ro b G D o m f. E n este ca so se escri­ be v.e. f(b ), en vez d e v.e. f(b )

lim f(x ) x—b

v.e. f(b ) =

si b = + ° °

í lim f(x ) \

205

x —■+«>

L o s v a lo re s especiales ta m b ié n p e rm ite n a v e rig u a r sí u n in te rv a lo de m o n o to n ía es d e c re c im ie n to o de d ec recim ie n to : v.e. f (a ) < v.e. f(b )

=> d e c re cim ien to

v.e. f ( a ) > v.e. f(b )

=> d e d e c re c im ie n to

P o r e je m p lo , los v a lo re s esp ec iale s de f(x ) = x3 - 6x2 + 9x, son; v.e. f ( - ° ° ) — lim x 3 - 6x2 + 9 x = lim x 3 = - 00 X --w

x -* -«

v.e. f ( l ) = f ( l ) = 4 v.e. f(3 ) = f(3 ) = 0 v.e. f ( + ° ° ) = lim x 3 - 6x2 + 9x = lim x 3 = + “ P o r ta n to , ]-<*>, 1]

es d e c re c im ie n to p o r q u e

< 4

[ 1 ,3 ]

es d e d e c re c im ie n to p o r q u e 4 > 0

[3 , +®°[

es d e c re c im ie n to p o rq u e 0 < +°°

V e a m o s o tr o ejem p lo . L a fu n ció n

tie n e p o r d o m in io a R - {2} y su d e riv a d a se a n u la en:

=>

2 x 2( x - 3 ) = 0 =s>

x

-< C ^

www.FreeLibros.me

206

P- TANJGUCHI

L o s p u n to s esp eciales s o n ciales son:

v.e. g (“ °°) = lim

K-._og

X

0, 2, 3 y +<», y los c o rre s p o n d ie n te s v a lo re s esp e­

x3 x3 — = lim -— = lim x2 = + °°

“* 2

X

v.e. g (0 ) = g (0) = 0 v.e. g(2~) = lim

x3 g(x) = --------x — 2

I. E ste lím ite es in fin ito , p o rq u e ei n u m e ra d o r tiene lím ite 8 y el d e n o m in a d o r 0. P a ra a v e rig u a r si se t r a ta d e + °° o - » p o d e m o s av erig u ar el signo de f(st) p a ra x p ró x im o a 2, pero m e n o r qu e 2; p o r ejem plo 1 991

m .W ) = - r ~ r < 1 ,9 9 - 2

0 =* lim «"i

vJ x- 2

O bien av erig u ar si el intervalo [0, 2[ es de crecim iento o decrecim iento:

^

2 -6 r(l) = -

(—])2

= ~4 <' 0 ==> [0, 2[ de decrecim iento =c» lim ------ r - = -0 °

L

« -2

www.FreeLibros.me

x- 2

OPTIMIZACIÓN. REPRESENTACIÓN GRÁFICA DE FUNCIONES

207

V.e. g(2*) = 1 v.e. g (3 ) - g (3) = 27 Um x 2 = +«= v.e. g ( + ° ° ) “ lim —— r - = lim ~ == lim X

2.

x—+00

X

x—-

L o s in te rv a lo s d e m o n o to n ía son: .1 00 >0]

es d e d e c re c im ie n to p o r q u e + ° ° > 0

[0, 2[

es d e d e c re c im ie n to p o rq u e 0 > ~°°

]2 , 3]

es d e d e c re c im ie n to p o rq u e +ca > 27

[3, +<*>[

es de c re cim ien to p o rq u e 27 < + ° °

4 . E x tr e m o s r e la tiv o s Se d ice q u e f a lc a n z a u n máximo relativo (o máximo local) e n x0 si, y só lo si, exis­ te u n e n to r n o d e x0, E ( x 0), ta l q u e f(x 0) > f(x ) p a r a to d o x q u e sea d el d o m in io d e f y d e d ic h o e n to rn o . E n ta l ca so se dice q u e M ' = f(x 0) es u n m á x im o re la tiv o d e f.

A n á lo g a m e n te , se dice q u e f a lc a n z a u n mínimo relativo (o mínimo ¡ocal) en el p u n ­ to Xo, si y só lo si, existe u n e n to rn o de x0, E (x 0), ta l q u e f(x„) < f(x ) p a r a to d o x e D o m f O E (x 0). E n ta l ca so se dice q u e n i' = f(x 0) es u n m ín im o rela tiv o d e f. L o s extremos relativos (o extremos locales) d e u n a fu n c ió n so n sus m á x im o s re ­ la tiv o s y su s m ín im o s re la tiv o s, si los h u b ie se. S e d e m u e s tra q u e si f a lc a n z a u n ex­ tr e m o re la tiv o en x0, e n to n c e s x0 es u n p u n to esp ec ial d e f. Sin e m b a rg o , n o es cier­ to q u e e n to d o p u n to esp ec ial d e f se a lc a n c e u n e x tre m o rela tiv o , a u n q u e d ic h o p u n ­ to esp ecial p e rte n e z c a al d o m in io d e f. E n to d o p u n to esp ecial q u e p e rte n e z c a sim u ltá n e a m e n te a u n in te rv alo d e creci­ m ie n to y a o tr o d e d e c re c im ie n to , se a lc a n z a u n e x tre m o re la tiv o . P o r e je m p lo , la

www.FreeLibros.me

P. TAN1GUCHI

208

función f(x) = x 3- 6xJ + 9x (ver el apartado 2) alcanza un m áxim o relativo en 1, porque ]-«>, 1] es de crecimiento y (1, 3] de decrecimiento, y un mínimo relativo en 3, porque (1, 3] es de decrecimiento y (3, +«>[ de crecimiento. A nálogam ente, la función g(x) = x3/(x - 2) (ver el apartado anterior) alcanza un m ínim o relativo en 3. Sin em bargo, no alcanza extrem o relativo alguno en 0. Tam bién se alcanzan extremos relativos en los puntos frontera del dom inio, que pertenezcan al dominio. Por ejemplo, consideremos h:

r-2 ,6 ]-B

x — - x 3 + 3x2+ 9x 4- 6 h'(x) = ~3x 2+ 6x + 9 = 0 «> X = < C

¡1

Los puntos especiales de b son - 2 , -1 , 3 y

6 y los intervalos de monotonía:

[-2 , -1 ]

h '(” 1» 5) = “ 6,75 < 0 = • de decrecimiento

(-1 ,3 }

h'( 0) =

[ 3 ,6 ]

h'(4) = - 1 5 < 0

9> 0

=¡> de crecimiento => de decrecimiento

h alcanza un máximo relativo en -2 y en 3, y un mínimo relativo en -1 y en 6.

www.FreeLibros.me

209

OPTIMIZACIÓN. REPRESENTACIÓN GRÁFICA DE FUNCIONES

5 . E x tr e m o s a b s o lu to s Se d ice q u e f tie n e u n máximo absoluto (o máximo global ) si, y só lo si, existe x0 G D o m f ta l q u e f(x 0) > f(x ) p a r a to d o x G D o m f. E n ta l c a so , el m á x im o a b ­ s o lu to de f es M = f(x 0) y se dice q u e f lo a lc a n z a en x.

X

A n á lo g a m e n te , se d ic e q u e f tie n e mínimo absoluto (o mínimo global) si, y só lo si, ex iste x0 G D o m f ta l q u e f (x 0) < f(x ) p a r a to d o x G D o m f. E n ta l c a so , el m ín im o a b s o lu to de f es m = f(x„) y se d ice q u e f lo a lc a n z a en x. L o s extremos absolutos (o extremos globales) de u n a fu n c ió n so n su m á x im o a b ­ so lu to y su m ín im o a b s o lu to , si los hubiese. E s in m e d ia to q u e to d o e x tre m o a b s o lu to es a sim ism o u n ex tre m o re la tiv o (p ero n o re c íp ro c a m e n te ). P o r ta n to , los ex tre m o s a b s o lu to s ta m b ié n se a lc a n z a n en p u n ­ to s esp ec iale s q u e p e rte n e z c a n al d o m in io d e la fu n ció n . V e a m o s a c o n tin u a c ió n alg u n o s c rite rio s p a ra la d e te rm in a c ió n de e x tre m o s a b ­ s o lu to s y los p u n to s en q u e ésto s se a lca n za n : (a)

Si f só lo tie n e d o s p u n to s esp eciales a y b (a < b), en to n c e s f a lc a n z a u n ex ­ tre m o a b s o lu to en c a d a u n o d e los p u n to s especiales q u e p e rte n e z c a n a su d o m in io .

(b )

Si f só lo tie n e tre s p u n to s esp ec iale s a , b y c (a < b < c), c o n b G D o m f, se a n A, el in te rv a lo d e m o n o to n ía d e te rm in a d o p o r a y b y A2 el d e te rm in a ­

www.FreeLibros.me

210

P. TAN1GUCHI

d o p o r b y c. S i A, es de c re c im ie n to y A2 d e d e c re c im ie n to , e n to n c e s f a l­ c a n z a en b su m á x im o a b s o lu to . A n á lo g a m e n te , si A! es de d e c re c im ie n to y A2 d e c re c im ie n to , en to n c e s f a lc a n z a en b su m ín im o a b s o lu to .

fy

a

(c)

b

c X

E l m é to d o g en e ral c o n siste en h a lla r lo s v a lo re s esp eciales; se an M y m el m á x im o y el m ín im o d e e s to s v a lo re s (in c lu y e n d o in fin ito s). Si M = + ° ° , n o h a y m á x im o a b s o lu to , ni ta m p o c o si M € t R , p e ro n o h a y n in g ú n p u n to es­ p ec ia l x ta l q u e f(x ) = M; só lo si existe a lg ú n p u n to esp ecial x, q u e p e rte n e z ­ ca al d o m in io d e f, y tal q u e f(x ) = M , f tie n e a M p o r m á x im o a b s o lu to . A n á ­ lo g a m e n te , si m = -o o , n o h a y m ín im o a b s o lu to ; só lo si m G(R y ex iste al m e­ n o s un p u n to esp ec ial x, q u e se a de D o m f, y ta l q u e f(x ) = m , la fu n c ió n tie ­ n e m ín im o a b s o lu to y vale m.

P o r ejem p lo , las fu n c io n e s f(x ) = x 3 ~ 6x2 + 9x y g(x ) = x 3/ ( x - 2) (v er el a p a r ta ­ d o 3), c a re c e n d e e x tre m o s a b s o lu to s , y a q u e e n tre su s v alo re s esp ec iale s fig u ra n +oo y -oo. E n c a m b io , la fu n c ió n h d el a p a r ta d o a n te r io r , cu y o s v alo re s esp eciales so n : v.e. h (~ 2 ) = h (—2) =

8

v.e. h ( - l ) = h ( ~ l ) =

1

v.e. h (3)

— h (3 )

=

33

v.e. h (6 )

= h (6 )

= -4 8

tie n e u n m á x im o a b s o lu to 33, q u e a lc a n z a en 3, y m ín im o a b s o lu to - 4 8 , q u e a lc a n ­ za en 6.

6. C ó m o se p la n te a y resu elv e un p ro b lem a d e o p tim iz a c ió n (m á x im o s y m ín im o s) V am os a e x p lic a r el p ro c e so a p lic á n d o lo a u n ejem p lo .

De todos los cilindros de 54 n dm} de volumen, hallar el radio y la altura del que tie­ ne área total mínima.

www.FreeLibros.me

OPTIMIZACIÓN. REPRESENTACIÓN GRÁFICA DE FUNCIONES

211

P a so 1: H a lla r las v a ria b le s q u e in te rv ie n e n en el p ro b le m a y re p re s e n ta rla s m e­ d ia n te sím b o lo s; en m u c h o s c a so s, b a s ta c o n u n d ib u jo .

radio de la base altura

P a so 2: E x p re s a r lo q u e n o s p id e n q u e sea m á x im o o m ín im o en fu n c ió n de d ic h a s v aria b les. N o s p id e n q u e se a m ín im a el á r e a to ta l: S = 2 n \ y + 2 r rx 2 P aso 3: O b te n e r del e n u n c ia d o del p ro b le m a u n a ig u a ld a d q u e rela cio n e las v a ria ­ bles. D e s p e ja r d e e lla u n a d e las v a ria b le s y s u s titu ir el re s u lta d o en la ex ­ p re s ió n o b te n id a en el p a s o a n te r io r , de m o d o q u e resu lte u n a fu n c ió n de u n a so la v aria b le. E l v o lu m e n del c ilin d ro es

ttx

2

c/i

y ~ 54nr => y =

54

x

S u s titu y e n d o en la fó rm u la del á re a to ta l: S (x ) = 2rrx • - ^ r + 2 rrx2 = 2 rr| — —f x2 X

\

X

E n g e n e ra l, h a y q u e d e s p e ja r la v a ria b le q u e sea m ás fácil d e d esp eja r.

www.FreeLibros.me

P. TAN1GUCHI

212

Paso 4: H allar el dominio de la función. En prim er lugar, hay que tener en cuenta que x representa u na longitud y, por tanto, no puede ser x < 0. En este caso concreto, el hecho de que y = 54/x2 nos indica que x puede ser cualquier núm ero positivo. Por tanto Dom S = ]0, +«»[ H allar el dom inio es fundam ental. Véanse los ejercicios resueltos. Paso 5: H allar el punto (o puntos) en que la función alcanza el extrem o (o extre­ mos) absoluto solicitado. Hemos de hallar el punto en que la función

alcanza su máximo absoluto. Procedamos:

Los puntos especiales son 0, 3 y +°°, y los intervalos de m onotonía: ]0, 3] [3,

S '( l) - 2tr(-54 + 2) < 0 => 1 (de decrecimiento) S '(4 ) = 2 r r (-5 4 /1 6 + 8) > 0 =» t (de crecimiento)

Luego, S alcanza su mínimo absoluto en x = 3. Paso 6: Volver a leer el enunciado dei problem a y term inarlo de resolver, si es que todavía queda algo pendiente. El enunciado pide el radío: x = 3 dm, la altura:

y el área total: S = 27r‘ 3 - 6 + 27r*9 = 54 jr d m 2

www.FreeLibros.me

213

OPTIMIZACIÓN. REPRESENTACIÓN GRÁFICA DE FUNCIONES

7, I n te r v a l o s d e c o n c a v id a d . P u n to s d e in fle x ió n L o s in te rv a lo s d e concavidad hacia arriba so n los in te rv a lo s d e c re c im ie n to d e f ' y los d e concavidad hacia abajo s o n los in te rv a lo s d e d e c re c im ie n to d e f'. E n c o n ­ se c u e n c ia , los in te rv a lo s de c o n c a v id a d e stá n lim ita d o s p o r los p u n to s especiales d e f'.

c onvexa

Se lla m a punto de inflexión a to d o p u n to de la g rá fic a P = (a , f(a )) en el q u e c a m ­ b ia el s e n tid o d e la c o n c a v id a d , es d e c ir, ta l q u e a es el p u n to f ro n te r a c o m ú n a d o s in te rv a lo s d e c o n c a v id a d , u n o h a c ia a r rib a y el o tr o h a c ia a b a jo .

P o r e je m p lo , c o n sid e re m o s la fu n c ió n f(x ) = x3 - 6x2 + 9x:

f'(x) ~ 3x2 - 12x + 9 f" (x ) = 6x - 12 = 0 => x = 2 L o s p u n to s esp ec iale s d e f ' so n ~ 00, 2 y + ° ° , y lo s in te rv a lo s d e c o n c a v id a d d e f: ]-<*>, 2]

f"(Q) = - 1 2 < 0 => fTi (h a c ia a b a jo )

[ 2 , + 00]

f" (3 ) =

6> 0

=> IU (h a c ia a rrib a )

L u e g o , f tie n e en 2 u n p u n to d e inflexión q u e es (2, f(2 )) = (2, 2).

www.FreeLibros.me

214

8.

P TANIOUCHl

A s ín to ta s

Se dice q u e ia re c ta L es asíntota de la c u rv a C , si, y s ó lo si, a m b a s tie n d e n a c o n ­ fu n d irs e c u a n d o u n a d e la s v a ria b le s x e y, o las d o s , tie n d e h a c ía +°° ó -«>. H a y tres clases de a s ín to ta s: v erticales, h o riz o n ta le s y o b lic u as.

L a s asíntotas verticales se d a n en lo s p u n to s esp ec iale s fin ito s con v a lo re s e sp e ­ ciales in fin ito s. Es d e c ir, la re c ta v e rtic a l x - c es a s ín to ta de la g rá fic a d e f si al m e­ n o s se cu m p le u n a d e esta s co n d icio n e s: lim f(x X )' = <

-• +-00

lim f(x ) =

... + OO

' *—OCi

P o r ejem p lo , la fu n c ió n g (x ) = x 3/ ( x - 2) (v er el a p a r ta d o 3) tie n e p o r a s ín to ta v e r­ tical x = 2, y a q u e v,e. g{2~) = (y ta m b ié n p o rq u e v.e. g (2 +) = +<»). L as asíntotas horizontales se d a n en p u n to s especiales in fin ito s co n v alo re s esp e­ ciales fin ito s. L a recta y - b es asíntota horizontal por la derecha si lim f(x ) — b

x—

y es asíntota horizontal por la izquierda si lim f(x ) — b P o r eje m p lo , la fu n c ió n f(x ) = e" + 1 tie n e u n a a s ín to ta h o riz o n ta l p o r la iz q u ie r­ d a : y = 1, p o rq u e h m e* + 1 = 1

www.FreeLibros.me

OPTIMIZACIÓN, REPRESENTACIÓN GRÁFICA DE FUNCIONES

La re c ta y = ax + b es asíntota oblicua por la derecha d e la g rá fic a d e f sí lim X—+CQ

X

= a

y "

lim f(x ) - ax = b

E s asíntota oblicua por la izquierda si T í* )

lim —— - a

,

°o

X

,

y

s

lim f(x ) - ax = b

----- -

P o r eje m p lo , la g rá fic a d e la fu n ció n „ , 3x3 + 4 x 2 + 4 f w * — z r r ,—

www.FreeLibros.me

215

216

P. TANIGUCH1

tie n e p o r a s ín to ta o b lic u a ( p o r la d e re c h a y p o r la iz q u ie rd a , p o r q u e se tr a t a d e u n a fu n c ió n ra c io n a l) a la re c ta y = 3x + 4: 3x3 + 4x2 + 4 a — lim

x—+«■

x2 + l -----------------------

lim

X

x—+“

3x3 + 4 x2 + 4 x3 + X

= lim — r = 3 x 3x3 + 4x2 + 4



3 x 3 + 4x2 + 4 - 3 x (x 2 + 1)

b = lim -----x 5---------3x = lim ------------- 5-------1-------- = + 1 ,-+00 x + ] 4x2 - 3 x + 4 4x2 — lim ------- ;------------ = h m — r " = 4 x + 1 1—H» x

9. Tabla de la grafíca de la función T ie n e p o r o b je to s in te tiz a r y o r d e n a r la in fo rm a c ió n o b te n id a p re v ia m e n te al d i­ b u jo d e la g ráfica. E n p rim e r lu g a r, se o rd e n a n d e m e n o r a m a y o r to d a s las ab scisas o b te n id a s , in ­ clu y en d o las de los p u n to s d e in te rsec ció n c o n los ejes c o o rd e n a d o s y +«> y -«>. D ic h o s p u n to s se r e p re s e n ta n so b re u n se g m e n to , s e p a ra d o s p o r la d is ta n c ia q u e se c o n s id e re m ás o p o r tu n a . E l se g m e n to se e n g ro sa en a q u e lla s z o n a s in c lu id a s en el d o m in io , h a c ie n d o c o n s ta r los p u n to s f ro n te ra q u e n o p e rte n e z c a n a él. P o r e jem ­ p lo , si D o m f = ]-*>, - 3 ] U ]—1, 2[ U ]2, 4[ y los p u n to s so n - ° ° , - 4 , - 3 , - 1 , O, 2 y 4, d ib u ja m o s:

-0V 0 .:4I

"

- 3

I

-1 O

-t

2

....

4

P a r a c a d a p u n to , se e sc rib e e n c im a el v a lo r o lím ite (v a lo r esp ec ial) d e la f u n ­ ció n . Si h a y a s ín to ta o b lic u a , ta m b ié n se h ac e c o n s ta r su ec u ac ió n . P o r ú ltim o , en la p a r te s u p e rio r se h a c e n c o n s ta r los in te rv a lo s de c re cim ien to ( t) y lo s d e d e c re c im ie n to ( i) , y en la in fe rio r los d e c o n c a v id a d h a c ia a r r ib a ( d i )

www.FreeLibros.me

OPTIMIZACIÓN. REPRESENTACIÓN GRÁFICA DE FUNCIONES

217

y h a c ia a b a jo ( (Ti). A sim ism o se se ñ a la n c o n u n a M los m áx im o s rela tiv o s, c o n u n a m lo s m ín im o s y co n u n a i los p u n to s de in fle x ió n . L o s e x tre m o s a b s o lu to s , si los h ay , se in d ic a n e n c e rra n d o en u n c írc u lo l a M o m co rre sp o n d ie n te .

10. Diseño de la gráfica de la función P a ra d is e ñ a r la g rá fic a d e u n a fu n c ió n , p rim e ra m e n te se reco g e in fo rm a c ió n s o ­ b re e lla ( p a s o s I o a 5o). A c o n tin u a c ió n , se sin te tiz a y o rd e n a la in fo rm a c ió n en u n a ta b la p a r a fa c ilita r al m á x im o el d ise ñ o d e la g rá fic a (p a so 6o). P o r ú ltim o , se re a ­ liza el d ise ñ o (p a so 7o). Ilu s tra re m o s el m é to d o c o n u n ejem plo.

P aso I o Se h a lla el d o m in io de la fu n ció n D om f = R — ( —1| P aso 2o Se h a lla n los p u n to s y los v alo re s especiales. (x + l ) 2 ■ 3x2 - x 5 ♦ 2 (x + 1 ) _ (x + l)[(x + 1) 3x2 - 2x3] (X)

(x + l ) 4

x 3 + 3x2 _ „ = ----------- t- = 0 (x + 1 )3

(x + l ) 4

3 , 2 « _ _ ^ 0 =■ x + 3x = 0 => x = < , -3

Es m u y im p o r ta n te sim p lifica r la d e riv a d a . L o s p u n to s especiales so n -<», - 3 , - 1 , 0 y + ° ° , y los v alo re s especiales: v.e.

x2 f(-oo) = lim — — - r = ’*--> ( X + 1 )

v.e. f ( " 3 ) =

x3

lim —r = lim x — -«> x—"> X2 « -«

f(—3) = ~ ~ p " = "6 ,7 5 x3

V A f ( " 1 ) a ! f e ó r r ¡ f " ' ' ao

www.FreeLibros.me

P. TANIGUCHI

218 v.e. f(0 ) = f ( 0 ) = O

x3

...

X3

v.e. f(+ ° ° ) = lím -----------——= lim x = + °° i-+ » (x + 1) *-+« x* «~+o° P aso 3o Se h a lla n los in te rv alo s d e c o n c a v id a d y los p u n to s d e in flex ió n . # - /vx = ( x + i y ( 3 x 2 + 6 x ) - ( x 3 + 3x2) 3 ( x + l f (x + 1 )6 _ (x + l ) 2 [(x + l) (3 x 2 + 6x) ~ (x 3 + 3x2) • 3] (x + 1 )6

“ o T + if“ 0

"

í = 0

L os p u n to s especiales d e f so n -®°, - 1 , 0 y + ° ° , y los in te rv a lo s d e c o n c a v i­ dad:

]-«,-1[ ]-i,o[

r(-2)<0 => m r(-o,5) m

[ 0 , + °°[

f" (l)> 0

=> 01

f tien e en 0 u n p u n to de in fle x ió n q u e es (0, f(0 )) = (0, 0). P aso 4® Se h a lla n las a s ín to ta s. D el p a s o 2° se d e d u c e q u e x = - 1 es la ú n ic a a s ín to ta v e rtic a l (~ 1 es el ú n i­ co p u n to esp ec ial fin ito c o n v a lo r esp ec ial in fin ito ) y q u e n o h a y a s ín to ta h o riz o n ta l (los v a lo re s esp eciales en los p u n to s in fin ito s n o so n fin ito s). V ea­ m o s si h a y a s ín to ta o b lic u a: x3 2

f(x ) ,. (x + 1 )* X a = lim ■ = lim - ------------- = h m -------~+°° X !-+■» X *-+» (x + 1) X2

lim —r = «-+~ x

1

l

www.FreeLibros.me

OPTIMIZACIÓN. REPRESENTACIÓN GRÁFICA DE FUNCIONES

219

b = lim f(x ) - ax = lim x 3 - x ( x 2 + 2x +

1)

-2 x2- x

= lira ------------------ ----------- — lim —3x-+oc (x + 1 ) *~+” (x + 1) "2x2 _ . = lim — 5------- ~2 *-+“ x L a re c ta y = x - 2 es a s ín to ta o b lic u a. P a so 5o Se h a lla n lo s p u n to s d e in te rsec ció n c o n los ejes co o rd e n a d o s. Se ve en seg u id a q u e el ú n ic o p u n to de in te rsec ció n es el (0, 0). P aso 6 “ Se c o n fe c c io n a la ta b la de la gráfica.

P a so T Se h a c e el d ise ñ o d e la g rá fic a d e f. Se d ib u ja n las a s ín to ta s y los p u n to s (x, y) d e la ta b la de c o o rd e n a d a s fin ita s. Si h ay a s ín to ta s h o riz o n ta le s u o b li­ c u a s, a veces n o s e n c o n tra m o s c o n el p ro b le m a d e q u e n o sa b e m o s si la c u r-

www.FreeLibros.me

220

P. TANIGUCHI

va se a c e rc a a la a s ín to ta p o r e n c im a o p o r d e b a jo d e é sta . P a ra sa lir d e d u ­ d a s , se c a lc u la la o rd e n a d a d e la c u rv a y la d e la a s ín to ta , en u n a m ism a a b sc isa su ficien te m e n te a v a n z a d a , si la p rim e ra es m a y o r q u e la se g u n d a es q u e la c u rv a e s tá e n c im a d e la a s ín to ta , p e ro sí es m e n o r es q u e e s tá d e ­ b ajo .

11. Cuestiones útiles para representar funciones polinómicas y racionales P a ra fu n c io n e s p o lin ó m ic a s f(x ) = a„xD+ ... + a 0 d e g ra d o > 2 (a„ ^ 0): (a )

E l d o m in io es R y sus p u n to s fro n te ra so n

(b )

El lím ite , c u a n d o x tie n d e a +<» o a d e m a y o r g ra d o . lim f ( x ) = lim a„xn

X “ » + oo

J t- '+ o o

y + °°.

c o in c id e co n el lím ite d el té rm in o

lim f(x ) = lim a ,x ” X — - 00

X— - < »

(c)

Si la fu n c ió n es d e g r a d o im p a r, su s v a lo re s esp eciales en lo s p u n to s in fin i­ to s s o n y + ° ° , p o r lo q u e c a re c e d e e x tre m o s a b s o lu to s . Si es d e g ra d o p a r , d ic h o s v a lo re s esp ec iale s so n iguales: + ° ° si a n > 0 y -s o si a„ < 0 ; a d e ­ m ás h a y u n e x tre m o a b s o lu to : m ín im o a b s o lu to si a„ > 0 y m á x im o a b s o ­ lu to si a„ < 0 .

(d )

L a g rá fic a carece d e a s ín to ta s. P a ra fu n c io n e s ra c io n a le s

f 1W = hbmx nS v+ ... : : t+h b 0

(m - 1’ a- 96 0 ’ bra *

0)

(a )

El d o m in io e s tá fo rm a d o p o r to d o s los n ú m e ro s re a le s, ex c e p to los q u e a n u ­ lan el d e n o m in a d o r; su s p u n to s f ro n te ra so n d ic h o s v a lo re s, ju n to c o n -«*> y + 1*?. Si n o ex iste n v a lo re s q u e a n u la n el d e n o m in a d o r , e n to n c e s el d o m i­ n io es ft| y n o h a y a s ín to ta s v erticales.

(b )

E l lím ite , c u a n d o x tie n d e a +°° o - ° ° , c o in c id e c o n e l lím ite del c o c ie n te d e los té rm in o s d e m a y o r g rad o .

~bm x

lim f(x ) = lim (c)

lim ~ ~ ~ *lim -+»f(x ) = » --+“>bm x

Si h a y a s ín to ta h o riz o n ta l u o b lic u a p o r la d e re c h a , ta m b ié n la h ay p o r la iz­ q u ie rd a y tie n e la m ism a ec u ac ió n .

www.FreeLibros.me

221

OPTIMIZACIÓN. REPRESENTACIÓN GRÁFICA DE FUNCIONES

(d)

Si el n u m e ra d o r es de g ra d o m e n o r o ig u a l q u e el d e n o m in a d o r, h a y a sín ­ to ta h o r iz o n ta l. Si el g ra d o del n u m e ra d o r s o b re p a s a al del d e n o m in a d o r en u n a u n id a d , h a y a s ín to ta o b lic u a ; si lo s o b re p a s a en 2 ó m á s u n id a d e s , n o h a y a s ín to ta h o riz o n ta l ni o b lic u a . n< m

=s> a s ín to ta h o riz o n ta l:

n = m => a s ín to ta h o riz o n ta l:

y = 0 y = ~ m ¡|

n - m = 1 => a s ín to ta o b lic u a :

y = ax + b , a = ~ t>m u _

a n-i ~ a ‘ b m_i

K n - m > 1 => n o h ay a s ín to ta h o riz o n ta l ni o b lic u a.

EJER C IC IO S Y PROBLEMAS RESUELTOS

Calcular la ecuación de la tangente a la curva y = 2x3 - 6x2 + 4 en su punto de inflexión.

S o lu c ió n P a ra h a lla r los p u n to s d e in fle x ió n h e m o s d e c a lc u la r los p u n to s en q u e se a n u la la se g u n d a d eriv a d a: f(x ) = 2x3 - 6x2 + 4 f '( x ) = 6x2 - 12x r ( x ) = 1 2 x - 12 = 0

=>

x = 1

P o r ta n to , el p u n to (1, f ( l ) ) = ( 1 ,0 ) es el ú n ic o p u n to d e in flex ió n d e la fu n ­ ción.

www.FreeLibros.me

P. TANIGUCHI

222

L a p e n d ie n te d e la ta n g e n te en este p u n to es f '( l ) = - 6 , y la e c u a c ió n es: y = ~ 6x + b 0 = - 6 * l + b => b = 6 ==> y = ~ 6x + 6

H allar el máximo y el mínimo, si existen, de la función f(x ) = x 2 - 2x + 1 en el intervalo cerrado [ - 2 , 5].

S o lu ció n P a ra h a lla r los m á x im o s y m ín im o s h e m o s d e h a lla r los p u n to s y v a lo ­ res especiales. D o m f - [ - 2 , 5], y a q u e es u n a fu n c ió n p o lin ó m ic a . H a lle m o s los p u n ­ to s q u e a n u la n la d e riv a d a : f'(x ) = 2x - 2 = 0 =>

x = 1

P o r lo ta n to , ios p u n to s esp eciales so n - 2 ,1 y 5. C a lc u le m o s los v alo re s esp e­ ciales: m ín im o a b s o lu to ~ 0 en x = 1 m á x im o a b s o lu to = 16 en x = 5

O

D ad a la cúbica y = 2xJ + ax2 + bx + c, calcu lar a, b y c p ara que 1® E d x = 2 y x = - 3 tenga puntos singulares. 2° En uno de tales puntos, f tenga un m áxim o relativo igual a 100.

S o lu ció n E n x = 2 y x = ~ 3 1 a f u n c ió n tie n e p u n to s s in g u la re s, es d e c ir, p u n to s en los q u e se a n u la la d eriv ad a:

www.FreeLibros.me

OPTIMIZACIÓN. REPRESENTACIÓN GRÁFICA DE FUNCIONES

223

y ' = 6x2 + 2 ax + b 6 * 2 2 + 2 , a , 2 + b = 0 = > 2 4 + 4a + b = 0

a = 3

6 ( - 3 ) 2 + 2 a < -3 ) + b = 0 = ^ 5 4 - 6a + b = 0

b = -3 6

P a r a v e r c u á l de lo s d o s p u n to s es u n m á x im o se h a n d e e s tu d ia r lo s in ­ te rv a lo s d e m o n o to n ía : f '{ - 4 ) > 0

=>

]-« © ,-3 ]

d e c r e c im ie n to

f'( 0 ) < 0

=>

[- 3, 2]

de d ec recim ie n to

f '( 3 ) > 0

=>

[ 2 , + 00]

d e c r e c im ie n to

D e a q u í re s u lta q u e y tie n e u n m á x im o re la tiv o en x = - 3 . L u eg o , f(~ 3 ) = 100, de d o n d e 2 ( - 3 ) 3 + 3 ( - 3 ) 2 - 3 6 ( - 3 ) + c = 100

=> c = 19

H a lla r a , b y c, sabiendo que la función f(X>:

ax + b

tie n e x = 2 com o a s ín to ta v ertical y que la ta n g e n te a la g rá fic a de f en x = 1 es y = 2x + 3.

S o lu ció n C o m o se tr a t a de u n a fu n c ió n ra c io n a l, sa b e m o s q u e x = 2 es a s ín to ta v e r­ tical si el d e n o m in a d o r d e la fu n c ió n se a n u la p a ra x = 2, es decir: 2 c - 8 = 0 => c = 4 E n g e n e ra l, la ta n g e n te en x = 1 es: y-f(i) = f'(l)(x-l)

www.FreeLibros.me

224

P. TANIGUCHI

q u e es eq u iv ale n te a: y = f '( l ) x " f '( l ) + f ( l ) P e ro , se g ú n el e n u n c ia d o , la e c u a c ió n es y = 2x + 3. L u e g o , f '( l ) = 2 y - f ' ( l ) + f ( l ) = 3, de d o n d e re su lta f ( l ) = 5. A p liq u e m o s e sto s re su lta d o s: f (!) =

"T

^ =*• a + b = - 2 0

_ a ( x ~ 2) - (ax + b) ( } r(l)=

4 (x - 2 f ~ 2a4 " b ~ 2

=> 2 a + b = - 8

R e so lv ie n d o el siste m a de e c u a c io n e s se ob tien e: a = 12

b = -3 2

Estudiar para qué valores de x está definida la función f(x ) = In [(x - l)(x * 2)] y en qué intervalos es creciente o decreciente.

S o lu ció n E n p rim e r lu g a r, re c o rd e m o s q u e la fu n c ió n lo g a ritm o n e p e ria n o e s tá d e ­ fin id a p a r a los n ú m e ro s m a y o re s q u e 0. P o r ta n to , f e stá d e fin id a en lo s p u n ­ to s en q u e (x - l) ( x - 2) > 0, es d e c ir, en las so lu c io n e s d e lo s d o s sistem a s d e in ecuacion es: x - l > 0

x~ 1 < 0 1

x- 2> 0

x- 2 < 0 I

q u e s o n to d o s los x > 2 y to d o s lo s x < 1, es decir: D o m f = ] - < » , 1[ U ] 2 ,+ ° ° [ P a ra d e c id ir d ó n d e cre ce y d ó n d e d ecrece f, e s tu d ia re m o s los p u n to s en q u e f'( x ) es p o sitiv a o n eg a tiv a :

www.FreeLibros.me

OPTIMIZACIÓN. REPRESENTACIÓN GRÁFICA DE FUNCIONES

f'(x) =

1

7(x—- 1l) (x r- r2)r - [(X ~ l)(x ~

2)]' = 'J

225

—3 "4“ 2 \ (x - l) (x - 2)

f'(x ) = 0 < = > x = 3 /2 e D o m f I L u e g o , lo s in te rv a lo s d e m o n o to n ía de f so n ]-«>, 1[ y ]2, +<»[. A d e m á s,

0£ 1[ y f'(0) = -3/2 < 0 => ] - ° ° , 1[ 3€ ]2,+ ° ° [ y f'(3) = 3/2 > 0 => ]2,+®°[

d e d ec recim ie n to d e c re c im ie n to

H ay que cercar un cam po rectangular que ha de tener 3.200 m 2 y adem ás está situado a lo largo de la orilla de un río. S i no es necesario colocar cerca a lo largo del río, ¿cuáles habrán de ser las dimensiones del campo para que se ne­ cesite un m ínimo de cerca y cuánto medirá ésta?

S o lu ció n T a n to e n e ste p r o b le m a c o m o e n los c u a tr o sig u ien te s, se g u ire m o s el p r o ­ ceso e x p lic a d o en el a p a r ta d o 6 del resu m e n te ó rico . 1.° L as v a ria b le s q u e in te rv ie n e n en el p ro b le m a so n las d im e n sio n e s del ca m p o :

2.° N o s p id e n q u e sea m ín im a la lo n g itu d d e la cerca: L = 2x + y. 3.° S egún el e n u n c ia d o xy = 3200, de d o n d e

www.FreeLibros.me

P. TAN1GUCHI

y = 3 2 0 0 /x

=s» L (x ) = 2x + 3 2 0 0 /x

4.° x n o p u e d e to m a r v alo re s n e g a tiv o s, p u es es u n a lo n g itu d . L a c o n ­ d ic ió n xy = 3200, es d e c ir, y - 3 2 0 0 /x , in d ic a q u e x n o p u e d e se r 0, p e ro q u e p u e d e to m a r c u a lq u ie r v a lo r p o sitiv o . L u eg o , D o m L -■ ]0, + ° ° [ 5.° H em o s de h a lla r el p u n to en q u e la fu n ció n L (x ) = 2x + 3 2 0 0 /x

x e ]0 , +<*>[

alc a n z a su m ín im o a b s o lu to P ro c e d a m o s: L '( x ) = 2 - 3 2 0 0 /x 2 = 0 => x = ± 40 D e se c h a m o s la so lu c ió n x = - 4 0 p o r n o p e rte n e c e r a l d o m in io . L u e ­ g o , lo s p u n to s esp eciales so n 0, 40 y + ° ° , lo c u a l im p lic a q u e lo s in ­ te rv a lo s d e m o n o to n ía son* ]0, 40]

L '( I ) = 2 - 3200 < 0

[40, + ° ° [

=*> d e d e c re c im ie n to

L '(1 0 0 ) = 2 - 3 2 0 0 /1 0 000 > 0

=*> d e c r e c im ie n to

E n c o n s e c u e n c ia , la fu n c ió n a lc a n z a su m ín im o a b s o lu to p a ra x = 40. 6 .“ El e n u n c ia d o n o s p id e , a d e m á s , la lo n g itu d del o tr o la d o y la d e la cerca* y = 3 2 0 0 /4 0 = 80 L = 2 • 40 + 3 2 0 0 /4 0 = 160 L u e g o , lo s la d o s h a n d e m e d ir 40 m el p e rp e n d ic u la r al río y 80 m el p a ra le lo L a c e rca m e d irá , en to n c e s, 160 m.

A una ventana rectangular de 1 m2 de área se le quiere construir un m arco cu­ yos lados midan no m enos de 50 cm . E l coste del m arco es de 500 pesetas por cada metro de altura de ventana y 320 pesetas por cada metro de anchura. Por ejem plo, si los lados son 1 m y 1 m , el coste es de 500 + 320 = 8 2 0 pe­ setas. ¿Entre qué valores oscila el coste del m arco y cuáles son las dim ensio­ nes del m arco más económico?

www.FreeLibros.me

O P T IM IZ A C IÓ N . R E P R E S E N T A C IÓ N G R Á F IC A D E F U N C IO N E S

227

S o lu ció n I a S ean x e y las d im e n sio n e s del m a rc o :

y X

2.a E l co ste del m a rc o es € = 320x + 500y. 3.a S eg ú n el e n u n c ia d o xy = 1, de d o n d e y = 1 /x

=> C (x ) = 320x + 5 0 0 /x

4.a E l v a lo r m ín im o d e x es 0,5. El m á x im o se o b tie n e a p a r tir del m ín im o v a lo r de y, q u e ta m b ié n es 0,5: 0,5 = 1 /x

=> x = 2

L u eg o , D o m C = [0,5, 2] 5.a H e m o s de c a lc u la r los e x tre m o s a b s o lu to s de la fu n ció n C (x ) = 320x + 5 0 0 /x

x e [0,5, 2]

P ro c e d a m o s: C '(x ) = 320 - 5 0 0 /x 2 = 0

=> x = 5 /4 = 1 ,2 5

L o s p u n to s especiales so n 0 ,5 , 1,25 y 2, y los v alo re s especiales co rres­ p o n d ie n te s son: C (0 ,5 ) = 320 • 0,5 + 5 0 0 /0 ,5 = 1160 C ( l,2 5 ) = 320 • 1,25 + 5 0 0 /1 ,2 5 = 800 C (2 ) = 320 • 2 + 5 0 0 /2 = 890

www.FreeLibros.me

228

P. TANIGUCHI

L o s e x tre m o s a b s o lu to s so n , p u e s , 800 (m ín im o ) q u e se a lc a n z a e n x = 1,25 y 1160 (m á x im o ) q u e se a lc a n z a en x = 0,5. 6.° E l co ste d el m a rc o o sc ila e n tre 800 y 1160 p e se ta s, y las d im e n sio n e s del m a rc o m á s e c o n ó m ic o so n 1,25 m d e a n c h u r a y 1 /1 ,2 5 = 0,8 m d e a ltu r a .

S e tiene un alambre de 2 m de longitud y se desea dividirlo en dos partes para formar con la primera un cuadrado y con la segunda un circulo. H allar la lon­ gitud de cada parte para que la sum a de las áreas de las dos figuras sea: a) m í­ nima; b) m áxima.

S o lu ció n 1.® S ea x la p a rte q u e se tr a n f o r m a r á en u n c u a d r a d o e y la q u e se tr a n s ­ fo rm a r á en u n círculo. 2.° E l p e rím e tro d el c u a d r a d o es x, de d o n d e el la d o d el c u a d r a d o m id e x / 4 y el á re a x 2/1 6 . L a lo n g itu d d e la c irc u n fe re n c ia es 27rr - y; lu eg o r = y /(2 rr) y el á re a del c írc u lo es 7rr2 = 7r[y/(27r)]2 = y 2/(4 rr). L u e g o , la s u m a de las á re a s d e las d o s fig u ra s es: x2 v2 s = -¡T + i r 3.° D a d o q u e x + y = 2, te n e m o s y - 2 x2

x, d e

donde

(2 -x )2

S (x )- T ^ + ^

r -

4.° Es in m e d ia to que D o m S = [0, 2], 5.° S '(x ) = x /8 - (2 - x) /( 2 jt) = 0 => x = 8 / ( t t + 4 ) — 1,1202. L o s p u n to s especiales so n 0 ,1 ,1 2 0 2 y 2 y los v a lo re s esp eciales c o rre sp o n d ie n te s son: S (0 ) = 1 /ir = 0,3183 S (l,1 2 0 2 ) = 0,1 4 S (2 ) = 1 /4 = 0,25 E l m ín im o a b s o lu to es 0,1 4 y se a lc a n z a en x = 1,1202 y el m á x im o a b ­ so lu to es 0,3183 y se a lc a n z a en x = 0.

www.FreeLibros.me

OPTIMIZACIÓN. REPRESENTACIÓN GRÁFICA DE FUNCIONES

229

6.“ L a s u m a d e las á re a s es m ín im a (0,14 m 2) p a r a x = ■■■ 7T + 4 y - 2 -------

7T+

1,1202 m

4

7T

+

4

0,8798 m

Es m á x im a (0,3183 m 2) p a r a x = G e y = 2 m .

U n a g ra n ja e s tá em p la z a d a a 12 km del p u n to m ás p róxim o de u n a vía fé rre a rec tilín e a. L a co m p añ ía del fe rro c a rril a c ep ta c o n stru ir un c a rg a d e ro en el lu­ g a r que el g ra n je ro designe y tra n s p o rta r sus p ro d u cto s a una ciudad situ ad a a 80 km del p u n to del fe rro c a rril m á s p róxim o a la g ra n ja , a 50 p eseta s p o r to n e la d a y k iló m etro . S i el g ra n je ro puede tra n s p o rta r en cam ión h a s ta el fe rro c a rril a 130 p eseta s p o r to n e la d a y kilóm etro so b re un cam ino rectilín eo , ¿dónde d eb e rá h a c e r co n stru ir el c a rg a d e ro p a ra que los g asto s p o r to n e lad a de tra n sp o rte h a s ta la ciudad sean m ínim os?

S o lu c ió n I o S ea x la d ista n c ia d el c a rg a d e ro al p u n to d el fe rro c a rril m á s p ró x im o a la g r a n ja , e y la d ista n c ia del c a rg a d e ro a la ciu d ad .

cargadero

ciudad

www.FreeLibros.me

230

P. TANIGUCHI

2o L a d is ta n cia d el c a r g a d e ro a la g ra n ja se c a lc u la p o r el te o re m a d e Pitá g o ra s: \ / x 2 + 122. L u e g o , el c o ste del tr a n s p o r te es C = O O n/ xH

144 + 50y

3o D a d o q u e x + y = 80, te n e m o s y = 80 - x, o sea C (x ) = 1 3 0 ^ +

144 + 5 0 (8 0 - x)

4o E s o b v io q u e D o m C — [0, 80] 5.o C '(x ) = - 4 = = - 50 = 0 =¡> x = 5 >/x* + 144 L os p u n to s especiales so n 0, 5 y 80, y los in te rv a lo s d e m o n o to n ía : [ 0 ,5 ]

C '( l ) = 13 0 / \ / f 5 5 - 50 < 0

[5, 80]

C '(1 0 ) = 1 3 0 0 /\/ 2 4 4 - 50 > 0

=> d e d e c re c im ie n to => d e c re c im ie n to

L u e g o , la fu n c ió n a lc a n z a s u m ín im o a b s o lu to p a r a x = 5. 6o E l c a rg a d e ro d eb e c o n s tru irs e a 5 k m del p u n to d el fe rro c a rril m á s p ró x i­ m o de la g ra n ja .

10 * *

Un prisma recto, de base cuadrada y 48 dm de área latera!, ha de ser cor­ tado paralelam ente a su base para obtener otro prisma cuyas aristas sum e» 36 dm, H allar las dimensiones del prisma inicial para que el volumen del pris­ ma sobrante sea: a) mínimo; b) m áxim o.

S o lu ció n I o S e a x la a r is ta d e la b a s e , y la a l tu r a d el p ris m a y z la a l tu r a d el c o rte (se d esec h a la p a rte su p e rio r):

www.FreeLibros.me

OPTIMIZACIÓN. REPRESENTACIÓN GRÁFICA DE FUNCIONES

231

2° El v o lu m e n del p rism a so b ra n te es V = x 2(y - z) 3o El á re a la te ra l del p rism a es 48 d m 2: 4xy = 48

=> y = 12/x

y la su m a d e las a ris ta s del p ris m a c o rta d o (p a rte in ferio r) es 36 dm : 8x + 4z = 36

=> z = 9 - 2x

L u eg o , V (x) = x2[1 2 / x - (9 - 2x)] = 2x5 - 9x2 + 12* 4 o D a d o q u e x es u n a lo n g itu d , d e b e se r x > 0. P e ro , c o m o xy = 12, es d e ­ cir, y = 1 2 /x , n o p u ed e se r x = 0; lu eg o , x > 0. P o r o tr a p a rte , co m o z = 9 - 2x, el m á x im o v a lo r p o sib le p a r a x se c o rre sp o n d e co n el m ín i­ m o p a r a z (z = 0): 9 - 2x = 0 => x = 4,5. P o r co n sig u ien te: D o m V = ]0, 4,5] 5o V '(x ) = 6x2 - 18x + 12 = 0

2 ->

x =

www.FreeLibros.me

1

P. TANIGUCHI

L os p u n to s especiales s o n 0, 1, 2 y 4 ,5 , y los v a lo re s esp ec iale s c o rre s p o n d ie n te s son: lim 2x3 - 9x2 + 12x = 0 V ( l) - 5 V (2) = 4 V (4 ,5 ) = 54 E l m e n o r de los v alo re s especiales se a lc a n z a en u n p u n to esp ecial q u e n o p erte n ec e al d o m in io ; p o r ta n to , la fu n c ió n c a rece de m ín im o a b s o ­ lu to . E n c a m b io , la fu n ció n a lc a n z a su m á x im o a b s o lu to p a ra x = 4,5. 6o a ) N o tien e so lu c ió n ; b) x = 4,5 d m , y = 12 /4 ,5 = 8 /3 — 2,67 d m .

Observación: Si h u b ié sem o s e m p le a d o el m é to d o tra d ic io n a l (n o h a lla r el d o m in io y c a lc u la r la se g u n d a d e riv a d a ) el re s u lta d o h a b r ía sid o , u n a vez h a lla d a la fu n ció n :

V "(x) = 12x - 18 V " ( l) = —6 < 0 => V "(2) = 6 > 0

“ m á x im o ”

==> “ m ín im o ”

E l “ m á x im o ” se o b tie n e p a ra x = 1 e y = 12/1 = 12 y el “ m ín im o ” p a ra x = 3 e y = 1 2 /3 4. M u c h o s d a r ía n p o r b u e n a estas re sp u e sta s. P e ro a l­ g u ien co n e s p íritu c rític o r a z o n a r ía así: «E l v o lu m e n “ m á x im o ” es V ( l) = 5, p e ro si x = 3, en to n c e s el v o lu m e n es V (3) = 9 > 5; o se a , q u e el c ita d o “ m á x im o ” n o es ta n m á x im o . E l v o lu m e n “ m ín im o ” es V (2 ) = 4 , p e ro si x = 0,1, en to n c e s V (0,1) = 1,112 < 4; lueg o ta m p o c o el “ m ín im o ” m erece este ca lific ativ o . ¿ D ó n d e está el fallo?» E l fallo e s tá en el m é to d o , q u e es e r r ó n e o p u es a veces fa lla y e s ta vez lo h a h e c h o e s tre p ito s a m e n te . El mé­

todo de la segunda derivada sólo proporciona algunos extremos relativos y no siempre proporciona los extremos absolutos. P o r si e sto fu e ra p o c o , si la se­ g u n d a d e riv a d a d a 0, h a y q u e se g u ir d e riv a n d o h a s ta e n c o n tr a r u n a d e ri­ v a d a n o n u la (y q u e sea d e o rd e n p a r , p u e s de n o se r asi n o h a y ex tre m o ); p o r eje m p lo , h a y q u e d e riv a r 10 veces la fu n c ió n f(x ) = x '° /( x 2 + 1) (h a z la p ru e b a si eres m a s o q u is ta ). E x a m in a la g rá fic a d e la fu n c ió n V y e x tra e las co n sec u en cias.

www.FreeLibros.me

OPTIMIZACIÓN. REPRESENTACIÓN GRÁFICA DE FUNCIONES

11

233

R e p re se n ta r g ráfica m e n te la función f{x) =

x2 X +

1

S o lu ció n T a n to e n este p r o b le m a c o m o en lo s sig u ie n te s, se g u ire m o s el p ro c e so ex ­ p lic a d o en el a p a r ta d o 10 d el resu m e n te ó rico . I o D a d o q u e se tr a t a de u n a fu n c ió n r a c io n a l, c u y o d e n o m in a d o r só lo se a n u la p a r a x = - 1 , re su lta q u e D o m f = R - {-1} 2o P u n to s y v a lo re s especiales f '( x ) =

(x + 1)

= 0 <==& x 2 + 2x = 0 < = > x =

^

L os p u n to s esp eciales so n -<*>, - 2 , - 1 , 0 y + ° ° , y lo s v alo res especiales: v,e.

v

'

x2 x2 = lim — —— = l i m — = -oo x--~ x + 1 «— x

www.FreeLibros.me

234

P. TANIGUCHI

v.e. f ( - 2 ) = f ( - 2 ) = - 4 v.e. f ( - l ) = lim i--l

x + 1

v.e.f(- T)=»—i* lmi — rr~=+c x + 1 .2

v.e. f(0 ) = f(0 ) = O v.e. f ( + 0°) = lim

j¡—hae X +

1



■- lim — 1—+(»

X

3” In te rv a lo s d e c o n c a v id a d y p u n to s d e inflex ió n : f"(x ) -

-# 0

(x+ 1);

D a d o q u e la se g u n d a d e riv a d a no se a n u la n u n c a , lo s p u n to s esp eciales de f so n los p u n to s fro n te ra d e su d o m in io : - ° ° , - 1 y + °°. L o s in te rv a ­ los de c o n c a v id a d so n , p u es, ] - « * , - 1[

P (-2 ) = - 2 < 0

] - ! ,+ < * [

f "(0) = 2 > 0

-> -•

m

UJ

L a fu n c ió n c a rece d e p u n to s de in flex ió n (tén g a se en cu e n ta q u e - 1 no p erte n ec e al d o m in io ). 4o A sín to tas: x = - 1 es a s ín to ta v e rtic a l, p u e s en - 1 h ay u n v a lo r esp ecial in fin ito . N o h ay a s ín to ta h o riz o n ta l p o rq u e el n u m e ra d o r es de g ra d o m a y o r q u e el d e n o m in a d o r, p e r o sí o b lic u a p o rq u e só lo es m a y o r en u n a u n id a d . M _ a - lim --------= lim — —r x *-+» x T 1 b — lim [f(x ) - ax] = lim

= lim

c-+“

~x X+ 1

x + 1

- x

= 1

www.FreeLibros.me

235

OPTIMIZACIÓN. REPRESENTACIÓN GRÁFICA DE FUNCIONES

L a a s ín to ta o b lic u a p o r la d e re c h a es y = x - 1; ta m b ié n lo es p o r la iz­ q u ie rd a , ya q u e se tr a ta d e u n a fu n c ió n rac io n al. 5o In te rse c c ió n c o n los ejes: es in m e d ia to q u e só lo h ay u n p u n to : (0, 0). 6 o T a b la de la gráfica: + oo — OO

(y — x — 1)

t —4

l

-oo + oo

_ 2

—1

i

0 O

t

(y = x — 1)

+oo + oo

m

M

Se o b se rv a q u e n o h a y e x tre m o s a b s o lu to s ( p o r la p re se n c ia d e +<» y -<» e n tre los v a lo re s especiales), p e ro sí u n m á x im o rela tiv o en - 2 y un m ín im o re la tiv o en 0. 7o D ise ñ o d e la gráfica:

12

D ib u ja r la g ráfica de la función:

www.FreeLibros.me

P TANIGUCHI

236

S o lu ció n I o D o m in io x 2 + x - 2 = 0 => x = < T

2

D o m f = R - { - 2 , 1}

2o P u n to s y v alo re s especiales: „ x 2 - 4x „ 2 A n —0 f (x) = — 5— i = 0 «=s> x - 4x = 0 < = > x - < C . w (x 2 + x - 2) - 4 L o s p u n to s especiales so n -<*>, - 2 , 0, 1, 4 y + ° ° , y los v alo res esp eciales c o rre sp o n d ie n te s son: v.e.

x2 x2 = lim —;--------- —■= lim —r = 1 x + x -2 x" X2

v.e. f ( - 2 ) = lim —;---------— = +<x> * -r

v.e. f(-2 * ) = lim

x2

+ x - 2

x2 + x - 2

v.e. f(0 ) = f(0 ) = 0

x2

v.e. f ( L ) = lim —,---------X2 + X - 2 v.e. f ( l +) = lim ~ T ~ r ~ = + °° «-i x + x - 2 v.e. f(4 ) = f(4 ) = 8 /9 = 0,9 x2 x2 v.e. f(+ ° ° ) = lim , — — = lim —y = 1 *-+“ x + x - 2 «-+" x 3o In te rv a lo s d e c o n c a v id a d y p u n to s de inflexión: , ~ 2 x 3 + 12x2 + 8 f(x ) = (x 2 + X - 2)3 L a e c u a c ió n - 2 x 3 + 12x2 + 8 = 0 c a rece de so lu c io n e s e n te ra s , p o r lo

www.FreeLibros.me

237

OPTIMIZACIÓN. REPRESENTACIÓN GRÁFICA DE FUNCIONES

q u e p re sc in d ire m o s d e los in te rv a lo s de c o n c a v id a d y los p u n to s d e in ­ fle x ió n 1. 4o A sín to ta s: D el ex a m e n d e los v a lo re s esp ec iale s se c o n c lu y e q u e x = - 2 y x = 1 so n a s ín to ta s v e rtic a le s e y = 1 a s ín to ta h o r iz o n ta l ( p o r a m b o s la d o s); lu e­ g o , n o h ay a s ín to ta o b lic u a. 5o In te rse c c ió n c o n los ejes: (0, 0). 6° T a b la de la gráfica:

y_ X

1

Î

4*oo —oo

-2

o SE 0 M

l

oo +00

8 /9 SS3S2

1

4 m

+ 00

S e o b se rv a q u e n o h a y e x tre m o s a b s o lu to s, p e ro sí u n m á x im o rela tiv o e n 0 y u n m ín im o re la tiv o en 4. 7o D is e ñ o de la gráfica:

1. No obstante, por tanteos se puede encontrar que dicha ecuación sólo admite una solución entre 6 y 7, por lo que los intervalos de concavidad son; ]-*», -2[ Ul, J-2, 1[ (Ti, }1, af UJy ]a, +«=[ (Ti, donde 6 < a < 7; en a se alcanza un punto de inflexión.

www.FreeLibros.me

P. TAN1GUCH!

238

1 Ü

Representar gráficam ente la siguiente función y dar sus elem entos m ás signi­ ficativos: extrem os, puntos de inflexión, etc. f(x ) = | - 2 x 2 + 8|

S o lu ció n En g e n e ra l, c u a n d o n o s p id a n la re p re s e n ta c ió n g rá fic a del v a lo r a b s o ­ lu to d e u n a fu n ció n : f(x ) —f g ( x ) |, es re c o m e n d a b le h a c e r la ta b la d e la g rá ­ fica d e la fu n c ió n g (sin v a lo r a b s o lu to ) y d e d u c ir de ésta la ta b la d e la f u n ­ ción p e d id a , c a m b ia n d o d e sig n o los v alo re s n e g a tiv o s y de s e n tid o los sím ­ b o lo s d e c o n c a v id a d c o rre sp o n d ie n te s a in te rv a lo s en los q u e la fu n c ió n g to m e v a lo re s n e g a tiv o s. L os p u n to s d e in te rs e c c ió n co n el eje de ab scisa s, es d e c ir, las so lu c io n e s d e la e c u a c ió n g (x ) = 0 so n de g ra n im p o r ta n c ia , y a q u e la fu n c ió n |x | n o es d e riv a b le en 0 y, p o r ta n to , es p o sib le q u e en tales p u n to s |g (x )| n o sea d eriv a b le. E n n u e s tro c a so , g (x ) = 2x2 + 8 es u n a f u n c ió n sen cilla cu y a ta b la n o o fre ­ ce d ific u lta d N o la h a r e m o s c o m p le ta ; la ra z ó n se c o m p re n d e rá en s e g u id a ,

y ^

—oo -0 0

0 jp

_ 2

5 0

0

0 ip

2

—oo íji

+oe

L u eg o , la ta b la d e f tien e esto s elem en to s:

y

+oo

0 ¿i

—2

5 0

0

0 lp

2

+oo (Xl

+ °°

H e m o s c a m b ia d o , en la fila s u p e rio r (v alo res de y) los n eg a tiv o s p o r su v a lo r a b s o lu to : p o r + ° ° y en lo s in te rv a lo s d e v a lo re s n e g a tiv o s de g he­ m o s c a m b ia d o de se n tid o los sig n o s de c o n c a v id a d : ] - ° ° , - 2 ] y [2, + ° ° [ E s­ to s in te rv a lo s se id e n tific a n p o r q u e h e m o s c a m b ia d o de s ig n o a l m e n o s u n o de los v a lo re s c o rre sp o n d ie n te s a a lg u n o d e los p u n to s q u e los lim ita n . C o m p le te m o s la ta b la d e f

www.FreeLibros.me

OPTIMIZACIÓN. REPRESENTACIÓN GRÁFICA DE FUNCIONES

239

V em o s q u e f tie n e u n m á x im o re la tiv o en 0 y m ín im o s a b s o lu to s en - 2 y 2. A d em á s, en e sto s ú ltim o s p u n to s h a y in flex ió n p o rq u e c a m b ia el se n ­ tid o d e la c o n c a v id a d y la fu n ció n es c o n tin u a en ellos. P o r ú ltim o , d ib u je m o s la g ráfica d e f.

14

R e p re se n ta r g ráfica m e n te la función

t w = '¡ T + T S o lu ció n L a fu n c ió n p u e d e escrib irse, p o r se r x p o sitiv o .

f(x )

x+ l

IgOOl

L a ta b la d e la g rá fic a d e g la h e m o s c o n s tru id o en el p ro b le m a 11, E scri­ b á m o s la c o n lig e ras v a ria c io n e s (o m itim o s M , m , las flech as y re p e tim o s a la iz q u ie rd a la e c u a c ió n de la a s ín to ta o b licu a):

www.FreeLibros.me

P. TANIGUCHI

(y

x +00

>)

3 2 2 2

ip

-2

O

0

S

-i

(y = x -

1)

5 3 2



o

+ c» £23

0

E sta vez n o só lo d eb e m o s c a m b ia r en la fila s u p e rio r _0° p o r + ° ° y - 4 p o r 4, sin o a d e m á s la e c u a c ió n d e la a s ín to ta , q u e a h o r a es y = |x - 1| q u e se tr a n s f o r m a en y= x- 1

(d e re c h a )

y = ~ (x - 1)

(iz q u ie rd a )

A d em á s, h a y q u e c a m b ia r lo s sig n o s de c o n c a v id a d en lo s in te rv a lo s d e v a ­ lo res neg ativ o s. L a ta b la d e f, a ú n sin c o m p le ta r, es:

+ 00

(y = x -

1)

-<X>

(y = x — 1)

+ 00

(!) —i tli o

-2

+ 00

223 + 00

C o m p le te m o s la ta b la :

+o o ( y = l ~ x )

—00

d)

i

4 —2

t

+ 0 0 + C O

i!) —i

1

O

0 o

m

t

(y - X — 1)

(D

+00

+oo

( |» !

V em o s q u e n o h a y m á x im o s, p e ro sí u n m ín im o a b s o lu to e n O y u n m í­ n im o re la tiv o en - 2 . P o r ú ltim o , d ib u je m o s la g ráfica :

www.FreeLibros.me

OPTIMIZACIÓN. REPRESENTACIÓN GRÁFICA DE FUNCIONES

15

D ib u ja r la g rá fic a de la función f(x ) = x +

l

x- 2

S o lu ció n I o D a d o q u e D o m f = R - {2} y q u e Ix —2| =

- ( x - 2) x - 2

si x < 2 si x > 2

p o d e m o s escrib ir

x -

_ J ___ x - 2

si x < 2

f(x ) = i x +

1 x - 2

si x > 2

www.FreeLibros.me

241

P. TANIGUCHI

Sin e m b a rg o , d e c a r a a lo s c á lc u lo s, es p re fe rib le e s c rib ir la fu n c ió n así: f./ -, , f{x) = x +

k — x- 2

, k =

-1 , 1

si x < 2 . ~ si x > 2

2o P u n to s y v alo re s especiales; f '( x ) = I - — (x - 2)

0

=■ x = 2 ± \ / k

S ó lo hay so lu c ió n si k = 1, e n c u y o c a so x = 3; d e s e c h a m o s x = 1 p o r ­ q u e e n ta l c a s o k - - 1 . L u e g o , lo s p u n to s e s p e c ia le s s o n -«■, 2 , 3 y +oc, y lo s v alo re s especiales: v.e, f{_0{>) = lim f(x ) — -<w

v.e. f{ 2 ') = lim x + -¡— - = +<*> *-2 |x - 2 | v.e. f(2*) = lim x + -— -— - = + 0 0 x- 2‘ | x —2| v.e. f(3 ) = f(3 ) = 4 v.e. f(+ «> ) = lim f(x ) = +oo X— fco

3o In te rv a lo s de c o n c a v id a d y p u n to s de inflexión:

' • «

' F

i r ' '

L os in te rv a lo s d e c o n c a v id a d son: ] -° ° ,2 [

f " ( l ) = - 2 k = 2 > O =e* UJ

] 2 ,+ o o [

f"(3 ) =

2k = 2 > O => UJ

N o h ay p u n to s de inflexión 4o A sín to ta s: D el p a s o 2 o d e d u c im o s q u e h a y u n a a s ín to ta v ertical: x = 2 y q u e n o

www.FreeLibros.me

OPTIMIZACIÓN. REPRESENTACIÓN GRAFICA DE FUNCIONES

243

h a y a s ín to ta s h o riz o n ta le s . E n c a m b io , es fácil v e r, p o r la fo rm a d e la fu n c ió n , q u e y = x se rá a s ín to ta o b lic u a , p o r a m b o s la d o s, ya q u e iim [f(x ) - x] = lim

X—i “5

X

k

Z

= 0

5o In te rse c c ió n c o n los ejes: C o n el eje d e o rd e n a d a s; x = 0

y = f ( 0 ) = 1 /2

=.> (0, 1 /2 )

C o n el eje d e abscisas: x 4----- 0 —• x2 - 2x + k = 0 —> x = 1 ± v / l “ k x _ 2 Si k = - 1 te n e m o s x = I - v 2 — “ 0,4 y re c h a z a m o s la so lu c ió n x = I + \ f l p o r se r m a y o r q u e 2 (re c u é rd e se q u e k = - 1 si x < 2). Si k = 1 te n e m o s x = 1 q u e re c h a z a m o s p o r se r m e n o r q u e 2. P o r ta n to , só lo te ­ n e m o s u n p u n to q u e es (1 ~\J 2 , 0). 6" T a b la d e la g ráfica:

y

X

—oo -°°

(y = x)

T

0

CD 1—V2~

T o

1 /2 0

t CD

+ o o + co 2

l

4

t

(!)

3 m

í)

(y = x)

+oo +00

N o h a y e x tre m o s a b s o lu to s ; re la tiv o s só lo h a y un m ín im o : 4 en x = 3.

T D ise ñ o d e la g ráfica.

www.FreeLibros.me

244

16

P. TANIGUCH1

H a c e r un diseño de ia g ráfica de la función y = e '( x - 2)

S o lu ció n Io S e a f ( x ) = e '( x ~ 2), e n to n c e s D o m f = R p o r se r f p r o d u c to d e d o s fu n ­ ciones c o n d o m in io R . 2o P u n to s y v alo re s especiales: f '( x ) = e*(x - 1) = 0 L o s p u n to s especiales so n

=> x = 1

1 y + 00, y los v alo re s especiales:

v.e. f ( - ° ° ) = lim ex(x - 2) = (0 ■°°) =

= l¡ m (e -y

www.FreeLibros.me

OPTIMIZACIÓN. REPRESENTACIÓN GRÁFICA DE FUNCIONES

245

— lim — - - 0 *—« ~e v*e. f ( l ) = f ( l ) = ~ e ~ - 2 ,7 v.e. f ( + co) = lim ex(x - 2) = + ° ° +03

3o In te rv a lo s de c o n c a v id a d y p u n to s d e inflex ió n : f" (x ) -

• x - O => x = O

L os in te rv a lo s de c o n c a v id a d son: ] - « , 0}

f " ( - l ) = ~eA < O => m

[0 ,+ o o [

f " ( l ) = e > O => ID

L u e g o , h ay u n p u n to de in fle x ió n en O, q u e es: (O, f(0 )) = (O, - 2 ) . 4 o A sín to ta s: D el p a s o 2o d e d u c im o s q u e n o h ay a s ín to ta s v erticales y q u e h ay u n a a s ín to ta h o riz o n ta l p o r la iz q u ie rd a : y = 0. A u n q u e es fácil in tu ir q u e n o h a b r á a s ín to ta o b lic u a p o r la d e re c h a , c o m p ro b é m o slo :

a = lim Í W = I i m i ^ Í -+00

x

<-+*>

x

l

=

= lim e* —— — = + ° ° •1 = +°° x~+°°

X

5° In te rse c c ió n c o n los ejes: C o n el eje de o rd e n a d a s: x = 0

=*> y = f(0 ) = - 2

=> ( 0 , - 2 )

C o n el eje d e ab scisas: ?x(x - 2) = O =^> x = 2 6° T a b la d e la g ráfica:

www.FreeLibros.me

*> ( 2 ,0 )

246

P. TANIGUCHI

O 00

i

—2

i

—e

t

O

t

+°°

fj)

O

(t)

1

(1)

2

ll)

+ o»

i

©

V em o s q u e el ú n ic o e x tre m o q u e h ay es u n m ín im o a b s o lu to : ~e, en x = 1.

7° D ise ñ o de la g ráfica.

★ * R e p re se n tar g ráfica m e n te la función f(x ) = \ j \ 2 + 2x + 5

S o lu ció n Io D a d o q u e la e c u a c ió n x 2 + 2x + 5 = O c a re c e d e so lu c ió n en R , re su lta q u e x 2 + 2x + 5 > O p a ra to d o x. E n e fe c to , p o r se r g (x ) = x 2 + 2x + 5 u n a fu n c ió n c o n tin u a y n o c o r ta r al eje d e ab scisa s, só lo p o d r á se r p o ­ sitiv a o n e g a tiv a , y co m o g (0 ) = 5 > O, re s u lta q u e es p o sitiv a . L u eg o , D om f = R . 2o P u n to s y v alo re s especiales:

www.FreeLibros.me

OPTIMIZACIÓN. REPRESENTACIÓN GRÁFICA DE FUNCIONES

Y -j- 1 r(x ) = — ■ - \J x 2 + 2x + 5

o

->

247

x = -i

L o s p u n to s esp eciales so n , p u e s, -<*>, - 1 y +<*>, y los v alo re s especiales: = lim J x 2 + 2x + 5 = lím \J x 2 = + ° °

v.e.

JC "— «o

X -----

v.e. f ( - l ) = f ( - l ) = 2 v.e. f ( + oú) = lim J x 1 + 2x + 5 = lim J x 2 - +<» X — +00

X— + o o

3o In te rv a lo s de c o n c a v id a d y p u n to s d e inflexión:

r w ~

>0

S ó lo h a y u n in te rv a lo de c o n c a v id a d : (R UJ 4 o A sín to ta s D el a p a r ta d o 2o se d e d u c e q u e n o h a y a s ín to ta s v erticales ni h o riz o n ta ­ les. V ea m o s si h a y a s ín to ta s o b lic u as: P o r la d ere ch a:

\Jx2 + 2x +~5 a - lim ----------------------x—+ “

X

lim

*-*-+■<»

y /x 2" x = lim — = 1 X

b = lim ( V x 2 + 2x + 5 ~ x) = (<*> ~

x—+«°

X

=

x—+°°

( \ / x 2 + 2x + 5 + X )(V x 2 + 2x + 5 - x) = lim ----------------------------- -= --------------------*-+~ v x + 2x + 5 - x 2x + 5

=lim

- „

2x + 5

x

-----= lim —r , ---------- -

y x + 2x + 5 ~ x

*-+“ V x + 2x + 5 +

2x + 5 : lim , — - = :------= — — *-*+~ x /x 2 + 2x + 5 i + l + 1

www.FreeLibros.me

248

P TANIOUCHI

L a ec u ac ió n d e la a s ín to ta o b lic u a p o r la d e re c h a es, p u es, y = x + 1 E x p liq u e m o s q u e p a r a c a lc u la r a h em o s u tiliz a d o el h e c h o d e q u e en u n lím ite , c u a n d o la v a ria b le tie n d e a + ° ° ó “ O“2, se p u e d e n s u s titu ir los p o ­ lin o m io s p o r sus resp e ctiv o s té rm in o s d e m a y o r g ra d o , sie m p re q u e n o h a y a in v o lu c ra d a s su m a s o re sta s. A d e m á s, d a d o q u e c u a n d o x tie n d e a + 0 0 es x > 0, se tie n e \ f x 2 — x. P a r a c a lc u la r b , h e m o s e m p le a d o u n c o n o c id o a rtilu g io q u e c o n siste en m u ltip lic a r y d iv id ir p o r la e x p re sió n co n ju g a d a . P o r la iz q u ierd a: \ / x 2 + 2x + 5 V x2 -x — lim — = - 1 a = lim --------------------- = lim X—-00

X

X-*“«

X

X—-«*

X

b = lim ( V x 2 + 2x + 5 + x) = (°° - =») ( V x + 2x + 5 + x ) ( V x + 2x + 5 - x) = lim ---------------- .------------- ~ ----------------------*—110 \ / x 2 + 2x + 5 ~ x 2x + 5 2x + 5 = lim ■ : = hm “ \ / x 2 + 2x + 5 - x *—1" V * 2 + 2x + 5 -

2x + 5 * = lim —= = = = = \ / x + 2x + 5

2 = — ;— —= - 1 “ 1 I

x T én g a se en c u e n ta q u e c u a n d o x tie n d e a - ° ° , es x < 0, p o r lo q u e V x 2 = |x | = - x . L a ec u ac ió n d e la a s ín to ta p o r la iz q u ie rd a es y = -x - 1 5o P u n to s d e in te rsec ció n c o n lo s ejes: S ó lo h a y in te rse c c ió n c o n el eje de o rd e n a d a s: (0, f(0 )) = (0, y / T ) — (0, 2,2)

www.FreeLibros.me

OPTIMIZACIÓN. REPRESENTACIÓN GRÁFICA DE FUNCIONES

249

6o T a b la d e la gráfica: + 00

(y = x — 1)

—00

í)

l

2

T

\Í5 ~

t

-1

CD

O

líl

(y = x + I)

+oo +oo

S ó lo h a y u n extT em o, c o n c re ta m e n te u n m ín im o a b s o lu to (2) e n x = - 1 .

I o D ise ñ o d e la gráfica:

18 *

Representar gráficam ente la función: f(x ) = sen x + eo s x

S o lu ció n I o E s in m e d ia to q u e D o m f = R . E sta fu n c ió n es p e rió d ic a , de p e rio d o 2n, p o r lo q u e só lo la re p re se n ta re m o s en [O, 2?r]. 2o P u n to s y v a lo re s especiales: f '( x ) = eo s x - sen x = 0 ==> t g x = l

=> x =

www.FreeLibros.me

tt/ 4 5 ^ /4

250

P TANIGUCHI

L os p u n to s esp ec iale s so n 0, i r / 4, 5ir/4 y 2n, y los v a lo re s esp eciales c o rre sp o n d ie n te s: v.e. f(0 ) = f(0 ) = 1 v.e. f<w /4) = f ( ir /4 ) = \ / \ f l + l / y f l - 2 / \ f t = \ ¡ 2 ~ 1,41 v.e. f ( 5 ir /4 ) = f (5 jr /4 ) = - \ / \ [ 2 ~ i / y f l ® -1 ,4 1 v.e. f(2?r) = f(2 rr) = 1 3o In te rv a lo s de c o n c a v id a d y p u n to s d e inflexión: f"(x ) = - s e n x - eo s x = 0

[0, 3 ir/4 ]

f * (ir /2 ) = - 1 < 0 =>

[3 tt/ 4 , 7 tt/ 4] [ 7 jr/4 , 2 ir]

=> tg x = - 1 —> x = < ^ ^ 7 ! 7 7Ti 4

f " (ir) = 1 > 0

íTl UJ

f* (2 ír) = - 1 < 0 =s»

O]

H a y d o s p u n to s de inflexión: ( 3 ir/4 , f(3 7 r/4 )) - (3 tt/ 4, 0) y (7 tt/ 4, f(? 7 r/4 )) = (?7 r/4 , 0). (E n g e n e ra l, so n los p u n to s (37r/4 + k ír, 0), k € Z ). 5o P u n to s de in te rsec ció n co n los ejes: es in m e d ia to q u e so n (0, 1), (3 tt/ 4, 0) y (7 tt/ 4 , 0). 6a T a b la d e la gráfica: 1

T

V2

J.

0

0

(Ji

jt/ 4

Ijl

3ir/4

®

i

i

-V 2 ~

iTj ''

5 ir/4

©

t

0

T

1

7 tt/ 4

fp

2ir

1

L o s ú n ic o s e x tre m o s son: m á x im o a b s o lu to \ [ 2 en ?r/4 (en g e n e ra l, 7 t/4 + 2kir, k € Z ) y m ín im o a b s o lu to 2kir, k e Z).

~ \ f l en 57r/4 (en g e n e ra l, 5 tt/ 4 +

7° D ise ñ o de la gráfica:

www.FreeLibros.me

OPTIMIZACIÓN. REPRESENTACIÓN GRÁFICA DE FUNCIONES

251

E J E R C IC IO S Y P R O B L E M A S P R O P U E S T O S M IS C E L Á N E A 1.

2.

a)

H a lla r los m á x im o s, m ín im o s y p u n to s de in flex ió n d e la fu n c ió n y = 3x3 - 1.

b)

D a r la e c u a c ió n d e la ta n g e n te a la c u rv a a n te r io r en c a d a u n o d e los p u n ­ to s h a lla d o s .

H a lla r los p u n to s en q u e es c re cie n te y a q u é llo s en q u e es d ec recien te la fu n ció n f(x ) = - j - ~ 2x + 5

3.

C a lc u la r los in te rv a lo s d e c re c im ie n to y d e c re c im ie n to y los d e c o n c a v id a d y co n v e x id a d de f(x ) = x 3 - 6x2 + 9x - 8

4.

E n c a d a u n a d e las sig u ie n te s fu n c io n e s, h a lla r su s e x tre m o s re la tiv o s y a b s o ­ lu to s y los p u n to s en q u e se alca n za n :

www.FreeLibros.me

252

P- TAN1GUCHI

a)

f(x ) — x4 - 2x2

t>)

g (x ) = x4 - 2 \

c)

h (x ) = x4 - 2x2 c o n - 1 < x <

1

d)

k (x ) = x4 - 2x2 c o n - 1 < x <

1

e) 5.

co n x > 0

f(x ) = x 4 - 2x2

con 2 < x < 7

H a lla r los in te rv a lo s de m o n o to n ía y los ex tre m o s, rela tiv o s y a b s o lu to s , de las fu n cio n e s: a)

f(x ) = (x - l ) 4(x + l ) 2(x - 3)

b ) g (x ) = |x ! 3 + 3 / x 6.

a)

R e p re se n ta r g rá fic a m e n te la fu n c ió n y - 4x2 + 4x ~ 3

b)

7.

C a lc u la r la p e n d ie n te de la ta n g e n te a la c u rv a a n te r io r en el p u n to d e in ­ te rse cc ió n c o n el eje de o rd e n a d a s .

E s tu d ia r los ex tre m o s de la fu n c ió n In x

.

y = ~xr

.

_

(n > °)

8.

D e te rm in a r los p u n to s d e in flex ió n d e y = — -— 1+ x la re c ta ta n g e n te en u n o de ellos.

9.

H a lla r los in te rv alo s d e c o n c a v id a d y co n v e x id a d y los p u n to s d e in fle x ió n de las sig u ien tes funcio n es; a)

f(x ) = x 3 - 6x2 + 12x + 4

b)

f(x ) = (x 2 + 1) •e1

c)

10.

f(x ) = eo s X

C a lc u la r las a s ín to ta s y los e x tre m o s d e la cu rv a „ , y = 3x +

11.

3x x - 1

H a lla r las a s ín to ta s d e c a d a u n a d e las fu n cio n es:

www.FreeLibros.me

y escrib ir la e c u a c ió n d e

OPTIMIZACIÓN. REPRESENTACIÓN GRÁFICA DE FUNCIONES

f(x ) = ln ( e 2“ + 3 0

253

g (x ) ~ “ r ~ r e ~ 1

12.

H a lla r lo s p u n to s d e la c u rv a y = 1/(1 + x 2) en q u e la re c ta ta n g e n te tien e p en ­ d ie n te m á x im a , y el v a lo r d e e s ta p e n d ie n te .

13.

H a lla r los v a lo re s del p a r á m e tr o a p a r a q u e la fu n c ió n f(x ) = (a + l ) x 2 2 ( a - l ) x + 3 a ~ 3 sea n e g a tiv a p a r a c u a lq u ie r v a lo r d e x.

14.

L a fu n c ió n f(x ) = ax3 + bx tie n e u n m ín im o re la tiv o en el p u n to (2, - 4 8 ) . C a l­ c u la r a y b.

15.

L a fu n c ió n f(x ) = ax3 + bx2 tie n e u n p u n to d e in fle x ió n en (1, 2). H a lla r a y b.

16.

C a lc u la r a, b, c y d s a b ie n d o q u e la fu n c ió n f(x ) = a x 3 + bx2 + ex + d tie n e u n e x tre m o lo c al en (O, 3) y u n p u n to de in flex ió n en (1, - 1 ) .

17.

C a lc u la r a, b y c sa b ie n d o q u e la fu n c ió n f(x ) = a x 3 + bx2 + c tie n e un p u n to d e in fle x ió n en (1, 2) y q u e en este p u n to la p e n d ie n te v ale ~2.

18.

H a lla r a , b y c sa b ie n d o q u e la f u n c ió n f(x ) = x'3 + a x 2 + bx + c p a s a p o r el p u n to (~ 1, 0), tie n e u n m ín im o re la tiv o p a r a x = 1 y u n p u n to d e in fle x ió n p a r a x = 2.

19. D e la fu n c ió n f(x ) = x 3 + a x 2 + bx + c se s a b e q u e tie n e u n p u n to d e in fle x ió n en el p u n to d e a b sc isa 1 y q u e e n ese p u n to , la ec u ac ió n de la ta n g e n te a la g rá ­ fica de f es y = 2x - 3. ¿ C u á n to v alen a, b y c? 20. C a lc u la r a , b y c s a b ie n d o q u e la g rá fic a de la fu n c ió n f(x ) = x 3 + a x 2 + bx + c p a s a p o r (1, 1) y q u e en d ic h o p u n to la ta n g e n te es p a ra le la al eje de a b sc i­ sas, p e ro n o a lc a n z a ex tre m o re la tiv o alg u n o . 21. a )

L a fu n c ió n „

,

ax3 + bx2 + 5

tie n e, al m e n o s, esta s a s ín to ta s : x = 1, y = 2x - 5. C o n esto s d a to s , h a lla r a , b y c. b)

¿tien e f a lg u n a o tr a a s ín to ta ?

22.* H a lla r los e x tre m o s d e la fu n c ió n f(x ) = x l/’1. 23.* C a lc u la r los m á x im o s y m ín im o s, re la tiv o s y a b s o lu to s , d e la fu n c ió n f(x ) = 3 sen x - s e n (3 x ) en el in te rv a lo [O, 2n-]. 24.* H a lla r los in te rv a lo s d e m o n o to n ía de la fu n c ió n f(x ) = x + (sen x |.

www.FreeLibros.me

254

P. TANiGUCHl

P R O B L E M A S D E O P T IM IZ A C IÓ N 25.

U n a g ric u lto r d isp o n e d e 120 m d e te la m e tá lic a , c o n los q u e d ese a c e rc a r u n te rre n o re c ta n g u la r y d iv id irlo en d o s p a rte s ig u a les, c o n s tru y e n d o u n v a lla p a ­ ra le la a u n o d e lo s la d o s c o n la te la m e tá lic a q u e le s o b re d e la c e rc a . ¿C u ál es el á re a de la m a y o r su p erficie q u e p o d r á cercar?

26.

H a lla r los p u n to s d e la c u rv a y 2 = 4 x ,c u y a d is ta n c ia a l p u n to (4 , 0) sea m ín im a .

27.

L a b a se de u n triá n g u lo e stá so b re el eje d e a b sc isa s y el v értice o p u e s to se h a ­ lla so b re la c u rv a y = 3 + \J9 + 8 x - x2. D e te rm in a r las c o o rd e n a d a s de este v értice p a r a q u e el á re a del triá n g u lo sea m á x im a .

28.

U n re c tá n g u lo tien e su s la d o s s o b re los sem iejes p o sitiv o s y u n o de sus v é rti­ ces está so b re la elip se c o n c e n tro en el o rig e n y sem iejes 3 cm y 2 cm , re sp e c ­ tiv a m e n te (la ec u ac ió n d e la elipse es x 2/ 9 + y / 4 = 1). ¿ E n tre q ué v a lo re s es­ ta rá c o m p re n d id a el á re a del re c tá n g u lo ?

29.

C o n s tru ir u n triá n g u lo isósceles P Q R , d e á r e a m á x im a , d e m o d o q u e el v é r­ tic e o p u e s to a la b a se sea P = (a , 0 ), lo s o tro s v é rtic e s estén so b re la p a r á b o la y1 = 2px y te n g a n ab scisas m e n o re s q u e a.

30.

E n tr e to d o s los re c tá n g u lo s de á re a 3 h a lla r la s d im e n sio n e s d el q u e tie n e m í­ n im o el p r o d u c to de lo n g itu d es de las d o s d ia g o n ale s.

31.

C a lc u la r la lo n g itu d d e u n a c u e rd a d e c irc u n fe re n c ia d e 20 cm d e r a d io , de m o d o q u e al g ira r a lre d e d o r del d iá m e tro p a r a le lo a ella, g e n e re u n c ilin d ro de á re a la te ra l m áxim a.

www.FreeLibros.me

OPTIMIZACIÓN. REPRESENTACIÓN GRÁFICA DE FUNCIONES

255

32.

U n triá n g u lo isósceles e stá in sc rito en u n a circ u n fe re n cia de 10 cm de d iá m e ­ tro . C a lc u la r su á re a sa b ie n d o q u e é s ta es la m a y o r posible.

33.

In s c r ib ir u n re c tá n g u lo en u n triá n g u lo isósceles d e m o d o q u e te n g a u n la d o so b re la b a se d el triá n g u lo y los o tro s d o s v értices so b re c a d a u n o d e los la­ d o s ig u ales, y q u e el á re a del triá n g u lo sea m áx im a. L as d im e n sio n e s del tr iá n ­ g u lo so n : b a s e — 12 cm , a ltu r a = 10 cm .

34.

C a lc u la r la a ltu r a y el r a d io d e la b a s e de u n c ilin d ro in sc rito en u n a esfe ra d e 60 cm d e ra d io p a r a q u e su v o lu m e n sea m áx im o .

35.

Se d ese a in sc rib ir en u n a esfe ra d e 9 cm d e ra d io , u n c o n o de v o lu m e n m áx i­ m o. ¿ C u á n to d e b e n m e d ir el ra d io de la b ase y la a ltu ra ?

36.

U n p a ra le le p íp e d o re c tá n g u lo está in sc rito en u n a esfe ra d e 5 cm d e ra d io . Si u n o d e los la d o s del re c tá n g u lo b ase m ide 8 cm , ¿c u á n to d eb e m e d ir el o tr o p a r a q u e el v o lu m e n del p a ra le le p íp e d o sea m áx im o ?

37.

U n a h o ja d e p a p e l d eb e c o n te n e r 18 c m 2 de te x to im p re so , L o s m á rg e n es su ­ p e r io r e in fe rio r d e b e n te n e r 2 cm c a d a u n o y los la te ra le s 1 cm . ¿ C u áles d e­ b en ser las d im e n sio n e s de la h o ja , p a ra que el g a sto d e p a p e l sea m ín im o ?

38.

A u n a p la c a r e c ta n g u la r d e v id rio , d e 15 cm p o r 10 cm , se le h a r o to en u n a e s q u in a u n p e d a z o de fo rm a tria n g u la r, de ta l m o d o q u e la lo n g itu d (15 cm ) ha d is m in u id o en 5 cm y la a n c h u r a en 3 cm . D e la p a r te r e s ta n te se q u ie re f o r ­ m a r u n a n u e v a p la c a r e c ta n g u la r d e á re a m á x im a . ¿C u áles d e b e rá n ser las d i­ m e n sio n e s d e la m ism a y cuál será el área?

39.

U n b a rc o e s tá a n c la d o a 3 m illas de la c o s ta y fre n te a u n p u n to d is ta n te 5 m illas a lo la rg o d e la c o s ta re c tilín e a e s tá a n c la d o o tr o b a rc o 9 m illas a g u a s a fu e ra . U n a la n c h a p ro c e d e n te del p rim e r b a rc o h a de d e s e m b a rc a r a u n p a ­ s a je ro en la o rilla y c o n tin u a r d e s p u é s h a c ia el s e g u n d o b a rc o . ¿C u ál se rá la d ista n c ia to ta l m ás c o r ta q u e p o d r á re c o rre r la la n ch a ?

www.FreeLibros.me

256

P. TANIGUCHl

40.

S ea AB u n d iá m e tro de u n a c irc u n fe re n c ia d e ra d io u n id a d , B D ia ta n g e n te en B , P u n p u n to d e la c irc u n fe re n c ia , P D p e r p e n d ic u la r a B D y A P u n a c u e r­ d a . D e te rm in a r P = (x, y) p a r a q u e el á re a d el tra p e c io re c tá n g u lo A B D P sea m á x im a . (T ó m ese c o m o o rig en d e c o o rd e n a d a s el c e n tro d e la circ u n fe re n cia).

41.

H a y q u e c o n s tru ir u n d e p ó s ito en fo rm a d e p ris m a d e b ase c u a d r a d a y co n ta p a , de m a n e ra q u e c o n te n g a 1.000 litro s. Si el c o ste d el m a te ria l es, p o r d e ­ c ím e tro c u a d r a d o , p a r a el f o n d o d e 25 p ta s ., p a r a la ta p a d e 40 p ta s . y p a r a las c a r a s la te ra le s de 20 p ta s ., ¿cu áles s e rá n las d im e n sio n e s q u e h a b r á d e te ­ n e r p a r a q u e el c o ste d e l m a te ria l se a m ín im o ?

42.

¿ C u áles s o n las d im e n sio n e s m ás e c o n ó m ic a s d e u n d e p ó s ito d e a g u a c ilin d ri­ co y a b ie rto , d e 1.000 litro s d e c a p a c id a d , si el c o ste d e la su p e rfic ie la te ra l, p o r d e c ím e tro c u a d r a d o , es 2 / 3 d el c o s te del f o n d o , p o r d e c ím e tro c u a d ra d o ?

43.

U n d e p ó s ito d e c h a p a e s tá fo rm a d o p o r u n c ilin d ro d e ra d io R y a ltu r a H , c e rra ­ d o en su s d o s e x tre m o s p o r m e d io d e se m ie sfe ra s. L a su p e rfic ie to ta l es c o n s­ ta n te e ig u al a 2 m 2. H a lla r R y H p a r a q u e el v o lu m e n sea m á x im o .

44.

Se h a d e c o n s tru ir u n c ilin d ro d e 1 m 2 de su p e rfic ie la te ra l y d e m o d o q u e ta n ­ to su a ltu r a c o m o el r a d io d e su b a se te n g a n c o m o m ín im o 20 cm . C o n esta s co n d ic io n e s, ¿cu ál es el m á x im o v o lu m e n q u e se p u e d e lo g ra r?

www.FreeLibros.me

OPTIMIZACIÓN. REPRESENTACIÓN GRÁFICA DE FUNCIONES

257

45.

U n tr iá n g u lo isó sceles, d e 10 cm d e p e rím e tro , g ira a lre d e d o r d e su a ltu r a g e­ n e ra n d o u n c o n o . ¿ C u á n to h a n d e m e d ir ios la d o s del triá n g u lo p a ra q u e sea m á x im o el v o lu m e n del c o n o y c u á n to vale d ic h o v o lu m en ?

46.

D e te rm in a r el triá n g u lo de b ase b y a ltu r a h, q u e te n g a p e rím e tro m ín im o .

47.

Si se u n e n los e x tre m o s d e las m a n e c illa s d e u n relo j se o b tie n e u n triá n g u lo c u y a á re a es fu n c ió n del tie m p o . H a lla r la h o ra c o m p re n d id a e n tre las d o ce y las d o c e y m e d ia p a r a la c u a l es m á x im a d ic h a á re a . Se sabe q u e las ag u jas del relo j m id e n 4 y 6 cm.

4 8.* U n a v e n ta n a tie n e la f o rm a d e u n re c tá n g u lo co n u n triá n g u lo isósceles enci­ m a , sie n d o la a ltu r a del triá n g u lo 3 /8 d e su b ase. Si el p e rím e tro de la v e n ta ­ n a es de 30 d m , hallaT las d im e n sio n e s q u e h a b r á de te n e r p a ra q u e a d m ita u n m á x im o d e luz. 49.* U n a c o m p a ñ ía te le fó n ic a a c e p ta in s ta la r u n a n u e v a c e n tra l p a ra 100 a b o n a ­ d o s o m e n o s, c o n u n a c u o ta u n ifo rm e de 2.000 p ta s. p a r a ca d a u n o d e ellos. P a r a e s tim u la r al p ú b lic o a a b o n a rs e , c o n v ien e n en re d u c ir 10 p ta s. d e la c u o ­ ta u n ifo rm e p a r a c a d a a b o n a d o q u e exceda de 100; p o r ej em p lo , sí h a y 110 a b o ­ n a d o s , la re d u c c ió n se rá d e 100 p ta s. y la c u o ta de 1.900 p ta s . ¿C o n q u é n ú ­ m e ro d e a b o n a d o s r e c a u d a ría la c o m p a ñ ía la c a n tid a d m áx im a? 50.* D a d a u n a c irc u n fe re n c ia d e ra d io 1, se a n A y B d o s p u n to s d istin to s s itu a d o s s o b re u n m ism o d iá m e tro y a d ista n c ia 1 /2 del c e n tro . E n tre to d o s lo s tr iá n ­ g u lo s A B C , d o n d e C es u n p u n to de la c irc u n fe re n c ia , h a lla r los q u e tien en á r e a m á x im a .

51.*

E n tr e las re c ta s q u e p a s a n p o r el p u n to (1, 2), h a lla r la ec u ac ió n de la q u e fo r­ m a c o n los sem iejes p o sitiv o s, e x c lu id o el o rig e n , u n triá n g u lo d e á re a m ín im a.

52.* H a lla r la e c u a c ió n d e u n a re c ta , s a b ie n d o q u e p a s a p o r el p u n to (2, 1) y q u e c o r ta a los sem iejes p o sitiv o s en d o s p u n to s (d is tin to s ) q u e e s tá n a d ista n c ia m ín im a. 53.* E n u n re c tá n g u lo d e 4 m d e p e rím e tro se su stitu y e n d o s la d o s o p u e sto s p o r se­ m ic irc u n fe re n c ia s e x te rio re s. ¿ C u á l d e b e se r el ra d io de esta s p a ra q u e el á re a d e la fig u ra re s u lta n te sea m á x im a , y cu á l p a r a q u e sea m ín im a? ¿ C u á n to v a­ len d ic h a s á re a s ex trem as? 5 4.* E n u n s e g m e n to AB d e 12 cm de lo n g itu d , se elige u n p u n to C y s o b re d ic h o s e g m e n to se c o n s tru y e n d o s c u a d ra d o s c o n tig u o s cu y o s la d o s m id en lo m is­ m o q u e A C y B C , re sp e c tiv a m e n te . F in a lm e n te , se u n e n los vértices h o m ó lo ­ g o s d e m o d o q u e se fo rm e u n triá n g u lo re c tá n g u lo q u e cierre la fig u ra . ¿ D ó n ­ d e d eb e e s ta r C p a r a q u e el á re a d e la fig u ra sea m ínim a'*

www.FreeLibros.me

258

P. TAN1GUCHÍ

A

C

B

5 5?* D e u n a lá m in a m e tá lic a c irc u la r h a y q u e r e c o r ta r u n s e c to r ta l q u e al ju n ta r los b o rd e s , d el re s to se fo rm e u n e m b u d o c ó n ic o d e c a p a c id a d m á x im a . H a ­ lla r el á n g u lo det secto r.

G R Á F IC A S : H a c e r u n d ise ñ o de la g rá fic a d e las sig u ien te s fu n c io n e s p o lin ó m ic a s: 56.

f(x ) * x 3 - 3x + 2

57.

f(x ) = x4 - 2x2

58.

f(x ) = x4 + 8 x ‘ + 2 2x2 + 24x + 9

59.

f(x ) = x2( x - 12)2

H a c e r u n d ise ñ o d e la g rá fic a d e las sig u ien tes fu n c io n e s ra c io n a le s: 60.

f(x ) =

62.

f (x ) =

63.

f(x ) =

~x* + lOx ~ 16 x2

x 3 -3 x ^ + 4 x2 x2 + 3 ~ x~1

www.FreeLibros.me

OPTIMIZACIÓN. REPRESENTACIÓN GRÁFICA DE FUNCIONES

65.

x2 - 4 f(x ) = — x + 4 ,

\ + 2x* - 18x

66-

f(x )g

(P T T ~

‘ 7-

f<*> = "xt + t 4 t

68.

f(x ) =

69.

f(* ) - “ — f r r

^

, , s _ x2 - 6 x + 5

2 ------x + 4x

x

- 5x + 4

H a c e r u n d ise ñ o de la g rá fic a de las sig u ien te s fu n cio n e s irra cio n ale s: 70.

f(x )

71.

f(x ) = a/

72.

f(x) =

73.

f(x ) = \ / x J - 1

74-

f fx > = 7 T T

75.

f(x )=

= x\A + 3

x2

+ 1

v/1 - x 2

x \/x 2 _ 4 x + \f~x 76.

f(x ) =

X- 1

77. f(x) - (1 - x3/2)2/3 www.FreeLibros.me

259

260

P. TANIGUCHI

H a c e r u n d ise ñ o d e la g ráfica de las sigu ien tes fu n cio n e s tra sc e n d e n te s: 78.

f(x ) = x l n x

79.

f(x) =

80.

f(x ) = e x‘

81.

f(x ) = \ e ' /K

82.

f(x ) = x • e*

83.

f(x ) = x V *

84.* f(x ) = eo s 2x - 2 eos x 85.

en [0, 2 tt]

f(x ) = sen x + sen x eo s x en [0, 2n-]

H a c e r u n d ise ñ o de la g rá fic a d e c a d a u n a de las sig u ien te s fu n c io n e s en las q u e in ­ te rv ie n e n v alo re s a b s o lu to s. D e te rm in a r asim ism o los p u n to s en q u e so n c o n tin u a s , p e ro n o d eriv ab les. 86.

f(x ) = |x 2 + 2x - 15|

87.

f(x ) = |l n x |

88.

f(x ) ~ |e"x - l|

89.

f(x ) = |x 3 - 6x2 + 9x|

90.

f(x ) =

x 2 - 2x ~ 3 x2 -2 x x2 - 16

91.

f(x ) =

92.

f(x ) = |x - 11

x - 5

93. f(x) = x2+

X

16 l* 2 - 5 |

www.FreeLibros.me

7. INTEGRACIÓN 1.

C o n c e p to d e p r im itiv a . P r o p ie d a d e s

Se d ic e q u e F es u n a p rim itiv a d e f si la d e riv a d a de F es f. P o r e je m p lo F (x ) = x2 es u n a p rim itiv a de f(x ) = 2x, p o r q u e F '( x ) = f(x). T o d a fu n c ió n a d m ite in fin ita s p rim itiv a s q u e se d ife re n c ia n e n tre sí en u n a c o n s­ ta n te a d itiv a , lla m a d a constante de integración. D ich a s p rim itiv a s se re p re se n ta n m e­ d ia n te |

f(x ) dx

d o n d e el s ím b o lo / se lee “ in te g r a l” y dx, “ d ife re n c ia l d e x ” , este ú ltim o tie n e p o r o b je to d e s ig n a r la v a ria b le resp e cto d e la cual se rea liza la in te g ració n

I 2x dx = x 2 + c Así c o m o h a y u n a reg la d e d e riv a c ió n p a r a c a d a u n a d e las o p e ra c io n e s s u m a , res­ ta , p r o d u c to p o r esc a la re s, m u ltip lic a c ió n , d iv isió n y c o m p o sic ió n , d e s g ra c ia d a ­ m e n te , p a r a la in te g ra c ió n sólo h ay reglas p a ra las tres p rim e ra s o p era cio n e s:

L a c a re n c ia de reg la s p a ra in te g ra r el p ro d u c to , el c o c ie n te y la c o m p u e sta d e d o s fu n cio n e s se rá la ca u sa d e la e n o rm e v a rie d a d de m é to d o s d e in te g ra c ió n , q u e se a p li­ can en caso s m u y p a rtic u la re s (h a s ta existen en c ic lo p ed ias — a le m a n a s, p o r su p u e s­ to — q u e re c o g e n c e n te n a re s d e m é to d o s). F eliz m e n te, q u ie n es e la b o ra ro n los p r o ­ g ram a s de m a te m á tic a s d e C O U tu v ie ro n el b u e n tin o d e in c lu ir só lo los c u a tro m é­ to d o s m á s im p o rta n te s .

www.FreeLibros.me

262

P. TANIGUCHI

2. Tabla de primitivas. Integrales inmediatas I

j" dx = x + c

II

I xr dx = r*+ - + c

III

|J - t e = |x " j x

Je* dx = e* + c r

s i r # - l -* J ( k x + h)r dx = - ^ ~ ^ y - + c

= |n |x |+ x

-

j- j^ .- i- ln lk x

x

kx + h

f

c

VI

eo s x dx = sen x + c

-*

V II

sen x dx = - eos x + c

-

a kx+h dx = — + c k In a

J

j e o s (kx + h) dx =

J

I'«*■ ( k x T iT ) “ / [ l + 1 8 '

vm /

t 7 ? -=V dx

/ m 2x 2 + a 2 dx

2

x - a

2

sen (kx + h) + c

— J sen (kx + h) dx = - - - eos (kx + h) + c

í — ^ — = í (1 + tg 2 x) dx = tg x + c

J eos x

+ hl+c

f e kx + h dx = - ~ etl, + h + c

I a x dx = —^------1} In a

V III

-

-*

( t +* k )1 " x = t

“' ‘*(t ) + c / mx 1 a r c tg ma a

x - a 1 1„ 2 a In x + a

+ c

+ c

www.FreeLibros.me

« ^

+ h>+ c

INTEGRACIÓN

263

1

dx

í m 2x2 - a 2 dx

X

2m a

;= a re sen

x / a 2 - x' dx 22

V a 2” m x XI



•ln

mx - a mx + a

(i) + c

+ c



i mx — a r e sen ( -----m \ a

- ln ( x + \ / x 2 -b h l + e

+ c



\/x 2 ± b -

tiX------ = — ln m x + J i n V Í b

V m V ± b

xn XHl

j

y -d x

m

+ c

= ln 1f (x) | + c

I

-V ^ = d x = 2 v /fó o + c

'

Vñ*)

E n e s ta s fó rm u la s, m 2 re p re se n ta u n n ú m e ro p o sitiv o y m > 0 es su ra íz c u a d ra ­ d a; io m ism o su ced e co n a y a. E n c a m b io , b re p re se n ta u n n u m e ro p o sitiv o y k u n n ú m e ro d is tin to d e c e ro ; h p u e d e ser c u a lq u ie r n ú m e ro . P o r ejem plo;

J í ? r r r 7 ? arct8( i l ) + L as in te g ra le s q u e se p u e d e n c a lc u la r a p lic a n d o d ire c ta m e n te e s ta s fó rm u la s , re­ cib en el n o m b re d e integrales inmediatas. P o r ejem plo:

www.FreeLibros.me

264

P TANICUCHI

3. In teg ració n por cam bio de variable El m é to d o in te n ta d e s h a c e r u n a s u p u e s ta d e riv a c ió n d e u n a fu n c ió n c o m p u e sta (re g la d e la c a d e n a ), p a r a lo c u a l h a y q u e d e s c u b rir en el in te g ra n d o u n a fu n c ió n y ta m b ié n su d e riv a d a (ex c ep to q u iz ás u n a c o n s ta n te m u ltip lic a tiv a ). E n o tr a s p a la ­ b ra s la in te g ral d eb e ser d e la fo rm a : | g [ f( x )] f '( x ) dx P o r ejem p lo en ¡a in te g ral

j x2 sen (x3) dx d e s c u b rim o s que (x 3)' = 3x2, p o r lo q u e se p u e d e e s c rib ir así: - y - j" sen (x 3) 3x2 dx E n to n c es h a c e m o s el c a m b io d e v a ria b le : y = x3 dy = ( / ) ' dx = 3x2 dx p o r lo q u e la integra! se tr a n s f o r m a en u n a in teg ral in m e d ia ta : - y j sen y dy = - y - eo s y + e F in a lm e n te , se su stitu y e y p o r x 3

Jx 2 sen (x 3) dx = -

eos (x 3) + c

4 , I n te g r a c ió n p o r p a r te s E l m é to d o in te n ta se r u n a reg ia p a r a in te g ra r el p r o d u c to de d o s fu n c io n e s, só lo qu e s u p e d ita la in te g ra l p r o p u e s ta al c á lc u lo d e o tr a in te g ra l q u e d e b e rá se r in m e ­ d ia ta o al m e n o s m á s ase q u ib le q u e la in te g ra l p ro p u e s ta .

j u dv = uv - J v du El in te g ra n d o se d e sc o m p o n e en u n p r o d u c to d e d o s fu n cio n e s; u n a de ellas se d e riv a (u — du) y la o tr a se ín te g ra (dv — v). O b sé rv e s e q u e en la in te g ra l d el se g u n ­ d o m ie m b ro , el in te g ra n d o es el p r o d u c to de la f u n c ió n q u e h e m o s e sc o g id o p a ra in te g ra r (v) p o r la q u e h e m o s esco g id o p a ra d e riv a r (du).

www.FreeLibros.me

265

INTEGRACIÓN

V eam o s u n ejem p lo ilu stra tiv o :

J

(2x + 1) eos x dx

T o m e m o s p a r a d e riv a r u = 2x + i (lu e g o e x p lic a re m o s el p o rq u é d e esta elecció n ) y, en c o n se c u e n c ia , p a r a in te g ra r te n d e re m o s dv = eos x dx. u = 2x + 1



dv ; eos x dx

du = 2 dx —

v = i eos x dx = sen x

N ó tese q u e n o h e m o s p u e s to c o n s ta n te de in te g ra c ió n p a r a v, y a q u e se tr a ta d e c a l­ c u la r u n a p rim itiv a . A p lic a n d o ia fó rm u la , ten em o s; j (2x + 1) eos x dx = (2x + 1) sen x - J sen x * 2 dx = (2x + 1) sen x - 2j" sen x dx = (2x + 1) sen x - 2 ( - e o s x) + c = (2x + 1) sen x + 2 eos x + c H a g a m o s u n a n á lisis de la m e to d o lo g ía q u e h em o s se g u id o , p a r a s a c a r co n se c u e n ­ cias. E n p rim e r lu g a r, h ay q u e re c o n o c e r q u e se tr a ta de u n a in te g ra l q u e se h a d e re­ so lv er p o r p a rte s. L a in te g ra l n o es in m e d ia ta , p o r q u e n o se a ju s ta a n in g u n a de las fó rm u la s d e la ta b la de in te g rale s. T a m p o c o es d e c a m b io d e v aria b le p o rq u e n o p o d e m o s re c o n o c e r u n a fu n c ió n cu y a d e riv a d a sea u n fa c to r d el in te g ra n d o . Y c o m o ta m p o c o es la in te g ra l d e u n a fu n c ió n ra c io n a l, p o r e x c lu sió n , se tr a ta d e u n a in te g ra l p o r p a rte s. Y a s a b e m o s q u e h e m o s d e e le g ir u n a fu n c ió n p a r a d e riv a r (u) y o tr a p a r a in ­ te g ra r (dv). P a ra e m p e z a r, e s ta ú ltim a d eb e ser u n a in te g ra l in m e d ia ta . E n n u e s tro e je m p lo , a m b a s p o sib ilid a d e s sa tisfac en este req u isito : dv = eos x dx dv = (2x + 1) dx



v = I eo s x dx = sen x v=

J(2x + 1) dx = x2 + x

S in e m b a rg o , p a r a c a lc u la r J x ln x dx, q u e ta m b ié n se h a c e p o r p a rte s , n o q u e d a m á s re m e d io q u e eleg ir dv = x dx, ya q u e la o tr a p o sib ilid a d , dv = ln x dx, n o p e r­ m ite c a lc u la r v m e d ia n te u n a in te g ra l in m e d ia ta .

www.FreeLibros.me

266

P. TANIGUCH1

C u a n d o h a y a d o s p o sib ilid a d e s, c o m o su c ed e e n n u e s tro eje m p lo , h a y q u e p r o ­ c u r a r e le g ir u de m o d o q u e u ' s e a u n a fu n c ió n “ m á s se n c illa ” o al m e n o s “ n o m ás c o m p lic a d a ” q u e u. E n g e n e ra l e s to su c ed e c o n las fu n c io n e s p o lin ó m ic a s; p o r eso h e m o s eleg id o u = 2x + 1. E n c a m b io , d e riv a r eo s x {y en ca so s sim ila re s, sen x, e* o 2*) n o su p o n e n in g u n a sim p lifica ció n . O b sérv ese lo q u e su c ed e si elegim os la o tr a p o sib ilid a d : u = eo s x

du = ~ sen x dx

dv = (2x + l ) dx J (2x + 1) eo s x dx = eos x • (x 2 + x) + J (x2 + x) sen x dx E n g e n e ra l, p a ra q u e el m é to d o d e in te g ra c ió n p o r p a r te s se p u e d a a p lic a r, es necesarie

v du c u m p la u n a d e las sig u ien tes co n d icio n e s:

1“

es in m e d ia ta (c o m o su c e d e en n u e s tro e je m p lo ) o re so lu b le p o r o tr o m é to d o .

2a

I v du es d e u n a f o rm a sim ila r a la in te g ra l p r o p u e s ta , p e ro m á s se n c illa , de m o d o q u e r e ite r a n d o u n a o m á s veces el p ro c e so se llega a u n a in te g ra l in ­ m e d ia ta o re so lu b le p o r o tr o m é to d o . V er el ejercicio re su e lto n° 8.

31

v du es sim ila r a la in te g ra l p ro p u e s ta d e ta l m o d o q u e re ite ra n d o el p ro ceso o a p lic a n d o a lg u n a p ro p ie d a d c o n o c id a vuelve a a p a re c e r ia in te g ral p r o p u e s ta , d e s p e já n d o se é s ta d e la in te g ra l o b te n id a . V éan se los ejercicio s re su e lto s n ° 9 y 10.

E sta s tre s co n d ic io n e s d a n lu g a r a se n d o s tip o s d e in te g ra le s reso lu b les p o r p a r ­ tes. Se a d v ie rte q u e si se va a r e p e tir el p ro c e so (tip o s 2° y 3"), h a y q u e te n e r la p re ­ c a u c ió n de eleg ir c o m o n u e v a u la d e riv a d a d e la a n tig u a u; d e n o p ro c e d e r así, se lleg ará a u n a situ a c ió n id é n tic a a la in icial.

5.

I n te g r a c ió n d e fu n c io n e s r a c io n a le s E m p e z a re m o s p o r a lg u n a s in te g ra le s in m e d ia ta s:

í (x + k )n dX

(n - i)(x + k )n_1

www.FreeLibros.me

INTEGRACIÓN

267

f Ax + B , J "T T ?"

, 2 . 2x . B „ ( X ) , ( + » ) + -i - a r c , 8 ( T ) + c

A , T

P o r ejem p lo : 5

I (x + 4)— <jx =

7- + c 2 (x + 4)*

! x ~^ 5 dx = —2 ln 1x —5| + c

J

+25)+T

f 3x + 8

3 . . 2 , T ln (X

x2 + 25

,

J+

8

/ x \ . a rc tg [ — '

L as in te g ra le s de la fo rm a : Ax + B

/ x 2 + kx + h

,

en las q u e el d e n o m in a d o r tie n e raíces c o m p le ja s (d isc rim in a n te n e g a tiv o ) se tr a n s ­ fo rm a n en u n a in te g ra l c o m o las d e l ú ltim o tip o q u e h em o s v is to , tra n s fo rm a n d o el d e n o m in a d o r en u n a su m a d e c u a d ra d o s: x 2 + kx + h = íx + - r - ) + fh -

4

y h a c ie n d o el c a m b io de v a ria b le y = x +



x = y — ~



dx = dy

C o n u n e je m p lo se e n te n d e rá m ejor: 7x + 6

í x 3 - 6x + 25 x2~ 6x +

25 =

y= x- 3



J x2 - 6 x + 25

(x2

~ 6x

+

9)

x= y+ 3

J

+

(25 - 9) ~

=

(x - 3)2 + 16

dx = dy

y 2 + 16

i

y 2 + 16

www.FreeLibros.me

=

y 2 + 16

P TANIGUCH1

268

y

ln (y 2 + 16) + y - a r c t g | y

j

+ -

7 . , j , , , 27 . Ix -3 2 ln (x - 6x + 25) + y - a r c t g ^— - — j + c A h o ra ya e s ta m o s en co n d ic io n e s de a b o r d a r el c a so g en e ral:

í P(x) dx Q (x )

d o n d e P (x ) y Q (x ) so n p o lin o m io s , sie n d o P (x ) d e g ra d o m e n o r q u e Q (x ) y P ( x ) /Q ( x ) u n a fra c c ió n p o lin ó m ic a irre d u c ib le . Si P (x ) es d e g r a d o m a y o r o ig u a l q u e Q (x ) , se d iv id e P (x ) e n tre Q (x ) ; se a n C (x ) y R (x) el c o c ie n te y el re sto , resp e ctiv am e n te. E n to n c es: P (x ) = Q (x ) C (x ) + R (x) P (x ) _ Q ( x ) C ( x ) + R (x ) _

ROO

Q (x )

O (x )

Í

Q (x )

= / C ^X ) d X + / Q ^ ) - dX

L a in te g ra l se d e s c o m p o n e e n s u m a de la in te g ra l d e u n a fu n c ió n p o lin ó m ic a m ás la in te g ra l de u n a fu n ció n ra c io n a l en la q u e el n u m e ra d o r ya es d e g r a d o m e n o r q u e el d e n o m in a d o r , p u e s en u n a d iv isió n d e p o lin o m io s el re s to es d e g r a d o m e­ n o r q u e el d iv iso r. P o r ejem plo: í--------------------------------} ~ 5x2 + 7x - 2 jjv .

x 3 - 5x2 + 7x ~ 2

x2 + 4 f J = y

y

3x + 18

+ y»-2 x2 + 4 - 5x + y

r

y jx J

ln (x 2 + 4) + 9 a r c t g j y

|x \ 2+ 4 x - 5

+ ijtd x x' + 4 J+ c

P a rtim o s d e la h ip ó te sis d e q u e P ( x ) /Q ( x ) es u n a fra c c ió n p o lin ó m ic a irre d u c i­ b le en la q u e P (x ) es d e g r a d o m e n o r q u e Q (x ). A c o n tin u a c ió n h a y q u e d e s c o m ­ p o n e r Q (x ) en p r o d u c to de b in o m io s d e p rim e r g ra d o , q u e c o rre s p o n d e n a la s r a í­ ces re a le s d e Q (x ) , y p o lin o m io s d e s e g u n d o g r a d o , q u e c o rre s p o n d e n a las raíc es c o m p lejas. P u e d e h a b e r raices reales m ú ltip le s (re p e tid a s); sin e m b a rg o , n o e s tu d ia ­

www.FreeLibros.me

INTEGRACIÓN

269

re m o s el c a so en q u e h a y a raíc es co m p le ja s m ú ltip le s, y a q u e re q u ie re u n a m e to d o ­ logía m u y la b o rio s a (y n o e n tra en la selectiv id ad ). P a ra h a c e rse u n a id e a del m é to d o , s u p o n g a m o s q u e x4 + 5 \ s ~ 6x2 + 3x - 1

|"

J

la in te g ral p ro p u e sta es: ^

(x + 2)(x - 4 )3(x 2 + 2x + 5)

El m é to d o co n siste en d e s c o m p o n e r el in te g ra n d o en u n a su m a de fraccio n es p a r­ ciales: x4 + Sx3 - 6x2 + 3 x - 1

_

A

(x + 2)(x - 4 )s(x 2 + 2x + 5)

;

B

x+2 | D

|

(x - 4>’ |

Ex +

x - 4

C

(x -

| 4 )2

F

x 2 + 2x + 5

O b sérv ese q u e p a r a la raíz sim p le - 2 , só lo se n e c e sita u n a fra cc ió n ; en ca m b io , p a ra la raíz trip le 4, se necesitan tre s fra cc io n es p a rc ia le s, to d a s de n u m e ra d o r c o n s ta n ­ te, sie n d o los re sp e c tiv o s d e n o m in a d o re s (x ~ 4) 3, (x - 4 )2 y x - 4. P a ra las raíces c o m p le ja s, q u e c o rre s p o n d e n a x2 + 2x + 5, el n u m e ra d o r es de p rim e r g ra d o . La reg la d e o r o p a ra s a b e r si el p la n te a m ie n to es c o rre c to es la sig u ien te: el número de incógnitas (A , B, C , D , E , F , 6 en to ta l) debe coincidir con el grado del denominador ( 1 + 3 + 2 = 6). U n a vez h ec h a la d e s c o m p o sic ió n (en se g u id a ex p lica re m o s có m o se ca lc u lan A, B, ...) e s tá c la ro q u e la in te g ral se d e s c o m p o n e en su m a d e in teg rales in m e d ia ta s (las h em o s visto al p rin c ip io de! a p a rta d o ). P a ra h a lla r A, B , ... se su m a n las fra c c io n e s, te n ie n d o el c u id a d o d e to m a r co m o c o m ú n d e n o m in a d o r, el d e n o m in a d o r inicial y n o u n o d e g ra d o su p e rio r: el p r o ­ d u c to d e los d e n o m in a d o re s de las fra cc io n es p arciales. A c o n tin u a c ió n se ig u alan lo s n u m e ra d o re s. V e á m o slo en u n ejem p lo m ás asequib le: f

x 2 - 3x - 2 , —= dx J (x - 3) (x - 5) x 2 - 3x - 2 (x - 3 )2(x _ 5)

_

A (x -3 )2

|

B x - 3

|

C x ~ 5

- A (x - 5) + B (x - 3)(x - 5) + C (x ~ 3)2 (x - 3)2(x - 5) x : - 3x - 2 = A (x - 5) + B (x - 3)(x - 5) + C (x - 3)2 U n c a m in o p a r a h a lla r A, B, C co n siste en e fe c tu a r las o p era cio n e s in d ic ad a s en

www.FreeLibros.me

270

P. TANIGUCHI

el se g u n d o m ie m b ro e id e n tific a r lo s co e ficien tes c o n los del p rim e r m ie m b ro a fin d e o b te n e r u n siste m a d e 3 ec u ac io n e s co n tres in c ó g n ita s, q u e se resuelve: x2 - 3x - 2 = (B + C ) x 2 + (A - 8B - 6 C ) x + ( - 5 A + 15B + 9C ) B+ C = 1

A- 1

A - 8B - 6 C = - 3

=>

B = -1

-5 A + 15B + 9 C = - 2

C = 2

H ay un c a m in o , m u c h o m e jo r q u e el a n te r io r , c o n s iste n te en d a r v alo re s a x , y a q u e ai tr a ta r s e de d o s p o lin o m io s ig u a le s, d e b e n te n e r el m ism o v a lo r n u m é ric o p a ra u n d e te rm in a d o v a lo r de x. E n se g u id a se v erá la c o n v e n ie n c ia d e d a r a x los v alo res 3 y 5, q u e so n p re c isa m e n te la s raíces del d e n o m in a d o r: x2 - 3x - 2

A (x - 5) + B (x - 3)(x - 5) + C (x - 3)2

x = 3

y - 3 •• .3 - 2 = A • (3 - 5) + B • (3 - 3)<3 - 5) + C ■(3 - 3)2 - 2 = A -(-2) + 0 + 0

-

A = 1

x = 5 5 2 - 3 - 5 - 2 = A - ( 5 - 5 ) + B - ( 5 - 3)(5 - 5) + C • (5 - 3)2 8 = 0 + 0 + 4C

-

C =

2

P a ra h a lla r B, d a m o s o tr o v a lo r a x, p o r ejem p lo 0: x= 0 O2 - 3 • 0 - 2 = A • (0 - 5) + B • (0 - 2 - - 5 + 15B + 18

3)(0 - 5) + C • (0 - 3)2

-* B = - l

E n g e n e ra l, p o r c a d a ra íz real se o b tie n e u n a in c ó g n ita . L as re sta n te s in c ó g n ita s se o b tie n e n d a n d o ta n to s v alo re s a x c o m o in c ó g n ita s q u e d e n p o r d e te rm in a r; de ello , re su lta rá u n sistem a de e c u ac io n e s lineales q u e se resuelve. H echa la d e s c o m p o sic ió n , q u e es lo m ás la b o rio s o , la in te g ra l n o o fre c e d ific u ltad : I

x ~ 3x - 2

J (x - 3) (x -5)

-

= f ------ L _ ^ d x + í - ^ i - d x + I ~ ^ -r ~ d x (x - 3 )2 x 3 x- 5

J

= ”

J

J

-—r - ln | x - 3| + 21n | x - 5| + c x - 3

www.FreeLibros.me

271

INTEGRACIÓN

6 . I n te g r a le s d e fin id a s H a y v a ria s m a n e ra s d e d e fin ir

f(x ) dx

(léase “ in te g ra l e n tre a y b ” ). N o v a m o s a e n tr a r en ello Sin e m b a rg o en c u a lq u ie r c a so , se c u m p le la regla de B a rro w : Si F es u n a p rim itiv a (c u a lq u ie ra ) d e f, e n to n c e s f(x ) dx = F (a ) - F (b ) P o r ra z o n e s p rá c tic a s se in tro d u c e el sím b o lo

q u e re p re se n ta : F (b ) - F (a ). P o r ejem plo:

I 2x dx = [x 2]J = 3: - I 2 = 8 G e o m é tric a m e n te , la in te g ral d efin id a se in te rp re ta asi (a)

Si f(x ) > 0 en [a, b] e n to n c e s, la in te g ra l d e f en [a, b] es el á re a del re c in to R.

f f(x ) dx ~ á re a (R)

(b )

Si f(x ) < 0 en [a, b] e n to n c e s, la in te g ral de f en [a, b] es el o p u e sto del áre a del re c in to R.

www.FreeLibros.me

272

P. TANIGUCHl

f(x ) dx = - á re a (R )

(c)

Si f to m a v alo re s p o sitiv o s y n eg ativ o s en [a , b] en to n c e s la in te g ral es ig u al a la s u m a d e la s á re a s de lo s re c in to s q u e e s tá n p o r e n c im a d el eje d e la s x m e n o s la s d e lo s rec in to s q u e e sté n p o r d e b a jo .

j

f(x ) dx = á r e a (R ,) - á r e a (R 2) + á r e a (R j)

L as in te g rale s d efin id as sa tisfac en las sig u ien tes p ro p ie d a d e s;

í f(x) dx + í

I J

a

f(x) dx =

Jb

II

f f(x) dx = 0

III

J

f(x) dx =

-J

J [f(x) + g(x)] dx =

j

í*b

V

fb

db

f (x )d x + J

Jk f(x ) dx = k J

g(x)dx

pb

rb

J [f (x )~ g (x )]d x = J fb

VI

f<x) dx

f(x) dx

j*b

IV

f

Ja

f(x) dx -

;b

f(x ) dx

www.FreeLibros.me

g(x) dx

273

INTEGRACIÓN

7. Área y volúmenes determinados por un recinto limitado por el eje de abscisas, una curva y dos rectas verticales S ea R el re c in to lim ita d o p o r el eje d e ab scisa s, la cu rv a y = f(x ) y las rec tas v e r­ tic ales x = a y x = b. S i R está to ta lm e n te p o r e n c im a o to ta lm e n te p o r d e b a jo del eje d e a b s c isa s (c a so s (a) y (b ) del a p a r ta d o a n te r io r ) el v a lo r a b s o lu to d e la in te ­ g ra l d a el á r e a . S in e m b a r g o , si R es c o m o el de la fig u ra e x a m in a d a en (c), n o es p o sib le in te g ra r d ire c ta m e n te , ya q u e el re su lta d o q u e d e b e m o s o b te n e r es la su m a d e las tre s á re a s , es decir: 1r 1 1 rd J f(x ) dx + j f(x ) dx +

fb Jd

f(x ) dx

L o s v a lo re s a b s o lu to s a s e g u ra n q u e e fe c tiv a m e n te se su m a n las áre as. O b sérv ese q u e es n e c e s a rio h a lla r las raíc es d e la e c u a c ió n f(x ) = 0 q u e p e rte n e z c a n a [a, b]. V er el ejercicio re su e lto n° 15. L o s v o lú m e n e s d e los só lid o s d e re v o lu c ió n g e n e ra d o s p o r la ro ta c ió n d e R a lre ­ d e d o r d el eje d e ab scisa s y a lre d e d o r del eje de o rd e n a d a s s o n , resp e ctiv am e n te:

'■ - '1

V = 2

{

tt

[f(x )]‘ dx

x f(x ) dx

Se a d v ie rte q u e en el s e g u n d o c a so , a veces h a y q u e se c c io n a r el p ro b le m a y t o ­ m a r la s m ism a s p re c a u c io n e s q u e p a r a las áre a s. V er el ejercicio resu e lto n° 16.

www.FreeLibros.me

274

P. TÀNIGUCH1

8. Área y volúmenes determinados por un recinto limitado por dos curvas y dos rectas verticales Sea R el re c in to lim ita d o s u p e rio rm e n te p o r la cu rv a y = f(x ), in fe rio rm e n te p o r la c u rv a y = g (x ) y la te ra lm e n te p o r las rec tas verticales x = a y x = b. E n to n c es:

V er el ejercicio re su e lto n° 17. L o s v o lú m e n e s de lo s c u e rp o s g e n e ra d o s al g ira r n a d o s s o n , resp e ctiv am e n te:

R a lre d e d o r d e lo s ejes c o o rd e ­

L a p rim e ra fó rm u la só lo es v á lid a c u a n d o R e s tá to ta lm e n te p o r e n c im a o to ta l­ m e n te p o r d e b a jo del eje de ab scisas, es d ec ir, c u a n d o f(x ) > g (x ) 2: 0 ó 0 > f(x ) 2 g(x). A n á lo g a m e n te , la se g u n d a fó rm u la só lo es v álid a c u a n d o R está to ta lm e n ­ te a la d e re c h a o to ta lm e n te a la iz q u ie rd a del eje d e o r d e n a d a s , es d e c ir, c u a n d o b 2 a 2 0 ó 0 2 b > a . V e r el ejercicio resu e lto n° 18,

9.

Longitud de un arco de curva y área de una superficie de revolución

L a lo n g itu d del a rc o de la c u rv a y = f(x ) c o m p re n d id o e n tre las re c ta s v erticales x = a y x - b es:

www.FreeLibros.me

INTEGRACIÓN

275

El á r e a de la su p e rfic ie g e n e ra d a p o r d ic h o a rc o , al g ira r a lre d e d o r del eje d e a b s­ cisas, es:

rb________ _____________ A = 2 tt J f(x) V [ f (x)]2 + * dx E n e ste ú ltim o c a so , a veces h ay q u e se c c io n a r el p ro b le m a y to m a r las m ism as p re c a u c io n e s q u e p a r a la s áre as. V er los ejercicios resu e lto s n° 19 y n° 20.

E J E R C IC IO S Y P R O B L E M A S R E S U E L T O S IN T E G R A L E S IN M E D IA T A S

1

R esolver a)

f (3 x 2 - 5 sen x + e*) dx J

b)

| eu dx

c)

j — \ — dx v eo s X

J

d)

\ / 3 x + 5 dx

S o lu ció n a)

j

(3x2 - 5 se n x + e") dx =

J

3x2 dx ~

j

5 se n x dx + j"
x 5 + S eo s x + ex + c b)

c) d)

j V ’ d x = ^ - J 2 e 2* dx =

I — —r— d x = 3 | —

J

eos* X

J eos

C* + c

— dx = 3 tg x + c

X

f \/3x + id x = f(3x + 5>‘-2 dx = _ L _(3x+_5)_ + ; ^

J

j ~

T

(3* + 5)'''2 + c

www.FreeLibros.me

+ '

276

P. TANIGUCHI

2

Calcular:

a) / ' T + i s r 11*

b) / ,8 ¡’“ ix

S o lu ció n a)

R e c o rd e m o s q u e c u a n d o el n u m e ra d o r es la d e riv a d a d el d e n o m in a ­ d o r la in te g ra l es el lo g a ritm o n e p e ria n o d el v a lo r a b s o lu to d el d e n o ­ m in a d o r; así pues:

Jí x2 + 10 dx 2 Jí x2+ 1 0 = —L

— ^x----- dx =

-

42

-

1

1

ln jx2 + 10| + c =

- y ln (x 2 + 10) + c T é n g a se en c u e n ta q u e x 2 + 10 > 0 p a ra to d o x e R . b)

R e c o rd e m o s tg 2 x = sec* x - 1 = — ^-------- 1 eos

X

J t g 2 x dx = J [(1 + tg 2 x) - 1] dx = j ( 1 + tg 2 x ) dx - j" dx = tg x - x + c

3

Resolver:

a)

r

1

dx

x

e* + 9

V x + l

dx b)

x ln x

S o lu ció n

a) b)

í —

J ex + 9 f —

dx = In Iex + 9 | + c = ln (e* + 9) + c

— = [ - ~ - d x = ln |ln xj + c J ln x

J x ln x

www.FreeLibros.me

:dj x

INTEGRACIÓN

277

Hy = —

C)

2

7 J v 1+

— --- Hv = —

s /? T T

1 + f =

Vx + 1 + c

2

= y j\- + 1 + c (H e m o s a p lic a d o las fó rm u la s X II y X III).

C A M B IO D E V A R IA B L E

4

C a lc u lar:

a)

(5x2 - 7 )514 x d x

S o lu ció n a)

O b se rv e m o s q u e la d e riv a d a d e 5x2 ~ 7, q u e es lOx, d ifie re d e x en u n a c o n s ta n te m u ltip lic a tiv a : 10. E sto n o s sugiere re a liz a r el ca m b io y = 5x2 ~ 7; dy = lOx dx

" r = T ? í * 1“ 'd >”

/ > ’“ i b)



dx = -j—- dy.

1 W

H a g a m o s el c a m b io y = In x, dy =

> + 'c!=

■ 7)5,1 + c

dx:

J i i L x ¿ x = J ¡n x —L dx = j* y dy = - y - + c = - y (ln x )2 + e

C a lc u lar:

I are sen x a)

V

~

dx

b)

www.FreeLibros.me

sen x ycosx

dx

278

P. TANIGUCHI

S o lu ció n

a)

V

a re sen x

1=

—ì

a r e sen x

dx =

:d x

A 1

O b se rv a m o s q u e

es la d e riv a d a a r e sen x; e s to n o s in v ita a r e a ­

A

lizar el c a m b io y = a rc s e n x: 1

dy =

: dx

A 1= j yy b)

dy = | y 'n dy =

yìa + c =

(a r c s e n x )3/2 + c

H a g a m o s el c a m b io d e la v a ria b le y — c o s x;

dy = ~ s e n x d x



se n x d x = -d y

[ - sen X. dx = [ (eo s x ) '!/3 sen x dx = f y"l/3 (-d y )

J v co s x

J

J

YW

3

= - 7 7 r + <:' ' T O

(c“ x ) ' + c

I = f —EÍ2— = Í — S2SJ«—

■J J

J

COS X COS X

1 - sen x

COS X COS X

dx = f J

COS X

dx

H a g a m o s el c a m b io d e v a ria b le y = sen x, dy _ 1 -y 2

J

1

g

In

f dy J y3 ~ l 2

sen x + 1 sen x - 1

dx

COS2 X

1

2

In

y- i y+ i

+ c

f 5+

- 6x In2 (x z + 1)

)

1 + x2

à%

www.FreeLibros.me

dy = c o s x dx: + c

INTEGRACIÓN

279

S o lu ció n L a in te g ral la d e s c o m p o n d re m o s d e la sig u ien te fo rm a:

J

1 + x2

J

J

1 + x2

l + X2

= ¡1 + I 2 " I 3 + c 1, =

J

-

f — dx = 5

1 + x

J

— 2 ~ r d x = 5 a r c tg x 1+ x

(L a c o n s ta n te de in te g ra c ió n la p o n d re m o s al fin al.) 2 «re t e *

f

1+

Ij = --- ---------T -d X =

J

X-

l

f

J

e2arctü*

1+

L_^d\ X2

O b se rv a m o s que y y —y- es la d e riv a d a de a r c tg x; lu e g o , p ro b a re m o s el c a m b io y = a r c tg x, dy = y y —¿-dx

2 a rc tg x

2 e l f = f ÓK

~ y ~ ~

dx = 3 j ln 2 (x 2 + 1)

2 x dx

x2 + 1

P ro b e m o s el c a m b io z = ln (x 2 + 1), dz — —j —— x + 1

1, = 3

Jz

2 dz = z 3 = ln 3 (x 2 + 1)

L uego: 1 = I t + I 2 - 13 + c = 5 a r c tg x + - y e2arc'e’1 _ ln 3 (x 2 + 1) + c

www.FreeLibros.me

280

P. TANIOUCHI

IN T E G R A C IÓ N P O R P A R T E S

7

R esolver (tip o I o) a)

I| x

e * dx

b)

[ ln x dx

S o lu ció n a)

u = x



dv = e* dx

j b)

x

du = dx v = I ex dx =

-—

e* = * 1)+ dx

x

-

dx

u = ln x

-*• du = —

dv = dx

— v = J dx = x

x

x

c

(x

-

c

dx

j* ln x dx= x ln x - J x — - dx =x lnx - j*dx = x ln x - x + c

8 / x2sen x dx

(tipo 2o)

S o lu ció n

www.FreeLibros.me

INTEGRACIÓN

281

I, = J x eos x dx = x sen x - J sen x dx = x sen x + eos x (La constante de integración la añadiremos al final.) P o r ta n to ;

I = - x 2 eo s x + 2 (x sen x + eo s x) + c = - x 2 eo s x + 2x sen x + 2 eos x + c = 2x sen x - (x‘ - 2) eos x + c

sen x e* dx

(tipo 3o)

S o lu c ió n

La resolveremos tom ando dv = e* dx, u - sen x (tam bién es posible to­ mar u = e* y dv = sen x dx). Entonces, d u = eos x dx y v = e*. I=

=J

é>x sen x dx = e* sen x -

e* eos x dx = e* sen x - I,

Observemos que | e' eos x dx la tenemos que resolver también por par­ tes. Tomemos; u = eos x y dv = e* dx, de donde du = - sen x dx y v = e' í| = J e* eos x dx —e1 eos x - J e' (-sen x) dx —e%eos x + j e' sen x dx Notem os que nos sale otra vez la integral que queremos calcular; esto es ven­ tajoso, puesto que; I ~ J ex sen x dx = ex sen x - Ij = e* sen x - e ' eos x - j e* sen x dx =

- eK(sen x - eos x) ~ I Tenemos pues la relación; I = e* (sen x - eos x) - I de la cual despejaremos I como si se tratase de una ecuación:

www.FreeLibros.me

282

P. TANIGUCH1

I + I = e" (sen x - eo s x) 21 - e* ( sen x ~ e o s x)



I =

ex (sen x - eo s x) + c

C o m o en o tr a s o c a sio n e s, h e m o s a ñ a d id o la c o n s ta n te d e in te g ra c ió n al fi­ n al del p ro ce so .

10

R esolver f e o s2 x dx y com o aplicación ca lc u lar í se n 2 x dx

S o lu ció n u = eos x



dv - eos x dx

du = - s e n x dx —

v = sen x dx

j*eos2 x dx = j eo s x eos x dx = e o s x se n x - J s e n x ( - s e n x) dx = eos x sen x + j* se n 2 x dx = eos x sen x + j" (l - e o s 2 x ) dx = = e o s x sen x + J dx ~ J eos'' x dx = eos x sen x + x - j* eos" x dx T e n e m o s, p u e s, la relación: I — eo s x se n x + x - I d e la cu a l d e sp e ja m o s 1: „ 21 = e o s x se n x + x



T eo s x se n x + x I = —

, r c

C o m o a p lic a c ió n ca lc u lem o s J se n 2 x dx; | se n 2 x dx = j (1 - eo s2 x) dx = j dx - J* e o s2 x dx = eo s x sen x + x , x ~ eos x sen x = x -------------- r -------------r c =

www.FreeLibros.me

, i- e

INTEGRACIÓN

283

F U N C IO N E S R A C IO N A L E S

11 f

2x + 5 dx (x - l)(x + l)(x - 2)

S o lu c ió n 2x + 5 (x - l)(x + l)(x - 2 )

A

]

X - I

B x + l

|

C x - 2

_ A (x + l)(x - 2) + B (x - I)(x - 2) + C (x - l)(x + l) (x - l)(x + I)(x - 2) -

2x + 5 = A (x + l)(x - 2) + B (x

- l)(x - 2) 4-C (x - l)(x + l)

H a c ie n d o x = l se o b tie n e : 7 = -2 A —

A = -7 /2

H a c ie n d o x = - 1 se o b tie n e : 3 = B ( - 2 ) ( - 3) H a c ie n d o x — 2 se o b tie n e: 9 = 3 C





B =

1 /2

C = 3

P o r ta n to

f J

2x + 5 (x - 1)(x + l)(x - 2) dx

= y —ln |x - 1| + y

12/

f - 7 /2 . J x - 1

, f 1 /2 . J x + 1

, f 3 J x -

2X ,

ln |x + l| + 3 ln |x - 2| + c

x -5 dx xJ + X2 - X - 1

S o lu ció n D e s c o m p o n d re m o s x 3 + x 2 ~ x - 1 = (x - l)(x + 1 ) \ co n ello resu lta:

f- V 5 J x + X - X -

dx = 1

f —( X J (x

x - 5

A

(x - l)(x + 1)

x ~ 1

,

x - 5 l)(x + 1)'

dx

B

C

x + l

(x + l)2

www.FreeLibros.me

284

P. TANIGUCHI

D a n d o c o m ú n d e n o m in a d o r e ig u a la n d o n u m e ra d o re s , q u e d a : x - 5 = A (x + l ) 2 + B (x - l)(x + 1) + C (x - 1) H a c ie n d o x = - 1 se o b tie n e ~ 6 = ~ 2 C H a c ie n d o x = 1 se o b tie n e ~ 4 = 4A

— —

C = 3 A = -1

H a c ie n d o x = 0 se o b tie n e - 5 = - 1 - B - 3



B=1

L u eg o la in te g ral p re se n ta la d e sco m p o sició n : f _ ( * ~ ,5 ) d x

= f _ ^ L , Jx + f

J ( x - l ) ( x + l )2 J x -1

dx+ í

1

3 ____

J x + l dX J ( x + 1)2

3

= - l n |x ~ l |+ l n |x + l | '

:—~ + c

x + 1

1 3 J ¿ T * S o lu ció n C o m o el g ra d o del n u m e ra d o r es igual q u e el d el d e n o m in a d o r e fe c tu a ­ m o s la d iv isió n : X

4 ,4

X - 1

I

,

1

R e c o rd e m o s (v er resu m e n te ó ric o ) que

/ w

dx=/ c<x>dx+/ l w

E n n u e s tro caso:

'=/7^"*=í1
=*+JtVx dx. D e s c o m p o n ie n d o x 4 - 1 se o b tie n e:

www.FreeLibros.me

285

INTEGRACIÓN

X4- 1= (x- l)(x+ l)(x2+ 1) L uego:

x4 - 1

x - 1

x + 1

x2 + 1

D a n d o c o m ú n d e n o m in a d o r en el se g u n d o m ie m b ro e ig u a la n d o n u m e ra ­ d o re s q u e d a : 1 = A (x + l)(x 2 + 1) + B (x - l) (x 2 + 1) + (C x + D )(x - l)(x + 1) D a n d o v alo re s a x ten em o s: x —1

-

1 = A * 2 -2 + 0 + 0

-

A = 1 /4

x = -l -

1 = 0 + B (~ 2 ) - 2 + 0

-

B = -1 /4

x = 0

-

1= A - B - D

x= 2

-

l = A- 3- 5 + B - l-

-

D = A -B -1 = 1 /4 + 1 /4 -1 = -1 /2 5 + (2 C + D ) - l - 3

1 = 15A + 5B + 6C + 3D 1 = 15 - 1 /4 + 5 - ( - 1 / 4 ) + 6 C + 3 - ( - 1 / 2 ) L u eg o ,

= —

In |x — 11 ~ —

ln |x + l| ~ —

a r c tg x + c =

F in a lm e n te : 1 , x -1 1 dx = x + — ln —- + j - y a r c tg x + c

www.FreeLibros.me

-

C = 0

P. TANIOUCH1

286

14*

3 e2x + 4ex + 3 . : ~ dx

/

S o lu ció n E n p rim e r lu g a r h a c e m o s z = ex — dz = e* dx

= —

-/

— dx = —7 - = —

dz. S u b stitu y e n d o te n em o s:

3 g _ + 4e* + 3

3z 2 + 4z + 3

e2” + 3 é>x + 3

z 2 + 3z + 3

— dz -z

3z + 4z + 3 , —r 5 dz z + 3z + 3z

O b serv em o s q u e z 3 + 3z 2 + 3z = z ( z 2 + 3z + 3) d o n d e z 2 + 3z + 3 carece q u e so lu c io n e s reales. D e sc o m p o n g a m o s el in te g ra n d o en s u m a d e fra c c io ­ nes parciales: 3z 2 + 4z + 3 _ A z 3 + 3z 2 + 3z

z

|

Bz + C z 2 + 3z + 3

3z 2 + 4z + 3 = A (z 2 + 3z + 3) + (B z + C ) z D em o s v alo re s a z: z= 0

-

3 = 3A

-

z= l

-

10 = 7 A + B + C

z = -l

-

2

=A+B- C

A = l -

-

B+ C = 3 B - C

= 1

R e so lv ien d o el sistem a en B y C se o b tie n e B = 2 y C = 1. L u eg o ,

P a r a c a lc u la r I 2, c o m p le te m o s el d e n o m in a d o r a c u a d r a d o p erfec to (ver el a p a r ta d o 5 d el resu m e n teó rico ):

www.FreeLibros.me

INTEGRACIÓN

287

z2 + 3z + 3 = (z + - y

j + 3 ~ ( — } = (z + y )

+ ~

= y2 + ± 3

E n la ú ltim a ig u a ld a d , h em o s h ec h o el c a m b io d e v a ria b le y = z + y , d e d o n d e te n e m o s z = y - y

J z" +

3

i _ d2=f 3z + 3 J

y dz = dy. S u stitu y e n d o resu lta: y

y t i y 4- 3 /4

4 \/3 ln ( z 2 + 3z + 3 ) ------ — a r c tg 3 —

, í y = f , 2y i y ¿2 +7 T3 7/4T dy

2z + 3 73-

P o r ú ltim o I ~ ln |z| + ln (z ‘ + 3z +• 3 )

4 \/3 i 22 + 3 \ y a r c tg | —~ j = — J + c

P e ro z = ex y ln |z | = ln |é>*| = ln |e*| = x. S u b stitu y e n d o , te n e m o s la p rim i­ tiv a so lic ita d a :

J

4 \/3 / 2e* + 3 \ I = x + ln (e“ + 3e* + 3) - y - a r c tg ^ - + c

A REA S, V O L U M E N E S Y L O N G IT U D E S

15

C a lc u la r el á re a de la fig u ra lim ita d a por la p ará b o la y = x2 - 3x + 2, el eje de ab scisa s y las re c ta s x = 0 y x = 4.

S o lu c ió n D ib u je m o s la g rá fic a d e la p a r á b o la y = x 2 - 3x + 2 , te n ie n d o en c u e n ta so b re to d o lo s p u n to s de in te rse c c ió n c o n el eje d e ab sc isa s y el h e c h o d e q u e el c o e fic ie n te d e x es p o sitiv o .

www.FreeLibros.me

P. TANIGUCH1

288

X =

"*2

El á re a p e d id a es A = A, + A2 + A-,

(x - 3x + 2) dx =

(x" - 3 x + 2) dx =

í

' X3

3x2

. 3

2

' x3 . 3

3x2

X

(x2 - 3x + 2) dx =

3

3

+ 2x

.

2

A, -

A2

6

2

3x2



J i 3

a

3= J ± 3

L uego: a

A

16

= _l + _ l + 6 6

ü

-

iZ _

3

S ea R el recinto lim itado por la parábola y = 4 - x 2 y el eje de abscisas. C alcu ­ lar: a) b) c)

E l área de R El volumen generado al girar R alrededor del eje de abscisas. E l volumen generado al girar R alrededor del eje de ordenadas.

S o lu ció n D ib u je m o s el re c in to a p a r tir d e la e c u a c ió n d e la p a r á b o la te n ie n d o en

www.FreeLibros.me

289

INTEGRACIÓN

c u e n ta q u e lo s p u n to s de in te rse c c ió n c o n el eje O X tie n e n a b s c isa s x = 2 y x = -2 .

a)

J

V em os q u e el á re a d e R es: ( 4 - x 2) d x = 2 1

b)

32_ 3

(4 - x2) dx = 2 4x

El v o lu m e n g e n e ra d o al g ira r a lre d e d o r del eje d e ab scisas es:

rL (4 - x 2)2 dx = 2 n \ 24 .

(4 - x 2)2 dx =

(16 - 8x + x4) dx = 2?r 16x

8x3 . x5 3 '+ 5

512rr 15 c)

El v o lu m e n g e n e ra d o al g ira r a lre d e d o r del eje d e o rd e n a d a s es:

fy = 2 v i x (4 - x2) dx = 2 jt í ( 4 x ~ x 3) d x = Jo

Jo

= 2 7T 2x'

87T

N ó tese q u e n o es c ie rto que:

V = 2w

i

x (4 -x )d x

p u es, e s ta in te g ra l d e fin id a d a 0.

www.FreeLibros.me

P. TANIGUCHl

290

17

C alcular el área de la figura lim itada por la parábola y = 2x - x 3 y la recta y + x = 0,

S o lu ció n H a lle m o s lo s p u n to s de in te rsec ció n d e la r e c ta y la p a rá b o la ; y = 2x - x3 y = -x

\

í )

2_ 2x - x - ~ x



x = -^ ^ 3

El á re a d e la fig u ra es;

f

18

- Jo f

[(2* - x ¿) - (~ x )] dx =

(3x - x ) dx =

3x2

_9_

x3

2

Calcular el área y los volúm enes generados al girar alrededor de los ejes de coordenadas, el recinto lim itado por la parábola y = x2 — 2x + 4 y la recta y = x + 2.

S o lu ció n D ib u je m o s el r e c in to te n ie n d o e n c u e n ta s o b re to d o lo s p u n to s d e in te r­ sección de la re c ta y la p a rá b o la ; y = x* ~ 2x + 4 y = x + 2

x-2x + 4 = x + 2

www.FreeLibros.me



x —:

l

INTEGRACIÓN

291

E n to n c es: A = j [(x + 2) ~ (x 2 - 2x + 4)] dx - j 2 x3 3x2 T + — -2 x

(~x2 + 3x - 2) dx =

1

2

[(x + 2 f - (x2 - 2x + 4 )2] dx =

= n j t ( - x 4 + 4 x 3 - U x 2 + 20x - 12) dx = = 7T |

* S

■ „4 + x

,

IlX 5

Vy = 2 t r | x [(X + 2) - (x 2 - 2x + 4)J dx - 2rrj^ (~ x 3 + 3x2 - 2x) dx = 2

2 jt

19

*4 •

+x

3 _ ..2

_

1,5707963

-X

C a lc u la r la longitud del a rc o de la cu rv a y = ln ( l - x 2) com prendido entre las re c ta s x - 0 y x =

.

www.FreeLibros.me

P. TANIGUCHI

292

S o lu ció n + 1 dx

-

„ 2\ W

(y')2 + l = ( [ l n ( l - x W + l

(^ -í

1 + 2x2 + x4

(1 + x 2)2

(1 - X 2) 2

( l ~ x 2)2

+ i l + x

-

^ y ') 2 + l

J - X2

H e m o s d e in te g r a r esta fu n c ió n ra c io n a l, y c o m o el n u m e ra d o r es d el m is­ m o g ra d o q u e el d e n o m in a d o r, h ay q u e e fe c tu a r la d ivisión: xJ + l

l-x 2 + l

2

-1

1/2 1 + x 2

L = 'o

■dx

1 -X2

i +

■ n

I - x2

dx =

- x + ln

1 +x 1- x

i.i

= ln 3 - ~y - 0,5986

20

C alcular el área de la superficie engendrada al girar alrededor del eje O X , el segm ento de la curva y = x 3 comprendido entre las rectas x = 0 y x = 1.

S o lu ció n A = 2 tt í y N/ ( y ') 2 + T d x = 2 7 r í x ^ ^ / ^ T T d x Jo

Jo

H a g a m o s el c a m b io d e v a ria b le z = 9x4 + 1; dz = 36x3 dx

x3 dx

J

j*x3 \ / 9 x 4 +1 dx =

=

dz 36

\J z dz =

• - j - z 3; 2 + i

(9x4+ l f 2+ c

A — 2?r

(103 2 —1) 7T 27

www.FreeLibros.me

3, 56312

INTEGRACIÓN

21

293

D e te rm in a r el á r e a de la su p e rfic ie ra y a d a , siendo la cu rv a, la g rá fic a d e la función lo g aritm o neperiano:

In 3

S o lu ció n O b sérv ese q u e el á r e a será:

J

ln 3 dx - J

ln x dx

D e h e c h o I ln 3 dx es el á re a del re c tá n g u lo c u y a b a s e m id e 3 y a ltu ra

r)

ln 3.

Jo

Jo

ln 3 dx = 3 • ln 3; p o r o tr o la d o J"^ ln x dx = [x ln x - x],* = 3 • ln 3 - 3 + 1 = 3 • ln 3 - 2

(V éase el ejercicio re su e lto n° 7). L u eg o , el á re a se rá A = 3 ■ ln 3 -

(3 • ln 3 -

2) - 2

* C a lc u la r el á re a lim itad a po r la elipse:

S o lu ció n D ib u je m o s la elip se, te n ie n d o en c u e n ta q u e su c e n tro es el o rig e n y su s sem iejes so n V ? = 2 y \ / 9 = 3, re sp e c tiv a m e n te .

www.FreeLibros.me

294

P. TAN1GUCHI

E l á re a p e d id a es 4 veces la d e la z o n a s o m b re a d a . É s ta a su vez, es:

■f y dx D e sp e je m o s y d e la ec u ac ió n d e la elipse:

C o m o la p o s ic ió n d e la e lip se q u e lim ita la z o n a s o m b re a d a se e n c u e n tra en el se m ip la n o su p e rio r h a de se r y rel="nofollow"> 0, p o r lo q u e

i y — ~2

____________________

V4“ x 1

de donde

^r 2 A = ~^~J sjü - x 2 dx

___________

C a lc u le m o s , en p rim e r lu g a r J \¡4 - x2 dx. L o h a re m o s p o r p a rte s (tip o

3o).

u= dv = dx

- x2

-x dx

du =

A Y =

X

I - í J a - x2 dx = x \ ¡ 4 - x2- i x

X ^ z .= x J a -

x2-

f—

dx

Y a h o r a , m u c h a a te n c ió n a l a rtilu g io m a te m á tic o q u e v a m o s a e m p lea r:

www.FreeLibros.me

INTEGRACIÓN

295

4 - x - 4

\¡ 4 ~ x 2

4 - x

\ j 4 - x2

\ / 4 ** x 2

>/4~

V i-v L u eg o

, . s>/ r ? - J [ ^ 7 - ^ = r r = x \ / 4 - x 2 - j ^ 4 - x2 dx + 4 =

x

4 -

x2 - I + 4 a re sen (x /2 )

v /4 -:

D e s p e ja n d o I se o b tie n e: 1= y

\¡A - x2 + 2 a r c s e n ( x /2 ) + c

F in a lm e n te el á re a p e d id a es:

4A = 4 •

j" \Z 4 ~ x 2 dx = 6

■\J a - x2 + 2 a r c s e n (x /2 )

= 6 [(0 + 2 a r c s e n 1) - (0 + 2 a r c s e n 0 )] = 6 [2ir/2 - 0 ] = 67 r ( ')

23*

Determinar el área de la región delimitada p o r la gráfica de la función su tangente en el punto de abscisa e y el eje OX.

f(x ) = x 2 ln x,

S o lu ció n H a lle m o s , el p rim e r lu g a r, la ec u ac ió n d e la ta n g e n te en f '( x ) = 2x ln x + x

f'(e) = 2e ln e + e = 3e

f(e ) = e2ln e = e2

y - e2 = 3e(x - e)

y = 3 ex - 2e

1. En genera) el á re a d e u n a elipse de sem iejes a y b es rrab.

www.FreeLibros.me

x = e:

P. TANIGUCHI

L a ab sc isa d e la in te rse c c ió n de e s ta re c ta c o n el eje O X es: 3ex - 2c2 = 0



x — 2 e /3

1,81

H a g a m o s u n d ib u jo a p ro x im a d o de la g rá fic a d e f. P a ra e m p e z a r, e s ta fu n ­ ció n e s tá d e fin id a e n ]0, +<»[; h a lle m o s sus in te rv a lo s d e m o n o to n ia : f '( x ) - 2 x ln x + x = x(2 1 n x + 1) = 0 ]0, e~L¿] + °°[

-

in x = - - y

= e ''( 2 1 n e ' 1 + 1) = -e~' < 0 f'(?) = e(21ne + 1) = 3c > 0

—•

-



x = í >h1/2 s= 0,61

d e d ec recim ie n to

d e c re c im ie n to

C a lc u lem o s los p u n to s de in te rsec ció n d e la g rá fic a d e f co n el eje O X: x5 In x = 0



ln x = 0



x = 1

S ó lo h a y u n p u n to : ( 1 ,0 ) . D ib u je m o s, p u es, la re g ió n cu y a á re a h e m o s d e ca lc u lar:

y

j x2l n x dx se c a lc u la p o r p arte s:

www.FreeLibros.me

INTEGRACIÓN

297

u = In x



dv = x 2 d x

du = d x /x —

v = x 3/ 3

i„ x dx = In x

ln x — — + c (31n x - 1) + c

í

x“ ln x dx =

- |- ( 3 1 n e - l ) - - |- ( 3 1 n 1 -1 )

~g- (31n x - !) 2e3+ 1

J 2 r/i

(3 ex - 2
cil si se tien e en c u e n ta q u e es el á re a de u n trián g u lo -

_L 2

M r

3 r

6

F in a lm e n te :

2e} 49

1

c3 _ 6

c3+ 2 18

P R O B L E M A S D IV E R S O S

24

C a lc u la r f(x ) de m a n era que f'( x ) = ln |4 x 2 - l| y f(0 ) - 0.

S o lu ció n C a lc u le m o s las p rim itiv a s de ln |4 x 2 - l |: u = ln |4 x 2 - 1| dv = d x

-

du = — y * dx 4x - 1



v= x

www.FreeLibros.me

298

P. TANIGUCHI

I = j*ln |4x2 - 1| dx = x ln |4 x 2 -

i|

-J

8x 4x - 1

-d x

P a r a c a lc u la r la ú ltim a in te g ra l, h e m o s d e d iv id ir el n u m e ra d o r e n tre el d e ­ n o m in a d o r: 8x2

[4x2 - 1

2 f í

r 8x2 dx

J

4x2- 1

= 2x + 2

2

4 x¿ ~ 1

J i

dx = dx

f _ a * _ = 2x+ _ U

) 4x2 - 1

=2x+J2

4 J

L_l

in

2 = 2x + —

In

+ c x +

2x - 1 2x+ 1

+ c

L uego: f(x ) = x ln¡4x — 11 —2x ——x—ln

2x - 1 2x+ 1

+ c

y c o m o f(0 ) - 0 resu lta:

f(0) = 0 - 0 + 0 + c

-

c = 0

P o r ta n to : f(x ) — x ln |4 x 2 ~ 11 - 2x -

25* .,

ln

2x - 1 2x+ 1

C onsiderem os la función f : ] 0 , 2 [ -ln x

si

-ln (2 -x )



R d efin id a por:

0 < x < 1 si

1< x < 2

www.FreeLibros.me

INTEGRACIÓN

S e pide: a) E stu diar la con tin u id ad y derivabilidad d e f en el p u n to 1, b)

R e p re se n ta r ap ro x im ad am en te la g ráfica .

c)

C a lc u la r f f ( x ) d x Jo

S o lu ció n a)

P a r a e s tu d ia r la c o n tin u id a d en 1, ca lcu lem o s lo s lím ites laterales, lim f(x ) = lim - In x - - l n 1 = 0 = f ( l ) - » f c o n tin u a en 1 lim f(x ) = lim - ln (2 - x) = - l n 1 = 0 «-i*

*~ j*

V eam o s las d e riv a d a s laterales:

f-(x) = ~

1

1 K (x) = 2 - x L u eg o , f n o es d e riv a b le en el p u n to 1.

b)

c)

C o m o f(x ) e stá d e fin id a a tro z o s , la in te g ra m o s a tro z o s: í f(x )d x = f Jo

Jo

f ( x ) d x + í f ( x ) d x = í - l n x d x - f í ~ l n ( 2 ~ x ) dx JI Jo JI

C a lc u le m o s la p rim e ra d e las in te g rale s d efin id as:

www.FreeLibros.me

300

P. TANIGUCH1

r ■ln x dx =

X - X tu X

= {I ~ 1 • ln 1) - (0 - lim x l n x ) : x — 0*

(1 - o > - (0 - 0) = 1 E x p liq u e m o s lo q u e h em o s h e c h o . E n p rim e r lu g a r, h e m o s c a lc u la d o p o r p a rte s la p rim itiv a d e - ln x (véase el ejercicio re su e lto n° 7). E n se­ g u n d o lu g a r, d a d o q u e 0 • ln 0 n o está d e fin id o (fo rm a in d e te rm in a d a 0 • °°) te n e m o s q u e c a lc u la r el lim ite c o rre s p o n d ie n te (véase el ejercicio re su e lto n° 16 del c a p ítu lo 5). P o d em o s c a lc u la r la o tr a in te g ra l d e fin id a p o r u n p ro c e d im ie n to a n á ­ lo g o . S in e m b a rg o , v am o s a a p r o v e c h a r el c á lc u lo a n te r io r m e d ia n te el c a m b io de v a ria b le y = 2 - x:

Í

dx - - d y x = 2 —

y = 0

x = l

y = l

-

^ -ln (2 - x ) d x = | - ln y ( - d y

)= J

- l n y dy = 1

L uego:

f

Jo

f (x) dx = 1 + 1 = 2

E J E R C IC IO S Y P R O B L E M A S P R O P U E S T O S f

2dx

J x2 + 4

f

dx

1 4x2 - 1 í

í

6dx

x dx

1 ?x2 - 1

f

J f 4- J 2-

f

5dx x2 - 5 3dx 2x2 - 3 4dx

*'J' 0O ~3x2 f 2ex dx 8. j 5e* + 3

www.FreeLibros.me

INTEGRACIÓN

301

2 c o s x dx

10 .

s / 'i se n x + 5

________ d x _________ ( t g X + 1) e o s " x

11.

sen (3 x ) dx

12 .

c o s ( 5 x + 1) d x

13.

e " 2* d x

14.

5 3x d x

15.

2dx

16.

V 7 x - 3 dx

\j2 x +

17.

19.

4dx

3dx c o s 2(5 x

+ 1)

dx

sen x dx

18.

7x~ 1

20.

eos x dx

x +í

eos2 X

21 .

sen" x e o s x d x

x 2 dx

23.

22.

27.

29*

(In x ) 2 d x

a re tg x dx

\ / l ~ x 2 dx

26.

30.

x a re tg x dx

33.

x 5 3* d x

34.

37.

\J x 7 + 1 dx

2 X5 >‘ d x

dx

36.

T 2

sen

-dx

sen x

dx

x 2 e ix d x

32.*

-dx

In x

*

28.

tg ( 2 x ) dx

35.*

x) dx

x dx

V 1

31.

x

(tg X + tg

24.*

V * 5+ 1 25.

9

38*

x

sen2x eos2x

www.FreeLibros.me

dx

P. TANÍGUCHI

302

y /¿ + X 2 - y J l - X 2

39 * i

.........

■*/ /

43.

J

„ 47.

42.

x 3 - 7x + 6 - 5

-(x (x-l1 Xx+1)'

f

+ :3 f x22-+l. x„ +

J

x3 - 3x - ;

dx

dx

f 2x2 - 3x + 2 , -------------- T— dx

( x - 1)3

J

,

I

49.

I

x + 3x - 2 j V -, :--------r d x

x3 - 3x2 +

[ ex + 1 dx J e ’- 1

56.

58. 1 6*+ 1

x4 + 5 x 2 + 4 dx

/ x3 + 1 3x + 1 x4 - 1

h

\/x "

dx

co s x dx

I s e n 3 x + se n 2 x +■ se n x I

COS X

! x a rc sen x dx dx

62.*

dx

‘x + e - 2

60, ( M

dx

■dx

dx

50.

55.

J

3x2 - 5x + 8

M ^ - d x J x2 + 2x + 10

54.

f

f

« .

, x3 - 6x2 + 7x 4- 9 a dx / • ( x - 3 f ( x + 2 )2

63.

,2X dx 2x + 2x + 1

J

53.

x 3 - 4 x 2 + 5x - 2

61.**

f

46.

52.

I

Í x2 - 5x + 6 -dx

44.

-dx

/

x3 - 1

x 3 - X4 + X - 1 X2 + 1

51.

59.

dx

40.

x /4 -x 4 dx

41.

45.

ix

J

64.**

\/x + 3

6 S * * j ™ ™ J L dx

www.FreeLibros.me

^ I dx

co s (In x) dx

J

a r c t g ( \ / x ) dx

INTEGRACIÓN

303

C a lc u la r las sig u ien te s in te g ra le s d efin id as: 67.

69 .

|

68.

(x2 + x + 1) dx

I

xsenxdx

70.

/ i x ln x dx

f eo s x dx

Jo

J-TT

/*rr/2 71.* I sen x c o s (2 x ) dx

72.

f (x

- x eos x) dx

Jo

73.

/>

75.

C a lc u la r

76.

C o n s id e re m o s la fu n c ió n

dx

f(x) =

74.

Jo

f(x ) dx sie n d o f(x ) —

x + 1

ii

|X - 2¡

(x2 ~ 4 x )2

dx

si x < 2

x2 + x + 1 si x > 2

2x + a si x < 0 ax + b si 0 < x < 1 x2 + 2 si x > 1

Se p id e: a)

C a lc u la r a y b p a r a q u e f sea c o n tin u a .

b)

P a ra d ic h o s v a lo re s d e a y b c a lc u la r I f(x ) dx.

/:

77.

C a lc u la r el á re a d e la fig u ra lim ita d a p o r la c u rv a y = x (x - l)(x - 2) y el eje OX.

78.

C a lc u la r el á re a d e la fig u ra lim ita d a p o r la c u rv a y = ln x, el eje de ab scisas y la re c ta x = e.

79.

C a lc u la r el á re a d e la z o n a del p la n o lim ita d a p o r la cu rv a y = x \ la re c ta y = 8 y el eje O Y .

80.

H a lla r el á re a c o m p re n d id a e n tre la c u rv a y = 4 x 3 - 12x2 + 8x, el eje d e a b s­ cisas y las re c ta s x = - 1 y x = 4.

81.

H a lla r el á re a d e la fig u ra c o m p re n d id a e n tre la p a rá b o la y = x2/ 2 y la cu rv a de A gn esi: y =

2\— ,

x + 1

www.FreeLibros.me

304

P. TANIGUCHI

82.

E n c o n tra r el á r e a d el r e c in to lim ita d o p o r las c u rv a s y = e* e y = e~* y la re c ­ ta x = 1

83.

H a lla r el á re a de la z o n a del p la n o lim ita d a p o r las cu rv a s y = \ / x e sen x y las re c ta s x = 1 y x = 4.

84.

y

-

x2 y2 C a lc u la r el á re a c o m p re n d id a e n tre la re c ta x = 6 y la h ip é rb o la -g ------ — = = 1.

85.

E n c o n tr a r el á re a d e la fig u ra lim ita d a p o r el eje d e ab s cisa s y la c u rv a y - (x2 - x)

86.

H a lla r el á re a del re c in to lim ita d o p o r la r e c ta y = 2x + 1 y la p a r á b o la y = = x 2 - 4x + 9.

87. C a lc u la r el á re a d e la z o n a del p la n o lim ita d a p o r el eje d e ab scisa s y la g rá ­ fica de la fu n c ió n f(x ) - x v x + l , e n tre lo s p u n to s en q u e se c o r ta n la g rá ­ fica y el eje m e n c io n a d o s. 88. C a lc u la r el á re a de la z o n a d el p rim e r c u a d r a n te lim ita d a p o r la b ise ctriz de d ic h o c u a d ra n te y la c u rv a y = 27x4. 89. C a lc u la r el á r e a c o m p re n d id a e n tre las p a r á b o la s y = x 2 - 2 x + + 4x + 1.

1 e y = ~x2

90.

C a lc u la r el á re a d el re c in to lim ita d o p o r las rec tas y - 0 , x = l , x = ! é, y l a cu r­ va y = ln 2 x.

91.

C a lc u la r el á re a de la re g ió n del p la n o lim ita d a p o r el eje d e ab sc isa s y la g rá ­ fica de la fu n c ió n f(x ) = x se n (4 x ) e n tre lo s d o s p rim e ro s c e ro s n o n eg a tiv o s de e s ta fu n ció n .

92. C a lc u la r el á re a d e la fig u ra lim ita d a p o r las p a r á b o la s y = x 2 - 4 x + l e y = = 2x2 - x + 3. 93.

H a lla r el á re a c o m p re n d id a e n tre las p a r á b o la s y = x 2 y x = y2.

94.* C a lc u la r el á re a de la z o n a del p la n o lim ita d a p o r las re c ta s x = 3x + y = 0 y la g rá fic a d e la fu n c ió n f(x ) = x3 - 3x + 8.

- 3 ,x = 0 y

95.* C a lc u la r el á re a del re c in to lim ita d o p o r las p a r á b o la s y = x 2 e y = x 2/ 4 y la b ise ctriz d el p rim e r c u a d ra n te . 96.* C a lc u la r el á re a de u n c írc u lo de ra d ío r , e m p le a n d o in te g rale s d efin id as. 97.* E n c o n tra r el á re a del m e n o r d e los re c in to s lim ita d o s p o r la h ip é rb o la e q u i­ lá te ra y - 2 /x y la circ u n fe re n cia d e c e n tro el o rig en y ra d io \ / T .

www.FreeLibros.me

INTEGRACIÓN

305

98.* H a lla r el á r e a d e las d o s p a rte s e n q u e la p a r á b o la y2 = 2x d iv id e el círc u lo x 2 + y 2 = 8. 99.

C a lc u la r el v o lu m e n d el só lid o d e re v o lu c ió n g e n e ra d o p o r el re c in to lim ita ­ d o p o r la p a r á b o la y = 3x - x2, el eje d e a b s c isa s y las re c ta s x = i y x — 3, a l g ira r: a ) a lre d e d o r d el eje d e ab scisa s; b) a lre d e d o r del eje d e o rd e n a d a s .

100.

L as re c ta s y = x , y — 2 - x e y = 0 d e te r m in a n u n tr iá n g u lo . E n c o n tr a r el vo­ lu m e n d el c u e rp o g e n e ra d o p o r d ic h o triá n g u lo ai g ira r a lre d e d o r del eje d e ab scisas.

101.

Se c o n s id e ra el se g m e n to d e c u rv a y — sen x, 0 < x S ir. Se pide: a ) H a lla r el á re a lim ita d a p o r este se g m en to de c u rv a y el eje d e abscisas. b ) E n c o n tra r el v o lu m e n d e l c u e rp o de re v o lu c ió n g e n e ra d o al g ira r a lre d e ­ d o r del eje d e abscisas. c) íd e m , eje d e o rd e n a d a s.

102. C a lc u la r el v o lu m e n d el só lid o de re v o lu c ió n g e n e ra d o p o r la z o n a d el p la n o d e te rm in a d a p o r la rec ta x = 2 y la h ip é rb o la e q u ilá te ra x2 - y2 = 1, al g irar; a ) a lre d e d o r del eje O X ; b ) a lre d e d o r del eje O Y . 103. C a lc u la r el v o lu m e n d e u n a esfe ra d e ra d io r, m e d ia n te in teg rales d efin id as. 104.

H a lla r lo s v o lú m e n e s de lo s elip so id es de re v o lu c ió n g e n e ra d o s p o r la elipse x2/ 4 + y2 = 1 al g ira r a lre d e d o r d e los ejes d e c o o rd e n a d a s .

105.* C o n s id e re m o s la re g ió n lim ita d a p o r las c u rv a s y = x2 e y - x 3 y las rec tas x = - 3 y x = 4. S e pide: a ) C a lc u la r el á re a del rec in to . b ) C a lc u la r el v o lu m e n g e n e ra d o a l g ir a r el re c in to a lre d e d o r del eje d e a b sc i­ sas. 106.

C a lc u la r el v o lu m e n g e n e ra d o p o r la re g ió n lim ita d a p o r el eje d e ab scisas y la g rá fic a de la fu n ció n : f(x ) =

1

si 1 < x < 3

2

si 3 < x < 5

al g ira r: a ) a lre d e d o r del eje O X ;

b ) a lre d e d o r d el eje O Y .

107.

E n c o n tr a r la lo n g itu d del a rc o d e p a r á b o la se m ic ú b ic a y - x3''2 c o m p re n d id o e n tre los p u n to s d e ab scisa s 0 y 5.

108.

H a lla r la lo n g itu d de la c u rv a y = (x4 + 4 8 )/(2 4 x ) en [2, 4]

www.FreeLibros.me

306

P. TANIGUCH1

109.

C a lc u la r la lo n g itu d d e s e g m e n to d e la c o s in u so id e h ip e rb ó lic a y = (e* + e~*)/2 c o m p re n d id o |e n tre las re c ta s x = 0 y x = 1.

110.

C a lc u la r la lo n g itu d d e la c u rv a y = x 2/ 8 - ln x e n [1, é],

111.* H a lla r la lo n g itu d d e la a s tro id e x 2/3 + y 2/3 = 1, 112.

C a lc u la r el á re a d e u n a esfe ra d e ra d io r m e d ia n te u n a in te g ra l d e fin id a .

113.

H a lla r la su p e rfic ie d el e lip so id e d e re v o lu c ió n e n g e n d ra d o p o r u n a e lip se d e sem iejes 4 y 2, al g ira r a lre d e d o r de su eje m a y o r.

114.* H a lla r el á re a d el c u e rp o d e re v o lu c ió n e n g e n d ra d o p o r el a r c o d e sin u so id e y = se n x en [0, ir], c u a n d o g ira a lre d e d o r del eje d e ab scisa s. 115.** C a lc u la r el á r e a d e la su p e rfic ie del to r o ( c u e rp o d e f o rm a d e n e u m á tic o ) en ­ g e n d ra d o p o r la ro ta c ió n a lre d e d o r d el eje O X del c írc u lo c o n c e n tro en (0 , 5) y ra d io 2. 116.

H a lla r u n a p rim itiv a F d e f(x ) = x se n (2 x ) ta l q u e Í ( tt/2 ) = 1.

117.

E n c o n tra r la e c u a c ió n d e la c u rv a y = f(x ), x e j - r r / 2 , ir/2[, s a b ie n d o q u e p a s a p o r el p u n to (0, 1) y q u e en c a d a u n o d e su s p u n to s , la p e n d ie n te es la ta n g e n te d e la ab scisa.

118.* E n c o n tra r u n a fu n c ió n f sa b ie n d o q u e f ( l ) = 0 y x

si x < 0

f '( x ) = x+ 1

- e*

si x > 0

119.** D a d a la sig u ien te fu n c ió n , d e la q u e se sa b e q u e es c o n tin u a : • a l n ( 2 ~ x) f(x ) =

b

se n ( t t x )

e* - 4

si x < 3 /2 si 3 /2 < x < 2 si x > 2

Se p id e: a ) E n c o n tra r a y b. b ) E s tu d ia r la d e riv a b ilid a d d e f . c) H a c e r u n e sq u e m a d e la g rá fic a d e f .

e} S ea R el re c in to lim ita d o p o r la g r á fic a d e f y la s re c ta s v e rtic a le s x = 0 y x = 3. H a lla r el á re a d é R.

www.FreeLibros.me

INTEGRACIÓN

307

f ) C a lc u la r el v o lu m e n g e n e ra d o a l g ira r R a lre d e d o r d el eje d e o rd e n a d a s. 120.** S ea f u n a fu n c ió n d e riv a b le d e la q u e se sa b e q u e la c u rv a y = f(x ) p a s a p o r los p u n t o s j - j - , 1 j y (2, In 8) y q u e en c a d a u n o d e sus p u n to s su p e n d ie n te es p r o p o rc io n a l al v a lo r a b s o lu to del lo g a ritm o n e p e ria n o de la ab scisa . Se pide: a ) D e te rm in a r f. b) C a lc u la r f

f(x ) dx.

c) S ea R el re c in to lim ita d o p o r la c ita d a c u rv a y las re c ta s y — 1, x = — , y x = 2. H a lla r el á re a de R. d) C a lc u la r el v o lu m e n g e n e ra d o al g ira r R a lre d e d o r d el eje OX. e) íd e m , a lre d e d o r del eje OY.

www.FreeLibros.me

308

P. TANIGUCHI

PROGRAM A DE INTEGRACIÓN NUMÉRICA* 10 20 30 40 SO óO 70 80 20 0 210 220 230 240 230 260 270 260 2P0 300 310 320 330 340 330 360 370 380 400 410 420 430 440 430 460 600 610 620 630 640 630 660 670 680 690 700 710 720 800 810 820 030 640 830

REM RESOLUCION DE ECUACIONES POR REGULA FALSI Q08UB 2 0 0 ' t x p l I c a c 1o n t i y f u n c i ó n STOP REM AQUI VENDRA LA FUNCION GOSUB4 0 0 ' e n t r a d a de d a t o s GOSUB 600 ' r e s o l u c i ó n d e 1« e c u a c i ó n GOSUB8 0 0 'r e s u lta d o s END ' o STOP REM EXPLICACIONES Y FUNCION CLS PR1NT ’ E s t e p r o g r a m a r e s u e l v e « c u s e I o n e s de l a f o r m a l * PRINT TAB<1 3 ) |"F<X> • 0* PRINT ' m e d i a n t e e l l l a m a d o m é t o d o de l a s e c a n t e o r e - 1 PRINT " g u l a f a l s l . 8e t r a t a d e un m é t o d o d e a p r o x i m a - * PRINT ’ c l o n e s s u c e s i v a s , a p a r t i r de d o s v a l o r e s I n l - * PRINT * c l a l e s XO y X I , q u e s e d e t i e n e c u a n d o d o s a -* PRINT * p r o x I m a c I o n e s c o n s e c u t i v a s d i f i e r e n en m enos* PRINT *de un d e t e r m i n a d o EPS > 0 . Cono p r e v i s i ó n , se* PRINT ‘ c o n s i d e r a r a un t o p e M d e I t e r a c i o n e s . * PRINT " P a r a e n t r a r l a f u n c i ó n , t e c l e e l a I n s t r u c c i ó n i " PRINT TAB(10> j *40 DEF FNFXX) - * PRINT ' p o n i e n d o , d e s p u é s d e l s i g n o » l a f ó r m u l a d e F . * PRINT *A c o n t i n u a c i ó n e j e c u t e e l p r o g r a m a a p a r t i r de* PRINT * l a l i n e a 40 m e d i a n t e ! * PRINT TAB<S)j*RUN 40 o bien GOTO 40* PRINT i INPUT " P u l s e RETURN p a r a c o n t I n u a r * | R * RETURN REM ENTRADA DE DATOS REM REPETIR INPUT ’ V a l o r e s I n i c i a l e s (X0 y X l > ’ jX 0 ,X l INPUT " C o t a d e l e r r o r ( E P8> * |EPS INPUT “Núm ero m áxim o de i t e r a c ¡ o n e s ( M ) * jM I F NOTXXOOXl AND EP8>0 AND M-INT<M> AND M>0>. THEN 410 RETURN REM RESOLUCION DE LA ECUACION NI » 0 i YO - FNFXX0> REM ITERAR REM CALCULAMOS NUEVA APROXIMACION NI - NI t i i Y1 ■ FNFCXO I F YOOY1 THEN X2 « X I - < X l - X 0 > e Y I / < Y l -YO) I F Y0-Y1 THEN X2 “ < X 0 + X l )/ 2 IF ABS(X1-X2) <EPS OR NJ-M THEN 710 REM ACTUALIZAMOS VARIABLE8 X0 - XI i XI - X2 i YO - Y1 SOTO 630 REM FITERAR RETURN REM RESULTADOS CLS PRINT ' S o l u c i ó n o b t e n I d a i ' |X2 PRINT ’ Num ero d e I t e r a c i o n e s r e a l I z a d a s t * |N I PRINT ‘ V a l o r de l a f u n c i ó n p a r a l a s o l u c i ó n i * ¡FNF<X2) RETURN

* Extraído de la obra de P. Tbniguchi: BASIC COMPLETO, Ed. Edunsa.

www.FreeLibros.me

8. CÁLCULO NUMÉRICO R E S U M E N T E Ó R IC O

1.

Interp o lació n D a d o u n c o n ju n to d e p u n to s de a b sc isa s d istin ta s.

(«o. yo), (*i, y() •- (x„, y„) se tr a ta d e h a lla r u n a fu n c ió n p o lin ó m ic a c u y a g rá fic a p ase p o r d ic h o s p u n to s.

E l m é to d o m á s se n cillo es el d e L a g ra n g e f(x ) = a 0p0(x ) + a ip ,( x ) + ... + a„p„(x) donde

www.FreeLibros.me

P. TANIGUCHI

310

P o to = (x - Xi)(x - X2) ... (x - XB) p ,(x ) = (x ~ x0) ( x - Xj) ... (x - x j P n M = (* “ x0)(x - X ,) ... (x - Xn-,) es d ecir, p,(x) es el p ro d u c to de to d o s los fac to re s x - x0, x - x „ ... x - x„, ex c ep to x - Xj. A d em á s

'" ¡ á w

J=01- -

P o r ejem p lo , si los p u n to s so n (0, 1), (1, 3), (2, 5) y (3, 13), te n em o s: Po(x) = (x “ l) (x - 2)(x - 3) = x3 - 6x2 + ! Ix - 6

a0 =

= x(x - 2 )(x - 3) = x3- 5x2 + 6x

P i( x )

a, =

* ~ P o(0) 3 P .( l)

p 2(x) = x (x - l) (x - 3) = x 3- 4x2 + 3x

a2 -

p j(x ) = x(x - l)(x - 2) = x 3- 3x2 + 2x

a3 =

* 6 3 2 5 2

5 P z(2) 13

13

P »(3)

6

L a fu n c ió n p o lín ó m ic a p e d id a es: f(x ) = - 4 - (x 3 - 6x2 + I lx - 6) + 4 r (x 3 - 5x2 + 6x) -

O

+

6

¿

1

(x 3 - 4x2 + 3x) +

(x3 - 3x2 + 2x) = X3 - 3x2 + 4x + 1

E sta fu n c ió n se rv irá p a r a h a lla r las o rd e n a d a s c o rre s p o n d ie n te s a o tr a s ab scisa s. P o r ejem plo: f ( 0 , 5) = 1,375

-

f(4 ) = 33

-

(0,5, 1,375) ( 4 ,3 3 )

S u p o n g a m o s a h o r a q u e f(x ) es u n a a p ro x im a c ió n a u n a fu n c ió n g (x ). E n to n c e s si to d o s los p u n to s de in te rp o la c ió n x0, x , , . . . x a e s tá n en el in te rv a lo (a, b] y g tie n e d e riv a d a d e o rd e n n + 1, c o n tin u a en [a, b], u n a c o ta d el e r r o r c o m e tid o a l a p ro x i­ m a r g (x) p o r f(x ) en [a , b] v ie n en d a d a p o r:

www.FreeLibros.me

CÁLCULO NUMÉRICO

311

x € [a> b] d o n d e M es u n a c o ta de |g fn tl|(x)| en [a , b]. V er el p ro b le m a resu e lto n° 3.

2. Métodos iterativos para ia resolución de ecuaciones Se tr a t a d e re so lv e r u n a e c u a c ió n d e la fo rm a : f(x ) - 0 L o s m é to d o s m ás u tiliz a d o s so n el d e N e w to n y d o s v a ria n te s del m ism o : regula fai-

si y el método de Newton modificado. E l método de Newton , ta m b ié n lla m a d o método de la tangente, co n siste en p a r tir d e u n a so lu c ió n a p ro x im a d a , x0, y a c o n tin u a c ió n c a lc u la r n u ev a s a p ro x im a c io n e s m e d ia n te la fó rm u la :

El p ro c e s o se d e tie n e c u a n d o d o s a p ro x im a c io n e s c o n se c u tiv a s d ifie re n , en v a lo r a b ­ s o lu to , e n m e n o s d e u n e > 0 p re d e te rm in a d o . P o r e je m p lo , reso lv e r la e c u a c ió n x = eo s x c o n u n e r r o r m e n o r q u e 0,001 (3 d ec im a le s ex acto s): f(x ) = x ~ eo s x

f '( x ) = 1 + sen x co sx n ~x„ 1 + sen x.

www.FreeLibros.me

312

P. TAN1GUCH1

T o m a n d o x„ =

= 0,7853982, se o b tie n e:

x, = 0,7395362 x2 = 0,7390852 y to m a m o s x — 0,739. U n o d e los in c o n v en ie n te s del m é to d o d e N ew to n es la n ec esid ad d e c a lc u la r P {x) en c a d a p a so , s o b re to d o c u a n d o ello re q u ie re cá lc u lo s co m p lic a d o s. H a y d o s fo r­ m as d e o b v ia r e sto , q u e d a n lu g a r al m é to d o d e N e w to n m o d ific a d o y al m é to d o reg u la falsi, resp e ctiv am e n te. El método de Newton modificado c o n siste en s u s titu ir f '( x n) p o r f '( x 0). _ > , = - —f <x —r +

El m é to d o regula falsi, ta m b ié n lla m a d o método de la secante , c o n siste en a p ro x i­ m a r f'( x ) p o r: f(x CT) - f(x n_,) X -X „-,

www.FreeLibros.me

313

CÁLCULO NUMÉRICO

co n lo q u e se o b tie n e la fó rm u la : (x„ - *_,) f(x„) xn+| = - -77 V _ 7 - + X„

O b v ia m e n te , p a r a a p lic a r este m é to d o es p re c iso d is p o n e r de d o s v alo re s in ic ia ­ les, xd y x,. E n o c a sio n e s es ú til separar p re v ia m e n te las raíces d e la ec u ac ió n , es d ecir, h a ­ lla r in te rv a lo s q u e só lo c o n te n g a n u n a raíz. P a ra e llo , si la e c u a c ió n f '( x ) = 0 es fá­ cil d e re so lv e r, se h a lla n lo s p u n to s esp ec iale s y lo s in te rv a lo s d e m o n o to n ía d e f; c o m o en u n in te rv a lo de m o n o to n ía só lo se p u e d e c o r ta r a lo s u m o u n a vez el eje de ab scisa s, es o b v io q u e en u n in te rv a lo de m o n o to n ía h ay a lo su m o u n a ra íz de la e c u a c ió n f(x ) = 0, Si f n o se a n u la en n in g u n o de los e x tre m o s del in te rv a lo , b a s ­ t a r á a p lic a r el te o re m a d e B o lz a n o (v e r ca p . 5) p a r a s a b e r si en el in te rv a lo hay o n o u n a raíz. P o r e je m p lo , co n sid e re m o s la ec u ac ió n f(x) = Áx3 - 6x2 + 1 = 0 f'(x ) = 12x3 - 12x = 0

=>

x = < C ^

L os in te rv a lo s d e m o n o to n ía son j “ 00, 0], [0, 1], ]1, +<»[. H a llé m o s lo s v alo re s es­ peciales: vef(-<x>) = lim f(x) = -*> x—o©

vef(O) - f(0 ) = 1 v e f ( l) = f ( l ) = -1 vef(+<») = lim f(x ) = + 00

www.FreeLibros.me

314

P. TANIGUCHI

C o m o vef(-< ») = •*•<» < 0 , f(0 ) = 1 > 0, e n ]-<», 0[ h a y u n a ra íz ; p o r ta n te o s h a lla ­ m o s f ( " l ) = ~9, p o r lo q u e d ic h a ra íz se e n c u e n tra e n ]**1,0[. C o m o f(0 ) = 1 > 0 y f ( l ) = -1 < 0 en ]0 , í[ h ay o tr a ra íz . F in a lm e n te , c o m o f( 1) = - 1 < 0 y v e f (+ °°) = + °° > 0 , e n ] í , + °°[ h a y u n a te rc e ra raíz. P o r ta n te o s h a lla m o s f(2 ) = 9 > 0, p o r lo q u e d ic h a ra íz e s tá en ]1, 2[. U n a vez se p a ra d a s las raíces, se c a lc u la n p o r c u a lq u ie ra d e lo s m é to d o s ex p lica­ d o s.

3.

I n te g r a c ió n n u m é ric a N o sie m p re u n a in te g ral d e fin id a I = |

f (x ) d x

se p u e d e c a lc u la r a p lic a n d o la re g la de B a rro w (v er c a p . 7), ya q u e p u e d e q u e f ca­ rez ca d e p rim itiv a (e x p re sa b le c o m o c o m b in a c ió n f in ita d e fu n c io n e s ele m e n ta le s) o q u e d ic h a p rim itiv a sea m u y difícil d e c a lc u la r. E n ta le s ca so s, se p u e d e c a lc u la r u n v a lo r a p ro x im a d o d e I, s u s titu y e n d o f p o r u n a fu n c ió n f*, q u e se le ap ro x im e e n [a , b] y q u e sea fác il d e in te g ra r. S ó lo v e re m o s lo s d o s m é to d o s m á s se n cillo s: el d e los tra p e c io s y el d e S im p so n . El método de los trapecios c o n siste en d iv id ir [a, b] en n su b in te rv a lo s d e lo n g i­ tu d h = (b - a ) / n y ex trem o s:

www.FreeLibros.me

CÁLCULO NUMÉRICO

315 x0 = a X! = a + h

x 2 - a + 2h xn = a + nh = b y s u s titu ir f p o r la p o lig o n a l q u e u n e lo s p u n to s (x0, y0) .......(x0, y„), sie n d o y = f(Xj), I n te g r a n d o la c ita d a p o lig o n a l, es d e c ir, s u m a n d o las á re a s d e los tra p e c io s , se o b ­ tien e: T„ = h |- — - - y - + y, + y 2 + ... + y„_j sie n d o T n u n v a lo r a p ro x im a d o de I. Si (" existe y es c o n tin u a en [a , b], en to n ces: |I - T J <

nh M

12

sie n d o M u n a c o ta p a r a |f " ( x )| en [a, b]. V er el ejercicio resu e lto n° 6. E n la p rá c tic a se to m a in ic ia lm e n te n = 1 y a c o n tin u a c ió n se v a d u p lic a n d o el n ú m e ro de p u n to s . El p ro c e s o se d e tie n e c u a n d o d o s a p ro x im a c io n e s co n sec u tiv as d ifie re n , e n v a lo r a b s o lu to , en m e n o s d e u n e > 0 p re d e te rm in a d o . T 1= ht

f (a ) + f(b )

b- a T2= ~ +

h2y,

h,

T ntl =

+ hn+I J „ , (

J n,i = S u m a de las n u ev a s o rd e n a d a s

www.FreeLibros.me

316

P TANIGUCHI

El m é to d o de S im p so n c o n siste en d iv id ir [a , b] en 2n c o n in te rv a lo s d e lo n g itu d

L os in te rv a lo s se to m a n p o r p a re ja s co n sec u tiv as y se su stitu y e f, en c a d a p a re ja , p o r la p a r á b o la q u e d e te rm in a n los tres p u n to s d e la c u rv a c o rre s p o n d ie n te a las a b s ­ cisas q u e lim ita n lo s in te rv a lo s co n se c u tiv o s. I n te g r a n d o la a p ro x im a c ió n d e f se o b ­ tie n e

d o n d e: E = y0 + y 2n = f(¡0 + f(b) J ~ Yi + y> +

+ =•• + y 2B-i

p = y : + y a + ye, + •• + y 2n-2

(o rd e n a d a s im p a res) (o rd e n a d a s p are s)

Si f tie n e d e riv a d a d e c u a r to o r d e n a c o ta d a en [a, b |, e n to n c e s el e r r o r c o m e tid o se p u ed e a c o ta r así:

H - s ín| <

^

-

d o n d e M es u n a c o ta p a r a | f lv(x)| en [a, b]. V er el ejercicio re su e lto n° 8.

www.FreeLibros.me

317

CALCULO NUMÉRICO

E n la p r á c tic a , se to m a n = 1 (2n = 2) y se va d u p lic a n d o el n ú m e ro d e p u n to s h a s ta q u e d o s a p ro x im a c io n e s c o n se c u tiv a s d ifie ra n , en v a lo r a b s o lu to , en m en o s d e u n € > 0 p re d e te rm in a d o . S' = 4

[ f (a) + f(b ) + 4 J , ]

3

b- a h ,=

2

J i = yi

-,n+l

S" .

""

= ~

i ~ 11 • ^

S" + — hnH (2J„41 - J n)

_ K 2

J n+i = su m a de las nu ev as o rd e n a d a s Jn

- a n tig u a su m a de las nu ev as o rd e n a d a s

E JE R C IC IO S Y P R O B L E M A S R E S U E L T O S

I

H allar una función poiinóm ica cuya gráfica pase por los puntos ( 3 ,- 1 ) , (5, 25) y (7, 67).

S o lu ció n p /y \

W

=

n ( x - 5)(x - 7 )

/

1

}

(X

(-2 X - 4 )

- 3)(x

-

7)

2 ( -2 )

(x

-

3)(x 4 -2

= 2x2 - 3x - 10

2

U na función está dada por la tabla:

X

-2

1

2

4

f(x)

25

-8

-1 5

-2 3

Hallar f(0) usando ei polinom io interpolador de Lagrange.

www.FreeLibros.me

-

5) _

3IS

P. TANIGUCHI

S o lu ció n 25 P (x ) = - — (x - l)(x - 2)(x - 4 ) - - f - (x + 2)(x - 2)(x - 4) + + J f ( x + 2)(x - I)(x - 4 ) - | ^ - ( x + 2 )(x - l) (x - 2) E n to n c e s P (0 ) = -

( - ! X - 2 ) ( - 4 ) - - | - 2 ( —2)(—4) + - ^ - 2 ( - 1 )(-4 ) - - | | - 2 ( - J ) ( - 2 ) = 1

C a lc u la r \ / 115 p o r m e d io d el p o lin o m io d e L a g r a n g e p a r a

la función

g (x ) = \Jx , to m an d o com o p u n to s de in te rp o lac ió n x0 = 100, x¡ = 121 y x2 = 144. C a lc u la r asim ism o una c o ta del e rro r com etido.

S o lu ció n L os p u n to s s o n (100, 10), (121, 11), (144, 12). El p o lin o m io d e in te rp o la c ió n es: f(x ) = a oPo(x ) + a ,P i(x ) + a 2p 2(x) donde: p0(x ) = ( x - 12I)(x - 144)

po(100) = 924

a0 = 1 0 /9 2 4

p ,(x ) = ( x - 1 0 0 ) (x - 144)

p ,(1 2 1 ) = - 4 8 3

a, = - 1 1 / 4 8 3

p2( x ) = ( x - 1 0 0 )(x - 121)

p2( 1 4 4 ) = 1012

a 2 = 1 2 /1 0 1 2

en to n ce s: f(x )

10 -11 9 2 4 -(x ~ 121)(x - 144) + -“ (x - 100)(x - 144) +

12

1012

(x - 10Q)(x - 121) =

~2x + 1454x + 87120 21252

f(! 15) =

H a lle m o s u n a c o ta del e r r o r en [100, 144)

www.FreeLibros.me

"= 10,722756

CÁLCULO NUMÉRICO

f'( x )= 2

^

319

r i x' " 2

r ( x ) * - - J - x*3/2

f" (x ) = -J - x '5/2 U n a c o ta d el f'" (x ) en [100, 144] es: 3 /8 • 100"5/2 = 3 /8 * 10"5 3 /8 • 10 5 |e r r o r | < ------ - -------1(115 - 100X115 - 121)(115 - 144)| =*0,0016 L u e g o , el v a lo r c a lc u la d o tie n e al m e n o s dos c ifra s d ecim ales exactas:

n/TTs" =*10,72

C alcular con 4 decim ales exactos una solución de la ecuación 4 sen x = x - 1, usando el m étodo de Newton.

S o lu c ió n f ( x-) , S a b e m o s q u e x n+) = ~ f- + x„ f(x ) = 4 sen x - x + 1 f '( x ) - 4 eo s x - 1 lu eg o „ _ 4 sen x 0 - x„ + 1 , *n+i“ --------; 1- x n 4 eo s x n - 1 S ea, p o r ejem p lo : xo = -ir, e n to n c e s se o b tien e: x, = -2 ,3 1 3 2 7 4 1 2 3 x 2 = -2 ,2 1 4 4 4 9 5 x 3 = -2 ,2 1 0 0 9 2 9 2 ) x , « -2 ,2 1 0 0 8 3 9 4 4 J

x = - 2 , 21 0 0

www.FreeLibros.me

320

P. TANIGUCHI

P ero , ¿ p o r q u é h em o s eleg id o x0 = ~7r? L as so lu c io n e s de la e c u a c ió n 4 se n x - x + 1 = 0 s o n las a b s c is a s d e lo s p u n ­ to s de in te rse c c ió n d e la c u rv a y = 4 sen x y la re c ta y = x - 1. ¡y

I

y = 4 sen x

Se o b s e rv a q u e - i r e s tá ce rc a de u n a so lu c ió n . A n á lo g a m e n te e n c o n tr a r ía ­ m o s o tr a so lu c ió n ite ra n d o co n ir.

D e m o s tra r que la ecuación (x + l ) ? “"' = l tien e al m enos u na solución en el in tervalo [1, !] y h a lla rla con 6 d ecim ales exactos.

S o lu ció n S ea f(x ) = (x + l)e* 1 - 1, n o ta m o s q u e f es c o n tin u a . Y c o m o f ( - l ) = -1 < 0 y f ( l ) = 1 > 0 , e n v irtu d del te o re m a d e B o lz a n o , ex iste c e ] - l , tal q u e f(<0 = 0 P a ra h a lla r c p ro c e d e re m o s p o r el m é to d o de N ew to n : f(x„) f '(x „ )

X"*'

X”

f '( x ) = e x_I + (x + l)? * " 1 = e*~[(x + 2);

luego:

(x + H e * " '1 - 1 Xn*‘

Xn

e '" - ‘ (x n + 2)

T o m a re m o s c o m o x0 u n p u n to d el in te rv a lo ] - l , l [, p o r ejem p lo x0 = 0; e n ­ to n c e s se o b tie n e :

www.FreeLibros.me

CÁLCULO NUMÉRICO

321

x , = 0,8591409142 x 2 = 0,6115565775 x 3 = 0,5591460605 x4 = 0,5571483794 x 5 = 0,557145599 x6 = 0,557145599 C o m o v e m o s q u e x 5 = x 6, p o d e m o s to m a r c o m o c = 0,557145 y c o n to d a se­ g u rid a d te n e m o s la so lu c ió n c o n 6 decim ales exacto s. E s im p o r ta n te la elecció n d el p u n to in icial p ues p u e d e su c e d e r en a lg u n o s c a ­ so s q u e ex ista n p ro b le m a s d e co n v e rg en cia. E n n u e s tro p ro b le m a si to m a m o s x0 = 0,5 se o b tie n e la so lu c ió n en la se g u n d a ite ra c ió n .

D e m o stra r que la ecuación 2X= 4x tien e una ra íz en el in terv alo [0, 1] y calcu ­ la rla con 5 c ifra s ex actas.

S o lu c ió n C o n s id e ra m o s f(x ) - 2X~ 4x, es c o n tin u a . A d e m á s f(0 ) — 1 > 0 y f ( l ) = - 2 < 0. L u e g o , p o r el te o re m a d e B o lz a n o , existe c e ]0, 1[ ta l qu e f(c ) = 0. C a lc u la re m o s c p o r el m é to d o d e N ew to n : f '( x ) = 2” ■ ln 2 - 4 =

XnH

2 » " - 4 x„

n

21" - ln 2 - 4

T o m a n d o x0 = 0,5 se o b tie n e: x , - 0,3060143994 X; = 0,3099054994 x 3 = 0,3099069324 x4 = 0,3099069324 P o d e m o s to m a r c = 0,30990.

www.FreeLibros.me

P. TANIGUCHI

C alcular, por el m étodo de los trapecios y tomando 12 subíntervalos un valor f2 aproxim ado de J e x dx. D ar una cota de error com etido.

S o lu ció n D iv id ire m o s el in te rv a lo en 12 p a rte s:

h = -— r - ® 4 “ = 0,166666667. 12 o C o n s id e ra m o s la sig u ien te ta b la d e valores:

x0 = 0 x, “ 0,16666667 x 2 = 0,333333333 Xj = 0,5 x„ = 0,66666667 x5 = 0,83333333 x6 = l x , = 1,166666667 x8 = 1,333333333 *9 = 1,5 Xjo = 1,66666666 X(t = 1,833333333 X )2 = 2

y0 y, y2 y3 y4 y5

=1

= 0,8464817246 = 0,7165313106 = 0,6065306S97 = 0,513417119 = 0,4345982085 y(, = 0,3678794412 y 7 = 0,3114032238 y» = 0,2635971382 y9 = 0,2231301601 y !0 = 0,188875603 y tl = 0,1598797461 y I2 = 0,1353352832

A p lic a n d o la fó rm u la d e tra p e c io s (v er resu m e n te ó rico ):

=

{0,5676676415 + 4,368727197) = 0,862732473

V ea m o s el e r r o r c o m e tid o ; p a r a ello n e c e sita m o s a c o ta r la d e riv a d a se g u n ­ d a d e f(x ) = e“* e n [ 0 ,2 ). f '( x ) = - í ' 1 f" (x ) = e ' x = - 4

e*

U n a fo rm a d e a c o ta r e s h a lla r el m á x im o de g ( x ) = l / e x; o tr a fo rm a m ás in ­ tu itiv a p e ro ta m b ié n ú til es:

www.FreeLibros.me

CÁLCULO NUMÉRICO

323

0< x< 2

g (x) = - \ -

e

es d e c re c ie n te en d ic h o in te rv a lo ; luego

e’ de d o n d e M = 1. P o r ta n to ,

li Y

l2 ( i í ' '

11 - I j < ------—

-------- = | J

« 0,0046296296

es d ecir, p o d e m o s a s e g u ra r d o s cifras decim ales de ex a ctitu d :

I = 0,86

8

Efectuar el problema anterior usando el método de Simpson en lugar del de los trapecios.

S o lu ció n T o m a m o s 2n = 12, es d ec ir n = 6

f 2 J0

1 dx ”

2 (y2 + y4 +

~

1 ’

~6

^ y° + y,2-) + 4 ^y ' + y ’ + y5 + y? + y’ + y '^

+ y s + y«o)] = - j j (1,135335283 + 10,32809489 + 4,100601224) = 0,864668411.

Si q u e re m o s e v a lu a r el e rr o r (v er resu m e n te ó ric o )

M es u n a c o ta d e f IV(x) en [0, 2] f(x ) =

+

e*

f '( x ) = - é>'x

www.FreeLibros.me

324

p. TANIGUCHI

f"(x ) = e~x f '" (x ) = - « * f lv(x ) = e ' x L u eg o M = 1 (a n á lo g a m e n te a l p ro b le m a a n te rio r). P o r ta n to , el e r r o r es

(e„i < --------— --------- = 0,0000085734 q u e c la ra m e n te n o s d a 5 cifras d ec im a le s e x a ctas, es decir: I = 0 ,8 6 4 6 ? C o m p a r a n d o a m b o s m é to d o s te n em o s: — T ra p e c io s: 1 — 0,862732473 — S im p so n : I - 0,864668411 El v a lo r ex a cto es f2 Jo

*

2

e ' d x = - e-»

- 1 -é>_ 0

C a lc u la r por el m étodo de los tra p e c io s y el de S im pson

V 1 Jo 1 +

r -d x to m an d o

X

h = 0 , 1 y co m p aran d o con el valor ex acto de la in te g ral. C om o ap licació n h á­ llese ap ro x im ad am en te el valor de tr.

S o lu ció n E n p rim e r lugar:

0 ,l= -^ ~ N

-

C a lc u le m o s y¡ = f(Xj) p a ra j = 1, 2 , 1 0 :

www.FreeLibros.me

N = 10

CÁLCULO NUMÉRICO

=o

=1

*o x¡ ~ 0,1 x 2 — 0 ,2 x3 = 0,3 x4 = 0 ,4 x5 = 0,5 x6 = 0 ,6 x, = 0,7 Xg = 0,8 x9 = 0,9 X |0 = 1

y0 y, = 0,9900990099 y2 = 0,9615384615 y3 = 0,9174311927 y« = 0,8620689655 y5 = 0,8 y6 = 0,7352941176 y 7 = 0,6711409396 ys = 0,6097560976 y9 = 0,5524861878 yio = 0,5

S eg ú n el m é to d o d e los tra p e c io s , ten em o s:

[

= ° > J ( 1 + 20 ? 5 ' + y ‘ + -

+ y9) = 0 ,1 ( ~ ¥ ~ + 7 > ° " 814972) =

= 0,7849814972 S eg ú n el d e S im p so n :

I

7 ! " '; • *» =

Jo 1 + x

3

+ °>5) + 4 * 3,93115733 + 2 • 3,1686576642] =

= 0,7853981535

El v a lo r e x a c to es: í - —Í—^-dx = ( a r c tg x)¿ = - j - = 0,7853981634 Jo l + x ‘ 4 Se p u e d e c a lc u la r u n v a lo r a p ro x im a d o d e ir te n ie n d o en c u e n ta que:

ir = 4 • a r c tg 1 = 4

f * Jo

1 ---------—dx 1+x*

d a d o q u e ir = 3 ,141592654..., c o m p a re m o s las a p ro x im a c io n e s o b te n id a s a m b o s m é to d o s: — T ra p e c io s:

ir = 4 • 0,7849814372 = 3,139925989

— S im p so n : ir = 4 • 0,7853981535 = 3,141592614

www.FreeLibros.me

326

P. TAN1GUCHI

O b sé rv e se q u e el m é to d o d e S im p so n d a 7 cifras d ec im a le s ex a cto s y c o n só lo u n líg erísim o m a y o r esfu erzo de cá lc u lo q u e c o n el m é to d o d e los tra p e c io s , q u e só lo d a u n a (p rá c tic a m e n te d o s) cifras d ecim ales ex actas.

E J E R C IC IO S Y P R O B L E M A S P R O P U E S T O S 1.

H a lla r el p o lin o m io q u e in te rp o la (0, 12), (1, 5) y (3 , -1 ).

2.

C a lc u la r el p o lin o m io de in te rp o la c ió n d e L a g ra n g e c o rre s p o n d ie n te a lo s p u n ­ to s ( 1 ,1 ) , ( 2 ,5 ) y (3, 6), y a p lic a rlo p a r a c a lc u la r la o rd e n a d a c o rre s p o n d ie n te a x - 4.

3.

H a lla r u n a fu n c ió n p o lin ó m tc a c u y a g ráfica p a s e p o r los p u n to s (3 , 2), ( 5 ,7 ) , ( 7 ,4 ) , (9, 8) y (1 1 ,5 ) .

4.

H a lla r el p o lin o m io d e in te rp o la c ió n de L a g ra n g e p a r a lo s p u n to s ( - 2 , 493,805), ( - 1 , 161,724), (0, 56,789), (1, 23,456), (2, -6 4 ,2 0 2 9 9 ).

5.

O b te n e r seg ú n la fo rm u la c ió n d e L a g ra n g e , el p o lin o m io q u e in te rp o la la fu n ­ ció n y = e%en lo s p u n to s - 1 , -0 ,7 5 , - 0 ,5 y -0 ,2 5 . U tiliz a r d ic h o p o lin o m io p a r a c a lc u la r e 1¡i y h a lla r u n a c o ta d el e rro r.

6.

H a lla r el p o lin o m io de in te rp o la c ió n p a r a la fu n c ió n g (x ) = sen ( ir x /6 ) en los p u n to s 0, 1, 2 y 3. C a lc u la r g ( ! , 2) m e d ia n te d ic h o p o lin o m io y d a r u n a c o ta d el e r r o r c o m e tid o .

7.

In d ic a r u n a e c u a c ió n a lg e b ra ic a cu y as raíces sean : a ) 2 , - 2 , 1 ,0 b ) 3, i, - i , 2 c) -1 (trip le ), 2 (d o b le ), 5 S e p a ra r la s raíc es de las sig u ien te s ec u acio n es: 8.

4 x 3 - 6x2 + 1 = 0

13.

x = 2 + ln x

9.

2x3 ~ 15x2 + 36x - 30 = 0

14.

x = 1 + sen x

10.

x4 - 32x + 2 = 0

15.


11.

x 6 - 6x5 + 4 = 0

16.

x ln x = 1

12.

x 10 - I0x3 + 5 = 0

17.

X f'=

www.FreeLibros.me

1

CÁLCULO NUMÉRICO

327

18.

¿ C u á n ta s raíces tie n e la ec u ac ió n x 3 - x 2 + 5x - ? —0 en el in te rv a lo ]1, 2[?

19.

C a lc u la r c o n 3 d ec im a le s e x a c to s la ra íz de la e c u a c ió n x3 - x2 - 2 = 0 q u e está e n tre 1 y 2.

20.

C a lc u la r c o n e rr o r m e n o r q u e 0,000001 la ra íz de la ec u ac ió n f(x ) - x4 + 4x3 - 3x2 - 6x + 2 = 0 q u e p e rte n e c e al in te rv a lo ]1, 2[.

21.

D a d a la f u n c ió n y = x 5 + x - 3, ¿se p u e d e a f ir m a r q u e se a n u la en el in te rv a lo [ 1 ,3 ] ? C a lc u la r u n c e ro d e esta fu n c ió n c o n e rr o r m e n o r q u e 0,01.

22.

C a lc u la r, co n 4 decim ales e x a c to s, las raíces de la ec u ac ió n del ejercicio nD 8.

23.

íd e m , n" 9.

24.

íd e m , n° 10.

25.

íd e m , n° 11.

26.

íd e m , n° 12.

27.

íd e m , n° 13.

28.

íd e m , n c 14.

29.

íd e m , n° 15.

30.

íd e m , n° 16.

31.

íd e m , n° 17.

32.

S e p a ra r y a p ro x im a r h a s ta las m ilésim as las raíces p o sitiv as de la ecu ació n : f(x ) = x 4 - 9x3 + 1 4 = 0. C a lc u la r co n u n e r r o r m e n o r q u e 0,00001, las raíc es d e las sig u ien te s e c u a c io ­ nes:

43.

33.

x sen x eos x = 0,3

34.

x* = 13

35.

x + 1 /x = e’

36.

eCQSX = x í-!cnj + + e'

37.

x

38.

sen (3x) =

39.

\ e %= 2 + eo s (ln x)

42.

tg x =

41.

x2 =

42.

2* = 2 eo s x

= 1

ex + e

í*+

2

C a lc u la r u n c e ro rea l del p o lin o m io x3 - 4x - 1 = 0.

www.FreeLibros.me

|

i x + 1

en [ - 1 ,0 ] „

7T

en 0 , -r -

¿

en [ -2 , 1]

P. TANIGUCH1

C a lc u la r c o n e x a c titu d h a s ta 0,001 la m ín im a ra íz p o sitiv a d e la e c u a c ió n tg x = x. C a lc u la r

(2 x 2 + 3x - 1) dx to m a n d o n = 6 p o r el m é to d o d e S ím p so n , d a r

u n a c o ta del e r r o r y c a lc u la r el v a lo r ex acto . C a lc u la r la s sig u ien te s in te g rale s p o r el m é to d o de lo s tra p e c io s (n = 12) y p o r el d e S im p so n (2n = 12), c o m p a r a r lo s re s u lta d o s e n tre sí y c o n lo s r e s u lta d o s ex acto s: /*jt/2 1*2 46. se n x dx 47. ln x dx

J *1.6 o

. .-*■ 1 V

(I 49.

1+ x

x a r c tg x dx Jo

C a lc u la r co n u n e r r o r m e n o r q u e 0,001 el v a lo r d e c a d a u n a d e las sig u ien tes in te g rale s defin id as; I

««



f 2 COS X

,

50.

f! ~ Tt^ —, 1

Jo x +

51. 51 • ^í — — dx Ji

52.

f| V e'*‘ d xdx

53. 53. |f ' ^\ / x sen x dx

54.

f" Jo.}

Í Ü J ,

55. í ' i E Ü i d x Jo tg X

X

C a lc u la r c o n 3 cifras d ecim ales e x a c ta s, el á re a d e la fig u ra lim ita d a p o r la c u rv a se n x y = ~ el eje d e a b sc isa s y las re c ta s x = rr/4 y x = ir /2 . C a lc u la r c o n 4 cifras d e c im a le s e x a c ta s el v o lu m e n d el só lid o d e re v o lu c ió n ge­ n e ra d o al g ira r a lre d e d o r del eje d e a b sc isa s el re c in to lim ita d o p o r las rec tas x = 0, x = 1 e y = 0, y la cu rv a

y = ^ T T C a lc u la r co n 3 c ifra s decim ales e x a c ta s, la lo n g itu d d el a rc o d e sin u so id e q u e se o b tie n e p a r a 0 < x < ?r/2.

www.FreeLibros.me

329

CÁLCULO NUMÉRICO

59.

C a lc u la r, co n u n e r r o r m e n o r q u e 0 ,001, el á re a la te ra l del só lid o de re v o lu ­ ció n g e n e ra d o al g ir a r a lre d e d o r del eje d e ab scisa s la c u rv a y = x ln x 1 < x < e.

60.

C a lc u la r

Jo

\ / l + x 3 dx a p ro x im a d a m e n te , c o n o c ie n d o la sig u ien te ta b la de

-------------

v a lo re s d e la fu n c ió n y = V 1 + x3.

X

y

61.

1/4

3/4

1/2

1,0077 1,0606 1,1924

B ajo la a c c ió n de u n a fu e rz a v a ria b le T , d irig id a a lo la rg o del eje OX, u n p u n to m a te ria l se tr a s la d a p o r este eje d esd e la p o sic ió n x = 0, h a s ta la p o ­ sició n x = 4. N o se c o n o c e u n a fó rm u la q u e rela cio n e | T | co n x, a u n q u e ex­ p e rim e n ta lm e n te se h a o b te n id o la sig u ien te ta b la :

X

|F |

0,0

0,5

1,0

1,5

1,50 0,75

0,50

0,75

2,0

2,5

1,50 2,75

3,0 4,50

3,5

4,0

6,75 10,00

C a lc u la r a p ro x im a d a m e n te el tr a b a jo d e la fu e rz a d e T .

www.FreeLibros.me

P. TANIGUCHI

330

PROGRAM A DE RESOLUCIÓN D E ECUACIONES* 10

REM INTEGRACION POR E L METODO DE 8JMPB0N

20 30

8Q8U8 20 0 STOP

40 30 60 70 80

REM AGUI OEN ORA LA FUNCION G08UB 400 'd a t o s GOSUB 600 ' c á l c u l o de 1« In t e g r a l GOSUB 600 'r e s u l t a d o * END ' o STOP

'# x p 1 I c a e i o n e s

y -función

200 REM EXPLICACIONES Y FUNCION 210 CLS 220 PRINT " E s t e p r o g r a m a c a l c u l a 230 PR IN T *de u n* f u n c ió n F ,

240 230 260 270 200 290 300 310

PRINT PRINT PRINT PRINT PRINT PRINT PRINT PRINT

in te g r a l e s d e fin id a» *

en *1

i n t e r v a l o de e x t r » - *

‘ roo» A y B, m e d i a n t e «1 m é t o d o d e S l m p s o n . " “E * t * e * un m á t o d o d e a p r o x l m * c I o n * * s u c e a l - * " v a * quo ** d e t i e n e e u * n d o d o * a p r o x l m * c i o n * » * " c o n s e c u t i v a * d i f l o r e n e n m en o * d e un EPS > 0 , " ’ p r e d e t e r m i n a d o . El n u m e r o t o t * l d e I t e r a c i o - " " n e a v e n d r á ! l m l t * d o p o r M.* " E n t r e 1* f u n c i ó n m e d i a n t e 1» I n * t r u e c i ó n * * TAB<1 0 ) 1 * 4 0 OEF FNF<X> • »

320 PR IN T "<1* fó r m u la de F debe f i g u r a r a l a d e re c h a *

330 340 330 360 370 360 400 410 420 430 440 600 ÍIO Ó20 630 640 450 660 670 660 690 700 71 0 72 0 730 740

PRINT " d e l s i g n o *»). A c o n t i n u a c i ó n e j e c u t e e l * PRINT " p r o g r a m a a p a r t i r de l a I n s t r u c c i ó n 40 me-* PRINT * d l a n t e >' PRINT TA9<7 ) |*RUN 40 o bien GOTO 40" PRINT t INPUT " P u l s e RETURN p a r a c o n t 1n u a r * |R á RETURN REM DATOS INPUT " L i m i t e * d e i n t e g r a c I ó n * j A , B INPUT " C o t a d e l e r r o r < E P 8 )* jE P S i I F EPS<»0 THEN 420 INPUT "N úm e ro m áxim o d e I t e r a e i o n e s * i M i I F NOTIM = INT<M) AND M > 01 THEN 430 RETURN REM CALCULO DE LA INTEGRAL NI ■ O i H » < B -A > /2 i K o l d i - FNFIA+H) J SI - H * < F N F ( A ) + F N F I 8 ) + 4 # J i ) / 3 REM ITERAR REM CALCULAMOSNUEVA APROXIMACION NI » NI +I t K » 2*K l H - H /2 X ■* A+H j J 2 « FNFIX) FOR I - 2 TO K X - X+2*H i J 2 ■ 0 2 * FNFIX) NEXT I S2 <* B l / 2 + 2 * H * ( 2 » J 2 - J l ) / 3 IF A B S I S 2 - 8 1 X E P S OR NI-M THEN 730 REM ACTUALIZAMOS 81 Y J1 SI = B2 i J t » J 2 GOTO 640

730 REM FIT ER A R

760 BOO 01 0 82 0 83 0 04 0 eso 86 0

RETURN REM RESULTADOS CLS PRINT "S e h a n r e a l i z a d o * i N I | * PRINT " e l v a l o r o b t e n i d o ! * PRINT T A B I 1 0 ) | S 2 PRINT - y l a U l t i m a d i f e r e n c i a l RETURN

ite rac io n es,

*lendo"

"jA B 6 < S2 - S l > | *

♦ Extraído de la obra de P, T&niguchi: BASIC COMPLETO, Ed. Edunsa,

www.FreeLibros.me

.*

9. COMBINATORIA Y PROBABILIDADES R E S U M E N T E Ó R IC O

1. C o m b in a to ria A n te u n problem a com b in ato rio , es necesario hacerse las siguientes preguntas: a) ¿De cuántos elementos constan ¡as configuraciones? P or ejem plo, sí hem os de c al­ cu lar el n ú m ero de extracciones posibles de 3 ca rtas (sin devolución) de u n a b a ra ja es­ pañ o la de 40 cartas ca d a co nfiguración c o n sta de 3 elem entos : k = 3. b) ¿De cuántos elementos se dispone para form ar las configuraciones? E n el ejem ­ plo, se d isp o n e de 40 cartas: n = 40. c) ¿Importa el orden? Si n o tenem os clara la respuesta, se fo rm a un a configuración, se altera el o rden y se p reg u n ta si se h a o b ten id o u n a nueva config u ració n o si la co n fi­ guración n o se ha alterado. P o r ejem plo, 2 de bastos, 3 de espadas y 5 d e oros; cam b ian ­ do el o rden resulta, p o r ejem plo, 3 de espadas, 2 de bastos y 5 de oros, qu e es la m ism a co nfiguración, por lo q u e n o im p o rta el orden. d) ¿Puede haber repetición? H ay que tener en cuenta que, en principio, siem pre p u e­ de h ab er repetición, a n o ser que el en u n ciad o del problem a in d iq u e lo co n trario o la n atu raleza del problem a lo im pida. En n uestro ejem plo, n o puede h aber repetición p o r­ que la b a ra ja n o tien e ca rtas repetidas (adem ás se tra ta de extracciones sin devolución). U na vez respondidas las preguntas, se consulta el cu ad ro q ue aparece a co n tin u ació n . La única diferencia entre variaciones y perm utaciones sin repetición es qu e en el prim er caso k < n (en ia co nfiguración n o intervienen to d o s los elem entos disponibles) y en el segundo caso k = n (sólo se tra ta de reordenaciones de los elem entos disponibles). En cam bio, la diferencia entre variaciones y p erm utacion es con repetición es q ue en este últim o caso se especifica el nú m ero de veces que se repite ca d a elem ento, m ientras que en las variaciones co n repetición, los elem entos pueden repetirse sin m ás lim itación que el núm ero de elem entos de que co n stan las configuraciones.

www.FreeLibros.me

332

P. TANIGUCHI

¿ Im p o rta el orden? no C’­ en

2 £ u _£>

sí variaciones

no com binaciones perm u tacio n es

V O «i

! a g

com binaciones

v ariaciones co n repetición

si con repetición

perm u tacio n es co n rep etició n

--Ó

Las fórm ulas correspondientes son: a) N úm ero de variaciones de n elem entos to m a d o s de k en k: v¡; = n {n—1) ..... (n—k + 1) = p ro d u cto de k factores consecutivos decrecien­ tes a p a rtir de n. b) N úm ero de perm utaciones de n elem entos: n! — rt (n—1) • (n—2) ....2-1 c) N úm ero de com binaciones de n elem entos to m a d o s d e k en k:

(;)-1 Se cum plen las siguientes propiedades:

(:)•



www.FreeLibros.me

COMBINATORIA Y PROBABILIDADES

333

d) N úm ero de variaciones con repetición de n elem entos to m a d o s de k en k:

e) N úm ero de perm u tacio n es de n elem entos to m a d o s de k en k, con repetición de r, veces el prim ero, r2 veces el segundo..., rn veces el últim o:

E videntem ente r, + r2 + .... + r„ = k. f) N úm ero de com binaciones con repetición de n elem entos to m ad o s de k en k:

E n nuestro ejem plo, la respuesta es:

Lo d ich o hasta ah o ra sirve p ara resolver problemas elementales, es decir, los qu e sólo requieren la aplicación de u n a de las seis fórm ulas. Pero, tam bién p ueden presentarse problemas compuestos, que son los que requieren u n a descom posición en problem as elem entales. D esgraciadam ente, n o hay reglas generales p ara efectu ar tal descomposi* ción, p ero sí podem os d a r alg u n o s criterio s de id entificació n y resolución: a) Si las configuraciones no constan todas del mismo número de elementos, el pro­ blema es compuesto. P or ejem plo, si hem os de calcular cu án to s acordes d e 3 ó 4 n o ta s se pueden fo rm a r con 12 notas, estam os an te u n pro b lem a co m puesto ya que no hay configuraciones con 3 y con 4 elem entos. b) Si las configuraciones no son todas ¡as combinaciones, variaciones o permutacio­

nes, con o sin repetición, que se pueden formar, sino sólo una parte de ellas, el problema es compuesto, P or ejem plo, si hem os de calcu lar cuántos núm eros de 5 cifras se pueden escribir, de m o d o q u e las tres prim eras sean im pares y las dos ú ltim as pares y n o nulas, el p roblem a es com puesto.

www.FreeLibros.me

334

P, TANIGUCHI

c) Si se traía de configuraciones que se excluyen mutuamente, se suman ¡os resulta­ dos parciales. E n el ejem plo del a p a rta d o a) la respuesta es:

* ( '■ ')

■ ”

d) Si se trata de configuraciones que se presentan simultáneamente en una misma con­ figuración los resultados parciales se multiplican. E n el ejem plo del a p a rta d o b), la respuesta es: V R3S • VR* =

- 42 = 2.000

2. Sucesos Si llam am os 0 al c o n ju n to fo rm a d o por los resultado s m ás sim ples d e un experim en­ to o p ru eb a, entonces, cualquier su b c o n ju n to de ü recibe el n o m bre de suceso ; el p ro p io Ü es u n suceso llam ad o suceso total. U n suceso de A € 9 (0) se d irá q u e es elemental si sólo co n sta d e un elem ento. Si A consta de m ás de un elem ento, se d irá que A es un suceso compuesto (en o tras palab ras, un suceso com puesto es aquel q u e resulta de la u nión de dos o m ás sucesos elem entales). C o m o <#> € 9 (0), tam bién es u n suceso el c o n ju n to vacío: representa cu alq u ier suceso im posible o absurdo, y recibe el nom bre de suceso vacio. D ad o un suceso A, se llam a “suceso contrarío de A” al suceso A’ = Q — A , es decir, al com plem entario de A con respecto a 0. Se dice q u e dos sucesos A y B son incompatibles si, y sólo si, so n d isju n to s, es decir, ú n icam ente cu a n d o A ft B = : en caso co n trario , (es decir, si A f) B 4 4>) se dice qu e son compatibles. C o m o con los sucesos se pueden realizar to d as las operaciones posibles entre las p ar­ tes de un conjunto, se puede hablar del álgebra de Boole de los sucesos de un experimenta

3. Probabilidades Intuitivamente se define p ro b ab ilid ad de un suceso A y se representa por p (A ), como el cociente entre el número de elementos de A y el número de elementos de (l. E n o tras palab ras, p (A ) es el cociente entre el núm ero de casos favorables al suceso A y el n ú m e­ ro to ta l de casos posibles. E l cam p o de validez de la definición a n te rio r se lim ita a los casos en q u e Q tiene u n n ú m ero finito de elem entos, to d o s ellos igualm ente posibles, o sea, co n la m ism a o p o r­ tu n id a d de realizarse.

www.FreeLibros.me

335

COMBINATORIA Y PROBABILIDADES

Se verifican las siguientes propiedades: 1. P (A) = 1 <=> A = 0; p (B) = 0 <=e> B = 4> 2. P (A ) 6 R 3. P (A’) =

0 < p (A ) sS 1

y 1 -

P (A)

4. B C A => p (B) « p (A) 5. A U B = =

p ( A U B ) = p (A ) + p (B)

6. P (A U B) = p (A ) + p (B) 7. P (A U B)

8. P (A -

p (A) + p (B)

B) = p (A

n B ’)

9. P (A A B) = p (A U B) 10. P (A ’ U B ’) =: 1 -

■1 -

i

«

c

11. P

p (A 0 B)

= p (A) -

p (A

n B)

p (A

n B)

= p ( A O B ’)

P (A D B)

p (A U B)

d onde A y B son dos sucesos pertenecientes a ? (íí). A’ representa el suceso c o n tra rio de A, es decir, el suceso "N o se verifica A” . A O B representa el suceso "Se verifican A y B simultáneamente A U B representa el suceso "Se verifica A o s e verifica B ” (sin excluir la posibilidad de qu e se verifiquen los dos a la vez). A — B representa el suceso "S e verifica A y no se verifica B ” , coincide con A ñ B \ A A B (diferencia sim étrica de A y B) representa el suceso ‘ ‘Se verifica o bien A, o bien B> pero no los dos a la vez” o sea "Se verifica exactamente uno de los dos sucesos A y B ”. Se d em uestra fácilm ente que A A B es u nión de los sucesos in com patibles A ~ B = A n B ’ y B — A == B fl A ’. A’ U B ’ representa el suceso " N o se verifica A o no se verifica B ” . A’

P lB ’

representa el suceso “ N o se verifican ni A ni B ” .

Todas estas propiedades se d em uestran sin dificultad, unas veces directam ente a p a r­ tir d e la defin ició n de p ro b ab ilid ad , y o tras a p a rtir de p ro p ied ad es ya dem ostradas. U na fo rm a sencilla d e reco rd arlas consiste en d ib u ja r un d iag ram a de Veno y asignar a las p ro b ab ilid ad es de los distin to s sucesos las respectivas áreas d e las regiones qu e los rep resentan.' Veamos alg u n o s ejem plos:

1.

E sta p rá c tic a es m u y reco m en d ab le p a ra la resolución de ciertos problem as.

www.FreeLibros.me

P. TANIGUCH1

336

a) P ropiedad n° 3.

p(A ’) = 1 -

p(A)

La región so m b read a es A’ cuya área es el área to ta l [que vale p (0) = 1] m enos el área de A [que vale p(A)J. b)

P ro p ie d ad n° 7.

iv

p(A - B) = p(A

n B ’)

= p(A

n B)

La región som breada es A — B = A f l B ' cuya área coincide con el área de A m enos el área de A fl B. c)

P ropiedades n° 10 y n c 11.

'AftB

m

À

1-

p(A fi B)

p(A ’ n B ’) = 1 -

p(A ’ U B ’) =

p(A U B)

rn á ti-

La región, som breada horizontalm ente corresponde a A’, y la som breada verticalmente, a B ’; luego, la región q u e presenta u n o u o tro som b read o es A’ U B ’, y la q u e presenta los dos som breados es A* O B ’.

www.FreeLibros.me

COMBINATORIA Y PROBABILIDADES

33?

4. Probabilidad condicionada g al suceso “ Se verifica el suceso B con

Sean A y B dos sucesos. R epresentam os p o r A

la condición previa de que ei suceso A se verifica' la e x p re s ió n

se lee abreviada-

A

m ente: “ B condicionado a A” . E n general, si p (A )

B

0 se cum ple que /_ B _ \ \

=

p(B n A)

A /

p(A )

Se dice que dos sucesos A y B son independientes si, y sólo si, la verificación (o no verificación) de u n o de ellos, n o m od ifica la probab ilid ad de qu e se verifique al m ism o tiem po el otro; es decir, sí

<

t

) -

p(B)

o bien

p

*

P (A) -

Los sucesos in dependientes se caracterizan p o r la pro p ied ad siguiente: A y B son independientes <=> p (A ñ B) = p (A ) • p (B) A ntes de proseguir con las propiedades, vam os a in te n ta r aclarar co n un ejem plo los conceptos d e p ro b ab ilid ad co n d icio n ad a y sucesos dependientes o independientes. La idea clave es la siguiente: El co nocim iento de u n a in fo rm ació n ad icio n al, es decir, saber q u e se h a verificado el suceso B, provoca q u e cualquier o tro suceso A se tran sfo rm e en un suceso co n d icio ­ nado: A /B . E sta in fo rm ac ió n ad icio n al, pued e m o d ificar o n o la p ro b ab ilid ad del suce­ so inicial. Si la m od ifica, es decir, la si p (A) y p (A /B ) son d istintos, entonces A y B son independientes. P or ejem plo si lanzam os un d a d o y ap o stam o s porq u e salg a un 6 (A = «sale 6»), la p ro b ab ilid ad de a c e rta r es 1/6. P ero si n os dicen qu e h a salido un n ú m ero par (B = «sale par») la p ro b ab ilid ad p (A /B ) = 1/3, y los sucesos A y B son dependientes. S u p o n g am o s nuevam ente q u e ap o stam o s p o r el 6 en el lan zam ien to de un d a d o y al­ guien n o s dice q u e en el a n te rio r lanzam ien to salió p ar (o q u e salió u n 6), o q u e h a la n ­ zado u n a m o n ed a y le ha salido cara, o q u e el B arca ha g an a d o el p artid o , o que...; es evidente q u e estos sucesos B n o influyen p ara n a d a sobre A y ia p ro b ab ilid ad d e sacar u n 6 sigue sien d o 1 /6 : p(A ) = p (A /B ) = 1/6. Por tan to , A y B so n independientes. Se verifican las siguientes propiedades:

www.FreeLibros.me

338

P. TANIGUCHI

a) Si A ,, A ,,

A n son sucesos independientes entre sí, entonces: p (A , n a 2 n ... n A n) = P(A ,) • p í a , ) ... • p(A „)

b) Principio de tas probabilidades compuestas:

p(A O B) = p (A ) . p ^ J L

p (a

n

b

n o

-

2n

a

2 n ...

K

J

* » - .( i ) ,r

> [t

M

y en general: p(A | n

a

h a j

r — |_ c)

= P(A ,) • p

a

(t)"[

a

,n

a

.

]

---------- 1 , J

a , n a 2 n ... n a „

Teorema de las probabilidades totales.

Si A ,, A 2, ..., A„ son sucesos dos a dos incom patibles íd isju n to s) tales que A , U A 2 ... U ... UAn = Í2 n

(es decir, si ( A , ..., A D} es u n a p artició n de íl) entonces, la p ro b ab ilid ad d e un suceso B, cu alquiera, verifica la identidad:

P(B) .

P ( _ 5 _ ) P (A ,, + P (

J _ )

p(A 2) + ... + p

www.FreeLibros.me

(* )

p (A n)

COMBINATORIA Y PROBABILIDADES

339

Este te o re m a es ú til c u a n d o se co n o c en to d a s las prob ab ilid ad es q u e ap arecen en el se­ gun d o m iem bro e interesa calcu lar la probab ilid ad de B. d)

Teorema de Bayes.

E n las m ism as hipótesis del teorem a a n te rio r se tiene, p ara ca d a suceso A¡ € {A[,

A„}:

U )



P

B

P(A¡)

p(B)

es decir:

(

p

( » )

- 5 - ^ - P(A S)

p(Jr) ^

A ; ) p
P(A n)

La fó rm u la a n te rio r se conoce co m o fórm ula de Bayes o fórm ula de inversión; es útil cu a n d o se co nocen las p ro b ab ilid ad e s de lo s sucesos B

, ...,

A,

B

, y

a

A |,

*

An

An

e interesa conocer las probab ilid ad es de los sucesos con el co n d icio n am ien to invertido:

A, B

»

»*»1

An B

5. Cómo se resuelven los problemas de probabilidades U n a d e las m ayores d ificultades q u e presenta la resolución d e u n p ro b lem a de p ro b a­ b ilidades es la elección del m éto d o o fó rm u la q u e se va a aplicar. E n este a p a rta d o expondrem os algunas ideas prácticas, ilustradas co n ejem plos. A ntes de em p ezar d ig am os q u e es de su m a im p o rta n cia la correcta com prensión del

www.FreeLibros.me

P. TAN1GUCHI

340

en u n ciado del problem a (léelo varias veces, si hace falta). P or o tra p arte, hay problem as q ue se resuelven co m b in an d o d os o m ás de estos m éto d o s y tam b ién los hay q ue son ind istin tam ente resueltos p o r dos m étodos diferentes. Se reco m ien d a leer la n o ta a pie de p ág in a del ejem plo 11. a) A plicando la definición de L aplace (probabilidad = n° de casos favorables / n° de casos posibles) y, eventualm ente, la co m b in ato ria. C laro está q ue p ara ello, to ­ dos los sucesos elem entales deben ser equiprobables.

Ejemplo 1: E n una u rn a hay 8 bolas ro jas y 2 negras. ¿C uál es la p ro b ab ilid ad de que al extraer una bola ésta sea roja? Solución p (« ro ja» ) = 8/1 0 — 0,8

Ejemplo 2: D e una b ara ja española de 40 cartas se extraen 3. C alcu lar la p ro b ab i­ lidad de que sean oros. P rim era solución : S upongam os que las cartas que se extraen sim ultán eam en te (sin q ue im p o rte el orden). E ntonces los casos posibles son to d a s las posibles extracciones de 3 cartas d e u n a b a ra ja española de 40, sin q u e im p o rte el o rd en ni p u ed a h ab e r repetición. En total hay { ^ ) = 9880. R azo n an d o del m ism o m o d o , se concluye q ue el n ú m e­ ro de casos favorables es

= 120.

Luego p(«3 o ro s» ) =

120 — ■ = 0,0121 9880

Segunda solución: S upongam os que las cartas se extraen u n a a co n tin u ac ió n d e o tra, es decir, o rd e­ nadam ente. E ntonces, los casos posibles son to d a s las posibles extracciones de 3 cartas, de u n a b araja de 40, im p o rta n d o el o rden y sin qu e haya repetición; su n ú ­ m ero es Vjo = 59.280. E l núm ero de casos posibles es Vf0 = 720. Luego, 720 p(«3 oros») = ------------- = 0,0121 59280

Ejemplo 3: Vamos a revivir u n erro r fam oso com etid o p o r Pascal, c u a n d o las p ro ­ babilidades se com enzaron a estudiar. Se lan zan dos m o n ed as idénticas. ¿C uál es la posibilidad de que u n a de las m onedas dé cara y la o tra dé cruz? S o lución Pascal razonó así: «siendo iguales las m onedas se p resen tan 3 casos:

www.FreeLibros.me

COMBINATORIA Y PROBABILIDADES

341

— dos caras — u n a c a ra y u n a cruz — d o s cruces Luego la p ro b ab ilid ad p ed id a es 1/3». S u p o n g am o s a h o ra q u e hacem os q u e las m oned as sean d istin tas, bien sea p o ­ n iendo u n a m arca en u n a de ellas, o lanzán d o las orden ad am en te, u n a después de o tra. E ntonces se presen tan 4 casos: •—dos caras —ca ra en la 1* m o n e d a y cru z en la o tra —cru z en la I a m o n ed a y cara en la o tra —dos cruces Luego, la p ro b ab ilid ad es 1/4. E f e rro r en el razo n am ien to de Pascal se debe al hech o de q u e los sucesos ele­ m entales (tres) n o son equiprobables. El suceso « u n a cara y u n a cruz» tiene el d o ­ b le de o p o rtu n id a d e s de salir que, p o r ejem plo, el suceso « d o s caras». E n efecto, p a ra q u e salg an d o s caras h a de salir cara en u n a m o n ed a y cara en la o tra. En cam bio, p ara o b ten er u n a cara y u n a cruz, pueden salir cara en u n a m o n ed a y cruz en la o tra , o bien, cru z en u n a m o n e d a y ca ra en la o tra. La solución co rrecta es, pues, la segunda, es decir, 1/4. La m o raleja de esta h isto ria es la siguiente: Si puede haber repetición, hay que hacer que importe el orden para que los sucesos elementales sean equiprobables.

Ejemplo 4: V olvam os al ejem plo 2. S u pongam os q u e las 3 cartas se extraen de 3 b ara jas diferentes (u n a de ca d a b ara ja), o lo que es lo m ism o, q u e las ca rta s se extraen con devolución: se extrae u n a ca rta, se a n o ta el resultado, se devuelve a la b a ra ja , se m ezclan las ca rtas, se extrae la seg u n d a carta, se a n o ta el resultado..., (en el ejem p lo 2 las extracciones son sin devolución). E n este caso, la p ro b ab ilid ad d e o b te n er 3 o ro s N O es:

C R 340

= - 220 11480

= 0,0192

sino p(«3 o ro s» ) =

_ V R 3*,

.. 1000.„. 64000

www.FreeLibros.me

o,0156

342

P TAN1GUCHI

b) A plicando propiedades de las p robabilidades (a p a rta d o 3 ).1

Ejemplo 5: S upongam os que p(A ) = 0,35 y p(ATlB) = 0,23. ¿C uál es la p ro b ab ili­ dad de que suceda A pero no B? (E videntem ente en el en u n ciad o «real» los suce­ sos A y B estarán «puestos en escena»: A p o d ría ser, p o r ejem plo «ser ru b io » y B «tener o jos azules»; o bien A = «llover» y B = «h acer viento»). Solución p(AHB’) = p ( A - B ) = p(A )—p(AHB) = 0,35 -

0,23 = 0,12

Ejemplo 6: P ara un exam en de h isto ria en tra n 10 lecciones. E l p ro feso r extrae 3 bolas num eradas de I a 10 y ca d a alu m n o debe d esarro llar u n a de las 3 lecciones. ¿C uál es la p robabilidad de a p ro b a r habiendo estu d iad o las 4 p rim eras lecciones?: Solución D ad o que: p («ap ro b ar» ) = 1 — p(«suspender») calculem os la probabilidad de suspender, lo cual es m ás fácil. E n efecto, para ap ro b ar han de estar las tres lecciones entre las cu a tro prim eras, o bien d o s en tre las cu atro prim eras y u n a entre las seis últim as, o bien u n a entre las c u a tro prim eras y d o s entre las 6 últim as (dem asiado com plicado). E n cam bio, p a ra su sp en d er b asta con que las tres lecciones estén entre las 6 n o estudiadas. 6 p(«suspender») =■ — —----- =

^

= —

10

120

6

L 6

= —— - 0,833 6

E ntonces, p (« ap ro b ar» ) = 1

c) A plican d o la probab ilid ad de la intersección de u n a colección de sucesos in d ep en ­ dientes (propiedad 4-a) o dependientes (propiedad 4-b: p rin cip io d e la p ro b a b ili­ d ad com puesta).

Ejemplo 7: Resolvam os el problem a del ejem plo 4. C o n sid erem o s los sucesos:

1.

Ver p ro b lem a resuelto n° 19.

www.FreeLibros.me

COMBINATORIA Y PROBABILIDADES

343

A, =

« la I a c a rta ex tra íd a es un oro»

A2 =

« la 2 a c a rta extraída es u n oro»

A , = «la 3 a c a rta extraída es un oro» E n tonces, co m o los tres sucesos son independientes (porque la extracción es con devolución, con lo cual, p o r ejem plo, el resultado de prim era extracción n o in­ fluye en el de la segunda):

la

p(«3 oros»)

= p(A1nA 2n A 3) = p(A,) • p(Aj) • p(Aj)

10

10

10 _ 1

40

40

40

-

0,0156

64

Ejemplo 8: Resolvam os el p roblem a del ejem plo 2. E sta vez los sucesos A (, A 2 y A 3 son el de la bilid ad n o fue

dependientes. P or ejem plo el resultado de la prim era extracción influye en seg u n d a (pues n o hay devolución); si la p rim era c a rta fue un o ro la p ro b a­ de q u e la segunda tam bién lo sea es 9 /3 9 , m ientras qu e si la prim era carta u n oro, la p ro b ab ilid ad de q u e la segunda sí lo sea es 10/39. Luego,

p(«3oros»)

= p íA jíT A /IA j) = p(A ,) p(A 2/A ,) p(A 3/( A ,n A 2) = J £ _ . JL 40 39

. J_ 38

= 0,0121

d) S u m an d o p robabilidades de sucesos dos a dos d isju n to s (p ropiedad 3-5) y q ue a su vez son com puestos y p resentan diversas alternativas. P ara esta clase de p ro b le­ m as, lo m ás aconsejable es h acer un diag ram a en árb o l qu e presente las distintas alternativas. C a d a u n a de éstas ten d rán su p ro b ab ilid ad (co n d icio n ad a o no) que será fácil de calcular. Al te rm in ar el árb o l, alg u n o s de los extrem os co rresp o n d e­ rá n a los sucesos com ponentes (dos a dos d isju n to s) cuya p ro b ab ilid ad deseam os calcular. La probabilidad de c ada u n o de estos sucesos com ponentes se calcula m u l­ tip lican d o las p ro b ab ilid ad es que aparecen en el « cam in o » desde el extrem o co ­ rrespondiente al suceso h a sta la «raíz» del árb o l. F in alm en te se sum an estas probabilidades. Se advierte que en esta clase de problem as (que son los m ás difíci­ les), generalm ente los errores se deben a u n a deficiente descom posición de las al­ ternativas, lo cual cau sa q u e se o m itan algunos de los casos qu e se presentan. Por últim o, dig am o s q u e los problem as q u e se resuelven ap lica n d o el teorem a d e la p ro b ab ilid ad total (y el teo rem a de Bayes) se incluyen en esta categoría de p roble­ m as (los que son resolubles m ed ian te un árbol).

Ejemplo 9: Tres am igos, A nto n io , B raulio y C arlos, se disp o n en a lan zar un a m o-

www.FreeLibros.me

P. TANIGUCH1

neda por orden. C u a n d o u no de ellos saca ca ra, se in te rru m p e el juego. ¿Cuál es la p robabilidad de q u e C arlo s saque cara? S olución Llam em os A =- « A n to n io saca cara» B = «B raulio saca cara» C = «C arlo s saca cara» A’, B ’, C ’ son los respectivos co n tra rio s (sacar cruz). H agam os el diagram a en árbol. A n to n io puede saca r ca ra o cruz:

Si A n to n io saca cara se acab a el juego; si saca cruz, B raulio lan za su m oneda, y puede obtener cara o cruz:

F inalm ente si Braulio saca cara se acab a el juego, pero si saca cruz, lanza C arlos:

www.FreeLibros.me

345

COMBINATORIA Y PROBABILIDADES

H em o s en c errad o en un recu ad ro el suceso cuya p ro b ab ilid ad d eseam os calcu­ lar. E l cam in o q u e va desde C h a sta la raíz es: Va

Vt A rel="nofollow">

Va B

<

---------------------------

M u ltip lican d o las p ro b ab ilid ad es o btenem os la probab ilid ad pedida:

=_L . _L . _L = J_ = 0,125

p (C )

2

2

2

8

Ejemplo 10: E n ocasiones, en u n problem a se piden varias p ro b ab ilid ad es qu e se d ed u ­ cen to d a s del m ism o árb o l. A sí, si en el ejem plo anterio r nos piden calcu lar la p ro b ab i­ lid ad d e q u e ca d a u n o de los ju g a d o re s saq u e cara, tenem os: = 0,5 2 1

1

2

2

1

J_ • — 2

p(B)

p(C) = ~

2

:

1 4

JL

• — 2

-

0,25

- _L _

= - i - « 0,125 8

Ejemplo 11: Tenem os dos u rn as. E n la p rim e ra hay 3 b o las blancas y 2 negras. E n la seg u n d a hay 2 b o la s b lan cas y 6 negras. Se elige u n a u rn a al az ar y se extrae de ella u n a b o la. Se pide: 1) C alcu lar la p ro b ab ilid ad de que sea b lanca 2) S u p o n ien d o q u e la b o la es b lan ca, ¿qué probab ilid ad hay de qu e provenga d e la p rim era urna? Solución C o n sid erem os lo s sucesos: U , = «elegir la 1* u rn a » U j = «elegir la 2 a u rn a» B = « b o la blan ca» N = « b o la negra» N os piden:

www.FreeLibros.me

346

P. TANIGUCHI

H ag am os el diag ram a en árb o l. E n p rim er lugar, la u rn a elegida puede ser la prim era o la seg unda y, a falta de o tros d a to s 1, hem os de su p o n er q ue tienen la m ism a p ro b a ­ bilidad:

Ü1

1 / 2 ^

U2

S u p o n g am o s que la u rn a elegida es la prim era: E xtraem os de ella u n a bola. L a probab ilid ad de qu e sea b lan ca es p (B /U ,) =

JL 5

y la de que sea negra: p ( N /U ,) = A

5 (Téngase en cuenta que las probabilidades son condicio n ad as, p u esto qu e están su p ed i­ ta d as al hecho de que haya sido elegida la prim era urna). El d iag ram a p o d ría co n tin u a r así:

N o obstante, el m ism o árb o l nos indica que se tra ta de p ro b ab ilid ad es en el sup u esto de qu e sea elegida la p rim era urn a. Por este m otivo podem os su p rim ir los co n d icio n a­ m ientos (p ara no hacer farragosos los árboles), los cuales q u ed a rán im plícitos.

1

A veces Jos e n u n ciad o s de Jos pro b lem as tien en alg u n as dosis de am b ig ü ed ad (en este pro b lem a, la d osis es m ín im a). P ara sa lir del trance, u n a vez releído el e n u n c ia d o varias veces, lo m e jo r es d e ja r bien claro (su b ray án d o lo ) q u é es lo q u e su p o n em o s y el porqué.

www.FreeLibros.me

COMBINATORIA Y PROBABILIDADES

347

C om p letem os el árbol:

H ay d o s cam inos q u e conducen desde B (suceso cuya p ro b ab ilid ad d eseam os calcular) h asta la raíz:

P ara el p rim e ro (prim era u rn a y b o la blan ca) la prob ab ilid ad es 1/2 • 3/5. P ara el segundo (segunda u rn a y b o la blanca), es 1/2 • 2/8. Luego, la p ro b ab ilid ad p ed id a es:

.f,.

1

p(B) = — 2

3 • —

1 + —

2 • —

5

2

8

17 . ... = ------ = 0,425 40

N ótese q u e en este p roblem a, p o d rám o s h ab e r llegado a la m ism a solución ap lican d o el teo rem a de la p ro b ab ilid ad to tal: p (B)

= P(U ,) • p (B /U j) + p ( i y • p (B /U j) = - í -------L

2

5

+ J ---------L

2

8

= _12_

40

Por ú ltim o calculem os la p ro b ab ilid ad de que la b ola provenga de la p rim era u rn a, su p o n iendo q u e es blanca:

= JL

PO V B ) - -E C M iüB L = m p(B)

17/40

, 0,7059

17

(Véase la definición de probab ilid ad co n d icio n ad a y el teorem a d e Bayes).

www.FreeLibros.me

348

P. TANIGUCHI

EJERCICIO S Y PROBLEM AS RESUELTOS

I

Un sem áforo especial consta de tres luces que pueden encenderse indistintamente cada una, con los colores verde, rojo y amarillo (cada luz admite lo s tres colores), o quedar apagadas, actuando cada luz independientem ente de las otras. ¿Cuán­ tas señales diferentes puede dar el semáforo?

Solución H ag am o s las preguntas claves: 1*. ¿D e cu án to s elem entos co n stan las configuracion es? S on secuencias de tres luces2 a. ¿D e cuántos elem entos se disp o n e p ara fo rm a r las config u racio n es? Se d isp o n e de 4 posibilidades: verde, rojo, am arillo y ap a g ad a. 3 a. ¿P uede hab er repetición? Sí, u n color puede repetirse, pues las luces ac tú a n d e fo rm a independiente. O bservando el cuadro sinóptico vemos que se trata de variaciones con repetición. Luego, el n úm ero de señales diferentes que puede d a r el sem áforo es: VR< = 43 = 64

£m

Si tenem os 8 colores ¿cuántas mezclas podem os hacer de 2 colores distintos?

Solución H ag am os las preguntas claves:1 I a. Son m ezclas de 2 colores. 2 a. D isponem os de 8 colores. 3 a. No im porta el o rden (es exactam ente lo m ism o mezclar, p o r ejem plo, rojo con verde q u e verde co n rojo). 4 a. N o puede hab er repetición, pues si repetim os un co lo r n o estam os hacien d o n in ­ g una m ezcla. El cu ad ro sinóptico señ ala combinaciones. Luego, el n ú m ero de m ezclas qu e p o d e­ m os h acer de 2 colores d istintos es:

1.

Sólo se incluyen las respuestas.

www.FreeLibros.me

COMBINATORIA Y PROBABILIDADES

349

En una carrera intervienen 20 corredores. ¿De cuántas maneras pueden quedar clasificados los 3 primeros?

3

Solución H agam os las preguntas claves: I a. S on configuraciones de tres elem entos (los 3 prim eros corredores clasificados). 2 a. Se disp o n e de 20 corredores. 3 a. Im p o rta el orden, pues n o es lo m ism o q u ed ar clasificado el prim ero, que el se­ gun d o o el tercero. 4 a. N o puede hab er repetición pues un ju g a d o r n o pued e q u ed a r clasificad o a la vez prim ero y segundo, p o r ejem plo: E l cu ad ro sinóptico señala variaciones. Luego, el resu ltad o es: V320 = 20-19-18 = 6840

4

Una señora tiene 6 nietos. A l llegar las navidades, compra 6 regalos distintos y los asigna por sorteo a sus nietos. ¿D e cuántas maneras le puede tocar a cada nieto su regalo?

Solución H ag am os la preguntas claves: P . Las configuraciones constan de 6 elem entos. 2 a. Se disp o n e de 6 elem entos. 3 a. Im p o rta el orden, pues los regalos son distintos. 4 a. O bviam ente no puede hab er repetición. Según el cu ad ro sinóptico se tra ta de permutaciones: p 6 = 6! = 6-5-4-3-2-1 = 720

«7

¿D e cuántas maneras se pueden ordenar 7 bolas de billar, del m ism o tamaño, 2 blancas, 2 rojas y 3 azules?

Solución H ag am os las p reguntas claves: 1*. Las configuraciones constan de 7 elem entos. 2 a. Se disp o n e de 3 colores. 3 a. Im p o rta el orden. 4 a. H ay repetición: el blanco se repite 2 veces, el ro jo tam bién 2 veces y el azul 3.

www.FreeLibros.me

350

P. TANIGUCH1

E sta vez se tra ta de permutaciones con repetición, y n o v ariaciones co n repeti­ ción, p o rq u e se indica cu án tas veces se h a d e rep etir cad a elem ento:

w

¿De cuántas fichas consta un dominó cuyas fichas varían desde la blanca doble hasta la nueve doble?

Solución H ag am os las preguntas claves: 1*. 2 a. 3*. 4 a.

Las fichas tienen dos núm eros distintos. H ay 10 núm eros distintos. N o im p o rta el orden. P or ejem plo la ficha dos-tres es la m ism a q ue la tres-dos. P u ed e hab er repetición. Según el cu ad ro sin ó p tico se tra ta de combinaciones con repetición.

Un determinado país está dividido en 30 provincias a las que se pretende asignar banderas de colores diferentes utilizando los 7 colores del arco iris. a) ¿Se puede conseguir con banderas bicolor? b) ¿Y con banderas tricolor? No se admite que haya dos provincias cuyas banderas tengan los mismos colo­ res, aunque estén en otro orden. Solución a)

C alculem os cu á n ta s b anderas bicolor se p ueden conseguir co n 7 colores.

H ag am os las preguntas claves: I a. Las configuraciones co n stan de los 2 colores de ca d a b an d era. 2 a. Se dispone de 7 colores. 3 a. Es obvio q u e no im p o rta el orden. 4 a. N o puede h ab e r repetición. El cu a d ro indica combinaciones y, p o r lo ta n to , el n ú m e ro de b an d eras será: 7 2

www.FreeLibros.me

351

COMBINATORIA Y PROBABILIDADES

P o r lo tan to , n o so n suficientes b an d eras p a ra las 30 provincias del país. b) Si u tilizam o s b an d eras tric o lo r la ú n ica p regunta q u e varía es la prim era, pues las co nfiguraciones ah o ra son de 3 elem entos. Luego, el núm ero de b an d eras será: 35 V 3 /

3-2-1

R esulta que son suficientes band eras p ara las 30 provincias.

O

¿Cuántos números de 4 cifras distintas se pueden escribir con 0, 1, 2, 3 y 4?

Solución E l p ro b lem a se d escom pone en calcular cu án to s núm eros d istintos se pueden escribir fo rm a n d o 4 núm eros distin to s entre 0, 1, 2, 3, y 4 y de estos restar los que em piezan p o r cero, pues n o se consideran núm eros de 4 cifras sin o de 3. a)

N úm eros de 4 cifras, incluyendo el 0 inicial. I a. Las config u racio n es son de 4 elem entos. 2 a. Se disp o n e d e 5 núm eros. 3 a. Im p o rta el orden. 4 a. N o p u eden repetirse, po rq u e el en u n ciad o así lo indica. Luego son variaciones: Va = 5-4-3-2 = 120

b)

N úm eros que em piezan por cero: I a. L as config u racio n es son de 3 elem entos, pues el cero está fijado. 2 a. D isponem os de 4 núm eros. 3 a. Im p o rta el orden. 4 a. N o p ueden repetirse. E ntonces: V }4 = 4-3-2 - 24 El resu ltad o final será Va - V 34 = 120 -

24 = 96

Cuatro am igos van de excursión y llevan 4 bicicletas. a) ¿D e cuántas maneras distintas podrán ir? b) Si tuvieran sólo dos bicicletas, ¿de cuántas maneras podrán Ir si en cada bicicleta m ontan dos?

www.FreeLibros.me

P. TANIGUCHI

352

Supóngase en am bos casos que ias bicicletas son distintas. S olución a)

C alculem os de cu á n ta s m aneras pueden elegir la bicicleta: Ia. C onfiguraciones de 4 am igos. 2*. D isponem os de 4 bicicletas. 3 a. Im p o rta el orden. 4 a. N o puede haber repetición. Luego, son perm utaciones de 4 elem entos: P 4 = 4-3-2-1 = 24

b)

C alculem os prim ero en cuántos g ru p o s de 2 se p u ed en dividir p ara ir en las 2 bici­ cletas. I a. C o n fig u ració n de 2 am igos. 2 a. D isponem os de 4 am igos. 3 a. Im p o rta el orden, pues im p o rta quién va d elan te d e la bicicleta y q uién va detrás. 4 a. N o hay repetición. V24 = 4-3 = 12 C ad a u no de estos g rupos puede ir en u n a bicicleta o en la o tra , luego hay dos posibilidades p ara ca d a grupo. El resu ltad o final será: 2 • V i = 2-12 = 24 El resultado es el m ism o q u e en el a p a rta d o an terio r, y n o es u n a coincidencia. Si consideram os que hay cu a tro puesto s distintos, fácilm ente co n clu im o s q u e se tra ta de perm utaciones de 3 elem entos.

10

Cuatro libros de Historia y seis de F ilosofía se han de colocar en una estante­ ría. ¿De cuántas maneras es posible colocarlos, si los libros de cada materia han de estar juntos?

S olución C alculem os d e cu á n ta s fo rm a s pueden estar colo cad o s lo s d e F ilo so fía:

P6 = 6-5-4-3-2-1 = 720

www.FreeLibros.me

COMBINATORIA Y PROBABILIDADES

353

Los de H isto ria se pueden colocar de P 4 - 4-3-2-1 = 24 m aneras A dem ás, hay d os p osib ilidades, q u e los de H isto ria estén a la derecha de los d e F ilo ­ sofía, o q u e estén a la izquierda. Por lo tanto, el resultad o final será: P 4 • P 6 • 2 = 34560

11

Se lanzan dos dados al azar y se suman los valores de las dos caras que se obtienen. Describir cuáles pueden ser lo s sucesos aleatorios asociados aeste experimento. Calcular su probabilidad.

Solución El suceso to tal 0 está fo rm a d o p o r to d a s las posibles su m as q u e se o btienen al tirar dos d ad o s n u m erados del 1 al 6; 0 = (2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12) P ara representar la su m a de los d a d o s hacem os el siguiente d iag ram a

L as d iagonales a g ru p a n los p u n to s de igual su m a , y co m o to d o s los p u n to s son equiprobables, la su m a de m ayor p ro b ab ilid ad será la q u e venga d a d a p o r el m ayor n ú m ero

www.FreeLibros.me

354

P. TAN1GUCHI

de p untos; en el diag ram a se observa que la sum a de m ayor p ro b ab ilid ad es 7 y su p ro ­ b abilidad es: p(7) 36

I £

= J_ 6

= 0,1667

En una urna hay 5 bolas del 1 al 5. Hallar la probabilidad de que al sacar dos bolas resulten de la misma paridad.

S olución El suceso total ü está fo rm a d o po r los su b co n ju n to s de 2 elem entos qu e se pueden fo rm ar a p a rtir de las cinco bolas. El núm ero de elem entos de Í2 será, pues

Q = ¡ (1,1), (1,3), (1,4), (1,5), (2,3), (2,4), (2,5), (3,4), (3,5), (4,5) ) Los casos favorables, es decir, los casos en que las dos b o la s tienen la m ism a p arid a d son 4: ( (1,3), (1.5), (2,4), (3,5) ) A p licando la definición de p robabilidad tenem os: P(A) = —

10

I O

= 0,4

a) ¿Cuál es la probabilidad de que en un grupo de cinco cartas de una baraja española de 40 cartas se presenten dos reyes? b) ¿Y de que existan dos o más reyes?

S o lu ció n

a)

El suceso to ta l Í2 está fo rm ad o p o r los su b co n ju n to s d e 5 elem entos qu e ad m ite la b ara ja. El núm ero de elem entos de íí será

Los casos favorables, es decir, los casos en que en tre las 5 ca rtas escogidas se p re­ sentan dos reyes son

www.FreeLibros.me

COMBINATORIA Y PROBABILIDADES

355

(;)•(?) ya que: 1) D os de las 5 cartas h an de ser reyes y en la b ara ja hay 4 reyes:

4

2 2) Las o tra s 3 cartas n o pueden ser reyes. Luego, h an de ser escogidas de entre las 36 ca rtas de la b araja que n o son reyes:

36 3

A p licando la d efinición de probab ilid ad , tenem os:

PÍA) =

(!) Í I 1

(?)

35 * 34 13 • 38 • 37

= 0,0651

b) E n este caso el suceso to ta l íí es el m ism o que en (a). Los casos favorables son / M

, / 3 ! j ya que:

o - c : ) l)

H em os de elegir 2 reyes:

■ o 2)

Las otras 3 cartas pueden ser cu alesquiera de las restantes cartas de la b a ­ raja y com o hem os u tilizado ya 2 reyes q u ed an en la b ara ja 38 cartas:!

Resulta:

( O í \? )7

p(A) = —---- '

= - j y - - 0,0769

(?) www.FreeLibros.me

356

P. TANIGUCHI

14

D os am igos, P edro y J u a n , están reu n id o s co n o cho p erso n as m ás. E n tre ios 10 presentes se reparten al a z a r ios n ú m ero s n atu rales del 1 al 10. ¿Q ué p ro b a­ bilidad hay de que a ios dos am igos les to q u e n n ú m ero s consecutivos?

Solución El suceso total 0 está fo rm a d o p o r todas las o rden acio n s q u e ad m ite u n co n ju n to con 10 elem entos, que, en to ta l son: P l(j = 10! Los casos favorables, es decir, los casos en los q u e los 2 am igos tienen núm eros consecutivos son 2-9-8!, ya que: 1) H ay 9 posiciones en las q u e los 2 am igos pueden ten er n ú m ero s consecutivos: (1,2), (2,3), (3,4), (4,5), (5,6), (6,7), (7,8), (8,9), (9,10) 2) P ara ca d a uno de estos casos, tenem os 2 posibilidades: a) Q ue Pedro tenga la prim era posición y J u a n la segunda. b) Q ue Pedro tenga la segunda posición y Ju a n la prim era. 3) P ara cada u n o de estos casos los 8 núm eros restantes p u ed en cam b iar d e posición, es decir, se pueden colocar de P 8 = 8! m aneras. A plicando la definición de prob ab ilid ad , tenem os: p(A ) -

15

2 ' 9 ' P l0

=

2 • 9 • 8! 10!

= - J 10

-

-L 5

-

0,2

Sean A , B, C, tres sucesos incom patibles co n P (A ) = 1 /2 , p(B) = p(C) = 1 /6 . C alcular:

1 /4 ,

a) p(AHB) b) p(A A B nG ) d o n d e A y B son los co m plem entarios de A y B, resp ectiv am en te Solución a)

Los sucesos A y B son in c o m p atib le sjp ero sus co m p lem en tario s no tienen p o r qué serlo. Sabem os q u e se cum ple: A flB = (AUB) y p o r tanto: p(A n B ) = p [ (ÁÜB) ] = 1 l-p (A ) -

p(B) = 1 -

1/2 -

p(AUB) = 1 -

[ p(A ) + p(B) -

1/4 = 1/4 = 0,25.

ya q u e p(AOB) = 0, pu esto q u e A y B son incom patibles.

www.FreeLibros.me

p (AHB) ] =

357

COMBINATORIA Y PROBABILIDADES

b) P o r hipótesis, A y C so n jn c o m p a tib le s, luego, C C A .JP q rJa m ism a razó n C C B y, en consecuencia, C C A H B , p o r lo que se verifica: A fiBOC = C y, p o r tanto: p (A h B h C ) = p(C ) = 1/6 = 0,1667

16

U n dado se lanza dos veces. Sea A el suceso «en el primer lanzamiento, el nu­ mero obtenido es m enor o igual que 2». Sea B el suceso «en el segundo lanza­ miento, el número obtenido es al m enos 5». Calcular p(AUB), p (A /B ) ¿Son independientes A y B?

Solución El suceso to ta l es:

El El El El

(1,1)

(1,2)

(1,3)

(1,4)

(2,1)

(2,2)

(2,3)

(2,4)

(3,1)

(3,2)

(3,3)

(3,4)

(3,5)

(3,6)

(4,1)

(4,2)

(4,3)

(4,4)

(4,5)

(4,6)

(5,1)

(5,2)

(5,3)

(5,4)

(5,5)

(5,6)

(6,1)

(6,2)

(6,3)

(6,4)

(6,5)

(6,6)

suceso suceso suceso suceso

to ta l 0 tiene 36 elem entos. A tiene 12 elem entos. B tiene 12 elem entos. A flB tie n e 4 elem entos.

A p lican d o la definición de p ro b ab ilid ad tenem os: p(A ) = 12/36 = 1/3 p(B) = 1/3 p(AHB) = 4 /3 6 = 1/9 E ntonces: p(AUB) =

p(A )

+

p(B) — p(A ftB )

=

www.FreeLibros.me

~í— + — 3 3

— = 9

— 9

P. TANIGUCH1

358

-rtAggL =

p (A /B ) =

p(B)

= 1/3

_L 3

Los sucesos A y B so n independientes puesto q u e p(A ) = p (A /B ).

I I

El 60% de las personas que en el verano pasado ascendieron al pico A neto te­ nían m enos de 30 años; el 80% eran catalanes; el 50% eran catalanes y tenían m enos de 30 años. Se escoge al azar una persona que el verano pasado subid al Aneto. a) SI tiene m enos de 30 años, ¿cuál es la probabilidad de que sea catalán? b) Si es catalán, ¿cuál es la probabilidad de que tenga más de 30 años? c) ¿Cuál es la probabilidad de que tenga más de 30 años y no sea catalán?

S olución C onsiderem os las p ersonas q u e el verano p asad o ascendieron al pico A neto. D entro de este gru p o de personas considerem os los siguientes sucesos: A = «tener m enos de 30 añ o s» B = «ser catalán » E ntonces el suceso AHB es «ser ca talán y ten er m enos d e 30 añ o s» . Según el en u n ­ ciad o del problem a, se tiene que: p(A) = 0,6

p(B) = 0,8

p(AflB) = 0,5

a) Se tra ta de calcular la probab ilid ad de B, su p o n ien d o q u e A se ha cum plido. Por lo ta n to hem os de calcular:

p(B/A) = -g & 0 ! ?L = p(A) b) p(A’/B ) =

p(A>nB) P(B)

_ o,8333 0,6

=

P(B) -

c) p(B ’nA ’) = p(X¡JB) = =

1 - 0,6

-

0,8

+

p(APiB) p(B)

=

l- p (A U B ) = I -

0,5

=

0,1

www.FreeLibros.me

0,8 - 0,5 0,8

= _ 0 ¿ _ _ Q 3?5 0,8

[p(A ) + p(B) - p(AHB)]

COMBINATORIA Y PROBABILIDADES

359

¿Cuál es el número m ínim o de veces que hay que lanzar un dado para que la probabilidad de que salga al m enos una vez el número tres sea mayor que 1 /2? Solución Si la p ro b ab ilid ad de q u e se realice un suceso A en u n a p ru eb a es p, la p ro b ab ilid ad de qu e se verifique en n pru eb as repetidas e independientes es p°. Sea A’ el suceso « o btener al m enos u n a vez el 3 en n lanzam ientos». A ’ es el suceso co n tra rio de A — « n o obtener el n ú m ero 3 en ninguno de los n lanzam ientos».

■ M

i)'

y com o A ’ es el suceso co n tra rio de A se tiene:

( A ) ’ H em os de hallar n ta l que: que equivale a [ —

" ( í M T óm ando log aritm o s se obtiene: n log ( \ 6 /

<

log ( — ^ => n > \ 2 /

log 1/2 log 5 /6

= 3,8

ya qu e log (5 /6 ) < 0. Luego, el núm ero m ínim o de veces q ue hay q ue lanzar el d ad o es n = 4.

Se dispone de dos cañones cuyas probabilidades de hacer blanco son 0,1 y 0,3 (sucesos independientes). Se hace un disparo con cada uno de ellos. Calcular: a) La probabilidad de no hacer ningún blanco. b) La probabilidad de hacer exactamente un blanco. c) Suponiendo que se ha hecho exactamente un blanco, la probabilidad de que haya sido con el segundo cañón. Solución C onsiderem os los sucesos:

www.FreeLibros.me

P. TANIGUCH1

360

B, = « b lan co con el prim er ca ñ ó n » B2 = «blanco con el segundo cañón» Los correspondientes co n tra rio s son B ,’ y B2’ (no hacer blanco), F orm em os el árbol. C on el prim er cañón podem o s h acer blanco: p(B,) = 0,1, o no hacerlo: p (B ,’) = 1 — 0,1 = 0,9 B,

B ,’ C on el segundo cañ ó n , podem os hacer blanco: p(B) = 0,3, o no hacerlo: p (B ’) = 1 — 0,3 = 0,7. D ado que estos sucesos no d ependen del resu ltad o o b ten id o con el p ri­ m er cañ ó n , el árbol q u ed a finalm ente asi:

B, 0,3

A h ora dem os respuesta a los ap a rtad o s: a) p («ningún blanco») = p (B ,’n B ,’) = 0,9 ■ 0,7 = 0,63 b) p («exactam ente un b lanco») — p [(B,HB,’) U (B ,’fiB2>) = 0,1 • 0,7 + 0,9 = 0,34 c) Sea B = «exactam ente un b lan co » , entonces, p(B j/B ) =

p^B^nB ) p(B)

= _p(B2n B ,’) p(B)

= 0,9 - 0,3 0,34

www.FreeLibros.me

_ 0 ^794!

0,3

COMBINATORIA Y PROBABILIDADES

361

Observaciones: Ya hem os dicho que una de las m ayores dificultades qu e presentan los problem as sobre p robabilidades es la com prensión del en u n ciad o y la correcta ap lica­ ción de las fórm ulas. Por ejem plo, el suceso «nin g ú n b lanco»N O es el co n trario de «2 blancos»; el c o n tra rio de «dos blancos» es « u n blan co o n ingún b lanco». El c o n tra ­ rio de «exactam ente un b lanco» N O es «por lo m enos u n blanco» ni «dos blancos», sino «n in gún blanco o do s blancos». T am bién es usual qu e se co n fu n d a un suceso co n ­ dicio n ad o a otro, con la intersección de am bos. A sí, en el a p a rta d o c), N O nos han p e­ dido la p robab ilid ad de ac erta r el segundo disp aro y acertar sólo u n a vez, es decir, PÍBjDB), sino que su p o n ien d o que sólo ha habido u n blanco (es seguro qu e B se h a ve­ rificado), cuál es la probab ilid ad de que el acierto provenga del segundo d isp aro (y no de) prim ero»; p(B2/'B) En la fórm ula de la probabilidad condicionada aparece pf B/TB); es in m ed iato que B2HB = B / I B ,’, puesto que con dos disparos, acertar sólo u n a vez y precisam ente en el segundo disparo, equivale a fallar el prim ero, y acertar el segundo. Este ú ltim o razo n am ien to es abso lu tam en te correcto; n o obstante, p ara quienes no se lo acaben de creer, tenem os una d em ostración inapelable; B.HB = B2n[(B,nB2’) u
20

Tenemos tres urnas. En la primera hay 2 bolas blancas y tres rojas, en la se­ gunda 3 blancas y 2 rojas y en la tercera 3 blancas y 4 rojas. Se saca una bola de la primera urna y se introduce en la segunda, si es roja. A continuación se saca al azar una bola de la segunda urna y se introduce en la tercera urna de la que nuevamente se saca al azar una bola. ¿Cuál es la probabilidad de que ésta sea blanca?

Solución Vamos a resolver este problem a m ediante u n diag ram a en árb o l cuyo d esarrollo se explicará paso a paso. L lam em os: B, = «b o la b la n ca en la I a extracción» R

= «b o la ro ja en la I a extracción»

A nálogam ente p ara B2, R 2, B3, R,.

www.FreeLibros.me

362

P. TAN1GUCH1

E x traem os u n a bola de la I a u rn a y d a d o q u e en ella hay 5 bolas, 2 blan cas y 3 rojas, tenem os

P(B|)

P(Ri)

= 2 /5

= 3 /5

E l árbol em pieza así:

2 /5

B,

3 /5



Si la b o la extraída es roja, se in tro d u c e en la 2 a u rn a. Luego en este caso, al extraer u n a b o la de esta u rn a , tenem os: p(B2/R ,) = 3 /6

p(R2/R ,) = 3 /6

En cam bio, si la b o la extraída es blanca, n o se intro d u ce en la 2 a u rn a y entonces: p(B2/B ,) = 3 /5 El á rb o l p o d ría co n tin u a r así:

B, 2 /5 < 3/5

www.FreeLibros.me

p ( V B i) = 2 /5

COMBINATORIA Y PROBABILIDADES

363

Sin em b argo a fin de n o hacer farragosos los árboles, po d em o s obviar los co n d icio n a­ m ientos. De hecho, esta in fo rm ació n es redundante, d a d a la o rganización en fo rm a de árbol.

‘2

U n a vez extraída la b o la de la 2 a u rn a, se in tro d u ce en la 3 a u rn a y se extrae de ésta u n a bola. L a p ro b ab ilid ad de q u e d icha b o la sea blanca o q u e sea ro ja dep en d erá del resultado de la 2 a extracción. Si la 2 a b o la fue blanca, la p ro b ab ilid ad de qu e la 3 a sea b lan ca es 4 /8 y la de que sea ro ja es 4 /8 . En cam bio, si la 2 a b o la fue ro ja, las p ro b ab ili­ dades son 3 /8 y 5 /8 , respectivam ente. C o m pletem os el árb o l.

www.FreeLibros.me

364

P TANIGUCHI

B, 5

8

2

2

3



r

5

5

8

3

3

4

5

6

8

3

3

3

3 r

b7

R, B,

r

3

bT

R, H em os señalado con u n recu ad ro el suceso q u e nos interesa: que la b o la d e la 3 a ex­ tracción sea blanca. Las probabilidades parciales se calculan m u ltip lican d o las p ro b ab i­ lidades que se encuentran en el cam in o h asta la raíz del árb o l. Finalm ente, la probab ilid ad ped id a es la sum a de las p ro b ab ilid ad es parciales: P (B 3) = —

5 177

= 0 ,4 4 2 5

400

www.FreeLibros.me

COMBINATORIA Y PROBABILIDADES

21

365

Se tiene una urna con 2 bolas blancas y 3 negras. Se lanza una m oneda al aire; si sale cara se introduce en la urna una bola blanca y si sale cruz una bola negra. Se extrae después una bola de la um a. Se pide la probabilidad de que esta bola sea blanca.

S olución S ean B = «L a b o la ex traída es blan ca» y N = «L a bola extraída es negra». H ag am o s el árbol; _3_ B

3 /6

6

cara 1/2 3 /6 <

2/6

1/2 cruz

4 /6

\

N

Luego; P(B)

1 3 , 1 2 ------------- + ---------2 6 2 6

5 = ----12

0,4167

U na urna A contiene 12 bolas blancas y 20 negras, otra urna B contiene 15 bolas blancas y 18 negras. Se saca una bola de A y se introduce en B. Se ex* trae una bola de B. ¿Qué probabilidad hay de que bola extraida de B sea blanca? Solución El experim ento a realizar consiste en dos partes; 1. «S acar u n a b o la de A e in tro d u cirla en B» 2. « E x trae r u n a b o la de B»

www.FreeLibros.me

P. TAN1GUCH1

366

E n estos casos, en q u e ei experim ento tiene varias secuencias, se suele u tilizar el d ia g ra­ m a de árbol. Sea B = «extraer una b o la blanca»; 12

16

32

34

B,

16/34

B, 12/32

18/34

S,s%,

N, B-,

15/34

2 0/32

20

15

32

34

N,

19/34

N,

O bservando el árb o l se obtiene; p(B )

23*

12

16

32

34

--------

20

15

32

34

+ -------------------- = 0,4522

Un m édico cree, a partir de un reconocim iento, que un paciente padece la enfermedad A con probabilidad 0,7, o bien la enfermedad b con proba­ bilidad 0,3. Para mayor acierto, ordena un análisis, que es positivo en el 90*% de los casos en que se padece la enfermedad A y só lo un 20% de los casos de la enfermedad B. El análisis da negativo. ¿Qué consecuencia se deduce a efectos del diagnóstico?

S olución C onsiderem os los sucesos: A = «padecer la enferm edad A » B = « p adecer la enferm ed ad B» P = «el análisis es positivo» N = «el análisis es negativo»

www.FreeLibros.me

367

COMBINATORIA Y PROBABILIDADES

Según los d ato s del problem a, P(A) = 0,7 p(P/A ) = 0,9

p(B) = 0,3 p (P /B ) = 0,2

Tenem os q u e calcular p (A /N ) y p (B /N ), H ag am o s un árbol: 0,9

0,1

0,7

m 0,2

0,3

0,7 • 0,1

p

B

0,8 N

0,3

0,8

A pliq u em os el teorem a de Bayes:

p (A /N ) = J E & L l l í N / A ) p(N )

p (B /N ) = 1 -

= ________________________________ « o,2258 0,7 • 0,1 + 0,3 - 0,8 0,31

p (A /N ) = 1 - 0,2258 = 0,7742,

Luego, el paciente sufre la en ferm ed ad B con u n a prob ab ilid ad dei 77,42% (diagnós­ tico m ás probable) y la en ferm edad A con u n a probab ilid ad de sólo el 22,58% . (N ótese cóm o el conocim iento de u n a inform ación adicional —el resultado del análisis— h a m o­ d ific ad o las p robabilidades, las cuales inicialm ente estab an a favor de la en ferm ed ad A: 70% frente al 30% de la enferm edad B).

www.FreeLibros.me

368

P. TANIGUCHI

* * Hay 11 urnas numeradas del 2 al 12. La com posición de las urnas es la siguiente:

N° de urn a

2

3

4

5

6

7

8

9

10

11

12

N ° de bolas

0

1

2

3

4

5

4

3

2

1

0

N u de bolas negras

l

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

Se tiran dos dados simultáneamente. Si la suma de puntos de los dos da­ dos es K se hace una extracción de una bolo de la urna n° K (y se devuelve la bola). Si sale bola negra se termina el juego. Si sale una bola blanca se vuelven a tirar los dos dados y se repite el proceso. Se pide la probabili­ dad de poder hacer, com o m ínim o, tres extracciones sucesivas.

S o lu ció n

Sean: 5 2 = «2 tantos» 5 3 = «3 tantos» S 12 = N, = N2 = B, = B2 = A =

«12 tan to s» «negra en la I a extracción» «negra en la 2 a extracción« «b lan ca en la Ia extracción» «blanca en la 2 a extracción» «se pueden h acer tres o m ás extracciones»

Para que se p u ed a n hacer tres o m ás extracciones deb en ser blan cas la p rim era bola y la segunda. Es decir: P(A) = p(B,HB2) Pero com o la b o la extraída vuelve a la u rn a , el resu ltad o de u n a extracción no influye en el de la siguiente, por lo que B¡ y B2 son independientes: P(A) = p(B,) ■ p(B2) A dem ás la devolución provoca que la situación después de u n a extracción sea la m is­ m a que antes de realizarla. En consecuencia p(B¡) = p(B2), lo cual im plica que:

www.FreeLibros.me

569

COMBINATORIA Y PROBABILIDADES

p(A ) = fp(B |)]2 P(B ,) se calcula a p a rtir de u n árbol.

p(B ) = - L • 0 + —______L + J L . J L + J P

1

36

36

2

36

3

L + JL _!_+ _*

36

4

36

5

A

36

+ A . J _ + J L . J _ + J _ . J _ , J _ . _ L + _L 0 = ^ 36

5

36

4

36

4

36

3

36

6

36

Luego; p(A ) = I —

1

= A L 1296

=

« 0,4823

(Este p roblem a fue p ro p u esto en la PAAU de ju n io de 1981 en la U niversidad de B ar­ celona.)

www.FreeLibros.me

P TANIGUCHI

( 1,1) - 1

(1,2), (2 ,1)

N,

B,

(1,3), (2,2), (3,1)

N,

B,

(1,4), (2,3), (3,2), (4,1)

N, B,

(1,5), (2,4), (3,3), (4,2), (5,1)

(1,6), (2,5), (3,4), (4,3), (5,2), (6,1)

- 6

(2,6), (3,5), (4,4), (5.3), (6,2)

- 5

(3,6)

: (4,5), (5,4), (6,3) - 4

(4,6), (5,5), (6,4)

-► 3

(5,6), (6,5)

- 2

(6,6) - — 36

www.FreeLibros.me

COMBINATORIA Y PROBABILIDADES

371

E J E R C IC IO S Y P R O B L E M A S P R O P U E S T O S C O M B IN A T O R IA 1*

¿C u ántos n ú m ero s hay q u e constan de 3 cifras distin tas y n o nulas?

2.

¿Te acuerdas de la película «Siete novias p ara siete herm anos»? ¿D e cu án tas m an e­ ras se p o d rían h ab e r fo rm a d o las parejas?

3-

E n u n a p ru eb a clasificato ria de natació n p articip an 6 n ad ad o res d e los que sólo se clasifican los 3 prim eros. ¿C uántos resultados diferentes se pueden dar?

4.

C o n las letras de la p alab ra G IR O N A , ¿cuántas palabras, p ro nunciables o no, se pueden escribir de m o d o q u e consten de 3 letras?

5.

Un c o n d u c to r te m erario h a provocado un accidente y se h a d ad o a la fuga Un testigo recuerda la m arca del coche, su co lo r y las letras de ia m atricula. En cam bio del n úm ero de la m a trícu la sólo recuerda q u e consta de dos cuatros, un seis y un nueve. ¿C uántos n úm eros diferentes satisfacen esta condición?

6.

C o n los núm eros 1, 5, 17 y 30, ¿cuántas sum as de 3 sum an d o s, no necesariam ente d istintos, se pueden obten er?

7.

¿D e cu á n ta s m an eras se pueden colocar en fila 3 m o n ed as d e 1 pta., 2 de 5 ptas, y u n a de 25 ptas.?

8.

El p ro feso r de gim nasia solicita 6 v oluntarios p ara que le ayuden a tra n sp o rta r tas co lchonetas al gim nasio. Sí hay 40 chicos, ¿de cu á n ta s m an eras puede ser asistido el citad o profesor?

9.

Siete p ersonas en tra n en un ascensor q u e se detiene en 5 pisos. ¿D e cu án tas m an e­ ras diferentes p ueden salir del ascensor si sólo nos interesa el n ú m ero q u e b a ja en ca d a piso y no hacem os d istinción entre las personas?

10.

¿C u ánto cuesta u n a q u iniela m últiple de 10 resultados fijo s y 4 triples?

11.

¿D e cu ántas m aneras se pueden rep a rtir 9 juguetes diferentes entre tres niños, de fo rm a q u e el p rim ero reciba 4, el segundo 3 y el tercero 2?

12.

E n u n a h ab itació n hay 6 lám paras de 10, 15, 25, 40, 60 y 100 w atios, respectiva­ mente. N o encendiendo m ás que 3 de ellas, ¿de c u án tas m an eras puede estar alu m ­ b ra d a la habitación?

13.

¿C u ántos núm eros diferentes, de 5 cifras, se pueden escribir?

www.FreeLibros.me

372

P TANIGUCH1

14.

U na perso n a h a so ñ ad o que en la próxim a jo rn a d a de la liga d e fú tb o l h ab rá n 7 variantes en la quiniela gan ad o ra: 4 equis y 3 doses. C ree qu e se h ará m illo n aria jugando todas las que verifiquen esta condición. ¿C uánto dinero tendrá qu e invertir?

15.

En una bodega hay 12 botellas de ron, 12 de ginera y 12 de anís. Las b otellas care­ cen de etiquetas p o r lo que es im posible conocer su co n ten id o sin descorcharlas. El bodeguero decide venderlas al precio de 180 ptas. u n id ad . U n cliente hace u na com pra de estos licores po r valor de 1980 ptas. ¿C u án tas d istribuciones diferentes pueden presentarse en esta com pra?

16.

Un club de tenis consta de 12 chicos y 9 chicas. a) ¿C uántos equipos de dobles m ixtos (un chico y un a chica) p ueden form arse? b) ¿D e cuántas m aneras puede concertarse un p a rtid o de dobles m ixtos?

17.

En una bolsa hay 6 bolas rojas, 6 azules y 6 negras, todas ellas del m ism o ta m añ o y calidad ¿D e cuántas m aneras pueden extraerse 6 bolas de dicha bolsa: a) si im ­ p o rta el orden en q u e se extraigan?; b) si n o im porta?

18.

D ados 9 puntos del plan o de m odo que n o hay 3 qu e estén alineados, se pide: a) H allar el núm ero de rectas diferentes que d eterm in an . b) C alcular el núm ero de triángulos distintos que tienen com o vértices esos puntos.

19.

De 7 españoles y 4 franceses se va a elegir un com ité de 6 personas. ¿D e cu án tas m aneras se puede form ar, a) de m odo que haya exactam ente 2 franceses? b) de m odo que hay 2 franceses com o m ínim o?

20.

a) ¿C uántas diagonales tiene un p olígono regular de n lados? b) ¿Existe algún p olígono regular que tenga exactam ente 14 diagonales? c) ¿Y 16 d iagonales7 d) ¿Y tan tas com o lados?

21.

En u n as elecciones para n o m b rar 5 enlaces sindicales se p resen taro n 15 c a n d id a­ tos. C a d a productor, p ara hacer efectivo su voto, escribió en un papel 5 nom bres (no im p o rtab a el orden de colocación pero h ab ían de ser diferentes) y se dio la ex­ trañ a circunstancia de q u e to d o s los votos fueron diferentes. Si h u b o u n a ab sten ­ ción del 23% , ¿cuántos productores tra b a ja n en la fábrica com o m áxim o?

22.

C o n un p ia n o de ju g u ete de 24 n o ta s (2 octavas com pletas), ¿cuántos so n id o s d ife­ rentes se pueden conseguir em pleando ca d a vez 4 n o ta s co m o m áxim o?

www.FreeLibros.me

COMBINATORIA Y PROBABILIDADES

23.

313

¿C uánto su m an to d o s los núm eros q u e se obtienen p erm u tan d o las cifras de 1357^

24.* C onsideram os to d o s los núm eros de 7 cifras que pueden form arse con 3 unos, 2 doses y 2 treses. Se pide: a) C a lc u la r cu á n to s son y cu á n to sum an. b) C a lc u lar cu á n to s son im pares y cu á n to sum an. i.

U n a h o rm ig a desea ir desde la esquina inferior izquierda de u n tab lero de ajedrez h a sta la esquina su p e rio r derecha, recorriendo la m ínim a distancia posible y con la condición de p asar únicam ente por los bordes d e los cu a d rito s (nu n ca en d ia g o ­ nal). ¿D e cu á n ta s m an eras pued e hacerlo? 26* U n b o te va a ser trip u la d o po r 8 hom bres de los q u e hay u n o q u e sólo puede rem ar a b a b o r y d o s q u e p ueden h acerlo exclusivam ente a estribor, ¿D e cu án tas m aneras se puede distribuir la tripulación entre los 8 puestos, 4 a cada lado de la em barcación? 27.* ¿C u án tas quinielas d istintas, con 8 variantes, se pueden escribir? 28.* ¿D e cu á n ta s m an eras p u ed en sentarse 8 p ersonas alred ed o r d e u n a m esa redonda?

P R O B A B IL ID A D E S ' 29.

E n un ca m p e o n ato p articip a n 6 equipos. a) ¿C uántas clasificaciones diferentes son posibles? b) Si dos de los eq u ip o s han de su b ir de categoría, h allar la p ro b ab ilid ad de ascen­ so de d o s equipos fijad o s de antem ano.

30.

a) ¿C uántos núm eros de 4 cifras se pueden escribir co n los dígitos i, 2, 3, 4, 5, 6, 7, de m odo q u e em piecen y term inen en cifra im par? b)

31.

Si de entre estos núm eros se elige u n o al azar, ¿cuál es la p ro b ab ilid ad de qu e sea capicúa?

U n a u rn a contiene 10 b olas n u m erad as del 1 al 10. Se extraen 6 b o las de la u rn a . H allar la probab ilid ad de que: a) E n tre las bolas extraídas esté la n° 1 b) E n tre las bolas extraídas esté la n ° l y la n° 10

1.

Eventualmente junto con combinatoria

www.FreeLibros.me

374

P TANIGUCHÍ

32.

Se escriben 5 ca rtas para sendas perso n as distintas y sus co rresp o n d ien tes sobres. ¿C uál es la probab ilid ad de q u e al colocar al azar las cartas en los sobres, queden correctam ente^

33.

En 8 tarjetas iguales se escribe cada una de las letras de la p alab ra CASANOVA, Se extraen al az ar 4 ta rjeta s {sin repetición y o rden ad am en te). ¿C uál es la p ro b ab i­ lidad de q u e salga la palab ra SA N O ?

34.

E n u n a bolsa hay 4 bolas blancas y 3 negras. C a lcu lar la p ro b ab ilid ad de q u e al sacar 3 bolas sean del m ism o color; a) Sin devolución; b) C on devolución.

35.

E ntre 10 chicas de la clase, hay 3 q u e jueg an a volley-ball. Se eligen dos chicas al azar. H a lla r la p ro b ab ilid ad de que: a) A m bas juegas al volley-ball. b) N inguna juegue al voiley-ball. c) Al m enos una jueg u e al volley-ball

36.

El cuestio n ario de un exam en con sta de 100 preguntas. C a d a alu m n o debe co n tes­ tar a u n a pregunta de tres sacadas al azar. ¿Q ué p ro b ab ilid ad tiene d e ap ro b a r un alum no que sepa responder correctam en te a 60 preg u n tas?

37.

Sí se colocan al az ar en u n a fita 5 m onedas de 25 ptas. y 3 d e 50 ptas. ¿C uál es la probab ilid ad de que queden en los extrem os m o n ed as de 50 ptas.?

38.

Se lanzan 5 m onedas. Se pide: a) H allar la p ro babilidad de q u e salgan 3 caras y 2 cruces. b) H abiendo salido al m enos dos caras, h allar la p ro b ab ilid ad de q u e salgan 3 ca­ ras 2 cruces.

y

39.

A los 65 años la probab ilid ad de que u n a persona sea m iope es 0,1, la p ro b ab ilid ad de q u e tenga ca ta ra tas es 0,25 y la de q u e sea m iope y tenga ca ta ra tas es 0,15. ¿Cuál es la p robabilidad de q u e a los 65 añ o s u n a perso n a sea m iope o tenga cataratas?

40.

Sea S un espacio m uestra] y sean A, B sucesos de S. Se sabe q u e p(A ) = 0,6, p(B) = 0,7 y p(AUB) ~ p(AHB) = 0,3 C a lcu lar p(AUB) y p(ADB).

41.

El 60% de los h ab itan tes de u n a ciu d ad lee el perió d ico A , el 45% lee el periódico B y el 20% lee los dos periódicos. H allar la p ro b ab ilid ad de q u e un h ab itan te elegi­ do al azar no lea n in g u n o de ios dos periódicos.

42.

E n u n a clase, el 55% de los alu m n o s tiene 17 años, el 20% son ru b io s de o jo s az u ­

www.FreeLibros.me

COMBINATORIA Y PROBABILIDADES

375

les y el 10% cum ple las tres condiciones. H allar la p ro b ab ilid ad de q ue al elegir un alu m n o al azar, tenga 17 a ñ o s o sea ru b io de ojos azules. 43.

E n un In stitu to de B achillerato, el 50% de los alum nos ju eg a al fú tb o l o al b alo n ­ cesto, el 10% practica am bos deportes y el 60% no juega el fútbol. Se elige un alum ­ no al azar. C a lcu lar la p ro b ab ilid ad de que: a) Ju eg u e al fútbol. b) Juegue al baloncesto. c) Juegue al baloncesto, pero no al fútbol.

44.

Se realiza el experim ento aleato rio de lan zar sucesivam ente cuatro m onedas al aire y se pide: a)

¿C uál es la p ro b ab ilid ad de o b ten er a lo sum o tres cruces'*

b) ¿C uál es la p ro b ab ilid ad de obtener 2 caras? 45.

En u n a fam ilia con 5 hijos, h allar la probab ilid ad de obtener; a) al m enos u n v a­ rón; b) a lo sum o 4 hem bras.

46.

C alcu lar la p ro b ab ilid ad de que al lan zar un d a d o un a vez 6.

47.

a) U n cam arero llam ado A ntonio descansa 2 días cualesquiera por semana. ¿C uán­ tas sem anas p o d rán tra n sc u rrir para que n o se repitan los días de descanso? b)

48.

n

veces se obtenga al m enos

S u p o n g am o s q u e dicho cam arero le debe a Jorge 5000 ptas. Jorge, que n o dis­ po n e de n in g u n a inform ació n sobre los días de descanso de A ntonio, decide ir a cobrarle al b ar en que trab a ja, dos días seguidos; m artes y miércoles. ¿Cuál es la probab ilid ad de q u e Jorge encuentre a A ntonio?

a) L an zan d o 10 m onedas distintas, ¿cuántos resultados diferentes se pueden obtener? b) ¿C uál es la p ro b ab ilid ad de obtener 5 caras y 5 cruces? c) ¿C uál es la p ro b ab ilid ad de obtener al m enos 2 caras?

49.

Se tiene una u rn a con 10 b olas blancas y 14 negras. Se extraen dos bolas consecuti­ vas sin devolución de la prim era, a) C alcu lar la p ro b ab ilid ad de qu e la segunda sea negrá. b) Si existe devolución, calcular la probab ilid ad de qu e la prim era bola sea negra y la segunda sea b lanca

50.

S u po n g am o s que la p ro b ab ilid ad de que llueva es 0,5, la de que llueva o h ag a v ien­ to, 0,75 y la de q u e n o h ag a viento 0,625. H allar la p ro b ab ilid ad de que:

www.FreeLibros.me

376

P TANIGUCHI

a) Sucedan ios dos fenóm enos m eteorológicos. b) No suceda ninguno. c) Deje de suceder al m enos u n o de los dos. d) Llueva únicam ente. 51.

En una em presa, el 60% de los em pleados son m ujeres, el 30% es de cabello ru b io y el 10% verifica am bas condiciones. Se elige u n em p lead o al azar, a) ¿C uál es la p robabilidad de que sea m ujer o tenga el cabello rubio? b) ¿C uál es la p ro b ab ilid ad de que sea m ujer, pero n o rubia? c) ¿Cuál es la probab ilid ad de que sea un varón rubio? d) Si es m ujer, ¿cuál es la p ro b ab ilid ad de que sea rubia? e) Si tiene cabello rubio, ¿cuál es la p ro b ab ilid ad de qu e sea m u jer? f) Si es varón ¿cuál es la probab ilid ad de que n o sea rubio?

52.

En un colegio entre los alum nos de C O U que han elegido la o p ción ciencias, el 25% ha suspendido la física, el 15% las m atem áticas y el 10% am b as asignaturas. Se elige un alu m n o al azar y se pide: a) C alcular la probabilidad de que haya suspendido u n a de las dos asig n atu ras p o r lo m enos. b) H allar la p robabilidad de que sólo haya suspend id o u n a de las d o s asignaturas. c) E n co n tra r la prob ab ilid ad de que haya a p ro b a d o am b as asignaturas. d) C alcular la probab ilid ad de que sólo haya susp en d id o las m atem áticas. e) Si h a suspendido la física, ¿cuál es la probabilidad de qu e haya suspendido ta m ­ bién las m atem áticas? 0 Si h a ap ro b a d o las m atem áticas, ¿cuál es la p ro b ab ilid ad de qu e haya a p ro b a d o la física? g) Si ha suspendido las m atem áticas, ¿cuál es la p ro b ab ilid ad de que haya a p ro b a ­ do la física?

53.

P ara un exam en teórico de m atem áticas en tran 20 tem as. La m o d alid ad de la p ru e ­ b a es la siguiente: El profesor elige al azar 3 tem as y los alu m n o s deben d esarro ­ llarlos para poder aprobar. A n a ha estu d iad o 10 tem as, B ern ard o los 15 prim eros y C arlos los 5 últim os, Se pide: a)

H allar las respectivas probabilidades de q u e d ichos alu m n o s ap ru eb en .

www.FreeLibros.me

COMBINATORIA Y PROBABILIDADES

b)

54.

377

H a lla r la p ro b ab ilid ad de que B ern ard o y C arlo s ap ru eb en sim ultáneam ente, y la de que suspendan sim ultáneam ente.

U n tira d o r olím pico tiene u n a probab ilid ad de hacer blanco, q u e se estim a en 0,9 E fectú a tres disparos hacia blancos distintos. H allar la p ro b ab ilid ad de que: a) A cierte las tres veces. b) Falle las tres veces. c) Falle p o r lo m enos una vez, d) A cierte las dos prim eras veces y falle la últim a. e) A cierte dos veces y falle una. 0 .Acierte dos veces p o r lo m enos, g)

Falle a lo sum o u n a vez.

55. U n su b m a rin o lan za 3 to rp ed o s co n tra un crucero. La pro b ab ilid ad de hacer b lan ­ co, con ca d a u n o de ellos (independientem ente), es 0,2 ¿C uál es la probabilidad de que el crucero sea to rpedeado? 56.

U na m áq u in a fabrica cierta clase de piezas de las que el 10% son defectuosas. ¿Cuál es la probabilidad de q ue en una m uestra de 5 piezas, salgan p o r lo m enos 4 buenas?

57.

Tres herm anas, Nieves, M aite y Pepa, se tu rn an para lavar los plato s (cada día los lava u n a de ellas) y tienen igual destreza en hacerlo. Se sabe que en 90 días han ro to 4 platos. H allar la p ro b ab ilid ad de que: a) Nieves haya ro to los 4 platos. b) U na h erm a n a los haya ro to todos c) P epa no haya ro to ninguno. d) M aite haya ro to 3 y Pepa uno. e) M aite haya ro to exactam ente 3. f) U na h erm a n a haya ro to exactam ente 3.

58.

La com posición de dos u rn as es U R N A 1: 4 bolas blancas, 6 negras y 5 rojas U R N A 2: 5 bolas blancas, 7 negras y 6 rojas. C a lc u lar la p ro b ab ilid ad de extraer dos bolas del m ism o color, al extraer un a bola de ca d a urna.

www.FreeLibros.me

378

P TANIGUCHI

59.

U na u rn a tiene 4 bolas blancas y 2 negras. U na segunda u rn a contiene 3 bolas b lan ­ cas y 4 negras. Se extrae u n a bola de la p rim era y se in tro d u ce ia segunda. S eguida­ m ente se extrae una bola de esta últim a. C alcular la p ro b ab ilid ad de qu e ésta sea blanca.

60.

D os m áquinas X e Y han producido, respectivam ente 100 y 200 piezas. Se sabe que X produce u n 5% de piezas defectuosas e Y un 6% . Se elige u n a pieza al a z a r y se pide: a) C alcular la p robabilidad de que sea defectuosa. b) Sabiendo que es defectuosa, hallar la p ro b ab ilid ad de qu e pro ced a de la m á q u i­ na X.

61.

C alcular la p robabilidad de que al sacar 2 bolas de u n a u rn a qu e co n tiene 3 bolas rojas y 5 blancas sean del m ism o color, a) C onsid erar el caso en qu e al extraer la segunda bola se h a devuelto la prim era; y b) el caso en qu e se extraen las dos a la vez.

62.

a) Llegan 5 huéspedes a un hotel Hay disponibles 9 habitaciones individuales. ¿D e cu ántas m aneras pueden distribuirse? b) S uponiendo que la d istribución se realiza al azar y qu e hay 3 h ab itacio n es d is­ ponibles en el prim er piso, 2 en el segundo, 2 en el tercero y 2 en el cuarto. ¿Cuál es la probabilidad de que a Paco y Rosa les toquen habitaciones en el m ism o piso?

63.

Tres ruletas perfectam ente horizontales, ce n trad a s y eq uilibradas, co n tien en secto­ res circulares pin tad o s en rojo y en negro de la fo rm a siguiente: 180° en ro jo y 180“ en negro, en la ruleta 1, 225“ en rojo y 135° en negro, en la ru leta 2, y 270° en ro jo y 90° en negro, en la ruleta 3. C alcu lar la p ro b ab ilid ad de q ue al tira r sim u ltá­ neam ente con las tres ruletas, resultan dos negros y un rojo.

64.

E n un In stitu to de Bachillerato hay ad m irad o res de José E m ilio B utragueño, de Severiano Ballesteros y de Julio Iglesias. 1/12 lo so n de los d o s prim eros, 1 /20 de los dos últim os y 1/15 del prim ero y el tercero. S u p o n ien d o qu e hay independencia entre ser ad m irad o r de uno u otro personaje, se pide calcular la p ro b ab ilid ad de que al elegir un alu m n o al azar, éste sea adm irad o r; a) de José E m ilio Butragueño. b) de Severiano Ballesteros. c) de Julio Iglesias.

65.* A u n C ongreso asisten 100 científico, 80 de los cuales h ab lan francés y 40 inglés. ¿C uál es la p robabilidad de que dos congresistas elegidos al azar necesiten intér­ prete, si nadie conoce u n tercer idiom a?

www.FreeLibros.me

COMBINATORIA Y PROBABILIDADES

379

66* S obre u n tab lero de ajedrez se colo can al az ar dos torres. H allar la p robabilidad d e q u e se hayan co locado de tal m anera q u e n o p u ed an ser to m a d as la un a por la o tra. 67.* Ju g a n d o al p ó q u er con u n a b a ra ja de 52 cartas, ¿cuál es la p ro b ab ilid ad d e o b te­ ner de m a n o (sin ca m b ia r cartas) un «fu ll» de ases (tres ases y dos cartas iguales). 68.* a) U n a señora tiene 10 am igos y quiere invitar a 4 d e ellos a cenar, ¿D e cu án tas m aneras puede hacerlo, sí en tre sus am igos hay d o s p arejas q u e no asisten el u no ni el otro? b) Si entre to d a s estas posibilidades se elige u n a al azar, ¿cuál es la p ro b ab ilid ad d e q u e sea invitada sólo u n a de las p arejas (indistintam ente)^ 69.* a) ¿C on 5 vocales y 20 conso n an tes, ¿cuántas « p alab ras» de 6 letras, 3 vocales y 3 consonantes, se p u eden form ar, de m o d o que no estén 2 vocales ni 2 co n so ­ nantes ju n ta s? b) Si de todas las p alab ras, p ronunciables o no, de 6 letras, que se pueden fo rm ar con dichas 5 vocales y 20 conso n an tes, se elige u n a al azar, ¿cuál es la pro b ab ili­ d ad de q u e sa tisfag a la s condiciones del a p a rta d o a)? c) D el co n ju n to de to d a s las p alab ras se elige u n a al az ar y resulta que co n sta de 3 vocales y 3 conso n an tes. ¿C uál es a h o ra la pro b ab ilid ad d e que n o estén 2 vocales y 2 co n so n an tes ju n ta s? 70.* Diez presos son co n d u cid o s a u n a p risió n . H ay p rep arad as p ara ellos dos celdas con ca b id a p a ra 4 y 6 personas, respectivam ente. E n tre los presos hay dos p arejas pertenecientes a b an d a s enem igas. ¿C uál es la p ro b ab ilid ad d e que, si se d istrib u ­ yen al a z a r los presos en am bas celdas, n o estén en n in g u n a celda m ás m iem bros de u n a b a n d a q u e de la otra? 71.* a) ¿D e cu á n ta s fo rm as diferentes pueden disponerse 4 chicos y 4 chicas p ara b ai­ lar u n a sard an a? (O sea, en círculo y n o estan d o ju n to s ni d o s chicos ni dos chicas.) b) Si se disponen los chicos y las chicas al azar, pero sin q u e estén ju n ta s d o s per­ sonas del m ism o sexo, ¿cuál es la p ro b ab ilid ad de q u e a Jo a n y N u ria les to q u e b ailar u n o al lad o del otro? 72* D e cu á n ta s m aneras se p u eden colo car 8 chicas y 8 chicos p ara b ailar la sard an a, fo rm a n d o d o s círculos concéntricos de 6 y 10 personas, respectivam ente? b) ¿C uál es la p ro b ab ilid ad de que a Jo a n y N úria les to q u e b ailar en «colles» (círculos) distintas?

www.FreeLibros.me

380

P TANIOUCHI

73* A una cena asisten José, Teresa y seis p ersonas m ás. El cam arero h a d istrib u id o al az ar las ta rjeta s con los nom bres de los com ensales. H a lla r la p ro b ab ilid ad de q u e José y Teresa se sienten ju n to s: a) Si la m esa es rectan g u lar y ios cu b ierto s es­ tán todos a un lado de la m esa, b) Si la m esa es red o n d a. 74.* a) D em ostrar la fórm ula:

p(AUBUC) = p(A) + p(B) + p(C) - p(AíTB) - p(ADC) - p(BOC) + p(AHBnC) b) Se elige un n úm ero al azar, del 1 al 6000, H a lla r la p ro b ab ilid ad d e q u e sea m ú l­ tiplo de 2, de 3 o de 5. 75.* Para realizar un exam en que consiste en co n testar un tem a elegido al azar entre 20, se presentan dos alum nos: Blas, q u e conoce 16 tem as e ig n o ra 4, y C arlo s, qu e sólo conoce 6 tem as. Se sabe q u e u n o de ellos ap robó. ¿C uál es la p ro b ab ilid ad de que sea Blas? 76* A nto n io tiene g u ard ad as en u n a caja 13 m on ed as de 100 ptas., cuyo asp ecto exte­ rio r es tal que son indistinguibles unas de otras. Sin em bargo, 8 de las m onedas son falsas. a) P ara sa ld ar u n a deu d a q u e A n to n io tiene con Jo a q u ín , convienen en q u e éste se q u ed a rá con dos m onedas de la c a ja , elegidas al azar. H allar las p ro b ab ilid a­ des de los sucesos « Jo a q u ín n o g an a ni pierde», « J o a q u ín g an a » , « Jo a q u ín pierde» b) S upongam os q u e Jo a q u ín averigua q u e u n a de los d o s m onedas es falsa. ¿C u á­ les son entonces las probabilidades de los sucesos anteriores. c) Resolver los a p a rta d o s anteriores supon ien d o q u e la d eu d a es de 200 ptas. y qu e el convenio consiste en elegir 3 m on ed as al azar. 77,* Se sabe q u e una p ru eb a de d iagnóstico de cáncer tiene u n a efectividad del 95% . E sta cifra ha de in terpretarse en el sentido siguiente: si un paciente tiene cáncer, la probab ilid ad de q u e la p ru eb a dé un resultado positivo (es decir, q u e d ia g n o sti­ q u e cáncer) es 0,95, y que, asim ism o, si un p acien te n o tiene cáncer, hay un 95% d e posibilidades de que la p ru eb a arro je un resu ltad o negativo. U n a p erso n a pre­ sente ciertos sín to m as a la vista de los cuales el m édico, b asán d o se en su experien­ cia y en d atos estadísticos, asegura q u e tiene un 1% d e p ro b ab ilid ad de padecer cáncer (es decir, q u e el 1% de las perso n as q u e presen tan tales sín to m as resultan afectadas p o r dicho m al). La perso n a se som ete a la p ru eb a de d iag n ó stico d e cá n ­ cer y el resultado es positivo. H allar la prob ab ilid ad de qu e p ad ezca cáncer. 78.* U na u rn a contiene 2 bolas blancas y 3 negras y u n a seg u n d a u rn a co n tien e 3 bolas blancas y 5 negras. Se traslad a n d o s bolas de la p rim era u rn a a la seg u n d a y a co n ­ tinuación se extrae una b o la de la segunda urna.. ¿C uál es la p ro b ab ilid ad de que sea b lan ca7

www.FreeLibros.me

COMBINATORIA Y PROBABILIDADES

381

79.* U n señor tiene tres llaveros en el bolsillo. E n el prim ero lleva dos llaves. En el se­ g undo, tres llaves, u n a de las cuales es la de su casa. E n el tercero lleva cu a tro lla­ ves, u n a de las cuales tam bién abre la p u e rta de su casa. El señor liega ebrio una no ch e a su casa y coge al a z a r un llavero, y de él u n a llave, y tra ta de a b rir la p u erta de su casa. Si no puede, p rueba sucesivam ente las llaves restantes del llavero. C u an d o fin aliza con el llavero, si n o ha po d id o ab rir la pu erta lo tira ai suelo y busca otro en el bolsillo, con el cual repite la m ism a operación. Se pide la p ro b ab ilid ad de q u e pued a a b rir la p u e rta p ro b an d o c u a tro llaves co m o m áxim o. 80* U n a u rn a contiene u n a bola blanca, dos negras y tres rojas. Se extrae de ella un a bola, q u e después de ser observada se devuelve a la u rn a. Se repite la experiencia 10 veces. D eterm in ar la p ro b ab ilid ad de hab er extraído m enos de 3 bolas negras 81.* E n cierto país, a los co n d e n ad o s a m uerte se les in d u ltab a si les co rresp o n d ía una b o la b la n ca en el so rteo siguiente: se m ezclaban 50 bolas blan cas con 50 bolas n e­ gras, rep a rtién d o la s a co n tin u ac ió n en dos u rn as con 50 b o la s cada una. Se v en d a­ b an los ojos al c o n d e n a d o quien elegía u n a u rn a y luego to m a b a un a bola de ella a) ¿C uál era la p ro b ab ilid ad de que un reo se salvara? b) C ierta vez un reo pidió la gracia de que se le dejaran d istrib u ir las 100 bolas antes de h acer el so rteo (sin necesidad de colocar 50 bolas en ca d a urna). O to r­ g ad a la gracia, las colocó de m o d o ó p tim o para salvarse. ¿C óm o lo hizo? ¿Cuál es, en este caso, la p ro b ab ilid ad de salvarse? 82.* Un g ru p o de am igos acu erd a ir al cine A o al te atro B. Los au to b u ses qu e llevan a estas salas p asan p o r u n a m ism a p a ra d a y uno ca d a hora; adem ás, los qu e van al te atro p asan 15 m inutos después de los que van al cine. Los am igos, en vista de que n o se p onen de acuerdo sobre el espectáculo al qu e irán, deciden to m a r el p rim er au to b ú s que llegue a la parad a. ¿C uál es la p ro b ab ilid ad de qu e vayan al cine y cuál la de qu e vayan al teatro? 83** a) ¿D e cu án tas m an eras se pueden re p a rtir 6 juguetes distintos entre 4 niños, de m odo que a ca d a n iñ o le to q u e u n ju g u ete p o r lo m enos? b) ¿C uál es la probabilidad de que a Juan le to q u e el juguete n° 1 y a Pepe el n° 2? 84.** D os am igos deciden q u e se en c o n trarán entre las 5 y 6 de la tard e en un bar y q u e ca d a u n o esperará al o tro d u ra n te 5 m inutos. Si al cab o d e ese tiem po el o tro n o aparece, o si m ien tras espera d an las 6, se m arch ará. ¿Cuál es la pro b ab ilid ad de que se encuentren? 85.** D ad o u n segm ento, h allar la p ro b ab ilid ad de que al dividirlo al azar en 3 partes, resulten 3 lados de u n triángulo.

www.FreeLibros.me

382

P TAN1GUCHI

vtene de página 202 La primera generación de ordenadores electrónicos La sustitución de los relés por tubos de vacio dio origen a los ordenadores electrónicos. El primero fue, sin duda, el e n i a c (Eíectronical Numerical Integrator and Calculator) de los estadounidenses John Eckert y John M auchly (1945) que se aplicó en el cálculo de trayecto­ rias de proyectiles; acabada la guerra, se utilizó para calcular ir con 2.000 decimales y para hacer los primeros diseños de la bom ba H. Tenía 18.000 tubos y pesaba 30 toneladas. Era netam ente superior al M ark I: 300 veces más veloz y «sólo» costó 400.000 dólares (el otro había costado 5 millones). Sin embargo, únicam ente tenia 20 registros de m em oria, de 10 dígitos decimales; estaba, pues, muy lejos de cualquier m icroordenador personal de nuestros días. C ierto es que antes del e n i a c h u b o otras m áquinas electrónicas; u n pequeño calculador (1940) de 240 tubos del físico norteam ericano John A tanosoff, que no era autom ático ni programable, y varias m áquinas británicas para descifrar los mensajes del ejército alemán, por ejemplo el Colossus (1943). La batalla legal por el titulo de «com puter’s inventor» la ganó póstum am ente A tanosoff en 1973, Eckert y M auchly fundaron su propia empresa, la Electronic C ontrol Co., que en 1950 fue adquirida por la Remington-Rand; allí diseñaron el prim er ordenador electrónico de gestión: el u n iv a c I (UNIVersal A utom atic Com puter), El aparato tuvo un sonado éxito y copó el mercado, que hasta entonces había sido feudo de ib m La reacción de IBM consistió en una serie de ordenadores con unos acabados excelentes (el ib m 705 de 1952, por ejemplo) y una política comercial agresiva acom pañada de una cam paña publicitaria que m agnificaba sus productos; ello le perm itió desbancar al u n iv a c . Desde luego que los de la Remington-Rand también «colaboraron»: se durm ieron en sus laureles y, así, el u n iv a c II no salió hasta 1958, cuando ya ib m hacía tiempo que había recuperado su liderato. De poco les había servido una fusión (1955) con la Sperry Giroscope Co. para construir la Sperry Rand Corp. En 1945, m ientras se construía el e n ia c , se incorporó al equipo de Eckert y Mauchly el prestigioso m atem ático y físico hungaronorteam ericano Johannes von Neumann (1903-1957), el cual propuso que los programas se almacenasen en la m em oria com o si fuesen datos, y no en una memoria especial, com o se hacía desde el diseño de Babbage. Ingenuam ente, von N eum ann se dedicó a publicar informes sobre cóm o debía ser su nuevo ordenador, que se iba a llam ar EDVa c . L o s inform es fueron tan precisos que otros se adelantaron y, asi, el pri­ mer ordenador de von Neumann (en contraposición a ordenador de Babbage) fue el EDSAC (Electronic Delay Storage A utomatic C alculator), construido por el británico M aurice Wilkes en la Universidad de Cambridge (1949).

La segunda generación La segunda generación de ordenadores electrónicos surgió en 1958 con la sustitución de los tubos por transistores. Los prim eros ordenadores transistorizados fueron dos pequeños modelos de NCR y r c a . Los primeros de ib m y Sperry Rand fueron el ib m 7070 (1960) y el u n iv a c 1107 (1962), respectivamente. D urante esta época se introdujeron las unidades de cin­ tas y discos magnéticos, y las lectoras de fichas e impresoras de alta velocidad; asimismo,

www.FreeLibros.me

DEL ÀBACO AL MICROORDENADOR

383

aparecieron el C obol (1959), el A lgol (1960) y el L ísp (1962) (el F ortran fue creado en 1954 p o r Jo h n B ackus p a r a IBM).

E l segundo o rd e n a d o r in sta la d o en E sp a ñ a , y p rim ero de seg u n d a generación, fue u n Uní» vac UCT (1959), c o n tra ta d o p o r la Ju n ta de E nergía N uclear. L a E ra de la In fo rm ática llegó realm ente a este p aís en 1961 con la exhibición en la Feria de M uestras de B arcelona de u n IBM 1401 Los prim ero s ejem plares se in stalaro n en 1962 p o r este o rden: Sevillana de E lectri­ cidad, G alerías P reciados y M inisterio de H acien d a. En 1967 ib m o bseq u ió a la U niversidad C om plutense de M ad rid u n potente o rd e n a d o r científico: el IBM 7094

La tercera generación El elem ento característico de la tercera generación es el circuito integrado, q u e se in co rp o ­ ró a los o rd en ad o res a m ed iad o s de los añ o s sesenta. D estaca la fam ilia ibm 360 (1964) y sobre to d o la IBM 370 (1970), la g ran vedette de esta generación. En c u an to a Sperry R and, in tro d u jo su fam osa serie 1100 en 1965. D urante esta época surgieron la multiplicación y el tiempo compartido. Tam bién tu v o lugar la llam ad a crisis del software (un elevado coste d e los pro g ram as en co m p aració n co n el pre­ cio de los o rdenadores); p a ra p aliarla se sugirieron diversas m eto d o lo g ías de la p ro g ra m a ­ ción, siendo la programación estructurada la q u e ha tenido m ás éxito (después ap arecerían los generadores de programas , co m o p o r ejem plo r p g y Last O n e ). Paralelam ente se realizó un in ten to de creación de lenguajes universales: el p l/I (1964), p o r ejem plo, y se e stan d a ri­ zaron los lenguajes m ás utilizados: el F o rtran (1966), el A lgol (1968) y el C o b o l (el C o b o l ,\n s de 1970). Tam bién de esta ép o ca d a ta n el Basic (1964) y el Pascal (1971). En E sp añ a, d u ran te el trien io 1964-1967 las ta b u la d o ra s fueron su stitu id as m asivam ente p o r o rdenadores, y p rácticam en te desap areciero n al e n tra r en los añ o s setenta. E n 1970 el p arque de ord en ad o res se d istrib u ía así; M ad rid 50% y B arcelona 34%; el 16% restante esta­ ba en su m ayor p arte en m an o s de los g randes b an co s del n o rte y algunas cajas de ah o rro s. Los microordenadores surgieron a finales de los sesenta, com o elem ento de transición entre la tercera generación y l a c u a rta , gracias a los circuitos in teg rad o s a m edía escala ( m s i ) Sus d estin atario s fueron gran d es y m edianas em presas. D isp o n ían de varias term inales y se o rg a ­ nizaron en redes, p a ra así resp o n d er a la necesidad de d escentralización y rep artició n de la info rm ática al nivel de los u su ario s. D estaca la fam ilia p d p 11 (1970) de D igital E q u ip m en t C orp.

La cuarta generación A unque existen controversias sobre cuál es el elem ento co n stitu tiv o de la cuarta genera­ ción, m uchos autores o pinan que se tra ta del microprocesador, el prim ero, el 1-4004, fue creado p o r Intel en 1971. E l p rim er m icro o rd e n ad o r perso n al fue el A ltair 8800 (1974), de la em presa MiTS. La entonces d escono cid a em presa M icro so ft tu v o el a c ie rto de c o n stru ir un Basic p a ra él. M ir s sobrevivió d u ran te u n p a r de años, pero M icrosoft inició un despegue im parable con su Basic M icrosoft; en 1981 d aría o tro gran salto h acia ad elan te al encargarle ib m el sistem a operativo PC-DOS (MS-DOS) p a ra su PC E n 1977 ap arecieron el p e t 2001 de C o m m o d o re, el trs-8 0 de R adio S hack y el A pple II,

www.FreeLibros.me

384

P TANIGUCHI

cuyo prim er prototipo había sido fabricado en un garaje por dos jóvenes norteamericanos: Steven Jobs y Stephen Wozmak. A partir de 1980 se produce una eclosión de marcas y m ode­ los. Destacan el Sinclair zx 80 ( d prim er m icroordenador verdaderam ente popular, predece­ sor del z x 81 y el Spectrum ), la familia A m strad y sobre todo el IBM p c y sus com patibi­ lidades. La historia de la microinform ática em pieza en E spaña en 1973 (fíjense en el año) con la invención de un m icroordenador personal, el Kentelek-8, a cargo de M anuel Puigbó Rocafort, de la em presa Distesa (Anaya). Tfenía 16 Kb de m em oria, entradas y salidas por teletipo (al igual que el A ltair 8800), y se program aba en ensam blador, el cual se encontraba en una memoria ROM. Fue exhibido en ia feria Didastec de Valencia. Más éxito tuvieron los m ode­ los fabricados más tarde por e i n a (Granollers, Barcelona), diseñados por Jordi Ustrell.

PROGRAM A PARA CALCULAR EL DÍA D E LA SEMANA C O RRESPON D IEN TE A LA FECHA* 10 20 30 40 50 <S0 70 00 90 100 110 120 130 140

REM DIA DE LA SEMANA CORRESPONDIENTE A UNA FECWÍ DADA DIM I FOR I ■ I TO 12 1 READ h W * ( t ) i NEXT I DATA • n # « - o , - f * b r « r o , m » r x o , * d s r 11 , m * y o , Jurt i o , J u l I o DATA I *m br# , o e t u b r * ,r»ov 1 , di c I #mbr« FOR I - 1 TO 7 I READ ND*<1> i NEXT I DATA lu r> # * ,m » irt» * ,in iéi-co l# * ,Ju « v * » ,v i# rf> # * DATA »4b*do,dom ) ngo INPUT * D f a , m«* y *f!o <4 c i Tr**> * jD,M,A N « H I 6 « ft i I F M<«2 THEN N-N+12 I &=B-1 N a N -2 i C o INT I ftS ■ 0 - lOOttC D8 <=> D + I N T < 2 . 1 9 9 > + A S + I N T < A 8 / 4 > + J N T < C / 4 > - 2 « C 08 » 0 8 - INT D j * d * * S" d # « | A PRINT " e O M 't a p o n d # * u n “ jNM | * . *

* Extraído de la obra de P, Tàniguchi: BASIC COMPLETO, Ed Edunsa.

www.FreeLibros.me

SOLUCIONARIO

1.

E S P A C I O S V E C T O R IA L E S

1.

B ase: (2, 0 , 3 ) y ( 0 ,1 , 2 ) .

4.

M ó d u lo s: \/2 6 " y 3. Á n g u lo :

5.

( 1 A /2 ,1 , 0) y ( - 1 / \ p l , “ , 0). (Se ca lc u la el p r o d u c to v e c to ria l y se d iv id e p o r el m ó d u lo d e éste. E l o tro v e c to r es el o p u e s to .)

6.

( - 1 , - 3 , 1) y (0, 0 , - 1 ) . N o .

7.

C = - N/ T / 5 ( 3 , 4 , - 5 ) = ( - 3 N/ y / 5 , - 4 v / y / 5 ) < JÍ).

8.

-2 0

/\fl

tt/2 .

\/\fl

9.

13

10.

0

11.

20

12.

0

13.

0

14.

-2 4

15.

0

16.

3

17.

0

18.

-4 3 2

19.

-2 4

20.

-6 8 9

21.

0

22.

0

23.

0

24.

80

25.

-4 8 9 4

26.

3

27.

3

28.

3

29.

3

30.

2

31.

3

32.

3

33.

2

34.

(1, 0) y (0, - 1 ) (d o s cu a le sq u iera ).

35.

a)

l.i.;

b)

l.i.;

c)

l.d.

www.FreeLibros.me

P. TAN1GUCHI

386

36.

a)

l.i.;

b)

37.

a ), c) y d ) so n lin e alm en te in d e p e n d ie n te s y, p o r ta n to , b ase del su b e sp a c io . b ) so n d e p e n d ie n te s, 2 if + 3 T = w , base: ü ‘, 7

38.

a ) l.i.

( 1, - 1, 1, - 1).

(O, 1 ,0 , 1), (4, O, - 1 , 0), (2, O, 2, 0);

c)

( 1 ,1 , 1 ,1 ,) ,

b)

3 • (2, - 1 , 4 ) - 2 • (3, 5, - l ) + (0, 13, - 1 4 ) = (0, 0 , 0); ra n g o 2.

c)

l.i.

d)

3 • (3, 0, - 1 , 2) + 4 • ( - 1 , 1, 2, 0 ) - (5, 4, 5, 6) + 0 * ( 9 , 3, 6, 8) = ( 0 ,0 , 0 ,0 ) ; ra n g o = 2. (Se a d v ie rte q u e en u n m ism o c o n ju n to l.d . p u e d e n d a rse d istin ta s relaciones d e d e p e n d e n c ia .)

39.

a = 2, b = ~3.

4 0.

E l m ism o m e n o r 3 x 3 d is tin to d e c e ro q u e n o s d a la in d e p e n d e n c ia lin e al de a”, b y e ”, d a la in d e p e n d e n c ia lineal de u", v” y vv.

41.

a ) (1, 1, - 1 ) , (0, - 2 , 3), (1, 0, 1). (H a y q u e b u s c a r u n v e c to r d e m a n e ra qu e los tres sean lin e alm en te in d e p e n d ie n te s.) b ) (1 , 1, - 1 ) , (0 , ~ 2 , 3), (1, 0 , 1) y ( 4 , - 1 , 3) (el c u a r to v ec to r p u ed e se r cu a lq u ie ra ).

4 2.

( 1 ,0 , - 2 , 1), (1, 3, 2, ~ 2 ), (2, 3, 4, 1), (0, 0 , 0 , 1). (P o d e m o s e le g ir c o m o c u a r to v e c to r c u a lq u ie ra q u e v erifiq u e q u e el d e te rm in a n te sea d is tin to d e cero .)

43.

( 1 ,0 , 0 , 0 ) , ¥ , 7 y w .

44.

B a sta d e m o s tr a r q u e (1, 1, 0), ( i , 0, 1) y (0, 1, 1) s o n l.i., ya q u e al s e r ü f , T y vv l.i., s o n base d e IR*.

4 5.

o = ( 1 ,0 , l ) y » = ( 1 ,1 ,1 ) .

4 6.

b ) ( 1 ,2 , 0), (0, 1, 1); c)

47.

a ) ( 1 ,1 , 1 ) , ( 0 ,1 , 2);

48.

a =4

b ) ( ! , 1, 1), ( - 1 , 1, 1);

=> ra n g o = 1; a ^ 4 =>

50.

a= - 2 0 => ra n g o = 3; a a= 3 => ra n g o = 2; a ^ 3

51.

Si a # 0, a v6 ± 2

52.

a # 5 =s» ra n g o = 3; a = 5

49.

53.

a= 1

2 ,-1 .

-2 0 =>

c)

(2, - 4 , 1), ( - 1 , 3, 2).

ra n g o = 2

=> ra n g o = 4. ran g o = 4.

=> ra n g o = 3; e n lo s d e m á s c a so s es 2. =*■ ra n g o = 2.

ra n g o = 1, a = ~ 2 =>

a

r a n g o = 2; - 1 y a 9 * - 2

www.FreeLibros.me

=> ra n g o = 3

387

SOLUCJONARIO

54. 55.

a = 4 0 /1 1 ->

ra n g o = 2; a /

4 0 /1 1

=> ra n g o = 3.

ra n g o = 3 p a r a to d o a.

56.

a #

5=o

ra n g o = 3; a = 5 = •

57.

a =1

58.

a y*

2 =>

59.

a ¥=

- 3 y a ^ -1

60.

a ¥=■ 1

61.

m / 1.

62.

a)

63.

B ase (1, 3, 2) y ( - 1 , 2, 5); m = 1, c o m p o n e n te s (3, 2).

64.

a = - 1 7 / 2 , b = - 1 9 / 2 ; 3 7 - 7 7 - 2w = (f,

65.

P a ra A: a = 2, b = 0. P a ra

66.

Si b = 0, en to n c e s: a = 1 =» ra n g o = 2; a # 1 => ra n g o = 3. Si b ¥=■0, en ­ to n c e s : a / l y a / - 2 = • ra n g o 3; a = 1 y b # I => ra n g o = 2; a = 1 y b = l ==> ra n g o 1; a = - 2 y b 7 ^ - 2 => ra n g o = 3; a = ~2 y b = ~2 => r a n ­ g o = 2.

67.

S u m a n d o las d o s p rim e ra s c o lu m n a s a la 3 / q u e d a u n m ú ltip lo d e la 3.*, p o r lo q u e se p u e d e e lim in a r la 3.a c o lu m n a . D e s a rro lla n d o el d e te rm in a n te D — a c + be + ab - c2 - a 2 ~ b 2 = c ■(a - c) + b ■(c - b ) + a • (b - a). P o d e m o s s u ­ p o n e r , sin p é r d id a d e g e n e ra lid a d , q u e a < b < c, es d e c ir, c = b + * y b = a + y, c o n x, y > 0; en e fe c to , de n o se r éste el c a so , la sim e tría de la m a triz p e r­ m ite s u s titu ir a , b y c p o r a ', b ' y c ', en el o rd e n a d e c u a d o , d e m o d o q u e a ' í b ' < c ’. E n to n c e s , D = c ( ~ x - y) + bx + ay = x ( b - c) + y (a - c) = ~ x 2 - y 2 xy. S ó lo si x = y = 0, es d e c ir, a = b = c, se te n d r á D = 0 y ra n g o = 1; en c u a l­ q u ie r o tr o c a so , se rá D y4 0 y ra n g o = 3.

68.

R e s ta n d o la 1 .* fila a las re s ta n te s q u e d a u n a m a tr iz c u y a s filas 3.a y 4 .a so n m ú l­ tip lo s d e la 2.a y, p o r ta n to , las e lim in a m o s. Si a - 0, en to n ce s, b = c = 0 => ra n g o 0; b # 0 o c ¥* 0 => ra n g o 1. Si a 5* 0, en to n c e s: b = c = 0 => r a n ­ g o f b ^ O o c ^ O => ra n g o 2.

69.

b / 1 => d im = 3.

—’ ra n g o = 2; a /

I

ra n g o

=

2.

ra n g o

=

3.

=t> ra n g o = 3.

ra n g o = 4; a = 2 = • => ra n g o = 4,

a = 3 ó a

= 1 => ra n g o = 3

ra n g o = 3; a = 1 => ra n g o = 2.

ra n g o = 3 p a r a to d o a; ra n g o = 2; c) a

b ) a / 0 y a / 2 =5* ra n g o = 3, a - O o a - 2 ' ra n g o = 3, a = 1 => ra n g o = 2.

B: a =

~ 3 /2 , b = 3 /2 .

d im = 3; b = 1, si a +

c=2

d ím = 2, p e ro si a + c # 2

www.FreeLibros.me

P. TANIOUCHÍ

388

70. Basta com probar que ra n g o (7 , 7 ) = ran g o ( 7 , w ) = ra n g o (7 , 7 , 7 , w) = 2. 71. a) 3.*colum na = 2 x 1.*colum na + 2.a colum na; b) 1.a colum na + 2.a co­ lum na + 2 X 3.a colum na = 4.a colum na; c) 1.* fila - 2.a fila + 3.a fila ~ 4.a fila. 72. a) 73.

d (c2 - e2) + e(d2 ~ c2) + c(e2 - d2); b)

(a d ~ b c )2.

(c - b) * (b ~ a) • (c - a).

74. a) 3; b)

1; c)

I,

75. a) 2.a colum na + 3.a colum na = (a + b + c) X 1,3 colum na; b) ner el determ inante de la izquierda en sum a de 6 determinantes.

Descom po­

76. x = 2. 77. Base de G: 5 7 - 3w, 3 7 + 7 ; base de H : 5 7 - 3 w ,7 - w. 78. 2a. 79. h ( t) = f(t) g'(t) ~ g(t) f'(t) m

= f(t) g" ( t ) + r ( t ) g'(t) - g '( o m

80. a) Indicación: |7 + 7 ¡ 2 = (u - + 81.

~ g (t) r < t )

7 ) • (7 + 7 ).

a) Indicación: I«- + 7 | = i / ( 7 + 7 ) • ( 7 + 7 ) .

82. Sean X ( u* A 7 ) + / í ( 7 A vv) + y ( 7 a w ) = 0 , M ultiplicando escalarmente por w tenemos A( 7 A 7 ) • w = 0. Pero, ( 7 a 7 ) * w = d e t ( 7 , 7 , w ) (se demues­ tra fácilmente) y como por hipótesis 7 , 7 , w i.i., ha de ser d e t ( 7 , 7 , w ) # 0, lo cual implica que A = 0. A nálogam ente, m ultiplicando por 7 se dem uestra que p = 0 y multiplicando por 7 que -y = 0. 83. Se dividen 7 y 7 por sus respectivos m ódulos, con lo que se obtienen 7 y F , vectores u m ta rio s .7 = 7 + F y 7 = 7 - F son dos vectores ortogonales (corres­ ponden a las bisectrices). Finalm ente, la base pedida se obtiene dividiendo 7 y T p or sus correspondientes m ódulos. 84. Es inm ediato que podem os suponer que | w | = l ; en efecto, basta com probar que la igualdad tam bién se satisface para w ' — A w .jcon A ¥=■ 0. Sean x = 7 • w , y = 7 • w , z = 7 * 7 ; entonces, x 7 + y 7 + zw —0 . M ultiplicando am­ bos m iem bros de la igualdad sucesivamente p o r 7 , 7 y w se obtiene el siste­ ma: x + 2yz ~ 0, y + 2xz = 0, z + 2xy = 0, cuyas soluciones son a) x =

1/2,

b)x = 1/2,

y=

1/2,

y = -l/2,

z^-l/2

z= 1/2

www.FreeLibros.me

389

SOLUCIONARIO

c ) x = ~ l/2 ,

y=

1 /2 ,

d) x = -1 /2 ,

y = “ 1 /2 ,

7-

1 /2

z = -1 /2

D a d o q u e z = e o s uV, re s u lta q u e uv = 60° ó uv = 120°. D e s p e ja n d o w de la ig u a ld a d y s u s titu y e n d o las so lu c io n e s, re su lta q u e w = ± X (IT - 7 ) si uv = 60° y iv = ± \ ( u + 7 ) si uv = 120°, s ie n d o X c u a lq u ie r n ú m e ro re a l no n u lo . (E ste “ se n c illo ” p r o b le m a fue p r o p u e s to en las P A U d e B a rc e lo n a , e n ju n io d e 1984.)

2.

S IS T E M A S D E E C U A C IO N E S L IN E A L E S

1.

( " 4 ,1 ,1 ) .

2.

( 1 , - 3 , 5, 2).

3.

C o m p a tib le in d e te rm in a d o , d e ra n g o 2 y u n g r a d o d e lib e rta d . S o lu cio n es: x = (8z ~ 5 ) /7 , y = (3z + 2 ) /5 , z € R .

4.

( 7 / 3 ,- 1 3 / 6 ) .

5.

( 3 /2 , 5 / 4 , - 7 / 4 ) .

6.

C o m p a tib le in d e te r m in a d o , ra n g o 2 y u n g ra d o d e lib e rta d . S o lu ció n : x = (3z - l ) / 2 , y = 2z + 3 , z € » .

7.

In c o m p a tib le de ra n g o 2.

8.

( - 1 / 5 , 0 , 2 /5 ).

9.

( 1 1 /2 4 ,- 3 1 /4 8 ,- 1 /3 ,7 /4 8 ) .

10.

C o m p a tib le in d e te rm in a d o , ra n g o 3 y u n g ra d o d e lib e rta d . S o lu ció n : (3 t - 2, " I + 1, 4 t, t), t € R .

11.

C o m p a tib le , in d e te rm in a d o , ra n g o 3 y u n g ra d o de lib e rta d . S o lu ció n : ((5 - 2 t) /2 , - 1 / 2 , - 1 ) , t £ R .

1 2. ( 2 ,3 , 3 ) . 13.

In c o m p a tib le d e ra n g o 3.

14.

C o m p a tib le in d e te rm in a d o , ra n g o 2 y u n g ra d o d e lib e rta d . S o lu ció n : x = (9z - 1 3 )/4 , y = - 4 z + 4, z € R -

15.

C o m p a tib le in d e te rm in a d o , ra n g o (2y - 3 z - 2, y, z), y , z G R .

1 y 2 g ra d o s de lib e rta d . S o lu ció n :

www.FreeLibros.me

P TANIGUCHI

390

16.

( - 2 , 2 , 1 ,3 ).

17.

(4, - 1 , 2 , - 3 ) .

18.

C o m p a tib le in d e te rm in a d o , ra n g o 3 y u n g r a d o d e lib e rta d . S o lu ció n : (3 t, 3 t - l , - 6 t + 5, t), t e R .

19.

C o m p a tib le in d e te rm in a d o , ra n g o 2 y 2 g ra d o s d e lib e rta d . S o lu ció n : (z + t + 1, z - t , z, t), z, t G R .

20.

In c o m p a tib le de ra n g o 2.

21.

In c o m p a tib le de ra n g o 4.

. ( 1, - 2, 0, - 1, 2),

22

23.

m ¥=■- 1 y m ^ 2: c o m p a tib le d e te r m in a d o ; m - - 1 c o m p a tib le in d e te rm in a d o , ra n g o 1 y u n g ra d o de lib e rta d ; m - 2 in c o m p a tib le d e ra n g o 1.

24.

a

25.

a = 1 (2z, - z , z), z € R .

26.

a = 2: (1, 2 , - 1 ) .

27.

a = 1 c o m p a tib le in d e te rm in a d o , ra n g o 1 y 2 g ra d o s d e lib e rta d ; a = ~2 in ­ c o m p a tib le d e ra n g o 2; a ^ 1 y a / ~2: c o m p a tib le d e te rm in a d o : x = - ( a + l ) / ( a + 2), y = l / ( a + 2), z = (a + l ) 7 ( a + 2).

28.

a ) t 5 ¿ 0 y t 5 é l ; x = z = t / ( t - 1), y = - l / ( t - 1). b)

8; ( 4 /3 , 2 /3 , 0).

t = 0: (x, 1 - x, 0), x e R .

c) t = 1. 29.

D a d o q u e es u n s iste m a h o m o g é n e o , d e b e se r in d e te rm in a d o . P a ra m = 1 el sis­ te m a es c o m p a tib le in d e te rm in a d o , d e ra n g o 1 y 2 g ra d o s d e lib e rta d ; s o lu ­ ción: (x, y, x + y), x, y € Ktl P a ra m = 2 el sistem a es c o m p a tib le in d e te rm in a ­ d o , de ra n g o 2 y u n g ra d o de lib e rta d ; solu ció n : (~ z, z, z), z £ R .

30.

a = - 2 0 : c o m p a tib le d e te rm in a d o ; so lu c ió n ( 1 /5 , 4 /5 , - 4 /5 ) .

31.

a = 6; (5, 4, 2).

32.

a = 7 /2 : (x, 2x, 2x), x 6 R

33.

a = 1; c o m p a tib le in d e te rm in a d o , ra n g o 1, 2 g ra d o s de lib e rta d y so lu c ió n (x, y, 1 - x - y), x, y G(R; a = - 2 : in c o m p a tib le d e ra n g o 2; a # 1 y a ^ - 2 : c o m ­ p a tib le d e te rm in a d o co n so lu c ió n x = y = z = l / ( a + 2).

www.FreeLibros.me

SOLUCIONARIO

34. 35.

36. 37. 38.

391

3 ^ 3 : in c o m p a tib le d e ra n g o 3; a = 3: c o m p a tib le in d e te rm in a d o , ra n g o 2, u n g ra d o de lib e rta d y co n so lu c ió n x = - z - 1 /2 , y = 2z + 5 /2 , z G R . a - 1: c o m p a tib le in d e te rm in a d o , ra n g o 2, u n g ra d o d e lib e rta d y so lu c ió n (1 “ 0 ), G R ; a = 3: íd e m , p e ro la so lu c ió n es ( - y , y , 1), y G R ; en lo s d e ­ m á s caso s es in c o m p a tib le d e ra n g o 2.

y. y, y

a = 0: in c o m p a tib le de ra n g o 2; a = - 3 ; c o m p a tib le in d e te rm in a d o , ra n g o 2, u n g r a d o d e lib e r ta d y s o lu c ió n (z + 4 / 3 , z + 2 /3 , z), z € R : a ¥* 0 y a # - 3 : c o m p a tib le d e te r m in a d o , c o n s o lu c ió n x = 1 + 1 /a , y = I + 3 / a , z ~ ~ 2 ~ 4 /a . a = ~ 1: in c o m p a tib le de ra n g o !, a = 17; c o m p a tib le in d e te rm in a d o , ra n g o 2, u n g r a d o d e lib e r ta d y s o lu c ió n (x, x - I, - 2 x + 3), x € R ; a 5 ^ -1 y 17: c o m ­ p a tib le d e te rm in a d o c o n so lu c ió n x = 2 1 /( a + 1), y = 3 /( a + 1), z = 1 2 /(a + 1). a = 1: c o m p a tib le in d e te rm in a d o , ra n g o 2, u n g ra d o d e lib e rta d y so lu ció n ( - z + 2, z - 1, z), z G R ; a - 2 in c o m p a tib le d e ra n g o 2; a = 3 íd e m , e n lo s re s­ ta n te s c a so s es c o m p a tib le d e te rm in a d o , co n so lu c ió n : x = (2 a 2 - 4 a - 1 5 )/A , y = (a + 18 )/A , z = ( - 3 a 2 + 3a + 2 1 )/A , d o n d e A = (a - 2) * (a

~3).

39.

40.

a - ~2: in c o m p a tib le de ra n g o 1; a ¥=■~2: c o m p a tib le , in d e te rm in a d o , ra n g o 2, u n g ra d o de lib e rta d y so lu c ió n x = - y / 2 + a / ( a + 2), y e R , z = - 2 / ( a + 2). a = 2: in c o m p a tib le d e ra n g o 1; a ¥= 2. c o m p a tib le in d e te rm in a d o , ra n g o 2, u n g ra d o de lib e rta d y solu ció n -1 , a + 3 -i----- t — z 6 (a - 2) 9

y =

J

1 4 a - 2

— z

3

zGR

41.

a = - 1 : c o m p a tib le , in d e te rm in a d o , ra n g o 2, u n g ra d o d e lib e rta d y so lu c ió n x = 9 /2 2 , y = - z - 7 /2 2 , z G R ; a = 3 5 /9 : in c o m p a tib le d e ra n g o 2; e n lo s res­ ta n te s ca so s es c o m p a tib le d e te rm in a d o co n so lu c ió n x ~ ( 3 a 2 ~ 7 a + 8 )/A , y = (~ 3 9 a + 3 4 )/A , z = (-1 2 a * + 7a - 6 8 )/A , sie n d o A = - 9 a + 35.

42.

a = 0: in c o m p a tib le d e ra n g o 2; a = 1: c o m p a tib le in d e te rm in a d o , ra n g o 2, u n g ra d o d e lib e rta d y so lu c ió n x - 1 - y, y G R , z - 0; a 0 y a t5 1: c o m p a ­ tib le d e te rm in a d o c o n so lu c ió n x = (2 a 2 + 2a - 2 ) / a , y = - l , z = - ( a 2 + a - 2 ) /a .

43.

a = 4: c o m p a tib le in d e te rm in a d o , ra n g o 2, u n g ra d o d e lib e rta d y so lu ció n (2 y , y, ~ 2 y ), y € R ; a = 6 + 3\/~2": íd e m , p e ro c o n so lu c ió n x G R , y = \ f l x , z = (2 + a = 6 - 3\f~2: íd e m , p e ro c o n so lu c ió n x G R , y = - \¡~2x, z = ( 2 - s j 2 ) x; en los re sta n te s caso s es c o m p a tib le d e te rm in a d o , co n so lu ­ c ió n (0, 0, 0).

44.

a -

1: c o m p a tib le in d e te rm in a d o , ra n g o 1, 3 g ra d o s d e lib e rta d y so lu c ió n

www.FreeLibros.me

P. TANIGUCHl

392

(x, y, z, 1 - x - y - z), x , y, z e i R ; a - - 3; in c o m p a tib le d e ra n g o 3; a ^ a # - 3 : c o m p a tib le d e te rm in a d o , co n so lu c ió n x = y = z = t = a / ( a + 3).

1y

45.

a 5^ - 1 1 : in c o m p a tib le de ra n g o 3; a = - 1 1 : c o m p a tib le d e te r m in a d o c o n s o ­ lu c ió n (1 /1 0 , 2 /1 0 , 3 /1 0 , 4 /1 0 ).

4 6.

a = 0: in c o m p a tib le d e ra n g o 2; a = 2: íd e m ; a = 1; c o m p a tib le in d e te r m in a ­ d o , ra n g o 2, u n g ra d o d e lib e rta d y so lu c ió n : x = 4 - y, y € R , z = (1 - 3 y )/4 ; en los re s ta n te s ca so s, el sis te m a es c o m p a tib le d e te r m in a d o , c o n so lu c ió n x = ( - 2 a 3 + a 2 - 4 a - 6 )/A , y = (2 a 3 - 3 a2 + 6a + 10)/A , z = (~ 3 a 3 + 6 a2 - 12a - 2 )/A , d o n d e A = - a ( a - 2).

47.

48.

a)

2

b)

L a te rc e ra ec u ac ió n es el d o b le d e la seg u n d a.

c)

( 2 / y /T T , 4 ~ 2 /

x/TT

, - 1 1 / 4 + 3 /2 ■

y/TT"

).

b — 1: c o m p a tib le in d e te rm in a d o , ra n g o 2, u n g ra d o d e lib e rta d y so lu c ió n (x , 1 - ax , 0 ), x G R ; b = - 1 : in c o m p a tib le de ra n g o 2; b ± 1 y a = 0: íd em ; b ^ i l y a ^ O : c o m p a tib le , d e te rm in a d o , co n so lu c ió n :

X

5 -b a (b + 1)

a

1: c o m p a tib le d e te rm in a d o , c o n so lu ció n :

* “

4a - 10b + ab - 23 13(a - 1)

y

-2 b + 1

2

y_

_ 2 (b -1 ) b + 1

- a - 4b + 3ab + 4 13 (a - 1)

_ b - 3 2

a- 1

a = 1y b 3: in c o m p a tib le d e ra n g o 2; a = 1 y b = 3: c o m p a tib le in d e te rm i­ n a d o , ra n g o 2, u n g ra d o d e lib e rta d y so lu c ió n (9y - 5, y, - 13y + 8), y e R . 4 9.

Sí. V = {(x, y, z ) e ( R 3 1 x + z = 0, y = 0} = < ( ! , 0 , - 1 ) >

50.

3x + y - 2z = 0.

51.

- 3 x + y - 5z = 0, z + 1 = 2.

5 2.

x - 55y + 33 = 0.

53.

x - 2z + t - 3 = 0, 3x + 2y - 5z - 12 = 0.

54.

2x - y - 3 = 0, 3x - z - 1 = 0.

www.FreeLibros.me

SOUUCIONARIO

393

55.

2x - y + 2 = 0, 3x - t + 3 = 0.

56.

2x + 5y + 3 z - 3 t - 16 = 0.

57.

y - 3z + 2 t + 4 = 0.

58.

x + y + 3z = 0, x + 4z -

t

= 0.

59.

2x - y - z - t - 6 = 0.

60.

x , y, z cu a le sq u iera .

61.

Sí.

62.

S ean x e y las bases: 7x = 5y + 9, c o n 7 < x < 20 y 9 < y < 20. C o m o 7x - 9 d eb e se r d iv isib le e n tre 5, 7x d e b e a c a b a r en 4 ó 9, p o r lo q u e x d eb e se r 12 ó 17. P a r a x = 12 se o b tie n e y = 15, m ie n tra s q u e a x = 17 c o rre s p o n d e y = 22, q u e n o es a c e p ta b le . E l n ú m e ro p e d id o es 84.

63.

Lo s m o jo n e s se ñ a la n x y , y x , xOy, y c o m o las d ista n c ia s so n iguales: yx ~ x y = xOy - yx, es d e c ir, (lO y + x) - (lO x + y) = (lOOx + y) - (lO y + x), d e d o n d e y = 6x. L a ú n ic a so lu c ió n p o sib le es x = 1, y = 6. L a d is ta n c ia r e c o rrid a en m e­ d ia h o ra es 61 ~ 16 = 106 - 61 = 45 km . L u e g o , la v e lo c id a d es 90 k m /h .

64.

x + y + z = 59, 4O0x + 300y + 250z = 20.750. E lim in a n d o x y sim p lifica n d o q u e d a 2y + 3z = 57 => y = 28 - (3z - l ) / 2 . z d e b e s e r im p a r , y c o m o y > 2 4, re su lta z = I ; c o n este v a lo r se c a lc u lan : y = 27, z = 31.

65.

(1 3 x + 5) + (1 ly + 5) = 189 ==> x = 13 - ( í l y - 1 0 )/1 3 . P o r ta n te o s se h a lla y = 8 , d e d o n d e x = 7. L u e g o lo s p a s to re s tie n e n 13 • 7 + 5 = 96 o v e ja s y 11 * 8 + 5 = 93 o v ejas, resp e ctiv am e n te.

66.

25 in v á lid o s y 14 m e n d ig o s.

67.

C o n d ic ió n : a - 2b + c = 0 (el d e te rm in a n te d e la m a triz a m p lia d a d eb e d a r 0 p a ra q u e el siste m a sea c o m p a tib le ). In sta n te : t = a ~ b = b - c . L u g ar: x = 2a - b = 3b - 2c.

68.

S e a n x e y la s e d a d e s y d = x - y. H a c e d a ñ o s el p rim e ro te n ía x - d = y y el s e g u n d o y - d, d e d o n d e x = y + d = 2{y - d). D e n tr o d e d a ñ o s , el p rim e ro te n ­ d rá x + d = y + 2d, y el se g u n d o x = y + d, d e d o n d e (y + 2d) + (y + d ) = 81. R e so lv ie n d o el siste m a se o b tie n e x = 36, y = 27.

69.

x + y + z = 15, 0,800x + 0,954y = 0 ,8 7 0 (x + y), 0,9 5 4 x 0 ,9 1 0 (y + z), d e d o n d e , x = 6, y = 5 y z = 4.

70.

S ean x, y, z las p a rte s d e c a d a u n a de las a le a c io n e s q u e e n tra n en u n k ilo de la m ezcla fin al. E n to n c e s, te n e m o s el sistem a:

www.FreeLibros.me

+

0 ,8 5 5 z =

P. TANIGUCH1

394

x + y+ z = 1 x, y, z > 0 5x + lOy + 15z = 12 a ,b > 0 15x + 25y + az = b El d e te r m in a n te del siste m a es 5 (a - 35). L u e g o , p a r a a # 35, el s is te m a es c o m ­ p a tib le y d e te rm in a d o , y la so lu c ió n es:

5b -

b-

29 a - 35

7 a - 1 0 b + 45 5 (a - 35)

2a - 75 5 ( a -3 5 )

Si a > 35, c o m o x, y, z > 0, ten em o s: 5b - 2 a - 75 > 0 7a-

10b + 45 > 0

2 a + 75 . 7 a + 45 — —-------S b £

10

b - 29 > 0 L a d e s ig u a ld a d

b>

29 es re d u n d a n te , ya q u e, co m o a > 35, ten em o s:

b > i l ± I L > l l 3 | ± I L =29 A n á lo g a m e n te , si 0 < a < 35, se tiene: 7 a + 45

10

„ 2a +75 ■ S b S z -----

Si a = 35, e n to n c e s el siste m a es de ra n g o 2. Al c a lc u la r el ra n g o d e la m a triz a m p lia d a , a p a re c e ei d e te rm in a n te - 29). L u eg o , si # 29, el siste m a es in ­ c o m p a tib le ; sí = 29, el sis te m a es c o m p a tib le in d e te rm in a d o , c o n u n g ra d o d e lib e rta d , sie n d o su so lu c ió n

5(b

b

x =

5z - 2 5

y=

b

7 - lOz 5

C o m o x, y, z 2: 0, debe ser 5z - 2 > 0 7 - 10z> 0

71.

2 /5 < z < 7 /1 0

Se a la c a n tid a d d e h ie rb a q u e h a b la al p r in c ip io , b lo q u e crece c a d a d ía y c lo q u e se c o m e u n a v a c a en u n día. A l c a b o d e 24 d ía s la c a n tid a d d e h ie rb a

www.FreeLibros.me

SOIJUCIONARIO

395

p r o d u c id a es a + 24b, de d o n d e c = (a + 2 4 b )/(7 0 • 24). A n á lo g a m e n te , c = (a + 6 0 b )/(3 0 • 60). Ig u a la n d o a m b a s e c u a c io n e s re s u lta a = 480b y c = 3 6 /1 0 . S ea x el n ú m e ro p e d id o . E n 96 d ía s se p ro d u c e n a + 96b = 576b L as x vacas co m en c a d a d ía 5 7 6 b /9 6 = 6b. L u eg o , ei n ú m e ro p ed id o es x = 6 b /c = 6 b /( 3 b /1 0 ) = 20 vacas. 72.

H a lle m o s to d a s las su m a s p o sib les con tre s su m a n d o s cuyo p r o d u c to sea 36: 36 + 1 + l = 38

9 + 2 + 2 = 13

18 + 2 + 1 = 21

6 + 6 + 1 = 13

9 + 4 + 1 = 14

6 + 3 + 2=11

Si el n ú m e ro fa v o rito deí Sr. F u n e s tín fu e ra 3 8 ,2 1 , 14 u 11, éste s a b ría las e d a ­ d es de lo s n iñ o s. El ú n ic o caso en q u e se p rec isa u n d a to se v erifica c u a n d o la s u m a es 13, p u e s h a y d o s p o sib ilid a d e s: 9, 2, 2, y 6, 6 ,1 . P o r ta n to , el n ú m e ro p re d ile c to del Sr. F u n e stín es el 13. E l d a to q u e fac ilita D o lo re s su p o n e la exis­ te n c ia de u n p rim o g é n ito e n tre lo s h ijo s, lo c u a l im p lic a q u e las ed a d es d e és­ to s so n 9, 2 y 2 a ñ o s , re sp e c tiv a m e n te

3. A P L IC A C IO N E S L IN E A L E S 1.

N u c f = |X ( - 2 , 1, 1) ; X e I R }, y Im f = E 2, p o r ta n to f es un ep im o rm ism o ,

2. a )

( 5 , - 5 , - 4 , 5); b ) Las antiimágenes de ( 0 , - 2 , - 4 , 4) so n { ( 1 , - 1 , -3, 0) + a ( 0 , 1, 1, 1), a e R ] y, en c a m b io , (1, 0, 0 , 1 ) e l m f; c) d i m l m f = 3 ( e n co n s e c u e n c ia , d im N u c f = 1); d ) N u c f = {X(0, 1, 1, l), X e IR], (1 , 2, 3, 4) £ N u c f.

3.

a ) B a sta d e m o s tr a r q u e so n l.i.; b ) v ecto res {(X, 0), X € IR].

E x p re sa d o s en la b ase c a n ó n ic a so n los

a) 0

0 0 b ) N u c f = {{0,0)}, Im f = { « ( 0 ,0 , 1} + 0 ( 0 , 1, 0), a , 0 e R ] N u c g = ](0 , 0 , 0)}, Im g = | a ( l , 0, 0 , 0) + 0 ( 0 , 1, 0, 0) + y ( l , 1, 1. 1), a , 0 , 7^«} N u c (g o f) = {(0, 0)1, Im (g « f) = t « ( l , 1, l , 1) + 0(O , 1 ,0 ,0 ) , <*, 0 e R ]

www.FreeLibros.me

396

P. TANIGUCHI

ß , a

j a I 0

a, ß 0 R

0 A”1 =

b)

1

-1

2 /5

3 /5

-2 /5

-1 /5

1 /5

1/5

._„ i

B 1=

n/ I

/2

-1 /2

1 /2

\[ J /2

b)

8.

0

5 /8

0

1/5

1 /1 0

- 1 /6 0

3 /8

0

-1 /8

0

-2 /5

3 /1 0

- 1 /2 0

0

0

-1 /2

1

-1 /2

0

1 /2

0

-3 /2

1

1 /6

P a ra k = 1 y A = 3, la m a triz A n o tien e in v ersa. P a r a X = 2 sí ex iste A "1 y es

A"1 =

9.

-7 /8

-7

-1

2

12

2

-3

-8

-1

2

a)

( I - A ) '1 =

b) I

1

1

0

1 1 1

1

0 0 11 0

0

0

1

-n

n~2l

0

1

-n

0

0

1

0

0

0

1

www.FreeLibros.me

\n ~ 3 n n -2 -n 1

(n > 3 )

SOLUCIONARIO

397

c)

d)

3 -1 I -1 0 1 -3 1 (I + A)-‘ = 0 0 1 -1 0 0 0 1

(I + A K I-A )-’

1

2

2

2

0

1

2

2

0

0

1

2

0

0

0

I

10. A-

11.

-1

-1

14

B

-12 -6 -21

7

14

-21

28

14

49

a)

b)

2

3

8

F= 1

0

1

1 -1

-1

f ( e 3) - ( 8 , 1 ,- 1 )

El ú n ic o v e c to r es el (0, 0, 0).

12. 1

1

1

1 2

1

1

1 3

13.

d im Im f = 2 y dim N u c f = 1.

14.

P rim e ro o b s e rv a r q u e si e x iste h a d e se r u n a m a tr iz d e 2 filas p o r 2 c o lu m n a s:

15.

3

-1

l

2

U tiliz a r a + d = -1 y ad - cb = 3.

www.FreeLibros.me

398

4.

P, TANIGUCHI

G E O M E T R ÍA T R ID IM E N S IO N A L

í.

a ) Ig u ale s; b ) y d ) P a ra le la s d isju n ta s; c) y e) S e c ru z a n ; f ) Se c o r­ ta n en el p u n to (2, 3, 4). E ste se h a lla ig u a la n d o las ec u a c io n e s p a ra m é tric a s , p a ra así o b te n e r u n sistem a lineal en a y /?.

2.

a ) y d ) P a ra le la s d is ju n ta s ; (1, 1 ,- 1 ) ; e) Se cru z an .

3.

a)y d ) ta .

4.

a ) Iguales; b) y d ) ta.

5.

a ) P a ra le lo s d isju n to s; b ) L a re c ta e s tá c o n te n id a en el p la n o ; c) Se c o r­ ta n en el p u n to (5, ~ 2 ,7). E ste se h a lla ig u a la n d o las e c u a c io n e s p a ra m é tric a s.

6.

a) c)

7.

C a d a u n o de d ic h o s v ec to res y el v e c to r o rto g o n a l a l p la n o so n lin e a lm e n te d e­ p e n d ie n te s.

8.

( 1 0 / 3 , - 7 / 3 , - 7 / 3 ) y ( 2 /3 , 1 /3 , 1/3).

b)

P a ra le la s d ís ju n ta s ; b )

Iguales;

c) y f )

Se c o rta n en el p u n to

Ig u ale s; c ) , e ) y f )

Se c o r la n se g ú n u n a rec­

P a ra le lo s d isju n to s, c ) , e ) y f )

Se c o rta n se g ú n u n a rec­

L a re c ta e s tá c o n te n id a e n el p la n o ; b ) P a ra le lo s d isju n to s.

Se c o r ta n en el p u n to ( 1 ,2 , -3 );

9. M: x - z = 0, d = 1/ \ f l . 10. 11.

4 ^ 1 4 /1 3 . a ) A m b a s tie n e n v e c to r d ir e c to r (1, 2, 3); n/T o

12.

13.

b)

D is ta n c ia d e (4, 0 , 0 ) a 1 / -

.

A B C : 25x + I7 y + 6z = 77; D E F : x - y - z ~ “ l N o so n p a ra le lo s ; la e c u a c ió n c o n tin u a de la re c ta in te rsec ció n es: _x_

y -7 1 /1 1

z + 6 0 /1 1

11

-3 1

42

d is t (A, M ) = Ó /V 5 , d ist ( A, N ) = 4, d ist (A, L ) = 2 v / 2 9 /5 .

14. Eje x: \ / \ f \ T , eje y. 3 A /T o " , eje z; 3, 15. 60° = tt/3 . 16. a re sen | - ^ = = J ~ 7,85°.

www.FreeLibros.me

SO LUCIO NAR10

399

17.

á r c e o s ( v / 2 Í / 1 4 ) “ 71°.

18.

a)

19.

a = 0 ó

20.

A = \ / 2 3 0 / 2 ; \ / 2 3 0 / 3 4 , v /23Ó7TT y \/2 3 0 / 2 1 (la a ltu r a de u n triá n g u lo es la d ista n c ia del v értice a la b ase).

21.

r': (x , y z) = ( 1 ,0 , 0 ) + A (7, 5 ,- 1 ) . H a y q u e c o r ta r r c o n el p la n o q u e p a s a p o r (1, 0, 0 ) y es o rto g o n a l a r.

22.

a) ( x , y , z ) = ( - l , 2 , - 5 ) + M 2 , - l , - 3 ) ; b ) (*, y , z) = (2, 2, 2) + A ( l, 2, 0) ( p o r ejem p lo ); c) (x, y, z) = (2, 1, 1) + A (2, - 1 , - 3 ) (p o r ejem p lo ).

23.

a)

24.

S o n p a ra le lo s ; 6x + 5y + 5z = 15; 8 /\/8 6 ^ . H á lle se u n p u n to c u a lq u ie ra d e la recta.

25.

x = 4 /3 + A, y = 4 /3 “ 2A, z = 1 /3 + A. (E s la re c ta q u e p a s a p o r la p ro y e c c ió n d e a m b o s p u n to s).

26.

x + 2y + z = 1. H á lle se p rim e ro u n a e c u a c ió n v e c to ria l a p a r tir d e lo s d o s p u n ­ to s y del v e c to r d ire c to r de la recta.

27.

2y - z = 5. Se h a lla p rim e ro u n a ec u ació n v e c to ria l a p a r tir de la p rim e ra rec­ ta y el v e c to r d ire c to r d e la se g u n d a.

28.

(x, y, z) = (1, 1, 1) + a ( 1 4 , 6, - 1 1 ) + /?(_ 7, 19, “ 11). H a y q u e h a lla r u n a e c u a ­ ció n v e c to ria l d e la recta.

a

_ 23

=

tt/

3;b)

x + y + 2z = 2, x - y = 0.

= 4.

(0, 1, 1); b)

X

29.

á r c e o s (1 /2 ) = 60°

x + y - z = 0,

c)

x - y = 0, x + z = 2.

y - 1 Z — 2 = ——— = —— — .. El v ec to r d ire c to r es el p ro d u c to v e c to ria l d e los vec-



15

to re s d ire c to re s d e las rec tas. 30.

a)

(x, y, z) = (1, 1, 1) + a ( 3 , 1, 2);

31.

a)

2 x - 3 y = - 7 , 4x - 3z = - 8 ;

32.

M es el p la n o d e te rm in a d o p o r (1, 0 , 0), (0, 2, 0) y (0, 0, 3) cu y o v e c to r o r to ­ g o n a l es el d ire c to r d e r: (x, y, z) = (0, 0, 0) + A (6 , 3, 2). L as rec tas se cru z an .

33.

b)

b)

2^377.

30x + 3y - 24z + 57 = 0.

x - 2 y + 1 j; “ | — - — = — - — = ^ - . L a recta p a s a p o r P y Q , sie n d o Q el p u n to de in ­ te rs e c c ió n d el p la n o q u e p a s a p o r P y es o rto g o n a l a r: 2x - 2y + z = 7; Q = ( 2 8 / 9 , - 1 / 9 , 5 /9 ).

34.

x = l + 7 A , y = l - 1 0 A , z = 2 - 8A. E l v e c to r d ir e c to r es el p r o d u c to v e c to ­

www.FreeLibros.me

400

P. TANIGUCHI

ria l de lo s v e c to re s d ire c to re s d el p la n o : (2 , 3, - 2 ) y (1, - 1 , 2) - ( - 1 , 0, - 1 ) = ( 2 ,- 1 ,3 ) . x + y + 2z = 8; b )

( 1 ,3 ,2 ) ;

c)

s /T .

35.

a)

36.

(x, y, z) — ( - 1 2 /5 , “ 7 /5 , - 1 4 /5 ) + A (2, 0, “ 1). V e r el p r o b le m a re su e lto n° 14.

37.

( 2 /3 , 0, 2 /3 ) . H a y q u e c o r ta r la re c ta (x, y, z) = ( 2 /3 , 1 /3 , 1 /3 ) + A (0, - 1 , 1) c o n el p la n o y = 0.

38.

(x , y, z) = (1, 1, 2) 4- « ( 7 , - 6 , 2). El v e c to r d ir e c to r d e la re c ta es el p r o d u c to v e c to ria l d e los v ecto res d ire c to re s del p la n o : (2, 3 , 2 ) y (1, 1 , 2 ) - ( 1 ,0 , ~ 1) = ( 0 ,1 , 3).

39.

2x + 3y - z = 6. E l p la n o p a s a p o r ( 3 , 0 , 0 ) y tie n e p o r v e c to r o r to g o n a l ai vec­ to r d ire c to r d e la rec ta.

40.

4x + 3y - z = 8. El o tr o v e c to r del p la n o es (1, - 1 , 1).

41.

x - y - z = 3. L o s v e c to re s d ire c to re s d el p la n o s o n el o r to g o n a l a M y el d i­ r e c to r d e r.

42.

x + 1 = z / 3 , y = 1. E l v e c to r d ir e c to r es el p r o d u c to v e c to ria l d e lo s v e c to re s d ire c to re s d e a m b a s rectas.

43.

(x, y, z) - (1, 0, 0 ) + A (7, 5, ~ I). V er el ejercicio re su e lto n° 7.

44.

(3 8 /1 6 , 1 7 /1 6 ,- 1 0 / 1 6 ) y ( 6 / 2 0 ,- 4 1 / 2 0 , - 5 4 / 2 0 ) . H a y q u e to m a r u n p u n to ge­ n é ric o de la re c ta : A = (1 + 2 A, - 1 + 3 A, ~2 + 2 A), c a lc u la r su d is ta n c ia a a m ­ b o s p la n o s e ig u a la r los re su lta d o s.

45.

a ) N o ; b ) S ea B = (X, 1 + X, 2 - X), e n to n c e s (B - P ) • (B - Q ) = 0 , d e d o n ­ d e X ~ 1 ó X = 1 /6 . H a y d o s so lu c io n e s: ( 1 ,2 , !) y ( 2 /3 , 5 / 3 , 4 / 3 ) .

46.

(x , y, z) = (1, 2, - 1 ) + a (2, ~7, -3 ). E l v e c to r d ir e c to r h a d e se r o r to g o n a l al v e c to r o rto g o n a l a M y al v e c to r d ir e c to r de r , es d e c ir, el p r o d u c to v e c to ria l d e a m b o s.

47.

Ig u a la n d o las resp e ctiv as ec u a c io n e s p a ra m é tric a s , se h a lla el p u n to d e in te r ­ secció n : ( 1 , - 1 , 2); b ) (x, y, z) = (1, - I , 2) + A(2 , - 3 , - 2 ) + ¿í(4, “ 1, 0).

48.

U n a vez c o m p ro b a d o q u e las rec tas s o n c o n c u rre n te s , h a y q u e h a lla r u n p u n ­ to de L q u e n o sea de L ', p o r e je m p lo , P = (~ 5 , - 5 , 0), y m e d ia n te el h az d e p la n o s q u e p a s a p o r L ', se e n c u e n tr a el p la n o q u e p a s a p o r P y L ': x - 3y + 3z = 10. L as re c ta s se c o rta n en (1, - 1 , 2 ) .

49.

b) Se h a lla p o r ta n te o s u n p u n to d e s, p o r ejem p lo (1, 0 , 0 ), y se b u sc a del h a z de p la n o s q u e g en e ra r, aq u é l q u e c o n te n g a a d ic h o p u n to : x - y - 4 z = 1.

www.FreeLibros.me

401

SOLUCIONARIO

50.

P y L d e te rm in a n u n p la n o q u e c o n tie n e a la rec ta p e d id a ( p o rq u e co n tie n e a P y a to d o s lo s p u n to s d e L ); se h a lla a p a r ti r d el h a z d e p la n o s q u e p a s a n p o r L: 4x + 3y - 5z = 12. A n á lo g a m e n te , P y L ' d e te rm in a n el o tr o p la n o : 7x - z = 13.

51.

- x + y + z = 1, 2x - y - z = 1 o b ie n (x, y, z ) = (2, 2, 1) + X (0, - 1 , 1); (2 , - 9 , 12) y ( 2 , - 4 / 3 , 13/3).

52.

(x , y , z) = ( l , 1 ,0 ) + X ( 1 ,0 , 1 ) . H a lla r las e c u a c io n e s v e c to ria le s d e lo s p la n o s q u e c o n tie n e n a la re c ta p e d id a , a p a r ti r d e e c u a c io n e s v e c to ria le s d e las re c ­ ta s d a d a s . E l v e c to r d ire c to r es el p r o d u c to v e c to ria l d e lo s resp ectiv o s v e c to ­ res o rto g o n a le s a d ic h o s p la n o s.

53.

a ) Se c r u z a n ; b ) p ro b le m a a n te rio r.

54.

S ea u* — (2, 1, - 1) el v e c to r d ir e c to r d e la re c ta . E n to n c e s L y u d e te rm in a n u n p la n o q u e c o n tie n e a la re c ta p e d id a : y + z = 1. E l o tr o p la n o lo d e te rm in a n L ' y a : 6 x ~ 3 y + 9z = 2.

55.

(x , y , z) = (2 8 /1 3 , 2 8 /1 3 , 2 8 /1 3 ) + A (2, - 1 , - 3 ) ; (2 8 /1 3 , 2 8 /1 3 , 2 8 /1 3 ), (4 6 /1 3 , 1 9 /1 3 ,1 /1 3 ) .

56.

6x + 8 y - 4 z = 21; % /2 9 /2 .

57.

x = X, y = X, z = 2 - A. L a re c ta está d e te rm in a d a p o r d o s p la n o s: u n o es x - y = 0 y el o tr o es p e rp e n d ic u la r a la re c ta (su v e c to r o rto g o n a l es e! d ire c ­ to r d e la re c ta ) y p a sa p o r el p u n to d e in te rse c c ió n d e é s ta co n el p la n o a n te ­ r io r (so lu c ió n d e l sistem a).

58.

N o ex iste n in g u n o .

59.

5 V 6 6 9 8 /1 2 8 .

60.

R a n g o ( Q - P ,R ~ P , S - P ) = 3; b ) R a n g o (Q - P ,S - R ) = 1 y r a n g o (R - Q , S - P ) = 2; c) 2 0 \ f l . E l á re a p e d id a es ia s u m a d e las á re a s d e los triá n g u ­ los P Q S y Q R S .

61.

E l á r e a es 1. E l p la n o XY es z = 0; en to n c e s C = (3, 5 ,0 ).

62.

H a y d o s so lu c io n e s: 2x + \ f 6 y + \J~6 = 2\/~6 y 2x Sea C = (c, 0, 0); e n to n ce s |(B - A) A (C _ A)| — 9.

63.

(2 , 2) y (_ 2 /3 , - 2 / 3 ) : tra b á je s e en el p la n o z = 0 , es d e c ir, A ' = ( 1 , 0 , 0 ) , B ' = (0, 2 ,0 ) , C ' = (c, c, 0 ) y p ro c é d a s e c o m o en el p ro b le m a a n te rio r.

64.

7 5 /2 . U n a vez h a lla d o s lo s c u a tr o v értices, to m a n d o las ecu acio n es d e tre s en tres: ( 0 , 0 , 0 ) , ( 5 ,0 , 0), ( 0 ,0 , 15) y (3, 3 ,0 ) , rec u é rd e se q u e el v o lu m e n d e u n a

(x , y, z) = ( 0 , 0 , 0 ) + X (7, " 1 3 , ~ 1 ). P ro c é d a s e c o m o en el

z

www.FreeLibros.me

y~

&z = -2% /6".

402

P TANIGUCHl

p irá m id e es i / 3 d e l á re a d e la b a se p o r la a ltu r a ; é s ta es la d ista n c ia del vérti* ce s u p e rio r a l p la n o q u e p a s a p o r la base. 65.

x + 2y - z = 6 ; 18. L os vértices del te tr a e d r o s o n el o rig e n ( 0 , 0 , 0 ) y los p u n ­ to s en q u e lo s ejes de c o o rd e n a d a s c o rta n a l p la n o .

66.

3y ± 4z = 0. E l h a z d e p la n o s d e te r m in a d o p o r el eje O X es y + a z = 0 , a £ IR. C a d a u n o d is ta del p u n to {0, 10, 0): 1 0 / \ / l + a 2

67.

a)

68.

a = - 1/ 2 .

69.

k = -4 .

70.

a ¥=■4: se c o r ta n en u n p u n to ; a = 4: p a ra le lo s d isju n to s.

71.

P a ra to d o

72.

a = l; p u n to so lu c ió n ( 3 /4 , —1 /8 ); 8 x + 8 y = 5.

73.

a)

k = 2 8 /5 ;

r: —^

b)

1 Ix - 5y + 7z - 6 = 0.

t se c o rta n en u n a rec ta. y - 1

x - 1

z + 1

— ~ — j— ~ — 3 — 0 a e c u a c ió n d a d a es la d e u n h a z d e p la n o s de

p a rá m e tro a);

b)

1 9 / \ / 35 , V er el p ro b le m a resu e lto n° 14.

74.

a = 7 /3 , b = 5/3.

75.

k = 7

76.

a = 1 1 /5 , b = 9 /5

77.

a)

a = 1 /2 , b = - 2 ; b)

78.

a)

m ^ -2 3 /7 ;

79.

( 2 ,1 ) .

80.

a)

81.

A = ( 1 /3 , - 1 1 / 3 , 3), B = ( 5 /3 , 5 /3 , 1). H a y q u e reso lv e r u n siste m a d e 6 e c u a ­ c io n es y 6 in c ó g n ita s (las c o o rd e n a d a s de A y B).

82.

a ) (2, 3, 7); b ) X ', s im é tric o d e X, d eb e se r ta l q u e el p u n to m e d io d el seg­ m e n to X X ' sea P . L u eg o , x ' = 2 - x, y ' = 4 - y, z ' = 6 - z.

83.

( 1 3 /7 , - 1 0 / 7 , 16/7 ). S e h a lla el p la n o p e rp e n d ic u la r a la re c ta d a d a y q u e p a sa p o r el p u n to ( 1 ,2 , ~ 2 ). L u eg o se p ro c e d e c o m o en la s im e tría c e n tra l re sp e c to del p u n to de in te rsec ció n de la rec ta y el p la n o .

( 1 ,0 ,0 ) ;

b)

b)

2x + y - 2 z = l .

m = “ 2 3 /7 y n ¥> 9 /7 ;

( - 1 ,0 ,- 3 ) ;

c)

c)

m = - 2 3 / 7 y n = 9 /7 .

2x + 2y + 2z = 3.

www.FreeLibros.me

SOLUCIONARIO

403

84.

( " 4 4 /7 , - 1 5 / 7 , 6 6 /7 ). E l s im é tric o X ' de X — (4, 3, " 6 ) , d eb e s e r ta l q u e X ' " X se a o r to g o n a l al p la n o (es d e c ir, l.d, re sp e c to del v e c to r o rto g o n a l al m ism o ) y el p u n to m e d io del se g m e n to XX' d eb e p e rte n e c e r a d ic h o p la n o .

85.

a ) D a d o el p u n to X = (x, y, z), el s im é tric o X ' = (x ', y ', z ') d e X es el p u m o q u e verifica X - P = ~ (X ' - P ) sie n d o P la p ro y e c c ió n o rto g o n a l d e X s o b re el p la n o M . L a e c u a c ió n re su lta x ' — - 1 / 3 • (x ~ 2y - 2 z - 4), y ' = 1 /3 • (2x + 2y + z - 2), z ' = " 1 / 3 * (2x - y - 2z — 2); b) L a sim e tría esp e c u la r tra n sfo rm a re c ta s en re c ta s; la sim é tric a d e u n a re c ta es la re c ta d e te rm in a d a p o r los si­ m é tric o s (re sp e c to del p la n o ) d e d o s p u n to s c u a le sq u ie ra d e la re c ta en cues­ tió n (x, y, z) = ( 5 /3 , - 1 / 3 , - 2 / 3 ) + X (- 5 , 10, - 1 ).

86.

a ) S ea A B C D A 'B 'C 'D ' el p a ra le le p íp e d o (A ' es el v értice q u e e s tá d e b a jo d e A, en el p la n o M N ; lo m ism o p a r a B ', C ' y D ' re sp e c to d e B, C y D ). L , M y N so n d o s a d o s p e rp e n d ic u la re s y se c o rta n en (0, 0 , 0). S e h a lla n las e c u a ­ c io n e s d e los p la n o s LM : 2x - 7y = 0, L N : 7x + 2y = 0 , M N : z = 0 , y se c o m ­ p r u e b a q u e A n o p e rte n e c e a n in g u n o . L u e g o (0, 0 , 0 ) es el v értice o p u e s to a A : C '. L a p ro y e c c ió n o rto g o n a l de A s o b re M N es A' = (3, 16, 0) y s o b re L M es B = (7, 2, 5). D e B - A = B ' - A ' = C ' - D ' se c a lc u la n B ' = (7 , 2 , 0) y D ' = (4 , " 1 4 , 0). A n á lo g a m e n te , de A - A ' = C - C ' = D ~ D ' se c a lc u la n € = (0, 0 , 5 ) y D = (4, - 1 4 , 5} b ) E l á r e a d e la b a se es |( B ' - € ') A ( D ' - C ')| El v o lu m e n es, pues, 530.

87.

= 106 y la a ltu r a |C - C '| = 5.

a ) T ó m e se A = (a ¡, a 2, a 3) y a n á lo g a m e n te p a r a B, C y D . E n to n c e s AB = B - A = (b , - a i , b 2 - a 2, b 3 - a 3), etc.

5. C O N T IN U ID A D . D E R IV A C IÓ N . T E O R E M A S D E V A LO R M E D IO . R E G L A D E L ’H Ó P IT A L . F Ó R M U L A D E TA Y L O R 1.

L as fu n c io n e s ex p o n e n ciale s so n crecien tes p a ra a > 1.

2.

f: I a esp ecie en 0; g: Ia especie en 1 y 2* especie en 0 y 2; h: 2a especie en ~2, k: ev itab le en - 1 y 2a especie en 0

3.

N o lo es p u e s to q u e lim f(x ) = ~ 1 # f(0 ). x—0

4.

N o es c o n tin u a p o r q u e f ( l ) n o e stá d e fín ic o ( 0 /0 ). L a d is c o n tin u id a d es e v ita ­ ble p o rq u e existe lim f(x ) = 1 /5 x—1

5.

f:

a

= - 1 ; g:

a = - 1 / 2 , b = 4; h: a = 1 /3 ; k: a = 2, b = 24. www.FreeLibros.me

404

6.

F, TANIGUCHÍ

Es c o n tin u a p a r a a = 3e + 1 y b = 3e. N o es d e riv a b le en 0 ni en 1.

7.

E s c o n tin u a si a = h V c o s h y co s h ¥= 0, es d e c ir, h ¥> rr/2 + k jr, k e Z . Si co s h = 0, es d is c o n tin u a p a ra to d o v a lo r de a.

8.

f: a = 0, b = 1; g: a = b = c = 1; h: a = ~ 2 , b = 3, c = 0 , d = 1; k: a = 1 /4 , b = - l , c = l , d = I.

9.

A p liq ú e se el te o re m a d e B o lz a n o a f(x ) = x - 2 - sen x en [ 0 ,3 ] o , m e jo r, en (2 , 3],

10.

S í, ap liq ú e se el te o re m a de B o lz a n o a f en [ - 3 , - 2 ] .

11.

E m p le a r el te o re m a d e B o lz a n o ; [ - 1 , ~ l / 2 j .

12.

S í, p u e s to q u e g sa tisfac e las h ip ó te sis del te o re m a d e B o lza n o .

t 13.

f<x) =

In x

si x > 0

ln (~x) sí x < 0

1

si x > 0

1 — (-x )' = — x x

www.FreeLibros.me

si x < 0

405

SOLUCIONARIO

14.

y ' = a*eoSK ln a (eos x - x s e n x), f'(ir/2 ) = ~ n /2 • ln a.

15.

C o n tin u a en [- 2, 2]. N o es d e riv a b le p a ra x = 1.

16.

E s d e riv a b le en R = {0, 2, 3}. N o es d e riv a b le en 0 p o r n o se r c o n tin u a , en 2 p o r n o e s ta r d e fin id a y en 3 p o r n o c o in c id ir las d e riv a d a s la terales. C o n tin u a e n R - { -3 , 0} y d e riv a b le en R - ( - 3 , 0, 3}. O b sérv ese q u e [ x |/x n o e s tá d e fin id o p a r a x = 0.

18.

y = - 6 x /2 5 + 3 2 /2 5 .

19.

T a n g e n te : y — - 1 / 2 x + 1; n o rm a l: y — 2 \ ~ 3 /2 .

20.

y = x + 1. (H a y q u e h a lla r x ta l q u e y ' = 1; re su lta x = 1).

2 1.

( 3 ,0 ) .

22.

1.

23.

x +

2y = 3, 2x - y = 1 => (2x + 4yy' = 0 => y ' = - x /(2 y )).

24.

lOx

+ 7y = 31, 7x - lOy + 23 = 0.

25.

N o,

p u e s to q u e f '( 3 ) n o existe.

26.

N o,

p o r q u e f n o es d e riv a b le en

jt/2 .

27 .

a) Sí; c = 2; b ) S í ; c = v r 3 /2 ; c) Sí; c = (2 + > /7 ~ )/3 ; d ) Sí; c = tt/4 ; e) N o , p o r q u e p n o es c o n tin u a en 1; f ) N o , p o r q u e q n o es d e riv a b le e n 0.

28.

a ) Sí; c — 3,5; b ) Sí; c = a re sen ( 3 / n) — 1,2694227; c) S í;c = 4;d ) Sí; c = ln ( e 2- e ) — 1,5413249; e) S í;c = a rc s e n (1 6 /n -2- 1 ) ^ 0 ,6 7 0 1 9 5 2 ; f ) N o , p u es n o es d e riv a b le en 2.

29.

c =

30.

a ) Sí; c = 4 /3 ;

31.

32.

1/ 2 y c - 7t/2, resp e ctiv am e n te. b)

Sí; c = 2; c)

N o , p u es P ( l ) = g '( l ) = 0.

a) tg 44° 1 - 2 tt/ 180 = 0,97; c o ta « 0,00178; 5,027; c o ta = 0,00028.

b)

1 ^ 1 2 7 - 5 + 2 /7 5 -

S ea b el v e rd a d e ro v a lo r de a, en to n c e s h em o s d e a c o ta r | a r e eos b - á r c e o s a| = | b - a | A / l - c 2 < 0 , 0 1 / V l - 0,91* -

0 ,0 2 4 1 1 9 2 ra d ia n e s — 1,3819°.

33.

L a p rim e ra p a r te es u n a a p lic a c ió n in m e d ia ta del te o re m a . P a ra la s e g u n d a p a r ­ te , si h u b ie ra n d o s ce ro s d e P (x ), h a b r ía u n cero in te rm e d io de P '( x ), lo q u e a te n ta c o n tra el h e c h o d e q u e los ceros de P'O O so n co n secu tiv o s.

3 4.

T ó m e se la fu n c ió n f(z ) = sen z y ap liq ú e se el te o re m a d el v a lo r m e d io en el ín-

www.FreeLibros.me

P t a n ig u c h i

406

te rv a lo [x, y] (n o es re stric tiv o s u p o n e r x < y). T é n g a s e en c u e n ta q u e |f '( c ) | = |c o s c| < 1 35.

A p liq ú e se el te o re m a del v a lo r m e d io a la f u n c ió n f(x ) - \ / x s o b re el in te r ­ v a lo [64, 66] y té n g ase en c u e n ta el h e c h o 6 4 < x < 8 1 => 8 < \ [ x < 9.

36.

A p liq ú e se el te o re m a del v a lo r m e d io a la fu n c ió n f(z ) = l n ( l + z) en el in te r­ v a lo [0, x]. P a ra x < 0 es fa lso , b a s ta to m a r x = - 1 ; a d e m á s ln z n o e s tá d e fi­ n id o p a r a z < 0.

37.

A p liq ú e se el te o re m a de R o lle, sa b ie n d o q u e f{0) = f(a ) = f(b ) = f(c ) = 0.

38.

a) c)

39.

a = - l , b = - l , c = 1/8.

40.

a ) a = 2, b = 3; b) C o m p ro b a r q u e se sa tisfa c e n las h ip ó te sis d el te o re m a d e L a g ra n g e ; c) c = e - 1.

41.

a = 1/e, b = 1.

42.

a ) f'( x ) = 0, f ( l ) = t t/ 2 , f ( - l ) = - 7 t / 2 ; b ) f(x ) = - ?r/2 si x < 0 y f(x ) = tt/ 2 si x > 0

43.

L a e x iste n c ia de so lu c ió n se d e m u e s tra a p lic a n d o el te o re m a d e B o lz a n o . L a u n ic id a d se d e m u e s tra p o r re d u c c ió n al a b s u rd o , s u p o n ie n d o q u e h ay d o s s o ­ lu c io n es y a p lic a n d o el te o re m a de R olle.

4 4.

1 /2

45.

a

46.

4-00

47.

am

48.

1 /3

49.

1 /2

50.

e2*

51.

1/ s f e

52.

1 (ctg

53.

0

54.

9 /4

55.

1

56.

1 /2

57.

1

58.

l/e

59.

1 /2

60.

2 /3

61.

-1

62

ln ( a /b )

63.

3

64.

2

65.

1

f(0 ) = 0 (véase el a p a r ta d o d ) del ejercic io re su e lto n° 16); S í; c = e“1.

X=

1 /tg x)

b)

[0, 1];

N o ; d e h e c h o , f(0 ) n o ex iste, p e ro

www.FreeLibros.me

SOLUCION ARIO

407

66. 1

67.

1

68. e

69.

-1 /2

70.

tt/ 4

71.

?

72.

e

73.

e'

74.

\/a b

75.

N o se p u e d e a p lic a r la reg la d e l ’H ô p ita l. D iv id ie n d o p o r x n u m e ra d o r y d e ­ n o m in a d o r, se co n clu y e q u e el lím ite es 1.

76.

N o se p u e d e a p lic a r la reg la d e l’H ô p ita l. D iv id ie n d o n u m e ra d o r y d e n o m in a ­ d o r p o r e' se d e m u e stra q u e el lím ite v ale 1.

77.

ln ( x 2 - 3x + 2) = In 2 - 3 /2 ■x - 7 /8 • x2 ~ 3 /8 ■x3 + e 3(x).

78.

e«(x) = - — ( cx - 1)

81.

(x - 2) 5

2 < c, < x

ó

1 < x < c, < 2.

e)

P4(x) = _ l "

a)

e' — 1 + x + x 2/2 ! + x 3/3 ! + xV 4! + x 5/5 ! + x6/6 ! + x '/ 7 ! ; c o ta = 2 4 /1 0 30.

b)

sen x — x - x 3/3 ! + x s/5 ! 0,0000000177.

c)

tg x ~ x + x 3/ 3 + 2x5/1 5 ; c o ta = 0,0000504683.

d)

1 /c o s x -

e)

a re sen x — x - x 3/ 6 + 3xs/4 0 ; c o ta = 3 7 7 /1 0 ,<J = 0,0000000377.

f)

a r c tg x — x - x3/3 + x 5/ 5 - x7/7 ; c o ta = 0,000144

x7/7 ! + x9/9 !;

c o ta

yJl/{2 - 11!)

1 + x2/ 2 + x4/ 2 4 + 61 xó/7 2 0 ; c o ta = 0,005518.

www.FreeLibros.me



408

P. TANIGUCHJ

82.

a)

0,044;

b)

0,0043; c)

3 /5 ! = 1/4 0 .

83.

H a y q u e d e s a rro lla r e* en £—1 /5 , 1 /5 ]; a c o ta n d o el e r r o r p o r 0,0 0 1 , se o b tie n e n = 3. E n to n c e s \ f e ~ 1,221.

84.

7,3890. H a y q u e to m a r 12 té rm in o s del d e s a rro llo d e e%y c a lc u la r c a d a u n o c o n al m e n o s 5 c ifra s d ecim ales.

85.

A p liq ú e se la fó rm u la d e M a c L a u rin (g ra d o 1) o b ie n el te o re m a d e L ag ran g e .

86.

, k00l =

n + 1

c, + 1

d e b e te n d e r a 0 a m e d id a q u e n a u m e n ta . S e c o m p ru e b a q u e ello só lo es p o ­ sible si x G ] - l , 1[. 8 7.

|e*(x)| < aV ó ! < 0,00001

88.

C o n s id e ra r

=> a = ^ 0 ,0 7 2 = 0,6449936.

•i

_7T = a r c tg ., = jf4 y ^1 d x , .

D e s a rro lla r p o r M a c L a u rin

—— e in te g ra r té rm in o a té rm in o ; c o n ello se

o b tie n e el v a lo r d e ir. Se te n d rá m á s e x a c titu d c u a n to s m á s té rm in o s se to m e n 89.

a) f'( 0 ) = lim x-0

^

W = lim X- 0 x-0

-j/x' -----X

H a g a m o s el c a m b io d e v a ria b le x = 1 /t. E n to n c e s, x — 0 <=s> t — ± ° ° . f '( 0 ) — lim 7 7 - = - 7 - = lim 7 7 — = lim — 1 ,¡ - 0 i-* » 1 /t e t-± » ( c ) <-±» 2 te A c la re m o s q u e el se g u n d o lim íte es d e la fo rm a «s/oo y a p 0 r ta n to , a p lic a m o s la re g la d e l’H ô p ita l. b)

(v er fig u ra , en p á g in a sig u ien te)

c)

H a y q u e e m p le a r el m é to d o d e in d u c c ió n , es d ecir, d e m o stra r: 1.°

El re s u lta d o es cierto p a r a n = 1:

www.FreeLibros.me

409

s o l u c io n a r io

d o n d e p ¡ ( l / x ) = 2 ■( 1 /x ) 3.

2.a S u p o n ie n d o q u e el re s u lta d o es c ie rto p a r a n — k, e n to n c e s ta m b ié n es c ie rto p a ra n = k + 1.

f(k+V ) = [f 1. d)

H a g a m o s el c a m b io de v a ria b le x = 1 /t:

www.FreeLibros.me

P. TAN1GUCH1

E m p le a m o s n u e v a m e n te el m é to d o d e in d u c c ió n . E n p rim e r lu g a r, el re­ s u lta d o es cierto p a ra n = k; lim - ^ = 0 V ea m o s q u e el re s u lta d o ta m b ié n se c u m p le p a r a n = k + 1, p a r a lo cu al a p lic a re m o s la reg la de P H ó p ita l: lim i-i-oo

¡y

=

Ü L ± J1 Ü = t -±oo

2 te

k + 1 — • lim —r r = 0 * 0 = 0 (.—4:oo ¿t i-±oo g

= lim

L uego, el re su lta d o es cierto p a ra c u a lq u ie r n > l. O tr a vez te n e m o s q u e e m p le a r el m é to d o d e in d u c c ió n . Y a h e m o s d e m o s­ tr a d o e n el a p a r ta d o a ) q u e f'(Q ) = 0, es d ec ir, q u e el re su lta d o es cierto p a ra n = 1. S u p o n g a m o s q u e es c ie rto p a r a n = k; f(kl(0) = 0, v e a m o s q u e ta m b ié n es c ie rto p a ra n = k + l -.

f

(0) = l.m 4-0

X- 0

4 -0

£ÜÍSL X

S eg ú n el a p a r ta d o a ) tenem os: f (l+t)( 0 ) = l i m

C-i
x—0

Sea

pk( l / x ) X

_ a m( l / x f 4- ... + a 0 _

am

x

Xra+i

|

{ a tf

x

E n to n c es, a p lic a n d o el re s u lta d o del a p a r ta d o a n te rio r, ten em o s:

e-\/*' f ík+ll(0) = lim x -0

am“^ X rr+ - +

e-Ur

X

= a ra • 0 + ... + a 0 • 0 = 0 co n lo cu a l se te rm in a la d e m o stra c ió n .

www.FreeLibros.me

SOLUCIONARIO

6.

411

O P T IM IZ A C IÓ N . R E P R E S E N T A C IÓ N G R Á FIC A D E F U N C IO N E S

1.

a)

(0, 1) p u n to de in flex ió n ;

b)

y = -l.

2.

]-° o ,

3.

] - ° ° , l j d e c re c im ie n to , [1, 3] d e d ec recim ie n to y [3, +<»] d e c re c im ie n to ; J - 00, 2] d e c o n c a v id a d h a c ia a r r ib a y [2, + °°[ d e c o n c a v id a d h ac ia ab a jo .

4.

a ) M á x im o re la tiv o 0 en x = 0, m ín im o a b s o lu to - 1 en x = 1y x = - 1 ; b ) M á x im o re la tiv o 0 en x = 0 y m ín im o a b s o l u t o - 1 en x = 1; c) M á x im o a b s o lu to 0 en x = 0 y m ín im o a b s o lu to - l e n x - l y x = - l ; d ) M á x im o a b ­ so lu to 0 en x = 0 ( n o h a y m ín im o s); e) M ín im o a b s o lto 8 en x = 1 y m á x i­ m o a b s o lu to 2303 en x = 7.

5.

a)

] de d ec recim ie n to ; [ \ f l , + ° ° [ de cre cim ien to .

N o tie n e e x tre m o s a b s o lu to s . M á x im o rela tiv o p a r a x = ± 1 y m ín im o re ­

la tiv o p a r a x = (8 ± \¡\V 5 )/7 .

b)

M ín im o a b s o lu to 4 en x = 1.

6.

b)

7.

M á x im o a b s o lu to l/( n e ) p a r a x = e,/a.

8.

P u n to s de in flex ió n (0, 1) y

9.

f '( 0 ) = 4.

2 /3 ); ta n g e n te en (0, 1): y = 1.

a) ]-<», 2] (Ti, [2, + ° ° [ U J; in fle x ió n ; x = 2; b) ]-«>, - 3 ] W , [ - 3 , - 1 ] (TI, [ - 1 , + °°[ UJ ; in fle x ió n : x = - 3 , x = - 1 ; c) [2 k ír + tt/2 , (2k + l)n- + rr/2] UJ , [(2 k + l)7 r + tt/2 , (2k + 2)ir + 7r/2] (Ti , k e Z ; inflex ió n : x — n ? r + t t/ 2 , n £ Z .

10.

A . v e rtic a l: x = 1, a . o b lic u a : y = 3x + 3. M á x im o re la tiv o y = 0 en x = 0; m í­ n im o re la tiv o y = 12 en x = 2..

11.

f: y = 2x (d e re c h a ), y = ~ x + In 3 (izq u ierd a); g: y — 2x (d erec h a), y = 0 (iz­ q u ie rd a ); x = 0 n o es a s ín to ta v ertical.

12.

13.

x = - 1 / n/ T , p e n d ie n te : 3 V T /8 . L a p a r á b o la h a d e se r c o n v e x a : a < - 1 y el d is c rim in a n te h a d e se r < 0; a < - 2 . L u eg o , d eb e se r a < - 2 .

14.

a = 3, b = -3 6 .

15.

a = - 1 , b = 3.

16.

a = 2, b = ~ 6 , c = 0, d = 3.

17.

a = 2 /3 , b = -* 2 , c = 10/3.

18.

a = - 6 , b = 9, c = 16.

www.FreeLibros.me

P. TANIGUCHL

412

19.

a = - 3 , b = 5 ,c = - 4 .

20.

a v6 - 3 , b = - 2 a - 3, c = a + 3.

21.

a)

a = 2, b =

-5, c = 1; c )

Sí: x = —1.

22.

M á x im o a b s o lu to p a r a x = e. (S e a y = x 1/B, e n to n c e s ln y = (In x ) /x ; d e riv a n ­ d o a m b o s m ie m b ro s, re su lta : y '/y = (1 —ln x ) /x 2.)

23.

f'( x ) = 3 eo s x - 3 eo s (3x) = 0 eo s x = eo s (3 x ) <=*• 3x = x + 2 krr, o b ie n , 3x = - x + 2k7r, d e d o n d e x, = 0 , x 2 = 7r/2, x 3 = ir, x4 = 3 jt/ 2 , x s = 2rr. M ín im o re la tiv o 0 p a r a x = 0, m á x im o a b s o lu to 4 p a r a x = j r /2 , m ín im o a b s o lu to - 4 p a r a x = 3 tt/2 y m á x im o re la tiv o 0 p a r a x = 2n.

24.

f(x ) = x + k sen x c o n k = 1 p a r a se n x > 0 y k = - 1 p a r a se n x < 0 ; f n o es d e riv a b le en los p u n to s en q u e sen x = 0: x = n7r, n e Z ; f '( x ) = 1 + k eo s x > 0 (lo s p u n to s en q u e 1 ± e o s x - 0 s o n p re c isa m e n te a q u é llo s en lo s cu a le s f no es d eriv a b le). C o m o f es c o n tin u a , re su lta q u e f es c re cie n te en (R.

25. 600 m 2. (S ea x la lo n g itu d d e la v a lla e y el o tr o la d o . A = x y, 3x + 2y = 120, A (x) = (120x - 3x2) /2 , D o m A = [0, 40].) 26.

(2, \/8 ~ ), (2, ) (D = V ( x - 4 ) 2 + y2, y2 - 4x, D (x ) = V ( ^ - 4 ) 2 + 4 x , D o m D = [0, +®°[).

27. (4, 8). (S e a n los v é rtic e s (x , y ), (a , 0), (b, 0) c o n a < b. E n to n c e s , el á re a es S =

(b - a) |y |, p e ro d e la e c u a c ió n de la c u rv a y te n ie n d o en c u e n ta q u e

y > 0, se tien e S (x ) =

(b - a )(3 + \J9 + 8x - x2), D o m S = (x G lR / 9 + 8x

- x 2 > 0} = [ - 1 , 9 j.) 28.

E n tre 0 y 3. (A = x • y, x2/ 9 + y 2/ 4 = 1, A (x) = x y / 4 - 4x2/ 9 . D o m A [0, 3 ].)

=

29.

x = a / 3 (A = 2 y (a - x), y 2 - 2px, p > 0 A (x) = 2 V 2 p x ( a - x), D o m A = [0, a]).

30. x = n / I , y = s J J (P = x 2 + y 2, xy = 3, P (x ) = x2 + 9 / x 2, D o m P = ]0 , + ° ° [). 31.

20 n/ T “ 28,2843 cm . (S ea x la lo n g itu d d e la c u e rd a e y el r a d io de la base d el cilin d ro . A = 2rrxy, ( x /2 ) 2 + y2 = 202, A (x) — 7 r x \ / l 6 0 0 - x 2, D o m A = [ 0 ,4 0 ] .)

32. 75 - s /T /4 — 32,4760 c m 2. (Sea x la b ase e y la a ltu r a . A = x y /2 , ( x /2 ) 2 + (y - 5)2 = 52, A (y) ~ y \ J lOy - y2. D o m A = [0, 10].)

www.FreeLibros.me

SOLUCIONARIO

413

33.

x = 3, y = 5. A = 30 (A = 2x * y, y = - 5 / 3 x + 10, A (x ) = - 1 0 / 3 x2 + 20x, D o m A - [0, 6]).

34.

r = 20 — 48.9898 cm , h = 40 v T - 69,2820 cm . (V = 7rr2h, ( h /2 ) 2 + r 2 = 602, V (h) = 7r(3600h - h3/ 4 ) , D o m V = [0, 120]).

35.

r = 6 \ ¡ í - 6,4853 c m , h = 12 cm . (V = n r 2h /3 , r 2 + (h - 9)2 = 9 2, V (h ) = 7r(18h2 - h 3) / 3 , D o m V = [0, 18]).

36.

x = %/1¡T ~ 4,2426 (x = la d o b a se , y = a ltu r a . V = 8xy, 10 — \ / 6 4 + x2 + y2, V (x) = 8 x V 3 6 ~ x 2 D o m V = [ 0 ,6 ] ).

(P = x • y, (x - 2 )(y - 4) = 18, P(x) = 1 8 x /(x - 2) + 4 x , D o m P

37.

x = 5, y = 10 = [ 2 ,+ ~ [ ) .

38.

x = 1,5, y = 2,5, A = 3,75 (A — x • y, y = - 5 / 3 x + 5, A (x) = - 5 / 3 x 2 + 5x, D o m A = [0, 3]).

39.

D is ta n c ia m ás c o rta = 13,0003 (D = 9 + \/8 1 = \ / x r + 9 + V x 2 - 10x + 106 D o m D = [0, 5]).

40.

P = (0,28, 0,95) ( s = y

, x 2 + y 2 = 1. S (x ) =

+ y 2, x + y = 5, D (x ) =

(3 + x j v / T 7! ?

D o m S = [0, 1] 1.

41.

L a d o base: 2 0 / v / l T — 8,506 m y a ltu ra : 5 ^ 1 6 9 /2 — 13,822 m . (S ea x el lad o d e la b ase e y la a ltu ra : C - 2 5x2 + 4 0x2 + 25 ■4xy, x 2y = 1000, C (x ) = 65x2 + 8 0 .0 0 0 /x , D o m C = ]0, + « [ . )

42.

R a d io : 10 \J 2 /Z n — 5,065 cm y a ltu ra : 10 \/9 / ( 4 r r ) = 8,947 m . (C (x ) = ?rx2 + 4 0 0 0 /(3 x ), D o m C = ]0, + “ [.)

43.

R = \ / \ f l ñ » 0 ,3 9 8 9 , H = 0 (V = ttR 2H + 4 /3 t tR 3, 2 - 2 ttR H 2 + 4 ttR 2, V (R ) = R - 2 / 3 ttR 3, D o m V = [0, \ / s p h r ]).

44.

V = 1 , 2 5 / i r « 0,3978 (V = irx 2y, l = 2w xy, V (x ) = x /2 , D o m V = [ 0 ,2 ,2 ,5 /w ]).

45.

3 cm , 3 cm y 4 cm ; V = 4 7 r \/T / 3 — 9 ,3 6 64 c m 3. (S e an x, x, y los la d o s. E n to n ­ ces, V - 7rr2h /3 = 7 r(y /2 )2 \ j x 2 - ( y /2 ) 2/ 3 , 2x + y = 10, V (x) = = jr(5 - x)2 V l O x - 2 5 / 3 , D o m V = [ 5 /2 , 5].)

46.

T riá n g u lo isósceles, d e la d o s %/b2/ 4 + h2, \ / b 2/ 4 + h2, b. (T o m e m o s o rig en de c o o r d e n a d a s en el v értice in fe r io r iz q u ie rd o y eje O X la b ase. E n to n c e s P (x ) = = V x 2 + h2 + \ / ( b ~ x )2 + h2 + b, D o m P = R .)

www.FreeLibros.me

414

P TAN1GUCHI

47.

12 h 16 m 21,82 s. (S ea a el án g u lo f o rm a d o p o r las m a n e c illa s. E l á re a del tr iá n ­ g u lo es A = 12 sen a. E l á re a se rá m á x im a c u a n d o sen a = 1, es d ec ir, c u a n d o a = 9 0 °. C a d a s e g u n d o la h o r a r ia a v a n z a 3 0 ° /3 6 0 0 = l° /1 2 0 y la m in u te ra 3 0 ° /3 0 0 = 1 V 1 0 . L u eg o , a = t/ 1 0 - t / ! 2 0 = 1 lt/1 2 0 , q u e v ale 90° p a r a t 981,818185 = 16 m 21,82 s )

48.

8 d m de b ase y 6 d m d e a ltu r a en el re c tá n g u lo ; los la d o s ig u a les d el triá n g u lo isó sceles m id e n 5 din, (S e a n x, y, z e s ta s tres lo n g itu d e s: A = xy + (x • 3 x /8 ) /2 , z = \J (x /2 )2 + ( 3 x /8 ) 2 = 5 x /8 , 2y + x + z = 2y + x + 5 x /8 = 30, y = {120 - 9 x ) /8 , A (x) = x (1 2 0 - 9 x )/8 + 3x2/ l ó , D o m A = [0 , 1 2 0 /9 ].)

49.

150. {Sea x el n ú m e ro de a b o n a d o s ; p a ra n o c o m p lic a r la e x p re sió n d e la re­ c a u d a c ió n p o d e m o s s u p o n e r q u e x > 100 (¿p o r qué?). E n to n c e s, r(x ) = [2000 - 10 • (x - 1 0 0 ) ] x, D o m R = [100, 300].)

50.

H a y d o s tr iá n g u lo s ig u a les, c u y o s la d o s m id e n 1, \J~5/2 y \f~5/2 y tie n e n á re a 1 /2 . L o s re sp e c tiv o s C s o n lo s e x tre m o s del d iá m e tro p e rp e n d ic u la r al q u e c o n ­ tie n e a A y a B. (T o m e m o s o rig e n en el c e n tro d e la c irc u n fe re n c ia y eje x s o ­ b re AB. B a sta rá c o n s id e ra r el p rim e r c u a d r a n te , p u es p o r s im e tría se p o d r á n c a lc u la r las o tr a s so lu c io n e s. S ea C = (x, y), e n to n c e s A (y) = y /2 , D o m A = [0, 1]-)

51.

y = ~2x + 4. (S e a y = a (x - 1) + 2 la e c u a c ió n , p a r a q u e la re c ta c o rte a lo s se­ m iejes p o sitiv o s, ex c lu id o el o rig e n , su p e n d ie n te h a d e ser n e g a tiv a . L o s p u n ­ to s d e in te rse c c ió n so n (0, 2 “ a ) y (1 - 2 / a , 0). L u eg o , el á r e a del triá n g u lo es A (a) = (2 - a ) (1 - 2 / a ) / 2 , D o m A = ]-«>, 0 [.)

52.

y = - \/~ 4 /2 \ + (1 + \/~4 ). (S e a y = a ( x - 2) + 1 la e c u a c ió n . L o s p u n to s de c o rte so n (0, 1 - 2 a), (2 - l / a , 0 ) y su d ista n c ia es D (a ) = (2 - 1 /a ) \ / a 3 + 1, D o m D = ]-<», 0 [.)

53.

El á re a es m á x im a c u a n d o el ra d io es 1 m y m ín im a c u a n d o es 0. L as á r e a s ex­ tre m a s so n ir n P y 0, re sp e c tiv a m e n te . (S ea x el r a d io d e las se m ic irc u n fe re n ­ cia s e y la lo n g itu d d el o tr o la d o . A = 2xy + irx2, 4x + 2y = 4 , A (x ) = (rr ~ 4 ) x 2 + 4 x , D o m A = [0, 1]; A '(x ) = 0 <=> x = 2 /( 4 - jr) — 2 ,33 £ D o m A. L u eg o , el ú n ic o in te rv a lo de m o n o to n ía d e A es su d o m in io .)

54.

E n el p u n to m ed io : AC = C B = 6 cm . (S e a n A C = x y C B = y. L a fó rm u la S = x* + y 2 + x (y - x ) /2 só lo es v á lid a si y > x, es d e c ir, si x < 6. P o r ta n to , tr a ­ b a ja re m o s en x € [0, 6] y si la so lu c ió n se a lc a n z a en u n p u n to d is tin to d e x = 6, p o r s im e tría h a lla re m o s la o tr a so lu c ió n . C o m o x + y = 12, re su lta S (x ) = x 2 - 18x + 144, D o m S = [0, 6]; S '( x ) 0 <=• x = 9 e D o m S . E l m ín im o a b ­ s o lu to se a lc a n z a p a r a x = 6.)

55.

a — 2jt{1 - \¡2/2>)— 1,152986 ~ 6 6 ,0 6 1 2 °. (S e a a el á n g u lo , en ra d ia n e s y sea g la g e n e ra triz d el c o n o , la c u a l a su vez es el r a d io d el c írc u lo ; el v a lo r d e g

www.FreeLibros.me

415

SOLUCIONARLO

n o in flu y e en la so lu c ió n . V = 7rr2h / 3 = ( t t / 3 ) * (g sen 0 ) 2 • (g e o s ¡3) = (irg 3/ 3 ) - s e n 2p eo s /3 = (irg 3/ 3 ) (1 - e o s2 (3) eos 0. T o m a n d o t = eos 0 , te n em o s V (t) = (7rgV 3) • (t - t 3), d o m V = [0, 1]; el m á x im o a b s o lu to se a lc a n z a p a r a t = l / \ / T . C a lc u le m o s a h o r a a. E l á r e a la te ra l del c o n o es r r g = rr(g sen (3) * g = Jrg2 sen /S y el á re a de lo q u e q u e d a d e la lá m in a c irc u la r, u n a vez c o rta d o el s e c to r d e á n g u lo a , es vg • (1 - a)/(2ir). C o m o am b as_ áreas d e b e n co in ci­ d ir, re s u lta sen ¡3 - l ~ a/(2rr). P e ro , t - eos ¡3 = l / y ' 3 , d e d o n d e sen (3 -

= \ / \ - e o s 2 ¡3 = sflñ > . L u e g o , 1 ~ a / ( 2 j r ) = \ ¡ 2 / 3 , d e d o n d e se d esp eja a . )

56.

-1 M

(D


+ oo

0 235 i m

+ oo


57.

+ OO X

-i di

© -i

r 0)

-5 /9 2222? -V Í7 3 i

—1

-5 /9

T

2232 0

0 M

www.FreeLibros.me

4 \/i

1

ti

© i

t

+00

0)

-o o

416

P. TANIGUCHI

58. + 00

4

o

Î

0,44

r

1

l|)

-3

itj

-2 ,5 8

Q

I

—2 Q

0,44

i

0

t

9t

- 1 ,4 2

ß

- I

CD

Oß+oo

+00

^ 59. + o°

4

0

Î

577

Î

CD

0

CD

2>54

0

1296 V

4

511

4

0

Î

+ oo

0

9,46

ttl

12

$

+00

1

^

*

m

I

_oo -O O

Î

0

r

0,56

4

0,39

1

0

4

-1

(|$

0

$

2

Ip

3,2

$

4,8

(t)

8

iî)

+00

a

60.

y



_ 1

17s 61. y

I

T

_ x j ~-oo

(D

+ OO

OO

-1

Ip

o

Iji

2

f|)

+ Oo

62. y

—oo —oo

(y = X — 3)

î (ÎJ

0

t

—1

lí>

+

00+00

O

www.FreeLibros.me

i

O

î

(y = X — 3) + oo

CD

2

(J|

+O0

SODUCíONARIO

417

64. í

+00 - 0 0

CD

- i

T (P

O

t

o

rp

0,25

i

0,22

i

r¡i

2

M

1

O

d i+ oo

i

65. 1

1

0

Q>

—2

1

—0,4

Íj»

-1 ,1 5

1

-1

t

0,4

f

O

t

0

'Il

U5

fp

2

rji

ID

*

1 +00

1

66. -00

(y = x + 4)

t

4,75

1

—<» —oo

f

(y = x + 4 ) + o o

VV:V:V:V:V?Tfy¡f/!^V;V‘V'i*V-V!VlVi,:V:V:l!V:V:V:^rí^l>:'rVTl:l:l:V:ftfV:V:VrVvv,v,v', v,v‘

-OO

(p

—1 M

(p

1

ip

+0O

67.

O

1 -0,86

-«■

CP

1 -1

- 3 ,4 6

T O

©

CD

—2

i

Öl

t

O

1 1 0,86

0

2

Íp

3,46

1 $

O +oo

i

68.

t

t

-4

-4

ip

-1 M

—0,11

t o

+00 _ o »

ß

1 -O

O

+00

fp

o

1

1

C pllíl

t o t

- 0 ,2 5 2 C& m

1

© 5 íp +00 i

69. 1

-2 m

t 0

+00 —00 1

t

—1 2 M

www.FreeLibros.me

1

—OO+00 4

1

1 +00

418

P. TANIGUCHI

70.

l

-3

iîi

M

X

+ <*

(y =

— 00

Û

0

X

73 .

y X

0

+ 00

T

1

l

<11

0


©

0

0

i

-X )

X) +O 0

(Il

©

© + 00 (y = ^.v.— 00

(y =

î

m ni-



72 .

y

1

4

X)

+ 00

dl

©

71 .

y

+ oo

-2 ÎÂ vl’jivî'K'iÎviv

- [

X

0

®

y

0

©


0 74 . V X

0 t F:':’:’:ívívX'X*;*! 0 fp

m

X

i

0 Ev’1' — 00

4

0,46 yÄ vIv/ilÄ v.v.*

CD

2,15


(y

=

X)

+0O + 00


0 ÿXvMv^ + 00

i

0

75 .

y

0,5

î

i

—00


-2

+ QO

2

76. y

0

i

— 00 + OO

l

i

X

0



1

û

+ 00

www.FreeLibros.me

l

CD

0

+00

SOIXÍCIONARIO

419

77.

y X

0

(p

0

t

1

(Jl

©

^

(y = x) +oo +00

78. -0,37

y x

0

$

î

0,37

(f)

0

î

+00

1



+ 00

79. JL X

Ip

0

î

0,37

4

0,33

1

(p

2,72

(p

4,48

0

+ oo

' n? 80. y

0

t

x

-o o

0

0,61_________4 - 0 ,7 1 i

0

1

4

0,61

_0

(p

0,71

4

2,72

4________ 0

$

+ 00

81. y

—oo

x

—oo

(y = x + 1)

t Çl

+ 0O

0 0

(î)

I

m

www.FreeLibros.me

î

(y = x + 1) +co (î)

+ oo

420

P. TANIGUCHl

83. + 0O

l

O

- 00

(!)

t 0

©

84.

il)

- 1 ,5

0,19

î

0,54

i

0,38

I

0

° ’58 i

0

2 M

0

3>41

$

+ 0°

t

3

I

- 1 ,5

le

?r/3

î

-1

5 ir/3

2ir

fm

(Iv h 85. 0

t

1,29

1

0,43

1

0

1

- 0 ,4 3

1

- 1 ,2 9

t

0

0


ir/3

Q

2 ir/3 i

ij)

sr i

(J

4k73 i

(t)

5 ir/3

(T)

2ir

©

86. y

+00

1

0

$

—5

t

16

fj)

—1

1

15 0

r 87.

0

T

+00 + Oo

88. y_ X

+ O0

ESS2 <Ü

0 3

On

^

y

1

0>

www.FreeLibros.me

+ Oo

Î

+00 +œ

°°+

0

00+

I

£

0

1

0

o

0

i-

0

Î

<3° + ° ° +

4

l

Î

°°+ °°+

4

_zf>-

0

£

Î

°° +

'€6 *!

z d)

°°+

i

ui

(D

o

m i l i M l l g l i i l à ' « » + ( ! " * = <) 0 1 J 1 » -« +

-

Q

» t

; t

»

» I

(I + X - = A) '16

©

©

UI n 00 + Ip 8 ip £ H-W-V oo+ (£ + X = A) i 91 t 0O+ 00+ 4 o t P 4 Z‘£ 4 0

oo—

X

¡‘¡‘¡‘¡î X - = X) 00 4*

A

IP t (S -

16

oo + VAW L Ü il I

OO+ ISwT oo +

©

CD £ 1

0

O' 4

UI 0 Z w.v.v.v '♦vA^y.v.v: 1 00+ 0O +

© £

0

(p

0

l

(P

0

4

fr

t

oo + oo +

4-

© î-

CD

0

T

00— I

X À 06

@

I

Q î

W vi.v-W *yÇ h».\v Z

0)

î

CD

0

ip

oo— X jl'SA

t

P

4

0

î

00 + A 68

o iH V N O ia m o s

www.FreeLibros.me

422

P. TANIGUCHI

www.FreeLibros.me

SOLUCiONARIO

423

www.FreeLibros.me

424

P. TANIGUCHI

www.FreeLibros.me

SOLUCIONARIO

425

www.FreeLibros.me

426

P. TANIGUCHI

www.FreeLibros.me

SOLUCIONARJO

427

www.FreeLibros.me

428

P. TANIGUCHI

www.FreeLibros.me

SOLUCIONAR!»

7.

429

IN T E G R A C IÓ N 1,

a r c t g ( x / 2 ) + c.

2.

\/¡F /2 ln

X - \/~5

+ c

+ \f5

3.

~y arctg (2 x ) + c

4.

\ / ó / 4 in

-\[ T ñ Hr c x +

S.

x/3 7 2

6 a r c s e n ( x /3 ) H-c

www.FreeLibros.me

>. TANIGUCHI

430

6.

i / V X a rc s e n (\/Ô 3 x ) + c

7.

1 /14 ln |7 x 2 - l| + c

8.

2 /5 ln(5e* + 3) + c

9.

4 / 3 V 3 sen x + 5 + c

10.

ln |tg x + l| + c

11.

- 1 / 3 c o s (3 x ) + c

12.

1 /5 se n (5 x + 1) + c

13.

— ~ - e 2' + c

14.

1 /(3 In 5 ) 5 3* + c

15.

2 /2 1 (7x - 3)3' 2 + c

16.

3 /2 (2x + 9 )2'3 + c

17.

3 /5 tg (5 x + 1) + c

18.

4 /7 In |7x - 1 I + c

19.

1 /c o s x + c

20.

(y = cos x)

+ c

(y = 2 sen x + 1)

21.

1 / 3 s e n 3x - l / 5 s e n 5x + c

22.

1 > — tg x + c

23.

2 /3 V x 3 + 1 + c (y = x 3

(c o s3x —co s x c o s2x = cos x ( l - sen x ) ; y - s e n x)

■> (tg x (1 + tg x ); y = tg x)

+ 1)

www.FreeLibros.me

SO LU CIONA RIO

431

I

,

, (y = x )

24.

— a re sen (x ) + c

25.

l / 3 ( l n x )3 + c

26.

2 \ f x ln x + 4 /3 ■ x 3/2 + c

27.

x a r c tg x -

28.


1

29.

(y = l n x ) (p a rte s tip o Io: u = ln x)

, l n( x + l ) + c

(p a rte s tip o 1°: u = a re tg x)

(p a rte s tip o 2o: u = x 2)

( a r e s e n x + x \ / l - x 2) + c

( p a r te s tip o 3o: v e r el p r o b le m a re su e lto

n° 22).

30.

(x 2a r c tg x - x + a r c tg x) + c

l n | c o s (2x)l + c

(p a rte s tip o I o: u = a re tg x)

31.



(in m e d ia ta )

32.

~y [x \ / x 2 + 1 + ln (x + \ / x 2 + 1)] + c

33.

3 V (ln 3)4 [(ln 3)3 x 3 - 3 (ln 3)2x 2 + 6 (ln 3) x - 6] + c

34.

lO V ln 10 + c

(p a rte s tip o 2o: u = x3)

(in m e d ia ta : 2*5* = 10x)

3 5 . V 2 / 6 • a r c t g (xi/ \ / 2 ) + c 36. " 1 / t g x

(p a rte s tip o 3o)

(y = x 3)

(in m e d ia ta : se n x = c o s ( r r /2 - x), tg (n -/2 - x) = 1 /tg x)

37.

~ x /tg x + ln |s e n x¡ + c

38.

tg x - 1 /tg x + c

(p a rte s tip o I 4; u = x; v er ejercicio n° 36)

(in m e d ia ta : I - se n 2x + c o s2x; v er ejercicio n° 36)

www.FreeLibros.me

432

39.

R TANIGUCHI

a r c s e n ( x / \ / 2 " ) - ln (x + \¡2 + x 2) + c

(in m e d ia ta : 4 - x4 = ( 2 - x2)(2 + x2))

40. a r c s e n [ (2 x - ! ) / \ f 5 ] + c j l + x - x2 = 5 /4 - |x — y j J

41.

- 1 / 4 • ln |x - !| + 1 /5 • l n |x ~ 2| + (x - l)(x - 2)(x + 3))

1 /2 0 • l n |x + 3| + c

42.

y - * x2 + 5x - 7 In jx - 2¡ + 26 Injx - 3| + c

43.

~ [ n |x - Ij - In jx + 1| ~ 3 /( x + 1) + c

44.

y ~ • l n |x 2 + x + - y j + 2 a r c tg ( 2 x + 1) + c

45.

Inj x - 2| + l / ( x + 1) + c

46.

2 In jx - 3| + - y - ln ( x 2 + 1) - 2 a r c tg x + c

47.

- y - ( x - l)"2 - (x - l)" 1 + 2 in |x - 1| + c

48.

3 /2 • ln ( x 2 + 2x + 10) + 4 /3 a r c tg [ ( x + l ) / 3 ] + c

49.

tn |x - 1¡ + 3 a r c tg x + c

50.

1 /3 * a r c tg x - 1 /6 • a r c t g ( x / 2 ) + c

51.

2 /( x - 1) - 4 ln |x ~ l| + 5 Injx - 2| + c

52.

1 /3 • Injx + 1| - 1/6 * l n ( x 2 - x + 1) + l / \ f T * a r c tg [ ( 2 x n o m in a d o r: (x + l) ( x 2 - X + 1))

53.

- 3 / 2 5 • (x - 3 ) '1 - 16 /1 2 5 * ln |x - 3| + 3 7 /2 5 • (x + 2)’ 1 + 1 4 1 /2 5 * ln |x + 2j + c

54.

Inj x - lj - Injx + l| + a r c tg x + c

55.

- x + 2 lnle* - l| + c

(d e n o m in a d o r: (x - 2)(x + l ) 2)

(d e n o m in a d o r: (x - 3)(x2 + 1))

(y = x - 1)

(d e n o m in a d o r: (x - l) ( x 2 + 1)) (d e n o m in a d o r: (x2 + l) ( x 2 + 4)) (d e n o m in a d o r: (x - 2)(x ~ l ) 2)

l) / \/T ] + c

(d e ­

(d e n o m in a d o r (x - l)(x + l) ( x 2 + 1))

(y = ex)

56. - x / 2 + 1 /3 * lnje* - 1| + 1 /6 • ln|e* + 2| + c 57.

( d e n o m in a d o r :

1 /ln 4 • ( a r c tg ( 4 ’<) +• 5 /2 • ln (1 6 x + 1)] + c

(y = e*) (y = 4*)

www.FreeLibros.me

SOLUCION ARIO

433

(c o sJ x = (1 - se n 2 x )e o s x; y = sen x)

58.

ln |s e n x| - ln ( s e n 2x + sen x + 1) + c

59.

ln | 1 + sen x| - In jc o s x| + c (m u ltip lic a r n u m e ra d o r y d e n o m in a d o r p o r eo s x; eo s x2 = 1 - s e n 2 x; y = sen x)

60.

ln x [ ln ( ln x) - 1] + c

61.

x 2/2

(y = In x y p a rte s)

* a r e s e n x - - y - a r e s e n x + x /2 ■ \J l - x 2 + c

(p a rte s : u — a r e s e n x y

v er ejercicio n° 29) 62.

x /2 • (c o s (ln x) + sen(Ln x )] + c

(p a rte s tip o 3o)

63.

x - 9 /2 •

64.

(x + 1) a re tg ( \ / x ^ ) ~ \/x ~ + c

65.

- t / x * a r e s e n x + l n (1 - \J l ~x 2) —ln |x | + c

66.

ln (x 2 - s f l x + 1 ) + ( 2 + s f l ) / 4 • a r c t g ( V 2 x - 1) + s f í / % ln (x 2 + V T x + 1) - { 3 \ f 2 + 2 ) /4 ■a r c t g íx /T x + 1) + c (x4 + 1 = (x 2)2 + 2x2 + 1 - 2x2 = (x 2 + 1) - ( \ / T x ) 2 = (x2 + y j l x + l) ( x 2 - \f~2x + 1))

67.

17 /3

68.

2 ln 2 - 3 / 4 = 0,6363

69.

29

70.

0

+ 2 7 \ f x - 81 ln | \ f x + 3 | + c

(y = \ f x )

(p a rte s e y = \ f x ) (p a r te s :u = a r c s e n x e y - 1 / x )

71.

-1 /3

72.

7t4/ 4 + 2 ir = 30,6355

73.

1

74.

1 /1 2 ( s u s tit u ir |x - 2| p o r k ( x - 2 ) , k = 1 si x < 2 , k = 1 si x > 2, y d e s c o m ­ p o n e r la in te g ra l en su m a d e d o s)

75. 76.

(c o s(2 x ) = 2 c o s2x - 1 ; y = eos x) (in m e d ia ta - p arte s)

(d e sc o m p o n e r en s u m a d e d o s in te g rale s)

8 3 /6 a = b = 3 /2 ; 7 9 /1 2

77.

1 /2

78.

1

79.

12

www.FreeLibros.me

434

p . TANIGUCHI

80.

75

81.

t t / 2 - 1 /3 - 1,2375

82.


83.

1 4 /3 + eos 4 - eo s i - 3,473

84.

1 2 n / T - 6 ln ( 2 + \ T $ ) -

85.

3

86.

4 /3

87.

4 /1 5

88.

1 /30

89.

9

90.

e - 2 = 0,7183

91.

1 /2

92.

1 /6

93.

1 /3

94.

8 1 /4

95.

5 /2

96.

7rr2

97.

a r c s e r » ( 2 / s / J ) - a r c s e n ( l/v /T ) + 2 ln 2 - 2,0298

98.

A , = 2 J o \Í2x< hi

12,8829

0,2817

|a =

|a =

J

( - x 3 - 8 )d x + J (x 3 + 8 )d x )

( x 2 ~ x 2/ 4 ) d x + j^ (x - x V 4 )d x j

f2

fs/*

+J2

v 8 ~ x2 dx = 2rr + 4 / 3 - 7,6165

A2 = 7 r ( s / ¥ ) 2 - A, = 6ir - 4 / 3 — 17,5162 99.

a)

32 rr/5 — 20,1062;

100.

2 tt/ 3 - 2,0944

101.

a)

2;

b)

b)

?rV2 = 4,9348;

2 7 r r/2 = 42,4115 (v e r el ejercicio n° 16)

c)

2 ^=

19,7392

www.FreeLibros.me

435

SO LU CIONA RIO

102. a )

4 tt/ 3

- 4,1888; b)

7 3 ti-= 21,7656

103.

4 irr2/ 3

104.

Vx = 8 ?r/3 - 8,3776; Vy = I6 tt/ 3 = 16,7552

- 3 y - 1 lo g e n e ra d o p o r la p a r á b o la e s tá in c lu id o en lo g e n e ra d o p o r la cúb ic a ; e n tre - 1 y 0 su c ed e a la inv ersa)

106.

a)

107.

3 2 5 /2 7

109.

o

3 2 rr/3 — 33,5103;

b)

199 rr/3 - 208,3923

- y - (e* + e x) dx = e /2 - l/( 2 e ) -

1,1752

110. (é>2 + 7 ) /8 - 1,7986 111. 6 (se c a lc u la la lo n g itu d d el p rim e r c u a d ra n te : I x ' l / , d x = 1,5, d o n d e 2 /3 x"1' 3 + 2 /3 y - 1/3 • y ' = 0 112.

y ' = - x " ,/3 y ‘/3 = -x ~ ,/3 > /í - x 2' 3)

47rr2

113. 87t + 32 7 7 7t2/ 9 = 85,9137 114. [ 2 7 2 " + ln (3 + 2 7 2 ) ] 7 r = 14,4236 115. 4 0 7r 2 ~ 394,7842

(y = eo s x)

(y = 5 + \ / 4 - x2 p a r a

la

s u p e rf ic ie e x te r io r e y =

5 T T 3 x 2 p a ra la in te rio r)

116. F (x ) = 1 /4 • s e n (2 x ) - x / 2 • c o s (2 x ) + 1 - t t / 4 117. y = 1 - ln |c o s x| 118.

( f'(x ) = tg x, f(0 )

= 1)

H a y q u e o b s e rv a r q u e f es d e riv a b le en 0 p o r e s ta r d e fin id a f '( 0 ) = 0 , d e lo c u a l se d e d u c e q u e f es c o n tin u a en 0. I n te g r a n d o te n e m o s f(x ) = x2/ 2 + c.

www.FreeLibros.me

436

P. TANIGUCHI

si x < 0, f(x ) = ln ( x + I) - ex + c2 si x > 0, D e f ( 1) ~ 0 se d e d u c e q u e c 2 = e - In 2 y de la c o n tin u id a d d e f en 0 re su lta Cj = - 1 + c 2. L u eg o , . . . _ ( x V 2 -t- e —In 2 ~ 1 W “ { ln(*+ l ) - ^ + (?-ln2

119.

six<0 six>0

a ) a = 2, b = 2 In 2; b ) f n o es d e riv a b le e n 3 /2 n i en 2; c ) (5 In 2 - 3) - 2 /? r • In 2 + 4 ( 1 /ln 2 - 1 ) « 1,7952; d ) (4 In 2 - 2) + (1 - In 2) + 2 / n ■ In 2 + 4 ( l / t n 2 - 1) — 3,2915; e) i r [ ( 1 2 - 3 1 n 2) + (In 2)* + (16 - 8 /ln 2)] “ 65,5205; f) 27r[(41n 2 - 5 /2 ) + (1 3 /8 - 7 /4 • In 2) + 3 , 5 /tt + ( 1 2 /In 2 4 /( ln 2)2)] <= 67,7675 y

X

120.

a)

D o m f = ]0, +*>[, f'( x ) = aj l n x |, es d e c ir,

f '( x ) =

-alnx a In x

si0 < x < l si x > 1

d o n d e a es la c o n s ta n te de p ro p o rc io n a lid a d . In te g r a n d o , se o b tie n e : f(x ) =

“a ( x l n x - x ) + e 1 a ( x l n x - x) + c 2

si0 < x < l si x > 1

P o r se r f d e riv a b le e n to d o s los p u n to s d e s u d o m in io , e n p a r tic u la r es c o n ­ tin u a en I . I g u a la n d o los lím ite s la te r a le s en 1 se o b tie n e a + Cj = - a + c 2, es d e c ir, c2 ~ Cj = 2a. A p lic a n d o el h e c h o d e q u e la c u rv a p a s a p o r ( 1 /2 , 1) y (2, ln 8), te n e m o s f ( l / 2 ) = a ( l / 2 ln 2 + 1 /2 ) + c, = 1 y f(2 ) = a ( 2 l ln 2 - 2) + e2 = ln 8 (re c u é rd e se q u e l n ( l / 2 ) = - l n 2). R e s ta n d o m ie m b ro a m ie m b ro

www.FreeLibros.me

SOLUCIONARIO

437

y te n ie n d o en c u e n ta q u e ln 8 = 3 ln 2 y c 2 - c, = 2 a, re su lta a = 2, d e d o n d e Cj = - ln 2 y c 2 = 4 - ln 2. L uego: f(x ) =

- 2 ( x l n x - x) - ln 2 2 ( x ln x - x) + 4 - ln 2

si 0 < x < 1 si x > I

b ) ( 5 + 181n 2 ) /8 — 2,1846; c ) ( - 7 + 18 ln 2 ) /8 = 0,6846 ( b a s ta r e s ta r 1,5); d ) ir [ 5 /6 • (ln 2 f ~ 9 7 /3 6 • ln 2 + 4 6 /2 7 ) + (1 1 /3 ■ (ln 2? + 4 1 /9 • ln 2 9 1 /2 7 ) ] =* 5,6090; e) 2 r r[ (2 9 /7 2 - 1 1 /2 4 • ln 2) + (2 3 /3 • ln 2 - 3 1 /1 8 )] = 23,1032.

8.

C Á L C U L O N U M É R IC O

1.

f(x ) = - 2 x 2 + 5x + 2

2.

y = - 5 / 2 x 2 + 2 7 / 2 x - 12, f (4) = 2

4. l,2 3 4 x 4 - 23,456x3 + 34,567x2 - 45,678 + 56,789 5.

L os v a lo re s d e e* en los p u n to s c ita d o s so n , re sp e c tiv a m e n te , 0,3678795, 0,4723666, 0,6065307 y 0,7788008. E l p o lin o m io de in te rp o la c ió n es: P (x ) = 0,022536x4 + 0,15375 lx 3 + 0,495573x2 + 0,999479x + 1

6. f(x ) - (5 - 3 \ 1 " ) / 1 2 x 3 + ( v i * 7 /4 ) x 2 + (22 - 9 ^ J ) / 2 • x, f ( l,2 ) = 0,5878; c o ta : 0,00108 7.

a ) x4 - x 3 - 4 x 2 + 4x; b ) x 4 - 5 x 3 + 7 x 2 - 5x + 6; c) + 7x4 + 4 0x3 + 8x2 + 44x + 20

8.

]-l,0 [,]8 , 1[,]1,2[

9.

H a y só lo u n a ra íz rea l y se e n c u e n tra en ]3, 4 [.

x* - 2x7 - 12x‘ - 16x5

10.

H a y d o s raíc es reales, u n a en ]0, 2[ y la o tr a en ]3, 4 [.

11.

H a y d o s raíc es rea les y se e n c u e n tra n en ]0, 1[ y ]5, 6 [.

12.

Se e n c u e n tra n d o s raíc es en los in te rv a lo s ]0, 1[ y ]1, 2 [, resp e ctiv am e n te.

13.

Se e n c u e n tra n d o s raíc es en lo s in te rv a lo s ]0, 1[ y ]1 ,4 [, resp e ctiv am e n te.

14.

S ó lo h a y u n a raíz en ]0 ,7 r[.

15.

L as raíc es se e n c u e n tra n en ] - 5 , - 4 [ y ]1 , 2[.

16.

S ó lo h a y u n a ra íz en ] 1, 2 [ .

www.FreeLibros.me

438

P. TANIGUCHI

17.

S ó lo h ay u n a ra íz en ]0, 1(.

18.

S ó lo tie n e u n a ra íz p u e s en c a so c o n tra rio e x istiría u n a so lu c ió n re a l d e 3x2 2x + 5 = 0.

19.

1,695621

20.

1,244873

21.

1,13

22.

- 0 ,3 6 6 0 ,0 ,5 ,1 ,3 6 6 0

23.

3,8064

24.

0 ,0 6 2 5 ,3 ,1 5 3 7

25.

0 ,0 1 0 7 ,5 ,9 9 9 5

26.

0,7993, 1,3445

27.

0 ,1 5 8 6 ,3 ,1 4 6 2

28.

1,93446

29.

-4 ,9 9 3 2 , 1,9368

30.

1,7632

31.

0,5671

32.

± 2 ,6 4 6 y ± 1,4142 (n ó te se q u e la e c u a c ió n es b ic u a d ra d a ).

33.

± 0 ,6 3 0 1 , ± 1 ,3 3 8 4

34.

6,7879

35.

0 ,7 384

36.

2,4156

37.

± 1 ,9 9 7

38.

-0 ,2271

39.

1,0497

40.

0,6639

41 .

-1 ,4 9 1 6

www.FreeLibros.me

SODUCIONARIO

439

42.

- 1 ,3 7 7 1 ,0 ,6 6 0 0

43.

P o r B o lz a n o se ve q u e la so lu c ió n se e n c u e n tra en el in te rv a lo ]2, 2,5[ y a p li­ c a n d o N e w to n se o b tie n e x = 2,0889.

44.

D e a c u e r d o c o n la re p re s e n ta c ió n g rá fic a d e y = tg x e y = x, se o b se rv a q u e la m ín im a r a íz p o sitiv a se e n c u e n tra e n tre tt y 3 ir/2 1 . L a so lu c ió n es 4,493.

4 5.

P o r S im p so n sale h — 2 /3 y se o b tie n e I = 114.1728395. U n a c o ta del e r r o r es 1 /2 , es d e c ir, 0,5; lu e g o n o te n e m o s n in g u n a c ifra d ec im a l ex a cta. El v a lo r real es 114.666666...

46.

R e sp u e s ta e x a c ta ;

47.

R e sp u e s ta e x a c ta : 2 * ln 2 - 1 = 0,386241

48.

R e sp u e s ta e x a c ta : 2 /3 •2,63/2 — 2,794916

49.

R e sp u e s ta ex acta: r r /4 - 1 /2 — 0,28539817

50.

0 ,836

51.

0 ,0 86

52.

0,747x

53.

2,435

54.

1,204

55.

0 ,717

56.

0 ,6 1 2

57.

2,2738

58.

1,9101

59.

2 6,727

60.

0,536875 (S im p so n )

61.

9,916667 (S im p so n )

9.

C O M B IN A T O R IA Y P R O B A B IL ID A D E S

1.

V93 = 504

2.

71 = 5040

1

www.FreeLibros.me

440

P. TANIGUCHI

3.

= 20

4.

VR¿ = 216

5.

PR

6.

CR< = 20

12

7 . PR*,2,1 = 60

8. 9.

40

= 3838380

ORS = 330

10. 20 ■VR34 = 1620 11. P R ’.3.2 = 1260

12.

( 3 ) = 20

13 . 9 ■VRÍo = 90000 14.

20 • P R £ j = 2402400

15.

C R '1 = 78

16.

a)

12 ■9 = 108; b )

17.

a)

VRj = 729;

18.

a)

1 \

19.

C R f = 28

( \

= 36; b )

m

20. a )

b)

210;

108 | ” j = 5778

I = 84

b)

= 371

j 2 j - n = (n4 - 3 n )/2 ; b )

H e p tá g o n o (n = 7);

n o (n = 5).

www.FreeLibros.me

c)

N o;

d)

P e n tá g o -

SOLUCIONARÍO

21 . (

441

1 0 0 /(1 0 0 - 23) - 3900

22 . 2 3.

E n to ta l h a y 4! = 24 n ú m e ro s; c a d a c ifra a p a re c e 2 4 /4 = 6 veces en ca d a p o ­ sic ió n . L u e g o , la su m a es: ( l + 3 + 5 + 7) ■6 ■ 1111 — 106656.

24.

a ) P R 3,z,2 = 210. H a y 210 ■ 3 = 630 u n o s q u e o c u p a n 6 3 0 /7 = 90 veces c a d a u n a d e las p o sic io n e s. C o n re sp e c to a los doses (y trese s) h ay 420 q u e o c u p a n 60 veces c a d a u n a d e las p o sic io n e s. L u e g o la su m a es: 90 - 1111111 + 60 * (2 + 3 ) - 1111111 = 390 - 1111111 = 4 3 3 3 3 3 2 9 0 . b ) L o s p a re s s o n tos q u e a c a b a n en 2. S o n P R * , 2 = 60 y s u m a n 60 * 3 /6 * 1111110 + 60 ■ 1 /6 • 2222220 + 60 • 2 /6 ■ 3333330 + 6 0 - 2 = 1 1 0 - 1111110 + 120 = 122222220. P o r ta n to h a y 210 - 60 = 150 im p a re s q u e s u m a n 433333290 - 122222220 = 311111070.

25.

C a d a c a m in o c o n s ta d e 8 se g m e n to s h o riz o n ta le s (H ) y 8 v e rticales (V ) y p u e ­ d e c o d ific a rse m e d ia n te u n a se c u e n c ia d e o c h o le tra s H y 8 le tra s V. L u e g o , el n ú m e ro d e c a m in o s es P R ^ = 12870. O tra fo rm a d e ra z o n a r el p ro b le m a c o n ­ siste en eleg ir d e los 16 s e g m e n to s q u e h ay q u e re c o rre r, c u á le s s e rá n , p o r ejem -

26.

El q u e só lo p u e d e r e m a r a b a b o r p u e d e o c u p a r su p u e sto de 4 m a n e ra s y los q u e só lo p u e d e n h a c e rlo a e s trib o r, d e = 12 m a n e ra s . L o s 5 re sta n te s p u e ­ d e n o c u p a r lo s 5 p u e s to s s o b ra n te s d e 5! = 120 m a n e ra s. C o m o se tr a t a de p o ­ sib ilid a d e s q u e se p re s e n ta n s im u ltá n e a m e n te en u n a m ism a c o n fig u ra c ió n , los re su lta d o s p arc iale s se m u ltip lic an : 4 ■ 12 * 120 = 5760.

28.

81/8 = 7! = 5040 (el h e c h o d e q u e la m e sa se a r e d o n d a h a c e q u e c a d a c o n fi­ g u ra c ió n se re p ita 8 veces, re sp e c to del ca so en q u e la m e sa fu era re c ta n g u la r y co n los p u e s to s n u m e ra d o s).

29.

a)

30.

a ) V R 4 ■VR^ = 784 (e x tre m o s X c e n tra le s); o b ien 1 /4 • 1 /7 = 1/28.

P 6 = 6! = 720;

b)

2 /3 0 = 0,0667 b)

www.FreeLibros.me

4 • 7 /7 8 4 = 1 /28 = 0,0357,

P. TAN1GUCHI

442

í 1 V 9 1 • í 10 \ u . í 2 V 8 \ . / 10 \ ... ..... l i H 5 J ~ l g l = 0 >6 ; *>) I 2 jl 4 l ~ [ 6 j = “ °>3333,

11 31.

* a)

32.

1 /5 ■ 1 /4 • 1 /3 - 1 / 2 * 1 = 1 /1 2 0 = 0,0083, o b ie n , 1/5! = 1 /1 2 0 .

33.

1 /8 • 3 /7 ■ 1 /6 - 1 /5 — 0,0018.

34.

a)

a m

( J ) = 1 /7 = 0,1429;

i

b)

(43 + 33) / 7 3 = 9 1 /3 4 3 =*

0,2653.

35.

a)

( ^ ) -

( 2° ) = 0,0667;

b)

( \ ) 4- ( ^ ) = 0 ,4667; c )

1 - 0,4667 =

0,5333.

36.

40 1-I ^ : T ™ 1 - 0 ,9 3 8 9 . 3 f '\ 3

37.

21 * | f j - H P R * 3 — 0,1071.

38.

a)

39.

p (M U C ) = p (M ) + p (C ) - p (M O C ) = 0,1 + 0,25 - 0,15 = 0 ,20

4 0.

p(A U B ) = 0,8 y p(A H B ) = 0,5

41.

p (A ' O B ') = 1 - p(A U B ) = 1 - (0 ,6 + 0,45 - 0,20) = 0,15

4 2.

0,65

4 3.

a)

0,4;

4 4.

a)

l - p ( 4 c r u c e s ) = 1 - 1 / 1 6 = 1 5 /1 6 = 0 ,9 3 7 5 ; b )

45.

1 - ( 1 /2 ) 5 = 0,9688; los d o s su c eso s co in cid e n .

46.

1 - (5/6)".

47.

a)

PR1 i2 - H V R |= 1 0/32 = 0,3125;

|

1

b)

b)

0,5 - 0,4 + 0,1 = 0,2; c)

| = 21;

b)

1 0/(32 - 6) = 0 ,3846

0 ,4 -0 ,1 = 0 , 3

1 - 1/21 = 2 0 /2 1 = 0,9524

www.FreeLibros.me

( * \+ 1 6 = 3 /8 = 0,375.

SOLUCIONARIO

443

4 8.

a) V R j° = 1024; b ) P R ^ - r V R f = 6 3 /2 5 6 « 0,2 4 6 1 ; c) 1 - ( 1 + 1 0 )/1 0 2 4 = 1 013/1024 « 0,9893.

49.

a ) 1 0 /2 4 • 1 4/23 + 1 4 /2 4 • 1 3/23 = 7 /1 2 = 0,5833; b) 3 5 /1 4 4 « 0 ,2 4 3 1 .

50.

S e a n A = “ llu e v e ” y B = “ h a c e v ie n to ” : a ) p(A Pi B ) = p(A ) + p (B ) p(A U B) - 0,5 + (1 - 0 ,6 2 5 ) - 0,75 = 0,125; b ) p (A ' H E ' ) - ! - p(A U B) = 0,25; c) p (A ' U B*) = 1 - p(A n B ) = 0,875; d ) p(A H B 0 = p(A - B) = p (A ) - p(A H B ) - 0,375.

5 1.

S e a n A = “ m u je r ” y B - " tie n e c a b e llo r u b io ” . E n to n c e s, p (A ) = 0,6, p (B ) 0 ,3 y p(A n B ) = 0,1. a ) p (A U B ) = p{A) + p (B ) - p(A O B ) = 0,8; b) p(A n B ) = p(A ) - p(A O B) = 0,5; c) p ( B n A ' ) = 0,2; d) p (B /A ) = p ( B D A ) / p ( A ) « 0 ,1 6 6 7 ; e) p ( A / B ) « 0 ,3 3 3 3 ; f ) p ( B '/A ') = p ( B ' H A ')/p { A 0 ~ [1 ” p (B U A )] -i- [1 - p (A )] = 0,5.

52.

S e a n A = “ su s p e n d e r la físic a ” y B = “ su s p e n d e r las m a te m á tic a s ” . E n to n c e s, p (A ) = 0,25, p (B ) = 0,15 y p(A H B ) = 0,1. a ) p(A U B ) = 0,3; b ) p(A a B ) = p ( A U B ) - p ( A n B ) = 0 ,2 ;c) p ( A 'H B ') = 1 - p ( A U B ) = 0,7; d ) p (B n A ') = p (B ) - p(A D B ) = 0,5; e) p ( B /A ) = p (B O A )/p (A ) = 0 ,4 ; f ) p (A V B ') = p (A ' D B ') /p ( B 0 = 0 ,7 /0 ,8 5 = 0,8235; g) p ( A '/B ) = p (A ' O B ) /p ( B ) = 0 ,0 5 /0 ,1 5 « 0,3333.

53.

a ) p ( A ) = 1 2 0 /1 1 4 0 « 0 ,1 0 5 3 , p (B ) = 4 5 5 /1 1 4 0 = 0,3991, p ( C ) = 1 0 /1 1 4 0 = 0 ,0088; b ) 0 y 0,5921.

54.

S e a n Aj = “ a c ie rta p rim e ra v ez” , a n á lo g a m e n te p a r a A2 y A3. E n to n c e s p (A ,) = P (A 2) = p (A 3) = 0 , 9 y p ( A ; ) = p(A J) = p (A Í) = 0 , l . a ) p(A , Pl A2 f l A 3) = 0 ,9 = 0 ,7 2 9 ; b ) p(A{ U A J U A j) = 0 ,1 3 = 0,001 (“ f a lla r las 3 v ec es” n o es el c o n tra rio d e “ a c e r ta r las tres veces” ); c) 1 - 0 ,729 = 0,271 (el c o n tra rio de “ a c e r ta r las 3 veces” sí es “ fa lla r p o r lo m e n o s u n a v ez” ); d) p(A , O A2 Pi A j) = 0 ,9 • 0 ,9 • 0,1 = 0,081; e) 3 • 0,081 = 0,243 (n o es lo m is m o “ a c e rta r d o s veces y fa lla r u n a ” q u e “ a c e r ta r las d o s p rim e ra s veces y fa lla r la te rc e ­ r a ” ; a d e m á s h a y o tro s ca so s: “ a c e r ta r la p rim e ra vez, fa lla r la se g u n d a y a c e r­ ta r la te rc e r a ” y “ f a lla r la p rim e ra vez y a c e r ta r las d o s ú ltim a s ” ; los tre s c a ­ so s tie n e n la m ism a p r o b a b ilid a d y so n d o s a d o s d isju n to s; f ) p (“ a c e rta r d o s veces p o r lo m e n o s” ) = p ( “ a c e r ta r d o s veces y fa lla r u n a ” ) + p ( “ a c e rta r las 3 v ec es” ) = 0 ,243 + 0 ,729 = 0,972; g) 0,972 (“ a c e r ta r d o s veces p o r lo m e­ n o s ” = “ f a lla r a lo su m o u n a vez” ). (E s te p r o b le m a p u e d e reso lv erse c o n a y u ­ d a de u n á rb o l.)

55.

1 - 0 ,8 3 = 0,488

56.

0 ,9 5 + 5 - 0 ,9 4 ♦ 0,1 « 0 ,9 1 8 5

www.FreeLibros.me

1 4 /2 4 • 1 0/24 =

P. TANIGUCHI

444

57.

a ) 1/81 — 0,0123; b ) 3 /8 1 = 0,0370; c) 1 6 / 8 1 = 0 , 1 9 7 5 ; 0,0494; e) 8 /8 1 = 0 ,0 9 8 8 ; f ) 2 4/81 = 0,2963

58.

4 /1 5 • 5 /1 8 + 6 /1 5 -7 /1 8 + 5 /1 5 * 6 /1 8 = 4 6 /1 3 5 = 0,3407

59.

4 /6 ■4 /8 + 2 / 6 - 3 / 8 = 1 1 /2 4 = 0,4583

60.

a)

(5 + 12)/(100 + 200) = 0,0567;

d)

4 /8 1 =

b) (0,05 ■ l/3 ) /0 ,0 5 6 7 = 0,294

61.

a ) ( 3 /8 ) 2 + ( 5 /8 ) 2 = 3 4 /6 4 = 0,5313; 0,4643

b)

3 /8 • 2 /7 + 5 /8 • 4 /7 = 1 3 /2 8 =

62.

a) = 15120; b) (VjV? + 3V ?V })/V | = 1 /6 = 0,1667 o 2 /9 • 1 /8 + 2 /9 • 1 /8 + 2 /9 • 1 /8 = 1 /6

63.

1 8 0 /3 6 0 ■1 3 5 /3 6 0 « 2 7 0 /3 6 0 + 1 8 0 /3 6 0 ■2 2 5 /3 6 0 • 9 0 /3 6 0 + 1 8 0 /3 6 0 • 1 3 5 /3 6 0 • 9 0 /3 6 0 = 1 7 /6 4 = 0,2656

64.

S ean A = “ se r a d m ir a d o r d e J .E . B u tra g u e ñ o ” , B = “ se r a d m ir a d o r d e S. B a­ lle s te ro s ” y C = “ se r a d m ir a d o r d e J . Ig lesias” ; p(A P lB ) = p (A ) - p (B ) = 1 /1 2 ( p o r se r su c eso s in d e p e n d ie n te s ), p(A Pi C ) = p (A ) • p (C ) = 1 /1 5 y p (B O C ) = p (B ) • p (C ) = 1 /2 0 . R e so lv ie n d o el sis te m a d e e c u a c io n e s, se o b tie n e p (A ) = 1 /3 = 0,3333, p (B ) = 1 /4 = 0,25 y p (C ) = 1 /5 = 0,2.

65.

S e a n 1 = “ h a b la r in g lés” y F = “ h a b la r fra n c é s” . E n to n c e s I U F tie n e 100 ele­ m e n to s , I 80 y F 40; lu e g o , I U F tie n e 80 + 40 - 100 = 20 e le m e n to s . P o r ta n ­ to , h a y 80 - 20 = 60 q u e só lo h a b la n inglés (I H F ') y 40 - 20 = 20 q u e só lo h a b la n fra n cé s ( F U I*). L a p ro b a b ilid a d p e d id a es: (60

bien

■20) -r-

3 /9 • 2 /8 +

1^ j=

0,2424.

6 6.

1 - 2 ■ 8 ■|

6 7.

| * )■ 1 2 1 * j

68.

a)

1+ 2 • í ^

b)

2 • i j J/4 6 = 1 5/23 = 0,6522.

a)

2

69.

^

|

) = 7 / 9 = 0,7778.

52 ) = 0,0001108

^ | = 46 (d o s p a re ja s + 1 p a re ja + 0 p a re ja s),

• VR 53 VR | 0 = 2.000.000;

b)

2 • 106/2 5 6 = 0,0082;

(P R 3.3 VR 5 VR230) = 0 , 1 .

www.FreeLibros.me

c) 2 • 106 - r

SOLUCIONARIO

445

îHï

70.

1 -2

71.

a ) L o s c h ic o s se p u e d e n c o lo c a r en círc u lo de 4 1 /4 = 6 m a n e ra s y las ch icas p u e d e n o c u p a r los 4 p u e s to s de 4! = 24 m a n e ra s. L u eg o h a y 6 • 24 = 144 p o ­ sib ilid a d e s. b) 2 /4 = 0,5.

72.

a)

73.

a)

1 - 5 2 /2 1 0 — 0,7524.

L os chicos y ch icas del círc u lo d e 6 se p u ed e n eleg ir de I i? r ( ^ I = 3136 . 3 / 1 3 m a n e ra s; los re s ta n te s f o rm a rá n el círc u lo d e 10. L a d istrib u c ió n en el círc u lo d e 6 se p u e d e re a liz a r d e 2! ■31 = 12 m a n e ra s y en el c írc u lo de 10 d e 4! • 5! = 2880 m a n e ra s . L u eg o , se p re s e n ta n 3136 ■ 12 • 2880 = 108.380.160 p o sib ilid a ­ d es. b ) 3 /8 • 5 /8 + 5 /8 • 3 /8 = 1 5 /3 2 =* 0,46875. 14 • 6! -r 8! = 1 /4 = 0,2 5 ,

b)

2 • 6! -b 7! = 2 /7 = 0,2857.

74 . T ó rn e se D = B U C y a p liq ú e s e la p r o p ie d a d 3-6; b )

S e a n A = “ m ú ltip lo de 2 ” , B = “ m ú ltip lo de 3” y C = “ m ú ltip lo d e 5“ . E n to n c e s p (A ) = 1 /2 , p (B ) = 1 /3 , p (C ) = 1 /5 , p (A Pl B ) = 1 /6 , p (A H C ) = 1 /1 0 , p (B Pl C ) = 1 /1 5 y p(A H B Ó C ) = 1 /3 0 . L a p r o b a b ilid a d p e d id a es p(A U B U C ) q u e se c a lc u la a p lic a n d o la fó rm u la del a p a r ta d o a n te rio r: 2 2 /3 0 — 0,7333.

75.

E n r e a lid a d la p r e g u n ta d e b e ría ser: “ Se elige u n o d e los d o s a lu m n o s al a z a r y re su lta q u e a p r o b ó . ¿ C u á l es la p ro b a b ilid a d de q u e sea B las?” H á g a se u n á r ­ b o l y a p liq ú e s e el te o re m a d e B ayes ( 1 /2 • 1 6 /2 0 ) -5- ( 1 / 2 • 1 6 /2 0 + 1 /2 • 6 /2 0 ) ~ 0,7273.

76 . a)

8 0 /1 5 6 ~ 0,5128, 2 0 /1 5 6 - 0,1282 y 5 6 /1 5 6 « 0,3590; b) (8 0 /1 5 6 ) -b (1 - 2 0 /1 5 6 ) ~ 0,5882, 0 y (5 6 /1 5 6 ) *b (1 3 6 /1 5 6 ) = 0,4118; c) 4 8 0 /1 7 1 6 = 0 ,2 7 9 7 , 6 0 /1 7 1 6 — 0,0350 y 1176 /1 7 1 6 a» 0,6853; ( 4 8 0 /1 7 1 6 ) -b (1 - 6 0 /1 7 1 6 ) = 0,2899, 0 y 1 - 0,2899 - 0,7101.

77 . S e a n A = “ el re s u lta d o es p o s itiv o ” y C = “ tie n e c á n c e r ” , p ( C /A ) = 0,95 ■0 ,0 1 /(0 ,9 5 • 0,01 + 0,05 • 0,99) - 0,1610.

78 . 2 /5 • 1 /4 • 5 /1 0 + 2 /5 * 3 /4 • 4 /1 0 + 3 /5 • 2 / 4 • 4 /1 0 + 3 /5 ■ 2 /4 + 3 /1 0 = 1 9 /5 0 = 0,38.

79 .

1 /3 ■ 1 /2 • 2 /3 + 1 /3 ■ 1 /2 • 2 /4 + 2 /3 = 3 1 /3 6 =* 0,8611.

81. , ^ V ° + f « A . f 3 1 1 3 3 81.

+ ( 10' 2i

,, . ,

m

299L

n

a) S ea n el n ú m e ro d e b o la s b la n c a s en la p rim e ra u rn a . E n to n c e s p ( “ salv a r s e ” ) = n /5 0 * 1 /2 + (50 - n ) /5 0 • 1 /2 = 0 ,5 ; b ) C o lo c ó u n a b o la b la n c a

www.FreeLibros.me

P. TAN1GUCHI

446

en u n a d e las u r n a s y la s 99 r e s ta n te s en la o tr a ; p ( “ s a lv a rs e ’*) = 1 ■ 1 /2 + 4 9 /9 9 • 1 /2 = 0,7475. 82.

S ó lo si lle g an e n tre lo s 15 m in u to s q u e tr a n s c u r re n e n tre la lle g a d a d el a u t o ­ b ú s q u e va al cine y la del q u e va al te a tr o , irá n al te a tr o , m ie n tra s q u e si lle ­ g a n e n tre los 45 m in u to s q u e tr a n s c u r re n e n tre la lle g a d a d el a u to b ú s q u e va a l te a tr o y la del q u e va a l c in e , ir á n a l cine. L u e g o , la p ro b a b ilid a d d e q u e v a­ y a n al te a tr o es 1 5 /6 0 = 0,25 y la p r o b a b ilid a d d e q u e v a y a n a l cin e es 4 5 /6 0 = 0,75.

83.

a)

| ^ | *

+ | 2 j '

6 1 ” 1560. (E n el p rim e r c a so , eleg im o s al

q u e le v a n a to c a r 3 ju g u e te s y lu e g o re p a rtim o s los ju g u e te s ; c a d a re p a rtic ió n es u n a se c u e n c ia o rd e n a d a de los n o m b re s , c o n u n o re p e tid o 3 veces. E n el se­ g u n d o se elig en lo s d o s a lo s q u e les v a n a to c a r 2 ju g u e te s y lu e g o se r e p a r ­ te n .) b ) L o s c a so s fa v o ra b le s s o n ésto s: (1) J u a n y P ep e re c ib e n 2 ju g u e te s y los d e m á s u n o : 4!; (2) J u a n y P ep e rec ib en u n ju g u e te y lo s d e m á s d o s: P R ^ ; (3 ) S ó lo u n o d e lo s d o s re c ib e d o s ju g u e te s : lo s d o s rec ib e 3 ju g u e te s

j ^j * j ^]• P R ^ ,; (4 ) U n o d e

j ^j • P R Í ^ i; (5 ) U n o d e lo s o tr o s re c ib e 3 ju g u e te s:

| ^ j p R l i - L a p ro b a b ilid a d p e d id a es: 1 1 0 /1 5 6 0 — 0,0705.

84.

P a r a f ija r id e a s , s u p o n g a m o s q u e el p r im e r o lle g a a la 5 e n p u n to . E n to n ­ c e s, la p r o b a b il id a d d e q u e se e n c u e n tr e n es e l c o c ie n te d e l á r e a d e l c u a ­ d r a d o s o m b r e a d o e n la f ig u r a d e la iz q u ie r d a d iv id id a p o r el á r e a d e l c u a ­ d r a d o m a y o r (s u c e s o t o ta l) . S i el p r im e r o lle g a a la s 5 :3 0 , lo s s u c e s o s e s tá n r e p r e s e n ta d o s e n la f ig u r a c e n tr a l. L a f ig u r a d e la d e r e c h a c o r r e s p o n d e a 1 c a s o e n q u e lle g a a la s 5:55.

www.FreeLibros.me

SOLUCIONARIO

447

C o m o e l p r im e r o p u e d e lle g a r e n c u a lq u ie r in s ta n te ^ é n tr e la s 5 y la s 6 , el s u c e s o “ se e n c u e n t r a n ” lo r e p r e s e n ta la f ig u r a q u e s e o b tie n e al d e s liz a r el c u a d r a d o s o m b r e a d o p o r la d ia g o n a l, d e u n e x tre m o a o tr o :

L a p r o b a b i l i d a d p e d id a es el c o c ie n te d e l á r e a s o m b r e a d a p o r el á r e a t o ­ ta l: (3 6 0 0 - 55 • 5 5 ) /3 6 0 0 = 0 ,1 5 9 7 . 85.

P o d e m o s c o n s id e r a r , s in p é r d id a d e la g e n e r a lid a d , q u e el s e g m e n to es [0 , 1]. S e a n x , y lo s p u n to s d e d iv is ió n , c o n x < y.

0 x y l (----------------- 1-------------------- ¡-------------------f

E n to n c e s, el su c eso to ta l viene re p re s e n ta d o p o r el triá n g u lo s o m b re a d o d e la fig u ra d e la iz q u ie rd a . E n to d o tr iá n g u lo , c a d a la d o d eb e se r m e n o r q u e la s u m a d e los o tr o s d o s , lo c u a l eq u iv a le a q u e sea m e n o r q u e el se m ip e rím e tro del triá n g u lo (se c o m p ru e b a fác ilm en te).

www.FreeLibros.me

P. TANIGUCHI

L u eg o , los tre s lacfos: x, y - x y 1 - y d e b e n se r m e n o re s q u e 0,5 (se m ¡p e rím e tro ) x < 0 ,5 y - x < 0,5

y < x + 0,5

1 - y < 0,5

y > 0,5

E l su c eso “ x, y - x y 1 - x f o rm a n tr iá n g u lo ” e s tá r e p re s e n ta d o p o r el tr iá n g u ­ lo s o m b r e a d o de la fig u ra de la d e re c h a . L a p ro b a b ilid a d p e d id a se c a lc u la d i­ v id ie n d o el á re a del su c eso en c u e stió n e n tre la d el su c eso to ta l: 1 /4 — 0,25.

-S v

1340

7573W

www.FreeLibros.me

TABLA DE LIMITES

S U C E S I O N E S

lim (a,,)13"

a/b si b ^O 1 si b = 0

si a > 0 ’ si a 'tO

Km bn

lim (an + bn)

lim (an - bn)

lï’m fan ■bq)

a

b

a+b

a —b

a -b

a

+00

+00

—0 0

+°° si a > 0 * si a~ D si a < 0

0

a

-OQ,

~co

+o°

si a > 0 si a —0 + <*> si a < 0

0

b

+00

-foo

-H» si b > 0 ? si b = 0 si b < 0

+°° si b .’> 0 ? si b = 0 si b < 0

4 -00

-K*>

•>

+o°

■>

+00

+00

—00

■>

-H»

—0 0

n

0

-0 0

b

—0 0

—0 0

+oo

-* >

- 0.

+00

«00

—0 0

llTTI f ( \ ) X— ^

l ir n g(x) x -> p

—C*> 0

—00

lim [fix) x-*>

+

g(X)|

l i m [fix) x -* p

gfx)]

+01’ si a > 1 ? si a = 1 () si Ö<*a < ) 1 si a < ■"0 0 si a ” >l ’ si a = l ■f» Si 0 < a < l Tsi a < 0

+°° si b > 0 ’ si b = 0 0 si b < 0

si b '!> 0 ■>sib= 0 si b < 0

•>

—00

T

<>

-H »

?



s ib > 0 b= 0

? si

- H » si b < 0

'

3n lim — br,

lim %

lim f i x ) x -* p

-s* 5

fix) g(x) lim —— g(x) x-*p

F U N C I O N E S

www.FreeLibros.me

lim [ftx)l*tx> x -» p


Related Documents


More Documents from "Lucianoraymundo"

Brave Tart
January 2021 1
File
March 2021 0
January 2021 0