Nbr-15575-4-2013

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NORMA BRASILEIRA

ABNT NBR 15575-4 Quarta edição 19.02.2013 Válida a partir de 19.07.2013

Edificações habitacionais — Desempenho Parte 4: Requisitos para os sistemas de ç vedações verticais internas e externas — SVVIE Residentiall b uildings — Performance Perform mance buildings Part 4: Requirements Requirements for fo or internal intterna al and an nd ext ternal wall syst external systems

ICS 91.040.01

ISBN 978-85-07-04049-1

Número de referência ABNT NBR 15575-4:2013 63 páginas

ABNT NBR 15575-4:2013

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ABNT NBR 15575-4:2013

Sumário

Página

Prefácio ...............................................................................................................................................ix Introdução ...........................................................................................................................................xi 1 Escopo ................................................................................................................................1 2 Referências normativas .....................................................................................................1 3 Termos e definições ...........................................................................................................4 4 Requisitos do usuário........................................................................................................4 5 Incumbências dos intervenientes.....................................................................................4 6 Avaliação de desempenho ................................................................................................4 7 Desempenho estrutural .....................................................................................................5 7.1 Requisito – Estabilidade e resistência estrutural dos sistemas de vedação internos os ...........................................................................................................................5 ............................................................................................ e externos Estado-limiite último último .. ........................................................... 7.1.1 Critério – Estado-limite ..........................................................................................5 avalia ação ........................................................................................................5 ................................................................................. 7.1.2 Métodos de avaliação as de projeto projeto .........................................................................................................5 ................................................................................... 7.1.3 Premissas dese empenho .. .................................................................................. 7.1.4 Nível de desempenho ........................................................................................................6 o–D esloc camento os, fis su uras e o co orrê ênciia de e falh has s no os sistemas de 7.2 Requisito Deslocamentos, ssuras ocorrência falhas nos sv erticaiis in nterna as e e xttern nas.............................................................................6 .................................................. vedações verticais internas externas Liimitaç ção od ed eslo oca amen nto os, fis suras s e de esco olam mento ..............................6 7.2.1 Critério – Limitação de deslocamentos, ssuras descolamentos de avaliação avalia açã ão ..........................................................................................................7 ..................................................................................... 7.2.2 Método de o–S olic cita ações d ec arga as p rov venien ntes d ep eça as s usp 7.3 Requisito Solicitações de cargas provenientes de peças suspensas atuantes nos s de ev eda açõ ões inte ern nas s e exter rna as ..... .................................... sistemas vedações internas externas ......................................................................8 Capacid dade de suporte sup porte e para a sp eç ças su usp pens sas s........ 7.3.1 Critério – Capacidade as peças suspensas .........................................8 pa ara a avaliação avaliação de eo uttros s dispo osiitivo os .......... ...................... 7.3.2 Critérios para outros dispositivos ..............................................................9 avaliação ......... ........................................................................... 7.3.3 Método de avaliação ..........................................................................................................9 o – Impacto Im mpacto de co orpo om ole no os s is ste emas d e ved daçõe es v 7.4 Requisito corpo mole nos sistemas de vedações verticais internas as, com o us em fun nção oe strutu ural ..... ................................... e externas, ou sem função estrutural ....................................................................10 Resistênc cia a impactos impactos s de de corpo om ole ....... ..................... 7.4.1 Critério – Resistência mole .........................................................10 ....................................................................... 7.4.2 Método de avaliação ....... ........................................................................................................13 o – Impacto de corpo m ole n os s istemas de vedações v 7.4.3 Requisito mole nos sistemas verticais internas e externas – para casas térreas – com ou sem função estrutural – Critério – Resistência a impactos de corpo mole ..........................................................................13 7.5 Requisito – Ações transmitidas por portas ...................................................................16 7.5.1 Critério – Ações transmitidas por portas internas ou externas ..................................16 7.6 Requisito – Impacto de corpo duro incidente nos SVVIE, com ou sem função estrutural ...........................................................................................................................16 7.6.1 Critério – Resistência a impactos de corpo duro ..........................................................16 7.6.2 Método de avaliação ........................................................................................................17 7.6.3 Nível de desempenho ......................................................................................................17 7.7 Requisito – Cargas de ocupação incidentes em guarda-corpos e parapeitos de janelas ...............................................................................................................................17 7.7.1 Critério – Ações estáticas horizontais, estáticas verticais e de impactos incidentes em guarda-corpos e parapeitos ......................................................................................18 © ABNT 2013 - Todos os direitos reservados

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7.7.2 8 8.1 8.2 8.2.1 8.2.2 8.3 8.3.1 8.3.2 8.4 8.4.1 8.4.2 9 10 10.1 10.1.1 10.1.2 10.2 10.2.1 10.2.2 11 11.1 11.2 11.2.1 11.2.2 11.3 11.3.1 12 12.1 12.2 12.2.1 12.2.2 12.3 12.3.2

Método de avaliação ........................................................................................................18 Segurança contra incêndio .............................................................................................18 Generalidades...................................................................................................................18 Requisito – Dificultar a ocorrência da inflamação generalizada .................................18 Critério – Avaliação da reação ao fogo da face interna dos sistemas de vedações verticais e respectivos miolos isolantes térmicos e absorventes acústicos .............18 Método de avaliação ........................................................................................................21 Requisito – Dificultar a propagação do incêndio ..........................................................21 Critério – Avaliação da reação ao fogo da face externa das vedações verticais que compõem a fachada .........................................................................................................21 Método de avaliação ........................................................................................................21 Requisito – Difi propagação do estabilidade estrutural ficultar a propag gação d o iincêndio ncêndio e preservar a esta da edificação .....................................................................................................................21 ão................... ............................................................................ Critério – Resistênci Resistência ao de elementos estruturais compartimentação ....21 ia a o ffogo ogo d e el lementos est truturraiis e de comp Método de avaliaç avaliação ção .........................................................................................................22 ....................................................................................... Segurança no u uso operação ...................................................................................22 so e na a op peraçã ão ... .............................................................. Estanqueidade dad de ..................................................................................................................22 ........................................................................................................ Requisito – In Infi ltração de água nos sistemas vedações verticais nfilt tração d e ág gua n os sist tem mas s de ev ed daçõ ões ver rtica ai externas (fachadas) .. .........................................................................................................................22 ............................................................................................................ Critério – Es Estanqueidade água chuva, considerando-se ação dos ventos, sta anque eid dade à á gu ua de chu uva, co ons side erand do-s se a açã em sistemas de vedações verticais externas (fachadas) .............................................22 as d e ved daç ções ve ertiica ais s ex xtern nas s (fa acha adas s) ..... ............. Nível de desempenho ......................................................................................................25 sempen nho .......... ........................................................................... Requisito – U Umidade nas vedações verticais externas internas decorrente da midad de n as ve edaç ções s vertic caiis ex xterna as e int tern nas d ocupação do imóvel .........................................................................................................25 o im móvel ............. .......................................................................... Critério – Esta Estanqueidade vedações verticais internas externas anq queidade de ve eda açõ ões ve ertic cais s inter rna as e ext terna a com incidência direta de água Áreas molhadas ...................................................................................25 gua – Á reas molh hada as ... .............................................................. Critério – Estanqu Estanqueidade vedações verticais internas externas ueid dade de v eda açõ ões ve ertic cais s inter rna as e ex xterna em contato com áreas molháveis ...............................................................................................................25 áveis ........ ................................................................................... Desempenho ho térmico .......................................................................................................26 ................................................................................ Generalidades ...................................................................................................................26 des................................... ...................................................... Requisito – Adequação de paredes externas ................................................................26 Critério – Transmitância térmica de paredes externas .................................................26 Critério – Capacidade térmica de paredes externas .....................................................27 Requisito – Aberturas para ventilação ...........................................................................27 Critério...............................................................................................................................28 Desempenho acústico .....................................................................................................28 Generalidades...................................................................................................................28 Métodos disponíveis para a verificação ........................................................................29 Descrição dos métodos ...................................................................................................29 Parâmetros de verificação ...............................................................................................29 Requisito – Níveis de ruído permitidos na habitação ...................................................30 Critério – Diferença padronizada de nível ponderada, promovida pela vedação entre ambientes, verificada em ensaio de campo...................................................................31 © ABNT 2013 - Todos os direitos reservados

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13 14 14.1 14.1.1 14.2

Desempenho lumínico .....................................................................................................32 Durabilidade e manutenibilidade ....................................................................................32 Requisito (paredes externas – SVVE) ............................................................................32 Critério – Ação de calor e choque térmico ....................................................................32 Requisito – Vida útil de projeto dos sistemas de vedações verticais internas e externas ..........................................................................................................................32 14.2.1 Critério – Vida útil de projeto...........................................................................................32 14.3 Requisito – Manutenibilidade dos sistemas de vedações verticais internas e externas .............................................................................................................................33 14.3.1 Critério – Manual de uso, operação e manutenção dos sistemas de vedação vertical. 33 15 Saúde.................................................................................................................................34 ................................................................................................. 16 Conforto antropodinâmico antropodinâ âmico ...............................................................................................34 ................................................................. 17 Adequação ão ambiental ambie ental ......................................................................................................34 ................................................................................. 17.3.1 Níveis de para ensaios e desempenho desem mpenho para para componentes co ompone enttes s de fachada fach had da p ara ensa em laboratório atóriio ..................................................................................................................58 ................................................................................................... Bibliografia .........................................................................................................................................63 .................................................................................................................. Anexos Anexo A (normativo) da dos SVVIE solicitações o) Determinação Determ min naçã ão d a rresistência es sis stênciia do os S VVIIE às s sol licitaçõe de peças suspensas as – Método Méttod do de ensaio en nsa aio o ......................................................................................35 ................................................................ A.1 Princípio o ............................................................................................................................35 ............................................................................................................. A.2 Diretrizes s ...........................................................................................................................35 ........................................................................................................ age em.....................................................................................................................35 .................................................................................................. A.3 Aparelhagem A.3.1 Equipamentos enttos de de laboratório laborató ório o..........................................................................................35 ..................................................................... A.3.2 Mão-francesa padronizada ..............................................................................................35 cesa p adronizada a ... ...................................................................... A.3.3 Cantoneira .....................................................................................................................36 ra L ....... .......................................................................................... A.3.4 Dispositivos específi cos conforme cação vos especí ífic os c onforme especifi fic ação do o ffornecedor ornecedor da peça suspensa ...........................................................................................................................36 a ............................ .................................................................... A.3.5 Cargas faceando aceando a parede ...............................................................................................36 A.4 Preparação do corpo de prova........................................................................................36 A.5 Execução do ensaio .........................................................................................................36 A.6 Expressão dos resultados...............................................................................................37 A.7 Relatório de ensaio ..........................................................................................................37 Anexo B (normativo) Verificação da resistência a impactos de corpo duro – Método de ensaio ................................................................................................................................38 B.1 Princípio ............................................................................................................................38 B.2 Diretrizes ...........................................................................................................................38 B.3 Aparelhagem.....................................................................................................................38 B.4 Preparação dos corpos de prova....................................................................................38 B.5 Execução do ensaio .........................................................................................................38 B.6 Relatório de ensaio ..........................................................................................................39

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Anexo C (normativo) Verificação, em laboratório, da estanqueidade à água de SVVE – Método de ensaio .............................................................................................................40 C.1 Princípio ............................................................................................................................40 C.2 Diretrizes ...........................................................................................................................40 C.3 Corpo de prova .................................................................................................................40 C.4 Aparelhagem.....................................................................................................................40 C.5 Execução do ensaio .........................................................................................................42 C.6 Expressão dos resultados...............................................................................................43 C.7 Relatório de ensaio ..........................................................................................................43 Anexo D (normativo) Verificação da permeabilidade à água de SVVIE – Método de ensaio .......44 D.1 Princípio ............................................................................................................................44 ................................................................................................ D.2 Diretrizes ...........................................................................................................................44 D.3 Aparelhagem .....................................................................................................................44 em................... ............................................................................ D.4 Procedimento nto ...................................................................................................................45 ..................................................................................................... D.5 Expressão dos re resultados ...............................................................................................45 esultados s........ ...................................................................... D.6 Relatório de ensaio e ens saio ...........................................................................................................45 ............................................................................................ ific ação do o com mporrtam mentto d e SV VVE e xpo osto o à aç ção de calor e Anexo E (normativo) Veri Verifi cação comportamento de SVVE exposto ação mico o – Mé éto odo de e en nsaio o ..... ....................................................... choque térmico Método ensaio ..............................................................................46 .............................................................................................................. E.1 Princípio ............................................................................................................................46 em... ................................................................................................. E.2 Aparelhagem .....................................................................................................................46 od os co orpo os de p rov va.... ............................................................ E.3 Preparação dos corpos prova ....................................................................................46 E.4 Procedimento de ensaio ..................................................................................................46 nto od e en nsa aio ...... ........................................................................... E.5 Expressão d dos resultados ...............................................................................................47 os re esu ultados... .......................................................................... E.6 Relatório de ..........................................................................................................48 e ensaio ensaio .............. .......................................................................... Anexo F (informativo) Nív Níveis de desempenho ..................................................................................49 veis d e desemp pen nho.. ............................................................. des... ..................................................................................................... F.1 Generalidades ...................................................................................................................49 s de ca argas p rove enien nte es d ep eça as s uspe ens sas at tuante nos sistemas F.2 Solicitações cargas provenientes de peças suspensas atuantes es externa as e iinternas nternas .................... ........................................ de vedações externas ....................................................................................49 os s istemas d ev edações v erticais extern F.3 Impacto de corpo mole n nos sistemas de vedações verticais externas strutura al ... ....................................... e internas, com ou sem função e estrutural .....................................................................50 F.3.1 Resistência a impacto de corpo mole – Sistemas de vedação vertical interna de edificações...................................................................................................................50 F.3.2 Resistência a impacto de corpo mole – Sistemas de vedação vertical de casas térreas ...............................................................................................................................51 F.4 Impacto de corpo duro incidente nos SVVIE, com ou sem função estrutural ...........54 F.5 Estanqueidade à água de chuva, considerando-se a ação dos ventos, em sistemas de vedações verticais externas (fachadas) .............................................55 F.6 Níveis de ruído permitidos na habitação .......................................................................56 F.6.1 Níveis de desempenho para medição em campo .........................................................56 F.6.1.1 Níveis de desempenho da vedação externa ..................................................................56 F.6.1.2 Níveis de desempenho da vedação entre ambientes ...................................................57 F.6.2 Níveis de desempenho para medição em laboratório ..................................................58

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F.6.2.1

Níveis de desempenho para componentes de edificação para ensaios em laboratório.........................................................................................................................58 Anexo G (normativo) Verificação do comportamento de SVVE sob ação de cargas horizontais distribuídas – Método de ensaio (adaptado da ABNT NBR 5643) ...............................60 G.1 Princípio ............................................................................................................................60 G.2 Aparelhagem.....................................................................................................................60 G.2.1.1 Balão plástico inflável ......................................................................................................60 G.2.1.2 Manômetros ......................................................................................................................60 G.2.1.3 Apoios ...............................................................................................................................60 G.2.1.4 Insuflamento de ar ...........................................................................................................61 G.2.1.5 Relógios comparadores ..................................................................................................61 o do ensaio ............. ................................................................ G.3 Execução .........................................................................................................61 e prova ........... ............................................................................. G.3.1 Corpo de .................................................................................................................61 ........................................................................................................... G.3.2 Ensaio................................................................................................................................61 os ........................................................................................................................62 ....................................................................................................... G.4 Resultados Figuras es sd ee xp pos sição c on nform me a s rregiões eg giõe es br rasilleira as .. ........... Figura 1 – Condições de exposição conforme as brasileiras .........................................24 ma d em ão o-franc cesa ap arra e ns saios s de ep eças s sus spe ensas Figura A.1 – Esquema de mão-francesa para ensaios peças suspensas, va ató ório os e p rateleiras s .. .................................................................. como lavatórios prateleiras ..........................................................................................36 ma d ed isp positivo op arra m ed diçã ão d ev azã ão.... ...................... Figura C.1 – Esquema de dispositivo para medição de vazão ......................................................41 ma d em on ntagem m do oc orrpo d ep ro ova a para a ensaio en nsaio .........................................42 ........... Figura C.2 – Esquema de montagem corpo de prova am mento d e câmara ad e en nsaio à pa ared de .......... ...................... Figura D.1 – Acoplamento de de ensaio parede ............................................................44 ma de de m ontagem m e in nstrrumenttaç ção do co orp po de e prova ................................47 Figura E.1 – Esquema montagem instrumentação corpo Tabelas s e níve eis d ed ese empenh ho q uan nto a d eslocam mento os e oc Tabela 1 – Critérios níveis de desempenho quanto deslocamentos ocorrência de falhas o de carga as d es erviço o ((ver ver n ota) .. ......................................... sob ação cargas de serviço nota) ........................................................................6 ritériios p ara p eças su uspensas fi fixadas Tabela 2 – Cargas de ensaio e cr critérios para peças suspensas xadas -francesa padrão ......... .......................................................... por mão-francesa ..................................................................................................8 Tabela 3 – Impactos de corpo mole para vedações verticais externas (fachadas) de edifícios com mais de um pavimento ............................................................................................11 Tabela 4 – Impacto de corpo mole para vedações verticais internas ..........................................12 Tabela 5 – Impactos de corpo mole para vedações verticais externas (fachadas) de casas térreas, com função estrutural........................................................................14 Tabela 6 – Impactos de corpo mole para vedações verticais externas (fachadas) de casas térreas, sem função estrutural ........................................................................15 Tabela 7 – Impactos de corpo duro para vedações verticais externas (fachadas) .....................17 Tabela 8 – Impactos de corpo duro para vedações verticais internas .........................................17 Tabela 9 – Classificação dos materiais tendo como base o método ABNT NBR 9442 ...............19 Tabela 10 – Classificação dos materiais tendo como base o método EN 13823 ........................20 Tabela 11 – Condições de ensaio de estanqueidade à água de sistemas de vedações verticais externas ......................................................................................23 © ABNT 2013 - Todos os direitos reservados

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Tabela 12 – Estanqueidade à água de vedações verticais externas (fachadas) e esquadrias...23 Tabela 13 – Transmitância térmica de paredes externas ...............................................................27 Tabela 14 – Capacidade térmica de paredes externas ...................................................................27 Tabela 15 – Área mínima de ventilação em dormitórios e salas de estar ....................................28 Tabela 16 – Parâmetros acústicos de verificação ..........................................................................30 Tabela 17 – Valores mínimos da diferença padronizada de nível ponderada, D2m,nT,w, da vedação externa de dormitório ..................................................................................30 Tabela 18 – Valores mínimos da diferença padronizada de nível ponderada, DnT,w, entre ambientes ................................................................................................................31 Tabela B.1 – Massa do corpo percussor de impacto, altura e energia de impacto .....................38 Tabela F.1 – Cargas de ensaio e critérios para peças suspensas fixadas ancesa padrão ........ ............................................................... por mão-francesa ................................................................................................49 le p ara v eda ações ver rticais internas............ Tabela F.2 – Impacto de corpo mol mole para vedações verticais ........................................50 s de corp po m ole p ara v ed dações ve ertic cais e xtternas (fach Tabela F.3 – Impactos corpo mole para vedações verticais externas (fachadas) érreas,, c om ffunção un nção e stru utura al... ................................................ de casas térreas, com estrutural ........................................................................52 s de c orpo m ole ep ara av ed daçõ ões ve ertic caiis e xte erna as ((fachadas) fach Tabela F.4 – Impactos corpo mole para vedações verticais externas érre eas s, s em m fu unçã ão e sttru uturall .... ................................................. de casas térreas, sem função estrutural ........................................................................53 sd ec orp po d uro p ara av ed daçõ ões s ve ertic cais e xte erna as ((fachadas) fa ach ha Tabela F.5 – Impactos de corpo duro para vedações verticais externas ..................54 s de ec orp po d uro p ara av ed daç ções ve ertic caiis inte ernas s .......... Tabela F.6 – Impactos corpo duro para vedações verticais internas ......................................55 ed es sempe enho p ara es stanq queidad de à ág gua de e ve eda ações verticais externas Tabela F.7 – Níveis de desempenho para estanqueidade água vedações squa adriias ...... ........................................................................... (fachadas) e e esquadrias ..................................................................................................55 ad a DnT,w Tabela F.8 – Influência da obre a in nte elig gibilid dad de da a fala a pa ara rruído uíd do no ambiente sobre inteligibilidade para nT,w s orno de e 35 35 dB a 40 0d B ..................................................................................56 .......................................................... interno em ttorno dB Tabela F.9 – Diferença padronizada nível ponderada vedação externa ap adronizada de nív vel p ondera ada a da a vedaçã ão e xte erna , D2m,nT,w os d ec ampo....... ............................................................................ para ensaios de campo ...................................................................................................56 padronizada nível ponderada entre ambientes, ça pa adronizada de en ív vel pond dera ada e ntre am mbien ntes,, DnT,w Tabela F.10 – Diferença nT para ensaio de campo ..............................................................................................................57 ................................................................................................ Tabela F.11 – Índice de redução sonora ponderado, os onora p ond derado, Rw, de .........................................58 e fachadas fach hada as ............. Tabela F.12 – Índice de redução son sonora ponderado, nora ap onderado, Rw, d de componentes ec omponentes construtivos con utilizados nas vedações entre a ambientes ......................................................................59 mbientes.... .......................................

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ABNT NBR 15575-4:2013

Prefácio A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Foro Nacional de Normalização. As Normas Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos de Normalização Setorial (ABNT/ONS) e das Comissões de Estudo Especiais (ABNT/CEE), são elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratórios e outros). Os Documentos Técnicos ABNT são elaborados conforme as regras da Diretiva ABNT, Parte 2. A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) chama atenção para a possibilidade de que alguns dos elementos deste documento podem ser objeto de direito de patente. A ABNT não deve ser sável pela identificação de q uaisq quer direitos de patentes. considerada responsável quaisquer 75-4 foi elaborada elab borada no no Comitê Comitê Brasileiro Bra asileiro de Construção Civil (ABNT/CB-02), A ABNT NBR 15575-4 e D esempen nho o d e E difi ficaç ções ((CE-02:136.01). CE-02:136.01 O Projeto circulou pela Comissão de Estudo d de Desempenho de Edifi cações al conforme confo orme Edital Edittal nºº 07, 07, de 16.07.2012 16.0 07.2 2012 2 a 13.09.2012, 13.0 09.2 2012, com o número de Projeto em Consulta Nacional ABNT NBR 15575-4.. ulo g era al “E Edificcações açõ ões h abittaciion nais s – D ese empe enh ho”, te Esta Norma, sob o títu título geral “Edifi habitacionais Desempenho”, tem previsão de conter as seguintes partes: toss g eraiis; — Parte 1: Requisitos gerais; toss pa ara a oss sistem mas es stru uturrais;; — Parte 2: Requisitos para sistemas estruturais; toss p ara o s ssistemas istem mas de ep isos; — Parte 3: Requisitos para os pisos; to os p ara a os sistem mas de e vvedações edaçõe es vverticais ertticais inte erna as e exte — Parte 4: Requisitos para sistemas internas externas – SVVIE; tos p arra o s sistem mas de e ccoberturas; obertu ura as; — Parte 5: Requisitos para os sistemas tos para a oss ssistemas istemas hi idro ossaniitário os. — Parte 6: Requisitos hidrossanitários. T 15575 ent tra e m vvigor igor 1 50 dias após su ua p ublicação. Devido à repercussão Esta parte da ABNT entra em 150 sua publicação. BNT NBR 15575 terá terá sobre so obre as as atividades atividades do do setor da construção cons que esta parte da ABNT civil, bem como dequação de todos os segmentos segm mentos desta desta cadeia produtiva, produtiva envolvendo e à necessidade de adequação projetistas, fabricantes, laboratórios, construtores e governo.

Esta quarta edição cancela e substitui a edição anterior (ABNT NBR 15575-4:2012), a qual foi tecnicamente revisada. O Escopo desta Norma Brasileira em inglês é o seguinte:

Scope. This part of ABNT NBR 15575 provides the requirements, criteria and methods for performance evaluation of internal and external wall systems (SVVIE) of residential buildings or their elements. This part of ABNT NBR 15575 does not apply to: — works already completed;

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ABNT NBR 15575-4:2013

— construction in progress on the date of exigibility of this Standard; — projects filed in the competent organs of the date of exigibility of this Standard; — renovation and repair works; — retrofit of buildings; — temporary buildings. This part of ABNT NBR 15575 is used as a procedure for performance evaluation of constructive systems. The requirements provided in this part of ABNT NBR 15575 (Clauses 4 to 17) are supplemented rovided in ABNT NB BR 1 5575-1 1 tto oA BNT N BR 15575-6. by the requirements provided NBR 15575-1 ABNT NBR 5 p rovidess ccriteria riterria ffor or th herm mal, a coustic, lumin This part of ABNT NBR 15575 provides thermal, acoustic, luminous and fire safety ndividuallly an nd alo one b y tthe he confl flictin ng n ature itself o performance, that shalll be met iindividually and alone by icting nature of the measurements mance (w wind dow w cclosed) los sed) vversus errsus s vent tilattion np erfformanc (open window). criteria, e.g., acoustic perform performance (window ventilation performance ble o nly ffor or b uiilding gs u p to five floo ors wil e sp pec cified d in n th heir respective Clauses. Requirements applicable only buildings up oors willll be specifi their

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Introdução A abordagem desta Norma explora conceitos que muitas vezes não são considerados em Normas prescritivas específicas. A inter-relação entre Normas de desempenho e Normas prescritivas deve possibilitar o atendimento aos requisitos do usuário, com soluções tecnicamente adequadas e economicamente viáveis. Todas as disposições contidas nesta Norma aplicam–se aos sistemas que compõem edificações habitacionais, projetados, construídos, operados e submetidos a intervenções de manutenção que atendam às instruções específicas do respectivo manual de uso, operação e manutenção. Requisitos e critérios particularmente aplicáveis a determinado sistema são tratados separadamente a Norma. em cada parte desta T NBR 15575 trata trata dos dos sistemas sistemas de e vedações vedações verticais internas in Esta parte da ABNT e externas das onais, que,, a lé ém d a vvolumetria olu ume etria e da ccompartimentação om mpartim mentação dos espaços da edificação, edificações habitacionais, além da ma muito o estreita estreita a aoss demais dem mais s elementos elem mento os da construção, cons strução, recebendo influências integram-se de forma semp penho da da e diificaç ção h abita aciiona al. e influenciando o desempenho edifi cação habitacional. o estrutural, estrutura al, a s vedações ve eda açõ ões s podem pod dem m atuar atua ar ccomo omo o contra ave ent Mesmo sem função as contraventamento de estruturas as ações açõess decorrentes de ecorre ente es das da as deformações de efo orma açõ ões s das das estruturas, estru uturras, requerendo r reticuladas ou sofrerr as assim uma esempe enho o dos e lem mento os q ue e inte era age em. Pod dem m também interagir com demais análise conjunta do de desempenho elementos que interagem. Podem ento os e sistemas siistemas da da ed difi fica ação, como o caixilhos, ca aixillhos, esquadrias, esqu uad drias, estruturas, coberturas, componentes, elementos edifi cação, s ved daçções ve ertic cais e xerc cem ain nda o utra as fu unç ções, como estanqueidade pisos e instalações.. A As vedações verticais exercem ainda outras funções, érm mica a e acústica, acústica a, capacidade capac cidad de de e fixação xaçã ão de de peças peça as suspensas, su à água, isolação térmica capacidade os d eu so o, ccompartimentação omparttime entaç ção em m ccasos asos s de in ncê êndio o et tc. de suporte a esforços de uso, incêndio etc. um mir ffunção unção estrut tura al, de evendo at tend der à A BN NT N BR 155 Podem também assumir estrutural, devendo atender ABNT NBR 15575-2. Alguns critérios fini idos n esta parte e da aA BN NT NB BR 1 55 575 fazem m re eferência a SVVIE com função de desempenho defi nidos nesta ABNT NBR 15575 referência estrutural. s some ente ep ara ed dificcações aç çõe es d ea té ccinco inc co pa avim mentos s ssão ão e Requisitos aplicáveis somente para edifi de até pavimentos especificados em suas respectivas seções.

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NORMA BRASILEIRA

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Edificações habitacionais – Desempenho Parte 4: Requisitos para os sistemas de vedações verticais internas e externas – SVVIE

1 Escopo 1.1 Esta parte da ABNT NBR 15575 estabelece os requisitos, os critérios e os métodos para a avaliação do desempenho de sistemas de vedações verticais internas e externas (SVVIE) de edificações habitacionais ou de seus elementos. 1.2

e aplica aplica a: a: Esta parte da ABNT NBR 15575 não se

— obras já concluídas; das; — obras em andamento data entrada desta Norma; mento na ad ata da ae ntrrad da em vvigor ig gor d esta a No orm ma; olado os n os ó rgãos com mpettentes sa té a d ata a da e ntra ada e m vvigor desta Norma; — projetos protocolados nos órgãos competentes até data entrada em

— obras de reformas; ass; io os; — retrofit de edifícios; visó ória as. — edificações provisórias. ABNT NBR NB BR 15575 5 é utilizada uttiliza ada como co omo o um m procedimento proc ced dimento o de avaliação a 1.3 Esta parte da ABNT do desempensstru utivos. nho de sistemas construtivos. esta abelecidos nesta a parte parr te da da ABNT ABN NT NBR NB BR 15575 155 575 5 (Seções (Se eçõ ões 4 a 17) são complemen1.4 Os requisitos estabelecidos os estabelecidos esstabelecidos nas na as ABNT ABNT T NBR R 15575-1 15575 5-1 a ABNT AB BNT N BR 15575-6. 15 tados pelos requisitos NBR BR 1 5575 es stab bele ece cr ritério os rrelativos elativ vos ao d esempe 1.5 Esta parte da ABNT NB NBR 15575 estabelece critérios desempenho térmico, acústico, rança ao fo ogo, q ue d evem sser er aten ndidos indivi idual e isola lumínico e de segurança fogo, que devem atendidos individual isoladamente pela própria em edições, p or e xemplo, d esempenho acú natureza conflitante dos critérios d de medições, por exemplo, desempenho acústico (janela fechada) (janella aberta). abertta)). versus desempenho de ventilação (janela

1.6 Requisitos aplicáveis somente para edificações de até cinco pavimentos são especificados em suas respectivas seções.

2 Referências normativas Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento. Para referências datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas, aplicam-se as edições mais recentes do referido documento (incluindo emendas). ABNT NBR 5628, Componentes construtivos estruturais – Determinação da resistência ao fogo ABNT NBR 5643, Telha de fibrocimento – Verificação da resistência a cargas uniformemente distribuídas ABNT NBR 5674, Manutenção de edificações – Requisitos para o sistema de gestão de manutenção © ABNT 2013 - Todos os direitos reservados

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ABNT NBR 6118, Projeto de estruturas de concreto – Procedimento ABNT NBR 8545, Execução de alvenaria sem função estrutural de tijolos e blocos cerâmicos – Procedimento ABNT NBR 8800, Projeto de estruturas de aço e de estruturas mistas de aço e concreto de edifícios ABNT NBR 8949, Paredes de alvenaria estrutural – Ensaio à compressão simples – Método de ensaio ABNT NBR 9062, Projeto e execução de estruturas de concreto pré-moldado ABNT NBR 9442 Materiais de construção – Determinação do índice de propagação superficial de chama pelo método do painel radiante – Método de ensaio ABNT NBR 10636, Paredes estrutural Determinação redes divisórias sem m ffunção unção e strutturral – D eterminação da rresistência ao fogo – Método de ensaio ABNT NBR 10821-3, Esquadrias Esquadriias externas extern nas para para edifi edifi ficcações açõe es – Parte Parte e 3: 3: Métodos Métodos de ensaio ABNT NBR 11675, Divisórias a impactos – ivisó órias leves leve es internas interna as moduladas modullada as – Verifi Verrificação caç ção da da resistência resis Método de ensaio ABNT NBR 11678, Divisórias sob ação de vissórias leves le evess internas intern nass moduladas mod dula adas – Verifi Verrifi ficação caç ção do comportamento com mport ep eçças ssuspensas usspensas – M éto odo d e ens saio o cargas provenientes de peças Método de ensaio ABNT NBR 11681, Divisórias internas moduladas Procedimento visó ória as lleves eve es intern nass m od dulladas – Pro oced dimen nto ABNT NBR 14037, Di Diretrizes irettrizes para parra elaboração elab borração o de manuais man nuais s de uso, uso o, operação op perração e manutenção das oss p ara elaboração o e ap pre esentaç ção o dos s cont teú údos edificações – Requisitos para apresentação conteúdos me ensionamento d ee sttrutturas d ea ço de edifí ícios s em m situ ABNT NBR 14323, Dimensionamento de estruturas de aço edifícios situação de incêndio – Procedimento xigência as de de resistência resisttênciia ao ao fogo fog go de de elementos elemen nto os construtivos co onstrutiv de edificações – ABNT NBR 14432, Exigências Procedimento uarda-corpos para e dificcação aç ção ABNT NBR 14718, Guarda-corpos edifi

ABNT NBR 14913, Fechadura de embutir – Requisitos, classificação e métodos de ensaio ABNT NBR 14974-2, Bloco sílico-calcário para alvenaria – Parte 2: Procedimentos para execução de alvenaria ABNT NBR 15200, Projeto de estruturas de concreto em situação de incêndio ABNT NBR 15220-1, Desempenho térmico de edificações – Parte 1: Definições, símbolos e unidades ABNT NBR 15220-2, Desempenho térmico de edificações – Parte 2: Métodos de cálculo da transmitância térmica, da capacidade térmica, do atraso térmico e do fator solar de elementos e componentes de edificações ABNT NBR 15220-3, Desempenho térmico de edificações – Parte 3: Zoneamento bioclimático brasileiro e diretrizes construtivas para habilitações unifamiliares de interesse social © ABNT 2013 - Todos os direitos reservados

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ABNT NBR 15220-5, Desempenho térmico de edificações – Parte 5: Medição da resistência térmica e da condutividade térmica pelo método fluximétrico ABNT NBR 15270-2, Componentes cerâmicos – Parte 2: Blocos cerâmicos para alvenaria estrutural – Terminologia e requisitos ABNT NBR 15575-1, Edificações habitacionais – Desempenho – Parte 1: Requisitos gerais ABNT NBR 15575-2, Edificações habitacionais – Desempenho – Parte 2: Requisitos para os sistemas estruturais ABNT NBR 15575-3, Edificações habitacionais – Desempenho – Parte 3: Requisitos para os sistemas de pisos esstrutural – Blocos Blocos cerâmicos cerâm micos – Parte 1: Projeto ABNT NBR 15812-1,, Alvenaria estrutural Projetos aria estrutural estru utural – Blocos Blo ocos s cerâmicos ce erâm micos s – Parte Parr te e 2: 2: Execução Execuç e controle de obras ABNT NBR 15812-2,, Alvena Alvenaria Po or tas de de madeira madeirra para para edifi edificcações aç çõe es – Pa arte e 2: 2: Requisitos Re equisiitos ABNT NBR 15930-2,, Portas Parte Alvenarria estrutural estrutu urall – Blo ocos sd e concreto co onc cre eto – Parte Parte 1 – Projeto Proj ABNT NBR 15961-1,, Alvenaria Blocos de 2, Alvenaria Alvena aria a estrutural estrutura al – Blocos Bloco os de concreto con ncre eto – Parte Partte 2 – Execução E ABNT NBR 15961-2, e controle de obras

ISO 1182, Reaction to to fire re tests tessts for for products pro oduc cts s – Non-combustibility Non-c com mbus stibility y test te est usttics – Laborator ry m eas sureme entt of soun nd iinsulation nsu ulatiion o ISO 10140-2, Acoustics Laboratory measurement sound of building elements – airbone insulation nt off a irbone sound d ins sulatiion Part 2: Measurement

ISO 140-4, Acoustics cs – Measurement Measuremen nt of of sound sou und insulation in nsula ation n in buildings builldings s and and of o building elements – rements off a irborne sou und ins sulation n be etween n roo oms Part 4: Field measurements airborne sound insulation between rooms ISO 140-5, Acoustics Measurement cs – Measuremen nt of of sound sound insulation insulation in in buildings buildings and of o building elements – rements of airborne sound d iinsulation nsulation of façade elements an Part 5: Field measurements and façades ISO 717-1, Acoustics – Rating of sound insulation in buildings and of buildings elements – Part 1: Airborne sound insulation ISO 10052, Acoustics – Field measurements of airborne and impact sound insulation and of service equipment sound – Survey method EN 13823, Reaction to fire tests for building products – Building products excluding floorings exposed to the thermal attack by a single burning item ISO 11925-2, Reaction to fire tests – Ignitability of building products subjected to direct impingement of flame – Part 2: Single-flame source test ASTM E662, Standard test method for specific optical density of smoke generated by solid materials © ABNT 2013 - Todos os direitos reservados

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3 Termos e definições Para os efeitos desta parte da ABNT NBR 15575, aplicam-se os termos e definições das ABNT NBR 15575-1, ABNT NBR 15575-2 e ABNT NBR 15575-3, e os seguintes. 3.1 sistemas de vedação vertical interno e externo SVVIE partes da edificação habitacional que limitam verticalmente a edificação e seus ambientes, como as fachadas e as paredes ou divisórias internas 3.2 ensaio de tipo de de um sistema de vedação vedaç ção vertical verr tical interna ou externa, com base em amostras ensaios de conformidade produzam as cond dições d e projeto e de u tilização representativas que reproduzam condições de utilização 3.3 estado-limite último SVV VIE não não mais maiis atende attende e aoss critérios crritérrios de de desempenho dese empen nho relativos re estado crítico em que o SVVIE à segurança, o a p ar tir d o q ua al o co orre e reb baix xam men nto pe erig goso o dos s n ou seja, é o momento partir do qual ocorre rebaixamento perigoso níveis de segurança, u ruína ruína do do SVVIE. SVVIIE. A ruína pode pod de serr caracterizada carracte erizad da pela pella ruptura, pela perda com risco de colapso ou de estabilidade, por deformações ou ssuras excessivas efo orm maçõe es o u fissu ura as exc cess siva as 3.4 iço o estado-limite de serviço oS VVIE Eap artir do o qu ual co ome eça a sser er p rejud dica ada a fu uncion estado de solicitação do SVVIE partir qual começa prejudicada funcionalidade, a utilização e/ou a durabilidade do sistema, gurando-se, geral, pela presença de deslocamentos acima o si istema a, cconfi onfigur rand do-se e, em ge era al, p ela p res senç ça d e de de limites preestabelecidos, aparecimento de ssuras outras falhas ciidos, a pa arecimentto d e fiss suras e o utra as falh has 3.5 descolamento tre o ccomponente om mponente de ac cab bame ento o e su ua respec ctiva ab as se perda de aderência entre acabamento sua respectiva base 3.6 falha ca a utilização do do sistema sistema ou ou do do elemento, elemento, resultando resultando em desempenho d ocorrência que prejudica inferior ao requerido

4 Requisitos do usuário Ver ABNT NBR 15575-1.

5 Incumbências dos intervenientes Ver ABNT NBR 15575-1.

6 Avaliação de desempenho Ver ABNT NBR 15575-1. © ABNT 2013 - Todos os direitos reservados

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7 Desempenho estrutural 7.1 Requisito – Estabilidade e resistência estrutural dos sistemas de vedação internos e externos Apresentar nível de segurança considerando-se as combinações de ações passíveis de ocorrerem durante a vida útil da edificação habitacional ou do sistema. 7.1.1

Critério – Estado-limite último

As vedações verticais internas e externas, com função estrutural, devem ser projetadas, construídas e montadas de forma a atender à ABNT NBR 15575-2:2013, 7.2, e às disposições aplicáveis das Normas Brasileiras que abordam a estabilidade e a segurança estrutural de vedações verticais externas e internas, conforme o caso. 7.1.2

Métodos de avaliação

Cálculos ou ensaios previstos na ABNT NBR 15575-2:2013, 7.2, quando s previs stos n a A BN NT NB BR 15 5575 5-2:2 2013, 7 .2 2, q uando se tratar de sistema estrutural. O ensaio previsto de compressão excêntrica, o prev visto d e co omprres ssã ão ex xcê êntrrica, cconsiderando on nsid derrando três repetições, limita-se a SVVIE estruturais, destinados desstin nadoss a edifi edifi ficações caç ções habitacionais habittac cion nais s de e até até cinco cinc co pavimentos. pa avim 7.1.3

Premissas de e projeto projeto o

Quando se tratar de ou externa estrutural, o projeto deve e vvedação edaçção vvertical er tical iinterna nttern na o u ext tern na ccom om ffunção unç ção estr mencionar a Norma a Brasileira Brasile eira a atendida, attend dida a, conforme con nforme e o caso cas so (ABNT (ABN NT NBR NBR R 6118, 611 ABNT NBR 7190, ABNT NBR 15961-1, ABNT NBR 9062, 1, ABNT ABNT T NBR NB BR 15961-2, 159 961-2 2, ABNT ABNT T NBR NBR 8545, 85 545, ABNT AB BNT NBR NB BR 8800, 88 ABNT NBR 15812, ABNT ABN NT NBR NB BR 14974-2 14974--2 ou ou ABNT AB BNT NBR NBR R 15270-2). 152 270-2 2). Painéis estruturais pré-fabricados ré é-fa abriicados devem deve em ser ser ensaiados ensaiad dos s nass mesmas mes sma as condições co ond dições do emprego em obra, a para parra o pé-direito o e largura la argu ura mínima mín nim ma de de 1,20 1,2 20 m, m, ou de de cinco cin vezes a espessura com a altura prevista ítica as. para paredes monolíticas. A resistência de painéis de paredes estruturais deve néis e ttrechos recchos d ep are edes s es strutturaiis d eve sser er verificcada ada a partir de três ensaios, para a solicitação Sd ser consideradas d = γg γ Sgkk + γq γq Sqk Sqk + γw γw Swk; Swk; as as cargas carg gas s devidas devid das ao o vento vento devem de rem esforçoss de de compressão compressão em painéis pa ainéis e trechos tre echos de parede pared (no caso de sucção somente se produzirem deradas). No ensaio, en nsaio, a ccarga arga vvertical er tical n o ttopo opo da parede deve ser prevista com devem ser desconsideradas). no dental e(a) = b/30 ≥ 1 cm, cm, sendo sendo “b” “b b” a espessura da parede, par a excentricidade acidental além da eventual excentricidade de projeto. Este modelo de ensaio aplica-se a sistemas destinados a edificações habitacionais de até cinco pavimentos. Para SVVE, inclusive para aqueles não estruturais, deve ser realizada verificação analítica ou ensaio de cargas laterais uniformemente distribuídas, visando simular as ações horizontais devidas ao vento, devendo-se considerar, para efeito da avaliação, a solicitação γw Swk; no caso de ensaio, o corpo de prova deve ser constituído por um trecho representativo do SVVE, incluindo as fixações e vinculações típicas entre componentes. Quando a modelagem matemática do comportamento conjunto dos materiais que constituem a parede não for conhecida e consolidada por experimentação, é permitido estabelecer uma resistência mínima de projeto através de ensaio destrutivo e traçado do diagrama carga × deslocamento, conforme previsto na ABNT NBR 15575-2:2013, 7.2.

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7.1.4

Nível de desempenho

O nível mínimo para aceitação é o M (denominado mínimo), ou seja, atende às premissas de projeto, bem como atende aos mesmos níveis descritos e correspondentes conforme na ABNT NBR 15575-2:2013, 7.2.

7.2 Requisito – Deslocamentos, fissuras e ocorrência de falhas nos sistemas de vedações verticais internas e externas Limitar os deslocamentos, fissuras e falhas a valores aceitáveis, de forma a assegurar o livre funcionamento de elementos e componentes da edificação habitacional. 7.2.1

Critério – Limitação de deslocamentos, fissuras e descolamentos

Os SVVIE, considerando devem ndo as combinações de ccargas, argas,, d evem atender aos limites de deslocamentos instantâneos (dh) e residuais na falhas que caracterizem siduais (dhr) indicados indiccados n a Tabela 1, sem apresentar falha o estado-limite de serviço. aplicam-se, princípio, destinados a edificações viço. Estes lilimites imites a plic cam-s se, a pr rinc cípio, a SVVIE destin nco pavim mentos. habitacionais de até cinco pavimentos. tural ttambém ambém m de evem m aten nde er à ABN NT N BR 1 55 575-2:2 Os SVVIE com função estrut estrutural devem atender ABNT NBR 15575-2:2013, 7.3. ív veis de ed esem mpe enho o qua anto o a de eslo ocam mento os e o co Tabela 1 – Critérios e n níveis desempenho quanto deslocamentos ocorrência de falhas s ob b aç ção de ec arrga as de es erv viço o ((ver verr no ota) sob ação cargas serviço nota) Elemento

SVVIE com função estrutural

SVVIE com ou sem função estrutural SVVE (paredes de fachadas) com ou sem função estrutural

Solicitação Soli So lici li cita ci taçã ta ção çã o Cargas verticais: Carg Ca rgas rg as vverti ticais: ti

Critério Critér Cr ério

Sd = Sgk + 0,7 0, 7 Sqk + Swk (desconsiderar (des (d esco es cons co nsid ns iderar Swk id no caso ccas aso as o de alívio compressão) da com ompr om pressão) pr as p per erma er mane ma nentes e ne Cargas permanentes deformaç açõe aç õess im õe impo postas po as deformações impostas

falhas; Nã ocorrência Não ocorrê oc rência ia de falh Limitação deslocamentos horizontais: Limi Li mita mi tação ta o dos desl slocam amen entos ho h/500 dh ≤ h/5 /500 00 dhr ≤ h/2 /2 500 00

Sd = Sgk + Sεk εk

Cargas horizontais:

Sda = 0,9 Sgk + 0,8 Swk

o ocorrência ocor orrê or rênc ncia de falhas, falh lhas, tanto tant ta nto o nas na paredes como Não parede outros componentes nas nas interfaces inte in terfac te aces es da pa pare rede com om o outro

ocorrência falhas; Não ocor Nã orrê or rênc rê ncia de falh nc Limi Li mita mi taçã ta ção çã o do dos s deslocamentos desl de slocamentos ho sl Limitação horizontaisb: dh ≤ h/500 h/5 h /500 /5 00 (SVVE com função estrutural); dhr ≤ h/2 500 (SVVE com função estrutural); dh ≤ h/350 (SVVE com função de vedação); dhr ≤ h/1 750 (SVVE com função de vedação). Entende-se neste critério como SVVE as paredes de fachada

a

No caso de ensaios de tipo considerar Sd = Sgk + 0,8 Swk.

b

Para paredes de fachada leves (G ≤ 60 Kgf/m2), sem função estrutural, os valores de deslocamento instantâneo (dh) podem atingir o dobro dos valores indicados nesta Tabela.

onde h é altura do elemento parede; dh é o deslocamento horizontal instantâneo; dhr é o deslocamento horizontal residual; Sgk é a solicitação característica devido à cargas permanentes; Sek é o valor característico da solicitação devido à deformação específica do material; Sqk é o valor característico da solicitação devido às cargas acidentais ou sobrecargas de uso; Swk é o valor característico da solicitação devido ao vento. NOTA Estes limites aplicam-se, a princípio, a SVVIE destinados a edificações de até cinco pavimentos. © ABNT 2013 - Todos os direitos reservados

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7.2.2

Método de avaliação

7.2.2.1 Para sistemas de vedações verticais externas e internas com função estrutural, efetuar cálculos ou ensaio descritos na ABNT NBR 15575-2:2013, 7.3. 7.2.2.2 Para sistemas de vedações verticais externas sem função estrutural, realizar ensaio de tipo, análise de projeto ou cálculos, considerando também os esforços que simulam as ações horizontais devidas ao vento. As análises, verificações ou ensaios de tipo devem considerar também as fixações e vinculações, bem como o desenho específico para cada caso, incluindo as justificativas do modelo adotado. Para o ensaio visando a verificação da resistência a ações horizontais, pode ser adotada a câmara de a ensaios de esquadrias externas, exterrna as, conforme a ABNT NBR 10821-3, ou pode ser ensaio prevista para realizado ensaio porr intermédio de bal balão ável de material plástico, lão iinfl nflá vel d e materi ial p lástico, conforme Anexo G. Os resultados do ensaio tipo devem mencionar ocorrência de deslocamentos ou falhas saio de tip po d evem m en ncio onar a oco orrê ência d e fissuras, de que repercutam no estado-limite ou no estadoestado-llimite de de serviço, servviç ço, considerando cons sid dera ando prejuízo prejuíz zo ao ao desempenho, desem erando op rejuízo o da a se egu ura ança e sttruttural. limite último, considerando prejuízo segurança estrutural. n lo oco o ffuncionamento unciona ame ento dos componentes com mpone ente es dos do os SVVIE, SV VVIIE, deve de ser realizada verifi7.2.2.3 Para avaliarr in loco cação de campo.

As ocorrências de fiss ssuras descolamentos toleráveis, sura as ou u de escolamen nto os ssão ão cconsideradas onsid dera ada as tole eráve eis, caso atendam às seguintes características, conforme local do aparecimento: orm me o lo oca al d oa pare eciime ento: a)

sistema de vedação ação vertical verr ticcal interna interrna a (SVVI) (SV VVI) ou ou faces faces s internas interrnas s de e sistema siistem de vedação vertical externa (SVVE) ((fachadas); fa achada as); or po d os SVVI ou u no os sseus eu us enco onttros com e lem menttos s estru  fissuras no co corpo dos nos encontros elementos estruturais, destacamentos as d e rrevestimento evestimento o e o utrros sec ccio onam mento os d o g ênero, desde que não sejam entre placas de outros seccionamentos do gênero, lho n up or um m ob bserv vadorr po osicio onado a 1 ,00 0md a ssuperfície do elemento detectáveis a ol olho nu por observador posicionado 1,00 da m cone cone visual visua al com com m ângulo âng gulo igual igua al ou ou inferior infe erio or a 60°, 60°,, sob sob iluminamento igual ou em análise, em um maior que 250 lux, o ou desde que das extensões não ultrapasse ud esde q ue a soma d as e xte ensõe es n ão u ltrapas 0,1 m/m2, referente parede es do do a mbiente; à área total das paredes ambiente;

detectáveis visualmente ou por exame de ntos localizados de rrevestimentos, evestimenttos s, d etectáveis visualmen  descolamentos percussão (som cavo), desde que não impliquem descontinuidades ou risco de projeção de material, não ultrapassando área individual de 0,15 m2 ou área total correspondente a 15 % do elemento em análise; b)

fachadas ou sistemas de vedação vertical externo (SVVE);  fissuras no corpo das fachadas, descolamentos entre placas de revestimento e outros seccionamentos do gênero, desde que não sejam detectáveis a olho nu por um observador posicionado a 1,00 m da superfície do elemento em análise, em um cone visual com ângulo igual ou inferior a 60°, sob iluminamento natural em dia sem nebulosidade;  descolamentos de revestimentos localizados, detectáveis visualmente ou por exame de percussão (som cavo), desde que não impliquem descontinuidades ou risco de projeção de material, não ultrapassando área individual de 0,10 m2 ou área total correspondente a 5 % do pano de fachada em análise.

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7.2.2.4

Premissas de projeto

O projeto deve mencionar a função estrutural ou não dos SVVI (internas) ou SVVE (externas), indicando as Normas Brasileiras aplicáveis para sistemas com função estrutural ou sem função estrutural. 7.2.2.5

Nível de desempenho

O nível mínimo para aceitação é o M (denominado mínimo), ou seja, atende às premissas de projeto e aos critérios indicados na Tabela 1, ou previstos em normas técnicas específicas.

7.3 Requisito – Solicitações de cargas provenientes de peças suspensas atuantes nos sistemas de vedações internas e externas Resistir às solicitações peças prateleiras, lavatórios, s originadas pela fixação de ep eça as ssuspensas uspensas (armários, pr hidrantes, quadros e outros). utros). 7.3.1

Critério – Capacidade de suporte para as peças suspensas acidade d es uporte ep ara a s pe eças s sus spen nsas

Os SVVIE da edificação habitacional, ou função estrutural, ão ha abittaciona al, ccom om o u ssem em fun nçã ão es struttura al, ssob ob b ação de cargas devidas a peças suspensas, não p podem apresentar deslocamentos horizontais odem a pre ese enta ar fisssuras, suras s, d esloc cam mento os ho orizo onta instantâneos (dh) ou deslocamentos horizontais residuas lascamentos rupturas, nem permitir izo onta ais res sidu uas ((d dhr), las scame entos s ou u rup ptura as, n em m pe erm o arrancamento esmagamento. dos dispositivos de fixação açção nem nem seu seu esm maga amen nto. A Tabela 2 indica os valores de ensaio para vallore es e os os critérios critério os de desempenho des sempe enh ho em em função fu unção o da da carga ca o dispositivo de fixação o padrão padrão o do o ttipo ipo mão-francesa, mão--frranc cesa, conforme confform me Anexo Anexo o A. Tabela 2 – C Cargas ensaio critérios para peças suspensas argas s de de ensa aio e cri itérios sp ara p eças s su uspe ens sas fixadas mão-francesa padrão porr mã ão-frrances sa p adrrão Carga de ensaio a aplicada em cada ponto kN

Carga de ensaio en nsa aio Carga ap plicada em cada cad da peça, pe eça, aplicada consideran ndo o dois dois s considerando pontos ponto os kN kN

Critérios de Crittériios d e desempenho de ese

0,8

Não ocorrência ocorrência de ffalhas que Não comprometam o estado-limite estado-l comprometam de serviço Limitação dos deslocamentos horizontais: dh ≤ h/500 dhr ≤ h/2 500

0,4

Legenda h

altura do elemento parede

dh

o deslocamento horizontal instantâneo

dhr o deslocamento horizontal residual

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7.3.2 a)

Critérios para avaliação de outros dispositivos

além da mão-francesa padrão, prevista na Tabela 2, podem ser considerados outros tipos de peças suspensas. Podem ser considerados outros tipos de mão-francesa além da mão- francesa padrão. Convém que sejam considerados pelo menos mais dois tipos de fixação: — cantoneira, L, com lados de comprimento igual a 100 mm, largura de 25 mm, para um ponto de aplicação de carga, com excentricidade de 75 mm em relação à face da parede; — dispositivo recomendado pelo fabricante ou proponente da tecnologia, para aplicação de cargas faceando a parede, ou seja, sem excentricidade; caso não haja indicação específica do fabricante, adotar arruela de aço de 25 mm de diâmetro e 3 mm de espessura, como corpo de apoio;

b)

pode-se considerar de ensaio mencionada erar que a carga d e e nsaio menciona ada na Tabela 2, de longa duração (24 h no ensaio), contemple temple um coefi co oeficiente ciente de e segurança seguranç ça da da ordem de dois, em e relação a situações típicas de uso; a carga de serviço adotada no ensaio. serviço ou ou de e uso, us so, neste ne este caso, caso o, é a metade metade da carga ca Para cargas de curta duração, duração, determinadas deterrmina adas s em m ensaios, ensaio os, com com m aplicação ap plicação contínua da carga até mento o ou ou falência falê ência a do sistema siiste ema de de fixação, xa ação, considerar con nsid derrar um um coefi co ciente de segurança a ruptura do elemento a as ccargas argas d eu so oo u de e serv viço od as s fixxações, ações s, em m re elaçã à carga de ruptura, de 3 (três) para de uso ou serviço das relação verificando-se a resistência re esiistênccia dos dos sistemas sisttem mas de fixação xaç ção possíveis pos ssíve eis de de serem sere em empregados no tipo de sistema considerado. sid derrado. De De forma forma geral, ge era al, a carga carrga de uso o ou ou de de serviço serviiço deve deve ser considerada como sendo igual ao m menor dos dois valores seguintes: en nor do os d ois valore es se egu uinte es: 1/3 ((um um m tterço) erço o) da a carga de ruptura, ou a carga md eslloccamento h orizzon nta al ssuperior up perior a h /50 00; que provocar um deslocamento horizontal h/500;

c)

sisttema de de fixação recomendado, rec come enda ado, deve de eve e ser estabelecida esta abele ecid da a carga máxima de uso, para qualquer sistema incluindo as cargas aplicadas muito próximas face parede. Caso fabricante recomende um gass a pliccadas muit to p ró óxim mas à fac ce da a pare ede e. Ca aso o fab valor-limite da dis distância entre pontos este deve stâ ância e ntre doiss po onttos s de fixxação, açã ão, e ste vvalor alo or de eve ser cconsiderado no ensaio, ão--francesa padrã ão te er ssido ido con nsid dera ada com m 50 cm m entr a despeito da mã mão-francesa padrão ter considerada entre pontos de aplicação e ca aso od eve ser ref form mulad da a di istâ ância a entr re p onto os de fixxação do equipamento de carga. Neste caso deve reformulada distância entre pontos de ensaio.

mir””, cconsiderar onsid dera ar um ma ccarga arrga d e uso d e 2 kN,, a plica No caso de “redes de dorm dormir”, uma de de aplicada em ângulo de 60° vedaçã ão. Nesta Nesta situação, situa ação, pode-se pode-s se permitir permittir um m coefi coeficiente cien de segurança igual em relação à face da vedação. pode haver haver ocorrência de de destacamento desta acamento dos dispositivos de fixação a 2 para a carga de ruptura. Não pode udiquem o estado-limite estad do-limite de de utilização utilização para para as cargas de serviço. Este critério ou falhas que prejudiquem eu so p ara a edificação é aplicável somente se prevista tal condição d de uso para edificação.

7.3.3

Método de avaliação

Realização de ensaio de tipo, em laboratório ou protótipo, de acordo com o método de ensaio indicado no Anexo A. Os critérios são verificados nas condições previstas pelo fornecedor, incluindo detalhes típicos, tipos de fixação e reforços necessários para fixação da peça suspensa. 7.3.3.1

Premissas de projeto

O projeto deve indicar as cargas de uso. O projeto deve indicar os dispositivos e sistemas de fixação, incluindo detalhes típicos. O projeto deve estabelecer as cargas de uso ou de serviço a serem aplicadas, para cada situação © ABNT 2013 - Todos os direitos reservados

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específica, os dispositivos ou sistemas de fixação previstos e os locais permitidos para fixação de peças suspensas, se houver restrições, devendo mencionar também as recomendações e limitações de uso. Havendo limitações quanto ao tipo de mão-francesa, o fornecedor deve informá-las e fazer constar em 3.2 seus catálogos técnicos. 7.3.3.2

Nível de desempenho

O nível mínimo para aceitação é o M (denominado mínimo), ou seja, atende às premissas de projeto, além do que, quando as peças suspensas forem ensaiadas de acordo com o Anexo A, a capacidade de suporte das peças suspensas atende aos critérios da Tabela 2 ou situações adicionais.

7.4 Requisito – Impacto de corpo mole nos sistemas de vedações verticais internas e externas, com ou sem função estrutural Resistir aos impactos de corpo mole. NOTA 1 Este requisito se traduz pe resistência energia dos choques acidentais pela la rres esistê es tênc tê ncia d dos os SVVIE SVV VVIE VV IE à ene nergia ne ia d de impacto do gerados pela própria utilização lização da edifi edi e difi di ficação caçã ca ção ou choques çã cho c hoques es provocados pro rovo ro vocado dos por do po tentativas tent te ntat nt ativ at ivas de intrusões intencionais ou não. Os impactos com maiores energias referem-se estado-limite último. m maio iore io ress en re ener ergi er gias gi as ref efer erem em-se ao e estad ado-limi mite mi te últ ltim imo. im o. NOTA 2

7.4.1

Os requisitos par para SVVIE casas térreas tratados ara ar a os S SVV VVIE VV IE d de ca casa sas s térr rreas sã são tr tratad ados ad os e em 7. 7.5.

Critério – Resistência impactos de corpo mole stência a im mpacto os d e co orp po m ole e

rogresssivvos d e corpo corp po mo ole, o s SV VVIE E não nã ão pod dem m: de mole, os SVVIE podem: Sob ação de impactos pr progressivos

a)

nssta abilid dad de (impa acto os de e seg gura anç ça)), que e ca aractteriz ze o estado-limite último, sofrer ruptura ou iinstabilidade (impactos segurança), caracterize para as energias d de indicadas Tabelas e iimpacto mpactto ccorrespondentes orresp pon nde ente es ind dica adas nas T abe elas 3 e 4;

b)

ass, e scamações, del lam min nações s ou u q ualqu uer out tro tipo de falha (impactos apresentar fissuras, escamações, delaminações qualquer outro e possa po osssa comprometer comprome eterr o estado estado de e utilização, utillizaçã ão, observando-se obse erva ando de utilização) que ainda os limites s inst tantâneos e re esid dua ais indica ado os na as Tabela as 3 e 4 de deslocamentos instantâneos residuais indicados nas Tabelas 4;;

c)

entes, iinstalações nstallações o u ao os ac caba amenttos acop plados a provocar danos a compone componentes, ou aos acabamentos acoplados ao SVVIE, de acordo ndicadas nas sT abelas 3 e 4 com as energias de impacto iindicadas Tabelas 4..

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Tabela 3 – Impactos de corpo mole para vedações verticais externas (fachadas) de edifícios com mais de um pavimento

Elemento

Impacto

Energia de impacto de corpo mole

Critérios de desempenho

J 960 720 480

Vedação vertical com função estrutural

Impacto externo (acesso externo do público; rmalmente anda darr da normalmente andar térreo)

360

240 24

120 120

480 480

180 180

Não falhas de serviço) Não ocorrência ocorrên o ência ên a de ffalha has (estado-limite (est

120 120

Não (estado-limite de serviço) Nã ocorrência ocorrênc oc ncia ia de falhas fa (es Limi mita mi tação do dos deslocamentos desloc de ocam amento horizontais: Limitação dh ≤ h/ h/250; dhr ≤ h/1 250

Não de Não ocorrência ocorrênc ncia nc ia de de falhas (estado-limite (es serviço) serv se rviç rv iço) iç o)

240

Não ocorrência de falhas (estado-limite de serviço) dh ≤ h/125; dhr ≤ h/625

120 360

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Não último) Nã ocorrência ocorrênc oc ncia ia de ruína ruín ru ína ín a (estado-limite (est (e

360 360

180

Impactos internos (todos os pavimentos)

Nã ocorrência ocor oc orrê or rênc rê ncia ia de falhas fa as (estado-limite ((es Não de serviço)

240 240

480 480

Vedação vertical sem função estrutural

Não Nã o oc ocor orrência de falhas (es or ocorrência (estado-limite de serv rviç rv iço) iç o) serviço)

Não Nã ocorrência ocor oc orrência or ia de ruína ruín ru ína nem o traspasse da parede percussor de impacto par arede e pelo lo corpo po p percuss (estado-limite (est stad ado-limi mite último) mi ú o)

720 720

Impacto externo extern rno rn o (acesso externo do público; normalmente andar térreo)

Não ocorrência de falhas (estado-limite de serviço)

Limi mitaçã ção do çã dos de desl sloc sl ocamento horizontais: Limitação deslocamentos dh ≤ h/2 /250 /2 50; dhr ≤ h/1 250 50 h/250; 180 180

Impa Im pact pa cto in ct intern rno rn Impacto interno (todos (tod (t odos os od o pavimentos) pavi pa vime vi ment me ntos nt os)) os

Não ocorrência de ruína (estado-limite último)

180 120

Não ocorrência de falhas (estado-limite de serviço) Não ocorrência de ruptura nem o traspasse da parede pelo corpo percussor de impacto (estado-limite último) Não ocorrência de falhas (estado-limite de serviço) Limitação dos deslocamentos horizontais: dh ≤ h/125; dhr ≤ h/625

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Tabela 3 (continuação)

Elemento

Energia de impacto de corpo mole

Impacto

Critérios de desempenho

J Vedações verticais sem função estrutural, constituídas por elementos leves (G < 60 kg/m2)

Impactos externos (acesso externo do público; normalmente andar térreo)

Revestimento interno ou face inter interna erna er na das vedações verticais externas is externa nass em na multicamadas adas a (impactos internos) ternos os) os a

720

Não ocorrência de ruína (estado-limite último)

360

Não ocorrência de falhas (estado-limite de serviço)

240

Não ocorrência de falhas (estado-limite de serviço) Limitação dos deslocamentos horizontais: dh ≤ h/62,5; dhr ≤ h/625 Não de ruína (estado-limite último) Não ocorrência oc (est São localizadas Sã permitidas permitid pe idas id as falhas locali Nã ocorrência ocorrê oc rência ia de de falhas (estado-limite (es Não de serviço) se o) Limitação Limi mita taçã ta ção çã o da ocorrência ocorr o rrência a de deslocamento: dh ≤ h/1 /125 25; dhr ≤ h/625 25 h/125;

120 120

60

Está sendo considerado neste caso revestimento interno parede fachada multicamada não é parte rado do n nes este es te c cas aso as o que o reve vest stim imento inter erno er no da a pa pare rede re de d de fach chad ada a mu ura a da p pared ede, ed e, nem com ompo pone nent nte de c con ontrav on aven entame ment me nto, e que nt ue os mate integrante da estrutura parede, componente contraventamento, materiais de revestimento empregados são de fácil cil reposição ci repo re posi po siçã si ção pelo çã pelo usuário. usu u suár ário. Desde ár De e que qu não nã haja ja comprometimento com ompr prom pr ometim om imento to à segurança seguran e à estanqueidade, s podem ser adotados, somente some so ment me nte para nt para os os impactos impa im pact ctos ct os no n revestimento reve re vestim ve imen im ento interno, en iinter erno, os critérios crité térios os previstos pre revistos na ABNT NBR 11681, ara ar a não nã oc ocorrência ia de e falhas, falhas fa as, e E = 120 12 J, para a não o ocorrência ocor orrênc ncia de d rupturas localizadas. considerando E = 60 J, par para No caso de impacto entre componente ent ntre nt re montantes, mon m onta on tantes ta es, ou seja, es sej eja, entre ent e ntre componentes compo c pone po nent ne ntes nt es da a estrutura, estrut utura, ut a, o com ompo ponent de vedação deve ser considerado sem função nção ão estrutural. est e stru st rutura ru ral. ra

Tabela 4 – Impacto Impacto de corpo co orp po mole mo ole para parra vedações veda ações s verticais ve ertic cais s internas inte Elemento

Vedações com função estrutural

Energia Ener En ergi er gia gi a de impacto to d de corpo corp co rpo rp o mole J 360 36 0 240 24 0 180 0

120

a

Não ruína (estado-limite último) Não ocorrência oco corrên ência de rruí uína uí na ((es estado-l es São localizadas São permitidas permitida das da s fa falhas local ocorrência falhas (estado-limite de serviço) Não N ão o oco corr co rrên rr ênci ên cia ci a de ffal alhas (estado-limi al ocorrência (estado-limite de serviço) Não Nã o oc ocor orrê or rência de falhas (estado-lim rê Limitação dos deslocamentos horizontais:

120

60

Vedações sem função estrutural

Critérios desempenho Critério Cr ios de des esem empe penh pe

60

dh < h/250 dhr < h/1 250 Não ocorrência de falhas (estado-limite de serviço) Não ocorrência de ruína (estado-limite último) São permitidas falhas localizadas Não ocorrência de falhas (estado-limite de serviço). Limitação da ocorrência de deslocamento: dh < h/125 a dhr < h/625

Para paredes leves (G ≤ 600 N/m2), sem função estrutural, os valores do deslocamento instantâneo (dh) podem atingir o dobro do valor indicado nesta Tabela.

NOTA

Aplica-se também a casas térreas e sobrados.

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7.4.2

Método de avaliação

Realização de ensaio de tipo em laboratório ou em campo, de acordo com a ABNT NBR 11675. As medições dos deslocamentos podem ser feitas com extensômetros, paquímetros, réguas ou equipamentos semelhantes. Este método aplica-se também ao critério previsto em 7.5.1. 7.4.2.1 Premissas de projeto para revestimento interno das vedações verticais externas multicamadas O projeto deve: a)

assegurar a fácil reposição dos materiais de revestimento empregados;

b)

od ap arede d e ffachada achada multicamada não é parte integrante explicitar que o revestimento interno da parede de onsiderado n o contra aventamento, quando fo da estrutura da parede, nem cconsiderado no contraventamento, for o caso.

am-se ta ambém ao o cri ité ério pre evis sto e m7 .5.1.. Tais premissas aplicam-se também critério previsto em 7.5.1.

7.4.2.2

esem mpenho Nível de desempenho

acceita ação o é o M (denominado (d den nomin nado o mínimo), mínim mo), ou u seja, seja a, atende attend de às às premissas de projeto, O nível mínimo para aceitação do o ensaiado ensaia ado o de acordo accord do com co om a ABNT ABN NT NBR NB BR 11675, 11675 5, atende ate ende aos níveis indicados além do que, quando nexo o F ccontém ontém re eco ome endações rela ativ vas a o utrros níveis de desempenho. nas Tabelas 3 ou 4. O A Anexo recomendações relativas outros ca-sse tam mbém ao crit térrio prev vistto em 7 .5.1.. Tal nível mínimo aplica-se também critério previsto 7.5.1. mpacto o d e cor rpo o mo ole no os s isttemas s d e v ed daçõe verticais internas 7.4.3 Requisito – Im Impacto de corpo mole nos sistemas de vedações asas térreas – c om m ou u sem fu unçã ão es stru utura al – Crit e externas – para c casas com função estrutural Critério – Resistência a olle impactos de corpo m mole s de ccorpo or po m ole. Resistir aos impactos mole. os e stabelecid dos co orrespo onde e ao n ívell d e dese O atendimento dos requisito requisitos estabelecidos corresponde nível de desempenho mínimo (M), abelas 4 a 6. apresentados nas Tabelas

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Tabela 5 – Impactos de corpo mole para vedações verticais externas (fachadas) de casas térreas, com função estrutural

Sistema

Impacto

Energia de impacto de corpo mole J

Critérios de desempenho

720

Não ocorrência de ruína (estado-limite último)

480

Vedações verticais com função estrutural, para casas térreas

Impacto externo cesso (acesso xterno externo do úblico) público)

360

24 40 240

180 180 120 120 480 240 240 Impacto mpa acto o interno terrno

o das Revestimento interno vedações verticais externas xternas multicamadas b (impactos internos) os) a

b

Não ocorrência de ruína (estado-limite último) Não ocorrência de falhas (estado-limite de serviço) Limitação dos dos deslocamentos deslocamento horizontais: Limitação dh ≤ h/250 a dhr ≤ h/1 250 (estado-limite de serviço) Não ocorrência oco orrê ênc cia de de falhas fallhas (es stado Não

Não ocorrência (estado-limite último) Não o oco orrê ênc cia de ruína ruín na (estad

180

Não ocorrência de falhas (estado-limite de serviço) N ão oc corrê ênc cia d e fal lhas (es stado

120

Não falhas (estado-limite de serviço) Não ocorrência ocorrê ênc cia de e fal lhas (es stado Limitação deslocamentos Lim mittação o dos s de esloc cam mento horizontais: dh ≤ h /25 50 a h/250 dhr ≤ h /1 250 h/1

60

Não ocorrência falhas de serviço) N ão o co orrê ênc cia de fal lhas ((estado-limite es stado

120 1 20

ocorrência Não o oc corrênc cia de e rrupturas upturas localizadas (estado-limite último) (esta ado-limite últim Não segurança e da N ão ccomprometimento omprometimento da se estanqueidade e sttanqueidade à água da fachada

Para sistemas leves (G ≤ 600 N/m2), podem ser permitidos deslocamentos horizontais instantâneos iguais ao dobro do valor mencionado, desde que os deslocamentos horizontais residuais atendam ao valor máximo definido; tal condição também pode ser adotada no caso de sistemas destinados a sobrados unifamiliares. Nesse caso está sendo considerado que o revestimento interno da parede de fachada multicamada não é parte integrante da estrutura da parede, nem considerado componente de contraventamento, e que os materiais de revestimento empregados são de fácil reposição pelo usuário. No caso de impacto entre montantes, ou seja, entre componentes da estrutura, o componente de vedação deve ser considerado sem função estrutural

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Tabela 6 – Impactos de corpo mole para vedações verticais externas (fachadas) de casas térreas, sem função estrutural

Sistema

Impacto

Energia de impacto de corpo mole J 480 360

Impacto externo (acesso externo ao público o) público) Vedações verticais sem função estrutural

240 240

18 80 180

120 12 20 360 36 60 180 18 80

Impacto Impactto externo (acesso externo do público)

Revestimento interno das vedações verticais externas não estruturais multicamadas a a

Não ocorrência de ruína (estado-limite último) Não ocorrência de falhas (estado-limite de se e ço) serviço) dos deslocamentos deslocamento horizontais: Limitação dos h/125 dh ≤ h/12 h/625 dhr ≤ h/62 de N ão oo corrrê ência d e fa alhas s (estado-limite (es Não ocorrência de falhas serv viç ço) serviço) Não (estado-limite último) Não ocorrência ocorrrê ênciia de de ruína ru uína a (est

120 12 20

Não (estado-limite de Não ocorrência ocorrrênc cia de de falhas fa alha as (es serviço) serv viç ço) Lim mittação o dos deslocamentos de esloc cam mento horizontais: Limitação dh ≤ h/12 h/125 h/625 dhr ≤ h/62

360 36 60

Não último) Não o ocorrência ocorrrência de de ruína ru uína (estado-limite (est

Im mpaccto Impacto in nte erno o interno

Vedação vertical externa, sem função estrutural, constituída por elementos leves (G < 60 kg/m2)

Critérios de desempenho

180 180

120

Não ocorrência de ocorrência de de falhas falhas (estado-limite (es serviço) serviço) Limitação Limitação dos dos deslocamentos deslocamento horizontais: dh ≤ h/62,5 dhr ≤ h/625

60

Não ocorrência de falhas

120

Não ocorrência de rupturas localizadas Não comprometimento da segurança e da estanqueidade à água

O revestimento interno da parede de fachada multicamada não é parte integrante da estrutura da parede, nem considerado componente de contraventamento, e os materiais de revestimento empregados são de fácil reposição pelo usuário.

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7.5 Requisito – Ações transmitidas por portas Resistir a ações transmitidas por portas. 7.5.1

Critério – Ações transmitidas por portas internas ou externas

Os SVVIE das edificações habitacionais, com ou sem função estrutural, devem permitir o acoplamento de portas e apresentar desempenho que atenda às seguintes condições: — quando as portas forem submetidas a dez operações de fechamento brusco, as paredes não podem apresentar falhas, como rupturas, fissuras, destacamentos no encontro com o marco, cisalhamento nas regiões de solidarização do marco, destacamentos em juntas entre componentes das paredes e outros; — sob ação de um impacto mole energia de 240 mpacto de corpo m ole ccom om energi ia d e2 40 J, aplicado no centro geométrico da folha de porta, não pode ocorrer de estabilidade ocorrrer arrancamento arranca amento do marco, marco, nem ruptura ou perda p da parede. É permitida, como fissuras mitida, no contorno contorno do do marco, marrco, a ocorrência ocorrrênc cia de danos danos localizados, localiz e estilhaçamentos. s. 7.5.1.1

Métodos de aval avaliação liação

O fechamento brusco da porta deve conforme ABNT NBR 15930-2. ap or ta d eve e ser rrealizado ea aliz zado co onfo orm me a A BN NT N BR R 15 5930 0O impacto de corpo mole mole e deve deve e ser ser aplicado aplicad do no o centro cen ntro geométrico geom métrico da da folha fo olha de porta, devidamente instalada no SVVIE. Podem considerando ode em ser se er seguidas seguidas as as diretrizes dirretrize es gerais ge erais s da a ABNT ABN NT NBR NBR R 15930-2, 159 impacto somente no sentido da porta, no de SVVI, tanto sentido de fechamento ntid do de ffechamento ecchamentto d a po orta, n o ccaso as so d e SV VVI, e tan nto no se como de abertura da p porta, caso SVVE. Na montagem porta para ensaio, as fechaduras orr ta a, no o ca aso de S VVE. N a mo onttagem m da p orr ta p ara a o en devem ser instaladas de acordo que prescreve ABNT 14913. ea cordo o ccom om o qu ue pr resc creve a A BNT T NBR R 14913 3. a avaliação dass fechaduras evis isto is to nesta nes n esta es ta subseção subseçã ção não não substitui su av fech chad aduras de embutir, nem das NOTA O ensaio previsto portas, que são avaliadas respectivas normas técnicas. das de acordo aco a cord co rdo com as res rd espe pect ctivas nor orma or mas té ma técnic icas.

7.5.1.2

Nível de desempenho empen nho o

O nível mínimo para aceitação mínimo), ou quando ensaiado de acordo com ceitação é o M ((denominado denomina ado m ínimo o), o u seja, q uando ensa 7.6.1.1, atende aos critérios mencionados em 7.6.1. térios mencion nadoss e m7 .6.1 1.

7.6 Requisito – Impacto de corpo d duro iincidente SVVIE, com ou sem função t d id t nos SVVIE estrutural Resistir aos impactos de corpo duro. 7.6.1

Critério – Resistência a impactos de corpo duro

Sob a ação de impactos de corpo duro, as paredes verticais externas (fachadas) e as vedações verticais internas não podem: a)

apresentar fissuras, escamações, delaminações ou qualquer outro tipo de dano (impactos de utilização), sendo permitidas mossas localizadas, para os impactos de corpo duro indicados nas Tabelas 7 e 8;

b)

apresentar ruptura ou traspassamento sob ação dos impactos de corpo duro indicados nas Tabelas 7 e 8. © ABNT 2013 - Todos os direitos reservados

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Tabela 7 – Impactos de corpo duro para vedações verticais externas (fachadas)

Sistema

Energia de impacto de corpo duro J

Impacto

Vedação vertical com ou sem função estrutural

Impacto externo (acesso externo do público) Impacto interno (todos os pavimentos)

3,75 20 2,5 1 0 10

Critérios de desempenho Não ocorrência de falhas que comprometam o estado-limite de serviço Não ocorrência de ruína, caracterizada por ruptura ou traspassamento (estado-limite último) Não ocorrência de falhas que comprometam o estado-limite de serviço Não ruína, caracterizada N ão ocorrência de ruín por ruptura ou tras traspassamento ((estado-limite estado-limite último)

Tabela corpo para vedações verticais a 8 – IImpactos mpactos de e co orp po duro op ara a ved daçõ ões sv ertticais iinternas

Sistema

Energia de E nerg gia d e iimpacto mpacto o de e corpo corrpo o d uro duro J

Vedação vertical com ou sem função estrutural

7.6.2

2 ,5 2,5 10 0

Critérios desempenho C rité érios s de e de esem m N ão o corrrênc cia d e fal lhas que comprometam Não ocorrência de falhas estado-limite o es stado o-lim mite e de serviço s ocorrência caracterizada por ruptura Não o corrên ncia de de ruína, ru uína a, ca aracte o u traspassamento trasp passa ame ento (es stado ou (estado-limite último)

liação Método de aval avaliação

aio de e ttipo, ipo, em lab borrató ório o u e m camp po, de aco ordo com o Anexo B ou Realização de ensaio laboratório ou em campo, acordo ABNT NBR 11675.

7.6.3

sempenho Nível de desempenho

ara aceitação é o M (denomi inado mínimo) O nível mínimo para (denominado mínimo), ou seja seja, atende aos critérios das Tabelas 7 ou 8. O Anexo F contém recomendações relativas a outros níveis de desempenho.

7.7 Requisito – Cargas de ocupação incidentes em guarda-corpos e parapeitos de janelas Resistir à ação das cargas de ocupação que atuam nos guarda-corpos e parapeitos da edificação habitacional. O esforço aplicado é representado por: a)

esforço estático horizontal;

b)

esforço estático vertical;

c)

resistência a impactos.

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7.7.1 Critério – Ações estáticas horizontais, estáticas verticais e de impactos incidentes em guarda-corpos e parapeitos Os guarda-corpos de edificações habitacionais devem atender ao disposto na ABNT NBR 14718, relativamente aos esforços mecânicos e demais disposições previstas. Os parapeitos de janelas devem atender aos esforços mecânicos, da mesma forma que os guardacorpos. No caso de impactos de corpo mole e corpo duro, aplicam–se os critérios previstos em 7.4.1, 7.5.1 e 7.7.1. 7.7.2

Método de avaliação

Realização de ensaio de tipo, em laboratório ou em campo, de acordo com os métodos de ensaio indicados na ABNT NBR BR 14718. No caso de parapeitos, os, adotar as as diretrizes diretrizes s gerais gerais s dos métodos mé étodos s previstos previstos na ABNT NBR 14718 e os métodos para ensaios d de previstos nesta parte ABNT NBR 15575 e normas e iimpacto mpaccto p revistos s n esta a pa arte da a A BNT NB complementares. 7.7.2.1

Premissas de e projeto projeto

O projeto deve estabelecer eccer os os detalhes de eta alhes executivos exec cuttivo os ou ou referir-se referrir-s se às normas norrmas s específi es specí cas, como também às cargas de uso previstas para especiais, atender às dimensões estabelecidas – no caso sta as p ara a oss ccasos asos es speciiaiis, e aten nde er à s dime ensõ ões s esta de guarda-corpos – na ABNT NBR 14718 aA BNT N BR R1 4718 7.7.2.2

Nível de desempenho empenho o

O nível mínimo para a aceitação (denominado mínimo), ou seja, atende ce eittação é o M (den nom minado m ínim mo), o u seja a, a tend quando ensaiado de acordo com a ABNT NBR 14718, suas diretrizes ou com demais métodos aqui TN BR 1 4718, ou com m su uas dire etriz zes gerais o u co om os de previstos.

tra incê êndio 8 Segurança contra incêndio 8.1 Generalidades Além dos requisitos e critérios considerados nesta parte da ABNT NBR 15575, devem ser atendidos os requisitos e critérios pertinentes constantes na ABNT NBR 15575-1.

8.2 Requisito – Dificultar a ocorrência da inflamação generalizada Dificultar a ocorrência da inflamação generalizada no ambiente de origem do incêndio e não gerar fumaça excessiva capaz de impedir a fuga dos ocupantes em situações de incêndio. 8.2.1 Critério – Avaliação da reação ao fogo da face interna dos sistemas de vedações verticais e respectivos miolos isolantes térmicos e absorventes acústicos As superfícies internas das vedações verticais externas (fachadas) e ambas as superfícies das vedações verticais internas devem classificar-se como: a)

I, II A ou III A, quando estiverem associadas a espaços de cozinha;

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b)

I, II A, III A ou IV A, quando estiverem associadas a outros locais internos da habitação, exceto cozinhas;

c)

I ou II A, quando estiverem associadas a locais de uso comum da edificação;

d)

I ou II A, quando estiverem associadas ao interior das escadas, porém com Dm inferior a 100.

Os materiais empregados no meio das paredes (miolo) – externas ou internas – devem ser classificados como I, II A ou III A. Estas classificações constam na Tabela 9 ou na Tabela 10, de acordo com o método de avaliação previsto. Tabela 9 – Classifi materiais como ABNT NBR 9442 assificação dos mate eriais ttendo endo c omo base o método A Mé étod do de ensaio Método

Classe

ISO 1182 ISO 1 18 82

ABNT NBR 9442 ABN NT N BR R9 442

ASTM E662

Incombustível Inccom mbusstív vel ∆T 30 T≤3 0 °°C; C; ∆m ≤ 50 % ∆m %;; 10 0s tf ≤ 1





A

Combustível C ombustíve el

Ip p ≤ 25 5

Dm ≤ 450

B

Combustível Combu ustíve el

Ip ≤ 25 5

Dm > 450

A

Combustível Combu ustíve el

25 2 5 < Ip ≤ 75

Dm ≤ 450

B

Combustível Combu ustíve el

25 2 5 < Ip ≤ 75

Dm > 450

A

Combu ustíve el Combustível

7 5 < Ip p≤ 150 75 Ip≤

Dm ≤ 450

B

C ombu ustíve el Combustível

7 5 < Ip p ≤ 150 0 75

Dm > 450

A

Combustível C ombustívell

150 15 50 < Ip ≤ 400 400

Dm ≤ 450

B

Com mbusttível Combustível

1 50 < Ip Ip ≤ 400 150

Dm > 450

Combustível

Ip > 400



I

II

III

IV

V VI Legenda:

Ip – Índice de propagação superficial de chama. Dm – Densidade específica óptica máxima de fumaça. ∆m – Variação da massa do corpo de prova. tf – Tempo de flamejamento do corpo de prova. ∆T – Variação da temperatura no interior do forno.

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Tabela 10 – Classificação dos materiais tendo como base o método EN 13823 Método de ensaio ISO 1182

EN 13823

ISO 11925-2 (exp. = 30 s)

Incombustível ∆T ≤ 30 °C; ∆m ≤ 50 %; tf ≤ 10 s





Combustível

FIGRA ≤ 120 W/s LSF < canto do corpo de prova THR600s ≤ 7,5 MJ SMOGRA ≤ 180 m2/s2 e TSP600s ≤ 200 m2

FS ≤ 150 mm em 60 s

Combustível

FIGR FI GRA GR A≤1 120 20 W W/s FIGRA LSF < canto do c LS cor orpo or po de prova corpo THR6 R600s ≤ 7,5 R6 ,5 MJ THR600s 2 2 SP600s SP 0s > 2 200 00 m2 TSP600s SMOG SM OGRA OG RA > 180 80 m /s e TSP SMOGRA

FS ≤ 150 mm em 60 s

Com ombu om bust bu stív st ível ív Combustível

FIGR GRA GR A ≤ 250 W W/s /s FIGRA LSF < cant LSF nto do corpo nt po d de e pr prov ova canto prova THR6 R600 R6 00s 00 s ≤ 15 5 MJ THR600s TSP SP60 SP 600s 60 0s ≤ 200 m2 TSP600s SMOG SM OGRA RA ≤ 180 80 m2/s2 e T SMOGRA

FS ≤ 150 mm em 60 s

B

Com C ombu om bustív bu ível ív Combustível

FIGR FI GRA ≤ 250 GR 50 W/s /s FIGRA LSF LS F < cant nto do corpo nt po de e prov ova canto prova THR6 TH R600 R6 00s s ≤ 15 MJ THR600s TSP600s 0s > 200 m2 SMOG SM OGRA RA > 180 m2/s2 e T SMOGRA

FS ≤ 150 mm em 60 s

A

Com C ombu om bust bu stível st Combustível

FIGR GRA ≤ 750 GR 50 W/s FIGRA 2 2 TSP600s 0s ≤ 200 m2 SMOG SM OGRA RA ≤ 180 m /s e T SMOGRA

FS ≤ 150 mm em 60 s

B

Com ombu om bust bu stív st ível ív el Combustível

FIGR GRA ≤ 750 GR 50 W/s FIGRA TSP600s 0s > 200 m2 SM SMOG OGRA RA > 180 m2/s2 e T SMOGRA

FS ≤ 150 mm em 60 s

A

Combustív ível ív el Combustível

FIGR FI GRA GR A > 750 0 W/s FIGRA 2 2 SMOGRA SM RA ≤ 180 80 m /s e T TSP600s 0s ≤ 200 00 m2

FS ≤ 150 mm em 20 s

B

Combustível

FIGR FI GRA GR A > 75 750 0 W/ W/s s FIGRA 2 2 TSP SP600s > 200 m2 SP TSP600s SMOG OGRA OG RA > 180 80 m /s e T SMOGRA

FS ≤ 150 mm em 20 s





FS > 150 mm em 20 s

Classe

I

A II B

A

III

IV

V

VI Legenda:

FIGRA – Índice da taxa de desenvolvimento de calor. LFS – Propagação lateral da chama. THR600s – Liberação total de calor do corpo de prova nos primeiros 600 s de exposição às chamas. TSP600s – Produção total de fumaça do corpo de prova nos primeiros 600 s de exposição às chamas. SMOGRA – Taxa de desenvolvimento de fumaça, correspondendo ao máximo do quociente de produção de fumaça do corpo de prova e o tempo de sua ocorrência. FS – Tempo em que a frente da chama leva para atingir a marca de 150 mm indicada na face do material ensaiado.

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8.2.2

Método de avaliação

O método de ensaio de reação ao fogo utilizado como base da avaliação dos materiais empregados nas vedações verticais é o especificado na ABNT NBR 9442, conforme classificação dos materiais de acordo com a Tabela 9. Entretanto, para as situações mencionadas a seguir, este método não é apropriado: — quando ocorre derretimento ou o material sofre retração abrupta, afastando-se da chama-piloto; — quando o material é composto por miolo combustível protegido por barreira incombustível ou que pode se desagregar; — materiais compostos por diversas camadas de materiais combustíveis, apresentando espessura total superior a 25 mm; — materiais que na instalação cconformam através especialmente, o fogo pode onformam jjuntas untas atr ravés das quais, espec propagar ou penetrar. netrar. os acima, acim ma, a classifi cllasssificação ca ação dos materiais ma ate eriais deve dev ve ser ser feita fe eita de acordo com o padrão Nestes casos listados Neste caso caso o o método méttod do de e ensaio ens saio o de e reação reaç ção ao fogo fogo utilizado como base indicado na Tabela 10. Neste aterriaiis e mp preg gado os n as s vvedações edaç ções vverticais erttic caiis é o esp peciificcado ad na EN 13823. da avaliação dos materiais empregados nas especifi

Os ensaios para av avaliação dos materiais devem maneira vallia ação o d os ma aterria ais de evem m cconsiderar ons sid dera ar a m an neiira como são aplicados na edificação. Caso o m material seja aplicado substrato este ateriall sej ja a plicado o ssobre obrre su ubstratto ccombustível, om mbustív vel, e ste e deve ser incluído no ensaio. a aplicado ap pliicado o a um um substrato substrratto incombustível, in ncombustíívell, o ensaio ensaiio pode po ode e ser realizado r Caso o material seja ultilizando-se de fibro-cimento bro-ccim mento co om 6 mm md e es spe essu ura. substrato de placas de com de espessura.

ifi fic ulta ar a prop pag gaç ção o do in ncênd dio 8.3 Requisito – D Difi cultar propagação incêndio Ava alia ação da reação reaç ção o ao ao fogo da da face fac ce externa exttern na das das s vedações ved 8.3.1 Critério – Avaliação verticais que a compõem a fachada nas da as p aredes ex xte ern nas (fac chadas s) d evem m cla assifi fica ar-se como I ou II B. As superfícies externas das paredes externas (fachadas) devem classifi car-se s constam n aT abela 9 ou na Tabela a1 0, de ac cordo com o método de avaliação Estas classificações na Tabela 10, acordo previsto.

8.3.2

Método de avaliação

Igual ao método descrito em 8.2.1.

8.4 Requisito – Dificultar a propagação do incêndio e preservar a estabilidade estrutural da edificação 8.4.1

Critério – Resistência ao fogo de elementos estruturais e de compartimentação

Os sistemas ou elementos de vedação vertical que integram as edificações habitacionais devem atender à ABNT NBR 14432 para controlar os riscos de propagação do incêndio e preservar a estabilidade estrutural da edificação em situação de incêndio. As paredes estruturais devem apresentar resistência ao fogo por um período mínimo de 30 min, assegurando neste período condições de estabilidade, estanqueidade e isolação térmica, no caso de edificações habitacionais de até cinco pavimentos. O tempo requerido de resistência ao fogo © ABNT 2013 - Todos os direitos reservados

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deve ser considerado, entretanto, conforme a ABNT NBR 14432, considerando a altura da edificação habitacional, para os demais casos. As paredes de geminação (paredes entre unidades) de casas térreas geminadas e de sobrados geminados, bem como as paredes entre unidades habitacionais e que fazem divisa com as áreas comuns nos edifícios multifamiliares, são elementos de compartimentação horizontal e devem apresentar resistência ao fogo por um período mínimo de 30 min, considerando os critérios de avaliação relativos à estabilidade, estanqueidade e isolação térmica, no caso de edifícios até cinco pavimentos. O tempo requerido de resistência ao fogo deve ser considerado, entretanto, conforme a ABNT NBR 14432, considerando a altura da edificação habitacional, para os demais casos. No caso de unidade habitacional unifamiliar, isolada, até dois pavimentos, é requerida resistência ao fogo de 30 min para os SVVIE somente na cozinha e ambiente fechado que abrigue equipamento de gás. 8.4.2

Método de avaliação aliação

A resistência ao fogo elementos estruturais constituintes SVVIE deve ser comprovada o dos e lementoss est tru uturrais co onsttituin ntes do S VVIE dev em ensaios realizados confo conforme ABNT NBR 5628. orme a A BNT T NB BR 5 628. Para os elementos sem estrutural constituintes do SVVIE, resistência em ffunção unção e sttruturral co ons stituin nte es d o S VV VIE, a re esis stên nci ao fogo deve ser comprovada por meio de ensaios realizados ABNT NBR 10636. ee nsaio os re ealizad doss cconforme on nform me a A BN NT NB BR 1 063 36. A comprovação do atendimento ao pode também meio end dimentto a o ccritério ritério o p od de ta ambém m sser er ffeita eita por me eio de avaliação técnica, atendendo aos requisitos da ABNT NBR 14432, base resultados itoss d a A BNT N BR 14 443 32, ou u com m b ase e em res sulta ados de ensaios de tipo previamente realizados, ou por métodos analíticos segundo ABNT NBR 15200 (para estruturas s, o u po or m étodoss a na alítiicos s se egundo o a A BN NT N BR R 152 de concreto) ou ABNT N NBR 14323 estruturas aço mistas aço concreto). BR 143 323 3 (para est tru uturras de e aç ço ou u mist tas de a ço o e co

so e n a opera açã ão 9 Segurança no us uso na operação -1. Ver ABNT NBR 15575-1.

10 Estanqueidade 10.1 Requisito – Infi externas nfiltração filtração de água nos no os sistemas sistemas de vedações verticais v (fachadas) Ser estanques à água proveniente de chuvas incidentes ou de outras fontes. 10.1.1 Critério – Estanqueidade à água de chuva, considerando-se a ação dos ventos, em sistemas de vedações verticais externas (fachadas) Para as condições de exposição indicadas na Tabela 11, e conforme as regiões de exposição ao vento indicadas na Figura 1, os sistemas de vedação vertical externa da edificação habitacional, incluindo a junção entre a janela e a parede, devem permanecer estanques e não apresentar infiltrações que proporcionem borrifamentos, escorrimentos ou formação de gotas de água aderentes na face interna, podendo ocorrer pequenas manchas de umidade, com áreas limitadas aos valores indicados na Tabela 12. Para esquadrias externas, na ABNT NBR 10821-2.

devem

ser

também

atendidas

as

especificações

constantes

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Tabela 11 – Condições de ensaio de estanqueidade à água de sistemas de vedações verticais externas Condições de ensaio de paredes Região do Brasil

Pressão estática

Vazão de água

Pa

L/min/m2

I

10

II

20

III

30

IV

40

V

50 5

3

nqueid dade à ág gua de ev ed daçõ ões ve ertica ais e xte ernas s ((fachadas) fach Tabela 12 – Estanqueidade água vedações verticais externas e esquadrias

Edificação

Tempo Te empo de e e nsaio ensaio

Percentual da soma das áreas das manchas P erc centu uall máximo máxiimo d as oma ad as á de e um mid dade e na a fface ac ce op postta à iincidência nc umidade oposta da água, em m relação rellaçã ão à área áre ea ttotal ottal d oc orp po de prova submetido do corpo à aspe ersã ão d e ág gua, ao o fina aspersão de água, nal do ensaio

h

Térrea (somente a parede, ed de, em m seja com ou sem ral)) função estrutural)

7

10 0

Com mais de um pavimento ede, (somente a parede, em seja com ou sem ral) função estrutural)

7

5

Esquadrias

D t d à ABNT NBR 1082 Devem atender 10821-2

O Anexo F contém recomendações relativas a outros níveis de desempenho.

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70°

65°

60°

55°

50°

45°

40°

35°

Região III Região II



Região II 5°

Região I

10° Região Regi Re gião gi ão II II

15°

Região III III

Região Regi Re gião gi ão IV IV

20° 20

Região Regi Re gião gi ão V 25° 25

Região Regi Re gião IIV gi V

30°

35 35°

Figura 1 – C Condições exposição conforme regiões brasileiras ondiições de ex xpo osiição co onfform me as reg giõe es b rasi 10.1.1.1 Método de avaliação valliaç ção edação vertica al e xttern na, d eve e sser er sselecionado elecionado u md os seguintes ensaios: Em função do sistema de ve vedação vertical externa, deve um dos

a)

saio de tipo, tiipo, em em laboratório, labora atório,, de de acordo ac cord do com co om o Anexo Anexo C, C para a verificação realização de ensaio da estanqueidade à água de vedações Tabela ve edaçções vverticais er ticais externas (ver T abela 12);

b)

nsaio de tipo em lab boratório, de de acordo acordo com a ABNT AB realização de ensaio laboratório, NBR 10821-3, para a verificação da estanqueidade à água de esquadrias externas (janelas, fachadas-cortina e portas externas);

c)

análise do projeto.

Os corpos de prova (paredes e esquadrias externas), quando forem ensaiados conjuntamente, devem reproduzir fielmente o projeto, as especificações e as características construtivas dos sistemas de vedações verticais externas, janelas e caixilhos, com especial atenção às juntas entre os elementos ou componentes. NOTA Para as edificações térreas, com beirais de no mínimo 0,50 m de projeção, a pressão estática do ensaio pode ser reduzida em 10 Pa em qualquer das regiões [(esta condição é válida para ensaio conforme Anexo C, ou ensaio no conjunto (parede + esquadria externa)].

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10.1.1.2 Premissas de projeto O projeto deve indicar os detalhes construtivos para as interfaces e juntas entre componentes, a fim de facilitar o escoamento da água e evitar a sua penetração para o interior da edificação. Esses detalhes devem levar em consideração as solicitações a que os componentes da vedação externa estarão sujeitos durante a vida útil de projeto da edificação habitacional. O projeto deve contemplar também obras de proteção no entorno da construção, a fim de evitar o acúmulo de água nas bases da fachada da edificação. 10.1.2 Nível de desempenho O nível mínimo para aceitação é o M (denominado mínimo), ou seja, atende ao projeto e às premissas es rrelativas elativ vas a outros níveis de dese de projeto. O Anexo F contém recomendaçõe recomendações desempenho.

10.2 Requisito – Umidade n nas vedações verticais externas internas decorrente da as v edaç ções v ertic cais s exte ernas e inter ocupação do imóvel vel Não permitir infiltração de água, através de faces, quando em ambientes ção d eá gua,, a trravés d e ssuas uas fac ces s, q ua ando e ma mb biente de áreas molháveis e molhadas. Relativamente à in interface nte erfface à ABNT NBR 15575-3 -3 3

entre e ntre

piso pis so

e

parede p arrede

de d e

áreas á rea as

molhadas, m olh hada

deve-se

atender

tan nqueid dad de de v eda açõe es v ertiicaiis in ntern nas e ex xterrnas c 10.2.1 Critério – Estanqueidade vedações verticais internas externas com incidência direta de água – Áreas molhadas olh hadas m per período de 24 h, em uma ua aq ue penetra não op od de sser er sup perrior a 3 cm m3, porr um A quantidade de água que pode superior me enssões de 34 cm m × 16 6 ccm. m. área exposta com dimensões

10.2.1.1 Método de avaliação e aval liaç ção Análise de projeto ou reali realização de ensaio estanqueidade, ização d e ens saio de e esta anq queida ade, cconforme onforme método estabelecido no Anexo D. 10.2.1.2 Premissas s de projeto O projeto deve apresentar os detalhes executivos dos pontos de interface do sistema. 10.2.1.3 Nível de desempenho O nível mínimo para aceitação é o M (denominado mínimo), ou seja, atende às premissas de projeto, além do que, quando realizada análise de projeto ou ensaio de acordo com o Anexo D, atende aos critérios indicados em 10.2.1. 10.2.2 Critério – Estanqueidade de vedações verticais internas e externas em contato com áreas molháveis Não pode ocorrer a presença de umidade perceptível nos ambientes contíguos, desde que respeitadas as condições de ocupação e manutenção previstas em projeto e descritas no manual de uso e operação.

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10.2.2.1 Método de avaliação Analisar o projeto ou proceder à inspeção visual a 1 m de distância, quando em campo. 10.2.2.2 Premissas de projeto O projeto deve contemplar os detalhes construtivos necessários. 10.2.2.3 Nível de desempenho O nível mínimo para aceitação é o M (denominado mínimo), ou seja, atende às premissas de projeto e atende ao critério indicado em 10.2.2.

11 Desempenho térmico érmico 11.1 Generalidades Esta parte da ABNT NBR BR 15575 155 575 apresenta apre esen nta os os requisitos req quisittos e critérios critériios para parra verifi verifi ficação cação dos níveis mínimos de desempenho térmico de verticais externas, conforme defi nições, co d e vvedações edaççõess ve ertic cais exter rna as, con nfo orme d efin içõe es, ssímbolos e unidades das ABNT NBR 15220-1 ABNT NBR 15220-5. -1 a A BNT N BR 15 522 20-5. Os SVVE podem ser avaliados, primeiramente, de acordo os desempenho constantes va alia ados, p rim meiram men nte e, d ea corrdo ccom om mo s ccritérios rité érios s de e dese nesta parte da ABNT NB NBR 15575, procedimento BR 15 557 75, cconsiderando onsid derrand do o proc cediime ento ssimplifi imp plificcado ado de análise. Caso o SVVE não atenda aos ccritérios analisados procedimento rittériios an nalisados cconforme onforrme o p roc ced dimen nto ssimplifi imp plificcado, ado, é necessário aplicar o procedimento de análise álisse de de acordo accordo com co om a ABNT AB BNT T NBR NBR 15575-1, 155 575-1 1, considerando co onsid derrando o procedimento de simulação do desempenho enh ho ttérmico. érm micco. No procedimento de si simulação desempenho térmico podem condições de imu ulação do des sem mpenh ho térm mic co p odem m sser er cconsideradas on nsider ventilação e de sombreamento, pode ser rea amento, conforme conform me ABNT ABN NT NBR R 15575-1. 1557 75-1. No o caso ca aso da ventilação, v diçã ão “padrão”, “padrão”, com m taxa tax xa de 1 ren/h, ren n/h, ou ou seja, se eja, uma a renovação re enov va considerada uma condição de ar por hora ão po or ffrestas), restas), e um ma ccondição ondiç ção o ““ventilada”, ven ntilada a”, com m ttaxa ax xa d do ambiente (renovação por uma de 5 ren/h, ou seja, ora d o a mbiientte ssala ala a ou u d ormittório. No ccaso aso do sombreamento cinco renovações de ar porr h hora do ambiente dormitório. iderada u ma ccondição ondiç ção “pa adrã ão”, n a qua al n ão há qualquer proteção das aberturas, pode ser consi considerada uma “padrão”, na qual não da abertura contra a entrada da radiação ra adia ação solar, solar, e uma condição co ondição “sombreada”, “s sombreada”, na n qual há proteção a rradiação adiação ssolar olar iincidente ncidente no ambiente sala ou dormitório. da abertura que corte pelo menos 50 % d da

11.2 Requisito – Adequação de paredes externas Apresentar transmitância térmica e capacidade térmica que proporcionem pelo menos o desempenho térmico mínimo estabelecido em 11.2.1 para cada zona bioclimática estabelecida na ABNT NBR 15220-3. 11.2.1 Critério – Transmitância térmica de paredes externas Os valores máximos admissíveis para a transmitância térmica (U) das paredes externas são apresentados na Tabela 13.

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Tabela 13 – Transmitância térmica de paredes externas Transmitância térmica U W/m2.K Zonas 1 e 2

Zonas 3, 4, 5, 6, 7 e 8

U ≤ 2,5 a

α a ≤ 0,6

α a > 0,6

U ≤ 3,7

U ≤ 2,5

α é absortância à radiação solar da superfície externa da parede.

11.2.1.1 Método de avaliação ntados n a A BNT NBR 15220-2. Es apresentados na ABNT Este método está sendo Cálculos conforme procedimentos apresen considerado como simplifi efeito de 15575-4. implificado para e feito d e análise conforme ABNT NBR 155

11.2.1.2 Nível de desempenho esempen nho tação é o M ((denominado den nomin nado om ínim mo)). O nível mínimo para aceit aceitação mínimo). apa aciidade ttérmica érrmica a de e par rede es e xttern nas 11.2.2 Critério – Capacidade paredes externas

Os valores mínimos externas são oss admissíveis admisssívveis para pa ara a capacidade cap paciidade e térmica té érm mic ca (CT) (CT)) das das paredes p apresentados na Tabela 14. bela a 14 4. T abela a 14 – Cap pac cid dad de ttérmica érm mica a de e par rede es e xte ernas Tabela Capacidade paredes externas

Capacidade C ap pac cid dade ttérmica érm mica a (CT) 2 kJ/m .K Z onas 1, 2, 3, 4, 5,, 6 e 7 Zonas

Z on na 8 Zona

≥ 130 0

Sem m requisito re equis sitto

e avaliaç ção 11.2.2.1 Método de avaliação presentados na ABNT T NB BR 1 5220-2. Es Cálculos conforme procedimentoss a apresentados NBR 15220-2. Este método está sendo implificado para ef feito d ea nálise cconforme onforme A BNT NBR 155 considerado como simplifi efeito de análise ABNT 15575-4.

No caso de paredes que tenham na sua composição materiais isolantes térmicos de condutividade térmica menor ou igual a 0,065 W/(m.K) e resistência térmica maior que 0,5 (m2.K)/W, o cálculo da capacidade térmica deve ser feito desprezando-se todos os materiais voltados para o ambiente externo, posicionados a partir do isolante ou espaço de ar. 11.2.2.2 Nível de desempenho O nível mínimo para aceitação é o M (denominado mínimo), ou seja, atende aos valores indicados na Tabela 14.

11.3 Requisito – Aberturas para ventilação Apresentar aberturas, nas fachadas das habitações, com dimensões adequadas para proporcionar a ventilação interna dos ambientes. Este requisito aplica-se somente aos ambientes de longa permanência: salas e dormitórios. © ABNT 2013 - Todos os direitos reservados

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11.3.1 Critério Os ambientes de permanência prolongada devem ter aberturas para ventilação com áreas que atendam à legislação específica do local da obra, incluindo códigos de obras, códigos sanitários e outros. Quando não houver requisitos de ordem legal para o local de implantação da obra, devem ser adotados os valores indicados na Tabela 15. Tabela 15 – Área mínima de ventilação em dormitórios e salas de estar Aberturas para ventilação (A) Nível de desempenho

Mínimo

Zonas 1 a 7 Aberturas médias

da área de piso A≥7%d aá rea d e pi iso o

Zona 8 grandes Aberturas grand região norte do da A ≥ 12 % d a área de piso – reg B ras sil Brasil região nordeste e área piso A ≥ 8 % da á rea de ep iso o – regiã sudeste Brasil sud des ste do Br rasil

NOTA Nas zonas de e 1 a 6, as a áreas área ár eas de ventilação ea ven entitilaçã ção devem deve de vem serr passíveis ve pass pa ssívei ss eis de serem ser erem er em vedadas durante o período de frio.

11.3.1.1 Método de avaliação vallia ação o uite etô ônico o, cconsiderando, onsiderrand do, p ara ccada ad da a mb bientte de e lon nga perm para ambiente longa permanência, a seguinte Análise do projeto arquitetônico, relação: %) (%) A = 100 x (AA/AP) (%

onde a de abertura ab ber tura de de ventilação ve enttila açã ão do o ambiente, am mbientte, sendo se endo o que qu ue para para o cálculo desta área AA é a área efetiva somente são consideradas do ar, devendo considera adas as as aberturas ab bertu uras s que qu ue permitam pe ermitam a livre livre e circulação circulaç ser descontadas de perfi vidros qualquer outro obstáculo; nesta área não as as áreass d e p erfiss,, vid dros e de q ualquer o utro obstác são computadas portas No de dotados de portas-balcão as as áreas de p or ta as iinternas. nternas. N o ccaso aso d e ccômodos ômodos dotad ou semelhantes, s, na fachada da edifi ed dificação, cação,, toda tod da a área área aberta resultante resultan do deslocamento da folha móvel da porta é computada;

AP

é a área de piso do ambiente.

11.3.1.2 Nível de desempenho O nível mínimo para aceitação é o M (denominado mínimo).

12 Desempenho acústico 12.1 Generalidades Esta parte da ABNT NBR 15575 apresenta os requisitos e critérios para a verificação do isolamento acústico entre os meios externo e interno, entre unidades autônomas e entre dependências de uma unidade e áreas comuns. © ABNT 2013 - Todos os direitos reservados

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Os valores normativos são obtidos por meio de ensaios realizados em campo para o sistema construtivo. No Anexo F são apresentados valores de referência, considerando ensaios realizados em laboratório, em componentes, elementos e sistemas construtivos.

12.2 Métodos disponíveis para a verificação 12.2.1 Descrição dos métodos 12.2.1.1 Método de precisão realizado em laboratório Este método determina a isolação sonora de componentes e elementos construtivos (parede, janela, porta e outros), fornecendo valores de referência de cálculo para projetos. O método de ensaio é descrito na ISO 10140-2. Para avaliar um projeto diversos elementos (parede parede com porta etc.), ojeto com diverso os e lementtos (pared de com janela, par é necessário ensaiarr cada um e d depois isolamento conjunto. epois ccalcular alcu ular o isolam men nto global do conjunt 12.2.1.2 Método de engenharia campo e engenh haria rrealizado ea alizad do em m ca ampo Para SVVE (fachadas): determina, rigorosa, isolamento sonoro global da as): d etermiina,, em m ccampo, amp po, de e fforma orm ma rig gorrosa a, o isol lame vedação externa (conjunto cobertura, no caso de casas térreas onju unto ffachada acchad da e co obe ertu ura, n o ca aso d e ca asa as té érre eas e sobrados, e somente fachada nos edifícios multipiso), forma direta comportamento sm ulttipiso o), ccaracterizando aractterizzando o de e for rma a dire eta o co ompo orta amen n acústico do sistema. O método é descrito n na ISO 140-5. a IS SO 1 40 0-5. Para SVVI (paredes internas): sonoro global in nte ernass): determina, determina a, em em campo, camp po, de de forma fo orma a rigorosa, rigo oros sa, o isolamento iso entre unidades autônomas entre uma unidade áreas comuns, caracterizando de forma direta ôno omas e e ntre um ma u nid dade e e áre eas s com muns s, ca ara acteriz o comportamento acústico método descrito 140-4. cústico o do o ssistema. istema.. O m éto odo é de esc crito o na IISO SO O 140 0-4. oss re estringem-se so ome ente às med diç ções s efetu uad das. Os resultados obtidos restringem-se somente medições efetuadas. mpllificado cado de cam mpo o 12.2.1.3 Método simplifi campo

Este método permite externa (conjunto e obterr uma uma estimativa estima ativa a do do isolamento isola ame entto sonoro sonoro o global glo oball da a vedação veda a, no caso ca aso de de casas casa as térreass e sobrados, sob brados s, e somente so omente fachada nos edifícios fachada e cobertura, mento sonoro sonorro global global entre entre recintos internos, internos, em em situações situações onde não se dispõe multipiso), do isolamento ecessária para medir medir o tempo tempo de de reverberação, reverberação, ou quando as condições de ruído de instrumentação necessária de fundo não permitem parâmetro. método em obter este parâme etro. O mé étod do ssimplifi implificado é descrito na ISO 10052. Os resultados obtidos restringem-se somente às medições efetuadas. Entre os métodos de medição de campo, o método de engenharia é o mais preciso. 12.2.2 Parâmetros de verificação Os parâmetros de verificação adotados nesta parte da ABNT NBR 15575 constam na Tabela 16.

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Tabela 16 – Parâmetros acústicos de verificação Símbolo

Descrição

Rw DnT,w

D2m,nT,w

Norma

Índice de redução sonora ponderado

ISO 10140-2 ISO 717-1

Diferença padronizada de nível ponderada

ISO 140-4 ISO 717-1

Diferença padronizada de nível ponderada a 2 m de distância da fachada

ISO 140-5 ISO 717-1

Aplicação Componentes, em laboratório Vedações verticais e horizontais internas, em edificações (paredes etc.) Fachadas, em edificações Fachadas e coberturas em casas térreas e sobrados

não ão p possu suem su em versão em português, foram mantidos os NOTA Como as normas ISO referenciadas n possuem símbolos nelas consignados gnados com os seguintes segu guin gu inte in tes te s si significados: Rw – índice de redução sonora ponderad ponderado reduction ado ad o ((weighted weig we ight ig hted sound ht sou s ound ou nd rreducti tion iindex). ex). DnT,w – diferença padronizada nizada de nível níve vell ponderada ve pond po nderad nd ada ad a (weighted (weig ight ig hted ht ed standardized stand s ndardize zed level ze le l difference). D2m,nT,w – diferença padronizada standardized level difference at 2 m). nível ponderada (weighted ronizada d de ní níve vell po ve pond nder nd erad ada a 2 m (we weight we hted st standa dardiz ized ed llev evel differe ev

12.3 Requisito – Níveis de permitidos habitação veis sd e rruído uíído p erm mittido os na ah ab bita açã ão re ençça pa adro onizad da d e n ível po ond dera ada, pro omov vida a p el vedação externa 12.3.1 Critério – Diferença padronizada de nível ponderada, promovida pela o caso caso de de casas casas térreas térrrea as e sobrados, so obrrado os, e somente somentte fachada, fa acha ada, nos edifícios multipi(fachada e cobertura, no so), verificada em ensaio de campo aio d e ca amp po

12.3.1.1 Método de avaliação vallia ação o s do orm mitó órios da a u nida ade ha abittacio onal. D ev ve-se e u tiliza um dos métodos Devem ser avaliados o os dormitórios unidade habitacional. Deve-se utilizar arra a d eterminação o do os va alores d ad iferrença a pa adron niza ada d de campo de 12.2.1 para determinação dos valores da diferença padronizada de nível, D2m,nT,w. exxecutadas com co om portas po orta as e janelas ja ane elas fechadas, fecha ada as, como com mo foram fo As medições devem serr executadas entregues pela u inc corrporadora. empresa construtora ou incorporadora. empenh ho m ínimo o 12.3.1.2 Nível de desempenho mínimo

Os valores mínimos de Tabela e desempenho desempenh ho ssão ão iindicados ndicados na Tab bela 17. ores mínimos da diferença diferenç ça padronizada padronizada d e nível ponder Tabela 17 – Valores de ponderada, D2m,nT,w, d vedação d ã externa t d itó i da de d dormitório

Classe de ruído

Localização da habitação

D2m,nT,w dB

I

Habitação localizada distante de fontes de ruído intenso de quaisquer naturezas

≥ 20

II

Habitação localizada em áreas sujeitas a situações de ruído não enquadráveis nas classes I e III

≥ 25

III

Habitação sujeita a ruído intenso de meios de transporte e de outras naturezas, desde que esteja de acordo com a legislação

≥ 30

NOTA 1

Para vedação externa de salas, cozinhas, lavanderias e banheiros, não há requisitos específicos.

NOTA 2 Em regiões de aeroportos, estádios, locais de eventos esportivos, rodovias e ferrovias, há necessidade de estudos específicos.

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O Anexo F contém recomendações relativas a outros níveis de desempenho. Valores de referência Rw, obtidos em ensaios de laboratório, para orientação a fabricantes e projetistas, também constam no Anexo F. 12.3.2 Critério – Diferença padronizada de nível ponderada, promovida pela vedação entre ambientes, verificada em ensaio de campo 12.3.2.1 Método de avaliação Utilizar um dos métodos de campo de 12.2.1 para a determinação dos valores da diferença padronizada de nível, DnT,w. As medições devem ser executadas com p portas e jjanelas dos ambientes fechadas, como foram resa construtora ou u iincorporadora. ncorporadora. entregues pela empresa 12.3.2.2 Nível de desempenho esempenh ho O SVVI (sistema de e vedação veda ação vertical verr tica al interna) in nte erna a) deve de eve e apresentar ap prese enta ar desempenho desempenho mínimo de diferença conforme Tabela on nforrme T ab bela a 18. 18 8. padronizada de nível ponderada, el pon nderada,, DnT nT,w ,w, c alo ores m ín nimos d a difer renç ça p ad dron nizad da d e níve el p on Valores mínimos da diferença padronizada de nível ponderada, DnT,w, Tabela 18 – Va entre e ntrre ambientes ambien ntes s

Elemento E le emen nto

DnT,w dB

Parede entre unidades habitacionais autônomas (parede geminação), ad dess h abittaccionais aut tôn nom mas (p pare ede de ge emin naçã ão), nas situações bie ente d ormitório onde não haja ambiente dormitório

≥ 40

ade es habitacionais habitacionais autônomas auttôn nom mas (p pare ede de ge emin naçã ão), no ccaso de Parede entre unidades (parede geminação), s am mbientes ser do orm mitó ório o pelo menos um dos ambientes dormitório

≥ 45

rmitóriios e ntre um ma u niida ade habitacional hab bitac cion nal e á re eas com muns d Parede cega de dormitórios entre uma unidade áreas comuns de trânsito redores e e scadaria nos no os p avim mentos s eventual, como corredores escadaria pavimentos

≥ 40

las e cozinhas entre entre uma uma unidade unidade h abitacional e áreas comuns com Parede cega de salas habitacional de omo corredores e escadaria esscadariia d os p avimentos trânsito eventual, como dos pavimentos

≥ 30

Parede cega entre uma unidade habitacional e áreas comuns de permanência de pessoas, atividades de lazer e atividades esportivas, como home theater, salas de ginástica, salão de festas, salão de jogos, banheiros e vestiários coletivos, cozinhas e lavanderias coletivas

≥ 45

Conjunto de paredes e portas de unidades distintas separadas pelo hall (DnT,w obtida entre as unidades).

≥ 40

O Anexo F contém recomendações relativas a outros níveis de desempenho. Valores de referência Rw, obtidos em ensaios de laboratório, para orientação a fabricantes e projetistas, também constam no Anexo F.

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13 Desempenho lumínico Ver ABNT NBR 15575-1.

14 Durabilidade e manutenibilidade 14.1 Requisito (paredes externas – SVVE) Devem ser limitados os deslocamentos, fissuras e falhas nas paredes externas, incluindo seus revestimentos, em função de ciclos de exposição ao calor e resfriamento que ocorrem durante a vida útil do edifício. 14.1.1 Critério – Ação térmico o de calor e choque térm mico As paredes externas, incluindo sucessivos de exposição ncluindo seuss rrevestimentos, evestimen ntos, ssubmetidas ubme etiidas a dez ciclos suce ao calor e resfriamento de de água, não podem apresentar: o por meio od e jjato ato d e ág gua a, n ão p od dem a pre ese entar: — deslocamento horizontal superior a h/300, izonta al instantâneo, in nstantâ âne eo, no o plano plan no perpendicular pe erp pen ndicula ar ao ao corpo corrpo de de prova, pro onde h é a altura do ccorpo de prova; orpo d ep ro ova;; — ocorrência de falhas, e outros ass, como como fissuras, ssuras,, destacamentos, de estac came enttos, empolamentos, em mpola amentos s, descoloramentos de esco o danos que possam utilização do SVVE. m ccomprometer ompro ome eter a u tiliiza açã ão d oS VVE. 14.1.1.1 Método de avaliação vallia ação o Ensaio em laboratório cconforme método apresentado Anexo onforme em étodo apr res sen ntado o no oA ne exo E. 14.1.1.2 Nível de desempenho: em mpenho: M

14.2 Requisito – Vida internas ida a útil útil de de projeto projjeto o dos do os sistemas sis ste emas s de e vedações ve eda açõ ões verticais v e externas Manter a capacidade funcional uncional e as as características caracteríístticas estéticas, esttéticas s, ambas ambas s compatíveis comp patíveis com co o envelhecimento natural dos materiais durante a vida vida útil útil de de projeto, projeto, de acordo acordo com co om a ABNT NBR 15575-1:2013, Anexo C. 14.2.1 Critério – Vida útil de projeto Os SVVIE da edificação habitacional devem apresentar vida útil de projeto (VUP) igual ou superior aos períodos especificados na ABNT NBR 15575-1, e ser submetidos a manutenções preventivas (sistemáticas) e, sempre que necessário, a manutenções corretivas e de conservação previstas no manual de uso, operação e manutenção. 14.2.1.1 Método de avaliação Verificação do atendimento aos prazos constantes na ABNT NBR 15575-1:2013, Anexo C, e verificação da realização das intervenções constantes no manual de uso, operação e manutenção fornecido pelo incorporador e/ou pela construtora, bem como evidências das correções. Considerar na avaliação as condições de exposição que mais afetam as propriedades e a durabilidade dos materiais e componentes integrantes dos SVVIE.

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14.2.1.2 Premissas de projeto O projeto deve mencionar o prazo de substituição e manutenções periódicas para os componentes que apresentem vida útil de projeto menor do que aquelas estabelecidas para o SVVIE. 14.2.1.3 Nível de desempenho O nível mínimo para aceitação é o M (denominado mínimo), ou seja, atende ao projeto e às premissas de projeto.

14.3 Requisito – Manutenibilidade dos sistemas de vedações verticais internas e externas e funcional durante a vida ú til de ep ro ojeto, desde que subm Manter a capacidade útil projeto, submetidos às intervenções periódicas de manutenção cadas pelos enção especificad das p elos respectivos ffornecedores. ornecedores.

14.3.1 Critério – Manual uso, operação manutenção sistemas anual de u so, o pera ação e m an nuten nção o dos ss is stemas de vedação vertical ntivas e empre q ue ne ece essárrio, m anute ençõ ões s ccom om ccaráter aráte corretivo, devem ser Manutenções preventivas e,, ssempre que necessário, manutenções previstas e realizadas. As manutenções devem realizadas assim as. A sm anu utençções ccorretivas orre etivas de eve em sser err re ealiizada as a ssim que algum problema se manifestar, a fim de impedir que pequenas falhas progridam vezes para extensas e im mpedirr qu ue pe eque enas s falha as pro ogrrid dam m às vez zes rrapidamente ap pid patologias. ve em ser ser realizadas re ealiizadas em em estrita es stritta obediência ob bediên ncia a ao o manual manu ual de de uso, uso, operação o As manutenções devem e manutenção porrador e /o ou pel la cconstrutora. on nsttruttora. fornecido pelo incorporador e/ou pela

14.3.1.1 Método de avaliação e av valiiaçã ão eu so, operação e m anu utenção od as e difica açõ ões, conside Análise do manual de uso, manutenção das edifi cações, considerando-se as diretrizes BR R 5674 56 674 e ABNT NBR NBR R1 40 037. gerais das ABNT NBR 14037. s de p ro ojeto 14.3.1.2 Premissas projeto duto, o construtor, consstrutor, o incorporador inc corporad dor público públlico ou u privado, priva ado, isolada isola ou solidariamente, O fabricante do produto, odas a s ccondições ond diçõ ões de u so, opera ação e man devem especificar em projeto ttodas as uso, operação manutenção dos sistemas is internas e ext terna as, e specialmente ccom om rrelação elação a: de vedações verticais externas, especialmente

a)

caixilhos, esquadrias e demais componentes;

b)

recomendações gerais para prevenção de falhas e acidentes decorrentes de utilização inadequada (fixação de peças suspensas com peso incompatível com o sistema de paredes, abertura de vãos em paredes com função estrutural, limpeza de pinturas, travamento impróprio de janelas tipo guilhotina e outros);

c)

periodicidade, forma de realização e forma de registro de inspeções;

d)

periodicidade, forma de realização e forma de registro das manutenções;

e)

técnicas, processos, equipamentos, especificação e previsão quantitativa de todos os materiais necessários para as diferentes modalidades de manutenção, incluindo-se não restritivamente as pinturas, tratamento de fissuras e limpeza;

f)

menção às normas aplicáveis.

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14.3.1.3 Nível de desempenho O nível mínimo para aceitação é o M (denominado mínimo), ou seja, atende às premissas de projeto e há evidências objetivas do atendimento ao critério descrito em 14.2.1.

15 Saúde Ver ABNT NBR 15575-1.

16 Conforto antropodinâmico Ver ABNT NBR 15575-1. -1.

17 Adequação ambiental biental Ver ABNT NBR 15575-1. -1.

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Anexo A (normativo) Determinação da resistência dos SVVIE às solicitações de peças suspensas – Método de ensaio

A.1

Princípio

Este Anexo especifica um método para determinação da resistência e dos deslocamentos dos SVVIE às solicitações de peças eças suspensas.

A.2

Diretrizes

O ensaio consiste em submeter SVVIE esforços etores m sub bmeter o SV VVIE a es sforço os flet tore es e de ccisalhamento isallham mento solicitantes, por meio de aparelhagem ou disp dispositivos de compatíveis com peça que pretende ensaiar. posittivoss d e ccarga arrga co ompatív veis s co om a p eç ça q ue se pr rete

A.3

Aparelhagem em

A.3.1

Equipamentos laboratório enttos de e la aborattóriio

Os equipamentos de laboratório necessários realização do são os seguintes: e la aborató ório o neces ssário os à realiz zaç ção d o ensaio o sã ão o s seg a)

te ed ep esos de 50 N ca ada a; número suficiente de pesos cada;

b)

a com m re esolução de e 1, ,0 mm m; régua graduada resolução 1,0 mm;

c)

régua metálica indeformável; ndeform mável;

d)

od isp positivo ccom om resoluç ção o de e0 ,1 1m m para me paquímetro ou qualquer outro dispositivo resolução 0,1 mm medir os deslocamentos.

A.3.2

Mão-francesa padronizada

No caso de peças suspensas, como armários e prateleiras, empregar mãos-francesas para aplicação da carga, conforme ilustrado na Figura A.1, salvo indicado em contrário pelo fabricante. As informações relativas ao detalhamento da mão-francesa padrão, a massa máxima do conjunto e as dimensões das pastilhas de apoio são apresentadas na ABNT NBR 11678.

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30 cm B

50

cm

A 15 cm

ão-francesa para ae nsaios de peças su Figura A.1 – Esquema de m mão-francesa ensaios suspensas, prateleiras c omo llavatórios ava atóriios e pra atele eiras como

A.3.3

Cantoneira L

Considerar uma cantoneira, “L”, lados de comprimento igual oneirra, “L L”, ccom om lad doss d e comp prim mento o ig gual a 100 0 mm m e largura de 25 mm, para um ponto de aplicação de 75 mm lica ação de de carga. ca arga. A carga ca arga a deve de eve ser se er aplicada aplic cada com m excentricidade ex xce ent em relação à face da pa parede. arede.

s específi espe ecíífi fic cos conforme confforme especifi espe eciificação ca ação o do o fornecedor forn A.3.4 Dispositivos cos da peça suspensa Para esses casos, como mo armários arm márrioss especiais, especciaiis,, aparelhos ap parelho os de de televisão, televis são o, aparelhos apa are elhos de ar-condicionado, m-sse a dotar os dis spossittivo os preco oniizad dos pe elo ffabricante abriican nte o lavatórios e pias, devem-se adotar dispositivos preconizados pelo ou fornecedor. neccedor deve deve fornecer forne ece er oss dadoss de de ensaios, ensaio os, considerando cons side erand as cargas limites O fabricante ou o fornecedor usso com com coefi coeficiente cie ente e de de segurança segura anç ça pelo pe elo menoss igual igu ual a 3.. Devem D aplicadas e as cargas de uso ser verificados s valor res d ed eslo ocam mentto ho oriz zonttal, insta antâ âneo o e rresidual, esid também os limites dos valores de deslocamento horizontal, instantâneo para as cargas de uso.

A.3.5

eando a pared de Cargas faceando parede

Dispositivo recomendado pelo fabricante ou fornecedor para aplicação de cargas faceando a parede, ou seja, sem excentricidade.

A.4

Preparação do corpo de prova

O ensaio de tipo deve ser representativo do SVVIE, incluindo todos seus componentes ou dispositivos de fixação, reproduzindo-se através da carga a solicitação originada pela peça suspensa.

A.5

Execução do ensaio

A.5.1 Montar o SVVIE com os dispositivos em laboratório ou em protótipo, reproduzindo-se as situações de contorno.

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A.5.2 Aplicar a carga em patamares de 50 N e sem golpes, aguardando-se um intervalo de 3 min entre patamares, e atender ao estabelecido a seguir: a)

no caso de peças suspensas suportadas por mão-francesa padrão, deve-se elevar a carga até a carga de ensaio considerada (0,8 kN, 1,0 kN ou 1,2 kN), mantendo-a por um período de 24 h;

b)

no caso de outros dispositivos de fixação, quando se desconhece a carga de serviço, deve-se elevar a carga até a ruptura do SVVIE ou arrancamento ou deslocamento – ensaio de curta duração – que produza instabilidade do sistema de fixação, devendo-se registrar os arrancamentos, rupturas ou deslocamentos horizontais da parede ou deslocamentos que criem instabilidade à peça suspensa.

A.5.3

A.6

Inspecionarr visualmente o SVVIE e o dispositivo dispo ositivo de fixação.

Expressão resultados o dos re esultados

As cargas devem serr indic indicadas quilonewtons deslocamentos em milímetros. cadas em m qu uilon new wto ons e os s de esloc camenttos se mm ilím Informar o momento fle etor de compressão aplicadas nos tor e ass fforças orrças d e co omp press são o e de e ttração raç ção a plic cada as n o apoios. Calcular o coeficiente de para dispositivos preconizados pelo ou fornecedor. ed e ssegurança egu ura ança pa ara os s disp posiitivos s pr rec conizad dos pel lo ffabricante ab

A.7

Relatório d de ensaio ee nsa aio o

O relatório de ensaio deve apresentar seguintes o de eve ap presentar as se egu uintes iinformações: nfo orma ações: a)

up ptura, em new wton ns, e coefici ientte d e seg gura ança a; valor da carga de rruptura, newtons, ciente de segurança;

b)

deslo oca amen nto horizontal ho orizo ontall residual resid duall dhr do do elemento ellem parede, referidos deslocamento horizontal orizo ontal dh e deslocamento erviço; às cargas de serviço;

c)

deslocamento ou movimentação do de xação; movimen ntação d o ssistema istem ma d e fixa ação;

d)

registro de todas das medidas s as falhas, fissuras e d as m edidas dos dos deslocamentos deslocamentos ou movimentações;

e)

detalhes e descrição do sistema de fixação recomendado pelo fabricante ou fornecedor, incluindo todos os acessórios e componentes do sistema;

f)

desenho da mão-francesa padronizada, bem como seus componentes de fixação;

g)

restrições impostas pelo fabricante ou fornecedor sobre a fixação da peça suspensa em determinados locais;

h)

identificação do fornecedor;

i)

descrição e memorial do elemento parede;

j)

referência a este Anexo.

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Anexo B (normativo) Verificação da resistência a impactos de corpo duro – Método de ensaio

B.1

Princípio

Esse Anexo estabelece um método para verificação da resistência do SVVIE à indentação provocada pelo impacto de corpo duro.

B.2

Diretrizes

m repous so, d eu m ccorpo orr po o de e ma ass sa cconhecida, onhe ecida a, a um ma altura determinada. Liberação pendular, em repouso, de um massa uma

B.3

m Aparelhagem

te ee m: A aparelhagem consiste em:

a)

or d e imp pacto com fo orm ma e ma assa ((m) m) esta abele ecida as n a Ta um corpo percussor de impacto forma massa estabelecidas na Tabela B.1;

b)

ediçção d oss desloc camen nto os co om rresolução esolução d e0 ,1 m m. dispositivo para medição dos deslocamentos com de 0,1 mm. assa do corpo p erc cusso or de iimpacto, mp pactto, alt tura aee ne ergia de impacto Tabela B.1 – Ma Massa percussor altura energia

Corpo Co orpo percussor percussorr de e iimpacto mp pacto Corpo duro de grandes dimensões aço) Dez impactos andes d imensões ((esfera esfera de a ço o) – De ez im mpac ctos para cada energia Corpo duro de pequenas impactos uenas dimensões dimenssõess ((esfera esfera de aço) – Dez im mpactos para cada energia

B.4

m kg g

h m

E J

1 1 0,5 0,5

1,00 2,00 0,50 0,75

10 20 2,5 3,75

Preparação dos corpos de prova

O corpo de prova deve representar fielmente as condições do projeto, inclusive tipos de apoio/ vinculações. O ensaio pode ser realizado em laboratório ou em protótipos ou em obras.

B.5

Execução do ensaio

Suspender por um cabo o impactador, liberando-o em movimento pendular, gerando a energia de impacto indicada na Tabela B.1, até atingir o SVVIE. Os impactos devem ser aplicados em pontos aleatórios distintos, ou seja, cada impacto deve ser aplicado em um ponto diferente, sem haver repiques. Registrar os deslocamentos e as eventuais falhas. © ABNT 2013 - Todos os direitos reservados

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B.6

Relatório de ensaio

O relatório de ensaio deve apresentar as seguintes informações: a)

valor do impacto;

b)

massa do corpo percussor de impacto;

c)

registro de todas as falhas e fissuras e das medidas dos deslocamentos ou movimentações;

d)

detalhes e descrição do sistema de fixação recomendado pelo fabricante ou fornecedor, incluindo todos os acessórios e componentes do sistema;

e)

identificação do fornecedor;

f)

descrição e memorial parede; morial do elemento eleme ento p arede;;

g)

referência a este e Anexo.

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Anexo C (normativo) Verificação, em laboratório, da estanqueidade à água de SVVE – Método de ensaio

C.1

Princípio

Este Anexo especifica um método para verificar a estanqueidade à água de sistemas de vedação vertical externo (SVVE), de ), por meio de procedimentos procediimentos d e llaboratório. aboratório.

C.2

Diretrizes

O ensaio consiste em subm submeter, durante um tempo determinado, face externa de um corpo de meter, d ura ante u m te empo o d ete erm mina ado o, a fa ace e xter prova do SVVE a uma vazão com a aplicação vazzão de de água, água a, criando crrian ndo o uma uma película pelíícu ula homogênea hom mog gên nea e contínua, con ntín simultânea de uma pressão pneumática essa esssão p neu umá ática ssobre ob bre e es ssa fface. ace.

C.3

Corpo de prova ova

O corpo de prova é constituído onsstitu uído o pela pela parede, parrede e, com co om ou u sem sem pintura a ou u revestimento, rev vestimen incluindo juntas, quando for o caso. O corpo possuir largura co orpo o de de prova prova deve devve ser se er plano plan no e verticalmente ve ertica alme ente e no o prumo, pru e comprimento de no mínimo quanto à sua mín nim mo 105 105 cm e 135 13 35 cm, cm m, respectivamente. resp pec ctiva amente e. Não Não há á restrições rest e pintura, piintura, a tinta deve devve ser se er aplicada aplic cad da sobre sobre a face face e externa ex xterna da parede e suas espessura. No caso de s, exceto exceto na face interna, intterna,, de acordo acorrdo com as recomendações rec com menda superfícies adjacentes, do fabricante. intura, a ntes d o in níc cio do en nsa aio, nã ão po ode ser inf ferio or a sete dias. O tempo de secagem da p pintura, antes do início ensaio, não pode inferior Quando o SVVE é constituído por camadas, arr iinternas, como no caso onstituíd do p or vvárias ária as ca amadas, ccom om m ccâmaras âmarras de a nter de sistemas leves, deve também avaliado água penetra pela camada referente à face eve també ém sser er a valia ado sse e a águ ua penet tra p ela cama da no interiorr d ap arede. N estas situações, é n ecessária a execução de janelas externa e fica depositada da parede. Nestas necessária terna do corpo de ep rova, p or o casião d oe nsaio. de inspeção na face interna prova, por ocasião do ensaio.

C.4

Aparelhagem

A aparelhagem necessária para a realização do ensaio, conforme mostrado esquematicamente na Figura C.1, é a seguinte: a)

câmara de formato prismático, de dimensões compatíveis com o corpo de prova, estanque e provida de:

— abertura em uma das faces para fixação do corpo de prova; — orifício da saída de água na base, com um sifão que possibilite a formação de um fecho hídrico no interior da câmara; — orifício para ligação da alimentação de água, do sistema de aplicação de pressão, do manômetro e para saída de ar; © ABNT 2013 - Todos os direitos reservados

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b)

sistema constituído por ventoinha, tubulação e registros reguladores de pressão que possibilitem a aplicação de pressão pneumática uniforme de até 50 Pa no interior da câmara durante o ensaio; NOTA O ar deve ser introduzido no interior da câmara por uma de suas faces laterais, a fim de impedir a incidência direta do ar sobre o corpo de prova.

c)

equipamento para medição de pressão, instalado de maneira que a medição não seja afetada pela velocidade do ar e tenha resolução de 2 Pa;

d)

sistema constituído de reservatório de água, tubulações, registros e tubo com aspersores de água, que deve permitir a aplicação de vazão constante e igual a 3,0 dm3/min/m2 junto à parede superior da face externa, criando uma película homogênea e contínua;

e)

medidores de vazão que permitam seu controle durante o ensaio, como tubos venturis, rotâmetros e outros, com resolução do de escala; esolução igual a 1 % d o ffundo undo d ee scala;

f)

orpo d ep ro ova e mn úme ero não iinferior nferior a seis para fixação do corpo grampos para fixação fixação do ccorpo de prova em número de prova às bordas abertura da câmara. das da a ber tura d a câ âmarra.

1

Caixa Ca a d’água d’ ua

2

3

4

5 6

7

Ventoinha Ventoi oinh nha

12

11

10

8 9

Legenda 1

boia sensível (para manutenção nível água) a manutenç nção nç ão d do o ní níve vel de á ve águ gua) gu a)

2

registro de gaveta

3

equipamento para medida de vazão

4

registro tipo globo para ajuste da vazão

5

tubo injetor de ar DN 50 (faz a aspersão da água e pressuriza a câmara)

6

manômetro diferencial para controle da pressão dentro da câmara

7

tubo aspersor de água

8

registro de gaveta (ajuste fino da pressão de ar dentro da câmara)

9

corpo de prova

10 saída de água (sifonada) 11 registro de gaveta (ajuste de pressão) 12 sangradouro

Figura C.1 – Esquema de dispositivo para medição de vazão

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C.5

Execução do ensaio

C.5.1 O corpo de prova é constituído pela parede, com ou sem pintura ou revestimento. O corpo de prova deve ser plano e verticalmente no prumo, possuir largura e comprimento de no mínimo 105 cm e 135 cm, respectivamente. Não há restrições quanto à sua espessura. C.5.2 No caso de pintura, a tinta deve ser aplicada sobre a face externa da parede e suas superfícies adjacentes, exceto na face interna, de acordo com as recomendações do fabricante. O tempo de secagem da pintura, antes do início do ensaio, não pode ser inferior a sete dias. C.5.3 O ensaio deve ser realizado em pelo menos dois corpos de prova preparados de maneira idêntica, conforme o procedimento descrito em C.5.3.1 a C.5.3.3. C.5.3.1 O corpo de prova deve ser fixado à câma câmara externa voltada para ara a de ensaio com sua face e o interior da câmara. As áreas de conta contato entre de prova ato e ntre o corpo d ep rova e a câmara devem ser vedadas por meio de guarnição empregando-se, onde ão esponjosa,, e mpregand do-se, ond de necessário, cera de abelha ou similar (ver Figura C.2). C.5.3.2 O sistema de aspersão de água deve acionado deve estabelecida uma vazão igual e aspe erssão d eá gu ua d ev ve sser er a cio ona ado e d ev ve sser err e sttabelec que deve mantida constante durante ensaio. m2, q ue d evve sser er ma anttida a con nsta antte d ura antte o en nsaio o. Em seguida, aplica-se a (3,0 ± 0,3) dm3/min/m a pressão pneumática es especifi que deve ser mantida constante durante ensaio. specificcada, ad da,, q ue de eve se er ma antiida a co onsta ante dura ante eoe n o ensaio ensaio o é de de 7 h.. Após Ap pós este este e período, pe eríod do, a pressão pre essã ão pneumática pn neu umáti deve ser anulada C.5.3.3 A duração do ntterrom mpid da. e a aspersão de água, iinterrompida. Estrutura Es Estr trutur ura (cantoneira (can (c anto an tone to neira a 30 mm) Globo obo ob o naval nava na vall para va ra proteção eção eç ão da da lâmpada lâ

Vedação Veda Ve daçã da ção com co guarnição guarniçã ção esponjosa espo es ponj po njosa a

Inje jeçã je ção çã o de água á Injeção Inje jeçã je ção çã o de ar a Injeção

Visor de plá lást lá stic st ico ic o plástico transparente

Corpo de prova

Grampos de fixação

Sifão para saída d’água Viga metálica ou de concreto Base de apoio

Figura C.2 – Esquema de montagem do corpo de prova para ensaio © ABNT 2013 - Todos os direitos reservados

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C.6

Expressão dos resultados

Deve ser registrado para cada um dos corpos de prova o seguinte: a)

o tempo de ensaio quando do aparecimento da primeira mancha de umidade na face interna, oposta à incidência da água e pressão, ou quando da penetração de água para o interior da parede, no caso de sistemas de múltiplas camadas, com espaços internos;

b)

a porcentagem da área da mancha de umidade ao final do ensaio em relação à área total da face interna, oposta à incidência da água sob pressão.

C.7

Relatório de ensaio

O relatório de ensaio o deve apresentar as as seguintes seguintes informações: infforma ações: a)

identificação doss constituintes de assentamento; constituin ntes da da parede, parrede, inclusive, in nclus sive, se se for for o caso, caso, da argamassa argama

b)

dimensões do corpo orpo de de prova; prova;;

c)

no caso de revestimento identifi estim mento ou u pintura, pinturra, devem devem m serr id den ntificados: cados: — os materiaiss ou respectivos fabricantes; u produtos prod duto os empregados emp preg gados s no o revestimento re eves stim men nto ou pintura, pinttura a, e re — o modo de execução o número exxecuçã ão dos dos serviços serviiço os de de pintura pintura a ou u de e revestimento, rev vestim mento, explicitando e de demãos ou u camadas cama ada as de cada ca ada produto, prrod duto o, ferramentas fe erram men ntas empregadas, emp prega ada as, tempo tem de secagem entre demãos ou camadas, ca amada as, tempo tempo de de secagem seca agem antes anttes do o início iníc cio do do ensaio; en nsa aio;

d)

características dos pressão do os equipamentos equipamentos utilizados utiliz zado os para a medida mediida da a pr ressã ão e da vazão;

e)

resultados conforme orm me C.4; C.4;

f)

data do ensaio;

g)

e Anexo. referência a este

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Anexo D (normativo) Verificação da permeabilidade à água de SVVIE – Método de ensaio

D.1

Princípio

Este Anexo especifica um método para verificação da permeabilidade à água de SVVIE.

D.2

Diretrizes

m ttrecho rech ho de ep arede eàp rese ença ad eá gua, com pressão constante, O ensaio consiste em submeter u um parede presença de água, ara acop plada à p arede e. por meio de uma câmara acoplada parede.

D.3

m Aparelhagem

orm mato d e ccaixa, aixa, ccom om md im men nsões in nterrna as d e1 6 cm m × 34 cm, c contendo, no seu D.3.1 Câmara com fo formato de dimensões internas de 16 ap ara a ac copllamentto ccom om map arrede ((ver verr Fig gura D .1).. perímetro uma moldura para acoplamento parede Figura D.1). ada a em m ccentímetros en ntímetro os ccúbicos, úb bico os, p ara am anu utenç ção da p res ssão constante no interior D.3.2 Bureta graduada para manutenção pressão diçção do o vo olume d e ág gua a even ntu ualme ente in nfiltltrado trado o na pa da câmara e para medição volume de água eventualmente infi parede. A bureta deve marra, de tal tal forma a q ue e ssua ua boca boc ca ttangencie ang gencie e o nível nív vel de água á ser emborcada na câmara, que no seu interior; e água ág gua na parede, o mesmo mes smo volume vo olum me de de água infiltrada lttrad da deve de ser reposto pela caso haja infiltração de a, m antendo-se con nsta ante o nível de e águ ua no o int terio or da a câm água contida na bureta, mantendo-se constante água interior câmara e permitindo-se a in nfiltltrada, trada, conform me ilust trado n aF igu ura D.1 1. a quantificação da água infi conforme ilustrado na Figura D.1.

Figura D.1 – Acoplamento de câmara de ensaio à parede

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D.4

Procedimento

D.4.1 Acoplar a câmara de ensaio na região desejada da parede, selando suas bordas com mastique ou outro material. D.4.2

Preencher a câmara e a bureta com água; registrar o nível inicial de água.

D.4.3 e 24 h.

Registrar o nível de água na bureta após os seguintes períodos: 30 min, 1 h, 2 h, 4 h, 6 h

D.5

Expressão dos resultados

Registrar, para cada um dos períodos, que deve ser obtido pela diferença p , o volume de água g infiltrado,, q entre o nível verificado da água contida ado na leitura correspondente corre espondente a cada cad da período período e o nível inicial i na bureta. Indicar as paredes mais desfavoráveis, dessfavoráve eis, sobretudo sob bre etud do nas nas regiões regiõ ões com m juntas juntas ou outras singularidades que possam favorecer de er a infi in nfiltração lttração d e água. águ ua.

D.6

Relatório de e ensaio ensaio

O relatório de ensaio seguintes o deve de eve apresentar ap pre esentar as se egu uintes s informações: inforrma açõ ões: a)

volume de água a infi in nfiltrado; ltrrado o;

b)

detalhes e descrição incluindo todos criçção do o sistema sistema recomendado rec come endado o pelo pelo fabricante fabric can nte ou ou fornecedor, forne os acessórios;

c)

o sistema; siiste ema; componentes do

d)

identificação do fornecedor; forneccedor;

e)

morial do SVVIE; SVVIE; descrição e memorial

f)

e Anexo. referência a este

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Anexo E (normativo) Verificação do comportamento de SVVE exposto à ação de calor e choque térmico – Método de ensaio

E.1

Princípio

Este Anexo especifica um método para verificar o comportamento de sistemas de vedação vertical externo (SVVE) ciclos de E) submetidos a ciclo os ssucessivos ucessivos d e calor proveniente de fonte radiante e resfriamento por meio água. o de jatos de ág gua.

E.2

Aparelhagem m

E.2.1 Painel radiante da parede atinja te capaz ca apaz de de fornecer forn nece er calor callor em quantidade qua antiidad de tal tal que e a face face externa exte temperatura igual a (80 3)) °°C. 0±3 C. E.2.2

Dispositivo para prova em arra aspersão asperrsã ão de água ág gua a ssobre obrre o ccorpo orpo o de e pr rova e m ssua ua face externa.

E.2.3

Termopares e re registrador temperaturas da parede. egisstra ado or das te emp perattura as ssuperfi upe erficciais iais d ap ared de.

E.2.4

Defletômetro de haste, com resolução mm. de h aste e, co om reso olu uçã ão de de 0,02 0,0 02 m m.

arra fixação xação do corpo co orpo o de prova,, de de forma fo orma a deixá-lo deix xá-lo o simplesmente sim E.2.5 Dispositivo para apoiado or e su uperior, confo orme Fig gura E.1 1b ). em seus bordos inferior superior, conforme Figura b).

E.3

Preparação dos corpos de prova co orpos d ep rova a

eve ser cons stituíído p or u m trecho de pare ede a cabada, executada com os O corpo de prova deve constituído por um parede acabada, egados e m o bra, iincluindo ncluindo juntas, com extensão mínima detalhes construtivos a serem empre empregados em obra, de (1,20 ± 0,20) m e a espessura característica característica.

E.4

Procedimento de ensaio

E.4.1 O ensaio deve ser realizado em pelo menos dois corpos de prova, da forma indicada em E.4.1.1 e E.4.1.2. E.4.1.1 Os termopares devem ser colocados na face do corpo de prova, em número de cinco, conforme Figura E.1 a). E.4.1.2 O corpo de prova deve ser fixado na posição vertical, conforme Figura E.1 b), e o defletômetro instalado no ponto central do corpo de prova, na face oposta à incidência de radiação.

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20 cm Fixação do corpo de prova 40 cm

h/2

h/2

30 cm

20 cm

Corpo de prova

40 cm

Suporte para defletômetro

30 cm

h/2

h/2

Defletômetro

a) Posicionamento namento dos termopares term te rmop rm opar op ares ar es na supefície ície do corpo corp co rpo rp o de prova pro rova ro va

Posic icio iona io namento do defletômetro na b) P Posicionamento

squema d e mo ontag gem e iinstrumentação ns stru ume enttaç ção d oc orpo de prova Figura E.1 – E Esquema de montagem do corpo

deve disposto defronte de prova, E.4.2 O painel radiante adiiante de eve ser d isp posto o def fron nte e o ccorpo orp po d e pr rova a, a uma distância tal que a temperatura superfi da face exterior mantenha uniforme (80 ficcial ia al d a fa ace e exter rior se em anttenh ha u nifforrme e iigual guall a (8 80 ± 3) °C [(353 ± 3) k]. E.4.3 O corpo de dez ação e prova prrova deve devve ser ser submetido subm metido a d ez ciclos ciiclo os de e açã ão do o ccalor alor e da água, consistindo cada ciclo em: — ação do calor: ap após temperatura superfi mantê-la durante 1 h; pós atingida ating gida a a tem mpe era aturra sup perfi ficcial ial de (80 0 ± 3) °°C, C, mant im med dia atamente após apó ós a supressão su upressã ão da da radiação, radiaç ção o, resfriar res sfria ar a face exterior do corpo — ação da água: imediatamente de prova por meio até se atingir o de de jatos jatos de água águ ua aspergidos as spergid dos s sobre so obre toda a a sua a superfície, su up perficcial ia al iigual gual a (20 0 ± 5)) °C C [(293 3±5 ]. temperatura superfi 5)) k] k].

E.4.4

o seu seu fina al devem devem m sser err regi istra ados: Durante o ensaio e a ao nal registrados:

— a ocorrência de trincas, descolamentos outras deteriorações e fissuras, trinc cas, d escolamentos ou u o utrras d eterioraçõe em ambas as faces ova; do corpo de prova; — o deslocamento horizontal após 45 min da estabilização da temperatura superficial em (80 ± 3) °C, e imediatamente após o resfriamento.

E.5

Expressão dos resultados

Registrar para cada um dos corpos de prova: a)

a ocorrência de degradações ao longo do ensaio, indicando o instante de ocorrência e o tipo;

b)

os deslocamentos horizontais em milímetros, em cada ciclo, durante a ação do calor e após o resfriamento.

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E.6

Relatório de ensaio

O relatório de ensaio deve apresentar as seguintes informações: a)

local da ocorrência da degradação e instante;

b)

deslocamentos verificados;

c)

identificação do fornecedor;

d)

descrição e memorial do elemento parede;

e)

referência a este Anexo.

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Anexo F (informativo) Níveis de desempenho

F.1

Generalidades

Este Anexo estabelece os níveis mínimos (M) de desempenho para cada requisito, F.1.1 que devem ser atendidos. ndo a possibilidade d em elhoria d a qua alidade da edificação, co F.1.2 Considerando de melhoria da qualidade com uma análise de valor enefício dos sistemas, sistemas, neste ne este Anexo Anex xo são são indicados os níveis n da relação custo/benefício de desempenho uperior (S)) e rrepetido epetido o o nív vel M p ara a fac cilitar a ccomparação. omparação. intermediário (I) e superior nível para facilitar a-se qu ue o construtor consstrutor ou ou incorporador inc corp pora ado or informe info orme e o nível nível de de desempenho dese F.1.3 Recomenda-se que dos sistemas ficaç ção h abita acio onal, q uando ex xce ede er o ní ívell mí ínim mo (M M). que compõem a edifi cação habitacional, quando exceder nível mínimo (M).

es de de cargas carrgas provenientes pro oven nie entes de e peças peças s suspensas su uspe en F.2 Solicitações atuantes nos da ações ex xternas e iinternas ntterna as sistemas de vedações externas valore es recomendáveis recome endá áveis s para pa ara as as cargas carg gas de de ensaio en nsaio o a serem aplicadas em função A Tabela F.1 informa oss valores enh ho, no ca aso da vverifi eriificcação aç ção d a re esiistê ência d os s SV VVIE Eàa do nível de desempenho, caso da resistência dos SVVIE ação de cargas devidas xa adas po or mão-francesa mão-fra ancces sa padrã ão. a peças suspensas fixadas por padrão. 1 – Cargas Cargas de ensaio ensa aio o e critérios s para pa ara pe eças s suspensas su usp pensa fixadas Tabela F.1 peças por mão-francesa mão o-france esa a pa adrão o por padrão

Carga de ensaio io da aplicada em cada ponto kN

0,4

0,5

C arga de Carga e nsaio ensaio aplicada na ap plica ada n a peça pe eça kN

C ritério os d e de esemp penho Critérios de desempenho

Nível de desempenho

0,8

Ocorrência de fissuras toleráveis. Limitação dos deslocamentos horizontais: dh < h/500 dhr < h/2 500

M

1,0

Não ocorrência de fissuras ou destacamentos. Limitação dos deslocamentos horizontais: dh < h/500 dhr < h/2 500

I

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Tabela F.1 (continuação) Carga de ensaio aplicada na peça

Carga de ensaio aplicada em cada ponto kN

Critérios de desempenho

Nível de desempenho

Não ocorrência de fissuras ou destacamentos. Limitação dos deslocamentos horizontais: dh < h/500 h/2 /2 500 dhr < h

S

kN

0,6

1,2

Legenda: h

altura do elemento to parede; e;

dh o deslocamento horizontal; orizon onta on tal; ta l; dhr o deslocamento residual. esid idua id ual. ua l.

F.3 Impacto de co corpo mole nos sistemas de vedações verticais externas orpo m ole n os sis stem mas s d e veda açõ ões s ve e internas, com ou sem estrutural us em ffunção un nção e sttru utu ural F.3.1 Resistência a a impacto impa actto de corpo corrpo mole mole e – Sistemas Sisttema as de de vedação ved daçã vertical interna de edificações A Tabela F.2 informa o d desempenho recomendável dos SVVI quanto esempenho rec com mend dável d os SV VVI de e edifi ed dificações caçõ ões habitacionais h à resistência ao impacto de para os níveis intermediário superior. to d e ccorpo or po mole p ara ao sn íveis int terme ediário e sup periior. Tabela F.2 – Imp Impacto de corpo mole para vedações verticais internas pacto d ec orpo m ole p ara v ed daçõe es v ertic cais int

Sistema

Vedação com função estrutural

ergia de Energia impacto pacto de rpo mole corpo J

Critériios d ed esempenho Critérios de desempenho

360

Não ocorrência de ruína

240

São permitidas falhas localizadas

180

Não ocorrência de falhas

120

Não ocorrência de falhas Limitação dos deslocamentos horizontais: dh ≤ h/250; dhr ≤ h/1 250

60

Não ocorrência de falhas

Nível de d desempenho

M

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Tabela F.2 (continuação)

Sistema

Vedação sem função estrutural

a

Energia de impacto de corpo mole J

Critérios de desempenho

240

Não ocorrência de ruína

180

São permitidas falhas localizadas

120

Não ocorrência de falhas Lim mitação od a ocorrência de Limitação da deslocamen nto: deslocamento: h/1 125; dh ≤ h/125; 625 h/625 dhr ≤ h/6

6 0 60

Não de Nã ão ocorrências oc corrrên ncia as d e falhas falh has

120 1 20

Não ocorrência N ão o co orrê ênciia de e rruína uín na São S ão o permitidas perm mitid das falhas falh has s localizadas lo ocallizad das

60

Não ocorrência Nã ão oc corrên ncia a de e falhas Limitação da ocorrência Lim mitaç ção d a oc corrên ncia a de deslocamento: de eslo ocam mento:: h/125 /12 25 a dh ≤ h dhr ≤ h/ /625 h/625

Nível de desempenho

I; S

M

função estrutural, valores deslocamento instantâneo es (G G ≤ 600 600 N/m2), sem em fun unção es estr trut tr utural ut al, os val alor ores d do de desloc ocam oc Para paredes leves (dh) podem atingir o do dobro valores indicados nesta Tabela. dobr bro br o do dos va valore res s indi dicado dos ne do nest sta Ta Tabela la.

F.3.2 Resistência cia a impacto impa acto de de corpo corp po mole – Sistemas Sistemas s de de vedação vedaçã vertical de casas térreas F.3.2.1 A Tabela F.3 informa o desempenho recomendável dos SVVI de casas térreas quanto à resistência ao impacto de corpo mole para os níveis intermediário e superior.

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Tabela F.3 – Impactos de corpo mole para vedações verticais externas (fachadas) de casas térreas, com função estrutural

Sistema

Impacto

Energia de impacto de corpo mole J 960 720 480 360

240

Critérios de desempenho

Nível de desempenho

Não ocorrência de ruptura Não ocorrência de ruptura Não ocorrência de falhas Não ocorrência de falhas Não ocorrência de falhas Limitação dos deslocamentos horizontais: ho

I; S

dh ≤ h/250 Impacto externo (acesso o terno o do externo públ blic bl ico) ic o) público)

Vedação vertical de casa térrea com função estrutural

180 180 120 12 0 720 0 480 0 360 0

250 dhr ≤ h/1 250 ocorrência falhas Não N ão ocorr rrênci rr cia de fal alha al has ocorrência falhas Não N ão oco corr co rrênci rr cia de ffal alha al has ha s Não N ão ocorrência oco corrên co ênci ên cia de ruptura rup uptura Não Nã o ocorrência ocor orrê rênc rê ncia d nc de ruptura ruptur ru ura a

ocorrência Não o oc ocorrê rência de fa rê falhas as 240 0

Limitação Limi Li mita tação o dos s deslocamentos desl slocam amen entos horizontais: horizo zontai zo ais:

M

dh ≤ h/250 h 50 dhr ≤ h/1 250 2 180 0 120 0 480 0 240 24 Impacto interno

180 18 0

120

Não Nã o ocorrências ocor orrênc ncias s de falhas ffalha has Não N ão o ocorr rrência a de ruína na nem em ocorrência tras tr aspa as pass sse da par ared ede pelo c cor orpo or traspasse parede corpo impact ctad ct ador ad impactador ocorrência Não N ão ocorrênci cia ci a de falhas Não Nã o oc ocor orrê or rênc rê ncia de falhas nc ocorrência

M; I; S

Limitação dos deslocamentos horizontais: dh ≤ h/250

Revestimento das vedações verticais internas não estruturais, aplicado nas fachadas multicamadas a a

60 120

dhr ≤ h/1 250 Não ocorrência de falhas Não ocorrência de rupturas localizadas

M; I; S

Não comprometimento à segurança e à estanqueidade

Ver Tabela 4.

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F.3.2.2 A Tabela F.4 informa o desempenho recomendável dos SVVE, sem função estrutural, de casas térreas quanto à resistência ao impacto de corpo mole para os níveis intermediário e superior. Tabela F.4 – Impactos de corpo mole para vedações verticais externas (fachadas) de casas térreas, sem função estrutural

Elemento

Impactos

Energia de impacto de corpo mole

Critérios de desempenho

Nível de desempenho

J 720 480 360 360

Não ocorrência de ruptura Não o ocorrência de falhas Não Nã oc ocor orrênc or ncia ia de de falhas Não ocorrência

24 240

/125 25 h/125 dh ≤ h/1

I; S

dhr ≤ h/62 625 h/625

Impactos Impa pact pa ctos ct os externos exte tern te rnos rn os (acesso (ace (a cess ce sso ss o tern te rno rn o do externo públ pú blic bl ico) ic o) público) Vedações verticais sem função estrutural

18 180 12 120 480 48 36 360

Nã oc Não ocor orrê or rênc rê ncia ia de fa falh lhas as ocorrência falhas

Nã oc Não ocorrê rência rê ia de ruín ína ocorrência ruína Não ocorrência Nã ocorrênc oc ncia ia de falhas falh fa lhas

24 240

Limita Li taçã ta ção dos desl slocam amen entos Limitação deslocamentos horizo zont ntais: horizontais:

M

dh ≤ h/1 /125 h/125 dhr ≤ h/6 /625 h/625 180 18 0 120 12 0 360

180

Não Nã o oc ocorrência ia d de e falhas

Não ocorrência de ruína traspasse Nã rê ia d ín nem tr da parede pelo corpo impactador Não ocorrência de falhas

Impactos internos 120

Limitação dos deslocamentos horizontais: dh ≤ h/125 dhr ≤ h/625

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M

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Tabela F.4 (continuação)

Elemento

Impactos

Energia de impacto de corpo mole

Critérios de desempenho

Nível de desempenho

J Vedações verticais externas, sem função estrutural, constituídas por elementos leves

360 180

Impactos externos (acesso externo ao público)

Não ocorrência de falhas 120

M

Limitação dos deslocamentos horizontais: dh ≤ h/62,5 dhr ≤ h/312,5

(G < 60 kg/m2) 60

Revestimento das vedações edações verticais internas não estruturais aplicadass nas fachadas multicamadas das a a

Não ocorrência de ruptura nem traspasse da parede pelo corpo percussor de impacto

Não Nã ocorrência ocor oc orrê or rência rê ia d de e falhas Não Nã ocorrência ocor oc orrênc or ncia de de rupturas rupt ptur uras as localizadas lloc ocalizadas oc

120 12

segurança Não comprometimento Nã comp co mprome mp metitime mento me o à segu guranç gu nça e à nç esta es tanque ta ueidad ue ade estanqueidade

M

O revestimento interno parede fachada multicamada parte integrante da estrutura no d da a pa pare rede re de de fa fach chad ada multic icam ic amada am a nã não o po pode ser par arte ar te iint da parede, nem considerado à segurança dera de rado ra do componente com c ompo pone nente de contraventamento, ne con ontr traven entame ment me nto, desde nt d de que ue não ão haja a comprometimento comp co mpro mp ro e à estanqueidade, e que ue os os materiais mate ma teriai te ais de revestimento ai rev evesti time mento o empregados empr em preg pr egados eg os sejam sej s ejam am de fácil fá reposição reposi re sição pelo pe usuário. No caso de impacto entre montantes, seja, componentes estrutura, componente vedação deve ser considerado tes, o te ou u seja ja, entre compon ja onen entes da e estrutura ra, o comp mponen mp ente d de ve vedaçã sem função estrutural.

F.4

Impacto de c corpo duro incidente SVVIE, com sem função estrutural orrpo d urro inci ide ente e nos sS VVIE E, co om ou se em fu

in nforrmam o desempenho desem mpe enho o recom men ndáv vel do os S VV VIE quan As Tabelas F.5 e F.6 informam recomendável dos SVVIE quanto à resistência ao ara ao s níveis inte erm med diá ário e su upe eriorr. impacto de corpo duro pa para os intermediário superior. mpac ctos s de de corpo du uro o pa ara ve eda açõe es ver rtica ais e xtern nas (fachadas) Tabela F.5 – Impactos duro para vedações verticais externas

Sistema

Impacto to

Energia Ener En ergi er gia gi a de impacto impa im pact pa cto ct o de corpo o duro duro

Critérios Critério Cr ios io s de desempenho desem empe em penh pe nho nh

Nível de desempenho

J

Vedação vertical com ou sem função estrutural; parapeitoa

Impacto externo (acesso externo do público)

Impacto interno (todos os pavimentos)

3,75

Não Nã o oc ocor orrê or rênc rê ncia de falhas nc ocorrência falhas, inclusive no revestimento

20

Não ocorrência de ruptura nem traspasse

3,75

Profundidade da mossa p ≤ 2,0 mm Não ocorrência de ruptura nem traspasse

2,5

Não ocorrência de falhas

10

Não ocorrência de ruptura nem traspasse

10 a

Não ocorrência de falhas

20

2,5

M

I; S

M

Não ocorrência de falhas Profundidade da mossa p ≤ 2,0 mm

I; S

Não ocorrência de ruptura nem traspasse

Para parapeitos recomenda-se somente os impactos de corpo duro de grandes dimensões (E = 20 J para parapeito externo e E = 10 J para parapeito interno).

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Tabela F.6 – Impactos de corpo duro para vedações verticais internas

Sistema

Energia de impacto de corpo duro

Critérios de desempenho

Nível de desempenho

J

Vedação vertical com ou sem função estrutural

2,5

Não ocorrência de falhas

10

Não ocorrência de ruptura nem traspasse

M

Não ocorrência de falhas 2,5 Profundidade da mossa p ≤ 2,0 mm 10

I; S

Não ocorrência ocorrê ênciia de de ruptura ruptura nem traspasse trasp Não

dade à água água de de chuva, chuva, considerando-se co onsiidera and do-se a ação a F.5 Estanqueidade dos ventos, ações v ertica ais s externas exte ern nas s (fac cha ada as) em sistemas de veda vedações verticais (fachadas) penh ho p ara ssistemas isttema as de e ve edaçõ ões s vverticais ertiicaiis e xte erna as, qu uan ensaiados segundo Os níveis de desempenho para vedações externas, quando os em em 10.1.1.1 10.1 1.1.1 1 com m relação re ela açã ão à estanqueidade estan nque eida ade à água águ ua de de chuva, ch os métodos descritos considerando-se sã ão indicados indica adoss na Ta abe ela a F.7 7. a ação dos ventos, são Tabela F.7. de d ese emp penho p arra es stanq queida ade eàá gua a de vedaçõ Tabela F.7 – Níveis de desempenho para estanqueidade água vedações verticais externas (fac chada as)) e e squ uad drias s (fachadas) esquadrias

Edificação

Tempo ensaio T empo de en nsaio o h

Térrea (somente a parede de vedação)

7

Com mais de um pavimento (somente a parede de vedação) Esquadrias

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Percentual máximo soma das Perc centtual máxi imo o da a so oma d das manchas umidade áreas sd as manc cha as de e umida face oposta da na fa ace e op posta à iincidência ncid dên ncia d água, em relação área total ág gua,, e m relaç ção oàá rea a tot ta corpo de prova submetido do c orpo d e pro ova a sub bmettido à aspersão nal as spersã ão de água, ao o fi final do ensaio en nsaio

Nível de desempenho

10 1 0

M

Sem manchas

I; S

5

M

Sem manchas

I; S

7

Devem atender à ABNT NBR 10821-3

M

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F.6

Níveis de ruído permitidos na habitação

O estabelecimento do nível de desempenho deve ser compatível com a proteção da privacidade contra a intrusão de ruído de atividades nos ambientes adjacentes, como a fala, música etc. Diversos exemplos de cálculo e estimativa do grau de inteligibilidade podem ser encontrados em literaturas técnicas de acústica. A Tabela F.8 apresenta uma estimativa simplificada do grau de inteligibilidade da fala em um recinto adjacente em função do isolamento acústico e do nível de ruído no ambiente. Tabela F.8 – Influência da DnT,w sobre a inteligibilidade da fala para ruído no ambiente interno em torno de 35 dB a 40 dB Inteligibilidade de fala alta adjacente no recinto adjacen nte

Isolamento sonoro, DnT,w dB

Claramente entende e audível: ouve ouvve e e ntende e

35

Audível: ouve, entende difi uve, enten nde ccom om d ificculdade ulda ade

40

ão ente ende Audível: não entende

5 45

el Não audível

≥ 50

Fonte: Adaptado Association ptad ado ad o da As Asso soci so ciation ci n of Australian Austr A tralian n Acoustical Acou Ac oustic ical al Consultants, Con C onsu sultants ts, 2010. 2010 20 10. 10

Valores de isolamento pa para alguns de parede de geminação, obtidos ensaios de laboratório ara aa lgun ns ssistemas istema as d e pa ared de d e ge emiina ação, o btid dos em en e em campo, podem ser encontrados Bibliografi 2010). er e ncon ntrad dos na Bib blio ogrrafia ((Neto Neto o ett al., 2010 0).

ese empe enh ho para am ediç ção e mc am mpo Níveis de desempenho medição em campo

F.6.1 F.6.1.1

ese empen nho da ve eda açã ão extern na Níveis de desempenho vedação externa

nta recomendações re ecomendaçõe es relativas relativ vas a outros ou utros s níveis níve eis de desempenho de esemp A Tabela F.9 apresenta da diferença , c om m p complementando o valor pon nderada, a 2 m da da vedação ve edação o externa, exterrna, D2m padronizada de nível ponderada, 2m,nT,w w normalizado na Seção 12. rença pad dronizada de en ível p onde era ada da a ved dação exte Tabela F.9 – Diferença padronizada nível ponderada vedação externa , D2m,nT,w para campo p ara ensaios ensaios de camp po

Classe de ruído

I

II

III

habitação Localização da habit taçã ão

Habitação localizada distante de fontes de ruído intenso de quaisquer naturezas.

Habitação localizada em áreas sujeitas a situações de ruído não enquadráveis nas classes I e III

Habitação sujeita a ruído intenso de meios de transporte e de outras naturezas, desde que esteja de acordo com a legislação

D2m,nT,w dB

Nível de desempenho

≥ 20

M

≥ 25

I

≥ 30

S

≥ 25

M

≥ 30

I

≥ 35

S

≥ 30

M

≥ 35

I

≥ 40

S

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F.6.1.2

Níveis de desempenho da vedação entre ambientes

A Tabela F.10 apresenta recomendações relativas a outros níveis de desempenho da diferença padronizada de nível ponderada entre ambientes, DnT,w, complementando o valor normalizado na Seção 12. Tabela F.10 – Diferença padronizada de nível ponderada entre ambientes, DnT,w para ensaio de campo Elemento

habitacionais de Parede entre unidades ades habitacionai is autônomas autônomas (parede d e geminação), nas situações onde não haja ambiente dormitório ituações ond de n ão h aja aa mbiente do orm mitório o

Parede entre unidades habitacionais autônomas (parede de ade es h abita acio onais au utô ôno omas (pa are ede d e geminação), no caso de pelo menos dos ambientes aso od ep elo om enos um md os s amb bie ente es sser er dormitório

Parede cega de dormitórios entre uma unidade habitacional áreas orm mittórioss en ntre um ma u nida ade ha abiitacio onal e áre eas comuns de trânsito eventual, escadaria o ev ventua al, ccomo omo ccorredores orrredore es e es sca adarria nos s pavimentos

alas e cozinhas co ozinhas entre enttre um ma unidade unidade h ab bitacio onall Parede cega de salas uma habitacional e áreas comuns de eventual, escadaria e trânsito e ventual, como com mo corredores corredores s e escad daria dos pavimentos

Parede cega entre uma unidade habitacional e áreas comuns de permanência de pessoas, atividades de lazer e atividades esportivas, como home theater, salas de ginástica, salão de festas, salão de jogos, banheiros e vestiários coletivos, cozinhas e lavanderias coletivas

Conjunto de paredes e portas de unidades distintas separadas pelo hall (DnT,w obtida entre as unidades)

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DnT,w dB

Nível de desempenho

40 a 44

M

45 a 49

I

≥ 50

S

45 4 5 a 49

M

50 5 0 a 55

I

≥ 55

S

40 a 44

M

45 a 49

I

≥ 50

S

30 0 a 34

M

35 a 39

I

≥ 40

S

45 a 49

M

50 a 54

I

≥ 55

S

40 a 44

M

45 a 49

I

≥ 50

S

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F.6.2

Níveis de desempenho para medição em laboratório

Nesta subseção, são apresentados valores de referência, considerando ensaios realizados em laboratório em componentes, elementos e sistemas construtivos. Para avaliar um projeto com diversos elementos, é necessário ensaiar cada um e depois calcular o isolamento global do conjunto. 17.3.1 Níveis de desempenho para componentes de fachada para ensaios em laboratório Na Tabela F.11 são apresentados valores de referência, considerando ensaios realizados em laboratório em componentes, elementos e sistemas construtivos utilizados para fachadas. Tabela F.11 – Índice de redução sonora ponderado, Rw, de fachadas Classe de ruído

I

II

III

Localização Localiza ação da da habitação

taçã ão localizada localizzada a distante diista antte de de fontes fon nte es d e rruído uíd do Habitação de intenso quaisquer so de de q uaiisqu uer naturezas na ature ezas s

Habitação localizada sujeitas tação loc caliizada em m áreas áre eas s suje eita as a situações sittuaçõ ões de ruído não classes ído on ão enquadráveis enq quadrávveis s nas nas s class ses s I e IIII II

tação o sujeita su ujeitta a ruíd do intenso inttens so de em eio os d e Habitação ruído meios de porte e de de o utras n atturreza as, d es sde que e este eja transporte outras naturezas, desde esteja cordo com m a legislação legislaçã ão de acordo

Rw dBa

Nível de desempenho

≥ 25

M

≥ 30 30

I

≥ 35 35

S

≥ 30

M

≥ 35

I

≥ 40

S

≥ 35

M

≥ 40 40

I

≥ 45

S

NOTA Os valores de desempenho de isolamento isolamen ento en to acústico acú a cúst cú stic ico medidos ic medi dido di dos do s no campo (DnT,w e D2m,nT,w) tipicamente são inferiores aos obtidos em laboratório (Rw). A diferença entres estes resultados depende das condições de contorno e execução dos sistemas (ver ISO 15712 e EN 12354). a R com valores aproximados w

F.6.2.1

Níveis de desempenho para componentes de edificação para ensaios em laboratório

Na Tabela F.12 são apresentados valores de referência, considerando ensaios realizados em laboratório em componentes, elementos e sistemas construtivos utilizados para sistemas de vedação entre ambientes.

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Tabela F.12 – Índice de redução sonora ponderado, Rw, de componentes construtivos utilizados nas vedações entre ambientes

Elemento

Parede entre unidades habitacionais autônomas (parede de geminação), nas situações onde não haja ambiente dormitório

ades habitacionais autônomas autô ônomas ((parede parede d e Parede entre unidades de so de pelo meno os u md os ambiente es ser geminação), no caso menos um dos ambientes dormitório rmitó órios e ntrre um ma u niida ade ha abiitac cion nall e á re eas Parede cega de dormitórios entre uma unidade habitacional áreas o eve enttual, ccomo omo co orre edore es e e sc cad daria a no os comuns de trânsito eventual, corredores escadaria nos pavimentos las e ccozinhas ozzinhas entre u ma u nid dade h abiitac cional Parede cega de salas uma unidade habitacional e trâ ânsito o ev ventual, co omo ccorredores orrredores see sca adaria a e áreas comuns de trânsito eventual, como escadaria dos pavimentos uma u nid dade habitacional habittaccio onall e área as ccomuns om muns Parede cega entre uma unidade áreas ep esssoas, atividad des de e la azer e a tiv vida ades de permanência de pessoas, atividades lazer atividades hom me theater, theater, r salass de eg iná ástica, salão sa alão de fes stas s, ginástica, festas, esportivas, como home coletivos, cozinhas salão de jogos, banheiros nheirros e vestiários vestiárioss co ole etiv vos, co ozin nhas e lavanderias coletivas ivas

Conjunto de paredes de unidades distintas es e portas d eu nidades d istintas separadas pelo hall

Rw dBa

Nível de desempenho

45 a 49

M

50 a 54

I

≥ 55

S

50 a 54

M

55 a 59

I

≥ 60

S

45 a 49

M

50 0 a 54

I

≥ 55 55

S

35 a 39

M

40 a 44

I

≥ 45

S

50 a 54

M

55 a 59

I

≥ 60

S

45 a 49

M

50 a 54

I

≥ 55

S

NOTA Os valores de desempenho de isolamento acústico medidos no campo (DnT,w e D2m,nT,w) tipicamente são inferiores aos obtidos em laboratório (Rw). A diferença entres estes resultados depende das condições de contorno e execução dos sistemas (ver ISO 15712 e EN 12354). aR

w

com valores aproximados.

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Anexo G (normativo) Verificação do comportamento de SVVE sob ação de cargas horizontais distribuídas – Método de ensaio (adaptado da ABNT NBR 5643)

G.1

Princípio

Este Anexo estabelece o método para a verificação do comportamento de SVVE, quando solicitados por cargas horizontais uniformemente distrib distribuídas. buídas.

G.2

Aparelhagem m

G.2.1 A aparelhagem dispositivo qual executa ensaio deve ser conforme descrito em ou ud isposiitivo o ccom om moq ual sse ee xe ecu uta o e ns saio o dev ve se em G.2.1.1 a G.2.1.5. G.2.1.1

Balão plástico infl ável ic co in nfl fláv vel

G.2.1.1.1 Deve possuir de 250 mm ssuirr formato forrmato preferencialmente prefere encialme ente paralelepipedal, para alele epipe edal, com co om altura a e tolerância de ± 50 mm; m; comprimento comp prim mento e largura larrgu ura tais ta ais que que solicitem solic citem m o corpo corp po de de prova pro de maneira mais uniforme possível, permitindo-se mittin ndo-sse para para comprimento co omp priime ento tolerâncias tole erâ âncias de de – 5 % e para largura – 10 % em relação ao vão e à largura respectivamente corpo de prova ser ensaiado. gu ura a re espe ecttivamen nte do o co orpo d ep rova a a se er e nsa aiad do. an ntir um um melhor contato con nta ato do balão ba alã ão com com a superfície supe erfíc cie do d corpo de prova, G.2.1.1.2 Para garantir ar b allões secundár rioss ccom om m comp prim mento o com mpa atívell co om a a recomenda-se intercalar balões secundários comprimento compatível com altura a ser ensaiada; este expediente aplica-se nos que superfície da apresenta significativos. -se n oss ccasos asos em q ue e a su uperfíície ed a ffachada achad da a pre ese enta a rrelevos e ossuir vválvulas álvu ulas pa ara a e ntra ada a e sa aíd da de a G.2.1.1.3 O balão deve po possuir para entrada saída arr co com diâmetro mínimo os quatro válvulas válvvulas com com diâmetro diâmetro mínimo mínim mo de e 13 mm, mm, as quais q de 38 mm; pelo menos devem permitir o com os manômetros man nômetros de de água ág gua com um mínimo mínimo de perda de carga possível; a interligação do balão vem ser distribuída as u niformemente p elo b alão. estas interligações devem distribuídas uniformemente pelo balão.

G.2.1.1.4 A eventual ligação de balões complementares, deve ser efetuada também com válvula de diâmetro mínimo de 38 mm. G.2.1.2

Manômetros

G.2.1.2.1 No mínimo em número de quatro, fixados sobre uma escala graduada, constituídos por tubos transparentes em U, iguais, o que pode ser conseguido pela interligação das hastes verticais dos tubos por uma mangueira. G.2.1.2.2 Os manômetros devem ter diâmetro interno com cerca de 6 mm e estar completamente cheios; é recomendável também possuir dispositivo para minimizar o efeito de menisco. G.2.1.3

Apoios

Quando o ensaio for executado em laboratório, o corpo de prova deve ser instalado em um pórtico, de forma a representar as condições características do SVVE. Devem ser simuladas as vinculações © ABNT 2013 - Todos os direitos reservados

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na base e no topo do corpo de prova; em geral, no topo é permitida a rotação e na base não. A estrutura do pórtico deve ser rígida o suficiente para apresentar resistência bem maior que o corpo de prova a ser ensaiado e deslocamento bem menor. Também devem ser simuladas condições de continuidade lateral do corpo de prova. G.2.1.4

Insuflamento de ar

O sistema para insuflamento de ar deve ter dispositivo de comando, que permita fazer com que a coluna d’água no manômetro se desloque à razão de 3 mm/s no máximo de forma a permitir a aplicação das cargas progressivamente e sem golpes. G.2.1.5

Relógios comparadores

Pelo menos um relógio comparador deve ser instalado na região central do corpo de prova, na altura em que é previsto o maior deslocamento deslo ocamento horizontal. horizontal. Se houver dúvidas, dúvidas instalar dois relógios comparadores, um a 0,50 h e outro 0,60 h,, a p partir base prova. oa0 ,60 h artir da b ase do corpo de prov Os relógios devem possuir ccurso os deslocamentos previstos, ursso ccompatível ompattív vel com mo s de esloc camenttos p revistos com valor da menor divisão de no mínimo mm. o 0,1 m m.

G.3 G.3.1

Execução d do ensaio oe nsa aio o Corpo de p prova rova

O corpo de prova deve comprimento igual ao ensaiado; máximo eve e tter err co omp primentto ig gual a o vvão ão a sser er ensa aiado o; no om áxim 25 % acima do vão.

G.3.2

Ensaio

G.3.2.1 Medir inicialmente dimensões corpo de prova cia alm mente as dime enssões do co orp po d e pro ova a e verificar suas características ncullação. construtivas e de vinculação. G.3.2.2 As condições ões de de vinculação vinculação devem de eve em ser representativas repres sen ntativa as das das condições cond diçõe reais, indicadas pelo produtor. cond ndiç nd ição iç ão de de contorno cont co ntorno especificada pelo nt pelo produtor, tal condição deve ser NOTA Se houver alguma condição reproduzida.

G.3.2.3 Interligar os manômetros com as válvulas respectivas, enchendo-se com água o outro ramo do tubo U até que transborde, evitando-se a penetração de água na tubulação de interligação do manômetro com o balão. G.3.2.4 Feitas as ligações e verificada a não existência de pontos de estrangulamento, iniciar o enchimento do balão; durante a fase inicial não há movimento da água no interior dos manômetros, podendo a velocidade de insuflamento de ar ser qualquer uma. Ao iniciar-se a descida da coluna de água em um dos ramos do manômetro, concomitantemente com o transbordamento de água através do outro ramo, controlar a velocidade conforme G.2.1.4. G.3.2.5 Durante o ensaio, podem ser ouvidos estalos decorrentes da acomodação de componentes, sem que apareçam falhas perceptíveis no corpo de prova. Assim sendo, o ensaio não pode ser interrompido. G.3.2.6 Ao longo do ensaio, podem surgir falhas que devem ser anotadas sem paralisar o ensaio, para verificação do estado-limite de serviço (fazer mapeamento das falhas apresentadas pelo corpo de prova, registrando as pressões correspondentes). © ABNT 2013 - Todos os direitos reservados

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G.3.2.7 Considerar atingido o final do ensaio, quando for aplicada a carga limite definida ou quando for caracterizado o estado-limite último do corpo de prova.

G.4

Resultados

G.4.1

Registrar os valores das pressões aplicadas, os deslocamentos e as falhas observadas.

G.4.2

Registrar o deslocamento equivalente ao estado-limite de serviço, conforme previsto.

G.4.3

O resultado do ensaio deve consignar o seguinte:

a)

a carga limite uniformemente distribuída ou a carga equivalente ao estado-limite último, em pascals;

b)

a carga uniformemente emente distribuída distrib buída relativa relativ va ao ao estado-limite esttado-limite de serviço, em pascals, seja com relação à ocorrência aos deslocamentos previstos; orrência de e ffalhas alhas ou u ccom om rrelação elaçã ão ao os d esloc camentos previ

c)

desenho do corpo de pr prova, detalhes rova, ccom om m de etalh hes ccaracterísticos; arac cterrístiicos;

d)

condições de vinculação adotadas; ula ação a do otad das;

e)

mapeamento das fa falhas observadas; alh has ob bserr vadass;

f)

idade do corpo de pr prova, particularmente quando forem empregados aglomerantes. rova, p arr ticularmen nte e qu uand do fore em e mp prega ados s ag glome

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Bibliografia

>@ INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOLÓGICAS DO ESTADO DE SÃO PAULO. Publicação “Critérios mínimos de desempenho para habitações térreas de interesse social”. São Paulo, IPT, 1998 >@ Instruções técnicas do Corpo de Bombeiros do Estado de São Paulo >@ NETO, M. F. F.; BERTOLI, S. R.; BARRY, P. J. “DIFERENÇA ENTRE TESTES DE DESEMPENHO ACÚSTICO EM LABORATÓRIO E CAMPO EM PAREDES DE ALVENARIA”, Anais do XXIII Encontro da Sociedade Brasileira de Acústica, Salvador, 2010 >@ ASSOCIATION OF AUSTRALIAN for Apartment and AUSTRALIIAN ACOUSTICAL ACOUSTICAL CONSULTANTS, CONSULTANTS, “Guideline “Guide Townhouse Acoustic Rating”, 2010 oustic Ratin ng”, 2 010

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