Obras Completas Ed.bilingue - Aurelio Prudencio.pdf

  • Uploaded by: Antalfon
  • 0
  • 0
  • March 2021
  • PDF

This document was uploaded by user and they confirmed that they have the permission to share it. If you are author or own the copyright of this book, please report to us by using this DMCA report form. Report DMCA


Overview

Download & View Obras Completas Ed.bilingue - Aurelio Prudencio.pdf as PDF for free.

More details

  • Words: 681,899
  • Pages: 919
Loading documents preview...
AURELIO

PRUDENCIO

OBRAS COMPLETAS EN

LATIN

Y

CASTELLANO

Caíemérinon - Apoteosis - Hamaríigenia - P s i c o m a q u i a - C o n t r a S í m a c o - Peristéíanon - Ditoqueo

o

BRAS

OMPLETAS DE

URELIO : RUDE NCIO EDICION BILINGÜE P r e f a c io . 1 C a t e m é r in o n . .A p o t e o s is . H am artigenia. Psicom aquia. C ontra Símaco. P e r is t é fanon. D itoqueo. Epílogo VERSIÓN E INTRODUCCIONES PARTICULARES DE

D.

JOSE

GUILLEN

PRESBÍTERO OPERARIO DIOCESANO, PRESIDENTE DE LA A. (H . E ., DECANO Y PROFESOR DE LA FACULTAD DE HUMANIDADES CLÁSICAS EN LA PONTIFICIA UNIVERSIDAD DE SALAMANCA

INTRODUCCIÓN GENERAL, COMENTARIOS ÍNDICES Y BIBLIOGRAFÍA DE

FR. ISIDORO RODRIGUEZ, O. F. M. DOCTOR EN FILOSOFÍA (SECCIÓN DE LENGUAS CLÁSICAS) POR LA UNIVERSIDAD DE M U N IC H Y CATEDRÁTICO DE GRIEGO EN LA PONTIFICIA UNIVERSIDAD DE SALAMANCA

BIBLIOTECA DE AUTORES CRISTIAN O S M A D R ID ® M C M L

BIBLIOTECA DE

AU TORES C R I S T I A N O S B A J O L O S A U S P I C I O S Y A L T A D IR E C C IO N D E L A P O N T IF IC IA U N IV E R S ID A D D E S A L A M A N C A

L A C O M IS IO N D E D IC H A P O N T I F I C I A U N IV E R S ID A D ENCARGADA DE LA I N M E D I A T A R E L A C I O N C O N L A B . A. C „ E S T A I N T E G R A D A ¡EN E L AúÑO 1950 . P O R L O S S E W Off?) IB S S I G U I E N T E S :

p r e s id e n t e :

E xcm o.

R vdm o.

y

S i\

D r.

F r.

F r a n c isc o

B arbado

V i e j o , O . P . , O b is p o d e S a la m a n c a y G r a n C a n c i l l e r

de

la P o n t i f i c i a

U n iv e r s id a d .

li m o . S r . D r . G r e g o r io R e c t o r M a g n ífic o .

v ic e p r e s id e n t e :

A la st r u e y ,

R . P . D r. A u r e l i o Y a n g u a s , S . I „ D e c a n o d e la F a c u l t a d d e T e o lo g ía ; R . P . D r . F r . S a b i n o A l o n ­

v o ca le s:

so ,

O.

P .,

D eca n o

R . P . D r. F r.

J e sú s

de

la

F a c u lta d

de

D erech o;

V a l b u e n a , O . P ., D e c a n o

d e la

F a c u l t a d d e F i lo s o f í a ; R . P . D r . F r . A l b e r t o C o l u n ga,

O . P „ C a t e d r á t ic o

ren d o

P.

D r.

d e S a g r a d a E s c r it u r a ; R e v e ­

B e r n a r d in o

L lo rca,

S.

I.,

C a te d rá ­

t ic o d e H is t o r ia E c le s iá s t ic a . se c r e ta r io :

LA

Μ . I. S r . D r . L o r e n z o T u r r a d o , P r o fe s o r .

E D IT O R IA L

C A T Ó L IC A ,

S.

M A D R ID · M C M L

A .— A pa r t a d o

433

bras

C ompletas

A urelio E

d ic ió n

de

P rudencio

b il in g ü e

de

la

B. A . C.

y^URELio Prudencio Clemente sostuvo la he­ gemonía incontestable de la gaya ciencia desde Horacio hasta Dante y fué el educador de Europa durante lustros de siglos. Su poesía es imperecedera, aparte de su mérito artístico, por haberla vinculado a los valores eternos de la Iglesia en las proezas del m artirio—por él in­ mortalizado en las estrofas candentes del P eris­ tephan on —y en las verdades del dogma católi­ co, que él expuso con m aestría indiscutible en sus épicos hexám etros. E l códice prudenciano encontró albergue en todas las latitudes del medievo europeo, enquiridión insustituible en las manos de pontífices, magistrados, preceptores, monarcas, monjes y poetas, como lo confirman de consuno las artes plásticas y literarias de las pasadas centurias. E l siglo X IX registra, un resurgir de los estu­ dios prudencianos, continuándose hasta nuestros días este auge consolador. Justo era que Espa­ ña, patria del prim er poeta latinocristiano de to­ dos los tiempos, ofreciera a sus hijos en texto bilingüe la obra ingente de este procer de la raza hispánica. La presente edición ha sido cuidadosamente preparada por don José G uillén, catedrático de L atín en la Facultad de Humanidades Clásicas de la Universidad Pontificia de Salamanca, y por el R. P. Isidoro Rodríguez, O. F . M ., catedrá­ tico de Griego en la misma Universidad, que co­ menzó su especialización prudenciana durante sus estudios universitarios en Alem ania, publi­ cando allí su tesis doctoral sobre el gran vate español. Religión, poesía, arte. Eso es A urelio P ru­ dencio.

o

bras

C

om pletas

DE

A u r e lio P r u d e n c io EDICION BILINGÜE P r e f a c i o . k C a t e m é r in o n . a p o t e o s i s . H am artigenia. Psicom aquia. C ontra Sím aco. P é r i s té fan o n . D i t o q u e o . E p ílo g o VERSIÓN E INTRODUCCIONES PARTICULARES D E

D .

JOSE

GUILLEN

PRESBÍTERO OPERARIO DIOCESANO, PRESIDENTA DE LA A. {tí. E., DECANO V PROFESOR DB LA FACULTAD DE HUMANID ADES CLÁSICAS EN LA PONTIFICIA U NIVERSIDAD DE SALAMANCA

. INTRODUCCIÓN GENERAL, COMENTARIOS ÍNDICES y b i b l i o g r a f í a de

FR. ISIDORO RODRIGUEZ, O. F. M. DOCTOR EN FILOSOFÍA (SECCIÓN D E L E N G U A S CLÁSICAS) POR LA UNIVERSIDAD D£ M U N IC H Y CATEDRÁTICO DE GRIEGO EN LA PONTIFICIA UNIVERSIDAD DE SALAMANCA

BIBLIOTECA DE AUTORES CRISTIANO S ■

M A D R ID · M C M L

BIBLIOTECA DE

AUTORES CRISTIANO S B A JO L O S A U S P IC IO S Y A L T A D IR E C C IO N D E L A P O N T IF IC IA U N IV E R S ID A D D E S A L A M A N C A

L A C O M IS I O N D E D I C H A ¡P O N T IF IC IA U N IV E R S ID A D ENCARGADA DE LA IN M E D IA T A R E L A C IO N C O N L A B . A. C „ E S T A XNTEIG'RADA EN! E L AíÑO 1950 : P O R (LOS S E S P O:®)(ES S I G U I E N T E S :

p r e s id e n t e

E xcm o.

y

R vdm o.

S r.

D r.

:

P r.

F ra n c is c o

B a rb a d o

Obispo de Salamanca y Gran Canciller de la Pontificia Universidad.

V i e j o , O . P .,

lim o .

v ic e p r e s id e n te :

S r.

D r.

G r e g o rio

A la s tr u e y ,

Rector Magnifico. R. P. Dr. A u r e l i o Y a n g u a s , S . I., Decano de la Facultad de Teología; R. P. Dr. Pr. S a b in o A l o n ­ s o , O. P., Decano de la Facultad de Derecho; R. P. Dr. Fr. J e s ú s V a l b u e n a , O. P„ Decano de la Facultad de Filosofía; R. P. Dr. Pr. A l b e r t o C o l u n g a , O. P., Catedrático de Sagrada Escritura; Reve­ rendo P. Dr. B e r n a r d i n o L l o r c a , S . I., Catedrá­ tico de Historia Eclesiástica. v o c a le s :

s e c r e ta r io :

LA

Μ.

I. Sr. Dr.

E D IT O R IA L

L o re n z o T u rra d o ,

C A T O L IC A .

S.

M A D R ID · M C M L

Profesor.

A .~ A partaeo

438

N IH IL O B S T A T : D r . I oseph u s A r te r o ,

Can., censor.

IM P R IM I POTEST: PR. G a b in u s G a ll e g o , O. F . Μ ., Min. prov.

IM P R IM A T U R : i

F r . F r a n c is c u s , O . P.,

Episcopus Salmant. Salmanticae, 2 maii 1950.

G RAFICAS NEB RIJA, S. A.—Iblza, 11,—Teléfono 251101.—Madrid..

I N D I C E

G E N E R A L

INTRODUCCION GENERAL Págs. I.

Vida ....................................................................................

3-21*

1. Su nombre.—2. Familia............................................ ....... 3. Su patria: Tarragona, Zaragoza, Calahorra ....... ......... 4. Autobiografía ................................................................. II.

3-4* 4-17* 17-21*

Obras de Prudencio ........................................................

21-36*

1. Catálogo de las mismas ............ ................................. 21-22* 2. Su argumento y concatenación, particularmente en las poemas del Cathemerinon y Peristephanan ............ 22-28* 3., Cronología y edición de las obras ............................. 28-31* 4/ Fuentes de las obras : la Biblia. Escritores eclesiás­ ticos ................... ......................................................... 31-36* III.

Formas de la Poesía cristiana ....................................

Planteamiento del problema. A) Manifestaciones con­ tra la poesía pagana: Minucio Félix, Tertuliano, Paulino dePetricordia, Boecio, Paulino Nolano ...... . B) Actitud conservadora : Paulino Nolano. Paulino de Petricordia, Paulino Pellaeus, San Hilario, Ju­ venco ................... ................................................... C) Posición de Prudencio: la Poesía como instrumen­ to para la santificación propia, como camino para llevar las almas a Dios, medio para las alabanzas divinas .... ............................................ 2. Géneros poéticos: en el Cathemerinon, Peristephanon, en las demás obras ......... .................. ..................... 3. Métrica: su actitud frente a la métrica clásica. Par­ ticularidades. Metros prudencianos. Estrofas pru’ dencianas ................ ........ ....................................... 4. Contribución de Prudencio al desarrollo de la Métrica. 5. Medios de expresión : la Retórica. Vocablos nuevos. Actitud de Rufino y San Agustín .......................... 6. Valoración literaria de Prudencio : sus defectos. Pom­ pa retórica. Tendencia a lo horrible, Aristóteles, Homero, Sófocles, Píndaro. Su lira prodigiosa. No­ vedad en la forma, en el fondo cristiano ............. 7. El humanista cristiano. «E l Horacio, el Virgilio cris­ tiano». Transformación de la poesía pagana. Forma pagana, fondo cristiano. Su hegemonía de las musas po#tica$ desde Horacio hasta Dante ................ ......

36-52*

1.

36-38"' 38-40*

40-43* 43-44* 44-46* 46* ' 46-48*

48-49*

49-52*

INDICE GENERAL

IV .

1. 2.

3. 4.

S u p erv iv en cia

de P ru d en cio

...................................................

T estim o n io s a ce rc a de P r u d e n c io : S id o n io A p o lin a r, G en n ad io , A v ito , G re g o rio de T o u rs, V e n e ra b le B ed a, T e o d u lfo de O rleán s, A lcu in o, R h a b a n o M au ro ... Im ita d o re s d e P ru d e n c io : S a n A g u stín , P ró sp ero de A q u ita n ia , s a n P ed ro C risólo go , S ed u lio , S aw E u g e ­ n io d e T oledo, Iso, N o tk e r B alb u lu s. B ru n o de C o ­ lo n ia, A belard o , P ed ro C om p ostelan o, A d a m de S a n V ícto r, R o gerio B acó n , E rasm o , L u is V ives, etc., etc. S u p e rv iv e n cia litú rg ic a : su s h im n o s e n e l B re v ia rio ro m a n o y en e l m o zárab e, en v a r ia s diócesEs eu­ ro p eas .............................................................................................. S u p e rv iv e n c ia ’ a r t ís t ic a : in sp irad o r del te a tro sa cro m ed iev al. In flu e n cia en la s artes .p lásticas. M aestro de E u ro p a .................... ............................. .................................

52 -64 *

52 - 54 *

54 -61 * 61-62*

62 - 64 *

................................................................... R a zón d e esta ed ició n ■

65 *

1 . N ecesid ad d e e d ita r la s ob ras .............................................. 2 . T e x to d e l a p resen te e d ic ió n : m a n u scrito s p ru d en cia-

65 *

n os ;■ su c la sific a c ió n .................. ....................... .................... ...........................................................

65 * 68 *

B i b l i o g r a f ía ................................................................................................ A b r e v ia t u r a de l a s o b r a s de p r u d e n c io .....................................

69 * 84 *

V.

3 . D istrib u ció n del tr a b a jo

O BRA S DE PRUDENCIO P r efa cio .............................................................................................................. C a tem érin o n .............................................................................................

1. 2. 3. 4. 5.

H im n o H im n o H im n o H im n o H im n o 6. H im n o 7 . C á n tic o 8. C á n tic o 9. H im n o 10. H im n o 11. H im n o 12 . H im n o

4 9'

p a r a cu a n d o c a n ta e l g a llo ...................................... d e l a m a ñ a n a ..................................................................... p a r a a n tes de la co m id a ............................................... p a ra después d e la com id a ........................................ p a r a cu a n d o s e en cie n d en la s lá m p a ra s ............. p a r a a n tes d el su eñ o .................................................... de lo s que a y u n a n ............................................................. p a ra después d el a yu n o .................................................. de to d as la s h o ra s ........................................................ de la s exequ ias de los d ifu n to s .............................. p a r a e l 25 de d iciem b re ................................................ de la E p ifa n ía .................................................................

11 21 31 51 51 77 91 109 117 129 145 157

A p oteosis .............................................................................................................. H a m a ifig e n ia ................................................................................................. P sico m a g u ia .................................................................. .......... .................... C o n tr a S ím a co, libro I ............................ ................................................... C o n tra S ím aco, libro 1 1 ....................... ..................................................... P er istéfa n o n ........................................................................................... ..........

4 241 299 359 403 473

1. 2. 3. 4. 5. 6. 7.

H im n o de S a n E m eterio y S a n C eled on io ........................ H im n o de S a n L o ren zo ........................................ ...................... H im n o de S a n ta E u la lia ....1 ................................................... H im n o de los M á rtire s de Z a ra g o z a ......................................... H im n o de S a n V ic e n te ......... , .......................................................... H im n o de S a n F ru ctu o so .................... .......................... ............... H im n o de S a n Q iiirfn o ....... ........................................

477 489 525 541 555 589 601

Ín d i c e 8.

general

E l b a p tiste rio de C a la h o rr a ............................................................

9 . H im n o de S a n C a sia n o .................................................................. 10 . H im n o cíe S a n R o m á n .................................................................. 1 .1 . H im n o de S a n H ip ó lito ........................................ ....................... 12 . H im n o de S a n P ed ro y S a n P a b lo ........... ............................. 13 . H im n o de S a n C ip ria n o ............................................................... 14 . H im n o de S a n ta In é s ........................................................... D itoq u eo ......................................... .......................................... ......................... E pílogo .................................................................................................................

v ¡¡

609 613 623 689 709 717 727 735

757

INDICES I. II. III. IV .

In d ice In d ice In d ice In d ice

de de de de

la S a g r a d a E scritu ra, ................................................... im itacio n e s ............ ..................................................... n om bres p ropios .......................................................... m a te ria s ........ ..................................................................

767 774 789 819

INTRODUCCION

GENERAL

INTRODUCCION

.

I. -

GENERAL

VI DA

Los escasos datos que poseemos de la vida de Pruden­ cio los debemos casi exclusivam ente a él mismo, tomados del P r a e f a t i o a todas sus obras en su mayor parte. Esbo­ za aquí un cuadro dé su vida a la m anera de Rembrandt, en que es preciso adivinar muchos de sus rasgos, pues la luz la proyecta únicam ente sobre su firme resolución de abandonar el mundo y consagrarse al servicio d e Dios por medio de la poesía. 1. Su NOMBRE co m p leto es A m e l i o P r u d e n c i o C l e m e n ­ te, com o c o n sta de lo s c ó d ic e s y testim o n io s a n tigu o s, e n ­ tre otros e l c ó d ic e A, p e rte n e c ie n te a l siglo VI, que e s el m ás an tig u o y e l d e m á s v alo r crítico \ 2. Es m ás que probable que nuestro poeta naciera en el seno de una fam ilia cristiana, hispano-rom ana y bien acom odada. De hecho, nunca alude a su conversión al cristianismo, lo ique ciertam ente 'hubiera mencionado, dada la im portancia de este hecho trascendental p ara su vida. Ciertas expresiones 2 parecen suponer que recibió el bau­ 1 T od o s los códices traen e l n om bre (nom-en) de Pru den cio ; e l pren om bre ( praenom en ) A u relio se h a lla ta m b ién frecu en te m e n te c o n sta ta d o ; m enos códices aducen e l sobren om bre ( cognom en ) C le ­ m en te, pero es fa lso que sólo lo co n te n g a e l códice A , esto es, el Pari-sinus L a t. 8084, d el sig lo v i, lla m a d o antes P u tea n u s, y el te stim o ­ nio de G re go rio de T ou rs, G loria M art., 92 : «A urelius C lem ens in li­ bro Coronarum his uersibus», y cita P e . i, 82-90. E s, por tanto, in so s­ ten ible la afirm ación de S ch w e rin g e n T hesauru s Lin g u a e La tina e, suppi. «Nom ina P ro p ria L atin a» , fa sc. 3, 485, 72 ss. E l llam ado C ro­ nicón- de D ex tro da a n u estro poeta e l pren om bre de F la v io , p ero no m erece fe a lg u n a , p uesto que y a está m ás que probado que dicho C ro­ nicón fu é com p u esto por Jerónim o R . de la H ig u e ra , añ o s 1539-1611. L o é x tra ñ o es que S. C olom bo aduzca la au to rid ad d e l C ronicón en su L e O di q uotidian e, 1932, pp. 5-6. 2 C f. C 2, ó i ss. E l h im n o Pe. V I I I está dedicado a l b a p tisterio de C alah orra, en que fu é regen erad o , com o direm os lu e g o (3),

INTRODUCCIÓN GENERAL

tismo en la niñez. En su infancia—me p u e r o —oyó referir a sus padres los milagros que Dios realizab a a favor del: cristianismo, como el incidente que refiere acerca de Ju lia­ no el A póstata 3. Su descendencia de una fam ilia romana· se deduce de su nombre 4. Su noble abolengo aparece claro en el P r ae fa ti o , y a que recibió la educación esm erada propia de las fam ilias linajudas, que le abrió paso a l c u r s a s h o n o r u m de la vida publica. Sea debido a reveses en el patrimonio fam iliar o que éste no fuera m uy considerable, se a debido a sus cuan­ tiosas lim osnas con motivo de su conversión, el poeta con­ fiesa al fin de su vida que podía servir a Cristo con su lira, pero no socorriendo a los pobres 5.

3. Su PATRIA.—Siete ciudades pretendían haber ¡meci , do la cuna d e Homero, y tres la de Prudencio: Tarragona, Zaragoza y Calahorra. -Ciertamente fué español, y, concretando m ás, es seguro quç· nació en la provincia tarraconense, cuya capital era T arragona 6, como consta d e innum erables frases y alusio­ nes, sobre todo del P e r i s t e p h a n o n , bastando aquí los ver­ sos 145 ss. del himno VI, en honor de los m ártires de T a­ rragona : «Nos es grato regocijarnos por estos tres patro­ nos, con cuya protección somos favorecidos todos los p ue­ blos de la región pirenaica» 7. A) P oca probabilidad puede recabar para sí la antigua Tarraco respecto a la patria del poeta. L a única razón a su favor es la expresión n o s t r a e c a p u t excitatur urbis s, con que llam a nu es tra a esta ciudad, «que se alza sobre todas las ciudades ibéricas» por su capitalidad. 'Pero el poeta se 3 C f. A 450 ss. E l em p erador que actu aba com o p o n tife x m axim u s en un acto de cu lto p a g an o fu é im pedid o de con tin u ar debido a la p resen cia de u n jo v e n cristian o— pro b ab lem en te alemán·— que llevaba, la cru z de C risto y se sign aba con e lla. Ju lia n o subió a l tron o e l 361 y m u rió el 26 de m ayo del 363, coin cid ien d o e x a cta m en te con la edad d e trece a d ie cisé is años de P ru d en cio . L a v a s ta cu ltu ra re lig io sa del poeta p arece in sin u ar tam b ién que p ro ced ía de fa m ilia cristian a . 4 Y a e n tre los a n tigu o s fu é e x p lic a d o sim bó licam en te : A u relio, por su riq ueza de d octrin a ; P ru d en cio, p o r su cien cia y v irtu d ; C le­ m en te, por su bondad. 5 A lte r et p ecu n iam | recid it, unde u ic titen t eg en i | n os... n ec ad leua m en pau p eru m p oten tes (E 5 ss.). e P e. 6, i ss. F e l ix Tarraco... a tto llit cap ut... arcem· H iberam . (cf. v. 142 ss.) Hama a esta ciudad. S u p a tria e sp a ñ o la se pone de m an ifiesto e n e l v . 4 : H isp an os D eu s asp icit b enign us, que citó P ío X I I poco desp ués de su e lecció n al suprem o pon tificad o en el ra d io m en sa je a España. 7 C f. tam bién Pe. 2, 537, que e xp lica re m o s en segu id a. 8 P e. 6, 143.

VIDA

5*

distingue bien de los habitantes de Tarragona cuando poco después los exhorta, diciendo : «Cantad himnos a v u e st ro Fructuoso» 9. B) M ás difícil de resolver es el pleito multisecular y un tanto apasionado que se debate entre las dos florecientes ciudades del Ebro, Zaragoza y Calahorra. Han terciado en la lid ingenios famosos, como el P. M ariana y los Argensolas. En ambos bandos se cuentan autoridades notables ; nacionales y extranjeras, antiguas y modernas. No nos in­ teresa ni siquiera mencionar el largo catálogo onomástico y bibliográfico, porque aquí tiene cab al aplicación el tan ­ t u m uale t auctoritas, q u a n t u m ua len t rationes. Y las ra­ zones querem os exam inarlas objetiva e im parcialm ente, basándonos en el exam en filológico de los textos iprudencianos, en la técnica antigua editorial y en testimonios an­ tiguos relativos a las ciencias históricas 10. a) T es i s za rago zana. — Toda la argumentación a favor de la patria zaragozaná de Prudencio se basa en el him­ no IV del P e., dedicado a los dieciocho mártires de aq u e­ lla ciudad. Este argumento se desdobla en dos: 1.°, e l em­ pleo de no s t er , n u e s t r o , aplicado a Zaragoza repetidas ve­ ces en el himno ; 2 .°, el entusiasmo que en él demuestra por esta población. 1) El adjetivo nos ier , nos tra no decide nada en esta cuestión, puesto que el poeta llam a de esa m anera a T a­ rragona, como acabam os de ver, y también a Calahorra. Por sí solo no tiene, pues, fuerza dirimente. En Pe. 2, 578, se distingue el poeta de los romanos, y, no' obstante, en S 1, -36, y S II, 621, ihabla de R o m a nostra, y S I, 192, noster popu las Prudencio, por lo que se ve, llam aba nu estras a las ciudades de la Tarraconense, a cuya región pertenecía ; o bien denom inaba así a los pueblos, hablan­ do en nombre de sus habitantes, que habían de recitar los himnos de sus mártires ; a Roma, por ser capital del Im­ perio y del orbe católico. 2) c Quién podrá determinar cuál es el himno más emo0 P e. 6, 150 : uestrum psallite rite F ru ctu osu m . 10 Q u ien desee e n tera rse más al detalle de las autorid ad es que m ilitan por cada opinión re sp ecto a la p atria del p oeta, puede leer los P roleg ó m en os del P. F au stin o A re va lo , S . I., rep rodu cid os en M ign e (P L 59, p. 57S ss.), y tam bién P . L u c a s de S a n Juan d e la Cruz, O. C. í>. (H istoria de Calahorra y su s glorias, 1. II, c. 12, p. 218 ss.). D e l m ism o : D ón de nació el in sig n e poeta cristiano lati­ no M arco A u relio P ru den cio C lem en te (Calahorra 1936). 11 E n este co n te x to se em plea igu alm en te ήμετέρα ιτολ'.ς; ; p. e j., por C lem ente de A le ja n d ría (P a e d ., 2, 93, 4), sin que sirva para d e cid ir la p atria (cf. W . von C h rists, G esch ich te d er g riech isch en L itté r a ­ tu r e , 2, 2, T090).

INTRODUCCIÓN GENERAL

tivo de Prudencio ? Confesamos sinceram ente que el P e. IV revela un afecto profundo a la ciudad rica en mártires. Pero no h ay menor entusiasmo en el himno a la mártir E ulalia (Pe. Ill), a la joven Inés (Pe. XIV), al valiente Lo­ renzo (Pe. II), al elocuente Román (Pe. X )... De hecho, nadie que sepamos entre los investigadores alem anes y franceses de Prudencio-·—por citar a los que pueden ser más im parciales en esta cuestión—h a pensado que el P e. IV es el mejor de los catorce himnos que forman la colección. Se han inclinado, sobre todo, por los himnos III, X IV y II, y con razón. En efecto, la oda sáfica, en que se desenvuel­ ve el Pe. IV, no ha sido usada por los grandes poetas la ­ tinos p ara vaciar en ella las grandes emociones. P ara eso escogía Horacio las estrofas alcaicas, el jónico menor, los gliconios..., y Prudencio—perfecto conocedor del valor es­ tético de los ritmos—d eja traslucir su em otividad agitada en los anapestos acuciadores (C X), en los trímetros dacti­ licos (C III y Pe. III), que tam bién reflejan la fogosidad de la E ulalia intrépida ; en los yám bicos acelerados (Pe. II). El himno m ás flojo 'del C a t h e m e r i n o n , y quizá de toda la musa prudenciana, es el C VIII, escrito precisam ente en el mismo metro que el poema de los mártires zaragozanos. El que le a las hirvientes estrofas de San Lorenzo o Santa E ulalia no podrá decir que ceden en estro poético y en ca­ lor apasionado al P e. IV. Es éste un criterio interno y subjetivo que debe ser m a­ nejado con m ucha cautela, y que en cuestiones históricas tiene menos valor probativo que en las sentim entales. A l­ guien ha escrito que Lorenzo Riber es zaragozano, dado su entusiasmo en reivindicar para la capital aragonesa Id cuna de Prudencio, siendo así que el insigne escritor es de la herm osa M allorca 12. Podríamos encontrarnos con un· fenómeno parecido en Prudencio. Ciertam ente que conoce la ciudad, que la am a, porque le unen a ella años quizá transcurridos en sus muros, oficios desem peñados en la misma, vínculos incluso fam iliares... Pero los argumentos p ara probar que allí se meció su cuna carecen d e nervio. 3) A penas m erece mencionarse otra razón aducida en pro de la patria zaragozana del vate cristiano que en Za­ ragoza abundaba el nombre de Clem ente. Dejemos a un lado el que este c o g n o m e n no está m uy atestiguado en los 12 A sí lo ha e scrito e l P . M ateo del A la m o , O. S . B ., en V n texte d;H p oète P r u d e n ce: «Ad V alerianum E p iscop u m » (P e r is t., h y m . X I ) , en «Revue d 'H isto ire E cclésiastiq u e» , de L o v a in a , t. 35 (1939), fa sc. 4, p . 752. S e trata de la C olección pro E c c le s ia e t P a tria , A u relio P ru ­ d en cio, e d ito ria l L a b o r, 1936, por L o ren zo R ib er, que en la p á g. 109 afirm a que P ru d en cio , p or eu carácter, p a rece de la B ética (!).

VIDA

códices prudencianos, como hemos visto antes. Se fundan los que esto alegan 13 en que el P. E. FIórez trae varias monedas zaragozanas con el nombre d e Clemente grabado en el contorno l í . Y a se ve la futilidad del argumento. El nombre de Clemente era común entre los cristianos, y y a aparece en las epístolas paulinas ls. Entre los nombres de los dieciocho m ártires, encontramos M arcial 16—que antes designó al poeta de Bilbilis—, Urbano 17, Ju lia 1S, Quinti­ liano 19—famoso por el retórico de Calahorra—, Félix 20, Prim itivo... 21, por no citar m ás que algunos corrientes en todas partes aun anteriormente al cristianismo. b) Tesi s calagurritana. —Pueden «aducirse varias ra zo ­ n e s que, a nuestro hum ilde parecer, confieren gran proba­ bilidad y aun certeza a la opinión que defiende la patria calagurritana de Aurelio Prudencio. I) Hemos dicho antes que el empleo de n o s t e r por e poeta, aplicado a una ciudad, no discierne su patria. No obstante, queremos aducir un lugar significativo. P recisa­ mente en el himno a los m ártires de Zaragoza, al hacer desfilar la teoría de doce ciudades llevando las reliquias de sus mártires para aplacar al Juez de vivos y m u e r t o s , en medio del preconio de Zara'goza. reconoce su patria c a la ­ gurritana al afirm ar: Nostra g e s t a b i t Calagurris w m b o s / q u o s v e n e r a m u r 22 ; «nuestra Calahorra llevará a los dos (Emeterio y Celedonio) que veneram os». Es m uy significativo que en el himno de Zaragoza se llam e nu es tra a C alaho­ rra, adjetivo que no se aplica allí a ninguna de las dem ás ciudades. Ni se diga que esto se explica por pertenecer Calahorra a la Tarraconense—tam bién pertenecía Gerona, 13 E n tre otros, L o re n zo R ib er, o. c., p. io. 14 P . E n riq u e F Iórez, M edallas de E sp a ñ a , t. I, tab . I, n n . 9, 12 y 13. 15 P h il. 4j 3. E n P e. 4, 182, no se trata d e C lem en te, sino de Crem encio, com o lo a te stig u a n todos los códices sin e xce p ció n . E s e x ­ traño que, si e l nom bre e ra tan com ún en Z a ra g o za, no ap arezca entre los dieciocho m á rtire s. E n la Prosopographia, Im p erii R om ani, por E . G ro a g -A . S te in (B erlín 1933) ocu rren 213 A u relio s (t. I , pá­ gin as 293-338) y 39 C lem en tes (t. I I , pp. 270-27^ en tre los siglos i - m , esparcidos p or to d o e l im p erio. T o d a v ía no se h a pu blicad o la le tra P. 16 P e . 4, 149. 17 P e. 4, 150. 18 P e . 4, 151. 19 P e . 4, 152. 20 P e. 4, 155. E n e l v . 29 m enciona a otro F é lix , m ártir de G e ­ rona. 21 P e. 4, 158. 22 P e. 4, 31-32. T am b ién en Pe. 1, ii6 , d ice de C alah orra nostro oppido (cf. v . 120).

8*

INTRODUCCIÓN GENERAL

Tarragona y Barcelona, y no las llam a nuestras 23—o al c o n u e n t u s zaragozano, y a que esto es una interpretación rebuscada, pues en este caso hubiera sido m ás natural, si el poeta tenía por patria a Zaragoza, decir q u o s v e n e r a tur, en lo que no h ay ninguna dificultad m étrica. Por otra parte, Prudencio coloca a Calahorra en la antigua V asco­ nia 2i, sin hacer mucho caso de tal c o n u e n t u s zaragozano ; al menos no se puede alegar ningún testimonio suyo. P a­ rece, pues, bastante claro que nos tra Calagurris denota aquí la patria del poeta, por oposición a las patrias adop­ tivas por el afecto o sus relaciones personales. Lo cierto es que a ninguna ciudad la distingue proclam ándola suya, fuera de su himno, nada m ás que a Calahorra 25. 2) «Sólo el patriotismo, que no conoce m edida, puede sugerir y disculpar esta desm esurada hipérbole : N o te ig u a la ro n en tesoro ta n to C a r ta g o , m a d re d e l gu errero peno, n i R o m a m is m a que el e x ce lso o c u p a so lio del m u n d o...



Y con creciente entusiasmo, el poeta continúa: D e aguí, ceñ ido con la n iv e a estola, em b le m a n o b le d e to g a d a gen te, ten d ió su v u e lo a la re g ió n e m p íre a coro triu n fa n te . A quí, V ic e n te, tu la u re l flo r e c e ; aquí, rig ie n d o a l a n im oso clero d e los V a le rlo s la m itra d a estirp e, su b e a la gloria» 26.

Notemos, ante todo, que Prudencio no dice que Roma no pueda igualar a Zaragoza en el número de mártires 27,

23 P e . 4, 30, 21 ss. ; esto es ta n to m ás sin to m á tico cuanto que com o vim os, ■ a T a rra g o n a la llam a nuestra e n su h im n o. 2,1 P e. i , 94 (cf. P e . 2, 537). 25 L o ren zo R ib e r, o. c., p. n o , se p erm ite o m itir e l nostra de P e. 4, 31, porqu e se gu ra m e n te le estorbaba para su fin a lid a d : aniicus P lato, sed m agis am ica neritas. E n cam bio, querría añ a d ir en Pe 4, 73, m eant a patriam , que n o lo puso el poetai (cf. o. c., p . 12). P a ra el d octo in v e stig a d o r José V iv e s ( P ru d en tia n a . H om cna tge a A n to n i R u bio i LlihCh [B arcelo n a 1936]), e ste ‘l u g a r d e l P e. 4, 3Γ, es d ecisivo para dem ostrar que C alah orra es la p atria de P ru d en cio. A llí m ism o o b se rv a (p. 17) que el poeta em plea con con ocim ien to de causq. la e x p resió n nostcr. 26 L o ren zo R ib er, o. c., pp. 12-13. A d u ce la trad ucció n de M en én dez y P e la y o p ara los v v . 61 ss. y 73 es. del P e. I V , en hon or de los m á rtires de Z a ra goza, L a cu rsiva es del autor, 27 Cf. P e. 4, 61 ss.

VIDA

sino que ápenas ipuede superarla, lo 'que y a es una exa­ geración, pero no tan desm esurada como se pretende, con violencia del texto. Tampoco se lee en el original prudenciano el d e aquí 2S, que señ ala caprichosamente. Éste doble argumento—de la hipérbole patriótica y de los demostrativos—puede esgrimirlo con notable ventaja Calahorra. Afirma el poeta que la tierra ibera es famosa en todo el orbe por sus dos mártires Calagurritanos 29 ; que acuden allí los extranjeros porque su nom bradla ha reco­ rrido todas las tierras, anunciando que en Calahorra están los patronos del mundo 31>. En cuanto al empleo de adverbios demostrativos, indi­ cadores de la fam iliaridad del poeta con la ciudad, h ay una verdadera avalancha de ellos en éste y en el himno VIII, dedicado también a los m ártires de Calahorra 31. 3) En Pe. XI da cuenta el poeta a su obispp V aleria­ no de las impresiones recogidas en el viaje a Roma. Supli­ ca luego a su prelado que introduzca en el calendario dio­ cesano la fiesta del mártir Hipólito (v. 231 ss.), cuya pasión ha narrado. Pero ¿ de qué diócesis era obispo V a le ­ riano? ¿De Zaragoza o de Calahorra? Advirtamos de an­ temano que la determinación d e su sede episcopal no decidiría absolutam ente la vecindad del poeta. Sabemos que Prudencio vivió en distintas poblaciones, porque así se deduce del libro de las Coronas y porque desempeñó importantes cargos en nobles ciudades 32. Podía igualm en­ te vivir fuera de su ciudad natal cuando compuso el Pe. XI, teniendo por Pastor propio al obispo de una ciudad ajena, aunque parece Ίο m ás probable que se retirase al hogar 28 C f. Pe. 4, 73 ss. N in g ú n códice confirm a esa lección. 20 P e . i, 4 ss. 30 P e . i , ίο ss. 3 1 H ic , aq uí: Pe. i, 5, en p osición e n fá tica ; P e. 1, 7, al p rin cip io de la estrofa ; P e. 1, 12, tam b ién an afó ricam en te, y s e rep ite e n el v. 13, y en e l v . 14, h iñ e ; abre la estrofa de n uevo en el v. 52, v reap arece e n el v. 97, etc. Ig u a lm e n te se em p lea hite e n Pe. 1, 10 ; inde, en P e. 1, 19. E n los solos 18 v erso s de qu e con sta e l P e. V I I I , se h a lla h ic abrien do dos veces la estro fa (vv. 3 y 5) ; h iitc, en el v . 17. 32 C f. P r. 16 ss. P a ra la exp o sic ió n de e ste a rgu m en tó segu im o s el con cien zudo estudio, d e l P . M ateo del A la m o , ben ed ictin o de S i­ los, U n te x te du p oète P ru d en ce: «Ad Valerianum· episco pum » (P er ist., h y m . X I ) , pu blicad o en «R evue d ’H isto ire E cclésiastiq u e» , de L o v a in a , 35 (1939), fasc. 4, pp. 750-756. E s te artícu lo ha sido tr a ­ ducido por T eo d o ro M artín ez de B aro ja y p u blicad o, con a lg u n a s valiosas anotaciones, en Berceo, b o le tín del In stitu to de E stu d io s R io jan os, 3 (L ogro ñ o 1948), n. 8, p p . 295-306, h acién d o se una tirad a aparte en C alah orra con m otivo d e l X V I c en ten ario de P ru d en cio en 1948.

10*

INTRODUCCIÓN GENERAL

paterno una vez que 'renunció a la vida pública p ara de­ dicarse a la poesía. Y a es significativo que se m encione a San Celedonio, m ártir de Calahorra, para asignarle lugar en el calendario diocesano a San Hipólito : I n te r so llem n es C y p ria n i u e l C h e lid o n i E u la lia eq u e dies currat e t iste t i b i 3S·

Fué R uinart (+ 1709) el primero que señaló a V aleria­ no la sede de Zaragoza 34, hipótesis aceptada sin m ás comprobantes por algunos, sin que se pueda traer otro ar­ gumento en pro de este aserto que la autoridad del sabio patrólogo benedictino. Y a se comprende lo endeble de tal prueba, «obre todo porque : a) El obispo de que habla Ruinart, y que tomó parte en el concilio zaragozano, se llam a Valerius; el d e Pruden­ cio, Valerianas. Son dos nombres diferentes, que seña­ lan dos personas distintas. Con esto sólo cae por tierra toda la hipótesis. β) Las actas del citado concilio no mencionan las sedes de los obispos firmantes 35 ; no hay el menor indicio para señalar a V alerio la sede de Zaragoza. Casi en el siglo XVII propuso L oaysa, por prim era vez, la identificación de V a ­ lerio con la sede p re d ic h a 36, Valerius c a e s a r a u g u s t a ñ u s 37. Pero la razón en que se apoyó L o aysa p ara una tal identificación es enteramente falsa. Creyó que el Valerias e p i s c o p u s c a e s a r a u g u s t a n u s que asistió al concilio de Elvi­ ra (G ranada) era el mismo V alerio que tomó parte en el 33 P e. i i , 237 s · Q lie P ru d en cio sea fe lig r é s de V a le ria n o , se com ­ pru eba p a lm ariam en te porque en la sa lu ta ció n fin a l, p ic tó rica de votos por eu p relado, lo e x p r e s a s in g é n ero de d u d a : Sic me gramineo remanentem denique campo seduiïtts aegrotam pastor olían referas. H a y , ad em ás, e n e l him n o e x p resio n e s que re v e la n g ra n v en e ra ­ ción y a fe cto h a cia sil p rela d o (cf. v . 2 : o C h risti Valeriane sacer; v. 179 s · ·' quod te, u enerande sacerdos, co m p lecti licitu m est; v . 127 : o p tim e papa; v. 233 : sancte m agister). 34 R u in a rt, A cta m artyrum sincera, ed. A m ste rd a m (1713), p. 170 : H ic u id etu r esse Valerius caesaraugustanus ep iscop us, qui anno 381 in terfu it concilio caesaraugustano contra p riscilliu n ista s haereticos in H isp an ia p u llu la n tes. 35 C ollectio m axim a con ciliorum om n ium H ispan ia e, ed. G . S áen z d e A g u irre , t. I I (Rom a 1694), pp. 113-122 ; M an si, t. I I I , coi. 633 ; C ollectio H ispana, en M ign e , P L 84, coi. 515-518. 30 C ollectio conciliorum H ispan iae (M adrid 1593), pp. 3i"34, te x to y n o ta s de L o a y s a , rep ro d u cid os en N . C o le ti, Sacrosancta C oncilia (Venec.ia 1728), t. I I , coi. 1195-1199. 37 R e cu é rd e se qu e no V alerius, sino V alerianus, es e l obispo de P rud en cio.

VIDA

de Zaragoza d el año 381, sin que se indique aquí su sede y sin ser el primero en firmar. Ahora bien : el concilio de Elvira tuvo lugar alrededor del año 300, y el obispo zaragozano V alerio, que subscri­ bió sus actas, fué desterrado de su sede de Zaragoza en la persecución de Dioclecíano 3S, que cesó de reinar el año 305. En este año 305 era y a obispo de Zaragoza V alerio, y, por consiguienté, el año 381 tenía que haber alcanzado el siglo de edad para ser el -mismo obispo. Aún m ás: el via­ je de Prudencio a Rom a, del que depende e l himno de San Hipólito (Pe. XI), tuvo lugar entre los años 401-403 39. Esto supone a V alerio ocupando la sede zaragozana por m ás de un siglo. Luego toda esta hipótesis cae por tierra por : a ) no coincidir el nombre d el obispo de Zaragoza con el de Pru­ dencio ; b ) por im posibilidad de ihaber vivido m ás d e un siglo como prelado de Zaragoza 40. Los partidarios de esta opinión han querido ver una. base para su aserto en el P e. 4, 79 s., ihablando de Z ara­ goza ; H ic sa cerd otu m dom us in fu la ta Valeriorum .

A lo que observamos: a) No es lo mismo Valerio que Valeriano de Pe. XI ; b ) ambos nombres eran muy comu­ nes 41 ; c ) aunque la fam ilia zaragozana de los V alerios hubiera dado varios obispos a la Iglesia, no se sigue que éstos hubieran regido la sede de Zaragoza precisam ente, puesto que en aquellos tiempos, lo mismo que ahora y aun más todavía, los obispos gobernaban iglesias m uy distan­ tes de su ciudad natal y de su propia nación. Examinemos la otra opinión. Nicolás Antonio ha sido el primero que ha identificado al obispo V aleriano de Pe. XI con el prelado de Calahorra 42, basándose en que, teniendo él a Prudencio por calagurritano, sólo al obispo 38 C f. Z a ca ría s G arcía V illa d a , S . I ., H istoria eclesiá stica d e E s ­ paña, t. I, i , p. 301 ss. 30 Isid o ro R o d ríg u e z, P oeta C h r i s t i a n u s , p. 16 ss. ; V . B oth, D es christli citen D ich ter s P ru d en tiu s S ch r ift g e g e n S ym m ach us (1882), p. 5 ss. ; O. H o fe r, D e P r u d en tii... carm inum chronologie· (1895)^ P- 51 ss. -10 N o es tam poco segu ro si los cánones que restan del co n cilio zaragozano so n del que ee celebró e l año 381 o de otro que tu v o lu ­ ga r desp ués del año 517 (cf. P . M ateo dei A la m o , o. c., p. 751). 41 C f. José V iv e s , Inscrip cion es de la España, rom ana y visigoda, fase, i (B arcelona 1941), donde só lo en T a rra g o n a ap arece cu atro v e ­ ces e l nom bre Valerio (nn. 7, 9, 10, 211). 42 B ib lio th eca H isp an a V etus, 1.» ed. (1672) ; c f. ed- de M a­ drid (1788), t. I, pp. 321 - 222 .

12*

INTRODUCCIÓN GENERAL

de aquella ciudad podía decirle : S e d u l u s a e g r o t a m p a st o r o u e m r e f e r a s 43. P érez Báyer editó de nuevo y anotó la B i b l i o t h e c a Hispana, de Nicolás Antonio, y confirmó su argum entación con datos m uy valiosos : los dos m anuscri­ tos A l b e l d e n s i s y Aem il ia ne nsi s. Estos dos códices de la biblioteca de ELI Escorial pertenecen, al menos, al siglo X, y acaso se pueden remontar al siglo VII 41. «En ambos có­ dices, en la sección de los N o m i n a u i r o ru m illustrium —term inada la enumeración de escritores de los cuales h a­ bla San Jerónimo al. principio de la lista de los que se ocu­ pa Gennadio—, se le e : Ex h i n c G e n n a d i u s Massiliensis e p i s c o p u s ; I, Valerianus CalagorriiSane urbis e p i s c o p u s ; II, P r u d e n ti u s Calagorritanus, ue rs if i ca to r insignis, m u l t a c o n ­ tra e r e t i c o s et p a g a n o s d i u e r s o ed id it m e tr o , n o s t r u m q u e d o g m a l o c u l e n t i s s i m e c e ci n i t; · III, I a c o b u s e p i s c o p u s ; IV, Julianus e p i s c o p u s ; V , Pa ulonasn, etc. 40 Por donde cons­ ta claram ente que y a en el siglo X, y probablem ente an­ tes, Prudencio era tenido por calagurritano y qué V aleria no fué obispo de aquella ciudad 40. De lo que venimos exponiendo se deduce que en el siglo X, y quizá y a en el VII, se adm itía que: a ) Prudencio era de Calahorra, mientras la teoría de su filiación zara­ gozana es del siglo XV], y cobra auge con los hermanos A rgensola, que murieron en 1613 y 1631, respectivam ente; que su procedencia de Calagurris se afirma tam bién en un códice-breviario de esta catedral de los siglos XIII-XIV ; b ) V aleriano era obispo de C alahorra; que lo fuera de Zaragoza, aparte de la im posibilidad que esto encierra, es una opinión propuesta por Ruinart, que falleció en 1709 4) En el himno de San Lorenzo encontramos la si guiente declaración de. Prudencio respecto a su p a t r ia 47: ■ i3 Pe. i i , 244. 44 Cf. P . M ateo del A lam o, o. c., p. 753 s. S obre e l con tenid o y d a ta de dichos cód ices, c f. Calahorra y A lb eld a , en e l «D ict. d ’h ist. et de g é o g r. eccl.» , t. X I , col. 330, p o r e l m ism o autor. T am b ién los d e scrib e e l P . G . A n to lín en «La C iud ad de Dios» (M adrid 1907), t. 72-74 : E l códice E m ilia n en se de la- biblioteca de E l E scorial. 45 p M ateo del A lam o, o. c., p. 753 s. ; B erceo (1948), n. 8, P · 299·

46 A un q ue se qu iera atrib u ir c ierta p a rcia lid a d a estos códices por ser de la re gió n rio ja n a j no s e puede n e g a r su enorm e valo r ; ta n to , que H isp an ia , re v ista de h isto ria d e l C on sejo S up erio r de I n ­ v estig a cio n es C ien tíficas, año I, n. 1 (1940), p . 128, con sid era d e c i­ d id a y a d efin itiva m en te la n atu raleza c a la g u rrita n a de P ru d en cio (cf. B erceo [1948], 11. 8, p. 294). E n e sta ú ltim a re v ista , p. 302 s., se a d u ce otra p ru eba do cu m en tal en e l m ism o sen tid o, e l códice η. X V I I d e l a rch ivo de la cated ral de C ala h o rra, d el sig lo x m - x i v . 47 Pe. 2, 537 ss.

VIDA

13*

N os V asco H iberus d iu id it b in is rem otos A lp ib u s tra n s C o ttia n o ru m iuga tra n s et P y ren a s n in guidos.

Se lam enta el poeta de estar separado del sepulcro del mártir en Rom a por una triple barrera : por el Ebro vascón, por los A lpes y por los nevados Pirineos 48. Ahora b ien : Calahorra pertenecía a la V asconia, lo que nunca aconteció con Zaragoza. El «Ebro vascón» que sep ara al poeta de Rom a es el Ebro de Calahorra por consiguiente. No parece natural que un habitante de Zaragoza llam e al Ebro vascón. Esto aparece todavía m ás claro teniendo en cuenta que, en el himno de los mártires de Calahorra, in­ crepa a los antiguos habitantes de aquella ciudad por ha­ ber derramado la sangre sagrada d e sus m ártires, apelli­ dándolos «bárbara gentilidad de los ü a s c o n e s de otro tiem­ p o »: bruta q u o n d a m V a sc o n u m g e n t i l i t a s 4,9. Por otra parte, extendiéndose Zaragoza en las m árge­ nes del Ebro, no resalta el carácter d e barrera que aísla de Rom a al poeta, tanto menos cuanto que precisam ente en esta ciudad lo atravesaba la vía rom ana que unía e l Piri­ neo (coli de Portus) con León, y el puente correspondien­ te le quitaba y a el aspecto de m uralla infranqueable 50. En cambio, Calahorra no tuvo nunca puente hasta tiempos bien recientes, que tampoco es propiamente puente de la ciudad, puesto que está a cuatro kilómetros de la misma, en la carretera a Estella. Esta distancia del Ebro de la ciu dad produce, naturalm ente, la impresión de obstáculo para atravesarlo en peregrinación a Roma, sin puente alguno y con la añadidura de que en la m argen izquierda, opuesta a Calahorra, se extiende, paralelam ente al curso del río. una elevación montañosa, que heriría la im aginación del -is E s e x tra ñ a la in te rp re ta ció n que L o ren zo R ib e r (o. c., p . 101) hace de estos verso s al decir qu e «el E b ro le separaba, de lo s vascones», com o si Vasco fu era un a b lativo , cuando es n om in ativo, que con cierta con H iberu s. E n la p. 137 h a lla im cam in o más exp e d ito , y trad u ce el Vasco H ib eru s por «el E b ro caudaloso», om itien do I3 e xp resió n im p o rta n te de Vasco. P e. i , 94. S on éstos los dos ú n icos lu g a res e n que e l poeta em plea el vocab lo Vasco. 50 S ó lo e n Z a ra g o z a y T ortosa cruzab an la s 'v ía s rom anas e l E bro. E l itin era rio m en cionado se d irig ía desde Z a ra g o za a CasGante, Tudela, C ala h o rra, siem pre por la derecha d e l río. V é a se en los dos m apas de la s v ía s rom anas d el P . Z a ca ría s G a rcía V illa d a , S. I. (H istoria eclesiá stica de E sp añ a, t. I, 1, p p . 160 y 176). A dem ás, con sú ltese V ic e n te V e r a (Cóm o se viajaba en el siglo de A u g u sto , C alpe [1925], pp, 53 ss., con la descrip ció n de las v ía s rom anas d§ E sp añ a).

14*

INTRODUCCIÓN GENERAL

poeta, acentuando el carácter de barrera insuperable. L a mole imponente del Pirineo nevado, aducida por Pruden­ cio como segunda barrera, es visible desde Calahorra en los días claros. 5) De la disposición de los himnos, del P e r i s t e p h a n o n , creemos que se puede deducir una prueba de mucho peso a favor -de la patria calagurritana de Prudencio. Sabido es que los poetas latinos, al publicar las colec­ ciones de sus poem as, cuidaban mucho del orden entre loa mismos, guiándose a este respecto no precisam ente por la cronología según que fueron compuestos, sino por razones estéticas o d e otra índole 51. A sí, Horacio, cuando publicó juntos los tres primeros libros d e sus Odas, puso al princi­ pio y al fin de la colección dos poem as en asclepiadeos m e­ nores—metro que no em plea más en esos tres libros—para indicar que todas formaban una unidad. Sim ilarm ente, Pru­ dencio, en e l C a t h e m e r i n o n , coloca al principio dos him ­ nos en dimetros yám bicos y al final otros dos en igual m e­ tro, haciendo juego con los primeros y demostrando a la vez la unidad de la obra, sin que esa cjlase d e versos se repitan m ás en ese libro. Horacio coloca en el lugar más importante de sus obras, sin guardar p ara ello orden cronológico, los poem as de­ dicados a su gran protector M ecenas 52 ; esto es, la prim e­ ra oda, el primer epodo, la prim era sátira, la prim era epís­ tola. Coloca en segundo lugar la oda consagrada a A ugus­ to, y en el tercero, la que destina a su íntimo amigo V irgi­ lio. El vate mantuano, por su parte, ofrece a M ecenas cada uno de sus cuatro libros de las G e ó r g i c a s , y en la mención del nombre del querido protector forman juego los libros 1 y IV, II y III *\ El mismo Virgilio coloca en el prim er lu­ gar de sus B u c ó l i c a s la destinada a su favorecedor Octa­ viano, aunque ésta es más tardía, y para que la colección de las diez églogas tenga un signo externo de unidad, ter­ m ina la I y la X con el pensam iento de la puesta del sol. A dem ás, divide la colección en dos partes, y por eso, la «ex ta égloga, que com ienza la segunda parte, contiene un pequeño prólogo ; la destina a su gran amigo V aro, y es la ¡más brillante de todas ; por eso va en el segundo lugar más 51 T ra ta m o s .m ás p a rticu la rm en te de la disp osició n 3' con caten a­ ción d e las obras de P ru d en cio e n e sta m ism a I n t r o d u c c ió n , II, adonde rem itim o s al lector. P u ed e con su lta rse sobre e sta m a teria la e x c e le n te obra de T h . B irt K r it ik und H erm etiexM k n eb st A b riss des a n tik e n B tich w esens (M ünchen 1913). 52 H o r., Ç i , i , y 3, 30. 53 E n e fe cto , e l nom bre de M ecen as ap areçç en el y, i del libro I y IV y en el y, 41 eje} libro I I y III.

VIDA

15 *

importante de toda la colección. A sí podríamos continuar analizando la disposición de los poem as en Ovidio, Catu­ lo, íPropercio, Tibulo, M arcial 54. Prudencio es fiel a la técnica clásica en cuanto a la dis­ posición de sus poemas. Adem ás de lo que hemos dicho antes ¡respecto al C a t h e m e r i n o n , lo divide, como Virgilio, en dos partes. L a primera,' himnos I-VI, da el nombre de «diurno» a toda la colección, y en e lla la disposición de los himnos está condicionada por las horas del día. La según da parte, que tiene más libertad en la ordenación de los cánticos, se abre con el poem a m ás importante, dada la tendencia ascética tan m arcada de Prudencio ; con el him­ no del ayuno (C VII), que es el m ás largo de la serie, por el número de versos y por lo largos que son los versos. Por eso, el poeta lo h a destinado a ese lugar destacado. Consideremos ahora el P e r i s t e p h a n o n . Consta de dos partes, de siete poem as cada una. L a prim era parte (him­ nos I-VII) celebra preponderantemente a los mártires es­ pañoles ; la segunda parte (himnos VIII-XIV) canta en. ge­ neral a los testigos romanos. Ahora bien : es altam ente sig­ nificativo que en el lugar m ás importante de toda la obra estén los m ártires de Calahorra (himno I), donde proclam a que ésta es su p atria (vv. 116 y 120, no s t ro o p p i d o ) . Es, ciertam ente, un himno hermoso y artístico, pero hay tres o cuatro mejores que él en el P e r i s t e p h a n o n . No hay otro motivo p ara que ocupe el primer lugar m ás que el de con­ tener la glorificación de su patria. N uestra convicción sube de punto si observamos que el segundo puesto m ás im­ portante de la colección, el que abre la segunda parte (Pe. VIII), está consagrado también a los dos m ártires Ca­ lagurritanos, en cuyo teatro de martirio se erigió el b ap tis­ terio de la ciudad. Es éste el único caso en toda la pro­ ducción prudenciana en que se repite el mismo tem a. Y se comprende, pues el poeta quiso realzar aquel lugar, santo por estar em papado en sangte de mártires 55 y sa nt o por­ que allí recibió él las aguas regeneradoras del bautismo. Por eso ha escogido para ensalzarlo un metro nunca usado por él hasta ese momento 56. A ñádase a todo esto las mu­ 54 R e sp e cto a M arcia l, cf. T h . B irth , o. c ., p. 371 ss. 55 D e m an era a n áloga e x p re sa el p oeta este p en sam ien to en am bos him n os, vin cu lá n d o los m u tu am en te (cf. P e . i , 7 ss. ; P e . 8, 13 s.). se E s te a rgu m en to n o se deb ilita ob jetan d o qu e h a y cierta va­ ried ad en lo s códices e n cuanto a 'la orden ación de los h im n o s del Peristep ha non . Juan B ergm a n h a realizad o u n e stu d io p rofu n do de los códices d e P ru d en cio , com o base de s u ed ición crítica, q u e es d efin itiva, y , d esp ués d e clasificarlo s e n fam ilia s y describ irlo s

,16*

INTRODUCCIÓN GENERAL

chas alusiones a la fam iliaridad del poeta con los lugares descritos en estosi dos himnos gemelos 57, 'que inician la pri­ m era y la segunda partes del P e r i s t e p h a n o n , y que son con­ juntam ente el panegírico de Calahorra, su p atria chica. En c o n c l u s i ó n : L a sentencia que defiende la filiación calagurritana de Prudencio es la más antigua, como lo testi­ fican los documentos de los siglos VII-X, X -X I, XIV, y de allí hasta nuestros días, pasando por el «príncipe de nuestros historiadores», el P. M ariana, S. I., a la que se adhieren los últimos investigadores de nota, como el P. M ateo del Alam o, O. S. B., y e l Dr. José Vives, Phro., del Consejo Superior de Investigaciones Científicas 5S. Puede ostentar razones m ás poderosas en su favor. Calahorra resuena en la lira del poeta repetidas v eces: en P e. I y VIII—los dos lugares más importantes del P e r i s t e p h a n o n —, en P e. 2, 537 ss., en Pe. 4, 31-32, rotunda confesión de su ciuda­ d an ía calagurritana- en el propio himno de Zaragoza ; en P e. II, 237 ss. A Zaragoza sólo la menciona en su him ­ no P e. IV, sin colocarla en ninguno de los tres lugares im ­ portantes: primero, octavo y último, en que está Santa Inés. Confesamos que no hemos conseguido una demostra­ ción apodictica de la patria del gran poeta cristiano, pero (pp. x i x - x l v i i i ) , estab lece e l te x to crític o v a lié n d o se de los doce cód ices m ejores (quince p a ra la P s .), p erte n ecie n tes a los s ig lo s v i- x . E n todos e llo s (m enos en e l U de la B ib lio teca de B ern a 264, sig lo I X , que n o trae e l him no) aparece e n p rim er lu g a r e l H im n o de los S a n ­ tos E m eterio y C eledo n io, Calagurritanos. E n cuanto a P e . V I I I , o cu p a ese p u esto en los m ejores códices, y p o r eso lo trae n en o c ta v o lu g a r las ed icio n e s del P eristep h a n on , com o la del P . A ré v a lo (M igne, P L 60) y , sobre todo, la de Juan B ergm a n A u r elii P ru d en tii C le ­ m en tis Carm ina, t. 61 dei «Corpus S crip to ru m E c c le s ia s tic o ru m L a ­ tinorum » (V ie n a -L eip zig 1926). T am poco h a y n in g ú n lu g a r a du da en cuanto a qu e e l b a p tiste rio de que h abla e l P e . V I I I se re fie ra al de C alah orra. B asta le e r este h im n o y e l P e . I para v e r in m e d ia ta ­ m en te que se tra ta del m ism o asu nto. A d em á s, los códices m e jo res trae n e x p re sa m e n te e l nom bre de C alah orra en la in scrip ció n de este him n o, p or lo que B ergm a n la re cib e e n la ed ició n crític a s in n in g ú n sig n o d u b itativo . E s to s títu lo s de lo s h im n os, ta n to e n e l C a them erinon com o en e l "Peristephanon, p ro ced en de P ru d en cio , y a qu e ése era el uso ge n e ra l de los poetas la tin o s desde la m u erte de O v id io (a. 17 d . de C.) (cf. T h . B irt, o. c., p. 12). N o tem o s, a d e m ás, el d escen so de in terés desde C alah orra (I) a Z a ra go za (IV) y T a r r a ­ g o n a (V I), sig u ie n d o e í curso del E b ro (ciudades a qu ien es lla m ó su ya s), por u n p ro ced im ien to p arecid o a V ir g ilio y H o racio . 57 C f. lo que sobre e sto decim os an tes (II, 2, al fin al). 58 L a e v id e n c ia nos o b lig a a re ctifica r lo que afirm ábam os e n Poeta christian us (pp. g y 94) a l suponer a P ru d en cio n atu ra l de Z a ­ rago za, cuestión que e n ton ces no in v e stig a m o s por no p e rte n e c e r d irecta m en te a la m a teria de n uestro trab ajo .

VIDA

17*

sí una probabilidad rayana en la certeza histórica, resul­ tante del estado actual de las pruebas. ¿S erá pura casuali­ dad que sólo la ciudad de Calahorra h aya celebrado so­ lemnemente el XVI centenario del -nacimiento de Pruden­ cio el 5 de diciembre de 1948 ? La m adre no olvida a su hijo. 4. AUTOBIOGRAFÍA 59.—Poseemos dos datas absoluta mente ciertas en la vida del poeta : su nacimiento en 348, fetíha que nos da la frase o b l i t u m uetdris m e S¡aliae c o n s u ­ lis a r g u en s , \su b q u o pr im a d i e s m i h i 60 ; Ja composición del Pr. y publicación de sus obras completas en el año 405, a los cincuenta y siete años de su edad 61. De su polém ica contra Símaco el año 403 y su viaje a Rom a, que oscila entre 401-404, aunque son ciertos, no tenemos ex­ preso testimonio respecto a la fecha 62. En el primer poem a de las Odas, que a la vez es el pró­ logo de los tres primeros libros, se consagra Horacio ani­ mosa y solemnemente a la poesía lírica. Todos los otros 59 C f. J. B ergm a n , A u r e lii 'P ru den tii C lem en tis Carm ina (V ien aL e ip z ig 1926), v . 61 d e i «Corpus S crip to ru m E cclesia stico ru m L a ti­ norum» (citam os p or e s ta edición) ; F . A ré v a lo , S . I ., M . A u r elii P ru d en tii C lem en tis Carm ina (en M ig n e , P L 59-60) ; Λ . D re sse l, Aur. P ru d en tii C lem , quae exsta n t carmina (L ipsiae i860) ; A . R o s ­ ier,· D e r k a th o lisch e D ic h te r A u reliu s Prud. C lem . (F reib u rg B risg . 1886) ; A im é P u ech , P ru d en ce, E tu d e sur la p oésie latin e chrétien n e au I V e siècle (Paris 1888) ; G . S ix t , D ie ly rlsc h en G ed ich te des' A u r e ­ lius P ru d . C lem . (S tu ttg a rt 1889) ; J. S ch m itz, D ie G ed ich te des P ru ­ dentiu s m id ihre E n tste h u n g sze it (Aachen 1889) ; Isid o ro R o d rí­ gu ez, O. F . M ., P o eta Christianus, P r u d en tiu s’ A u ffa ssu n g vom W esen und vo n der A u fg a b e des ch risttich en D ich ters (Speyer 1936) ; M . L avarenrie, E tu d e sur la langue du p o ète P ru d en ce (Paris 1933) ; Id ., P ru d en ce, «Psychôma,chie» (Paris 1933) ; Id ., P ru d en ce, t. I «.Cathem erincnn L ib er (Paris 1943), T am b ié n M . S ch a n z, G esch ich te d er rom isch en L it. 4. T e il, i , H a lfte (M ünchen 1904), 311-235 ; O. B ard enh ew er, G esch ich te der a ltk ir ch lich e n L itera tu r (F reib u rg. B risg . 1912), t. I II , 440-456 ; C. B ro ck h a u s, A ur. P ru d en tiu s C lem , in sein er B ed eu tu n g fu r die K ir c h e sein er Ze-W (L e ip zig 1872) ; Z . G . V illa da, H istoria eclesiástica de E sp añ a (1929), t. I, 2, 155-209; P . D e L a b rio lle , H isto ire de la littér. latine chrétien n e (Paris 1920), 598622 ; U . M oricca, Storia della letteratura latina. cristiana, t. I I , 2, 877-965. V é a se tam b ién e l ín dice b ib liog rá fico. 60 C f. P r. 24 s. 61 P r. 1-3, 34 -45 62 P u e ch , P ru d en ce, p. 60 ; B ergm a n , o. c., p. x v m ; R o sie r, o. c., p. 22. D e un v ia je anterior a R om a n o con sta, a pesar d e la qpinión afirm ativa de a lgu n o s autores, pero carecem os de pru ebas, y a que la ú nica que se aduce es e l desem peño de u n cargo e n la corte im p e ria l, in terp retan d o así e l v. 21 del Pr. (cf. J. S ch m itz, o. c., p. 6 ; L a v a re n n e, P sychom ach ia, p. 14, y C athem . liber, p. v il ; G arcía V illa d a , o. c., I, 2, p. 159).

18*

INTRODUCCIÓN GENERAL

βίοι, con sus objetivos, esfuerzos y luchas, pasan ante la vida del poeta con su misión y 'dignidad elevada 63. A l poe­ ta verdadero sólo la corona de yedra, el comercio con los dioses y la audición de las arm onías de las musas podrá hacerlo feliz De m anera sem ejante dedica su vida a la actividad poé­ tica en el P r a ef a t i o a sus obras el «Horacio cristiano)), se­ gún se h a llam ado al poeta español Aurelio Prudencio 60. Valiéndonos del Pr. podemos reconstruir el proceso psi­ cológico que precedió a esta resolución del hombre de Es­ tado. a ) «Y a tengo cincuenta y ’siete años—así comienza—y pronto m e llam ará -Dios, χ Qué he hecho yo de bueno en tanto tiempo para la eternidad ?» 66 lEl poeta formula una pregunta a su conciencia—cuyo exam en siem pre precedió a las grandes conversiones—y m ide, con la escala de v a­ lores sobrenaturales, el mérito de sus realizaciones en la vida terrena. b ) «De niño frecuenté la escu ela de un riguroso gra­ mático ; a los diecisiete años vestí la toga viril y frecuenté los cursos de retórica 67. Term inados mis estudios, los pe63 H o r., C arm ., 1, i , 3-28. 64 H o r., ib id ., 29-34. 65 E s ta den om inación de B en tle y cu a d ra sólo p a ra e l C athem erin on, y aun no d e l todo. P o r lo dem ás, P ru d en cio im ita a V ir g ilio m ás que a lo s otros poetas. T eo d o ro P u lm a n n lo lla m a (A u reliu s P ru d en tiu s C lem en s [A n tu e rp ia e 1564], P ra ef.) e l «Píndaro c ristia ­ no», con qu ien, ciertam en te, e stá e n ín tim o p a ren tesco , y a que am ­ bos e n sálzaro n a los ven ced ores e n las lu ch a s a gó n icas con re lig io so e n tu siasm o . A m bos g u sta n de las la rg a s in se rcio n e s de e jem p lo s de h éro es y de san tos del A n tig u o T esta m e n to , re sp ectiv am e n te . Con e l títu lo de E l Píndaro cristiano ha p u b licad o e l P , Juan Plan e11a, S . I. (Buenos A ire s-M éjic o 1942) u na ob ra sobre e l P eristep h a n on (cf. H . B ré id t, D e A u relio P ru den tio C lem en te H oratii im itatore [H e i­ d e lb e rg 1887] ; F . D e x e l, D es P ru d en tiu sJ V erh altn is zu V ergil [L a n d s h u t 1907] ; A . M ah o n ey, V erg il in th e w orks o f P ru d en tiu s [W a sh in g to n 1934]). 66 Pr. 1-6. V é a se p. 4 ss. e l com en tario. L a v e je z ' com enzaba a los sesen ta años (v. 5). 67 S an G re g o rio M agn o (M oral., 10, 48) nos a clara la circu n lo ­ cu ción p ru d en cian a falsa loqui (Pr. 9) p ara in d icar lo s estu d io s de re tó rica y d ia lé ctica : H u iu s m u n d i sapien tia est: cor m ach in ation i­ bus tegere, sen su m u erbis u ela re: quae falsa su n t uera osten dere; quae uera. su n t, falsa dem onstrare. H aec nimirum· p rud entia usu a iuu en ibu s scitu r, haeic a pueris pretio d iscitu r... quia ab eis haec eadem d up licitatis iniq u ita s, n om in e palliata, d ilig itu r, dum m en tis p eruersitas urbanitas uocatur. S an A m b rosio, D e A braham , x, 2 : m inu s est quod illa (p h ilo so p h ia ) fin x it, quam■quod iste g essit; mai-orque am bitioso eloquentiae m endacio sim p le x iteritatis fid es.

VIDA

\

19*

cados y el lujo 68—lo confieso avergonzado—mancharon los años de mi adolescencia m adura. M e hice, y a hombre, abogado, y tuve am argas experiencias en el desempeño del cargo, por lo que m e pasé a la administración, desem pe­ ñando el honroso cargo de prefecto en importantes ciuda­ des, que goberné con justicia y honradez, favoreciendo a los buenos y aterrando con el peso de la sanción a los culpables. Por esto, y como corona de mis c u rs u s h o n o ­ rum, me llam ó el emperador a su corte» 69. Estos versos nos proyectan e l cuadro del βίος humano antes d el despertar 'del alma dormida d el poeta. Las expre­ siones escogidas—i n f e c t u m · uitiîs, lasciua pr oteruitas, p u d e t a c pige.t, etc.—revelan el juicio que él pronuncia ahora so­ bre su pasado. c) «Inadvertidamente me he vuelto viejo, y ¿ de qué me servirán los honores 'después de la muerte ? Se me dirá : Tu alm a ha perdido el mundo, al que sirvió durante la vida. N ada tienes ante Dios, en cu yas manos irás a caer» 70 . Insistentemente le acucia el mismo pensamiento, que 68 A q u í (Pr. n ) den ota lu x u s, fa u sto e x c e s iv o en e l porte de v id a ■(cf. H 267, 279; P s . 455 con Ps. 311, 342, 405, etc.). 69 P r . 7-2Í. C om o e l poeta conoce p erfecta m e n te la T arraco n en se, segú n se d esp rend e del P e ., y no re v e la fa m ilia rid a d cpn otras r e ­ gio n es de E sp añ a , se su p on e que su carrera a d m in istra tiv a la d e s­ arrolló e n la T arraco n e n se . M ucho se d iscu te sobre lo s cargos P r. 22-33. M ens (v. 32) en e l sen tid o de aim a (cf. C 1, 32 j io, 37, 166 ; H 945 ; etc,),

20*

INTRODUCCIÓN GENERAL

abre el Pr. 1-6 . El examen propio acerca del sentido de su vida p asada, m edida en. la nueva esc ala de valores, le arro­ ja un resultado desfavorable. d) «Y a sé lo que debo hacer. Todavía, al fin y a de m i vida, quiero despojarme de m i insensatez. A l menos con la voz debe mi alm a celebrar a Dios, si no puedo rea­ lizarlo con obras meritorias 71. Día y noche sin interrupción alabaré al Señor, pelearé contra las herejías 72, explicaré el dogma católico, destruiré los templos e ídolos paganos, a los mártires dedicaré mis poem as y ensalzaré a los após­ toles. Y m ientras yo canto o escribo estos himnos, ojalá vuele mi alm a, libre de las ataduras del cuerpo, h acia allí, adonde las últim as palabras de mi lengua mostrarán que deseo subir» 73. ' La vida del poeta comprende dos períodos : n e g o t i u m humano (vv. 7-21) y o ti u m espiritual (vv. 34-45), precedidos ambos de los remordimientos (vv. .1-6, 22-33). El poeta se anim a, y, en fuerte contraste con su vida anterior, se le m uestra la imagen de una vida cristiana, deslum brante y transformada por la gracia. P ara reparar el tiempo perdido tiene que realizar una gran ta re a: «Las últimas fuerzas de la vida—así dice él con decisión—pertenecen a las alaban­ zas poéticas de Dios, a la poesía cristiana. En esta activi­ dad poética me encontrará la m uerte. Este es m i ideal de vida para el futuro.» Aquí nos traza Prudencio el p r o g r a m a de su vida nue­ va, consagrada a la poesía, como verdadera liturgia en el templo de la Iglesia católica. Quiere poetizar, como un cui­ tó al Dios verdadero ; poetizar, como único sacrificio de su pobre alm a ; poetizar, cómo mérito que le abrirá las puer­ tas del cielo. El κανών, o tarea de su actividad, se contiene en el v. 36 en general. En los vv. 37-42 se detalla este progra­ ma, ique podremos dividir d e la siguiente m an era: I.

P r o p ó s ito

d e s a n tific a r

su

v id a :

A t q u i fin e sUb u ltim o p ecca trix a n im a stu ltitia m e ru a t;

II.

M e d io s d e l a p o e s ía e n g e n e r a l : sa ltem D e u m u oce co n celeb ret, si m eritis n equ it.

'

71 72 73 otros

Cf. C i , S5-100 ; Ps. 890 ; etc. Cf. P s. 21 es. P r. 34-45. C f. A 888 ss. ; H 941 ; Pe. 5, lu g a res donde com para al cuerpo con la

359 ; 13, 64, cárcel.

OBRAS

III.

DE PRUDENCIO

E n u m e r a c ió n p a r t i c u l a r d e l a s o b r a s p o é t ic a s :

H y m n is c o n tin u e t dies ( ρ ,ΐ) .™ ..,!,,.» n e c n o x u lla u a cet, q u in D o m in u m ca n a t; \ ( A p oth eosis •pugnet con tra hereses, c a th o lica m d iscu tia t fid e m ; j H a m a rtig e n ia ' P s y c h o m a c h ia c o n c u lc e t sacra g en tiu m , la b evi, R om a, tu is in fe r a t id olis;

( D o s lib ro s C o n tr a I S ym m a ch u m .

ca rm en m artyrib us d euou eat, la u d et apostolos. |

IV.

p e riste p h a n o n .

E sp era n za d e la reco m p en sa en e l c ie lo : H a ec d u m scrib o u el eloquor, u in clis o u tin a m corporis em icem liber, quo tu le r it lingua sono m o b ilis u ltim o ! 71

II. — O BRA S DE PRUDENCIO 75 Acabam os de ver que el poeta español indica en la por­ tada de sus obras el argumento general de las m ismas, como lo hace también Virgilio en los primeros versos de las G e ó r g i c a s , en los que traza el argumento de los cuatro libros. Si exceptuamos el P r ae f at to y los dos libros Contra S y m m a c h u m , todos los escritos prudencianos llevan título griego. Esto se hizo costumbre general desde au e Virgilio designó a sus poem as con los términos de B u c ó l i c a s y G e ó r g i c a s 76. 1.. E n u m e r a c i ó n d e LAS o b r a s . —Prudencio nos ha de­ jado una producción poética considerable, de más de diez mil versos. Podemos dividir sus obras en líricas y d i d á c ti ­ cas, pero teniendo siempre presente -que ambos géneros se 7,1 P r. 34-45. N o están todos con form es e n cuanto a la en u m e ra ­ ción de las obras en e l P r. N o se m en cio n a e l D p or su breved ad y por no estar destin ad o a la ed ició n , dado su cará cte r p a rticu la r (c. Isid o ro R o d ríg u e z, o. c., pp. 14 y 145). 75 C f. M . S ch an z, G esch ich te d er ro in isch eu L ittera tu r, t. I V , 1, 235 ss·. ; P . L a b rio lle , H istoire de la littérature latine ch rétien n e, 2.a éd ., 59g ss. ; A . P u ech , P ru d en ce; O. B ard en h ew er, G esch ich te der a ltk . L itera tu r, t. I I I , 440 ss. ; Isido ro R o d ríg u e z, O. F . M ., P oeta christian us, 15 ss. 7P A sí se v e tam b ién e n la A stronom ica, de M an ilio ; Cynegetica, de G rattio ; S a tiricon , de P etron io, etc.

22*

INTRODUCCIÓN GENERAL

encuentran muy entremezclados en nuestro poeta. Son lí­ ricos el C a t h e m e r i n o n y el P e r i s t e p h a n o n ; didácticas, la

A p o th e o s i s , Hama rti gen ia, P s y c h o m a c h i a , Contra S y m m a ­ c h u m (dos libros) y el D i t to c h a e o n . A esto hay que añadir el P r a e f a t i o general a todas las obras y el E p i lo g u s de las mismas 2.

77.

A rgumento

y

concatenación de los poemas.—.

C a t h e m e r i n o n (de καθημερινός = cotidiano) es un diurno, un oracional. para todas las horas del día, como indica su nombre. Pero en sus hojas se presentan cuestiones intere­ santes, como o r i g e n d e l m u n d o 7S, o r i g e n d e l h o m b r e ” ,

i n m o r ta l id ad d e l al m a 80, o r i g e n d e l m a l 81, naturaleza d e Dios y d e Cristo 82. Estos y otros problemas los discute el poeta -detenidamente en los escritos siguientes. El tránsito inmediato del C a t h e m e r i n o n a la A p o t h e o s i s se indica con claridad en el último himno: «La creación está subordinada a Cristo, como a su Hacedor ; él es, por lo mismo, el R ey d e l u n i v e r s o 83. Cristo ha rescatado tam­ bién al hombre de las cadenas del pecado. Es, por lo tan­ to, el S a l v a d o r d e l m a n d o 84. P ara realizar este rescate se hizo hombre» 85. El argumento de la A p o t h e o s i s no es otro que la di vin iza ci ón (άκοθέωσις) de toda la naturaleza hu­ mana en la persona de Cristo. Nosotros debemos divinizar­ nos, por decirlo así, como Cristo, nuestro señor y herma­ no ; así se dice al final de la A p o t h e o s i s 86. El obstáculo para esto es el p e c a d o . Consiguientemente, trata la próxi­ ma obra, en violenta antítesis con la anterior, del «origen del mal», H a m a rt i g en i a (άμαρτηενεια), de la degeneración y perdición de la naturaleza ihumana por el pecado. En los últimos versos de este poema percibimos los clarines de guerra y el relampaguear de las armas 87. Son los prepara­ tivos para el inminente c o m b a t e a c e r c a d e l al ma (ψυχομαχία), 77 A un que G en n ad io (D e uiris in lu stribu s, 13) a trib u ye a lgu n as otras obras a P ru d en cio, 110 m erece crédito algu n o , pues e s un te s ­ tim on io a islad o , del que no h a y la m enor con firm ación en la tra d i­ ción m a n u scrita o e n citas p osterio res ; adem ás de que e l poeta no las m en ciona e n su Praefatio a la ed ición com p leta del año 405. 78 C 3, 36 ss. ; 9, 13 ss. ; 11, 21 ss. 79 C 3, 196 ss. ; 10, i ss. 80 C 3, 186 ss. ; 10, 3 ss. 81 C i , 37 ; 3, 101 ss. ; 11, 33 ss. 82 C 3, i ss. ; 4, i ss. ; 5, 157 ss. ; 6, 1 ss. 83 C 12, 33 ss., 52, 89 ss. 84 C 12, 41 ss., 185 ss., 201 ss, 85 C 12, 80 ss. 86 A 1046 ss., 1062 ss, 87 H 915 se.

OBRAS

DE PRUDENCIO

23*

dirigido por los vicios, que la rebajan y deshonran, con­ tra las virtudes, que la elevan ; de esto se ocupa la P s y c h o m a c h i a . Este tratado alegórico term ina con la des­ cripción del templo grandioso que la fe ha erigido para m orada de Dios 8S. M as la fe tiene un enemigo, que es el paganismo. Contra él se vuelve el alm a en su segunda cam ­ paña m ilitar, como bien nos lo muestran los dos libros C o n ­ tra S y t n m a c h u m . U na p alabra de amonestación al em pera­ dor cierra el segundo de estos libros 89 y sugiere la idea del P e r i s t e p h a n o n . Con ardiente patetismo canta el poeta de los mártires el encontronazo decisivo entre el alm a y el p e­ cado, encarnado en el paganismo. Los héroes cristianos han salido victoriosos de la lucha sangrienta, y han gan a­ do así la c o r o n a (περί. στεφάνών) ide la inmortalidad. Veam os en particular la concatenación de los poemas en el C a t h e m e r i n o n y P e r i s t e p h a n o n . Prudencio formó el C con doce himnos, y a que el número 12 tiene cierta universalidad 90, y él pretendía santificar la totalidad del día, del año y de la vida a la m anera litúrgica. Son cuatro círculos concéntricos: I.°, el día (C I-VI) ; 2.°, la sem a­ na (C VII-VIII); 3.°, el año (C XI-XII) ; 4.°, la vida ente­ ra (C IX-X). Este cuarto círculo, por su importancia, ocu­ p a un lugar más céntrico. El círculo 3.°, con las alusiones al juicio universal, abarca en cierto sentido la vida del uni­ verso. El C tiene dos partes. L a prim era ab arca las horas del día (I-VI) y h a dado nombre a toda la colección. La segun­ da se extiende a todo el tiempo del año y de la vida (VIIXII). El poeta h a destinado un par de cánticos para cada uno d e los monumentos principales del día en que, según la práctica general de la Iglesia y las C o n s ti tu ci o n es A p o s tólictas, se debe! orar : a ) el primer binario (I y II), relativo a la aurora 91, trata de la oración litúrgica, alimento del alma, y por eso escoge el metro eclesiástico por excelencia, el dímetro yám bico, con lo que se vincula a San Ambro­ sio—en el fondo y en la forma—¡ padre de la poesía litúr* gica en la Iglesia la tin a ; h ) el segundo binario (III-IV), re­ ferente al m ediodía 9Z, se ocupa de la refección del cuer­ 88 P s. 799 ss., 874 ss. 89 S II, 1125 ss. 90 C f. a lgu n a s p in tu ras a n tig u a s con los 12 s ig n o s del Zo d íaco sirvie n d o de m arco a C risto , p ara den otar su rein ad o u n iversa l. S an A g u stín ( E n arra t. in P sa lm ., 86, 4) : D u o d ecim sedes quid sibi u elin t, uideaim is. Sacram en tu m est cuiusdam u n iu er sita tis; quia per totum, orbem terrarum fu tu ra erat E cclesia . 91 C f. C 3, 86 : T e, P a ter op tim e, mane nouo. 92 C 3, 87 : S o lis et orbita cum m edia est.

24*

INTRODUCCIÓN GENERAL

po, que h a de ser tam bién condim entada con la oración <j:l, según una tradición que arrança de los apóstoles y del mis­ mo Jesucristo 94 ; c ) a la refección del alm a (C I y II) y del cuerpo (C III-1V) sigue el descanso de ambos en el sueño, tercer binario (C V-VI), que clausura la prim era parte 90. L a segunda parte del C se abre con el binario del ayu­ no (VI1-VIII), tan acariciado por el poeta de la ascesis. En el centro de toda la colección ¡ha colocado el VII, H y m n u s i eiunantium, núcleo del C, que es el más largo de todos y que revela bien cuáles son las tendencias de Prudencio. Si­ gue después un binario independiente (IX-X), dos joyas preciosas, y se cierra con el binario navideño (Xl-XII), des­ tinado a la natividad de Cristo y a la E pifanía, dos colum­ nas-—dóricas podrían llam arse por la sencillez del metro— que forman juego con los dos primeros himnos o binario m atinal, los cuatro con igual metrificación para dar unidad evidente a este eucologio d e m ísticas canciones. El P e r i s t e p h a n o n no está atado al tiempo del día, por lo que el poeta podía disponer librem ente la ordenación de sus cánticos, revelándonos así sus predilecciones particula­ res de una m anera innegable 96. Sabido es que en el verso, lo'm ism o que en una serie de poemas, los lugares enfáticos o m ás importantes son el principio, el medio y el fin 97, es

03 C 3, 15. 9,1 Cf. lo : 6, i i , y M t. 15, 36 ; 26, 2 7 ; M e. 14, 2 3 ; L c . 22, 1 9 A ct. 27, 35 ; R o m . 14, .6. E l h im n o C I I I — a ca so e l m ás herm oso de P ru d en cio— e s una p equ eñ a epope3'a p en etrad a de hon do lirism o , un έτώλλιον, a la m an era d e los poetas n eo téricos d e l h e le n ism o , u n Paraíso p erdido, que lle v a en g e rm en (v. 96 ss.) e l g r a n poem a de M ilto n . 95 C 3, 88 : T e queque luce sub occidua. L o s dos h im n os que fo r ­ m an e l bin ario n octu rn o (V y V I) están lig a d o s e n tre s í p or la idea de la S a n tísim a T rin id a d , que fin aliza e l V y abre e l V I. 90 A un que e l orden d e , los him n os v a r ía en ciertos casos segú los códices, los de m ayor valo r crítico coin cid en e n la disp osición , que h a lla m o s g e n era lm en te e n las e d icion es del P eristep h a n on , com o e n M ig n e y B ergm a n . A d v e rtim o s otra v e z que los títu lo s de los him n os del C y del P e . proceden de P ru d en cio , por ser ésta cos­ tu m b re c o rrien te e n tre los poetas latin os desde p rin cip io s del si­ g lo i d. d e C . (cf. T h . B irt, K r it ik und· H er m en eu tili... A b riss des a n tik e n B u chw esen s, p. 12). 97 V é a se lo dicho al tratar de la patria del p oeta (3, V ). E l P e. V I I I es, a la v ez, m edio de la colección y p rin cip io de la segu n d a parte, d estin ad a a los m ártires rom anos p rin cip alm en te (IX , X I , X I I , X I V ) , m ie n tra s la p rim era parte se ocupa de los m ártires esp añ o les o celebrad os e n E sp a ñ a (I, I II , I V , V , V I ) . H a y un m á rtir rom ano, S a n L o ren zo , e n e l segu n d ó lu g a r de la p rim era p arte, y un español en e l p rim er p uesto de la se gu n d a . P ru d en cio q u ería m ostrar así que e l am or a R o m a y E sp añ a , a la I g le s ia y a la p a tria v an m u y unid os y no se e x c lu y e n .

OBRAS

DE PRUDENCIO

25*

decir, los himnos I, VIH y X IV . En los dos primeros pues­ tos ha colocado a, los m ártires de su patria, Calahorra en el último, a Inés, flor delicada y linda, m ansa «cordera» ( a g n e s ) , en fuerte contraste con el I, destinado al valor guerrero. En efecto, en éste canta el valor m ilitar y el he­ roísmo cristiano de dos legionarios romanos, por lo que es­ coge el metro usado en los desfiles m arciales de las le­ giones. Pe II : L a vida cristiana, y particularm ente la bizarría de los mártires, se puso en parangón desde la antigüedad con las virtudes castrenses—y de ello son buena prueba las im ágenes y vocabulario de nuestra liturgia—. A la profe­ sión de las arm as se opone en e l himno II la secuela de la virginidad, al legionario el diácono, al siervo del em pera­ dor el ministro de Cristo, al militar el levita, que triunfa del enemigo con denuedo incom parable.—Pe. III: Todavía h ay m ás valor en el cristianismo ; en antítesis con el v a­ rón (I-II), tercia en la lid el sexo débil, representado no por una matrona, sino por una doncella de apenas doce abri­ les, que no es buscada por el perseguidor, como en P e. I y II, sino que espontáneam ente se lanza a la ofensiva con­ tra el paganism o ; virgen indómita, intrépida, que vocifera ante el juez y le escupe en la cara, que a puntapiés des­ barata los altares de los ídolos y sus incensarios. —Pe. IV : Tam bién Homero, por amor a la variedad, dedica a la m u­ jer el canto VI de la Ilíada y de la O di sea , como Pruden­ cio en el himno anterior. El padre de la poesía europea presenta tam bién algún certamen particular p ara alternar con los com bates generales. Lo realiza igualm ente el poe­ ta cristiano.·—P e. I-1II son agones particulares, el IV es un certam en universal por el número de combatientes y por las distintas profesiones y sexos, lo que explica el entu­ siasmo del rapsoda cristiano en este cántico. Sigue el Pe. V, en que un diácono español, V icente, forma ju e­ go con el levita romano, Lorenzo (Pe. II), y, protomártir de España, se corresponde con el prim er m ártir—también diácono—del cristianismo, Esteban, por lo que el arte más de una vez los ha representado a los tres juntos. Quiso Prudencio que como Jerusalén y Roma tuvieron su m ár­ tir levita, no fuese España inferior a ellas en este aspecto. En P e. VI nos descubre otra joya del tesoro inagotable de la Iglesia ; es un magnífico tríptico pontifical consagrado a los tres mártires de Tarragona, y así paga tributo en esta primera parte a las tres ciudades que él más quiere, y que por eso llam a nuestras, Calahorra (I), Zaragoza (IV) y T a ­ rragona (VI), pero no sin indicar en el orden, descendente en cuanto a la importancia, la jerarquización de las m is­

26*

INTRODUCCIÓN GENERAL

m as en su corazón·08. Otro pontífice (Pe. VII), ataviado con ornato sencillo, que apacienta la grey de Croacia, cie­ rra la gloriosa g alería de m ártires de la prim era parte del P e r i s t e p h a n o n , con la confesión de que la Iglesia es ver­ daderam ente ca t ó l i ca : España-Rom a-Croacia ; una, porque sus hijos profesaron la m ism a fe ante el verdugo ; santa, por la valentía excelsa ¡de sus mártires. Virgilio y Horacio repiten el mismo motivo dedicacional 'de sus obras ®9. Su gran admirador inicia la segunda parte del libro de las Coronas con e l mismo tem a de su querida Calahorra (Pe. VIII). M ientras su lira festejó en los siete primeros ihimnos preferentem ente a su patria es­ pañola,^ quiere ovacionar en los otros siete—aunque enca­ bezados por su ciudad natal—sobre todo a Roma (IX, XI, XII, XIV), su p atria espiritual y capital d el imperio polí­ tico a que él pertenece. Se com place en presentar siem ­ pre unidos estos dos grandes am ores, Rom a y España. El P e. IX es un motivo nuevo ; un maéstro cristiano que es m artirizado por sus propios alumnos, valiéndose de sus afilados estilos caligráficos a fuer d e sangrientas espadas. San Rom án de Antioquía (Pe. X) es un gran discurso ora­ torio y apologético, con escenas m uy pintorescas, que debe proporcionar variedad y descanso a la colección. Nos hace ser testigos de las hondas emociones del poeta en Rom a el himno XI, e, incansable en vincular más estrecham en­ te sus dos patrias, quiere que Calahorra se unifique con Rom a en el rezo de San Hipólito y que esta festividad sea un tributo al primado romano del papa, proclamado tan elocuentem ente por el mártir. L a idea del primado ro­ mano conexiona a los himnos XI y XII. El número 12, con su carácter universal 10°, santificado por los doce após­ toles, h a movido al poeta católico a destinar para ese pues­ to a los dos príncipes de los mismos, San Pedro y San Pablo, a auienes su lira polifónica ha consagrado y a otras m elodías 101. Se com place Prudencio en las figuras proce­ res, y así aparece en Pe. XIII otro pontífice de la púnica

88 Com o d ijim o s al tra ta r de la p atria del poeta, V ir g ilio y H o ­ racio em p le an u n p ro ced im ien to a n álogo e n la cata lo g ació n de sus p oem as, que ta n ta im p o rta n cia ten ía entre lo s poetas rom anos. H o ­ ra cio 'consagra la p rim e ra oda a M ecenas ; la segu n d a , a A u g u sto ; la tercera , a V irg ilio . 00 A M ecen as dedica e l yate ven u sin o la p rim era oda, la p rim er sá tira , la prim era ep ístola y e l p rim er epodo ; m ie n tra s, e l cisn e de M an tua o frece al m ism o g ran p ro tector de entram bo s cada uno de los cuatro libros de las Geórgicas. 100 C f. n ota 90. 101 Cf. S I, pr. ; S II, pr., y P e. a, 469 ss. E l P e . X I I se re la ­ cion a con e l h im n o sigu ien te (cf. Pe. X I I I , 16-18).

OBRAS

DE PRUDENCIO

27*

Cartago, San Cipriano, cuya elocuencia resuena por todo el orbe. Forma contraste con las figuras pontificales y apos­ tólicas de esta parte el canto final (Pe. XIV), consagrado a la tierna Inés, aparición sim pática y atrayente, que el poeta trata con delicadeza y suavidad incomparables, y —a la vez que h ace juego con E ulalia (Pe. III), a. pesar de las m arcadas diferencias de la técnica estilística, reflejo de los temperamentos tan diversos de am bas niñas—sirve de an­ títesis a Pe. 1, al que nada m ás opuesto podía enfrentár­ sele que Pe. X IV . Son dos legionarios romanos (I) cuyo valor sublim e, curtido en muchas expediciones m ilitares y en el combate final con el paganism o, aparece igualado y aun superado por la m ansa cordera, que cierra, con bro­ che de oro, la teoría de inm arcesibles guirnaldas del P e ­ r is te ph a no n. En el aspecto métrico, la ley de la variedad preside también la distribución' de los poem as en los grandes au­ tores. R ara vez siguen dos odas de igual metro en H ora­ cio I02. En Virgilio, las églogas im pares son dialogadas, al­ ternando con las que no dialogan. El mismo criterio se ob­ serva en Prudencio. Tampoco él perm ite que sigan dos metros iguales. ELI binario primero y último del C a t h e m e rinon están concebidos en el mismo metro s e n c i l l o —dim e­ tro yám bico—para m arcar la unidad de la obra, como Ho­ racio, que sólo usa un metro s e n c i l l o —asclepiadeo m e­ nor—a fin de denotar la unidad 'de los tres libros publica­ dos juntam ente el año 23 a. de C. 103 En general alternan en Prudencio los metros cultos con los m ás sencillos y populares. Acabam os de explicar la razón 'de que los dos primeros himnos y los dos últimos del C a t h e m e r i n o n ten­ gan un mismo metro sencillo. Junto a ellos h ay dos m e­ tros cultos y nada populares, el III y X ; el V y VII son también metros selectos, mientras el IV y VIII son más sencilíos. El IX es una versificación escogida, y con el X forma un binario de subido valor métrico, junto al binario sencillo XI y XII. Un fenómeno parecido podemos cons­ tatar en el P e r i s t e p h a n o n . Son metros m ás sencillos los de los himnos II, IV, V, X y XII ; los otros son más cul­ tos y escogidos. El C comienza y term ina con un verso sencillo ; en cambio, el Pe. lo hace con metrificación más elevada. 1»2 S e da u n solo e jem p lo de tres odas se gu id a s de igu al m etro en H o racio ; la s seis p rim eras del libro I V presen tan la m ism a es­ tructu ra m étrica, porqu e form an u n todo e sp e cia l (otra cosa so n los e p od os). 103 S e trata de la p rim era oda d e l libro I y de la ú ltim a d e l li­ bro I II , escrita s en e l m ism o m etro.

28*

INTRODUCCIÓN GENERAL

La disposición de las obras de Prudencio procede de él, por ser ésta la práctica corriente en los grandes poetas que le precedieron, según hemos -indicado varias veces. Sobre todo, no h ay duda alguna que el C a t h e m e r i n o n es la prim era, y el P e r í s t e p k a n o n la últim a de su edición de obras com pletas en el año 405. Ha puesto lo mejor y m ás variado, en el aspecto estético, al principio y al fin de su volumen, las dos obras líricas que encuadran toda su pro­ ducción. T odavía se realza m ás esa unidad con el P r a e f a ­ tio y el E pilogas, tan íntimam ente ligados en el fondo, compuestos al mismo tiempo el año 405, al publicar todas sus obras, y que se destacan grandem ente, por ser dos metros nunca m ás usados por el poeta. Vemos que ha sa­ bido conjugar genialm ente la unidad orgánica de cad a obra y aun de toda su producción—le y suprem a de toda obra artística, tan vinculada por Platón, Aristóteles y Ho­ racio—con la m ás exquisita v a rie d a d 104. 'Estamos en p re­ sencia de un artista, de un p o e t a , con toda la potencia creadora que encierra la expresión griega.

3. C r o n o l o g í a y e d i c i ó n d e l a s o b r a s 105. —L a suc sión cronológica de las obras de Prudencio es la conteni­ d a en el P r., según atestiguan los m ejores manuscritos, a sab er: C, A, H, Ps., S I, S II y P e. Respecto d el D, no se puede asegurar nada en concreto. Sin género de duda, el Pr. y el E fueron compuestos después de las dem ás obras. No h ay pruebas p ara establecer otra serie cronoló­ gica de las obras. Podemos fijar con certeza el período de su actividad

104 C f. P la tó n , F ed ro, 264c, 47c ; 42c!. L a idea la d esarrolla m u chas v eces su d iscíp u lo A ristó te les en la P o ética , qu eriend o que la obra a rtístic a sea un ξψον, un orga n ism o v iv ie n te , con sus distin tos m iem bros y p a rtes, pero con stitu j'en d o un todo o rgá n ico . H o racio se v ale de la m ism a im agen del orga n ism o a l in icia r su a rte p o é ­ tico, p resen ta n d o la m o n struo sid ad— a n tio rg án ica — -de un poem a ca­ re n te de unidad. 1<>5 B ib lio g ra fía : M . S ch m itz, D ie G ed ich te des P ru d en tiu s und ihre E n tste h u n g sze it, t. I (Aachen 1889) ; O. H ó fe r, D e P ru d en tii poetae «P sycho m a ch ia » et carniimiin· chronologia (M arburg 1895) ; S. M erk le , P ru d en tiu s-S p u ren in der C h ron ik des S u lp itiu s S e v e ­ r u s?, en «Theol. Q u artalsch rift» , 78 (1896), 263-371; C . W ey m a n , P ru d en tiu s u nd S u lp iciu s S everu s, en «H ist. Iah rb.», 't. X V (1894), PP- 37°"372 (cf. S eitrà g e zur G ech . der ch ristl. lat. P o esie [M ü n ­ ch en 1926], p. 61 ss.) ; C. W eym a n , Zu r chron ologie der D ich tu n g en des P r u d e n tiu s, en «B erliner P h ilo l. W och en sch rift» (1897), nn. 31-32, col. 977-986 (cf. B eitrâ ge, p. 64 ss.) ; V . B oth , D e s ch ristl. D ich ters P ru d en tiu s S ch r ift g eg en Sym m ach us (R a sta tt 1882), e tc . ; cf. in dice b ib liográfico.

OBRAS

DÉ PRUDËNCÎÔ

29*

literaria 106. Todas sus obras están com prendidas en los años 392-405. A) Prudencio no ha publicado nada antes del año 392 : a), San Jerónimo declara en el prólogo de su obra D e uiris inlustribus que m encionará a todos los autorés cris­ tianos que .hayan escrito algo hasta el año 14 del em pe­ rador Teodosio, esto es, el 392. Dice de San Ambrosio que u s q u e in p r a e s e n t e m d i e m scribit 107, y nombra a Prisci•li:a no 10s, coetáneo y compatriota de Prudencio, pero no dice una p alabra d a nuestro poeta 100. b ) A tenor del P r. 19 ss., debe Prudencio su último honor conseguido en su carrera política al emperador 1 eodosio. A esto siguió su determ inación de retirarse a la vida privada, lo que tuvo lugar poco antes de la muerte del emperador (año 395), o, más probablem ente, después de la misma. T odavía necesitó entonces algún tiempo para componer las excelentes obras C, A, etc. c ) Según el Pr. 4 ss., 23 ss., 34 ss., se consagró Pru­ dencio a la poesía cuando y a era viejo y tenía presenti­ mientos de la muerte cercana. Ahora bien : del Pr. (v. 24), sólo contaba cincuenta años e l año 398. De aquí que su actividad literaria deba colocarse a fines del siglo IV. B) Del Pr. 37 ss. resulta que todas las obras de P ru­ dencio que poseemos, y que allí se mencionan, fueron es­ critas antes del año 405. El prefacio pertenéce al como lo indica el Pr. 1 ss. Es muy difícil determinar la fecha exacta de cada obra. Unicam ente podemos sacar datos de los libros C o n ­ tra S y m m a c h u m p ara fijar su cronología. En S II, 709-712, habla el poeta de la batalla de Pollentia, que tuvo lugar en la prim avera del año 402. Pero no m enciona la victoria de los romanos contra los godos en la b atalla de Verona, que sucedió en el verano del año 403, y que debería adu­ cir en su obra, caso de que y a hubiera acontecido llü. Luego S II fué compuesto entré mayo del año 402 y agos106 L a p erfecció n de las obras pruden ciarías ob liga a pensar que el p oeta com pondría otros poem as antes d e l año 405, cuando ya contaba cin cu en ta y siete años. P e ro no ha quedado de ellos el m e­ nor v e s tig io . E l C 3, 26 ss., parece confirm ar e sta op in ió n , tan to más que, p oseyen d o e l poeta un con ocim ien to tan pro fu n d o de los c lá s i­ cos, debió ap ren d erlos en sus estu d io s ju v e n ile s y tra ta r de im ita r­ los, com o se h acía en las tareas escolares de aquellos tiem pos. 107 San. Jerónim o, D e u iris in lu stribu s, c. 124. 108 S a n Jerónim o, o. c., c. 121. 100 c f , B erg m a n , o. c., p. x iv ; R o sie r, o. c., p. 23. n o C f. T h . B irt, C lau diani carmina, p. l v i i , en «Monum. G erm . H ist.», A u ct. A n tiq u iss., t. X (Berol. 1829).

30*

INTRODUCCION GËNËRAL

to del 403. L a conexión interna de los dos libros contra Símaco 111 muestra que S I está redactado inm ediatam ente antes de S II, y aun en el año 402 112. Con esto concuer­ da que el triunfo de Honorio se celebró én Rom a el año 404, y Prudencio habla de estos festejos como inm inen­ tes 113. 'La forma, asimismo, como Prudencio escribe en estos dos libros revela que es testigo ocular de lo que cuenta. Los libros fueron, por tanto, compuestos en Roma. Adem ás, habla de Símaco como todavía vivo, y éste m u­ rió lo m ás tarde el año 403 114. El C a t h e m e r i n o n , A p o t h e o s i s , H a m a rt i g en i a y P s y c h om a ch í ' a los compondría el poeta entre 398-400 115. El viaje de Prudencio a Rom a y su estancia allí se ex­ tiende -del año 401-403 116. El Pe. tiene dos partes, de siete himnos cada una, se ­ gún hemos y a observado 117. Los himnos llevan orden cro­ nológico 118 ; los siete primeros fueron compuestos antes del viaje a Rom a. Los himnos VIII, IX y X fueron escritos en Roma, y los restantes (XI, XII, XIII y XIV) 'después de su vuelta a España, seguram ente en Calahorra. En los mismos him­ nos se encuentran expresiones y situaciones que apoyan esta afirmación 119. 111 Cf. S I, 656, y S I I , 1 y 4. . H'2 H ô fe r, o. c., p. 51 ; S ch m itz, o. c., p. 35 ; R o sie r, o. c., p. 22 ; B oth , o. c., p. 5. u s S I I , 726 es. n 4 C f. S e e c k , e n P a u ly -W isso w a , R e a l-E n cy cl., I V , A 1, col. 1152 lín . 7 ss. ; p ero su op in ión de que P ru d en cio escrib ió los libros con­ tra S ím aco e n E sp añ a no es adm isible. 115 H o fe r (o. c., p. 58) com p ara la e x p re sió n tan c o rrien te prona ruis de C 11, 93 con prona ruens de C lau d ian o (L a u d . Seren:, 151), y com o C la u d ia n o escrib ió su obra e l año 404, afirm a sin fu n d am en to a lg u n o que e l C athem erin o n ee una de las ú ltim a s obras de P ru d en ­ cio, e n tre 404-405. E l m ism o m étodo erró n eo sig u e H ô fe r p ara la d ata de la A p o th e o sis, en e l año 404, y de la H am a rtig enia y Psychom achia, desp ués d el 405. L o h a re fu ta d o W e y m a n (o. c., p. 64 ss.). T am b ié n S ch m itz (o. c., pp. 12 3' 38) opin a, d esd e lu eg o sin p ro­ barlo, que e l C a them erinon es una cíe las ú ltim a s obras de P ru d e n ­ c io ,1m ien tra s e l P eristep h a n o n es una de las prim eras. h ® C f. las n otas 62 y 69. Sobre las cau sas de e ste v ia je , cf. R o s ­ ie r, o. c., p. 21 s. 117 A lg u n o s ponen e n duda que P e. X p erten ezca a la colección (cf. B ergm an , o. c., p. x i i s. ; F . K lin g n e r, G nom on, 6 [1930], p . 39 ss.). 118 G . S i s t , o. c., p. 24 ss. 119 N o todos los com en taristas e x p lic a n de ig u a l m odo las e x p r e ­ sion es de que h ablam o s, aunque la distrib u ció n m en cio n ada sea la m ás ra cio n al y acep tad a (cf. S ix t , ibíd. ; H ô fe r, o. c ., p. 53 ss. ; R o sie r, o. c ., p. 22 s.).

OBRAS

DE PRUDENCIO

¿Publicó Prudencio alguna de estas obras antes del año 405 ? Dado el carácter y extensión tan diferente de sus obras, y teniendo en cuenta su finalidad didáctica, nos parece m uy probable que lo hiciera, al menos tratándose de las obras anteriores a su viaje a Rom a. Por lo dem ás, ésta era la práctica general 12°. De esa m anera intentan de­ mostrar la existencia de ediciones parciales del C a t h e m e rino n por sus vestigios en la Crónica, de Sulpicio Severo, Rosier y W eym an, aunque M erkle n iega fuerza suficien­ tem ente probativa a las pruebas a d u c id a s121. Resum iendo: años 398-405, actividad literaria de P ru­ dencio ; 398-400, C, A , H, P s., Pe. I-VII ;401, v iaje a R o m a; 401 -403* S I y S II, Pe. VIII-X (durante su estancia en Roma) ; 404, regreso a E spaña ; P e. X I-X IV ; 405, E, P r., edición de sus obras completas. 4. F u e n t e s d e l a s o b r a s 122.—A) La Biblia.—P ru­ dencio utiliza innum erables veces la Sagrada Escritura del Antiguo y del Nuevo Testam ento, como se ech a de ver por los lugares qUe aducimos en las notas a sus obras y por el índice final 123. L as citas ocurren más frecuente y extensam ente en el C. Muchas veces las interpreta alegó ­ ricamente 124 ; por ejemplo, Ps. pr., S I., pr., S II., pr. Como una m uestra del uso que hace de la B iblia puede escogerse el himno C VII 125. B) E scri to re s eclesiásticos.·—Prudencio se vale de la liturgia como fuente de inspiración p ara sus canciones, particularmente en el C y P e. Pero especialm ente utiliza 120 cf. T h . B irt, o. c., p.- ii8 ; D zia tzk o , B u ch , en P a u ly-W isso w a, «R eal-E n cycl.» , t. I I I , i, col. 965 ss. Quint.', In st, or., pról. i n R o sie r, o. c., p. 325 ; W éy m a n , o. c., p. 61 es. ; M erk le , o. c., p. 263. 122 B ib lio g ra fía : M. M an itiu s, Z u Ju ven cu s und P ru d en tiu s, en «Rhein. M us.», 45 (1890), p p. 485-491 ; S . B ran d t, D e La cta n tii apud Prud. u estig iis (H eid elb erg 1894) (cf. la e d ició n de L a c ta n c io [V ie na 1897], p. 2.a, fase. 2, p. 274 s.) ; S . M e rk le , P ru d en tiu s und A u ­ g u stin us, en «Theol. Q u artalschr.» , 78 (1896), pp. 252-263 ; Id., P ru ­ dentius u n d P risciïlia n , ib id ., 76 (1894), 77-125 ; S ch u ste r, S tu d ien zu P ru den tius, F r e is in g (1909), pp. 48-89, sobre P ru d en cio y la B ib lia ; R osier (pp. 41-259) trata d eten id am en te a ce rc a de la u tiliza ció n de Pruden cio de la litu rg ia , con cilios y escrito re s e cle siá stico s ; P . A l­ lard, P ru d en ce h istorien, e n «Revue des Q u estion s H istoriqu es», 33 (1884), pp. 345-386. 123 T a n to e l P . A réva lo (M igne, P L 59 5' 61) com o B ergm a n , en su ed ició n crítica, traen los lu gares de la B ib lia de que se ha s e r ­ vido P ru d en cio, aunque 110 son com pletos ; se g ú n B ergm a n , la cita 544 veces, y 47 libros de la m ism a, N o so tros hem os añadid o b astan tes lu gares m ás ; cf. e l ín d ic e re sp e c tiv o a l final. 124 C f. Isido ro R o d ríg u e z, o. c., p. 127 ss. 125 C f. Isid o ro R o d ríg u e z, o. c., p. 48 ss.

32*

INTRODUCCIÓN GENERAL

las obras de los Padres de la Iglesia, y a apologéticas, ya didácticas y místicas. Ciertamente ha tomado mucho de San Cipriano, d el que dice, entre otros exaltados elo­ gios 126, que su lengua no morirá, D u m g en u s esse h o m in u m C h ristu s s in e t et u igere m u n d u m D u m lib er u llu s erit, d u m scrin ia sa cra littera ru m , te leg et o m n is a m an s C h ristu m , tua,, C yp ria ne, d iscet.

Indicaremos algunos modelos cristianos del poeta. a) P ara èl C se sirve principalm ente de San Ambr sio, en particular para el binario matutino I-II, que recuer­ d a a l cántico ambrosiano A e t e r n e r e r u m c o n d i t o r 127 y al­ gunos pasajes d el H e x a e m e r o n , adem ás de valerse de las iteradas admoniciones d e Cristo y San Pablo a la vigilan­ cia y oración frecuente, notándose tam bién vestigios de la liturgia 12S. P ara el binario de la com ida tiene presente la costumbre de orar en la refección, según el uso del mismo Jesucristo y d e los apóstoles, c o m o se ve por diferentes pasajes de la D î d a c h é y de las C o n s ti tu t i o n es A p o st o l i ca e , Tertuliano, San Justino y otros Padres 129. Binario noctur­ no : sobre las fuentes de C V, confróntese el comentario al v. 1 130 ; respecto a C VI, ordenan las Const. Apost. que se eleven plegarias al Señor, porque nos concedió la no­ che como descanso de los trabajos diarios (cf. C 6 . 9-10), y ése es el sentido cristiano de la noche (cf. C 6 , 21): εσπέρα δε ευχαριστοϋντες ότι ανάπαυσιν έδω/.ε των μεθημερινών κο'πων τήν νύκτα. Advirtamos con relación al binario del ayuno (C VII-VIII) que en los tiempos primitivos los cristianos ayunaban todos los miércoles y viernes del año. Esta cos­ tumbre era general, y se m enciona ·&η la D i d a c h é y en otros muchos escritores eclesiásticos 131 ; Prudencio interca­ la varios episodios bíblicos.

126 P e . 13, 3-8. 127 C f. S an A g u stín , R etra ct., 1, 21. 128 C f. R o sie r, o. c., p. 40 ss. 120 Cf. lo . 6, i i ; M t. 36 ; 26, 27 ; M e. 14, 23 ; L e. 23, 19 A ct. 27, 35 ; R om . 14, 6. T e r t., D e oratione, 2 5 ; A p o lo g ., 39 (véanse estos te x to s en e l com en tario al v . 1 de este him n o). P ru d en cio, m ás que de T ertu lia n o , creem os que depende de la trad ició n apostólica en gen eral. 130 Cf. R o sie r, o. c., p. 66-73. 131 D id a ch é, c. 8 : úu.sTc 01 '/-ηι-εύοσ-ε τι-ραοα καί τ-οφασζβυην; H e r­ m as, Past.., sim ii. 5, i ; T e r t., B e ieiu n ., 2, 10, 14. E ste u ltim o dice que e l ayu n o duraba h asta las tres de la tarde. T am b ién C lem ente A le ja n d rin o (S tro m .t 7, 74, ed. S ylb u rg) m en ciona, resp ecto al O rien ­ te, e l ayu n o de los m iércoles y v iern e s. L a m anera del ayu n o no estaba determ in ada. Unos no com ían nada durante el día h asta el an o ch ecer (cf, Peregr. Silm 'ae, ed. G ev er, ce. 27-28), otros ayun aban

OBRAS DE PRUDENCIO

33*

P ara el C IX se vale largam ente del Evangelio. Pudo acaso conocer tam bién los poemas D e l au d i bu s D o m in i y el T r i u m p h u s Christi h e r o i c u s , que se atribuían a Juven­ co 13Z. A pesar de la originalidad de C X , Prudencio m a­ nejaría, sin duda, la literatura tan copiosa sobre los di­ funtos, que comienza con San Pablo y se continúa con los P adres griegos San Justino, San M etodio,.San Juan Crisóstom o..., y los latinos Tertuliano, San Cipriano, San A m ­ brosio, San Agustín, San Paulino -de Ñola y otros 13a. En el binario del ciclo navideño (C XI y XII) 'ha regalado Prudencio a la Iglesia latina los dos himnos m ás antiguos a la N atividad de Cristo y a la Epifanía. Se basa particu­ larm ente en el relato evangélico. Acaso conoció el poem a D e e u a n g e l i o , que, en el fragmento que nos h a llegado, se ocupa de esos dos misterios de la infancia del Salvador 134. dos días y noches segu id as (cf. K e lln e r , H eortolog y , pp. 89 y 93). Com o fu e n tes p rin cip ale s, T ertu lia n o (D e ieiu n io ), S a n A m brosio (D e E l ia et ieiu n io ), S a n B asilio, que en s u H om iliae de ieiu n io hace u n p a n e g írico del m ism o. S a n Jerónim o (epist. 27, A d 'Mar­ cellum ) considera la cuaresm a de o rig e n apostólico ; lo' m ism o e n ­ seña desp ués S an L e ó n M ag n o (Serm·., 44, 2 ; 47, 1), e l cual añade que, el tiem po de ayu n o e s a p ropósito para la p rá ctica de las v ir tu ­ des, esp e cia lm e n te p ara la lim osn a y reco n cilia ció n , p or lo que los em peradores cristian o s perdonaban e n este tiem p o (Jueves Santo) a los crim in ales (S e n il., 40, 5) (cf. ICellner, o. c., p. 94). E n Ps. 310 ss. v u elve P ru d en cio a tra ta r del ayuno. 132 E l prim ero de estos poem as, cuyo títu lo e x a c to es Laudes D om ini (M igne, P L 61, col. 1091-1094), con sta de 148 h e x ám etro s, de un poeta p robablem en te de A u tu n (F ran cia), que im ita m u ch o a V ir g ilio ; p erten ece a los años 316-323 (cf. O . B ard en h ew er, G esch . der a ltk ir ch l. Literatur, t. I II , 428). E l segu n d o , con la den om in a­ ción D e le su C hristo D eo et hom ine, canta en exp o sic ió n sen cilla el n acim ien to, vid a, m ila gro s, m uerte y resu rrecció n de C risto en 137 h e ­ xám etros. P rob ab lem en te es de fin es del sig lo iv o p rin cipios del v, y se a trib u yó tam b ién a V ic to rin o de P e tta u (cf. O. B ard en h ew er, o. c., t. III, 467). 133 E scrib ió S an Ju stin o D e resurrectione, y tam b ién el obisp o Sap M etod io ; S an Juan C risóstom o, D e resu rrectione m ortuorum , de a u ten ticid a d dudosa ; T ertu lia n o , D e carnis resu rrectione ; San C ipriano, D e m ortalitate ; S an A m b rosio, D e bono m ortis y D e e x ­ cessu S aty ri; S a n H ip ó lito , D e causa uniuersi, donde tr a ta de la m o­ rada de las alm as d e los difun tos h a sta el día del ju ic io , como P r u ­ dencio en v. 149 ss., pero sólo ten em os frag m e n to s de esta obra ; y tam bién escrib ió D e resurrectione carnis, e n teram en te p erdid o ; San A g u stín , D e cura pro m ortuis gerenda (cf. tam b ién E . F re isted t. A ltch ristlich e T oten ged ach tn istage [M ü n ster 1928]). 131 S ólo Venemos 114 h ex ám etro s del m ism o ; el m an uscrito que ha servid o a P eip er para la ed ición crítica (t. 23, pp. 231-239, del Corpus S crip t. E c c l. L a tin o ru m [V ie n a -L e ip zig 1891]), y que p e r te ­ nece al siglo I X , lo a trib u y e a H ila rio de P o itie rs, p ero e s de a u to r anónimo hasta e l p resen te (çf, O. B a rd en h ew er, o, c., t. III, p. 390.

34*

INTRODUCCIÓN GENERAL

b ) En la A p o t h e o s i s tiene presente Prudencio el tra­ tado Contra P r a x e a m , de Tertuliano 13,\ y una obra del obispo d e Toledo Audiencio, D e la f e c o n t r a l o s h e r e ­ j e s 131. c ) P ara la H am a rt i g en i a es Tertuliano (Contra Marc i o n e m ) el guía de Prudencio 137, juntam ente con e l obis­ po español Olimpio 13S. d ) La P s y c h o m a c h i a es el poem a m ás original de Pru­ dencio.·'Ebert 139 y Puech 140 han percibido ciertos ecos de Tertuliano ( D e pa tientia y De s p e c t a c u l i s ) . e ) L o s d o s libros «Contra S y m m a c h u m —Sirven de -fundamento las dos cartas de San Ambrosio al emperador V alentiniano en el año 384. L a prim era carta tiene un ca­ rácter general ; la segunda refuta la R e l a t i o de Sím aco más detalladam ente. El mismo carácter se observa en los dos libros de nuestro poeta. P ara los mitos d e los dioses ha consultado a Minucio Félix, Tertuliano, Lactancio, Arno­ bio y otros apologistas. f ) L a fuente principal del P e r i s t e p h a n o n son las A c ­ tas dk los, mártires; junto con ellas, la tradición oral ·juega igualm ente papel importante 14,1. T am bién le sirvió la litur­ g ia 142, y a que la illatio o p r a e f a t i o >de la m isa cantaba la pasión del mártir en su fiesta. P ara la segunda parte (Pe. VI1I-XIV) está influido el poeta por los epigram as de San Dámaso y por la liturgia y pinturas romanas 113. MuV é a se tam b ién H . U sen er, D as W eih n a clitsfest, 2.“ ed. [Bonn 1911] ; A . Mej^er, D as W eih n a ch tsfest [T ü b in g e n 1913] ; B. B otte, Les origèn es de la N o ë l et de l'E p ip h a iiie [L o u v a in 1932]). 135 Cf. P u e ch , P ru d en ce, p. 174 ss. 13 e R o sie r, o. c., p. 240 s. !3T p u ech , o. c., p. 174 ss. ; B ro ck h a u s, o. c., p. 203 ss. ; R o sie r (o. c ., p. 243 ss.) n ieg a la d ep en d en cia de P ru d en cio de T ertu lia n o , pero sin m o tivos su ficien tes. ' ϊί*8 R o sie r, o. c., p. 240. 1 3 9 E b e rt, o. c., p. 277. MO P u e ch , o. c., p. 246 ss. ; A. L . H e a c h , S ou rces o f P ru d en tiu s «Psycho m a ch ia », e n «C lassical P h ilo lo gy» , 19 (1924), 78-80. 141 C f. a este resp ecto P e. 1, 73-81 ; 4, 163 ss. ; 5, 347 ; 7, 9-10 ; 10, 3 2 ; 14, 10 ; R o sie r, o. c., pp. 41-259; J. V iv e s , Veracidad h istó­ rica en P ru d en cio, en «A nalecta S acra T arracon en sia» , fase, i (ene­ ro -ju n io 1944), pp. 199-204 ; P . A lla rd , P ru d en ce histo rien , en «Revue des Q u estion s H istoriqu es», 35 (1884), pp. 345-385 (se refiere p ar­ ticu larm en te a los libros con tra S ím aco) ; Id ., R om e an IV c siècle d’ après P ru d en ce, en «R evue de l ’A rt Chrétien» (B ruges, a v ril 1885) ; H. D e lah ay e , L e s origines dit■cu lte de>s martyrs (B russels 1912). 142 Isido ro R o d ríg u ez, o. c., p. 87 s?. ; F . P rob st (D ie A b e n rflaild. M esse v o m 5. bis zm n S. Jahrh. [M ü n ster 1896], p. 368), trata de las fu en tes litú rg ica s del Pe. 1 1 3 P u e ch , o. c., p . .302 ss. ■

OBRAS

DE PRUDENCIO

35*

cha inspiración ha bebido seguram ente el p o eta del ma^ gisterio eclesiástico en las pláticas con motivo 'de la 1 festi­ vidad de los mártires. Diremos algo en particular de algu­ nos himnos. En el Pe. 1 y VIII acude el poeta a la tradición popu­ lar de su patria y a la liturgia de la fiesta, ya que se q u eja de la destrucción de las A ctas por el edicto de Diocleciano del año 303 144. P ara Pe. II utilizó también actas que luego desaparecieron, suministrándonos Prudencio e l do­ cumento más antiguo del martirio de San Lorenzo. T am ­ bién en ¡algunos pasajes se sirvió de San Ambrosio y T er­ tuliano, etc. 145 Sacó noticias d e la P a s s i o S. Eulaliae para su precioso himno P e. III, con el que contribuyó mucho a la propagación de su devoción por Europa y Africa. Es­ tando fam iliarizado con la ciudad de Zaragoza, es natural que para P e. IV, adem ás de las actas, aprovechara la tra­ dición oral, así como la liturgia cesaraugustana. Utilizó para el himno de San Vicente (Pe. V) unas actas de fines del siglo IV, y a desaparecidas, que tam bién conoció San Agustín 146'. Se considera como el documento más antiguo de la literatura cristiana de España la Pa ss io Sancti F r u c ­ tuosi, fuente para ' el .himno P e. VI. De San Quirino se ocupa San Jerónimo en su Crónica, lo mismo que úna Pa ssto antigua, que seguram ente llegó a manos d e nuestro poeta. P ara el martirio de San Casiano (Pe. IX) sirvieron de modelo a Prudencio las pinturas de su iglesia en Imola y el relato explicativo que recibió allí dé las m ism as, según indica el poeta 147. El martirio de San Román (Pe. X) es objeto de muchas leyendas griegas y latinas desde el si­ glo IV ; de él escribieron tam bién Eusebio d e C esarea y San Juan Crisóstomo 14S. En su viaje a Roma se enteró Prudencio de los pormenores del martirio de San H ipóli­ to (Pe. XI), cuya basílica visitó y nos iha conservado pre11,1 C f. P e. i, 73-81. 115 A sí, para P e . 2, 217 ss., cf. T ertu lia n o (D e p oen iten tia, 10 ; De p u d icitia , 13). P ara e l v . 405 ss., cf. S an A m b rosio (hym n. 16, de S a n L o ren zo). V é a se P . íAUard, L'ha g io g ra p h ie au I V ‘ s iè c le : M artyres de sa in t... L a u ren t... d 'après les p oèm es de P r u d en ce, en «Revue des Q u estion s H istoriqu es», 37 (1885), pp. 353-405. un S an A g u stín , Serm o, 274-277 (M igne, P L 38, col. 1252 ss.). 147 P . A lla rd , L 'h a g io g ra p h ie au I V e siè c le : M artyres de... saint Cassien d'après les poèm es de P ru d en ce, en « R evue des Q u est. H ist.» , 37 (1885), pp. 353-405 ; F . L a n zo n i, L e leg g eu d e d i S. Cassiano d 'Im o la, en «D idaskaleion», N . S ., t. I I I (1925), pp. 1744. w * E u seb io, D e m artyr. P a le stin ., c. 2 ; C risóstom o, H o m il. (M igne, P G 50, 605 ss.) ; cf. J. P . K ir sc h , L e x ik o n fu r T heol. iind K irch e, «Romanus», 971-972.

36*

INTRODUCCIÓN GENERAL

ciosam ente descrito 140■ Grande es la devoción y adm ira­ ción de Prudencio por San Cipriano, como hemos visto antes ; p ara su martirio (Pe. XIII) se valió de actas y de San Jerónimo, adem ás de los escritos y vida del Santo 150. Desde la m ás remota antigüedad se ocuparon los escrito­ res eclesiásticos de la pasión de la joven Inés (Pe. XIV), como San Ambrosio, San Dámaso, San Jerónimo y San Agustín 151.

I I I — FO RM A S DE L A . POESIA C RISTIA N A 152 l. P l a n t e a m i e n t o d e l p r o b l e m a . —Cuando despertó l poesía cristiana se encontró con que tenía que resolver previam ente una cuestión importante : ¿ Debíá vincular el nuevo espíritu a las antiguas formas o deb ía crear nuevos moldes para la nueva religión ? Algunos temperamentos severos—pensemos en Tertuliano, particularm ente en su obra D e s p e c t a c u l i s —no querían saber nada de la antigüe­ dad, que reputaban por intrínsecam ente corrompida.

140 F u e n te , en tre otras, S an D ám aso, E p ig r ., 37 ; F . A lla rd , L ’ ha­ giographie au I V c siè c le : M artyres de saint H ip p o ly te ..., e n «Revue des Q uest. H ist.» , 37 (1885), pp. 353"405 ; C. F ic k e r , S tu d ie n zur H ip p o ly tu s frage (L e ip zig 1893), pp. 43-64; D e R o ssi, Esam-e archeol. e critico déliai storia d i S . - C allisto, e n «Bull. A rch . C hrist.» (1866), pp. 1 Ί 4 , I7"33, 65-72, 77-95, etc. ; J. V iv e s , Veracidad histórica en P ru den cio, e n «A nalecta S a c ra T arrac.», fasc. 1 (1944), pp. 199-304. iso A cta proconsularia, que sirviero n de fu en te a S an Jerónim o (D e uiris in lu strlb u s, 67) ; la Vita, a trib u id a al diácono P o n tiu s. T a m ­ bién L a c ta n tio (Inst-., 5, i , 26) se ocupa de S an C ip rian o. 151 C ie rta m en te in flu yó en P ru d en cio e l e p ig ra m a en 10 versos de S a n D ám a so a la S a n ta , que e l poeta v ió en su v iaje rom ano, y que aun se con serva en m árm ol. T a n to e l P ap a e p igra fista com o S an A m b rosio (D e u irgiuibiis, 1, 3 ; D e o fficiis, 1, 41) in vo can la tr a ­ dición oral al describir e l m a rtirio (cf. P . A lla rd , L 'h a g io g ra p h ie an. I V» siè c le : M a rtyres... de sainte A g n è s... d ’après les poèm es de P ru d en ce, en «Revue des Q u est. H ist.» , 37 [1885], pp. 353-405 ; P . F ra n c h i de C a v a lieri, 5 . Agn-ese nella tradizione e nella leggenda, en «Rom. Q u artalsch rift» , 10, su p p le m e n th e ft [R om a 1899], pp. 21-27).. 152 B ib lio g ra fía .— L e n g u a : A . E . K a n te c h i, D e A u r elii P ru d en tii C lem . gen ere d icen d i quaestiones (M ü n ster 1874) ; P u ech , P ru den ce, p. 257 ss. ; F . X . S ch u ste r, S tu d ie n zu P ru d en tiu s (F reisin g 1909) ; L a v a re n n e, E tu d e sur la langue du poète P ru den ce (Paris 1933). T a m ­ bién pu ed en con su ltarse : J. B ergm an , L e x ic o n prudentianinn (sólo pu blicó el fasc. r, P rolego m . : A -A d fero) (U psala 1894) ; E . B. L ea se, A sy n ta ctic, sty listic and nuetrical- stud y of P ru d en tiu s (B altim o­ re 1895) ; C. B rak n ia n , P ru d en tiana, en «M nem osyne», 59 (1921), 106-109.— M é t r ic a : F . K r e n k e l, D e P r u d en tii re m etrica (R udolfs-

FORMAS DE LA POESIA CRISTIANA

37*

P ara Commodiano, la prosperidad de la Iglesia debía comenzar con la destrucción de Roma. Después de ridicu­ lizar a los dioses en sus In st r u ct i o n e s y en su C a r m e n a p o ­ l o g e t i c u m , ve en lontananza la ruina de la Ciudad Eterna y exclam a con com placencia: L u g e t in a e t e r n u m , q u a e s e iacta bat a e t e r n a m 153. A) M a n i f e s t a c i o n e s c o n t r a la p o e s í a p a g a n a .—T am ­ bién otros escritores se expresaron con desprecio respecto a la poesía clásica. Minucio Félix escribe 151 : H as f a b u la s et erro re s.. . studiis e l a b o r a m u s , ca r m i n i b u s p r a e c i p u e p o e ­ tarum, qu i p l u r i m u m q u a n t u m ueritati ipsi su a au cto rit at e n o c u e r u n t . Et P la to i d e o p r a e c l a r e HomeiPum illum i n c l y ­ tum l a u d a tu m e t c o r o n a t u m d e d u i t a t e , q u a m in s e r m o n e instituebat, e i e c i t 1S5. T ertuliano lanza la misma acusación :. Crimin ato res d e o r u m p o e t a s P l a to ce ns u it , i p s u m H o m e r u m s a n e c o r o ­ na tum d u i t a t e p e l l e n d u m 106. Paulino de Petricordia rechaza la inspiración de ,J,as m usas: Nos Martinus agat. Tallis m uta ti o s e n s u s —grata mihi; t a l e m sitiunt m e a u i s c e r a f o n t e m . —Castalias p o s c a n t stad t 1884) ; A . P u e cli, o. c., 26g ss. ; M . M ey e r, U eber die Beobach. tang des W ortaccen ts in altlatein . P o esie, en «Abhandl. der M iin chener A k ad em ie» , 16 (1886), 1 16 ; F . Iilin g n e r, en «Gnomon» (1930), PP- 39-53 (reseña de la ed. de B ergm an) ; G . M eyer, P ru den tian a, en «PJiüologus» (1932), p p. 249-260, 332-357.— M o d e l o s : H . B re id t, De Aitr. P ru den tio Clem·. H oratii im itatore (H eid elb erg 1887) (cf. C. W ej'm an , en «Berlin. P h ilo l. W ochen schr.» [1888], 1113) ; C. W ey m a n , Seneca, un d P ru d en tiu s, en «Com m entationes W o e lfflinianae» (L e ip zig 1891), 281-287 ; M . M an itiu s, Z u Ju ven cu s und P r u ­ dentius, en « R hein ischçs M uséum fü r P h ilo lo gie» , 45 (1S90), 485-491 ; G. S ix t , D es P ru d en tiu s A b h à n g ig k e it von S en eca und Lúcan, en «Philologus», 51 (1892), 501-506; S . B ran d t, D e L a cta n tii apud. Pru­ dentium· u estig iis (H eid elb erg 1894) ; S. M e rk le , P ru den tius und A ug ustinu s, en «Theol. Q u artalsch r.» , 78 (1896), 252-263 ; G. L a fa y e , Quelques notes sur les «S ilu a e» de S ta ce, p rem ier livre (Paris 1896), p. 27 ; F . D e x e l, D es P ru d en tiu s, V erhaltnis zu Vergil- (Landsliuit1 1907) ; A. M ah on ey, V ergil in the W ork s of P ru d en tiu s (W ásh ington, D . C ., 1934) ; C. B rak m an , Quae ratio intercedat in te r L u c r e ­ tium. et Prudentium ., en «M nem osyne» (1920), 434-448. Sobre P r u ­ dencio y Ju ven al, cf. S ch u ste r, o, c., 90-94 ; L . S te rz e le c k i, De H o ­ ratio rei m etricae prudeutiauae a.u ctore, C om m entatio nes HoralíSLUHe. t. I, 36-49 ; F . A le x a n d e r, B ezieh ungen. des P ru d en tiu s zu. O vid (1936), 166-173. V é a s e tam b ién e l ín d ice de im itacion es al final. 153 C om m od., Carmen a p ol., 293. ■ 151 M in. F e l., O ctav., 23, i"2 («Corpus S crip t. E c c l. L at.» , t. 2). 155 Cf. P la tó n , R e p ., t. I I I , 398a. 150 T e r t., A d n al., 2, 7. T am b ié n S a n A g u stín (D e ciu. D ci., 2, 14) menciona e l d estierro de los poetas p or P latón .

38*

INTRODUCCIÓN GENERAL

l y m f a t i c a p e c t o r e l y m f a s : —altera p o c l a d e c e n t h o m i n e s I o r d a n e r e n a t o s ir'7. Boecio comienza su obra D e c o n s o l a t i o n e p h i l o s o p h i a e con un prólogo poético, en que se queja, como Prudencio, de la vanidad de las cpsas mundanas. En la P r o s a p r i m a , se le aparece la p h i l o s o p h i a como la única—en oposición a la poesía—que puede consolarle : Q u a e ( p h i l o s o p h i a ) u b i p o e t i c a s M us a s uidit, no s tr o a s s i s t e n t e s toro, f l e t i b u s m e i s u e r b a d ict a nt es , c o m m o t a p a u l i s p e r a c t o m i s i nf la m ­ m a t a lumin ib us: «Quis, inquit, ha s s c e n i c a s m e r e t r i c u l a s a d h u n c a r g r u m ( B o e t h i u m ) p e rm i si t a c c e d e r e ? q u a e d o l o r e s ei u s n o n m o d o nullis r e m e d i i s f o u e r e n t , u e r u m d u lc ib u s i n s u p e r a l e r e n t u e n e n i s ? H a e su nt e n i m q u a e in fructu osis a f f e c t a m spinis, u b e r e m f r u c t i b u s rationis s e g e t e m n e ca n t , h o m i n u m q u e m e n t e s a s s u e f a c i u n t m o r b o , n o n li b er a n t . .. s e d a b i t e potius, S e i r e n e s , u s q u e in exitium d u l c e s , m eis q u e e u m M usis f s c . Musis P h i l o s o p h i c i s ) c u r a n d u m sanarid u m q u e r e l in q u it e » loS. Boecio, que antes había sido un poeta alegre—ca r m i n a qui q u o n d a m st ud io f l o r a n t e p e r e ­ g i 159—, influido por Platón 1B0, Cicerón 161 y los escritores eclesiástico s162, piensa que la poesía no puede ay-udarle en la persecución y en la cárcel. El mismo San Paulino de Ñola, en las luchas de su conversión y por dar una respuesta a los aprem ios de su maestro Ansonio, h a escrito de la siguiente m anera 163 : Q u id abdica tas in m ea m curam , nater, redire M usas p r a ecip is? n eg a n t C a m en is n e c p a te n t A p o llin i d ica ta C h risto p ectora ... n u n c a lia m en tem u is agit, m aior D eu s aliosqu e m ores p ostulat.

B) A cti tu d c o n s e r v a d o r a . —El mismo San Paulino en­ contró m ás tarde la solución acertada respecto al empleo de las artes antiguas: S e d n o b is in illo ( P l a t o n e ) s e r m o n i s i·5" P a u l. P e trie., D e uita Martini', t. I V , 250 ss. («Corpus S crip t. E c c l. L a t.» , t. 16). 158 B oeth ius, D e Consol. P h il., prosa prim a (M igne, P L 63, col. 59 0 s.) ; W ein b erg er, «Corpus S crip t. E c c l. L a t.» , t. 67, I, 7 ss., p. 3. _ '' iso B oecio, ibid. (M igne) m etrum prim um , V , i ; W ein b erg er, ibid ., p . I . ico P la tó n , R ep ., t. I l l , 398a. '01 C ic., T use. d isp ., 2, 27. i»2 M in ucio F é lix , T ertu lian o , S an A g u stín , com o vim os antes (cf. F . R lin g n e r, D e B oeth ii consolatione p h ilosoph iae [B erlín 1 9 2 1 ],1 p. 3 ss.). 163 S a n P a u lin o N olan o, c. 10, 19-23, 29-30.

FORMAS DE LA POESIA CRISTIANA

39*

tantum attici c o m i ta s, n o n inanis f a b u l a e s p e c t a n d a c o n ­ cinn itas... an im i p h i l o s o p h i a m n o n d e p o n a s licet, d u m e a m f i d e c o n d i a s e t re l ig i o n e. . . Esto p e r i p a t e t i c u s D eo , p y t h a g o r e u s m u n d o . . . tibi satis sit ab illis (a n ti qu is) li n g u a e c o ­ p i a m e t oris o r n a m e n t u m qua si q u a e d a m d e hostilibus ar­ m i s s p o l i a c e p i s s e , ut e o r u m n u d u s er ro ri b us e t v estitu s el o qu iis f u c u m illum f a c u n d i a e , q u a e d e c i p i t ua na s a p i e n ­ tia, p l e n i s r e b u s a c c o m m o d e s , n e q a c u a m f i g m e n t o r u m s e d m e d u l l a t u m ueintatis c o r p u s exor nan s, n o n sol is placitura auribus s e d e t m e n t i b u s h o m i n u m pr o fu t u r a m e d i t e r i s le4. ■ Tam bién Paulino de Petricordia ha escrito estos versos, en los que la poesía es el recreo del alm a 160 : ...u if f il ocius om itís tu rba ad con su etos m od u la m in a d u lcia psalm os a d uola t et sa n ctis sola cia q u a erit in h y m n is, quo p e lla n t seg n es u eg eta to corpore som nos, c a n tib u s e t s ie r is n octu rn a sile n tia u in ca n t. S u c c e d u n t p sa lm is lacrim ae, su sp iria u o c i 166: C or cla m a t, si lin g u a ta ce t: c o n c ed itu r om ne m la u d em D o m in i tem p u s u ic e m e n tis et oris.

Paulino P ellaeus—m uy bien instruido en los clási­ cos 16r—ve en la poesía un instrumento p ara las alabanzas de Dios : S it m ih i fa s ig itu r u ersu tu a d ona c a n en te m pangere e t exp resas u erbis quoque p en d ere grates, quas eq uidem e t cla usas scim u s tib i cord e p atere, u ltro sed ab ru m p ens ta cita e p en etra lia m en tis fo n te m e x u n d a n tis Uoti u o x con scia p r o d it 1(is.

T odavía con m ás decisión se expresa San Hilario 160 : A n ego n o n ca n erem ta n ti p ra econ ia Pa tris, m u n u s opusque D e i, d u m m ih i lin g u a foret? ■ rauca q uidem strid en s et n u llis d ig n a cotu rn is, in g en iu m ia cen s: sed lib et a lta loqui.

101 S an P a u lin o N olan o, ep ist. X V I , 4, 6, 7, 11. E u e l Carm en (X X II, 16) exh o rta igu alm en te : aspernare len es m aturo corde Ca- . m enas... diuiuos concipe sensus, ins P a u l. P e tric., D e uita M artini, t. III, 330-337 («Corpus S crip t. E ccl. L a t.» , t. 16). 1«-o E sto s m ism os p ensam ien tos ocu rren e n C I-II. 11:7 Cf. Paul. Pt-ll., E iich aristicos, 70 ss. («Corpus S crip t. E c c l. Lat.», t. 16). T au l. I ’ell., E n char., 1 7 - 3 1 . wo S an H ila rio , In- G en esim , 3-6.

40*

INTRODUCCIÓN GENERAL

Nuestro Juvenco escribe al final de su obra los siguien­ tes 'hexámetros, que recuerdan a Prudencio 170 : H as m ea m e n s fid e i unias, sa n ctiq u e tim oris cep it, e t in ta n tu m lu x it m ih i gratia C h risti, uersVous u t n ostris d iu in a e gloria legis ornam enta, liben s ca p eret terrestria linguae. H aec m ih i p a x C h risti tribu it, p a x h a ec m ih i saecli.

C) P o s i t i o n d e P r u d e n c i o . —Pocos han deseado tan a r dientem ente la unión en el orden cultural del cristianismo y del paganism o como nuestro poeta 171. Es cierto que él ha ridiculizado con m ayor sarcasm o que Commodiano 'a los dioses de Roma y que >ha acusado con mayor tesón que Boecio a los padres paganos 172. Pero esto no le conduce a la condenación de toda la antigüedad clásica, sino que aspira m ás bien a cristianizarla y a ilum inarla con la luz del Evangelio. Quiere cumplir el ansia del M edio evo 173: Q u em te, in q u it, redd id issem , si te u iu u m in u en issem , p oeta ru m m axim e.

Nuestro poeta no ve otro mejor empleo de su ancianidad que glorificar a Dios en sus canciones, encontrando un re­ fugio en la poesía 1,i. «Un hombre piadoso—dice el poeta cristiano—presenta a Dios el ofertorio de los bienes de su conciencia, otro acaudalado distribuye sus riquezas entre los pobres. M as yo, sin hacienda y sin santidad, ofrezco a Dios ligeros yám bicos y circulares troqueos» 170 : Im m o la t D eo P a tr i pius, fid elis, in n o ce n s, pud icu s dona con scien tia e, ito jh veni"), IV , S03-S07. O m itim os otros testim o n io s in teresan tes del m ism o Ju ven co (P ra e i., 17-24)— que tam b ién con cu erda con P ru ­ den cio— , San P a u lin o N o lan o (poem. 14 ; N a tal., 3, 131-134 ; M igne, P L 61, col. 468), D raco n cio (C a rm en de D eo, I II , 676-682), Sidon io A p o lin a r (epist. 16, 1. 9), o el autor anónim o de la R cbasls eaptini — g ra n conocedor de P ru d en cio — (vv. 1-4, 9-14). P ara esto, cf. Isidoro R o d ríg u e z, o. c., p. 26 ss. 171 C f., entre otros lu gares, S I, 502 .ss. ; P e. 2, 4S1 ss. ; C 3, 81 ss.; P u ech , o. c., p. 46. '72 c f . S TI, 39 ss. I73 C f. C om p aretti, l'irg iliu uel media evo, t. I, 131. Atribuían e stas palabras a San P ablo al v isita r, entre so llo zos, la tum ba de V irg ilio , en Ñ a p ó le s, y se cantaban en la festiv id a d del S an to, en la secuen cia de la misa. 171 P r. 36 ss. ; E 7 ss ., 31 ss. 175 E i-io . In ten cion ad am en te em plea Pru d en cio las expresion esdouitm v m unus (E 3 y 29), usadas por los poetas en la dedicíición de su s poesías (cf. C atulo , r, i j 2 ; C ir., 46 ; M art., 3, 2, 1),

FORMAS DE LA POESIA CRISTIANA quibus b ea ta m en s a b u n d a t in tu s. A lte r v t 'pecuniam r ecid it, u n d e u ic tite n t egeni. N o s cito s iam bicos sacram us e t ro ta tiles troch aeos, sa n c tita tis ind ig i n e c ad leu a m en p a u p eru m poten tes.

«Pero Dios—prosigue eon hum ildad conmovedora— acepta también las pobres canciones, pues en los palacios de los potentados, junto a una ánfora deslumbrante de p la­ ta y pedrería, se encuen.tra una modesta vasija de barro. C ada utensilio tiene su destino útil, si sirve al dueño. Cris­ to m e perm ite estar en un rincón de su casa, cual vaso anticuado y en desuso» 170. Con esas palabras indica el poeta su papel en· el palacio del Señor, donde, junto a las cráteras espléndidas, que están delante, hay humildes uten­ silios, escondidos en un ángulo, que prestan su servicio para sí y p ara los hombres.· Aunque su oficio sea el más insignificante—o b s e q a e l l a , ni siquiera o b s e q u i u m (v. 32)—, no quedará sin recom pensa en los cielo s,-y por ínfimo que parezca el servicio prestado a su Señor, éste constituye la felicidad y aleg ría de su vida 177 : M u n u s ecre fic tile in im u s in tra regiain sa lu tis . a tta m en u e l infim am , D e o ob seq uellam p ra estitisse prodest. Q u id q u id illu d a ccid it iu u a b it ore person asse C h ristu m .

M ás clara no se puede expresar su sublime concepción de la poesía. Ella es realm ente un culto divino, un m a n u s (v. 29), una o b s e q u e l l a (v. 32),' un sacrificio, d o n u m (v. 3), i m m o l a r e (v. 1) y s a cr a r e (v. 8). En ei P r a ef a t i o y en e l E pi log us se refleja la represen­ tación que Prudencio tiene de la poesía—¡ qué diferente de Horacio en los poemas correspondientes!—. El nuevo rasgo esencial es aquí la obligación de la poesía a tomar parte en la tierra en los fines sobrenaturales de la vida hu­ mana. Prudencio ha realizado en esta visión genial de la poesía la reconciliación del cristianismo con la cultura an­ tigua, hecho de capital trascendencia para la civilización de Occidente 178. En aquella contemplación civilizadora la poesía se le manifestó : 178 nugas 177 178

E x i-ió , 21-28. E l p ed estre carmen (v. 12) qu izá alude a las e inep tia s de C atu lo (1, 4 ; 14, 34). E 39-34. C f. L a v a re n n e, P ru den ce, liCalliem erinon Liber», p. x iv .

42*

INTRODUCCIÓN GENERAL

a) C o m o i n s tr u m e n t o a p r o p i a d o para la s a nt if ic ac ió n p e r s o n a l ; confróntese, entrée otros lugares, «saltem voce Deum concelebret, si meritis nequit», etc. (Pr. 36) y el «nos citos iambicos sacram us», en oposición al «sanctitatis indi­ gi nec ad leuam en pauperum potentes» (E 7-10). b ) C o m o c a m i n o feliz para la in s t r u c c i ó n y s a l v a c i ó n d e l o s h o m b r e s ; confróntese el mencionado «nos citos iam ­ bicos sacram us», en oposición a las acciones buenas de los dem ás cristianos, que son «ad leuam en pauperum poten­ tes» (E 10). El poeta debe, pues, realizar algo p ara la co­ m unidad cristiana. V éase igualm ente el «prodesse)), «uti­ lis)), «usus» del E p í l o g o y el program a didáctico del P r e f a ­ c i o (37 ss.). c ) C o m o m e d i o s u b l i m e para alabar a Dios; en este sentido, véase el último acorde de la lira prudenciana: iuuabit o r e p e r s o r i a s s e Chrístum (E 34) y Pr. 36 s. : «saltem Deum uoce concelebret... hymnis continuet dies... Domi­ num canat». En vano buscaremos una concepción tan ele­ vada de la poesía en otros poetas. Desde los principios del cristianismo, la aristocracia es­ piritual de la Iglesia h a tributado homenaje de admiración a los clásicos. Entre ellos se destaca Prudencio como prín­ cipe de la poesía cristiana, que él tanto ha ennoblecido. Comprendió de m anera singular los infinitos elementos es­ téticos de la nueva religión, así como los insuperables cá- ' nones del arte del mundo clásico, y los fundió en abrazo fecundo. L a Iglesia no h a destruido la antigüedad clásica, sino que la ha' salvado, y en esta tarea estuvo Prudencio a su lado con su lira como primer corifeo. Esta conjunción de la antigüedad con el cristianismo, de las formas antiguas con el espíritu nuevo, no era em presa fácil. Prudencio la ha resuelto con sus obras m agistralm ente, marcando a las musas una nueva ruta. El obra en este aspecto como m o ­ d e l o , como realización de la nueva unión. Por eso pode­ mos comprobar una constante m irada retrospectiva de los poetas posteriores h acia este p r o t o t i p o de la poesía cris­ tian a 179. 170 Sobre la in flu en cia de P ru d en cio en los poetas sig u ie n te s, v é a ­ se e l cap ítu lo de la su p e rv iv e n c ia p ru den cian a. G . B oissier ( L e s ori­ gin es de la p oésie ch rétien n e, en «R evue des D e u x M ondes» [1875], se p t., p. 5g) dice acertad am en te : «La o rig in a lid a d de P ru d en cio con­ siste en ser a la v ez clásico y cristian o , y de serlo con so ltu ra , sin esfuerzo, com o n atu ra lm en te ; en u nir cu alid ad es que p a recía n e x ­ clu irse, com p on er v erso s a n tigu o s sobre m aterias n u eva s, sin que la idea estorb e al estilo y sin que e l estilo altere la idea».

FORMAS DE LA POESIA CRISTIANA

43*

2. GÉNEROS POÉTICOS180.—A ) En el C a t h e m e r i n o n cultivado Prudencio dos clases de poesía : la p o p u l a r y la culta 1S1. Pertenecen a la rprimera los himnos 1, II, VI, XI y XII, compuestos en dímetro yám bico acataléctico, menos el VI (dímetro yám bico catalectico). En la segunda clase se i, cuentan los cantos III, IV, V, VII, VIII, IX y X , t que muestran diversos metros, como en seguida veremos, f Quiere Prudencio santificar la vida cristiana con este libro, i Esta poesía es religiosa, pero sin ser litúrgica en un senti! do estricto, aunque se ap o ya en la liturgia. L a hum ildad i profunda d e Prudencio 182, m ás la extensión de sus himi. nos, revelan bien a las claras que el poeta no los destinó : al uso litúrgico de> la Iglesia. H abía entre los cristianos fa­ milias sencillas, sin formación especial, al lado de otros i versados en la cultura y en la retórica. P ara cad a grupo ha redactado el poeta cristiano sus propias canciones, sin que estén exclusivamente dirigidas a cada uno. El carácter lí­ rico resalta notablemente en este libro por ser un oracio­ nal, tan apto p ara las efusiones líricas. B) En el P e r i s t e p h a n o n encontramos los mismos géne­ ros poéticos. Son nominalmente populares los ihimnos II y V (dímetro yám bico acataléctico), aunque, como dijimos más arriba, se acercan a este estilo otros poem as de esta colección. Los restantes contienen metros variados. El Pe. debía representar una colección de canciones épicas, y tie­ ne un colorido innegable de ello. Sin embargo, Prudencio no quiso ser un historiador, sino el intérprete del pueblo en la veneración a sus santos, y por eso les reza él a ellos con el pueblo. A dem ás, intenta el poeta cristiano defender ■ por este medio la religión frente al paganismo, lo que ex­ plica el carácter polémico-apologético d e la obra 183. En el P e. ha creado Prudencio la oda heroica. Sus hé­ roes son los mártires, que en el estadio han conquistado la corona de la inmortalidad. A sí ha introducido y perpetua­ do en la poesía cristiana el epinicio, Ja «canción triunfal» (ττερί ςτεφάνων). En ambos libros, C y P e., es Horacio, y con él Píndaro, su modelo principal. C) En A, H, P s., S I y S II toma Prudencio como mo­ delo en general al maestro de la poesía cristiana, Virgilio, 1X11 Para, bib liog ra fía , cf. n ola 152. i r i P u ech , o. c., p. 8 6 >s. V éase l o q u e a n tes d ijim os al tratar de la disposición de las obras prndencianas. 1R- E n tre otros m uchos lu gares, cf. el P r. y el E ; I i 938 ss. ; 2, 57C584 ; 3, 2ΐυ ; etc. iss C f. Isido ro R o d ríg u e z, o. c., p. 88 s., 97.

44*

INTRODUCCIÓN GENERAL

y tam bién a Lucrecio. Si exceptuamos los rprólogos, todas estas obras están concebidas en hexámetros, m edida de la poesía didáctica. Por la impugnación de las herejías resul­ tan también polémicos estos libros, y así encontramos en ellos claras rem iniscencias de la sátira romana, particular­ mente de Horacio y juvenal. P ara la A y H es Lucrecio el modelo especial, y Juve­ nal para S I-Π 1S4. En la Ps. nos h a trazado Prudencio una «epopeya ale­ górica)). Quería él cultivar también la epopeya, pero el ejemplo de Juvenco le- enseñó que el respeto debido a la Biblia no le dejaría libertad, caso de elegirla por argum en­ to de sus épicas canciones. Y así escogió una m ateria li­ bre, que, a su vez, le proporcionó ocasión de introducir la alegoría en la poesía occidental. En la Ps. es Virgilio su modelo, a quien ¡nunca imita tanto como aquí.

3. MÉTRICA 1So.—A) En general, Prudencio observa las reglas de la m étrica latina. Los principales fenómenos de su prosodia los resumimos así, con M anicio y Aréval o 186: 1) M ucha libertad en los nombres propios; 2) violación de la prosodia en las palabras griegas ; 3) alargam iento de sílabas breves en el arsis y abre­ viación de sílabas largas en ]a tesis ; 4) sílabas breves finales ; se alargan ante el, cr, jl, gl, pl, ps, se, sp, spl, sa, st, str. B)M e t r o s p r u d e n c i e m o s .—Los principales metros es­ tán representados en nuestro poeta. Los em plea todos co una soltura extraordinaria, lo que dem uestra su gran ta­ lento y su potencia poética, nada común. 1) Dímetro vámbico acataléctico : C I, II, XI, XII; Pe. II, V (cf. A pr. II). 2) Dímetro yám bico cataléctico : C VI. 3) Trímetro dactilico hipercataléctico: C III; Pe. III. 4) Falecio o endecasílabo: C IV ; Pe. VI. 5} Asclepiadeo m enor: C V ; S I , pr. (cf. Pr.). 6) Senario yám bico: C VII; Pe. X (cf. A pr. II), 7) Endecasílabo sáfico : C VIII ; Pe. IV. ls l P u ech , o. c., p. 219. Sobre Ja m étrica , e tc ., v éa se la reseñ a de la obra de B ergm an por F . K lin g n e r, en «Gnomon» (1930), pp. 39-52 ; G . M eyer, Prudeiitiaiia, en «Philologus» (1932), pp. 249-260, 333-357. 185 L a b ib lio g ra fía v éa se en las n otas 152, 184 y 195. 188 M an itiu s, o. c., p. 491 ; ÍP. A re v a lo , S. I. (M igne, P L 59, col. 724-748).

FORMAS DE LA POESIA CRISTIANA

45*

8) A donio: C VIII; P e. IV. 9) Septenario trocaico (tetrámetro trocaico catalecti­ co); C IX ; Pe, I. 10) Dímetro anapéstico cataléctico: C X . 11) Gliconio : Pe. VII; S II, pr. (cf. Pr.). 12) Dístico elegiaco: Pe. VIH, XI. 13) Epodo (hexámetro dactilico y senario yám bico): Pe. IX. 14) Epodo arquiloquio (arquiloquio y trímetro yámbico cataléctico): Pe. XII. 15) A rquiloquio: Pe. XIII (cf. P e. XII). 16) Endecasílabo alcaico : Pe. XIV. 17) Trímetro yám bico: H pr. ; Ps. pr. 18) Dímetro trocaico cataléctico : E. 19) Trímetro yám bico cataléctico : E. 20) Asclepiadeo m ayor: Pr. 21) H exám etro: A pr. I ; A ; H ; Ps. ; S I, II ; D ; (cf. Pe. VIII, IX, XI). C) Estrofas pr ude nci ar ía s. 1) Estrofas dísticas: a) A pr. I: epodo yám bico, con senario yámbico y dímetro yám bico. b ) . P e. IX : epodo, con hexámetro dactilico y trí­ metro yámbico. c ) 'Pe. XII: epodo arquiloquio, con arquiloquio y trímetro yám bico cataléctico. d ) Pe. VIII, XI : dístico elegiaco, con un hexá­ metro y un pentámetro. e ) E : epodo trocaico yám bico, con un dímetro trocaico y un trímetro yám bico cataléctico. 2) Estrofas trísticas: a ) P r. : gliconio, asclepiadeo menor y asclepia­ deo mayor 187. b ) C IV ; Pe. V I: endecasílabos. c ) C IX ; Pe. I: septenario trocaico.

3) Estrofas tetrásticas: a) C I, II, XI, XII ; Pe. II, V : dímetro yám bico acataléctico. b ) C V : asclepiadeo menor. c ) C V I: dímetro yámbico cataléctico. d ) C VIII; Pe. IV: estrofa sáfica (tres endeca­ sílabos sáficos y un adorno). 187 N in gú n poeta ha em p lead o tales e stro fa s antes de Prudeneiq,

46*

INTRODUCCIÓN GENERAL

e ) C X : dímetro anapéstico catalectico. f ) D : hexám etro dactilico. 4) Estrofas p e n t á s t ic a s: a ) C III; Pfe. III: trímetro dactilico ihipercataléctico. b ) C VII; Pe. X : senario yám bico. c ) P e . ' VII: gHconio. 5) F o r m a m o n á s t i c a (κατά στίχον): a) A pr. 1; A ; H ; Ps. ; S I , II: hexámetro dac­ tilico. b ) H pr. ; Ps. pr. : trímetro yám bico. c ) S I pr. : asclepiadeo menor.· d ) S II pr. : gliconio. e ) P e. XIII : larquiloquio (tetrámetro dactilico aca­ taléctico y un itifálico). f ) Pe, X IV : endecasílabo alcaico. 4. C o n t r i b u c i ó n d e P r u d e n c i o a l d e s a r r o l l o d e l a MÉTRICA.—En cuanto a la m étrica, el principal modelo p ara Prudencio es indiscutiblemente Horacio. Pero al mis­ mo tiempo se permite bastante libertad, y forma estrofas que son creación personal suya 18S. a ) A sí em plea en forma m o n á s t i c a versos que Ho­ racio sólo los usa como parte de estrofas : S II pr. (gliconio). Pe. XIII (arquiloquio). P e. X IV (endecasílabo alcaico). b)· De versos clásicos construye estrofas no clásicas: C IV ; Pe. VI (estrofa trística de endecasílabos). C VI 189 (estrofa tetrástica de dímetro yám bico cataléctico). C V il ; Pe. X (estrofa pentástica de senario yámbico). C IX ; Pe. I (estrofa trística de septenario trocaico). C X (estrofa tetrástica de dímetro anapéstico cataléctico). C III ; Pe. III 190 (estrofa pentástica de trímetro dac­ tilico hiipercataléctico). P e. V il (estrofa pentástica de gliconio). Pr. (estrofa trística de gliconio, asclepiadeo menor y asclepiadeo mayor). 5. M edios DE EXPRESIÓN 1B1.—Prudencio domina la retórica, que estudió m uy bien en la escuela 1!l2, y con 188 lsí) 180 191 ???

C f. P u ech , o. c,, p. 275 s. A q u í es tam bién el m etro posl.elásico. T am b ién tenem os aquí otro m etro posLclásico. P ara b ib lio g ra fía ,, con sú lten se las n otas 153, 184 y 195, P r. 7 ss.

FORMAS DE LA POESIA CRISTIANA

47*

frecuencia em plea figuras retóricas 1!IJ. Precisam ente el carácter retórico de su poesía perjudica ocasionalmente a sus canciones. Pero esto h ay que atribuirlo más a su tiempo que a su persona. Con relación al lenguaje em plea con frecuencia expre­ siones no clásicas. P ara ello tiene motivos suficientes. L a nueva religión ha introducido nuevos conceptos—s a c r a ­ m e n t u m , trinitas, ch ari sm a, ch ri st i co la —, y parà eso son im prescindibles nuevas expresiones. Son, por decirlo así, expresiones técnicas, que, de resto, eran corrientes entre los cristianos. Estos nuevos conceptos religiosos lo han impulsado a acuñar nuevas expresiones p ara los mismos. En este as­ pecto ¿s nuestro poeta «un creador de primera categoría». Un gran número de creaciones substantivales y adjetiva­ les son propiedad suya, que por la enorme propagación de sus obras llegaron a ser propiedad común 'de la poesía cristiana 194. En la sintaxis revela construcciones esp ecia­ les y algunas formas nuevas en la flexión 195. El poeta cristiano escribe para el pueblo, y por eso em plea ciertos giros .menos clásicos. El no puede pronunciar el o d i p r o ­ f a n u m u o l g u s e t a r c e o horaciano 19G. M ás chocan contra la gram ática latina otros escritores eclesiásticos. A sí, esS ch u ste r, o. c., p. 9-47. P e ro no h a y que e x a g e ra r esos y otros d efecto s, com o P u e ch (o. c., p. 251 ss.), e n donde afirm a que P ru ­ den cio hace in co n scien tem en te e l rid ícu lo , «como v erd ad ero español», al im itar sin e l debido tacto a V ir g ilio en la Ps. P u e d e ser ; pero ta m b ién se hace e l rid ícu lo cuando se c ita n m u ch os p aralelo s de V ir g ilio en la Ps. p ru den cian a para probar su te sis, y se descubre que g ra n p arte de e llo s son en teram en te fru to s de la p a rcia lid a d y no de la realidad'. T am b ié n L a v a re n n e ( P ru d en ce, «Cathemer-inom L íb er, p. x n ) acude a la n acion alid ad de P ru d en cio para e xp lica r· sus defectos, sin tener e n cuenta que esa pom pa retó rica se en con ­ trab a en los escrito res de su tie m p o por todo e l Im p e rio y a u n m u­ cho antes, com o en L u cre cio , p or e jem p lo , segú n h a dem ostrado C. B rak m an e n su e x c e le n te a rtícu lo Quae ratio in terced at inter L u cre tiu m et P r u d en tiu m , en «M nem osyne» (1920), p p . 434-448. 19,1 M an itiu s, o. c., p. 487, don de o frece una re la ció n de la s e x ­ p resion es n u evas. A m a los su b stan tivo s en -am en, com o peccanien (A 73, 911, 929, e tc .), crcam en (H 505), e tc . P ero ta le s exp resio n es y otras sem eja n tes abundan tam b ién en L u cre cio . 195 C f. C. B rak m an , Prudentiana, en «M nem osyne» (1921), p á g i­ nas 106-109. E s un com p lem en to y corrección de L e a s e (A syntactic, stilistic and m etrica l study of P ru den tius [B a ltim o re 1898]). E stos fen óm en os e stilístic o s y g ra m a tic a les en P ru d en cio no indican deca­ den cia del la tín ; su obra m an ifiesta p recisa m en te todo lo con trario (cf. Jos. S c h rijn e n [aunque es e x tra ñ o que no m en cion e a Pruden cio] en C h a ra k teristik des a ltch ristiich en Lateins [N ijm e g e n 1932], p. 12). me H o r., Carn 1,., 3, 1 , 1 . 1

48*

INTRODUCCIÓN GENERAL

cribe Rufino : M el ia s e s t ut g r a m m á t i c o s o f f e n d a m u s , qu¡am l e g e n t i b u s s c r u p u l u m a l i q u e m in ueritatis e x p la n a ti o n e p o ­ n a m u s 197. Tam bién para San Agustín era decisivo el pue­ b lo : Q uid a d no s, qu id g r a m m a t i c i uelint? M el iu s in bar­ b a r i s m o n o s t r o n o s intelligitis, q u a m in nostra di se rtitudine n o s d e s e r t i est is lss. Y en otro lugar: M el iu s e s t r e p r e h e n ­ d a n t n o s g ra m m a ti c i, q u a m n o n intelligant p o p u l i 199.

6. V a l o r a c i ó n l i t e r a r i a d e P r u d e n c i o . —Se le acha can varios defectos a Prudencio en el orden estilístico, tal como la enum eración excesiva, que, como dijimos, ap a­ rece y a en Lucrecio y se extiende m ás desde A puleyo y Tertuliano 20°. Con frecuencia acum ula sinónimos sin nece­ sidad 201. Esta tendencia al pleonasmo y al énfasis culm ina en la personificación, de que tanto gusta nuestro poeta, sobre todo en la P s., si bien esto, más que un defecto, es un mérito notable por haber creado la alegoría en Euro­ pa 202. M ás grave es la acusación de que tiene preferencia por escenas horribles y de crudo realism o, al estilo de R ibera y d e Goya, Lucano y Séneca. Esperamos tratar este asunto en otra ocasión. Ahora sólo diremos que P ru ­ dencio tenía que reflejar la atrocidad d e los tormentos de sus mártires, y no podía para ello valerse d e eufemismos. El arte es una μίμησις, una imitación de la naturaleza, como recalca Aristóteles en su Poética, quien observa que llamam os perfecta a la pintura de un cadáver cuando re­ fleja el horror de la muerte, no si tiene colores atractivos. Con una escena horrible abre Homero la litada, y con ese traje horrendo se presenta por prim era vez la poesía en Europa, porque así lo exigía el argumento. No digamos n ada d e las escenas horripilantes de Píndaro en la pri­ m era olím pica y de Sófocles en el E d i p o r e y . Es decir, . 107 R u f., I n Cant. cant. (M igne, P L 13, col. 151). 108 S a n A g u stín , I n P salm . 36, serm . 3, n. 6 ( M ig n e ,. P L 36, col. 386). 190 S an A g u stín , In Psalm,. 13S, n. 20 (M igne, ibid ., col. 1796). P o r su p a rte, P ru d en cio em p lea con fre cu en cia los a d jetiv o s n eu ­ tros con fu erza a d ve rb ial (cf. C 2, 32-34, e tc .), lo que es un g r e c is ­ mo, qu e él lo a p rend ió en V ir g ilio (G eorg ., 3 , 400) (prim era v ez que ap arece este uso, propio de los poetas augusteos) (A e n , 6, 401, 617, etc. ; T ib u lo , 2, 5, 64 ; H o racio , E p ls t., i , 10, 41). ' 200 C i , 93 s. ; 4, 82 ss. ; H 395 ss., 545 ss. ; S I I, 808 ss. 201 H 168-170 ; S I, 427-429 ; P e. 5, 265 s. ; Pe. 10, 326-335 ; etc 202 L a p erson ificación e s m u y an terior a P ru d en cio, aunque n o ­ tan desarrollada com o e n él ; se u sa e n tre los poetas g rie g o s y latin os, ip. e j., H o racio (C arm ., 1, 19, 3 ; 24; 6-7). Ya. E n n io p e rso ­ n ifica la A u a ritia y la L u xu ria (cf. Pauiv-A V issow a, «Real E iicy cl.» , E n n iu s, 2598; P erso n ifik a tio n en , 1053-1058).

FORMAS DE LA POESÍA CRISTIANA

49*

que los ases del arte universal reprodujeron episodios es­ peluznantes en sus eternos poem as por obedecer al mito. T enía tam bién Prudencio derecho a dibujarnos cuadros de espanto, por concordar con la historia. Por otra parte, nos recrea, y esto es lo corriente, por la m aestría de su prodigiosa lira. No es fácil señalar cuál es su mejor canción, porque una parece más perfecta que la otra, hablando en general. Preciosos son los him ­ nos III, V , VII, IX, X y XII del C a t h e m e r i n o n ; adm iikbles el II, III, IV, X , XII y X IV del P e r i s t e p h a n o n . P asajes de sublim es quilates los hallam os en los dos libros Contra S í m a co , en la A p o t e o s i s y en la H am ar ti ge nia , siendo la P s i c o m a q u i a el m ás flojo en el aspecto poético. Hemos visto que Prudencio ha formado estrofas nue­ vas con versos antiguos. N u e v a es tam bién la unión entre la cultura pagana y cristiana, entre la forma antigua y el espíritu nuevo, y particularm ente es nueva la concepción de la poesía con su obligación de participar en los fines sobrenaturales del hombre. Es, por tanto, incomprensible cómo pudo escribir Pierre de Labriolle 203 : «Prudence j n’opporte aucune vue théorique. L à où il explique sa ten­ tative, au seuil m êm e de son recueil, il n ’indique d’autre motif q u e de faire oeuvre pie et de mériter son salut, grâce à ses vers, après tant d’années médiocres ou coupables. J ’ajoute qu’il ne propose aucune esthétique nouvelle. Il ne tente guère les voies non frayées. Les p e n s e r s sont peut-être nouveaux ; m ais ses vers sont antiques ; je veux dire qu’il n ’essaie point de rhythm e inédit (comme le fera saint Augustin, dans son P s a u m e a b é c é d a i r e ) et qu’il reste étroitement fidèle à là technique de la poésie païenne. Ne pousset-t-il pas l ’am our de la phraséologie classique ju s­ q u ’à désigner communément les choses chrétiennes au moyen de termes vieillis au service du paganism e ? P as­ ticher une littérature n ’a jam ais été un bon moyen de la renouveler.» En contra, podemos afirmar : Prudencio es un innova­ dor de prim era categoría. Poco ha tomado del espíritu de la antigüedad ; sólo el ánfora, pero el vino es nuevo. L a antigüedad clásica es el fundamento sobre el cual ha co­ locado él la poesía cristiana, no como enem iga, sino como rival. Algo n u e v o y g r a n d e es la libertad en el manejo de 203 P ie rre de L a b rio lle ; L a v a re n n e, E tu d e sur la langue du p o e ­ te P ru d en ce, en «Revue des E tu d es L atin es» (Paris 1934), fasc. 2, p. 456.

INTRODUCCIÓN GENERAL

los antiguos metros, que caracteriza con tantos rasgos per­ sonales 204. 7. E l HUMANISTA cristiano .—L a tarea constante de la Iglesia es cristianizar todas las cosas y ponerlas al servicio de Cristo, transformando la m ateria y el tiempo en eter­ nidad y espíritu. De idéntica m anera, vió Prudencio su misión en cristianizar toda la poesía, ofreciéndola a Dios como latría y liturgia propia. En el C cristianiza a Ho­ racio ; en la A, H, Ps., a Virgilio en la forma y a Lucre­ cio en los problemas tratados ; en las partes satíricas de sus obras h a sometido la sátira pagana al servicio de Cris­ to 205. En consecuencia, con su ideal h a em pleado muy distintos metros en el C y Pe. Algunos y a los utilizó Ho­ racio, otros ho ; algunos son sencillos, otros m uy com pli­ cados. A Prudencio no se le debe llam ar «el Horacio o el Virgilio cristiano» a secas, sino «el Horacio, Virgilio, Lu­ crecio, Píndaro, Juvenal cristiano», y , más acertadam ente, puede designársele con una sola p alab ra; «el poeta cris­ tiano». Como observa’ R and 206, en el delicado em pleo de los diminutivos es él «el Catulo de los cristianos», y en la descripción de las fiestas de San Hipólito 207 y de ' los príncipes de los apóstoles 208 es «el Ovidio cristiano» 20'\ Quiere transformar la poesía pagana, no destruirla, como tampoco las estatuas de los dioses, que él destina al ornato de la ciudad 21°. En su lugar quiere erigir la cruz ^oi T am b ié n H . L e c le rcq , O. S . B. , ( L JE sp a g n e ch rétien n e [P a­ rís 1906], p. X I I I s.) em ite e l sig u ie n te ju ic io d esfa vo ra b le de n u es­ tro g ra n p oeta : «En E s p a g n e ... à dire v ra i, p en seu rs et poètes en so n t absen ts. P ru d en ce est un c o n serv ateu r c o n scie n ceu x e t in te lli­ g e n t des rh y th m e s classiq u es, Sén èque u n rh é te u r m a gn ifiq u e ; n i l ’u n n i l ’au tre ne -peuvent p réten d re au titre de poète e t à c elu i de penseurs». P e ro dejem os a este g ra n e n e m ig o de E sp a ñ a , que se r e ­ fu te con sus p ro p ias p alab ras en la m is m a ,o b ra (p. 130 y 133) : «De ce ré g e n t de collège nous passons à un p oète, car à bien prendre ce titre i l n e co n vie n t q u ’a u se u l A u reliu s P ru d en tiu s C lem ens p arm i tous les ch rétien s des prem iers siècles qu i s ’e x e rc è re n t à écrire su r des lig n e s d ’in ég a le lo n g u e u r... P ru d en ce n ’ou blie q u ’il veu t p la ire au m oin s a u ta n t q u ’il v e u t édifier, il e st poète e t ne p e u t pas c esser un seu l in stan t de l ’être». 205 C f., p. e j., H 267 ss., contra el lu jo de las m u jeres, y 279 ss., con tra el lu jo de los h o m b res,' con Ju ven al (Sat·., V I) ; rid icu liza m u ch as v e c e s a los dioses, valién d ose del m ism o Ju ven al, com o h e ­ m os anotado en el com en tario. 206 E . K . R a n d , P ru d en tiu s itnd C hristian H u m anism , en· «Tran­ sa ctio n s o f th e A m e rican P h ilo lo g ic a l A ssociation », 51 (1920), p. 75 ss. 2°7 P e. i i , 195 ss. 208 Pe. X I I , uno de su s m ejores poem as p recisam en te por sus d escrip cio n es tan v iv a s y p erfectas. 209 E . K . R a n d , o. c., p. 83. 210 S I, 502 ss.

FORMAS DE LA POESIA CRISTIANA

,de Cristo sobre los altares. Otras manos menos sensibles hubieran abandonado a l martillo de un cantero la gloria del cincel de un Fidias o Praxiteles, como hizo Commo­ diano con la poesía. El poeta cristiano perm anece fiel a la antigüedad no sólo en la métrica y en los medios de expresión, sino también en la estructura de sus himnos. Como Horacio, comienza frecuentemente con una invo­ cación ; intercala luego un episodio bíblico, del que d e­ duce la doctrina intentada. Del paganismo desecha sólo lo inservible, y así desvirtúa el reproche de que el cris­ tianismo era irreconciliable con la cultura (S I, II). P ode­ mos, por lo tanto, afirmar que Prudencio ha resuelto con gran habilidad y de la m anera más racional el difícil pro­ blema del humanismo cristiano : forma pagana, fondo cristiano. Pero sea dicho esto sólo de primer momento, pues el fondo y la forma no se pueden separar en nuestro poeta. Ambos elementos marchan concordes y siempre . íntimamente unidos el uno con el otro. Sin esta fusión completa no puede haber en absoluto una poesía grande. En la forma, no sólo en el fondo, ha producido Prudencio mucho personal suyo. No pertenece a la antigüedad sin más, sino que ésta está sostenida por la grandeza çlel fondo cristiano y el genio creador del poeta. Puede, por consi­ guiente, gloriarse de haber sido el primero que en sus obras presentó la solución de una armonía poética, real­ mente adm irable, entre paganismo y cristianismo. Prudencio poseía una concepción sublime de la poe­ sía. Cultivó, y a la verdad siempre con éxito, la poesía lírica en el C, la didáctica en la A y H, la polémico-satírica en S I, II, la épico-alegórica en la P s., la lírico-dra­ mática en el P e. Igualmente ensayó la poesía litúrgica y popular—en la forma sencilla y culta—en los himnos del C y del Pe. Encontramos en sus obras un cuerpo doctrinal sorprendente sobre Dios, la Virgen M aría, los santos, la Iglesia, el hombre, el mundo... 211 Con m aravillosa m aes­ tría m aneja un número tan crecido de metros clásicos, que ' es preciso pensar en Horacio, si se le quiere comparar con otro poeta. Por eso h a sostenido él sobre sus hombros la hegemonía de las musas poéticas durante la m ayor parte de los siglos cristianos, desde Horacio hasta Dante, de manera indiscutible ; y en lengua latina es el mayor poe­ ta que jam ás h aya producido el cristianismo. Nos complacemos en citar unas palabras del que fué catedrático de la Universidad de Harvard y amigo nuestro "11 Cf.

el In d ice de m aterias.

52*

INTRODUCCIÓN GENERAL

E. K. R a n d 212: «Si Plauto, Própercio y Juvenal merecen el título de clásicos, entonces tam bién Prudencio. Histó­ ricam ente, sus obras son altam ente interesantes y nos transmiten la expresión más bella del humanismo cristiano que jam ás h aya aparecido en las artes poéticas. Pocos de sus sucesores en el medioevo, por no decir ninguno, pue-, den dividir con él esta gloria ihasta Dante. Y si consi­ deramos la múltiple diversidad de sus obras, aparece él en medio de todas como un poeta incom parable.»

IV. — SUPERVIVENCIA DE PRUDENCIO 213 Prudencio fué el poeta cristiano de Occidente hasta que el protestantismo rompió la unidad espiritual de Euro­ p a zli. El ha sido el educador de las naciones europeas, preceptor de pueblos, abadías y catedrales hasta que el Renacim iento lo redujo a poeta d e círculos privilegiados.

1. T e s t i m o n i o s a c e r c a d e P r u d e n c i o . · —Sidonio A po nar, en la m itad del siglo V, coloca a Prudencio juntd a H o racio 215: Similis s c i e n t i a e ubi, hi n c Augustinus, hin c Varro, h i n c Horatius, h i n c P r u d e n t i u s lectitabantur, por donde se colige que y a comenzó a ejercer desde entonces su oficio de maestro de Europa. Gennadio enum era sus 212 R a n d , o. c., p. 83.

2!3 F . A . S p ech t, G esch . des U nterrich tsw eseus in D eu tsch la n d (S tu ttg a rt 1885), pp. 101-103 ; A . R o sie r, D er ka th o lisch e D ich ter Aur. P ru d en tiu s C lem . (F reib u rg B risg . 1886), pp. 253-286; S. M erk le , D as F ilio q u e auf d em T o leta n u m 447, en «Theol. Q u artalschr.» , 75 (1893), pp. 408-429 ; Id ., P ru d en tiu s und das F ilio q u e , ib id ., 78 (1896), p. 371 ss. ; Id ., N en e Prudentius-Studien·, ibid ., 78 (1896), p. 254 ss. ; C. W ey m a n , S tu d ien zu d en Carm ina lat. epi.gr., en «B latter fiir das bayr. G ym n a sialsch u lw .» , 31 (1895), p. 535 ; M . M an itiu s, B eitrage zur G esch . friih ch ristl. D ic h te r im M ittela lter, en «Sitzungsber. der W ien e r A b a d , der W issen sch .» , 117 (1888), t. X I I , pp. 26-37, y 121 (1890), t. V I I , pp. 18-23 i O. Z ô c k le r, D as L e h r stilck von den sieb en H au p tsiiud en (M ünchen 1893), p. 43 ss. ; P . von W in terfe ld , Zu K a ro lin g isch eu D ich tern . I. Pru den jiu s-R em in iscen ·zen bei W alahfrid und H rotsvit, en «N eues A rc h iv . der G es. fíir a l­ tere deu tsch en G esch ich tsku n d e» , 22 (1897) , p. 755 ss. ; M . S ch an z, G esch . der rom. L itt. (M ünchen 1914), t. I V , 1, pp. 257-258; L a v a 1ren ne, E tu d e sur la langue de P ru den ce (Paris 1933), p. x i x ; Id ., P ru d en ce. «C a them erinon» L ib e r (Paris 1943), p. x v i ss, 21^ M . S ch a n z, o. c., p. 257. 21s E p is t., 2, 9 (M igne, P L 58, col, 483).

SUPERVIVENCIA DE PRUDENCIO

53*

obras en D e uiris inlustribus h acia 480-500. San Avito ju e­ ga con el nombre del poeta cuando dice 216 : H as u irtu tis oves, lia ec sic sola tio b elli ' d escriben s m en tis uarias cum corpore pugnas p ru d en ti Quondam, c e c in it P r u d en tiu s ore.

Por su parte, Ayito imita a nuestro poeta, valiéndose siempre de la P s., excepto una vez, que tiene presente la H prudenciana 217. En el siglo VI, Gregorio de Tours le menciona con elo^ gio y lo toma por modelo 21s. Tam bién Venancio Fortu­ nato 319 : M arty ribu sque p iis sacra h a ec d on aria m itte n s p ru d en s p ru d en ter P r u d en tiu s im m o la t actus.

San Isidoro lo llam a «dulce» y lo parangona con los grandes clásicos 22° : S i M aro, si F la cc u s, si N asoet P ersiu s horret, L u ca n u s . s i te P a p in iu sq u e ta ed et P a r erat exim io d ulcis P r u d en tiu s ore C a rm in ib u s itartís n ob ilis i lle satis.

En los siglos VII-VIII, San. Beda ilustra su De arte m é t r i ­ ca con ejemplos prudencianos 221. Siendo ésta una obra de . 2M S a n A vito , D e laude castitatis, 375 s. (M igne, P L 59, 376 A), 217 L a PS. es e l poem a p ru deñ cian o m ás leíd o en la E d ad M ed ia ; tam bién fu é m u y p op u lar e l D . È 1 p asaje de la H 395, cf. S an A v i­ to (M igne, 59, col. 377 A ). C f. P u e ch , o. c., p. 253. 218 G re go rio de T o u rs, D e gloría m artyrum , 1, 4 : sicu t P ru d en ­ tius n oster in libro contra lu d a eos (esto es, A 321-551) ; 1, 162 : iuxta P ru d en tiu m cru x p e llit om ne crim en (C 6, 133 ss.). E n la m is­ ma obra, (i, 41) cita la A 449-483 ; en 1, 93^ cita P e . 1, 82-90 ; en De gloria confessorum , 112, cita H 257, etc. (cf. L a v a re n n e, P r u ­ d ence, «Cath.i> L ib .,.p . x v m ) ; G re go rio de T o u rs, D e cursibus e c c le ­ siasticis, 59 : P ru d en tiu s cu m p rud en ter dissereret. 219 V e n . F o r t., D e uita S . M artini, 1 , 19 (M igue, P L 88, col. 365) L e im ita en su fam oso P a n g e lingua,·gloriosi Imtream (cf. C 9, 82 ss., eu e l com en t.). 220 S an Isidoro, I n sua bibliotheca (M igne, P L 83, col. n r o ). E n las Etyiil·., 8, g, dice : P ru d en tiu s quoque de M ercurio sic ait,, y cita S I, 90 ss. ; v éa se tam b ién E ty in ., 20, 33, 3, y cf. 8, 11, 58. 2I21 S a n B eda, D e arte m etr., 14 (M igne, P L 90, col. 168)), cita la Ps. 98 y 594, y aduciend ô e l P raef. de la Ps. d ice : ((Metrum ia m b i­ cum sen ariu m re c ip it iam bu m locis om n ibus trib ra c h y n locis o m n i­ bus p raeter n o u issim u m ... P y rric h iu m loco tan tu m u ltim o , quo n o ­ bilissim u s Hispaniarum· sch ola sticu s A u reliu s P ru den s C lem en s s c r ip ­ s it prooem iu m P sy ch o im ch ia ci), etc.

54*

INTRODUCCIÓN GENERAL

texto, contribuyó a la popularidad, cada vez m ás crecien­ te, de nuestro poeta, que era leído en las abadías bene­ dictinas y catedrales por todo el continente europeo. En el siglo IX , el compatriota de Prudencio, Teodulfo, obispo de Orleáns, ordena a los sacerdotes que erijan es­ cuelas, y , por lo mismo, recom ienda a Prudencio, de quien cantó 222 : D iu ersoq ue p o ten s p ru d en ter prom ere plura M etro, o P ru d en ti, n o ster e t ip se parens.

Alcuino, ministro de instrucción pública de Carlomagno, estudió a Prudencio en la escuela m onacal de York, y atestigua que se hallaban en aquella biblioteca sue obras, copiando la plegaria final de la H 220. San Agobardo, arzobispo de L yón, le llam a uir d o c t u s y lo nombra varias veces 224. . Rhabano Mauro, arzobispo de M aguncia, precisam ente en su obra sobre la formación del clero, le tributa gran­ des elogios 225. D ice: S e d e t C l e m e n s Pr udentius,'dissertis^ s i m u s a t q u e ch ristian issimus p o e t a , in h a c sig n i f ic a t i o n e p o m p a m p o su i t in libro «P s y c h o m a c h i a e » 220. 2. I m i t a d o r e s d e P r u d e n c i o 227.—.No pretendem os ad cirlos todos, porque esto exigiría una extensión de varios 222 T eo d u lfo de Q rleán s, C arm ., 4, 1, 16 (M igne, P L 105, col. 331) ; en el L ib er de ordine baptism i, 12 (M igne P L 105, col. 231), cita la P s. 439-440 ; en D e S p iritu Sa n cto , com pu esto para el con cilio de A q u isg rá n del año 809, aduce H 931 s. ; C 6, 5-8 ; C 5, 1-4, 157-164 (cf. L a v a re n n e, o. c., p. x v in ) . T eo d u lfo lle v ó a F ra n c ia la cultu ra esp añ o la, lla m a d o p or C arlom agn o . ■ 2*a A lcuin o, D e S S . eccl. E borac. (M igne, P L 101, col. 843). L a cop ia de la H son los v v. 931-966 (ibid., col. 544). 224 S an A go bard o , Contra libros I V A m alara abbatis, c. 2. C ita C 7, 161-16,5 (M igne, P L 104, col. 340). 225 R h ab . M au r., D e cleric, in s titu tio n e , 3, iS (M igne, P L 107, col. 107-112). 22« R h ab . M au r., D e sacr. ord., 12. E n D e uniuerso cita a S I, 90-91, 93, 96-98 (M igne, P L n i , col. 422) ; en su E x ce r p tio de arte gram m atica Priscian i cita a P ru d en cio ju n to con H o racio (la cita es Ps. 163 ; E x c e r p ., c. 2, «De littera»). E n un peem a a los In ocen tes im ita R h ab an o la rg a m e n te e l him n o de S an ta E u la lia (Pe. IIT) (cf D ie V en o en d u n g der H y m n en des P ru d en tiu s in dey L itu rg ie, en « N ord am erikan . P astoralb latte» [1855], p. 51). ■ ¿■ ¿7 P ara esta sección , con sú ltese : M . S ch an z, G esch . der rom . L it !. (M ünchen 1914), t. I V , 1, pp. 256-258; M . S ch an z-H o siu s, G esch . der rom. L itt. (M ünchen 1920), t. I V , 2, ín d ice alfab ético, «Prudentius» ; M . M an itiu s, G esch . der iat. L itt. des M ittela lters (M ünchen 1911), t. I, in d ice, p. 755 ; Id ., t. II, p. 860 ; Id ., t. III, p. 1931 ; L a v a re n n e , P ru d en ce, uCath-emeiinon··» L ib er (Paris 1943), p. X V I I ss. D e todos nos hem os se rv id o , adem ás de ob servacio n es p a rticu la res propias.

SUPERVIVENCIA DE PRUDENCIO

55*

volúmenes ; ni siquiera citaremos todo el m aterial que so- · bre el particular hemos ido coleccionando. Ante todo, querem os advertir que el mismo San A gus­ tín parece depender de nuestro poeta en varios lugares, aunque no todos lo admitan 228. Son cultivadores del poeta cristiano en el siglo V el obispó y poeta español San Orencio, en su C o m m o n i t o ­ rium; Rusticio H elpidio, con sus 24 Tristicha para expli­ car cuadros de ambos Testamentos, como hizo Prudencio en el D. Orator, poeta italiano, que escribió en hexám e­ tros D e a c t i b u s a p o s to l o r u m . Claudio M ario Victor (murió después del año 425) en su poem a Alethia. Licentius de Thagaste, compatriota y discípulo de San Agustín, a quien escribió una epístola en 154 hexám etros pidiéndole sus li­ bros D e m usica. San Paulino de Ñola, a quien se atribu­ ye un epigram a en 110 hexámetros 329. Paulino de P ella conoce a Prudencio, según se eoha de ver en su Eucharis­ ticon, lo mismo que Paulino de Petricordia en su Vita S a n c ­ ti Martini, Próspero de A quitania, San Pedro Crisólogo, Sedulio 230 y otros. Notemos también que la glosografía de la lEdad M edia m uestra predilección por Prudencio, de quien hay más. glosas que de los otros escritores 2?1. Boecio, filósofo y poeta del siglo V I, em plea alegorías, a estilo prudenciano, en su D e c o n s o l a t i o n e p h i l o s o p h i a e . Tam bién Verecundo, obispo d e Junca (Africa), utiliza a Prudencio 2?2. El anónimo español del siglo VII D e dub ii s n o m i n ib u s 228 A s í lo defiende S. M erk le , N en e P.rudcntins Stu dien , en «Theol. Q u artalschr.» , 78 (1896), p . - 254, y cita la in flu encia de C 5, 125, acerca de la su sp en sión de las penas in fe rn a les e n la noche del S áb ado S an to , sobre S an A g u stín (E n ch ir ., 112 : M ign e , P L 40, 285) ; y e l e lo g io de la paz en la Ps. in sp iró e l libro X I X de la obra De ciuitate D ei. T am b ié n E b e rt (A llgem . G csch. der L it t. des M ittelalters [L e ip z ig 1889], t. I, p. 285) ha puesto e n con ex ió n ambos lu g a ­ res. T am b ién la e x p lica ció n de la m isión de R o m a, com o precursora de la v en id a de C risto, p arece que la conoció S an A g u stín en los libros con tra S ím aco ; etc. 229 E l ep igra m a , com puesto hacia el año 408, en e l v . 89 in vita a P e. 10, 247. 230 V é a se en con creto e l com en tario a C 11, 53 ss., que él im ita en Saíne Sancta parens. 231 Cf. J. M . S to w a sse r, Zu des Pru den tius «Psychomachie», en «W iener S tud.», 7 (1885), p. 343 ; J. M . B urn am , Glossemata de Pr u den tio, en « U n iversity stu d ies o f th e U n iv e rs ity o f Cincinnati» (1905) ; S II, I, 4, § 875. 232 V erecu n d o , en su poem a D e satisfactione poenitentiae, en 242 h e x ám etro s ; p. e j ., verso s 147 s., 151, 188 correspon den a H 828, 838, 834, 842.

56*

INTRODUCCIÓN GENERAL

• cita a Prudencio unas cuarenta y cinco veces, y el santo arzobispo 'de Toledo San Julián, autor de una gram ática notable, lo m enciona con frecuencia. T am bién el monje Columbano (murió el 615), que primero vivió en Bañgor y luego en St. Gallen, es imitador del poeta español, como San Eugenio III, arzobispo de Toledo. En' el siglo VIH, el obispo Aldhelm de M alm esbury se sirve copiosamente de la Ps. p ara su poem a D e la udibus u i r g i n u m , no menos que el santo arzobispo Bonifacio en sus poesías. Tam bién el poeta irlandés Dungal aduce en sus R e s p o n s a páginas enteras del C, A , Ps. y P e. El ep i­ tafio del obispo español Ascárico está basado en Pruden­ cio aM. A principios de] siglo IX murió Paulino de A quileya, que se apoya bastante en Prudencio p ara su poem a en 42 estrofas De Natiuiíate Domini. En la escuela m onacal de R eichenau se estudiaba ac­ tivamente a Prudencio por este tiempo. A llí lo conoció el monje W alahfrid Strabo, que se inspira sobre todo en el Pe. para sus himnos de los m ártires de Agaunum . Otro monje, Ratramno de Corbie, reproduce lugares prudencianos en su obra D e Natiuiíate Christi 234, como- Agobardo de Lyón 235. El arzobispo de Reim s, Hincmaro,· aduce la au­ toridad-de Prudencio y cita sus versos 236. Un monje d e Fulda, Godescalco, muestra influjo prudenciano en sus he­ xámetros de forma tetrástica, y para su m étrica reconoce al poeta cristiano por guía 237. El director de la escuela m onacal de St. Gallen, Iso, compuso por esta época sus famosas G lo s as a toda la obra de Prudencio, que ha re­ producido el P. Arévalo en su edición. Su discípulo Notker Balbulus (+ 912), el famoso compositor de secuencias, en sus himnos a San Esteban sigue ¡el esquem a métrico del C IV y IX, y adem ás de imitarle en varios pasajes, nos dejó esta preciosa confesión : Si u e r o e t i a m m e t r a re qu isieris, n o n s uní tibi n e c e s s a r i a e g e n t i l i u m f a b u l a e , s e d h a b e s 233 V é a n s e en M . M an itiu s, «W iener S itz. B er.», 121, V I I , 2, 19 P rob ab lem en te se trata de A scá rico , ob isp o de A sto rg a en e l s i­ g lo v in . E l ep itafio es un calco de H 933"96o (cf. W ey m a n , Beitrage zur christl. lat. Po esle, 188 ss. ; J. V iv e s , Inscrip cio nes cristianas de la Es paña romana y visigoda [B arcelo n a 1941], fase, i , p. 87, n. 282). 234 R atram u o, D e nat. C., c. io , cita la A 97 s. 235 C ita lite ra lm e n te a P ru d en cio, C 7, 161 ss. (M igne P L 104, col, 340 C). 230 H in cm aro m en ciona a P ru d en cio en. v a ria s ocasiones (M igne P L 125, col. 528C, 529A ; rep rodu ce ¡os Versos C 5, 157-163 ; A, pr., I, 1). 23 “ T ie n e tres p oem as, cuj^a form a e s e x a cta m en te la de C I II y P e. III.

SUPERVIVENCIA DE PRUDENCIO

57*

irt christianitate p r u d e n t i s s i m u m P r u d e n t i u m d e m u n d i e x o r­ dio, d e ma rtyribu s, d e l audibus, d e p a t r i b u s n o u i e t u e t er is te s t a m e n t i d u l c i s s i m e m o d u l a n t e m , uirtutum e t uitiorum in­ t er s e c o n f l i c t u s t r o p o l o g i c a d u l c e d i n e s u a u i s s i m e p r o f e r e n ­ t e m , c o n t r a h a e r e t i c o s e t p a g a n o s a c e r r i m e p u g n a n t e m 23S. En el C a r m e n d e T i m o n e c o m i t e , anónimo de la época carolingia, se encuentran vestigios del S I, 30 ss. En el m is­ mo siglo I X conocen a Prudencio la francesa Dhuoda 239 ; los Ex emp la d i u e r s o r u m auc to ,m m, editados por H. Kiel ; Lupo, abad de Ferriéres 240 ; Eneas, obispo de París, que le cita en su libro A du e r s u s G r a e c o s 241 ; Teódulo, en su E c l o g a 242 ; Ermenrich, monje de Ellwangen. El poeta carolingio de A quitania, Errholdo Nigello, compuso 24 dísti­ cos, con escenas de 'ambos Testamentos, para ilustrar las pinturas de una iglesia, inspirándose en Prudencio 243. Por este mismo tiempo se escribieron unos comentarios a nues­ tro poeta, atribuidos al monje Heiric de Auxerre o quizá a Remigio de Auxerre 244. El poeta Andrado Módico de Tours utilizó la A prudenciana ; el monje y poeta M ilo de San Am ando, en Tournai, em pleó la Ps. y otras obras; otro monje de este mismo monasterio, Hucbal-do, prosista y poeta, se sirvió del C 245 ; y otro monje de San Germán des Prés, llam ado Abbo, se atiene a los modos métricos de C III y Pe. III. En el siglo X , 'de tan m ala fam a cultural, se estudió ani­ m adam ente a Prudencio. Un poeta que vivía en Nápoles,. Eugenio Vulgarius, se atiene >a la técnica m étrica pruden­ ciana ; e l obispo Radbod de Utrecht elige p ara su E c l o g a e c c l e s i a s t i c a el metro de C X ; el anónimo de la E cb as is cap tiui se vale m arcadam ente de la producción prudencia­ na, como en parte hemos indicado en los comentarios. El poeta más cultivado en el monasterio benedictino de St. Gallen, en Suiza, era nuestro Prudencio ; por eso Ekkehart IV revela una fam iliaridad extraordinaria con el vate N o tk e r, D e interpretibus D m inaru n/. Scripturar um , c. 7, «No­ tatio de illu strib ú s uiris» (M igne, P L 131, col. 1000). 230 D hu od a escrib ió L ib e r manualis, y u tiliza C I X y otros lu g a ­ res ; p. e j., L ib. man., p. 47, rB (ed. B on du rand ), y C 4, 1 ; p. 127, 3 ss. ; y C 6, 141-144 ; p. 49, 5, y C 4, 74 ; p. 7 s., y C 6, 147 s. (cf. P h . A. B eck er, Duo das H an dbuch, en «Zeitschr. fü r rom . Philol.», 21 [1897], p. 91). L u p o, Epist·., 20 (M igne, P L 119, col. 467). 211 E n e as, Adii. Graec.., c. 90 ss. (M igne, P L 121, col. 720). - 1- T eó au lo , Ecloga, 3, 2, depende de P ru d en cio (D 83 s.). E rm o ld o N ig ello utiliza esp ecia lm en te e l D p ru den ciano, del que cita el v. 114 (cf. M . M an itiu s, o. c., t. I I , p. 555). 211 C f. M. M an itiu s, o. c., I, p. 502 ; TΓ, p. 808. 2J5 H u cb ald o cita e l C io , 1 (M ignç P L 132, col. 891),

58*

INTRODUCCIÓN GENERAL

español en los 1.456 hexámetros de su poem a Waltharius 216. Prudencio fué tam bién patrimonio de las monjas: Hrotsvit 'de Gandersheim escribió dramas espirituales, valiéndo­ se del P e. y otros poemas prudencianos, y le acepta en el fondo y en la forma 247. Algo más tarde Santa H ildegarda se vale particularm ente de la Ps. para sus m elodram as 218. Ferviente admirador de Prudencio fué el arzobispo Bru­ no de Colonia ( t 965), hermano del em perador Otón I. S e­ gún el testimonio de su biógrafo Ruotger, Bruno estudió ya desde niño a nuestro poeta y no dejaba sus poem as de las manos, e incluso regaló las obras del· vate español a todas las iglesias d e tan importante diócesis 249. En el siglo X , Prudencio e ra .e l poeta favorito d e E uropa; en A lem ania sobre todo tenía conquistado el primer puesto, como se deduce de los manuscritos y de las glosas. «Entre los li­ bros que, fuera de la Sagrada Escritura, se m anejaban prin­ cipalm ente en las escuelas m onacales, ocupan tres el pri­ mer lugar con mucha superioridad a los dem ás, a saber: los poemas d e Prudencio, los C a n o n e s a p o s t o l o r u m e t c o n ­ c il i o r um y el libro de San Gregorio M agno sobre los oficios eclesiásticos. Estas tres obras nos señalan las tendencias esenciales de los estudios teológicos de aquellos tiem pos: Prudencio el amor a la poesía eclesiástica. Sus himnos... formaban en cierta m anera el cantoral del clero m edieval. No hay que extrañarse, por tanto, si los manuscritos glo­ sados de Prudencio en antiguo alem án siguen, en cuanto al número, a los de la B iblia... De Prudencio podemos mos­ trar 21 manuscritos con glosas en antiguo alem án, es de­ cir, el doble de todos los manuscritos de los clásicos lati­ nos, glosados en antiguo alem án» 2S0. De estas glosas, dos pertenecen al siglo I X , quince al X , cuatro al X I 251. 2J0 C. W ey m a n (Beitrage, p. 229 ss.) estab lece vario s p aralelos, sacados de d istin tas obras de E k k e h a r t IV . 247 C f. S tre c k e r, A n zeig e r j ü r deid sc h. A lle r t ., 29, 38 s. 2-18 C f. R o sie r, o. c., p. 261 ss. 240 C f. M on u m en ta G erm an ia¿ historica, S S . I V , 252 ss. 250 R u d o lf von R a u m er, D ie E i n w ir k u n g des Christentiiiiis auf die a llh o c h d e u t selle Sprache (S tu ttg a rt 1845), p. 222, citado por R o s­ ier, o. c .; p. 260 (cf. F . A. S p ec h t, G esch . des Unter rich tsw es en s in D eutsch land [S tu ttg a rt 1885], pp. 101-103 ; tra ta del estudio de P ru ­ d en cio en las escu ela s m onacales) ; M . G rab m au n , G esch . der sc holast. M eth od e (F reib u rg B risg . 1909). L o s p rin cip ales focos p ru d en ­ cianos a lem an es fu ero n S t. G alle n (Suiza), R e ich e n a u , T eg ern se e, B en ed ik tb eu ern , F re isin g , W erden (R uh r), etc. (cf. S ch n ü re r, K-irche und K u lti i r im M ilic la lter [P ad erbo rn 1924], t. I, p. 46) ; J. B erg. Die a ltho ch dc ulsch c n Prudentius glossc u- der codd. Paris (noiiy. acq. 241) und Monac. 14395 u. 475 (I-Ialle 1889). 251 R a u m er, o. c., p. 104.

SUPERVIVENCIA DE PRUDENCIO

Todavía en el siglo X el monje Gerardo de Soissons tie­ ne presente a Prudencio papa la Vita sa n c t i R o m a n i m e t r i ­ ca, lo mismo que otro Gerardo, obispo de Augsburgo, en su Vita Vdabrici. Conoce a nuestro poeta el autor eslavo de la P a ss io S. Adalberti, no menos que el monje Juan Canapario en Roma, Lindprando de Cremona, el obispo Thietm ar de M erseburg, Dudo de San Quintín 25‘ , Flodoardo, canónigo de Reim s ZS3 ; W alther de Espira, en su Vita e t passio S. C'hristophori, y el obispo Adalbero, de Laón. Unta pléyade de adm iradores cuenta Prudencio en el siglo X I , como el monje Adem ar de Chabannes 254, A dam de Bremen—que ¡se vale de la P s.— , lo mismo que el C h r o n i c o n N o u a l ic ie n s e y el autor anónimo del M yt h og ra p h u s Vaticanus ÍI, que conoce los libros Contra S y m m a ­ c h u m . H allam os citas del poeta cristiano en Anselmo de Besate (cerca de Pavía) ; en el monje anglosajón Byrthferth 255 ; en Abbo, abad de Fléury, muerto en 1004, en sus Q u a e s t i o n e s g r a m m a t i c a l e s ; ©n el poeta y monje de Tegernsee que hacia el ario 1050 compuso la obra llam ada R u o d l i e b ; en el poem a D el i ci a e cleri, compuesto hacia 1056 por el monje Arnulfo ; en el fragmentario P l a n ct u s Euae, del canónigo Enrique de Augsburgo ; en el poeta Eupolemio, imitador de la Ps. y otras obras prudencianas, y en el poeta Alphanus I de Salerno, cultivador d e la m étrica del cantor de los mártires cristianos 2o6. Continuemos admirando la influencia de Prudencio ,în el siglo X I , siquiera sea aduciendo el nombre de sus discí­ pulos, tales como el monje bávaro W illiram de Ebersberg, el lombardo P apías, que en su L e x i c o n estudia los m e­ tros d el poeta español y que cita el D y otras obras ; el monje Hermann de Reichenau, que se vale de la Ps. ; el supuesto poem a de W inrich, el cardenal Humberto 257 y el cardenal Pedro Damiano 258 . La poesía alegórica de los siglos X I I y X III gusta mucho de las obras del poeta español, que sigue siendo el libro D udo im ita los m etros de P ru d en cio y cita m ás de una v e z la Λ p r., i (cf. M . M an itiu s, o. c., t. II, pp. 259, 260-264). 253 F lod oa rd o, en su poem a a S a n C asiano ( D e Christ i triumphis apud Italiam, 14, S, 3 : M ign e , P L 135, coi. 857), sabe que Pru d en cio ha celebrad o a este m á rtir (Pe. I X ). 251 A d em ás adapta v a ria s de sus rim as a P e. I I I y C III. 255 B y rth fe rth , en su obra D c temporum· ratione, c. 25, aduce no­ m in alm en te C 3, 18. 25a A lp h a n u s se v a le de Pru d en cio para su him no a S an V ic e n te , y tam bién en otros lu gares. 2 57 H u m b erto, Contra Sim on iaco s, t. I I I , 24 (M igue, P L 143, col. i i 79). 25S C f. M ig u e, P L 145, col. 427.

60*

INTRODUCCIÓN GENERAL

de texto insustituible en las clases del medioevo europeo hasta el siglo X V I. Por no hacernos interm inables, citare­ mos solamente algunos nombres—entre los muchos que le mencionan—de este período : A belardo, Pedro Compostelano, M etelo de T egernsee, A dam de San Víctor, San M artín de León, Rogerio Bacón 259... Buena prueba de su popularidad son los muchos m a­ nuscritos y ediciones 'de sus obras que figuraban en los catálogos de innum erables 'bibliotecas antiguas 26°. L a im­ prenta naciente imprimió sus obras desde sus primeros en­ sayos tipográficos. Indiquemos que el teatro sacro m edieval, especialm en­ te en e l ciclo navideño, acude a Prudencio para recibir inspiración 261. Pueoh advierte que en la H y A (sobre todo H 824 ss.) están esbozados el paraíso y el infiernó de Dante y de Milton 262. Aun las figuras más conspicuas 'del Renacim iento reco­ miendan cálidam ente e l estudio de Prudencio y le elogian con entusiasmo. Erasmo, en una carta del año 1527 a Fran­ cisco de V ergara, en que h ab la de los que prefieren lo p a­ gano a lo cristiano, se expresa a s í: At e g o m a l i m u n a m o d a m P r u d e n t i i m o d u la n t i s I e s u m , q u a m n a a e m o n u s t a m u e r s ib u s Po n ta n i ci s, c u iu s alioqui n e c e r u d i t i o n e m , n e c f a ­ c u n d i a m c o n t e m n o 263. El mismo comentó los himnos XI y XII del C a t h e m e r i n o n y los envió como regalo a M arga­ rita, h ija del canciller de Inglaterra, el mártir Santo To­ m ás Moro, cuando dió a luz a su primogénito. En otra parte, al tratar el program a educacional del medievo—o mejor, del R enacim iento—, ad v ierte: I a m si quis P r u d e n ­ tium u n u m inter ch ristianos u e r e f a c u n d u m p o e t a m n o l e t enarrare, litteras e t i a m a r ca n as c a l l e r e o p o r t e t 264. Y no quiere que se le excluya nunca del estudio renacentista : 250 R o g e rio B acón (C am pead, stud, p h i l o s eel. B rew er, p. 462) cita la P s ., 860 y 862. 260 Cf. B eck er, Catalogi bibliotliecani.m· antiquarum (Bonn 1885). p. 322, citad o por L a v a re n n e (o. c., p. x x i ) ; e n la p.x x trae un resum en de las citas de P ru d en cio en los p rin cip ale s escrito res m e­ d ievales. 261 C f. M . M an itiu s, o. c., t. I II , p. 1046 ; E b e rt, o. c., p. 264 ; P u ech , o. c., p. 134. 2G2 P u e ch , o. c., p. 185 ss. E s m uy p ro bable que D an te dependa de Pru d en cio (S I y II) cuando can ta e n verso s ad m irab les el p ro ­ v id e n cia l acu erdo de D ios de a so ciar la gran d eza del Im p e rio rom ano al n acim ien to de C risto y de la re lig ió n cristian a . S obre P ru d en cio , y D an te, cf. M . S ch an z, o. c., I V , 1, p. 246. 263 E rasm o , E p istolar ium , 1. X X , p. 711, t. I I I (ed. B asilea 1540-1541). E ra s m o en su obra D e pueris liberaliser instituendis.

SUPERVIVENCIA DE PRUDENCIO

Prudentius, uir q u o u i s etiam, s a e c u l o inte r d o c t o s n u m e r a n ­ dus 265. Nuestro gran humanista Luis V ives conoce perfec­

tamente a Prudencio. Propone su estudio para la formar ción de la juventud: H i n c o d a s Horatii ex pl ic ab it aliquot; a d iu n g et p o e t a s Christianos a n ti qu u m P r u d e n t i u m . . . etsi Prudentii c a r m i n e sunt et ia m q u a e d e s i d e r e s 266. L a misma recomendación hace en otra obra pedagógica 267, y llega a proponerlo p ara la. lectura de las m ujeres 26S.

3. S u p e r v i v e n c i a l i t ú r g i c a 263. —Y a hemos dicho que Prudencio no intentó destinar sus himnos para el uso li­ túrgico. No obstante, la Iglesia católica, desde tiempos m uy antiguos, utilizó algunas estrofas suyas en el culto divino, donde brillan como perlas de su inapreciable joyel. Son los siguientes, tomados todos del C a t h e m e r i n o n : a ) Ales di et nuñtius, himno de los laudes del martes (tomado de C 1/ : b) Nox e t t e n e b r a e e t nubila, himno de los laudes del m iér­ coles (de C II); c ) Lux e c c e surgit o.urea, himno de laudes del jueves (C II); d ) Audit tyr an nu s anicius, himrto de m ai­ tines de la fiesta de los Santos Inocentes (C XII) ; e ) S a í n e­ t e f l o r e s m ar t yr um , himno de los laudes 'de la misma fies­ ta (C XII) ; f ) O sola m a g n a r u m Urbium, himno de laudes de Epifanía (C XII) ; g ) Q u i c u m q u e Christum quaeritis, himnô de vísperas y maitines de la Transfiguración del Sep or (C XII). Prudencio h a influido mucho en la liturgia española, particularmente en el rito mozárabe, que ha aceptado m u­ chos de sus himnos. A parte de eso, son varias las iglesias

sos E rasm o , I n cap. 14 Icaunis. 2<¡o L u is V iv e s , D e tradendis disciplinis, 1. I l l , t. V I , c. 6, ed. M ayáns (V alen cia 1785). 207 L u is V iv e s , ep ist. I, D e ratione studii puerilis , a l final, t I, p. 26g (ed. M ayá n s). E n D e ciuitate D e i (1. I, c. 3, p. 8, ed. de L o n ­ dres 1580) cita la s obras contra S ím aco de P ru d en cio . T am b ién u ti­ lizó el C I X para un oficio litú rg ico (cf. com entario). sos L u is V iv e s , D e o]fic-io Mariti· (Op. οιηη., I V , 369) : quod si· omnino num er is delectatur (mulieb re in gen ium ), habeat Christianos piis de rebus nates... Pruden tium . Aratum·, S cd u liu m , luuencum·, e tc . 200 V é a se J. K a y se r, Beitrage zur Gesch. u n d E r k la r u n g der al testen. K ir c h e n h y n in e u (Paderborn 2 1881), p. 3 7 1; A . R o sie r, o. c., p. 43 y 108 ; C. B lu m e, H ym n od ia Gótica, D ic mozarabischen H ym nen des aUsp anisc hen R itu s, e n «A nalecta h y m n ic a M e d ii Aeui», 27 (Leip zig i8g7), p. 37 ; F . P rob st, D ie abendlandische Alesse vo m 5 bis zum S. Ja hrhundert (M ünchen iSg6), p. 368 ss. ; Die Venacndung der hymuen. des Pruden tius in· der Liturgie, en «N ordam erikan isch e Pastoralblatte» (1885), p. 49.

62*

INTRODUCCIÓN GENERAL

que ,en la festividad de sus mártires em plean los respecti­ vos himnos prudencianos 270. £1 himno de las exequias C X , que mandó el cardenal Holstenius que le fuese leído en su lecho de muerte, se empleó en los entierros por Europa 271. Según dos manuscritos hallados en M unich, pertene­ cientes a los siglos X y XII respectivam ente, en un conven­ to del sur de A lem ania se cantaban el día de Resurrección siete estrofas del C III 272. En el siglo XVI, en el convento de clarisas de Nüremberg se cantaban himnos prudencianos en el coro 273. Desde los tiempos más antiguos m edievales se recitaban himnos de Prudencio, anotados con neumas, como e l Da, p u e r , p l e c t r u m (C IX), de Zmaragdus 274. Los himnos del ciclo navideño C XI y XII se usaron en la dió­ cesis de Paderborn (Alemania).

4. S u p e r v i v e n c i a a r t í s t i c a 27\ —Prudencio no ha sid objeto del arte, pero sus poem as han prestado ideas y co­ lores a las artes plásticas durante largos siglos. L a Ps. in­ fluyó mucho en el espíritu guerrero del medievo y en el arte por medio de las miniaturas que ilustraban los códices prudencianos, representando los combates entre vicios y virtudes 27c. Estas personificaciones alegóricas—tan am adas del teatro, y que llegan hasta los autos sacram entales de Calderón y de Lope—pasaron tam bién a la pintura y es­ cultura. Así, por ejemplo, en un capitel de la colegiata de San Isidoro, de León,, están «la A varicia y la Lujuria» per­ sonificadas, con manifiesta dependencia de Prudencio, que en la Ps. hace luchar a la Lujuria contra la Sobriedad 270 C f. R o sie r, o. c., pp. 23 y 164. V é a se Breniarlum G oth icu m , ed. L o ren zan a (M igne P L 86, col. 1050, 1055 s., 1063 s., 1374, etc.). E n el com en tario al him n o C I X va in dicam os el destin o litú rg ico que le dió L u is V iv e s . 271 C f. M . S ch a n z, o. c ., t. I V , 1, p. 510. 272 R o sie r, o. c., p. 267; eran las e stro fa s 1-5, 34 v 3 5 ; se can taban antes de la com ida. 273 R o sie r, o. c., p. 264. 27,1 C f. J. W o lf, H isfon'a ιίε Ια música· (ed. L a b o r), p. 35. 275 R . S te ttin e r, D ie illuslricrtcu· Pruden tius I-Iandschriflcn (Strassb u rg 1895); T afelb d . 695 H andsr.hr. a u f 300 T a f. m it te x t (Berlín 1905) ; A . B rau m sta rk , Friiiichristl.-palaslinen sisc lie B ildkom posi tlo iiein. in A b en d laud . Spiegeluilg. 1, Das «D ittoch a eo n » des Pru d., en «B yzantin. Z eitsch r.» , 30 (1911), pp. 179-187 ; P . A lla rd , S ym bolis m e d ’ après P r u den ce, en «R evue de l ’A rt C hrétien» (B ruges, a v ril 1885) ; F . A rn a ld i, Cristianesimo e scnsibiliià moderna, n ell’ arte di Prud., en «Ateue e Roma». (1924), N . S ., ,5, pp. 89-109. 276 Cf. S ch n ü re r, Kirelie und K i ilt u r im M it leld lter (Paderborn 2 1934), t. I, p. 46.

SUPERVIVENCIA DE PRUDENCIO

63*

(opuesta a la A varicia) 377 ; tam bién en la fachada de la iglesia románica de San Vicente, de A vila, aparece perso­ nificado el remordimiento. Giotto ha representado las V ir­ tudes en sus frescos de la basílica de San Francisco, en Asís, como nobles matronas. M ás tarde, Botticelli, en su cuadro de la Calumnia d e A p e l e s 27S, personifica en m ag­ nífico contraste la V erdad y el Remordimiento. Habiendo entonado la lira prudenciana el himno m ás antiguo de la Iglesia latina al nacimiento de Cristo (C XI), a la adoración de los M agos (C XII) y a la Virgen M a­ n a 379, ¿cuánto no habrá influido con ellos en la poesía y pintura navideña? De hecho, estos tem as tan delicados p a ­ san tam bién a la cerám ica y a los tapices. L a obra de menos valor poético de Prudencio es el D. Sin embargo, tiene mucho valor para la iconografía cris­ tiana 280. Eran estrofas tetrásticas, destinadas a ilustrar las pinturas de una basílica española, que representaban es­ cenas del Antiguo y Nuevo Testam ento. Esta obra encon­ tró imita-dores en el Medievo : Rusticius H elpidiüs, siglo V, compone 24 Tristicha con idéntica finalidad y teniendo a nuestro poeta por modelo 3S1. En el evo carolingio, Ermoldus Nigellus redactó 24 dísticos, referentes a escenas de ambos Testamentos, para una iglesia, fijándose en el D prudenciano 382. Con los martirios del P e., no sólo ha propagado P ru­ dencio la veneración y culto litúrgico a los mártires por toda Europa, a la vez que ha penetrado así en las litera­ turas nacionales, sino que particularmente ha sido el m en­ tor de los artistas, sobre todo en el barroco. Su influencia en los pintores castellanos y valencianos de los siglos X V I y X V II, como R ibera y V aldés Leal, es generalm ente adm i­ tida 283. *

!Ü *

277 C f. Ps. 311 ss. Cf. J. F . R á fo le , Las cien, mejores obras de la escultura española (Barcelona 1943), p. 52. 278 G alería de los U ffizi, de F lo ren cia . 270 C f. el com en tario a C 11, 53 ss. 2S» Cf. M erk le , P r u d en tiu s’ «Dittochaeum-», en « F estsch rift zum rioo jaihrigen Jubilaum des. deu tschen C am p o S an to in Rom» ( F r e i­ burg- B r. 1897), ipp. 33-45. 281 S e puede com probar, com parando am bos poem as, esta d ep en ­ dencia. E n efecto , R u sticio , Trist. 1 correspon de a I) 1 ; Trist. 5, a D 3 ; Trist. 9, a D 7 ; Trist. 15, a D 10 ; Trist. 13, a D 11 ; Trist. 2, a D Z5 ; Trist. 19, a D 32,; Trist. 14, a D 37 ; Trist. 24, a D 38 (cf. M. S ch nn z-H osnis, o. c., t. II, p. 391). 2R'2 C f. IVIanitius, o·, c., t. II, p. 555. lisa P u ech , o. c., p. 129. E stá por hacer un estu d io cotejan d p el texto p ru den ciano y sigu ien d o su m archa a rtística por los pin tores de E u ro p a,

64*

INTRODUCCIÓN GENERAL

Hemos visto, siquiera sea a grandes rasgos, cómo A ure­ lio Prudencio, por una tradición constante, que arranca ya desde e l siglo V y que sólo se eclipsa en el X V I, ha sido realm ente el preceptor, el M a g i s te r del continente europeo. Le estudiaron con afán y le imitaron con celo todas las clases, edades y sexos ; los monjes y los obispos, los se­ glares y las mujeres. Se le le ía en las islas Británicas, en A lem ania, Bélgica, Suiza, Francia, Italia, E spaña... ; por todas las latitudes hallamos sus manuscritos. Se le leía en casa, en las abadías y catedrales, centros oficiales de es­ tudio del M edievo, y los venerables jerarcas de la Iglesia prodigaban el códice prudenciano a los tiernos efebos para que un hijo de España formase su corazón y su inteli­ gencia. L a página prudenciana inspiró los dramas litúrgicos m e­ dievales y , a la vez, fué e'l cantoral eclesiástico y la fuen­ te fecunda que apacentó los pinceles de los artistas por lus­ tros de siglos. H asta en la ascética ejerció enorme influencia con sus himnos, y m ás aún con la P s y c h o m a c h i a —combate encar­ nizado entre los siete pecados capitales y las virtudes—, tan utilizable para los maestros de espíritu de aquellos si­ glos caballerescos 284. L a dulzura de Prudencio penetró en todas partes: en la iglesia y en el (hogar, en el teatro y en la escuela. H asta se formaron refranes con sus versos 285...; tan im prescindible era su poesía para el mundo cristiano del M edievo. A l fin, Europa h abía descubierto su poe­ ta ... y España y a era ecum énica. "S1 La in flu encia de la P s. en la literatu ra ascética se ech a de v er va en el títu lo de m u ch as obras m ed ievales y aun m odernas ; p. e j., C óm bale espiritual. Luchai amorosa, e tc. La pelea que hobo don Carnal con la cuaresma, del A rcip re ste de H ita («Libro del buen am or», estrofa 1067 ss., B ib lio teca C lásica E'bro), con toda su com p añ ía de lu ch ad ores, recuerd a p od erosam en te la P s . pru d en ­ ciana. E n P ru d en cio se basó tam b ién una obra m u y leíd a en la E dad M edia, De c o n ftk tu uitioruin· et uirtutunr (M igne, P L 40, 1091-1106), atribuida a San A g u stín , pero en realid ad com puesta por el abad A m brosio A u tp ertu s, que m urió e l año 778 (cf. O. B ard en h ew er, Gesch. der altk. Literat., t. I V , p. 502). P edro C om postelan o e scrib ir en el sig lo x i i su D e consolatione rationis, en que, con depend encia de P ru d en cio, d ia log an vicio s y v irtu d e s e n la lucha por apoderarse del al ma. 28r> Cf. C. W ey m a n , Beitrage, p. 264 ss.

RAZÓN DE ESTA EDICION

V- 1/

65*

RA Z O N DE ESTA EDICION

N e c e s id a d

de

la

e d ic ió n

de

P r u d e n c io .— L a

G â te -

gôria egregia de Aurelio Prudencio entre los poetas de to­ dos los tiempos explica el hecho de que se le siga todavía estudiando, particularm ente en las naciones m ás cultas, como A lem ania, Francia, Italia, Estados Unidos, según puede colegirse d e nuestro índice bibliográfico. Pero las últimas ediciones d e las obras completas fueron la de A· Dressel (Leipzig I860), la de Lanfranohi (Turin 1896) y la definitiva de J. Bergman, en el C o rp u s S cr ip to ru m E c ­ cl e s ia s t i co r u m Latinorum, d e V iena, vol. 61 (1926), no fá­ cilmente asequibles. Se imponía, por lo tanto, la necesidad de publicar to­ das las obras del insigne poeta cristiano para llenar una verdadera laguna cultural, no sólo en España, su patria, sino en todo el mundo, y particularm ente en los países 'de habla española. 2. T e x t o d e l a p r e s e n t e e d i c i ó n .— De pocos escrito­ res antiguos poseemos tantos códices como de Prudencio, prueba de su enorme influencia educacional en toda Euro­ pa, puesto que se les encuentra en tedas las latitudes: en España, Francia, Italia, Suiza, A lem ania, Austria, islas Bri­ tánicas, Dinamarca, R u sia... 386 Bergman h a consultado más de 310 manuscritos para su edición crítica. L a Biblio­ teca Nacional de París posee una treintena de códices prudencianos, y otros tantos se encuentran en la de Munidh ; la Biblioteca V aticana cuenta m ás de veinte, y casi tantos el British Museum 2,7. Son particularm ente numerosos los ejem plares de la P s y c h o m a c h í a , siguiendo después los del D it íoc ha pu m . L a edad de los códices oscila entre los si­ glos VI-XVI 288. Entre todos los manuscritos prudencianos, merece des­ tacarse el A, número 8084 de los fondos latinos de la BiJ. B erg m a n h a con sagrad o serios estu d io s a la p a le o g ra fía de Pruden cio. C on sú lten se su s obras D e codicum Prudentian'orum g e n e ­ ribus et uirtute (Sitzu n geberich te der K a is. A k ad e m ie d e r W issen schaften in W ien , v o l. 157, tra t. 5 ; 64 p á g in a s y tres facsím iles) (V iena 1908) ; D e codicibus Prudenttanis (S to ckh olm 1910) ; los P r o ­ legomena (pp. XIX-XLVIII) de su ed ición c r ític a e n e l Corpus, de V ien a. m C f. J. B ergm a n , D e codicibus Pr uden tianis , p p. 8-59. 288 Cf. J. B ergm an , o. c., pp. 63*65 ; id., P rolegom ena a la edición · del Corpus, p. x x ss.

66*

INTRODUCCIÓN GENERAL

blioteca Nacional de París, llam ado antes P u t ea n u s. Es el m ás antiguo de Prudencio, copiado seguramente en Italia' en el siglo VI y uno d e los m ás preciosos de la mencionada Biblioteca, aunque no contiene todas las obras del poe­ ta 289. L a escritura es capital «rústica», diferenciándose poco del códice virgiliano vaticano 3225, del siglo IV. Al códice A le sigue en importancia el A m b r o si a n u s D 36 su p., designado por Bergm'an con la letra B, perte­ neciente a la Biblioteca Am brosiana, de Miílán, escrito pro­ bablem ente en Bobbio (Italia), perteneciente al siglo V ll ^90. Ofrecemos la clasificación de los códices prudencianos en las siguientes tablas 291 :

Classis A

i A = Parisinus Lat. 8084, s . vi (= «Pu­ teanus» a p u d Dresselium et priores). Familia A a
( B = Ambrosianus D 36 sup., s. vn. Pam. A b

) v = Vaticanus Reg. 321·, s. x (= a apud Dresselium). ( N = Parisinus Lat. 8305, s. x.

280 E x is te u n a b ib lio g ra fía con sid erab le so bre este cód ice. A dem ás d e la s ob ras citad as d e J. B e rg m a n e n la n ota 286, pu ed en v e rse las que sig u e n , e n tre otras : L . D e lisle , N o te sur u n ms. de Pr u d en ­ ce, e n «B ibliothèque de l ’école des chartes», t. I I I , 6 .a sé rie (1867), p. 297 s. ; C. M orel, R ech enches sur u n p oèm e lutin du. quatrième ■ siècle (P aris 1868) ; J. B. R o ssi, B ulletin ó d i . archeologia cristiana . (1868), p . 49 s. ; G . D o b b elstein , D e carmine christiano codicis Parin i 8084 (L o v a in a 1879) ; T h . M om m sen , C ar men codicis Parisin i 8084, e n «Herm es», t. I V , p. 353 ss. ; U. R o b e rt, N otice paléogra­ p h iq u e sur le ms. de Pru den ce num. 8084 du fonds, latin de la B iblio thèque Nationale, e n «M élanges G raux» (Paris 1884), p . 405 s s .; E . O. W in ste d t, T h e sp elling of the s i x t h century m s. o f Pnldetvtius, en «Class. R eview » , 18 (1904), p. 45 ss. ; id ., Mav ortiu sJ copy . of Prudentius, e n «Class. R e vie w » , 18 (1904), p. 113 s., -y MavoiMus and Pru den tius, e n (¿Class. Q u arterly» , I, 10 ss: 201 J. B erg m a n (Prolegom en a a la e d ició n d el Corpus, p. l i v ) ad­ v ierte que fu é e l sa b io p a leó g ra fo P ío X I , en to n ce s p re fecto de la B ib lio teca A m b rosian a, qu ien le fa c ilitó e l m a n ejo de este y otros códices. S ob re el. m s. B, cf., adem ás de las obras cita d a s de B e rg ­ m an, A . R e iffe rs c h e id , Bíbl. patrum I t a l ., I I (V ien a 1871), p. 83 s. ; E . O. W in ste d t, T h e Ambrosian. ms. o f Pru den tius, en «Class. R e ­ view», 19 (1905), p p. 54-57 ; C. P a sca l, en S tu à i italiani di filología classica, 13 (1905), p. 75 ss. B ergm a n trae en su D e codicum facsím i­ les de la e sc ritu ra de los 'ms. A y B. 201 T om ad as de J. B ergm a n , P rolegom ena a la ed ición del Cor­ pus, de V ie n a , p. x x m 6.

RAZÓN DE ESTA EDICION

!

67*

Pam B a

P = Parisinus Lat. 8086, s. x. E = Leidensis Biirm. Q .. 3, s. x (= «Egmondanus», E apud Dresselium et priores). .. ,

Fam. B b

(M = Casinensis 374, s. ix. \o = Oxoniensis, Oriel Coll. 3, s. x. < S = Sangallensis 136, ss. ix-x. /U' = Bernensis bibi, urbanae 264, s. ix l (= B apud Dresselium).

.

D erivación

de lo s códices

392

quorum plurim i in uia, a p u d . Belgas, in G erm ania et in Hel- G erm ania occident"1’ uetia seruantur. seruantur. 293 E x p lic a c ió n de las sig la s g rieg a s : 2 = a rqu etip o de la clase A ; aa — arqu etip o de la fa m ilia A a;a¡¡ = a rqu etip o de la fa m ilia A b .

68*

INTRODUCCIÓN GENERAL

Para nuestra edición hemos seguido, salvo en ¡raros c a ­ sos, e í texto crítico de J. Bergm an: Aurelii P r u d e n ti i C le ­ m e n t i s Carmina, vol. 61 del C o rp u s S cr ip to ru m E c c l e s i a s ­ t i c o r u m Latinorum, de V iena y L eipzig (1926).

3. D istribución de trabajo .—A la plum a de don José Guillen se debe la version castellana de Prudencio y las introducciones particulares a cada obra o poem a, excepto la introducción a los himnos I y VIII del P e r i s t e p h a n o n , que es nuestra. Tam bién hemos préparai do la I n t r o d u c c i ó n g e n e r a l , ©1 comentario a todas las obras y los índices. iNuestra deseo hubiera sido comentar la pro dilcción pru­ denciana al menos con la extensión con que aparece el C a t h e m e r i n o n . Pero esto hubiera exigido dem asiado es­ pacio. Antee de terminar, queremos dar las gracias m ás ex­ presivas al R . P. Buenaventura de Aras, O. F. M. Cap., que nos h a ayudado a corregir las pruebas con verdadero interés y m aestría. Quiera el cielo bendecir nuestro humilde trabajo y que la obra grandiosa de Prudencio, gloria d e la Iglesia y de España, sea m ás conocida y valorada. F r. Isidoro R odríguez , O. F. M. Salam anca, 1 de enero de 1950. f = arqu etip o de los códices b ritá n ico s C D y d e otros e m p a ren ­ tados con e llos p osterio res a l p a risin o 8084. P = arq u etip o d e la clase B ; β? = arq u etip o de la fa m ilia B a; PP = a rqu etip o de la fa m ilia Bb. δ = arqu etip o de los códices N V y de otro s em p aren tad os con e llo s que so n p o sterio res al A m b r. D 36 sup. S o b re la clasificació n de los códices p ru den cian o s p o r J. B erg ­ m an, cf. K lin g n e r, en «Gnomon», 6 (1930), p p . 39-52, y G . M eyer, Pr udentiuna, e n «Philologiis», 87 (1932), p. 249 ss. E n g e n era l, se ad­ m ite e l valo r d efin itivo de la ed ición p rep a rad a por este sabio fi­ lólogo.

BIBLIOGRAFIA

A) O BRAS GENERALES

. Barbenhewer, o .: Geschichte der altkirchlichen Literaiur (Frei­ burg i. Br. 1923), III, pp. 440-456. B o r d y , G. : Prudence, en «Dictionnaire de Théologie Catholique», 13, pol. 1076-1079. B a u m c í a r t n e r , A·.: Geschichte der Weltliteratur' (Freiburg:i.Br. 1900), 4, pp. 152-181 (con la traducción de algunos himnos en verso alemán). ' B o iss ie r, G. : La fin du paganisme (Paris 1891), 2, pp., 123-177 (ed. 1913, pp. 105-151). C o lo m b o , S. : La poesía cristiana antica. I. La poesía latina (Ro­ ma 1910), pp. 103-123. E b e r t , É . : Allgemeine Geschichte der Literatur des Mittelalters im Abendlande (Leipzig 1889), 1, pp. 251-293. F l ó r e z , E., O. S. A. : España Sagrada, XXXI, pp, 25-109. G a m s , P. : Kirchengeschichte von Spanien (Ratisbona 1864), 2, 1, pp. 337 ss. G a r c í a V i l l a d a , Z ., S. I. : Historia eclesiástica de España ( M a r drid, 1929), 1, 2, pp. 155-209. G l o v e r , T. B. : Life and Letters in the Fourth Century (Cambrid­ ge 1901), pp. 249-277. K a y s e r , J. : Beitrage zur Geschichte und Erklarung der altesten Kirchenhymnen (Paderborn 1881), pp. 249-336. L A b r i o l l e , P. d e : Histoire de la Littérature latine chrétienne (Pa­ ris 1924), pp. 599-622. L l o r c a , B., S. I. : Historia de la Iglesia católica, B. A. C. (Ma­ drid 1950), 1, pp. 474-475. M a n i t i u s , M.: Geschichte der christl.-latein. Poesie (Stuttgart 1891), pp. 61-99. Moricca, U. : Storia della letteratura latina cristiana (Turin 1928), 2, 2, pp. 877-965. R o e s l e r , A. : Prudentius, eh. «Wetzer und Weltes Kirchenlexikon» (1896), 102, col. 578-581. S c h a n z , M. : Geschichte der Romischen Literatur (München 1914), 4, 1, pp. 233-258. S p e c h t , F . A, : Geschichte des Unterrichtwesens in Deutschland (Stuttgart 1885), pp. 101-103. W a l p o l e , A. S. : Early Latin Hymns (Cambridge 1922), pp. 115-148.

70*

BIBLIOGRAFÍA

B) CODICES Y GLO SA S

J. : Die althochdeutschen Prudentiusglossen der codd. Paris, (nouv. acq. 241) und Monac. 14395 und 475 (Halle 1889). B e r g m a n , J. : Neue Prudentiushandschriften, en «Berliner philolo­ gis che Wochenschrift» (1896), η. 27, pp. 862-863. —■Neue PrUdentiushandscîiriften von hohem Wert und Alter, en «Eranos», Acta philologica sueeana, I, 2 (1902), pp. 111-116. — De interpolationibus codd. Prudentianorum (Narcopiae 1905). •— De codicum Prudentianorum. generibus et virtute (Sitzungsbèl'ichte der kaiserlichen Akademie der Wissenschaften in Wien, ■ v, 157, tract. 5) (Vindobonae 1908). — De codicibus Prudentianis (Stockholm 1910). — Emendationes Prudentianae, en «Eranos», 12 (1912), pp. 111-149. Bick, X. : Horazkritik seit 1880 (Leipzig 1906), pp. 31 ss. B i e n e r , C. : Syntaktische Beùbachtungen an den althochdentschen Prudentiusglossen. Beitrâge 2. «Gesch. der deutschen Sorache und Literatur», LXIV (1940), pp. 308-334. B u r n a m , J. M. : Glossemata de Prudentio (University Studies pu­ blished by the Univ. of Cincinnati, ser. II, v. 1, n. 4). (1905). — Commentaire anonyme sur Prudence d’après le ms. 413 de Va­ lenciennes (París 1910.). C o lo m b o , S . : De Prudentii codicibus mss. gui in ambrosiana biblio­ theca asservantur, en «Didàskaleion», 5 (1927), 1, 1-30. — En «Studi dedicati alla memoria di Pâolo Ubaldi» (Milán 1937), pp. 171-175 (sobre el texto crítico). D e l i s l e , L. : Note sur un 7ns. de Prudence..., e n «Bibliothèque de l ’école des chartes», 3, 6me série (1867), pp. 297-303. D o b b e l s t e i n , G. : De carmine Christiano codicis Parisini 8084 (Lovanii 1879). E l l i s , R. : En «Journal of Philology», 2 (1868), pp. 66 bs. (sobre el texto crítico). H e u s i n g e r , I. M. : A d Prudentium. In dessen Emendatt. libri U (1751). H o l d e r , a. : Die bouloneser angelsàchsischen Glossen zu Pruden- . tius, en «Germania», 23 (1878), pp. 385-403. J a n n a c c o n e , s. : Le Par. 8084 de Prudence et la recensio de Mavor­ tius', en «Revue des Etudes Latines», 26 (1948), pp. · 228-235. K l i n g n e r , P . : En «Gnomon», 6 (1930), Heft .1, pp. 39-52 (reseña de la edición critica de Prudencio por J. Bergman). L o g e m a n , H. : The Boulogne Prudentium Glosses, en «The Acade­ my», 45 (1894), p. 498. M anitius, M. : En «Historisché Vierteljahrschrift» (1933), pp. 142153 (sobre las glosas prudencianas). M e n g i s , C. : Fragmente einer Freiburger Prudentiushandschrift, en «Philologus» (1927), pp. 89-105. Meriani, P. : Obseruationes criticae in quaedam Prudentii loca (ULm 1789). M e y e r , G. : Prudentiana, en «Philologus», 87 (1932), pp. 249-260, 332-357 (sobre los manuscritos de Prudencio). — En «Philologus» (1938), pp. 377-403. B erg ,

BIBLIOGRAFÍA

71*

Carmen codicis Parismi 8084, e n « H e r m e s » , IV (1870), pp. 350-363. M o r e l , C. : Recherches sur un poème latin du Quatrième siècle (Paris 1868). P a s c a l , C. : Il poemetto «contra orationem Symmachi» in Un codice antiquissimo di Prudenzio; en «Studi Italiani di Filología Clas. sica», 13 (1905), pp. 75 ss. (se refiere al ms. Ambros. D. 36 sup.). R e i f f e r s c h e î d , A. : Bibliotheca Patrum Ital. (Vindobonae 1871), 2, p. 83 ss. R o b e r t , M. : Notice paléographique sur le ms. de Prudence n. 8084 du fonds latin de la Bibliothèque Nationale, en «Mélanges Graux» (Paris 1884), pp. 405-4,13. Rossi, J. B. : En. «Bulletino di archeologia cristiana» (1868), pp. 49 ss. . — La silloge epigrafica d’ un codice gib, corbeiense ora nélla biblio­ teca. imperiale die Pietroburgo, en «Bulletino di archeologia cris­ tiana», 3, anno 6 (1881), pp. 5-56. , S t e i n m e y e r , E. : Glossen zu Prudentius, en «Zeitschrift für deutsches Alterthum». N. P., III (1872), pp. 517-532; IV (1873),pp.l-109. SiE iN iyiE Y E R , E . - S i e v e r s , E . : Die althoclideutschen Glossen (Ber­ lin 1882), 2, pp. 382 ss. (trata de las glosas de Prudencio). ■ . S t e t t i n e r , R. : Die illustrierten Prudentius - Handschiften (Ber­ lin 1895). — Die illustrierten Prudentius-Handschriften. Tafelband. 695 Handschi'iftenseiten auf 200 Tafeln (Berlin 1905). — Die lllustrationen der mittelaiterlichen Prudentiushandschriften und ihre spàt-antike Vorlage, en «Verhandlungen der 48. Versammlung deutsoher Phüologen und Schuknânner in Hamburg vom 3. bis 6. Okt.», (1905), pp. 96-120. W i n s t e d t , E . O . : The double recension in the poenis of Prudentius, en «The Classical Review», .17 (1903), pp. 203-207. — The spelling of the sixth century ms. of Prudentius, en «The Classical Review», 18 (1904), pp. 45-48. — Mavortius’ cowj of Prudentius, en «The Classical Review», 18 (1904), pp. 112 ss. — Mavortius and Prudentius, en «Classical Quarterly», I, pp. 10 ss. — The Ambrosian ms. of Prudentius, en «The Classical Review», .19 (1905), pp. 54-57. — Notes oh the ,mss. of Prudentius, en «Journal of Philology», 29, pp. 165-180. W i n t e r f e l d , P. v o n : Zu karolingischen Dichtern, I. Prudentiusreminiscenzen bei Walahfrid und Hrotsuit, en «Neues Archiv der Geschichte fü r altere deutsche Geschiohtskritik», 22 (1897), p. Y55 ss. W o o d r u f f , H. : The illustrated manuscripts of Prudentius, Cam­ bridge (Mass.), Harvard University Press (1930), X-49 pp., pla­ tes, diagrams. (Reprinted from «Arts Studies», VII (19U9)> XII49 pp.) i M o m m sen, Τ η :

BIBLIOGRAFÍA

72*

C)

EDICIONES Y TRADUCCIONES

hacia el año 1490 : Opera Aurelii Clementis Pru­ dentii. En la última pagina se lee : Impressum Dauentriae, Typis Richardi Pafraet, circa ann. 1490. Hay un ejemplar en la biblio­ teca de la Universidad de Cambridge y otro en la del British Museum (en el catálogo de'esta última se le pone en el año 1497, aunque con signo de interrogación). E d i c i ó n A l d i n a : Prudentii poetae opera. Venetiis a p u d A l d u m men­ se l a n u a r i o MDI. N e b r i j a , A n t o n i o : Aurelii Prudentii Clementis, utri ccmsularis, li­ belli. Cum commento Antonii Nebrissensis. Hacia el año 1512. — Aurelii Prudentii Clementis, Uiri consularis, opera multo quam antea castigatiora. Praeterea et Aelii Antonii Nebrissensis com­ mentariis haud poenitendis illustrata, etc. Excudebat Antuerpiae Martinus Caesar, anno salutis humanae MDXXXVI, pp. 563. Se editó varias veces. M e l c h i o r L o t t e r u s : Prudentius de Roynano martyre finem habet, impressus per industrium calcographum Melchiorem Lotterum anno Domini MDXIII, en Leipzig. S i c h a r d o : Aurelii Prudentii Clementis, uiri consularis, Psychomachia, Cathemerinon, Peristephanon, Apotheosis, Hamartigenia, Contra Symmachum praefectum Urbis libri duo, Enchiridio-ii noui et ueteris Testamenti. In caloe a,diecta sunt aliquot scholia per Ioannem Sichardum. Basileae apud Andream Crabandrum, mense Martio MDXXVII. B. W e s t h e m e r u s e t N. B r y l i n g e r t j s : Aurelii Prudentii Clementis, consularis uiri, Enchiridion Veteris et Noui Testamenti... Basi­ leae,. apud Bartholomaeum Westhemerum et Nicolaum Brylingerum, anno MDXXXVII (reeditado en 1542). H e n r i c u s P e t r u s : Aurelii Prudentii Clementis... opera, cum Sichardi et Erasmi commentariis. Basileae, Typis Henrici Petri,, 1540 (se editó en 1553' en Lyón, en 1562 en Basilea). F r a n c i s c o P a l o m i n o : Batalla o pelea del ánima: que compuso en versos latinos: el poeta Aurelio Prudencio Clemente: nuevamen­ te traducida de latín en castellano (Uciés 1559). G i s e l i n o : Aurelii Prudentii Clementts uiri consularis opera a Vic­ tore Giselino correcta et annotationibus illustrata... Parisiis 1562 (reeditada varias veces). S p i e g e l : Aurelii Prudentii Clementis, V. C., sacra quae exstant poemata omnia. Quibus accesserunt in totum quidem opus Io. Sichardi succincta scholia, in aliquot vero hymnos Erasmi Roter, et Iacobi Spiegelii commentaria. Basileae, ex officina Henrici Petri, anno sal. hum. MDLXII, mense Martio. P u l m a n n : Aurelius Prudentius Clemens, Theodori Pulmanni Crcl·· nenburgii et Victoris Giselini opera... emendatus. Antuerpiae, ex officina Christophori Plantini, 1564 (se imprimió varias veces). F a b r i c i o : Poetarum ueterum ecclesiasticorum opera Christiana... diligentia et studio Georgii Fabricii Chemnicensis. Basileae, ex officina loannis Oporini, an. sal. hum. MDLXIV (contiene las obras de Prudencio en primer lugar). E d it io p r in c e p s ,

BIBLIOGRAFÍA

73*

: Aurelii Prudentii Clementis, uiri consularis, Christiani antiquissimi poetae, carmina... C alari,. MDiLXXIV. Excudebat Vincentius Sembenius Salodiensis impressor B. D. Nicolai Canyelles uicar. gener, sede uacante. I u r e t u s : Aurelii Prudentii Clementis contra L. Aurelium Anianiutn Symmachum libri duo, etc. lureti notae ad Prudentii li­ bros contra Symmachum. Parisiis .1580. L u d o v i c o N a p o l i (?) : La passione et morte di S. Cassiano, martyre e vescovo d’Imola, tradotta in ottave rime dai versi latini di S. prudenzio, in Ferrara, 1585. A. M y l i u s : Aurelii Prudentii Clementis, uiri consularis, hymni Catliemerinon et Peristephanon. Coloniae Agrippinae, in officina Birckmannica sumptibus Arnoldi Mylii, anno 1588. B i b l i o t h e c a SS. P a t r u m de París J.589 (vol. VIII contiene las obras de Prudencio). . A M y l i u s : Aurelii Prudentii Clementis opera a Victore Giselino correcta et adnotationibus illustrata. Ad Hippolytum Estensem Cardinalem, ac principem illustrissimum. Coloniae Agrippinae, in officina Birckmannica, sumptibus Arnoldi Mylii, anno 3594. P . R a p h e l e n g i u s : Aurelii Prudentii Clementis, V., cons, opera ex recensione1 Victoris Giselini. Lugduni Batauorum, ex officina Plantiniana apud Franciscum Raphelengium, 1596. F r a n c f o r t : Manuale biblicum, siue Enchiridion SS. Scripturae... Frahcofurti 1610 (contiene el Dittocliaeum). W e i t z i u s : Aurelii Prudentii Clementis, V. C., opera... recensita... illustrata a M. Io. Weitzio. P. L. Accesserunt omnium doctorum uirorum... notae, scholia atQUe obseruationes cum glossis ueteribus. Hanouiae,- Typis Wechelianis, 1613. G r a n g a e u s : Isaaci Grangaei, gymnasiarchos Vindocinensis, com­ mentarii in Aurelii Prudentii Clementis libros du os aduersus Symmachum... Parisiis, apud Robertum Fouet, 1614. D ie z d e a u x : Traducción de los liymnos, Que hizo Aurelio Pruden­ cio a los ilustrissimos mártires S. Laurencio, S. Vicente, S. En­ gracia, S. Lupercio, y los demás innumerables, Que padecieron en la imperial ciudad de Zaragoza. Con el nacimiento y patria del mesmo Aurelio Prudencio. Por Luis Diez de Aux, hijo de la mis­ ma ciudad, a quien se dedica. En Zaragoza por Ju an de Lánaja y Quartanet, 1619. C a e s i u s : Prudentii opera ex postrema doctorum uirorum recensio­ ne. Amsterodanii, apud Guilielm. Ianss. Caesium, 1625 (reimpre­ so en 1631). I a s o n i a : Aurelii Prudentii Clementis, V. C., opera, Amstelodami, apud Ioannem Iasonia, 1631. B u c h n e r : Aurelii Prudentii Clementis hymnus de Christi Domini et Saluatoris nostri natali. Augustus Buchnerus seorsim edidit et commentariolo illustrauit. Wittebergae, impensis Balthasaris Meuii bibliopol., typis Ioannis Hâken., 1643. A n d r e a e M o l l e r i P e g a u u : Commentarius super hymnum Prudentianum ad octauum calendas Ianuarias. Freibergae, typis et sumptibus Georgii Beutheri, 1659 (al fin lleva una paráfrasis del himno en versos alemanes). H e i n s i u s : Aurelii Prudentii Clementis quae extant Nicolaus Heinsius, Dan. fil., ex uetustissimis exemplaribus recensuit et ani-

S e m b e n iu s

74*



BIBLIOGRAFÍA

maduersiones adiecit. Amstelodaxni, apud. Danielem Elzeuirium, 1667 (se editó varias veoes). B i b l i o t h e c a SS. P a t r u m , Lugduni 1677 (vol. V contiene las obras de Prudencio). C h a m i l l a r d : Aurelii Prudentii Clementis opera interpretatione e t, notis illustrauit Stephanus Chamillard e soc. Iesu ad usum Del­ phini. Parisiis 1687. H e i n s i u s : Aurelii Prudentii Clementis V. C. opera cum notis Nico­ lai Hensii Dan. fil., et uariorum, doctorum uirorum maxime ne­ cessariis... Coloniae, anno 1701. C e l l a r i u s : Aur. Prtíd. Clementis quae exstant, recensuit et aulnotationibus illustrauit Christophorus Cellarius... Halae Magdeburgicae, sumptibus orphanotrophii, 1703 (reeditado en 1739). A n s a l d i : I due libri di Prudemo contro Symmaco. Tradotti in ver­ si italiani dal P. M. Carlo Agostino Ansaldi, domenicano. Vene­ zia, appresso Pietro Valuasense, 1754. ■ B i b l i o t h e c a SS. P a t r u m : Venetiis 1772 (vol. VIII -contiene las obras de Prudencio). G. A n t o n i o : Inno di Aurelio Prudenzio Clemente, uOmo consolare, a S. Cassiano martire, colla parafrasi in ottave rioie e le·, annotazioni del sig. abbaté Giuseppe Antonio... Venezia 1772, presso Bartolo Barucchelli. I o s e p h u s T e o l i u s : Aurelii Prudentii Clementis V. C. opera omnia... Parmae, ex regio typographo, 1788. A r É v a l o : M. (sic ! ) Aurelii Clementis Prudentii V. C. Carmina ad optimas quasque editiones et mss. codd. Romanos aliosfue re­ cognita et correcta, glossis Isonis magistri et aliis ueterum nunc primum e mss. depromptis, prolegomenis, commentariis et lec­ tionibus uarfantibus illustrata a Faustino Arevalo, S. I. Ro­ mae 1788-1789, 2 vol. (esta edición se reprodujo en la Patrolo­ gía Latina, de Migne, tomos 59 y 60, París 1847). J o s é F é l i x C a n o : Psicomaquia, esto es, pelea de la,s virtudes y vicios. Obra escrita en verso latino por el poeta Marco Aurelio Prudencio, y traducida en romance heroyco por... Palencia 1794. L. G i l : M. Aurelii Prudentii Clementis V. C. Carmina. Commen­ tariis et lectionibus uariantibus illustrata cura et studio P. Lamberti Gil, ord. Praed. presbyt. et philosophiae profess. Caesaraugustae, 1803, 2 vol. J . P . S i l b e r t : Aurelius Prudentius Clemens, Feiergesange, heilige K am pf-und Siegeskronen metrisch übersetzt und mit Noten begleitet. Viena 1820. (traducción en versos alemanes del Cath., Psych, y Perist., de muy poco valor). O b b a r i u s : Aurelii Prudentii Clementis Carmina recensuit et explicauit Thedorus Obbarius. Tubingae 1845. J. G. D ó l l i n g : Die erste und vierte Hymne aus den Siegeskronen des Prudentius. Plauen 1846 (traducción), J . G o l d n e r : Der Sündenauell, ein Gedicht des Aurelius Pruden­ tius. Freysing 1851 (traducción). J. F . IL S c h l o s s e r : Die Kirche in ïhren Liedern. I. Mainz 1851 (trae traducidos varios himnos de Prudencio en las pp. 72 ss.) M i c h a e l A . W a l l a c e : Hymns of the C h u r c h P o r t l a n d 1 8 5 3 ( t r a e £l Cath.),.

BIBLIOGRAFÍA

75*

D r e s s e l : Aurelii Prudentii Clementis quae exstant car­ mina. Lipsiae 1860. A n ó n i m o : Carmina e poetis Christianis excerpta adnotationibus illustrata in usum studiosorum. Fase. I et II. Taurini, P. Ma­ rietta 1877-1878 (el fase. II contiene una selección de Prudencio). G. M o r i s o n : Hymn for Burial of the Dead by Aur. Prudentius , Clemens. Cath. X (a. D. 407?) translated from the latin text of Albert Dressel, Leipsic I860, by... Ventnor, G. H. Brittain 1886. — Preface and hymns for Cock-crow,' Day-break, and before sleep by Aurelius Prudentius Clemens. Cathemerinon I, II; VI (a. D. 40S). The latin text reprinted from the edition of Albert Dressel... Cambridge, Macmillan and Bowes, 1887. — Hymns for Cock-crow and Day-break by Aurelius Prudentius Clemens. Cath I and II (a. D. 405)... London, William and Norgate, 1887. — Hymns for Christmas Day and Epiphany by Aur. Prudentius Clemens. Cath. X I and XII (a. D. 405)... Cambridge 1888. A n ó n im o : Thoughts on the End- of Life and the state after Death. Cambridge, 1888. G . M o r i s o n : Hymns for Burial of the Dead, Christmas Day and Epiphany by Aurelius Prudentius Clemens, Cath. X , XI and XII (a. D. 405) Cambridge, 1888. — Hymns, for use before and after food by Aurelius Prudentius Clemens. Cath. I l l and IV (a. D. 405). Cambridge, 1889. — Hymn an the time of lighting the lamp, and other hymns by Aurelms Prudentius Clemens. Cath. V-X (read IX) (a. D. 405). Cambridge 1889. — Hymn for Burial of hhe Dead by Aur. Prudentius Clemens. Cath. X (a. D. 405?). Cambridge 1889-G89.1). Addenda : notes on funeral hymns and on other hymns: — Hymns of Aurelius Prudentius Clemens. Cambridge 1889. F. S. J. T h a c k e r a y : Traslations from Prudentius, a selection from his works, rendered in English verses. London 1890 (trae tam­ bién introducción ÿ notas). A n ó n im o : iurelius Prudentius Clemens. Cath. I ll, IV, V, VII, VIII, IX. The latin text ist reprinted from the edition of Al­ bert Dressel, Leipsic 1860. Cambridge 1891. J. B e r g m a n : Fornkristna Hymner. Dikter af Prudentius. Góte. borg 1894 (varios himnos traducidos en danés). — AUrelii Prudentii Clementis Psychomachia (codicibus Casinensi 374 et Vaticano Reginensi 2078 in lucem prolatis). Upsar la 1897. E. G. S m i t h : Songs, from Prudentius. London 1898. Μ. M a n i t i u s : Mitren nud Satiren aus dem Lateinisclien (Bücher der Weisheit und Schonheit, herausgegeben von J. E. von Grotthuss). Stuttgart 1905 (traducción en prosa alemana de los dos libros contra Símaco). R. M. P o p e : Hymns translated. London 1905. G . L. B i s o f f i : Il contra Symmachum di Aurelio Prudenzio Clemente. Treviso 1914. C. M a r c h e s i : Le corone di Prudenzio tradotte e illustrate. Ro­ m a 1917, A . J. V a l p y : Aurelii Prudentii Clementis V. C. opéra omnia ex editione Parmensi. Londini 1924. A lb e r tu s

76*

BIBLIOGRAFÍA

U . M o n t i : Prudenzio. GV inni della giornata cristiana. F i r e n z e 1925 ( i n t r o d u c c i ó n , t r a d u c c i ó n y c o m e n t a r i o d e l CathJ. J . B e r g m a n : Aurelii Prudentii Clementis Carmina. Recensuit et

prolegomenis, commentario critico, indicibus instrtixit. Vindolunae-Lipsiae 1926 (es la edición crítica definitiva, vol. 61 del Cor­ pus Scriptorum Ecclesiasticorum Latinorum). S . C o l o m b o : Prudenzio. Le Odi Quotidiane (Cath. liber). Tori­ no 1932. M. L a v a r e n n e : Psychomachie. -Paris 1933 (texto latino con la tra­ ducción en prosa francesa y comentario). J . S t a m :- Prudentius. Hamartigenia. Introd., trad, et notes. Amsterdaim-IParis 1940 (traducción en prosa inglesa). J u a n P l a n e l l a , S. J . : El Píndaro cristiano. Buenos Aires-México 1942 (Perist. en latín y verso castellano con comentario). M. L a V a r e n n e : Prudence. Cathemerinon Líber. Ptarís 1943 (texto, traducción y comentario). M. J. B a y o : Peristephanon de- Aurelio Prudencio Clemente. Ma­ drid 1943 (introducción y versión en prosa). — Prudencio. Himnos a los mártires. Edición, estudio preliminar y notas. Madrid 1946. É. M a r t u a A l f a r o , c. M. F. : A. Prudentii c am in a selecta (2.a edi­ ción escolar). Madrid 1949.

D) ESTUDIOS Y TRATADO S

M., O. S. B. : Un texte du poète Prudence: «ad Valeria­ num episcopum» («Perist»., hymn. XI), en «Revue d’Histoire Ecclésiastique», 35 (1939), fasc. 4, pp. 750-756. Este artículo ha sido traducido y anotado por Teodoro Martínez de Baroja y publicado en Berceo, boletín del Instituto de Estudios Riojanos, 3 (Logroño 1948), 8 pp. 29.1-308. El mismo año se hizo una tirada aparte por el excelentísimo Ayuntamiento de Calahorra con el título El Calagurritano poeta Aurelio Prudencio. A l e x a n d e r , F. : Bezichungen des Prudentius zu Ovid, en «Wiener Studien, Zeitschrift für klassische Philologie» (1936), pp. 166-173. A l l a r d , P.: La polémique contre le paganisme au /V® siècle d’après les poèmes de Prudence, en «Le Contemporain», 25 (1883), 3, pp. 619-648. — Prudence historien, en «Revue des Questions Historiques», 35 (1884); pp. 345-385. — Rome au IV« siècle d’aprés les poèmes de Prudence, en «Revue des Questions Historiques», 36' (.1884), pp. 5-61. —■Le symbolisme chrétien au IV e siècle d'après les poèmes de Prudence, en «Revue de l ’A rt Chrétien», 28 (1885), 4e série, 3, pp. 1-12, 139-158. — L’hagiographie au IVe siècle. Martyrs de Saint Hippolyte, de Saint Laurent, de Sainte Agnès, de Saint Cassien d’après les poèmes de Prudence, en «Revue des Questions Historiaues», 37 (1885), pp. 353-405, A r n a l d i , F. : Cristianesimo e sensibilità moderna nelVarte di Pru­ denzio, en «Atene e Roma» (.1924), N. S., 5, pp. 89-109. A la m o ,

BIBLIOGRAFÍA

77*

R. G. : Prudentius, «Apotheosis» (v. 895), en «Classical Quarterly» (London 1926), pp. 46-48. Bardy, G. : Cf. «Recherches de Science Religieuse» (1935), p. 363 (sobre la Psychomachia)· B a u m g a r t n e r , a . : Die Dichtungen des Aurelius Prudentius, en «Stimmen aus Maria-Laach» (1899), III. B a u m s t a r k , A . : Frühchristliche-palàstînische Bildkompositionen in abendlàndische Spiegelung. Das Dittochaeon des Prudentius, en «Bizantinische Zeitschrift», 20 .(191.1), pp. 179-187. B a y l e , A. : Etude sur Prudence, suivie du «Cathemerinon)), traduit et annoté (Paris 1868) (la traducción es en prosa; este autor es enemigo de Prudencio). B a y o , M. J. : Sobre el «Peristephanon)), de Aurelio Prudencio Cle­ mente, en «Revista' Nacional de Educación», 2 (1942), pp. 35-54. B e r g m a n , J. ; Aurelii Prudentii Clementis hymnos duo («.Cath))., V, II) suethicis uersibus expressos una cum thesibus adiectis. Pro munere lectoris linguarum latinae et graecae obstinendo..., Holmiae, typis excussit .Central-tryckeriet (1891). — Aurelii Prudentii Clementis hymnum omnis horae («.Cath»., IX) suethicis uersibus expresum, annotationibus instructum, uenia max. uen. Consist, scarensis... una cum thesibus adiectis..., Holmiae, ex officina Central-tryckeriet (18910. — Quaestiones Prudentianae, en «Nordisk Tidsskrift for Filologi», 3 Raekke 2 (1893-1894), pp. 116-120. — Specimen Lexici Prudentiani (Venersborg 1894). — Lexicon Prudentianum, fase. I (proleg., A-Adfero) (Upsala 1894). — Aurelius Prudentius Clemens, der grôsste Christliche Dichter des Altertums, I (Dorpart 1922) (Acta et commentationes Uniuersitatis Dorpatensis B, uol. II, pp. 1-128). — Emendationes prudentianae, en «Eranos» (Acta philologica Suecana, XII, pp. 111-149). B l u m e , C. : Hymnodia gothica, die mozardbischen Hymnen des altspanischen Ritus, en «Analecta Hymnica Medii Aeui», 27 (1897), p.' 35 ss. (trata de la influencia de Prudencio en la himnodia mozarabe). ■ B o s s i e r , G. : Etudes d’histoire religieuse. Le poète Prudence, en «Revue des Deux Mondes», 59, 3e sér., 91 (1889), pp. 357-390 (tra­ ta de A. Puech, Prudence; Boissier trata çasi todo lo que en su obra La fin du paganisme [Paris 1891], v. 2 pp. 123-177. B o î h , V. : Des christlichen Dichters Prudentius Schrift gegen Sym­ machus (Rastatt 182). B r a k m a n , O- : Quae ratio intercedat inter Lucretium et Pruden­ tium, en «Mnemosyne» (1920), pp. 434-448. — Prudentiana en «Mnemosyne» (1921), pp. 106-109. — Opstellen over onderwerpen uit de latvjnsche letterkunde. Tweede bundel (Leiden 1926) (en la p. 262 trata de nuestro poeta con el título De Gedichten van Prudentius). B r a n d t , S . : De Lactantii apud Prudentium uestigiis, en «Fests­ ch rift zur Einweihung des Gyann. Heidelberg» (Leipzig 1894), pp. 5-14. — Laktantius-Ausgabe 2, 2 (Wien 1897), pp. 274-275 (trata sobre el mismo tema; es la edición del Corpus Scriptorum Ecclesiastico­ rum Latinorum.) A u s tin ,

78*

BIBLIOGRAFÍA

H. : De Aurelio Prudentio Clemente Horatii imitatore (Hei­ delberg 1887). , B iio c k H 'A u s , C. : Aurelius Prudentius Clemens in seiner Bedeutung fü r die Kirche seiner Zeit. Nebst einem Anhang: die Uebersetzung des Gedichtes Apotheosis (Leipzig 1872) (la traducción de la Apoth. está en verso, alemán). B r y s , J. B . : De uita et scriptis Aurelii Clementis Prudentii (Louanii 1856) (la escribió en francés con el título Etudes sur la vie et les écrits de Prudence). B u r n a m , J. M. : Prudentius commentaries, en «American Journal of Archaeology», 3 (1900), pp. 293-302. C a p u a , F. d i : A. Prudenzio: «Contra Symmttehum II.» v. 1095, en «Bolletino di Filología Classica», 25 (1917-1918), pp. 44-45. C a s a n o v e s A r n a n d i s , L. : Prudencio en el «.Periste-plianon» (Valen­ cia 1948), C o lo m b o , S. : Forme e concetti nella lirica di Aurelio Prudenzio Cle­ mente, ©n «Didaskaleion» (1913), 2, 2 pp. 145-169. C o t o g n i : Cf. «Rendiconti délia Reale Academia Nazionale dei Linoei, Classe di Scienze mor. stor. e filol.» (1936), pp. 441-461 (trata de la' Psychomachia). CuGiNi: La poesía di Aurelio Prudenzio, en «Scuola Cattolica» (1930), pp. 278-296 (se ocupa de la poesía prudenciana). C h a t e l a i n , E. : Prudence: «Cathemerinonv>, 2, 12, en «Revue de Phi­ lologie», 7 (1883), p. 64. C h a v a n n e , p. : Le natriotisme de Prudence, en «Revue d’histoire et de litt. relig.», 4 (1899), pp. 332-352, 385-413. D a b a s , J . C h . : Sur une question soulevée pour le poème de Pruden­ ce «Contre Symmachus» (Paris 1886). D e f e r r a r i , R. J . - C a m p b e l l , J . M. : A concordance of Prudentius (Cambridge [Mass.] 1932). D e l a v i g n e , F. : De lyrica apud Prudentium poesi (Burdigalae 1848). D e x e l , F. : Des Prudentius Verhaltnis zu Vergil (Landshut 1907). D o l g e r , F . : Die religiose Brandmarkung in den K. Studi prudenziani (Roma 1914). F a g u e t E m i l i u s : De Aurelii Prudentii Clementis carminibus lyri­ cis (Burdigalae 1883). F e l l i , F . : Passio Hippolyti (Viterbo 1881). F i c k e r , J . : Die Bedeutung der altchristlichen Dichtungen für die Bildiverke, en «Gerammelte Studien zur Kunstgeschichte». Eine Festgabe zun¡ 4. Mai 1885 fü r Anton Springer (Leipzig. 1885) (en las pp.' 8-41 se ocupa de Prudencio). — Studien zur Hippolyt-frage (Leipzig 1893), pp. 43-64. B r e id t,

BIBLIOGRAFÍA

79*

'P. : S. Agnese nella tradizione e> nella leggenda, en «Romisohe Quartalschrift», 10 Supplemen theft (Ro­ ma 1899), pp. 21-27. — Hagio graphica, en «Studi e Testi», 19 (Roma 1908), pp. 133-136, 175. G a l i n d o , P. : Estudios latinos: Quintiliano, Lucrecio, Prudencio (Za­ ragoza 1926). G o o s s e n s , R . : Vilis sapientia (Prudence, «Hamartigenia», 402), e n «Latomus», 6 (1947), pp. 197-205. H e n c h , A . L . : Sources of Prudentius «Psychomachia», en «Classi­ cal Philology», 19 (1924), pp. 78-80. H o e f e r , O . : De Prudentii poetae « Psychomachia» · et carminum chronologia (Marpurgi 1895). J o u t a r d : Le' poème de Prudence «Contre Symmague» : sa compo­ sition et ses sources, memoria presentada a la Facultad de Le­ tras de Paris en 1930 ; cf. «Revue des Etudes Latines», 12 (1934), p. 416. K a n t e c k i , Á. E. : De Aurelii Prudentii Clementis genere dicendi quaestiones (Monasterii 1874). K i r s c h , J . P . : Le «Dittochaewm, de Prudence, et les monuments de l’antiquité chrétienne, en .«Atti del secondo congresso inter­ nationale di archeologia cristiana» (Roma 1902), p. 127 ss. K r e n k e l , F . : Epilegomenorum ad poetas latinos posteriores partícu­ la prima: De Aurelii Prudentii Clementis re metrica (Rudolsta. dii 1884). K u n s t l e , Κ. : Antipriscilliana (Freiburg i. Br. 1905), pp; 170-184. L a n z o n i , F.: Le leggende di S. Cassiano d’Imola, en «Didaskaleion», ~N. S., III (1925), fase. II, pp. 1-44. L a v a r e n n e , ,M . : Etude sur la langue du poète Prudence (Paris 1933). — Note sur un passage de l’uHamartigénien, de Prudence, en «Re­ vue des Etudes Latines», 19 (1941), pp. 76-79. L e a s e , E. B. : A syntactic, stylistic and metrical study of Prudentius (Baltimore 1895), L e j a y , R. : Le sabbat ju if et les poètes latins, en «Revue d’histoire et de litt. relig.», 8 (1903), pp. 305-335. ' M a c h o l z : Der Dichter Prudentius in den Spuren Marcells von An­ cyra, en «Theologische Studien und Kritiken», 82 (1909), pp. 577592. M a h o n e y , A. : Vergil in the ivorks of Prudentius (Washington, D. C. 1934). M a i g r e t , F. : Le poète chrétien Prudence (Paris 1903) (extracto de la «Science Catholiaue»), M a n i t i u s , M . : Beitràge sur Geschichte frilhchristlichen Dichter im Mtttelalter, en «Sitzungsberiohte der Wiener Akademie der Wissenschaften», 117 (.1888), XII, pp. 26-37 y 121; ibid. (1890), VII, pp. 18-23. — Zu Juvenctis und Prudentius, en «Rhein. Museum für Philolo­ gie», 45 (1890), pp. 485-491. M a n n e l l i , G. : La personalità prudemiana nel «Dittochaeon», en «Miscellanea de studi di letteratura cristiana antica», 1 (1947), pp. 79-126. M a r t i j a , E., C. M. F. : Horatii uestigia in Prudentio, en «Palaestra Latina», 6 (1935-1936), pp. 56-63, M a r t í n e z d e B a r o j a , T. : Cf· M . A la m o . F r a n c h i d e’ C a v a lie r i,

80*

BIBLIOGRAFÍA

: La «Psychomachia», di Prudenzio. Poema eroico-allegorico del V secolo, studio ftlologico, parte 1 e 2 (Pistoia 19001901). — Quid rationis Prudentii «>Psychomachia» cum. Cebetis Tabula ha­ bere uideatur ('Potentiae 1901). M e r k l e , S. : Das Filioque auf dem Toletanum 447, en «Theologische Quartalschrift», 75 (1893), pp. 408-429. — Prudentius und Priscillian, en «Theologische Quartalschrift», 76 (18940, pp. 77-125. — Die Sabbatruhe in der Hollé, ein Beitrag sur Prudentius-Erlclarung und zur Geschichte der Apokryphen, en «Rômische Quar­ talschrift», 9 (1895), pp. 489-506. — Neue Prudentius-Studien, en «Theologische Quartalschrift», 78 (1896), Heft 2 . — Prudentius und Augustinus, en «Theologische Quartalschrift», 78 (1896), pp. 252-263. — Prudentius-Spuren in der Chronik des Sulpicius Severus?, en «Theologische Quartalschrift», 78 (1896), pp. 263- 271. — Prudentius und das Filioque, en «Theologische Quartalschrift», 78 (1890), pp. 271-275. —■Prudentius’ «Dittochaeum», en «Festschrift zum 1.100 jâhrigen Jubilàeum dés deutschen Campo Santo in Rom» (Freiburg i.· Br. 1897), pp. 33-45. M i d d e l d o r p f , H. : De Prudentio et theologia prudentiana (Wratislau iæ 1823). — Cf. «Ilgens Zeitschrift fü r die historische Theologie», 2 (Leip­ zig 1832), pp. .126-190. M i s s e t , E. : Quelques erreurs du Thesaurus (poeticus de Quicherat) relatives â Prudence, en «Les Lettres Chrétiennes», revuè d’en­ seignement, de philologie et de critique, 1 (1880), pp.. 130-138; 2 (1880), pp. 258-274. M o r a w s k i , K . : Adnotationes poetarum Romanorum carminibus adscriptae (TibUllus, Petronius, Claudianus, Prudentius), en «Eos», 22 (1917), p. 9 ss. — De scriptoribus romanis 3. et 4. post Christ, n. saeculi obseruationes (Cracouiae 192.1) (trata en particular de las formas retó­ ricas en Prudencio). M u n e r a ; Cf. «Reseña Eclesiástica» (1930), pp. 36-56 (sobre el Perist., III). N a i r n e : Cf. «The' Church Quarterly Review» (Washington, D. C., 1928), pp. 301-308. O g a r a , P .; El «Dittochaeum», de Prudencio, en «Estudios Eclesiás­ ticos», 1 (1922), pp. 132-135. O l s e n , W . ; Arator und Prudentius ais Vorbüder Otfrids, en «Zeit­ schrift fü r deutsohes Alterthum und deutsche Litteratur», 29 (1885), pp. 342-347. P a s c a l , C. : Un carme di Venanzio e uno di Prudenzio, en «Bolletino di Filología Classica», 11, 7 (1904-1905), pp. 161-162 (se refiere a Cath., IV). P a u l , L. : Etude sur Prudence (Strasbourg 1862). P é r e z d e T o l e d o , A ., O . S. A . : Un poema de Prudencio. Himno en honor de la pasión del beatísimo m ártir Lorenzo, en «La Ciudad de Dios», v. 160, n. 2, 64 (1948), pp. 241 ss. (traducción y comen­ tario). M e la r d i, A .

BIBLIOGRAFÍA

: Eclaircissements sur un :poème hagiographique de Pru­ dence et sur deux saints martyrs de nom d’Hippolyte, celui de Rome et celui de Porto (Amiéns 1889) (extracto de la «Revue de Sciences Ecclesiastiques», 6 [1889], ser. 9, pp. 519-533; 10 [1889], ipp. 7-22). POREBOWICZ, E. ; L’espagnolisme d’Aur. Prudence, en «Eos», commen­ tarii Societatis Philologae Polonorum, 25 (.1931), pp. 1-12 (publi­ cado por separado el año 1922 a expensas de la misma sociedad). P o r ' t e l e t t e , C. ; Le voète Prudence, en «L’instruction publiaue», 7 (París 1878), pp. 403-407. P r i m a , A. d i ; II centone di Prudenzio nel «Pedante», di F. Belo, en «La Cultura», 1, 4, pp. 266-272. P ü e c h , A. : Prudence. Etude sur la poésie latine chrétienne au IVe siècle (Paris 1888). R a n d , E. K. : Prudentius and C h r i s t i a n humanism, en· «Transactions and 'Proceedings of the American Philological Association» (1920), pp. 71-83. R a p i s a r d a , C. : La rappresentasione dell’oltretomba in Prudenzio, en «Miscellanea di studi di letteratura cristiana antica», 1 (1947), pp. 41-65. > — Prudenzio e la lingua greca (extracto de «Miscellanea di studi di letteratura cristiana antica», 2 .(Catania 1948). R a p i s a r d a , E. : Prudenzio: «Apoteosis-, publicazioni del Centro Nuovo Didaskaleion (Catania (1948). — Influssi Lucreziani.in Prudenzio. Un suo poema Lucreciano e antiepicureo, en «Vigiliae Christianae», 4 (1950), pp. 46-60. R é v a y , j . ; «Symmachus» és Prudentius, en «Egyetemes Philologiai Kozlorry», 36, 3, pp. 219-229; 5, .pp. 438-446. Riber, L. : El españolismo de Aurelio Prudencio, en «Acción Españóla» (enero 1935), pp. 32-56. — Aurelio Prudencio, Editorial Labor (BarcelonarMadrid 1936). R o d r í g u e z H e r r e r a , I s i d o r o , O . P . M. : Poeta Christianus. Pruden­ tius’ Aufjassung vom Wesen und von der Aufgabe des christlichen Dichters (Speÿer 1936). — The oldest hymn to Mary, en «The Ecclesiastical Review» (Phi­ ladelphia 1937,), pp. 485-489 (se refiere a Cath., .11, 53-60). — Antropología prudenciana: C 3, 186, y sigs., en «Emerita», t. 8, I.® y 2.° (1940), pp. 89-98. — Mariologia en Prudencia, en «Estudios Marianos», v. V (19460, pp. 347-358. — El himno más antiguo a la Virgen Maria, en «Ecclesia», 8 (1948), η. 386, p. 13. — Prudencio, autor del primer villancico navideño, en «Criterio», 2 (1948), n. 28, p. 11. — Prudencio, poeta de la Hispanidad, en «Helmántica», revista de humanidades clásicas, 1' (1950), pp. 85-101. ® Rósler, A. : Der Katholische Dichter Aurelius Prudentius Clemens. Ein Beitrag) zur Kirchen-und Dogimengeschichte des 4, und 5. Jaihrhunderts (Preiburg i. Br. 1886). Rossi, G. B. de : II cimitero di S. Ippolito presso la via Tiburtina e la sua principale cripta storica dissepolta, en «Bulletino di archeologia cristiana», serie 4, anno 1 (1882), pp. 9-76. — Elogio damasiano del celebre Ippolito martire sepolto presso la via Tiburtina, en «Bulletino di archeologia cristiana», serie 3,

P la in e , P .

82*

BIBLIOGRAFÍA

anno 6 (1881), pp. 26-55 (I: «L’inno di ¡Prudenzio in lode del martyre Ippolito e la .primaria fonte delle notizie in esso ampli­ ficate»... IV : «Confronto critico tra l’inno di Prudenzio e il car­ me di Daimaso»). R o e t t e r , B. : b e «Hamartigeniae», carminis Prudentiani, auctoribus C h r i s t i a n i s (Berlín 1922). S a n f o r d , E . M . : Were the hymns of Prudentius intended to he sung, en «Classical Philology» (1930), p. 71. 1 . S a n J u a n d e l a C r u z , L u c a s d e , O . C . D . : ¿Dónde nació... Marco Aurelio Prudencio Clemente del siglo IV? (Calahorra 1936). S c h m i d t , C . G . : Prudentiana. Prudentius und einige anderé Hauptvertreter der -poesis Christiana, en «Zeitschrift fü r Luther. Theologie», 27 (1886), pp. 620-658. S c h m i t z , M . : Die Gedichte des Prudentius Und ihre Entstehungszeit, I. teil (Aachen 1889) (publicado en «Programm des Réalgymnagiums zu Aachen fü r das Schuljahr 1888-1889»), S c h u s t e r , F. X. : Studien zu Prudentius (Freising 1909). S c h w e n , S . : Vergil bei Prudentias (1937). 1 S ix t, G. : Die lyrischen Gedichte des Aurelius Prudentius Clemens. Zur Charákteristik der christlich-Iateinischen Poesie (Stutt­ gart 1889). — Eine Prudantiusubersetaung Adam Reissners (1471-1563), en «Blatter fü r Hymnologie», 7, η. 12 (Kahla 1889), pp. 170-173; . — Des Prudentius Buch «Dittochdon» (Tübingen 1890) (es un ex■tracto de «Korrespondenzblatt fü r die Gelehrten—und Realschulen Württem’oergs», 37 [18901, pp. 420-429, 458-464). —· Zur neuren Literatur iïber Prudentius, en «Korrespondenzblatt fü r die Gelehrten und Realschulen Württembergs», 38 (1891), pp. 212-217. — Des Prudentius Abhangigkeit von Seneca und Lucan, en «Philo­ logus», 51 (1892), pp. 501-506. S p o h r , F . : Die Prapositionen bei M. Aurelius Prudentius (Erlan­ gen 1890). S t e r n , p. : Clemens Aurelius Prudentius, ein christlicher Dichter des 4. Jahrhunderts (Gran 1859). S t o w a s s e r , J. M . : Zu des Prudentius Psychomachie, en «Wiener Studien», 7 (1885), pp. 343-344. S t r z e l e c k i , L . : Prudentiana, en «Eos», 33 (1930-1931), pp. 490-502 (sobre el arte poética de Prudencio): — De Horatio rei metricae Prudentianae atíctore, «Commentationes Horatianae», I, pp. 36-49. , T h o m a s , P. : Prudence et Catón d'Utique, en «Revue de l ’instruction publique en Belgique», 56, 1-2, pp. 19-20. T h o m s o n , H. J. : The uPsychomachiatt of Prudentius, en «Classical Review», 44 (1930), pp. 109-112. T o n n a - B a ^ t h e t , A . : Aurelio Prudencio Clemente. Estudio biográfico-crítico, en «La Ciudad de Dios», 57 (1902), pp. 25 s., 210 s., 293 s., 383, 567; 58 (1902), pp. 42 s., 297 s., 481 s. V a l e n t i n , L . : La «Psychomachie», de Prudence, et celle de Saint Bernard, en «Bulletin de l ’Institut Catholique de Toulouse», 6 (mars 1894-février 1895), pp. 307-311. V e g a , A n g e l C u s t o d i o , O . S . A . : Capítulos de un libro: Juvenco y Prudencio, en «La Ciudad de Dios», v. 157, ή. 2, 61 (1945), pp. 209 ss.

BIBLIOGRAFIA

83 *

: Capítulos de un libro: Aurelio Prudencio, en «La- Ciudad de Dios», v. 158, n. 2, 62 (1946), pp. 193 ss. ; V. 159, n. 3, 63 (1947), pp. 24.1 ss. ; v. 160, n. 1, 64 (1948), pp. 5 ss. — Aurelio Prudencio. Páginas de un libro, en «La Ciudad de Dios», V. 160, n. 2, 64 (1948), p p . 185 ss. —: Aurelio Prudencio. A propósito del centenario de su nacimien­ to (348), en «La Ciudad de Dios», v. 160, n. 3, 64 (1948), pági­ nas 381 ss. ' V i l l o s l a d a , r . G ., s . 1. : Los orígenes del patriotismo español. El primer canto a España, en «Razón y Pe», 116 (1939), pp. 341 ss. V i n a z a , C o n d e l a : Aurelio Prudencio Clemente. Estudio biográficocrítico (Zaragoza 1888). Vives, J. : Prudentiana, extracto del «Homenatge a Rubio i Lluch», v. II, pp. 1-18 (Barcelona 1936). — Prudentiana, en «Analecta Sacra Tarraconensia» (1936). — Veracidad histórica de Prudencio, en «Analecta Sacra Tarraco­ nensia», 17 (1945), pp. 199 ss. W e y m a n , C. : Seneca und, Prudentius, en «Commentationes Woelfflinianae» (Leipzig 1891), pp. 281-287. — Prudentius und Sulpicius Severus, en «Historisches Jahi'buch», 15 (1894), pp. 370-372. — Refluus su Apuleivs («Met.}), LV, 31) und Prudentius («Catti», V, 86), en «Zeitschrift fü r die ôsterreichischen Gymnasien», 45 (1894), pp. 201-204, 1075-1078; 46 (1895i), pp. 296-298, 595-598. — Cf. «Philologische Wochenschrift», 31 (juli 1897), pp. 977-986. — Zu «Contra Symmachum», 2, 416 bis 435. Miszellanea zu latei. nischen Dichtern, en «Compte rendu du IVe Congrès Scientifique International des Catholiques», sect. 6 (Fribourg [Suisse] 1898), pp. 148-150. — Zu lateinischen Schriftstellern, en «Rheinisohes Museum» (1915), p. 151 ss. (trata de la expresión dominus loci en Perist., VIII, que es de origen astrológico). — Zu Perist. IX, XI, XII, en «Münchener Museum», ΠΙ, pp. 176-181 (describe las pinturas y la binatio de los apóstoles Pedro y Pablo). — Beitràge zur Geschiohte der christlich-lateinischen Poésie (Mün­ chen 1926) (en las pp. 61-87, 92-103 reproduce varios de los ar­ tículos citados anteriormente y trae otrqs nuevos sobre Pru­ dencio). Z a n i o l , A . : Aurelio Prudenzio Clemente, poeta cristiano (Vene­ zia 1889, 2.a ed. 1890).

— V e g a · A n g e l C u s to d io , o . S . a .

ABREVIATURAS DE LAS OBRAS DÉ [PRUDENCIO Pr. = Praefatio (de todas las obras). C = Cathennerinon. A = Apotheosis. , H = H am artigenia. Ps. = Psychom achia. Pe. = Peristephanon. SI = Contra orationem Syimmaohi, liber I. S II = Contra orationem Sym m achi, liber II. D = Dittodhaeum. E = Epilogus. pr. = praefatio (de un poem a particular), pr. I = praefatio ‘I (id.), pr. II = praefatio II (id.).

C

A T HEM ERIN.ON

Precedido del “Prefacio” a todas las obras

INTRODUCCION

P r u d e n c i o e n c a b e z a c a d a una d e s u s o b r a s c o n un p r e f a c i o , un a e s p e c i e d e in t r o d u c c ió n , q u e sitúa la obr a, p r ep a ra al l e c t o r y l e g i t i m a e l c a n t o d e l p o e t a . Estos p r e ­ f a c i o s s u e l e n s e r b r e v e s y c h i s p e a n t e s , una al usión, un a a p l i c a c i ó n p r á c t i c a al t e m a p r o p u e s t o y la p r o p o s i c i ó n d e l conjunto del poem a. -Cuando e n 405 ha bí a d a d o P r u d e n c i o p o r t e r m i n a d a su la bo r p o é t i c a y la r e c o p i l ó b a j o el e p í g r a f e , c o m o h o y diríamos, d e «o b r a s c o m p l e t a s », qui so s e g u i r hasta e l Último m o m e n t o su si ste m a, y c o m p u s o e s t e b r e v e p r ó ­ logo, q u e n o lo e s s ó l o d e l Cathemerinon, sin o d e t o d a s las obras. La i n t r o d u c c i ó n es t á c o n c e b i d a s e g ú n e l s i g u i e n t e plan: Eflad d e l p o e t a c u a n d o e m p e z ó a c o m p o n e r es tas poes ías. M e u r g e y a la m u e r t e . ¿ Q u é h e h e c h o hasta a h o ­ ra? La niñez, la j u v e n t u d , la virilidad. Su a c t u a c i ó n e n la a b o g a c í a . P r u d e n c i o d o s v e c e s g o b e r n a d o r . Militar. ( Q u é m e a p r o v e c h a r á t o d o e s t o ? Q ui er o e n m i anci ani ­ dad re d i m i r es ta vid a disipada. P r e s e n t a c i ó n d e t o d a s sus o br as : El libro d e los c a n t o s d e l día (Cathemeri'non), la l u c h a co nt r a los h e r e j e s (Apotheosis), la d e f e n s a de la f e c a t ó l i ca (Hamartigenia), e l a t a q u e c o n tr a las a b e ­ rraciones d e l p a g a n i s m o (Psicomaquia y Contra Símaco), el p o e m a d e l o s mártires (Peristhephanon) y la alabanza d e los a p ó s t o l e s (Dittocihaeo). Y, p o r último, e l d e s e o v e h e m e n t e d e l A póstol, e l ansia d e d e j a r e l m u n d o y vola r c o n Cristo. La estrofa la ­ tina e s un trístico c o m p u e s t o d e un g l i c o n i o , u n as cl e' p i a d e o m e n o r y un a s c l e p i a d e o m ay o r.

P

R

F

A

T

I

O

P er quinquennia iam decem, - , ■ ni 'fallor, fuimus ; septimus insuper annum cardo rotat, 'dum fr.uimur sole uolubili. Instat terminus et diem ^ uicinum senio iam Deus adplicat: quid nos utile tanti spatio temporis egim us? A etas prima crepantibus fleuit sub ferulis, mox docuit toga infectum uitiis falsa loqui non sine crimine. 10

Tum lasciua proteruitas et luxus petulans (heu pudet ac piget !) foedauit iuuenem nequitiae sordibus et luto.

Exin iurgia turbidos armarunt animos et male pertinax 15 uincendi studium subiacuit casibus asperis. Bis legum moderamine frenos nobilium reximus urbium : ius ciuile bonis reddidim us, terruimus reos. i. C f. Isid o ro R o d ríg u e z, Po eta Christianus, pp. 11-27 y n otas 744. V é a se la Intr. gen.,, pp. 17» ss. y 41*, sobre e l Praefatio. L a p ré ­ sen te e stro fa m étrica es o r ig in a l de P ru d en cio . L a rep resen tació n circu la r , d el 'tiem po e s fre cu en te en tre lo s a n tig u o s, com o se ve en Anacreónticas, 32, 7 ; H erodoto, 2, 4 ; V ir g ., A e n ., 6, 748 ; L u c a n o , 7, 381, etc. D a cu en ta ¡de su edad de u na m a n era que recu erd a a H o ra ­ cio, E p ist . i , 20, 26 se. 8. E r a p ro ve rb ial e l rig o r de la e sc u e la a n tig u a (cf. P lau to, B acch., 443 s. ; H o r., E pist. 2, 1, 70 ; Sat., 1, 3, 120). S e con virtió e n p ro verb io ; Ju ven al, 1, 15 : et nos ergo m anum ferulae subduxi-

Tengo en la actualidad cincuenta y siete años. Se aproxima el fin, y Dios va mostrando a mi ancianidad el día vecino. ¿Q ué cosa de provecho he llevado a térmi­ no en el decurso de un tiempo tan largo ? L a edad primera la pasé bajo las férulas batientes de los maestros. L a m ocedad viciosa me enseñó luego a fin­ gir y no pasó inocuamente por m i alma. L a insolencia peligrosa y la ostentación provocativa, ¡ ay, me avergüenzo y me p esa !, manchó mi juventud con sus inmundicias y su lodo. Lluego, los pleitos predispusieron mi alm a y a confu­ sa, y la -funesta obstinación del triunfo forense m e guió en multitud de casos escabrosos. Dos veces goberné ciudades nobles con las riendas de las leyes, e hice justicia, siendo la égida de los buenos y el terror de los malos. mus, cf. tam b ién 6, 479 ; M arcia l, 10, 63, 10 : ferulaeque tristes, sc e p ­

tra paedagogorum, cf. 14, 80 ; A nson.; 333, 39 : scep trum uïbrat f e ­ rulae). P lu ta rc o (D e edite, liberis, 12) y n u estro Q u in tilian o (In st. orat., i , 3, 14 s.) con den aron los castigo s corpo rales com o d e g ra ­ dantes y fu tile s . L a to ga v ir il se daba ge n eralm en te a los d iecisie­ te años, y e n ton ces com enzaba e l estu d io de la re tó ric a y la d ia léctica (falsa loqui). , 10. C f. H o r., Carm., 1, 3 y 7 : et lasciiia Licen tia ... urit grata Proteruitas.

PRAEFATIO

6

Tandem m ilitiae gradu ( euectum pietas iprincipis extulit adsumptum propius stare iubens ordine proximo. H aec dum uita uolans agit, inrepsit subito canities seni oblitum ueteris me Saliae consulis arguens, sub quo prima dies mihi quam m ultas hiemes uoluerit et rosas pratis post glaciem reddiderit, nix capitis probat. Numquid talia proderunt carnis post obitum uel bona uel m ala, cum iam , quidquid id est, quod fueram, mors aboleuerit? Dicendum mihi : «Quisquis es, mundum, quem coluit, mens tua perdidit: non sunt illa Dei, quae studuit, cuius habeberis.» Atqui fine sub ultimo peccatrix anim a stultitiam exuat ; saltem uoce Deum concelebret, si meritis nequit. Hymnis continuet dies nec nox ulla uacet, quin dominum canat ; pugnet contra hereses, catholicam discutiat fidem ; conculcet sacra gentium, labem , Roma, tuis inferat idolis ; carm en martyribus 'deuoueat, laudet apostolos. H aec dum scribo uel eloquor, uinclis o utinam corporis emicem liber, quo tulerit lingua sono mobilis ultimo ! 20. M ás p ro bablem en te T eo do sio (379-395) o sus hijo s. 27. S e g ú n Q u in tilian o (S, 6, 17), la m etáfo ra n i x capitis, usada por H o racio (Carm., 4, 13, 1 3 ) , es dura. 29. P la tó n , en M cn ón , 87e-88a, llam a a las riq u ezas, salu d, etc., in d iferen te s (αδιαψορπ de los estoicos) ; lo m ism p e n señ ó P rod ico s en Eryxia s, 397e (cf. S ófocles, E d ip o rey, 1386, y todo e l estásim o I V , 1x86-1322 ; cf. C 1, 95). 33. E n P ru d en cio y e n otros e scrito re s, sobre todo eclesiá stico s, ■mens sig n ific a a lm a (cf. C 1, 33 ; 10, 34, 166; H 945). 37. 39.

S e refiere a l Cathemerinon. A lu sió n a la A p otheo sis, Hamartigenia y Psyc homachia.

PREFACIO

7

Por fin, la liberalidad del príncipe me puso' en el escalafón m ilitar, destinándome cerca de sí en un orden próximo a sü persona. M ientras la vida m e conducía voluntaria por estas vi­ cisitudes, cayó sobre mi cabeza de anciano la canicie, arguyéndome del olvido del viejó cónsul Salia, bajo cuyo consulado nací. Cuántos inviernos hayan pasado y cuántas veces hayan substituido las rosas al hie­ lo de loa prados, la nieve de mi cabeza te lo dice. ¿ Aprovecharán, por ventura, tales bienes o tamaños m ales después de la descomposición dé la carne, cuan­ do la muerte destruya cuanto soy, cuanto yo he sido en el cuerpo ? A ti, quienquiera que seas, debo advertirte que tu es- ’ peranza h a perdido el mundo que habita ; no es de Dios, tu poseedor eterno, lo que has deseado. Enmiende, pues, el alm a pecadora su camino al fin de la v id a ; alabe a Dios con sus cantos, si no puede glorificarle con sus méritos. Llene el día con sus. cánticos ; no descanse durante ,1a noche; ¿no va a cantar a D ios? Luche contra la he­ rejía, exponga la verdad católica ; que R o m a. pisotee los templos de los dioses y deni­ gre tus ídolos (Símaco), entone sus poemas a los márti­ res, celebre a los apóstoles. Plegue a Dios que, mientras canto o escribo mis poe­ mas, pueda verme libre de estas am arras y remontarme hasta el punto a que me llevará la móvil lengua con su última palabra. 40. L o s dos libros Contra Sym m ach um . 43. A lu sión al Peristephanon. 44. L a con cepción del cuerpo com o cárcel del alm a es órfica y pitagórica. Se e n cu en tra e n E m p éd o cle s (fr. 115, ed. D ie ls) ; P la tó n , Gorgias, 493e ss., y F edó n, 62b, 826-833 ; C icerón ( S o m n iú m S cip ., 9, 21 ; D e rep., 6, 26, 29 ; Tuse, dis p., 1, 22, 52) hace d erivar e sta doctrina de P itá g o ra s en D e s-enect., 20 (cf. S o m n iu m S cip ., 3, 10). El p ita gó rico F ilo la o (s. v a. C.) ta m b ién abun d a en e sta idea., qu e luego pasó al cristian ism o (T ertu lian o , D : anima, 53, donde cita a Platon) ; S an Iren eo (D-em., 39) y otros P adres corrien tem en te. Y a antes, S an Pablo (Rom . 7, 24 ; 2 Cor. 5, 8 ; P h il. 1,-33). V éase ta m ­ bién P ru d en cio (C 10, 22 ; A 888 ss. ; H 941 ; P e . 5, 359 ; 13, 64, e tc .).

LIBRO

“ C A T HE M . E R I N O N ”

INTRODUCCION A L HIMNO I

El pr i n ci p i o d e la jo rn a d a cristiana es t ab a m a r c a d o p o r e l c a n t o d e l gallo. P r u d e n c i o t o m a o c a s i ó n d e l naüe vigía» p a ra c¡ar d i v e r s o s t o q u e s al c o r a z ó n p i a d o s o y para exc itarle ha ci a e l día d e la luz p l e n a y d e la e s p e ­ ranza cu m p l id a . ' El g al lo e m i t e su üoz m a d r u g a d o r a y e s t e n t ó r e a y d e s ­ pierta n u e s t r o s c u e r p o s d e l s u e ñ o , s í m b o l o d e la m u e r ­ te; p e r o e s e n r e al i da d la voz d e Cristo la q u e d e s p i e r t a las al m as y , s a c á n d o l a s d e las tinieblas d e l p e c a d o y d e los v e s t i g i o s d e las p a s i o n e s , tas libra d e la m u e r t e e t e r ­ na, mil v e c e s p e o r q u e e l s u e ñ o d e l c u e r p o , i m a g e n d e la m u e r t e te m p or a l . Asiduo l e c t o r y d e v o t o entusiasta d e l o s S a g r a d o s Li­ bros, P r u d e n c i o n o p o d í a pa sa r p o r al tó la alusión, si­ quiera f u e r a e n al g un a estrofa, a la n e g a c i ó n d e P e d r o . El c a n t o d e l g a l lo f u é e l d e s p e r t a d o r d e las lágr ima s d e l apóstol. Es la c o m p o s i c i ó n d e tipo a m b r o s i a n o , y a b u e n s e ­ guro q u e e n su s t i e m p o s s e cantaría c o m o h i m n o litúrgi­ co. La estrofa est á f o r m a d a p o r cu at ro d i m e t r o s y á m ­ bicos.

LIBER “ C A T H E M E R I N O N ” *

I. —Hymnus ad galli cantum

A les 'diei nuntius lucem propinquam praecinit, nos excitator mentium iam Ghristus ad uitam uocat. 5

«A uferte—clam at—lectulos,aegros, soporos, desides, castique, recti, ac sobrii uigilate ; iam sum proximus ! » Post solis ortum fulgidi serum est cubile spernere ; ni parte noctis addita tempus labori adieceris.

Vox ista, qua strepunt aues, stantes sub ipso culmine, 15 paulo ante quam lux emicet, nostri figura est iudicis. (*) CaUiein-erinon, d el g r ie g o ■ xa&yjjjispivri; (cf. A ct. 6, i) , cotidiano, sig n ific a «himnos cotidianos», «diurno», «him nario diario». r. C f. Inlrod. gen ., pp. 23*, 32* ; Isid o ro R o d ríg u e z, o. c., p. 28 ss. L a con cep ción de que e l cu erp o y la m a teria rep resen ta n algo malo y q u e e stán e n fu e rte op osición con e l alm a, ser esp iritu a l superior, se d esarrolló e n B abilon ia e n tiem pos an tiq u ísim o s b a jo la in flu en cia persa (cf. O . G . v o n W esen d ok, U rm ensch und S eele, 107). T am bién es iro n ía la op osición e n tre la lu z 3' las tin ie b la s, a sí com o e l culto d e l g a llo . E sta s ideas, que fo rm an la tram a a leg ó ric a de estos dos prim eros him n os, fuero n cristian iza d a s p or S a n P a b lo y S an Juan y p oetizad as p o r S a a A m b rosio, cuyo m etro e m p le a aquí Pruden cio p ara in d ic a r su d ep en d en cia d el santo O b isp o de M ilán . L a a legoría

LIBRO “ C A T H E M E R I N O N ”

I. —Himno para cuando canta el gallo

El ave m ensajera del a l b a indica que la luz está pró­ xima ; Cristo, despertador de las almas, nos llam a a nue­ va vida. «Dejad y a —nos dice—los lechos tristes, soñolientos, perezosos, y vigilad castos, rectos y sobrios, porque y a estoy próximo. Tarde deja el lecho quien al sol resplandeciente no se adelanta, a no ser que h aya consumido gran parte de la noche en el trabajo. L a voz del gallo que despierta a las aves, sus compa­ ñeras, antes de que . brille la luz del día, es figura de jiuestro Juez. es un ra sg o cara cte rístico de nuestro poeta, q u e ap arece ya en e l prim er acorde de su lira. E l santo O bispo de M ilán lla m a al g a llo praeco diei, en A e tern e rerum conditor, him n o de laudes del do m in ­ go, y n u estro vate, dici nuntius. . S- P o r un uso poético, que podem os con statar en H oracio, e tc ., y aun en H o m ero, a trib uye a los ob jetos cualidades pro pias de su s poseedores, 7. Cf. i Cor. 15, 34 ; 1 T h e ss. 5, 6 ; 1 P etr. 5, 8 ; S an Am brosio, hymn. 2, 15 3. : T e diligat castus amor.— Te m en s adoret sobria. 10. S an A m b rosio, h ym n , 9, 2 : spreto cubili surgimus. 14. V ir g ., A e n ., 8, 456 : E t mat utini volu cru m sub culmine cant¡us. A él alude n uestro poeta.

12

CATHEMERINON.— HYMN.

1

Tectos tenebris horridis, stratisque opertos segnibus ■ suadet quietem linquere . 20 iam iam que uenturo die, ut cum coruscis flatibus aurora caelum sparserit, omnes labore exercitos confirmet ad spem luminis. 25

Hic somnus, ad tempus datus, est forma mortis 'perpetis : peccata, ceu nox horrida, cogunt iacere, ac stertere,

sed uox ab alto culmine 30 Christi docentis praem onet, adesse iam lucem prope, ne mens sopori eeruiat, ne somnus usque ad terminos uitae socordis opprimat 35 pectus sepultum crimine et lucis oblitum suae. Ferunt, uagantes daem onas, laetos tenebris noctium, gállo canente exterritos sparsim tim ere et cedere. Inuisa nam uicinitas lucis, salutis, numinis rupto tenebrarum situ noctis fugat satellites. 45

Hoc esse signum praescii norunt repromissae spei,

21. H o r., Carm., i , 34, 6 : D ie sp it er igni corusco nubila dividens. 22. L a aurora p erson ificad a, sím bolo con la lu z de la gracia y rein o de D io s, en a n títe sis con las tin ieb las y la n oche, que re p re ­ sen tan a l p ecado y pod er de S ata n ás. L la m a flatus a la resp iración relu cie n te de la aurora (cf. S I, Pr ef., 8 6 ; V ir g ., A e n ., 4, 584: et iam prima (aurora) novo spargebat lum ine terras; el m ism o verso recu rre e n A e n ., 9, 459). ,25. S e g ú n una im a ge n an tiqu ísim a (cf., p. e j., C icerón , Tuse, d is p., i , 92, 97, 117, e tc .), e l sueño es im a g e n de la m u erte, pero el p oeta v e e n é l u na a leg o ría de la m u erte e sp iritu a l. E l g a llo , sím bolo de C risto — de a q u í que en m u ch as ig le s ia s ,. com o e n S alam an ca y

PARA. CUANDO CANTA EL GALLO

13

Nos incita a dejar el reposo, protegido por espesas ti­ nieblas y cubierto con las colchas perezosas, en el día que se avecina. P ara que, cuando la aurora llene el cielo con sus au­ ras luminosas, confirme la esperanza de la luz a los que hallare trabajados. Este sueño dado para un tiempo es im agen de la muerte eterna ; los pecados, como una noche tétrica, obligan a acostarse y a roncar. Pero la voz de Cristo Maestro desde lo alto nos avi­ sa que la luz está cerca, para que las alm as no se arrás­ tren en la tibieza ; p ara que el sueño no oprima el pecho envuelto en el crimen, olvidado de su luz hasta el final de una vida disipada. Dicen que los demonios dispersos, alegres durante las tinieblas de la noche, se atemorizan con el canto del gallo, y, precipitados, huyen por todas partes. Pues la proxim idad de la odiada luz, de la salud, de la gracia, roto el escondrijo de las tinieblas, pone en fuga los satélites de la noche. Conocen, sagaces como son, que es éste el signo de S egovia, corone su figu ra las torres e n v ez de la cruz— , n os despierta con su can to del su eño del pecado. 35. C f. A e n ., 2, 265 : so mno vi-noque sepuItam. 39. S a n A m b rosio, H y m n . laud. D o n i.: H o c omnis erronum co­ hors viam n ocen di deser it; S a n A g u stín , S erm . 103: ista daemonia seducere animas quaerunt, sed- ubi, so l non ortus est, tenebrae en im ■ sunt. 43. M arcia l (8, 3) lla m a a la v e je z situs, y d ice : E t quum rupta situ Messalae saxa iacebunt. 44. C icerón (Tuse, disp., 2, ic , 44) llam a p o ética m en te noctis satelles al lu cero v esp ertin o. E l poeta lo apliça aquí, çn ;na} sen tid o,

CATHEMERINON.— HYMN.

14

I

qua nos soporis liberi speram us aduentum Dei. Quae uis sit ihuius alitis, 50 saluator ostendit Petro ter, antequam gallus canat, sese negandum praedicans. Fit nam que peccatum prius, quam praeco lucis proxim ae 55 inlustret humanum genus finemque peccandi ferat.

,

,

Fleuit negator denique ex ore prolapsum nefas, cum mens m aneret innocens, 60 animusque seruaret fidem. Nec tale quidquam postea linguae locutus lubrico est camtuque galli cognito peccare iustus destitit. 65

70

Inde est, quod omnes credimus, illo quietis tempore, quo gallus exsultans canit, Christum redisse ex inferis. Tunc mortis oppressus uigor, tunc lex subacta est tartari, tunc uis diei fortior noctem coëgit cedere.

Iam iam quiescant im pioba, iam culpa furua obdormiat, 75 iam noxa lethalis suum perpessa somnum m arceat. a lo s demonios, apoy ándose en que la e x p re sió n tien e e n e l m ism o orad or la tin o u n m atiz p e y o ra tiv o la s m ás de las v e c e s ; p. e j., In Cat., i , 3,; 7 ; D e fi nibu s, ¿, 12, 37, etc. C uan do la luz e n tra en el tá rtaro h u y e n esp an tad os los esp íritu s m a lign o s, por se r e n e m ig o s de la lu z, segú n la con cep ción e g ip c ia , com o s e d esp ren d e de una re p re ­ sen tació n en e l sep u lcro de S ip ta h , de la din astía X I X (cf. H . H aas, Büd erailas zur R elig io n s g esc h ic h te, L ie f. 2, 4, p. I, fig . 18. 51. C f. M t. 26, 34. 54. Praeco lucis se refiere al sím bolo .(gallo) y su rep resen tado (Cristo),

PARA CUANDO CANTA EL GALLO

15

la prom etida esperanza, por la cual, libres nosotros del sopor del pecado, esperamos la venida de Dios. El Salvador manifestó a Pedro el misterio que en este ave se-en cierra, anunciándole que le negaría tres veces antes de que el gallo cantara. El crimen se comete antes de que el heraldo de la luz próxima ilustre e ilumine a los hombres y traiga el fin del pecado. Lloró el negador por fin, una vez salida la perfidia de su boca, permaneciendo siem pre el cbrazón am an­ te e ilum inada por la fe el alma. Y y a en lo sucesivo guardó también refrenada la len­ gua y, oído el canto del gallo, dejó de pecar el justo. Por eso, todos creemos que es durante ese, tiempo de reposo, en que el. gallo jovial canta, cuando Cristo resucitó de entre los muertos. Entonces fué vencido el vigor de la muerte, enton­ ces fué sojuzgado el derecho indiscutido del infierno, entonces la pujanza del d ía retiró las tinieblas de la noche. Basta, basta ya de crímenes, cese la obscura culpa, que el pecado mortal, oprimido por su sueño, languidez­ ca para siempre. 57. C f. M t. 26, 75 ss. 59. P ru d en cio n o n ie g a e l p ecado de Pedro, com o le h a n im p u ta ­ do algun os, se g ú n se e ch a de ver p o r las e x p resio n e s f it namq ue ■peccatum prius (v. 53) ; finem q u e peccandi ferat (v. 56) ; e x ore prolapsum nefas (v. 58). E I poeta p reten d e d e c ir en e l v . 59 qu e la in teligen cia ( m e n s ) con servó la fe, com o se v e por e l v . 60, q u e es n na e xp lica ció n del v . 59. E l pecado fu é e x tern o , com o in d ica San A g u stín (Contra m endacium , 13 : M ign e, P L 40, 526) : I n illa negatione intus veritatem· tenebat, et foris m en dacium proferebat. Tam bién S an A m b rosio tra ta la rg a m e n te este caso (E xp o s itio evan-

16

CATHEMERINON.— HYMN.

I

V igil uicissim spiritus, quodcumque restat temporis, dum meta noctis clauditur, 80 stans ac laborans excubet. lesum ciamus uocibus, flentes, precantes, sobrii ; intenta supplicatio dormire cor. mundum uetat. 85

Sat conuolutis artubus , sensum profunda obliuio pressit, grauauit, obruit uanis uagantem somniis.

Sunt tnempe falsa et friuolá, 90 quae m undiali gloria ceu dormientes egimus : uigilem us, hic est ueritas. Aurum, uoluptas, gaudium, opes; honores, prospera, 95 quaecum que nos inflant m ala fit m ane, nil sunt omnia. Tu, Christe, somnum disice, tu rumpe noctis uincula, tu solue peccatum uetus, 100 nouumque lumen ingere ! gelii secu n d u m Lu cam , 1 . io , c. 72 ss. : M ig n e , P L 15, 19, 14 ss.), y e n e l citad o h im n o de laud es del d o m in go : H o c ipsa petra E c c l e ­ siae— canente culpam diluit. 79. C ic ., D e div., 2, 6 : Um bram terrae, quae est meta, noctis, ■ ■ en e l se n tid o de térm in o , fin, lím ite. 95. C f. Pr ef., 29. 97. L a e n fá tica an áfora del pron om bre m a n ifiesta que C risto es e l dador de la g r a c ia y ven ced or d e l p ecado , que a p arecen a q u í en v a lie n te a n títe sis sim b ó lica (San A m brosio, h y m n , 1, 30 : M entisq ue s o m n u m discute). 100. C risto , qu e e n e l v . 22 e stab a sim b o lizad o en la aurora, apa-

PARA CUANDO CANTA EL GALLO,

17

En cambio, que el espíritu vigilante pase las noches en pie en sus ocupaciones, todo el tiempo que reste, mientras se cierra la barrera de las tinieblas. Llamemos a Jesús con lágrim as, con ruegos, con ay u ­ nos ; la oración asidua aleja el sueño de los corazones limpios. Demasiado ha oprimido y a el letargo absoluto, ato­ londrado y amortecido el sentimiento que vagaba en sueños vanos mientras tenía aprisionados los miembros de nuestro cuerpo. Frivolidad y falsía es cuanto hemos obrado como dormidos, inspirados por l a . gloria hum ana ; vigilemos, aquí está la verdad. (El oro, el placer, el gozo, las riquezas, los honores, la fortuna, todos los m ales que nos llenan de humo son la nada, llega el día. Tú, Cristo, disipa el sueño, rompe las ataduras de la noche, perdona el pecado antiguo, llénanos de 1ε luz nueva. rece aquí esp arcien d o la claridad c ele stia l (San A m b rosio, hym n, i, 29 : T u l u x refulge sen sibus) . E l sim bolism o de la luz, ig u a l a gracia, salvación, e s tan an tigu o como H om ero, que u tiliza re p etid a m en te esta m etáfo ra ; e n la Ilíad a (6, 6) dice q u e .A y a x ro m p ió 'la fa la n g e tro ya n a y lle vó la sa lvación , la lu z, (ooajc, a sus com pañ eros. E n la Ilíada ( n , 796), N éstor d ic e a Patroclo : «Acaso lle g a s a se r aurora (lit. : «algo de luz») de s a l­ vación p ara los dáñ aos, τι «¡rio*; Δαναοϊσι γένηοι. Y en la Ilíad a (16, 95) ordena A qu iles al m ism o P a troclo qu e se v u e lv a en segu ida qu e ha ga b rilla r la ‘l u z de la sa lv ació n e n la s n av es, επήν ωαος έν νήεσσ> frst'ïjç.

-

INTRODUCCION A L HIMNO II

P r u d e n c i o e s un a m a n t e d e la luz. Ya lo h a b r e m o s n o t a do . No c o n o c e g o z o ni aleg ría sin ella. Con f r e c u e n ­ cia e s pa ra él s í m b o l o d e la gloria, e l e l e m e n t o d e f e ­ l ic id ad e n q u e s e ba ña n las a lm as e n e l paraíso. El ah im n o m a t u t i n o >) e s u n e s t a n q u e d e a g u a d e rosas e n q u e s e e m e r g e e l , a l m a d e P r u d e n c i o . P o e m a finísimo, sutil y r o b u s t o a un t i e m p o , l l e n o d e r e m i n i s c e n c i a s c l á ­ sica s y d e r e a l i d a d e s cristianas. El s o l y Cristo a p a r e c e n c o m o d o s astros, d o s fuen-, tes d e luz, o r i g e n d e d o s días q u e , t e n i e n d o e n t r e sí a l g o d e re la ci ón , s e d ist in gu en , e n c a m b i o , c o m o e l c u e r p o y e l alma, c o m o e l re i n o d e la g r a ci a y e l r e i n o d e l o s e l e m e n t o s m ate riales. Con la ap ar ic ió n d e l so l s e origina e l n u e v o día; c o n la v e n i d a d e Cristo, c o n su gracia, e l h o m b r e s e r e n u e ­ va y s e v is te d e n u e v a vida. Varios s o ñ los e f e c t o s q u e esta n u e v a vid a p r o d u c e e n e l alma: una limp ieza tal d e p e n s a m i e n t o , q u e ba ña e n purteza d e l e c h e y d e cr is­ tal la p e z y e l é b a n o d e nu es t ra miseria. Ba jo es t a i m p r e s i ó n h a y q u e p a sa r e l día cristiano, para q u e n o p e q u e la l e n g u a p r o c a z ni l o s o j o s lasc ivos . La l u ch a d e J a c o b c o n e l á n g e l, a q u i e n resist ió d u ­ rante t o d a la n o c h e hasta e l p r i m e r r a y o d e la aurora, es e l s í m b o l o d e la r e s i st en ci a q u e e l . alma p o n e a la gr aci a d e Dios, p e r o al a p a r e c e r el p r i m e r rayi to d e la luz d e Cristo s e ri nd e g u s t o s a a El. El h i m n o e s t a m b i é n d e t i p o am b ro si a n o, t>ero m á s d e s a s i d o d e influjo ex te rn o q u e el anterior. T i e n e m a ­ ti ce s d e l i c a d í s i m o s y es tro fa s d e tipo cl á s ic o. La m é­ trica es igual q u e la anterior: es tr o fa f o r m a d a p o r c u a ­ tro d i m e t r o s y á m b i c o s .

II. —Hymnus matutinus

Nox et tenebrae et nubila, confusa mundi et turbida, lux intrat, albescit polus ; Christus uenit, discedite ! 5 Caligo terrae scinditur percussa solis spiculo febusque iam color redit uultu nitentis sideris. 10

Sic nostra mox obscuritas fraudisque pectus conscium ruptis retectum nubibus regnante pallescet Deo.

Tunc non licebit claudere, quod quisque fuscum cogitat, 15 sed m ane clarescent nouo secreta mentis prodita. Fur ante lucem squalido impune peccat tempore, i. C f. Intr. gen ., pp. 23*, 32*, 4 3 *; Isid o ro R o d ríg u e z, o. g ., p. 30 ss. S ob re e l 'len guaje aleg ó rico de este h im n o, cf. C 1, i. E l am or a l n úm ero tre s, gen erad or d e la belleza desde los p rim eros verso s de la litada y la Odisea, in duce al poeta a n om brar tres sím bolos p erson ificad os del pecado. 4. D is c e d i te , com o discede en C 6, 145, y procul, ib. 137, eran fórm ulas con que se ap artab a a lo s profanos de las cerem on ias sa ­ grad as. 6. S p ic u lu m es la punta de la flec h a , lanza (cf. 5, 52 ; 10, 26), etc. A q u í se e m p le a m etafó ricam en te e n e l sen tid o de ra y o de sol, com o en H 87. Y a E u ríp id e s (Here, fu r., 1090) h a b la de las flech a s del so l, - i í a ήλιου, y L u c re cio tela diet ( i, 148 ; 2,, 59 ; 3 , 92 ; 6, 40).

II.—Himno de la mañana

Noche, tinieblas, obscuridades, apariencias confu­ sas y turbulentas del mundo, la luz llega, el cielo se ilu ­ mina ; viene Cristo, retiraos. La obscuridad de la tierra se disipa herida por un rayito de sol ; y a vuelve el color natural de las cosas al aparecer el astro resplandeciente. A sí muy pronto nuestra obscuridad y el corazón for­ jador del fraude, cubierto por nubes rotas, palidecerá ante el reino de Dios. Entonces no podrán ocultarse los negros pensam ien­ tos de cada uno, sino que los secretos más recónditos de la mente brillarán con la luz nueva de la mañanaEl ladrón peca impunemente en el tiempo obscuro

7. A lu d e a V ir g ., A e n ., 6, 273 : rebus N o x abstulit atra colorem;. T ertu lian o, De anima, 43 (ed. A. R e iffe rs ch ie d y G. W isso w a ), p. 371, 13 : n ox... auferens rerum etiam, colorem; C lau d ian o, P o ll., 437 : uiimsque redit color urbibus aegris. V é a se tam b ién P ru d en cio , H 883 es. 8. E l S o l y C risto , com o se ve e n el ν'. 6γ. g. S e e x p lic a a leg ó rica m en te e l con tenid o de los v erso s a n terio ­ res, se gú n la creen cia de qu e C risto v en d rá a ju z g a r a l m undo p or la m añana (C 1, 48 y 65), a la m ism a hora en que resu citó. 15. V ir g ., Georg., 3, 325 : mane nouum (cf. C 3, 86). 18. S a n A m b rosio, D e Cain et A b e l, 2, 88 : lat.ro d ie m refugit, quasi criminis testem . E n C i, 53 ss., ya e x p u so la ap titu d de la noche para e l pecado, com o e n C 2, 23 ss., etc.

CATHEMERINON.— HYMN. 2

22

sed lux dolis contraria 20 latere furtum non sinit. V ersuta fraus et callida am at tenebris obtegi, aptam que noctem turpibus adulter occultus fouet. 25

Sol ecce surgit igneus : piget, pudescit, paenitet. Nec teste quisquam lumine pèccare constanter potest.

Quis mane sümptis nequiter 30 non erubescit poculis, cum fit libido temperans castumque nugator sapit ? Nunc, nunc seuerum uiuitur, nunc nemo tentât ludicrum, 35 inepta nunc omnes sua uultu colorant serio. H aec hora cunctis utilis, qua quisque, quod studet, gerat: m iles, togatus, nauita, 4° opifex, arator, institor. . Illum forensis gloria, hunc triste raptat classicum. Mercator hinc ac rusticus auara suspirant lucra ; 45

at nos lucelli ac fenoris fandique prorsus nescii nec arte fortes bellica te, Christe, solum nouimus.

ig . C f. Io. 3, 20 ; qui male agit, odit- lucem. 20. S an A m b rosio, h im n o citado : omnis errorum (= errantium) chorus, m a m n ocen di deserit. 21. N u estro p oeta une aquí e l frau de y la lu ju ria person ificad as, com o lo hizo 3ra H esiodo (T h eo g ., 224) al d ecir que am bas fu ero n e n ­ gen d ra d a s p or la n oche, para e x p lic a r así que estos v icio s buscan las tin ieb las (San A m brosio, De Caín et A b e l , 2, 8 : lu c em adulter erubescit, quasi ad ulterii consciam; cf. C ic., D e nat., deor., 3, 10 : hom o sine dubio versutus et. callidus, y e x p lic a e l sen tid o de estos a d je tiv o s ). 25. V ir g ilio , en Georg., 4, 426, y en otros lu gares em p lea la e x ­ presión fija sol igneus.

HIMNO DE LA MAÑANA

23

antes del am anecer, pero la luz, enem iga del pecado, descubre muy pronto sus fechorías. -

20

.

El fraude ingenioso y astuto gusta de envolverse en tinieblas y el adúltero furtivo aprovecha la noche, apta para sus torpezas. El sol, ved cuán resplandeciente sé levanta, infunde vergüenza, pudor, arrepentimiento ; nadie puede pecar con audacia teniendo á la luz como testigo.

25

¿Q uién no se avergüenza' de entregarse ávido a las copas por la m añana, cuando todos los apetitos se cal­ man y el mismo burlador siente pensamientos puros ?

30

Esta es la hora de la austeridad ; en ella nadie se entrega a las diversiones, sino que busca de dar un tin­ te de gravedad aun a sus vanas preocupaciones.

35

Hora útil para todos, en la que todos llevan a cabo lo que desean: el m ilitar, el magistrado, el marino, el obrero, el gañán, el mecánico.

40

A aquél le arrastra la gloria forense, a éste le arre­ bata el triste anuncio de la guerra ; el m ercader y el la ­ briego, por su parte, van persiguiendo con avaricia sus ganancias. Nosotros, en cambio, desconocedores del lucro y de la usura, ignorantes de falacias y discursos y no fuertes en el arte de la guerra, solamente a ti, Cristo, cono­ cemos. 29. E s ta e stro fa se ha in terp retad o de dos m an eras : a) de· la v ergü en za que e x p e rim e n ta por la m añ an a e l que se e m b riag ó la noche a n terior ; b) de la con fu sión que se supone e l e n tre g a rse a la bebid a por la m añ an a. E s to ú ltim o p arece m ás n a tu ra l se g ú n el texto. A esta costum bre de no b eber por la m añ an a a lu d e S an P e ­ dro (Act. 2, 15) y S a n P a b lo (Rom . 13, 13). A bu n dan e n e l m ism o sen tid o H o racio (Carm., 4, 5, 38 ss .), S én e ca (E p ist. 122, 6), P lin io (Nat. H ist., 14, 22). 32. Sobre los a d jetivo s usados a d verb ialm en te e n su n eu tra t e r ­ m in ación, cf. Intr. gen ., ,p. 48* ; Nu gator = adulter (cf. C 7, 98 ; ■ Ps. 433). 48. C f. i Cor. 2, 2.

45

CATHEMERINON.— HYMN. 2

24

Te menté pura et simplici, 50 te uoce, te cantu pio rogare curuato genu flendo et canendo discimusy His nos lucramur quaestibus, hac arte' tantum uiuimus, 55 haec inchoamus munera, cum sol resurgens em icat. Intende nostris sensibus uitam que totam dispice ; sunt m ulta fucis inlita, 60 quae luce purgentur tua. Durare nos tales iube, quales remotis sordibus ■ nitere pridem iusseras Iordane tinctos flumine. 65

Qúodcumque nox mundi dehinc infecit atris nubibus, tu, rex, eoi sideris, uultu sereno inlumina,

%

tu, sancte, qui taetram picem 70 candore tinguis lacteo, ebenoque crystallum facis delicta terge liuida. Sub nocte Iacob caerula, luctator audax angeli, 49. E n los m isterio s de E le u sis, los rito s so lían ser la p u rifica­ ción , la in icia ció n y la ΐποπτιία, esto es, con tem p lació n , que era el g rad o m ás a lto de p a rticip ació n e n los m isterio s. P o r a q u í se v e la im p o rta n cia qu e los m ism os g rie g o s dieron a la m ed itación . Y a S an P edro, e n su se g u n d a E p ísto la (i, ió ), acepta 3' cristian iza la e xp resió n έποπτης (V u lg ata, speculatores), εποπτεύω en ι P e tr. 2, 12 ; 3, 2 (cf. Intr. gen . sobre la in terp reta ció n de estos v erso s, que siguen a los diverso s tipos de βίοι). 56. H esio d o (op. 336 ss.) recom ien da la s p rá ctica s piadosas al acostarse y a l am an ecer e l so l : «Según tu p osibilid ad , o frece sa c ri­ ficio a los dioses in m o rtales con tu p erson a pura y sin m a n ch a... al a co sta rte y cuando ap arece la luz sagrada.» L o s him n os de las horas m en ores, vísp eras y com p letas, alu d en al so l, lo m ism o qu e m uchos de laud es. L o s cristian o s oraban de cara al astro re y , que sim boliza a C risto, y la s ig le sia s debían orien tarse hacia e l sol. >

HIMNO DE LA MAÑANA

25

Tan sólo hemos aprendido, Señor, entre nuestras lá ­ grimas y santos himnos, a rogarte con alm a pura y sen ­ cilla, con voz dulce y piadoso canto, doblados en ado­ ración nuestros hinojos. Con estos tesoros negociamos, con este arte vivimos, este oficio comenzamos cuando brilla el sol que renace. Penetra bien, Señor, nuestros sentidos, escudriña bien toda nuestra vida ; h ay muchas cosas m anchadas en ella que han de ser purificadas por tu luz. Dispon que permanezcamos tales como habías dis­ puesto que brilláram os antes, limpios de toda mancha, al bautizarnos en las aguas del Jordán. Ilumina tú, R ey nuestro, con la fúlgida luz del astro del oriente (del sol) cuanto la noche del mundo nos h a infeccionado con sus negras sombras, después de nuestro bautismo : Tú, Santo, que cam bias la negra pez en la blancura de la leche y haces lúcido cristal del ébano cuando per­ donas los monstruosos pecados. En el tiempo de la noche estrellada hasta el alborear 57. S a n A m b rosio, h y m n 7, 8 : (iubar) infu nde nostris sensibus. 64. C f. M e., etc. Iordane tinct-os flum in e es una p erífrasis del bautism o ; cf. C .12, 165, donde tam b ién se com para e l trán sito del m ar R o jo al bautism o. L o s escrito res e cle siá stico s em p lean e l Jo r­ dán com o sinónim o del bautism o ; p. e j., P a u lin o de P etrico rd ia (Périg u e u x ), De vit.a de S. Martini, 4, 353 : altera p o d a decen t homines Iordane renatos (cf. F . D o e lg e r, D e r D iirch zn g dur c h den Jordan als S in nb ild der chr istUchen Taufe, en «Antik e u n d C hristen tu m », 1930, pp. 70-79). D e este lu gar, prescin d ien d o del silen cio e n el Pr. acerca de u n hecho tan im p o rtan te, creem os que se puede d ed u ­ cir que P ru d en cio recib ió e l Bautism o en su in fa n cia . 69. C f. O vid io , E x Po nto, 3, 3, 97 : ñeque mutatur nigra picc lactens humor nec, quod erat candens, fit. T ereb in thu s ebnr. 73. C f. G en. 32, 22 ss. P ru d en cio in terp reta esta lu ch a de Jacob con e l á n gel en sen tid o a n a gó gico (v. 15 ss.), rom o S a n A m brosio

CATHEMERINON.— HYMN. 2

26

75 eo usque, dum lux surgeret, sudauit impar praelium ; sed cum iubar claresceret, lapsante claudus poplite femurque uictus debile 80 culpae uigorem perdidit. Nutabat inguen saucium, quae corporis pars uilior, longeque sub cordis loco diram fouet libidinem. 85 H aec nos docent im agines hominem tenebris obsitum, si forte non cedat Deo, uires rebelles perdere. Erit tamen beatior, i 90 intem perans membrum cui luctando. claudum et tabidum dies oborta inuenerit. Tandem facessat caecitas, ' quae nosmet in praeceps diu 95 lapsos sinistris gressibus errore traxit deuio. H aec lux serenum conferat, purosque nos praestet sibi ; nihil loquamur subdolum, 100 uoluamus obscurum nihil. Sic tota decurrat dies, ne lingua m endax, ne manus, oculiue peccent lubrici, ne noxa corpus inquinet. 105

Speculator astat desuper, qui nos diebus omnibus actusque nostros prospicit a luce prima in uesperum.

(D e Iacob, 2 ; Vita beata, 7) y otros P adres. E l verso 80 supone que era fa lta e l lu ch ar contra e l á n g el ; e l 89 ss. enseñan e l com bate que e s p reciso so sten e r contra las pasiones carn ales, que se em bra­ v ecen p or la noche, a sem ejan za de Jacob.

HIMNO DE LA MAÑANA

27

del día sudó Jacob, el luchador aguerrido, en desigual combate con un ángel. · Pero, al pintar la aurora, débiles y a sus rodillas, ven­ cido en su débil fémur, perdió el vigor de la culpa.

75

80

Le fallaba la ingle herida, parte m ás vil del cuerpo y que por estar en el lugar m ás distante del corazón fo­ menta los instintos más rastreros. Estas alegorías nos recuerdan que el hombre en ­ vuelto en la obscuridad, aun cuando quiera resistir a Dios, pierde poco a poco sus fuerzas de rebeldía.

85

Sin embargo, más dichoso será aquel a quien el nue­ vo día encuentre herido o lastimado por la p elea en su miembro insubordinado. '

90

A léjese, por fin, la ceguera que por tanto tiempo nos llevó hacia el precipicio con pasos inconsiderados por el error tortuoso.

95

Que esta luz nos traiga la serenidad y nos llene de p ureza; lejos de nosotros todo engaño, no inficionemos nada con nuestras culpas.

100

Discurra así inocente todo el d ía ; que no peque la lengua mentirosa, ni las manos activas, ni los ojos impu­ dentes ; que no manche falta alguna nuestro cuerpo. El juez observador está en lo alto y observa nues­ tras acciones todos los días desde la prima luz al sol poniente. 79. F o rm a qu iasm o con e l verso sigu ien te. 105. Speculator, ju ez. Y a Jenófanes ( V orsok r. D ie ls , I, B 24, p. 62) escrib ió e l h e x á m etro ουλος opa. 1. ούλος δε vosr, ούλος δέ τ'άχούει, que D io s es todo ojos, todo in te lig e n cia y todo oídos (cf. ib., p. 42,

105

28

CATHEMERINON.— HYMN. 2

Hie testis, hic est arbiter, 110 hic intuetur, quidquid est, .humana- quod mens concipit, hunc nemo fallit iudicem. 24). E n E sq u ilo ( Per sa s, 827 ss.), la so m b ra de D arío dice a l coro : «Zeus v ig ila .como castigad o r dé pen sam ien to s dem asiado soberbios, ju e z severo.» P ín d aro a d vie rte en OI., i , 64, que «se e n g a ñ a e l h o m ­ bre qu e esp era escap a r con sus accion es e l con ocim ien to de D ios». H esío d o ( O p ., 252 ss.) .ve la tie rra lle n a de m en sajeros de Z e u s q a e v ig ila n todas las a ccion es hu m an as. O vidio, M et., 13, 70 : ad spiciunt oculis superi mortalia iustis. C item os en tre los cristian o s a M in ucio

HIMNO DE LA MAÑANA

29

Este es el testigo, el árbitro, el escudriñador de cuan­ to el alm a humana hace o m edita; nadie puede engañar a este juez. F é lix , 32, 9 Dews speculator o m n iu m interes t cogitationibus nostris; LactanciO j I nst., 6, 18, 12 : sedes in d e x , speculator ac testis om nium. A P ru d en cio l e e ra fa m ilia r, cóm o a todos lo s c ristian o s p rim itivos, la id e a del Juez su prem o (cf. P r. 3 1 ; C 1, 16, 4 8 ; 6, 9 7 ; 9, 10 6; ii, 10 2; H 983; P e. 10, 1136-1140; 6, 157-162, etc.). V é a se Isid o ro R o d ríg u e z, P o eta Christianus, p. 75 s s ., 93 ss.

110

INTRODUCCION A L HIMNO III

C o n v i e n e q u e los cr ist ia nos , s a b i e n d o la p r e e m i n e n ­ cia d e l alma s o b r e e l c u e r p o , a p li q u e n a aq u él l a sus pr i ­ m e r o s c u i d a d o s , p e r o s i n . n e g a r , c o m o e s natural, l o s s u y o s al c u e r p o . P o d r á n r e c o s t a r s e e n e l l e c h o , laVarse e n l o s ba ños , s e n t a r s e a la m e s a , p e r o c o n v i e n e q u e a n ­ t e s h a y a n u n g i d o , sa tu ra do y r e c l i n a d o su a l m a s o b r e e l p e c h o d e l S e ñ o r p o r m e d i o d e la o ra ci ón . ' P r u d e n c i o a p r o v e c h a lo m á s sa n o d e la m o r a li d a d d e los sa b i o s d e l p a g a n i s m o y lo r e c o m i e n d a a la p r á c t i c a d e l o s cristianos. E f e c t i v a m e n t e , p r e c e p t u a b a n los f i l ó s o ­ f o s q u e n a d i e s e se nt ar a a la m e s a sin h a b e r r e n d i d o a n t e s su h o m e n a j e a los di o se s . El p o e t a l l ev a a la c o n v i c c i ó n d e q u e e l al m a d e b e d e r e n d i r al S e ñ o r e l lo or d e sus c á n ti co s , a n t e s d e s e n ­ tarse a la m e s a , p o r m e d i o d e la e n u m e r a c i ó n d e los d o ­ n e s d e la P r o v i d e n c i a divina. T o d o lo s u b o r d i n ó el S e ­ ñor a la utilidad y d e l e i t e d e l h o m b r e . El aire, la tierra y lo s m a r e s p r e s e n t a n al h o m b r e sus o b s e q u i o s y a b a s ­ t e c e n su m e s a , r e c o n o c i e n d o su rega lía y se ñ o rí o . P e r o la m u s a cristiana n o q u i er e ni. mirto ni hi ed ra e n su f r e n t e p\ara asistir a los b a n q u e t e s . La m e s a d e los a m a n t e s d e Cristo n o s e llena d e c r u e n t a s v i a n d a s fti a d e r e z o s exquisitos; las v er d u r a s d e los huer tos , los f r u to s d e los p o m a r e s , la blan cur a d e la l e c h e y la m i e l d e ¡a a b e j a v i r g e n c o n s t i t u y e n su ali­ m e n t o f u e r t e. Un salto lírico d e primera· c a t e g o r í a p o n e al p o e t a e n el pa ra íso terrenal, y s u e n a n pala bra s m e s i á n i c a s y v e r ­ sos p r o f é t i c o s d e la In m a cu l a d a . El p o e m a ha d e j a d o la f o r m a d e h i m n o y s e ha c o n ­ ver tid o e n un a o d a al estilo d e H o r a c i o o d e Pín daro. La estrofa está f o r m a d a p o r c i n c o t e t r á m e t r o s bicata léc ti c o s ( c a t a l é c t i c o s e n sílaba).

III.—Hymnus ante cibum

O '

C ru c ife r

b o n e , lu c is a to r,

o m n ip a r e n s , p ie ,

u e r b ig e n a ,

e d it e c o r p o r e u i r g i n e o , s e d p r iu s in g e n it o r e p o t e n s ,

5

a s tra ,

s o lu m , m a r e

H uc

n itid o ,

quam

p re c o r,

fie re n t!

in tu itu

f le c t e s a l u t i f e r a m f a c i e m fro n te s e re n u s : e t in ra d ia ,

10

n o m in is u t s u b h o n o re t u i h a s e p u l a s li c e a t c a p e r e ! Te

s in e

tn e c i u u a t

d u lc e n ih il, o re q u id

p o c u la n i p r iu s

d o m in e ,

a d p e te re ,

a tq u e

c ib o s ,

i. C f. In tr. g en ., pp. 23* s , , 32* ; Isido ro R o d ríg u e z, Poeta C h r is ­ tianus, pp. 34-41, con las notas 66-76. T e rtu lia n o , D e oratione, 25 : sed e t cibum n o n 'p r iu s sumere... q u am in terp o sita oratíonc fid e le s decet. Priora en im habenda, su n t spiritus refectio n es at pabula quam carnis, et priora caelestia quam terrena. E n A p o l., 39, añade : N o n prius d iscu m bitu r quam oratio ad D eu m praegustetur. E s ta p rá ctica era an tiq u ísim a y g e n e ra l e n tre los cristian o s ( c f .,In tr . g e n ., loe. c it.). A u n los pa gan o s recom en daban la oración an tes de los ban qu etes, com o se ve p or Jen ófan es (V o r so k ., D ie ls, p . 54 s.), se g ú n e l cu al aun se colo caba u n altar en la sala de los festin es su n tu osos, que é l d es­ cribe en 24 e le g a n te s dísticos : χρ-ή oh πρώτον ¡ιέν ¡kov Ειμνεΐν; «ante todo es p reciso e n to n ar him nos a· Dios», d ice . E s te p re cep to se e n ­ c u e n tra tam b ién en H esío do . E s te him n o en cierra la rev o lu ció n , o dich o con palabra m ás cris­ tia n a , la ren o v ació n y restau ració n de la poesía. E s ta debe can tar e n a d e la n te a C risto (v. 26 ss.). P o r eso h a y a q u í u na gran n oved ad y a desde los p rim eros v erso s : n u evo es e l m etro, n u e va la estrofa de c in c o ■ v erso s, n u eva s m uchas e x p resio n e s, com o crucifer, creada por P ru d en cio a im itación de V ir g ilio , que hizo de fe r casi un su ­ fijo ; lucisator, dicho de C risto, que es luz (con lo que v in cu la este h im n o a los p reced en tes), y «sem brador de la iuz». e x p resió n tam -

III.-H im no para antes de la comida

¡O h

R e d e n to r b u e n o , p a d re

d a s la s P a d re ,

cosas, n a c id o

bondadoso, de

el se n o d e l P a d r e tie rra y

y

c u e rp o

a n te s

p o r fa v o r,

r e s p la n d e c e ,

m a n ja r e s

S in

e n g e n d ra d o

de

v ir g in a l,

c r ia d o r d e to ­

en p e ro

la

m e n te

del

p o d é ro s o

en

q u e s e h i c i e r a n lo s a s t r o s , la

e l m a r !,

d i r ig e , na

un

d e la l u z ,

p a ra

de

g lo r ia

ti n o h a y

tu ro s tro fo rm a y

honor

b e n ig n o que de

con

pedam os tu

m ir a d a s e re ­ to m a r

n o m b re

e s to s

s a n t ís i m o .

n a d a d u lc e . S e ñ o r, n i g u s ta lle v a r n a d a

■bien creada por el poeta de là luz, segú n la m u estra v irg ilia n a : uitisator, de A e n ., 7, 179 ; y a antes, A c c io , 240, h a b ía dich o : Diony­ se... uitisator. P ín d aro (O. 7, 37) lla m a a H ip e rió n «dador de lu z a 'los m ortales», <ρκυσίυ.βροτος, 2. O m niparens, form ad o quizá por E n n io, com o trad ucció n de π«|ψήτεφ(ζ, de los H im n o s hom éricos (30, 1), o Ή-αμμή-ωρ (E squilo, Prom.., 90, e tc .), ep íte to de la tie rra, con statab le por p rim era v ez en Lu crecio (2, 706), aun que P rud en cio lo to m aría de V ir g ilio (A en ., 6, 595). E l p oeta cristian o lo a p lica a C risto , cread or del u niverso. Verbigena, térm ino cread o por e l poeta, y se refiere a la g e n e ra ­ ción del H ijo p or v ía de in te lig e n cia (uerbu m , λόγος) d el P adre. E n Ps. 787, C h ristig en a , en sen tid o a ctiv o , C h ristum pariens. V ir g ilio (A en ., 7, 773), P h oeb igen a, h ijo de F e b o , esto es, E scu la p io ; O vidio (M et., 4, 12 ; cf. 3, 305 ss.) lla m a a B aco ignigena, n acido d el fu ego ; Apuleyo (M e t., 7, 20, 12) lo em p lea e n sentido a ctiv o h ab lan d o d e l asno, que produce fu ego. D esp u és em plea V e n an cio F o rtu n a to (V it. S . M art., 3, 158) la e x p re s ió n uerbigena. 8.

Cf. C 2, 68 ; L u can o, 4, 363 : fa cilis uultuque serenus.

■ ir . V ir g ., A e n ., 12, 882 : haud quidquam m ih i dulce m eorum . T e sine; C lau d ., R u f., 2, 268 : te sin e dulce n ih il. > ·.

CATHEMER1NON,— HYMN. 3

34

O h ris te ,

15

tu u s

fa .u o r i m b u e r i t

o m n i a s a n c t if i c a n t e

f id e .

F e r c u la n o s tra D e u m C h r i s t u s e t i n f lu a t i n s e r ia , l u d i e r a u e r b a ,

20

s a p ia n t,

p a te ra s , io c o s ,

d e n iq u e q u o d s u m u s , a u t a g im u s , T r i n a s u p e r n a r e g a t p ie ta s . H ic

m i h i n u l l a r o s a e s p o l ia ,

n u llu s a ro m a te f r a g ra t o d o r, s e d l i q u o r i n f lu i t a m b r o s i u s , n e c ta re a m q u e 25

fu s u s a b

f id e m

usque

re d o le t

P a t r is g r e m io .

S p e i n e , c a m e n a , le u e s h e d e r a s , c i n g e r e t e m p o r a q u is s o li t a e s ,

30

s e rta q u e m y s tic a d a c ty lic o t e x e r e d o c t a l i g a s t r o f io , la u d e D e i r e d im ita c o m a s ! Quod lu c i s ,

s o lu e r e 35

g e n e ro s a p o te s t a n im a ,

e t a e th e ris d ig n iu s

in d ig e n a ,

o b s e q u iu m ,

q u a m d a ta m u n e r a si r e c in a t a r t i f ic e m m o d u l a t a s u u m ? I p s e 'h o m in i q u i a c u n c t a d e d i t , q u a e c a p im u s d o m in a n t e m a n u , q u a e p o lu s , a u t

40

hum us,

a u t p e la g u s

a ë r e , g u r g it e , r u r e c r e a n t , h a e c m ih i s u b d id it , e t s ib i m e . C a llid u s a u t p e d ic is

in la q u e a t d o lu s ,

aut

u o lu c re s m a c u lis ,

i6. S a n A m b rosio, h ym n . 7, 21 : C h ristusqu e nobis sit cibus. 18. Lu d icra uerba· (cf. C 7, 13) so n los loci., τ.σην.σ. (παίζ™), los. te­ m as lig e ro s y erótico s del sim posio clásico (cf. H o r., Carm. 2, 1, 37)-; M usa p roca x iocis (3, 3, 69), llam a a su Jira, iocosa. 20. A u son io , Vers, pasch. 29 : trina. pietate. 21. L o s verso s 21-30 con tien en la m an ife stació n m ás im portan te de P ru d en cio sobre la n ueva m isión de la p oesía e n e l m undo (cf. I s i­ doro R o d ríg u e z, P o eta ch rislia n n s, p. 35 ss.). S o b re la costum bre de coron arse de ro sas en los festin es, cf. P s. 687, y H o r., C arm ., 1, 38 (toda la oda) ; 2, n , 14 ; 3, 29, 3 ; S a t., 2, 3, 256 ; cf. tam bién G a rc k e , D e H oratii corollis coniiiualibus (A lten b u rg i860). L o s pa­ ga n o s criticab an a los cristian o s el que prescin d ieran de ta le s g u ir­ n ald as (M inucio F é lix , O ct., 12, 6 : non florib u s caput n e c titis, non

35

PAR A AN TES DE LA COMIDA

a la b o c a la q u e

si a n te s n o

ha

t o d o s e s à n t if ic a ,

Sean

b e n d e c id o lo s li c o r e s y

s a z o n a d a s n u e s tra s

de D io s ;

tu

v ia n d a s

b e n ig n id a d ,

lo s

m a n ja r e s .

con

a s p ire m o s t a m b ié n a C r is to

con

e l p e n s a m ie n to

e n l a b e b i d a ; -q u e

n u e s t r a s o b r a s , n u e s t r o s e s p a r c i m i e n t o s , t o d o e n f in c u a n ­ to s o m o s

o hacem os, va ya

d ir ig id o p o r la

T r in id a d S a n ­

t ís im a . No que

h a y c o ro n a

e fu n d a sus

lid a d

que

el n é c ta r

p ro c e d e de la

D e s p re c ia la s

que

ro sa s q u e

del

del

seno

( c r is t ia n a ) ,

la s

me

p e ro del

a g ra d e

n i p e rfu m e

el lic o r d e P a d re

la

in m o rta ­

c e le s t ia l

e s p a rc e

fe .

a n tig u a m e n te

e n tre te je r la c i n t a

de

fra g a n c ia s ;

m ís tic a s

d á c tilo ,

m usa,

la s

co ro n a b a n

g u irn a ld a s ,

c e ñ id a t u

lig e r a s

h ie d r a s ,

tu s s ie n e s , fó rm a la s

c a b e lle ra

con

y , s a b ia a h o ra

c o n la

en con

a la b a n z a

de D io s . ¿Qué

o b s e q u io

n e r o s a -q u e h a b i t a c e le b r a r lo s do

m á s d ig n o e n la

dones

que

puede

r e g ió n

o fre c e r e l a lm a g e ­

p u rís im a

e l A ltís im o

le

d e la

ha

v id a

hecho

que

c a n ta n ­

al C ria d o r? p u e s to

que

q u e 'a l c a n z a m o s

Y

con

m anos ;

c u a n to

E l 'h a d a d o la

e l c i e lo , l a

e n el a i r e , e n e l a g u a y b a jo

el im p e r io

fu e rza

m ío ,

E l a s tu to e n g a ñ o

y

en

al h o m b re

d o m in a d o ra

tie r ra

y

to d a s de

el o cé a n o

el c a m p o , to d o

la s

cosas

n u e s tra s p ro d u c e n

e s to lo p u s o

a m í b a jo el s u y o .

e n l a z a a lo s

p á ja r o s

o e n l o s g r il lo s

corpus odoribus h on esta tis). E l liquor am brosius (v. 23) e s la g ra c ia divina. 31. E l -poeta com ienza e n tonos su blim es a describir la p ro vid en ­ cia divin a y e l p la n de so m eterlo to d o a l hom bre, com o r e y de la creación,, y éste a D ios, S u lirism o igu ala, a lo s m ejores trozos de Píndaro y H oracio. 32. A .etheris, cf. C 10, 24 ; 3, 137 ; 5, ioo, e tc. 41. S ob re estos- versos, cf. e l a d m irab le coro de S ó fo c les ( A n ti­ gona, 332 ss.) acerca del in g e n io del hom bre p a ra d om in arlo todo. H om ero ( O d., 22, 468) refiere la caza de palom as por m edio de redes y lazos. L a m ás a n tig u a n o ticia de caza con a v e s de ra p iñ a la trae A ristóteles (H is t. A n ., 9, 36, 4) ; F irm ico M atern o , P rósp ero de A q u i­ tania y S id on io A p o lin a r con ocen la caza con halcón .

CATHEMERINON.— HYM N .

36

3

in lit a g lu t in e c o r tic e o u i m i n a p l u m ig e r a m s e r ie m

45

im p e d iu n t Ecce te x ta

per

ite m

a b ir e

v e ta n t.

a e q u o ra

g re g e s

p is c is 50

et

f lu c t iu a g o s

s in u o s a

tra h u n t,

s e q u it u r

c a la m u m ,

r a p t u s a c u m i n e u u ln i f i c o , c r e d u la s a u c iu s o r a c ib o . F u n d it

opes

d r u e s a r is t if e r a e

ager

in g e n u a s

s e g e t is ,

h ic , u b i u ite a p a m p in e o b r a c c h ia p a lm ite lu x u ria n t,

55

p a c is a lu m n a

ubi baca

u ire t.

H a e c o p u l e n t i a c h r i s t i c o li s s e r u it e t o m n i a s u b p e d i t a t ; a b s it

e n im

c a e d ib u s

60

p r o c u l illa

ut p ecu dum

s a n g u in e a s

la c e ra re

f a m is , lib e a t

dapes I

S in t f e r a g e n tib u s in d o m it is p r a n d ia d e n e c e q u a d r u p e d u m ; nos 65

h o le r i s

com a,

nos

s iliq u a

fe ta le g u m in e m u lt im o d o p a u e r i t i n n o c u i s e p u li s . Spum ea

m u lc tra

g e ru n t

n iu e o s

u b e r e d e g e m i n o la t ic e s , p e r q u e c o a g u la d e n s a liq u o r in 70

s o lid u m

c o it,

la c te n e r u m

e t f r a g il i

p r e m i t u r c a la t h o .

M e lla re c e n s

m ih i C e c ro p ia

n e c ta re s u d a t o le n te

75

fa u u s ;

haec

o p i f e x a p is a ë r io

ro re

liq u a t

n e x ilis

te n u iq u e

in s c ia

th y in o

c o n n u b i.

50. C f. p ro verb io e sp a ñ o l «Por la boca m uere e l pez». 52. A ristife r, cf. v. 1, nota. 55. Baca se refiere a la o liva , com o en H o racio (Carm·., 2, 6, 16). 58. L a a b stin en cia de carnes era práctica e n m u ch as se cta s filo ­ só ficas, com o los órficos y p itagó ricos. P ru d en cio se m u e stra p a rti­ dario del v e ge taria n ism o , p rá ctica corrien te e n tre los cristian o s pri­ m itivo s, aun qu e esto no e ra una p rescrip ción (cf. A c t. 10, 10 ss.,

P AR A ANTES DE LA COMIDA

d e lo s p i e s gom a den

o e n la s m a l la s ; lo s m i m b r e s u n t a d o s

d e lo s

á rb o le s

le s

e n to rp e c e n

la s

a la s y

c o n la

le s i m p i ­

v o la r.

L a s r e d e s s in u o s a s a r r a s t r a n de p e ce s ;

El

zo s

del engañoso

t o d a c la s e

caña cuando,

c e b o , se v e h e r id o p o r e l

p e n e tra n te .

cam po

c illo s ,

p o r lo s m a r e s

e l p e z ee p e s c a ta m b ié n c o n la

fiá n d o s e s u b o c a a n z u e lo

la

37

o

se

de

de

pan

lle v a r p r o d u c e

expanden

la s

v id e s ,

o

lo z a n o s

lo s

ve rd e g u e a n

lo s f r u t o s m á s

pám panos

lo s

sen­

com o

o liv o s ,

b ra ­

s ím b o lo

de

con

se

paz.

E s to s

s o n lo s m a n ja r e s

c o n te n ta n ; d o ra

que

m u e rte

le jo s ,

pues,

se g o z a

en

d e lo s

de

la s

c r is t i a n o s ,

n o s o tro s

ca rn e s

el

e s to

h a m b re

d e vo ra -

e n s a n g re n ta d a s

co n la

d e lo s a n i m a l e s .

Esas

c o m id a s

s a n g rie n ta s

p ro v is ta s

c o n la

m u e rte

de

lo s a n i m a l e s s e a n p a r a l o s s a lv a j e s ; a b a s t e z c a n , e n c a m ­ b io ,

n u e s tra s

le g u m b r e s

Las le c h e a c c ió n tie r n o

E l de

to d a

v a s i ja s de

la s

in o c e n te s

espum osas

c o n g lu tin a d o ia

panal

ju g o s a s

o liv a s

y

la s

y

del

se

lle n a n

con

el líq u id o c o á g u lo ,

se y

la

b la n q u ís im a

d e n s if i c a el

queso

p o r la to d a v ía

e n f r á g i l c a n a s t i lla .

r e c ie n t e

me

p e rfu m a d o ;

d e l p u r ís im o

la s

e s p e c ie .

do s u b re s ,

se e x p r i m e

n é c ta r

lib a n

m esas

de

ro c ío

d e s t ila

la s y

la s

v ír g e n e s

m ie le s a b e ja s

de

C e c ro p e

la b o r io s a s

la

d e l t o m i l l o , f r á g il .

y R om . todo e l cap. 14). P arece que P ru d en cio adm itía la com ida aves 3' p e ce s (vv. 41-50). 74. P lin io (N at. h ist., 11, 12) cree tam b ién que la m ie l es un cío que las ab ejas reco gen de las flores. 75. C f. V ir g ilio (G eo rg ., 4, 197-302) sobre la rep rodu cción de abejas, a las que am a y adm ira por desconocer la u nión se x u a l, gú n la creen cia an'tigua.

de ro­ las se­

CATHEMERINON.— H YM N . 3

38

H i n c q u o q u e p o m if e r i n e m o r is m u n e r a m itia p r o u e n iu n t ; a rb o r o n u s tre m e fa c ta 80

Quae f la t ib u s d iu itis 85

u e te ru m

tu b a

q u a e u e ly ra

in c ly ta u e l· fid ib u s O m n ip o t e n t is

opus,

■quaeque fru e n d a p a te n t h o m in i la u d ib u s a e q u ip e ra re q u e a t?

Te , s o lis te 90

suum

d e c id u o g r a u is im b r e p lu it p u in ic e o s q u e ia c it c u m u lo s .

P a te r

o p t im e ,

e t o rb ita

quoque

cum

lu c e

m ane

m e d ia

sub

nouo,

e s t,

o c c id u a ,

s u m e re c u m m o n e t h o ra c ib u m , n o s tra , D e u s , c a n e t h a rm o n ia .

Q u o d c a le t h a l i t u s i n t e r i o r , c o rd e q u o d a b d ita u e n a tre m it,

93

p u ls a t e t in c ita

quod

lin g u a

la t e n s

la u s

sub

o re

s u p e r i P a t r is

Nos

ig it u r

re s o n a m

e s to

tu a ,

caueam , m ih i.

s a n c te ,

m anus

c a e s p it e c o m p o s u i t m a d i d o e ffig ie m m e d it a t a s u a m ,

1 Û0

u t q u e f o r e t r a t a m a t e r ie s , o re a n im a m d e d it e x p r o p r io .

Tunc

per

f r o n d ic o m is

am oena

h a b ita re

u ire ta

iu b e t

lo c is ,

u e r u b i p e r p e tu u m re d o le t, p r a t a q u e m u l t i c o l o r a la t e x q u a d r if lu o

«H a e c u s ib u s

c e le r a m n e

tib i n u n c

o m n ia d e d o

r ig a t .

f a m u l e n t u r — a it —

;

t u is ,

77. V ir g ., E d . , i, 8i : initia poma. 86. P a ra los v v . 86-90 cf. P s. 54, 17-18 ; V ir g ., G eorg ., 3, 325 : ■mane n ouu m (cf. C 2, 15). S ob re los tr e s tiem p o s p rin cip ale s para orar, cf. T e rtu lia n o (D e orat., c. 25 : M ig n e , P L 59, col. 802) y R oesler (o. c.) a este lu g a r de P rud en cio. 96. P a ra los v v. 96-100 cf. G en . 2, i , y A 1030-1045.

PARA AN TES DE L A COMIDA

D u lc ís im o s lo s

á rb o le s

r e g a lo s

f r u t a le s ;

c a e r su fru to c o m o m o n to n e s

p ro c e d e n

r o jo s

el

ta m b ié n

r e p le to

á rb o l,

del

r e m o v id o ,

u n a llu v ia p r e c ip ita d a , y

com o

bosque

de

d e ja

f o r m a lu e g o

la p ú r p u r a .

¿ Q u é t r o m p e t a d e s o n id o s p e r f e c t ís im o s o q u é lir a d e c u e rd a s

o b e d ie n te s

la r

sus

con

y c u a n to

A

e n lo s a n t i g u o s

c o n c e n to s

la

o b ra

tie m p o s

del Señor

E l h a d a d o p a r a r e c r e o d e lo s h o m b r e s ?

t i, S e ñ o r s a n t ís im o ,

al tie m p o

c r e p ú s c u lo s ,

m e n to s ,

n u e s tra s

s ie m p re voces

que

u n id a s ,

Q u e t o d a s la s r e s p i r a c i o n e s to d o s

de

le n g u a

Tu a

tu

mi

co ra zó n

vayan

s ie m p re

d ie s t r a , im a g e n

r e c ib id o

su

P u e s to

y

D io s m ío , y

lu e g o

le

nos fo rm ó y

del

p ra d o s

y

v e s tid o s

P a d re

la

el a lm a

de m i

c e le s t ia l.

césped

m a t e r ia con

a m e n í s i m o s , le

e l a g u a c r is t a li n a d e de

a li­

c e le b r a n .

p a la b ra s

b i t a r e n a q u e l l a s s e lv a s e n r a m a d a s , d o n d e la p r i m a v e r a

te

del h ú m e d o

óuando

in s p ira s te

e n ja rd in e s

e n lo s ú l ­

n u e s tro s

m ío ,

s e a n la s

a la b a n z a

s e m e ja n z a ,

fo rm a ,

cuan­

d e m i p e c h o y ¡los la t id o s

c u a n ta s en

que

to m a m o s D io s

ig u a ­

'

d e la a u r o r a y

do el s o l h a m e d ia d o s u c a rre ra lo m is m o tim o s

puede

to d o p o d e ro s o

c u a tro

tu

hubo

a l ie n t o .

o rd e n a s

ha­

f lo r e c e e t e r n a r ío s r i e g a lo s

c o lo re s .

« E s t o s s o n t u s r e i n o s — le

d i j is t e —

; t o d o lo

he

c re a d o

, ιο ί. C f. G en. 2, 8-15 ; V ir g . (A e n ., 6, 638 ss.) : detienere locos laetos et am oena uireta. D escrip ció n del paraíso (cf. C 5, 113-116) con ideas v irg ilia n a s. 'Pindaro (O ., 2, 75 ss.) trae la d escripció n del p a ­ raíso p agan o lo m ism o que en e l fr. 12g (nos lo tran sm ite P lu ta rco, Consol, a A p o lo n io , 35, 120c). 106. C f. G en . 2, 16-17.

CATHEMERINON.— H YM N .

40

se d ta m e n s tip ite

110

a s p e ra m o r tife r o

c a rp e re

q u i m e d io

H ic

3

pom a

u ire t

d ra c o

in

u e to ,

n e m o r e .»

p e rfid u s

in d o c ile

u ir g in is in lic it in g e n iu m , u t s o c iu m 115

m a le s u a d a

C o rp o ra ■post e p u la s

120

u iru m

m a n d e r e c o g e r e t e x u e t it is , ip s a p a r i p e r itu r a m o d o .

m u t u a — n o sse n e fa s — in o p e rta

u id e n t,

lu b r ic u s e rro r e t e r u b u it ; t e g m in a s u ta p a r a n t f o liis , d e d e c u s u t p u d o r o c c u le re t.

C o n s c ia

c u lp a

Deum

p a u it a n s

s e d e p ia p r o c u l e x ig it u r ; in n u b a

fe m in a q u a e

c o n iu g is 125

fo e d e ra

e x c ip it t r i s t ia

fu e ra t,

im p e r iu m ,

iu s s a p a t i.

A u c t o r , e t i p s e d o li c o l u b e r p le c titu r im p r o b u s , u t m u lie r c o lla t r ilin g u ia s ic 13°

c o lu b e r

c a lc e

m u lie b re

s u s p i c it , a t q u e u i r u m

te ra t ; s o lu m m u lie r .

H i s d u c ib u s u itio s a d e h in c p o s te rita s r u it in f a c in u s , d u m q u e r u d e s im ita tu r a u o s , fa sq u e 135

im p ia

n e fa s q u e c r im in a

s im u l

m o rte

g lo m e r a n s

lu it.

n i . Cf. G en . 3, 1-6 ; e! dem onio, draco p erfid u s; v. 126, coluber im p rob u s; v. 153, a n g u is... p ig er; v. 147, a spis; v. i8 i, anguis hor­ r ific u s; C g, 88 ss. 113. Cf. P s . 404 ; D 2. E l a d je tiv o m alesuada, usado por V ir g i­ lio (A e n ., 6, 276) refirién d ose a F am es, ap arece en P la n to (M o st., i, 3, 56), D esp u és de P ru d en cio lo usa S id o n io A p o lin a r ( E p . 7, 5). T am b ién re cu rre en S an P a u lin o N o lan o (C a rm ., 6, 69) hablan do del vino. 116. 118.

Cf. G e n .'3, 7. T ertu lia n o , A p o l., 9, 13 : erubescat error uester christianis.

121.

C f. G en . 3, 23 y 16.

41

PAR A AN TES DE LA COMIDA

p a ra

ti;

ú n ic a m e n te

te

p r o h íb o

to m a r

lo s

á c id o s

d e l á rb o l d e la m u e rte , q u e c re c e e n m e d io A q u í m is m o ,

el d ra g ó n

c o r a z ó n d e s o b e d ie n te lo s c o n s e jo s o b l i g u e h o m b re

su

in fe rn a l

a tra e

d e la m u je r , p a r a a

com er

c o m p a ñ e ro

y

am bos

110

d e l p a r a ís o .»

con

que

d e lo s f r u t o s

fru to s

h a la g o s

el

c o n sus m a ­ p ro h ib id o s

p e re c ie ra n

del

al

115

m is m o

m odo. \

D espués e s tá n la

de

c o n c ie n c ia

t id o s sus

ese

desnudos,

con

bocado

c u lp a b le

h o ja s

a d v ie rte n

c o n o c im ie n to se

que

ru b o riz ó .

e n tre la z a d a s ,

que

em ana

p a ra

sus

P re p a ra n que

c u e rp o s

dél p e c a d o , y

el

sus

pudor

ves-

v e la ra

v e rg ü e n za s . La

le jo s

c u lp a

r e c o n o c id a ,

d e l p a ra ís o

s e ñ o ra ,

se

de

r in d e

al

im p e r io

a p a d e c e r sus d u ro s El

c a s t ig o

y

de

D io s ,

la m u je r

de

su

S ig u ie n d o se p r e c i p i t a

ta m b ié n

una

m u je r

e je m p lo s ,

to c io s

lo s

p a d re s p r im it iv o s , m e z c la sus m a lo s

a cto s

o b lig a d a

125

a

la

a rte ra

in o c u a

s e rp ie n te ,

p is a rá

con

au­

e l c a l­

s e r p ie n te s u je ­

130

la m u j e r a l v a r ó n .

esos por

la n z a d a

h a b í a s id o

cónyuge,

c a ñ a r s u c u e l l o d e tr e s l e n g u a s . Q u e d a la ta a l a m u j e r , y

es

que

v a s a ll a j e s .

a lc a n z a

to ra d e l e n g a ñ o ,

te m e ro s a

d e li c ia s , y

con

la

la

d e s c e n d e n c ia

c r ím e n e s ;

lo l í c i t o

e

c o n lo

p e c a d o ra

im ita n d o

a sus

ilíc it o , y

e x p ía

m u e rte .

123. .Innuba, άγαμος. 125- C f. G en . 3, 14-16, refirién d ose a los d o lores de la m u jer ; que ésta esté so m etid a a l varó n , lo in dica la m ism a etim o lo g ía g rie g a de οσ.γ.άρ y άομής, etc. 128. P ru d en cio arm o n iza p ro d ig io sa m en te e l G én esis, 1 . c., con la poesía clásica, e sp e cia lm e n te H o racio (Carm ., 3, 11, 20: Ore tr ilin ­ gui de Cerbero) ; V a l. F la c o , 7, 184 del canto de H é ca te ; A p u le j’o (M et., 11) lla m a a sí a los sicilia n o s porque hab la b a n tres le n g u a s (griego, pú nico 3' latín) ; e n e se sen tid o escrib e S a n Jerónim o a R u ­ fino (3, 6) : ego hebraeits, graecus, iatinus : trilin g u is. E l vocablo lo usa otra v e z P ru d en cio e n H 5S7 acerca de la serp ien te. 129. S o lu m en e l se n tid o de pie, com o en P e . 14, 116.

135

42

CATHEMERINON.— H YM N .

Ecce

u e n it n o u a p r o g e n ie s ,

a e th e re p r o d itu s

140

3

a lte r h o m o ,

n o n lu t e u s , u e l u t ille p r i o r , s e d D e u s ip s e g e r e n s h o m i n e m ç o r p o r e i s q u e c a r e n s u i t i is . F i t c a ro u iu id a . s e rm o P a tr is , n u m in e q u e m r u tila n te g ra u is non nec

145

t h a la m o iie q u e iu r e g e n ia lib u s in le c e b r is

in te m e ra ta p u e lla H o c o d iu m hoc

to ri

p a rit.

u e tu s illu d e ra t,

e ra t a s p id is a tq u e

h o m in is

'

d ig la d ia b ile

d is c id iu m ,

150

■quod m o d o c e r n u a f e m in e is u ip e r a p r o t e r it u r p e d ib u s . E d e re n a m q u e D o m n ia u irg o u e n e n a tr a c tib u s

155

a n g u is

eum

m e rita d o m a t,

in e x p lic itis

u iru s in e r m e p ig e r r e u o m it i g r a m in e c o n c o l o r i n u i r i d i . Quae

f e r it a s m o d o

t e r r i t a 'd e g r e g e im p a u id a s lu p u s

160

t

non

tre p id a t,

c a n d id u lo ? in te r

oues

t r i s t is o b a m b u l a t e t r a b i d u m s a n g u in is i m m e m o r o s c o h ib e t . Agnus

e n im

u ic e

m irific a

e c c e le o n ib u s im p e r ita t,

165

e x a g ita n s q u e tru c e s a q u ila s p e r u a g a n u b ila , p e r q u e n o to s s id e re la p s a c o lu m b a fu g a t.

136. V ir g ., E c l., 4, 7 : iam nona- progen ies caelo d em ittitu r alto, con lo que P ru d en cio cristia n iza la lla m a d a é g lo g a m esián ica del vate m an tuan o, a q u í y e n C X I . I ío r ., S a t., 2, 5, 62 ; ab alto d em issu m genus A en ea. 137. C f. i Cor. 15, 47. 141. Io. i , 14. S erm o ig u a l a V erbum , λόγο:. 145 · Intem erata, cf. A 936. A qu í, com o en v. 136 ss., 152 ss., P ru d en cio afirm a co n b a stan te clarid ad la con cep ción in m acu lad a de M aría, sien do e l re p re sen ta n te m ás a n tig u o de E s p a ñ a en esta devoción tan n u e stra (cf. Isid o ro R o d ríg u e z, M ariología de P ru d en ­ cio, e n «E studios M arianos», año V , vol. V [1946], p. 354). 146. C f. G en . 3, 15. . . . 148. D ig la d ia b ilis, e, es creación de P ru d en cio , si b ien e x is te el

43

PAR A AN TES DE LA COMIDA

P e r o h e a q u í q u e v ie n e u n a d o h o m b re p r im e ro , b re ,

n a c id o

s in o q u e

lib r e

de

E l V e rb o

p íritu

e ra

h o m b re

se h a h e c h o

de

v a ró n

a q u e l a n tig u o y

la

v ir g e n

ha

com o el

en

el h o m -

140

c a rn e v iv a q u e n a c e p o r o b ra

n i h a la g o

o d io

s e rp ie n te ,

que

d e lo d o

e n c a rn a d o

in c o r ru p ta , h e c h a m a d r e

p i s o t e a d a p o r la s p l a n t a s La

hecho

c o r p o r a le s .

del P a d re

S a n t o , s in p a r t e

E s te del

d e l c i e lo ; n o es D i o s m i s m o

lo s v i c i o s

de u n a V irg e n

e s t ir p e n u e v a , u n s e g u n ­

y

que

145

hum ano.

e l c o n f li c t o la

del E s-

v íb o r a ,

s a n g rie n to te n d id a ,

es

150

d e la m u j e r .

m e re c id o

ser m a d re

de

D io s

neu­

t r a li z a t o d o s lo s v e n e n o s ; la s e r p i e n t e , s i n p o d e r d e s a r r o ­ ll a r

s u s e s p i r a le s ,

ve rd e

v o m ita to rp e m e n te s u

com o

la

in o f e n s iv o

g ra m a

en q u e

h a b ita ,

v ir u s .

¿Q ué fiera no tiem bla ahora atem orizada por el blan­ co rebaño ? El lobo va errante pavoroso entre las tran­ quilas ovejas, y, olvidado de su instinto carnívoro, no abre para nada su boca rabiosa. El

c o rd e ro ,

p ro p io s

le o n e s ;

con y

m u ta c ió n la

p e r s i g u e a la s á g u i la s y b la d o s y

m a r a v illo s a ,

p a lo m ita ,

155

d e s liz a d a

d o m in a

a lo s

por

c i e lo ,

el

la s a h u y e n t a a t r a v é s d e lo s n u -

d e lo s v i e n t o s .

verbo digladiari e n lo s clásico s (Cic., D e leg ., 3, 9 : sic is... quibus digladiarentur in ter se d u e s ; D e off., i , 9 : de quibus in ter se p h ilo ­ sophi digladiari so len t. 158. C f. Is. i i , 6 ; V ir g ., G eorg., 3, 537 ss. ; E e l. 3, 80 ; 4, 21 ss. ; H or., Carm.., 3, 18, 13 : in te r audaces lupus errat agnos. A q u í d e scri­ be P ru d en cio, v alié n d o se de tó p ico s clásico s, la m an sedu m bre in tro ­ ducida por el cristian ism o e n las costum bres. 163. E l á g u ila puede rep re sen ta r al dem onio. E sta com paración la habrá su gerid o e l E v a n g e lio , donde uolucres, πετεινέ (Lc. 8, 5 ; M t. 13, 4 ; M e. 4, 4) so n el diablo, διάβολος; se gú n la m ism a in ­ terpretación de Jesu cristo (Lc. 8, 12 ; M t. 13, 19), lla m a al d iablo ó πονηρός, m ien tras M e. 4, 15, em p lea la ex p resió n h eb rea ¿ aaτονάζ. Ahora bien : xá πετηνά o πετεινα se em p lea tam b ién h ablan d o de la s

160

l ®5

44

3

CATHEMERINON.— H YM N .

Tu

m ih i,

s a n g u in e

C h ris te , c o lu m b a p o te n s ,

p a s ta

cui

c e d it

a u is ,

tu n iu e u s p e r o u ile t u u m a g n u s h ia r e l u p u m p r o h ib e s ,

179

sub

iu g a Da,

tig r id is

o ra p re m e n s .

lo c u p le s

Deus,

hoc

f a m u lis

r it e p r e c a n t i b u s , ut t e n u i m e m b r a c i b o r e c r e a t a le u e n t , 1^5

n e u p ig e r im m o d ic is d a p ib u s u is c e ra te n ta g r a u e t s to m a c h u s . H a u s tu s ne

a m a ru s

l i b e a t t e t ig is s e

a b e s to

p r o c u l,

m anu

e x i t i a le q u i d a u t u e t i t u m ·; g u s t u s e t ip s e m o d u m t e n e a t , 180

s o s p it e t u t i e c u r i n c o l u m e . S i t s a tis

a n g u ib u s h o r r if ic is ,

lib a q u o d im p ia c o rp o rib u s , a ! m is e r a m p e p e re re n e c e m ; s u f f i c ia t s e m e l

185

p la s m a D e i O ris

ob

fa c in u s

p o tu is s e

o p u s , u ig o r

m o ri. ig n e o lu s

n o n m o r i t u r , q u i a f ia n t e D e o c o m p o s i t u s , s u p e r o q u e f lu e n s 'd e 190

u im

s o lio P a t r i s liq u id a e

a r t if ic is ,

ra tio n is

h a b e t.

V i s c e r a m o r t u a q u i n e t ia m p o s t o b it u m r e p a ra re d a tu r, e q u e s u is i t e r u m p r is c a re n a s c itu r 195

p u lu e re o C re d o

tu m u lis e f f ig ie s

c o e u n te e q u id e m

c o r p o r a u iu e re

s it u . (n e q u e

m o re

u a n a f id e s ),

a n im a e ;

á g u ila s (H om ero, Iliada, S, 247; α}ετόζ... τελειότατος τετεψί'η-Α. E n S ó fo cles (A n t., 113 ss.) com p ara e l coro al e jé rcito e n em ig o con el á g u ila que se cierne am enazadora sobre la ciudad. 1Ó6. Colum ba, com o ex p resió n de cariñ o, lo em pica P la u to (C a ­ sina, 138, act. i , 50) : m eus p ullu s passer, ■ m ea colum ba, m/ lep u s; Asinaria, 694 (act. 3, esc. 3, 103) : d ic ig itu r m e (tu a m ) anaticulam , colum bam u el catellum . 176. L a bebida a m arga se refiere a la sa n g re 3' a las carnes (cf. C 4, 45),

45

PAR A AN TES DE LA COMIDA



e re s ,

q u ie n

Señor

se r e t i r a n

q u ís im o

co rd e ro

lo s r e d i l e s ,

J e s u c r is t o ,

la s

aves

que

la

p a lo m a

p o d e ro s a

s a n g u in a r i a s ; T ú

c o n tie n e s

d o m a s ta m b ié n

a l lo b o

a n te

e re s e l b l a n ­

s a n g u in a r io

a n te

c o n t u i m p e r i o la s f a u c e s

de

^

lo s t ig r e s . Concédenos, que

re s ta u re n

Señor

sus

r iq u ís im o ,

m ie m b ro s

con

a. t u s

f ie le s s u p l i c a n t e s

e l s e n c i ll o

a lim e n t o

y

q u e e l e s t ó m a g o » p e r e z o s o n o e n t o r p e z c a la s e n t r a ñ a s d i s te n d id a s

por

L e jo s a fic ió n haya no

o p íp a ro s

m a n ja re s .

d e n o s o t r o s la b e b i d a i n m o d e r a d a ; n o s i n t a m o s por

lo s

m a n ja r e s

m o d e r a c ió n

en

el

p e r ju d ic ia le s

g u s to ,

p a ra

que

in f e rn a l

con

o

p ro h ib id o s ;

la

s e n s ib ilid a d

180

se e m b o t e . C o n té n te s e

con

su

la

im p ía

a lo s c u e r p o s ;

b á s t e le

m o r ir u n a v e z la La ll e c e ,

o b ra

s e rp ie n te

m an zan a

o b ra

ca u s a r, que de

d e l a lie n to ,

p o rq u e

e s tá

¡ ay

por

el v ig o r por

r iv a d o

del

tro n o

e x c e ls o

c u lt a d

del

c la r o

r a c io c in io .

m í !,

p o d id o la m u e rte

185

su m a ld a d h a y a p o d id o

la s m a n o s

c r ia d o

haber

de

d e D io s .

s ie m p r e

e l s o p lo

a rd ie n te n o f a ­

de

D io s ,

del P a d re C ria d o r,

y,

de-

t i e n e la

^0

fa ­

M á s a ú n , s e n o s h a c o n c e d i d o r e c u p e r a r lo s m i e m b r o s abandonados tre s í la s s a li e n d o Yo

después

e s c u á l id a s de

c re o

de

la m u e r t e ;

c e n iz a s ,

y,

r e n a c e la

r e u n ié n d o s e p r im it iv a

en-

195

im a g e n

su tu m b a . f irm e m e n te ,

y

no

es f a llid a

mi

fe ,

que

lo s

186. Ig n eo lu s, form ado por P ru d en cio , d im an a de ig n eu s; V ir g ., A en ., 6, 730 : igneu s uigor et ca elestis origo. Sobre e l oris op as, cf. v . 100 y el nom bre de alm a en g r ie g o , ¿07 ή de óú'/uj, resp irar. Se cierra este him n o con la idea de la resu rrecció n y subida al cielo , lo m ism o que la A. 1046-1084, .κποίΐ-έωσις! (cf. Isido ro R o d ríg u ez, A n ­ tropología prudem iana·: C 3, 186 s s ., y e n E m erita , t. V I I I , 1.® y 2.0, 1940, pp. 89-98)'. 196. V ir g ., A e n ., 4, 12 : credo equidem , n ec nana fid es, gen u s esse deorum . Y tam bién A e n ., 6, 848 : credo equidem , uiuos d u cen t de m arm ore uoltus.

CATHEMERINON.— HYM N .

46

3

nam modo corporeum m emini de Flegethonte gradu facili 200 acl superos rem easse Deum.

205

Spes eadem m ea membra manet, quae redolentia funereo iussa quiescere sarcofago, dux parili rediuiuus 'humo ignea Christus ad astra uocat.

198. Y a en C 1, 65 ss., h abló de Ia resurrecciofh de C risto, y aquí añ ad e qu e desp ués d e b a ja r a lo s in fiern os (P h le ge to n te , río del in ­ fierno p a gan o , se g ú n eu d eseo de c ristian iza r la cu ltu ra clásica , com o en C 5, 128), subió a los cielos.

47

PARA AN TES DE LA COMIDA

c u e rp o s

v iv e n

re c o rd a d o

a

m odo

(h im n o

I,

de

vv.

la s

a lm a s ,

6 5 -6 8 )

que

pues el

ha

D io s

h a b ía

s u b id o

d e lo s i n f i e r n o s a l r e i n o c e le s t ia l.

El

m is m o

buen

m is

m ie m b ro s ,

n e b re

suceso

que

s a r c ó f a g o ';

(l a

p u tre fa c to s

C ris to ,

r e s u rr e c c ió n ) e s tá n

C a p itá n

poco

e s p e ro

e n c e rra d o s

r e s u c it a d o

he

e n c a rn a d o

en

d e la

200

p a ra fú ­ m is -

205

m a t i e r r a , n o s l l a m a a la s r e g i o n e s d e l a l u z .

199. Gradu fa c ili, e n co n tra de V ir g ilio ( A e n ., 6, 126 se.) : fa ­ cilis descen su s auerni, sed reuocare gradum , sitperasque euadere ad auras, hoc opus, h ic labor est (cf. C g, 73).

INTRODUCCION A L HIMNO IV

R e c o g e P r u d e n c i o a lg u n a s i d e a s d e l p o e m a a n terio r y l e s d a n u e v a f o r m a e n e l aire d e l n u e v o m e tr o . El c u e r p o d e la o d a e s tá c o n s titu id o p o r e l e p i s o d i o d e D an iel e n la c u e v a d e los l e o n e s . R o m p e la u n id a d d e la o b r a y d i v a g a un ta n to , s e g ú n c o s t u m b r e d e l p o b ta , p e r o tien e p in cela d a s d e un co lo rid o d escrip tivo so rp ren d en te. A p lica la triste s itu a ció n d e D an iel a l o s cr istia n o s d e lo s p r i m e r o s t i e m p o s , p e r s e g u i d o s p o r t o d o s , y c o m ­ pa ra d e l i c a d a m e n t e e l a lim e n to l l e v a d o p o r H a b a c u c al p o z o d e B a b ilon ia c o n e l m a n ja r d e l C u e r p o d e Cristo, c o n q u e lo s cr is tia n o s e n c a r c e l a d o s s e v e í a n m u c h a s V eces f o r t a l e c i d o s e n la n e g r u r a d e s u s m az m orra s. L o s versos s o n í a l e c i o s , a g r u p a d o s d e t r e s e n tres.

I V .-H ym nus post cibum

Pastis uisceribus ciboque sumpto, quem lex corporis im becilla poscit, laudem lingua Deo Patri rependat ; 5

Patri, qui chérubin, sedile sacrum necnon et séraphin suum, supremo subnixus solio, tenet, regitque. . Hic est, quem Sabaoth Deum uocamus, expers principii carensque fine, rerum conditor et repertor orbis.

10

Fons uitae liquida fluens ab 'arce, infusor fidei, sator pudoris, mortis perdomitor, salutis auctor.

Omnes quod sumus aut uigemus, inde est ; regnat Spiritus ille sempiternus, 15 a Christo simul et Parente missus. Intrat pectora candidus pudica, quae tem pli uice consecrata rident, postquam combiberint Deum medullis. i . C f. Isid o ro R o d ríg u e z, o. c ., p. 41 ss. A un e n tre los paga­ nos se can taba al fin a l de los ban qu etes un itaidv (cf. Jenofonte, C on v., 2, 1). E n du lces en d ecasílabo s se e le v a e l poeta h a s ta la bea­ tísim a T rin id a d , qu e fo rm a e l p ró logo y e p ílo g o de e ste h im n o, y que ha m o tivad o e stro fa s de. tres versos. 4. S a n A m b rosio, h y m n . 5, 2, su p e r C h eru bim qui sed es. N ó tese la ex p resió n té cn ica m issu s para d e sig n a r Ja p rocesión d e l E sp íritu S an to e x 'Patre F ilio q u e (cf. ig u alm en te C 5, 160 ; 6, 8). E s p e c ia l­ m en te, cf. S . M e rk le , P ru d en tiu s u n d das F ilio q u e , en «T eologisch e Q u artalsch rift» , 78 (189Ó), pp. 271-275, y D as F ilio q u e auf dem T o le­ tanum. 447, ibid ., 75 (1893), pp. 408-429. 5. Is. 6, 2 ; P s. 79, 2. 8. S a n P a u lin o N o lan o , A p p ., 3, 3 : expers p r in cip ii n ec fin i ob­ n oxiu s.

IV. - Himno para después cíe la comida

N u t r i d o s lo s c u e r p o s c o n e l a l i m e n t o t o m a d o q u e e x ig e la d é b il n a t u r a le z a h u m a n a , c a n te la le n g u a su s a la b a n z a s

a l -P a d r e

al P a d re , q u ie n s irv e n q u e ru b in e s y

que

la

p r in c ip io

s o b re s u

com o

lla m a m o s D io s

ni ha

de

e x c e ls o

escabel

de

tro n o , su

d e lo s e j é r c it o s ,

t e n e r f in ,

c r ia d o r

del

a

g lo ria ,

5

que n o

c i e lo

y

de

tie rra . F u e n te

p ira d o r la

e s tá s e n t a d o

y obedecen, s e r a f in e s .

E l es a q u ie n tu v o

c e le s t ia l :

de

m u e rte , De

b ié n

E l

d e v id a q u e f lu y e d e s d e la la

fe , a u t o r

causa

c u m b r e a ir o s a , i n s -

dom ador

a b s o lu t o

W

de

d e n u e s tra s a lv a c ió n .

'p r o c e d e

c u a n to

a q u e l E s p ír itu

p ro c e d e

del p u d o r,

som os

s e m p it e r n o

y

que

v a le m o s . del P a d re

R e in a y

ta m -

del H ijo

ju n ta m e n te .

P e n e t r a l u m i n o s o (e l E s p í r i t u S a n t o ) e n lo s c o r a z o n e s p u ro s , q u e r e s p la n d e c e n c o n s a g ra d o s c o m o t e m p lo s d e s -

9. V ir g ., A e n ., 1 3 , 8zg : hom inum rerum que repertor. P rud en cio se refiere a C risto. 10. Ps. 35, 10. 11. S ator p u d oris; con una m etáfora sem eja n te se dice en el oficio de S a n ta C ecilia : S em in ator casti consilii. 13. A c t. 17, 28. 15. L o s v v . 1-15 son una p a ráfra sis de la d o xolo gía gloria Pa tri, el. F ilio , et S p iritu i Sancto, tan frecu en te en P ru d en cio (C 5, 157-164 ; 6, 1-8). N ó te se nuis sus, ex p resió n técn ica para in dicar la p roceden cia del E s p íritu S a n to d e l P a d re y del H ijo . 16. S e refiere al E s p íritu S an to y a la E u c a ristía (v. 18 ; cf. C. W ey m a n , N ovation und Scu eca Uber den F rü h tr u n k , e n «P hilolo­ gus», 53 [18941, PP. 728-730). 17. i Cor. 6, 19.

*5

CATHEMERINON.— H YM N . 4

52

20

S e d si q u i d u i t i i , d o l i u e n a s c i i n t e r u i s c e r a i a m d i c a t a s e n s it, ceu s p u rc u m

r e f u g i t c e le r s a c e l l u m .

Ta e tru m

f la g r a t e n i m

u a p o re

c ra s s o

h o r r o r c o n s c iu s a e s tu a n te c u lp a o f f e n s u m q u e b o n u m n ig e r r e p e llit .

25

Nec

s o lu s p u d o r , i n n o c e n s u e

te m p lu m

c o n s t it u u n t p e r e n n e

in c o rd is

m e d ii s in u a c re c e s s u ,

sed ne 30

c r a p u la

P a rc is ih ic

u ic tib u s

e x p e d ita

m e liu s D e u m

p a s tu s a n im a e Sed

S ic

nos

tu

c o rd a

re c e p ta n t ;

est s a p o rq u e

g e m in o

o lim

fo u e n s

p ra e c lu e n s

Illu m

f u s i le

u e ru s .

p a ra tu ,

u iru m

num en

re fo u it. e x s e cra n te m

n e fa s p u ta n te m

d ira e B a b y lo n is a c

m o r t i s u b d i d e r a n t , f e r is s a e u is p r o t i n u s O

p o te s ta s

le o n e s

c a p u t s u b e x p o lita

m a t e r ia

p le b s

s itu m

d a p ib u s

et c u ru a re a e r is

tu a

ra u c is o n o s

i n la p s is

45

e s t,

a rtu s , a t q u e a n im a s u t r o q u e p a s tu c o n f ir m a s , P a t e r , a c u i g o r e c o m p l e s .

in te r

40

cauendum

q u a e s e d e m f id e i c i b i s r e f e r t a m u s q u e a d c o n g e r i e m c o a r t e t in t u s .

in fu s u m

35

fe ru e a t,

u o tu m

C h ris to

sem per

h a u s tib u s u o r a n d u m :

p ie ta s

f id e s q u e

la m b u n t in d o m it i u ir u m in ta c tu m q u e

ty ra n n u s

d ic a ra n t

D e i,

tu ta !

le o n e s ,

tre m u n t

a lu m n u m .

22. A n títe sis del v . 17. 23. Ju ven ., j , 167 : tacita sudant praecordia culpa. 37. E p iso d io del p ro feta D a n ie l, descrito con b rilla n te s colores (cf. D a n ., c. 14 de la V u lg a ta , para los v v . 37-72, con lo que el p rofeta se opone a E p icu ro , que n egab a la πρόνοια d iv in a y la r e ­ com pensa en e l otro m undo). E ste m o tivo de D an ie l lo u tiliza n v a ­ rios P ad res de la I g le sia y debió lle g a r a ser popu lar, trascen dien d o a las artes p lá stica s, p uesto que e n un ca p ite l de S a n P ed ro d N ave (Zam ora)— del p eríodo v isig ó tic o an terior al sig lo v n i — se re-

PAR A D E SP U É S DE LA COMIDA

53

pués que ha infundido en sus más íntimos senos la gra­ cia -de Dios. Pero, si advierte que en las intim idades y a consa­ gradas nace algún vicio o crimen, en seguida se aleja como de un templo profanado.' El remordimiento horrible que sigue siempre a los ar­ dores de la culpa brilla tristemente con densas hum a­ redas, y, perverso, aleja la inocencia m ancillada. Y no solamente el pudor y los deseos inocentes cons­ tituyen un templo perenne a Cristo en las m ás hondas intim idades del corazón ; sino que h a de comprimirse dentro hasta la unifica­ ción completa del asiento (del templo, el cuerpo) reno­ vado con los alimentos de la fe, evitando los vahos de la crápula. Los corazones no embarazados con las comidas ¡re­ ciben con más gusto a l Dios que les visita ; éste es el alimento del alm a y el sabor deleitable. M as tú, ¡o h P a d re !, preparándonos un doble alim en­ to, fortificas y llenas de vigor nuestros cuerpos y nues­ tras alm as en ambos convites. Así, tu ínclito poder en otro tiempo nutrió con m anjar inopinado al hombre arrojado entre los rugientes leones (Daniel). Los privados de la corte de la cruel Babilonia, jun­ tamente con su tirano, habían condenado a muerte y a ser arrojado a las fieras, para que al momento lo d e­ voraran con sus ham brientas fauces a aquel que execraba la divinidad del m etal fundido y que juzgaba un crimen contra Dios el inclinar su c a ­ beza a los pies de una, estatua fabricada de bronce. ¡ Oh piedad y fidelidad siempre segura ! Los fieros leones lam en los pies al santo y tem en sin tocarlo al que Dios h a nutrido. p r e s e n t a a l p r o f e t a e n l a c u e v a d é lo s le o n e s (c f. J . F . R a f o l s , Las cien m ejores obras de la· escultura española■[ B a r c e l o n a 19 4 3 ], p p . 27

y 15°)· 38. R au ciso n u s, usado desde L u c re cio (2, 619) : raucisonoque illinantur cornua cantu; 5, 1083 : raucisonos cantus, y C atulo, 64, 263 : raucison os... bom bos. T am b ién lo em p lea A vien o (P ro g n ., 65) hablan do d e l Ponto. 46.

V ir g ., A m ,, 4, 373 ; nusquam tuta fid e s .

54

CATHEMERINON.— H YM N .

50

4

A d s t a n t c o m m in u s e t iu b a s r e p o n u n t , m a n s u e s c it ra b ie s , f a m e q u e b la n d a p ra e d a m

Sed

r ic t ib u s

cum

e x p e rtu m q u e

a m b it

in c r u e n t is .

te n d e re t a d s ib i D e u m

su p e rn a

c la u s u s i u g i t e r , i n d i g e n s q u e

55 qui

p a lm a s

ro g a re t u ic tu s ,

iu s s u s n u n t i u s a d u o l a r e t e r r is , p a s t u m f a m u lo d a re t p r o b a t o ,

r a p tim

d e s i li t o b s e q u e n t e

C e rn it

m undo.

fo rte p r o c u l d a p e s

in e m p ta s ,

q u a s m e s s o rib u s H a b a c u c p ro fe t a a g re s ti b o n u s e x h ib e b a t a rte . H u iu s p le n is ,

c a e s a rie m a n u

s ic u t

e ra t,

s u s p e n s u m ra p it, Tum

65

ra p tu s

g ra u e m

p re h e n s a , c a n is t r is

et u e h it p e r

a u ra s .

s im u l ip s e , p r a n d iu m q u e

s e n s im la b it u r in la c u m le o n u m e t, q u a s t u n c e p u l a s g e r e b a t , o f f e r t : « S u m a s la e t u s — a it— l i b e n s q u e q u a e s u m m u s P a te r,

a n g e lu s q u e

ca rp a s , C h ris ti

m ittu n t lib a tib i s u b h o c p e r ic lo .» 70

H is

s u m p t is , D a n ie lu s e x c it a u it

i n c a e l u m f a c i e m , c i b o q u e f o r t is « a m e n — r e d d id it — h a ll e lu i a » — d ix it. S ic n o s m u n e r i b u s tu is r e fe c ti, la rg ito r D e u s o m n iu m b o n o r u m , 75

g ra te s r e d d im u s , T u

et s a c ra m u s

n o s t r is t if ic o

hym nos.

u e lu t t y r a n n o ,

m u n d i s c i lic e t i m p o t e n t i s a c t u c o n c lu s o s r e g is e t f e r a m r e p e l l i s ;

58. Forte no sign ifica «por casualidad», sin o «precisam ente», com o e n V ir g ilio (Ac-u., ó, 171, 186, igo, etc.) ; cf. V ir g ., G eorg ., 4, 132 : dapibus m ensas onerabat in em p tis; H o r., E p o d ., 2, 48 : dapes inem ptas apparet. 77. Im p o ten tis, en e l sen tid o de m u y p o d e ro so ; C ic., T u se., 5, 7: im p oten ti laetitia efferri; C atulo , 35, 12: illu m deperit im p o ten ti am o­ re; cf. tam b ién C 5, 38.

P AR A D E SP U É S DE LA COMIDA

55

Se tienden junto a él y humillan sus m elen as; su ra­ bia se am ansa y el hambre, refrenada, rodea la presa con fauces no m anchadas por la sangre. Y cuando el encarcelado llevaba mucho tiempo y e s­ taba falto de comida, elevó al cielo sus palm as y rogó al Señor, que de él no se olvidaba, un ángel recibió el encargo de bajar volando sobre la tierra para que diera de comer al siervo bueno, y des­ cendió raudo por el fácil aire. Vió (el ángel), por fortuna, allá a lo lejos unos m an­ jares no comprados, que el buen profeta H abacuc p re­ paraba sencillam ente para los segadores. Tomando por la mano la cabellera del profeta, lo arrebató suspendido por el aire con su canastilla llena, y lo llevó a través del viento. El profeta se desliza con sus cestillas insensiblem en­ te en la sim a de los leones y ofrece al siervo de Dios los m anjares que traía. «Tom a alegre y come con gusto—le dice—los m anja­ res que el P adre celestial y el ángel de Cristo te envían a ti, constituido en tal peligro.)) Y, tomados los alimentos, Daniel levantó su faz al cielo ; y, cobradas las fuerzas con los m anjares, «Amén —dijo—, alabad a Yahvé.w Así, nosotros, ¡o h Señor dador de todos los b ien e s!, fortalecidos con tus dádivas, te damos gracias y canta­ mos himnos. Tú nos guardas mientras estamos como encerrados por un funesto tirano, esto es, por el torbellino del mun­ do prepotente, y reprimes la fiera,

4

CATHEMERINON.— H YM N .

56

q u a e c irc u m f r e m it a c u o ra re



in s a n o s a c u e n s f u r o r e

d e n te s ,

c u r te ,

p re c e m u r

sum m e

Deus,

te n tâ t unum .

V e x a m u r , p r e m i m u r , m a lis r o t a m u r ; o d e r u n t , l a c e r a n t , t r a h u n t , la c e s s u n t , iu n c t a 85

ést

s u p p l i c i i s f id e s i n i q u i s .

N e c d e f it t a m e n

a n x ii s m e d e l l a ;

n a m la n g u e n t e t r u c is le o n is ira in la p s a e s u p e r in g e r u n t u r e s c a e . Q u a s s i q u is s i t ie n t e r h a u r i e n d o non

90

g u s tu te n u i, s e d

in te rn is

o re

u e lit im p lic a r e

p le n o ,

u e n is ,

h i c s a n c t o s a t ia t u s e x p r o f e t a , iu s t o r u m c a p ie t c ib o s u i r o r u m , q u i f r u c t u m 'd o m i n o m e t u n t p e r e n n i . N i l est d u lc iu s a c m a g is

95

s a p o ru m ,

n il q u o d p lu s h o m in e m iu u a r e p o s s it, q u a m u a t is p i a p r a e c i n e n t i s o r s a : H is p ra u u m

s u m p t i s , l i c e t in s o le n s iu d ic e t,

p o te s ta s

in r o g e tq u e m o r t e m ,

i m p a s t i l i c e t i n r u a n t le o n e s , 10°

nos

sem per

d o m in u m

P a tre m

fa te n te s

in te , C h ris te D e u s ,

lo q u e m u r u n u m

c o n s ta n te rq u e

c ru c e m

tu a m

fe re m u s .

79. C f. i P e tr. 5, 8. 82. S én eca, H ere. O et., 707'(703) : qu-a-e te fortu n a rotat, m iseran ­ d a ? ; cf. 71g (715) ; Ph a ed r., 1132 (1123). S obre la rep etició n o en u m e­ ra ció n d e p alab ras, cf. In tr. g en ., p . 48*. 85. S e refiere a la d ism in ució n d e las p ersecu cio n es p agan as, que y a h abían pasado. 87. A lim e n to e sp iritu a l. gr. E x p rop heta se refiere a la S agrad a E scritu ra en g e n era l. 92. G a l. 3, i i .

PAR A D E SP U É S DE LA COMIDA

57

que va bramando en torno e intenta devorarnos, afilan­ do sus dientes rabiosos de furor, por lo cual te rogamos a ti solo, Dios poderoso. Nos vemos aherrojados, oprimidos, arrollados por los impíos ; nos odian, nos despedazan, nos arrastran, nos ultrajan ; la fe va unida con frecuencia a los suplicios m ás inicuos. Pero no falta algún consuelo en los tormentos, pues se introduce en las cárceles el alimento celestial, refre­ nada la ira carnívora de los leones. Si alguno quisiera llenar lo más íntimo de sus arterias bebiendo ávidam ente, a boca llena, no con sorbitos d e­ licados, éste, saciado por el profeta santo, tomará los m an­ jares de los varones justos, que recogen sus m ieses p ara un señor eterno. ' . No hay cosa m ás dulce ni más sabrosa, nada que pueda agradar m ás al hombre que los prenuncios p ia­ dosos de un profeta. Tomados estos alimentos, aunque la tiranía insolente nos juzgue rebeldes y nos dé la muerte y aunque suelten contra, nosotros los hambrientos leones, nosotros, confesando siempre a Dios P adre (manifes­ tado) en ti, Cristo Dios, confesaremos siempre la unidad (de la naturaleza divina) y llevaremos· siempre tu san­ ta cruz. 99. Im p astus, calcad o p or V ir g ilio del hom érico «τ-οοτος; Iliad a, 19, 346 ; O d., 4, 788 ; 6, 250 ; A e n ., 9, 339 : im pastus ceu p len a leo per ouilia turbans ; 10, 723 ; im pastus tabula alta leo (cf. 10, 560 ; L u can o , 6, 628 ( uolucres) ; S a n P a u lin o N o lan o , Carm ., 17, 135). P r u ­ den cio alud e al v. 44 de e ste him no, a las p ersecucion es y al dem onio (i P étr. 5, 8 ; c f. v . 79). 102. L a idea de la cru z lin e a e ste him no con et preced en te (v. 1) crucifer, con e l q u e form a e l bin ario de la refecció n .

INTRODUCCION A L HIMNO V

D e n u e v o t e n e m o s al p o e t a a n te la luz, y d e n u e v o s i e n t e lo s m a y o r e s a r r e b a to s Uricos a s u influjo. «La luz, e n t r e tu s d á d iv a s, S eñ o r , n in g u n a m á s p r e c i o s a .» P r u ­ d e n c i o al c o m p o n e r e s t a o d a d e b i ó d e t e n e r p r e s e n t e a lg u n a vigilia s o l e m n e a q u e asistió e n R o m a e n a lg u n a ba sílica f a m o s a , quizás San P e d r o y S an P a b lo . El r e a ­ l i s m s d e la d e s c r i p c i ó n v iv id a t o m a c u e r p o d e so lid ez , y h a c e p e n s a r e n u n a d e a q u e lla s n o c h e s p r e c u r s o r a s d e las f e s t i v i d a d e s cristia n a s q u e p a s a b a la I g le s ia c o n g r e ­ g a d a en^sus t e m p l o s y c a n t a n d o sin c e s a r h i m n o s y sa lm o s. La llam ita d e la lá m p a ra e s tratada c o n c a r i ñ o d e l i ­ ca d o y un gid a a m o rosa m en te c o n el p e r fu m e d e l a ce ite o c o n la c e r a d e o r o a b u n d a n t e to d a v ía e n m iel. La luz d e las lá m p a ra s q u e ra sg a n e l m a n to d e la n o ­ c h e y r e s t i t u y e n e l día r e c u e r d a al p o e t a d i v e r s o s e p i s o ­ d i o s b íb lico s , y p o r e l l o s d i v a g a d e t e n i d a m e n t e , c o m p l a ­ c i é n d o s e e n la d e s c r i p c i ó n d e l m a r R o jo , d e la lluvia d e l m a n á y d e la b a n d a d a d e c o d o r n i c e s . C o n c e n tr a l u e g o su a t e n c i ó n e n la luz d e Cristo, q u e g u ía a los f i e l e s a tr a v é s d e las s e d u c c i o n e s d e e s t e m u n d o ha sta lle v a r lo s a la b ie n a v e n tu r a n z a d e l p a raíso. La estrofa es tá f o r m a d a p o r cu a tr o a s c l e p i a d e o s m e ­ n o r es.

Vo —Hymnus ad incensum lucernae

In u e n to r r u tili, d u x b o n e , lu m in is , q u i c e r t is u i c i b u s t e m p o r a d i u i d i s ,

5

m e rs o

s o le , c h a o s , i n g r u i t h o r r i d u m ,

lu m e n

re d d e

Q u a m u is

t u is ,

C h ris te ,

in n u m e r o

lu n a r iq u e p o lu m

f id e lib u s !

s id e re

r e g ia m

la m p a d e p in x e r is ,

i n c u s s u s ilic is l u m i n a

nos ta m e n

m o n s tra s s a x ig e n o s e m in e q u a e r e r e , n e n e s c ire t h o m o

10

spem

s ib i lu m in is

i n C h r i s t i s o li d o c o r p o r e c o n d i t a m , q u i d ic i s ta b ile m se u o lu it p e t r a m , n o s tris ig n ic u lis

unde

g e n u s u e n it ,

i. C f. Tntr. g e n ., p p. 24* s., 43* ; Isid o ro R o d ríg u e z, P o eta Chris­ tianus, ,p. 43 se. T e r tu lia n a (D e orat., 25) reco m ien d a la oración in ­ gressu lucis et n octis. P ru d en cio h a d esarrollad o e n lo s him n os p rece­ dentes e l sim bo lism o d e la ,luz, im a g e n de C risto , tan p re s e n te a la m e n ta lid a d de la I g le s ia a n tigu a . P o r eso, a l e n ce n d er la 'luz p o r la n oche, e ra n atu ra l q u e los cristian o s se e le v a se n con e l p en sam ien to a C risto . P ru d en c ia n os su m in istra a q u í e l e je m p lo m á s a n tig u o del ε-'.λΰ·/'Ίος δμνος, o canto lucernario, se gú n se le llam aba en la Ig le sia g rie g a , de la que nos ha lle g a d o e l d ev o tísim o awc ιλαρόν. T am b ién S an G re go rio N a cian ce n o (M igne, P G 37, cois. 512-513) nos ha de­ jad o u n him n o v esp ertin o , aunque no alcanza e l lirism o d e l poeta esp añ o l, que nos recrea con b e llísim a s estro fas (cf. Isid o ro R o d ríg u e z, 1. c., p. 43 s.) e l te x to del h im n o g rie g o , que tien e con tactos con e l poem a p ru den cian o, d ebid os, sin duda, a la p rá ctica g e n e ra l de la Ig le sia , que sirv ió de fu e n te a am bos can to res. T am b ié n h a y pa­ ren tesco e n tre n u estro p oeta y la A n g élica de S áb ado S a n to (acaso debid a e n su fo rm a p o ste rio r a S a n A gu stín ) y la litu rg ia g a lica n a y m ozarábica de e se día (cf. R o esle r, o. c., pp. 66-73). E n e l b re ­ viario m ozárabe se em p le an las estro fas I, V I I , X X X V , X X X V I I I X L I en las v ísp e ra s del p rim er do m in go d espués de la o c ta v a de la E p ifa n ía . 4. H o r., C arm ., 4, 5, 5 : lu cem redde tuae, d u x bone, patriae.

V. —Himno para cuando se encienden las lámparas

C ris to , c ie n t e ,

c a p itá n

que

bueno,

d iv id e s

s o l, s o b r e v i e n e

c r ia d o r

e l tie m p o

de

e n d ía

el a b is m o h o r r o r o s o ,

la y

lu z

r e s p la n d e ­

noche,

o c u lto

el

d e v u e lv e ,

S e ñ o r,

la

l u z a t u s fie le s . A u n q u e h a y a s ta c h o n a d o tu s a lc á z a re s c o n in n u m e ­ r a b le s a s t r o s y h a y a s p i n t a d o e l c i e lo c o n l a l á m p a r a lu n a r ,

nos

em ana

enseñas,

d e la

p a ra

que

la l u z r e s id e m a rs e

p ie d ra

de n u e s tro

s í lic e

s in

el h o m b re en

e m b a rg o ,

a

buscar

la

lu z

que

g o lp e a d a , no

ig n o re

la h u m a n id a d

s ó lid a ,

de

donde

de

que

la

e s p e ra n z a

de

C ris to ,

que

q u is o

lla ­

p ro c e d e n

la s

c e n t e ll it a s

fu e g o ,

7. V ir g ., A e n ., 6, 6-7 : quaerit pars sem in a flam m ae abstrusa in uenis silicis; G eorg ., 1, 135 : u t silicis u en is a bstru su m excud eret ignem·, dice que Jú p iter escon dió e l fu e go e n las e n tra ñ a s del p e d e r­ n al ; χρΰφ os züp, a firm ó ya H esío d o (op. 50) de Z e u s (cf. A e n ., 1, 178). N ó te se la a lite ra ció n e n V ir g ilio y en P ru d en cio (vv. 1-20 ss.) y a l fin a l. E n to d o e l h im n o abunda la i, v o c a l b rilla n te . Pru d en cio los cristian iza m ostrand o a C risto com o g u ía de la c iviliza ció n , com o re ctificó e n v v . 1-4 a H o ra c io al prop on er a l S a lv a d o r com o ήγ=|ΐών de la H u m an id ad , en v e z de A u g u sto (cf. M . P la n ck , D ie F euerzeu ge der G rieclien und R o ein er, S tu ttg a rt 1884). 8. E l co n te x to e stá p a te n te, y n ad ie pu ed e dudar de que e l v a te e sp añ o l en se ñ a qu e D ios es e l que m ostró al hom bre e l uso del fu e g o . E s , p or tan to, in so sten ib le la afirm ación de E rn st W u e st (P au ylsW iso w a, R ea l-E n cy clo p a ed ie , «M ithras», col. 2138, lín ea 10 s.), se g ú n e l cual P ru d en cio habla a q u í del o rig e n de M ith ra (cf. Isidoro R o ­ dríg u ez, P oeta C hristianus, n ota 66). 9. S p e m lunU nis, la g r a c ia d ivin a y la re su rrecció n , fundada en C risto. 11.

i Cor. 10, 4.

12. D e esta «piedra angular» (y. 11) nos v ien e e l fu e g o , que s im ­ boliza la gracia.

62

CATHEMERINON.— H YM N .

p in g u is

quos

5

o le i r o re m a d e n t ib u s

l y c h n i s a u t f a c i b u s p a s c i m u s a r id is , I5

q u i n e t f ila f a u i s s c i r p e a f lo r e is p re s s o m e ile p r iu s c o n lita f in g im u s ;

u iu a x

f la m m a

u ig e t,

seu

caua

t e s t u la

s u c u m l i n t e o l o s u g g e r it e b r i o , s e u p in u s p ic e a m fe rt a lim o n ia m ,

20

seu c e ra m

n e c ta r

te re te m

de

s tu p p a

liq u id o

c a le n s b i b i t ;

u e rtic e

f e ru id u m

¡z u t t a t im l a c r i m i s s t illa t o l e n t i b u s , a m b u s t u m q u o n i a m u is f a c i t i g n e a im b re m

25

de m a d id o

S p le n d e n t

e rg o

f la m m is n o b ilib u s

fle r e c a c u m i n e .

tu is m u n e r i b u s , s c i lic e t

a tria

P a te r,

«

a b s e n t e m q u e d ie m lu x a g it a e m u la , q u a m n o x c u m la c e r o u i c t a f u g i t p e p l o .

30

S e d q u is n o n r a p i d i l u m i n i s a r d u a m m a n a n t e m q u e D e o c e rn a t o r ig in e m ? M oses nem pe D e u m u id it c o n s p ic u o

F e lix , c a e le s t is

35

40

ru b o

q u i m e r u i t s e n t ib u s i n s a c r is

s a n c tu m

Hunc

in

f la m m e u m .

s o li i u i s e r e p r i n c i p e m

iu s s u s n e x a p e d u m ne

s p in ife ro

lu m in e

u in c u la

in u o lu c ris

ig n e m

s o lu e re ,

1

p o llu e r e t lo c u m .

p o p u l u s s a n g u in is i n c l y t i ,

m a i o r u m m e r i t i s tu t u s e t i m p o t e n s , su e tu s s u b d o m in is u iu e r e b a rb a ris , i a m li b e r s e q u it u r lo n g a p e r a u ia .

13. C om ien za la d escripció n d e las lá m p aras (vv. 13-24), que sobrep asa a todas las que nos ha le g a d o la a n tig ü e d a d ; v éa se otra descrip ció n an á lo g a en S a n P a u lin o N o lau o (N a ta l., 7). Q u o s.se re ­ fiere a ig n icu lis. P a ra la im a g e n del verso cf. la frase h om érica λιττ' ¡λαιφ γρΐααι (O disea , 3, 466), o sim p lem en te λίπ ’ tœstv (ibid., 6, 227 ; cf. Iliad a, 14, 171). 14. L y ch n is, del g rie g o λύχνος, se en cu en tra en L u c re cio (5, 296) : p en d en tes lychni., y en C icerón ( C oei., 28) : lu x alia est solis et lychnorum . 15. D e scrib e la to rcid a de las lám p aras.

PAR A CUANDO 'SE ENCIENDEN L A S L Á M P A R A S

63

que alimentamos en los candiles, em papados con e l rocío d el perfumado aceite, o con las teas secas, y tam ­ bién preparam os las fibras nudosas de flores am arillas em papadas en la cera de los panales. L a llam a se m antiene vivaz y a suministre su bebida al pabilo sediento la linterna de tierra cocida, y a preste el pino su m ateria resinosa o y a beba la estopa ardiente la blanda cera. El néctar destila hirviente, cayendo gota a gota en perfum adas lágrim as desde el vértice líquido ; porque la fuerza del fuego hace llorar desde la punta húmeda una lluvia derretida. Los atrios, resplandecen, ¡o h P a d re !, con tus dones, es decir, con las inquietas llam as ; la luz clara reprodu­ ce el ausente d ía y la noche venida huye con su peplo hecho jirones. Pero ¿ quién no ve en Dios el origen y la fuente de la inquieta llam a? Moisés distinguió a Dios envuelto entre los resplandores de la espinosa zarza. Feliz quien mereció ver al Príncipe de la gloria en la zarza inviolable, recibiendo el mandato de desatar las flocadas de los pies para no profanar el lugar santo con sus sandalias. El pueblo de ínclita estirpe, confidente por los méri­ tos de sus mayores, pero imbele y acostumbrado a vivir bajo bárbaros señores, obtenida ya la libertad, sigue este fuego por vastos desiertos. 20.

Cera teres es la vela .

24.

A m b u stu m ig n em , llu v ia ard ien te, llu v ia de fu e g o .

25. V ir g ., A e n ., i , 730 s. : d ir ía ; d ep en d en t lychni· laquearibus aureis In ce n si, et n ectent fla m m is fu n a lia u in cu n t. 31. Cf. li x . 3, 2 ss. E p iso d io de la zarza ardien te, p aso del m a r R o jo / p e r e g rin a c ió n p or e l desierto. 33. V ir g ., G eorg ., 2, 4 9 0 : fe lix , q ui p otu it rerum cognoscere cau­ sas; S a n H ila rio , liym n . i, 21 : fe li x , qui p o tu it fid e assequi. 38. Im p o ten s « 1 el m ism o sen tid o de C 4, 77.

64

CATHEMERINON.— H YM N .

Qua

g re s s u m

tu le ra n t

n o c tis p e r m e d iu m

5

c a s tra q u e

c a e r u la e

c o n c it a m o u e r a n t ,

p l e b e m p e r u ig ile m f u lg u r e p r a e u io d u c e b a t r a d i u s s o le m i c a n t i o r .

45

Sed

re x

N i li a c i litto ris in u id o

f ’e r u e n s f e l l e

iu b e t p r a e u a lid a m m a n u m

i n b e l l u m r a p i d i s ir e c o h o r t i b u s f e r r a t a s q u e a c ie s c la n g e r e c l a s s i c u m . Sum unt 50

a rm a

u iri, s e q u e m in a c ib u s

a c c i n g u n t g la d i is , h ic

tr is t e c a n i t t u b a ;

fid it ia c u lis , ille u o la n t ia

p r a e f ig it c a la m is s p ic u la D e n s e tu r

55

c u n e is

G n o s s iis .

tu rb a

p e d e s tr ib u s ,

c u r ru s p a rs et e q u o s et u o lu c re s ro ta s c o n s c e n d u n t c e le r e s s i g n a q u e b e l l i c a p r a e t e n d u n t t u m id is H in c

ia m

c la r a

s e r u it ii n e s c i a

g e n s P e lu s i a c i s u s t a ta n d e m

d r a c o n ib u s . p r is t in i

u a p o rib u s

. p u r p u r e i g u r g it is h o s p i t a

r u b r i s li t o r i b u s H o s tis

fe ssa re s e d e ra t .

d ir u s

adest c u m

d u c e p e r fid o ,

in f e r t et u a lid is p r o e lia u ir ib u s . M oses

p o rro

suos

c o n s ta n s in tr e p id is 65

P ra e b e n t

in m a r e p r a e c ip it te n d e re

r u p ta lo c u m

g r e s s ib u s . s ta g n a u ia n t ib u s ,

r i p a r u m i n f a c i e m p e r u i a s is t it u r c irc u m s t a n s u itr e is u n d a liq u o r ib u s , dum

p le b s

sub

P u b e s q u in

70

in r it a ta

b if id o p e r m e a t a e q u o re . e t ia m

o d iis r e g e

H e b ra e u m

sub

d e c o l o r a s p e r is im p io ,

s it ie n s f u n d e r e

a u d e t se p e la g o

c re d e re

s a n g u in e m

concauo.

41. Virg·., A c u ., 2, 753 : qua gressum extu lera m ; S ta t., T h c b ., 2, 528 ; n o x caeruleam terris in fuderat um bram ; T ib u lo , 3, 4, 18 : iam n o x caeruleas laacrat a m n i rotas. 44. C f. E x . 13, 21 ss. 45. E x . 14, 8 ss. Sobre el paso del m ar R o jo com p u so nuestro Juven co u n M et ruin ad E x o d u m . 5?. H o r., Carm ., 1, 15, 17 : hastas et calam i spicula G n osii itita­ b is; V ir g ., A e n ., 5, 306 : G nosia bina dabo lucido ferro sp icu la ferre. 54. V ir g ., A e n ., S, 433 : parte alia M arti ctirrum qiie rotasque u o­ lucres.

65

PARA CUANDO S E E N C IE N D E N L A S L Á M P A R A S

__________________ ________________________________________________ ______________________ 6__________

U n ra yo g u ia b a a la

d e lu z m á s r e s p la n d e c ie n te q u e la p le b e v ig ila n te , p r e c e d ié n d o le c o n

p la n d o r p o r d o n d e h a b ía n id o y d o r á p id o s noche. P e ro

sus

c a m p a m e n to s

el re y

d e la s

p o r d o n d e h a b ía n lle v a ­

en

r ib e r a s

del sol s u re s ­

m e d io

d e l N ilo ,

de

la

a r d ie n d o

o b s c u ra

en

ira ,

45

m a n d a u n f u e r t e b a t a ll ó n - a m a r c h a s l i g e r a s p a r a q u e le s h a g a l a g u e r r a , y t o c a a l a r m a e n s u s e j é r c it o s a c o r a z a d o s . Em puñan espadas

lo s

s o l d a d o s la s

a m e n a za d o ra s ;

a rm a s y

lú g u b re s

se

c iñ e n

suenan

la s

50

con sus

tro m p e ta s .

Este se arm a de dardos, aquél afila las volantes saetas de caña de Gnosio. La

tu rb a

p a rte

se

n u t r e c o n lo s p e l o t o n e s d e l a i n f a n t e r í a ;

55

d e e llo s s u b e n r á p i d o s e n lo s v o l a n t e s c a r r o s y e n

lo s c a b a l l o s y d e s p l i e g a n s u s ilu s t r e s b a n d e r a s p in ta d a s c o n d ra g o n e s . Los

h e b re o s ,

to s ta d o s p o r lo s

dados ya de su acam pado , com o

s o le s

de

de

g u e rra

P e lu s ia ,

o lv i­

e s c la v it u d a n t ig u a , f a t ig a d o s , h a b ía n h u é s p e d e s , e n lo s r o j o s l i t o r a l e s d e l

60

m a r B e rm e jo . L o s f ie r o s e n e m i g o s , a la s ó r d e n e s d e u n

c a p itá n f a l­

s a r io , s e a p r e s t a n a a s a lt a r lo s c o n s o l d a d o s a g u e r r id o s . M o i s é s m a n d a r e s u e l t a m e n t e q u e lo s s u y o s e n t r e n c o n p a s o d e c id id o e n e l m a r . Las je ro s ,

aguas,

d iv id id a s ,

p r o te g id o

a lre d e d o re s se p u e b lo

com o

d e tie n e

de D io s p a s a

La

n e g ra

o d io s y

b a jo

en por

-ju v e n t u d el m a n d o

p re s e n ta n u n

por

doa

r ib a z o s el m a r

e g ip c ia ,

a

el a g u a

lo s v i a -

65

-de lo s

d e c r is ta l, m ie n t r a s e l a b ie r t o . irr it a d a

por

p ro fu n d o s

d e u n r e y im p ío , s e d ie n ta d e

r r a m a r la s a n g re h e b r e a , se a t r e v e c a v id a d e s

c a m in o

r ib e r a s ;

de­

a p e n e t r a r e n la s c o n ­

del m a r.

55. D racones son in sig n ia s del e jé r c ito ro m an o desd e n u estro T ra ja n o , que P ru d en cio a trib u y e a la tropa e g ip c ia (cf. S II, 713 ; Pe. i, 35) ; C lau d ., I V Cons. H o n ., 545 s. : seq u u n tu r agm in a feru en tesque tu m en t post terga dracones (cf. I l l Cons. H on ., 138) ; V e g e t., 2, 13 : dracones p er sin gulas cohortes a draconariis ferun tu r ad proelium . 65.

E x . 14, 22 ss.

67. V ir g ., A e n ., 7, 759 : uitrea u n d a ; G eorg ., 4, 360 : at illu m enmata in m ontis faciem , circu m stetit unda.

70

66

CATHEMERINON.— H YM N .



Ib a n t p ra e c ip iti flu c t u s

75

p e r m e d io s

confusa,

sed

C u rru s tu n c n ig ro ru m

Quae

r e g ia ,

g u r g it e

n a re

tris te

ta n d e m

s a te llitu m

tu a s ,

q U j p o n tu m

c e d e re

P h a ro n

p ra e s u li

d e x te ra :

r a p id is

a e s t ib u s

duce

in

in u iu m

s a lo

tra n s itu s

u n d a x a p a x u t u o re t im p io s ;

c u i ie iu n a

90

re te x e re

q u i d o m it a m

p e r s u l t a r e u e t a s , u t r e f lu o s e c u ru s p a te a t te

n a u fra g a

ty ra n n ic a e .

-c o g is iu s t i t i a e u i n d i c e

et m o x

c o n f lu o .

p o t e r it lin g u a

C h ris te ,

p la g is m u l t im o d i s

85

r e u o lu it u r

et u a g a c o rp o ra

u id e a s

a r c is i u s t i t i u m

la u d e s ,

p e r c ita

a g m in a

e t e q u o s te la q u e

ip s o s e t p r o c e r e s 80

tu rb in e

d e h in c u n d a

in s e m e t r e u o la n s

5

e re m i s a x a lo q u a c ib u s

e x u d a n t s c a t e b r is

e t la t ic e s n o u o s

f u n d i t s c is s a s i le x , q u a e s i t i e n t i b u s d a t p o t u m p o p u lis a x e s u b ig n e o ?

I n s t a r f e ll is

aqua

t r i s t if i c o

in la c u

f it lig n i u e n ia m e i u e lu t A t t i c u m : 95

lig n u m nam

e s t, q u o

s a p iu n t a s p e r a d u lc iu s ;

p ra e f ix a c ru c i s p e s h o m in u m

Im p le t c a s tra in la b e n s g e lid a

100

u ig e t.

c ib u s t u n c q u o q u e n in g u id u s g r a n d in e

d e n s iu s ;

h is m e n s a s e p u l i s , h a c d a p e c o n s t r u u n t , q u a m d a t s id e r e o C h r is t u s a b a e t h e re .

Nec cra ssa quae

non nube

im b r if e ro

u e n tu s

d if f la t a i n h u m u m

f lu x e ru n t,

a n h e litu

le u e s i n u e h i t a lit e s ,

re d u c i

non

cum

s e m e l a g m in a

re u o la n t fu g a .

8 i. E n e l h im n o de las v ísp e ra s de m u ch os m á rtire s, com puesto, com o e l p resen te, en a scjep ia d eo m enor, a trib u id o a Rhab.ano M auro, se d ic e : Q u a e u o x , quae poterit lingua retexere f S3. E x . ce. 7-12. 89 . N u m . 20 , i i . 93. E x . 15, 23 ss. ; cf. D 49 ss.

PAR A CUANDO S E ENCIENDEN L A S L Á M P A R A S

67

Los ejércitos regios iban por medio de las olas preci­ pitados en veloz carrera ; pero las aguas se juntan en una, tornando a su estado natural con el confluir de las olas. Podían verse entonces nadar los carros, los caballos, los dardos, a los mismos capitanes y a los negros sol­ dados sus secuaces ; triste fin de un dominio tiránico.

80

CQué lengua podrá entretejer, ¡ oh -Cristo!, tus a la ­ banzas? T ú obligas con diversas plagas al domado Egip­ to a ceder a tus caudillos, tomando por tu cuenta la justicia ; tú, 'que prohibes -al mar, no marcado con caminos, el ir formando sus olas con rápidas corrientes, p ara que, bajo tu imperio, hubiera un paso seguro entre las ondas inmóviles y -al punto la ola voraz absorbiera a los impíos ; p ara -quien las áridas rocas -del -desierto revientan en rumorosas corrientes y la sílice golpeada em ite nuevos licores, que sacian la sed abrasadora dé los pueblos bajo el cielo tórrido. El agua am arga como la h iel de un lago corrompido se dulcifica, en gracia de un leño a ella lanzado, como la miel -del A tica. El leño es el lenitivo de las -cosas -duras, porque la esperanza de los hombres está adherida a la cruz. Un m anjar que cae como la nieve llena los cam pa­ mentos, penetrando más denso que el granizo helado ; abastecen y preparan las m esas con estos m anjares, con estos alimentos que Cristo les -envía desde el cielo. Tam bién el viento, con soplo henchido de lluvia, in­ troduce en los campamentos una nube densísima de lige­ ras aves (codornices), que, una vez dispersas y aplanadas en el suelo, no se remontan al aire p ara emprender la huida. 94. E n e l uso e cle siá stico es c o m e n te la m eto n im ia lign u m p or c m x y a d e s d e 'T e rtu lia n o ; cf. E c ce lign u m cru cis -del V ie rn e s S an to . 97.

E x . i6, 14 ss. ; N u m . i i , 9.

100.

A e th e r e , cf. C 10, 24.

ιο ί.

Num .

i i

,

31 s ·

85

90

95

5

CATHEMERINON.— H YM N .

68

105

H a e c o lim

p a trib u s p r a e m ia

in s ig n is p ie ta s n u m in is c u iu s s u b s id io n o s p a s c e n te s d a p ib u s

F e s s o s ille

110

c o n tu lit

u n ic i,

quoque p e c to ra

u e s c im u r m y s t ic is .

u o c a t p e r fre ta s a e c u li

d is c is s is p o p u l u m t u r b i n i b u s r e g e n s ia c t a it a s q u e a n i m a s m i l l e l a b o r i b u s iu s to ru m

in p a tria m

s c a n d e re p r a e c ip it.

Ulic ipurpureis tecta rosariis omnis fragrat hum us calthaque pinguia 115

e t m o lle s

u i o la s e t t e n u e s

f u n d it fo n tic u lis u d a

c ro c o s

fu g a c ib u s .

i lli c e t g r a c ili b a ls a m a s u r c u lo d e s u d a ta f lu u n t r a r a q u e c in n a m a

120

s p ir a n t e t f o liu m f o n te q u o d a b d ito p r a e l a m b e n s f lu u i u s p o r t a t i n e x i t u m .

F e lic e s a n im a e

p r a ta p e r h e rb id a

c o n c e n tu p a r ili s u a u e s o n a n tib u s h y m n o r u m m o d u lis d u lc e c a n u n t m e lo s , c a lc a n t e t p e d ib u s lilia c a n d id is .

12®

S u n t e t s p iritib u s s a e p e n o c e n t ib u s p o e n a r u m c e le b r e s s u b S t y g e f e r ia e illa n o c te , s a c e r q u a s t a g n is a d

130

s u p e ro s

r e d iit D e u s

ex

A c h e r u n tic is ,

n o n s ic u t te n e b ra s d e f a c e f u lg id a s u rg e n s o c é a n o lu c if e r im b u it , s e d t e r r is d o m i n i d e c r u c e t r i s t ib u s m a i o r s o le n o u u m r e s t i t u e n s d i e m .

108.

C f. C 4, 88-96.

n i . V ir g ., A e n ., 1, 3 : terris iactatus et u n d is ; ib ., 628 : p er m u ltos labores iactatam . 113. D e sc rib e e n esta e stro fa e l p a raíso , com o e n C 3, 101 ss ., y C 8, 41 ss., con colores v irg ilia n o s (A e n ., 6, 638 ss.). 114.

V ir g ., A e n ., 10, 141 : pinguia cu lta ; cf. G eorg ., 4, 372.

115. V ir g ., E g l., 5, 38 : pro m o lli u iola ; O v id ., F a st., 4, 442 : croceus te n u is ; P e tro n io , S a t., 131 ; circu m gram ina fu sa e ac m olles uiolas. 116. A lite ra ció n con la f.

PARA CUANDO S E ENCIENDEN L A S L Á M P A R A S

69

A sí premió antiguam ente a nuestros padres la insigne piedad del Dios único, por cuya providencia también nosotros nos alimentamos, nutriendo e l corazón con m anjares divinos (con enseñanzas celestiales). El, dirigiendo a l pueblo a través de las ondas dividi­ das, llam a a los cansados a través de los m ares de esté mundo ; y m anda subir a la p atria de los justos a aque­ llas alm as íque han sido fatigadas con m il trabajos. A llí emite toda la tierra e l suavísimo perfum e de las purpúreas rosas, de las jugosas m aribellas, de las tiernae violetas, y , regado por juguetones riachuelos, se cubre también del finísimo azafrán. A llí 'destilan los bálsam os de frágiles renuevos y el precioso cinamomo esparce sus perfum es, y el río, que se desliza desde la fuente oculta lam iendo en sus riberas los nardos, llev a sus aromas hasta agotarse.

105

HO

115

120

Las alm as felices cantan sus dulces sones modulando himnos suavísimos de voces unísonas por los floridos pra­ dos, y van pisando lirios con sus pies de nieve. H ay tam bién un anual mitíg-amiento de las penas en el lago Estigio para los espíritus reprobos en la noche en que el Dios inviolable volvió de las tinieblas de la muer­ te al reino de la vida. 1N0 llen a las tinieblas con luz resplandeciente como el lucero de la m añana al levantarse del océano, sino más claro que el sol restaurando él nuevo día sobre la tierra acongojada por la cruz (muerte) del Señor. 118. M arcia l, 4, 13, 3. ra í. E n 3a d e scrip ció n depende d e V ir g ilio (A e n ., 6, 644, 656658, 699). . 125. C f. i P e tr. 3, 19. L a m itiga ció n de la s penas de los con d e­ nados n o pu ed e so sten erse e n la d o ctrin a cató lica. P e ro se ve qu e en tiem p o s de P ru d en cio a lgu n o s p en sab an q u e se les d ism in u ían los su frim ien to s e l d í a . de la re su rrecció n d e l S eñ or. S a n A g u stín (Enchitr., c. 12 : P L 40, col. 285) re fiere esa op in ió n , sin con den arla expresam ente : Poenas dam natorum certis in terv a llis existim en t, si hoc eis p lacet, d liqua ten us m itigari, dum m odo in telleg a tu r in eis manere ira D e i, hoc est ip sa dam natio.

125

130

i

70 _

CATHEMER1NON.— H YM N .

M a r c e n t s u p p lic iis 135

ta rta ra

e x u l t a t q u e s u i c a r p e r is o t io u m b r a r u m .p o p u lu s lib e r a b nec

f e r u e n t s o li t o

f lu m in a

5

m itib u s , ig n ib u s

s u lp u re .

N o s f e s tis t r a h i m u s p e r p i a g a u d i a n o c t e m c o n c iliis u o t a q u e p r o s p e r a ç ë r ta t im

140

u i g i l i 'c o n g e r im u s p r e c e

e x s tru c to q u e a g im u s lib a

s a c ra rio .

P e n d e n t m o b ilib u s lu m in a f u n ib u s , ' q u a e s u f f ix a m i c a n t p e r l a q u e a r i a , et d e la n g u id u lis f o t a n a ta tib u s f.

lu c e m

145 ; .

p e rs p ic u o

C r e d a s s te llig e ra m

re s

n o c tis p r in c ip io

d ig n a ,

P a te r,

g re x tu u s

lu c e m ,

qua

lu c e m ,

q u a r e liq u a

T u 155

d e s u p e r a re a m

, o r n a t a m ■g e m i n i s s ta r e t r i o n i b u s e t, q u a B o s f o r e u m t e m o r e g i t i u g u m , p a s s im p u r p u r e o s s p a rg ie r h e s p e ro s . O

150

f la m m a ia c it u itr o .

quam

tib i

r o s c id a e

o ffe ra t,

tr ib u is n il p r e tio s iu s ,

lu x u e ra

p ra e m ia

o c u l is , l u x

c e r n im u s ! q u o q u e s e n s ib u s ,

i n t u s t u s p e c u l u m , t u s p e c u l u m f o r is ; l u m e n , q u o d f a m u l a n s o f f e r o , s u s c ip e tin c t u m per in

p a c ific i

c h r i s m a t is u n g u i n e ,

C h ris tu m

g e n it u m , s u m m e

q u o u i s ib il is s ta t t i b i

P a te r,

tu u m ,

g lo r i a ,

134.

S én e ca , H ere, fu r., 57 : rupto carcere um brarum .

141.

C f. V ir g ., A e n ., 1, 726 e s., cit. e n e l v . 25.

146. V ir g . A e n ., 3, 516 : gem in osq ue triones. 14g. M ag n ífico p recon io cíe la lu z. S é n e ca , Agam , 8 i¿ : roscidae n o ctis; cf. O ct., 229 {224). 157. L a s dos e stro fa s ú ltim a s se c ierra n con e l pen sam ien to de la S a n tísim a T rin id a d , frecu en te en P ru d en cio (cf. fin a l d e l him n o preced en te). S on estos ocho v erso s u n a p a rá fra sis g ra n d io sa e in su ­ p era b le de la d o x o lo gía, tan usada e n la litu rg ia : P e r D om in u m n ostru m Ie su m C h ristu m , F iliu m tuum·, qui tecu m u iu it et regnat in unita te S p iritu s S a n cti, D eu s, p er onm ia saecula saeculorum . R e sp e cto a la p rep osición per, rep etid a a n a fó ricam en te a l p rin cipio de cada e stro fa v v . 157, 161, n ótese que eq u iva le a l ο'ά Χρ'.στοδ, de S a n P ab lo , y que, p or lo m ism o, in d ica m e d ia c ió n / E n la litu rg ia de la I g le s ia p rim itiv a, la oración se d irig ía al P a d re per C hristum .

PAR A CUANDO SE ENCIENDEN L A S L Á M P A R A S

71

Languidecen los infiernos con sus penas menos ac er­ bas y se regocija la tumba de los difuntos con su quietud momentánea al verse libre del fuego y del hervor torrentoso de los ríos de azufre. Nosotros pasam os esa noche en convivencia santa con gozo sobrenatural y aunamos a porfía en la vigilia noc­ turna nuestras súplicas .que llegan al Señor, y sobre el a l­ tar bien preparado celebram os los misterios de la Eucaristia.

I35

140

Brillan en los artesonados las lám paras, suspendidas de flexibles cuerdas, y la llam a, alim entada por el licor suavísimo, proyecta su luz a través del transparente vi­ drio. ' Llegas a im aginarte que cuelga sobre ti la am plitud 145 del cielo, adornada con sus dos Osas, y que la estrella vespertina se ha esparcido en purpúreos colores por la parte e n ique la Osa iMay or rige el yugo del Bosforo (oc­ cidente y septentrión). ¡ Oh cosa digna de que tu Iglesia te la ofrezca, Señor, desde e l principio de la noche llena de. rocío, la lu z ! 150 ¡ iPor ella distinguimos tus restantes dones ! Tú, luz verdadera para Jos ojos, luz tam bién para los sentidos, tú eres el espejo por dentro, tú espejo por fue­ ra, recibe esta luz que humildemente te ofrezco, ungida con el líquido del óleo de la paz. P adre eterno, por medio de tu Hijo Jesucristo, en el cual resplandece sensiblemente tu gloria, que es Señor Sólo al fin del s ig lo j v aparecen e x c e p cio n a lm e n te oracion es d ir i­ gidas a Jesu cristo, p ero no en la litu rg ia p ro p iam en te, sino ú n ic a ­ m ente en la an tem isa. L a litu rg ia de la Ig le s ia p rim itiv a o rab a, como se con tiene en el canon (cf.. Col. 1, 16-20), p e r ipswm (C h ris­ tum), cm n ipso (Christo) et in ipso (C h risto). E n e l rezo p riv ad o siem pre se conoció la oración d irigid a a C risto ju n to a l tipo lit ú r ­ gico de p le g a ria d irig id a a l P a d re por C risto . E s te tip o es aún h o y (el predom in an te e n la litu rg ia . L o s sínodos de H ip o n a y C arta go prohibieron las oracion es a C risto e n la celeb ración de la E u c a ristía (Jungm ann, S . I ., S te llu n g C h risti im litu rg isc h en G eb et, en «L iturg ie ge sch ich tlich e F orschu n gen » [M u e n ste r 1925], H e ft 7-8, p. 188). E n la com u n idad p au lin a se oraba «por Cristo» y «en Cristo», c u y a s fórm ulas recu rre n cu a ren ta y cin co veces e n S an P a b lo , m ien tras solas dos v eces ru e g a .el A p ó sto l a C risto (2 C or. 12, 8 ; 1 T im . i , iq) ; cf. F . Ju ergen sm eier, D e r m ysticlie L eib C h risti (Paderborn 1935), p. 199 ss.

155

CATHEMERINON.— HYM N .

72

160

5

qui noster dominus, qui tuus unicus spirat ’de patrio corde paraclitum , per q u em , splendor, honor, laus, sapientia, m aiestas, bonitas et pietas tua regnum continuat numine triplici texens perpetuis saecula saeculis.

160. E n e l h im n o d e las p rim eras v ísp e ra s d e l S a n tísim o R o sa rio com p u esto p or e l P . R ic c h in i, O . P ., e n 1757 se dice : V erbu m quod ante saecula e m en te P a tris p ródiit, con to d a re c titu d y p recisió n d o gm á tica. L o s esto ico s esta b lecía n q u e la v o z n ace d e la cab eza (cf. C ic ., D e n at. deor., 2, 149) ; y a s í n ació A te n ea — M in e rv a de los rom anos— de la cab eza de Z e u s, d io sa g r ie g a del p e n sam ien to y de la sa b id u ría. E l V e rb o , λο'γος, es la im a g e n d el P a d re — com o la pa­ la b ra lo e s d e la id ea— ; por e so se d ice qu e p rod iit e m en te Patris. P o r e sa te o ría e sto ica 6e puede e x p lic a r tam b ién que λ','γος sig n ifiq u e palabra y ratón o in telig en cia . E l V e rb o es lla m a d o Sabidu ría, y se ¡e a trib u y e la sa b id u ría. E n cam b io, a l E s p íritu S a n to se le a trib u ­ ye e l am or, y p or esp P ru d en cio dice qu e e l H ijo lo espira— n ótese la e x p re sió n técn ica — del corazón del P a d re. A caso p o d ría chocar

PAR A CUANDO S E ENCIENDEN L A S L Á M P A R A S

73

nuestro, Hijo único tuyo, que espira e l Espíritu del seno del P adre ; por quien tu esplendor, tu honor, tu alabanza, tu sa­ biduría, tu m ajestad, tu bondad y tu piedad comunica el reino en triple don (reinando los tres en uno), hacien­ do sucederse los siglos uno tras otro sin fin. que en la m ism a fe s tiv id a d d e l S a n tísim o R o sa rio (lect, V I I I , de San B ernardo) se a firm e qu e la V ir g e n «V erbum e x ipso P a tr is corde suscepit». Y a m u ch os s ig lo s antee e n señ ó S a n T eó filo A n tioq u en o ^ (A d A u to licu m , 22), co m p u esto h a c ia e l año i8r., que e l V e rb o e stá en e l corazó n d el P a d re, τόν λογον τον οντα διαπαντός ενδιάθετον ( in ­ situm ) iv χσ.ροία ikoüg (cf. R o u e t e t Journ el, E n ch ir id io n "Patristicwm, p. 75, n . 182). E s to e s d eb id o a que se con sid erab a el corazón com o sede de la in te lig e n cia , de lo c u a l h a y p reced en tes en la m en ta lid a d grieg a a n tigu a , com o se v e por la T eo g o n ia órfica, 40, q u e hace n a ­ cer a A te n e a , dxo χραδι'ης, de Z eu s, y el fra g m e n to órfico 198 f. A B , que h a b la de χρο,δίη νοερή (cf. O . G ru p p e, G ríech isch e M yth ologie, II, 1214, n ota 2. V é a s e ta m b ién la nota a C 4, i j , y C 6, 8).

160

INTRODUCCION A L HIMNO VI

T ras la ta r ea a fa n o s a d e l día, v i e n e e l m e r e c i d o d e s ­ ca n so d e la n o c h e . El s u e ñ o b l a n d o s e a d e n tr a e n n u e s ­ tras v e n a s y s u e lta lo s m i e m b r o s d e l c u e r p o . Es n e c e s a r i o el sueño r e p a r a d o r . P e r o m ie n tr a s e l c u e r p o es tá t e n d i d o e n e l l e c h o , el alma b o g a sin c e s a r p o r las r e g i o n e s d e lo id ea l. F in ge v isio n es m u ltifo r m e s . V isiones p u ra s, p r o f é t i c a s y d e l e i ­ ta b les las q u e p r o c e d e n d e la!s a lm a s p u r a s y s e n cilla s ; v isio n es n e g r a s y h o r r o r o s a s las e m a n a d a s d e m e n t e s e n ­ t e n e b r e c i d a s p o r la p a s i ó n o p o r e l p e c a d o . A lusión b íb lica al p a tria rca J o s é , hijo d e J a c o b , in■té r p r e te d e s u e ñ o s y s o ñ a d o r p r o f é t i c o é l ta m b ié n . El cr is tia n o d e b e a r m a r s e p a ra e l s u e ñ o c o n la s e ñ a l d e la cruz, p o r q u e f á c i l m e n t e s e infiltran m il t r a s g o s t e n ­ ta d o r es a f a v o r d e las tin ieb la s n o ctu rn a s. La cruz h e c h a s o b r e la f r e n t e a h u y e n t a las v i s i o n e s sin iestra s. B ajo esta s e ñ a l i n v e n c i b l e , a u n q u e e l c u e r p o s e d e j e a l blan­ d o s u e ñ o , e l a lm a p i e n s a y m e d it a c o n t i n u a m e n t e en Cristo. La estrofa e s t á f o r m a d a p o r c u a t r o d i m e t r o s y á m b i c o s ca ta lé ctico s .

V I .-H ym nus ante somnum

Ades, Pater supreme, quem nemo uidit unquam, patrisque sermo Christe et Spiritus benigne I δ

10

O Trinitatis huius uis una, lumen unum, Deus ex Deo perennis, Deus ex utroque missus ! 'Fluxit labor diei, redit et quietis hora, blandus sopor uicissim fessos relaxat artus.

Mens aestuans procellis, curisque sauciata, 15 totis bibit m edullis obliuiale ipoclum. Ser.pit per omne corpus lethea uis, nec ullum ' 1. C f. InPr. g en ., pp. 23* s., 3a*, 43*.; Isidoro R o d ríg u e z, p. 47 s. C on e ste him n o, p e rte n ecie n te a l te rc e r b in a rio r e la tiv o a l descanso corporal, a la p le g a ria n octu rn a, se cie rra le prim era parte d e l C a t h e m erin p n , qu e ha d a d o e l n om bre a to d a la colección , y a que sólo los seis p rim eros him n os e stán destin ad os a la s d istin ta s horas d e cada día. A d es : e s corrien te e n e l c u lto g r ie g o y ro m an o la in vo ca ció n de la divin id ad — έπιχαλείν, aduocare*— , e x p resio n e s qu e re c u rre n e n la epo­ peya y en los h im n os ó r fic o s ., A d es y u en i a p arecen m u ch o en los ritos rom anos, de donde pasó a n u estro le n g u a je sacral. S e en cu en ­ tra y a e n H om ero, Ilíada, 23, 70 : ελ&έ; e n H esío d o , O p ., 2 : osûpo, y S afo, frag . 1, 4 ; O rp h ., hy.mn. 72, 1 (cf. P a u ly s-W iso w a , R ea l E n cy ­ clopaedic, X I , 2, «K ultus», 2152, n. 1). 2. Cf. lo. i , 18. S a n Ju stin o (D ia l, cum T ry p h ., 3, η], citando a Platón (P h a e d ., 65 B-66 A), dice que a D io s sólo se le ve con la inte­ ligencia, μόνψ νφ καταληπτόν, concordando C ic., D e nat. d eor., i , 27,.

V I .-H im no para antes del sueño

V en, P adre celestial, a quien nadie ha visto ; ven, Cristo señor, Verbo del Padre, ven Espíritu Santo. I Oh esencia única de esta Trinidad, luz única, Dios eterno, Hijo de Dios, Dios que procede de las dos p er­ sonas ! Pasó el trabajo del ‘día ; vuelve la hora d el descan­ so ; un m uelle sopor desata por su parte nuestros m iem­ bros rendidos. El alma, abatida por las tem pestades, herida por las preocupaciones, bebe la copa del olvido con avidez pro­ funda. L a fuerza del Leteo se desliza por todos nuestros 105 : sp ecie m D e i p ercip i cogitatione, non sen su . Por lo dem ás, está de so b ra e sta b le c id a e sta d o ctrin a e n la rev ela ció n . 3. S erm o, com o e n C 3, 141, ig u a l a Verbum . 5. N ótese, e l ad m irab le tecn icism o teológico. 8. C f. la n ota a C 4, 15, y C 5, 160. II. D escrip ción m a g is tra l del su eño, no ig u a la b le p o r los d em ás clásicos. V ir g ., A e n ., 5, 857 : quies laxauerat artus; 2, 253 : sopor fessos com p lectitu r a rtu s; 3, 511 : fesso s sopor irrigat artus. 15. V ir g ., A e n ., 6, 714 s. : L e th a e i ad flu m in is undam securos latices et longa obliuia p ota n t; H o r., E p o d ., 14, 3 : p o cu la letha eos... d ucentia som nos. 16. O b liu ia lis, -e, c re ació n del p oeta. 17. V ir g ., A e n ., 2, 268 s. ; prim a quies m ortalibus aegris in cip it et dono diuum gratissim a serpit.

CATHEMERINON.— HYM N .

78

m is e r is

^0

6

d o lo r is a e g r i

p a t i t u r -m a n e r e s e n s u m .

L e x h a ë c d a ta est c a d u c is , Deo

iu b e n te

m e m b r is ,

u t te m p e r e t la b o r e m m e d ic a b ilis

25

Sed, q u ie s

dum

f e r ia t u m

p la c a t r ig a n t e

som no,

lib e r u a g a t p e r a u ra s r a p id o u ig o r e s e n s u s , u a ria s q u e quae

sunt

q u ia

p e r f ig u r a s , o p e rta ,

m ens

c u i e s t o r ig o ,3 5

p e re rra t o m n e s

a m ic â u e n a s

p e c tu s q u e

30

,

u o lu p ta s .

c e r n it,

s o lu t a c u r i s , c a e lu m ,

p u r u s q u e fo n s a b a e tra , in e r s ia c e r e n e s c it.

Im ita ta m u ltifo rm e s f a c i e s s i b i ip s a f i n g i t , per

40

q u a s re p e n te

c u rre n s

te n u i fru a tu r a c tu .

S e d se n s a s o m n ia n tu m d i s p a r f a t ig a t h o r r o r , n u n c s p le n d o r in te re rra t, q u i d a t fu tu ra no sse .

45

Plerum que dissipatis ■mendax imago ueris anim os pauore m aestos am bage fallit atra.

21. M arcia l, i , 35, 10 : le x haec carm inibus data est iocosis. 25. Sobre- lo s e n su eñ os, qu e tan m in u cio sam en te d escribe e l poe­ ta, cf. H 892 ss., g i l ss. T ertu lia n o , D e am ina, 43 ss. (ed. A . R e iffe rsch eid y G . W iso w a, p . 370 ss.), qu e ju n ta con S an A m b rosio s e r v i­ ría n de fu en te a P ru d en c io , adem ás de L u c re cio (3, 113-.117) y C icerón (T u se., 4, 31 ; D e d iv in ., x, 30, 63). Y a H o m ero , Ilíada, 9, 363 (citado por P la tó n , C ritón , 44a) ; O disea, 19, 562-567 (cf. V ir g ., A e n ., 6, 893898)‘ sé ocupa d e l t e m a . T a m b ié n P ín d aro , fra g m . 130V (conservado en

P AR A ANTES D EL SUEÑO

79

miembros, ni consiente que quede a los mortales el m ás mínimo sentimiento del dolor del cuerpo. Esta ley se ha dado por disposición de Dios a la car­ ne m ortal: que el trabajo se atem pere con el descanso reparador. Pero mientras el iepOso amigo recorre todas las ve­ nas y tranquiliza al peoho que descansa con el sueño que todo lo satura, la im aginación vaga libre por los aires con vuelo pro­ digioso y contempla los arcanos de las cosas con varia­ das representaciones. 1 Porque el alm a, libre de cuidados, que tiene su ori­ gen en e l cielo y dim ana del éter puro, no puede repo­ sar inactiva. Ella misma se figura imitando especies multiformes, y, pasando con rapidez de las unas a Jas otras, disfruta, aunque menos intensamente (porque le falta el concurso de los sentidos). Pero una doble impresión fatiga los sentimientos del que sueña, ora se insinúa en esplendor brillante que per­ mite prever lo futuro, ora la imagen falaz que proviene de la realidad de­ formada engaña al alm a, acongojada por el pavor con obscuros vestiglos. P lu tarco, Consol, a A p o lo n io ); E u ríp id e s ( Ifig . Taur., 569 ss.) los rid icu liza. G en eralm en te se c re ía que A p olo re v ela b a los su eñ o s (H or., Carm·., 4, 15, 1 ; V ir g ., E g l., 6, 3 ; P rop ercio, 3, 3, 13). P ru d en cio da ese p a p el a C risto (com o e n C V , v . 75). 28. V ir g ., A e n ., i , 691 : placidam per m em bra q u ietem irrig at; 3) 511 : fesso s sopor irrigat artus. S iem p re se h a lla la im a g e n d e l río del olvid o que rie g a , οιαρρεί, los m iem bros cansados. 33. C ic., T u se ., i, 27, 66 : ... n is i m ens so lu ta quaedam et libera.

80

CATHEMERINON.— H YM N .

Quem

&0

6

ra ra c u lp a m o r u m

n o n t p o llu it f r e q u e n t e r , hunc

lu x . s e re n a

u ib r a n s

r e s e d o c e t la t e n t e s ;

at qui coinquinatum uitiis cor impiauit, 55

lu s u s p a u o r e

m u lto

species uidet trem endas. Hoc sub

g e m in is

60

p a tria r c h a

n o ste r

c a r c e r is c a t e n a

in te r p r e s

s im u l m in is tr is a d p ro b a u it,

quorum reuersus unus dat poculum tyrannb, ast alterum rapaces fixum uorant uolucres ; 65

ipsum deinde regem , perplexa somniantem monuit fam em futuram clausis cauere aceruis ;

mox praesul ac tetrarches 70 regnum per omne iussus sociam tenere uirgarn dominae resedit aulae. O quam profunda iustis arcana per soporem 75 aperit tuenda Christus, quam clara, quam, tacenda ! E u a n g e lis t a s u m m i .f id is s i m u s m a g i s t r i , s ig n a ta q u a e la te b a n t,

®0 nebulis uidet remotis: 51. E l su eñ o de la m a d ru ga d a o d esp ués de m ed ian och e e ra te ­ nido p o r cierto e n tre los an tigu o s ; este v erso parece a lu d ir a uno d e eso s en sueñ os. 56. Io b 7, 14 ; S ap . 18, 17. 57. G e n ., cc. 40 y 41. 69. T etrarch es, no en e l se n tid o propio, p u es 6ería un a n acro­ nism o, sin o e n e l d e p le n ip o te n cia rio o soberan o e n g e n e ra l, com o en H o racio (S a t., 1, 3, 12), L u c a n o (7, 226) y S a lu stio (C a til., 20).

PAR A AN TES DEL SUEÑO

A

q u ie n

c o n s e rv a

p u ro

su

r a le s , l a l u z s e r e n a , b r i l l a n d o

81

c o ra zó n

de

d e s v ío s

a n t e s u f a n t a s í a , le

m o­

enseña

50

la s c o s a s o c u l t a s ;

p e ro do

el q u e p ro fa n ó su

con

g ra n d e

A s í lo

p a v o r,

d e m o s tró

e l p a tria r c a

c á r c e l, a lo s m i n i s t r o s

E l uno vo

la s

c ru z,

A l g irió

m is m o

re y, de

el

¡ O h to

lo s v i c i o s ,

v is i o n e s

Jo sé ,

b u r la ­

h o r r o r í f ic a s .

encadenado

en

55

la 60

del re y.

F a ra ó n ;

el m o d o

la s

p e ro aves

cuando e v ita r

al

soñó

el

o tro ,

c la v a d o

en

una

d e r a p iñ a .

c o s a s m is t e r io s a s ,

h a m b re

que

le

h a b ía d e

su-

65

v e n ir ,

b i e n lo s g r a n e r o s .

Ju ra d o to d o

al

desp eda zan

lle n a n d o

con

d e lo s c u a l e s , p u e s t o e n l i b e r t a d , s i r v e d e n u e ­

copas lo

co ra zó n

c o n te m p la

lu e g o

re in o ,

qué

com o ll e g ó

g o b e rn a d o r y a

ser

m is te rio s

d u ra n te e l s u e ñ o

ta n

el

p le n ip o t e n c ia r io

segundo

(p r o f u n d o s

en

la

casa

c o m u n ic a

a la s a l m a s ju s t a s , q u é

por r e a l.

70

J e s u c ris ­

e s c la r e c i d o s ,

175

c u á n i n e f a b le s !,

El

a p ó s to l

ñ a la d o

s in

am ado

v e lo

del

a lg u n o

lo

d iv in o que

M a e s tro aun

c o n t e m p la

e s ta b a

a

lo s

se­

dem ás

o c u lto ;

74. S a n P a tricio en su C on fessio (M igne, P L 53/801-814) dice que p o r u n su eñ o se p ersu a d ió que él h a b ía sido e le g id o a p ó sto l de Irla n d a. L a c ta n c io , D e m orí, p ersec., 44, 5 : C om m onitu s est in quie­ te C on stantinu s, u t ca eleste sig n u m D ei n otaret in scutis a tq u e ita proeliu m com m itteret. T am b ié n lo creían los an tigu o s, P la tó n (P h a e­ do, 6oe-6ib) y los e stoicos y se corrobora p or m uchos lu gares d e lá B iblia. 77. S an Juan E v a n g e lis ta , au to r del A p ocalip sis.

80

CATHEMERINON.— H YM N .

82

de

6

ip s u m

t o n a n t is a g n u m ,

caede

p u rp u ra n te m ,

q u i c o n s c iu m fu tu ri l i b r u m r e s ig n a t u n u s .

85

H u iu s m a n u m g la d iu s

e t f u lg u r a n s d u p lic e m

90

p o te n te m

p e ra rm a t

anceps

u tr im q u e

m in a t u r

ic tu m .

Q u a e s i t o r i l l e s o lu s a n im a e q u e c o ip o r is q u e , e n s ia q u e b i s t i m e n d u s p r i m a a c s e c u n d a m o r s e s t.

Id e m ta m e n b e n ig n u s u lt o r r e t u n d it ir a m 95

paucosque

non

p io ru m

p a t it u r p e r ire in

H u ic

.

aeuum .

in c ly tu s

p e re n n e

t r ib u it p a t e r tr ib u n a l, h u n c o b t i n e r e iu s s it 190 ■ n o m e n s u p r a o m n e n o m e n .

H ic

p ra e p o te n s

e x tin c t o r

c ru e n ti

a n tio h ris ti,

q u i de fu re n te m o n s tro p u lc h r u m re fe rt tro p a e u m ;

195

quam

b e s t ia m

p o p u lo s q u e quam

s a n g u in is

Io h a n n e s

capacem

d e u o ra n te m , ch a ryb d e m ,

e x s e c ra tu r,

8 i. A p oc. 5, 6-9. 84. A p oc. 5, i. 85. A p oc. i , 16, y 19, 15. ■ 89. Q uaesitor, cf. C 2, 105 ss. ; V ir g ., A e n ., 6, 432 : quaesitor M i­ nos urnam m ouet. 90. H eb r. 4, 12. 92. A poc. 2, i i ; 20, 6-15. 93. B en ig n u s, χρηστός, qu e no perm ite la con den ación de m uchos. E s un e je m p lo de que P ru d en cio, no ob stan te su ascetism o , es m o­ derado p ara con los dem ás.

83

PARA. ANTES D E L SUEÑO

a l m i s m o C o r d e r o d e D i o s e n s a n g r e n t a d o ,p o r s u m u e r ­ te ,

e l ú n ic o

que

puede

a b rir e l lib r o

en

q u e se

e n c ie r r a

el f u t u r o .

Una

espada

fu lg u r a n d o

a

de

dos

una

y

filo s

a rm a

o tra

su

p a rte ,

p o te n te

m ano,

am enaza

cón

85

y,

d o b le

g o lp e .

E l es e l ú n ic o da

d o b le m e n t e

ju e z

d e l a lm a y

te n d id a

es

la

del c u e rp o , y

p r im e r a

y

la e s p a ­

la

segunda

90

m u e rte .

B e n ig n o p e rm ite q u e p e r d ic ió n

vengador

y

s o b re

le

e m b a rg o ,

sean m u c h o s

lo s

m itig a

p e c a d o re s

la

que

3? n o

ira , vayan

a la

9E>

e te rn a .

A l C o rd e ro d íó c io

s in

o rd e n ó

el P a d re

o b te n e r

c e le s t ia l la

que

e x c lu s iv a

s u sa n to

n o m b re

de l ju i­

e s tu v ie r a

100

to d o n o m b re .

E s te

es e l p o d e r o s o

d e rro c a d o r

del

c r u e l a n tic ris to , y

tr a e u n h e r m o s o t r o f e o , a r r e b a t a d o a t a n h o r r e n d o m o n s ­ tru o .

A q u e lla a q u e ll a

b e s t ia

C a r ib d is

e n o rm e

s a n g u in a r ia

que que

d e v o ra Ju a n

a

lo s

m a ld ic e

p u e b lo s ,

105

(A p o c .

12, 7 y s s .)

97. lo . 5, 22; A ct. io , 4 2 ; 17, 31. 100. P h il. 2, 9. C f. Isid o ro R o d ríg u e z sobre e ste lu g a r de San P a ­ blo en Verdad y Vida, 7 (1949), n. 26, p. 264 s. 102. A p oc. 19, 19 ss. ; i lo . 2, 22 ; 43 ; 2 lo . 7. . 105. A p oc., cc. 13 3' 19. 107. C aribd is, Χαρύβδις, m onstruo m arin o q u e, se gú n e l m ito h o m é ­ rico (O disea , 12, 101 ss.), devoraba los m arin os y las n a v es. A qu í e n sentido figu rad o, com o en C ic., 2 P h il., 27 : Q uae Charybdis tam UOrax? Charybdim d ic o ? Quae si fu it, fu it anim al unum . 108, A poc. 12, 7 ss.

CATHEMERINON.— H YM N .

84

6

ih a n c n e m p e , q u a e s a c r a t u m

110

p r a e f e r r e -n o m e n a u s a im a m p e t it g e h e n n a m C h ris to p e r e m p t a u e ro . T a l i s o p o r e iu s t u s m e n te m

115

r e la x a t

h e ro s ,

u t s p iritu s a g a ci c a e lu m p e ra g re t o m n e . N o s n il m e r e m u r h o r u m , q u o s c re b e r

im p le t e rro r,

c o n c re ta q u o s

120

u itia t

m a la ru m

c u p id o

re ru m .

'

S a t ' est q u ie te d u lc i fe s s u m

fo u e re

c o rp u s ,

s a t, s i n i h i l s i n i s t r u m uanae 125

m in e n tu r u m b ra e .

C u lto r D e i, m e m e n to , te f o n t i s e t l a u a c r i ro re m te

s u b is s e s a n c t u m ,

c h ris m a te

in n o ta tu m .

F a c , c u m u o c a n te s o m n o 13°

c a s tu m

p e t is

c u b ile ,

f r o n te m lo c u m q u e c o rd is c r u c is f ig u r a s ig n e t . C ru x

p e llit

om ne

fu g iu n t c r u c e m

135

t a li

c r im e n ,

te n e b ra e ,

d ic a t a s ig n o

m e n s f lu c t u a r e

n e s c it .

P ro c u l, o p r o c u l u a g a n tu m p o rte n ta

l40

s o m n io r u m !

p r o c u l e s to p e r u i c a c i p r a e s t r i g ia t o r a s t u !

iog. P a ra los vv. lo g - n z cf. 2 T h e ss. 2, 4 y 8. 125.D esd e e l v . 125-148 hay in flu encias de la litu rg ia b a u tism al y de la s com p letas. E u las com pletas del b reviario m ozárabe se ha­ lla n e stas ú ltim a s siete estrofas. 126. A lu d e al bautism o. 127. A lu sió n a la con firm ación ; cf. C 9, 84. 129. C om ien za e l e lo g io de la cruz. E r a tan usacla e sta señ al en-

PAR A ANTES DEL SUEÑO

85

Esta bestia que se ha atrevido a usurpar el nombre bendecido (de Cristo) se desboca a los profundos del in­ fierno, derrotada por el Cristo verdadero.

110

El justo Campeón (Cristo) restaura el espíritu con un sueño tal, que recorre todo el cielo con la mente prbfética.

115

Nosotros, a quienes con frecuencia domina la culpa y profana la ambición innata de los deseos malcís, nada de todo esto merecemos.

120

Estemoá satisfechos si logramos reanim ar el cuerpo con el dulce descanso, si los fantasm as del sueño nada tétrico nos anuncian. Siervo de Dios, no olvides que recibiste el rocío de la fuente bautism al, que has sido confirmado con el crisma.

125

Procura que, cuando el sueño te llam e y te dirijas a tu casto lecho, la señal de la cruz fortalezca tu frente y tu corazón.

130

La cruz ahuyenta todo crimen ; las tinieblas (demo­ nios) huyen de la cruz ; el alm a consagrada a tal bandera no sabe nunca vacilar en el combate.

135

¡ Lejos, oh, lejos de nosotros las sombras monstruo­ sas dé los sueños ; huye lejos, engañador de astucia soberana !

140

tre los p rim eros cristian o s, que T e rtu lia n o (D e corona, 3) d ic e que se g a stab an la fre n te con su uso : fro n tem signacula terim us. Y San A m brosio, Isaac, 8, 75 : sign acu lum C h ristus in fron te est, sign acu ­ lum ini corde; cf. v. 131 e Intr. g e n ., p. 32*. 137. V ir g ., A e n ., 6, 258 : procu l, o procul este, p r o fa n i!; cf C g, 91,

CATHEMER1NON.— H YM N .

86

O qui

6

to rtu o s e s e rp e n s , m i l l e ip e r m e a n d r o s

f r a u d e s q u e f le x u o s a s a g it a s q u i e t a c o r d a , 145

d i s c e d e , Q h r i s t u s h i c e s t, h i c C h r i s t u s e s t, li q u e s c e ! s i g n u m , q u o d ip s e n o s t i, d a m n a t tu a m c a te ru a m .

,

150

C o r p u s li c e t f a t is c e n s ia c e a t r e c lin e p a u lu m , C h ris tu m

t a m e n s u b ip s o

m e d it a b im u r

s o p o re .

141. T am b ién lla m a al d ia b lo tortuosus S a n E p ifa n io (H aereses, 78 : M ig u e, P G 42, col. 739) a l a firm ar qu e e l H ijo de la V ir g e n vin o a destru ir e l p od erío d e l dragón y culebra tortu osa, τού δρκκοντος y.'Á ay.ohi.oÿ oasm: <5;ύγονΐος por donde se ve qu e e n 'tiem po de P r u ­ den cio e ra com ún e l e p íte to tortuosus h ablan d o d e la s e r p ie n te . in ­ fern a l. E l poeta nos brind a aquí la d escripció n m ás d e ta lla d a del dem on io en la a n tigü e d ad , q u e in flu y ó lu eg o e n e l D an te , e n la lite ­ ra tu ra y e n las a rte s p lá stica s. S a n E p ifa n io m u rió en 403. 142. M eandros. E l río M ean dro , fam oso p or su s reco v eco s, que d esem boca ju n to a M ile to , e n e l A sia M en or. A qu í, m etafó ricam en ­ te, com o C icerón , I n P is ., 22 ; quos tum 1 m aeandros... quae diuerticula fle x io n e sq u e q u a e sisti? ; cf. C 7, 124. 145. E I p oeta ’usa con frecu en cia e l qu iasm o, com o e n e ste verso y e l sig u ie n te . E n ba stan tes sa rcó fa go s m e ro vin gio s s e h a n en con ­ trad o cru ces p e cto ra le s de m e ta l p recioso o de plo m o con la in s­ crip ción , tom ada de este v erso : C hristus h ic est. E s to se e x p lic a fá ­ cilm e n te, por e sta r destin ad o este h im n o al su eñ o , qu e es sím bolo de la m u erte, y ser ésta llam ad a sueño, a su v ez, por los cristian o s ; cf. J. S au er, «Kreuz», I V , 246, L e x ik o n fu er T h éo lo g ie und K irc h e

87

P A R A ANTES DEL SUEÑO

i ta s ,

O h por

s e r p ie n te m a lig n a ,

m il

engaños

que

o c u lto s ,

p o r m i l v u e lt a s y

to rtu ra s

la s

a lm a s

r e v u e l­ so­

segadas !,

m a rc h a :

C ris to

e s tá

c e t e . iL a b a n d e r a q u e y a

Aunque tie m p o ,

el

c u e rp o

d u ra n te

a q u í,

C ris to

conoces

cansado

se

c o n m ig o ;

d e rro ta

r e c lin e

desvané-

por

un

e l m is m o s u e ñ o , m e d it a r e m o s e n

b re v e C ris to .

147. H o r., E p o d ., 17, 77 : ip se n osti. 151. C f. C an tica 5, 2. S a n A m b rosio (D e vi-rg., 2, c. 2, nn. 15-16, y 8 ; le ct. V I dei 21 de n oviem bre) d ice de la S an tísim a V ir g e n : Dorm ire n on prius cu-piditas quam n e c e s s ita s -fu it; et tam en cum q uiesceret corpus, uigilwret anim us (alm a), q ui freq u en ter in som nis aut lecta rep etit, aut som no interrupta continuat, aut disposita gerit, aut gerenda praenuntiat. U n eco p ru d en cian o y de la litu rg ia de com p letas se p ercibe e n e l sig u ie n te h im n o «Rogo Patrem », con ser­ v ad o e n e l L e b a r B recc (R oyal Irish A c a d e m y , D ub lin ) ; con tiene u na colección de poem as e n irla n d é s y la tín , com p ila d a de fu en tes a n tig u a s h a c ia el fin a l d e l s ig lo x iv . L o h e tom ado d e l A ntíphonary of Bangor, p or F . E . W a rre n (Lon d res, 1895), p. 2.a, app., p . 95 : I n pace C h risti dorm iam , u t n u llu m m alu m uideam a m alts u isio n ib u s, in n octibu s n ocen tib us, sed u ision em uideam diurnam ac p rop heticam , etc.

145

a tu s c a te rv a s .

150

INTRODUCCION AL HIMNO VII

En t i e m p o s d e P r u d e n c i o y a e r a c o m ú n la c o s t u m b r e d e a y u n a r l o s m i é r c o l e s y lo s v ie r n e s , las v igilia s d e a l­ g u n a s f e s t i v i d a d e s y la c u a r e s m a e n ter a . H abía t a m b ié n q u i e n e s n o s e c o n t e n t a b a n c o n e s o s d ía s y o b s e r v a b a n tr e s c u a r e s m a s al a ñ o . P e r o lo e s e n c i a l e n e l a y u ­ n o , c o m o e n t o d o ; e s e l es p íritu c o n q u e s e g u a r d a . El p o e t a h a c e la a p o l o g í a d e l a y u n o p a ra q u e l o s cr is tia n o s lo a c e p t e n n o s ó l o c o m o un p r e c e p t o q u e h a y q u e o b s e r ­ var, sin o c o m o u n g r a n m e d i o d e s a n t i f ic a c i ó n q u e d e b e ­ m o s alcan zar. El a y u n o e s e l m e d i o d e r e p r im ir la c o n c u p i s c e n c i a d e l o s s e n t i d o s , la c l a v e d e l t e m p l e d e l co r a z ó n . H a c e p a s a r p o r d e l a n t e d e n u es tra c o n s i d e r a c i ó n , a l o s g r a n d e s a y u n a n t e s d e l Antigud, y d e l N u e v o T e s t a m e n t o . Elias, q u e p o r su a y u n o m e r e c i ó s e r a r r e b a ta d o al c i e l o e n u n c a r r o d e f u e g o ; M o is é s , q u e , tras un a y u n o d e c u a r e n t a días, o b t u v o la l e y e s c r ita e n ta b la s d e p i e d r a ; J u a n e l B au tis­ ta, n u trid o to d a su v id a c o n e l a y u n o . El e p i s o d i o m á s a m p li a m e n t e c a n t a d o e s e l d e N ínive. La c i u d a d iba a s e r arrasada p o r su s c r í m e n e s ; h a c e p e n i t e n c i a a v isa d a p o r J o n á s , g e n e r a liz a su s a y u n o s , y lo s nin ivitas son p e r ­ don ados. El e j e m p l o d e J e s ú s , q u e a y u n a t a m b i é n c u a r e n ­ ta d ía s s e g u i d o s , d e b e m o v e r n o s a n o s o t r o s a a d e lg a z a r la p e r s p i c a c i a d e n u es tr a s m e n t e s c o n e l a y u n o , s e g u i d o s e g ú n la p o s i b i l i d a d d e n u es tra s fu e rz a s. H a y ta m b ié n o t r o s m e d i o s d e San tificarse, c o m o la lim o s n a y las o b r a s d e m is e r ico r d ia , p e r o e l a y u n o e s la v irtu d q u e v a d i r e c ­ t a m e n t e a re p r im ir e l h e r v o r d e las p a s i o n e s . Es é s ta un a o d a n u e v a . P r u d e n c i o n o p u d o inspirar­ s e e n a u to r c l á s i c o a l g u n o p a ra o b t e n e r e l f o n d o d e i d e a s y d e s e n t i m i e n t o s q u e e x p res a . L as c e n a s p r o lo n g a d a s , las t o r p e s r e u n i o n e s b á q u ica s h a b ía n s i d o c a n t a d a s m u e ­ l l e m e n t e p o r las m u s a s d e A n a c r e o n t e y d e H o r a cio , y lo q u e n a d i e h a b ía c e l e b r a d o e r a la a u s te r id a d du ra, el ayuno voluntario. E sto e s t o d o p r u d e n c i a n o . El p o e t a s e

INTRODUCCIÓN A L

HIMNO

VII

89

r e m o n t a m a j e s t u o s o e n alas d e la n a rr a ció n é p i c a d e lo s e p i s o d i o s , s o b r e t o d o e l d e N inive, q u e lo s p r e s e n t a Ves­ ti d o s c o n l o s g r a n d e s a r r eo s d e f i g u r a s e i m á g e n e s l ite ­ rarias. Las d iv e r s a s e x c u r s i o n e s q u e h a c e p o r la S agra da E s­ critu ra v a n e n s a r ta d a s p o r e l a y u n o , p e r o quizás u n cr í­ ti c o s e v e r o n o q u e d a r a s a t i s f e c h o c o n e s a a p a r i e n c i a d e u n idad. La estrofa está f o r m a d a p o r c i n c o tr í m e tr o s y á m b i c o s .

VII. - Hymnus ieiunantium

O Nazarene, lux B edil em, Verbum Patris, quem partus alui uirginalis protulit, adesto castis, Christe, parsimoniis festumque nostrum rex serenus aspice, 5 ieiuniorum dum litam us uictimam ! Nil 'hoc profecto purius mysterio, quo fibra cordis expiatur uiuidi, intem perata quo domantur uiscera, aruina putrem ne resudans crapulam 10 obstrangulatae mentis ingenium premat. Hinc subiugatur luxus et turpis gula, uini atque somni degener socordia, libido sordens, inuerecundus lepos uariaeque pestes languidorum sensuum 15 parcam subactae disciplinam sentiunt. Nam si licenter diffluens potu et cibo ieiuna rite membra non coerceas, 'i. C f. In tro d. g e n ., pp. 15*, 23* s., 31* β. ; Isid o ro R o d ríg u e z, P oeta C h r i s t i a n u s , p. 48 ss. E ste him n o se h a lla d istrib u id o p o r lo s días de la se m a n a en e l b rev ia rio m ozárabe. Y a n os hem os p ercatad o de la p red ilecció n de P ru d en cio por la ascesis. N o debem os, por lo m ism o, e x tra ñ a rn o s de que h a y a d e d ica ­ do al ayu n o— corona de la p e n iten cia cristian a — el m ás la rg o de los h im n os del C a t h e m e r i n o n (220 v erso s de no co rta e xten sió n ) y que le h a y a señ ala d o un lu g a r m u y im p o rtan te en la colección : e l prim ero de la segu n d a p a rte , la que can ta tem as 110 liga d o s a las horas de cada día. E l estro creador de su corazón y e l p od er a rro llad o r de su in g e n io se m an ifiestan in co n testa b lem en te en e ste him n o— e l m ás o r ig in a l de todos sus poem as y acaso de toda la poesía cristia n a — , pu esto que n ada pudo p re starle para e l m ism o la m usa clásica, e x ­ cep to e l m etro. C elebró ésta con A n acreon te y su sé q u ito las a leg rías de los con vites y bacan ales. O rdén ale ahora e l v a te cristian o qu e e n ­ tone can cion es su blim es a l ayu n o— tem a árido e n d em asía— , pero que su im a gin ació n ard ien te sabe am en izar con episo dio s bíblicos,

VII. —Cántico de los que ayunan

¡ Oh Jesús Nazareno, luz de Belén, Verbo del Padre, nacido de un vientre virginal !, asiste a las puras absti­ nencias y m ira con benignidad, ¡o h r e y !, nuestros días festivos m ientras inmolamos la víctim a de los ayunos. Nada en realidad más puro que esta disciplina, por la que se purifican las fibras,del corazón, lleno de hum ores; por la que se doman las bajas concupiscencias, no sea que, destilando los m anjares fuertes agrias indigestio­ nes, ofusquen la perspicacia de la mente oprimida. Con esto se domina el lujo y la torpe gula, la intem ­ perancia irracional del vino y del sueño, el indigno capri­ cho, la obscena graciosidad, y las diversas concupiscen­ cias de los sentidos que desfallecen, sometidos, sienten la parca disciplina del ayuno. Porque si, dejándote llevar de la com ida y de la be­ bida, no reprim es convenientemente tus miembros somesegú n su costum bre, ya com probada e n los otro s H im nos, de acu erdo , adem ás, con la usanza c lá sica del Είτύλλιον, e n que se com p agin an ra sg o s ép icos en los poem as líricos. E n sa lzó y a la a b stin en cia e n e l bin ario d e la com id a (C I II y I V ), a p arte de a lg u n a s p in cela d a s que recu rre n e n casi todos sus p oem as. V o lv e rá a in sistir e n e l m ism o m o tiv o en C V I I I y e n P s. 310 ss . al e n fre n ta r a la S ob ried ad con la L u ju ria . Y a e s sig n ific a tiv o e l a d jetivo su b sta n tiva d o con qu e d e sig n a a C risto, N azarene, que form a e l p rim er acorde de e sta oda, y que está p le tó rico de absten cion es (los nazaren os eran p en iten tes q u e se absten ían de bebidas, etc. ; cf. Iu: 16, 17 ; N u m . 6, 21 ss.). L o lla m a tam b ién «luz de B elén», p agan d o tribu to a su am or a la luz. 4.

C om o en C 3, 7, C risto es e l re y del ban qu ete cristian o .

9. R esud an s, cf. C 10, 107 ; A 719. In d ica la fin a lid a d cristian a del ayu n o, com o e n v. 31 ss. y 200. 13·

C f. C 3, 18.

92

CATHEMER1NON.— HYM N .

s e q u it u r , f r e q u e n t i m a r c id a

7

o b le c ta m in e

s c in tilla m e n t is u t te p e s c a t n o b ilis

20

a ñ im u s q u e

p ig ris

s te rta t

F re n e n tu r e rg o

u t p r a e c o rd iis .

co rp o ru m

c u p id in e s

d e te rs a e t in tu s e m ic e t .p r u d e n tia ; s ic e x c ita t o p e r s p ic a x a c u m in e lib e rq u e

25

re ru m

f la t u l a x i o r e

P a re n te m

s p iritu s

re c tiu s p r e c a b it u r .

H e l i a ta li c r e u it o b s e ru a n tia , u e tu s s a c e rd o s , r u ris fra g o re

ab om ni

s p r e u is s e

30

tra d u n t

c a s to f r u e n t e m

h o s p e s a r id i,

quem

re m o tu m

c r im in u m

s y r tiu m

et s e g re g e m

fr e q u e n tia m ,

s i le n t io .

S e d m o x i n a u ra s ig n e is iu g a lib u s c u r r u q u e r a p t u s e u o la u it p r a e p e t e , ne

35

de

p ro p in q u o

s o r d iu m

c o n ta g io

d ir u s q u ie t u m

m undus

a f f la r e t u i r u m

o lim

in c ly tu m

ie iu n iis .

p ro b a tis

.N o n a n te

c a e li p r in c ip e m

M o se s tre m e n d i p o tu it

u id e r e ,

f id u s

quam

decem

q u a te r u o lu tis s o l p e ra g ra n s 40

om ni

c a re n te m

V i ic t u s nam

s e p t e m p lic is

in te rp r e s t h r o n i r e c u rs ib u s s id e ra

c e rn e re t s u b s ta n tia .

p r e c a n t i s o lu s i n l a c r i m i s

f le n d o p e r n o x

h u m i m a d e n t is

o re

in r ig a tu m

fu it ;

p u lu e re m

p r e s s it c e r n u o ,

d o n e c lo q u e n t is u o c e p e r s tr ic t u s D e i

45

e x p a u it ig n e m

non

fe re n d u m

u is ib u s .

26. C f. 3 R e g . 19, 4-9. E n a tre vid as estro fas d itirá m b ica s d esfila n ju n to a l ban qu ete de la a b stin en cia los h éro es d e l a yu n o : E lia s (v. 26 ss.), M oisés (v. 36 ss .), San Juan B au tista (v. 46 ss.), lo s n in iv ita s (v. 81 s s .), se g u id o s por e l h éro e de lo s héroes a b stin en tes, C risto , e n e stro fa s de u n a rd ie n te πα'&ος (v. 176 s s .), a la s que se a g re g a u n a cálid a recom en d ació n d e l ayu n o con su co rtejo de v ir ­ tu d es.— Obseruantia, d iscip lin a ; e n C icerón (P ro B albo, 18) y otros sig n ific a re v eren cia . 30. L a G ran d e y P equ eñ a S ir te eran dos g o lfo s de L ib ia {hoy g o lfo s de S id ra y de K a b s ). A qu í, por m eto n im ia, com o en H o ra ­ cio ( Carm ., x, 32, 5), in d ica cu alqu ier re g ió n desértica. 31. 4 R e g . 2, i r .

93

CÁNTICO DE L O S QUE AYUNAN

t i d o s a l a y u n o , s u c e d e q u e la f lo j a c e n t e l l i t a d e m e n t e se e m b o t a re zo s o

pos

con

e l c o n tin u o

en

la s e n t r a ñ a s .

la n g u id e c e

p la c e r y

la n o b le

e l á n im o

pe­

D ó m e n s e , p o r t a n t o , la s c o n c u p i s c e n c i a s d e lo s c u e r ­ y b r ille d e d e n tro la p r u d e n c ia , m á s tra n s p a re n te ;

c o n e l lo , e l e s p í r i t u , p e r s p i c a z p o r s u e x c i t a d a a g u d e z a y lib r e p o r u n a in s p ir a c ió n s u p e r io r , s e d ir ig irá m á s d i ­ re c ta m e n te

al

que

d is p o n e

to d a s

la s

cosas.

B a jo ta l d is c ip lin a c r e c ió E lia s , a n t ig u o p r o f e t a , h u é s ­ p e d d e l d e s ie r to , d e q u ie n d ic e n q u e , a p a r t a d o y lib r e d e to d o b u llic io , e v itó p u ro

s ile n c io

de

la

lo s

c a íd a

en

el pecado,

gozando

del

d e s ie r t o s .

P e r o p r o n t o f u é a r r e b a t a d o a lo s a ir e s p o r r a p i d í s i m o c a r r o t i r a d o p o r c a b a llo s d e f u e g o , p a r a q u e e l m u n d o m a ls a n o

n o ’ c o r ro m p ie r a

con

la

v e c in d a d

s u c o r r u p c ió n a l v a r ó n p a c íf ic o , a y u n o s g r a t í s im o s a D i o s .

M o i s é s , e l f ie l h e r a l d o

in s ig n e

c o n ta g io s a a n te s

por

de eus

d e la t e r r ib le p o t e n c ia d e D io s ,

n o p u d o v e r a l p r í n c i p e d e l c i e l o d i v i d i d o e n s ie t e z o ­ n a s a n te s d e q u e e l s o l, r e c o r r ie n d o s u ó r b ita c u a r e n ta v e c e s , v ie r a a M o is é s p r iv a d o d e to d o a lim e n t o .

M ie n t r a s s u p lic a b a

no

to m ó

o tro

a lim e n t o

que el p a n

d e la s lá g rim a s ; p u e s llo r a n d o d ía y n o c h e o p r im ió e l h ú m e d o p o l v o d e la s a t u r a d a t i e r r a c o n s u r o s t r o p r o s ­ t e r n a d o , h a s t a q u e , m o v i d o p o r l a v o z d e D i o s q u e le h a ­ b la b a , se a t e m o r iz ó p o r t a r s u s o jo s .

a n te

el f u e g o ,

que

no

p o d ía n

so­

35. 3 R e g . 17. E lia s fu é lle va d o a l cielo e n carro de fu ego s in m orir. 36. E x . 24, 18 ; 34, 28. C a eli sep tem p licis, d iv id id o e n tre los s ie ­ te p la n e ta s ; Ju ven co , 1, 356 : scin d itu r aurlcolor caeli sep tem p licis aethra·. L o s an tigu o s im a gin ab an que e l cielo e sta b a form ad o por v a ­ rias bóvedas, com o d e c rista l, su p erpu estas, e n las que estaban fijo s los astros. G en eralm en te se su p on ían siete b ó ved as (por lo s 6Íete p la ­ netas) ; cf. P iin ., 2, 6 ; G e ll., 3, 10 ; C íe., Som n. S c ip ., 4 ; D e rep iíb l., 6, 17 ; en M acrobio, 1, 4, 2 ss. : no m en tibi orbibu s vel p otiu s g lo b is conexa su n t om nia. 40. S e refiere a los cuaren ta días que ayu n ó M oisés p o r m edio de una p a rá fra sis, se g ú n aco stu m b ra fre cu en tem en te con los n ú m e ­ ros ; cf. v . 187 y C 9, 58.

CATHEMERINON.— H YM N .

94

I o h a n n e s h u i u s a r t is h a u d

7

m in u s p o te n s

D e i p e r e n n is p r a e c u c u r r it F iliu m , c u ru o s u ia r u m

q u i r e t o r s it t r a m i t e

e t f le x u o s a c o r r i g e n s

50

d e d it s e q u e n d a m

d is p e n d ia

c a lle r e c t o l i n e a m .

H a n c o b s e q u e lla m p r a e p a r a b a t n u n tiu s m ox

a d fu tu ro

c o n s tru e n s

it e r

Deo,

c li u o s a p l a n i s , c o n f r a g o s a u t l e n i b u s c o n u e rte re n tu r

55

neue

q u id q u a m

d e u iu m

i n l a p s a t e r r is i n u e n i r e t u e r i t a s . Non

u s it a t is o r t u s h i c n a t a l i b u s :

o b l i t a la c t is i a m

u ie to

in

p e c to re

m a t ris te t e n d it s e ru s in fa n s u b e r a n e c a n t e p a r t u d e s e n i li e f f u s u s e s t,· 60

quam

p r a e d ic a r e t u ir g in e m

p le n a m

. Deo.

P o s t i n p a t e n t e s i l l e s o li t u d in e s a m ic t u s h ir tis b e s t ia r u m p e llib u s , s a e t is u e t e c t u s h i s p i d a e t l a n u g i n e s e c e s s it , h o r r e n s i n q u i n a r i a c p o l l u i

65

c o n ta m in a tis Illic p o tu m

o p p id o r u m

d ic a t a

p a rc u s

m o rib u s .

a b s t in e n t ia

c ib u m q u e u ir s e u e ra e

in d u s tria e

in u s q u e s e ru m re s p u e b a t u e s p e ru m p a r u u m lu c u s t is e t f a u o r u m a g r e s t i u m liq u o r e

p a s tu m

H o rta to r

c o rp o ri s u e tu s

ille p r im u s

d a re .

et d o c to r n o u a e

f u i t s a lu t is ; n a m s a c r a t o i n f l u m i n e u e t e r u m p ia ta s Ia u it e r r o r u m n o ta s , s e d tin c ta p o s t q u a m m e m b r a d e fa e c a v e ra t, 75

c a e lo

r e f u lg e n s

in f lu e b a t S p ir it u s .

46. M t. 3, 3 s. 48. L c . 3, 4 ss. 53. L c ., ib. 56. L c . i , 18, 41-43 ; H o r., E p o d ., 5, 73 : non u sita tis; Carm ., 2, 20, i : non. usitata n ec tenui, fera r 'Pinna.. 60. P len a deo, έγζϋμων &3oü, e x p re sió n m ística y litú rg ic a e n los rito s p agan os. 62. M t. 3, 4 ss. 71. H ortator, así trad ucen E n n io f A n n a l., 7, 41) y P la u to (M erc., 4, a, 5). Ξ υ σ τ ή ς . 73 . L e . 3, 3 · 7 5 - P u ed e en ten d erse que, para P ru d en cio, e l E s p íritu S an to brilló e sp iritu a lm e n te e n e l cielo du ran te el b autism o del P recu r-

95

CÁNTICO DE L O S QUE AYUNAN

J u a n (e l B a u tis ta ) c é le b r e t a m b ié n p o r s u s a y u n o s f u é d e la n t e d e l H i j o d e l D i o s , e t e r n o ; · e n d e r e z ó la s c u r v a d a s s e n d a s , y , c o r r i g i e n d o lo s c a m i n o s l a r g o s y t o r t u o s o s , t r a ­ zó

el c a m in o

a

lE J h e r a l d o m in o d e

s e g u ir

e n lín e a

re c ta .

'

p r e p a r a b a e s te o b s e q u i o d i s p o n i e n d o e l c a ­

D io s ,

que

tr a s

é l v e n í a ; d e f o r m a q u e lo s a l t o ­

z a n o s s e a l l a n a r a n y lo s p a s o s d i f í c il e s se h i c i e r a n d e ­ le it o s o s y n o h a l l a r a n a d a d e s c o n v e n i e n t e l a V e r d a d b a ja d a a la tie r ra .

iN o

fu é

su

n a c im ie n to

el in f a n t e t a r d ío en el p e c h o y a a n u n c ió

a

la

com o

el

de

lo s

dem ás

n iñ o s ;

h i n c h ó lo s s e n o s o l v i d a d o s d e l a l e c h e d é b il d e la m a d re ; y a n te s d e n a c e r

V irg e n

M a d re

de

D io s .

\

D espués

é l se r e t ir ó

a lo s

e x te n s o s

d e s ie r t o s

v e s tid o

c o n la s h ir s u t a s p i e le s d e la s b e s t ia s y c u b i e r t o d e c e r d a s y á s p e ro v e llo , t e m ie n d o m a n c h a rs e y c o r ro m p e r s e c o n la s

c o s tu m b re s

A llí,

p e rv e rs a s

el h o m b re

a b s t in e n c i a , n o

de

de

s e v e ra

p ro b a b a

n i la

lo s

p o b la d o s .

d is c ip lin a ,

c o n s a g ra d o a la

c o m i d a n i la

b e b id a h a s ta

m u y a v a n z a d a la ta rd e , a c o s t u m b r a n d o a d a r a s u c u e r ­ p o e s c a s o a l i m e n t o d e la n g o s t a s y d e l l i c o r d e l o s p a n a ­ le s s ilv e s tr e s *

El

fu é

el

p r im e r

p re d ic a d o r

d o c trin a d e s a lv a c ió n , la s m a n c h a s e x p i a b l e s

y

m a e s tro

de

la

nueva

p u e s é l l i m p i ó e n el r í o s a g r a d o d e Ja a n t i g u a c u l p a , p o r q u e , u n a

v e z h a b ía te ñ id o lo s m ie m b r o s d e s d e e l c ie lo el E s p ír it u S a n to .

b a u tiz a d o s ,

se

in f u n d ía

sor. E l poeta afirm a que e ste bautism o p erdon aba los pecados, y a sí lo creyeron otros P ad res, com o S a n B asilio, S a n Juan Crisóstom o, S an A g u stín , San. G re go rio M agno, e tc ., citad o s por M ald on ado ad cap. 3., i i , de S a n M ateo, p u esto que S an L u c a s (3, 3) d ice e x p r e s a ­ m ente : V en it floann es) in om nem regionem Iordanis praedicans baptism um p oen iten tia e in rem issionem · peccatorum . A s í lo afirm a tam bién Juven co y S an P a u lin o N o la n o (C a rm ., 5, «De S. Ioan n e Baptista»), S an Juan C risóstom o (Serin . 137) e stab lece la d istin ció n teológica e n tre e l bautism o del P recu rso r y el de C risto al e scrib ir : •Erat p en es lo a n n e m nenia, sect non sin e poen iten tia ; erat rem issio, sed luctibus comparata, m ien tras e l sa cra m e n to del bautism o p ro ­ duce la g racia y la rem isión de los pecados e x opere operato, en frase de los teólogos.

96

7

CATHEMER1NON.— HYM N .

Hoc

e x la u a c ro la b e

d e m p ta c r im in u m

ib a n t r e n a t i, n o n s e c u s q u a m s i ru d is a u r i r e c o c ta u e n a p u l c h r u m s p le n d e a t, m i c e t m e t a lli s iu e l u x

80

sudum

p o lit o

R e fe rre

a rg e n te i

p r a e n it e n s

s te m m a

p u r g a m in e .

p r is c i n u n c

lib e t fid e li p r o d it u m

u t d i r u e n d a e c i u it a t i s i n c o l is f u lm é n b e n ig n i m a n s u e fa c t u m

85

p ie

r e p r e s s is

Gens

ie iu n ii

u o lu m in e ,

ig n ib u s

P a t r is

p e p e rc e rit.

in s o le n ti p r a e p o t e n s ia c ta n tia

p o lle b a t o lim , q u a m flu e n te m n e q u ite r c o r r u p t a u u lg o s o lu e ra t la s c iu ia , et

90

in d e

b ru to

c u ltu m

c o n tu m a x

f a s tid io

s u p e r n i n e g le g e b a t n u m in is .

O ffe n s a

ta rid e m

.

i u g is

.

in d u lg e n t ia e

c e n s u r a iu s t is e x c i t a t u r m o t i b u s , d e x tra m

95

n im b o s u ib r a n s

Sed

p e r a r m a t r o m p h a e a li in c e n d io , c re p a n te s e t fra g o s o s tu rb in e s to n a n tu m n u b e f la m m a r u m q u a tit.

p a e n ite n d i- d u m

d a tu r

d ie c u la ,

si fo rte u e lle n t im p r o b a m lib id in e m , U e te re s q u e

nugas

s u s p e n d it ic tu m

100

p a u lu m q u e

Io n a m poenae

d ic ta

ac

fra n g e re ,

e x o r a b ilis

s u b s t it i t

s e n t e n t ia .

p r o f e t a m m i t i s 'u l t o r e x c ita t,

im m in e n t is ire t u t

s e d n o s s e t ille s e ru a re m a lle 109

co n d o m a re

te rro r

cum quam

p r a e n u n tiu s ,

m in a c e m f e r ir e

ac

iu d ic e m p le c te re ,

te c ta m , la te n te r u e r tit in T h a r s o s fu g a m .

C e ls a m udo

p a r a t is p o n t ib u s s c a n d it r a t e m ,

r e u in c ta

fu n e p u p p is

s o lu it u r ,

itu r p e r a l t u m : F i t p r o c e llo s u m m a r e , t u m c a u s a ta n t i q u a e r it u r p e r ic u li,

110

8i 8s

92

ios

s o rs in

fu g a c e m

m is s a u a t e m

d e c id it .

B re ve p roem io d el ep iso d io de los n in iv ita s. F id e li u olu m in e e l libro de Jonás ; cf. ib id ., 3, 5-10. C ensura, ig u a l a le x , ind icium . L a T h a rsis bíb lica , la Ταρτηασ ο'ς de los h isto ria d o res y geó-

CÁNTICO DE L O S QUE AYUNAN

Q u ita d a

la m a n c h a

de

lo s

c r ím e n e s

97

por

e s te b a u t i s ­

m o , l o s r e g e n e r a d o s s a lí a n c o m o o r o p u r g a d o e n s o l o c o m o e l r e s p la n d o r s e re n o d e la p la t a lib r e c o r ia .

Ten go ayuno,

e l g u s to

d e r e f e r ir

c o n s e rv a d o e n

el e je m p lo

e l c r i­ d e es-

m á s a n tig u o

e l l i b r o v e r a z (e n l a

B ib lia ):

80

del

cóm o

i e l r a y o a m a n s a d o d e l P a d r e m is e r ic o r d io s o , r e p r im id o s s u s f u e g o s , p e r d o n ó p i a d o s a m e n t e a lo s h a b i t a n t e s d e la c i u d a d d e s t i n a d a a la s l l a m a s

(N ín iv e ) (lo .

3,

4 ). .

85

Florecía en un tiempo un pueblo prepotente por la soberbia presunción, al cual una torpe disolución general , había impelido hacia la m aldad, y , ensoberbecido luego por una arrogancia insensata, m enospreciaba .el culto de Dios. C a n s a d a p o r fin la J u s t ic ia d e s u p e r e n n e

90

b e n ig n id a d ,

se e x c i t a c o n i r a j u s t a ; a r m a s ú d i e s t r a c o n l a e s p a d a d e fu e g o y , la n z a n d o n im b o s f u lg u r a n te s y t r o m b a s d e a g u a , lo s

a zo ta

c o n la

nube

d e lo s r a y o s

a tro n a d o re s .

95

L a t e r r ib le ir a d e D io s , a m a n s a d a , s u s p e n d ió s u g o l­ p e , y la s e n te n c ia p r o n u n c ia d a se d e tu v o u n p o c o , m i e n ­ tra s s e

d a .u n

b re v e

e s p a c io

d e p e n it e n c ia ,

p e n t i d o s , q u e r í a n d e j a r s u in s e n s a t a r u i n d a d d e s h a c e r s u s a n tig u a s c o n c u p is c e n c ia s .

que

E l . m a n s o v e n g a d o r le s e n v í a le s a n u n c i e l a p e n a q u e .le s

d ie n d o

Jo n á s ,

buen

conocedor

p o r s i, y

a rre ­

dom ar

o

^*0

el p ro fe ta Jo n á s p a ra a m e n a z a ; p e ro e n te n ­ del

s a lv a r q u e c a s tig a r, s e c r e ta m e n te h a c ia la g e n te d e T a r s is .

Ju e z,

que

e m p re n d ió

p r e f e r ía la

h u id a

P r e p a r a d o s lo s p u e n t e s e n e l m u e l l e , s e e m b a r c a e n u n a a lt a n a v e ; l a p o p a , a t a d a a l p u e r t o c o n h ú m e d a s m a r o m a s , q u e d a l i b r e . N a v é g a n p o r a lt a m a r . S e l e v a n t a u n a h o r rib le te m p e s ta d . S e in v e s tig a a l m o m e n t o la c a u ­ sa d e t a n g r a n p e l i g r o : e c h a d a la s u e r t e , s e ñ a la a l p r o fe ta f u g it iv o . .

grafos grieg o s, estaba e n la desem bocadura del B e tis, en A n d alu cía, aunque el em p la zam ien to de Ja ciudad, la m ás a n tig u a de E u ro p a, no se h a p od ido id e n tifica r t o d iv ía ; cf. P s . 48, 8 ; Is. 23, 1 ; lo ., cc. i y 2. J08. S én eca , M ed ., .414 (411) : p rocellosum inure.

105

7

CATHENIERINON.— h y m n .

98

Iu s s u s p e r ire c u iu s u o lu ta

s o lu s e c u n c t i s r e u s ,

c r im e n

p ra e c e p s ro ta tu r E x c e p tu s

115

in d e

a lu i c a p a c is

b e llu in is

u iu u s

T r a n s m is s a

u rn a

e x p re s s e ra t,

e t -p r o f u n d o im m e r g it u r . f a u c ib u s

h a u r it u r s p e c u .

ra p tim

p ra e d a

cassos

d e n tiu m ■

e l u d i t ic tu s in c r u e n t a m tr a n s u o la n s im p u n e lin g u a m , n e r e te n ta m m o r d ic u s o f f a m m o la r e s d is s e c a re n t u u i d i , o s o m n e tra n s it e t p a la t iim p r a e t e r it .

120

T e rn is

d ie r u m

m a n s it f e r in o

a c n o c tiu m

d e u o ra tu s

p ro c e s s ib u s

g u ttu re ,

e r ra b a t illic p e r la te b r a s u is c e r u m , u e n t r í s m e a n d r o s c i r c u m i b a t t o r t i le s 125

a n h e lu s

e x tis

in tu s

a e s t u a n t ib u s .

I n t a c t u s e x i m t e r t ia e n o c t i s u i c e m o n s t r i u o m e n t is p e llit u r s in g u lt ib u s ; q ua m u rm u ra n ti

f in e

f lu c t u s f r a n g i t u r ,

' s a ls o s q u e c a n d e n s s p u m a t u n d i t p u m i c e s , 130 r u c t a t u s e x i t s e q u e s e r v a t u m s t u p e t .

I n n in iu it a s se c o a c t u s p e r c it o g r e s s u r e f le c t it , q u o s u t i n c r e p a u e r a t p u d e n d a c e n s o r im p u ta n s o p p r o b r ia : « Im p e n d e t — in q u it — ira s u m m i u in d ic is u r b e m q u e f la m m a m o x c r e m a b it , c r e d i t e ! »

135

A picem deinceps ardui montis petit uisurus inde conglobatum turbidae fummum ruinae cladis et dirae struem, tectus flagellis multinodis germinis !*0 nato et repente perfruens umbraculo. Sed m aesta postquam ciuitas uulnus noui ihausit doloris, heu supremum palpitat. C u rs a n t p e r

a m p la

c o n g re g a tim

m o e n ia

. p l e b s e t s e n a t u s , o m n is a e t a s c i u i u m ,

145 H i. 124. 128.

pallens iuventus, heiulantes feminae. H o r., E p o d ., 5, 91 : perire inssits. M eandros, cf. C 6, 142. A lite ra ció n con la /.

CÁNTICO DE L O S QUE AYUNAN

De entre todos, el único destinado a morir es el cuyo crimen 'ha manifestado la urna removida ; es cipitado desde lo alto y se sumerge en el profundo. cogido allí por las fauces de un monstruo, es sacado de la cueva del vientre capaz.

99

reo, pre­ R e­ vivo

Deglutida rápidam ente la presa, salva los golpes bur­ lados de los dientes, y, pasando impune la lengua no ensangrentada de forma que los m olares húmedos no destrozaran el bocado a mordiscos, p asa toda la boca y se desliza por el paladar. El devorado por las fauces de ]a fiera permaneció en ella tres días y tres noches ; deam bulaba allí por los es­ condites de las entrañas ; y anhelante recorría todos los rincones, porque sentía dem asiado ardor en los intestinos. ' Es arrojado de allí a la tercera noche, por los esfuer­ zos del monstruo al vomitar, en el lugar en que las olas se rompen a l fin de su murmullo, y la espum a descres­ tada golpea los salobres acantilados ; e l vomitado sale y se m aravilla de verse a salvo. Obligado, vuelve sus rápidos pasos hacia los ninivitas, a los que, después de haberlos ¡recriminado c o m o un severo juez sus vergonzosos crímenes, les dice : «Creed­ me que os am enaza la ira del supremo Vengador, y m uy pronto el fuego arrasará la ciudad.» Se dirige hacia la cima de un elevado monte para contemplar desde allí las espirales de humo del gran in ­ cendio y el derrumbamiento de la gran devastación, pro­ tegido por las ram as d e un arbusto nudoso y gozando de una sombra formada d e repente. 'Pero después que la ciudad compungida agotó en su corazón la herida del nuevo arrepentimiento, ¡ a y ! , p a l­ pita con mortales espasmos ; la plebe y el senado van en grupos por sus am plias m urallas, ciudadanos de toda edad ; la juventud, pálida ; las m ujeres, lanzando largos suspiros. 130. l o . 2 , I I . 135. L a E s c ritu ra (lo, -3, 4) no d ice que se ría quem ada ¡a ciu d ad , sino d estru ida. 136. lo . 4.

100

GATHEMERINON. — H Y M N . 7

P la c e t

fre m e n te m

p u b lic is

ie iu n iis

p la c a r e C h r is t u m ; m o s e d e n d i s p e rn itu r. G la u c o s a m ic tu s in d u it m o n ilib u s m a t r o n a d e m p t i s p r o q u e g e m m a e t s e r ic o c r in e m f lu e n t e m s o r d id u s s p a r g it c in is .

150

S q u a le n t r e c in c ta . s a e ta s q u e p la n g e n s

u e s te

p u lla ti p a tre s ,

t u r b a s u m i t t e x t il e s ,

i m p e x a u i l l i s u i r g o b e s t ia li b u s . n ig r a n t e u u lt u m c o n te g it u e la m in e , ja c e n s h a r e n is et p u e r p r o u o lu it u r .

155

,

R e x ip s e C o o s a e s t u a n t e m m u r ic e s l a e n a m r e u u l s a d i s s ip a b a t f i b u l a , g e m m a s u i r e n t e s e t l a p i l l o s s u t ile s , in s ig n e f r o n t is e x u e b a t u i n c u lu m , t u r p i c a p illo s im p e d it u s p u lu e r e .

160

N u llu s

b ib e n d i, n e m o u e s c e n d i m e m o r,

ie iu n a m e n s a s p u b e s o m n is l i q u e r a t ; q u i n e t n e g a t o la c t e u a g i e n t i u m f le t u m a d e s c u n t p a r u u lo r u m c u n u la e , s u c c u m p a p illa e p a r c a n u t r ix d e ro g a t.

165

G r e g e s e t ip s o s c la u d it a r m e n t a liu m s o le r s u i r o r u m c u r a , n e u a g u m p e c u s c o n tin g a t o re p o tu m u a c u is

170

M o llitu s ira m

175

g r a m in a ,

h ia e t t a lib u s b r e u e m

re fre n a t te m p e ra n s

p ro s p e r .

r o ru le n t a

s tr e p e n tis n e u e f o n tis h a u r ia t , q u e r e lla e p e r s o n a n t p r a e s e p ib u s .

s in is tru m ;

p ro n a

haud

d i f f i c u lt e r s u p p l i c u m

s a lu it

re a tu m

Sed

fitq u e

Deus

o r a c u lu m nam

f a u trix

c le m e n t ia

m o r ta liu m f le n tiu m .

c u r u e t u s ta e g e n tis e x e m p lu m

lo q u o r,

p r i d e m c a d u c is c u m g r a u a t u s a r t u b u s Ie s u s , d i c a t o c o r d e i e i u n a u e r i t , 180

p r a e n u n c u p a t u s o r e q u i p r o f e t ic o E m m a n u e l est s iv e « n o b is c u m D e u s » ,

151. Juven ., 3, 213 : p u lla ti p roceres; aquí, r ecin ctu s, non tu s; Virg·., A e n ., 4, 518 : in ueste recincta. 156. V ir g ., Aen·., 4, 262 : Tyrioque ardebat m urice laena. 163. L u can o , 4, 314 : lacte negato.

CÁNTICO DE L O S QUE AYUNAN

ΙΟΙ

Han determinado aplacar a Dios con . públicos a y u ­ nos ; se olvida la costumbre de comer. La matrona, d e ­ puestas sus joyas, se viste de vulgar túnica y cubre su cabellera suelta con inmunda ceniza en lugar de las p ie­ dras preciosas y las sedas. Los senadores, enlutados, van escuálidos, con sus tú­ nicas desceñidas, y la turba, llorando, se viste de ásperos sacos ; las doncellas, cubiertas con pieles d e animal no curtidas, ocultan su rostro con un velo negro; y los ni­ ños se revuelcan tendidos en el polvo. El mismo rey, desbrochada la hebilla, se despoja del manto flamante de púrpura Coa y se desprende de las esmeraldas y de las piedras engarzadas, distintivo insig­ ne de su frente (la corona), em plastados los cabellos con el inmundo barro. Nadie se acuerda de beber ni de comer ; toda la ju ­ ventud, ayuna, h a dejado las m esas ; ihasta las cunitas se humedecen con las lágrim as de Jos infantes, a quienes se les ha negado la leche ; la .parca nutriz los priva tam ­ bién, en cuanto puede, del pecho. El cuidado solícito de los caballerizos encierra tam ­ bién sus rebaños, con el fin de que la dulce, suelta nó apaciente la fresca gram a ni beba e l agua de la canora fuente: tam bién los anim ales lanzan sus bramidos junto -a los pesebres vacíos. Ablandado el Señor con todo este ayuno, m itiga pron­ to su ira, y, benigno, corrige su oráculo siniestro ; pues la clem encia propicia perdona con facilidad a los ¡morta­ les que piden perdón de sus crímenes y es indulgente para con los ique lloran. Pero c por qué cito ejemplos de las gentes pretéri­ tas? Cuando hace algunos siglos apareció Jesús vestido con los miembros mortales, ayunó, aunque era limpísimo de corazón ; anunciado por boca de los profetas, es lla ­ mado [Em ]M anuel, o «Dios con nosotros». 178. 179. prolem,

P ara los v v . 178-186 cf. M t. 4, 1 ss. Ju ven co, 1, 177 : H anc c ecin it uates uenturam e x m rgine «n obiscum D e u s» est nom en cui; cf. Is. η, 14 ;M t. i, 23.

102

CATHEMERINON.— H YM N . 7

qui

co rp u s

is tu d

m o lle

n a tu r a lite r

c a p t ü m q u e la x o s u b u o lu p ta tu m u i r t u t i s a t e t a le g e f e c i t l i b e r u m , 185

iu g o

e m a n c i p a t o r s e r u ie n t i s ip la s m a t is r e g n a n tis a n te u ic t o r e t c u p id in is ? I n h o s p it a li n a m q u e s e c re tu s lo c o q u in is d ie b u s n u lla m

i£,0

o c t ie s J a b e n t i b u s

c ib o ru m

u in d ic a u it

g ra tia m ,

f i r m a n s s a l u b r i s c i lic e t i e i u n i o u a s a d p e t e n d i s i m b e c i l l u m g a u d ii s .

M iratus 'hostis posse limum tabidum tantum laboris sustinere ac perpeti explorat arte sciscitator callida, Deusne membris sit receptus terreis, 195 <sed increpata fraude post tergum ruit. Hoc nos sequem ur quisque nunc pro uiribus, quod consecrati tu m agister dogmatis tuis dedisti, Christe, sectatoribus, ut cum uorandi uicerit libidinem , 20° late triunfet imperator spiritus. Hoc est, quod atri liuor hostis inuidet, ' m u n d i p o liq u e q u o d g u b e rn a to r p ro b a t, a l t a r is a r a m q u o d f a c i t p l a c a b i l e m , 205

q u o d d o r m ie n t is e x c ita t c o r d is f id e m , iq u o d lim a t a e g r a m p e c t o r u m r u b ig in e m .

Perfusa non sic amne flamma exstinguitur nec sic calente sole tabescunt niues, ut turbidarum scabra culparum seges uanescit almo trita sub ieiunio, 210 si blanda semper m isceatur largitas. Est quippe et illud grande uirtutis genus: operire nudos, indigentes pascere, opém benignam ferre supplicantibus, unam parem que sortis hum anae uicem 215 inter potentes atque egenos ducere. 187. '190. 191. 195.

C f. V . 40. i T h e ss . 4, 4 ; cf. ,A 1025 ; H 281. H o s tis, é l dem onio ; M t. 4, 1. M t. 4, i i .

103

CÁNTICO DE L O S QUE AYUNAN

E l lib e r tó

c o n la a u s te ra le y

de

la v i r t u d e s t e

c u e rp o

m u e lle p o r n a t u r a le z a y a p r is io n a d o p o r e l d e s e n f r e n o d e lo s p l a c e r e s , E l e s e l e m a n c i p a d o r d e l a c r i a t u r a e s ­ c l a v a y d e b e l a d o r d e la s c o n c u p i s c e n c i a s q u e a n t e s p r e ­

185

d o m in a b a n :

S e p a ra d o ,

pues,

en u n

lu g a r in h o s p ita la rio ,

c ü r s o d e c u a r e n t a d ía s n o t o m ó le c ie n d o c o n e l a y u n o s a lu d a b le le v a n t a r s e

a lo s

A d m ira d o d é b il p u d ie r a tig a d o r

deseos

de

lo s

gozos

190

c e le s t ia le s .

e l e n e m i g o (e l t e n t a d o r ) s o s te n e r y s o p o rta r ta n to

e x p l o r a -c o n

en el der

s u s te n to a lg u n o , fo rta ­ el c u e rp o , in c a p a z de

d e q u e la c a rn e tr a b a jo , e l in v e s ­

a r t e r í a s u t il s i e n v e r d a d

D i o s e s ta ­

b a e n c a r n a d o e n a q u e llo s m ie m b r o s te rr e n o s ; p e r o , d e s ­ c u b ie rto e l f r a u d e d e la te n ta c ió n , c a e p le n a m e n t e d e ­ rro ta d o .

195

S i g a m o s c a d a u n o d e n o s o t r o s , s e g ú n la s p r o p i a s f u e r ­ za s , e s ta d o c t r i n a d i v i n a m e n t e s a n t if i c a d a , q u e t ú d is te , ¡ o h C r is t o !, a tu s d is c íp u lo s p a r a q u e e l E s p ír it u d o m i­ ne

a m p lia m e n te

cuando

venza

e l p la c e r

de

la c o m id a .

200

E s t o e s l o q u e e n v i d i a la r a b i a d e l m a l v a d o e n e m i g o , lo q u e a p r u e b a e l R e y d é c i e lo s y t i e r r a , l o q u e v u e l v e a c e p ta

la

tib ia , l o zo n e s.

No

se

v íc t im a

d e l a l t a r , lo

q u e lim p ia

la

que

c o r r o s iv a

a v iv a

la

h e rru m b re

fe

del

a lm a

de

lo s

c o ra ­ 205

apaga

ta n

f á c ilm e n te

el fu e g o

con el · agua ni

se d e r r i t e n la s n i e v e s a l i n f lu j o d e l s o l a r d i e n t e c o m o la m u c h e d u m b r e e r i z a d a d e la s n e g r a s c u l p a s s e d e s v a n e ­ ce d e s h e c h a p o r e l f o r t a l e c e d o r a y u n o , él s e j u n t a la c o m p a s i v a l i m o s n a .

so b re

to d o

si a

210

H a y t a m b i é n o t r a s g r a n d e s e s p e c ie s d e v i r t u d e s : v e s ­ tir a lo s d e s n u d o s , d a r d e c o m e r a lo s n e c e s it a d o s , a u ­ x ilia r c o n

b e n ig n id a d

a

c u a n to s lo

p id a n

y

c o n s id e ra r a

ric o s y a p o b r e s c o m o s u j e t o s a l a m i s m a P r o v i d e n c i a d e la c o n d i c i ó n h u m a n a .

200. E s té v erso recuerd a e l trium ph u s del g e n e ra l ro m an o v e n ce ­ dor (im perator). 203. M t. 5, 23-24· 205. T ob. 4, i i ; 12, 9 ; c f. v . 210.

212. Mt. 25, 35-40 ; Is. 58, 7·

2'15

104

CATHEMERINON.— HYM N .

7

220

S a t is b e a t u s , q u is q u e d e x tr a m p o r rig it la u d is ra p a c e m , p r o d ig a m p e c u n ia e ; c u iu s sin istra d u lc e fa c tu m n e s c ia t, illu m p e r e n n e s p r o t i n u s c o m p l e n t o p e s d ita tq u e fru c tu s fa e n e r a n te m c e n tip le x .

ai6. 318.

H o r., Carm ., 2, i8, 14 : satis beatus. M t. 6, 3.

CÁNTICO DE L O S QUE AYUNAN

105

T o d o s l o s q u e s o n e n r e a l i d a d d i c h o s o s t ie n d e n s u d ie str a , á v id a n a tu r a lm e n te d e a l a b a n z a y p r ó d ig a d e d i­ n e ro , sin q u e l a iz q u ie r d a s e e n te r e d e s u a c c ió n l a u d a ­ b le ; l o s b i e n e s e t e r n o s lo a b a s t a n a l m o m e n t o y e l b i e n c e n t u p li c a d o e n r i q u e c e a l q u e p r e s t a t a l e s b e n e f i c i o s . 220.

Mt. 19, 29.

220

INTRODUCCION AL HIMNO VIII

La l e y d e l S e ñ o r n o e s d u ra ni antinatural. Q u iere q u e m o r t i f i q u e m o s lo s b r ío s d e n u e s tr o c u e r p o , p e r o s o ­ l a m e n t e c o m o m e d i o d e m a n t e n e r l o s u b o r d in a d o al alma.. No q u i e r e ni a d e l g a z a m i e n t o s d e la c a r n e ni p a l i d e c e s d e l rostro. El c o l o r s a n o y natural q u e o c u l t e , e m p e r o , u n c o r a ­ zón m o r t i f i c a d o y d e s e o s o d e s a c r ific io e s e l m e j o r p r e ­ s e n t e q u e p o d e m o s d e d i c a r le . Un r e c u e r d o a m o r o s o d e d i c a d o al· B u e n P a sto r, e n cu a tro es tr o fa s , r e m e m o r a las p in tu ra s d e la o o e j i t a y d e l zagal d e las. c a t a c u m b a s . El p o e m i t a b i e n p u d i e r a c o n s i d e r a r s e c o m o u n a p é n ­ d i c e al c a n t o d e l a y u n o . Su in s p ira ció n e s m e n o s a r d ie n ­ te y su- c o m p o s i c i ó n m á s d e s v a í d a . Estrofa sá fic a p r im era , c o m p u e s t a d e t r e s s á f i c o s e n ­ d e c a s í l a b o s y u n a d o n io .

VIII. —Hymnus post ieiunium

Christe, seruórum regim en tuorum, mollibus qui nos moderans habenis leniter frenas facilique saeptos lege coerces, 5

10

15

ip s e c u m p o r ta n s o n u s im p e d itu m c o r p o r is d u r o s tu le r is la b o r e s , m a io r e x e m p lis fa m u lo s re m isso d o g m a te p a lp a s.

Nona summissum rotat hora solem partibus uixdum tribus euolutis, quarta deuexo superest in axe portio lucis ; n o s b r e u is u o ti d a p e u in d ic a ta so lu im u s fe stu m fru im u r q u e m e n s is a d fa tim p le n is, q u ib u s im b u a tu r p r o n a u o lu p ta s.

Tantus aeterni fauor est m agistri ; doctor indulgens ita nos amico 'lactat hortatu, Jeuis obsequella ut 20 mulceac artus. Addit et, ne quis uelit inuenusto sordidus cultu lacerare frontem, sed decus uultus capitisque pexum comat honorem : i. Cf. Into. g e u . , · , -pp. 24®, 32* ; Isid o ro R od rígu ez, o. c ., p. 50 ss E ste him no 110 es de los qu ilates que e l anterior. E s n otable la des­ cripción de) B uen P astor. 3. C ic., P h il., 12, 10 : cum sis septus legibus et indiciorum metu. 6.

V ir g ., A e n ., 6, 437 : duros p erferre labores:

10. E l día se dividía en cuatro p a rte s com o la noche : desde la

VIII. —Cántico para después del ayuno

Cristo, guía y camino de tus siervos, que nos refrenas y corriges suavem ente protegidos por una ley ligera. Cuando tú mismo, llevando el peso embarazoso del cuerpo, soportas duros trabajos, esfuerzas a tus siervos más con el ejemplo que con el 'mandato. L a hora nona hace rodar el sol 'que cae ; y a casi han pasado las tres partes del día ; ¡resta la cuarta parte en el cielo inclinado. Tomado dos deseos, abundancia satisfacerse

el alim ento que satisface nuestros m esura­ celebram os la festividad, y gozamos d e 'la de las m esas abastecidas, en las q u e puede el im paciente apetito.

T an grande es la bondad del Maestro divino, de tal forma nos nutre con am iga insistencia el Señor miseri­ cordioso, que el pequeño obsequio basta para reparar las fuerzas de los miembros. Y añade que nadie, hipócrita, preterida desfigurar su rostro con afeites ridículos (Mt. 6 , 16), sino que se cuide el decoro del rostro y el peinado conveniente de la ca­ beza. * aurora a lus n u eve era tercia ; de n u eve a doce, sex ta ; de doce a tres de la tard e, n ona; de tres a seis, vísperas. 12. Ju ven co, 3 : ultim a labentis restabat, portio lucis. 19. M t. i i , 29.

21. M t. 6, 16 ss. 23

Capitis honorem es la cab ellera ; cf. C 10, 103 ; fron tis d eçuç,

lio

CATHEMERINON.— H YM N . 8

25

%

«Terge ieïunans—ait—omne corpus neue subducto faciem rubore luteus tinguat color aut notetur ¡pallor in ore,»

Rectius laeto tegimus pudore, 30 quidquid ad cultum Patris exhibemus ; cernit occultum Deus, et latentem munere donat. Ille ouem morbo residem gregique perditam sano, rriale dissipantem uellus adfixis uepribus per hirtae deuia siluae, im piger pastor reuocat lupisque gestat exclusis umeros grauatus inde purgatam reuehens aprico 40 reddit ouili, reddit et pratis uiridique campo, uibrat im pexis ubi nulla lappis spina nec germen sudibus perarm at carduus horrens ; 45

50

sed frequens palmis nemus, et reflexa uem at herbarum coma ; tum perennis gurgitem uiuis uitreum fluentis laurus obumbrat. Hisce pro donis tibi, fide pastor, seruitiis quaenam poterit rependi ? Nulla compensant pretium salutis uota precantum.

'

Quamlibet spretp sine more pastu sponte confectos tenuemus artus 55 teque contemptis epulis rogemus nocte dieque. uincitur semper minor obsequentum cura nec munus Genitoris aequat, frangit et cratem luteam laboris 69 grandior usus.

*

25. P a ra los v v. 25 m acies in corpore toto. 31. 32,

y

28 cf. O vidio, M et., 2, 755 ; p allor ill ore,

M t. 6, 4 ss. H o r., C arm ., 4, 2, ao : m unere donat.

PARA D E SP U É S DEL AYUN O

111

Dice el Señor: «Tú, cuando ayunes, lim pia tu cuer­ po ; que no aparezca la am arillez en la- cara, privada del color sano, ni se note para nada la palidez en el rostro.» Es mejor esconder con m oderada alegría el obsequio que 'hacemos en honor del Padre ; Dios lee en los cora­ zones, y prem ia convenientemente las buenas acciones ocultas. * A la oveja enferm a y perezosa, separada del sano rebaño, y qué pierde vanam ente la lan a entre las espi­ nas de la m araña de la selva erizada, la busca el Buen Pastor y la llev a en su hombro, arrebatándola a los lobos ; y tornándola al rebaño, la limpia, y la cura, y la restituye al aprisco. Y la vuelve a los prados y a la verde llanura, en que ninguna espina se yergue entre las incultas lap as ni el hirsuto cardo arm a su tallo de púas ; sino que crecen los m atorrales abundantes en renue­ vos y florece la hierba suavem ente replegada, o ya un laurel perenne proyecta su som bra sobre la fuente clara de aguas saltarinas. x_Qué obsequio podemos darte, Buen, Pastor, por tus dádivas? Ningún homenaje del que ruega puede com­ pensar el mérito de la salvación. Aunque, contra naturaleza, dejemos la comida, y de­ bilitemos voluntariamente nuestros miembros, y pasemos en oración el día y la noche, siempre será menor nuestro obsequio ni igualará la dádiva del Creador ; y el abuso excesivo del trabajo rom­ pe el vaso de lodo de nuestro cuerpo. 33. 41. 44.

M t. 18, 12 ss. ; L c . 15, 4 ss. C f. 101 ss. y 5, 113 ss. ; e l v ocab u lario e s v irg ilia n o en 41 ss. V ir g ., G eorg ., 1, 151 : seg nisque horreret in a m is Carduus.

112

CATHEMERINON.— H YM N . 8

Ergo, ne limum fragilem solutae deserant uires et aquosus albis ihumôr in uenis 'dominetur aegrum corpus eneruans, 65

laxus ac liber modus abstinendi ponitur cunctis neque nos seuerus terror im pellit ; sua quem que cogit uelle potestas. Sufficit, quidquid facias, uocato

7>0 nummis nutu prius inchoare,

siue tu mensam renuas cibumue sum ere tentes. Adnuit 'dexter Deus et secundo prosperat uultu, uelut hoc salubre 75 fidimus nobis fore, quod dicatas carpimus escas. Sit bonum, supplex precor, et m edellam conferat membris anim um que pascat sparsus in uenas cibus obsecrantum 80 christicolarum ! 62. H o r., C arm ., 2, 2, 15 : aquosus albo corpore languor. 65. N o e stab lece la lib e rtad d e gu a rd a r los ayu n os de la Ig le sia , pu esto qu e son o b lig a to rio s, sin o la p otestad de ob serv arlo s con m ás o m enos rig o r, d en tro de lo qu e orden a la le y e cle siá stica . 69. i Cor. xo, 31 ; c f. C ol. 3, 17. 79. L u c r ., 2, 1136.

PAR A D E SP U É S DEL AYUNO

113

Luego p ara que no abandonen las fuerzas desgas­ tadas el lodo frágil y no predomine la linfa en nuestras venas blancas, enervando el cuerpo enfermo, se da a todos una regla fácil y benigna en la absti­ nencia ; no somos violentados por un severo terror : cada uno la observa según puede. Basta con que tú, cualquier cosa que hagas, invo­ ques antes el; auxilio de Dios, ya te levantes de la m esa, y a te sientes a tomar el alimento. Oye benigno el Señor y mira con rostro complacido ; al igual que nosotros confiarnos ha de sernos saludable el tomar los alimentos preparados,. Que nos sea provechoso, te ruego humildemente, y llene de refrigerio nuestros miembros y renueve las fuer­ zas del espíritu el alimento ingerido en las entrañas de los cristianos que te adoran. 8o. Chrisfy'cola, p ro b ab lem en te form ada p or S an A m b rosio, a, 77, i6 : chrism ate... g en u s... creetur ch r istico la m m ; 8 ι, ιο : cohors christicolarum . E l a d je tiv o ch risticolus lo usa Pru d en cio e n Pe. 3, 72 ; S an P a u lin o N o lan o , C arm ., 25, 33: nec sit christicolam fanatica pom­ pa per urbem .

INTRODUCCION AL HIMNO IX

H e aq u í u n a o d a s o l e m n e . La m i s m a e n tra d a d e l v e r ­ so p o m p o s o s e m e j a , d i c e R ib e r , «eí a n d a r d e u n p o n t íf i ­ c e » . Es, e n r e a lid a d , un a v id a d e l S e ñ o r a b rev ia d a . P e s a b a y a e n t o n c e s s o b r e l o s cris tia n o s la o b l i g a c i ó n d u lc ís im a d e la o r a c i ó n f r e c u e n t e , d e la o r a c i ó n c o n t i ­ nua, y P r u d e n c i o , c o n su in tu ició n p r á ctica , q u iso f a c i ­ litar a lo s f i e l e s m a te ria l p a r a su m e d i t a c i ó n co n tin u a . M e d i ta c i ó n q u e p o d r í a tr a d u c ir s e g o z o s a y saltarina e n lo s a r p e g i o s d e l c a n to . C on e s t e h i m n o e n l o s la bios, e l a lm a s e e s p a c i a a n h e l a n t e p o r la v id a d e f e s ú s ; su n a c i ­ m ie n to , su s m ila g r o s, su p a s i ó n s o b r e t o d o y su m u e r t e Van d e s t i la n d o e n e l p o e m a s e n t i m i e n t o y a m o r . La estrofa e s tá f o r m a d a p o r tr e s o c t o n a r i o s t r o c a i c o s c a t a l é c t i c o s ; p u e d e , p o r tan to, c a n t a r s e c o n la s m e l o d í a s d e l Pange lingua.

IX. ■*- Hyinnus omnis horae

Da, puer, plectrum , choraeis ut canam fidelibus dulce carmen et melodum, gesta Christi insignia ! Hunc cam ena nostra solum pangat, hunc laudet lyra. * Christus est, quem rex sacerdos adfuturum protinus 5 infulatus concinebat uoce, chorda et tympano spiritum caelo influentem per m edullas hauriens. Facta nos et iam probata pangimus m iracula, testis est orbis nec ipsa terra, quod uidit, n egat: comminus Deum docendis proditum mortalibus.

i. C f. In tr. g e n ., pp. 24*, 33*, 43*, 62* ; Isid o ro R o d ríg u e z, P oeta Christianus, pp. 51-54. E l p resen te b in a rio C I X y X e s in d ep en d ien te, sin que estos him n os gu ard en re la ció n e n tre sí, único caso en todo e l C a t h e m e ri noN . P ru d en cio tu v o u n a idea o rig in a l— p u esto que no se e n cu en ­ tra otro e je m p lo e n la h im n o d ia cristia n a p reced en te— a l com poner u na p le g a ria p a ra to d o m om en to d e l día y d e la v id a. C on esto daba re a lid a d a la. e x h o rta ció n e v a n g é lic a de o rar siem pre— L c . 18, x : oportet sem per orare et non d eficere; 21, 36 : u igilatc itaque, om ni tem pore oran tes; cf. ta m b ié n i T h e ss . 5, 17 : sin e in term ission e ora­ te ; E p h . 6, 18 : orantes om n i tem pore in sp iritu , e tc .— , y e n g asta d a una de su s m e jo res p e rla s e n e l e u co lo gio cristian o , donde b rilla con fu lg o re s in d e fe ctib le s. L a oda p ru d en cia n a e s e l carm en p erp etu um de H o racio (C a rm ., 1, 7, 6) y de O vid io (M e t., 1, 4) (cf. T rist., a, 560), o e l εν αεισμα o'.rjvszsç de C alim aco (fragm . 287), que n u e stro v a te titu ­ ló om n is horae p ara in d icar, com o e l p erp etu u m de los la tin o s, lo in e x h a u sto d e l tem a, que con vid a a in in terru m p id o s lo ores. P o r eso se o cu p a otra v e z del m ism o en A 649-781. E s c o g e u n m etro so le m ­ n e, p rop io de la s m arch as m ilita res, porqu e C risto es e l sum m us im perator, com o le llam a A rn ob io (i, 25-27). L u is V iv e s , e n su obra Sacrum diurnum de sudore D o m in i nostri Ie su C h risti (O p . om nia, V I I , 42 ss.), usó e ste h im n o, con a lgu n a s v a ria n te s, para todas las h o r a s 1de ese oficio, d istrib u yén d o lo en la sig u ie n te form a : m a itin es, C g , v . .4-18 ; laud es, v. 25-36 ; prim a, v . 37-42;, tercia, v . 43-48; s e x ta , v. 49-54; n on a, v . 55-60 ; Vísperas,, v . 61-75 ; com p letas, v. 94-105. Al fin a l de cad a hÚTOQ 3ñade la si-

IX. —Himno de todas las libras

Dame, ¡ oh niño !, el plectro p ara cantar a la asam ­ blea de los fieles un dulce y melódico poem a, las glorio­ sas hazañas de Cristo, a quien únicam ente ha de cele­ brar nuestra musa y alabar nüesfcra lira. Cristo es a quien el rey-sacerdote (David), adornado con sus ínfulas, prenunciaba con su voz, con el arpa y con el tímpano cuando aun tenía qué venir, recibiendo en lo íntimo del corazón la inspiración que venía de lo alto. Yo, en cambio, canto los hechos y los prodigios com­ probados ; testigo es el mundo, ni la tierra niega lo que vió : que Dios fué enviado para enseñar personalmente a los hombres. g u íe n te d o x o lo g ía , que h ace poco hohor, poéticam en te, al in sig n e h u m an ista : G loría tibi-j m ague R e x ,— n ostros labores su stin en s,— cum Patre et sancto S p ir itu ,— in sem pitern a saecula. E l com ienzo p id ien d o e l p le ctro da m ás solem n idad al poem a, com o la in vo cació n de la m usa e n H o racio (Carm ., i , 24, x s s .).— Puer, e n e l sen tid o de H o racio (C a rm ., 1, 38, 1 ; S a t., 1, io , 92), P rop ercio (3, 23, 23)., y ττσΓ e n A n acreon te, con servad o por A th en aeu s (10, 427).— Choraeis, ¿ e s de clioraea o de choraeu s? L o prim ero pare­ ce m ás n atu ra l, en e l sen tid o de ordo, c a te n a ; cf. Thesaurus ling, ía t., «chorea», 1020, 20 ss. 2. M elod u s form ad o d e 'μίλψδο'ς, ap arece en T eren cian o M auro, P e d ., 81 : optim u s p es et m elod is et p ed estri gloriae; lu eg o e n P ru ­ dencio ; A uson io, P r o fess., 15, 8 : canentes qui m elodas uirgines, re ­ firiénd ose a las siren as ; S id o n io A p o lin a r, E p ist., 9, 15 : m elod is insonare p u lsib u s. 3. L a v id a, e n la id eo lo gía d el p oeta, e s cristocén trica, y a él solo qu iere celebrar. Jenófanes, e n tre los p resocrático s, afirm a en su e le g ía (21 ss.. ; cf. Fra gin. V orsokr., D ie ls, I, p. 56) que no quiere can tar las lu ch as de los titan e s y g ig a n te s o cen tauros, in ven ció n (πλοίσμΗτα) de los a n tigu o s, en lo que no h a y u tilid ad algun a, sin o a los dioses, lo que siem p re produ ce bien. 4. C f. A ct. 2, 30-31. A lu sión al re y y p ro feta D a v id . 7. E s te παιάν επινίκιος del p ro feta cristian o no se e n tre tie n e en fábulas, sin o en hech o s h istó ricos, gesta ( v . 3 ), que son las πράζβ'.ς que M en and ro e x ig e (3, 420, 19) ’ com o e l cap ítu lo p rin cip al de los discursos en com iásticos,

118

10

CATHEMERINON.— H YM N . 9

Corde natus ex parentis ante mundi exordium, alfa, et Ω cognominatus, ipse fons et clausula omnium, quae sunt, fuerunt, quaeque post futura sunt.

■ Ipse iussit, et creata, dixit ipse, et facta sunt terra, caelum, fossa ponti, trina rerum m achina, 15 quaeque in (his uigent sub alto solis et lunae globo. Corporis formam caduci, m em bra morti obnoxia induit, ne gene periret prim oplasti ex germine, m erserat quem lex profundo noxialis tartaro. O beatus ortus ille, uirgo cum puerpera 20 edidit nostram salutem feta sancto Spiritu et puer redemptor orbis os sacratum protulit ! Psallat altitudo caeli, psallite omnes angeli, quidquid est uirtutis usquam , psallat in laudem Dei, nulla linguarum silescat, vox et omnis consonet ! 25

Ecce, quem uates uetustis concinebant saeculis, quem profetarum fideles paginae spoponderant, em icat promissus olim, cuncta conlaudent eum !

Cantharis infusa linfa fit FaJernujn nobile, nuntiat uinum minister esse promptum ex hydria, 30 ipse rex sapore tinctis obstupescit poculis. «M embra morbis ulcerosa, uiscerum putredines mando ut abluantur», in q u it; fit ratum , quod iusserat: turgidam cutem repurgant uulnerum piam ina. T u perennibus tenebris iam sepulta lumina 3® inlinis limo salubri sacri et oris nectare, mox apertis hac m edella lux reducta est orbibus. 10. P s . 109, 3 i 1 °· I 7 > 5 · S obre corde natus véase lo dich o en C s, 160. 11. A p oc. I, 8 ; 21, 6. . 12. V ir g ., G eorg ., 4, 392 : quae sin t, quae fu erin t, quae m o x v e n ­ tura trahantur; trad u cció n de H om ero, Iliada, ι, 70 : <Sc είδε'. ~à τ' εοντκ τά τ' ε33ομενκ π ό τ ’ εόντα. ΐ 3 · G en . 1, 3 ; P s. 32, 9 · 14. P s . 145, ¿. E s te lu g a r lo im itó V en an cio F o rtu n a to e n e l h im ­ no de los m a itin es del com ún de la S an tísim a V ir g e n : Quern terra, pon tu s aethera— (el b rev ia rio , sidera) colun t, adorant, praedicant— , trinam regentem m achinam ; L u c re cio , 5,· 96 : m achina m undi.

HIMNO DE T O D A S L A S HORAS

119

Nacido en el seno del Padre antes de la creación 10 del m u n d o , llam ado el principio y el fin. El es el origen y el término de cuanto Ha existido, existe y existirá. El mandó, y fueron creadas todas las cosas ; despegó sus labios, y aparecieron la tierra, el cielo,- las profundi­ dades del m ar y la triple m áquina del mundo y cuantas cosas en ellos se contienen bajo Jos altos globos del sol 15 y de la luna. Tomó en sí la naturaleza del cuerpo caduco y los miembros sujetos a la muerte para que no pereciera la descendencia del primer hombre, a quien la ley conde­ natoria había sumergido en los infiernos. ¡ Oh feliz m il veces el nacimiento aquel, en que la Virgen M adre, por obra del Espíritu Santo, dio á luz a 20 nuestro Salvador y él Niño redentor del mundo descu­ brió su bendito rostro ! Canten las regiones del cielo, cantad ángeles todos, canten la gloria del Señor todas las criaturas ; no cese lengua alguna, vayan acordes las voces de todos. M irad que y a aparece aquel a quien los profetas 25 cantaban en los remotos siglos, el prometido antigua­ mente en los verídicos libros de los escritores sagrados ; alábenle todas las criaturas. El agua depositada en los cántaros se convierte en vino generoso; dice el'sirvien te que se ha escanciado la · > última gota de vino de las ánforas ; e l anfitrión se .mara­ villa del sabor del vino cuando lo echaron luego en los vasos. «Mando que se limpien—-dijo—los miembros ulcera­ dos por la enferm edad y la podredumbre de las entra­ ñas» ; al instante, se verifica lo que m anda ; y las ofer­ tas votivas por la curación lim pian la epidermis hin­ chada. T ú unges con limo saludable y con la saliva de tu 35 sagrada boca los ojos hundidos y a en las eternas tinie­ blas ; con esto volvió en seguida la luz a las órbitas abiertas. 18. H o r., Carm., 4, 4, 65 : m erses p rofun do ; S an A m brosio, h ym n . 6, 9 : profundo m erserat. 19. S a n H ila rio , 1, 8 : uirgo puerpera; Is. 7, 14. 25. Juvenco, i, 157 : hoc est, quod p risci cecinere e x ordine uates. 28. Io. 2, 9. F a le rn o era u n vin o fam o so de la C am pan ia que Pru d en cio an acrón icam en te lo p re sen ta e n Caná. 30. R e x se refiere a l re y d e l con vite, atrib u yen d o el p oeta las costum bres de los p u eb los clásico s a los judíos, 31. M t. 8, 3, curación del leproso. 34. lo . 9, 6-7.

120

CATHEMER1NON.— H YM N . 9

Increpas uentum furentem, quod procellis tristibus uertat aequor fundo ab imo u'exet et uagam ratem, ille iussis obsecundat, mitis unda sternitur. 40

Extimum uestis sacratae furtim mulier adtigit, protinus salus secuta est: ora pallor deserit, sistitur riuus, cruore qui fluebat perpeti.

Exitu dulcis iuuentae raptum efebum uiderat, orba quem mater supremis funerabat fletibus ; 45 «surge», dixit, ille surgit, m atri et adstans redditur. Sole iam quarto carentem , iam sepulcro absconditum Lazarum iubet uigere reddito spiram ine ; faetidum iecur reductus rursus intrat halitus. 50

Am bulat per stagna ponti, summa calcat fluctuum, mobilis liquor profundi pendulam praestat uiam, nec .fatiscit unda sanctis pressa sub uestigiis. Suetus antro bustuali sub catenis frendere, m entis impos efferatis percitus furoribus prosilit ruitque supplex, Christum adesse ut senserat.

55

Pulsa pestis lubricorum milliformis daemonum corripit gregis 'suilli sordida spurcam ina seque nigris mergit undis fit pecus linfaticum.

Ferte qualis ter quaternis ferculorum fragm ina ! adfatim referta iam sunt adcubantum m ilia 60 quinque panibus peresis, et gem ellis piscibus. T u cibus panisque noster, tu perennis suauitas ; .nescit esurire in aeuum , qui tuam sumit dapem, nec lacunam uentris implet, sed fouet uitalia. 65

Clausus aurium m eatus et sonorum nescius purgat ad praecepta Christi crassa quaeque obstacula, uocibus capax fruendis et susurris peruius. . 37. M t. 8, 26 ; L c . 8, 22 ss. 40. M t. 9, 20 ss. ; Mc. 5, 25 ; L c . 8, 44. 41. H o r., E p o d ., 7, 15 : ora p allor in ficit. 43. L c . 7, i i ss. ; H o r., Carm ., 1, 16, 23 : in d ulci iuu en tu. 46. Io. i i , 39 ss. 47. Iecu r , com o sede d e la v id a ; cf. C ic., D e m t . dear., j , 35 : cerebrum , cor, p u lm on es, ie c u r ; haec en im su n t d om icilia uitae.

HIMNO DE T O D AS L A S

H O RAS

121

Increpas al viento enfurecido, porque revuelve con olas espantosas el mar desde sus mismos cimientos y por­ que ataca la destim onada nave ; obedece a tu mandato y las olas, tranquilas, se deshacen. Una m ujer toca a escondidas la orla de tu sagrada tú­ nica y consigue al momento la salud ; deja la palidez el rostro y se detiene el flujo de sangre que desde anti­ guo padecía. V ió un adolescente muerto por lá huida de alegre juventud, a quién su m adre huérfana acom pañaba al se­ pulcro derretida en llanto: «L evántate», le dijo; él se levantó y puesto en pie fué a abrazar a su madré. M anda recobrar las fuerzas devuelta la vida a L áza­ ro, que llevaba cuatro días muerto y encerrado en el se­ pulcro ; el espíritu entra de nuevo en los y a corrompidos miembros. Cam ina sobre las aguas del mar, va pisando sobre las olas, y el movible licor presenta una vía firme suspendi­ da sobre el abismo, no se hiende el agua oprimida por los sagrados pies. El pobre enajenado, despezado por raptos sanguina­ rios, acostumbrado a retorcerse bajo el peso de las cade­ nas en una caverna sepulcral, apenas advirtió que lleg a­ ba Cristo, salió al paso y cayó suplicante a sus pies. Arrojada la peste multiforme (legión) de caprichosos demonios, se alojan en las puercas inmundicias de una piara de cerdos y se sumergen en las negras ondas del mar como un rebaño furioso. Con el alimento de cinco panes y dos pececillos se sacian por completo m illares de comensales y se recogen . doce canastas de sobras de comida. Tú eres nuestra comida y nuestro pan, tú la eterna dulzura ; no puede y a sentir hambre quien recibe tu ali­ mento ; no llena el vacío del vientre, pero se llena de vida. El que tenía ceirrados los conductos auditivos y no sabía de sonidos para recibir las voces de Cristo, se lim ­ pia de todo obstáculo denso y se hace capaz de las vo­ ces y percibe el susurro m ás delicado. 49. 52. 58. 62.

M t. 14, M e. 5, 2 ss. M t. 14, lo . 6, 51 ss.

25 ss. ; cf. A 654 ss. 17-20 ; cf. sobre .la perífrasis de los num erales C 7, 40.

122

CATHEMERINON.— HYM N . 9

Omnis· aegritudo cedit, languor omnis pellitur, lingua fatur, quam ueterna uinxerant silentia, gestat et suum per urbem laetus aeger lectulum . 70

Quin et ipsum ne salutis inferi expertes forent, tartarum benignus intrat, fracta cedit ianua, uectibus cadit reuulsis cardo dissolubilis.

Illa prompta ad inruentes, ad reuertentes tenax obice extrorsum recluso porta reddit mortuos, 75 lege ,uersa lim en atrum iam recalcandum patet. Sed Deus dum luce fulua mortis antra inluminat, dum stupentibus tenebris candidum praestat diem , tristia squalentis aetrae palluerunt eidera. 80

Sol refugit et lugubri sordidus ferrugine igneum reliquit axem seque m aerens abdidit ; fertur horruisse mundus noctis aeternae chaos. Solue uocem, mens sohora, solue linguam mobilem, dic tropaeum passionis, dic triunfalem crucem, pange uexillum , notatis quod refulget frontibus !

85

O nouum caede stupenda uulneris miraculum ! hinc cruoris fluxit unda, linfa parte ex altera ; linfa nempe dat lauacrum , tum corona ex sanguine est. 67. 68. . 69.

L c . 6, 19 ; M t. 15,

30 s.

M c. 7, 35 M t. 9, 6-7 ; Io. s, 9, 70 ; x P e tr. 4, 6.

72. S én eca , Ph aed r., 852 (844) : reun lsu in Tartaro canem. 73. C f. C 3, 199. E s u n a p e rífrasis d ei inrem eab ilis v irg ilia n o (A e n ., 6, 425 ; cf. A e n ., 5, 591), calcad o so bre άνοστητος. ανέχβατος, ¿./¡(αυλός, del hades g rieg o . D an te (P u rg ., 1, 131-132) n ece sitó dos v e r ­ sos, com o aquí P ru d en cio, p a ra describir e l térm in o de V ir g ilio . Los m ism os verso s n ecesitó tam bién T a s so (Jerusa lén libertada, 7, est. 46). 75. S én eca , H ere, fu r ., nia. est. 76. M t. 27, 45 ss.

55:

patefacta

ab .im is

m anibus

retro

79. V ir g ., G eorg ., 1, 466 : ex stin cto Caesare caput obscura n iti­ d u m ferru gine te x it— im piaque aeternam tim u erun t saecula noctem ; S a n H ila rio , T rin ., 3, c. 11 : S o l non occid it, sed refugit·, quid refu ­ gisse d ic o ? N o n recep tu s in n u b em est, sed de cursu operis d efecit; ai. O vidio, M et., 15, 789. 81. Citaos, de yáoc, se refiere al abism o o tin ieblas que rein aban a l p rin cip io de la creación , se g ú n la T eogonia de H esíodo, 116 :

HIMNO DE T O D AS L A S H O RAS

123

Todas las enferm edades huyen, las debilidades ,ee ahuyentan, h ab la la lengua que h abía perm anecido en perezoso silencio y el paralítico, regocijado, lleva su . cam illa a cuestas por toda la ciudad. Y hasta entra misericordioso en el mismo infierno, pasra que los muertos no ignoren su salvación ; cae des­ hecha la puerta, y, rotos los cerrojos, cede el quicio, fá­ cilmente movible. A quella puerta obediente a los que entran, inamovi­ ble para los que intentan salir, iroto el cerrojo de fuera, devuelve a los muertos, abrogada la le y , y el negro um ­ bral queda abierto p ara que salgan librem ente. Pero mientras ilum ina el Señor con luz de oro los antros de la muerte, mientras reina un claro día con giran pasmo de las tinieblas, palidecieron las estrellás adoloridas del entristecido éter. El sol huyó, y , cubierto de pavorosa obscuridad, dejó el radiante cielo y se ocultó gimiendo ; se dice qué el mundo se horrorizó en el caos de la eterna noche. Desata tu voz sonora, ¡ oh alm a m ía ! ; desata tu fá ­ cil lengua, cuenta el trofeo de la pasión, canta él triun­ fo de la cruz, canta a la bandera insigne que brilla como señal en nuestras frentes. ¡ Oh milagro nunca visto de una herida en la m aravi­ llosa p asió n ! De ella fluye sangre y agua ; ' el agua nos purifica, de la sangre procede la victoria. πρώτιστο, χοίος γένετ’ ; ; cf. Sén eca, M ed ., g, y H ere, fu r., 614 (610) : noctis aeternae citaos; L u can o , 15, 634 : ex tim u it natura chaos. 82. E n e sta estro fa se in sp iró V e n a n c io F o rtu n a to para su fa m o ­ so him n o Pa nge lingua gloriosi p roeliu m (el b r e v i a r i o , lauream ) cer­ tam inis, que e m p le a la litu rg ia en. e l tiem p o de P a sió n . Se con ocen lu ego, m ás de 130 h im n os que com ien zan con las pa lab ras pange lin ­ gua, com o e l p recioso d el C orpus C h risti ; c f. L e x lh o n fu er T h eo lo gie und K ir c h e , V I I, 915 ; U. C h e v a lie r, R ep erto riu m hym n ologicu m (L ovaina r8 i2'igo4). H a y que añ a d ir un h im n o m ás a los 120 que c ita C h e v a lie r, c u j o te x to pu blicó S . M . B o u ch e re a u x en E p h e m e r i­ des Carm eliU cae, ju n io 1548, p. 333 ss., sobre e l m ila g ro eu carístico de B.illettes ; com ien za : 'Pange lin g u a gloriosi, corporis m iraculum . 84. A lu sió n a la con firm ación ; c f. C 6, 127. 86. Io. 19, 34 ; cf. P e . 8, 13-16.; Ώ 165 ss. C ornelio a L a p id e , co­ m entando e l cap ítu lo 19 de S an Ju an, se in clin a a e sta opin ion de Prud en cio, a q u ien cita ju n to con S a n C ip rian o. S a n L eó n M agn o (E p ist. 98, c. 3) h abla de m ilitera lateris, y S an E u staq u io de A ntioquia e n T e o d o ïe to (dials. 1 y 2) h a b la d e lados traspasad os : τάζ χετρω^ένοίς πλευράς. L a op in io n m ás c o rrien te e s que C risto recibió sólo una h erid a, m ien tra s ¡os autores citad os a d m iten q u e la lanza e n tró por un1 costado, salien d o por e l o tro la p u n ta.

124

CATHEMERINON.— HYMN.

9

V idit anguis inmolatam corporis sacri hostiam, uidit et fejlis perusti mox uenenum perdidit 90 saucius dolore multo, colla fractus sibila. Quid tibi, profane serpens, profuit rebus nouis plasm a primum perculisse uersipelii astutia ? diluit culpam recepto forma mortalis Deo. A d breuem se mortis usum dux salutis dedidit, mortuos olim sepultos ut redire insuesceret dissolutis pristinorum uinculis peccaminum. T unc patres sanctique multi conditorem praeuium iam reuertentem secuti tertio demum die carnis indum enta sumunt eque bustis prodeunt. Cerneres coire m em bra d e fauillis aridis, frigidum uenis resumptis puluerem tepescere, ossa, neruos et m edullas glutino cutie tegi. Post, ut occasum resoluit uitae et hominem reddidit, arduum tribunal alti uictor ascendit Patris 105 inclytam caelo reportans passionis gloriam. M acte iudex mortuorum, m acte rex umentium, dexter in parentis arce qui cluis uirtutibus, omnium uenturus inde iustus ultor criminum ! Te senes èt te iuventus, paruulorum te chorus, 11® turba matrum uirginumque, 'simplices puellulae

uoce concordes pudicis perstrepant concentibus ! Fluminum lapsus et undae, littorum, crepidines, imber, aestus, nix, pruina, silva et aura, nox, dies omnibus te concelebrent saeculorum saeculis ! 88.

C f. C 3, i n . V irg·., G eorg ., 3, 421 : sib ila colla ; A e n ., 5, 277 : sibila colla; A e n ., 2, 211 : sibila ora. 91. Q uizá es C atulo (64, 260) e l prim ero qu e em p leó profanus h a ­ b lan do de p erson as, com o corresp on dien te a l βέβηλος de T eó crito (26, 13). D esp u és lo u sa V ir g ilio ( A e n ., 6, 258) trad u cien d o e l ίν.άς, ίχάς 3στις άλ'.τρός (profan u s) de C alim aco (H yin n . in A p o ll., 2). Pru d en cio lo e m p le a v a ria s v eces ; cf. C 6, 137. 92. A , p r., 26 : v ersip elli astutiae. 93. S a n A m b rosio, h y m n . 12, 3 : d ilu it sanguis sacer m u nd i crl· m ina. 97. M t. 27, 53. 104. P ara 104 ss., M c. 16, 19. - go.

HIMNO DE TO D AS L A S H O R AS

125

Vió la serpiente infernal inm olada la víctima del cuerpo sagrado ; lo vió, y al momento perdió el veneno de su hiel abrasada, herida con dolor de m uerte, quebra- 90 dos sus silbantes cuellos. . ¿ De qué te aprovechó, serpiente im pía, el haber im ­ pelido al primer hombre con tu m aligna tentación hacia las curiosidades prohibidas? L a naturaleza ¡humana to­ m ada por Dios h a borrado la culpa. El Caudillo de la salvación se entregó a la muerte por un breve espacio para enseñar el retorno a la vida 95 a cuantos estaban muertos y sepultados, rotas las ligadu­ ras de los pecados antiguos., 'Entonces, los patriarcas y muchos santos, siguiendo al Creador en su vuelta, tomaron sus cuerpos al tercer día y salen tam bién de los sepulcros. Era cosa de ver el condensarse de los miembros con 10(5 las secas cenizas, y el calentarse del polvo una vez reci­ bida la vida, y el cubrirse de los huesos, de los tendones y de las m edulas con el tejido d e la piel. Luego, apenas puso Cristo fin a la muerte y volvió el hombre a la vida, subió triunfante al encumbrado, tro- ^5 no 'del Padre celestial, llevando al cielo los trofeos escla­ recidos de su pasión. ¡ Gloria a ti, juez de los muertos ; gloria, R ey dé los vivos, que te ves invitado a sentarte por tus méritos a la diestra d el P adre y has de venir como justo vengador de todos nuestros pecados ! A ti te glorifican, con sus puros cantos acordes a una 110 voz, los ancianos, los jóvenes, el coro de los niños, las turbas de las madres, de las doncellas y de las tiernas niñitas. El fluir y el ondear del río, el bramar de los litorales, la lluvia, el calor, la nieve, la escarcha, la selva, el vien­ to, el día y la noche te glorifiquen por todos los siglos de los siglos. 106. M aote., voc. de m actus, u sado com o in te rje cc ió n ; cf. V ir g ,, A en ., g, 641 : m acte nona u irtute, p uer, sic itiir ad astra. 108. 2 Cor. 5, 10. ιορ. P s. 148, 12. F u é T írte o qu ien in tro d u jo la τρ'.χορίσ. (coros de ancianos, hom bres y niños) ; cf. P o ll., I V , 107 ; Carm. p o p ., 18 B e r g k , P lu t. L y k ., 21. A dem ás, P a u ty s-W iso iv a, R e a l E n cy clo p a ed ie, H I ) 2, «Chor», 2376, 63, y 2380, 30. 113. P s. 148, 8. L a s ig le sia s n órd icas em plearon parte de este him no (Vv. 10-12, 19-27, 109-114) com o him n o de N a vid ad . E l a n ti­ guo b rev ia rio de P ad erb orn lo tra ía en los m aitin es, otros en las com pletas. E n e l siglo x v i e x is tía n tres d iferen tes trad uccion es a le ­ m anas de este cán tico ; cf. Isido ro R o d ríg u e z, o. c., p. 53, nota 106.

INTRODUCCION AL HIMNO X

No h a y hasta P r u d e n c i o un c a n t o tan cristia n o, tan Valiente, tan e s t o i c o a la m u e r t e . Q uizás n o l o h a y a ta m ­ p o c o d e s p u é s . Las p á lid a s y té tr ica s e s tr o fa s d e l Dies irae, d e T o m á s C ela n o , q u e tan b i e n retrata n e l esp íritu p l a ñ i d e r o y u lu la n te d e la E d a d M ed ia , y q u e to d a v ía s e r e p i t e n c o m o g e m i d o s e n las m a ñ a n a s fu n e r a r ia s e n n u e s tr o s e n l u t a d o s t e m p l o s , no. t i e n e n q u e v e r na da c o n el e n tu s ia s m o jo v ia l y r o z a g a n te d e l o s v e r s o s d e n u e s tr o poeta . P r u d e n c i o n o c o n c i b e la m u e r t e como una e s c e n a d ig n a d e llanto. Ni la m u e r t e n i e l m i s m o a c t o d e l s e p e ­ lio. ¿L lora el. s e m b r a d o r c u a n d o a rroja al. s u r c o la s e m i ­ lla? P u e s e l c u e r p o s e c o n f í a a l s e p u l c r o c o m o una s e millita q u e h a d e b r o ta r triu n fa n te d e la m u e r t e e n e l día d e la r e s u r r e c c i ó n . ¡ R e s u r r e c c i ó n ! H e aq u í la id e a c e n ­ tral d e l p o e m a d e la s ex e q u ia s. R e s u r r e c c i ó n y v icto ria c o m p l e t a s o b r e las e n f e r m e d a d e s , s o b r e la m u e r t e , s o b r e la m is m a d e s c o m p o s i c i ó n natural d e n u e s t r o c u e r p o . La in s p ira c ió n d e l p o e t a s e a c o n g o j a u n m o m e n t o . T o d o s r e s u c i t a r e m o s , p e r o n u e s tr a s o b r a s a ctu a le s , d i­ versa s, n o s ha n d e c o n d u c i r e n t o n c e s a d i v e r s o s d e s t i ­ nos. La h u m ild a d d e l p o e t a s e turba, p e r o n o tarda e n r e c o b r a r s e a la e s p e r a n z a y a la e m o c i ó n . Es un b e llísi­ m o poem a. Estrofa : cu a tr o d i m e t r o s a n a p é s t i c o s c a t a l é c t i c o s e n silaba.

X. —Hymnus circa exequias defuncti

Deus, ignee fons animarum, duo qui socians elem enta, uiuum simul ac moribundum, hominem, Pater, effigiasti, 5

10

tua sunt, tua, rector, utraque, tibi copula iungitur ¡horum, tibi, dum uegetata cohaerent, et spiritus et caro seruit. ¡Resoluta sed ista seorsum proprios reuocantur in ortus : petit halitus aéra f eruens, humus excipit arida corpus.

i . C f. Info·, g en ., p p . 34*, 33*,, 61* ; Isido ro R o d ríg u e z, o. c., pp. 54-59. E s éste uno de los m e jo res h im n o s de la lira pru d en cia n a , p a rticu la rm en te Jos versos 53 ¡ss., y¡ sobre to d o v . 177 ss ., d el qu e se h a n form ad o e n e1 b re v ia rio m ozárabe lo s h im n o s d el oficio d e d ifu n ­ tos con los versos i - i 6 , 45-48, 57^68, 157-168. D ep en d e e n e l v ocab u lario p a rtic u la rm en te de V ir g ilio e n e l libro V I d e la E n eid a , y aun e n c ie r­ tas rep resen tacio n es, p a rticu la rm en te v v . 724-751, donde m en s y sp irl· tus e q u iv a le n a a lm a u n iv ersa l. E n to d o este p a sa je , V ir g ilio tie n e in ­ fluen cias esto icas, p a rticu la rm en te de P o sid on io. P ru d e n c io se opone so bre todo a L u cre cio , y ta m b ién a H o ra cio y P rop ercio, p o r su con cep ción m a te ria lista de la v id a . E n este him n o h a y re m in isce n ­ cias ó rfico-p itagóricas acerca del o rig e n y su erte d e l alm a, con ecos, de P ín d aro (O. 3, 73 ss., y frag m s. 129, .130, 133 ; los dos p rim eros en P lu ta rc o (C on sol, a A p olon io , 35, 120c) y e l 133 en P la tó n (M en ón , 81b ; cf. tam b ién F edro, 249a). P ín d aro su pon e e l o rig e n d iv in o del a lm a y una «antigua culpa», v e stig io , sin duda, de la idea d e l p e ­ cado o rig in al. Ig n en s. E n P e. 2, 393, y e ü D 29, P ru d en cio lla m a a D ios igneus, de acu erdo con M alach. y D eu ter ., 4, 24 ; cf. V ir g ., A e n ., 6', 730 : ig n eu s u ig o r; L u can o, 9, 7 : ignea u irtu s ; E sta cio , T h eb ., 2, 411 : ignea, corda. T ie n e sen tid o m etafó rico, a rd ien te ; cf. D 29 ; A 10101084 ; H . 804-930.. 3. V ir g ., A e n ., 6, 733 : terrenique h ebetan t artus, m oribundaque m em bra.

X. —Himno en las exequias de los difuntos

¡ Olí Dios Padre, fuente viva de las alm as, que, juntando los dos elementos, formaste al hombre vivo y mortal a un tiempo ! T uyas son, Señor, am bas partes del hombre, por ti se efectúa su unión ; a ti te sirven la carne y e l espíritu mientras están unidos creciendo. Pero separado el un elem ento del otro, vuelven am ­ bos a su origen : el espíritu busca al momento las altu­ ras, la tierra dura cubre el cuerpo. 8. S p iritu s es el πνεύμα πυρώδες; cf. V ir g ., A en ., 6, 726. • g. Ista , el cu erp o y e l alm a. T ertu lia n o , A p o l., 48 : u bicu m q ue resolutos fu eris. 10. R ev ocare, v o lv e r u n a cosa a su estad o p rim itiv o , ανβγειν; e ji ese sen tid o lo u sa S an Ire n e o , 5, 3, 2 ; cf. v . 150. 11. H a litu s f eruens e q u iv a le al πνεύμα πυρώδες, com o e n el v . 8. P osidonio, e n S e x to E m p íric o (9, 71 s .), αί ψοχαι πορώδες οδοαι. S e g ú n la antiquísim a re p re sen ta ció n in doeu rop ea, las almas· son com paradas a la lu z, fu ego, πδρ, φως, e tc . E l p a p a V ig ilio con d en ó e n 543 la p ro ­ posición o rig e n ista se g ú n la cu al to d o s re su cita re m o s co n cuerpos redondos, σώματα σφαιροειδή, com o si hubiésem os: de tran sform arn os e n astros, e n lo que h a y re m in isce n cia s m ito ló g ica s adem ás d e p la tó n i­ cas ; cf. D e n zin g e r, E n c h ir . S y m b ., n . 207. S a n D ám aso, e n e l e p ita ­ fio que com puso p a ra los a póstoles S a n P edro y S a n P a b lo , dice d e ellos ; C h ristm n qu e per astra secu ti A eth erio s p etiere sin us regnaque p ioru m ; cf. K ir c h , E n c h ir . F o n t. H ist. E c c l. antiquae, η. 589 ; cf. H o r., Carm. 2, 20, 2. A lg u n o s có d ice s pru den cian o s le e n aethera en vez ,de aëra; e l sen tid o e s e l m ism o. 12. In scrip tio n es graecae, I, 442 : αίί)·ήρ μέν ψιτ/σς ϋπεδέξατο, σώματα δέ χδ-ών, com o P ru d en cio (vv. 11 y 12) ; cf. E u ríp id e s (suppi., 533), πνεύμα μέν πρός αι0·έρα. τό σώμα 0 'le γην. S tob eo (F lo r ii., 123, 3) artib uye estos verso s de E u ríp id es a M osqu ión . S ó lo dos v eces em plea e l poeta la e x p resió n cadaver, χτφαα, <ín e ste h im n o (vv. 41 y 61), a u n ­ que recu rre en otros lu g a re s prudencianos. E l té rm in o e ra e vitad o

130

CATHEMERINON.— H YM N .

10

Sic cuncta creata necesse est obitum tolerare supremum, 15 ut sem ina dissociata sibi sum at origo resorbens. H anc tu, Deus optime, mortem fam ulis abolere paratus iter inuiolabile monstras, 20 quo perdita membra resurgant ut, dum generosa caducis ceu carcere clausa ligantur, pars illa potentior extet, quae germen ab aethere traxit. 25

30

Si terrea forte uoluntas luteum sapit et graue captat, animus quoque pondere uictus sequitur sua membra deorsum ; at si generis memor ignis contagia pigra recuset, uehit hospita uiscera secum pariterque reportat ad astra.

p or los p oetas y escrito re s la tin o s— V ir g ilio y H o racio lo em plean só lo dos- v e c e s— , y , a p a rte .d e la h e x lu ci L u c e r (Corp. I X , 782), apa­ re c e con L u c re c io esta e x p resió n . P re fe ría n e l vocab lo corpus, como e l h o m érico σώμα, y a sí lo e m p le a P ru d en cio en e ste him n o seis ve­ ces, v v . i2 j 33, 52, 93, 133, 149 ; c f. C 12, 74. 15. Sem in a, cf. V ir g ., A e n ., 6, 731 : sem in ib u s, σπέρματα. 17- C f. C 9, 17. 20. "Perdita m em bra, cf. V ir g ., A e n ., 6, 731, s. : n o xia corpora... m oribundaque m em bra. 22. C f. p r., 44 ; V ir g ., A e n ., 6, 734 : carcere caeco, con a lite­ ración. 24. A b aeth ere, cf. la e x p resió n esto ica σίϋ-ω, hablan do d e l origen del ζφον, ο alm a u n iv e rsa l.— A e th e r , de cád-r¡p. s e e n cu e n tra en latín d esd e E n n io , lu eg o lo p op u lariza L u c re c io ; H o racio lo em p lea una so la v ez (C arm ., 2, 20, 2) : p er liq u id u m aethera; e n Prud en cio, c f. C 3, 32, 137 ; C 5, loo, etc. L o define C icerón , D e nat. deor. x, 37 : C lean thes u ltim u m et a ltissim iim atque u nd iq u e circu m fusum ... ardorem , qui aether n o m in etu r... Q u in tilian o , Jn st., 1, 1 : nobis pro­ pria est m en tis agitatio atque sollertia, u n d e origo an im i caelestis cre­ d itur; L u c re cio 2, 990 : ca elesti sum us om nes sem in e n a ti; cf. V ir g ., A e n ., 7, 281.

EN L A S EXEQUIAS DE L O S DIFUNTOS

131

Así, mueren por necesidad todas las cosas creadas, de forma que los elementos originarios reasum an las se ­ m illas dislocadas. Dispuesto tú, Señor benignísimo, a abolir la muerte en favor de tus siervos, les enseñas el camino de la jus­ ticia, por el que los miembros dispersos resucitan ; de forma que m ientras las substancias espirituales están sometidas a las m ateriales, c o m o encerradas en una cárcel, predom ina siempre como señora la parte que tiene su origen en el cielo. Si acontece que la voluntad depravada nutre bajos deseos y busca la m ateria, tam bién e l alma, oprimida por e l peso, sigue al cuerpo para abajo. Pero si el alm a se acuerda de su origen y rehúsa los pesos gravosos, eleva consigo a los miembros hospitala­ rios y los sube consigo al cielo. 25. P la tó n (P h aedo , 8oe) exp o n e ideas se m e ja n tes, y en S o p h ., 246a, a rrastran a la tierra todo, aun cuando proceden d e l cielo, los 1m aterialistas, oí [ΐέν εις γην εξ oùpmoû ν.άι του ο,οράχοο ποίντα Ιλ'/.οι>3ΐ. E l p o e ta m enciona e n g e n e ra l las dos su ertes de los m o rtales, com o V ir g ilio (A en ., 6, 735 ss.). S obre e l sen tid o de terreus cf. A. 50 5; Ps. 771. . San B ernard o, sera. 24 in C ant., n. 6 : O an im a... erubesce uolutari in coeno, quae es de caelo. 29. C f. v . i y H 78g-882 p ara estos versos. H a y a q u í ecos de las rep resen tacion es ó ríica s de u ltra tu m b a ; cf. P a u lys-W iso w a , R ea lE n cyclopaedie, X I I , 2, 214 ss. V ir g ilio (A en ., 6, 705 s s .), con id e a s sem ejantes, que tam b ién abun d an e n la m e n ta lid a d iran ia ; ‘ c f. R. R e itze n stein , D ie h e lle n istisch é n M ysterien reH gionen , p. 264. 31. Viscera ig u a l a artus, m iem b ros ; cf. P e . 5, 505 ; e n ese se n ­ tido ya e n V ir g ilio (Aen·., 8, 644) ; c f. C. W ey m a n , Beitirage znr Gesch. der christl. lat. P o ésie (M uenchen 1926), p. 75. 32. R ep ortare in d ica e l re g reso a l a p atria d e l alm a ; c f. v. 1, 40, 167, etc. ; portare in dica, com o βα3τ«£ειν, una reu n ió n re a l, ig u al qu e . San Ireneo, 4, 38 (sobre S a n Iren eo c f. P . G a e ch te r, Z eitsch rift fu e r K a th o lisch e T h eo lo g ie , 1934, p . 506 s.). E n e l m ism o sen tid o, P e 10, 603, y e l sinónim o gestare, e n C xo, 40 ; cf. tam b ién A p r., 8 ; Pe. 10, 880 ; A 775, e tc . V é a se e l te x to de S a n D ám aso a l v. 11.

10

CATHEMERINON.— H YM N .

132

Nam

35

quod

r e q u ie s c e r e

uacuum

s in e m e n t e

s p a t iu m

b re u e

co rp u s

u id e m u s ,

re s ta t,

ut

a lti

r e p e ta t c o lle g ia s e n s u s . V e n ie n t c ito

s a e c u la , c u m

ia m

s o c iu s c a lo r o s s a re u is a t a n im a ta q u e

40

s a n g u in e

u iu o

h a b it a c u la p r is t in a g e s te t. Quae tu m u lis

p ig ra

c a d a u e ra p r id e m

p u tre fa c ta

ia c e b a n t,

u o lu c re s r a p ie n t u r in a u ra s , a n im a s

45

c o m ita ta

p r io re s .

H i n c m a x im a c u r a s e p u lc ris i m p e n d i t u r , h i n c r e s o lu t o s ih o n o r u lt im u s

a c c ip it a rtu s

e t f u n e ris a m b it u s C a n d o re 50

n ite n tia c la r o

p ra e te n d e re a s p e rs a q u e

o rn a t.

lin te a m o s m y rra

c o rp u s m e d ic a m in e Q u id n a m q u id

55

s e ru a t.

s ib i s a x a c a u a ta ,

p u lc h ra

u o lu n t m o n u m e n ta

n i s i q u o d r e s c r e d i t u r i lli s n o n m o r t u a s e d d a ta s o m n o ? Hoc

p ro v id a

c h r is tic o la r u m

p i é t a s is tu d e t u t p o t e

60

est

sabaeo

c re d e n s

fo re p r o tin u s o m n ia u iu a , q u a e n u n c g e lid u s s o p o r u rg e t. Q u i ia c ta m is e r a n s te g it opus

e x h ib e t

C h ris to

c a d a u e r a p a s s im a g g e re ille

te rra e ,

b e n ig n u m

p iu s o m n ip o t e n t i,

34. M en s, alm a, com o fre cu en te m e n te e n Pru d en cio y escrito res e cle siá stico s. L a m en s e s e l irvsü|j.a, vo ς πυριχος de V ir g ilio (A en ., 6 727) ; va cu u m sine m en te es p e rífrasis p or exan im is. 36. S en su s, com o en V ir g ilio (A e n ., 6, 747), ig u a l a an im us, yoüc 38. V ir g ., A e n ., g, 475 : calor ossa reliquit. 43. A uras, com o e n V ir g ilio (A e n ., 6, 733 y 747), ig u a l a caelestis origo; A e n ., 11, 795 : partem u olucres d ispersit in auras; c f. H or., Carm ., 1, 28, 8 : rem otus in auras.

EN L A S EXE QUIAS D E L O S DIFUNTOS

Si

vem os

tie m p o

re p o s a r

queda ya

h a s ta

e l c u e rp o q u e lo

in e rte e

v u e lv a

133

in s e n s ib le ,

a to m a r

la

poco

u n ió n

c o n e l e s p ír it u s u p e r io r .

V e n d rá n v u e lv a

p ro n to

lo s

a t o m a r lo s

tie m p o s

huesos y

en

to rn e

que

el

c a lo r

a m ig o

a m o v e r su s a n tig u o s

m ie m b ro s , re n o v a d o s c o n s a n g re n u e v a .

L o s to rp e s c a d á v e re s

q u e y a c ía n h a c e tie m p o c o r r o m ­

p i d o s e n lo s s e p u l c r o s s e r á n t o m a d o s p o r lo s a ir e s li g e r o s , a c o m p a ñ a n d o a la s a l m a s

Por eso

eso se tie n e

el

honor

1e x á n im e s ,

ta n to

p o s tu m o

p o r eso

p r im e r a s .

c u id a d o

que

r e v is t e n

se

de

lo s s e p u lc ro s , p o r

tr ib u ta

a

ta l e s p le n d o r

lo s

m ie m b ro s

la s p o m p a s

de

la s e x e q u i a s f ú n e b r e s .

Es

c o s tu m b re

da b la n c u ra

y

e x te n d e r

da c o n e l b á ls a m o s a b e o

¿Qué v iv a ,

q u ie r e n

qué

unos

lie n z o s

e m b a ls a m a r e l c u e r p o

d e c ir

c o n f ía

m irra

de

s u b i­

m e z c la ­

(e l i n c i e n s o ) .

lo s

s e p u lc ro s

s i g n i f ic a n l o s h e r m o s o s

a e llo s s e le s

lim p io s

con

a lg o

no

cavados

en

m o n u m e n t o s , s in o

m u e rto ,

s in o

ro c a que

e n tre g a d o

al

sueño?

E s to

d e s e a la

p ie d a d in tu y e n te

fia d a e n q u e p r o n t o v o l v e r á a l a

d e lo s c r is t i a n o s , c o n ­ v id a

to d o

c u a n to a h o ra

c u b re c o n

t ie r r a la m u l ­

o p r im e l a f r í a m u e r t e .

E l q u e , lle n o t it u d

de

te n te u n a

d e m is e r ic o r d ia ,

c a d á v e re s o b ra

a r r o ja d o s ,

p re s e n ta

a

C ris to

o m n ip o ­

p ia d o s a .

■57. C f. C 8, 80. 6,0. H o r., C a n n .t i , 34, 5 : p erpetu us sopor u rget. P ru d en cio cris­ tianiza aquí a H o ra cio con su s prop ias p a lab ras ; cf. Isid o ro R o d rí­ guez, o. c., p. 57 y n ota 117. 64. O m n ip oten s, com o v ersió n de παντοδυνκατης, irczvxoχρατωρ. lo introduce E n n io e n la tín ; después lo e m p le a L u c re cio (5, 399) algun a vez, de donde p a sa a V ir g ilio (A e n ., 6, 593, e tc .).

134

10

CATHEMERINON.— H YM N .

65

q u ia

le x e a d e m

g e m itu m

m onet om nes

d a re s o rte s u b

una

c o g n a ta q u e f u n e ra n o b is a lie n a

in

m o rte

d o le r e .

S a n c ti s a to r 7°

ille

d a p ib u s ia m

r it e p a r a t is

i u s i p r a e t u l it

e x e q u ia ru m .

Ia m

s t a n tib u s ille m in is tr is

c y a th o s e t f e r c u la 75

T o b ia e ,

s a c e r a c u e n e r a b ilis h e ro s ,

liq u it

s t u d io q u e a c c in c tu s f le t o

hum andi

d e d it ossa s e p u lc ro .

V e n iu n t m o x

p ra e m ia

c a e lo

p r e t iu m q u e r e p e n d it u r in g e n s ; n a m l u m i n a n e s c i a s o lis Deus

in lita f e lle

Ia m

tu n c

s e re n a t.

d o c u it p a te r

o r b is ,

q u a m s it r a t i o n i s e g e n i s m o r d a x e t a m a ra m e d e lla , cum

85

lu x

a n im u m

noua

d o c u it q u o q u e c a e le s tia quam

uexat ;

non

p r iu s

u llu m

c e rn e re re g n a ,

n o c te

e t u u l n e r e t r is t i

t o le r a u e r it a s p e ra m u n d i .

90

M o r s ip s a b e a t io r i n d e q u o d p e r c r u c ia m in a le ti u ia et

p a n d itu r ad

a s tra

a rd u a

95

nec

post

iu s t is

d o lo r ib u s

S ic c o rp o ra re d e u n t

e s t,

itu r .

m o r tif io a ta

m e lio rib u s o b it u m

a n n is

r e c a le s c e n s

c o m p a g o f a t is c e r e n o u i t .

66. 67. 69. T obías, 77. .85.

V ir g ., A e n ., i , 485 :in g en tem g em itu m dat pectore ab imo. L u c a n o , 6, 564 :cognato in fu n er e. D e acu erdo con su costum bre, in te rc a la e l episodio bíb lico de 2, 3 ss. T o b . IX, 13 ss. T o b . i? , 13.

135

EN L A S EXE QUIAS DE L O S DIFUNTOS

P o rq u e que

una

dar en

m is m a

la s

le y

m is m a s

nos

a v is a q u e

c o n d ic io n e s

el

to d o s

ú lt im o

te n e m o s s u s p iro

*>5

y

q u e e n l a m u e r t e d e lo s o t r o s d e b e m o s l l o r a r n u e s t r a .p ro ­ p ia

m u e rte .

El

a n c ia n o

T o b ía s ,

r ía l a o b r a d e c a r i d a d m id a ,

Y ,

aunque

la

h é ro e

s a n to

y

v e n e r a b le ,

y

lo s m a n j a r e s

s & p e lió ;

c o n f ió

70

tu v ie ra p r e p a ra d a .

e s t a n d o y a a s u l a d o lo s s i r v i e n t e s ,

lle n o s

p re fe ­

d e e n t e r r a r a lo s m u e r t o s a l a c o ­

h u m e a n te s ,

el cadáver

d e jó

a te n to

a l s e p u lc ro

lo s v a s o s

a l c u id a d o

re g a d o

del

a n te s c o n

75

lá g r im a s .

P ro n to

le

p re m ia

d á d iv a ,

pues

con u n

u n g ü e n to

Y lo ro s a

a t o r m e n t a la s

ta m b ié n

la t i e r r a c o n

eso

g u s tia s d e c e n s io n a l y

A s í,

lo s

sus

o jo s

el S e ñ o r

la m e d i c i n a

de

que que

una

p re c io s a

c ie g o s

a

del m u n d o

cuando

la

lu z

80

cuán do­

u n a lu z n u e v a

n a d ie

puede

m ira r

h a y a s o p o r t a d o la s

lo s

r e in o s

85

a m a rg u ra s de

h o r r ib le s s u f r im ie n t o s .

es m á s la

f e liz

a g o n ía

p o r m e d io

c u e rp o s ,

la m u e rte , p o r q u e

se a b r e

después

a

lo s ju s t o s

e n t r e la s a n -

un

c a m in o

as­

d e l d o lo r s e s u b e a la s e s tr e lla s .

a to rm e n ta d o s

ve n a m e jo re s tie m p o s , y re a n im a d a

r e c ib ie n d o

a lm a s .

d e l c ie lo a n t e s

Por

d e m o s tró

a m a rg a sea

Enseñó

c ie lo ,

d e h ie l.

a e n to n c e s y

el

el S e ñ o r v ig o r iz a

de

la

la

por

la

c o m p le x ió n

m u e rte ,

no

m u e rte ,

de

lo s

puede

v u e l­ c u e rp o s ,

d i s o lv e r s e

o tra v e z .

92. V ir g ., A e n ., 9, 641 : itu r ad astro.; A e n ., 6, 725. 93. E n 93-104 p arece que se re c u e rd a la opin ión de H oracio (Carm., 1, 28, 13), tom ada de P itá g o ra s, dp. que e n la m u erte perecen sólo los n em o s atque cutem . 97. V ir g ., A e n ., 8, 197 : p en d eb a n t pallida tabo. 98. H o r., E p o d ., 7, 15 : et albus ora pallor in ficit.

95

CATHEMERINON.— H YM N .

136

H aec,

q u a e m o d o i p a ll id a t a b o

c o l o r ' a l b i d u s i n f i c it ,

100

10

o ra

t u n c f lo r e u e n u s t i o r o m n i s a n g u is c u t e t i n g u e t a m o e n a . Ia m

n u lla

fro n tis d e c u s m a c ie s succo 105

d e in d e

s e n e c tu s

in u id a c a rp e t,

neque

s i c c a la c e r t o s

t e n u a b it a d e s o .

M o rb u s

quoque

p e s t if e r ,

a rtu s

q u i n u n c p o p u l a t u r a n h e lo s , su a tu n c to rm e n ta re s u d a n s lu e t in te r u in c u la m ille . I

Hunc

110

e m in u s a ë re

a b a lt o

u ic tr ix c a ro ia m q u e p e r e n n is c e r n a t s in e f i n e g e m e n t e m , q u o s m o u e r a t ip s e d o lo r e s . Q u i d tu r b a s u p e rs te s in e p ta c la n g e n s u l u l a m i n a m i s c e t ?

115

c u r ta m lu c tu

Ia m

c o n d ita iu ra

m a e s ta

la c r i m a s I 20

bené

d o lo r a r g u it a m e n s ? q u ie s c e

q u e r e lla ,

s u s p e n d ite , m a tre s !

n u llu s s u a p ig n e ra p la n g a t : m o r s h a e c r e p a r a t i o u i t a e e s t. S ic ia m

s e m in a

s ic c a u ire s c u n t

m o r t u a , ia m q u e s e p u lta ,

q u a e r e d d i t a c a e s p it e a b i m o u e t e r e s m e d i t a n t u r a r is t a s . 125

Nunc

s u s c ip e ,

g re m io q u e

130

hunc

te rra ,

fo u e n d u m

c o n c ip e

H o m in is

tib i

m e m b ra

g e n e ro s a

et fra g m in a

m o lli !

s e q u e s tro , c re d o .

A n i m a e f u it h a e c d o m u s o lim , c u i n o b i l i s e x P a t r e f o n s e s t, f e r u e n s h a b i t a u i t i n is tis s a p ie n tia p r in c ip e C h ris to .

102. D ecu s frontis es la cab ellera, com o en C 8, 23 '· capitis ho­ norem . 105. P estifer, V ir g ., A e n ., 6, 737 ; cf. H 549.— M orbus, personi­ ficado com o u n esp íritu d e l m al. 108. C f. V ir g ., A e n ., 6, 748.

EN L A S EXEQ U IAS DE L O S DIFUNTOS

E s to s a h o ra te ñ irá

ro s tro s

p á lid o s

p o r la

c u b ie rto s d e u n d e f r e s c a p i e l la

c o r ru p c ió n

137

q u e a p a re c e n

c o l o r b l a n q u í s i m o , e n t o n c e s lo s s a n g re m á s c o lo ra d a q u e to d a s

100

la s r o s a s . D espués s u ra

d e la

ya

no

h a b rá

fre n te , n i la

b ra z o s c o n s u m ie n d o T a m b ié n v a s ta lo s

la

e n fe rm e d a d

c a rn e , a

m e n to s q u e

¿Por a la rid o s

v e n c e d o ra

la

qué de

lo s

te r­ lo s

e x p ia r á ,

que

e

im p a s ib le , llo r a n d o

a h o ra

a c o n g o ja d a

105

lo s o t r o s ).

ve rá desde

s in

dee n tre

c o n s u e lo

e l a lto lo s t o r ­

a n te s c a u s a d o .

s o b r e v iv ie n te s

d o lo r ?

sa c o n s u l l a n t o

la

d e b ilita r á

(q u e h a c a u s a d o a

e n fe rm e d a d

h a b rá

p e s t ile n c ia l

a rd ie n te s

m i l c a d e n a s , lo s d o l o r e s La

q u e a rru g u e

f la q u e z a

s u v ig o r .

m ie m b ro s

e m p ír e o

a n c ia n id a d

e x te n u a d a

¿Por

qué

m e z c la n

ese

lu t o

la s l e y e s n a t u r a l e s

g im ie n d o

sus

in e x p lic a b le

acu­

ta n p r o v id e n te m e n te

e s ta b le c id a s ?

Ya

cesa

el

|oh m a d r e s ! ,

t r is t e n a d ie

r e s t a u r a c ió n d e l a

A s í re a c c io n a n p u lta d a s y

g e m id o ; llo re

cesad

en

v u e s tro

ll a n t o ,

a sus h ij o s ; e s ta m u e rte

es la

v id a .

120

la s s e m i l l a s

re n o va d a s e n

secas:

e l h u m ild e

m u e rta s césped,

ya

y

se­

re p ro d u c e n

las a n t ig u a s e s p i g a s .

A h o ra , r e a n im a r ,

tie r ra ,

r e c ib e

a c ó g e lo

sus m i e m b r o s , a

ti

en

tu

c o n f ío

a

e s te

tie r n o

h o m b re re g a zo ;

que en

ti

hay

que

12^

d e p o s ito

su s n o b le s r e liq u ia s .

E s t e f u é a n t e s e l p a l a c i o d e l a l m a , q u e t i e n e s u n o b le o rig e n e n

el

P a d re ;

la p e r s p i c a z s a b i d u r í a

de

la

le y d e

C risto h a b i t ó e n s u s m i e m b r o s .

. iog. Virg·., A e n ., 6, 750 y 741 ; supera conuexa. sig n ifica la bóve­ da celeste ; c f. H 832. iax. lo . 12, 24. T e r t., D e carnis resu rr., 12 ; A p o lo g ., 48. 125. P erson ificación de la T ierra . ir. .

13®

CATHEMERINON.— H YM N .

138

T u 135

d e p o s itu m

te g e

10

c o rp u s ,

¡n o n i m m e m o r i l l e r e q u i r e t s u a m u n e r a f i c t o r e t .a u c t o r , p r o p r iiq u e

e n ig m a t a

u u lt u s .

V e n ia n t m o d o te m p o r a cum

spem

iu s t a ,

D e u s im p le a t o m n e m ,

r e d d a s p a t e f a c t a n e c e s s e e s t, 14°

q u a le m

.tib i t r a d o f i g u r a m .

Non,

si

c a r io s a

u e tu s ta s

d is s o lu e r it o s s a f a u illis f u e r it q u e c in is c u lu s a re n e m in im i m e n s u ra p u g illi,

145

n e C ) si u a g a uacuum tu le r in t

cum

h o m in e m

150

f la m in a

p e r in a n e

et a u ra e

u o la n te s

p u lu e re n e ru o s ,

p e r i is s e l i c e b i t .

S e d d u m r e s o lu b ile c o rp u s re u o c a s , D e u s , a tq u e re fo rm a s , quanam a n im a m

r e g io n e iu b e b is re q u ie s c e re p u r a m ?

Gremio senis addita sancti recubabit, ut est Eleazar, 155

quem

f lo r ib u s u n d iq u e

d iv e s

p ro c u l

S e q u im u r tu a

160

s a e p tu m

a s p ic it a rd e n s .

d ic ta ,

re d e m p to r,

q u ib u s a tra e m o r te triu n fa n s , t u a p e r u e s t ig i a m a n d a s s o c i u m c r u c is i r e l a t r o n e m .

P a te t u ia lu c id a

ecce ia m

f id e lib u s

a m p li

p a r a d is i,

lic e t e t n e m u s i llu d a d ir e , h o m i n i q u o d a d e m e r a c a n g u is .

153. 159. 162. 164.

L c . 16, 22. H a b la d el sen o d e A brah án . L e . 23 . 43 Via lucida ee la v ía lá ctea d e l S om n iu m S c ip ., de C icerón . G en . 3.

EN L A S EXEQU IAS DE L O S DIFUNTOS

139

Cubre este cuerpo depositado, su Criador y autor re­ clam ará estos sus dones y la im agen de su propio rostro. Cuando venga el día establecido, cuando Dios h aya colmado sus designios, es necesario que, abriéndote, de­ vuelvas la im agen que ahora en ti deposito. Aunque la corrosiva sucesión de los tiempos deshaga en cenizas los huesos y se contrajera la árida ceniza a un puñadito ; aunque las ciegas ráfagas del viento o las rápidas au­ ras mezclaren con el polvo en el vacío éter los nervios, no podrá, con todo, perecer el hombre. Pero mientras vuelves a llam ar y reformas, Señor, el cuerpo descompuesto, ¿en qué región dispondrás que descanse el alm a pura ? Descansará acogida en el seno de Abrahán como Lázaro, a quien el rico condenado a las llam as contem­ pla rodeado de flores por todas partes. Seguimos tus enseñanzas, Redentor ; con las cuales, triunfando de la negra muerte, mandas al ladrón com­ pañero de la cruz vaya por tus pisadas. He aquí que ya está abierta a los fieles la clara vía del amplio paraíso, ya puede el hombre penetrar en esos edenes que le había arrebatado la serpiente,

CATHEMERINON. — H Y M N .

140

165

Illic , p r e c o r , o p t im e d u c to r, f a m u la m tib i p r a e c ip e m e n te m g e n it a li in quam

sede

s a c ra ri

liq u e ra t e x u i

Nos

17,0

10

e t e rra n s .

te c ta f o u e b im u s

ossa

u io lis e t f r o n d e f r e q u e n t i t itu lu m q u e liq u id o

et f r ig id a

saxa

s p a rg e m u s o d o re .

168. E s te v erso su en a m a teria lm en te a la m etem p sico sis de los a n tigu o s, p a rtic u la rm en te de P la to n . 172. H ó r., Carm ., 1, 5, 2 : p erfu su s liq u id is odoribus. L o s rom a­ n os u sab an las ro sas e n los se p u lcro s, jJor se r sím bo lo d el am or y p or sign ificar la co rta du ra ció n de la v id a , y a que la ro sa (cf. H o r., C arm ., 2, 3, 13 ; 1, 36, 16) tien e v id a m u y breve ; qf. e l p ro verb io

141

EN L A S EXEQUIAS DE L O S DIFUNTOS

Te a lm a h a b ía

ru e g o , que

s a g ra d o ,

s e r v id o

d e ja d o e r ra n te y

N o s o tro s v io le t a s y

C a p itá n

te h a

y

lo s f r ío s

el

que

m andes

lu g a r .d e

su

s a n t if ic a r

al

o r ig e n ,

que

s e p u lta d o s

con

d e s te rra d a .

a g a s a ja r e m o s

a b u n d a n te

en

lo s

fro n d a

m ie m b ro s y

r o c ia re m o s

m á rm o le s c o n u n p e r f u m e

la

in s c rip c ió n

líq u id o .

g r ie g o ροδον παρελθών |λη·/έιι ζήτει π«λιν, «cuando pases ju n to a u n a rosa, no la v u e lv a s a buscar». L o s rom anos h a cían y a esen cias de ro sas p ara p erfu m ería . L o s g rie g o s adornaban los sep u lcros con c ri­ san tem os, «flor de oro», com o n osotros, por m a rch itarse m enos y p o r ser e l oro— sim bolizad o e n esa flor— tipo de la in m ortalidad, com o m eta l in o x id a b le .

170

INTRODUCCION AL HIMNO XI

D e n u e v o la in d ó m ita fa n ta sía d e P r u d e n c i o v a g a in ­ c o e r c i b l e p o r lo s lím ite s d e s b o r d a d o s d e l h im n o. L o c o m ­ p u s o s e g u r a m e n t e c o n f i n e s litú rg ico s, p e r o su lozanía i n d o m e ñ a b l e lo hizo m e n o s c o n v e n i e n t e pa ra lo s o f i c i o s d iv in o s, s i e n d o , c o m o e n o tr a s o c a s i o n e s , p r e f e r i d o s l o s d e San A m b r o sio . Es, c o n t o d o , e s t e p o e m a ptH idenciano un e x p o n e n t e m a g n í f i c o d e su p i e d a d p a ra c o n e l N iñ o d e B e l é n y u n a m u e s tr a d e s u s s ó l i d o s c o n o c i m i e n t o s d e la t e o l o g í a c a ­ tó lica . T iern a s so n , c o m o s i e m p r e , la s r e f e r e n c i a s a la Virgen M a d r e, d u lc ís im a la p r e s e n t a c i ó n d e l Niño e n b raz os d e María. A e l l o s a c u d e la g e n tilid a d , lo s m i s m o s b r u to s a n i­ m a l e s l e s p r e s t a n s u s o b s e q u i o s , s o l a m e n t e lo s. j u d í o s p e r m a n e c e n i n d if e r e n t e s . C o m o n o s e r i n d e n al. a m o r d e l -Niño, e l p o e t a , d a n d o un s a lto lírico d e g ra n e m p u j e , lo p r e s e n t a e n s e g u i d a c o m o e l J u e z q u e ha d e v e n ir s o b r e las n u b e s a ju z g a r n o s e n e l p o s t r e r o día. Era m u y h o n d a e n n u e s tr o p o e t a la p r e o c u p a c i ó n q u e s en tía p o r e l b i e n e t e r n o d e l p u e b l o d e Dios. S ig u e P r u ­ d e n c i o la o p i n i ó n g e n e r a l d e a sig n a r la f e c h a d e l n a c i ­ m ie n to d e C risto al 25 d e d i c i e m b r e . P r escin d ien d o d e toda co n tro versia ex egética , c o n ­ v i e n e n o ta r la o p o r t u n i d a d d e l p o e t a e n e s t e p u n to . C e ­ leb r a b a n lo s p a g a n o s el. 25 d e d i c i e m b r e la fi e s ta d e l natalis Solis invicti ; e l m e d i o m á s e f i c a z p a ra d esa r ra i­ gar e s a fi e s t a p a g a n a e r a cristianizarla y p r e s e n t a r a Cris­ to c o m o e l V erdadero a u to r d e la luz, y luz i n d e f i c i e n t e El m is m o . E sto s e p r o p o n e P r u d e n c i o . La estrofa e s tetrá stica , d e v e r s o s d i m e t r o s y á m ­ b i c o s tip o a m b r o s ia n o .

XI. —Hymnus VIII kal[endas] ¡anuarias

Quid est, quod artum circulum sol iam iecurrens deserit? Christusne terris nascitur, qui lucis auget tram item ? 5 H eu quam fugacem gratiam festina uoluebat dies, quam paene subductam facem sensim recisa extinxerat ! 10

Caelum nitescat laetius, gratetur et gaudens ihumus: scandit gradatim denuo iubar priores lineas. Emerge, dulcis pusio, quem m ater edit castitas, parens et expers coniugis, mediator et duplex genus !

i. C f. In tr. g e n ., p . 24*, 33*, 62* s. ; I&idoro R o d ríg u e z, P o eta Chris­ tianus, p. 59 ss. E sta m o s ante e l b in a rio n a v id e ñ o (C X I y X I I ) que cierra la se rie de h im n os d e l C a i h e m e r i n o n , fo rm an d o sim e tría con el bin ario in ic ia l (C I y I I ) , com o se v e p or el. m ism o m etro, d ím etro yám b ico. E l p resen te h im n o e s e l m ás a n tig u o de la p oesía la tin a al n acim ien to d e l S a lv a d o r, es e l p rim er v illa n cico n av id eñ o de la m usa de O ccid en te. E l tem a lo to ca P ru d en cio e n o tra s p a rtes, com o en C 3, 19-27, qu e v ien e a ser u n p re lu d io d el p re sen te v illa n cico , y en A 555-614, e tc . N u e stro p o e ta es uno de los te stig o s m ás a n tigu o s de la celebración d e la N a tiv id a d de C risto , e l 25 de diciem b re, e s­ ta b lecid a en e sa fe c h a du ran te la se g u n d a ' m itad d e l s ig lo IV para con tra rresta r e l c u lto p a g an o d el N atalis solis in u icti, de los secua­ ces de M ithra, celeb rad o e n ese día del m es, se gú n e l calen d ario cesarian o, qu e lla m a bruma a d ich a festiv id a d . D e a h í las frecu en tes a lu sion es a la lu z e n estos dos him n os y e n la litu r g ia de A d v ie n to y N a vid ad . E rasm o com en tó e ste h im n o, com o re g a lo a M a rg a rita , h ija de S a n to T om ás M oro, cuand o é sta tu v o su p rim er h ijo . A r tu m circu lu m e s la bruma, qu e te rm in a b a e l 25 de diciem bre ; cf. C o lu m e la , 9, 14 : bruma fere con ficitu r circa V I l l K a l. Ianuarii;

XI. —Himno para el 2 5 de diciembre

¿Por qué motivo e l sol, volviendo, d eja y a su peque­ ño círculo? ¿No será porque en la tierra nace Cristo, que aum enta la órbita de la luz? i A y qué beneficio tan exiguo nos acarreaba el día rápido, que, acortando poco a poco, negaba su luz ap e­ nas aparecido ! Brille el cielo con más esplendor, felicítese también la gozosa tierra, el resplandor del sol va subiendo de nuevo paso a paso por sus antiguas órbitas. Ven a la luz, ¡ oh preciosísimo Niño !, nacido de una madre virgen, m adre ajena -de todo contacto marital, mediador y partícipe de dos naturalezas. P lin io , N a t. H i s t 3 , 35 : bruma Capricornii an te d. V I I I K a l. Ia nuarii fe r e ; S a n P a u lin o N o lan o , Carm ., 14, 16 : C h ristus (so lstitio ) corpore natus sole nono g elidae m u tau it tem pora brum ae; E n n od io, Carm., 1, 6, 37 : cesset iam bruma Umoris. 2. V ir g ., A e n ., 7, 10 0 : qua sol u trum que recurrens. 4. S a n P edro C risólo go , Serin. 15g: crescere dies coepit, quia 'uerus dies illu x it. 5. H o r., Carm ., 3, 14, 1 : eheu fu g a ces... labuntur anni. ii. L a d ep en d en cia filo ló g ica de la é g lo g a I V de V ir g ilio p u ed e perciibiree e n e ste esq u e m a : C 11, 11-12 r E g l. 4, 13 ; C i l , 13 : Eg l. 4, 48-49, S3, 60 ; C i l , 41-48 : E g l. 4, 13-14 ; C 11, 53-56 : E g l. 4, 60 ; C I I , 59-60, 63 : E g l. 4 , 5 ; C 11, 60 : E g l. 4 , 9 ; C 11, 65-76 : E g l : 4, 18-30. 13. P u sio , trad u cció n de παιδκριον; cf. p usiola, Pe. 3, 30, y Ju ­ venco, 6, 34-35. S én e ca , H ere, fu r., 283 :em erge, coniux. 14. L a V ir g e n M aría es la castid a d person ificad a. 16. C f. sobre m ediator H ebr. 9, 15 ; G al. 3, 20 ; 1 T im . 3, 5 ; esta m ediación se funda e n la n a tu ra le za hum an a y d iv in a de C risto , duplex genus.

146

CATHEMERINON.— H YM N .

1I

Ex ore quam libet Patris sis ortus et Verbo editus, tam en paterno in pectore 20 sofia callebas piius, Quae prompta caelum condidit, caelum diemque et cetera ; uirtute Verbi effecta sunt haec cuncta ; nam Verbum Deus. 25

Sed ordinatis saeculis rerum que digesto statu fundator ipse et artifex perm&nisit in Patris sinu, donec rotata annalium

30 transuoluerentur m ilia

atque ipse peccantem diu dignatus orbem uiseret. Nam caeca uis mortalium uenerans inanes nenias, 35 uel aera uel saxa algida uel ligna credebat Deum, H aec dum sequuntur perfidi, praedonis in ius uenerant et m ancipatam fumido 4(1 uitam baratro immerserant. Stragem sed istam non tulit Christus cadentum gentium ; impune ne forsan sui Patris periret fabrica, &

mortale corpus induit, ut excitato corpore mortis catenam frangeret, hominem que portaret Patri.

17. P rov . 8, 22 ; Io. 1, V erbum , Palabra del P a d re ; in te lig e n cia p o r e l P a d re ; cf. 20. L a sab id u ría, oo<e!a, se 21. P rov . 8, 27 ss. ; lo . i , 24. lo . r, i . 28. lo . r, 18.

1-2. E x ore, p orque el H ijo es e l λόγος, Verbo ed itu s, en g en d rad o por v ía de C 3, 2 : V erbigena. a trib u ye a l H ijo . 1-3.

HIMNO PAR A EL 2 5 DE DICIEMBRE

14 7

Aunque 'hayas nacido como Verbo de la boca del Padre, existías y a antes en el seno paterno como sa ­ biduría, que manifestándose creó el cielo, la luz y cuanto ex is­ te ; todo fué hecho por el poder del Verbo, porque el Verbo es Dios. Pero el Creador y artífice perm aneció en el. seno del Padre,· aun ordenados los tiempos y dispuesto el orden de todas las cosas, hasta que volvieran sobre sí muchos m illares de años y visitara al mundo pecador, movido por su misericordia. P ues la ciega mente de los mortales, prestando fe a oráculos vanos, creía que era Dios el bronce, los fríos mármoles, la m adera labrada. M ientras siguen a estos dioses, caen bajo la potestad del pérfido ladrón, y, esclavizados, se zambullen en el obscuro abismo. No sufrió Cristo esa derrota desoladora de los pueblos perdidos p ara que la obra de su Padre no viniera a -pe­ recer impunemente ; tomó un cuerpo mortal para aplastar la cabeza de la muerte y llevar al hombre hasta el -Padre, una vez re­ sucitado el cuerpo. 29. G a l. 6, 4. 30. A c t. 17, 29. 34. N aenias, ídolos ; cf. S I 433 ; P e . 2, 496 ; H o r., C a n 11., 2, 20, 21 : absint inan i fu n ere naeniae, en am bos con a litera ció n de la η, .. 39- _ P ra econ is, d e l diablo. 45. (Phil. 2, 7. S ed u lio , Carm·. abeced . : se n iile corpus in d u itl 48. Sobre portarβ cf. la nota a C 10, 32. ;

148

CATHEMER1NON.— H YM N .

11

Hic ille natalis dies, SO quo te Creator arduus spirauit et limo indidit sermone carnem glutinans. Sentisne, uiigo nobilis, m atura per fastidia 55 (pudoris intactum decus honore partus crescere? O quanta rerum gaudia aluus ipudica continet, ex qua nouellum saeculum 60 procedit et lux aurea ! V agitus ille exordium uernantis orbis prodidit ; nam tunc renatus sordidum mundus uetem um depulit. 65

Sparsisse tellurem reor rus omne densis floribus ipsasque harenas Syrtium fragrasse nardo et nectare.

Te cuncta nascentem, puer, ^0 sensere dura et barbara uictusque saxorum rigor obduxit herbam cotibus. Iam m ella de scopulis fluunt, iam stillat ilex arido 75 isudans amomum stipite, iam sunt m yricis balsam a. 52. Serm o, ig u a l a Verbum , H ijo del P a d re. 53. E n e ste verso , en qu e e l poeta ap ostro fa a la M ad re de D ios, se nos o frece e l h im n o m ás a n tigu o a la V ir g e n M aría e n la tín , en co n tra de los q u e cre ían qu e e ra ésta una g lo ria del p oeta S ed u lio ; c f. Isid o ro R o d ríg u e z, Poeta christian ns, p . 61 y n o ta 124 ; id ., T he old est h y n m to M ary, e n «The E c c le s ia s tic a l R eview » (F ilad elfia 1937), pp. 485-489 ; id ., M ariología en P ru d en cio, e n «Estudios M arianos», a ñ o V (1946), pp. 349-354. 54. F astidia, cf. V ir g ., E g l., 4, 61.

HIMNO PARA EL 2 5 DE DICIEMBRE

149

Este es e l día del nacimiento, en el que el supremo Criador te unió la tierra al espíritu juntando la carne con la Palabra.

50

¿No sientes, ¡o h noble V irg e n !, por el em barazo ya maduro crecer tu integridad virginal, con e l honor del parto ? ¡ Oh cuán grande gozo contiene el vientre puro, del cual procede la ed ad nueva y la luz de oro !

55

60

Los vagidos de este niño iniciaron el principió de un mundo que florece, pues entonces el mundo, regenerado, echó 'de sí la p álid a esterilidad. Creo que la tierra sembró de flores todo el campo y que las mismas ajen as de los desiertos se perfumaron con el nardo y el néctar. Aun el mundo, insensible y bárbaro, advirtió, ¡o h N iño!, tu nacimiento, y , vencido el rigor de las piedras, se cubrieron de hierbas las rocas.

70

Corre la m iel saliendo de los peñascos, la encina des­ tila ungüento gota a gota de su duro tronco, e l bálsamo

75

crece a una con los tam arices. 55. S an D ám aso, E p ig r . Sta. In é s , sa nctu m decus pudoris. 55. L a ren o v ació n d e l m undo con la n a tiv id a d de C risto e s e l leit m otiv de la litu rg ia de A d v ie n to , con im á gen es que to m a de Isaías (35, 1-10) ; P ru d en cio (v. 55-76) se fu n d a para la tran sfo rm a ­ ción te lú rica e n Isa ías, A m ós (9, 13), Joel (3, 18) y e n la d iscu tid a profecía m e sián ica de V ir g ilio ( E g l., 4). 67. S o b re la s S irte s, c f. n ota a C 7, 30. 73. H o r., E p o d ., 16, 47;·. m ella cá-rn manant- e x Hice.

15 0

CATHEMERINON.;— H YM N .

I1

O sancta praesepis tui, aeterne ¡rex, cunabula populisque p er saeclum sacra, 80 mutis et ipsis credita ! Adorat haec brutum pecus, indocta turba scilicet, adorat excors natio, uis cuius in paistu sita est. 85

Sed cum fideli spiritu concurrat ad praesepia pagana gens et quadrupes sapiatque, quod brutum fuit,

negat patrum prosapia 99 perosa praesentem Deum ; credas uenenis ebriam furiisue linfatam rapi. Quid prona p er scelus ru is? agnosce, si quidquam tibi 95 mentis resedit integrae, ducem tuorum principum ! Hunc, quem latebra, et obsetrix et uirgo feta et cunulae et im becilla infantia 100 regem dederunt gentibus, peccator intueberis celsum coruscis nubibus deiectus ipse et inritis plangens reatum fletibus, 105 cum uasta s i g n u m b u c i n a terris cremandis miserit et scissus axis cardinem mundi ruentis soluerit. So. S e refiere a l b u e y y al asno, que se rep re sen ta n en la N a vid ad desd e la ico n o g rafía m ás antigua- n avid eñ a (siglo iv) por u na falsa in te rp re ta ció n de Isa ía s (i, 3) y H a b a cu c, (3, 2). g2. ; Séneca, M edea, 38g furoris ore signa lym p h ati gerens. Festo, comentando la expresión vujupdXïjïctoç, de Platón (P h a e d r ., 238d), dice : ttulgo níentoriae proditfim est,. quiçtim.qy e. s p e c ie m . quandam e fo n te, id est, effig ie m N ym phae, v id erin t, furertdi non. fecissâ fi­ n em , quos graeci, νιψφολήπχονς uocant, L a tin i lym phaticos appellant.

HIMNO P A R A E L 2 5 DE DICIEMBRE

151

¡ Oh R ey eterno, oh sagrada cuna de tu pesebre, re­ conocida tam bién p ara siem pre por todos los pueblos y por los mismos brutos!. ,

60

Adora a este Niño un bruto rebaño, es decir, ¡la turba indocta ; lo adora una estirpe irracional, cuya naturaleza se inclina siempre al. pasto. . Pero por más que la gentilidad acude y los brutos anim ales se rinden ante el pesebre con espíritu de fe y, aunque brutos, muestran su conocimiento,

^

la progenie de los padres perm anece rebelde al Dios presente ; diríase que está saturada de veneno o fuera de sí y arrebatada por las furias.

90

¿Por qué te despeñas por la m aldad? Reconoce al Caudillo de tus príncipes, si todavía sobrevive en tialgún resto de sentido. Este rey que dieron a las gentes el vientre materno de una virgen, la cuna y la débil infancia,

95

1°°

¡o h p ec ad o r!, lo verás sobre las brillantes nubes, siendo tú réprobo y llorando entonces tu pecado con lá ­ grimas ineficaces, cuando la gran trompeta dé la señal de consumir la tierra con el fuego y el eje roto desquicie los apoyos del mundo que se desploma. 93. A p ostrofe a los ju d ío s. 97. E l P ro to e v a n g elio de S a n tia g o y otro s a p ócrifo s m encionan ■ la ob stetrix, p artera, e n e l n acim ie n to del Señ or. ιο ί. M t. 24, 30 ; A p oc. x, 7. 105. M t. 24, 31. O b sérvese la( a lite ra ció n de la 11, im itan do e l so­ nido de la trom peta. 106. S obre e l in cen d io del m u n d o cf. D an . 7, 9 ; 2 P e tr. 3, 10. L os pagan os m en cionan la εχπύρωσις fin a l.

152

CATHEMER1NON.— HYMN. I 1

Insignis ipse et praem inens 110 m eritis rependet congrua, Ilis lucis usum perpetis, ' illis geihennam, et tartarum. Iudaea, tunc fulm en crucis experta, qui sit, senties, 115 quem te furoris'praesule mors Iiausit et mox reddidit. 109. 110. in . 113. 114.

Mt. 16, 27. C f. Io. 5, 28 ss. ; R o m , 2, 6. M t. 25, 31 ss. M t. 8, 30. Io. 19, 37.

HIMNO PAR A E L 2 5 DE DICIEMBRE

153

Lleno de m ajestad y d e potencia, ipagará a cada uno según sus m éritos: a éstos les dará el goce de la eterna luz ; a aquéllos, la eterna p en a del infierno. Judea, cuando hayas sentido la maldición de la cruz, advertirás quién sea éste, a quien bajo el dominio de tu furor arrebató la m uerte, restituyéndolo m uy pronto a la vida.

INTRODUCCION AL- HIMNO XII

T r es s o n lo s m i s te r io s q u e c e l e b r a la I g le s ia e n la f e s t i v i d a d d e la E pifanía: la a d o r a c i ó n d e lo s M a g o s, e l b a u tism o d e J e s ú s y la c o n v e r s i ó n d e l a g u a e n v in o e n las b o d a s d e Cana. P r u d en cio elig e ú n ica m en te el p rim er ep isod io. P e r o e n su e x p r e s ió n , ¡ q u é p o m p a y q u é m a g n i f i c e n c i a d e s ­ p l i e g a ! C ontrasta l u e g o c o n la tern u ra d e l e p i s o d i o d e lo s I n o c e n t e s . Es u n a j o y a p r e c i o s a e s t e ca n ta r a lo s ni­ ñ o s p r o to m á r tir e s d e J e s u c r i s t o . La m u s a du ra y la f é r r e a lira d e l p o e t a c e l t í b e r o t i e n e n a v e c e s d e li c a d e z a s fin a s, c u e r d a s m u y b lan das. F r a g m e n t o s d e e s t e h im n o han e n t r a d o e n la liturgia ro m a n a : e n lo s m a itin e s d e la f e s t i v i d a d d e la T ra n sfig u ­ r a ció n , 6 d e a g o s t o ; e n las l a u d e s d e l 6 d e e n e r o , f e s ­ t iv id a d d é la E pifanía, y e n lo s m a itin e s d e lo s S a n to s I n o c e n t e s , 28 d e d i c i e m b r e . M étrica c o m o la an terior.

XII» —Hymnus Epifaniae

Q u ic u m q u e C h iis tu m o c u l o s i n a l t u m t o lli t e !

q u a e r it is ,

Illic lic e b it u is e re s ig n u m p e r e n n is g lo ria e .

5

H a e c s t e l la , q u a e s o lis r o t a m u i n c i t 'd e c o r e a c l u m i n e , u e n is s e

te r r is n u n t ia t

c u m c a rn e te rre s tri D e u m .

10

N o n i l l a s e r u it n o c t ib u s s e c u ta lu n a m m e n s tru a m , s e d s o la c a e l u m c u rs u m

d ie ru m

A rc to a in I5

se

o b ir e

q u a m u is

re to rtis n o lin t,

p le ru m q u e

p o s s id e n s te m p e ra t.

s id e ra

m o t ib u s a d ta m e n

sub

n im b is

la t e n t .

i. C f. ln lr . g e n ., p. 24*, 33*, 61* ss. ; Isid o ro R o d ríg u e z, P oeta christiam is, p . 62 ss. E s é ste ta m b ié n e l h im n o m ás a n tig u o d e la I g le s ia .latina a ce rca d e lia E p ifa n ía d e l S eñ or. D e é l h a c o g id o cuatro ía m ille te s d e en cen d id as ro sas /para su litu rg ia , a sa b er : a) e l him n o de la s v ísp e ra s y m a itin es d e 'la tra n sfig u ra ció n , form ad o por lo s v v . 1-4, 37-44, 85-88 ; b) e l h im n o d e la u d es d e la E p ifa n ía , Vv. 77-80, 5-8, 61-64, ¿9-72 ; c) e l h im n o de m a itin e s d e los S a n to s In o cen tes, v v . 93-100, 133-136 ; d) e l h im n o de laud es d e los m ism os In o ce n ­ te s , v v . 125-132. F u e n te p rin c ip a l e s S a n M a teo (2, 1-19). P ru d en cio trata d e l .mismo te m a e n A 615-649. 3. I llic . P ru d en cio v e a llí un αετέωρον. 4· P a ra P la tó n , los a stro s so n d ivin os, y su s m o vim ien to s con s­ titu y e n una m a n ifestación de la d iv in id a d , επιιοανείς íkoi’· cf. e l nom ­ bre epifanía; W ila m o w itz, D e r G laube der H e lle n e n , I, 17. M i p ro ­ fesor J. S tro u x (P h ilo lo g u s, 84 [1929], 233 ss.) h a d em o strad o que C u rcio R u fo (10, 9, 1-6) se re fiere a l c ésa r V e sp a sia n o cuando le tri-

XII.—Himno de la Epifanía

C u a n to s a llí p o d r é is

b u s c á is

tie rra

al

d is c o

v e s tid o

E lla

no

C ris to ,

le v a n ta d

c o n t e m p l a r la s e ñ a l d e la

(E s t a e s t r e l la , s u ra

a

que

s u p e ra

d e l s o l, de

c a rn e

r e s p la n d e

en

a n u n c ia

lo s

o jo s a l c ie lo ;

e te rn a

g lo r i a .

r e s p la n d o r y que

D io s

en h e rm o ­

h a- v e n id o

a la

m o r ta l.

e n la s n o c h e s s i g u i e n d o

a la lu n a ,

q u e s e ñ a la l o s m e s e s , s i n o q u e , r e i n a n d o s o la e n e l c i e l o , r e g u l a e l p r o c e s o d e lo s -d ía s .

Aunque

la s

c o n s t e la c io n e s

de

v im ie n to s c o n v e x iv o s , n o q u ie r a n

la s O s a s ,

con

sus m o ­

s u b ir a l h o r iz o n te , m u ­

c h a s v e c e s , n o o b s t a n t e , s e o c u l t a n b a j o la s n u b e s .

buta e lo g io s desm edidos a l p ro cla m a rle n o u u m sidus y otras e x ­ presion es del le n g u a je astron óm ico, qu e por aquel tiem p o se a t r i­ buían a los em p eradores. S én e ca (D e consol, ad P o ly b ., i , 3, x) in c u ­ rre en se m e ja n tes το'ποι resp ecto al em p erad or C laudio, a quien lu e ­ g o rid icu lizó e n la A p o co lo cy n tcsis, o «transform ación e n calabaza». E l p oeta cristian o sabe que só lo C risto e s e l verd ad ero R e y y S o l de ju stic ia . 9. P a ra 9 s. cf. S an Ig n a c io de A n tioq u ía, y E fe sio s (19, 3) sobre la e p ifa n ía del S alv ad o r al m undo : «Una e s tre lla a pareció e n e l c ielo m ás b rillan te qu e todos los astros, y su luz e ra in d ecib lem en te fu e r ­ te, y su n o v ed ad causó e stra ñ e za . T o d o s los astros con e l sol y la luna ro deab an e n coro a e sta e stre lla (cf. G en. 37, 9). E s ta su p eraba con su luz a todas las otras juntas.» 10. V ir g ., G eorg ., 1, 353 : quid m en strua luna m oneret. E n lo s an tiguos calen darios, los m eses coin cid ían con la s lu nas.

158

CATHEMERINON.— ΗΥΜΝί!

12

Hoc s id u s a e t e r n u m m a n e t , h a e c (s te lla n u n q u a m m e r g i t u r n e c n u b is o c c u r s u a b d ita

20

o b u m b ra t

o b d u c ta m

T r is t is

fa ce m .

c o m e ta in te rc id a t

e t si q u o d

a s tru m

S irio

f e ru e t u a p o re , ia m D e i s u b lu c e d is tr u c tu m c a d a t.

25

E n P e r s i c i e x o r b is s in u , so l u n d e s u m it ia n u a m , c e r n u n t p e r i t i in te rp r e te s r e g a le u e x i l l u m m a g i .

Quod 30

c e s s e re

u t r e f u ls i t ,

s ig n o ru m

c e te ri

g lo b i

n e c p u lc h e r est a u s u s s u a m c o n fe rre

fo rm a m

«Q u is re g n a to r

35

quem

is te

ta n tu s — in q u iu n t —

a s tr is i m p e r a n s

s ic

c u i lu x

L u c if e r.

tre m u n t

e t a e tra

c a e le s t ia ,

in s e r u iu n t ? \

I n lu s t r e

q u id d a m

c e rn im u s ,

q u o d n e s c ia t f in e m p a t i, s u b lim e , c e ls u m , in t e r m in u m , 40

a n tiq u iu s

H ic

c a e lo

ille

p o p u liq u e

re x re x

et c h a o .

est g e n tiu m ly d a ic i,

p ro m is s u s A b r a h a e p a t ri, e iu s q u e in a e u u m s e m in i.

17. S e refiere P ru d en cio a C risto , sim bo lizad o en la e stre lla. N o fa lta ro n filósofos qu e a trib u y e ra n n atu ra le za d iv in a a la s e stre lla s ; cf. C ic., D e nat. deor., i , 31, 39 ; 2, 39 ; 3, 23, 40, e tc . P rud en cio, S I, 30g ss. ; cf. G u n d el, S ter n b ild er und S tern g la u b e, e n P au lysW isso w a , R ea l-E n cy clop a ed ie, I I I A, 2, 2412 ss. 21. E n la a n tigü e d ad se c re ía .q u e los com etas p resagia b a n g r a n ­ des calam id ad es (tr istis). 22. S irio ... uapore, c f. V ir g ., A e n ., 10, 273 ; sirius ardor; S irio perten ece a la con stelació n C anis. 25. M t. 2, 2. 26. P e rífra sis p or O rien te.

159

HIMNO DE LA EPIFANÍA

E s t a e s t r e l la hunde

en

p o s ic ió n

es c o n s ta n te ,

el m a r, de

n in g u n a

D e s a p a re zc a g u ra

con

tru id o

He

aquí que

am anece, la s

el f a t íd ic o

la lu z

unos

b a n d e ra s

Apenas

de

a tre v ió

n u n c a se in te r-

20

y

c a ig a

si

a lg ú n

a s tr o

in m e d ia ta m e n te

f u l­ des­

D io s .

d e la r e g ió n M agos,

d e P e rs ia , p o r d o n d e el s o l

o b s e rv a d o re s

sagaces,

2^

d is tin g u e n

d e l r e y ..

a p a re c ió

a

c o n s t e la c ió n

fa z o c y lta p o r la

c o m e ta ,

h e rv o r,

é s te ,

to d o s

te s s e a p a g a r o n , n i s i q u i e r a se

su

nube.

el m a lig n o

por

e s ta

n i m u e s tra

lo s

dem ás

g lo b o s

c e le s ­

e l b e llo lu c e r o d e la m a ñ a n a

30

d if u n d ir s u lu z .

« ¿ Q u i é n e s e s e R e y t a n g r a n d e — s e p r e g u n t a n lo s M a ­ gos— q u e ma

h a s t a e n lo s a s tr o s m a n d a ,

re v e re n c ia n

la s

e s t r e lla s ,

a

a

q u ie n

q u ie n s irv e

d e ta l f o r la

lu z

y

35

el

a ire ?»

C o n te m p la m o s b lim e , y

que

E s te m e t id o

e le v a d o ,

a lg o

s u b lim e

in te rm in a b le ,

que m ás

no

v e rá

a n tig u o

su

que

f in , el

su­

c i e lo

40

e l caos.

es e l R e y a l p a d re

d e la s g e n t e s y

A b ra h á n

y

a su

d e l p u e b lo

ju d ío , p ro ­

d e s c e n d e n c ia p o r to d o s

lo s s ig lo s .

28. P e rífra sis p or estrella:, propia de los re y e s , com o dijim os e n la nota al v . 4. 30. S ig n a son la s con stelacio n es d e l Z o d ía co ; cf. Ο ν ., M et., 13, 618 : cum so l duodena p eregit signa. E n a n tig u a s p in tu ras b izan tin as aparece C risto exo rn ad o con astros, p a ra in d ic a r su rein ad o u n iv e r­ sal, y a lg u n a s v ec es con los doce sig n o s d el Z o d íaco , con e l m ism o valor sim bólico, 41. M t. 2, 2. R e x ; fre cu en te m e n te , y esp ecia lm en te e n este h im ­ no, Pru d en cio h abla del re in o de C risto . 43. G en . 15, 5.

i60

CATHEMER [NON.— H YM N .

4:5

Aequanda c o g n o u it

o lim

nam

12

s te llis s u a

g e r m in a

p r im u s s a to r c r e d e n t iu m , n a ti im m o la to r u n ic i.

50

I a m f lo s s u b i t D a u i d i c u s r a d i c e I e s s e a e d it u s s c e p triq u e re ru m

E x in 55

per

u irg a m

u ire n s

c a c u m e n o c c u p a t». s e q u u n tu r p e rc iti

f i x is i n a l t u m u u l t i b u s , q U a s t e lla s u l c u m t r a x e r a t c la r a m q u e s ig n a b a t u ia m . Sed s ig n u m

u e rtic e m

p u e ri s u p ra

p e p e n d it im m in e n s

p r o n a q u e s u b m is s u m fa c e 60 . c a p u t s a c r a t u m p r o d i d i t . V id e re eoa

quod

p ro m u n t

p o s tq u a m m a g i

m u n e ra

s t r a t i q u e u o t is o f f e r u n t tu s , m y r r a m et a u ru m 65

Agnosce

r e g iu m .

c la r a in s ig n ia

u irtu tis a c r e g n i tu i, p u e r o , c u i t r i n a m 'P a t e r p ra e d e s tin a u it Regem

70

t 'h e n s a u r u s

in d o le m .

Deum que et fra g ra n s

a d n u n t ia n t odor

tu ris s a b a e i ; a t m y r r e u s

» 47. 48. 50. 51. 53. 57. 60.

p u l u i s i s e p u lc r u m

p ra e d o c e t.

R o m . 4, i i . G en. 22, 2-12. Is. i i , 1-10. A q u í se refiere a la V ir g e n M aría. N u m . 17, 8 ; H ebr. 9, 4. P ara los v v . 53-56, cf. V ir g ., Aen·., 2,692-698. M t. 2, 9. Caput aquí, com o en g rie g o χάρα, sig n ifica la p erson a m ism a. 61. M t. 2, i i . 64. P a ra la m en talid ad p ersa, e l oro 110 só lo es sím b o lo regio , sin o de la v id a, por ser m etal in co rru p tib le ; e n e l cu lto a P erséfo n e tien e sim b o lism o de v id a y de lu z ; cf. C le m e n te (Je. A lejan d ría, P a edag., 2, 8, 63 (ed. S ta e h lin [1195], 27 ss.) : ... '/ρυσος δέ κύτος παλιν άδ'.κφβ-ορος λογος, C f. tam b ién S an Iren eo (A d v . haer., 3, το) y

161

HIMNO DE LA EPIFANÍA

E l p r im e r p a d r e dor

de

d e s u h ijo ú n ic o ,

la ría s u

Y a Je s é ,

lo s c r e y e n t e s , v o l u n t a r i o s a c r if i c a c o n o c ió q u e e n a lg ú n t ie m p o ig u a ­

d e s c e n d e n c ia a l n ú m e r o

b ro ta y,

el p im p o llo

g e r m in a n d o

de

por

d e la s e s t r e lla s .

D a v id ,

e l re to ñ o

n a c id o del

de la r a íz de<

c e n tro ,

ocupa el

lu g a r m á s e n c u m b r a d o .

Le

s ig u e n

lu e g o

c i e lo , p o r d o n d e c la r a m e n te

la

c o n m o v id o s ,

sus

ro s tro s

s u e s t e la y

en

el

s e ñ a la b a

e l c a m in o .

P e r o e l a s tro q u e d ó y con u n

fijo s

e s t r e l la t r a z a b a

c o l g a d o s o b r e la c a b e z a d e l 'N i ñ o

ra y o d e s c e n d e n te

d e s c u b rió la

s a g r a d a c a b e c it a

re c lin a d a ,

Apenas

a d v irtie ro n

q u io s o r ie n t a le s y , m e n a je s in c ie n s o ,

Conoce, p le

e s to

m irr a

¡ o h N i ñ o !,

c o n d ic ió n ,

lo s

lo s

M agos,

p o s t r a d o s , le y

o ro

de

sacan

o fre c e n c o n

sus

obse­

v o tiv o s h o ­

re y.

a q u ie n e l P a d r e d e s t in ó u n a t r i­

c la r o s d i s t i n t i v o s

de tu

poder y

de tu

r e in o .

El

o ro y

al D io s el

e l fra g a n te

se d ir ig e n , p e r o

o lo r

d e l in c ie n s o

el p o lv o

sabeo

al re y

y

de la m ir r a p ro n o s tic a

s e p u lc ro .

O rígenes (C ontra C elsu m , i , 6o). E n e l m ism o sen tid o h a b la E s tr a bón (15, 18). V é a se ta m b ién F . J. D o e lg e r, D ie relig ioese Brandmarkung in d en K y bele-A ttis-M yst& rien n ach ein em T e x te des christlichen D icliters P ru d en tiu s, en «Amtike u n d C h risten tu m » (1929), pp. 66-72. 69. Ju ven co es el p rim ero qu e o fre c e la in te rp re ta ció n sim b ó lica 1 de los dones de los M agos e n E v a n g ., 1, 250 : tu s, aurum , m yrrham r e g iq u e ,. hom m iq ue D eoq u e dona fe r u n t. S a n Jerón im o cita estos· versos d e l p oeta y sacerd o te esp a ñ o l e n su com en tario a l c ap ítu lo 2 d e San M ateo. S ed u lio , dep end iend o de los p o e ta s e sp añ o les (Carm,. pasch., 2, 95-96) : aurea n a scen ti fu d eru n t m unera reg i; T ura d edere D eo; m yrrham tribuere sepulcro.

CATHEMERINON.— H YM N .

162

H o c est s e p u lc ru m , 'd u m

75

12

quo Deus,

c o r p u s e x s t in g u i s in it

a tq u e id

s e p u ltu m

s u s c it a t ,

m o r tis re f re g it c a r c e r e m . O s o la m a g n a r u m u r b i u m m a i o r B e t ih le m ; c u i c o n t i g i t

80

'd u c e m s a lu t is c a e l it u s in c o r p o r a t u m g ig n e re ! A ltr ic e

te s u m m o

P a tri

ih e re s c r e a t u r u n i c u s , ih o m o e x t o n a n t i s S p i r i t u id e m q u e

85

Hunc

s u b m e m b r is

Deus.

e t p r o f e t i s t e s t ib u s

h is d e m q u e s ig n a to rib u s te s ta to r et s a to r iu b e t a d ir e r e g n u m

et c e rn e re ,

re g n u m , q u o d

a m b it o m n ia ,

90 ¿ ia et m arina et terrea a solis ortu ad exitum et tartara et caelum supra. A u d i t ty ra n n u s adesse

95

re g u m

qui nom en te n e a tq u e

a n x iu s

p r in c ip e m ,

Is r a ë l r e g a t D a u i d r e g ia m .

E x c la m a t a m e n s n u n tio : « S u c c e s s o r in s ta t, p e llim u r ,

100

s a t e lle s , i , f e r r u m r a p e , p e r f u n d e c u n a s s a n g u in e ! M a s o m n is in f a n s o c c id a t , s c r u t a r e n u t r i c u m s in u s in t e r q u e ensem

m a te rn a u b e ra

c ru e n te t p u s io .

77. M ioh. 5, g ; M t. 2, 6. A p o stro fa a la ciud ad de B elé n (77-92). . 81. H ebr. i , 2. E n los v v . 82-87, e l poeta o fre ce una alu sión al de re ch o rom ano : C risto e s e l h ered ero d e l P adre (v. 82), e l Padre h ace te stam en to (v. 87) de su re in o a fav o r d e l H ijo (v. 88 ss.), los te stig o s y n otarios (sig n atorib u s) so n los p ro feta s (vv. 85-86). 86. L e . i,. 33. D e lim ita ció n del rein o u n iv ersa l d e l C risto con la con sabid a in d icación de cielo, tie rra y m ar (v. 90), qué, desde H o­ m ero, in dica la to ta lid a d del u niverso.

HIMNO DE L A EPIFANÍA

,

E s te

que

el

es

p u lta d o

y

¡O h q u ie n

el

s e p u lc ro

cadáver

se

ro m p e

B e lé n ,

cupo

e n c a rn a d o

O riu n d o h o m b re

la

m ie m b ro s

D io s ,

p r im e r a e n tre

ti

p e r m ite

a l. c u e r p o

m u e rte .

se­ ,

a l R e d e n to r

c iu d a d e s ,

75

a

del m u n d o ,

80

c e le s t i a l !

nace

v ir t u d

m ie n t ra s

r e s u c it a

la s g r a n d e s

d a r a lu z

v ir t u d

de

por

que

la c á rc e l de la

e n s u e rte por

en

descom ponga,

163

el H ijo

d iv in a

y

ú n ic o

D io s

al

del

E te rn o

m is m o

P a d re ,

tie m p o

en

m o r ta le s .

85

D i o s P a d r e m a n d a a e s te N i ñ o , a n u n c i a d o y s e ñ a l a d o p o r lo s

p ro fe ta s ,

e s c u d riñ e

R e in o la s

com o

que

tie r ra s ;

f ie m o s

O ye

a

que

to d o

lo el

sum os

el re y

de

c o m p re n d e :

c ie lo s , lo s

o r ie n t e v é rtic e s

H e ro d e s

con

al

y r e in a r

el tro n o de D a v id .

E x c la m a

M u e ra

to d o

ño s e n tre

a l r e c i b i r la

cunas

in fa n te m anchen

lo s p e c h o s d e

de

90

in -

ha

n a c id o a Is r a e l

95

.

n o t ic ia :

im p e lid o ! V e r d u g o ,

d a e i n u n d a la s

la s n o d r i z a s y

que

lo s r e y e s , e l q u e ih a d e g o b e r n a r

lo c o veo

m a re s ,

c i e lo .

im p a c ie n c ia

de

acosa, m e

lo s

o c c i d e n t e , d e s d e lo s

del

el p r ín c ip e en

s u r e in o y lo s

ju e z .

desde

lo s

t o m e la s r i e n d a s

ve,

«¡U n

sucesor m e

em puña

la e s p a -

1°°

s a n g re .

va ró n ;

e s c u d riñ a

lo s a c e r o s

con

lo s

b ra zo s

s u s a n g re

de

lo s n i ­

sus m a d re s .

93. M t. 2, 3. P ro sig u e e l canto de lo s In o cen tes ; c f. Juvenco, i, 255-270 ; S ed u lio , Carm. p a sch ., 1, 107-133. 95. N om en, ig u a l a p erson a ; a q u í sig n ifica nación, pueblo de Israel. 99. M t. 2, 16 ; cf. P e. 14, 65, y Λ 37. 102. L u can o , 8, 556 : quid viscera nostra scrutaris g la d io ? S é n e ­ ca, M edea, 1020: in matre si quod p ig n u s latet, scrutabor en se viscera.

CATHEMERINON. — H Y M N .

164

l 05'

12

Suspecta per Bethlem mihi puerperarum est omnium fraus, ¡ne q u a furtim subtrahat prolem uirilis indolis.» » Transfigit ergo carnifex mucrone districto furens effusa nuper corpora anim asque rimatur nouas.

Locum minutis aitubus uix interemptor inuenit, 115 quo p lag a discendat patens iuguloque maior pugio est. O

120

b a rb a ru m

s p e c t a c u lu m !

i n li s a c e r u i x c a u t i b u s s p a r g it c e r e b r u m la c t e u m o c u lo s q u e p e r u u ln u s u o m it , a u t in p r o f u n d u m p a lp ita n s m e rs a tu r in fa n s g u r g it e m , c u i s u b t e r a r c t is s in g u lt a t u n d a

125

fa u c ib u s

e t h a li t u s .

S a l u e t e , f lo r e s m a r t y r u m , q u o s lu c is ip s o in lim in e C h r i s t i i n s e c u t o r s u s t u l it ceu

t u r b o n a s c e n te s

ro sa s

I

Vos, prim a Christi uictima, 130

g re x

im m o la to r u m

a ra m

a n te

p a lm a

ip s a m

te n e r, s im p lic e s

e t c o r o n is lu d it is .

Quid proficit tantum nefas, quid crimen Herodem iuuat? I 35

unus

to t in te r f u n e râ

impune Christus tollitur, 117. S o b re la su p u esta p re d ile cció n de P ru d en cio p or escen as ho· rrib le s, c f. In tr. g en ., p. 48*. 125. A p óstrofe v iv ísim o a los n iñ o s in ocen tes ; c f. V ir g . Aen.¡ 6, n o ss., 426 ss. S a n A g u stín (S erm . 220, que se le e e n las lecciones d e l se g u n d o n octu rn o d e l 28 de diciem bre) p arece qu e depende d< P ru d en cio ; cf. ta m b ién el resp on so rio o cta vo y n oven o de los m ai­ tin e s de e se día. 126. L u c a n o , 2, 106 : prim o in lim in e u ita e; cf. S é n ., H ere. fur. 1139. V é a se Isido ro R o d ríg u e z, o. c., p. 63 y nota 134. S o b re el

165

HIMNO DE LA EPIFANÍA

Tem o de

un

B e lé n ,

engaño

no

a lg ú n h ijo

O b e d ie n te

c a m in o s

d e la s

Apenas

c u e r p e c it o is v id a s

h a lla

el

donde

el p u ñ a l

¡O h

o

r e c ie n t e s

105

fra u d u le n ta m e n te

n a c id o s

espada y

desen­

h u ro n e a

lo s i

en

se

lo s m i e m b r o s

ahonde

y

se

11(1

p e q u e ñ i-

e x tie n d a ;

es

el c u e llo .

e s p e c t á c u lo !

H C o rta d a

la

c e r v iz ,

5

despa­

d e l e c h e p o r la s p i e d r a s y lo s o jo s s a l ­

120

h e r id a s ;

in tr o d u c e su

m a d re s

nuevas.

h o m ic id a

que

b á rb a ro

t a n p o r la s

r e c ié n

la h e r i d a

rra m a el c e re b ro

b a jo

la s

esconda

e l v e r d u g o , a t ra v ie s a c o n s u

lo s

m ayor

to d a s

a lg u n a

v a r ó n .»

v a in a d a

to s lu g a r

e n tre

sea q u e

o p rim id a

al

in fa n te

g a rg a n ta

v iv o

b u r b u je a

en la

la

p ro fu n d a

s u p e r f ic ie

agua,

por

el

q u ie n e s

el

y

a l ie n t o . ¡ F e lic e s

s o is ,

p r im ic ia s

p e rs e g u id o r

de

de

com o

la

v id a ,

p u llo s

el

os

de

lo s

m á rtire s ,

a rre b a tó

to rb e llin o

en

el

a rre b a ta

a

12&

u m b r a l m is m o lo s

tie r n o s

ca­

d e lo s r o s a le s !

V o s o tro s ñ it o

C ris to

s o is

tie rn o

de

la s

lo s

p r im e ra s

In o c e n te s ;

v íc t im a s d e la n t e

d e l C o r d e r o , ju g á is in g e n u o s c o n

de de

C ris to , la

r e ib a -

m is m a

130

a ra

v u e s tra s p a lm a s y v u e s ­

tra s c o r o n a s . ¿Adonde

c o n d u jo

ta n ta

m a ld a d ?

¿Qué

este c r i m e n

d e H e r o d e s ? C ris to e s el ú n ic o

s a lv o

ta n to s

e n tre

n iñ o s

a p ro ve c h a

que

queda a

I 35

m u e rto s .

άωρος ϋ-άνατος cf. C ic., T u se ., i , 93 (ed. P o h len z, p . 265, lín e a 10 ss.). 128. S ig u e a H om ero, S a fo y V ir g ilio , qu e com paran la m u erte de nn gu errero jo v e n a u na flor qu ebrad a. E s ta d o , 3, S ilu ., 3 : qtialia pallentes d eclin a n t lilia culm os, P u b en tesq u e rosae prim os m oriun­ tur ad austros. 130. E s te v erso e stá alterad o, pu es e l m etro no p erm ite im m acu ­ latorum ; otros m an u scritos p onen im m olatorum , lo m ism o que e l tex to litú rg ico . 131. A p oc. 6, 9. '

CATHEMERINON.— H YM N .

166

12

in t e r c o a e u i s a n g u in is f lu e n ta

140

s o lu s i n t e g e r :

fe rru m , q u o d o rb a b a t n u ru s , p a r t u s f e f e llit u irg in is . S ic

s tu lta F a r a o n is

m a li

e d ic t a q u o n d a m f u g e r a t C h ris ti f ig u ra m p ra e f e re n s M o s e s , r e c e p t o r c iu iu m . 145

C a u tu m

e t s ta tu tu m

iu s e r a t ,

■quo n o n l i c e r e t m a t r i b u s , cum

p o n d u s a lu i a b s o lu e r e n t,

p u e r ile

150

p ig n u s

t o lle r e .

M ens obsetricis sedulae p ie ;n tyrannum contumax ad spem potentis gloriae furata seruat paruulum, quem mox sacerdotem sibi adsumpsit orbis conditor,

155

per quem le g e m

n o t a t a m s a x e is

t a b e ll is t r a d e r e t .

L ic e tn e C h ris tu m n o s c e re ta n ti p e r e x e m p lu m u ir i ?

160

d u x ille c a e s o A e g y p t i o a b s o lu it Is ra ë l iu g o , . a t n o s s u b a c to s iu g it e r e rro ris im p e r io g ra u i d u x n o s te r h o s te s a u c io m o r t is te n e b ris lib e ra t .

165

H ic p le b e m

e x p ia ta m m a r in o

f lu c t ib u s

in tr a n s itu

139. N u rus, en el se n tid o de m adre ; cf. V ir g ., A e n ., 2, -501 ; O vid io , M et., 2, 365 ; M arcia l, 4, 75 ; L u c a n o , x, 164, e tc . Com ienza e l ep iso dio sobre M oisés (vv. 141-189), d el que se ocupó e n C 5, 29-80. Juven co tie n e un M etru m a d E x o d u m e n r.392 versos. V é a se E x . 1, 16-17 2, 2 ss. 144. R ece p to r, lib ertad or, sa lv ad o r. 145. E x . i , 16. 149. E x . I , 17.

HIMNO DE LA' EPIFANIA

167

El solo queda vivo entre los ríos de sangre de los de­ más niños ; el Hijo de la Virgen burló el acero que pri­ vaba de sus hijos a las m adres.

I40

De la misma forma, Moisés, el salvador de sus com­ patriotas, ihabía burlado en otro tiempo los estúpidos edictos del tirano Faraón. Se h abía establecido y sancionado una ley según la cual no era permitido a las m adres recibir las prenditas de sus hijos cuando dieran a luz una criatura. Ea providencia de una comadrona cuidadosa, p ia­ dosamente rebelde contra el tirano, ocultándolo, guarda al niño (Moisés) como esperanza de una gloria poderosa. A quien luego el Criador del mundo tomó para sí como intérprete o m ediador, por quien entregó su ley escrita en tablas de piedra. C'No podemos conocer a Cristo en figura de tan gran personaje? A quel caudillo libertó al pueblo de Israel, dejando esquilmado el Egipto.

145

150

155

160

Pero nuestro Caudillo, aniquilando al enemigo, nos libra de las tinieblas de la muerte a nosotros, que está­ bamos sometidos a la tiranía d el error. Este purifica nuevam ente en las fuentes de agua dulce (en el Jordán) a su pueblo redimido en las olas, en 153. M oisés es llamado sacerdote en. un sentido lato, equivalente a intérprete, mediador. 155. E x . 24, 12 ; ce. 31 y 32. 157. Comienza a referir las cosas en que M oisés y Josué fueron imágenes, τύπο·., de Jesucristo. 159. E x . 2, 12 ; Act. 7, 24-25. 165. E l hic de los vv. 165, 169, 173, 185 y el Imite de los, vv. 189 y 190 se refieren a Cristo, dux noster (v. 163) ; mientras el Ule del V. 159 designa a Moisés ; cf. E x ., cc. 13 y 33.

165

168

CATHEMERINON. — H Y M N .

12

repurgat undis dulcibus lucis columnam praeferens. Hic proeliante exercitu pansis in altum hracchiis, sublim is A m alee premit, crucis quod instar tunc fuit.

^0

Hinc nem pe I E S U S uerior, qui longa post dispendia l'fà uictor suis tribulibus prom issa soluit iugera, qui ter quaternas denique refluentis am nis alueo rfundauit et fixit petras, 180 apostolorum stem m ata. Iure ergo se Iudae ducem uidisse testantur magi, cum facta priscorum ducum Christi figuram pinxerint. 185

Hic res priorum iudicum, rexere qui Iacob genus, dom inaeque rex ecclesiae templi et nouelli et pristini.

Hunc posteri Efrem colunt, 190 hunc sancta M anasse domus, omnesque suspiciunt tribus bis sena fratrum sem ina. Quin et propago degener ritum secuta inconditum, 195 quaecum que dirum feruidis Bahal caminis coxerat, 167. E x . tismo, que a Ε χ · 1 5 , 25) ; 168. E x . E vangelio, que 1 7 0 .,

Ex.

25,15. Tránsito del mar R ojo (v. 165 s.), tipo del bau­ la vez está simbolizado en las aguas de Mará (v.167 cf.la nota a C 2, 64. 13,21. L a columna de fuego era tipo de la verdad del guía a la vida eterna, verdadera tierra prometida.

17,

12.

173. Iesus verior; Cristo es el verdadero Josué, puesto que así como éste introdujo a los hebreos en la tierra de promisión, así el Salvador conduce a las almas al cielo. Iesus significa Jesús y Josué ; en hebreo tiene una sola forma, Jehoshua.

HIMNO. DE LA EPIFANÍA

169

el tránsito del m ai Rojo, yendo delante una columna de luz. Este desde el monte, con sus brazos tendidos, que fué entonces ya como la figura de la cruz, derrotó a Am alee mientras luchaba su ejército. Este, es deicir, el verdadero Josué, es quien, ven­ cedor después de largas peregrinaciones, pudo distribuir a sus conciudadanos las prom etidas tierras ; quien estableció y fijó en el lecho del río las doce piedras, figura de los apóstoles. Con razón, pues, atestiguan los M agos que han visto al R e y de Judá, puesto que las hazañas de los antiguos reyes no hacían más que prefigurar a Cristo. Este es el rey de los antiguos jueces que gobernaron las tribus de Jacob y e l R e y de la Iglesia católica y del nuevo y del antiguo templo. A éste adoran los descendientes de Efrén y la casa de M anases ; todas las tribus le veneran, la descenden­ cia de los doce hermanos. M ás aún : hasta la descendencia degenerada, que siguió un rito bárbaro y cuantos ídolos d e barro se ha­ bían cocido en los ardientes hornos. 174. Dispendia, como en C 7, 49. Se refiere a la larga peregri­ nación por el desierto. 177. Cf. los. cc. 3 y 4. 187. Dominae Ecclesiae, por oposición a la sinagoga, que fué sierva, según Gal. 4, 21 ss. ; o también en el sentido de Iglesia principal, es decir, la Iglesia católica, cuya sede está en R om a ; cf. San Ireneo, Adv. haer., 3, 3, 2. 188. Hebr. 9, 11. 196. Bahal, divinidad asiría y fenicia, equivalente aquí a cual­ quier ídolo, como el plural baalim en la Biblia.

170

CA.THEMER1NON.— H YM N .

12

fumosa auorum numina, saxum, m etallum , stipitem, rasum , dolatum, sectile, 200 in Christi honorem deserit. G audete, quidquid 'gentium est, Iudaea, R om a et G raecia, A egypte, Thrax, Persa, Scyta ; rex unus omnes possidet. 205

Laudate uestrum principem omnes, beati ac perditi, uiui, im becilli ac mortui ; iam nemo posthac mortuus.

199. Rasum se refiere a saxum ; dolatum, a m etallum ; sectile, a stipitem , que, aunque masculino, encierra la idea de lignum (neutro). 201. Cf. Act. 3, 9-11. 205. Ph il. 2, 10-11. 208. Y a no hay nadie muerto, en un sentido espiritual, según

HIMNO DE LA EPIFANÍA

171

Deja en honor de Jesucristo los ídolos ahumados d e tus abuelos, porque no son m ás que piedra cincelada, metal limado, tronco labrado.

200

Alegraos todas las gentes: Judea, Roma, Grecia, Egipto, T racia, Persia, Escitia ; uno es ya el R ey de todos. A labad a vuestro príncipe todos: felices o infelices, vivos, débiles y muertos ; nadie morirá desde ahora. canta la Iglesia en el prefacio, Qui mortem nostram moriendo de­ struxit. Esta idea final concatena el C athem erinon con el libro s i­ guiente, Apotheosis, que trata de la divinización de la naturaleza humana por la Encarnación del Verbo.

205

A p o t h e o s i s

INTR O DU GCION

N o to d o s los c ó d i c e s ni com en ta rista s p ru d en cia n o s d a n a esta o b rita e l título d e Apoteosis, o triu nfo. Him­ no de la Santísim a T rinidad, iLibro de la Santísim a T ri­ nidad, Confesión de la T rinidad s o n l o s m á s c o m u ­ n e s , p o r q u e e n é l d e f i e n d e e l m is te r io c o n t r a l o s h e r e j e s , q u e y a e n s u s t i e m p o s p u lu la b a n y h a b ía n p u lu la d o . S o b r e ' t o d o , e l fin i n m e d i a t o p r i n c i p a l d e P r u d e n c i o p a r e c e s e r p r o b a r la d iv in id a d d e J e s u c r i s t o , p o r lo q u e o t r o s c ó d i c e s p r e s e n t a n e l título De diuinitate, d e la di­ v in id a d . D e t o d a s fo r m a s , p r e f i r a m o s cu a lq u ie r a d e lo s títu los i n d ic a d o s , e l lib ro e s un a c o n f e s i ó n p a lm a ria d e un c r is ­ tia n o e n e l d o g m a d e la T rinidad. A d e m á s d e e s o e s un tra ta d o d e t e o l o g í a f u e r t e , viril, c u l t o y p i a d o s o . Es a d m ir a b le la g a m a d e s e n t i m i e n t o s q u e e l p o e t a a rra n ca d e su lira: d e s d e la s o c a r r o n e r í a y la burla d e s p i a d a d a h a sta la n o t a tiern a d e la c o m p a s i ó n y d e l c o n s e j o a u to riz a d o d e a m i g o . N o s e h a c e e n e s t o s t i e m p o s ju sticia a P r u d e n c i o . Su f o r m a p o é t i c a f á c i l m e n t e r e p e l e a lo s t e ó l o g o s , c o m o si e n la b e lla f o r m a d e lo s v e r s o s n o p u d i e r a r e c o n c e n t r a r s e la d e m o s t r a c i ó n d e l d o g m a . P r u d e n c i o s e r á e n t o d o m o ­ m e n t o e l a u to r p r e f e r i d o p o r lo s es p íritu s r e c i o s , p o r q u e r e c i o e s su p e n s a m i e n t o , a fe r r a d a su a r g u m e n t a c i ó n , sa n ­ g r a n t e su ironía y v a l i e n t e la e x p r e s i ó n y e l f o n o . H e c h a e n e l Prefacio la c o n f e s i ó n d e f e m a n ifie s ta e i n d i c a d o e l a s u n to d e la o b r a , e m p i e z a e n s e g u i d a la d e f e n s a d e la f e ca tó lica . La r e f u t a c i ó n d e las h e r e jía s a b a r c a lo s s i g u i e n t e s p u n to s : I. Contra lo s patripasianos, h e r e jí a su s cita d a p o r S a b ello , q u e, a l n o ad m itir d is tin ció n e n t r e las p e r s o n a s d e la San tísim a T rinidad, a fir m a b a q u e e l P a d r e s e h a ­ bía e n c a r n a d o , s u fr id o y m u e r t o . A b a rca lo s v e r s o s 1-177. II. C ontra l o s unionistas, q u e d e f e n d í a n la u n id a d

INTRODUCCIÓN

175

d e p e r s o n a s e n D ios. En e s t e e r r o r c o i n c i d e n c o n S a b elio ; p e r o d i s c r e p a n d e é l e n n o a d m itir q u e h u b ie r a s u fr id o e l P a d r e . La b a tería d e P r u d e n c i o e n e s t a p a r t e s e d i r ig e a d e m o s t r a r q u e e l V erbo e s u n a p e r s o n a distinta d e l P a ­ d r e ( üü. 178-320). III. Contra to s judíos, que- n o r e c i b e n la m esia n id a d d e J e s u c r i s t o . En o tr o s t i e m p o s á r b o l f r o n d o s o , e s h o y e l p u e b l o d e J a c o b raíz a m a r g a d e a c e b u c h e ( ü ers o s 321-551). IV. C ontra l o s homuncionistas, q u e , a d m it i e n d o la h u m a n id a d d e J e s u c r i s t o , n i e g a n su d i v i n i d a d ( üü. 552-781). V. C ontra lo s m i s m o s 'homuncionistas o ebionitas o hebraizantes, q u e p r o p u g n a n la d iv in iz a c ió n d e t o ­ d o s l o s h o m b r e s si e n r e a lid a d Cristo e s D ios. El a lm a —d i c e P r u d e n c i o —no e s u n a p a r tícu la d e D ios. Cristo n o e s D ios p o r su a lm a h u m a n a , s in o p o r su naturaleza diüina ( üü. 782-952). VI. C ontra lo s m aniqueos, fantásticos, q u e n e g a ­ b a n a Cristo v e r d a d e r o c u e r p o (üü. 953-1062). L l e v a d o p o r la c o n t r o v e r s ia , h a b la d e la m u e r t e y r e ­ s u r r e c c i ó n d e l S e ñ o r y la p o n e c o m o p i e d r a d e e j e m p l o d e n u es tr a r e s u r r e c c i ó n . C on e s t a i d e a c o m o e p í l o g o t e r ­ m ina ¡lai o b r a ( v v . 1063-1083). M étrica: ü e r s o s h e x á m e tr o s , e l s e g u n d o p r e f a c i o d ís ­ t i c o f o r m a d o tpor s e n a r i o y ic u a te r n a r i o y á m b i c o .

A

P

Ο

Τ

H

E

PRAEFATIO

O

S I S

I

Est tria sum m a Deus, Irinum specim en, uigor un us; corde Patris genita est Sapientia Filius ipse est, eanctus ab aeterno subsistit Spiritus ore. Tempore nec senior P ater est nec numine maior, 5 nam sapiens retro semper Deus edidit ex se, p er quod sem per erat gignenda ad saecula, Verbum ; edere sed Verbum Patris est ad cetera V erbi, adsumptum gestare hominem, reparare peremptum, conciliare Patri' dextraque in sede locare. Spiritus ista Dei complet, Deue ipse, fideles in ipopulos oharisma suum diffundere promptus et Patris et Christi uirtutem in corpora transfert. i. Cf. Intr. gien., pp. 28*, 34* ; Isidoro Rodríguez, Poeta chrîstiaiw s, pp. 78-83. C on uña m agnífica fachada de doce hexám etros— que algunos có­ dices titulan Hymnus de Trinitate— se abre este poema didáctico, tan virgiliano en cuanto a eu form a y tan dogm ático en el fondo. En efecto, sólo en estos doce hexám etros está encerrada sucinta­ mente toda la doctrina del misterio de los misterios, la Santísim a T rinidad. E s su profesión de fe, valiente y plásticam ente expresada, que luego expondrá más difusamente. Esta concisión y precisión dogm áticas hace pensar en el Praefatio de Trinitate de la sagrada liturgia. V a a tratar de la divinización ( ¿ποθέωσις) de la naturaleza hu­ mana en la Persona augusta del Verbo, y por eso entona un himno

A

P

O

T

E

O

PREFACIO

S

I

S

I

Dios es la sum a Trinidad, tres personas, una esencia. La Sabiduría fué engendrada en la inteligencia del P a ­ dre, y es el Hijo, y de la boca éterna existe el Espíritu Santo. El Padre no es anterior en el tiempo ni mayor en la divinidad. Pues el P adre engendró desde la eternidad al Verbo, la Sabiduría, por la cual habían de ser creadas todas las cosas. El engendrar al Hijo es cosa del Padre ; lo demás, todo es del Verbo : encarnarse en la naturaleza humana, redimir al hombre perdido, reconciliarlo con el Padre, sentarse a la diestra en la gloria. El Espíritu de Dios lo llen a todo ; Dios está pronto a difundir sus gracias en los pueblos fieles e infunde la inhabitación del Padre y del Hijo en los corazones. a la T rinidad excelsa, a la que e l H ijo perteneció, desde toda la eternidad, antes de formar parte de la fam ilia humana, la Trinidad terrestre— Jesús, María y José— por su Encarnación. M ás de una vez se eleva a alturas líricas difícilm ente igualables, y parece que el dogm a le sirve de alas, más bien que de estorbo, para volar. San Agustín, De Trinitate, 6, 4 : Sunt illa tria Deus unus; San Gregorio Nacianceno, I, 2, 1, 28 : εις ί)·εός iv "ρ'.σαοΐσιν άνοιγόμενος φαέεσσι. 3· Sobre la procesión del E spíritu Santo, cf. C 6, i ss. 5. 'De la eterna generación del Verbo ha tratado en C 11 ; cf. lo ., i. 3 10. Señala la santificación de los fieles por obra delEspíritu Santo, que aplica a las almas los méritos de Jesucristo.

5



178

A PO T H E O SIS

PRAEFATIO

II

Est liera secta? te, m agister, consulo. Rectam ne seruam us fidem ? An uiperina non cauem us dogmata et nescientes labim ur? 5

Artam salutis uix uiam discernere est inter reflexas sem itas. Tam m ulta surgunt perfidorum com peta tortis polita erroribus.!

10

Obliqua sese conserunt diuortia hinc inde textis orbitis; quas si quis errans ac uagus sectabitur rectum relinquens tramitem ; scrobis latentis pronus in foueam ruet, quam fodit hostilis manus,

15

manus latronum, q u ae uiantes obsidet iter sequentes deuium. Quid non libido mentis hum anae struat, quid non malorum pruriat? statum lacessunt omnipollentis Dei

20 calum niosis litibus,

fidem minutis dissecant ambagibus, ut quisque lingua est nequior, soluunt ligantque quaestionum uincula per syllogismos plectiles. i. Pregunta el poeta si la fe que acaba de exponer es verdadera. 3. Horacio, Carm., i, 8, g : cur oliiium sanguine tiiperino cau­ tius uhtat.

17 9

PREFACIO II

PREFACIO

II

¿E s verdadera la doctrina? T e lo pregunto a ti, M aes­ tro: ¿tenem os la fe verdadera? ¿No nos precavemos bien de las insinuaciones de la serpiente y caemos ignorán­ dolo ? Es difícil el encontrar entre tantas sendas el e s ­ trecho camino de la salvación. A parecen tantas encru­ cijadas de los m alvados (herejes) trilladas por enreve­ sados errores, se ofrecen desviaciones oblicuas aquí y allí en una m araña de caminos. Si uno las sigue errante y vago dejando el camino recto, caerá pronto en la tram ­ p a del pozo oculto que abrió la enem iga mano, la mano de los ladrones, que aprisiona a los cam inantes por sen­ das desviadas. ¿Q ué m aldad no prepara ni am biciona la delectación del alm a hum ana ? H asta conjuran contra la m ajestad de Dios con calum niosas disputas. Esquilman la fe entre so­ físticas argum entaciones según la m alicia de cada cual. Solucionan y ligan los nudos de las cuestiones por con­ tradictorios silogismos. 5.

M t. 7, 4.

17. Libido es la ίίβρις, la insolencia y orgullo violento de la men? te ¿um ana, . ...

180

APO T H E O SIS

25

Vae

c a p t io s is

u a e u e r s ip e lli

s y c o fa n ta ru m

s tro f is ,

a s t u t ia e !

N o d o s te n a c e s r e c t a r u m p i t r e g u la in fe s ta

d i s s e r t a n t ib u s .

Id c irc o 30

m u n d i s tu lta

d e le g it D e u s ,

u t c o n c i d a n t s o f is t ic a , id e q u e i m b e c i l l i s

s u b iu g a u it f o rtia ,

s im p le x u t esset c re d e re . L a p is ,

e c c e , n o s tro

im p in g a t in

35

s ig n u m hunc

Dum

Fax

40

illu m

p lu ra id ,

d i r ig i t .

fte n ta t c a e c u s

quod

o b u iu m

s in t

Q u is

in

te n e b ris

g r e s s ib u s ,

h o s t is

saeuus

q u i la e ta

e rra n te s

ta m e n

e t p ro te rit

q u i s p a rs a a d ip s u m fru m e n ta

g ra d u ,

u e s t ig i a .

p u ls a t t r a h itq u e

45

in c e rto

e s t.

s o la fid e i est p r a e f e r e n d a

u t re c ta

e s t,

c a u e n ti, n o n c a u e n ti s c a n d a lu m ,

s te rn it,

in c u rrit

f ix u s o f f e n s a c u l o

q u e m u a n it a s ,

c o m m e a n tu m

tra n s itu m

d e u o ra t,

C h ris ti

c u lt a f u r

in te rp u la t

a d d e n s a u e n a s a e m u la s , quas p a t it u r

d e u e n e n i la c t e c o lo n u s

n e fo rte

50

s im u l

c u lm u m

re u u ls a

E x p e c ta t fe ru e n s

in

h e rb a m

f e r t i le s

c re s c e re , fib r a

in a n is s p ic e u m

in te rn e c e t. e rg o

coquat

dum

u itio s a

et fa rre a

m a tu rita s ,

27. L a fe — qu e e l poeta m ostrará a los c ristian o s— ro m p erá los apretad os nudos de los silogism o s con que los h e re je s in te n tan a p ri­ sio n ar a las alm as com o con red es. L a an to rch a (v. 39) que é l alzará e n su d ie stra les ilu m in ará e n e l cam in ar to rtu oso de la vid a. 29. C f. i Cor. i , 27. 31. L a p reposición de tie n e, a v e c e s, v a lo r in stru m en ta l e n Lu-·

PREFACIO II

í A y

de

la s

e s tro fa s

c a p c io s a s

181 de

lo s

fa rs a rio s !

|A y

25

d e la f le x i b l e a s t u c ia ! L a r e c t a s e n c i l l e z r o m p e l o s t e n u e s n u d o s a lo s q u e

p ro p o n e n a rg u m e n to s

• C a b a lm e n t e

e lig e

p a ra p u lv e riz a r

D io s

que

p ie d ra

que

e s tá

s e e s t r e l le l a e s la

o c a s ió n

hace

c a e r, a a q u é l le

buscando

m uchas

d a r e n la p ie d r a lo s p a s o s te m á s

la

c a íd a

del

p a ra

un

tro p ie z o

señal p a ra

con

hay

de la

En

fe .

el

que

v ie n e

P a ra

lle v a r d e la n -

e s a s t i n i e b la s

e n e m ig o ,

c ru e l

d e lo s

c a m in a n te s ;

b ra d o s

de

C ris to ,

p e r m ite

el

la b ra d o r

el

venenoso,

ju g o

te n u e

fib r a

de

la

m a d u re z sa zo n a

la d ró n

el que

tr ig o

e s p a rc id o

v ic ia

lo s

e s p a rc ie n d o c re zc a n no

suceda

e s p ig a . la s

el

paso

fe cu n d o s s e m ­

avenas

que

a rra n q u e

ta m b ié n

la

p o r ta n to ,

m ie n tra s

la

y

sazó n

que

h a s ta

p a r á s it a s

la

lo c a s ,

f é r t ile s

E s p e ra ,

p la n ta s

la s

al

40

ta n ­

a lo s iq u e v a n b u s c a n d o l a l u z ,

d e v o ra

a

que

te a , a rra s tra y p is o te a , que

35

el c ie g o

in c ie rto ,

d e l c a m in o .

firm e s n o

a n to rc h a

30

e l a l t a n e r o ; a é s te le

paso

p u e s ta e n m e d io

en

el p re c a -

o r ie n t a y d ir ig e . M ie n t r a s

y

m undo

s e n c i ll a .

com o

es u n a

s a li d a s

s e a n re c to s

que

fu e ra

p u e s ta

de

h u m ild e

r e b a t i ó la s f o r t a l e z a s c o n

la fe

v a n id a d ;

v id o ,

va

m ás

a lo s s o f is ta s y

a lm a s p e q u e ñ a s p a r a N u e s tra

lo

e n re v e s a d o s .

40

con

lo s trig ales^, c o n ­

c r e d o y C atulo . T am b ié n en P ru d en cio , com o P e. 3, 196 ; cf. D 136 ; Ps. 534 ; S I 17 ; A 907 ; etc. 33. C f. i P e tr . 2, 7-8. 45. Cf. M t. 13, 25. ‘ 47. Ibid, 13, 29-30.

50

A PO T H E O SIS

18 2 d e t u e n tila b ro

le c ta

u ra t re c re m e n tu m

quaeque

ut

h o rre is ,

f o c is .

R e f e r t s e d ip s a n o s s e , q u a e m e s s e m n e c a n t, z iz a n io r u m

s e m in a .

P l u r i m a s u n t s e d p a u c a l o q u a r , n e 'd ir a r e l a t u d o g m a ta Ille

c a t h o lic a m

P a tre m

m a c u le n t m a le

p e l l e n s s o li o

c o rp o ris h u m a n i g e s ta m e n , n e c

5

lin g u a m .

a rtu m

pavet

ip s u m

o b i e c t a r e n e c i d u r o q u e a d f ig e r e l i g n o . P a s s ib ilis n e D e u s , n u l li u is a

c u iu s s p e c ie s

u m q u a m ? n e c e n im

Io h a n n is m a g n i ih a u d u m q u a m Ille

et im a g o

c o m p r e n d i e r illa

m a i e s t a s f a c i li s s e n s u u e o c u l i s u e 10-

p ro d ita

d e tru d it in

m anuue.

c e l e b r i s s e n t e n t ia p r a e s t o te s ta ta D e u s

P a te r, q u e m

n u lla

p o tu is s e

e s t,

u id e r i.

a c ie s u i o l e n t a t u e n d o

e m i n u s a r d e n t i s p e n e t r a u i t a c u m i n e u is u s , q u i se f o r m a h o m in is im m e n s u m

1 15

Aut

e u a n g e lic i p ie ta s

ia m , b la s fe m e , V is

non

a d s u m p to n o n

i n d u i t e t d e it a t is te m p e ra t o re m o d o u e .

s p e r n e n d a lib e lli

t i b i est. a u t n u m q u a m u i s a b e a t i

in ta c ta P a tr is , n o n

a d m is c e n d a

c a d u c is .

S e d t a m e n e t P a t r is e s t s p e c i m e n , q u o d h u m a n is

20

a liq u a n d o

q u o d q u a m u is u m e n tiq u e Q u is q u e in fu s u m quod

25

per nam

o c u l is c o n c u r r e r e

hebes

c e r n e r e f a s s it,

p ro m p tu m ,

in tu itu s s p e c u la m in e

g la u c o

a c ie p o t u i t n e b u l o s u s , a d i r e .

h o m in u m

u id is s e D e u m

u id it g n a tu m ; n a m

m e m o ra tu r, a b

ip s o

F iliu s h o c e s t,

d e P a t r e m ic a n s se p ra e s titit in s p ic ie n d u m

s p e c ie s , q u a e p o s s it h o m o m e r a m a ie s t a s

c o m p r e n d e r e u is u ;

est in fin ita , n e ç in tr a t

o b t u t u s , a liq u o n i se m o d e r a m in e f o r m e t .

30

H oc

u id it p r in c e p s g e n e ro s i s e m in is A b r a m ,

ia m

tu n c

d ig n a ti te rra s in u is e r e

hospes h o m o , hoc

in tr ip lic e m

c o n lu c ta n tis

C h ris ti

n u m e n ra d ia s s e f ig u r a m ;

tra c ta ru n t

b r a c c h ia

Ia c o b .

i. N o quiere e x ten d e rse en ia exp o sic ió n de todos los errores por n o con tam in arse. R e fu ta a los p a trip asian os, que afirm aban que p adeció el P a d re {vv. i - i 77). 3. C lau d ian o, G ild ., 40g : p ulsus so lio ; id ., R u f., 2, 487 : hunc su is inim m d i p ingu es d etrud it in artus.

CONTRA L O S PAT RIPAS1AN O S

fia n d o trig o

lu e g o a lo s

v e n ie n te

al

b ie ld o

g ra n e ro s

conocer

la

y

la la

s e p a ra c ió n c iz a ñ a

s e m illa

de

y

183 poder

al fu e g o . la

lle v a r

P e ro

c iz a ñ a

que

es

el

con-

m a ta

55

la s

m ie é e s .

H a y m uch o que la s a r d u a s v e r d a d e s c a t ó li c a .

d e c ir , p e r o s e ré b r e v e , m a l e x p u e s ta s n o v ic ie n

p a ra q u e la le n g u a

S a b ie lio , a r r o j a n d o a l P a d r e d e s u t r o n o , lo i n t r o ­ d u c e e n la e s t r e c h a c a r g a d e l c u e r p o h u m a n o ; n o t i e n e r e p a r o e n o f r e c e r lo a l a m u e r t e y c l a v a r l o e n le ñ o d e l a c r u z . £ E s a c a s o D i o s p a s i b l e ? S u e i m a g e n n o la h a v i s t o n a d i e n i s u m a j e s t a d l a s e n t i d o a l g u n o , n i lo s o jo s n i la s m a n o s .

el d u r o e s p e c ie a b a rc a

T e n e m o s a n te la v is t a la f a m o s a ' s e n te n c ia de S a n J u a n , q u e a t e s tig u a n o h a b e r p o d i d o v e r n u n c a a D io s . E l e s e l P a d r e , a q u ie n n in g u n a p u p ila , p o r v io le n t a ­ m e n te q u e m ira ra , h a p o d id o n u n c a p e r c ib ir c o n la p o ­

5

10

t e n c i a a r d i e n t e d e s u v i s t a ; q u e n o s e v i s t ió d e la f o r m a d e h o m b r e y n o e n c ie r r a s u d iv in id a d in m e n s a e n el r o s t r o o e n lo s c o n t o r n o s h u m a n o s . Y a te v e s o b l i g a d o , ¡ o h b l a s f e m o !, a d e s p r e c i a r la p i e d a d d e l s a n t o E v a n g e l i o o a c o n f e s a r q u e la f a z i n t a c t a d e l P a d r e n o p u e d e p e r c ib ir s e c o n lo s o jo s d e la c a rn e . S in e m b a r g o , e l P a d r e t ie n e u n a im a g e n (e l H i j o ) q u e p o d e m o s v e r ; a p a r e c i ó e n u n t i e m p o d e la n t e d e n u e s t r o s o jo s , y a u n q u e d é b i l n u e s t r a v i s t a p o r s u c r is t a li n o v e r d o s o , p u d o , s in e m b a r g o , d is tin g u ir lo b ra s c o n s u p u p ila h u m e d e c id a .

e n tre

Y a so ; s ita r

lo

v ió

cuando la

si n o e s to

el

t ie r ra ,

s e r e v is t e A b ra h á n ,

h o m b re v ió

que

d e a lg u n a p a d re

huésped la

de

del

20

penum ­

T o d o s c u a n to s h o m b r e s d ic e n q u e h a n v is t o a D i o s v ie r o n a l H i j o e n v ia d o ; p o r q u e e l H i j o e s la m a je s t a d d e l P a d r e , q u e se o f r e c e a s e r c o n t e m p la d o b a jo a q u e lia s e s p e c ie s q u e p u e d e a l c a n z a r l a v is t a d e l h o m b r e . P u e s la m a je s t a d e n sí es in f in ita , y n o l a d is tin g u e n u e s tra v is ió n

*5

25

fo rm a e x te rn a . v á s ta g o

C ris to

se

d iv in id a d s e irr a d ia b a

g e n e ro ­ d ig n ó

v i-

e n tre s

6. C om m od ian o, A p o l., 414 : D e u s p assib ilis, se pu ed e d e cir la com u n icació n de idiom as. 9. Of. lo . i , 18 ; 6, 46 ; C 6, a. 28. C f. G en . 18, 1 s. 31. Cf. G en . 32, 24 ; C 2, 73.

por

30

¡8 4

A P O T H E O SIS

I p s e d a t o r le g is d i u i n a e a c c e d e r e c o r a m iu s s u s , a m i c i t i a e c o n l a t o q u i s t e t it o r e c o m m i n u s e t s a c r is c o n i u n x i t u e r b a lo q u e l l i s ,

35

c a rn is in

e f f ig ie

C h ris tu m

se

c e r n e r e s e n s it ,

s e d m a io r a p e t e n s a n im u m p e r u o t a t e t e n d it in c o n c e s s a h o m in i, p lu s q u a m m o r t a le la b o r a n s ip s u m , q u a n t u s e ra t, s in e c o r p o r e u is e re C h r i s t u m ; d e n iq u e p o s t m u l t i s e r m o n is m u t u a p o s t q u e 40

c o n s p e c t u m p r a e s e n t i s e r i e t c o n s o r t ia l o n g a : « Q u a e s o — a it— u t li c e a t t e n u n c , D e u s o p t i m e , n o s s e . » R e s p o n d it D o m in u s : p o s te rio ra d a b o .»

45

«M e a , n o n

m e , c e r n e r e iu s t is

Q u i d a p e r t i u s a b s q u e a l ie n a ,

q u a m s u m a t, fa c ie V e r b u m n o n p o s s e u id e r i, p o s s e t a m e n , c u m m a lit , i d e m n u m q u a m P a tre

u is o

t e r r e n is o c u lis h a b it u se o s te n d e r e n o s t r o , saepe

e t in

a n g e lic a s

u e l m o r ta le s m o d e r a t u m

est

i n d u c i s p e c ie s , q u e a t u t s u b im a g in e c e r n i ? H o c V e rb u m

50

e s t, q u o d u i b r a t u m

s u m p s it u irg in e o

f r a g ile m

de

I n d e f ig u ra h o m in is n o n d u m

P a t r is o r e b e n ig n o

c o rp o re fo rm a m . sub

c a rn e M o y s i

o b i e c t a e f f i g i e m n o s t r i s i g n a u e r a t o r is , quod

quandoque

s u m p tu ru s

55

D e u s V e r b i u irtu te c o a c tu m

co rp u s

S e d ta m e n

fa c ie m

et s e n ta m

f la m m a r u b u m :

re fe re b a t e a n d e m .

u is a est e x c ita

c re m a re

D e u s i n s p i n i s u o l i t a b a t a c u t is

u u ln i f i c a s q u e c o m a s i n n o x i u s i g n i s a g e b a t , e s s e t u t e x e m p lo D e u s

in la p s u ru s in

a rtu s

s p i n i f e r o s , s u d i b u s q u o s t e x u n t c r i m i n a d e n s is

60

e t p e c c a t a m a lis h ir s u ta d o lo r ib u s im p le n t . In c u lto

nam

lu x u r ia m

s tirp e

f r u t e x u itio s u s in iq u is

u ir g is in h o n e s to

e ffu n d e re

c o e p e r a t e t n o d o s p e r a c u m in a C e rn e re 65

e r a t s t e r ile s

a c c & n s is q u e c i t u m c o n lu c e r e la m b e r e

Deum

s u b ito

li g a b a t .

s p le n d e s c e re

f o liis m a g n o

fro n d e s

im p e t e la te

n e c s p in e a la e d e r e

s a n g u in e o s f r u c t u s

suco

cre b ra

te x ta ,

et p o m a c ru e n ta ,

s t r in g e r e m o r t if e r i u it a lia g e r m i n a lig n i, q u a n d o q u id e m ™

quem

tr is t e s

p u r g a n t u r s a n g u in e

c o n t o r t a r u b u s d e n s is

E rg o

n ih il u is u m ,

lu m e n

im a g o

32. 41. 42. SS.

Ex. Ex. Ex. Ex.

C f. O f. C f. Of.

D e i,

n is i q u o d V e rb u m

33, i i ; C y, 40. 33, 13. 33, 23. 3, 2 ss.

c u lp a e ,

c r u c i a t i b u s e d it . sub

c a rn e u id e n d u m ,

D e u s , e t D e u s ig n i s ,

185

CONTRA L O S PAT RIPASIAN O S

f i g u r a s . E s t o e x p e r i m e n t a r o n l o s b r a z o s d e J a c o b e n la l u c h a c o n e l á n g e l. E l m i s m o d a d o r d e l a l e y ( M o i s é s ) , q u e r e c i b i ó l a o r d e n d e a c e r c a r s e d e la n t e d e l S e ñ o r y e n ­ t r e m e z c l ó s u s p a l a b r a s c o n la s d i v i n a s , s i n t i ó q u e v e í a a C r is t o e n n a tu r a le z a d e c a rn e . P e r o b u s c a n d o c o s a s m á s a lt a s , a b r i ó s u a l m a a d e s e o s n o c o n c e d i d o s a n t e s a m o r t a l a lg u n o , a a lg o s o b r e la n a t u r a le z a s e n s ib le ; a v e r a l m i s m o C r i s t o s in c u e r p o , ta l c u a l e r a . P o r fin , d e s p u é s d e m u c h a s p r e g u n t a s y re s p u e s ta s , d e s p u é s d e la v i s t a d e D i o s p r e s e n t e y d e s p u é s d e m u c h o ra to d e h a b e r e s ta d o e n s u c o m p a ñ í a , « t e r u e g o — le d ic e — , S e ñ o r , q u e y o te c o n o z c a ín t im a m e n t e » . R e s p o n ­ d i ó e l S e ñ o r : « A l o s e l e g id o s le s H ijo , n o a m í .» c Q u é cosa p u e d e

c o n c e d e ré v e r a m i h a b e r y a m á s c la r a

q u e e s ta d e q u e e l V e r b o n o p u e d e s e r v is t o s i n o t o m a u n a n a t u r a l e z a a j e n a , p e r o q u e E l (e l V e r b o ) p u e d e m o s ­ t r a r s e c u a n d o q u i e r a a n u e s t r o s p r o p i o s o jo s , p e r o n o el P a d re ? M uchas

ve ce s se

c ia d e á n g e l o d e E l V e r b o es q u ie n , la n a tu r a le z a m o r t a l l a f ig u r a d e h o m b r e

h a re c o rd a d o

que

to m ó

la

a p a rie n ­

h o m b r e p a r a q u e p u d ie r a s e r v is t o . s a l i e n d o d e la b o c a d e l P a d ir e , t o m ó e n e l c u e r p o d e u n a v ir g e n . P o r e s o , q u e v ió M o is é s , p e r o n o e n la c a r n e ,

h a b í a d e l i n e a d o la i m a g e n d e n u e s t r o r o s t r o , p o r q u e D i o s h a b ía d e t o m a r e n a lg ú n tie m p o n u e s tro c u e r p o , f o r m a d o p o r la v ir t u d d e l V e r b o ; p o r eso r e p r e s e n ta b a la f o r m a h u m a n a . P e r o , s i n e m b a r g o , p a r e c í a q u e la l l a m a d i v i ­ d i d a q u e m a b a l a e s p i n o s a z a r z a . V o l a b a D i o s s o b r e la s a g u d a s e s p i n a s y e l f u e g o i n o c u o e m i t í a la s ll a m a s a b r a ­ s a d o ra s , p a r a q u e f u e r a f ig u ra d e c ó m o h a b ía d e e n t r a r D i o s e n lo s m i e m b r o s e s p i n o s o s , q u e t e j e n l o s c r í m e n e s c o n a g u d a s e s p i n a s y lo s h í s p i d o s p e c a d o s l l e n a n c o n s u s m a l o s d o lo r e s . P u e s e l f r u t a l v i c i o s o d e t r o n c o s i l­ v e s tre h a b ía c o m e n z a d o a p r o d u c ir c o n m u c h o v ig o r lo s r e n u e v o s in ic u o s r e p le to s n u d i l l o s c o n f a la n g e s d e

de ve n e n o so e s p in a s . E r a

ju g o cosa

y e r iz a b a s u dev e rcó m o

b r i l l a r o n d e p r o n t o la s f r o n d a s e s t é r ile s , y , e n c e n d i d a s c o n v ig o r to d a s s u s h o ja s , e n v o lv ie r o n a D io s e n u n a l l a m a ; p e r o s i n c o n s u m i r e l r a m a j e e s p i n o s o , l a m í a lo s e n c a r n a d o s f r u t o s , la s s a n g r i e n t a s m o r a s y s i n c h a m u s ­ c a r lo s g é r m e n e s v it a le s d e l e s p i n o s o a r b u s t o . P o r q u e la s tr is te s c u l p a s s e h a n d e p u r g a r c o n l a s a n g r e q u e lo s e s ­ p in o s e n t r e t e jid o s s a c a r o n e n tre d e n s o s to rm e n to s (d e

59. 64. 65. 72.

C lau dian o, P o ll., 216 : densaeque sudes. V ir g ., A e n ., 6, 596, y 8, 676 : cernere erat. L u cre cio , 6, 153 : im p ete m agno. C f. i Io. i , 15 ; C ol. i , 15.

186 qui

•APOTHEOSIS

s e n tu m

n o s tri p e c c a m o n

n a m lu c is g e n it o r, 75

c r e d it u r e x tr a o c u lo s , o u i n e g a t in tu itu C re d ite , u is ib ilis

nem o

im p le t ;

u t a p o s t o lu s e d o c e t a u c t o r ,

fo n te m

Deum

d e fo n te

c o rp o ris

V e r b i s a to r a u c t o r e t ig n is d e it a t i s a d i r i.

u id it , m ih i c r e d ite , n e m o :

D e u s , n o n ip s e

D e i fo n s

u i s i b i l i s , c e r n i u o t i s e s t, q u i n a s c i t u r : 80

at no n

i n n a t u s c e r h i p o t i s e s t ; la t e t o s P a t r i s i l l u d , unde' D eus,

q u i u is ib ile m

se p r a e s titit o lim ,

t a le a l i q u i d f o r m a n s i n s e s e ,

q u a le

s e c u ta e st

p a s s io , q u a e c o r p u s s ib i u i n d i c a t ; a r d u a n a m u is est im p a s s ib ilis 85

q u o n ia m

n a tu ra s u p e rn i

ig n is a d h o r r if ic a s n e s c it d e s c e n d e r e p o e n a s nec

c a p it h u m a n is

p u ra ,

a n g o rib u s e x c r u c ia ri :

s e re n a , m ic a n s , liq u id o

s u b d it a

nec

c u iq u a m ,

c u i n o n p r in c ip iu m te m p u s , im m o

p r a e lib e r a m o t u ,

d o m in a tr ix u tp o te r e r u m ,

de te m p o re , se d s u p e r o m n e

e t a n t e " d ie m m a i e s t a s

a n im u s P a t r is

e t ra tio ,

cum

P a tre s u m m o ,

e t u ia c o n s ilio r u m ,

q u â e n o n f a c ta m a n u , n e c u o c e c re a ta iu b e n tis p r o t u lit H anc

95

im p e r iu m

ig it u r n o n

p a trio

ru c ta ta

p ro fu n d o .

f la g r a s e c a n t , n o n s p u t a s a liu is

a s p e rg u n t, a la p is n o n u e x a t p a lm a r ie c p e r fo s s a H is

c ru c i c la u o ru m

r e lis is ,

u u ln e r a f ig u n t.

a d fe c ta c a ro est h o m in is , q u a m

fe m in a p ra e g n a n s

e n i x a e s t s u b l e g e u t e r i , s in e le g e m a r i t i . Ille

100

fa m e m

p a t it u r ,

D ic ite ,

s a c r il e g i

d e s e rtu m

t r e m i t ille

d o c to re s ,

i a c u is s e

te m p o re , q u o 105

fe l p o ta t e t h a u r it a c e tu m ,

¡H e p a u e t m o r t i s f a c i e m ,

th ro n u m

f r a g ile s

q u i P a tre

d o lo r e m . sum m o

c o n t e n d it is

illo

D e u s e s t in la ip s u s i n a r t u s ,

e rg o

P a t e r p a s s u s ( q u i d n o n m a l u s a u d e a t e r r o r ?),

ip s e

p u e lla r i

c o n c e p t u s s a n g u in e

ip s e u e r e c u n d a e E t ia m

f a ls ilo q u a

c re u it,

d is te n d it u ir g in is a l u u m ? est d iu in i p a g in a lib r i,

quae Verbum in carnis loquitur fluxisse figuram?

75. Of. Io. i , 18 ; i Io. 4, 12. 80. C f. i T im . 6, 16 ; i Io. 4, 12. 87. E m p le a liqu id us en e l sen tid o de puro, e sp iritu a l, com o en C 3, 190 ; A 903 ; P e. io , 438 ; etc. 93. C f. Ps. 44, i ; S a n A m b rosio, D e V irg., 4, 1 : ip se est quem P a ter g en u it ante luciferum·, e x utero gen era vit, u t F iliu m ; e x corde eructauit, ut Verbum·; cf. C 11, 18 ss.

CONTRA L O S PAT RIPASIAN O S

18 7

Cristo). Luego no vio otra cosa que la que habíamos de ver en la carne, la luz, la im agen de Dios, el Verbo de Dios, y que Dios es el fuego que llen a la espinosa zarza de nuestro cuerpo. Porque e l autor d e la luz, el P adre del Verbo, el Criador y el fuego, se cree sin verlo con los ojos, como d ice el Apóstol, que niega al ojo la fa­ cultad 'de llegar a la visión d e Dios. Creedme, a Dios no lo h a visto nadie. ΕΊ engendrado e s visible, pero el Dios engendrador no lo es ; puede verse el que nace, pero el no nacido no puede ser visto. Se oculta el rostro del P adre, de donde procede el Hijo, >que en -ptro -tiempo 6e presentó bajo forma visible, tomando una naturaleza tal, que pudiera recibir el sufrimiento, que requiere n a ­ turalmente cuerpo ; porque la naturaleza celestial no es pasible, y a que el ser del fuego divino no puede estar sometido a las horribles penas ni puede ser atormentado con los sufrimientos humanos, porque es pura, serena, brillante, libérrim a en sus puros movimientos ; a nadie subordinada, señora de todas las cosas, no h a sido pro­ ducida en el tiempo, porque es anterior a todo tiempo y tiene la mism a divinidad que el Padre antes d e que exis­ tiera la lu z ; m ás aú n : es el mismo espíritu del Padre, su inteligencia y su consejo. No creada por mano alguna ni por là voz del Omnipotente, obtuvo su imperio como em anada de la íntim a naturaleza del Padre. A esta naturaleza divina no la desgarran los azotes, ni la .empañan los esputos, ni la denigran las bofetadas, ni la fijan en la cruz las heridas penetrantes d e los cla­ vos. Estos sufrimientos afectan únicam ente a la carne del hombre, que dió a luz por le y natural una mujer, pero sin cooperación natural de hombre. Este es quien siente hambre, quien bebe hiel y chupa el vinagre ; quien se horroriza ante la muerte y teme al dolor. Decidme, maestros sacrilegos, vosotros los que de­ fendéis que el trono del Padre quedó vacío por el tiempo en que la divinidad anim aba el cuerpo mortal del hom­ bre : ¿ luego padeció el Padre ? ¿ Qué es lo que no osará decir el error audaz ? ¿ Creció el Padre como concepción en el cuerpo de una doncella? ¿F ué El quien distendió el vientre d e la ruborosa virgen ?(_Es falsa la página de la 94. 96. <59. 100. 107.

Cf. M t. 27, Ctf.M t. 27, C f. M t. 27, C f. M t. 26, C lau dian o,

26 ; lo . ig, 1 ;M í. 26, 67 ; cf. lo . ig , 3. 31. 34. 39. Paneg. Prob. O ly br., 197 : antiquis pagina libris.

188

APO T H E O SIS

At non, qu i V erbi Pater est, caro factus habetur. Fige gradum, Scriptura, tuum, nil mobile et anceps affirmasse decet ; Pater est, quem cernere nulli est licitum , Pater est, qui numquam uisus in orbe est nec m undana inter radiauit lum ina coram ; Verbum conspicuum misit missumque recepit, cum uoluit, Verbo praestrinxit uiscera purae Virginis et Verbo struxit puerilia m em bra. Ipse quidem in terris uirtute et numine praesens sem per adest quocum que loci nec pars uacat ulla m aiestate Patris, nusquam est Genitor Deus absens, 120 p er Verbum, sed sem per adest atque inde Philippo Ohristus ait: «Tanto tecum iam tempore uersor, et Patrem te nosse negas, quem perspicis in m e.» Est inuisibilis donum Patris edere natum uisibilem , per quem ualeat Pater ipse uideri. 125 Nec s o j is sanctorum o c u l i s s e d l u m i n e c a s s is caecorum ; caecos loquor, atra socordia quorum corde tenebroso uerum perpendere nescit. Quem si perspicuum mortalibus infitiaris, fare age, quem uideat Babylonis ab arce tyrannus 130 innocuas inter flammas procul exspatiantem , calcantem rapidos inadustis fratribus ignes. Nempe, a it: «O proceres, tris uasta incendia anhelis accepere, uiros fornacibus, additus unus, ecce, uaporiferos ridens intersecat ignes. 135 Filius ille Dei est ; fateorque et uictus adoro. Inrisas remonete faces taedasque tepentes subtrahite, friget succensi sulpuris ardor, filius (haud dubium est) ¡agit haec m iracula rerum, quem uideo, Deus ipse, Dei certissim a prolis, 140 im perat immensis ardoribus et domat iras, insultans famulante rogo piceosque furores comprimit et rabiem flammarum algescere cogit.

110

n i. 112. 121. 126. 129. uenias.

C lau dian o, G iga n tom ., io 6 : quam cernere n u lli bis licu it. Of. Io. 6, 46. C f. Io. 14, 9. C aecorum caecos es fig u ra etim o ló g ica . C f. D an . 3, 19 ss. ; V ir g ., A e n ., 6, 389: fare age, quid

CONTRA L O S PAT R1PASIAN O S

189

E s c r it u r a s a n ta c u a n d o d ic e q u e fu é e l V e r b o e n c a rn ó e n la n a tu r a le z a d e . l a c a r n e ? N o f u é

q u ie n s e el P a d re

d e l V e r b o q u i e n s e h i z o c a irn e . C o n f i r m a t u p o s t u r a , E s c r it u r a s a n t a ; n o c o n v ie n e d e c ir la s c o s a s a m e d ia s

110

e n t r e .d o s t in t a s . E l P a d re es a q u ie n n a d ie p u e d e v e r ; el P a d re es a q u i e n n o l i a v is t o j a m á s m o r t a l a l g u n o ; n i h a i r r a d i a d o j a m á s s u f i g u r a e n t r e lo s m o r t a l e s o j o s . M a n d ó a l V e r b o e n f o r m a v is ib le , y c u a n d o q u is o v o l v i ó a r e c ib ir lo d e

^5

n u e v o . C o n e l V e r b o e n s a n c h ó la s e n t r a ñ a s d e l a V i r g e n s in m a n c i l l a y c o n e l V e r b o a d o r n ó l o s t i e r n a s m i e m b r o s d e u n N iñ o . E l p o r c ie rto e s tá p re s e n te e n la t ie r r a p o r s u p o t e n ­ c i a y p o r s u e s e n c i a e n t o d a s la s p a r t e s ; n o h a y r i n c ó n q u e n o lle n e c o n s u m a je s t a d , n o h a y lu g a r a lg u n o e n q u e ¡no e s té p r e s e n t e ; p e r o s i e m p r e e s tá p r e s e n t e p o r e l V e r b o , y p o r e so le d ijo C r is to a F e l i p e : « ¿ L l e v o ta n to

120

t i e m p o y o c o n t i g o y d ic e s q u e n o c o n o c e s a l P a d r e , v i é n ­ d o le , c o m o le v e á , e n m í ? » E s o fic io

del P a d re

in v is ib le

el e n g e n d ra r

s i b le , p o r e l c u a l p o d é i s v e r a l m i s m o P a d r e , lo s j u s t o s , s i n o t a m b i é n lo s p r i v a d o s d e l u z ;

a l H ijo

v i­

y n o s ó lo a lo s c i é -

g o s g u í a s d e c i e g o s m e r e f i e r o , c u y a tr is t e d e s i d i a n o s a b e d is tin g u ir la v e r d a d e n s u te n e b ro s o c o ra z ó n . S i n ie ­ g a s q u e E l s e h i z o v i s i b l e a l o s m o r t a le s , d i m e , p o r f a v o r : ¿ a q u ié n v e e l tira n o d e B a b ilo n ia (N a b u c o d o n o s o r ) r e c re á n d o s e

y

p is o te a n d o

el

fu e g o

v o ra z,

125

130

p e rm a n e c ie n d o

in t a c t o s lo s t r e s j ó v e n e s ? « E s c i e r t o — d i c e — , ¡ o h m a g n a ­ te s I , q u e e l e s p a n t o s o f u e g o r e c i b i ó e n s u s c o n c a v i d a d e s a r d i e n t e s a l o s tr e s h o m b r e s , p e r o s e h a a ñ a d i d o u n o

*35

q u e , s o n r i e n d o , h a a p a g a d o l a s f la m íg e r a s e s p ir a le s . E s e l H i j o d e D i o s , l o c o n f ie s o , y v e n c i d o l o a d o r o . A p a r t a d lo s i n ú t i l e s m a n o j o s d e l e ñ a y r e t i r a d l a s a r d o r o s a s te a s ; v e d q u e e s u n r e f rig e r io el a r d o r d e l a z u f re e n c e n d id o . N o l o d u d o , e s e l H i j o d e D i o s q u i e n h a c e e s to s m i l a ­ g r o s a d m i r a b l e s ; lo e s t o y v i e n d o , e s D i o s . E l t a m b i é n es c i e r t a m e n t e H i j o d e D i o s ; m a n d a a la s i n m e n s a s l l a ­ m a s , y c a l m a s u s ir a s , y se r e c r e a e n e l p l a c e r d e l a h o ­ g u e r a , y r e p r i m e lo s f u r o r e s d e l a p e z , y o b l i g a a q u e l a r a b i a d e la s ll a m a s s e c o n v i e r t a

e n u n a f r e s q u ís im a

E l a r d o r d e l fu e g o , r e c ib ie n d o la o r d e n

131.

V ir g ., G eorg ., 4, 263 : rapidus ignis.

132.

C f. D an . 3, 35 ss.

a u ra .

d e n o q u e m a r lo s

138.

V ir g ., G eorg ., 4, 441 : m iracula rerum .

139.

V ir g ., A e n ., 6, 322 : deum certissim a proles.

141.

V ir g ., A e n ., 5, 801 : furarés conpressi et rabiem .

WOi

ΐ 90

A PO T H E O SIS

B a rb a r ic o s

c a lid a

a u r a s in u s n o n t a n g e r e

iu s s a

p r a e t e r i t e t t e n u e s s t r id e n s t r a n s c u r r i t a m i c t u s ;

145

ip s e p e r

A s s y r ia s m e tu it u a p o r

ne com a

f u s a ¡ h u m e r is f u m o

i r e t ia r a s ,

o b s o rd e s c a t a m a r o .»

H a e c a it e t u a r i o s i u b e t o b m u t e s c e r e c a n t u s , o r g a n a , s a m b u c a s , c ith a r a s c a la m o s q u e t u b a s q u e . 150

S t u lt a s u p e r s titio t a c u it , u o x fe s ta q u ie u it , q u a e m a l e c o n s p ic u a e c e le b r a b a t im a g in is a u r u m . C a r m in a s a n c to ru m

re s o n a n t ia m

s o la

u iro ru m

t r i p l i c i c o n c e n t u r e g e m l a u d a n t i a c a e l i, q u i m a r e , q u i te rra s , q u i l u c i d a s id e r a fe c it ig n ib u s e t m e d iis s e c u r o s te x it a lu m n o s . 153

Sem per

in

a u x iliu m

s e rm o

P a t r is

'd e s c e n d it s e r u a n d o h o m i n i , a d m is c e n d a

160

[e x e m p lo ce rn e re

c a r o , d o m in o q u e u ita m

quae

p e r e n n i, agebat

p e r a r tu s ],

u is u u e lu t o b s id e n o ss e a c c e d e re C h ris to .

a n im a lis h o m o iq u o n d a m , n u n c

tr a n s t u lit a d s u p e r i n a t u r a m

S p iritu s illu m

s e m in is ip s u m

in f u n d e n d o

Deum

N un c noua

m a t e r i e s s o l i d a t a i n t e r c u t e f la t u ,

m o r t a lia u iu if ic a n te m .

m a t e r ie s s e d n o s tra t a m e n e x u i a n tiq u a c o r ru p ta I™

a n im a lis

t e r r e n i a d s u e s c e r e t o r is

et c o n s a n g u in e o p a u la t im I ®5

im p le n d a

tu n c

m u t a r e t e ri s im ile s q u e

c o n s o rte m

ip a r tic ip e m q u e s u u m (E rg o

sem per

s ib i p r o p r io c u r a u it a m o re ,

u t s o c ia n d a d e g e n e re m

o m n ip o te n tis

m o r ta lia

im m o rta le b o n u m

d e u irg in e tra c ta ,

e x o r d ia u ita e

p r o p r io s p ira m in e s u m e n s .

F i l i u s ille h o m in is , s e d F i l i u s ille to n a n tis , ia m

175

s o lu s u u l t u m

P a t r is a s p ic it e t u id e t ip s u m .

Nem o

P a tre m

F iliu s ,

et n o s tri m e d ia to r e t O m n ip o t e n t is .

D e n iq u e ,

n o u it , n is i F ili u s e t c u i m o n s t r a t

c o n c lu d a m

b re u is u t c o m p e n d ia

n o n P a t e r in c a r n e m s u m p ta c a ro Cede, 18°

Nonne

a s c e n d it, n a tu s p e r u t r u m q u e c u c u r rit .

p ro fa n a to r

d e p o s ito rq u e

sum m ae,

d e s c e n d it, s e d P a tr is a r c e m

C h ris ti,

P a t r is n a t iq u e

p a tre m

Q u a n d o q u id e m

u i o la s , non

dum

ia m

cede,

S a b e lli,

in s a n e n e g a t o r ? n a tu m

est g e n it o r ,

s c ire

re cu sa s?

n is i f iliu s e x t e t ,

152. C f. D an . 3, 24-9 (V u lg ata). 153. V ir g ., A e n ., i, 236 : qui mare, qui terras. 164. Cf. i Cor. 15, 45. Aiqui spiritus puede to m arse por la tercera P e rso n a de la S a n tís im a T rin id a d , o ta m b ién d e l V e rb o ; cf. A 53 ; C i l , si-

191

CONTRA L O S LIMONITAS

s e n o s d e lo s e x t r a n j e r o s , p a s a d e l a r g o s o b r e .e llo s y , c h i s ­ p o rro te a n d o , a c a r i c i a s u a v e m e n t e lo s t e n u e s v e s tid o s , p o rq u e

te m e

Ía 9 l l a m a s h o m b ro s . » D ic e ,

y

c e b a rs e

en

la s t i a r a s a s ir ía s ,

d e rra m a d a s n o tiz n e n m anda

de fo rm a q u e

co n s u n e g ro

c e s a r lo s v a r i o s

hum o

I 45

lo s

c á n t i c o s , lo e ó r g a n o s ,

la s a r p a s , la s c í t a r a s , la s f la u t a s y la s t r o m p e t a s . C a l l ó l a v a n a s u p e r s t i c i ó n , c e s a r o n la s v o c e s d e r e g o c i j o q u e

1®®

e n s a lz a n e l o r o d e l a b e l l a i m a g e n . Y a s ó lo s e (p e r c i b e n lo s s a lm o s d e lo s v a r o n e s j u s t o s , q u e c a n t a n a t r e s v o c e s a l R e y d e l c i e lo , 'q u e h a c r i a d o l o s m a r e s , la s t i e r r a s y la s b r i l l a n t e s e s t r e lla s d e l f i r m a m e n t o y p r o t e g i ó a s u s t r e s f ie le s e n m e d i o d e la s v o r a c e s l l a m a s . L a .p a la b r a d e l P a d r e o m n i p o t e n t e a c u d e s i e m p r e a s a lv a r a l h o m b r e ; t o m ó a s u c a r g o l a p r o t e c c i ó n a m o r o ­

155

sa d e la n a tu r a le z a h u m a n a a q u e h a b ía d e u n ir s e , c o m o c a rn e q u e h a b ía d e s e r a n im a d a p o r e l S e ñ o r e te rn o , p a ra c a m b ia r a m a n e ra de

la v i d a d e s c a r r ia d a q u e e n to n c e s lle v a b a , b e s t ia , c o n e l e j e m p l o d e l S e ñ o r y a c o s ­

160

tu m b r a rle a v e r e n c u e r p o id é n tic o a l q u e e ra c o n s o rte d e s u a s p e c t o t e r r e n o , y c o n o c e r c o m o t e s t ig o d e v i s t a a l p a r tíc ip e d e s u n a tu r a le z a , y a c e rc a rs e p o c o a p o c o a s u c o n s a n g u ín e o C r is t o . L u e g o e l h o m b r e , a n im a l e n o t r o t i e m p o , a h o r a l o h a e l e v a d o e l e s p í r it u a l a n a t u r a l e z a d e g e r m e n c e le s t i a l, i n f u n d i é n d o l e a l m i s m o D i o s , ■q u e

v iv if ic a la m is m a p a r te m o r ta l.

A h o ra

la

nueva

h u m a n id a d

(d e

C ris to ),

r o b u s te c id a

p o r e l E s p í r i t u i n t e r i o r , p e r o n a t u r a l e z a n u e s t r a a l fin , t o ­ m a d a d e u n a v ir g e n , d e s p o jó lo s p r in c ip io s c o r r o m p id o s d e la v id a a n t ig u a , t o m a n d o lo s b u e n o s e le m e n to s p o r o b r a 'd e l p r o p i o E s p í r i t u . E s h i j o d e l h o m b r e , p e r o t a r n -

170

b i e n H i j o d e D i o s ; E l s ó lo c o n t e m p l a y v e e l r o s t r o d e l P a d re . N a d ie c o n o c e a l P a d r e si n o e s e l H ij o y a q u ie n e!

H ijo

lo

m u e s tra ,

m e d ia d o r

e n tre

n o s o tro s

y

el

O m ­

n ip o te n te . P o r f in , p a r a t e r m i n a r e s te c o m p e n d i o p o c a s p a la b r a s : N o se e n c a rn ó el P a d r e , c a n n e d e if i c a d a tr e m o s . R e tíra te

ya,

s u b ió

al P a d re ,

p ro fa n a d o r

de

el H ijo

e x p u e s to e n s in o q u e la

u n ió

am bos

C ris to ; re tro c e d e

b e lio , q u e h u m i l l a s a l P a d r e y n i e g a s l o c a m e n t e ¿ N o n i e g a s 'al P a d r e c u a n d o l e n i e g a s a l H i j o ?

173·

175

ex­

ya, Sa- ' al H ijo . No hay

I 80

C f. M t. i i , 37. 178. R e fu ta a los lim o n itas y sabelianos, que ad m itían una so la Persona en la T rin id a d (vv. 178-320). 181. C om m odiano, A p o l., 278: n ec pater est dvetus, n isi factu s 'filiu s esset.

192

APO T H E O SIS

nec uocitare patrem potis es, quem germine fraudas. Sed fortasse uelis patriae pietatis honore ■despoliare Deum contentus nomine nudo, 185 quod Deus est, adknasque decus patris et generis uim. Ecquis in idolio recubans inter sacra m ille ridiculosque deos uenerans sale, caespite, ture non putat esse Deum summum et super omnia solum ? Quamuis Saturnis, Iunonibus et Cythereis ΙβΟ portentisque aliis fumantes consecret aras, attam en in caelum quoties suspexit in uno constituit ius omne Deo, cui seruiat ingens uirtutum ratio uariis instructa ministris. Quae gens tam stolida est animis, tam barbara linguis, 195

quaeue

s u p e r s titio t a m

la tra n te m q u e th r o n o

s o r d id a ,

quae

c a n if o r m e m

c a e li p r a e p o n a t A n u j p e m ?

Nemo Cloacinae aut Eponae super astra deabus dat solium quam uis olidam persoluat acerram sacrilegisque molam manibus rimetur et exta. 2°0 Consule barbati deliram enta Platonis, consule et hircosus cynicus quos somniat et quos texit Aristoteles torta uertigine neruos, hos omnes quamuis anceps labyrintihus et error 'circumflexus agat, quamuis promittere et ipsi 209 gallinam soleant aut gallum, clinicus ut se dignetur praestare Deus morientibus aequum , cum uentum tam en ad normam rationis et artis, turbidulos sensus et litigiosa fragosis argum enta modis concludunt numen in unum, 210 cuius ad arbitrium sfera mobilis atque rotunda uoluatur seruentque suos uaga sidera cursus. Non recipit natura hominis, modo quadrupes ille non sit et erecto spectet caelestia uultu, non recipit, neget ut regim en pollere supremum. 215 Istud et ipse Numae tacitus sibi sensit haruspex, sem ifer et scottus sentit cane milite peior. Sed nos, qui dominum libris et corpore iam bis uidimus antç fide, mox carne et sanguine coram, 196.

Propercio, 4, io , 41 : lo u i nostro latrantem opponere Anubi-m.

197. Ju ven al, 8, 157 : lu ra t solam E p o n a m , et fa cies olida ad praesepia pictas. igg.

Ju ven al, 6, 551 : Pectora p ullo ru m rim atur et ex ta catelli.

300. E r a costum bre d e ja rse la barba.

d e las sectas filosóficas

de la an tigü ed ad

193

CONTRA L O S UNIONITAS

P a d re q u ie n

s i n o e x is te e l H i j o ; n o p u e d e s l l a m a r P a d r e a p r i v a s d e l H i j o . Q u i z á s q u ie r a s d e s p o j a r a D i o s

d e l h o n o r d e la p ie d a d p a te rn a , c o n te n to n o m b r e d e D i o s , y l e q u it a s e l h o n o r d e v ig o r d e H i j o .

y.

c o n el s o lo P a d re y el

185

¿ Q u i é n e n e l p a g a n is m o , r e c lin a d o e n tre m il íd o lo s v e n e r a n d o a l o s d io s e s r i d í c u l o s c o n s a l, c o r o n a s e i n ­

c ie n s o , n o p ie n s a i q u e h a y u n D i o s s u p r e m o , ú n ic o s o b r e t o d a s la s c o s a s ? A u n q u e d e d i c a n s u s a lt a r e s h u m e a n t e s a S a t u r n o , a J u n o , a V e n u s y a o tro s m o n s tr u o s s e m e ja n te s ,

190

s in e m b a r g o , c u a n d o m i r a a l c i e l o , t o d o e l p o d e r l o r e f ie r e a u n o s o lo , a q u i e n s i r v e t o d o e l o r d e n d e l o s p o d e r e s , q u e a d m in is t r a n d iv e r s o s m in is t r o s . ¿ Q u é g e n te to n ta e n e l a lm a , t a n b á r b a r a e n s u le n g u a y

h a y ta n qué s u -

I 95

p e r s t i c i ó n t a n d e g e n e r a d a q u e p o n g a e n e l a lt o t r o n o d e l c ie lo a A n u b e , c o n c a b e z a d e c a n y la t r a n t e c o m o u n p e r r o ? N a d i e c o n c e d e e l s o lio s o b r e la s e s t r e lla s a la s d i o ­ sa s C l o a c i n a o E p o n a a u n q u e le s p e r f u m e c o n i n c i e n s o lo s a lt a r e s y d e p o s i t e e n t r a ñ a s d e la s v í c t i m a s . C o n s u l t a l o s d e li r i o s

e llo s l a t o r t a s a c r if i c i a l y la s e n ­

d e l v ie jo P la t ó n , c o n s u lta t a m b ié n

20®

lo s s u e ñ o s d e l c í n i c o E p i c u r o y lo s s i lo g i s m o s q u e e n t r e t e ­ j i ó A r i s t ó t e l e s c o n f é r r e a c i r c u n l o c u c i ó n . T o d o s é s to s , a u n ­ q u e se v e a n e n v u e lt o s e n u n d u d o s o y e r ró n e o la b e r in t o y p o r m á s q u e t a m b i é n e llo s s u e l e n h a c e r , e l s a c r if i c i o d e la g a l l i n a o d e l g a l l o , a f i n d e q u e e l d i o s m é d i c o s e d i g n e

205

p r e s t a r s u f a v o r a lo s e n f e r m o s , c u a n d o ll e g a n , s i n é m b a r g o , a l a n o r m a d é la r a z ó n y d e l a r t e , s u s o b s c u r o s s e n ­ t i m i e n t o s y la s d i s p u t a s d e lo s s i lo g i s m o s q u e d a n e n c e r r a ­ d o s 'e n l a c r e e n c i a d e u n s o lo D i o s , a c u y o a r b i t r i o g i r a la e s f e r a m ó v i l y r e d o n d a y g u a r d a n s u s ó r b i t a s la s e s tr e lla s e r r a n t e s . N o e n t i e n d e l a n a t u r a l e z a d e l h o m b r e , con

ta l

que

no

sea

un

s a lv a j e

y

m ire

h a c ia

a r rib a ;

no

e n t i e n d e , d i g o , la n e g a c i ó n d e l p o d e r d e u n S e r s u p r e m o . E s t o m i s m o s i n t i ó e n s u s a d e n t r o s e l a v ú s p ic e N u m a y e l e s c o c é s , -m á s f i e r o q u e u n p e r r o m o l o s o . P e ro

n o s o tro s ,

que

hem os

v is t o

al

Señor

dos

veces,

e n lo s li b r o s y e n s u c a r n é ; a n t e s , p o r l a fe ; d e s p u é s , e n la c a r n e y e n l a s a n g r e , y q u e h e m o s c o n o c i d o a C r i s t o c o m o R e y s u p r e m o d e t o d a s la s c o s a s p o r lo s li b r o s d e lo e

202. Torta uerligo: p ara unos es e l so rites; para otros, el p s e u ­ domenon. -205. S ab id o es que S ócrates, p ró xim o a m orir, después de b eber la cicuta, e n ca rgó a C ritón que ofreciese un g a llo a E scu la p io , a quien -Prudencio lla m a C lín ico , esto es, m édico, por se r el dios de la M edicina. 218.

C f. H e b r . 11 , 3.

210

215

APO T H EO SIS

1 94

q u iq u e u o lu m in ib u s u a t u m

220

rim a n te s d ig ito s c o s ta ru m m e rs im u s

et m a n u u m

s c ru ta ti a e te rn u m a b iu r a r e

Deo

c r e d im u s 225

u is u

re g e m

titu lu m

esse n e fa s ,

c r u c e te s t e p r o b a t i s in

c o g n o u im u s Ie s u m ,

nom enque

p a te rn u m

q u i r e g e m p r o tu lit e x se,

n o n re g e m

p o p u li p a r th o r u m

sed re g e m

sum m ae

a t q u e id e o

re ru m

c a rn is

u u ln e r a c ru d a

d u b it a n t e la c u n a s

a u t r o m u lid a ru m ,

et m e d ia e ra tio n is et im a e

d o m in u m

ih a b e t m e d i u m ,

et s u p e r o m n ia r e g e m ,

sum m um

P a tr is ,

et S ty g is

im u m ,

d e f lu i t h is g r a d i b u s r u r s u s q u e r e U o l u i t u r i n s e . 230

est D e u s , est et h o m o , O m n ia

fit m o r t u u s e t D e u s

p e rc u rrit n a tu ra e

u t s u rsu m

m u n ia

P a t r is in g r e m i u m

235

cum

u e te ru m

n o s o c u lis , m a n ib u s , e x p e rti h e r o u m p r is c o r u m

H a e c est n o s tra hoc 240

s e q u im u r :

a p p e lla re n a tu m

num quam p a tris

nosse D e u m ,

245

d e tra c to

h in c

a n im a m u r ,

n o m in e

n a ti

n u m q u a m , n is i s a n c tu s e t u n u s

n a tu m q u e

t r ib u s h is

n e c p a t e r ip s e s c im u s

C h ris to .

e t s in e n o m i n e n u m q u a m

s ic t a m e n h a e c c o n s t a r e tris f a c ia m

u a tu m ,

in te lle x im u s o rs a

p a t e f a c ta o r a c u la

s a lu s , h i n c u i u i m u s ,

p a tre m

s p i r i t u s in t e r s i t ,

s u b u e h a t a rtu s .

c e c in is s e n t o r g a n a

c o n g re s s u , u o c e , lo q u e lla

ta n d e m

e t u is o

e s t.

r e p lic a t a r e p o r te t,

m o r t u a q u a e f u e r a n t , ip s o s q u o q u e H a e c fo re

id e m

p ro n a e ,

P a tre m q u e u o c a re ,

tr ia , u t n e

s e p a re

ductu

*

s u b s is t a t , s e d D e u s u n u s ,

a u te m ,

q u i f iliu s , u t q u i a

a b in n a to , u e re

n a tu m

p a t e r et s a ta u e re

s i t s o b o le s n e c s it g e n i t o r e i b i f iliu s ip s e . P e rq u a m s iu e 250

r id ic u lu m

e s t e t f u t t il e , n a t u s u t e x s e

s u p e r n a t u s f u e r it , s ib i ip s e

re p e n te

n a scse ndi n o u a m a t e r ie s , a c se D e u s

u lt ro

e d id e rit, n a t u m q u e s ib i se fe c e rit ip s u m . N i l fa ls u m

aut m en dax

q u i p a te r

e s t, g i g n e n d o

F iliu s ,

255

d iu in a u o c a b u la p a te r;

a u c t o re g e n it u s q u o d

tu m

s it P a t r e

s u m m u s e t ip s e t a m e n ; n e c e n i m Vnde

219. 220. 227.

in

u tro q u e

o p e ris

fo rm a

fin g u n t ,

f iliu s

ex hoc

sum m o,

m in o r a u t P a tre

in d is c re ta ,

n is i

H o racio , E p is t., 2, i, 26 : uolum ina uatum. Cf. Io. 2o, 27. V ir g ., A e n ., i, 282 : R om anos rerum dom inos.

d is p a r .

om nem

CONTRA L O S UNIONITAS

195

profetas, confirmados por la cruz, y hemos hundido nues­ tros dedos en las heridas vivas de su costado, y hemos lienado las llagas de las manos al dudar de la veracidad de los ojos, .venimos ahora a negar a Dios el título y el nombre de P adre. ' Creemos un crimen que quien engendró de sí a un R ey, no al rey de los partos ni de los romanos, sino al R ey de cielos y tierra y abismos, y, por tanto, Señor d e todo, se le niegüe el título de Padre, El ocupa e l lugar medio entre la carne, la m ajestad del Padre y la profundidad del in­ fierno. Baja por estas gradas y de nuevo vuelve en sí ; es Dios y es hombre, m uere y al mismo tiem po es Dios. V a recorriendo todos los oficios de naturaleza hum ana, para . devolver de nuevo al seno del Padre lo .que h abía estado muerto, y elevó tam bién la m ism a naturaleza humana. Esto, que habían prometido como cosa futura los prenuncios de los antiguos profetas, nosotros lo hemos ex-peirimentado con nuestros propios ojos, nuestras manos, 1 nuestra convivencia, nuestra voz, nuestra conversación ; entendimos, por fin, las revelaciones de los antiguos héroes . y han sido confirmados los oráculos con la visión de Cristo. Esto es nuestra salvación ; por ella vivimos, por e lla nos inspiramos, a ella seguimos ; nunca llam am os al P a­ dre sin poner de .por medio al Hijo, nunca podemos conocer al Hijo Dios sin el nombre del P adre, nunca, si no está con ellos el Espíritu Santo y uno, llamamos al Hijo y al Padre. . Así, constan estos tres nombres de m anera que no se­ para tres substancias, sino que bajo esas tres palabras subsiste un solo Dios. El P adre, sin embargo, no es el Hijo, de forma que es verdadero Padre, y el que ha nacido del no nacido es Hijo verdadero, y no es el Hijo p a ­ dre de sí mismo. Ridículo y necio es en extremo decir que el Hijo ha nacido de sí mismo, o que h aya ido desarrollándose, sien­ do El la nueva subatancia de su nacimiento, y que Dios se engendrara por su propio impulso; y que el Hijo se hiciera a sí mismo Hijo. Las divinas palabras no fingen nada falso ni mentiro­ so. El Padre lo es porque engendra, el Hijo porque es engendrado por el Padre, sumo y omnipotente ; pero, aunque engendrado, es tam bién sumo y omnipotente, pues en n ada es menor ni desem ejante al Padre. ¿D e dónde, pues, la igualdad de la operación de ambos si 240. E n estos verso s se herm an a la cien cia teológica e x a cta y profunda con e l v u elo de la in sp iración lírica.

220

225

230

235

240

245

2^0

255

APO T H E O SIS

19 6 u im

m a ie s ta tis p a t r ia e

g e n e ro s u s h a b e re t

f i li u s i d q u e D e u s g e n i t o r , q u o d f iliu s , e s s e t ? P e r g u n t u l t e r i u s s c r u t a n t e s , q u i d s it i d i p s u m 260

g ig n e r e , s i fa s est ih u m a n o s t e n d e re s e n s u s u s q u e a d s e c re tu m , q u o d te m p o ra

c u n c ta d ie s q u e

p r a e u e n it a n tiq u o s e t p r in c ip iu m s u p e r ip s u m e m in e t e t, q u o d c u m q u e p o te s t h o m o q u a e re re , Cum 265

s it

d i f f i c il is u i a n o s c e r e

s e m in a , q u î u lt ra

d a b itu r

p r in c ip iu m

e d id e r it V e r b u m , Hoc

s o lu m

m o r ta li e x q u ir e r e ,

Deus

p r in c ip io

quod

c a re t

t r a d it u r esse

' n o n g e n it u s g e n i t o r g e n e r a u e r i t , u n u s 270

in te g e r in t e g r u m , n o n Et

c o m p e rp e tu u m

Sed nec

c o e p tu m

o m n i? Deum , quem

et u n u m ,

se d ta m e n

o rtu m .

re tro p a tris e t p a t re n a tu m .

d e c is u s P a t e r e s t, u t p a r s P a t r i s e s s e t

F iliu s , e x te n d e n s

n e c s e s u b s ta n tia tr a c t im

p r o d u x it .m in u it u e 275

q u id n a m

e g e rit a u t q u o p a c to

quod

s c im u s ,

tra n s it.

p r in c ip io r u m

a liq u id

dum

m u ta ta n o u u m

Non

c o n u e r tib ilis n e c

d e n u m in e p le n o ,

p r o c u d it p o r t i o 'n a t u m . d e m u ta b ilis

est D e u s a u t g ig n e n d o

um quam

a liq u id s ib i d e t r a h it :

a tq u i

to tu s e t e x to to D e u s est d e lu m in e lu m e n . Quando

280

lu x

a u te m

fu lg o re

ig n e m

quando

n o n fu it et s e ru m p l e n u s p r o f ic ia t, E t Deus

r e fu lg e n s

e s t, u t p r o d i t u s i g n i s

e t p a t e r e s t?

e t lu x ,

q u i si p a te r o lim

g e n u it p o s t t e m p o r a n a t u m ,

f it n o u u s i n q u e n o u u m

285

s in e l u m i n e ?

quando

d im in u a t ? q u a n d o P a t e r et D e u s

n o n lu c is D e u s i

lu ir le n

c a re t?

iu s p r o f i c i t . A b s i t , u t u m q u a m

qui non

e g e t in c r e m e n to .

e t g e n it o r lu m e n q u e

et g lo ria s e m p e r

i l l e f u i t n e c p o s t s i b i c o n t u l i t , u t p a t e r e s s e t.

290

S ic

fit, u t a e t e r n u m

illo

a u c to re

Haec

c a t h o lic a n o n

g re g e

d e u o tu s Q u in 295

c re d a m u s

tu r if e ro , c ip p o ,

p o t iu s

es d e

f i c u ln i

s c ru ta re

s c rip to ris , q u e m

non

259.

v e te ris

C h ris tu m ,

a u c to r.

C h ris ti,

p le b e ,

sed unus

e t s t ip it is u n c t o r . Dei

p e rc u rre

nec

p a tre

v e n e ra to r D e u c a lio n u m ,

f o n t e v e tu s ta tis , f a b u la

cum

c u i n u llu s p r a e fu it

t u s i d u b it a s n a t i m y s t e r i a

p e rd ite , de

s a tu m ,

s ig n a c u la

in

ip s o

s c rin ia p r im i

b a rd u s p a te r a u t auus a u g u r

fa m a e

nec

g a r ru la

n u trix

D ion isio P e ta vio , hablan do de la S an tísim a T rin id a d (t. II,

1· 5 , c · 6), cita con e lo g io estos verso s de P rud en cio: 268.

E l teólogo D ion isio P e ta vio , que conoce y e stim a m ucho al

19?

CONTRA L O S UNÍONITAS

el H ijo

'n o

tu v ie r a

to d a

la

e s e n c ia

de

la

m a je s ta d

del

P a d r e , y e l P a d r e t o d a l a -q u e t i e n e e l H i j o ? P r o c e d e n m á s a l l á y p r e g u n t a n : ¿ Q u é q u i e r e d e c ir e s o d e e n g e n d r a r ( e s p i r i t u a l m e n t e ) ? N o e s lí c i t o a la r g a r lo s s e n t id o s h u m a n o s h a s t a e l s e c r e t o q u e p r e c e d e a t o -

260

d o s lo s t i e m p o s y s e a l e ja m á s 'a llá d e t o d o p r i n c i p i o y s o b r e p u ja c u a n t o e l h o m b r e p u e d e a v e r ig u a r . S ie n d o , y a d i f í c il e l p r á c e s o p a r a c o n o c e r lo s p r i n c i p i o s d e l t i e m p o , ¿ c ó m o se c o n c e d e r á a l m o rta l e l a v e r ig u a r q u é h iz o D io s

265

a n te s d e l p r i n c i p i o ? ¿ O d e q u é m a n e r a e n g e n d r ó a ! V e r ­ b o , q u e -cia rece d e t o d o p r i n c i p i o ? S ó l o s a b e m o s l o q u e s e n o s h a r e v e l a d o : q u e e x is te D i o s , n a c i d o d e l P a d r e n o e n g e n d r a d o , u n o y u n a s o la c o s a c o n e l P a d r e , í n t e g r o e í n t e g r o c o n ,el P a d r e , q u e n o c o m ie n z a a v iv ir , p e r o q u é n a c e , c q e te m o c o n e l P a d r e , p e ro n a c id o d e E l . P e r o e l P a d r e n o e s tá d iv id id o , d e fo rm ia q u e é l H i j o s e a p a r t e s u y a ; n o s e a c r e c i e n t a l a e s e n c ia n i s e d i s m i n u y e la d i v i n i d a d e n l a g e n e r a c i ó n d e l H ijo . D io s n o se m u d a n u n c a , al H ijo ,

s in o

que

p e rm a n e c e

n o p ie rd e n a d a to d o

y

?70

275

e n g e n d ra n d o

el H ijo

es d e l to d o

D io s , l u z d e lu z . ¿ P u e d e h a b e r l u z s in l u z ? ¿ C u á n d o la l u z r e f u l g e n t e c a r e c e d e f u l g o r ? ¿ C u á n d o s é h a v is t o q u e el fu e g o a c u m u la d o d is m in u y a e l fu e g o ? ¿ C u á n d o el P a d r e y D i o s y L u z n o es D i o s d e l u z n i P a d r e ? E l c u a l, s i e n a l g ú n t i e m p o n o f u é P a d r e , d e f o r m a q u e h a y a e n g e n d ra d o a l H ij o d e s p u é s d e a lg ú n tie m p o , t o m a u n a n u e v a m o d a lid a d y a d q u ie r e u n a n u e v a p e r f e c c ió n , lm -

280

285

p o s ib le q u e l o q u e y a e s i n m e n s o p u e d a ll e n a r s e m á s , p o r q u e n o n e c e s it a in c r e m e n t o a lg u n o . Y E l s ie m p r e fu é O jo s , P a d r e , L u z y G l o r i a ; n o p u d o S o b r e v e n i r l e lu e g o lo d e s e r P a d r e . S i n o q u e s u c e d e e s to d e m a n e r a q u e c r e e m o s q u e C r is to es e t e r n o ju n t a r in e n t e c o n e l P a d r e , q u e e l H i j o p ro c e d e p o r g e n e r a c ió n d e l P a d r e , q u e n o es e n g e n d r a d o . S i t ú , d e s g r a c i a d o , d u d a s d e e s to s m i s t e r i o s d e C r is t o

290

n a c id o , n o e r e s d e la I g le s i a c a t ó l i c a , s i n o u n p r o s é li t o d e la s a r a s i d ó l a t r a s , u n d e v o t o d e l t r o n c o d e D ^ u c a l i ó n , un c o n s a g r a d o a l t r o n c o d e l a h i g u e r a . P e r o i n d a g a m e j o r lo s p r e n u n c i o s d e D i o s e n l a m i s ­ m a f u e n t e d e la a n t i g ü e d a d , r e c o r r e lo s le g a jo s d e l p r i mea: e s c r it o r , a q u i e n n o e n s e ñ ó i a c i e n c i a d i v i n a s u p a ­ d r e m e n g u a d o , n i s u a b u e l o a u g u r , n i la c o n s e ja d e la a n t ig u a f a m a , n i l a n o d r i z a c h a r l a t a n a , n i

el e s c u rra c o n

vate español, desp ués de tratar e x ten sa m e n te e l m isterio de la T r i­ nidad, afirm a que to d a su d o ctrin a se puede re su m ir en los versas de Prudencio, y tran scrib e 30 de ellos, com en zan do por éste.

295

198

APOTHEO'SIS

n e c s a g o c la n g o r e re m

300

ip s e D e u s

s e d c o ra m

tre p id u m

im b u it a d lo q u io N im iru m

lo q u a x e t s tr id u la

Vei,

d o cu e re

non

in fo rm a s s e P a t r e m

m itis a m ic o

ac sua

m e m in it s c rip to r

o rb is p r in c ip io 305

m o r ta le m

seque

s o lu m

s u m m a r e te x it.

d o c tis s im u s illo n e c s in e C h r is t o

fa c tu ra e p la s m a n o v e lla e

« F e c i t — 'a it— c o n d e n s h o m i n e m o ra D e i.»

c o r n ix

p r o d i t u s ip s e ,

Q u id n a m

D e u s , e t d e d i t o l li

est a liu d , q u a m

d ic e re :

S o lu s

n o n e ra t a t q u e D e o D e u s a d s is te b a t a g e n ti, cum

d o m i n u s .f a c e r e t d o m i n i s u b

. C h ris tu s 310

fo rm a

c o n d im u r in

P a tr is ,

fa c ie m

u e n tu ro

in

P ossum

m u lta

n o s tra m

u im 315

te

fo rm a

fa c ie m

p o s t s a e c u la

e x e m p la

im a g o ;

C h ris to .

e x c e rp e re

d o c e a iit n o n

et

p a te rn a , li b r i s ,

i n P a t r e s o lo

m a ie s tâ tis p o s it a m , s e d c u m

P a tre

C h ris tu m

esse D e u m

v e l u t i l l u d a it g e n e a lo g u s i d e m :

«A

d o m in u s f la m m a s p l u it in S o d o m it a s .»

d o m ir io

Q u is

d o m i n u s , d e q u o d o m i n o s i s o lu s a b a r c e

s id e r e a s p e c t a t P a t e r , F iliu s

320

im a g in e p la s m a ?

C h ris ti

D o m in i b o n ita te

s a c r is

n i r e fu g is , q u a e

nos

a rm a ta m

s p a rg e b a t

a u t a r d e s c it in ira s ?

d o m in i p a tris ig n ib u s ir a m

d o m in u s ,

sunt u n u m

H a e c s i Iu d a ic o s s ic

f u lm e n

i n t e l l e c t a r ig a s s e n t

a u d it u s , s tu p id a s - u t p o s s e n t t a n g e r e a u d is s e n t d o m i n u m

u tra q u e .

u irtu tu m ,

f ib r a s ,

q u i p e re u n te s

u e n e ra t u t s e ru a re t o u e s ; s e d a b a u r ib u s o m n is 325

f lu x e r a t o rn a tu s ,

c a p u t et ia m

f in x e r a t a u r ic u la s q u e

suo

c o c t ile >B a h a l

s p o l i a r a t (h o n o r e ;

d u x p o p u li p e c c a n tis a d e s t d e m o n te lu m in is a d lo q u io q u e in c is a s 3S0

sed le g is

in

in f e lix , te x e rit A t

d ig ito

c a d it

caeca ad f a c ie m

e f f ig ie s c r i p t u m q u a e lu c e d e te c to

te n to ria

p le b s

non

d e fe rt u is u ra

p ro fu n d a e

p e r e n ig m a t a C h r is t u m ,

o c u lo s p ra e s tric ta p a u e n te s

et p re s s o fa c ie m

nos

305. 312. 316. 321. 324. 325.

in

co rU s c i

D e i ta b u la s q u e tr e m e n d o

C h ris tu m

v e la rit a m ic tu ! u e la m in e

c o ra m

C f. G en. i, 27. V ir g ., G eorg ., 1, 176 : p ossum inulta referre, n i refugis. C f. G en . 19, 24. E m p ieza a re fu ta r a los ju d ío s h asta el v . 551. C f. M t. 15, 24. C f. E x . 31, 18-32, 13 s.

CONTRA L O S JUDÍO S

199

su gangueo hechicero, ni Ia estridente corneja, sino que se le presentó El mismo ; el mismo Dios 'amigo entabló conversación con el azoiado mortal y se le manifestó a sí mismo y los dogmas principales de la divinidad. Pues bien : es'e sapientísimo escritor enseña que en el principio de la creación no informó solam ente el P a­ dre el germen de la nueva, criatura, sino juntam ente con Cristo. «Creó Dios al hombre—dice—y le idió los rostros de Dios.» ¿Q ué otra cosa íes esto sino decir que no estaba solo y que Dios asistió a Dios creador cuando formaba al hombre a su imagen y sem ejanza ? Cristo es la imagen del Padre, nosotros ■somos la imagen y sem ejanza de Cristo. Somos creados a im agen de la bondad paterna del Señor p ara iquie Cristo venga, pasados algunos si­ glos, a tomar nuestra im agen. Puedo entresacar muchos ejem plos de la Sagrada Es­ critura, si no te enojas ; ellos te enseñarán que la esencia ¿e la divinidad no reside únicam ente en el P adre, sino también en Cristo,· que es Dios juntam ente con El, como ]o dice el mismo escritor sagrado. El Señor envía de parte d el Señor là lluvia de fuego sobre los sodomitas. ¿Qué Señor, de parte de qué Señor, si solamente está en el cielo y se enoja el P adre ? El Hijo Señor esparcía la ir>a del Padre Señor arm ada en fuego ; ambos son un mismo rayo. Si éstas cosas bien entendidas penetraran los oídos ju­ díos de forma que hubiesen podido tocar sus corazones aletargados, hubieran oído al Señor de las virtudes, ve­ nido a salvar las ovejas perdidas ; pero, olvidados de todo su ornato prístino, habían cocido el ídolo de Baal y despojado de todo adorno las ore’as. Baja del monte de la luz y de la conversación con Dios el jefe del pue­ blo prevaricador y trae a los obscuros pabellones las •tablas escritas con el , dedo tremendo de Dios. Pero la plebe oculta el rostro para no ver escrito a Cristo en re­ presentación bajo los caracteres d e la le y . ¡ Infeliz, por­ que cubrió sus ojos temerosos estanco rodeada de luz y ocultó el rostro con el vuelo del manto recogido ! Pero nosotros contemplamos a Cristo s'n velo alguno y mira327.

Of. C 6, 36 se.

330.

C f. a C or. 3, 13 ss.

■333· V ir g ,, A e n ., 3, 543 : uelm mtr am icta ; O v id io , F a st., 3, 363 : ; capul niveo uelcitus am ictu.

334- C f. 2 Cor. 3, 18.

300

305

310

315

320

325

330.

200

APO T H E O SIS

335 cernimus atque Deum uultu speculam ur aperto nec sub lege graui depressa fronte iacemus, sed legis radium sublimi agnoscimus ore, heu, frondosa prius ram is felicibus arbos, pinguibus, heu, quondam radix oleagina bacis ! 340 Ecce tibi inserto reuirescit nunc oleastro truncus et externi uestitur cortice libri ! Iam miserere tui, non se silvestris oliui surculus exultans alieno stipite iactat, sed monet, ut generis proprii memor unguine amaro 345 contristare comas desuescas, stirpe nec imo inuideas missis in celsa cacum ina uirgis. Blasfem as Dominum, gens ingratissim a, Christum. Pascha tuum, dic, dic, cuius de san guin e. festum tam sollemne tibi est? quis tandem caeditur agnus 350 anniculus? sacer ille tibi redeuntibus annis, sed sacer in pecude ; stultum est sic credere sacrum, sanguine balantis summos contingere postes, lasciuire choris, sim ilaginis azymon esse, cum ferm entati turgescant, crimine mores. 355 Non sapis, imprudens, nostrum te effingere pascha legis et antiquae praeductis pingere sulcis omne sacram entum , retinet quod passio uera, passio, quae nostram defendit sanguine frontem conporeamque domum signato conlinit ore? 3S0 H anc fugit exclusis A egyptia p laga procellis, haec regis Farii regnum ferale resoluit deque potestatis m undanae grandine densa eripit Abraham cum stirpe et gente fideli. A brahae genus est uerum, cui sanguis in ore 3f>5 creditur inscriptusque rubet ; cui uisus in orbe haud dubitante fide Deus est, Deus ex Patre uerus. Ille Deum uidit, uisum mox credidit, at tu, 'posteritas carnis, carnaliter omnia cernens carnis opus sub lege geris, quam spiritus implet 370 interior; nec enim caelo lex carnea fluxit, quam tu carne colis, eed Christo feta meamque spem paritura utero : quam spem nisi luminis almum lumen et aduentum Domini, quem uiderat A brae prima fides nostrisque pater promiserat olirn 375 perspiciendum oculis et legis uoce probandum ? 338. C f. R om . i i , 17 ss. y 24; Virg·., G eorg., 2, St : ramis fe cibus arbos. ■ , 339. V ir g ., ibid ., 31 : radix oleagina. 349. Cf. È x . 12; 5 ss. . 350. L u c r. i , 311 (305) : redeu ntibu s annis.

CONTRA L O S JUDÍO S

201

jjios a Dios con la cara descubierta ; y no apesgamos la frente al suelo bajo la pesada ley, sino que conocemos la luz de la ley con el rostro elevado. ¡ A y árbol frondoso en otros tiempos y de ram as fe­ c u n d a s , raíz de olivo antiguam ente abrum ada de pingües aceitunas He aquí que renace de nuevo tu tronco injerto en acebuche y se reviste con la corteza de una savia ajena. Ten compasión de ti. No se jacta el genero­ so brote del olivo con el injerto espúreo del acebuche, pero te avisa que, acordándote de tu propia índole, dejes de amargar las ram as con el ácido fruto y .que en él pie del plantón no tienes que envidiar las ram as flechadas a las alturas. R az a ingratísima, blasfem as a Cristo Señor. Dime, dim e: ¿en virtud de qué sangre es tan solemne tu pascua ? ¿ Qué corderito añ al se sacrifica ? (Es una fiesta sagrada que vuelve todos los años, >pert> sagrada por un anim al ; cosa loca es creer en tal consagración, teñir los altos dinteles con la sangre del balante, rego­ dearse en las danzas, comer el pan' ácimo, al ,par que, fermentadas las costumbres, se hinchan con el crimen. ¿No adviertes, desgraciada, que tú retratas al vivo nuestra Pascua, y que con las prolongadas figuras de la antigua le y representas todo el misterio que contiene la verdadera pasión, la pasión que protege oon sangre nues­ tra frente y que, señalando el rostro, unge la casa de nuestro cuerpo ? .De esta casa huye la p laga de Egipto, omitiendo sobre ella los azotes. Esta pasión destruye el reino fatal del rey de Egipto y sac a a Abrahán con toda su estirpe fiel de la densa granizada del poder del «mundo. El verdadero linaje de A brahán es aquel cuya frente está m arcada y enrojecida con la sangre del cordero, 'para quien el manifestado al mundo (Jesucristo) es ver­ daderamente Dios, Dios verdadero, Hijo del Padre. AbraKan vió a Dios y creyó en seguida ; pero tú, descendencia camal, mirándolo todo según la carne, haces obras terrenae bajo la ley, que está saturada de espíritu interior ; no fué inspirada en el cielo la ley cam al que tú practicas, sino la que estaba llena de Cristo y había de dar a l\iz a ¡mi esperanza ; ¿ a qué esperanza si no es la luz de la luz, la venida del Señor, que h ab ía visto la fe primera de Abrahán y había prometido el P adre que verían

335

340

345

35°

355

360

365

370

375

355· C f. i Cor. 5, 7-8. 359·1 C f. E x . 12, 7. 360.

Of. E x . 10, 13.

363.

C f. G en. 12, 17-20 ; E x . 12, 37 e.



APO T H EO SIS

202

n e c s o lu m non

le g i s , n a m

< h a b e t,

la u d e

r e f e r t a n o u is

H e b ra e u s p a n g it

380

quae

aut quae

non

s t ilu s ,

fro n te

c r u c is

agnoscat 385

a r m a r ia

A tt ic a

c o p ia

C h ris ti

lib r is ?

p a n g it,

f a c u n d ia te rtia lin g u a e .

«I,

P ila t u s iu b e t ig n o r a n s : v e r s ic u lis ,

litte ra C h r is t u m

c e le b r a n t m ir a c u la

p a n g it e t A u s o n ia e d ig e r e

ia m

s c rip to ru m

quae

s c r ib a , t r ip ic t is

s it s tib fix a p o t e s ta s ,

t i t u l u s s it t r i p l e x ,

tr ip lic e lin g u a

I u d a e a le g e n s e t , G r a e c i a n o r i t

et v e n e ra ta Q u id q u id

Deum

in

p e rc e n se a t

a e re

cauo

a u re a

R o m a .»

re b o a n s tu b a

c u ru a r e m u g it,

q u id q u i d a b a r c a n o u o m it in g e n s s p iritu s h a u s tu , q u id q u id o rg a n a

390

c a s ta

c h e ly s ,

d is p a rib u s

a e m u la p a s t o r u m C h ris tu m

fid ib u s

s o n a t, o m n ia C h r is t u m

s a n c t is a n i m a t a l o q i i u n t u r .

n o m e n p r a e d u lc e m ih i lu x e t d e c u s e t s p e s

p r a e s id iu m q u e 39®

c o n s o n a m is c e n t,

q u o d r e d d u n t u o c ib u s a n tra

c o n c e le b ra t, C h r is t u m

m u t a e t ia m O

q u i d q u i d t e s t u d o r e s u lt a t ,

c a la m is , q u o d

b la n d u s c a s tu s

m e u m , re q u ie s

o

c e rta la b o r u m ,

in o re s a p o r, fra g ra n s o d o r,

a m o r,

p u lc h ra

s p e c ie s ,

in r ig u u s fo n s ,

s in c e ra

u o lu p ta s !

S i g e n s s u r d a n e g a t s ib i to t p r a e c o n ia d e te , ta m

400

m u lta s r e r u m

n u n tia

la e t i t i a e

a u d ia t

in s a n u m

q u o d r a b id u s

u o c e s e le m e n ta q u e ta n ta e

s t o l id a s

in tra re

b a c c h a n tis

c la m a t c a p t a

per

a u re s ,

in e r g im a

m o n s tr i,

in te r u is c e ra

daem on,

e t c r e d a t m i s e r a n d a s u is ; t o r q u e t u r A p o l l o n o m in e fe rre

405

p e rc u s s u s C h ris ti n e c fu lm in a u e r b i

p o te s t, a g ita n t m is e r u m

q u o t la u d a t a

Dei

re so n a n t

I n t o n a t a n t is t e s D o m i n i : exue

te m e m b r is

M a n c ip iu m D e s in e , 410

jsj0 n l i c e t u t

«F u g e ,

c a llid e

fu r

a d e s t,

s p o liu m

c o rru p tis s im e ,

s e rp e n s ,

uexas.

h u m a n i c o r p o r is u lt o r !

r a p ia s ,

c u i C h ris tu s

P u ls u s a b i, v e n to s e li q u o r C h r is t u s

iu b e t ,

H a s in te r u o c é s

m e d ia s C y l le n i u s a r d e n s

h e iu la t

s u s p ira t J u p p it e r

et n o to s

li n g u a e ,

C h ris ti.

e t s p i r a s s o lu e la t e n t e s !

C h ris ti,

C h ris tu s

to t u e rb e ra

m ira c u la

in h a e s it. e x ii»

ig n e s .

381. Cf. C 12, 99, donde también se expresa el laconismo de ¡a sentencia judicial y la rapidez de la ejecución con el imperativo monosílabo i; cf. Xo. 19, 19 s. L a lira prudenciana entona ahora un h im n o sublime a Cristo. 390. Tam bién Horacio ( Carm ., 1, 17, 10-12) conoce el motivo del eco de los montes.

CONTRA L O S

203

JUDÍOS

n u e s t r o s o jo s y h a b í a d e c o n f i r m a r la v o z d e l a l e y ? Y n o s o la m e n t e d e la l e y , p o r q u e ¿ q u é l e n g u a n o n o m b r a y a a C r i s t o ry q u é e s c r it o r n o c e l e b r a e n s u s v o l ú m e n e s lo s m i l a g r o s d e l M e s í a s ? L e c a n t a e l e s tilo h e b r e o , l e c e le ­ b r a la a b u n d a n c i a á t ic a , lo e n s a l z a e n t e r c e r l u g a r la el o c u e n c ia

380

ro m a n a .

Pilato ordena, sin advertir el alcance de su mandato : «Secretario, ve y escribe en tres lenguas 3a autoridad que cuelga de la cruz. Sea triple el título de la oruz, es­ crito en tres lenguas.» Conozca Judea al leerlo, sépalo Grecia y rumíelo la áurea Roma, que y a adora a Dios. C u a n to

la

c o rn e ta

suen a en

su h ueco

b ro n c e ,

3®®

c u a n to

el e s f u e r z o d e l c a n t o s a c a d e l o m á s h o n d o d e lo s p u l ­ m o n e s , c u a n to m o d u la l a c a s ta lir a y l a s o n o ra a rp a , y c u a n t a a r m o n í a e m i t e n la s f i l a r m ó n i c a s , y c u a n t o e l e c o re p ro d u ce

im ita n d o

la s

to n a d a s

de

lo s

p a s to re s ,

c e le b r a

390

a C r i s t o , a C r i s t o c a n t a ; t o d a s la s c o s a s a u n m u d a s , a n i ­ m a d a s p o r la s li r a s s a n t a s , n o m b r a n a C r i s t o .

¡ Oh nombre dulcísimo para mí ! ¡ Luz, gloria y espe­ ranza, fortaleza m ía ! ¡O h descanso cierto en el trab ajo ! ¡ Delicioso sabor en la boca, perfum e fragante, fuente copiosa, amor casto, aspecto bellísimo, placer inefable !

3^5

S i el p u e b l o e m p e d e r n i d o n i e g a q u e p u e d e n e n t r a r p o r sus o í d o s e m b o t a d o s t a n t a s p r o f e c í a s , t a n t o s a v i s o s d e lo s a c o n t e c i m i e n t o s , t a n t a s s e ñ a le s , t a n t o s p r e n u n c i o s d e la a le g r ía , o i g a l a l o c a i l u s i ó n d e l p o s e s o f u r io s o l o q u e

400

c la m a e l d e m o n i o a p r i s i o n a d o e n la s e n t r a ñ a s y c r e a l a g e n te d e s g r a c i a d a a lo s s u y o s . E s a t o r m e n t a d o A p o l o , h e r id o c o n e l n o m b r e d e C r i s t o : n i s i q u i e r a p u e d e s o ­ p o r t a r lo s .r a y o s d e l a p a l a b r a d e D i o s ; a g i t a n a l m i s e r a ­ b le t a n t o s lá t ig o s d e p a l a b r a s c u a n t o s s o n lo s m i l a g r o s de C r i s t o

D io s

que

c e le b r a m o s

y

405

re c o rd a m o s .

L e d ic e e l s a c e rd o te d e l S e ñ o r : « H u y e , s e rp ie n te a s­ tu ta , s a l d e e s te c u e r p o , y d e s e n r o s c a t u s e s p ir a s o c u l ­ ta s, E s t á s a t o r m e n t a n d o , la d ró n d e te s ta b ilís im o , a u n s ie rv o d e C r i s t o . S a l i n m e d i a t a m e n t e ; C r i s t o , e l v e n g a ­ d o r d e l c u e r p o h u m a n o , e s tá a q u í ; n o p u e d e s t o m a r c o m o d e s p o jo a q u e l c o n q u ie n se h a u n i d o C r is t o . M a r ­ c h a e n s e g u i d a , e s p í r it u m a l i g n o ; C r i s t o t e l o m a n d a , v e t e .» E n

393.

m e d i o d e e s ta s v o c e s b r a m a e l a r d i e n t e C i l e n o

H o r., Carm ., i , 12 : O et praesidium, et dulce d ecu s m eum ;

. V irg ., A en ., 11, 155 : praedulce decus.

3Ç4 - V irg ., A e n ., 3, 393, y 8, 46: requies ea. certa laborum. ' 404. H or., Carm ., 13, 3 : uerbera linguae. 406. Con 1^ ap ostrofe d irecta al dem on io lle g a e l τάΰ-οζ a su clímax. 41a. V irg., A e n ., 12, 3 1 8 has inter noces, m edia in ter talia nertxj..

410

204

APO T H EO SIS

E c c e g e ra s e n o s

4*5

n a te D e o ,

n a te s c e p t ris e t g e r m in e D a v i d ,

n o u im u s

ab

o re

v e n ia s ;

f o r ib u s

caucasea la c t e

a u re s ?

d is c lu s a r e f u g i t . s o lis H i b e r i

u e rb o p e n e tra n te p ru in a s quoque

g la c ie i a m

d e c o t e f lu a t r o d o p e i u s g e ta e ,

f e r u id a

m o llio r

f e r it a s q u e

b ru m a s

.

a m n is

H e b ru s ,

c ru e n ta

g e lo n i

m e r o is itie n s e x s a n g u ia p o c u l a m i s c e t

lib a tu r a N o v it

s a cro s C h ris ti

et A t la n tis

d e d e re Ex

ia c e m u s .»

p e r u e n it a d

p e n e tra u it e g e n a m

H yrc a n a s

u t e x u tu s

m a n s u e u e re

Ie s u ,

.ro s e u s e t q u i n o u u s e x c i p i t o r t u s .

e u a n g e lic a ,

s o lu it ,

te rro re

D o m in i, q u e m

L a x a u it s c y t h ic a s uox

tu i

sed n o n

a d u e n tu m

e d it .

« C o g n o s c im u s ,

q u a n o s u ir t u te re p e lla s ,

tu a s u o x n o n

et a p r im is

u e s p e r h a b e t,

g ru n n itib u s

h o m in is :

a d u e n tu s q u e

Iu d a e a ,

A u d iit

m o r ta le m ille

Deus,

in d u it a tq u e d e if i c a non

p o tu s .

p la g a p e rfid a m a u ri

C h r i s t i a l t a r ia p ra e s trin x it Deus, e te e

h o m in e m

d a m n a t is

trip o d a s

d e s a n g u in e

p r id e m

c r in it o s a d

quo

s p iritu s

440

d a te n a s

sed

lu c is

435

ru p e

C la m a r a t ,

P e ru e n it, m e n te m

430

e ffe ra p o rc o s

g e m itu s lo n g is

H aec,

425

r u it

b u s ti s u b

p o e n a ru m

q u i isis, q u i d

420

le g i o

e t p o s t m u lt ip lic e s

re g e s .

s p iritu s

a lu u m ,

c o r p o r e m a tris

d e u irg in ita te c r e a u it ;

ta c u e ru n t

s o rtib u s

c o r t in a r e g it , n o n

a n tra ,

s p u m a t a n h e lu s

f a t a S i b y l l i n i s f a n a t i c u s e d it a l i b r i s , p e rd id it

in s a n o s

m endax

Dodona

u a p o re s ,

m o r tu a ia m m u t a e lu g e n t o r a c u la C u m a e nec

445

re s p o n s a re fe rt L ib y c is

ip s a s u is C h r i s t u m

C a p ito lia

p r in c ip ib u s

Deum

c e c id is s e

s te r n itu r

A e n e a d a e re c to ris

u e x illu m q u e me

p u e ro ,

414.

418. 41g. 421. 9 , 395■

c r u c is

ducum

R o m u la m a e re n t

d is tru c ta q u e

im p e r io

P rin c ip ib u s

450

lu c e r e

in s y rtib u s H a m m o n

ia m

sum m us

ad

p u rp u ra

s u p p le x

a tria C h ris ti

d o m in a to r

ta m e n e c u n c t is n o n u t m e m in i,

te m p la

a d o ra t.

d e f u it u n u s

d u c t o r f o r t i s s im u s a r m i s ,

Cf. Mc. 5, ï-13 ; L c. 8, 26-33 ; Mt. 8, 30-32 ; C g, ' 55

fis·

V irg ,, A e n ., 1, 615 : nate dea, y en otros lugares. Imitado por el autor anónimo de la E cba sis captiui, 108. , V irg ., A e n ., 2, 8 1: tuas p eru en it ad aiirSs; cf. 2, 119;

CONTRA L O S JU D ÍO S

205

(Mercurio) y Jupiter exhala sus conocidos furores. He aquí que la infernal caterva se lanza sobre una piara de cerdos gerasenos y, después de haber estado sujeta con cadenas en la concavidad de un sepulcro, m anifiesta su honda pena en largos gruñidos. Pero había dicho por la boca del hombre poseso: «Sabem os muy bien, Jesús, Hijo de Dios, Hijo de David, quién eres y a qué vienes ; conocemos el poder con que nos acosas y nos rendimos por el terror de tu venida.» ¿No llegar), ¡o h Ju d e a !, tales voces a tus oídos? Llegaron, pero no penetraron en la m ente tenebrosa, y, rechazadas y a en la parte m ás exterior, huyeron. Se enteró de la venida del Señor el ibero en el O cci­ dente y los habitantes del Oriente rosado. L a voz del Evangelio ablandó las escarchas escitas y disipó las n e­ blinas de H ircania, p ara que, disuelto el hielo, fluya el rodopeo Hebro m ás suavem ente desde la s rocas del Cáucaso. Se amansaron los getas, y la cruel fiereza de los gelonos, que ávidam ente m ezcla en sus copas la sangre con la leche, y a bebe el licor precioso de la san ­ gre de Cristo. Lo conoció tam bién la región infiel del moro del A tlas y ofrecieron a los altares de Cristo sus reyes enm elenados. Desde que el Espíritu ensanchó el vientre virginal, aquel Espíritu de Dios que tam bién es Dios y se vistió del cuerpo de la m adre y formó al hombre de la vir­ ginidad, callaron y a los subterráneos de Delfos, frustra­ dos todos los oráculos ; no mueven y a a las mesas los secretos:, no' borbollean y a entre espum arajos los hados contenidos en los libros sibilinos el sacerdote de Apolo. La mentirosa selva de Dodona perdió y a las víctim as nefandas, mudos quedan tam bién los oráculos de Cumas, ni Amón da tampoco sus respuestas en los desiertos de Libia ; el mismo Capitolio de Roma siente que sus prín­ cipes creen en Cristo Dios y que los templos cayeron derrumbados por el mandato de los jefes del pueblo. L a púrpura de los descendientes d e Eneas ya se postra su­ plicante en los templos de Cristo y el sumo emperador adora la señal de la cruz. Pero, sin embargo, entre todos los príncipes no faltó uno, siendo yo niño, según recuerdo, caudillo valiente



436. Los diversos oráculos paganos enmudecen ante la presen­ cia de Cristo en el mundo. 441.

Vapores, <ζτυ.οΰς, com o frecu en te m e n te en L u c re cio ; cf. P e . 2,

345 , 397 · , 449. Trata de Juliano el Apóstata, y son prueba de la im parcia­ lidad de Prudencio los elogios que le tributa en distintos aspectos,

415

42β

425

■ 430

435

440

445

450

206

APO TH EO SIS

conditor et legum , celeberrimus ore m anuque, • consultor patriae, sed non consultor habendae relligionis, am ans tercentum m ilia diuum : perfidus ille Deb, quamuis non perfidus Vrbi, 455 augustum caput ante pedes curuare M ineruae, fictilis et soleas Iunonis lam bere, folantis Herculis aduolui, genua incerare Dianae, quin et Apollineo frontem submittere gypso aut Pollucis equum suffire ardentibus extis. 460 Forte litans H ecaten p lacab at sanguine multo pontificum festis ferienda securibus illic agm ina uaccarum steterant uitulasque reuincta fronte coronatas um brabat torta cupr&ssus, iam que insertato reseTarat uiscera cultro 465 uittatus de more senex manibusque cruentis tractabat trépidas letali frigore fibras postremosque anim ae pulsua in corde tepenti callidus interpres numeris et fine notabat, cum subito exclam at m edia inter sacra- sacerdos 470 pallidus: «En, quid ago ? maius, rex optime, maius nescio quod numen nostris intervenit aris, auam sufferre queant spum antia cym bia lacte, Caesarum sanguis pecudum, uerbena, coronae. A ccitas video longe dispergier umbras, 475 territa Persefone vertit vestigia retro extinctis facibus tracto fugitiva flagello, nil agit arcanum murmur, nil T hessala prosunt carm ina turbatos revocat nulla hostia m anes. Nonne uides, ut turibulis frigentibus ignis 480 m arceat et canis pigrescat pruna fauillie? Ecce Palatinus ipateram retinere minister non ualet, elisa destillant balsam a dextra, flamen et ipse suas miratur uertice laurus cedere, et incertum frustratur uictim a ferrum. 485 Nescio qui certe subrepsit christicolarum hic iuuenum (genus hoc hominum tremit infula et omne puluinar diuum) lotus procul absit et unctus, pulchra reformatis redeat Proserpina sa c ris!» Dixit et exsanguis conlabitur ac, uelut ipsum 457 · sagrab an 45g. 461. tin gu et.

Ju ven al, io , 55 : genua incerare deorum . L o s rom anos c las ro d illa s a la M iserico rd ia person ificad a. V ir g ., A e n ., 6, 25 4 : a rden tibus e x t is . H o r,, Carm ., 3, 23, 12 : (u ictim a ) p o n tificu m secures ceri

CONTRA L O S JU DÍO S

207

en la guerra, buen legislador, fortísimo por su palabra y. por su poder, am ante de la patria, pero despreocupado con respecto a la verdadera religió n ; devoto de tres­ cientos m il dioses, pérfido para con Dios, benemérito para con la ciudad, que rendía su augusta cabeza a los pies de una M inerva de barro y lam ía las sandalias ¡de Júpiter, se acurrucaba a los pies de H ércules y encera­ ba las rodillas de Diana, y hasta rendía su frente al yeso de Apolo y sacrificaba entrañas ardientes al caballo de Pólux. A placa a D iana sacrificándole m ucha .sangre, y había siempre infinidad de vacas preparadas para l a 1segur festiva >de los pontífices y el ciprés aguirnaldado asom braba a las novillas formando coronas en su testuz. iEl anciano, ceñido con las sagradas cintas, según ' costumbre, cortaba y a las entrañas introduciendo el pu­ ñal, y con sus manos sangrientas exam inaba la s fibras palpitantes con el frío de la muerte. El ingenioso arúspice notaba ' los últimos latidos d el caliente corazón, cuando el sacerdote, pálido, exclam a en medio del sacrificio; «¿Q ué estoy haciendo? ¡O h buen príncipe, yo no sé qué divinidad superior se cierne sobre nuestras aras, que no le bastan nuestras vasijas de leche, ni la sangre de las reses m uertas, las verbenas y las coronas. Veo que las sombras reclam adas (de los de­ monios) se disipan a lo lejos. » Atem orizada Diana, vuelve para atrás sus pasos, apagadas sus teas, y huye fugi­ tiva, privada de su látigo. Nada consigue el secreto m ur­ mullo, nada aprovechan los versos m ágicos ; no hay víc­ tima alguna que atraiga a los turbados manes, i No ves cómo se extingue el fuego en los fríos pebeteros? ¿Cómo se amortece la llam a en las blancas cenizas ? El ministro palatino no puede sostener la copa ; go­ tean los. bálsam os de la trémula diestra y el mismo F la­ men se adm ira de que sus coronas de laurel resbalen d e su cabeza y la víctim a escapa al hierro incierto. ((No sé qué joven de los cristianos habrá entrado aquí ; las ínfu­ las y todo el lecho de los dioses tiem blan ante tales hom­ bres. Que se aleje de aquí e l bautizado y confirmado. Que vuelva D iana a sus nuevos sacrificios.» Dijo, y cayó sin sangre ; y como si el príncipe viera 472.

V ir g ., A e n ., 3, 66 : spum antia cym bia lacte. V ir g ., A e n ., 10, 646 : u ertit uestigia retro. 487. Lo tu s se refiere al sacram en to del bautism o, y unctus, al de la c o n firm a ció n ; cf. C 6, 128. S ozom eno (5, 19), T eo d o reto (3, 10) y L a cta n cio ( In s t., 4, 27) refieren m ila g ro s parecid os. 489. V ir g ., A e n ., xx, 818 : labitur exsangu is.

475 ·

> 455

^0 465

470

475

480 ’

4&5

2Q 8

APO T H EO SIS

490 cerneret exerto minitantem fulmine Christum, ipse quoque exanim is posito diadem ate princeps p allet et adstantes circumspicit, ecquis alumnus chrismatis inscripto signaret tempora ligno, qui Zoroastreos tufrbasset fronte susurros. 495 Armiger e cuneo puerorum ffauicomantum, purpurei custos lateris, deprenditur unus nec negat et gemino gem m ata hastilia ferro proiicit ac signum Christi se ferre fatetur. Prosiluit pauidus deiecto antestite princeps 500 marmoreum fugiens nullo comitante sacellum , tum trem efacta cohors dominique oblita supinas erigit ad caelum facies atque inuocat lesum. Iamne piget facti iam paenitet? en tibi Christum, infelix Iudaea, Deum, qui sabbata soluens 505 terrea mortales aeterna in sabbata sumpsit, gentibus em icuit, praefulsit regibus, orbem possidet, im perii dominam sibi Romam compulit et sim ulacra deum T arpeia subegit 1 Disce tuis, m iseranda malis, quo uindice tandem 510 uana superstitio lex et carnaliter acta plectatur, cuius uirtus te proterat ultrix: 'destructone iacent Salomonia sax a m etallo aedificata m an u? iacet illud nobile templum. Cur iacet? artificis quia dextra solubilis illud 515 caem entum struxit resolubile, iure solutum est et iacet, in nihilum quoniam rédit omne politum. Quod fieri recipit, recipit quandoque perire. Si nostrum contra, quod sit, vis discere templum, est illud, quod nemo opifex fabriliter aptans 520 . composuit, quod nulla abies pinusue dolata texuit, exciso quod numquam marmore creuit, cuius onus nullis fultum sublime columnis fornice curuato tenui super arce pependit, sed Verbo factum domini, non uoce sonora, 525 sed Verbo, quod semper erat: Verbum caro factum est. Hoc templum aeternum est, hoc finem non habet, hoc tu expugnare uolens flagris, cruce, felle petisti. Distructum iacuit poenis uexantibus, esto (matris enim ex utero, quod distrueretur, habebat) ; 530 sed quod morte breui m a t e r n a e x parte solutum est, m aiestate Patris uiuum lux tertia reddit. Vidisti, angelicis comitatum -coetibus glte 510. 513·

518.

V ir g ., A e n ., 8, 187 : uana su perstitio. 'Cf. -Act. 7, 48 ; 17, 24. C f. H eb r. 8, 2.

CONTRA L O S JU D ÍO S

209

al mismo Cristo am enazándole con el desnudo rayo, exá- 490 nime palidece, y con e l corazón angustiado mira alrede­ dor a los circunstantes a ver qué cristiano signaba su frente con 'la señal de la cruz. Sacan un soldado (rubio 495 (alemán) de la guardia personal, preguntándole si ihabía turbado él los susurros mágicos con la señal de su frente. No lo niega, y , arrojando la preciosa lanza de dos pun­ tas, confiesa que lleva encima la señal de la cruz. Salió e l príncipe pálido, dejando al sacerdote, huyen­ do é l solo del templo de mármol. Entonces, atem orizada 500 la cohorte, olvidada d e su señor, levantó los rostros al cielo e invocó a Jesús. ¿T e avergüenzas y a del hecho? ¿T e arrepientes? Hete aquí al Cristo Dios, ¡o h infeliz J u d e a l, que, anu- 505 lando los sábados terrenos, elevó a los redimidos a los sábados celestiales. Brilló p ara los gentiles, resplandeció a los reyes, posee el orbe, obligó a creer en sí a Rom a, señora del Imperio, y lanzó por la roca T arpeya los ído­ los de los dioses. A prende por tus calam idades cómo se castiga la vana superstición y la le y entendida carnalm ente cuya s e a 510 la virtud vengadora que te sojuzga. ¿ No están destruidas las rocas d e Salomón, edificadas con mano de- hom bre? Está destruido aquel maravilloso templo ; ¿ por qué está destruido ? Porque la diestra perecedera del artista h abía echado cimientos p erecederos; con razón, pues, se de- 515 rribó y está en el suelo. Todo lo hecho por mano de a r­ tista perece. Lo que recibe el ser deja alguna vez de exis­ tir. Si quieres saber, en cambio, cómo sea nuestro tem ­ plo, es tal, que no lo h a compuesto artesano alguno, que no lo ha tejido ningún abeto, ni ningún pino trabajado a 520 azuela, que no h a ido creciendo por la superposición del trabajado mármol. C uyas bóvedas-no estriban sobre co­ lumna alguna, sino que está formado por el Verbo del Señor; no por la voz sonora, sino por el Verbo, que siempre existe ; por el Verbo, que se hizo carne. 525 ■Este templo es eterno y no tiene fin ; queriendo tú derruirlo, lo atacaste con azotes, con cruz, con hiel. Y quedó destrozado durante algún tiempo por la dureza de las penas, es verdad, pues h abía tomado en elvien- β tre de su m adre la carne pasible, pero la parte materna que quedó destruida recobró la vida al tercer d ía por la i ; 525 - C f. lo . i , 14. 538 . C f. M e. 14, 58. 532.

C f. A ct. i,

10.

210

APO T H E O SIS

ire meum, cuius seruor munimine, templum illius aeternae suspendunt culmina portae 585 a c per inaccessas scalarum gloria turres tollitur et gradibus lucet uia candida summis. A t tua congestae tumulant holocausta ruinae ; quid m ereare, Titus docuit, docuere rapinis ipompeianae acies, quibus exstirpata per o-mnës 540 terrarum pelagique plagas tua m em bra feruntur: exsiliis uagus huc illuc fluitantibus errat iudaeus, postquam patria de sede reuulsus supplicium pro caede luit Cihristique negati «anguine respersus commissa piacula soluit. 545 En quo priscorum uirtus defluxit aUorum ! Seruit ab antiquis dilapsa fidelibus heres nobilitas, sed iam non nobilis illa recentem susceptat captiua fidem (uis tanta noUellae credulitatis inest) Christum confessa triunfat 550 gens infida prius, Christi sèd uicta negatrix subditur imperio dominos sortita fideles. Sunt, qui Iudaico cognatum dogma furori instituunt m edia Christum ratione secuti, hoc tantum, quod uerus homo est at caelitus illum 555 adfirmant non esse D eum : pietate fatentur, m aiestate negant, morum pro laude sacratum concelebrant, adimunt naturae summa supernae. Omne opus egregium, per quod sollertia pollens em icat, ingenii est aut roboris, illud acuto 500 corde uiget, duris excellet uiribus istud. M ortale est sed utrumque homini ; nam cana senescunt ingenia et ualidos consumunt saecla lacertos. H aec nos in Domini uirtute et laude perenni non sequimur ; sequimur, nullo quod semine terrae 565 germinat immundum quod non de lab e uirili sumit principium ; tener illum sem inat ignis, non caro nec sanguis patrius nec foeda uoluptas. Intactam thalam i uirtus diuina puellam sincero adflatu per uiscera casta maritat. 57<0 Incomperta ortus nouitas iubet, ut Deus esse' credatur Christus sic conditus : innüba uirgo nubit Spiritui uitium nec sentit amoris, pubertas signata m anet, grauis intus et extra

552. C om ienza a tratar con tra los h o m u n cio n istas, ebio n itas, etc., que afirm aban que Jesucristo era sólo hom bre (vv. 552-781). 566. A d m irable d o ctrin a de la E n c a rn a ció n del V e rb o y de l p e rp e tu a v irg in id a d de M aría e x p u e sta en anim ad os h ex ám etro s.

CONTRA L O S H OM UN CION tSTAS

211

divinidad del Padre. Viste a mi templo subir al cielo rodeado de los ángeles, por cuya protección existo. Las puertas eternas sostienen su inm ensa cúpula, y la gloria se eleva por las torres inaccesibles, y el blanco camino luce en sus grados m ás altos. Pero las ruinas amonto­ nadas cubren tus holocaustos. Tito te pagó lo que m ere­ ces, te lo pagaron los soldados de Pompeyo con sus despojos. Ellos dispersaron a tu. gente, aniquilada por todas las regiones de la tierra y del mar. Desterrado, errante cam ina el judío de acá a allá des­ pués que fué arrojado de su sede patria. Sufre el castigo del deicidio, y , rociado con la sangre del negado Cristo, expía ahora los sacrilegios cometidos. He aquí adonde fué a parar el sacrificio de los a n ­ tiguos padres. La antigua nobleza de los viejos patriarcas sirve degenerada y h a dejado de ser noble. Ella cautiva sospecha la nueva fe, tanta fuerza de credibilidad tiene la reciente doctrina. La antigua gentilidad triunfa con­ fesando a Cristo ; pero la nación apartada de El yace sometida y ha venido a poder de los creyentes. H ay quienes establecen un dogma sem ejante al de los judíos, -siguiendo a Cristo solamente a m edias. Dicen que tan sólo es verdadero hombre ; niegan que sea verdade­ ro D ios; le conceden la piedad de haberáe hecho hom­ bre, le niegan la m ajestad divina ; lo veneran por la in­ tegridad de sus costumbres, lo privan de las excelencias de la naturaleza celestial. Todos los portentos y obras adm irables, en las que se manifiesta su altísim a sabidu­ ría, son fruto de su ingenio o de sus fuerzas extraordi­ narias. Pero am bas cualidades son perecederas en el hom bre; el ingenio se agota en la ancianidad y las fuer­ zas se debilitan con los años. Nosotros no compartimos esta doctrina en la natura­ leza en la alabanza de Cristo ; creemos en el (principio que no se ha originado de humana sem illa, que no h a empezado a existir por obra inmunda de varón. El E s­ píritu Santo obró en su concepción, no la carne ni la san ­ gre de padre ni torpe placer alguno. L a virtud divina es quien fecunda el claustro virginal de la doncella que no conoce varón. La novedad no manifiesta de tal nacim ien­ to hace creer que Cristo Dios ha sido concebido de un , modo natural ; una doncella .innúbil se desposa con el 567. C f. lo . i , 13. 571. A q u í, com o en Ps. 74, innuba, innupta, eq u iva le a maris inscia. P o r lo dem ás, otros Padree, com o S a n E p ifa n io , San A g u s­ tín, S an B ernard o, e tc ., lla m a ron ta m b ién a M aría innupta.

535

540

545

550

555

560

565

570

APO T H EO SIS

212

in c o lu m is , 575

;a m

f lo r e n s

m a te r,

d e f e r tilita t e

s e d u irg o

ta m e n ,

p u d ic a

m a ris

in s c ia

m a te r.

Quid renuis, quid inane caput, non credule, quassas? Angelus hoc sancto fore nuntiat ore ; placetne credere et angelicis aurem reserare loquellis ? I p s a c o r u s c a n t is m o n i t u m 580

c re d id it a tq u e c re d e n te s sub

id e o

nam

C h ris tu s

t i t u b a n t e f id e

V irg in ita s

s a c ra

u irg o

m in is tr i

c o n c e p it c r e d u la C h ris tu m ; a d it ,

re fu g o

et p ro m p ta

d u b it a b ile

c o n te m n it

p e c tu s

h o n o re .

f id e s C h r i s t u m

b ib it

a lu o

c o r d i s e t i n t a c t i s c o n d i t 'p a r i t u r a la t e b r i s . 585

C re d e ,

quod

e m is s u s s o li o

u e l si c o n c re tu s

liq u id a m

P a t r is

a n g e lu s

d e s id e re

in f it

uocem

n o n c a p it a u d it u s , m u l ie r q u id c o n iu g e p r a e g n a n s , c la m e t a n u s , M ir a 590

c re d e n s ,

f id e s ! u t e r o

u irg in e u m

d o m in u m

p r im u s et in fa n te m ia m

n o s tru m

n o ra t

m a te rn o s ib i, n a m

s e c re to s fa tu s ,

p u s io

d a te ,

Deo

p e rc e n s e re

quem

c a la m iq u e

h in c ,

dum

p a n d ite

G a u d ia

u e n e ro r

c o n c ip iu n t

A d u e n it

p rô m is s a

a d f o r e u e r s ic u lu s , haud

d ie s ,

s u b m is s u s

dum que

d u lc ia

g a u d ia

d ix e ra t

.

a d o ro ,

o s c u la

dant

quam u irg o

s u lc o s , d u x it.

f ig o .

f le t u m .

is te

p u e r p e r a te s te

d u b ie s p o n s o , p a c ti c u i c u r a p u d o r is ,

e d id it E m m a n u e lq u e

605

a u re a

la c r im a s ,

cum

lib r u m , Is a ia s :

r e u o lu e re

r u tilo s a p ic e s

• dum l a c r i m a n s

600

nondum

s a n c tu s

s id e r e is q u o s i l l a n o t i s m a n u s Ite

a n ili

e x o r e s a lu t a t

re s e ra b a t g a rru la C h ris to .

e u o m u i t s p ira n te lib e t

s o b riu s a u d i !

n o n n a tu s n u n t ia t in fa n s

u a g ire

et o ra D e o

P r o m it e 595

et ta n d e m

p u e r in te rc e p tu s

E s tn e D e u s

ia m

m eum

me

n o ste r ? h o m o

n o b is c u m

nom enque

o b s c u ru m

s a e c l is

p ro b a t

p ra e s e n ti

c e r n e r e fe c it. u e rs a tu r

e t a s ta t

u e rs u m q u e

u e tu s tis

in lu m in a t

o re .

Estne Deus, cuius cunas ueneratus Eous lancibus auratis regalia fercula supplex 575 - Cf. L c . i , 34. 577 · C f. L c . i , 31 ss.

.■

583. P ru d en cio no en señ a aquí que la V ir g e n con cib iese al V e r ­ bo e n su corazón, pu es e n e l v . 58 y en otros lu gares e n se ñ a clara'. m en te su p en sam ien to . A q u í habla m eta fó ricam en te, com o la litu rg ia en e l qu in to resp on so rio de la C ircu n cisió n <Jel S eñ o r : c o n fir m a tiv i

2 1 3.

CONTRA L O S HOMUNCIONtSTAS

E s p ír i t u S a n t o y n o s ie n te e l f u e g o d e l a m o r . L a v i r g i n i ­ d a d q u e d a i n t a c t a a u n q u e e l l a h a c o n c e b i d o ; m a d r e f io r id a

con

m a d re

la

s in

fe c u n d id a d

c o o p e r a c ió n

de

la

p u re za ,

de h o m b re

¿ P o r q u é lo n ie g a s ?

¿Por

qué

m a d re

y

575

v ir g e n ,

a lg u n o . g ira s v io le n t a m e n t e

tu

v a r ia c a b e z a , in c r é d u lo ? E l á n g e l lo a n u n c ia c o n p a la ­ b r a s c e l e s t i a l e s ; ¿ n o q u i e r e s c r e e r , n i a b r i r t u o í d o s i­ q u ie r a , a l c o lo q u io a n g é lic o ? L a m is m a v ir g e n s a g r a d a c r e y ó e l a n u n c i o d e l c e le s t ia l l e g a d o y p o r s u fe c o n c i b i ó a C ris to .

C ris to

e s tá s ie m p r e

con

lo s

c re y e n te s ,

p e ro

al

c o r a z ó n v a c i l a n t e e n s u f e l o r e c h a z a , h u y e n d o d e é l. L a v ir g in id a d y la fe in g e n u a a tra e n a C r is to a l v a s o d e l c o r a z ó n y l a m a d r e l o o c u l t a e n s u s v is c e r a s in t a c t a s . C re e lo

q u e a t e s tig u a e l le g a d o

v e n id o

d e l s o li o

del

Pa-

S85

d r e ; p e r o s i e l o í d o c a r n a l n o ll e g a a p e r c i b i r l a v o z f in í­ s im a d e l c ie lo , c re e lo q u e d ic e u n a m u je r c a s a d a y m a ­ d r e p o r o b r a d e m a r i d o (S a n t a I s a b e l ) ; o y e u n a v e z s iq u ie ra c o n a t e n c ió n . ¡ F e a d m ir a b le ! E l n iñ o e n c e rr a d o

590

e n e l v ie jo s e n o d e S a n ta Is a b e l es e l p r im e r o e n s a lu d a r p o r b o c a d e s u m a d r e al S e ñ o r v ir g in a l ; e l n iñ o to d a v ía n o n a c id o a n u n c ia q u e e l N i ñ o y a n u e s tro le h a b la b a a él ; p u e s J u a n a u n n o s a b ía h a b la r y C ris to D io s la b o c a p a r la rin a . S a c a d lo s s e c re to s a n a le s ; e s c r ib ió

el s a n to p r o f e t a

Podem os

e s c u d riñ a r

y

a b ría

en h o n o r

d a d m e , a b rid

e l lib r o

I s a ía s p o r i n s p i r a c i ó n

s e g u ir p a s o

a

paso

de que

d e l c i e lo .

lo s t r a z o s

595

de

l a p l u m a , q u e m a r c ó a q u e l l a m a n o d e o r o c o n le t r a s c e ­ le s t ia le s . R e t i r a o s , m i e n t r a s p r o s t e r n a d o a d o r o lo s b r i ­ ll a n t e s c a r a c t e r e s ; m i e n t r a s , l l o r a n d o

d e g o z o , lo s

e s tre ­

cho a m i c o r a z ó n y m i e n t r a s lo s v o y c u a ja n d o de tie r n o s besos. E l g o z o a c a u d a la lá g r im a s y p r o m u e v e e l l l a n t o ;60 h a l l e g a d o e l d í a p r o m e t i d o , q u e e s te v e r s í c u l o a n u n c i a ­ b a y a p r ó x im o , e n q u e u n a v ir g e n su e s p o s o , g u a r d iá n d e s u in te g rid a d ,

m a d r e , s a b ié n d o lo h a d a d o al m u n d o

y m e h a h e c h o v e r a m i d u lc e E m m a n u e l. ¿ E s y a D io s n u e s tro ? H e c h o y a h o m b r e , v iv e y e s tá c o n n o s o t r o s , según

s u p ro p io

n o m b r e in d ic a ,

s e n c ia

la o b s c u rid a d

que

y

e s c la r e c e

c o n su

p u d o te n e r la p r o f e c ía

en

s ig lo s p r e t é r i t o s . ¿No tra y e n d o

e s D i o s e s te n i ñ o en

a cuya cuna

b a n d e ja s de o r o

s u s r e g io s

acude

e lO r i e n t e ,

dones, y

lo s

de-

est cor V irg in is, in. quo diuina m ysteria, angelo nuntiante, con cep it; tunc sp ecio su m form a prae filiis h om in u m castis suscepit· u isceribus. 587. C f. L c . i, 44 s. 599. V ir g ., A e n ., 1, 687 : oscu la d u lcia figet. 601. C f. Is. 7, 14 ; M t. i, 22 ; cf. C 7, 194. 609. C f. M t. 2, i i .

6 O5 p re ­ lo s

A PO T H E O SIS

2 Μ

610

V irg in is Q u is

ad

ta m

n u n tiu s

g re m iu m

a u ro ra e

n o p u ío s

a t t i g it i n lu x i s s e a u a te n e r

615

p a n n is

o ffe rt?

d ie m

in n u p to

«V id im u s

la c t a n t ib u s

p e n d e re t a b

a s tro lo g u s

C h ris tu s ?

p e r s id e ra

a rd e s c e re

C h a ld a e o

f u g is s e l e o n e m ,

p e d e s la t e r is m a n c o

o rd in e C a n c r u m ,

c o r n i b u s i n f r a c t i s 'd o m i t u m

m u g ire

s id u s e t H i r q u i n u m

m a rc e s c e re

la c e r i s

l a b i t u r ih in c p u l s u s

fe rri

t r a c t u s ,»

in u e rtic e p e r n o x

c e s s is s e a n g u e m ,

c o n t r a x is s e

'h o r is , u b e re

h u n c — a iu n t— p u e r u m

D ir ig u it tre p id a n s

a u s tro

a tq u e u lt im a B a c tra

e t ¡s u p e r a n t i q u o s s i g n o r u m

620

p u e r ilib u s

p in n a tu s r a o id o q u e s im illim u s

iu u e n c u m ,

p u e r H y d riu s ,

u illis ;

in d e

S a g ita e ,

p a la n te s g e m in o s fu g a s e p a ra t, im p r o b a u ir g o p ro d it 625

a m a to re s

q u iq u e

t a c it o s

lu c ife ru m

tim u e re

et e x c id iu m

seque

d ie m e d i o

s e n t it i a m

caput

Hunc

ego n o n

c u m u le m

Hunc

ego

in u e n tu s n a tu ra e re g n a

S c io ,

quem

a tq u e

s p e c im e n h a b ita t,

640

N u m q u id

uana

N u m q u id

f o r tu itis

c a s ib u s a u t c a e c o Quae a n te

p o rro pedes

ei ta n tu m

quae

iu b e t ire

a b d ita

r u m p it

e s t, q u i t o t u s

u b iq u e

aut m ens

a u t lin g u a

dona

h o n o re

sub

a u t ra tio

e s t.

f e f e l li t ?

d e d e ru n t d ic a r u n t?

s u b m it t e r e

p u e riq u e

m o r ta lis e ra t n e c

re frin g e n s

s e p u lto s ?

fru s tra n tia

M a ria e

re p e n d a m

h u m iq u e

u tru m q u e

in fe r n a

i n t e r n e n it ,

dona

u is u s

u o tu m

causa

d iu r n a

te n e b ris .

m o d e ra tu r

Deus

u iro s

n o c te

q u i c a e lo

Deus

t e r r is

fu tu ru m

m y r r a e q u e , et tu ris et a u r i

re s u rg e n te s s e c u m

C a e lu m

ia m q u e

u id e a rn ,

t u m u lo q u e

t a r t a r a ; u e r a f id e s :

ig n e s

s o lis

te g m in e g la u c o

o b n u b e n te

n o n u e n e re r,

re x

lu r id a

p o li p e r itu r u m

re p e n tin is

n u b ib u s

ro ta

u e la n d u m

o rb e

m u n e rib u s ?

635

nouum ,

h a e re t

s p îe n d o re m q u e 630

in f o rn ic e m u n d i,

a l ii h o r r i f i c i s p e n d e n t i n

c re p u n d ia

c o l la p a ru i

s u m m a p o te s ta s

6io. EI arte p rim itiv o del cristian ism o g u stó de re p re sen ta r a M aría con e l d ivin o In fa n te en su rega zo , y fre cu en tem en te am a­ m an tán d olo ; cf. la nota a D 105. 612. A^irg., A e n ., 8, 686: u ictor ab Aurorae p op u lis, A egyptum et ultim a B actra neliit. 613. V ir g ., G eorg ., 2, 337 : in lu x is se dies. 615. N o afirm a que C risto fuera lleva d o sobre la e stre lla, sino m an ifestad o por la m ism a ; cf. C 12, 28, y M t. 2, 2.

215

CONTRA L O S HOM UN CION tSTAS

p o s i t a s u p l i c a n t e a l o s p ie s d e l q u e , e n v u e l t o e n p a ñ a l e s , d e s c a n s a e n e l re g a z o m a t e r n o ? ¿ Q u é m e n s a je ro ta n v e lo z , s e m e ja n te a l a u s tro r á p id o , h a lle g a d o ta n p r e s to a la s r e g i o n e s

d e la a u r o r a y

a la ú l t i m a I n d i a a n u n c i a n ­

c u y a s p r i m e r a s h o r a s p e n d ía

d o e l d ía e n

d e lo s p e c h o s

v irg in a le s el tie rn e c ito C ris to ? « V im o s — d i c e — a e s te N i ñ o v o l a r s o b r e lo s a s tr o s d e l c ie lo y r e s p l a n d e c e r b r i ­

sin

no

c ie rt o

615

ó r b i t a s d e la s e s tr e lla s )). E l a s ­ e n lo s o b s e r v a t o r i o s d e l a C a l ­

l l a n t e s o b r e >las a n t i g u a s tr ó lo g o v ig ila n t e a d v ir t ió dea,

610

te m o r,

que

se

q u e h a b ía h u id o el L e ó n , q u e p a ta s q u e b ra d a s , q u e el l o r o

re tira b a

el

E s c o r p ió n ,

e l C a n g r e jo c o n t r a ía su s m u g ía d o m a d o c o n sus

620

c u e r n o s r o t o s , q u e la s C a b r i l l a s q u e d a b a n la c i a s c o n s u p e l o s a r n o s o . E l A c u a r i o , i m p e l i d o , s e r e t i r a ; lo m i s m o hace

el S a g ita rio .

La

h u id a

d is p e rs a

a lo s

r e t ir a d a y la m a l v a d a v ir g e n a r r o ja a d o s ( E l i c e y C i n o s u r a ) a lo m á s a l t o la s

e s t r e lla s

m ie ro n

que

al nuevo

s ie n t e q u e s e

penden a s tro .

de

La

la s

in m e n s a s

ru e d a

G e m e lo s

lo s a m a n t e s d e l c ie lo . Y

en

c a lla ­ to d a s

n e b u lo s a s

te -

*>25

d e l so l q u e d a p á lid a y

a p r o x i m a s u f in ( e n l a

p a s ió n

d e l S e ñ o r) y

q u e e n e l m e d i o d í a s e le c u b r e n s u s r e s p l a n d o r e s c o n u n p a ñ o o b s c u r o y s e a c a b a e l e s p l e n d o r d e l c ie lo e n e l c e n tro

d e l d ía ,

c u b rie n d o

e l o r b e s u f a z c p n la s r e p e n t i -

ñ a s t i n i e b la s . ¿No

voy

yo

a a d o ra r

o ro , d e la m irr a y c o n te m p lo , a q u ié n

a

e s te

Rey

con

lo s

dones

del

d e l in c ie n s o ? S é m u y b ie n a q u ié n tr a ig o m is o b s e q u io s . ¿ N o v o y y o a

a d o r a r a e s te S e ñ o r , q u e e n e l c i e lo y e n l a t i e r r a m a ­ n if ie s t a s u r e g i o p o d e r y g o b i e r n a c o m o D i o s a m b a s n a tu ra le z a s r e in o s que

(c i e l o

de

a su

la

y

tie r ra ) y , r o m p ie n d o

m u e rte ,

o rd e n a

v o z re s u c it a n ?

que

H a b ita

en

le

en

s ig a n

lo s

m u e rto s ,

e l c i e lo , l l e n a

la

tie ­

r r a , d e s h a c e lo s e s c o n d i d o s i n f i e r n o s . V e r d a d e r a e s l a fe q u e t i e n e p o r D i o s a l q u e t o d o lo l l e n a c o n s u p r e s e n c i a . ¿ O e s q u e e n g a ñ ó a lo s M a g o s l a i l u s i ó n v a n a o la l e n g u a m e n tiro s a ?

(O

n e s b u r la d o s ja d o ?

¿Por

es q u e

e n t r e g a r o n p o r c a s u a lid a d s u s d o ­

o c u m p lie ro n s u qué

r e g ia s c e r v ic e s

causa

o

a lo s p i e s

por de

v o to

s in

qué

ra zó n

M a ría y

635

e l s e p u l c r o lo s

conocer al agasa­ h u m illa r o n

sus

h a c ia lo s ju g u e te s

6ig. V irg ., Georg., i, 34 : ipse tibi ia m brachia contrahit ordens Scorpius. Es admirable en todo este pasaje la imaginación de Pru­

dencio, que ve apartarse las diversas constelaciones y signos del Zodíaco para dejar paso a la estrella de los Magos. Se inspira para las que cita en el poeta Manilio, libro I de su Astronómica. 628. Of. L c. 23, 44-45. 636. Of. Mt. 27, 53- 53·

64,0

216

APOTHËOS1S

im p le b a t te n e ro s Sed

ia m

quae

u e ru m

d o c u e re

m a tris a d o ra tu m ip s a D e u m 6tl0

in s a n o s cum

d i u i n i s f la t ib u s

t o lle m a g o s , t u s ,

Deum ,

g re m iu m

s u b ito

655

g u rg e s ,

p a t it u r

ip s e

s u p e r f lu i d a s p l a n t i s

te rg u m

m a g n is

m a rm o re

c a lc a t u s

cum

a m b u la t a c p re s s o

u e n to s ,

lu c t a n t ia

a e q u o r a t u r b in ib u s t r a n q u illo C h ris ti, u id e o ,

dona,

e t m ir a lo q u a n t u r .

m ite s c e re

iu b e a t C h ris tu s , u id e o

im p e r io

m y rre a

p r a e s e p ia , p a n n o s ,

f a c e s i d e r is a r d e n s :

u irtu s f a c t o r u m

u id e o

a rtu s ?

a u ru m ,

te n d i

eundem

s o lid a n te

n ite n tib u s

f i r m a t u e s t ig i a

liq u o r e ; undas

f lu c t u ,

i n c r e p a t ip s e n o t o s e t f la t ib u s o t i a m a n d a t . Q u is

iu b e a t

c a r c e r ib u s 600

6 G5

S it

s a e u ie

u e s t r is

a q u ilo n ib u s :

a m p lo q u e

n i s i c a e l ip o t e n s

a q u ilo n u m

N in g u id u s

a g n o s c it b o r e a s

n im b o ru m

D o m in u m

«Ite ,

f a c e s s it e

s ile t e p o n to ! »

c o n d ito r

id e m ?

a tq u e im b r if e r

te m p e s ta tu m q u e

e x c ita m q u e

h ie m e m

Q u is

c a lc a rit a q u a s , q u is p e r u a d a g la u c a

p e la g i

u e r r u n t r id e n te

e u ru s

p o te n te m ,

g r e s s ib u s i m p r e s s is s p a t ia t u s

s e re n o .

triu e rit u d u m

n o n s u b m e r s u s it e r s o la p e n d u lu s , e t p e d e s ic c o , a e q u o re a e

n is i f a c t o r a q u a e , q u i s p iritu s o lim

o re s u p e rfu s u s p a t rio u o lit a b a t in u n d is nondum 610

d is c re tis

nec

m o b ilit a te Q u id

lito r e

c la u s i s ?

c a r e n s s o li d o s s u b s t r i n x i t a d u s u s .

d iu e r s a D e i m e m o r e m

a ltiu s in s p e c t a q u e m haud

c a e c o s o c u lo s

r e d d id it u m e c ta m

in s u p e r o s te n d it, e x p u rg a n d a

ip s e

s p u ta m in e

lu t e u m

h a b u it, te n e b ra s

C h ris ti,

n e g a to r fa te b e re n u m e n ?

e t lu m in a lim o

s a cro

c o n tre c ta n s d ig itis : nox

fa c ta in c ly ta

m a ie s t a te

d u b it a n s h o m in e m , tu te

In le v it

680

c e rto

S u s t in u it g r e s s u m D o m i n i f a m u lu s li q u o r a c se

o b d u c ta

quonam

fo re t. V a r iis

te rra m

m e d ic a m e n u lig o

c a li g o

o p e rta

r e m o u it,

la u a c ro

S ilo a r e f u n d it

649. Los m ilagros de Cristo los ha celebrado en C 9. 650. Cf. Mt. 8, 23-27. ' 655. C f. lo . 6, 19. 656. V irg ., A e n ., 3, 659 : uestigia firmat, y en otros poetae. 662. V irg ., A en ., 1, 80 : nim bor umque tem pestM uinque p oten ­ tem ; cf. 3, 528. Nótese la aliteración en ambos poetas para descri­ bir la tempestad.

217

CONTRA L O S HOMUNCIONI'STAS

d e l r e c i é n n a c i d o , s>i e r a u n s i m p l e m o r t a l y

el su m o

po-

645

d e r n o lle n a b a c o n la d iv i n i d a d su s tie rn o s m ie m b r e c ito s ?

Pero dejemos y a a los Magos, el incienso, la m irra y el oro, pruebas auténticas de la divinidad de Jesucristo ; el pesebre, los pañales, el gremio adorado d e la ’ M adre, la estrella brillante. · El n id a d

p o d e r m a r a v illo s o y lo s m ila g r o s p r u e b a n la d i v i ­ d e J e s u c r is t o . V e o r e tira rs e lo s v ie n to s d e p r o n t o

al m a n d a to

de

C ris to ;

veo

c re s p a d a s o la s , tr a n q u iliz a r s e

la s

aguas,

m ansas

r e v u e lt a s " e n

a l im p e r io

de

C ris ­

t o ; v e o q u e e l m a r l e p r e s t a c a m i n o f i r m e , s o l i d a n d o la s o la s b a j o la s h u e l l a s d e s u s p ie s . E l v a a n d a n d o s o b r e la s l í q u i d a s o la s c o n lo s p i e s e n ju t o s y d e j a i m p r e s a s s u s h u e ll a s e n l a

firm e

o la .

In c re p a

650

en­

655

a lo s v i e n t o s y le s i m p o - ,

n e s i l e n c i o . ¿ Q u i e n e s c a p a z d e d e c i r e f i c a z m e n t e a lo s c ie rz o s : « R e t ir a o s y c a lla d e n v u e s tro s a n tro s y d e ja d e n c a lm a e l a n c h o m a r » , sí n o es o m n ip o t e n t e y c r e a d o r d e lo s m is m o s v ie n t o s ? E l c ie rz o n e v a d o y el p lu v io s o

6®**

e u r o c o n o c e n a l S e ñ o r d e la s n u b e s , -al q u e t i e n e e l p o ­ d e r s o b r e la s t e m p e s t a d e s y a r r a s t r a lo s n u b l a d o s , d e j a n ­ do

la tr a n q u ila

s e re n id a d ,

c Q u ié n

ib a

a p is a r

la s a g u a s

665

d e l m a r ? ¿ Q u i é n , a n d a n d o p o r lo s a z u l a d o s m a r e s y d e ­ j a d a s i m p r e s a s s u s h u e ll a s , i b a a c a l c a r s in s u m e r g i r s e e l h ú m e d o c a m in o , c o lg a d o s i n o es e l c r i a d o r d e l a g u a

en de

e l s u e lo y lo s m a r e s ,

a p ie e n ju t o , el m is m o E s -

670

p í r i t u , q u e , s a li e n d o d e l a b o c a d e l P a d r e , v o l a b a s o b r e la s a g u a s , t o d a v í a n o s e p a r a d a s d e l a t i e r r a n i c o n t e n i d a s p o r lo s d i q u e s

de

lo s l i t o r a l e s ?

El líquido, siervo del Señor, sostuvo sus pisadas, y, careciendo de movimiento, se prestó a hacer el papel de los elementos sólidos. c P ara qué voy a recordar los demás hechos glorio­ sos de Cristo, si, considerando con más detención el poder de quien no dudas que sea hombre, tú mismo te persuadirás de su divinidad? Ungió los ojos ciegos y les volvió la luz con barro poniendo con los dedos la tierra hum edecida con saliva. La noche oculta de los ojos recibió la medicina del b a­ rro y el humor oculto en él alejó las tinieblas ; luego le indicó el lavado con que había de quitar el barro. La fuente de Siloé mana con interm itencias ; a veces cesa 663. V irg ., Aen·., 1, 125 : emissamque. h iem em . 666. Cf. C 3, 12g ; Pe. 14, rió. 667. Cf. Gen. i, 2. 675. Cf. Io. g, 6 ss. 680. ' Cf. Io. 5, 2-7.

δ"75

680

APO T H E O SIS

218

m o m e n t i s l a t ic e s n e c s e d u ic e

f lu c t u m

sem per

d i s t i n c t a l a r g o s la c u s

a n h e la t,

a c c ip it h a u s tu s .

A g m i n a l a n g u e n t u m s i t iu n t s p e m f o n t i s a u a r i m e m b r o r u m m a c u la s p u r o a b lu itu r a n a ta tu . 685

C e r t a t im in te re a r o ra n ti p u m ic e ra u c a s e x s p e c t a n t s c a te b ra s et s ic c o m a r g in e p e n d e n t ; h o c lim u m C h ris tu s

690

iu b e t im p o s itu m

et in fu s a u u lt u m

d e fo n te la u a ri

s p le n d e s c e r e l u c e .

■ N o ra t e n i m l i m o s e s e i n f o r m a s s e f i g u r a m a n t e t e n e b r o s a m , p r o p r i i m e d i c a m e n e t o r is a d ie c is s e n o u o , q u e m Nam

s in e

d iu in o

p r im u m

fin x e ra t, A d a e .

d o m in i . p e r f la m in e s u m m i'

a r id a t e r r a f u it n u lli p r iu s a p t a m e d e lla e , s e d p o s t q u a m l i q u i d u s c a e le s t i s p i r i t u s o r e 695

u irg in e a m in d e

r e s p e r s it h u m u m ,

tra h it s u c u m

in lin it in f u n d it q u e Caecus seque 700

c la m a t

sub

M illib u s 705

m e d ic a e

e x m u ltis in

per

a d p o n i in p a s t u m

panes

p o p u lis

M u lta u iru m

aquai

e rra n tib u s quaeque non

iu b e t

a e g r is .

re te x a m .

c a p i t o r b is .

et

duo

p is c e s

q u i fo rte m a g is tru m

c o n te n ti d o g m a te

p is c ic u lis e t p a u c is A m b e s is f e r c u la ,

(ia m

c re s c e n te c ib o

c o f in o s ; u e n tr is ,

m ensas duobus

p e r f r a g m i n a c r u s t is .

c u m u la tim

b is s e n o s m ic a r u m

c o n g e rie m

s o d a le s a g m in a

c re d e D e u m ) s a tu ra n d a

d a p ib u s

post cenam

u e s c i.

s tra to f e r u e n t c o n u iu ia f a e n o ,

c e n te n o s s im u l a c c u b it u s in ie re S e q u e p e r in n u m e ra s in f u n d u n t

720

m o n s tra t,

n o n re u o c a n te f a m e s tip a b a n t u n d iq u e s a e p tu m i m m e m o r e s q u e c i b i u i c o s , c a s t e lla , m a c e l l u m , o p p id a , m e rc a t u s et c o n c ilia b u la et u rb e s r e s p u e r a n t la rg o

715

o p p id a

p u rg a m e n

m o n s tra re

p a u c is s im a

d e s e rto

o r e r e t e c t is

d ie ru m ,

S u m m a tio n r e le g a m , to tu s q u a e Q u in q u e

710

s tu p e fa c ta

p r o p r io

ex

s u m p s i s s e f lu e n t i s

la r g ito r e m q u e

d e d ig n a tu m

co rp o re

C h ris ti

et n itid is lu c e m lu c i s

e s t,

u m o r e s a lu t e m

b a p t i s m a t e lo t a .

ia m

et a u c to re m

a u c to re m non

d ie m

a d e s t o c u l is lu t o

m e d ic a b ilis illa

le n to q u e

a g g e s ta r e d u n d a n t

m o lib u s

c ru d u s

im p le n t

c o n u iu a

g e m it et s u b

Q u i s c u m u l a r e p o t e s t e p u la s i n

re s u d a t

fa s c e m in is te r . g r a n d ia p a r u a s ?

68i. Prudencio admite como una la piscina de.Betsaida (Io. c. 5) v la de Siloé (Io. c. 9), como otros escritores eclesiásticos ; p. ej., San Ireneo (A d v . H aer., j, 19). 696. 702.

V ir g ., G eorg ., i, 290 : len tu s umor. A quai, genitivo arcaico, como Lucrecio (r, 283, 285, 307), etc.

219

CONTRA L O S HOMUNCIONI'STAS

y

e n o c a s io n e s

lle n a c o n la rg a s a v e n id a s s u la g u n a .

c h e d u m b re s d e r a iu e n t e con

que

e n f e r m o s a n s i a n la e m a n a c i ó n ha

u n s im p le

d e re s titu ir la s a n id a d

baño.

En

c o m p e t e n c ia s

Ilic io n e s ’ d e la r o c a m a n a n t e y se v a n lo s s e c o s m á r g e n e s . >Ln e s ta i u e n t e la v e e l lim o r e c ib id a .

s o b re p u e s to

S a b ía m u y ra

a n te s

b ie n

y

a d o rn e

a

del

h o m b re

y

su s m ie m b ro s

g u a rd a n

la s

ebu-

üíio

d e s c o lg a n d o y a e n le o r d e n a q u e s e

su

ro s tro

q u e .E l h a b í a h e c h o

te n e b ro s a

M u­

d e la a v a ­

con

de b a rro

que

h a b ía

la

lu z

la f ig u ­

in íu n d id o

690

la m e d ic in a d e s u p r o p ia b o c a a l n u e v o A d á n q u e h a b í a c r e a d o a n t e s . P u e s l a t i e r i a , s i n e l d i v i n o a l ie n t o d e l S e ­ ñ o r , e s tu v o s ie m p r e á r id a y n o h a b ía s id o a p t a p a r a c u ­ r a c i ó n a l g u n a ; p e r o d e s p u é s q u e e l E s p í r i t u c e le s t i a l, em anado

d e la

m e d ic a b le ;

de

boca

de l P a d re ,

a h í r e c ib e

em papó

el ju g o ,

que

la va

s a lu d c o n s u h u m o r s e d a n te , y , b a ñ a d a b a u t i s m o , c a u s a la c l a r i d a d d e l d ía . Ya

h a v u e lt o

e l c ie g o ,

y,

t ie r ra , e s

ya

in f iltr a n d o

la

lu e g o

d e s c u b ie rto s s u s

con

o jo s d e l a

s a liv a d e C ris to y d e l io d o , v a c la m a n d o q u e h a r e c ib id o l a v is t a e n la s a g u a s d e l a f u e n t e y v a p r e g o n a n d o p o r lo s

m a r a v illa d o s p u e b lo s

c ió n ,

al

a u to r d e

el v e rd a d e ro

la lu z y

al da dor

a u to r

de

6y°

el

de

700

su c u ra ­

lo s d í a s , q u e n o

s e d e d i g n ó d e m a n i f e s t a r e n s u p r o p i o c u e r p o a dos p o ­ b re s e rra n te s la lim p ie z a d e l a g u a c u r a tiv a . A d u c i r é a lg ú n q u e o tro c a s o d e e n tre m il, r e c o r d a n d o b r e v e m e n t e c u a n t o n o c a b e e n t o d o e l m u n d o . IV la n -d a en

el

d e s ie rto

s e r v ir

p a r a la

c o m id a

c in c o

panes

y

705

dos

p e c e s a u n a g r a n d io s a m u lt it u d q u e a c o m p a ñ a b a e m ­ b e le s a d a a l M a e s t r o , y s in a c o r d a r s e d e la c o m i d a , h a ­ b ía n

d e ja d o

sus

p u e b lo s ,

sus

c iu d a d e s ,

sus

m e rca d o s ,

710

s u s a s a m b le a s , c o n t e n t o s c o n e l p a n d e la d o c t r i n a . P u ­ l u l a l a m u l t i t u d v a r o n i l t e n d i d a s o b r e e l h e n o , se v a n s e n ta n d o

d e c ie n e n c ie n ,

y

io s g r u p o s

se a c o m o d a n

en

to rn o d e la s i n n u m e r a b l e s m e s a s p a r a s a c ia r s e t o d o s c o n d o s p e c e c i l l o s (c r e e e n D i o s ) y c o n u n o s p a n e s , q u e se

van

m u ltip lic a n d o

a c u m u la d a s

de

al

m a n ja r e s

p a r tir lo s . m e d io

Redundan

c o m id o s

y

la s

después

del

b a n q u e t e l l e n a n c o n Jos r e s t o s d e l p a n d o c e c a n a s t a s . E l r ú s t i c o c o m e n s a l s ie n t e b a s c a s p o r la h a r t u r a d e s u v ie n t r e

y

e l s e r v id o r

lo s r e s id u o s . <; Q u i é n

705.

ja d e a puede

b a jo

el p e s o

a c u m u la r ta n

del

b a n a s to d e

e x ig u o s a lim e n -

Cf. lo. 2i, 25.

706.

Cf. Me. 6, 3S ss.

708. 71 í .

V irg ., A e n ., 9, 783 : ¡indique saeptus. V irg ., G eorg ., 2, 29s ; A e n ., 9, 357 ; i

i ,

715

m esas

205 : multa uirum .

720

APO T H E O SIS

220

725

730

735

740

745

750

755

Quis, nisi qui corpus pastum que et corporis omnem condens ex nihilo nulla existente creauit mundum m ateria? Non sicut sculptor ab aeris rudere decoctam consuescit uiuere massam, sed Deus omnipotens orbem sine sem ine finxit. Nil erat omne, quod est ; nil id procedere et esse atque nouum fieri mox et grandescere iussum est. Paruum de nihilo primum fuit, addita parvo increm enta modis auxerunt omnia plenis. Ergo ego, cum uideam m anibus sic crescere Christi parva alim enta hominum, possum dubitare per ipsum exiguas rerum species elem entaque mundi ex nihilo primum m odica et mox grandia sensim creuisse, ex modicis quae consummata uidem us ? A c, ne post hominum pastus calcata perirent neue relicta lupis aut uulpibus exiguisue muribus in praedam nullo custode iacerent, bis eex adpositi, cumulatim qui bona Christi seruarent grauidis procul ostentata canistris. Sed quid ego haec autem titubanti uoce retexo indignus, qui sancta canam ? procede sepulcro, Lazare, dic, cuius uocem tellure sub ima audieris quae uis penetrauerit abdita leti, quod, cum te Christus penitus nigrante profundo immersum uocat, ut redeas, ceu proximus audis nec remoratus ades ? Quae tam uicina Carybdis regna tenebrarum tenui distantia fine coniungit superis, ubi T aenara tristia uasto J.n praeceps deiecta chao latebrosus et ille amnis inexpletis voluens incendia ripis? Ante fores tumuli, quas saxa immania duro obice damnarant scopulis substructa cauatis, stat Dominus nomenque ciet frigentis am ici t nec mora, funereus reuolutis rupibus horror euomit exequias gradiente cadauere uiuas. 723. E l poeta se sirve de una locución de Lucrecio (a, 209) para impugnar la doctrina de éste, como hizo también Manilio (Astroh.,

i, 529)· 726.

I \7irg., A e n ., 1, 60 : se d pater om-nipotens.

741.

V irg., A e n ., 2, 101 : sed quid ego haec aute m reuoluo.

743.

C f. Io.

ii,

43 ss.

CONTRA L O S HOMUNCIONI'STAS

to s

e n m o n to n e s

ta n

d e la n a d a e l c u e r p o c u e rp o ? N o c o m o el

g ra n d e s ? ¿ Q u ié n

221

s in o

el que

.c rió

y e l a lim e n to y to d o e l m u n d o d e l e s c u lt o r , q u e m o l d e a la m a s a f u n -

725

d i d a q u e h a s id o e x t r a í d a d e l m i n e r a l d e l b r o n c e . iE l S e ­ ñ o r o m n i p o t e n t e c r e ó e l m u n d o s in c o n t a r c o n m a t e r i a a l g u n a . ¡N a d a -e x is tía d e l o q u e e x is te ; n a d a e n s u s e r n ¡ d e -d o n d e p r o c e d a . L u e g o le o r d e n ó -q u e s e - m u l t i p l i ­ c a r a y -q u e c r e c i e r a . A l p r i n c i p i o , lo o r e a d o d e l a n a d a e ra p e q u e ñ o ; lu e g o , le d i ó a l a c r e a c i ó n , d e s a r r o ll o -p le n o

p o r la fu e ro n

f u e r z a p e r f e c t i v a -q u e D i o s c r e c ie n d o y o b t e n ie n d o s u

t o d a s la s c o s a s .

¿Luego

cuando

yo

c r e c e r a s í e n l a s m a n o s d e C r i s t o -esos p o c o s p a n e s y p e c e s p u e d o d u d a r q u e la s -e x ig u a s e s p e c ie s -de l a s c o s a s f u e r o n e n p r i m e r l u g a r c r e a d a s d e la n a d a -p o r E l y q u e lu e g o

p o r s u m is m o

f e c t a s -c o m o

im p e r io

a p a re c e n

c r e c i e r o n -h a s ta v e r l a s

730

veo

735

p e r­

a n u e s tro s o jo s ?

Y -p a r a -q u e lo s f r a g m e n t o s n o p e r e c i e r a n p i s o t e a d o s d e s p u é s q u e c o m i e r o n t o d o s lo s c ir c u n s t a n t e s n i q u e d a ­ r a n a b a n d o n a d o s p a r a lo s l o b o s , o p a r a la s z o r r a s , o p a r a lo s p e q u e ñ o s r a t o n e s , si n a d i e lo s r e c o g í a , s e p u s i e ­ r o n -d o c e b a n a s t o s , q u e g u a r d a r a n r e u n i d o s lo s t e s o r o s de

C ris to ,

c a s i d is p e r s o s ,

e n lo s l l e n o s

74<J

-c a n a s t illo s .

-P e r o ¿ p o r q u é m e -e s f u e r z o y o e n p o n d e r a r e s t e m i ­ l a g r o , s i s o y i n d i g n o d e c o n t a r la s c o s a s s a n t a s ? Sed d e l s e p u l c r o , L á z a r o ; d i : ¿ -q u é v o z h a s o í d o d e s ­ d e e l -p r o f u n d o s e p u l c r o , -q u é v o z h a p e n e t r a d o la s i n ­ tim id a d e s d e la m u e r t e ? ¿ P o r q u é c u a n d o C ris to te lla m a

745

a -ti, s u m e r g i d o e n e l n e g r o a n t r o d e l s e p u l c r o , le o y e s c o m o s i e s t u v i e r a s v i v o y d e t r á s d e l a p u e r t a y te p r e ­ s e n t a s a -E l s i n

d e m o ra ? ¿ Q u é

C a r ib d is ta n

p ró x im a ju n ­

t a l o s n o a l e ja d o s r e in o s d e la m u e r t e c o n lo s -q u e a u n e s t a m o s e n l a t i e r r a ? ¿ D ó n d e e s t á n e s o s i n f i e r n o s tr is t e s p r e c ip ita d o s e n e l in m e n s o c a o s y y -de e n c r u c i j a d a q u e a b r a s a c o n c ia b le s ? D e la n t e d e r r a d o d o s in m e n s a s

750

a q u e l r ío s e rp e n te a n te f u e g o la s o r il la s i n s a ­

la p u e r t a d e l s e p u l c r o , -q u e h a n c e ­ p ie d ra s tra b a d a s p o r u n g a n c h o fé ­

r r e o y a r r a s t r a d a s p o r e n t r e la s a m p l i a s c o m i s u r a s c a v a d a s e n l a r o c a , e s tá ©1 S e ñ o r y p r o n u n c i a e l n o m b r e -d e l a m i g o y a p u t r e t a c t o . N o s e h a c e e s p e r a r ; la n e g r u r a d e l s e p u l c r o , r e t i r á n d o s e la s p i e d r a s , e m it e l a s v i v a s

e x e q u ia s

745. H or., Carm., 4, 4, 65 : merses profundo. 748. Juvenal, 3, 97 : tenui distantia rima. 749. Taenarum, es el cabo de M atapán, en Laconia (Peloponeso, hoy Morea), en cuya base había una caverna, por la que se entraba al infierno, según la fábula antigua. Equivale, por tanto, a infierno. 755. Statius, Silit., 3, 11 7 ; T heb ., 2, 513.: nec mora, y en otros muchos poetas.

755

A P O T H E O SIS

222

Soluite iam laetae redolentia uincla, sorores solus odor sparsi spiram en aromatis efflat, ■nec d e 760

co rp o re o

n id o re m

a u ra re fe rt, o c u lo s

s o r d id a ta b o

s a n ie s t i lla n t e s o lu t o s

pristinus in speculum decor excitat et putrefactas tincta rubore genas paulatim purpura uestit. Q u is

p o t u i t f lu i d i s

N im iru m 765

p e r f la u it

uenam

m o rs

c u i ta n tu m 770

in f e c to

a u r it is i a m

s u r d a p r iu s , i a m

s u ffu n d e re cui

ta b id a

u m o re

g la e b a

c o lo re s .

m itis le g ib u s , o m o r s

d o c ta s e q u i, q u o d c u m q u e

d e te l i c u i t ? c o n u i c t a

esse D e u m ,

m e m b r is ?

d e d i t q u i f ic t ilis 'u lu a e

m a ld id a m

t r a x it s a n g u in e o s O

a n im a m

q ui m e m b ra

s o lu s q u i m e t i b i

abde

n e g a to re s

C h ris ti,

u te re

s o rte tu a b la s f e m is

p e rp e tu a ! p le b e m

nem o

q u i n o ru n t h o m in e m

p r a e r ip it , in u id e t,

n o c te

iu s to / u m

iu b e tu r,

fa te re le s u m .

·

abde

te n e n d is

c a p t a r e s o lu e ,

a tq u e D e u m

s ic d i c e r e C h r i s t u m ,

7.75 u t uerus summusque Deus mortalia gestet. Ipse gerit, quod struxit, opus nec ferre pudescit factor, quod peperit. Corpus loquor atque anim ae uim ; finxerat hoc digitis, animam sufflauerat ore. Totum hominem Deus adsumit quia totus ab ipso est, 780

e t to tu m

re d im it,

q u id q u id h o m o

quem

s u m p s e ra t,

e s t, i s t u d t u m u l i s ,

O c c u r r it d u b it a n s

o m n e re d u ce n s, ast illu d a b y s s o .

h ic d is s e r ta to r

e t illu d

o b i c i t a n n e f id e s c a p i t , u t s u b s t a n t i a f ia n t e in s p ira ta D e o 785

c r u c ia tu m

in f e r n i p e ta t im a

s e n t ia t , u t q u e

p o li1b a ra tro q u e

c o q u a tu r.

Crede animam non esse Deum, sed crede creatis maiorem cunctis, ipsam quoque crede creatam . F o r m a ta est n a m q u e se d fo rm a ta

790

d iu in is

h a b itu

et p le n a

Deo

o re D e i,

quae non

e ra t a n te ,

p u lc h e r r im a p ic ta q u e re b u s s im ilis q u e

c r e a n t i,

non tàmen ipsa Deus quoniam generatio non est, sed factura Dei est ; solus de corde parentis filius emicuit, uerus, uerus Deus ille. 769.

771.

V irg ., A en ., 6, 502 : cui tantum de te licuit f Lactancio, Epit. Inst.., 48 (43), 10 : si bonum est, m n inui-

deo; si -malum, -utere sorte tua. 772. V irg., A en ., 12, 932 : utere sorte tua.

CONTRA L O S G N Ó STICO S

MANIOUEOS, ETC.

223

del cadáver que anda. Desligad ya, herm anas contentí­ simas, las vendas bien olientes ; tan sólo el aroma de los ungüentos esparcidos se percibe ; no lleva el vientecilio olor alguno a sangre corrompida, y la viveza an- 760 tigua del cristal vuelve a los ojos, libres de la putrefac­ ción, y el carmín de la sangre nueva va tiñendo poco a poco las m ejillas, yertas y putrefactas. CQuién ipudo infundir de nuevo la vida a aquellos miembros pútridos? Unicam ente quien le había dado los miembros, quien había inspirado el alm a a la tierra 765 figurada en persona, quien dió a la perezosa arcilla los colores de la sangre una vez infundido en e lla el es­ píritu. ¡ Oh m uerte, am ansada y a u n a vez que oyes las le ­ y e s ! ¡O h m uerte, sorda antes, y a obediente a cumplir cuanto se te m anda ! <·;Quién tuvo sobre ti poder alguno ? 770 ‘ Confiesa convencida que es únicam ente Jesús Dios quien me arrebató de ti. T raga a los negadores de Cristo ; nadie te los recla­ mará, escóndelos. U sa con ellos de tu poder, puesto que a los blasf emos los has de poseer en tu noche eterna ; deja libres las multitudes que confiesan a Jesucristo Dios y hombre, de forma que el verdadero y sumo Dios está 775 revestido de naturaleza humana. El ha tomado lo que crió ; ni se avergüenza el Criador de tomar lo que hizo ; al cuerpo y al alm a me refiero. El cuerpo lo había figu­ rado con las m anos, el alm a la había inspirado de su boca. Dios toma todo el hombre, porque de El procede todo el hombre y redimió a todo lo que había tomado, 78(^ volviendo a todo el hombre a su procedencia: el cuer­ po, al sepulcro ; el alm a, al cielo. Sale al p a s o este altercador y dice: «cP uede concebir la fe que una substancia inspirada por el hálito de Dios pueda ser atorm entada y arrastrada a los abismos, sea 785 abrasada en los infiernos ?» Cree que el alm a no es Dios ; aunque sea la mayor de las cosas criadas, es una simple criatura. Está criada p o r la boca de Dios, pero antes no existía. Formada el alma hermosísima e n su configuración, adornada con d á­ divas divinas, llen a de Dios y hecha a su im agen y se­ mejanza ; pero ella no es Dios, porque no procede d e 790 El p o r generación, sino por creación. 780. Cf. Col. i, 23 ; Rom. 8, 11. 782. Desde este verso al 951 trata de la naturaleza del alma hu­ mana y refuta los errores sobre esta materia, gnósticos, maniqueos, etcétera.

224

APO T H E O SIS

Conlatum est anim ae, subito ut, quae non erat, esset. 795

U le

c o a e t e r n u s P a t r i s e s t e t s e m p e r i n ip s o ,

n e c fa c tu s s e d n a tu s h a b e t q u o d c u m q u e p a t e r n u m haec

s i m il is

v e lu t u m b r a

fa c to r u tro q u e

Dei

h o m in e m

e s t. S i c

m e d it a n s

e s t,

ip s e lo c u t u s

de

f ig m in e

iu n c tim

a e d if i c a r e s u i s i m i l e m , s e d n o n h a b e t u m b r a , 800

quod

co rp u s

a tq u e

a liu d

s o lid u m , u e ru m

c o n s u m i t u r u ll is , r e g in a q u e

s a p ie n s

u ç rb o ru m

H is

iu s tiq u e v id e t ,

a n im a m

quam

m odus

a tq u e

s u p e rfu s u s

m ille

d o c ta .

hanc

.

[e s t ,

c o m p re n d e re

p ro m p tu m

d e te r m in a t, a t D e u s in g e n s n il h a b e t in se

u t c la u d i u a le a t s e n s u u e te n e r i. m a n e t u i r t u s , c u i l i n e a d e f it

quam

s p a t iu m

a n im a m

non

fa c ta m

m a io re m iq u e

a liis

p u tris

m e n s u ra b ile

m agno

a tq u e

o m n ib u s

nascentem

c o m p o s it a m

im p e r ita n te m

tu rb id a

c a r n is

<*

t a b e n t ib u s in t e r f u s a m

p e c c a n d i n a t u r a lu t o

cum

animam ,

fo rta s s e

te n d it.

et fa c to re m in o re m

p a r t i c i p a t d e i a e c e s u a , fit m i x t a

Sed

re ru m

in s tru c ta q u e

tra n s o m n ia

c o n c ip it a c m e m b r is

820

e s t,

p r a e c a u e t , in f i t

s ib i c o n d it o r e f fig ia u it,

q u ip p e

e t s p e c ie s

In c o m p re n s a

c o rru p te la

o p ife x

s im ile m

d is s im ile m ,

E rg o

p e rp e n d it,

sensu p e rc u rre re

c e te ra

u lt im a ,

capax

m o ru m q u e

e x tre m u m ,

815

u m b ra u e ri.

quod

a r tib u s et c a e lu m

810

in

E s t s i m il is , s a e c lis q u o d n o n

im p e r a t a n te 805

c u iu s im it a t io

e s t, a l iu d ' s i m u l a t i o

fa c ta m q u e

d e in d e

s im p lic e

d o m in i

f la t u .

q u ia

neges,

f lu x i t

u e lu t

ab

o re ,

ip s a D e i

p a rs ,

q u o d d i c t u s c e lu s e s t, ta e t r a s t r a h a t o b l i t a c u l p a s et p e ssu m

d a m n a ta ru e n s

S it re s illa

D e i, n o n

haudquaquam

c h a o s in tr e t o p e r t u m .

a b n u o , p a r s t a m e n i lla

d ic e n d a

Dei

e s t,

quae

te m p o re

c o e p it

n e c p r i o r a u t s e n io r q u a m p r i m u m p l a s m a p u t a n d a e s t: tu n c

e te n im

fa c ta m

in t r a u it g e r m a n a h o s p ita

et

ip s a

u id e o , c u m

dom um re c e n s

795. Cf. Io. i, i ss. 797. Cf. Gen. i, a6. 804. Cf. Sap. 7, 22 ss.

c o rd is a m ic i

lim iq u e fra te rn a

r e c e n t is s e d it in

a u la .

225

CONTRA L O S G N Ó ST IC O S, MANIQUEOS, ETC.

Del

c o ra zó n

del

m ás q u e el H ijo , y p e r o a l a lm a se le

P a d re

por

g e n e r a c ió n

no

p ro c e d e

p o r e s o , e l H i j o es v e r d a d e r o D io s , lia d a d o e l s e r c u a n d o n o lo te n ía .

E n c a m b io , e l H i j o es e o e te rn o h a e x is tid o e n E l ; n o h e c h o , c u a n to tie n e s u P a d r e .

E l a lm a , e n c a m b io , e s s e m e ja n te a D io s , c o m o la s o m b ra se p a re c e al c u e rp o . A s í h a b ló el C ria d o r q u e pensaba

hacer

el h o m b re

a

su

795

c o n e l P a d r e y s ie m p r e s in o e n g e n d r a d o , tie n e

s e m e ja n z a

s a c á n d o lo

800

de

lo s d o s e l e m e n t o s ; p e r o l a s o m b r a 110 t i e n e l a s o l i d e z d e l c u e r p o a u n q u e te n g a e n a lg ú n m o d o s u c o n f ig u r a ­ c ió n ; u n a c o s a e s la v e r d a d y o tra es la im a g e n de la v e r d a d . E s s e m e j a n t e p o r q u e n o m u e r e c o n l o s s ig lo s , p o r q u e es s a b ia , o c a p a z d e la ju s tic ia ; y c o m o r e in a d e l a c r e a c i ó n , m a n d a , p r e v é , c o n s i d e r a , p r e c a v e , in s t a ; a r tis ta d e la s p a l a b r a s m il a rte s y e n s e ñ a d a m ie n to . y

805

y d e la s c o s t u m b r e s , i n s t r u i d a e n a r e c o r r e r e l c i e l o c o n e l s e n t i­

E s t a s s o n la s s e m e j a n z a s q u e h a y e n t r e e l C r i a d o r e l a lm a ; e n t o d o lo d e m á s es d is tin ta , p u e s t o q u e e l

a lm a f á c ilm e n t e s e a b a r c a c o n la in t e lig e n c ia , y a q u e t ie n e f o r m a y c o n t o r n o s ; p e r o D i o s , i n m e n s o y q u e l o ll e n a t o d o ,

no

tie n e

lím it e

por

el q u e

pueda

810

a b a rc a rs e

n i c o m p r e n d e r s e c o n s e n t id o h u m a n o . In c o m p r e n s ib le p e r m a n e c e e l p o d e r q u e n o e s tá l i m i t a d o p o r c o n t o r n o a lg u n o . E l a lm a , c r ia d a , in f e r io r , p o r ta n to , a s u C r i a d o r , p e r o

815

m a y o r q u e la s o t r a s c o s a s , y s e ñ o r a d e e lla s , es r e c i b i d a al ser c r ia d a p o r l a t u r b ia c o r r u p c ió n d e la c a rn e , q u e la hace p a r tíc ip e ta m b ié n d e su p e c a d o ; ín tim a m e n te u n i­ d o s , q u e d a h e c h o u n s e r p e c a d o r c o n e l I o d o y e l h á li t o de D io s . iP e r o q u i z á s

d ig a s

que

el

a lm a ,

por

c u a n to

p ro c e d e

820

d e l a l ie n t o d e l S e ñ o r , e s a l g o c o m p u e s t o e i n c r e a d o , a lg o así c o m o u n a p a r t e d e D i o s q u e e s tá r o d e a d a d e n e g r a s c u lp a s y c o n d e n a d a a i r a l a b i s m o , y p e n e t r a , p o r t a n t o , en el n e g rp c a o s d e l h o m b r e . E s u n a b la s fe m ia ta l s e n ­ t e n c ia . N o n i e g o q u e e l a l m a s e a a lg o d e D i o s , p e r o n o p u e d e ll a m a r s e , e n c o m i e n z a a e x is t ir ,

m o d o a lg u n o , p a rte d e D io s lo q u e y e l a lm a se c re a a l m is m o tie m p o

p re c is o e n q u e s e f o r m a e l c u e r p o . L a v e o c r e a d a c u a n ­ do e n tra c o m o u n a h e r m a n a e n la c a s a d e l c o r a z ó n a m i­ go, y h u é s p e d d e l r e c i e n t e l i m o , e l la t a m b i é n r e c i é n c r e a ­ da se

acomoda

e n la h a b i t a c i ó n q u e

s e le h a p r e p a r a d o .

8io. Cf. Sap. i, 7. 828. E l alma hermana del cuerpo por la unión con el -mismo ; cf. H, pr., 56 ; C 10, 6.

β25

APO T H E O SIS

226

830

J i la

q u id e m

f la t u s D o m i n i e s t, s e d s p i r i t u s e t u i s

n o n est p le n a

D e i ta n to m o d e r a m in e

m is s a ,

q u a n t o f la n s u o l u i t f l a n d i s e r u a r e t e n o r e m . Est

im p o s s ib ile

s e d s p e c u lu m

833

re m

non

s p e c ta re

co rp o re a m

q u i P a tre m P e rs p ic e ,

m o r ta li in

u a rio s

in

c o rp o re m o n s tra t.

fu n d e m u s

ab

o re u a p o re s .

c a l o r e x h a la t u s a n h e l a t

ro ra n te s n e b u la s u d is lib e t,

d is c a s

C h ris to ,

a n i m a e s u f f la b il is a u r a e :

n u n c f la t u m t e p i d u m cum

S a b a o th ,

In c o rp o re

s o ll e r s i n t e r p r e t e

p ro p riu m

quam

S p ir a m u s q u o tie s 840

p ro fu n d a

D e i t a t i s (h o m o e s t.

de

g e lid u m

f a u c i b u s e f f la n s ;

f la b r a li f r i g o r e u e n t u m

s p i r i t u s e x is t it t e n u i s e t s i b i l a t a ë r . Adde

e t d is tin c tu m

c o n c ip it : 845.

a u t ille

a u t tu m id u m

quem

m u s i c a t i b i a f la t u m

est p re s s o

m o d u la m in e

p a rc u s

la r g o s u b lim a t f la m in e b o m b u m

>aut r a u c o s f r a n g i t m o d u l o s

a u t le n e s u s u rra t

a u t e x i le t r a h e n s s o n i t u s p r o d u c i t a c u t o s a u t m u r m u r t e n e r u m s u b lid it u o c e m in u t a . H a e c c u m te u id e a s m o r t a li in c o r p o r e 850

cur non

a e te rn u m

q u a le m

a n im a m

853

860

,Ia m

m o d i s , s it f a c t a n e c e s s e

m u lt a s a p it,

u is a n im a e

c e rtu m

q u ia

condene

e s t.

s e d n o n s a p it o m n ia n o s tra e

s a p e re

ac

c u i c e r t u s in e s t m o d u s

o m n ia ,

fa c tu ra

C o llig e

de

nem pe

m a n u s D o m in i

est ; n a m

p r a e n o s c e r e iu s s a .

et c u i n o sse n e g a tu m

c o n d ita

est

et a u c ta p ro b a tu r.

s im ili, s itn e h a e c f a c tu r a : c r e a u it

c o m p o s u it

d ig i t i s .

e s t d ig e s t a

D e i?

c la u d e r e

posse,

cre d a s ,

quam

v o lu i t ? p r a e s c r ip t is

e f f la u it f u d i t q u e D e n iq u e

p o t u is s e in f u n d e r e

co rp u s

N u m q u id n u m q u id

f le x i b i le s

u o la ?

p a t u la m

Is ta fig u ra m a n u s n o s t ra e in c irc u m s c r ip tu s

d o m in u s ,

m o r ta le

m anus seu

n u m q u id te n d e re

est q u a m sed

lu t u m q u e

a r tic u la t im et u n g u e s

p a lm a m ?

n o n h a b e t in se

tr a d ita

fo rm a

e s t,

h u m a n is q u a e n o t a a n im is d a re t in t e lle c t u m . 8β3

V t

per

c o r p o r is

832. 833. 834. 836, 844·

c o rp o re a m e ffig ie m ,

s p e c ie m

p la s m a s s e fe ra tu r

s ic e s t p l a s m a t a u i c i s s k n

Virg·., A e n ., 10, 340 : seruat tenorem ; cf. S ta t. T h e b ., 6, 711. C f. S ap. % 13. C f. S ap . 7, 26. C f. Ιο. 14, 9"ΐο· N o ta aquí P ru d en c io siete clases d istin tas de sonidos.

CONTRA L O S G N Ó STIC O S,

MANIQUEOS, ETC.

227

Ella es el aliento de Dios, pero su espíritu y su esen- 830 cia no están (Henos de Dios, es el hálito emitido de la forma que el supremo Hacedor quiso guardar en su ins­ piración. Es imposible ver en ella la omnipotencia del Dios d e los ejércitos, pero el hombre es el espejo de la divini­ dad. Aprende con cuidado a ver en el cuerpo a aquel 335 que no lo tiene, según la enseñanza de Cristo, que qu ie­ re veam os al P adre en el «cuerpo mortal, Advierte cuántas , veces emitimos la espiración del cuerpo, pues tantas veces exhalam os las auras del alma. A veces el calor exhalado concibe un viento cálido que produce un v a ­ por cilio hum eante de las húm edas fau ces; en otras oca- 84(* siones se adelgaza en un vientecillo fresco que, soplando violento, hace silbar el aire. A ñade a esto la diversidad del aliento que se emite en la flauta : o se exhala fino con una corriente sutil, o hinche el grueso fpelle con vio­ lento soplo, o se cortan las roncas modulaciones, o susurra suavecito, o, arrancándolo del fondo del pecho, produce los agudos chillidos, o se produce el grácil so­ nido con delicado murmullo. Pudiendo hacer tú esto en ti mismo, ¿por qué vas a negar que Dios pueda emitir el aliento que quiera? Y 850 puesto que e l Criador pudo imprimir su aliento como quiso, es preciso que cree al alm a según esta omnímoda voluntad. Por fin, nuestra alm a llega a saber m uchas cosas, según la ordenación divina, pero es cierto que no lo pue­ de saber todo. Ahora bien: aquello que tiene límite 855 en su inteligencia es criatura, puesto que es creada y ad ­ mite perfección. A dvierte tam bién su creación por la semejanza con el cuerpo. A éste, ciertam ente, lo creó la mano de Dios cuando configuró el lodo con sus de­ dos. ¿ No es verdad que la mano del hombre fué creada artejo por artejo por Dios? ¿Y que El hizo la palm a y 88° Las uñas y le dió el poder de doblarse y de 'extenderse ? Esta es la figura de nuestra mano, que no tiene en sí el Señor libre de miembros ; pero ésta es la forma que, una vez conocida, nos d a la intelección de las almas humanas. Lo mismo que se dice que plasmó la efigie del 865 cuerpo en figura humana, así fué hecha la parte espiri858. Cf. G en . 2, 7. 863. S an Jerónim o (Ierem ., 1) : mem bra hom in is, sicu t et a ffe c ­ tus Immani, tropice D e o ascribuntur, non proprie, quia in circuits crup· tum lum en et im m en sa ■maiestas Imeanventis corporis circum scribi non nouit.

APO TH E O SIS

228

f la t u i n c o r p o r e o

r e s f la b i lis ,

o r is

et esse

f e r t u r o p u s , t e n u i s p e r q u o d c o n s t r u c t a r e f u ls i t f o r m a a n i m a e a t q u e r u d i f a c t a m s e m u n e r e s e n s it . 870

S i n o n e s t f a c t u r a m a n u s c a r o n o s t r a , n e c o r is e s t f a c t u r a a n i m a f la t u e t s p i r a m i n e c o e p t a , in q u e lo c u m

d e d u c ta a liq u e m ; n a m q u e

o m n e , q u o d h o ra

n a t a li s p r o f e r t , lo c u s a c c i p i t e t , l o c u s u l l u s quod 875

c o ih ib e r e p o t e s t ,

m o d ic u m

E t , q u o d ta m m o d ic u m ia m titu b a re n a tu ra m

est n e c in o m n ia f u s u m .

e s t, u t c e r t a s e d e l o c e t u r ,

p o t e s t e t, q u o d

v i t i i e s t, u i t i o s u m

titu b a u e r it, in tra d e n iq u e

tris te m

r e c c id it in p o e n a m ; D e u s h o c , m i h i c r e d ite , n o n A u t, 880

e i m a i e s t a s a n i m a e s t,

quod

la p s a m

o s te n d ite ,

C h ris tiq u e in o p e m

s p iritu s e t s a n c tu s b a p tis m a te n o b ilit a t f a m u la e q u e Quod 885

q u ia

n o u a g ra tia m u n d a t ,

i u s t i f ic a t a m

decus, q u o d

p ra e s ta tu r m e ritis

a b s u rd e

fe rtu r D e u s

d iu in u m

sum m um que

e s t.

q u i d s it

d e f u it ,

a d d it.

m e r itis q u e

a u t p a rs

esse D e i ,

bonum

n e g a tu r, quae

d e fo n te p e re n n i

n u n c b ib it o b s e q u io , n u n c c u lp a a u t c r im in e p e r d it et m o d o

s u p p lic iu m

M ira ris p e c c a re s o r tita 890

est h a b ita re

a n g e lu s ,

re c ip it ,

a n im a m ,

m o d o lib e ra

q u a e c a rn e

dom um ,

h o s p itiu m

qui

cum

n e s c it

p e c c e t e t ip s e

a d ir e

c r a tis ta b if lu a e ? P e c c a t , q u ia fa c tu s n o n g e n it u s .

Q uocum que

c a lc a t .

c o a c ta m caducum e t ip s e

e s t,

m o d o s it f a c t u s , i d u n u s

s c it f a c t o r d o m i n u s ; f a c t u m m i h i c r e d e r e s a t s it. S o lu s la b e 895

a g e n itu s

c a re t p e c c a ti c o n d ito r

g e n it u s q u e

Deus,

S o lu s et e x c e p tu s t o r m e n t u m in u io la tu s

a g it n e c

E x s o rte m

d ic

s i c u lp a e 900

Quae

p e c c a re

Ip s a q u id e m quae u tp o te

c o n la ta

905

P a tre

uacuam que

s in c e r a f u it, ru d e m

n a tu s .

s e n t it a c e r b i .

c r u c is

a tq u e

d o lo r is ,

a c r im in e

u a le t, u a le t et s u c c u m b e r e

d e liq u id o

a c c ip ie n s

et

a d m i t t e r e t r is t e

q u id q u a m

esse a n im a m

im m u n e m

o rb is ,

P a te r,

dum

c o n d itu r

f e c it u iu e s c e re

n o s t i. poenae.

o lim ,

lim u m ,

n a tu ra e s e m in e p r im o s

h a b itu s s u p e r o q u e

s e x m o x , u t g ra u id o

iu s s a

e x p re s s a

s e re n o ,

est in n e c tie r a ru o ,

s u a u ib u s in le c e b r is n i m i u m

b la n d it a re frix it

deque

p o llu it ig n e m ,

889. 891. 894.

u o lu ta b ris

p re tio s u m

C f. Iob 4, 18 ; g P etr. 3, 4. Cf. C 8, 59 ; P e. i i , 57. Cf. 2 Cor. 5, 3 i ; 1 Io. 3, 5.

CONTRA L O S G N Ó STIC O S,

MAN1QUEOS, ETC.

229

tu a i c o n a lie n t o in c o r p ó r e o , y se d ic e q u e e s la o b r a d e s u b o c a p o r l a c u a l b r i lló l a fig u ra c r e a d a d e l a lm a s u til y

s in tió

e lla

m is m a

que

e ra

c r ia d a

p a ra u n a ra d a

l a b o r . S i n o e s h e c h u r a d e s u ¡m a n o n u e s t r a c a r n e , t a r n p o c o lo es d e e u b o c a e l a lm a , q u e , c o m e n z a n d o a e x is ­

870

tir d e l a lie n to y d e l h á lit o , f u é r e c ib id a e n e l c u e r p o , p u e s to d o lo q u e v ie n e a l m u n d o e n l a h o r a d e l n a c i­ m i e n t o l o r e c i b e u n l u g a r e n e l e s p a c i o , y lo q u e u n l u g a r d e te r m in a d o p u e d e r e c ib ir , es c o s a lim it a d a y n o lo

875

a b a r c a t o d o . Y lo q u e es t a n lim it a d o q u e p u e d e c o n ­ te n e r s e e n u n s i t io , p u e d e e r r a r , y l o q u e p u e d e e r r a r ,

880

p u e d e c a e r e n e l v ic io , y tig o , y D i o s , c r e e d m e , n o O p ia

lo v ic io s o p u e d e s u f r ir c a s ­ p u e d e lle g a r a ta l e x tr e m o .

s i e l a lm a e s D io s , d e c id m e : ¿ q u é es lo q u e l i m ­ e l a l m a c a í d a y n e c e s i t a d a l a n u e v a g r a c ia d e

en

C ris to , la q u e e n n o b le c e ju s tif ic á n d o la el E s p ír it u S a n to c o n e l b a u t is m o y a ñ a d e a la s ie rv a (e l a lm a ) e l h o n o r q u e le f a l t a b a

?

Y

com o

é s te s e d a p o r m é r i t o s y s e n i e g a

p o r -d e m é r it o s , a b s u r d a m e n t e s e d i c e q u e e l a l m a D i o s o p a r t e s i q u i e r a d e D i o s , p u e s t o q u e e l la y a

sea as­

p ir a e l d i v i n o y s u m o b ie n p o r s u s e r v ic io a C r is t o , y a l o p i e r d e p o r s u s c u l p a s y c r í m e n e s , o r a s u f r e la s p e n a s d e l c a s t i g o , o r a v u e l a p u j a n t e s o b r e t o d a s la s t o r ­ m e n ta s . Te

s o rp re n d e

el

que

pueda

pecar

el

a lm a ,

a

q u ie n

h a c a b id o e n s u e rte h a b it a r e n u n a c a s a f o r m a d a d e c a r ­ n e , s ie n d o a s í q u e p e c a e l m is m o á n g e l, lib r e e n to d o tie m p o b a ld e

de (l a

la

c o y u n tu ra

p e re c e d e ra

de

la

que

885

peca

890

de

c a rn e ).

ip e c a e l q u e h a s i d o c r e a d o , n o e l q u e h a s i d o e n ­ g e n d r a d o . C ó m o h a y a s i d o c r e a d o , l o s a b e s o la m e n t e e l S e ñ o r ; a m í m e b a s ta s a b e r q u e h e s id o c re a d o . S o la ­ m e n te c a re c e d e p e c a d o el C ria d o r d e l m u n d o , el D io s in g é n it o

y

g é n it o ,

el

P a d re

y

lib re d e t o d o t o r m e n t o , p o r q u e te a m a r g u r a a l g u n a .

el

H ijo ,

y

El

s ó lo

o b r a s i n f a lt a r y

e s tá

n o s ie n ­

D i q u e e l a l m a e s tá l i b r e d e l tormento de la c r u z y d e l d o l o r , s i s a b e s q u e e s tá i n m u n e d e t o d o c r im e n . E l se r q u e p u e d e p e c a r p u e d e p a d e c e r , t i a lm a fu é p u ra en o tro

tie m p o ,

cuando,

in f u n d id a e n el c u e r p o ,

v i v i r , p o r q u e r e c i b í a lo s de la p u r a s e m illa d e la s e r e n id a d P e ro

lo h i z o

p r i m e r o s i m p u l s o s d e la v i d a d iv in id a d y e ra e m itid a d e la

c e le s t ia l. en

s e g u id a

que

se

p e s a d o s u r c o , a c a r ic ia d a e n c u p is c e n c ia s , nes se

900

se

e v a p o ró

re s frió , la

g r a c ia

y

le

o rd e n ó

d e m a s ía p o r de

aquel

d iv in a ,

e n c e rra rs e

en

la s s u a v e s

h e rv id e ro

m ie n tra s

el

de

el

con-

p a s io ­

a lm a ,

des-

905

230

APO TH EO SIS

■dum tra n s g re s s a D e i p o s it u m haec

910

p r im a

d e c id it in e x im

est

u itiu m

tin c ta

S ic

c o n d ita

fo e d e ra

p e c c a m in e p r in c ip is

o m n e h o m in u m , q u o d

Adae

e t t e n e t in g e n it a s a n im a r u m

in f a n tia in q u is q u a m

o rtu n a s c itu r in s o n s .

V ita n d u s ta m e n e rro r

e r it , n e

tra n s fu n d i in

c re d a tu r fo n s a n im a r u m

Non

s u b o le m

tra d u c e

e x e m p lo c u i te x ta p r o p a g in e

a n im a s

s im p le x

c a rn is ,

p u llu la t in d e ,

p r i m i h o m in is m a c u la s , n e c

s a n g u in is

c a rn is u e n a e s t.

a n i m a e p a r i u n t , s e d le g e la t e n t i

f u n d it o p u s n a tu r a s u u m ,

920

f a s i m p r o b a c a lc a t ,

a n im a e .

p e r s o rd id a

m a lo

in f e c it g e n u s

915

n a tu ra

quo

p a r u u la a n h e le n t

u a s c u l a u i t a l i s q u e a d s i t s c i n t i l l a c o a c t is . Quae

q u a m u is in f u s a n o u u m

fig m e n t u m , d u c itu r,

u e tu s illa ta m e n

in lu t o

q u o n ia m

p e n e tre t n o u a de

c r im in e

sem per

q u o ru m

c o n c re ta u e te rn o

e s t.

In d e s e c u n d a r e d it g e n e ra tio et in d e la u a tu r

925

n a t u r a e in lu u ie s , it e r u m q u e p e rfu s i, Quae

u t u e te re m

re n a s c im u r

s p le n d e n s

q u ia m a t e r ia m

in t u s

a n im a e x u a t A d a m .

p e c c a ti e x fo m ite

c a rn is

c o n s o c i a t a t r a h i t n e c n o n s i m u l i p s a s o d a li est in c e n tiu u m

930

u in d e x

p e c c a n d iq u e H is

p e c c a m in is ,

c r e m a t s o c ia s

g e s ta to r

n a tu ra m

poenae

n a tu ra m

e x p o s it a m

a tq u e

una

a e q u is .

fra u d e

c a re n s ,

[Q u id

p e c c a to ru m

p o e n a a g e re t, N im iru m

c o rp o ris u n u s

e x p o s it a m , s e d n o n u i t i o r u m c o n ta c tib u s ,

id e o p o e n a e n i l

in d u i

le s u s ;

d e b u it in te m e ra tu s ,

o m n i c u lp a ru m

q u id C h ris ti in 940

sub

c r u c ia t ib u s

c r u c ib u s C h ris tu s n o s lib e r a t in c o r ru p ta e

m a tris e t in n o c u i

935

im p lic a t a m b a s

p o e n a re a s p e c c a n te s m e n te

p ro s a p ia

a s p e rg in e

c o rp o re

in

lib e r. illo ,]

m e m b r i s p e c c a t i e a e u a s a t e lle s q u id m o r s h o m in i s s in e

c a s s is

c o n a tib u s

e t s in e

c r im in e p o s s e t?

n e ru is

c o n c i d e r e t s t e r ile s p e c c a t i f o m i t e n u l l o . M o rs

a litu r c u lp a ,

c u lp a m

p a s tu s d e fe c tu m o r te m

912. Cf. R o m . 915. R e fu ta e l g in a l p asaba a los dres. Kan A g u stín in ad m isib le e n la

q u i n o n h a b e t,

ip s o

c o n s u m it in a n e m .

5, 12. trad u cian ism o, erro r se g ú n e l cual e l p ecad o ori­ ihijos, porqu e el alm a p ro ce d ía tam b ién de los p a ­ se in clin ó a lg ú n tiem p o a esta teoría errón ea, hoy fe cató lica.

CONTRA L O S G N Ó STIC O S,

g r a c ia d a , p r im e r a

q u e b ra n ta b a n a tu r a le z a

MANIQUEOS, ETC.

el m a n d a to

del

a lm a ;

de

D io s .

así fu é

231

E s ta

cre a d a

fu é

p u ra

la

e in ­

g e n u a , c a y ó e n e l p e c a d o p o r lo s m a l h a d a d o s c o m p r o m is o s d e l a c a r n e . M a n c h a d a d e s p u é s c o n e l n e g r o p e ­ cado

910

d e l p r im e r h o m b r e , in f ic io n ó to d o e l g é n e ro h u m a n o

q u e p r o c e d i ó d e é l, y la s a l m a s d e t o d o s lo s q u e n a c e n c o n tra e n e n e l m u n d o e s ta m a n c h a o r i g i n a l , y n a d i e nace

lib r e

ella.

de

H a y q u e e v ita r, s in e m b a r g o , e l e r ro r d e c re e r q u e l a f u e n t e -de la s a l m a s s e t r a n s m i t e a l o s d e s c e n d i e n t e s c o n l a c a r n e lo m i s m o q u e l a s a n g r e , a l a c u a l la v e n a s irv e d e g e n e r a c ió n . N o

e n g e n d r a n la s a l m a s a la s a l m a s ,

s in o q u e D i o s i n f u n d e o c u l t a m e n t e s u o b r a , c o n l a q u e r e s p i r a n lo s p e q u e ñ o s c u e r p o s y r e c i b e n la e e n t e l li t a d e la

v id a

una

9*&

v e z se e m p ie z a n

a f o r m a r lo s m i e m b r o s .

920

Y

a u n q u e a c a d a n u e v o c u e rp o in f o r m a s ie m p re u n a lm a n u e v a , e l la e s , s i n e m b a r g o , d e l a r a z a p e c a d o r a d e n u e s t r o s a b u e lo s , p o r q u e h a s i d o ta n c ia c o r r o m p id a c o n e l p e c a d o .

fo rm a d a

de

la

subs­

L u e g o s e p r o c e d e a la n u e v a g e n e r a c ió n , e n la q u e se la v a e l p e c a d o d e la n a t u r a le z a , y r e n a c e m o s d e n u e vo,

in f iltr a d a

fic a d a ,

se

in te rio r m e n t e

d e s p o ja

del

a lm a sa ca t a m b ié n la cu e rp o y

pena

pecan

De

e s ta s

S o la m e n te

s o lo

a c to ,

nos

lib ra

u n id o a

a lm a ,

p u e sto

925

p u ri­

que

d e l fó m ite

el del

del

s e c u e n c ia ,

la

a l v e rs e se

en

en

lib r e

en

que

pecado

^0

e n la

ú n ic o

n a c id o

de

in o c e n te .

de to d o

¡c u lp a ;

fra u d e ,

de

su

tr is t e

C ris to ?

con­ ¿Qué

de l h o m b re ? T e n ía

in te n to s

y

fó m ite

al no

a je n o

a h a c e r la s c o n ­

c u e rp o , y

el c r im e n de to d o

®35

p o r e s o n o p o d í a s u f r ir

m ie m b ro s

sus va n o s

d e s p o ja d a

el

¿ Q u é ib a n

aquel

lo s

m u e r t e s in

ceba

p o r sí m is m o

del

d e u n a n a t u r a le z a c a p a z d e

d e la c u lp a . pecado

d e s h a c e rs e

s o c io s

cu e rp o

d e to d a c u lp a , y

pena,

ib a a p o d e r l a

a a m b o s ; p u e sto lo s

C ris to , un

a lg u n o ; in m a c u la d o ,

s e c u e n c ia s

m u e rte

Y

del pe ca d o

J e s ú s s e v i s t ió

a to d o c o n ta c to

guna

el

c a s t ig o .

penas

p e n a , p e ro lib r e

que

un

in c o rru p ta y

c a s tig o

y

p e c a d o r.

m a t e r ia

v e n g a d o ra a b ra z a

con

s u fre n e l m is m o m a d re

Adán

g r a c ia ,

es e l la t a m b i é n c a u s a d e l p e c a d o p a r a s u c o m ­

p a ñ e ro , la am bos

la

e n e rg ía

a l-

de p e c a d o .

s in

J_a

te n e r la , c o n s u m e

El

la v a n a m u e r t e . A s í se c o n s u m ió la m u e r t e

934. A ta ca a los p elag ian os, que n egab an la e x iste n cia del p e c a ­ do origin al. 926. Cf. E p h . 4, 22-24. 942. C f. R om . 6, 22-2.3.

940

APO T H E O SIS

232

949

S ic m o r s in d o m in i c o n s u m p t a est c o r p o r e C h r is t i, s ic p e r i i t , S u s p ic e n a tu ra m

950

s o litu m

dum

n o n h a b e t a r id a p a s t u m .

q u a p r o p te r s o lu m

in c u lp a b ile

P a t r is e t C h r is t i, e t ia m

num en,

d e s in e n o s tra e

i n u i d i a m c o n f l a r e a n i m a e , q u o d s it D e u s a u t q u o d p o r t io p a r u a D e i, c u m C h ris to a b s c id e re q u id q u a m , et re s e ca re D e o

p a rte n u e l c a rp e re ta n tu m

n u m e n n o n lic e a t p l e n u m s ib i s e m p e r e t in s e . ¡E s t

o p e ra e

p ro d e re , 955

p r e tiu m

quam

in s titu u n t,

sed

n e b u lo s i

d o g m a tis u m b r a m

te n u e s a to m i c o m p a g e

m in u ta

c a s s a c a d it u e n t o q u e liq u e s c it

a d s im ilis f lu x u n e c se s u s te n ta t in a n i. A e r i u m M a n i c h e u s a it s in e c o r p o r e u e r o p e r u o l it a s s e c o rp o ris 960

A c

Deum ,

e f f ig ie m ,

p r im u m

a d s ig n a re

m endax

n il

s p e c ta , a n

Deo,

fa n ta s m a ,

c o n tre c ta b ile

c u iu s

d e c e a t q u id q u a m

m e ra

esse

m e n titu s 965

do

t o t ie s

u e n ia m

F iliu s

970

cum

m o rb is

p e s te m

surge

u a le n s ,

a p ta n s

s u b d o lu s

a rte ,

«in u e te ra tis

q u i p e lle r e

c a r n is ,

a c s o lu e r e p o s s i t .

in n o c u u s , ia m

t o lle

g ra b a ttu m !

F iliu s h o c h o m in is iu b e o .» D ig n u s n e u id e t u r, -q u i te s tis s i b i s it s e q u e a c s u a c a r n e a n o r i t ? Q u id ,

cum

nonne

d i s c i p u lo s , h o m i n i s

fa te b a tu r,

se

cum

u e ru m ?

S i n a tu ra

quae

Dei

nec Deus o b ic is

s it ,

e s t, u e r u m

est ; m e n d u m

a e te rn o

u e n e r it ,

d o m in o ,

a d s im u la n s

O b m u te s c e ,

fu ro r,

q u id

F iliu s e sset

p r a e s c iu s o re m o n e b a t ,

esse h o m in e m om ne, quod

980

d ic e r e t:

n e x u s la x a re

p a s s u r u s , fid o ia m

973

u e n to s a

s im u l et p e c c a ta r e m itto .

est h o m in is ,

e t s c e le ru m S u rg e

h o m in e m

s im u la t u m

g l o r i a f a ls i

n il r e c ip it . M e m b r is h ic se f a lla c ib u s fin g e re t

cauam que

h a b e n te m .

u irtu te

p a te rn a

q u o d s i n o n c r e d o , f e f e l li t . M a n ic h e e , est ; n a m

r e q u ir is ,

si m e n d o s u s

d iu in u s n o n quod

a liu d ,

lu b r ic u s

quam

lin g u a m ,

a g it q u i d ,

c a p it u s u s , ad nos

u e ru s h a b e b a t.

c a n is · i m p r o b e ,

m o rd e

i p s e t u a m la c e r o c o n s u m e n s u e r b a p a l a t o ! L a t r a n t i o b s is t it ¡ M a t t h e u s r a b i e m q u e r e f e ll it , q u i n o ta t o m n e

g e n u s c a r n a lis

s t i r p is

ad usque

c o rp o re u m C h ris tu m p e r se x s e p te n a u iro ru m n o m i n a d e s c e n d e n s e t u e n a m s a n g u i n i s a lt i

952. H o r., S a t., 2, 4, 63 : est operae p retiu m pernoscere. D esde este v erso al 1084 ataca el poeta a los m an iqueos, fan ta sm á tico s y docetas, que atrib u ían a C risto un cuerpo só lo ap aren te, n o re a l y verdad ero.

CONTRA L O S FA N T A SM Á T iC O S,

en

el c u e rp o

de

s ó li t o p a s t o . H o n ra , p o r

C ris to ,

ta n to ,

a

p o rq u e D io s ,

D O C ETAS,

no

te n ía

ú n ic o

la

ETC.

233

huesuda

el

in o c e n te ,

el

poder

d e l P a d r e y d e l H i j o , y d e ja y a d e in f u n d ir e s a t e m e r i­ d a d e n e l a lm a q u e s e a D io s o u n a p e q u e ñ a p o r c ió n d e D io s , s ie n d o a s í q u e n o s e p u e d e q u it a r n a d a a C r i s ­ to

ni

c o rta r

p o r c ió n ,

950

E s n e c e s a r i o d i s i p a r la s t i n i e b l a s d e l a o b s c u r a d o c ­ t r i n a q u e f o r m a n c o n t r a b a z ó n e s t r e c h a lo s s u t ile s á t o ­ m o s , p e r o c a e v a c ía y se d is u e lv e c o m o el v ie n to , n i s e

955

ú n ic o

a

s ie m p r e

D io s

una

p a rte ,

o

t o m a r le

una

e in d iv is ib le .

m a n tie n e e n s u v a n o p ro c e s o . M a n iq u e o d ic e q u e D io s se c e r n i ó c o m o e l v i e n t o , s i n t e n e r c u e r p o v e r d a d e r o , c o m o u n f a n t a s m a i l u s o r i o , e f ig ie v a c í a d e l c u e r p o , s i n c o n s i s t e n c i a i n t e r n a . P e r o a n t e to ,d o , a t ie n d e a, v e r s i es l í c i t o a t r i b u i r a D i o s l a s i m u l a c i ó n , c o n c u y o f i n g i ­

930

m i e n t o n o r e c i b e g l o r i a a l g u n a . D i s p o n i e n d o e n s í e s to s m ie m b ro s fin g id o s , ¿ e v ita r ía e l s e r h o m b r e d is fra z a d o b a jo l a

a p a r ie n c ia

vana?

M e n tiría

ta n ta s

veces

c u a n ta s

d ije ra : « P e r d o n o la s d e b i l i d a d e s d e l h o m b r e v i e j o , y o p e r d o n o lo s p e c a d o s . » E s e l H i j o de l h o m b re q u ie n

985

m a n d a s a li r l a e n f e r m e d a d d e l a c a r n e , q u i e n p u e d e d e s ­ a t a r la s l i g a d u r a s d e lo s p e c a d o s . L e v á n t a t e s a n o , á l z a ­ te b u e n o , t o m a t u c a m i l l a y H ijo d e l h o m b re . ¿ E s , d ig o , m o n io d e s í m i s m o , q u e se p e rfe c ta m e n te

su

a n d a , te l o m a n d o y o , e l e s t o d e u n o q u e d a te s t i­ conoce a s í m i s m o y s a b e

c o n s t it u c ió n

c o rp o ra l ? ¿ Q u é

hem os de

d e c ir d e c u a n d o a n u n c i a b a a s u s d i s c í p u lo s c u á n t o t e n í a q u e p a d e c e r el H i j o d e l h o m b r e ? ¿ N o d e c ía q u e E l e ra v e r d a d e ro h o m b r e y v e r d a d e r o D i o s ? S i n o c r e o e s to , m e e n g a ñ o . S i p re g u n ta s , m a n iq u e o , c u á l se a la n a tu ra ­ le z a d e

D io s , to d o

a lg o ¡m e n t ir o s o ,

no

lo es

q u e es, D io s ;

es v e rd a d , p o rq u e el ser d e D io s

no

si h a ce

W5

se c o m ­

p a g i n a c o n la m e n t i r a . C u l p a s a l S e ñ o r d e h a b e r d is i­ m u la d o s e r lo q u e n o e r a , v in ie n d o a n o s o tro s c o m o u n fa n t a s m a . m is m o l a

C a lla , n e c e d a d , p e rro m a ld ito ; m u é rd e te t ú le n g u a , t r i t u r a n d o t u s p a l a b r a s e n e l r a b i o s o

980

p a la d a r . M a t e o s a le a l p a s o d e tu s l a d r i d o s y c o n t i e n e tu r a b i a . E l d a c u e n t a d e t o d o s lo s a n t e c e s o r e s d e s u l i ­ n a je c a r n a l h a s t a e l C r i s t o c o r p ó r e o , b a j a n d o p o r c u a ­ re n ta

dos

n o m b re s

g e n e r a c io n e s

el o rd e n

363. 970· j8o.

382.

y

de de

va ro n e s la

i lu s t r e

y

e n tre te jie n d o

sa n g re

desde

por

lo s t a -

C f. M t. 9, a. C f. M t. 26, 2. H o r., S a t., 2, 3, 274 : balba feris annoso uerba palato. C f. M t. i , 1-17.

98i>

234

933

1000

1005

1010

10 15

1020

1025

APO T H E O SIS

ex a-tauis longo texens per stem m ata filo. Septim us ¡hebdomadae uenit superaddere sextae hunc numerum Christus, placidum qui conficit annum cuncta remittentem contractibus inlaqueata multimodis hominemque hominis de morte leuantem . Imperfectus enim lim us mortalis erat tunc, uir solus perfectus adest atque integer Iesus, cui nihil ex septem septenis defuit, ex quo perficeret mortale genus uirtute perenni. H ic ille est nobis qui septim a sabbata complet, ut caro nostra Deo tandem sociata quiescat, ■quam bis terna m alis uexabant sabbata noxis. Gunamus notis gradibus regum que sequam ur -progeniem: Çhristum invenies de cam e parentum effluxisse hominum, qui sit de sem ine Dauid stirpe recenseta numerandus sanguinis heres. Quid, cum sanctiloquus reuoluto germine L ucas sursum uersus agit seriem scandente nepotis corpore perque atauos cursum relegente uetustos ? septenos decies conscendit Christus in ortus et -duo (nam totidem doctores misit in orbem) -descensos nascendo gradus ¡redeundo retexit actus ad usque apicem terreni corporis Adam . Inde parens Deitas recipit sua nostraque mixtim fitque Dei summi per Christum filius Adam. Restat, ut aëriam fingas ab origine gentem, aërios proceres: -Leui, ludam , Simeonem, aërium David, magnorum -corpora regum aëria, atque ipsam fecundae uirginis aluum aëre fallaci nebulisque -et nube tumentem, uanescat sanguis perflabilis ; ossa liquescant m ollia ; neruorum pereat textura uolantum, omne, quod est gestum, notus aufeTat inritus, aurae dispergant tenues, sit fabula, quod sumus omnes ! £t quid agit Christus, si m e non suscipit, aut quem liberat infirmum, si dedignatur adire carnis onus m anuum que horret monumenta suarum ? indignumne putat luteum consciscere corpus, qui non indignum quondam sibi credidit ipsum pertrectare lutum, cum uas componeret aruo 986. 995. 1001.

C f. L e v . 25, S. C f. H ebr. 4, 9. C f. L c . 3, 33 ss.

CONTRA L O S F AN T A SM ÁT IC O S, D O C E TAS,

ETC,

235

tarabuelos. Cristo viene el séptimo p ara añadir a la sexta sem ana este número, que term ina e l año pacífico (el año del perdón del Señor), que perdona todos los p eca­ dos de todas las clases y redim e a todos los 'hombres con la muerte del hombre. Entonces, el limo imperfecto era mortal. Varón per- 990 íecto e íntegro es solamente Jesús, a quien no faltó nada de las siete sem anas en el tiempo en que completó al género humano con su virtud celestial. Este es aquel que nos com pleta los siete sábados, c a ra que nuestra carne descanse unida por fin a Dios después de haber 995 sufrido los seis sábados de los vejám enes. Corramos por el camino conocido y sigam os la pro­ genie de los reyes ; te convencerás de 'que Cristo tomó la naturaleza hum ana de la carne de los antiguos p a ­ triarcas y tiene que ser contado como heredero de la sangre y de la estirpe de David, progenie en todo el mundo esclarecida. ; Y qué diremos cuando el evange­ lista Lucas aduce toda la progenie, pero en orden inver­ so, empezando por el cuerpo del nieto (Cristo), llegando en su ascensión a los abuelos m ás lejanos ? Setenta y dos generaciones recuerda, pues éste era el número, de los i 0®5 discípulos que envió al mundo. Empezando en la última generación, descubre todos los pasos el evangelista, su­ biendo hasta A dán, el principio del cuerpo humano. Luego lo refiere a Dios y llam a a A dán hijo de Dios, porque lo es Cristo. Puedes im aginarte a toda esta progenie fantástica -con 1010 cuerpo de aire : Leví, Judá, Simeón, David ; dé aire tam­ bién los cuerpos de los grandes reyes, y el mismo vientre de la Virgen también de aire y grávido de neblinas y aire. Evapórese la sangre, liquídense los huesos, desvanázcase la tesitura de los nervios. Todo lo que se ha hecho lléveselo el viento, dispérsenlo las tenues auras, sea una ilusión cuanto somos todos. ¿Y qué hace Cristo, sí no toma mi naturaleza? χΑ qué enfermo puede curar, 1^20 si no se digna tomar sobre sí el peso de la carne y siente asco de la obra d e sus manos ? ¿Piensa que es cosa indigna el tomar el cuerpo de barro quien en otra ocasión no se dedignó de moldear el Jimo entre sus manos, cuando componía el cuerpo de Adán de la tierra todavía muerta ; pero form aba los 1009.

Cf. L e . 3, 38.

1034.

Cf. Gen. 2, 7.

236

1030

1035

1043

1050

1055

1060

APOTHEOSIS

nondum uiscereo, sed inertis glutine lim i impressoque putres sub pollice duceret a r t u s ? tantus amor terrae tanta est dilectio nostri : dignatur praepinguis humi comprendere mollem diuinis glaebam digitis nec sordida censet haerentis m assae contagia. lusserat, ut l u x confieret ; facta est, u t . iusserat. Omnia iu s s u imperitante nouas traxerunt ed ita formas. Solus homo emeruit domini form abile dextra os capere et fabro Deitatis figmine nasci. Quorsum igitur limo tanta indulgentia nostro contigit, ut domini m anibus tractatus honora arte sacer fieret tactu iam nobilis ipso ? decrerat quoniam Christum Deus incorrupto admiscere solo, sanctis quod fingere uellet dignum habuit digitis et carum condere pignus. Destituit natura quidem distracta coactae telluris formam mortique obnoxia c e s s it, s e d natura Dei numquam soluenda c a d u c a m tellurem nostro uitiatam primitus u s u esse suam uoluit, ne iam uitiabilis esset. Christus nostra caro est, mihi soluitur e t mihi s u r g i t ; soluor morte m ea, Christi uirtute resurgo. Cum moritur Christus, cum flebiliter tumulatur, me uideo ; e tumulo cum iam rem eabilis adstat, cerno Deum. Si membrorum fantasm a meorum est, et fantasm a Dei est m endax in utroque necesse est sit Christus, specie si Christus fallere nouit. Si non uerus homo est, quem mors hominem probat nec uerus Deus est, operis quem gloTia prodit [ipsa, esse Deum. V el crede mori uel adesse refelle et gem ina uerum Christum, ratione negato ! Nam quid magnificum, si non est moTtuus lesus et redit? illa Dei uirtus m emorabilis est, ut occisus redeat superis surgatque sepultus. Quisque Deum Christum uult dicere, dicat eundem esse hominem, ne.m aiestas sua forcia perdat. Nosco meum in Christo corpus consurgere ; quid m e 1027. 1030.

V ir g ., G eorg ., 2, 301 : tantus am or terrae. C f. G en . i, 3.

1046.

Of. Rom, 4, 24-25 ; i Cor, 55, 22.

DE LA RESURRECCIÓN

237

miembros delicados bajo la acción de su pulgar con el gluten del limo inerte ? ¡T an to es el amor de la tierra, tanta es la predilec­ ción que nos tiene I Dignase tomar en sus divinos dedo 9 la blanda arcilla del limo, y no teme el sucio contacto de la m asa pegajosa. M andó que se hiciera la luz, y la 1030 luz se hizo, como ordenó ; todas las cosas aparecieron en la creación, al conjuro de su voz. Solamente el hom­ bre m ereció recibir su ¡rostro de la diestra del Señor y nacer según la modulación artística de Dios. ¿Por qué, pues, tanta consideración con «nuestro 1°35 limo, de m anera que, trabajado por las manos del S e­ ñor, se hiciera sagrado por la obra de tal artista y noble por eu mismo contacto? Porque Dios h ab ía determinado unir a Cristo al limo incontaminado. Tuvo motivo para prepararlo dignamen- 1°40 te «con sus dedos y crear una prenda querida. V iciada luego la naturaleza, perdió la forma «de la tie ­ rra coagm entada (en la «muerte) y se disolvió sujeta a la «muerte ; pero la naturaleza de Dios, que no se disuel­ ve nunca, quiso que la tierra caduca, vivificada pronto por nosotros, fuera también su ya, p ara que no pudiera 1°*5 corromperse en adelante. Cristo es nuestra carne ; «por mi bien m uere y por m i gloria resucita. Y o m e descompongo por mi muerte y re­ sucito por virtud de Cristo. Cuando m uere Cristo, cuan­ do es sepultado entre los suspiros de los suyos, a mí m e contemplo ; cuando surge agilísimo de entre las rocas se ­ pulcrales, veo a Dios ; si es simulación de m is miembros y es simulación de Dios, es preciso que sea mentiroso en ambas naturalezas, sea tam bién Cristo fingido, si Cris­ to sabe mentir. Si no es verdadero hombre, según «prueba su «muerte, tampoco es verdadero Dios, aunque sus obras lo confirmen como tal. O cree que Cristo m uere o no 1055 admitas que ha vivido entre nosotros, y niega por ambos conceptos su m esianidad. Poraue < ·; qué obra grande hizo Jesús, si no murió y resucitó? En esto se prueba el poder estupendo de Dios: que, muerto, vuelve a la vida, y se ­ pultado, r e su cita . Quien quiera: confesar a Cristo como «Dios, «declare que 1®®^ «también es hombre, para «que no pierda gloria su divinidad. Conozco que mi cuerpo resucita en Cristo ; ς por qué me incitas a la desesperación ? Resucitaré por los misI062. D esd e e«te v erso al final, v . 1084, en ton a el p o e ta cristian o un precioso h im n o a la resu rrecció n de C risto y de los hom bres, digno colofón d e to d o el poem a.

238

APOTHEOSIS

disperare iubes? ueniam , quibus ille reuenit, 1065

1070

1075

1080

1085

calcata de morte uiis (quod credimus, hoc est) et totus ueniam : nec enim minor aut alius, quam nunc sum, restituar: uultus, uigor et color idem, iqui modo uiuit, erit, nec me uel dente Uel ungue fraudatum reuomet patefacti fossa sepulcri. Qui iubet, ut redeam , non reddet debile quidquam ;

nam si debilitas redit, instauratio non est. Quod casus rapuit, quod morbus, quod dolor hausit, quod truncauit edax senium po-pulante ueterno, omne reuertenti reparata in membra redibit. Debet enim mors victa fidem, ne fraude sepulcri reddat curtum aliquid, quamuis iam curta uorarit corpora ; debilitas tamen et uiolentia morbi uirtus mortis erat ; reddet, quod particulatim sorbuerat quocumque modo, ne mortuus omnis n o n redeat, si quid pleno de corpore desit. P ellite corde metum, m ea membra, et credito uosmet cum Christo reditura Deo ; nam uos gerit ille et secum reuocat. Morbos ridete minaces, inflictos casus contemnite, taetra sepulcra dispuite ; exsurgens quo Christus prouocat, ite ! 1064. S én e ca , H ere. O et., 641 : 1070. C f. i C or. 15, 42-43. 1084. V ir g ilio aca b a la s é g lo g a s do d e d á c tilo s y m e la n co lía , e n qu e que re g rese a l ap risco . P ru d en cio

calcet u t om n es. con aq u e l h ex ám etro , tan ca rg a ­ e x h o rta a su p equ eñ a g r e y para ta m b ién fin a liz a -s u s d á ctilo s y

DE LA RESURRECCIÓN

239

mos pasos ique El trajo cuando domeñó la muerte ; esto es lo que oreemos. Y resucitaré todo entero, no m e arro­ 1065 jará de sí la muerte ni menor ni otro distinto del que aho­ ra soy ; será mi rostro, mi vigor, mi color el mismo que ahora tengo. L a huesa del sepulcro abierto no m e rega­ teará ni un diente ni una uña cuando me lance de su seno. El que me m ande salir no consentirá en mí nada que no se a vigoroso, firme, porque, si vuelve a enseño­ 1070 rearse de m í la debilidad, no es com pleta la restauración. Cuanto arrebató el largo peregrinar por la vida, cuanto agotó la enferm edad o consumió el dolor, lo que encorvó la senectud acom pañada de la enfermedad, todo se re­ pondrá en los miembros restaurados del que vuelve a ía vida. Debe, pues, la muerte vencida prestar su vasallaje y devolver íntegros los c u e r p o s sin fraude del sepulcro, 1075 aunque y a consumiera los cuerpos amputados ; sin em ­ bargo, la debilidad y la violencia de la enferm edad eran aliados de la muerte. Restituirá cuanto haya quitado, aunque lo hiciera por partes. No resucitaría todo el hom­ bre si le faltara alguna partecica al cuerpo. Desterrad el miedo del corazón. M is miembros, y, 1080 creed, los vuestros lo mismo, han de volver a Dios jun­ tamente con Cristo, pues os llev a Cristo y os llam a con­ sigo. Reíos de las enferm edades am agadoras. Despre­ ciad las calam idades que nos acosan. M enospreciad los negros sepulcros. Seguid a Cristo resucitado a donde El 1085 os llama. espondeos, en érg ico s y ap lasta n tes, con e l ite v irg ilia n o , pero s a tu ­ rado de la lu z y a le g ría d e la a lb orad a, porqu e in tim a a los fiele s que se d irijan al cielo , donde m ora su P astor ; quiere que los m iem ­ bros del cuerp o m ístico sig a n a su C abeza, y a g lo rifica d a en la e te r ­ nidad. E s la apoteosis de la naturaleza Immana en Cristo.*

H A M A R T I G E N I A

INTRODUCCION

Es un libro b e llís im o e s c r i t o c o ú t r a M a rció n y su e s ­ c u e la . No p u d i e n d o c o n c e b i r e s t e h e r e s ia r c a la ex is te n cia d e l m al, s i e n d o u n o s o l o e l C riador, p u s o d o s d i o s e s , e l tino b u e n o y e l o tr o m a lo ; e l u n o , a u to r d e l b i e n , y e l o tro , c o r r u p t o r d e la o b r a b u e n a e i n tr o d u cto r , p o r e n d e , d e t o d o s lo s míales. P r u d e n c i o s e e l e v a ex tr a o r d in a r ia m en te e n e s t e p o e ­ m a, y d e u n a s u n to al p a r e c e r tan s e c o , h a c e b ro ta r lo s b e l l o s p a r a je s d e la p o e s í a natural, ¡bel/ία y d iá fa n a , v a ­ l i e n t e y p e r su a siv a . Entra y s a le e l p o e t a c o n u n a lib e r ­ ta d p a s m o s a d e e r u d i c i ó n p o r las r e f e r e n c i a s b íb lica s, p o r l o s a r g u m e n t o s d e razón, p o r las p r u e b a s d e a u to ­ rid a d y hasta p o r a lg ú n q u e o tr o t o q u e d e l e y e n d a . En e l Prefacio, la fr a te r n id a d rota d e Caín y A b e l le o f r e c e la o c a s i ó n d e p r e s e n t a r a M a r ció n c o m o e l g r a n Caín q u e ha v e n i d o al m u n d o a s e m b r a r la tu rb a ­ c i ó n y a q u eb r a n ta r la paz. E x p o n e la s e n t e n c i a d e l h e r e j e , d e s c r i b e e l d i o s d e M a rció n y ex p lica e n s e g u i d a la f e ca tó li c a . U no s o l o e s e l a u to r d e t o d a la c r e a c i ó n , e l P a d r e y e l H ijo, un s o l o p r in cip io d e o p e r a c i ó n p o r s e r u n a sofld s u b sta n cia . D ios c r e ó t o d a s las c o s a s b u e n a s . C u a n to hizo, lo d o t ó d e b o n d a d . El m i s m o L u c i fe r f u é e n su s p r i n c i p i o s un á n g e l d e virtu d e x tr a o rd in a ria m en te g r a n ­ d e . L u e g o su lib er ta d lo p e rv irtió . La en v id ia q u e sin tió d e la n a tu ralez a h u m a n a le i m p u ls ó a c o r r o m p e r al h o m ­ b r e. La c o r r u p c i ó n d e l r e y d e las cria tu ra s ¡arrastró c o n ­ s i g o la r e b e l i ó n d e lo s e l e m e n t o s , la c o n ju r a d e las e n f e r ­ m e d a d e s , e l d o m i n i o d e la m u e r t e . La m o l i c i e h u m a n a , tan to m a s cu lin a c o m o f e m e n i n a , e s un a d e las c a u s a s m á s i n f l u y e n t e s d e la c o r r u p c i ó n actu al. R e b a t i d o e l co n tr a r io , P r u d e n c i o n o c e s a ha sta c o r ­ ta rle p o r c o m p l e t o la retirada. P o d r á d e c i r e l h e r e j e : «C o n f o r m e c o n n o p o n e r un p r in c ip io d istin to d e l m al; p e r o e n t o n c e s , c c ó m o ex p lica r

INTRODUCCIÓN

243

la e x i s te n c i a d e lo m a lo ? El q u e p u d i e n d o e v i t a r e l m a l lo c o n s i e n t e , e s , e n c i e r t o m o d o , ca u s a d e su ex isten cia . D ios p e r m i t e e l m a l...» uLa lib e r ta d d e l h o m b r e —r e s p o n ­ d e e l poeiki—e s e l d o n natural m á s p r e c i a d o q u e e l S e ­ ñ o r ha in fu n d id o e n e l alm a y , al p r o p i o t i e m p o , e l p e ­ ligro m a y o r p a r a su in te gr id a d . » El a lm a m ism a , c o m o e x p lic a c o n la l e y e n d a d e l p a r ­ to d e la víb o ra , e s q u ie n c o n c i b e e n sí v o lu n ta r ia m e n te e l p e c a d o y q u ie n su fr e , p o r tanto, s u s c o n s e c u e n c i a s . Lat lib e r ta d d e l h o m b r e e s c o m p r o b a d a c o n la a lu ­ sió n a la historia d e L o t y d e su e s p o s a c u a n d o saldan d e S o d o m a , a la d e R u t y Orfa, n u e r a s d e N oem í. El p o e m a ter m in a c o n una i n v o c a c i ó n ce la m i s e r i c o r ­ dia d ivin a, e x p o n e n t e m a n i fi e s t o d e la h u m ild a d d e l p o e ­ ta. Q uizás n o h a y a m u c h a s s ú p l i c a s tan h ü m a n a s, ta n h u m i ld e s , tan s i n c e r a s como ésta . M étrica : h e x á m e tr o s ; e l Prefacio, e s t r o f a m o n á s t i c a d e senarios y á m b ico s.

H A M A R T

I G £ N 1 A

PRAEFATIO Fratres efebi, fossor et pastor, duo, quos feminarum prima primos procreat, sistunt ad aram de laborum fructibus Deo sacranda munerum primordia. 5 Hic terrulentis, ille uiuis fungitur ; certante uoto discrepantes immolant, fetum bidentis alter, ast alter scrobis. Deus minoris comprobauit hostiam, reiecit illam , quam parauit grandior. Vox ecce summo m issa persultat throno: «Cain, quiesce ; nam que si recte offeras, oblata nec tu lege recta diuidas, peruersa nigram uota culpam traxerint.» Armat deinde parricidalem manum 15 frater probatae sanctitatis aemulus, germ ana curuo colla frangit sarculo, mundum recentem caede tinguit impia, sero expiandum, iam senescentem , sacro cruore Christi, quo peremptor concidit. 20 Mors prima coepit innocentis uulnere, cessit deinde uuilnerato innoxio ; per crimen orta dissoluta est crimine, Abdi quod ante perculit, Christum dehinc, finita et ipsa est finis exsortem petens. i.

C f. In tr. g en ., p. 34*, 43* s. Isid o ro R o d ríg u e z, o. c., p . 83. L a σν,σ.οτηένΐ'.α, se ocupa del orige n del p e c a d o , c o n tra los m arcion itas. C f. G en. 4, z ss. ; V ir g ., A e n ., 4, 337 : pauca loquar. 5. S an A m b rosio, D e Cain et A b e l, i, 10 : p lus est, en im anim alis quam terrenus. H a Ma r t i g e n ia ,

H A M

A R T í G . E N I

A

PREFACIO Dos hermanos jóvenes, labrador el uno y pastor el otro, los primeros ¡que cría la prim era de las m ujeres, se presentan delante del ara del Señor para ofrecerle las primicias de los frutos de sus trabajos. El uno le p re­ senta los dones campestres ; el otro, los del g an ad o ; desacordes por la emulación de su dádiva, presenta el uno los blancos cor deritos, y el otro, los frutos de sus campos. Dios aceptó la víctim a del menor y rechazó la que el mayor le presentaba. Uña voz desciende desde el supremo trono : «Caín, no ofrezcas m ás sacrificios, porque, aunque sacrifiques dignamente, si no eliges lo mejor para el sacrificio, la s ofrendas -dañadas atraen la negra culpa.)) A rm a el h er­ mano la homicida diestra y siente envidia de la acep ­ tación de A bel por parte de Dios ; se abalanza sobre el cuello de su hermano con un palo curvo y tiñe el m un­ do, todavía tierno, con la m atanza horrible. T arde se ex­ piará este crimen del mundo ; durará hasta que Cristo vierta su sangre en la plenitud de los tiempos. L a muerte empezó primero por la herida de un inocente y terminó después de herido otro Inocente. Empezando por el cri­ men, terminó tam bién en el crim en; porque hirió p ri­ mero a A bel, luego a Cristo, feneció tam bién ella, a c a ­ bando al fin la sinventura. ii. G en . 4, 7 (según los l x x ) . S an A m b rosio (D e Caín et A b el, 2, 6) se e x p lic a e n térm in o s sim ilares. S an Isidoro, Quaest. in G en ., 6 : d i x i t 'D eus ad Cain.· si recte offeras, recte autem non diuidas, peccasti... Q u iesce, sub te erit appetitus.

HAMARTIGENIA

246

25

30

35

40

45

50

69

60

Ergo ex futuris prisca coepit fabula factoque primo res notata est ultim a, ut ille mortis inchoator rusticus insulsa terrae deferens libam ina Deumque rerum mortuarum deputans rastris redacta digna sacris crederet, uiuentis atrox aemulator hostiae. Agnosco nempe quem figura haec denotet, quis fratricida, quis peremptor inuidus praue sacrorum disciplinam diuidat, m actare dum se uota censet rectius : M arcion arui forma corruptissimi, docet duitas discrepare a spiritu contaminatae dona carnis offerens et segregatim numen aeternum colens. Qui si quiescat nec monentem neglegat, ¡pacem quietam diligat germanitas unum atque uiuum fassa uiuorum Deum. Hic se caduco dedicans mysterio summam profanus diuidit substantiam malum bonumque ceu duorum separans regnum deorum sceptra committit duo, deum esse credens, quem fatetur pessimum, C ain cruentus, unitatis inuidus, mundi, colonus, immolator squalidus, cuius litam en sordet, et terram sapit, terram caduci corporis, uenam rputrem, umore denso conglobatam et puluere, natura cuius fraude floret fertili fecunda fundens noxiorum crimina anim aeque uitam lab e carnis enecat. Caro in sororem tela mentem dirigit, mens in cerebro uentilatur ebrio, ex quo furores suculentos conligit (madens ueneno corporis lymfatico. Deum perennem findit in duos deos, audet secare numen insecabile ; cadit perem pta, denegans unum Deum, Cain triunfat morte fratris halitus.

32. S an A m b rosio (o. c ., 1, 1) v e ta m b ién en C aín y A bel los tipos de dos se cta s o creen cias con trarias.

ORIGEN DEL PECADO

247

Luego la antigua narración comenzó en los sucesos futuros, y lo que primero fué en ejecutarse, se narró en postrer lugar ; cómo el rústico introductor de la muerte, presentando las ofrendas agraces de la tierra y destinan­ do a Dios las cosas mortecinas, creía ofrenda digna d e los altares los rebuscos revueltos con los rastrillos, atroz emulador de la víctim a viva. V eo perfectam ente a quién designe esa figura, quién sea el fratricida, qué matón envidioso divida cobarde­ mente la disciplina de las cosas sagradas, mientras juzga que es él quien-ofrece víctim as m ás aceptas. M arción, tipo de un campo corrompidísimo, enseña que hay un dualismo discrepante en Dios ofreciendo los dones de la carne corrompida y adorando separadam ente la divini­ dad eterna.. Si M arción se detiene a considerar y no des­ precia a quien le avisa, la herm andad am ará la paz tran­ quila, confesando a un único Dios de los vivos. Pero, aferrándose él a una detestable doctrina, divide sacrile­ gamente la naturaleza divina entre un dios bueno y un dios malo, y, como separando el reino de los dioses, le s confía dos cetros. Creyendo que es dios el que llam a perverso, este Caín, sanguinario, enemigo de la unidad, colono del mundo, matón tétrico, cuyo sacrificio corrom­ pe y contam ina la tierra, la tierra del cuerpo mortal, la vena feble, coagm entada de humor denso y de polvo, cuya naturaleza florece con el fértil fraude, produciendo los crímenes fecundos de las culpas, m ata la vida del alm a con el pecado de la carne. L a carne dirige su s dardos contra el alm a, su herm ana; la mente se desva­ nece en el insano cerebro, del cual, em papado en él veneno linfático del cuerpo, recoge los humores viru­ lentos. - Divide en dos al Dios inmortal, se atreve a dividir al Dios indivisible. Cae aniquilada (la mente de Marción) negando la unidad de Dios ; Caín triunfa robustecido con la muerte de su hermano.

248

5

10

20

25



35

HAMARTIGENIA

Quo te praecipitat rabies tua, perfide Cain, diuisor blasfeme D ei? tibi conditor unus non liquet et bifidae caligant nubila lucis? insincera acies duo per -diuortia sem per spargitur in geminis uisum frustrata figuris. Terrarum tibi forma duplex obludit, ut excors diuiduum regnare Deum super aethera credas. Bina boni atque medi glom erat discrimina sordens hic mundus, domino sed caelum obtemperat uni non idcirco duos retinent caelestia reges, quod duo sunt opera hum anas agitantia curas. Exterior terrenus homo est, qui talia cernens conicit esse -duo uariarum num ina rerum. Dum putat esse Deum, qui praua effinxerit olim et qui recta itidem condens induxerit, ambos _ autum at esse deos natura dispare summos. Q uae tandem natura potest consistere duplex aut regnare diu, quam fons diuisus ab arce separat alternaque apicum dicione recidit? aut unus Deus est, rerum cui summa potestas, aut, quae iam duo sunt, minuuntur -dispare summo. Porro nihil summum nisi plenis uiribus unum, distantes quoniam, proprium dum quisque reuu-lso -uindicat imperio, nec eumm a nec omnia possunt. lus uarium non est plenum , quia non habet ajlter, quidquid dispar habet ; cumulum discretio carpit. Nos plenum sine parte Deum testam ur et unum, in quo Christus inest, idem quoque plenus et unus, qui ui-get ac uiguit super omnia quique uigebit participem nullum conlato foedere passus. Sum m a potestatum Pater est, dominatio rerum, uirtutum sublime caput, fons unicus orbis, naturalis apex generisque et originis auctor, . ex quo cuncta fluunt, et lux et tempora et anni et numerus, qui post aliquid -dedit esse secundum unus enim princeps numeri est nec dinumerari 't-ant-u-m un-us potis est. Sic -cum P ater ac -Deus alter non sit, item Christus non sit genitore secundus, anterior numero est, cui Filius unicus uni est. i . H o r., E p o d ., yt i : quo, quo sc e le sti ruitis. 5. S ta tiu s, T h e b ., io, 366 : tergem in is fig u ris. T ertu lia n o , A du. M arcionem , i , 2 : quo fa ciliu s duos deos caeci p ersp exisse se existim auerunt. U nu m ■en im n on in tegre uiderant. L ip p ien tib u s etiam singularis lucerna num erosa est. 22. E s te verso con tu nd en te su en a a proverbio.

ORIGEN DEL PECADO ¿Adonde

te

p r e c ip ita

tu

ra b ia ,

249

p é rfid o

C a ín

(m a rc io -

n i t a ), b l a s f e m o d i v i s o r d e D i o s ? N o p u e d e s c o m p r e n d e r la u n i d a d d e D i o s , y te c o n f u n d e n la s n i e b l a s d e l a l u z b i ­ p a r t i d a . L a v is t a n o s a n a s e e s p a r c e s i e m p r e p o r d o s d e s ­ v i a c i o n e s ; f r u s t r a d a l a v i s i ó n e n u n a d o b l e f i g u r a , te b u r ­ l a l a d o b l e i m a g e n d e la s c o s a s , d e f o r m a q u e lle g a s a c r e e r l o c a m e n t e q u e r e i n a n d o s d io s e s s o b r e e l é t e r. E s t e m u n d o a c u m u la d o s ó r d e n e s d e c o s a s : b u e n a s y m a la s , p e r o e l c i e lo o b e d e c e ia u n s o lo S e ñ o r . N o h a y d o s r e y e s e n e l c i e lo p o r q u e h a y a d o s c la s e s -de o b r a s q u e s o li c i t e n l a p r e o c u p a c i ó n d e lo s h o m b r e s . E l h o m b r e t e r r e n o , c o n ­ t e m p l a n d o e s ta d u a l i d a d d e o b je t o s , s o s p e c h a q u e h a y d o s d io s e s a u t o r e s d e e llo s ; t e n i e n d o c o m o d i o s a l i n t r o ­ d u c t o r 'd e l m a l e i g u a l m e n t e a l c r e a d o r d e l b i e n , c r e e q u e s o n d o s d io s e s s u p r e m o s d e n a t u r a l e z a d i v e r s a . CQ u é

n a tu r a le z a

d u p lic a d a

puede

e x is t ir m u c h o

tie m ­

p o , si la d is g re g a y a la fu e n te d iv id id a d e s d e e l p r in c ip io y e s tá c o a r t a d a c o n e l a l t e r n o p r e d o m i n i o d e la s a lt u r a s ? No

e x is t e m á s

que

un

D io s ,

con el

d o m in io

a b s o lu t o

d e t o d a s la s c o s a s , p o r q u e d o n d e y a h a y d o s , s e d i s m i n u ­ y e c o n la e x c l u s i ó n d e l a o t r a g r a n d e z ia , y e n r e a l i d a d n o h a y n i n g ú n se r s u p r e m o si n o s e e n c ie r r a e n u n o to d o e l p o d e r y m a je s t a d ; p o r q u e m ie n tra s c a d a u n o v a b u s c a n d o lo p r o p i o c o n a u t o r i d a d s e p a r a d a , n o p u e d e n n i lo a r d u o n i e l t o d o . E l d e r e c h o d e d o s n o es a b s o lu t o , p o r q u e n o tie n e

é s te lo

q u e p o s e e é l c o n tra rio .

La

d iv is ió n

deshace

el c o n ju n t o . N o s o t r o s c o n f e s a m o s a l D i o s ú n i c o , a b s o lu t o , s i n p a r t e , e n e l c u a l e s tá C r i s t o t a m b i é n ú n i c o y a b s o lu t o ; q u e t ie n e p o d e r s o b r e t o d a s lias c o s a s , l o t u v o y l o t e n d r á , y q u e n o c o n s in t ió p a r t i c i p a c i ó n a l g u n a e n s u m a n d a d o . E l sum o poder

es e l P a d r e ,

el

d o m in io

d e lo s c o sa s,

el o r ig e n s u b l i m e d e la s v i r t u d e s , e l a u t o r ú n i c o d e l m u n d o , c u lm e n d e la n a t u r a le z a , c r e a d o r d e to d o ; d e E l p r o c e d e n to d a s lias c o s a s : l a l u z , e l t i e m p o , lo s a ñ o s , e l H i j o y la s c r ia t u r a s s e g u n d a s . E l u n o e s , p u e s , e l p r i n c i p i o d e l a n u m e r a c i ó n , e l u n o s o lo n o p u e d e

n u m e r a r s e ; a s í, p u e s ,

n o s i e n d o o t r o e l P a d r e y D i o s , a s í C r i s t o n o es s e g u n d o d e sp u é s d e l P a d r e , n i es e l P a d r e a n te r io r a l n ú m e r o q u e

29. C f. E p h . i , 21 ; P h il. 2, 9. 39. S an F u lg e n c io (D e fid e ad P etru m ) cita este lu g a r de P r u ­ dencio y lo com enta : quia n ec F ilio , n ec S p ir itu Sancto, quantum ad naturae diuinae u n ita tem p ertinet, aut anterior, aut maior P a ter

250 40

HAMARTIGENIA

Ille

D e u s m e rito q u e

Deus,

q u ia p r im u s

et u n u s,

in u irtu te s u a p r im u s , t u m p r im u s in illo , q u e m g e n u it . Q u i d e n i m d i f f e r t g e n e r a t i o s i m p l e x ? unum 45

s e m p e r e r it g i g n e n s a t q u e

unus ab uno

a n t e c h a o s g e n it u s n u m e r o q u e e t t e m p o r e l i b e r . ‘ Q u i s 'd ix is s e d u o s r e m m a i e s t a t e s u b u n a re g n a n te m

p ro p ria m q u e

sibi

re tro q u é

a u s it et u n iu s n a tu r a e s c in d e r e

p e re n n e m

u ire s ?

N u m q u i d a d o p t i u u m g e n i t o r s i b i s u m p s it* u t a l t e r e x te r n i g e n e ris n u m e r u m p r a e s ta re d u o r u m 50

d e b e a t e t g e m in u m F o rm a unum Non

d is t a n s i n d u c e r e

r it e p r o b a t , d u m - f o r m a m am or

unum ,

quod

60

Deus

c e rta

e s t, s u m m a m

Haec

tib i,

s e c ta

fid e m

Quae

te c o n f u n d u n t n e b u la e ,

in c u b a t

se ru a t e a n d e m .

a d s c itu s s o c ia t n e c iu n g it u t r u m q u e

c o n i u r a t a f id e s , p i e t a s s e d 55

num en?

P a t r i s u e r i u e r u s s ta t F i l i u s a c s e

M a rc io n ,

u ia

d o m in is

in g e n io ,

genusque re u o c a tu r a d u n a m .

d is p lic e t, h a n c

c a e lu m

p a rtita q u is

dam nat

s o m n u s in e rti

c u i p e r fa n ta s m a ta

o c c u r r i t s p e c ie s b i u i o

tu a

duobus. d u p le x

d is p e rs a s u p e r n o ?

S i u i m m e n t i s h e b e s s t u p o r o b s i d e t , a s p i c e s a lt e m o b u i a t e r r e n i s o c u l is e l e m e n t a , q u i b u s s e r e s o c c u lta D e i d ig n a ta H anc 65

h e r e s im

m a ie s ta s :

p r a e u id e ra t o lim

fo re , q u i re c to re m

s c in d e r e t in Id c irc o

est p r o d e r e s ig n is .

p r a e s a g a P a t r is

lu c is et o r b is

p a rte s g e m in a tu m

s p e c im e n

n o s u it

s e g re g e re g n o .

s p e c t a b ile

n o s tris

e x e m p l u m q u e o c u l is , n e q u i s d u o n u m i n a c r e d a t [im p e r it a r e u a g is m u n d i p e r in a n ia f o r m i s ] . 'W

Una

per

im m e n s a m

p r a e b e t f la m m a t r i p l e x ille s u b n ix u s m o tu 75

ta m e n

ra tio n e

c a e li c a u e a rn

r e u o lu to s

d ie s , t e x i t s o l u n i c u s a n n u m , n u llo

d is c rim in e

u ig e t, s p le n d e t,

a g itu r, f e ru o re

c re m a t,

S u n t tr ia n e m p e s im u l, lu x

trin a u o la t,

a rd e t,

t u m l u m i n e f u lg e t .

et c a lo r et u e g e t a m e n ,

u n a l e a d e m q u e t a m e n r o t a s i d e r is i n d i s c r e t i s f u n g i t u r h is , u n o

se ru a t to t m u n e ra

et trib u s u n a s u b e s t m ix t im Non 80

a u s im

c o n fe rre D e o u e lu t a e q u ip e r a b ile nec

d o m in o

f a m u lu m

e x m in im is s e d g ra n d e s u u m c o n ie c t a r e

51. 69.

d u c tu

s u b s t a n tia r e b u s .

h o m ir ie s ,

q u id q u a m

c o m p o n e re

s ig n u m ,

u o l u i t P a t e r ip s e

q u ib u s a r d u a

u is e r e

Cf. H ebr. 1, 3. C lau dian o, E u tr., 1, 375 : caeli- per inania.

non

e s t.

ORIGF.N DHL PECADO t ie n e e l H i j o . y el ú n ic o :

251

A q u e l es D i o s e n v e r d a d q u e es e l p r i m e r o

p r im e r o e n s u n a tu r a le z a , p r im e r o

40

en aquel a

q u i e n e n g e n d r ó ; ¿ p u e s q u é q u i e r e d e c ir l a g e n e r a c i ó n s i m ­

es

p le ? E s ta rá s s ie m p r e e n g e n d ra n d o a u n o , y u n o d ra d o en

por

n ú m e ro

que

uno y

a n t e s ¿ d e iq u e

en

d o s r e in e n

desde

tie m p o . so b re

e l p r in c ip io

e x is tie ra

¿ Q u ié n

una

cosa

se

h a a tre v id o

p ro p ia

c o n p o d e r ig u a l y

engen­

e l c a o s ei d é n t i c o suya

y

a

d e c ir

45

p e re n n e

d i v i d i r la s p r e r r o g a ­

t iv a s d e u n a n a t u r a l e z a ú n i c a ? ¿ E s q u e e l P a d r e s e a s o c i ó a l H ijo p a ra p re s ta r u n o d e e llo s e l n ú m e r o d o s d e u n a p r o g e n ie e x te rn a y a d u c ir d e fu e ra o tra d iv in id a d n u e v a ?

50

E l H i j o v e r d a d e r o es la im a g e n d e l P a d r e v e r d a d e r o , y b ie n se c o m p a d e c e q u e a m b o s s e a n u n o a l te n e r la m is m a n a t u r a l e z a . N o lo s u n e e l a m o r b u s c a d o n i l a f i d e l i d a d p a c ­ t a d a , s i n o c i e r t a r e l a c i ó n d e P a d r e a H i j o , y l'a s u b s t a n c i a ú n i c a ¡q u e e s D i o s l o s i d e n t i f i c a e n l a u n i d a d p e r f e c t a .

55

E s t e p r o c e s o n o t e s a t is f a c e a t i , M a r c i ó n ; t u ¡d o c t r in a , q u e d i v i d e e l c i e lo e n t r e ¡do s s e ñ o r e s , r e c h a z a e s t a fe . C Q u é n ie b la s te o f u s c a n ? ¿ Q u é s u e ñ o s e p o s a s o b r e t u in g e n io in e r te q u e p o r la f a n ta s ía c o n t e m p la d o s im á g e n e s , s e p a ra d a s p o r te

una

d iv is ió n

e m b o t a ¡la e n e r g í a d e l

lo s e l e m e n t o s

c e le s t ia l ? S i e l r o m o

a lm a , c o n t e m p la

o b v i o s a lo s

se h a d ig n a d o

o jo s h u m a n o s ,

m a n if e s t a r D i o s m u c h o s

60

e s tu p o r

p o r lo m e n o s ¡p o r lo s c u a l e s

d e s u s m is te r io s .

L a p r e v id e n t e m a je s t a d d e l P a d r e in t u y ó q u e e x is tiría e s ta h e r e j ía , q u e v e n d r í a q u i e n d i v i d i r í a e n d o s p a r t e s a l a u t o r

65

d e l a l u z y ¡del m u n d o , d i v i d i é n d o l e s t a m b i é n e l r e i n o . P o r e s o ¡p u s o l a p r u e b a

d e l e je m p lo

d e la n t e d e n u e s t r o s o jo s ,

¡p a ra ¡q u e ¡n a d ie c r e y e r a ¡q u e h a b í a

d o s d iv in id a d e s

de fo r­

m a s v a g a s g o b e r n a n d o la in m e n s id a d d e l m u n d o . U n a s o la l l a m a n o s o f r e c e lo s ¡d ía s q u e v a n r o d a n d o c o n c a v id a d S ie n d o

¡del c i e lo ,

uno

s o lo ,

se

un

ú n ic o

sol va

m a n if i e s t a

de

r e s p la n d e c e , v u e la , a r d e , se m u e v e , b r illa el

lo s a ñ o s .

m a n e ra s :

a b ra s a

y

del

id é n tic o

la

v e g e t a c ió n

sol

c o n s ig u e

m o v im ie n t o

en

la s

e s to s

p ro d u c e

p la n ta s .

e fe c to s to d o s

v ig e ,

co n . e l c a lo r ,

c o n l a l u z . S o n lo s tr e s e f e c t o s s i m u l t á n e o s :

c a lo r

ru e d a

t e ji e n d o

tre s

70

e n la in m e n s a

Una

e

la l u z , id é n tic a

in s e p a r a b le s ,

con

e s o s s e r v ic io s y

una

75

s o la s u b s t a n c i a a y u d a j u n t a m e n t e a tre s c o s a s . N o m e a t r e ­ v e r ía y o a r e la c io n a r c o n p a ra r P a d re

D i o s n a d a s e m e ja n t e n i

¡el s i g n o — e s c la v o — c o n c e le s t ia l

q u is o

que

lo s

el

Señor ;

h o m b re s ,

c o n o c e r la s c o s a s d i v i n a s , a d i v i n a r a n s u

72. 76.

p e ro que

el no

a com m is m o pueden

e x c e ls a ! m a j e s t a d

V ir g ., Aen·., i , 574 : m illo d iscrim in e. L u c r., 5, 432 y 564 : soils rota; cf. C 13, 5 ; P e. 14, 96.

80

252

HAMARTIGENIA

P a ru o ru m et 85

s p e c u lo n o n

d a tu r o c c u ltu m

Nem o a u t,

q u a e re re u e ru m .

d u o s s o le s n i s i s u b g l a u c o m a t e

si

fu s c a p o lu m

o p p o s itu s ig n e

in te lle c t a n o ta m u s

p e r p ro x im a

s u ffu d it

q u o tie s r a d io r u m

u id it

p a lla s e re n u m ,

s p ic u la n im b u s

re p e rc u s s o m e n tito s s p a rg it in

o rb e s .

S u n t a n im is e t ia m s u a n u b ila , c ra s s u s e t a ë r, 90

est g la u c o m a ,

a c ie m

lib e ra n e te n e ru m neue

Deum

95

b ifid a s m a l e

Si duo A n

u e la t

aquoso,

c a e lu m

s a n a in te n tio

d u p lic e s g e m in is a u c t o r ib u s

lu c e s

e x tru it a ra s .

s u n t, ig it u r c u r n o n s u n t m u lt a d e o r u m

m ilia ,

cur

n u m e ro

D e ita s

n o ii in p o p u lo s

fu n d e re

p a s s im

q U is f e ra D is s o n a

m undum que

n u llo

b a rb a rie s

d is c re tu m

c o n te n ta

d is c rim in e

p e ritu ro s

im p le re

e s t?

e t s ilu is e t c o l l i b u s

capacem

m o n s t r is ,

m a c ta t h o n o re s ?

r e tin e n t si n u m in a

c o n u e n it et n e b u lis e t f o n tib u s O ceano

g e m e llo

d is p e rs a e x a m in a d i u u m

e ra t m e liu s

s e m id e is 100

t e g m in e

r a p id is c o m p r e n d a t s e n s ib u s u i i u m ;

s p a rg itu r in et

quod

p e n e tr e t m e d it a tio

c a e lu m ,

et re b o a n ti

et s p e lu n c is ,

f lu m in ib u s , u e n tis , f o r n a c ib u s a t q u e m e t a llis 105

a d s ig n a re

deos

p ro p rio s

V e l , s i g e n t i le s et p la c e t d ic ,

s u a c u iq u e

iu ra .

s o rd e t u e n e ra rie r u m b ra s

e s s e d u o s s c e p t r i s s o c i a li b u s

a g e , q u is

te rra s

aequos,

d ic io n is s o rte re te n te t,

q u is r e g a t a e q u o r e a s a e t e r n a l e g e p r o c e l l a s , 110

ede

co h e re d u m

d is tin c tu m

iu s

d o m in o r u m !

« V n u s — a is — tr is t i r e s id e t s u b l i m i s i n a u c to r n e q u itia e , q u i,

quodcum que

s e u it e t a n g u in o 115

re ru m Ip s e ,

p r in c ip iu m o p ife x

c o n d id it ip s e e f f ig ia n s , s o rd e a t, Ast

84.

s c e le r u m

Deus,

m a lu m

u itio s o

m e d ic a n s

no u a

a rc e

asper

in iq u u s ,

fe ru e t in

o rb e ,

s e m in a s u c o

m o rtis de f o m ite tra x it.

m u n d i,

te rra m ,

h o m in e m ,

m a re ,

lu t u le n ta

s id e r a f e c it,

et m e m b ra

c o e g it

q u o d m o r b u s e d a t, q u o d c r im in e m u lto in f o r m i t u m u lu s

q u o d ta b e

r e s o lu a t .

a lii p ie ta tis a m o r p l a c id u m q u e m e d e n d i

Hor., E p ist., 3, 3, 45 : quaerere uerum. 95. T ertu lian o , Aclu. M are., 1, 5 : prim o en im exigam , cur non plura, si duo ? 99. V ir g ., A e n ., i , 574 : nullo discrim ine.

ORIGEN DEL PECADO

253

por las cosas m ás pequeñas. Por el espejo de las cosas pequeñas advertimos las no com prendidas y se nos h a dado el conocimiento de l'a verdad oculta por medió de los objetos que nos rodean. Nadie ha visto dos soles, si no padece glaucom a o si no cubre el cielo negro, como cuan­ do una nube interpuesta esparce los rayos del sol, for­ mando ‘ globos ilusorios con la fracción de los rayos. Tam bién las alm as tienen sus nublados, y su aire denso, y su glaucom a, que oculta el rostro con un manto vapo­ roso, p ara que la libre meditación no penetre en el cielo sereno y no se. convenza con puros ojos de la unidad d e Dios. Se desparram a el prejuicio en dos luces distintas y prepara dos altares para los dos Criadores. Y si son dos los dioses, ¿por qué no ha de haber muchos m illares de ellos? cPor qué se ha contentado la divinidad con tan corto número ? £No era mejor poblar los mundos de di­ versos enjam bres de dioses y llenar los amplios horizontes por todas partes de monstruos sem idioses en confusión horrenda, a los que el fiero paganismo sacrifica víctimas caducas ? Si tienen el cielo repartido dos divinidades distintas, h ay también que asignar sus dioses propios a los nublados, a las fuentes, al rugiente mar, a las selvas, a los collados, a las cuevas, a los ríos, a los vientos, a los hornos, a los m etales ; a cad'a uno el suyo. O, si te repugna el adorar las sombras del paganismo y quieres que h aya dos cetros iguales con cetros amigos, dim e: ¿ a cuál ha tocado en suerte el gobierno del mun­ do? ¿C u ál de los dos gobierna con ley establecida las precipitaciones de las aguas ? Indica la división de poderes de estos dos señores coherederos. «El uno—respondes— se asienta en lo alto, en un trono severo y triste ; es el autor de la m aldad, el dios de los crímenes, duro, injus­ to ; él sembró cuanto malo hierve en el vicioso mundo, él inficionó las nuevas sem illas con su bab a de áspid, de él proceden, las cosas sometidas a la muerte. El ¡mismo creador que hizo la tierra del mundo, el mar, las estre­ llas, creó también al hombre, y juntó y modeló sus miem­ bros de barro, que se ha de comer la enfermedad, y ha de corromperse con muchos crímenes, y ha de disolver el sepulcro con su carroña informe. El amor de la piedad, la plácida preocupación de la lo?. L u c r., 3, 38 : n ec citharae reboant laqueata templa. 116. V ir g ., A e n ., 12, 167 : terram, mare, sidera. 130. C la u d ., Carm. m in., 31, 48 : pietatis amor.

aurata que

254

HAMÀRTIGENIA

in g e n iu m

re c re a n s

Te s ta m e n ta

duo

h o m in e s ,

t r a d i d i t is te n o u u m Haec 125

haec

N o u im u s

g ra u is

a tto n iti ta m e n

s e rv a n s .

u tro q u e ; illu d

a c e r b u s .»

et d ia le c tic a u o x

f r e n e s is

esse p a t r e m

haudquaquam

130

m e lio r, u e tu s

tu a , M a r c io n ,

im m o

m o r ta lia

f lu x e r u n t p r in c ip e

m a n if e s ta

e s t,

c e re b ri.

s c e le ru m , s e d n o u im u s , esse d e u m ,

q u in

im o

ip s u m

gehennae

m a n c i p i u m , S t y g i o q u i s it d a m n a n d u s A u e r n o , m a r c i o n i t a d e u s , t r is t is , f e r u s , i n s i d i a t o r , u e r t i c e s u b ilim is , c i n c t u m c u i n u b i b u s a t ris a n g u if e ru m

c a p u t e t f u m o s tip a tu r

e t ig n i,

·

liu e n te s o c u lo s s u b f u n d it f e lle p e r u s to in u id ia im p a t ie n s iu s to r u m g a u d ia fe rre . H y r s u to s iu b a 135

d e n s a u m e ro s e rra n tib u s h y d r is

o b te g it e t u irid e s

a d la m b u n t o ra

c e ra s ta e .

I p s e m a n u l a q u e o s p e r l u b r i c a f ila r e f le x o s in

nodum

re u o ca t

in n e c tit p e d ic a s , A rs 140

lig a m in e

to rta s

in u in c u la

te n d it.

o lli c a p ta r e fe ra s , a n im a lia b r u t a

in r e t ir e p la g is , r e t in a c u la d e n iq u e , c a e c is i n d e p r e n s a lo c is H ic

e rra n ti o p p o n e re

p ra e d a e .

ille est u e n a to r a tro x , q u i c a e d e f r e q u e n t i

in c a u ta s

a n im a s n o n

qui m undum 145

fa c iliq u e

n e ru o s q u e

h o rre n te m fra u d e

cessat p le c te re ,

N e b ro th ,

c u r u i s a n f r a c t i b u s e t s ilu o s is

s c o p u lis u e r s u to

a lio s t e c t is q u e

c ir c u it a s tu ,

d o li s

in n e c te re a d o rtu s ,

p o r r o g i g a n t e is a lio s l u c t a n d o la c e r t is

150

f r a n g e r e , f u n e re o s la te e x e rc e re tr iu m f o s . Im p r o b a m o r s , q u id n o n m o r t a lia p e c t o r a c o g is ? J.pse s u a m ( p u d e t h e u !) c o n t e m p t o p r i n c i p e v it a e p e rn ic ie m

u e n e ra tu r

hom o,

c o l it i p s e

c a r n if ic e m

g la d iiq u e

a c ie m

iu g u la n d u s

In

m is e r is p e c c a t i n e c t a r e

ta n tu m

d u lc e I 55

q u iq u e

p r in c ip io

bona

P a r fu ro r

i n f e c i t u i t i is

illo r u m ,

c o n s e c ra s s e

g e n u it ,

deas,

p e s te u o lu p ta s

d e u s esse p u t a tu r, et c a n d id a

q u o s tra d it fa m a F e b re m ,

a d o ra t !

c a p t is

m o r i e s t, t a n t a i n t e n e b r i s d e

q u i m a la

c ru e n tu m

n ig r is !

d ic a t is

S c a b ie m q u e

s a c e llis .

125. Ju ven al, 14, 136: furor haud dubius, m an ifesta fren esis. \ 132. C lau d ., R u f., i, 138 : o cu lis lin en tibu s. 134. Ib id ., i , 42 : obstantes in, terg u m rep p ulit hydros perque um eros errare dedit,. 135. Ib id ., i , 96 : lam bentes fix e r u n t ora cerastae; cf. V ir g ., A e n ., 2, 211. 136. V ir g ,, A e n ., 4, 248 : cin ctu m n ubibus caput. 142. C la u d ., E u tr., 2, 524 : uenatus atrox.

255

ORIGEN DEL PECADO s a lu d

que

m o r t a le s

re c re a

es p r o p io

a lo s

h o m b re s

d e l o tro

y

p re s e rv a

a la s

cosas

(d io s ).

C a d a u n o d e lo s t e s t a m e n t o s d i s c u r r i ó b a j o e l p a t r o c i n i o d e d i v e r s o d io s . E l T e s t a m e n t o N u e v o e s d e l d i o s b u e n o ; e l A n t i g u o lo in s p ir ó e l d io s a r is c o .» E s t a e s , i o h M a r c i ó n !, t u g r a v e y s o f ís t ic a d o c t r i n a ; m á s a ú n e s l a l o c u r a m a n if i e s t a d e t u c e r e b r o p e r t u r b a d o .

125

C o n o c e m o s a l p a d r e d e lo s c r í m e n e s , p e r o s a b e m o s q u e é s e n o es d io s e n m o d o a l g u n o ; m á s a ú n , e s e l p r i m e r o d e lo s c o n d e n a d o s a l f u e g o d e l i n f i e r n o . E l d io s m a r c i o n i t a , t r i s t e , f i e r o , t e n t a d o r , p u e s t o e n a lt o , t i e n e la c a b e z a s e r p e n t i n a c e ñ i d a d e n e g r a s n u b e s , de h u m o

y

^0

d e f u e g o ; d e r r a m a s u s o jo s l í v i d o s p o r la h i e l

q u e le c o r r o e ; i m p a c i e n t e s o p o r t a e l g o z o d e lo s ju s t o s , c u b re su s a g u d o s h o m b r o s c o n la d e n s a c a b e lle ra d e o n ­ d u l a d a s h i d r a s , q u e l a m e n s in c e s a r s u r o s t r o d e c e r a s t a . E l a n u d a lo s d o b l a d o s la z o s e n lo s h il o s r e s b a l a d i z o s , y t i e n d e a lo s p i e s g r il lo s d e a t a d u r a f á c i l , c o n lo s c u e r p o s v i p e r i n o s Su

o fic io

e s c a z a r la s

f ie r a s ,

e n la z a r

y hace

v ín c u lo s

a lo s b r u t o s

en

s u s r e d e s , p l a n t a r c e p o s d i s i m u l a d o s e n l o s lu g a r e s o c u l t o s a la s p r e s a s d e s c a r r ia d a s . E s t e e s a q u e l c a z a d o r a t r o z ( N e b ro t)

que

no

cesa d e

a t o r m e n t a r la s a l m a s i n c a u t a s

c a íd a s f r e c u e n t e s ; q u e r o d e a , c a u t e la s , e l m u n d o h o r r o r o s o

en

140

con

s e m b r a n d o d e a s t u c ia s y por s u s c u r v a s s i n u o s a s y

p o r s u s r is c o s e n m a r a ñ a d o s . S e h a e m p e ñ a d o

I 35

145

e n re d a r

a u n o s c o n f r a u d e s y a ñ a g a z a s d is im u la d a s , a o tro s d e s ­ h a c e r le s l u c h a n d o c o n s u s b r a z o s g i g a n t e s c o s ; ( y q u é e s lo q u e n o v i o l e n t a d e l p e c h o d e l h o m b r e ? E l h o m b r e , ¡ q u é

150

p e r r a d a d e c i r l o ! , d e s p r e c i a n d o e l p r i n c i p i o d e la v i d a , a d o r a a la c a u s a d e s u p e r d i c i ó n : v e n e r a a l c r u e l v e r d u ­ g o y a b r a z a e l f i lo d e l a e s p a d a q u e l o h a d e d e g o lla r . ¡ L e s r e s u lt a d u l c e a lo s d e s g r a c i a d o s ilu s o s e l m o r i r e n el a m a r g o n é c t a r d e l p e c a d o

!

¡T a n to

p la c e r s a c a n de esa

p e s te e n la s t i n i e b l a s ! Q u i e n i n t r o d u j o lo s m a l e s a l p r i n c i p io e i n f i c i o n ó lo s b i e n e s y m e z c l ó l o b l a n c o c o n l o n e g r o es t e n i d o p o r d io s . L o c u r a s e m e ja n t e 'a l a d e a q u e ll o s q u e , según

d ic e la f a m a , h a b ía n c o n s a g r a d o te m p lo s

a la F i e -

143. Cf. G en. ίο , 8 s. 144. V ir g ., A e n ., n , 322 : cum o anfractu; C lau d., Prob., 105 : euntis anfractibus. . ■14g. V ir g ., A e n ., 4, 412 : inprobe amor, quid non mortalia. p e c ­ tora c o g is ? ; cf. A e n i, 3, 5 6 : quid n o n iniortalla pectora cogis, A u ri sacra fam es ? 150. C f. A c t . 3, 14 s. 156. Ju ven al, 3, 30 : q ui nigrum in candida uertunt.

I 55

256

HAMARTIGENIA

I n u e n t o r u i t i i n o n e s t d e u s , a n g e lu s i l l u d 160

d e g e n e r in fa m i c o n c e p tu m q u i p r iu s

a u g u s tu m

e x n ih ilo

m e n te

ra d ia b a t

s p le n d o r n u t rito

c r e a u it,

s id u s

e t in g e n s

a rd e b a t h o n o re .

Ex nihilo nam cuncta retro, factum que quod usquam est, at non ex nihilo deus et sapientia uera, 165

s p iritu s

et s a n c tu s , re s s e m p e r

c o e p ta ,

sed

H o ru m

de

m a ie s ta te in f la tu r , 170

a ë rio s

n u m e ro

dum

o s te n ta tq u e

q u id a m

g ra n d e

u iu a

p u lc h e r r im u s u irib u s

tu m e n s sese

s u o s lic ito

nec um quam

m o lit a m in is tro s .

f e ro x , n im iis d u m

o re ,

a u c tu s a lt iu s

e ffe rt

i a c t a n t i u s ig n e s ,

p e r s u a s it p r o p r iis g e n it u m

se u irib u s

m a t e r ia m

q u a p r im it u s esse

s u m p s is s e

in c ip e r e t n a s c iq u e 175

e t ia m

s ib i,

suum

s in e

H in c

s c h o la s u b t a c it a m

quae

d o c e t e te n e b ris s u b itu m

q u i u e lu t a e te rn a

ex

p r in c ip e

se c o e p tu m .

m e d it a t u r g ig n e re s e c ta m , m ic u is s e

la t it a n s s u b n o c t e

u ix e rit e t te c to s e m p e r r e g n a u e rit

ty ra n n u m ,

re tro rs u m

aeuo.

Aem ulus, ut memorant, opera ad diuina repente corrumpenda caput caligine protulit atra, 180

h o c ra tio s e d n o s tra n e g a t, in f irm a re

f id e m , s a c r o

« N i l — a it— a b s q u e cu n c ta ,

nec

Deo

cui non

li c e t u n a m

q u a e tra d ita lib r o fa c tu m , s e d

e s t a liu s q u i s q u a m ,

e s t.

c u n c ta p e r ip s u m ,

n is i fa c tu s a b ip s o :

s e d fa c tu s d e s tirp e b o n u s , b o n it a t is in u s u m 185

p ro d itu s

et p r im o

g e n e ris

d e te r io r m o x

s p o n te

in f i c it

s tim u lis q u e

in u id ia

d e fo n te s e re n u s ,

sua, d u m

d e c o lo r illu m

in s tig a t a m a ris .

Arsit enim scintilla odii de fomite zeli et dolor ingenium subitus conflauit iniquum. 190

V id e ra t

a r g illa m

s im u la c r u m

et s tr u c tile

c o n c a lu i s s e

d e i, d o m i n u m

quoque

im p o s itu m ,

n a t u r a s o li p e l a g i q u e

u t f a m u la n s h o m in i lo c u p le t e m nosset

195

In f la u i't

et e ffu s u m fe rm e n to

te rre n o a n im i

f la t u

c o n d itio n i p o liq u e

fu n d e re

p a rtu m

a d d ic e re r e g i.

s to m a c h a n te

tu m o re m

159. C lau d ., I l l Cons. Horn., 102 : in u en to r sceleru m . i 6 r . C f. Is. 14, 1 2 ; Col. i, 1 6 ; H ebr. i , 3. 168. L a acu m u lación de sin ó n im os de los v v . 169-170 hacen e estilo h in chado, com o e n otros lu g a r e s ; p . e j., S I 4 27-4 29 ; P e . 5, 265 s. P o r lo dem ás, otros escrito re s de s u é p o c a , s e ñ a l a d a m e n t e

257

ORIGEN DEL PECADO b re

y

a la T i ñ a .

E l

in tro d u c to r

d e l v ic io

no

es d io s ;

el

á n g e l p r e v a r ic a d o r lo in tr o d u jo c o n m a lís im a in t e n c ió n . E l , q u e i r r a d i a b a a l p r i n c i p i o c o m o u n a s tr o d e p r i m e r a

160

m a g n it u d y e l a d m ir a b le r e s p la n d o r q u e d e s í e m a n a b a f u lg u r a b a c o n d ila ta d o in f lu jo . C r e a d o d e la n a d a , p o r q u e t o d a s la s c o s a s f u e r o n h e c h a s , t o d a s la s q u e e n a l g ú n t i e m p o n o e x i s t i e r o n ; p e r o ¡D io s n o es d e la n a d a , n i s u S a b id u r ía v e r d a d e r a , n i e l E s p ír it u S a n to , s u b s ta n c ia s ie m -

165

p r e v i v a q u e n o t u v o p r i n c i p i o , s in o c r e a d o r a t a m b i é n d e s u s m i n i s t r o s a n g é l i c o s . U n o d e é s to s , h e r m o s í s i m o e n e l a s p e c to , im p o n e n t e p o r s u m a je s ta d , m ie n tra s se e n s o b e r­ b e c e p o r s u s m u c h a s p re rro g a tiv a s , m ie n tra s se h in c h a y se e n c u m b r a v a n a m e n t e y o s t e n t a s u s lu c e s c io s o d e lo j u s t o , c r e y ó q u e é l h a b í a s id o p o r s u p ro p io p o d e r, y

170

q u e to m ó de sí m is m o la s u b s ta n ­

c ia p a r a p o d e r e x is t ir y s in u n p r i n c i p i o e x t e r n o De

m á s ja c ta n ­ e n g e n d ra d o

q u e s u o r ig e n h a b í a c r ia d o r .

com e nza do

a q u í l a e s c u e l a ( d e lo s m a r c i o n i t a s ) p i e n s a e s t a b le ­

c e r u n a d o c t r in a o c u lta , q u e e n s e ñ a la a p a r ic ió n s ú b ita d e u n t i r a n o e m a n a d o r e p e n t i n a m e n t e d e la s t i n i e b l a s , q u e , o c u lto e n la n o c h e n id a d y r e in ó s ie m p r e

175

e t e r n a , v i v e d e s d e t o d a la e t e r ­ e n lo s s i g lo s t e n e b r o s o s . P e r o

é m u l o , s e g ú n d i c e n , d e l d io s b u e n o , a l z ó p o s t e r i o r m e n t e s u c a b e z a p a r a c o r r o m p e r la c r e a c i ó n b u e n a . M a s e s to l o

n ie g a

n u e s tra

ra zó n , q u e

no

p u e d e a d u l-

180

t e r a r l a fe t a l y c o m o s e h a ll a e n lo s li b r o s , s a n t o s . « N a d a — le e m o s — se h a c r e a d o s i n D i o s , s in o q u e t o d a s la s c o ­ sas la s h a c r e a d o E l ,

to d a s

; n i e x is te

n a d ie

m á s si n o

c re a d o p o r E l . » E l m is m o L u c if e r , c r ia d o b u e n o por na t u r a l e z a , f u é p r e s e n t a d o e n la c r e a c i ó n p a r a a p r o v e c h a ­ m ie n to

de

la

bondad ; y

s a n to

en

la

p r im e r a

fu e n te

es l 85

de

s u o r i g e n , se h i z o l u e g o p r e c i t o p o r s u v o l u n t a d , c u a n d o le d o m i n ó l a l í v i d a e n v i d i a y le i n c i t ó c o n a m a r g o s a g u i ­ j o n e s ; a r d i ó e n é l l a c e n t e ll a d e l o d i o , e n c e n d i d a p o r e l f ó m i t e d e lo s c e lo s , v e rs o in g e n io . H a b í a

y e l d o lo r s ú b ito tra s to rn ó su p e r­ v is t o q u e l a a r c i l l a (e l h o m b r e ) q u e -

19®

d a b a .h e c h a i m a g e n d e D i o s p o r l a i n s p i r a c i ó n d e l a l ie n t o d iv in o y q u e e r a p u e s t a c o m o s e ñ o r a t o d a c r ia t u r a , a la t i e r r a , a l m a r , a l c i e lo , p a r a q u e , s i r v i e n d o a l h o m b r e , a p r e n d ie ra a s e r m á s f e c u n d a y a p o n e r to d o s sus fru to s e n la

m ano

de

su r e y .

La

b e s t ia h i n c h ó

m ás

y

m á s la

l®5

San A g u stín , g u stan de este resorte literario , bastan te usado y a e n Lucrecio. 169. C f. Is. 14, 13 s. V ir g ., A cn ., 1 1 , 854: nana tum en tem ; C lau d ., Prob., 39 : Icuantibus alte in tu m u it rebu s; id ., R u f., 2, 344 : regale tumens ; V ir g ., G eorg., 3, 553 : caput altius effert. 182. Cf. Io. i , 3.

258

HAMARTIGENIA

b e s t ia

deque

b e s t ia s o rd e

a c id is u im ca re n s ,

c o rp o ris e n o d e m c o m p lic a t e c c e 200

in u o lu e n s

nouos

s in u o s o p e c t o r e n e x u s

s p iris

S i m p le x li n g u a p r iu s H in c m ox

c a p u t u itio r u m ,

310

h o m in e m

s u b u e rs o

s o r titu r ,

m u n d ique

a lit e r q u a m

d o m in u m ,

ia m

non

s c ilic e t in f a c ile m Tun c

tu n c 220

o c c is o

225

ia m

c o rp o re

ruinam

p e c c a n te

m a le

a d u lte ra

u it u lo ru m

tru c e s

iu u e n c o s ,

d i d i c e r e le o n e s ,

e t q u e ru lis b a la tib u s

im ita tu s

n o c te lu p u s

Om ne

a n i m a l d i r i c a ll e n s s o ll e r t ia f u r t i

im b u it

s t u d u it p e r r u m p e r e

et to rto s a c u it f a lla c ia s e n s u s .

Q u a m u is

m a c e r i e s f lo r e n t e s

s a e p ib u s

e t d e n s is u a l l e n t u r

u ite a r u r a ,

e d e t g e m m a n t ia g e r m in a

lo q u a r h e r b a r u m

t e n e r is s a p o r a e s t u a t e c c e f r u t e c t i s ,

Cf. G en. 3, i. C f. G en . 3, 14. C f. G en. 3, 18,

c ic u ta s ,

q u i u e s t it flo s r h o d o d a p h n e n

p a b u l a la s c i u i s d e d e r i t s i n c e r a

197. 199. 316.

ueneno

s u c i?

p r iu s in n o c u a s t u le r it n a t u r a

r o s c id u s e t u ir i d e m 235

b ru c h u s

uua.

f ib r a s m e d i c a n t e

t i n c t a s l e t i f e r i f u d is s e p e r i c u l a N o x iu s in

c a u la s .

a m b ia t h o rto s

a u t a u i b u s d i s c e r p t a f e r is l a c e r a b i t u r

cum

ausus

s a n g u in e p a s c i,

p le n a s

Q u id

c u lt a

p in g u ib u s

e d o m ito s r ic t u la n ia re

p a s to re

a u t p o p u la t o r 23°

p ra e d o , o rb is

t u n c u i t i a b i l i s ih a u s k .

a g e r g la e b i s

in n o c u o

iu g o

necnon

m o ra m q u e ,

u a c u is s e g e t e m u io la u it a u e n is ,

e t ia m

ia m q u e

de

l a p p a s q u e le u e s p e r

m a lig n u s

tr itic e a m

nodum que

d o m u s , -d it is s im u s

d o m in o

m a lu m

lo liu m

fe rre

s p o lia t e u ia n t e m

p r iu s i m m e m o r , ip s u m

pugnae

o b s ta n ti lo c u p le s

la p s u s e r il e

m a g is tr o .

m undus

tr a h a t c a p t iu o s u ic t o r a m ic tu s ,

s ic h o m i n i s u b i e c t a 315

in c a u t u m

ense

f e r it

i llo

o m n i s l a b e f a c t a s u p e l le x .

cum

a d g re s s u s , p ra e d a e

p e re u n te

ab

p r im u m ,

in f o r m a n t e ,

p ra e s id e

f o r t e la t r o quo

t r i s u lc o .

p r in c ip e

d id ic it n u llo

e x itiu m

a lu u m .

a rte lo q u e n d i

q u i se c o rru m p e re

U ltim u s Non

to rq u e n t ib u s

v a r ia m ic a t

d o li s r e s o n a t s e r m o n e

n a t a le

f lu x i t o r ig o m a l i , 205

s a p ie n tia lo n g i

s e ru a b a t r e c ta iu u e n t a m ,

n itid a m

e t d is c is s a

tr a x it a c e r b a m e d u llis ,

c u i tu n c

c a p e lli s .

259

ORIGEN DEL PECADO s o b e r b ia d e s u a lm a

c o n e l h e r v o r d e la m a lic ia , y ,

a ira ­

d a , s a c ó e n e r g í a d e s u s m e d u l a s a c e r b a s . L a b e s t ia , q u e n o te n ie n d o e n to n c e s m a n c h a y c u y a s a b id u ría e ra s e r­ v id a p o r u n a in t e lig e n c ia p r e c la r a , c o n s e r v a b a lo z a n a s u fre s c a ju v e n tu d , p e r o h e a q u í q u e a h o ra c o n tra e n u e v o s p l ie g u e s e n s u p e c h o s i n u o s o , r e p l e g a n d o s u b r i l l a n t e l o m o e n a p r e t a d a s e s p ir a s . L a l e n g u a , s e n c i ll a e n u n p r i n c i p i o , v i b r a a h o r a m ú l ­ tip le p o r el a rte d e h a b la r , y , d iv id id a , v a s e m b ra n d o el e n g a ñ o c o n p a la b r a tr ip le . A q u í te n e m o s la fu e n te o r ig i­ n a l d e lo s v i c i o s ; d e t a l p r i n c i p i o s e o r i g i n ó l a i m p l a n ­ t a c i ó n d e l m a l , q u e , c o r r o m p i é n d o s e p r i m e r o a s í -m i s m o ,

200

205

lu e g o p e r v i r t i ó a l h o m b r e s i n q u e -n a d ie le e n s e ñ a r a . F i ­ n a l m e n t e , t a m b i é n e l m u n d o s u f r ió s u i n f l u j o , y , d e p u e s ­ to s u s e ñ o r n a t u r a l, d e s c a e c ió y se c o r r o m p i ó to d o s u o r n a t o . iN o d e o t r a m a n e r a q u e c u a n d o e l l a d r ó n s e h a l a n z a d o s o b r e e l i n c a u t o v i a j e r o p a r a d e s p o j a r l e , s in p r e ­ o c u p a rs e a l p r in c ip io d e la p r e s a , h ie r e a l s e ñ o r c o n l a e s p a d a y e n t a b l a la p e l e a , a r r o s t r a la t a r d a n z a d e l d e s ­ p o jo , p a ra , u n a v e z d e rro c a d o c e d o r, d e c u a n to lle v a b a y h a l l a r r e s is t e n c i a a l g u n a . A s í,

s u je t a t o d a la

2:10

e l v ia je r o , d e s p o ja rle , v e n ­

c o n v e r t ir s e

e n r ic o la d r ó n s in

c re a c ió n a l h o m b r e , c a íd o

el r iq u í­

s im o s e ñ o r d e l o r b e e n u n a r u i n a f á c i l c o n s u p e c a d o , el m u n d o s e i n f i c i o n ó t a m b i é n c o n e l p e c a d o d e l s e ñ o r . E n to n c e s se a tre v ió e l c a m p o m a lig n o a p r o d u c ir p o r lo s c u l t i v o s v i c i a d o s l a c i z a ñ a y lo s a b r o j o s y e s q u i l m ó

215

c o n la b a llu e c a la c o s e c h a d e l tr ig o . E n t o n c e s fu é c u a n d o lo s d u r o s le o n e s a p r e n d i e r o n a a l im e n t a r s e c o n l a s a n g r e i n t a c t a d e lo s n o v i l l o s y a d e s t r o z a r l o s t o r o s i n d ó m i t o s c o n c r u e le s d e n te lla d a s , m u e r t o el b o y e r o d e a n t e m a n o . Y e l l o b o , e x c i t a d o p o r lo s t ie r n o s b a l i d o s , c o n c i b i ó e l in s t in t o d e a s a lt a r d e n o c h e lo s r e d i l e s lo s a n i m a l e s s e v i e r o n i m b u i d o s p o r l a

22(1

r e p le to s . T o d o s a s t u c ia m a l i g n a

d e l h u r t o y l a t r a i c i ó n a g u d i z ó s u s d e p r a v a d o s in s t i n t o s . A u n q u e r o d e e lo s f lo r e c i e n t e s h u e r t o s l a f u e r t e v a l l a y s e d e f i e n d a n c o n d e n s o s s e to s lo s v i ñ e d o s , a c a b a r á c o n lo s f lo r i d o s r a c i m o s l a d e v a s t a d o r a f i lo x e r a , o p i c o t e a d a la y a s a z o n a d a u v a , q u e d a r á d e s h e c h a e n t r e lo s p i c o s d e

225

la s a v e s . ¿ P a r a q u é v o y a d e c i r q u e la s r a íc e s d e lo s á r b o le s , e m p a p a d o s e n c r u e l v e n e n o , t r a j e r o n lo s p e l i g r o s

230

d e l ju g o m o r t a l? H e a q u í q u e e l ju g o d a ñ in o h ie r v e e n lo s t i e r n o s f r u t a le s a n t e s q u e la n a t u r a l e z a p r o d u j e r a l a s c ic u t a s y la f r e s c a f lo r -q u e v is t e e l v e r d e r o d o d a f n e e r a a l im e n t o s a n í s i m o p a r a la s c a p r i c h o s a s c a b r a s .

219. C lau d ., S til., 2, 14 : sanguine pasci. 235. V ir g ., B u e., 2, 64 : lasciva capella.

235

260

h a m a r t îg ë n ia

Ip s a

quoque

o p p o s itu m

d is tr a c to f o e d e r e c e rto

tra n s c e n d u n t e le m e n ta m o d u m o m n ia le g ir u p is

F r a n g u n t u m b rife r o s 240

et

c a d it im m o d ic is

P a rte

ra p iu n tq u e

q u a s s a n t ia u i r i b u s a q u ilo n u m

s ilu a

a l ia u i o l e n t u s

ru u n tq u e

o rb e m .

p r o e lia

lu c o s

e x s tirp a ta p r o c e llis .

a q u is t o r r e n t ib u s a m n is

t r a n s i l i t o b ie o t a s p r a e s c r i p t a r e p a g u l a r i p a s e t u a g u s e u e rs is N e c ta m e n 243

la t e

d o m in a tu r in

h is t a n t a m r a b i e m

c o n d it o r in s titu it, s e d

la x a

a g r is .

n a s c e n t i b u s ip s e

lic e n tia r e r u m

t u r b a u it p la c id a s r u p t o

m o d e r a m i n e le g e s .

N e c m iru m , si m e m b ra

o rb is c o n c u s s a r o ta n tu r,

s i v i t i i s a g i t a t a s u is m u n d a n a l a b o r a t m a c h in a , 250

si te rra s lu is in c e n t iu a f a t ig a t :

' e x e m p lu m u ita

d a t u ita h o m in u m ,

h o m in u m ,

s u p p e d ita n t,

c u i,

255

quo

p e c c e n t, e t e rro r

f e ru e s c a t u t ig n e lib id o ,

u t. c u m u lo s

n u m m o ru m

f a u c ib u s a m p lis

g u r g e s a u a r i t i a e , f in is q > u a m n u l l u s h a b e n d i te m p e ra t,

a g g e s t is

A u ri nam que In d e

seges

a d d e n te m

u o t a t a le n t is .

f a m e s p a r t o fit m a i o r a b

s c e le ru m

ra d ix

a u ro .

e t s o la m a l o r u m ,

d u m s c a te b ra s f lu u io r u m o m n e s , 260

c e te ra

a g it, u a e s a n ia ,

u t b e l l a f r e m a n t , u t f lu x a u o l u p t a s

d i f f lu a t , i m p u r o s o rb e a t

q u id q u id

et o p e rt a m e t a lla

© liq u a t o r n a t u s s o l u e n d i d e n o p u d o r i s , d u m u e n a s s q u a le n t i s h u m i s c r u t a t u r i n e p t a a m b it io

s c a lp e n s

n a tu ra e

o c c u lta

l a t e n t is ,

s i q u i b u s i n f o u e is r a d i a n t e s f o r t e l a p i l l o s r im a t a in u e n ia t . N e c e n im 265

in g e n it o ac,

e x te rn a m

u e l u t a r t if ic is

c o n te n ta d e c o re

m e n titu r

fe m in a

fo rm a m

D o m in i m a n u s im p e rfe c tu m

o s d e d e r it , q u o d a d h u c re s e x ig a t a u t y a c in t h is p in g e r e s u tilib u s r e d im it a e f r o n tis in a rc e ,

241. H or., Carm., 1, 2, 13 : uid im us flauonu Tib erim retort tore Etrusco violenter undis ire; V irg ., A e n ., io, 603 : torrentis aquae; Claud., Pros., 2, 198 : Torren tius amne. 248. L ucr., 5, 96 : ruel moles et machina, mundi. 249. V irg ., A e n ., 1, 280 : quae mare n un c terrasque m etu caeIwmque fatig at; Claud.., R u f ., 1, 370 : terras fatigat.

250. Efecto del estilo hinchado es el empleo de la figura epanalepsis, frecuente tam bién en Lucrecio, como en estos versos la repetición de Hita hominutn. 252, Claud., S til., 2,149 ; eunu bella fr em u n t. 254. Claud., S til., 2, 112 es. : quae sem per habendo plus sitien patulis rimatur faucibus aurum.

ORIGEN DEL PECADO Los

m is m o s

e le m e n to s

(a ir e ,

d e s tru id o e l p a c t o c o n v e n id o , y lo r o b a n y lo d is ip a n to d o , la s f u e r z a s Los

v io la d o r a s d e

v e n d a v a le s

261

tie r ra ,

fu e g o

y

a g u a ),

p a s a ro n el lím ite o p u e s to , d e v a s ta n d o el m u n d o c o n

la s l e y e s .

d e s c u a ja n

lo s

bosques

u m b ríf e r o s

y

2^°

c a e l a s e lv a a r r a n c a d a p o r la s h u r a c a n a d a s p r o c e l a s . P o r o t r a p a r t e , lo s r ío s v i o l e n t o s t r a s p a s a n c o n s u s a g u a s e s ­ p u m o s a s la s r i b e r a s y lo s d i q u e s o p u e s t o s , y , d e s b o r d a ­ d o s , se d e s p a r r a m a n a m p lia m e n t e p o r lo s c a m p o s d e s o ­ la d o s . N o d i ó t a l v i o l e n c i a e l C r e a d o r a e s to s e l e m e n t o s , p e r o l a l i c e n c i a a d q u i r i d a p o r t o d a s la s c o s a s t u r b ó la s le y e s t o d a s , r o t a l a f á c i l o b e d i e n c i a . N o h a y q u e a d m i ­ r a r s e d e q u e a n d e n a s í s u e lt o s lo s e l e m e n t o s c r i a d o s , d e q u e l a m á q u i n a d e l m u n d o g i r e p e r t u r b a d a d e e s ta s f o r ­ m a s , d e q u e la p e s t e r o e d o r a p e r s i g a a s i a l a t i e r r a , p u e s ­ to q u e l a v i d a d e l h o m b r e le s d a la p a u t a p a r a q u e l o s d e m á s e le m e n to s se

d e s m a n d e n ; la v id a ,

d ig o ,

2^5

2^0

del h o m ­

b re , a l c u a l c u a n to o b r a , la lo c u r a y e l e rro r s u m in is tra n p a r a q u e b r a m e n la s g u e r r a s , p a r a q u e r e i n e d e s e n f r e ­ n a d o e l p l a c e r , p a r a q u e la l i v i a n d a d h i e r v a c o n f u e g o i m p u r o , p a r a q u e e l t o r b e l l i n o d e la a v a r i c i a , q u e n o r e c o n o c e m e d id a e n s u a m b ic ió n , s u m a c o n f a u c e s lo s m o n t o n e s d e d i n e r o a c u m u l a d o

255

s u s a m p li a s y a l m is m o

q u e a c r e c i e n t a d e s e o s , c o n t a le n t o s a t e s o r a d o s . P o r q u e el h a m b r e d e l o r o c r e c e c o n l a a c u m u l a c i ó n d e l o r o . D e a q u í p r o c e d e l u e g o la m u l t i t u d d e c r í m e n e s ; e l la es l a ú n ic a r a í z d e

t o d o s lo s m a l e s

cuando

e l lu jo ,

m e d ia n e r o

e n l a q u i e b r a d e l p u d o r , l i q u i d a la s e b u l l i c i o n e s d e l o s r ío s y d e lo s m e t a le s e s c o n d i d o s ; c u a n d o l a a m b i c i ó n in ú t il e s c u d r i ñ a la s v e n a s 'de l a t i e r r a s e c a , b u c e a n d o la s i n t e r i o r id a d e s d e la n a t u r a l e z a o c u l t a p o r si e n c u e n t r a e n sus m i n a s la s p i e d r a s b r i l l a n t e s , p u e s la m u j e r , n o c o n ­ te n ta c o n s u h e r m o s u r a n a t i v a , e n g a ñ a t a m b i é n p o r l a g a l a n u r a p r e s t a d a p o r Ía s j o y a s . Pues ro s tro

com o

s i la

im p e r f e c to

y

m ano

d e l S e ñ o r le

n e c e s it a r a

h u b ie r a

p e rfe c c io n a rlo ,

dado

un

se c iñ e la

357. V ir g ., A en ., 3, 57 : auri sacra fames. 358. Cf. i Tim. 6, 10. 3Ôo. Contra el íujo de las m ujeres, cf. Manilio, Astron·., 5, 116 es.; Tertuliano, D e iiirg. u e la n d is ; San Ambrosio, D e uirgiitibus, 1. 1 ; etc. 361. Claud., T heo d., 40 : luce procu l uenas rimata sequaces. 266. E n estos yy . 366-276, en que el poeta ataca los vicios de Jas mujeres, particularmente e l lujo desenfrenado, lo mismo que más tarde (vv. 385-297) zahiriendo a los hombres afeminados, parece tener puntos de contacto con Lucrecio, para el que el peor mal es e í lu jo, como puede verse en 3, 22-31 (contra los grandes banque:tes) ; 5, 1423-1429; 5, TX25-1132 (contra las m ujeres). Cf. Ps. 310-453 el combate e n tr e la L u x u ria y la Sobrietas.

260

265

HAMARTIGENIA

262.

c o lla u e l ig n itis s in c e r a 270

i n c i n g e r e s e r tis ,

a u r ib u s a u t g r a u id is u irid e s n e c titu r

e t n itid is

c r in ib u s a u r e o lis q u e

c a lc u lu s

r ig e t c o m a

T a e d e t s a c r il e g a s m a t r u m 275

s u s p e n d e re b a c a s ,

c o n c h a ru m

te x ta

p e rc u rre re

a lb e n s c a t e n is . c u ra s ,

m u n e rib u s d o ta ta D e i

quae

p la s m a ta

in f ic iu n t , u t p ig m e n t is

c u t is

in lita p e r d a t ,

fu co

q u o d f u e r a t , f a ls o n o n a g n o s c e n d a c o l o r e . Haec

s e x u s m a le fo rtis a g it, c u i p e c t o r e in a r to

m e n s f r a g il is f a c i l i Q u id , q u o d 2®0

u itio r u m

e t ip s e

q u i r e g it in u a lid a m p a r t ic u la m , s o lu itu r i n

qui

p ro p ria

uas

f in x e ra t e t r ig id o s

te n e ru m

q u is n i t e a n t , V e lle r e

non

o u iu m ,

quaeque

sed eoo e x o rb e

u e n a n te m

'd is t in c t o

p e t it is

s a tu ra ta re c o c tis

s t a m in e

tu n ic a s ,

f e m in e a s lu x u s in

fo rm a s .

u i d e a s la s c i u a s p r a e p e t e a u iu m

quoque p lu m e a

p ig m e n tis r e d o le n t ib u s

s e n s ib u s

quaeque,

s c u t u l is p e r f u n d e r e c o r p u s .

in d u m e n t a n o u is t e x e n t e m

O m n ia

a rtu s ,

q u a e r u n t u a n is s im a

e s t l a n u g o £ e r e ¡ m o llis s im a

p e c t it u r. H u n c

illu m

a s p e ra m e m b r a

s p o l ii s f lu it a n t e s s u m e r e a m i c t u s

in lu d a n t u a ria s

p u lu e re

g u b e rn a t,

g e n u i n a le u e s u t r o b o r a s o lu a n t .

g a u d e n t et d u ru m

295

d ic io n e

q u ib u s

290 ' A d d i t u r a r s , u t f ila h e r b i s V t

c o rp o ris et re x ,

c a rn e re s e c ta m

d u r a u e r a t o s s ib u s

s e d p u d e t esse u iro s :

ra m o ru m

de

l u x u m ? C e r n a s m o lle s c e r e c u lt u

h e ro a s u e t u lo s ,· o p if e x 285

f lu c t u a t a e s t u .

c a p u t m u lie b ris

ta c tu , c u rs u

u e r s ic o lo r u m



te lis ,

e t p e r e g r in o

s p a rg e n te m

tu p it e r a u ra s .

h a b e t n o s tra e u e g e ta m in a u ita e ,

q u in q u e

s ta tu e n s q u a e

c o n d id it

a u c to r,

300 auribus atque oculis, tum naribus atque palato quaeritur infectus uitiosis artibus usus. Ipse etiam, toto pollet qui corpore, tactus palpam en tenerum blandis ex fotibus ambit. P ro h 305

d o lo r ! In g e n u a s n a tu ra e

c a p t iu a s q u e P e ru e rs u m o m n ip o te n s

378.

o c c u m b e re

tra h i re g n a n te lib id in e iu s o m n e d e d e ra t,

u ig e t, s t u d ia

d u m , q u id q u id in

c o n tra ria

habendum

u e rtu n t.

Virg·., Acu·., 4, 533 : irarum fluctuat aestu; cf. A e n ., S, 19;

12, 486.

381. 383. 385.

le g e s

d o te s !

Cf. i Petr. 3, 7. Claud., Po ll., 367 : in l u x u m resoluit. Para los vv. 385-397, cf. nota al v . 366.

ORIGEN DEL PECADO fre n te s a rta s

263

c o n d i a d e m a s d e m a r g a r i t a s y r o d e a s u c u e l lo c o n d e p e d r e r í a , o c u e l g a d e s u s o r e ja s la s p e s a d a s

2I?0

e s m e r a l d a s . . E n t r e t e j e la s p e r l a s c o n ¡sus s e d o s o s c a b e ­ llo s y m o l d e a s u p e i n a d a c a b e l l e r a c o n c a d e n i t a s d e o r o . Da la s

a s c o p e n s a r t o d o s lo s a r r e q u i v e s c o n q u e s e o r n a n m a t r o n a s y c o n lo s o b je t o s q u e i n f i c i o n a n la f i g u r a

r e c ib id a d e D io s , d e f o r m a c o n ta n to s u n g ü e n to s , p ie r d e

q u e el c u tís , e m b a d u r n a d o su fre s c o r n a tu ra l y n o p u e ­

275

d e c o n o c e r s e y a c u á l h a b ía s id o . E s t o h a c e e l s e x o d é b il, c u y a a l m a f lu c t ú a f á c i l m e n t e p o r e l a r d o r d e lo s v i c i o s en su p e q u e ñ o

c o ra zó n .

¿ Q u é d ir e m o s si e l m is m o c a b e z a y r e y d e la m u je r , q u e g o b i e r n a la p a r t e d é b i l a r r a n c a d a d e s u c u e r p o , q u e t ie n e b a j o s u m a n d o a ta t a m b ié n

en

el v a s o tie rn o

de la

280

e s p o s a , se d e s ­

lu j o s ?

P o d r í a s v e r a lo s a n t i g u o s h é r o e s a f e m i n a r s e p o r e l l u j o , a q u ie n e s e l C r i a d o r h a b í a d a d o u n o s m i e m b r o s fu e rte s y h a b ía a p lic a d o a sus h u e s o s u n o s m ú s c u lo s d e

285

h ie r r o . P e r o s e a v e r g ü e n z a n d e s e r h o m b r e s . B u s c a n t a m ­ b i é n s u s v a n i d a d e s .p a r a b i e n p a r e c e r , p a r a d e b i l i t a r s u v ir ilid a d c o n g é n it a . S e g o z a n d e t o m a r v e s tid o s o n d e a n ­ te s n o d e l a n a d e la s o v e j a s , s in o d e l o s d e s p o j o s e n ­ t r e t e jid o s d e lo s á r b o l e s o r ie n t a le s (s e d a ) y e n c u b r i r c o n t e ji d o s f in í s im o s s u d u r o c u e r p o . S e a ñ a d e a e s to e l a r t e ,

29^

.por l a q u e lo s h il o s , t e ñ i d o s d e v a r io s c o l o r e s , f o r m a n m u l t i t u d d e f ig u r a s c o n s u d i v e r s o e s t a m b r e . Y s e g ú n e s d e f in o a l t a c t o c a d a u n o d e lo s t e j i d o s , a s í s e a d o r n a y r e c a m a . V e r á s a é s te c o m p r a r e n r a u d a c a r r e r a la s t ú n i ­ ca s l a s c i v a s , o t e j i e n d o c o n n u e v a s t e la s lo s v e s t i d o s , h e c h o s d e p lu m a s d e a v e d e d iv e r s o c o lo r ; a a q u é l, r e d o ­ m a d o e n p i n t u r a s o lo r o s a s y p e r f u m e s p e r e g r i n o s , d e ja r im p r e g n a d o el a m b ie n te c o n o lo re s m u je r ile s . L a lu ju r ia

295

d o m in a t o d a la v i r i l i d a d d e n u e s t r a v i d a , a p o s e n t á n d o s e e n lo s c i n c o s e n t id o s q u e n o s d i ó e l C r i a d o r .

el

P a r a l o s o í d o s , p a r a lo s o ío s , p a r a la s n a r i c e s y p a r a p a l a d a r b u s c a m o s la s d e l i c i a s d e l a r t e c o r r o m p i d o .

E l m i s m o t a c t o , q u e se e x t i e n d e e n t o d o t a m b i é n o b je t o s t i e r n o s y c a lie n t e s . i

A y,

qué

d o lo r ! ;

han

s u c u m b id o

el c u e rp o , b u sca

la s l e y e s

d e la n a t u r a le z a y s o n r e te n id a s e n c a u t iv e r io v ia n d a d i m p e r a n t e la s a lt ís im a s d o t e s d e D i o s . P re d o m in a

293. 299. 302. 307.

e l in s tin t o

p e rv e rs o ,

3^0

in g e n u a s

p o r la

m ie n tra s n u e s tro s

li­ 305 de-

C lau d ., R u f·, i, 262 : praepete cursu, y otros autores. Describe hermosamente los cinco sentidos. Lact., h is t. , 6, 23, i ; tactu, qui· sensus est totius corporis. V ir g ., A e n ,, 2, 39 : scinditur incertum· studia in contraria uolgus ; cf. Statius, T h e b ., 5, 147.

HAMARTIGENIA

264

Id c ir c o n e , r o g o , s p e c u la tr ix p u p u la m o lli s u b d it a p a lf e b r a e e s t, u t t u r p ia s e m iu ir o r u m 310

m e m b ra

t h e a t r a li s p e c t e t u e r t i g i n e

in c e s ta n s m is e r o s

fo e d o

fe rri

o b le c ta m in e

u is u s ?

A u t id e o s p ira n t m e d ia q u e e x a rc e c e r e b r i d e m it t u n t g e m in a s s o c ia ta f o r a m in a n a re s , 313

u t b ib a t in i e c e b ra s m a le c o n c ilia t a u o lu p t a s , q u a s p ig m e n t a t o m e r e t r ix ia c it i m p r o b a c r in e ? N u rn

p ro p te r

ly ric a e

n e ru o ru m q u e

sonos

m o d u la m in a et

c o n u iu a le

uana

p u e lla e

c a le n t i s

c a r m e n n e q u itia e p a t u la s D e u s a d d id it a u re s p e rq u e 320

c a u e rn o s o s

iu s s it p e n e t r a r e m e a t u s

u o c is ite r ? n u m q u i d m a d id o

s a p o r in d itu s o r i

u iu it o b h a n c c a u s a m , m e d ic a ta u t f e r c u la p ig ra m

325

i n g i lu u i e m

u e g e ta m q u e

p e r u a r io s

g u s tu s in s tru c ta u t p r a n d ia d u c a t

in

la s s e t q u e g r a u e m

n o c te m

g u la m

g a n e o n is

in e s c e n t

s u a c r a p u la

u e n tre m ?

Q u i d d u r u m , q u id m o lle fo re t, q u id le n e , q u id h o r re n s , q u id

c a lid u m

a d ta c tu m

g e lid u m u e ,

u o lu it

p a lp a n d i

Deus

c o g n o s c e re n o s m e t

in t e r p r e t e s e n s u ,

a t n o s d e lic ia s p l u m a r u m et li n e a te x ta s te rn im u s a tq u e c u te m f u lc r o a d te n u a n te 330

F e lix ,

m u n e rib u s p a r c u m q u e quem

m odum

lo c u ip le s m u n d i s p e c i e s

e t n itid is f a lle n s c ir c u m f lu a non 333

c a p it u t p u e r u m , n e c

,qU j g u b

a d u m b ra ta

d e p re n d it

la t it a r e

S e d f u it id p r in c ip io V id it 34°

re ru m ,

e n im

Deus

« u i d i t — a it— D e u s

in e p to

p r o d id it

a d d ic it a m o ri,

b o n i m e n d a c is o p e rto ! n o b is

C h ris tu s

s a n c tu m q u e b o n u m q u e

cum

esse b o n u m ,

c o n d e re t

o rb e m .

u e lu t ip s e

M oyses

n a s c e n t i s te s t if ic a t u s , esse

bonum ,

quodcum que

c re a u it».

m e n te te n e b o ,

q u o d s a n c tu s u a t ic in a t o r

a n tiq u a e

esse b o n u m ,

u e n u s ta s

tr is t e u e n e n u m

s e q u a r , h o c s t a b il i c o n c e p t u m

in s p ira n te D e o 345

s e r u a r e .fm e n d i , et a m o e n a

c o p ia re b u s

d u lc e d in e

quondam

h is t o r i c u s m u n d i Hoc

p o lim u s .

q u i in d u itis p o t u it m e d io c rite r u ti

r e c o le n s

q u id q u id

Deus

p r im o r d ia

lu c i s ,

et S a p ie n tia

C o n d it o r e rg o b o n i P a te r est et c u m

fe c it.

P a tre

C h ris tu s ;

310. C lau d ., Eutr., s, 3,çy s. : uibrata. puer uertipine m olli mem ­ bra rotet. 312. L a e ta n d o , De opif. Dei, io , 1 0 : adoratio in duas -nares a siiniiHO' artifice diuisa est. quia cerebrum, in quo sen tie n di ratio est, quamuis sit unum·, tamen in· duas partes dis cretu m est.

ORIGEN DEL PECADO

265

seos se inclinan al lado contrario de lo que Dios nos h a­ bía destinado. ¿ P ara esto se nos ha dado la pupila protegida por el fino párpado, para que contemple en el teatro los torpes miembros de los e u n u c o s girar en los bailes mímicos, manchando la vista con el torpe placer ? ¿ O p ara eso res­ piran o penden de la parte central del Gerebro los dos conductos de las gem elas narices, p ara que el placer in­ dómito aspire las suciedades con que em badurnan su ca­ bellera las m ujerzuelas provocativas) {O es que nos dejó el Señor abiertos los oídos y mandó penetrar por ellos el ¡raudal de la voz por las tonadas lascivas de los can­ tantes impúdicos, o por las canciones de la lira, o por los poem as convivales de m arcada protervia ? ¿ Acaso el húmedo sabor del paladar lo tenemos para que los alimentos adobados llenen el vientre perezoso y ceben las fauces del tragón? ¿P a ra que, cambiando sabores, alar­ gue las cenas durante toda la noche y dilate la crápula el pesado vientre ? El Señor quiso que nosotros conociéramos lo duro y lo blando, lo suave y lo áspero, lo caliente y lo frío por el tacto, por m ediación del sentido del tocar. Pero nos­ otros extendemos las delicias de las plum as y de ios lien­ zos y reposamos el cuerpo en una bien m ullida cama. ¡ Feliz quien pudo usar con parsim onia de los dones concedidos y» conservar una parca moderación en la vida ! A quien la rica apariencia del mundo y la encan­ tadora belleza y la m entida abundancia de las cosas pre­ ciosas no le ilusiona como a un niño ni se entrega al alocado amor ; el que advierte el veneno oculto bajo la ponderada dulzura, bajo la vana corteza del bien si­ mulado. Hubo un tiempo en el principio de la creación en que todo era bueno, según Moisés, el historiador de la creación del mundo atestigua. «Dios vió—nos dice—que era bueno cuanto crió.» Esta será mi opinión, esta id ea ten­ dré perseverantemente en mi alm a ; lo que el santo can­ tor manifestó, bajo la inspiración de Cristo, cuando his­ toriaba los principios de la creación: todo lo que Dios juntamente con su Sabiduría crió, todo es bueno. Luego el Padre, juntam ente con Cristo, es Criador de 319·

Verso im itado por el poeta anónimo de la E cba sis cap-

tíui, 104.

330.^ V irg ., Georg., 2, 490 : fe lix , qui p otuit; cf. Juvenco, i, 93. También Lucrecio alaba la vid a sencilla en 3, 20 s., 31-33, y en 5, 1118, recurre la expresión parce utuere, como en Prudencio (Ps. 554). 341 · Cf. Gen. i , 31.

310

320

325

330

335

34°

345

266

350

355

360

365

370

3^5

380

3#5

HAMARTIGENIA

nam Deus atque Deus P ater est et Filius unum, quippe, unum natura facit -quae constat utrique una uoluntatis, iuris, uirtutis, amoris. Non tamen idcirco duo num ina nec duo rerum artifices, quoniam generis dissensio nulla est, atque ideo nulla est operis distantia, nulla ingenii, peperitque bona omnia conditor unus. N il luteum de fonte fluit nec turbidus umor nascitur aut primae uiolatur origine uenae, sed dum liuentes liquor incorruptus harenas praelam bit, putrefacta inter contagia sordet. Numquid equus, ferrum, taurus, leo, funis, oliuum in se uim sceleris, cum formarentur, habebant? Quod iugulatur homo, non ferrum causa furoris, sed manus est ; nec equum uaesan ia feruida circi auctorem leuitatis habet rabidiue fragoris, mens uulgi rationis inops, non cursus equorum perfurit, infami studio perit utile donum. Sic Lacedaem onicas oleo m aduisse palestras nouimus et placidum seruire ad crimina sucum, inde per aërium pendens audacia funem ardua securis scandit proscaenia plantis, inde feras uolucri tem eraria corpora saltu transsiliunt mortisque inter discrimina ludunt. Sanguinis humani spectacula publicus edit consensus legesque iubent uenale parari supplicium , quo membra hominis discepta cruentis morsibus oblectent hilaram de funere plebem. M ille alia stolidi bacchantia gaudia mundi percensere piget, quae ueri oblita tonantis humanum miseris uoluunt erroribus aeuum. Nemo animum summi memorem genitoris in altum excitat, ad caelum mittit suspiria nemo ,n ec reçolens apicem solii natalis ad ipsum respicit auctorem nec spem super aëra librat, sed mentem grauidis contentam stertere curis indigno subdit domino perituraque pronus diligit et curvo quaerit terrestria sensu. Hoc pulchrum, quod terra parit, quod gloria confert lubrica, commendat quod perniciosa uoluptas, quod, uelut excitus difflato puluere uentus praeterit, .exemplo tenuis quod .transuolat um brae. 347.

C f. Io. io , 30.

361.

Tertuliano, A p o l., 38 : insaniam circi; San Isidoro, E tym..

18, 59 : n ih il esse debet christiano cum circen si insania.

ORIGEN DEL PECADO

267

lo bueno. Pues Dios y Dios Padre y Divs Hijo son uno, porque la naturaleza común hace' que sean una sola cosa, y a que es única en ambos en la voluntad, en el derecho, en el poder y en el amor. iNo h ay por eso dos dioses ni dos criadores de las 3£>® cosas, poique no h ay diferencia alguna en su naturaleza. Y, por ende, no h ay diferencia alguna de operación ni de su se r; el único Criador produjo todas las cosas bue­ nas. N ada sale enfangado 'de la fuente, ni aparece el agua turbia, ni se corrompe en el origen de su prim era 355 vena ; sino cuando el agua cristalina va lam iendo las se­ cas arenas, se ensucia con el contacto de las substancias corrompidas. El caballo, el hierro, el toro, el león, el cordel, el aceite, £tenían por ventura en sí algo criminal en su creación? Si un hombre es asesinado, no es el hie- 360 rro la causa del furor, sino la mano ; ni es el caballo el ■motivo de la locura férvida del circo ni del estrépito ra ­ bioso. L a mente del vulgo loco, no la carrera de los caballos, es lo que se desboca, y perece el don preciado por una afición infame. Hemos oído también que los es- 365 partanos ungían con aceite a los atletas y que el pacífico aceite servía para el crimen. L a audacia cuelga de un aéreo cable y sube con seguras plantas sobre los eleva­ dos escenarios. O suben sobre los caballos en salto veloz 370 y juegan entre peligros de m uerte ; el público sentado contempla los espectáculos en que se vierte sangre hu­ mana, y las leyes ordenan preparar un suplicio espec­ tacular, en el que los miembros humanos, destrozados por cruentos mordiscos, entretengan a la plebe, satisfe­ cha por aquella muerte. (Me resisto a enumerar otras mil diversiones báqui- 37® cas del mundo loco, que, olvidadas del Dios omnipo­ tente, envuelven al mundo en m iserables errores. Nadie eleva a lo alto su corazón acordándose del sumo Cria­ dor ; nadie endecha sus suspiros al cielo ni, meditando en la sublim idad del trono paterno, mira nadie al Cria- 3^0 dor ; ni pone nadie su confianza sobre las estrellas ; sino que somete a un señor indigno (al diablo) la mente sa­ tisfecha con rezongar sus duras preocupaciones, y se in­ clina obsequioso ante las cosas perecederas, y va tras los bienes de este mundo con sentido depravado. Tiene por 3^5 'hermoso lo que produce la tierra, lo que proporciona la gloria vana, lo que pasa como el viento, que levanta el polvo a su paso ; lo que se disipa a m anera de la tence sombra. 363· 378.

C lau d ., E u tr., 2, 429 : rationis inops. C f. R om . 3, 11.

268

HAMARTIGENIA

H is aegras anim as morborum* pestibus urget 390 praedo potens, tacitis quem uiribus interfusum corda bibunt hominum ; serit ille medullitus omnes nequitias, spargitque suos per membra ministros. Namque illic numerosa cohors sub principe tali (militat horrendisque anim as circumsidet armis : 395 ira, superstitio, moeror, discordia, luctus, sanguinis atra sitis, uini sitis, et sitis auri, liuor, adulterium , dolus, obtrectatio, furtum. Informes horrent facies habituque m inaces, ambitio uentosa tumet, doctrina superbit, 400 personat eloquium, nodos fraus abdita nectit. Inde canina foro latrat facundia toto, hinc gerit H erculeam uilis sapientia clauam ostentatque suos uicatim gymnosofistas, incerat lapides fumosos idolatrix 405 relligio et surdis pallens aduoluitur aris. Heu quantis mortale genus premit improbus hostis arm igeris, quanto ferrata satellite ductor b ella gerit, quanta uictos dicione triumfat ! Surgit in auxilium Chananeus atque agm ina denset, 410 Casside terribilis, saetarum pondera mento concutiens dextramque graui cum cuspide quassans, ast alia de parte furens exercitus ardet regis Am orraei, tum m ilia Gergeseorum effundunt aciem toto uolitantia campo ; 415 eminus hi feriunt, confligunt comminus illi. Ecce Iebusiacae f eruent ad proelia turmae, aurea tela quibus de sanguine tincta draconis mortifero splendore nitent radiantque necantque. Necnon terrificas pilis armare cateruas 420 te, Cittaee, iuuat, sed gens Ferezea sagittis insultat uirtute pari sed dispare ferro. Postrem um cuneum rex

prom ouet

Euuaeorum

390. E] poeta líama ladrón al demonio en varios lugares (A, 2, 4S ; A 408 ; etc.). 391. Cf. Epii. 2, 2. 392. Claud., B id r ., 3, 498 : sparsit per membra. 393. Cf. E p h. 6, 12 ;Rom. 1, 29-30. 395. Cf. Gai. s, 19. 399. 401.

Cf. X Cor. 8, i. O vid io , Ib ., 232 ; latrat... in toto uerba canina foro.

ORIGEN DEL PECADO

269

Con estas pestes de enferm edades acosa a las pobres alm as el violento ladrón, que se va infiltrando con paso 390 callado en los corazones de los hombres. Esparce él to­ das sus m aldades en el fondo de la m edula y disem ina sus ministros por todos los miembros. Pues h ay bajo las órdenes de tal cabecilla una numerosa cohorte que sitia a las almas con armas horribles : la ira, la superstición, 395 la tristeza, la discordia, el llanto, la sed cruel de sangre, la sed del vino y la ambición del oro ; la rab ia, el adul­ terio, la traición, la m aledicencia, el robo, todos ellos de aspecto horroroso y de gesto am enazador. L a ventosa ambición se hincha ; la sabiduría se ensoberbece ; se engola la elocuencia ; prepara arm adijos la tram pa. Por 400 una parte, la p alabrería canina llena todo el foro ; por otra, la presum ida erudición em puña la clave d e H ércu­ les y va haciendo desfilar de pueblo en pueblo sus gim« nosofistas (filósofos que discutían desnudos). ■La religión idólatra encera sus piedras ahum adas y 405 se ¡revuelca p álid a junto a las sucias aras. ¡ A y cuántos son los armados con los que el cruel enemigo acosa al género humano ! ¡ Con cuánto satélite lleva la guerra el perverso capitán ! ¡ Con cuánto dominio supera a los vencidos ! V iene en su auxilio el can'aneo (el pueblo), y, terrible por su casco, engrosa las m esnadas, convulsiona al ha- 410 blar las erizadas cerdas de su barba y blande en su 'dies­ tra la p esad a pica. Por obra parte, cabrillea el ejército impetuoso del rey amorren (la tristeza) o se lanzan al campo del combate los m illares de gergeseos (avaricia) ; 415 combaten éstos desde lejos, luchan aquéllos cuerpo a cuerpo. M ira qué im pacientes están ante el combate los escuadrones d e los jebuseos, cuyos dardos de oro, teñi­ dos en sangre del dragón (avaricia), brillan con resplan­ dor fatal e irradian luces que matan. Tam bién a ti, ¡ oh ceteo ! (cisma), te gusta armar de 420 jabalinas las temerosas catervas ; pero la gente fereza (herejes) se regocijan con sus dardos, de efecto parecido, pero de diverso m etal. L a postrera columna la m anda el rey de los heveos 402. S a n A g u stín , D e cm. D e i, 14, 17 : u id em us adhuc esse phi­ losophos, qui n o n so lu m a m iciu ntur p a llio, n eru m etiam d a n a m ferunt. 406. Cf. L u can o , 6, 614 ; S én eca , O ed ., 1004 ; H ere. O ct., 1437 ; of. S II, 88 3. 40g. Cf. G en. 10, 15 -16 ; lo s. ir , 3 ; L u c r ., 5, 53 : densetm \ 417. Im ita d o en la E cba sis captiiii, 113, 430. C f. lo s . i i , 3 ss.

270

425

430

^35

440

445

450

455

460

HAMARTIGENIA

squamosum thoraca gerens de pelle colubri. His subnixa uiris scelerum peruersa potestas edom at inualidas mentes quae sim plicitate indociles bellique rudes sub foedere falso tristis am icitiae primum socia agm ina credunt m am m oneam que fidem pacis sub amore sequuntur. M ox faciles ad uincla rapi iuga dura uolentes addictis subeunt ceruicibus et nebulonum spirituum iussis seruire ferocibus optant. Ille superuacuis augens patrimonia fundis finitim isque inhians contempto lim ite agellis 'ducitur innexus m anicis et m ille catenis ante trium fales currus post terga reuinctus nec se barbaricis addictum sentit habenis. Hic qui uentosae scandis fastigia fam ae inflaturque cauo pom pae popularis honore, qui summum solidumque bonum putat ambitionis crescere suoctessu praeconum uoce trementes exanim are reos, miserorum in corpora fasces frangere, terribiles legum exercere secures, in laqueum iam colla dedit, iam compede dura nectitur et pedibus seruilia uincula limat. Credite, captiui mortales, hostica quos iam damnatos cohibent ergastula, quos famulatu poenarum uirtus non intellecta coercet, haec illa est Babylon, haec transmigratio nostrae gentis et horribilis victoria principis Assur, carmine luctifico quam ideflens Jeremías orbatam propriis ululauit ciuibus urbem. Num latet aut dubium est animas de semine Iacob exilium gentile pati, quas Persica regna captiuas retinent, atque in sua foedera cogunt? illic natali desuescunt uiuere ritu moribus et patriis exutae in barbara iura degenerant linguam que nouarn uestem que sequuntur deque profanato discunt sordescere cultu nutricem que abolent petulanti e pectore Sion iam patriae meminisse piget ; iam m ystica frangunt organa et externi laudant anathem ata regni. 427. 551 ss. 433.

V irg., A en ., 2, 372 : socia agmina crcdcns Inscius; cf. Ps.

Hor., Sat., 2, 6, 8-9 : 0 si angulus ille Pr oxim u s accedat, qui m m c denortnat agellum.

ORIGEN DEL PECADO

271

(crueldad : el diablo), que lleva una coraza escam osa -de piel de culebra. Apoyado en estos varones criminales (vicios), el -po­ der infernal sojuzga las almas débiles, q-ue, indóciles por su sim plicidad e inexpertas para la guerra, los creen al principio fuerzas am igas, engañadas por un falso tratado de amistad, y -siguen 3a fidelidad diabólica bajo aparien­ cia -de paz. Luego, fáciles de aceptar el cautiverio, incli­ nan voluntariamente al duro yugo sus cervices y desean servir los -crueles mandatos de los espíritus infernales. Aquél, aumentando su -patrimonio en las haciendas robadas, ambicionando borrar los lím ites de los campos próximos, es llevado con las manos esposadas y mil -ca­ denas encima delante del carro triunfal ; con las -manos a la espalda, ni advierte siquiera -que va cautivo a las riendas de -los bárbaros. Este, que sube a las cimas -de la frívola fam a, se infla con el falso honor de la pom pa popular. El -que piensa que el sumo y sólido bien -de la ambición es crecer con la prosperidad y esquilmar a los reos -que temen la voz de los pregoneros, romper las fauces en los cuerpos de los -miserables, a-plicar las terribles segures d e las leyes, ya h a introducido su cabeza en el lazo, y a ¡tiene duros grilletes en las piernas y desgasta los vínculos -de los es­ clavos entre sus -pies. Creed, cautivos -mortales, a los que y a tienen condenados las mazmorras enem igas, a los que la virtud m al entendida oprime con la servidumbre de las -penas. -Esta es aquella Babilonia, ésta la transmigración de nuestro pueblo y ia victoria del des-pótico príncipe Asur, que, cantando en espeluznantes endechas el profeta Jerem ías, gimió ¡por la ciudad huérfana de sus hijos. ¿No es evi­ dente que los hijos de Jacob están en poder d e -los gen­ tiles ? c No los tienen cautivos los reinos de Persia ? Ellos se van olvidando de vivir según la ley, y, despojándose de las costumbres patrias, se van acomodando a las m a­ neras gentílicas, y hablan nueva lengua, y visten a la usanza de los dominadores, y aprenden a corromper sus almas con el culto profano, y llegan a olvidarse en su pecho petulante de su madre Sión. Y a hastía el mismo recuerdo de la patria, y a dejan sus místicas alabanzas a Dios y celebran las aberraciones -de aquel reino extraño. 435 i, 2x3. 448. 450. 461.

V ir g ., A e n ., 2, 57 : p ost terga m ñ n c tu m ; cf. C laud., S til., Cf. 4 R e g . 24-25 ; Ju ven al, S a t., 14. Cf. 1 er., T h re ii., 1, 1. Cf. D an . 3, 7.

425

430

435

440

445

450

455

450

272

465

470

475

480

485

490

495

500

HAMARTIGENIA

Nonne fuit melius saeuum M emfitidis aulae imperium tolerasse patres penitusque sinistris adsedisse focis positos Faraonis iniqui sub pedibus limo et paleis seruire paratos carnis et immodicae spurco ructam ine crudos? quo tantum auxilii per prodigialia signa effudit Dominus, populum dum forte rebellem seruat ope immerita, uinclis dum subdita colla soluit et Aegyptum uirga serpente coercet? quid iuuat aequoreum pelago cedente profundum puluerea calcasse uia cum conscia ponti sax a sub ignoto patuerunt prodita caelo aruit et medio sitiens in gurgite limus, si uictor uirtute Dei, m ediasque tenebras luce columnari scindens exercitus olim perdidit inuenti uallem Botryonis opimam, si nescit uersare solum, cui m eile perenni glaeb a fluens niueos perm iscet lactea riuos, si domitam lerichon lituis atque aëre canoro rursus in antiquos patitur consurgere muros, si ripis reflui Iordanis pellitur et iam ■deserit adscriptam -dimensa in iugera sortem denique si structam tantis sudoribus urbem et, quae nubigenas transcendunt culmina nimbos defensare nequit, si nescit, quis lapis ille est hostibus obsistens et inexpugnabile turris praesidium , quem non aerato m achina rostro arietat insiliens nec ferrea uerbera quassant? angulus hic portae in capite est, hic continet omnem saxorum seriem constructaque lim ina firmat. Quem qui rite suis per propugnacula muris nouerit insertum seque ac sua moenia uallo praecingat triplici celsa stans eminus arce, fretus amore petrae castis et peruigil armis, non illum regina T yri, non accola m agni Eufratis Parthus rapiet, non decolor Indus tempora pinnatis redimitus nigra sagittis. Quin si fulmineos cogens ad bella gigantas Allofilus tua castra uelit delere tyrannus, tutus eris nec te firma statione mouebit 466. 470. 471. 475. 477. 478. 480.

Cf. C f. C f. C f. Cf. C f. C f.

E x . 16, 3. E x . 7, 10. E x . 14, 22. E x . 13, 21. N u m . 13, 25. N u m . 13, 28. lo s. 6, go.

ORIGEN DEL PECADO

273

¿ No hubiera sido mejor que nuestros antiguos padres hu­ bieran soportado el cruel imperio de la casa del Faraón y que hubieran perm anecido sentados tranquilamente junto a sus hogares, puestos bajo el poder del rey y pre­ parados a servirle en la confección de adobes y de ladrillos, saturados del inmundo m anjar de la abundante carne? ¿P a ra qué prestó el Señor tal auxilio por medio de m ilagros estupendos? P ara salvar al pueblo rebelde con ayuda inm erecida, para romper los dogales de los cue­ llos (rendidos. Y ¿por qué castiga a Egipto con la serpiente salida de la vara de M oisés ? ¿ Qué aprovecha el haber p a­ sado a pie enjuto el mar Rojo, cuando los peñascos del mar profundo aparecieron iluminados por la luz de un cie­ lo que ignoraban y quedó seca la arena en medio del m ar? ¿Si el que fué vencedor por la virtud de Dios y fué guiado por una columna de luz en medio de las tinieblas perdió el fecundo valle de la tierra de promisión, una vez lo­ grada ? ¿ Si no sabe arar la tierra abundante en ríos de le ­ che m ezclada con m iel ; si, dominada Jericó al sonido de las trompetas, consiente en que alce otras m urallas ; si pasa tam bién las aguas del Jordán a pie enjuto y y a aban­ dona la porción de su heredad echada a suertes ? ¿ Si no sabe, por fin, defender la ciudad levantada con tantos su­ dores y cuyas cúpulas se elevan sobre las nubes ; si no sabe cuál es la piedra que resiste a los enemigos, como reducto inexpugnable de la torre, a la que no bate efi­ cazmente con su ariete de bronce m áquina alguna ni la mellan los dardos de hierro ? Esta piedra angular está como fundamento de la p uer-, ta ; ella sola sostiene toda la trabazón de piedras y forti­ fica todos los cimientos. El que la ponga como defensa en las alm enas de sus muros y proteja con ella sus torres, estando en lo alto de la fortaleza confiado en la solidez de la piedra y alerta sobre las arm as prontas, no se verá dominado por la reina de Tiro (avaricia), ni por el parto de las riberas del Eufrates, ni por el pintado indo, que lleva sus negras sienes coronadas de saetas. M ás aún: aunque Alopilo (el diablo), gran caudillo de gigantes, quiera destruir tus campamentos, estarás seguro ; ni te 483. 486. Ephes., 496. 497. 498.

C f. lo s . 3, 16. C f. E p h . 2, 20 ss. ; cf. D 122 ; S an Juan C risóstom o, A d 6, a. C la u d ., I V C ons. H o n ., 450 s. : accola silu a e, etc. Cf. S én eca, Ph aed r., 353. V ir g ., G eorg ., 1, 349, y A e n ., 3, 81 : redim itu s tém pora.

465

$70

475

480

485

490

495

5°0

274

505

510

515

520

525

530

535

540

HAMARTIGENIA

ipse Charon mundi, numen Marcionis, ipse, qui regit aërio uanas sub sole tenebras. Nam uanum quidquid sol aspicit, ex elem entis cuncta solubilibus fluxo que creamine constant. Fallo, creaturam nisi doctor, apostolus omnem ■subiectam uanis non sponte laboribus orsus periuro ingem uit miserans seruire latroni: «Errat—ait—qui luctam en cum sanguine nobis et carne et uenis feruentibus et uitioso felle putat calidisque animam peccare medullis. Non mentem sua m em bra premunt nec terrea uirtus oppugnat sensus liquidos belloue lacessit, sed cum spiritibus tenebrosis nocte dieque congredimur, quorum dominatibus umidus iste et pigris densus nebulis obtemperat aër.» Scilicet hoc medium, caelum inter infima terrae quod patet et uacuo nubes suspendit hiatu, frena potestatum uariarum sustinet ac sub principe Belia rectoribus horret iniquis. His conluctamur praedonibus, ut sacra nobis oris apostolici testis sententia prodit. Nemo habitum naturae aut inritam ina peccans corporis accuset ; facile est frenare rebelles adfectus carnis nimiosque retundere pulsus m ateriae fragilis et uiscera uicta domare. Quippe animus longe praestantior, utpote summo aethere demissus ; subiectos si uelit artus imperio quassare graui iussisque seueris dedere, regnanti domino uis nulla resistit. M aior inest uis illa homini, quae flatile uirus ingerit et tenuem tenui ferit aëre mentem. Parthica non aeque uentos transcurrit harundo, cuius iter nullus potis est comprendere uisus ; praepes enim uolucres dum pinnis transuolat auras, improuisa uenit, nec stridor nuntiat ante aduentum leti, quam pectoris abdita rumpat securam rapiens m edicato uulnere uitam. Sed magis aligera est m agis et m edicata sagitta, quam iacit umbrosi dominatio lubrica mundi eludens excussa oculos calam ique uolantis praepete transcursu cordis penetralia figens. 506. 509.

Cf. R o m . 8, 20. Cf. E p i . 6, 12.; a, 2.

ORIGEN DEL PECADO

275

moverá de tu posición el mismo Carón del mundo, da divinidad de iMarción que gobierna las tinieblas bajo un sol acre. Todo lo que el sol m ira es caduco; todo ello se com­ pone de elementos disociables y de floja conexión. Me 505 equivocaría si el Apóstol de las gentes no hubiera dicho que toda criatura está sujeta, contra su voluntad, a duros trabajos ; y, compasivo, lloró el que tuviera que servir a ladrón tan falaz. «Se equivoca—idice—el que crea que nuestra lucha es con la sangre, o con la carne, o con las 510 ardientes venas, o con la viciosa bilis, y que el alm a peca en las ardientes medulas. No oprimen los miembros al alma, ni el elemento corporal lucha a guerra sin cuartel contra los sentimientos íntimos, sino que luchamos día y notíhe con los espíritus tenebrosos, a cuyo dictado obe- 515 dece este húmedo aire, denso por las pesarosas nieblas. Este lugar medio entre el cielo y la tierra, en donde se cuelgan ampliam ente las nubés, contiene los poderes de varias potestades v se eriza de satélites tenebrosos, todos 520 a las órdenes de Belial. » Con esta caterva de ladrones tenemos que vérnoslas, como nos indica la sentencia del Apóstol. N adie culpe cuando p ec a a la condición de su natura­ leza ni a los humores del cuerpo ; es cosa fácil frenar los afectos rebeldes de la carne y dominar los débiles ím­ petus de la m ateria frágil y sojuzgar las visceras y a ven- 525 cidas. Porque el alm a, elemento m ás importante, como envia­ do del alto cielo, puede tener, si quiere, sujetos los miem­ bros y amordazarlos con ímpetu fuerte e imponerles sus severos mandatos ; ninguna fuerza resiste a tal señor. M ás 530 eficacia tiene en el hombre esa fuerza que infiltra el virus ponzoñoso y hiere con sutileza de persuasión insinuante a la débil alma. No cruza tan rápida los vientos la fle­ cha de los partos, aun cuando no h aya vista hum ana que siga Ja trayectoria de su vuelo. Acosa de improviso y rá- 535 pidamente no emite rumor alguno antes de clavarse en el corazón y de robar la vida rozagante con la herida en­ venenada. Pero es m ás rápida y m ás enherbolada la saeta que arrojan las negras potestades del mundo tenebroso. Una vez lanzada, burla toda viveza de los ojos y se clava en 540 la intimidad del corazón con mayor celeridad que la caña volante de los partos. 536.

540.

H o rc., C arm ., 2, 13, 19 : im prou isa letd a is capit. Cf. Eph. 6, 16.

HAMARTIGENIA

276



550

555

560

565

570

575

Nec segnis natura anim ae est aut tarda cauendi uulneris, ignitum quoniam Deus indidit olli ingenium purum, sapiens, subtile, serenum, mobile, sollicitum, uelox, agitabile, acutum factorem modo casta suum ueneretur et ipsi m ilitet ac uictum proculcet sobria mundum nil de pestiferis opibus aut falsificatis terrarum spoliis stulto oblectam ine libans, ne sub fasce iacens alieno et dedita regno non queat argutas hostis uitare sagittas. Sed quid ego omne m alum m undique hominumque mahostis ad inuidiam detorqueo, cum ¡mala nostra [ligni ex nostris concreta animis genus et caput et uim quid sint, quid ualeant, sumant de corde parente? ille quidem fomes nostrorum et causa malorum est sed tantum turbare potest aut fallere, quantum nos uolumus qui decrepito suggesta leoni arm am enta damus : friget fera futile frendens, humani generis ni per suffragia gliscat. Gignimus omne m alum proprio' d e corpore nostrum, ut genuit Dauid, alias pater optimus, unum crimen Abessalon : taetrum pater ille sed unum, innocuas inter soboles genuit pàtricidam , ausus in auctorem generis qui stringere ferrum (ah p ie ta s!) signis contraria signa paternis egit et unius commisit sanguinis arm a. Nostra itidem diros urente propagine natos pectora parturiunt, uersis qui protinus in nos morsibus insuescunt gignentum uiuere poenis ; depopulantur enim nimium fecunda parentum uiscera et interitu genitalis stirpis aluntur. Progeniem uerum ille suam rex utpote summus atque Dei uates pariturae et uirginis auctor tristibus atque piis uariauerat, ut Salomonis frater Abessalon sereret sua crimina iustis pigneribus, dulcem que domum turbaret amaris. Nos dignum SaJlomone nihil, nos degener im plet

580 solus A bessalon lacerans pia uiscera ferro. Si licet ex ethnicis quidquam praesum ere uel si 552. 556.

Cf. Eph. 6, i6. Cf. Mt. 15, 19. 5 5 9 - Cf. i Petr. 5, 8. 560. Repárese en la aglom eración de la / inicial.

ORIGEN DEL PECADO

111

Pero -no es tampoco perezosa ni tarda la naturaleza del alm a p ara evitar la herida, puesto que Dios le dio un ingenio ígneo, puro, sabio, sutil, sereno, movible, solícito, veloz, activísimo, agudo ; con tal sirva con cas­ tidad a su Creador y luche por El y deje con sobriedad el mundo, no deseando con varja ilusión nada de las ri­ quezas pestilentes o de los despojos falsificados de la tierra ni suspirando por los honores ; no sea que, entre­ gada al reino contrario, no pueda evitar las agudas fle­ chas del enemigo. i Pero por qué refiero yo todo el m al del mundo de los hombres ia la envidia del enemigo maligno, sien­ do así que todos nuestros m ales, concreción de nuestras alm as, reciben del corazón, como de su padre, la índole, la dirección, la esencia de cuanto son y cuanto valen ? El demonio es ciertam ente el fómite y la causa de to­ dos nuestros m ales ; pero no puede turbarnos ni enga­ ñarnos más allá de lo que nosotros le consintamos, pues­ to que nosotros facilitamos las arm as al vetusto león, que ruge como una fiera inútilmente mientras no cobre fuerzas por incitamento del género humano. Con nuestro propio cuerpo engendramos todo el m al que nos acosa ; como David, padre feliz en los dem ás hijos, engendró al criminal Absalón. A quel padre, entre todos sus hijos, engendró al parricida, que se atrevió a esgrimir la espa­ da en contra del autor de su vida. ¡ Dónde está la p ie ­ dad ! Alzó banderas contra las banderas de su padre y movió la guerra civil únicam ente por m atarlo. De la m is­ ma forma, abortan muchas veces nuestros pechos hijos descastados, que se ceban al momento a bocados con­ tra nosotros y se acostumbran a vivir del tormento d e sus padres, devastan las entrañas fecundas de sus proge­ nitores y se alimentan con la estirpe que d e ellos ¡ha nacido. Pero él (David), como rey que era y profeta de Dios y padre de la virgen m adre, tenía entre sus hijos buenos y malos, p ara que el hermano Absalón m ezclara sus en­ gendros con los piadosos hijos de Salomón, y turbaran de esta m anera la dulce paz d e la fam ilia. Nosotros no tenemos nada digno de Salomón (justicia) ; estamos, en cambio, imbuidos por Absalón (los vicios), que rasga con su espada las entrañas paternas. 563.

Cf. 3 R eg. 14 s,

5^5

550

y 555

560

5^5

5Ί0

575

580

278

585

590

595

600

605

61° 615

620

HAMARTÍGENIA

-de fysicis exem pli aliquid sic uipera ut aiunt, dentibus emoritur fusae per uiscera prolis. M ater morte sua, non sexu fertilis aut de concubitu 'distenta uterum, sed cum calet igni percita femineo, moriturum obscena maritum ore· sitit patulo, caput inserit ille trilingue coniugis in fauces atque oscula feruidus intrat insinuans oris coitu genitale uenenum. Nupta uoluptatis ui saucia mordicus (haustum frangit amatoris blanda inter foedera guttur infusasque bibit caro pereunte saliuas. ■His pater iiilecebris consumitur, at genitricem clausa necat subolis ; nam postquam semine adulto incipiunt calidis corpuscula p arua latebris serpere motatumque uterum uibrata ferire, aestuat interno pietatis crimine m ater 'carnificemque gemit damnati conscia sexus progeniem, saepti rumpentem obstacula partus. Nam quia nascendi nullus patet exitus aluus fetibus in lucem nitentibus excruciata carpitur atque uiam lacerata per ilia pandit. Tandem obitu altricis prodit grex ille dolorum ingressum uitae uix eluctatus et ortum iper scelus exculpens, lambunt natale cadaver reptantes catuli, proles dum nascitur orba haud experta diem, m iserae nisi postum a matris. 'Non dispar nostrae conceptus mentis ; ab ore uipereo infusum sic combibit illa uenenum coniuge Beliade, sic oscula deuorat haustu interiusque rapit, sic felle libidinis ardens impletur vitiis perituro m ixta marito. Tunc praegnans letale genus concepta m aligni fert opera ingenii d e sem ine complicis hydri, quem poenis pensare prius sua facta necesse est corruptae pro stupro anim ae proque orbe perempto. Ipsam porro animam crudelia uulnera carpunt m ille puerperiis, suboles dum parturit ex se contra naturam genitas, peccam ina crebra scilicet et pastos materno funere natos. Hinc illa est domini iusta obiurgatio Christi : «Nonne pater daemon, uos increpo, peccatores, concubitu carnis semen sitientis iniquum uos genuit?» Sanctum, lector, percense uolumen : 582. Herodoto (3, 109) respecto a la procreación de la víbora ; también Plinio, N at. h ist., 10, 63 ; etc. 609. H or., Carm ., i, 37, 28 : conbiberet uenen um . 62a, Cf. Io. 8, 44,

ORIGEN DEL PECADO

279

Podemos poner ejemplos de los autores gentiles o to­ mar un símil del mundo natural. Sucede lo mismo, se­ gún dicen, a la víbora, que muere entre los dientes de la prole que h a dado a luz rasgándose las entrañas. L a 585 madre es fértil por su muerte, no por el sexo, pues cuan­ do siente impulsos de hembra, abre su negra boca al infeliz marido, introduce éste su cabeza trilingüe en las fauces de la esposa y le imprime ardientes besos llenos de veneno genital. L a cónyuge, 'dominada por la fuerza del placer, m agulla a bocados la cabeza deglutida del amante y bebe la saliva del marido muerto. En este ar­ madijo m uere el padre, pero a la m adre la m ata la pro­ le concebida, porque, apenas em piezan a serpentear los diminutos cuerpecitos en las cálidas entrañas y a herir 595 con sus ondulaciones el dilatable vientre, se abrasa la pobre víbora por el crimen interno de la falta de amor, y, conocedora de la causa de su m uerte, llora a la pro­ genie sanguinaria que rompe los obstáculos del encerra­ do parto. Como no h ay lugar de salida, le rasgan el 600 vientre a mordiscos ÿ salen a la luz. Sale por fin, con la muerte de la m adre, aquel rebaño de los dolores, y, en­ trando apenas en la vida, marcado su nacimiento con el crimen, lam en el cadáver de la m adre los cachorrillos, 605 hijos y a huérfanos cuando nacen, cuya m adre no se ha gozado con ellos n i un solo día, porque han nacido con la muerte de la desgraciada. No es distinta nuestra concepción del pecado. Así re­ cibe nuestra mente el veneno infundido por la boca viperina de su cónyuge Belial, así devora y deposita en su interior sus negros besos, así se llena de vicios, ardiendo en la ¡hiel de la liviandad unida a su condenado marido. Concibe entonces la raza fatal y produce las obras de mala índole, fruto tam bién de su cómplice el demonio, 615 quien es preciso que sufra antes el castigo de su ruindad por la corrupción del alm a y por el mundo, arrebatado de la ley de Dios. Del alm a se apoderan luego los gravísimos dolores del parto, mientras echa de sí los frutos concebidos con­ tra, naturaleza, es a saber, sus frecuentes pecados, ¡que 620 se alim entan luego en el cadáver de su ¡madre. De aquí procede aquella justa increpación de Cristo : «cNo es verdad, desgraciados pecadores, que sois hijos del diablo y de la carne ham brienta ¡de placer ?» Recorre, ¡o h le c to r!, los libros santos, y hallarás ser

280

625 quod loquor, inuenies dominum dixisse profanis uera oblectantem m ortalibus: «Ex Patre nam uos esse meo genitos pietas—ait—ipsa probaret ac pietatis opus» ; pro caeca libido ! quid ihoc est, quod, cum se thalam is disponsam mens bona iustis 63Q nouerit inque torum regis nuptura uocetur, et regis sem per iuuenis senioque repulso diuinum decus aeterno seruantis in ore, m alit adulterium fuluo et se munere uilem uendat nocticolae spurcis complexibus indi 635 aspernata Dei fusam per uirginis artus progeniem dulcesque uocans in fornice natos? Sentio, quam contra m olieat p ellacia litem , quo dente obnitens spinosa calum nia pugnet nosque lacessito uocet ad luctam ina uero. 640 «Si non uult Deus esse m alum , cur non u etat?», inquit. •«Nil refert, auctor fuerit, factorque malorum, anne opera in uitium sceleris pulcherrim a uerti, cum possit prohibere, sinat ; qui si uelit omnes innocuos agere omnipotens, nec sancta uoluntas 645 degeneret facto nec se manus inquinet ullo. Condidit ergo malum dominus, quod spectat ab alto, et patitur fierique probat, tam quam ipse crearit ; ipse creauit enim, quod, cum discludere possit, non abolet longoque sinit grassarier usu.» 650 Damna aures, Pater alm e, m eas et claude m eatus obbrutiscentis capitis, ne pervia tales concipiat flexura sonos ; est perdere tanti extinctum vitae officium de parte cerebri, immunem modo sese anim a expertem que nefandi 655 auditus felix stolida conseruet ab aure. Quis ferat haec iniecta Deo conuicia, qui se diuinis meminit praecellere nobilitatum m uneribus? multa ut taceam , uel sola benignum res probat esse Deum, uetiti quod amore peremptos 660 excitat et tumulis homines regnique per aeuum participes iubet esse sui. Qui si foret auctor seruatorque mali, numquam post damna salutis peccantum que obitus rediuiuam ferre m edellam uellet et amissos ope instaurare secunda. 665 Labi hominis, seruare Dei est, meritis perit iste, ille abolet pereuntis opus meritumque resoluit. 626. 636. 640.

Cf. Io. 8, 42. Juvenal, 3, 156 : e x forn ice nati, Lactancio, I n st., 2, 17, 1 : d icet a liq u is: cur ergo D eu s haec fie r i p a titu r ? ; cf. E p it., 24 (29), 1.

ORIGEN DEL PECADO

281

verdad que el Señor habló en ese sentido a los profanos mortales. «L a mism a piedad—dice—y las obras de piedad probarán que vosotros habíais sido engendrados por el P adre.» ¡O h ciega liv ian d ad ! ¿Q ué es esto, que sabiendo el alma que se había desposado en justas nupcias y que es llam ada a causar las delicias del R ey, del R ey siempre joven, que conserva la divina hermosura en el rostro eterno, lo desprecia ahora por viejo y prefiere el adulte­ rio, y se vende, como perdida, por una vil m oneda a la s torpes delicias del príncipe de la noche, menospreciando la gracia de Dios derram ada por sus miembros de virgen, y llam a ahora dulces hijos a los nacidos en burdel? Sospecho y a qué controversia me va a suscitar la fal­ sía, con qué venenosos colmillos va a luchar la calum nia y nos va a desafiar, porque hemos hecho brillar la verdad. Si Dios no quiere que exista el m al, ¿por qué no lo prohíbe?, dirás. Igual da que fuera autor y criador de los males o que, pudiendo evitar que todas las obras hermosísimas de Dios se vicien, lo consienta. Si el Señor omnipotente hubiera querido hacernos a todos inocuos, hubiera hecho que no degenerara la mente pura y que la mano no se m anchara con acción reprobable. Creó, por tanto, el m al el Señor, porque consiente y aprueba que se
630 ' 035

64°

645

650

660

66^

282

670

67S

680

®85

690

693

7°0

705

HAMARTIGENIA

Argumentum ingens dominum, qui talia praestet, nolle malum nec, quod post abluit, ante probare. Inuitone aliquis potis est peccare tonante, cui facile est in corde hominis componere sensus, quos libeat, fibrasque omnes anim are pudicis pulsibus et totum uenis infundere honestum? Nescis, stulte, tuae uim libertatis ab ipso formatore datam ? nescis, ab origine quanta sit concessa tibi famulo super orbe potestas et super ingenio proprio laxaeque soluto iure uoluntatis, liceat cui uelle sequique, quod placitum , nullique animum subiungere uinclo? An, cum te dominum cunctis, quaecum que crearat, praeficeret mundumque tuis seruire iuberet imperiis, cumque arua, polum, m are, flumina, uentos dederet, arbitrium de te tibi credere auarus nollet ut indigno libertatem que negaret? Quale erat, electus magni rex orbis ut esset non rex ipse sui curto foedatus honore ? Nam quis honos domini est, ,cuius. mens libera non est, una sed impositae seruit sententia legi ? Quae laus porro hominis uel quod meritum, sine certo inter utramque uiam discrimine uiuere iuste ? Non fit sponte bonus, cui non est prompta potestas uelle aliud flexosque animi conuertere sensus. A tqui nec bonus est nec eonla-udabiJis ille, qui non sponte bonus, quoniam probitate coacta gloria nulla ue.nit sordetque ingloria uirtus ; nec tam en est uirtus, ni deteriora refutans em icet et meliore uiam petat indole rectam. «V ade, ait ipse parens opifexque et conditor A dae, uade, homo, adflatu nostri praenobilis oris, insubiecte, potens rerum arbiter, arbiter idem et iudex mentis propriae, mihi subdere soli sponte tua, quo sit subiectio et ipsa soluto libera iudicio. Non cogo nec exigo per uim sed moneo ; iniustum fugias iustumque sequaris. Lux comes est iusti, comes est mors horrida iniqui, elige rem vitae tua uirtus temet in aeuum prouehat, aeternum tua damnet culpa uicissim. praestet et alterutram permissa licentia sortem.» 684. 685.

697.

Cf. G en . i, 28. C lau d ., I V Cons. H on ., 262 : r e x esse sni. V irg ., A e n ., 3, 48 : nade, ait·, 0 fe li» nati pietate.

ORIGEN DEL PECADO

283

que .perece y la satisface con su mérito. Argumento adm i­ rable para demostrar que el Señor, que ha prestado esta salvación, no quiere el m al y que no aprobaba antes el que después satisfizo. Pero c puede pecar alguien contra la voluntad de Dios, a quien es fácil armonizar los sentimientos en el corazón del hombre como quiera, y anim ar con puros deseos todas sus fibras, y llenar de honestidad ¡todas sus venas ? C'No conoces, ¡ oh loco !, la esencia de tu libertad, con­ cedida por el mismo Criador? ¿No sabes cuánto poder sobre el orbe y sobre tu libre arbitrio se te ha dado desde 675 un principio y que por derecho de voluntad puedes que­ rer y seguir lo que te guste, sin someter el alm a a osbtáculo alguno ? £Acaso cuando el Señor te constituyó en rey de cuanto había criado y ordenó que te obedeciese el 68(* mundo, los campos, el cielo, el mar, los ríos y los vientos te iba a negar que te obedeciera tu propio arbitrio y subs­ traerte la libertad como a un¡ indigno ? Y siendo tan grande el elegido rey de la creación, ¿ no iba a ser rey de sí m is­ mo e iba a quedar menguado en su honor ? Porque £qué 685 honor tiene el señor que no se siente con libertad, sino que tiene que servir ciegam ente a una le y preestablecida ? i Qué mérito o qué alabanza tiene el hombre en vivir ju s­ tamente, si con libre determinación 110 puede seguir ambos caminos? No es bueno por su mérito quien no tiene en su poder el querer -lo contrario y el enderezar los torcidos sentimientos del alm a. Pero no es bueno ni laudable aquel que no es bueno por su propia voluntad, porque no con­ sigue gloria alguna la rectitud forzada y no es legítim a la virtud sin gloria. Y ni siquiera es virtud si no triunfa por el desprecio de lo malo y por la consecución de lo bueno, siguiendo librem ente el buen camino. «Vive, dijo el Padre y Creador a A dán ; vive, hombre, ilustre por el aliento de mi boca, libremente, poderoso árbitro de toda la creación, árbitro de ti mismo, juez de tu propia mente. 700 No sirvas m ás qué a mí, y aun eso librem ente, de forma que aun esta sujeción sea libre y determ inada por tu libre juicio. No te fuerzo ni te lo exijo por la violencia ; pero te aconsejo que huyas de la iniquidad y que sigas la justi­ cia. L a luz será el premio de lo justo, la hórrida muerte será la secuela de la iniquidad. Elige el camino de la '705 vida ; tu virtud te llevará a la eternidad, tu culpa te con­ denará, a su vez, a una eternidad desgraciada ; tu libertad omnímoda puede darte una u otra suerte. 698.

C f. G en ., 2, 7, 16-17.

704.

Cf. Deut. 30, 19 ; Eccli. 15, 14 ss.

HAMARTIGENIA

284

710

715

720

725

7:30

735

740

745

H ac pietate uagus et tanto munere abundans transit propositum fas et letalia prudens _ eligit atque uolens m agis utile, dum sibi credit, quod prohibente Deo persuasit callidus anguis. P ersuasit certe hortatu, non impulit acri imperio (hoc mulier rea criminis exprobranti respondit domino suadelis se m alefabris intectam suasisse uiro) uir et ipse libenter consensit. Licuitne hortantem spernere recti libertate animi ? licuit ; nam que et Deus ante suaserat, ut m eliora uolens sequeretur, a t ille spernens consilium saeuo plus credidit hosti. Nunc inter uitae dominum mortisque magistrum consistit m edius: uocat hinc Deus, inde tyrannus ambiguum atque euis se motibus alternantem. A ccipe gestarum monumenta insignia rerum, praelusit quibus historia spectabile signum ! Loth fugiens Sodomis ardentibus omnia secum pignera cara domus properabat sede relicta nubibus urbicremis subducere, sulpure cum iam nimboso ignitus caelum subtexeret aër flagrantem que diem crepitans incenderet imber. A ngelus hanc hospes legem praescripserat ollis emissus uirtute Dei sub im agine dupla, omnis ut e portis iret domus utque in apertum dirigeret constans oculos nec pone reflexo lum ine regnantes per moenia cerneret ignes: «Nemo, memor Sodomae, quae m undi forma crem andi ut sem el e muris gressum promouerit, ore [est, post tergum uerso respectet funera rerum 1» Loth monitis sapiens obtemperat, at levis uxor m obilitate anim i torsit muliebre retrorsus ingenium Sodomisque suis reuocabilis haesit. T raxerat Eua uirum d irae ad consortia culpae ; haec peccans sibi sola perit : solidata metallo diriguit fragili saxum que liquabile facta stat mulier, sicut steterat prius, omnia seruans, c a u t e s i g i l la t i longum s a l i s e f f i g i a t a , et decus et cultum frontemque oculosque comamque et flexam in tergum faciem paulum que relata m enta retro, antiquae monumenta rigentia noxae. Liquitur illa quidem salsis sudoribus uda, 711.

Cf. Gen. 2, i es.

714.

C f. G en . 3, 13.

ORIGEN DEL PECADO

285

Confiado el hombre por tanta piedad del Señor y pro­ visto ide tantísimo regalo, quebrantó los lím ites de lo justo y a sabiendas se echó en brazos de la m uerte, y volunta­ riamente él eligió lo que creyó serle m ás útil, lo que la 710 serpiente le insinuaba contra la prohibición de Dios. L a serpiente le persuadió, por cierto, con halagos, no con mandatos imperiosos. A sí respondió la mujer culpable al Señor cuando la reprendía del crim en: que ella, enga­ ñada por m aléficas insinuaciones, había persuadido al va­ rón ; pero el varón consintió libérrim am ente. ¿P uede des- 715 preciar tales insinuaciones con la libertad del alm a to­ davía justa? Pudo, puesto que Dios le h abía aconsejado antes que siguiera voluntariamente lo mejor ; pero el hom­ bre, despreciando tal consejo, creyó más al cruel enemigo. 720 Ahora está en medio d el Señor de la vida y del autor de la muerte. De una parte, le llam a Dios ; de otra, el ti­ rano ; él está indeciso y luchando con sus contrarios mo­ vimientos. Oye un ejemplo insigne de los acontecimientos que re­ cuerda la historia como una señal memorable. Huyendo 725 Lot del incendio de Sodoma, todo lo suyo lo llevaba con­ sigo para librarlo d el fuego que abrasaba la ciudad, d e­ jando, como es natural, la casa, cuando el aire abrasado se cubría y a de nubes de azufre, y la lluvia de fuego encendía al caer el y a bochornoso día. El ángel, huésped enviado por Dies bajo dos aspee- 730 tos, les h ab ía dado a ellos la ley de que saliera toda su casa de la ciudad y que dirigiera sus ojos hacia el cam­ po abierto, y que no m irara hacia atrás los incendios, que se cebaban hasta en las m urallas. Que nadie se acordara de Sodoma, figura del pecado, que h a de ser abrasado, 735 apenas sacará los pies de la puerta de las m urallas ni mirará hacia atrás para contemplar la ruina de la ciudad. Lot obedece con prudencia este mandato ; pero su mujer, curiosa, con ligereza de alm a, volvió para atrás su rostro y quedó fija mirando a su Sodoma. Eva h ab ía inci- 740 tado a su marido hacia la participación de la cruel culpa ; ésta, pecando, peca ella sola, y quedó estatuizada en sal disoluble, observándolo todo, como ella se había pues­ to, plasm ada en la alta roca d e sal trab ajada a buril, conservando su hermosura, sus adornos, su frente^ sus 7*5 ojos, su cabellera y el rostro vuelto hacia atrás, y la bar­ ba un poco inclinada en el hombro, documento estatuario de la vieja culpa. Ella se va liquidando con sudores sa725 · 728.

C f . G e n . 19, 23 ss.

V irg ., A e n ., 3, 582 : caelum su btexere fu m o.

286

HAMARTIGENIA

750 sed nulla ex fluido plenae dispendia formae sentit deliquio, quantumque arm enta saporum attenuant saxum, tantum lam bentibus umor sufficit attritam que cutem per damna reformat. Hoc meruit titulo peccatrix fem ina sisti 755 infirmum fluidumque animum per lubrica soluens consilia et fragilis iussa ad caelestia. Voti propositum contra non commutabile seruat Loth ingressus iter nec m oenia respicit alto in cinerem comlapsa rogo populumque perustum, 760 et mores populi, tabularia, iura, fprumque, balnea, propolas, m eritoriat tem pla, theatra et circum cum plebe sua m adidasque popinas. Quidquid agunt homines Sodomorum incendia iustis ignibus inuoluunt et Christo indice damnant. 763 H aec fugisse sem el satis est, non respicit ultra Loth noster fragilis sed coniux respicit et, quae fugerat, inuerso m utabilis ore reuisit atque inter patrias perstat durata fauillas. iEn tibi signatum libertatis documentum 770 quo uoluit nos scire Deus, quodcumque sequendum est, sub nostra dicione situm paseimque remissum alterutram calcare uiam . Duo cedere iussi de Sodomis : alter se proripit, altera mussat. Ille gradum celerat'fugiens, contra illa renutat ; 775 liber utrique animus, sed dispar utrique uoluntas. Diuidit huc illuc rapiens sua quem que libido. T alem -multa sacris speciem notat orbita lib ris: aspice Ruth gentis M oabitidis et simul Orfan ! Illa socrum Noemin fido comitatur amore, 780 deserit h-aec atquin -thalamis et lege iu-gali exutae H ebraeisque toris sacrisque uacantes, iure fruebantur proprio, sed pristinus Orfae fanorum ritus praeputia barbara suasit -malle et semiferi stirpem nutrire Goliae. 7-85 Ruth dum per stipulas agresti amburitur aestu, fulcra Boos >meruit castoque a-dscita cubili christigenam fecunda domum, D auidica regna edidit atque Deo mortales miscuit ortus. 763. 771.

Juvenal, 1, 85 : quidquid agunt hom ines, Lactancio, E p it. In st., 48 (43), 10 : si b o n u m .est, non innui·

deo ; si m alum , utere sorte tua. 774. V irg ., A e n ,, 4, 641 : illa gradum celerabat.

ORIGEN DEL PECADO

287

lados, pero no sufre menoscabo alguno su configuración con el fluido derretirse ; y cuanto disminuyen los ganados con sus lamidos, tanto les suministra el sudor de la estatua a los que la lam en y le rehace la epidermis, consumida por los rebaños. Por esta razón m ereció aquella mujer quedar convertida en estatua, revolviendo su ánimo débil y curioso entre opuestas determ inaciones, habiéndole mandado que tuviera presente tan sólo el consejo del cielo. En cambio, Lot, emprendido el camino, guarda imper­ turbable su determinación y no vuelve los ojos hacia las murallas, reducidas a cenizas por una inm ensa hoguera ; ni hacia el pueblo abrasado, ni costumbres, ni mercados, ni leyes, ni plazas, ni baños, ni comercios, ni lupanares, ni templos, ni teatros ; ni a los anfiteatros con sus especta­ dores, ni tabernas, em papadas en vino. El incendio devora todas las cosas de los sodomitas y los castiga por decreto de Cristo. Bastante era el haber podido salir de aquella calam idad ; <no quiere ni verla nuestro Lot ; pero la débil mujer mirla' y vuelve a ver d e reojo los m ales que dejaba, y queda petrificada y en p ie entre las cenizas de su ciudad. He aquí constatado un documento insigne de la liber­ tad humana, por el cual quiso el Señor indicarnos que en nuestra mano está el seguir el camino que queramos. Dos reciben la orden de salir de Sodom a: el uno escapa voluntariamente, la obra protesta ; él huyendo, se apre­ suró en el camino ; ella, en cambio, vuelve la vista atrás. Libres son las dos alm as, pero diversa es la resolución de cada una. El capricho divide, arrastrando a cada uno a su lugar. T al ejemplo muestran las numerosas páginas de los libros santos. M ira a Rut y a Orfa, de la gente m oabita: aquélla acompaña con filial amor a la suegra Noemí, ésta la aban­ dona. Libres ambas del matrimonio (por la muerte de sus esposos), vuelta a casa la una, dedicada a la piedad la otra, usa cada cual d e su propio derecho. El antiguo culto de los dioses había persuadido a Orfa a preferir los m a­ trimonios gentiles y a engendrar la estirpe del bárbaro Goliat. Rut, m ientras va por los rastrojos tostándose al sol del verano, m ereció desposarse con Booz ; llam ada al cas­ to matrimonio, originó con su fecundidad la casa de Cris­ to. los reinos de David, y preparó la ascendencia mortal a Dios. 778. 785. 786. 787.

Cf,Ruth Cf.R uth Cf.R uth Cf.Ruth

i, 4 ss. 3, 3. 4, 13. 4, 22,

750

755

760

765

770

775

780

785

2θ8

h a m a r t ig e n ia

Saepe egomet m emini fratres geminos ad 'hiulcum 790 perueniase simul braium nutante iuuenta et dubitasse diu bifido sub tram ite, 'quodnam esset iter m elius, cum dextrum spinea silua sentibus arctaret scopulosaque sem ita longe duceret aërium cliuoso m argine callem , 795 at laeuum nem us umbriferum ¡per am oena uirecta ditibus ornaret pomis et lene iacentem planities daret am pla uiam ; squalentibus unum contentum spinis reptasse per ardua saxa, porro alium campo sese induisisse sinistro, 800 illum sideribus caput immiscere propinquis, hunc in caenosas subito cecidisse paludes. Omnibus una subeat natura, sed exitus omnes non unus peragit placitorum segrege forma. H aud secus, ac si olim per sudum lactea forte 805 'lapsa columbarum nubis descendat in aruum ruris frugiferi, laqueos ubi callidus auceps praetendit ilentoque inleuit uim ina uisco sparsit et insidias siliquis uel farre doloso : inliciunt alias fallentia grana gulam que 810 innectunt auidam tortae retinacula saetae, molle vel im plicitas gluten circumligat alas, ast aliae, quas nullus amor prolectat edendi, gressibus innocuis sterili spatiantur in herba < suspectam que cauent oculos conuertere ad escam. 615 Mox ubi iam caeilo reuolandum, pars petit aetram libera sideream plaudens super aëra pinnis, pars captiua ia cet laceris et saucia plumis pugnat humi et uolucres nequiquam suspicit auras. Sic animas caeli de fontibus unicoloras 820 infundit natura solo, sed suauibus istic deuinctae inlecebris retinentur et aethera paucae conscendunt reduces, m ultas uiscosus inescat pastus et ad superas percurrere non sinit auras. Praescius inde Pater liuentia tartara plumbo 825 incendit liquido piceasque bitumine fossas infernalis aquae furuo subfodit Auerno et Flegetonteo sub gurgite sanxit edaces perpetuis scelerum poenis inolescere uermes. 830

N oT at e n im fla tu e x p r o p r io u e g e t a m e n in e s s e c o r p o r ib u s n o s tr is a n im a m q u e e x o re p e r e n n i 795.

V irg .,

A e n ., 6, 473 : n em us

u m briferum ; A e n .,

6, 638 :

amoena iiirccla.

804. E l alma, si se aficiona demasiado a las cosas terrenas, no puede elevarse al cielo, como las palomas, que co m ea demasiado y

ORIGEN DEL PECADO

289

Yo me acuerdo m uchas veces de dos hermanos que llegaron en las dudas de su juventud a una bifurcación de caminos y dudaron largo rato sobre cuál de los dos ^ 0 sería el mejor. El de la derecha estaba casi cubierto de espinas, de abrojos, y la senda pedregosa llevaba a lo le ­ jos, por un repecho empinado, a una avenada celeste. El izquierdo,,por medio de un bosque deleitoso, entre amenos vergeles cuajados de ricas frutas y a través de una florida llanura. El uno de los hermanos empezó a trepar por el. camino áspero, que dejaba regado c.on su sangre, y el otro se confió a la llanura de la izquierda ; a aquél las estrellas le coronaron pronto la cabeza ; a éste se le hun- 800 dieron a ¡no tardar los pies en el fango de unos barrizales. Todos tienen una mism a n atu raleza; pero no tienen todos el mismo fin, porque a cada uno le guía su gusto. No de otra m anera que si una láctea bandada de palo­ mas que cruza el puro aire se posa en el campo cereal, 805 donde el astuto cazador preparó los lazos y untó los jun­ quillos con perezoso besque y ocultó las tram pas con legumbres o con el ¡farro doloso. Engañan a unas los atrac­ tivos granos, y van atando su gargarita con el lazo de la cerda ¡retorcida, o la blanda goma v a ligando sus alas pe- 810 gadas ; pero las otras, que no se dejaron dominar por el ansia de comer, juegan inocuam ente en la hierba estéril y temen dirigir los ojos ihacia el cebo sospechoso. Luego, cuando y a han de volver volando al éter, parte dq ellas 81? se dirige con toda soltura h acia las estrellas, batiendo con sus alas el aire ; pero parte queda cautiva y herida en sus entorpecidas plum as ; lucha por remontarse en la tierra, contempla en vano las ligeras auras. A sí pega la naturaleza en el cuerpo humano las alm as puras, que proceden del cielo ; pero, ligadas aquí con dulces halagos, se detienen ; y m uy pocas son las que tornan a re­ montarse a las auras ; a muchas las pierde el cebo en­ ligado ÿ no las deja subir sobre los vientos etéreos. Conocedor de esto el Padre, encendió los obscuros tártaros con líquido plomo y llenó las hoyas de pez en el negro averno con el betún del agua infernal y ordenó 825 a los gusanos roedores que se alim entaran con los eter­ nos dolores de las entrañas en el abismo Flegetonteo. Sabía El m uy bien que había en nosotros un principio de vida procedente de su divino aliento y que el alm a, cria­ da por la boca eterna, no podía morir, ni podía tampoco 830 resultan pesadas para el vuelo ; cf. C io, 25 ss. ; Platón, Fedón,

8r

b-c ; F e d i v , 248 c. 828. Cf. M e. 9, 43 ; Is., c. 66. 830. V ir g ., A e n ., 6, 750.

290

HAMARTIGENIA

f o r m a t a m n o n p o s s e m o r i , n o n p o s s e u ic is s im p o l l u t a m u i t i is r u r s u m a d c o n u e x a r e u e r t i m e r s a n d a m p e n it u s p u t e o fe r u e n t is a b y s s i. V e r m i b u s e t f la m m is e t d is c r u c ia t ib u s a e u u m 835

i m m o r t a le d e d it , s e n io n e p o e n a p e r ir e t , n o n p e re u n te a n im a : c a r p u n t to rm e n ta fo u e n tq u e m a t e r ie m

s i n e f in e

a e te rn o s g e m itu s A t 840

d a t a m , m o r s d e s e r i t ip s a

e t f le n t e s u i u e r e c o g i t .

d iu e r s a p r o c u l r e g io n ib u s i n p a r a d is i

p ra e m ia

c o n s t it u it m a ie s t a s g n a r a f u t u r i

s p ir it ib u s p u r is e t a b o m n i la b e r e m o t is , q u iq u e G o m o r r e a s n o n r e s p e x e r e r u in a s a u e r s is s e d r i t e o c u l is p o s t t e r g a t e n e b r a s liq u e r u n t m is e r i p r o p e r a n d a p e r ic u la m u n d i. 845

A c p r i m u m f a c ili r e f e r u n t u r a d a s tra u o la tu , unde nam

f lu e n s q u ia

a n im a

s tru c tu m

n a tu ra m

te n u e m

u e g e ta u e ra t

Adam ;

d e c liu ia u ita e

p o n d e r a n o n r e p r im u n t n e c ta rd a t fe rre a c o m p e s , 850

c o n c r e t u m c e le ri r e le g e n s s e c a t a ë ra la p s u e x s u p e ra t q u e p o l u m f e r u e n s s c in tilla r e m e n s u m c a r c e r e o s e x o s a s it u s , q u i b u s h a e s e r a t e x s u l ; t u n c p o s t lim in io

855

re d e u n te m

s u s c ip it

a lt o

c a n a F id e s g r e m io t e n e r is q u e o b le c t a t a lu m n a m d e li c ii s m u l t o s p o s t d i u o r s o r i a c a r n i s 0 r e r e n a r r a n t e m q u e r u lo , q u o s p a s s a , la b o r e s . Illic p u r p u r e o

la t u s e x p e r r e c t a

c u b ili

f lo r ib u s a e te r n is s p ira n te s li b a t o d o r e s a m b ïo s iu m q u e d itib u s 860

b ib it ro s e o

f lu m in a q u e im p lo ra t a

n e g a t d ig itu m

f la m m a ru m q u e

a p ic e s u m e n t i lo n g e

im b r e s

in s e rta re p a la t o e x tin g u e re

ta c tu .

d is ta n tib u s in te r

d a m n a t a s i u s t a s q u e a n i m a s c o n c u r r e r e uisu.s c o n s p ic u o s m e r it a s q u e u ic e s p e r m a g n a n o t a r i in te ru a lla ,

p o lu s m e d io

E r r a t , q u is q u e o b ic e , q u is iN u m n e

vagas

a n im a r u m

u o lu u n tu r

u itre o

s p e c u lu m

im p e d iu n t q u e

d iu id it o rb e .

te r e t e s

f in e o c u l o r u m

q u o s lu c id a p a lla

c o n c re ta o b d u c to

c o a g u la te x u n t

u m o re

fe n e s tra s .

o c u l is d e n s o v e g e t a m i n e a u t p a lp e b r a lib u s

h o r r e s c u n t s a e t is c i li o u e

852. 853, 859.

quae

a n im a s n o s t r o r u m

a e s t im a t , i n u o l u i t 870

in te ru a llo

e t t o t o s c a e l i s i t ie n t i b u s

■ N ec m i r e r e l o c i s 865

d e s tra m in e r o r e m

e t lo n g o fu m a n tib u s

u m b ra n te

e x tra te g u n tu r?

C lau d ., R u f., x, 93 : susc epi gremio. V ir g ., A e n ., 1, 293 : cana Fides. C f. L c . 16, 24 ss.

g u tta e

ORIGEN DEL PECADO r e t o r n a r a l c i e lo n ía

que

m a n ch a d a con

z a m b u llir s e

p a r a to d a la

en

el

e t e r n id a d

to rm e n to s m á s

291

lo s p e c a d o s , s i n o

h ir v ie n te

a b is m o .

que

ra c o n

e l t i e m p o , ¡no a c a b á n d o s e e l a l m a . y

P e ro

s u m a t e r ia

e te rn o s

en

y

o b lig a

la s r e g i o n e s

a lo s

e l c a s t ig o n o s e a c a b a ­

to m a n

lo s l l a n t o s

e n tre g ó

a lo s g u s a n o s , a la s l l a m a s ,

a tro c e s , p a r a

p re p a ra n

q ue te ­

La

s in

L o s to rm e n to s

c e s a r,

la

m u e rte

835

d e ja

a v iv ir llo ra n d o .

d e l p a ra ís o ,

la

m a je s ta d s u p re -

840

m a d e D io s , c o n o c e d o ra d e l f u tu r o , p r e p a r a d iv e rs o s p r e ­ m io s p a r a lo s

que

lo s

e s p ír it u s

p u ro s y

n o se v o lv ie r o n

m o rra ;

s in o

que,

a

lib r e s

de

to d a

c u lp a y

c o n t e m p l a r la s r u i n a s d e

a p a rta d o s

c o n v e n ie n te m e n te

d e j a r o n la s t i n i e b l a s a l a e s p a ld a , lo s p e l i g r o s m is e r a b le q u e h e m o s d e lu g a r ,

v u e lv e n

donde

p r o c e d ía

que

con

o p r im e n

el

no

h u ir

fá c il

a to d a p r is a .

ascenso

a lm a

de

caen

so b re

Adán.

s o b re

Pues

la

e n p r im e r

e s t r e lla s

com o

te n u e

o jo s ,

del m u n d o

Y ,

la s

lo s

a

Go~

lo s

845

de

pesos

n a tu r a le z a

del

a l m a n i l a r e t a r d a n lo s g r i l l o s f é r r e o s , v o l v i e n d o , c o r t a r á ­ p id a

e l d e n s o a ire

a rd ie n te ,

sube

c á rc e l q u e

la

lid a d r e c ib e t ie r n a s

e n s u v e lo z c a rre ra y ,

e n s e g u id a

com o

c e n t e ll it a

a l c i e lo , r o t a s la s v a l l a s d e l a

r e t e n ía n d e s t e r ra d a . L u e g o , la

a l a r e p a t r i a d a e n s u g r e m i o y le d e l e i t a c o n

d e lic ia s ,

m ie n tra s

la s p e r i p e c i a s q u e p a s ó

le

c u e n ta

con

ro s tro la s t im e r o

No

te a d m i r e s d e

a lm a s

m e n te

y

que

condenadas que

ta n la r g o s

y

a d v ie r ta n

in te rv a lo s ,

855

e n la c á rc e l d e la c a rn e

R eclinada aquí en almohadones de púrpura, aspira los perfum es de las flores eternas y lib a el rocío de la ambrosía en su estrado de rosas. A los ricos y a los qué humean en un largo espacio, les niega los ríos, y a los que desean toda el agua del cielo, no les concede siquiera el introducir su dedo mojado en el paladar y apa­ gar las llam as con su húmedo tacto. la s

.850

s in c e r a fid e ­

860

e n lu g a re s t a n d is ta n te s , e n tre la s

sus

com o

ju s t a s

puedan

ve rs e

c la r a -

d is t in t a s s u e r t e s

a„ t r a v é s d e

es e l q u e

e l c i e lo

d iv id e

865

del

c e n tr o d e l a t ie r r a . Y e r r a n lo s q u e a p r e c i a n a la s a l m a s c o n l a m e d i d a d e n u e s tro s o jo s , a lo s q u e ó b ic e c r is t a li n o m o re s

y

c o a g u la d o s ,

le s

que

te n e r v a r ia s p u p i l a s . c o a g u la n ojos

de

ta m b ié n la s

a lm a s ,

e n v u e lv e u n a te n u e t e lilla c o n s u

fo rm a n u n ¿ P e ro

en

e s p e ju e lo

a l m is m o es q u e

denso

o se

tie m p o

la s r e d o n d a s

c o n s o rc io

f o r tif ic a n

lo s v a n o s h u ­ im p id e n

p a ra

d e n tro

d e lo s p á r p a d o s , o s e e s c o n d e n a l a s o m b r a

de

pueda

g o ta s se

fo rm a r la s

lo s

h ile r a s

d e la s c e ja s ?

870

HAMARTIGENIA

292

Illis uiua acies nec popula parua sed ignis traiector nebulae uasti et penetrator operti est. Nil ferrugineum solidumue tuentibus obstat, nocturnae cedunt nebulae, nigrantia cedunt nubila, praetenti cedit teres area mundi, nec tantum aërios uisu transmittit hiatus 830 spiritus oppositos sed transit lumine montes, Oceani fines atque ultim a littora T hylae transadigit uolucresque oculos in tartara mittit. Nostris nem pe omnes pereunt sub nocte colores uisibus et caeco delentur tempore form ae. 885 Numquid et exuti membris ac uiscere perdunt agnitione notas rerum, uel gressibus errant? V n a animas semper facies habet et -color unus iaëris, u t cuique est meritorum summa, sinistri seu dextri. A lternas nec com mutabile tempus 890 conuertit uariatque uices ; longum atque perenne quidquid id est, unus uoluit sua saecula cursus. Expertus dubitas anim as percurrere uisu abdita corporeis oculis cum saepe quietis rore soporatis cernat mens uiua remotos 895 distantesque locos aciem per rura, per astra, per m aria intendens ; nec enim se segregat ipsa ante obitum uiuis ex artubus aut fugit exui sanguinis et carnis p en etralia seque m edullis exuit abductam ue abigit -de pectore uitam , 873

900

u is c e re a s e d o m n ia

sede

lu m in ib u s

m anens e t,

n a t u r a e le u is in t u i t u m d i s c lu s a , a tq u e

905

qua

s p e c u l a t u r a c u t is c irc u m tu lit

n u llo s itu m

a c re m

o b ic e r e r u m

a n te o c u lo s s u b ie c t u m

o rb is s u b m o le

e s t,

p r o s p ic it o r b e m

so rd e n s

e le m e n tu m .

O biacet interea tellus nec uisibus obstat, quin si stelligerum uultus conuertat ad axem , nil intercurrens obtutibus im pedit ignem peruigilis anim ae, quamuis denseta grauentur nubila et" opposito nigrescat uellere caelum. Sic arcana uidet tacitis cooperta futuris corporeus Iohannes adhuc nec carne solutus, 88i. V irg ., G eorg ., x, 30 : ultim a T h y le (y otros lugares) ; Aen., 4, 480 : O ceani fin e m iu x ta ; Séneca, M edea, 382 : n ec sit terris u ltim a T h u le , en cuyos versos se contiene la supuesta profecía del descubrimiento de América. 890. V irg ., A e n ., 9, 164 : uariantque uices. 891. V irg ., A e n ., 3, 49 : qu id q u id id est; cf. L ucr., 5, 125a;' Claud., R u f., r, 45 : tran quillo prod u cit saecula cursu (of. Claud., R a p t., 2, 311).

ORIGEN DEL PECADO

293

L o s o jo s d e l alma t i e n e n p u r í s i m a y a m p l i a l a p u p i l a , d e f o r m a q u e t r a s p a s a l a m i s m a n i e b l a y p e n e t r a lo s m i s m o s c u e rp o s o p a co s. N a d a e s to rb a c u a n d o m ira n . Las

fe rru g in o s o

n ie b la s n o c tu r n a s se

re tira n

ni

im p e n e tr a b le

a n te

le s

e l la , lo s n e g r o s

n u b l a d o s s e -d is ip a n ; s e h a c e t r a n s p a r e n t e l a r e d o n d a e x ­ t e n s ió n d e l m u n d o v e lo z . N o p a s a s o la m e n t e lo s e s p a ­ c io s a é r e o s c o n l a v is t a , s i n o q u e ^ a t r a v ie s a c o n s u l u z lo s o p u e s t o s m o n t e s , y l l e g a a la s o r i l l a s le ja n a s d e l océano

h a s ta

u n tie m p o A

lo s

ú lt im o s lito r a le s

h a s t a lo s

de

T u le ,

y

sondea

a

p r o f u n d o s in f ie rn o s .

n u e s t r o s o jo s s e a p a g a n

de n o ch e

t o d o s l o s c o lo r e s

y s e b o r r a n e n e l t ie m p o d e la o b s c u r id a d to d o s lo s c o n ­ t o r n o s d e la s c o s a s . ¿ P i e r d e n a c a s o , l i b r e s d e l c u e r p o y d e la s e n t r a ñ a s y

®®5

d e l c o n o c i m i e n t o , la s n o t i c i a s -de la s c o ­

sas y y e r r a n -en v a r ia s r a z o n e s ? L a s a l m a s t i e n e n s i e m ­ p r e la m i s m a f o r m a y e l -m is m o c o l o r s e g ú n es e l c o n j u n t o d e lo s m é r i t o s s a l u d a b l e

o e n f e r m o ; n o la s v a r í a e l t i e m ­

p o , q u e t o d o lo c a m b ia , p o r q u e t o d o lo q u e es e l a lm a y a e s p e r e n n e ; u n a t r a y e c t o r i a d i r i g i r á y a e n e l l a lo s s i­ g lo s .

¿Dudas

después

p u e d e n p e n e tra r

de

e x p e rim e n ta r lo

c o n s u v i s t a la s

cosas

que

la s

a lm a s

e s c o n d id a s , s ie n ­

d o a s í q u e e l h o m b r e e n e l reposo d e l a n o c h e c o n t e m ­ p la -m u c h a s v e c e s -lu g a r e s r e m o t o s y d is t a n t e s l a n z á n d o s e a t r a v é s d e -los c a m p o s , -de lo s -a s tro s y d e l o s m a r e s ? P u e s e l a l m a n o s e s e p a r a d e l o s m i e m b r o s v i v o s a n te s de l a m u e r t e , n i h u y e c o m o d e s t e r r a d a -de la s a n g r e , n i se d e s p o j a d e l o m á s í n t i m o d e l a c a r n e n i d e s u s m e ­ d u la s , m i a r r o j a l a v i d a s a c a d a d e l p e c h o ; s i n o q u e , p e r -

895

90°

m a n e c i e n d o e n s u s e d e c a r n a l , l o m i r a t o d o c o n c la r ís i­ m a s lu c e s ; y p o r d o n d e l l e v a l a p e n e t r a n t e m i r a d a d e la s util n a t u r a l e z a , n o O b s t a c u l i z a d a p o r ó b i c e a l g u n o , c o n ­ t e m p la

e l o r b e -s u je to

p la

f é t id o

el

está d e p o r

y

m e d io ,

a ún , s i v u e l v e s u s a lg u n o q u e

a sus

im p id a

-p e r o n o

o jo s

tra s u n a

¡ pía e l a p ó s t o l J u a n

le

el o rb e c o n te m ­

d e lin f ie r n o . e s to rb a

a l e je e s t r e l la d o ,

La

a su no

lo s

lo s

espesos

c o rtin a a rc a n o s

de

905

-h a y e s t o r b o

n u b la d o s y v e llo n e s .

tie r ra

v i s t a . -M á s

la p e r s p ic a c ia d e la s u tile z a

a u n q u e s e d e n s if iq u e n re zca e l c i e lo

p i e s , y -b a jo

n e g ro e le m e n to

d e l a lm a se

obscu­

Así

c o n te m -

o c u l t o s -p o r lo s

c a ll a d o s

905. L ucr., 3, 26 : nec tellu s obstat quin om nia dispiciantur. Toda la descripción de la actividad de la mente durante el sueño (τν. 892-909) parece de la musa lncreciaaa. Cf. Prudencio, C 6 ■ 25 ss. 908. Lucano, 4, 24 ss. : densas in u ellera n ub es parserat; V irg., Georg., i, 397 : T enuia nec lanae p er caelum uellera ferri. -909. Cf. Lucano, 4, 124. 910. Cf. Apoc. r, g-10 ; C 6, 74.

910

HAMARTIGENJA

294

m u n e re

s e d s o m n i p a u lis p e r c a r n e

lib e r a d in tu itu m o rd in e

s e q u e s tra

s e n s u q u e o c u lis q u e p e r a g r a n s

d is p o s it o s u e n t u r i s s o l i b u s

annos,

915 procinctum uidet angelicum iam iam que cremandi orbis in excidium, tristes et percipit aure mugitus grauium m undi sub fine tubarum. H a e c ille a n te e e c e d e n te

o b it u m

a n im a ,

m e m b ro ru m

non

n o n n e m a g i s f la t u s s i n e c o r p o r e c o rp o ris C e rta

in u o lu c ris tu m u lo

ig n e

c o q u u n t,

s a e p tu s

c u n c t a n o ta b it

f r ig e n t e r e p o s tis ?

f id e s r a p i d o s s u b t e r n a n o c t e

q u i p o llu ta m 925

c a rc e re

d is c e d e n te u id e b a t ;

a n im a m

c a m in o s ,

p e r s a e c u la lo n g a p e r e n n i

o c u lis lo n g u m

p e r in a n e r e m o t i

p a u p e r i s e x p o s it o s , n e c s e t i u s a u r e a id o n a iu s to r u m e m in u s

d ir im e n te

c h a o r u tila s q u e

o s te n d i p o e n a r u m

ca rc e re

co ro n a s m e r s is .

H i n c p a r a d is ic o la e p o s t u lc e r a d ir a b e a to p r o d it u r in f e lix u lu la n s in p e s te r e a tu s 930

s p iritu s

in q u e

O

c u n c t ip a re n s ,

Dee

c u iu s a b te 935

u ic e m

m e rito ru m a n im a e

m u tu a

d a to r,

o re D e u s s u b s is tit S p ir it u s

m o d e ra n te

re g o r,

te

u ita m

i u d ic e te p a lle n s

tr e p id o , te

Sp e m

q u id q u id

c a p io fo re

q u a m lib e t

in d ig n u m

C o n f ite o r, d im itte O m n e m a lu m

c e rn u n t.

o D e e C h ris te , unus,

p r in c ip e

iu d ic e

duco,

eodem

a g o v e n ia b ile a p u d te ,

u e n ia

fa c ia m q u e

lo q u a r q u e .

lib e n s e t p a r c e fa te n ti !

m e ru i,

s e d t u b o n u s a rb ite r

a u fe r,

q u o d ¡m e ru i m e lio r a f a u e n s la r g ir e p r e c a n t i dona

a n im a e

quandoque

liq u e r it h o s p it iu m o s s ib u s heu

n e ru is ,

e x s tru c tu m ,

n im iu m

m eae, cum

c o r r u p t a iq u o d

c o m p le x a

c o rp o ris

h u iu s

c u t e , s a n g u i n e , f e ll e ,

fo u e t,

in c o la lu x u

cum

f le b i lis

h o ra

c la u s e r i t h o s o r b e s e t c o n c l a m a t a i a c e b i t 94S

m a t e r ie s o c u lis q u e n e c e rn a t im m ite m , te rr ib ile m ,

s u is

t r u c u le n tu m ra b id u m qui m e

u u lt u q u e

de

g e n te la tr o n u m

et u o c e

m a c u lo s u m

in p ra e c e p s u t p ra e d o

915. 917. 918. t ’m i, 58. 922. 924.

m e n s n u d a fru e tu r, a liq u e m

m in a c i

a s p e rg in e

m o ru m

t r a h a t n ig r is c ju e r u e n t e m

Cf. Apoc. 4, 5 ; i i , 7-8. C f. Apoc. 8, 6. Verso imitado por el poeta anónimo de la É cba sis capSobre el cuerpo cárcel del alm a, ■ cf. Pr. 44; C 10, 22. Cf. Mt. 13, 42. Cf. L e. 16, 26 ; L ucr., i, 1103 y 1108 :m agn u m p er inane.

ORIGEN DEL PECADO fu tu ro s to d a v ía e n lib re

e l c u e rp o

u n o s m o m e n to s

p a ra

295

p o r d is p e n s a c ió n la

v is ió n

de

del sueño,

la. c a r n e ,

re c o ­

r r i e n d o o r d e n a d a m e n t e c o n e l s e n t i m i e n t o y c o n lo s o j o s {o s s u c e s o s d i s p u e s t o s p a r a l o s a ñ o s f u t u r o s . C o n t e m p l a ya

915

e l e j é r c it o d e á n g e le s p r e p a r a d o s p a r a a b r a s a r a l m u n ­

d o y p e r c i b e c o n s u o í d o l o s r o n c o s m u g i d o s d e la s t r o m ­ p e t a s d e l f in d e lo s t i e m p o s . E s t o c o n t e m p l a b a é l , a n t e s d e la m u e rte , e n c e rra d o to d a v ía e n la c á rc e l d e l c u e rp o , re tirá n d o s e e l a lm a , n o m a r c h á n d o s e . ¿ V e rd a d

que

el

a lm a

s in

e s ta s c o s a s m u c h o m e j o r c u e rp o e n el s e p u lc ro ? Es

c ie rta la f e

que

el

c u e rp o

d e p u e s to s

a d v e r t ir á

lo s

to d a s

e n v o lto rio s

lo s f u e g o s v i o l e n t o s

en la

noche

e te rn a a to rm e n ta n a l a lm a c o n lla m a s p e r e n n e s d u ra n te la r g o s s i g lo s ; lo s c o n t e m p l ó a t r a v é s d e u n l a r g o v a c í o el p o b re

L á z a ro ; y

que

no

de o tra

s u e rte

920

del

925

se m u e s tra n

t a m b i é n a l o le jo s lo s p r e m i o s y b r i l l a n t e s c o r o n a s d e lo s ju s t o s a l o s e n c e r r a d o s e n l a c á r c e l d e l a s p e n a s . L u e g o e l a lm a in f e liz , u lu la n d o s u c o n d e n a c ió n e n e l t o r m e n t o , s e m a n if i e s t a a l h a b i t a n t e d e l c i e lo , d ic h o s o d e s p u é s d e s u f r ir su s ú lc e ra s e n e l m u n d o , y v e n r e s p e c t iv a m e n te s u s m é rito s .

930

¡ O lh D i o s ! , P a d r e d e t o d a s la s c o s a s , c r i a d o r d e l a l m a ; i o h C r i s t o D i o s ! , p o r c u y a i n s p i r a c i ó n e x is t e e l D io s

E s p ír itu

S a n to ,

tu p r i n c i p a d o v i v o , m is m o

tie m p o

b a jo en

e s p e ro

tu

p ro v id e n c ia

me

d ir ijo , b a jo

t u p re s e n c ia d e ju e z tie m b lo y que

c u a n to

h a g o s e rá le v e

d e t i , a u n q u e h a g a o h a b l e a lg o i n d i g n o

de

al

d e la n t e

p e rd ó n .

935

¡ Lo

c o n f ie s o , p e r d ó n a m e d e b u e n g r a d o , t e n c o m p a s i ó n d e l q u e a s í d e c la r a ! M e r e c í t o d o c a s tig o , p e r o t ú , b u e n á r ­ b itro , q u it a to d o e l m a l q u e y o h ic e y , b e n ig n o , g o n c e d e le t o d a s u e r t e d e

b ie n e s

al q ue

C o n c é d e l e a e s ta a l m a m í a p ic io d e e s te c u e r p o , b ilis , h u e s o s , a l q u e e s to s

él a l m a

de

o jo s

y

te

lo i m p l o r a .

cuando

d e ja r e e l h o s -

c u a n d o la

y a z g a la

s u s o jo s l i b r e

h o ra

o b s e q u ia d a

d e la c a rn e

de la

m a t e r ia

m u e rte y

(c o n c é d e m e ),

goce que

y o n o v e a a n i n g u n o d e l o s l a d r o n e s h o r r i b l e s , f u r io s o s , ra b io s o s , t e r r i b l e s , c o n r o s t r o y v o z a m e n a z a d o r a , q u e m e H e v e a -m í, m a n c h a d o c o n

925. 930. 931. a Cristo rado de

940

f o r m a d o p o r n e rv io s , p ie l, s a n g re , e s ta c o r r o m p i d a h u é s p e d a , ¡ a y ! ,

a b r a z a -ta n e s t r e c h a m e n t e , c ie rre

que

m is p e c a d o s , al p r e c ip ic io

Cf. L e . 16, 23. C f. id. C om ienza la súplica fé r v id a del poeta p idien do m iserico rd ia para la hora de su m u erte y d el ju icio. E s un p a sa je sa tu ­ patetism o y de h u m ild ad .

945

HAMARTIGENIA

296

950

im m e r g a t s p e c u b u s c u n c ta q u a d ra n te m M u lta

m in im u m

e x a c tu ru s

dam nosae

in, t h e s a u r i s P a t r is

ad usque

d e b it a u ita e !

est h a b ita tio ,

C h ris te ,

■ d is p a rib u s d i s c r e t a l o c is . N o n p o s c o b e a t a in r e g io n e d o m u m ; s in t illic c a s tà u ir o r u m a g m in a , p u lu e r e u m

quae

d e d ig n a n tia

censum

d i u i t i a s p e t i e r e t u a s s it f lo r e p e r e n n i c a n d id a u irg in ita s a n im u m c a s tra ta r e c is u m , a t m i h i t a r t a r e i s a tis e s t s i n u l l a 960

m in is tri

o c c u r r a t fa c ie s a u id a e n e c f la m m a g e h e n n a e d e u o r e t h a n c a n im a m m e r s a m f o r n a c ib u s im is . E s t o , c a u e r n o s o , q u ia s ic p r o la b e n e c e s s e c o r p o r e a , t r i s t is m e s o r b e a t i g n i s A v e r n o , s a lt e m

905

m i t i f ic o s

in c e n d ia le n ta u a p o re s ·

e x h a le n t a e s tu q u e

c a lo r la n g u e n te

lu x

et te m p o ra u in c ta

im m e n s a

g lo r if ic e n t,

950. 952. 957.

a lio s

me

est

poena

C f. M t. 5, 26. Cf. Io. 14, 3. C f. M t. 19, 12.

l e u is

te p e s c a t ;

c le m e n t e r

c o r o n is a d u ra t.

ORIGEN DEL PECADO

297

y m e a r r a s t r e a la s n e g r a s c u e v a s h a s t a q u e s a t is f a g a e l m á s m í n i m o c u a d r a n t e d e la s d e u d a s d e m i v i d a (p e ­ c a d o ra . En

la

g lo ria

del

P a d re

hay

m uchas

m a n s io n e s ,

950

¡ oh

J e s ú s ! , d i s t r i b u i d a s e n m u y d i v e r s o s lu g a r e s . N o p i d o u n l u g a r e n l a r e g i ó n d e lo s s a n t o s . V i v a n a l l í la s p u r a s m u ­ c h e d u m b r e s q u e , d e j a n d o t o d a s la s c o s a s d e e s te m u n d o , a s p ira ro n ú n ic a m e n t e p o r tu s r iq u e z a s . H a b it e e n ta l l u ­ g a r la b la n c a v ir g in id a d

955

d e f lo r p e r e n n e , c a s t i g a d a y m o r ­

t i f i c a d a e n la s c o n c u p i s c e n c i a s d e s u a l m a . Y o m e c o n ­ t e n t o c o n n o v e r e l r o s t r o d e n i n g ú n s a t é lit e d e l i n f i e r n o y

con

que

s u s á v i d a s l l a m a s ¡no

ta d a e n la ú lt im a re c e d o r de l fu e g o

d e v o re n

d e sus c a v e rn a s , M e c a v e rn o s o , p o r q u e lo

m i a lm a

s e p u l-

9®°

re c o n o zc o m e ­ e x ig e n a s í m is

p e c a d o s c o r p o r a l e s ; p e r o q u e p o r lo m e n o s l o s s u a v e s fu e g o s e x h a le n v a p o r e s u n p o c o m itig a d o s p a r a q u e r e ­ f r e s q u e e l c a l o r , c e s a n d o lo s a r d o r e s . A l e g r e s a o t r o s l a l u z i n m e n s a y la s s ie n e s c e ñ i d a s c o n c o r o n a s ; a m í a b r á ­ se m e c o n c le m e n c ia u n to rm e n to

a liv ia d o .

9f>5

PSYCHOMACHIA

INTRODUCCION

La p e r s o n i f i c a c i ó n d e los s e r e s m o r a l e s o i n t e l e c t u a l e s e s r e c u r s o v i e j o e n la literatura. La m i t o lo g í a y las divini­ d a d e s d e l p a g a n i s m o n o t e n í a n otro o r i g e n m á s q u e la c o n c r e c i ó n p e r s o n a l d e l influjo diüino e n los v ar io s e l e ­ m e n t o s d e la c r e a c i ó n . En e l cristianismo, e l libro d e l Pastor, d e H e rm as , p r e s e n t a a las v i r tu d e s e n f i g u r a d e d o n c e l l a s i n e r m e s y tímidas. Tertuliano las c o n c i b e c o m o g u e r r e r a s arma das . La pint ura la? vistió d e largas tú n ica s y las d o t ó d e d i ­ v e r s o s atributos distintivos. Al q u e r e r P r u d e n c i o can tar las l u c h a s intimas q u e e n e l a l m a d e t o d o cr istiano s e de sa r ro lla n e n t r e las virtu­ d e s iy lo s vicios, c r e a u n m u n d o m o r a l e s p l é n d i d o y v i ­ g o r o s o . T i p o s hay, c o m o e l d e la S o b er b i a , e l d e la M o ­ licie o Lascivia, e l d e la Avaricia, e l d e la H u m il d a d y e l d e la P a c i e n c i a , d e un v a l o r d e s c r i p t i v o extraordi­ nario. Quizás la v a r i e d a d d e r e c u r s o s é p i c o s n o s e a m u y a b u n d a n t e , p e r o la d e s c r i p c i ó n d e la lid en t r e la S o b e r ­ bia y la H u m i l d a d y la d e l m ó r b i d o l et a r g o q u e s i e m ­ bra la M o l i c i e e n el e j é r c i t o co nt ra rio s o n c u a d r o s p l á s ­ ti co s d e p r i m e r a cu al id ad . El m u n d o a l e g ó r i c o d e los a u t o s s a c r a m e n t a l e s p u d o m u y b i e n t e n e r su o r i g e n e n e s t a a l eg o rí a a s cé t i ca , d e una r e al i da d s o r p r e n d e n t e . En e l Prefacio p r e s e n t a a Abrahán, p a d r e d e los c r e ­ y e n t e s , p e r o n o c o m o c r e y e n t e , sino c o m o g u e r r e r o . El libertó a Lot d e l c a u t i v e r i o a q u e le ha bí an r e d u c i d o s u s e n e m i g o s . Ab rahán l e d e v u e l v e la l ib er t ad y ca s ti ga d u ­ r a m e n t e a los a g r e s o r e s . El patriarca e s aquí e l s í m b o l o d e l alma, q u e ha d e liberar a aq ue ll a p o r c i ó n d e su s e r q ue h a y a c a í d o ba jo e l p o d e r d e las p a s i o n e s . E mp iez a e l p o e m a i n v o c a n d o la g r a ci a d e l S e ñ o r p a ra

302

INTRODUCCIÓN

l u ch a r y e l c o n o c i m i e n t o e x a c t o d e las f u e r z a s d e l e n e ­ m igo para p o d e r acometerlas. El p r i m e r c o m b a t e s e de sar rol la e n t r e la F e y la I d o ­ latría. Sin g r a n ap ara to é p i c o p r o c e d e la luch a, e n q u e la Idolatría s e a t r e v e a a c o m e t e r la p r i m er a , p e r o p r o n t o c a e ba jo e l g o l p e s i n c e r o d e l brazo d e la F e ( v v . 21-39). A tav iad a c o n una f u e r t e ar madu ra, sale la C astid ad a c o m b a t i r a la Lujuria e n la s e g u n d a liza. Es la Lujuria u n a altanera m er et r iz q u e , e m p u ñ a n d o la h u m e a n t e te a d e l o s tálamos, p r e t e n d e tiznar el r u b o r o s o rostro d e la Cas tidad y c e g a r l a e n su s c a p r i c h o s ; p e r o arroja la virtud una c e r t e r a p i e d r a a la dies tra d e l v i ci o y c a e h u m e a n ­ t e la t e a d e su m a n o . E m p u ñ a la virtud s u e s p a d a y d e ­ g ü e l l a al v e s t i g l o b a b e a n t e . Esta l u ch a e s ilustrada c o n u n a alus ión a Jud it y un d u l c í s i m o r e c u e r d o a la Virgen María (ütí. 40-108). La t e r c e r a lid s e d es ar ro lla e n t r e la P a c i e n c i a y la Ira. La pr i m er a , b i e n ar ma da , re si st e im pe r t ér ri ta t o d o e l n e r v o s i s m o hi rie nt e d e la contraria. Las f l e c h a s b i e n afil ada s v a n d i l e c t a m e n t e a cl a v a r s e e n la P a c i e n c i a , p e r o p r o n t o s e c o n v e n c e la Ira cu n d ia d e q u e ni n gu n a p u e d e p r e n d e r e n e l a c e r a d o p e t o . Furiosa la Ira, e m ­ p u ñ a su e s p a d a y d e s c a r g a u n g o l p e fata l e n la c a b e z a de. la P a c i e n c i a , p e r o e l a c e r o s e q u i eb r a y e l c a s c o e m i ­ t e u n s o n i d o d e n s o y sóli do. No p u d i e n d o la Ira so p o r t a r p o r m á s t i e m p o su i m p o t e n c i a , s e e c h a s o b r e la p u n ta d e u n d a r d o y rriuere. La P a c i e n c i a c a n ta victoria, ( v v . 109-177). La ciiaria luch a, en t r e la S o b e r b i a y la Hu mi ld a d, t i e n e un m o v i m i e n t o extraordinario, y r e c u e r d a los d e s a f í o s d e los g r a n d e s c a p i t a n e s d e la e p o p e y a y d e l r o m a n c e . La a r e n g a d e d e s a f í o d e la S o b e r b i a r e c o r r e t o d a s las g a m a s d e l s e n t i m i e n t o d e u n g u e r r e r o p e t u l a n ­ t e y Ventoso. Al ir a aplastar al e j é r c i t o co nt r ar io c o n las uñ as d e su frisón, c a e e n e l ar m a d i j o q u e e l taima­ d o F ra u d e ha bía c a v a d o e n c a m p o neutral. La E sp er an ­ za, aliada d e la Hu mi ld a d, s e a c e r c a y , t o m á n d o l a p o r la ca b e l l e r a , l e s i e g a la c a b e z a (v v . 178-309). La p r e s e n t a c i ó n d e la M o l i c i e ( L a sc i v ia ) r e v i s t e e n P r u d e n c i o c a r a c t e r e s d e u n a extraordinaria m o rb id ez . No en tra e n e l c a m p o d e batalla a r m a d a d e e s p a d a ni d e jabalina, sin o d e f u l g o r e s d e o r o y d e e f l u v i o s d e lo s p e r ­ f u m e s m á s exquisitos. No arroja v e n a b l o s , sin o viol eta s y f l o r e s ; n o v i er te la s a n g r e d e lo s e n e m i g o s , sino q u e e m p a p a su s labio s c o n las c o p a s d e e s p u m o s o s vinos. A nt e un a ta q u e d e esta í n d o l e, las v i rt u d es fl u ct ú an y e s tá n para re nd ir se. La S o b r i e d a d , e m p e r o , las ar en g a

INTRODUCCIÓN

303

v a l i e n t e m e n t e y las r e c o b r a a la lealtad. Se di r ig e l u e g o c o n t r a e l ca r ro triunfal d e la Lascivia, b l i n d a d o c o n o r o y plata m aci za . La vi rtud n o o p o n e m á s ar m as q u e la cruz alzada, p e r o los f u l g o r e s d e la b a n d e r a d e Cristo c o n t i e n e las cu ad r ig as , q u e v u e l v e n l u e g o g r u p a s e s p a n ­ tadas y s e arrojan p o r un p r e c i p i c i o . C a e la M o l i c i e ba jo las r u e d a s 'y m u e r e f u e g o a m a n o s d e la Virtud. El botín ab u n d a n t í si m o e s p i s o t e a d o p o r la S o b r i e d a d y r e c o g i ­ d o á v i d a m e n t e p o r las m a n o s d e arpía d e la Av aricia

(ου. 310-4531 La Avaricia c o n t i e n d e c o n la Caridad y c a e e s t r a n g u ­ lada p o r m a n o s d e la virtud ( v v . 454-664). Ya c a n t a b a n victoria los e j é r c i t o s d e las virt ud es, y a volvías al d u l c e o c i o d e l s a g r a d o d e l o s re ales, c u a n d o e n la m i s m a en tra d a d e los c a m p a m e n t o s la m a n o a l e v e d e la D i sco rd ia a t e n t ó c o n t r a la i n t e g r i d a d d e la C o nc o rd ia . Nada ef i ca z c o n s i g u i ó la traidora; en c a m b i o , la F e, q u e v en ía e n e l c o r t e j o d e la C o n co r d i a , c o n un m o v i m i e n t o ágil, tiró un g o l p e d e lanza y tr a sp a só la g a r g a n t a d e la He rejía (D is co r di a) ( v v . 665-822). C e l e b r a n las v i r t u d e s e l triu nfo fin al y c a n t a n los h i m n os d e la paz. Ed ifica n su e s p l é n d i d o t e m p l o . El p o e ­ m a t e r m i n a c o n una a c c i ó n d e g ra ci a s a J e s u c r i s t o p o r estas e n s e ñ a n z a s d e l m o d o d e d e f e n d e r la i n t e g r id a d d e l alma ( v v . 823-915). M étrica: v e r s o s h e x á m e t r o s , m e n o s e l Prefacio, f o r ­ m ado p o r senarios yám bicos.

P S Y C H O M A C H I A

PRAEFATIO Senex fidelis, prim a credendi uia Abram , b eati sem inis serus pater, adiecta cuius nomen auxit syllaba, Abram parenti dictus, Abraham Deo, 5 senile pignus qui dicauit uictim ae docens, ad aram cum litare quis uelit, quod dulce cordi, quod pium , quod unicum, Deo libenter offerendum credito, pugnare nosmet cum profanis gentibus 10 suasit suumque suasor exem plum dedit nec ante prolem coniugalem gignere deo placentem , matre uirtute editam, quam strage m ulta bellicosus spiritus Portenta cordis seruientis uicerit. Victum feroces forte reges ceperant Loth immorantem criminosis urbibus, Sodomae et Gomorrae, quas fouebat adueña pollens honore patruelis gloriae. A bram sinistris excitatus nuntiis 20 audit propinquum sorte captum bellica 15

i . C f. Intr. gen ., p. 34*, 62*. Isid o ro R o d ríg u e z, Poeta chrisíianus p. 84 ss. L a ex p resió n ψυχομαχία denota «com bate a cerca del alma», n o «com bate del alma» ; los vicio s lu ch an con las v irtu d es por apo­ derarse d e l alm a. D e la m ism a form a, τειχομαχία es com bate alrede­ dor de los m uros. E l té rm in o ψιιχομαχία, y a conocido de los antiguos, tie n e una e x p lic a ció n e n S u id a s— al e x p lic a r e l lu gar de Poííbio (*> 59, 6) os της επιβολής τό -πλείον ψιιχομαχία— al d e cir e l lexicógrafo que e ra περί τής ψιτ/ής μάχη. C laro que en P o lib io tie n e φυχομαχία el sen­ tid o de com b ate p or la v id a (Ψυχή) h asta e l ú ltim o alien to , y a sí apa-

P S I

C

Ο

M

A

Q

U I A

PREFACIO Abram , el anciano fiel, el primero de los creyentes, el padre tardío de la feliz progenie (Jesucristo), fué -lla­ mado' Abram por sus padres y Abrahán por Dios, au ­ mentando en una sílaba su nombre. El fué quien ofreció su tardío hijo c o m o víctima, en^ señando que, cuando uno quiera hacer un sacrificio a Dios, ha de ofrecerle de buena gana lo que es grato al corazón, lo dulce, lo único. Nos persuadió a luchar con las profanas gentes, incitándonos con el ejemplo ; y a no producir el fruto de la buena obra agradable a Dios, procurada ¡por El m is­ mo y por la madre virtud antes de que el belicoso espí­ ritu h aya vencido en ¡derrota decisiva los monstruos que esclavizan el corazón. Unos reyes valientes habían cogido prisionero a Lot, habitante de Sodoma y de Gomorra, que estaba en ellas como advenedizo, pero pujante por el honor de la gloria de su tío. Oye Abrahán la noticia, traída pov fatídicos nuncios, que su sobrino, apresado en acción d e guerra, quedaba rece otras v eces e n el m is m o h isto ria d o r g r ie g o e l v erb o (¡ιιιχομαχεο» (*> 58, 7 ; 6, 53, 7 ; 10, 39, 7), lo m ism o que e n A p ian o (Bella ckii^ai 5 ¡ 37 )· P a re ce e xtra ñ o que O. H o efer (D e P ru den tii poetae «P s y ohonva,chia»j p . 10) califiqu e de su bos eurum a este títu lo , com o y a advierte C. W ey m a n (Beitr age zur G e s c h , der christlich. lut. Poésie, p. 71). L a P s. se su ele d iv id ir en sie te p artes, segú n las siete v ir tu ­ des y v icio s cap ita le s. L o s verso s 1-39 p resen ta n e l com bate en tre la F ides y la u e ter u m cultura deoru m; cf. G en. 15, 6. 3. C f. G en. 17, 9. 15. C f. G en. 14, 12.

5

10

*5

20

o

306

25

30

35

40

45

P S Y CHOMACH1A

seruir.e duris barbarorum uinculis. Armat trecentos terque senos uernulas, pergant ut hostis terga euntis caedere ; quem gaza diues ac triunfus nobilis captis tenebant impeditum copiis. Quin ipse ferrum stringit et plenus Deo reges superbos mole praedarum graues pellit fugatos, sauciatos proterit, frangit catenas et rapinam liberat ; aurum, puellas, paruulos, monilia, oves equarum uasa, uestem , buculas. Loth ipse ruptis- expeditus nexibus attrita bacis colla liber erigit. Abram triunfi dissipator hostici redit recepta prole fratris ' inclytus, ne quam fidelis sanguinis prosapiam uis pessimorum possideret principum. Adihuc recentem caede de tanta uirum donat sacerdos ferculis caelestibus, Dei sacerdos rex et idem praepotens [origo cuius fonte inenarrabili secreta nullum prodit auctorem su i,] M elchisedec, qua stirpe, quis maioribus ignotus, uni cognitus tantum Deo. M ox eit triformis angelorum trinitas senis reuisit hospitis m apalia, et iam uietam S ara in aluum fertilis munus iuuentae m ater exsanguis stupet herede igaudens et cachinni paenitens.

H aec ad figuram praenotata est linea quam nostra recto uita resculpat pede : uigilandum in armis pectorum fidelium omnemque nostri portionem .corporis, quae capta foedae seruiat libidini, 55 dqmi coactis liberandam uiribus nos esse large uernularum diuites, si, quid trecenti bis nouenis additis .possint, figura nouerimus mystica. Mox ipse Christus, ¡qui .sacerdos uerus est 60 parente natus alto eit ineffabili, 50

22. 40. 41.

C f. G en . 14, 14. C f. G en . 14, 18 ss. C f. B e t a . 7, 3.

PREFACIO

307

en la cárcel prisionero de unos bárbaros. A rm a a tres­ cientos dieciocho esclavos p ara que ataquen por la es­ palda en su m archa a l enemigo, que se veía obstaculi­ zado por la rica presa y por la seguridad de su triunfo. El mismo Abrahán empuñó su espada, y , lleno de Dios, puso en fuga e hirió a los soberbios reyes, em barazados por la cantidad d el botín ; rompió las cadenas de los cautivos y libertó la presa, oro, jóvenes, doncellas, re­ baños, arneses de caballos, ajuares, vestidos, bueyes. El mismo Lot, libre y a de los grillos, levantó su cue­ llo, herido por los dogales. Abrahán, después d e disipar el triunfo enemigo, volvió victorioso, habiendo ¡recupe­ rado a los hijos de su pariente para que la estirpe de la sangre noble no fuera nunca esclava de los príncipes d e ­ pravados. Teniendo aún fresca la victoria, le presentó M elquisedec m anjares del cielo. M elquisedec, sacerdote de Dios, rey tam bién poderoso, cuyo secreto origen no lo recuerda ningún escritor ; (Melquisedec, de origen desconocido, de fam ilia ignorada, pero bien conocido de Dios. Luego, un grupo de tres ángeles visitó la tien­ da del anciano hospitalario. Y y a la v ieja Sara, fecunda a sus muchos años, se pasm a (de verse m adre exangüe con el don de la juventud, gozándose en su herencia y arrepentida de su desconfianza primera. lEsta figura aconteció para indicar lo que nuestra vida renueva en su realidad ; h ay que vigilar arma en brazo en el pecho de los creyentes y que hemos de libertar, con todas las fuerzas aunadas de nuestra casa, aquella porción de nuestro cuerpo que, hecha esclava, sirve a los torpes placeres. Conozcamos por el misticismo de la figura que nosótros somos ricos en esclavos, y alguno quizás pueda juntar los trescientos dieciocho, como Abrahán. Después, Cristo Señor, que es el verdadero Sacerdote, nacido de ¡Padre inefable, ofreciendo su alimento a los 45. •47. 49,

C f. G en. i8, i ss. ; D 13 es, Cf. G en. 2i, 8. Çf. G en, 18, 10.

35

30

40

45

55

60

308

PSYC H O M AC H IA

cibum ibeatis offerens uictoribus paruam pudici cordis intrabit casam monstrans 'honorem Trinitatis hospitae ; animam deinde spiritus complexibus pie maritam, prolis expertem -diu, faciet perenni fertilem de sem ine, tunc sera dotem possidens puerpera, herede digno patris im plebit domum.

Christe, graues hominum semper m iserate labores, qui patria uirtute cluis propriaque sed una (unum nam que Deum colimus de nomine utroque non tam en et solum, quia tu Deus ex Patre, Christe) 'dissere, rex noster, quo m ilite pellere culpas mens arm ata queat nostri de pectoris antro, exoritur quoties turbatis sensibus intus seditio atque anim am morborum rixa fatigat, quod tunc praesidium pro libertate tuenda quaeue acies furiis inter praecordia mixtis obsistat meliore manu. Nec enim, bone ductor, m agnarum uirtutum inopes neruisque carentes ohristicolas vitiis populantibus exposuisti ; ipse salutiferas obsesso in corpore turmas depugnare iubes, ipse excellentibus armas artibus ingenium, quibus ad ludibria cordis obpugnanda potens tibi dimicet ©t tibi «in eat. V incendi praesens ratio est, si comminus ipsas uirtutum facies et conluctantia contra uiribus infestis liceat portenta notare. Prima petit campum dubia sub sorte duelli pugnatura Fides agresti turbida cultu, nuda umeros, intonsa comas, exerta lacertos ; nam que repentinus laudis calor ad noua feruens proelia nec telis meminit nec tegm ine cingi, i . V ir g ., Aen·., 6, 56 : P h oeb e, granes Troiae sem per miserate labores. S u b stitu y e aquí P ru d en cio el nom bre de C risto por e l de Febo, lo m ism o que S an Jerónim o en V ir g ilio (A en ., 10, 875) altus A p ollo ¡lo cam bia p o r .magnus l e s u s ; c f. E . L tíb e ck , Hieran., quos Houerii scriptores, p. 189 (citado por C. W ey m a n , Beiitrage sur Gesch. cler christ, lat. Poesie, ¡p. 68).

L A F E Y L A IDOLATRÍA

309

dichosos vencedores, entrará en la pequeña m orada del corazón puro, dando a conocer el honor de la Trinidad inhabitadora. Después, el Espíritu, unido amorosamente al alm a su esposa, la hará fecunda en obras eternas, aunque antes hubiera carecido de todo fruto. Entonces, la tardana m adre, provista ya de su dote, llenará la casa del P adre con el amor de un heredero digno.

Cristo, compasivo siempre con los graves trabajos de los hombres, que eres invocado por la virtud del P a ­ dre y por la tuya propia, que es u n a misma (pues ado­ ramos a un solo Dios en ambos nombres, no sólo es Dios el Padre, porque tú, Cristo, eres Dios que procede del P adre): enséñanos, R ey nuestro, con qué guerreros pueda nuestra mente arm ada echar la s culpas del fondo del corazón. Siem pre que se produce una sedición en el interior, turbados nuestros sentidos, y fatiga al alm a el combate de las enferm edades, dinos cuál es entonces la mejor de­ fensa p ara salvaguardar la libertad del alm a, qué lín ea de combate es la m ás eficaz contra las furias esparcidas por las entrañas; pues Tú, buen Maestro, no nos d e ja s­ te a los cristianos, pobres d e virtudes y necesitados de fuerzas, a m erced d e los vicios devastadores. T ú m andas luchar aguerridam ente a los escuadrones libertadores para que debelen el cuerpo, tú mismo preparas el alm a con estrategia eficaz para que com bata las inclinaciones del corazón y lo domeñe a tu imperio. Tenemos un secreto para vencer en todo tiempo, y es el c o n o c e r constantemente las fuerzas d e las virtu­ des alineadas y los monstruos opuestos que pretenden atacarlas. L a primera que sale a luchar al campo la dudosa suerte del combate es la Fe, con sencillo aparato, des­ nudos los ¡hombros, con abundante cabellera y los brazos al aire. Porque, ardorosa por el repentino calor de la alabanza, se h a echado al nuevo combate sin cuidarse 6. C f. Ju ven co , i, 588. 10. L a c ta n c io , E p it ., 56 (61), 1 : tres affectus, uel, 1it i ta dicam, tres furiae sunt, quae tantas perturbationes cie n t: ira, auaritia, libido. 11. C lau d ., Seven ., 205, y .Poll., 268 : m eliore m anu, aunque a l­ gu n os códices le en meliora manu. 23. C lau d ., Prob ., 87: d extr u m nuda latus, niveos exerta lacertos.

310

P SY C H O M AC H IA

pectore s’e d fidens ualîdo m em brisque retectis prouocat insani frangenda pericula belli.. Ecce lacessentem conlatis uiribus audet prima ferire Fidem ueterum Cultura deorum. 30 Illa hostile caput falerataque tempora uittis altior insurgens labefactat et ora cruore de pecudum satiata solo adplicat et pede calcat elisos in morte oculos anim am que m alignam fracta intejcepti commercia gutturis artant 35 difficilem que obitum suspiria longa fatigant. Exultât uictrix legio, quam m ille coactam m artyribus regina Fides anim arat in hostem. Nunc fortes socios parta pro laude coronat floribus ardentique iubet uestirier ostro. 40

45

59

55

60

Exim gramineo in campo concurrere prompta uirgo Pudicitia speciosis fulget in armis, quam patrias succincta faces Sodomita .Libido adgreditur piceam que ardenti sulpure pinum ingerit in faciem pudibundaque lum ina flammis adpetit et taetro tentât subfundere fumo, sed dextram furiae flagrantis et ignea dirae te la lupae saxo ferit im perterrita uirgo excussasque sacro taedas depellit ab ore. Tunc exarm atae iugulum meretricis adacto, transfigit gladio ; calidos uomit illa uapores sanguine concretos caenoso, spiritus inde sordidus exhalans uicinas polluit auras. «Hoc habet—exclam at uictrix regina—supremus hic tibi finis erit, sem per prostrata iacebis nec iam mortiferas audebis spargere flammas in famulos fam ulasue Dei, quibus intim a casti uena animi sola feruet de lam pade Christi. T ene, o uexatrix hominum, potuisse resumptis uiribus extincti capitis recalescere flatu, ássyrium postquam thalamum ceruix Holofernis caesa cupidineo m adefactum sanguine lauit gemmatumque torum moechi ducis aspera Iudith 28. E s m uy fá c il que en este v e rso y 'siguien tes, lo m ism o que en 53 .ss., tu viese p resen te e l poeta e l com bate de los dioses de la Iliada (21, 391 6. y 408 es.). 30.

O vidio, M et., 13, 643 : circwndata témpora uMtis.

31.

V ir g ., A e n ., 12, 903 : altior insurgens y en otro s lu gares.

32.

V ir g ., A e n ., 12, 303 : terrae adplicat,

33.

V ir g ., A e n ., 8, 360: elisos oculos,

LA. CASTIDAD Y

LA

LUJURIA

311

de los dardos ni del escudo ; pero, confiando en su fuer­ te pecho, provoca los peligros de la cruel guerra p ara superarlos c o n s u s miembros no protegidos. He aquí que, trabadas sus fuerzas, la Idolatría se atreve a herir la prim era a la Fe ; pero ésta, cobrando bríos inusitados, sojuzga la cabeza hostil y las sienes ro­ deadas con' las vendas del sacrificio, y p eg a al suelo aquella boca saciada de sangre de bueyes sacrificados, y çpisa con su pie aquellos ojos quebrados por la m uer­ te. Oprimido el cuello, angustia al espíritu maligno, y largos suspiros oprimen la trabajosa muerte. Salta d e júbilo la victoriosa legión, que, form ada por m il mártires, había excitado la Fe contra el enemigo. ¡Entonces distribuye coronas d e flores a sus fuertes compañeros y los m arida vestir de púrpura según el mérito de cada uno. Luego, ¡dispuesta a luchar en el campo de gram a, sale con brillantes arm as la Castidad, a quien combate la sodomita L ujuria blandiendo su antorcha tradicional. Lanza contra la cara de la virgen la tea sulfurosa, dirige la llam arada contra sus ojos e intenta ahogarla en el den­ so humo. ■Pero la virgen, im pertérrita, hiere con un guijarro la diestra de la furia ardiente y rompe los dardos d e la cruel loba, y, apagadas las teas, las aparta d e su propio ros­ tro. V iéndola entonces desarm ada, introduce la espada en la garganta del vestiglo, que arroja ardientes vapores, mezclados con sangre y cieno, y , exhalando su espíritu hediondo, inficiona todo el aire. «Esto es lo que tiene—exclam a la Castidad a los su­ yos— ; éste será tu fin ; de hoy más, quedarás derrocada para siem pre, ni osarás prender en adelante las llam as traidoras en las carnes d e los siervos d e Dios, cuyas ín ­ timas reconditeces sólo arden con lám paras de Cristo. Me admiro, ¡o h burladora de los hom bres!, el que h a ­ yas podido recobrar tus fuerzas con la cabeza aplasta­ da y avivar un poco la respiración. Después que la cer­ viz segada de Holofernes em papó de sangre lujuriosa el tálamo sirio, después que la altiva Judit despreció las 39. Virg·., A e n ., 6, 640 : largior liic campos aeth er et lum in e uestit. 40.' D e sd e este verso al ioS d escribe la lu ch a entre la Pu dicitia y la Sodom iU ca Lib ido. 53. V ir g ., A e n ., 13, 295 : hoc habet ; cf. n ota al v . 38. 58. L a c t,, Inst., 3, 29, 10 : quis illam gen erit h om inu m uexa.tricem perpetimm constituerit. 60. C f. Iudith 13 ss.

312

65

70

75

80

85

90

95

PSYC H O M AC H IA

spreuit et incestos compescuit ense furores, famosum m ulier referens ex hoste tropaeum non trepidante manu, uindex m ea, caelitus audax ! at fortasse parum fortis matrona sub um bra legis adhuc pugnans, dum tem pora nostra figurat, uera quibus uirtus terrena in corpora fluxit, grande p er infirmos caput excisura ministros : num quid et intactae post partum uirginis ullum fas tibi iam superest? Post partum uirginis, ex quo corporis hum ani naturam pristina origo deseruit carnemque nonam uis aridya seuit atque innupta Deum concepit fem ina Christum, mortali de m atre hominem sed cum Patre numen. Inde omnis iam diua caro est, quae concipit illum naturamque Dei consortis foedere sumit. Verbum quippe caro factum non destitit esse quod fuerat, Verbum , ‘d um carnis glutinat usum, m aiestate quidem non degenerante p er usum carnis, sed miseros ad nobiliora trahente. Ille manet, quod sem per erat, quod non erat, esse incipiens ; nos, quod fuimus, iam non sumus aucti nascendo in m elius : m ihi contulit, et sibi mansit, nec Deus ex nostris minuit sua, sed sua nostris dum tribuit, nosmet dona ad caelestia uexit. Dona haec sunt, quod uicta iaces, lutulenta Libido, nec m ea post M ariam potis es perfringere iura. Tu princeps ad mortis iter, tu ianua leti, corpora com m aculans anim as in tartara m ergis, abde caput tristi iam , frigida pestis, abysso, occide, prostibulum, m anes pete, claudere Auerno, inque tenebrosum noctis .detrudere fundum ! te uoluant subter u ad a flammea, te uada nigra, sulpureusque rotet per stagna sonantia, uertex, nec iam christicolas, furiarum m axim a, temptes, ut purgata suo seruentur corpora regi.» 63. V e lle i., 2, 12, 6 : F urorem consul a n n i s com p escuit ; V ir g ., Georg ., 3, 468 : continuo ferro culpam compesce. 82. T ien en estos v erso s e stilo de e n ig m a o acertijo.

LA

CASTIDAD V

LA

LUJU RIA

313

ricas nupcias del adúltero capitán e impidió con la es­ pada sus ardores -pecaminosos, y aunque mujer, reportó un magnífico triunfo con mano fuerte, vengando mis injurias con ayu d a divina. Y quizás esta matrona fué poco fuerte, luchando como luchaba a la sombra de la L ey antigua, pero significa cómo han de luchar nuestros cristianos, a quienes se infundió el verdadero valor en cuerpos terrenos, de forma que débiles guerreros abaten las cabezas más altivas. ¿Pero es que te queda aún hegem onía alguna d es­ pués del parto de la V irgen? ¿D espués del parto de la Virgen, en el que el hombre viejo (del pecado) dejó la naturaleza hum ana, y fortificó la nueva carne una ener­ gía celestial, y una Virgen concibió a Cristo Dios, hom­ bre por parte de su m adre y Dios igual al Padre ? T oda carne que le concibe es ya divina desde enton­ ces y toma, por dignación divina, la naturaleza del Dios inhabitador. El Verbo hecho carne no dejó de ser lo que había sido, el Verbo al encarnarse no pierde su m ajes­ tad en m o d o alguno ; en cambio, dignifica extraordina­ riamente a sus nuevos hermanos. Perm anece siendo lo que era, empezando a ser lo que no había sido. Nosotros, en cambio, y a no somos los que fuimos, porque nos elevó en su nacimiento. Se me dió a mí y perm aneció en mí. Ni disminuyó Dios sus prerrogativas por el contacto con el hombre, sino que mientras nos da lo suyo, nos elevó tam bién a ser partícipes d e los dones celestiales. Estos 'dones son el que tú, Lujuria inmunda, yazgas completamente vencida, ni puedas atacar mis derechos después d e la victoria que sobre ti alcanzó M aría. T ú eres el camino ancho de la perdición, tú eres la puerta de la muerte, que, inficionando el cuerpo, preci­ pitas las alm as a los infiernos. Vestiglo moribundo, esconde ya tu cabeza en el n e­ gro abism o; muere, lu p an ar; dirígete a los muertos, en­ ciérrate en el infierno, precipítate al negro tártaro de la noche. Que te recojan en su seno los lagos d e fuego, los ríos obscuros y un torbellino de azufre te voltee por los es­ tanques cavernosos. No seas osada, bestia infame, de atacar a los cristianos, para que conserven e l cuerpo siempre puro al servicio de su R ey.» 89. 'Met., 96.

L u c r., i , 1113 : haec rebus erit pars ¡anua leti ; cf. O v id io , 662 ; V a l. Fáacc., 4, 231. V ir g ., A e n ., 3, 252 : fi m o r m n ego maxima.

I,

314

PSY C H O M AC H IA

Dixerat haec et laeta Libidinis interfectae Morte Pudicitia gladium Iordanis in undis 100 abluit infectum, sanies cui rore rubenti haeserat .et nitidum m acularat uulnere ferrum. Expiat ergo aciem fluviali docta lauacro uictricem uictrix abolens baptism ate labem hostilis iuguli nec iam contenta piatum 105' condere uaginae gladium , ne tecta rubigo occupet ablutum scabrosa sorde nitorem, catholico in templo diuini fontis ad aram consecrat, aeterna splendens ubi luce coruscet. Ecce modesta graux stabat Patientia uultu peir m edias immota acies uariosque tumultus uulneraque et rigidis uitalia peruia pilis spectabat defixa oculos et lenta m anebat. -Hanc procul Ira tumens, spum anti f erui da rictu, sanguinea intorquens subfuso lum ina felle, 119 ut belli exsortem, teloque et uoce lacessit im patiensque morae conto petit, increpat ore hyrsütas quatiens galeato in uertice cristas: «En tibi M artis—ait—spectatrix libera nostri, excipe mortiferum securo pectore ferrum 120 nec doleas, quia turpe tibi gemuisse dolorem.» Sic ait et stridens sequitur conuicia pinus p er teneros crispata notos et certa sub ipsum defertur stomachum rectoque inliditur ictu, sed resilit duro loricae excussa repulsu. 125 Prouida nam virtus conserto adam ante trilicem , induerat thoraca umeris squam osaque ferri texta per intortos commiserat undique neruos ; inde quieta m anet Patientia, fortis ad omnes telorum nimbos et non penetrabile durans, 130 nec mota est iaculo monstri sine more furentis opperiens propriis perituram uiribus Iram. Scilicet indomitos postquam stomachando lacertos barbara bellatrix im penderat et iaculorum 110

98. V ir g ., A e n ., 2, 621, 705 ; 4, 238, 331, 663 : dixerat, v e n otros m uchos lu gares, al p rin cip io del h e x ám etro , se g ú n el e stilo épico. 109. L u ch a entre la Pa tientia y la Ira (vv. 109-177). 112. \Airg ., A e n ., 6, 15 6 : d efix u s lu m in a ; c f. C lau d ., Poll., 486. 113. O u id., Met.., 4, 97 : spum antes oblita r ictu s; cf. S u eto n io , C laud., 3u. 114. V ir g ., G eorg ., 4, 451 : ardentis oculos *utmne glatt* co; O u id., Met.., 11, 368 : su ffusus lum ina fla m m a ; cf. V ir g ., A e n .,

7, 399115.

V ir g ., A en .,

10, 644 : tells et noce lacessit; C lau d ., R u f .,

356 · prior sic ore lacessit.

LA PACIENCIA Y LA IRA D ic h o ju ria , s u c ia

su

s e le

-de

espada re c e r Y

e s to , j u b i l o s a l a P u r e z a p o r l a m u e r t e d e la L u ­

la v ó

p o rq u e

te ñ id a

h a b ía

la

h e r id a .

g lo r i o s a

con

el

espada

p a ra

La

la v á n d o la

no

v a s ta d o ra ; la en

un

H e

la

c o m b a te s ,

de

p a c ie n te s

te s ,

a b ie r t a s

o jo s

en

p ru d e n te ,

el

r ío ,

m ancha

de

c o rro e rs e ju n to

Jo rd á n ,

p u r if ic a

h a c ie n d o la

con

a l a ra

donde,

desapa­

e n la v a i-

la h e r ru m b re

de

100

la

c o n c u p is c e n c ia .

la

1°5

de­

d iv in a fu e n te

r e s p la n d e c ie n d o ,

P a c ie n c ia ,

p e r m a n e c ía

p ia b a

h in c h a d a ,

del

puede

e te rn a .

aquí que

con

aguas

g u a rd a r la lim p ia e s p a d a

pueda

c a t ó lic o ,

f u lg u r a r c o n lu z

s e m b la n te ,

la

c o n s a g ra

te m p lo

la s

ve n c e d o ra ,

b a u tis m o

que

en

a d h e r id o la s a n g re y la h a b ía s a c a d o

n o se c o n te n ta c o n

na

315

lo s

tu m u lto s

p o r lo s

f é r v id a

s a n g r ie n t o s ,

m o d e s ta

t r a n q u ila y

en

de

la s

e n tra ñ a s

d a rd o s .

C o n tra

re s p ira n d o

bañados

en

g ra v e

e l la y

en

su

to d o s y

d e lo s

lo s

c o n te m -

110

c o m b a tie n ­

se la n z a

fu e g o ,

h ie l ;

de

h e r id a s

o jo s la s

y

y

m e d io

la

Ira

re to rc ie n d o com o

sus

e x p e rim e n ­

t a d a e n l a g u e r r a , l a d e s a f í a c o n l a e s p a d a y c o n la v o z ; e im p a c ie n te in ju ria rrió n .

con «A h í

M a rte ; no

p o r la

la

boca,

v a — le

r e c ib e

ta rd a n za ,

le

h a c ie n d o

v ib r a r

d ic e — ,

e l h ie rr o

te d u e la s , p o r q u e

d is p a ra la

un

d a rd o

c im e r a

m e n o s p re c ia d o ra

m o rta l en

tu

es v e rg o n z o s o

de

im p a s ib le p a ra

y

la

H 5

d e l ¡m o ­ n u e s tro pecho

y

ti q u e ja rt e d e l

120

d o lo r . » D ijo ,

y

v ib r a n d o ,

a ire lig e r o , y , m is m o ,

s a e ta r á p id a

a tra v é s d e l

c e r te r a , v a a d a r e l g o lp e b a jo

s o lt ó u n a

el e s tó m a g o

p e r o s e r o m p e a l c h o c a r c o n l a r e s is t e n c i a d e

a c e ra d a lo rig a . sus h o m b ro s

P o r q u e la p r u d e n te

con

una

co ra za

tr ip le

v ir t u d h a b ía de

s ó lid o

la

c u b ie rto d ia m a n te

125

y ¡h a b ía e c h a d o s o b r e t o d o s s u s m i e m b r o s u n a f ú l g i d a a r ­ m a d u ra . c o n tra b re

A s í,

to d a

m a n e ra ;

pues,

la

la n u b e

de

e s p e ra

P a c ie n c ia d a rd o s

que

la

Ira

p e rm a n e c e

de l m o n s tru o , p e re zc a

por

tra n q u ila a ira d o s o su

p r o p io

116. S ilu . I ta l., 8, 4 : inpatiens que morae. 117. V ir g ., A e n ., 12, 493 : su nm m s exc ussit uertice cristas. 121. V ir g ., A e n ., 1, 142 : sic ait et, p rin cip io ép ico del h e x á ­ m etro. 125. V ir g ., A e n ., 3, 467 : loricam consertam■hamis a-wroque tri­ licem. 129. L u c a n ., Phars., 4, 776 : telorum n im b o ; cf. S ilu . Ita l., 5, 315. 130. V ir g ., A e n ., 7, 377 : sine -more fu rit lymphata per u r b e m ; A e n ., 5, 694 : tempestas sine -more fu rit; C lau d ., En tr., 2, 438 : sine more ruen tes.

130

PSYOHOMACHIA

316 nube

s u p e ru a c u a m

cum

la s s a u e r a t i n r i t a

ia c tib u s et u a c u is h a s tilia f r a c t a u e r titu r a d c a p u lu m c o n is a i n p l a g a m A e r e a s e d c o c to tin n it u m d u ra

ia c e re n t,

m a n u s im p r o b a

d e x t r a s u b lim is

e r ig itu r m e d iu m q u e 140

d e x tra m ,

u e n t o s a l e u i c e c i d i s s e n t t e la u o l a t u

a u re

f e r it lib r a t a c e r e b r u m .

c a s s is f o r m a t a m e t a l l o

p e r c u s a re fe rt a c ie m q u e

r e s u lta n te m , f r a n g it q u o q u e

in lis u m

et ense co ru s c o

ab

c h a ly b e m ,

dum

c e d e re

re tu n d it u e n a r e b e llis

n e s c ia ca ssos

■ e x c ip it a d s u lt u s f e r i e n t i e t t u t a r e s is t it . 14'5

Ira u b i tr u n c a ti m u c ro n is fr a g m in a u id it et p r o c u l in p a rte s e n s e m ia m

c a p u lu m

m e n tis in o p s

c re p u is s e

m in u ta s ,

r e t í n e n t e m a n u s in e p o n d e r e f e r r r i e b u r in f e lix

d e c o ris q u e p u d e n d i

p e r f i d a s i g n a a b i c i t m o n u m e n t a q u e t r i s t ia l o n g e 150

s p e r n it e t a d p r o p r i u m M is s ile p u lu e re r a s il e

d e c a m p i p e ru e rs o s

f ig it h u m i l i g n u m

p e r f o d it I 55

s u c c e n d itu r

e ffe ra le tu m .

d e m u ltis , q u a e fru s tra s p a rs e ra t, u n u m

Quam

et c a lid o

super

p u lm o n e m

a d s is t e n s

e x u lta n s u it iu m

s u m it in u s u s ;

a c se c u s p id e · u e rs a u u ln e r e

P a t ie n t ia :

tra n s it.

«L / ic im u s — i n q u it — ,

s o li t a u i r t u t e s in e u ll o

s a n g u in is a c u it a e d i s c r im in e ; le x h a b e t is tu d r io s t r a g e n u s b e l l i , f u r ia s

o m n e m q u e m a lo ru m

■ m ilit ia m e t r a b i d a s t o l e r a n d o e x t i n g u e r e u ir e s . 160

Ip s a

s ib i e st h o s tis u a e s a n ia

in te r im it m o r it u r q u e

seque

fu re n d o

s u is I r a i g n e a t e l i s . »

H a e c e ffa ta s e c a t m e d ia s im p u n e c o h o rte s e g re g io 165

c o m ita ta u ir o ; n a m

p r o x im u s

s e d ia m p e rq u e

c la u s a tr u c i s u b r id e n s u lc e r a c ic a t r ic u m

n u m e ru m

u u lt u

s u d a ta re c e n s e n s

m ilia p u g n a r u m , s u a p ra e m ia , 170

Io b

h a e s e ra t in u ic ta e d u r a in te r b e lla m a g is tra e , f r o n t e s e u e r u s a d h u c e t m u l t o f u n e r e a n h e lu s ,

d e d e c u s h o s t is .

I llu m d iu a iu b e t ta n d e m re q u ie s c e re a b o m n i a r m o r u m s t r e p i t u c a p t is e t p e r d i t a q u a e q u e m u ltip lic a r e Ip s a

o p ib u s n e c ia m

g lo b o s l e g i o n u m

p e ritu ra re fe rre .

et c o n c u r r e n t ia

ru m p it

a g m in a u u ln if e r o s g r a d ie n s in t a c t a p e r im b r e s . O m n i b u s u n a c o m e s u ir t u t ib u s a d s o c ia tu r , 175

a u x iliu m q u e

143. 147.

suum

fo r tis

P a tie n t ia m is c e t.

H o r., Carm., 6, 6 : cedere nescii. S ilu . I ta l., 6, 355 : pondera. ferri.

317

LA PACIENCIA Y LA !KA e m p u je . Y

a s í f u é , p o r q u e , d e s p u é s q u e la I r a e n c e n d i d a

f a t ig ó s u s v a c ía

se

b ra zo s cansó

com o

con

u n a b á rb a ra

la

nube

de

g u e rre ra

d a rd o s

y

su m a n o

in ú tile s ,

135

v ie n d o

q u e s u s d a r d o s c a í a n a l s u e lo d e s p u é s d e d e s c r i b i r u n b r e v e tr a y e c to y q u e s u s la n z a s se r o m p í a n e n g o lp e i n ­ ú til, la m a n o i m p í a r e q u ie r e la

espada y , con

ta d a , v a a h e r ir a la P a c ie n c ia . A l z a la

e lla l e v a n ­

d ie s t r a s o b r e s u s

s ie n e s y d e s c a r g a u n g o l p e t e r r i b l e e n m e d i o d e l c e r e b r o . P e r o e l c a s c o d e b r o n c e , h e c h o d e m e t a l f u n d id o , e m ite u n s o n id o s e c o y

h a c e r e b o ta r e l c o rte ;

el y e lm o

140

im p e ­

n e tra b le r o m p e t a m b ié n e l d u r o a c e r o , m ie n t r a s , n o p u d i e n d o h e n d e r s e , r e c i b e í n t e g r o e l g o l p e y r e s is t e t o d a s la s h e r id a s . Cuando

la Ir a

a d v ir tió q u e la h o ja

de su espada q u e -

145

d a b a h e c h a a ñ ic o s y q u e e n s u s m a n o s n o r e s t a b a m á s q u e la e m p u ñ a d u r a lib r e d e l c o rte , lo c a d e e n o jo , a r ro jó el m a n g o güenza y y,

d e m a r f il y e l o rn a to m a lh a d a d o e c h ó le jo s d e s í io s r e c u e r d o s d e

e n fu re c id a ,

se la n z a

a buscar

su m u e rte .

de su v e r­ la d e rro ta , To m a

150

p a ra

e llo d e l p o l v o u n o , d e lo s m u c h o s d a r d o s iq u e h a b í a l a n z a ­ d o y b a l d í a m e n t e l o c l a v a e n e l s u e lo p u n t a a r r i b a y , e c h a ­ d a s o b r e é l, s e a t r a v i e s a l o s p u l m o n e s c o n a r d i e n t e h e r i d a . L l e g a l a P a c i e n c i a j u n t o a e l la y d i c e ; « H e m o s v e n c id o

al. c o n f i a d o v i c i o

con

el a rte

a c o s tu m b ra d o ,

s in

155

ex­

p o n e r a p e l i g r o a l g u n o l a s a n g r e n i la v i d a . M i n a t u r a l e z a t i e n e e s t a f o r m a d e c o m b a t i r : a g o t a r c o n l a r e s is t e n c i a la s f u r ia s , e l p e l o t ó n d e la r a b ia .

La

d e t o d o s lo s

s in ra z ó n

m a le s y

m a , s e m a t a e l la s o la c o n f u r o r , y a tra v ie s a c o n s u s p r o p io s d a r d o s .» Y t r a r ia s

lo s e s f u e r z o s

es e l m a y o r e n e m i g o la

Ira ,

d e sí m is -

e n c e n d id a ,

d i c h o e s t o , d i s g r e g a i m p u n e m e n t e la s h a c e s c o n ­ a c o m p a ñ a d a d e u n e g re g io v a r ó n , p u e s h a y q u e

saber q u e

Jo b

h a b ía

p e r m a n e c id o

d u ra n te

to d o

el

com ­

b a te ju n to a la in v ic t a c a p ita n a c o n e l ro s tro s e v e ro t o d a v ía y a n h e la n te p o r s u s m u c h a s p r u e b a s ; p e r o a h o r a s o n ríe y

1®°

se

ya

c e rra d a s

la s

h e r id a s

de

su

c u e n t a lo s t r a b a jo s d e m i l b a t a ll a s

d e s fig u r a d o

165

ro s tro

d e n o d a d a s , sus p r e ­

m i o s y la s d e r r o t a s d e lo s e n e m i g o s p o r e l n ú m e r o d e la s c ic a t r ic e s q u e a d o r n a n s u c u e r p o . A h o r a l a v i r t u d le m a n d a d e s c a n s a r d e t o d o e l f r a g o r d e la s a r m a s , m u l t i p l i c a r sus p o s e s io n e s c o n

el b o tín y o lv id a rs e

d e lo p e r d i d o

I 70

an­

te rio rm e n te . D is u e lv e r e c o r rié n d o lo

e l la t o d o s lo s in ta c ta

a to d o s se u n e

com o

en

e jé r c it o s d e l c a m p o

m e d io

de una

c o m p a ñ e ra

y

llu v ia

p re s ta

148. O u id., Fast ., 4, 457 : m entís inops. 163. C f. Iob 1-3.

d e b a t a ll a , de

s a e ta s ;

s u a u x ilio

de-

l? 5

318

PSYCHOMACHIA

N u lla

a n c e p s l u c t a m e n i n i t u i r t u t e s i n e is t a

u ir t u s e t u i d u a e s t, q u a m F o rte p e r

180

n o n P a t i e n t i a f ir m a t .

e f f u s a s i n f la t a S u p e r b i a t u r m a s

e ff re n i u o lit a b a t e q u o ,

quem

te x e r a t e t u a lid o s u ilis

o n e ra u e ra t a rm o s ,

p e lle le o n is

q u o s e f u l t a i u b i s i a c t a n t i u s i l l a f e r in is in f e r r e t t u m id o

d is p e c t a n s

a g m in a

fa s tu .

T u rritu m

to rtis c a p u t a d c u m u la r a t in a ltu m

c r in ib u s ,

e x s tru c to s

a u g e r e t u t a d d it a c irr o s

c o n g e r i e s i c e ls u m q u e a p i c e m f r o n s a r d u a f e r r e t . C a r b a s e a e x u m e r is s u m m o c o lle c ta c o ib a t p a lla s in u te re te m n e c te n s a p e c t o r e n o d u m ; a c e ru ic e

f lu e n s ¡te n u i u e l a m i n e

lim b u s

c o n c i p i t in f e s t a s t e x t i s t u r g e n t i b u s a u r a s . 190

N e c m i n u s i n s t a b i l i s o n i p e s f e r it a t e s u p e r b i t im p a t ie n s m a d id is f r e n a r ie r o ra ' lu p a t is , ih u c i l l u c f r e n d e n s o b u e r t i t t q r g a n e g a t a lib e r ta te Hoc

195

f u g a e p r e s s i s q u e t u m e s c i t (h a b e n is .

sese o s te n ta n s h a b it u u e n to s a u ira g o

in te r u tr a m q u e c irc u m fle c tit a d u e rsu m

a c ie m

equum

s u p e r e m in e t et f a le ra tu m

u u lt u q u e

s p e c ta n s c u n e u m ,

e t p a u p e r tin is a d b e lla m ens 200

H u m ilis ,

a u x ilii p r o p r io Spem

r e g in a

s ib i c o l l e g a m

H u m ile m

u ilib u s 205

«N o n

in u o c e m

p u d e t,

a d te n ta re

e g e n s a lie n i

p a ra tu .

est O p u le n t ia

n u llo

d iu ite r e g n o .

m a le s a n a S u p e r b ia (M e n te m o s t e n t a m in e t e lis

id io tis se e f f u n d i t a m a r i s :

o m is e r i, p le u e io

duces

sed

c o n iu n x e r a t, e d it a c u iu s

p o s tq u a m

in s tru c ta m

a a p ic i t ,

m in a tu r

m ilite ra ro

c o e g e ra t a rm is q u id e m

n e c s a t c o n f is a

ët su sp e n sa a b h u m o E rg o

et u o ce quem

fe rro q u e

m ilite

la c e s s e r e

c la r o s

g e n te m

i n s i g n e m t i t u l is , u e t e r e s c u i b e l l i c a u i r t u s d i u i t i a s p e p e r i t la e t o s e t g r a m i n e 210

im p e rio

c a lc a r e

d e d it?

Nunc

c o lle s

adueña

nudus

178. C om bate e n tre la m en s hum ilis y la superbia (vv. 178-309}. 183. Iirven ., 6, 502 : a ltu m aedificat caput; T ertu lia n o , D e cultu fem ina ru m , c. 7. 186. V ir g ., A e n ., 11, 776 : carbaseos fu lu o in n odu m collegerat auro; A e n ., 1, 320 : nodoque sinus collecta fluen tes.

LA SOBERBIA Y LA HUMILDAD

319

cidido la fuerte P aciencia. Ninguna otra virtud traba el combate incierto sin esta virtud, pues todas las demás son inválidas sin la cooperación de la Paciencia. L a Soberbia, hinchada, volaba tam bién por entre m e­ dio de los ejércitos en un caballo desenfrenado, en jae­ zado con una piel de león y cubiertos los robustos hombros con delicadas pieles. P ara presentarse más altiva con el airón ferino, des­ preciando los ejércitos con su lujo desconcertante, h abía formado en lo más alto de la cabeza con las trenzadas crines una especie de torre, p ara que las tram pas a u ­ mentaran los rizos ¡bien peinados y sostuviera la a lta frente un elevado ondeo. El blanquísimo manto que lle ­ vaba sobre los hombros lo recogía encim a del pecho con un suave nudo. El delicado velo que cuelga de su cerviz vuela henchido con el soplo de las auras. Ni es menos arrogante el caballo, «de fiereza incontenible ; no sopor­ ta que le frenen la boca con las espumosas bridas. Dan­ do resoplidos, se vuelve acá y allá, porque no puede huir, y se encabrita, porque le tienen en tensión los frenos. Con este aparato se presenta ostentosa la Soberbia y se distingue entre los dos ejércitos, y , haciendo caracolear a su enjaezado caballo, am enazaba con su voz y con su gesto al ejército enemigo, gue había reunido la Humildad con pocos soldados y armas inadecuadas para tal guerra. La Hum ildad, reina ciertam ente, pero nece­ sitada «del favor ajeno, poco confiada en sus propias reservas, se ha«bía aliado «como com pañera la Esperanza, cuya riqueza se produce y depende de la tierra del reino celestial. A penas, pues, la petulante Soberbia contempló a la Humildad, que, «provista como iba de despreciables dar­ dos, no hacía ostentación alguna de su fuerza, la insultó, fundiendo el alm a en la aspereza de sus voces. ««■¿■No os «da vergüenza, ¡o h m iserab les!, venir a combatir con tan desharrapados elementos a capitanes tan esclarecidos y venir a provocar con esos puñales «mu­ grientos a una aristocracia tan insigne por mil títulos, a quienes su valor probado ha conquistado reinos y ha «puesto bajo sus pies extensas y fecundas posesiones ? 191. lupatis; Georg., 205. adfatur

O u id., A m . , i , 2, 15 : asper equus duris contunditur ora H o r., Carm., i , 8, 6 s. : lupatis te m peret ora f r e n i s ; V ir g ., 3, 208 : verbe ra lenta■pati et duris parere lupatis. V ir g ., A en ., 10, 368 : dictis ac cendit amoris, y v . 591 : dictis am oris; c f. O u id ., Trist., 3, 11, 31.

l ®5

I95

2®°

205

210

PSYCHOMACHIA

320

n i t i t u r . a n t i q u o s , s i f a s e s t, p e l l e t e r e g e s ! En

q u i n o s t r a s u is i n p r a e d a m

c e d e re d e x tris

s c e p t ra u o lu n t , e n q u i n o s tra s s u lc a r e n o u a le s a ru a q u e 215

c a p ta

c o n te n d u n t Nem pe to tu m

per

et r u d ib u s

ro b u re

m e m b ra

ex

quo

¡lim it e

et

r e c e n t is

a lu m n i

o s s ib u s o m n e s .

u o b is s e d e d a b a t u r,

re g n a s im u l d ic io n ib u s a e q u o

c re s c e b a n t? n a ti n a m

et d o m u s

n a t a lib u s h o r is

d o m in a m u r in

Q u i s lo c u s i n n o s t r a t u n c c o n g e n itis c u m

225

u u l g u s !)

a ra tro

c o lo n o s !

et c a lid o s a m a t r e a m p le c t im u r a rtu s

p o te s ta tu m

s p a r g im u s

p o p u la r ie r h o s p ite

e t p e lle r e M a r t e

(o r i d i c u l u m h o m in e m

u im q u e

220

m anu

d u ro s

d o m in i p a r ib u s

p la s m a

nouum

ip r o g r e d i e n s

de

a m p lu m

lu c e s u b u n a a d o le u im u s

a n n is ,

c o n s a e p to p a r a d is i tra n s f u g it in

o rb e m

p e llito s q u e h a b itu s s u m p s it u e n e r a b ilis A d a m ; n u d u s a d h u c , n i n o s tra fo re t p ra e c e p ta se c u tu s. Q u is n a m

230

is te

in e rs ,

q u i s ib i ta m

s e ru m

N im iru m

uacuae

q u a e m is e ro s spem

iu s u i n d i c a t ,

fa m a e ,

iu b e t q u a n d o q u e

fu tu ri

l e n t a u t s o la t i a m o l l e m

re ru m

m e d it a m in e p a lp e n t .

Q u i d , n i i llo s s p e s p a l p e t i n e r s , q u o s p u l u e r e i n is to tiro n e s B e llo n a t r u c i n o n im b e lle s q u e Anne

e x c ita t a e re

a n im o s u ir t u s te p e f a c t a r e s o lv it ?

P u d ic it ia e g e lid u m

a n te n e ru m 240

o r is

h a c te n u s e x u i?

c re d e n tu r f r iu o la

o p ta re

p ig ro

h o s t is s u r g i t a b

i n f e l i x , 'd e g e n e r , a m e n s ,

fo rta s s e b o n i,

d e s id ia m 235

i g n o t is n u n c

im p o r tu n u s ,

Quam

p ie ta tis

ie c u r u tile b e llo

opus

s u d a tu r in

e s t,

a rm is ?

p u d e t , o M a u o r s , et V ir t u s c o n s c ia , ta le m

c o n t r a s ta r e et c u m

a c ie m

u ir g in e is

f e r r o q u e la c e s s e r e n u g a s

d e x tra m

c o n fe rre

c h o r a e i.s ,

Iu s titia est u b i s e m p e r e g e n s e t p a u p e r H o n e s t a s , a r id a S o b r ie ta s , a lb o 245

Ie iu n ia u u lt u ,

s a n g u in e u i x t e n u i P u d o r in te rfu s u s , a p e r t a S im p lic ita s ,

et a d o m n e

et p ro s tra ta

in

M e n s H u m ilis , Faxo

ego,

um um quam

p a t e n s s in e

t e g m in e u u ln u s

n e c lib e ra iu d ic e d e g e n e re m

s u b p e d ib u s s tip u la r u m

sese

tre p id a tio p r o d i t ! m o re te ra tu r

a i 2 . V ir g . A e n ., g, 6oo : en qui ■ nostra sibi bello connubio, pos· cun t; cf. Bue., i , 73 es.

LA SOBERBIA Y LA HUMILDAD Se

em peña

si p u e d e ,

a h o ra

a

lo s

el

fe c u n d o s c a m p o s n u e s tra s lla n u ra s , a

lo s

H a b é is

¡H e

en

a h í la

d e rro c a r,

c a te rv a q u e

s u s i m b e l e s d ie s t r a s n u e s t r o s m a ­ q u ié n e s p r e t e n d e n h o l l a r n u e s t r o s

y d e v a s ta r c o n s u e x t r a n je r o a r a d o g a n a d a s a l f ilo d e l a e s p a d a , c o m b a -

n a tu r a le s

de

n a c im ie n to

h a ra p ie n to

a n tig u o s re y e s .

p re te n d e ro m p e r c o n c iz o s c e tro s ! H e a h í

tie n d o

fo ra s te ro

321

s a b e r,

c o lo n o s ,

¡o h

g e n te

to m a m o s p o s e s ió n

fu e rte s s o e z !,

en

la

que ya

21^

g u e rra . desde s u

del h o m b re y qu e nos p e r­

te n e c e d e s d e q u e s u m a d r e lo d a a lu z . E s p a r c im o s l a f u e r z a d e n u e s tro im p e r io p o r su s m ie m b r o s y lo s d o m i­ nam os

a to d o s

desde

sus

n ia is v o s o t ro s e n n u e s tro im p u ls o dos?

de

Tod os

tie r n o s h u e s o s . d o m in io

n u e s tro

v ig o r

hem os

n a c id o

m ilia , to d o s h e m o s

con

¿Qué

lu g a r t e -

nuevos

r e in o s

b a jo u n a m is m a

c o n q u is ta ­

l u z e n la f a ­

c r e c id o s e ñ o re s e n id é n t ic a

edad.

D e s d e q u e la n u e v a c r ia t u r a ( A d á n ) , s a lie n d o d e l e s ­ tre c h o lím ite d e l p a ra ís o , h u y ó a u n c a m p o m á s a m p lio y

to m ó

iría

el v e n e ra b le A d á n s u v e s tid o

desnudo

si n o

h u b ie ra

220

c u a n d o c r e c í a n é s to s a l

s e g u id o

d e p i e le s , q u e

225

aun

n u e s t r o s c o n s e jo s .

¿ Q u i é n es e s te e n e m i g o e x t r a n j e r o q u e se l a n z a a h o r a c o n tra n o s o tro s im p o r t u n o , in e p t o , d e s g ra c ia d o , d e g e n e ­ ra d o ,

l o c o , e n e l d e s t ie r r o

do u n des

de

deseen lo s

d e re c h o ta n una la

fa m a

h a s ta a h o ra y

a n tig u o ? b a ld ía

e s p e ra n za

de

a le g r e s p e n s a m i e n t o s

que un

v ie n e r e c la m a n ­

E s c l a r o , c r e e n la s f r i v o l i d a o rd e n a

b ie n

a

lo s

q u iz á s

te m p le n

la

fu tu ro

m u e lle

230

d e s g ra c ia d o s p a ra

que

d e s id ia

con

la t a r d a m e d i t a c i ó n d e ta le s c o s a s . ¿ P o r q u é n o v a a a c a ­ r i c i a r l a E s p e r a n z a i n e r t e a e s to s c o b a r d e s , a q u ie n e s n i la d io s a d e la g u e r r a le v a n t a c o n s u d e s g a r r a d a t r o m p e t a d e l p o lv o

vano

y

cuyos

á n im o s

im b e le s

a f e m in a la t ib ia

v i r t u d ? ¿ A c a s o e s ú t i l p a r a la g u e r r a e l á n i m o h e l a d o la P u re z a ? ¿ O

es q u e s u d a e l c u e r p e c ito

de

d é b il d e la p i e ­

d a d d e n t r o d e la s a r m a s ? ¡ Q u é v e r g ü e n z a , o h M a r t e , y o h v a l o r p r o b a d o d e lo s m í o s , t e n e r q u e c o m b a t i r c o n t r a t a l e j é r c it o , y c a z a r m o s c a s c o n b a t e c o n e s o s g r u p o s f e m e n i le s !

235

espadas, y

2^°

tra b a r c o m ­

E n e llo s v a l a J u s t i c i a , s i e m p r e n e c e s it a d a ; l a p o b r e H o n e s t i d a d , l a s e c a S o b r i e d a d ; el A y u n o , d e c a r a m a ­ c i le n t a ; e l P u d o r , t e ñ i d o a p e n a s c o n u n h il i t o d e s a n g r e ; la a b i e r t a S i m p l i c i d a d y l a H u m i l d a d , d e s a r m a d a y p r o n ­ ta a r e c i b i r t o d a h e r i d a , p o s t r a d a e n t i e r r a , j u z g a d a p o r s í m is m a , y a H a ré yo

226. 240.

q u ie n s u te m o r p re s e n ta c o m o v illa n a . q u e t o d a e s ta c a t e r v a i n d i g n a s e a t r i lla d a

Cf. G en. 3, 21. V ir g .j A e n ., 12, 668 : et conscia Virtus. 11

245

PSYCHOMACHIA

322

25°

i n u a l i d a is ta

m anus ; ñeque

d i g n a m u r g la d i is im b u e re

f r a g iliq u e

T a lia 255

(h o s t e m

u iro s

u o c if e ra n s

c o r n ip e d e m

e n im

p e r f r in g e r e

fo e d a re t r iu n f o .»

r a p id u m

c a lc a rib u s

h u m ile m

260

c a d it in

c u p ie n s

fo u e a m

F ra u s

in te rc is o

im p u ls u u m b o n is

F ra u s

d e te s ta n d is

p ra e c e p s

e u b fo d e ra t u itio ru m

s c ro b ib u s

h o s tili d e p a r te a c , n e f a lla c e m c a u ta

a c ie s ,

e p e s t ib u s

Hunc

una,

p r a e s c ia b e lli,

a g m in a m e rs a u o ra re t, d e p re n d e re p o sse t

s i m u l a r a t c a e s p it e q u a m u is

fo u e a e

m anebat

fra u d is o p e rt u m

c a lc a ra t f u r t a m a lig n a e .

e q u e s illa d o lu m ,

in c id it et c a e c u m

cam pum .

ig n a ra ,

u lt e r io r e lo c o n e c a d h u c a d 270

fo rte

u irg is a d o p e r ta s te x e ra t o ra s

e t s u p e r im p o s ito

aut

c a llid a fu r tim ,

u i t i a u e r a t in s i d i o s is

p u te u m

A t r e g i n a 'h u m i li s , u e n e ra t

quam

la t e n s , u t f o s s a r u e n t e s

e x c ip e re t c u n e o s a tq u e 265

e q u in i

r u in a m .

a e q u o re

f a lle n d i u e rs u ta o p ife x , q u a e p la n itie m

u rg e t

la x i s q u e u o l a t t e m e r a r i a f r e n i s

s te rn e re d e ie c t a m q u e s u p e r c a lc a re Sed

d u ris

a lg e n t i e t s a n g u in e f e r r u m

d u m fe rtu r p ra e p e te cu rs u ,

s u b ito p a t e f e c it h ia t u m .

P r o n a r u e n t is e q u i c e r u ic e

in u o lu it u r a c s u b

p e c t o r is im p r e s s u fra c ta in te r c r u ra ro ta tu r. A t 275

V irtu s

p la c id i m o d e r a m in is ,

u t le u it a te m

p r o s p ic it o b trita m m o n s tr i s u b m o r te in te n d it g re s s u m

m e d io c r it e r ,

ia c e n t is ,.

os q u o q u e

e r ig it et c o m i m o d e r a t u r g a u d ia

p a rc e

u u lt u .

C u n c t a n t i S p e s f id a c o m e s s u c c u r r i t e t o f f e r t u lt o r e m

280

m a

g la d iu m

la u d is q u e

c ru e n ta ta m

c o rre p tis

p r o tr a h it e t fa c ie m a c m a d id o

E x tin c tu m 285

«D e s in e

V itiu m

a n te

re s e c tu m c a p illo .

s a n c to S p e s in c r e p a t o re :

i n f la t a

'D is c e s u p e r c i l i u m

c e ru io e

s u s p e n d it c o lla

g ra n d e lo q u i,

m a g n a ■c a d u n t ,

a m o re m .

la e u a r e u o c a n te s u p in a t ,

t u n c c a p u t o r a n t is f le x a e r ip it

in s p ira t

c r in ib u s h o s t e m

f ra n g it D e u s c re p a n t,

om ne

tu m e fa c ta

s u p e rb u m , p re m u n tu r.

'd e p o n e r e , 'd is c e c a u e r e

ped es fo u e a m ,

q u is q u i s

s u b lim e

m in a ris !

353 · V ir g ., A e n ., a, 67g : -taifa uociferans, y en otros lugares. 362. C lau d., E n te., 2, 43S s. : pal lis rúen les excipit,. 266. O uid., M et,, 9, 100: ant siiperinposita celatur arundine damnum.

LA SOBERBIA Y LA HUMILDAD c o m o la p a j a

323

p o r lo s c a s c o s d e m i s 'c a b a l l o s ; n o

m e d ig -

n a r é n i d e s e n v a i n a r c o n t r a e l la l a e s p a d a , n i m a n c h a r a c e ro c o n su un

triu n fo

25°

el

f r ía s a n g r e , n i d e s h o n r a r a m is v a r o n e s c o n

ta n

v e r g o n z o s o .»

G r i t a n d o e s o s « d e n u e s to s , a p r i e t a la s e s p u e la s i «a «su l i g e ­ r o c o r c e l y v u e l a t e m e r a r i a , s u e lt a s la s r i e n d a s , c o n á n i m o d e r e n d i r a l s u e lo a a q u e l d e s p r e c i a b l e « e n e m ig o c o n «el p e c h o «de s u

c a b a llo y ,

una

vez

en

tie r ra ,

p is o te a rlo

l a p a j a . «P e ro c«ae « p r e c i p i t a d a m e n t e «en u n h o y o

255

com o

q u e el a r ­

t e r o f r a u d e h a b í a h e c h o a e s c o n d id a s e n e l c o r ta d o

cam ­

p o . E l « F r a u d e , u n o d e lo s v i c i o s m á s d e t e s t a b le s , t a i m a d o m u ñ i d o r «de e n g a ñ o s , «q u e , c o n o c e d o r «de l a g u e r r a , h a b í a -

2&0

v i o l a d o la, l l a n u r a co«n h o y o s c a p c i o s o s , s e h a b í a « e s c o n d id o e n e l c a m p o «dç« lo s e n e m i g o s p a r a h a c e r c a e r e n s u t r a m ­ p a a Ios¡ e j é r c it o s q u e a v a n z a r a n y d e v o r a r l o s l u e g o e n s u s s im a s . Y «p a ra «que« e l e j é r c it o p r e c a v i d o n o p u d i e r a a d i v i ­ n a r l a t r a m p a h a b í a c u b i e r t o c o n r a m a j e la s o r il la s y h a b ía

d is im u la d o «L a r e i n a

ño,

e s ta b a

la

lla n u r a

H u m ild a d , q u e d a a la

con

aunque o tra

«el

césped

«d e sc o n o c e d o ra

p a rte

y

no

h a b ía

del enga­ lle g a d o

al

s im u la d o F r a u d e hoya. A q u í cayó

n i p i s a d o la s t r a m p a s d e l a m a l i g n a a q u e l l a A m a z o n a , y « m ie n t r a s c o r r í a e l

cam po

c a rre ra ,

en

m u la d a ; y

v e lo z

c o g id a , se v e

a b rió

de

e n v u e lta

p ro n to c o n la

b a llo c a íd o , y c a e d a n d o t u m b o s , c o n b a j o e l g o l p e «del p e c h o d e l a n i m a l .

2f>5'

s o b r e p u e s t o ).

la

boca

270

d is i­

c e r v i z «del c a ­

la s

p ie r n a s

ro ta s

M a s l a v i r t u d «del c o n t i n e n t e t r a n q u i l o , c u a n d o v e d e s ­ h e c h a la lig e re z a

d e l m o n s tru o

que

c a ía b a jo l a

m u e rte ,

2” íi

a l a r g a u n «p o c o s u p a s o y a l z a u n t a n t i c o s u r o s t r o , y p i n ­ ta u n a l i g e r a a l e g r í a e n s u s e r e n a f a z . S u fie l c o m p a ñ e r a la E s p e r a n z a v ie n e e n s u a y u d a y , o f r e c ié n d o le la e s p a d a v e n g a d o r a , le i n s p i r a e l a m o r «de la a l a b a n z a . E l l a s a c a a su

e n e m ig o

e n sa n g re n ta d o

c o g ié n d o le

de

¡los c a b e llo s y

2^0

le a l z a l a c a r a c o n s u i z q u i e r d a . C o n la d i e s t r a d a u n t a jo so b re

s u c u e l l o y le c o r t a l a c a b e z a ,

el tro fe o

del

c a b e llo

s u s p e n d i e n d o lu e g o

e n s a n g re n ta d o .

L a E s p e r a n z a in c r e p a c o n b o c a a m ig a a l e n e m ig o s u ­ p e r a d o . « N o te e n v a n e z c a n a d a — le d i c e — ; D i o s d e r r o t a a

to d o s

lo s s o b e r b i o s ; la s

cosas g ra n d e s

in f la d a s « d e t o n a n , la s h i n c h a d a s r e v i e n t a n .

c a e n , la s c o s a s A p re n d e

a hu­

m i l l a r l a f r e n t e ; t ú q u e a m e n a z a s -los c i e lo s .a p r e n d e e v i t a r lo s h o y o s c a v a d o s a tu s p ie s ,.

a

370. S e n ., Phaedra, 1070 : prepcti- cursa; of. C lau d., R u f., 1, 263. 285. C f. i P e tr, s, 5 ; la c . 4, 6. 286. C lau d ., Carm. min., 1 1 , 3 : magua repente ruunt, summa cadunt subito.

2^5

PSYCHOMACHIA

324

P e r u u l g a t a u i g e t n o s t r i s e n t e n t ia C h r i s t i 290

s c a n d e re

C e ls a h u m i l e s e t a d i m a r e d i r e

V id im u s h o rre n d u m in u a lid a

fe ro c e s .

m e m b r ig a n im is q u e G o li a m

c e c id is s e m a n u :

p u e rilis in illu m

d e x t e r a f u n a l i t o r s i t s t r id o r e l a p i l l u m t r a ie c ta m q u e c a u o p e n e t r a u it u u ln e r e f r o n te m . 295

Ille

m in a x , r ig id u s ,

ia c ta n s , t r u c u le n t u s ,

a m a ru s ,

-d u m t u m e t i n d o m i t u m , d u m f o r m id a b ile f e r u e t, d u m s e s e o s t e n t a t c l i p e o d u m t e r r it a t a u r a s , e x p e rtu s , p u e r i q u id p o s s in t lu d ic r a p a r u i, s u b c u b u i t t e n e r is b e l l a t o r t u r b i d u s 300

M e

t u n c ille

a n n is .

p u e r u irtu tis p u b e s e c u tu s

f lo r e n t e s a n i m o s s u r s u m

in

m ea

r e g n a t e t e n d it ,

is e r u a t u r q u i a c e r t a m i h i d o m u s o m n i p o t e n t i s s u b p e d ib u s 305

D o m in i m e q u e a d s u b lim e

u o c a n te m

u i c t o r e s c a e s a c u l p a r u m l a b e c a p e s s u n t .)) D i x i t e t a u ra tis p r a e s tr in g e n s a ë ra p in n is , in c a e lu m

se u ir g o r a p it . M i r a n t u r e u n t e m

u ir t u t e s t o llu n t q u e a n im o s in u o t a u o le n t e s ire s im u l, n i b e lla d u c e s te rr e n a re ta r d e n t. C o n f l i g u n t u i t i is s e q u e

ad sua

p r a e m ia s e ru a n t.

V e n e r a t o c c i d u i s m u n d i d e f i n i b u s h o s t is ,

310

lu x u r ia

e x tin c t a e ia m

dudum

p r o d ig a fa m a e ,

d e l i b u t a c o m a s , o c u l is u a g a , l a n g u i d a u o c e , p e r d it a d e lic iis ; u ita e c u i c a u s a u o lu p ta s , e lu m b e m 315

h a u r ir e

m o llir e

a n im u m ,

p e t u la n te r

am oenas

i n l e c e b r a s e t f r a c t o s s o lu e r e s e n s u s .

A c t u n c p e r u ig ile m s u b lu c e m

ru c ta b a t m a rc id a c e n a m ,

q u iq i f o r t e i a c e n s a d f e r c u l a r a u c o s

a u d ie r a t litu o s a t q u e

in d e t e p e n t ia lin q u e n s

p o c u la la p s a n ti p e r u in a et b a ls a m a g re s s u 320

e b r i a c a lc a t i s a d b e l l u m Non

ta m e n

s a u c ia O

m ira n tu m

f lo r i b u s i b a t . sed c u rru

p u ls a fu g it n e c

a m ic a t a m e n to

in u e c ta u e n u s to

c a p ie b a t c o r d a u ir o r u m .

n o u a p u g n a n d i s p e c ie s ! N o n

n e ru u m 325

illa p e d e s ,

fra m e a m

a le s h a r u n d o

s t r id u la la n c e a to rto nec

d e x tra

m in a tu r,

s e d u i o la s l a s c i u a i a c i t f o l i i s q u e r o s a r u m d i m i c a t e t c a la t h o s i n i m i c a In d e

e b la n d it is

p e r a g m in a f u n d it .

u ir t u t ib u s h a lit u s in le x

290. C f. M t. 23, 12. 291. Cf. i R e g . 17, 4 ss, 305. V ir g ., A e n ., 9, 14 : d ix it et in caelum paribus se sustulit alis; T ib u l., 4, i , 209: per liquid um uolucri ueh ar aëra penna; cf. V al. F la c c ., i , 233.

LA MOLICIE Y LA SOBRIEDAD

325

C o n o c id a es la s e n te n c ia d e n u e s tro C r is t o : s u b e n lo s h u m i l d e s a la s c u m b r e s y t o r n a n lo s s o b e r b io s a lo s a b is ­ m o s . H e m o s v is t o a G o l i a t , t e m i b l e

p o r s u e s f u e r z o , c a e r a n t e la m a n o d e s a r m a d a . L a d e u n a d o le s c e n t e l a n z ó da y da.

se c l a v ó E il

d ie s tra

c o n tra é l u n a p ie d ra c o n su h o n ­

e n la fre n te ,

am enazador

290

p o r s u c o r p u le n c ia y

tra s p a s a d a p o r c ó n c a v a h e ri­

r íg id o ,

ja c t a n c io s o ,

to rv o ,

295

s o b e r b io ,

m ie n tra s se e n g ra n d e c e in d ó m it o , m ie n t ra s se e n g ríe s e m ­ b ra n d o

e l p á n i c o e n la s h u e s t e s d e I s r a e l, m i e n t r a s s e v a ­ 300

n a g l o r i a d e s u e s c u d o , m i e n t r a s h a c e t e m b l a r lo s v ie n t o s , y p r o b a n d o e l p o d e r d e lo s j u e g o s d e u n e l a t r o z g u e r r e r o a n t e lo s t i e r n o s a ñ o s .

n iñ o , s u c u m b ió

A q u e l n iñ o m e s ig u ió a m í a l p r in c ip io

de s u v ig o r , e n

sus

años

v ir ile s se d i r ig i ó

a n im o s o

g u a rd o la

ca sa d e l O m n ip o te n te

t o d o s lo s

v e n c e d o re s ,

d e la c u lp a , a r r ib a .»

una

vez

a m is

r e in o s ,

p o rq u e

b a jo lo s p ie s d e l S e ñ o r ; han

d e s h e c h o la m a n c h a

m e a l c a n z a n c u a n d o lo s v o y l l a m a n d o

305

h a c ia

D i j o , y b a t i e n d o e l a i r e c o n s u s p l u m a s d e o r o , s e e le ­ vó

la

des, y

d o n c e lla a r e a n im a n

c h a rs e c o n

lo s

c i e lo s . S e

a d m ir a n

¡a s d e m á s

e n s u s a lm a s lo s d e s e o s

e l la , s i n o t u v i e r a n q u e

p e r m a n e c e r e n la tie ­

rra c o m o c a p ita n a s d e n u e v o s c o m b a te s . L u c h a n v ic i o s y s e r e s e r v a c a d a u n a p a r a s u s p r e m i o s . H a b ía

v e n id o

la

M o lic ie ,

e n e m ig a

d e n t a l d e l m u n d o , p r ó d i g a 'd e l a

v ir t u ­

de q u e re r m a r­

de

la

c o n lo s

p a rte

310

o c c i­

fa m a y a p e rd id a , p e rf u ­

m a d o s h a s t a e l e x c e s o s u s c a b e llo s ,, c o n o jo s d e r r a m a ­ d o s , c o n v o z l á n g u i d a , e n t r e g a d a a la s d e li c ia s ; c u y a v i d a n o tie n e

m ás causa

que

el p la c e r,

m u e lle , a g o ta r p e t u la n te m e n te lo s

e l a b la n d a r e l á n im o am enos

d e le it e s y

315

a fe ­

m i n a r lo s s e n t id o s d o m i n a d o s . E n t o n c e s e r u c t a b a p á l i d a la t a r d í a c e n a p o r q u e , r e c o s t a d a a l a m e s a h a s t a e l a m a ­ n e c e r , h a b í a o í d o lo s r o n c o s c l a r i n e s , y ,

d e ja n d o a l p u n t o

lo s e n e r v a n t e s l i c o r e s , r e s b a l a n d o p o r e n t r e l o s v i n o s lo s b á ls a m o s , s a lía e b r i a a l c o m b a t e p i s a n d o f lo r e s . No

ib a

a

p ie ,

s in o

que,

c o n d u c id a

rro , a rra s tra b a lo s c o r a z o n e s h e r id o s

de

p o r u n lu jo s o c u a n to s la

320

y

ca­

m ira ­

b a n . ¡ O h n u e v o g é n e r o d e l u c h a ! N o h u y e l a v e l o z s a e ta i m p u l s a d a p o r e l a r c o , n i l a e s t r i d e n t e l a n z a v i b r a f le c h a ­ 325

d a p o r e l v i e n t o , n i e s g r i m e l a e s p a d a e n s u m a n o , s in o q u e , la s c i v a , a r r o j a v i o l e t a s , y l u c h a c o n p é t a l o s d e r o ­ sas, y v a m ig a s .

310. 316. cibo.

d is p e n s a n d o

e s p u m o s a s c o p a s e n la s f ila s e n e ­

P u gn a e n tre la Sobrietas y la L u x u r ia (vv. 310-453). C lau d., Gild., 444 s. : marcidus ibit unguentis crudusque ,. . i__ 1 i --

¡

I

PSYCHOMACHIA

326

330

in s p ir a t t e n e r u m la b e f a c t a p e r o s s a u e n e n u m e ¡; m a l e d u l c is o d o r d o m a t o r a e t p e c t o r a e t a r m a fe rra to s q u e - to ro s

o b li s o r o b u r e

m u lc e t.

D e i c i u n t a n im o s c e u u ic t i e t s p ic u la p o n u n t . tu n p ite r, h e u , 335

d e x tris

la n g u e n t ib u s

o b s t u p e fa c ti,

d u m c u r r u m u a r ia g e m m a r u m lu c e m ic a n t e m m i r a n t u r , d u m b r a t t e o l is c r e p i t a n t i a l o r a e t s o li d o e x a u r o p r e t i o s i p o n d e r i s

axem

d e f ix is i n h i a n t o b t u t i b u s e t r a d i o r u m a rg e n to a lb e n te m 340

s e r ie m , q u a m

s u m m a ro ta ru m

f le x u r a

e le c tri p a lle n tis

c o n tin e t o rb e .

E t ia m

c u n c t a a c ie s i n

d e d itio n is

a m o re m

s p o n t e s u a u e r s is t r a n s i b a t p e r f i d a s ig n is L u x u r ia e iu ra

s e r u ir e

In g e m u it ta m 345

u o le n s d o m in a e q u e

p a t i e t la x a g a n e a r u m

t r is t e n e f a s f o r t i s s im a u i r t u s

S o b rie ta s d e x t r o

quondam

s in e c a e d e p e r i r e .

s u b l i m e c r u c i s , iq u o d i n a g m i n e p r i m o

dux bona

p r a e t u l e r a t , d e f ix a c u s p i d e s is tit

in s t a u r a t q u e l e u e m 350

cornu

s o c io s d e c e d e r e

in u io ta m q u e m a n u m V e x illu m

f lu e n t is

le g e t e n e r i.

d ic t is m o r d a c i b u s a l a m ,

e x s tim u la n s a n im o s n u n c p r o b r is ,

nunc

p re c e m ix ta :

« Q u i s f u r o r in s a n a s a g i t a t c a l i g i n e m e n t e s , quo

r u it is ,

(p r o

p u d o r ) a r m ig e r is a m o r

c u i c o lla

d a t is ,

lilia lu t e o lis in t e r lu c e n t ia 355

et fe rru g in e o H is

u e r n a n t e s f lo r e

h is r i g i d a s

n o d is

l a c e r t is ,

c o ro n a s ?

in n e c tie r

u t m it r a c a e s a rie m

c o h ib e n s

c o m b ib a t

c ro c e o

in fu s u m

p o s t in s c rip t a u n g e n tu m u t te n e r

o le o

r e g a le

in c e s s u s

s e r ic a q u e in t e x u it a lm a

fro n tis

d a tu m

u ln a s ,

a u ra ta u ir ile m

re le g a m in e

n a rd u m ,

s ig n a c u la ,

p e r 'q u a e

est e t c h ris m a p e r e n n e ;

syrmate

u e s f ig ia

u e rra t

f r a c t is f lu i t e n t u t p a l l i a m e m b r i s

p o s t im m o rta le m 365

est p e r f e r re

s e rtis

p la c e t a d s u e ta s b e llo ia m tr a d e r e p a lm a s

n e x ib u s ,

3f>0

q u a e u in c u la ta n d e m

tu n ic a m ,

quam

p o llic e

F i d e s «d a n s i m p e n e t r a b i l e

d o c to

te g m e n

p e c t o r i b u s lo t is , d e d e r a t q u i b u s i p s a r e n a s c i , in d e

a d n o c tu rn a s

e p u la s , u b i c a n t h a r u s i n g e n s

d e s p u it e ffu s i s p u m a n t ia in m e n s a m 370

f u lc r a m e ro

c y a th is

dam na

F a le rn i

s tilla n tib u s , u d a u b i m u lto

u e t e riq u e t o r e u m a ta r o re r ig a n tu r ?

339. V ir g ., Georg., 4, 236 : u e n e n u m inspirat; Aen.·, 8, 390 : la­ befacta perossa. 351. O u id., Ars amat., 3, 172 : quis furor.

LA MOLICIE Y LA SOBRIEDAD

327

A b l a n d a d a s c o n e s to la s v i r t u d e s , e l h á li t o d e l h a l a g o i n s p i r a e l t i e r n o v e n e n o p o r; lo s d e b i l i t a d o s 'h u e s o s , l a f r a -

330

g a n c i a e n e r v a d o r a d o m e ñ a lo s r o s t r o s , lo s p e c h o s y la s a r m a s y a b l a n d a lo s b r a z o s c u b i e r t o s d e h i e r r o , s o c a v a n ­ d o s u f o r t a le z a . A b a t e n su s á n im o s y , j a n t o r p e m e n t e la s a r m a s ,

c o m o v e n c id a s , d e ­

¡ a y ! ; y c o n te m p la n e s tu p e fa c ­

ta s , c o n s u s d ie s tr a s a b a t id a s , e l c a r r o , q u e b r illa c o n c a m b i a n t e s d e p e d r e r í a , y lo s f r e n o s d e o r o s o n a n t e , y s e

335

q u e d a n c o n l a b o c a a b i e r t a a n t e e l e je d e o r o s ó li d o y l o s b la n c o s ra y o s

d e la s r u e d a s

d e p la ta m a c iz a , q u e c o n tie ­

n e n e l a ro e x te rn o d e la r u e d a , to d o Ya

p a sa b a to d o

e l e j é r c it o

é l d e p á lid o e le c tro .

d e la s v i r t u d e s a

e n tre g a r­

s e a l s e r v i c i o d e la L a s c i v i a , q u e r i e n d o v i v i r b a j o e l m a n d a t o d e t a l s e ñ o r a y r e g ir s e p o r l a a m p l i a l e y d e l d e s e n ­ fre n o . G im ió

a m a rg a m e n te

la tr a ic ió n

m a v ir t u d d e la S o b rie d a d y

y

340

l a v i l l a n í a l a f o r t í s i-

d e s g a rró s u a lm a e l q u e d e s -

345

f a l l e c i e r a n lo s a l ia d o s d e l a d e r e c h a y q u e s e e n t r e g a r a a d is c r e c ió n , s in c o m b a t ir s iq u ie r a , b le h a s ta e n to n c e s .

a q u e l b a ta lló n

in v e n c i­

P o n e e n l o m á s a lt o l a b a n d e r a d e l a c r u z , q u e l a b u e ­ n a c a p ita n a lle v a b a tid a

a la

¡con

e n s u v a n g u a rd ia , y r e a n im a la

p a la b ra s

e n é rg ic a s

y

e s tim u la

lo s

aba­

á n im o s ,

350

u n a s v e c e s c o n r e c r im in a c io n e s y o tra s c o n m a n s o s r u e ­ g o s : «¿ Q u é f u r o r lle n a d e t u r b a c ió n v u e s tr a s m e n te s i n ­ s a n a s ? ¿ A d o n d e o s d e s p e ñ á is ? ¿ A q u i é n o s r e n d í s ? ¿ Q u é c a d e n a s o s i m p o n e n ? ¡ O h v e r g ü e n z a ! ¿ Q u e r é i s e n la z a r v u e s t r o s b r a z o s c o n g u i r n a l d a s d e l i r io s m e z c l a d o s d e a z u c e n a s y c e ñ i r v u e s t r a s s ie n e s c o n v e r b e n a s y v i o l e t a s ? ¿Os

p la c e

el

e n tre g a r

a c o s tu m b ra d a s

a la

a

ta le s v í n c u l o s

g u e rra ?

v u e s tra s

¿ P o d r é is d e ja r

355

p a lm a s ,

a ta r

v u e s tro s

e s f o r z a d o s b r a z o s c o n ta le s n u d o s ? ¿ I r é is d e f o r m a q u e la d o r a d a m i t r a , o p r i m i e n d o v u e s t r a v a r o n i l c a b e l l e r a , a s ­ p ire

el d a rd o

in f u n d id o

q u e v u e s tra fre n te u n g id o s

con

o de fo rm a

el

e n lo s l a z o s

quedó

s e ñ a la d a

u n g ü e n to re a l y

d e l a z a frá n , d e s p u é s con

e l ó le o

y

c o n e l c r i s m a d e la s a lu d ,

q u e v u e s tr o m e n u d o p a s o v a y a b a r r ie n d o c o n

la l a r g a v e s t i d u r a la s h u e ll a s

que

m a r c a b a is y lo s m a n to s

d e s e d a o n d e e n e n lo s d e s l i g a d o s m i e m b r o s , d e s p u é s d e la t ú n i c a i n m o r t a l q u e t e j i ó la F e c o n d o c t a m a n o , d a n d o una a n te s

360

f u is te is

d e f e n s a i n q u e b r a n t a b l e a lo s h a b ía h e c h o

365

p e c h o s p u r if ic a d o s q u e

r e n a c e r ? ¿ I r é is l u e g o

a

lo s b a n q u e t e s

n o c t u r n o s , d o n d e u n a i n m e n s a á n f o r a v a a b o c a n d o la s l o ­ c u r a s e s p u m o s a s d e l v i n o e s c a n c ia d o e n la s b u r b u j e a n t e s

353. V ir g ., A c » . , 12, 313 : quo ruitis; H or., Epod., 7, 1 : quo, quo scelesti ruitis. 363. Virg*., G eorg., 3, 59 : verrit u estigia; cf. Claud., S lit ., 2, 248.

370

PSYCHOMACHIA

328

E x c id it

e rg o

a n im is

fo n s p a trib u s

e r e m i s it is ,

de ru p e

d a tu s ,

e l i c u i t s c is s i s a l i e n t e m u e r t i c e

375

c ib u s p r im a

f lu x it

q u e m n u n c s e ro f e lic io r a e v o

a u is ,

e d it

p o p u lu s

i n t e n t o r i a u e s t r is

de

c o rp o re C h ris ti?

H i s u o s im b u t o s d a p ib u s ia m L u x u r ia e

a d m a d id u m

q u o s q u e u iro s n o n c e d e re

Quae q u is

Ira

c r a p u la tu rp is

r a p it im p o r tu n a

f le x it !

u e s t r i' m e m o r e s , m e m o r e s

s it v e s t r a t r i b u s ,

quoque

q u a e g l o r i a , q u is D e u s ,

d o m i n u s , m e m i n i s s e 'd e c e t : u o s n o b i l e

g e rm e n

ad

usque

esset h o m o ,

Dei

p ro c e ru m

g e n it r ic e m ,

qua

g lo ria c o n tin u is b e llo r u m

in c ir c u m c is u m

P a rc e re

h o s te

u iu e re r e g e m

p a t it u r, n e p r a e d a s u p e rs te s

p la c id u m ia m

D a v id

q u i d iu ite a b

a d tre c ta re u e ta t n e c u ic tu m

u ic to r e m

r e c id iu a in p r o e lia

p o s c a t.

c á ip to c r i m e n p u t a t i l l e t y r a n n o ;

a t u o b is c o n tra u in c i e t s u b c u m b e r e u o t u m P a e n ite a t, 395

n u m in is ,

h o c ta m

d u lc e m a lu m

P a e n itu it Io n a th a m

q u ia

ie iu n ia s o b ria d u lc i

fa u o s c e p t ri m e ü is q u e

g u s ta to , r e g n i d u m

o b le c ta t iu u e n e m Sed

u o lu p ta s

p a e n it u it , n e c s o rs la c r im a b ilis illa e s t s a e u a se c u re s .

e g o S o b r ie ta s , si c o n s p ir a r e p a r a t is ,

p a n d o u ia m 405

s a p o re

b la n d a

i u r a t a q u e s a c r a r e s o lu i t .

n e c t i n g u i t p a t r i a s s e n t e n t ia En

u o l u is s e n e f a n d a

s e q u i ; si p a e n it e t , h a u d n o c e t e r ro r.

c o n u io la s s e m a le

c u n c t is u i r t u t i b u s , u t m a l e s u a d a

L u x u r ie s m u lto cum

371. 374. 38g.

e s t.

p e r s iq u a m o u e t re u e r e n t ia s u m m i

p ro d itio n e

heu

ip s e

lo n g o .

e x e r c i t a c u r is ,

e x c ite t et S a m u e l, s p o liu m

le g io n e

s t i p a t a s a t e llit e p o e n a s

su a C h ris to s u b

C f. E x . 17, 3-6. C f. E x . 16, 14-15. Cf. i R e g . 15, 33.

iu d ic e

p e n d a t .»

C h ris ti !

et re x ,

lu d a e

Deus

u e n is t is s a n g u i n e

E x c i t e t e g r e g ia s m e n t e s c e l e b e r r i m a

390

lu p a n a r,

fr e m e n s , n o n id o la b e llo

c o m p u l e r a n t s a lt a t r ix e b r i a

S ta te , p r e c o r ,

■"85

m y s tic a u irg a

s a x i?

A n g e lic u s n e

u e s p e r t in u s

380

e x c i d i t ille

quem

LA MOLICIE Y LA SOBRIEDAD c o p a s d e la m e s a , n io s y

donde

d e m á s m u e b le s d e

se

em papan

de

329

v i n o lo s

tr ic li-

a lre d e d o r?

C O lv id a s t e is y a la s e d d e v u e s tra s a lm a s e n e l d e s ie r­ to ?

¿No

o s a c o r d á is y a

d e a q u e lla f u e n te

q u e la v a r a d e

M o is é s a l u m b r ó e n l a r o c a v i v a p a r a v u e s tr o s p a d r e s ? I N o o s a c o r d á i s d e l m a n á c e le s t i a l q u e D i o s e n v i a b a a ló s c a m p a m e n t o s

d e n u e s tro s

e ra ta rd ía se h a d a d o C ris to ? L a

a b u e lo s y

a l p u e b lo ,

c r á p u la d e la to rp e

que

esos

lo s

del

c í e lo ,

A

del que

en

e s ta

q u e es e l C u e r p o

L a s c iv ia

in m u n d o lu p a n a r a v o s o tro s , m a n ja r e s

y

os

a rra s tra a s u

o s h a b é is s a tu ra d o c o n fu e rte s v a r o n e s

que

no

p u d o v e n c e r la f u r i b u n d a I r a , n i lo s í d o l o s h a b í a n d o b l e ­ g a d o a s u a d o r a c i ó n , lo s h a r e n d i d o u n a b a i l a r i n a b o rra c h a . A c o rd a o s , p o r fa v o r,

375

de

3Í*0

d e v o s o tro s ; p e n s a d ta m b ié n e n

C r is t o . C o n v ie n e q u e te n g á is p r e s e n te v u e s t r a c o n d ic ió n , v u e s tra g lo ria , v u e s tr o D io s , v u e s tr o R e y , v u e s tr o S e ñ o r. V o s o t r o s s o is d e l a n o b l e t r i b u d e J u d á h a s t a l a M a d r e d e D i o s , d e la c u a l D i o s s e h i z o h o m b r e ; v e n í s d e u n a e s t ir p e d e n o b le s . E x c it e D a v id ,

v u e s tra m e n te

tr a b a ja d a

por

e g re g ia la

c o n tin u a s

335

c e le b é r rim a g lo ria d e '

p re o c u p a c io n e s

de

gue­

rra s . E x c ít e la S a m u e l, q u e p r o h ib i ó to c a r lo s d e s p o jo s d e l r ic o e n e m ig o , n i c o n s in t ió e n q u e v iv ie r a e n c a d e n a d o u n r e y in c irc u n c is o , p a r a q u e s u s c o m p a tr io ta s n o r e n o v a r a n la g u e r r a c o g i e n d o d e s p r e o c u p a d o a l v e n c e d o r , y p i e n s a que

se le

debe

p e r d o n a r e l c r im e n

v o s o tro s , e n c a m b io , c id o s y s u c u m b ir .

te n é is

al

tira n o

d e te rm in a d o

A r r e p e n tio s , si to d a v ía os c o n m u e v e

390

a p re s a d o ;

d e c la r a r o s

ven­

e l a m o r d e l D io s

s u m o ; a r r e p e n t io s d e h a b e r q u e r id o s e g u ir c o n ta n n e g ra t r a ic ió n e se ta n d u lc e m a l ; si o s a r r e p e n t ís , n o o s e n g a ­

395

ñ a r á ,el e r r o r . S e a r r e p i n t i ó J o n a t á s d e h a b e r r o t o s u s a y u ­ n o s c o n e l d u lc e p a n a l d e l c e tro y c o n e l s a b o r d e la m ie l... ¡ A y ! U n a v e z m a l g u s ta d o , r o m p ió s u s c o m p r o ­ m is o s s a g r a d o s , m i e n t r a s e l d u l c e p l a c e r d e l r e i n o d e l e i ta a l j o v e n . P e r o , p o r q u e s e e l c a s t ig o t r a m a d o n i t i ñ ó l a p a t r ia s . H e m e

a q u í a m í , la S o b r i e d a d , s i v o s o t r o s o s p r e ­

p a r á is a r e s is t ir ; y o a b r o e l c a m i n o a t o d a s la s v i r t u d e s , p a ra q u e la tr a id o r a M o lic ie , a u n c u a n d o v a y a a c o m p a ñ a d a d e la p o d e r o s a c o m it iv a , s u fra su le g ió n , im p u e s t o p o r

394. 397· 404.

400

a r r e p i n t i ó , n o s e le a p l i c ó d u r a s e n t e n c i a la s s e g u r e s

e l c a s t ig o , c o n t o d a

e l t r ib u n a l d e J e s u c r is t o .»

V ir g ., A en ., 2, 142 : per si qua est, quae restet ad hu c fides. C f. i R e g . 14, 43 ss. C f. C 3, 113 ; D 2.

405

PSYCHOMAcHÍA

330

S ic

e ffa ta

c ru c e m

D o m in i f e r u e n t ib u s

o b u i a -q u a d r ii u g i s l i g n u m 41°

caeca

p e r -p r a e r u p t a f u g a m . n e c f u id q u a m

lo r is a u r i g a

im p lic a t e x c u s s a m la b itu r

e t la c e r o

Hunc

com am que

r e d u c t is m a d e n te m

et u e rtig o r o ta r u m

d o m in a m ; n a m

t a r d a t s u f f la m in e

A d d i t S o b rie ta s c o n ic ie n s

f o r m id in e fu s i

F e r t u r re s u p in a

p u lu e re fo e d a tu r, tu n c

420

o ffe rt

i n ip s o s

in te n ta n s fre n o s . Q u o d u t e x p a u e re fe ro c e s , c o r n ib u s o b p a n s is et s u m m a f r o n te c o r u s c u m u e rtu n t p r a e c ip ite m

415

u e n e r a b ile

u u ln u s

le ta le

p ro n a sub

axem

c u rru m .

i-a c-e nti

-s ilic e m r u p i s -de p a r t e m o l a r e m .

u e x illif e r a e ,

-q u o n ia m

s p ic u la n u lla m a n u

fo rs o b tu lit,

ic tu m

s e d b e lli in s ig n e g e re n ti

c a s u s a g it s a x u m , m e -d ii s p i r a m e n u-t o r is fra n g e re t e t re c a u o

-m is c e r e t l a b r a

D e n tib u s

r e s o lu t is l i n g u a r e s e c t a m

in tro rs u m

d ila n ia ta g u la m 425

f r u s t is c u m

p a la to .

s a n g u in is im p le t ,

I n s o li t i s d a p i b u s c r u d e s c i t g u t t u r e t o s s a c o n liq u e f a c ta « E -b ib e V irg o

ia m

u o ra n s

r e u o -m it ,

p r o p r iu m

quas

h a u s e ra t

p o s t p o c u la m u lta

a it in c re p ita n s ,

o ffa s .

e ru o r e m .»

« s i n t h a e c , t i b i -fer-cu-la t a n d e m

t r i s t i a p r a e t e r i t i n i m i i s -p ro d u l c i b u s -a e u i, 430

la s c iu a s u it a e

in le c e b r a s g u s ta tu s

m o r t is e t h o r r if ic o Caede

d t ic is d i s p e r s a f u g i t t r e p i d a n t e p a u o r e

n u g a -t r ix a c ie s . l o c u s c y m b a la p r o ic iu n t ; 433

lu d e b a n t re s o n o D a t te rg u m

et P e tu la n tia p r im i b e llu m

ir e 445

fa re tra m q u e

c a d e n te m

p o s-t v e s t i g i a l i n q u i t .

p e p l o , d is c is S a t r a h u n t u r

V e n u s ta tis ,

soluitur et Non

a rm is

o s te n ta trix u a n i s p le n d o ris in a n i

e x u itu r n u d a ta s e rta

ta li-b u s

l i t a t e la u e n e n o

u m e ris a r c u m

p a llid u s ip s e m e t u s u a Pom pa,

nam

m e d i t a n t e s u u l n e r a s is t r o .

-f u g it iu u s A m o r ,

e t l a p s um e x

440

a m a ra e

s a p o r u lt im u s a s p e re t h a u s tu s ! »

c o l l i q u e -ac u e r t i c i s

g e m m a s D is c o rd ia

p ig e -t a d t r i t i s

p e d ib u s

V o lu p ta t e m , q u o n ia m

a u ru m

d is s o n a tu r b a t .

p e r a c u ta fru te c ta u is m a i o r a c e r b a m

c o m p e l l i t t o le r a r e f u g a m , f o r m i d o p e r i c l i p r a e d u r a t te n e ra s ite r Qua

ad

c r u c ia b ile

p la n ta s .

se c u m q u e f u g a x t r e p id is fe rt c u r s ib u s a g m e n ,

420. V ir g ., A e n ., S, 683 : belli insigne su p erb u m ; A e n ., 12, 289 regisque insig n e ger entem . 447. V ir g ., A e n . , ii, 762 : q u a s e c u m q u e f u r e n s m e d i o tuVA

LA MOLICIE Y LA SOBRIEDAD

331

Dijo, y , em puñada là cruz del Señor, salió al paso de la triunfal cuadriga y con el signo venerable da un golpe al freno de la carroza. Resplandece milagrosamente la cruz y se en cab ritan . los caballos, despavoridos, lanzan- 410 dose por precipicios y m alezas agitados del miedo que les ciega. Es arrastrada boca arriba la M olicie, em peñada en sujetar las riendas, y ensucia su cabellera perfumada con el polvo del suelo. El vértigo de las ruedas envuelve a la señora ; va a parar debajo del eje, y, puesta como cuña, 4:15 retarda unos momentos el carro. Sobreviene la Sobriedad, e inflige a la L ascivia otra herida mortal lanzándole una gran piedra desde lo alto de una roca. L a Fortuna ofreció este golpe a la Sobriedad, que, no llevando flecha alguna, sino únicam ente la insignia de la 420 cruz, dirigió tan bien la piedra, que le cortó la respira­ ción en medio de la boca y hundió sus labios hasta el medio del hueco paladar. Desmenuzados dentro los dien­ tes, la m agullada lengua llena la garganta, medio corta­ da, con cuajarones de sangre. L a garganta se ciega con aquellos insólitos m anjares 425 y, devorando sus huesos derretidos, vomita los m anjares q u e antes había comido. La Sobriedad le dice increpándola: «Deglute, por fin, estos tristes m anjares por los muchos exquisitos que has tomado en tu vida. Angustien estos sorbos de la am arga 430 muerte los caprichos lascivos y am árguete el último sabor con un sorbo horrible.» Con la muerte de la capitana huye temblando de te ­ rror el resto inútil del ejército. El Juego y la Petulancia son los primeros en abandonar sus címbalos ; con tales armas querían llevar la guerra, pensando podrían causar 435 heridas mortales con los ecos de sus sinfonías. H uye tam ­ bién fugitivo el Amor, pálido asimismo por el miedo ; va dejando detrás de sus pisadas los cardos enherbolados, el arco deslizado de los hombros y la aljaba caída. L a pom pa ostentosa del vano esplendor queda desnu­ da de su vano péplo, las sartas de la hermosura quedan 440 rotas por el suelo, la corona y los collares de oro son p i­ soteados, la Discordia chillona revuelve las perlas. No tiene el Placer miedo de andar por los jarales con sus pies sangrantes, porque una fuerza mayor le impele a la dura fuga y el miedo del peligro endurece vsus tier- 445 nas plantas contra las asperezas del camino. Por donde huye en su carrera precipitada el deshe­ cho ejército van quedando destrozos, agujas de la cabe-

PSYCHOMACHIA

332

dam na

ia c e n t;

c r in a li s

a c u s , r e d im ic u la ,

v it t a e ,

f i b u l a , f l a m m e o l u m , « s tr o f iu m , d i a d e m a , m o n i l e .

450

H is

se S o b rie ta s , e t to t u s S o b r ie t a t is

a b s t in e t

e x u u i i s m i le s

d a m n a ta q u e

c a s tis

s c a n d a la p r o c u lc a t p e d ib u s n e c f r o n te c o n iu e .n t e o c u l o s p r a e d a r u m F e rtu r A u a r it ia

455

«q u id q u id L u x u s

in te r h a r e n a r u m im p le u is s e q u o s la e u a u e lá t C u ra , 4'65

caduci

n e c s u f f i c it a m p l o s

iu u a t in f e r c ir e

c r u m in is

e t g r a u i d o s f u r t i s « d is t e n d e r e fis c o s ,

c e la n te

opermento ;

a b ia d it

c a p a c i,

l i q u e r a t , «u n c a

le g e n s f r a g m e n t a

c u m u lo s

s in u s ,

tu rp e lu c r u m

p re tio s u m

p u lc h r a in lu d ib r ia u a s to

o re in h ia n s a u r iq u e

460

s e u e ro s

« g a u d ia f le c t it .

g r e m io p r a e c in c t a

edax

c o rrip u is s e m a n u

ad

s p o liis q u e

F a m is ,

t e g i t « la t e r is q u e s i n i s t r i

v e lo x n a m ungues

d e x tra r a p in a s

e x e rc e t

M e tu s , A n x ie ta s ,

« C o r r u p t e la , D o l u s , « C o m m e n t a ,

aenos.

P e r i u r i a , (P a llo r , In s o m n ia , S o rd e s ,

E u m e n id e s v a r ia e m o n s t r i c o m ita tu s a g u n tu r . N e c m in u s in te re a r a b id o r u m m o r e lu ip o ru m c r im in a p e r s u lt a n t to to

g r a s s a n tia c a m p o ,

m a tris A u a r it ia e n ig r o d e la c te c re a ta .

47°

S i f r a t r is g a l e a m

«fu lu is r a d i a r e c e r a u n i s

«g e rm a n u s u id i t c o m m ilit o , n o n t im e t e n s e m e x e re re a tq u e «de

c a p u t s o c io m u c r o n e «fe rirè

c o n s a n g u in e o

F i l i u s « e x t in c t u m

475

r a p tu r u s u e rtic e b e l l i «sub s o r t e

gem m as.

cadauer

a s p e x i t «si -fo rte p a t r i s , f u l g e n t i a «b u llis « c in g u la e t e x u u i a s g a u d e t -ra p u is s e c r u e n t a s : c o g n a t a m «c iu ilis a g i t D i s c o r d i a p ra «e -d a m n e c p a r c it p r o p r iis

A m o r in s a tia tu s h a b e n d i

p ig n e r ib u s s p o lia tq u e s u o s F a m e s im p ia n a to s .

480

T a ilia p e r p o p u lo s

e d e b a t f u n e r a u ic tr ix

o r b i s A u a r i t i a s t e r n e n s « c e n te n a u i r o r u m m i l i a u u l n e r i b u s u a r i is :

h u n c lu m in e a d e m p t o

e f f o s s is q u e o c u l is u e l u t i n c a l i g i n e

485

n o c tis

caecum

e r r a r e s in it p e r q u e o f f e n s a c u la m u l t a

ire

o p p o s itu m

nec

«p o r r o

a liu m

c a p it

b a c u lo in tu itu

te n ta re

p e r ic lu m ;

f a llit q u e u id e n t e m

i n s i g n e o s t e n t a n s a l i q u i d , « q u o d « d u m p e t i t i lle ,

454. Luc-ha en tre la Operatio (beneficencia) y la Avaritia (vv. 454664) : agm ine uirgo. 464. V ir g ., A e n ., 6, 274 : posuere cubilia curae ei nictus et ma­ lesuada- Fames .

LA AVARICIA Y LA CARIDAD

333

l l e r a , a d o r n o s , c in t a s , h e b i l l a s , p i e d r a s p r e c i o s a s , d ia d e m a s , p re s e a s .

a jo rc a s ,

L a S o b r i e d a d c o n t o d o s u e j é r c it o s e a b s t ie n e d e t o ­ d o s e s o s d e s p o j o s y p i s o t e a c o n s u s c a s t o s p i e s lo s l u j o s c o n d e n a d o s ; n i s iq u ie ra v u e lv e h a c ia la a le g ría d e ta l b o tín .

s u s o jo s n i a l z a

460

s u fre n te

C o r r e d e s a la d a l a A v a r i c i a , p r o v i s t a d e (h a ld a c a p a z , y , a b r ie n d o s u b o c a h a m b r ie n t a h a c ia la s p r e c io s a s b a g a t e ­ la s , r e c o g e c o n s u c o r v a m a n o c u a n t a s j o y a s a b a n d o n ó

455

e l l u j o v o r a z , r e c o g i e n d o lo s f r a g m e n t o s d e o r o c a í d o e n ­ t r e lo s m o n t o n e s d e a r e n a . N o l e b a s t a e l h a b e r l l e n a d o lo s a m p l i o s s e n o s ; s e c o m p l a c e

e n ir a c u m u la n d o

en b o l­

sas e l t o r p e lu c r o y e n s a n c h a r c o n su s r a p iñ a s lo s y a r e ­ p le to s s a c o s , q u e g u a r d a c o n s u i z q u ie r d a y c u b r e c o n e l m a n to

d e l la d o

c o n to d o y jo s .

El

s in i e s t r o ,

a f ila s u s u ñ a s

C u id a d o ,

el

m ie n tra s de b ro n c e

H a m b re ,

su

d e re c h a

e n t o d o s lo s

el M ie d o ,

460

a rre b a ñ a despo­

la A n s ie d a d ,

el

P e rju ic io , la P a lid e z , la C o r r u p c ió n , e l D o lo , la F ic c ió n , lo s I n s o m n i o s , l a V e r g ü e n z a , la s d i v e r s a s F u r i a s , v a n d e

465

e s c o lta d e l m o n s tr u o . L o s c r ím e n e s c r e a d o s c o n la n e g r a le c h e d e la m a d r e A v a r ic ia v a n d e s e n fre n a d o s d e v a s ta n d o to d o el c a m p o a

manera

d e l o b o s f a m é li c o s .

S i u n h e r m a n o c a m a ra d a v e q u e e l y e lm o d e su p r o ­ p io h e r m a n o b r illa c o n r e s p la n d o r e s d o ra d o s , n o p e r d o n a la e s p a d a y h i e r e c o n e l la la jo y a

que

470

c a b e z a p a r a a p o d e r a r s e 'd e

o s te n ta b a s u h e r m a n o .

Si e l h ijo la g u e r r a , y v e de

su

a p o d e ra rs e

c o n t e m p la e l c a d á v e r d e l p a d re , m u e rto e n lo s c o r r e a j e s b r i l l a n t e s e n p i e d r a s , g o z a 475 d e lo s s a n g r i e n t o s

d e s p o jo s .

La

D is c o r d ia

c iv il a c o n s e ja e l r o b o d e l p a r ie n t e ; e l D e s e o in s a c ia b le d e te n e r n o c o n s id e ra n i a s u s p r o p ia s p r e n d a s ; e l H a m b r e i m p í a d e s t r o z a a s u s p r o p i o s h ij o s . T a l m o r t a n d a d i b a s e m b r a n d o p o r e l m u n d o la v e n c e -

480

d o r a A v a r i c i a , d e r r o c a n d o c e n t e n a r e s d e m i le s 'd e v a r o n e s c o n h e r id a s v a r ia s . A

é s te , -d e s p u é s d e h a b e r l e q u i t a d o l a

l u z y s a c a d o lo s o jo s , l o d e ja c i e g o y e r r a d o p o r ’ e,l m u n d o e n la o b s c u r id a d ; p o r m e d io

d e m i l p e l i g r o s , -ni l e p e r m i ­

te t e n t a r lo s o b s t á c u lo s i n t e r p u e s t o s c o n e l b á c u l o p r e v i o . A o t r o lo c o g e p o r l a v is t a , y e n g a ñ a a l q u e v e m o s ­ t r á n d o le a lg o

in s ig n e ; y

m ie n t r a s t r a b a ja p o r c o n s e g u ir lo ,

466. V ir g ., Aeit., 1 2 / 3 3 6'· Ii'aeqiie Insidiaeqne dei comitatus aguntur. 480. Virg·., A en ., 10, 602 : talia p er campos edebat funera ductor (otros códices, uictor).

485

PSYCHOMACHIA

334

e x c i p i t u r t e lo

in c a u tu s

s a u c iu s o c c u lt o 490

M u lto s

c o rd is q u e

fe rru m

p ra e c ip ita n s

s u s p ira t

ip s o

in a p e rta in c e n d ia

n e c p a t it u r u ita re fo c o s , q u ib u s q u o d p e t it ,

sub

a d a c tu m . c o g it

a e s t u a t -a u r u m ,

a r s u r u s -p a r it e r , p e c u l a t o r

a u a ru s .

O m n e h o m i n u m r a p i t i l l a 'g e n u s , m o r t a l i a c u n c t a o c c u p a t i n t e r i t u n -e -q u e e n i m 495

te rra ru m

u itiu m , q u o d

m u n d a n i in u o lu a t p o p u li Q u in

-d u c t o r e s p r i m a m u irtu tu m n i R a -t io

i m p l e b a n t c la s s ic a

t in x is s e t

com es,

ih o s tis a b i n c u r s u

f la t u .

sanguine ferrum,

c lip e u m

fo rte s q u e

ope,

s ta n t tu r b in e

a n im i ; v ix

p r a e s trin g e n s p a u c o s te n u i c u s p is A u a r it ia e .

o b ie c t a s s e t

e t a tra e

c la r o s t e x is s e t a l u m n o s .

S t a n t -tu ti R a t i o n i s im m u n e s

h e ro u m

e s t,

q u i p r o e lia fo rte

a r m i p o t e n s , g e n t is L -e u iti-d is u n a ,

s e m p e r fid a

510

gehennae.

a n te a c ie m p r o la u d e g e r e b a n t

-m a g n o q u e

-E-t -for-s i n n o c u o

505

d a m n e tq u e

i p s o s te n ta r -e m a n u , si c r e d e r e - d i g n u m

a u s a s a c e rd o te s D o m in i, 500

est u io le n tiu s u llu m

t a n t is c l a d i b u s a e u u m

in

d e u u ln e r e

S t u p u i t -L u is

ab

c u te

om ni

sum m a la e d it

i m p r o b a c a s tis

i u g u l i s l o n g e s u a t e la r e p e l l i ,

in g e m it

et d ic tis

a rd e n s

f u r ia lib u s in f it:

« V i n c i m u r , -h e u ; s e g n e s n e c n o s t r a p o t e n t i a u im

s u e u e ra t in u ic tis q u a e u irib u s ru m p e re 519

c o rd a

-d u r a u i t n a t u r a

h o m in u m ; u iru m ,

s p e rn e re t a u t n o s tro In g e n iu m c a s ta ,

e n im

c u iu s r ig o r d e d im u s ,

s im u l, b r u ta

in c e s ta m e a e

o m n ia u b iq u e

nec

ta m

fe rre a

a e ra

quem [q u a m

f o r e t im p e n e tr a b ilis a u ro .

om ne neci

d o c ta , in d o c ta

520

p e rfe rt

s o l i t a m , l a n g u e t u io l-e n t ia s a e u a n o c e n d i ,

te n e ra ,

a s p e r a , -d u r a ,

et s a p ie n tia , n e c n o n

p a tu e ru n t p e c to ra d e x tra e .

S o la ig it u r r a p u i , -q u id q u id S t y x

a b d i t a u a ri-s

g u r g i t i b u s , n o b i s -d it is s im a t a r t a r a 'd e b e n t , q u o s r e t in e n t p o p u lo s ; q u o d u o lu u n t s a e c u la , n o s t r u m q u o d m is c e t m u n d u s ,

Q u i fit, p r a e u a l i d a s q u o d p o l l e n s 525

e s t,

u a e s a n a n e g o tia , n o s tru m . g l o r i a u ir e s

d e s e r i t e t c a s s o s l u d i t f o r t u n a la c e r t o s ? S o r d e t c h r i s t i c o li s r u t i l a n t i s f u l u a m o n e t a e

497. est; cf. 501. tris, ni,

V ir g ., Georg., 3, 391, y A c u . , 6, 173 : si credere dignum O u id., Met·., 3, 311. V ir g ,, A e n ., $, 233 ; et fors aequatis cepissent praemia ros­ etc.

335

LA AVARICIA Y LA CARIDAD es

a lc a n z a d o ,

m e n te

in c a u t o ,

d e b a jo

del

por

un

d a rd o ;

c o ra z ó n , p a lp ita

y

h e r id o

e l h ie rr o

p re c is a ­

c la v a d o .

A p o d e r á n d o s e d e m u c h o s , lo s p r e c i p i t a la A v a r i c i a e n e l f u e g o , s in h a c e r p o r e v i t a r la s l l a m a s e n q u e a r d e e l o ro ,

y

al que

E lla

se

se d ir ig e

a p o d e ra

ta m b ié n

de

to d a

el

a va ro

c la s e

de

490

u s u re ro .

h o m b re s

y

causa

l a d e s t r u c c i ó n a t o d a s la s c o s a s t e r r e n a s ; n o h a y u n v i c i o peor

en

to d a

la tie rra ,

c a la m id a d e s la

v id a

un

v ic io

que

d e l p u e b lo

e n v u e lv a

m undano

d e ig u a l m o d o a lo s in f ie rn o s . M á s a ú n : de

c re e r,

se h a a t re v id o t a m b ié n

e n ta n ta s

n i lo

condene

495

s i e s q u e se p u e ­

a to c a r

co n su m a n o

a

lo s s a c e r d o t e s d e l S e ñ o r , q u e s o s t e n í a n d i g n í s i m a m e n t e c o m o c a p ita n e s la p r im e r a lín e a d e l c o m b a t e y lle n a b a n lo s c l a r i n e s c o n p u j a n t e e s f u e r z o . Q u i z á s h u b i e r a t e ñ i d o e l a c e r o c o n s a n g r e i n o c e n t e s i la p o t e n t e R a z ó n , c o m ­ p a ñ e r a f ie l d e l a

c la s e l e v í t i c a , n o h u b i e r a i n t e r p u e s t o s u

e s c u d o y n o h u b ie ra n o s c o n tra el a ta q u e L o s á n im o s f u e r te s R a z ó n , e s tá n in m u n e s pudo

la

espada

500

de

p r o t e g i d o a s u s e s c la r e c i d o s d e t a n f u r io s o e n e m i g o .

a lu m ­

e s tá n s e g u ro s b a jo la é g id a d e l a de to d a b o rra s c a . A d u ra s p e n a s

la A v a r ic ia

h e r ir á

505

unos pocos, que­

d á n d o s e a f lo r d e p i e l . S e m a r a v i l l ó la m a l a p e s t e d e q u e s u s d a r d o s f u e r a n r e p e l i d o s p o r lo s c a s t o s c u e l lo s d e l o s h é ro e s ; e x h a la

un

p a la b ra s f u r io s a s :

p r o f u n d o g e m id o

y

d ic e

« N o s v e m o s v e n c id o s ,

n u e s tro p o d e r n o s a c a la

e n o ja d a c o n

¡ay!,

fu e r z a a c o s tu m b ra d a , la n g u id e ­

c e e l a r t e d e d a ñ a r , q u e s o lía c o n s u s i n v i c t a s f u e r z a s m in a r No gor

por

d o q u ie r

e n g e n d ró

ja m á s

d e s p re c ia ra

n u e s tro

o ro .

r u in a :

lo s

el

Toda

de

t o d q s lo s

c o ra zo n e s

n a tu r a le z a c o b re c la s e

c o n d ic ió n

o

in d if e r e n te

h o m b re s

tie r n a ,

he

á s p e ra ,

s u c o r a z ó n a la o b r a in c e s tu o s a d e m i s o la

ro b é

c u a n to

a p r is io n a

do­

lo s h o m b r e s .

v a r ó n ta n fé rre o

fu e ra

de

de

cuyo

ri­

d e la n t e

de

c o n d u c id o d u ra ,

d o c t a , i n c u l t a , s a b i a , y h a s t a la m i s m a í n d o l e Yo

d o c ta ,

a

la in ­

c a s ta a b r ió

m ano.

e l la g o

E s t ig io

en sus

a v a r a s o n d a s ; lo s r i q u í s i m o s t á r t a r o s m e s o n d e u d o r e s d e c u a n to s

p u e b lo s

re tie n e n ;

c u a n to

n u e s tro es ; n u e s tro s s o n t a m b ié n e n tre m e z c la

el m u n d o .

¿Cóm o

a lm a c e n a n

lo s

q u e la p r e ­

la f o r tu n a se b u r ­

la d e n u e s t r o s b r a z o s c a n s a d o s ? L a s e f ig ie s d e

517. 520. 521. urbes.

-m o r a d a s

-e n s u c ia n

a

52()

s ig lo s ,

c u a n to s n e g o c io s to rp e s

s u c e d e a h o ra

p o te n te g lo r ia h a p e r d id o sus f u e rz a s y b r i lla n t e s

510

c o b a rd e s ;

lo s

c r is t ia n o s ;

o r o d e la s ta m b ié n

V ir g ., Georg., 3, 480 : genus omne n eci pecu dum dedit. C f. lo b 28, 3. C lau d ., Gild ., 461 : tot m ih i debetis populos, tot rura, tot

525

PSYCHOMACHIA

336

e f f ig ie s , s o r d e n t

a rg e n ti e m b le m a ta

th e s a u ru s n ig ra n te Q u id 530

s ib i d o c t a

e g im u s e x

u o lu n t

© t -c o n u i u a D e i , d u m

535

fa s tid ia ?

S c a r io t , m a g n u s

haudquaquam

n o s tru m

in f a m e m

m e rc a tu s

f la m m a n te a g ru m

et le r ic h o

d e s a n g u in e

p ro p ria

540

c a p to

iu n g it,

t e lu m , a m ic i

c o llo ?

in te r

fu n e ra ,

q u a n tu m

c o n c id it A c h a r ,

in s ig n is m u r a l i e t s tra g e

s u b c u b u it

p a r a b s id e

c u p id in e

p o s s e t n o s t r a m a n u s , -c u m u i c t o r C a e d ib u s

tr iu n fu m

m ensae

d e x tra m q u e

n u m in is , o b lis o lu it u r u s iu g e r a V id e ra t

Nonne

q u i d is c ip u lo r u m

f a llit f o e d e r e

ig n a ru m

in c id it in

e t o m n is

o c u lis u ile s c it h o n o r e .

s u p e rb u s ,

u i c t i s -ex h o s t i b u s

a u ro ,

uetitis insigne legens anathem a fauillis m aesta ruinarum spolia insatiabilis haurit. dum

•Non illu m

g e n e ro s a tr ib u s , n o n

iu u it lu d a p a r e n s , C h ris to

p le b is a u ita e

q u a n d o q u e p ro p in q u o

n o b ilis et ta li f e lix p a t r ia r c h a n e p o te .

545

Q u is p la c e t e x e m p lu m e x it ii:

-g e n e r is , p l a c e a t q u o q u e

s it p o e n a e a d e m , q u i b u s e t g e n u s u n u m

Q u i d m o r o r a u t lu d a e

p o p u la r e s a u t p o p u la r e s

s a c r ic o la e s u m m i (s u m m u s n a m f a lle r e 550

fra u d e

a liq u a M a r t is

et to ru a m

fit V i r t u s quam

a rm a

sese tra n s fo rm a t h o n e s tu m :

s p e c i e u u l t u q u e 'et u e s t e s e u e r a

m e m o ra n t F r u g i, p a rc e

c u i u iu e re

ta n q u a m

a r t is a d u m b r a t a e

m e r u i t c e u s e d u la l a u d e m .

non

n il

ra p te t

c o r d i est

et s e ru a re s u u m ,

H u iu s

se s p e c i e m e n d a x B e l l o n a

u t a u a ra

nec non 560

d o lis v e .»

fa c ie m f u r ia lia q u e

e x u it in q u e h a b it u m

555

fe rtu r A a r o n )

-c o n g r e s s ib u s i m p a r ?

,N i l r e f e r t , a r m i s c o n t i n g a t p a l m a D ix e ra t

a u a re :

c o a p ta t,

L u e s , s e d V irtu s p a rc a p u te tu r,

et te n e ro

o b t e g it a n g u in o s ,

p ie ta tis t e g m in e u t c a n d id a

c r in e s

p a l l a la t e n t e m

d is s im u le t r a b ie m d i r o q u e o b t e n t a f u r o r i,

530. 531. 532. 534. .535. 537 · ,543.

fo rm a e s t.

C f. M t. 26, 14 ss. H o r., Cami·., 1, 28, '7 :c onmna deorum. -Cf. M c. 14, 20 ; Io. 13, 26 ss. L a p rep osición de es aquí in stru m en ta l. C f. A ct. i , 18. Cf. lo s . 7, i, 2 i, 25. Cf. lo s, 7, 16.

LA AVARICIA Y

LA CARIDAD

m

los corrompen los em blem as de plata y todos los tesoros que entran por los ojos. ¿Q ué quieren decir esos farisai­ cos festidios ? ¿ No -he triunfado yo del Iscariote ? Que, siendo uno -de los grandes discípulos y comensal de Dios, 530 mientras engaña a quien no ignoraba su fraude con la confianza de la m esa y mientras junta su -diestra en -el mismo plato, cae a nuestro dardo con -deseo ambicioso y compra un campo infame con la sangre de la Divinidad am iga ; y ha de lavar las yugadas con su cuello roto. 535 H abía visto tam bién nuestra potencia Jericó éntre sus muertos cuando cayó el vencedor A cán ; glorioso por sus víctimas y -soberbio por el -derrumbamiento de las m ura­ llas, sucumbió tam bién por el oro cogido a sus vencidos enemigos cuando se hizo merecedor -del terrible anatem a 540 por su avidez en registrar las vedadas cenizas, e, insacia­ ble, sacó de entre ellas los tristes despojos de las ruinas. No valió su generosa tribu ni a Judá el padre de la antigua gente, noble -por el futuro Cristo y por el glorioso nieto que h ab ía de engendrar. Los -que se deleitan con el 545 ejemplo d e la obra, -deleítense también con la forma d el destierro ; tengan el mismo castigo los que obran -de la misma manera. ¿-Por qué -me -detengo a engañar con algún fraude a los decendie-ntes de Judá, a los que siguen la le y de M oi­ sés, entre los que se cuenta Aarón, si m e veo incapaz de luchar a cueíipo -descubierto ? No importa que la- palma se consiga con las arm as o con el engaño.)) Dijo esto, y mudó su aspecto torvo, y dejó sus furio­ sas armas, y tomó un continente recatado. Se manifiesta con la apariencia el rostro, y el hábito de virtud severa que tienen por honesta y que se contenta con -poco. Y el guardar lo suyo, aunque no robe nada con avidez, mere- 555 ció como provisora la alabanza de virtud cumplida. Con este aspecto se presenta la -feroz guerrera, no con aspec­ to de am biciosa, sino de forma que aparezca una virtud sensata. Cubrió su cabellera serpentina con el tenue velo de la piedad para que la blanca vestidura disimule la ra- 560 bia oculta y, -dominada por el cruel furor, llam e al arre548. 551.

Cf. Num. 3, 6-10. V irg., A e n ., 7, 415 : allecto toruam fa c ía n ■el furialia m e m ­

bra exuit, in unitus sese transformat añiles. 553. ï u u e n . 14, 109-110 : fallit u it iu m specie uirtutis m ultu que et ■ueste seu erum ; cf. Pe io, 720. 554. Iuuen. 14, i n : tam quam frugi laudatur auanis, tamquam porcus homo et rerum· tutela suarum.

m

565

570

575

580

585

590

595

PSYCH O M ACH IA

quod rapere et clepere est auideque abscondere parta, natorum curam dulci sub nomine iactet. Talibus inludens m ale credula corda uirorum , , fallit imaginibus, monstrum ferale sequuntur, dum credunt uirtutis opus, capit im pia Erinnys consensu faciles m anicisque tenacibus artat. Attonitis ducibus perturbatisque m aniplis nutabat uirtutum acies errore biformis portenti ignorans, quid amicum' credat in illo quidue hostile notet. Letum uersatile, et anceps lubricat incertos dubia sub im agine uisus, cum subito in medium frendens Operatio campum prosilit auxilio sociis pugnam que capessit, m ilitiae postrema gradu sed sola duello impositura mànum, ne quid iam triste supersit. Omne onus ex umeris reiecerat, omnibus ibat nudata induuiis multo et se fasce leuarat olim diuitiis grauibusque obpressa talentis, libera nunc miserando inopum, quos larga benigne ■fouerat effundens patrium bene prodiga censum, iam loculos ditata fide spectabat inanes aeternam numerans redituro faenore summam. Horruit inuictae Virtutis fulmen et impos mentis A uaritia stupefactis sensibus haesit certa mori. Nam quae fraudis uia restet, ut ipsa calcatrix mundi, mundanis uicta fatiscat inlecebris spretoque iterum sese im plicet auro? Inuadit trepidam Virtus fortissima duris ulnarum nodis obliso et gutture frangit exanguem siccam que gulam, compressa ligantur uincla lacertorum sub mentum et faucibus artis extorquent animam, nullo quae uullnere rapta palpitat atque aditu spiraminis intercepto inclusam patitur uenarum carcere mortem. Illa reluctanti genibusque et calcibus instans perfodit et costas atque ilia rum pit anhela.

M ox spolia exstincto de corpore diripit, auri sordida frusta rudis nec adhuc fornace recoctam 562. Plant., Pseud., 138 : rape, clepe. Clepere es calco del griego χλέπτε'.ν. 565. Claud., Rapt., i, 37 : ferali -monstra barathro. 573. Claud., Eutr., 2, 549 : cum subito pro silit. E l nombre de

LA AVARICIA Y

LA CARIDAD

339

batar o al robar recoger el fruto conseguido y se jacte de cuidadosa para el futuro de sus hijos. ¡Con tales formas engaña a los corazones crédulos, y siguen al monstruo fatal creyendo que Donen un acto de virtud. D ecepciona la impía furia a los ligeros de creer y los oprime con robustos grillos. Pasm ados los capitanes y perturbadas las filas, asen­ tían las fuerzas de las virtudes por el error del monstruo biforme, ignorando qué tenía de amigo y qué de enem i­ go. L a muerte, versátil y dudosa, revuelve incierta sus ojos bajo una doble im agen. De pronto, sale a] medio del campo la Caridad, que acude en auxilio de sus aliados, y, aunque la últim a en el grado de la m ilicia, em prende el combate y quiere intervenir ella sola en el duelo has­ ta que no quede nada acerbo ni duro. H abía echado todo el peso de sus hombros, iba despojada de todos sus ornamentos y se había aliviado de mucho peso. Antes, cargada de riquezas y de valiosas joyas, libre ahora de ello por la compasión de los necesitados, a quienes favorecía largam ente gastando dadivosa sus bienes patrios. Enriquecida y a con la fe, contempla sus tesoros agotados, pero cuenta una suma eterna que ha de -darle el ciento por uno. La A varicia se horrorizó ante el empuje de la Virtud ; y, falta de juicio, quedó pasm ada en sus sentidos y estaba segura de m orir; cpues qué otro camino del engaño queda y a sino el que la misma Caridad, vencida por las vanidades del mundo, se abastezca de nuevo del despre­ ciado oro } Se lanza la virtud fortísima con los férreos nudos d e sus brazos contra la A varicia temerosa, y apretándole el cuello, le rompe la seca y exangüe garganta ; y, apreta­ dos los nudos de 'los brazos bajo la barba, por la estre­ cha garganta le sacan el alm a, que agoniza, sin herida alguna ; y cerrado el conducto de la respiración, recibe la muerte encerrada en la cárcel de las venas. L a Virtud, instando contra su víctima, que se defendía con las rodi­ llas y con los Oies, le atravesó las costillas y le desgarró los liares anhelosos. Tomó luego los despojos del cuerpo deshecho frag­ mentos sucios del rudo oro, mineral no Oasado todavía por el crisol. Distribuye entre los necesitados unas bolsas Operatio para 'designar Ja beneficencia acaso está tomado de Me, i), 578. V irg ., B ue., 9, 75 '■ego hoc fe fasce ¡enabo, ,58,··;. Cf. jVft. 1 g, 21 y 29. ,586. V irg ., A c n . t 4 564 : certa- mort.

565

5^0

575

580

585

590

595

340

PSYC H O M AC H IA

600 m ateriam ; tiniis etiam m arsuppia crebris exesa et uirides obducta aerugine nummos dispergit seruata diu uictrix et egenis dissipat ac tenues captiuo munere donat. Tunc circumfusam uultu exultante coronam 605 respiciens alacris m edia inter m ilia clam at : «Soluite procinctum, iusti, et discedite ab armis ! Causa mali tanti iacet interfecta ; lucrandi ingluuie pereunte licet requiescere sanctis. Summa quies nil uelle super, quam postulet usus debitus ut sim plex alimonia, uestis et una infirmos tegat ac recreet mediocriter artus expletum que modum naturae non trahat extra. Ingressurus iter peram ne tollito neue de tunicae alterius gestam ine prouidus ito 615 nec te sollicitet res crastina, ne cibus aluo defuerit: redeunt escae cum sole diurnae. Nonne uides ut nulla auium cras cogitet ac se pascendam praestante Deo non anxia credat ? Confidunt uolucres uictum non defore uiles 620 passeribusque subest modico uenalibus asse indubitata fides dominum curare potentem, ne pereant ; tu, cura Dei, facies quoque Christi, addubitas, ne te tuus umquam deserat auctor? Ne trepidate, hom ines: uitae dator et dator escae est. 625 Quaerite luciferum caelesti dogm ate pastum, qui spem multiplicans alat inuitiabilis aeui, corporis immemores : memor est qui condidit illud, eubpeditare cibus atque indiga membra fouere.» His dictis curae emotae, M etus et Labor et Vis 630 et Scelus et placitae fidei Fraus infitiatrix depulsae uertere solum. P ax inde fugatis hostibus alm a abigit bellum, discingitur omnis, terror et auulsis exfibulat ilia zonis. V estis ad usque pedes descendens defluit imos, 635 temperat et rapidum priuata m odestia gressum. 602. V irg ., A en ., 5, 282 : nmncre donat (al final del hexámetro). 607. V ir g., Aen·., ó, 93 ; ir , 480 : cansa mali tanti. 610. ■Cf. i Tim. 6, 8 ; Mt. 10, 9 ss. 613. Cf. Mt. 10, 10 ; Me. 6, 8-g ; Lc. 9, 3 ; 22, 35. ' '615. Cf. Mt. 6, 34. 617. Cf. Mt. 6, 26 ; V irg ., Georg., 3, 250 : nonius tildes, ut tola. Usa aquí pascen dam en vez de pastum iri, según el uso de los escri­ tores posteriores, que emplean mucho el gerundio en vez del infini’

LA AVARICIA Y

LA CARIDAD

341

carcomidas por la polilla y los verdes numos cubiertos de cardenillo viejo y distribuye entre los pobres el tesoro cautivo. Contemplando entonces a los asistentes que la rodea­ ban con aspecto jovial, clam a satisfecha en medio de tan­ tos m illares de hom bres: « ¡ Oh justos v aro n es!, disolved el aparato de guerra y dejad las armas ; la causa de todo el m al yace m uerta a vuestras plantas. M uerta la peste del lucro, pueden ya descansar los santos. El sumo descanso es no querer nada más que lo que piden las necesidades naturales, como el alimento senci­ llo y un vestido que cubra y sustente los miembros débiles, y no busque nada más allá de satisfacer esta necesi­ dad de la naturaleza. Cuando hayas de emprender el camino, no tomes b as­ tón ni andes solícito d e llevar una segunda túnica ; no te preocupes dem asiado del día de m añana, creyendo que te va a faltar el alimento ; el alimento diario vuelve con el sol. ¿No ves cómo ninguno de los pajaritos piensa en el día de m añana y cree sin angustiarse que Dios le d ará lo necesario para vivir? Los pobres pajarillos confían que no les faltará el sus­ tento. Tienen los pajarillos, que se venden por un pequeño as, una fe indubitable de que el Señor omnipotente cuida de 'ellos para que no perezcan. Y tú, niñita de Jos ojos) d e Dios, imagen de Cristo, ¿im aginas que pueda abandonar­ te tu Criador? No tem áis, ¡ oh hombres ! ; el dador de la vida es también iel dador del alimento. Buscad la luz sustentada con la doctrina celestial, la cual os robustece, multiplicando la esperanza de la vida perdurable. Olvi­ daos del cuerpo ; el que lo crió se 'acuerda de proveerlo de alimentos y de sustentar los miembros necesitados.» A l oír estas palabras, cayeron deshechas las Preocu­ paciones, el Miedo, el T rabajo, la Insistencia, la M aldad y ©1 Fraude, corruptor de la tranquila Fe. L a Paz fecunda canceló la guerra una vez fugados los enemigos, el Terror se desciñe y, quitadas las correas, deshebilia los ijares. Baja el vestido hasta los pies y la modestia de cada uno regula el rápido paso. tivo de futuro pasivo ; cf. C. Brakmati, P m d e n t i a n a , en «Mnemo­ syne» (1921), p. 108. 620. Cf. Mt. 6, 26 ; τη, 9. 626. Cf. Mt. 6, 33. 629. Virg·., A e n ., 6, 3S2 : his d i d i s atrae emotae. 634. V irg ., Acit., i, 404 : pedes nestis definxit, ad imos. 635. Claud., T h e o d . , ζ ιη : seruat inoffen sa m diuina modestia vocem,

®00

605

615

620

*>25

635

PSYC H O M AC H IA

342

640

645

650

655

660

Cornicinum curua aera silent, placabilis implet uaginam gladius sedato et puluere cam pa suda redit facies: liquidae sine nube diei, purpuream uideas caeli clarescere lucem. Agm ina casta super uultum sensere tonantis adridere hilares pulso certamine turmae et Christum gaudere suis uictoribus arce aetheris ac patrium famulis aperire profundum. Dat signum felix Concordia reddere castris uictrices aquilas atque in tentoria cogi. Numquam tanta fuit species nec par decus ulli m ilitiae, cum dispositis bifida agm ina longe duceret ordinibps peditum psallente caterua, ast ailia de parte equitum resonantibus hymnis. Non aliter cecinit respectans uictor hiantem Israël rabiem ponti post terga minacis, cum iam progrediens calcaret littora sicco ulteriora pede stridensque per extim a calcis mons rueret pendentis aquae nigrosque relapso .gurgite Nilicolas fundo deprenderet imo ac refluente sinu iam redderet unda natatum piscibus et nudas praeceps operiret harenas. Pulsauit resono modulantia tym pana plectro turba Dei celebrans mirum ac m em orabile saeclis omnipotentis opus liquidas inter freta ripas fluctibus incisis et subsistente procella, crescere suspensosque globos potuisse teneri. Sic expugnata uitiorum gente resultant m ystica dulcimodis Tiirtutum carm ina psalmis.

665

Ventum erat ad fauces portae castrensis, ubi arturo liminis introitum bifori dant cardine claustra. Nascitur hic inoppina m ali lacrim abilis astu tem pestas, placidae turbatrix inuida P acis, quae tantum subita uexaret clade triunfum. 670 Inter confertos cuneos Concordia forte dum stipata pedem iam tutis moenibus infert, excipit occultum uitii latitantis ab ictu mucronem laeuo in latere, squalentia quamuis 639.

Ouid., Fast., 6, 252 : purpurea Jucc.

642 .

C f.

Apoc.

3,

21 .

645. Lucan., Phars., 5, 238 ; Claud,, SUI., 1, 170 : uictrices (feli­ ces , según otros códices) aquilas. 650.

C f. E x . 14.

La

d is c o r d ia

y

La

c o Mc o r d ia

343

Callan las com etas de bronce, se hunde la espada en su vaina, y en reposo el polvo del campo, vuelve el as­ pecto sereno de un d ía transparente sin nubes y puedes ver el cielo irisado con intensos rosicleres. Terminados los combates, los ejércitos de las virtudes 640 sintieron sobre sí el rostro del Omnipotente y sonrieron de gozo sus escuadrones ; notaron que Cristo se alegraba con sus adalides en el palacio del cielo y que abría a sus siervos las alturas patrias. L a señal de que las águilas vencedoras vuélvan de los 645 campamentos y se acojan en sus tiendas la da la feliz Concordia. Nunca m ilicia alguna tuvo ni tanta hermosu­ ra ni tanto honor cuando, dispuestas las filas, iban m ar­ chando en dos ejércitos separados, la infantería entonan­ do salmos y la caballería cantando hilarnos. No cantó de otra suerte el victorioso Israel la rab ia 650 ham brienta del mar Rojo, que Ies am enazaba a la esp al­ da, cuando, una vez pasados, hollaban los opuestos lito­ rales con pie seco, y, bramando el monté de agua desde los cimientos, se precipita y oprime eh su vértigo hasta el abismo al ejército de los negros egipcios, dando y a 655 nado libre a los peces y cubriendo precipitada las desnu­ das arenas. Pulsó sus resonantes tímpanos el pueblo de Dios .cele­ brando el milagro y la obra memorable del Omnipoten- 6f>0 te : ,que crecieran las húmedas orillas dentro del mar, cor­ tadas las olas y existiendo el oleaje, y que pudieran con­ tenerse en suspenso las olas del mar. De la misma forma, vencidas las turbas' de los vicios, brotan los poemas místicos de las virtudes en dulcísimos salmos. H abían llegado y a a la abertura de la puerta pretoria, 665 en que las cerraduras presentan en su quicio la estrecha entrada de un dintel de dos hojas. Se produce por traición una desgracia insospechada de un m al lam entable: la envidia turba la tranquila P az con el fin de marchitar tan gloriosa victoria con una de­ rrota súbita. Cuando, rodeada de sus apiñados ejércitos, entra la 670 Concordia y a en las seguras m urallas, recibe en su cos­ tado izquierdo una puñalada traidora, y aunque las bri662, C f. C 5, 65 ss. 665. Virg·., A e n ., 6, 45 : u e n t u m erat ad lim en; cf. C la u d ., I l l Cons. Hon., 142. C om bate e n tre la Concordia y la Discordia cognomento heresis (vv. 665-887).

344

675

680

685

690

. 695

700

705

1710

p s y c h o m a c h ia

texta catenato ferri subtemine corpus ambirent sutis et acumen uulneris hamis respuerent rigidis nec fila tenacia nodis impactum sinerent penetrare in uiscera telum. R ara tamen chalybem tenui transmittere puncto commissura dedit, -qua sese extrem a politae squam a ligat tunicae sinus et sibi conserit oras. Intulit -hoc uulnus pugnatrix subdola uicta-e partis et incautis uictoribus insidiata est, nam pulsa culparum acie -Discordia nostros intrarat cuneos sociam m entita figurant. Scissa procul p alla structum et serpente flagellum multiplici, m edia camporum in -strage iacebant, ipsa redimitos olea frondente 'cap illo s ostentans festis respondet laeta cihoraeis ; sed sicam sub ueste tegit, te, m axim a Virtus, te solam -tanto e numero, Concordia, tristi fraude petens ; sed non uitalia rumpere sacri corporis est licitum, summo tenus extima tactu laesa cutis tenuem signauit sanguine riuum. Exclam at Virtus subito -turbata-: «Quid -hoc est ? quae manus hic inim ica latet, -quae prospera nostra -uulnera-t et ferrum tanta inter gaudia uibrat ? quid iuuat indomitos b-ello sedasse -furores et sanctum uitiis pereuntibus omne receptum, si Virtus sub -Pace cadit?» T repida agm ina maestos conuertere oculos ; stillabat uulneris index ferrata de ueste eruor. Mox et pauor -hostem comminus adstante-m prodit ; nam pallor in ore conscius audacis -facti dat signa reatus et deprensa tremunt languens manus et color albens. Circumstat propere strictis mucronibus omnis uirtutum legio exquirens feruente tumultu et genus et nomen, patriam sectam que, Deumque, quem colat et missu cuiatis uenerit. Illa exsanguis turbante -metu: «Discordia dicor, cognomento Heresis, Deus est mi-hi discolor—-inquit—, 685. Virg'., A e n ., S, 702 s. : scissa Discordia palla Quam cum sanguineo sequitur Bellona flagello. 687. Sobre la costumbre ele coronar con ramos de olivo, cf. Pe. 4 , 55 · 691. Lucan., Phar s., 6, 197 : haesuros numqiiam uitaUbus ictus. 692. V irg ., A e n ., 1, 737 : summo tenus. 697. Catuli., 64, 54 : indomitos furores.

LA DISCORDIA Y LA CONCORDIA

345,

liantes lorigas rodeaban al cuerpo con un tejido entre­ lazado de hierro y rechazaban la profundidad de la heri- 675 da con sus anillas concatenadas, ni los hilos fuertes de nudos rígidos consentían a la espada introducirse en las entrañas, una larga comisura hizo que el acero penetrara por una tenue rendija, y abrió un seno por donde lo úl­ timo de la m alla se une a la túnica y forma sus ondeos ®80 y <sus oíalas. Causó esta herida una guerrera traidora del ejército derrotado que insidió contra los incautos vencedores. Pues, deshecho el ejército ¡de la culpa, la Discordia h ab ía entrado entre los nuestros fingiendo aspecto de aliada. El manto desgarrado allá a lo lejos y el flagelo hecho 685 de varios cables quedaban en medio de la derrota d el campo. Ella, mostrando sus cabellos rodeados de verde olivo, responde satisfecha a los alegres coros ; pero ocul­ ta el puñal debajo de la túnica, y de entre tantas, se d i­ rige a ti sola, Concordia, con aleve intento ; pero no puede llegar a viscera alguna vital de tu sagrado cuerpo. R asgada la piel en su superficie, emitió un débil hálito de sangre. Sorprendida la Virtud, exclam a: «¿Q ué es esto? ¿Q ué enemigo se oculta aq u í? ¿Q uién hiere nuestros triunfos 695 y hace vibrar la espada entre tantos gozos ? ¿ Quién p ue­ de ayudar a tranquilizar los furores de la guerra y puede prestar su auxilio para derrocar los vicios si la Virtud cae bajo la P az?» Los batallones, conmovidos, volvieron h acia ella sus 700 tristes ojos ; la sangre, indicio de la herida, goteaba por la m alla de hierro, pero m uy pronto el pavor descubrió la traidora que estaba allí cerca, pues la palidez del ros­ tro, advirtiendo su tem eridad, da las señales de la trai­ ción ; y cogida, palidece, le tiem blan las manos y queda blanca como un muerto. L a legión toda de las virtudes la rodea con las espa- 705 das desenvainadas, preguntando precipitadam ente por su procedencia, su nombre, su patria, su secta, el dios a quien adora y por mandato de quién haya venido. Y ella sin sangre y. turbada por el miedo : «Me llam o la Discordia—dice—■; mi apellido, H erejía ; yo tengo un 710 700. cripción 703. 705.

V irg ., A en ., ir , 746; 12, 705: conucrtcrc oculos. La des­ de los t v . 700-715 corresponde a V irg ilio ( A e n ., 2, 66-75). V irg., A en ., τι, 812 : conscius audacis (acti. V irg ,, A e n ., 12, 662 s. : cir cum hos u M m q tie phalanges s tant densae slrictisqiic seges mucronibus horret; cf. Claud., Bell. G oth., 60g, y Carm. min., 39, 46.

346

PSYCHOMACHIA

nunc minor aut maior, modo duplex et modo simplex cum placet, aërius, et de fajitasm ate uisus, aut innata anim a est, ¡quotiens uolo ludere numen ; praeceptor Belia mihi, domus et plaga mundus». 715 Non tulit ulterius capti blasfem ia monstri uirtutum regina Fides, sed uerba loquentis , im pedit et uocis claudit spiram ina pilo, pollutam rigida transfigens cuspide linguam. Carpitur innumeris feralis bestia ‘dextris ; 720 frustatim sibi quisque rapit, quod spargat in auras, quod canibus donet, coruis quod edacibus ultro offerat, immundis caeno exhalante cloacis quod trudat, monstris quod m andet habere marinis. Discissum foedis anim alibus omne cadaver 725 diuiditur, ruptis Heresis perit horrida membris. Compositis igitur rerum morumque secundis in commune bonis tranquillae plebis ad unum 728-9 sensibus in tuta ualli statione locatis 730 exstruitur m edia castrorum sede tribunal editiore loco, tumulus quem uertice acuto excitat in speculam , subiecta unde omnia late ¡liber inoffenso circuminspicit aëre uisus. Hunc sincera Fides, simul et Concordia, sacro 735 foedere iuratae Christi s u b amore sorores, conscendunt apicem , mox et sublim e tribunal par sanctum carumque sibi supereminet aequo iure potestatis, consistunt aggere summo conspicuae poipulosque iubent adstare frequentes. 740 Concurrunt alacres castris ex omnibus omnes, nulla latet pars mentis iners, 'quae corporis ullo intercepta sinu per conceptacula sese degeneri languore tegat, tentoria apertis cuncta patent uelis, reserantur carbasa, ne quis 745 m arceat obscuro stertens habitator operto. Auribus- intentis expectant contio, quidnam uictores post bella uocet Concordia princeps, quam uelit atque Fides uirtutibus addere legem . Erumpit prima in uocem Concordia tali 750 adloquio : «Cumulata quidem iam gloria uobis, o Patris, o domini fidissima pignera Christi, 715. Ouid., Met., 3, 487: 11011 lulil ulterius. 716. Cf. Hebr. 12. 722. Colum,, 10, 85 : ¡nmmidls quaec umqu e v o m it latrina cloacis. 724. luuen. 3, 251J : quis membra 'muenit? perit, om n e cadaver; Claud., Ruf. , 2, 417 : sparsiimqne perit, per tela cadauer.

LA DISCORDIA Y LA CONCORDIA

347

dios no bien precisado ; ora m ayor, ora menor, a veces dos, a veces uno. Cuando m e parece es aéreo, cuando me conviene es un fantasm a o un alm a increada ; cuan­ do quiero burlarme, una divinidad. Mi maestro, Belial ; mi casa y mi región, el mundo.» L a Fe, reina de lás virtudes, no puede soportar. ;más blasfem ias del monstruo aprisionado e impidió que continuara hablando, y con la espada le cerró la voz atrave­ sando con su duro acero la lengua procaz. Es despedazada la bestia fatal por innum erables m a­ nos, y cada una toma un cachillo p ara tirarlo al viento, echárselo a los peces u ofrecerlo a los cuervos, o depo­ sitarlo en las inmundas cloacas de insorpotable hedor, o confiarlo a los dientes de las bestias m arinas. Todo el c a ­ dáver es dividido en trocitos para los puercos anim ales ; y, divididos sus miembros, perece la H erejía. Compuestas, pues, y a todas las cosas y quedando y a victoriosos de conjunto todos los buenos d e la plebe ¡tran­ quila, colocados todos los sentidos en la segura posición del valle, en medio de los reales, se dispone un admirable trono en un lugar em inente, desde cuya cumbre, dis­ puesta en atalaya, se apacientan los ojos por valles y cam piñas inmensas. L a Fe sincera y su herm ana la Concordia suben a este trono y, form adas en tribunal santo y justo, m andan acer­ carse a, sus ejércitos victoriosos. A cuden rápidos desde todos los campamentos ; no hay parte del alm a que se manifieste remolona ni que se esconda por Jos rincones del cuerpo ; todas las tiendas tienen abiertas s u s lonas ; se alzan también las telas para que nadie quede dormido en su interior. L a asamblea, espera con los oídos atentos para ver por qué la reina Concordia llam a después de la ( guerra a los vencedores, qué ley quiere dar a las virtu­ des juntam ente con la Fe. Empezó a hablar la Concordia con la siguiente aren­ g a: «Os h a cabido en suerte, ¡ oh prendas fidelísimas del Padre y de Cristo Señor !, una gloria inm ensa ; se ha de730. 734. 736. 738. -ue-ntus.

T a c ., A t m ., C lau d ., C la u d ,, C lau d .,

715

720

725

730

735 740

745

750

1: sm ntl congeru nt caespites, exstruunt tribunal. E p . Pall, et Celer., gz : sincera fides. Eittr., 1, 311 : scandit sublim e tribu-nal. Gild·., 435 : aggere cons picuus, stat, circumfusa i-it-

PSYCHOMACHIA

348

755

7*>0

765

770

775

7®0

785

contigit. Extracta est multo certamine saeua barbaries, sanctae quae circum saepserat urbis indigenas ferroque uiros flammaque premebat, publica sed requies privatis rur foroque constat am icitis. Scissura domestica turbat rem populi titubatque foris, quod dissidet intus. Ergo cauete, uiri, ne sit sententia discors sensibus in nostris, ne secta exotica tectis nascatur conflata odiis, quia fissa uoluntas confundit uariis arcana biformia fibris. Quod sapim us, coniungat amor, quod uiuimus, uno conspiret studio; nil dissociabile.firm um est. Vfcque (homini atque Deo medius interuenit lesus, qui sociat mortale Patri, né carnea distent spiritui aeterno sitque ut Deus unus utrumque, sic, quidquid igerirmis m entisque et corporis actu, spiritus unimodis texat compagibus unus. P ax plenum uirtutis opus, p ax summa laborum, p ax b elli exacti pretium est pretium que pericli sidera pace uigent, consistunt terrea 'pace. Nil placitum sine pace Deo: non munus ad aram cum cupias offerre, probat, si turbida fratrem emens im pacati sub pectoris, oderit antro nec si flammicomis Christi pro nomine martyr ignibus insilias seruans inam abile uotum bile sub obliqua, pretiosam proderit Iesu im pendisse animam, meriti quia clausula p ax est. Non inflata tumet, non inuidet aem ula fratri, omnia perpetitur patiens atque omnia credit, numquam laesa dolet, cuncta offensacula donat, occasum lucis uenia praecurrere gestit, anxia ne stabilem linquat sol conscius iram. Quisque litare Deo m actatis uult holocaustis, offerat imprimis pacem : nulla hostia Christo .dulcior hoc solo sancta ad donaria uultum munere conuertens liquido oblectatur odore. Sed tam en et niueis tradit Deus ipse columbis 753. 754. 755. 760.

763. 764. 769. 771.

Cf. Hebr. 12, 33. V irg., A e n ., 10, 332 : ferro Ru tu lu s flam m aque premebat. Cf. Mt. 13, 25. Q u int., h is t, or., 5, Cf. H or., Carm., i,

Cf. C

i i

,

7, 33 : odio conflatos testes.

3, 33.

16.

C lau d., Seren ., 13 :uirtutis opus. C lau d., Po ll., 63 : nec sidera pac em sem per habent.

LA DISCORDIA Y LA CONCORDIA rro c a d o que

después d e u n

h a b ía

c e rc a d o

d u ro

b a ta lla r

a lo s h a b ita n te s

349

e l c r u e l g e n tilis m o ,

d e la

c iu d a d s a n ta y

a c o s a b a c o n la s a r m a s y c o n e l f u e g o a s u s v a li e n t e s . P e r o l a t r a n q u i l i d a d g e n e r a l c u e n t a c o n a m i g o s e s p e c ia le s e n e l c a m p o y e n la s c i u d a d e s ; l a d e s a v e n e n c i a d o m é s t i c a

755

t u r b a la t r a n q u ilid a d d e l p u e b lo y h a c e titu b e a r f u e r a la d is c r e p a n c ia in t e r n a . G u a r d a o s , p u e s , b ie n , m is v a li e n ­ te s ; n o

haya

s e n t e n c ia s

d is c re p a n te s

en

n u e s tro s

s e n ti­

d o s , p a r a q u e n o s e p r o d u z c a n s e c ta s m o r t í f e r a s c o n l o s o d io s o c u lto s , p o r q u e la v o lu n t a d d i v i d i d a c o n f u n d e lo s s e c re to s b if o r m e s

c o n v a r io s

p e n s a m ie n to s . U n a

c u a n t o s a b e m o s , t e n g a u n a s o la n a d a q u e se d iv id e es d u r a d e r o . Y

com o

v in o

Je s u c ris to ,

ilu s ió n

n u e s tra

m e d ia d o r

760

el a m o r

e n tre

v id a ;

D io s

y

h o m b re , y ju n t a lo m o r ta l a l P a d r e , p a r a q u e la c a rn e n o d is te d e l E s p í r i t u e t e r n o y s e a c o m o D i o s u n a y o t r a c o s a ,

el 765

a s í, c u a n t o d e s e m p e ñ a m o s c o n a c t o d e l a l m a o d e l c u e r ­ p o , 'h a d e e s ta r i n f o r m a d o e n t o d a s s u s c o n e x io n e s p o r un

s o lo

e s p í r it u .

L a P a z es l a o b r a c o m p l e t a d e la v i r t u d y e l c o m p e n ­ d i o d e t o d o s lo s t r a b a j o s , e l p r e m i o d e l a g u e r r a c u m p l í -

Vo

d a , l a s a t i s f a c c i ó n d e l p e l i g r o . P o r l a p a z se m u e v e n la s e s t r e lla s y s e m a n t i e n e l a t i e r r a ; s in l a p a z , n a d a e s a g r a ­ d a b le a en

D i o s ; n o a c e p t a e l s a c r if i c i o q u e v a s a o f r e c e r le

e l a l t a r si l a

tu rb ia m e n te

c o n s e rv a o d io

a su

n o e n lo o d u lt o d e l c o r a z ó n t u m u l t u o s o ; a u n q u e f r ie n d o p o r el n o m b r e

h e rm a ­

e s té s s u ­

d e l S e ñ o r la s v i v a s l l a m a s d e l f u e ­

g o , si g u a r d a s u n a v o l u n t a d o d i o s a b a j o la, o b s c u r a b i l i s , n a d a te a p r o v e c h a r á e l h a b e r e n tre g a d o la v id a , p o r q u e la p a z es e l s e llo

d e l m é r it o . L a p a z n o se v a n a g lo r ia , s o ­

b e r b ia , n i e n v id ia , é m u la , a l h e r m a n o ; t o d o lo s u fre c o n p a c ie n c ia , to d o lo c re e . H e r i d a , n u n c a se d u e le ; to d a s la s o f e n s a s la s p e r d o n a . S e

780

a p r e s u r a a p e d i r e l s o li c i t a d o

p e r d ó n a n te s d e l o c a s o d e la l u z p a r a q u e d e s a b e d o r d e s u ira te n a z .

el so l n o q u e ­

C u a n t o s d e s e e n i n m o l a r a D i o s s a c r if ic io s s a n g r i e n ­ to s , o f r é z c a n l e , a n t e t o d o , la p a z ; n o h a y v í c t i m a m á s a c e p t a a C r i s t o ; c o n e s te l í q u i d o p e r f u m e s e d e le i t a , v o l ­ v i e n d o c o m p l a c i d o s u r o s t r o h a c i a ta l r e g a l o .

773. 775.

775

Cf. Mt. s, 23 ss. Cf. i Cor. 13, 3. Fla m m ico m u s , formado a imitación de V irg ., A en ., 6, 141 : auricomus. 777. C f. i Cor. 13, 3. 77g. Cf. i Cor. 13, 4-8. 782. Cf. Epii. 4, 26. 786. V irg ., Georg., 3, 533 : ductos alta ad donaria currus. 787. Cf. Eph. 5, 2.

785

PSYCHOMACHIA

350 p in n a tu m r im a n te 7S0

te n e ra p lu m a r u m in g e n io

in n o c u is

Hac 7-95

m e n titu s o u e m

per

a g n in o s

im m a n e s

q u id

f e r it a t e ' l u p i ,

F id e s

p ro d u n t de

haec

summo,

d e d it o m n is

a c e rb o .

s u b d id it :

C o n c o rd ia

F id e s , q u in

c o rp o re

«Im m o

s e c u n d is

la e s a -est,

et C o n c o rd ia sospes

g e rm a n a m

c o m ita ta F i d e m

Haec

s o la s a lu s n i h i l h a c m i h i tr is t e r e c e p t a .

m ea

opus

e g re g io

sua

u u ln e r a r id e t .

r e s t a t p o s t ib e lla l a b o r i ,

o p ro c e re s r e g n i,

q u o d ta n d e m p a c ife r h a e re s

b e llig e r i a rm a ta e

successor

f u m a r a t c a t id o s a n g u in e n a m

i n e r m u s et" a u la e

q u o n ia m

re g u m

g e n it o r is

d e s a n g u in e

te rs o t e m p lu m

p o n i t u r a u r a t is C h r i s t i d o m u s Tu n c

Ie r u s a le m

s u s c e p it

ia m

te m p lo

d iu a

a n h e li

d e x tra ;

fu n d a tu r et a ra a r d u a t e c t is .

in lu s t ra t a q u ie t u m

Deum ,

s e d it m a r m o r e is f u n d a ta

c irc u m u a g a

p o s tq u a m

a lta r ib u s a r c a .

>

S u r g a t e t i n n o s t ris t e m p lu m

u e n e r a b i l e c a s tr is ;

o m n ip o t e n s

s a n c ta re u is a t !

Nam

c u iu s

s a n c to ru m

q u i d te r r ig e n a s

c u lp a ru m

p ro d e s t,

fe rro

p e p u l i s s e f a la n g a s

h o m i n i s s i f iliu s a r c e

a e th e ris in la p s u s p u r g a t i c o r p o r is in tre t a20

r ic t u s .

G e m itu m

p o p u lu s c a s u c o n c u s s u s

g e n e ro s a

i n s t i t u i t S a ilo m o n ,

815

q u a m u is

m a n u s ».

r e b u s c e s s e t g e m itu s .

Vnum

810

fu n e ra

'd i s c r i m i n a

e ru o r,

p o s s it f u r t iu a

s e d d e fe n s a

805

c ru e n to

s u b u e lle r e m o lli,

e x e rc e n s

re c e n s q u e

u irtu tu m Tu m in

m ix tu m

o re

sese o c c u lta t- F o t in u s e t A r r i u s a rte ,

n o s tra

800

u e s te c o lu b r u m

in t e r n o s c e r e

a u ib u s ; la te t e t lu p u s

la c te o la m c ru d a

d o c te

in o rn a ta m

H a c te n u s

78S. 791. 797.

u rb e m

s p le n d e n tis

a lte r n is s u d a t u m

m u n ia n u n c a tq u e

te m p li

egenus ?

est c o m m in u s

a g i t e t t a c it a e t o g a c a n d i d a

s a c r is s e d e m

p r o p e re t d is c in c ta

a rm is ,

p a c is

iu u e n tu s ! »

Cf. Mt. io, 16. Cf. Mt. 7, 15 ; io, 16. V irg ., A e n ., 2., 53 : insonuer e cattae gem itum q ue dedere cauerna e; cf. Claud., R u f., 2, 32S. 798. V irg ., A e n ., 5, 700 : casu concussus acerbo; San Jerónimo, A du. Lu c if., 19 : ingem u il totus orbis, et arianutn se esse miratus est

351

LA DISCORDIA Y LA CONCORDIA P e ro ,

s in

e m b a rg o ,

e n se ñ ó D io s m is m o

a la s

b la n c a s

p a l o m a s e l c o n o c e r c o n s a g a c i d a d p e n e t r a n t e a la s e r ­ p i e n t e , c u b i e r t a c o n l a b l a n d a v e s t e d e la s p l u m a s , m e z c ia d a

con

ta m b ié n

la s

se

c á n d id a s

o c u lta ,

aves.

El

fin g ié n d o s e

lo b o

de

o v e jita

de

f i n a l a n a , c a u s a n d o t e r r ib le s m o r t a n d a d e s d e lo s c o rd e ro s . De

e s ta s u e r t e , s e o c u l t a n

boca le c h e ,

b a jo

la

e n lo s r e b a ñ o s

F o t i n o y A r r i o , ' c r u e le s c o n

l a f i e r e z a d e l l o b o . M i s p r o p i a s h e r i d a s y la r e c i e n t e s a n g r e m a n if i e s t a n c u á n t o p u e d a u n a m a n o f u r t i v a a u n ­ q u e sea fre n te a u n c u e r p o a g u e r r id o .» T o d a la p ro fu n d o ,

m u c h e d u m b re c o n m o v id o ,

d e la s v i r t u d e s

p o r la a c e r b id a d

d ió u n

a h o r a la m i s m a

ñ a n d o a la F e ,

C o n c o rd ia ,

sana y

s a lv a ,

795

g e m id o

del caso.

E n to n ­

c e s a g r e g ó l a g e n e r o s a F e : « C e s e n e n l a p r o s p e r i d a d lo s g e m i d o s ; f u é h e r i d a l a C o n c o r d i a , p e r o la d e f e n d i ó l a Fe, y

790

c ru e n ta

800

acom pa­

s u h e r m a n a , se g o z a d e s u s p r o p ia s h e r i ­

d a s . E s t a es m i ú n i c a s a l v a c i ó n ; c o n e lla n a d a tr is t e p u e d e q u e d a r e n m í . D e s p u é s d e la g u e r r a , u n a c o s a n o s queda

to d a v ía

de

g ra n d e

e s fu e rzo ,

¡o h

m a g n a te s !,

la

805

q u e c o n s t it u y ó S a lo m ó n , h e r e d e r o p a c íf ic o d e u n r e in o b a ta lla d o r y s u c e s o r in e r m e d e u n p a la c io a r m a d o , p o r ­ q u e l a d ie s t r a d e l p a d r e d e s e o s o h u m e a b a c o n la s a n g r e c a li e n t e d e lo s g e n t i le s . P o r q u e e l t e m p l o se f u n d a y s e d e d ic a con

el a ra

con

a rte s o n a d o s

s a n g r e l i m p i a ; la a lt a

E n t o n c e s J e r u s a le m liz la t r a n q u ilid a d d e

tro s

¿Pues

te rre n a s d e c ie lo , la

e n tra ,

c iu d a d

de

C ris to ,

qué

d e su te m p lo ,

después que

cuyo

un

te m p lo

de

v is ite

el

en

un

del

e s p le n d o ro s o ,

re d im id o ? H a s ta

co n su

502.

503. So5. S07. 810. 813.

deber y

la j u v e n t u d ,

d is p u e s ta ,

p re p a re

un

815

a rm a s

d e l h o m b r e , b a ja d o

te m p lo

de l c u e rp o

nues­

O m n ip o -

e l h a b e r v e n c i d o la s

la s c u lp a s , s i e l H i j o c a re c ie n d o

v e n e ra b le

ta b e rn á c u lo

a p ro v e c h a

abandonada

r e c ib ió f e ­

e l a r c a v ia je r a se

en

aho­

ra , h e m o s lu c h a d o c u e r p o a c u e r p o c o n v a r ia d a s u e rte ; a h o r a , la b la n c a to g a d e la c a lla d a P a z c u m p la ta m b ié n n ífic o

81°

m á rm o l.

ta m b ié n

c a m p a m e n to s ,

te n te .

p r o v is ta

D io s

p o s ó e n lo s a lt a r e s d e L e v a n te m o s

casa

de o ro .

m ag­

t e m p lo .»

Claud., S lí l . , 2, 30 : hule diuae germana Fides, ote. V irg., A c u ., cu 262 : nihil illo Iristc recepto. Cf, 3 Reg. 5, 3-5. Val. F la c e ., 2, 313 ss. : anhela bu p ectore fumant -milñera. Cf. 3 R eg. 6, 33Γ Cf. 3 R eg. <8, 6.

820

352

PSYCHOMACHIA H a e c u b i d i c t a 'd e d i t g r a d i b u s r e g i n a s u p e r b i s

825

d e s i lu it t a n t i q u e

o p e ris

¡m e t a t u r a n o u u m

ia c to f u n d a m in e t e m p lu m .

A u re a

s p a t iis p e r c u r r i t h a r u n d o

p la n itie m

d im e n s is , ne

c o m m is s u r is

a rg u ta m 830

q u a d re n t u t

p o rta ru m

t r ip le x

fo re s ,

P o rta ru m

S p iritu s

h o m in is

a u ro

a rc a n a r e c o n d it a m e n tis

u is

p ra e c o rd ia

n a tu r a u ig e t,

a n im a t ,

trin is

sensus,

quam

c o rp o re to to

i n g r e s s ib u s

a ra m

a d it c a s t i s q u e c o l i t s a c r a r i a u o t is ,

s e u p u e ro s so l p r im u s a g a t, s e u fe ru o r e fy b o s in c e n d a t

n im iu s ,

p e r f ic ia t l u x a e ta s

seu

p le n a

c o n s u m m a b ilis

u iro s , s iu e

a lg id a

aeui b o rra e

d e c r e p it a m u o c e t a d p i a s a c ra s e n e c ta m ;

o c c u r rit t r in u m

q u a d r in a

ad

c o m p e ta n o m e n ,

¡q u o d b e n e d is c ip u lis d is p o n it r e x d u o d e n is . Q u in

e t ia m

p a r ie tib u s

to tid e m d is tin c t a

u iu e n te s liq u id o in g e n s 855

a rc u

c o n c ip it u n u s .

s u m m is in s c r ip t a in p o s t ib u s

h is t i t u l is

q u a d ru a

850

saxum , .

fo ra ta d o la tu

c o m p le c titu r

p e n e tr a b ile

e t e le c t o s u o c a t i n

c o rd is

axem

a p o s to lic i f u lg e n t b is s e n a s e n a tu s .

quaque

845

la p is

ad

i l l i c s t r u c t i le

m u lto q u e

r e lu c e n ti lim e n

u e s t ib u lu m q u e

n o m in a

p o rtis

a¡d a u s t r u m

a q u ilo n is

n u llu m

s e d c a u a , p e r ,s o l i d u m

a m b it

¡a p e r it u r

to tie n s

p a n d i t u r a lt a d o m u s gem m a

s e m e tra n o rm a m ,

trib u s p la g a lu c id a

n u m e r u s , tr e s o o c i d u a l i b u s o f f e r t

ia n u a trin a

84°

a n g u lu s im p a r

m u t i l e t p e r ¡d is s o n a

A u r o r a e ¡de p a r t e

c o n s o rs

q u a ttu o r u n d iq u e fro n te s ,

d is ta n tib u s

in lu s t ra t a p a te t,

835

C o n c o rd ia

lu x

d is ta n te s q u e c a lc e d o n

s ta g n a

la p is

nam

fo rte

c o h ib e n s

in d e

u a ria b a t

h e b e s p e rf u n d itu r

u ic in o ;

te x t is

c o lo ru m

in te rlitu s a u r o

s o c ia u e ra t,

n it o r m e d iu s

lu m in e

in s ig n ia

a n im a s q u e

e u o m it a lta p r o f u n d o :

c h r y s o li t u s n a t i u o

h in c s ib i s a p p ir u m

h ic

g e m m a ru m m ic a n t

b e ry llu m , h o n o re s ,

e x y a c in th i

c y a n e a ¡p r o p t e r

o s tro

fu lg e b a t a q u o s o .

S23. V irg ., Aen.., 2, 790 ; 6, 628 : haec ubi dicta dedit. Habla aquí el poeta del templo que edificó la Concordia. Sabemos que Herodes Atico— gran mecenas del arte— construyó la puerta de la Όυ.ονο'.α {Concordia aeterna, Concordia augusta) en Maratón ; cf. R ev u e des E t u d e s Latines (1937), 11. 234, p. 76. 826. Cf. Apoc. 21, 15 ss.

CANTO A LA PAZ

353

D i c h a s e s ta s ¡p a la b r a s , b a j ó l a F e 'd e l t r o n o c o n a n d a r m á i e s t u o s o , y c o n e l la l a C o n c o r d i a , c o n f o r m e c o n l a e g re g ia o b r a ,

a m e d ir e l n u e v o te m p lo

y

825

el fu n d a m e n to

s e ñ a la d o . L a c a ñ a d e o r o v a r e c o r r i e n d o l a l l a n u r a , m i ­ d i e n d o lo s e s p a c io s p a r a q u e la s c u a t r o f a c h a d a s s e o r i e n t e n a lo s c u a t r o v i e n t o s y fo rm e

con

su

tra b a z ó n

d is c o n v e n ie n te s La

r e g ió n

ilu m in a d a

n in g ú n

d e s ig u a l la

á n g u lo im p a r d e ­

n o rm a

s e ñ a la d a

por

m e d id a s .

b r illa n te

de

la

p o r tre s p u e r t a s ;

p a rte

tr ip le

de

es

la

a u ro ra

ta m b ié n

queda

830

el n ú m e ro

d e la s p u e r t a s h a c i a e l a u s t r o ; t r e s h a c i a e l o c c i d e n t e y o tra s ta n ta s h a c ia e l a q u iló n . N o h a y a llí n in g u n a p ie ­ d r a c o r r u p t ib le , s in o q u e u n a g e m a h u e c a e n s u c e n tro y t r a b a j a d a c o n p e r f e c t a , g u b i a f o r m a e l d i n t e l -c o n u n a rc o

r e lu c ie n t e ; y

e l v e s tíb u lo

queda

fo rm a d o

por

835

o tra

g e m a . E n l o m á s a l t o d e lo s d i n t e le s a p a r e c e n e s c r it o s c o n le t r a s d e o r o lo s d o c e n o m b r e s d e lo s a p ó s t o le s . E l e s p ír it u r e c u e r d a

c o n e s to s

d id o s e n e l a lm a e n el c o ra zó n ; y

n o m b re s

m i l s e c re to s

escon­

y r e n u e v a lo s s e n t i m i e n t o s p r e d i l e c t o s e n d o n d e p r e d o m in a Ja n a tu r a le z a d e l

840

h o m b r e , a n i m a d o p o r lo s c u a t r o e l e m e n t o s ( f u e g o , a ir e , t i e r r a y a g u a ), e n t o d o e l c u e r p o p o n e e l a r a d e l c o r a z ó n c o n tr e s e n t r a d a s , y

a d o ra

a l lí a D i o s

c o n su s c a s to s d e ­

seos ; y a to q u e e l so l m a t u t in o la r o s a d a te z d e lo s n iñ o s ,

845

o e l e x c e s i v o c a lo r t u e s t e a lo s j ó v e n e s , o l a l u z l l e n a d e e s ta v i d a p e r f e c c i o n e a lo s h o m b r e s , o lo s f r ío s a ñ o s lla m e n

a la

a n c ia n id a d

'd e c r é p i t a

a lo s s a c r if i c i o s

s a g ra ­

d o s , a c u d e a l m o m e n t o e n la s c u a t r o e d a d e s u n n o m b r e t r i n o , p o r q u e e l r e y lo s d i s p o n e b i e n c o n lo s d o c e n o m ­

850

b re s . O t r o s ta n to s

o r n a m e n t o s p re c io s o s b r illa n

c e s d e la s p a r e d e s y p lo

lo s U n

u n id o

e s p le n d o re s

v iv o s

e n o rm e

c r is ó l it o

por

p a rte

una

e n lo s ta p i­

la l u z a lt a e n v í a a l i n t e r i o r 'd e l t e m ­

un

d e lo s m a t ic e s .

e n s a rta d o z a fir o ,

e n o r o n a t iv o se h a b ía

p o r la

o tra

un

b e rilo , y

lo s r e s p l a n d o r e s -de l a p i e d r a d e l m e d i o v a r i a b a n lo s r e ­ f le jo s d e la s o t r a s d o s . E s t e c a l c e d ó n o b s c u r o s e i l u m i n a c o n la te , la quesa

lu z

p ró x im a

'd e l j a c i n t o ,

p ie d ra q u e f o rm a b a b r illa b a c o n p ú r p u r a

p o rq u e ,

c e r c a lo s a c u á tic a .

a fo rtu n a d a m e n ­

e s ta n q u e s

de

tu r­

¡L a s a m a t is t a s p i n t a n a l s a r d ó n i c e , i l u m i n a n e l j a s p e , y

830. 836. 840. 845· 854·

858.

Cf. Apoc. 21, 13Cf. Apoc. 21, 14 ss. Cf. Eph. 2, 18 ss. luuen., 2, 133 : prim o sole Cf. Apoc. 31, 19-20. Cf. Apoc. 4,

855

PSYCHOMACHIA

354 860

S a r d o n ic e n s a r d iu m

p in g u n t

iu x ta

a m e ty s t in a

a d p o s itu m

p in g it

p u lc h e rq u e

ia s p i s to p a zo n .

H a s i n t e r -s p e c ie s s m a r a g d i n a g r a m i n e u e r n o p r a t a u i r e n t u o l u i t q u e u a g o s l u x h e r b i d a f lu c t u s . Te 865

quoque

c o n s p i c u u m s t r u c t u r a i n t e r s e r it , a r d e n s

c ih ry s o p ra s e ,

e t s id u s

s a x is

s t e l a n t ib u s

a d d it.

S t r i d e b a t ig r a u id is f u n a l i s m a c h i n a u i n c l i s im m e n s a s r a p ie n s a lt a a d f a s tig ia g e m m a s . A t 870

d o m u s in te rio r

se p te m

s u b n ix a

in

conum

caesus

c a p ita

e t s in u a m in e

s u b d u c tu s c o n c h a e in s p e c ie m , m a rg a ritu m

in g e n s

a d d ic t is a n im o s a 875

c o lu m n is

c r y s t a l l i a l g e n t i s u i t r e a d e r u p e r e c is i s c o n s t ru itu r, q u a r u m t e g it e d it a c a lc u lu s

o p ib u s q u e

quod

t a le n t is

F id e s m e rc a ta p a ra ra t.

r e g n i c e ls a

t u t a n d iq u e

m ille

e t c e n s ib u s h a s ta e

H o c r e s i d e t s o li o p o l l e n s S a p i e n t i a c o n s iliu m

a lb e n s

s u b te r

h o m in is

et o m n e

d is p o n it a b a u la

le g e s s u b c o r d e

re tra c ta t.

I n m a n ib u s d o m in a e s c e p t ru m n o n a rte p o lit u m s e d l i g n o u i u u m u i r i d i e s t , q u o d s t i r p e r e c is o 880

q u a m u is n u llu s fro n d e

ta m e n

a la t t e r r e n i

i n t e r t e x t a r o s is

885

c a n d e n tia lilia

n e s c ia

m a r c e n t i f lo r e m

H u iu s

fo rm a

f lo r if e r u m

s ic c o

quod

R e d d im u s

tu

g e rm in a

(n a m

in d u lg e n t is s im e

tib i m e r ito s q u e cor

u itio r u m

d o c to r,

s a c ra m u s

s te rc o re

a n im a e

h o n o re s

s o rd e t) :

u o lu is t i a g n o s c e r e

N o u i m u s a n c ip i t e s n e b u l o s o i n s u d a re

a lte r n is

p u g n a ru m

c o n f lic t ib u s c e r u ic ib u s

c re s c e re

e t p ro p ria e

q u o tie n s

a n im a m

d e x tra ,

a d iu g a u ita e

d e te r io ra tr a h i s e s e q u e a d d ic e re t u r p ib u s

casus.

p e c to re sensus

e t u a ria to

e u e n tu n u n c in d o le

n u n c in c lin a t is

O

d e c o re m

a r id a fe tu s .

n o s c o r p o r e i la te b r o s a p e r ic u la o p e rt i

lu c t a n t is q u e

895

c o llo .

c o rtic e tru d e n s

tu m u it u ir g a

a e te rn a s ,

C h ris te ,

o re p io

s u b m it t e r e

sp e p u b e s c e n te

in q u e n o u o s s u b ito

890

s a n g u i n e t i n c t is

m is c e t

f u it s c e p tri g e s ta m e n A a r o n

e x p lic u it te n e r u m

g ra te s ,

c a e s p it is u m o r ,

u ire t in c o lu m i t u m

ia c tu r a m u itio ru m

n o x is

fe rre

s a lu t is .

p e s te

r e p u ls a

868. Cf. Prou., g, i ; Virg-., A e n ., i, 637 s. : at domus interior instruitur; A e n ., 2, 486 ; al dom us interior. 873. S79. 884.

Cf. Mt. 13, 46. Virg·., A e n ., 12, 208 : imo de stirpe recisuub. V irg., A e n ., 3, 286 : m a gn i g es ta m e n Abantis.

CANTO A LA PAZ

355

el hermoso topacio al sardonio próximo. Entre estas hermosuras crecen vigorosos los prados de esm eralda con césped prim averal y la luz verdosa m atiza los vagos arro­ yos. L a estructura de las piedras te incluye a ti tam bién, ardiente crisopacio, y añade la ornamentación con piedras brillantes. Chirriaba la polea con el peso, cuando subían a lo más alto las inmensas gem as. Pero la casa interior se construye 'sostenida por siete columnas de purísimo cristal de roca, cuyo techo está formado por piedra blan­ ca cortada a m anera de cono ; y bajo la bóveda, for­ mando como una concha, una inm ensa m argarita crue la Fe animosa había comprado por mil talentos, añadidas las obras y los censos del mercado. En este solio se asienta la prepotente Sabiduría, y desde esta elevada sala dispone todo el consejo del re i­ no e impone en el corazón las leyes de la protección d el hombre. L a Sabiduría em puña un cetro no adornado por el arte, sino vivo, de m adera verde, que, cortada del tronco, aunque no lo sustenta ningún ihumor d e l césped terreno, crece, sin embargo, con hoja perenne y m ezcla los blancos lirios con las rosas teñidas de sangre, no sa ­ biendo colocar la flor bajo el cuello pálido. De esta guisa fué la vara florida de Aarón, que, emitiendo brotes d e la corteza seca, desarrolló sus tiernos renuevos por el impulso de la Fe, y la árida vara se hinchó de pronto con nuevos gérmenes. Gracias eternas te damos, misericordiosísimo Maestro Jesucristo, y .debidamente consagramos estos honores con boca piadosa, pues el corazón se envilece con el es­ tiércol de los vicios. Tú quisiste que nosotros conociéramos los sucesos del alma, que experim enta los peligros escondidos en los re­ covecos del cuerpo. Hemos visto a los sentimientos, fluctuantes, ludhar en el fondo del corazón en varios combates y con variada fortuna ; ora fortificarse con suceso próspero, ora, pasando por las horcas caudinas, sex arrastrados a la esclavitud de una vida detestable, some­ terse a indignas torpezas y sobrellevar el quebranto de la propia salvación. ¡ Oh cuántas veces hemos visto al alm a, sacudiendo 885. Cf. Num. 17, 8 ; Hebr. g, 4. 888, Comienza una sentida acción de gracias a Cristo por su admirable enseñanza ; enseñanza de que ha sido portavoz el poeta cristiano (vv. 888-915). 889, V irg., A e n ., 3, 118 : meritos mactauit honores.

8fi0

865

ç 870

875

880

885

890

895

PSYCHOMACHIA

356 90°

s e n s i m u s i n c a l u is s e D e o ,

q u o tie n s

c a e le s t e

in g e n iu m

c e s s is s e

s to m a c h o ! f e ru e n t b e lla

o s s ib u s , i n c l u s a f r e m i t e t non 905

s im p le x

n a tu ra

a d f la tu

h o m in is

n ig r a n t is

h o r rid a ,

d is c o rd ib u s

e ffig ia ta p r e m u n t a n im u m e d it u s

te p e fa c tu m

p o s t g a u d ia c a n d id a ta e tro

;

nam

u is c e ra lim o

c o n t r a ille

c a rc e re

£e r u e n t ,

a rm is s e re n o

c o rd is

a e s tu a t e t s o rd e s a rta in te r u in c la re c u s a t. S p iritib u s

p u g n a n t u a r iis l u x

a tq u e

te n e b ra e

i d is t a n t e s q u e a n i m a t d u p l e x s u b s t a n t i a u i r e s 910

id o n e e

p r a e s id io

u irtu tu m A tq u e , a tria

Deus

a d s it

u b i p e c c a tu m

re g n a u e ra t

c o n s t it u e n s t e x a t s p e c t a m i n e

o rn a m e n ta 915

G h ris tu s

et om nes

g e m m a s c o m p o n a t s e d e p ia ta .

a e te rn u m

a n im a e s o li o

a u re a

t e m p li

m o ru m

q u ib u s o b le c ta ta d e c o ro

d iu e s S a p ie n t ia r e g n e t .

900. Ouid., M et., 2, 641 : incaluitque. deo. 902. V irg ., A e n ., 6, 86 : bella·, horrida bella.; cf. Statius, T h e b ., 4, 601 ; 6,' 457.

CANTO A LA PAZ

357

la peste de los vicios, encenderse en el amor de Dios ! 900 i Cuántas veces el espíritu ardoroso, después de inocen­ tes alegrías, se ha dejado dominar por el negro estómago ! H ierven las guerras de exterminio encerradas en las intimidades de los huesos, se enciende en guerras civiles la com pleja naturaleza del hombre, pues las entrañas, torneadas de barro, oprimen al alm a ; ella, por el contrario, em itida por el aliento divino, se asfixia en la cár­ cel del negro corazón y rechaza las villanías en sus dila­ cerantes grillos. L a luz y las tinieblas luchan con variada energía, una doble sentencia nutre am bas fuerzas, distantes hasta que 910 Cristo se deje ver en la fortaleza y acomode en sus pro­ pios lugares a todas las gem as de la virtud. Y donde haya reinado el pecado, levantando los áureos atrios de su templo, proteja los ornamentos d el alm a con la esperan­ za de las costumbres ; y, deleitada con ellas la rica S a­ biduría ; reine para siem pre en su riquísimo trono, 915 903. II,

V ir g ., Georg., 2, 4 5 9 : discordibus ar mis; cf. Statrne, T h eb .,

100.

905. 908.

S obre e l verbo effigiare, c f. C 10, 4. C f. G a l. s, 17.

C o n tra orationem Sym m ach i libri

DUO

INTRODUCCION AL LIBRO I

E x t e m p o r á n e a m e n t e , c u a n d o y a C ons tan ti no había m a n d a d o retirar t o d o s los d i o s e s y s e había c o n s e g u i d o d e n u e v o el triunfo cr istiano p o r las a r m a s d e T e o d o s i o , b a r r i e n d o d e l f o r o , y d e l Capitolio, y d e los t e m p l o s r o ­ m a n o s e l e n j a m b r e Vergonzoso d e los d i o s e s y d i c s c c i l l o s , e l g r a n o r a d o r S í m a c o e l e v ó a los hijos d e T e o d o s i o un m e m o r i a l pa ra q u e r e s t a b l e c i e r a n e l c u l t o a l o s íd olos, y c o n c r e t a m e n t e a la estatua d e la d i o s a Victoria. «Los d i o s e s p r o t e c t o r e s d e n u e s t r o s p a d r e s , f u n d a d o r e s d e la patria y d e f e n s o r e s d e nues tra g ra n d ez a , n o p o d r á n m e ­ n o s d e ca s t i g a r n o s si asi n o s a p a r t a m o s d e su culto», gri tab a e l m ag ist ra do . P r u d e n c i o s e s i e n t e i nc a pa z d e s o s t e n e r una p o l é m i c a c o n e l g ra n é m u l o d e C i ce r ó n , y d i c e q u e s e c o n t e n t a c o n o p o n e r u n e s c u d o p r o t e c t o r en t r e los d a r d o s d e l g e n ­ til y l o s c o r a z o n e s d e l o s cristianos; p e r o , e n realidad, e s e l s u y o u n p o e m a d i g n o d e c o m p e t i r c o n los m e j o r e s d i s c u r s o s d e S ím ac o . D e s c a r n a d a s y p u e s t a s al ridiculo, sin p i e d a d alguna, t o d a s las fa rs as d e l p a g a n i s m o , a c o n s e j a y p e r s u a d e q u e la razón s e i m p o n g a s o b r e la rutina y la d i g n i d a d h u m a ­ na triunfe d e tanta a b e r r a c i ó n indigna. No d e j a p i e d r a p o r r e m o v e r e n el p r o c e s o d e su g r a n obra, p e r o gusta d e lanzar e l guijarro d e la ironía y d e l ridículo. En e l P r e f a c i o s e s i r v e d e una a l e g o r í a p a ra p r e s e n ­ tar la materia. P a b l o , m o r d i d o p o r un a ví bo ra c u a n d o b u s c a b a alivio e n e l f u e g o d e s p u é s d e una p r o c e l o s a tra­ vesía. La Iglesia, p a s a d o s los t i e m p o s d e p e r s e c u c i o n e s durísimas, c u a n d o c r e y ó q u e y a l l e g a b a a p u e r t o s e g u ro , s e üe t a m b i é n he rid a p o r e l virus p o n z o ñ o s o d e Símaco. En e l c u e r p o d e l p o e m a v a n m a r c a n d o el c a m i n o los s i g u i e n t e s j a l o n e s : r e c o n o c i m i e n t o a Constantino, q u e p r o ­ hibió e l c u lt o a los íd o lo s ; re vista y e x p o s i c i ó n d e los di o ­ ses m ayores d e los romanos:

INTRODUCCIÓN AL LIBRO I

361

Saturno, üie jo huidizo, q u e p i d e lo o c u l t e n d é la p e r ­ s e c u c i ó n d e su hijo Jú pi ter , c o n v e r t i d o e n c a b a l l o para huir d e l c a s t i g o d e . un c r i m e n h o r r e n d o , Júpiter, co rr up to r , p e o r aú n q u e su p a d re . Mercurio, c a p i t á n d e b a n d i d o s , m a e s t r o d e pillos y d e truha nes . Príapo, h o r t e l a n o g r i e g o , c o n v e r t i d o a h or a e n e l d i o s esp an ta pá ja ro s. Hércules, g l o r i o s o p o r su s v e r g o n z o s a s s o d o m í a s . Baco, e l d i o s b o r r a c h o y d e las car na va la da s. D e la imi tac ió n d e lo s d i o s e s d e r i v a la c o r r u p c i ó n d e l pa la ci o, y d e la im i ta ci ó n d e su s s e ñ o r e s s e e x t i e n d e la maldad en el Imperio. L o s f u n d a d o r e s d e R o m a , M arte y Venus, i m p u ro s a m b o s y p r o c a c e s . Y, p o r si f u e r a n p o c o s los d i o s e s ro­ m a n o s , se f u e r o n i n t r o d u c i e n d o i o d o s l o s d e los p u e b l o s v e n c i d o s . Así s e f u é f o r m a n d o la c o n c i e n c i a ro m a na . Augusto f u é t a m b i é n d e c l a r a d o dios, c o m o Júpiter. Livia la i m p ú d i c a f u é p r o c l a m a d a d i o s a c o n h o n o r e s i g u a l es a l o s d e J un o . H a c e l u e g o e l r e c u e n t o d e los e m ­ p e r a d o r e s si g u i e n t e s , e n n a d a m á s e d i f i c a n t e s {q u e Au­ g u s t o y Livia. Se divinizaron t o d a s las criaturas: el mar , la tierra, e l aire, los ríos, los c a m p o s , las estrellas. S e b u s c a r o n t a m b i é n d i o s e s e n los n e g r o s infiernos, y su rg i er o n las furias divinizadas. ¡ Y a es ta s d i v i n i d a d e s s e sacri fica n vi das hu m a n a s, y a e n f o r m a d e j u e g o s , y a bajo ap ar ien ci a d e sa cr i f i ci os ! Las m i s m a s a l m a s d e los difun­ tos q u e d a n divin iza do s ba jo e l n o m b r e g e n é r i c o ide mia­ ñes. C u a n d o en tra C ons tan ti no e n R o m a , la halla e n v u e l ­ ta e n las ni e b l a s d e l p a g a n i s m o . Es p r e c i o s a la i nv it ac ió n q u e dirig e e l e m p e r a d o r a R o m a para q u e d e j e p o r f i n la v e r g ü e n z a d e la idolatría. El p o e t a lanza al v i e n t o las c a m p a n a s d e su en tus ia s­ mo . D e s p u é s d e l triunfo d e Const ant in o s o b r e e l p u e n t e Milvio, R o m a s e sintió cristiana y p u d o respirar se gu ra. El S e n a d o , las familias linajudas, lo s m e n e s t r a l e s , la m is­ ma p l e b e , s e di r ig e ha ci a los s e p u l c r o s d e los ap ó s t o l es , d e j a n d o d e s i e r t o s l o s t e m p l o s d e la r o c a T a rp ey a , c o n sus t re s o c u a t r o a d o r a d o r e s a f e r r a d o s a las v i ej as c o s ­ tumbres. Métrica : e l Prefacio es t á f o r m a d o d e a s c l e p i a d e o s m e n o r e s r e p e t i d o s ; e l p o e m a , d e he x á m et r o s .

CONTRA

SYMMACHUM

LIBER

PRIMUS

PRAEFATIO Paulus, praeco Dei, qui fera gentium primus corda sacro perdomuit stilo, Ghristum per populos ritibus asperis immanes, placido 'dogmate seminans, 5 im m ansueta suas ut cerimonias çèns pagana Deo sperneret agnito, actus turbinibus forte nigerrimis hibernum pelagus iam rate debili et uim nauifragi pertulerat noti, 10 sed cum caerulei proelia gurgitis iussisset Domini dextra quiescere, ad portum fluitans cum ba relabitur exponitque solo litoris uuidi contractos pluuio frigore rem iges. 15 Tunc de litoreis sepibus algidi arentum propere bracchia palmitum conuectant, rapidos unde focos struant: fascem ¡quisque suum congerit ignibus expect ans calidi luxuriam rogi. Paulus, dum fragiles cogere surculos et dens ere foci congeriem studet, incautam cumulis inseruit manum, Torpebat glacie pigra ubi uipera sarm entis laqueos corporis im plicans. i. Poeta Of. 7. 20.

Cf. Jntr. gen ·, pp. 29* s., 34*, 43* s., 49*. Isido ro R o d ríg u e z, Christianus, ¡pp. 99-120. A c t., cc. 27 y 28. V ir g ., A e n ., i i , 596 : nigro circumdata turbine corpus. C f. A ct. 28, 3-6.

C O N T R A -

S I M A C O

LIBRO PRIMERO

PREFACIO Pablo, el heraldo de Dios, el primero que amansó los fieros corazones de los gentiles con su predicación, anunciando a Cristo en los pueblos feroces por sus ritos sangrientos para que el paganismo cruel despreciara sus ceremonias con el conocimiento dé Dios, llevado por las negras tem pestades, h abía cruzado el mar proceloso

5

en débil barca y probado la angustia del naufragio, y a sufrido otras veces. Pero, cuando el Señor mandó cesar las em bestidas

10

del azulado mar, la barquilla se 'deslizó tranquila basta el puerto, y se tienden en la arena del litoral los reme­ ros, atezados por el frío y la lluvia. Entonces, helados, recogen de los setos del litoral gavillas 'de sarmientos áridos, con que encender rápida­ mente una hoguera. Cada uno lleva su manojo al fuego esperando el placer de la cálida llam arada. Mientras Pablo va recogiendo los frágiles sarmientos para incrementar el combustible del fuego, llevó su mano incauta a unos montones en que yacía, aletargada por el frío del invierno, una víbora, enroscada en los sarmien-

20

CONTRA SYMM ACHUM.— LIB. I

364

Quae postquam intepuit fom ite fumeo laxauitque ferox colla rigentia, iam flecti facilis rettulit ad manum uibrato capite spicula dentium ; ¡haerentem digiti uulnere mordicus 30 pendentem que gerens Parilus inhorruit. Exclamant alii, quod cute liuida uirus mortiferum serpere crederent. A t non intrepidum terret apostolum tristis tám subiti forma periculi. 35 Adtollens oculos sidera suspicit Christum sub tacito pectore murmurans excussumque procul discutit aspidem . Abiectus coluber uerberat aëra atque oris patuli soluit acumina. 40 Mox omnis sanies deserit et dolor ceu nullo laceram uulnere dexteram siccatusque perit uipereus liquor ; hydrum praecipitem dum rotat impetus, arsurum m ediis intulit ignibus.

25

45

50

55

60

65

36. 38.

Sic nunc post hiemem uim que trucis freti, quo iactata ratis tunc Sapientiae est, cum sub sacricolis territa regibus uix panso poterat currere carbaso adflictosque suos turbine saeculi uectarat rabidis fluctibus innatans, morsum uulnificum lex p ia pertulit. Occultabat enim se prius abditum uirus nec grauidum protulerat caput contentum inuolucris atque cubilibus subter comprimere clausa silentia. Sed dum forte latens im pietas riget, dextram iustitiae pigra momorderat succensi stomacho fellis inaestuans. Heu quam catholicam nil prope profuit puppem nasse sacri remigio stili, quem Paulus uariis igentibus edidit ! V ix portu placido tuta quieuerat, uictrix edomitis mille furoribus, uix adstricta suis iam retinaculis uectores stabili condiderat solo, erumpit subito triste periculum. O u id., M et., 6, 203 : tacito u cneranlur murmure numen. V ir g ., A e n ., s, 377 : uerberat ictibus auras; cf. 10, 892,

CONTRA SÍMACO.— LIB. I

365

tos, la cual, después que despertó por el ealorcillo del fuego y avivó feroz su rígido cuello, y a fácilm ente flexi­ ble,, llevó a la mano de Pablo con su cabeza vibrante los dardos de sus dientes. Viendo Pablo que la víbora se le quedaba colgada de la mano en un mordisco horrible, se espantó. Gritaron los otros, porque creían que el virus mortífe­ ro llegaría pronto al corazón por la lívid a cutis. Pero y a se repone el intrépido apóstol de esta triste apariencia del peligro súbito. Levantando los ojos, los clava en el cielo, y, pronunciando en lo íntimo de su corazón el nombre de Cris­ to, echa al áspid, arrojándolo lejos de sí. A gitada la ser­ piente, se retuerce en el aire y suelta los aguijonee d e su boca abierta. En seguida el veneno y el dolor dejan la mano como si no hubiera sido ¡herida y el virus ponzoñoso se seca y desaparece. El ímpetu de la mano de Pablo precipita ondulante a la culebra, que va a arder en medio d e las llam as. Así, tam bién ahora, después del invierno y de la violencia del proceloso mar por el que h a sido vejada la barnuílla de la Sabiduría, cuando, im pelida por los reyes sacrilegos, apenas podía surcar los m ares con las velas medio extendidas y llevaba a los suyos afligidos por el torbellino del mundo flotando por las olas enconadas, la doctrina de Cristo sufrió una herida profunda. Se ocultaba al principio el veneno y no sacaba su c a ­ beza repleta, contento con reprimir el silencio, contenido con subterfugios y añagazas. Pero mientras la oculta im piedad quedaba aletargada había mordido, perezosa, la diestra de la justicia, ardien­ do de ira por la hiel que le abrasaba. ¡ A y, cómo no aprovechó nada a la barquilla católica el haber bogado con los remos de la predicación sagrada que Pablo di­ vulgó a todas las g e n t e s ! A penas podía'descansar vence­ dora en el tranquilo puerto, dominados los mil furores que la acosaban ; porque acabada de llegar, cuando y a , sujeta con sus maromas, había cprifiad© a tierra firme sus tripulantes, surgió de improviso un grave peligro.

25

30

35

40

50

55

60

366

CONTRA SYMMACHUM.— LIB. I

Nam dum praecalidos igniculos sibi soluendis adolent et senio et gelu, dum -uirgas steriles atque superfluas flammis de fidei palm ite concremant, ut concreta uagis uinea crinibus siluosi inluuiem poneret idoli, palpauit nimius perniciem tepor seps insueta subit serpere flexibus et uibrare sagax eloquii caput, sed dextra im patiens uulneris inritos oris rhetorici depulit ¡halitus, effusum ingenii uirus inaniter summa Christicolis in cute substitit. Saluator generis Rom ulei, precor, qui cunctis ueniam das pereuntibus, qui nullum statuis non operis tui mortalem, facili quem releues manu, ¡hüius, si potis est, iam miserescito praeruptam in foueam praecipitis uiri ! spirat sacrilegis flatibus inscius erroresque suos indocilis fouet. Obtestor, iubeas, ne citus impetus arsurum mediis inferat ignibus.

Credebam uitiis aegram gentilibus urbem iam satis antiqui pepulisse pericula morbi nec quidquam restare m ali, postquam m edicina principis immodicos sedarat in arce dolores. Sed quoniam renouata luis turbare salutem tentât Romulidum, Patris imploranda m edella est, ne sinat antiquo Romam squalere ueterno neue togas procerum fumoque et sanguine tingui. Inclytus ergo /parens patriae moderator et orbis nil egit prohibendo, uagas ne pristinus error crederet esse ¡deum nigrante sub aëre formas aut elementorum naturam quae Patris aïs est omnigeni, summa pro m aiestate sacraret uir solus, cui cura fuit, ne publica morum plaga cicatricem summa leuiter cute cl-ausam 76.

V frg 1.-, A c u .,

i i

,

639: voliteris in patiens; c f

S ta tiu s, T heb.,

9l 873.

4 ¡ ·· S e refiere a_l em p erador Teodos-io, com o se ve en los v v , 529 ss, y en otros, m u d ió s lu garçs de esta obra.

CONTRA SÍMACO.— LIB. I

367

Pues mientras encienden los potentes fuegos para aliviar la ancianidad y el frío, mientras van echando al fuego las ramas estériles y superfluas de la vida de la fe para que, podada la cepa de sus sarmientos vagos, dejara la abun­ dancia del ídolo de la selva, el excesivo calor encontró su daño. La víbora, desacostumbrada, em pieza a serpear por entre los sarmientos y vibrar su cabeza ducha en enga­ ños. Pero la diestra, im paciente por la ¡herida, arrojó los vanos mordiscos de la boca elocuente, y el virus esparci­ do del ingenio quedó a flor de piel en los cristianos. Salvador del pueblo romano, te ruego, y a ¡que das el perdón a todos los que se escarrian y todos los mortales necesitan de la ayuda de tu mano, tengas compasión, si es posible, de este desgraciado que se precipita en una sim a imponente. Sin advertirlo quizás, respira con alien­ tos ¡sacrilegos e indócil incuba y acrecienta sus errores. T e ruego no consientas que un ím petu violento lo lance a arder para siempre en eternos fuegos.

Creía ¡que la ciudad, vejada por los vicios del gentilis­ mo, había arrojado y a completamente los peligros ¡de la enfermedad antigua y que no quedaba en ella m al alguno después que la m edicina ¡del príncipe (Constantino) h a­ bía calmado los dolores mortales en la ciudad. Pero, como la renovada epidem ia intenta perturbar nuevamente la salud de los hijos de Rómulo, h ay que im­ plorar ¡de nuevo la saludable intervención del ¡padre (Constantino) para que no perm ita que Roma languidez­ ca con la corrupción antigua ni se m ancillen las togas de los nobles con e¡l humo y la sangre de los sacrificios. El ínclito padre de la patria y emperaidor del mundo, ¿no consiguió nada prohibiendo ¡que el error antiguo creyera que Dios era unas ¡formas vagas bajo el denso aire? ¿O que tomara la naturaleza de los elementos, que son obra del P adre Creador, ¡por la m ajestad divina? El fué el primero (Constantino) que tuvo la preocupa­ ción de que la ponzoña pública de las costumbres no 14. C lau d ., S til., 2, 205 : solo poterit S ti lic h o n e m ed ente crescere R om anu m uulniis tectura cicatrix. P o r lo dem ás, la im a g e n de la herida y la c ica triz y a e ra m u y con ocida ; cf. W och en sc h r . fiir klass. PMlol. (1894), 1032, y S an P a u lin o N o lan o , Carm., 19, 215 ¡ss.

368

20

25

30

35

40

45

CONTRA SYMMACHUM.— -LIB. I

■duceret et latebram tabentis uulneris alte impressam penitusque iputri de pure peresam iuncta superficies medico fállente foueret, sed studuit, quo pars hominis generosior intus uiueret atque animam letali peste piatam nosset ab interno tutam seruare ueneno ? illa tyrannorum fuerat m edicina ui-dere, qui status ante oculos praesentibus ac perituris com peteret rebus nec curam adhibere futuris. -Heu, m ale de populo meriti, m ale patribus ipsis blanditi, quos praecipites in tartara mergi cum loue siuerunt m ulta et cum ple-be deorum ! A st hic imperium protendit latius aeuo posteriore suis cupiens sancire salutem. Nimirum pulchre quidam doctissimus : «Esset publica res—inquit—tunc fortunata satis, si uel reges saperent uel regnarent sapientes.» Estae ille e numero paucorum, qui -diadema sortiti aetheriae coluerunt dogma sophiae? contigit ecce hominum generi gentique togatae dux sapiens ; felix nostrae res publica Romae iusti-tia -regnante uige-t : parete magistro sceptra gubernanti monet, ut deterrimus error » ut-que superstitio ueterum procul absit auorum n ec putet esse -deum, nisi qui super omnia summus em ineat magni-que immensa creaue-rit orbis, Num m elius Saturnus auos rexisse Latinos creditur, edictis -qui talibus informauit agrestes animos -et barbara corda uirorum? «Sum deu-s, aduenio fugiens, praebete latebras, occultate senem nati feritate tyranni deiect-uim solio. P lacet, hic fugi-tiuus et exsul ut lateam , genti atque loco Latium dabo nomen. 17. L a p re p o sició n de v ien e a te n e r fu e rza in stru m en ta l aouí. 22. S e refiere a los tiran os M áx im o y E u g e n io , com o en los v v . 410 y 463, v en cid os por T eodosio. 30. -Cita a P la tó n , R e p ., 473 D ; cf. los v v . 38, 412 ss. 36. E s n otable e l am or profun do que P ru d en cio sien te p or R om a. T am b ién en e l v . 192 la llam a noster pop ulus. P a ra él, la C iud ad E te r ­ na es la aurea R o m a (A 385 ; S II, 1114) ; la inclyta (S I, 533 ; S II, 357). R o m a e stá sobre todos los pueblos (Pe. 4, 62) ; es la suma (Pe. 9, 3) y más bella ciud ad del m undo (Pe. 11, 231). S iem p re que pronuncia su n om bre— lo que acontece m u ch as v e c e s — lo -hace con am or y ad­ m iración ; cf. P r. 41 ; C 12, 202 ; S I, 265, 355, 526 ; S I I , 954 ; P e . 2, 2 ; 9, 3 ; 10, 167, 408 ; 11, 6, 41. E n S I, 496, lle g a a ap ostro­ fa rla com o egregiunv caput orbis, y , com o si fu e se un rom ano autén ­ tico, desp recia p ro fu n d am en te a los bárbaros ; cf. S I I , 816 «.

369

CONTRA SÍMACO.— U B . 1 p r o fu n d iz a r a p ie l

y

que

la

la

c ic a tr iz

e n c e rra d a

h e n d id u ra

m e n te im p r e s a y

d e la

en

la

h e r id a

c o m p le ta m e n te

s u p e r f i c ie

s a n g ra n te ,

de

re c o m id a p o r e l p u s

s o lv e n t e , se í u e r a c e r r a n d o u n i d a d ic t a m e n t e d e l m é d ic o .

la

s u p e r f i c ie ,

la

honda­ d i­

c o n tra

el

P r o c u r ó q u e la p a r t e m á s n o b le d e l h o m b r e v iv ie r a s e g u r a e n l a i n t i m i d a d y q u e e l a l m a , e x p i a d a p o r la p e s te m o r t a l , a p r e n d i e r a te rio r v e n e n o . La

m e d ic in a

a

c o n s e rv a rs e

d e lo s t í r a n o s h a b í a

e ra lo q u e c o n v e n ía

s e g u ra s id o

c o n tra

c o n s id e ra r

a la s c o s a s p r e s e n t e s y

d e la s f u t u r a s . ¡ A y ,

m e re c ie ro n

qué

p u e b lo

y

m al

qué

p e re c e d e ra s ,

s in p r e o c u p a rs e p a r a n a d a del

20

el in ­

h ic ie r o n

qué poco

en

h a la g a r

25

a l o s p a d r e s ! C o n s i n t i e r o n q u e s e s u m e r g i e r a n e n lo s i n ­ f ie r n o s j u n t a m e n t e c o n J ú p i t e r y c o n t o d a l a n u m e r o s a c a t e r v a d e l o s d io s e s . P e r o é s te ( C o n s t a n t i n o ) t r a s l a d a s u d e l ú lt im o de

sus

s ig lo

deseando

s ú b d it o s .

s a p ie n tís im o

Con

(P la t ó n ):

c o n s e g u ir

ra zó n «E l

d ic e

la

m uy

E s t a d o s e r ía

im p e rio

m ás

s a lv a c ió n b ie n

un

a llá

e te rn a h o m b re

a fo rtu n a d o

30

si l o s

r e y e s f u e r a n s a b i o s o s i f u e r a n lo s s a b i o s q u i e n e s r e i ­ n a r a n . ) ) ¿ N o e s é s te u n o d e e s e e s c a s o n ú m e r o d e r e y e s q u e c u l t i v a r o n lo s H a

c a b id o

en

p r i n c i p i o s d e la s a b i d u r í a c e le s t i a l? s u e rte

al g é n e ro

hum ano

to g a d a u n p r ín c ip e s a b io ; e l E s t a d o

de

y

a

la g e n t e

35

R o m a f lo r e c e v i ­

g o ro s o in s p ir a d o p o r la ju s tic ia . O b e d e c e d a l m a e s t r o q u e g o b i e r n a lo s c e t r o s ; m a n d a q u e s e d e s t ie r r e l e j o s e l d e ­ t e s t a b le e r r o r

y

l a s u p e r s t i c i ó n d e lo s v i e j o s a b u e l o s ; q u e

n o se t e n g a p o r D i o s s in o a l q u e sas y

que

e s tá s o b r e t o d a s la s c o -

40

c r e ó lo s e s p a c io s d e l i n m e n s o o r b e .

¿ P e n s a m o s q u e g o b e r n ó m e jo r S a t u r n o a lo s v ie jo s la t in o s , c u y o s á n i m o s a g r e s t e s y b á r b a r o s c o r a z o n e s e d u ­ có

con

yendo, q u ie n

ta le s

p re c e p to s ?

p re s ta d m e su

p r o p io

un h ijo

«S o y

d i o s — ¡d ic e —

e s c o n d r ijo ,

o c u lta d

d e s tro n ó

p e rs ig u e

y

;

vengo

al

hu-

a n c ia n o

con

45

a

f ie r e z a .

40. Para estos versos, cf. S I, pr., 80 ; S I , 283-290. 42. En los w . 42-296 refuta Prudencio al euhemerism o,según el cual los· dioses no son más que ihombres divinizados por el mito y la poesía. Este sistem a lo inventó Euhem ero y lo introdujo E nnio en Rom a ; cf. Cic., D e nat. deor., 1, 119 ; 2, 61 ; Arnobio, A d nat., 4, 29 ; Lactancio, Inst ., 1, i i , 34 ; Ira, i i , 7 ; San Agustín, D e cm . Dei, 7, 27; Macrobio, Satu rn ., i, 10, 16; Plinio, Nat. hist., i, 5. Prudencio hace desfilar a los dioses ; les quita la máscara 3' muestra que son unos criminales. : Saturno (vv. 43-58), Júpiter (59-83), M er­ curio (84-101), Priapo (102-115), H ércules (1x6-121), Baco (122-144), Marte, Venus, Juno, Cibeles (164-196), A u g u s to (245-250),L ivia (251270), Adriano, Antinoo, etc. (271-296). 48. La tium , de lateo, ocultarse.

370

CONTRA SYMMACHUM.— LIB. I

V itib u s 50

in c u ru u m ,

p ro c u d a m f lu m in is

in

r ip a

V o s nem us

55

(s u m

iq u ia

In d e

deos,

60

in

a e re

p a tre

65

nunc

p lu m a

f o r ib u s

firm a ra t

a rm ig e ro

per

m odo

g re m io

esse

ré g n a n te nouo

et

num m os

Nam

d e d e re in

in g e n io

u e lle t f ie r i

et

d ia e

Io u is

54. V irg ., A e n ., i, 6 : cf. Tertuliano (Ap o l., io) 56. Saturno, en forma hija del Océano, F ilira ; 59.

ra tio n is

n e b u lo n is

f a c ile m im p e r io

cygnum

p u e lla e .

c re d e re t in d o m ito ru m

a n im u m

d o c u it r ig id o s

p u ta re n t

p e n e tra re

s u e ta

S u c c e s s it

a s tu s illu m ,

c o n c u m b e re

in te r r it u s q u e

fid e m

ut

f a c ie m q u e ,

pecudes

in f e lix

ifin x it,

lu p p it e r

te x e b a t,

g r e m iu m

c a ta m itu m

s o ro re .

a u re a

u e rs u tu s

p e lle m

a m ic a e ,

q u o d s a e c la u e tu s to

s tu p o r

d o lo s

a r c t is

r a p in a m

a d f ic i e n s

u iru m ,

q u a rn c u m q u e

5. 1 5 2 .

a m o re m ,

a m a to r

cu ra n te

p r a e d a r i a q u ila m ,

n e q u itia ,

quae

o lo ris

d e s u p e r a u ri

m a li,

¡ q u id r u s t i c it a s n o n

s tu lta

a m a ta m ,

s u s u rro s

fe rre t

in d ig n a n te

c ru d u s

u a rio s q u e

cum

c r im e n

e x c ip ie n t is

m is e r u m

m a g is

c a u s a e s t e t o r ig o

bouem ,

ad

'd iu e s

s o r d id u la m

im m u n d o

m u ltip lic e s

O ly m p i

Lacaenas

im m o r ie n tis

u n d a n t is

p lu u ia m

p u e ro

u e rte re

m oechus.

u ir g u n c u lá

te c tu m

p e lic e ia m

quodque

85

suaue

c o m p re s s u

h o s p ite

p u e llis

s u rid is , s e r a iq u a s u e l p e s s u l u s

im b r ic ib u s ru p tis ,

75

ille

n u m in e

ra p ie n s

u o lu c re m

c u n e is ,

in fu n d e n s

m in o r e s ,

et e q u in a lib id o

le u io r b la n d o s q u e

r e c in e n s

a r a s .»

s e p u lc ra

in f o r m a u e re

nam que

s u b u e c ta m

q u ib u s

Haec

c e le b r a b itis

s p e c ta ta

in c e s ta s p u r c a u it la b e

m o re m

u o b is .

d e t e r io r s i lu o s i h a b i t a t o r

boue

ca p ta

h e b e te s

p u t a n d is

s u b (h o n o re s a c ra n te s

g e n it u s ) p a tria s

T u s c is

cu ra ,

S a t u rn ia

a d h in n iu it s im u la t o

n u n c te n e ra in

ea

et m o e n ia u e s tri

p r o f u g u s g ig n e n s

I t a l ia e :

lu p p ite r nunc

c a e lo

q u o ru m

quos

M ox

s ta tu a m

nam

adueña in tu lit

est

necnon

'a d p o s it a s q u e m e o

s c im u s ,

p r im u s

si q u a

c h a ly b e m

gens

c a llid a

p r a e b u it

c o rru p tio r

u i t i is

f e r in o s egenum ?

s e r u ir e

tra x it

a u re m .

a e ta s , c o lo n o s

inferretque deos Latio. Sobre estos versos, y Sali A gustín ( D e ciu. D ei, 7, 18 ; 8, 3).

de caballo, tuvo al centauro Quirón de la cf. V irg . Georg ., 3, 92 ss. ; V al. F la cc .,’

Trata de Júpiter hasta el v. 83.

371

CONTRA SÍM A CO .-^LIB. I ¿ 'P e r m i t í s a q u í?

A

que

yo,

fu g itiv o

lo s h a b i t a n t e s y

L a c io . S i os p r e o c u p á is la h o z c u r v a

y

d e s te rra d o ,

a l l u g a r le s d a r é

d e l c u lt iv o d e

la

me

esconda

el n o m b re

v iñ a ,

yo

de

p re p a ra ré

d e a c e r o p a r a p o d a r la s v i d e s y o s le v a n t a r é

u n a s m u r a l l a s s a t u r n ia s j u n t o

a l a o r i l l a d e v u e s t r o r ío .

V o s o t r o s , e n c a m b io , m e d e d ic a r é is u n b o s q u e s a ­ g r a d o y u n a s a ra s c o lo c a d a s e n m i h o n o r , p u e s to q u e p r o ­ cedo

d e l c ie lo .»

Luego

p la s m a ro n

y a s p a t ria s y

en

b ro n c e

a d m ir a d o s

lo s

s e p u lc ro s

d io s e s

m e n o re s ,

conocem os;

cu­

t o d o s lo s

q u e e n g e n d r ó e l d io s p r ó f u g o y c u a n t o i n t r o d u j o e n I t a ­ lia la p a s ió n e q u in a . P u e s S a tu rn o fu é e l p r im e r o q u e r e ­ l i n c h ó a la s j ó v e n e s t u s c a s , p e t u l a n t e d e s c a r a d o b a j o p r e ­ te x to d e d iv in id a d . Luego

J ú p ite r,

h a b ita n te

del

e n m a ra ñ a d o

O lim p o ,

m i l v e c e s p e o r a ú n q u e s u p a d r e , c o r r o m p i ó a la s d o n ­ c e lla s . e s p a r t a n a s , y a e n f o r m a d e b u e y , y a c u b i e r t o d e p lu m a s Y ,

com o

un

aunque

c is n e .

c e rra d a s

la s

p u e rta s

con

lla v e

y

con

ce­

r r o jo y e s tu v ie ra n b ie n c a lz a d a s la s c u ñ a s . . . , e l r ic o a m a n t e , r o t a s la s t e ja s , s e c o l a b a p o r e l t e c h o , e c h a n d o de

a n te m a n o u n a llu v ia

d e o ro

en

el g r e m io

d e la to rp e

a m ig a , q u e c o n g u s to la r e c ib ía ; o t a m b ié n , p r o c u r a n ­ d o s u e s c u d e ro (e l á g u ila ) u n r o b o v e r g o n z o s o (d e G a n i m e d e s ), c ió n d e

c o rro m p e a l p o b re la p r e te rid a j u n o .

E s ta r a n c ia

es l a

causa y

in c u lt a

fin g ió

S a tu rn o y g e n io

jo v e n ,

co n p ro fu n d a

in d ig n a ­

e l o r ig e n d e l m a l , p o r q u e la ig n o ­ edades

de

o ro

b a jo

el re in a d o

de

p o r q u e el a rte ro J ú p ite r u rd ía c o n s u n u e v o in ­

m ú ltip le s

a s t u c ia s

y

v a r ia d a s

tra m p a s

p a ra

que

p e n s a r a n q u e m u d a b a s u p ie l y s u c a ra y q u e se h a c ía b u e y , á g u ila , c is n e , ll u v ia d e o r o ... ¿ P u e s q u é es lo q u e no

ib a

a

c iv iliz a r ,

c r e e r la e n tre

la s

ig n o r a n c ia

rú s tic a

b e s t ia s

el

y

de

lo s

c u id a d o

r e c ib ía n c o s a s a q u e e s ta b a a c o s t u m b r a d a v a d a d e to d a n o c ió n e le v a d a ? La

m a lic ia

a s tu ta

del

d e c e p t o r lo s

h o m b re s su

a tra jo

a lm a , p r i­ a c u a lq u ie r

c r e e n c i a ; e l p u e b l o , i g n o r a n t e , le o y ó c o n g u s t o . O t r a e d a d m á s c o r r o m p i d a s ig u ió al im p e r i o d e te r ;

enseñó

a lo s

c o lo n o s a d e d ic a rs e

67.

al

s in

d e la s fie ra s , s i

v ic io ,

Jú p i­

h o m b re s

V irg ., A en ., 4, 122 : (nimbum·) desuper ¡ii/uiulaiu. L u c r., 2, 172 : d u x uitae día uolnptas, refiriéndose al prin­ cipal dogma de E picuro’; cf. también en el mismo sentido L u c r., So.



13S9.

84.

Trata de Mercurio en los vv. 84-101,

372

CONTRA SYMMACHUM.— LIB. I

e x p e rte s

90

f u r a n d i h o m in e s

m e r c u r iu s

M a ia

ille

c u iu s

«d e u s ,

g e n it u s ; d e d it

hac

im b u it

nunc

a rte

m agnus

e x p e rie n t ia

h a b e tu r

fu re s .

N e c n o n T h e s s a l i c a e d o c t i s s i m u s i lle m a g i a e t r a d i t u r e x t in c t a s s u m p t a e m o d e r a m i n e u i r g a e in

lu c e m

re u o c a s s e

a n im a s .

C o c y tia

le t i

i u r a r e s ig n a s s e s u r s u m r e u o l a n t i b u s u m b r i s , a s t a lia s d a m n a s s e n e c i p e n i t u s q u e la t e n t i i m m e r s is s e c h a o . F a c i t h o c a d u t r u m q u e p e r i t u s 95

ut

f u e rit g e m in o q u e

m u rm u re a tq u e u ita 10°

nam

s e p u lc ra le s

itid e m

s c ite

s p o lia r e

c r im in e

te n u e s

u ita m ;

e x c ire

in c a n ta re

fig u ra s

f a u i ll a s ,

a lio s a r s n o x i a

n o u it .

A r t if i c e m s c e le ru m s im p le x m ir a t a u e tu s ta s s u p r a h o m in e m c o lu it s im u la n s p e r n u b il a f e r r i a l ig e r i s q u e lE c c e G r a iu s

105

a r m a r it

m a g ic o

le u e s

deum hom o

in

p e d ib u s

tra n s c u rre re

n u m e ro

fo rm a tu s

a u g u s ta q u e

Num ae

u e n to s .

et a e n e u s

p r a e fu lg e t

S tr e n u u s e x c u lti d o m in u s q u id a m f u it a g ri h o r it o r u m q u e o p ib u s m e m o r a b ilis , h ic t a m e n s c o rta to r n im iu s

m u lta q u e

lib id in e

a d sta t

in

a rc e . id e m

su e tu s

r u s t i c u l a s u e x a r e l u p a s i n t e r q u e s a li c t a et d e n s a s s a e p e s o b s c e n a c u b ilia in ire ; H0

in d o m it u m in te n d e n s a n im u m s e m p e rq u e p a r a t u m a d f a c i n u s n u m q u a m c a li d is d a b a t o t ia u e n is . H ic

deus

e

p a trio

p r a e n o b ilis

H e lle s p o n t o

u e n i t a d u s q u e I t a l o s s a c r is c u m t u r p i b u s h o r t o s , s i n u m la c t is e t h a e c u o t o r u m l i b a q u o t a n n i s a c c ip it

ac

r u ris

t u r p i t e r a d f ix o

s e ru a t u in e ta S a b in i, pudeat quem

u is e re r a m o .

H e r c u le u s m o llis p u e r i fa m o s u s a rd o r

et

n e c m a ris l 20

in

tra n s tris

ia c ta ta

e r u b u it N e m e a

a m o re

e f f e rb u it

s u b p e lle

A rg o

fo u e re

c o n c u b it u s et H y l a n p e r e u n t e m q u a e r e r e c a e le b s , n u n c S a li i s c a n t u q u e d o m u s P i n a r i a t e m p l u m c o llis

A u e n tin i

conuexa

in

sede

fre a u e n ta t.

T h e b a n u s i u u e n i s s u p e r a t is fit d e u s I n d i s , s u c c e s s u d u m u ic t o r o u a n s la s c iu it et a u r u m

86.

90.

Cf. Lact., Inst.., i, i o. V irg ., A e n ., 4, 242: virgam capit: hac animas ille euocat

Orco et lumina morte resignat. 94. V irg., A e n ., 3, 61 : atque in utrumque paratus. 96. Cf. A 477 ; Lact., Inst ., 7, 13.

102. Presenta, a Priapo, 102-115. 103. V irg., A e n ., 10, 720 : Graius homo. 107. Lactancio (In st., r, 30) dice de la loba que amamantó a Rómulo y Remo que fu it Faustuli· uxor, et· propter uulgati corporis

CONTRA SÍMACO.— LIB. I in c a p a c e s le s

d e h u rto a lg u n o . P e r o M e r c u r io , h ijo

in f u n d ió

g ra n d e ,

e s te

cuya

ta m b ié n

373

a rte .

A h o ra

d o c trin a

es

a m a e s tró

e n la m a g ia

t e s á li c a ,

te n id o lo s

de M a y a ,

él p o r u n

la d r o n e s ;

se d ic e

que

d io s

d o c tís im o

con

e l in f lu jo

90

d e s u c a d u c e o s a c ó a l a l u z d e l m u n d o la s a l m a s d e l o s m u e r t o s y q u e r o m p i ó lo s d e r e c h o s i n f e r n a l e s d e la m u e r ­ te ,

v o lv ie n d o a l m u n d o

s ió n en

la s

condenó

e l o c u lto

p e rito

(E l

en

de u n a rte

re vo ca r

de

la s

la s a l m a s , p e r o

la

in f ie r n o .

ta n to

la v id a v id a ).

a

m u e rte Y

e s to

la v id a d o b le la

que

s u m e rg ió

lo

com o

c r im e n

hace

e n o tra o c a ­ por

p a ra

e n la m u e r te y

sabe

s o m b ra s ,

y

con

c o m p le to

m a n if e s t a r s e

( d a r la m u e r t e y

h e c h ic e ría

te n u e s

y

p a ra

d o ta r

v o lv e r a la

m u r m u llo

95

m á g ic o

e n c a n ta r s a b ia m e n te

la s

c e n iz a s s e p u l c r a l e s , y d e s p o j a r t a m b i é n a o t r o s d e l a v i d a . La y

a n tig ü e d a d lo

a d o ró

s im p le

com o

a

l a b a p o r la s n u b e s y p íe s a la d o s .

a d m ir ó

un

a

e s te

fa u to r

s u p e rh o m b re ,

q u e c ru za b a

de

c r ím e n e s

fin g ie n d o

que

vo-

100

lo s l i g e r o s v ie n t o s c o n

H e a q u í e n t r e e l n ú m e r o d e lo s d io s e s a u n h o m b r e ­ c i llo g r ie g o q u e , f i g u r a d o e n u n a e s t a t u a d e b r o n c e , es

eni(la

g lo r if ic a d o

c i u d a d a u g u s t a d e i 'i N u m a : P r í a p o . F u é u n

s e ñ o r d is tin g u id o , c u lt iv a d o r d e s u c a m p o y m e m o r a b le p o r la a b u n d a n c i a d e s u s h u e r t o s , p e r o t a m b i é n o b s c e n o e im p u r o E s te de

el

h a s ta e l e x c e s o .

d io s v i n o y a

p a trio

d is tin g u id o c o n

H e le s p o n to

c i b e t o d o s lo s

h a s ta

a ñ o s u n p e lle jo

s u s ¡to rp e s r it o s d e s ­

lo s h u e r t o s

it a li a n o s .

d e le c h e y u n a

R e-

to rta s a c ri­

f ic ia l y g u a r d a la s v i ñ a s d e l c a m p o s a b i n o c o n u n r a m o f ijo e n s u m a n o , q u e e l s ó lo v e r l o d a v e r g ü e n z a . E l a r d o r h e r c ú le o , fa m o s o p o r su p a s ió n h a c ia el n iñ o c o rro m p id o , se

c o n tu v o A h o ra

sus

tr e d a n z a s y El vez

jo v e n

ha

tra d o

y

la

nave

a n t e la s

A rg o s

m a y o re s

s a c e rd o te s c a n to s e n te b a n o

s u p e ra d o

lo s

a rd ió

en

el n a u f r a g io .

(p in a r io s ) v is it a n s u

la f a l d a

(L ib e r : in d o s ,

No

d e s v e rg ü e n za s . te m p lo

en­

d e l A v e n t in o .

Baco)

se

m ie n tra s

p o r el fre n e s í d e l triu n fo y

se

d e c la r a vencedor

a p o d e ra

d io s

una

es a r r a s ­

del

o ro

de

uiJitatem- L u p a inter pastores, id est, m er etr ix nuncupata est, ande etiam lupanar dicitur. 113. V irg ., Buc., 7, 33 : sinum lactis et haec te liba, Priape, quotannis.

116. 121. 122. 123. Met,, 7,

Trata de H ércules (vv. 116-121). V irg ., A e n ., 7, 659 : collis Auentitii. Baco (vv. 122-144). V irg ., A en ., 2, 504 : auro spoliisque su perbi; 156,

cf, Ouid.,

115

374

CONTRA SYMMACHUM.·— LIB. I

c a p t iu a e 125

a tq u e

a u id u s

b iiu g u m

nunc

p ro

c a e d it u r

et

fe c is s e

Hoc

in u e n it

s a ty ro ru m

oaper

s t i m u li s

e x p o s it u m

o m n ib u s

et e b ria fe c it

in

li t o r i s

quod

ia m

tu n c

ip s a s

s c e lu s

‘t e m u l e n t u s

s e c re ti in

a r is

« c h e ly d r o s ,

quod

f u r ia lib u s

ch o ro

e g r e g ii s c o r t u m ,

o re

F a le rn o

fe ra ru m .

in s a n ia

i n f la m m a n t e ' m e r o

l i q u e r a t in c e s t o Hanc

Bacoho

d is c in d u n t

c irc u m s a lta n te

c o rp o ris

te rg a

p la c a re u o lu n t, r e g is

re o r

M aenadas

m u s to q u e

r o ra n tia

m e r itis

s u p e rb u s

c o m ita tu

se p r o lu it h a u s tu

s p u m is

et u irid e s

o c u lo s

s e m iu iro

u in i m u lto

p e rfu n d e n s

q u i B r o m iu m

140

cum

p a te ra e

a n te

139

r e u e 'h it s p o l i i s q u e

lu x u m

g e m m a n t is H is 130

g e n t is

d i f f lu i t i n

om ne

ro ta ta s .

a d u lte r

a cta

p e rfid u s

illic

i u u e n i s s a t ia t u s a m o r e .

iu b e t a d s u m p ta m

fe ru e n s

post

u in a

N e a e ra m

s e c u m i n d e li c ii s f lu i t a n t i s s ta r e t r i u n f i r e g a le m q u e d e c u s c a p itis g e s ta re c o r o n a m ; m o x A r i a d n a e u s s te llis c a e l e s t i b u s ig n i s a d d itu r : h o c p r e t iu m n o c tis p e r s o lu it h o n o r e lib e r,

145

ut

ut

tra n s ire

posset 150

a e th e riu m

m e r e t rix in lu m in e t

axem .

T a n t u m p o s s e o m n e s i llo s u b t e m p o r e in d o c ilis f a t u i d u c e b a t in e p t ia u u lg i,

R e g ia p a ru a

in

s u is

cum

a e te rn u m

s o rd ib u s

re g e s

in d u p e r a to r

c a e li s u p e r

a rd u a

re g n u m .

¡tu n c o m n i s u i m m a i e s t a t i s e t o m n i s , li c e t , c a e l i i m p e r i u m r e t i n e p o t e s t a s

c r e d ita ; t u r e e t ia m im p e r titu s h o n o s , a d c u m u la n t,

d u c i b u s p a r u o q u e s a c e l lo

quem dum

lo n g u m

m i s e r is

m e tu s a ut a m o r a u t spes p ro c e s s it

in

aeuum

m o s p a t r i u s , c o e p i t f a ls a e p i e t a t i s i m a g o I 55

ir e

p e r ig n a ro s

Tu m

q u ia

c o n tig e ra t,

quae

n e b u lo s o u iu is

f u n c t is

e rro re n e p o te s .

u e n e ra tip r e g ib u s a n te

eadem

ia m

m u n e r e lu c i s

c e s s it e t a d n i g r a s a l t a r ia t r a n s t u li t u r n a s , in d e p u e lla r u m lu d ib r ia , p ig n e ra , p a rtu s 160

e t f u r t i u u s a m o r i u u e n u m e t d e p r e n s a i u g a li s c o r r u p t e l a t o r i , 'q u o n i a m r e g a l i b u s a u l a f e r u e r e t u n c u i t i i s s o lit a e s t n e c p e r d i t a l u x u d iu o ru m

s u b o li s s a n c t i m e m i n i s s e p u d o r i s .

125. V irg ., A e n ., 4, 215 : cum semiuiro com itatu; L act:, Inst., i, 10, 9 : delatus euiini Cretam■cum semiuiro comitatu, ñachis est impudicam, m u lier em in litore. 137. V irg ., A en ., 1, 739 s. : ille im p ig er hausit Spu m an te m pa­ teram·, et pleno sc proluit auro. 129. V irg., Georg., 2, 3S0 : Baccho caper om nibus aris caeditur. EI verso prudenciano fué imitado en la Ec basi s captiui, 122,

375

CONTRA SÍMACO.— LIB. 1 la

g e n te

s o m e tid a ;

y

s o b e r b io

a l lib e rtin a je c o n s u m u t ila d o

por

el b o tín ,

se

e s c u d e ro ; y á v id o

se e m p a p a h a s t a lo s h u e s o s c o n la s e s p u m a s p re c io s a , y

e n tre g a de v in o ,

125

d e la c o p a

d e r r a m a n d o e l b u e n F a l e r n o h a s t a p o r lo s l o ­

m o s d e lo s u n c i d o s t i g r e s . Por ta re s

t a le s m e r e c i m i e n t o s

de

Baco

lo s

c a b rito s

se y

in m o la n

a h o ra

d e s g a rra n

e n lo s

a l­

la s p i n t a d a s s e r -

130

p i e n t e s lo s q u e q u i e r e n c o n g r a c i a r s e c o n B r o m i o (e l m i s ­ m o B a c o ) ; co s a q u e y a h iz o e n to n c e s la e b ria lo c u ra e n p re s e n c ia m is m a

del re y

d e lo s s á t ir o s , y

c re o

que

ta m ­

b ié n , h i c i e r o n c o n s u t ir s o la s b a c a n t e s , p r e c i p i t a d a s t o d o c r i m e n p o r i m p u l s o s 'd e l v a p o r d e l v i n o . Rodeado

de

ta l

c o m p a ñ ía ,

el

a d ú lte ro

b o rra c h o

a 135

en­

c o n t r ó e n la s d e li c ia s d e l l i t o r a l c e b o c u m p l i d o a s u c a ­ p r i c h o , q u e h a b í a a b a n d o n a d o a l lí e l j o v e n T e s e o . E n ­ c e n d id o B a c o c o n e l v in o , d is p o n e q u e N e e r a le a c o m p a ñ e e n la s o r g ía s d e l t r i u n f o c e ñ i d a l a c o r o n a r e a l , o r n a ­ m e n to p re c io s o d e la c a b e z a . L u e g o se r u f iá n c o lo c a t a c ió n . La re y e s

140

a ñ a d e a la c o m it iv a A r i a d n a , a q u ie n e l e n tre lo s a s tro s c o m o p r e m io d e s u p r e s ­

ig n o r a n c ia te n ía n

in d ó c il

e n to n c e s

del

v u lg o

el poder

.de

n e c io

c r e ía

que

lo s

c o n s t it u i r s e

con

sus

145

c ó m p l i c e s e n e l r e i n o c e le s t e . A l p o d e r r e a l y a c u a l q u i e r o tra p o te s ta d , p o r e x ig u a q u e fu e ra , a t rib u ía n el d o m i­ n io

d e l c i e lo .

in c ie n s o y el m ie d o ,

A

lo s c a u d i l l o s s e le s

de la

o e l a m o r, o la e s p e ra n z a ib a n

le s h o n o r e s ,

la

a b e rra c ió n p a s ó

g lo s s u c e s iv o s . E l c o n c e p to te n d e rs e

e n tre

o b s c u rid a d .

d e la lo s

p ie d a d

engañados

E n to n c e s

lo s r e y e s v i v o s p a s ó u rn a s

trib u tó

el h o n o r d e l

ta m b ié n

a c u m u la n d o ta ­

c o m o le y p a tria

d e g e n e ra d a n ie to s

a c o n te c ió q u e

d e lo s m i e m b r o s

con

a lo s s i ­

com enzó una

el h o n o r

a ex­

m is te rio s a trib u ta d o

a lo s m u e r t o s , y

c o lo c ó

la

v io la c ió n

c o rte

re a l

en

del

la s

c o r r o m p i d o s s o b r e lo s a lt a r e s . D e

d e re c h o

t a le s

m a r ita l,

d e p ra v a c io n e s ,

p o rq u e , no

h ir v ie n d o

re s p e ta ro n

el

s a n t o p u d o r lo s d e s c e n d i e n t e s d e g e n e r a d o s d e lo s d io s e s .

130. 136.

Cf. San Agustín, D e c'm. D e l, 2i. L act., Inst., i, io, 9 : (L ib e r ) nactus est impudicam m u l ie ­

rem -in atore.

138. 153. 154.

155

a

a h í p r o c e d e n la s l i v i a n d a d e s f e m e n i n a s , lo s h i j o s y lo s p a r t o s i n d e b i d o s , e l f u r t i v o a m o r d e lo s j ó v e n e s y l a f r e c u e n te

150

d e d ic a c ió n d e u n t e m p lo ; y a l p a s o q u e

Claud., R u f., i, 221 : incestus flagrabat amor. Claud., T heo d., 334 : in aeuum. procedat. V irg ., A e n ., 6, 405 : tantae pietatis im ago; cf. 9, 294 ; io, 824.

16®

376

CONTRA SYMMACHUM.— LIB. I

A -tq u e 165

q u is

u t,

te

Rom a,

tu o s

s e m id e a m

p ra e s trin g a m

b re u ite r,

ille s a c e r d o t e m

170

c o n iu g iu m

nec

17|S

Venus

'd is c e n d e r e

fe m in a

et si R h e a

s a c r a m la s c i u i M a r t i s a m o r e

lu s a p u d i c i t i a m

per

f lu u ia li a m is it in u lu a ,

g e n e ro s a e

in fa m e m

o b ic e r e Haec

a liq u e m

c o m p re s s a

s t ir p is s e d e u n d e m u irg in e

R o m u le o

u tq u e P a la t in is P a lla d is

C a p ito lia

ut

s a c ra

et L ib y c a

cam po,

c o n d i t a s a x is

Iu n o n e m

P e la s g a e

e x a rc e u o c a re n t,

c o g n a t o s 'd e M a r t e d e o s , V e n e r i s q u o q u e a c c ire n t p r o c e r e s E r y c i n o e u e r tic e s ig n u m u tq u e td e u m m a t e r F r y g i a b a c c h ic a F a c ta

de

et to t t e m p la n o b ilita t, Hos

V t

et

R o m a e 'q u o t

lic e t ;

deos

e s t, s i c

Ancus,

s e ru a u it

o b s e d it g e n t ilia

s u p e r s titio , n o n

a e ta tu m p e r m ille e t c o lu it , e rro re m

in

a ta u i ;

c u m la c t e

u a g itu s d e

o rb e

s e p u lc ra

M anes

a d o ra t.

N u m it o r ,

Num a,

T u llu s ,

f la m m a s ,

s ic u m b r a p e n a t u m ,

te rro r

a s y lu m .

p e c to ra

in te rru p ta

p a tru m

c u c u r rit

g r a d u s . T e n e r h o r r u i t 'h a e re s

q u id q u id

m o n s tra ra n t

Naxo.

m a ie s ta tis .

q u o s f a b u la

P a lla d iu m ,

a n tiq u u m

sem el

uana

o r g ia

P e rg a m e a s fu g e ru n t n u m in a

s ic V e s t a t a lis

ut

u n ic a

n o s te r p o p u lu s u e n e ra tu s

h a b u e re

T a lia

dom us

deum

n u m e ra re

nudum

u e h e re tu r a b Id a ,

u irid i p e te re n tu r

e s t t e r r ig e n a e

h e ro u m

200

u im

auos u e l fa m a u e l e rro r,

'c e l e b r a r e n t

s ig n a r e n t titu lo p r o a u i Io u is a t q u e

195

per

n u m i n i s u ll u s

a u d e r e t t u r p i m is e r a e q u e p u e lla e .

Ita lo s in d u x it

M a rtia

u ili

d e d e c u s h a e s it ;

s e d ix is s e d e u m , n e s t u p r u m

190

e fyb u m

i g n e c a le r e .

u iro

m o rib u s

l®5

u triq u e :

s u b ire

p r iu a to q u e

c re d id e rim

180

m a rito

im p a r

d e s a n g u in e

u e t it u m

p a re n te s ,

o rta m ,

Cytheream,

ve)

m o r ta le

fu rtiu o q u e

a u g u s to

sede

illa

f u it

d e c u it

c a e lic o la m

u irg in is a d u itiu m Sed

c o n tra

C o itu s

deam

ex

a u c to rib u s

G ra d iu u m

u io la t,

s u b c u m b it F ry ig io . n e c te rre s tre

c a e le s t i

ia c ta n t

s ib im e t u e n e r a b ile

cani

p u e ro ru m

p r im o

b ib it,

in f a n tia

g u s ta u e ra t in te r

f a r r e m o l a e , s a x a i n l i t a c e r is

u id e ra t u n g u e n to q u e

la r e s

umescere

n ig r o s ;

164. Pasa a tratar de Marte, Venus, Juno 5' Cibeles (vv. 164-196). 185. A quí la preposición de circunscribe al genitivo ; cognatos de Marte deos, esto es, Júpiter, Juno, etc. 191. H or., Carm., i, 4, 16 : iam. te prem et n o x fabulaeque manes.

CONTRA SÍMACO.— LIB. I T a m b ié n

c o n m e m o r a r é 'b r e v e m e n t e ,

377 ¡o h

R o m a !,

tu s

f u n d a d o r e s , q u e se d ic e n d e o r ig e n d i v i n o , y p o r lo s c u a le s d i c e n q u e t ú n a c is t e m e d i o d i o s a . E llo s son M a r t e y

165

V e n u s . E l v i o l a a u n a v e s t a l , e lla c o n c i b e d e u n f r i g i o .

La

u n ió n

fu é

in d ig n a

p a ra

am bos.

y a c e r c o n u n h o m b r e ; e in d ig n o el h a b e r c o rro m p id o a m o r f u rtiv o .

a una

Una

de u n

d o n c e lla

d io s a

y

v il y

Rea,

p r iv a d o ,

b u r la d a

v ir g in id a d

cosa

por

el

sa g ra d a

p ro h ib id a

por

a m o r la s c iv o

en

la s

ovas d e l

.d e b ió

el a b ra s a rs e

P e r o V e n u s , m u j e r 'de s a n g r e r e a l , s e u n i ó b re

no

j o v e n c e le s t ia l es

la

de

170

a un h o m ­

d e c e n c ia .

M a rte ,

r ío ,

con

Y

si

p e rd ió

su

c r e e r ía

que

e r a I 75

a lg ú n jo v e n d e g e n e ro s a e s tirp e , p e r o de c o rro m p id a s c o s t u m b r e s , q u e s e l l a m ó a s í m i s m o d i o s a l f o r z a r a la, v ir g e n p a r a q u e n á d ie s u t o r p e z a a la

se a t r e v ie r a lu e g o

a e ch a r en ca ra

d e s g r a c ia d a v e s ta l.

E s t a f a m a o e s te e r r o r i n d u j o t o d a s e s a s m o n s t r u o s i ­ d a d e s e n n u e s tro s v ie jo s r o m a n o s p a r a q u e c e le b r a r a n la s fie s ta s m a r c í a s C a p ito lio , g u ie ra

e r ig id o

con

la lla m a r a n n o b le s r ie n t e s Y

en el ca m p o

c o n la s p i e d r a s

el n o m b re

de Jú p ite r

J u n o p o r la

d e s d e la de M a rte

de R ó m u lo

y p a ra que

d e l P a la t in o , y

se d is t in ­

d e la g r ie g a

P a la s ,

y

f o r ta le z a a f r ic a n a , y lla m a r a n lo s

c i m a d e l j n o n t e E r i c e a lo s d io s e s o la e s ta tu a d e s n u d a d e V e n u s .

p a r a q u e la

18°

el

m a d re

d e lo s d io s e s

fu e ra

pa-

ta m b ié n

l 85 in ­

t r o d u c i d a d e s d e la f r i g i a ’ I d a y f u e r a n i m p o r t a d a s la s o r ­ g ía s b á q u i c a s d e l v e r d e N a x o , se ¡h iz o u n t e m p l o c o m ú n de

la

d iv in id a d

ta n to s t e m p lo s

n a c io n a l, com o

v e rs o m u n d o . C u a n to s a d o ra n u e s tro p u e b lo Anco,

N u m ito r,

y

podem os

s e p u lc ro s

de

c o n ta r

h é ro e s h a y

en

Rom a

l 9^

en el u n i­

m u e r t o s e n n o b l e c e la l e y e n d a , lo s c o m o d io s e s . A é s to s a d o r a r o n :

Num a,

T u lo .

T a le s

d iv in id a d e s

s a lv a ­

r o n d e lo s f u e g o s d e T r o y a . A s í , e x is t e V e s t a , a s í P a l a s , a s í la s o m b r a d e lo s p e n a t e s ; t a l t e r r o r s a lv ó e l a n t i g u o

I 95

a s ilo d e lo s d io s e s . U n a v e z la v a n a s u p e rs tic ió n se a p o d e r ó d e l p e c h o d e n u e s t r o s a n t e p a s a d o s , c o n t i n u ó s in i n t e r r u p c i ó n p o r el p r o c e s o d e m u c h o s s ig lo s . E l n u e v o p a g a n o t e m i ó y a d o r ó lo q u e s u s a n t e p a s a d o s le m o s t r a r o n c o m o v e n e r a b l e . Los y

n iñ o s

e n tre

b e b ie ro n

e s ta s

c r e e n c ia s

sus p r im e r o s v a g id o s

con

g u s ta b a n

la p r i m e r a l e c h e el fa rro

t a s a c r if i c i a l ; v i e r o n la s p i e d r a s b r u ñ i d a s m a rs e

195. 198. 200.

con

con

d e la t o r ­

c e ra y a h u ­

a c e i t e lo s n e g r o s la r e s .

Cf. S II, 544, 965. V irg ., A cu., 8, 187 : nana superstitio. Claud., V I Cons. H on ., 54 : haec sunt, quae primis olim mi­

ratus 'in annis patre pio monstrante puer.

200

CONTRA SYMMACHUM.— LIB. I

378 205

fo rm a tu m

F o rtu n a e

s a o ra tu m q u e

h a b itu m

dom i

la p id e m

s p e c ta ra t m a tre m q u e

210

fu d it

s i lic e m

d i u i t e .c o r n u .p a r u u s

illic p a lle r e p r e c a n te m .

triuk

M o x u m e r is p o s itu s n u t ric is i m p r e s s is

cum

c o n s is te re

la b r i s ,

o p e s q u e s ib i c a e c a

e t ip s e

p u e rilia

u o ta

de ru p e

p o p o s c it

p e r s u a s u m q u e h a b u i t , q u o d q u is u e l i t , i n d e p e t e n d u m . Num quam r e t t u lit ,

215

o c u lo s a n im u m q u e le u a n s ra tio n e s a d a r c e m

in s u ls u m

te n u it

s e d c re d u lu s

p r iu a t o s

c e le b r a n s a g n o r u m

Ia m q u e

dom o

s a n g u in e

usum d iu o s .

e g re d ie n s , u t p u b lic a fe s ta d ie s q u e

e t l u d o s s t u p u it c e ls a e t C a p i t o l i a u i d i t la u rig e r o s q u e

deum

t e m p lis

a c s a c ra m re s o n a re u ia m d e lu b r u m 220

m o re

Rom ae

(c o lit u r n a m

u rb is

V e n e ris q u e

t e m p la , s im u l g e m in is

c o n tu lit a d a e th e ris ,

p a ri

h o r r if ic o

se

n o c tu rn iq u e im p e n d e n t n u n tia

a e re

m a tre

r ig e t ,

n o th i,

e q u ite s , re tín e n te

s u ffu s o

c u lm in e

to llu n t

d o m in o s q u e p u t a v it

iq u i s t a n t

ex

A l c i d e s s p o l ia t is G a d i b u s

c o rru p ta d e

e t ip s a h a b e tu r,

f ia n t a u c t o r e s e n a t u ,

s im u la c r a f id e m

A r c a d ia e f u lu o

230

s a n g u in e

à d o le n tu r t u r a d e a b u s ),

u e ra ra tu s , q u a e c u m q u e

Illic

m in is tr o s a n te

d e a e n o m e n q u e lo c i c e u n u m e n ,

a tq u e

225

a d sta re

m u g itib u s

o rd in e

u u lt u .

hospes

g e m in i q u o q u e

fra tre s

L e d e i a p r o le s ,

c e ls a e u e ru

duo

n u m in a

m a g n iq u e

Rom ae,

triu n fi

f i g u n t u e s t ig i a p l u m b o .

A d s i s t u n t e t ia m

p r is c o r u m

in s ig n ia

re g u m :

Tros, Italus Ianusque bifrons genitorque Sabinus Saturnusque senex maculoso et corpore Picus, 235

c o n iu g is O m n ib u s a r u la ;

e p o tu m

s p a rs u s

Ia n o

e t ia m

(Ih e u m i s e r i ! ) s u b .fe s ta k a l e n d a r u m . ex

a ta u is

s a c r is ,

m e n s e lita t u r

q u a s in u e t e ra to

h o n o r e a g ita n t e t g a u d ia S ic o b s e ru a tio

quondam

tr a d ita t e m p o r ib u s

uenenum .

est s u a c u iq u e u e tu s ta

c e le b r i d e

a u s p i c i is e p u l i s q u e 240

per m e m b ra

a n te p e d e s p o s ita

m a le

c o e p ta ,

ducunt

c r e u it d e in d e

s e c u t is

s e r is q u e n e p o t i b u s a u c t a ;

228. V ir g ., A e n ., 7, 283: supposita de matre nothos ; g, 697: T heban a de matre nothum. 231. V irg ., A en ., 6, 159: paribus curis uestigia figit; cf.' Claud., Theod., 324 ; Bell. G oth., 170.

CONTRA SÍM A C O .— LIB.

S ie n d o fo rm a d a

n iñ o ,' el

ro m a n o

p o r e l r ic o

cu e rn o

379

I

c o n te m p ló

su

c o n s t it u c ió n

d e la A b u n d a n c ia ,

y

c o n s e r-

v a rs e s ie m p re e n s u c a s a el a ra s a g ra d a , y p a lid e c e r a s u m a d r e , d e r r a m a d a e n s ú p li c a s . mo

P u e s t o l u e g o e n b r a z o s 'd e l a n o d r i z a , d e s g a s t ó é l m i s ­ l a p i e d r a a b e s o s , h iz o s u s r u e g o s i n f a n t i le s y p i d i ó

su s f a v o r e s a l a r o c a c ie g a , c o n la c o n v i c c i ó n c u a n t o q u is ie r a , d e a llí lo h a ljía d e o b t e n e r . la

Nunca

e le v ó

ra zó n ;

y

ni

cando en h o n ra c o rd e ro s . S a lie n d o

ya de

ni

su

la

c o s tu m b re

casa, y

d ía s

t e m p ló

e le v a d o

el

o jo s

re tu v o

m u g id o s d e lá n t e m is m a

Rom a

y

el n o m b re

al

de

sa g ra d o

fa tu a , c a li e n t e

oyó

y

lo s

la u r e a d o s

de

lo s

de

la s

s a c e rd o te s

R o m a , p u e s .ta m b ié n

de la

es a d o r a d a c o n s a c r if i c i o s c o m o u n a d i o s a , d e l lu g a r

es te n id o

por una

2*5

con­

c ó m o la s v í a s s e l l e n a b a n

d e l t e m p lo

de

s a c r if i­

a a s is tir a lo s j u e g o s , y

C a p ito lio

210

que

a p e n a s e m p e z ó a c e le b r a r

s a g ra d o s y

a lo s t e m p l o s , y

que

á n im o

d e lo s p e n a t e s l a s a n g r e

fie s ta s , lo s ju n t o

sus

c ré d u lo ,

205

a l lí

220

d iv in id a d ,

y q u e lo s t e m p l o s d e l a c i u d a d y d e V e n u s s e e l e v a n c o n l a m i s m a a l t u r a y a a m b o s se le s o f r e c e e l m i s m o s a ­ c r if i c io h a c ía

d e l in c ie n s o , el S e n a d o ,

ju z g a n d o

c re yó

que

f irm e m e n te

e ra

v e rd a d e ro

e n lo s

íd o lo s

c u a n to y

tu v o

p o r s e ñ o re s d e l é te r a to d o s lo s íd o lo s d e c a r a e s p a n to s a c o lo c a d o s p o r o r d e n . A l l í a p a re c e e n a m a r illo b r o n c e H é rc u le s ,

el ve n ce d o r

d e lo s

g a d it a n o s y

l a A r c a d i a ; a l lí a p a r e c e n t a m b i é n lo s ta rd o s tu rn o s,

de

in n o b le

m a d re ,

d io s e s t u t e la r e s

h ij o s d e

de

la

a lt a

el h u ésped d e

dos h e rm a n o s b a s ­

Leda,

c a b a lle r o s n o c ­

R o m a ; a llí

a p a re c e n

in c lin a d o s c o n e l a rc o t e n d id o ; v a n h u n d ie n d o e n e l p lo m o d e rre tid o sus h u e lla s , p o r ta d o r a s d e l g r a n t r iu n f o . T a m b ié n vos: jo

e s tá n

Eneas,

S a tu rn o

a l l í la s

í t a lo , J a n o y

P ic o ,

de

in s ig n ia s

de

lo s r e y e s

pecoso,

el v ie ­

e s p a rc id o p o r

m ie m b ro s el v e n e n o p r o p in a d o p o r s u m u je r. A d e c a d a u n o h a y u n a v ie ja a ra . T a m b i é n J a n o

230

p r im it i­

b if r o n te , e l p a d r e S a b in o , c u e rp o

225

lo s

lo s p i e s es o b s e ­

235

q u ia d o p o r lo s a u s p ic io s d e l m e s c o n b a n q u e te s s a g ra d o s , q u e c e l e b r a n lo s m i s e r a b l e s s i g u i e n d o l a c o s t u m b r e v e t e r a d a , y s o l e m n i z a n la s fie s ta s r e g o c i j a d a s d e la s le n d a s .

Así

c r e c ió

la

vana

s u p e r s tic ió n

m al

a n t i g u a m e n t e p o r lo s b i s a b u e l o s , c o n t i n u a d a pos

s u c e s iv o s y

a u m e n ta d a p o r

in ­ ca­

em p ezad a

p o r lo s t i e m ­

lo s t a r d í o s n i e t o s .

233. V ir g ., Aen-., n , 592 : Tros I talu sq ue; y, 178 : I talusque pat-erque Sabinus Saturm isque s e n e x laniq ue bifrontis i-mago. 240. Kalendantni-, del verbo halare; cf. eu griego χαλέω, llam ar,

reunir al pueblo.

240

CONTRA SY M M A C H U M .— LIB.

380

tr a x e r u n t lo n g a m m osque 245

c o rd a

in c o n s u lta

te n e b ro s u s u itio s a

H unc

m o re m

u e te ru m

p o s t e r it a s m e n s e

a tq u e

a u g u s tu m

u itu lo

c o lu it ,

in

I

ç a te n a m

s a e c u l a f lu x i t .

d o c ili ia m

a e ta te

a d y t is e t f la m in e , p la c a u it

s e c u ta

e t a r is

et a gn o,

s tra ta a d p u lu in a r ia c u it, r e s p o n s a p o p o s c it ; t e s t a n t u r t i t u l i , p r o d u n t c o n s u lt a s e n a t u s 250

c a e s a re u m

Io u is

ad

s p e c ie m

s t a t u e n t ia

t e m p lu m .

A d i e c e r e s a c r u m , f ie r e t q u o L i u i a l u n o n o n .m in u s i n f a m i s t h a l a m i s o r t i t a c u b i l e , quam

cum

Nondum 255

fra te rn o

m a te rn a m

c o n c e p ta m q u e p ro n u b a ,

ia m

c a lu it S a t u r n ia

le c to .

p a r tu u a c u a u e ra t a lu u m

u ir i s u b o le m

p a ritu ra g e re b a t

g ra u id a e f u lc r u m

g e n ia le

p a ra n tu r,

i a m s p o n s u s s a li e n t e u t e r o n u b e n t i s a m i c o s a d u o c a t , h a u d s te r ile m c e rtu s f o r e ia m s ib i p a c t a m : u itr ic u s 260

a n te u e n it t a r d u m

p r iu ig n i n o n d u m

p r a e f e r u id u s

g e n it i m o x

e d it u r

o rtu m

in te r

f e s c e n n i n a n o u o p r o le s a l i e n a m a r i t o ; id q u e d e u m s o rte s , id A p o l li n i s a n tra d e d e r u n t c o n s iliu m : in u m q u a m m e liu s n a m c e d e re ta e d a s ¡r e s p o n s u m e s t, q u a m c u m p r a e g n a n s n o u a n u p t a i u g a t u r . 265

Hanc

tib i,

p e rp e tu o Nec

m i r u m ; q u is

m o r ta li d e 270

Rom a, deam F lo ra s s tirp e

in te r e n im

t i t u l is

et h o n o re

V e n e re s q u e s a p ie n s

s a ta s u ix is s e

s a c ra ta m

c re a s ti !

d u b i t a u e r a t illa s et easdem

l a u d e u e n u s t a t is c l a r a s i n a m o r i b u s u s q u e a d f a m a e e x c i d i u m f o r m a e n it u i s s e d e c o r e ? Q u i d lo q u a r A n t in o u m

c a e le s t i i n

s e d e lo c a tu m

i l l u m d e lic ia s n u n c d iu i p r in c ip is , illu m p u r p u r e o in g r e m io s p o lia tu m s o rte u ir ili 275

H a d r ia n iq u e d e i G a n y m e d e m n o n c y a th o s d iis p o r g e r e s e d m e d io r e c u b a n t e m c u m lo v e f u lc r o n e c ta r is

a m b ro s ii

cum que

suo

s a c ru m

in te m p lis

p o ta re

u o ta

Lyaeum

e x a u d ire m a r it o ?

E r g o h is a u s p i c i b u s T r a i a n u s , N e r u a , S e u e r u s e t T i t u s e t fo rte s g e s s e ru n t b e lla N e r o n e s 280

q u o s t e r r e n a u i r o s i n lu s t r e s g l o r i a e t u irtu s

f r a g il is p r o u e x i t

in

fe c it

a rd u a

fa m a e

a d s c i t a e t e r r is s u b r e l l i g i o n e i a c e n t is !

345. 251· 254.

Culto de Augusto (w . 245-250). Comienza a explicar el culto de L iv ia (w 251-270). Suetonio, A u g ., 62 : L iu ia m D ru sillam 'matrimonio Tiberii

Ner on is, et quidem praeg nantem ab duxit. 257. luuen., 6, 599 : n exare uterum pueris salientibus. 271. T ra ta de A drian o y A n tin oo (vv. 271-296).

CONTRA SÍM A C O .— LIB.

381

I

L o s c o r a z o n e s , m a l a c o n s e j a d o s , a r r a s t r a r o n e s ta l a r g a c a d e n a , y l a c o s t u m b r e t e n e b r o s a f lu y ó h a c i a lo s s ig lo s v ic i o s o s . La b re

p o s te rid a d , y a

de

lo s

en

edad

y

a d o ró

a n tig u o s ,

d ó c il, a

s i g u ió

e s ta

c o s tu m -

A u g u s to

con

su

245

m es

(a g o s t o ), s u s t e m p l o s , s u s s a c e r d o t e s y s u s a r a s y l o a p l a ­ c ó c o n s a c r if ic io s d e n o v i l l o s y d e c o r d e r o s . S e p o s t r ó a n t e e l p u l v i n a r tde A u g u ë t o y le h i z o c o n s u lt a s p o r m e d i o d e l o s o r á c u lo s . L o a t e s t i g u a n la s i n s c r i p c i o n e s , l o m a n if i e s ­ t a n lo s d e c r e t o s d e l S e n a d o , q u e o r d e n a n u n t e m p l o a A u g u s t o , a s e m e j a n z a ¡d e l d e J ú p i t e r . A ñ a d ie r o n o tro t e m p lo a L i v i a p a r a Ju n o ,

que

lle g ó

m e n te

que

cuando

su h e rm a n o .

al

Aun

tá la m o la

h ija

no

n u p c ia l

no

de S a tu rn o

h a b ía

a liv ia d o

h a c e r la

m enos ocupó

25°'

com o

c r im in a l­

e l le c h o d e

el peso

de

su v ie n -

255

tre , la d e s p o s a d a lle v a b a a l m a r id o e l fru to c o n c e b id o . P r e p a r a n e l le c h o c o n y u g a l a l a q u e y a es m a d r e . E l n o v io , v ie n d o b a , lla m a

a m p lia rs e

e l v ie n tr e

a s u s a m ig o s y

q u e n o se c a s a c o n u n a

e s t é r il.

pa

del

al

ta rd o

Luego,

n a c im ie n to

e n tre

lo s

c a n to s

de la

le s d i c e

que

El

q u e se d e s p o s a ­ n o le

cabe

a d v e n e d iz o

h ija s t ro

to d a v ía

n u p c ia le s ,

nace

se

no

la

duda a n tic i­

n a c i d o . . 260

p r o le

a je n a

a l n u e v o m a r i d o . E s t e c o n s e jo l e d i e r o n lo s o r á c u lo s d e lo s d io s e s , é s ta f u é l a r e s p u e s t a d e lo s a n t r o s d e A p o l o : que

nunca

p ro c e d e n

c u a n d o la n u e v a le

¡O h

R o m a !,

d is te

honor

no

es d e

con

m e jo r

a u g u rio

d e s p o s a d a lle v a a t ie n d e

p e rp e tu o

m a r a v illa r ,

a

q u ié n

e n tre

¿pues

ya un

la s n u p c i a s

c o n s t it u is t e

la s f lo r a s

qué

y

h o m b re

al

p la c e r

h a s ta

b ra d a s ú n ic a m e n te

por

p e rd e r

e n d io s a

la s

venus.

p ru d e n te

b a q u e e lla s p r o c e d í a n d e e s t i r p e m o r t a l y fa m o s a s p o r el p r iv ile g io d e la h e r m o s u r a , tre g a d a s

que

fru to p re m a tu ro .

la f a m a

y

y

26fi

Y

duda­

q u e , s ie n d o e s ta b a n e n ­ fu e ro n

c e le -

270

s u b e lle z a ?

c Q u é d ir é d e A n t i n o o , c o n t a d o e n t r e lo s d io s e s d e l e m p í r e o ? ¿ Q u e é l c o n s t i t u y e la s d e li c ia s d e l d i v i n o e m ­ p e ra d o r ;

que

im p e r ia l,

es

s e r v ir

copas

con

la s

J ú p ite r

a m b r o s ía ,

é l, el

d e s p o ja d o G a n im e d e s de

lo s

(A d r ia n o ), p a ra

o ír,

de

la

del

d io s e s ,

p a ra

v ir ilid a d

d io s s in o

beber

ju n ta m e n te

en

e l le c h o

A d r ia n o , p a ra

yacer

el s a g ra d o

con

su

no

v in o

m a r id o ,

p a ir a

en

uno de

la s

275

la sú­

p l i c a s q u e e n lo s t e m p l o s le s d i r i g e n ? B a jo

e s to s

a u s p ic io s

n o , iN e rv a , S e v e ro , h iz o la s

fa m o so s c im a s

evocada

de

d e s a rr o lla ro n

T ito

la

g lo ria

la

fa m a

d e la tie rra .

te rre n a , a lo s .

sus

g u e rra s

y lo s f u e r t e s N e r o n e s , y

que

el

v a lo r

y a c ía n

T ra ja -

a lo s q u e

f r á g il lle v ó

b a jo

la

a

re lig ió n

280

382

CONTRA SY M M A C H U M .— L IB .

Quam

pudet hoc

cR om anasque 285

posse

r e g i,

illis

p e rs u a s u m ,

s e 'P a p h i a e

m a le

f e lic e s si

s u a p r o s p e r a C h ris to

c u n c ta D e o

d u c ta m o d is

c re s c e re sed in

a n im a s

Io u is A u g u s tiiq u e M a r .t is q u e

m a c ta ta s ta e tro s u p re m u m

c u rre re

re g n a

triu n f o s

Q u id q u id

r e g im e n hum us,

d u x e re

et lu c e

a d y tis

t e m p lis q u e

d u a ru m

e t ia m

V e n e ris q u e

s a c e llis

c r a s s is i n p a r t i b u s o r b i s p o l i c o n s is te re f u n d o . q u id q u id

p e la g u s

d e o s ; c o lle s , f r e t a ,

h a e c s ib i p e r u a r ia s f o r m a t a c o n s t it u e r e Oceanum

s t a t u is

u e l s i lu a s D r y a d a s

f ig u r a s

u o c a b u la m u t is u o c ita n te s

c a u a f lu m in a

u e l d e u ia

g ig n u n t,

f la m m a s ;

e le m e n ta

u e l ' 'N e p t u n u m

u e l. C y a n e a s

m ira b ile

f lu m in a ,

p a tre s , h o m in u m q u e

s c rip s e ru n t

s a e c lis !

ca re n te s

le ti im m e r s e r e b a ra tro

esse r a t i m e r s o q u e id

qui

R o m a n o ru m q u e

a d u lte r

auget

e t im p le t is u o lu it se in f u n d e r e

c a li g a n t e s

Iu n o n u m

300

b la n d u s

s u o s s u c c e s s ib u s

c e r t is

295

u t se

a m o re

u e n d ita t a e n e a d a s q u e

p r i n c i p e d i s p o s i t a s c is s e n t , 290

ta lib u s

a c ie s c e n s e r e n t M a r t i s dum

I

ru ra

n y n fa s,

Napaeas.

Ip s e ig n is , n o s t r u m fa c tu s q u i s e r u it a d u s u m , 305

V u lc a n u s

p e r h ib e tu r

fin g itu r a c

d e lu b r a

et in

deus

a d s im u la tu s h a b e t n e c fe rtu r

et A e o lia e

u irtu te

non

sum m um

ausus h a b e re c o n d itio u is ib u s

deum

im p o s ita o b ie c t u m

p r a e c ip ite m

et o re

r e g n a r e c a m in is fa b e r

E s t q u i c o n s p ic u is s u p e r o s 310

su p e rn a

e t n o m in e

s o le m

esse

q u a e s iu it in

c u i tr a m ite

est u ig ile m

t o le r a r e

m o r ta lib u s ,

o rb e

te re t iq u e

g lo b o

u e l A e th n a e .

per

a s tr is ,

c e rto la b o re m

ro tu n d o in a n e

u o la n te m

287. D esp u és del v ergo n zo so desfile de los dioses, o fre ce e l poeta una a d m irab le v isió n de filo so fía de la H isto ria y e xp o n e que Cristo e s e l autor de la g ra n d e za de R o m a, no los dioses, que la d egrad a ­ ron. E s te p en sam ien to re cu rre tam b ién en S I, p r., 80 ; S I, 40 & ; cf. S a n A g u stín , D e ciu. D e l, 4, 2, etc. 290. C f. G al. 4, 4. 295. C f. P rod ico s en S e x t., Adit. math. g; 18 ; C ic., D e nat. deor., i , 38 y 118 ; P h ilo d em ., D e piet., c. 9, 7, p. 75 G , en D ie ls, Fragm. der Vo rsokr., 2, p. 274. 297. E n la secció n v . 297-407 re fu ta el poeta la e x p o sició n filosó fica-religio sa de la m itolo gía , com o p rin cip alm en te in ten taron los e stoicos ; cf. C ic ., D e nat. deor., 1, 39-40, y citas al y. 295, ® ás L a c t., I nst., 2, 5-6. 309. E n esta secció n (vv. 309-353) exp o n e P ru d en cio e l culto

CONTRA SÍM A C O .— LIB.

¡ Qué e llo s y

pena

lo s

de

esa

c o n v ic c ió n

de

e jé r c it o s r o m a n o s p o d í a n

I

383

que ser

c re y e ra n

d ir ig id o s

que

por

el

a m o r d e M a r t e , m ie n t r a s el b la n d o a d ú lte ro se v e n d e a u n a v e n u s y a c u m u la d e p r o s p e r id a d e s a sus b a s ta rd o s !

¡Q ué felices serían si supieran que todas las prospe­ ridades están dispuestas por Cristo Dios, que quiso se su­ cedieran los imperios por un orden cierto y que se aumentaran los triunfos de los romanos, y El mismo ha querido dárseles cuando iha llegado la plenitud de los tiempos ! (Pero las alm as, entenebrecidas y privadas de luz, muertas en los sagrarios de Júpiter y de Augusto, en los templos de las dos Junos y en los santuarios de M arte y de Venus, se sumergieron en el negro abismo de la m uer­ te, seguros de que el supremo régim en del orbe estaba en la m ateria crasa y que se m antenía sostenido en el fondojdel cielo. Cuanto produce la tierra o el mar lo recibieron como dioses : los montes, los m ares, los ríos, el fuego ; todos estos elementos, formados por varias figuras, los divini­ zaron los antepasados y les atribuyeron los nombres de las personas en las mudas estatuas, llam ando Neptuno al océano o ninfas acuosas a los cóncavos del río ; Dríadas a las selvas. Napeas a los campos. El mismo fuego, que tan útil nos es, se· llam a Vulcano ; se le atribuye el supre­ mo calor, y, asem ejado a un dios en el nombre y en e l aspecto, tiene sus templos, y se dice q u e reina en los ¡ho­ gares y que es el supremo artífice de Eolia o del Etna. No faltó tampoco quien buscó los dioses entre las brillantes estrellas, y adoró al sol, a quien, en consecuencia legítim a, se le impuso la condición de tolerar el trabajo continuo, sometido a los ojos de los mortales ; veloz en su esfera, y volando por el vacío en su redon­ do globo y , lo que nadie niega, siendo menor que el

285

290

295

300

305

310

tribu tado al S o l, con qu ien M ith ra e stá en re la ció n ín tim a ; cf. W iist, en P auly-W 'issow a, R e a l E n e . , «M ithras», γ Jessen, ib id ., «Helios». E n este p a sa je tien e el p oeta m u ch os pu ntos de con ta cto con L u ­ crecio, que a v eces se e x tie n d e h a sta el m ism o v ocab u lario ; por e j., L u c r., 5, 564 s., y S I , 314 ; L u c r., 5, 1436 s., y S I 311 ; cf. B ra k man : «Quae ratio in te rced at ín ter L u c re tiu m e t Prudentium », M n e ­ mosyne (1930), p. 438 ; v éa se nota al v . 313.

311.

Cf. final de la nota al v. 309.

313. V ir g ., A e n ., 12, 354 : longum· per inane sec u tu s; C lau d ., Prob., 207 : per -inane ro ta n te s ; L u c r . , '2, 202 ; 6, 838 ; 3, 58 : -uacituiu· per inane (cf. C 11, 45 : ua.cuum per in an e); L u c r., i, 1108, 1103 : ■magnum per inane (cf. H 924 : lon gum per inane). R esp ecto a la exp resión del v. 313, se puede citar L u c r., 2, 83 : per inane uagant u r ; 2, 96 : per ¡na]¡e p r o f i t n d n - m 3, 27 : per -inane geruntur.

CONTRA SY M M A C H U M .— LIB. I

384

315

e t, q u o d n e m o n e g a t, m u n d o c a e lo q u e m in o r e m . A r e a m a io r e n im , q u a m q u i p e r c u r r it in illa , e t lo n g e c a m p i s p a t iu m d iffu s iu s , in q u o e m i c a t a c u o l u c r i feruens ¡rota u o l u i t u r a x e . Q u a m u is d ic e re

320

n o n n u llis

c irc u itu ,

s it

te rra m

b re u io re m

p u lc h e rr im u s

i lle

c i r c u l u s , e t f la m m a s i m m e n s i s i d e r is u l t r a t e llu r is num ne c u iu s

n o rm a m p o rre c to e x te n d e re g y ro , e t ia m c a e l i m i n o r e t c o n t r a c t i o r o r b i s , p la n itie m

c irc in u s 325

p la c e a t

quam

lo n g o

e x c u rre n s

Ille D e u s

u e ru s ,

tr a n s m it te r e

m e ta

quo

m a t e r i e s , q u i f in e

in te rio re

non

tra c tu la b o r a t?

est g r a n d io r u lla

c a re t, q u i p r a e s id e t o m n i

n a tu r a e , q u i c u n c t a s im u l c o n c lu d it e t im p le t ; s o le m c e r t a t e n e t r e g i o , p l a g a c e r t a c o e r c e t , t e m p o r ib u s 330

a u t r u it

u a r iis

occasu,

d is tin g u itu r :

la t e t

n ie c t o r q u e r e f a c e m o rb e

nec

o b liq u o

n e c s o litu m 333

a tq u e

o rtu

p o t is

est a d s ig n a

trio n u m

p o r t a s a q u i l o n i s a d ir e

c o n u e r s u s ite r r e u o c a r e r e t r o r s u m .

est h o m i n i f o r m a m

u o lu n ta tis

lic itu m

s c a n d e r e s e u la e u o

sub

una

cui

f le c t e r e

u it a e

e s t, s e u

tra m ite

d e x tro

m a lit d e c u rr e r e

cam po,

s u m e re s e u r e q u ie m s e u c o n tin u a r e la b o r e m , s e u p a r e r e D e o s iu e i n c o n t r a r i a u e r t i . Is ta

m in is tra n ti r e g im e n

haudquaquam s e d f a m u lu s Hoc 345

s u b it

H i c e r it e r g o D e u s p r a e s c r i p t i s le g e d e d i t u s o f f i c ii s ? L i b e r t a s l a x i o r i p s i concessa

340

aut

a u t s u b n o c te re c u rre n s

s u b ie c t u s

s id u s c u r r u m

c o m m e n ti et fre n o s

s o lle m n e

s o li d a t u r

a fa c to re

a g it ,

p o te s ta s ,

quodcum que

r a p id a s q u e

et ra d io s

d ie r u m

a g ita r e

n e c e s s e e s t.

q u a d r ig a s

c a p itis e t u e r b e ra d e x tra e ·

p h a le ra s q u e

et

e q u o ru m

p e c to ra

a n h e la

a e r is i n a u r a t i u e l m a r m o r i s a u t o r i c a l c i iu s s e ru n t

n itid o

P o s t tra b e a s 350

c e rn u a t c r u rib u s

et

f u lg e re

p o lit a

e b u rn a m

o ra s e n e x b a rb a tu s a e n ip e d u m ,

m e t a llo .

a q u ila m

s e lla m q u e

et o s c u la

si fa s est

c u r u le m

f ig it

cre d e re ,

e q u o ru m

i m m o t a s q u e r o t a s e t f le c t i n e s c i a l o r a a u t o r n a t r e d i m i t a r o s is a u t t u r e u a p o r a t . H o c ta m e n

314. 331. 338. .3.53 ·

u t c u m q u e e s t, t o l e r a b i l e . Q u i d , q u o d e t ip s a e

C f. n ota al v . 313 y e l final de la nota al v. 30g. R esp ecto a pot-is est., cf. L u c r., 3, 468 ; 5, 1 ; etc. lu n e n ., I, i g : hoc potins libeat decurrere campo.· V ir g ., Aen-., n , 481 : et. t e m p lu m ture- uaporat

CONTRA SÍM A C O .— LIB.

m undo

y

que

e l c i e lo .

Pues

la

385

1

e x p la n a d a

es m a y o r q u e

q u i e n c o r r e e n e l la y m u c h o m á s g r a n d e e l e s p a c io d e l c a m p o e n q u e b r illa y v a g ir a n d o v e r t ig in o s o s o b re s u i n c o n s t a n t e e je . Aunque

a

a lg u n o s

le s

g u s te

d e c ir

que

la

tie rra

es

m á s b r e v e q u e e l c irc u ito d e l s o l y p o n d e r e n lo h e r m o s o q u e es e s e c í r c u l o y e l e x t e n d e r la s l u m b r e s -de l a i n m ensa

e s t r e lla

so b re

la s

d i m e n s i o n e s ¡de la t i e r r a ,

es v e r d a d q u e re c o r rie n d o en

la r g a

m a n tie n e

ó rb ita de

el

c írc u lo

del

s o l,

y

se

es su

s ie m p re

él ?

A q u e l es D i o s v e r d a d e r o q u e n o se v e s u p e r a d o e n g r a n d e z a p o r n i n g u n a m a t e r i a , -q u e c a r e c e d é f i n , q u e p re s id e la s

320

a trib u ­

y é n d o le t a m b ié n u n g iro m a y o r , ¿ n o m e n o r y m á s r e d u c i d o q u e e l c i e lo , d e n tro

315

a to d a

cosas.

El

la

n a tu r a le z a ,

que

sol

e s tá -d e n t r o

de

e n c ie r r a una

y

lle n a to d a s

r e g ió n ; se m a n tie ­

n e -d e n tr o d e u n o s l í m i t e s f ijo s . V a r í a c a d a i n s t a n t e : o s u b e e n e l n a c im ie n t o , o c a e e n e l o c a s o , o se e s c o n d e , v o lv ie n d o

su

c a m in o

por

325

la n o c h e ;

no

puede

v o lv e r

330

su

r o s t r o h a c i a la s c o n s t e la c io n e s d e l S e p t e n t r i ó n , n i l l e g a r c o n s u r e s p l a n d o r o b l i c u o a la s p u e r t a s -d e l A q u i l ó n , n i , desandando

su c a m in o

¿Vam os

a

te n e r

a c o s t u m b r a d o , v o l v e r h a c i a a t rá s .

por

D io s

a

q u ie n

se

ve

o b lig a d o

a

ta le s s e r v i d u m b r e s b a j o u n a l e y i n m u t a b l e ? D i o s t i e n e u n a lib e r t a d m á s a b s o lu ta q u e la d e l h o m b r e , a q u ie n se -le h a d a d o e l c a m b i a r l a m a r c h a v o lu n ta d o,

s i lo

il-e es l í c i t o p r e fie re ,

d e sc a n s a r, o b ra r

o

c o n tin u a r

c o n tra

dado

e s ta

sus

-de lo s

m e n te lo lle v a

la

a l s o l,

d ía s ,

s in o

e s te

c o ro n a

en

a s tr o la

senda

la l l a n u r a tr a b a jo , -q u e

de

la

obedecer

E l

C ria d o r el

o b ra

y

y

f la g e lo

do,

b ru ñ id o s

o d e l m á rm o l,

con

r a r e g ia , e l á g u ila d e r o s tr o e l v i e j o b a r b u d o c r e e r lo , e n la s

ancas

ce,

con

y

a d o rn a

p e rfu m e s

das

no

pueden

que

re m o s ,

con j oh

to d o , -R o m a ! ,

le

ha

de

la s r u e d a s

c u a d rig a s , y

del

su

d ie s t r a ,

de

p a re c e lo s

b ro n c e

d o ra ­

de cascos de b ro n ­

ro sa s

e

in c ie n s a

in a m o v ib le s

a lg o

d io s e s

345

d e lo s c a b a ­

y

la s

con r ie n ­

d o b la r s e . aun

34®

acos­

m a r f i l , l a s illa c u r u l ; i n c l i n a s u e i m p r i m e u n b e s o , si e s p o s i b l e

g u irn a ld a s

de

no

o u

s u e s p a ld a , l a p ú r p u ­

d e lo s c a b a llo s ,

v a p o re s

E s to ,

e l r e s p la n d o r

o d e l o r o p e l. A

D io s

n e c e s a ria ­

en

f r e n o s y j a e c e s , y q u e lo s p e c h o s a n h e la n t e s llo s b r i l l a n

a

e s c la v o .

g u í a la s r á p i d a s

cab eza

-d e r e c h a ,

r é g im e n

c ie g a

com o un

335

a cuya

d e la iz q u ie r d a ,

re g u la

que

q u e le h a o r d e n a d o

I m a g i n a n -q u e que

el

por

m a n d a m ie n t o s .

fa c u lta d

tu m b ra d o

s u b ir

c o rre r p o r

d e s u v id a y

to le r a b le . que

¿Qué

d i­

te p r o d u c e n

la s

350

CONTRA SY M M A C H U M .— LIB. I

386 355

dant

tib i,

Rom a,

E u m e n id u m ra p ta

ad

d e o s in f e r n i g u r g it is

ta rta re i th a la m u m

e t, s i q u a n d o s u o s d i g n a t u r p la c a tu r u a c c a e 360

et re g n a re nunc

s t e r ilis

s im u l

b ig a s

n u n c e t ia m

E re b o q u e nunc

cum

s u c c in c ta

cum

s u b n ix a

p u ta tu r,

saeua

so ro ru m

s u p e r i s i m m i t t e r e f la g r o ,

u o lu c re s c a p r e a r u m

cum

r e g is

Q u irite s ,

c e ru ic e re s e c ta

c a e lo q u e

sp a rg e re te rq u e suas D e n iq u e ,

P ro s e rp in a a d ir e

fre n a re b o u e s ,

a g m in a u ip e re o

365

u m b ra e ?

d o m in a S t y g io c a p u t e x e r it a n tr o ,

Luna

eadem

in

t e r g a s a g it t a s

u a ria re

f ig u r a s .

est s u b lu s tr i s p le n d e t a m ic tu

ia c it c a la m o s , s e d e t s o lio ,

L a to n ia

P lu to n ia

u irg o

est

c o n iu n x

im p e r ita t P u riis et d ic ta t iu ra M e g a e ra e . S i u e ru m 370

q u a e r is

T r iu ia e

e id e re o q u e d e u m

u e n e ra n d u m

p e r s ilu a s m o d o m o r t i f e r i e rro re s q u e

sequi

n o m in e

iq u a e q u e

fe ra s

d e p re s s o s o b ru it,

p e r im a t

m odo

ut

p a u i t a n t i a f ig a t

le t a li u u l n e r e

s u b te r h u m u m r iu m in a

385

m a le

lu c i s

o p e rta e .

fu s u s g la d ia to r

lu s t r a t a e

F le g e to n tia

h a re n a ,

u io tim a

Rom ae !

q u id u a e s a n i s ib i u u lt a rs im p ia lu d i

q u id

m o rte s

q u id

p u lu is

iu u e n u m , q u i d s a n g u in e p a s t a u o lu p t a s , caveae

a m p h ith e a tr a lis

f u n e b r is

iu g u lis m is e r o r u m p la c a tu s

c r im in e

se d u c e

lo u is

in f e r n a lis

in

re q u ie s c it

A u e rn i.

Nonne

p u d e t re g e m

r e llig io n is

p a t ria e opem

p o p u lu m

s u b t e r n is

is tis

s c e p tris q u e

c e n s e re lita n d a

d ig n a s

s a c ro .

o b s c u ri p la c id u s

p ro

d e li c ia e

e t illa

t r i s t ia p o m p a e ?

a rb ite r ta lia

sunt

sem per

s p e c t a c u la

C h a ro n

a c c i p i t i n f e r ia s H ae

sensus

egena

Nam

Nem pe

390

m e n te s ,

fo r m id in e

t e r r if i c i s c e le r a t a s a c r a r i a D i t i s ,

c u ; c a d it in fa u s t a heu

a s tr o

d is c u rre re m u n d i

c o rd a h o m in u m

im p lo re n t

R e s p ic e

a e th ra m

s u a d e t in

s e q u e p o te s ta ti c o m m it ta n t n o c tis 380

daem on

s u b ig it ■ n e m o ru m q u e p u t a r e

esse d e a m , q u a e 375

sub

ta rta re u s c o lit u r q u i te m o d o r a p t a t a d

p o te n te m

s a lu t e

p o s c e re

ab

a n t r is

360. V irg., A e n ., 6, 247 : H ec a tem ca:'loque Ereboque potentem : · cf. Silu. Ital., i, 92. 361. V irg ., A en ., 6, 572 : uocal agmina saeua sororum.

CONTRA S Í M A C O — LIB.

s o m b r a s d e l a b is m o le v a n ta

su

cabeza

in f e rn a l ? L a del

a n tro

387

I

r e in a

d e la s E u m é n i d e s

o b s c u ro ;

P ro s e rp in a ,

a rre ­

b a t a d a p a r a e s p o s a d e l r e y d e lo s i n f i e r n o s , si a l g u n a v e z

con

s e d i g n a v is i t a r a s u s c i u d a d a n o s , s e a p l a c a

la c e r v iz

c o r t a d a d e u n a v a c a e s t é r il y p i e n s a q u e r e i n a a u n t i e m ­ p o e n e l c i e lo y e n lo s i n f i e r n o s o q u e d o m i n a la s y u n t a s de

b u e y e s ; o e n v ía c o n s u r a y o v ip e r in o

al r e in o

360

d é lo s

c e le s t i a le s i o s c r u e le s e s c u a d r o n e s d e s u s h e r m a n a s , o l a n z a la s v o l a n d e r a s s a e t a s s o b r e lo s l o m o s d e la s g a ­ m uzas,

y,

s ie n d o

una,

puede

t o m a r tre s fig u ra s d if e r e n ­

t e s . P o r f in , c u a n d o e s L u n a , r e s p l a n d e c e c o n s u o r n a m e n tó p á l i d o ; c u a n d o v a c e ñ id a y a r ro ja sus d a rd o s , es la

d o n c e lla

im p e ra

D ia n a ;

cuando

a la s f u r i a s y

e s tá s e n t a d a

en

d ic ta lo s d e r e c h o s d e

su

tro n o

365

e

la f u r ia M e -

g u e r a , e s la e s p o s a d e P l u t ó n . S i q u ie r e s s a b e r l a v e r d a d , e n su s tre s fo rm a s se a d o ra a l d e m o n io

d e l in f ie rn o , q u e

370

o r a t e l e v a n t a a l é t e r y te p e r s u a d e d e q u e h a y q u e a d o ­ r a r a D i o s e n u n a s tr o s i d é r e o ; o r a te o b l i g a a s e g u i r l o s c a m in o s

e x t r a v i a d o s , a r e c o r r e r la s s e lv a s d e

m o rta l y

a

pensar que

tra s p a s a

con

lo s h o m b r e s fa ta l ; o ra t id o s b a jo

sus y

f le c h a s

que

m a ta

y

d i o s a d e lo s

lo s

co ra zo n e s

la s m e n t e s

c o rro m p e co n la tie r ra , p a r a

c e s it a d a s d e l u z c h e o b s c u ra . M ir a

es la

a t e m o r iz a d o s

in c u lt a s

con

de

c r im in a le s

a lo s p o d e r e s d e d e l t e r r o r íf i c o

la

P lu t ó n ,

no­ en

h o n r a d e q u i e n c a e m u e r t o e l g l a d i a d o r e n la i n f a u s t a a r e n a ; ¡ a y , v íc t im a in f e r n a l d e la R o m a m a l p u r if ic a d a ! ■¿Pues q u é go ? ¿ Y

la

lo c u r a

m u e rte

nos

in d ic a

ese

a rte

d e lo s jó v e n e s ? ¿ Y

im p ía

c r im e n dos,

por

C a re n te

e x e c r a b le ,

d ig n a s

J ú p ite r del

c la r o ; de

in fe rn a l ;

o b s c u ro

r e c ib e

su

(e l d e m o n i o ) , la s

re liq u ia s

c a u d illa je .

en

e lla s

E s ta s

descansa

d e l ju e ­

a p la c a d o de

son

lo s la s

por

d e s g r a c ia ­ d e li c ia s d e l

t r a n q u ilo

el

á rb itro

a ve rn o .

p o r la

de a d o r a c ió n

385

el

¿ V e r d a d q u e es in d ig n o q u e e l p u e b lo r e y , p o d e ro s o s u s c e tro s , p ie n s e q u e h a y a q u e o f r e c e r ta le s s a -

c r if ic io s

380

e l p la c e r s a c ia d o

c o n la s a n g re ? ¿ Y el p o lv o d e la a re n a , s ie m p re fú n e ­ b r e , y e s o s e s p e c t á c u lo s t r is t e s d e la p o m p a d e l a n f it e a tro ? E s t á

375

h e r id a

e l t e m o r lo s d e p r i m i d o s s e n ­ q u e im p lo r e n d iv in id a d e s n e ­

se e n t r e g u e n

lo s t e m p l o s

e s te m u n d o

bosques ; q u e

s a lv a c ió n d e d e lo s

a n tro s

la

p a tria ?

¿ S o lic ita r m o t iv o s

in f e r n a le s ? L la m a ,

¡ qué

do-

364. Claud., Rapt., i, 15 : ternis H ec a te uariata figuris. 367. Virg·., A e n ., 1, 506 : solioque alte 'subnixa resedit. 37g. V irg ., A e n ., 12, 199 : duri sacraria D it is. Pasa el poeta a los gladiadores (v. 379 ss.).

390

CONTRA SY M M A C H U M .— L íB .

388

E u o c a t , (h e u , p o e n i s t e n e b r o s a

ex

sede

I ,-

m in is tr u m

in te r itu s , s p e c io s a h o m i n u m c u i f u n e r a d o n e t . I n c a s s u m a r g u e r e ia m T a u r i c a s a c ra s o le m u s :

395

f u n d i t u r h u m a n u s L a t i a r i i n m u n e r e s a n g u is c o n c e s s u s q u e i l l e s p e c t a n t u m s o lu it a d a r a m P l u t o n i s f e r a u o t a s u i. Q u i d s a n c t iu s a r a , q u a e b i b i t e g e s t u m p e r m y s t i c a t e la c r u o r e m ? 400

A n n e f id e s d u b i a e s t t i b i s u b c a l i g i n e c a e c a e s s e d e u m , q u e m t u t a c it is r i m e r i s i n u m b r i s ? E c c e , d e o s M a n e s c u r i n f it ia r is h a b e r i ? I p s a p a t r u m m o n u m e n t a , p r o b a n t : D i s (MANIBUS i lli c m a r m o r a s e c ta le g o ,

405

c u s t o d it c in e r e s D i c , q u ib u s

hunc

im p e riu m u e ra e En 410

q u ib u s

quacum que

L a t in a

u e tu s to s

d e n s is q u e S a l a r i a b u s t is . s c rib is t it u l u m

n is i q u o d

tr u c is O r c i

c e u m a ie s ta tis a d o ra s ?

im p lic it a

s q u a le b a t r e g ia

sum m i

i m p e r i i t r a c t i s m a i o r u m a b o r i g i n e s a c r is c u m p r in c e p s g e m in i b is u ic to r c a e d e ty r a n n i, p u lc h r a tr iu n f a li re s p e x it m o e n ia u u lt u ! ■ N u b ib u s o b s e s s a m n i g r a n t i b u s a s p i c i t u r b e m n o c tis o b u m b r a t a e c a lig in e t u r b id u s a ë r a rc e b a t liq u id u m s e p te n a e x a rc e s e re n u m ;

415

in g e m u it m is e ra n s f id a

p a re n s ,

in lu s t ra t a a t t o ll is

o lu is

caput

e t s ic

h a b itu s !

a it:

«E x u e

e q u id e m

s p o liis q u e et m u lto

in s ig n e

c irc u m flu is

s e d n e b u lis p r o p t e r u o lit a n t ib u s 420

u e rtic is

h o rre t a p e x ,

ip s a s

t r is t e s ,

p ra e d iu it e a u ro ,

o b s it u s

quoque

c u lt u

s u p e rb is a lt i

liu id a g e m m a s

l u x h e b e t a t s p i s s u s q u e d ie s e t f u m u s o b o r a s u b f u s u s r u t i lu m fr o n tis d ia d e m a r e t u n d it .

425'

O b s c u r a s u id e o tib i c ir c u m f e r r ie r u m b ra s c a e r u l e a s q u e a n im a s a t q u e i d o l a n i g r a u o l a r e . C e n s e o ; s u b l i m e m t o lla s s u p e r a ë r a u u l t u m sub

p e d ib u s q U e

Om ne, quod

t u is

c o n s t it u i c u iu s n u t u 430

n im b o s a

ex m u n d o

e le m e n ta

re lin q u a s .

e s t, t i b i s u b i a c e t ; h o c d e u s ip s e

d o m in a r is e t o r b i

i m p e r i t a s e t c u n c t a p o t e n s m o r t a l i a c a lc a s . N o n d e c e t , u t s u b m is s a o c u l o s r e g i n a c a d u c u m

408. Canta el poeta en tonos de himno triunfal la conversion de Roma al cristianismo (vv. 408-631), lo que a la vez constituye un ‘p anegírico de su protetetor Teodosio, E l princeps 110 puede ser Constantino, como ee deduce de los vv. 467 s. ; cf. Roesler, o. c., p. 224 ; Ebert, o. c.„ p. 278 ; Schanz, o. c., p. 249. La misión de Roma fué preparar el camino al cristianismo por disposición de la· ποόνοιν. divina, y ésa fué la causa de su grandeza terrestre. 418. V irg ., A e n ., 9, 682 : attollunt capita' et. 427. E n los vv. 427-429 resulta hinchado el estilo por el aínontonamiento de sinónimos, como eu H 168-170 ; Pe. 5 265 s.

CONTRA SÍM AC O .-— LIB .

l o r !, p a ra

hum ana de

lo s

te n e b ro s a h o m b re s .

s o le m o s r e c r i m i n a r la s fie s ta s t a u r i n a s ( e n s a c r if ic a r s e h o m b r e s ) s e d e r r a m a l a s a n g r e

con

lo s

el d o n

h o rrib le s

s a c r if i c i a l,

s a c r if ic io s

y

la r e u n ió n

de

su P lu tó n

a q u e lla

cosa m á s

d e rra m a d a p o r tú firm e m e n te q u ie n



¿Por qué

tri­

s o b re

el a ra

s a n ta

que

d a rd o s d e

el

a ra q u e

a m o r?

¿ P e ro

b e b e la

s a n g re

es q u e

no

c re e s

debes

n ie g a s

buscar

en

la s

q u e tie n e s p o r

c a ll a d a s

p e n u m b ra s ?

d io s e s a lo s m a n e s ? T a l «A

lo s d i o ­

s e s i n t é r n a l e s » , le o a l l í s o b r e lo s r o t o s m á r m o l e s p o r d o n d e la v í a L a t i n a g u a r d a la s a n t i g u a s c e n iz a s , y l a S a lo s

a b u n d a n te s

D im e :

¿en

re c o n o ce s

el

400

q u e h a y u n d io s b a jo la d e n s a o b s c u rid a d ,

c o n f i r m a n lo s s e p u l c r o s d e n u e s t r o s m a y o r e s :

la ria ,

395

e s p e c ta d o re s .

¿Qué

a

389

c o n s a c r if ic io s a l m i n i s t r o d e J a c á r c e l d e d i c a r l e la s p r e c i o s a s m u e r t e s d e lo s

In ú tilm e n t e q u e s o lía n b u ta

I

405

s e p u lc ro s .

h o n ra

de

im p e r io

q u ié n

e s c r ib e s

d e l f a t íd ic o

o rc o

ese títu lo , si n o com o

el de

una

v e r d a d e ra m a je s ta d ? H e a q u í lo s e r r o r e s q u e m i n a b a n la c o r t e d e l s u m o i m p e r i o c o n la s p r á c t i c a s r e li g io s a s a d o p ta d a s

desde

Cuando

un

p r in c ip io

el p r ín c ip e

por

n u e s tro s

vencedor

en

dos

m a y o re s . g lo r io s a s

li d e s

410

d e lo s d o s t i r a n o s ( C o n s t a n t i n o v e n c i ó a i M a j e n c i o y a L i c i n i o ) m i r ó c o n r o s t r o t r i u n f a d o r la s h e r m o s a s m u r a l l a s , v ió

la

c iu d a d

c u r id a d

de

c u b ie rta

una

p o r densos

té tric a

noche,

líq u id a tra n s p a re n c ia d e

n u b a rro n e s

h.1 t u r b i o

la s s ie te

en

a ir e

c o l in a s .

la o b s ­

e x p e lía la

L lo ró

de com ­

p a s ió n y d i j o : « Q u í t a t e , ¡ o h b u e n a m a d r e ! , e s to s t r i s te s h a r a p o s , p u e s c i e r t a m e n t e e r e s c e l e b r a d a p o r t u r i ­ q u ís im o

a tu e n d o ,

de p re s e a s , y P e ro

la

n e b lin a s

te

van

de de

la

e s te

a lto

m is m a s en

tu

cab eza

e n r ío s d e

v o la n d o .

la s

d e rra m a d o

c o ro n a

le v a n ta s

c im a d e

que

r e s p la n d o r hum o

y

abundas

c a rg a d a

e n fo s c a

con

la s

a m o rte c e

el

o ro .

v é rtic e

La

lu z

gem as

y

to rn o

in s i g n e

se

p á lid a e l d ía

d e l ro s tro

b ru m o so

d e s lu c e

la

y

el

fre n te .

r o s t r o a l c i e lo c la r o y bosos

e le m e n to s .

d o m in a s

e im p e r a s

No

e s tá

d u c o s u e lo

d e ja

Todo

d e te rm in ó

tu s p l a n t a s lo s

420

b r illa n ­

V e o q u e s e c i e r n e n s o b r e ti o b s c u r a s s o m b r a s y q u e v u e l a n la s n e g r a s a l m a s y lo s tr is t e s í d o l o s . L e v a n t a t u

tu y o ; a s í lo

415

en

b a jo

lo

que

el D io s

425

t u s p ie s t o d o s , e s o s n i m ­ p ro c e d e ú n ic o , p o r

e l 'm u n d o

y

tie n e s

del

'm u n d o

es

c u y a v o lu n ta d p o d e r o s a b a jo

d e m á s r e in o s .

b ie n com o

que

te n g a s

u n a r e in a

c la v a d o s lo s s o ju z g a d a

y

o jo s que

en

el ca-

b u s q u e s la

43®

CONTRA SY M M A C H U M .— LIB.

390

c o n te m p le r e

s o lu m

c irc a h u m ile s Non

p a rte s ,

r e q u ira s

q u ib u s ip s a

s u p e rs ta s .

p a t ia r , u e t e r e s te n e a s u t m e d u c e n u g a s ,

u t c a r io s o r u m 435

m a ie s ta te m q u e

re ru m

I

u e n e re ris

m o n s tra d e o ru m .

S i l a p i s e s t, s e n io d i s s o l û i t u r a u t c r e p a t i c t u p e r c u s s u s t e n u i ; m o l l i s si b r a t t e a g y p s u m te x e ra t, in f id o r a re s c it g lu t tin e s e n s im ; s i f o r m a m s t a t u a e l a m n i s c o m m i s i t a e n is

440

lim a te re n s , a u t in p a r t e m c a u a m e m b r a g ra u a to p o n d e re c u ru a n tu r, sc a b ra a u t a e ru g o p e re s a m c o n f ic i t e f f i g i e m

c re b ro q u e fo ra m in e r u m p it

n e c t i b i t e r r a d e u s , c a e l i n e c s it d e u s a s t r u m , n e c d e u s o c e a n u s n e c u i s , q u a e s u b t e r o p e r t a e s t, in fe rn is 445

sed

tr is t e

nec

ob

u irt u te s

s p iritu u m u e

uagae

A b s it, u t u m b ra

450

m e ritu m

d a m n a ta

h o m in u m

deus

te n e b ris ,

aut

te n u i s u b im a g in e

a n im a r u m fo rm a e .

d e u s t i b i s it g e n i u s u e , lo c u s u e

a u t d e u s a ë r ia s u o l i t a n s f a n t a s m a p e r a u r a s . S in t h a e c b a r b a r ic is g e n t ilia n u m in a p a g is q u o s p e n e s o m n e s a c r u m e s t, q u i d q u i d f o r m i d o s u a s e r it h o r r i f ic o s q u o s p r o d i g i a l i a c o g u n t c r e d e r e m o n s t r a d e o s , q u o s s a n g u in o le n t u s e d e n d i m o s iu v a t, u t p in g u is u ic tim a u is c ç rib u s

455

lu c o

m u lta

tre m e n [d u m

l a n i e t u r i n a lt o

in te r u in a u o r a n d is ,

a t. t e , q u a e 'd o m it is le g e s a c i u r a d e d i s t i g e n tib u s in s titu e n s , m a g n u s q u a t e n d it u r o r b is , a rm o ru m

m o ru m q u e

fe ro s

m a n s u e s c e re

r it u s ,

in d ig n u m a c m is e r u m est in r e llig io n e te n e n d a h o c s a p e r e , i m m a n e s p o p u l i d e m o r e f e r in o 4β0

q u o d s a p iu n t, Seu

n u lla q u e

n o s p ro c in c tu s

r u d e s ra tio n e

m a n e a t,

s e q u u n tu r.

seu p a c e

q u ie t a s

d i c t e m u s le g e s , s e u d e b e l l a t a d u o r u m c o l la t y r a n n o r u m m e d i a c a l c e m u s i n u r b e , 465

,

a g n o s c a s , r e g i n a , l i b e n s m e a s ig n a n e c e s s e e s t, i n q u i b u s e f f ig ie s c r u c is a u t g e m m a t a r e f u lg e t , a u t l o n g i s s o li d o H oc

s ig n o

s e r u it iu m cum

te

lu g e b a s

e x a u ro

p r a e f e r t u r i n h a s t is .

i n u i c t u s t r a n s m is s i s s o lu it m i s e r a b i l e

p e s t if e r a

A lp ib u s

u lt o r

C o n s ta n tin u s ,

p re m e re t M a x e n tiu s

a u la

lo n g o d a m n a t o s c a rc e re c e n t u m ,

446. V irg ., A en ., 6, 293-293 : et «I docta comes tenues sine cor­ pore uitas A dm onea t uolitare caua. sub imagine formae.

449. E11 los vv. 449-454 el poeta advierte que la religion pagana nació en gran parte del temor, e impugna su culto cruento, Lucr. 5, 1218-1221, y 5, 1201-1203. 457. Nótese el juego de palabras en este verso Como en otras ocasiones ; por ej., A 369, 368 ss., 895, 1010 ss. ; Ps. 103 ; etc

CONTRA

m a je s ta d

e n tre

tu s p l a n t a s . r e in a d o

te

lo s

No

h u m ild e s

d e n ig re s

son

hechos

e s c a y o la ,

a

e n c o rv a n con ni

el

No

condenadas

por

N o . son

se

o de

la s

su

a lm a s ,

e s p ír it u s . L e j o s g e n io ,

ni

d is u e lv e n

la s

p a rte

d io

huecos

por

su

el

e le ­

p r o p io

peso

d io s

la

tie rra ,

a s tr o s

una

e s c o n d id a a

n i lo s fu e rza

la s

y

de

te n u e s

o

Queden p a ra

p re s e n te

con

e s to s

q u ie n e s

com o

del

in te rio r ,

lo s

tin ie ­

h o m b re s

im á g e n e s

de

445

lo s

d io s a l a s o m b r a , o a l

fa n ta s m a s

d ig io s o s

o b lig a n la

in c lin a

a

d io s e s lo s

es

s a g ra d o

tre m e n d o ;

q u ie n e s

a

c re e r

c o s tu m b re

s a c r if i c a r

p a ra d e v o ra r

q u e v u e la n

en

p u e b lo s

el

to s d e

la s a r m a s y

p a ra ti

es in d ig n o

r e lig ió n

com o

zó n. Y a

a lto

e n la s

que

su­

en

m e d io

nos,

es n e c e s a r i o , e n la s

d e la c r u z ,

de

lo s

en

r e in a !,

b r illa

lo m á s

que

a lto

de

paz,

de

ya

re c o n o zc a s e n p e r la s

la

ra -

d o s tira ­ m is

la

ban­

in s ig n ia

hechas

d e o ro

m a c iz o . Con

e s ta

b a n d e ra ,

e m p e ra d o r

cuando

in v ic to ,

M a je n c io

ll o r a b a s , c o m o

te

pasados te

lib r ó

o p rim ía

lo s de

con

A lp e s , la

su

m ís e r a

460

g u e rra , p is o te e ­

d e lo s

la s a s ta s ,

a la

c o s tu m b re s

p r e p a ra t iv o s d e

b o rd a d a

455

el o rb e ;

c u a n to

lo s d i c t á m e n e s e n la

v in o .

f ie ro s r i ­

to d o en

p u e b l o s s a lv a je s d e s ig u e n

de

d e r e c h o s a lo s

a m a n s a r lo s

s e n t ir

a le s

v íc t im a

a lu v io n e s

c i u d a d la s c e r v ic e s

¡o h

h o r r o r íf ic o s ,

p in g ü e

450

p ro ­

s a n g rie n ta s

la

c o s tu m b re s

t r a n q u ila m e n te la

c u a le s

o en

d io s e s cosas

el

(p a g a ­

e l t e m o r le s

m o n s tru o s

i m p u e s t o le y e s y

t e n g a m o s d i s p u e s t o s lo s

d ic te m o s le y e s

lo s

bosque

d e t e s t a b le

nunca

v illa n o s

que

e n tre

d e la s

s ie n te n

m os

d e ra s ,

son

com er

d e te rm in a n d o

y

lo

q u ie n e s

sus ca rn e s

dom eñados,

s e lv á t ic a s , y

a

b á rb a ro s to d o

que

de

P e r o p a r a t i, q u e h a s

el

440

ro e d o ­

p ro fu n d a s

la s v i r t u d e s

de

m ie m b ro s la

c r im e n

s a lt a n de

la f o r m a

m il a g u je r o s ,

vagas

o lo s

lo s

o

en

tris te

m i

ado­

h a n fo rm a d o

d e s c o m p o n ie n d o

d e ti a d o r a r c o m o

o a l lu g a r,

se

s i lo s

b ro n c e ,

ta m p o c o

ni

b a jo

b a jo

a u ra s .

n o s ),

ya

va

de

es t u

d io s

tie n e s que

c a rc o m id o s .

la l i m a r o e d o r a

a lg u n a

o c é a tio ,

b la s .

t ile s

poco

h a c ia

que

a lg u n o

tie m p o

e l la , r e c o m i é n d o l a

h e rru m b re .

c i e lo ,

el

d é b il g o lp e ;

a la s p l a n c h a s

acaba ra

poco

d io s e s

con

c o n g lu tin a n te . S i

e s ta tu a o se

un

m odo

la s a n t i g u a s s u p e r c h e r í a s y

d e lo s

p ie d r a ,

a ñ ic o s a

m e n to

con

391

I

e le m e n to s

c o n s e n tiré e n

r e s lo s m o n s t r u o s Si

SÍM A C O .— LIB.

C o n s ta n tin o , e s c la v i t u d ;

e s c a n d a lo s a

c o rte ,

r e c u e r d a s t ú , R o m a , m u y b i e n , a lo s c ie n

465

43

CO N TR4 SY M M A C H U M .— LIB .

392

u t s c is ip s a , p a t r e s . A u t

I

spon sus fo e d e ra p a c ta e

i n t e r c e p t a g e m e n s d i r o q u e s a t e llit e r a p t a im m e r s u s te n e b ris d u r a in te r u in c la lu e b a t , 475

a u t , s i n u p t a t o r u m r e g is c o n s c e n d e r e iu s s a c o e p e r a t i m p u r u m d o m in i o b le c ta re f u r o r e m , m o rte

m a r ita lis

P le n a

p u e lla r u m

dabat

p r in c ip is ; a b d u c ta 480

in d ig n a tio

p a trib u s

poenas.

e rg a s tu la

saeui

g e n it o r si u ir g in e

m ussans

t r i s t iu s i n g e m u i t n o n i l l e i m p u n e d o l o r e m p r o d i d i t a u t c o n fe s s a n im is s u s p iria tr a x it, [u im

lib e rta tis n im ia e

T e s t is

C h ris tic o la e

M u lu iu s

e x c e p tu m

p ra e c ip ita n s ,

p a t riu m q u e

d u c is

T ib e rin a

quanam

485 m a i e s t a t e r e g i ,

quod

d o lo r e m ].

a d u e n t a n t is

ad

u rb e m

in

s ta g n a

ty ra n n u m

u ic tr ic ia

u id e rit

a rm a

s ig n u m

d e x te ra u in d e x

p r a e t u l e r i t , iq u a li r a d i a r i n t s t e m m a t e p i l a : C h ris tu s p u r p u r e u m g e m m a n t i te x tu s in a u ro s ig n a b a t l a b a r u m , c li p e o r u m in s ig n ia C h r is tu s 490

s c r i p s e r a t , a r d e b a t s u m m i s c r u x a d d i t a c r is tis . I p s e s e n a t o r u m m e m i n i t c la r i s s i m u s o r d o q u i tu n c

c o n c r e t o .p r o c e s s it c r i n e

s q u a le n s c a r c e r e is a u t n e x u s c o m p le x u s q u e p r o c u b u it 495

m ilitia e nom en E rg o

pedes uictoris

u e x illa

ia c e n s .

u lt r i c i s t i t u l u m a d o r a u it ,

caue,

p ro d ig ia

quod

e g r e g iu m

esse d e o s

c a te n is

com pede ad

Tunc

ille

C h ris tiq u e

s e n a tu s

u e re n d u m '

c o n lu c e b a t in

caput

o r b is ,

s o lit o t i b i

u a s ta

i n c l y t a f le n d o

a r m is .

in a n ia

f in g e r e

post haec

c u lt u

a tq u e e x p e rta D e i u irtu te m s p e rn e re v e r i ! D e p o n a s ia m fe s ta u e l im p u e r ilia , r it u s r id ic u lo s ta n t o q u e i n d ig n a s a c r a ria r e g n o . M a rm o ra

t a b e n t i r e s p e r g in e t in c t a la u a t e ,

o p r o c e r e s ! li c e a t s ta t u a s

c o n s is t e r e p u r a s ,

a r tif ic u m m a g n o r u m o p e ra , h a e c p u lc h e r r im a 505 . o r n a m e n t a f ia n t p a t r i a e n e c d e c o l o r u s u s in

u itiu m

T a lib u s

u e rs a e

m o n u m e n ta

e d ic t is u r b s

c o in q u in e t a rtis ».

in f o r m a t a r e f u g it

e rro re s u e te re s et tu r b id a

47q.

n o s tra e

a b o re u ie to

T u y o presente este verso el poeta anónimo de la Ecbasis

captiui , Si.

487. V irg ., A en ., 2, 392 : cllpeique insigue. 501. Este pasaje es un testimonio del equilibrio y amplitud de miras de Prudencio, que aboga por la conservación de las estatuas de ¡os dioses como obras de arte para ornato de la ciudad. Respecto a la suciedad de las estatuas de los dioses, cf. H or., Caïm ., 3, 6, 4 : foeda nigro simulacra fimw, y Arnobio, 6, 16 : non uidclis spirantia

393

CONTRA SÍM A C O .— L IB ., t

p a d re s ,

condenados

so l o s p a c t o s té lit e

le

a

ro to s

h a b ía

la r g a

del

c á rc e l ;

o

m a t rim o n io ,

a rre b a ta d o

la

g im ie n d o

p o rq u e

esposa ;

el espo­

el c ru e l sa ­

e n c e rra d o

en

la s

t i n i e b la s , l l o r a b a e n t r e la s d u r a s c a d e n a s . O si la c a ­ s a d a , o b lig a d a a s e r v ir a l e m p e r a d o r , e m p e z a b a a c o m ­ p la c e r a su n u e v o p ro n to

se

daba

s e ñ o r , e l· m a r i d o , ll e n o d e i n d i g n a c i ó n ,

la

m u e rte .

Los

s ó ta n o s

e s t a b a n ll e n o s d e lo s p a d r e s d e la s p a d re g e m ía m u r m u r a n d o tris te m e n te da

su

h ija

d o lo r n i hondos d o lo r .

d o n c e lla ,

e m itía s u s p iro s ,

T e s t ig o

no

desde ni

el

e l p u e n te M ilv io

im p u n e m e n te

d e l a lm a

exceso d e

lib e r t a d ,

d e l c a u d illo

su

s in c a s t ig o ni

sus

m a je s ta d

d o ra ,

con

del

qué

re y ,

de C ris to , c u b ie rto c e r el lá b a r o

qué

fu lg o re s

s ig n o

a lz a b a

b rilla b a n

la s

c r is t i a n o

la

480

el p a te rn o

cuando

se a c e r c a b a a l a c i u d a d y p r e c i p i t ó a l v e n c i d o t i r a n o lo s e s t a n q u e s d e l T i b e r ; ¡ q u é a r m a s v e n c e d o r a s v i ó la

475

e m p e ra d o r

m u c h a c h a s . S i el a l s e r le a r r e b a t a ­

m a n if e s t a b a

el fo n d o

del

d ie s t r a

p ic a s !

El

en en

venga­ n o m b re

48»

e n e l o ro r e c a m a d o , h a c ía r e s p la n d e ­

de p ú rp u ra . E l n o m b re

d e C ris to

e r a e l d is ­

t i n t i v o d e lo s e s c u d o s y s o b r e lo s p e n a c h o s o n d e a n t e s a p a r e c ía p u e s t a la c r u z . E l m i s m o c l a r í s i m o o r d e n s e n a ­ to ria l

se

a c u e rd a

de

e s te

hecho,

lie n d o a l p a s o c o n s u la r g o

p o rq u e

c a b e llo ,

e n to n c e s ,

sa­

e s c u á l id o p o r la s p e -

490

sadas c a d e n a s d e la c á rc e l o tra b a d o c o n el e n o rm e c e p o , a b r a z ó lo s p i e s d e l v e n c e d o r , o , p o s t r a d o e n t i e r r a , b e só , llo r a n d o

de

e m o c ió n ,

la s í n c l i t a s

b a n d e ra s .

E n to n ­

ces, e l S e n a d o a d o ró la in s ig n ia d e a q u e lla m ilic ia v e n ­ g a d o r a y e l n o m b r e d e C r i s t o , q u e b r i l l a b a e n t o d a s la s a rm a s . (P o r t a n t o , e s tá a v i s a d a , d o !,

y

d e trá s d e

d io s e s

ni

vez has

lo s

e s to s

¡ o h g lo r i o s a c a p i t a l d e l m u n ­

p ro d ig io s

in v e n to s

en

e x p e rim e n ta d o

495

tu

la

no

c re a s

que

a c o s tu m b ra d o

p o te n c ia

del

e s tá n

c u lt o ,

D io s

y

lo s una

v e rd a d e ro ,

n o lo d e s p r e c i e s . Q u ie ro

que

d e je s y a la s fie s ta s d e

n iñ o s ,

n ia s r i d i c u l a s y e s o s t e m p l o s , i n d i g n o s d e g ra n d e .

un

la s c e r e m o Im p e r io

ta n

Lavad, ¡ o h m a g n a t e s !, lo s m á r m o l e s te ñ id o s c o n ta n to d e r r a m a m i e n t o d e s a n g r e ; p e r m í t a s e la c o l o c a c i ó n de

e s ta tu a s

g ra n d e s d e la

p a t ria

n u m e n to s La

in o c e n te s ;

a r t is t a s , del

y

deseo que

el u so

se

d is ip ó

por

o b ra s

a d m ir a b le s

c o n v ie rta n

in d e b id o

a rte in c lin a d a

c iu d a d , d ir ig id a

re s a n t ig u o s y

e s ta s que

no

en

de

lo s

o rn a m e n to

p ro fa n e

lo s

m o-

al v ic io .»

ta le s e d ic t o s ,

la s t u r b i a s n e b l i l l a s

r e h u y ó lo s e r r o ­ d e s u f a z lo z a -

5t)5

.394

CONTRA SY M M A C H U M .— LIB. I

n u b ila 510

d is c u s s it i a m

u o c a n te m

m a g n a n im o

m itte re in a e u u m .

Tun c

s e n io

pudet

p ra e t e rito s M ox

-d u c t o r e s e q u i e t s p e m

p r im u m

e ru b u it, 515

n o b ilita te p a r a t a

a e te rn a s te n ta re u ia s C h r is t u m q u e

ubi

s a n g u in e -

-d o c ilis

e x a c ti

f o e d is

ia m

cum

r e lig io n ib u s

f o s s is m u r a l i b u s

iu s to r u m

in n o c u o

iu d ic ii

m age

-C o m p e n s a re i u s t it ia e ne

c r im e n 525

fid e m

L a u re a cum

q u a n tu m

ac

d ic io n is

t u r p ib u s ira e .

m a n e a t p ie ta te m o n s tra ta

r e p u ls a

p ia c u la

u ic to ris M a r i i m in u s N u m id a m

A rp in a s

c o n tu lit e x tin c to 530

p a e n i-te -t, s a c r is p r o

q u a e r it

C h r i s t i -p le n o t r a n s f e r t u r a m o r e .

tra h e re t

n e c ta n tu m

re co rd a n s

m ilia c irc u m

o b s e q u io u e n ia q u e p e t e n d a ;

im p e r io

s a e u itia e ,

in q u e

a g ro s

m a d u is s e

c u p i t t e t e r r i m a u u l n e r a la e s a e

s e ro

ta n to

Rom a

o d it annos.

c o n tig u o s

e ffre n is n im ia e q u e 520

-s a e c u la

te m p o r is ,

in u i-d io s a u i d e t t u m u l o r u m t r is t is

sua

u t i li s , u r b i ,

p o p u lo

p la u d e n te

c o n s u l tib i,

Rom a,

Iu g u rth a m ,

m e d e lla e

iu s ta in te r u in c la C e t h e g o ,

p r a e c ip u u s

n o s tro

s u b te m p o r e p r in c e p s

p r o s p e x i t t r i b u i t q u e -b o n i : m u l t o s C a -t ilin a s il l e

dom o

p e p u lit ,

non

saeua

in c e n d ia

t e c t is

a u t s ic a s p a t r i b u s , s e d t a r t a r a n i g r a a n i m a b u s ín t e r -n o q u e E rra b a n t 535

h o m in u m

ro m a n u m q u e qui

s ta tu i t o r m e n t a

p a ra n te s .

h o s t e s p e r t e m p l a , p e r a -tria p a s s i m fo ru m

-et C a p i t o l i a

c o n iu r a ta s ip s a

ad

u ita lia

c e ls a

te n e b a n t

p le b is

m o l i t i i n s i d i a s in t u s s e r p e n t e u e n e n o c o n s u e r a n t t a c it is p e s t e m m i s c e r e m e d u l l i s . 540

E rg o

'triu n -f a to r l a t i t a n t i

c la r a

-t r o p a e a r e f e r t

s in e

a d s u e s c it s u p e r o p o l l e r e D e n iq u e

to g a tu s re m iq u e

Q u irin i

in s a e c u la r e g n o .

s in e

fin e d o c e t , n e

R o m u l a u irtu s

i a m s it a n u s , n o r i t n e g l o r i a p a r t a s e n e c t a m . E x u lt a r e p a t re s u id e a s . p u lc h e r r im a m u n d i lu m in a

c o n c iliu m q u e

c a n d id io r e to g a t

-h o s te

-s a n g u in e

n e c m e t a s -s ta tu it n e c t e m p o r a p o n i t

im p e r iu m 545

ex

su m e re

531. 534.

et

senum

n iu e u m

e x u u ia s

g e s t ir e C a - t o n u m

p ie t a t is

a m ic tu m

d e p o n e r e p o n t i f ic a le s .

V irg ., A e n ., 6, 134 : nigra Tartara. V irg ., A en ., 8, 361 : Ron iano que foro et; 8, 653 : et Capito­

lia celsa tenebat.

541. Le sirye de base para estos versos V irgilio ( A en ., 1, 278 ss.). E l poeta cristiano habla en estos ver-sos 541 ss. de la Roma eterna

CONTRA SÍM A C O ,— LIB.

na,

p re p a ra d a

ÿa

p a ra

n o b le z a y , te n ie n d o

e m p e z a r la s

p o r g u ía

395

I

v ía s

e te rn a s

con

su

a ta n m a g n á n im o p r ín c ip e ,

510

s e g u i r l a i n v i t a c i ó n d e C r i s t o y p o n e r s u s o jo s e n la e t e r ­ n id a d . E n to n c e s p o r p r im e r a v e z , la d ó c il R o m a , d e s p u é s d e t a n t o s s ig lo s ,

se a v e rg o n z ó d e

se

lo s

a rre p in tió d e

nes

años

d e l p a g a n is m o .

re s

m il

lu j o s o s

sus tie m p o s p a s a d o s

p e r d id o s

Luego,

en

cuando

s e p u lc ro s ,

la s

ve

re c o rd a n d o

to rp e s

en

lo s

que

y

r e lig io ­

a lre d e d o ­

lo s

cam pos

c o n t i g u o s s e e m p a p a r o n , e n s u s f o s a s m u r a l e s c o n la s a n g re

in o c e n te

y

m ás d e

s u to rp e p r o c e d e r , d e s u g o b ie rn o d e s e n fre n a d o y c e s i v o c e lo p o r lo s r it o s a s q u e r o s o s .

del e x ­

Q u ie re h e r id a s

s a t is f a c e r

p a ra

a ta n

e n tre g a to .

lo s j u s t o s ,

causadas

p e rd ó n , h ie r a

de

con

a

que

g ra n

su

a r re p ie n te

ta rd o

el

c r im e n

de

ú til fu é

c o n to d o

a la

j u s t i c ia ,

la

Im p e rio , b u s c a

m ás

o b s e q u io

la · v ilip e n d ia d a

p o r c o m p le to

M enos

se

la s

m o r ta le s

y,

p id ie n d o

c r u e ld a d

o b ra s

no

se

c iu d a d la

v ic t o r ia

del

se

C ris ­

vencedor

M a r io c u a n d o p a s e ó a ta d o a s u c a rro d e triu n f o al n ú m i d a Y u g u r t a ; n i te d i ó b i e n e s t a r m a y o r e l c ó n s u l C i ­ c e ró n que

cuando

s e n t e n c ió ju s t a m e n t e

e s te p r í n c i p e

s o b e ra n o

te h a

a l c o n ju r a d o e n g ra n d e c id o

tr o t i e m p o y te h a c o l m a d o d e b i e n e s . A m u c h o s C a tilin a s h a a r r o ja d o él d e e s ta b a n lo s

p re p a ra n d o

no

lo s

la

d e v a s ta d o re s

in fie rn o s

p a ra

la s

p a ra

la s

c o n c ie n c ia s

P u lu la b a n

lo s

a lm a s

de

lo s

y

lo s

nues­

c iu d a d

in c e n d io s

to rm e n to s

que

la s

lo s n e ­

h o rrib le s

h o m b re s .

e n e m ig o s

in y e c ta n d o

c a ll a d a s

ta n tin o )

d e n tro

m e d u la s ;

re p o rta

un

por

lo s

el ve n e n o ,

lu e g o

triu n fo

te m p lo s

y

por

lo s

el

s o l í a n i n f i lt r a r lo

triu n fa d o r to g a d o

e s c la r e c i d o

de

un

e l Im p e r io

s in

f in p a r a

n o se a n u n c a v ie ja , p a r a c o n o z c a la a n c ia n id a d . E ra

de

lu m b r e ra s

ver

la

a le g ría

del m u n d o ,

y

que de

s a lt a r

q u e la v ir t u d d e la lo s

g lo ria

en

e n e m 'g o 540

R ó m u lo

c o n s e g u id a

s e n a d o re s ,

de gozo

535

(C o n s ­

o c u l t o s in d e r r a m a m i e n t o d e s a n g r e y a c o s t u m b r a a l I m ­ p e r io r o m a n o a v ig o r iz a r s e p a r a s ie m p r e e n el r e in o c e le s t ia l. F i n a l m e n t e , n i p o n e l í m i t e s n i d e t e r m i n a e l t i e m p o . Enseña

53(>

de

a t r io s y d o m i n a b a n e l f o r o r o m a n o y e l C a p i t o l i o . T r a m a b a n u n a s in s id ia s c o n ju r a d a s c o n t r a e l c o r a z ó n d e la p le b e ;

525i

M e te lo ; en

h o g a r e s n i lo s p u ñ a l e s c o n t r a lo s p a d r e s , s i n o

g ro s

530

ad­

s a t is f a c t o r ia s y

s u a m o r a la f e d e

515

no

h e rm o s a s

el c o n c e jo

d e lo s

lio sólo en un sentido espiritual, sino también político, va que el cristianismo lleva consigo1 el rejuvenecimiento de las virtudes cas­ trenses romanas ; cf. S II, 631; ss. Prudencio cristianiza el oráculo de Júpiter contenido en el pasaje eitad,o de la Kiichla en honor del emperador Teodosio,

548

CONTRA

396

SY M M A C H U M .— LIB,

la m q u e r u it p a u c is T a r p e i a 550

a d s in c e ra u ir u m a tq u e a d

s u b o le s

F e r t u r e n im in lu s t r a s s e 555

q u in

a n te

E u a n d ria

a d ie c t u s

f a s tis ,

(s ic

se R o m a

p a lm a ta

fo re s

P a u lin o r u m ,

p ro m p ta

Ia m

cum que

s tirp e m q u e

a t t o ll e r e

s im u la c r a d e u m

s u is

se

s e x c e n ta s n u m e ra re n o b iliu m

a rc e

lic e t a d

s u p e rb a m

s a e c lo . c a r m in e

G ra c c h o s

s e n a tu s

iu s s is s e r e u e l l i

p a r ite r lic to r ib u s

s u p p lic it e r C h ris to

se cu re m .

d u b it a u it

q u id p le b ic o la s p e r c u r r a m

p ra e c ip u o s

fa sce s

in c lin a re

se C h ris to

u e n tu ro

i a c t a t ),

a b o lla ,

n o n B a s s o ru m

i u r e p o t e s t a t is f u lt o s e t i n

565

in c ly ta

e t n o m in is h e re s

in s ig n is

C h ris to

f id e s d a r e

g e n tis p a t r ic ia e

fo n te s , P ro b o ru m .

B r u t i s u b m it t e r e

a m b it et A u s o n ia m Non

c la r a

a lio s g e n e r o s u s A n i c i u s u r b i s

caput

a n te

c u r ia

et p ig n e ra

e t O lib r ia c i g e n e ris q u e

m a r ty ris

560

in r u p e r e lic tis

p e n e tr a lia N a z a r e o r u m

a p o s t o li c o s

A n n ia d u iñ

I

o m n ip o te n t i

c o n s e c ra s s e r e g e n d o s ?

dom os

de

s a n g u in e p r i s c o

C h ris ti s ig n a c u la

u e rs a s

t u r p is a b id o lii u a s to e m e rs is s e p r o f u n d o . 570

S i p e rs o n a

a liq u a

si fo r m a m

p a tria e

h i (f a c iu n t , i u n c t a a tq u e

unum

est a u t si s ta tu s u r b is

in h is

e st,

f a c it e x c e lle n tio r o r d o , est q u o tie n s

s a p i u n t p lu r -e s

s e n t e n t ia p l e b i s

s im u l a c

p o t io r e s .

R e s p ic e a d in lu s t r e m , lu x est u b i p u b lic a , c e lla m , 575

u ix

p a u c a in u e n ie s

in g e n ia

et q u ib u s

P o s t ih in c quae

c u lt u s ,

e x a c t a s p l a c e a t s e r.u a re t e n e b r a s

s p le n d e n t e m q u e

580

g e n t i l i b u s o b s i t a -n u g is

o b trito s a e g re r e t in e n t ia

Io u is

ad

d ie m e d i o

p o p u lu m

in f e c t a m

o m n i s q u i c e ls a

non

c e r n e r e s o le m .

c o n u e rte

s a n ie

non

s c a n d it c e n a c u la

o c u lo s d is p u a t

-q u o ta

p a rs

e s t,

a ra -m ?

u u lg u s

550. Se dice que Evandrio instituyó la curia. 551. Claud., Prob ., 143 : pignera clara (códices cara) Probi. 554. En tiempo de Prudencio existieron dos Olibrios : el uno, prefecto de la ciudad bajo el consulado segundo de Valentiniano y Valente, y otro, su hijo, que obtuvo el consulado. Quizás Pruden­ cio -se refiere a este último.

CONTRA SÍM A C O .— LIB.

a n tig u o s

C a to n e s ;

dad

la

por

f ic a le s .. L a i lu s t r e A n ic io , y g e n e ro s o s

c a m b ia r

b la n c a

to g a

c u r ia

el m a n to

y

de

deponer

E v a n d ro ,

397

I

nevado la s

y

la

la

p ie ­

p o n ti­

d e s c e n d e n c ia

de

550

lo s ilu s t r e s h i j o s d e lo s P r o b o s c o r r e n t o d o s b a c í a lo s s in c e r o s t e m p l o s d e lo s N a z a r e n o s

y a la s f u e n t e s d e lo s a p ó s t o le s , d e j a d o s a p e r g a m i n a d o s j u n t o a la r o c a T a r p e y a . Se

de

p e r if o lla s

d ic e , p u e s ,

que

el g e n e ro s o A n ic io

unos

fu é

pocos

e l p r im e ro

q u e e n n o b l e c i ó e l S e n a d o d e l a c i u d a d . D e e s to se g l o ­ r í a la í n c l i t a R o m a . M á s a ú n : e l h e r e d e r o d e l a e s t i r p e o lib r ía c a y d e l n o m b r e d e s u f a m ilia , o b t e n id o el c o n -

*>55

s u la d o e i n s i g n e p o r s u c l á m i d e v i c t o r i o s a , h i z o a b a t i r lo s fa sce s d e la

segur

B ru to i t á li c a

a n te en

e l s e p u lc ro d e

honor de

un

m á r tir

e

in c lin a r

C ris to .

N o d u d ó l a f a m i l i a d e lo s P a u l i n o s y d e lo s B a s o s e n e n tre g a rs e a C r is t o y e n le v a n t a r la n o b le z a d e s u g e n te p a tric ia

a la s

¿Por

qué

e s p e ra n za s voy

d a ro n

e n s u c a lid a d

d e s te rra r

d e m e n te

apoyados

se

a lo s

de

p a ra

Si

h a y a lg u n a p e rs o n a en

é s to s ,

r a c t e r i z a a la

si

el

o rd e n

p a t ria ,

v e rs o s q u e lo s

su d e re c h o d e m a ­

lo s d i o s e s

ser

n ip o te n te C ris to , y q u e se h a n v o r á g in e d e la to rp e id o la tr ía ? s id e

en

de p r ín c ip e s d e l S e n a d o , m a n ­

íd o lo s

e n tre g a ro n

δβΟ

c e le s t ia l.

a ir re c o r rie n d o e n m is

G r a c o s , lo s d e m ó c r a t a s , g is tra tu ra y

d e l r e in o

a p a rta d o

de

o si e l e s ta d o

m ás

é s to s lo

y

g o b e rn a d o s

e x c e le n te

hacen

que

h u m il­

por

el o m ­

la de

es

in m e n s a

565

la p a tria r e ­

e l 'q u e

ca-

^7®

c u a n d o s e le s u n e e l

p a r e c e r d e l a p l e b e , y t o d o s , j u n t a m e n t e c o n lo s m á s n o b l e s , t i e n e n u n i d e a l . M i r a l a e s c la r e c i d a i g le s i t a d o n d e se r e ú n e h a ll a r á s

lo

¡m á s l u c i d o

a fe rra d o s

a la s

d e l p u e b lo .

M uy

pocos

b a g a t e l a s g e n t í li c a s

in g e n io s

o q u e re te n -

5?5

g a n t e n a z m e n t e lo s a n t i g u o s r it o s y a q u ie n e s g u s t e c o n ­ s e r v a r .las d i s i p a d a s t i n i e b l a s y n o q u i e r a n v e r e l e s p l e n ­ d e n te s o l d e m e d io d ía . De quedan la

lo s

n o b le s ,

que

s a n g re

d ir ig e

c o rro m p id a ?

suben

a lo s

g a s ta n

la

tu s

o jo s

al

p u e b lo :

i cuántos

n o e s c u p a n a l a ra d e J ú p ite r, m a n c h a d a c o n a lto s

n e g ra

s ílic e

q u e se v e n u t r i d o

La

m e n o s p re c ia n

c e n a d o re s con

de

id a s

la s y

to d o s

lo s

que

b u h a r d illa s ,

lo s

que

v e n id a s

( p e a t o n e s ),

el

c o n e l p a n d i s p e n s a d o p o r e l c i e lo ( p o -

562. La proscripción del culto a los dioses por medio de los Gracos la menciona también San Jerónimo ( E p i s t ., 107, 2, 2 ; cf. F. Dôlger, A n t i k e un A C h risten iu m (1928), p. 260 ss.), 566. Statius, Theb., 3, 600 : de sanguine prisco nobilitas. 578. Pasa a hablar de la credulidad de la plebe. 581. Iu u en ., 6, 350 ; sWicem- pedibus quae çontefi\, atrum,

58®

CONTRA SYMMACHUM.— LIB. I

398

quique terit silicem uariis discursibus atram et quem panis alit gradibus dispensus ab altis aut V aticano tumulum sub monte frequentat, 585

quo

c i n i s i il e

la t e t

g e n it o r i s a m a b i l i s

obses,

coetibus aut magnis Laterani adcurrit ad aedes, unde sacrum referat leg ali chrismate,, signum. E t d u b it a m u s in 590

cum ia m

Rom am

tu a s

tib i,

o m n iq u e

p o p u lo e t s u m m is c u m

Nec

m o u e o r,

non

a p e rit s u b lu c e

quod

i n lu s t r e s

p a rs

h o m in u m et

r e t t u le r in t

fa s to ru m q u e

a rc e

a tq u e

in te r u e te re s

a d ta m e n nec

in

p a u c is

ce ra ia m

p e r s o n a s ita est p a t r ia e

e t, q u o d c u m q u e

nec

c la r i

a u c ti

p o t it i

c h a rta s

n u m e re n tu r d e f ic i e n t e

c la u s o s

e rra t.

s a n g u in e

p r a e m i a u ir t u t u m tit u lis e t h o n o r ib u s a rd u a

m agni

r a r i s s im a

o c u l o s e t g r e s s ib u s m e ritis

d ic a t a m

e x te n d e re r e g n u m ?

a n n a le s p r o p r io s ig n a r in t n o m in e

600

C h ris te ,

u o le n te m

c iu ib u s a r d u a

s u p e r a s tra p o l i t e r r e n u m

Q u a m lib e t 595

adhuc

l e g e s tr a n s is s e

e t a e re ,

c a te ru a c u r ia c o n s ta t,

f o u e t s t u d ii , p r i u a t a u o l u n t a s

a c ia m r a ra te n e t, s e d p u b lic a u o t a r e c la m a n t • disse nsu c e l e b r i t r e p i d u m

d a m n a n tia

m u rm u r.

Si consulta Patrum subsistere conscriptorum 605 non aliter licitum prisco sub tempore, quam si ter centum sensisse senes legerentur in unum, seruemus leges patrias ; infirma minoris uox cedat numeri paruaque in parte silescat. Aspice, quam pleno subsellia nostra senatu 610 decernant infame Iouis puluinar et omne idolium longe purgata ex urbe fugandum ! Qua

u o c a t · e g r e g ii s e n t e n t ia

lib e ra

cum

p e 'd i b u s t u m

n e c lo c u s in u id ia e 615

p r in c ip is ,

est n u llu m

u is a s p e ra te rre t,

a n t e o c u l o s s ic u e l l e p a t e t c u n c t i q u e non

iu s s u m

s o la

illu c

c o r d e f r e q u e n t ia tra n s it

c a p ti r a tio n e

p ro b a tu m ,

s e q u u n tu r.

Denique pro meritis terrestribus aequa rependens • m unera sacricolis summos impertit honores dux bonus et certare sinit cum laude suorum 620 nec pago implicitos per debita culmina mundi ire uiros prohibet, quoniam caelestia numquam terrenis solitum per iter gradientibus obstant. 5S7. V irg., A c ii., 6, 807 : ct diibitanhus adhuc. 608. lAcomete a Simaco liasta el final del poema. 61.8. H or,f Carni·,, 4, 5, 5 : d u x bone, aplicado a Augusto.

399

CONTRA SÍMACO.— LIB. I b r e s ) ; c u a n t o s se p u lc ro

en

d ir ig e n

a la

f a ld a

d e l V a t ic a n o , a l s e ­

q u e r e p o s a n la s c e n iz a s a f i a n z a d o r a s

del p a d re

a m a b l e d e n u e s t r a f e , los! q u e s e e n c a m i n a n e n a g r u p a c i o ­ ne s n u m e ro s a s a r e c ib ir CY

el te m p lo

d e la

que ha pasado

la te ra n e n s e ,

c r u z im p r e s o

d u d a m o s to d a v ía ,

gada y que

h a c ia

e l s ig n o

S e ñ o r,

a la

que R o m a

s ig n e s , e x t e n d e r s u r e i n a d o a s tr o s d e l i n m e n s o c i e lo ? N o

m e d e s ilu s io n o

van

585

te e s tá e n t r e ­

o b e d ie n c ia d e

d e se a , c o n to d o el p u e b lo y

adonde

c o n e l c r is m a r e a l .

lo s

tu s l e y e s ?

c iu d a d a n o s

te rre n o

so b re

lo s

¿Y

m ás in ­ e le v a d o s 590

p o rq u e

una

p a rte

h o m b re s n o a b re a la lu z sus c e rra d o s

p e q u e ñ ís im a

o jo s y

de

v a e rra n d o

e n s u c a m i n o , A u n q u e s e a n i lu s t r e s p o r s u s m e r e c i m i e n ­ to s ; y , s i e n d o n o b l e s p o r s u s a n g r e , h a y a n h e c h o c o n s t a r lo s p r e m i o s d e s u v a l o r e n t í t u l o s o e n

e l a c u m u la m ie n to

de

h o n o re s ;

la

lo s

fa s to s ,

y,

h a b ie n d o

hayan

lle n a d o

c o n s e g u id o la s

p á g in a s

sus p ro p io s n o m b r e s ; y ' h a y a n

h e g e m o n ía

de

m e re c id o

lo s

a n a le s

lo s

h o n o re s

de

5^5

con de

la s e s ta t u a s p ú b l i c a s , s in e m b a r g o , , n i l a p a t r i a n i l a c u r i a e s tá n p u e s ta s e n u n o s p o c o s s i n o

se v e n s e g u i d o s p o r l a

m u l t i t u d . C u a n t o f a v o r e c e Ja v o l u n t a d p r i v a d a l o a c o g e a lg u n o q u e o tro ; p e r o la c o n d e n a c ió n d e u n m o v im ie n t o p o p u la r h a c ia c e s it a

lo s v o t o s p ú b l i c o s .

p rá c tic a s

d e lo s p a d r e s

S i q u e re m o s

c o n s c rip to s ,

p r im e ro s tie m p o s , p a r a

que

una

que

s u b s is t a n la s

sabem os

que

e n lo s

s e n te n c ia tr iu n f a r a ,

e ra

n e c e s a r i o e l v o t o f a v o r a b l e d e t r e s c ie n t o s s e n a d o r e s . O b s e r v e m o s , p u e s , la s l e y e s p a t r i a s , c e d a y e n m u d e z c a l a d é b il v o z

de

O b s e rv a c la r a

la

A

el

donde

(T e o d o s io ), ta n to

en

i n s i g n i f ic a n t e

cóm o

in f a m e

id o la tr ía h a d e da.

la

de

m a y o r ía

J ú p ite r

y

del

Senado

d e te rm in a

de­

que

la

s e r e x t e r m i n a d a d e l a c i u d a d y a s a n t if i c a in v ita

a llí

la

pasa

el c u e rp o

in d ic a c ió n lib r e m e n t e

com o

en

del to d a

e l a lm a .

n o b le la

61°

e m p e ra d o r

c o n c u rre n c ia ,

N a d ie

puede

m o­

s e f u e r z a ; a s í a p a r e c e la l i b r e v o l u n ­

t a d d e c a d a u n o , y t o d o s , g u i a d o s ú n i c a m e n t e p o r la r a ­ z ó n , a c e p t a n lo q u e v e n d e m o s t r a d o , n o lo q u e se le s

615

o r d e n a d o .e

F in a lm e n te ,

e l b u fe n c a u d i l l o , d i s t r i b u y e n d o

t e r r e n o s s e g ú n lo s m é r i t o s c í v i c o s d e c a d a u n o , p re m o s h o n o re s c o n te n d e r por

a lo s d e v o t o s d e lo s í d o l o s y

c o n la

lo s h o m b r e s m e n te

605

m in o ría .

in m e n s a

t e m p lo

le s t a r s e , a n i n g u n o

haya

6()0

e l q u e s e d e s b o c a n la s m u c h e d u m b r e s , n e ­

g lo ria

a fe rra d o s

la s

a ltu ra s

de

lo s s u y o s ; n o

to d a v ía

c o s a s d e l c i e lo n u n c a o b s t a n p o r lo s d e b i d o s c a m i n o s .

d a lo s s u ­ le s p e r m i t e

im p id e

a l p a g a n is m o

m e re c id a s

lo s c a r g o s

del m undo,

el q u e

v a y a n lib r e p o rq u e

la s

a la s t e r r e n a s q u e p r o c e d e n

62°

400

CONTRA SYMMACHUM,— LIB. I

Ip s e

m a g is tra tu m

c o n tu lit 625

tib i

a u ra tu m q u e

c o n s u li s ,

to g a e

ip s e

d o n a u it

tr ib u n a l a m ic tu m ,

c u iu s r e lig io t i b i d is p lic e t , o p e r e u n t u m a d s e r t o r d i u u m , s o lu s q u i r e s t i t u e n d o s V u lc a n i

M a rtis q u e

Sa tu m i que 630

s e n is

d o lo s

la p id e s

Ilia c a e

m a t ris M e g a le s ia ,

I s id is ,

a m is s u m

m im ic a

x id e n d a q u e

lin g u a m

s o le n t C a p i t o l i a

m iro u e rb o ru m

T u lliu s , Os

has

d ig n u m ,

f u n d it a e te rn o

s i m a lle t la u d a r e

640

O s ir im c a lu is

c la u d e r e

la r u a s .

f o n te f lu e n te m ,

c u i c e d a t e t ip s e ,

d iu e s

fa c u n d ia

tin c tu m

Deum ,

p r a e t u lit et liq u id a m

p e ro ra s fu ro re s ,

N y s i,

s u is s o l l e m n i a

.R o m a n i d e c u s e lo q u ii,

635

B a c c h ic a

s e m p e r p la n g e n tis

et q u a s c u m q u e O

V e n e ris q u e P h o e b iq u e

quod

gem m as ! f u lg e a t

a u ro ,

c u i s o rd id a m o n s tra

te m e ra u it

c r im in e

uocem .

H a u d a l it e r , q u a m s i r a s t r is q u i s t e n t e t e b u r n is c a e n o s u m u e rs a re s o lu m lim o q u e m a d e n te s e x c o l e r e a u r e o l is s i f o r t e l i g o n i b u s u lu a s : s p l e n d o r e m d e n t i s n i t i d i s c r o b i s i n q u i n a t a t ra et p re tio s a 'N o n

645

a c ie s

s q u a le n ti s o rd e t in

u e re o r, n e

a rg u a t in g e n iiq u e

me

n im iu m

a ru o .

c o n f id e r e

p u te t lu c t a m e n

q u is q u a m

in ire ;

s u m m e m o r ip s e m e i s a tis e t m e a f r i u o l a n o u i , non

a u s im

c o n fe rre

p e d e im

n e c s p ic u la

ta n ta e

i n d o c i l i s f a n d i c o n i e c t a la c e s s e r e li n g u a e . I n la e s u s m a n e a t l i b e r e x c e l l e n s q u e u o l u m e n 650

o b tin e a t p a r ta m sed

o p p o s ita q u e Nam 655

d ic e n d i fu lm in e

li c e a t t e c t u m s e r u a r e u o la n s

si n o s tra

fa m a m ,

a u u ln e r e p e c tu s

ia c u lu m

f id e s s a e c lo

d e p e lle re ia m

p a rm a .

tu t a q u ie t o

u i r i b u s in f e s t is h o s t i l i q u e a r t e p e t i t a e s t, cu ¡r m i h i f a s n o n s it la t e r is s i n u a m i n e f le x i l u d e r e u e n t o s a s i a c t u p e r e u n t e s a g it t a s ? s e d ia m t e m p u s ite r lo n g i c o h ib e r e lib e lli, n e tra c tu m

626.

s in e

f in e f e r a t f a s t i d i a

ca rm e n .

V irg., Georg., 4, 346 : (cu ra m) Volcmd^MaHisque dolos et

dulcia furta,

630. Cf. Lactancio (In st., 1, 21) sobre estos cultos, lo mismo que Minucio F élix , San Cipriano, San A gustín 5' tantos otros escritores eclesiásticos. 633. Es un timbre de gloria para Prudencio el reconocer los mé­ ritos de su adversario Símaco y aun tributarle grandes elogios ; cf. también S I, 643-649, 79 ; S II, pr., 55 ; 91, 760 ; etc. . 639. Con una imagen tomada de la agricultura ilustra el poeta el abuso que hace Símaco de su voz al ao em plearla en servicio de

CONTRA SIMACO.— LIB. I El

te ¡ha

dado

p r e s id e n c ia

a

ti la

m a g is tra tu ra

40!

del

c o n s u la d o ,

d e l tr ib u n a l y el m a n to d o ra d o

n o e re s tú p a r tid a rio d io s e s d e r r o t a d o s !

d e su r e lig ió n ,

¡ oh

la

d e la t o g a . Y

d e f e n s o r d e lo s

T¡ú eres el único que mantiene la restitución de las m al­ dades d e Vulcano, de M arte y de Venus, los altares del viejo Saturno y los furores de Fabo ; los juegos m egalesios de la m adre Ilíaca, las bacanales de Niso y de Isis, que está llamando siempre al perdido Osiris ; lias solemnidades mímicas, graciosas para los burladores, y todas las m áscaras que se. encierran y a en el museo 'del Capitolio.

625

630

¡ O h le n g u a p r o d ig io s a e n a d m ir a b le to rre n te d e p a la ­ b r a s , p r e z d e la e l o c u e n c i a r o m a n a , é m u l a d e l m i s m o T u lio ,

la r ic a f a c u n d ia

d e r r a m a t a le s g e m a s ! B o c a d i g n a

d e r e s p la n d e c e r te ñ id a c o n bar y

a D io s ,

ha

e l o r o e t e r n o , s í q u is i e r a

p e ro h a p r e f e r id o

c o n ta m in a d o

con

lo s d e l e z n a b l e s

e l c r im e n

su

líq u id a

m o n s tru o s

voz.

No de

o tra f o r m a q u e si u n o

i n t e n t a r a r e m o v e r e l s u e lo c e n a g o ­

so c o n u n

m a r fil y

por

r a s t r ill o

el b a rro

e c li p s a

con

de

lig o n e s

el r e s p la n d o r

de

del

r r a m ie n t a se m a n c h a

en

c u l t i v a r la s o v a s h ú m e d a s o ro ; la

c u rvo

s u c ie d a d

d ie n te

el c a m p o

y

la

635

a la ­

640

del hoyo

p re c io s a h e ­

cenagoso.

N o te m o q u e a lg u ie n m e d i g a q u e s o y d e m a s ia d o a t r e ­ v id o y Me

p ie n s e

con ozco

que yo b ie n

y

in ic io u n a re c o n o zc o

c o n tro v e rs ia m i

d e l in g e n io .

in c a p a c id a d .

Yo,

to r-

645

p e d e p a la b r a , n o m e a tre v e ría n i a t r a b a r u n p ie m é tric o n i a p r o v o c a r lo s d a r d o s d e t a m a ñ a e l o c u e n c i a . P e r m a n e z c a ín te g ro v o lu m e n

el lib ro

o b te n g a su fa m a ,

d e S ím a c o

c o n s e g u id a

y

con

e l e x c e le n te e l r e lá m p a g o

d e la p a la b r a ; p e r o s é a m e líc ito a c o r a z a r e l p e c h o c o n tra la h e r i d a y e v i t a r l a f le c h a v o l a n t e c o n la o p o s i c i ó n d e l e s ­ c u d o . P o r q u e si n u e s tra fe , s e g u ra y a e n q u i l o , es a t a c a d a c o n a r t e das, c p o r q u é n o

m e va

e in u tiliz a r su g o lp e P e ro y a sea

con

es t i e m p o d e

cosa q u e

cause

e l Im p e r io tr a n ­

h o s til y c o n f u e r z a s

e n c a rn iz a ­

s e r l í c i t o b u r l a r la s a é r e a s s a e ta s u n a c o n tra c c ió n

655

del pecho?

p o n e r l í m i t e a l la r g o l i b r i t o , n o

f a s tid io

el p o e m a ,

a la rg a d o

s in f in .

Cristo. Los siguientes proverbios completan los pensamientos prudencianos de este pasaje : E b u rn eis rastris so lu m uer tere; ligonibus aureis terram· f o d e r e ; aureo hamo piscari (Suetonio, A u g ., 25), ci­ tados por el P. Arévalo, S. I. (Migne, P L 60, col. 173) 644. E xp lica el m otivo de su ataque a Símaco. 654. Cic., C a t i l . , i, 15 : quot- e g o t u a s p e t i t i o n e s i t a c c n i e c t a s , u t u ita r i n u llo m o d o possent-, p a m a q u a d a m - d e c l i n a t i o n e e t, u t a iu n t ,· c o r p o r e e x c e s s i ? ; Curcio, 4, 6, 16 : e x i g u a c o r p o r i s d e c l i n a t i o n e e u i t a t o i c t u . L a imagen está tomada de la esgrima.

INTRODUCCION AL LIBRO II

La t e m p e s t a d s o b r e Geriezaret y la f e tit ub ea n te d e l a p ó s t o l P e d r o c u a n d o , c u m p l i e n d o la o r d e n d e l Señor, s e p u s o a an da r s o b r e las agua s, y f u é n e c e s a r i o q u e J e s ú s le di er a la m a n o pa ra sa ca rl o a fl ot e , da p i e a n u e s t r o a p o l o g i s t a pa ra p r o l o g a r su s e g u n d o libro c o n t r a S ím ac o . «Yo, p o b r e c i l l o e i gn o ra n t e, lanz ado p o r m i b u e n a f e an te la pa la br a tu m u l t u o sa y arrolladora d e S ím ac o , m e v e o n au fra gar si tú, ¡ o h Señ or! , n o m e d a s la m a n o y e n ­ s e ñ a s a e x p o n e r la - v e r d a d s i n c e r a .» El libro lo e m p i e z a c o n un r e s u m e n d e l ante rio r y la p r o p o s i c i ó n d e l p r e s e n t e : ■«Hasta aquí, h e m o s d i c h o l o s p r i m e r o s o r í g e n e s d e los v i e j o s d i o s e s y las c a u s a s p o r las q u e s e había f o r m a d o e n e l m u n d o e l triste error d e l p a g a n i s m o , el h e c h o d e q u e R o m a y a c r e e e n n u e s t r o Cristo. Ahora r e c o r d a r é los a r g u m e n t o s a d u c i d o s p o r e l co ntr ar io y r e s p o n d e r é c o n r a z o n e s a las razones.)) S í m a c o e n v í a un a l e g a c i ó n a los p r í n c i p e s H o n o r i o y Arcadio. Su p r o p o s i c i ó n a c u m u l a v a r i e d a d d e ra zon es : . /.a «Si q u e r é i s alcanzar la victoria, restituid a la a d o ­ ra ció n p ú b l i c a la i m a g e n d e es ta diosa.)) L o s p r í n c i p e s le r e s p o n d e n g a l l a r d a m e n t e : uLa v i c t o ­ ria s e al can za ú n i c a m e n t e c o n la p r o t e c c i ó n d e Di os y e l e s f u e r z o p e r s o n a l d e l o s c a u d i l lo s y soldados,)) 2.a R o m a , e n g r a n d e c i d a p o r sus p r o pi as l e y e s , n o d e b e s e g u i r c o s t u m b r e s d e las n a c i o n e s d e f u e r a : «Cada p u e b l o t i e n e su tra dición, y, a n d a n d o p o r e s e ca m i n o , llega a su altísimo fin.)) «Quitad o Dios d e l c i el o , ( p o r q u é h e d e o b e d e c e r y o a las l e y e s d e R o m a ? ¿ Q u é m á s m e d a n unas l e y e s q u e otras, o el m i s m o d e s e n f r e n o ? P e r o Dios, q u e est á s o b r e to da s las c o s a s , n o s l lama a la p e r f e c c i ó n ab sol ut a d e nu es t ro ser, f o r m a d o d e c u e r p o y al ma y cier ta i nc li na ci ón innata a la s o c i e d a d . Esta p e r f e c c i ó n n o se alcanza p o r

404

INTRODUCCIÓN AL LIBRO II

las l e y e s p u r a m e n t e h u m a n a s d e R o m a , sin o p o r los d o ­ n e s d e la f e y d e la e s p e r a n z a cristianas. La justicia, la p i e d a d , la f e , la do ct r i n a r e v e l a d a p o r Dios han d e p r e f e ­ rirse s i e m p r e a las c o s t u m b r e s patrias p o r an tiguas q u e sean.» El p r o g r e s o e n la e d u c a c i ó n y e n la cultura e s c o n s ­ tante. «c'Por q u é m e hablas, ¡ o h s e n a d o r r o m a n o ! , d e los ritos tr ad ici ona les , s i e n d o asi q u e la s e n t e n c i a ■d e l m u d a ­ b l e p u e b l o c a m b i ó f r e c u e n t e m e n t e las in s ti tu ci o n es d e los a n ti g u o s padres?)) A d e m á s , si l l e g a m o s a la última anti­ g ü e d a d , ha ll a r em o s q u e al p r i n c i p i o los d i o s e s d e R o m a er an m u y p o c o s y an te s d e R o m a , e n los o r í g e n e s d e l g é ­ n e r o h u m a n o , n o s e a d o r a b a m á s q u e a un Dios. 3 .a R o m a , c o m o to d a s las c i u d a d e s , est á s o m e t i d a a la e v o l u c i ó n y p r o g r e s o fatal d e su g e n i o . «C'Y q u é e s e s e g e n i o ? < ?D e d ó n d e p r o c e d e ? c C uá nd o s e le i nf un di ó a R o m a ? cD ó n d e habita? P u e s así c o m o a d m i t e s c o m o g r a d o s d e l e g í t i m o p r o g r e s o i o d o s los a n ­ te r i o r e s p o r los q u e ha p f o c e d i d o e l Estado hasta l l eg a r al I m p e r io , r e c o n o c e t a m b i é n c o m o e v o l u c i ó n d e l g e n i o la p u r i f i c a c i ó n d e las c o s t u m b r e s traída p o r e l cristia­ nismo.)) 4 ? Los d i o s e s fukron q u i e n e s c o l m a r o n d e p r o s p e r i ­ d a d a R o m a . D e b e , p u e s , ador arl os la ciu d ad . a¿A q u é d i o s e s d e b e tales g r a n d e z a s ? (A los extran­ j e r o s ? c' Van a s e r tra ido res q u e a b a n d o n e n a sus p r o p i o s d e v o t o s e n e l m o m e n t o d e p e l i g r o y, lo q u e e s más, los v an a e n t r e g a r a sus p r o p i o s e n e m i g o s ? » 5.a P e r o p o r lo m e n o s los p r e n u n c i o s o v aticinio s d e los d i o s e s d i e r o n alien to a n u e s tr o s c a p i ta n e s , p o r q u e iban al c o m b a t e s e g u r o s d e l triunfo. «c'Pues p o r q u é n o avi sar on t a m b i é n d e las de rrotas, pa ra q u e s e p r e c a v i e r a n ? Son, p o r tanto, traidores, q u e a b a n d o n a b a n a los n u e s t r o s e n el día d e peligro.)) La v e r d a d e r a c a u s a d e la g r a n d e z a d e R o m a e s la v o ­ lun tad d e Dios, q u e q u is o allanar los c a m i n o s al R e d e n ­ tor, p o n i e n d o al m u n d o ba jo un as m i s m a s l e y e s y a las ó r d e n e s d e un s o l o h o m b r e . L u e g o e s R o m a q u i e n s e di r ig e a sus p r i n c i p e s y les c o m u n i c a la c a u s a Verdadera d e su g ra n de z a. Ahora e s c u a n d o disfruta e n r e al i da d d e su so be ra n í a, ah or a q u e s e s i e n t e cristiana y libre d e las c r u e l d a d e s q u e J ú p i te r le exigía.)) P o r fin, S í m a c o s e a p r o v e c h a d e las c i r c u n s ta n ci a s d e una s e q u í a para indicar q u e e m c a s t i g o d e Vesta, p o r q u e s e n e g a b a e l p r e s u p u e s t o of ici al a las v estales. «C o n f o r m e q u e r e i n e la sequ ía, p e r o na da falta e n e l

INTRODUCCIÓN AL LIBRO II

405

Imperio. Son causas naturales las que determinan estos fenómenos atmosféricos Habla luego de las vestales, y c o n sangrienta ironia pone también sobre la picota la célebre institución de Numa, s u forzada castidad, su delicadeza virginal en los j u e g o s públicos, que nunca se saciaba de sangre. Termina de hablar la ciudad de Roma suplicando a Teodosio que prohiba los juegos de gladiadores3 sacrifi­ cios humanos del furor de la gentilidad. Es una apologia del cristianismo frente a la gentilidad en toda regla. La m é t r i c a : el P r e f a c i o , gliconios ( G r a m á t i c a l a t i n a de / . Guillén, n. 703); el l i b r o , hexámetros.

LÍBER

SECUNDUS

PRAEFATIO Simon, quem uocitant Petrum, summus discipulus Dei, lucis forte sub exitu, cum uesper croceus rubet, 5 curuam uulserat ancoram captans flamina linteis et transnare uolens fretum. Nox uentum mouet obuium, fundo qui mare m isceat, 1° iactatam quatiat ratem. Clamor nauticus aethera plangens atque ululans ferit cum stridore rudentium nec quidquam suberat spei m ergendis prope naufragis, cum Christum procul aspicit pallens turba periculis calcantem pedibus mare, acsi per solidam uiam 20 siccum litus obambulet. H aec m iracula ceteri uectores pauidi stupent, solus non trepidus Petrus agnoscit Dominum poli i. C f. / « i r . gen., pp. 29· s., 54®, 43* s., 49* ; Isidoro Rodríguez; Poela C h r i s t i a n u s , pp. 99-120. C f . Mt, 4, 18 ; το, 2. E ste prefacic forma juego coa el del p r i m e r libro contra Símaco, dedicado al após­ tol Salí Pablo. Era natural que éste se dedicase a San Pedro. Los dos son los príncipes de Roma. Por eso les erige· el poeta este mo­ numento, como a campeones del cristianismo en la Ciudad Eterna ; cf. Pe. a, 4S7"472, en la peroración ele San Lorenzo. Claro testimonio del primado de San Pedro.

LIBRO

SEGUNDO

PREFACIO 'i

Simón, a quien llam an Pedro, el primero de los discí­ pulos del Señor, en cierta ocasión sacó su curva nave al caer de la tarde, cuando em pieza a brillar eil purpurino lucero, henchiendo de vientos las velas y deseando cru­ zar el lago. M ueve en Ja noche el viento de forma que revuelve las aguas y azota violentam ente a la navecilla. El clamor de los marinos llegaba a las estrellas y se m ezclaban los suspiros con el chirriar de las maromas. Los náufragos, a. punto de perecer, no tenían esperanza alguna, cuando la tripulación, pálida por el peligro, ve a Cristo a lo lejos, andando sobre la superficie de las aguas como si p asea­ ra por el seco litoral en un camino de tierra firme. Todos los marinos creen ver un fantasm a; sólo Pedro, libre del miedo, reconoce al Señor del cielo, y de la tie4. V irg ., Georg,, i, 251 : illic sera rubens accendit lumina uesp er ; cf. Mt. 14, 23-25. i i

.

i, 87 : 15. 16. 23.

V irg ., A en ., 5, 140 s. : ferit, aethera clamor Nauticus; A en ., ins equitu r clamorque uir um stridorque rud entum. Aquí el gerundivo tiene fuerza Cf. Mt. 14, 26, Cf. Mt. 14, 28.

eleparticipio

futuro· pasivo.

CONTRA-SYMMACHUM.— LIB. II

408 25

te rra e q u e

e t m a ris

in u ii,

c u iu s o m n ip o t e n t ia e est p la n tis a e q u o r a s u b d e r e . T e n d it n o tu m 30

a s t ille puppi

s u p p lic it e r s u b s id iu m p la c id e

m anus, ro g a t,

adnuens,

u t d e s i li a t ,

iu b e t .

Iu s s is o b s e q u i t u r P e t r u s , sed 35

u e s t ig i a f lu c t i b u s

s u m m is tin g e re c o e p e ra t e t la p s a n t e g r a d u p e d e s pessum

m e rg e re

M o rta le m

Deus

lu b r ic o s . in c r e p a t ,

q u o d s it n o n s t a b il i f id e 40

n e c c a lc a r e f lu e n t i a n e c C h r i s t u m u a l e a t s e q u i. T u m d e x t r a f a m u lu m le u a t s is t it q u e e t id o c e t i n g r e d i te rg u m S ic

45

per me

t u m id u m tu ta

f r e t i.

s i le n t ia

e g r e s is u m d u b i i s l o q u a x in f e r t lin g u a p e r ic u lis , non,

u t d is c ip u lu m

P e tru m ,

f i d e n t e m e t m e r i t o e t f id e , s e d q u e m c u lp a fr e q u e n s le u e m 50

u o lu a t p e r Sum

fre ta n a u fra g u m .

p la n e te m e ra riu s ,

q u i n o c tis

m ih i

c o n s c iu s ,

q u a m u ita e in te n e b r is a g o , p u p p e m c r e d e r e f lu c t ib u s 55

ta n ti n o n tim e a m u iri, q u o n u n c n e m o d is e r tio r. E ix u l t a t , f r e m i t , i n t o n a t u e n tis q u e e lo q u ii tu m e t, c u i m e rs a re

60

tra c ta n d a e

f a c illim u m

est

i n d o c i l e m r a t is ,

n i t u , C h ris te p o te n s , m a n u m d e x t r o n u m i n e p o r r ig a s , f a c u n d i o r is u t i m p e t u s n o n m e f l u c t ib u s o b r u a t , 65

s e d s e n s i m g r a d i e n s u a d is i n s i s t a m f lu i t a n t i b u s .

37. Cf. Mt. 14, 31. ■43. Y a Homero ( I l i a d a , a, 159) emplea la imagen ν ώ τ α 'θ α λ α σ σ η ς , que tradujeron los poetas latinos por t e r g u m · f r e t i y expresiones sim ilares ; cf. Eurípides, I f i g , T m i r . , 1446, etc.

CONTRA SÍM A C O .— LIB-

II

409

rra, y del mar proceloso, cuya omnipotencia puede ro-

25

bustecer el cmar bajo las plantas dé los pies. Tiende supli­ cantes las manos y le pide el y a conocido auxilio. El, ac­ cediendo gustoso, le m anda que baje de la nave. Pedro

30

obedece la orden, mas em pezaban a mojarse sus pies y a hundirse en el agua, resbalando su pisada. Dios amo-

35

nesta a Pedro que, si no es con una fe firme, no puede andar sobre las aguas ni seguir a Cristo. Entonces tom a

40

al apóstol de la mano, lo pone de pie y le enseña a an ­ dar por el hinchado dorso del mar. A mí también la lengua locuaz m e introduce en peli-

45

gros temerarios, haciéndom e romper el seguro silencio ; no como al discípulo Pedro, que confiaba en su mérito y en su fe, sino como a quien la culpa revuelve con fre-

50

cuencia entre los mares como un pobre y débil náufrago. Soy ciertamente temerario, porque, conociendo la ig­ norancia en que vive mi alm a, no temo confiar mi bar-

55

quilla a las olas de un hombre tan competente como Símaco, que hoy persuade, bram a, perora y se hincha con los vientos de la elocuencia, seguro de no encontrar rival. Fácil le será hundir a un piloto tan inexperto como yo si

60

tú, Cristo poderoso, no me das benigno tu mano para que no me abrume el ímpetu de -esa ¡boca facunda, sino que, andando poco a poco, afiance mis pasos en los ondeantes vados.

65

410

CONTRA SY M M A C H U M .— LIB. II

Hactenus et ueterum cunabala prima deorum et causas, quibus error hebes conflatus in orbe est, diximus, et nostro Romam iam credere Christo ; nunc obiecta legam , nunc dictis dicta refellam . 5 Unde igitur coepisse ferunt aut ex quibus orsum, quo m age sancta ducum corda inlice flecteret arte ?



15

20

25

Armorum dominos uernantes flore iuuentae, inter castra patris genitos, sub im agine auita eductos, exem pla domi congesta calentes, orator catus instigat, ceu classica belli clangeret, exacuitque animos et talia iactat: «Si uobis uel parta, uiri, uictoria cordi est uel parienda dehinc, templum dea uirgo sacratum obtineat uobis regnantibus ! Ecquis amicus hostibus hanc uestro sancte negat esse colendam imperio, cui sem per adest, ¡quod laudibus im plet?» H aec ubi legatus, reddunt placidissim a fratrum ora ducum : ««Scimus, quam sit uictoria dulcis fortibus, Ausoniae uir facundissime linguae sed quibus illa modis, qua sit ratione uocanda, nouimus ; hac primum pueros pater imbuit arte, hanc genitore suo didicit puer ipse magistro. Non aris, non farre m olae uictoria felix exorata uenit ; labor impiger, aspera uirtus, vis anim i excellens, ardor, molentia, cura hanc tribuunt, durum tractandis robur in armis. Quae si defuerint bellantibus, aurea quamuis i. V irg ., Georg., 3 , 1-2 : H acten u s... nunc canam.. Los vv. 1-4 entroncan a este libro con el I Contra S ím aco; cf. S I, 656 s., y muestran que el poeta procede con un método didáctico bien pensado. 6. Los códices traen las palabras de Símacó (cf. Sym. R e í ., I ll , 3, ed. Seeck) después de este verso : Quis ita, familiaris est barbaris,

ut aram Victoriae n on requirat.?— Cauti in p osterum sumus et, talium rerum ostenta· uitamus.— Red datu r saltim ‘nomini, honor qui. n um ini denegatus est.— Multa Victoriae debet aeternitas uestra, .et adhuc plura debebit.. — A u ersen tur hanc, potestatefn, quibus nih il p r o fu it ;— - uos amicum triumphis patro cinium nolite deserere.— Cunctis poten* tia ista uotiua est.— N e m o colendam. neget, quam profitetur optandam. 7. Se refiere el poeta a A rc a d io y Honorio.— Vir",'., A e n ., 8, 160 : prima genas ucstibat, flore inventas ; Statius, Silu., 5, 5, 18 : tenerae signatum, flore iuu entae; cf. Claud., S til., 3 , 351.

8. L a petición de Símaco, intentando que se restableciera el al­ tar de la Victoria pagana, fué rebatida en dos epístolas de San Am-

CONTRA SÍM A C O .— LIB,

II

H asta aquí hemos dicho los primeros orígenes de los viejos dioses y las causas por las que se había formado en el mundo el triste error del paganismo, el hecho de que Rom a y a cree en nuestro Cristo. Ahora recordaré los argumentos aducidos por el contrario y responderé con razones a las razones. Diré 'de dónde comenzó y qué principios tuvo para doble­ gar mejor con el sutil arte los santos corazones d e los jefes. Instiga Símaco a los señores de las batallas (Arcadio y Honorio), que todavía están en la prim avera de la vida, criados entre los campamentos del padre, educados bajo la im agen de su abuelo, ardorosos por los ejemplos acu­ mulados en su casa ; les instiga, digo, el orador sutil ; y como si tocara las trompetas de ceguera, les excita los ánimos y dice: «¡O h príncipes valerosos!, si vosotros habéis obtenido ya alguna victoria o pensáis conseguirla, es necesario que en vuestro reinado la diosa virgen (la Victoria) obtenga su templo. ¿Q ué amigo de vuestros enemigos niega que haya de ser adorada en vuestro Imperio al que siempre favorece y llena de gloria?» Esto dijo el legado ; vuelven luego sus rostros serení­ simos los dos príncipes hermanos : «Sabemos cuán dulce sea la victoria para los valientes, varón elocuentísimo de la lengua latina, pero tampoco se nos ocultan los medios y las m aneras de conseguirlo. Esta es la prim era d e las artes que el padre enseña a los hijos, ésta es la prim era que el hijo aprende de su padre hecho maestro. La vic­ toria no acude solicitada con aras ni coji tortas sacrificia­ les ; el trabajo diligente, el valor indomeñado, la fuerza del alm a, el ardor entusiasta, la violencia, el cuidado, el duro ejercicio de las armas la producen. Si esto falta a los brosio. A juzgar por el v. 8 ss. y 17 ss., parece más que probable que el orador latino formuló una segunda demanda a Honorio por el año 403-403, que Prudencio se encarga de rebatir. Cf. A. Puech, P ru den ce, p. 195 s, ; Brockhaus, A urelius Pru den tius Clem ens, p. 53 ; P. Allard, Pruden ce historien, en «Revue des Questions Historiques», .35 (1884), p. 363. 17: Cf. nota al v. 8. 18. Responden los hijos de Teodosio al deseo de Símaco de que se honre a la \'rictoria por el triunfo de Pollentia, y fundam entan las causas de la victoria : la bravura de los soldados, que, en últ'rno término, se debe a Dios (v. 23 ss.) ; los .-.oldados nunca vieron a la Amictoria en el campo de batalla (v. 31 ss.), y con esto alude a la aparición de la cruz (S I, 467 ss.) ; la protección de Dios (y. 35 ss.). 34. Nótese el as yndeton en v. 24 es. para dar plasticidad al es­ fuerzo militar. 26. Claud., I l l Cons. H on ., 144 ; Stil., i, 31 : robur in armis.

412

30

35

40

45

50

55

- 60

CONTRA SY M M A C H U M ,— LIB . Il

marmoreo in templo rutilas Victoria pinnas explicet et multis surgat formata talentis, non aderit uersisque offensa uidebitur hastis. Quid, miles, propriis diffisus uiribus aptas inrita fem ineae tibim et solatia formae ? Numquam pinnigeram legio ferrata puellam uidit, anhelantum regeret quae tela uirorum. V incendi quaeris dominam? sua dextera cuique est, et Deus omnipotens, non pexo crine uirago nec nudo suspensa 'pede, stropihioque recincta nec tumidas fluitante sinu uestita papillas. Aut uos pictorum docuit m anus adsimulatis iure poëtarum numen componere monstris aut lep id a ex uestro sumpsit pictura sacello, quod uariis im itata notis ceraque liquenti duceret in faciem sociique poëm atis .arte aucta coloratis auderet ludere fucis. Sic unum sectantur iter, sic inania rerum somnia concipiunt et Homerus et acer A pelles et Numa cognatumque m alum pigm enta, cam enae, idola ; conualuit fallendi trina potestas. H áec si non ita sunt, edatur: cur sacra uobis ex tabulis cerisque poëtica fab ula praestat? cur Berecyntiacus perdit truncata sacerdos inguina, cum pulchrum poësis castraueiit Attin ? Cur etiam templo Trim ae lucisque sacratis cornipedes arcentur equi, cum M usa pudicum raptarit iuvenem úolucri per littora curru, idque etiam paries tibi uersicolorus adum bret? Desine, si pudor est, gentilis ineptia, tandem res incorporeas simulatis fingere membris, desine terga hominis plum is obducere: frustra fertur auis mulier m agnusque eadem dea uultur. V is decorare tuum, ditissim a Roma, senatum ? Suspende exuuias armis et sanguine captas, congere caesorum uictrix diadem ata regum,

29. L ivio (21, 37) refiere que la Victoria era de oro y estaba en el Capitolio, en el templo de Júpiter. 35. ¿De forma precisa y tajante indica el poeta las causas natu­ rales y sobrenaturales de la victoria. Recuerda a Homero (litada, 243), donde, frente a los augurios ridículos importados de Ba­ bilonia, pone en boca de Héctor la afirmación aplastante de que el m ejor agüero es luchar por la patria, εις οιωνός άριαταζ, c q u m o lk ti *sp t. ΐίάτρης. Virg., A e n ., 11, 11S : ü e it s aut sua dextera.

CONTRA SÍM A C O .— LIB.

II

413

guerreros, aunque la dorada Victoria extienda sus blan­ cas alas en el templo de mármol y se levante formada por muchos m etales, no acudirá, sino que se recibirá la ofen­ sa después de haber vuelto la espalda en el combate. Soldado que desconfías de tus propias fuerzas, ¿ por qué te buscas los consuelos vanos de una imagen femenina ? Nunca pudieron ver las legiones a la alad a doncella que dirigiera las saetas de los soldados anhelantes. ¿Buscas la señora de las victorias ? Es la diestra de cada uno y el favor del Dios omnipotente ; no una mujer de peinada cabellera, apoyada en el desnudo pie, con ceñidor a la cintura y demás ornatos femeniles. L a mano de los pin­ tores os enseña a figurar así esta diosa : asem ejada a un portento, según la licencia de los poetas ; o la sacó la graciosa pintura de vuestros templos, porque, im itada con varios colores, le formó la cabeza con líq u id a cera y, aconsejada por el arte del poem a amigo, se atrevió a en­ m ascararla de fingidos colores. Este camino siguen y estos delirios vanos se forman de las cosas Homero (poeta), y el fuerte A peles (pintor) y Numa (supersticioso) ; m ala síntesis la pintura, la poesía, la superstición, la triple potestad ¡del engaño prevaleció. Si esto no es así, decid : £P o r qué anteponéis la fic­ ción poética de la pintura y de las im ágenes de cera a las ordenaciones del Senado ? ¿ Por qué el sacerdote de Berecinto pierde todavía su virilidad sino porque las fic­ ciones de los poetas afeminaron a Atis ? £Por qué se con­ ducen todavía al templo de D iana y a los bosques sagra­ dos los piafantes caballos sino porque dijeron que la m usa había arrebatado al casto joven, llevándoselo en un ca­ rro por los aires, como reproducen en la pared los colo­ res de la pintura ? D eja ya, si tienes vergüenza, ¡ oh locura del gentilis­ mo !, de figurar las cosas inexistentes con miembros simu­ lados. D eja de cubrir de plumas las espaldas d el hombre. En vano se recuerda el nombre de mujeres convertidas en aves, y la misma diosa la convertís en un gran buitre. ¿Q uieres ennoblecer, ¡o h riquísima R o m a !, tu Sena­ do? D escuelga los despojos ganados con las armas y con 40. Cf. H or., Ep ls t. ad Pis., 1 ss., 9 ss. 45. Sobre estos versos, c. Pauly-W issowa, Real E n e . , «Knltus», 3190, 38 ss. 53. V irg., A e n ., 7, 77S ss. : etiain templo Triuiae lueisque sa­ cratis cornipedes arcentur equi, quod litore currum et iuuen em monstris pauidi effudere marinis. Sobre Atis, cf. Catulo, 63, donde

con el ritmo jónico menor describe la exaltación orgiástica. 55. Hor., Carm., 1, 34, 8 : uolucremque currum ( lo u is) .

414

CONTRA SY M M A C H U M .— LIB. II

frange repulsorum foeda ornamenta ideorum. 65 Tunc tibi non terris tantum uictoria parta,

sed super astra etiam m edia seruabitur aede.»

70

75

80

, 85

90

T alia 'principibus dicta interfantibus ille prosequitur m agnisque tubam concentibus 'inflat, allegat morem ueterem, nil dulcius esse adfirmat solitis populosque hominesque teneri lege su a: «Sicut uariae nascentibus, inquit, contingunt pueris anim ae, sic urbibus adfert hora diesque suus, cum primum m oenia surgunt, aut fatum aut genium, cuius moderamine regnent.» A ddic et arcanum rerum, uerique latebras prosperitate aliqua deprendí posse secundi per documenta boni, si sint felicia, quae quis experiendo probet : cessisse parentibus omne idolium semper feliciter et pede dextro. Enumerat longi uim temporis, excitat ipsam crinibus albentem niueis et fronte uietam, ore reposcentem querulo sua numina Romam : «L ibera sum, liceat proprio mihi uiuere more ; ecquis erit, qui m ille meos reprehenderit annos? Vno omnes sub sole siti uegetam ur eodem aëre, communis cunctis uiuentibus aura, sed qui sit qualisque deus, diuersa secuti quaerimus atque uiis longe distantibus unum imus ad occultum : suus est mos cuique genti, per quod iter properans eat ad tam grande profundu

H is tam magnificis tantaque fluentibus arte, respondet uel sola Fides, doctissima primum pandere uestibulum uerae ad penetralia sectae. Nam cum diuinis agimus de rebus et illum, 95 qui uel principio caruit uel fine carebit, quique chao anterior fuerit mundumque coniectare animo contendimus, exigua est uis humani ingenii tantoque angusta labori.

crearit,

64. Iuuen., 3, 218 : ue te ni ornamenta deorum. 73. V irg ., A e n ., i, 437 : quorum iam -moenia surgunt. 75. Claud., Po ll., 103 : arcanum■tanti deprendere regni. 85. E s uso frecuente entre los retóricos griegos y latinos amon­ tonar conceptos de igualdad o semejanza, para dar maj^or énfasis a la oración : Ouid., M et., 5, 478 s. : papilique trata colonos ruricolasque boues leto dedit ( C e r e s ) ; Priap., 37, 12 : Compar con sim ilis que concolorque; cf. San Paulino Nol:, Carm., ig, 20; San Próspero, epigr. 104, 8 ; Fausto de R eji, D e Spir. Sancto, 1 10 ; Lucr, 5,

CONTRA SÍM A C O .— LIB.

II

415

la sangre, reúne vencedora las coronas de los reyes de­ rrotados, pulveriza los adornos de los dioses rechazados ; entonces habrás alcanzado una victoria decisiva no sola­ mente en la tierra, sino sobre los astros mismos, en me­ dio de los palacios del cielo.» Animándose con tales palabras los príncipes, Símaco prosigue e infla sü trompeta con grandes sonidos; recuerda la costumbre de los antiguos. 1N0 h ay cosa más afortunada ¡quei las leyes tradicionales; que los pueblos y que los ¡hom­ bres se atengan a su ley. Como a cada uno de los niños q u e nacen le s informan alm as distintas, así la hora o el día da a cada una de las ciudades, apenas se alzan sus mura­ llas, su hado, s ii genio, bajo cuya inspiración se gobiernen; y añade que el misterio de las cosas y las venas d e la ver­ dad ¡se pueden ¡alcanzar con alguna felicidad por ¡medio de los ¡testimonios de un bien próspero, y que, si es la felici­ dad lo que cada uno ¡halla en su experimento, con razón y a buena hora se retiró la idolatría de nuestros padres. Enumera una porción larguísim a del tiempo, presenta a la misma Roma con su cabellera de nieve y su frente arrugada y reclam ando con rostro compungido sus deste­ rrados dioses. «Soy libre, permítaseme vivir según mi vie­ ja costumbre. ¿Q uién puede mejorar los mil años que yo he vivido? Todos estamos puestos bajo el mismo sol, todos respiramos el mismo aire. Pero, siguiendo diversas opiniones, preguntáis cuál y cómo sea Dios, y todos ¡por caminos distintos llegam os al mismo misterio. C ada pue­ blo tiene su tradición, y, andando por ese camino, llega a su altísimo fin.» A estas palabras tan elocuentes y emitidas con tanta arte, responde solamente la fe, doctísima ante todo en descubrir el vestíbulo que lleva los secretos de la ¡doctri­ na verdadera. Pues cuando tratamos de las cosas divinas y queremos concebir en nuestra mente a aquel que care­ ce de principio y no tendrá fin, que es anterior al caos y es creador del mundo, la fuerza del ingenio humano es pequeña e improporcionada a tamaño intento, porque si 897 s. ; Quint., Inst ., 4, 2, 118 ; Avieno, Arat., 1027 es. ; Paul. Petrie., Vita· S. Mart·., 5, 74, etc. M áximo de Tiro, 1 3 , g d (p. 155, 20 es., edit. Hobein) : ορ ώ -γάρ αυτοις ¿¡¡.οίαν piv -ήν φύσιν, καραπληαίον οέ τήν μελέτην, ιοότ'γ.ον οε τήν c t t ' . í ) τοίί viy.rjy. Cf. todos, estos lugares con sus textos completos en C .‘ W eym an, Beitraga zu r G csch. l1er christ. Int. Po csie, pp. 106 y 293. 91. Contesta el poeta, armado con la fe, ai orador latino. 97- Cf. Prou. 25, 27 ; Eccles. 3, 3 2 .

416

100

105

11°

115

120

125

130

135

CONTRA SY M M A C H U M .— LIB. II

Quippe minor natura aciem si intendere temptet acrius ac penetrare Dei secreta supremi, quis dubitet uicto fragilem lassescere uisu uimque fatigatae mentis sub pectore paruo turbari inualidisque hebetem subcumbere curis ? Sed facilis fidei uia prouocat omnipotentem crèdere, qui bona non tantum praesentia donat, sed uentura etiam longisque intermina saeclis promittit, ne totus eam resolutus inane in nihilum peream que breuem post luminis usum. M uneris auctores ipso de munere pendas : aeterna aeternus tribuit, m ortalia confert mortalis, diuina Deus, peritura caducus. Omnia, quae tempus peragit quaeque exitus aufert, uilia sunt breuitate sui, nec digna perenni largitore, cui propria est opulentia, numquam desinere idque homini dare, quod non desinat umquam. Nam si corruptum corrumpendumue Deus quid praestat habetque nihil, quod sit pretiosius istis, pauper et infirmus et summo indignus honore et non omnipotens sed inanis numinis umbra est. Hac ratione fides sapienter conicit, immo non dubitat, uerum esse Deum, .qui, quod sumus et uiuimus, inlaesum semper fore, si mereamur, [quod nos sperare- iubet : «Caelestia, si placet, inquit, scandere, terrenas animo depellite curas. Nam 'quantum subiecta situ tellus iacet infra diuiditurque ab humo conuexi regia caeli, tantum uestra meis distant m undana futuris, dira bonis, scelerata piis, tenebrosa serenis. Quidquid obire potest, fugiatis, censeo, 'quidquid naturae ratione capit uitium atque senescit, pro nihilo, in nihilum quia sunt reditura, putetis. Cuncta quidem, quae gignit humus, quae continet, ipSe principio institui nitidoque insignia mundo ornamenta dedi speciosaque semina finxi, sed tam en esse modum uolui parcisque fruenda moribus indulsi, quantum moribundus et aeger corporis ac uitae uolucris sibi posceret usus, 125 Sedulio (Carm. Pcisch., 2, 290 ss.) imita el v. 125 ss. de nuestro poeta ; cf. W eym aun, o. c., pp. 131-132. Por su parte, Pru­ dencio se inspira en Isaías (55, 9), y en cuanto a la forma estilística, en Lucr., 4, 414 ss. : a t e n i s quantum caeli palet altus hia tus; L u ­ cano, S, 487 s. : sidera terra ut distant el flamma mari, sic nlile rccto.

126.

V irg ., A en ., 7, 210 : regia caeli.

CONTRA SÍM A C O .— LIB, II

e l h o m b r e .se e m p e ñ a zón

y

p e n e tra r

lo s

en

a p lic a r

s e c re to s

con

del

417

m ás

D io s

e n e rg ía s u r a ­

s u p re m o ,

¿ q u ié n

d u d a q u e s u r a z ó n f r á g il se c a n s a rá , v e n c i d a s u p o t e n c ia , y

q u e la e n e rg ía

de su m e n te ,

p e q u e ñ o c o ra z ó n , e in c a p a z , fu e rzo s } P e ro

e l f á c il c a m in o

O m n ip o te n te ,

que

da

f a t ig a d a , s e t u r b a r á

s u c u m b ir á a s u s in ú tile s es­

d e l a fe n o s no

100

en su

ta n

s ó lo

in v ita a c re e r e n el

lo s b i e n e s

p re s e n te s ,

105

s in o t a m b i é n lo s f u t u r o s , y lo s p r o m e t e i m p e r e c e d e r o s p o r in f i n i t o s s ig lo s , d e f o r m a q u e y o , u n a v e z m u e r t o , n o a n iq u ila r é to d o

e n te ro n i p e r e c e ré

después

me

d e e s ta b r e v e

v id a q u e a h o r a te n g o . D is t in g u e a lo s b ie n h e c h o r e s p o r s u p r o p i o b e n e f i c io ; e l E t e r n o p re m ia

con

ei h o m b r e

m o r t a le s .

Todo

a r re b a t a la m u e r t e . es d a d e in d ig n o

lo

que

el

d e s p re c ia b le

e te rn o s , e l m o rta l d a b ie n e s tie m p o

por

p ro d u c e

s u m is m a



d iv in o s , y

b re v e ­

d e u n d a d o r e t e r n o ; c u y a es l a a b u n d a n c i a ,

e l n o d e ja r d e no

d a p re m io s

o b je t o s p e r e c e d e r o s ; D i o s

ser y

a d o rn a r al h o m b re c o n p re n d a s q ue

115

se a c a b e n n u n c a . P o r q u e si D io s d a ta m b ié n p r e m io s c o r ro m p id o s o q u e

se h a n d e c o r r o m p e r y

no

é s to s , e s p o b r e ,

e in d ig n o

te n t e y

d é b il

tie n e d o n e s m á s p r e c io s o s q u e

s o m b ra v a n a d e la

Con

de l Sum o

h o n o r ; im p o ­

d iv in id a d .

e s ta s e n c i l l e z h a b l a s i e m p r e l a f e , y n o

e x is te e l v e r d a d e r o D i o s ,

que

si l o m e r e c e m o s ,

som os y

c u a n to

d u d a que

120 '

n o s m a n d a c o n f ia r e n q u e , c u á n to

v iv im o s

p e rm a ­

n e c e rá s ie m p r e in m o r ta l. «S i

q u e ré is — n o s

d ic e — s u b ir

a

lo s

r e in o s

c e le s t ia le s ,

a r r o ja d d e v u e s t r a a l m a la s p r e o c u p a c i o n e s t e r r e n a s . P u e s cuán

d is ta n te

del c o n ve x o

a p a re c e

del

c i e lo

c i e lo s e a p a r t a n

lo s

a lc á z a re s

d e la t ie r ra , ta n to

la

tie r ra

y

d is ta n de

l

^5

m is r e i n o s f u t u r o s v u e s t r o s b i e n e s m u n d a n o s , la ¡ c r u e ld a d d e la b o n d a d ,

el c r im e n

la l u z d i á f a n a .

H u id

es d e

n a tu r a le z a

po , ju z g a d lo To d o

c u a n to

de

la s a n t i d a d ,

de c u a n to p u e d e

c o r ro m p ih le

y

se

co m o n a d a , p o rq u e p ro d u c e

y

la s

tin ie b la s d e

m o r ir ; to d o lo q u e

d e t e r io r a

c o n e l tie m -

a la n a d a h a

c o n tie n e

la

tie rra ,

yo

130

d e v o lv e r . lo

c r ié

al

p r i n c i p i o y l o p u s e c o m o a d o r n o in s i g n e a l h e r m o s o m u n ­ do ; y o

puse

la

s i m ie n t e d e

con to d o , p u s e u n a

t o d a s la s c o s a s b e lla s . P e r o ,

m o d e ra c ió n ,

y

concedí

co n f r u g a l i d a d , c u a n t o p i d i e r a la u t i l i d a d r ib u n d o ,

e n fe rm o y

e n d e b le , n o

q u e se u s a ra

d e l c u e rp o

m o­

d e f o r m a q u e , d o m in a d o

I 35

CONTRA SYM M AC H U M .·— LÍB. H

418 non

u t c a p tu s

hom o

s t u d ii s e t i n a n i t e r

• d u ce re t o m n e b o n u m

140

p o s it,u m

e t s p e c i e t e n u i , q u a s c u r r e r e t e m p o r e iu s s i a tq u e

aeuum

s t a t u i, s u b

quo

p e c to ra , n e to rp e n s et n o n ro b u r e n e ru a tu m quae,

dum

g e n e ro s a p r o b a re m

e x e r c ita u irtu s

g e r e r e t s in e la u d e p a la e s tra e .

In le c e b r o s u s e n im 145

sapor

e s t e t p e s t if e r h o r u m ,

p ra e te re u n t,

m iro

o b le c ta m in e m e n te s

im p lic ita s u in c ta s q u e te n e n t. e la q u e a n d a m o llib u s

V in c e n d a u o lu p ta s ,

a n im i c o n s t a n t ia , n e

á c le n tis

L u c ta n d u m 150

n e x a ,e t

s u m m is

u ir t u t is ite r , n e

c o n d ic io n is

a m e t, n im iu m

r e tin a c lis

c a p t iv a p r e m a t u r .

c o n a tib u s ,

s e c ta n d u m

n e v a r io s l a p i d u m

in te r

s u a v ia nec

o s te n te t p u lc h r o q u e

c o n g e ra t a u ru m ,

i n f la t a

a u ris

tu m e s c a t h o n o re ,

n e n a t a le s o l u m , p a t r i i n e i u g e r a r u r i s te n d a t et e x te rn o s et n e

c o r p o re is

a n im u m

spem que

suam

quae

d e d e ro ,

Haec

ig it u r

u irtu tis q u e

d if f u n d a t in a g ro s

a d d ic a t s e n s ib u s

q u o d u u lt a u t q u o d

160

a c e rb a

f lu x a e

c u p id e s p e c t a re c o lo re s

a m b it io s a u d lit , n e se p o p u la r ib u s

155

a rd e n s

i n . d u lc e d i n e r e r u m

in

a g it , n e me

om nem

lo n g o q u e

d ie

s p o n d e n te D e o

om ne,

p r a e f e r a t u t i le i u s t o ■ s ta tu a t n u m q u a m

m ea

p e ritu ra ,

d o n a t r a h e n d a .»

q u is fo rtis et a c e r

c a p a x b re u e q u id q u e

p e r e n n ib u s in se

p r a e t u l e r i t u e l q u is s a p i e n s p o t i o r a p u t a r i t

165

g ta u d ia m e m b r o r u m ,

quam

Nonne

pecudem

h o m in e m

ac

q u o d b o n a q u a d ru p e d u m e p e ro , Nam

quod

e x tra

lo n g u m

Ib o

p e r im p u ro s fe ru e n te

in fitia b o r h a b e n s

s a c ru m

in

aeuum ?

c o n d ito r o rb is ,

a u t q u a e ia m m e rito

In c e s ta b o to ro s ,

s e ru a tu r

p o s t fu n e ra q u id q u a m ,

q u i s m i h i r e g n a t o r c a e l i, q u is ■quis D e u s

m e n tis ?

s e p a ra t u n a ,

c o rp o re u ita p e rib it

n e c p o t e r it s u p e re s s e m e u m I 170

p r a e m ia

d is ta n tia

a n t e o c u l o s s ita s u n t , e g o c o n t r a

a c ie m

s i to ta m i h i c u m

u iu a e

m e t u e n d a p o te s ta s ?

lib id in e lu x u s .

c a lc a b o p u d o r e m ,

a l i q u o d s in e

te s te

p ro p in q u i

142. L actan d o , D e o p if., 19, S (quizá interpolado ; cf. ed. Brandt, II, 6τ) : v e uirtus otio torpens naturam su am perderet. 145. L act., Inst.j 6, 23, 5 : cauenda sunt oblectamenta ista tam­ quam laquei et plagae, ne suatMudinum -mollitie capti sub ditionem mortis redigamur, hablando de los placeres dei gusto y del olfato. i ¿ i . Tibul., i, i , i : diuitias alius fu lu o sibi congerat auro.

CONTRA SÍM A C O .— LIB.

y

a n h e la n te

to d o

el h o m b re

el b ie n

a p a rie n c ia te ; y

e s ta b a

d e la s

c o n c re té

por

p u e sto

cosas,

la v id a

e s ta s

a fic io n e s ,

en

d u lz u ra

que

a

419

II

la

p e n s a ra

y

en

o rd e n é p a s a ra n

u n c ie rt o n ú m e r o

que

la te n u e

rá p id a m e n -

140

de años p a ra

p r o b a r e n é l l o s c o r a z o n e s g e n e r o s o s , p a r a q u e n o se d i e ­ r a e l c a s o d e q u e la v i r t u d e n e r v a d a y s in e je r c ic io d e ja r a p a s a r e l v ig o r d é b il d e la p a le s t r a s in a la b a n z a a lg u n a . P e lig r o s o y p e r ju d ic ia l es e l s a b o r d é to d o a q u e llo q u e tie n e

la s a l m a s

tra s p a s a . H a y

c a u t iv a s y r e n d id a s

con

s u d e le ite

q u e s u p e ra r e l p la c e r, h a y

I 45

m ie n ­

q u e ro b u s te c e r

la c o n s t a n c ia d e l a lm a p a r a q u e n o lle g u e a r e n d ir s e a p r e ­ sada

y

c a u t iv a

q u e lu c h a r

por

c o n to d o

n o d e la v ir t u d

d é b i le s

e

in c o n s is te n te s

el e s fu e rzo , h a y

h il it o s .

e n tre m i l p e lig r o s p a r a

que no

a la s d e l i c i a s d e l a v i d a m u e l l e , n i s e d e d i q u e o ro ,

H ay

q u e s e g u ir e l c a m i-

150

s e in c lin e a a c a p a ra r

n i s e c o m p l a z c a e n m i r a r c o n a m b i c i ó n lo s v a r i a d o s

c o lo re s

de

la s

p ie d r a s p r e c io s a s , n i b u s q u e

la g l o r i a p o ­

p u l a r , n i s e e n v a n e z c a c o n lo s e s p l é n d i d o s h o n o r e s . Y p re te n d a

ensanchar

la

no

c a s a n a ta l, n i a la rg a r c o n n u e v a s

I 55

y u g a d a s l a / h a c ie n d a r e c i b i d a d e s u s p a d r e s , n i c o m p l a c e r ­ se c o n e l d o m i n i o d e lo s c a m p o s a n t e s a j e n o s , n i r e f ie r a t o d a s u v o l u n t a d o t o d o s s u s a c t o s a l o s s e n t id o s e x t e r n o s , n i p r e f ie ra lo ú t il a lo ju s to ; p o n g a e n m í t o d a s u e s p e ra n ­ z a , e n lo s b i e n e s i n m o r t a l e s q u e l e

d a ré y

e n lo s p r e m io s

160

q u e s e le h a n d e e n t r e g a r e n e l d í a l a r g o d e l a e t e r n i d a d . » A n te

e s ta s p r o m e s a s

de

D io s ,

¿qué

h o m b re

fu e rte

e

i n g e n io s o p r e f e r i r á p a r a s í lo q u e p r e s t o s e a c a b a f r e n t e a lo e t e r n o ?' ¿ O q u é ¡ h o m b r e q u e t e n g a u s o d e r a z ó n j u z g a r á ■más v a li o s o s lo s g o c e s d e l c u e r p o q u e lo s p r e m i o s d e l a l m a e t e r n a ? ¿ N o es c i e r t o q u e u n a s o la c o s a s e p a r a >al h o m b r e d e l b r u t o , q u e l o s b i e n e s d e la s q u e tie n e n

d e la n t e d e l o s o jo s , y

165

b e s t ia s s e r e d u c e n a lo s el h o m b re , p o r

el c o n ­

t r a r io , e s p e r a lo q u e a d i s t a n c i a le a g u a r d a e n l a o t r a v i d a ? P o r q u e , s i t o d a m i v i d a se a c a b a c o n e l c u e r p o n i h a d e s o b r e v iv ir im p o rta

a

nada

m ío

m í d e l re y

después

d e la m u e r t e ,

d e l c íe lo ? ¿ Q u é

tie n e

C r ia d o r c o n m ig o ? ¿ P a r a q u é q u ie r o a D i o s ? a b e rra c ió n Iré

por

q u e te m e r m il

p o te s ta d

d e s e n fre n o s

¿ qué

me

que

ve r el

¿Q ué

m ayor

a lg u n a ?

com o

m e a c o n s e ja m i p a s ió n

a r d i e n t e ; d e s h o n r a r é lo s h o g a r e s , v i o l a r é e l p u d o r , n e g a r é

153. 158.

V ir g ., A e n ., 6, 8x6 : gaudens popularibus auris. H o r., Carm·., 4, 9, 41 ; hon estu m praetulit u t III; Epist., 2, •3) 343 : qui miscuit utile d u lci; L u can o , 8, 488 : utile recto (al fin a l del v e r so ). 174. Ittuen., 13, 60 : si deposi tu m -non inj-itietur amicus.

i7 °

CONTRA SY M M A C H U M . — LIB. II

420 175

d e p o s i t u m , t e n u e s a u i d u s s p o l i a b o c li e n t e s , lo n g a e u a m p e r im a m m a g ic o c a n ta m in e m a tre m (ta r d a t a n u s d o m in u m d ila ta m o r t e s e c u n d u m ) n e c fo rm id o

180

m a lu m :

f a llu n t u r p u b lic a

iu ra ,

le x a r m a t a s e d e t, s e d n e s c it c r im e n o p e r t u m a u tj si r es p a te a t, iu d e x c o r r u m p it u r a u r o , r a r a r e o s iu s ta

p e r c e llit p o e n a

s e c u r i.

S ed quid ego h aec'm editor? reuocat Deus ecce seuera m a ie s t a te

m in a x , n e g a t in te ritu ra m e o r u m

per mortem momenta operum : «Non occidet, inquit, 185

in t e r io r q u i s p ira t h o m o , lu e t ille p e r e n n e s u p p lic iu m ,

q u o d s u b ie c t o s m a l e r e x e r it a rtu s ,

n e c m i h i d i f f i c il e e s t l i q u i d a m n a tu ra m , 190

m o r e n o ti : c a p ia m ta m e n et to r m e n t a a d h ib e b o jp se in c o r p o r e u s a c s p ir it u u m s a to r u n u s .

Quin et

c o r p o r ib u s p a r ilis c o n s o r t ia p o e n a e

d e c e rn a m ,

antiquam Non

possum

q u o n ia m

r e n o u a r e f a u i ll a s

in f a c ie m , n e c d is p e r a n d a p o te s ta s :

q u i p o tu i 195

c ir c u m d a r e f la m m is

q u a m u is p e r f la b ilis illa f e r a t u r

fo rm a re

desunt

s e m in ib u s : p o s t o b it u m .

nouum ,

re p a ra b o

e x e m p la m e a e

u irtu tis

n a tu r a d o c e t r e u ire s c e re S ic c a n tu r e n im

p e re m p tu m . in

ip s is

c u n c ta

p e re u n te

u ig o re ,

q u o u i x e r e p r i u s ; t u n c s i c c a e t m o r t u a s u lc i s a u t f o u e is m a n d a t a la t e n t e t m o r e s e p u lc r i

200

o b r u t a d e tu m u lis r e d iu iu o g e r m in e s u rg u n t. i N u m q u i d n o s s e p o t e s u e l c o n i e c t a r e , q u is i s t u d ta m

s o lle r s o p i f e x s t r u a t a u t q u a e u i s a g a t i n t u s ?

Nil uos, o miseri, physicorum dogmata fallant ! 205

E n e g o g ig n e n d i d o m in u s a c re s titu e n d i, q u o d p e r i i t f l u x i t q u e , p o t e n s a r e n t i a q u ia e q u e in

u e t e r e s f o r m a s a u t f lo r e

id q u e

ip s u m

s u rg a t u t e x c in e re quae

21 °

m ih i p r o

c r im in a

a u t fro n d e re d u c o :

q u a n d o q u e h o m in i fa c tu ru s , in a n i s tru c tu ra q u e

m e ritis

uel

per

u e l s u m m a e u irtu tis

p r is t in a

to rm e n ta

c o n s te t, re p e n d a t

in a rc e c o ru s c e t

non perituria dehinc, quacum que in sorte m anebit. Interea, dum mixta uiget substantia in unum, sit memor auctoris proprii, ueneretur et oret artificem submissa suum. Non condidit alter 17 6 . A m a n u estro poeta los n om bres e n -amen, e tc ., e n lo q u e fu é im itad o p or los p oetas cristian o s p osterio res, sobre todo los c aro lin gio s ; cf. e l v . 373 : acumen, y A 63 ; P e. 9, 8, 51 ; 10, 36g, iq ig ; 13, 33 ; C g, 96.; etc. 194. C f. L a c t., Inst ., 7, 33 ; C 10, 121. 313. C lau d. S tíl., 3, 71 : ceu sanctu m 1leuerere se nem , dominum su bm is sum adores.

421

CONTRA SÍM A C O .— LIB . II

e l d e p ó s i t o d e l p a r i e n t e q u e t e n g o s i n t e s t ig o , d e s p o j a r é ll e n o d e a v i d e z a lo s c li e n t e s d é b i l e s , r e m a t a r é a l a m a ­ d re a n c ia n a c o n u n v e n e n o s e c re to . d ía

m u e rte , re ta rd a

te m o

p o s e s ió n

a l m a l ; se b u r la n

ta d a la le y m en

la

lo s

La

v ie ja , c o n

del segundo

d e re c h o s

;

o

s i ll e g a

¿ p a ra

No

p ú b lic o s . E s t á s e n ­ e l c r i­

a h a c e r s e p ú b li c o , se c o r r o m p e

a l ju e z c o n e l d in e ro . R a r a v e z s e a p lic a re o s c o n la ju s ta s e g u r. M as

s u ta r­

dueño.

c o n la s a r m a s e n Ja m a n o , p e r o i g n o r a

a n tig u o

3,75

q u é p ie n s o

yo

e n e s ta s

180

e l c a s t ig o a lo s

cosas? M e

a p a rta

d e e lla s D i o s , q u e m e a m e n a z a c o n s e v e r a m a j e s t a d ; n i e ­ ga

que

m u e ra

m u e rte .

«N o

ra ; p a g a rá

la

m e m o ria

m o r irá , él u n

d ic e ,

s u p lic io

d e m is el

o b ra s

h o m b re

después

d e la

in te rio r q u e r e s p i­

e te rn o , p o rq u e tu v o

lo s m i e m -

l

85

b r o s m a l s u je t o s . No

m e e s d if íc il r o d e a r

t u a l (e l a l m a ) , a u n q u e

d e f u e g o la n a tu r a le z a

L a s u je ta ré , a u n q u e

yo

a lm a s , y

d e to rm e n to s .

la r o d e a ré

p o s lo s h a r é s e r puedo

e s p ir i­

e lla s e m u e v a c o m o e l v i e n t o s u t il. sea in c o rp ó re o

c o n s o rte s

de

Y

y

C re a d o r

d e la s

a lo s m i s m o s c u e r -

19°

id é n tic a p e n a ; p u e s to q u e

h a c e r d e la s c e n i z a s lo s a n t i g u o s c u e r p o s , n o d e s ­

e s p e ra m i p o d e r . Yo,

que

m u e rto .

No

h ic e

al

f a lt a n

m a s s e m i ll a s

h o m b re

e je m p lo s

nuevo, de

re p a ra ré

e s te

e n s e ñ a la n a tu r a le z a

poder ;

q u e to d o

al h o m b re en

la s

ha

de

m is ­ re n o -

I 95

v a re e d e s p u é s d e la m u e r t e . S e s e c a n , p e r d i e n d o e l v ig o r con

que

o c u lta n

a n te s v iv ía n ; y e n lo s

s u rc o s

n e ra

de s e p u lc ro ; y

b a jo

d e la t i e r r a .

tis ta t a n za

d ie s t r o

n a t u r a l le s

o

secas y e n lo s

re n o v a d o

¿No

m u e rta s , se e c h a n y

su

g e rm e n , b ro ta n

pu e d e s saber o

c o n je t u r a r

d i s p o n g a e s ta s m a r a v i l l a s ? d io

en

su

in te rio r ? N o

d e s g r a c i a d o s ! , lo s p r i n c i p i o s

se

h o y o s y se c u b re n a m a ­

os

¿O

de de­ qué

a r-

engañen,

d e lo s f ís ic o s .

¡ oh

Y o so y el Se­

ñ o r p o d e r o s o p a r a r e n o v a r y r e s t i t u i r lo

que

d e s v i r t ú a ; r e n u e v o la s p l a n t a s s e c a s

en

su s a n tig u a s f o r -

m as,

f lo r .

con su n u e v a

fro n d a

y

nueva

200

q u é fu e r­

p e re c e

o se

O p o rtu n a m e n te

h e d e h a c e r e s to m i s m o e n e l h o m b r e , d e m a n e r a q u e se le v a n t e

d e la

tig u a ; y

c e n iz a

en c u e rp o

m u e rta y

y

re c u p e re s u e s tru c tu ra a n ­

a lm a , s e g ú n h a y a n s id o sus o b ra s ,

h a d e s a t is f a c e r c o n s u p l i c i o s e t e r n o s s u s lia r á , p o r e l c o n t r a r i o , e n lo s a l c á z a r e s dad,

p e r m a n e c ie n d o , e te rn a m e n te

en

c r ím e n e s o b r i -

d e l a s u m a s a n t i­ c u a lq u ie r a

de

la s

do s s u e rte s q u e c o n s ig a . E n tre

ta n to , m ie n tra s

su C r ia d o r , a d ó r e lo y

e s tá e n

p íd a le

e s ta v i d a ,

c u a n to

a c u é rd e s e

de

d e se e c o n h u m ild a d .

210

422 215

CONTRA SY M M A C H U M .— LIB, II

h a la n tis

a n im a e

f ig m e n t u m

e t c o rp o ris

a lt e r

n e c b o n a p r a e s e n tis u it a e n u m e r o s a g u b e rr ta n t n u m in a ; n o n

ailius s e g e t e s

s u b p e d ita t D e u s p u rp u re u m q u e

220

ip s e

e t s p ic e a f a r r a

a u t a l iu s d a t m u s t a r a c e m i s

g ra u i f u n d it

de

p a lm ite

sucum ;

e g o s u m , u i r i d e s o le a s p i n g u e s c e r e

b a c is

q u i f a c i o , G r a i a q u a s P a l l a d e f in g it is o r t a s , e t q u i L u c in a s tr ib u o n a s c e n tib u s h o ra s . D u p l e x le g e m e a ip e r m u t u a f o e d e r a s e x u s g ig n e re 225

quem

a m a t s u b o le m u o s la s c i u i s

et s tu p ra

u e s tra

g e n e ris q u e p r o p a g in e

u i o la t is a m o r i b u s

deae

g a u d e t,

ig n e m .

V e n e r i s p r a e t e x it is

u m b ra .

V n u s e g o h a e c e l e m e n t a r e g o n e c m o l e l a b o r is , ut 230

m is e r in f irm u s u e

a liq u is f r a g ilis u e ,

f a t ig o r .

L u x im m e n s a m i h i e st e t n o n r e s o lu b ilis a e ta s s e n s ib u s e t u e s tris h a u d in t e lle c t a u e tu s ta s . In d e m in is t e r iis a d to t m o d e r a m in a m u n d i non P o rro

e g e o n e c p a r t ic ip e s s o c io s u e r e q u ir o . a u te m

a n g e lic ia s l e g i o n e s , q u a s m e a f e c i t

d e x te ra , n o sse m e u m 235

s u b s is t a t q u a l e s q u e

e s t, e t q u a e n a t u r a c r e a t is

m ih i s e ru e n tu r a d usus.

T u m e p r a e t e r ito m e d it a r is n u m in a m ille , q u a e s im u le s p a r e r e m e is u ir t u tib u s , u t m e

240

p e r u a r ia s p a r t e s m in u a s , c u i n u lla r e c id i p a r s a u t f o r m a p o te s t, q u ia s u m s u b s ta n tia s im p le x n e c p a r s e s s e q u e o . S o li s d i u i s i o r e b u s c o m p o s it is

fa c tis q u e s u b e s t ; m e n e m o

u t s c in d i u a le a m

c u n c to ru m

c o n d ito r

c re a u it, unus.

C r e d e , q u o d e x n i h i l o f o r m i a u i , p a r s m e a n o n e s t, q u a re a ge, 245

m o r t a l i s , s o li m i h i c o n s t r u e t e m p l u m

m e q u e u n u m u e n e ra re D e u m . C a e m e n ta r e m itto , e t q u a e s a x a P a ro s s e c a t et q u a e P u n ic a ru p is , q u a e u i r i d i s L a c e d e m o n h a b e t m a c u l o s a q u e S y n iV a . N a t iu u m

250

nem o

s c o p u li m }h i d e d ic e t

o s tru m ,

t e m p l u m m e n t i s a m o , n o n m a r m o r i s ; a u r e a i n i llo f u n d a m e n t a m a n e n t f id e i, s t r u c t u r a n i u a l i c o n s u r g i t p i e t a t e n i t e n s , t e g it la r d u a c u l m e n iu s titia , in te r iu s

s p a r g i t s o la p i c t a r u b e n t i

f lo r e p u d ic it ia p u d o r a lm u s e t a tria s e ru a t.

230 .

'Cf. Os. 2j 8, 247. D esd e v. 247-361 h abla de los dioses e x tra n je ro s ; cf. Pe., ίο, 251-265, y S II, 866-871, con T ertu lia n o , A p o l,, 25. A q u í nuestro p oeta es el eco de Ju ven al (15, ι -ii), y re h ace, en .cierto m odo, la «Asam blea de los dioses», de L u cian o. 349. E n v . 249*254 m u estra P ru d en cio su ten d en cia á la alegoría, com o en m u ch os lu g a res, aun p rescin d ien d o de la P s. ; por e j., H 393 s s · >' Pe- k»! 34 ^ > C 4, 16 ; e tc.

CONTRA SÍM A C O .— LIB.

No

c r ió u n o e l a l m a y o t r o

Il

423

e l c u e r p o , n i h a y v a r io s

s e s q u e a d m i n i s t r e n lo s d i v e r s o s b i e n e s d e h a y u n d io s g e n e ra l, u

que

o tro

d io -

e s ta v i d a .

215

No

p r o p o r c i o n e la s m i e s e s y lo s c e r e a l e s e n q u e d é la u v a

m o s to p u rp ú re o

de l ca rg a d o

a lo s r a c i m o s o d e r r a m e e l

s a rm ie n to .

n is tro t o d o , y o s o y e l q u e h a g o

Yo

s ó lo

lo s u m i ­

e n g r o s a r la s p i n g ü e s a c e i -

220

t u n a s e n s u s r a m a s , c o s a q u e v o s o t r o s c r e é is q u e p r o c e d e d e la g r ie g a P a la s , y

e l q u e d a la

h o ra

d e l n a c im ie n to

a

lo s q u e v i e n e n a l a l u z . El

d o b le

sexo,

por

d is p o s ic ió n

m ía

y

según

m u tu o s

c o n tra to s , g u s ta e n e n g e n d ra r s u d e s c e n d e n c ia y se d e le i­ ta lu e g o c o n la p r o lo n g a c ió n d e v io lá is

tu p ro

c o n la s o m b ra d e la d io s a V e n u s .

Yo

s o lo

con

la f a m i l i a , a m o r q u e v o s -

o tro s

m i l la s c iv ia s y

g o b ie r n o

to d a la

c r e a c ió n ,

t a l o b r a , c o m o si f u e r a d é b i l , una

e s e n c ia

a n tig ü e d a d

lu m in o s ís im a , no

y

c o m p re n d id a

c u b r ís lu e g o ni

v u e s tro

es­

canso

con

me

e n f e r m o o f r á g il. Y o una por

v id a

in m u t a b le ,

v u e s tro s

e l g o b i e r n o d e l m u n d o n o n e c e s it o

225

te n g o y

una

s e n t id o s . . P a r a

230

d e m in is te rio s n i b u s ­

c o p a r t í c i p e s n i a y u d a s . M á s a ú n : c o n o z c o y o s o lo la s l e ­ g i o n e s 'd e á n g e le s

que

c r ió

m i -d ie s tr a y

t e n g a n t o d a s la s c o s a s c r ia d a s y c o n P e ro

tú ,

d e já n d o m e

qué

n a tu r a le z a

q u é f i n la s

c r ié .

235

a m í o l v i d a d o , p ie n s a s e n m il d i­

v i n i d a d e s , q u e s i m u la s b r i l l a r c o n s u s v i r t u d e s p a r a d i s m i ­ n u ir m e

a m í p o r v a r ia s p a r t e s ; s i e n d o a s í q u e a m í n o s e

m e p u e d e s e p a ra r n i s u b s ta n c ia cabe

s im p le .

fo rm a

Ni

puedo

e n la s c o s a s c r i a d a s y

n i p a rte

a lg u n a ,

ser p a rte .

La

c o m p u e s ta s . A

p o rq u e soy d iv is ió n

s ó lo

24:0

m í n a d ie m e

c r ió p a r a p o d e r m e d i v i d i r ; y o s o y e l C r i a d o r ú n ic o d e t o ­ d a s la s c o s a s . C r é e m e ; lo q u e y o ' h i c e d e l a n a d a , n o s e r;

p o r ta n to ,

¡o h

m o r ta l!,

es p a r t e

a m í s ó lo m e

has

de

de m i e r ig i r

U n t e m p l o ; a m í , e l s o lo y ú n i c o D i o s , m e h a s d e a d o r a r . Te

d is p e n s o

del

c e m e n to

d e lo s j a s p e s p ú n i c o s

que

y d e lo s m á r m o l e s tie n e la

ve rd e

de P a ro s y

L a c e d e m o n ia

la v e r s ic o lo r S in n a . N a d ie .m e d e d iq u e e l m á r m o l r o jo p o s ita d o Yo

deseo

el te m p lo

c o n la n ie v e

la a lt a j u s t i c i a ; la lo r e s

de­

e n lo s m o n t e s .

e c h a sus f u n d a m e n t o s va n ta

245

o

d e l a lm a ,

de

no

de

o ro ; la f ú lg id a

m á r m o l.. L a

d e la p i e d a d ; e l a r t e s o n a d o l o p u re za

e s p a rc e

lo s

fe

e s t r u c t u r a se l e ­

p a v im e n to s

fo rm a de co ­

c o n r o ja s f lo r e s , e l r e c a t a d o p u d o r g u a r d a d i l i g e n t e ­

m e n t e lo s a t r io s .

2E>°

CONTRA SY M M A C H U M ,— LIB . II

424

H aec domus apta m ihi est, haec me pulcherrim a sedes accipit, 'aeterno caelestique hospite digna. Née nouus hic locus est, fluxit m ea gloria in artus et lux uera Dei ; Deus inlustrauit alumnam materiem corpusque iparens habitabile fecit ■ipse sibi, placito ut posset requiescere templo. 260 Condideram perfectum hominem, spectare superna m andaram totis conuersum sensibus in me, recto habitu celsoque situ et sublim e tuentem, sed despexit humum seque inclinauit ad orbis diuitias pepulitque meum de pectore numen, 265 restituendus erat mihimet : summissus in illum spiritus ipse m eus descendit et edita limo uiscera diuinis uirtutibus informauit iam que hominem adsumptum summus Deus in deitatem transtulit ac nostro docuit recalescere cultu.)) 2TO Scire uelim praecepta Patris quibus auribus haec tu accipias, Italae censor doctissime gentis. A n ueterem tantum morem ratione relicta eligis et dici id patitur sapientis a c u m e n ingemumque iuri ? «¡Potior mihi pristinus eet mos, 255

2'<’5

q u a m u i a i u s t i t ia e , p i e t a s q u a m p r o d i t a c a e l o q u a m q u e f id e s u e r i, re c tta e q u a m r e g u l a s e c t a e . »

280

Si, quidquid rudibus mundi nascentis in annis mos habuit, sancte colere ac seruare necesse est, o m n e reuoluamus sua per ueetigia. saeclum usque ad principium, placeat damnare gradatim , quidquid posterius successor repperit usus. Orbe nouo nulli subigebant arua coloni: q u i d s i b i a r a t r a u o lu n t , q u i d c u r a s u p e r f l u a r a s t r i ?

Ilignis melius saturatur glandibus aluus. 285

P rim i

h o m in e s

c u n e is

d e c o q u a t in

m assam

ru rs u s et a d

p ro p riu m

s c in d e b a n t

fe ru e n s

fis s ile

lig n u m :

s tr ic t u r a s e c u re s

r e s t i lle t u e n a m e t a l l u m !

360. O u id., Met., r, 84 ss. : cum specient animalia cetera Terra»., is homini sublime dedit caeliimque tueri I-ussit et credos ad- sidera iiiUus; cf. L a c t., Just., 2 , 1, 14. 366. 273. 376.

Cf. L c . i , 35 ; D 99. C f. n ota al v. 176. P a la b ra s de S ím aco (cf.

Ret., 3, 8) : situs cuique mos, stms cuique ritus est. Iam si longa aetas- auctoritatem religionibus faciat,

CONTRA SÎM A C Ô .— LIB.

SI

425

En esta casa me complazco, a este hermoso templo me retiro, digno del H uésped eterno y celestial. No es nuevo este lugar ; mi gloria y la luz de Dios se derramaron en sus dependencias. Dios iluminó la m ate­ ria por sí mismo creada y El preparó el cuerpo también para ser digno de su inhabitación, para poder descansar luego en un templo acogedor. H abía creado al hombre perfecto, le había ordenado que pusiera sus ojos en las cosas celestiales, vuelto con todo su fervor hacia mí, c o n el andar recto, posición ele­ vada y mirando hacia arriba ; pero miró a la tierra y se inclinó a las riquezas del mundo, y arrojó mi divinidad de su corazón. T enía el hombre que volver a sí ¡mismo ; mi propio espíritu bajó enviado a él, e informó con su d i­ vina naturaleza las entrañas hechas de limo. Y así, el sumo Dios acogió al hombre y lo unió a la divinidad, y aprendió a 'enfervorizarse con m i amor.» Quisiera saber con qué oídos recibes tú estos precep­ tos del Dios Padre, doctísimo juez d el pueblo de Italia. A ver si, preterida la razón, eliges sim plem ente la cos­ tumbre vieja y la discreción del sabio y tu ingenio de va­ rón continúa todavía diciendo: «M ejor es para m í la cos­ tumbre antigua que el camino d e la justicia, que la piedad nacida del cielo, que la fe en la vendad, que la doc­ trina de la verdadera Iglesia. » Si es necesario observar con precisión y conservar cuanto conocemos se hizo en los primeros años del inci­ piente mundo, volvamos toda la vida por sus pasos con­ tados hasta el principio y deleitémonos en condenar paso a paso lo que la práctica sucesiva de la vida h a ido in­ ventando después. A1 principio del mundo no estaban los campos some­ tidos a labrador alguno. ¿P ara qué tenemos entonces los arados? ¿P a ra qué el cuidado superfluo del rastrillo? El vientre se satura con m ás placer de bellotas de las en­ cinas. Los hombres primitivos rasgaban con las uñas el endeble leño. D eshaga la m asa hirviente d e nuevo las se­ gures y adelgácense en largas venas los m etales. seruanda est tot saeculis fel iciter secuti sunt suos. 279. V irg ., Georg., 2, annus. 281. V irg ;, Georg., 2, 282. V irg ., Georg., 1, 2S5. V irg ., Georg., i,

fides et seq u end i s u n t nobis parentes qui

402 : atque in se sua per uestigia uoluitur23 : ipse uia sibi rep perit usus. 144 : nulli subigeban t am a coloni. 144: primi cuneis scindebant fissile lignum.

255

260

265

270

275

280

285

426

CONTRA SY M M A C H U M ,— LIB. II

Induuias caesae pecudes et frigida paruas priaebebat spelunca domos: redeam us ad antra, 290

p e l l i b u s in s u t is h y r t o s s u m a m u s a m i c t u s ! Im m a n e s

quondam

e d o m it i ia m

p o p u l i f e r it a te

s u b a c ta

tr is t e f r e m a n t i t e r u m q u e f e r i n o s

in m o r e s r e d e a n t a t q u e a d s u a p r is c a r e c u rr a n t ! 'P r a e c i p i t e t S c y t h i d a i ù u e n i s p i e t a t e u i e t u m 295

u o t iu o

de

p o n te p a tre m

c a e d ib u s in f a n t u m

(s ic m o s f u i t o l i m ) ,

f u m e n t S a t u rn ia s a c ra

f le b ilib u s q u e tr u c e s r e s o n e n t

u a g itib u s

a ra e ,

ip s a c a s a s f r a g ili te x a t g e n s R o m u l a c u lm o 300

(s ic W a d u n t h a b ita s s e R e m u m ) . R e g a lia fa e n o f u lc r a s u p e rs te rn a n t a u t p e lle L ib y s t id is u rs a e c o m p o s it a m

c la m y d e m

u illo s o

c o rp o re

g e s te n t !

T alia Trinacrius ductor uel Tuscus habebant. 'Roma antiqua sibi non constat uersa per aeuum et m utata sacris, ornatu, legibus, armis. 305 M ulta colit, quae non coluit sub rege Quirino ; instituit quaedam m elius, nonnulla refugit et morem uariare suum non destitit et, quae pridem condiderat iura, in contraria uertit. Quid mihi tu ritus solitos, Romane senator, 310

o b ie c t a s ,

cum

s c it a

p a tru m

p o p u liq u e

fre q u e n te r

in s tia b ilis p l a c i t i s e n t e n t ia f le x a n o u a r i t ? ■nunc e t ia m

q u o tie s

p ra e te rito s q u e 315

s o lit is

h a b itu s

d e c e d e re

c u lt u

p ro d e s t

d a m n a re

re c e n t i,

g a u d e m u s c o m p e rt u m a liq u id ta n d e m q u e re te c tu m , ,q u o d la tu it ; ta rd is s e m p e r p r o c e s s ib u s a u c ta c r e s c it u i t a h o m i n i s

e t lo n g o

p r o f ic it u s u .

Sic aeui mortalis habet se mobilis ordo, sic uariat natura uices : Infantia repit, infirmus titubat pueri gressusque animusque, 320

s a n g u in e p r a e c a lid o

fe ru e t n e ru o s a iu u e n ta ,

m o x s ta b ilit a u e n it m a t u r i r o b o r is u lt im a

c o n s iliis

co rp o re 325

m e lio r ,

s e d u irib u s

a e ta s , a e g ra ,

s u b c u m b it m e n t e m p u rg a te , s e n e c tu s .

His genus humanum per dissona tempora duxit curriculis aeuum m utabile, sic hebes inter p r im it ia s m e r s u m q u e s o lo

288. 396. 298. 300. 316. 31S. 319 ·

ceu q u a d ru p e s

e g it .

luuen., 6, 2 : cum frigida paruas praeberet spelunca domos. Cf, Lact., I nst., i, 21. V irg ., G eorg ., 1, 317 : fragili culmo. V irg., A e n ., 5, 37 ; 8, 368 : p elle Lib ystidis ursae. luuen., 13, 18 : tot rerum proficit usu. Para los vv. 318-321, cf. L ucr., 3, 447-449. Claud., R apt., 3, 153 : titubant gressus.

CONTRA. SÍM A C O .— LIB.

V e s t i d o s le s c a s g r u t a s le s

a la s c a v e r n a s y s in

c u rtir.

Los

de n u e v o

reses

o f r e c í a n la s

b rin d a b a n

con

s a c r if ic a d a s

pequeñas

t o m e m o s lo s p e l u d o s

p u e b lo s

427

Il

y

la s f r e s ­

cagas.

V o lv a m o s

v e s tid o s

d e p ie le s

s a lv a je s e n o t r o s t i e m p o s b r a m e n

d e se n fre n a d o s , r e n o v a d a s u

f ie r e z a ,

y

290

v u e lv a n

a l u c h a r a m o r d i s c o s , c o m o la s f ie r a s , y a s u a n t i g u o m o d o de o b ra r. P re c ip ite la ju v e n t u d

e s c it a

a s u a n c ia n o p a d r e d e s d e

el p u e n t e v o t iv o e n m u e s t ra d e p ie d a d ; a s í lo tiv a m e n te . ñas

Hum een

ios

de

n iñ o s

lo s a lt a r e s

s a c r if i c a d o s

de S a tu rn o y

ll é n e n s e

h iz o p r im i-

con

la s

295

la s e n t r a ­

im p ía s

a ra s

d e g e m i d o s y l a m e n t o s . C o n s t r u y a n lo s c i u d a d a n o s r o m a ­ nos

sus

casas

con

f r á g il

césped ;

así

d ic e n

que

v iv ió

R e m o . E s p a r z a n h e n o e n e l le c h o d e l r e y y c u b r a n s u v e Ilu d o

c u e rp o

c o n la

c lá m id e

fo rm a d a

p o r la p i e l

o sa a f r ic a n a , c o m o e l c a u d illo T r i n a c i o Tusco La

(E v a n d r o ) la Rom a

ye s , sus a rm a s ;

a d o ra

de

no

d e jó

p o c a s la s

c ió

de

una

m uchas

Q u irin o ;

v id a ; y

d e s fig u r a d o

a sí m is m a a tra ­

h a m u d a d o s u s r it o s , s u o r n a t o , s u s l e ­

e n e l r e in a d o m odo de

(A c e s te s ) o el je f e

lle v a b a n .

a n tig u a s e h a

v é s d e l o s s ig lo s y

300

de u n a

por

c o m p le to

m uchas

m a n e ra ,

d iv in id a d e s

in s titu y ó

la s

le y e s

y

no

que

s u b s t itu y ó

que no

a d o ró

3(15

m u c h a s co sa s m e jo r , cesó

de

v a r ia r s u

a l p r in c ip io después

e s t a b le ­

por

la s c o n ­

t r a r ia s . ¿ P o r q u é m e h a b la s , b u e n

senador ro m a n o ,

to s t r a d i c i o n a l e s , s i e n d o a s í q u e p u e b lo

c a m b ió

a n tig u o s

fre c u e n te m e n te

p a d re s ?

a p a r t a r s e d e la s nuevos

v id a

que

del

o rd e n

c u a n ta s

veces

de

310

lo s

c o n v ie n e

a le g ra m o s

de h a b e r

h a lla d o y

e s ta b a o c u lto .

h o m b re

p r o g r e s iv o

in s titu c io n e s

v i e ja s y p r e f e r i r lo s m o d a l e s

va

avanzando

le n t o s y s e v a p e r f e c c i o n a n d o el

la s

m is m o ,

a lo s a n t i g u o s , n o s

d e s c u b ie rt o a lg o La

A h o ra

c o s tu m b re s

d e lo s r i ­

la s e n te n c ia d e l m u d a b le

de

su

con

pasos

c o n la e x p e r i e n c i a .

v id a

m o r ta l,

van

m uy

3ΐδ

E s t e es

d e s a rr o llá n ­

d o s e la s c o s a s p o r l e y d e l a n a t u r a l e z a . L o s in f a n te s g a t e a n , titu b e a

no

s a b e lo q u e

s a n g re

a r d ie n te ;

d u r e z ; la ú lt im a de

c o n s e jo s ;

cu e rp o Por

cuando

e l in s e g u ro p a s o d e l n iñ o ,

q u ie r e ; la j u v e n t u d in q u ie t a h ie r v e e n s u le

s ig u e

lu e g o

é p o c a , la

p e ro , te n ía

e s ta s g r a d a s

la

edad

a n c ia n id a d ,

n e c e s it a d a la m e n te c o n d u jo

la

de m ás

e s t a b le ,

320

m a­

es la m á s p r ó v i d a

fu e rza s ,

sucum be

al

d e s p e ja d a .

edad

v a r ia b le

hum ano

a tra v é s

de

tie m p o s m u y

d iv e r s o s .

h o m b re ,

in v á lid o

en

sus

años,

p r im e ro s

la

a l g é n e ro

A s í v iv ió

v u e lt o

h a c i^

el el

325

428

CONTRA SY M M A C H U M .— LIB. II

M ox

te n e ru m

d o c ili in g e n io ia m q u e a rtib u s a p t u m

n o s c e n d is u a r ia r e r u m in d e 330

n o u it a t e p o lit u m

est ;

t u m e n s u i t i is c a l i d o s a d o l e u i t i n a n n o s ,

d o n e c d e c o c to

s o lid a re t r o b o r e

te m p u s a d e s t, u t

ia m

u ire s ;

s a p ia t d iu in a

se re n a e

m e n t i s c o n s i li o u i u a c i u s a b d i t a s o lle r s q u a e re re

et a e te rn a e ta n d e m

Quam quam , 335

n io ris

e t a p r is c o

e x s t'a t i n ia m

si ta n tu s

in u ig ila r e

p la c e t h a u d d is c e d e r e r it u ,

a n tiq u is

e x e m p lu m

n o b ile

g e n te m , q u a e p r im a re c e n te s

in c o lu it te rra s u a c u o q u e h a b ita u it i n unde

Sed

e t in d ig e n a e p ie ta tis

iu ra re fo rm a t.

q u ia R o m a n is lo q u im u r d e

s a n g u in is non

o rb e ;

g e n u s d u c it n o s tra e p o r r e c ta p r o p a g o

1 s tir p is

345

lib r is ,

t u n c d ilu u ii s u b t e m p o r a u e l p r iu s u n i

in s e r u is s e D e o

340

s a lu t i.

a m o r est et c u ra u e tu s ti

H e c to re i

m u lto s

c o n te n tu m

p o p u lu m

c o lu is s e paucas

deos

c u lt ib u s ,

p ro b o

ip s u m

te m p o re

lo n g o

r a r i s q u e s a c e l li s

p o s u is s e

in

c o llib u s

a ra s .

In n u m e r o s p o s t d e in d e d e o s u irt u t e s u b a c tis u r b ib u s

e t c la r is

p e p e r it s ib i R o m a triu n fis ,

ín te r f u m a n t e s t e m p lo r u m d e x te ra 350

e t c a p t iu a Hoc

a r m a t a r u in a s

u i c t o r i s s i m u l a c r a h o s t i li a dom um

s ig n u m

u e n e ra n s

r a p u it b im a ris d e

i llu d a b in c e n s is in p r a e d a m quasdam

u ic ta

d e d it

e f f ig ie s , q u a s d a m 355

S y rtic a

c e ip it

c e u n u m in a

u e x it.

s tra g e C o r in t h i,

s u m p s it A t h e n is ,

c a p itis C le o p a t r a

c a n in i

d o m it is H a m m o n i s h a r e n is

c o r n u t a s f a c ie s ¡ h a b u e r e

tro p a e a .

R o m a tr iu n fa n tis q u o tie n s d u c is in c ly t a c u r r u m p la u s ib u s

e x c e p it ,

t o t ie n s ¡a lta r ía d i u u m

a d d id it e t s p o liis s ib im e t n o u a n u m in a 360

q u a e p a triis c u m

p ra e s id iu m

p o tu e re

s u is

n u m i n a f e c it ,

m o e n ib u s e ru ta , n u llu m a d fe rre

s a c e llis .

C e r n i s , u t a n t i q u i s e m p e r u e s t ig i a m o r i s g r e s s ib u s

in c e r tis u a r ie titu b a s s e p r o b e n t u r

a d s c is c e n d o seque

331. 335. 340. orbem.

d e o s m a io r ib u s

p e re g rin a

sub

in c o m p e r to s

r e lig io n e

d ic a s s e

Virg., A e n ., 2, 639 : solidae stant robore nires. H o r., Sat., 2, 1, 10 : si lan ius anwr scribendi tc rapit. V ir g ., Georg., i , 62 : D eucalion uacuum lapides iaclamt in

CONTRA SÍM A C O .— LIB.

s u e lo

com o u n

b a tie rn o

c u a d rú p e d o . L u e g o ,

s u d ó c il in g e n io

a rte s , s e e d u c ó c o n A g ita d o de sp u é s p o r

y

II

429

cuando

e ra a p to

to d a v ía

p a ra

e s ta ­

a p re n d e r

la s

e l c o n o c im ie n to d e m u c h a s c o s a s . lo s v i c i o s , c r e c i ó § n lo s a ñ o s a r d o -

330

r o s o s , h a s t a q u e s o li d i f i c ó s u s f u e r z a s , e v a p o r a d a y a a q u e ­ l l a e f e r v e s c e n c ia . Y a

es tie m p o

d e q u e g u s te la s co sas d i ­

mente

v i n a s , g u i a d o p o r e l c o n s e jo d e l a

s e re n a , y b u s q u e

c u i d a d o s a c o n m á s a n s i e d a d lo s s e c r e t o s d e l a v i d a y p r e o c u p e p o r f in d e Aunque, p o r la s

s u s a lv a c ió n

si es ta n

g ra n d e

el deseo y

c o s tu m b r e s a n tig u a s y

se

e te rn a .

se

tie n e

la p r e o c u p a c ió n

el e m p e ñ o de

no

335

a p a r t a r s e d e la s m a n e r a s v i e j a s , h a y u n n o b l e -e j e m p l o e n lo s lib r o s m á s v e n e r a b le s p o r s u p o s d e l d ilu v io y to d o r a b a n a u n s o lo D i o s la tie r ra y

a n t ig ü e d a d ; e n lo s t i e m ­

e l t i e m p o 'a n t e r i o r , lo s h o m b r e s q u e

el o rb e v a c ío . D e

d ic e n

que a d o ­

h a b ita ro n p r im e r o

e llo s se d e r i v a n u e s t r a e x t e n -

3^°

s a p r o g e n i e , y r e f o r m a , p o r t a n t o , lo s d e r e c h o s d e l a p i e ­ d a d q u e a q u í ¡h e m o s t e n i d o . P e ro y a bo

que

que

h a b la m o s

el m is m o

de

p u e b lo

lo s c u lt o s

d e s c e n d ie n te

de de

R o m a , p ru e ­ H é c to r

d u ra n ­

te m u c h o t i e m p o a d o r ó a m u y p o c o s d io s e s y , c o n t e n t o c o n e s c a s a s c a p i l l a s , p u s o p o c a s a r a s s o b r e lo s m o n t e s . L u e g o , R o m a , c o n s u s p r e c la ro s t r iu n f o s , in t r o d u jo la s

c iu d a d e s

- d o m in a d a s

in n u m e r a b le s

d io s e s .

La

de

d ie s t r a

a r m a d a d e l v e n c e d o r r e c o g i ó lo s s i m u l a c r o s e n e m i g o s e n tre

la s

r u in a s

h u m e a n te s

c a u t iv o s á la p a t r ia , <E-sta bañado la

im a g e n po r dos

in c e n d ia d a

(A n u b is

y

de

lo s

te m p lo s

a d o rá n d o lo s

la

sacó

m a re s ;

A te n a s .

-de

la

M e r c u r i o ) la s

con

in tr o d u jo

la

Am ón

350

c o n d u jo

a d io s e s .

la t o m ó

pocas

O t r a s , d o m i n a d a s la s a r e n a s d e

lo s

d e s tru c c ió n

a q u é lla No

com o

y

de

C o r in to ,

com o

b o tín

cab eza v e n c id a (J ú p it e r ),

de

en

p e rro

C le o p a tr a . e ra n

des-

35^

p o jo s d e S ir t ia c o n c a ra s c o r n u d a s . S ie m p r e q u e la ín c lit a Rom a

r e c ib ió

e n tre

sus

a p la u s o s

el

c a rro

del

c a u d illo

t r i u n f a d o r a u m e n t ó l o s a lt a r e s d e lo s d io s e s y s e c r e ó c o n lo s -d e s p o jo s

nuevas

d iv in id a d e s ,

g o c o n la s m u r a l l a s d e la x i li o

c iu d a d ,

que,

no

d e r r u m b a d a s -lu e ­

p u d ie r o n p re s ta r a u -

a lg u n o a sus c a p illa s .

C ¡N o

ves

c o s tu m b re

cóm o

se d e m u e s t r a

a n tig u a t itu b e ó

to s p a s o s , a g r e g a n d o

343. 346. 352.· 359.

que

lo s

c o n s ta n te m e n te

d io s e s d e s c o n o c i d o s

v e s tig io s en a lo s

de

la

sus in c ie r ­ a n te p a s a -

C f. T e r t., A p o l., 23 ; San A g u stín , D e ciu, D e i , 3, ia ; 4, 31, T e r t., A p o l., 10. H o r., Caiiu·., i , 7, 2 ; biuiarisue CorintM. C f. S a n A g o s tín , D e c i u . D e l , 3, 13 ; 4, 31.

360

430

365

CONTRA SY M M A C H U M .— LIB . II

n e c r it u s s e ru a s s e s u o s ? Q u o d c u m q u e e x s u la t e x t e r n u m q u e

in im ic a m

F ru s tra

i g i t u r s o lit is ,

p ra u a

est m o s p a t riu s ,

quem

non

370

s a c ro ru m

e s t,

u e n it in u r b e m .

o b s è ru a tio ,

in h a e re s ,

d ilig is , im p r o b a , n o n

e s t,

S e d s o lle r s o r a t o r a i t f a t a l i t e r u r b e m s o r t it a m , q u o n a m g e n io p r o p r i u m e x ig a t a e u u m . « C u n c t i s n a m p o p u lis s e u m o e n ib u s in d it u r , in q u it , a u t -f a t u m a u t g e n iu s n o s t r a r u m m o r e a n i m a r u m , q uae sub

d is p a r ili s u b e u n t n o u a

c o rp o ra

s o r t e .»

I a m p r i m u m , q u i s it -g e n iu s u e l q u i s ta t u s i lli 375

c o m p e ta t, ig n o ro , q u id

p o s s it e t u n d e o r i a t u r ,

s p i r i t u s i n f o r m i s s in e c o r p o r e f o r m a u e e t u l l a e it s p e c i e s e t q u i d s a p i a t , q u a e m u n e r a c u r e t . C o n t r a a n im a s K o m in u m u e n is u it a lib u s in tu s 380

s i c in te rf u s ia s i n t e l l e g o , s a n g u is u t e x h is a c c ip ia t m o t u m q u e le u e m te n e r u m q u e u a p o r e m , unde

p e re rra tis u e g e te t p r a e c o r d ia m e m b r is ,

-f r i g i d a s u c c e n d a t , ri-sret a r i d a , S ic

h o m in is u ita m

u iu id a m e n s , q u a m 385

m u ro ru m Q u in

d u ra

r e la x e t .

s ib i te m p e r a t a tq u e t u f ic t o

g u b e rn a t

c o m p o n e re

g e n io , q u i n u s q u a m

te m p ta s

est n e c f u it u m q u a m .

e t c o r p o r i b u s u e r s a t m e n -s u i u a r e g e n d i s

sum m um

c o n s iliu m , f id a

in u a lid is q u e

u t tu t a c u la

n u d is

p a re t , m e t u e n d a p e r ic u la u ite t,

u t i l e p r o s -p ic ia t , u a r i a s a g i t e t u r a d a r t e s , 390

c o n s u lt e t ,

c u i se d o m in o

s u b m it t a t e t o r b is

q u e m p u t e t a u c t o r e m , -q u e m

re ru m

sum m a

s e q u a tu r.

A t t u u s h i c u r b i s g e n i u s , -d ic a s u o l o , q u a n d o c o e p it a d h u c p a r u a e p r im u m F lu x it 395

ab

u b e rib u s

i n f a -n t e s q u e A n

cum

u m b ra

a l u it ,

dum

ip s e ,

t r a x i t -de n u b e

lu p in is g e m e llo s ?

c a s tro ru m

a u ra s

-f ig u r a m ?

s e d e t , a n -p e n e t r a li a -s e ru a t ?

In s t it u it m o r e s e t iu r a an

n a s c itu r

u u lt u r ib u s u o lit a n s ig n o t a p e r

r e p e n tin a m

C u lm in ib u s s u m m is 400

se in f u n d e re R o m a e ?

n e m o r o s a -in u a l l e

e t ia m

f o r e n s ia

f o s s is

c o n d it,

in t e r u e n it ,

a c re s

c o g i t a-d a r m a u i r o s , l i t u i s c i e t , u r g e t i n h o s t e m ? Quae

q u is n b n u i d e a t s a p i e n t u m -d ig n a

F in g a m u s ta m e n

365.

esse a liq u a m ,

c a c h in n o ?

q u -a e -ta lia c u r e t ,

Terfc., A p o l . , 6 .

372. [Palabras cíe S ím aco (cf. Ral., 3, 8) : varios custodes urbi­ bus m en s diuiiia distribuit ut animae nascentibus ita populis fatales gen ii diuiduntur. E p i s t . , 2, i ,

13 6 : m e tu en d a

p e r i c u la p e l lit .

389.

H o r .,

392.

L ucano , Pkars,, 5, 26 ; rerum nos sw n im sequetur,

CONTRA SÍM A C O .— LIB. Il

dos, y dose la

q u e se c o n s a g ró a u n a r e lig io n e x tr a n je r a , o l v i d a n d e su s r it o s ? T o d o

p a tria y

365

l o q u e a t a ñ e a l a r e l i g i o n s a le d e

lle g a a la c i u d a d

e n e m ig a

d e l o s e x t r a n je r o s .

I n ú t i l m e n t e , p u e s , te a f e r r a s a la s c o s t u m b r e s t r a d i c i o ­ n a le s

con

o b s e rv a n c ia

vana.

No

es c o s tu m b r e

p a t ria la

que

R o m a r e c ib e la p r o p ia

q u e a b ra z a s , n o . P e ro

e l a s tu to o r a d o r d ic e

370

m o d a li d a d q u e r e c la m a s u g e n io , p o r q u e a to d o s lo s p u e ­ b l o s y a t o d a s la s c i u d a d e s , a g r e g a , un

g e n io

d iv e rs o s

a s e m e ja n z a c u e rp o s

d e l a lm a

e s tá n b a jo

el

s e le s d a u n h a d o

hum ana, i n f lu j o

p o r la

de

o

c u a l lo s

u n a s u e r t e d is ­

tin ta . En

p r im e r lu g a r , n o

sé q u é

es

eso

se a s u c o n d ic ió n , c u á l sea s u p o d e r y

d e l g e n io

n i cual

375

de d ó n d e p ro c e d a ,

s i e s e s p í r it u i n f o r m e s in c u e r p o o s i es u n a f o r m a o u n a a p a r ie n c ia , s o b r e q u é e n t ie n d a y c u á l s e a s u c o m e t id o . S in e s tá n de

e m b a rg o ,

e n tie n d o

in f u n d id a s

e lla s r e c i b e

v a p o r,

con

en

la s

q u e la s -a lm a s

venas

la s a n g re

el q u e

su

v it a le s

le v e

de

de

lo s h o m b r e s

ta l m o d o ,

m o v im ie n to y

s u s te n ta e l c o r a z ó n

que

s u te n u e

380

lo s m i e m b r o s a le ­

j a d o s , t e m p l a lo s f r ío s , d a f l e x i b i l i d a d a lo s r í g i d o s , a b l a n ­ d a lo s id u ro s . De

e s ta m a n e r a , v i v i f i c a e i n f o r m a e l a l m a h u m a n a l a

v id a d e l h o m b re ,

q u e t ú in te n ta s

g e n io -de lo s m i e m b r o s q u e h a e x is tid o n u n c a . M ás aún : e l g o b ie r n o sas

e v i t a lo s

a n im a r

p a ra

cu e rp o s , c o m o lo s m i e m b r o s

p e lig r o s g ra v e s y

c o n -ese f i n g i d o

385

e s tá e n - n i n g u n a p a r t e n i

e l a l m a v i v a m a n if i e s t a

d e lo s

se g u ra s

no

un

g r a n c o n s e jo e n

cuando

p re p a ra

-d e s n u d o s

a t ie n d e

a lo

e

ú til,

d e fe n ­

in v á lid o s ,

y

y c u l t i v a la s

390

d iv e r s a s a r t e s , y s e a c o n s e j a p a r a v e r a q u é s e ñ o r s e c o n ­ f ía y a q u i é n t e n g a p o r A u t o r d e l m u n d o , d e t o d a s la s c o s a s .

p r i n c i p i o y f in

Y o q u is i e r a q u e m e i n d i c a r a s c u á n d o e m p e z ó a i n ­ f u n d ir s e t u g e n i o a l a R o m a a u n t i e r n a . ç F l u y ó d e l a u b r e lu p in a

en

e l a s o m b r a d o v a lle ,

y n u trió y a

3^5

a lo s d o s g e ­

m e lo s (R ó m u l o y R e m o ) c u a n d o n a c ía él ? r O lo tr a jo d e u n a n u b e , c o m o u n a f i g u r a r e p e n t i n a la s o m b r a i g n o r a d a que

se

c e rn ía

v is ió n

de

conde

en

c o s tu m b re s (In t e rv ie n e a rm a

por

lo s

a ir e s

R ó m u lo ? ς V iv e el

in te rio r

de

y d e te rm in a e n ló s fo s o s

e n la s m a n o s

c o n lo s c la r i n e s ,

de

con

lo s

doce

b u itre s

e n la s a lta s c u m b r e s la s

h a b it a c io n e s ?

d e la

o s e -es­

¿ In fo rm a

la s

t a m b i é n lo s d e r e c h o s f o r e n s e s ? -de lo s c a m p a m e n t o s ? ¿ P o n e e l lo s

s o ld a d o s v a l i e n t e s ,

lo s e s t i m u l a c o n t r a

lo s

re ú n e

el e n e m ig o ? ¿ Q u ié n

400

432

CONTRA SY M M A C H U M ,— LIB. II

u m b r a m s iu e a n i m a m , p e r q u a m r e s p u b l i c a f a t u m 405

h a u s e r it e t c a lid is

a n im e tu r to ta m e d u llis ,

c u r n o n h a e c e a d e m d e r e lig io n e c o le n d a c o n s u lt a t , c u r n o n s u s p e c t a t l i b e r a c a e l u m , c ü r s ib i p r a e s c r ip t u m

non

c o m m u t a b ile

u t c a p t i u a p u t a t , g e n e s is c u r u i n c u l a c u i ia m n o lle lic e t, q u o d t u n c e rro re s q u e

a b o le r e

fa tu m

f in g it ,

u o l u is s e l i c e b a t ,

s u o s a c f le c t e r e s e n s u s ?

S ic s e p t in g e n t is e r r a u it c ir c ite r a n n is lu b r ic a q u e et s e m p e r d u b it a n s , q u a e f o r m a p la c e r e t im p e r ii, q u a e r e g n a n d i f o r e t a e q u a p o te s ta s . 415

R e g iu s

e x o rta m

ia m

t u n c h a b u it s ta tu s u r b e m ,

n o n s in e g r a n d a e u is c u r a r u m

in p a r t e lo o a tis ;

m o x p r o c e r e s d e s tirp e s e n u m c la u u m c o n s ilii, p le b e ia s in d e 420

tra c ta s s e c a te ru a s

u id e m u s

c o n la t a s p a t r i b u s m i x t i m d i c i o n i b u s a e q u i s i m p e r i t a s s e d i u b e llo q u e e t p a c e r e g e n d i s ( c o n s u l e n o b i l i t a s u i g u i t , p l e b s fis a t r i b u n o e s t) ; d i s p l i c e t h i c e u b it o s t a t u s e t b i s q u i n a c r e a n t u r s u m m o ru m

425

p ro c e ru m

p u b lic a u lt im a

quos

duodeni

r e s e t c o n s u l i b u s d a t c o n d e r e f a s to s ; s a n g u in e u s

tu r b a u it s a e c la t r iu m u ir .

F l u c t i b u s h is o l i m p u b lic u s 430

fa s tig ia ,

c i r c u m s t a n t f a s c e s s i m u l e t s u a q u e m q u e s e c u r is . R u r s u s se g e m i n i s r e d d i t d u c t o r i b u s o m n i s

fa tu m

g e n iu s u e

e r r a u it ; t a n d e m

a n im u s u e

d e p re n d e r©

re c tu m

d o c tu s ite r c a p u t a u g u s t u m d ia d e m a t e c in x it a p p e lla n s p a t r e m p a t ria e , p o p u l i a t q u e s e n a tu s r e c t o r e m , q u i m i l i t i a e s it d u c t o r e t i d e m d ic t a t o r c e n s o r q u e b o n u s m o r u m q u e m a g is te r, tu to r

435

opum ,

u in d e x

Q u o d si to t r e ru m c o n s i li i s

-s c e le r u m ,

la rg ito r h o n o r u m .

g r a d ib u s to tie n s u a r ia tis

a e g re ta n d e m

p e r u e n it a d illu d ,

q u o d p r o b e t a c s a n c to r e u e r e n t ia p u b lic a fo e d e re , 440

q u id

d u b it a t d iu in a

s e ru e t iu ra

ig n o r a ta p r iu s s ib im e t t a n d e m q u e

re te c ta ?

G ra te m u r,

s u b d it a

ia m

non

s e r v it R o m a D e o Rom am non

d ic o

g e n iu m ,

Quam quam ^

a g n o s c e re

cum

d u b it a t,

nam

C h ris to

c u lt u s e x o s a p r io r e s .

u iro s ,

quos m e n te m

c u iu s fru s tra c u r g e n iu m

p o rtis , d o m ib u s ,

c re d im u s u r b is

s im u la t u r

Rom ae

m ih i

im a g o . f in g it is u n u m ,

t h e r m i s , s t a b u li s s o le a t is

414. H o r . , E p i s t . , 2 , 3, 10 : au den di a e q u a p o t e s t a s . 415. E n 416-435 traza su cin tam en te lae p rin cip ale s re fo rm as de las lej'es e stata le s desde la época de los re y e s h asta A u g u sto . 435. -Claud., I V C o n s . H o n . , 118 : l a r g i t o r b o n o r u m .

433

CONTRA SÍMACO,— LIB. 11 no

ve

que

to d o

e s to

p ru d e n te s ? Im a g in e m o s , un

a lm a

cual

que

r e c ib ie ra

e l la

s in

se

e x c i t a la e m b a rg o ,

p re o c u p a

la

p a tria

e n su s m e d u la s ¿Por

g ió n

qué

que

e s ta

de

que

de

su

m ás

no

hado

in m u t a b le

com o

sus cadenas

son

n o le

es líc ito

d e se c h a r sus En que

el n o

e rro r

y

dudando

m ás

le

se

¿Por

a un

que

s a tis fa c ía ,

cuál cuál

no

de la r e li­

m ira

¿Por

e ra

¿Por

con

li­

im a g in a d ic e

410

que

q u e re r y

s e n t im ie n to s ? de

el

fu e ra

qué qué

a n te s p o d ía

a lre d e d o r

de

405

p o r to d a

a c e rc a

e s c la v o ?

c a m b ia r sus

v iv ió

o la

q u e se le h a im p u e s t o u n

q u e re r lo y

s o m b ra

cosas, por

a n im a ra

qué

d e n a c im ie n to ?

e rro re s

e s te

in c ie rt a

y

una

e s ta s

c o n s u lta

a b ra z a r?

b e r t a d a l c ie lo ? ¿ P o r q u é c r e e que

e x is t e

to d a s

hado

d e lo s h o m b r e s

ín tim a s .

s o m b ra

hem os

c a rc a ja d a

s e t e c ie n t o s

s is te m a

la

de

fo rm a

de

años,

im p e r io g o b ie rn o

^

m á s c o n v e n ie n te . La

m o n a rq u ía c o n

un senado

de

a n c ia n o s g o b e r n ó

a l a c i u d a d e n s u s p r i m e r o s a ñ o s -de l a v e m o s a lo s a p o d e ra rs e cho

tie m p o

ig u a ld a d la

d e s c e n d ie n te s del a

el

la s

de

la e s tirp e

d e l c o n s e jo ; y

m u ltitu d e s

d e c irc u n s ta n c ia s

g u e rra . L a

con

tim ó n

d e l o s a n c ia n o s

lu e g o

p le b e y a s ,

c o n la n o b le z a

n o b l e z a f lo r e c i ó

trib u n a d o .

D e s a g ra d ó

a

fu n d a c ió n . L u e g o d u ra n te

m u­

m e z c la d a s

en

e n la p a z y

en

420

p o r e l c o n s u l a d o , la p l e b e lu e g o

e s ta

c o n s t it u c ió n

y

s e c r e ó e l p o d e r d e lo s d e c e n v i r o s , e s c o l t a d o s p o r d o c e li c t o r e s y u n a s e g u r c a d a u n o . D e n u e v o s e e n t r e g ó t o d o el p o d e r a

lo s d o s

c ó n s u le s , y

a e llo s s e le s

c o n f ie r e la

425

f a c u l t a d d e g u a r d a r lo s f a s to s . L o s ú l t i m o s t i e m p o s lo s e n ­ s a n g re n tó

e l t r iu n v ir a t o .

P o r e s ta m a r e j a d a e r r ó a n t e r i o r m e n t e e l h a d o , o g e n i o , o a lm a p ú b lic a ; c a m in o ,

c iñ ó la

e n s e ñ a n d o , f in a lm e n te , a to m a r el b u e n a u g u s ta c a b e z a c o n la

lla m á n d o le p a d r e

d e la

del

del

de

senado, la s

je fe

c o s tu m b re s ,

p a tria y

e j é r c it o ,

d e l p u e b lo

d ic ta d o r,

d e fe n s o r d e

y

p re s id e n te

c e n s o r,

la s h a c i e n d a s ,

m a e s tro vengador

d e l o s c r í m e n e s , d i s p e n s a d o r d e lo s h o n o r e s . P u e s si a t r a v é s d e t a n t a s v ic i s i t u d e s , ta s e x p e r i e n c i a s ll e g ó a d u r a s p e n a s a q u e le s a t is f a c e , d iv in o s ,

¿po r qué

ig n o r a d o s

a n te s ,

duda

lla m ó dad,

a C ris to ,

e n c o n o c e r lo s d e re c h o s

a l g e n io ,

que

cuya

c re e m o s s o n

440

R o m a s ir v e c o m o

d e s t e r r a n d o lo s c u lt o s a n t e r io r e s .

a lo s v a r o n e s no

435

de sp ués de ta n ­ u n a o r d e n a c ió n

d e s c u b ie rto s ú lt im a m e n t e ?

C o n g ra tu lé m o n o s , y a n o d u d a , p u e s s ú b d it a

430

d ia d e m a im p e r ia l,

el a lm a

im a g e n e n v a n o

Rom a

d e la

c iu ­

se s i m u l a . A u n ­

q u e ¿ p o r q u é f in g ís u n g e n io s o l a m e n t e e n R o m a ,

s ie n d o

a s í q u e s o lé is d e s i g n a r s u s g e n io s e s p e c ia l e s a la s p u e r t a s ,

44S>

434

CONTRA SYMMACHUM.— LIB. II

a d s i g n a r e s u o s g e n io s p e r q u e o m n i a m e m b r a u r b is p e r q u e lo c o s g e n io r u m m ilia m u lt a

450

fin g e r e , n e p r o p r ia

u a c e t a n g u lu s

R e s ta t, u t et fa tu m

s i m il is

u llu s a b u m b r a ?

d e m e n t i a c u n c t is

i a e d ib u s i m p o n a t , p a r i e s u t q u i s q u e s u b a s tr o f u n d a tu s s tr u c tu s q u e s u o , q u a s o rte m a n e r e t , .q u a n d o a u t e m r u e r e t , p r im is

a c c e p e r i t h o r is .

A d s c r i b u n t s a x is L a c h e s i s m a l e f o r t i a

fila

t e c t o r u m q u e t r a b e s f u s is p e n d e r e r o t a t i s 455

c re d u n t a tq u e

i p s is t r i b u u n t

d e c re ta

t i g i lli s ,

c e u d is t e t , c u i u s s t e lla e s i t f r a x i n u s o r t u e ru ta ,

quae sum m um

c o n s c e n d e re t

a rd u a

c u lm e n .

D e n i q u e n u l l a h o m i n u m r e s e s t, n u l l a a c t io m u n d i , c u i n o n f a t a le m m e m o r e n t in c u m b e r e s o rte m . 450

Quae

q u ia c o n s t it u u n t , d ic a n t , c u r c o n d it a

b is s e x in

ta b u lis

s it le x

a u t c u r r u b r ic a m in e tu r,

q u a e p ro h ib e t p e c c a re re o s , q u o s fe rre a fa ta c o g u n t a d f a c in u s e t in e u ita b ilé m e r g u n t. Q u in 485

ne

e t u e l le

a d ig u n t p r a u u m

l i c e a t m i s e r is

u e t it u m

in s in u a n tia u o t u m ,

c o m m it e r e

n o lle .

C e d i t e , s i p u d o r e s t, g l a d i u m q u e r e t u n d i t e u e s t r u m , a s p e ra n il m e r ito s p o e n is p le c t e n t ia iu ra , a n tru m ' 47,0

c a rc e re u m

d is s o lu i t e ,

c o rp o ra sub

quo

a g m in is in n o c u i fa to p e c c a n te

t e n e t is !

Nem o

q u o d u i u i t u r ¡ac fit,

n o c e n s , si fa ta re g u n t,

im m o n o c e n s ,

q u ic u m q u e

u o le n s ,

a lt e r u t r u m q u ia u e lle s u u m

quod

non

li c e t , a u d e t ,

est n e c fa ta r e a t u m

i m p o n u n t h o m i n i , s e d fit r e u s i p s e s u o p t e a r b it r io 475

p la c it u m q u e n e fa s e t fa c ta r e p e n d it

i m p ia s u p p lic iis m e r it o , n o n Q u is q u e

p u ta t fa to

nosse D e u m

n u lli u e t it u m

n e c m a t h e s is p r a e s c r ip t o S p ir a t e n im 460

m a io r a

m o m e n ta

p re m it

f ig e re p r o p o s it a m

Huc

f a t a lib u s a liq u o

a s tris

p ia u o t a r e p e lli.

a n i m u s s e q u e a lt iu s e f f e r t

s id e r ib u s tr a n s itq u e u ia s et

s o rte p e r e m p t u s .

esse lo c u m , s c ia t o m n ip a r e n t e m

e t n u b ila fa ti

p e d ib u s ,

quaecum que

n a ta li t e m p o r e

a d e s o m n e h o m in u m

p u ta n tu r

s o rte m .

g e n u s , h u c c o n c u rr it e e t u rb e s ,

lu x im m e n s a v o c a t , f a c t o r e m n o s c ite u e s t r u m !

475.

C laucl., T h e o d . , 238 : j a c t a - r e p e n d e n s .

435

CONTRA SÍMACO.— LIB. II

a î a s c a s a s , a la s t e r m a s , a Sas m i s m a s t a b e r n a s , y p o r t o ­ d o s lo s b a r r i o s d e la c i u d a d ,

p o r t o d o s lo s lu g a r e s i m a g i ­

n á is m u c h o s c e n t e n a r e s d e g e n io s , n i h a y c a l l e j ó n , n i á n ­ g u lo a lg u n o lib r e

d e la s o m b ra

l o c u r a s e m e ja n t e

im p o n g a

fo rm a su y

p r o p ia

que u n a

a t o d a s la s c o s a s ,

de

450

e s t r e lla , la

q u e la

c o lm e

de

s u e rte

cuando

c a ig a

c o n s tru y a n .

la s p i e d r a s la q u e s a s h i l o s p o c o f u e r t e s s e le s a t r i ­ y o r e e n q u e la s v ig a s d e lo s t e c h o s p e n d e n d e la s

1,

v u e lta s

d e lo s h u s o s , y

d in t e le s ; n a c id o su

d e l g e n io ? F a lt a

hado

q u e c u a l q u i e r p a r e d e s té f u n d a d a y l e v a n t a d a c o n

cuando

A buye

el

com o

si im p o r ta r a

el fre s n o

copa

a la s

h o m b re ,

no

c o rta d o

a ltu ra s .

hay

455

p o n e n s u s d e c r e t o s a lo s m i s m o s y

a lg o con

con cuál

P o r f in , n o

a c c ió n

qué o tro

hay

e s t r e lla h 'a y a

haya

e le v a d o

d e te rm in a c ió n d e l

d e l m u n d o s o b r e la q u e

no ase-

460

g u r e n p e s a l a s u e r t e f a t a l. Y p u e s t o q u e a s í lo d e t e r m in a n , q u e n o s d ig a n p o r q u é e s tá e s c r it a l a l e y e n d o c e t a b la s o p o r q u é a m e n a ­ z a l a l e y q u e p r o h i b e p e c a r a lo s r e o s ,

si e l h a d o f é r r e o

lo s i n c l i n a a l c r i m e n y lo s s u r h e r g e é n e l S u p l ic i o . M á s a ú n : lo s o b l i g a a q u e r e r , i n s i n u á n d o l e s m a l o s p r o p ó s i t o s , y

n o p u e d e n lo s d e s g r a c i a d o s n o

465

q u e r e r c o m e t e r lo p r o ­

h ib id o . S i te n é is v e r g ü e n z a , e n v a ir ia d v u e s t r a e s p a d a y r e t ir a d esas no

d u ra s le y e s

pueden

que

m e re c e r

d e la c á rc e l e n

c a s tig a n ni

con

d e m e re c e r ;

to rm e n to s a b rid

q u e t e n é i s e n c e r r a d o s lo s

a lo s

que

la s m a z m o r r a s cu e rp o s

d e tesa

m u l t it u d in o c e n t e , s ie n d o e l h a d o e l ú n ic o N a d i e es r e s p o n s a b le n i d e s u v id a n i d e

m a lh e c h o r. s u s a c to s e i

g o b i e r n a n lo s h a d o s ; p e r o , m u y

es c u lp a b le

q u ie n

q u e rie n d o

que en su m a n o

al c o n tra rio ,

se a t r e v e a h ia c e r lo

470

que no debe. P o r­

e s tá e l q u e r e r l o u n o o l o o t r o ; n o h a c e n

l o s h a d o s r e s p o n s a b l e a l h o m b r e , s in o q u e é l m i s m o s e h a c e r e o p o r s u p r o p i o a r b i t r i o , y S a t is f a c e c o n lo s t o r m e n to s

e l c r im e n

do

por

su

Los

que

q u e D io s

a c e p ta d o y

m e re c im ie n to , n o c re a n

en

es e l P a d r e

la

lo s

a c to s

im p ío s ,

p o r su m a ía

e x i s t e n c ia

de to d o s ,

de

lo s

475

c a s tig a n ­

s u e rte . hados,

sepan

a u e n o e s tá s u je to a n i n ­

g u n a e s t r e lla f a t a l n i s e r e c h a z a n lo s -s a n to s d e s e o s p o r l e y n i n g u n a d e la (a s t r o n o m í a , p o r q u e e l a l m a v i v e r e a l i d a ­ d e s m a y o r e s , y s e l e v a n t a m á s a l l á d e l a s e s t r e lla s y p a s a

480

s u s ó r b i t a s , y p i s a c o n s u s p ie s la s f i c c io n e s d e l h a d o y t o d a s a q u e ll a s c i r c u n s t la n c ia s d e l t i e m p o d e l n a c i m i e n t o que

se

c r e ía n

d e te rm in a b a n

una

s u e rte

in m u ta b le .

A tie n d e , g é n e ro h u m a n o ; o íd m e ta m b ié n v o s o tra s , ¡ o h c i u d a d e s !, u n a l u z in m e n s a se c ie r n e s o b re v o s o tro s . i L a q u e s a , O joto y A tro p o s son lo s tr e s h a d o s, o tro e s t ir a l a -lana y el o tro ¡a rom p e.

el un o tie n e la r u e c a ,

?1

436 485

CONTRA SYMMACHUM.— LIB. II

L ib e ra

s e c ta p a t e t :

s u n t a liq u a ,

S e d m u lti d u x e re iq u o s c o l i t o b E rg o 490

n il s u n t f a t a lia u e l, si

o p p o s ito u a n e s c u n t ir r it a C h r is to . dei p e r p ro s p e ra R o m a m ,

m e r itu m

m a g n is

d o n a t a triu n f is .

a g e , b e l l a t r i x , q u a e u is s u b i e c e r i t , e d e ,

E u ro p a m ,

L ib y a m q u e

tib i,

d ic

Iu p p it e r , u t C r e ta e d o m in e r is , C y n t h iu s ,

ut

D e lp h is ,

n o m in a

d iu u m .

P a lla s , u t A r g i s ,

trib u e r u n t

o m in e

(d e x tr o ,

Is is N i l i c o l a s , R h o d i o s C y t h e r e a r e l i q u i t ,

495

v e n a tr ix

E fe s u m

v ir g o ,

d e s t it u i t

Thebas

B ro m iu s ,

lu n o et

M a rs

quam

s u b i e c t is d o m i n a m

deum

d e s tru c ta e q u e

g e n tib u s

esse,

te n d itq u e fo u e tq u e ,

u iu e re

in d ig e n u m

i a c e n t i p s is

fre n is .

c e c id e re

to t u rb e s

p ro d e n tib u s a ra e ?

p i e t a s , o s a n c t a f id e s , t r a d u x i t a l u m n o s

m a ie s ta s

i n f i d a l o c o s e t c r e d i t u r is tis

n u m in ib u s , 505

dea

tu m

iu s s it R o m u l e i s a d d i c t a m P e rfid ia n e

O

e t ip s a

s u o s F r y g i i s s e r u ir e n e p o t i b u s A f r o s

si q u a f a t a s i n a n t i a m

500

d e d id it H e b r u m ,

c o n c e s s it

A n

qui

tra n s f u g io

u o lu it s e ru a re

r e llig io

m e ru e re

s u o s lu c t a t a q u e

in f e s t a s t e n t a u i t p e l l e r e

s a c ra ri ! m u ltu m

tu rm a s

R o m a n is o b n is a g lo b is , s e d f o r t io r illa m u i r t u s lu c t i f i c o c a m p o r u m i n p u l u e r e f r e g i t ? Im m o 510

n ic ta

it a i d

Sed nec n a ta e

Nunc

a d p r o c in c tu s u ic to ria o m n ig e n u m

cum

D ic t a e is

Nunc

M a s t ig o f o ris

u n c t is

p u g ilib u s

Nec

g lo ria

p e ta s o

f u g it.

A p p e n n in ic o la m

C o ry b a n tib u s a sp e r

o le o q u e

in s ig n is

in e r t e s d e o ru m .

Ie u i s u d o re g e re b a t ?

m ile s

s e ru a re

fra n g e re

c o l la ‘i n c l i n a r e

b e llu m

S a m n it is M a r s u s q u e

M e r c u r iu s 520

a r m i s e t u i r i b u s i n d i g a u e -ri est e t in a n e m

d i f f i c il is f u i t a u t s a tis a r d u a g e n t i

m o llia q u e

5,15

e s t,

s u p e r s titio

e t g y m n a d is a rte

p u g n a b a t E tru s c u s ?

p o te ra t

suas d e p e d it e m

Lacedem one c la d e

c a p ta

p a le s tra s .

C y b e le i u s h o s tis

4S7. C o n tin ú a S ím a c o (cf. R e i . , 3, 8) : A c c e d i t u t i l i t a s q u a e m a ­ x i m e h o m i n i d e o s a d s c r i t . N a m c u m · r a t i o o m n i s in o p e r i o s i l w i d e r e c t i u s q u a m d e m e m o r i a a t q u e d o c u m e n t i s r e r u m s e c u n d a r u m co-· gn itio n en it n u m in u m .

CONTRA SÍMACO.·— LIB- II Reconoced d o c t r in 'a

a v u e s tro

C ria d o r.

d e lib e r ta d .

No

T e n é is

h a y hados

437

a n te lo s

que

lu n t a d e s ; y s i lo s h u b i e r a , s e d e s v a n e c e n la n te d e C r is to . ■Pero

a R o m a la

r id a d m u c h o s d o ta d o

d e ta n

D im e ,

g ra n d e s

pues, la

n o m b re

d e lo s d io s e s .

que

E u ro p a

d o m in a r a s

D e lfo s ;

Ia ís

y

en

d e la p ro s p e ­

a d o ra

Rom a,

in d íc a m e

A fric a

ti

el

tu

J ú p it e r h iz o

C re ta ;

abandonó

d io s . D i a n a

p o r h a b e rla

P a la s ,

a lo s

con en

su

d iv in id a d d im e

buen

A rg o s ;

e g ip c io s ;

e n tre g ó E fe s o , M a rt e

qué

Im p e r io ,

del

m undo ;

y

si lo s h a d o s

c o n s e g u ir lo d e s d e

a u g u rio <en

a lo s

ro -

Venus,

la T r a c i a . B a c o d e jó

a

495

c a rta g in e ­ (J u n o ) o r ­

d e n ó q u e s i r v i e r a c o m o e s c la v a b a j o la s l e y e s d e c iu d a d q u e se h a b ía

490

el

A p o lo ,

lo s t e b a n o s , l a m i s m a J u n o c o n c e d i ó q u e s u s s e s s i r v i e r a n a lo s f r ig i o s , s u s n i e t o s . L a d i o s a la m is m a

485

vo­

triu n fo s .

g u e rre ra

s o m e tió

c u a l e s e l la

una

im p o te n te s d e ­

lle v a r o n p o r e l c a m in o

d io s e s , a lo s

o jo s

f u e r c e n la s

R ó m u lo

e m p e ñ a d o en h a c e r s e ñ o ra

lo

p e rm ite n ,

se

em peña

en

5°°

e l p r im e r m o m e n t o .

¿ C a y e r o n t o d a s e s ta s c i u d a d e s p o r l a p e r f i d i a d e lo s d io s e s p r o t e c t o r e s ? ¿ Y e s tá n d e r r u m b a d la s s u s a r a s p o r c o n c e s ió n dad ! L a ¿y

se

d e lo s

d io s e s ?

d iv in id a d

c o n f ía

en

r e c ib id o s

ñ o r su

suyos, y

después

in f i e l

e s to s

¡O h

p ie d a d !

d io s e s ,

tr a ic ió n ? ¿ O de

¡O h

s a n ta f id e li­

e n tre g a su s lu g a re s

lu c h a r

p r o te g id o s ;

que

m e re c ie ro n

b ie n

q u is o p r o t e g e r

d u ra n te

la r g o

ser

aauí a

505

lo s

tie m p o p u e s ta

c o n tifa la s l e g io n e s r o m a n a s i n t e n t ó r e c h a z a r lo s e s c u a ­ d r o n e s e n e m i g o s , p e r o l a f u e r z a s u p e r i o r d e lo s r o m a n o s la d e r r o t ó Así

e n el p o lv o

s a n g r ie n to d e lo s c a m p o s ?

es c ie rta m e n te ; la

s u p e rs tic ió n ,

f a lt a

de

v e rd a d ,

510

h a s i d o v e n c i d a p o r la s a r m a s y p o r la s t a z o n e s , y l a g l o ­ r ia h u y e P e ro

de

su c a d á v e r.

n o fu é

d if íc il n i m u y

g e n te y a

a c o s tu m b ra d a

b a rd e s

i n c l i n a r lo s d é b i l e s

e

a rd u a la

a la g u e rr a c u e l lo s

v ic t o r ia

p a ra u n a

e l d e r r o c a r a lo s d e lo s

d io s e s d e

co­ to ­

d o s lo s p u e b l o s . La

d if ic u lta d

h a c ía la ta s ;

a h o ra pudo

el d u r o

s o ld a d o

m a rs o

c o r ib a n t e s c r e t e n s e s y el

s o ld a d o

b a c h ille re s M e rc u r io ,

a s u s t r o p a s d e la

491.

h a lló

lu c h a b a

p e rfu m a d o s y No

la

g u e r r a a lo s

de

e tru s c o

cuando

con

m uchachos

p u ñ a l i t o s r e lu c i e n t e s .

fa m o s o p o r

d e rro ta e n la

su

s o m b r e r illo ,

c o n q u is ta d e

5 14 .

lib r t a r

Lacedem o-

520

C la u d ., G i l d . , 4 : i m i % i n m s E u r o p c n . L i b y a e .

V i r g . , A en ., 1 , xS s . : h o c regnum· dea g e n t i b u s qu a lata sin a n t, ia m ■t u m Vendibque l o n e l q n e . 497.

515

'a lo s s a m n i ­

esse,

V ir g ., A c u . , S, 698 : o m n i g e n w n q n e d e u m (= d e o r u m ) .

si

CONTRA. SYMMACHUM .— LIB. II

438

congressu excipiens A siam defendere et Idam qui potuit cogente acies in proelia G allo? Id a lia s n is i fo r te ro s a s , la u r u m 525

c ith a ro e d i

u a t is , s i l u i c o l a e c a l a m o s a r c u m q u e p u e l l a e d e d e r e s e r u it io c a l c a t a q u e s a c r a d o m a r e d if f ic ilis o p e ris f u it im m e n s iq u e F lu c t ib u s

A c tia c is s ig n u m

A e g y p to

d e d e ra t,

c la n g e b a t b u c in a c o n tr a ;

in s tite ra n t te n u e s c u m b a e 530

i n t e r t u r r it a s

la b o r is .

s y m p h o n ia b e lli f r a g ile s q u e fa s e li

M e n f it ic a ro s tra

L ib u rn a s :

n i l p o t u it S e r a p is d e u s e t la tra to r A n u b is . S tir p is Iu le a e d u c t o r e e x e rc itu s a rd e n s p r a e u a lu it,

g e lid o

'q u e m

n o n a rm a ta V e n u s , 535

m is e r a t

A lg id u s

u e n e r e a u x ilio , n o n d i u u m

d e g e n e r o rd o

e t p a t r ia e x to rris R o m a n is a d f u it a r m is . V i c t u s e-t i p s e p r i u s i n i m i c a n e c a g m i n a si ta m e n

a n tiq u u m

axe:

n o n t u n c c l i p e a t a 'M i n e r u a

n o ra t re tin e re

iu u it,

d o lo r e m .

S e d d i c i s le g is s e d e o s , u b i s a n c t i o r u s u s 540

te m p lo r u m

c u lt u

Aeneadum que r e g is a m o r e Num

c e l e b r i s i n e f in e m a n e r e t ,

u lt ro

Num ae

D io m e d is

ite m

u ic tr ic ia n u llo

s ig n a u ir o r u m

c o g e n te

te n to ria

et

se c u to s .

a c r is

V lix i

c a s t r a u o l e n s P a l l a s c a e s is c u s t o d i b u s a r c is 545

le g it , A ut

ubi

u m e n ti s u d a re t

q u o tie n s

t e m p lo ru m

a lto s

d o m in i se n u m in a c a p ta

m is c e ri A s s y r ia e q u e u e h i B a b y lo n is a d

a rc e m ?

Non

b e lla

fe ro

Rom anum

n o m e n s u d a ta q u e

e t titu lo s ta n to q u a e s ito s s a n g u in e d e tr a h it in u ic tis le g io n ib u s p ra e m ia

d im in u it,

q u i,

c a rp i :

et s u a R o m a e

q u id q u id fo rtite r a c t u m

a d s c rib it V e n e r i, p a lm a m 555

s i g ill o ?

fo r tis s im u s

c in e r e s u ic t is c u m u l a u it A m y c l i s ,

o p t a r u n t p r a e d is 550

m a e s ta

d u c to r M a c e d u m

F r u s t r a ig it u r c u r r u s s u m m o m i r a m u r in q u a d r iiu g o s F a b ric io s ,

s ta n te s q u e

C u rio s ,

h in c

e s t,

u ic to rib u s a u fe rt.

d u c e s in D ru s o s ,

a rc u

c u r r i b u s a ltis in d e

C a m illo s ,

'H or., C a r m . , 3, 2, 28 : f r a g ü e n m e me cum- solvat phaselon; i , i : -ibis l i b u r n i s -ititer alta- nau-iu-m·, a m i c e , p r o p u g n a c u l a . 532. V ir g ., A e n . , 8,, ,698 : e t l a t r a t o r A n u b i s ; P ro p e rc io , 4, 10, 4 1 : a n sa I o n i v o s tr o la tr a n t e m · o p p o n e r e A n-ub im . S a n A g o s t í a , C o n f e s s ., S, 2 : O m n i g e n u m . d e u m - motis'Ura (cf. V i r g ., A e n - ., 8, 698 : e t - A m i 531.

E p od .j

be-iii- l a t r a t o r e m , q u a e a l i q u a n d o c o n t r a Nept-mm-ni- et V e n e r e m co-ntraq-u-e M i n e r v a m t e l a t e n u e r a n t e t a- s e u i e t h i a m R o m a s u p p l i c a b a t ) . 545. V irg;., A e n . , 2, 16 6 : Pallatfiu-m- c a e s i s s u m m a e c u s t o d i b u s a r c i s , etc,

439

CONTRA SÍMACO.— LIB. II n ia . ¿ Q u é p o d e r m a n if e s t ó b e le s ,

p a ra

ro m a n a fu e ra

d e fe n d e r

cuando

o b ra

el e n e m ig o ,

e l A s ia

d ir ig ía G a lo

d if íc il y

de

e

Id a

m ucho

tro m p e ta h a b ía

la

lo s e j é r c it o s ? A tr a b a jo

d e I d a , o e l l a u r e l d e A p o l o , o la s D i a n a y lo s p i s o t e a d o s í d o l o s . La

p r o te g id o p o r C i ­

c o n tra

to c ia d o

al

in f a n te r ía

no

ser q u e

s o m e t e r la s r o s a s

f le c h a s y

a rm a

en

e l a rc o

de

525

la s o r il la s d e l

N i l o , f r e n t e s o n a b a l a c o r n e t a d e lo s r o m a n o s . S e h a b í a n c o l o c a d o u n a s d é b i le s b a r q u i l l a s y u n o s f r á g il e s b e r g a n t i ñ e s e n t r e la s g l a n d e s b a r c a s d e proas m e n f í t i c a s ; n a d a pudo

el

d io s

S e ra p is

ni

el

e j é r c it o q u e h a b í a e n v i a d o el m a n d o de A u g u s to .

p e rro

A n u b is .

e l á lg id o

P re v a le c ió

el

d e s d e el n o rte b a jo

N o v i n i e r o n e n t o n c e s e n a u x i l i o d e la s a r m a s r o m a n a s n i l a a r m a d a . V e n u s , n i la e s c u d a d a M i n e r v a , n i l a d e g e n e r a d a c a t e r v a d e d io s e s , d e s t e r r a d o s d e s u p a t r i a y v e n c id o s

e llo s a n t e r i o r m e n t e ;

e n e m ig o s

p a ra

poder

P e r o d ic e s

que

ni

v e n g a rs e

lo s

a y u d a r o n s iq u ie ra de

530

sus

535

a lo s

a fre n ta s p a s a d a s .

d io s e s e s c o g i e r o n

e l lu g a r

en que

540

la p r á c t id a m á s ju s ta d e la r e lig ió n p e r m a n e c ie r a c o n f r e ­ c u e n te za ra ,

c u itó

p a ra

s ig u ie r o n

de

s ie m p re y buen

que,

g ra d o

s in q u e

la s

n a d ie

b a n d e ra s

le s f o r ­

v e n c e d o ra s

d e lo s r o m a n o s , a t r a í d o s p o r e l a m o r d e l r e y N u m a . ¿ T a m b i é n e l ig i ó P a l a s v o l u n t a r i a m e n t e l a t i e n d a d e D ió m e d e s y lo s c a m p a m e n t o s d e l d u r o U lis e s c u a n d o , m u e r t o s lo s v i g í a s m e d o s im u la c r o ?

de la

c iu d a d e la ,

s u d ó t r is t e

545

en su h ú ­

O s i e m p r e q u e e(l t o r t í s i m o c a u d i l l o d e lo s m a c e d o n e s a c u m u l ó la s c e n iz a s d e l o s t e m p l o s d e s p u é s d e l a d e r r o t a d e lo s a m i c l o s , ¿ d e s e a r o n la s d iv in id a d e s p r is io n e ra s m e z c l a r s e e n t r e la p r e s a d e l v e n c e d o r y s e r l l e v a d a s a l a f o r t a le z a a s iría d e B a b ilo n ia ? No

puedo

c o n s e n tir

el que

r o m a n o la s b i e n l o g r a d a s g u id o s c o n ta n ta s a n g re . Roba

a

la s

i n v i c t a s le g i o n e s

de R o m a

q u ie n

con

v a le n tía ;

En

to d a

se n o s

v ic t o r ia s

a trib u y e

y

a Venus

u s u rp a

la

y

u s u rp e a l n o m b re lo s

la u re le s

d is m in u y e de

lo s

conse­

lo s m é r i t o s

c u a n to se lle v ó

p a lm a

a cabo

v e n ce d o re s .

v a n o , p u e s , a d m i r a m o s lo s a r c o s d e t r i u n f o , lo s c a r r o s

547-

550

L u c a n o , P h a r s ., 5, 2 : i n M a c e t u m t e r r a s ; 10, 16 : M a c e t u m

utres.

55 i . R e fu ta e l p o e ta e s p a ñ o l a l p a g a n ism o p o lític o , e sto es. la p re te n sió n p a g a n a de q u e lo s dioses e ra n ios c re a d o re s de la g r a n ­ deza de R o m a , e n los v v . 551-563, de m a n e ra s e m e ja n te a L a c ta n cio ( I n s t . , 5) y S a n A g u s tín ( D e c i u . D e l , 4, 2). 556. V ir g ., G e o r g . , 3, 18 : q m d r i m g o s c u r r u s . 557. Iu u e n ., 8, 3 : e t s t a n t e s i n c u r r i b u s A e m i l i a n o s e t C u r i o s .

555

440

CONTRA 'SYMMACHUM .— LIB. II

s u b p e d ib u s q u e

ducum

c a p t i v o s p o p l i t e f le x o

a d iu g a d e p re s s o s m a n ib u s q u e 560

et suspen sa si

g r a u i te lo r u m

B re n n u m ,

A n t io c h u m ,

F lo ra , M a tu ta , «H is

ta m e n

o m in a 565

Q u id

C e re s

et f e lix

ç o ru u s A p o llin e u s h ic

deum

te rc e n tu m N u lla n e

in

Sed

o rb e m ,

c a m p is

F a b io s u ix

p ra e s to

580

m ille

in

esse

ta n tu m

D is c o r d e s

p r a e n u n tia C ra s s o

P e rs ic a

ex

m a riq u e

o rd in e

s p o lio ru m

q u is g l o r i a ut

m undum

lin g u is p o p u lo s s o c ia r e

q u id q u id

e x e m p l a .u e t u s t a e

r e t e x is ,

pom pas

f e r c u la

c a u s a tu o s , R o m a n e ,

e x t u le r it , im p o s itis

lim b u m ?

et p ro s p e ra q u a e q u e

p e r m e d ia m

r e g n a u o le n s

558. 560.

deam

m e m o ra s

quae

uno ?

in

n .iu e a e u e x e r e c o l u m b a e ,

te rra q u e

d ic a m ,

p a rra

s in is t r o

n o c tu a C a rrh is

m oueant

la e t a s

c o n s u l?

u e l o s c in e

s tirp e s u p e r s tite

tre m e re t gens

triu n fo ru m

im p e r io ,

c o rn ic e

q u a e te

s ic c lu a t 585

fu n e ra C a n n a s

ca d a u e ra

d o m it u m

d u c ta q u e V is ,

d e f u i t e x i t i a li

d ic is re s

[te m ,

d e d e ru n t

a l e s .»

u id e o ,

u irtu tis :

d e x tra

m o n u it p e ritu ro s M a r t e

in a u r a tu m

M ith r id a -

g lo r ia , si C o r u in u m

c o n g e s ta

p r o d id it , a u t P a f ia m c u iu s

cur

t r is t if ic is T r i t o n i a

a d u o lita n s

tru n c o ,

P y rrh u m ,

p in n a , u e l g u ttu re iu u it?

c o ru u s

super

cu r C re m e ra e nem o

a d f u it

d i e , in f a u s t a s t e g e r e n t c u m

o p p e te re tq u e 570

successus

s ib i u u lt u irt u s , q u i d

se d ta m e n fo rte

P e rs e n ,

e t L a u r e n t i n a s u b e g it ..

a u s p ic ib u s

la e t if ic o s

in te rg a r e to r tis

fra g m in a

Rom am . la b o re s

f o t ib u s a u c t a fre n e t h a b e n is ?

e t d is s o n a c u lt u

D e u s s u b iu n g ie r u n i

t r a c ta b ile

m o rib u s

e s s e t,

V irg ., G e o r g . , 2, 169 : D e c i o s , M a r i o s m a g n o s q u e C a m i l l o s . H o r., E p i s t . , i , i , 191 : m a n i b u s r e g u m r e t o r t i s ; O uid., A m o r . , i , 2, 3 1 : i n a n i b u s po s t, t e r g a r e t o r t i s . 562. E m p le a a s y n d e t o n , com o d e sp u é s e n v . 808. 567. S o b re e l c o n t u s a p o l l i n e u s , cf. L u c re c io (5, 1083 - 1086 ) y T ito L iv io . ( A n n . , 7, 25) > ta m b ié n V ir g ilio ( G e o r g , 1, 4 10 y 423). 569. C la u d ., P o l i . , 387 : T r e b i a m s a e u o g e m m a s s e n t f u n e r e C a n n a e . 571. H o r., C a r m . , 3, 27, 1 : i m p i o s p a r r a e r e c i n e n t i s o m e n ; i i : o s c in e m com ium prece suscitabo. ■ 57 6. C la u d ., S i i l . , 2, 3 5 4 : V e n u s i n u e c t a c o l u m b i s . 580. H o r., S a t . , 2, 3, 2 : s c r i p t o r u m q u a e q u e r e t e x e n s .

441

CONTRA SÍMACO.— LIB. II tira d o s

por

c u a d rig a s

y

a

lo s

e m p e ra d o re s

de

p ie

en

e llo s ; lo s F a b r i c i o s , l o s C u r i o s , lo s D r u s o s , lo s C a m i l o s ; y

a lo s

p ie s

de

lo s

c a u d illo s ,

lo s c a u t i v o s

c o n s u ro d ilia

e n c o r v a d a , s o m e t i d o s a l y u g o , c o n la s m a n o s a t a d a s a l a e s p a l d a y c o l g a d o s d e u n g r a n t r o n c o lo s f r a g m e n t o s d e la s s a e t a s , a

sí a

P e rs e , a P ir r o ,

re s , M a t u r a ,

o

B re n o

a

(j e f e

de

M itr íd a te s lo

lo s g a lo s ),

a

h a s o m e tid o

5f>°

A n t ío c o ,

F lo ra ,

Ce-

L a u r e n t in a .

P e r o b a j o lo s a u s p i c i o s d e e s ta s d io s a s d i e r o n a u g u r ío s t a n g r a t o s a c o n t e c i m i e n t o s y a t o d o s f u e p r o p i c i a

565

el ave. ¿Qué ria

q u ie re

d e c ir v a lo r ,

si a C o r v i n o le

ayudó

q u é s ig n if ic a ' la p a l a b r a g l o ­

en

a lg o

con

su v u e lo ,

con su

v o z e l c u e r v o d e A p o l o ? ¿ P o r q u é l e f a lt ó p r e c i s a m e n ­ t e e s te c u e r v o e n e l d í a c a la m i t o s o , c u a n d o lo s c a d á v e ­ re s ro m a n o s c u b r ie ro n el d a m p o d e C a n a s y c ó n s u l c a y ó s o b r e lo s y a a p i ñ a d o s c a d á v e r e s ?

el m is m o 570

¿ P o r q u é e n lo s c a m p o s d e C r e m e r a n o h u b o d i o s a lg u n o q u e a v is a ra , p o r m e d io d e la c o r n e ja o d e o tra ave

s in ie s t r a ,

u n c o m b a te c o n ta ra ? ¿No la n d o

te n ía

rá p id a

p e lig r o ? ¿ O

q u e h ia b ía n

d e m o r i r tre s c ie n to s F a b io s

d e s g ra c ia d o , aquel en

su

es q u e

quedando

d ía

P a la s

t r is t e

le c h u z a

c a r r o , le

la s n i v e a s

apenas

uno

a lg u ria

a v is a ra

a

que

en lo

que,

vo­

C ra s o

del

p f a lo m a s s e h a b í a n

lle v a -

d o a q u e l d í a a V e n u s p a r a q u e lo s p e r s a s s e a d m i r a r a n d e s u s f r a n j a s d o r a d a s ? P e r o y a v e o q u é e j e m p lo s -d e l v a l o r (a n t ig u o te c o n m u e v e n . D i c e s q u e e l m u n d o f u é d o ­ m i n a d o p o r t i e r r a y p o r m a r y e n t r e la z a s a c o n t e c i m i e n to s a le g r e s y p r ó s p e r o s ; r e c u e r d a s e n s u o r d e n m i l p o m ­ pas

t r i u n f a le s

y

lo s b a n q u e t e s

c e le b r a d o s

por

580

la s c a ll e s

d e R o m a . ¿ Q u i e r e s q u e te d i g a , r o m a n o , c u á l f u é la c a u ­ s a q u e a s í p r o s p e r ó tu s e s fu e rz o s ? ¿ C o n q u é n e rv io s s e r o b u s t e c i ó
y

a

c o n s o c ia r la s

D io s

n a c io n e s

de

a lo s

p u e b lo s

d iv e r s o s

c u lt o s ,

de

d iv e r s a s

d e te r m in ó

583. M ag n ífico -período lle n o de v ig o r, e n que e sta b le c e q u e e l p asad o g lo rio so de R o m a fu é d e b id o a C ris to , que q u iso u n ir lo s p u eb lo s d.e'1 o rb e — d e sc rito e n c u a tro ra s g o s : e l R in y e l D an u b io , a'l n o rte ; e l T a jo y el E b ro , a l s u r ; e l T ib e r, G a n g e s y N ilo, e s te o e ste — a n te s de su E n c a rn a c ió n , p o r ,1a; que in te rv ie n e e n la liis to rific a c ió n de la H u m a n id ad . E ste p a s a je v . 583-625 es de los m ás h e rm o so s del lib ro . Cf. P a u ly -W is s o w a , R e a l E n e ., « K u ltu s» , 21912192 .

586. L u c a n o , P h a i s . , 3, 28S s. : coiere n e c u m q u a m tam cullit. g e n t e s , t a m d is s o n a t t u l g í o ra ; c f. C la u d ., S t i l . , i , 152.

iiariae

S®5

CONTRA SYMMACHUM.— LIB. II

442

c o r ic o r d iq u e c o n s t it u i t , 590

d ig n a , r it e

n is i

Deum

h o m in u m

nec

e n im

im p lic ita s n o u it

s o c ie t

fu g a t, in

oceanus

ro s e o q u e

m is c e b a t

B e llo n a

a rm a b a tq u e

quas a u ro ra

o m n e s f ie r i, a u r i f lu u s ,

H e s p e r id u m

Ganges

a lit t e p i d i q u e

Iu s f e c it c o m m u n e

o rtu ,

c u n c ta

m u tu a

d e x tra s : :

u n d iq u e

le g ib u s

g e n te s

h is d e m

quos R he nus

quos quos

m agnus

in te rla b itu r

la u a n t s e p te m

p a re s

e t H is t e r ,

m u n d a t H ib e r u s , et

quos

o s t ia N i l i .

et n o m in e e o d e m

f ra te rn a in

u in c la r e d e g it.

Viuitur omnigenis in partibus hau d secus ac si exues congenitos concludat m oenibus unis u rb s

p a t r i a a t q u e o m n e s la r e c o n c i l i e m u r a u i t o .

D is ta n te s r e g io n e li t o r a et

com m une

ad

c o e t u m , c e le b r e m ,

a c tu m

c re d e ,

ex

g e n tib u s

p o n to

C h ris to

ia m

d i s s im il i r a t i o n e in c o m p o s it o s

d is iu n c ta s q u e

tu m

hum ano

u t f u it

p u b lic a n o s tra e

Rom ae. o rb e fe ro c i e t s u a iu r a

o lim ?

in p e c to re

a n im i tu r b a to

in u is it s a p ie n tia

m ix to

u e n ie n t i,

dudum

d is c o r d ib u s

tu e n tib u s ,

e t a r te s f u lc r a

a tq u e triu n fis

q u is p o s s e t i n

h o m in u m

unum

p ro p a g o .

s t r u x it m o d e r a m i n e

lo c u s esse D e o

liq u id a

g e n ia lia

s a n g u in e una

o a r a t a u i a e s t, q u a m

p e c t o r ib u s q u e

nec

per

e s t t a n t is s u c c e s s i b u s

p a c is a m ic itia

S ic

nunc

c o n u b ii ; n a m

a lte rn is

r o m a n i im p e r ii:

Nam

d iu is a q u e

f o r u m , n u n c p e r c o m m e rc ia

e x t e r n i a d iu s Hoc

p la g a e

c o n u e n iu n t n u n c p e r u a d im o n ia a d

te x itu r

625

sub

ro m a n o s q u e

n e x u it e t d o m it o s

620

in lu m in a t

Deus

iq u o s

c o rn ig e r

q u ie t a .

m o r ta lia

u u ln e r a

c a p u t d o c u it

Ta gu s

p ie ta te

c o n tin e t o c c id u a lis

fu re n s

fe ra s in

illu m

o r b i,

e x a s p e ra t a rm is ,

a l it , r e t i n e t

t e r r is ,

g e n te s .

p la c id is s im u s

s a e u is

in c lin a re

615

u n ic a

s e d itio n e

p a c is

te n e re t

C h ris to

s o la b e n i g n u m

P a tre m :

h a n c fre n a tu ru s r a b ie m

610

m ens

consensus p ro s p e ra t

O m n ib u s

605

fit c o p u l a

c o n c o rd ia ,

c o l it t r a n q u i l l a

fe rre

c o n iu n c t a

fo e d e r is h u m a n i m u n e re

600

c o rd a

re llig io n is a m o r ; S o la

595

iu g o r e t in a c u la m o llia

quo

fo e d e re

sensus p a rte s

nec Deus

in tr a t.

596. V irg .,' A e n . , 1, 295 : s a e u a a r m a ; cf. S ta tiu s , T h e b . , 8, 179. 598, L a p ro v id e n c ia d iv in a q u iso la u n id a d p o lític a , lle v a d a a cabo p o r e l Im p e rio ro m a n o , com o' base de la u n id a d re lig io s a .

CONTRA SÍMACO.— LIB. II

443

juntar bajo un im perio todo el m undo civilizado y go­ bernarlo bajo una sola ley, p a ra que el amor de la re li­ gión m antuviera luego unidos los corazones d e los hom ­ bres, pues no hay unión digna p ara Cristo si una m ente única no congrega a todas las gentes. Solam ente la concordia conoce a Dios, sólo ella adora tranquilam ente al P adre. El acorde consentimiento del género humano vu elve a Dios benigno hacia el mundo, le ahuyenta la sedición, le enojan las cruelas armas, se alim enta con ©1 don de la paz, lo retiene con la tranqui­ lidad sosegada. Todas las naciones, desde el océano occidental hasta las regiones rosadas de la aurora, estaban revueltas en fieras guerras y se arm aban las ¡diestras p ara las mutuas heridas. iPara fren ar esta locura rabiosa enseñó D ios a todas las gentes a inclinar su cabeza bajo las mismas leyes y a hacerse todos rom anos, lo mismo los pueblos del Rin que los del Istro, del aurífero Tajo, los de] caudaloso Ebro, los ¡de Erídano y e l Ganges y los que habitan las siete bocas del tem plado Nilo. £1 derecho común nos hizo a todos iguales y nos unió con el mismo nom bre ; y, dom inados, nos redujo a los vínculos de la fraternidad. ■En todas ¡plartes se vive como si la ciudad madre en­ cerrara en- unas m urallas a sus propios hijos y todos n o s reuniéram os alrededor del hogar paterno. L as regiones más distantes y los litorales divididos por el m ar se unen, ya por el mismo derecho, y el mismo foro, y el com er­ cio, y las artes, y las asam bleas populares ; y a por el d e ­ recho al m atrimonio, aun fu era cada uno de su región, pues con ello, entrem ezclada la sangre, se form a entre todas las gentes una sola descendencia. Esto se hia conseguido con tan grandes victorias y ta n ­ tos (triunfos del Imperio rom ano. E staba preparado el camino para Cristo, que y a ven ía ; se lo preparaba desde antiguo la amistad públida de nuestra concordia bajo la dirección de Rom a. ¿P ues qué lugar puede haber p ara Dios en el orbe feroz, en los corazones discordes de los hom bres y que con razones opuestas defienden sus d e ­ rechos, como sucedió antiguam ente? Ni la clara sabidu­ ría ni Dios residen entre los sentimientos agitados en el 604. 606. 6ο7 ·

C la u d ., S t i l . , 3, 13 : R h e n i p a c a t o r e t H i s t r i . V ir g ., A e n . , 8, 77 : c o r n i g e r H e s p e r i d u m . , V ir g ., A e n . , 6, 8 01 : s e p t e m g e m i n i t u r b a n t t r e p i d a o s t i a N i l i .

590

595

600

605

610

615'

620

625

CONTRA SYMMACHUM.— LIB. II

444

A t s i m e n tis p u g n a c is 630

a p e x r e g n a n d i iu r e p o t it u s

s t o m a c h i p u ls u s

f i t s t a b il is u i t a e s t a t u s h a u r it c o r d e En 635

fib ra s q u e

r e b e l le s

f r e n e t e t o m n e ie c u r ra tio n e c o e rc e a t u n a

ades,

Deum

e t s e n t e n t ia

d o m in o

o m n ip o t e n s ,

te,

c e rta ,

et s u b iu n g itu r u n i.

c o n c o r d ib u s

C h r i s te ,

i n f lu e

t e r r is !

quem congre g e

ia m

m undus

c a p it,

pax

e t R o m a t e n e n t . C a p i t a ¡h a e c e t c u l m i n a r e r u m '

esse iu b e s n e c R o m a t i b i s in e p a c e

nexu

p ro b a tu r,

et p a x u t p la c e a t , f a c it e x c e lle n t ia R o m a e , q u a e m o t u s u a rio s s im u l e t d ic io n e c o e rc e t et te rro re 640

ro b o re

p r e m it ; n e c e n im

u irtu tis

n e c t r e m u lis , n e c ta m

s e n u it n e c cum

b e lla

quam

u u lt

o r a n d i a rte p o te n s m e n titu m q u e u t tra g ic u s g ra n d e

650

c u iu s

e s t,

Q u a e · q u ia t u r p e

«O

s im u la r e lic e t ,

g ra u e m

nunc

suos

in u ic ti, s u b

deposui

u id iq u e

quae nunc,

,

u iu e n d o

d iu

m o f t a l i a -c u n c t a

d id ic i

re n a s c e n s

ru rs u s u e tu s ta s

c o n te m n e re

d ic o r u e n e r a b ilis

fa t e ri,

p ro p a g o

a liu d p a r it

n u n c iu s t a m e i s r e u e r e n t i a

n u n c m e rito

p e r ic lis

om ne

f la u e s c e r e

m ih i lo n g a d ie s

p ro m a m .

r e p u ls a m

p ro fa tu r :

g e n e ro s a

q u o s e n iu m

m eam

cum

la e ta

a p t i o r is t a

n o m in e

f le r e

in c lin a n te

s ic

a n h e le t .

nem pe

e iu s s u b

se p u g n a s s e

s e n io

c l a r i , s a lu e t e , d u c e s ,

(n a m

c r im e n

p u ta t te m p lo ru m

c o m p le x a

im m in u a t ,

s e n a to r

in d u c e re · p o n d u s ,

p e r h ia tu m

quam

p r in c ip is

c a n it ie m

ille

c a llid a fin g e r e d o c t u s

in d u b iis p r o

seque

d u c to re s

s u p p lic a t o re

p r a e n o b ilis

p e rs o n a e

uocem

a e g id a q u e

s e n s it

c a p i t a r m a la c e r t is

c a n to r lig n o te g it o r a c a u a to ,

a liq u o d

Rom ae

d ic e re

655

et

g ra u is

Si uox

u o c a n t,

d e g e n e ri u e n e ra n d is

p r in c ip ib u s ,

645

s p o lia ta p r io r is

s a e c u la

aeuum fin e m ),

c o m p e t it a n n is ,

e t c a p u t o r b is ,

628. Cf. S a p . i , 4. 634. R ea liz a d o e l p la n de la P ro v id e n c ia , la a n id a d p o lític a , lle g a e l m o m e n to c e n tra l de la H is to ria con la E n c a rn a c ió n d e l V e r ­ bo (vv . 634-642), E l c ris tia n is m o , le jo s de s e r e n e m ig o d e l E stad o , es su re ju v e n e c im ie n to . 636. C lau d ., R u f . , i , 31 : c u l m i n a r e r t t m ; c f. P o l l . , 393 ; SHI.·, i , 142. 648. P a la b ra s de S im ac o (cf. R e i . , 3, 9) : R o m a m n u n c p u t e m u s

445

CONTRA SÍMACO.— LlB. Il p e ch o d e l h o m b re n i r o to s u a r m o n ía . P e r o e n se ñ o re a e n

e n la s a l m a s d i s o c i a d a s , q u e h a n s i l a p a r t e m á s n o b l e d e l -a lm a s e

e l la , v e n c i e n d o l a i r a

pugn az, y

s o m e t e la s

630

f i b r a s r e b e l d e s y d o m i n a j u n t a m e n t e t o d a la p a s i ó n , s e h a c e e s t a b le l a c o n d i c i ó n d e l a v i d a y l a v e r d a d a r m ó n i ­ ca saca Ya

d e l c o ra z ó n a D io s y

e s tá s

n id a d

a lo s

a q u í,

Señor

c o n c o rd e s

s e s o m e t e a u n s o lo s e ñ o r .

o m n ip o te n te ;

p u e b lo s .

Ya

m ira

con

te r e c i b e

b e n ig ­

el m u n d o ,

¡ o h C r i s t o ! , u n i d o p o r la p a z y p o r e l d e r e c h o d e R o m a ; é s to s q u ie r e s q u e s e a n lo s e je s d e la s c o s a s , n i R o m a

635

t e s a t is f a c e -sin l a p a z ; y i a e x c e l e n c i a d e R o m a h a c e q u e la p a z te s e a m á s g r a t a , p o r q u e s o ju z g a b a jo sü p o ­ der

lo s

pues

v a r io s

tu m u lto s

n i d e s p o ja d a

de

y

su

-los

-d e s h a c e

a n tig u o

v a lo r

con

su

te rro r,

e n v e j e c i ó -en -su

640

e n e r g í a n i s i n t i ó -los s ig lo s , n i t o m a c o n b r a z o s t e m b l o r o ­ s o s la s

a rm a s

cuando

lla m a n

a

g u e rra ,

ni

s u p lic a

con

b o c a v e r g o n z o s a a p r í n c i p e s t a n d e t e s t a b le s c o m o -q u ie r e -ese n o b i l í s i m o s e n a d o r , p o t e n t e e n e l a r t e -de a d u l a r , y m a e s tro

645

e n f i n g i r a s t u c ia s , y g r a v e , e n a d u c i r u n p e s o f i n ­

g id o a la m á s c a ra , c o m o el c a n to r trá g ic o , q u e c u b re s u r o s t r o c o n l a c o r t e z a -d e l á r b o l , p o r c u y a c o n c a v i d a d m a ­ n if ie s t a a l g u n a g r a v í s i m a a c u s a c i ó n .

voz

Si de

pues, la c ió n des

-es p e r m i t i d o d i s i m u l a r l a v o z , -s e rá m á s a p t a e s ta R o m a q u e a h o r a e m itiré e n s u n o m b r e . R o m a , 6f¡0

p o rq u e

ju z g a

que

-de lo s t e m p l o s y

p e lig r o s

d e f e n d id a

es v e r g o n z o s o el

d e c ir

por

la

y a se s ie n te e n c o r v a r a l p e s o p r ín c ip e s g r ía : «D io s sos

de u n

c ie n d o

(lo s os

h ij o s

de

g u a rd e ,

e m p e ra d o r

que

cabeza

d e lo s

T e o d o s io ),

e l llo ra r la

lu c h ó de

años,

deso­

e n lo s

J ú p ite r

g ra n ­ y

-q u e

a b ra z a d a a sus

le s d i c e

lle n a

de

s -e re n ís im o s p r í n c i p e s ,

h ij o s

g e n e ro -

in v ic t o ,

b a jo

cuyo

g o b ie rn o ,

a le ­ 655

re n a ­

n u e v a m e n t e , d e jé -to d o s lo s a c h a q u e s -de l a a n c i a ­

n id a d y v i d o ra r s e d e n u e v o m i b la n c a c a b e lle ra ; p u e s s i e n d o a s í q u e lo s a ñ o s l o d i s m i n u y e n t o d o , a m í m i p r o ­ p ia d e c r e p it u d m e h a s a c a d o a n u e v a v id a , p o r q u e , v i ­ v ie n d o

la r g o s s ig lo s , h e a p r e n d i d o

te . A h o r a , a h o r a es c u a n d o s e d e b e

a d e s p re c ia r

la m u e r -

a m i s a ñ o s u n a ju s t a

a d s i s t e r e a t q u e h i s u o b i s c u m age-re s e r m o n i b u s : o p t i m i p r i n c i p e s , patres patriae, r e u e r e tm n i a n n o s m e o s , in q u o s ■ m e p i u s ritus a d d u ­ x it. U tar c e r im o n iis a u itis , nequó. e n i m p a e n ite t. V i u a m m e o m o r e , quia libera s u m . H i c cu ltu s in le g es m e a s o r b e m - r e d e g it . H a e c sacra H a nn ib a le m , a m o e n ib u s , a C a p itolio S e n o n a s r e p p iller u n t.

649. L e re sp o n d e P ru d en cio . 655. L o s d u c e s c l a r i so n H o n orio y A rc a d io .

660

CONTRA SYM MACHUM.— LIB. II

446

c u m g a l e a m s u b f r o n d e o l e a e c r is t a s q u e r u b e n t e s c o n c u t i o t r i r i d i u e l a n s f e r a c i n g u l a s e r to 665

a t q u e a r m a t a D e u m s in e c r i m i n e c a e d is a d o r o . C r i m e n e n i m ( p i g e t , 'h e u ! ) c r i m e n p e r s u a s e r a t a t r o x lu p p ite r ,

u t s a c ro

a d s u e tu m

b e llis

iu s to r u m

s a n g u in e t in c t a

s c e le ra r e m

fu n e re fe rru m .

I lli u s i n s t i n c t u p r i m u s N e r o m a t r e p e r e m p t a _ s a n g u in e m a p o s to lic u m b ib it a c m e s tra g e p io r u m 670

p o llu it et p r o p r iu m Post h u n c in s a n a m

s im ilis

e x tra h e re

per

m eum

H a c m e la b e r e a m Io u is

tra d id it Q u i,

n o x ia

dum

non

q u id

m ite

d u b it e n t ,

fo e d a u it

cum

im p e r io

s u p e r e x c e ls o

in c u lc a n t ia m

ite ru m ,

n i l t a le

c u s p id e ig n o tu s

ca p ta

T r a n s a lp in a

has

n u llu s q u a tit

p a s s im m eam

T e m p ta u it Ita lia m

re p u ls u m ;

fu g a to s ,

n u m in a

saxo !

te m p o re

d o lo r e s u e s tro

m e a b a r b a r u s 'h o s tis

non

uagus

a rm is ,

u e s te ,

c o m is q u e

e rra t in u rb e in

nuper

u e n ie n s

a ra s ,

p o rta e

u e te re s q u e

me

ra p ie n s

G e tic u s

p a trio

u in c u la

d e le r e

iu ra tu s

ab

pubem .

ty ra n n u s H is t r o ,

a r c e s a e q u a r e s o lo , t e c t a a u r e a f la m m i s

s o lu e r e , Ia m q u e 7°°

p a t i:

c la u s t r a

s p re u im u s

M a rtis q u e e x a rc e

c la d e m

u id e a n t

s a e c lu m ,

a c a r d in e

p u g n a re n t

p r a e te rita m

p o p o s c it ?

s in is t r a

te m p lo ru m

C o llin a e

u ic to re s S e n o n a s C a p it o li q u i m ih i

c ru e n tu m

s a n g u in e

e x p ro b ra re

p o s tq u a m Io u is

ille

c u lt u s i n o l e s c e r e C h r i s t i ,

n o b is b e lla

a d f ir m e n tq u e 'L i b y n

non

s ib i p la c id u m u e

p r a e m e tu it

H a n n ib a le m

695

m o rte s

c o lla s e c a re .

f a t e o r ; 'q u i d e n i m

aut

et s u n t, q u i

690

p o e n is

d e ffu n d e re

m o d o t e m p o r a u e s tra p ia r u n t.

is a e u iit a c m i s e r u m

685

f la g r a n s

p ie u o b is a u c t o rib u s , i m p ia p r id e m

a rte 680

t r i s t ia

a c lu d e re

in g r e m iu m

e t s u b iu re f o r i n o n

a p e r t is

e t s itis a r s it

u u ln e r a

in s i g n e s a n i m a s

u n d a n te s q u e

V iu o

m i h i s a e u u s in u s s it .

p a u it r a b ie m , m o x

m u lto ru m 675

f a c in u s

et D e c iu s iu g u lis b a c c h a tu s

m a s t r u c i s p r o c e r e s u e s t ir e t o g a t o s . ru e n s

et L ig u ru m ru ra

676.

Padi

V e n e to s

tu r m is p r o t r iu e r a t a g ro s

u a s ta ra t o p e s Tuscum que

et a m o e n a

s o lu m

u ic to

p ro fu n d i

am ne

p re m e b a t:

V ir g ., A e n . , 10, 908 : u n d a n t i q u e a n i m a m , d i f f u n d i t i n a r m a

e r u o r e.

683· 697.

V irg ., A e n . , z , 503 : s a n g u i n e f o e d a n t e m . C la u d ., P o l i . , 81 : p a t r i i n u m e n i i t r a u e r a t H i s t r i .

CONTRA SÍM A C O .— LIB. re v e re n c ia ;

con

ra zó n

a h o ra

de l m u n d o , p o rq u e c u b ro

me

447

Il

lla m a n

s a n ta y

cabeza

e l m o r r i ó n y lo s r o j o s p e n a c h o s

c o n l a c o r o n a d e o l i v a y o c u l t o m i s c in t o s g u e r r e r o s c o n el v e rd e m a n to de la e s p e ra n z a ; y a rm a d a , a d o ro a D io s

s in

Pues lo

e l c r im e n

d e l d e r r a m a m ie n to d e

e l c r im e n ,

h a b ía

¡ ay,

p e r s u a d id o

me

-s a n g r e .

a v e r g ü e n z o !,

J ú p ite r

iel

C r u e l,

el

p a ra

665

c r im e n que,

c o j i l a s a n g r e p r e c i o s a d e lo s ju s t o s , e n v i l e c i e r a h o m i c i d i o e l a c e r o , a c o s t u m b r a d o a la s b a t a ll a s .

me

te ñ id a con

el

N e r ó n fu é e l p r im e r o q u e p o r s u in s tig a c ió n , u n a v e z a s e s i n a d a s u m a d r e , b e b i ó l a s a n g r e d e lo s a p ó s t o le s y

670

m e m a n c h ó c o n l a m a t a n z a d e lo s s a n t o s ; y s a n g u i n a r i o , m e o r d e n ó a m í su s p r o p io s c r ím e n e s . D e s p u é s d e é l, D e c i o , l o c o e n t r e lo s m a r t i r i o s d e lo s sa n to s , a p a c e n tó c o n s a n g re s u e n f u re c id a ra b ia . L u e g o s e e x t e n d i ó a m u c h o s é s ta s e d , r e c r u d e c i é n d o s e c o n la s c r u e le s h e r i d a s , d e a r r e b a t a r la s v i d a s i n s i g n e s , d e d i s fru ta r

con

lo s t o r m e n t o s ,



p re s e n ta r

675

a m i s p l a n t a s la s

m u e r t e s e n s a n g r e n t a d a s y d e s e g a r lo s c u e l lo s i n o c e n t e s so p r e te x to d e l d e re c h o p ú b lic o . V u e s tr o s tie m p o s m e h a n l a v a d o p o r f in e s t a a f r e n t a . G ra c ia s a n tig u a ,

a

v o s o tro s

c o n f ié s o lo

¿Pues qué,

me

v iv o

p ia d o s a m e n te ;

in g e n u a m e n te ,

enseñó

él q u e

no

la

im p ie d a d

e r a 'd e b i d a

a J ú p ite r.

fu e ra

c ru e n to

o

680

qué

s a c r if i c i o h u m i l d e y p a c í f i c o m e p i d i ó ? E l f u é q u i e n a r d í a en

ira y

q u ie n

m anchó

lo s m á r t i r e s , p o r q u e n a s d é C ris to . ¿Y

hay

q u ie n e s

e s to s

te m ía

tie m p o s

que

no* d u d a n

c o n la

s a n g re

p r e v a le c ie r a n en

la s

p ro n o s tic a rn o s

de

d o c tri­ g u e rra s

685

f a t íd ic a s d e s p u é s q u e p u l v e r i z a m o s la s a r a s d e lo s t e m ­ p lo s y a f irm a n q u e f u é M a r t e , p o r o r d e n d e J ú p it e r , q u ie n a r ro jó fu g a

a l c a r ta g in é s A n í b a l d e la p u e r t a C o lin a desde

la

c iu d a d e la

g a lo s c u a n d o l u c h a b a n c a rp a d a ro c a ? Los

que

me

c u lp a n

del

C a p ito lio

c o n tra de la

la s

a

lo s

y puso

en

ve n c e d o re s

d iv in id a d e s

a n tig u a d e rr o ta ,

en

la

es­

a d v ie r ta n

690

q u e n a d a d e eso h a a c o n te c id o e n v u e s tro g o b ie rn o . N i n g ú n e n e m i g o b á r b a r o h a p i s a d o lo s s a g r a d o s r e d u c ­ to s d e la f o r ta le z a ; n o p a s e a p o r la c iu d a d d o m in a d a , v a g u e a n d o d e u n a p a r te a o tra , n in g ú n d e s c o n o c id o p o r s u s a r m a s , s u v e s t i d o o s u c a b e l l e r a , ll e v á n d o s e a m i j u v e n t u d a la s c á r c e le s t r a n s a l p i n a s . P r o b ó ú l t i m a m e n t e e l t i r a n o g é t ic o ( A l a r i c o ) d e d e s o ­ la r a I t a l ia , b a j a n d o c o n j u r a d o d e s d e e l p a t r i o D a n u b i o a d e v a s t a r e s ta s f o r t a l e z a s , a i n c e n d i a r e s to s p a l a c i o s , a c u b r i r c o n s u s b á r b a r o s s a v o s a lo s i n s ig n e s t o g a d o s . A n 'o llá n d o lo t o d o , h a b ía a s o la d o c o n s u c a b a lle ría lo s cam pos

de

V e n e c ia

y

ocupado

la s r i c a s

r e g io n e s

de

la

695

700

CONTRA SY M M A C H U M .— LIB. II

448

d e p u lit h o s

705

e q u itu m

o c c u lti te n e b ro s a

sed

c ru d a

u is

p e c to ra p ro

nec

p a tria

N u m q u id u irtu tis

u iru m

715

720

725

p a re n s

c o n g r e d ie n tu m

s u b c u m b e re

p e r u u ln e r a

Dux

ta n tu m

a g m in is im p e r iiq u e

iu u e n is f u it e t c o m e s

S tilic o ,

le t o

q u a e re re la u d e m .

e iu s

D e u s u n u s C h ris tu s u tr iq u e .

Huius adoratis altaribus et cruce fronti inscripta cecinere tubae : prim a hasta dracones praecurrit, quae Christi apicem sublimior effert. Illic ter denis gens exitiabilis annis pannoniae poenas tandem deleta pependit. Corpora famosis olim ditata rapinis in cumulos congesta iacent ; m irabere seris, posteritas, saeclis inhum ata cadauera late, quae Pollentinos texerunt ossibus agros. Si potui manibus Gallorum excisa leuare de cinerum squalore caput, redeunte Camillo signa renidenti fumans si fronte recepi, si potui miseras sertis redim ire ruinas et m ale pendentes lauro praecingere turres, quo

te

s u s c ip ia m

q u o s s p a rg a m a tria ,

g re m io ,

f lo r e s ,

f o r t i s s im e

q u a e f e s tis s u s p e n d a m

im m u n is

p r in c e p s ,

q u ib u s in s e r ta b o

ta n ti b e lli a c te

p a llia

s t a n te s u b

lib e ra et a u re te n u s G e tic o s 730

p e r ic li,

d ie s I o u e c o n t u l i t a u s p i c e

p re tiu m ?

a tq u e

a n im u s

et p u lc h r a m e t ille

n o c te

ip ra e fra c ta q u e

tre p id a n s

C h ris tip o te n s n o b is 710

n i m b o s <non p e r u i g i l a n s e r ,

p ro d ito r

e x p e rta

c o ro n is

p o rtis , a rm is tu m u ltu s ?

Scande triunfalem currum spoliisque receptis . huc Christo comitante ueni ! date, uincula dem am captiuis gregibus, m anicas deponite longo tritas seruitio, matrum iuuenum que cateruae ! D ediscat seruire senex laris exui auiti, 705. V ir g ., A en ., 1 1 , 6 1 4 s . : perfractaquc quadrupedantmn P e c ­ tora pectoribus rumpunt. 70 6 . V ir g ., A e n ., 1 1 , 6 4 7 , y Georg., 4 , 2 1 8 : pulchram que petunt per uolnera mor tem ; A en ., 9 , 4 0 1 : pulchram properet per uolnera mortem. 713. C l a u d . , Prob., i g S : cecinere tubae. 715. C l a u d . , Po ll., 63 3 s . : 11 noque die repen dit quidquid ter de­ nis am isi m us annis.

449

CONTRA SÍM A C O .— LIB. TI

L ig u ria

y

la s a m e n a s r i b e r a s

d o p a s a r el r ío ,

del p ro fu n d o

Po,

y , lo g r a n ­

a t a c a b a .el s u e lo t u s c o .

A r r o j ó e s to s e s c u a d r o n e s v i o l e n t o s n o e l g a n s o v i g i ­ l a n t e d e l C a p i t o l i o , d e s c u b r i d o r d e l p e l i g r o o c u l t o e n la s t i n i e b la s tra s

de

la

noche,

l e g io n e s , lo s

s in o la

pechos

e n e rg ía

m a g u lla d o s

d e c id id a d e

d e lo s

nues-

705

b e li g e r a n t e s ,

e l á n i m o q u e se c r e c ía d e l a n t e d e la m u e r t e p o r l a p a t r i a y

e l a n s ia

de

c o n s e g u ir l a f a m a

c o n la s

g ra ve s

h e r id a s .

C A c a s o e n a q u e l d í a e l v a l o r h e r o i c o d e n u e s t r o s s o ld a ­ d o s f u é d e b i d o a J ú p i t e r ? E l g e n e r a l í s i m o d e lo s e j é r c i ­ to s y d e l I m p e r i o f u é e l j o v e n c r is t i a n o ( T e o d o s i o ) y s u c o m p a ñ e r o y p a d r e , E s t ilic o ; a m b o s a d o r a b a n a C ris to ; d e s p u é s d e a s is t ir a s u s s a c r if ic io s , y c o n l a i n s i g n i a d e la

c r u z e n la f r e n t e , La

p r im e r a

A llí

pagó

d i e r o n la s e ñ a l d e c o m b a t e .

b a n d e ra

n o g ra m a d e C ris to c o rte p r e to ria ).

q u e lle v a

sacó

a q u e lla

t r e i n t a a ñ o s e l c a s t ig o q u e c id o s

710

a lo s g e n te

de

la

en

lo

d ra g o n e s

m á s a lt o

tra s h u m a n te P a n o n ia .

el m o ­

(s o ld a d o s

de

desde

la

h a c ía

L o s cu e rp o s ,

e n ri­

a n te s p o r sus fa m o s a s r a p iñ a s , a q u í y a c e n

ado­

c e n a d o s en m o n to n e s . T e a d m ir a r á s , ¡ o h p o s t e r i d a d ! , ro s d e la m u ltitu d d e c a d á v e re s q u e lo s c a m p o s d e P o l e n z o . S i, d e s h e c h a p o r la m a n o

d e lo s

e n lo s

715

s ig lo s v e n i d e ­

c u b rie ro n

a q u e l 'd ía 720

g a lo s , p u d e

le v a n ta r

m i c a b e z a 'd e e n t r e l a p a l i d e z d e la s c e n iz a s y a ú n h u ­ m e a n t e r e c i b í la s b a n d e r a s c u a n d o v o l v í a C a m i l o y p u d e e n g u i r n a l d a r la s tr is t e s r u in a s y r o d e a r d e l a u r e l la s t o ­ r r e s q u e s e d e r r u m b a b a n , ¿ c o n q u é a m o r n o te r e c i b i r é

7,25

a t i , i n v i c t í s i m o p r í n c i p e ; q u é f lo r e s n o e s p a r c i r é , q u é c o r o n a s n o p o n d r é ¡p o r lo s a t r io s , q u é d a m a s c o s n o e x ­ t e n d e r é e n la s r e g o c i j a d a s p u e r t a s , v i é n d o m e i n m u n e d e ta n a tro z g u e rra y lib r e p o r el e s fu e rzo d e tu b r a z o , c u a n ­ do

y a h a b ía

e s c u c h a d o la

a lg a ra b ía

d e lo s g é t ic o s ?

730

S u b e a l c a rro triu n fa l y v e n a q u í, e n la c o m p a ñ ía de C r i s t o , c o n lo s d e s p o j o s g a n a d o s ; v e n i d , q u it a r é lo s g r i ­ llo s d re s esa

a y

e s ta s de

la r g a

m u ltitu d e s jó v e n e s ,

c a u t iv a s .

d e j a d la s

M u c h e d u m b re s

cadenas,

g a s ta d a s

de

m a­

ya

por

e s c la v itu d .

719. C lau d., R u f., 2, 285 : quae non posteritas, quae n on mira-· bitiir aetas. 720. H o r., Sat·., 1, 8, 16 : infor m em spectabant ossibus agrum. 727. V ir g ., A e n ., 6, 8S4 : purpureos spargam, flor es; C lau d ., Stil., 2, 400 s . : s p a r g e n t u r c l o m n e s flo ra uiac.

729.

V ir g ., A en ., 12, 559 : immune 111 lauti belli.

450 735

CONTRA SY M M A C H U M .— LIB. II

d is c a t e t a d in g e n u u m u ic im u s ,

740

lim e n

e x u l t a r e li b e t .

P o e n o ru m

quondam

p o s tq u a m

i p e r c u le r a t

d e s t it u it

g e n e t r ic e r e u e r s a

t i m o r o m n i s 'a b e s t o :

Q u id

duce

t a le r e p u l s o

c o n t ig it ?

tre m e fa c ta

B a i a n i s r e s o lu t u s . a q u i s ro b o ra

745

p a t riu m

se n o s s e p u e r ,

n o s te r S tilic o

ex

a c ie f e r r a t a u i r u m

p e t it a e p o r ta i,

d u ris s im a lu x u

fe rru m q u e

A t

Ille

r e p a g u la

lib id in e

f r e g it .

c o n g re s s u s c o m m in u s ip s a 'd a re t e r g a c o e g i t .

H ic

C h ris tu s n o b is D e u s

a d f u it e t m e r a u irt u s ,

illic

la s c iu u m

C a m p a n ia

f e r t i li s , h o s t e m

tu a e n o n

Iu p p ite r a c re m

d e lic ia e u ic e r e

p r o te x it F a b iu m , ■quae

sed

iu u it a m o e n a

d e d it in le c e b r is

d o m it u m

Ta re n tu s ,

c a lc a r e

ty ra n n u m .

H is e g o p r o m e ritis q u a e p r a e m ia d ig n a r e p e n d a m , 750

non

habeo :

(u irtu te m

m e m b ra

n il u ile

e r ip it ; a e r a aut

V iu a

tib i,

u irtu tis

p e r it

ju o

u ile ,

d e f lu it a u r u m

c o rru m p it u e n a

p r in c e p s ,

d e b e tu r

decus

m undi

d u c to re

est

q u o d a e ta s

a r g e n t i, s i d e f u it u s u s ,

p re tiu m

re g n a to r

e f f in g e r e u i l e

c a d u n t a u t f u lu u m

candor

e t f u s c a ta s itu 755

s ta t u is

d e c e t), n a m

im m o rta le

C h ris to

m eum

c o lo re m .

g lo ria ,

s o c ia b e re

tra h is

ad

u iu u m

s e c u to : in

aeuum

c a e le s tia r e g n u m .

.N i l t e p e r m o u e a t m a g n i u ó x r h e t o r i s , o r o , 760

qu i sub

le g a ti s p e c ie

i n g e n i i t e lis h e u , n o s tra m d e u o to s , 7<65

Vnus ne

770

te m p ta re

A u g u s te ,

c la u s im u s

s a c ra m o r tu a p lo ra n s

e t f a n d i u irib u s a u d e t, fid e m

Deo,

e t m a d id a s s a n ie

n o s tra

n e c te u i d e t a c m e

c u i s o rd id a

re g a t e e ru e tq u e

s o li

p a c is

S ic

a d fa ta

d o m in o

p io s

Rom a

s p e rn e re

le g a tu m

le g a t u m

Io u is

at n o n

non

m ea

n o u e r it a rce s ,

s e r u ia t

e x o ra u it ab

a u la .»

a lu m n o s

a d m it te n d a

e x a d y tis

p e te n te m ,

a ru s p ic e

a p a t r ia ; p a tria e n a m

a ra s .

p a la tia C h ris tu s ,

q u i s R o m u l e a s ‘d a e m o n i a m

sed

te m p la

d e ie c im u s

g lo ria

m is s u m , C h ris tu s .

P e r s is t it t a m e n a d f ir m a n s ite r esse u ia n d i m u ltif id u m

tia r iu m q u e , D e u s

cum

q u a e r it u r

unus.

737. V ir g ., A e n ., u , 14 : timor omnis ab esto; Ju ven co, 3, 107 timor om n is abesto, p u esto en 'boca de C risto. 750. C lau d ., G ild., 52 : tot m i h i pro ■ m eritis. 757 · Ju ven co , Pr aef., 18 : inmó rtale decus. 763. C lau d ., Po ll., 87 : nostri m ilitis temptare fidem.

CONTRA SÍM A C O .— LIB.

O lv íd e s e

de

s e r v ir

e l a n c ia n o

Ii

451

d e s te rra d o

d e s u «h o g a r

735

p a t e r n o . A p r e n d a e l n i ñ o a s e n t ir s e i n g e n u o a l c o n t e m ­ p la r a s u m a d r e v u e lt a a la f a m ilia . L e jo s d e n o s o tro s to d o te m o r . H e m o s v e n c i d o . P o d e m o s r e g o c ija r n o s . ¿ S u ­ c e d ió a s í c u a n d o e n o t ro t ie m p o fu e r e c h a z a d o e l c a u ­ d illo

d e lo s

c a r t a g in e s e s ? E l ,

do

la s

la s

a g u a s b a y a s , p e rd ió

b le s y

c e rra d u ra s a b la n d ó

de

la

c o n la

después

p u e rta con

que

deseada,

h a b ía

g o lp e a ­

d e b ilita d o

por

m o lic ie s u

t e m p la d o a c e ro .

P e r o n u e s tro E s tilic o , tr a b a d o c u e r p o a c u e r p o , o b li­ g ó a l c a p itá n e n e m ig o a v o lv e r la e s p a ld a e n e l m is m o c o m b a te . c la ra d o .

Aquí A llí,

nos

la s

p r o te g ió

d e li c ia s

de

740

e l lu jo s u s e n e rg ía s in d o m a ­

C ris to

D io s

y

la C a m p a n ia

e l v a lo r

745

de­

a b la n d a r o n

al

la s c i v o e n e m i g o ; n o f u é J ú p i t e r q u i e n p r o t e g i ó a l f u e r t e F a b io , s in o la a m e n a T a r e n t o la q u e d ió el p o d e r h u m i ­ lla r a l t ir a n o , v e n c id o a n te s c o n m il d e lic a d e z a s . N o t e n ­ go

ya

re s.

dones

s u f ic ie n t e s

P la s m a r s u

im a g e n

p a ra

p r e m ia r

p o n d e la v ile z a a la v ir t u d , p o r q u e e l tie m p o . d e sa p a re c e a rro y o A v iv a ;

en

e s to s t r i u n f a d o -

lo v i l d e s a p a r e c e

¡L o s b r o n c e s c a e n , pasa e l a m a rillo l a b l a n c u r a d e l a p l a t a s i n o se u s a q u ie tu d c o r r o m p e

ti,

a

e n e s t a t u a s es c o s a v i l . N o

p r ín c ip e

v iv o

ha

de

750

re s ­ con o ro , y el

755

su p u re za .

e s c la re c id o , s e r el p r e m io

se

te

¡d e b e

una

¡de l a v i r t u d ,

g lo ria

busca

una

g lo ria in m o r ta l. E m p e ra d o r del m undo, ú n e te p a ra s i e m p r e a C r i s t o ; c o n s u l u m i n o s a d o c t r i n a ll e v a r á s a l c i e lo t o d o m i r e i n o . • Te

ru e g o

que

no

te

conm uevas

a n te

la

voz

de

ese

760

g r a n o r a d o r q u e , l l o r a n d o la s m u e r t a s , d i v i n i d a d e s , b a j o l a a p a r i e n c i a d e u n a l e g a c i ó n , s e a t r e v e , c o n lo s d a r d o s d e l i n g e n i o y l a ¡ p e r s u a s ió n d e l a e l o c u e n c i a , a t e n t a r n u e s t r a f e . N o t e v e n i a ¡ti, A u g u s t o , n i a m í ¡d e v o to s d e ese J ú p it e r ,

cuyos

im p u ro s

te m p lo s h e m o s c e rra d o

y cu-

765

y a s a ra s , ¡e m p a p a d a s e n s a n g re , h e m o s p u lv e r iz a d o p o r e l s u e lo . Q u e s e a C r i s t o e l ú n i c o b a j o c u y a p r o t e c c i ó n

e s té n

n u e s t r o s p a l a c i o s , q u e n i n g ú n d e m o n i o v e a y a j a m á s la s f o r t a l e z a s d e R ó m u l o , ¡q u e m i c o r t e n o s i r v a y a e n a d e ­ la n te m á s

q u e a l p r í n c i p e ¡de l a p a z . »

H a b la n d o a sí R o m a , e x h o rtó a sus p r ín c ip e s q u e n o e s c u c h a ra n a l le g a d o , q u e n o tu v ie r a n e n c u e n ta s u s p e t ic io n e s ;

que

tria , p o r q u e

e ra

le g a d o

la ú n ic a

de

J ú p ite r,

p e ro

no

de

la

pa­

g l o r i a d e l a ¡p a t ria e s C r i s t o .

767. C lau d ., S til., 3, 124 : -pristina R o m u leis infloruit arcibus aetas. 773. P leo n asm o, com o en L u c r., 5, 1124 : certantes iter infestum fecere uiai.

770

452

CONTRA S Y M M A C H U M .— LIB. II

Hinc alios, ast inde alios properare seorsum, 775

quem que f in e

per

a n fra c tu s p r o p r io s ,

c o a rta ri s im u l et c o n c u r r e r e

Q u in

e t ia m

o m n ib u s

c a e lu m

in

a tq u e

com m une

C h ris te , u e l e x ta lita n t ■780

N o n nego

im m o

e t ia m

c a s tu s o le

p e la g i,

a ë rio

f u r is

s a x is .

sub

et n u p ta ,

m y rm illo n is

u ita m

N u b is u e rn a p lu it

nubes

te llu r is e t im b r is ,

e t in c e s t u s , m e r e t r i x

s p iritu s ,

q u i ta b id a

u n a s c a p it im p iu s e t p iu s

s a c e r d o t is q u a m

m a re ,

c u n c t is u iu e n t ib u s u s u m

in iu s tu s p a r it e r iu s tu s q u e

a x e h a b ita n t:

785

unum .

u e n to s ,

u e l q u i c o l i m u s te ,

s c u lp t is

com m unem

a ë r is , a s t r o r u m ,

s o lu m ,

d a ri,

se d c o m p e ta eodem , in

qui

uno

a u ra s ,

n e c a lte r

a n h e la t

t e m p e r a t 'h a u s t u .

ze fy ro

im p e lie n te ,

et in n o c u i fe c u n d a t ru ra

sed aeque

c o lo n i.

G u r g i t i s a e s t iu i s ic p u r a f l u e n t a u i a t o r , 790

-ut l a t r o , f e s s u s a d i t , s ic p i r a t i s m a r e s e r u it , u t m e rc a to ri,

n e c f lu c t u s s e c iu s h o s t i

o b s e q u itu r,

quam

E rg o

u triu s q u e

capax

cum

li c i t a e

f e r t tr a n s t ra c a r in a e .

re i n a tu ra

c r e a n d is

se p r a e b e t p o p u lis n e c h a b e t d is c e rn e re 795

u iu e n t u m S e ru it

m e r itu m ,

e n im

n a tu ra e

quos

m undus,

ta n tu m

non

iu d ic a t ;

d o m in u s p r a e s c r ip t a

in

d is p a r

p a s c e re hoc

iu s s a

e s t.

s ib i s u m m u s

te m p o ra

s e ru a t.

N u n c a d s u n t h o m i n i d a ta m u n e r a le g ib u s h is d e m , q u is 800

concessa sem el :

u e liu o lu m a u ra

fo n s liq u it u r ,

r a tib u s m a re

u o la t

te n u is ,

f in d itu r,

u e g e ta tu r

e t r e s n a t u r a e fit p u b l i c a dum

Sic 8()5

s e ru a n t p ro b u s

s id e r ib u s V iu e re

e le m e n ta

a tq u e

re u s

f a c ilis q u e

com m une

m o b ilis

p ro m p ta q u e

suum

c u n c t is ,

non

c u rs u m .

c r im in is h is d e m

b o n ita te

sed

in u n d a t,

aër

f a m u la n t ia

c a p i t a li s

p o li

e s t,

a m n is

in f lu i: im b e r ,

fru u n tu r.

com m une

m e r e r i.

Denique Romanus, Daha, Sarm ata, V andalus, Hunnus, G aetulus, Garamans, Alam annus, Saxo, G alaulas, una omnes gradiuntur humo, caelum omnibus unum est, 777. 780.

C lau d., R u f., i , 395 : concurrat in unum. D esp u és

del

v.

780,

lo s

c ó d ic e s

tra e n

la s

s ig u ie n te s

p a la ­

R eí., 3 , 10 ) : A e q u m n est, quicquid om u es colunt, ■uimm putari. E a d e m spectamus astra, c om m un e caelum est, idei». b ra s d e S ím a c o

(c f.

453

CONTRA SÍM A C O .— L IB , II

P e r s is t e

con

to d o ,

a firm a n d o

que

hay

m uchos

y

va­

r ia d o s c a m i n o s p a r a a n d a r , s i e n d o a s í q u e D i o s n o e s m á s q u e u n o . Q u e u n o s p o r a q u í y . o t r o s p o r a l lí, c a d a u n o p o r su s p ro p io s s e n d e ro s , s u b e n h a c ia a rrib a , p o r q u e t o ­ d o s lo s p u n to .

c a m in o s

M ás

aún:

lle v a n

al

e l c i e lo ,

n u b e s se d a n

la

en co m ú n

¡ o h C ris to !,

y

a lo s

p id a s e n h o n o r

f in

y

to d o s

tie r ra ,

c o n c u rre n

lo s v i e n t o s ,

a t o d o s lo s q u e

que

s a c r if i c a n la s

a

un

e l m a r , la s

a d o r a m o s e n ti, e n tra ñ a s

c o rro m -

780

d e la s p i e d r a s c i n c e l a d a s .

N o n i e g o e l u s o c o m ú n a t o d o s lo s v i v i e n t e s d e l a ir e , d e lo s a s tr o s , d e l m a r , d e l a t i e r r a y d e l a l l u v i a . Y , p r e ­ c is a n d o m á s , e l ju s to v i v e b a jo e l m i s m o t e c h o q u e e l im p ío . E l m is m o v ie n to re s p ira e l p ia d o s o y el d e g e n e ra ­ do,

el p u ro

y

el im p u r o ,

la

m u je r c illa

y

s a c e rd o te y e l c h a r la tá n ; c o n la m is m a p la n to d o s s u v id a . La nube f e r tiliz a

el

785

p r i m a v e r a l l l u e v e a i m p u l s o s d e l c é f ir o , p e r o

ig u a lm e n te

b ra d o r

la m a t ro n a ,

r e s p ira c ió n t e m ­

h o n ra d o .

el

Los

cam po

p u ro s

del

la d r ó n

que

a r ro y u e lo s e n

el

de l la ­

el a rd o ro s o v e -

r a n o d e s c a n s a n i g u a l a l s a lt e a d o r q u e a l c a m i n a n t e c a n ­ s a d o ; e l m a r s e p r e s t a l o m i s m o a l ,p i r a t a q u e a l m e r c a ­

;

der

la

o la n o

al q u e

obedece

de

o tra m a n e ra

a g ita lo s r e m o s d e u n a n a v e

Luego

la

n a tu r a le z a ,

a l e n e m ig o q u e

a m ig a .

capa z, d e l

b ie n

o fre c e p a r a a c r e c e n ta r lo s p u e b lo s y n o n ir

el

c ió n

m é rito

d iv in a

e l ju ic io

d iv e rs o

ha de

se l o

de

lo s

E l m undo

el s u p re m o

del

m a l,

se

d is c e r-

quepor

im p o s i­

h o m b re s ,

a lim e n ta r.

re s e rv a

y

tie n e q u e s irv e , n o

Señor

de

la

795

ju z g a ;

n a tu r a le ­

z a p a r a e l t ie m p o , q u e E l tie n e p r e d e s t in a d o . A h o r a , to d o s lo s

h o m b re s

le y e s c o n to rre n te

tie n e n r e c ib id o s

que

le s f u e r o n

in u n d a ,

cas, d e s c ie n d e

h ie n d e

la

llu v ia ,

o re a s u til m ie n tra s y

m is m a

Las

el m é rito

lu z

c ir c u n s ta n c ia s es

d is tin t o .

e l s á rm a ta , el v á n d a lo , el

a lla m á n ,

y

el s a jó n ,

el a u ra ,

d e la n a t u r a l e z a

de

a m b ie n t e .

m is m a s

se

fru ta n p e ro

la s

e l m a r s u r c a b le

se s u b o r d i n a n ,

la

con

f u e n t e se l i q u i d a ,

do s, c o n s e rv a n su c u rs o . A s í, e l v a r ó n e x c e le n te de

dones La

e l v i e n t o , t o d o s lo s b i e n e s a to d o s

sus

dados.

lo s

el re o

de

de la

Por

el h u n o ,

e l g a la u la ,

fin ,

v id a

s o p la rá p id o

a p a c ib ilid a d

del

s o n la s m i s m a s ,

el ro m a n o ,

to d o s

o rd e n a ­

p e n a c a p i t a l d is -

e l g é t u lo ,

e l e s c ita ,

el g a ra m a n te ,

c a m in a n

so b re

la

nos mu nd us inuoluit. Quid interest, qua quisque prudentia , ueruin requirat? Uno itinere non potest p er uen iri ad tatn grande secretum. 78 1. 78 3.

C o n te s ta c ió n .C f.

M t.

5, 45.

de

P r u d e n c io .

800

son co m u n e s,

e le m e n to s ,

la m is m a

el

a n t e la s b a r ­

805

454 8*°

CONTRA SYMMACHUM.— LIB. II

u n u s et o ce a n u s, n o s tru m Addo

a liu d :

ip s o r o r e

q u i c o n tin e t

o rb e m .

n o s tro s p o t a n t a n im a lia fo n te s ,

m ih i seges

e s t,

quo

g r a m e n o n a g ris ,

s p u r c a s u e s n o s t ro a m n e n a ta t, n o s t ra in t r a t e t ip s o s a u r a c a n e s a n i m a t q u e l e u i f e r a c o r p o r a f la t u . 815

S e d ta n tu m

d is t a n t R o m a n a

et b a rb a ra ,

q u a n tu m

q u a d r u p e s a b iu n c t a e st b ip e d i v e l m u t a lo q u e n t i,' . q u a n t u m e t i a m , q u i r it e D e i p r a e c e p t a s e q u u n t u r , c u lt ib u s Non 820

a s to lid is

et e o ru m

re fe rt,

c u i u s g e n e r i s c u i u s u e f ig u r a e

a u t c u iu s m e r iti, m o d o e d it a , te rr e n is q u ib u s a r t if ic is iq u ia P a t r i s in f lu it in m e d iu m a n te

d a tu m

■ N ec

u itio

H aud

s in t u t c o r p o r a

o p u s d is c rim in e n u llo p r im u s h o m o

u te n tu m

r e s tr ic t u m

c u r rit

s o rd e s c e re t A d a m .

d e f ic it a u t

n e c fo e d a , et tu r p ia

a lit e r s o lis r a d i u s

d iffu s o

s p le n d o re

c u m lu m in a t

lo c o s ,

s e d f e r it e t n ig r o

te rra

est u ig o r e x e le m e n tis ,

n e c a u a ro m u n e re

q iia m

s u b tra h it in d ig n is 33Û

a b s u n t.

te n e n d a

a ë r is e t c a e l i c o m m u n i o ; c o r p o r a t a n t u m g i g n i t , a lit , r e p a r a t r e c i d i u a q u e s e m i n a s e r u a t . Nec

825

e rro rib u s

fa c it e rg o p a r e s in r e llig io n e

se

u ita t.

omnes

f e r it a u r e a t e c t a ,

s o r d e n tia c u lm in a f u m o .

In tr a t m a r m o r ib u s C a p it o lia

c la r a , s e d i n t r a t

o a r c e r i s e t r i m a s e t t e t r a f o r a m i n a c la u s i s te r c o r is e t s p u r c a m Sed

non

r e g ia

illu d

r e d o le n ti fo rn ic e

e ru n t o b s c u ra

g e m m a to

N e m p e m a g is

la q u e a ria

fu lu a

n o n illu d e ru n t,

c e lla m .

e rg a s tu la ,

q u o d sunt

m e t a llo . qui num en

in u r n is

q u a e r u n t a c t u m u l i s e t la r u a s s a n g u in e p l a c a n t , 840

quod

sunt q u i s u m m u m

iu s titia m q u e S e c re tu m q u a e ri

c a e li d o m in u m

lit a n t e t t e m p lu m

sed

a l it e r ,

p e c t o r is

u e n e ra n tu r o rn a n t.

g ra n d e n e q u it ra tio n is o p e rta e quam

s i s p a r s is u i a

m u ltip lic e tu r

t r a m i t i b u s e t c e n t e n o s t e r a t o r b i t a c a lle s 845

q u a e s itu ra D e u m Longe

a n fra c tu s s o la in

u a ria ta

a liu d u e r u m d u b io s

e rro re

in d a g e

est ; n a m

habet

la te n t e m .

m u lta a m b a g o

e t p e r p le x iu s

c a re t s im p le x u ia , n e s c ia

d iu e r tic u lu m

b iu iis n e c p lu r ib u s

u ia ru m

e rra t, f le c t i

anceps.

P h a r s ., i , n o : qu a e t o t u m c o n t i n e t o r b e m . A e n . , i , 5 7 4 : m i llo d i s c r i m i n e , f r e c u e n t e e n o t r o s

S ii.

L u can o,

826.

V ir g .,

e s c r ito r e s . 838.

S ta tiu s ,

P oll., 223.

T h eb.,

1,

14 4 :

la que aria f u l u a -metallo; c f . C l a u d . ,

CONTRA SÍMACO.— LIB. II m is m a

t ie r ra ,

p a ra to d o s D ig o

a

el

to d o s

lo s c u b r e

océano q u e

m ás :

lo s

455

e l m is m o

a b a rc a n u e s tro

m is m o s

a n ím a le s

c ie lo ,

uno

es

810

o rb e .

beben

en

n u e s tra s

f u e n t e s . C o n e l m i s m o r o c í o s e c u b r e n m i s m ie s e s q u e l a g ra m a d e lo s o n a g r o s ; lo s , p u e r c o s c e r d o s n a d a n e n n u e s tro s cuando

r ío s ;

n u e s tra

re s p ira n

y

i m is m a

a n im a

a u ra

con

su

e n tra

a l ie n t o

en

lo s

lo s

p e rro s

c u e rp o s

81£>

de

lo s a n im a le s s a lv a je s ; p e r o t a n t o d i s t a n la s c o s a s r o m a ­ n a s d e la s b á r b a r a s c u a n t o lo s c u a d r ú p e d o s d e lo s b i m a n o s , o lo s a n i m a l e s m u d o s r e n c ia

ta m b ié n

S eñ or y el s u s e rro re s La

el

que

d e l q u e h a b la

s ig u e

o b e d ie n te

q u e e s tá s u p e d i t a d o d e t e s t a b le s .

u n id a d ,

pues,

d e l a ir e y

m e n t e b u e n a s la s r e l i g i o n e s ; r a lo s

c u e rp o s ,

g u a rd a

v iv a

a lo s del

se d if e ­ del

c u lt o s i m p í o s y

c i e lo

e n g e n d ra , la

c u a n to

lo s p r e c e p t o s

hace

ig u a l-

a lim e n t a y

re p a ­

r io

hacer

s e m i ll a ;

no

a

puede

820

m á s . N o i m p o r t a d e c ú y o g é n e r o , o f o r m a , o (m é r it o , c o n ,t a l s e a n

com o

s u v ig o r

c u e rp o s

d e lo s

P o rq u e

la

n a c id o s

d e la

tie rra q u e

r e c ib e n

825

e le m e n to s te rre n o s .

o b ra

d e l P a d re C ria d o r

a p a re c e

en

m e d io

s in a c e p c i ó n d e p e r s o n a s , d a d a · a n t e s d e la p r e v a r i c a c i ó n d e A d á n , s i n f in u t i l i t a r i o a l g u n o . N o s e n i e g a a l q u e q u i e r e s e r v ir s e d e e l la p a r a e l v i c i o , n i s e a p a r t a d e l o s i n d i g n o s , n i e v i t a la s c o s a s f e a s o t o r p e s . No

de

o tra m a n e r a

lo s r i n c o n e s

con

la p o t e n c ia

a rte s o n a d o s d e o ro , te c h o s a h u m a d o s . P e n e tra m o le s ,

en

p e ro

ilu m in a n

p e ro

de

su

ta m b ié n

e l r iq u ís im o

ta m b ié n

lo s r a y o s

del

e s p le n d o r. cae

C a p ito lio

H ie r e

s o b re

por

lo s

e n tre

s e f ilt r a p o r la s r e n d i j a s

c e l, y la s c e r r a d a s p u e r t a s cas h e d io n d a s .

so n lo

lo s

n e g ro s

lo s

de

d e lo s e s t e r c o le r o s , y

P e r o lo s o b s c u r o s c a l a b o z o s n o

m á r­

la c á r­

la s c l o a -

m is m o

la s

no

u rn a s

m á s c a ra s

s e rá n

P e ro se que

lo s

f u n e ra ria s

o

que en

c o n sa n g re q u e

ñ o r d e l c i e lo de su p e c h o . puede

m ás

y

s irv e n

el g ra n d e

e x p l ic a r s e

d iv id ie ra

en

c o n d id o *c o n

O tr a

de

a d o ra n

la

y

sendas y

c a lle s

p a ra

in v e s tig a c ió n .

en

y

la s

a p la c a n

de

e l te m p lo

la r a z ó n n o si e l c a m i n o

m a rc h a

buscar P e ro

tu v ie ra

a l D io s

m uy

al

escon­

t r a r io , p u e s la m u l t i t u d d e c a lle s t ie n e d i v e r s o s r e c o v e ­ co s, y , p e r p le jo , el c a m in a n te y e rr a . S o la m e n te c a re c e de

e rro r

la

v ía

s im p le ,

que

no

sabe

840

al s u p re m o S e ­

com o la

Es

d iv in id a d e s

a d o rn a n

c e g u e ra

m a n e ra q u e de

c ie n

la b o r i o s a

de

la s

s e p u lc ro s

a la ju s tic ia

m u ltitu d

ser a tra v é s

lo s

lo s q u e

s e c re to de

buscan

835

q u e lo s

r e g io s a r t e s o n a d o s b r i l l a n t e s p o r e l o r o d e l a p e d r e r í a . d e c ir ,

830

so l to d o s

d o b la r s e

ni

h a c ia

845'

CONTRA SYMMACHUM.— LIB. II

456 850

Non

ta m e n

sem per -c u m

ite r,

d u b it a n t ,

A lte ra una 855

quonam

m u lt if id a

Deum

s ig n a ,

quot aut

a lio s

a u t d o c e t,

ad

ad

iu u e n u m ,

qui

D io n y s ia

S a t u rn a lia quae

B a c c h i,

f e s ta

s a c ra D ie s p ite r

in f a n s

s o lu i s i b i p o s c a t a ë n o s .

in c e n s u s f u r iis , S u n t,

p lu re s ,

q u o t t e m p lo ru m

L u p e r c a le s f e r u la e

d is c u r s u s

g re s s u m .

et u n a :

u o l i t a n t f a n t a s m a t a m o n s t r is .

o c c u ltu s

in te r t in n it u s Ia m q u e

865

d iu o s c o lit a lte ra

d iu o rtia ,

a ë r iis

a lte ra

n o b is

ire

fe ra t ig n o r a n t ia

h o s th y rs ig e ri r a p it

in lic it

o c c u rre re p a rtib u s

e s t, a t s i m p l e x

s e q u it u r ,

,e t t o t s u n t e iu s A ut

860

i n f i t i o r .d u p l e x

g e m in is m o r ta lia

caeca

q u a d r iu iis

n u d iq u e

M e g a le s iu s

h in c

a d re s p o n sa

b r e u io r ib u s

p e tu n tu r

,

spado,

d ir is

u o c a tu r.

ire

p a ra ti

u ilia N ilia c is u e n e r a n t u r o lu s c u la in h o r tis , p o r r u m et c a e p e d e o s im p o n e r e n u d ib u s au si a l l i a q u e e t S e r a p e n c a e l i s u p e r a s tr a l o c a r e . Is is e n i m e t S e r a p i s e t g r a n d i S i m i a c a u d a e t C r o c o d illu s id e m , q u o d lu n o , L a u e r n a , P r ia p u s :

870

h o s tu ,

N ile ,

c o l is ,

u n a s u p e rs titio

e s t,

i llo s

tu , T i b r i s ,

q u a m u is n o n

a d o ra s ;

c o n c o lo r e rro r.

H i n c a l ia e x o r i t u r t e n e b r o s i s t e c t a f r u t e c t i s s e m ita , q u a m p e c u d e s e t m u t a a n im a lia c a r p u n t quaeque 875

l a t e n t s ilu is :

m e n s h o m in u m

saeuo

H a e c p u t a t esse d e u m

o p e ritu r n e s c ia c a e li u iu e n s

c a p t iu a ty r a n n o .

n u llu m , n a m q u e

o m n ia u e rti

c a s i b u s et- n u l l o s u b p r a e s i d e s a e c l a r o t a r i . H o c ite r h a u d q u a q u a m m a g n o d is c r im in e 880

d is t a t

h is c e u i is , q u a s u o s t e r i t i s , q u i n u m i n a m u l t a e t p o r t e n t a D e u m s u m m u m n u m e r o s a p u t a t is . S im p lic is ire

e r g o u i a e d u x e s t D e u s , i lle p e r u n a m

iu b e t m o r ta le

genus,

quam

d ir ig it ip s e

s u b l i m e m d e x t r o c e ls a a d f a s t i g i a c l i u o . P r i m a u i a e f a c i e s i n c u l t a , s u b h o r r i d a , tr is t is , 885

d i f f i c il is

sed

f in e

s u i p u lc h e r r im a

et a m p lis

p r a e d it a d iu it iis e t a b u n d a n s lu c e p e r e n n i et q u a e

p r a e t e rito s p o s s it p e n s a r e la b o r e s .

852. L a c t . , I n s t . , 6 , 3 : o m n is erg o Itacc d e d u a b u s u ii s d is p u t a ­ tio ad f r u g a li t a t e ι/l· ac luxuriam- sp e ct a t. D i c u n t e n i m h u m a n a e uitae c u r s u m Y li tte ra esse similem- q u o d u n u s q u i s q u e h o m i n u m , c-u-m1 priin-mu. a d o le s c e n t ia e l i m e n attigerit- et i n eu m ■locum, -uenerit, partes ubi se ilia f i n d i t iu. a m b a s, haereat- n u t a b u n d u s , ac nesciat, in qu am se partem, p o ti u s i n c l i n e t ; c f . H 7 8 9 s s . S66. l u u e n . , 15 , 9 s . : porrum· et caepe nefas u io la r c; o sanctas g e n t e s , q u i b u s h a e c n a s c u n t u r iit h o rtis n u m i n a ! 873. V i r g . , A e n . , 1 3 , 8 1 7 : una s u p e r s t i t i o .

CONTRA SÍMACO.— LIB. Il

457

los hostales ni ofrece tam poco duda con sus bifurcaciones. No niego, sin, em bargo, que m uchas veces aparece ante nuestros ojos el doble camino del bien y del m al y que los seres m ortales pu ed en ir por dos partes cuando dudan adonde les (encamina la ignorancia. L a una de ellas es variadísim a, y la otra, sim ple y única., La u n a sigue a Dios ; adora m uchos (dioses la otra y tiene tantas desviaciones cuantas estatuas en los tem plos, cuantos fantasm as vuelan en monstruos de bronce. A unos los lleva a las dionisíacas de Baco, que agita el tirso ; a otros, a las fiestas saturnales, o les indica los sacrificios que entre los sonidos de bronce pide p ara sí Júpiter, e l infante ocülto. O tam bién los arrastran las férulas lupercales o las carreras de jóvenes desnudos. T am bién los eu­ nucos m egalesios, ardiendo en m alas iras, son llam ados para dar ocultas respuestas. H ay otros que están prepa­ rados p ara ir por cruces más breves y adoran las h orta­ lizas d e los huertos d e l Nilo ; el puerro, la cebolla son dioses puestos sobre las nubes ; los ajos y el b u ey S e ra ­ pis están sobre los astros. Isis y Serapis, y la mona d e grande cola, y el cocodrilo son lo mismo que Juno, L a ­ vern a y P ríap o. A aquéllos ad ora el Nilo ; a éstos, el Tiber. L a superstición es la misma, aunque la apariencia sea 'distinta. Luego aparecé otra senda encubierta por los frondo­ sos frutales, que siguen las bestias y los anim ales mudos y los que se ocultan por las selvas. El alma del hom bre se ofusca ignorante del cielo, viviendo cautiva bajo un cruel tirano. Esta piensa que no hay Dios, que todo se gobierna por el acaso y que los siglos se suceden sin or­ denación alguna superior. Este camino no dista mucho de las sendas que frecuentáis vosotros, los que admitís muchos dioses supremos. Dios es guía de un camino simple. El m anda que el género hum ano v a y a por un camino solo, el em pinado, que El m arca por la derecha del m ontecillo hasta las a l­ tas cumbres. L a prim era fase del camino, inculta, algo hórrida, triste, difícil, pero su fin, hermosísimo, dotado de abundantísimas riquezas, bañado en luz perenne ; y tal, que satisface con creces los trabajos antes sufridos.

850

855

860

86&

875

880

885

458

CONTRA SYMMACHUM.— LIB. II

M u ltip lic i

dux

daem on

a d e s t,

c e n t if id u m c o n f u n d it ite r : 890

.b a r b a t o s , In lic it

tr a h it h in c

q u i p a rte

o p ib u s

e t, u o l u c r u m l i n g u i s

u e l h o n o re

m a t h e s i,

O m in e 895

C e r n is

passa

in

a rte s .

t e r r i t a t e x t is .

est m u lt is a n f r a c t ib u s

ducem ,

d o m in u m ,

s ib y lla e ,

im p e llit

c a p it a u g u re ,

u t u n a u ia

ta le m ad

m a g ic a s

s o ll ic i t a t ,

p o te n te s .

et a ru s p ic e f a llit ,

i n s t i g a t b a c d h a n t is a n u s a m b a g e in u o lu it

s in is t r a

t r a h i t i n d e s o fis ta s

qui

non

s e d m o rtis

s i n a t ir e

it e r p e r

e rra n s ,

s a lu t is

d e u ia m o n s tr a t,

d e v i a p i c t a b o n i s b r e u i b u s , s e d f in e s u b ip s o

9°0

t r is t ia e t i n

s u b ita m

p ra e c e p s im m e rs a C h a ry b d e m ?

Ite

g e n te s !,

c o n s o r t ia n u l l a u i a r u m

p r o c u l,

s u n t u o b is

cum

et u e s tru m

p e n e tra te ch a o s ,

p le b e

Dei ;

p r a e u iu s in f e r n a e p e r p le x a A t 905

n o b is

lu x iter spem ad

e s t e t c la r a

non

per

a u ia n o c tis !

q u a e r e n t ib u s u n u m

d ie s

et g ra tia s im p le x , f id e

u e m iu n t p r a e s e n t i s

g a u d ia

H in c

c a s tis q u e s o litis

c h o r is

fra u d e n tu r

q u e r e lla

et tris te m

s a e u ire

Quae

ta n ta

fa m e m in o p e s

a lim e n ta

quam

m o u e r it ira p e n u

p ro

n e g e n tu r,

to tu m q u e p e r

A u d io m o re

per suo

te m p o re

nec

s ic c o

u irg in is

s q u a le r e

P e lu s ia c a e

s a ta

qui

ta m q u e

T r ip t o le m i C e re ris q u e

N ilu m

u irid is q u e

a u t u e n ia t , ie iu n a m

F a r io s

o rb e m

egenos.

u lc is c e n d o ,

n o n m e m i n i n e c t a le a l i q u i d u e l f a m a 920

ig n e s .

ra riu s a g ro s

a c p a n is

e x tite rit p r a e s e n ti

in u id io s a fa m e s ,

e s t,

s t ip is ip s is

s u m p t ib u s

a it e t s t e r ile s f r u g e s c e r e

m o r ta le s p a lle r e

u ita e

c a p ta et c a p ie n d a u o lu p ta s .

l e g a t i d e f le t a d o l o r e

V e s ta le s

,

f r u im u r q u e f u tu r is ,

P a lla d iis q u o d f a r r a f o c is u e l q u o d u irg in ib u s

lo n g e

q u o u o s u o c a t ille

g r a d im u r q u e

c u r ru n t p a rite r

V lt im a

915

D o m in u m

s e q u im u r

quae

nec 910

u ita e

d is c e d ite

,

d is c u rre re s ta g n a re

f lu m in e

s u s u rra t.

cam pos C a n o p i,

n u n tiu s

a d fe rt

s iti s u b p u l u e r e M e n f i m

lim u m

s u d a re

p a lu d is .

893. V i r g . , A e n . , 3 , 3 6 1 : et u o l u c r u m li n g u a s e t ; x o , 1 7 7 : l i n ­ g u a e u o l u c r u m et. 909.

D esp u és

de

e ste

verso

ponen

lo s

c ó d ic e s

un

la r g o

a le g a to

d e S i m a c o , q u e p u e d e v e r s e e n R e l . , 3 , 1 1 , 1 5 - 1 7 , 3' e n M i g n e , P L n o ta

al v.

908.

60 ,

CONTRA SÍM A C O .— LIB.

E l -d e m o n io iz q u ie r d a , c ie n a l lí

a lo s

459

II

g u i a p o r c a m i n o s m ú l t i p l e s ; a la 'p a r t e o m á s c a m i n o s se d i v i s a n ; a r r a s t r a (p o r

b a rb u d o s

s o fis ta s ,

a lo s p o d e r o s o s

en

890

r iq u e z a s

o e n h o n o r e s ; lo s a t r a e c o n la s v o c e s d e la s c o r n e j a s y lo s e n g a ñ a c o n l a i n t e r p r e t a c i ó n d e lo s a r ú s p i c e s ; lo s i n s ­ tig a

c o n lo s

v u e lv e lo s

e q u ív o c o s d e la v ie ja S ib ila

con

la

s o li c i t a

a s t r o l o g ia , lo s i m p e l e a

con

la s

s e ñ a le s , lo s

caza

b a c a n t e , lo s e n ­

la s a r te s con

m á g ic a s ,

e l a u g u r io , lo s

895

a t e r r o r i z a c o n lo s h í g a d o s d e lo s b u e y e s . ¿ N o v e s c ó m o e s u n s o lo c a m i n o q u e y e r r a ip o r m u c h o s r e c o v e c o s ; s u ­ j e t o a t a l c a u d i l l o , q u e n o p e r m i t e d i r ig i r s e h a c i a e l S e ñ o r d e l a s a lv a c ió n , s in o q u e o r ie n t a p o r tr o c h a s in s u f r ib le s a l c a m in o

de

la m u e r t e ?

D e s v ia c io n e s ,

d is im u la d a s

t r is t ís im a s a l f in , y q u e c a e n sa C a r ib d is . R e tira o s , e n lo s

g e n t i le s .

c a m in o s

c h a o s le jo s y

No

con

hay

c o m p a ñ ía

e n tre v o s o tro s y

e n tra d e n

b i e n e s p a s a je r o s ,

p e ro

p r e c i p i t a d a s e n la v e r t i g i n o a lg u n a

el p u e b lo

v u e s tro

caos,

900

p o s ib le

de D io s .

M a r­

a d o n d e os lla m a

y

d i r i g e e l d e m o n i o p o r lo s r is c o s e n m a r a ñ a d o s d e l a n o c h e in f e rn a l. Q u e n o s o t r o s lo s q u e b u s c a m o s a l S e ñ o r d e la v i d a t e n e m o s u n s o lo c a m i n o : la l u z ; u n d í a c la r o y la g r a c i a s im p le . y

S e g u im o s

gozam os

por

la

fe ,

a n d a rn o s

d e la s c o s a s f u t u r a s ,

con

a la s

la

e s p e ra n z a

que no

l l e g a n lo s

b ie n e s d e la p r e s e n te v id a , n i p r o c e d e n v ez c o g id o s , n i e l p la c e r p e rs e g u id o . La lo s

ú l t i m a lá s t i m a p o r e l d o l o r

s a c r if ic io s

e n l o s a lt a r e s

de

o

una

ig u a lm e n te

d e l le g a d o :

P a la s ,

905

q u e f a lt a n

q u e s e n ie g a

9:L()

el

e s t i p e n d i o a la s v í r g e n e s v e s t a le s , o lo s a l i m e n t o s a lo s c o r o s d e d o n c e ll a s , y e l p r e s u p u e s t o a c o s t u m b r a d o a lo s fu e g o s de V e s ta . p o s f r u c tif ic a n

« D e a q u í p r o c e d e , d i c e , e l q u e lo s c a m ­

m ás

e s c a s a m e n te

y

se

e n c ru e le c e

la

tr is -

915

te h a m b r e y q u e e n t o d o e l m u n d o p a l i d e c e n lo s h o m ­ b r e s , n e c e s it a d o s y m e n e s t e r o s o s d e p a n . » No

re c u e rd o

que

en

c a la m id a d d e h a m b re , T r ip to le m o ta l

ni

c a la m id a d

de C e re s el

e s to s

ru m or

en

gm.

q u ie n

d e fe n s a

p ú b lic o .

p o r lo s c a m p o s e g i p c i o s y b ra d o s d e l v e rd e C a n o p o , P re s é n te s e

tie m p o s

q u e m a n if i e s t e l a

p ru e b e

de

O ig o

haya

h a b id o

-tal

i r a - v e n g a t iv a

de

V e s ta , n i s u s u rra aue

el

N ilo

f lu y e

-q u e c u b r e -de l i m o lo s s e m ­ s e g ú n h a c e t o d o s lo s a ñ o s . que

M e n fis

e s tá

c u b ie rta

de

Refutación de Prudencio.

914. V ir g ., A e n . , 3, 141 : s te rile s e x u r e r e S i r i u s ag ro s. 921. V ir g ., Georg., 4, 287 : gen s Canopi accolit effuso stagnan­ tem flum in e Nilum·,

920

460 925

CONTRA SYMMACHUM.— LIB. II

N um

fo n s a rc a n o

n a tu ra e te c tu s o p e rto

a r u i t e t t e n u e m u i x s t illa t u e n a l i q u o r e m ? n u m r e f u g u s n o s t r a s o d i t o r a e s t r i n g e r e r ip a s a m n is N um

930

e t e x u s to s

tra c tu in

f lu m in is ne

et s u b ito

d e f le c t i t a d

s ta g n a

in f u s i s unde

ad

d e n s iu s

undam

a b s o r b e n t u r h ia tu , a r id a

p o s s in t

p l a n a -tr a h i -g la e b a s q u e r ig e n t e s

p in g u e

s e g e s la te

lu t u m

m o llire

c r in it is

e t -g r a u id is s e

R e s p ic e ,

In d o s ?

u o r a t a lu e u s

s u lc o s o p e r i r e u a d i s n e u e

A e g y p ti per

935

c u rs u m

m e d io b ib u lu s

f lu e n t is ,

f lu c t u e t

a g r is

u e s t ia t a e q u o r

n u m ' L i b y c i d e s is t a t r u r i s

a r is t is ?

a ra to r

f r u m e n t i s o n e r a r e r a t e s e t a d o s t ia T i b r i s m it t e r e tr itic e o s num ne

940

d e t u e la

S a rd o ru m e rg o

L ily b e o

c o n g e s t a u e ih e n s

e t e u u ls a s

ia m q u e

R e m i p o p u lo

g r a n a r ia

S ic u lu s

q u e rn a s

ia m

Q u is

e s u r ie n s m a g n i a d

u b e re

c o rn a

g r a d ib u s

aut

Q u a n to s

quae

quaeque

in d ic io

est a n n o n a -d a t u r

S it fo rta s s e

c ib u s

u a c u is

Ia n ic u li fe ra t

f e c u n d o la r g e

Rom a,

c la s s is ,

d e p a s c itu r

s u b p e d ita t,

s u s tin e t

cum bas

n e c h o rre a ru m p a t

s i lu e s t r i b u s i m p l e t

Poenus

u e n it

cam pi

e x lito r e

f r e t is R o m a n a

p iris m e n s a s

q u a e -re g io

950

p l e b i s .a c e r a o s ,

s u lc a t o r s o l u e r e

c e s s e t f r u g if e r a s nec

945

in p a s t u m

L e o n tin i

f lu a t o r b i s

tu a e

ta n ta e q u e a l iq u is

p a u lo

c irc i,

d ir a

m u ta

q u ie s c i t ?

p r o u in c ia

quam que

o p im u s ,

q u a e p u b lic a m anus

g la n d e s Q u iritu m ?

s p e c t a c u la

ie iu n ia

m o la

h e rb a s .

S a rd in ia

la p id o s a

fru c tu s

a ra to r

lo n g a

in f e c u n d io r

p le b i, o t ia p a s c i t . annus,

955 nil mirum, nec in orbe nouum: -didicere priores perpessi plerumque famem , ei tabidus aër siccauit tenues ardenti sidere nubes nec uernas infudit aquas creberrimus imber, -fruge noua et uiridi si messis, adulta priusquam 960 conceptas tenero solidaret lacte m edullas, adflatum calido sucum contraxit ab -euro ieiunosque tulit calamos atque inrita uota agricolae sterilis stipularum silua fefellit. H is ,

925.

935. 94v 946.

947.

ni

f a llo r ,

a g e r u i t iis

V irg ., Georg., i, Claud., R apt., i,

c o rru p tu s

et

a n te

228 : nec Pelusiacae. 190 : uestit iter comitata seges. Virg-., A en., 3, 6 4 9 : et nuisis pascunt radicibus herbae. A^irg., Georg., i, 305 : quernas glan des; cf. T itra i., 2, 1, 38. V ir g ., Georg., 2, 34 : prunis lapidosa rubescere corna.

CONTRA SÍMACO.— LIB. II p o lv o

por

h a b e rs e

secado

s ía c a s e h a q u e d a d o ¿ P e ro

que

se

ta p o r e l a r c a n o un

h ilillo

n ie g a

a

de

o

que

la

la g u n a

ha

s e c a d o la

fu e n te

desnudos

in d io s ?

'd e l c a u c e

925

(d e l

N ilo ),

r ib e r a s

¿Acaso

un

y

v u e lv e

v ie n t r e

a b s o rb e

c u b ie r ­

a p e n a s v a g o te a n d o

c r is t a lin a ? ¿ A c a s o , h u y e n d o

n u e s tra s

e n m e d io

p e lu -

s in a g u a .

d e la n a tu r a le z a , y

agua

bañar

s u r ío

461

su

e l r ío ,

cu rs o

descom unal

el agua

d e l r ío

y

se

se

a lo s p u e sto a g o ta n

930

lo s p a n t a n o s c o n u n s o r b o i n m e n s o , d e f o r m a q u e lo s s u r ­ cos

no

se

c u b ra n

la s t i e r r a s con

con

la s

s u e lt a s p o r

e l p e g a jo s o

aguas,

lim o ,

t e r r o n e s h ís p i d o s , c o n

a rra s tra n d o

O b s é r v a lo

go y

de de

lo s en

de

y

c o lo n o

la

d e ja

g ra n e ro s

de

¿Nos lo s

p u e rto

con

la s

s e v i s t a n la s ll a n u r a s

e l la b r i e g o con de

de

densa-

O s tia

su

con

935

lle n o s p a r a el

m e r c a n c ía s

p u e s ,, s u

re b u s c o

a fr i­

del tri­

n a v e g a c ió n

sus

¿ A b a s te c e rá , de

c a rg a

sus sacos

¿ In te rru m p e

p e ra s

la s c o s ta s

la p r e c i o s a

a p e s a d u m b ra r

a c u m u la d o s ?

por

d e la s e s p ig a s ?

¿ cesa

p le b e ?

a f r ic a n o

el la b ra d o r

de

y

sus n a v e s

e n v ia r a l

s u s te n to sa rd o

b ie n :

o n e ra r

a rra s tra rs e

c o r rie n te s

c o n el m a r d o ra d o

canas

puedan

e g ip c ia s , n i s u a v iz a r s e

q u e la m ie s o n d e e a m p lia m e n t e

lo s a t e rc io p e la d o s c a m p o s m e n te

ni

la s l l a n u r a s

y

940

lo s

m esa

el

c o m e rá h ie rb a s

945

d e S ic ilia ?

im p o rta n

lo s

s a rd o s

c iu d a d a n o s ? ¿ Q u ié n

b e llo t a s p a r a acude

c o m id a d u r a

h a m b rie n to

a lo s

es­

p e c t á c u l o s d e l c i r c o ? ¿ Q u é p a r t e d e l t e a t r o se v e d e s o c u ­ pada y

c o n s u s a s ie n t o s v a c í o s o q u é m o l i n o s d e l J a n í c u -

950

lo e s t á n c e r r a d o s ? C u á n t o s f r u t o s a p o r t e c a d a p r o v i n c i a y en

qué

a b u n d a n c ia

r ig u a r lo la

por

p le b e ,

g ra n d e Sea

y

de

el que

que

é s te

tro s

a n c ia n o s , q u e

un

e x tra ñ a rs e ;

c o r ro m p id o

m ó s fe ra seca

a m p lia m e n te

o

año

ni

han

un

se rá

poco

una

pasado

a g o tó

la s

el o p o r t u n o

c ia

d e a g u a e n la p r i m a v e r a

ba,

o c r e c ie n d o a n te s d e

d e jó

ra sca

a

un

ave­

se d a

n ú m e ro

ayunas

la s

f r u s t r ó lo s

h a m b re s

a

ta n

in fe c u n d o ;

no

veces,

con

e n v ió

su

si a t­

abundan­

c u a n d o e l t r ig o e s t á e n h i e r -

q u e h ic ie r a

c o n su

b o c h o rn o

la s e lv a

tie rn a le c h e s e c ó el ju g o

e s t é r il d e la h o j a ­

d e lo s la b r a d o r e s ,

955

p a ra n u e s ­

ta n ta s

e s té r ile s

te m p o ra l n o

p a ju e la s y

deseos

m ás

cosa n u e va

nubes

la s m e d u l a s f o r m a d a s . E l a r d i e n t e y

r e p le to , p u e d e s p u b lic a m e n te

o c io s o s .

q u iz á s

que

a ire

el m u n d o

s u s te n ta

hay

el

nade

r a c io n a m ie n t o

960

CONTRA. SYMMACHUM___LIB. II

462 965

s u b ia c u it, sub

la re

quam

quam

P a lla s ,

quam

in h is

u rb ib u s , A n t iq u is

975

fo c o s a u t F r y x

in ca s u s

a lio s , iq u a m

se g e te m

caput

c u lm i

n im iis q u e

e i e c t a s o lo

nudaque

m a lig n i

n e re te p e n ti fu lig in e

p ru in is

t e l l u r i a d f ig e r e

g la c ie

s u b d u c to

tin g u it,

g e r m in a t h e rb a ,

p e r it c o n s tric ta

n e c p o t is est te n u e m m ox

de

a u t it e r a n n i . r u b ig o

a u t te n e ri tu rg e n s d u m

c o n tin u is

ac

est

a lu m n o s .

g e l i d i g la c iè s a q u i l o n i s i n u r i t

a m b u s tu m q u e

980

f a u i ll a e

fo m ite s u m p ta

p le ru m q u e · fe ru n tu r

e x u itio , n u n c c u lp a m

s e m in is

fa b ris

a u t G r a iu s

le x h a b e t

c o n s u m it e d a x

p o st ze p h yro s

o r ig o

de

la b a n t e rro rib u s

d is c u s s a m o d o

a e r is

m o e n ia

V e s ta lis p r im o

le g itim o Nunc

p e n a te s

suas fu n d a re t A th e n a s

q u o n ia m

e le m e n ta

V e s ta

ig n e re p o s to ,

c o n d u c tis

u irg o

u t m e m o ra n t,

s a c ra ru n tq u e

quam

se ru a re n t

P r i a m i g e n it o r

e x tru e re t, 970

P a lla d iu m ,

P e rg a m e o

s id e n t e

ra d ix

fib ra m ;

s u p e rfit

a u e llitu r a ru o .

A ncipites tribuli subeunt et carduus horrens, 98.5

h o s fe rt s ic c a T e m p e r ie s te rra ru m Non in

990

s itis , h u n c

e ffu s a

m o rb o s

et m u n d u m

a l it e r n o s t r i

u itiu m

c o rru p tu s

p le ru m q u e

p e rs ta t et e x ce ssu unus

e n im

s ta tu s

q u o d g e r im u s , E d ita

d e n ih ilo

nec

n a tu ra

e d u c a t u m o r.

c o rp o ris

c a d it n e c in

m o d e ra m in is

n a tu ra

a g it is to s

u u ln e r a t a e g ru m .

est m u n d i q u e eadem

usus .

o r d in e re c to

a d fic i-t a r t u s : et

c o rp o ris h u iu s ,

s u s te n ta t u t r u m q u e . ,

c re s c u n t n ih ilu m q u e fu tu ra

a u t titu b a n t m o rb is 995

e b riu s

m in u s u e l p lu s

a u t te m p o r e u ic ta

c a re t u itio ,

c u i te rm in u s

s e n e s c u n t, in s ta t.

S e m p e r , c r e d e , p o l u s u a r i is p r o u e n t i b u s a n n o s t e x u it :

hos

quosdam spe 1000

m u lta

in f e lic e s

d it a u it f r u g e a s tr is

c a s s a e t s t e r i li c u r a m

s e d si V e s ta le s

u lc is c itu r

f lu e n t e s ,

d a m n a u it

in iq u is

fru s tra tu s

a g re s te m ,

is ta p u e lla s

pestis, ab infido quae gignitur improba mundo, cur non christicolum tantum populatur agellos, per iquos uirginibus Uestris stata dona negantur ? V tim u r

et ru ris r e d it u

et ra tio n e

c o le n d i,

: ,

g66. V irg., A o i . , 5, 743 s. : sopitos suscitat ignes Pergamcumqu.c ¡qrevl· et canae penetralia Vestae.

463

CONTRA SÍMACO.— LIB. II C re o guna

q u e e s ta e v e n t u a l i d a d c a y ó s o b r e lo s

o tra

vez

a n te s

z a s y l o s la r e s te s

de

que

donde

que

V e s ta

g u a rd a s e

el fu e g o e n su c iu d a d

el p a d re

la s m u r a l l a s y N e p tu n o ), A te n a s ,

con

de de

P ría m o

c a m p o s a lla s

de T r o y a ,

(L a o m e n d o n t e )

tu v o

que

su

se

o r ig e n

d ic e

que

e l c u lt o

fu e

de

en

V e s ta

e s ta s

c iu d a d e s

que

é l f r ig i o

y

o e l g r ie g o f u e r o n lo s p r i m e r o s e n c o n s e g u i r e l f u e g o m é s t ic o . ta n

¡L o s de

de

lo s

an­

e d if i c a r a

d e la c iu d a d c o n o b re ro s a lq u ila d o s ( A p o l o a n t e s d e ¡q u e P a l a s e d if i c a r a s u c i u d a d d e

p u e sto

965

fo rta le ­

970

do­

d a t o s id u d a n e n t r e e r r o r e s a n t i g u o s y s e p r e s e n ­ o r d in a r io f u e r a d e l m o d o le g ítim o a o tro s ca so s que

la

t r a ic ió n

m a la s m i e s e s in s a n o o y a

el e d a z

e l f r ío

o

el

d e re c h o

n u b lo

por

d e l h e la d o

in d ic a n .

la

Ya

c o r r u p c ió n

a q u iló n ,

después

consudel

975

a ir e

de unos

s u a v e s c é f ir o s , lo s h i e l e e n la t e m p l a d a p r i m a v e r a y c u ­ b r a la a b ra s a d a e s p ig a c o n e l t iz ó n . Ô m ie n t r a s g e r m in a la

h in c h a d a h ie r b a

de

la

tie r n a

p o r la s c o n t i n u a s y e x c e s i v a s var

e n la

s e m i ll a

p e re c e

e s c a rc h a s , y

t ie r r a s u t e n u e h ilit o ;

ahogada

no p ue de

o ya queda

980

c la ­

e n c im a d e l

s u e lo r í g i d o p o r l a e s c a r c h a , y f a l t á n d o l e t i e r r a , n o p u e d e q u i e r a a g a r r a r s u r a í z . S o b r e v i e n e n l u e g o lo s a g u d o s a b r o ­ jo s y e l p u n z a n t e c a r d o . A a q u é ll o s q u í a ; a é s te , e l a b u n d a n t e h u m o r . El

v ie n t o

m ás

o

m enos

e n f e r m e d a d e s d e la t i e r r a y

in te n s o

a fe c ta

Una

a

lo s

es, p u e s , la

c u e rp o

que

a lo s d o s . r e n d id o s

d is p o s ic ió n

titu b e a n

en

to d a s

se-

e s ta s

e n fe rm o . N o

c u e rp o c a e ta m b ié n no e s tá s i e m p r e el

exceso

del m u n d o

985

y

la

de

990

c u i­

d e e s te

u n a -m is m a n a t u r a l e z a -s u s te n ta

la s

y

p a r a r e d u c irs e

e n fe rm e d a d e s

o se

a

995

e n v e je c e n

p o r el tie m p o . de e n fe rm e d a d p o rq u e

E n t o d o s lo s t i e m p o s , c r é e m e , e l c i e lo te je lo s a ñ o s v a r i o s s u c e s o s ; a u n o s lo s e n r i q u e c e h a c i é n d o l o s

abundar dos y con

la

y

con

N i c a r e c e la m i s m a n a t u r a l e z a se le a v e c i n a el fin . con

p ro d u c e

C r e c e n n a c id o s d e la n a d a

y

la n a d a

m ie m b ro s

s u s te n ta m o s ,

p ro d u c e

h ie r e e l m u n d o

d e o t ra m a n e r a , la s a lu d d e n u e s tro fre c u e n te m e n te en e n fe rm e d a d e s fu e rte y dados.

lo s

la

en

c o p io s a s

d e m a lo s

cosechas,

v ie n t o s ,

f a llid a

e s t e r i li d a d e l t r a b a j o

de

P e r o s i v e n g a a la s v í r g e n e s se p r o d u c e

en

el m u n d o

ú n i c a m e n t e lo s c a m p o s d o e n n e g a r a v u e s tra s b le c id o ?

a o tro s la

lo s

h iz o

e s p e ra n z a y

in f e c u n ­ fru s tra d o

lo s la b r a d o r e s . v e s t a le s e s te h a m b r e

in c o n s t a n t e ,

cpor

qué

que

n o a s ó la

d e lo s c r is t i a n o s , q u e h a n i n f l u i ­ s a c e r d o t is a s e l p r e s u p u e s t o e s ta ­

1000

464

CONTRA SYMMACHUM,— LIB. II

exercere manus non paenitet : et lapis illic si stetit antiquus quem cingere sueuerat error fasceolis uel gallinae pulm one rogare, frangitur-et nullis uiolatur Term inus extis, et, quae fumificas arbor uittata lucernas 1010 seruabat, cadit ultrici succisa bipenni. Nec tam en idcirco minor est aut fructus agelli aut tem pestatis clem entia laeta serenae, tem peret aut pluuiis qui culta noualia uentus. Sed nec magno opus est frugi umentibus et, cum 1015 m axim a proueniunt, non amplo in gaudia censu soluimur inque lucrum studio exultamus auaro. Nam quibus aeternum spes inform atur in aeuum, om ne bonum tenue est, quod praesens ingerit aetas. O felix nimium, sapiens et rusticus idem, 1 020 q u i terras animumque colens im pendit utrisque curam peruigilem , quales, quos imbuit auctor Christus et adsumptis dedit haec praecepta colonis : «Sem ina cum sulcis committitis, arua cauete dura lapillorum m acie, ne decidat illic 1025 ,quod seritur, primo , quo iam praefertile germen luxuriat, suco m ox deficiente sub aestu sideris igniferi sitiens torretur et aret, neue in spinosos incurrant sem ina uepres,. asp era nam segetem isurgentem uincula texunt 1030 ac fragiles calam os nodis rubus artat acutis, et h e iacta uiae spargantur in aggere grana, haec auibus quia nuda patent passim que uorantur immundisque iacent foeda ad ludibria com is.» His Deus agricolam confirmat legibus ; ille 1035 Ju s caeleste Patris non summa intellegit aure, sed simul et cordis segetem disponit et agri, ne minus interno niteant praecordia cultu, quam cum laeta suas ostentant iugera messes. Extirparnus enim sentos de pectore uepres, 1040 ne uitiosa necent germ en uitale flagella, ne frugem segetem que anim ae spinosa malorum 1005

1020. V irg ., A e n ., 4, 657 : fe lix , heu. n im ium f e l i x ; H or., Sat., 2, 2, 3 : rusticus abnormis sapiens; cf. Virg.,, Georg ., 2, 458. 1022. Cf. M t. 13. Verso imitado en la Ec ba sis cap Hui, 77. 1024. V irg., Georg., 1, 223 : debita quam sulcis com mittas se­ mina.

CONTRA. SÍMACO.— LIB, II

465

Disfrutamos de los frutos del campo y del prem io del cultivo ; no hay por qué arrepentirse del trabajo in ­ vertido en ellos, y si perm aneció allí la piedra antigua que solía ceñir vuestro error con cintas o regar con el pulm ón de las gallinas, la pulverizam os, y no se unge el límite con las entrañas de las víctim as, y el árbol enguir­ naldado que guardaba las humosas linternas cae cortado por el hacha vengadora. Y no es por eso m enor el fruto del campo, ni m enos fértil la clem encia de la tem pera­ tura serena, o m enos húm edo el viento que fecunda los bien mullidos sem brados. iPero adem ás el hom bre que vive bien no necesita mucho, y no precisam ente vivim os en m ayores alegrías cuando abundam os m ás en cosas m ateriales, y por eso increm entam os el lucro con am bición avara. P ara aquellos que tienen puesta su esperanza en la vida eterna, todo bien m aterial -de esta vida es pequeño. ¡ Oh feliz en absoluto el hom bre prudente y el rús­ tico que, cultivando a un tiem po sus tierras y su alm a, dedica a am bos su cuidado vigilante, como son aquellos a quienes inspira Cristo, que dió estos preceptos a sus colonos elegidos (los apóstoles) ! : «Cuando echéis la se ­ m illa en la besana, prestad atención a los campos llenos de piedras, para que no caiga allí vuestra simiente, p o r­ que al principio crece m uy lozano el germen, pero, fa l­ tándole pronto el jugo, se tuesta y seca, ardiendo bajo el sol ide fuego. Que no caiga tam poco entre las zarzas espinosas, pues trenzan sus ásperos lazos entre la m ies creciente y las espinas ahogan con estrechos nudos las frágiles matas. Que tam poco v a ya a parar ál polvo del camino, p o r­ que se ofrece golosa a las avecillas y pronto se la comen o quedan p ara ludibrio de los inmundos cuervos.» Con estos consejos confirma Dios al labrador. El no entiende, con sordo oído, este derecho del P adre, y p re ­ para al mismo tiempo la mies -del corazón y la del cam ­ po, para -que no se doren -menos las intim idades -del alm a con el cultivo interno que las ricas yugadas que se a l­ fom bran con sus mieses. Extirpam os en el pecho las espinosas zarzas para que sus pinchas viciosas no maten el germ en vital, para -que 1025. 1029. 1031. 1032.

Cf. 'M t. 13, 5-6. Cf. H t. 13, 7. V irg ., G e o r g . , 1, 76 ; f r a g ile s cala m o s. Cf. M t . 13, 4 ;V irg ., A e n ., 5, 273 : uiae in ag g e r e.

10 0 5

1010

1015

1020

1025

1030

1035

10 4 0

466

CONTRA SY M M A C H U M .— LIB. II

i m p e d i a t s e n t ix s c e l e r u m g la re a n e 1045

p e c c a m in e

cre b ro

te n u is ie iu n is s ic c e t h a r e n is

m a r c e n t e m s u b c o r d e f i d e m , n e p e c t o r i s a e s tu s f la g r e t e t e f f e t is u r a t c h a r i s m a t a u e n is . D e n iq u e

n e i e c o r is d e t r i t a i n p a r t e r e l i n q u a t

u ilis c u r a D e u m ,

ne spem ,

qua

u e s c i m u r in t u s ,

d e s e ra t o b s c e n is q u e a u ib u s p e r m it t a t e d e n d a m et p ro ie c ta 1050

T a lis

f id e s

n o s tro ru m

h o s ti

s it

s o ll e r t ia

p ra e d a

v o lu c r i.

c e n tip lic a to s

a g r o r u m r e d i g e t f r u c t u s , q u i b u s a c r iu s in s t a t , n e c m e tu it, n e c o n g e s tu m p o p u le t u r a c e r u u m c u r c u lio 1055

uel

n ig ra

c a u is

fo r m ic a

re c o n d a t.

S u n t et u irg in ib u s p u lc h e r r im a p r a e m ia n o s t ris ; g t p u d o r e t s a n c to te c tu s u e la m in e u u lt u s e t p r iu a t u s h o n o s

n e c n o ta

et

p u b lic a

fo rm a

e t ra ra e te n u e s q u e e p u la e et m e n s s o b r ia s e m p e r l e x q u e p u d i c i t i a e u i t a e c u m f in e p e r a c t a . H in c 1060

d e c ie s d e n i r e d i g u n t u r i n h o r r e a f r u c t u s ,

¡h o r r e a n o c t u r n o

non um quam

nam

n u llu s

c a e lu m ,fu r

fra u d e

a d .it,

o b n o x ia

fu ri ;

c a e le s tia , n u m q u a m

r e s i g n a n t u r ; f r a u s t e r r is

u o lu it u r

im is .

Q u a e n u n c V e s t a l i s s it u i r g i n i t a t i s h o n e s t a s , d is c u t ia m , q u a le g e r e g a t d e c u s o m n e p u d o r is . 1065

A c

p r im u m

p a ru a e

te n e r is

a n te u o lu n ta tis p r o p r ia e

c a p iu n tu r

quam

in

a n n is ,

lib e r a s e c ta

l a u d e p u d i c i t i a e f e r u e r .s e t a m o r e d e o r u m iu s t a m a r i t a n d i c o n d e m n a t u i n c u l a s e x u s . 1070

C a p t i u u s p u d o r i n g r a t i s a d d i c i t u r a r is n e c c o n t e m p t a p e r i t m i s e r is s e d a d e m p t a u o l u p t a s c o r p o r is in ta c ti (m e n s n o n in ta c ta t e n e t u r ) n e c re q u ie s

d a tu r u lla

t o r is , q u i b u s i n n u b a c a e c u m

u u l n u s e t a m is s a s s u s p i r a t f e m i n a 1075

Tu m

q u ia

(n a m

r e s id e s

fe s ta q u e te m p o re ta n d e m 1080

n o n to tu m

ta e d a s .

s p e s s a lu a i n t e r f i c it i g n e m

quandoque

fa c e s a d o le r e lic e b it

d e c r e p it is o b t e n d e r e f la m m e a

c a n is ),

p r a e s c r ip t o m e m b r a in t e m e r a t a r e q u ir e n s u irg in e a m

fa s tid it

V e s ta

s e n e c ta m .

D u m th a la m is h a b ilis t u m u it u ig o r , in r it a n u llu s f e c u n d a u it a m o r m a t e r n o u is c e ra p a r tu ;

1044. Virg·., G eorg ., 2, 313 : nam- ieiuna q u id em cliv o si glarea· ruris. 1051. C f. M t. 13, 8 ; C 7, 220. 1053. Cf. M t. 6, 19 ; A^irg., G eorg., i, 185s. :populatque i tem furris aceruum C urculio atque in op i m etu en s form ica senectae. 1060. Cf. M t. 13, 8. 1073. V ir g ., A e n ., 6, 600 : nec requies datur ulla.

CONTRA SÍM A C O .— U B .

•el a b ï o j o c a íd a s que

e s p in o s o

fre c u e n te s

«de la

io s

pecados

m ie s

y

la

467

II

no

im p id a

c o s e c h a .d e l

con

a lm a .

sus P a ra

la t e n u e t i e r r a a r e n o s a n o s e q u e l a e n t e c a f e d e l c o ­

ra zó n ,

ni

se

e n c ie n d a

el

a rd o r

del

pecho

y

a b ra s e lo s

10^®

d o n e s d e D i o s , s e c a s p o r c o m p l e t o la s v e n a s d e l a m o r . Y , fin a lm e n te , p a r a q u e en

e l v il c u id a d o n o d e je a D io s

u n a p a r t e p i s o t e a d a d e l h í g a d o , n i d e je e n e l c o r a z ó n

la e s p e ra n z a

de que

q u e s e la c o m a n p re s a

del

Ta l

n e g ro

in t e rio r m e n t e

c u id a d o ,

p u e sto

c e n t u p lic a d o s ,

nuevo

y

te m e

s o b re

con

que

lo s

n u e s tro s que

el g o rg o jo

cam pos,

v u e lv e

m io s :

ta m b ié n

el p u d o r y

h o n o r p r iv a d o ,

n u e s tra s

el ro s tro

una

v írg e n e s

o c u lto

h e rm o s u ra

con

lle v a d o

De

s in

q u ie b r a

a q u í se

lle v a n

g ra n e ro s .

e l v e lo

ig n o r a d a

h a s ta la

lo s

b ie n e s

y

ta le s ,

h a b la ré

con

qué

de

le y

la

p o r lo s

p ú b lic a ,

esca­

el v o to de p u ­

A l

to d o

106°

lo s b i e n e s c e le s ­

de el

a lo s >hó~

c i e lo n o l l e g a

a rro y o s

h o n e s t id a d

g o b ie rn e n

W55

m u e rte .

n in g ú n la d r ó n ; ja m á s e l f r a u d e c o n s ig u e A h o ra

p r fe -

sa g ra d o , el

c e n t u p lic a d o s

rre o s q u e n o te m e n a l la d ró n n o c tu r n o . t ia le s ; e l f r a u d e s e a r r a s t r a

de

lo s m o n t o n e s

h e rm o s ís im o s

sos y lig e r ís ím o s c o n v it e s , u n a lm a s o b r ia y re za

1°50

p ro d u c e

a -s e m b r a r

le h u n d a

n i lo s e s c o n d a la n e g ra h o r m ig a e n su s T ie n e n

p a ra

a r r o ja d a

c u e rv o .

fru to s

no

n o s a lim e n ta m o s

la s f a t íd ic a s a v e s , n i s e a la f e

d e ¡la t i e r r a .

la s v í r g e n e s v e s ­ d e c o ro

d e la

cas-

1065

tid a d . En

p r im e r lu g a r s o n

tie r n o s a ñ o s , lib r e por

a n te s d e

e le c c ió n , y el

am or

d e re c h o s pudor c u e rp o

in ta c to

y

la s

por

pueda Se

n i se

no

s in o

d e ja

p o r la s t e a s n u p c i a l e s .

(d e s p u é s d e t r e i n t a la s

de

canas.

sus

D espués trim o n io ,

años

a n to rc h a s

y

d e l tie m p o

p o rq u e

ja s ; p e r o t a m p o c o

a

d e la

la s

p u re za y

in g r a ta s

d e ja n a

la

el

a ra s e l

p la c e r

fu e rza ;

1070

del

p e ro

el

d e s u s p ira r p o r e l m a t r i­ La

e s p e ra n z a , p u e s ta

s a lv o , n o a p a g a to d o e l f u e g o ; d e s p u é s

cender

en sus m ás

p ro p ia p u e d a p o r

c o n d e n a r lo s le g í t i m o s

lle v a a

m is e r a b le s

v o lu n ta d ,

e s tá i n t a c t a

y

p e q u e ñ it a s ,

la v o l u n t a d

fe r v o ro s a p o r e l a p r e c io lo s d i o s e s ,

d e l m a t rim o n io .

c a u t iv o ,

a lm a n o m o n io

a

ll e v a d a s

que

de

a

1-075

a lg ú n tie m p o

d e s e r v ic io a V e s t a ) p o d r á n e n ­ a d o r n a r s u s -b o d a s

c o n la s

f lo re s

r e g l a m e n t a r i o - p u e d e -d a rs e a l m a ­

V e s ta

le

asquean

la s

d o n c e ll a s

a h o r a s o n f e li c e s , p o r q u e

v ie ­

e l a m o r ta r-.

1°8C|

468

CONTRA SY M M A C H U M .— LIB. II

n u b it a n u s u e te ra n a s a c ro p e rf u n c ta la b o re d e s e r t is q u e f o c i s , tra n s fe rt

q u ib u s

d is c it e t i n g e l i d o n o u a 1085

In te re a

est f a m u la ta

iu u e n t a s ,

e m e rita s a d f u lc r a iu g a lia r u g a s dum

f a t a le s q u e

to rta

n u p t a t e p e s c e r e le c t o .

u a g o s lig a t in f u la

a d o le t p r u n a s

f e r t u r p e r m e d ia s

in n u p ta

u t p u b lic a

c r in e s

s a c e rd o s,

p o m p a p la t e a s ,

p i l e n t o r e s id e n s m o l l i s e q u e o r e r e t e c t o im p u t a t 1090

In d e

a tto n ita e

u irg o

ad consessum

s p e c ta b ilis u r b i.

c a u e a e p u d o r a lm u s et e x p e rs

s a n g u in is it p i e t a s h o m i n u m u i s u r a c r u e n t o s c o n g r e s s t is m o r t e s q u e s p e c t a t u r a s a c r is u itta ru m 1095

O

et u u ln e r a

te n e ru m

u irg o

u e re n d is

in s i g n i s f a le r i s f r u i t u r a u e la n i s t is . m i t e m c iu e a n i m u m ! c o n s u r g i t a d

et q u o tie n s u ic t o r f e r r u m d e li c ia s

u e n d ita p a s tu

o c u lis .. S e d e t illa

iu g u lo

a it 'e s s e s u a s p e c t u s q u e

m o d e s ta iu b e t

c o n u e rs o

ic tu s

illa

in h e r it , i a c e n t is

p o lic e

ru m p i,

n e la t e a t p a r s u l l a a n i m a e u i t a l i b u s i m i s , 11°°

a lt iu s Hoc

im p re s s o illu d

e x c u b ia s quod

dum

p a lp ita t

m e ritu m

e s t,

L a t ii p r o

m a ie s ta te

r e d im u n t u ita m

p e r f u n d u n t q u ia te m p o ra

p o p u li,

c o l la

t a e n i o li s

et

c o m is lic ia

et q u ia s u b te r h u m u m in f la m m a m an

H IO

im p a c t o

p a t u li s

cum

et

te

e t -ta m

fe ru n tu r

p a la ti, p ro c e ru m q u e bene

c r in ib u s

m e lio r e f a c ie m ,

p a rte m

q u a n to

in

uel bene

s a lu t e m ? c in g u n t

a d d u n t,

t r is t e s a c r u m

c re b ra

s a u c iu s

trid e n ti

et q u a m

p e rfu n d a t h a re n a e ,

u e s t ig i a s a n g u i n e

A u s o n ii d u x

, P e rs p ic e , n o n n e

p a rte s e d e n te s

quam

g e n u s u t s c e le r is i a m

p re c o r,

s e c u to r.

c o n tin u a r e

lu s t r a l e s t e s t ib u s u m b r i s

q u a t i a n t h a s t i li a ,

u u ln e r ib u s

Quod 1115

p o d ii

a e ra ta m

fu g it,

ense

i u g u l a n t p e c u d e s e t m u r m u r a m i s c e n t ?'

q u o n ia m

s p e c ta n t

quod

s ig n e t ?

n e s c ia t a u r e a

Roma,

a u g u s t is s i m e r e g n i ,

i u b e a s , u t c e t e r a , t o lli .

u a c a t m e r it i lo c u s

is te

p a te rn i,

1094. lu u e n ., 10, 333 s. : Messalinae oc ulis; dudum sedet illa pa­ ralo flammeolo. 1099. lu u e n ., 3, 36 : ueyso pollice imlgus cum, iubet occidunÇ (algunos códices, quem- Iubet).

CONTRA SÍM A C O .— LIB.

469

II

dio nunca recogió e l fruto «de los dulces hijos. Se casó la vieja veterana, que ha ¡desempeñado su sagrado m i­ nisterio, y, dejando los trípodes, a los que sirvió en su juventud, lleva al matrimonio sus benem éritas arrugas. Entre tanto, mientras las retorcidas ínfulas ligan los sueltos cabellos y conservan ardientes las brasas, la ves­ tal doncella es conducida por las plazas, como una pom ­ pa pública, sentada en lujoso carro, y con el rostro d es­ cubierto se muestra como visión apetecible a la ciudad atónita. Luego, el gran pudor y la delicada piedad de la don­ cella va a ocupar su asiento en el teatro, a presenciar los choques mortales de los hombres y sus muertes y a contemplar con sus sagrados, ojos las heridas compradas por la comida. Siéntese ella insigne por los adornos venerandos de ¡las ínfulas y se deleita con los gladiadores. ¡ Oh cora­ zón tierno y delicado ! Se levanta para ver mejor los gol­ pes ; y cuando el vencedor clava el puñal en el cuello del vencido, dice ella que está en sus delicias, y la d e ­ licada virgen indica con su pólice vuelto a tierra que le desgarren el pecho para que no se oculte ni una parte del alm a en las entrañas del vencido mientras el gladia­ dor ahonda cuanto puede el hincado puñal. -¿Tienen ellas en su favor lo que se dice que perpe­ túan las vigías del Lacio por la m ajestad del Palatino : que redim en la vida del pueblo y la salvación de los nobles ? (cuando los hallaban por la calle). ¿L es favorece el que cubren bien el cuello con la c a ­ bellera, y ciñen bien las sienes con las cintitas, y añaden tram pas al cabello? ¿E l >que sacrifican las víctimas ex­ piatorias bajo tierra, envueltas en la obscuridad y pro­ nunciando palabras m isteriosas? ¿A caso el que en la mejor parte de la gradería del teatro contemplan con faci­ lidad cómo, colándose el puñal, hiere la cara protegida del gladiador, y cuán grande cantidad de arena riega el desgraciado con sus heridas abiertas, y con cuánta san­ gre imprime sus huellas cuando huye ? P ara que la Rom a áurea no contemple y a crímenes de este género, te ruego, caudillo augustísimo del reino romano (Teodosio), que mandes hacer desaparecer tam ­ bién estos espectáculos como todos los dem ás. G e o r g ., 1 , 28 5 : et IMa te lae ad d er e. 11, 199 ; 12, 214 : i n f l a m m a m

110 6 .

V ir g .,

1108.

V ir g ., A e n , ,

iiigu la nt pe·

cu d es.

1113.

V ir g ., Georg., 3, 171 ; swnmo uestigia, puluere signent.

108 5

1090

1095

1100

1105

1110

1115

470

1120

1125

1130

CONTRA SY M M A C H U M .— LIB . II

quem tibi supplendum Deus et genitoris am ica seruauit pietas, solus ne praem ia tantae uirtutis caperet, «Partem tibi, nate, reservo», •dixit, et integrum decus intactumque reliquit. Adripe dilatam tua, dux, in tempora famam, - quodque patri superest, successor laudis habeto : ille urbem uetuit taurorum sanguine tingui, tu mortes miserorum hominum prohibeto litari. Nullus in urbe cadat, cuius sit poena uoluptas, nec sua uirginitas oblectet caedibus ora. Iam solis contenta feris infamis harena nulla cruentatis homicidia ludat in armis, sit ‘deuota Deo, sit tanto principe digna et uirtute potens et criminis inscia Roma, quemque ducem bellis sequitur, pietate sequatur. n a ? . A p ostrofa a H onorio, h ijo de T eodosio, que go bern ab a des­ de el 395, com a .se deduce ta m b ién dei que los dos libros Contra■Símaco fueron com puestos 'por los años 402-403.

CONTRA SÍM A C O .— LIB .

II

471

O yem e: ¿v erd ad que faltó al mérito paterno esto, que Dios y la am iga piedad de tu padre han dejado pata que tú hagas ? «Para no recibir yo los premios de tanta obra buena, te dejo a ti, hijo mío, esta parte y idejo en todo su esplendor y apogeo estas fiestas.» Emprende la obra, ¡o h T eodosio!, llena de fam a eterna tus sienes y com pleta tú como heredero lo que al padre le faltó. El prohibió que la ciudad se tiñera con la sangre de los toros ; prohibe tú que se sacrifiquen las vidas de los hombres. Nadie m uera en la ciudad p ara llenar de placer a los espectadores, n i disfruten más las vírgenes vestales con estas m atanzas humanas. Contenta la arena con la lucha d e las fieras, que no aparezca nunca el homicidio con sus arm as ensangren­ tadas. Que Rom a, desconocedora y a del crimen, sea devota de Dios, sea digna de tan gran príncipe ; y potente por la virtud, al jefe que sigue en las batallas, sígale también en la piedad.

1120

1125

1130

P E R I S T E P H A N O N

INTRODUCCION AL HIMNO I

L o s m á r tires d e Cristo han s i d o c o m p a r a d o s d e s d e la p r im e r a a n t i g ü e d a d cristia n a a lo s s o l d a d o s v e n c e d o r e s e n la m ilicia d e la vidla. B u e n o s v e s t i g i o s d e e s ta c o n ­ c e p c i ó n m ilitar d e l cr is tia n ism o n o s q u e d a n aún e n la li­ tu rgia ro m a n a . P r u d e n c i o a b r e e l Peristeplianon, o Libro ‘d e las co­ ronas, c o n e s ta h e r m o s a y artística f a c h a d a , er ig id a a la m e m o r i a d e d o s le g io n a r i o s rom ¡anos, s e g u r a m e n t e n a tu ­ ra les d e C alahorra, q u e c a m b i a r o n la b a n d e r a im p e r ia l p o r t,a cru z d e Cristo. E s c o g e p o r e s o e l t e tr á m e tr o tro ­ c a i c o , v e r s o fa v o r i t o e n las c a n c i o n e s m a r c i a l e s d e lo s s o l d a d o s r o m a n o s ( c f . C. 9). E ste h im n o s i r v e d e p r e f a c i o y p a u ta a to d a la c o ­ l e c c i ó n . N o e s un a e p o p e y a , c o m o p o d r í a e s p e r a r s e , p u e s la e m o c i ó n lírica o b l i g a al p o e t a a s e r c a n t o r a n te s q u e n arrador, s u p l i c a n t e m e j o r q u e historia dor. D e ahí la a p o l o g í a d e íta\ p le g a r ia litú rgica q u e t e j e e n to d a es ta h fm n o d ia . L itúrgica, si, p o r q u e e s tá d e s t i n a d o e l p o e m a a c e l e b r a r la 'festiv id a d an u al d e lo s m á rtires y p o r q u e s e b a sa e n e l praefatio o illatio d e ία m isa an tigu a, e n d o n d e , c o m o e n P r u d e n c i o , a la n a rr a ció n d e l martirio s e unía la o r a c i ó n f e r v i e n t e d e l p u e b l o . F u e n t e s d e l p o e t a s o n aq uí y e n t o d o e l Peristephanon las a c t a s d e l martirio, m u c h a s v e c e s d e s tr u id a s —c o m o e n e s t e p r i m e r h i m n o ( v . 13 s s . ) —p o r un a o r­ d e n d e D i o c le c i a n o d e l a ñ o 303; la tra d ició n oral, ex ­ p u e s t a al p u e b l o f i e l e n la s o l e m n i d a d litú rg ica d e lo s m á rtires; e l m i s m o tex to litú rgico . La n o r m a s e g u i d a p o r P r u d e n c i o e s narrar la v e r d a d h istó rica d e l m artirio—d e ahí s e ex p lica n l o s r a s g o s c r u e l e s , d e q u e h a b l a m o s e n la Introducción general ( p á ­ g in a 4 8 ') , p u e s s e c o n t e n í a n e n las f u e n t e s Que é l v e n e r a c o m o d e p ó s i t o s a g r a d o , y la m o n o t o w a d e l a r g u m e n to , q u e p r o c u r a o b v i a r c o n la d i v e r s i d a d d e m e t r o s —; ex al­ tar e l p o d e r im p etr a to rio d e lo s m ártires, p u e s t o d e r e l i e ­ v e c o n las g r a c i a s o b t e n i d a s p o r su i n t e r c e s i ó n y c o n los

INTRODUCCIÓN A L HIMNO I

475

milagros; exhortar, finalmente, a la celebración de la so­ lemnidad con cánticos y plegarias. Este es el esquema general, que se realiza también en este primer himno, cuya importancia1 para determinaír ta patria del poeta queda expuesta en la I n t r o d u c c i ó n g e n e r a l (pág. 7 ' s s .). L a primera parte del P e r i s t e p h a n o n (himnos 1-7) fué compuesta antes del viaje del poeta a Roma. L a segun­ da (himnos 8-14), durante el viaje y a su regreso. La e s t r o f a c o n s t a d e tre s t e t r á m e t r o s t r o c a i c o s Cata-

lé c t i c o s .

P E R I S T E P H A N O N

I . —Hymnus în honorem S S . martyrum Emeterii et Chelidonii Calagurritanorum Scripta sunt caelo duorum martyrum uocabula, , aureis quae Christus illic adnotauit litteris, sanguinis notis eadem scripta terris tradidit. 5

Pollet hoc felix per orbem terra H ibera stemmate, hic locus dignus tenendis ossibus uisus Deo, qui beatorum pudicus esset hospes corporum. Hic calentes hausit undas caede tinctus duplici, inlitas cruore sancto nunc harenas incolae confrequentant obsecrantes uoce, uotis, munere.



(Exteri nec non et orbis huc colonus aduenit, fam a nam terras in omnes percucurrit proditrix hic patronos esse mundi, quos precantes ambiant.

Nemo puras ihic rogando frustra congessit preces, laetus hinc tersis reuertit supplicator fletibus 15 omne, quod iustum poposcit, impetratum sentiens. T anta pro nostris periclis cura suffragantium est, non sinunt inane ut ullus uoce murmur fuderit, audiunt statim que ad aurem regis aeterni ferunt. 1. Cf. Intr. gen ., >p. 14*, 35* ; Isido ro R o d ríg u e z, Poeta Christia­ nus, p. 89 6. , 2. C f. L e . 10, 20 ; Aipoc. 3, 5 ; 13, 8 ; 20, 12 ; 21, 27. 4. L a terra Hiber a puede en ten d erse en sen tid o estricto , aunque

P E R I S

I. —Himno en

T E F À N .

O N

honor de los santés m ártires Emeterio

y Celedonio, Calagurritanos El nombre de los -dos mártires está escrito en el cielo ; allí los anotó Cristo con letras de oro ; en la tierra ap a­ recen grabados con caracteres de sangre. L a fecunda tierra ibera es gloriosa en todo el mundo por esta corona. El mismo lugar que recibió hospitala­ rio y puro los ¡santos cuerpos fue juzgado por -Dios digno de guardar sus huesos. Este -lugar, teñido con -doble martirio, absorbió el río caliente -de su sangre. Ahora sus vecinos visitan supli­ cantes con palabras, votos y dádivas las arenas teñidas con la sangre sagrada. También acuden aquí los habitantes de otras regio­ nes, pues la -fama pregonera h a recorrido ya todas las tierras (diciendo) que aquí están los protectores -del mun­ do, a los que rodean peregrinos suplicantes. N adie rogó aquí en vano convenientemente ; el supli­ cante se volvió de aquí alegre, enjutas sus lágrim as, sin­ tiendo ique todo lo que debidam ente pidió lo h ab ía con­ seguido. Tanta preocupación -d-e nuestros peligros tienen estos intercesores, que no -dejan que nadie emita una súplica en vano ; la oyen y al momento la llevan al trono -del R ey eterno. aca-so m ejo r -se refiera a toda E sp añ a , com o se ve por la m arcad a afirm ación de los v v . 10-12, donde los p roclam a p a tr o n o s d e l m u n d o , ven erad os por todo e l orbe de la tierra. 17. V ir g ., A e n . , 4, 210 : inania m u r m u r a .

478

20

PERISTEPHANON.— HYMN.

1

Inde larga fonte ab ipso dona terris influunt, supplicum causas petitis quae m edellis inrigant ; nil suis bonus negauit Christus umquam testibus, testibus, quos nec catenae dura nec ¡mors terrait unicum Deum fateri sanguinis dispendio, sanguinis, sed tale 'damnum lux rependit longior.

25

Hoc genus mortis decorum, hoc probis dignum uiris : m em bra morbis exedenda texta uenis languidis hostico donare ferro morte et hostem uincere.

Pulchra res ictum sub ense persecutoris pati, nobilis per uulnus amplum porta iustis panditur, 30 lota mens in fonte rubro sede cordis exilit. ¡Nec rudem crudi laboris ante uitam duxerant m ilites, quos ad perenne cingulum Christus uocat, sueta uirtus bello et armis nunc fidei militat. Caesaris uexilla linquunt, eligunt signum crucis 35 proque uentosis draconum, quos gerebant, palliis praeferunt insigne lignum, quod draconem subdidit. V ile censent expeditis ferre dextris spicula, m achinis murum ferire, castra fossis cingere, im pias manus cruentis inquinare stragibus. 4°

Forte tunc atrox secundos Israelis posteros ductor aulae mundialis ire ad aram iusserat, idolis litare nigris, esse Christi defugas. 2i. N ó te se el én fasis y em oción, evid en te por la epan ad iplosis de te s t i b u s al fin al de este v erso y al p rin cip io del sigu ien te, los dos lu g a re s m ás im p o rtan tes m étricam en te ; figura que se re p ite in m e ­ diatam en te en e l s a n g u k i i s del v. 23 para realzarlo an afóricam en te en e l v . 24. S on las dos ex p resio n e s m ás v a lo ra tiv a s de todo e l Per i s i e p h a n o n , ju n to con s t e m m a del v . 4 : T e s t i g o , esto es, μοφτυς; sanguis; y

enrona, o x s jijie .

25. H o r., C a r m ., 3, H o racio depende aquí p oetas correspon de a l v. 25 es e l ά'νορ’ ¿γάδον

2, 13 : d u l c e et decorum- e s t p r o p a tr ia mori. de T irte o (frag. 6-7) ; e l d e c o r u m de ambos xsdWjtsvai γάρ χαλάν, y e l pr o b is u ir i s de'l del poeta esp artan o.

29. Cf. C 10, 90. 32. P rec isa m e n te p or tratarse de soldados e m p le a P ru d en cio aquí el sep ten ario trocaico o tetrám etro trocaico cata lé p tico , porque este

EN HONOR DE LOB SANTOS EMETERIO Y CELEDONIO

479

Por eso envían a la tierra ¡desde la fuente de la, gracia abundantísimos dones, que se infunden en las -enfermedades de los orantes una vez pedido el remedio. Nada negó Cristo jam ás a sus mártires. A estos mártires a quienes no atemorizaron jamás ni las cadenas ni la dura muerte para confesar a Cristo con el derramam iento de su sangre ; pero una vida m ás duradera comenzó con el generoso martirio. Este género de muerte es glorioso, digno de las personas ejem plares: entregar a la espada del verdugo los miembros que han de extenuar las enfermedades, cu­ biertos con venas fofas, y vencer al enemigo con la muerte. Hermosa acción recibir la herida de la espada del perseguidor ; noble puerta se abre a los justos a través de la am plia herida ; purificada el alm a en la sangrien­ ta ¡fuente, ¡sale del asiento del corazón. Los soldados que quiso Cristo para sí no habían lle ­ vado antes una vida desconocedora del duro trabajo ; el valor, acostumbrado en la guerra y en las arm as, lucha ahora en pugnas sagradas. Dejan las banderas del César, eligen la insignia de la cruz, y, en vez de las clám ides hinchadas de los dragones con que se vestían, llevan ¡delante la señal sagrada que deshizo la cabeza del dragón. Y a juzgan como indigno el ¡llevar los dardos en sus diestras libres, el batir el muro con las m áquinas, el ro­ dear con fosos los campamentos, el m anchar las manos crueles con sangrientas devastaciones. Sucedió entonces que el cruel emperador del mundo ordenó que todos los cristianos se llegaran a los altares a sacrificar a los negros ídolos y dejaran a Cristo. m etro era am ado de los legio n ario s rom anos, que lo u tilizaban en sus m archas m ilitares. 35. C f. C 5, 5 6 ; Atnrn. M arcelin o, 16, 10, 7 : a u n q u e . . . ci r c u m * d e d e r e d r a c o n e s, h a s t a r u m au re is g e m m a t i s q i i e s u m m i t a t i b u s i n li g a ti , h i a t u v a s t o p e r f la b ile s , et. i d e o u e l u t i ira p e r c i t i s i b ila n te s , c a u d a r u m q u e u o l u m i n a r e l i n q u e n t e s i n v e n t u m . E s ta d escripción de

los dragon es m ilitares parece que e ra tin tó p ico , cóm o puede in fe ­ rirse tam bién de Olaud. e n el I I I C o n s . H o n . : H i v o l u c r e s t o l l u n t aq uila s, h i picta d r a c o n u m colla l e v a n t , m u l t u s q u e t u m e t p e r n u b i l a s e r p e n s I r a tu s, s t i m u l a n t e -noto; u i u i t q u e r e c e p t i s F l a t i b u s , et u ario m e n t i t u r sibila· t r a ctu i T an to los dragon es com o las á g u ila s eran in ­

sign ias del e jé rcito rom ano. 41. K1 poeta form a frecu en tem en te a d jetivo s en -alis , como n i u u d ia li s ; cf. C 1, go. Aféase tam b ién C 9, 52 ; A 982 ; S I, 97 ; Pe. 5, 269 y 552 ; 6 , i i ; 10, 347 ; 13, 33 ; e t c .

25

30

35

40

480

PERISTEPHANON.— HYMN.

I

Liberam succincta ferro pestis urgebat fidem* illa uirgas et secures et bisulcas ungulas 45 ultro fortis expetebat Christi amore interrita. Career inligata duris colla bacis impedit, barbaras forum per omne tortor exercet manus, ueritas crimen putatur, uox fidelis plectitur. 50

Tunc et ense caesa uirtus triste percussit solum et rogis ingesta maestis ore flammas sorbuit, dulce tunc iustis crem ari, dulce ferrum perpeti. Hic duorum cara fratrum concalescunt pectora, fida quos per omne tempus iunxerat sodalitas, starit parati ferre, quidquid sors tulisset ultima,

55

seu foret praebenda ceruix ad bipennem publicam uerberum post uim crepantum, post catastas igneas, siue pardis offerendum pectus aut leonibus.

«Nosne Christo procreati m am monae dicabim ur et Dei formam gerentes seruiemus saeculo ? 6° absit ut caelestis ignis se tenebris misceat. Sit satis, quod capta primo uita sub chirografo debitum persoluit omne functa rebus Caesaris tempus est Deo rependi, quidquid est proprium Dei. Ite, signorum magistri et uos, tribuni, absistite, 65 aureos auferte torques, sauciorum praem ia ! Clara nos hinc angelorum iam uocant stipendia. Christus illic candidatis praesidet cohortibus ■et throno regnans ab alto damnat infames deos, uosque, qui ridenda uobis monstra diuos fingitis.» 47. H o r., C a r m ., 3, 5, 4g : qu a e si b i barba ru s to r t o r pa raret. 48. E l m o n je M e te lla s de T e g e n is e e (Alem ania) im itó este v e r ­ so en sus 0 3tv, i»; oùos’i íSúxspo; ά'λλος ílawtou τρόπος ~ob ota χοροί. «νοίξβιγβίρ oím/.óvov ~o y.ry) aoxiv.a zzüvávvi. V é a se E. Dó'lger, e n Antilze und Chrislruíuiil· (1929), p p. 243-253: «Der F lam m e n to d des M arty re rs l ’o rp h yrios in C aesarea M aritim a, D ie V e rk iirzu n g der Q u alen (lurch E m alm am g des R anches», donde trae m u ch os te stim o n io s para pro-

EN HONOR DE LO S SANTOS EMETERIO Y CELEDONIO

481

O ceñido tirano ürgía con la espada la libre creen­ cia, que, manteniéndose firme e íntegra en el amor d e Cristo, solicitaba los azotes, la s segures y las uñas 'de dos ganchos. L a cárcel oprime con duras cadenas los cuellos am a­ rrados, el verdugo atorm enta por toda la plaza, la acu­ sación corre como si fuera verdad, la voz verídica se condena. Entonces, la virtud herida golpeó el triste· suelo con la espada y, arrojada isobre las tristes piras, absorbió la s llam as con su aliento. Dulce cosa parece a los santos e l ser quemados, dulce el ser atravesados por el hierro. Se abrazan luego los amados pechos de los dos her­ manos, a los que una fiel herm andad había mantenido siempre unidos. Están preparados p ara sufrir lo que la última suerte les depare. Y a deban inclinar su cerviz a la destral pública después de la lluvia de crepitantes azotes, después de la s parrillas del fuego ; y a h aya que ofrecer el pecho a lois leopardos o a los leones. «cA caso nosotros, criados p ara Cristo, hemos de en­ tregarnos al demonio y , llevando la im agen de Dios, hemos de servir al m undo? No, el alm a celestial no pue­ de m ezclarse con las tinieblas. Baste el que fuera arrebatada la vida por el primer compromiso. Y a pagó toda su deuda dedicada al servicio del César. Y a es tiempo de dar a Dios lo que es propio de Dios. Idos, alféreces ; retiraos también vosotros, ¡ oh tri­ bunos ! Quitadnos los collares d e oro, premios de graves heridas ; ya nos solicitan las gloriosas condecoracio­ nes de los ángeles. A llí Cristo dirige las blanquísim as cohortes y , reinan­ do desde su alto trono, condena a los infames dioses y a vosotros, que tenéis por tales los monstruos más gro­ tescos.»

45

5(*

55

60

65

bal- e l uso, e n tre cristian o s y p a g a n o s condenados all fu e g o , de in s ­ p ira r el hum o para, m orir m ás pronto. 51. D u l c e recu erd a la cita h o racian a del v . 25 ; el d u l c e f e r r u m lo rep itió V en an cio F o rtu n a to , gran adm irad or de P ru d en cio, en el him no del tiem p o de P a sió n T a n g e lingua- g l o r i o s i la u r e a m . 52. V ir g ., A e n . , i r , 215: h ic cara so ro r u m pect o r a . 58. C f. M t. 6, 24. 60. 2 Cor. 6, 14. A qu í, como tan tas veces en Prud en cio, i g n is denota al al m a. 62.

C f. M t.

32,

21.

67. C a n d i d a t u s v a le tan to como casto, puro. E n C 3,157,e q u i­ vale c a n d i d u lu s a re c ién bautizado.

482

PERISTEPH ANO N .— H Y M N .

1

H aec Icquentes obruuntur m ille poenis m artyres, nexibus manus utrasque flexus inuoluit rigor, et chalybs a-dtrita colla grauibus ambit circulis. O ue-tustatis silentis obsoleta obliuio ! Inuidentur ista nobis fam a et ipsa extinguitur, chartulas blasfem us olim nam satelles abstulit, ne tenacibus libellis erudita saecula ordinem, tempus modumque passionis proditum dulcibus linguis per aures posterorum spargerent. Hoc tam en solum uetusta subtrahunt silentia, iugibus longum catenis an capillum pauerint, quo uiros dolore tortor -quaue pompa orn auerit. Illa laus occulta non est nec senescit tempore, m issa .quod sursum per auras euolarunt munera, quae uiam patere caeli praem icando ostenderent. Illius fidem figurans nube fertur anulus, hic sui dat pignus oris, ut ferunt, orarium, -quae superno rapta flatu lucis intrant intimum. -Per poli liquentis axem fulgor auri absconditur ac diu uisum sequacem textilis candor fugit, subuehuntur usque in astra nec uidentur amplius. V idit hoc conuen-tus adstans, ipse uidit carnifex et manum repressit haerens ac stupore obpalluit, sed tamen peregit ictum, ne periret gloria. Iamne credis, bruta quondam Vasconum gentilitas, quam isacrum crudelis error immolarit sanguinem ? , credis in Deum relatos hostiarum spiritus? Cerne, quam -palam -feroces hic -domentur -daemones, qui lupino ca-pta rictu deuorant praecordia, strangulant mentes et i-psas seque miscent sensibus. Tunc suo iam plenus -hoste sistitur furens homo spumeas -efflans saliuas, cruda torquens lumina, expiandus quaestione non suorum criminum. 75· D ioclecian o y sus m in istros e a el año 303 destru yeron cuan ­ tos a rch ivo s y actas de m ártires encon traron .

EN HONOR DE L O S SAN T O S EMETERIO Y CELEDONIO

483

Cuando esto dijeron los m ártires, se ven cubiertos ’d e mil suplicios, el rigor airado circunda sus manos unidas con lazos y las argollas rodean en pesados círculos sus cuellos heridos, ¡ A y, olvido inveterado de la antigüedad callada ! Esto mismo se nos envidia, y se extingue la mism a fam a. El blasfemo perseguidor nos arrebató hace tiempo las actas, para que los siglos, sabedores por estos libros cons­ tantes, no esparcieran en los oídos de los venideros, con sus dulces lenguas, el orden, -el tiempo y el modo indi­ cado del martirio. El inveterado silencio nos oculta tan sólo si los m ár­ tires cultivaron el largo cabello en continués cadenas y con qué dolor y con qué pena los atormentó el verdugo. Pero la alabanza no es oculta ni decae con el tiem ­ po ; volaron como dos regalos enviados al cielo por los aires e indicaron con sus fulgores que tenían abierto el camino de la gloria. Como prueba de su fidelidad inquebrántada, una nube forma un anillo ; éste reproduce la im agen de su rostro o su sudario, como dicen ; removido todo ello por un viento celestial, penetra en los secretos de la luz. Un fulgor de oro se oculta por el centro del cielo se ­ reno, y el candor entretejido huye por largo rato la vista secuaz d e los hombres, se elevan hasta las estrellas y no vuelven a verse. Lo vió esto la multitud de los circunstantes ; lo vió el mismo verdugo, que, dudando, contuvo su mano y palideció de pavor ; pero descargó aquel golpe para no privarlos de la gloria. ¿C rees ya, gentilidad de los vascones, tan ruda anti­ guamente, qué sangre tan preciosa derramó el cruel error? ¿Crees que los espíritus d e las víctimas fueron d e ­ vueltos a Dios? Advierte cuán públicam ente se doman aquí los demo­ nios, que devoran con avidez de lobos los corazones que han logrado arrebatar, estrangulan las mismas alm as que se m ezclan con los sentidos. Entonces, un hombre furioso, lleno de su enemigo, se planta echando salivas espumosas, retorciendo sus encendidos ojos, y h ay que purgarlo n o precisam ente de sus pecados. 8o. V ir g ., A e n ., 7, 391 : (Bacche) sacrum tibi' pascere crinem; S tatiu s, T h eb ., 8, 493 : c rinem hic pascebat Ia cc ho !; cf . P e . i i , 53.

4S4

PERISTEPHANON.— HYMN.

I

A udias, nec tortor adstat, heiulatus flebiles, scinditur per flagra corpus, nec flagellum cernitur, 105 crescit et suspensus ipse uinculis latentibus. H is modis spurcum latronem martyrum uirtus quatit, h aec coercet, torquet, urit, haec catenas incutit, praedo uexatus relictis se m edullis exuit. 110

Linquit inlaesam rapinam , faucibus siccis fugit, ungue ab imo usque ad capillum salu a reddit omnia confitens ardere sese ; nam gehennae est incola. Quid loquar purgata longis alb a morbis corpora, algidus cum decoloros horror artus concutit, hic tumor uultum relinquit, hic color uerus redit?

115

Hoc bonum Saluator ipse, quo fruamur, praestitit, m artyrum cum m em bra nostro consecrauit oppido, sospitant quae nunc colonos, quos Hiberus alluit.

State nunc, hym nite, m atres, pro receptis paruulis, coniugum salute laeta uox maritarum strepat, 120 sit dies haec festa nobis, sit sacratum gaudium ! 109. V ir g ., A e n ., 3, 357 : catuli relicti faucibus exspe ctant siccis. ■ 112. C o a una in te rro ga ció n re tó rica m an ifiesta la im p o sib ilid ad de re fe r ir los in n u m erab les m ila gro s rea lizad os por los m á rtire s. C f. o tro s casos se m e ja n tes e n C 7, 176 ; H 230 ; S I, 271 ; sobre lo­ quor con a cu sa tiv o , cf. A i , 12 6 ; P e . 10, 563.; 11, 7 ; etc.

EN HONOR DE LG’S SANTOS EMETERIO Y CELEDONIO

485

Se oían los gemidos espantosos, n i ei verdugo puede presenciarlo ; se desgarra el cuerpo con azotes, y nadie puede ver el látigo ; se infla y queda suspendido en el aire, sin que aparezcan las maromas que lo sostienen. De esta forma castiga el poder de los mártires al in­ mundo ladrón, y le oprime, y lo retuerce, y lo abrasa, y lo carga de cadenas ; y, m altratado, se despoja a sí mismo del resto de las m edulas. Abandona inmune su rapiña, y huye con la garganta ardiendo, y d eja íntegros todos los miembros desde la uña del pie hasta el cabello de la cabeza, confesando que está ardiendo, pues es habitante del infierno. <;Qué d ir é .d e los blancos cuerpos curados de largas enferm edades? Cuando la fiebre ataca los miembros des­ coloridos ; en unos desaparece un tumor de la cara, en otros vuelve el saludable color. El Salvador mismo nos dió este bien para que gocemos de él cuando destinó los miembros de los mártires a nuestro pueblo, que son ahora la protección de los ha­ bitantes que baña el Ebro. Deteneos y a ; cantad, ¡ oh m ad res!, por los hijos que os han dado ; la voz alegre de las casadas se levanta agradeciendo la salvación de sus maridos. Sea este d ía festivo para nosotros, sea el gozo completo.

W5

HO

120

INTRODUCCION AL HIMNO II

H e aq uí u n h im n o p r e c i o s o e n t o d o s lo s c o n c e p t o s . L os e l e m e n t o s lírico s e s tá n e s p a r c i d o s s u a v e m e n t e e n Ιβ n a rr a ció n é p i c a , c o n f u n d i é n d o s e a V eces la p r o p i a r e f e ­ rencia' c o n la e x p a n s ió n e m o c i o n a d a d e l a lm a d e l p o e t a . N o h a y q u e d e c i r q u e ta n to la c a l u m n i o s a i n v e c t i v a d e l p r e f e c t o co n tr a l o s cris tia n o s c o m o la v e r b o s a r e s ­ p u e s t a d e P r u d e n c i o n o t i e n e n a u to r id a d h is tó r ic a n in ­ g u n a , p e r o m a n ifie s ta n lo s p r i n c i p a l e s c a r g o s q u e e n la p e r s e c u c i ó n d e V aleriano s e danzaron co n tr a la I g lesia : lo s á g a p e s n o c t u r n o s , e n q u e lo s cr is tia n o s se ha rta b a n d e deliciada c a r n e infantil; la a c u m u l a c i ó n d e lo s t e s o r o s p ú b lico s en los soterra d os b o d e g o n e s . P r u d e n c i o , e n m e d i o d e l g a l o p a r tu m u ltu o s o d e e s t r o ­ f a s y m á s e s t r o f a s sa tu ra d a s d e un s e n t i m i e n t o d e a m o r p r o fu n d í s im o a la I glesia , n o p u e d e o c u l t a r la g r a n d e z a d e su alm a, cr is ti a n a m e n te e s t o i c a y d e l i c a d a m e n t e soca^ rrona. La j o y e r í a p r e s e n t a d a al tirano, las a r d i e n t e s p a la b ra s c o n q u e e l d i á c o n o v a h a c i e n d o e l r e c u e n t o y v a lo n a n d o c a d a u n a d e las alhajas, e l m o d o v i o l e n t o d e c o m p a ­ rarlas c o n l o s t e s o r o s im p e r ia le s , e x a c e r b a d e tal f o r m a al p r e f e c t o , q u e , l l e n o d e rabia, p r o p o n e a L o r e n z o e l m artirio m á s atroz. El mártir n o s e intim ida; m u y al c o n ­ trario, e n m e d i o d e las parrillas, s e s i e n t e in s p ir a d o y e n t o n a e l p r e c i o s o c a n ta r d e la c i u d a d d e R o m a , q u e e n c i e r t o s p u n t o s c o m p i t e c o n e l Carmen saeculare, d e H o ­ ra cio . Su esp íritu g i g a n t e s i g u e c o n e l m i s m o d e s p r e c i o d e l d o l o r y d e la m u e r t e , y e n las \abrasadas parrillas, e n ­ tre e l c h is p o r r o t e a r d e las bra sa s y e l chirriar d e la c a r n e q u e s e tu e sta , b r o m e a to d a v í a c o n e l v e r d u g o . N o c a b e d u d a q u e e l r e c u e r d o d e l m artirio d e l a r c e ­ d ia n o d e la I g l e s i a l l e g a b a a l alm a d e P r u d e n c i o . En su s v i a j e s a R o m a p a sa r ía la rg a s h o r a s c o n su p e c h o p e g a d o al s e p u l c r o y regando· c o n a b u n d a n t e s lá g rim a s e l p a v i ­ m e n t o d e l t e m p l o d e d i c a d o al d i á c o n o oscense.

INTRODUCCIÓN AL HIMNO II

487

T erm in á , c o m o t o d o s su s h i m n o s , c o n u n a s ú p li c a fin a l pflra q u e p o r i n t e r c e s i ó n d e l o s m á r tir e s s e l e c o n ­ c e d a e l p e r d ó n d e lo s p e c a d o s . E n e s t a o d a d e c l a r a su n o m b r e y su c o n d i c i ó n d e p e c a d o r : «O y e p r o p i c i o las s ú ­ p l i c a s d e P r u d e n c i o , e l r e o d e J e s u c r i s t o ; líbrale d e l c a u ­ ti v e r i o d e l m u n d o , p o r q u e e s s i e r v o d e l p e c a d o .» La estrofa e s tá f o r m a c la p o r c u a tr o c u a te r n a r i o s y á m ­ b i c o s . T a m b ié n e s t e h im n o s e a d u c e p a ra Jijar la patria d e P r u d e n c i o ; c j . Introducción general, p á g in a 12* ss.

II. —Hymnus in honorem passionis Laurentii Beatissimi M artyris

A ntiqua fanorum parens, iam R om a Ohristo dedita, Laurentio uictrix duce ritum triunfas barbarum . ■R eges superbos uiceras populosque frenis presseras, nunc monstruosis idolis imponis imperii iugum. H aec sola detfat gloria 10 urbis togatae insignibus, feritate capta gentium domaret ut spurcum Iouem, Non turbulentis uiribus Cossi, Camilli aut Caesaris, sed m artyris Laurentii non incruento praelio. Arm ata pugn'auit fides proprii cruoris prodiga ; nam morte mortem diruit 20 ac semet impendit sibi. Fore hoc sacerdos dixerat iam X ystus adfixus cruci, Laurentium flentem uidens crucis sub ipso stipite : i. C f. Intr. gen ., pp. 35*, 35*. 43* ; Isido ro R o d ríg u e z, P o d a Christianus, p p . 70-71, go-91, 118-130, 134-135. E s te liim n o .e s una ba­ lada p op u lar, con caracteres épicos más de una vez, y de exord io solem n e y grandioso.

II. —Himno en honor del m artirio del bienaventurado San Lorenzo

Antigua madre de templos, R om a: y a estás consa­ grada a Cristo ; vencedora bajo la capitanía de Lorenzo, superas el culto gentil. H abías domeñado a reyes poderosos, habías sojuzga­ do con frenos a otros pueblos ; ahora impones el yugo del Imperio a los ¡monstruosos ídolos. Solamente faltaba esta gloria a las prerrogativas de la ciudad togada, que, am ansada la fiereza de las gentes, domara al impuro Júpiter. (Y lo thizo) no con las fuerzas turbulentas de Coso y de Camilo o de César, sino con la sangrienta b atalla del mártir. Lorenzo. Luchó la fidelidad arm ada, pródiga de su propia san­ gre, pues derrocó a la muerte con la muerte y se pagó a sí misma. Y a lo había prediciho el sacerdote (Papa) crucificado Sixto cuando veía a Lorenzo llorando junto al mismo palo de la cruz. 5. S én eca , Oet., 689 : Rom ani uis est¡ populi, quae saepe duces fr egit claros, gente s dom uit, captos reg es carcere clausit.

13.

Cf. v . 248.

490

PERISTEPHANON.— HYMN.

25

30

35

40

2

«¡Desiste discessu meo fletum dolenter fundere ! praecedo, frater ; tu quoque post ¡hoc sequeris triduum .» ¡Extrema uox episcopi, praenuntiatrix gloriae, nihil fefellit ; nam dies p raedicta palm am praetulit. Qua uoce, quantis laudibus celebrabo mortis ordinem, quo p'assionem carm ine digne retexens concinam ? Hic prim us e septemuiris, qui stant ad aram proxim i, leuita sublim is gradu et ceteris praestantior, claustris sacrorum praeerat caelestis arcanum domus fidis gubernans clauibus uotasque dispensans opes.

45

50

55

V ersat fam em pecuniae praefectus urbi regiae, m inister insani ducis, exactor auri et sanguinis, qua ui latentes eruat nummos operta existimans talenta sub sacrariis, cumulosque congestos tegi. Laurentium sisti iubet, exquirit arcam ditibus massis refertam et fulgidae m ontes m onetae conditos.

¡« S ol e ti s— in q uit— co n queri saeuire nos iusto amplius, cum christiana corpora 6() plusquam cruente scindimus.

EN HONOR DE SAN LORENZO

491

«No llores más por mi partida ; yo v o y delante, her-

2E

m an o; tú tam bién me seguirás 'pasados estos tres días.» L a palabra postrera del obispo, prenunciadora de la gloria, no se equivocó, pues el día anunciado consiguió

30

la palma. ¿C on qué voz, con qué alabanzas celebraré el proce­ so de su m uerte ? ¿ Qué género de poem a com pondré

35

para cantar su m artirió ? Este es el prim ero de los siete varones que están pró­ ximos al altar, diácono preclaro en eu ministerio, y el

40

que antecedía a todos. T enía confiada la custodia de los tesoros sagrados, gobernaba con llaves fieles los secretos de la Iglesia y dispensaba las riquezas votivas. El prefecto de la ciudad im perial, ministro de un

45

jefe m alvado, sediento de oro y de sangre, siente am­ bición de dinero. P ara apoderarse de las m onedas escondidas, creyen-

50

do que había talentos y m ontones de oro acumulados en los lugares sagrados, m anda llam ar a Lorenzo ; le pregunta por el arca llena de lingotes de oro y por los montes escondidos de

55

resplandecientes m onedas. «Soléis—le dice—quejaros de

que nosotros nos ai-

ramos m ás de lo justo cuando atorm entam os con todo rigor los cuerpos de los cristianos,

*>0

PERISTEPHANON.— HYMN. 2

A b est atrocioribus censura feruens motibus, blande et quiete efflagito, quod sponte obire debeas. Hunc esse uestris orgiis m orem que et artem ¡proditum est, hanc disciplinam foederis, libent ut auro antistites. A rgenteis scyfis ferunt fum are sacrum sanguinem auroque nocturnis sacris adstare fixos cereos. Tum sum m a cura est fratribus, ut serm o testatur loquax, o fferre fundis uenditis sestertiorum milia. A ddicta auorum praedia foedis sub auctionibus successor exheres gemit sanctis egens parentibus. . H aec occuluntur abditis ecclesiarum in angulis et sum m a pietas creditur nudare dulces liberos. D eprom e thesauros, malis suadendo quos praestrigiis exaggeratos obtines, nigrante quos claudis specu. Hoc poscit usus publicus, hoc fiscus, hoc aerarium, ut dedita stipendiis ducem iuuet pecunia. Sic dogma uestrum est, audio: suum ¡quibusque reddito. En Caesar agnoscit suum nom ism a nummis inditum. :t. 4, 34 ss.

Epod., 3, 40 : dulces liberos.

EN HONOR DE SA N LORENZO

493

Lejos de m í la recrim inación em bargada de incoerci­ bles movimientos ; con suavidad y con mansedumbre te pido, por favor, lo que debes decirme gustósarnénté. S e lia divulgado que ésta es la costumbre y ésta es la

65

ordenación de vuestros sacrificios, cjlie es la táctica de

vuestra sociedad:

que beban los sacerdotes en vasos

de oro. Dicen que la sagrada sangre hum ea en copas de p la ­ ta

y que las antorchas de cera están fijas en candela-

70

bros de oro durante vuestros nocturnos sacrificios. Tam bién se dice que los herm anos tienen sumo cui­ dado de entregar los m illares de sestercios cuando han

75

vendido sus posesiones. Las haciendas fam iliares son puestas a pública subas­ ta, m ientras llora el hijo desheredado, que necesita siem­ pre >de sus santos padres. Y

0$

el precio se oculta en los escondidos rincones de

las iglesias y se tiene por piedad extraordinaria el deja desam parados a los dulces hijos. Saca los tesoros que retienes ocultos bajo la tierra

85

con m alas artes ; los que encierras en e l negro subte­ rráneo. Esto pide el bien del pueblo, esto exige el fisco y el erario p a ra ayudar al em perador a sostener su ejército.

Eso creo que enseña vuestra doctrina: dar a cada uno lo suyo. El emperador reconoce su im agen impresa en las monedas. 95 · 96.

C f. M t. 22, 20 es. N ó tese el ju e g o de p alab ras e n tre nom isma y n umm is.



494

PERISTEPHANON .— HYM N .

2

Quod Caesaris scis, Caesari da, nem pe iustum postulo. Ni fallor, haud ullam tuus 100 signat Deus pecuniam , ' nec, cum ueniret, aureos secum , Filippos detulit, praecepta sed uerbis dedit, inaiiis a marsupio. 105

110

Implete "dictorum fidem, : quam uos per orbem uenditis, nummos libenter reddite, estote uerbis divites ! » Nil asperum Laurentius refert !ad ista aut turbidum, sed ut paratus obsequi obtemperanter a-dnuit.

«Est diues—inquit—non nego, -habetque nostra ecclesia H5 opumque et auri plurimum nec quisquam in orbe est ditior. Is ipse tantum non habet argenteorum enigmatum Augustus arcem possidens, 12° cui nummus omnis scribitur. Sed nec recuso prodere locupletis arcam numinis, uulgabo cuncta et proferam, pretiosa -quae Christus tenet. 125

Vnum sed orans flagito : indutiarum paululum , quo fungar efficacius promissionis munere,

dum tota digestim mihi I30 Christi supellex scribitur ; nam calculanda primitus, tum subnotanda est sum m ula.» 132. P rud en cio gu sta de los d im in u tivos, y en esto se parece a C a t u lo ; cf. P e . 3, 16 5 ; i i , 30; etc.

EN HONOR DE SAN LORENZO

495

‘ Lo que sabes que es del César, dáselo al César ; pido una cosa, justa. Si no me engaño, la imagen de tu Dios

100

no está en m oneda alguna. Cuando vino no trajo ningún denàrio de oro ; en cam ­ bio, ¡dio muchos m andam ientos de palabra, teniendo var cío su bolsillo. ¡Probad el cumplimiento d e la doctrina que vais ven-

105

diendo por el mundo, entregad espontáneam ente los ¡di­ neros, sed ricos en palabras.» Lorenzo no responde con aspereza ni con ira a estas invectivas, sino que asiente obsequiosam ente como pre-

HO

parado a obedecer. «¡Nuestra Iglesia—dice— es rica, no lo niego ; ¡posee ella muchos tesoros y mucho oro ; nadie hay en el mundo

H5

más rico. El mismo Augusto no tiene tantos denarios de p lata acuñada ;

120

pero no me niego a entregar el tesoro del ¡Dios rico ; lo publicaré todo y sacaré a luz pública las ricas jo yas de Cristo. U na sola cosa te pido por favor : algunos días de

l 25

tiempo para cumplir con más eficiencia mi compromiso. M ientras, ¡voy consignando por orden todas las alh a­ jas de Cristo, pues h a y que contarlas antes y especificar la suma.»

130

496

PERISTEPH ANO N .— H YM N .

2

Laetus tum escit gaudio praefectus ac spe deuorat 135 aurum, uelut iam conditum domi m aneret, gestiens. Pepigere tem pus tridui, laudatus inde absoluitur Laurentius, sponsor sui WO e t sponsor ingentis lucri. Tribus p er urbem cursitat diebus infirma agmina om nesque, qui poscunt stipem, cogens in unum et congregans. ,145

150

Illic utrisque obtutibus orbes cauatos praeferens baculo regebat praeuio errore nutantem gradum et claudus infracto genu Uel crure trunco sem ipes breuiorue plan ta ex altera gréssum trahebat im parem .

Est, ulcerosis ‘artubus qui tabe corrupta fluat, 155 est, cuius arens dextera neruos in ulnam contrahat.

T ales plateis omnibus exquirit, adsuetos ali ecclesiae matris penu, 100

iquos ipse promus nouerat. R ecenset exim singulos scribens uiritim nomina, longo et locatos ordine adstare pro tem plo iubet.

165

Praescriptus et iam fluxerat dies : furebat feruido iudex auard spiritu prom issa solui efflagitans.

Tum m artyr: «Adsistas uelim 170 coram que dispostas opes m irere, quas noster Deus praediues in sanctis habet.

497

EN HONOR DÉ SAN LORENZO E l p re fe c to el o ro to d o

se

c r e c e 'de p u r o

e n e s p e ra n z a , lo c o

s a t is f e c h o y

de g o zo

com o

d e v o ra

si y a l o

ya

tu v ie ra

135

e n su casa.

C o n v in ie ro n v ia d o

lib r e

en que

L o re n zo

te n ía

com o

tr e s d ía s q u ie n

de

tie m p o .

Es

en­

sí y

de

ju n ta n d o

en

re s p o n d ía

de

I·4·0

u n a in m e n s a g a n a n c ia . D u ra n te uno

y

lo s

tre s

d ía s

c o n g re g a n d o

re c o rre

t o d o s lo s

la

c iu d a d ,

c r is t i a n o s

e n fe rm o s y a to ­

d o s lo s p o r d io s e r o s . A llí de

e s ta b a

el

s u s o jo s y

que

c ie g o ,

m o s tra n d o

d ir ig ía

c o n b á c u lo

v a c ía s

la s

p re v io

cuencas

^5

el p a s o v a ­

c i la n t e .

A llí la

el

c o jo ,

p ie rn a , n o

con

la

r o d illa

te n ía m á s

que

u n a p ie r n a m á s c o rta q u e

ro ta ; o un

p ie ,

la o t r a ,

el y

que,

q u e b ra d a

el q u e ,

150

te n ie n d o

andaba con paso des­

ig u a l.

H a y t a m b ié n q u ie n nando

p o d re

y

d e s u s m i e m b r o s u lc e r o s o s v a m a -

q u ié n ,

seca

su

d ie s t r a ,

la

lle v a

155

e n c a n i­

j a d a s o b r e la p a l m a .

A é l,

é s to s b u s c a , p o r

pues

se

to d a s

a lim e n ta b a n

la s p l a z a s .

to d o s

del

B ie n

e r a r io

lo s

de

c o n o c ía

la

m a d re

160

Ig le s ia .

Tom a cados

n o ta

en

d e to d o s y

la rg a

f ila ,

e s c r ib e

d is p o n e

sus n o m b r e s ,

que

e s p e re n

y,

c o lo ­

d e la n t e

del

t e m p lo . Ya

pasaba

el

d ía

s e ñ a la d o ;

el a v a ro ju e z p id ie n d o

E n to n c e s p e rs o n a que

y

tie n e

d ijo

el m á r tir :

a d m ir e s n u e s tro

por

se

a ira b a

el c u m p lim ie n to d e

tu s

r iq u ís im o

-«Q u ie r o o jo s D io s

la s en

que

s o b re m a n e ra

vengas

r iq u e z a s sus

16®

la s p r o m e s a s .



en

o rd e n a d a s

lu g a re s

s a n to s .

170

498

PERISTEPHANON.— HYMN. V id e b is 175

in g e n s

2

a triu m

f u l g e r e u a s is a u r e i s e t p e r p a te n te s p o rtic u s s t r u c t o s t a le n t is o r d i n e s . » It ille ,

nec

p u d e t s e q u i.

Ventum ad sacratam ianuam , stabant cateruae pauperum 180 inculta uisu exam ina. F ra g o r ro g a n tu m

to llitu r ,

p ra e fe c tu s h o rre s c it s tu p e n s , c o n u e rs u s in L a u r e n t iu m o c u lis q u e tu r b a t is 185

C o n tra

ille :

m in a x .

«Q u id

f r e n d e n s — a it—

m in ita r is a u t q u id d is p lic e t ? n u m s o r d id a h a e c a u t u ilia , num

d is p u e n d a

A u ru m , 190

e x is tim a s ?

quod

a r d e n t e r s itis ,

e ffo s s a g ig n u n t r u d e r a e t d e m e t a llis s q u a lid is p o e n a lis

e x c u d it la b o r ,

to rr e n s u e l a m n is t u r b id is 195

u o lu e n s h a re n is im p lic a t : q u o d te rr u le n tu m a c s o r d id u m fla m m is n e c e s s e Pudor

200

est d e c o q u i.

p e r a u r u m s o lu it u r ,

u io la t u r a u r o in te g rita s , p a x o c c i d i t , f id e s p e r i t , le g e s e t ip s a e i n t e r c i d u n t . Q u id

tu

uenenum

g lo ria e

e x t o lli s e t m a g n i p u t a s ? si q u a e r is a u r u m u e r iu s , lu x est et h u m a n u m 205

H i quos ne

genus.

sunt

a lu m n i lu m in is ,

co rp u s

a rta t d e b ile ,

per

s a lu t e m

u is c e ru m

m e n s i n s o le s c a t t u r g i d a .

Cum m em bra morbus disicit, 210

a n im u s u ig e t r o b u s t io r , m e m b r is

u ic is s im

fo rtib u s

u is s a u c ia tu r s e n s u u m .

EN HONOR DE SAN LORENZO V e rá s u n y

in m e n s o

r e lu m b ra n te

d is p u e s to s m o n t o n e s

a t r io

499

de vasos

de

d e t a le n t o s p o r t o d o s lo s

o ro

175

a b ie r t o s

p ó rtic o s . » V a

d e la n t e

L le g a d o s

c h e d u m b re s Los to

L o r e n z o ,« y

a la

p u e rta

de

p o b re s ,

p o b re s

el p re fe c to

d e l te m p lo ,

le s

e j é r c it o s

la n z a r o n

un

le

s ig u e

g u s to s o .

e s p e r a b a n la s

h o rrib le s d e

m u­

ve r.

180

h o rrís o n o a la rid o ; e s tu p e fa c ­

el p r e f e c t o , se h o r r o r iz a ,

y,

v o lv ié n d o s e

h a c ia

L o re n ­

z o , le a m e n a z a ,c o n s u s o j o s e n c e n d i d o s . P e ro

L o re n zo

ra d o ? ¿ E s

que

le

te

d ic e :

«¿ P o r

qué

d is g u s ta ? ¿ S o n

me

s u c ia s o

am enazas v ile s

a i-

185

e s ta s a l­

h a ja s ? ¿ L a s c re e s d e s p r e c ia b le s ? El

o ro

cam pos

que

b ie n

ta n

a n s io s a m e n t e

c u lt iv a d o s

y

el

de se as lo

tr a b a jo

p ro d u c e n

penoso

lo

lo s

fa b ric a

190

c o n m e t a le s d u ro s . Lo r ío

a rra s tra y

c a u d a lo s o , y

s a r io

re v u e lv e por

es p u r if ic a r lo

El

pudor

in te g rid a d ,

con

la

e s ta r l l e n o

a re n a

de

e l to rre n te

tie rra

o el

o s u c io , n e c e -

en el fu e g o .

se p ie r d e

p o r el o ro ,

se p r o m u e v e

p o r e l o ro se v io la la

la g u e rra ,

se f a lt a

a la

p a la b ra ,

la s m i s m a s l e y e s s e s u b s t i t u y e n p o r e l o r o . ¿Por la

qué

g lo ria ?

l^ 5

e n s a lz a s

Si buscas

y

a p re c ia s

el o ro

en . ta n to

v e rd a d e ro ,

200 el v e n e n o

es la lu z y

de

el gé­

n e ro h u m a n o . E s t o s s o n lo s h ij o s d e l a l u z , c u e rp o de

p a ra

que

no

se

a q u ie n e s

envanezca

el a lm a

a f lig e

e l d é b il

c o n la

s a lu d

m ie m b ro s ,

se v i ­

2°5

la s e n t r a ñ a s . Cuando

g o r iz a

la

e n fe rm e d a d

ín tim a m e n te

la m e n t e

c o n s u m e lo s

el a lm a , y

c u a n d o lo s m i e m b r o s

d is m in u y e la a c t iv id a d e s t á n ¡r o b u s to s .

de

210

PERISTEPHANON.— HYMN. 2

500

Nam m in u s 215

s a n g u is i n c u l p a m

c a le n s

m in is tra t u ir iu m ,

si fe ru o r e ffe tu s m a lis e lu m b e u iru s c o n tra h a t. Si m a lim

fo r te d e tu r o p t iq , a s p e r r im o

d o lo r e

fra g m e n ta m e m b ro ru m p a ti 220

e t p u l c h e r in tu s u iu e r e . C o m m itte

fo rm a s

p e s t iu m

e t c o n f e r a lte rn a s lu e s : c a r n is n e m o r b u s f o e d io r , a n m e n tis et m o r u m u lc e ra ? 225

N o s tri p e r in tu s

sensum

u e n u s ti in n o x iu m

la n g u o r is

e x p e rte s

u e s tro s 230

a r t u s d e b i le s

d e c o ris in te g r i g e ru n t,

u a le n te s

co rp o re

in te rn a c o r r u m p it le p r a e r r o r q u e m a n c u m c la u d ic a t e t e a e c'a f r a u s n i h i l u i d e t . Q u e m u is tu o ru m

235

quam

q u is m e o r u m

H unc, -q u e m 240

p r in c ip u m ,

q u i u e s te e t o re p r a e n it e n t , m a g is p r o b a b o d e b ile m , est p a u p e r u m .

q u i s u p e r b i t s e r ic o ,

c u rru s

in f la tu m

u e h it,

h y d ro p s a q u o s u s lu c id o t e n d it u e n e n o in tr in s e c u s . A s t h i c 'a u a r u s m anus p lic a n s la x a re

245

re c u ru a s -et u n c i s

u n g u ib u s ,

n e ru o s n o n

Is tu m

lib id o

dum

e t c lo a c is

u a le t,

f a e t id a

p e r s c o rta tra c tu m lu t o

c o n t r a h it

et u o la m

p u b lic a

in q u in a t,

s p u rc a m e n d ic a t s tu p ra .

317. Cf. Pe. io, 478 ss. Sobre las enfermedades secretas compa­ radas con los pecados ocultos, cf. Tertuliano, D e paenit·., 10 ; D e ■pudic.j 13 ; San Paciano, Ep ist., 1, s ; 3, 9, n , 20, 2 1; Parénesis, 8,

501

EN HONOR DE SAN LORENZO La

sa n g re

s i e l ¡h e r v o r ,

a rd ie n te a g o ta d o

da por

m e n o s fu e rza s la s p a s i o n e s ,

c o n tra la

re co g e

c u lp a

el h u m o r

215

d e b ilita d o .

Si m is

se

me

m ie m b ro s

d ie ra con

a

e le g ir ,

d o lo r

p r e f e r ir ía

p ro fu n d ís im o

el

y

v e r d e s h a c e rs e

v iv ir

h e rm o s o

220

e n el a lm a .

C o m p a ra

la s

e s p e c ie s

la s d o s h e r i d a s ; ç e s c u e r p o o la s h e r i d a s

N u e s tro s

p o b re s ,

de

m a le s

y

r e la c io n a

m á s re p u g n a n te la

e n tre

e n fe rm e d a d

d e l a lm a y

d e la s c o s t u m b r e s ?

d é b i le s

sus

en

m ie m b ro s ,

son

sí del

h e r-

225

m o s o s e n e l a lm a , y p a r tíc ip e s d e la e n f e r m e d a d d e l c u e r ­ po,

e s tá n

A

s a n ís im o s

en

sus

e s p í r it u s

lo s v u e s t r o s , e n c a m b i o ,

c o rro m p e

una

le p r a

ín tim a ,

in c o n ta m in a d o s .

v ig o r o s o s e n e l c u e r p o , lo s

y

e'l

e rro r

c o je a

in v á lid o ,

y

230

la fra u d e e n g a ñ o s a n o v e .

A

c u a lq u ie r a

p r e c io s o s

v e s tid o s

de

tu s

r ic o s ,

o

su

c u id a d o

que

se

d is tin g u e

ro s tro ,

por

d e m o s tra ré

sus que

235

s o n m á s d é b ile s q u e to d o s m is p o b re s .

A

é s te ,

e n g re íd o con

c la r o

Y

que

en

su

y

h in c h a d o

c a rro ,

una

con

su seda,

h id ro p e s ía

ín tim a

q u e v a ta n lo

h in c h a

240

veneno.

é s te ,

p a lm a

anda

a va ro ,

d o b la d a s

c o n tra e

con

sus

la s u ñ a s

m anos ;

c o rv a s , n o

e n c o g id a s puede

en

la

e x te n ­

d e r lo s t e n d o n e s .

U n a p a l id e z c o r r o s iv a m a n c h a c o n cas en

a

é s te ,

busca de

e l l o d o y la s c lo a -

a q u i e n g o b i e r n a n la s c o r t e s a n a s m i e n t r a s v a sus to rp e s

g u s to s .

245

502

PERISTEPHANON.— HYMN. 2

250

Q u i d ? ille f e ru e n s a m b it u s itim q u e h o n o ris a e s tu a n s m e rs is n e a n h e la t f e b rib u s a tq u e

ig n e u e n a r u m

Q u is q u is 255

f u r it ?

ta c e n d i in te m p e r a n s

s ile n d a p r u r i t p r o d e r e , u e x a t u r e t s c a lp it ie c u r s c a b ie m q u e Q u id

c o rd is

s u s t in e t .

in u id o r u m p e c to r u m

s tru m a s re te x a m

tu rg id a s ,

q u id p u r u le n ta e t liu id a 2f>0

m a lig n it a t u m u u ln e r a ? Tu te

ip s e ,

qui R om am

r e g is ,

c o n te m p to r a e te rn i D e i, d u m d a e m o n u m s o r d e s c d l is , m o rb o 265

la b o r a s

H i, quos

quos

r e g io .

su p e rb u s

e x e c ra n d o s

d e s p ic i s ,

iu d ic a s ,

b r e u i u lc e r o s o s è x u e n t a rtu s , et in c o lu m e s e ru n t, cum 270

c a rn e

ta n d e m

c o r ru p tis s im a

s o lu t i a c

lib e r i

p u l c h e r r im o u ita e s ta tu i n a r c e l u c e b u n t P a t r is , 'n o n s o r d i d a t i a u t d e b i l e s , s ic u t u id e n t u r in t e r im , 275

s e d p u r p u r a n t i b u s s to lis c la r i e t c o r o n i s a u r e is . Tum , c o ra m

280

si f a c u lta s s u b p e ta t ,

tu is

o b tu tib u s

is to s p o t e n t e s s a e c u l i u e l im r e c e n s e n d o s d a ri. P a n n i s u i d e r e s o b s it o s e t m u c c u le n t is n a rib u s , m e n tu m lip p o s q u e

s a liu is u u i d u m , p a lfe b ra

p u tri.

252. Cic., De nat. dcor., 2, 24 : mime et arteriae micare non de­ sinunt quasi quodam· igneo motu.

503

EN HONOR DE SAN LORENZO ¿Pues del q u e

qué

se

f ie b r e s y

d ire m o s

del

que

a b ra s a p o r e l h o n o r,

ra b ia p o r e l fu e g o

E l que

h ie r v e

no

a to rm e n ta d o ,

puede y

a m b ic io n e s

ja le a e n

y

la s o c u lta s

d e la s v e n a s ?

c a ll a r l o

se c o rro e

no

en

que

no

debe

d e c ir ,

y

s u fre

la

e l h íg a d o

se v e

s a rn a

del

co ra zó n .

¿Cóm o

p o d ré

c o ra zo n e s

c o n ta r

h in c h a d o s

e n v id io s o s ? ¿ C ó m o

ru le n ta s y g a n g re n o s a s



lo s

m is m o ,

de

p o n d e ra ré

r e g ia

n o s d e v it u p e r a c ió n , y se v e r á n

c u a n d o , lib r e s lle n

en

el

d ic ió n d e

no

a lc á z a r

p ro n to

d e lo s

con

esos p o d e ro s o s

la s

d e s p re c ia s d e m o n io s ,

c o n s o b e r b ia y ju z g a s d i g ­

se lib r a r á n

d e sus m ie m b ro s

sanos ;

p o r f in d e del

e s ta c a r n e

P a d re

con

una

c o r r o r ñ p id a , b r i ­ h o n r o s ís im a

y

e s to la s

d é b i le s

com o

p u rp ú re a s

y

lo s con

ves

a h o ra ,

c o ro n a s

T a m b i é n , s i h u b ie r a o c a s ió n , q u is ie r a q u e

Los

pu­

con­

v id a ;

h a ra p ie n to s

h e rm o s o s

lo s

(ic te r ic ia ).

E s to s , a q u ie n e s d e s p r e c ia s

p ú trid o s

la s ú lc e r a s

q u e g o b ie r n a s a R o m a , · c u a n d o

e n fe rm e d a d

de

la s m a l d a d e s ?

a l D i o s e t e r n o y a d o r a s la s i n i q u i d a d e s p a d e c e s la

p o s te m a s

v e r ía s

n a ric e s ,

de

s in o o ro .

r e v is a r a s a

del m u n d o .

c u b ie rto s

p r in g o s o

p e g a d a s sus p e s ta ñ a s .

de

de

a n d r a jo s

babas

y

lle n a s

el m e n tó n

y

de

m ocos

le g a ñ o s a s

y

504

PERISTEPHANON.— HYMN. 2 285 «

P e c c a n t e n i l e s t t a e t r iu s , n il t a m

le p ro s u m

a u t p u trid u m ,

c r u d a est c ic a tr ix c r im in u m o le tq u e u t a n t r u m A n im a b u s 290

c o rru p ta

ta rta rí.

in u e r s a u ic e

fo rm a

in f lig itu r ,

q u a s p u l c h e r a s p e c tu s p r iu s in c o rp o re

o b le c ta u e r a t.

E n e rg o n u m m o s a u re o s , q u o s p ro x im e s p o p o n d e ra m , 295

q u o s n e c f a u illis o b ru a t r u in a n e c fu r s u b tra h a t. N u n c ¡a d d o ne p a u p e re m

300

g e m m a s n o b ile s ,

C h ris tu m

p u te s ,

g e m m a s c o r u s c i lu m in is , o r n a t u r h o c t e m p lu m q u ib u s . C e r n is s a c ra ta s u irg in e s , m ira ris in ta c ta s a n u s p r im iq u e p o s t d a m n u m

to ri

i g n i s s e c u n d i n e s c ia s . 305

H oc

est m o n ile

E c c le s ia e ,

h is i l l a .g e m m i s c o m i t u r , d o ta ta ,

s ic

Eccum 310

C h ris to

s ic o r ria t a lt u m

p la c e t,

u e rtic e m .

t a l e n t a s u s c ip e ,

o r n a b is u r b e m

R o m u la m ,

d ita b is e t r e m p r in c ip is , fie s e t i p s e 'd it io r ) ). « R id e m u r — e x c la m a t fre m e n s 315

p r a e fe c tu s — et m iris m o d is p e r t o t f ig u r a s l u d i m u r , et u iu it

in s a n u m

Im p u n e s tro fa s

caput !

ta n ta s ,

f u r c if e r ,

c a u illo m im ic o

t e n e x u is s e e x i s t i m a s , 329

28g. 295.

dum

s c u rra

s a lt a s f a b u l a m ?

Cf. Séneca, Her . Oet., 473. C f. L e. 12, 33.

'

EN HONOR DE SAN LORENZO No

hay

cosa

m ás

d e s g ra c ia d a

que

505

el p e c a d o r,

nada

285

t a n l e p r o s o o p u r u l e n t o ; h ó r r i d a e s la c i c a t r i z d e l p e c a d o y

a p e s ta A

com o

el a n tro

d e l in f ie r n o .

la s a lm a s q u e s e d e l e i t a b a n c o n e l b e l l o a s p e c t o d e l

c u e r p o , c a m b ia d a la

fo rtu n a , se

in fu n d e

u n a fo rm a

des-

290

p r e c ia b le . A q u í t i e n e s la s m o n e d a s tid o

hace poco ,

que

no

za s n i r o b a el la d ró n A h o ra que

de

c u b re

o ro

q u e te h a b ía p r o m e ­

e l in c e n d io

a ñ a d o la s p i e d r a s p r e c i o s a s p a r a

C ris to

es

p o b re ; u n a s ge m a s

te c o n la s q u e

con

sus c e n i-

a d o rn a

de

que no

tra s

c a lo r

el

daño

e s te t e m p l o .

30°

d e l p r im e r m a t r im o n io ,

de u n a s e g u n d a

E s te

cre a s

lu z r e s p la n d e c ie n ­

A h í t i e n e s la s v í r g e n e s c o n s a g r a d a s , la s v i u d a s que,

295

m á s h á b il.

no

c a s ta s ,

saben

del

lla m a .

es e l j o y e l d e l a I g le s i a ; c o n e s ta s p e r la s s e a t a -

805

v ía , a s í a d o r n a d a c o m p l a c e a C r i s t o , a s í c o m p o n e s u h e r ­ m osa

c a b e lle ra .

He c iu d a d

a q u í lo s t a le n t o s ; t ó m a l o s , a d o r n a r á s c o n de

R ó m u lo ,

d o r, tú m is m o «Te

r íe s

M is e r a b le ,

con

ta n ta

e m p e ra ­

s o b re

£ p ie n s a s

com o

un

el p re fe c to —

s o c a rro n e ría m e

veo

que

has un

m im o

¡ de 315

__________

e n tre te jid o t a im a d o

;

b u r la d o !

lo s h o m b r o s !

te t a n t a s e s t r o f a s d i g n a s d e tra s d e c la m a s

del

310

d e m í — e x c la m a f r e n é t ic o

tie n e la c a b e z a

314. 318.

lo s t e s o r o s

se rá s r iq u ís im o .»

ta n ta s f o r m a s y ¡Y

a u m e n ta rá s

e llo s l a

im p u n e m e n ­

c h a r la tá n , m ie n -

la f á b u la ?

L ucr., i, 133 : simulacra m od is pallentia miris. Amm. M arcell., 36, 6, 15 : miin icam cauUlationem .

320

PERISTEPHANON.— HYMN. 2

506

C o n c i n n a u is a u r b a n i t a s tra c ta re n o s m e t lu d ic r is , e g o n c a c h in n is u e n d itu s a c r o m a f e s tiu u m 325

Adeone

fu i ?

n u lla

a u s t e r it a s ,-

c e n s u ra n u lla est fa s c ib u s , a d e o n s e c u r im p u b lic a m m o llis r e t u n d it le n ita s ?

330

D ic is : «L ib e n te r o p p e ta m , u o t iu a m o r s est m a r t y r i.)) ( E s t is ta u o b i s , n o u i m u s , p e r s u a s i o n i s u a n it a s ) ; sed n o n

335

u o le n ti im p e r tia m

p r a e s t e t u r u t m o r t i s c it a e c o m p e n d i o s u s e x it u s , p e rire

r a p tim

non dabo.

V i t a m t e n e b o et d if f e ra m ip o e n is m o r a r u m i u g i b u s , 340

et m o r s in e x tr ic a b ilis l o n g o s d o lo r e s p r o t r a h e t . P ru n a s n e fe ru o r

te p e n te s ig n itu s

s t e r n it e ,

n im is

os c o n tu m a c is o c c u p e t e t c o rd is in tr e t a b d ita . 345

V a p o r s e n e s c e n s la n g u e a t , q u i f u s u s a d f la t u l e u i t o r m e n t a s e n s im te m p e r e t s e m u s t u la t i c o r p o r i s .

350

B e n e e s t, q u o d i p s e e x o m n i b u s . m y s t e r ia r c h e s i n c i d i t , h i c s o lu s q u id

e x e m p lu m

m ox

tim e r e

d a b it,

d e b e a n t.

C o n s c e n d e c o n s tra tu m d e c u m b e d ig n o le c t u lo , 355

tu n c , n il

348.

si lib e b it ,

e sse

ro g u m ,

d is p u t a

V u lc a n u m

m e u m !»

V ir g ., A en ., 3, 578 : se m iu stum fu lm in e corpus.

EN HONOR DE SAN LORENZO ¿Te la rte

p a re c e

de

a la s

c o m p u e s ta

la

e lo c u e n c ia

m í -de e s a m a n e r a ? ¿ P e r o

c a rc a ja d a s , n o

m ie n to

be

s id o

es

que,

no

d ig n id a d e s

b u r­

e x p u e s to

h a z m e rr e ír d e u n

hay

g ra v e d a d ,

p ú b lic a s ?

del hacha

no

¿ E m b o ta

del

hay

yo

e n tre te n i­

acaso

al m á rtir.

s e r ie d a d

la

d u lc e

en

la s

325

c o n d ic ió n

v e rd u g o ?

D ic e s , c o n m u c h o g u s to lo a c e p to : d a b le

p a ra

fe s tiv o ?

¿Acaso

e l filo

b ie n

507

T e n é is

v o s o tro s ,

la m u e rte

b ie n

lo

es a g r a ­

sé, la

v a n id a d

330

te rm in a r

.

d e l f a n a tis m o .

P e ro p ro n to

no

Ju g a ré gadas

s e te

d a rá ,

c o n u n a m u e rte

y

con la

tu

v id a

m u e rte

aunque

lo

q u ie r a s ,

el

r á p id a ; n o m o rirá s

d e p r is a .

y

penas

la

d ila ta r é

in te rm in a b le

irá

p a ra

335

p r o lo n ­

s a b o re a n d o

in f i n i t o s

340

d o lo r e s .

E x te n d e d

un

suave

r e s c o ld o ,

le n to ,

p a ra

que

el h e r ­

v o r d e l f u e g o n o se c e b e e n e l r o s t r o d e l c o n t u m a z n i p e ­ n e tre

e n lo s s e c r e t o s

P ro d ú zc a s e u n el suave

v ie n to ,

c u e r p o m e d io

De

c a lo rc illo e n e rv a n te r e g u le

poco

m in is tr o s

p u e sto de

lo s

c a r m i e n t o p a r a q u e v e a n lo

Sube

a

la

a

poco

q u e , e s p a rc id o p o r lo s

to rm e n to s

que

é s te

m is te rio s ; q u e a lo s

es e l p r im e r o é s te s e r v i r á

e n tre de

es-

h o g u e ra

p re p a ra d a ,

a c u é s ta te

s i te p l a c e ,

d e m u é s tra m e q u e n o

V u lc a n o . »

350

d e m á s le s a g u a r d a .

b ie n m u llid o , y lu e g o , e x is t e m i d io s

345

del

to s ta d o .

p e r la s v i e n e ,

t o d o s lo s

de l c o ra zó n .

en

el le c h o 355

508

PËRISTÉPHANON,— HYMN. Haec h in c 360

fa n te

in d e

p ra e fe c to

2

tru c e s

to rto re s p a r a n t

n u d a r e a m ic tu m a r ty re m , u in c ire m e m b r a et te n d e re . Illi os d e c o re s p le n d u it f u lg o rq u e c irc u m fu s u s est ; t a le m r e v e r t e n s le g if e r de m o n te

365

Iu d a e a boue

u u lt u rn

quem

d e tu lit, p le b s

a u re o

in q u in a t a e t d e c o lo r

e x p a u it é t f a c ie m

re tro

d e t o r s it i m p a t i e n s D e i .

370

T a l e m q u e e t ille o r is c o r u s c i g l o r i a m S te fa n u s p e r

p t f a e tu lit

im b re m

saxeum

c a e lo s a p e r t o s i n t u e n s . In lu m in a tu m re c e n s S'7'5

p ia tis

b a p tis m a C h ris ti

hoc

e m in u s

f r a t r ib u s ,

quos n u p e r

capaces

ast im p io r u m

d a tu m

fe c e ra t ; c a e c it a s ,

os o b lit u m n o c tis s itu n ig ra n te e u b u e la m in e 380

o b d u c ta

c la r u m

A e g y p tia e quae,

cum

d a m n a re t, sudo 385

non

p la g a e

te n e b ris H e b r a e is

u id e t, in

m odum ,

b a rb a ro s d ie m

e x h ib e b a t lu m in e .

Q u in

ip s 'a o d o r i s

q u a li t a s ,

a d u s t a q u a m r e d d i t c u t is , d iu e rs a h is

390

u tro s q u e p e rm o v e t :

n id o r,

illis n e c t a r e s t.

Id e m q u e s e n s u s d is p a r i u a r i a t u s a u r a a u t a d f ic i t h o rro re n a re s u in d ic e a u t m u lc e t o b le c ta m in e .

363. 371.

C f. E x . 34, 29-30. C f. A ct. 7, ss.

EN HONOR DE SAN LORENZO M ie n tra s

e s to d e c í a e l p r e f e c t o ,

se p r e p a ra n p a ra

te n d e rlo .

R e s p la n d e c ió

el ro s tro

d a -h e r m o s u r a y se r o d e ó sés c u a n d o b a jó a

cuya

Ta l ban

la

con

d e s a c o s tu m b ra ­

de

de

Ju d e a ,

m anchada

o ro ,

p a lid e c ió

de

s o p o r t a r a l h é r o e , le

v o lv ió la

e s p a ld a .

g lo ria re v e s tía

c u a n d o v e ía

d e p ie d r a s d e

360

d e lu z . T a l e ra e l ro s tro d e M o i ­

p le b e

d e l b e c e rro

p u d ie n d o

d e l m á rtir

a l m á r tir , tra b a r

de l m o n te ;

v is t a ,

a d o ra c ió n

lo s v e r d u g o s , c r u e le s ,

d e s n u d a r d e s u tú n ic a

sus m ie m b ro s y

509

en

s u ro s tro

a b ie r t o s lo s

su

por

m ie d o

r e s p la n d e c ie n te

c i e lo s

a tra v é s

de la

la

y, no

365

E s te ­ llu v ia

3?ú

m a r t ir io .

T a l se m a n if e s t ó h e r m a n o s , lo s h i z o

el P re c u rs o r c u a n d o , d ig n o s d e C r is to

p u r if ic a d o s su s

c o n e u r e c ie n t e

bau-

375

tis m o . P e ro

la

c e g u e ra

de

lo s

im p ío s ,

la s t i n i e b l a s d e l a n o c h e , , b a j o ne

c u b ie rto

el ro s tro

s u n e g ro v e lo ,

no

con

d is c ie r-

38°

e l c la r o r e s p l a n d o r .

A

la

tie m p o v ía n

m a n e ra que

en

que

c u b r ía n

u n a s e re n a

la s

tin ie b la s

d e o b s c u rid a d y

d e s p e ja d a

de

E g ip to ,

a l p r o p io

a lo s b á r b a r o s , e n v o l ­

c la r id a d

a lo s f ie le s

is ­

r a e li t a s .

A s í s u c e d e e n el o lo r q u e e m a n a d e la to s ta d a p ie l d e L o re n zo : unos

Y

en

cada uno

p ro d u ce

es h e d o r ; p a ra o tro s ,

la

m is m a

s e n s a c ió n ,

o a t o rm e n ta e l o lfa to , c o m o a c a r ic ia c o n u n

379 · 381.

suave

Cf. E x . 34, 35. C f. E x . io, 33.

d iv e r s a

s e n s a c ió n ;

d e lic a d ís im o

p la c e r.

m o d if ic a d a

385

p a ra

p e rfu m e .

por

o lo r

u n a s e n t in a v e n g a d o r a ,

d iv e r s o , o lo

390

510

PERISTEPHANON.— HYMN. 2

' 395

S ic ig n is a e t e r n u s D e u s , n a m C h ris t u s ig n is u e r u s est ; j s j p Se c o m p l e t l u m i n e iu s t o s e t u r i t n o x i o s . P o s tq u a m

u a p o r d iu tin u s

d e c o x it e x u s t u m 400

la t u s ,

u lt r o e c a ta s ta iu d ic e m c o m p e lla t a d fa tu b r e u i : «C o n u e rte ' p a rte m s a tis c r e m a t a m

c o rp o ris

iu g it e r ,

e t f a c p e r ic lu m , q u i d tu u s V u lc a n u s a rd e n s e g e r it.» 405

P ra e fe c tu s in u e r ti

iu b e t ,

t u n c i l l e : « C o c t u m e s t, e t e x p e rim e n tu m c a p e , s it c r u d u m

an

a s s u m s u a u iu s ! »

H a e c lu d ib u n d u s 410

c a e lu m

d e in d e

«O

C h ris te ,

415

o b s e c ra t R o m u la ra :

n o m e n u n ic u m ,

o u i r t u s P a t r is ,

o f a c to r o rb is a tq u e

d ix e ra t,

s u s p i c it

e t c o n g e m is c e n s m is e ra tu s u r b e m

o s p le n d o r,

d e u o ra ;

et p o li

a u c to r h o ru m

m o e n iu m ,

q u i s c e p tra R o m ia e in re ru m 420

u e rtic e

l o c a s t i , s a n c ie n s

m u n d u m Q u ir in a li to g a e s e r u ir e e t a r m is c e d e re , u t d is c re p a n tu m g e n tiu m m o re s et o b s e ru a n tia m lin g u a s q u e

et in g e n ia

u n is d o m a re s 425

gn

om ne

et s a c ra

le g ib u s ! sub re g n u m

Rem i

m o r t a l e c o n c e s s it g e n u s , i d e m l o q u u n t u r d is s o n i r it u s , i d

404. 405. (Morate, 413.

ip s u m

s e n t iu n t .

H o r., Carm-., 1, 4, 8 : Volcan-us ardens. S an A m b rosio, H y m n ., 16, 31 : m ersate me», martyr n o c si coctum est», iubet-. Cf. P h il. 2, 9.

EN HONOR DE

SAN LORENZO

511

A s í , e l f u e g o e t e r n o d e D i o s , p u e s C r i s t o es f u e g o v e r ­ d a d e ro , m e n ta

a

lo s j u s t o s lo s

d u r ís im a m e n t e

D espués

que

el

c o s ta d o , L o r e n z o

a

lle n a lo s

a rd o r

se d i r i g e

de

lu z

s u a v ís im a ,

y

a to r-

395

im p ío s .

p r o lo n g a d o

asó

b re v e m e n te

el

e n c e n d id o

a l ju e z

d e s d e la s

d i j o — e s ta p a r t e

d e l cu e r­

400

p a r r il la s .

«P u e d e s po,

d a r v u e l t a y a — le

e s tá b a s t a n t e a s a d a ; y a p u e d e s p r o b a r , s i q u ie r e s , l a

o b ra

de tu

El zo :

d io s V u l c a n o . »

p re fe c to

«Y a

e s tá

m e jo r c ru d o

m anda

d a r le

la

c o c id o ;

com e

y

v u e lt a .

Y

haz

p ru e b a

la

a ñ a d ió

L o re n -

de

si

405

es

o a s a d o .»

A s í h a b ló c o m o o j o s a l c ie lo y

e n t r e b r o m a s . A c t o s e g u i d o , e l e v ó lo s

c o n g e m id o

p id e

a D i o s p o r la c i u d a d d e

4W

R ó m u lo :

« ¡O h p le n d o r, c i e lo ,

C ris to oh

S e ñ o r,

poder

a u to r

de

del

D io s

q u e c o lo c a s t e e l p o d e r í o

y

v e rd a d e ro !

C ria d o r

¡ O h

del m u n d o

y

es­ del

^15

e s ta s m u r a l l a s !,

m á s c e tro s , d e c re ta n d o de Q u irin o

ú n ic o

P a d re ,

d e R o m a s o b r e to d o s lo s d e ­

q u e el_ m u n d o s i r v i e r a a la s to g a s

420

a n t e s u s a r m a s se r i n d i e r a ;

p a r a q u e la s d iv e r s a s c o s t u m b r e s d e la s g e n t e s , s u d is ­ c ip lin a , s u s le n g u a s , m e t ie ra n

su s in g e n io s

to d o lo m o r t a l lo h a Rem o.

y

s u s ¡r e lig io n e s s e s o ­

a u n a s m i s m a s le y e s ,

p u e s to e l S e ñ o r b a jo

el r e in o d e

L o s m á s d i v e r s o s r it o s h a b l a n y s i e n t e n l o m i s m o .

414 .

C f.

431.

P ara los v v . 421-438, cf. P lin io , Nal. H i s t . , 3, 6, y 'C laud.,

I ie b r .

S til., 3, 1 5 1 s .

i , 3.

425

PERISTEPHANON.— HYMN. 2

512

430

ius

H o c d e s t ir ia tu m , q u o m a g is c h ris tia n i n o m in is ,

quodcum que

te rra ru m

ia c e t,

u n o in lig a r e t u in c u lo . D a , C h r is t e , R o m a n is tu is , s it c h r i s t i a n a u t c iu it a s , p e r (q u a m d e d i s t i u t c e t e r is

435

m ens

una

s a c ro ru m

C o n fo e d e re n tu r h in c

in d e

fo re t ! o m n ia

m e m b ra

in

s y m b o lu m ;

m a n s u e s c a t o r b is s u b d it u s , m a n s u e s c a t et s u m m u m c a p u t.

440

A d u e rta t c o ire in

a b iu n c t a s

unam

p la g a s

g ra tia m ,

f ia t f id e lis R o m u l u s e t 'i p s e i a m 445

c re d a t N u m a .

C o n fu n d it

e rro r T r o ic u s

a d h u c Q a to n u m

c u r ia m

u e n e r a tu s o c c u ltis F ry g u m

p e n a te s

[a n u m 450

1

f o c is

e x s u le s .

b ifr o n te m

et S te r c u lu m

c o lit s e n a tu s , h o r r e o to t m o n s tra p a t ru m d ic e r e e t f e s t a S a t u r n i s e n is . A b s te rg e , C h ris te , h o c e m itte

455

G a b rie l

agnoscat u t u e ru m e rra n s Iu li E t ia m f id is s im o s

Deum

c a e c it a s ! t e n e m u s o b s id e s h u iu s

s p e i,

h ic n e m p e ia m re g rfa n t a p o s t o lo r u m p r in c ip e s ,

460

a lt e r a lte r

u o c a to r

c a th e d ra m

Cf.

3

T im .

i,

i i

.

duo

g e n tiu m , p o s s id e n s

p r im a m r e c lu d it c re d ita s . a e t e r n ita tis · ia n u a s .

461.

dedecus,

tu u m ,

EN HONOR DE SAN LORENZO

513

Esto fué decretado para que la le y de Cristo uniera m ás fácilm ente con un solo vínculo todas las partes d e la tierra.

430

Da, Señor, a tus romanos que la ciudad sea cristiana, por la que tú mismo hiciste que hubiera unidad d e creencias.

43^

Júntense todos los miembros en unidad de fe, rínda­ se a ella el mundo sometido, ríndase· la ciudad dominadora.

440

Advierta que las más alejadas regiones se juntan en una m ism a gracia. H ágase creyente Rómulo, acepte nuestra fe el mismo Numa. El error de T roya perturba todavía la curia· de los Catones y en sus más ocultos hogares adora todavía a los penates frigios. Todavía adora el senado a Jano el de dos frentes y a Estercolario (me avergüenzo al nombrar tantos monstruos como adoraron nuestros padres) y celebra las fiestas del viejo Saturno. Borra, ¡o h C risto!, esta vergüenza, envía a tu a r ­ cángel Gabriel para que lia errante ceguera de Julo conozca al verdadero Dios.

44^

450

455

Y y a tenemos las prendas indefectibles de esta fe, y a reinan aquí los dos príncipes de los apóstoles. 460 El uno, apóstol de los gentiles ; el otro, poseedor de la cátedra primera, abre las puertas d e la eternidad que le fueron confiadas, 11

514

PERISTEPHANON,-—HYMN. 465

D is c e d e ,

2

a d u lte r lu p p it e r ,

s t u p r o s o r o r is o b l i t e , re lin q u e R o m a m lib e ra m p le ib e m q u e

470

ia m

C h ris ti fu g e !

T e P a u lu s h in c e x te rm in a t, t e s a n g u is e x t u r b a t P e t r i . T i b i i d , q u o d i p s e la r m a u e r a s , f a c t u m N e r o n i s o f f ic it .

V id e o 475

fu tu ru m

s e r u ir e R o m a m q u i te m p la u a lu a s 480

non

s in a t ,

c la u d a t u e c t ib u s ,

e b u rn a s

o b s tru a t,

■ n e fa n d a 'd a m n e t l i m i n a o b d e n s a ë n o s p e s s u lo s . Tun c ta n d e m s ta b u n t quae

485

p r in c ip e m

'q u a n d o q u e , q u i s e r u u s D e i t a e t r is s a c r o r u m s o r d i b u s

p u ra

ab

om ni

n u n c h a b e n tu r

H ic e t fin is

s a n g u in e

n ite b u n t m a r m o r a , et a e ra in n o x ia ,

f in is o r a n d i id e m

id o la .» f u it

u in c u li

c a r n a l is ; e r u p i t u o l e n s u o c e m s e c u tu s s p iritu s .

490

V e x e re c e r u ic i'b u s

c o r p u s s u b d it is q u id a m p a tre s ,

q u o s m ira

li b e r t a s

a m b ir e

C h ris tu m

u iri s u a s e ra t.

R e p e n s m e d u lla s a d f la r a t e t c o e g e r a t 495

i n d o le s

a m o re

s u b lim is

o d is s e

n u g a s p r is t in a s ,

R e frix it

Dei

e x i llo

c u lt u s d e o r u m

d ie

tu rp iu m :

p l e b s i n s a c e llis r a r i o r , O h ris ti a d tr ib u n a l c u rritu r,

4S5,

V irg., A e n ,, 10, 116 ; hic finis fandi.

515

EN HONOR DE SAN LORENZO R e tíra te ,

J u p ite r

a d ú lte r o ,

p ro de tu h e rm a n a ; la p le b e

de

con

el

e s tu -

a p á rta te

echa

s o b re

ti

d e a q u í , l a s a n g r e d e P e d r o te i m p e l e ,

el h e ch o

de

N e ró n

que



m is m o

h a b ía s

p re p a ra d o .

Veo

470

que

buen

s ie rv o

le b re

esos

Que

en de

o p o rtu n o

tie m p o

D io s , q u e

no

v e n d rá

c o n s e n tirá

un

que

p r ín c ip e , Rom a

ce-

c e r r a r á ' lo s

d e s tru irá

la s

c o n d e n a r á lo s n e f a s t o s u m b r a l e s y

te m p lo s

se-

li a r á lo s g o z n e s

de b ro n c e .

E n to n c e s ,

de

y

s o n te n id a s

lib r e s h a b rá

con

to d a

in o c u a s

c e r r o jo s ,

s a n g re ,

e s ta t u a s

r e s p la n d e c e rá n b r o n c ín e a s

que

hoy

p o r íd o lo s .»

te rre n a ;

A lg u n o s

el

e s p ír it u

c r is t ia n o s

s i g u ió

m a y o re s

g o z o s a m e n te

c o n d u je r o n

a

¡h a b ía p e r s u a d i d o

M u y p ro n to lo s

o b lig ó

del

D io s

ya

la l e y

e j e r c i ó s u i n f lu j o

a posponer

sus

de

485

voz.

so­

d e l d iá -

490

C ris to .

e n lo s v a r o n e s n o b le s

a n t e r io r e s v a n i d a d e s

y

al am o r

495

s u p re m o .

D e s f a lle c ió se s ;

de

la

el c u e rp o

b r e s u s h o m b r o s , a lo s q u e la a d m i r a b l e l i b e r t a d cono

480

lo s

E s t e f u é e l f in d e la o r a c i ó n d e L o r e n z o y e l f in d e s u v id a

475

c u lt o s a f r e n t o s o s .

p u e r t a s .de m a r f i l,

m á rm o le s

465

y a de

C ris to .

(P a b lo te re c a e

d e s h o n ra d o

d e ja a R o m a li b r e y

d e s d e a q u e l d ía e l c u lt o d e

son m ás

e s c a s a s la s g e n t e s

c a m b i o , se a g l o m e r a n

e n la

I g le s i a

en

lo s t o r p e s d i o ­

lo s

te m p lo s ; e n

d e C ris to .

500

PERISTEPHANON.— HYMN. 2

516

S i c (d im i c a n s L a u r e n t i u s , n o n e n s e p r a e c i n x i t la t u s , h o s t i le s e d f e r r u m to rq u e n s in 505

Tu m

re tro

a u c to re m

daem on

tu lit .

in u ic tu m

Dei

t e s t e m la c e s s it p r o e l i o , p e r f o s s u s ip s e c o n c i d i t e t s tra tu s

a e te rn u m

i'a c e t .

.

M o r s illa s a n c ti m a r ty ris 510

m o rs u e ra te m p lo ru m tu n c V e s ta im p u n e

P a lla d io s

f u it, la r e s

s e n s it d e s e r i.

Q u id q u id Q u ir it u m s u e u e ra t ' o ra re s im p u u iu m N u m a e , C h ris ti

fre q u e n ta n s

a t ria

'

- h y m n is 'r é s u l t a t m a r t y r e m . Ip s a

e t s e n a tu s lu m in a ,

quondam 520

l u p e r c i a u t f la m in e s ,

a p o s to lo ru m et m a r t y r u m e x o s c u la n tu r lim in a . V id e -m u s sexu

i n lu s t r e s

e x u tro q u e

o ffe rre

u o t is p i g n e r a

c la ris s im o ru m 525

V itta tu s

lib e ru m .

o lim

p o n tif e x

a d s c itu r in s ig n u m aedem que, u e s t a li s

530

tu -a m

in tra t C la u d ia .

q u i te a c

tu o ru m

c e le b r a t

cui p ro p te r q u i f le t ib u s 535

c r u c is

L a u r e n t i,

O te r q u a te rq u e b e a tu s u rb is in c o la , sedem

-d o m o s ,

n o b ile s

q u i p e c tu s

e t s e p t ie s

c o m m in u s

ossuum , a d u o lu i

lic e t,

s p a r g i t -lo c u m , in

te rra m

p re m it,

q u i u o t a fu n d it m u r m u r e !

514. lu u e n ., 6, 342 s. : quis simpim itim ridere Nu m ae nigrumque catinum-— ausus er a t?— . S obre el beso del p ortal de los tem ­ p lo s, V. 513-520 ; .cf. F . D ô lg er, D er K tis s der Kirclie usc hwette, en

EN HONOR DE SAN LORENZO (L u c h a n d o a s í L o r e n z o , p a d a ; p e ro , d ir ig ió

d o b la n d o

al co ra zó n

E n to n c e s m á rtir do

el

m u e rte

es­

a t rá s ,

la

dueño.

p ro vo có

cayó

c o n la

p a ra

a

c o m b a te

ál

in v ic t o

s05

él m is m o a tra v e s a d o , y t e n d i­

s ie m p r e . d e la i d o l a ­

V e s t a s i n t i ó , s i n i m p o n e r c a s t ig o ,

quedaban

A q u e llo s

su p ro p io

e n e m ig a

d e l s a n to m á r t ir f u é la m u e rte

E n to n c e s

a lt a r e s

c iñ ó s u c o s ta d o

espada

d e m o n io

q u e d a p a ra

tría .

de

de D io s ; p e ro

La

no

la

517

que sus

510

apagados.

c iu d a d a n o s

que

h a b ía n

r a r e l v a s o d é lo s s a c r if ic io s d e

a c o s tu m b ra d o

ado­

N u m a , v in ie n d o e n tro p e l

515

a l o s a t r io s d e C r i s t o , e n s a lz a n a l m á r t i r c o n s u s c á n t i c o s . Las s id o

m is m a s

L u p e rc o s

lo s a p ó s t o le s y Vem os m a tro n a s ,

lu m b r e ra s y

del

Senado

F lá m in e s v a n

a

que

besar

a n te s h a b ía n

lo s u m b r a l e s

de

520

d e lo s m á r t i r e s .

a la s

casas

m ás

ir a o fre c e r

(a

ilu s t r e s , t a n t o

p a tric io s c o m o

S a r i L o r e n z o ) lo s p r e c i o s o s v á s -

ta g o s d e s u s h ijo s . El

p o n tíf ic e

que

s a c r if i c i a l o s t e n t a s í lic a ,

¡o h

¡O h ta n te s

L o re n z o !,

tre s , de

y

q u ie n

que

d e tu s

c e ñ ía s u

e l s ig n o

e n tra la

c u a tro ,

Rom a,

m is m a s e d e A

a n te s

a h o ra

y

s ie te

pueden

re g a r

pechos

con

la

con

c ru z y

la

venda

525

e n tu b a ­

v e s ta l C la u d ia . veces

d ic h o s o s

v e n e ra rte

de

lo s h a b i­

c e rc a

en

la

530

huesos !

es p o s ib le p o s tra rs e

p u lc ro ,

fre n te

d e la

aquel tie r ra ,

lu g a r

con

d e sg ra n a r

d e h in o jo s y ju n t o sus

lá g r i m a s ,

con

te n u e

al s e ­

coser

sus

m u r m u llo sus

p e t ic i o n e s .

«Antike u n d Ohristentum » (1930), p. 156 ss. ; S an P a u lin o N olan o, Carm., 18.. 249 ss. ; Tíbu'lo, 1, 2, 85 ss. ; O vidio, M et., 1, 375. 529. V ir g ., A e n . , 1 , 9 4 : o U rque qnaterque beati.

535

PERISTEPHANON.— HYMN. 2

518

Nos

V a s c o H ib e ru s

d iu id it

b in is re m o to s A lp ib u s tra n s C o t t ia n o r u m 540

tra n s et P y re n a s

iu g a n in g u id o s .

V i x f a m a n o t a e s t, a b d i t i s q u a m p l e n a s a n c t is R o m a s it, q u a m d iu e s u r b a n u m s o lu m s a c r is s e p u l c r i s f lo r e a t . 545

Sed

q u i c a re m u s

b is

b o n is

n e c s a n g u i n i s u e s t ig i a u id e re

c o ra m

c a e lu m

550

possum us,

in tu e m u r

e m in u s .

S ic , s a n c te L a u r e n ti, tu a m n o s p a s s io n e m q u a e r im u s , est a u la n a m

d u p le x

tib i,

h ic c o rp o ris , m e n tis p o lo .

555

Illic in e n a r r a b ili a l le c t u s u r b i m u n i c e p s a e t e r n a e i n a r c e c u r îa e . g e s ta s c o r o n a m V id e o r

c iu ic a m .

u id e r e

m lu s t rib u s

g e m m is , c o r u s c a n t e m

560

u iru m ,

q u e m R o m a c a e le s t is s i b i le g it p e r e n n e m c o n s u le m . Quae

s it p o t e s t a s c r e d i t a

et m u n e ris

q u a n tu m

p ro b a n t Q u iritu m

'd a t u m ,

g a u d ia ,

q u ib u s r o g a tu s a d n u is .

565

Quod

q u is q u e

fe rt im p e tra tu m

s u p p le x

p o s t u la t ,

p ro s p e re ,

p o s c u n t , lita n tu r , in d ic a n t, e t t r is t is h a u t u l l u s r e d i t ,

570

c e u p r a e s t o s e m p e r a d s ie s tu o s q u e a lu m n o s u rb ic o s la c t a n t e

c o m p le x u s s in u

p a te rn o

a m o re

n u tria s .

556. L a corona■ciuica e ra la ma}'or r-ecompensa que se p od ía dar a un m ilita r por actos in d iv id u ale s de p roeza ; e sta corona constaba de h o jas de roble.

EN HONOR DE SAN LORENZO A

n o s o tro s n o s s e p a ra e l v a s c ó n

lle r a s

de

lo s

A lp e s ,

la

s ie rra

de

519

E b ro ,

la s

l o s c o t ia n o s ,

d o s P ir in e o s .

Apenas e s tá

ll e g a

a n o s o tro s la

c iu d a d

de

c r o s s a g r a d o s f lo r e z c a

lo s

que

m os

c o n te m p la r

m os

a l c i e lo

hay

c u e rp o ;

A

540

e l s u e lo

d e la



c e r c a la s

de

cuán

c u á n to s s a n to s

fe c u n d o

en

s e p u l­

c iu d a d .

e s to s b i e n e s

h u e ll a s

y

no

d e l m a r tir io ,

pode-

545

m ira ­

dos

¡ o h g lo r i o s o m á r t i r L o r e n z o ! , tu m a r ­

te m p lo s

en

tu

honor :

en

Rom a

el

del

550

e l d e l a l m a , e n e l c i e lo .

a d s c r ito ,

L o re n zo ,

c i u d a d a n o ; e n lo s a l c á z a r e s d e l a e t e r n a

g lo r i a l i e -

v a s la c o ro n a

P a ré c e m e e s te

neva-

d e s d e le jo s .

a q u e lla

com o

n o tic ia

Rom a,

c a re c e m o s de

A s í m e d it a m o s , tir io ;

lo s

.

lle n a la

P e ro

dos c o rd i­

sa n to

c iu d a d

in e f a b le

e re s

555

c ív ic a .

que

que

la

veo

g lo r i o s o

Rom a

del

con

c i e lo

b r illa n te s se

ha

p ie d r a s

e l e g id o

a

com o

580

c ó n s u l p e rp e tu o .

Qué

p o t e s ta d se te h a y a c o n f e r id o ,

h a y a d a d o , lo in d ic a e l g o z o fa c e s

Lo p id e n ,

la

p r e m io

se te

sus ru e g o s .

q u e c a d a u n o p i d e s u p l i c a n t e , s e lo o b t i e n e n ; m a n if i e s t a n ,

A tie n d e de

qué

d e lo s f ie le s a q u ie n e s s a t is ­

s ie m p r e

c iu d a d

a m o r p a te rn o .

a

n a d ie

to d o r u e g o ,

a b rá z a lo s

com o

una

lle v a

se v u e l v e

gozoso ;

tris te .

y a tu s d e v o t o s h i j o s m a d re ,

565

n ú t r e lo s

con

570

520

PERISTEPHANON.— HYMN. 2

Hos inter, o Christi déçus, audi poetam rusticum, 575 cordis fatentem crimina •et facta .prodentem sua. Indignus agnosco et scio, quem Christus ipse exaudiat ; sed p e r patronos m artyras 580 potest m edellam consequi. A u di benignus supplicem Ohristi reum Prudentium et seruientem corpori absolue uinclis saeculi !

EN HONOR DE SAN LORENZO

521

Entre ellos, ¡o h herm osura de C risto !, oye tam bién

575

a este poeta rústico, que confiesa hum ilde sus pecados. Indigno soy, lo reconozco y lo sé, de que Cristo me oiga ; pero por la intercesión de los m ártires puedo al­ canzar el perdón. O ye propicio las súplicas de Prudencio el reo de C ris­ to, líbrale del cautiverio del mundo, porque es siervo del pecado.

580

INTRODUCCION AL HIMNO III

No e s t á b a m o s a c o s t u m b r a d o s a d e l i c a d e z a s ni gal\an u ra s e n las p á g in a s d e P r u d e n c i o . La r e c i e d u m b r e d e la e x p o s ic ió n d e l d o g m a , la c r u d e z a d e l o s v e r s o s martiria­ les, n o s Habían h e c h o c r e e r q u e la lira d e n u e s t r o p o e t a n o ten ía m á s q u e c u e r d a s g r a v e s y s e v e r a s . P e r o h e l o a q u í a h o r a a n te e l s e p u l c r o d e la v i r g e n c ita e m e r i t e n s e . . P a d e c i ó e l m artirio e n e l s i g l o d e P r u d e n c i o , y e l c a n ­ to r d e l o s m á rtires q u iso ir e n p e r e g r i n a c i ó n al s e p u l c r o d e la h e r o ín a d e J e s u c r i s t o pana d e p o s i t a r e n l o s m á r m o ­ l e s d e su s e p u l c r o las f l o r e s d e l e n tu s ia s m o y las g u irn a l­ d a s d e lo s d á ctilo s. C u a n d o P r u d e n c i o l l e g ó p e r e g r i n o a l S ep u lcro d e E u­ lalia, e s t a b a é s t e e n un e s p l e n d o r o s o t e m p l o Vestido d e m á r m o le s y p o b l a d o d e lám pa das d e plata. H o y n o s e c o n s e r v a r e s to a l g u n o d e tal j o y a d e lo s t i e m p o s c r i s ­ tianos. Los· d e l i c a d o s a f e c t o s d e l p o e t a n o h a y p o r q u é p o n ­ d era rlo s, e l l o s m i s m o s h a b la n p o r si. C o n s titu y e e s t e p o e m a e l ú n i c o d o c u m e n t o a u t é n t i c o q u e s e c o n s e r v a a c e r c a d e l m a rtirio d e Santa Eulalia. La estrofa es tá f o r m a d a p o r c i n c o a r q u ilo q u io s m a y o ­ res bica talécticos.

III. - Hymnus in honorem passionis Eulaliae Beatissimae M artyris

5

10

Germ ine nobilis Eulalia mortis et indole nobilior Emeritam sacra uirgo suam, cuius ab ubere ¡progenita est, ossibus ornat, am ore colit'. Paroximus occiduo locus est, qui tulit hoc decus egregium, urbe potens, populis locuples, sed mfa ge sanguine m artyrii uirgineoque potens titulo.

Curriculis tribus atque nouem tris hiem es quater adtigerat, cum crepitante p y ra trepidos terruit aspera carnifices 1 & supplicium sibi dulce rata.

20

Iam dederat prius indicium ténderé se Patris ad solium nec su'a m em bra dicata toro : ipsa crepundia reppulerat ludere nescia pusiola ;

25

spernere sucina, flere rosas, fulua m onilia respuere, ore seuera, m odesta gradu, m oribus et nimium teneris canitiem m editata senum.

Cf. ln tr . g en ., p. 35*, 35*. Isido ro R o d ríg u e z, o. c., p. 70 s , E ste h im n o está com pleto e u e l b re v ia rio m ozárabe,

III. —Himno en h o n o r1del martirio

de

la Bienaventu­

rada Santa Eulalia

Eulalia, de noble origen por su nacim iento, es más no­ ble todavía p or la condición de su m uerte. La santa vir­ gen 'honra a M érida, ciudad que la vió nacer, con sus huesos ÿ la distingue con su amor. Próxim o al Occidente está la región que produjo tan preciado tesoro ; poderosa por su ciudad, rica en pue­ blos, pero desde ahora más poderosa po r la sangre del martirio y p or el título virginal que la 'decora. H abía vivido doce inviernos, cuando fuerte sorpren­ dió a los desaprensivos verdugos sobre la hoguera chisposa que ella juzgaba un dulce suplicio. Y a había dado pruebas de que buscaba únicamente la gloria del P ad re y que no destinaba su cuerpo al m a­ trimonio ; siendo ya niñita dejó pronto sus m uñecas y no se entretenía jugando. D espreciaba los topacios, dejaba los halagos del mun­ do, se olvidaba de los joyeles de oro ; seriecita de cara, modesta en el andar, ostentaba la gravedad de los ancia­ nos en sus costumbres todavía infantiles. 7.

17,

V irg .,

A'eu·., 7, 4 7 3 : d e c u s e g r e g iu m . 8 4 9 : Ion is a d so li u m ,

V ir g ., A e n . , 12,

PERISTEPH ANO N .— H YM N . 3

526

A st ubi se furiata luis excitat in fam ulos Domini christicolasque cruenta iubet tu ra crem are, iecur pecudis m ortiferis adolere deis, infrem uit sacer Eulaliae spiritus irigeniique ferox turbida frangere bella parat et rude pectus anhela Deo fem ina prouocat arm a uirum.

40

Sed pia cura parentis agit, uirgo animosa domi ut lateat abdita rure et ab urbe procul, ne fer'a sanguinis in pretium mortis am ore pu ella ruat.

45

Illa perosa quietis opem degeneri tolerare mora nocte fores sine teste m ouet saeptaque claustra fugax aperit, inde p e r inuia carpit iter. Ingreditur pedibus laceris p er loca senta situ et uepribus angelico com itata choro et, licet horrida nox sileat, lucis h abet tam en illa ducem.

Sic habuit generosa patrum turba colum niferum radium, scindere qui tenebrosa potens nocte uiam face perspicua 5ί>' praestitit intereunte chao. Non aliter pia uirgo uiam nocte secuta diem meruit nec tenebris adoperta fuit, regna C anopica cum fugeret et super astra pararet iter. 36.

V i r g . , A e n ., 1 , 6 4 6 : cari- cu ra p a r e n tis ; c f . A e n ., 3, 3 4 1 ,

47. 51.

V irg ., Aen., 6, 462 : per loca senta situ. Cf, E x, 14, zo.

EN HONOR DE SANTA, EULALIA

527

Pero cuando la persecución sangrienta se ceba en los siervos del Señor y m anda a los cristianos quem ar el in­ cienso sacrilego y depositar en las aras de los ídolos el hígado de las víctim as, se indignó el espíritu de Eulalia, y fu erte de carácter, se dispone a term inar con las crue­ les persecuciones ; y , suspirando en su corazón por la gloria de Dios, la virgencita desafía las arm as d e los hom ­ bres. i El cuidado solícito de su padre contiene en casa a la animosa doncella ; la lle v a al campo, lejos de la ciudad, p ara que la intrépida m uchacha no com pre a precio de sangre su am or a la muerte. No pudiendo ella aguantar el descanso ni contenerse en la dem ora indigna, de noche, cuando nadie la ve, hace girar las puertas, y fugitiva, abre los portones de la cer­ ca y em prende su camino a campo traviesa. A com pañada de un cortejo angelical, lastima sus pies entre zarzas y espinas, y aunque sea densa la obscuridad de la noche, ella lleva como guía un rayo de luz. A sí condujo al pueblo de Israel una columna radian­ te, que, poderosa para rasgar la obscuridad de la noche, guiaba con resplandor meridiano,

deshaciendo las es­

trellas. No de otra m anera la piadosa virgen, siguiendo el ca­ mino de la noche, m ereció llegar al día y no se vio en­ vuelta por las tinieblas cuando huía de los reinos del mundo y disponía su camino para ir sobre los astros.

528

PERISTEPH ANO N .— HYM N . 3

Illa gradu cita peruigili m ilia m ulta prius peragit, quam plaga pandat eoa polum, m ane superba tribunal adit, fascibus adstat et in mediis uociferans : «Rogo, quis furor est perdere praecipites animas et m ale prodiga corda sui sternere rasilibus scopulis 70 om nipatrem que negare deum ?

75

Quaeritis, o m iseranda manus, Christicolum genus ? En ego sum daem onicis inimica sacris, idola protero sub pedibus, pectore et ore Deum fateor.

80

Isis, A p ollo, V en u s nihil est, M axim ianus et ipse nihil, illa nihil, quia facta manus, hic, manuum quia facta colit ; friuola utraque et utraque nihil. M axim ianus, opum dominus, et tam en ipse cliens lapidum , prostituat uoueatque suis numinibus caput ipse suum, pectora cur generosa quatit?

90

Dux bonus, arbiter egregius, sanguine pascitur innocuo corporibusque piis inhians uiscera sobria dilacerat, gaudet et excruciare fidem.

95

Ergo age, tortor, adure, seca, diuide m em bra coacta luto ! Soluere rem fragilem facile est, non penetrabitur interior exagitante dolore animus.» Talibus excitus in furias praetor ait: «R ape praecipitem ,

71. 86.

V irg ., A e n ., 11, 259 : uel Priam o m iseranda m anus. Hor., C arm ., 4, 5, 5 : d u x bone (de Angusto).

EN HONOR DE SANTA EULALIA

529

Ella, rápida en su diligente m archa, anduvo muchas millas antes que la región del oriente abriera el cielo, e intrépida, se presenta aquella m añana misma al juez y a los m agistrados de la ciudad, gritando: « ¡P o r fa v o r! ¿Q ué furor os im pulsa a p e r­ der las almas, y a adorar con los corazones demasiado obsecuentes a los ídolos despreciables, y a negar al úni­ co Dios creador de todas las cosas ? ¿Perseguís, ¡o h caterva d esp recia d a!, el nom bre de los cristianos ? A q u í m e tenéis ; yo desprecio vuestras imágenes demoníacas, pisoteo vuestros ídolos, de corazón y de palabra confieso al Dios verdadero. Isis, A p olo, V en us no existen; M axim iano es un sim ­ ple m ortal ; aquéllos porque son obra de la mano de los hom bres y éste porque adora dioses de barro. Todos son m endaces, todos son la nada. El poderoso M axim iano, adorador tam bién de los ído­ los, ¿p o r qué persigue las vidas de los cristianos, por qu é se inclina él y adora y consagra su vid a a sus dioses ? El em perador excelente, el juez ecuánime, se alim en­ ta con sangre pura ; ambicioso de los cuerpos santos, des­ garra las entrañas sobrias y se regocija de atorm entar a los cristianos. Luego no te detengas, sayón ; quem a, corta, divide estos miembros form ados de barro. Es cosa fácil rom per un delicado hilo ; no m orirá mi alma, por m uy hondo que sea el dolor.» A irado sobre m anera el pretor al oír tales palabras,

PERISTEPHANON.— HYMN. 3

530

100

lictor, et obrue suppliciis ! sentiat esse deos patrios nec leue principis imperium.

Quam cuperem tam en ante necem, si potis est, reuocare tuam, torua puellula, nequitiam ! R espice, gaudia quanta metas, 105 .quae tibi fert genialis honor !

110

Te lacrim is labefacta domus prosequitur generisque tui ingemit anxia nobilitas, sole quod occidis in tenero proxim a dotibus, et thalamo.

115

Non m ouet aurea pom pa tori, non pietas ueneranda senum , quos tem eraria debilitas ? ecce p a rata ministeria excruciabilis exitii.

120

A u t gladio feriere caput aut laniabere m em bra feris aut facibus data fumificis flebiliterque ululanda tuis in cineres resoluta flues.

125

H aec, rogo, quis labor est fugere ? si modicum salis eminulis turis et exiguum digitis tangere, uirgo, benigna uelis, poena grauis procul afuerit.»

130

M artyr ad ista nihil, sed enim infrem it inque tyranni oculos sputa iacit, sim ulacra dehinc dissipat im positam que m olam turibulis pede prosubigit.

Nec m ora, carnifices gemini iuncea pectora dilacerant et latus ungula uirgmeum pulsat utrim que et ad ossa secat 135 E ulalia num erante notas.

EN HONOR DE SANTA EULALIA

531

dice: ‘«Lictor, apresa a la tem eraria y cúbrela de supli­ cios ; advierta que h ay dioses patrios y que no es cosa de juego el imperio del príncipe. Pero antes de deshacerte, deseo con sinceridad, in­ educada m uchachuela, si es posible convencerte de tu lo­ cura. M ira cuántos goces puedes disfrutar, cuánto honor puedes recibir de un matrimonio digno. T u casa, deshecha en lágrim as, te reclam a ; gimiendo queda la angustiada nobleza de tus padres, porque vas a caer, capullito tierno, en vísperas de esponsales y de bodas. ¿No te mueve la áurea pom pa del tálamo ni el amor sagrado de tus ancianos padres, a quienes vas . a quitar la vida con tu tem eridad ? M ira preparados a los ministros que ¡van a picotear tu cuerpo. O te cortarán la cabeza con la espada, o despedaza­ rán las fieras, o te echaremos al fuego viva, y te llorarán los tuyos con lamentos desgarradores mientras tú te revuelvas en tus propias cenizas.

100

IO5

HO

H5

l 20

¿Q ué trabajo te cuesta el evitar todo esto? Con tal te dignes, ¡o h hermosa d o n cella!, tocar un granito de in ­ cienso con las puntitas de los ¡dedos, quedas perdonada.» ' l 2^ L a mártir no respondió. Gimió de p en a y lanzó un s a ­ livazo a los ojos del tirano. Arroja luego los ídolos y ¡lan­ zó con su p ie la torta sacrificial puesta sobre los incensarios. No se hacen esperar ; sendos verdugos le arrancan sus pechos gemelos y el garfio horrible abre de una y otra parte sus costados y llega hasta los huesos mientras Eulalia. cuenta tranquilam ente ¡las heridas,. .

l 30

I35

PERISTEPHANON.— HYMN. 3

532

«Scriberis ecce mihi, Domine, quam iuuat hos apices legere, qui tua, Christe, tropea notant, nom en et ipsa sacrum loquitur 140 purpura sanguinis eliciti.» 'H aec sine fletibus et gem ';u laeta canebat et intrepida, dirus abest dolor ex animo m em braque picta cruore nouo 145 fonte cutem recalente lauant. V ltim a carnificina dehinc: non laceratio uulnifica crate tenus nec arata cutis, flam m a sed undique lam padibus 150 jn latera stom achum que furit.

155

Crinis odorus ut in iugulos flu xerat inuolitans umeris, quo pudibunda pudicitia uirgineusque lateret honos tegm ine uerticis opposito,

160

flam m a crepans uolat in faciem perque comas uegetata caput occupat exuperatque apicem , uirgo citum cupiens obitum adpetit et bibit ore rogum.

Emicat inde colum ba repens m artyris os niue candidior uisa relinquere et astra seq u i; spiritus hic erat Eulaliae 165 lacteolus, celer, innocuus.

170

Colla fluunt abeunte anim a et rogus igneus emoritur, pax ‘datur artubus exanimis, flatus in aethere plaudit ouans tem plaque celsa petit uolucer. V idit et ipse satelles auem fem inae ab ore m eare palam ,

152. 160.

H or., Carm., 4, io, 3 : quae nunc umeris iñuolitünt coime. nota a Pe. x, 50.. . . ,

C i,

EN HONOR DE SANTA EULALIA

533

«Señor, escriben tu nom bre en mi cuerpo ; ¡ cómo m e agrada leer estas letras que van redactando tus victorias ! » Y la púrpura de la sangre derram ada va deletreando el nom bre sagrado de Cristo. A legre y animosa, decía todo esto al Señor sin lágri­ m as ni suspiros. No llega el dolor al alma, y los m iem ­ bros, ungidos con la reciente sangre, lavan la piel a un nuevo borboteo de la fuente. L a aplican luego el último torm ento ; no los azotes desgarradores, ni recuestan su lacerada carne en las p a ­ rrillas, sino que le aproxim an po r doquier teas encendídas a los costados y al vientre. Su cabellera olorosa bajaba ondeante por el cuello y volaba suelta sobre los hom bros para cubrir la pureza an­ gelical ; toda ella quedaba oculta tras el velo interpuesto. La llam a vuela chirriando hacia la cara y se nutre con la abundante cabellera, se enciende lo más alto de su cabeza, y la virgen, deseosa de m orir, sorbe el fuego con su boca. De sü boca sale rauda una palom a, que, dejando el cuerpo de la virgen m ás blanco que la nieve, se dirigió a las estrellas ; era el alma de Eulalia, tiernecita como la leche, rápida, incontam inada. Inclina su cuello al salir del alma y se apaga la h o ­ guera de fuego ; se dejan en paz los restos exánimes. Ju e­ ga el cefirillo haciendo fiestas en el aire, y ¡rápido, se dirige a los eternos alcázares.

El verdugo mismo contempló estupefacto la palomita salida de la boca de la virgen, y atónito, se detuvo y se

140

145

15®.

I55

16®

l 65

I70

534

PERISTEPHANON.— HYMN. 3

obstupefactus et adtonitus prosilit et sua gesta fugit, lictor et ipse fugit pauidus. Ecce niuem glacialis hiem s ingerit et tegit om ne forum , mem bra tegit simul E ulaliae axe iacentia sub gelido 1 ®® pallioli uice linteoli.

185

C edat amor lacrim antum hominum, qui ce leb ra re. suprem a solent, flebile cedat et officium : ipsa elem enta iubente Deo exequias tibi, uirgo, feru n t.«

190

Nunc locus Emerita est tumulo, clara colonia V ettoniae, quam m em orabilis amnis A n a praeterit et uiridante rapax gurgite m oenia pulchra lauit.

Hic, ubi m arm ore perspicuo atria lumin!a t alm a nitor et peregrinus et indigena, reliquias cineresque sacros 195 seruat humus ueneranda sinu.

200

Teota corusca super rutilant de laquearibus aureolis saxaque caesa solum uariant, floribus ut rosulenta putes prata rubescere multimodis. Carpite purpureas uiolas sanguineosque crocos m etite! ■non caret his genialis hiems, laxat et arua tepens glacies,

205 floribus ut cumulet calathos. Ista comantibus e foliis m unera, uirgo puerque, date ! 176 . 203 .

Virg.,

A e n ., 3, 285 ': glacialis hiem s.

Virg,,

G e o r g ,, 1 , . 302

:

g e n ia lis J i ie p is , ■: _

-

EN HONOR DE SANTA EULALIA

535

arrepintió de sus actos. El dictor 'huyó también con la im ­ presión en el alma. El invierno rígido lanza una capa de nieve y cubre todo el foro; cubre también el cuerpecito de Eulalia, de­ jado a la intem perie, como un sudario de lienzo. Retírese el amor de los hombres compasivos, que su e­ len tributar el último homenaje ; no se la entierre con llantos. Los mismos elementos, por disposición divina, celebran tus funerales, tiernecita virgen. Su sepulcro está en M érida, ciudad esclarecida de la Vetonia bañada por el famoso Guadiana, que, rápido, lam e sus muros con aguas fértiles. A quí donde el mármol pulido ilumina los grandes atrios con resplandores exóticos están depositadas en tie ­ rra santa las reliquias y las cenizas sagradas de la mártir. Los resplandecientes techos brillan siempre con sus antorchas de oro y el pavimento aparece combinado de m anera que lo creyeras un prado en que se mezclaran las flores y las rosas. Coged purpúreos alhelíes, apellad los sangrientos a z a ­ franes ; no carece de ellos el invierno fecundo, pues el aura tépida despierta los campos para llenar los canasti­ llos de flores. V irgencitas y donceles, traed estos trenzados regalos,

PERfSTEPH AN O N .— HYM N . 3

536

210

A s t ego serta choro in m edio texta feram pede dactylico, uilia, m arcida, festa tamen.

Sic uenerarier ossa libet ossibus altar et impositum, illa D ei sita sub pedibus prospicit haec populosque suos 215 carmine propitiata fouet. 213.

Cf. A poc. 6, 9 e.

EN HONOR DE SANTA EULALIA

537

y yo, en m edio de vuestro círculo, aportaré con pie d ac­ tilico una guirnalda entretejida hum ilde, lacia, pero festiva ciertam ente. A sí, conviene adorar sus huesos, sobre los que se ha levantado un ara. Ella, acurrucada a los pies de Dios, atiende nuestros v o to s'y , propicia por nuestros cánticos, favorece a sus pueblos.

210

215

INTRODUCCION AL HIMNO IV

C r e o q u e e s i m p o s i b l e l e e r es ta o d a , d e d i c a d a a Z a ­ ra go z a m á s q u e a lo s m á rtires, y n o c o n c l u i r q u e e l p o e ­ ta t i e n e e n la c i u d a d d e l E bro m u c h o s i n t e r e s e s cr ecid o s. El e n t u s ia s m o p i n d á r i c o a n te e l triu n fo d e la ciu d a d , e l brío d e e s tas e s tr o fa s , e x tr a o r d in a r ia m en te m e l ó d i c a s e n la m a n o d e l p o e t a ; la c o m p l a c e n c i a e n la nasrración d e lo s e p i s o d i o s d e E n g ra cia y d e V icen te, e l m i s m o dis­ cu rrir p o r las c a l l e s a c o s a n d o la t o r p e idolatría par\a lan­ zarla p o r la e x tr em a p u erta , ha sta d e ja r la c i u d a d e n t e r a p u r ifica d a y h e c h a un p l a n t e l d e Cristo, al q u e b a je a to m a r su s p u r p ú r e a s f l o r e s e n m e d i o d e l tíértigo d e t o d o s lo s to r b ellin o s , p r u e b a q u e la lira e s p a ñ o l í s i m a d e l p o e t a em itía e n es ta o c a s i ó n s o n o r i d a d e s íntim as, e c o d e teus r e ­ c u e r d o s p a s a d o s e n e s ta c i u d a d . Es é s t e un h im n o lírico d e p r im e r a c a t e g o r í a e n la p o é t i c a d e P r u d e n c i o . D e s d e la s e n c i l l a p r e s e n t a c i ó n d e la u r b e q u e tía a c a n ta r ha sta la m a g n í f i c a p e r s o n i f i c a c i ó n y p o m p o s o d e s f i l e d e las p r i n c i p a l e s c i u d a d e s e s p a ñ o l a s q u e e n c o r t e j o triu n fa n te irán p r e s e n t a n d o a Cristo l o s r e ­ p l e t o s ca n a stillo s d e s u s o f r e n d a s sa gr a d a s. a Q uién d o s , q u i é n tres, q u i é n c u a t r o m á rtires i n m o l a d o s e n las aras d e Cristo. P e r o n in g u n a c o m o tú, Z a ra go z a , q u e d e u n a r e d a d a p r e s e n t a s t e d i e c i o c h o c o n f e s o r e s al S eñ o r.» L o s c a n t o s a V icente, y a Eulalia s o b r e t o d o , s o n d e un a üitíeza y un p a t e t i s m o c o n m o v e d o r e s . G ra c io s o e l t e ­ s ó n c o n q u e d e f i e n d e e l z a ra g o z a n is m o d e l d i á c o n o , q u e, m u e r t o e n las orillas d e l M e d i te r r á n e o , s e h a bía e j e r c i t a ­ d o e n la p a le s tr a d e Z a ra goz a , y la s a n g r e d e es ta ciu ­ d a d co rría p o r su s Venas. La in v ita ció n fin a l a q u e s e p o s t r e c o n é l la c i u d a d e n to r n o d e l ¡sep u lcro d e lo s m á rtires e s e l \digno b r o c h e d e u n o d e los m á s brillan tes y e m o t i v o s h i m n o s d e l Peristephanon.

INTRODUCCIÓN A L. HIMNO IV

539

R e s p e c t o a la im portancia d e este him n o para la d é term in ación d e la patria d e P r u d e n c io , cf. Introducción general, pág. 5* ss. L a estrofa es sáfica prim era, co m p u esta d e tres sá ficos en d eca síla b o s y un adonio.

Hymnus in honorem decem et octo martyrum Caesaraugustanorum

B is n o u e m n o s te r p o p u lu s s u b m a r t y r u m s e ru a t c in e re s s e p u lc ro , C a e s a r a u g u s t a m u o c ib a m u s r e s c u i t a n t a e s t.

uno

u rb e m ,

P le n a m a g n o r u m d o m u s a n g e lo r u m n o n t im e t m u n d i fr a g ilis r u in a m to t s in u g e s ta n s s im u l o f f e r e n d a m u n e ra Cum nube

C h ris to .

Deus

d e x tra m

s u b n ix u s

g e n tib u s iu s ta m p o n d e re o rb e o b u ia m

q u a tie n s

c o ru s c a m

u e n ie t r u b e n te p o s itu ru s

aequo

lib r a m ,

de m agno C h ris to

c a p u t e x c ita ta

p ro p e ra n te r

ib it

c iu it a s q u a e q u e p r e t i o s a p o r t a n s d o n a c a n is t r is . A fra o re

C a rth a g o

tu a p ro m e t ossa,

fa c u n d o C y p ria n e

C o rd u b a

A c is c lu m

tre s q u e T u

tr ib u s

d o c to r,

d a b it e t Z o ë llu m

c o ro n a s . g e m m is

d ia d e m a

p u lc h ru m

o ffe re s C h r is t o , g e n it r ix p io r u m T a r r a c o , in te x it c u i F r u c tu o s u s s u t i le u i n c l u m .

Cf. In tr, g e n ., p. 25*, 35*. Isido ro R o d ríg u e z, Poeta christia■73 s., 91 s ., 129. Cf. M t. 24, 30 ; S én eca , Ph aed r., 161 s. : ille qui m u n d u m qua-

IV. —Himno en honor de los dieciocho mártires de Zaragoza

D ie c io c h o s e p u lc ro ;

a

m á rtire s la

c iu d a d

g u a rd a que

n u e s tro

ha

p u e b lo

c a b id o

en

ta m a ñ a

u n s o lo g lo ria

la -’

lla m a m o s Z a ra g o z a .

C a s a s ie m p re da

im p á v id a

el

a s is t id a

p o r lo s

d e s q u ic ia m ie n to

g ra n d e s del

á n g e le s , a g u a r ­

m undo

f r á g il,

p o r­

q u e lle v a e n s u se n o ta n to s d o n e s q u e p re s e n ta r a C ris to .

C u a n d o v e n g a e l S e ñ o r s o b re u n a n u b e b la n d ie n d o r a ­ y o s c o n s u d ie s t r a f u l g u r a n t e a p o n e r la j u s t i c ia

e n t r e lo s

h o m b re s ,

cada una

d e la s

c iu d a d e s ,

tre e l g lo b o te rr á q u e o , to a p r e s e n t a r l e

La

le v a n t a n d o

s a ld r á r e g o c i j a d a

sus d o n e s e n

su ca b e za

al paso

de C ris ­

c a n a s t illa s .

a f r i c a n a C a r t a g o p r e s e n t a r á tu s h u e s o s ,

d o d o c to r C ip r ia n o ! ; C ó r d o b a ,

en­

a A c is c lo y

¡ o h fa cu n ­

a Z o i l o y tr e s

m á rtire s m á s .

Tú ,

Ta rra g o n a ,

u n a p re c io s a tu o s o c o n

m a d re

d ia d e m a

con

de

sa n to s,

tr e s p e r la s

o fre c e rá s que

a

e n s a rtó

C ris to F ru c ­

d e li c a d a s p r e s a s .

tit uibrans corusca fu lm e n A etnaeu m . -manu; cf. S én ., O ed., 1050 ; V ir g ., G eorg ., 1, 328 : ipse -pater corusca fu lm in a -molitur dext-ra. 15. V ir g ., A en . 8, 180 : one-ran-tque ca-nistris dona.

PERISTEPH ANO N .— H YM N . 4

542 25

Nom en

h u e .g e m m a e

■ e m ic a n t i u x t a l a p i d e s

s tro fio in lig a t a e

g e m e lli

a r d e t e t s p le n d o r p a r ilis ig n e

30

d u o ru m

co ru s c o .

P a r u a F e lic is d e c u s e x h ib e b it a r t u b u s s a n c t is l o c u p l e s G e r u n d a , n o s t r a g e s ta b it C a la g u r r is

am bos,

q uo s u e n e ra m u r.

B a rc h in o n

c la r o

s u rg e t e t P a u lo 35

te q u e

C u c u fa te

fre ta

s p e c io s a N a r b o ,

p r a e p o lle n s A r e la s

h a b e b it,

s a n c te G e n e s i.

L u s ita n o ru m u rb s a d o ra ta e o b u ia m 40

c a p u t o p p id o r u m c in e r e s

C h ris to

p u e lla e

ra p ie n s

a d a ra m

p o r r ig e t ip s a m .

S a n g u in e m f e r c u lu m

I u s t i,

c u i P a s t o r ih a e r e t,

d u p le x g e m in u m q u e

fe rre C o m p lu t u m

donum

g r e m io iu u a b it

m e m b ra d u o ru m .

45

In g e r e t Y i n g i s s u a C a s s ia n u m , fe s ta M a s s y lu m m o n u m e n t a r e g u m , q u i c i n i s g e n t e s d o m it a s c o e g it ad

iu g a

C h ris ti.

S in g u lis p a u c a e , t r ib u s a u t d u o b u s , 50

f o r s a n e t q u in is a liq u a e p l a c e b u n t t e s t ib u s C h r i s t i p r i u s h o s t i a r u m p ig n e re fu n c ta e .

T u d e c e m sa n cto s re u e h e s , et o c to , C a e s a r a u g u s t a s t u d io s a C h r i s t o , 55

u e r t i c e m f la u is o le is r e u i n c t a , p a c is h o n o r e .

S o la

in

m a rty ru m

o c c u rs u m

n u m e r o s io r e s

tu rb a s d o m in o

p a ra s ti,

s o la p r a e d i u e s p i e t a t e m u l t a 6®

lu c e f r u e r i s .

e s t,

543

EN HONOR DE L O S M ARTIRES DE ZARAGO ZA

■EI n o m b r e a

la

s a rta ,

expande lo s

de

e s ta g e m a

am bas

p ie d r a s

id é n tic a

con

se

(ha

e n tre la z a d o

p r e c io s a s

r e s p la n d o r

b r illa n

b r illa n t e

ta m b ié n

g e m e la s ;

se

la

de

g lo r i a

25

dos.

iL a p e q u e ñ a G e r o n a , r ic a e n m ie m b r o s s a n to s , p r e s e n ­ ta rá

la

g lo ria

dos q u e

de

F é lix ;

n u e s tra

C a la h o r r a

lle v a r á

a lo s

30

v e n e ra m o s .

B a r c e l o n a ®e l e v a n t a r á c u fa te , y

a P a b lo

apoyada

la h e r m o s a

e n s u e s c la r e c i d o C u -

N a rb o n a ,

y

A rlé s

se rá c e -

lu s ita n o s ,

M é rid a ,

35

le b ra d a p o r S a n G in é s .

iL a

c iu d a d

lle v a n d o

c a p ita l

de

p o r lo s a ir e s la s

d a , la s d e p o s i t a r á

en

lo s

p u e b lo s

c e n iz a s

d e la v ir g e n c it a

a d o ra -

40

e l a ra m is m a .

A l c a l á d e H e n a r e s se g o z a r á e n lle v a r e n su r e g a z o la s a n g re d e

Ju s to y

de

P a s to r, d o s c u e rp o s ,

dos s e p u lc ro s ,

d o s te is o ro s .

Tá n g e r, in tr o d u c ir á yugo

m a g n íf ic o m o n u m e n t o a

su

que,

d e lo s r e y e s

p o lv o

a h o ra ,

a f r ic a n o s , s o m e tió

45

al

d e J e s u c r i s t o la s n a c io n e s v e n c i d a s .

Pocas

c iu d a d e s

gunas,

tr e s

de

te s o ro s .

sus

o

lo s p á l i d o s

p re s e n ta rá n

dos;

T ú , Z a ra g o za ,

cho

C a s ia n o ,

q u iz á s

a m a n te

o liv o s ,

in s ig n ia

un

m á rtir

c in c o , h a b ie n d o

s o la m e n t e ; a l gozado

d e C r i s t o , c e ñ i d a la c a b e z a c o n d e la

paz,

50

a n te s

55

p re s e n ta rá s d ie c io ­

s a n to s m á rtire s .

T ú

s o la p r e p a r a s t e

m á r tir e s d e

C ris to ;

fr u ta s d e t a n t a g r a c ia .

la

c o m itiv a

m ás

n u m e ro s a

t ú s o la , r i q u í s i m í i p o r

de

tu p ie d a d ,

lo s dig=

§0

544

PERISTEPHANON .— H YM N . 4

V i x p a r e n s o r b is p o p u lo s a ip s a u i x R o m a i n s o lio lo c a t a te ,

65

d e cu s n o s tru m , s u p e ra re ■ m u n e re d i g n a e s t. O m n ib u s

p o rtis

sacer

P o e n i,

in

is to

im m o la tu s

s a n g u is e x c l u s i t g e n u s i n u i d o r u m d a e m o n u m e t n ig ra s p e p u lit te n e b ra s u ib e

p ia ta .

N u llu s u m b ra r u m 70

p u ls a n a m

la te t in tu s h o r r o r .;

p e s t is p o p u l u m

re fu g it,

C h r i s t u s i n t o t i s (h a b it a t p l a t e i s , C h r i s t u s u b i q u e e s t. ■ M a rty ru m 75

c re d a s , p a tria m unde

c o ro n is

d e b ita m

s a c r is , c h o r u s

s u rg e n s

te n d it in

c a e lu m n iu e u s to g a ta e

■ n o b ilita tis . In d e ,

V in c e n ti, tu a p a lm a

c le r u s ¡h ic t a n t u m (h ic

s a c e rd o tu m

80

n a ta

e s t,

p e p e r it tr iu n ifu m ,

dom us

in f u la t a

V a le rio r u m . S a e u u s a n tiq u is 't u r b o

u e x a tu m

t r i s t io r

q u o tie n s

t r e m e f e c it

te m p lu m

r a b ie s

in

p r o c e llis

o rb e m , is tu d

i n t u l i t ir a s . 35

Nec

fu ro r q u is q u a m

s in e l a u d e n o s t r u m

c e s s it a u t c l a r i u a c u u s c r u o r i s , m a rty ru m s e m p e r n u m e ru s s u b g r a n d in e (N o n n e , 90

om ni

c re u it,

V in c e n ti, p e re g ri n e c a n d u s

m a r t y r h is t e r r is (te n u i n o t a s t i s a n g u in is r o r e s p e c i e m f u t u r i m o rte p ro p in q u a ? H o c c o l u n t c iu e s , u e l u t i p s a m e m b r a c a e s p e s : in c lu d a t s u u s et p a t e r n o

95

se ru e t

a m p le c te n s

tu m u lo

b e a ti

m a rty ris ossa.

63·

91. Z ’590·

V ir g ., A e n ., 6, 546 : i, d ecu s, i, nostrum . V ir g .j A e n ., 12, 339 ; rores sanguin eos ; cf, S ta tiu s, T h eb ,.

EN HONOR DE L O S M ARTIRES DE ZARAGOZA

545

Aperias la populosa ciudad de Cartago, la misma Roma, sentada en su trono como una reina, en estas dá­ divas quizás no puedan superarte. L a pura sangre inm olada arrojó de tus puertas a la turba envidiosa de demonios, y, santificada la ciudad, di­ sipó las negras tinieblas. No h ay miedo alguno a l error idólatra, pues esa m ala peste huyó de la ciudad ; Cristo reina en todas las p la­ zas, el nombre de Cristo resuena por doquier. L a creerías patria obligada de todos los mártires, de donde sube al cielo la nivea comitiva de la nobleza to­ gada. De aquí procede tu palm a, ¡ oh Vicente ! ; este cole­ gio sacerdotal produjo tal héroe, aquí radica la honrada casa de los sacerdotes Valerios. Cuantas veces el torbellino cruel hizo temblar el mun­ do maltratado por las antiguas persecuciones, la rabia cruel desencadenó sus iras más furiosas contra este templo. No hubo nunca disposición persecutoria sin la palm a de alguno de los nuestros o vacía de preclara sangre ; el número de mártires se aumentó siempre con todas las granizadas (persecuciones). ¿V erdad, V icente, que, aunque habías de ser martiri­ zado m uy lejos, consagraste ya estas tierras con un tenue rocío, a 'm a n e r a de sangre derram ada en la próxima . muerte ? Por eso te veneran tus conciudadanos como si su mis­ mo césped cubriera tus huesos y guardara tus reliquias de mártir con sepulcro paterno.

PERISTEPH AN O N .— H Y M N . 4

546

N o s t e r e s t,

q u a m u i s p r o c u l
p a s s u s ig n o t a d e d e r it s e p u lc r i g l o r i a m u i c t o r p r o p e l i t u s a lt a e 100

fo rte S a g u n ti. N o s te r e t n o s tra p u e r in p a le s tra a rte u ir t u tis f id e iq u e o liu o u n c tu s h o rre n d u m d id ic it d o m a re u irib u s

105

h o s te m .

N o u e r a t te m p lo

c e le b r e s i n

o c t ie s p a r t a s d e c i e s q u e la u r e i s d o c t u s p a t r i i s la u d e c u c u r rit. H ic 110

is to

p a lm a s ,

eadem

e t, E n c r a t i, r e c u b a n t t u a r u m

o ssa u irt u tu m , s p iritu m

q u ib u s

e ffe ra ti

m u n d i, u io le n ta u ir g o ,

d e d e c o ra s ti. M a rty ru m

-

'

n u l l i r e m a n e n t e n i ta

c o n t i g i t t e r r is h a b i t a r e n o s t r is , 115

s o la t u

m o rti

p ro p ria e

u iu is in V iu is

ac

s u p e rs te s

o rb e .

poenas

s e r ie m

c a rn is e t c a e s a e s p o liu m ta e tra

quam

120

s u lc o s

u u ln e r a ,

re te x is re te n ta n s ,

h a b e a n t a m a ro s

n a rra s .

B a r b a r u s to r t o r la tu s o m n e c a r p s it, s a n g u is i m p e n s u s , la c e r a t a m e m b r a , p e c t u s a b s c is a

p a tu it p a p illa

c o rd e s u b I 25

la m quae

ip s o .

m in u s m o rtis p r e t iu m

u e n e n a to s a b o le n s

c o n c it a m

m e m b r is

tr ib u it

p e r a c t a e e s t,

d o lo r e s q u ie t e m

fin e , s o p o r o . C r u d a te 130

lo n g u m

dum

p u tre s c e n te s te n u a t m e d u lla s ta b id u s

X2I.

130.

te n u it c ic a t r ix

e t d i u u e n is d o l o r h a e s i t a r d e n s , u m o r.

H o r., Carm., 3, 5, 49 : barbarus tortor. C lau d ., R u f., 2, 280 : dolor haeret tu alto abditus.

547

EN HONOR DE LO'S M ARTIRES DE ZARAGOZA

N u e s t r o es V i c e n t e , a u n q u e m u r i e n a le jo s d e este s u e ­ lo ,

en

una

s u a lm e n te

c iu d a d

d e s c o n o c id a ,

la g l o r i a

y

triu n fa n te ,

d ie r a

ca-

100

d e l s e p u lc ro a la g r a n S a g u n to , ju n t o

a l li t o r a l .

N u e s t r o es ; y s i e n d o n i ñ o , e n n u e s t r a p a l e s t r a f u é u n ­ g id o c o n e l a r té d e la v ir t u d y c o n e l ó le o d e la fe y a q u í o b tu v o

fu e rza s p a ra

V ió

en

e s ta

d o m a r a l e n e m ig o

I g le s i a

tria d o p o r

e l h e ro ís m o

la m is m a

g lo r i a .

la s

d ie c io c h o

e s p í r it u

A

c o n la s

n in g u n o

y,

am aes-

d ig n o

d e tu s v irtu d e s ,

c u a le s c o n f u n d i s t e ,

del m u n d o

105

de

¡ oh

v ir g e n v a lie n te ,

110

el

d e se n fre n a d o .

d e lo s m á r t i r e s

n u e s t r a s t ie r r a s

p a lm a s ,

d e su s m a y o r e s , se h iz o

T a m b i é n r e p o s a n a q u í lo s h u e s o s E n g ra c ia !,

h o rre n d o .

quedando

a c o n te c ió q u e h a b ita ra n e n

aún

é n v id a ;

tú e re s la

q u e p e r m a n e c e s e n e l m u n d o , s o b r e v iv ie n d o

ú n ic a

115

a tu p ro p ia

m u e rte .

V i v e s , y v a s e n t r e t e j i e n d o la s t r a m a s y,

'p a l p a n d o

el

d e s p o jo

c u á n to s s u rc o s m o r ta le s

El s a n g re y,

v e rd u g o en

f ie r o

la

pechos,

c a rn e

d e lo s s u p li c i o s ;

deshecha,

r e f ie r e s

^20

t i e n e n la s p ú t r i d a s h e r i d a s .

d e s g a rró

a b u n d a n c ia ;

c o r t a d o s lo s

de

lo s

to d o

el

c o s ta d o ,

m ie m b ro s

q u e d a ro n

fu e ro n

c o rrió

la

la c e ra d o s ,

p a t e n t e s lo s

p u lm o n e s

d e la m u e rte ,

q u e , m i-

ju n to a l m is m o c o ra z ó n .

Ya

has p a g a d o

el p r e c io

t i g a n d o lo s a c e r b o s m e r e c id o

Por

descanso y

m ucho

ju s to

en

tie m p o

te

el s u e ñ o p o s tre ro .

a to rm e n tó

y a b r a s ó tu s v e n a s u n a r d i e n t e na

125

d o lo r e s , e n v u e l v e lo s m i e m b r o s e n e l

una

r e c ie n t e

h e r id a

d o lo r , m ie n t ra s la g a n g re ­

c o r r o s i v a i n s e n s i b i l i z a b a lo s t u é t a n o s

que

se

p o d ría n .

130

PERISTEPH ANO N .-—-HYMN. 4

548

In u id u s 135

q u a m u is

o b it u m

s u p re m u m

p e r s e c u t o ris g la d iu s n e g a n t , p le n a te , m a r t y r , ta m e n u t p e r e m p t a m p o e n a c o ro n a t. V id im u s u n g u lis

p a rte m

lo n g e

ie c o r is

m o r s h a b é t p a lle n s

H unc nouum C a e s a ra u g u s ta e iu g e

u iu e n t is d o m u s

fru e n d u m

ut

d ic a t a

e s s e t.

E r g o t e r s e n is s a c r a c a n d i d a t i s d iu e s O p t a t o s im u l e t L u p e r c o p e rg e

c o n s c r ip tu m p a n g e re

Ede I 50

n o s tra e titu lu m

d e d it ip s e C h ris tu s ,

m a r ty ris 145

a liq u id tu o ru m

te quoque uiua.

140

,

r e u u ls a m

i a c u is s e p r e s s is ,

tib im e t s e n a tu m

p s a lm is !

S u c c e s s u m , c a n e M a rtia le m !

M o r s e t V r b a n i tib i c o n c in a tu r , lu lia m c a n tu s re s o n e t, s im u lq u e Q u in tilia n u m . P u b liu m

p a n g a t c h o ru s et r e u o lu a t,

q u a le F r o n t o n is f u e r it tr o p a e u m , I 55

q u id

bonus

F e lix

tu le r it ,

q u id

.

acer

C a e c ilia n u s , q u a n tu s ,

E u e n t i,

tu a

b e lla

s a n g u is

tin x e rit, q u a n tu s tu a , P r im it iu e , tu m

tu o s

160

u iu a x r e c o la t tr iu n f o s

laus, Apodemi. Q u a ttu o r nom en quos

p o s th in c

s u p e re s t

e x to lli r e n u e n t e

S a t u r n in o s

u iro ru m

m e tro ,

m e m o ra t u o c a to s

p r is c a u e tu s ta s . I 65

C a r m i n i s le g e s a m o r a u r e o r u m n o m in u m c u ra

p a r u i fa c it et lo q u e n d i

d e s a n c t is u i t i o s a n o n n e c r u d is

est

um quam .

162. Cf. Isid o ro R o d ríg u e z, o. c., p. 129, resp ecto a la posiciótí de P ru d en cio en cuanto a la m é trica latin a.

EN HONOR DE L O S M ÁRTIRES DE ZARAGO ZA

549

A u n q u e la e n v i d i o s a e s p a d a d e l t i r a n o te n e g ó e l g o l pe

fin a l,

una

c o ro n a

r a d ia n te

c iñ e

^35

ta m b ié n tu fre n te d e

m á rtir.

H e m o s v is t o aún

'a l o

le g o s

p a rte d e tu h íg a d o a r ra n c a d o y a p re s a d o en

la s

m u e r t e p á lid a a lg o

te n a z a s

de tu

c o m p rim id a s ; y a

c u e rp o ,

aun cuando

tie n e

la

140

e s tá s v i v a .

E s te títu lo d e g lo ria h a c o n c e d id o C ris to a n u e s tra Z a ­ ra g o za , la h a h e c h o p o r m u c h o

tie m p o

e l t e m p lo

consa­

g ra d o d e u n a m á r tir v iv a .

Por

ta n to ,

c iu d a d

tir e s , r i d a c o n

c o n s a g ra d a p o r tu s

c o n s a lm o s a l s e n a d o

N o m b ra te

de

c a n ta a

U r b a n o , re s u e n e n de

C a n te

co ro

el

¡C u á n to s

M a r c ia l,

e n tu s

c e le b r a la

m u e r-

c a n t a r e s lo s n o m b r e s

a

P u b lio

y

d e c la r e ' c u á l

qué

h ic ie r o n

e n sus

d e F é lix y

e l fu e rte

C e c ilia n o .

c o m b a te s

c u á n to s la tu y a ,

s o p o rtó

P r im it iv o !, y

n a r r e la s v i c t o r i a s d e

Quedan

145

150

de

J u lia .

de F ro n tó n ,

to s e l b u e n o

m a r-

(d e m á rtire s ) e le g id o p o r ti m is m a .

a Suceso,

Q u in tilia n o y

triu n fo

d ie c io c h o

O p t a t o y c o n L u p e r c o , e m p i e z a a e n s a lz a r

lu e g o

tu

haya

s id o

el

ú lt im o s m o m e n -

sa n g re ,

a s e g u id a la

oh

E v e n c io ,

I 55

y

a la b a n z a v iv a

160

Apodem o.

que

exponer

en

e l v e r s o lo s

n o m b re s

d e c u a t r o m á r t i r e s q u e n o c a b e n e n e l m e t r o ; d e e llo s d i ­ c e n la s a n t i g u o s q u e

se l l a m a b a n S a t u r n i n o s 1.

E l a m o r d e lo s n o m b r e s le y e s

del

poem a,

nunca

á u r e o s n o s e p r e o c u p a d e la s

es

v ic io s o

el

c u id a d o

que

se

p o n e e n h o n r a r a lo s m á r t i r e s , n u n c a p u e d e p a r e c e r r u d o .

1 Se llam ab an C asiano, Y anuario , M atutino y Fausto.

I 65

PERISTEPHANON.— HYMN. 4

550

170

P l e n u s e s t a r t is m o d u s a d n o t a t a s n o m in u m f o r m a s r e c it a r e C h r is t o , q u a s te n e t c a e li lib e r e x p lic a n d u s t e m p o r e iu s t o . O c to

175

tu n c

s a n c to s

r e c o le t d e c e m q u e ·

a n g e lu s c o r a m P a tr e F ilio q u e u rb is u n iu s r e g im e n te n e n te s iu r e s e p u l c r i . Q u in

180

ad

a n tiq u u m

n u m e ru m

tra h e tu r

u iu a p o s t p o e n a e s p e c im e n p u e lla m o r s q u e V i n c e n t i c u i s a n g u is h i n c e s t fo n s et h o n o ris . [A d d it is te q u e ,

C a io

(n e c

e n im

s i le n d i)

C r e m e n t i, q u ib u s in c r u e n t u m

fe rre p r o u e n it d e c u s e x s e c u n d o la u d is a g o n e . 185

A m b o co n fe s s i D o m in u m s te te ru n t a c r it e r c o n t r a f r e m it u m la t r o n u m , a m b o g u s ta ru n t le u it e r s a p o re m m a r ty r io r u m .] H a e c sub

190

la p s ib u s

a l t a r i s ita s e m p i t e r n o

n o s tris u e n ia m

tu rb a , q u a m

p re c a tu r

s e ru a t p ro c e ru m

c re a trix

p u rp u re o ru m . N o s p io 195

f le t u , d a t e ,

u in c la

m e o ru m .

S te rn e te to ta m c iu it a s m e c u m

i 8i .

189.

g e n e r o s a s a n c t is

tu m u lis , d e in d e

m o x re s u rg e n te s

200

p e r lu a m u s

m a r m o r u m s u lc o s , q u i b u s e s t o p e r t a s p e s , u t a b s o lu a m r e tin a c u lo r u m

a n im a s e t a r t u s

t o t a s e q u e r is .

H o r., Canil·., i , 13, 21 : neque te silebo. C f. A p oc., 6, 9.

551

EN HONOR DE L O S M ÁR T IR E S DE ZARAGO ZA

L le n o

e s tá d e a r t e

b re s a n o ta d o s c ie lo ,

que ha

El H ijo

ángel lo s

por

el

de

el le e r

d e r e v e la r s e

n o m b ra rá

n o m b re s d e re c h o

d e la n t e -de C r i s t o lo s n o m -

su s m á rtire s

lo s

su

c o n tie n e

e l lib r o

170

del

e n e l d ía d e l ju ic io .

e n to n c e s

de

de

que

d e la n t e

d ie c io c h o

s e p u lc ro

del P a d re

m á rtire s

el

que

p a tro n a zg o

y

del

tie n e n

-de

175

e s ta

c iu d a d .

A

e s te n ú m e r o h a b r á q u e a ñ a d i r a E n g r a c i a , v i v a d e s ­

p u é s -de s u f r i r e l m a r t i r i o , y c u y a sa n g re y

fu e n te

A ñ a d ie n d o ta m b ié n lla r lo , y

m u e rte de a q u í

de

S a n V ic e n te ,

180

d im a n a n .

a C ayo , pues no hay

p o r qué ca­

a t i , C l e m e n t e , a -q u ie n e s h a y -q u e a s o c i a r p o r l a

g lo r ia in c r u e n t a

Am bos, te s

la

de h o n o r

c o n tra

de u n p ró s p e ro

c o n fe s a n d o el b r a m id o

le v e m e n te e l s a b o r d e

C o lo c a d a

al S e ñ o r, de

lo s

se m a n t u v i e r o n

la d ro n e s ,

am bos

v a lie n -

185

g u s ta ro n

lo s m a r t i r i o s .

e s ta m u l t i t u d

m á r tir e s h e r o ic o s b a jo

c o m b a te .

que

g u a rd a la

g ra n

m a d re

de

190

e l a lt a r s e m p i t e r n o , s u p l i c a e l p e r ­

d ó n p o r n u e s tro s p e c a d o s . Que

n o s o tro s la v e m o s

c o n n u e s tra s

d e l s e p u lc r o , e n q u e se e n c ie r r a n la se m e lib r e

d e la s

l á g r i m a s la s lo s a s

e s p e ra n za , p a r a q u e

195

c a d e n a s de m is p e c a d o s .

■i P ó s tra te

c o n m ig o ,

tú m u lo s ; d e s p u é s y a r e s u c it a d o s .

g e n e ro s a

c iu d a d ,

a n t e lo s s a g r a d o s

s e g u i r á s a la s a l m a s y

a lo s c u e r p o s

200

INTRODUCCION AL HIMNO V

La gra n iz a d a p e r s e c u t o r i a q u e e l e m p e r a d o r D io c le c i a n o d e s a t ó c o n tr a la I g l e s i a s e c e b ó , s o b r e t o d o , e n l o s m i e m b r o s d e la jera rq u ía , o b i s p o s , s a c e r d o t e s , d i á c o n o s . M u y p r o n t o e n t o d o e l I m p e r i o s e lle n a r o n las e s p a n ­ t o s a s c á r c e l e s d e in tr é p i d o s c o n f e s o r e s d e la f e , A E spañ a l l e g ó c o m o m in istro p l e n i p o t e n c i a r i o d e la a n iq u ila ció n d e l o s cr is tia n o s e l sá tra p a D a cia n o . Na'da l e fa lta b a p a ra lle v a r a c a b o su c o m e t i d o : ni la s a r g u c i a s d e l so fista , n i las in s in u a c i o n e s d e l traidor, n i la c e g u e r a d e l f a n á ti c o , ni e l c e l o d e l Valido a d u la d o r, n i e l f u r o r d e l d e s a l m a d o , ni la a l e v o s í a d e l crim in al, n i la fr ia ld a d d e l sa n g u in a rio . C o m o e s natural, la p e r s e c u c i ó n l l e g ó a Zairagoza y e n su a g i ta d o t o r b e lli n o a r r a n có d o s f l o r e s e s p l é n d i d a s : a l o b i s p o V alerio y a su d i á c o n o V icente. Valerio e r a ta r d o y m o r o s o e n e l había, espíritu m o ­ d e r a d o y p r u d e n t e p a ra e l g o b i e r n o , p e r o m e n o s h á b il patia e l m in iste r io d e la p a la b ra . E ste lo e j e r c í a su d iá ­ c o n o , e l a r d o r o s o V icente. J o v e n z a ra g o z a n o d e t e m p l e d e h ier ro y d e Voluntad d e d ia m a n te. L l e v a d o s a m b o s p r i s i o n e r o s a la e n t o n c e s in s ig n i fi c a n ­ t e V alencia, f u e r o n s o m e t i d o s a ju i c i o a n t e e l tribunal d e D a cia n o . V icen te h a b ló p o r l o s d o s y c o n f e s ó su f e c o n la m ism a lib e r ta d q u e L o r e n z o la h a b ía d e c l a r a d o al p r e ­ f e c t o d e la c i u d a d d e R o m a . L o r e n z o y V icen te p a r e c e n d o s a lm a s g e m e l a s . Un m i s m o esp íritu s u p e r i o r las in s ­ pira y u n m i s m o d e s p r e c i o d e la m u e r t e las anim a. «El c u e r p o e s f á c i l d estru irlo , c o m o q u e é l m i s m o s e va d is o l­ v i e n d o p o c o a p o c o , p e r o a m i esp íritu n o lleg a rá s a t o c a r lo p o r m u y h o n d o s q u e im p r im a s l o s g a r f i o s e n m is carnes.)) Un e s p íritu d e d e v o c i ó n a d m ir a b le , r e g o c i j a d o y f r a ­ t e r n o inspira t o d o e l p o e m a . P a r e c e q u e P r u d e n c i o v isitó p o r d e v o c i ó n la c á r c e l y los lu g a r e s é a n ti fic a d o s p o r la p a s i ó n d e V icente. No s e ex p lica n d e otra m a n e r a lo s d e t a l l e s d e s c r i p t i v o s q u e d a . Lia estrofa e s tá c o m p u e s t a d e cu a tr o c u a te r n a r i o s u á m 11

b ic o s .

V . —Passio Sancti Vincenti martyris

B e a te m a r ty r, p ro s p e ra d ie m triu n f a l e m t u u m , q u o s a n g u in is m e r c e s t i b i c o ro n a , 5

H ic to rto re

V in c e n ti, te

ex

u ic to

Nunc

,

te n e b ris s a e c u li et iu d ic e

e u e x it a d c a e lu m O h ris to q u e

d a tu r !

d ie s

o u a n te m

r e d d id it .

a n g e lo r u m

p a r tic e p s

c o n lu c iis i n s i g n i s t o la , q u a r n . te s t is i n d o m a b i l i s

,

r i u i s c r u o r i s la u e r a s , c u m t e s a t e lle s i d o l i p r a e c i n c t u s a t r is le g ib u s 15

lita r e d iu is g e n t iu m f e r ro e t c a te n is c o g e re t. A c

u e rb a p r im u m

suadendo

b la n d e

c a p ta to r u t u itu lu m

20

m o llia

e ffu d e ra t, lu p u s

r a p t u r u s a d lu d it p r iu s .

'«Rex—-inquit—orbis maximus, / q u i s c e p t ra g e s ta t p u b lic a , s e r u ir e s a n x i t o m n i a p r is c is d e o r u m

c u lt ib u s .

In tr. g en ,, p. 25*, 35*· C f. 2 T im . 2, 5· . . . C f. A p ac. 6, i i ; 3, 5. S en ., Troad., 781 : sceptra regali p oten s gestab is aula

V. —Pasión de San Vicente m ártir

¡ O h triu n fa l

m á rtir b ie n a v e n tu ra d o en

que

se

te

da

la

V i c e n t e !, h a z f e liz e l d ía c o ro n a ; c o m o

p r e c io

de

tu

s a n g re .

E s te

d ía te lle v ó

d o y , v e n c ie n d o

a l c i e lo

al ve rd u g o y

d o a C ris to .

A h o ra ,

d e s d e la s t i n i e b l a s a l j u e z , , te

'

e n tre

lo s c o r o s

del m u n ­

v o lv ió r e g o c ija ­



d e lo s á n g e le s ,

b r illa s

con

es­

t o l a i n s i g n e , q u e , f i r m e e n la f e d e . C r i s t o , l a v a s t e e n l o s r ío s d e t u s a n g r e ,

c u a n d o e l s a t é lit e

d e l íd o lo , a p o y a d o e n sus n e g ra s le ­

y e s , te c o n s t r e ñ í a c o n l a e s p a d a y la s c a d e n a s ia s a c r if i c a r a lo s d io s e s d e lo s g e n t i le s .

A l to s

p r in c ip io

d e li c a d o s ,

h a b la b a lo

m is m o

s u a v e m e n te ,

in s in u a n d o

concep­

que

que

d e v o ra r

e l lo b o

ha

de

a l te rn e rito e m p ie z a p o r a c a r ic ia r lo .

«E l Rom a,

m á x im o ha

e m p e r a d o r — d ijo — , q u e tie n e

d e c re ta d o

d e lo s d io s e s .

q u e to d o s

a s is ta n

e l c e tro d e

a lo s v i e j o s r it o s

556

PERISTEPH AN O N .— H YM N .

25

V o s , N a z a r e n i , a d s is t it e • ru d e m q u e r it u m s p e r n ite ! H a e c s a x a , q u a e p r in c e p s p la c a te f u m o e t u ic tim a ! » E x c la m a t

30

5

h ic

c o lit ,

V in c e n tiu s ,

le u it a d e t r ib u s a c ra , m i n i s t e r a l t a r is se p te m

D e i,

e c o lu m n is la c t e is :

« T i b i is ta p r a e s i n t n u m i n a , tu saxa, 35

t u lig n u m

tu m o rtu o ru m f ia s d e o r u m nos

lu c i s

c o la s ,

m o rtu u s

p o n tife x , a u c to re m

e iu s q u e C h r is t u m

P a tre m

F iliu m ,

q u i s o lu s a c u e r u s D e u s , 40

D a tia n e , H ic

c o n f it e b im u r .» ille ia m

c o m m o tio r:

« A u d e s n e , n o n f e l i x — a it— , iu s h o c d e o r u m e t p r i n c i p u m u i o l a r e u e r b i s a s p e r is , 45

Iu s

et s a c ra tu m

et p u b lic u m ,

c u i c e d it h u m a n u m

genus,

n e c te iu u e n t a e f e r v id a e in s ta n s p e r ic lu m p e r m o u e t ? Hoc 5°

nam que

d e c re tu m

a u t m o rs

lu e n d a

est s a n g u in e .»

R e s p o n d i t ille 55

cape:

a u t a r a t u r e , e t c a e s p it e p r e c a n d a ia m n u n c est tib i

a ltrin s e c u s :

« A g e e rg o , q u id q u id u iriu m , i q u i d q u i d p o t e s t a t is t i b i e s t, p a la m

r e lu c to r,

Vox

e x e re !

n o s tra q u a e

s it a c c i p e :

est C h ris tu s e t P a te r D e u s , s e ru i h u iu s 60

32. 37.

e x to rq u e ,

Cf. A c t. 6, 3. Cf. i Ιο. I, 5, 7.

a c te s t e s ¡s u m u s ,

si p o te s ,

fid e m !

EN HONOR DE SAN VICENTE V o s o tro s ,

n a za re n o s,

a s is tid

557

ta m b ié n

y

d e s p re c ia d

25

v u e s tra b á r b a r a r e lig ió n ; a p la c a d c o n in c ie n s o y v íc t im a s e s ta s p i e d r a s

A l

que

m o m e n to ,

a d o ra

el p r ín c ip e .»

e x c la m a V i c e n t e ,

l o s le v i t a s , m i n i s t r o

del

d e l o rd e n

a l t a r 'd e D i o s

y

una

s a g ra d o

de

d e la s s i e t e

30

c o lu m n a s b la n c a s :

« R e c o n o c e tú a e sa s d iv in id a d e s , lo s

le ñ o s ,

re ce n

s é tú p o n tíf ic e m u e r t o

a d o r a t ú la s r o c a s y

de uno s

d io s e s q u e

ca-

35

d e v id a .

N o s o tro s , d re , a u to r

¡ o h D a c ia n o !,

d e la lu z , y

a d o ra re m o s

a J e s u c r is t o ,

su

s ie m p re H ijo ,

al

Pa­

D io s ú n ic o

40

y v e r d a d e r o .»

A q u í el p re fe c to y a d o — le

d e lo s d io s e s y

d e re c h o

s a g ra d o

y

c o n m o v id o :

«D e s g ra c ia ­

te i n t i m i d a

ve

ju v e n tu d

e x p u e s ta

tu

e l p e lig r o

h r e e l a ra o la v a s la m u e r te

to s p o d e re s

y

V ic e n te

que

el g é n e ro in m in e n te

hum ano a que

se

e c h a s in c ie n s o y

f lo re s s o -

c o n t u s a n g r e .»

a su v e z :

«N o

ta rd e s ,

c u a n ta s fu e rz a s te n g a s , r e c h a z o

saca c u a n ­ p le n a m e n -

te t u p r o p o s i c i ó n .

O ye d re ,

c u á l sea n u e s tra

q u e s o n u n s o lo

dad som os;

d o c trin a .

E x is te

C ris to

D i o s . S i e r v o s y t e s t ig o s d e

a rrá n c a m e ,

45

a rd o ro s a ?

'b ie n e s te m a n d a t o : O

R e s p o n d ió

osadas

d e lo s p r í n c i p e s ?

o fic ia l

re co n o ce ? ¿ N o

O ye

poco

d i c e — , ¿ te . a t r e v e s a u l t r a j a r c o n p a l a b r a s

e l 'd e r e c h o

¿El

un

si p u e d e s ,

y

el P a ­

esta v e r -

e s ta fe .

42. H o r., E p o d ., 12, 25 : o ego non fe lix . A bu n dan en estos v e r ­ sos e x p resio n e s del derecho, lo m ism o que en e l v. i o j ss.



PERISTEPHANON.— HYMN. 5

558

To rm e n ta , s tr id e n s q u e

c a r c .e r,

u n g u la e

f la m m is la m m in a

a tq u e ip s a p o e n a r u m m o r s C h ris tia n is 65

O

u e s tra

s c itu m q u e

u lt im a ,

lu d u s

e s t.

i n a n i s u a n it a s

b ru tu m

C a e s a ris !

C o n d i g n a u e s t r is s e n s ib u s c o l i i u b e t is n u m i n a :

70

E x c is a f a b r ili m a n u c a u is r e c o c t a e t f o l l i b u s , q u a e u o c e , q u a e g re s s u c a re n t, im m o ta , H is

75

c a e c a , e lin g u ia .

s u m p tu o s a s p le n d id o

d e lu b r a c re s c u n t m a rm o re , fjjg c o l l a m u g i e n t i u m p e rc u s s a ta u ro ru m

c a d u n t.

« A t s u n t et illic s p ir it u s .» « S u n t , s e d m a g is tri c r im in u m 80

u e s t r a e t s a lu t is a u c i p e s , u a g i, im p o t e n t e s , s o r d id i, qui uos in

om ne

la te n t e r in c ito s

c o m p e llu n t n e fa s :

u a s t a r e iu s t o s c a e d i b u s , p le b e m p io ru m c a rp e re . 85

N o ru n t p o lle re

e t ip s i a c

C h ris tu m

e iu s q u e

ia m

re g n u m

tre m e n d u m

ia m q u e

a d fo re p e r fid is .

C la m a n t fa te n te s 90

s e n t iu n t

e t u iu e re

d e n iq u e

p u l s i e x la t e b r i s u i s c e r u m u irtu te

C h ris ti

d iu iq u e H is

et n o m in e

et id e m

daem ones. »

in to n a n te m

m a rty re m

i u d e x p r o f a n u s n o n t u l it , 95

c o n c la m a t : ne

89.

p lu ra

Cf. M t. 8, 29 ss.

«O s

o b tru d ite ,

ia c te t im p r o b u s !

EN HONOR DE SAN VICENTE L o s to rm e n to s , la

c á r c e l, lo s g a r f io s y

559 la

c e n d id a , la ú lt im a p e n a m is m a , la m u e rte , r io

p a r a lo s

En

d io s e s

en­

c r is t ia n o s .

c a m b io ,

im p ru d e n te

p la n c h a

es u n r e f r i g e ­

¡ cuán

el

g ra n d e

d e c re to

d ig n o s

del

es v u e s tra

v a n id a d

C é s a r ! M a n d á is

y. c u á n

a d o ra r

unos

d e v u e s t r o s s e n t id o s ,

p e r f i la d o s p o r m a n o s a r t e s a n a e , c o c i d o s

e n lo s h o r n o s

o e n la s f r a g u a s , p r i v a d o s d e v o z y d e m o v i m i e n t o , e s t á ­ tic o s ,

c ie g o s ,

Y

m udos.

p a r a é s to s se a l z a n

t e m p lo s

s u n tu o s o s d e

r iq u ís im o

m á r m o l y e n s u s a r a s c a e n h e r i d a s la s t e s t u d e s d e lo s m u ­ g ie n te s b u e y e s .

In te rv ie n e n d e m o n io s

a h í,

c ie rta m e n te ,

c r im in a le s ,

vagos,

e s p í r it u s ;

im p o t e n t e s ,

p e ro

son

s u c io s ,

que

lo s im ­

p id e n v u e s tr a s a lv a c ió n ;

q u e o s in c lin a n a v o s o tro s o c u lta m e n te h a c ia to d a in i­ q u id a d , l a r la s

a e x tirp a r c o n la m u ltitu d e s

Saben

m uy

triu n fa y v iv e y

b ie n que

por lo s

d e c la r a n ,

la v ir t u d posesos,

a lo s j u s t o s , a e n c a r c e ­

e llo s

y

se

p e rc a ta n

de

m u y p ro n to , m u y p ro n to

b l a r lo s m a l v a d o s a n t e s u

Lo

m u e rte

c r is t ia n a s .

p o r ifin,

C ris to a te m ­

p o d e r.

p ú b lic a m e n te

del n o m b re d e c o n f ie s a n

que van

C ris to

q u e lo s

cuando,

a r r o ja d o s

d e lo s e s c o n d r ij o s d e

d io s e s y

e llo s m i s m o s

son

de l m á rtir y

ex­

d e m o n io s .»

, E l im p ío ju e z n o c la m a :

s u fre la p r e d ic a c ió n

« C e r r a d le la b o c a , n o b la s f e m e m á s el im p ío .

PERISTEPHANON.— HYMN. 5

560

Vocem

lo q u e n t is c la u d it e

ra p tim q u e 100

lic to r e s

d a te ,

i llo s r e o r u m P l u t o n e s p a s to s , r e s e c tis c a r n ib u s ! la m

f a x o iu s p r a e t o r i u r n

c o n u i c i a t o r s e n t ia t , i m p u n e n e n o s tris s ib i d iis d e s t ru e n d is lu x e r it. 105

110

T ib i

e r g o s o li ,

c o n tu m a x ,

T a rp e ia

c a lc e n tu r

s a cra ,

tu p o rro

s o lu s o b t e r a s

Rom am ,

s e n a tu m ,

C a e s a re m ?

V i n c t u m r e to r tis b r a c c h iis s u r s u m a c d e o r s u m e x te n d ite , com pago donec ossuum d iu ls a m ë m b r a t i m e re p e t. P o s t h in c h iu lc is ic tib u s n u d a te

II5

c o s ta ru m

a b d ita

u t p e r la c u n a s u u ln e r u m ie c u r re te c tu m p a lp it e t ,» R id e b a t h a e c m ile s D e i m a n u s c ru e n ta s in c re p a n s , quod

120

f ix a n o n

p r o fu n d iu s

in tra re t a rtu s u n g u la . A c

ia m

o m n e r o b u r fo rtiu m

e u is c e ra n d o c e s s e ra t n i s u s q u e a n h e lu s s o lu e r a t fe s s o s la c e r t o r u m 125

ast ille

ta n to

to ro s , la e tio r

o m n i u a c a n te m n u b ilo f r o n te m s e re n a m lu m in a t .te, C h r i s t e , p r a e s e n t e m

130

« Q u i s u u lt u s is t e , p r o h p u d o r ! — D a t ia n u s a ie b a t f u r e n s — , g a u d e t, r e n id e t, to rto re to rtu s

p ro u o c a t

a c r io r ! »

N i l i l l a u is e x e r c i t a to t n o x io r u m 135

u id e n s .

m o rtib u s

a g o n e i n is ta p r o f i c i t , a rs et d o lo r u m

u in c itu r.

561

EN HONOR DE SAN VICENTE Apagad

su v o z y

tr a e d le p re s to u n o s v e r d u g o s q u e s e

h a y a n s a c i a d o m i l v e c e s e n la s c a r n e s d e lo s r e o s y e s t é n b ie n

a d ie s t r a d o s

Yo

e n la

h a ré q u e el im p ru d e n te

p r e to rio

y

no

100

a p l i c a c i ó n d e lo s t o r m e n t o s . s ie n t a e l p e s o d e l d e r e c h o

c re a q u e se p u e d e

b u r la r im p u n e m e n te

de

n u e s t r o s d io s e s . ¿Vas

t ú s o lo , c o n t u m a z ,

gados en

la

R o m a , a su S e n a do T e n d e d le que,

ro ta s

a p i s o t e a r l o s d io s e s c o n g r e -

ro c a T a r p e y a ? y

t ú s o lo

a d e s p re c ia r

1°5

a

a su e m p e ra d o r ?

e n el e c ú le o ,

la s

¿Vas

ju n tu ra s

a t a d o s a t r á s lo s b r a z o s , h a s t a

d e lo s

huesos,

c a s ta ñ e te e n

H0

s u e l­

to s u n o s d e o t r o s . . D e s p u é s , c o n a z o t e s p r o f u n d o s d e j a d p a t e n t e s lo s h u e ­ sos

de

s u s c o s t i ll a s h a s t a

que

p o r la s h e n d i d u r a s

d e lo s

. I 15

d e s g a r r o s se v e a a l d e s c u b i e r t o p a l p i t a r e l c o r a z ó n . » S e g o z a b a c o n e llo e l a t le t a d e D i o s e i n c r e p a b a a la s s a n g r ie n t a s m a n o s

q u e e l g a r f io

c la v a d o n o

e n tra b a m u y

l 20

p r o f u n d o e n la s e n t r a ñ a s . Y a se ¡h a b í a n a g o t a d o l a s i n m e n s a s f u e r z a s d e lo s s a y o ­ ne s e n s u h o r rib le r e n d id o

ya

s in

d e s g a rra r y

p u ja n z a

lo s

e l e s f u e r z o a n h e lo s o h a b í a cansados

te n d o n e s

de

sus

b ra zo s ; p e ro

el m á rtir,

a le g re

m ás

que

nunca,

ilu m in a b a

su

l 25

f r e n t e s e r e n a , l i b r e d e t o d a p e s a d i l l a , p o r q u e te v e í a p r e ­ s e n te a ti, S e ñ o r . «X Q u é

a s p e c to

tie n e ?

¡O h

c o D a c ia n o — , g o z a , s o n ríe , fu e rte

que

Nada e je r c it a d a

la

v e r g ü e n z a ! — d e c ía

c o lé ri-

130

v í c t i m a s e m a n if i e s t a m á s

el v e r d u g o .»

a p ro v e c h a e n la

en

e s ta c la s e

de

m u e rte

d e ta n to s

c r im in a le s ;

la e x p e r i e n c i a d e lo s v e r d u g o s .

c o m b a te la

fu e rza ,

es v e n c id a

135

562

PERISTEPHANON,— HYMN. 5 «S e d

uos,

a l u m n i c a r c e r is ,

p a r s e m p e r in u ic t u m m ih i, c o h ib e te p a u lu m d e x te ra s , 140

r e s p i r e t u t la s s u s P r a e s ic c a dum

u ig o r.

ru rs u s u lc e r a ,

.se c i c a t r i x c o l l i g i t

r e f r ig e r a t i s a n g u in is , m a n u s r e s u l c a n s d i r u e t , i) 145

H is

c o n tra

le u it e s r e f e r t :

«Si iam tuorum perspicis languere uirtutem canum, age, ipse, maior carnifex, o s te n d e , 150

quo

p a c to

queant

im o s re c e s s u s s c in d e re , m a n u s e t i p s e in t e r s e r e riu o s q u e

fe ru e n te s

b ib e !

Erras, cruente, si m eam te rere poenam sumere, cum m em bra morti obnoxia dilancinata interficis. Est alter, est intrinsecus, uiolare quem nullus potest, liber, quietus, integer, 160

e x s o rs d o lo r u m H oc,

tr is t iu m .

q u o d la b o r a s p e r d e r e

ta n tis f u r o r is u ir ib u s , u a s e s t s o l u t u m a c f ic t ile , quocum que 165

Q u in illu m

fra n g e n d u m

im m o

s e c a re

nunc

m odo.

e n it e r e

a c p le c te re ,

q u i p e r s ta t in tu s , q u i t u a m c a lc a t , t y r a n n e , i n s a n i a m ! H unc, 170

in u ic tu m ,

h u n c la c e s s e ,

hunc

in e x s u p e r a b ile m ,

n u llis p r o c e llis s u b d it u m is o liq u e s u b i e c t u m D e o ! »

.157. 164,

C f. 3 C or. 4, 16. C f. 2 C or. 4, 7.

d is c u te ,

563

EN HONOR DE SAN VICENTE ( « D e s c a n s a d u n ¡p o c o , m i n i s t r o s d e l a c á r c e l, ro s m ío s in s e p a ra b le s ; re c o b ra d

v ig o r e n

M ie n tra s ta n to ,

c e s a d u n p o c o e n lo s t o r m e n t o s y

q u e se u n a n

lo s l a b i o s

de n u e v o

v u e s tra

d e la s h e r i d a s

se h a y a n s e c a d o u n

m a n o .»

El diácono, a su vez, le d ic e : «Si y a ves desfallecer la rabia devoradora de tus perros, muere tú mismo, carni­ cero singular. E n s é ñ a le s

cóm o

pueden

d e s g a rra r

f ib r a s d e l c u e r p o , p o n a q u í t a m b i é n sa n g re

140

el de sca n so .

c o n e l r e n u e v o d e la s a n g r e ; c u a n d o p o c o , la s a b r i r á

c o m p a rte -

tu s

la s

m ás

ín tim a s

145

150

m a n o s y b e b e la

h ir v ie n te .

Te

e q u iv o c a s ,

cuando

m a ta s

c r im in a l,

si

d e s g a r r á n d o lo s

p ie n s a s

que

me

e s to s m i e m b r o s ,

c a s t ig a s

q u e e s tá n

i55

d e s t in a d o s a l a m u e r t e .

H a y o tra c o s a ín tim a q u e n a d ie p u e d e v io la r : lib r e , t r a n q u ila , q u in o s

in ta c ta ,

que no

d o lo r e s .

E s to

que



160

te e m p e ñ a s

e n r o m p e r c o n ta n to

z o d e t u f u r o r es u n v a s o r o m p i b l e , d e t i e r r a , q u e das fo rm a s

ha

E s fu é rz a te p íritu ,

e l a lm a

s e a f e c t a c o n e s to s m e z ­

que

de

q u e b ra rs e

m á s b ie n

e s tá d e n t r o

en y

e s fu e r­ de to ­

p ro n to .

deshacer y

que

vence,

en ¡o h

c a s tig a r a l e s tira n o !,

l®5

tu l o ­

c u ra .

Irrita! irrita a éste, persigue a quien nadie ha supera­ do aún, a cjuien no domeñan las persecuciones y sólo a Dios está sujeto.»

1^0

PERISTEPHANON.— HYMN. 5

564

H aec fatur et stridentibus laniatur uncis denuo ; l 1® cui praetor ore subdolo anguina uerba exsibilat: «Si tanta callum pectoris praedurat obstinatio, puluinar ut nostrum manu 180 abomineris tangere, «altim latentes paginas librosque opertos detege, quo secta prauum seminans iustis cremetur ignibus.» I·85 His martyr auditis ait: ' «Quem tu, m aligne, mysticis, minitaris ignem litteris, flagrabis ipse hoc iustius. Ronfea nam caelestium 100 uindex erit uoluminum

tanti ueneni interpretem linguam perurens fulmine. V ides fauillas indices Gomorreorum criminum, 195 Sodomita nec latet cinis testis perennis funeris. Exemplar hoc, serpens, tuum est fuligo quem mox sulpuris bitumen et mixtum pice 2°0 imo im plicabunt tartaro.» H is persecutor saucius pallet, rubescit, aestuat insana torquens lumina spumasque frendens egerit. 205

194. 303.

Tum deinde cunctatus diu decernit, extrema omnium igni, grabato et lamminis exerceatur quaestio.

Cf. G en. 19, 24-25. V ir g ., A e n ., 7, 448 s. : torquens lum ina.

EN HONOR DE SAN VICENTE

565

Dicho esto, es de nuevo atormentado con crujientes garfios, mientras el pretor le responde con lengua serpen­ tina : «Si tienes tanta terquedad en el corazón que no quie­ ras tocar con tu mano el sagrado altar de nuestros dioses,

175

18(1

por lo menos entrega los folletos y los libros escondi­ dos, para que el dogma que siem bra tantas depravacio­ nes sea entregado a las m erecidas llam as. » El mártir respondió al momento : «El fuego a que tú quieres condenar los libros santos te abrasará a ti con toda justicia.

185

L a espada divina vengará la destrucción de los libros sagrados, abrasando con su rayo a la lengua que inocu­ la tanto veneno. Y a ves las cenizas que te indican los crímenes de Gomorra ; la ceniza de Sodoma es también un testigo eterno de su ruina total.

195

Este es, m ala víbora, tu propio caso ; pronto te verás en los infiernos, envuelto en hollín de azufre y en betún densificado con pez.»

200

ΕΓ perseguidor, herido con estas palabras, palidece, se enciende, se abrasa, revuelve como un poseso sus ojos y, rechinando los dientes, echa espumarajos por la boca. Después, dudando un poco, determina que se le aplique la últim a pena con fuego, con parrillas y con plan­ chas ardiendo,

205

566

PERISTEPH AN O N .— H YM N .

5

H a e c ille sese a d m u n e r a 210

g r a d u c ita to p r o r ip it ip s o s q u e p e r n i x g a u d i o p o e n a e m in is tro s V e n tu m

ad

p r a e v e n it .

p a le s tra m

g lo ria e ,

s p e s c e r t a t e t c r u d e l it a s , 215

lu c t a m e n a n c e p s c o n s e ru n t h in c m a r t y r , illin c c a rn ife x . S e rra ta le c t u m d e n te

in

c u i m u lta 220

u iu u m

r e g u la

fre q u e n ti

e x a s p e ra t,

ca rb o n u m

.

s tru e s

u a p o ra t h a litu m .

H unc

s p o n te

c o n s c e n d it r o g u m

u i r s a n c tu s o re in t e r r it o , c e u i a m c o r o n a e c o n s c iu s c e ls u m t r ib u n a l s c a n d e re t. 225

S u b te r s c i n t i lla t

c re p a n te a s p e rg in e excussus

p u n c tis q u e

s a lis

fe ru e n s

s t r id u li s

s p a r s i m p e r a r t u s f i g it u r .

230

A r u in a p o s th in c ig n e u m im p r e s s a c a u t e r e m la u it , u is u n d e r o ris f u m i d i in m e m b r a s e n s im Haec

2^5

in te r im m o t u s m a n e t

ta m q u a m te n d itq u e nam

liq u it u r .

d o l o r u m n e s c iu s in a ltu m lu m in a ;

u in c la p a lm a s p re s s e ra n t.

S u b la tu s

in d e fo rtio r

lu g u b re in a n tru m

tr u d itu r ,

n e lib e r u s u s lu m in is 340

a n im a re t a ltu m Est

s p iritu m .

in t u s i m o

e r g a s t u lo

lo c u s te n e b ris n ig r io r , quem

saxa

a n g u s ta

233 ·

*>, 449 ;

m e r s i f o r n i c is

c la u s u m

s tra n g u la n t.

V irg ·, G eorg ., 2, 294 : conuellunb im m ota m anet;, cf. Aen.] 7, 314 ; etc.

EN HONOR DE SAN VICENTE

567

Vicente se dirige desalado hacia tamaños obsequios y, Corriendo de gozo, llega antes que los verdugos m is­ mos. S e h a lle g a d o za

con

la

m á r tir ,

por

Una

g ra n

A llí D io s ,

una

e r iz a

d e la g lo ria ; lu c h a la e s p e ra n ­

e m p ie z a n y,

por

un

o tra ,

e l le c h o ,

que

c o m b a te

c ie g o

el

215

a l ro jo

22(^

el v e rd u g o .

e s tá

ta m b ié n

c a ld a d e c a r b ó n .

sube

com o

y

p a rte ,

l i m a le

por una

al c a m p o

c r u e ld a d ,

210

im p a s ib le

y

v o lu n ta ria m e n te

el

s ie rv o

de

s i, s e g u r o d e l t r i u n f o , f u e r a a l l e g a r a l t r o n o

d e la g lo ria .

A b a jo ,

la

s a l e s p a rc id a ,

ta n d o h ir v ie n t e

con

e n g o t it a s ,

se

g ra n

va

c h is p o r r o t e o

c la v a n d o

y

s a l-

la ta m e n te

22í>

en

el cu e rp o .

Las

a m p o lla s

p r o d u c i d a s la s

c a u t e r i z a lu e g o

el fu e g o .

Y una gran capa de rocío humoso cubre insensiblemente todos los miembros. En

m e d io

m o v ib le ,

de

com o

e s to s s u p l i c i o s ,

s i n o ¡s in tie r a e l

lo s o jo s , n o la s m a n o s ,

S a lie n d o c ie g o v ie r a

En la s

m á s fu e rte

el fo n d o

m is m a s

c h a s p ie d ra s

y

p o r q u e la s t e n í a

de

s u b te rrá n e o p a ra s u h e r o ic o

el m á r tir p e rm a n e c e d o lo r ,

ta l m a r t i r i o ,

que

la

v is t a

le v a n ta

in ­

a l c i e lo

d e l c a la b o z o

de u n a

un

es a r ro ja d o

d e la lu z

no

a un s o s tu -

h a y u n lu g a r m á s n e g ro q u e

covacho

bóveda

que

235

a p re s a d a s .

e s p í r it u .

tin ie b la s ,

230

fo rm a n

la s

e s tr e ­

in m u n d a .

235- V irg ., A e n ., a, 405 s. : ad caelum ten d en s ardentia lum ina frustra, L u m ina , nam teneras arcebant u in cu la palmas.

240

568

PERISTEPHANON.— HYMN. 5 245

A e te rn a e x p e rs h ic

c a rc e r h o rre n d u s suos

h a b e re In 250

f e r t u r in fe r o s . hoc

b a ra tru m

t r u c u l e n t u s h o s t is lig n o q u e

p la n ta s

d iu a r ic a tis Q u in 255

n o x i l l i c la t e t

d i u r n i s i d e r is ,

i n s e r it

c ru rib u s .

a d d it et p o e n a m

c r u c is p e r itu s

a r tife x ,

n u lli ty ra n n o

c o g n it a m

ne c fa n d o

nouam ,

c o m p e rta m re tro .

F ra g m e n ta h y rta 260

c o n iç it

m a rty re m

te s ta ru m

im p o lit is

iu b e t

a n g u li s

a c u m in a ta , in f o r m ia te r g o ia c e n t is s te r n e re n t. To tu m

c u b ile

s p i c u li s

a r m a n t 'd o lo r e s a n x i i , i n s o m n e q u i s u b t e r la t u s m u c r o n e p u ls e n t o b u io . 265

Haec m e d it a t u s

ille, u e r s u t u s a rte

u a fra

s tru x e ra t,

s e d B e lz e b u lis c a llid a c o m m e n t a C h r is t u s d e s tru it. Nam 270

c a r c e r a li s c a e c it a s

s p le n d o r e lu c is f u lg u r a t d u p l e x q u e m o r s u s s t ip it is r u p t i s c a u e r n is

d is s ilit .

A g n o s c it h ic 275

V in c e n tiu s

adesse q u o d s p e ra u e ra t. T a n t i la b o r is p r a e m iu m C h ris tu m , d a to r e m C e r n i t d e in d e ia m

280

te s t u la r u m

lu m in is .

f r a g m in a

m o llib u s

u e s t ir e s e m e t f lo r i b u s re d o le n te n e c ta r c a rc e re .

257. San Dámaso, E p lg r ., 27, 5 : testarum fragm en ta; San Pau­ lino Nolano, E p ., 18, 7 : acuto testarum fragm ine.

EN HONOR DE SAN VICENTE

569

A l l í r e i n a u n a n o c h e e t e r n a , j a m á s ll e g ó a p e n e t r a r u n ra yo

de

l u z ; se

d ic e

que

e s ta

c á rc e l h o rre n d a

es y a

245

la

r e g i ó n d e lo s m u e r t o s .

A y,

e s te a b i s m o a r r o j a a l m á r t i r e l s a n g u i n a r i o e n e m i g o

s e p a r a d a s la s p i e r n a s ,

le

a c r i b i l l a la s p l a n t a s

con

250

as­

t illa s .

El

in s ig n e

r io , n o de

m a q u in a d o r

c o n o c id o

d e c ir l a

O rd e n a

h a s ta

in v e n t a

o tro

é l n i a p lic a d o

g é n e ro

de

después,

m a rti­

si h e m o s

255

v e rd a d .

e x te n d e r

c a s c o te s d e

v a s i ja s ,

en

la

e s p a ld a

e r iz a d a s

sus

del

m á rtir

c o rta n te s

re c o s ta d o

a r is t a s ,

pun-

260

t i a g u d a s , d e s ig u a le s .

Toda

la

q u e h ie r a n

E s ta

cueva

e s tá e r iz a d a

el c o s ta d o

checa

in s o m n e

d e a g u d ís im o s

to rm e n to s ,

c o n p u n ta s b ie n

a f ila d a s .

h a m a n d a d o p r e p a r a r e l t a im a d o in v e n t o r

c o n p e rv e rs a a rte ; p e r o

C ris to

265

d e s t r u y ó lo s s u t ile s i n v e n ­

to s d e B e l c e b ú ,

p u e sto

que

ilu m in ó

con

e s p le n d o re s

de

o b s c u r id a d d e la c á r c e l y el d o b le b o c a d o t illa s

le

le

d e jó

ro ta s

la s

Conoce

e n to n c e s

f a lt a b a :

C ris to ,

m e d io d ía

la

d e la s d o s a s -

270

ca ve rn a s .

V ic e n t e

que

d a d o r d e la

e s ta b a p re s e n te

lu z y

p re m io d e

lo

que

su g r a n

275

m a r t ir io .

C o n te m p la v is t e n en

después

d e f r e s c a s f lo r e s ,

t o d a la c á r c e l.

q u e lo s

c a s c o te s

d e la s v a s ija s

s in tié n d o s e u n p e r f u m e

se

d e lic a d o

280

PERISTEPHANON.— HYMN.

570

Q u in

et fre q u e n te s

5

a n g e li

s ta n t a c lo q ù u n t u r c o m m in u s , q u o r u m u n u s o r e a u g u s t io r c o m p e l l a t h is 285

¡«E x s u rg e ,

d ic tis u i r u m : m a rty r

in c ly te ,

e x s u rg e s e c u r u s tu i, e x s u r g e e t a l m is c o e t ib u s n o s t e r s o d a li s a d d e r e !

290

D e c u r s a i a m s a tis t i b i p o e n a e m in a c is m u n ia p u lc h r o q u e m o rtis o m n is p e r a c t a O

295

m ile s in u ic tis s im e ,

f o r t is s im o r u m f o r tio r , i a m t e ip s a s a e u a e t a s p e ra to rm e n ta

u ic to re m

S p e c ta to r h a e c

300

e x itu

e s t p a s s io .

tre m u n t. C h ris tu s

Deus

c o m p e n s a t a e u o in te rm in o p r o p r i a e q u e c o l l e g a m c r u c is Ja rg a c o ro n a t d e x te ra . Pone hoc caducum c o m p a g e te x tu m

u a s c u lu m ,

te rre a ,

q u o d d i s s i p a t u m s o lu i t u r , et lib e r in c a e lu m v e n i ! » 305

Haec in te rn a

ille ; s e d c la u s a s f o r e s

r u m p u n t lu m in a

te n u is q u e p e r r im a s n it o r lu c i s la t e n t is p r o d i t u r .

310

H o c c u m s t u p e r e t t e r r it u s o b s e s s o r a tri lim in is , quem

c u ra p e rn o x m a n s e ra t

s e ru a re fe r a le m

dom um ,

p s a l le n t is a u d i t i n s u p e r 315

p r a e d u lc e c a r m e n m a r ty ris , c u i u o c i s in s t a r a e m u l a e c o n c la u e r e d d it c o n c a u u m . P a u e n s d e in d e in tro s p ic it, a d m o ta

320

q u a n tu m

p o s t ib u s

a c ie s p e r a r t a s c a r d i n u m in tr a r e iu n c tu r a s p o te s t :

EN HONOR DE SAN VICENTE y

que

le

c e r c a ; .u n o

acom pañan d e lo s

m uchos

c u a le s

le

571

á n g e le s y

d ic e

con

le h a b l a n

e l ro s tro

un

de

poco

s e r io ;

«L e v á n ta te ,

com o

285

s o p o rta d o b a s ta n te s c a rg a s d e la p e n a c ru e l y

290

co m p a ñ e ro

Y ia h a s

in c lito

n u e s tro

se h a t e r m in a d o

a

m á rtir ;

le v á n ta te

lo s c o r o s

y

ú n e te

c e le s t ia le s .

to d o e l m a r tir io

c o n la

g lo r i o s a m e t a

de

la m u e rte .

¡O h

s o ld a d o i n v i c t í s i m o y f o r t í s im o e n t r e lo s m á s f u e r ­

te s !, y a lo s

t o r m e n t o s c r u e le s y

d u r o s te

re s p e ta n

com o

295

ve n c e d o r.

C ris to pensa

D io s ,

con

la

te s t ig o

d e t u s s u f r i m i e n t o s , te lo s r e c o m ­

e t e r n id a d

y

su

c o m o c o m p a ñ e ro c e rc a n o

D e ja

ya

rre o s , y

lE s to pe

e s te

vaso

v u e la lib r e

d ijo

d ie s tr a m u n íf ic a te

p re m ia

300

de su c ru z.

caduco,

t e jid o

por

e le m e n to s

te ­

a l c ie lo .»

e l á n g e l, y l a

la s c e r r a d a s p u e r t a s

y

fu e rza un

d e la

r e s p la n d o r

lu z

in te rn a r o m -

te n u e d e

la

305

lu z

o c u l t a f l u y e a t r a v é s d e la s c e lo s ía s .

A te m o riz a d o

por

e s to

el c a r c e le ro

de la

n e g ra

e s tá n -

310

c i a , a .q u ie n e l c u i d a d o c o n t i n u o o b l i g a b a a g u a r d a r la f ú ­ n e b re

m a z m o rra ,

oye

la s

d u lc e s

n o ta s

m á rtir s o b re

lo s a ir e s ,

tro

com o

cóncavo

L le n o

que

d e ja b a n

un

es p o s i b l e , lo s q u ic i o s .

poem a

en eco

q u is i e r a

d e e s p a n to , m ir a

b e z a , c u a n t o le ja s q u e

si

de

que

e n to n a b a

fie l r e p r o d u c í a

e m u la r

a d e n tro ,

su

el

el a n -

315

vo z.

in tr o d u c ie n d o

su ca­

a t r a v é s d e la s a m p l i a s r e n d i -

320

572

PERISTEPHANON.— HYMN. u e rn a re

5

m u l t i s f lo r i b u s

s tra m e n ta te s ta ru m

u id e t

i p s u m q u e u u ls i s n e x i b u s o b a m b u la n t e m 325

p a n g e re .

Im p le n tu r a u re s tu r b id i p ra e to ris h o c m ir a c u lo , f le t u i c t u s ira m ,

e t u o lu it

gem ens

d o lo r e m , d e d e c u s .

« E x e m p t u s — in q u it— c a rc e ri 330

p a u lu m

b e n ig n is

re c re e tu r,

f o t ib u s

u t p a s tu m

nouum

p o e n is re fe c tu s p r a e b e a t .» C o ire 335

to to

e x o p p id o

tu rb a m

fid e le m

m o llir e

p r a e fu ltu m

ce rn e re s ,

s ic c a re

cru d a

to ru m ,

u u ln e r a .

Ille u n g u la r u m

d u p lic e s

s u lc o s p e r e r r a t o s c u li s , h ic p u r p u r a n t e m 340

c o rp o ris

g a u d e t c ru o re m P le r iq u e

la m b e r e .

u e s te m

lin te a m

s t i lla n t e t i n g u n t s a n g u i n e , t u t a m e n u t s a c r u m s u is d o m i r e s e r u e n t p o s t e ris . 345

Tunc

ip s e m a n c e p s c a r c e r is

et u in c u lo r u m ia n ito r , u t f e r t u e t u s t a s .c o n s c ia , re p e n te H ic 350

C h ris tu m o b s e r a t is

'd e n s a e s p e c u m

c re d id it. u e c t ib u s

c a li g i n i s

s p le n d o r e lu c is a d u e n a e m ic u is s e A t

c la u s u m

u e ro

p o s t q u a m le c t u li

m a r t y r q u ie te m 355

u id e ra t.

aeger m o ra ru m

c o n t i g it , ta e d io

e t m o r t i s i n c e n s u s siti (s i m o r s

habenda

e iu s m o d i

q u a e c o r p o r a l i e r g a s t u lo m e n te m 3ti0

e t .r e d d i t

r e s o lu it lib e r a m a u c to ri

Deo,

e s t,

573

ËN HÓNOR DÉ SAN VICENTE V e f in it a s

q u e e l.p a v im e n t o f lo r e s

paseando

y

que

d e c a s c o t e s e s tá c u b i e r t o d e

el m á r tir ,

lib r e

de

lo s

g r il lo s ,

in ­

c a n ta

a lre d e d o r.

S e l l e n a la s o r e j a s d e l p r e t o r c o n e l r e l a t o

d e e s te m i -

325

la g ro ; llo r a v e n c id o y m e d it a e n tre g e m id o s s u ira , s u d o ­ lo r,

su v e rg ü e n z a .

« S á q u e n l o — d ic e -— d e l a a lim e n to s ,

p a ra

que,

cá rc e l y

re n o va d o ,

r e c ré e n lo

pueda

c o n s u a rv e s

s e r v ir

de

330

nuevo

p a s t o a la s p e n a s . »

E r a c o s a d e v e r c ó m o a c u d í a n t o d o s lo s f ie le s a a b l a n d a r el p r e p a r a d o le c h o ,

Aquél

re c o rre

con

335

a l i m p i a r la s v i v a s h e r i d a s .

sus b e so s

lo s

s u rc o s

a b ie r t o s

por

l o s g a r f io s , é s te s e g o z a e n l a v a r c o n s u s a li v a la r o j a s a n ­ g re

de l c u e rp o .

Los

m ás

340

em papan

d e la s a n g re p a r a

b la n q u ís im o s

g u a r d a rla

li e n z o s

en

e n su casa c o m o

la s

g o ta s

p r o te c c ió n

d e s u s h ij o s .

E n to n c e s , tro ,

según

p e n tin a m e n te

E s te del

h a b ía

a n tro

e l e s c la v o

r e f ie r e

de

la

v is t o densa

cóm o,

sed

de

«S i m e a lm a lib r e s u c r ia d o r ;

la

ha

e
a n tig ü e d a d ,

e s ta n d o

o b s c u rid a d , de una

al m o m e n to en q u e

c a n so d e l le c h o , la

c á rc e l y

del an-

345

c re y e ro n re ­

e n C ris to .

b r illó c o n e l e s p le n d o r

P e ro

d e la

a u to riz a d a

a n s io s o

echados

lo s

p e r m a n e c ie n d o

c e r r o jo s

lu z p e r e g rin a .

el m á r tir p r o b ó el d u lc e d e s-

p o r la

350

c e rra d o ,

ta rd a n za y

355

a b ra s a d o p o r

m u e rte :

de

v is i t a r l a

d e la p r i s i ó n

m u e r t e — d i j o — ·, q u e

d e s a ta al

d e l c u e r p o y la d e v u e l v e a D i o s ,

300

574

PERISTEPHANON.— HYMN. m e n te m

p ia ta m

5

s a n g u in e ,

m o r t i s l a u a e r is e r u t a m , quae

s e m e t a c u ita m

C h ris to 365

suam

im m o la n d a m

p r a e b u it ),

e rg o u t r e c lin e m o llib u s r e i e c i t a u la e is c a p u t , u i c t o r r e li c t i s a r t u b u s c a e lu m

370

c a p e s s it s p i r i t u s .

C u i r e c t a c e ls o t r a m i t e r e s e ra tu r a d P a t r e m u ia , q u a m fra tre cae su s im p io A b e l b e a tu s s c a n d e ra t. S tip a n t e u n te m

c a n d id i

h in c in d e s a n c to ru m 376

A t

c h ris tia n i n o m in is

ih o s te m 380

ch o ri

p a r i q u e m is s u s c a r c e r e B a p tis ta Io h a n n e s u o c a t.

c o q u e b a n t i n r it a

f e ll is u e n e n a e t l i u i d u m c o r e ffe ra ta e x u s s e ra n t. S a e u ir e

in e rm e m

f r a c tis d r a c o n e m

cre d e re s

d e n tib u s :

« lE u a s i t e x u l t a n s — a it — r e b e llis e t p a lm a m 385

t u l it .

S e d re s ta t i llu d u lt im u m : in fe rre

poenam

m o rtu o ,

fe rris c a d a u e r tra d e re c a n ib u s u e c a r p e n d u m Ia m 390

nunc

et o s s a e x tin x e ro ,

n e s it s e p u l c r u m quod

p le b s

titu lu m q u e

f u n e ris ,

g r e g a lis

S ic f r e n d it , nudum

e x c o la t

f ig a t m a r t y r i s . » et c o rp u s s a c ru m

p r o f a n u s (a ! d i r u m 395

d a re .

n e f a s !)

n e g a to t e g m in e

e x p o n i t i n t e r c a r ic e s .

371 · 37S· 394-

Cf. G en . 4, S.

Cf. Mt. 14, 10. V irg ., A e n ., 4, 563 : d m tm q u e nefas.

575

EN HONOR DE SAN VICENTE a l a lm a p u r if ic a d a c o n d o s d e la m u e rte

que

p a r a iq u e f u e r a n

apenas, m ohadas,

in c lin ó

e s p í r it u

con

e n tre g ó a s í m is m a y

in m o la d a s e n · h o n o r d e

pues, el

la s a n g r e , l i m p i a

se

su

cab eza

v e n c e d o r,

lo s l a v a ­ a su v id a

C ris to » ;

e n la s

d e ja d o s

d e li c a d a s

lo s

a l-

365

m ie m b ro s ,

v o l ó a l c ie lo .

P a te n te

h a lló

el

c a m in o

re c to * h a s ta

q u e h a b í a s u b i d o 'el s a n t o A b e l ,

el P a d re

por

el

a s e s in a d o p o r s u p r o p i o

370

h e rm a n o .

N iv e o s

c o ro s

d e s a n to s le

B a u t i s t a , -q u e h a b í a m u e r t o

ro d e a n

en

cuando

sube. Y

el

c á r c e l s e m e ja n t e , le l l a m a

3^5

ju b ilo s o .

P e r o e l. e n e m ig o d e l

n o m b re

d o p o r lo s r e v u e l t o s v e n e n o s d e b ie n

su c o ra zó n

c r is t i a n o

b e ld e

r o t o lo s y

r e c o c i­ 380

e n v id io s o .

Im a g in a ría s q u e se r e v o lv ía u n se h a n

se v e í a

lá h ie l q u e c o r r o ía n t a r n -

d ie n te s .

«¿ S e

d r a g ó n in e r m e a q u ie n

ha

e s c a p a d o — d ic e — el r e ­

c o n s i g u i ó la v i c t o r i a ? »

P e ro

to d a v ía

queda

la

ú lt im a

e n t r e g a r s u c a d á v e r a la s f ie ra s y

pena

p a ra

el

m u e rto :

385

a r r o j a r l o p a r a -q u e se lo

c o m a n lo s p e r r o s .

A c a b a ré

ta m b ié n

con

sus h u e s o s ,

p a ra

que

no haya

390

s e p u l c r o d e lo s r e s t o s , a d o n d e a c u d a a r e z a r la p l e b e b o rre g u il y

Así

'e s c r ib a

b o r b o 'll e a ,

desnudo, c u e rp o .

le

negado ¡ Qué

y

su

e p i t a f io

-el c r u e l

to d o

de

m á r t ir .»

expone

s u d a rio ,

c r im e n , D io s m ío !

e n tre

el s a g ra d o

unos

c a r riz o s ,

d e p ó s ito

del

395

576

PERISTEPHANON.— HYMNI

400

5

Sed nulla dirarum fames aut bestiarum aut alitum audet tropeum gloriae foedare tactu squalido. Quih, si qua clangens improbe circumuolaret eminus, trucis uolucris impetu depulsa uertebat fugam.

405 '

410

Nam coruus, Eliae datus olim ciborum portitor, hoc munus im plet sedule et inremotus excubat. Hic ex frutectis proximis infestus alarum sono oculosque pinnis uerberans exegit immanem lupum.

Quis perfidorum credere ausit rapacem belluarri, 415 tauris paratam congredi, cessisse iplumis mollibus ? Ibat malignum mürmurans leui uolatu exterritus praedam que uisam fugerat 420 custodis im bellis minis. Quis audienti talia, Datjane, tunc sensus tibi, quantis gementem spiculis figebat occultus dolor, 425

cum te perem pti corporis uirtute uictum cerneres ipsis et impar ossibus uacuisque iam membris minor?

430

h u n c im p o t e n t e m s p iritu m 'd e t e r m i n a b i t e x it u s ?

Sed quis, tyranne pertinax, Nullusne te franget modus ? 405. Cf. 3 R eg. iy, 6. ' 421. ■V irg ., A e n ., 4, 408 : quis tibi tu m , D id o, sen su s!

cern enti talia,

EN HONOR DE SAN VICENTE . P e ro que

no

hay

f ie re z a n i

se a tre v a a p r o f a n a r

en

la s

b e s t ia s

c o n ta c to

577 n i e n la s a v e s

d e v o ra d o r a q u e l tro -

400

f e o d e g lo r i a .

M ás aún:

s i a l g u n a v o l a b a a l o le jo s « c a n t a n d o , i m p e ­

lid a p o r e l e m p u je

El

c u e rv o ,

le lle v a r a la y

s o n id o

c u m p le

se

con

lo s

p ró x im o s

d e la s a la s y

a r r o jó a u n lo b o

f r u t a le s ,

a t a c á n d o lo

con

c re e r q u e

una

b e s t ia r a p a z ,

410

d ig n a

d e c la r a d o v e n c id a p o r

d e lic a d a s ?

b e s tia , b r a m a n d o

y

e s p a n ta d a

por

el s u a v e es­

t r é p i t o d e la s a la s , y h u í a d e l a p r e s a y a v is t a , i m p o t e n t e c o n t r a la s

405

el

a z o t á n d o l e lo s o jo s c o n s u s p l u m a s , .

d e c o m b a t i r c o n lo s t o r o s , s e h a y a

I b a la

a E lia s p a r a q u e

c a r n ic e r o .

im p ío p u e d e

u n a s p lu m a s

d ió

d i l i g e n c i a e s te s e r v ic i o

c e rc a .

desde

¿Qué

e m p r e n d ía la fu g a .

q u e a n tig u a m e n te

c o m id a ,

v ig ila d e s d e

E s te

del c u e rvo ,

am enazas

429

d e l c e n t i n e la .

¿ Q u é p e n s a b a s , D a c i a n o , c u a n d o e s to o í a s ? e s p in a s t e l a s t i m a b a n o c u l t a m e n t e

¿ C u á n ta s

c u a n d o llo ra b a s tu d e ­

rro ta ?

¿Cuando

te v e í a s v e n c i d o p o r

m u e r to , in f e r io r a l m is m o

e l i n f lu j o

de u n c u e rp o

425

c a d á v e r y m e n o s p o d e ro s o q u e

u n o s m i e m b r o s e x á n im e s ?

P e ro ,

tira n o

p e rtin a z ,

¿con

qué

p o r fin t u e s p í r i t u i m p o t e n t e ? ¿ N o v e n c id o ?

té rm in o

se

s a t is f a r á

te v a s a d a r n u n c a p o r

430

PERISTEPHANON.— HYMN. 5

578

«N u llu s , n e c 435

co ru o s u o ra ce s m e rg a m in s a n a 440

um quam

d e s in a m ;

n a m s i f e r in a im m a n it a s m a n s u e s c it , e t c le m e n t ia m itig a t,

c a d a u e r f lu c t ib u s :

num quam

n a u f r a g is

ig n o s c it u n d a e t s p u m e u m n e s c it p r o f u n d u m p a r c e r e . A u t s e m p e r illic m o b ilis in c e r ta p e r lu d ib r ia u a g i s f e r e t u r f la t ib u s s q u a m o s a p a s c e n s a g m in a ,

445

a u t s u b fra g o s is r u p ib u s s c a b ri p e tra ru m

m u ric e s

in te r re c e s s u s s c ru p e o s d is c is s a

r u m p e n t u is c e ra .

E c q u is u iro ru m 450

cum bam

s tre n u e

p e r it u s p e lle r e

re m o , ru d e n te

et ca rb a s o ,

s e c a re q u i p o n tu m

queas,

r a p i a s p a l u s t r i e c a e s p it e 455

c o r p u s , q u o d in t a c t u m ia c e t, le u iq u e u e c t u m le m b u lo a m p lu m

per

aequor

a u fe ra s ?

S e d c o m p lic a t u m c la u d a t quém 460

cadauer

s p a rte u s

c u ll e u s ,

f u n e c o n e x u s la p is

p ra e c e p s

in

a ltu m

A t tu per u n d a s ro ra n te

p ra e p e s

d o n e c r e lic tu m

d e p rim a t. e m ic e s

p a lm u la , lo n g io r

a b s c o n d a t a s p e c tu s s o lu m .» 465

Haec (E u m o r f io u io le n tu s , fu ro re

437. p e la g i.

iu s s a q u i d a m

m ilitu m

n o m e n fu it) a u d a x , b a rb a ru s ,

fe ru e n s a d rip it.

L u c a n o , P h a r s ., 8 , 709 : h a u s tu p e r ttiilnera f lu c t u ludibrm>>i

579

EN HONOR DE SAN VICENTE «N u n c a ; n i

c e sa ré n u n c a ,

pues

s i l a f ie r e z a f e r i n a se

a m a n s a y la c l e m e n c i a d u l c i f i c a a lo s v o r a c e s c u e r v o s ,

a r r o ja r é

el

cadáver

al

a lta

m a r.

n u n c a s e a m a n s a c o n n a u f r a g io s ;

El

435

agua,

im p á v id a ,

el p ro fu n d o

espum oso

440

n o s a b e d e c o m p a s ió n .

A rr o ja d o

a é l, o s e r á l l e v a d o

o la s , s i e n d o

o

b a jo

e s c o llo s ,

p a s to

la s

c o r r o e d o r a s d e la s

¿Qué b a rc a y

v a lie n te

p o r la »

e n lo s e s c o n d i t e s

d e lo s

d e lo s ' p e c e s ,

e s c a b ro s a s ro c a s ,

p a s ta rá n

allá

de acá p a ra

sus

e n tra ñ a s

'd e s g a r r a d a s

la s

445

conchas

p ie d ra s .

de

to d o s

m is v a r o n e s s a b e

im p e le r la

s u rc a r lo s m a r e s c o n r e m o s ; c o n m a r o m a s

y

450

con

ve la ¡s ?

Pues d a v ía

coge

in ta c to

d e l p a lu s tre y,

echado

cé sp e d el c u e rp o

en

u n rá p id o

que

e s tá t o ­

b e rg a n tín ,

a l é ja lo

455

p o r el a n c h o m a r.

P e ro y,

m e te

a ta d o a

V u e la p iq u e n

el c u e rp o

una

am asado

in m e n s a

p ie d ra ,

en

un

saco

p r e c ip íta lo

de

en

e s p a rto

a lta m a r.

460

a t r a v é s d e la s o n d a s r á p i d o , d e f o r m a q u e s a l­

a g u a lo s r e m o s , h a s t a q u e ll e g u e s

a un

lu g a r

en

q u e y a n o se v e a la t ie r r a .»

E s ta

o rd e n

E u m o rfio ,

de

la

r e c ib ió

c o n d ic ió n

a rd ie n te

audaz,

de

v io le n ta

fu ro r y

el

s o ld a d o

b á rb a ra .

465

580

PERISTEPHANON.— HYMN,

470

5

F u n a le t e x t u m c o n s e rit, s u to q u o d im p le t c o r p o r e , em ensus

et m u ltu m

fre ti

i n t e r p r o c e l l a s e x c u t it .

O praepotens uirtus Dei, uirtus creatrix omnium, 475 quae turgidum quondam mare gradiente Christo strauerat, u t t e r g a c a lc a n s a e q u o r i s s ic c is m e a r e t p a s s i b u s , p la n ta s n e c u n d is tin g u e re t 480

u a s ti u ia t o r g u r g it is !

H aec ipsa uirtus iusserat, rubrum salum dehiscere, patente dum fundo aridum secura plebs iter terit. 485

N e c n o n e t ip s a n u n c iu b e t s e r u ir e

s a n c to

c o rp o ri

p o n t u m q u ie t i s la p s i b u s a d c u r u a p r o n u m li t o r a .

490

S a x u m m o la r is p o n d e r is u t s p u m a c a n d e n s in n a ta t ta n tiq u e

c u s to s p ig n e ris

f i s c e lla f e r t u r f l u c t ib u s . C e r n u n t s tù p e n te s n a u it a e u e c ta m 495

re m e n so

la b i re tio rs u m a e s tu s e c u n d o

m a rm o re

le n ite r e t f la m in e .

C e r t a n t e t ip s i c o n c it o p o n tu m 500

f a s e lo

s c in d e re ,

lo n g e s e d a rtu s p r a e u o la n t t e llu r is a d m o l le m s in u m . P r i u s r e la t o s d e n i q u e hum us quam

q u ie ta

c a r in a p o r t u m

475· 476. 477. 478.

s u s c ip it ,

p u ls a s u m m is n is ib u s ta n g e re t.

H o r., C a m i·, i , 3, 19 : mare turgidum . C f. M c. 6, 48, Si· S e n ., H ere, fu r., 539 : calcauitque fr e ti terga rigentia. V ir g ., A e n ., 7, 811 : celeres nec tin gu eret aequore plantas

EN HONOR DE SAN VICENTE F a b ric a s id o ,

y,

581

el s e ró n f ú n e b r e , q u e lle n a c o n

una

o la s .

vez

lle g a d o

a

a lta m a r , lo

el c u e rp o

a r r o ja

co­

e n t r e la s

'

¡ O h

470

¡p o d e r

o m n ip o te n te

d e t o d a s la s c o s a s ! Q u e

de

D io s ,

h a b ía

oh

a lla n a d o

v ir tu d

c re a d o ra

475

c o m o u n c a m in o

e l h i n c h a d o m a r c u a n d o C r i s t o a n d u v o p o r é l,

d e f o r m a q u e , p i s a n d o lo s l o m o s d e la s a g u a s , s e d e s ­ liz ó c o n

paso

e n ju t o , n i m o j a su s p la n t a s

el V ia je ro

con

480

la s o n d a s d e l a n c h o m a r .

E s te m ar

m is m o

R o jo

D io s

Y

to m a

poder

m ie n tra s , a tra v é s

d iv in o

h a b ía

d e s c u b ie rto de

él u n

o rd e n a d o

su fo n d o ,

c a m in o

el

a b rirs e p u e b lo

al de

e n ju t o .

485

a h o r a m a n d a q u e e l m a r , i n c li n a d o , s irv a a l c u e r p o

d e l m á r tir , h a c ié n d o lo

d e s l iz a r s u a v e m e n t e h a c i a lo s c u r -

.

v o s lito r a le s .

La co rn o

p ie d ra

pesada

la b la n c a

sa g ra d a p re n d a

C o n te m p la n

com o

espum a

y

la

un

m o lin o

e l c a p a c illo

es a rra s tra d o

lo s

de

por

m a rin e ro s

d e p o s i t a r io

e n c im a

cóm o,

s o b re n a d a de la

490

d e la s o la s .

a rra s tra d a

por

el

m a r , s e v a (d e s li z a n d o h a c i a a t r á s c o n o l e a j e y v i e n t o p r o -

495

p ic io .

Se

e s fu e rza n

e llo s

c o n s u rá p id a c a n o a ,

ta m b ié n p e ro no

en

v o lv e r

a s u rc a r

d e l c u e rp o , q u e v a h a c ia el b la n d o s e n o

L a tie r r a firm e r e c ib e la

b a rq u ic h u e la ,

el m a r

p u e d e n s e g u ir la v e lo c id a d d e la t i e r r a .

lo s d e v u e l t o s d e s p o j o s a n t e s q u e

im p e lid a

con

g ra n d e s

e s fu e rzo s,

p u d ie ­

ra lle g a r a l p u e r t o .

482. Cf. E x . 14, ai. 504. V irg ., Georg., 1, 303 : portu m tetigere carinae; cf. A e n ., 4, 613 y 657.

500

PERISTEPHANON.— HYMN. 5

582

505

F e lix

am oeni

se c e s s u s ille ,

li t o r i s

q u i s a c ra

fo u e n s h a r e m s u is c e ra u ic e m s e p u lc r i p r a e b u it . Dum 51°

c u ra

s a n c to ru m

p ia

d e f le n s a d o r n a t a g g e r e m tu m u lo q u e c o rp u s c r e d itu m u ita e

re s e ru a t p o s te ra e !

S e d itto x s u b a c t is h o s tib u s 515

i a m p a c e iu s t is r e d d i t a a lta r q u ie t e m d e b it a m p r a e s t a t b e a t i s o s s ib u s ; s u b ie c ta n a m im a m q u e

520

s a c r a rio

ad a ra m

c o n d ita

c a e le s t is a u r a m m u n e r i s p e rfu s a s u b t e r h a u r iu n t. S ic c o rp u s , ast ip s u m

525

Dei

sedes re c e p tu m

c o n tin e t

c u m M a c c a b e is

f r a tr ib u s

s e c to q u e

p ro x im u m .

I s a ia e

S i m p l e x s e d illi s c o ro n a

c o n tig it

p o e n a r u m , q u ib u s

f in e m m a lo r u m p ra e s titit m o r t i s s u p r e m u s e x it u s .

530

Q u i d t a le s e c t o r a u s u s e s t? T r u n c a t a n u m q u i d c o rp o ris s e g m e n t a p o s t s e r r a m f e r is o b ie c it a u t u n d is d e d it ? ,N u m

535

M accabei

m a rty ris

lin g u a m ty ra n n u s e ru ta m r a p t a m u e p e lle m u e r tic is a u ib u s T u

c r u e n t is

o b tu lit?

s o lu s , o b i s i n c l y t e ,

s o lu s b r a u i i d u p l i c i s 540

507. 523.

p a l m a m t u l is t i, t u d u a s s im u l p a r a s ti la u re a s .

Como en C 10, 31, uiscera equivale a membra. Cf. 2 Mach. 7.

EN HONOR DE SAN VICENTE D ic h o s o

e l re tiro

aquel

583

d e l lit o r a l a m e n o

que,

re c o -

g i e n d o e n s u s e n t r a ñ a s la s s a g r a d a s r e l i q u i a s , le s s ir v e

505

de

s e p u lc ro

m ie n tra s la d ilig e n c ia g im ie n d o ,

el tú m u lo

c u e r p o c o n f ia d o

P e ro la p a z

en

y

c u i d a d o s a d e lo s s a n t o s a d o r n a , g u a rd a

p a ra

la

v id a

g lo r i o s a

510

el

a a q u e l s e p u lc ro .

s e g u id a , v e n c id o s

a lo s j u s t o s ,

un

a lta r

lo s

e n e m ig o s , d e v u e lt a y a

d a e l m e r e c id o

descanso

515

a

a q u e l l o s h u e s o s s a n t if i c a d o s ,

q u e , p u e s to s ju n to c e rra d o s

en

su

a l s a g r a r io , b a j o e l a r a m i s m o , e n ­

sa rc ó fa g o ,

a s p ira n

e l a u ra

de

la

d á d iv a

al c u e rp o , p e ro

e l a lm a

e s tá g o z a n d o

520

c e le s te .

E s to en

en

c u a n to

e l r e in o

a l a s e rra d o

d e D io s

T a m b ié n m a r t ir ia l ; a

e llo s

a

é s to s

el ú lt im o

el fin

ju n to

to c ó ,

aunque

re s p iro

s e n c i ll a ,

d e la m u e rte

una

le s

c o ro n a

525

d ió t a m b ié n

d e lo s t o r m e n t o s .

C S e a t re v ió puso

c o n lo s h e r m a n o s M a c a b e o s y

Is a ía s .

a ta n to

a la s f ie ra s

o

el v e rd u g o

a r ro jó

d e I s a ía s ? £ A c a s o

a l m a r lo s f r a g m e n t o s

ex­

a s e rra -

530

dos de su c u e rp o ?

iO

b rin d ó

e l tir a n o

ra s c o n la le n g u a

del M acabeo

a la s a v e s c a r n ív o ­

a rra n c a d a

o con

la p i e l d e s p e g a d a d e l

dos

g lo r io s o !,

535

m á r tir ?



s o lo ,

la p a l m a

de

dos co ro n a s

¡o h un

d o b le

veces

c o m b a te ;



d e la u r e l .

524·.

Cf. Tertuliano, De patientia, 14.

534 ·

Cf. 2 M ach. 7, 4.

s ó lo

c e ñ is t e

h a s o b t e n id o a

u n tie m p o

540

PERISTEPHANON,— HYMN. 5

584'

In tu m

m o r te u ic to r a s p e ra , d e i n d e p o s t- m o r t e m p a r i

u ic to r triu n fo

p ro te ris

s o lo l a t r o n e m 545

co rp o re .

- A d e s to n u n c

et p e rc ip e

u o ce s p re c a n tu m

s u p p lic e s ,

n o s t r i r e a t u s e f f ic a x o ra to r a d th r o n u m

550

P a tr is !

Per t-e, p e r i l l u m c a r c e r e m , ih o n o r is a u g m e n t u m t u i , p e r u in c la , per

f la m m a s , u n g u la s ,

c a r c e la re m

s tip ite m ,

p e r f ra g m e n illu d te s te u m , 555

q u o p a r t a c r e u it g lo ria , e t ,q u e m t r e m e n t e s p o s t e r i e x o s c u la m u r m is e re re

le c t u lu m , n o s tra ru m

p re c u m ,

p l a c a t u s u t C h r i s t u s s u is 560

in c lin e t a u r e m p r o s p e r a m n o x a s n e c o m n e s im p u t e t ! S i r it e

s o lle m n e m

d ie m

u e n e ra m ú r o re et p e c to re , si s u b t u o r u m g a u d io ' u e s t ig io r u m s te r n im u r , 565

p a u lis p e r

huc

C h ris ti fa u o re m

in la b e r e

d e fe re n s ,

s e n s u s g r a v a t i u t s e n t ia n t le u a m e n in d u lg e n t ia e .

570

S ic n u lla ia m re s te t m o r a , -q u in e x c i t a t a m n o b i l i s c a r n e m r e s u m a t s p iritu s u irtu te

575

p e rfu n c ta m

p a ri,

u t, q u a e la b o r u m p a r tic e p s c o m m u n e d i s c r i m e n t u l it , si t e t c o h e r e s g lo r i a e c u n c t is i n a e u u m

s a e c u lis .

EN HONOR DE SAN VICENTE Vencedor

e n la

585

a c e r b a m u e r t e , v e n c is te t a m b ié n d e s ­

p u é s d e e lla c o n i g u a l v i c t o r i a a l l a d r ó n c o n s ó lo e l c u e r p o .



a lb o ra m e d i a d o r

e s c u c h a la s v o c e s

P o r ti m is m o , p o r r ia ; p o r la s

por

d e la

lo s

m e re c id a

el

tro n o

del P a d re

y

545

d e lo s q u e r u e g a n .

d e tu g lo ­

p o r la s l l a m a s , p o r lo s g a r f io s , p o r

550

c á r c e l,

c a s c o te s g lo ria ;

a n te

a q u e lla c á r c e l, a u m e n to

tu s c a d e n a s ,

a s tilla s

e fic a z

s u p li c a n t e s

de

por

t ie s to s , el

con

le c h o ,

que

que

a u m e n tó

v e n e ra n

tu

ya

re v e re n te s

555

t u s 'd e v o t o s ,

oye

b e n i g n o n u e s t r a s s ú p li c a s y

c a d o , in c lin e c r im in e

Si boca

con

to d o s n u e s tro s

c e le b r a m o s y

a le g ría

d e lic a d e z a s u o íd o

el

si n o s

a p la ­

560

e s te

s o le m n e

d ía

p o s tra m o s re v e re n te s

con

la

a n t e la

d e t u s v e s t ig io s ,

ll é g a t e a l g ú n t i e m p o vor

C ris to ,

p a ra q u e n o nos re ­

pecados.

d e b id a m e n te

c o ra zó n ,

haz que

d e C ris to , p a r a

que

e n tre la s

n o s o tro s tra y é n d o n o s c o n c ie n c ia s

c a rg a d a s

el fa -

565

s ie n ta n

el a liv io d e l p e r d ó n .

A s í n o h a b r á t a r d a n z a a l g u n a , s in o q u e e l e s p í r i t u n o ­ b le to m a r á

la

c a rn e

r e s u c it a d a

después

de

haber

v iv id o

570

e n ig u a l v ir t u d .

De

fo rm a

t r a b a jo s s e a

que

q u ie n

c o h e re d e ro

t o d o s lo s s ig lo s .

s o p o rtó d e la

la

g lo r ia

ca rg a

com ún

en

e t e rn id a d

la

de

lo s por

575

INTRODUCCION AL HIMNO VI

P a ra e l h i m n o d e lo s m á r tir e s t a r r a c o n e n s e s p u d o s e ­ g u ir P r u d e n c i o las a c t a s d e l m artirio, q u e to d a v ía s e c o n ­ se r v a n . F u é T a rr a g o n a un a d e las p r i m e r a s c i u d a d e s q u e e n E sp a ñ a b r in d ó a Cristo la s r o s a s p u r p ú r e a s d e l m a rti­ rio, y F r u c t u o s o y su s d i á c o n o s , (as p r i m e r a s f l o r e s s e g a d a s e n la p e r s e c u c i ó n q u e V aleriano d e c l a r ó e n e l a ñ o 257. En e l e d i c t o d e l 258 o r d e n a b a <e l e m p e r a d o r q u e t o ­ d o s lo s o b i s p o s , s a c e r d o t e s y d i á c o n o s fu e r a n s o m e t i d o s a l a p r u e b a d e la a b ju r a c ió n d e s u f e , y a c u a n t o s r e ­ sistiera n , s e l e s a p lica r a la p e n a d e la d e c a p i t a c i ó n . La f r e s c u r a d e la n a r r a ció n p o é t i c a t i e n e a r o m a s d e f u e n t e p r i m a v e r a l. C ier to s g r a c i o s o s p o r m e n o r e s q u e m a ­ tizan e l p o e m a i n d ic a n e l i n flu jo d i r e c t o d e las a cta s. Estais c o m i e n z a n así.i ((I m p era n d o Valeíriano y Galie n o , b a jo e l c o n s u l a d o d e E m iliano y B a so , a lo s d i e c i s i e t e d ía s d e tas c a l e n d a s d e f e b r e r o , e n d ía d e d o ­ m i n g o , f u e r o n p r e s o s e l o b i s p o F r u c t u o s o y A u gu rio y E u lo gio , d i á c o n o s . H a b ía se y a r e c o g i d o e n su c á m a r a e l o b i s p o F r u c tu o s o , c u a n d o s e d ir ig ie r o n a su casia lo s b e ­ n e f ic ia r i o s d e l p r e t o r ; e s a s a b e r : A u relio, F e s tu c i o , Elio, P o t e n c i o , D o n a to y M áx im o. Al o ír a q u e l t r o p e l d e p a ­ s o s , e l o b i s p o s e l e v a n t ó y sa lió a r e c i b i r l e s d e s c a lz o . L o s s o l d a d o s le d i je r o n : « V en te; e l g o b e r n a d o r t e llam a c o n ta s diáconos.·)) El o b i s p o F r u c tu o s o l e s r e s p o n d i ó : a V á m o n o s; p e r o , s i o s p a r e c e , d e j a d m e ca lz a r.» R e p l i ­ c a r o n l o s s o l d a d o s : ((Cálzate si q u i e r e s . » Y p e r s e v e r a r o n e n la c á r c e l d u r a n te s e is días, y a l o s d o c e d ía s d e las c a l e n d a s d e f e b r e r o , q u e e r a un v i e r n e s , f u e r o n e n c a r ­ c e l a d o s y o íd o s . El g o b e r n a d o r E m iliano d ijo : «T r a e d m e a c á al o b i s p o F r u c tu o s o , y A u gu rio, y E u lo gio .» Los o f i c i a l e s r e s p o n d i e r o n : ((Aquí está n .» El g o b e r n a d o r 1 Emi­ lia n o d i j o a l o b i s p o F r u c tu o s o : « ¿ O íste lo q u e l o s e m ­ p e r a d o r e s d e c r e t a r o n ?» ((No s é q u é d e c r e t a r o n , p e r o y o s o y cristia n o .» Y h a b i e n d o l l e g a d o a l a n fite a tro F ru ctu o so

INTRODUCCIÓN AL HIMNO VI

587

y sus d iá co n o s, im p etu o sa m en te s e a c e r c ó a él un lecto r s u y o lla m a d o A u gu stal, p i d i é n d o l e c o n s ú p lic a s e n c a r e ­ c i d a s d e lloro q u e l e p e r m i t i e r a q u e l e d e s c a l z a s e . El b i e n a ü e n tu r a d o m ártir r e s p o n d i ó : «A p á rta te, h ijo m ío , q u e y o m ism o m e d esca lca ré. » Y d esca lz o, a lle g ó s e a é l u n o d e n u e s t r o s h e r m a n o s d e m ilicia , d e n o m b r e Félix, y t o m ó su m a n o d e r e c h a p i d i é n d o l e q u e s e a c o r d a r a d e él. Y F r u c tu o s o r e s p o n d i ó e s t o , q u e t o d o s lo s h e r m a n o s o í m o s : 'Æs m e n e s t e r q u e y o t e n g a e n la m e m o r i a a la I g le s ia ca tó lica , e s p f lr c i d a d e s d e e l O r ien te ha sta e l O c ­ cid en te.» T a rr a g o n a y t o d o s lo s p u e b l o s r e c o s t a d o s e n la v e r ­ ti e n t e p i r e n a i c a s e n tir á n s i e m p r e e l i n flu jo b e n é f i c o d e e s t e v a l i e n t e p a s t o r y d e sus í n t e g r o s d i á c o n o s . La e s t r o f a c o n s t a d e f a l e c t o s , ü e r s o s e n d e c a s í l a b o s , como d i c e P r u d e n c i o . P a r e c e s e r q u e e l t e r c e t o d e la m é t r i c a r o m a n c e u s a d o p o r D a n te e n la Divina com edia f u é t o m a d o d e e s t e h im n o d e n u e s tr o p o e t a .

VI. - Hymnus in honorem beatissimorum martyrum Fructuosi Episcopi Ecclesiae Tarraconensis, et A ugurii, et Eulogii diaconorum

F e lix a t t o ll it

Ta rra c o ,

F r u c t u o s e , u e s t r is

c a p u t ig n ib u s c o ru s c u m

l e u i t i s g e m i n i s p r o c u l ¡ r e lu c e n s . H is p a n o s D e u s

5

a rc e m

a s p ic it b e n ig n u s ,

q u a n d o q u id e m

p o te n s

trin o m a r ty r e T r in it a s A rd e n s A u g u r iu s nec non

E u lo g iu s

H ib e r a m

c o ro n a t. c a p e s s it

a e tra m

s im u l .s u p e r n u m

C h r i s t i l u c i d u s a d s e d ile t e n d i t .

,10

D u x e t p r a e u i u s e t m a g i s t e r illis a d t a n t u m d e c u s e x e p is c o p a li c la r u s n o m i n e a c c itu s

q u ia

iu s s u u e n e r a t 15

le u it is

F r u c t u o s u s ib a t , p ra e s id is r e p e n te

a d fo ru m

c o m ita n tib u s

s a c e rd o s

duobus.

I n d e a d c a r c e ie a m u iro s c a t e n a m p a s t u s s a n g u in e c a r n if e x t r a h e b a t , gaudet

20

c u rre re

A c , n e q u is s o c io s t i m o r f e r ir e t , p r a e c e p t o r u e h e m e n s e u n d o firm a t in c e n d itq u e « M e c ijm ad poe nam ne

i.

F r u c t u o s u s u lt ro .

Cf.

fid e m

c a lo r e

s ta t e , u i r i ,

C h ris ti :

u o c a t c ru e n tu s

c o lu b e r D e i m in is tro s ;

m o rs te rre a t !

est

p a ra ta p a lm a .

.

I n t., g en ., p. 25% 35*. Isid o ro R o d ríg u e z, o, c,, p . 93 ss,

VI. —Himno en honor de los bienaventurados mártires Fructuoso, obispo de Tarragona, y de Augurio y de Eulogio, diáconos

¡O h Fructuoso!, la feliz Tarragona levanta su ca­ beza brillante y resplandeciente por tu hoguera y la de los dos levitas. Contempla el Señor benigno a los españoles, puesto que la omnipotente Trinidad corona la acrópolis ibera con tres mártires. Ardiente, Augurio se dirige al cielo, y Eulogio se en­ camina tam bién radiante al trono soberano de Cristo. Como jefe y guía y maestro de ellos hacia tal digni­ dad iba el preclaro obispo Fructuoso. Porque el sacerdote, llamado de repente por el go­ bernador, iba al tribunal del pretor acompañado de sus levitas. De allí, los arrastra el verdugo a la cárcel después de saciarse en su sangre. Fructuoso va radiante de alegría. Mas p ara que el temor no acobardara a Jos compa­ ñeros, los fortifica yendo con valentía y robusteçe su fe con el amor de Cristo.

590

PERISTEPHANON.— HYMN. 6

25

C a r e e r c h r i s t i c o lis g r a d u s c o r o n a e e s t, c a re e r p r o u e h it a d

s u p e rn a

c a rc e r c o n c ilia t D e u m H is

30

d ic t is

c a e l i,

b e a t is .»

adeunt specum

re o ru m ,

e x e rc e n t ib i m y s t ic u m la u a c r u m et p u r g a m e n a q u a e s tu p e n t te n e b ra e . S e x h ic

c o n tin u is la te n t d ie b u s ,

t a n d e m s t a n t t r u c i s a d t r i b u n a l 'h o s tis , ; fra tre s te rg e m in o s t r e m u n t c a ta s ta e . Iu d e x

35

a tro x , a ra s

A e m ilia n u s im m in e b a t,

tu rb id u s ,

i n s o le n s , p r o f a n u s ,

d a e m o n ic a s c o li iu b e b a t .

«Tu ,

qui

d o c t o r — a it — s e r is

n o v e llu m

c o m m e n t i g e n u s , u t Ie u e s p u e lla e lu c o s

40

d e s t it u a n t , I o u e m

d a m n e s , s i s a p ia s , iu s s u m quod

a n il e

est C a e s a ris o r e p r in c e p s

c o l it ,

45

fa c to re m

re fe rt s a c e rd o s :

c o lo p r in c ip e m

d o m in u m q u e

et C h ris tu m

P a tre

dogm a ;

G a llie n i,

u t c o la m u s o m n e s .»

H a e c f a n ti p la c id u s «A e te rn u m

r e lin q u a n t ,

d ie ru m

G a llie n i,

p r o s a tu m .p e r e n n i,

c u i u s s u m f a m u l u s g r e g is q u e p a s t o r . » S u b r id e n s a it i lle : Nec 50

s a e u is

d if f e r t

«Ia m

fu ro r a u t r e fre n a t ira m ,

d e s t in a t i g n i b u s

e x u lta n t p r o h ib e n t q u e Q uosdam

f u is t i.» .

c re m a n d o s , f le r e u u l g u m .

d e p o p u lo u id e t s a c e rd o s

lib a n d u m s ib i p o c u lu m o ffe re n te s . « I e i u n a m u s — a it— , r e c u s o p o t u m :

55

nondum num quam nec

m o rs

n o n a d ie m c o n u io la b o

ip s a

m eum

r e s ig n a t h o r a ,, iu s d i c a t u m s a c ru m

r e s o lu e t .

S i c C h r i s t u s s it ie n s c r u c is s u b -h o r a o b la tu m 60

s ib i p o c u lu m r e c u s a n s

n e c lib a re

u o l e n s s i t im p e r e g i t . ) )

,58. Cf, Mc. ΐβ, 23.

EN HONOR DE SAN FRUCTUOSO

591

«Perm aneced firmes conmigo, hermanos ; la venenosa culebra llam a al martirio a los ministros de Dios, y para que la muerte no nos aterre, tenemos y a preparada la palm a. L a cárcel ¡es para los cristianos un escalafón de honor, la cárcel comunica con los alcázares ¡del cielo, la cárcel estrecha más y más a Dios con los santos.» Dichas estas palabras, ¡llegan a la cueva de los con­ denados ; adm inistran allí a varios el bautismo, y ¡las tinieblas se pasman ¡de las purificaciones del agua. Seis días perm anecen encerrados ; por fin compare­ cen ante el tribunal del perseguidor ; los instrumentos del martirio tiem blan ante tres hermanos iguales. El juez Emiliano am enazaba, y, desaforado, ciego, soberbio, impío, m andaba adorar las aras de los ¡de­ monios. ¡«Tú ¡que eres maestro—dice—, vas esparciendo una nueva ficción p ara que las tiernas jóvenes se alejen de los bosques sagrados y abandonen a Júpiter ; ¡deja, si eres razonable, esa doctrina de viejas. Ha mandado el César, por boca de Galieno, que todos ado­ remos los dioses que adora el em perador.» El sacerdote replica tranquilam ente estas palabras: «Adoro a l R ey eterno, Criador y Señor de Galieno ; y a Cristo, engendrado por el Padre eterno, de quien soy esclavo, y de su rebaño, pastor.» Y sonriendo, aña­ dió el prefecto: «Lo fuiste.» El furor no da tiempo ni refrena la, ira ; los condena a morir quemados en violentos fuegos ; se regocijan los mártires y prohíben llorar a la plebe. El pontífice ve a algunos del pueblo que le ofrecían una copa para que la gustara, y respondió : «No quere­ mos beber, hoy es día de ayuno. Todavía no ha terminado el ayuno con la hora nona; no quiero faltar jam ás a la ley, ni la muerte rompería mi ayuno. Así, Cristo Señor, sediento en la hora ¡de la pasión, soportó la sed y no quiso ni probar la bebida que le ofrecían.»

PERISTEPHANON.— HYMN. 6

592

Intrant interea locum rotunda conclusum oauea, m adens ferarum multo sanguine quem furor frequentat, cum spectacula perstrepunt cruenta 65 ac uilis gladiator ense duro percussus cadit et fremit uoluptas. Hic flammante pyra niger minister ardens supplicium parare iussus construxit facibus rogum supremis, 70

qui, dum corpora concremanda soluit, feruentes anim as amore lucis fracto carceris expediret antro.

Certant officiis pii sodales: , plantis calciam enta dissolutis 75 pronus detrahere studebat unus, sed «anctus uetat ora Fructuosus inclinata prem i: «Facessite—inquit— nec nostram grauet obsequella mortem ; atquin ipse meos pedes resoluam, 80 ne uestigia praepedita uinclis tardis gressibus inruant in ignem. Cur lam enta rigant genas madentes, cur uestri memor ut fiam rogatis? Cunctis pro populis rogabo Christum.» V ix haec ediderat, relaxat ipse indumenta pedum , uelut M oyses quondam fecerat ad rubum propinquans. Non calcare sacram cremationem aut adstare Deo prius licebat, 90 quam uestigia pura figerentur. Stabat calce m era, resultat ecce caelo spiritus et serit loquellam , quae cunctus trem efecit audientes : «Non est, credite, poena, quam uidetis 95 quae puncto tenui citata transit, nec uitam rapit illa, sed reformat. 85. 86.

Virg·., A e n ., 5, 693 : n ix haec ediderat cmn. Cf. E x . 3, 2, 5.

EN HONOR DE SAN FRUCTUOSO

593

Son llevados luego al anfiteatro, donde con frecuencia se apacientan las bestias con sangre ; donde bram an los espectáculos sangrientos y el infe­ liz gladiador cae herido por la dura espada, aplaudiendo todos entusiasmados. En este lugar, un esclavo negro recibe la orden de preparar el suplicio en la llam eante pira, y levantó una hoguera inmensa sobreponiendo (haces de leña. M ientras el fuego desata los cuerpos que ha de que­ mar, libra a las alm as anhelosas por el amor del cielo, deshecha, la cárcel del cuerpo. Los santos compañeros se esfuerzan en servirles ; uno, y a inclinado, se em peñaba en quitarle las sandalias, que y a tenía desatadas. Pero el santo Fructuoso prohibe se le preste tal ob­ sequio: «H aced, por favor, les dice, que 'este servicio re­ cibido no agrave nuestra muerte. Yo mismo descalzaré mis pies, no sea que las p lan ­ tas im pedidas me obliguen a ir poco a poco al fuego. _ ¿ Por que los lam entos hacen correr las lágrim as por vuestras húmedas m ejillas? ¿Por qué me encomendáis que me acuerde de vosotros? Por todos los pueblos p e ­ diré a Cristo.» A penas terminó estas palabras, se descalzó él mismo, como hiciera Moisés en otro tiempo acercándose a la zarza. No podía llegarse M oisés a la zarza ardiendo ni es­ tar en la presencia del Señor antes de tener los p ies descalzos. Estaba con los pies descalzos y el espíritu lo tenía por el cielo. Empezó una plática* que hizo temblar a cuantos le oían : ■«No es, creedm e, un tormento este que veis que pasa rápido, en un ápice de tiempo ; ni quita la vida, sino que la modifica.

594

PERISTEPHANON.— HYMN. 6 F e lic e s a n im a e , q u ib u s p e r ig n e m c e ls a

sc a n d e re

c o n t i g i t t o n a n t is ,

q u a s o l i m f u g i e t p e r e n n i s i g n i s ! )>

100

H a e c in te r r a p id is fo c o s c re p a n te s i n t r a n t p a s s i b u s e t m i n a n t u r ip s is f la m m a r u m

tr e p id a n tib u s

N e x u s d e n iq u e , in te rg u m in ta c ta

q u i m a n u s re tro rs u s

x e u o c a u e ra n t r e u in c ta s ,.

c u te

Non in

c a m in is .

d e c id u n t a d u s ti.

a u s a est c o h ib e r e p o e n a p a lm a s

m o re m

c r u c is

s o lu it b r a c c h i a , P ris c o ru m q u o s o lim

ad

P a tre m

le u a n d a s ,

quae

Deum

p re c e n tu r.

s p e c im e n

B a b y lo n ic u m

triu m

p u ta re s ,

p e r ig n e m

c a n ta n te s s t u p u it tr e m e n s t y r a n n u s . I lli s s e d p i a nondum

f la m m a

te m p o re

tu m

p a s s io n is

p e p e r c it

a p to

n e c m o rtis d e c u s in c h o a n te C h ris to . 115

Hos

cum

d e fu g e re t u a p c ru s a rd o r,

o r a n t , u t c e le r i g n i s a d u o l a r e t e t f in e m

d a re t

a n x ii s p e r i c l i s .

E x o r a t a s u o s o b ir e t a n d e m m a ie s ta s f a m u lo s l

20

m is s o s

iu b e t c a d u c is

c o r p o r ib u s

s ib iq u e r e d d i.

V i d i t p ra e s id is c a e lu m

in s ig n e s q u e u iro s Q u in l 25

ex

m a r ty rib u s

dom o

p a te re

s a te lle s

a p e rtu m

p e r a s tr a f e r r i .

e t f ilio la e m o n e n s

e r ili

o s t e n d i t s c e le r is n o t a m p a t e r n i , c a e lo u iu e r e , q u o s f o r u m p e r e m it. H a e c tu m per sudum

u irg in ita s p a la m

u id e re

m e ru it p a re n te c a e c o ,

u t c r im e n d o m in i d o m u s tim e re t.

97. no.

Virg·., Aen·., 6, 66g : dicite fe lices animae. Cf. Dan. 3,. 23 ss.

595

EN HONOR DE SAN FRUCTUOSO

i F e l i c e s la s a l m a s a la s q u e h a c a b i d o e n s u e r t e s u b i r p o r e l f u e g o a, lo s a l c á z a r e s d e D i o s ; e lla s s e v e r á n l i b r e s después

del

e te rn o

M ie n tra s d ic e p ita n te

fu e g o ! »

e s to , e n t r a n c o n

h o g u e ra y

p a s o r á p id o

e n la e r e -

se v e n e n v u e lt o s p o r la c o lu m n a

100

c h is ­

p e a n te d e la s lla m a s . E l c o rd e l q u e d a s lo

s u j e t a b a s u s m a n o s a t a d a s a la s

el f u e g o n o se a tre v ió de

e s p a l­

c o n s u m e e l f u e g o , s in t o c a r l e s l a p i e l ; a t o c a r la s p a l m a s

e le v a r a l P a d r e ; f o r m a n d o

a t a lo s b r a z o s p a r a

105 q u e h a b ía n

l a s e ñ a l d e la

c ru z,

des­

q u e ¡los e l e v e n a D i o s .

P e n s a ría s q u e e ra la

f i g u r a d e lo s t r e s j ó v e n e s

tig u a m e n te s o b r e c o g ie r o n a l tir a n o

c a n ta n d o

que a n ­

en el h o rn o



d e ¡ B a b i lo n ia . ¡P e ro a a q u é ll o s e n t o n c e s lo s r e s p e t ó la l l a m a , no

e ra tie m p o

m u e rte ,

p o rq u e

p e r o é s to s , p r e s ió n

a p to

p a ra

aun no

la

c u a n d o se

a s f ix ia n t e ,

el m a r tir io ,

p id e n

ni

te n ía

p o rq u e

m é rito

la

h a b í a s a n t if i c a d o C r i s t o ; v i e r o n li b r e s a ¡D io s

que

d e la p r i m e r a lo s

a b ra s a ra

im -

p re s to

e l ¡fu e g o e i m p u s i e r a f in a a q u e l l o s a n g u s t io s o s t o r m e n t o s . La

m a je s ta d

s a lie n d o

de

del S e ñ o r m a n d a

lo s

c u e rp o s

que

caducos,

to rn e n a s í y

lle g u e n

que,

triu n fa n te s

a

l 20

su seno. ¡D e s d e e l p a l a c i o go

que

e l c ie lo

d e l g o b e r n a d o r c o n t e m p la

e s tá a b i e r t o

p a r a lo s m á r t i r e s y

el v e rd u ­ q u e lo s

e g r e g i o s v a r o n e s s o n c o n d u c i d o s a t r a v é s d e la s e s tr e lla s . Y , señal lo s

h a b la n d o

a una

d e l c r im e n

que

h a b ía n

de su

m a ta d o

h ijita

de

p a d re : en

s u s e ñ o r , le ya

r e in a b a n

m u e s tra en

el

la

c i e lo

e l a n f it e a t r o .

Entonces, la doncella mereció ver este prodigio ρύ» blicám eñté en él aire, quedándose tan sólo sin vedo sq padre para que la casa tem iese el crimen del señor.

^

596

PERISTEPHANON.— HYMN. 6

130

Tum

de

c o r p o r i b u s s a c r is

e t ip e r f u s a m e r o quae

ra p tim

F ra tru m s a n c to ru m 135

le g u n tu r

s ib i

f a u i ll a e

ossa,

q u is q u e

u in d ic a b a t.

ta n tu s a m o r d o m u m c in e ru m

a u t g e s ta re s in u

d ic a ta

re fe rre

dona

fid e le p ig n u s .

S e d n e r e l i q u i a s r e s u s c it a n d a s et m o x

cum

d o m in o

s im u l fu tu ra s

d is c r e t is l o c a d i u i d a n t s e p u l c r i s , c e r n u n t u r n i u e i s s t o lis a m i c t i : 140

m a n d a n t re s titu i c a u o q u e m ix tim O

m a rm o re

c la u d i

p u lu e re m

tr ip le x h o n o r ,

s a c ra n d u m .

o tr ifo rm e

c u lm e n ,

q u o n o s tra e c a p u t e x c ita tu r u r b is , c u n c t is u r b i b u s 145

E x u lta re q u o ru m

e m in e n s H ib e r is !

tr ib u s lib e t p a tro n is ,

p r a e s id io

fo u e m u r om n es

te rra ru m p o p u li P y re n e a ru m . C ir c u m s t e t c h o r u s e x u tr o q u e h e ro s , u irg o , p u e r , 150

u e s tru m

p s a l li t e

r it e F r u c t u o s u m !

L a u d a n s A u g u r iu m m ix tis

E u lo g iu m

re d d a m u s H in c 155

b la n d u m

O lim

cam enas.

lito r is

e x s te t in d e

t e m p u s e r it r ú e n t e m u n d o , a c ri

te g e n s a b ig n i.

d ig n a b itu r

et m e is

to rm e n tis d a re p r o s p e r a n te d u lc e s h e n d e c a s y lla b o s

130.

m u rm u r

f r e t a f e r ia t a p a n g a n t .

te , T a r r a c o , F r u c tu o s u s

F o rs

hym nus

a u r a ta s o n e n t in a r c e te c ta ,

s o lu e t s u p p l i c i o 160

r e s u lt e t

m o d is c o a e q u a n s ,

p a r ib u s p a re s

et c a rm e n

cüm

sexu :

s e n e x , a n u la ,

m e d e lla m C h ris to

r e u o lu e n s .

L a preposición de circunscribe aquí al genitivo. 135. L a s re liq u ia s de los m ártires son fid e le pign u s, prenda’ ee^. g u ra de protección ,

EN HONOR DE SAN' FRUCTUOSO

597

Las cenizas de los cuerpos sagrados y los esparcidos huesos se recogen con vino puro y todos quieren llevar­ se sus reliquias. Tanto es el amor de los (hermanos para llevarse a casa los restos venerandos de las santas cenizas o colgar del pecho la sagrada prenda. Pero para que sus restos, que han de resucitar y unir­ se con el Señor, no se esparzan por diversos sepulcros, se dejan ver cubiertos con estolas niveas, y ordenan que restituyan el polvo sagrado y lo encierren junto en una hornacina de mármol. ¡O h triple martirio, oh triforme g lo ria !, con la cual se eleva la cabeza de nuestra ciudad, sobrepujando a to­ das las ciudades ibéricas. Podemos alegrarnos por estos tres patronos, con cuya protección nos beneficiamos todos los pueblos de las tie­ rras pirenaicas. Dance el coro formado por ambos sexos, el héroe, la doncella, el niño, el viejo y la ancianita ; cantad conve­ nientemente a vuestro Fructuoso. Retoce el ¡himno cantando a Augurio, e igualmente a Eulogio ; con acordes plenos, cantemos iguales versos a héroes idénticos. R esuenen los dorados techos en la fortaleza, continúe el blando murmullo del litoral y los m ares festivos ento­ nen también sus versos. V endrá un tiempo, Tarragona, cuando se deshaga el mundo, en que Fructuoso, guardándote del fuego, te li­ brará de un duro suplicio. Quizás también se digne aliviar mis duros tormentos, con el beneplácito de Cristo, repasando estos mis dul­ ces endecasílabos. 159. Inuencus·, Praef., 3 3 s .: hoc (opus) forsan m e subtrahet igni tunc, cu m flant-m-inoiiia dis cen det nube coruscans iud ex.

INTRODUCCION AL HIMNO VII

La m u s a d e P r u d e n c i o , c u a n d o n o c a n ta a lo s m á r­ tire s e s p a ñ o l e s o r o m a n o s , d e s f a l l e c e . P u e d e c o m p a r a r s e e l h e r v o r d e lo s h i m n o s p r e c e d e n t e s c o n e s ta s e r i e d e e s t r o f a s p e r f e c t a s y a cica la d a s , p e r o u n ta n tico frías o , m e j o r , in s e n s ib le s . S i g u e p a s o a p a s o l o s d a t o s d e l m a rtirio d e e s t e s a n t o o b i s p o cr o a ta , p e r o n o s e a d v i e r t e e n é l ni u n g e s t o d e sim p a tía n i u n a s ú p l i c a d e d e v o c i ó n . H asta e l a p o s t r o f e final, o b l i g a d o e n t o d a s las o b r a s d e l p o e t a ib e r o , s e e m i t e e n e s t a tiram ira d e v e r s o s p u ­ l id o s y p e in a d ito s . La estrofa se c o m p o n e d e c i n c o g li c o n io s .

VII.-Hymnus

in honorem Quirini martyris, Ecclesiae siscianae

Insignem meriti uirum, Quirinum placitum Deo, urbis moenia Sisciae concessum sibi martyrem 5 complexu patrio fouent. Hic sub Galerio duce, qui tunc Illyricos sinus urgebat dicionibus, fertur catholicam fidem 10 inlustrasse per exitum. Non illum gladii rigor, non incendia, non ferae crudeli interitu necant, sed lynfis fluuialibus 15 gurges, dum rapit, abluit. Nil refert uitreo aequore an 'de flumine sanguinis tingat passio martyrem, aeque gloria prouenit 20 fluctu quolibet uuida. Summo pontis ab ardui sanctae plebis episcopus in praeceps fluuio datur ■suspensum laqueo gerens 25 ingentis lapidem molae. i. 7.

Cf. Intr. g e n p. 35*, 35*. V irg ., A en ., 1, 343 Illyricos penetrare sinus.

episcopi

'VII. - Himno en honor del m ártir San Q uirino, obispo de la Iglesia sisciana (Croacia)

Las m urallas de la ciudad de Siscia reciben con amor paterno al mártir Quirino, varón insigne por su mérito, muy grato a Dios. Se dice que ilustró la fe católica con su muerte bajo el poder de Galerio, que gobernaba entonces los golfos de la Iliria. No entrega su vida al rigor de la espada, ni a los ar­ dores del fuego, ni a los dientes de las fieras ; el remoli­ no de un río voraz sorbió su cuerpo y glorificó su alma. No importa que el mártir reciba su tormento en un río de agua o en un torrente de sangre ; la misma gloria tiene su palm a regada con cualquiera de estas dos ondas. Desde lo más alto del puente es arrojado al fondo el pastor de la grey santa,, colgado con dura maroma a una inmensa piedra de molino. 14. 33.

V irg ., A e n ., 4, 635 : fluu iall lympha. V irg ., Georg., 1, 203 : illu m praeceps (algunos códices, in

praeceps) prono rapit alneus amni.

602

PERISTEPH AN O N .— H YM N .

D e ie c t u m

7

p la c id is s im o

a m n is u o r t ic e s u s c ip it n e c m e r g i p a t it u r s ib i 30

m ir is u a s ta n a ta tib u s s a x i p o n d e r a s u s t in e n s . S p e c t a n t e m i n u s e s o lo d o c to re m p a u id i g re g e s ; n a m C h ris t i p o p u lu s fre q u e n s r ip a ru m s in u a m in a

35

s tip a to a g m in e s a e p s e ra t. S e d Q u ir in u s , u t e m in e n s os

c irc u m tu lit,

e x e m p lo 40

heu,

suos

tre p id o s u id e t ;

n il ip s e p r o p r i i m e m o r in te r s ta g n a p e r ic u li c o n f ir m a t p ia p e c t o r a u e r b i s m i t i f ic i s r o g a n s , ne quem

t a lia t e r r e a n t

n e u c o n s t a n s t i t u b e t f id e s 45

aut p o e n a m

p u t e t e m o ri.

D ic e n te m

f lu ita n tib u s

a m n is te rg a u e h u n t

u a d is

n e c s u b s tra ta p r o f u n d ita s 50

s a x o q u e e t la q u e o et u ir o a u d e t s p o n te d e h is c e r e . S e n s it m a r t y r

e p is c o p u s

ia m p a r ta m s ib i p r a e r ip i p a l m a m m o r t i s e t e x it u s a s c e n s u m q u e n e g a rie r 55

a e te rn i a d s o liu m «Ie s u

c u n c t i p o t e n s — a it — ,

haudquaquam haec

t ib i g lo ria

est in s o lita

c a lc a re f r e m it u m 60

P a tr is :

aut noua m a ris

p r o n a e t f l u m i n a s is t e r e . S c im u s

d is c ip u lu m

c u m u e s t ig ia t in g u e r e t m o r ta li tre p id u s p e d e , 65

6i.

d e x tra e s u b s id io

tu a e

s u b ie c is s e

s o lo ;

C f. M t. 14,' 29-31.

s a lu m

P e tru m ,

EN HONOR DE SAN QUiRINO

E l r ío a c o g e

en su

c o rrie n te m a n s a

no

c o n s ie n te

de

la - p i e d r a se m a n t i e n e

D esde

la

P e ro

sos

por

s e c a c o n te m p la n a

a

p a s to r ;

su

m uchos

e n t r e la s c o n c a v i d a d e s

m iró aquel

a c u e rd a p a ra

com o

m a r t ir io ;

¡ a y !,

en

su

lo

e n o rm e

le jo s lo s

c r is t i a n o s

fie le s ,

se

h a b ía n

d e la r ib e r a ,

e s ta b a s o b r e

a lre d e d o r ;

nada de

p e ro

n a d a n d o m ila g r o s a m e n te .

tie rra

Q u irin o ,

cab eza y

a l a r r o ja d o ,

e n q u e se h u n d a a l f o n d o ; e l p e s o

c o n tris ta d o s , a r r a c im a d o

603

ve

e l a g u a , l e v a n t ó la a lo s

m e d io

de

suyos

la s

te m e ro ­

aguas

no

se

p e lig r o .

C o n f i r m a lo s c o r a z o n e s p i a d o s o s y le s e x h o r t a c o n p a ­ la b ra s

d u lc ís im a s

m ie n to s , q u e que

que

no

se

a c o b a rd e n

n o t it u b e e s u fe c o n s t a n t e ,

lo s

s u fri­

p ie n s e n

e l m o r ir es u n a p e n a .

Los

d o rs o s

vados de poca

d e l r ío

a rra s tra n

agua, y

al que

A d v ie rte la

e l s a n to o b is p o

p a lm a

que

r ía e l a s c e n s o

y

e x c la m ó

nueva

p a ra

fra g o r

de

ti

lo s

Sabem os

te n ía

que

tu

o

unos

de

d e l m á rtir.

la

P e d ro ,

lo s

de

tu

d ife ­

in c lin a d o s

cuando

d ie s t r a .

no

es

dom eñar

el

río s .

a n g u s tia d o

c o n p i e m o r t a l , a n d u v o s o b r e la s

p o r e l a u x ilio d e

m u e r­

s e le

o m n ip o te n te , g lo ria

c o n te n e r

d is c íp u lo

que

c e le s t ia l ;

«Je s ú s

d e s c o n o c id a

m a re s

a

q u e s e le e s c a p a b a l a em puñada, y

e m o c io n a d o : ni

d e c ía

de l c o rd e l y

a la g l o r i a d e l P a d r e

m o j ó s u s h u e ll a s ú n ic a m e n te

ya

ta l

la e sca sa p r o f u n d i d a d n o s e a tre ­

v e a a b rirs e a l p e s o d e la p ie d r a ,

te ,

a n te

que no

aguas

PERISTEPH AN O N .— HYM N . 7

604

Io rd a n e m

quoque

n o u im u s

to rtis u o r t ic ib u s u a g u m , d u m fe rtu r ra p id o im p e tu , a d fo n te m

r e f lu i s r e t r o

c o n f u g is s e m e a t i b u s . H a e c m ira c u la u irtu tis , D o m in e ,

s u n t tu a e u t, m o d o

s u s p e n d o r le u e p r a e n a ta n s , 75

s u m m o g u r g it e ttu m in is c u m c o llo s c o p u lu m tr a h a m . Ia m p le n u s titu lu s tu i est e t u is p r o d i t a n o m in is , quam

80

g e n t i li s h e b e t s t u p o r :

a b s o lu a s , p r e c o r , , o p t i m e , h u iu s n u n c a n im a e m o r a s . Q u id

p o s s is p r o b a t

a m n ic u s ,

q u i u e c t a t s ilic e m , liq u o r . Hoc

ia m , q u o d s u p e re s t, c e d o ,

q u o n il est p re tio s iu s , 85

p ro

te ,

C h ris te D e u s , m o r i .»

O r a n t e m s im u l h a litu s e t u o x d e s e r i t e t c a lo r , s c a n d it s p iritu s a r d u a , f it p o n d u s g ra u e s a x e a m , 90 66.

c o r p u s s u s c ip iu n t , a q u a e .

C f. lo s .,

3,

13-17.

EN HONOR DE SAN QUIRINO

T a m b ié n por

sus

s a b e m o s q u e e l J o r d á n , m ie n t ra s f lu y e

p r e c ip ita d o s

r e m o lin o s

en

h a c ia a trá s h a s ta s u s fu e n te s , h u y e

E s to s

s o s te n id o

com o

si

y

c a re c ie ra

m o lin o a l

nadando de

s o b re

peso,

que pasm a ya

p o d e r lo

a

m a n if i e s t a

el m o rir

lo s

el

in m e n s a .

p o r t i, q u e

c o rrie n te una

del

r ío

ru e d a

de

g e n tile s ; r o m p e y a ,

Se­

d e e s ta v i d a .

agua Dam e

d e l r ío , ya

que

a rra s tra

lo q u e re s ta , S e ­

es l o m á s g r a n d e

que yo

pue­

d e s e a r .»

E l a lie n to , la v o z y po

la

qu e a h o ra

a e s tá ll e n a t u g lo r ia y sé h a m a n if e s t a d o e l p o d e r d e

s o b r e s í e s ta p i e d r a

do

v e lo z v u e lv e

d e sus c a m in o s .

a rra s tra n d o

ñ o r m i s e r i c o r d i o s o , la s e s p e r a s

ñ o r:

c u rs o ,

c u e l lo .

tu n o m b re ,

Tu

rá p id o

s o n lo s m i l a g r o s d e t u p o d e r , S e ñ o r :

e s to y

Y

605

al que

así o ra b a ;

e l c a l o r f a lt a n sube

e l e s p ír it u

a

u n m is m o

a l c ie lo ;

se

tie m ­ hace

g ra v o s a la p e s a d a p ie d r a y q u e d a e l c u e r p o s e p u lta d o la s

aguas.

en

INTRODUCCION AL HIMNO VIII

Inicia Prudencio la segunda parte del L lB R O DE LÀS con el mismo motivo que la primera: los dos mártires calagurriilanos, cuyo epinicio tejió en el himno / . Ensaya una estrofa nueva, no pulsada hasta ahora por su lira: el dístico elegiaco, cuyos dos versos deben sim­ bolizar a los dos testigos de la fe. Quiete lensalziair el; lu­ gar preciso donde sufrieron los aguerridos soldados de Cristo, a orillas del Cidacos, sobre el cual luego se erigió el baptisferio de la antigua Calagurris. El poeta profesa una veneración profunda a aquel lu­ gar santo, empapado en sangre generosa, cuyo preconio presagian ya cuatro estrofas del himno / (0. 5 ss.), con la acumulación apodictica de adverbios demostrativos del lugar consagrado por el martirio, adverbios que aho­ ra se suceden en avalancha con la impresionante colo­ cación anafórica en ambos himnos. En líneas generales, sigue aquí el poeta los epitafios del Papa San Dámaso. Véase la I n t r o d u c c i ó n g e n e r a l , pág. 14* ss., acerca del ¡valor de este poema para la fijación de la patria de Prudencio. La estrofa está formada por un dístico (hexámetro y pentámetro). CORONAS

VIII.-De

loco in quo martyres passi sunt, nunc baptisterium est Calagurri

E l e c t u s C h r i s t o l o c u s e s t, u b i c o r d a p r o b a t a p r o u e h a t a d c a e l u m s a n g u in e , p u r g e t a q u a . H ic

duo

p u rp u re u m

m a rty riu m 5

H ic

D o m in i p ro

p u lc h ra

m o rte

n o m in e

caesi

tu le re u ir i.

e t i a m l i q u i d o f lu i t i n d u l g e n t i a f o n t e iat u e t e r e s m a c u l a s d i l u i t a m n e n o u o .

Q u i c u p it a e t e r n u m c a e li c o n s c e n d e re r e g n u m , h u c u e n i a t s it ie n s , e c c e p a r a t a u i a e s t. A n te 10

c o ro n a ti s c a n d e b a n t

a t ria , n u n c S p iritu s ut

a rd u a

a e te rn o

s o lit u s

d e d e ra t p a lm a m ,

d e s c e n d e re s ic

H a u r i t te rra s a c ro s a u t fo n te e x u n d a tq u e 15

te s t e s

l o t a e c e ls a p e t u n t a n i m a e .

suo

trib u it

la p s u , u e n ia m .

a u t s a n g u in e ro re s

iu g it e r u d a

Deo,

Ip s e lo c i est d o m in u s , la t e r u m c u i u u ln e r e (h in c e r u o r e f f u s u s f lu x i t e t i n d e l a t e x . Ib itis h in c ,

ut

q u is q u e p o t e s t,

e u e o tu s g la d iis

u tro q u e

p e r u u ln e r a C h ris ti

a lt e r e t a l t e r a q u is .

i. C f. Iiitr. g en ., p. f " ss. 5. V ir g ., G eorg ., z, 200 : liqu id i fon tis ; cf. 4, 376. 15. Cf. Io. 19, 34. L a e x p re sió n dom inus lo'Ci e stá tom ada del le n g u a je a stroló gico. C f. F irm ico Materno, M a th em ., 2, 14, 2 ; C f. W ey m a n , o. c., p. 74.

VIII. —Sobre el lugar en cjue padecieron los mártires, que ahora es el baptisterio de Calahorra

E l lu g a r e le g id o p o r C r is t o ra zo n e s agua.

p ro b a d o s

A q u í,

p o r la

dos va ro n e s

s u f r ie r o n

s u m a r tir io

b o rra O

con u n

que

r ío

lo s

m u e rto s p o r s a n g rie n t o

A q u í t a m b ié n f lu y e la y

p a r a ll e v a r a l c i e lo

s a n g re

nuevo

d e se e s u b ir

por el

del Señor

g lo r i o s a

m u e rte .

la s p a s a d a s c u l p a s . e te rn o

c a m in o

A n t e s s u b í a n a lo s s u b l i m e s r o n a d o s , a h o ra r e c ib e n la r if ic a d a s .

el n o m b re una

lo s c o ­

a h o ra

i n d u l g e n c i a d e u n a f u e n t e c la r a

a l r e in o

e s ta s a g u a s s e d i e n t o ; e l

en

lim p ié

d e l c i e lo , v e n g a a

e s tá p r e p a r a d o .

a lc á z a re s

lo s m á r t i r e s c o ­

g r a c i a d e lo a l t o

la s a l m a s p u ­

E l E s p ír it u S a n t o , a c o s t u m b r a d o a b a ja r d e l c ie lo p a ra d a r la p a lm a , v ie n e

a h o ra a d a r el p e rd ó n .

L a t i e r r a e x u d a r o c í o s c e le s t ia le s o d e a g u a o d e g r e , y , h ú m e d a , f lu y e to rr e n c io s a p a r a s u D io s .

san­

E l e s e l S e ñ o r d e e s te l u g a r , d e E l t a m b i é n m a n a r o n la s h e r i d a s d e s u c o s t a d o ; d e l a u n a , s a n g r e , y d e l a o t r a , agua. S a ld ré is

de

a q u í p o r la s h e r i d a s

d e C ris to , p o r d o n d e

a c a d a u n o se c o n c e d a ; u n o s , a r re b a t a d o s d a ; o t r o s , a r r a s t r a d o s p o r la s a g u a s .

p o r la

espa­

16. A lgu n o s P a d res de la I g le sia pensaron qu e N u estro Señor fué h e rid o en los do?, costados, en tran d o la lan za p o r uno y saliendo

INTRODUCCION AL HIMNO IX

Prudencio va camino de Roma. En su paso por las ciudades visita las iglesias y los sepulcros de los márti­ res. En Foro Cornelio (Imola) entra en la basílica; se postra de hinojos pidiendo favor y prosperidad a Jesu­ cristo. Eleva sus ojos como libres de alguna pesadilla, y Ve en el lienzo de la pared un hermoso fresco. L a figura de un hombre robusto acribado a picotazos por los esti­ letes de los niños; nube de avispillas que, zumbando en torno, lo sacaban de esta vida. Preguntó el peregrino poeta al sacristán por el signifi­ cado del fresco, y el interrogado, entonando su voz, atro­ pellando las palabras y dando suma autoridad a cuanto decía, le contó el martirio de San Casiano, que sirve de argumento al presente poema; le aconseja la confianza en el valimiento del glorioso mártir si algún favor necesi­ ta o quiere obtener. Confía Prudencio en la palabra del santero, se enco­ mienda al mártir. Concibe la esperanza del favor. Prosi­ gue su viaje a Roma, obtiene cuanto quería; torna a España convertido en un apologista del Santo, y en su honor compone éste bello himno. Muy pocas obras tan personales e íntimas escribió Prudencio. Pero con todo, no se ha llegado
IX,

—Passio Sancti Cassiani íorocornelícnsís

S y lla F o r u m uocant H ic

m ih i, apes

5

s t a t u it C o r n e l i u s ;

ab

ip s o

cum

c o n d it o r is

p e te re m

est o b o rta

te ,

h o c Ita li u r b e m n o m in e .

re ru m

p ro s p e ru m

S t r a t u s h u m i t u r j iu l o la d u o l u e b a r , m a rty r

d ic a t o

C a s s ia n u s

m a x im a

C h ris tu m quem

Rom a,

fo re . sacer o rn a t

c o rp o re .

D u m la c rim a n s m e c u m re p u to m e a u u ln e r a , u ita e la b o r e s a c d o lo r u m a c u m in a , e re x i a d c a e lu m 10

fu c is p la g a s

c o lo ru m m ille

r u p t ia m

g e re n s ,

im a g o

c o n fo s s a

p u n c tis

m e m b ra

c o n s u lt u s

a it:

a rtu s , c u te m .

u is u )

f i g e b a n t s t ilis ,

u n d e p u g illa r e s s o liti p e r c u r r e r e s c h o la r e m u r m u r a d n o ta n te s .A e d itu u s

c o n tra

to to s la c e ra ta p e r

p u e r i (m is e r a b ile

p a r u is

om nes

m a r ty ris

m in u t is p r a e f e r e n s

In n u m e ri c irc u m

I5

f a c i e m , s t e t it o b u i a p ic ta

et

«Q u o d

ce ra s s c rip s e r a n t. p r o s p ic is , h o s p e s ,·

·

n o n e s t i n a n i s a u t a n il is f a b u l a ;

20

h is t o r ia m u e ra m

p ic tu r a re fe rt, q u a e tr a d ita lib r is u e tu s ti t e m p o r is m o n s tr a t fid e m .

i. C f. In lr . g en ., p. 35* ; F . D ô ig er, D e r erste S ch reib un terricht in T rier nach A m b rosiu s von M ai land, en. «A n tike u n d C hristentunw (1932), pp. 62-73. 3. V ir g ., A e n ., 7, 602 : m axim a rerum R om a ; C lau d ., Carm. m in ., 30, 48 : o m a xim a rerum .

IX. —M artirio de San Casiano de Foro Cornelio

C o r n e lio S ila f u n d ó nos,

por

el

n o m b re

una

c iu d a d ,

q u e l l a m a n lo s i t a li a ­

del fu n d a d o r,

F o ro

C o r n e lio .

A q u í fu e d o n d e c o n c e b í la e s p e ra n z a d e q u e m e s e r ía p r o p i c i o e n u n v i a j e q u e h a c í a a R o m a . P o s tra d o

en

t ie r ra ,

me

a c u rru c a b a

ju n to

q u e e n riq u e c e c o n su c u e r p o in m o la d o s ia n o .

C ris to

a l s e p u lc ro

e l p a á rtir S a n C a ­

Y m ie n tra s r e c u e r d o c o n a m a rg u r a ín tim a m is p e c a ­ d o s , m i s h e r i d a s , t o d o s lo s t r a b a jo s d e m i v i d a y lo s a g u i ­ jo n e s

d e lo s

d o lo r e s ,

le v a n t é lo s o jo s a l c íe lo , y m á rtir,

p in ta d a

O s te n ta b a b ro s , y n u ta s .

con

m il

lle v a b a

v iv o s

lla g a s , su

A lr e d e d o r d e

p ie l

é l, u n a

v i d e fre n te la im a g e n

despedazado s a c r ib illa d a

to d o s

con

c o n lo s q u e la s

r e c o r r e r la s

e x p lic a c io n e s

P re g u n ta d o c o n te m p la s ,

s o lí a n

el

m ie m ­

in n u m e ­

m ie m b ro s

e n c e ra d a s

d im i­

c o n sus

t a b li lla s

es­

e s c o la r e s .

s a c r is t á n ,

fo ra s te ro , n o

sus

pun zad as

v i s i ó n q u e -d a b a p e n a :

r a b le s n i ñ o s a g u i j o n e a b a n lo s c r i b a d o s p e q u e ñ o s e s tilo s ,

c r ib ie n d o

del

c o lo re s .

re s p o n d e :

es u n m ito

« -L o

que

vano

ni

que

se

a h o ra

c o n s e ja d e

a n c ia n a s . La lo s

p in tu ra

lib r o s ,

re p ro d u c e

re p re s e n ta

un

una

h is t o r ia

hecho

v e rd a d e ro

c u e n ta

que

en

s u c e d ió

a n tig u a m e n te . i i . C lau d ., R u f., 2, 431 : laceros iuuat iré p er artus. 13. V ir g ., /leu ., 6, 706 : Jume circum· innum erae g en tes; A en ., i, i n : 'miserabile u isu; cf. O u id ., M et., 13, 42α. ι8. H o r., Sat·., 2, 6 , 77 : an iles fa b ella s; S an A g u stín , D e util, creel., P ro o em .: m e sp ern entem quasi an iles fabulas.

614 P ra e fu e ra t

s t u d iis

s a e p tu s u e rb a

n o tis

A s p e ra

p u e rilib u s

m a g is te r

et g re g e

litt e ra ru m

b re u ib u s

r a p tim q u e 25

9

PERISTEPH AN O N .— HYM N .

c o m p re n d e re

p u n c tis

d ic ta

nonnum quam

in u lt o

s e d e ra t, c u n c ta

p ra e p e tib u s

p ra e c e p ta

p e ritu s

s e q u i.

e t t r is t ia u is a

im p u b e , u u lg u s m o u e r a n t ir a e t m e t u , d o c to r a m a ru s e n im d is c e n t i s e m p e r e f y b o n e c d u l c is u l l i d i s c i p l i n a i n f a n t i a e e s t.

30

E c c e f id e m q u a tie n s te m p e s ta s s a e u a p r e m e b a t · p l e b e m d ic a t a m C h r is tia n a e g lo ria e . E x tr a h it u r g r e g is ,

c a e tu e m e d io m o d e r a to r a lu m n i q u o d a r is s u p p l i c a r e s p r e u e r a t .

P o e n a ru m

a r t if ic i q u a e r e n t i ,

u ir 35

nosset

re s p o n d e n t :

a lt o . t a m «A g m e n

f ic tis n o ta r e

quod

r e b e llis te n e ru m

u e rb a

s ig n is

V t 40

a r tis

a c p u e r ile

g u b e rn a t

im b u e n s .»

« D u c it e — c o n c la m a t— , c a p t iu u m d o n e t u r i p s is u e r b e r a t o r

genus

s p iritu ,

d u c ite ,

et

lib e t , in lu d a n t , la c e r e n t im p u n e m a n u s q u e t i n g u a n t m a g i s t r i f e r ia t a s s a n g u in e ;

lu d u m

d is c ip u lis

n o lu p e

d o c to r s e u e ru s ,

quos

e s t u t p r a e b e a t ip s e n im is

c o e r c u it.»

V i n c i t u r p o s t te rg a m a n u s s p o lia tu s a m ic t u , a d e s t a c u t is a g m e n a r m a t u m s tilis . 45

Q u a n tu m

‘q u i s q u e o d i i t a c i t a

e f f u n d it

a rd e n s

f e ll e

c o n c e p e r a t ira ,

ta n d e m

lib e ro .

C o n i c i u n t a l ii f r a g il e s i n q u e o r a t a b e ll a s f r a n g u n t , r e li s a f r o n t e l i g n u m d is s ilit , buxa 50 35.

u lt r o

p a r u u lis .

c re p a n t c e ra ta

ru b e tq u e V irg .,

ab

g e n is i m p a c t a

ic tu c u rta

c r u e n t is

et u m e n s p a g in a .

A e n . , 5, 54 8 : p u e r i l e a g i n e n .

615

EN HONOR DE SAN CASIANO

C a s ia n o e r a m a e s tro d e e s c u e la , y se s e n t a b a , c o m o p r o f e s o r d e g r a m á t ic a , r o d e a d o d e e s p e s a c u a d r illa . D i e s t r o e n s a b e r c o n d e n s a r t o d a s la s p a l a b r a s e n r e ­ d u c id a s a b re v ia tu ra s y e n a p re s a r r á p id a m e n t e e n v e lo ­ c e s s ig la s t o d o m uchas tro h a b ía n im p u b e s . Ya

es

c u a n to se h a b la b a ,

veces

lo s

a g ita d o

s a b id o

d u ro s

con

que

p re c e p to s

ira

el

y

con

y

el

m ie d o

m a e s tro

es

a

s ie m p re

p a r a e l j o v e n e s c o l a r y q u e la s a s i g n a t u r a s i n s o p o r t a b l e s p a r a lo s n i ñ o s . P e ro la fe y C ris to .

ihe a q u í

que

acosa

la

E l m a e s tro de

lo s

a

una

de

c re y e n te

d e n iñ o s

en

no

25

in t o le r a b le

se

s ie m p re

ceba

en

el n o m b re

de

es s a c a d o

s u e s c u e la , p o r q u e

ro s-

a lu m n o s

son

c ru e l p e r s e c u c ió n

m u ltitu d

d e la t u r b a

a lu m n o s

s e v e ro sus

30

d e l m e d io

h a b ía

q u e rid o

a d o r a r la s a r a s d e lo s í d o l o s . P r e g u n ta n d o e l ju e z q u é g é n e ro m a e s tro ,

ta n

re b e ld e

le r e s p o n d e n : le s e n s e ñ a q u ig r a f ía ). «S a c a d

en

el

«E d u c a

fo n d o

al

q u e se le

c a u t iv o — r e s p o n d e —

b u r le n que

com o

tiñ a n

s a n g re d e l m a e s t r o .»

sus

so b re m a n e ra

m anos,

a lo s

m a e s tro s e a e l e s c a r n io d e tu v o c o n d u r a d is c ip lin a .

C u a n to

o d io

a

él c o m o

le

h a b ía

re c o n c e n tra d a , ta n to y a lib r e s u h ie l. Le

;

q u e lo de

y

póngase

d e lo s m is ­

m a ltra te n im ­

la s

t a b li lla s ,

se

40

j

n iñ o s

lo s

s a c a d lo

lib r e s

35

f i n g i d o s » (t a ­

que

el m is m o

d is c íp u lo s

a

se ve ro

q u ie n e s

con­

a t a n la s m a n o s a l a e s p a ld a y le d e s p o j a n d e l v e s ­

t i d o ; se a p i ñ a n e s tile te s .

del

tie r n o s n iñ o s ,

d is p o s ic ió n

q u ie ra n ,

y

Le

de

a g r a b a r la s p a l a b r a s c o n s ig n o s

p u n e m e n te

G u s ta

e s p í r it u ,

u n a m u ltitu d

e n (S e g u id a e l s e v e r o g o l p e a d o r a m o s n iñ o s ;

e n la

d e a rte c o n o c ía a q u e l d e su

a r ro ja n u n o s

m a e s tro , y

la

m ás

y

un

in s p ira d o f u r io s o

ro m p e n

m a d e ra

e n ja m b r e

se

sus

se

a

con

cada

lo s a g u d o s

uno

m a n if e s tó ,

t a b l e t a s ) e n la

a p a rta d e já n d o le

su

ir a

45

d e ja n d o

cab eza

h e r i d a la

fre n te . G o lp e a n la s t a b l i l l a s e n c e r a d a s l a n z a d a s c o n t r a la s s a n g r a n t e s m e j i ' ’ as y l a p e q u e ñ a p á g i n a s e h u m e d e c e e n sa n g re

con

el g o lp e .

50

616

PERISTEPH AN O N .— H YM N . 9

In d e

a l ii s t i m u lo s e t

q u a p ia rte et q u a

s e c ti a p ic e s

ru rs u s

a c u m in a

a r a t is

n ite s c e n s

fe rre a u ib r a n t,

c e r a s u lc is s c r i b i t u r , a b o le n tu r et a e q u o ris in n o u a tu r

h y rti

a re a .

H i n c f o d it u r C h r is t i c o n fe s s o r et in d e s e c a tu r, p a rs u is c u s in t r a t m o lle , p a rs s c in d it c u t e m . O m n ia

m e m b ra

to tid e m q u e

m a n u s p a r i t e r f ix e r e g u tta e

u u ln e r u m

«d u c e n ta e

s t i lla n t

s im u l.

M a io r t o r t o r e ra t, q u i s u m m a p u p u g e r a t in fa n s , q u a m q u i p r o f u n d a p e r f o r a r a t u is c e ra , ille

le u is , q u o n i a m p e r c u s s o r m o r t e , n e g a t a s a e u i r e s o lis s c it d o l o r u m s p i c u li s ,

h ic , q u a n t o in te riu s u it a lia c o n d it a p u ls a t , p lu s d a t m e d e lla e , d u m n e c e m p r o p e 65

« E s t e , p r e c o r , fo rte s q u o d d e f it a e u o ,

a p p lic a t.

et u in c ite m r ib u s a n n o s , s u p p le a t c r u d e lit a s !»

S e d m a le c o n a tu s te n e r in f irm u s q u e la b o r a t, t o r m e n t a c r e s c u n t , d u m f a t is c it c a r n i f e x . « Q u id 70

g e m is ? — e x c la m a t

is tu d

d e d is t i

fe rru m

q u id a m — .

e t a rm a s ti

R e d d im u s e cce tib i t a m q u a m s t a n d o , f le n d o

Tu te

ip s e

m a g is te r

m anus.

m ilia m u lta n o ta r u m , te d o c e n t e , e x c e p i m u s .

N o f t p o t e s ir a s c i , q u o d s c r i b i m u s ; i p s e i u b e b a s , n u m q u a m q u ie t u m d e x te r a u t f e r re t s tilu m . ^5

Non

p e t im u s

a u a re P a n g e re f le x a s Em endes 80

t o t i e n s te

d o c to r, p u n c ta c a t e n is

n e g a ta s ,

s c h o la r u m

f e r ia s .

lib e t

s u lc i s q u e

in te x e re

im p e d ir e

lic e t in s p e c to s

m e n d o s a fo rte

p ra e c e p to re

ia m

s iq u id

s u lc o s

u irg u la s .

lo n g o

o rd in e

u e rs u s ,

e r r a u it m a n u s ,

66. E ste verso está tom ado del le n g u a je ju ríd ico ; cf. C. W eym an, o. c., p. 76.

6 17

EN HONOR DE SA N CASIANO

O t r o s b l a n d e n l u e g o s u s p u n z o n e s o s u s e s tilo s metá­ p o r la p a r t e q u e se t r a z a e n l a c e r a lo s s ig ­ n o s a ra d o s ;

licos

o p o r la q u e re s ta u ra m o v id a .

se b o r r a n

de n u e vo

Por

unas

p o r o tra s d e la s p ie l.

la

p a rte s

lo s t r a z o s m a l

lla n u r a r e lu c ie n t e

es

t a la d r a d o

e l m á rtir

e s d e s g a r r a d o ; u n o s 'h i n c a n

e n tra ñ a s ,

o tro s

se

f o r ja id o s y

d e la

p á g in a

de

se re ­

J e s u c ris to ,

h a s t a lo r e c ó n d i t o

e n tre tie n e n

en

d e s g a rra r

55

la

T o d o s lo s m i e m b r o s , i n c lu s o ¡las m a n o s , r e c i b i e r o n m i l p in c h a z o s , y m il g o ta s d e s a n g re f lu y e n a l m o m e n t o d e c a d a m ie m b ro . M ás

cru e l

e ra

s u r c a r a f lo r do

de

el

d e la s

e n tra ñ a s .

A q u é l,

p o rq u e

m a n if i e s t a s u y

c u a n to

v is c e r a s

v e rd u g u ito

c a rn e

m ás

q u e lo

e n t r e t e n ía h a s ta

causar de

lle g a

m ayor

la

la s

é s te

en

el fo n -

m u e rte ,

pun zad as ; a

descanso,

to c a r

la s

p o rq u e

m u e rte .

« S e d v a l i e n t e s , o s r u e g o ·— le s edad,

s in

p ro fu n d a m e n te

c e d lo s p o c o s a ñ o s

se

h in c a b a

c o n lo s d o lo r e s

p ro p o rc io n a

a p l i c a m á s c e r c a y a la

ta a la

que

el q u e

a to rm e n ta n d o

c r u e ld a d

v it a le s ,

que

d ic e

el m á r tir — , y v e n -

c o n v u e s t r o s e s f u e r z o s ; lo q u e le f a l­ s u p la la f ie r e z a .»

P e r o a u n lo s m á s t i e r n e c i t o s s e a n i m a n y lo s d é b ile s se e s f u e r z a n ; c r e c e n l o s t o r m e n t o s c u a n d o s e r i n d e n lo s v e rd u g o s . «¿ P o r m a e s tro , m anos.

qué

ll o r a s ? — le

nos

d is te

M ira , n o

e s to s

p re g u n ta h ie r r o s

hem os hecho m ás

le t r a s q u e r e c i b i m o s

de p ie

uno— y

que

;

nos



m is m o ,

a rm a s te

la s

79

d e v o l v e r lo s m i l e s d e

y llo r a n d o

e n t u e s c u e la .

N o t i e n e s r a z ó n p a r a a i r a r t e p o r q u e e s c r i b a m o s e n tu c u e r p o ; t ú m i s m o l o m a n d a b a s : q u e n u n c a e s té i n a c t i ­ vo

e l e s tile te e n l a m a n o .

Y a n o te p e d im o s , m a e s trillo q u e s ie m p re n o s n e g a b a s . A h o ra

nos

g u s ta

p u n te a r c o n

le lo s u n o s s u r c o s a o t r o s y tru n c a d a s . Y a puedes t i r a m i r a , si e n

tre n z a r

ta c a ñ o ,

la s

e l e s tilo , y

v a c a c io n e s

' 75

tra z a r p a ra ­

e n c a d e n i t a la s r a y a s

e n m e n d a r lo s v e r s o s a c o p l a d o s a l g o e r r ó l a m a n o in f i e l.

en

la r g a 80

618

PERISTEPHANON.— HYMN. 9 e x e rc e im p e r iu m , si q u is t u o r u m

iu s est t i b i p le c t e r e te n o ta u it s e g n iu s .»

c u lp a m ,

T a l i a lu d e b a n t p u e r i p e r m e m b r a m a g is tri n e c lo n g a fe s s u m p o e n a s o lu e b a t u ir u m . 85

T a n d e m lu c t a n t i s m i s e r a t u s a b a e t h e r e i u b e t r e s o l u i p e c t o r is l i g a m i n a

C h ris tu s

d i f f i c il e s q u e m o r a s a n i m a e a c r e t i n a c u l a u i t a e r e l a x a t a r t a s e t la t e b r a s e x p e d i t .

B,0

S a n g u is a b i n t e r n o u e n a r u m f o n t e u ia s s e c u t u s d e s e r it p r a e c o r d i a to tq u e

fo ra m in ib u s

fib r a ru m

p e n e tra ti

a n h e la n s

ille

p a te n te s

c o rp o ris

u i t a l is

e x it

c a lo r .

« H a e c s u n t, q u a e liq u id is e x p x e ss a c o lo rib u s , h o s p e s , m i r a r i s is t a e s t C a s s i a n i g l o r i a . 95

S u g g e r e , si q u o d h a b e s iu s tu m u e l a m a b ile u o t u m , s p e s s i q u a t i b i e s t, s i q u i d i n t u s a e s t u a s ! A u d it,

c re d e ,

ra ta s q u e P a re o : 100

quas

c o m p le c to r

a lta r Tun c

p re c e s m a r t y r p r o s p e r r im u s o m n e s

r e d d it,

tu m u lu m ,

te p e s c it o ie ,

a rc a n a

tu n c ,

spem

A u d io r,

p e te b a m ,

8i. 103.

adeo,

re u e rto r,

la c r im a s

quoque

fu n d o ,

p e c to re . c u n c ta

quod

d u b ia

fu tu ri fo rte

u rb e m

dom um

saxum

m e i p e rc e n s e o

quod

et p o s t te rg a d o m u m et

u id e t p r o b a b ile s .»

l a b o r is ,

tim e b a m ,

m u rm u ro :

s u b s o rte r e lic t a m

n u ta n te m

d e x tris

b o n i.

s u c c e s s ib u s u t o r ,

C a s s ia n u m

p r a e d ic o .

V ir g ., G eorg ., 2, 370 : exerce imperia. C laiid ., Ruf . , 2, 245 : m undum post terga relinquam .

619

EN HONOR DE SAN CASIANO E je r c e

t u a u t o r i d a d ; t ie n e s d e r e c h o

¡,a s i a lg u n o

a c a s tig a r

la c u l -

d e t u s a l u m n o s h a s id o r e m i s o e n t r a z a r s u s

r a s g o s .» A s í ju g a b a n y

lo s n i ñ o s p o r

la l a r g a p e n a n o

d e ja b a

lo s m i e m b r o s

a l p a c ie n te

del

P o r f in , c o m p a d e c i d o C r i s t o d e l m á r t i r lo , m a n d a d e s a t a r lo s l a z o s d e l p e c h o , y

c o rta

v id a ,

la s

d e ja n d o

La

sa n g re ,

nas desde

su

d o ’ o ro s a s

Ta l en

es,

E s te

Hago

lo s c a n s in o s

ín tim a

fu e n te ,

a lg ú n

é s ta es l a

d e s e o ju s t o

o s ie n t e s

m á rtir o y e

el c ié -

de

la

d e la s v e ­

el c o ra zó n ,

to d o s

lo s

85

90

a g u je r o s

de

q u e a d m ir a s r e p r e s e n t a ­ g lo ria d e C a s ia n o .

o

a m a b le ,

a lg u n a

b e n ig n ís im o

a b ie r t o s

d e ja

s a lió p o r cu e rp o .

e x t r a n j e r o , la h is t o r i a

d ig n a s d e lo

v ín c u lo s

s ig u ie n d o m ás

g u n a e s p e ra n z a , n if ié s t a s e la .

que ve

lo s

t o d o s s u s e s c o n d it e s .

e s to s c o l o r e s ;

S i tie n e s

y

desde

e x p e d ito s

y el a lm a a n h e la n te la s f ib r a s d e l a c r i b i l l a d o

da

ta rd a n za s

m a e s tro ,

cansado.

o

tu r b a c ió n

to d a s

c o n c ib e s

a l-

95

i n t e r i o r ,, m a -

la s s ú p li c a s , y

la s

s e r e s c u c h a d a s , la s c o n c e d e . »

que m e

d ic e ;

me

a b ra z o a l tú m u lo

m o c o p i o s a s lá g r i m a s , p e g o m i b o c a d ra s d e l s e p u lc ro el p e c h o .

a l a lta r y

E n t o n c e s r e p a s o t o d o s lo s s e c r e t o s m u s i t o l o q u e t e m í a y lo q u e d e s e a b a .

de

L a e s p o s a , d e ja d a a u n a in c ie r t a s u e rte la e s p e ra n z a p r ó x im a d e u n b u e n h ijo .

m is

y

d e rra ­

a la s p i e -

f a t ig a s

1°°

y

en E s p a ñ a , y

S o y e s c u c h a d o ; lle g o a la c iu d a d d e R o m a , m e v a to d o v ie n to e n p o p a ; v u e lv o a c a s a y c o m p o n g o e l h im ­ n o d e C a s ia n o .

1°5

INTRODUCCION AL HIMNO X

; D ud an l o s e d i t o r e s y lo s c ó d i c e s d e l lu g a r re la tiv o d e e s ta o b rita e n t r e l o s p o e m a s d e ■P r u d e n c i o . H a y q u i e n e s ha s e p a r a n d e l Peristepharion y la p o n e n a n t e s d e e s t e lib ro y d e s p u é s d e l lib r o II Contra Sím aco. El título t a m ­ b i é n e s m u y Variado. En c u a n t o a l f o n d o , a u t o r e s h a y q u e la han p r e s e n t a d o c o m o u n a tra ge d ia . E fe c t i v a m e n t e , e s u n d r a m a d e s a r r o lla d o n o p o r p e r ­ s o n a je s , s in o p o r ra z o n a m ie n to s : n o p o r C onflictos, s in o p o r m ila gro s. L o s p e r s o n a j e s s e r ía n e l m ártir R o m á n , e l ju e z A s c le ­ p i a d e s , u n n iñ ito c o n su miadre, e l m é d i c o A ristón y m u l ­ titu d d e v e r d u g o s . P o r c i e r í a s r e f e r e n c i a s d e R o m á n s e a d iv in a u n a g ra n m u c h e d u m b r e e n t r e lo s e s p e c t a d o r e s . El d e s a r r o llo p r o c e d e sin in triga s n i s o b r e s a l t o s a l o l a r g o d e u n a s e r i e d e e s t r o f a s está tica s. L o s in te r m i n a b le s m o n ó l o g o s s e in t e r r u m p e n rara p e z c o n la en tra d a d e l m é d i c o o e l c a m b i o d e e s c e n a r i o . El e p i s o d i o d e l n iñ ito c o r t a la m a r c h a d e l m artirio d e R o ­ m á n , p e r o p o n e u n a p i n c e l a d a d e s u a v i d a d y d e tern u ra e n m e d i o d e tlantísimas e s c e n a s tru cu le n ta s . C autiva e x ­ tr a o r d in a r ia m e n te n u es tr a a t e n c i ó n la f i g u r a d e la m a d r e , d ig n a d e c o m p e t i r e n g r a n d e z a d e a lm a c o n la g ra n m a ­ d r e d e lo s M u c a b e o s . P o c a s v e c e s e l t o r r e n c ia l P r u d e n c i o s e m u e s tr a m á s f l u y e n t e q u e e n e s t e h im n o . La e l o c u e n c i a d e l p o e t a e s ­ p a ñ o l l l e g a e n e s t e m illa r la r g o d e Versos a u n a altura i n e fa b l e . L o s m is te r io s m á s altos, las v e r d a d e s m á s h o n ­ d a s, la iron ía m á s fin a , e l s a r c a s m o más p u n z a n te f l u y e n l u m í n i c o s p o r e s ta tiramira d e y a m b o s d e l g r a n p o e t a cristia n o. La estrofa es tá f o r m a d a p o r g r u p o s d e c i n c o se n a r io s yám bicos.

X. —Sancti Rom ani m artyris contra gentiles dicta

Rom ane,

C h ris ti f o rtis

a d s e rto r D e i,

e l in g u is o r is o r g a n u m f a u t o r m o u e , la r g ir e c o m p t u m c a r m e n in f a n tis s im o , .. .

5

fa c u t tu a ru m Nam

m ira la u d u m

c o n c in a m !

s c is e t i p s e p o s s e m u t o s e l o q u i .

P le c tr u m

p a la ti et f a u c iu m

s a e u u s tib i

to rto r r e u u ls it n e c t a m e n s ile n t iu m i n d i x i t o r i , quo f a t e b a r i s D e u m . V o x u e r i t a t i s te s t is 10

e x tin g u í n e q u it ,’

n e c si r e c is is p a l p i t e t m e a t i b u s . S ic n o s te r h a e re n s

s e rm o

lin g u a

d e b ili

b a lb u t it e t m o d is la b o r a t a b s o n is ,

:

s e d si s u p e r n o r o r e r e s p e r g a s i e c u r e t s p i r i t a li la c t e 15

p e c t u s i n r ig e s ,

u o x im p e d it o s r a u c a

la x a b it s o n o s .

E u a n g e lis t a s c rip s it i p s u m

t a lia

p r a e c e p t a rel="nofollow"> M e s s ia n d e d is s e a p o s t o li s : « N o lit e , u e r b a , c u m s a c r a m e n t u m m e u m e r it c a n e n d u m , p r o u i d e n t e r q u a e r e r e , 20

e g o im p a r a tis

quae

lo q u a n t u r s u g g e ra m . »

S u m m u t u s ip s e , s e d p o te n s m e a lin g u a

Ip s e e x p lic a b it , q u o s s u p r e m o d a e m o n tu m u ltu s , d u m 25

f a c u n d ia e

C h r i s t u s l u c u l e n t e r d is s e r e t . · s p iritu

d o m a t u r , m o u e rit,

f u r o r e p e s t is p e i o r i n n o u i s s i m o .

i . C f. I n t r . g e n . , p . s 6 * , 35*. Isid o ro R o d ríg u e z, o. c., p: 6g r § > f ÿ s , g6 s. E s te him n o, ín tim a m e n te relacio n ad o con S I~ y ' S II, püé&e d iv id irse e n cin co p á rte s : 1.» (1-390), p roem io, -v; ■ 1^30 ¡cn arració n ,' 31-132 ; discurso, 133-390 (la prim era p arte, 133-310, es polém ica ; la a . V 311-390, ap olo gética) ; 3 .a (391-545),· h a b la e l p re fe c to , 2311-445, y es castiga d o e l m á rtir, 446-545; 3.» (546-660), -se le d e s g a ç ^ e ^ u ^ Ç * y m e jilla s a l m ártir, 546-585 ; discu rso a d m irab le de Sai: Roniañ, §86-660 ; 4.a (661-845), e l n iño m ártir ; (846-1x40), se lç corta la

—Himno sobre el m artirio á c San F^omán

X.

R o m á n , v a lie n te e m itir

lo s s o n i d o s

poem a

c o n fe s o r d e

de

m i

a t ild a d o a m í

boca

que no

C ris to s in

sé h a b la r ;

c a n t e la s m a r a v i l l a s d e tu s a l a b a n z a s , b ie n

que

pueden

h a b l a r lo s

EU c r u e l p e r s e g u i d o r t e y

de

la

la rin g e ,

p e ro

no

del

t e s t ig o

A s í, se

la

b a lb u c e a

d e s p li e g a

h íg a d o la

de

v e rd a d ,

d e s g a rra d o s

con

concédem e

a un

que

p u e s tú sa b e s m u y

a r ra n c ó e l p le c tr o im p u s o No

el

s i le n c i o

d e l p a la d a r a

tu

boca,

p u e d e a m a g a r s e la v o z

aunque

se la

vea

p a lp ita r

en

c o n d u c to s .

m i

p a la b ra

e n s o n id o s e f lu v io s

ayúdam e

m udos.

q u e s e g u ía c o n f e s a n d o a D io s . lo s m á s

D io s ,

le n g u a , in s p íra m e

ta rd a

c e le s t ia le s

g r a c ia d e l e s p ír it u ,

en

in a r m ó n ic o s ; y

la

d é b il le n g u a

p e ro

r ie g a s

m i

s i r o c ía s co ra zó n

y m i

con

m i r o n c a v o z e m it ir á su s a r m o n ía s

c o n t e n i d a s .. L e e m o s e n e l E v a n g e l io q u e e l S e ñ o r d io e s te p r e c e p ­ to a

lo s a p ó s t o l e s :

«C u a n d o

t e n g á is

q u e p re d ic a r m i fe ,

n o r e b u s q u é i s d e m a s i a d o la s p a l a b r a s ; d e p r o n t o lo q u e d e b á is d e c ir .»

yo

os

in s p ira ré

Yo s o y m u d o , p e ro C ris to , p o d e r o s o e n p a la b ra s , q u e es m i le n g u a , e x p o n d r á m a n if ie s t a m e n te q u é t u m u l ­ to s h a y a l e v a n t a d o f ie r a t e m i b l e

e n sus

el d e m o n io c o n u n ú lt im o s

s u p re m o

e s fu e rzo ,

e s te rto re s .

len g u a , una vez que e l fu e g o le d e jó ileso, ,846-1005 ; p arte polém ica (taurobolio, e tc .), 1006-1105; m uerte del m ártir, 1106-1140. Cf. G. S ix t , Program m des K arls-G ym n asiu m s (in S tu ttg a rt), p. 39 ss. 9. L u c a n ., Ph ars., 2, 181 : exactaque lingua p a lp ita t; Sen ., O ed., fragm·., 226 : uias, qua uoces m eant. 16. C f. M t. 10, 19. 23. C f. M t. 17 ; L e . 9.

PERISTEPHANON .— H YM N .

624

S ic u u ln e r a tu s fe rru m

a n g u is i c t u

10

s p ic u li

r e m o r d e t , e t d o lo r e s a e u io r

q u a s s a n d o p r e s s is i m m o r a t u r d e n t i b u s , h a s t ile f i x u m s e d m a n e t . p r o f u n d iu s 30

n e c c a s s a s e n t it m o r s u u m G a le r iu s o r b is fo r te

p e ric u la .

R o m a n i s ta tu m

d u c t o r r e g e b a t, u t r e f e r t a n tiq u ita s , im m itis , a tro x , a s p e r, im p la c a b ilis . E d i c t a la t e m u n d u m i n o m n e m m i s e r a t : 35

C h ris tu m

n e g a re t,

q u is q u e

m a lle t u iu e r e .

H a e c ille s e r p e n s o re d ic t a t r e g io , q u i m o r t u o r u m ; d e s e p u l c r i s e x ie n s c l a m a t : « Q u i d a n t e t e m p u s a d u e n t u c it o m e a r e g n a s o lu is ? 40

P a r c e , f ili A l t i s s i m i ,

u e l p o s s id e re c o r d a p o r c o r u m

iu b e ! »

P r a e f e c t u s is tis i m m i n e n s n e g o t i is A s c le p ia d e s

ir e

m andat

m ilite s

e c c le s ia s t e n , u s q u e d e s a c r a r iis r a p ta re p le b e m m a n c ip a n d a m u in c u lis , 45

n i d is c ip lin a m N a z a r e n a m M ox

ip s e t e m p l u m

e t d i s s ip a r e s a n c t a

re s p u a t.

c o g ita n s in r u m p e r e

s a n c to ru m s tu d e n s

a rm is p r o f a n u s p r a e p a r a b a t im p iis 50

a lt a r is a r a m f u n d i t u s p e s s u m 'd a re f o r e s q u e e t ip s a s i n r u i n a m s o lu e r e . P ra e c u rr it

in d e x

h is r e p e n t e

c o g n it is

r o m a n u s a c r is h e r o s e x c e l le n t ia e , u e n ir e in a rm is p e r d u e lle s n u n tia t a n im o s p a u e n t u m p r a e s tr u e n s h o r t a t ib u s , 55

s te n t u t p a r a t i n e u e

c e d a n t tu r b in i.

C o n s p ir a t u n o fo e d e ra tu s s p iritu g re x C h ris tia n u s , a g m e n im p e r te r r it u m m a tru m , 60

u iro ru m ,

R e f e r t r e p u ls u s p le b is r e b e llis e s s e

37. 47.

p a ru u lo ru m , u irg in u m ;

f ix a e t s t a t u t a e s t o m n i b u s s e n t e n t ia f id e m tu e ri u e l lib e n te r e m o ri. m i le s

a d s u b s e l li a

Rom anum

ducem ,

C f. M t. 8, 29, 3 1 ; M c. 5. F ig u ra e tim o ló g ica e n sancta sanctorum .

EN HONOR DE SAN ROMÁN

625

A s í , l a s e r p i e n t e , c u a n d o se v e h e r i d a p o r e l g o l p e d e l e s to q u e , se

m u e rd e

e sfu e rza

en

el h ie rr o ,

y

p u lv e r iz a r lo

m ás con

a ira d a

sus

por

E l a rm a , e m p e ro , p e rm a n e c e p ro fu n d a y n o lig r o

d e lo s m o r d is c o s

S e g ú n r e f ie r e to n c e s

el

im p la c a b le .

ro m a n o

H a b ía

s ie r a c o n t i n u a r E s to lo lie n d o

la

El

lle g a d a H ijo

lo s

de

del

a

lo s

A ltís im o , de

u

unos

a q u ie n

am enazando ir

con

el

deseo

p re p a ra

s a c r il e g o

a

ta r

h e r ra m ie n ta s

-de

d e r r ib a r p o r in ic u a s

y

a l­

e s to s y

de ve rs e

d e la le y

de­ cap­

e s c la ­

d e C ris to .

d e irr u m p ir en el

el g ra n

c o m p le to a

me

i g le s i a

que han

p ro fa n a r

que

con

/hasta l a

a b o m in a n

«¿ P o r

a n te s d e t i e m ­

p u e r c o s .»

p re f e c to a l in s ta n te , c o n la id e a y

q u i­

q u e , sa­

e x c la m a :

o rd e n a

a q u e llo s

e l s a g r a d o a l o s f ie le s ,

con

d u ro ,

de C ris to

m u e rto s ,

s o ld a d o s

v o s c o n c a d e n a s si n o El

lo s

A s c le p ia d e s ,

m anda

t e m p lo

a tro z ,

el m u n d o

d e rro c a m i p o d e r ío

c o ra zo n e s

p re fe c to

tu ra r e n

to d o

d ic ta p o r b o c a d e l r e y a q u e l d e m o n io

en

c re to s ,

por aquel en­

c o n v id a .

E s p é ra te ,

b e rg u e

s ie n t e e l p e ­

h o m b re

en

n e g a c ió n

d e lo s s e p u l c r o s

q u é tu r á p id a po?

g o b e rn a b a

G a le rio ,

p ro m u lg a d o

d e c re to s im p o n ie n d o

d o lo r ,

d ie n t e s .

i n ú t i le s .

la a n tig ü e d a d ,

Im p e rio

su

a p re ta d o s

m is te rio , se

el a ra

v io le n ta r

la s

del

a l­

p u e rta s

h a c ié n d o la s p e d a z o s . C o n o c id o s e l lo s

Rom án,

se a c e rc a n

p ro p ó s ito s , d e fu e rte

c o rre

c o n sus

d e ca e n p a ra

q u e e s té n p r e p a ra d o s

en

a ire

de m a d re s ,

de

v ír g e n e s ,

que

tie n e n

d e fe n d e r la

fe

de

to d o s o m o rir

esposos,

de

d o s a rd ía n

n o des­

e s p í r it u , m u l ­

d e n iñ ito s y

id é n tic a

g u s to s o s p o r

a q u e lla m u lt it u d r e b e ld e e n u n a a u d a c ia p e r tin a z ,

e lla .

es R o m á n , que

de

d e te rm in a ­

R e p e l i d o s lo s s o l d a d o s , m a n if i e s t a n a l S e n a d o c a b e c illa

de que

a c o m e te r,

a to d o y q u e

d e C ris to , u n id a p o r u n m is m o

c la m a

n o t ic ia a n u n c ia

i

t itu d im p e r té r r it a c ió n :

dar

e x h o r t a c i o n e s lo s á n i m o s d e lo s q u e

a n te e l p e lig r o .

L a g re y

a

c o n s ta n c ia , y

u n o s s o ld a d o s a r m a d o s

y ro b u s te c e f a lle z c a n

e s to s h é ro e

que

el

q u e to ­

b rin d a b a n o b s -

626

PERISTËPHANON .— HYM N .

10

f la g r a r e c u n c t o s p e r u i c a c i a u d a c ia , iu g u lo s 65

quo

re te c to s

o b s t in a t e

g lo r i o s a m o r t e P ra e c e p s

o p p o n e re ,

fo rte s o p p e ta n t.

iu b e t u r in d e

R o m a n u s ra p i,

s o lu s q u e u t i n c i t a t o r e t f a x p ro

o m n iu m

c o n tu m a c i p le b e c a u s a m

d ic e r e .

I t n o n r e s is t e n s s e q u e v i n c i r i p e t it 70

fle x a s e t u l t r o t o r q u e t Am or

c o ro n a e

li c t o r i s a r t e m

75

s tu p o re

m u t is

A d s ta n ti

lim e n ip s e

p r o c e lla ,

tru c e m

ob

e t p ra e c o n ib u s

to rto re m

tra h it.



o r a s ic t y r a n n u s i n c i p i t :

m o n s tru m ,

tu u e n tila to r u r b is 80

p ra e u e n it

e x s e c a n d a s u n g u li s .

a ltu m

«In fa m e

paene

m anus.

s p o n te n u d a s o ffe re n s

c o s ta s b i s u lc i s In ru m p it

in te rg u m

m e n te s

u ilis ,

in t e s t a b i li s

e t u u l g i le u is in q u ie ta s

m o b ile s ,

n e se im p e r it a t u r b a d e d a t le g ib u s . P o p u la re

q u id d a m

sub

c o l o r e g lo r i a e

in litt e ra ta

c r e d id it fr e q u e n tia ,

u t se p e r

aeuum

s i b e lla

d iu is

u ic tiq u e Hoc c la d i s

c o n s e c ra n d o s a u tu m e n t,

ceu

g ig a n te s

in f e r a n t

f la m m i s o b r u a n t u r m o n t i u m . tu p a ra s ti, p e r d ite ^ s p e c t a c u lu m

c ru e n ta e

d e n e c a n d is

c iu ib u s ,

q u o s u t p r o f a n o s im p ia t i et s a e c u li re o s n e ce sse 90

tu

e s t te m a g i s t r o

c a u s a m o rtis ,

N i f a llo r , a e q u u m t o le r a r e

m u lto s

i n t e r f i c i,

tu m a lo ru m

s ig n ife r.

e s t, u t , q u o d

a u c to r im p ro b u s

c o m p u lis t i, u t c a rn ife x ,

i n te r e c u r r a t p r o q u e t a n t is c a e d i b u s , . quae m ox 95

fe ra s

fu tu ra e ,

e t ip s e ,

quod

p r im u s

e x itiu m

fe re n d u m

lu a s

s u a s e r a s .»

H i s ille c o n t r a r e d d i t o r e l i b e r o : «A m p le c to r,

o p ra e fe c te ,

u t p r o , f id e li p le b e d ig n u s s u b ire 100

quaecum que

cu n c ta , u e s tra

nec

m e s u b tra h o ,

s o lu s i m m o l e r si m e

c o n s u li s ,

iu s s e r i t c r u d e l it a s .

627

EN HONOR DE SAN ROMAN

t i n a d a m e n t e s u s c u e l lo s a la s e s p a d a s p a r a r e n d i r s u s v i ­ d a s v a le r o s a s a u n a g l o r i o s a R á p id a m e n te é l s o lo ,

com o

o rd e n a

p id ie n d o

que

le

'

q u e sea a p re s a d o

in c ita d o r

su causa en n o m b re

m u e rte .

y

p ro m o to r

de

d e t o d a la t u r b a . V a

a te n ,

c ru za

Rom án y

to d o ,

que

d e f e n d ie r a

s in t i t u b e a r , y ,

v o lu n ta ria m e n te

sus m a n o s

70

e n t r e l a z a d a s e n la e s p a ld a . El del

am or

del

lic to r ;

él

m a r tir io

o fre c e

se

a d e la n ta

a

la s

e s p o n tá n e a m e n te

c r u e le s

desnudas

a rte s

sus

es­

p a l d a s p a r a q u e la s d e s g a r r e n c o n g a r f io s d e d o s d ie n t e s . Sube

al

p is o

c o rc h e te s ,

de

T e n ié n d o lo «M o n s tru o bador

de

en

la

E llo s ,

p r e s e n c ia ,

y

a

lo s

le

75

h a b la

así

r u in a

d e la

p le b e

d e s c o n te n ta d iz a s

el

e re s

tira n o :

el p e rtu r­

h a r a p ie n ta ;

p a r a q u e la

tu r­

o b e d e z c a la s l e y e s .

g lo r ia ,

han

h a c e rs e

g lo r i o s o s

p a ra

c la r a n

g u e rra

la

m a r a v illa d o s

d e t e s t a b le ; t ú

la

a lm a s

ig n o ra n te s ,

de

d e ja n d o

el v e rd u g o .

v illa n o

c iu d a d

b a im b é c il n o

y,

tra e

su

in fa m e ,

r e v o l u c i o n a s la s

c a r iz

a r rib a ,

él m is m o

s ie m p re

c r e íd o

en

g ra n

p o p u la r e s , y s i,

a lo s

80

a

la

m a n e ra

d io s e s y

lo s

n ú m e ro ,

p ie n s a n de

echan

b a jo

que

s e rá n

g ig a n t e s , v e n c id o s

de­ a la

85

h o g u e ra . T ú par

p re p a ra s te

a lo s

com o

e s te

c iu d a d a n o s

e s p e c t á c u lo , en

s a c r il e g o s y r e o s

m a ta n za

de u n a

n e c e s a rio

m a t a r p o r c u lp a

causa

su

de

m u e rte ,



b a n d id o ,

h o r rib le ,

s e n te n c ia

p a ra e x tir ­

a lo s

de tu s e n s e ñ a n z a s ;

e re s

el

c u a le s ,

c o rro m p id a ,

a b a n d e ra d o

de



es

e re s l a

sus

des-

90

g r a c ia s . Si fra s

no

p ie n s o

ta m b ié n

lo

a s u f r ir a lo s lu e g o dem ás

han

dem ás

es c o s a ju s ta

com o y,

d e s e g u ir s e ,

c o n s e je r o

a causa

de

que

tú ,

m a lv a d o

c r im in a l, s u ­ e n s e ñ a s te

ta n ta s m u e rte s c o m o

p a d e z c a s tú p r im e r o

lo

q u e a lo s

a c o n s e ja s t e .»

Y

é l,

p r e f e c t o !,

s u f r ir

a

su

Si m e

to d o s

95

vez,

a c e p to y

el p u e b lo . de

m a l,

que

r e s p o n d ió

n o re h u s ó

p re g u n ta s a m í,

lo s

to rm e n to s

con

g ra n

padecer

que

te tu

yo

lib e r ta d : s o lo

d iré q u e s o y c r u e ld a d

«¡O h

p o r -to d o capaz

e x c o g ite ,

628

PERI STEPH ANON.— HYMN. In tr a re

s e r u is i d o l o r u m

ac

10

daem onum

s a n c t a m s a lu t is n o n l i c e t n o s t r a e n e p o llu a t u r p u r u s o r a n d i lo c u s ; c o n f id o 105

s a n c to in

dom um ,

S p iritu n u m q u a m

d a n d u m , u t b e a tu m

lim e n

tib i

a ttin g a s p e d e ,

n is i f o r t e n o s t e r f a c t u s i n n o s t r u m g r e g e m m e r e a r e s u m i, q u o d P a t e r f a x it D e u s .» In c e n s u s b is A s c le p ia d e s iu s s e ra t e u is c e r a n d u m

110

p e n d e re

c o rp u s

et u n c is

e c u le o

u in c u lis q u e

e m in u s c re s c e re .

A p p a rito r e s s e d fu re n ti s u g g e ru n t illu m u e tu s ta n o b ile m p r o s a p ia

m e r i t is q u e Iu b e t 115

m u ltis

a m o u e ri

p le b e ia

c la r u m

e s s e p r i m u m ciu iu m .

n o x ia le m

s tip ite m ,

poena ne

d a m n e t u iru m .

'« T u n d a t u r — in q u it — t e r g a p lu m b o q u e P e rs o n a

120

c e ru ix u e r b e ra ta

quaeque

c r e b r is

ic tib u s

e x tu b e re t.

c o m p e te n te r p le c titu r

m a g n i q u e r e f e r t , u i l i s a n s it n o b i l i s ; g r a d u r e o r u m f o r m a to rm e n tis d a t u r .» P u ls a t u s e r g o m a r t y r p o s tq u a m

i n t e r ic t u s

illa g r a n d in e

d ix it h y m n u m

p lu m b e o s ,

e re c tu s in f it:

« A b s it , u t m e n o b ile m p a r e n t u m p r a e s t e t , au t l e x c u r i a e

sa nguis 125

g e n e ro s a C h ris ti s e c ta n o b ilit a t u iro s . S i,

p r im a

n o s t r i s q u a e s it i n c u n a b u l i s

o r ig o , te x t u s te m m a tis re c e n s e a s , D e i p a r e n tis 130

esse

ab

o re

c o e p im u s .

C u i q u i s q u e s e r u it , ille u e r e e s t n o b i l i s , p a t r i r e b e llis in u e n it u r d e g e n e r . H o n o s d e in d e s te m m a ti a c c e d it n o u u s e t s p le n d o r in g e n s u t m a g is tr a tu s u e n it , si c o n f it e n d i n o m in is

te s te m

p ro b u m

s i g n e n t i n u s t a f e r r i e t ig n i s u u l n e r a

135

et

uim ’d o l o r u m m o r s s e q u a t u r in cly ta . C a u e , b e n ig n u s

e s s e p e r u e r s e u e l is ,

n e c m i re m is s u s le n it e r p e p e r c e r is ; in c u m b e

'140 124.

H is

m e m b r is ,

to rto r,

u t s im

n o b ilis !

a m p lia t u s s i f r u e r s u c c e s s ib u s ,

genus

p a t r i s m a t r i s q u e f lo c c i f e c e r o .

H o r., Carm,, 2, 20, 6 : sanguis -parentum.

;

629

EN HONOR DE SAN ROMÁN

L o s s ie r v o s d e lo s í d o l o s y d e lo s d e m o n i o s n o p u e d e n e n tra r e n la s a n ta c a s a d e n u e s tra s a lu d p a r a q u e n o s e p ro fa n e el lu g a r d e la o ra c ió n . C o n f ío e n el E s p ír it u S a n ­ to q u e ja m á s p o d r á s c o n s e g u ir e l p o n e r tu p ie e n e l u m ­

105

b ra l s a g ra d o , a no

ser

r e c ib id o

que, hecho

e n tre

ta m b ié n

n o s o tro s ;

que

c r is t i a n o , m e r e z c a s

o ja la D io s s u c e d a .»

c o n t a le s p a l a b r a s , A s c l e p i a d e s

o rd e n a

q u e le s a q u e n la s

e n tra ñ a s , q u e lo c u e lg u e n d e l e c ú le o y lo fio s y

lo s

ve rd u g o s

es n o b l e

e n tre

to d o s

por

lo s

su

in s in ú a n

a l f u r io s o

ju e z

p ro s a p ia

a n tiq u ís im a

y

c iu d a d a n o s

por

e l t r is t e c a d a ls o

ta n

com o u n

i lu s t r e n o

m u e ra

«A z o ta d le ,

c e r v iz ,

en

p e rs o n a

c a rn e

su ra n g o . lo s

v iv a ; c a d a

Im p o rta m u c h o to rm e n to s

son

R o­

p e r s o n a le s .

que u n v a ró n

p le b e y o .

p u e s — d i c e — -, la s

z a d a d e l á t ig o s , y l a

p a ra

que

e l p r im e r o

sus m é rito s

M a n d a , p u e s , re tira r

b le :

e s t ir e n c o n g a r ­

c o rd e le s .

P e ro m án

ser

A ira d o

US

e s p a ld a s

g o lp e a d a ha

de

s a b e r si

con

u n a g r a n i­

c o n p lo m o , q u e d e s e r c a s tig a d a s e g ú n

es v i l l a n o

e s p e c íf i c o s

o s i es n o ­

según

la

c a t e g o r ía

129

d e lo s r e o s . » V a re a d o , pués

que

pues,

el m á r tir c o n

e n to n ó u n d ijo :

h im n o

in c o rp o ró

y

sa n g re d e

m is p a d re s

trin a g e n e ro s a

«L e jo s

de

al



de

a q u e lla g r a n iz a d a ,

com pás

lo s

e l c re e rm e

o p o r d e c re to

C ris to

de

es q u ie n

des­

a zo te s , s e

n o b le

p o r la

d e l S e n a d o : la d o c ­

e n n o b le c e

a lo s i h o m -

125

b re s . Si

q u ie r e s

re c o rre r el o rd e n cede

s a b e r c u á l es d e n u e s tra

d e la b o c a d e

es r e a lm e n te n e ra d o . U n

el

h o n o r se com o

s e ñ a le s d e l h i e r r o

que

le

No

q u ie r a s

p a ra

cuna

dege-

a · e s ta

n o b le z a , u n a

d ig n i­

m a g is tra tu ra

le s o b r e v ie n e

si la s

a l le g a

una o la s

ser

v e n tu ro s o s ,

e s t ir p e

d e la s a n g re .

en

ll e g o nada

o

c o ro n a

y

13°

s e ñ a l a n a l fie l

sus

d o lo r e s

con

135

v e rd u g o . a

en

del fu e g o

in d u lg e n te ,

E c h a te ,

Si

triu n fo s

n ie g a ,

h e r id a s

a h o ra

c o m p a s iv o .

n o b ilita r m e .

n u e s tra

c a m b io ,

te s t ig o d e l n o m b r e d e l S e ñ o r u n a m u e r t e g lo r i o s a .

p e rd o n e s

de

sabem os que p ro ­

D io s , a q u ie n e l q u e d e v e r d a d s irv e

n o b le ;

nuevo

d a d in m e n s a

e l o r ig e n

p r o g e n ie ,

m a lv a d o ; so b re

e n n o b le c e r m e a p re c ia ré la

m i con

n o b le z a

no

me

c u e rp o e s to s de

la

1^0

PERISTEPHANON.— HYMN,

630

Haec

ip s a

u e s tra

d ig n ita tu m

q u id esse c e n s e s ? n o n n e fa s c e s , lic t o r , 145

s e c u re s ,

s e lla ,

tu m e tis

Cum

p ra e te x ta e

m oxque

c o n s u la tu m

150

i n it is ,

u t u e rn a e

s o le n t

p a s c it is ;

s u m it a d ro g a n tia m

g e s t a t o r e iu s a c s u p e r b i t b e l u a e in f la t u s o s s e , c u i f i g u r a e s t a litis . I a m si s u b a r is a d s i g i l l o r u m ia c e a t is i n f r a q u id

155

to g a e ,

in s i g n i a ,^

d e tu m e s c itis ?

( p u d e t f a t e r i ) f a r r e ip u llo s a q u ila e x e b u r n a

c u lm in a

c u r s im tra n s e u n t

tr ib u n a l et tre c e n ta

q u ib u s

10

s e c tile m

pedes

q u e rc u m

esse u o b is a e s t im e m

s iti,

p ro ie c tiu s ?

n u d a r e p l a n t a s a n t e c a r p e n t u m s c io p r o c e r e s t o g a t o s m a t r i s I d e a e s a c r is . L a p is

n ig e llu s

euehendus

essedo

m u l i e b r i s o r is c la u s u s a r g e n t o s e d e t , 'q u e m d u m a d l a u a c r u m p r a e e u n d o d u c i t i s p e d e s r e m o t i s a t t e r e n t e s c a lc e is , 160

A lm o n is

usque

Q u id uos

illa

p e r u e n it is r iu u l u m .

t u r p is p o m p a ? n e m p e ig n o b ile s

esse m o n s t r a t ,

cum

lu p e r c i

c u r ritis .

Q u e m s e r u u lo r u m n o n r e a r u ilis s im u m , n u d u s p l a t e a s s i p e r o m n e s c u r s it a n s , 165

p u l s e t p u e l l a s u e r b e r e ic t a s l u d i c r o ? ■ M is e re t t u o r u m m e s a c r o r u m e t p r i n c i p u m m o r u m q u e , R o m a , s a e c u li s u m m u m c a p u t. Age,

e x p lic e m u s ,

p ra e fe c te , I 70

n o li s u e l is n e , Nec

si p l a c e t ,

u e s tra :

te rre t

ia m

q u id

c o la t is

is ta ,

qua

q u o d u u lt u o s u s ,

m y s t e r ia ,

n e c e s s e e s t a u d ia s , s o rd iu m .

tu m e s

u a e s a n ia ,

q u o d s u p in u s ,, q u o d

r ig e n s

t o r m e n t a le t i c o m m i n a r i s a s p e r i ; l? 5

s i m e i n o u e r e r e b u s u llis n i t e r i s , ra tio n e m e c u m , n o n fu ro re , d im ic a ! I u b e s , r e li c t i s u t te c u m

a d o re m

deos deasque,

P a t r is e t C h r i s t i s a c r is fe m in a s

de qu e sexu

m ille

ac m a re s ,

d u p lic i

18°

n a t o s , n e p o t e s , a b n e p o t e s e d it o s , e t to t s t u p r o r u m s o r d i d a m p r o s a p i a m .

143.

lu u e n ,, 10, 35 : praetexta et trabeae, fa sces, lectica, tribunal.

631

EN HONOR DE SAN ROMAN CQ u é de

p ie n s a s

v u e s tra s

c io s ,

la s

que

son

d ig n id a d e s ?

e s ta s m i s m a s

¿No

s e g u r e s , la s s il!a s , la s

r e s , lo s t r i b u n a l e s y

g lo r i a s

s u p re m a s

p a s a n r á p i d a m e n t e lo s f a s to g a s

p r e t e x t a s , lo s l i c t o ­

e s a s m i l in s i g n i a s c o n la s q u e o s b i n -

145

c h á is p a r a d e s h in c h a r o s e n s e g u id a ? Cuando d a is

de

ll e g á i s

al

com er ' a

E l a q u ilif e r o se lle n a d e m a rfil y e n f ig u ra

se

de

c o n s u la d o ,

lo s p o l l o s

lo

da

v e rg ü e n za

m is m o

que

de a rro g a n c ia p o r q u e

e n so b e rb e ce

d e c ir lo ,

lo s

e s c la v o s .

lle v a el á g u ila

p o r la im a g e n

de

un

a n im a l

150

ave.

C Q u é m á s m e d a q u e e s té is e n v i l e c i d o s , e c h a d o s a lo s p ie s

de

v u e s tro s

íd o lo s ,

ju n to

a

sus

a lt a r e s ,

que

b a jo

una

e n c in a p o d a d a ? S é

q u e l o s n o b l e s t o g a d o s d e s c a lz a n

sus

p ie s

e n la s

a n te

el

c a rro

fie s ta s

de

la

m a d re

id e a

155

(C e r e s ) . . La

p i e d r a n e g r a e n q u e e s tá g r a b a d o

m u je r

va

acom odado

lo ll e v á i s a l a v a r l o ,

en

la

c a rro za

de

cosa

m ás

a b y e c ta

q u e v o s o t r o s s o is i n n o b l e s dos.

iA

s ie rv o s do

¡O h pena

Rom a,

tu s Ya

con

No

es tie m p o

me

a te rra

s e v e ro ,

to rm e n to s

de

o

Me

m andas a d o re

s u p re m a

de

¡o h

In d ic a

a llá d e s n u ­

de

t o d o s lo s

que

del y

m u n d o !, tu s

me

dan

c o s tu m b re s .

Ea,

o ig a s ,

q u ie r a s . o n o

q u ie r a s ,

170

a d o r á is .

m u e rte

lu c h a que,

o

d u ra ;

c o n m ig o

d e ja d a

c o n tig o

r íg id o

la

q u e te h in c h a s ; p o r q u e me

con

lo s

m o v e rm e

de

co n ra zo n e s , n o

con

ir a s .

c r e e n c ia e n e l P a d r e y

a m il h e m b ra s

n a c id o s d e

am enazas

si q u ie r e s

y

m achos,

175

en

d io s e s y

a m b o s s e x o s , a sus n ie t o s

b i s n i e t o s , y a la c o r r o m p i d a d e s c e n d e n c i a d e t a n t o s e s -

tu p ro s .

i® 5

p r ín c ip e ! , v u e s tro s m is te ­

esa lo c u ra c o n

d io s a s y a lo s h ij o s y

p ro c e s ió n ?

t ir s o ?

tu s p r í n c i p e s

e n g re íd o ,

una

a lg u n a m a n e r a ,

C ris to ,

el la s c iv o

s i te p a r e c é ,

la s v e r g ü e n z a s q u e

e ie s

esa

c o r r é is p o r

d e s n u d o p o r la s c a lle s , v a h i r i e n -

c a p ita l

s a c r if ic io s ,

e x p liq u e m o s , r io s .

que

cuando

160

A lm ó n .

q u ié n n o t e n d r e m o s p o r e l m á s v il s i, c o r r e t e a n d o

a la s j ó v e n e s

de u n a . cuando

v a i s v o s o t r o s d e la n t e l a s t i m á n d o o s lo s

p i e s d e s c a lz o s h a s t a q u e l l e g á i s a l r í o ¿Qué

el ro s tro p la ta ; y

180

632

PËRISTEPHANON.— HYMN.

10

N u b u n t p u e l l a e , s a e p .e l u d u n t u r d o l i s , a m a s io n u m c o m p r im u n t u r f r a u d ib u s , in c e s ta f e r u e n t , 185

fu rta m o e c h o ru m

c a le n t ,

f a llit m a r it u s , o d it u x o r p a e llic e m , d e o s c a t e n a e c o n l i g a n t a d u lt e r o s . O s te n d e , q u a e s o , q u a s a d a ra s p r a e c ip is u e ru e o e ca e so fu m e t u t ca e sp e s m e u s ?

190

D e lf o s n e

p e rg a m ? sed

c o rru p ta

e p h y b i fa m a ,

e f f e m in a u it

g y m n a d is

u e ta t p a le s t r ic i quem

u e s te r d e u s

lic e n t ia .

M o x f le u it im p u r a t u s o c c is u m g r a u i d is c o et d ic a u it f lo r u le n t u m s u b c u b a m ; c o n d u c tu s id e m 195

p a u it a lie n u m

pecus,

f u r e m d e i n d e p e r d i t i p a s s u s g r e g is s e g n i s b u b u l c u s t e la e t i p s a p e r d i d i t . A n

ad

Cybebes

ib o

lu c u m

p in e u m ?

p u e r s e d o b s ta t G a llu s o b lib id in e m

200

p e r t r is t e u u l n u s p e r q u e s e c t u m d e d e c u s a b im p u d ic a e tu tu s a m p le x u d e a e , p e r m u lta M a t r i s a c ra p lo ra n d u s s p a d o . Sed, qui

cre d o ,

m a g n i lim e n

s i c i t e t u r l e g i b u s u e s t r is

a m p le c ta r

Io u is ,

re u s ,

la q u e is m in a c is im p lic a t u s Iu lia e lu a t s e u e ra m u in c tu s e t S c a n tin ia m 205

te

c o g n it o r e d ig n u s

ire

Q u id ,

c o n d ito r e m

censes

a u re o ru m

in

c o le n d u m ? q u e m

c a rce re m . te m p o ru m

fu g a c e m

non

negas

l a t u is s e f u r t i m , d u m r e f o r m i d a t m a l u m , q u e m si b e a te u iu e r e a u d it lu p p i t e r , 210

p l e c t a t n e c e s s e e s t o c c u l e n d i c o n s c io s . Q u id

in te r

a ra s d is s id e n t u m

p u ta s a g e n d u m ? M a rtis o ffe n s a u irtu s , si c o la tu r Iu n o n is 215

ira m

s e n t ie t ,

n u m in u m

in d ig n a b itu r L e m n iu s ,

q u is q u e

ut deum

s i g n o a u t s a c e l lo c o n s e c r a r i t H e r c u l e m . D i c i s l i c e n t e r h a e c p o e t a s f in g e r e , s e d s u n t e t i p s i t a l i b u s m y s t e r ii s te c u m

d ic a t i,

quodque

d e s c rib u n t,

c o lu n t.

Cf. S II, 532. L a c t., In st., i, 11, 17 ; at en im poëtae ista fin x e r u n t; errat quisquis h o c-p u ta t.

197. 316.

633

EN HONOR DE SAN ROMÁN S e c a s a n jó v e n e s ; se v e n v ic ia d a s

p o r lo s f r a u d e s

de

b u r la d o s lo s

con

a m a n te s ,

engaños,

p u lu la n

son

lo s

in ­

c e s to s , a b u n d a n la s i n f i d e l i d a d e s ; e n g a ñ a e l m a r i d o , p e r ­ s ig u e la e s p o s a a la c o n c u b i n a y g i m e n e n t r e c a d e n a s l o s d io s e s a d ú lt e r o s . I n d íc a m e , te r u e g o ; ¿ s o b re mi

s a c r if ic io

Hum ee

a D e lf o s ? M e c a n to r,

d e la

v u e s tro

q u é a ra s m e o rd e n a s

c a rn e ro

lo i m p i d e l a

a q u ie n

lic e n c ia

con

fa m a

d e g o lla d o ? c o r ro m p id a

d io s p r i v ó

de

que

¿ M a rc h a ré d e l im b e r b e

la v ir ilid a d p o r la

desn ude z.

L u e g o e l c o r r o m p id o llo r ó a l m u e r t o p o r el p e s a d o d is ­ co y

c o n s a g ró a l a f e m in a d o

lu e g o ,

a p a c e n tó

un

ta n in e r te , q u e n o

c o n v e rt id o

re b a ñ o

a je n o ;

e n f lo r .

p e ro

r e s is t ió a l l a d r ó n

fu é

A lq u ila d o un

b o ye ro

d e l re b a ñ o y

p e r d ió

d e C ib e le s ? M e

lo i m ­

h a s t a lo s m i s m o s d a r d o s . C Iré a c a s o a l b o s q u e ' d e p id e

el jo v e n

A tis ,

p in o s

m u t ila d o

por

h e r i d a y p r o t e g i d o p o r e l la c o n v e rg o n za d a . m uchos

Eunuco

a

q u ie n

su liv ia n d a d

el b ra zo

su

m a d re

d e la

con

t r is t e

d io s a d e s ­

llo ra

d e la n t e

de

d io s e s .

¡ A h !, y a , m e a b r a z a r é a l o s d i n t e le s d e l g r a n J ú p i t e r , que,

s i lo

c o g id o

q u e ré is

ju z g a r

e n lo s l a z o s

e x p ia r la s e v e ra le y d ig n o

d e la

(O

es q u e

h u id a

v iv e

ju lia ,

y

a ta d o ,

h a lla r é is

te n d rá

que

e s c a n t i n i a . S i t ú l o j u z g a s , l o h a ll a r á s

c á r c e l.

lo s s ig lo s d e su

p o r v u e s tra s le y e s , lo

d e la l e y

p ie n s a s q u e h a y q u e a d o r a r a l f u n d a d o r d e o ro ? D e

q u ie n n o

c u a n d o te m ía u n

t r a n q u ilo

to d a v ía ,

n e g a rá s q u e

c a s t ig o ; y

se o c u ltó e n

s i J ú p ite r o y e

c a s tig a r á s e v e r a m e n te

que

a lo s c ó m ­

p l ic e s d e l e s c o n d i t e . ¿ Y

qué

p ie n s a s h a y a

que

hacer

e n tre

lo s l i t i g a n t e s ? S i a d o r a m o s a V u l c a n o , re c e le rá H é rc u le s

M a rte ; s e n t ir á

q u ie n

a lt a r e s

■de

n e c e s a ria m e n te

lo s

se

a d o re

en

e s ta tu a

o

al m o m e n to

la s

ir a s

Ju n o .

de

en

t e m p lo

a

D i c e s q u e e s to s r e la t o s s o n t o d o s f i c c io n e s d e lo s p o e ­ ta s , p e r o

e llo s

c e le b r a n

e s to s m i s t e r i o s

ju n ta m e n te

c o n ti-

PERISTEPHANON.— HYMN.

634

220

10

T u c u r p i a c l u m t a m l i b e n t e r le c t it a s , c u r in th e a tris te u id e n t e i d p la u d it u r ? Cygnus

s tu p ra to r p e c c a t

s a lt a t t o n a n t e m s p e c ta to r h o r u m r id e s q u e

et

in te r p u lp it a ,

ta u ric o rn e m p o n tife x

L y d iu s ,

s u m m u s sedes

ip s e n e c n e g a n d o

d i lu i s ,

225 cum fama tanti polluatur numinis. Cur

tu ,

s a c ra te , p e r c a c h in n o s

s o lu e r i s ,

c u m se m a r i t u m f i n g i t A l c m e n a e 'd e u s ? m e r e t r ix A d o n e m u u ln e r a t u m s c a e n ic a 230

lib id in o s o p la n g it a d fe c tu p a la m , n e c te l u p a n a r C y p r i d i s s a n c t a e m o u e t ? Q u id ,

quod

fo rm a ta in

sub

ip s is u e r i t a s s ig n is p a t e t ,

a e re c r im in u m

q u id u u lt s ig illu m

u e s t ig i i s ?

s e m p e r a d f ix u m

lo u i

a u is m in is t r a e ? n e m p e u e lo x a r m ig e r 235

le n o ,

e x o le tu m

Facem

r e c in c ta

c u r , si d e o r u m quam

n o c te

c u r,

Q u id ,

r u s tic o ru m

e rra t

m o n s tra

f i s t u la r u m

n a ta n te s in c o la s q u e

s ita s s u b

C e re s :

p e r u ig il ?

n o n f u it lu d ib rio ?

P ria p o s ,

n y n fa s

p r a e t e n d it

r a p u it u irg in e m ,

c e rn im u s T i r i n t i u m :

si N e a e r a e

- Faunos,

u e s te

nem o

p e r tu lit .

q u a e re n s m a te r

F u s o s ro ta n te m 240

q u i ty ra n n o

d e te s te r

deum ,

p ra e s id e s , a q u a t i le s ,

a lt o m o r e r a n a r u m l a c u ,

245 diuinitatis ius in algis uilibus ? A d

h a e c c o l e n d a m e u o c ja s , c e n s o r b o n e ?

p o te s n e s a n c tu m

q u id q u a m

t a le , s i , s a n u m

p u ta re ? n o n n e

s a p is ,

p u lm o n e m

m ouet

d e r is u s is ta s x n t u e n s i n e p t i a s , 250

q u a s u in o le n ta e

s o m n ii s f i n g u n t a n u s ?

A u t s i, q u o d u s q u a m u a n it a t i s m y s t i c a e n o b i s c o l e n d u m e s t, ip s e p r i m u s i n c i p e . P r o m i s c e a d o r a , q u i d q u i d i n t e r r is s a c r i e s t, d e o s la t in o s

e t d e o s a e g y p t io s ,

255

q u is R o m a li b a t ,

q u is C a n o p u s

s u p p lic a t .

254.

C f. A 194 ; S II, 864 ss. ; T e r t., Apol., 7.

635

EN HONOR DE SAN ROMÁN go ; y

lo

que

e llo s d e s c r i b e n

y

a d o ra n ,

¿por

q u é lo le e s

t ú c o n t a n t o g u s t o , si es v i t a n d o ? ¿ P o r q u é s e a p l a u d e e n lo s

te a tro s e n El

c is n e

220

t u m is m a p r e s e n c ia ?

e s tu p ra d o r

(J ú p it e r)

peca

e n tre

la s

g ra d a s

d e l te a tro , e l m ú s ic o c a n ta a J ú p ite r , c o n v e rt id o e n c o r ­ n u d o t o r o , y t ú , p o n t í f i c e m á x i m o , e s tá s s e n t a d o c o n t e m ­ p la n d o

e s ta s c o s a s y

s o n r íe s c o m p l a c i d o ,

z a s n e g a n d o , ll e n á n d o s e d e l o d o

y

no

el n o m b re

d e s a u to ri­

d e l p a d re

de

225

lo s -d io s e s . ¿Por

qué

tú ,

p o n tíf ic e

s a g ra d o ,

c u a n d o J ú p i t e r se f i n g e e l · m a r i d o im p u ra

c o rte s a n a ' llo ra

te

de

p ú b lic a m e n te

deshaces

A lm e n a , con

de

r is a

cuando

la

a fe c to lib id in o ­

s o a A d o n i s , h e r i d o p o r u n a m i m a , n i te m u e v e t a m p o c o la

c o r ru p c ió n ¿Qué

d e sa fo ra d a d e

m ás

q u ie r e s ,

230

Venus?

si la r e a lid a d

a p a re c e

en

la s m i s ­

m a s i m á g e n e s e s c u l p i d a e n b r o n c e c o n la s s e ñ a le s d e l c r i ­ m e n ? ¿ Q u é in d ic a la im a g e n te s i e m p r e a la e s t a t u a y v e lo z q u e lle v ó

d e l á g u ila m in is t r a

in h e r e n ­

d e J ú p it e r ? E l e s c u d e ro a lc a h u e te

a l tr o n o d e l tira n o

C e r e s , lig e r a d e ro p a s , lle v a

a l jo v e n

G a n im e d e s .

s ie m p re la a n to rc h a . ¿ P o r

q u é , s i n i n g u n o d e lo s

d io s e s l e r o b ó l a h i j a , b u s c a n d o

a

la

ta n ta s

a

c u a l e rró

H é rc u le s b rio

la

m a d re

v o lt e a r

lo s

husos.

de

una

r a m e r i.U a ?

¿Por

qué

voy

rú s tic o s ?

¿Los

a

noches ¿Por

in s o m n e ? V e m o s

qué,

la s n i n f a s n a d a d o r a s ,

p r ía p o s ,

m a e s tro s

en

d o m in io

d i v i n i d a d e s e n la s v i l e s

¿ A

a d o ra r

fu é

lo m á s r e c ó n d it o

e s to m e

lla m a s ,

de

buen

el lu d í-

d e lo s de

240

d io s e s

zam poñas ;

h a b i t a n t e s d e la s a g u a s ,

c o m o la s r a n a s d e la s

si n o

d e t e s t a r lo s m o n s t r u o s

fa u n o s ,

235

q u e v iv e n

la s l a g u n a s ? ¿ E l

2^5

a lg a s ?

c e n s o r? S i

tie n e s

la

m e n t e s a n a , p u e d e s t ú p e n s a r q u e h a y a e n t o d o e s to a l g o de

s a n to ?

que

¿ V e rd a d

im a g in a n

la s

.q u e ,

v ie ja s

s a n c h a n lo s p u l m o n e s O ca,

sí h e m o s d e e m p ie z a



c o n te m p la n d o b o rra c h a s

e s ta s

a d o ra r n o s o tro s

p r im e r o ;

a d o ra

a lg u n a v a n id a d

en

c o n ju n to

d io s e s la t in o s y

ses

s a c r if ic io s

e g ip c io s , v e n e ra

a la

lo s

que

n a c ió n

250

d e r is a ?

c r e e s a g r a d o e n la t i e r r a : a lo s que

s im p le z a s ,

e n s u s s u e ñ o s , se e n -

o fre c e

de l N ilo .

m ís ti­

c u a n to

se

a lo s d i o ­

Rom a

y

a

lo s

2®^

636

PERISTEPH ANO N .— H YM N .

V e n e re m

p r e c a r is ,

p la c e t s a c ra tu s c r o c o d ilu s , 2®Q

10

c o m p re c a re

e t s im ia m ;

a s p is A e s c u l a p i i :

ib is

e t c a n is

cur

d is p lic e n t?

a d p o n e p o r r i s r e li g io s a s a r u la s , u e n e ra re a c e rb u m c a e p e , m o r d a x

F u lig in o s i tu re p la c a n t u r

a lliu m .

la r e s

et r e s p u u n t u r c o n s e c ra t a o lu s c u la ? a u t u n d e m a io r esse m a ie s t a s fo c is quam 265

n a t a i n h o r t i s s a r c u la t is c r e d i t u r ,

si n u m e n

Sed

o l lis , n u m e n

p u lc h ra

re s

e t p o r r is in e s t ?

est fo rm a

in

a e re

s c u lp t il is :

q u i d i m p r e c a b o r o f f i c in i s G r a e c i a e , q u a e c o n d i d e r u n t g e n t i b u s s t u lt is d e o s ? f o r c e p s M ir o n is , m a lle u s P o ly c le t i 270

n a tu ra

u e s tru m

est

A r s s e m in a n d is b a rb a m

r ig e n te m

a tq u e

o r ig o

c a e lit u m .·

e f f ic a x e r r o r i b u s dum

Io u is c ir c u m p lic a t,

d u m d e f l u e n t e m l e n i t e r f le c t e n s c o m a m l i m a t c a p i ll o s e t c o r y m b o s L i b e r i 275

e t,

dum

M in e ru a e

in ie c it u t f u lm e n tre m a n t

a tra m a e r is

f e r ir e

th y rs o

a s p e ra t,

t e r r it is f o r m i d i n e m , c e u T o n a n t is

uenenum

p u te n t e p h y b u m

280

p e c tu s h y d ris

s ib ila n t is

h o rre a n t,

G o rg o n a e ,

p o s t triu n fo s In d ic o s

posse,

cum

s it e b r i u s .

T u m q u o d D ia n a m m o lle s u c c in c ta m u e n a n t is a r c u m p e r t i m e s c u n t u i r g i n i s ; si fo rte u u lt u m liq u o re

c r is p o

t r is t io r is

u id e n t,

H e rc u lis

m a s s a f in x it f u s ilis ,

285 clauam minari, ni colatur, creditur. Ia m q u is p a u e n tu m Iu n o n is

ira m

si p o lit e

c o rd a

te rro r o c c u p a t,

e x p r e s s e r it ?

u e lu t re to rtis in tu e n s o b t u t ib u s a u e rta t o r a d e lita n tis h o s tia ,

290 lapis seuera fronte mentitur minas. 369. lu u e n ., 8, 103 : et cumt Parrhasii talutiis sign isqu e M yronis P h id ia cu m ¡linebat ebur, nec non■P o ly cliti inu ltu s ubique labor, ra-

637

EN HONOR DE SAN ROMAN C P id e s fa v o r

na

m ona.

¿Por

¿Te

el

á s p id

q u é te h a n d e re p e le r

rro ? C u e lg a la

a V e r iu s ? E n c o m ié n d a t e ta m b ié n a g ra d a

s a g ra d o

de

a a lg u ­

E s c u la p io ?

e l c o c o d r ilo , e l ib is

y

el p e ­

d e lo s p u e r r o s lo s s a g r a d o s e x v o t o s ; a d o r a

a,

260

c e b o lla p ic a n t e y a l a jo m o r d a z . L o s a h u m a d o s la r e s s e a p l a c a n c o n i n c i e n s o , ¿ y v a ,m o s

a r e c h a z a r la s s a g r a d a s b ir lo

m ayor n a c id o

b e rza s ?

d ig n id a d n u e s tro s en

lo s

h u e rto s

cDe

a lta r e s

dónde

p u e d e n re c i­

q u e s i s e le s

e s c a rd a d o s ? S i

son

c o n f ía

d io s e s la s

o lla s , t a m b i é n J o s o n lo s p u e r r o s . P e ro

es

h e rm o s a

¿ C ó m o r e c rim in a r é d io s e s s e

la

im a g e n

e s c u lp id a

la s o f ic in a s d e

c o n s tru y e ro n

te n a z a s d e M ir ó n y

p a ra

la s

G re c ia ,

g e n te s

en

el

b ro n c e .

en que

ta n to s

em bobadas? La s

e l m a r t i l l o d e P o l i c l e t o s o n d e la m i s ­

m a n a t u r a le z a , y t i e n e n e l m i s m o o r i g e n q u e v u e s t r o s d i o -

270

s e s c e le s t ia le s . A rte

e fic a z p a r a

b a r b a r íg id a c a b e lle ra ,

de

lim a

s e m b ra r

J ú p ite r y lo s

c a b e llo s

tr a s , h o r r o r i z a e l p e c h o In fu n d e g ra n d e

fu e ra de fu e g o ; y

y

m ie n tra s

s u a v e m e n te

e l tir s o

de

o n d e a la la

Baco,

te n d id a y

m ie n -

275

d e M i n e r v a c o n la s h i d r a s .

m ie d o

q u e se lle n a n d e p á n ic o

e rro re s ,

o n d u la

a lo s a t e m o r i z a d o s ,

a n te e l r a y o d e

te m e n

el v e n e n o

de m a n e ra

b ro n c e ,

d e la

co m o si

s ib ila n te G o r ­

g o n a , y p ie n s a n q u e B a c o , d e s p u é s d e lo s tr iu n f o s d e s u s f ie s t a s , p u e d e h e r i r c o n e l t ir s o a u n c u a n d o e s té b o r r a c h o . P o rq u e

ven

a

D ia n a

d e l i c a d a m e n t e 'v e s t i d a ,

a rc o d e la jo v e n c a z a d o ra ; y d e rre tid o c a ra , d e

con

líq u id o

s i, p o r c a s u a l i d a d ,

r e v u e lt o

H é rc u le s , d ic e n q u e

fra g u ó

am enaza

un

ta n to

280

te m e n e l el m e ta l s e r ia

la

c o n la c l a v a s i n o

285

s e le a d o r a . tQ u é

te rro r

d o m in a

lo s

co ra zo n e s

de

lo s

te m e ro s o s ?

S i e x p re s a ra c o n v e n ie n t e m e n te la ira d e J ú p it e r , c o m o m i­ r a n d o c o n lo s o j o s r e t o r c i d o s , e s q u e r e t i r a s u v i s t a d e la v íc t im a y

d e l s a c r if i c a d o r , la p i e d r a

s e v e ra fre n te .

f in g e

a m e n a z a s e n la

20O

PERISTEPHANON.— HYMN.

638

* M iro r, q u o d n e c te m p lu m fa b ri d e o ru m

ip s u m

10

n o n s a c r a s t is M e n t o r e m ,

et a ra s ip s e F id ia s h a b e t , u e l p a re n te s n u m in u m ,

q u i s i c a m i n i s in s t it is s e n t s e g n iu s , 295

non

e s s e t u ll u s

Non te

e r u b e s c is ,

s t u lt e , p a g o

ta n ta s e m p e r p e rd id is s e

quae quos 30°

l u p p i t e r c o n f la t ilis .

d e d ite ,

o b s o n ia ,

d iis i n e p t u s o b t u l i s t i t a l i b u s , t r u ll a , p e l u i s , c a n t h a r u s , s a r t a g in e s ,

fra c ta et liq u a t a

c o n tu le ru n t u a s c u la ?

I g n o s c o f a t u is h a e c t a m e n u u l g a r i b u s , q u o s la n a

te rre t

d is c o lo re .in

s t ip it e ,

q u o s s a e p e f a ls u s c i r c u l a t o r d e c i p i t : q u i b u s o m n e s a n c t u m e s t, q u o d p a u e n d u m 305

e d e n t u la r u m

uos

c a n tile n a e

e ru d ito s m ir o r

p e r p e n s a u ita e

r a n c id a e

s u a s e rin t ;

e t d o c to s

u iro s ,

q u o s g u b e r n a t r e g u la ,

n e s c ir e u e l d iu in a u e l m o r t a lia q u o iu r e c o n s t e n t , q u a n t a m a i e s t a s r e g a t , 310

q u id q u id c re a tu m

e s t, q u a e c r e a u i t o m n i a .

D e u s p e r e n n is , re s in a e s t im a b ilis , non

c o g ita n d o ,

e x c e d it o m n e m

n o n u id e n d o m e n tis

c la u d itu r ,

hum anae

m odum ,

n e c c o m p r e h e n d i u i s ib u s n o s t r i s u a l e t 315

e x tra q u e

e t in tu s im p le t

In te m p o r a lis ,

a c s u p e r f lu i t .

a n te q u a m

p r im u s

d ie s ,

e s s e e t f u is s e s e m p e r u n u s o b t i n e t ; l u x ip s e c u ín 320

u e r a u e r i et a u c to r lu m in is ,

lu m e n

e s s e t, l u m e n

e x lu c e f u lg o / n a tu s

V is

una

unusque p le n o

P a tr is ,

h ic

u is e t

e f f u d it s u u m , est F iliu s .

u n a est

a b u n o lu m in e s p le n d o r

r e f u l s i t c la r i t a t is

F ilii, s a tu s

lu m in e ;

325

n a tu r a s im p le x p o lle t u n iu s D e i e t, q u i d q u i d u s q u a m e s t, u n a u i r t u s c o n d i d i t :

291. •311. 314. 318.

C f. la nota al v . 269. P erío d o precioso 311-îqo. C f. i T im . 6, 16. C f. Λ 278.

EN HONOR DE SAN ROMÁN M e

a d m ir o

de

que

c o n s tru id o te m p lo s F id ia s

tie n e

sus

no

a la

a ra s

y

s o n lo s p a d r e s d e lo s

h a y á is

m e n tira , lo s

639

hecho

d io s

p o rq u e

h a s ta

a rte s a n o s

d e lo s

ni

h a y á is

el m is m o

íd o lo s ,

que

d io s e s ; p o r q u e , d e s d e l u e g o , s i h u ­

b ie r a n id o p e re z o s o s e n

sus h o rn o s , n o h a b ría n in g ú n J ú -

2^5

p ite r d e m e ta l f u n d id o . ¿No

te

a v e rg ü e n za s ,

p o b r e c illo

e n tre g a d o

a l p a g a n is ­

m o , q u e p e r d i s t e s i e m p r e lo s b a n q u e t e s q u e d a b a s e n l o s te m p lo s ;

p o rq u e

c o n fu n d id o

t a le s , q u e r e s u l t a r o n y

lo s

d e la s s a r t e n e s a m a r t i l l a d a s y Me

que

e x p lic o

e s to

a t e m o r iz a

lo s q u e

la

engaña

es s ie m p r e

p e ro

a unos

d io s e s

en

un el

300

f u n d id a s ?

lo s p o b r e c i l l o s

f á c ilm e n te

p a lo

ig n o ra n te s , de

dos

e m b a u c a d o r,

a lo s

c o lo r e s ,

p a ra

a

q u ie n e s

q u e c u e n t a n la s a n t i g u a s c a n -

305

la s v i e ja s 'd e s d e n t a d a s ;

no

acabo

b re s . e r u d i t o s y ju s to

d e v id a ,

y

no

c a lé is

y

del

de

c o m p re n d e r

cóm o

v o s o tro s ,

s a b io s , q u e os g o b e r n á is p o r u n no

d is t i n g á i s

c u á n ta

se a la

e n t r e lo d ig n id a d

hum ano de

la s

hom ­

p r in c ip io

y

lo

cosas

d iv in o c r ia d a s

310

C ria d o r.

A l

D io s

m e n te , n o ta ;

en

la n z a

s a g r a d o t o d o lo

t i le n a s d e

o fre c is te

d e l c a z o , d e la p a l a n g a n a , d e l j a r r o

e te rn o , se le

excede

Rey

no

c o m p re n d id o

nunca

d e b id a ­

a b a r c a c o n e l p e n s a m i e n t o n i c o n la v i s ­

to d a

la

c a p ta c ió n

de

la

m e n te

hum ana ; no

p u e d e p e r c i b i r s e t a m p o c o p o r n u e s t r o s s e n t id o s ; e s tá f u e ­ ra , lle n a

n u e s tro

μ E te rn o ,

e x is te

s ie m p r e c o n s e rv a v e ra lu z , y Luz

nace

Una

a n te s

que

s ie n d o lu m b r e

lu m b r e lle n a d e

c ir c u n d a p o r c o m p le to . e l p r im e r

d ía

315

del m undo

y

e n s í,

e m itió su lu m b r e ; d e la

n a c id o

del P a d re y de

una

c la r id a d . U n i c a

s o la

la

del H ijo ; y

lu m b re ,

y s im p le

b r illó

e s te con

es l a n a t u r a l e z a

d e u n s o lo D i o s , y t o d o l o q u e e n la c r e a c i ó n h a y , u n s o lo p o d e r lo

c r ió ;

320

q u e es e l H i j o .

n a tu r a le z a

ú n ic o ,

lo

el m is m o s e r. L u z v e r d a d e ra y a u to r d e

e l fu lg o r,

e s la

e s p le n d o r

in te rio r y

325

640

PERISTEPH ANO N .— H YM N .

C a e lu m

s o lu m q u e ,

u im

10

m a r i n i g u r g it is ,

g lo b o s d i e r u m n o c t i u m q u e p ra e s id e s , u e n to s , p r o c e lla s , f u lg u r a , im b r e s , n u b ila , 330

s e p t e m t r i o n e s , h e s p e r o s ,- a e s t u s , n i v e s , fo n te s , p r u in a s e t m e t a lla et f lu m in a ;

p r a e r u p t a , p la n a , m o n t iu m c o n u a llia , f e r a s , u o l u c r e s , r e p t i l e s , n a t a t i le s , iu m e n t a , p e c u a , s u b iu g a le s , b e llu a s , f lo r e s , f r u t e c t a , g e r m i n a , h e r b a s , a r b o r e s , 335

q u a e s u n t o d o r i q u a e q u e u e r n a n t e s u i.

H aec non

la b o r e e t a rte m o lit u s D e u s

s e d i u s s io n e , q u a m p o t e s t a s p r o t u l i t , m a n d a u it esse ; f a c ta s u n t q u a e n o n e r a n t, 34°

V e r b o c re a u it o m n if o r m e m m a c h in a m , u irtu s p a t e r n a s e m p e r in V e r b o f u it.

C o g n o s t is r it u m

ip s u m ,

n u n c c o l e n d i a g n o s c it e

m o d u m q u e , q u a le

q u a e d e d ic a r i s a n x e rit 345

s it t e m p l i g e n u s ,

d o n a r i a ,.

. q u a e u o t a p o s c a t , q u o s s a c e r d o t e s u e l it , q u o d m a n d e t illic n e c ta r im m o la r ie r .

A e d e m s ib i ip s e m e n t e i n h o m i n i s c o n d i d i t u i u a m , s e r e n a m , s e n s u a le m , f l a b i l e m , s o lu i i n c a p a c e m p o s s e , n e c d i s t r u c t i l e m , p u lc h r a m , u e n u s ta m , p r a e m in e n t e m c u lm in e , 350

d is c rim in a tis in lit a m

c o lo rib u s .

I l l i c s a c e r d o s s ta t s a c r a t o i n fo re s q u e

p r im a s

u irg o

i n n e x a c r in e s u i n c u l i s 355

lim in e

c u s to d it F id e s , re g a lib u s

p o s c i t li t a r i u i c t i m a s C h r i s t o e t P a t r i , q u a s s c it p l a c e r e c a n d i d a t a s , s i m p l i c e s :

fro n tis p u d o r e m , c o rd is in n o c e n t ia m , p a c is q u ie t e m , c a s tita te m c o r p o r is , . Dei 360

tim o re m ,

ie iu n io r u m spem non

346. Cf. 23 : firm iu s S til., 2, 12 : hoc pectore

r e g u la m

s c ie n tia e ,

p a r c ita t e m s o b ria m , ia c e n te m , s e m p e r et

la rg a m

m anum

i Cor. 3, 16 ; 6, 19 ; 2Cor. 6, 16 ;L a c t., In st., 1, 20, et incorruptius tem p lu m est pectu s h um anum ; C laud., haec dea pro tem p lis et ture calentibu s aris p osu it suas sedes.

EN HONOR DE SAN ROMÁN c i e lo ,

tie rra ,

m a re s ,

a s tr o s , l o s

que

p re s id e n

e l d ía ji­

lo s q u e a l u m b r a n >de n o c h e '; v i e n t o s , t e m p e s t a d e s , r e l á m ­ pagos, lo r e s ,

llu v ia s ,

nubes,

c ie rz o s ,

n ie v e s , fu e n te s ,

a lt u r a s , l l a n o s , v a l l e s , m e n to s ,

ganados,

v ie n t o s

e s c a rc h a s , f ie ra s ,

a n im a le s

del

aves,

de

o c c id e n te ,

m e t a le s y

p a ra

Y zo,

f lo r e s ,

f r u t a le s ,

re ­

lo s q u e

335

c o m e r.

t o d o e s to l o s in o

330

re p tile s , p e c e s , j u ­

yugo,

n u e v o s , h i e r b a s , á r b o l e s , lo s q u e d a n a m b r o s í a y s irv e n

ca-

r ío s ;

por

c r ió D i o s n o c o n t r a b a jo n i c o n e s fu e r­

el m a n d a to

que

im p u s o

su

podér ;

o rd e n ó

q u e s e h i c i e r a n , y a p a r e c i e r o n c r e a d a s la s c o s a s q u e h a s t a e n to n c e s

no

e x is tía n .

Con

e s ta in m e n s a m á q u in a

una

s o la

del m un do, y

p a la b ra

c re ó

el p o d e r

to d a

de l P a d re

340

fu é s ie m p re id é n tic o e n e l H ij o . Ya ma

c o n o c é is a D io s ; a h o r a

conoced

el m o d o y

la f o r ­

d e a d o ra rle ; d e q u é ín d o le s e a s u t e m p lo , q u é d o n e s

h a y a o rd e n a d o

q u e le d e d i q u e m o s , q u é

s a c e rd o te s

busca,

se

qué

s a c r if ic io

v o to s

desea, q u é

m anda

que

se

345

le

o fre zc a . £1

c o n s tru y ó

s e re n o ,

en

s e n s ib le ,

e s p ir it u a l,

d e s tru id o , p u lc ro , ra d o

con

el a lm a

h e rm o s ís im o s

p u e rta s

un

t e m p lo

in c a p a z

ser

deshecho

de

h e r m o s o , e m in e n te e n s u c ú p u la ,

la s

en

g u a rd a

el u m b r a l s a g ra d o , y

una

d o n c e lla

c o g id o s s u s c a b e llo s c o n p r e n d e d o r e s se

o fre zc a

c illa s El

lo s

P a d re

y

ni

deco-

350

al H ijo

por

la s p r i ­

n o m b re

Fe;

d e r e in a , p i d e

la s v í c t i m a s

p u ra s

y

que sen-

355

c o n q u e s e d e le i t a n . pudor

q u ie tu d D io s ,

al

v iv o ,

c o lo r e s .

A l l í e s tá e l s a c e r d o t e m e ra s

del h o m b re

de

de la

el o rd e n

ayunos,

la

la

paz, de

fre n te , la la

la

in o c e n c ia

c a s tid a d

del

s a b id u ría ,

la

e s p e ra n z a

que

no

del

cu e rp o ,

c o ra zó n ,

la

te m o r

de

a b s t in e n c ia s o b r ia

de

d e s f a lle c e ,

el

la

lim o s n a .

a b u n d a n te .

zi

360

642 Ex u in c e n s

h i s a m o e n u s h o s t i i s s u r g i t Uapor o d o r e m b a ls a m i tu ris , c r o c i,

a u ra s m a d e n te s 365

10

PERISTEPHANON.— HYMN.

P e rs ic o r u m

a ro m a tu m ,

s u b la tu s in d e c a e lu m a d u s q u e t o llit u r e t p r o s p e r a t u m d u l c e d e le c t a t D e u m . Hanc

d is c ip lin a m

u e ta t p ro b a tu m

q u is q u is

in fe n s u s u e ta t,

u iu e re et s a n c t u m

s e q u i,

u e t a t y i g o r e m m e n t i s a lt e i n t e n d e r e n o s t r iq u e a c u m e n ig n is a d t e r r a m u o c a t nec

e x c ita r i u i m O

s in it p r u d e n t ia e .

m e rs a lim o

c a e c ita s g e n t iliu m ,

o c a rn u le n ta n a t io n u m p e c to ra , o s p is s u s e r r o r , o t e n e b r o s u m g e n u s , t e r r is a m i c u m , d e d i t u m c a d a u e r i , 375

s u b ie c ta

sem per

in tu e n s ,

Sum m us

F u ro rn e

num quam

u lt im a

s u p ra !

et d e m e n t ia

e s t,

d e o s p u t a r e q u i c r e a n t u r n u p t iis ,

38^

r e m s p irita le m te rr u le n te r q u a e r e r e , e l e m e n t a m u n d i c o n s e c r a r e a l t a r ib u s , Jc] ) q u o d c r e a t u m e s t, c o n d i t o r e m credere, d e a s c ia t o

s u p p lic a r e s tip iti,

u e r ris c r u o r e s c r ip t a s a x a s p a r g e r e , a r a s o f e l li s o b s e c r a r e b u b u l i s , 385

h o m i n e s f u is s e c u m . s c ia s , q u o s c o n s e c r a s , u rn a s r e o r u m m o rtic in a s la m b e r e ? D e s i s t e , i u d e x s a e c u l i, t a n t u m n e f a s u iris iu b e r e f o r t ib u s q u e e t lib e r is ! n il e st a m o r e u e r ita tis D e i p e re n n is

390

num en

c e ls iu s ; a d s e re n tib u s

n i h i l e s t p a u o r i , m o r s e t ip s a s u b i a c e t . » Dudum

coquebat

A s c le p ia d e s

in tu s

d is s e r e n t e

ira m

s t o m a c h a t u s a lt o f e ll e , b i l e m q u e t e c t is 395

ta n d e m P ro

dum

lo n g u m

s ile t

c o n c ip it p r a e c o rd iis ,

l a t e n t is u i m Iu p p ite r!,

S ta t in te r a ra s

m a rty re

s u b d o la m

f u ro ris e u o m it :

q u id

e s t,

et d e o ru m

quod

e x h o c a u d io ?

im a g in e s ,

e t, q u o d f a t e r i c o g o r , i n m e d i o f o r o tá c e n te m e m e t a c p e r o r a t p e r d itu s , 400

q u id q u id

s a c ro ru m

380.

Cf. R o m . i , 2.5.

est o re

fo e d a n s im p io .

643

EN HONOR DE SAN ROMÁN

el

D e e s to s á m e n o s h u e r t o s s u r g e u n o lo r d e l b á ls a m o , d e l in c ie n s o , y

a u ra s s a tu ra d a s

d e lo s a r o m a s

g o , s u b e e n e s p i r a l a l c i e lo p r o p ic io .

d e P e r s ia ; le v a n t a d o l u e ­ d e le i t a

d u lc e m e n te al D io s

Q u i e n , m o l e s t a d o p o r e l lo , p r o h í b e

e s ta d i s c i p l i n a , i m ­

p id e e l v iv ir re c ta m e n te y

y

e f lu v i o q u e s u p e r a d e l a z a f r á n , y la s

e l b u s c a r lo s a n t o ,

v a n t a r a lo a lto e l v ig o r d e l d e n u e s tra a lm a e n la tie r ra y

im p id e

3®5

le ­

e s p í r it u , r e t i e n e l a e s e n c ia n o d e ja e x c i t a r la e n e r g í a

370

d e la p r u d e n c ia . ¡O h

c e g u e ra

c a rn a je s

pechos

d e lo s -de

g e n t i le s

la s

in u n d a d a

n a c io n e s !

¡O h

d e lim o ! m ú ltip le

¡O h

-e r ro r !

¡ O h r a z a te n e b ro s a a m ig a d e

la

p o , q u e m ir a s ie m p r e a l p o lv o a i c i e lo !

y q u e ja m á s d ir ig e su s o jo s

t ie r ra , e n tr e g a d a a l c u e r ­

375

. ¿ N o e s u n g r a n f u r o r y la ú lt im a , d e la s lo c u r a s e l t ¿ n e r p o r d io s e s a q u i e n e s n a c e n d e u n a s b o d a s ? ( B u s c a r m a t e r i a l m e n t e lo

q u e es ta n s ó lo

a e le m e n to s d e l m u n d o com o

y lo

que

e s p í r it u , d e d i c a r a lt a r e s ha

s id o

c r ia d o a d o r a r l o



si fu e ra C ria d o r ?

¿ S u p lic a r a u n tr o n c o tr a b a ja d o · c o n e l c in c e l, lib a r c o n s a n g r e d e c e r d o s la s p i e d r a s e s c r it a s , i n v o c a r lo s a l ­ ta re s

con

ta le s

de

do

com o

a lb ó n d ig a s lo s

de

m a lv a d o s

saben

que

te rn e ra

que

han

y

l a m e r la s

c o n v ie rte n

en

s id o p u r a m e n t e

c a ja s

d io s e s ,

m o r­

s a b ie n -

385

h o m b re s .

D e s i s t e , j u e z d e e s t e m u n d o , d e m a n d a r t a le s c r í m e ­ n e s a, v a r o n e s f u e r t e s y l i b r e s ; n o h a y f u e r z a m a y o r q u e la

que

p ro c e d e

d e l a m o r a la

ve rd a d .

s a m o s la d iv in id a d d e l D io s e te rn o , l a m i s m a m u e r t e n o s e s tá s u j e t a '.»

A

lo s q u e

c o n fe ­

nada

causa

pavor ;

390

Y a h a c ía t ie m p o q u e r e c o c ía a A s c le p ia d e s e n s u i n ­ te rio r la ira ta im a d a ; a l e s c u c h a r a l m á r t ir y m ie n tra s c a ll a p o r m u c h o e s p a c io , su e s t ó m a g o , H e n o d e -h ie l, l l e n a t a m b i é n d e b i l i s la s e n t r a ñ a s ;

p o r f in a r r o j a l a f u e r z a (d e

su

o c u lto f u r o r .

d io

« ¡ P o r J ú p i t e r ! , ¿ q u é es l o q u e o i g o ? ¿ Y e s t á e n m e ­ d e l o s a lt a r e s y d e la s e s t a t u a s d e lo s d io s e s , y m á s

aún,

en

m e d io

del

fo ro ;

g u a rd a n d o

yo

s ile n c io ,

39!>

h a b la

e s te d e s g r a c i a d o y c o n m a c u l a c o n s u b o c a s a c r il e g a c u a n to h a y d e s a g r a d o ?

400

644

PÉRÍSTEPHANON,—HYMN. 10 O

fa s p r i o r u m , m ô r i s O p r i s c i s ta t u s !

in u e h ta re g u m p o m p ilio ru m 405

p r o s a lu t e p u b l i c a n o s t r a c a r p u n t s a e c u la .

Q u i s h o s s o f is ta s e r r o r i n u e x i t n o u u s , q U i n o n . c o le n d o s esse d iu o s d is p u t e n t ?

Nunc

d o g m a n o b is

p o s t e u o lu t o s m i l l e

C h ris tia n u m

dem um

n a s c itu r

c o n s u le s

a b u rb e R o m a , n e re te x a m N e s to ra s . Q u i d q u i d n o u e l l u m s u r g it , o l i m n o n f u i t .

410

V is

sum m a

re ru m

nosse ? P y rra m

c o n s u le !

U b i is t e u e s t e r t u n c e r a t s u m m u s

Deus,

d i u u m if a u o r e c u m p u e r M a u o r t i u s f u n d a r e t a r c e m s e p t ic o lle m R o m u lu s ? Q u o d R o m a p o lle t a u s p ic a to c o n d ita ,

415

Io u i S ta to ri

Hoc

debet

s a n c tu m

et

4?°

d e lu b r a ,

ab

a ta u is t r a d it u m :

triu n fis p r in c ip is '

fa u s tu s u t s e c u n d e t g lo ria m

p r o c i n c t u s u t a u e s u b i u g a t is h o s t i b u s «d u c to r q u ie t u m f r e n e t o r b e m le g ib u s .

A d c in g e re p ro

e rg o ,

q u is q u i s

p r i n c i p a l i r it e n o b i s c u m

o ra re u ita u e l, 435

c e t e r is .

a b a e u o e s t, h o c

p la c a n d a n o b is p r o .‘

d is

quod

h o s te m

es,

n e q u is s im e ,

deos p u b lic u m

p a t i n e c e s s e e s t, s o lu e p o e n a m s a n g u i n e : is p re u is s e t e m p l a r e s p u i s s e e s t p r i n c i p e m . »

Tun c

ille :

«N u m q u a m

p ro

s a lu t e e t m a x i m i s

f o r tis s im is q u e p r in c ip is c o h o r t ib u s a l it e r p r e c a b o r , 430

quam

f id e le u t m i l i t e n t

C h r i s t i q u e ly n f i s u t r e n a s c a n t u r P a t r i , c a p i a n t e t i p s u m c a e l it u s P a r a c l i t u m ,

u t id o lo ru m

re sp u a n t

c a lig in e m ,

c e rn a n t u t illu d lu m e n a e te rn a e s p e i n o n s u c u l e n t i s i n f lu e n s o b t u t i b u s , 435

n e c c o r p o r a le s p e r fe n e s tra s e m ic a n s , p u r is s e d in tu s q u o d r e lu c e t m e n t ib u s .

4 12 . V i r g ., A e n . , 6, 777 s . : s e s e M a u o r t i u s a d d e t R o m u l u s s e f t e m q u e u na si b i m u r o c i r c u m d a b i t ar ce s. 420. C l a u d . , S t i l . , 2, i : q u a li b u s o r b e m m o r i b u s f r e n e t .

EN HONOR DE SAN ROMAN

645

i Oh derecho ae nuestros m ayores, oh condición de la antigua costumbre !, nuestros siglos quieren «desterrar las ordenaciones que hicieron los reyes Pompilios p ara bien de la P atria, ¿ Qué nuevo error ha impelido a estos so­ fistas, que vienen predicando ahora que no hay que ado­ rar a los dioses ? ¿A hora nos vienen con un nuevo dogma cristiano, después que han pasado mil cónsules en «Roma, sin contar los griegos ? Lo nuevo que ahora se introduce no existió antes. ¿ Quieres conocer las últimas causas de las cosas ? Consulta a, Pirra. ¿Dónde estaba ese vuestro sumo Dios cuando Rómu­ lo, .hijo de M arte, fundaba la ciudad de las siete colinas con el favor de los dioses ? El hecho de que Rom a tenga tal pujanza se debe a que fué fundada bajo los auspi­ cios de Júpiter Estator y de los demás dioses. Esta es la crencia de todos los tiem pos, esto nos co­ municaron nuestros abuelos: que debemos aplacar a los templos por los triunfos del principe, para que, felices las guerras preparadas, aumenten su gloria y para que, so­ metidos los enemigos, jefe de la paz, gobierne al mundo con sabias leyes. P repárate, pues, m alvado, quienquiera que seas, y ruega juntam ente con nosotros ¡a los dioses por la yid a del príncipe ; o puesto que el enemigo público debe ser inm ediatam ente castigado, paga la pena con la vida. El despreciar los templos es despreciar al em perador.» Entonces el m ártir: «Nunca pediré para el príncipe y para sus fortísimos ejércitos otra, cosa fuera de ésta : que entren en la m ilicia de la fe y que renazcan p ara el P a ­ dre en las aguas de Cristo y reciban luego -del cielo el Es­ píritu Santo. P ara que rechacen la obscuridad de los ídolos y dis­ tingan aquella lumbre de eterna esperanza que no se per­ cibe con ojos nebulosos ni resplandece por las ventanas del cuerpo, sino que brilla dentro a las almas puras.

646

440

445

450

455

460

465

470

475

468,

PERISTEPHANON.— HYMN.

10

Pupilla cam is crassa crassum perspicit, et res caduca, quod resoluendum est, uidet, liquidis uidendis aptus est anim ae liquor, natura feruens sola feruentissimae diuinitatis uim coruscantem capit. Hoc, opto, lumen imperator nouerit tuus m eusque, si uelit fieri meus : nam si resistit Christiano nomini, meus ille talis imperator non erit, scelus iubenti, crede, numquam seruiam .» «Statis, ministri—clam itans iudex ait— . Statis, m anusque continetis uindices? non rupta sulcis dissecatis uiscera, animam nec intus abditam rimamini, erumpit unde uox profana in principem ?» Scindunt utrumque milites tetem m i mucrone hiulco pensilis latus uiri, sulcant per artus longa tractim uulnera, obliqua rectis, recta transuersis secant et iam tretectis pectus albet ossibus. Nitendo anhelant, diffluunt sudoribus, cum sit quietus heros, in quem saeuiunt. H aec inter addit sponte Romanus loqui: «Si quaeris, o praefecte, uerum noscere, hoc omne, quidquid lancinamur, non dolet. Dolet, quod error pectori insedit tuo, populos quod istos perditus teeum trahis. Currqnt frequentes undique ad spectaculum, gentile uulgus, heu, gem enda corpora, crudumque nostrae sortis exemplum tremunt. A udite cuncti, clamo longe ac praedico, emitto uocem de catasta celsior : Christus paternae gloriae splendor, Deus, rerum creator, noster idem particeps spondet salutem perpetem credentibus, anim ae salutem, sola quae non occidit, sed iuge durans dispares casus subit : aut luce fulget aut tenebris mergitur, Christum secuta Patris intrat gloriam, disiuncta Christo mancipatur tartaro. H e b r. 1, 3 ; C oi. 1, 15 s. ; 2 C or. 4, 4 ss.

EN HONOR DE SAN ROMÁN

647

L a g r u e s a p u p i l a d e l o jo n o d i s t i n g u e m á s q u e lo c r a ­ s o y n o v e m á s q u e l a m a t e r i a c o r r u p t i b l e ; la p u r e z a d e l a l m a es a p t a p a r a v e r c o s a s p u r a s ; s o la m e n t e e l e s p í r i t u p u e d e p e r c i b i r l a e s e n c ia b r i l l a n t e d e l a d i v i n i d a d e s p i rit u a l.

440

D e s e o q u e c o n o z c a e s ta l u z e l e m p e r a d o r t u y o , y m ío t a m b i é n , s i q u i e r e h a c e r s e m í o ; p o r q u e si p e r s i g u e e l n o m b r e c r is t i a n o , u n h o m b r e t a l n o s e r á n u n c a m i e m p e ­ ra d o r ; cré e m e , in iq u id a d . »

nunca

o b e d e c e ré

a q u ie n

me

o rd e n e

la

445

«■ ¿ Y e s tá is q u ie t o s , m i n i s t r o s ? — c l a m a c o n t o d a s u v o z el ju e z — . ç Y

e s tá is q u i e t o s y

d e já is e n

p a z v u e s tra s m a ­

n o s v e n g a d o r a s ? ¿ N o r o m p é is s u s e n tra ñ a s e n m il s u r­ c o s ? ¿ N o v a i s b u s c a n d o e n s u i n t e r i o r p o r la s h e r i d a s e s a a lm a

que

Unos

ha

h a b la d o

s o ld a d o s

con

a u d a c ia

c r u e le s

c o n tra

d e s g a rra n

desde

el

p r ín c ip e ? »

am bos

450

la d o s .

c o n s u p u ñ a l d e s e n v a i n a d o lo s c o s t a d o s d e l m á r t i r , q u e e s t a b a c o l g a d o ; t r a z a n c o n t i n u a m e n t e la r g o s s u r c o s e n s u s m i e m b r o s , y lo s m ú s c u l o s o b l i c u o s lo s c o r t a n a l o r e c t o , y lo s r e c t o s , c o n h e n d i d u r a s o b l i c u a s ; ÿ a b l a n q u e a

45^

e l p e c h o c o n lo s h u e s o s a l d e s c u b i e r t o .

en

L o s s o ld a d o s ja d e a n p o r lo s e s fu e rz o s y se d e s h a c e n s u d o r , p e r o e l h é r o e c o n e l q u e e llo s s e e n c a r n i z a n

p e rm a n e c e

tra n q u ilo .

En

m e d io

m ie n z a a h a b la r R o m á n :

de

e s to s

« S i q u ie r e s ,

¡o h

b e r l a v e r d a d , n i n g u n o d e e s to s t o r m e n t o s ca s m e c a u s a n e l m á s m ín im o d o lo r . Lo

que m e

d u e le es q u e

c o ra zó n ; q u e , a d e m á s d e

to rm e n to s

co­

p re fe c to !, sa­ que

me

e l e r r o r e s tá a s e n t a d o

p e r d e r t e a t i, a r r a s t r a s

a p li-

4Í>Ú

en tu

c o n tig o

a la p e r d ic ió n a to d o s esos p u e b lo s . C o r r e a p iñ a d o d e t o d a s p a r t e s e l v u l g o g e n t i l a l e s p e c t á c u lo , ¡ ay, hom ­ b r e s d ig n o s d e s e r llo r a d o s !, y e je m p lo c r u e l d e n u e s tra s u e rte . O íd m e do,

to d o s ,

c la m o

e m ito m i v o z

desde

la g l o r i a p a r tíc ip e

desde

se

a t e m o r iz a n ■ a n te

el 465

le jo s y

p r e d ic o ;

le v a n ta ­

e l p a t í b u l o : C r i s t o , e s p l e n d o r .d e

d e l P a d r e , D i o s C r i a d o r d e t o d a s la s c o s a s , es d e n u e s t r a c o n d i c i ó n y p r o m e t e la s a l u d i m p e -

r e c e d e r á a lo s

q u e c re e n

en

410

é l.

L a s a l u d d e l a l m a , l a ú n i c a q u e n o d e s f a lle c e , s in o q u e , d u r a n d o s i e m p r e , s u f r e d is t in t a s s u e r t e s ; o b r i l l a e n la

g lo ria

lle n a

E l a lm a q u e h a r ia d e l P a d r e , e s c la v iz a p a r a

de lu z

o

se z a m b u l l e

e s ta d o u n id a

con

C ris to

en

la s t i n i e b la s .

e n tra e n

la q u e h a v iv id o s e p a ra d a s ie m p r e e n el in f ie rn o .

de

la g l o ­

C r is t o ' se

47í>

648

PERISTEPHANON.— HYMN.

10

C u r a n d a m e r c i s q u a li t a s , q u a e n a m c o n t in g a t o lim p e r p e t is s u b s t a n tia e ; nam

m e m b ra

p a ru i p e n d o ,

quo

m ih i

p a c to

c a d a n t,

c a s u r a c e r t e le g e n a t u r a e s u a e . I n s t a t r u i n a , q u o d r e s o l u e n d u m e s t, r u a t .

Nec

d is t a t , i g n i s e t f i d i c u l a e

s .a e u ia n t,

a n c o r p u s a e g r u m la n g u o r a s p e r to rq u e a t, cum

s a e p e m o r b o s m a i o r a r m e t s a e u it ia .

N o n u n g u la r u m

485

mucrone

t a n t a u i s la t u s f o d it',

q u a n to

d ira

p u ls a t p le u ris is ,

n e c s ic i n u s t a l a m m i n i s a r d e t c u t is , u t fe b ris

a t r o f e ll e

uel sum m a 490

uenas

p e llis ig n is

e x e d it

o b d u c tu s c o q u it

p a p u l a s q u e f e r u o r a e s t u o s u s excitat: c r e d a s c r e m a r i s t r id u li s c a u t e r i b u s .

M is e ru m

p u t a tis , q u o d

e x t e n t u s u ln is , com pago

re to rtis p e n d e o

q u o d r e u e llu n tu r p e d e s ,

n e ru is

quod

sonat

c r e p a n tib u s :

s ic h e i u l a n t e s o s s a c l a m a n t d i u i d i ,

495

n o d o s a to rq u e t q u o s

p o d a g ra

et. a r t r is is ,

H o r r e t i s o m n e s h a s c e ,c a r n i f ic u m m a n u s : n u m m itio r e s s u n t m a n u s m e d e n t iu m , la n ie n a u iu u m 50°

quando

s a e u it H i p p o c r a t i c a

s e c a tu r u is c u s

s c a lp e lla t in g u it,

P u ta te

dum

fe rru m

non

est

amarum,

p u tre d o

t r is t e

i n f e r r e c o s t is , q u o d

?

et re c e n s e ru o r

·

a b ra d it u r.

c h ir u r g o s

m e is

s e c a t s a lu b rite r ;

q u o r e f o r m a t u r s a lu s :

u i d e n t u r is t i c a r p e r e a r t u s t a b i d o s ,

505

s e d d a n t m e d e lla m

Q u is

n e s c it

c o n ta m in a ta e s o rd e t,

r e b u s in t u s u i u i d i s .

a u te m ,

q u a n ta

c o rru p te la

s it

c a r n is a c s o lu b ilis ?

t u m e s c it ,

liq u it u r,

fa e te t,

d o le t ,

i n f la t u r i r a , s o l u i t u r l i b i d i n e ,

510

p le ru m q u e

f e lle t i n c t a

li u o r e s t r a h i t .

478. L a com paración de los d o lo re s cau sad o s p o r los to rm e n to s con lo s de las e n fe rm e d a d e s en v . 478 ss. son τόττοι d e la filo so fía p o p u la r e s t o ic a ; cf. C ío., P h i l . , 11 , 8 ; S é n e c a , E p i s t . L u c i l . , r4, 6.

649

EN HONOR DE SAN ROMAN Debo en

el

de

p re p a ra r

fu tu ro

hayan

de

haya

caer

c e s a ria m e n te

No te s

hay

se

lo s

g ra n

fin é rito s

c a b e rm e ;

m ie m b ro s , n a tu r a l.

ha

de

que

Ni

a rd e

lá m in a s n e g ra

lo s

la

p ie l ta n

a l r o jo ,

así

que

h ie l o

cuando

el fu e g o

el a rd o r

No

c o s ta d o s

com o

e te rn a

in te re s a

han

de

a p ro x im a

p a r á l is i s

d o l o r la s e n f e r m e d a d e s . en

pues Se

s u e rte me

e n tre q u e

una

s ie n d o

la no

que cóm o

p e re c e r

480

e l f u e g o y lo s a z o ­ d u ra

una

v io le n ta m e n te , la s

s a g ra d o

veces

cavan con

com o

c o rro e

re tu e rza

m uchas

ta n ta fu e r z a

c ru e l

p le u r e s ía .

a b ra s a d a

venas

c a lc i n a n t e l e v a n t a la s

por

la f i e b r e

a b r a s a l a f lo r

el in ­ causan

que

es u n a

d e s g ra c ia

c o n la s p a l m a s r e t o r c i d a s , p ie s

y

el

que

m is

el q u e

a r tic u la c io n e s

lo s n e r v io s ; a s í c la m a n d a n d o te n

lo s

huesos

a q u e llo s

a

su

d e l c u tis ; y

p o s t il la s ,

c r e e r ía s ■

el q u e

penda

se m e

c o n t u s i o n e n lo s

c a s ta ñ e te e n

c o lg a d o

re s o n a n d o

a l a r i d o s d e q u e s e le s p a r ­

q u ie n e s

la

g o ta

o

el re u m a

a t o r m e n t a e n lo s n u d i l l o s . .

495

O s h o r r o r i z á i s t o d o s d e la s ¿ p e ro cuando

e n tu s ia s m a

e n tra ñ a s v iv a s , y tra s

va

a m a rg o re c e dan

el

en

que

m is

lo s

con

que

¿ Q u ié n

ig n o ra y

tiñ e

A b re n

la s

e l e s c a l p e lo m i e n ­

500

in tro d u c e n p a ra

el

d o lo r o s o

s a n a r.

se c o n s ig u e la

No

es

s a lu d . P a ­

m is m ie m b r o s c o r r o m p id o s , p e r o ín tim a s ,lle n a s

c u á n ta

sea la

p e re c e d e ra ? Se

c o n v ie rte

en pus,

a p e s ta ,

com pone

por

liv ia n d a d ;

la

d e lo s m é d i c o s

h ip o c r á tic o ?

c o rta

el q u e

q u e é s to s a m p u t a n v ig o r a m is p a rte s

e s to s v e r d u g o s ;

c o rro m p id a .

c iru ja n o s

c o s t illa s ,

e l r e m e d io

c o n ta m in a d a

b is tu r í

la fre s c a s a n g re

r a s p a n d o la p a rte

Im a g in a o s b is tu rí

m anos de

a c a s o s o n m á s d e li c a d a s la s m a n o s se

485

la s

con

e ra s a b r a s a d o p o r lo s c h ir r ia n te s c a u t e rio s . P e n s á is

ne­

e l d e s e n la c e ;

d e sc o m p o n e rse .

d if e r e n c ia o

c u e rp o ,

g a r f io s

que

que

ensañen

d e fe n s o m ás

m is

p o r le y

d e s f a lle z c a lo

con

de

d e v id a .

c o r ru p c ió n e n s u c ia ,

se

505

de

la

c a rn e

h in c h a ,

se

d u e le , c r e c e p o r la i r a , se d e s ­ con

la h ie l, t o m a c o lo re s d e m u e rte .

f r e c u e n c ia ,

re g a d a

por

510

650

515

520

525

530

535

540

545

550

PERISTEPHANON.—HYMN. 10

Aurum regestum n o n n e carni adquiritur ? inlusa uestis, gemma, bombyx, purpura in carnis usum m ille quaeruntur dolis, luxus uorandi carnis aruinam fouet, carnis uoluptas omne per nefas ruit. M edere, quaeso, carnifex, tantis malis, concide, carpe fomitem peccaminum, fac, ut resecto 'debilis carnis situ dolore ab omni mens supersit libera nec gestet ultra quod tyrannus amputet. Nec terrearis turba circumstantium : hoc perdo solum, quod peribit omnibus, regi, clienti pauperique et diuiti. Sic uernularum, sic senatorum caro tabescit, imo cum sepulcro condita est. Iactura uilis mordet et damnum leue, si, quo carendum est, perdere extimescimus. Cur, quod necesse est, non uoluntas occupat, natura cur non uertit in rem gloriae? legale damnum deputem us praem iis. Sed praemiorum forma quae sit fortibus, uideam us, illa nem pe, quae numquam perit. Caelo refusus subuolabit spiritus. Dei Parentis perfruetur lumine regnante Christo stans in arce regia. Quandoque caelum ceu liber plicabitur; cadet rotati solis in terram globus, sferam ruina menstrualem distruet, Deus superstes solus et iusti simul cum sempiternis permanebunt angelis. Contemne praesens utile, o prudens 'homo, -quod term inandum, quod relinquendum est tibi, omitte corpus, rem sepulcri et funeris. Tende ad futuram gloriam, perge ad Deum, agnosce, qui sis, uince mundum et saecu lu m !» Vixdum elocutus martyr hanc peregerat orationem, cum furens intersent A sclepiades: «V ertat ictum carnifex in os loquentis inque m axillas manum sulcosque acutos et fidiculas transferat.

515 -

H o r . , C a r m ., 1 , 3 , 2 6 -. g e n s humana, r u it p e r u e t i i u m

536 .

C f.

A poc.

6,

14.

nefas.

EN HONOR DE SAN ROMÁN

651

¿ N o se a d q u ie r e e l o r o e s c o n d id o p o r l a c a r n e ? L o s t in t e s d e l v e s t i d o , la s p e r l a s , l a s e d a , l a p ú r p u r a se b u s ­ can, c o n

m il

ro d e o s

p a ra

v a n id a d

d e la

c a rn e .

E l g u s to

d e c o m e r la c a r n e f a v o r e c e l a g vo s u r a ; e l p l a c e r c a r n e o c a s i o n a t o d a c la s e d e m a l d a d e s .

de

la 515 /

M e d ic in a , p o r fa v o r, ¡ oh v e r d u g o !, t a n t o s m a l e s c o m o m e a q u e ja n ; c o rta , a rra n c a to d o fó m ite p e c a m in o ­ so ; h a z

que,

a m p u ta d o

q u e d e e l a lm a lib r e c a ja m á s lo q u e Nó

te m á is

to d o

lo v ie jo

d e to d o d o lo r y

d e la

d é b il c a rn e ,

q u e n o se re p ro d u z ­

520

el tir a n o c o rte .

v o s o t r o s lo s q u e

m a r tir io ; p ie r d o

ta n

s ó lo

c o n te m p lá is

a q u e llo

que han

en

to rn o

m i

de p e rd e r to ­

d o s : tel r e y , e l v a s a l l o , e l p o b r e y e l r i c o . A s í se d e s ­ c o m p o n e l a c a r n e d e lo s e s c la v i t o s y l a d e lo s s e n a d o r e s cuando La

se

han

p é rd id a

d e p o s ita d o e n es

el fo n d o

pequeña

y

del

el

daño

525

s e p u lc ro . le v e si

p e rd e m o s

a q u e llo d e q u e a lg ú n d ía h e m o s d e v e r n o s p r iv a d o s . ¿ P o r q u é n o b u s c a n u e s tra v o lu n t a d lo q u e n e c e s a ria m e n t e ha

de

v e n ir le ?

h a c ia la g lo ria ? ta le s p r e m i o s . Veam os

qué

¿Por

Cuando g lo b o

p re m io s

t a m b ié n la

in c lin a

c a s t ig o

se d e n

en

lo s

la

le g a l

a lo s

a lc á z a re s

n a tu r a le z a con

in m o r­

v a ro n e s

fu e rte s :

r e a le s ,

donde

r e in a

y 535

s e p lie g u e

com o u n

d e l sol s o b r e la tie rra , v

e s f e r a d e l a lu n a ,

t a c t o y lo s ju s t o s q u e d a r á n á n g e le s .

que

nos el

n u n c a p e r e c e n . E l e s p í r it u , s a li e n d o a l c i e lo y g o z a r á d e l a g l o r i a d e D i o s

e l c i e lo

ro d a d o

no

530

u n o s p r e m io s q u e d e l c u e r p o , v o la r á P a d re , v iv ie n d o v iv e C ris to .

qué

C o n s ig a m o s

D io s

lib r o

y

c a ig a

el

e n su r u in a tra ig a

s ó lo

p e rm a n e c e rá

ju n ta m e n t e c o n

lo s

in ­

540

e te rn o s

¡ O h h o m b r e p r u d e n t e ! , d e s p re c ia la u t ilid a d te rre n a , s e h a d e a c a b a r y c u e t i e n e s q u e d e j a r ; n o te p r e ­

ocupes

del

c u e rp o ,

d e s t in a d o

a l s e p u lc ro ; p o n

e n la g lo ria f u tu r a , tie n d e h a c ia D io s , d a te q u i é n e r e s , v e n c e a l m u n d o y a e s ta v i d a . » Apenas

h a b ía

d ic h o

r r u m p e A s c le o ía d e s :

e s to

«G o lp e e

el

m á rtir,

tu s

o jo s

c u e n ta

cuando

de 545

le

in te ­

el v e r d u g o la b o c a d e l q u e

a s í h a b la y c la v e e l p u ñ o e n s u ro s tro y lo s h o n d o s s u r c o s y lo s a z o t e s .

lle v e

a la c a r a ■ 550

652

PERISTEPHANON.— HYMN.

10

V e r b o s i t a t i s ip s e 'r u m p a t u r l o c u s s c a tu rr ie n te s p e r d a t u t lo q u a c it a s s e r m o n is

555

a u ra s p e r f o r a tis f o liib u s ,

q u ib u s s o n a n d i n u lla le x p o n it m o d u m ; i p Sa e j l o q u e n t i s u e r b a t o r q u e r i u o l o . » Im p le t iu b e n tis

d ic ta lic t o r im p iu s ;

c h a r a x a t a m b a s u n g u lis s c rib e n tib u s genas,

c r u e n t is

h ir s u ta b a r b is

560

et m e n tu m M a rty r

et s e c a t fa c ie m s o lu itu r c a r p t im

a d u s q u e u u lt u s f lu e n te m

n o tis , c u tis

o m n is s c in d it u r .

f a t u r in te r s a n g u in e m :

« G ra te s tib i, o p ra e fe c te , m a g n a s d e b e o , q u o d m u lt a p a n d e n s o ra ia m C h r is t u m . a rta b a t a m p li n o m in is p r a e c o n iu m

5§5

m e a tu s

lo q u o r :

u n u s , im p a r a d la u d e s D e i.

R im a s m u ltis q u e

p a te n te s in u e n it u o x

e d it a

fu s a r ic t ib u s r e d d it s o n o s

h in c in d e p lu re s e t p r o f a t u r u n d iq u e C h r is t i P a t r is q u e s e m p it e r n a m g lo r ia m :

570

to t e c c e la u d a n t

o ra

T a l i re p re s s u s c e s s a re p o e n a m

q u o t s u n t u u ln e r a . »

c o g n i t o r c o n s t a n t ia p r a e c ip it,

t u n c s ic a it :

« P e r S o li s i g n e s i u r o , q u i n o s t r o s r e c i p r o c a t i s a d m i n i s t r a t c i r c u l is ,

575

c u iu s r e c u r s u l u x e t a n n u s ig n e s p a r a n d o s q u i fin e

d ig n o

ia m

d ie s

d u c itu r,

t i b i t r is t is r o g i ,

c o rp u s is tu d d e u o re n t,

q u o d p e r s e u e r a n s ta -m r e s is t it n e q u i t e r e a c r is u e t u s t i s n e c d o l o r u m s p i c u li s

580

u ic tu m Q u is

f a t is c i t hunc

f itq u e p o e n is r ig o r e m

fo r tiu s .

p e c to ri in ie c it

s tu p o r?

m e n s o b s t in a t a e s t, c o r p u s o m n e o b c a l l u i t , ta n tu s n o u e lli d o g m a tis r e g n a t f u r o r : 585

h ic n e m p e u e s te r C h ris tu s h a u d o lim q u e m t u f a t e r is ip s e s u f f i x u m c r u c i . » « H a e c illa c r u x est o m n iu m

fu it,

n o s t r u m s a lu s

— R o m a n u s in q u it— h o m in is h a e c r e d e m p tio S c i o i n c a p a c e m te s a c r a m e n t i , i m p i e ,

573. 588.

e s t.

Itiuen ., 13, 73 : p e r solis r ad io s T a r p e i a q u e f u l m i n a i-urat. C f. i C or. 2, 14.

EN HONOR DE SAN ROMÁN D e s g á rre s e m a

que

su

e l in s t r u m e n to

p a r le ría

de

p i e r d a lo s

p a l a b r a , d e s h e c h o s lo s f u e l le s f r e n o ; q u ie ro

C u m p le

653

esa v e r b o s id a d , v ie n t o s

de

e b u lle n t e s

fo r­

de

su

a lo s q u e n i n g u n a l e y p o n e

a t o rm e n ta r la b o c a q u e a sí h a b l a .»

el m a lv a d o

lic to r

e l m a n d a to

555

d e l ju e z , e i m ­

p r i m e a m b a s m e j i l l a s c o n lo s g a r f io s q u e e s c r i b e n y c o r t a su

ro s tro

con

es a r r a n c a d a ro s tro

c a ra c te re s m echón

d e s g a rra d o

El

m á rtir

h a s ta

h a b la

m uchas

g r a c ia s ,

m uchas

bocas,

s a n g r ie n t o s ,

a

m echón

la

s a n g re

p re fe c to !,

puedo

La

p a ra

bocas,

g lo r ia

b o c a s le

h ir s u t a y

b a rb a

queda

el

560

c o rre :

«Te

doy

a b rié n d o m e a C ris to .



Im p e ­

te n e r m á s q u e u n ó rg a n o

v o z e m it id a e n c o n t r ó v a r ia s

p a rte s c a n ta la

e lla s

c a n t a r la s ¡a la b a n z a s

e l s o n i d o p o r v a r ia s T a n ta s

que

p o rq u e ,

co n fe s a r p o r

d ía m i c o n f e s ió n a C r is t o e l n o in a d e c u a d o

la

lo s o jo s .

e n tre

¡o h

y

d e la p ie l,

565

s a li d a s a b ie r t a s , y

lu e g o

p o r m ás,

s e m p it e rn a

d ió

y

p o r to d a s

del P a d re y

d e C ris to . a b ie r t a s .

570

Vencido el juez por tal constancia, m anda cesar la p en a-y luego dice: «Juro por el fuego del sol, que dirige nuestros días çon círculos alternos a los de l a noche, con cuya m archa se regulan los días y .los años.

575

Te n go h o g u e ra ,

a la b a n c u a n ta s

de D io s .»

que que

p re p a ra rte den

a

ese

lo s

s o n la s h e r i d a s

a b ra s a d o re s

c u e rp o

fu e g o s

e l f in m e r e c i d o ,

de

la

p o rq u e

c o n t a n t a p e r s e v e r a n c i a r e s is t e t o r p e m e n t e

a la s a n t i g u a s

d iv in id a d e s ,

a g u ijo n e s

d o lo r y

se

¿Qué a lm a

y

v e n c id o ,

se r in d e

h a c e m á s fu e rte

a le ta rg a m ie n to

p e rm a n e c e

¡T a n

no

g ra n d e

causó

fu ro r

del

580

c o n lo s s u f r i m i e n t o s .

o b s t in a d a ,

es e l

a lo s

ta l v ig o r

el c u e rp o

de

e s ta

a tu

se h a

d o c trin a

pecho ? E l e n c a lle c id o .

que

a p a r e c ió

a y e r m a ñ a n a ! P o r q u e n o v i e n e d e s ig lo s a trá s e s e v u e s t r o C ris to una

de

q u ie n



m is m o

d ic e s

que

m u rió

c la v a d o

en

c ru z.

«A quella cruz es la salvación de todos nosotros—res­ pondió Rom án— ; ella fué el instrumento de la redención del hombre. Sé m uy bien, impío, que tú eres incapaz

5®5

654

590

n o n p o s s e c a e c is s e n s ib u s m y s t e r i u m h a u r ir e n o s t r u m : n il d i u r n u m n o x c a p it. Tam en

in te n e b ris

s a n u s ■u i d e b i t , l i p p u s R e m o u e te 595

10

PERISTEPH AN O N .— H YM N .

lu m e n ,

p ro fe ra m

c la r a m

fa ce m ,

o c u lo s o b te g e t.

d ic e t in s a n a b ilis ,

i n i u r i o s a e s t n i l u i d e n t i c la r it a s . A u d i , p r o f a n e , -q u o d g ra u a tu s o d e ris ! Regem

p e re n n e m

i n se m a n e n t e m

r e x p e r e n n is

n e c m in o re m

p r o tu lit

te m p o re ,

q u ia te m p u s illu m n o n te n e t ; n a m fo n s re tro e x o r d io r u m est e t d ie r u m e t t e m p o r u m , e x P a tre

C h ris tu s :

hoc

H ic se u id e n d u m

P a te r q u o d

F iliu s .

p ra e s titit m o r ta lib u s ,

m o r ta le c o r p u s s u m p s it im m o r ta lit a s , u t, d u m c a d u c u m p o rta t a e te rn u s D e u s , tra n s ire 605

n o s tru m

posset

ad

c a e le s tia :

Deus.

h o m o 'e s t p e r e m p t u s e t r e s u r r e x i t C o n g re s s a dum

-S tu lt u m sed

m o rs

est m e m b r a

g e s ta n ti D e o ;

n o s t r a t e m p t a t , c e s s it i m m o r t a l i b u s . p u t a tis

s t u lt a

hoç,

s o f is ta e

m undi sum m us

s a e c u l i,

e l e g it P a t e r ,

<>10 · u t s t u lt u s e s s e t s a e c u l i p r u d e n s

D e i.

A n t iq u it a t e m R o m u li e t M a u o r t ia m lu p a m re n a rra s p r im u m e t o m e n u u lt u ru m . S i re s n o u e lla s r e s p u is , n i l t a m 'r e c e n s : u ix m ille

615

c u rs u s

f a s tis

d ie r u m

im p le t h a n c

a e ta tu la m

c o n d ito re a b a u g u re .

S e s c e n ta p o s s u m

re g n a

p r id e m

c o n d ita

p r o f e r r e t o t o i n o r b e , si s it o t i u m , m u l t o a n t e c la r a , q u a m c a p e l l a m G n o s s i a m :

620

s u x is s e f e r t u r I u p p i t e r , M a r t i s p a t e r . S e d illa n o n s u n t , h a e c e t o lim n o n e r u n t . C ru x

is ta C h r i s t i ,

¡q u a m n o u e l l a m -d ic it is ,

n a s c e n te m u n d o fa c tu s u t p r i m u m est h o m o , e x p r e s s a s ig n is , e x p e d i t a e s t l i t t e r i s ,



625

a d u e n t u s e iu s m i l l e p e r m i r a c u l a p ra e n u n tia tu s o re u a t u m c o n s o n o .

58.9. 590. ëo g.

C lau d., I l l Cons. Hon., 60 : qusit Achilles praeeepta- senis, Cf. Io. i , 5. C ï, M t, i i , 25·; i C o r. i , 20-25,

655

EN HONOR DE SAN ROMAN

de

p e n e tra r

ñ a nzas

e n s u d o c trin a , p o r q u e n o

s a n ta s

ser

d is c e rn id a s

por

pueden

lo s

sus e n s e ­

s e n t id o s

c ie g o s ;

590

la n o c h e n o p u e d e s o p o r t a r la l u z d e l d ía . S in e m b a rg o , p o n d ré p la n d o r. E l sano ve rá , «A p a rta d

esa lu z » ,

d irá

el

in ju rio s a p a r a e l q u e n o ra d o

e n la s t i n i e b l a s u n e l le g a ñ o s o c e rra rá d e s a h u c ia d o .

ve.

La

c la r o r e s ­ s u s o jo s . c la r id a d

O y e , p e r s e g u i d o r , lo

es

o d ia s .

E l R e y e te rn o e n g e n d ró a l R e y e te rn o , q u e q u e d a p e r m a n e c i e n d o e n s í, y n o e s p o r e s o m e n o r e n e l t i e m ­ p o , p u e s t o q u e D i o s n o e s tá s o m e t i d o a l t i e m p o , p u e s e x is t e a n t e s d e t o d o s l o s p r i n c i p i o s ,

d e lo s d ía s y

tie m p o s . C ris to p r o c e d e

lo

e so m is m o E l D io s

se d ió a

a s u m ió

e te rn o

t a lid a d

q u e es e l P a d r e ,

c o n o c e r a lo s m o r t a l e s , y c u e rp o

m o r ta l,

a l r e in o

e te rn o ;

p a s ib le

p a ra

p u d ie r a fu e

c o n d u c ir

m u e rto

s ie n d o i n ­

q u e , lle v a n d o

el

n u e s tra

h o m b re

de

la

la

605

re s u ­

m u e rte

d iv in id a d .

que

e s to

aj

D io s

e n c a rn a d o ,

p e ro

s a b io s M e

a n te

m ie n ­

la p a rte m o r t a l, se re tira , im p o t e n t é , d e la n ­ son

V o s o tro s ,

necedades,

s o f is ta s p e ro

m e n tiro s o s ,

e l S e ñ o r e lig ió

n e c i o s d e l m u n d o ip a r a q u e f u e r a n n e c i o s a n t e y

y

el

m o r-

D io s .

A c o m e tió

s á is

un

a lg o

tra s p e r t u r b a te

del P a d re , y

600

d e lo s .

es e l H i j o .

H ijo

m o r ta l,

c itó

595

q u e a i­

pen­ a lo s

610

el m u n d o

D io s .

re c u e rd a s la

a n tig ü e d a d

de

R ó m u lo , y

d e la lo*ba

d e M a r t e , y e l p r i m e r p r e s a g i o d e lo s b u i t r e s . S i r e c h a z a s la s n o v e d a d e s , n o h a y c o s a m á s r e c i e n t e q u e é s a s , p u e s aun

no

hace

m il

años

que

s u c e d ie r o n

desde

el

augur

fu n d a d o r. S e i s c ie n t o s

r e in o s

fu n d a d o s

a n te s

que

Rom a

r e f e r ir te , si t u v ie r a t i e m p o , y m u c h o a n te s q u e l a G n o s ia

d ie r a

M a rte ,

p e ro

e x is t ir d e n t r o E s ta

c ru z

de

m am ar

a q u é ll o s

a

ya

no

J ú p ite r, e x is te n

a n t e r io r e s y

é s to s

p o d ría c a b rilla

al

p a d re

d e ja r á n

620

de

de po co . d e C ris to

q u e lla m á is n u e v a , y a

en

el m is ­

m o o r ig e n d e l m u n d o , c u a n d o fu é c re a d o e l h o m b r e , f u é r e v e l a d a e n s ig n o s y m a n i f e s t a d a e n le t r a s ; s u v e n i d a fu é p r o f e t iz a d a p o r m il d e lo s p ro fe ta s .

m ila g r o s y p o r la

boca

u n á n im e

612. C lau d., Poll., 264 : nutricemque lupam interceptoqae uolatu uujiuris. ■

*>25

656

PERISTEPHANON .— HYM N . 1 0

Reges,

p ro fe ta e ,

iu d ic e s q u e

et

p r in c ip e s

u i r t u t e , -b e llis , c u l t i b u s s a c r is , s tilo n o n .d e s t it e r u n t p i n g e r e f i g u r a m c r u c is , 630

c r u x p r a e n o ta ta , c r u x a d u m b r a t a est p r iu s , c r u c e m u e tu s ta c o m b ib e r u n t s a e c u la .

T a n d e m r e t e c t is u o c i b u s p r o f e t ic i s a e ta te n o s t ra c o m p r o b a t a a n tiq u ita s c o r a m r e f u l s i t 'o r e 635

c o n s p ic a b ili,

n e -f lu c t u a r e t u e r i t a s -d u b ia f id e , s i n o n -p a t e r e t , te s t e u i s u c o m m i n u s .

-H in c n o s et ip s u m n o n p e r ire c r e d im u s . c o r p u s , s e p u l c r o i q u o d u o r a n -d u m t r a d i t u r , -q u ia C h r i s t u s i n s e m o r t u u m c o r p u s c r u c i s e c u m e x c i t a t u m u e x i t a d -s o liu m P a t r is 64°

u ia m q u e

C ru x

c u n c t is

ad

illa n o s t ra

n o b is p e re m p tu s

re s u rg e n d u m

e s t, n o s

C h ris tu s

d e d it.

p a t ib u lu m

a s c e n d im u s ,

et n o b is D e u s

C h r i s t u s r e u e r s u s , ip s e q u i m o r i e n s h o m o e s t, n a t u r a d u p l e x : m o r i t u r e t m o r t e m -d o m a t ,

645

re d itq u e

i n illu -d , q u o d p e r i r e n e s c ia t .

D ix is s e

p a u c a -sit s a tis d e m y s t i c i s

n o s t r a e s a lu t is d e q u e p r o c e s s u s p e i ; i a m i a m s i le b o : m a r g a r i t a s p a r g e r e C h ris ti u e t a m u r in te r im m u n d o s s u e s ,

6E>0

lu t u le n ta

s a n c tu m

S e d q u ia

ne

te ra n t

a n im a lia .

p r o f u n d a n o n li c e t l u c t a r i e r

ra tio n e t e c u m , c o n s u la m u s p r o x i m a :

655'

in te rr o g e t u r ip s a n a t u r a liu m s i m p l e x s i n e a r t e s e n s u u m s e n t e n t ia ,. f u c i im p e r it u s f a c u t a d s it a r b ite r .

D a

s e p tu e n n e m

c irc ite r

p u e ru m

a u t m in u s ,

q u i s it f a u o r i s l i b e r e t n o n o d e r i t q u je m q u a m n e c u l l u m m e n tis in u i t iu m

660 636. 641. . 648.

cadat ;

p e r ic lit e m u r q u id r e c e n s in f a n t ia -d ic a t s e q u e n d u m , q u i d n o u u s s a p i a t u i g o r . »

Cf. i Cor. 14, 13. C f. G al. 2, 19. Cf. M t. 7, 6.

657

EN HONOR DE SAN ROMAN

L o s r e y e s , lo s p r o f e t a s , lo s j u e c e s y

lo s p r í n c i p e s , c o n

s u v a l o r , c o n la s g u e r r a s , c o n lo s r it o s , c o n

lo s s a c r if ic io s

y c o n s u p l u m a , n o d e ja r o n d e p in t a r la f ig u ra

d e la c r u z .

La

a n te s ;

c ru z

fu é

p re fig u ra d a

y

d e lin e a d a

m ucho

lo s

630

m á s a n t i g u o s s ig lo s s i n t i e r o n la p r e p o n d e r a n c i a d e la c r u z . P o r f in , en

b r illó que se

v e r if i c a d o s y a lo s p r e n u n c i o s

n u e s tro s

d ía s ,

d e la n t e no

titu b e a r a la

Por

eso,

cuando

le

c o m p ro b a d a

por

v e rd a d lo s

c re e m o s

p o rq u e

con

t e s t ig o s que

e n tre g u e m o s

p e re c e ,

d e lo s p r o f e t a s ,

a u to rid a d

de

la

c ru z

d e n o s o tro s c o n m a je s ta d e n c a n ta d o ra p a r a

c o n f ir m a r a

no

la

la

fe

que

n u e s tro

s u b ió

v ie ro n

m is m o

a l s e p u lc ro

C ris to

in g e n u a , s in o

la

p a ra

al

de

que

c e rc a .

c u e rp o ,

que

tro n o

aun

lo ' d e v o re ,

del

P a d re

el

c u e r p o r e s u c it a d o q u e h a b í a m u e r t o e n la c r u z , y n o s d i ó c o n e l la

a to d o s la p r e n d a

A q u é lla

es n u e s tra

lo ; n o s í u é o tro s ,

q u it a d o

c ru z,

C ris to ,

n o s o tro s

s u b im o s

y

D io s

C ris to

a l p a t íb u ­

v o lv ió

a

Ya

es b a s ta n te

c a ll a r é ;

g a r it a s

a lo s p u e r c o s , n o p is o te e n

P e ro y a das,

te n e m o s

la s

te s e a l p a r e c e r

a lg o

de

la

p r o h ib id o sea

cosa

d e la

el que

exponer

lo s

la l u c h a

d o c u m e n to s

s e n c illo

m a r­

650

c o n ra zo n e s p ro fu n ­

d e la n a t u r a l e z a , n o

engaño. n iñ o

la s

m á s s o m e ro s ;

d e lo s s e n t id o s , h a z q u e s a lg a u n

un

de

lo s f a n g o s o s a n i -

p o r e l a rte

a

d o c trin a

e s p e ra n za . P ro n to ,

n o sepa d e Saca

645

co s a s sa n ta s .

q u e n o a d m it e s

c o n s u lte m o s

d ic h o

d e l p ro c e s o

p ro n to

m a le s

nuevo

p e re c e r.

el h a b e r

n u e s tra s a lv a c ió n y

nos­

C ris to d o b le n a ­

tu r a le z a ; m u e r e , y v e n c e a la m u e rte y v u e lv e d e puede

640

d e n u e s tra r e s u rre c c ió n .

e l q u e m u r ió es e l h o m b r e . T i e n e

a aquél que no

635

de

unos

s ie t e

años

p re g ú n ­

c o n ta m in a d a á rb itro q u e

o m enos

655

que n o

s e p a d e l a a d u l a c i ó n , n i o d ie a n a d i e , n i l l e v e e n s u a l m a v ic io la

a lg u n o ; p ro b e m o s

tie rn a

c ie n t e s .»

in f a n c ia ,

qué

qué

es lo

s e n t id o

que

haya

p ro p o n e en

la s

a s e g u ir

a lm a s

re ­

660

658

PERISTEPH ANO N .— HYM N .

10

H a n c ille s a n c t i m a r t y r i s u o c e m a m p le x u s p a ru u m

unum

n e c o l i m la c t e

c a p tu m q u e ef>5

·— i n q u i t — , s e q u a m u r , a rd e n s

quod

capi

«Q u id u is ro g a p r o b a rit p u s io .»

e x p e riri in n o x ia m

la c t e n t is o r is i n d o l e m :

670

d e p u ls u m

a desse p ra e c ip it :

Rom anus

lib e n s

d e c a te ru a in fa n tiu m

« F i l i o l e — a it — ,

d ic , q u id u id e t u r esse u e r u m e t c o n g ru e n s , u n u m n e C h r is t u m c o le re et in C h ris to P a t r e m , a n c o m p re c a r i m ille f o r m a r u m d e o s ?» A d r is i t in fa n s n e c m o r a t u s r e t t u lit : « E s t q u id q u id illu d , q u o d f e r u n t h o m in e s D e u m , u n u m e s s e o p o r t e t , e t, q u o d u n i , e s t u n i c u m .

675

C u m C h r i s t u s h o c s it , C h r i s t u s e s t u e r u s D e u s , g e n e ra d e o ru m m u lta n e c p u e ri p u t a n t .» S t u p u it t y r a n n u s s u b p u d o r e f lu c tu a n s n e c u i m d e c e b a t in n o c e n t i a e ta tu la e in f e r re

le g e s n e c

l o q u e n t i t a lia

f u r o r s in e b a t e ffe ra tu s p a r c e r e : 680

«Q u is

a u c to r— in q u it — u o c is

est h u iu s t ib i? »

R e s p o n d it ille : «M a t e r , et m a tri D e u s : illa e x p a r e n t e S p ir it u d o c ta im b ib i t , quo 685

m e in te r ip s a p a s c e re t c u n a b u la ,

e g o u t g e m e llis u b e r u m d e f o n tib u s la c p a r u u s h a u s i, C h r is t u m et h a u s i c r e d e r e .» «E rg o

ip s a m a te r

a d s it— e x c la m a t ,

A s c le p ia d e s — , d is c ip lin a e

cedo,

et e x itu m

t r i s t e m -s u a e m a g i s t r a s p e c t e t i m p i a , 630

m a le e r u d iti to rq u e a t u r fu n e re in f a n tis o r b a , q u e m q u e c o r r u p it , A b s i t , m in is tr o s

fle a t.

u i li s u t m u l i e r c u l a

n o s t r o s f a t ig e t ; q u a n t u l o s

a u te m

d o lo r

u e x a b it a rtu s m o r t is a u x ilio b r e u is ! o c u l i p a r e n t i s p u n i e n t u r a c r iu s , 695

quam V ix

si

c ru e n ta e

m e m b ra

c a rp a n t

h -a e c p r o f a t u s p u s i o n e m

u n g u la e .»

p r a e c ip it

s u b lim e to lla n t e t m a n u p u ls e n t n a te s ,

663. H o r., Carm,, 4, 4, 15 : ia m lacte d ep u lsu m leon em. 696. H a y u n parecid o n otable de la -situación e n tre S én eca (Troad., 1098 ss.) y Pe. 10, 696 ss. A llí se tra ta de la -m uerte de A stia n a cte y a q u í d e -la de otro niño. Cf. Troad., 1114 s., y P e. 10,

701 s.

659

EN HONOR DE SAN ROMÁN

E l ju e z m andó de

a c e p tó

coger y

lo s n i ñ o s ,

d e s te ta d o

a

su

g u s to s o

poner uno

e s ta p r o p o s i c i ó n

e n s u p re s e n c ia , que

m a d re .

no

m ucho

Rom án,

deseoso

de

te p a r e c e

e x a m in a r

m e n te

a

a ti v e r d a d y C ris to ,

y

en

qué

lo

la

h a b ía

q u ie r a s — l e

d ig a .»

in o c e n te

d ic e :

y

la s f ila s

a n te s

que

el n iñ ito

d e a q u e l l a b o 'q u it a d e l e c h e , l e

d e l m á rtir e n tre

tie m p o

«P re g ú n ta le

d ic e — , n o s a t e n d r e m o s a lo q u e

de

665

n a tu r a le z a

« H ijit o ,

d im e :

qué

d e b e h a c e rs e , ¿ a d o ra r s o la ­

C ris to

al P a d re ,

o p o s tra rs e

a n te

670

e s o s d i o s e s d e t a n t a s c la s e s ? » S o n rió e l n iñ o y s in d e m o r a r e s p o n d ió : q u i e r a n lo s h o m b r e s d e D i o s , co, y

el q u e

es ú n ic o

d e l ú n ic o . S ie n d o

to e s D i o s v e r d a d e r o . ya no

lo

Se

e l tira n o

a p lic a r

el

y

dudaba

r ig o r

de

así h a b la b a .

«¿ Q u ié n

b a jo

la s

tie rn o n i e l f u r o r e m b r a v e c id o al q u e

e s to C r i s t o . C r i s -

h a y a m u c h a s ra za s

675

d e d io s e s ,

c r e e n n i lo s n i ñ o s . »

pasm ó

c o n v e n ía

Que

« D i g a n lo q u e

c o n v ie n e q u e D io s sea ú n i ­

su ve rg ü e n za ; n o

le y e s

a

un

n iñ ito

ta n

c o n s e n tía e n d e ja r im p u n e

te

h a e n s e ñ a d o — le

p re g u n ­

ta·— a t i e s a s c o s a s ? » R e s p o n d ió E lla ,

d o c trin a , Yo,

el n iñ o :

in s p ira d a con

por que

p e q u e ñ it o ,

que

m a d re , y

E s p ír itu

a m í me

fe

c o r ro m p ió

seno,

m a d re

al

m o m e n to — p ro rru m p e

la

m a e s tra

del

con

e n el d o b le

la

su e n s e ñ a n za ,

que

h ijo

sus

y

p a ra

que

llo re

a c re s

n id a

de

la

d e la

m a d re

d o lo r , p u e s ,

m u e rte ,

a to rm e n -

la m u e r t e

del

d o c trin a s .

q u e s i l o s g a r f io s

p ro p ia s c a rn e s ; el

685

d e s a p re n s iv a

h u é rfa n a , sea

Q u e n o se f a t i g u e n m i s li c t o r e s c a s t i g a n d o je r z u e la r u in ; lo s o jo s re s m á s

e s ta cuna.

c o n te m p le

s a lg a

el a zo te

de

C r is to .»

e l tr is t e ta d a c o n

n u trió

e n la m i s m a

de

que

de

se

a lim e n tó

A s c le p ia d e s — y f in

a m i m a d re . D io s .

S a n to ,

c o n e l ju g o q u e m a m é

m a m é t a m b ié n la «P u e s

«M i

el

re to rc e rá

van

c ru e n to s

a una m u -

a p a d e c e r d o lo ­ d e s g a rra ra n sus

b r e v e , p o r la esos

m ie m b ro s

p r o n t a v e ·. ta n

c h i·.

q u it o s .»

Dipho esto, ordena que levanten en alto al infantico

695

660

PERISTEPH ANO N .— H YM N .

m ox 700

et re m o ta u e s te

10

u irg is u e r b e r e n t

t e n e r u m -q u e 'd u ris i c t i b u s t e r g u m s e c e n t , p l u s u n d e la c t is q u a m c r u o r i s d e f lu a t . Quae

c a u te s

illu d p e r p e t i s p e c t a c u lu m ,

q u is f e r r e p o s s it a e r is a u t f e r r i r i g o r ? i m p a c t a q u o t i e n s c o r p u s a t t i g e r a t s a li x , 7,05

t e n u i r u b e b a n t s a n g u in e u d a u im in a , q u e m p l a g a f le r a t r o s c i d i s l i u o r i b u s . F e r u n t m in a c e s u e r b e r a n t iu m

genas

i n la c r i m a s s e s p o n t e 'd im a n a n t i b u s g u t t is p e r o r a b a r b a r u m f r e m e n t i a ,

71 ®

s c rib a s e t ip s o s e t c o r o n a m p l e b i u m , p r o c e r e s q u e s ic c is n o n s te tis s e u i s ib u s . A t

s o la m a t e r

h is c e l a m e n t i s c a r e t ,

s o li s e r e n o f r o n s r e n i d e t g a u d i o : s ta t in p io r u m c o r d e p ie ta s f o r tio r a m o re C h ris ti c o n tu m a x d o lo r ib u s 715

firm a tq u e

s e n s u m m o llis

in d u lg e n t ia e .

S i t i r e s e s e p a r u u s - e x c la m a u e r a t : ( a n i m a e a e s t u a n t is a r d o r i n c r u c i a t i b u s h o c e x ig e b a t, lin f a s u t h a u s t u m p o s c e re t ), 720

quem

to ru a m a te r

u u ltu

e t s e u e r is u o c i b u s

«P u to ,

e m in u s

tr is t i i n t u e n s

s ic i n c r e p a t :

im b e c illo , n a te , tu rb a ris m e t u

e t t e d o lo r is h o r r o r a d f l i c t u m d o m a t . N o n -h a n c m e o r u m u i s c e r u m s t i r p e m 725

D e o s p o p o n d i, n o n in h a n c s p e m te p r o c r e a u i , c e d e r e u t l e t o s c ia s . Aquam

b ib e n d a m

p o s t u la s ,

fo re

-g lo r ia e

cum

s it t i b i

f o n s ille u i u u s p r a e s t o , q u i s e m p e r f lu it e t c u n c t a s o lu s i n r i g a t u i u e n t i a , in tu s f o r is q u e s p ir it u m 73°

a e te rn ita te m

la r g ie n s

V e n ie s

illu d

ad

et c o rp u s

s im u l,

p o t a n t ib u s .

m ox

f lu e n t u m ,

si m o d o

a n i m o a c m e d u l l i s s o lu s a r d o r a e s t u e t u id e r e C h r is t u m , q u o d s e m e l p o t u m a d fa tim s ic s e d a t o m n e m u ita u t b e a ta ia m

p e c t o r is s it ir e

f la g r a n tia m ,

n e s c ia t .

foo. lu u e n ., 1 1 , 68 : q u i p l u s l a e t i s h a b e t q u a m sanguinis. 702. V ir g ., Georg ., 1, 143 : ferri rigor. 72 7. . Cf. Io. 4, 14.

661

EN HONOR DE SA N ROMAN

golpeen con la mano sus espaldas, de donde saldrá seguramente m ás leche que sangre.

y

CQué peñasco puede soportar ese espectáculo, qué insensibilidad de bronce o de hierro ? Cuantas veces el fajo de varas tocaba su cuerpo, los húmedos mimbres se teñían en blanquecina sangre, que lloraba la herida en sus señales acardenaladas.

700

705

Dicen que los mismos que lo azotaban lloraron, flu­ yendo de dolor las lágrim as por los rostros compungidos de los bárbaros, y que los mismos secretarios y la plebe que -rodeaba el espectáculo y los mismos magnates no lo vieron con los ojos secos.

710

Solamente la m adre deja -de dar muestras de dolor, su frente sola perm anece serena ; existe una piedad muy fuerte en el corazón de los justos, contumaz frente a los dolores con el amor a Cristo y robustece el sentimiento de la indulgencia delicada.

715

El niño había exclam ado que tenía sed ; el ar dor de la vida que se abrasaba en los tormentos exigía que p i­ diera un sorbo de agua. Pero la severa m adre, mirándole -desde lejos con sem blante triste, lo anim a con pala­ bras fuertes :

720

«Parécem e, hijo mío, que te turba un miedo cobarde y que te vence la violencia del dolor. -No -prometí yo a Dios que sería así el hijito de mis entrañas, no te engendré yo para la esperanza de esta gloria -dimi-diada -de­ jándote vencer del miedo de la muerte.

725

Pides un sorbito de agua cuando pronto vas a -llegar a la fuente de aguas -vivas que siem pre afluyen, y ella sola riega todas las cosas que viven dentro y fuera del espíritu y el cuerpo juntam ente, haciendo partícipes de la eternidad a los que beben. -L le g a r á s

en

s e g u id a

q u it o e n t u a lm a y que, fo rm a

una

vez

lo s

f e liz , n o

b e b id o

a rd o re s

sabe

a

esa

fu e n te

si

e n tu s v e n a s el d e se o

del

en

a b u n d a n c ia ,

pecho,

que

e n a d e l a n t e lo q u e

la

s o p o rta s

po­

d e v e r a C ris to ,

t r a n q u iliz a v id a ,

es s e d .

un

730

de

ta l

p le n a m e n te 735

662

740

7¡45

PERISTEPHANON .— H YM N .

10

Hic, hic bibendus, nate, nunc tibi est calix, mille in Bethleem quem biberunt paruuli: oblita lactis et papillarum immemor aetas am aris, mox deinde dulcibus refecta poclis m ella sumpsit sanguinis. Exemplum ad istud nitere, o fortis puer, generosa prolis matris et potentia ! Omnes capaces esse uirtutum Pater mandauit annos, nem inem excepit diem ipsis triunfos adnuens uagitibus.

750

Scis, saepe dixi, cum docenti adluderes et garrulorum signa uerborum dares, Isaac fuisse paruulum patri unicum, qui, cum immolandus aram et ensem cerneret, ultro sacranti colla praebuerit seni.

755

Narraui et illud nobile ac memorabile certamen, una m atre quod septem editi' gessere pueri, sed tamen factis uiri, hortante eadem matre in ancipiti exitu poenae et coronae sanguini ut ne parcerent.

760

V idebat ipsos apparatus funerum praesens suorum nec mouebatur parens laetata, quotiens aut oliuo stridula sartago frixum torruisset puberem dira aut crem asset lamminarum impressio.

7.65

770

736·

Comam cutemque uerticis reuulserat a fronte tortor, nuda testa ut tegmine ceruicem adusque dehonestaret caput ; clam abat illa : «Patere, gemmis uestiet apicem hunc corona regio ex diadem ate.» Linguam tyrannus amputari iusserat uni ex ephybis ; m ater aiebat : «Satis iam parta nobis gloria est, pars optima deo immolatur ecce nostri corporis, -digna est fidelis lingua quae sit hostia. C f. M t. 20, 22.

737 - C f. M t. 2, 16.

742.

solus,

V ir g ., A e n ., 1, 664 : n a t e / m e a e wires, m ea magn a potentia'

EN HONOR DE SAN ROMAN

663

Ahora, hijo mío, tienes que beber este cáliz que be­ bieron mil niños pequeñitos en Belén ; su tiernecita edad, olvidada de la leche y ¡de los pechos, se saturó de copas am argas que en seguida se suavizaron, bebió la dulzura de la sangre.

74Q

Esfuérzate con este ejemplo, niño valiente, gloria de tus padres y tesoro de tu m adre. El Padre celestial dis­ puso que todas las edades fueran capaces de la virtud ; no exceptuó edad alguna al conferir la palm a a los niñitos que aun vagían.

745

Y a sabes, como te dije m uchas veces cuando jugabas junto a m í y aprendías las letras de las gárrulas palabras, que Isaac era el hijo único de su padre, y viendo el ara y el cuchillo con que iba a ser inmolado, alargó de bue­ na gana el cuello al viejo sacerdote.

750

Tam bién te conté aquel noble y memorable combate resistido por siete niños criados por una misma madre, niños en la edad, pero varones por sus hechos, porque, exhortándoles su m adre, -derramaron toda su sangre en el fin que se junta la pena y la corona. V eía la m adre presente todos los preparativos de la muerte de sus hijos, pero no se entristecía, sino que se alegraba cuando la caldera, chirriante por el aceite, freía al hijo o le abrasaba el contacto de las planchas al rojo.

755

760

L e había arrancado el verdugo la cabellera y la piel de la cabeza desde la frente para que, desnudo el crá­ neo como de un velo, quedara afeada toda la cabeza hasta la cerviz. Pero la madre le indicaba: «Sufre, una corona -de diadem a real ceñirá tu cabeza con brillantes.))

765

El tirano mandó cortar la lengua a uno de los niños, y la madre -decía : «Y a hemos conseguido mucha gloria ; mira, y a hemos inmolado a Dios la parte mejor de nues­ tro cuerpo ; digna es la lengua fiel de ser víctim a.

77**

.

748. 751. 761. 766.

C f. C f. -Cf. C f.

2

G en . 22, 6-10. M ach. 7. 2 M ach. 7,7. 2 M ach. 7,4.

664

PERISTEPHANON.— HYMN. In te rp re s a n im i, e n u n tia t rix c o rd is p r im a

775

10

sensuum ,

m i n i s t r a , p r a e c o o p e r t i p e c t o r is , o f f e r a t u r i n s a c r a m e n t u m n e c is

e t s it r e d e m p t r i x p r i m a m e m b r o r u m o m n i u m , d u c e m ■ d ic a ta m m o x s e q u e n t u r c e t e r a . »

H i s M a c c a b e o s in c ita n s s tim u lis p a r e n s h o s t e m s u b e g i t s u b i u g a t u m s e p t ie s , q u o t fe ta n a tis , to t tr iu n fis in c ly t a ; 780

m e p a r t u s u n u s u t f e r a c e m g lo r i a e m e a u ita , p ra e s te t, in t u a est s it u m

m anu.

P e r h u iu s a lu i fid a c o n c e p t a c u la , p e r h o s p ita le m si d u l c e 785

m e n s e b is

si m o lle g r e m iu m , g ra ta s i c r e p u n d ia , p e r s is t e e t h o r u m m u n e r u m a u c t o r e m a d s e r e !

Quanam

a rte n o b is u iu e r e in tu s

n ih ilu m q u e

et illu d ,

unde

n o u i t a n i m a t o r s o lu s 790

T a lia

c a n e n te m a tre

ia m

H ic

tu m

la e t u s p u e r u u ln e r u m

c o g n it o r p r o n u n t ia t :

((C la u d a t u r in fa n s c a r c e r e et t a n ti m a li R o m a n u s a u c to r to rq u e a t u r a c r iu s .»

Illu m denuo p a u lo

re c e n te s p e r c ic a tr ic u m u ia s

e x a ra b a n t, a n te

quaque

fe rru m ,

a c u tu m

tra x e ra n t

m o x r e c ru d e s c e n tib u s

p la g is a p e rta s p e r s e q u e b a n t u r n o ta s , q u o s ia m s u p e r b u s u ic to r ig n a u o s u o c a t.

«O unam

n o n u ir ile r o b u r ,

o m o lle s

l a b a n t i s d i s s ip a r e t a m

uos n o n 805

et fa c to r tu i ;

s tre p e n te s e t d o lo r e m

r id e b a t .

800

c o e p e r is ,

c o r p u s , n e s c io ,

i m p e n d e r e ip s i, c u iu s o rtu s m u n e r e es, b e n e i n d a t o r e m , q u o d d e d i t , ¡ r e f u d e r is .))

u irg a s

795

q u in o la re m ,

n o s tri p e c t o r is n e c ta r t ib i,

p o te s s e f a b ric a m

m anus,

d iu

c o r p u s c u li !

u ix ia m c o h a e re t n e c ta m e n u in c e n s la c e rto s d e x t e r a r u m

p e n i t u s c a d it in e r tiu m .

771. L u c r., 6, 1149 : animi, interpres manabat lingua cruore; H o r., E p ist ., 2, 3, i n : anim i motus interprete lingua; L a c t., I n s t h 6, 18, 6 : lingua interpres anim i; L a c t., De opif., 10, 13 : lingua est interpres animi.

665

EN HONOR DE SAN ROMÁN

In té rp re te e x p o n e n te

d e l a lm a ,

del

e n u n c ia d o ra

c o ra zó n ,

h e r a ld o

d e lo s

del pecho

s e n t im ie n t o s , o c u lto , se a la

le n g u a la p r im e r a q u e se o f r e z c a a l m is te rio d e la m u e rte y

sea

com o

s e g u i r á n lo s

la

re d e n to ra d e

d e m á s , a la

A n i m a n d o la lo s , s u p e r ó

t o d o s lo s

que ya

m a d re

m i e m b r o s ; lu e g o

e s tá u n g i d a c o m o

g u ía .»

a lo s M a c a b e o s c o n t a le s e s t í m u ­

a l e n e m ig o ,

s ie te v e c e s v e n c i d o ,

m a d re

g lo ­

r io s a p o r t a n t o s t r i u n f o s c o m o h i j o s t u v o ; e l q u e m i ú n i c o p a rto m e h a g a

fe c u n d a

e n g lo ria

e s tá e n t u m a n o ,

v id i-

ta m í a .

P o r e s te v i e n t r e d u ra n te cho y

b la n d o

q u e te a u to r

q u e te c o n c ib ió

d ie z m e s e s ,

s i te

m i re g a zo ,

p r o p o rc io n é , de

Yo

e s to s

no

fu é

r e s is t e y

to s o

sé c ó m o

a l d a d o r lo

que

e l n iñ o

el ju e z

y a to rm é n te s e

a v iv ir

que

al

en

m i seno,

ni co­

se f o r m ó e l c u e r p o ; n o

e l q u e te in f u n d ió e l a lm a .

d o n h a s n a c id o ,

d e v u e lv e g u s ­

E l te d i ó . »

con

e s ta c a n c ió n

d e lo s a z o t e s c r e p i t a n t e s y to n c e s

mi pe­ ju g u e te s

c o n f ie s a c o n s t a n t e m e n t e

e m p e za s te

c o n é l, p o r c u y o

A le g r e

g r a t o s lo s

r e g a lo s .

lo s a b e m á s q u e t u C r e a d o r y g ra to

d ió h o s p it a lid a d

e l n é c ta r d e

s i te f u e r o n

n o z c o la n a d a , n i a q u e llo d e



y te

d u lc e

o rd e n a :

«E n c ié rr e s e

con m ás

d e l a m a d r e , se r e ía

d e l d o lo r

d u re za a

d e la s h e r i d a s ; e n ­ a l n iñ o

e n la c á rc e l

R o m á n , c a u s a d e ta n to s

m a le s . » A

él lo ib a n

t r ic e s y rro ;

por

a h o ra

a r a n d o p o r la s v í a s r e c ie n t e s

d o n d e h a b ía n ib a n

s ig u ie n d o ,

d a s , a v i v á n d o l e la s ll a g a s , y re zo so s

a

« ¡ Oh

p e c illo

r e p itie n d o

la s

a b ie r t a s

h ie ­ h e ri­

e l v e n c e d o r fu e rte lla m a p e ­

sus v e rd u g o s . c o b a rd e s !

¡ O h

d á is d e s t r u i r e n t a n t o

aun

d e la s c i c a ­

a rra s tra d o a n te s el a g u d o

f lo jo ! A p e n a s

v e n c e lo s

b ra zo s

m anos

tie m p o la

d e li c a d a s !

tie n e v id a , p e r o de

esas

¡ Que

no

po­

d é b il f a b r ic a d e u n c u e r no

c a e d e l to d o y

d ie s tr a s r e m i s a s .

666

10

PERISTEPHANON.— HYMN.

C it iu s e a d a u e r d e n tib u s c a r p u n t c a n e s lo n g e q u e m o r s u s u u lt u r u m e ffic a c io r a d d e u o r a n d a s c a r n is o ffa s m o r t u a e ; 810

la n g u e t i s i m b e l l i f a m e a c f a t is c it is , g u la est f e r in a s e d s o c o rs e d a c it a s .»

E x a r s i t is tis t u r b i d a i r a i u d i c i s seque

in

s u p re m a m

«S i te m o r a r u m su b e a s , lic e b it:

815

c o n c i t a t s e n t e n t ia m :

p o e n ite t f in e m

-d a m n a t u s e t f a u i-lla

ia m

A b i e n s a t ille , c u m tru c e s m in is tr i, « A p p e llo

c itu m

ig n ib u s u o r a b e re

pone

t e n u i s f i e s .»

fo ro a b rip e r e n t u ir u m re s p e c ta n s

a b is t a , p e r f i d e ,

c r u d e l i t a t e , n o n -m e t u m o r t i s s e d u t p ro b e tu r

esse n il,

a it :

a d C h ris tu m

m eum

tre m e n s ,

quod

iu d ic a s .»

« Q u i d -d if f e r o ·— i n q u i t i l l e — u t r o s q u e p e r d e r e , p u e r u m a c m a g is t r u m , c o m p lic e s s e c ta e im p ia e ? g la d iu s r e c id a t u ile u i x 825

h o m in is

caput

in f a n tis , is t u m f la m m a u ir id e x c o n c r e m e t , s it h is s u b u n o f in e -d is p a r e x i t u s . »

P e r u e n t u m a d i p s u m c a e d is i m p l e n d a e N a t u m g e r e b a t m a t e r a m p l e x u e t -s in u , u t p r im it iu u m 830

c re d e re s fe tu m

lo c u m .

g e ri

D e o o f f e r e n d u m s a n c ti A b e l is f e r c u lo , le c t u m e x o u ili, p u r io r e m c e te ris .

P u e ru m

p o p o s c it c a rn if e x ,

m a te r

d e d it,

n e c i m m o r a t a e s t f le t ib u s ; t a n t u m o s c u l u m im p r e s s it u r i u m : « V a l e — a i t — , d u l c i s s i m e , e t, c u m

b e a tu s re g n a

memento

m a t ris ia m

D ix it. D e in d e ,

C h r is t i in tr a u e r is , p a tro n e

dum

ex

f ilio ! »

-fe rit c e r u i c u l a m

p e r c u s s o r -e n s e , -d o c t a m u l i e r p s a l le r e hym num

canebat

c a rm in is D a u id ic i :

«Pretiosa sancti mors sub aspectu -Dei, 84(*

tu u s ille

s e ru u s ,

p r o le s a n c i l l a e

tu a e .»

830. Cf. G en. 4, 4. 831. Cf. 2 M aeli. 7, 24 ss. ■ 833. E scen a tiern ísim a la de estos versos, im itados rep etid a s v e ­ ces ; por e j., el obispo R -u ric io d e L im o g e s en dos ocasiones ( E p i s t . , ·

667

EN HONOR DE SAN ROMAN

Antes devoran los perros el cadáver con los dientes, y m ás eficaces son los picotazos de los buitres para devorar los cachos de la carne m uerta ; perecéis de hambre ca­ nina y os cansáis ; la rabia es ferina, pero la voluntad de comer es perezosa.»

810

Se encendió y se .determinó tanta tardanza, vorado por las

815

con estas palabras la turbia ira del juez a dar la últim a sentencia. Si te d a pena podrás llegar en seguida al fin, serás d e­ llam as y te convertirás en ligera ceniza.

Pero yendo el mártir, cuando se lo llevaban del tribu­ nal los malvados ministros, volvió hacia atrás la cabeza y dijo : «M alvado, apelo de esta crueldad a mi Cristo, no temblando por miedo de la m uerte, sino para probarte que no existe nada 'de lo que tú crees.» «¿ P o r

qué

me

d e te n g o — a g re g ó

el

ju e z — e n

820

acabar

c o n lo s d o s , c o n e l n i ñ o y c o n e l m a e s t r o , c ó m p l i c e s d e e s a i m p í a s e c t a ? C o r t e la e s p a d a l a c a b e z a d e e s e d e s ­ g r a c ia d o q u e n o lle g a a se r h o m b r e y a b ra s e la lla m a v e n ­ g a d o ra a R o m á n . Q u e un

L le g a ro n La

te n g a n

d iv e rs o m o d o

de m o rir e n

825

m is m o m o m e n t o .»

m a d re

seno ; p a ra

al

lu g a r

lle v a b a

c re y e ra s

en

al

que

h ijit o

que

h a b ía n

en

sus

p re s e n ta b a

c o n s a g ra rla a D io s

en

la

d a r le s

una

y

m u le r t e .

pegado

p r im it iv a

c a n a s t i lla

e s c o g i d a c o m o l a m á s p u r a -d e l E l v e rd u g o p id ió

de

b ra zo s

al

o fre n d a

d e l s a n to

A b e l,

re b a ñ o .

e l n iñ o ; se lo

®30

e n tre g ó la m a d re

s in

p é r d i d a d e t i e m p o e n v a n o s ll o r o s ; n o h i z o m á s q u e d a r ­ le u n t i e r n o b e s o y do

e n tre s

com o

d e c ir :

« A d i ó s , h ijo d u lc ís im o , y c u a n ­

b ie n a v e n tu ra d o

en

a c u é r d a t e -de t u m a d r e , c o n v e r t i d o t o r .» D ijo , da

la

y

lu e g o ,

tie r n a

cuando

c e r v iz ,

un

h im n o

te

del

s a n to

en

s ie rv o ,

s ie rv o

tu y o

la

d e l s a lt e r io la

el v e rd u g o

dé D a v id :

e h ijo

r e in o

de

de

C ris to ,

h ij o e n p r o t e c ­ 835

m u je r , h á b il

p re s e n c ia

el

ya

h ie re en

«P re c io s a

-de D i o s ;

con

c a n ta r, es

S e ñ o r,

la

espa­

e n to n a b a la

m u e r­

él

es

tu

d e t u e s c la v a .»

2 ) 3 y 2 , 39 ) i tam b ién por- la m o n ja H ro ts v it, gran conocedora de P ru d en cio ; cf. C. W cy m a n , o. c., p. 78. 839. Cf. Ps. 115, 6-7.

840

PERISTEPHANON.— HYMN.

668

T a lia

re te x e n s

e x p lic a b a t

10

p a iliu m

m a n u s q u e t e n d e b a t s u b i c t u e t s a n g u in e , u e n a r u m u t u n d a m p r o f lu a m m a n a n t iu m e t p a l p i t a n t i s , o r is

845

e x c e p it e t c a r o A t

e x c ip e r e t g lo b u m :

a d p lic a u it p e c t o r i.

p a r t e c a m p i e x a lte ra im m a n e m

p y ra m

te x e b a t u s to r f u m id u s p in u a r id a , s a r m e n t a m ix t im s u b d it a e t f a e n i s tr u e m s p a r g e n s liq u a t o r o r e fe r u e n t is p ic is , 850

quo

f la m m a p a s tu c re s c e re t fe ro c iu s .

E t ia m Rom anus

re to rtis b r a c c h iis f u r c a

e m in u s

a c tu s in g e re b a tu r r o g o :

« S c io — in q u it ille — n o n f u t u r u m , u t c o n c re m e r, n e c p a s s io n is h o c g e n u s d a t u m est m i h i,

855

s e d re s ta t in g e n s

q u o d f ia t m i r a c u l u m . »

H a e c e iu s o r s a s e q u it u r im m e n s u s f r a g o r n u b is r u e n t is , n i m b u s u n d a t im n ig r o p ra e c e p s A lu n t

860

a q u a ru m

o liu o

f lu m in e ig n e s

s e m ic o m b u s ta s

s e d u in c it im b e r ia m

o b ru it.

fa ce s,

m a d e n te m

fo m ite m .

T r e p i d a r e te te r c a r n if e x r e b u s n o u is t u r b a t u s e t , q u a p o s s e t , a r t e in s is t e r e , 865

u e rs a re to rre n c u m

f a u i ll is u m i d i s ,

p r u n a s m a n ip lis c o n f o u e re s tu p p e is ,et s e m e n i g n i s i n t e r u n d a s q u a e r e r e . Q u o d cum m o u is s e t i r a m

t u m e n t i n u n t ia t u m iu d ic i, f e ll is i m p l a c a b i l i s :

« Q u o u s q u e t a n d e m s u m m u s h ic n o b is m a g u s i n lu d e t ·— i n q u i t — , T h e s s a l o r u m c a r m i n e

870

poenam

p e ritu s u e rte re in

lu d ib r iu m ?

F o r t a s s e c e r u ix , si s e c a n d a m iu s s e ro , f le c t i s u b e n s e m n o n p a t e b it u u ln e r i, u e l a m p u ta tu m , ru rs u s

87,5

p la g a

c o llu m

d iu id e n s

c o ib it a c r e g lu t in a b itu r

u m e ris q u e

u e rte x

e m in e b it

a d d itu s .

845. V a l. M a x ., 4, 7, 4 : ca put... -sublatum, pectori suo ad plicuit; Q u int. Sni.yrn., 7, 388 : ©¿λφ S' rptchftrto χ ο λ-φ . 846. V ir g ., A e n ., 11,' 203 : diuersa in- parte Latini innumeras struxer e pyras; cf. A e n ., 6, 215. 865. V ir g ., A e n ., 6, 6 : quaerit pars sem ina flammae. Y a en H o­ m ero ( Odisea, 5, 490) se h alla la e x p resió n σπέρματα πυρός.

669

EN HONOR DE SAN ROMAN E n tr e la z a n d o la s m a n o s

ve rs o s ,

d e b a jo

g e r el a rro y o

que

n a r,

el ú lt im o

si p o d ía ,

lo r e c o g ió y En ra b a por

lo

f lu í a

a p lic ó

la o tra p a rte una

to d o

un

d e la

lie n z o

m a n a n te s y

la t id o

co ra zó n

p ira

de

y

de su

y

p in o s

la

e n tre la z a b a en

a p r is io ­

p a lp ita n te ;

c o ra zó n .

de

cuando

te n d ía

sa n g re p a ra r e c o ­

d e la s v e n a s

a su p r o p io

s a rm ie n to s

ro c iá n d o lo

h e r id a y

d e l c a m p o , el tiz n a d o

in m e n s a

a b a jo

d e s p le g a b a

d e la

h o rn e ro p re p a ­

secos ;

cuando

845

e n tre m e z c la b a

to d a con

con pez

heno,

h ir v ie n ­

d o p a r a q u e la lla m a se le v a n t a r a in m e n s a e n la h o g u e r a .

Con

u n a h o r c a m u y la rg a in t r o d u je r o n

d a s la s m a n o s , e n l a de

poder

r io ,

p e ro

q u e m a r.

h o g u e ra .

No

a Rom án,

«S é — d ijo — q u e

no

e s p a r a m í e s ta e s p e c ie

es q u e t o d a v ía

q u ie re

a ta ­

me

ha

de m a rti­

el S e ñ o r h a c e r

un

g ra n

855

m ila g r o .»

T e r m in a d a s una

in m e n s a

una

llu v ia

sus

p a la b r a s , se p r e p a r ó

te m p e s ta d d e

nubes

to rre n c ia l a p a g ó

el fu e g o co n u n b ié n

tiz ó n

la

que

h o g u e ra .

d e o liv o ,

en se

u n m o m e n to p r e c ip ita b a n ;

In te n ta n

re n o v a r

p e ro la llu v ia a p a g ó t a m ­

860

el fo m ite .

T ie m b la , nuevo

n e g ro

suceso,

m e n to ;

de

e i n s i s t ía

r e v o lv ía

lo s

tu r b a c ió n , en

el

la m a n e ra

tro n c o s

de

v e rd u g o

con

sas h u m e a n t e s y c h a rc o s

e n c im a

e n la s

húm edas

e n b u s c a r la s r a íc e s d e l f u e g o

865

c o m u n ic a n a l ju e z

c o n ira im p la c a b le y de

r is a lo s

Si

m í

e s te

m ago

e s te n u e v o

d ijo :

s u c e s o , se p e r ­

« ¿ H a s t a c u á n d o se b u r ­

h e c h ic e r o ,

h á b il

en

c o n v e rt ir

en

t o r m e n t o s c o n lo s e n c a n t o s d e T e s a l i a ?

d is p o n g o

que

q u iz á s

d e sa p a re zca

c u e llo ,

q u iz á s

nuevo

la s b r a ­ e n tre lo s

de a g u a .

Cuando tu rb ó

aquel

de re n o v a r el to r­

c e n iz a s , e m p e ñ á n d o s e e n r e c o g e r e n s e c a e s t o p a

la r á

850

la

le al

c o rte n

el

d e s c a rg a r

c u e llo

con

el g o lp e ;

o

la

87,0

espada,

c o rta d o

v u e lv a a u n ir s e y a ju n ta r s e , q u e d a n d o

cab eza

s o b re

lo s

h o m b ro s .

el de 875

670 l

e n te m u s ig it u r

tru n c a re fe rro

880

L ib e t ac

p a rte m

e x p e riri,

L e rn a ,

s ic u t

tra d itu r,

se i m m i n u t i

c o rp o ris

d a m n is n o u u m

in s t a u r e t : i p s e p r a e s t o e r it t u n c h y d r in a s u e tu s u s tu ire u u ln e r a . Ia m

n u n c s e c a n d i d o c tu s

uel nexa

n o rit u is c e ru m

n e ru is

d is p a ra re

H e rc u le s

a d s it a r t i f e x ,

c o n f in ia u in c u la :

d a t e b u n c , r e u u ls i s q u i m e d e t u r o s s ib u s , a u t f r a c t a n o d i s s a r c ie n s c o m p a g i n a t . L in g u a m quae

p r io r e m

c o rp o re

d e tr a h a t r a d ic it u s , deos

in u e c t a m o t u fa s p r o f a n a u it u e tu s a u d a x et ip s i n o n p e p e r c it p r in c ip i.» A ris to

q u id a m

p ro fe rre lin g u a m

m e d ic u s a c c itu s u e n it , p ra e c ip it.

Profert

m a r t y r re te c ta m , p a n d it im a 900

,

o m n i s o la u i u i t n e q u i o r ;

il l a e t -p r o c a c i p e s s i m a i n n o s t r o s 895

q u a m p ia m

r e n a t is p u llu la s c a t a r tu b u s

q u i c u n c ta

890

a n te

c o r p o r i s s u p e r s t it is ,

n e m o r t e s im p la c r im in o s u s m u lt ip le x c a d a t u e l u n a p e rf id u s c a e d e o p p e ta t : q u o d m e m b r a g e s ta t to t m o d is p e r e a t u o lo .

u tru m

885

10

PËRISTËPHANON.— HYMN.

s t a t im

et fa u c iu m

ille e t p a l a t u m t r a c t a t e t d i g i t o e x i t u m u o c is p e r e r ra n s u u ln e r i e x p lo ra t lo c u m .

Linguam deinde longe ab ore protrahens scalpellum in usque guttur insertans agit. 905

I l l o s e c a n t e f ila s e n s i m s i n g u l a n u m q u a m m o m o r d it m a r t y r a u t o s d e n tib u s c o m p r e s s it a r c tis n e c c r u o r e m s o r b u it. Im m o tu s dum

et p a te n te r ic t u

s a n g u is

e x tra

c o n s t it it ,

d e f lu i t s c a t u r r ie n s ,

.p e r f u s a p u lc h e r m e n t a ru s s o s te m m a te 910

fe r t e t c r u e n t i p e c t o r is s p e c ta t d e c u s f r u i t u r q u e e t o s t r o u e s t is u t i a m r e g ia e . E rg o

ra tu s p ra e f e c t u s e lin g u e m

cogi a d s a c ra n d u m n il in

d e o ru m

posse, c u m

u iru m

u e rb is c a re n s

b la te ra re t d e d e c u s ,

iu b e t r e d u c i ia m

ta c e n te m a c d e b ile m ,

915

m u lt o lo q u e n t is t u r b in e

o lim

881.

S é a ., Oct., 588 : libet experiri.

t e r r it u s .

EN HONOR DE SAN. ROMAN

671

Probemos, por consiguiente, de antemano el cortar a l­ guna parte sana del cuerpo, no sea que un criminal tan grande muera con muerte tan sencilla ; quiero que v aya gustando tantas m uertes cuantos miembros posee. Quiero experim entar si, como la serpiente Lerna, se renueva en sus miembros reproducidos y qu ed a nue­ vo después de la amputación de su cuerpo. Pronto sal­ drá un Hércules que sepa ir abrasando las heridas 'de la hidra. V enga un nuevo verdugo perito en mutilar, que co­ nozca todos los rincones de las entrañas y sepa desco­ yuntar las articulaciones unidas con los tendones. Que se presente un tal que sep a curar los huesos dislocados y componerlos cuando se han roto por las junturas. A rránquele, ante todo, la lengua de raíz, que en este hombre es peor que todo el cuerpo. Ella, libertina, se h a lanzado con movimiento procaz contra nuestros dioses y ha profanado el antiguo derecho divino, y atrevida, no ha dudado en injuriar al mismo em perador.» Llamado un médico por nombre Aristón, llega ante el juez ; le ordena éste que arranque la lengua a Román ; saca al momento el mártir la lengua y abre tanto la boca, que se le ven hasta las fauces. El médico registra tam ­ bién el paladar, y, exam inando con el dedo el fondo de la garganta, explora el lugar más conveniente para la herida. Sacando luego lá lengua desde lo último de la boca, le introduce el escalpelo hasta el fondo de la garganta. M ientras el médico iba cortando poco a poco cada una de las adherencias, no mordió el mártir el bisturí, ni apre­ tó la boca con los dientes, ni tragó sangre. Se mantuvo quieto con la boca abierta, mientras la sangre iba saliendo fuera a borbotones, quedando her­ moso teñida la barba en su propia sangre, y contempla la hermosura de su pecho ensangrentado y se goza de la púrpura de su vestido, propio y a de reyes. Creyendo, pues, el prefecto que y a podía obligar al mártir deslenguado a sacrificar a los dioses, puesto que, estando afásico, no los injuriaría, m anda que le vuelvan a traer al y a mudo y débil, a quien tanto temía antes por el ímpetu verboso de su lengua.

672

PERISTEPHANON.— HYMN.

10

Reponit aras ad tribunal denuo, et tus et ignem uiuidum in carbonibus taurina et exta uel suilla abdom ina, ingressus ille, ut hos paratus perspicit, 920 insufflat, ipsos ceu uideret daemonas. Inridet hoc A sclepiades laetior, addit deinde: «Numquid inclementius, sicut solebas, es paratus dicere ? effare quiduis, ac perora et dissere ; 925

p e rm itto u o c e m

lib e r e u t e x e r c e a s .»

Rom anus alto corde suspirans diu gemitu querelam traxit et sic orsus est: «Christum loquenti lingua numquam defuit, nec uerba quaeras quo regantur organo, 930 cum praedicatur ipse uerborum dator. ' Qui fecit, u t(uis uocis expressa intimo pulmone et oris torta sub testudine nunc ex palato det repercussos sonos, nunc tem peretur dentium de pectine 935 sitque his agendis lingua plectrum mobile ; si mandet idem faucium sic fistulas spirare flatu concinentes consono, ut uerba in ipsis explicent meatibus uel exitu oris, cym balis profarier 940 nunc pressa parce labra, nunc hiantia, dubitasne uerti posse naturae statum, cui facta forma est, qualis esset primitus ? hanc nempe factor uertere, ut libet, potest positasque leges texere ac retexere, 945

lin g u a m

lo q u e la

ne

m in is tra m

p o s t u le t .

V is scire nostri numinis potentiam ? fluctus liquentis aequoris pressit pede, natura fluxa ac tenuis in solidum coit : quam dispar illis legibus, queis condita est ! 950 solet natatus ferre, fert uestigia. 919, I n s u f f l a r e es sopiar contra, v lo hacían com o con juro j mofa del d ia b lo ; cf. Terl·., D e i d o l . , 1 1 ; F . D ó lg er, H e i d n i s c h e Beg r i i s s i u i g u n d c h r i s t . V c r l i o h . d e r H e - i d e n t c m i p e l , en «A n trk e und O hristentum » (1932), pp. 193-203,

EN HONOR DE SAN ROMÁN

V u e lv e

a

c o l o c a r la s

a ra s ju n t o

673

a l trib u n a l,

y

e n lo s

c a rb o n e s , in c ie n s o y f u e g o v iv o ,

e n tra ñ a s d e b u e y y u b re s

de

a p e n a s a d v ie rte

c e rd a . In tr o d u c id o

e l m á r tir ,

ë n ta le s

p r e p a r a t i v o s , s o p l a c o n t r a e l lo s c o m o s i h u b i e r a v is t o u n a c a te rv a de Se núa :

d e m o n io s .

r íe

m uy

920

c o n te n to

con

e s to

A s c le p ia d e s ,

s o lí a s ? D i l o q u e q u i e r a s , p e r o r a , d is e r t a . T e d ig a s

lo

que

Rom án, f ie s a n

dando

a C ris to ;

p a la b r a s

que

un

p ro fu n d o

«N u n c a

boca,

o ra

o ra

se

v ié n d o s e

y

es p r e d ic a d o

la f u e r z a

e m ita

s ie m p r e

qué

el

s u s p iro ,

a lo s q u e

con­

ó r g a n o s a lg a n

dador

de

la s

e lla s .

d e la v o z , c o n t e n i d a

930

e n lo

m ás

m o d u la d a p o r la c o n c a v id a d d e

sus s o n id o s

c o n te n g a n

p r o lo n g a d o

f a lt ó l a l e n g u a

n o p re g u n te s p o r

cuando

E l h iz o

com o

p e r m ito q u e 925

í n t i m o d e lo s p u l m o n e s y d a r,

c o n ti­

q u ie r a s .»

e m p e z ó á h a b la r:

la

y

«¿ E s tá s p r e p a r a d o p a r a h a b la r t a n d u r a m e n t e

en

p a ra

la n z a d o s

la s h i l e r a s

e llo s

del

c o n tra

de

lo s

p le c tro

e l p a la ­

d ie n te s , s ir ­ m ó v il

de

la

le n g u a .

935

Y

si D io s m a n d a

i n s u f le n

con

a lie n to

s e d e s a r r o ll e n

q u e la s f la u t a s a c o r d e s d e la s f a u c e s

a c o rd e ,

se p r o n u n c i e n c o m o c o n ya

m e d io

acaso

por

que

pueda

aquel que

te n ía ? E s t e C r e a d o r p u e d e nar y no

fo rm a

que

le

c a m b ia r s e d ió

¿ Q u ie re s

conocer

la

lo s

que

la s

en que

el p o d e r

s ó li d o . fu é

que

que o rd e ­

la p a la b ra

de

945

n u e s tro

¡C u á n

c o n v ir tió

q u ie ra y

d e la

d e la l e n g u a .

to

según

940

p r im it iv a

m u d a rla c o m o

el e s c u rrid iz o y

se

que

de la b o c a ,

e l e s ta d o

fo rm a

s o b r e la s a g u a s l í q u i d a s , y yes

p a la b ra s

voz o

a b ie r t o s ,

d e s o r d e n a r la s l e y e s n a t u r a l e s p a r a

n e c e s it e d e l a u x i l i o

la s

d e la

c í m b a l o s a la s a l i d a

c e r r a d o s lo s l a b i o s , y a

¿ d u d a rá s n a tu r a le z a

de

e n lo s m i s m o s c o n d u c t o s

d iv e rs o

c r e a d o ! S u e le

n a d a n , s o s t ie n e t a m b i é n

a lo s

D io s ?

Anduvo

d é b il e le m e n ­ de

a q u e lla s le ­

el m a r que

s o s te n e r a

andan.

950

935- San Juan C risóstom o, H om il. i de S. Rom ano : os en im erat cithara, lingua- p lectrum; H o m il. 2: iielut e n im cithara quaedam plectro destituta Creatorem collaudat. 947. C f. M t. 14, 25. 22

674

10

PERISTEPHANON.— HYMN.

H a b e t u s ita tu m m u n u s

Θ55

h o c D iu in ita s ,

q u a e u e ra n o b is

c o lit u r in C h r is t o e t P a t r e ,

m u t is lo q u e la m ,

p e rc itu m

c la u d is g r a d u m ,

s u rd is f r u e n d a m r e d d e r e a u d ie n t ia m , ,d o n a r e c a e c i s l u c i s i n s u e t a e d i e m . Haec

si q u is

a m e n s f a b u lo s a

e x is tim a t,

u e l i p s e t u t e s i p a r u m f i d e l ia re b a re p r id e m , u e r a c o g n o s c a s lic e t : h a b e s lo q u e n te m , 96°

lin g u a m :

c u iu s a m p u ta u e ra s

p ro b a tis c e d e

ia m m ir a c u lis .»

H o r r o r s tu p e n te m p e rs e c u to re m

s u b it

t im o r q u e e t ir a p e c t u s in c a lig in e m u e rte re : 965

n e s c it,

u ig ile t a n n e

s o m n ie t,

m i r a t u r h a e r e n s , q u o d s it o s t e n t i g e n u s : f o r m id o f ra n g it, a r m a t in d ig n a tio . Nec

u im

nec, quo

d o m a re

m e n tis

e ffre n a e p o te s t '

f u r o r i s t e la u e r t a t , i n u e n i t .

P o s tr e m o m e d ic u m s a e u u s in s o n te m iu b e t r e u m c i t a r i, n u n d i n a t u m h u n c a r g u i t ,

970

m e rc e d e

c e r ta p a c t u s u t c o n lu d e r e t ,

a u t f e r r u m ir i o r e n i l a g e n s e t i r r i t u m u e rs a s s e f r u s t r a se re tu n s is ta c t ib u s a u t a rte q u a d a m u u ln u s in la t u m b r e u e , quod

975

s a u c ia ta p a r te

n e ru o s

nec

M a n e re non

posse,

quae 980

om nes s a lu a m

lin g u a m

la e d e r e t

usquequaque u o c is

h a rm o n ia m

in a n i c o n c a u o u e r b a

c o n c re p a re

lin g u a

a b s c id e re t. p ro b e

e x p r im i,

m o d e r a t r ix f a c it.

E s t o , u t r e s u lt e t s p i r i t u s u a c u o s p e c u , e c h o s e d e x ta t in d e , n o n o ra tio . U e ris «S c ru ta re

re fu ta t

m e d ic u s h a n c

u e l' t u n u n c

c a lu m n ia m :

.

la t e b r a s f a u c i u m

in t r a q u e d e n te s c u r io s u m p o llic e m c ir c u m f e r h a u s tu s u e l p a t e n t e s in s p ic e , 985

la te a tn e

q u id q u a m ,

q u o d re g a t s p ira m in a .

Q u a m q u a m f o r a s s e m f o r t e si p u n c t o t e n u i u e l i n g u a m c o n t i g is s e m u u l n e r e ,

953. 966.

le u i

C f. M t. i i , s. S é n ., Phaedr., 260 : moderare mentis effrenae im petus.

EN HONOR DE SAN ROMAN La

v e rd a d e ra

P a d re y

en

d iv in id a d

q u e n o s o tro s

675 a d o ra m o s

en el

C r i s t o y a h a h e c h o m u c h a s v e c e s e s te p r o d i ­

g io d e r e s t i t u i r e l h a b l a a lo s m u d o s , e l a n d a r l i g e r o a lo s c o jo s ,

el

c o n la

d e s a c o s tu m b ra d a

d is fru ta r

S i a lg u ie n

c re e

m o la s l l a m a b a s lo :

del

o íd o

que

a n te s ,

t ie n e s h a b l a n d o

a

lo s

lu z d e l e s to s o n

poco

y

a lo s

el re c re a rs e

c ie g o s .

c o n s e ja s ,

com o



m is ­

e x a c ta s , p u e d e s c o m p ro b a r ­

d e la n t e

le n g u a , c o n o tro s m ila g r o s

s o rd o s

d ía

d e ti a

que

q u i e n h a s c o r t a d o la

y a h a s v is t o

e n m i m a rti­

r io .» S e l l e n a ide h o r r o r e l p e r s e g u i d o r p a s m a d o y y

la

ira se

dad;

no

d e n s if i c a n

sabe

e s tu p e fa c to

de

ta·, l a i r a l o No sabe

si

en

e s tá

su p e ch o

d e s p ie r t o

puede

d o m in a r

el

ím p e tu

a l m á rtir,

en

o b s c u ri­

se

a d m ir a

se

su

la

f u r io s a

ni

c u l p a b l e , c o m o s i é s te , v e n ­

h u b ie ra

g a rg a n ta

a lm a

s u f u r o r . P o r fin , m a n ­

ta m b ié n

p ro p u e s to

a c u s ó -de q u e h a b í a i n t r o d u c i d o

c a lp e lo

y

E l p a v o r l o d e s a li e n ­

de

d i r i g i r lo s -d a r d o s d e

d a e l c r u e l lla m a r a l m é d ic o

Le

o soñando

e s te n u e v o p r o d i g i o .

e l te m o r

p a lp a b le

r e a n im a .

adonde

d id o

en

d e l m á r tir y

b u r la rle .

in ú tilm e n te

que

no

s u es­

h a b ía h e c h o

n a d a c o n s u s i n o c u o s t a jo s , o q u e p o r c i e r t a a r t e l e h a b í a in f e r id o

una

h e r id a

b re v e ,

p o c o la le n g u a , p e r o

que

s ó lo

h a b ía

la s t im a d o

un

q u e n o h a b ía c o rta d o to d o s sus te n ­

dones. Que

p e r m a n e c ía

si h u b ie ra p o d ría n

d e ja d o

a r t i c u la r s e

d ir e c c ió n

de

la

in t a c t a la

hueca

la

a r m o n í a -de l a v o z y

c o n c a v id a d

la s p a l a b r a s ,

le n g u a .

que

«C o n c e d o

que

-de

se

la

-q u e ,

boca,

fo rm a n

no

b a jo

e l v ie n to

la

choque

c o n t r a l a b o c a v a c í a , p e r o -de a h í r e s u l t a r í a u n s i l b i d o , n o una

c o n v e r s a c ió n .»

E l m é d i c o r e c h a z a e s ta c a l u m n i a c o n l a r e a l i d a d : c u d r iñ a tú m is m o la a b e rtu ra

de

r e d e d o r -de lo s d i e n t e s c o n e l p u l g a r ; m i r a t ú c o n d u c t o s a b ie r t o s , a d u le

ver

s i le

«E s ­

la g a r g a n t a y s o n d e a a l ­ queda

a lg o

m i s m o lo s

con

que m o­

s u a lie n t o .

Aunque p a s a r le

con

p o r v e n tu ra n o h u b ie r a una pequeña

p in z a d a

hecho

m ás

que

o la s t im a r le l a

tra s ­

le n g u a

PERISTEPHANON.— HYMN.

676

titu b a n te nam

990

¡0

p l e c t r o f a t u s e s s e t d e b i li s ;

cum

m a g is tr a u o c is in u it iu m

usus necesse

c a d it ,

est e t lo q u e n d i in t e r c id a t .

F ia t p e r ic lu m , si p la c e t, c u iu s m o d i e d a t q u e r e lla m q u a d r u p e s lin g u a e ru ta , e l in g u is e t q u e m

995

p o rc a g ru n n itu m

Te s to r fu n c tu m

s a lu t e m

p r in c ip is m e

s e c a n tis a rte , iu d e x

s e r u is s e iu s s is a b s q u e

1000

fra u d e

s im p lic i

o p t im e , p u b lic is ;

s c i a t ih ic , q u is i l l i u e r b a s u g g i l l e t D e u s , e g 0 ) u n d e m u t u s s it 'd is e r t u s , n e s c i o . » '

n il

H is sese A ris to p u rg a t, at c o n tra im p iu m h a e c l a t r o n e m c h r i s t i a n o r u m m o u e n -t ,

m a g is m a g is q u e f e r tu r in 1005

s tre p a t,

c u i u o x f ra g o s a , c la m o r est in c o n d itu s , p r o b a b o m u t a m n il s o n a re s tr id u lu m .

u a e s a n ia m .

Q u a e r i t , a l ie n u s s a n g u is ille a s p e r s e r it u i r u m , s u o n e f lu x e r i t d e u u l n e r e . R e s p o n d i t h is

R om anus:

«E c c u m ,

p ra e s to s u m ,

m e u s is te s a n g u i s u e r u s e s t, n o n b u b u l u s . A g n o s c is

1010

illu m ,

quem

lo q u o r , m is e r rim e

p a g a n e , u e s t r i s a n g u i n e m s a c r u m b o u is , c u iu s lita t a c a e d e p e rm a d e s c itis ? S u m m u s s a c e rd o s n e m p e s u b te rra m s c ro b e a c ta i n p r o f u n d u m c o n s e c ra n d u s m e rg itu r, m ir e in f u la t u s fe s ta u ittis t e m p o r a

1015

n e c te n s , c o ro n a t u m re p e x u s a u re a , c i n c t u G a b i n o s e r i c a m f u lt u s t o g a m . T a b u lis

s u p e rn e s tra ta te x u n t p u lp ita

r im o s a r a r i p e g m a tis c o m p a g ib u s , s c in d u n t s u b in d e

1020

u e l te re b ra n t

a re a m

c r e b r o q u e lig n u m p e r f o r a n t a c u m in e , p a t e a t m in u t is u t f r e q u e n s h ia t ib u s . H u c ta u r u s in g e n s f r o n t e -t o r u a

et h is p id a

s e r tis r e u i n c t u s a u t p e r a r m o s f lo r e is a u t im p e d it is 1025

c o r n ib u s

d e d u c itu r,

n e c n o n e t a u r o f r o n s c o r u s c a t h o s t ia e s a e t a s q u e f u l g o r b r a t t e a l is in f ic it .

lo ar. V irg'., A e n ., 3, 636, y S tatiu s, Tliebr, fr on te; cf. 10, 210 : hispida frons.

i t iS6 : torna sub

677

EN HONOR DE SAN ROMÁN con

úna

te n u e

h e r id a ,

el

h a b la

r e s u lta ría

f e b le

e l p le c tr o h e r id o . P u e s c u a n d o la le n g u a h e r i d a , p o r n e c e s i d a d q u e d a s in h a b l a . Hagam os,

s i te

p a re c e ,

un

e s ta n d o

r e c ib e

a lg u n a

990

e x p e rim e n to :

cóm o

e m i­

ta s u v o z u n c u a d r ú p e d o c o n la l e n g u a a r r a n c a d a ; a v e r q u é g r u ñ i d o l a n z a u n a c e r d a s in l e n g u a , a n i m a l q u e t i e n e la

voz

o b s c u ra

m uda y

e

que no

Pongo

por

t e s t ig o

d e se m p e ñ a d o el •¡ o h j u s t o j u e z ! , fra u d e le

a lg u n o ,

s u m in is tra

p re n d e r

in a r tic u la d a ;

la

v id a

p ro b a ré

que

queda

que

yo

de l e m p e ra d o r

a rte s e n c illa h e p re s ta d o

al m a n d a to a

cóm o

te

995

d a s o n id o a lg u n o .

é l la s

del m i

p ú b lic o .

p a la b r a s ;

u n h o m b re

a m p u ta d o r y q u e s e r v ic io h o n r a d o , E s te

yo

s in le n g u a

no

he yo, s in

s a b rá q u é D io s a c ie rto

pueda

a

com ­

1000

h a b la r .»

A s í s e d e f ie n d e A r i s t ó n ; p e r o e n n a d a c o n m u e v e n e s ta s p a l a b r a s a l i m p í o p e r s e g u i d o r d e lo s c r is t ia n o s , s i n o q u e , a r r e b a t a d o m á s y m á s p o r l a l o c u r a , le p r e g u n ­ ta s i su

él m a n c h ó

a l m á rtir c o n

s a n g re a je n a

o si flu y ó

de

1005

h e r id a . R e s p o n d ió

Rom án:

«H e m e

a q u í,

e s to y

p ro n to

a re s ­

p o n d e r . M í a e s , e n v e r d a d , e s ta s a n g r e , n o -de n i n g ú n b e c e r r o ... ¿ S a b e s , ¡ o h d e s g ra c ia d o p a g a n o ! , q u e m e r e ­ f ie r o a l a te o s El b a jo

s a n g re

e m p a p á is sum o t ie rra ,

d e v u e s tro en

b u e y s a g ra d o ,

con

cuyo

tin -

s a c e rd o te es. d e c ir ,

que en

un

ha

ide

hoyo

s a c r if i c a r hecho

se

esconde

de

a n te m a n o ;

v a b i e n v e s t i d o c o n l o s h á b i t o s p o n t i f ic a le s , s ie n e s c o n l a v e n d a s a g r a d a , f ija l a c a b e l l e r a

c e ñ id a s la s d e la c o r o ­

n a d e o r o , a ju s ta d a la to g a d e s e d a c o n d o ta l. D is p o n e n

un

1910

e l s a c r if i c i o ?

e s tra d o

e n tre te jid o

e l c i n t u r ó n ¡s a c e r -

1015

d e t a b l a p o r la p a r t e

d e a r rib a , d e ja n d o e n su s ju n tu ra s u n a s p e q u e ñ a s r e n d i ­ ja s ; la s s e p a r a n l u e g o o b a r r e n a n e l p i s o , y p e r f o r a n e l ta b la d o c o n a g u je ro s f r e c u e n t e s p a r a c a c i ó n p o r la s p e q u e ñ a s a b e r t u r a s .

que

haya

c o m u n i­

1020

C o n d u c e n a llí u n g r a n t o r o d e f r e n te t o r v a y á s p e ra , a t a d o p o r lo s h o m b r o s c o n g u i r n a l d a s d e f lo r e s o c a r g a ­ d o s lo s c u e r n o s d e v e r d o r ; e n l a f r e n t e d e l a v í c t i m a b r illa e l o ro , y e l f u lg o r á u re o b r illa t a m b ié n e n lá m in a s s o b re s u p e lo .

1025

678

PERISTEPHANON.— HYMN. H ic

U t s ta tu ta

10

est im m o la n d a b e lu a ,

ip e c tu s s a c r a t o d i u i d u n t u e n a b u l o : e r u c t a t a m p l u m u u l n u s u n d a m s a n g u in is 1030

fe r u e n t is in q u e te x t a p o n t is s u b d it i f u n d i t u a p o r u m f l u m e n e t la t e a e s t u a t . Tum

per

fre q u e n te s

m ille

r im a ru m

u ia s

i n la p s u s i m b e r t a b i d u m r o r e m p l u i t , d e fo s s u s in tu s q u e m s a c e r d o s e x c ip it 1035

■guttas a d o m n e s t u r p e s u b i e c t a n s c a p u t e t u e s te et o m n i p u tre fa c tu s c o r p o r e . Q u in

os s u p in a t,

o b u ia s o f f e r t g e n a s ,

s u p p o n it a u re s , la b r a , o c u lo s 1040

o b ic it ,

n e c i a m p a l a t o p a r c i t e t l i n g u a m r ig a t , d o n e c c r u o re m to tu s a t ru m c o m b ib a t. P o s tq u a m com page

1045

n a re s

e t ip s o s p e r lu it li q u o r ib u s ,

ab

c a d a u e r s a n g u in e illa

f la m in e s

e g e s to r ig e n s

r e t r a x e r in t ,

p r o c e d it in d e p o n tif e x u is u h o rrid u s , o s te n ta t u d u m u e r tic e m , b a r b a m g r a u e m , u it t a s m a d e n t e s a t q u e a m i c t u s e b r io s . Hunc

in q u in a tu m

t a l i b u s c o n t a g i is ,

t a b o r e c e n t is s o r d i d u m p i a c u l i , o m n e s s a lu t a n t a t q u e a d o r a n t e m i n u s , 1050

u i li s q u o d i l l u m s a n g u is e t b o s m o r t u u s f o e d is la t e n t e m s u b c a u e r n is la u e r in t . A d d a m u s illa m , u is , h e c a t o m b e n tu a m , c e n te n a fe rro u a r ia q u e

1055

cum

c a d u n t a n im a lia

abundans

caede

re s ta g n a t e ru o r,

u ix u t c r u e n t is a u g u r e s n a t a t ib u s p o s s in t m e a r e p e r p r o f u n d u m s a n g u in is ? Sed

q u id

m a c e llu m

q u id m a x im o r u m

p in g u e

p u lu in a r iu m ,

la n c in a to re s

g re g u m

e u is c e ra ta c a rn e c ru d o s c r im in o r ? s u n t s a c r a , q u a n d o u o s m e t ip s i e x c id itis , 1060

u o t iu u s

et c u m

C u ltr u m s e c tis q u e

m e m b r a id e t r u n c a t d o l o r .

i n la c e r t o s e x e r it f a n a tic u s

M a tre m

b r a c c h iis

p la c a t

deam ,

1047. S én ., H er e, fur., 789 : so rd idum tabo caput, y e n otros autores. 1061. L a c t., I n st., i, a i, 16 : sacra, quorum alia su nt Matris, Í11 quibus hom ines suis ipsi u m l ib u s Ktant, alia Virtutis, in quibus

EN HONOR DE SAN ROMÁN Com o hay el pech o

que

con

in m o la r a q u í a la v íc t im a , le

h ie n d e n

e l h a c h a s a g ra d a , y la a m p lia h e r id a a b ie r ­

t a f lu y e e n u n r í o b ó v e d a e m ite u n a m e n te . E n to n c e s , s im u la d a s

679

se

c o r ro m p id o ,

d e s a n g re ; e l r e c ip ie n te d e la o c u lt a c o lu m n a d e v a p o re s y a r d e e x te n s a ­ 1030

p o r lo s

s u b t e r f u g io s

d e s l iz a

la

que

s a n g re ,

r e c ib e

el

de

que

la s m i l r e n d i j a s cae

ta u r ó b o lo

com o

d i­

e n r o c ío

e s c o n d id o

d e b a jo ,

p o n ie n d o s u c a b e z a s u c ia d e b a jo d e to d a s la s g o t a s , q u e d a n d o i m p r e g n a d o d e e l la s e n s u v e s t i d o y e n to d o

1035

el c u e rp o . M ás a p lic a

aún: sus

le v a n ta s u ro s tro ,

o re ja s ,

o jo s r e c i b e n

sus

el b a ñ o

la b io s

y

y sus

o fre c e

s u s m e jilla s ,

n a ric e s ;

sus

y

m is m o s

d e a q u e l líq u id o y s u p a la d a r y

su

le n g u a q u e d a n p le n a m e n t e e m p a p a d o s h a s ta q u e t o d o se v e te ñ id o c o n la s a n g re c u a ja d a .

él

D espués que

lo s f lá m in e s h a n s e p a r a d o d e l t a b l a d o

103® el

t o r o m u e r t o , f a lt o d e s a n g r e , s a le d e s u e s c o n d i t e e l s a c e r d o t e , h o r r e n d o d e v .e r, y e n s e ñ a s u c a b e z a h ú m e d a , su

b a rb a

e b rio s d e

al

pesada,

la s

vendas

em papadas

y

sus

v e s tid o s

1045

s a n g re .

T o d o s a c la m a n a l q u e se q u e se h a e n s u c ia d o c o n

h a t e ñ i d o c o n t a le s r o c í o s , n e g r a s a n g r e d e l s a c r if i c i o

e x p i a t o r i o ; t o d o s l o a d o r a n d e s d e le j o s , p o r q u e lo h a n la v a d o m ie n t r a s e s ta b a e s c o n d id o e n a q u e lla s n e g ra s b o ­ d e g a s la s a n g re ¿ Q u ie re s

caen

vadear

¿ P e ro te m p lo s

a l h ie rr o

1050

a q u e l l a ¡tu f a m o s a h e c a t o m ­ s a c r if i c i a l c e n t e n a r e s

por o lo s

de fo rm a por

qué

la

re c rim in o

jif e ro s

h ie r e v u e s tr o s f a n á tic o

de

a n i­

de v a r ia s m u e r ­

q u e lo s a u g u r e s a d u r a s p e n a s

p ro fu n d id a d el

d e lo s r ío s

p in g ü e

c ru e n to s .

m a ta d e ro

d e lo s g r a n d e s b u e y e s ,

la c a rn e d e s e n tr a ñ a d a ? H a y v o s o tro s m is m o s o s m u t ilá is

El

m u e rto .

la a b u n d a n te s a n g re p ro c e d e n te

te s i n u n d a t o d o , pueden

el b u e y

q u e re c o rd e m o s

be? Cuando m a le s y

v il y

de

lo s

g o rd o s p o r

t a m b i é n s a c r if i c i o s e n q u e c u a n d o e l d o lo r v o lu n t a r io

1°60

m ie m b ro s . c la v a

IO 55

e l c u c h illo

e n sus

c a a la d io s a m a d r e c o n s u s b r a z o s

m ú s c u lo s

d e s g a rra d o s .

y

a p la ­

E l e n fu -

sacerdotes non alieno, se d sao criwrc sacrificant, sectis namque umeris et- utraque manu destrictos gladios exer en tes currunt, eeferuntur, insaniunt. O ptim e igitur Quintilianus in Fanatico, etc.

PERISTEPHANON.— HYMN.

680

1065

10

f u r e r e a c r o t a r i iu s p u t a t u r m y s t i c u m ; p a rc a a d s e c a n d u m d e x tra fe rtu r im p ia ; c a e l u m m e r e t u r u u l n e r u m c r u d e l it a s . A s t h ic m e t e n d a

d e d ic a t g e n it a lia ,

n u m e n r e c is o m i t i g a n s a b i n g u i n e , o ffe rt p u d e n d u m s e m iu ir d o n u m d e a e , 1070

illa m r e u u ls a m a s c u lin i g e r m in is u e n a e f f lu e n t i p a s c i t a u c t a m s a n g u i n e . V te rq u e m e d iu m

1075

sexus

s a n c t it a t i

d i s p li c e t ,

re te n ta t in te r a lte r n u m

genus,

m a s e s s e c e s s a t i l l e n e c fit f e m i n a . F e l ix d e o r u m m a t e r im b e r b e s s ib i .p a r a t m i n i s t r o s l e n i b u s n o u a c u l i s . Q u id ,

cum

s a c ra n d u s

a c c i p i t s f r a g it id a s ?

a c u s m in u ta s in g e r u n t fo rn a c ib u s , h is m e m b r a p e r g u n t u r e r e , u t q u e 1080

F u n c tu m et a d

1085

ig n iù e r in t ;

q u a m c u m q u e p a r te m c o rp o ris fe ru e n s n o ta s t i g m a n t , h a n c s ic c o n s e c r a t a m p r a e d i c a n t . d e in d e

s e p u lc ru m

cum

pom pa

r e liq u it s p iritu s fe rtu r

fu n e ris ,

p a r t e s p e r ip s a s i m p r i m u n t u r b r a t t e a e , in s ig n is a u r i la m m in a o b d u c it c u t e m , t e g it u r m e t a l l o , q u o d p e r u s t u m e s t i g n i b u s . Has Hac

d ii

fe rre

poenas

c o e r c e n t le g e

c o g i t u r g e n t i li t a s . c u lt o r e s

suos :

s ic d a e m o n i p s e l u d i t h o s , q u o s c e p e r i t , - d o c e t e x s e c r a n d a s f e r r e c o n t u m e lia s , 1090 t o r m e n t a in u r i m a n d a t in f e lic ib u s . A t n o s t e r is te s a n g u is

e x u e s t r a f lu it

c r u d e lit a t e , u o s t y r a n n id e i m p i a e x u lc e ra tis in n o e e n t u m c o r p o r a . 1095

S i u o s s in a t is , i n c r u e n t e u i u i m u s , a t si c r u e n te p u n ia m u r , u in c im u s . S e d i a m s i le b o , f in is i n s t a t d e b i t u s , f in is m a l o r u m , p a s s i o n i s g lo r i a ,

1071. L a c t., last., i, 21, 16 : amputato s e x u nec uiros se nec t o n i ­ nas faciunt. 1076. Cf. para los ritos de los v v . 1076-1090 un in teresa n te a r­ tícu lo de F . D ó lg er e n A n t i k e und C h ristcn tn m (1939), pp. 66-72. E l

EN HONOR DE SAN ROMAN re c e rs e un

y

r it o

el v o lv e r y m ís tic o .

c r u e ld a d

de

E s te

la s

p e -d o n c a lm a

a la a la

p a rc a

h e r id a s

c o n s a g ra

s u m u t ila c ió n

r e v o lv e r la

La

al

a la

cab eza

d ie s tra

m e re c e

s a c r if i c i o

681 es te n id o

h ie r e

con

com o

saña,

la

1065

e l c i e lo .

su

v e jig a ,

a p la c a n d o

con

d iv in id a d ; o fre c e e l a f e m in a d o s u to r­

d io s a , y d io s a ,

la v e n a

p r o p ic ia

a rra n c a d a

c o n la

d e l v ig o r v a r o n il

a b u n d a n te

1070

s a n g re .

A m b o s s e x o s s e o p o n e n a la s a n t i d a d . S e b u s c a u n i n ­ te rm e d io m u je r.

e n t r e l o s -d o s :

La

m a d re

f e liz

cesa de

b e rb e s m in is tr o s c o n s u a v e s

i

Qué

sondas? e lla s y

d ir é is

cuando

In tro d u c e n

van

la s

p in ta n d o

Cuando

por

fin

l la s p a r t e s e l c u t is ,

el

m ie m b ro s que

d e ja

el

en

c u b re

n o se

p re p a ra

-h a ce

a s í im ­ 1075

en

em puña

la s

e l fu e g o

y

ta n to

que

agudas con

quem en,

q u e q u e d a s e ñ a la d a c o n

e s tá c o n s a g ra d a a lm a

el

a lo s d io s e s .

d ifu n to

y

lle v a n

en

con

m e ta l

c u a n to

d e r ic o o ro e s c u d a n h a b ía

quem ado

el 1085

fu e g o . A

1080

h a s t a e l s e p u l c r o , se a p l i c a n a a q u e ­

d e n s a s p la n c h a s ; lá m in a s

se

se

s a c e rd o te a g u ja s

de l c u e rp o

la í g n e a p i n t u r a d i c e n

p ro c e s ió n e l c u e r p o

d io s e s

n a v a ja s .

f in a s

lo s

to d a a q u e lla p a r te

de ser v a ró n y

lo s

s o p o rta r

e s ta s

penas

o b lig a

la

g e n tilid a d . C o n

es­

ta s l e y e s s e ñ a l a n lo s d io s e s a s u s a d o r a d o r e s ; a s í s e b u r ­ la

e l d e m o n io

enseña

a

lo s i n f e l i c e s En dad ; de

de

a q u e llo s

s o p o rta r

unas

q u ie n e s

a s u f r ir e l t o r m e n t o

c a m b io , n u e s tra v o s o tro s

con

lo s i n o c e n t e s .

s a n g re

tira n ía

S i nos

rra m a r u n a g o ta d e ta

a

in ju ria s

ha

engañado.

d e te s ta n d a s

d e já is ,

Les

o b lig a

a 1090

d e l fu e g o .

p ro c e d e d e

cru e l

y

d e s g a rrá is n o s o tro s

v u e s tra lo s

c r u e l­

c u e rp o s

v iv im o s s in

de­

s a n g re ; p e r o si n o s a t o r m e n tá is h a s ­

d e rr a m a r la , v e n c e m o s . P e r o v o y a -c a lla r , p o r q u e y a e s tá i n m i n e n t e el f i n m e ­

r e c i d o , e l f in d e t o d a s la s c a l a m i d a d e s , la g l o r i a d e l m a r -

sacrandus e s lo -que en g rieg o llam aban μύστης; sfragitidas, σφρβγίτιϋβς. ■son los e stigm a s im p resos en la p iel del mys tes con a g u ja s incan­ descentes.

1095

682

PERISTEPHANON.— HYMN.

10

ia m n o n lic e b it , im p r o b e , u t lic u it m o d o , t o r q u e r e n o s t r a u e l s e c a re u is c e ra ,

1100

c e d a s n e c e s s e e s t u ic tu s

e t ia m

d e s i n a s .»

«C e s s a b it e q u id e m to rto r, e t s e c to r d e h in c — iu d e x m in a t u r-— , s e d p e r e m p t o r is m a n u s s u c c e d e t i lli s s t r a n g u l a t r i x f a u c i u m , 1105

a l it e r s i le r e n e s c i t o r is g a r r u l i U o x in q u ie t a , q u a m t u b a m s i f r e g e r o .»

D ix it

fo ro q u e

p ro tra h i

iu s s it u i r u m ,

t r u d i i n t e n e b r a s n o x i a l i s c a r c e r is , e lid it illic fu n e

1110

c o llu m

m a r ty ris

lic t o r n e f a n d u s . S ic p e r a c t a est p a s s io , a n i m a a b s o l u t a u i n c u l i s c a e l u m p e t it .

G e s t a in tim a s s e

c u n c ta fe rtu r

p r in c ip i

·

p ra e fe c tu s a d d e n s o rd in e m u o lu m in u m -s e r ie m q u e t a n t a e d i g e r e n s t r a g o e d i a e , 1115

la e t a t u s o m n e c r i m e n i n f a s c e s r e f e r t s u u m -ty ra n n u s c h a r tu lis u iu a c ib u s .

I lla s s e d a e t a s c o n f ic i t

d iu tin a ,

f u lig o f u s c a t, p u lu is o b d u c it s itu , c a r p it s e n e c tu s a u t r u in is in s c rip ta

1120

nec

C h ris to

p a g in a

o b s o le s c i t u l l u s

E x c e p it a d sta n s

in

o b ru it ; im m o r ta lis

c a e lis

a n g e lu s

est

apex.

c o ra m

Deo

e t q u a e lo c u t u s m a r t y r e t q u a e p e r t u lit , n e c u e r b a s o l u m d i s s e r e n t is c o n d i d i t , 1125

s e d i p s a p i n g e n s u u l n e r a e x p r e s s i t s tilo la t e r u m , g e n a r u m p e c t o r is q u e e t f a u c i u m .

O m n i s n o ta ta est s a n g u in is d im e n s io , u t q u a m q u e p l a g a m s u lc u s e x a r a u e r i t , a lta m , 1130

p a te n te m ,

p r o x im a m , lo n g a m , b re u e m ;

q u a e u i s d o lo r is q u i u e s e g m e n t i m o d u s , g u t t a m c r u o r i s i lle n u l l a m p e r d i d i t .

n o 8 . H o r., Carm., 3, 27, 58 : potes hac ab orno p e n d u lu m zona bene te secuta elidere (otros códices laedere) collum. n a o . C f. L c . 16, 17. 1121. Cf. M t. 18, 10.

683

EN HONOR- DE SAN ROMAN t i r io .

Ya

m e n ta r

no

o

p o d rá s ,

c o rta r

m a lv a d o ,

n u e s tra s

r e tire s v e n c i d o y q u e «C e s a rá

ta m b ié n

ya el

voz

in q u ie t a

tu s

v e rd u g o

y

a h o ra ,

n e c e s a rio

a to r­

que

te

1100

p e r s e c u c ió n .»

el a m p u ta d o r— a m e n a ­

d e l a s e s in o le s s e g u i r á a e l lo s ,

fa u c e s ; n o

del

h a s ta

Es

ceses e n tu

z a el ju e z — , p e ro la m a n o e s tr a n g u la n d o

com o

e n tra ñ a s .

c a lla r á

c h a r la tá n m á s

que

de

o tra

m a n e ra

ro m p ie n d o

la

la

tro m ­

1105

p e t a .» D i j o , y m a n d ó lle v a r a l m á r t ir p o r e l f o r o y

e n c e rra r-

1 > e n la s p e s t il e n t e s t i n i e b l a s d e l a c á r c e l ; a l l í e s t r a n g u ló con u n

c o rd e l

te rm in ó

su

e l lic to r

m a r tir io ;

in fa m e

e l a lm a ,

e l c u e llo

de R o m á n .

lib r e

c u e rp o ,

del

Así

v o ló

al

c i e lo .

m o

Se t i r io

d ic e

que

el p re fe c to

£il e m p e r a d o r ,

v o lú m e n e s tira n o ,

y

to d o

va

su

P e r o la p á t in a la

en

en

e s c r it a

El

ángel

que

f id e lís im a m e n t e tir ; y

e s tá

n o s o la m e n t e

c o n s u e s t ilo

Toda quedó

la

1115

v a g a s t a n d o e s o s f a s c í c u lo s ,

e s in d e s t ru íb le ,

en no

e n la

a r c h iv ó

e n v e je c e

p re s e n c ia y

lo s

d e l S e ñ o r r e c o g ió

s u f r im ie n t o s

su s p a la b r a s , s in o

del m á r­ q u e p in t ó

d e la s m e ­

1125

d e la s f a u c e s .

e x te n s ió n

fu n d a , s o m e ra ,

la

c a m b io ,

1120

la s ll a g a s t o d a s d e lo s c o s t a d o s ,

a n o ta d a ;

y

cóm o

la

el

p ro fu n d id a d

su rco

a ró

de

a q u e lla

sus

h e r id a s

h e r id a

p ro ­

p r ó x im a , la rg a o b r e v e ; c u á l f u e r a la i n ­

t e n s id a d

de

su

no

s in

a n o ta r

pasó

C ris to

El

h o ja s

m á s m ín im a .

la s p a l a b r a s

j il la s , d e l p e c h o y

de

e l p o l v o lo s c u b r e , lo s o b s c u r e c e

por

e l c i e lo l a t i l d e

m a r­ d e lo s

c ru e l t r a g e d ia .

v o lú m e n e s

a n t ig ü e d a d o d e s a p a r e c e n e n tre u n a s r u in a s ; la p á g in a

e s te

el n ú m e ro

c r im e n .

d e l tie m p o

p o l i l l a lo s c o r r o e ,

a c ta s d e

e l lo

de ta n

r e f ir ie n d o

in m e n s o

la s

con

a l a r g a n d o l a s e r ie

s a tis fe c h o ,

d u ra d e ra s

e n v ió

a ñ a d ie n d o

d o lo r ni

y

la una

c u a lid a d g o ta

de

de

la s

s a n g re ,

h e n d id u r a s ;

684

PERISTEPHANON.— HYMN. H ie . in

r e g e s t is

est lib e r

10

c a e le s tib u s ,

m o n u m e n t a s e ru a n s la u d is in d e le b ilis , r e le g e n d u s o lim s e m p it e r n o iu d ic i, lib r a m in e a e q u o q u i m a lo r u m p o n d e r a , e t p r a e m i o r u m c o m p a r a b it c o p ia s .

H35

V e lle m ,

s i n is t e r i n t e r

h a e d o ru m

g re g e s

u t s u m fu tu r u s , e m in u s d in o s c e re r, a t q u e h o c p r e c a n t e « d ic e r e t r e x o p t i m u s : « R o m a n u s o ra t, tra n s fe r h u n c h a e d u m s it d e x t e r , a g n u s i n d u a t u r u e l l e r e . ) )

1140

H 31. 1136. V.

131

ss.

m ih i,

C f. A poc. 20, 12. C f. M t. 25, 33 ; S an P a u lin o N olan o, Carm., 14, N a t. 3,

EN HONOR DE SAN ROMÁN E s te lib r o

e s tá e n e l a r c h iv o

c e le s t ia l,

685

q u e r e g i s t r a lo s

t e s t im o n i o s d e l a a l a b a n z a e t e r n a , q u e e l j u e z s u p r e m o h a b r á d e le e r u n d ía . E l p o n d e r a r á c o n b a la n z a ju s ta e l peso

d e lo s p e c a d o s y la

a b u n d a n c ia d e lo s m é r ito s .

1135

Q u is ie r a y o q u e , c u a n d o m e v e a c o lo c a d o al la d o iz ­ q u ie r d o e n tre la g r e y d e c a b r ito s , m e c o n o c ie r a e l m á r t ir d e s d e le jo s y d io s o : v ié r t a s e la n a s . »

«L o en

p o r sus ru e g o s m e

d ije ra

e l R e y m is e r ic o r ­

p id e R o m á n ; p a s e ese c a b rito c o rd e rito

a

m i

d e re c h a

y

d e lu g a r, c o n ­

v ís t a s e

de

suaves

1140

INTRODUCCION AL HIMNO XI

El himno de San Hipólito tiene gran interés pam la biografía prudenciana. En él nos muestra cierta asidui­ dad por su parte en la asistencia a la celebración de la fiesta del santo mártir en la misma cripta que contenía sus reliquias. Indica, por tanto, un período de tiempo que vivió en Roma, seguramente cuando fué colocado por Teodosio al frente de la guardia palatina. La vuelta regocijada a España le mueve la inspira­ ción, y compone, seguramente en el camino, esta oda martirial, que dedicará como presente y obsequio de la ciudad santa al obispo Valeriano. Del influjo de este himno en la solución de la patria del poeta, vémse la I n t r o d u c c i ó n g e n e r a l , pág. 9 * ss. Otro punto de litigio es el de la designación histórica del mártir que celebra, c De qué San Hipólito se trata? Hay tres santos homónimos: uno soldado, otro sacerdo­ te y otro obispo. Críticos hay que están empeñados en ver en Prudencio cierta confusión de datos y no pocas atribuciones de cualidades indebidas, que acusarían suma ignorancia en el poeta, como si él creyera que no existía más que un solo Hipólito y a él atribuyera todo lo que de los tres se había escrito o se decía. Otros quisieran demostrar que en el poema se trata de un santo ideado y fingido por Prudencio para venir a negar la historicidad de muchos hijos gloriosos de la Igle­ sia. Nada más inverosímil; el óarácter grave, reflexivo, sincero y veraz de Prudencio no le hubiera consentido una farsa semejante. Esta gravedad que reviste la vida toda, y en especial la obm que se conserva de nuestro poeta, constituye a Prudencio en una autoridad excep­ cional en las cosas de su tiempo. Esto, que la psicolo­ gía de Prudencio aconsejaba pensar en todos los tiem­ pos, hkt Venido a confirmarlo la arqueología. Felizmente, en el último tercio del siglo pasado, se halló la inscrip­ ción que, puesta sobre el sepulcro de San Hipólito, h y ó

INTRODUCCIÓN AL HIMNO XI

687

una y mil Veces nuestro poeta. De ella se dió cuenta en et B u l l e t i n o d i A r c h e o l o g i a C r i s t i a n a (1881). Los versos latinos son del español San Dámaso; en ellos seencierra la síntesis del poema prudenciano. He aquí la traduc­ ción: «Es fama que el presbítero Hipólito, cuando las órde­ nes del tirano oprimían, persistió en el cisma de Novato. En el tiempo en que la espada desgarraba las pías en­ trañas de la Madre, cuando, consagrado a Cristo, cami­ naba hacia el reino de los santos y el pueblo le pedía adonde ir, dijo que todos siguieran la católica fe. De esta manera confesó, mereció Hipólito ser mártir. Dámaso cuenta lo que oyó, pero es Cristo quien lo aprueba todo.» 1 Prudencio termina rogando al prelado incluya en el calendario de su diócesis la festividad de San Hipólito, el 13 de agosto, como en Roma, entre los santos que ya celebraba: San Cipriano, San Celedonio y Santa Eulalia, La e s t r o f a e s tá formada por la repetición del hexá­ metro y el pentámetro, i T raducción de Lorenzo R iber, A u r e lio P r u d e n c io , p. 141.

X I. - A d Valerianum episcopum de passione H ippolyti beatissimi martyris

In n u m e ro s

c in e r e s

u id im u s ,

s a n c to ru m

R o m u la

o C h ris ti V a le r ia n e

in

u rb e

sa ce r.

I n c i s o s t u m u l i s t i t u l o s e t s i n g u l a 'q u a e r is n o m i n a : d i f f i c il e e s t u t r e p l i c a r e q u e a m .

5

T a n t o s iu s t o r u m p o p u lo s f u r o r im p iu s h a u s it, c u m c o le re t p a t r io s T r o i a R o m a d e o s . P l u r i m a li t t e r u l i s s i g n a t a s e p u l c r a l o q u u n t u r m a r ty r is a u t n o m e n , a u t e p ig r a m m a a liq u o d , eunt et m u ta

10

ta m e n

m a rm o ra q u a e

t a c it a s

s o lu m

c la u d e n tia tu m b a s

s ig n if ic a n t n u m e r u m .

Q u a n t a u i r u m ia c e a n t c o n g e s tis c o r p o r a a c e r u is , n o s s e l i c e t , q u o r u m n o m i n a n u l l a le g a s . S e x a g in ta

illic

r e liq u ia s 15

q u o ru m

s o lu s

u tp o te

d e fo ssa s

m e m in i m e habet

m o le

c o m p e rta

q u o s p r o p ria e

sub

d id ic is s e

una h o m in u m ,

u o c a b u la

C h ris tu s ,

iu n x it a m ic itia e .

i. Cf. In.tr. gen ., p. g* ss ., 30*, 55* s. Isid o ro R o d ríg u e z, Po eta Chris­ tianus, p. 94. S obre este p oem a pru d en cian o se ha escrito bastan te : G . B. de R o ssi, E lo g io damasiano del celebre Ippolito martire sepotto p resso la via T ib w U n a , e n «B ulletino de A rch e o lo g ia Cristiana», se ­ rie 3, anno 6 (i88r), pp. 36-53 ; (1883), pp. 9-76. D e R o ss i d escu brió la tu m b a célebre d escrita por P ru d en cio , la que v isitó en su paseo por e l A g ro V a ra n o . L a tu m ba fu é d evastad a p or los go d o s, y a sí no tien e e l m árm ol de P a ro s, n i las p in tu ras, n i la in scrip ció n de S an D ám aso ; m ás tard e fu é restau ra d a por e l p ap a V ig ilio . .No o b stan ­ te , D e R o ssi lia com probado la v eracid a d h istó rica de P ru d en cio . E n la p la n ch a I del B ulletin o de 1883 rep ro d u ce esta tum ba de S an H i-

XL —Narración de la pasión del glorioso San Hipólito, contada al obispo Valeriano

En

la

c iu d a d

s a c e rd o te

de

de

C ris to ,

Rom a

he

v is t o ,

in n u m e r a b le s

¡ o(h

V a l e r i a n o !,

s e p u lc ro s

de

¿ M e p r e g u n t a s la s i n s c r i p c i o n e s f u n e r a r i a s y e l d e c a d a u n o ? D i f í c il es q u e p u e d a r e s p o n d e r te . E l fu ro r im p ío ta s c o n e l d e lo s

s a n to s . n o m b re

i g u a l ó e l n ú m e r o d é la s v í c t i m a s s a n ­ d io s e s p a t r io s q u e a d o r a b a la t r o y a n a

Rom a. M u c h ís im o s s e p u lc ro s c o n tie n e n e n n o m b r e d e l m á r tir o a lg ú n e p ig ra m a . H ay

ta m b ié n

s e p u lc ro s que

s e p u l c r a le s

e in d ic a n

ta n

m udas s ó lo

in s c rip c ió n

que

el

e n c ie r r a n

el n ú m e ro

de

lo s

c o n tie n e n .

M uchas m á rtire s le e

lo s a s

c a ll a d o s ,

su

veces p u e d e

yacen

el n o m b re

en de

R e cu e rd o h a b e r e n te rra d o s ' s e s e n ta cuyos

n o m b re s

un

s a b e rs e q u e

m uchos

c u e rp o s

de

c o n g lo m e ra d o

a c e rvo ,

p e ro

se

no

n in g u n o . o íd o

q u e b a jo

una

s o la

p ie d r a h a b ía

m á rtire s , s o la m e n t e

C ris to

lo s

conoce,

p u e sto

q u e E l lo s d is tin g u ió c o n s u p r o p ia a m is ta d .

pólito.— fP. A lla rd , U h a g i o graphie au I V e siècle : Martyres de S t. H ip ­ p olyte, de St. Laurent, de St. A g n è s , de St. Cassien d’ après les p oèm es de Pruden ce, e n «Revue des Q u estions H istoriques», 37 (1885), PP- 353'4°S ; J· F ic k e r , S tu dien sur Hip polyt frage (L eip zig 1893) ; F r. P la in e, E c laircis sem en ts sur u n poèm e hagiographique de Pr u ­ dence (Pe. X I ) , en «R evue des S cien ces E cclésiastiq u es» , 6.a se­ rie (1889), pp. 519-533 ; 10 (1889), pp. 7-32 ; Juan V iv e s , Veracidad histórica en Pr uden cio, en «A n alecta-S acra T arracon en sia», fase. ι.°, en ero -ju n io (1944), pp. 199-204. ii. S an D ám aso, E p ig r ., 12, 1 : hi'C congesta iacet, quaeris si, turba piorum, corpora sanctorum. retinen t ueneranda sepulcra.

PERISTEPHANON.— HYMN.

690 Haec

dum

re ru m in u e n io

20

lu s tro

ad

s a n g u in e i

N e c m ire re

senem

m u n e re Cum

ia m

uaesano

a m o re

¡r e s p o n d it :

c a th o lic a e

Vna

Quae

« F u g ite ,

H is

f id e i.

ad

ab

h o s te

e x itiu m ,

o m is e r i,

p r is c o

d o c u is s e a

ib a t ;

s e c ta f o r e t m e lio r ,

quae

e x e c r a n d a 'N o u a t i uos

p ig e t:

c u lt u

re b a r

p o p u lis !

c o n d ita te m p lo

P a u lu s r e tin e t q u a m q u e

c e rn o , q u o d 35

c a r n is

c a t th o lic is r e d d i t e

d o c u i,

tu lis s e

s u a e m u ltis c o m ita n tib u s

f id e s u i g e a t ,

quam

in s ig n e

negans,

s u p p lic ii.

u ic to r ra p e re tu r

quaenam

s c is m a ta ,

s c is m a N o u a t i

sequenda

p e r u e r s i ¡d o g m a t is o l i m

d ita tu m

c o n s u lt u s

30

n o s tra

p r a e m ia

e x u lta n te a n im a p le b is

qui quondam

a t tig e ra t

la t e n t e s

p e r m o n u m e n ta s e q u o r,

m a rty rii p ro u e c tu m

lu c id a

25

et s ic u b i fo rte

u e te ru m

H ip p o ly tu m ,

p re s b y te r usque

o c u l is

a p ic e s

I1

e s t,

c a th e d ra P e tr i.

u e n e r a b ile

m a rty r

abesse D e i.»

u b i ¡d e to r s it l a e u o d e t r a m i t e p l e b e m m o n s t r a u i t q u e s e q u i, iq u a u i a d e x t r a u o c a t ,

seque

ducem

p r a e b u it ,

r e c t i s p r e t is

a n f r a c t ib u s

e rro ris q u i p r iu s

id e m

a u c to r e ra t,

s i s t it u r i n s a n o r e c t o r i o h r is t ic o la s t u n c

40

O s tia u e x a n ti p e r T ib e r in a Illo

nam que p e s te

non

d ie

Rom a

u iro s .

s e c e s s e ra t,

ip s o s

s u b u r b a n o s u t q u a te r e t p o p u lo s ,

c o n te n tu s

tin g u e re

hum um

iu s t o r u m

c e ls a e

c a e d ib u s

in tra

m o e n ia

Rom ae

a s s id u is .

17. C lau d., R u f. , 2, 5 : tuis, S tilic h o, Rom ana potentia curis et rerum commissus apex. 19. S a n D ám aso, E p ig r ., 37, 1 s. : [H y p p o ly tu s fertu r ] p r em e­ rent cum i m s a tyranni [presbyter in $cism]a sem per man sisse N o [n aU ]. A sí lo re stitu y e M a s . I lim , Dam . Ep igr. (L e ip zig 1895), p. 42.

691

EN HONOR DE SAN HIPOLITO M ie n tra s

voy

in v e s tig a n d o

to d o

e s to

con

m is o jo s y

r a s t r e a n d o p o r t o d a s p a r t e s la s s e ñ a le s o c u l t a s d e lo s m a r ­ t ir io s , e n c u e n t r o a H i p ó l i t o , q u e a n t e r io r m e n t e h a b ía d a d o s u n o m b r e al c is m a d e l p r e s b íte r o N o v a c ia n o , n e g a n d o n u e s ­ tra fe , h a s t a q u e , l l e y a d o a l m a r t i r i o i n s i g n e ,' c o n s i g u i ó g lo r i o s o s p r e m i o s d e l s u p l i c i o d e la s a n g r e . No con

te

la

e x tra ñ e

d á d iv a

que

ya

a n c ia n o

d e l m a r tir io

(p o r

haya

la

fe

s id o

q u ie n

20

lo s

e n r iq u e c id o a n te s

la

hu­

b ie r a n e g a d o . Cuando in f e liz ,

ya

ib a

vencedor

con

el

a lm a

e ra

c o n d u c id o

gozosa

a c o m p a ñ á n d o le m u c h o s d e b r e q u é i g le s i a f u e r a m e j o r , re s p o n d ió :

« H u id ,

Que I g le s i a te d ra

f lo r e z c a u n a de

de

M e

a la

s o la f e ,

C ris to ; la

que

el

e n e m ig o

de

la c a r n e ,

su p le b e ; p re g u n ta d o

p o b r e c it o s ,

d e N o v a c i a n o ; r e in te g r a o s

por

a l s u p lic io

so­

Jo s c is m a s v i t u p e r a b l e s

I g le s i a

la

25

que

d e f ie n d e

c a t ó li c a . fu é

30

p la n ta d a

P a b lo

y

en

e n s e ñ a la

la cá­

P e d ro .

a rre p ie n to

de

haber

enseñado

lo

que

enseñé ;

a h o r a e n e l m a r t ir io v e o c o m o s a g r a d o lo q u e a n te s d e c ía q u e s o b r a b a e n la r e l i g i ó n d e D i o s . » Y ,

a p a r t a d a y a la p l e b e d e l c a m i n o p e l i g r o s o c o n e s t a

d e c la r a c ió n , le e n s e ñ ó a s e g u ir p o r e l c a m in o r e a l y

el m is m o

que

se o f r e c i ó c o m o ya

to d o s lo s Se

h a b ía

c a u d illo

s id o

a l g o b e rn a d o r m a ld ito

t o n c e s a lo s c r is t i a n o s p o r l a T ib e r. d ía

p re c is a m e n te

a z o ta r c o n la p la g a x im o s , no

c o n te n to

m á rtire s Rom a.

causa

c a m in o ,

del

e rro r,

d e s p re c ia d o s

e rro re s .

p re s e n ta

Aquel

a n te s l a

del buen

35

;

e l s u e lo

con

de

r e g ió n

h a b ía

s a lid o

la p e rs e c u c ió n

te ñ ir

e n c e rra d o

con por

la

que

donde

p e rs e g u ía

en­

desem boca

de

Rom a

el

p a ra

a lo s p u e b l o s p r ó ­

s a n g re

a s id u a

la s m u r a l l a s

de

de la

lo s

g ra n

28. S an D ám aso, Ep ig r ., 37, 5 [quaesisset populus, ubinam pro­ ce] dere [p o s s e t , 'catholicam dixisse fidem , e tc .], 29. V ir g ., A e n ., 3, 639 : fugite, 0 miseri, fugite, 42, H o r,, E p i s t . , 2, 2, 84 ; p o p u lu m quatit,

40

692 45

PERISTEPHANON.— HYMN. Ia n ic u lu m

cum

c e rn e re t

ia m

e lu u ie

m a d id u m ,

11

fo ra , ro s tra , S u b u ra m

s a n g u i n i s a f f lu e r e ,

p r o t u l e r a t r a b i e m T y r r e n i a d li t o r i s o r a m , q u a e q u e l o c a a e q u o r e u s p r o x i m a p o r t u s ¡h a b e t.

50

I n t e r c a r n if ic e s e t c o n s t i p a t a s e d e b a t o f f i c ia e x t r a c t o c e ls i o r i n s o li o , d i s c i p u l o s f i d e i d e t e s t a n d i q u e r e b e l le s id o lii a r d e b a t d e d e re p e r f id ia e . C a rc e re o

c r in it a

s itu

iu s s e ra t h o r r e n d is

55

s ta re

a g m in a

c o n tra

e x c r u c ia n d a m o d is .

I n d e c a t e n a r u m t r a c t u s , h i n c lo r e a f la g r a s tr id e r e , u i r g a r u m c o n c r e p it a r e f r a g o r , u n g u la

f ix a

p a n d e re A c

ia m in

c a u is

c o s ta ru m

secessus

la s s a t is

f u r ia s

c r a t i b u s a lt o s

e t la c e ra re

ie c u r.

iu d e x to rto rib u s

cassa

c o g n it io n e

ib a t

fre m e n s

(n u llu s e n im C h r is t i e x f a m u lis p e r t a n t a r e p e r tu s s u p p lic ia , a u d e r e t q u i u itia re a n im a m ), in 'd e f u r e n s q u a e s i t o r a i t : « I a m , t o r t o r , a b u n c o d e s i n e , si u a n a e s t q u a e s t i o , m o r t e a g i t o . 65

H u i c a b s c id e c a p u t, c r u x is tu m to lla t in u iu e n t e s q u e o c u lo s o ffe r a t a lit ib u s ; iho s r a p e

p r a e c ip ite s

s it p y r a , En 70

quae

et u in c to s

m u lto s

c o n ic e

in

a u ra s

ig n e m ,

d e u o re t u n a re o s .

t ib i, q u o s p r o p e r e s r im o s a e im p o n e r e c u m b a e p e lle r e e t in m e d ii s ta g n a p r o f u n d a f r e ti.

Q u o s u b i s u s c e p to s r a b id u m m a le s u ta p e r u e x e r it e t t u m id is c a e s a la b a r it a q u is , d is s o c i a t a

p u tre m

c o n c e p tu m q u e

65. 69,

la x e n t

ta b u la ta

b ib a n t u n d iq u e

aequor

c a r in a m n a u f ra g iu m ,

V ir g ., A e n ., 11, 455 : se tollit in auras. V ir g ., A en ., 6, 413 ; cwitlm rimosa,

EN HONOR DE SAN HIPOLITO C u a n d o y a e s ta b a

em papado

lo s t o r r e n t e s ¡de s a n g r e b u rra , c o n d u jo

por

s u r a b ia a l

e l J a n ic u lo y v e ía c o rre r

lo s f o r o s , l o s

lit o r a l

p a ra je s p r ó x im o s a l p u e r t o

693

ro s tro s ,

de l T irre n o

y

S e p e re c ía

p o r lle v a r

a lo s q u e s e r e s is t ía n H a b ía

de

m andado

c á r c e l,

a l s u p lic io a a d o r a r la

que

se p u s ie r a

Su-

a t o d o s lo s

del m a r.

S e s e n ta b a e n lu g a r p r e e m in e n t e e n tre v e r d u g o s y -de s u s n u m e r o s o s o f ic ia le s .

y

la

la

de

sus

a t o d o s lo s c r is t ia n o s n e f a n d a id o la t r ía .

m u ltitu d

e n fre n te

m e d io

de

p a ra

re o s ,

d e p a lid e z

c a s t i g a r la

con

a tro ­

c e s d o lo r e s . D e s p u é s s e e s c u c h a e l a r r a s t r a r ide l a s c a d e n a s , el c h o q u e -de lo s a z o t e s d e c u e r o y e l g o l p e a r d e la s v a r a s . Un

g a r f io

c la v a d o

en

la

u rd im b re

de

la s

c o s t illa s

d e s c u b r e lo s m á s p r o f u n d o s s e c r e t o s y d e s g a r r a e l h í g a d o . El

ju e z

e s ta b a n y a p e s q u is a s .

se

a ira b a

cansados,

s o b re m a n e ra , y b ra m a b a

p o rq u e

su s, v e r d u g o s

p o r la in u tilid a d

de

sus

P u e s n o h a l l ó n i n g ú n c r is t i a n o q u e , p a s a n d o p o r t a n ­ t ís im o s t o r m e n t o s , p e r d i e r a s u a l m a c o n l a a p o s t a s ia . P o r e s o , d ijo f u r io s o : r ir c o n e l g a r f io ; t o d o s d ir e c t a m e n t e .

«N o lo s

C o r t a a é s te l a c a b e z a , a y q u e la s

te

canses, v e rd u g o , d e h e ­

to rm e n to s s o n

i n ú t i le s ,

m a ta

ese o tro c lá v a lo e n u n a c r u z

a v e s c o m a n s u s o jo s v iv o s ;

a a q u é llo s c ó g e lo s e n s e g u id a y , a ta d o s , é c h a lo s e n el fu e g o ; h a z u n a condenados.

p ira

que

d e v o re

de

c o n ju n to

a m uchos

A é s o s m é t e lo s r á p i d a m e n t e e n u n a b a r c a q u e h a g a a g u a y l l é v a l o s a l l a g o p r o f u n d o 'd e l a l t a m a r . Y

a p e n a s lo s h a y a

c o n d u c id o

da p o r

el m a r

e m b r a v e c id o

m e d io

de

aguas

la s

a b ra n la q u illa y te n ta d o ,

r e c ia s ,

beban

y

la

b a r q u illa

g o lp e a d a se lo s

c o s ta d o s

m al

d e s h ic ie re

tra b a ­ en

d e s a r t ic u l a d o s

p o r to d a s p a rte s e l n a u f ra g io

in ­

694

PERISTEPHANON.— HYMN.

75

S q u a m e a c a e n o s o p ra e s ta b it u e n tre s e p u lc ru m b e lu a , c o n s u m p tis c r u d a c a d a u e r ib u s .» Haec

p e r s u lt a n t i

c e ls u m

o ffe rtu r s e n io r

80

s u b ito

n e x ib u s

11

a n te

tr ib u n a l

im p li c i t u s '.

S tip a t i c ir c u m iu u e n e s c la m o r e f e r e b a n t i p s u m c h r i s t i c o li s e s s e c a p u t p o p u l i s : si f o r e t e x t in c t u m p r o p e r e c a p u t , o m n ia u u lg i p e c t o r a R o m a n i s s p o n t e s a c r a n d a d e is . In s o lit u m le ti p o s c u n t g e n u s , et n o u a p o e n a e i n u e n t a , e x e m p l o q u o t r e p i d e n t a lii.

85

I l l e s u p i n a t a r e s id e n s d ic itu r? »

«A d firm a n t

c e ru ic e : d ic ie r

« Q u i s — in q u it—

H ip p o ly t u m .»

« ¡ E r g o s it H i p p o l y t u s , q u a t i a t , t u r b e t q u e i u g a le s , in te re a tq u e V ix

90

f e r is

d i la c e r a t u s

e q u is .»

h a e c ille , d u o c o g u n t a n im a lia , f r e n i ig n ia r a i n s u e t o s u b d e r e c o l la i u g o ,

n o n s t a b u li s b l a n d i u e m a n u p a l p a t a m a g i s t r i , i m p e r i u m q u e e q u itis a n te s u b a c ta p a t i, sed

c a m p e s tre , u a g o quod

pauor

nuper

in d o m ito

pecus

co rd e

e g re g e

f e r in u s

c a p tu m ,

a g it .

I a m q u e r e lu c ta n te s s o c ia r a n t u in c u la b ig a s o ra q u e

d is c o rd i

fo e d e re

n e x u e ra n t:

T e m o n i s u i c e f u n i s in e s t , q u i t e r g a d u o r u m d iu id it et m e d iu s ta n g it u t r u m q u e la tu s , ’

100

d e q u e i u g o i n l o n g u m se p o s t u e s t ig i a r e t r o p r o te n d e n s tr a h itu r tra n s it et im a p e d u m . H u iu s

ad

e x tre m u m ,

c o r n ip e d u m c ru ra

s e q u it u r

qua

re fu g a s o rb ita trita

p u lu e r e

sum m o

u ia s ,

u ir i in n e c tit la q u e u s n o d o q u e te n a c i

a d s trin g it

p la n ta s

cum que

ru d e n te

li g a t .

85. E li los vv. 85-133 ele P rud en cio hay" in flu en cia de Séneca (Ph aedr., 1073-1114), com o h a ' dem ostrado G . S ix t, D e s Prudentius Abhàr igigkeit v o n ■S en ec a unA~ Luc'an, en «P hilologue»’ (1892), pá­ g in a s 501-506.

EN HONOR DE SAN HIPOLITO

695

L o s c e t á c e o s e s c a m o s o s , g o r d o s p o r lo s h o m b r e s d e ­ v o r a d o s , le s p r e s t a r á n s e p u l c r o e n s u f a n g o s o v i e n t r e . » M ie n tra s

e s to

d e c ía

con

a n te s u e le v a d o t r ib u n a l u n M u ltitu d g r it o s q u e y r ía

q u e , si

de

cho

de

jó v e n e s ,

a q u é l e ra la

c ie rta

c o r rie n d o cab eza

se a p la s t a b a la

buena

v o lu n t a d

c o m p la c e n c ia ,

a n c ia n o

a lo s

tra e n

en cadenas. a lre d e d o r,

d e l p u e b lo

cab eza,

m uy

d e c ía n

a

c r is t ia n o p ro n to

a d o ra ­

d io s e s r o m a n o s t o d o

el p e ­

d e la p le b e .

P id e n

un

g é n e ro

de

m u e rte

i n s ó li t o ,

in v e n t o s

nuevos

d e s u p li c i o s , p a r a q u e lo s d e m á s t i e m b l e n c o n s u e j e m p l o . E l ju e z d ic e le v a n t a n d o la c a b e z a : « ¿ C ó m o «A s e g u ra n

q u e se lla m a

se ll a m a ? »

H ip ó lito .»

((P u e s q u e s e a H i p ó l i t o q u e a g it e y q u e a r r e e a la s y u n t a s , m u e r a d e s c u a r t i z a d o p o r lo s c a b a llo s f i e r o s .» A p e n a s h u b o d ic h o

e s t o , c u a n d o d o s c o r c e le s i g n o r a n ­

te s d e l f r e n o y q u e n o a c o s tu m b ra d o y u g o , no

a c o s tu m b ra d o s

m ano

del

c a b a lle riz o ,

s a b ía n

al

s o m e te r

e s t a b lo

no

ni

s u je t o s

a

e l c u e llo

al des­

s e n t ir

b la n d a

nunca

al

la

im p e r io

del

jin e t e , s in o

c o g id o s

h a c ía

poco

p o r el c a m p o , p o rq u e c o ra z ó n in d ó m ito .

el

del re b a ñ o

pavor

f e r in o

que

vaga

es m a y o r

s u e lt o en

un

Q u e d a r o n u n c i d o s e n c o m ú n y u g o lo s c a b a l l o s , q u e s e r e s is t ía n , y A

a ta d a s sus c a b e za s

m a n e ra

dos,

que

en

d e tim ó n h a y u n a

s e p a ra

sus

lo m o s ;

u n ió n

d is c o r d e .

s o g a e n tre m e d io

v ie n e

desde

el y u g o

d e lo s y

se

a r r a s t r a l a r g a s o b r e s u s p is a d a s . A l e x tre m o

de

t ig io s , m a r c a d o s

e s ta s o g a p o r d o n d e l o s r e d o n d o s v e s ­

e n lo m á s

a lto d e l p o l v o , v a n s i g u i e n d o

la h u i d a d e lo s c a b a l l o s , un sus

la z o

p ie s .

a ta

la s

p ie rn a s

del

m á rtir

y

un

fu e rte

nudo

PERISTEPHANON.— HYMN.

696 105

11

P o s t q u a m c o m p o s i t o s a tis i n s t r u x e r e p a r a t u m a r ty r is a d p o e n a m u e r b e ra , u in c la , fe ra s , in s tig a n t

s u b itis

ilia q u e V lt im a H0

c la m o r ib u s

in f e s t is

a tq u e

p e r f o d iu n t

f la g e llis

s t i m u li s .

u o x a u d i t a s e n is u e n e r a b i l i s h a e c

«H i

ra p ia n t

a rtu s ,

tu

ra p e ,

C h ris te ,

est : a n im a m !»

P r o r u m p u n t a la c re s c a e c o q u e e r ro re f e r u n t u r , q u a s o n u s a t q u e t r e m o r , q u a f u r o r e x a g ita n t. I n c e n d i t f e r it a s , r a p i t i m p e t u s nec 115

Per

s ilu a s , p e r s a x a r u u n t ,

f lu m in is

aut

p ro s te rn u n t

to rre n s

saepes

et

S c is s a m i n u t a t i m

P a rs

E x e m p la r

ru b e n t

l 25’

p ic ta

R o ra n te s s a x o ru m

¡D o c t a m a n u s 130

co rp o re

habet

a g e r. s e n t ib u s h a e r e t ,

in litu s , i n

quo

n e fa s ,

s p e c ie s li q u id is u ig e t u m b r i s

m e m b ra

c ru e n ta

a p ic e s u i d i , n o ta s

u irid e s

fru s ta

m a d e s c it h u m u s .

d ig e rit o m n e

s u p e r tu m u lu m

e f f ig ia n s t r a c t i

p u rp u re a s q u e

o b s t a c u la r u m p u n t ,

s c o p u l is , p a r s

s c e le r i s p a r i e s

re ta rd a t

c o h ib e t,

a r d u a tr a n s iliu n t .

fro n d e s , p a rte

m u ltic o lo r fu c u s

r ip a

s t ir p ib u s h y r t u s

s u m m is p e n d e t

p a rte

non

c u n c ta

la b e fa c to

c a r p it s p in ig e r is

s e n t it o n u s .

o p p o s itu s

p ro n a , fra g o s a p e tu n t,

120

et fra g o r u rg e t

c u rs u s u o lu c e r m o b ile

o p t im e

u e p rib u s

im ita n d o

lu s e r a t e t m i n i o

u iri. papa,

im p o s ita s .

e f f in g e r e

r u s s e o la m

dum os

s a n ie m .

C e r n e r e e ra t, r u p tis c o m p a g ib u s , o r d in e n u llo m e m b r a p e r i n c e r t o s s p a r s a i a c e r e s itu s .

107. V ir g ., A e n ., 5, 227 : ingem inat clamor cunctique instigant. 114. C lau d ., S til., 3, 321 : n o n uolucri fu g iu n t pernicia cursu. 115. C lau d ., Gild., 472 s. : per saxa citati torrentesque ruunt; non mons, n on silua retardat. 131. V ir g ., A en ., 6, 596 ; 8, 676 : cernere erat; S é n ., Oed., 593 : compage rupta.

EN HONOR DE SAN HIPÓLITO

697

D e s p u é s q u e d i s p u s i e r o n c o m p l e t a m e n t e t o d o s lo s p r e ­ p a r a t iv o s

p a ra

e l s u p lic io

d e l m á rtir:

lá t ig o s , n u d o s , c a ­

b a llo s , h o s t i g a n a lo s b r u t o s c o n g r i t o s y t r a l l a z o s y e s tím u lo La

c la v a n e l

e n s u s ija r e s .

ú lt im a

p a la b ra

que

se

oyó

a l v e n e r a b le

a n c ia n o

f u é é s ta : « L l é v e n s e lo s c a b a l l o s lo s m i e m b r o s ; t ú , S e ñ o r , to m a m i a lm a .» A r r a n c a n v e l o c e s lo s c a b a l l o s y s e d e s b o c a n c ie g o s p o r e l t e r r o r p o r d o n d e la g r it e r ía , e l í m p e t u lo s a rra s tra .

su

L o s a r r e b a t a e l í m p e t u , la f ie re z a y e l e s tré p ito ; y e n v e lo z c a r re ra n o s ie n te n el d é b il p e s o q u e a rra s tra n . S e la n z a n p o r

a n t e lo s rre n te s .

r ío s

ni

bosques, h a lla n

por peñascos, no

o b s tá c u lo s

en

lo s

se d e t ie n e n o p u e s to s

A l l a n a n s e to s y a b a t e n o b s t á c u lo s , p r e c i p i t a n t e s im a s y a s c i e n d e n la s e s c a r p a d a s c u m b r e s . E l cam po,

lle n o

d e m a le z a s ,

con

sus agudos

p re n d e tro z o s d e c a rn e d e a q u e l c u e rp o da zos. Queda

u n a p a rte

deshecho

La

re p ro d u c c ió n

por

e s p in o s en p e ­

p e n d i e n t e d e lo s r is c o s , o t r a a d h e r i ­

d a a la s z a r z a s ; s u s a n g r e h a t e ñ i d o la s h o j a s p a p a d o la tie rra .

re d ,

to ­

del

m a r tir io

e s tá

p in ta d a

o ha em ­

en

la

pa­

e n l a c u a l u n f r e s c o m u l t i c o l o r d e t a ll a t o d o e l h e c h o .

L a im a g e n p in t a d a s o b re el t ú m u lo se p re c is a e n u n a d u l c e p e n u m b r a , y r e p r o d u c e lo s m i e m b r o s e n s a n g r e n t a ­ d o s d e l m á rtir Yo

m is m o

d e la s r o c a s y Una

m ano

a rra s tra d o v i, la s

buen

de

v e r,

lo s b r u t o s .

p a d re ,

s e ñ a le s r o ja s

h á b il e n

e s p in o s h a b ía p in t a d o E ra

por

im ita r la

la s

p u n ta s e n s a n g re n ta d a s

d e la s con

la

c a m b ro n e ra s . p in tu ra

s a n g re r o ja c o n

d e s c u a r t i z a d a s la s j u n t u r a s ,

v e r s o s lu g a r e s lo s m i e m b r o s , c ie rt o .

lo s

ve rd e s

e s c a r la t a .

e s p a rc id o s s in

yacer

p o r d i­

o rd e n n i co n ­

698

PERISTEPHANON.— HYMN. A d d id e r a t

c a ro s ,

d e u ia 135

M a e ro re

quo

g re s s u la c r im is q u e

fra c tu m

a tto n iti,

im p le b a n tq u e

a tq u e

h ic

140

u m e ro s

s e q u e n te s ,

m o n s tra t

o c u l is

s in u s

Ille c a p u t n iu e u m c a n it ie m

s e m ita

11

it e r .

r im a n tib u s

u is c e rib u s

ib a n t

la c e r i s .

c o m p le c titu r a c r e u e r e n d a m

m o lli

c o n fo u e t in

tru n c a sq u e

e t g e n u a et c r u ru m

g re m io ;

m anus,

e t b r a .c c h ia

e t u ln a s

f r a g m i n a n u d a l e g it .

P a llio lis e t ia m b ib u la e s ic c a n tu r h a re n a e , n e q u is in in f e c t o p u lu e r e ro s m a n e a t . S i q u is e t i n s u d i b u s r e c a l e n t i a s p e r g i n e s a n g u is in s id e t, h u n c o m n e m s p o n g ia p r e s s a r a p it.

145

Nec

ia m

densa

o b tin e t Cum que

sa cro q u id q u a m

a u t p le n is

r e c e n s itis

fra u d a t

ab

de

co rp o re

s i lu a

e x e q u i is .

c o n s ta re t p a r tib u s

ille ,

c o rp o ris in te g ri q u i f u e ra t n u m e ru s ,

150

n e c p u r g a t a a liq u id d e b e r e n t a u ia to to e x h o m i n e e x t e r s is f r o n d i b u s e t s c o p u l is , m e ta n d o

e lig itu r t u m u lo

'R o m a

p la c e t,

s a n c to s

lo c u s , quae

O s tia

lin q u u n t ,

te n e a t c in e re s .

H a u d p r o c u l e x tr e m o c u lt a a d p o m e r ia u a llo m e r s a l a t e b r o s i s c r y p t a p a t e t f o u e is . 155

H u iu s

in

o c c u ltu m

ir e p e r

g r a d i b u s u i a p r o n a r e f le x i s

a n fra c tu s lu c e

la t-e n te d o c e t .

P rim a s n a m q u e fo re s s u m m o te n u s in tra t h ia t u i n lu s t r a t q u e d i e s l i m i n a -u e s t ib u li. In d e 160

ubi

nox

p ro g re s s u

o b s c u ra lo c i

f a c ili n ig r e s c e r é per

specus

u is a

est

a m b ig u u m ,

o c c u r r u n t c a e s is i m m i s s a f o r a m i n a t e c t is , q u a e i a c i a n t c la r o s a n t r a s u p e r r a d io s .

136. . 151. 4, 296.

V ir g ., A e n ., 10, 819 : im pleu itq ue sin u m ; cf. 4, 30. C lau d ., E u t r., 2, 418: eligiihir regio; cf. Virg'. Georg.,

EN HONOR DE SAN HIPOLITO

699

R e p r o d u c í a t a m b ié n a sus p e r s o n a s q u e r id a s s ig u ie n d o su p a s o , lla s

y

c o n lá g rim a s

e n lo s

d e s v ia d a s in d ic a b a n

o jo s , p o r

el c u rv o

d o n d e la s h u e ­

c a m in o .

I b a n tr is t e s p o r e l d o l o r y b u s c a n d o c o n lo s o jo s y l i e n a b a n s u s e n o d e la s e n t r a ñ a s 'd e s g a r r a d a s .

135

A q u é l r e c o g e la c a b e z a n e v a d a y a b r a z a e n s u re g a z o p i a d o s o l a v e n e r a n d a ¡c a n ic ie . E s te

ih a lla lo s h o m b r o s ,

b r a z o s y la s m u ñ e c a s , d e la s p i e r n a s . T a m b ié n

secan

la

y

y

la s m a n o s

la s r o d i l l a s ,

tie r ra

con

y

tru n c a d a s , y tro z o s

le n z u e lo s

lo s

'd e s n u d o s

p a ra

que

140

no

q u e d e n i u n a g o t a d e s a n g r e e n e l m a n c h a d o s u e lo . S i e n lo s t r o n c o s d e la s de s a n g re e s p o n ja .

aún

c a lie n te ,

e s p in a s q u e d a n

la

re c o g e n to d o s

a lg u n a s g o ta s c o n la s e c a n te

145

N a d a q u e d a y a e n t r e lo s m a t o r r a l e s d e l c u e r p o m a r t i ­ r iz a d o , n a d a se v e r á p r iv a d o d e l s e p u lc ro . S e c o m p r o b ó q u e , c o n t a d a s t o d a s la s p a r t e s p o , n o f a l t ó n i n g u n a d e e lla s .

d e l cu e r­

L i m p i a s la s f r o n d a s y la s p i e d r a s , c o n n a d a s e q u e d a r o n lo s lu g a r e s e s c a b r o s o s .

d e l c u e r-

po

150

S e ñ a la n d o e l lu g a r p a r a e l s e p u lc ro , s e h a c e c a s o o m i­ so d e O s tia y la s s a g r a d a s

s e e l ig e

a Rom a,

d o n d e s e ih a lla n ih o y d í a

c e n iz a s .

N o le jo s d e l a c i u d a d , j u n t o a l m u r o , a l f i n a l d e l v a ll e , se a b re En de

la lo

c r ip t a , s u m e r g id a e s c o n d id o

e s c a le r a s

de

c u rva s

e n g a le ría s r e c ó n d it a s .

e s ta c r i p t a ,

enseña

a

un

c a m in o

in c lin a d o

c a m in a r

p o r la s

e n c ru c ija ­

155

d a s d e la l u z o c u lta . P u e s la l u z d e l d ía tíb u lo y e n tra a b e rtu ra .

por

la s

da

d e lle n o

p r im e ra s

en

el u m b ra l de l ves­

p u e rta s

L u e g o , -d o n d e i n s e n s i b l e m e n t e s e h a n t i n i e b l a s , ip o r l a hay te c h o ,

la

ín fim a

e n s e ñ o r e a d o la s

c u e v a ¡d u d o s a

de

cuando

que

d e ja n

rrá n e o s .

h a s ta

en cuando p a s a r lo s

c la r a b o y a s

c la r o s r a y o s

e n el p e rfo ra d o s o b re

lo s

s u b te ­

160

700

PERISTEPHANON.— HYMN. Q u a m lib e t

a n c ip it e s t e x a n t h in c

a rta s u b

!'65

re ce ssu s

d a t u r a b s e n t i s p e r s u b t e r r a n e a s o lis c e r n e r e f u l g o r e m l u m i n i b u s q u e f r u i.

T a l i b u s H i p p o l y t i c o r p u s m a n d a t u r o p e r t is , p r o p t e r u b i a d p o s it a est a r a d ic a t a D e o . Illa

s a c ra m e n ti c u s to s

d o n a trix m e n s a

fid a s u i m a r t y r is

se ru a t a d a e te rn i s p e m p a s c it 175

in d e

a tria p o r tic ib u s ,

a t t a m e n e x c is i s u b t e r c a u a u is c e ra m o n t is c re b ra te re b ra to fo rn ic e lu x p e n e tra t. S ic

170

u m b ro s is

1I

M ira

u in d ic is

s a n c t is T i b r i c o l a s

lo c i p ie ta s

spes H ic

ite m

eadem que

a d p o s ita ,

et p r o m p ta

h o m in u m

p la c id a

ossa s e p u lc ro , d a p ib u s .

p re c a n tib u s

p ro s p e rita te

a ra

iu u a t.

c o r r u p t e lis a n im i q u e e t c o r p o r is a e g e r o r a u i q u o tie n s s tra tu s , o p e m m e r u i.

Q u o d la e to r r e d itu , q u o d te , c o m p le c ti

lic itu m

e s t,

u e n e ra n d e s a c e rd o s,

s c rib o

quod

haec

eadem ,

H i p p o l y t o s c io m e d e b e r e , D e u s c u i C h r is t u s p o s s e d e d i t , q u o d q u i s p o s t u le t , a d n u e r e . Ip s a ,

illa s

a n im a e

a e d ic u la 185

e x u u ia s

a rg e n to

p r a e f i x i t t a b u la s

quae

f u lg u r a t

d iu e s m a n u s

c a n d e n te s , re c a u u m

q u a le

ex

c o n tin e t in tu s , s o li d o ,

a e q u o re le u i n ite t s p e c u lu m ,

n e c P a r i i s c o n t e n t a a d it u s o b d u c e r e a d d id it o rn a n d o m ane 190

165. 189. u ndam ; 190. adoret.

s a lu t a tu m

p u b is ,

c la r a t a le n t a

c o n c u r r it u r :

e u n t, re d e u n t

s a x is

o p e ri,

o m n is

a d o ra t

s o lis a d u s q u e

o b it u m .

V ir g ., d e n . , 3, 575 : uiscera. m ontis ; cf. C lau d ., Rapt., i, 177. V ir g ., Georg., 2, 462 : mane sa lu tantum totis uomit aedibus .cf. S e n ., E p i s t . , 9 5 ; A p u ley o , 11. V ir g ., Georg., i, 343 : cuncta tibi Cererem pub es agrestis

EN HONOR DË SAN HIPOLITO Aunque sos,

lo s

a trio s , a p r e t a d o s b a jo

e n tre te ja n

s in

de

e m b a rg o ,

una

la

p a rte y

lu z

de

lo s p ó r t i c o s u m b r o ­

o tra

p e n e tra c a d a

g a l u c e s b a j o la s c ó n c a v a s e n t r a ñ a s

701

d u d o s a s g a le ría s ,

tre c h o

p o r lo s tr a -

165

d e l ra s g a d o m o n te .

A s í se ih a c e v e r e l r e s p l a n d o r -d e l s o l a u s e n t e y

d is fru ­

t a r 'd e s u l u z p o r lo s s u b t e r r á n e o s . A t a le s r e c o n d i t e c e s s e h a c o n f ia d o e l c u e r p o d e H i ­ p ó l i t o , j u n t o a l l u g a r e n q u e e s tá p u e s t a e l a r a d e d i c a d a a

170

D io s . A q u e lla m e s a

m is m o

tie m p o

g u a rd a el Ju e z re s

d is p e n s a d o r a

d e p o s it a r ía

en

e l s e p u lc r o lo s

e te rn o

y

a lim e n ta

s a n t id a d

a d m ir a b le

la

que

ha

de p r e m ia r

tie m p o

o r illa

d e l lu g a r

lo s q u e s u p l i c a n r o b u s t e c e l a b e n ig n a s

huesos

de

h e c h a al

m á rtir,

a l p r o p io

d i v i n o s a lo s h a b i t a n t e s (L a

de l S a c ra m e n to ,

f ie l d e s u

y

con

e l a ra

e s p e ra n za

m a n ja ­

de l T ib e r . p r o p ic ia

a

175

d e lo s f ie le s c o n

c o n c e s io n e s .

C u a n t a s v e c e s o r é e n e s te l u g a r n e c e s i t a d o p o r la s m i ­ s e r ia s

de

s ie m p re

m i

a lm a

y

por

la s

e n fe rm e d a d e s

del

c u e rp o ,

o b tu v e fa v o r.

P o rq u e m e

a le g ro c o n la

v u e lt a y

p o rq u e m e v a

a ser

180

d a d o e l a b r a z a r t e , v e n e r a b l e s a c e r d o t e , e s c r ib o e s to , q u e , p o r o tra p a rte , s é q u e d e b o a H i p ó l i t o , a q u ie n C r is to e l p o d e r c o n c e d e r c u a n t o s e le p i d a . A q u e lla

c a p illit a

que

e n c ie r r a

en

D io s h a

s í lo s

dado

d e s p o jo s

de

H ip ó li t o b r illa c o n p la ta m a c iz a . L a m a n o d e l a r t íf ic e a ñ a d i ó u n a s p l a n c h a s lis a s y b r i li a n t e s c o m o l a s u p e r f i c ie d e u n e s p e jo c ó n c a v o .

185

Y n o c o n t e n t a c o n r e c a m a r la s e n t r a d a s c o n n i v e o s m á r m o l e s , i n c r u s t ó p a r a s u o r n a m e n t o f ú lg i d a s m o n e d a s d e o ro y p la ta . Por

la m a ñ a n a

a c u d e n lo s

t r a n t o d a s la s p e r s o n a s ; v a n la p u e s t a d e l s o l.

f ie le s a e s te y

v ie n e n

l u g a r , se p o s ­

to d o

e l d ía

h a s ta

1®0

702

PERISTEPHANON.— HYMN.

11

Conglobat in cuneum Latios simul ac peregrinos permixtim populos relligionis amor. Oscula perspicuo figunt impressa metallo, balsam a diffundunt, fletibus ora rigant. 195 Iam cum se renouât decursis mensibus annus natalem que diem passio festa refert, quanta putas studiis certantibus agm ina cogi quaeue celebrando uota coire Deo ! 200

Vrbs Augusta suos uomit effunditque Quirites, et patricios ambitione pari confundit p’eb e ia falanx umbonibus aequis 'discrimen procerum praecipitante fide. Nec minus Alfcanis acies se candida portis explicat et longis ducitur ordinibus,

205

exultant fremitus «ariarum ihinc inde uiarum, indigena et Picens, plebs et Etrusca uenit. Concurrit Samnitis at-οχ, habitator et altae Campanus Capuae .iamque Nolanus adest,

210

quisque sua laetus cum coniuge dulcibus et cum pigneribus rapidum carpere gestit iter. V ix capiunt patuli populorum gaudia campi haeret et in m agnis densa cohors spatiis. Angustum tantis illud specus e s s e cateruis haud dubium est, am pla fauce licet pateat.

215 Stat sed iuxta aliud, quod tanta frequentia templum tunc adeat cultu nobile regifico, parietibus celsum sublim ibus atque superba m aiestate potens muneribusque opulens. 220

Ordo columnarum geminus laq u earia tecti sustinet auratis suppositus trabibus.

194. O u id., M et., i i , 419 : fletib us ora rigauit; A7irg ., A e n ., 6, 699 : fletu sim u l ora rigabat. 311. C lau d ., R apt., i , 321 : patulis cam pis; cf. V I Cons. H o n , 5rs ; Gig. (Carm. min., 54), 73.

EN HONOR DF.! SAN HIPÓLITO

703

El amor de la religión junta en este subterráneo a los latinos en unión de todos los pueblos lejanos. Imprimen sus ósculos en el brillante m etal, esparcen perfumes, lavan sus rostros con lágrim as. Cuando, pasado el ciclo de los m eses, se renueva el año y la conmemoración del martirio trae de nuevo el día natal,

195

Ccuántas multitudes piensas que se reúnen con em u­ lación en su fervor y con qué ceremonias se unen a la ­ bando a Dios? iLa ciudad im perial aboca y echa todos sus ciudadanos y patricios con ambición idéntica.

200

Los plebeyos y las patricios van en uno, aconsejándolo así la fe. Por las puertas de A lba salen también blancas hileras, que se despliegan largam ente en la cam piña. Todos los caminos por acá y por a llá resuenan jubilosos ; llegan romanos, pícenos y etruscos.

2^5

V ienen también los fuertes sannitas ; el ciudadano de la soberbia Capua y de Ñola han llegado ya. C ada uno, gozoso con su m ujer y con las dulces prendas de su amor, se apresura al término del camino.

210

A penas pueden los anchos campos contener estas fes­ tivas muchedumbres, y en las inm ensas llanuras se ap i­ ñan las densas multitudes. No h ay duda que el subterráneo va a resultar estrecho para tal conglomeración aunque ensanche su am plia en­ trada. Pero h ay cerca de allí otro templo, enriquecido con regia munificencia, elevado con robustísimas paredes, eximio por su ex­ celsa m ajestad, riquísimo por las ofrendas, en el que puede congregarse toda la concurrencia.

215

'Un doble orden de columnas sostiene el artesonado del techo con vigas doradas ;

220

212. 216. 219.

Claud., IV Cons. Hon ., 8y : densas cohortes. Claud., Iiuf., 2, 340 : atria regifico iussit splendere paratu. Claud., Nupt. H o n ., 88 : trabibusquc supposu it caesas rupe column as; V irg ., A en ., 8, 25 : laquearia tecti.

704

PERISTEPHANON.— HYMN.

11

Adduntur graciles tecto breuior-e recessus, qui laterum seriem iugiter exsinuent. A t medios aperit tractus uia latior alti culminis exsurgens editiore apice. 225

Fronte sub aduersa gradibus sublim e tribunal tollitur, antistes praedicat unde Deum. P lena laborantes aegre domus accipit undas artaque confertis aestuat in foribus maternum pandens gremium, quo condat alumnos

230

a c fo u e a t fe to s

a d c u m u la t a

s in u s .

Si bene commemini, colit hunc puldherrima Roma idibus Augusti mensis, ut ipsa uocat prisco more diem, quem te quoque, sancte m agister, annua festa inter dinumerare uelim. 235 Crede, salutigeros feret hic uenerantibus ortus lucis honoratae praem ia restituens. Inter sollemnes Cypriani ueil Cheledoni Eulaliaeque dies currat et iste tibi. 240

Sic te pro populo, cuius tibi credita uita est, orantem Christus audiat omnipotens ; sic tibi de pleno lupus excludatur ouili agna nec ulla tuum capta gregem minuat ; sic me gramineo rem anentem denique campo sedulus aegrotam pastor ouem referas ;

245 sic, cum lacteolis caulas com pleueris agnis, raptus et ipse sacro sis comes Hippolyto. 225. V i r g . , A e n ., i, 166 : fronte sub aduersa ; C lau d ., R u f ., 2, 382 : scandat su blime tribunal. 227. V i r g ., Georg ., 2, 4 61 s. : si non ingen tem foribus domus alta superbis mane salutantum tolis n om it aedibus undam·. 231. V i r g ., Georg., 2, 534 : rerum· pulcherrima Rom a. 239. Claud., Carm. inin., 50, 3-14 : sic (seis v e c e s al p rin c ip io

EN HONOR DE SAN HIPÓLITO

705

h aÿ otras naves estrechas de techo m ás bajo, que muestran los costados d el templo. La am plia vía de la alta bóveda abre en medio la, nave central, levantándose en cúpula m ás alta. Frente a la fachada se alza la tribuna, desde donde el obispo predica a Dios,

22&

L a iglesia, llena, a duras penas puede recibir a todos, y, estrecha, hierve en las aglom eradas puertas, abriendo su seno materno p ara acoger a sus hijos y, una vez repleta, prestar calor a süs henchidos senos.

2^0

Si bien recuerdo, la herm osísim a Rom a celebra a este santo el día 13 de agosto—dicho idu s al modo de los ro­ manos—, festividad que yo quisiera celebraras tú tam­ bién todos los años. Créem e, traerá este santo años muy saludables para sus devotos, restituyéndoles los premios de la divina luz.

2^5

Celébralo con la solemnidad con que honras a Cipria­ no, ó a Celedonio, o a Eulalia. Así, te oiga Cristo topoderoso siempre que ores por el pueblo, cuya salvación te ha sido confiada.

2^°

Así, ande lejos el lobo de tu numeroso rebaño, ni se vea disminuido por la presa de una sola corderita. Así, tú, pastor solícito, úneme a mí, oveja enfermiza y rezagada, en el prado gramíneo. Así, cuando hayas llenado tus rediles de corderos receñíales, llévete el Señor a la sagrada com pañía de Hi­ pólito. del vers o ) ; cf. sic me felicior vo tos, como se 241. Cf. l o . tus ouili.

R a p t 3, 309 s, : sic crine fruaris sem per A p ollineo, aeumn mater agas. E s te sic in d ic a un g r a n dese o y v e ta m b i é n e n H o ra c io (Carm., 1 , 3, 1-2). 10, 11-12 ; V i r g . , A en ., 9, 59 : pleno lupus insidia­

2^5

INTRODUCCION A L HIMNO XII

E ste h im n o tie n e , e n m e d i o d e su s e n c ille z , u n o s c u a n ­ to s p u n t o s i n t e r e s a n t e s p a ra la a r q u e o lo g í a cristian a y pa ra la historia. P r u d e n c i o a s e g u r a y r e p i t e r u e a m b o s a p ó s t o l e s m u r i e r o n e l m i s m o d ía , p e r o n o e n e l mismo· a ñ o . L o s d o s d e r r a m a r o n su s a n g r e s o b r e e l c é s p e d del· T iber, e s d e c i r , e n R o m a . P o ¿ la d e s c r i p c i ó n q u e h a c e d e l o s s e p u l c r o s , d e b i ó d e visitarlos r e ite r a d a s V eces y s e n ti r la i m p r e s i ó n d e su f r e s c o r y d e s u s d o r a d o s f u l g o r e s . L·a d e s c t i p c i ó n q u e n u e s t r o P r u d e n c i o h a c e d e e s t o s lu g a r e s c o i n c i d e c o n la q u e r e c u e r d a E u se b io e n su Historia eclesiástica (lib. II, c. 25) d e C a y o , p r e s b í t e r o d e la I g l e s i a r o m a n a e n e l s i g l o II: «Y o p u e d o e n s e ñ a r lo s c u e r p o s d e l o s a p ó s ­ to le s . P u e s si t e d i r ig e s al V aticano o h a cia la oía O s­ ti e n s e , v e r á s lo s s e p u l c r o s d e lo s f u n d a d o r e s d e la I glesia r o m a n a .» P o r lo d e m á s , r e c u e r d a la c l a s e d e m artirio q u e su frió c a d a u n o . E strofa: a rq u ilo q u ia cuarta.

XII. - Passio apostolorum Petri et Pauli

«Plus solito coeunt ad gaudia ; dic, am ice, quid sit ! Rom am per omnem cursitant ouantque.» «Festus apostolici nobis redit liic dies triunfi, P auli atque Petri nobilis cruore. 5

Vnus utrumque dies, pleno tam en innouatus anno, uidit superba morte laureatum . Scit Tiberina palus, quae flumine lam bitur propinquo, binis dicatum caespitem tropeis,

10

et crucis et gladii testis, quibus inrigans easdem bis fluxit im ber sanguinis per iherbas. Prim a Petrum rapuit sententia legibus Neronis, pendere iussum praem inente ligno. Ille tam en ueritus celsae decus aemulando mortis ambire ¡tanti gloriam magistri

15

exigit, ut ¡pedibus mersum caput imprimant supinis, quo spectet imum stipitem cerebro. Figitur ergo m anus subter, sola uersus in cacumen, ihoc mente maior, quod minor figura.

20

Nouerat ex ¡humili caelum citius solere adiri, deiecit ora spiritum daturus. Vt teres orbis iter flexi rota percucurrit anni diem que eumdem sol reduxit ortus, i.

19.

C f . I n tr . gen·., p . 3 6 * .

Cf. Iob 33, 39 ; Lc. 18, 14.

XII. —M artirio de los apóstoles Pedro y P a tio

«Los fieles se reúnen en más número que de ordina­ rio ; dime, amigo, ¿q u é p asa? Por toda Rom a discurren y dan gritos de vítor.» «Este día nos lia devuelto la fiesta del triunfo de los apóstoles Pedro y Pablo, nobles por su sangre. Un mismo día, otro laureado con

pero de año distinto, vio a uno y su muerte victoriosa.

a

Sabe m uy bien el lago tiberino, que tiene sus orillas junto al río, el césped consagrado por los dos trofeos, el del testigo de la cruz (Pedro) y el <Je la espada (P a­ blo), porque regando a tales trofeos corrió dos veces la lluvia de la sangre por las mismas hierbas. L a prim era sentencia arrebató a Pedro, condenado por las leyes de Nerón a ser colgado de una elevada cruz. El, sin embargo, temiendo con la em ulación de la glo­ riosa muerte buscar la misma suerte del gran M aestro, exige que le claven con la cabeza abajo y los pies arriba para tocar el pie de la cruz con el cerebro. Clavan, pues, las manos abajo y los pies arriba h acia la cúspide ; por esto es mayor en el alm a cuanto más se achica en el cuerpo. S ab ía que desde cuanto m ás abajo, antes se suele su­ bir al cielo, abajó su rostro por emitir su alma. Y cuando el redondo orbe recorrió en su órbita el ca­ mino del año y el sol nacido trajo el mismo 'día,

710

PERISTEPH4NON,— HYMN.

12

euomit in iugulum P auli Nero feruidum furorem, iubet feriri gentium magistrum. 25

Ipse prius sibimet finem cito dixerat futurum : «A d Christum eundum est, iam resoluor»—inquit—. Nec mora, protrahitur, poenae 'datur, immolatur ense, non hora uatem , non dies fefellit.

30

Diuidit ossa duum Tybris, sacer ex utraque ripa, inter sacrata dum fluit sepulcra. Dextra Petrum regio tectis tenet aureis receptum, canens oliva, murmurans fluento ; nam que supercilio saxi liquor ortus excitauit fontem perennem chrismatis feracem ,

35

nunc pretiosa ruit per marmora lubricatque cliuum, donec uirenti fluctuet colymbo. Interior tumuli pars est, ubi lapsibus sonoris stagnum niuali uoluitur profundo. Omnicolor uitreas pictura superne tinguit undas, musci relucent et uirescit aurum cyaneusque latex umbram trahit imminentis ostri : credas moueri fluctibus lacunar. Pastor oues alit ipse illic gelidi rigore fontis, uidet sitire quas fluenta Christi.

45

Parte alia titulum P au li uia seruat Ostiensis, qua stringit amnis caespitem sinistrum. R egia pompa loci est, princeps bonus has sacrauit arces lusitque m agnis ambitum talentis.

50

Bratteolas trabibus subleuit, ut omnis aurulenta lux esset intus, ¡ceu iubar sub ortu. Subdidit et P arias fuluis laquearibus columnas, distinguit illic iquas quaternus ordo. 24. 26. 43.

Cf. 2 Tim . i, i i . Cf. 2 Tim . 2, 6 ; 4, 6 ; Pful. 1, 23. Cf. Apoc. 21, 6.

EN HONOR DE SAN PEDRO Y SAN PABLO

711

Nerón vomitó su crudo furor sobre la cerviz de P a ­ blo, m anda herir al apóstol de los gentiles. El se había anunciado a sí mismo el próximo fin : «H ay ¡que volver a Cristo, y a m e estoy acabando», dijo. Y no tuvo que esperar ; lo cogen, le castigan y le cor­ tan la cabeza ; no le falló al profeta ni el día ni la hora. El Tiber separa el cuerpo de los dos, sagrado en am ­ bas orillas, porque corre entre los dos sepulcros. El litoral -derecho, abundante en olivos y en fuentes de agua, posee a Pedro bajo dorados techos. 'Los m anantiales nacidos en la cima dfel montecillo re­ produjeron en la vertiente la fuente perenne feraz en aceite. Ahora se deslizan por preciosos mármoles y serpen­ tean por el Vaticano hasta rem ansarse en -un gracioso lago. L a parte interior del sepulcro está donde el profundo estanque ondea en mármoles blancos de caídas sonoras. Pinturas de todos los colores adornan por la parte de arriba las cristalinas aguas, verdeguean los musgos y re­ lum bra el oro. El pastor recrea allí con el frescor de la fuente hela­ da a las ovejas sedientas de las aguas de Cristo. En la otra parte, la vía Ostiense conserva el sepul­ cro de Pablo por donde el Tiber recome el césped de la izquierda. El lugar está adornado con regia munificencia ; un .buen emperador dotó estos lugares santos y adornó el recinto con oro precioso. jRecamó las vigas con planchas de oro para que la luz interna, desde el zócalo al artesonado, fuera dorada. Le añadió luego columnas de blanquísimo mármol, formando con ellas cuatro pilas pujantes.

712

PERI STEPHANON.— HYMN.

12

Tum camiros hyalo insigni uarie cucurrit arcus : sic prata uernis floribus renident. Ecce duas fidei summo Patre conferente dotes, urbi colendas quas dedit togatae. A spice, per bifidas plebs Rom ula funditur plateas, lux in duobus feruet una festis. Nos ad utrumque tam en gressu properemus incitato, et ihis et illis perfruamur hymnis. Ibimus ulterius, qua fert u ia pontis H adriani, laeuam deinde fluminis petem us. Transtiberina prius soluit sacra peruigiil sacerdos, mox huc recurrit duplicatque uota. H aec didicisse sat est Rom ae tibi : tu domum reuersus, diem 'bifestum sic colas memento.)) 54. 62. petiutt.

Claud., SUI., i, 86 : floribus uernis. V irg., A e n ., 3, 563 : laeuam cuncta cohors rem is ucu tisq ue

EN HONOR DE SAN PEDRO Y SAN PABLO

713

Tendió sobre, ellas curvos arcos de pórfido v ariad o ; así brillan los prados con las flores de la prim avera. He aquí los dos tesoros que el P adre eterno dió a v e­ nerar a la ciudad togada. M ira cómo afluye toda la ciudad de Rómulo por dos distintas calles ; un mismo esplendor festivo pulula en ambos sepulcros. Dirijámonos nosotros con rapidez alegre y disfrutemos de unos y de otros cánticos. Iremos lo primero a la orilla derecha pasando por el puente Adriano, luego nos dirigiremos a la orilla iz­ quierda. El sacerdote madrugador sacrifica ante todo en el transtiberino Vaticano, acude luego a la otra orilla y re­ nueva su sacrificio. Y a fhas aprendido bastante en R o m a; ahora, volvien­ do a tu patria, acuérdate de celebrar esta doble festi­ vidad.

INTRODUCCION AL HIMNO XIII

S an C ipria no e j e r c i ó ú n a i n f l u e n c i a ex traord in aria e n la I g l e s i a m e d i t e r r á n e a . No e n ü a n o o f r e c i ó c o n g e n e r o s i ­ d a d las p r im ic ia s d e la s a n g r e p o n tifi c i a l d e l A frica ; p e r o quizás, m á s q u e p o r su m a rtirio , f u é c e l e b r a d o p o r la a b u n d a n c ia y s u a v i d a d d e su p a la b ra , p o r la p r o fu n d i ­ d a d y fir m e z a d e su d o ctr in a . En e s t e s e n t i d o s o b r e t o d o lo c e l e b r a P r u d e n c i o . «El b i e n a v e n t u r a d o C ipria no—e s c r i b e San J e r ó n i m o — e m e r g e c o m o un a f u e n t e p u r ís im a y c o r r e c o n la flú id a p l a c i d e z d e l a r r o y o .» «E s u n t o r r e n t e d e a c e i t e e m b a l s a ­ m a d o , l l e n o d e s u a v i d a d », a g r e g a b a C á sio d o ro. La cr itic a d e h o y p r e fe r ir ía n o l e e r e n e l . p o e m a e l e p i s o d i o d e la m a g ia d e C ipriano. Es un a c o n f u s i ó n —d i c e —d e P r u d e n c i o , q u e a t r i b u y e (a C ipria no ca r ta g i­ n é s lo> q u e a C ipria n o a n t i o q u e n o p e r t e n e c e . E ste y n o a q u é l e s e l q u e e n l o s t i e m p o s d e su ex tra v ío c o r r o m p í a lo s h o n r a d o s l e c h o s , y s u fr ió e l m artirio ju n t a m e n t e c o n la v i r g e n Justina. E ste e s e l q u e C a ld e r ó n in m orta liz ó e n su M ágico prodigioso. P r e s c i n d a m o s d e la d i s c u s i ó n , q u e n o s llev a ría m u y le jo s , p u e s t o q u e , p a s a n d o a tr a v é s d e la l e y e n d a d e B arlaán y J o s a fa t, n o s c o n d u c i r í a a las litera tu ra s o r i e n ­ tales. C o n ten tém o n os co n h a cer con sta r q u e n o fu é sólo Pru­ d e n c i o q u i e n . a tr i b u y e al c a r t a g i n é s e l a r t e d e la rrú/agia, sin o, e n t r e m u c h o s , San G r e g o r i o N a c i a n c e n o , h a b la n d o d e l s a n to m ártir a su p u e b l o d e C o n sta n tin op la . El m i s m o San C ipriano, e n s u Epístola I a Donato, al in d ic a r s u v id a a n ter io r al b a u tism o , d a p i e p a ra es ta s co n je tu r a s . S i e n d o tan c o m ú n e n a q u e l l o s t i e m p o s la m a g ia q u e e l m i s m o e m p e r a d o r C aracalla s e g lo r ia b a d e s a b e r dar a lg u n a s s e s i o n e s d e p r e s tíd ig ita c ió n , n o t i e n e na d a d e p a r ­ ticu la r q u e un m o z o p a g a n o , listo, vivaz, l o h ic ie r a tam -

INTRODUCCIÓN AL HIMNO XIII

715

b i e n y q u e , a su v ez , e l a n t i o q u e n o f l o r e c i e r a p o r su tierra ¡en l o s m i s m o s p r o p ó s i t o s m a lsa n o s. D esd e lu ego, p o d e m o s asegu ra r q u e P ru d en cio c o n o ­ c i ó p e r f e c t a m e n t e la o p i n i ó n q u e ·εη su t i e m p o s e te n ía d e l S a n to y la e x p u s o y c e l e b r ó e n s u s v e r s o s c o n t o d a fi d e lid a d . M étrica : v e r s o s a r a u ilo q u io s M a y ores, q u e s e c o m p o ­ n e n d e u n t e t r á m e t r o d a c t i li c o u t r e s t r o q u e o s (cf r. G ui­ llen , Gramática latina, n. 711, I).

XIII. - Passio Cypriani

Punica terra tulit, quo splendeat omne, quidquid us[quam est, inde domo Cyprianum, sed decus orbis et magistrum. Est proprius patriae martyr, sed amore et ore noster, incubat in L ybia sanguis, sed ubiqué lingua pollet, 5 sola superstes agit de corpore, sola obire nescit, dum genus esse hominum Christus sinet et uigere munDum libet ullus exit, dum scrinia: sacra litterarum , [¡dum. te leget omnis am ans Christum, tua, Cypriane, discet. Spiritus ille Dei, qui fluxerat auctor in profetas, 10 fontibus eloquii te caelitus actus inrigauit. O niue candidius linguae, genus, o nouum saporem ! Ut liquor ambrosius cor mitigat, imbuit palatum , sedem anim ae penetrat, mentem fouet et pererrat artus, sic Deus interius sentitur et inditur medullis. 15 Vnde bonum subitum terris dederis, Pater, reuela ! Derat apostolicis scriptis opulentus executor, eligitur locuples facundia, quae doceret orbem quaeque uoluminibus P auli fam ulata disputaret, quo m age cruda hominum praecordia perpolita nossent 20 siue timoris opus seu m ystica uel profunda Christi. Vnus erat iuuenum doctissimus artibus sinistris : fraude pudicitiam perfringere, nil sacrum putare i. Of. h it*, gen·., p. 26* s., 36*. Isidoro Rodríguez, Poeta Christia­ nus, p. 13 3 · 9.

C f. H eb r. 1, 1.

XIII. - M artirio de San Cipriano

L a tierra de Cartago ha producido una gloria con la que resplandece toda la Iglesia; y de ah í procede Ci­ priano, pero es prez y maestro del orbe entero. Por el martirio es del A frica, pero es nuestro por su amor y por su lengua. L a sangre cayó en la Libia, la len­ gua resuena en todo el mundo. E lla sola sobrevive de todo el cuerpo, sólo ella no sabe morir. M ientras el Señor .permita que exista el género hu­ mano, mientras se m antenga el mundo, mientras h aya un solo libro, mientras existan los archivos 'de los libros santos, todos los am antes de Cristo leerán y aprenderán tus obras, ¡ oh Cipriano ! El mismo espíritu d e Dios que había inspirado a los profetas bajó d el cielo sobre ti convertido en arroyo de elocuencia. '¡ Oh género d e elocuencia m ás brillante que la nieve, oh adm irable sabor el de tu palabra ! Como la líquida am brosía tonifica el corazón, barniza el paladar, penetra los secretos del alm a, pone ardor en la mente y recorre todos los miembros, así se sienteí a Dios en e l interior y penetra nuestras medulas. Indícanos, ¡ oh P adre !, por dónde ihayas comunica­ do tanto bien a la tierra.· Faltaba un expositor abundan­ te a los escritos de los apóstoles, y se elige una esplén­ dida elocuencia que enseñara al mundo y que esclare­ ciera la doctrina adm irable presentada en las cartas de Pablo, p ara que los rústicos corazones de los hombres, am aestrados, conocieran la obra del amor o las doctrinas sagradas y profundas d e Cristo. H ab ía un joven cultísimo en artes m alignas, en hacer prevaricar la pureza con sus engaños, en no adm itir cosa 20. L a c t., In st, 5, i , 36 ; m ystica prianus),

q iw

¡ocupus est (C y

718

25

30

35

40

45

50

55

60

PERISTEPHANON.— HYMN.

13

saepe etiam magicum cantamen inire per sepulcra, quo geniale tori ius solueret aestuante nupta. Luxuriae rabiem tantae cohibet repente Christus, discutit et tenebras de pectore, pellit et furorem, im plet amore sui, dat credere, dat pudere facti. Iamque figura alia est quam quae fuit, oris et nitoris : exuitur tenui uultus cute, transit in seueram , deflua caesaries compescitur ad breues capillos, ipse modesta loqui, spem quaerere, regulam tenere, uiuere iustitiam Christi, penetrare dogm a nostrum. His igitur meritis dignissimus usque episcopale prouehitur solium doctor, capit et sedile summum. V alerianus opum princeps erat atque Gallienus : constituere simul poenam capitis Deum fatenti. M ilia terrigenum spurcissim a iusserant sacrari ; contra animos populi doctor Cyprianus incitabat, ne quis ab egregiae uirtutis honore discreparet neu fidei pretium quis sum ere degener timeret. Esse leuem cruciatum , si modo conferas futura, ■quae Deus ipse uiris intermina fortibus spopondit merce doloris emi spem luminis et diem perennem , omne malum uolucri cum tempore transuolare cursim, nil grave, quod peragi finis facit et quiete donat. Se fore principium pulchrae necis et ducem cruoris seque caput gladio submittere, sanguinem dicare ; qui sociare animam Christo uelit, ut comes sequatur. His ubi corda uirum Christo calefacta praeparauit, ducitur ante alios proconsule perfurente uinctus. Antra latent T yriae Carthaginis, abditis reposta, conscia tartareae caliginis, abdicata soli. Clausus in his specubus sanctus Cyprianus et catena nexus utram que manum nomen Patris invocat supremi : «Omnipotens genitor Christi Deus et creator orbis, Christe, parens hominis, quem diligis et uetas perire ! Ille ego, uipereis quem tu bonus oblitum uenenis, criminibus uariis tinctum m iseratus abluisti iam que tuum fieri m andas, fio Cyprianus alter et nouüs ex ueteri nec iam reus aut nocens, ut ante. 26. Sén., Thyest., 899 : discutiam. tibi tenebras, miseriae pub quibus latitant tuae. 56. §0.

C f. E z. 18, 23 ; i T im . 2, 4 ; 3 P e tr. 3, 9, C f. Col. 3, g, ίο,

719

EN HONOR DE SAN CIPRIANO

s a g ra d a y

e n ir

h a c ie n d o

sus e n c a n to s

m a ls a n o s

p o r lo s

s e p u lc ro s p a r a c o r r o m p e r e l d e r e c h o m a t r im o n ia l, p e r v ir ­ tie n d o

a la s m a t r o n a s .

C ris to

am ansa

de

p ro n to

la

r a b ia

d i s i p a la s t i n i e b l a s

de su c o ra zó n

lle n a

le

de

su

a m o r,

sus a c to s p a s a d o s . su to s tro c u t is

y

y

en

su

to m a u n

da

En

la

fe

y

s e g u id a

o rn a to ;

a s p e c to

de

ta m a ñ a lu ju r ia ,

y lo lib r a d e l fu ro r ; lo e l a r re p e n t im ie n t o

a p a re c e

d e ja

o tro

el b r illo

s e re n o .

de

a s p e c to

a fe ita d o

en

de

su

A c o r t a la c a b e lle ra f lu ­

v ia l q u e a n te s p e in a b a y e m p ie z a a h a b la r c o n m o d e s tia , a b u s c a r la e s p e r a n z a , a s o m e t e r s e a u n a d i s c i p l i n a , a v i v i r l a ju s tic ia d e C r is t o ,

a e s tu d ia r n u e s tro s d o g m a s .

D i g n i f i c a d o , p u e s , c o n e s to s m é r i t o s , e l m a e s t r o l l e g a a la d ig n id a d e p is c o p a l y se v e p r o m o v id o a la p r im e r a s i lla d e l A f r i c a . D ir ig ía n e n to n c e s e l Im p e r io V a le r ia n o y G a lie n o , q u ie n e s im p u s ie r o n la p e n a d e s u m u e r te a l n u e v o c r e ­ y e n t e d e J e s u c r is t o . H a b í a n lo s m i l d i o s e s i n d i g e t e s . P o r s u p a rte , e l m a e s tro c o n tra fe ,

e s ta

p o rq u e

d is p o s ic ió n e ra

o rd e n a d o C ip r ia n o

p a ra

que

la

a d o r a c ió n

de

in c ita b a lo s á n im o s

n a d ie

c o n ta m in a ra

su

b re v e e l to rm e n to d e l m a r tir io si se c o m ­

p a r a b a c o n lo s p r e m i o s e t e r n o s p r o m e t i d o s p o r D i o s a l o s d e c id id o s c o n fe s o re s ; q u e c o n u n b r e v e d o lo r s e c o m ­ p r a b a l a e s p e r a n z a d e la l u z e t e r n a y d e l a g l o r i a i n ­ m a r c e s ib le

y

rá p id a m e n te

que en

t o d a s la s p e n a s

a la s

toiNo h a y n a d a

d e l lig e r o

de

e s ta v i d a

pasaban

tie m p o .

g r a v e — d e c ía — si p u e d e a c a b a r s e

p ro n ­

to y s i n o s tra e e l d e s c a n s o . Y o m e o f r e z c o c o m o p r in ­ c i p i o d e u n a m u e r t e g lo r i o s a y c o m o c a p i t á n d e s a n g r e . S o m e to g u s to s o m i c a b e z a a la e s p a d a y g re c o m o u n e x v o to ; c u a n to s

ya

te n ía

c o g id o y

fra n q u e a d o s

a ta d o ,

o fre zc o m i s a n ­

a m í c o m o c o m p a ñ e ro s to d o s

q u e r á is g l o r i f i c a r v u e s t r a s

Cuando p re g ó n ,

u n io s

a lm a s lo s

con

C r is t o .»

c o r a z o n e s 'c o n

es c o n d u c id o

e l p r im e r o

e s te ,

a n te

el

f u r io s o p r o c ó n s u l. Negadas hay

en

al

s o l,

la s t ie r r a s

p ro fu n d a s .

A

e l la s

m anos con una P a d r e c e le s t i a l.

ll e n a s de

de

una

C a rta g o

unas

fu é

fu e rte

a rro b a d o

cadena.

El

o b s c u rid a d

in fe rn a l,

c u e v a s e s c o n d id a s y C ip r ia n o ,

in v o c a

« S e ñ o r , D io s o m n ip o te n te , P a d r é

li g a d a s

sus

el n o m b re

del

d e J e s u c r is to y C r i a ­

d o r d e l m u n d o ; C r is t o , s a lv a d o r d e l h o m b r e , a

q u ie n t a n ­

to a m a s y n o q u ie r e s q u e p e r e z c a ; y o s o y a q u e l a q u ie n tú c o m p a s iv a m e n t e p e r d o n a s te c u a n d o e s ta b a im b u id o d e v e n e n o s d e v íb o r a y m a n c h a d o c o n ta n ta s a n g re ; tú q u ie r e s q u e

sea

tu y o .

Me

c o n v ie rto

en

o tro

C ip ria n o

y

720

PERISTEPH ANO N .— H YM N .

S i lu t e u m

f a c ili c h a r is m a te p e c t u s e x p ia s t i,

u is e lib e n s te n e b ris e r ip e

13

c o rp o re o

e rg a s tu la

de

c a e c a d i s s ip a t i s ,

c a r c e r e t t in c u lis q u e m u n d i

h a n c a n i m a m , li c e a t f u s o t i b i s a n g u i n e i m m o l a r i , 65

ne

q u a fe ru m

r e p r im a t c le m e n t ia

n e u s c ia t i n u id i a D a

c a d a t im p a t ie n s p o e n a e

in c o lu m e m V o c ib u s

h is D o m i n u m p o p u lu m

ty ra n n i

n e g a re .

g re g e , q u e m

titu b e tu e

u t n u m e ru m re d d a m

s p iritu s in

iu d ic e m ,

g lo ria m

q u o q u e , n e q u i s i n e r s s it d e

ne 70

m ite s c e re

tu u m re g e -

q u is t u o r u m ,

[b a m

t ib i d e b it u m q u e s o lu a m . »

p e rm o u e ra t,

C a rth a g in is ,

in f lu e b a t in d e ,

a u c t o r a c r io r i s

in g e n ii, s tim u lis u t p e c t o r a s u b d it is c a le re n t ad

decus

non 75

e g r e g iú m

tre p id a re

d is c rim in e

la u d is a m o re r a p i, Fam a c a lc e

s a n g u in is

p e te n d u m ,

d o c e n s n e ç c e d e re n e c d o lo r e C h ris tu m

re fe rt fo u e a m u a p o rife ra

cam pi

u in c i,

s a p e re e t fid e m in

m e d io

sum m o s p ro p e

tu e ri.

p a te re

iu s s a m ,

m a rg in e s re f e rta m ;

s a x a r e c o c ta u o m u n t ig n e m n iu e u s q u e p u lu is u re re 80

ta c ta

A d p o s it a m

p o te n s

m e m o ra n t

le g e s u b h a c : o h r is t i c o l a e P ro s ilu e re

e t m o rtif e r a ra m

fo u e a

s a lis a u t m i c a m

aut

m e d ia e

e x o d o re

a rd e t,

f la t u s .

s te tis s e

sum m a

i e c u r a u t s u is l i t a r e n t

s p o n te in r u e r e n t in

a la c re s c u rs u r a p id o

im a fo s s a e .

s im u l tre c e n ti,

g u r g i t e p u l u e r e o m e r s o s l i q u o r a r id u s u o r a u i t p ra e c ip ite m q u e C o rp o ra

g lo b u m

c a n d o r h a b e t,

«c a n d id a

m a s s a »,

fu n d o

te n u s

im p lic a u it

candor

u e h it

a d s u p e rn a m e n te s ,

d e h in c

d ic i

L a e t io r in te re a ia m T h a s c iu s

m e ru it p e r o b d ie m

im o .

o m n e s a e c lu m .

su o ru m

s is t it u r i n d o m i t i p r o c o n s u l i s e m i n u s f u r o r i . 90

lE d e re tra d o

iu s s u s

e ra t,

u iu e r e t:

«S a tis est ia m

T h a s c iu s ,

Io u is

ip s e

Ille D e o

f u lm e n

C h ris ti».

c r im in is , n e g a t,

ip s e

c o n f it e t u r

e x p e d ite

fe rru m ,

p o e n a m l u a t h o s t is i d o l o r u m . »

m e r ita s g ra te s a g it e t c a n it t r iu n f a n s .

F le u it c u lt io r ,

« V n i c u lt o r , in q u it ,

c o n s e c ra ta

Ille s u b h a e c :

c a r n i f ic e s , g l a d i o 95

q u id

s a lu t if e r i m y s t e r i a

o b ir e

e lo q u io

m o x tu m u lu m

u iru m

m a e s ta

c u iu s s ib i

d o c ta

A fric a ,

quo

g lo ria tu r ;

l a c r i m a n s s t r u x it c i n e r e s q u e

d o c e n te

fa c-

[ta

est

c o n s e c r a u it .

73. C lau d ., Carm. m t n . , i i , 4 : egregium quc d ecu s; V ir g ., A en ., 7, 473 : d ecus egregium*. 75: H o r., E p i s t i , i , 3 6 : laudis amore tu m es;, O u id., M et., i i , 527 : laudisque a ccen su s amore.

721

EN HONOR DE SAN CIPRIANO

h e c h o o tro h o m b re a n te s si y a

d e l v ie jo *

h a s p u r if ic a d o

n o y a re o o c u lp a b le

m i - pecho

e n lo d a z a d o

com o con

tu

g r a c i a c e le s t ia l. V e n a v is i t a r e s ta s c á r c e le s o b s c u r a s , d i s i p a n d o s u s t i ­ n i e b l a s ; l i b r a a e s ta a l m a d e l a c á r c e l d e l c u e r p o , d e l o s v í n c u l o s d e l m u n d o . . P e r m í t e m e h a g a e l s a c r if i c i o d e m í m is m o d e r r a m a n d o m i s a n g re , y q u e n o h a y a c le m e n c ia a p a c ig u a d o r a

d e l e n fu re c id o

e s ta g lo r ia l a

c a lm a d a e n v id ia d e l tira n o .

Concédem e p a s to re a b a s e a

ta m b ié n

ju e z ,

que

in fie l a t u

y

que

n in g u n o

a m o r,

que

no

me

n ie g u e

del re b a ñ o

que y o

n a d ie

se a c o b a rd e

n i t i t u b e e a n t e e l m a r t i r i o , p a r a 'q u e p u e d a d e v o l v é r t e l o ín te g ro y e n tre g u e c u a n to m e c o n f ia s t e .» * Con

e s ta s s ú p l i c a s h a b í a

c o n m o v id o

a l S e ñ o r ; y. p o r

e lla s s e d a b a a l p u e b l o d e C a r t a g o e l E s p í r i t u , a u t o r d e l a f o r t a l e z a d e l a l m a , p a r a q u e lo s p e c h o s , e s f o r z a d o s por

e s to s e s t í m u l o s , s e r o b u s t e c i e r a n

c ia e x t r a o r d in a r ia d e l m a r t ir io , n i a c e d e r, n i a

d e ja r s e v e n c e r p o r e l

e n c a m b io , d e l a m o r d e f e n d e r la fe . D ic e

la tra d ic ió n

p a ra d a des

d e la g lo ria , q u e e n m e d io

d e a n te m a n o

de

p a ra

d e s e a r la g r a ­

e n s e ñ á n d o le s a n o te m e r , d o lo r ; a im b u ir s e ,

a g u s ta r a

C ris to

y a

del cam p o

h a b ía p r e ­

u n a g r a n h o y a , l l e n a h a s t a lo s b o r ­

cal v iv a .. L a s

p ie d r a s . c a lc in a d a s

a r ro ja n

fu e g o

y a r d e s u p o l v o d e n i e v e ; a b r a s a a s u c o n ta c to y s u a lie n ­ to

m a t a c o n e l o lo r. R e c u e r d a q u e s o b r e lo s h a b ía c o lo c a d a u n a a r a c o n e l la

un

'a l o s c r is t i a n o s o u n

b o r d e s m i s m o s 'd e l a h o y a e l f in d e h a c e r s a c r if i c a r e n

g ra n ito

c e r d o ; o , s i lo p r e f e r ía n , se

de

s a l,

o

s e p u lta ra n

el h íg a d o e llo s

de

m is m o s

e n e l h e r v o r d e la h o y a . A l e g r e s , s e l a n z a r o n a u n t i e m p o t r e s c i e n t o s , y la c a l d e v o ró

e n s e g u id a a la m u lt it u d

la n z a d a

en su p ro fu n d o

s e n o .. L a a u r e o l a c i r c u n d a lo s c u e r p o s y l a b l a n c u r a l l e v a a la s a l m a s a l p a r a í s o . L a s r e l i q u i a s d e e s to s s a n t o s s e lla m a ro n

s ie m p r e

candida massa

S a t is f e c h ís im o C ip r i a n o

(lo e

p o r e l tr iu n f o

re s to s

b la n c o s ).

d e lo s s u y o s , s e

p l a n t a d e le jo s c o n t r a e l f u r o r d e l i n d ó m i t o p r o c ó n s u l . L e H a b í a p r e g u n t a d o d i j e r a p o r q u é v iv ía ._ E l d i j o : « S o y a d o ra d o r

D io s y

a c a t o lo s

m is te rio s s a g ra d o s

d e C ris to , m i s a lv a d o r .» E l p r o c ó n s u l, a l o ír e s to ,

de u n

e x c la m ó :

«B a s ta y a

d a d e s ; el m is m o J ú p ite r. la

s o lo

C ip ria n o

l o c o n f ie s a y

P r e p a r a d la s e s p a d a s ,

espada

el

e n e m ig o

de

lo s

sayones;

de m a l­

n ie g a e l r a y o r in d a

s u v id a

de a

íd o lo s .»

C i p r i a n o d i ó g r a c ia s a D i o s y t r i u n f ó c a n t a n d o . L l o r ó s u m u e r t e e l A f r i c a , p o r q u e p o r s u p a la b r a se h a b ía h e -

722 D e s in e

PERISTEPHANON .— H YM N .

fle r e b o n u m

ta n tu m , te n e t

n e c m i n u s i n u o l i t a t t e r r is n e c a b d is s e r it ,

e lo q u itu r,

tra c ta t,

d o c e t,

13

ille

re g n a

c a e l i,

h o c r e c e d it o r b e : i n s t r u i t , ip r o f e ta t .

N e c L i b y a e p o p u lo s t a n t u m r e g it , e x it u s q u e in o r t u m s o lis e t u s q u e o b i t u m , p r a e s id e t H e s p e r ia e ,

G a llo s

C h ris tu m

fo ü e t,

im b u it B rita n n o s ,

s e r it u l t i m i s H i b e r i s ,

d e n iq u e ) d o c t o r h u m i e s t, i d e m q u o q u e m a r t y r i n s u p e r n i s ,

» in s tru it h ic

h o m in e s ,

illin c

p ia

dona

d a t p a tro n u s .

EN HONOR DE SA N CIPRIANO

723

c h o m á s h e r m o s a y p o r q u e p o d í a g lo r ia r s e d e h a b e r s id o a d o c tr in a d a p o r s u e lo c u e n c ia . L e e r ig ió lu e g o e n tre lá ­ g r im a s .u n s e p u lc r o y d e d ic ó a d e llo ra r u n b ie n ta n g ra n d e .

D io s

s u s r e liq u ia s .

D e ja

E l e s tá c ie r t a m e n t e e n e l c ie lo , p e r o n o h a d e ja d o p o r e s o l a t i e r r a n i se h a m a r c h a d o d e n u e s t r o m u n d o ; d i ­ s e rta , h a b la , a rg u y e , e n s e ñ a , in s tru y e , p r o f e t iz a . N o g o b ie r n a s o la m e n t e , s u i m p e r i o s e e x tie n d e d e s d e o r ie n te a o c c i d e n t e . P r o t e g e a lo s g a l o s , e n s e ñ a a l o s b r i t a n o s , p r e s i d e l a H e s p e r i a (I t a l i a -i E s p a ñ a ?) a lo s i b e r o s m á s r e m o t o s . El

d o c t o r e s tá e n

la

tie rra

e s tá e n e l c i e l o . A q u í i n s t r u y e s o lí c i t o ,

n o s e n v ía d e l

c i e lo

y

y

enseña

e l m is m o ,

com o

a lo s h o m b r e s ; y

d á d iv a s

a

c o p io s a s .

C ris to m á r tir ,

abogado

INTRODUCCION A L HIMNO XIV

La d e l i c a d e z a q u e P r u d e n c i o h a bía e n s a y a d o e n e l p o e m a d e l m artirio d e Santa E ulalia y d e l niñ lto, q u e fo r m a e l p r e c i o s o e p i s o d i o e n la o d a d e San R o m á n , v u e l v e a h o r a d e n u e v o a n te las b l a n c a s g u e d e j a s d e la c o r d e r i t a r o m a n a tinta e n d e l i c a d a sa n g r e . Ya l e h a bía c a n t a d o e n v e r s o s e s c u l t ó r i c o s e l e p ig r a ­ fista San D á m a s o y la h a b ía c e l e b r a d o e n e s t r o f a s p o m ­ p o s a s e l o b i s p o San A m b r o s io ; p e r o , c o n t o d o , P r u d e n ­ c i o , in sp ira d o p o r 1 su a m o r p r o f u n d o y r e c o n o c i d o a lo s m á r tires r o m a n o s , r e a s u m e e l a r g u m e n t o y e n t o n a su h im n o. Y lo h a c e c o n tanta fo rtu n a , c o n ta n to s e n t i m i e n t o y v e r a c i d a d tra d icio n a l, q u e e l s u y o h a c e o lv id a r l o s p o e ­ m a s a n ter io r es. Es un d a t o c u r i o s o e l q u e n u e s tr o p o e t a p r e s c i n d a e n a b s o lu t o d e lo s r e f e r i d o s p r e d e c e s o r e s , si­ g u i e n d o u n a v e r s i ó n d e l m a rtirio c o m p l e t a m e n t e p e r ­ son al. San D á m a s o h a c e c r e c e r e l c a b e l l o d e I n é s d e fo r m a q u e t o d o e l lirio d e s n u d o s e o c u lt a b a jo s u s h e b r a s c u a n ­ d o s e v e e x p u e s t a e n un lu g a r p ú b l i c o ; P r u d e n c i o la p r e ­ s e n t a p r o t e g i d a p o r la luz d e u n á n ge l. San A m b r o sio d i c e q u e , pa ra e v ita r la p o s i b i l i d a d d e s e r v io la d a , la sa n ta v i r g e n s e la n z ó v o lu n ta ria y p r e c i p i t a d a m e n t e al j u e g o ; P r u d e n c i o , e n c a m b i o , la p r e s e n t a s e r e n a y c o n ­ fia d a p l e n a m e n t e e n la p r o t e c c i ó n s e g u r a d e su d iv in o E sp o so . En u n a c o s a c o i n c i d e n lo s t r e s c o n t o d a la tra d ició n : e n q u e la v i r g e n c it a r o m a n a tiñ ó la n i e v e d e su co r a z ó n c o n la s a n g r e d e l m artirio. La 'estrofa e s a s c l e p i a d e a p r im er a , c o m p u e s t a d e c u a ­ tro a s c l e p i a d e o s m e n o r e s .

XIV. —Passio Agnctis

A g n e s s e p u lc ru m

est R o m u le a

in

dom o,

f o r t is p u e l l a e , m a r t y r i s i n c l y t a e . C o n s p e c t u in

ip s o c o n d it a t u r r iu m

s e ru a t s a lu t e m u ir g o 5

Q u iritiu m

n e c n o n e t ip s o s p r o t e g it

adueñas

p u r o a c f id e li p e c t o r e s u p p lic e s . D u p le x c o r o n a est p ra e s tita m a r t y r i ; in ta c tu m m o rtis 10

a b o m n i c r im in e

u irg in a l,

d e in d e g lo ria lib e ra e .

A iu n t

iu g a li u ix

'h a b i l e m

to ro

p r i m i s i n a n n i s f o r t e .p u e l l u l a m , C h ris t o c a le n t e m f o rtite r im p iis iu s s is r e n i s a m , a d d ic ta

q u o m i n u s i d o l is

s a c ra m

T e m p ta ta

m u ltis

d e s e re re t fid e m . nam

p r iu s a rtib u s ,

n u n c o r e b l a n d i iu d ic is in lic e , n u n c s a e u i e n t i s c a r n i f ic i s m i n i s s ta b a t fe ro c i r o b u r e p e r tin a x c o rp u s q u e d u ris 20

e x c r u c ia t ib u s

u lt ro

o ffe re b a t n o n re n u e n s m o ri.

Tu m

tru x

poenam

ty ra n n u s :

« S i f a c ile

s u b a c tis fe rre

e t u it a u ilis s p e r n it u r , 25

e s t— a it — ,

d o lo r ib u s at p u d o r

c a r u s d i c a t a e u i r g i n i t a t i s e s t. H a n c in lu p a n a r t r u d e r e p u b li c u m c e r t u m e s t, a d a r a m

ni

c a p u t a p p lic a t

a c d e M in e r u a ia m u e n ia m r o g a t, q u a m u irg o p e r g it te m n e re u irg in e m : 30

o m n is iu u e n t u s in r u e t et n o u u m lu d ib r io r u m m a n c ip iu m p e t e t » .

Cf. Intr. g e n ., p. 26* s., 36*. Isido ro R o d ríg u e z, o. c,, p p . 76,125. S a n D ám aso , A g n e s, io : in cly ta uirgo. S a n D á m a s o , A g n e s, 4 : tru x tyrannus,

X IV .-M a rtirio de la virgen Santa Inés

E l s e p u lc ro d e e s tá

en

to rre s ,

la la

c iu d a d

v ir g e n

fo ra s te ro s

I n é s , l a v i r g e n f u e r t e , l a m á r t i r í n c li t a ,

que

de

R ó m u lo .

p ro te g e

a

le r u e g a n

S e p u lta d a

lo s r o m a n o s

c o n c o n trito y

c o ro n a s se h a n im p u e s t o a la m á r t i r : in c o n t a m in a d a

D ic e n

que

p r im e r o s m e n te

y

cuando

años,

ya

íd o lo s

a l p r in c ip io

b ra s h a la g ü e ñ a s le s

del v e rd u g o ,

en

su

el

Si

é s ta

d e s p re c ió ,

la

que

de

e s ta b a negó

en

sus

r e s u e lt a ­

la c o n m in a b a n

a

fe .

d iv e rs o s m o d o s , y a

con

p a la ­

ya

c o n a m e n a z a s c ru e ­

la

v ir g e n c it a

y

o f re c ía no

c ru e l

de l c u e rp o

p e rd ó n

se

a a b a n d o n a r la

y

no a la

de

buena

negándose

tira n o

d ic e :

d e s p re c ia r la

es u n a jo y a p r e d ile c ta p a r a

p id e

d e la v i r g i n i d a d g lo r i o s a .

n in a y

im p ío s

la s

e s ta b a im p á v id a

to rm e n to s ,

E n to n c e s ,

la

C ris to ,

a

lo s m i s m o s

d e l b la n d o ju e z ,

te n a c id a d ,

d u ro s

y

e ra

de

a

f ie l c o r a z ó n . D o s

la m u e r t e

to d a v ía

a m a n te

a lo s

A ta c a d a

pena

de

a c u m p lir m a n d a to s

a d h e rirs e

lo s

él la u ro

fre n te

y

a p lic a d io s a

la

gana

su

c o n sta n te c u e rp o

a

a m o rir. «S i

v id a

es

f á c i l s u f r i r la

c o r p o r a l,

el p u d o r

la s v í r g e n e s . cabeza

v ir g e n

a

al

a ra d e

q u ie n

M in e rv a

e s ta o t r a

e c h a re m o s irr e m is ib le m e n te

y

v ir g e n

a l lu p a n a r

pú­

b lic o . Se y

la n z a r á

s o b re

s e r á e s c la v a d e

e lla

to d a

la

sus c a p r ic h o s .»

ju v e n tu d

d e s e n fre n a d a

no

PERISTEBHANON .— H YM N .

728

14

« H a u d — in q u it A g n e s — im m e m o r

e s t it a

C h ris tu s s u o r U m , p e r d a t u t a u r e u m n o b is p u d o r e m , n o s q u o q u e p ra e s to 35

est p u d ic is

i n t e g r i t a t is m u n e r a p o l l u i . F e rru m non

im p ia b is s a n g u in e , si u o le s

in q u in a b is m e m b r a

S ic e lo c u t a m H exu 40

d e s e ra t ;

n e c p a t it u r s a c ra e

in

lib id in e .»

p u b lic it u s iu b e t

p l a t e a e s is t e r e u i r g i n e m .

S ta n te m

re fu g it m a e s ta f r e q u e n tia ,

a u e rs a u u lt u s , q u is q u a m

ne

p e t u la n tiu s

u e re n d u m

c o n s p ic e re t lo c u m .

In te n d it u n u s fo rte p r o c a c ite r o s i n p u e l l a m .n e c 45

s p e c ta re f o r m a m En

a le s i g n i s f u l m i n i s

in m o d u m

u ib r a tu r a rd e n s

a t q u e o c u lo s f e r it ,

caecus

lu m in e

c o ru s co

a tq u e . in 50

tre p id a t s a c ra m

lu m in e lu b ric o .

p la te a e

c o r ru it

p u lu e re

p a lp ita t.

T o l l u n t s o d a le s s e m i n e c e m u e rb is q u e

Ib a t tr iu n f a n s u irg o D e u m G h ris tu m q u e q u o d sub

s o lo

d e f le n t e x e q u i a l i b u s . s a c ro

P a tre m

c a r m in e

c o n c in e n s ,

p r o f a n i la b e p e r ic u li

c a s tu m lu p a n a r n e c u io la b ile e x p e rta u ic t r ix u irg in ita s fo re t. S u n t, q u i ro g a ta m

r e t t u le r in t p r e c e s

fu d is s e C h r is t o , r e d d e r e t u t r e o lu c e m ia c e n ti : tu m iu u e n i h a litu m 60

u i t a e i n n o u a t u m u i s ib u s i n t e g r i s . P r im u m s e d A g n e s h u n c h a b u it g ra d u m c a e le s t is a u l a e , m o x

a l iu s d a t u r

a s c e n s u s ; ir a m n a m f u r o r in c it a t h o s tis 65

c ru e n ti :

« V i n c o r — a it

gem ens—

i, s tr in g e f e r r u m , m ile s , e t e x e r e p r a e c e p ta s u m m i r e g ia p r in c ip is ! » V t

u id it

Agnes

s ta r e t r u c e m

u iru m

m u c r o n e n u d o , la e t i o r h a e c a i t : « E x u i t o , t a lis q u o d 70

m o llis q u e qui m e H ic ,

46.

p o t iu s u e n it

u a e s a n u s , a tro x , t u r b id u s a rm ig e r, q u a m si u e n ir e t la n g u id u s a c te n e r ,

h ic

e fy b u s

tin c tu s

p u d o r is f u n e re a m a to r

ia m ,

a ro m a te ,

p e rd e re t. fa te o r,

p la c e t ;

H o r., Carm ., 4, 3, 1 : m in istru m fu lm in is alitem .

;

EN HONOR DE SANTA INÉS «C ris to ni

no

c o n s e n tirá

re c e

se

o lv id a

que

sus

de

lo s s u y o s — r e s p o n d i ó

v ír g e n e s

d e m o d o e s p e c ia l a su s

s u fra m e n g u a

729

p ie r d a n

esposas y

el d o n s a g ra d o

d e la

In é s —

el p u d o r. no

,

Favo­

c o n s ie n te q u e

in te g rid a d .

T e ñ i r á s , s i q u ie r e s , l a e s p a d a c o n m i s a n g r e ; n o m a n ­ c h a rá s

mi

c u e rp o

D espués

que

con

la

i h a b ía

p o n e r p ú b lic a m e n te e n tu d , c o n s te rn a d a , h u ía ta b a c o m o p o d ía Se

a tre v e

ro s tro con

o jo s

la

m andó

d e la p la z a .

ex­

L a m u lti­

In é s , q u e , v u e lt o e l ro s tro , e v i­

d e s p ia d a d o

In é s y

he

d ie n te y

no

duda

aquí que u n

h ie r e

y

de

así In é s ,

á n g u lo

a

a ce rc a r

de

m ira r

p ro c a zm e n te a

la s a n ta

su

v ir g e n

d e s e n fre n a d o s .

P e ro

s u e lo

un

la m i r a d a d e lo s p e t u la n t e s .

un

al d e

liv ia n d a d .»

h a b la d o

sus

se r e v u e lc a

sus c o m p a ñ e ro s

r á p id o

o jo s .

C ie g o

ra yo

e n el p o lv o

s e m im u e rto

de

fu e g o

v ib r a

p o r e l r e s p la n d o r ,

y

d e la

lo

p la z a . L o

llo ra n

ya

con

a r­

cae al re co g e n

p a la b ra s

e x e q u i a le s .

to

Q u e d a v ic t o r io s a la v ir g e n y

e n to n a a l P a d r e y

un

le

c á n tic o

en

e l lu g a r

no

s u f r ir ía H ay

C ris to

p o rq u e

in m u n d o , m engua

c o n s e rv a b a

lib r á n d o la

a lg u n a

q u ie n e s d i c e n

su

del

la

p e lig r o ,

e n te re z a

s e le d e v o l v i ó y

la

E s te s ig u e

c la r id a d

y

q u e a l g u n o s le i n d i c a r o n

fu é

«M e

d e s e n v a in a

re n o va d o ,

espada

p id ie ra que

el h á lito

d e In é s h a c ia

e l f u r o r e x c ita la

v e n c e — d ic e

la

p o rq u e

a

a su de la

o jo s .

el p r im e r p a s o

o tro , p o r q u e

e n e m ig o .

a l jo v e n ,

d e lo s

a C ris ­

c a s tid a d

triu n f a n te .

q u e d e v o l v i e r a l a v is t a all d e s g r a c i a d o , y

ru e g o v id a

s a g ra d o ,

y

g im ie n d o —

c u m p le

e l c i e lo ; lu e g o

ira

lo s

d e l s a n g u in a rio ;

ve,

s o ld a d o ,

d e c re to s

del

em ­

p e r a d o r .» Apenas la

a d v irtió

In é s la p r e s e n c ia

e s p a d a d e s e n v a in a d a ,

a le g ría , con

p o rq u e

a rm a s

tie r n o y c o n la

en

v ie n e la

jo v e n m u e lle m u e rte

E s te ,

e s te

é s te ,

m ano

del

de aq uel sa yó n co n

d ic e j o v i a l í s i m a : lo c o

m e jo r

bañado

de

que en

« S ie n to m u c h a

r a b ia ,

c r u e l,

si v i n i e r a

a ro m a s

p a ra

a ira d o ,

a m o ro s o

y

p e rd e rm e

p u d o r.

a m a n te — y a

me

d e c la r o — m e

g u s ta .

S a ld r é

730

PERISTEPH ANO N .— H YM N .

75

14

i b o i n r u e n t i s g r e s s ib u s o b u i a m n e c d e m o r a b o r u o t a c a le n t i a : f e r r u m in p a p illa s o m n e r e c e p e ro p e c t u s q u e a d im u m u im g la d ii tr a h a m . S ic n u p ta C h ris to

t r a n s ilia m

p o li

o m n e s t e n e b r a s a e t h e r e c e ls io r . A e t e r n e r e c t o r , d i u i d e ia n u a s c a e l i,

o b s e ra ta s t e r r ig e n is

p r iu s ,

a c te s e q u e n t e m , C h r ie .e , 55

a n im a m

uoca,

c u m u ir g in a le m , t u m P a tr is h o s tia m ! » S ic f a ta C h r is t u m u e rtic e c e r n u o s u p p le x a d o ra t, u u ln u s u t im m in e n s c e r u ix s u b ir e t p r o n a p a r a t iu s . A s t ille t a n t a m uno

00

sub

ic tu

sensum

spem

nam

d o lo r is

p e ra g it m a n u ,

caput

a m p u ta t,

m o r s c ita p r a e u e n it.

E x u t u s in d e s p iritu s e m ic a t lib e rq u e

in

s a e p s e re

e u n te m

a u ra s

M ira tu r o rb e m 95

re ru m

c a n d id o .

a r d u a s u b d it a s

s o lis q u o d

quod m undus

a n g e li

s u b p e d ib u s s itu m ,

s p e c ta t te n e b ra s r id e tq u e ,

e x i li t , tr a m ite

ro ta

c irc u it,

o m n is u o lu it et im p lic a t ,

q u o d a tro tu rb in e

u iu itu r ,

q u o d u a n a s a e c li m o b ilit a s r a p i t : 100

re g e s ,

ty ra n n o s ,

pom pasque

im p e r ia

h o n o ru m

a rg e n ti et a u ri u im c u n c t is

p e t it a m

s p le n d o re IO 5

et

r a b i d a s iti

p e r u a riu m

m u lto

g ra d u s

s tu lta t u m e n t iu m , n e fa s ,

s tru c ta h a b ita c u la ,

i n l u s a p i c t a e u e s t is i n a n i a , ira m , tim o r e m , u o ta , nunc liu o ris

t r is t e

p e r ic u la , nunc

b re u e

g a u d iu m ,

a tri f u m if ic a s fa c e s ,

n i g r e s c it e t,

lo n g u m ,

unde

quod

spes h o m in u m

m a lo ru m

g e n t i li t a t i s

s o rd id a

t a e t r iu s

d r a c o n is

e s t,

n u b ila .

H a e c c a lc a t A g n e s h a e c p e d e s ta n s e t

et d e cu s,

o m n iu m

c a lc e

p ro te rit

p re m e n s

c a p u t,

76. O u id ., M ei.. 8, 71 : solu s mea uota m oratur; lu u e n ., 14, 250: uota m oraris; cf. C lau d ., I V C ons. H o n ., 522. 89. L u can o , Ph ars., 6, 613 : 1m oque sub ictu. gi. L u c a n o , Ph ars., 9, 3 s. : p rosilu it busto; seq u itur conuexa To­ nantis, qua n iger astriferis con n ectitu r axibu s aër. 94. V ir g ., B uc., 5, 56 s. -. candidus in su etu m m iratur lim en Olympi, sub ped ibusqu e n id et n ub es et, sidera D a p h n is; L u can o , Phars.

EN HONOR DE SANTA INES al paso

d e l q u e lle g a y n o

te n to s . R e c ib ir é

b la s y

s u b iré

to d a

la e n e rg ía

esposa m ás

la

a lt a q u e

lla m a , por

D espués

h a b la r

de

in c lin a n d o s u

c ib ie ra m á s

t a jo

la n t ó

el é te r

d e l c i e lo ,

a s í,

la

El

a l a lm a

p a ra

c ó m o d a m e n te

a l d o lo r .

d e l c ie lo . S e ñ o r e t e r -

c e rra d a s

a d o ra

cab eza

a m p u tó

espada.

^

a n t e s p a r a lo s

q u e te s i g u e p o r

el m a r tir io .»

T a n t a fu e rza p u s o s o lo

75

a s p ira ­

d e j a r é t o d a s e s ta s t i n i e ­

¡ o h C r i s t o !,

v ir g in id a d y

ñ o r,

d e la

d e C ris to ,

■ no, a b r e y a la s p u e r t a s h o m b re s , y

su s s a n g u in a r io s i n -

to d o s u p u ñ a l e n tre m is p e c h o s y

ré e n m i c o ra z ó n A s í, h e c h a

re ta rd a ré

731

re v e re n te m e n te

el g o lp e

el v e rd u g o cab eza.

e s p ír it u ,

al Se-

85

q u e la c e r v iz r e n d id a r e ­ de

la

espada.

e n su, m a n o , q u e

'd e u n

La

m u e rte , r á p id a , se

ya

desnudo,

ade-

r e s p la n d e c e

y

l i b r e d e l c u e r p o s u b e p o r lo s a ir e s . L o s á n g e le s le f o r m a n la

c o rte

p o r e l b la n c o

C o n te m p la b la s

que

sol e n

a l lí

quedaban.

to rn o

te m e n te ,

c a m in o .

d e s d e a r rib a

e l o r b e a s u s p i e s y la s t i n i e ­

Y

se r íe ,

d e la tie r ra , p o r q u e

p o rq u e

aquí

se

v iv e

p o rq u e

el m u n d o

en

un



v u e lt a s e l

g ira

c o n s ta n ­

p r e c ip ita d o

to rb e ­

l l i n o , p o r q u e la i n c o n s t a n c i a d e l m u n d o l o a r r e b a t a t o d o : lo s

re y e s ,

lo s

la s p o m p a s lo s

h o m b re s ;

c r ím e n e s

t ir a n o s ,

de

lo s

la s

lle v a n

de

p e lig r o s , tr o s

a rc a s

la

e s p e ra n za y

tris t e z a

la

que

d e p la ta

de

la

ira ,

y

el

p r o lo n g a d a , la

e n v id ia ,

d ig n id a d

d e lo s

la s

m a g is tra tu ra s ,

h in c h a n

por

c o n e s p le n d o r,

lo s v e s t i d o s ,

ahum ados

im p e r io s ,

r a b io s a m e n te

la c i o s a d o r n a d o s c o lo r

lo s

h o n o re s ,

de

to n ta m e n te

o ro , q u e

a

c o n s e g u ir la s ;

ta n to s lo s

pa­

la s v a n i d a d e s i lu s a s

del

te m o r,

lo s

el b re v e

con

que

se

h o m b re s , y

deseos,

gozo,

lo s

que

ro s ­ la

es la

c i f r a d e t o d o s lo s m a l e s , la s n e g r a s n u b e s d e l g e n t i li s m o . To d o

eso lo tie n e

y a In é s b a jo sus p la n t a s ; y

105

lo s

o b s c u re c e lo

100

a

e n p ie ,

9, i s s. : stella sq u e nagas m iyatus et astra fix a p olis, nid it, quanta sub n o cte ia ceret nostra d ies, risitque su i ludibria trunci. 98. S e n ., A g a in ., i , 198 : turbo rerum . 105. V ir g ., G eorg ., 2, 464 : inlusasque auro uestes. 112. S e n ., H ere. O ct., 6 4 1: calcet ut o m n es; S en ., O ct., 4 6 7 : calcat ia cen tem uulgu s. 113. C f. G en . 3, 15.

110

PERISTEPHANON.— HYMN.

732

14

te rre n a m u n d i q u i fe ru s o m n ia 115

s p a r g it u è n e n is m e r g it e t in f e r is , n u n c u i r g i n a l i p e r d o m i t u s s o lo c r is t a s c e r e b r i d e p r i m i t i g n e i n e c u ic tu s a u d e t to lle r e u e r t ic e m .

Cingit coronis interea Deus 120 frontem duabus m artyris innubae ;

unam decem plex ed ita sexies m erces perenni lum ine conficit, centenus extat fructus in altera. O 125

u irg o

fe lix , o n o u a g lo r ia ,

o a e le s tis a r c i s n o b i l i s

in c o la ,

i n t e n d e n o s t r is c o n l u u i o n i b u s u u lt u m g e m e llo c u m d ia d e m a t e , c u i p o s s e s o li c u n c t ip a r e n s d e d it c a s tu m 130

u e l ip s u m

r e d d e re f o r n ic e m !

¡Purgabor oris propitiabilis f u lg o r e , n o s t r u m s i ie c u r im p le a s .

Nil non pudicum est, quod p ia uisere dignaris almo uel pede tangere. riS . H o r., Carm·., 3, 16, 19 : perhorrui late conspicuu m tollere uerticem . 121. C f. M t. 13, 8.

EN HONOR DE SANTA INÉS

733

oprime con su calcañar la cabeza de la serpiente, que contamina todo lo humano con sus venenos y arrastra. al hombre a los infiernos ; ahora, oprimido por la planta virginal, abate sus crestas ígneas y no se atreve de ver­ güenza a levantar la cabeza. Dios nuestro Señor entre tanto ciñe la frente de la mártir virginal con una doble corona. L a una la consiguió con grande gloria su virginidad perenne ; la otra, con el martirio, el fruto del ciento por uno. ¡ Oh virgen bienaventurada, oh nueva gloria, noble habitante de la ciudad celestial !, vuelve a nuestras in­ mundicias tu faz ornada con doble corona, a quien con­ cedió el Omnipotente purificar el mismo lupanar. Yo quedaré purificado con el resplandor de tu rostro benig­ no si fortificas mis entrañas. Nada h ay tan impuro que tú no te dignes visitar y purificar a lo menos con el con­ tacto de tu pie. 123. E l p a sa je e stá ' a lg o obscuro. 124. L o s v v . 124 y 125. e stán escu lp id os e n la b a sílica de Santa Agne.se fu ori le m ura, e n R om a.

115

12^

l 25

130

D i T T O C H AE VM

INTRODUCCION

Es e l ú ltim o libro d e P r u d e n c i o y e l m á s d i s c u ti d o ta m b ié n , p u e s a l p a s o q u e p a r a - u n o s c r ític o s e s e l m e ­ jor, o t r o s lo c o n s i d e r a n e s p iïr éo ,, p o r ju z g a r lo in d ig n o d e l gran poeta . No ha y p o r q u é n e g á rse lo ni p o r q u é cam b iarle e l n o m b r e , c o m o a lg u n o s h a n in te n ta d o . El p o e t a ' cristia n o , q u e otra s v e c e s s e e n c a n t a b a c o n ­ t e m p l a n d o las p in tu ra s m u r a les , c o m o e n la b a sílica d e San C asia no y e n la cr ip ta d e S an H ipólito, a h o r a o f r e c e c u a r e n t a y n u e v e t e m a s b í b l i c o s para ilustrar l o s m u r o s d e a lg u n a c a t e d r a l o basílica . i P e r o d e d o n d e eria es ta ig les ia ? ¿D e R o m a , d e E spañ a? No lo s a b e m o s . Ni ha l l e g a d o t a m p o c o a n u e s tr a n o ticia si l o g r ó rea liz a rse la o b r a p i c t ó r i c a p a ra la q u e P r u d e n c i o e s c r i b i ó e s ta s b e ­ llas i n s c r i p c i o n e s . D e s d e l u e g o , e s ta o b r ita e s u n b u e n d o c u m e n t o para la historia d e la p in tu ra cristiaria. M u c h o s d e lo s t e m a s p r e s e n t a d o s p o r P r u d e n c i o era n m u y f r e c u e n t e s e n l o s p r i m e r o s t i e m p o s y a lg u n o s s e c o n s e r v a n to d a v ía e n las c a t a c u m b a s , p e r o aq u í s e a m p lía n l o s m o tiv o s . P o r p r im e r a v ez , s e p r e s e n t a la J e s ú s a z o ta d o ; p o r v e z p r im era , s e l e m u e s tr a c l a v a d o e n la cruz. L o s t e m a s s o n c u a r e n t a y n u e v e ; c o n c r e t a n d o : Vein­ ticu a tro d e l Viejo T e s t a m e n t o , v e i n t i c i n c o d e l N u ev o . En la b a sílica a p a r e c e r í a n v e i n ti c u a tr o e n c a d a lado, y la últim a pintura, e l C o r d e r o i n m o la d o r o d e a d o d e lo s v e in ticu a tr o ancianos d e l A p o ca lip sis, o c u p a r í a e l a r co cen tra l. Cristo i n m o la d o , c e n t r o d e lo s d o s T e s t a m e n t o s , e n e l lu g a r p r e e m i n e n t e d e la g r a n basílica. M étrica: h e x á m e tr o s .

Ε V

T O C H A

D I Τ

Μ

TITVLI HISTORIARYM I,—D e Eua

c o lu m b a

■ fa c ta p e r tin x it

f u it t u m

a n g u in u m

et in n o c u u m

d a t n u d is

f ic u ln a

d ra co

F ra tru m R u s tic u s fo rm a

in u id ia

a n im a e

N u n tia o re

h a e s e ra t ; illa

C

et

u ic to r.

d u o ru m

p a s to re m

s te rn it :

e

N

oe

in

Abel

n o s tra in

D

et

H o s p itiu m

i. 4. 5.

et

d a ta e

d e c re s c e n tis a d a r c a m u irid a n tis

o liv a e .

re u e h it n o u a

g a u d ia p a c is .

e iv s

h o c D o m i n i e s t, i l e x u b i f r o n d e a M a m b r a e

s e n is

p r o te x it c u lm e n ;

in

s u b o li s s i b i g a u d i a

d e c re p it u m

C f. In tr. C f. G en . C f. G en .

C a in .

i n g l u u i e .p e r f o e d a c a d a u e r a c a p t u s

I 5 . r is it S a r r a c a s a , fe rri

m u n e re

il v v io

I V . — D e A b r a h a m e t h o s p it io

a r m e n ta le

,

a in

d is ta n te

e x p r im it u r, c a r o

d ilu u ii ia m

e n im

te g m in a

bel

n u tu

c o lu m b a re fe rt r a m u m

C o ru u s

uenenum

u iu a et te rr e n a re fu ta n s .

I I I ,— D

10

A

e

n ig r a d e in d e

fra u d e

s o rd e n tib u s A d a m ;

m ox

s a c ra D e u s

Eva ,

c a n d id a ,

m a c u lis

a e s t im a t . a c c i p i e n s

et

m a le s u a d a

I I .— D 5

A dam

is t a s e ra

s ic c r e d e r e .p o s s e m a r i t u m .

g e n .t p. 62* 3, 6, 21. 4, 3-5.

s.

D

I

T

O

U

Q

E

O

CU AD RO S DE H ISTO RIA SA G RA D A I.—

A

dán

E va

y

Eva fué al principio una palom a cándida, h ech a'd es­ pués negra con m ala arte por el veneno de la serpiente ; inficionó tam bién con sus m anchas detestables al inocen­ te Adán. En seguida, la serpiente vencedora, cubre su desnudez con hojas de higuera. II.—

A

bel

y

C

a ín

Dios aprecia en distinto grado los sacrificios de los hermanos, acepta los del ganado y rechaza los del cam ­ po. El labrador m ata lleno d é envidia al pastor. En el sacrificio de A bel se sim boliza la imagen del alma ; en la oferta de Caín, nuestra carne. ÏII.—N o é ' y

el

d il u v io

L a palom ita m ensajera del decrecimiento de las aguas sobre la tierra vuelve al arca con un ramo de verde oli­ vo ; el cuervo, en cambio, se había quedado devorando los hinchados cadáveres ; ella trae al patriarca los nuevos gozos de la. paz. IV.—

A

brahán

y

su

albergue

A quí donde esta copuda encina de Mambre protegió los ganados del patriarca, tiene su hostal el Señor. En este albergue sonrió S ara al recibir los tardíos gozos de la descendencia y al poder creer con ello al marido de­ crépito. 10. 11. 13.

Cf. G en. 8, 6, n . Cf. G en. 8, 7. C f. G en. 18, i , 10.

DITTOCHÀËUM

740

V ,— M

onvm entvm

Sarrae

Abraham m ercatus agrum, cui conderet ossa coniugis, in terris quoniam peregrina moratur iustitia atque fides : hoc illud milibus emptum 80 spelaeum , sanctae requies ubi parta fauillae est. V I . — tS o m n i v m

F a r a o n is

Bis sfeptem spicae, uaecae totidem Faraoni per somnum uisae portendunt dispare forma uberis atque famis duo per septennia tempus in stare; hoc soluit patriarcha interprete Christo. V I I .— A

25

FRATRIBVS AGNITVS IoSE P H

Venditus insidiis fratrum puer ipse uicissim cratera in farris sacco clam praecipit abdi ; utque reos furti Iosepih tenet, auctio fallax proditur; agnoscunt fratrem ueniaque pudescunt. VIII.—I g n i s

in

rvbo

Sentibus inuplitans Deus igneus ore corusco 30 compellat iuuenem , pecoris tunc forte magistrum ; ille capit iussus uirgam, fit uipera uirga, soluit -uincla pedum, properat Faraonis ad arcem. I X . — It e r

per

m are

Tutus agit uir iustus iter uel per mare magnum. E cce Dei famulis scissim freta R ubra dehiscunt,, 35 cum peccatores rabidos eadem freta m ergant: obruitur Farao, patuit uia lib era M oysi. 17. 19. 20. quies, 21. 22.

C f. G en . 23, 4, 16. H o r., E p is t ,t 2, 2, 165 : mummorum ■ m ilibus em ptum .. V ir g ,, A e n ., 3, 495 : uobis parta quies,- 7, 598 : m ihi parta ' C f. G en . 41. C la u d .t R a p t., 2, 4 5 : form a sed dispare.

CUADROS DE HISTORIA SAGRADA

V .—E l

sepu lcro

de

741

S ara

Abraihán ocupó un campo, donde enterró los huesos de su esposa^ porque la justicia y la fe van de paso por la tierra. Esta cueva la compró por m il dineros ; en ella dió descanso a las santas reliquias. V I.—E l

su eñ o

de

20

F araón

Las catorce espigas y las catorce vacas que vió en sueños el Faraón indican con su diversa forma que se aproximan siete años de abundancia y otros siete de ham bre ; esta interpretación le dió José por inspiración de Dios. · VIL:—J o s é

r e c o n o c id o

por

su s

herm anos

Vendido el joven por envidias de sus hermanos, él, a su vez, mandó esconder a ocultas una copa en un saco de trigo, y apenas los tiene confesos reos de un hurto, descubre José la tram pa. Se da a conocer a sus hermanos y ellos se avergüenzan del perdón generosamente ofre­ cido. VIH.—E l

fuego

en

la

zarza

Flameando el Señor en la zarza, llam a con brillante boca a Moisés, que guardaba unos rebaños. El toma su cayado, conio le ordenó el Señor, y en sus manos se convierte en culebra. Desata las sandalias y se dirige al p a­ lacio -del Faraón. IX.—E l

c a m in o

po r

el

C f. Cf. 2 9 · Cf. 3 1 · C f. 33· Cf. 25-

G en G en E x. E x. E x.

37, 28 · ■44, 45· 3 , 8 ss. ; 4 , 3 , 30. 7, 9 1 4 , 29 .

30

m ar

El varón justo v a siem pre seguro aunque sea por el proceloso mar. He aq u í cómo se abre el mar Rojo ante el pueblo de Dios y cómo anegan sus mismas aguas a los rabiosos perseguidores. Se hunde Faraón, pasa tranqui­ lam ente Moisés. 26.

25

35

DITTOCHAEUM

742

X .—M o y s e s

a c c e p it

legem

Fumat montis apex diuinis ignibus, in quo scripta decem uerbis saxorum pagina Moysi traditur ; ille suos suscepta lege reuisit, 40 forma sed his uituli solus Deus et Deus aurum. X I,—«Ma n n a

et

c o t v r n ic e s

Panibus angelicis albent tentoria patrum. Certa fides facti: tenet urceus aureus exim seruaturn m anna ; ingratis uenit altera nubis atque auidos carnis saturat congesta coturnix. XII.—S e r p e n s 45

aerevs

in

herem o

Feru&bat uia sicoa heremi serpentibus atris, iam que uenenati per uulnera Ixuida morsus carpebant populum, sed prudens aere politum dux cruce suspendit, qui uirus temperet, anguem. X III.-hLacvs

m yrrae

in h e r e m o

A spera gustatu populo ' sitíente lacuna 50 tristificos latices stagnanti felle tenebat. M oyses sanctus a it: «Lignum date, gurgitem in istum conicite, in dulcem ueitentur am ara saporem.)) X IV .—A

e l im

lvcvs

in

h erem o

Deuenere uiri, M oyse duce, sex ubi fontes et sex forte alii uitreo de rore rigabant 55 septenas decies palm as, qui mysticus Aelim lucus apostolicum numerum libris quoque pinxit. X V .—D v o d e c i m

l a p id e s

in

Io r d a n e

In fontem refluo Iordanis gurgite fertur, dum calcanda Dei populis uada sicca relinquit ; testes bis seni lapides, quos flumine in ipso constituere patres in formam discipulorum. 37. 41. 44.

Cf. E x . 19, 18. C f. E x . 16, 14. Cf. E x . 16, 13.

CUADROS DE HISTORIA SAGRABA

X .—M

o is é s

r e c ib e

la

L

743

ey

Se envuelve en divinos fulgores la cim a ¡del Sinaí. En él se entregan a M oisés las tablas de piedra escritas con diez palabras. R ecibida la L ey, vuelve Moisés a los su­ yos. Se encontró con que éstos tenían un becerro por Dios y que su dios era el oro. X I.—E l

m aná

y

las

c o d o r n ic e s

Las tiendas de los israelitas blanquean con un pan maravilloso. H ay pruebas ciertas del hecho; un vaso de oro guarda un poco de m aná en el arca. Otra nube llega sobre los ingratos y un número indefinido de codornices sacia a los que ansiaban comer carne. XII,—La

s e r p ie n te d e b r o n c e e n e l d e s ie r t o

El seco camino del desierto estaba erizado de venenosas serpientes y las mordeduras infeccionadas diezinaban al pueblo ; pero el inspirado capitán colgó de una cruz una serpiente de bronce y con ella cesó la peste. XIII.—E l

lago

d e m ir r a

en e l

d e s ie r t o

Muriéndose de sed el pueblo, hallaron una laguna de aguas am argas que contenía sus negros líquidos inficionados de hiel. M oisés d ice: «T raed un madero y echadlo en ese a g u a ; endulzarán con ello su sabor.» X IV . —

E

l

o a s is

de

E

l im

en

el

L

as

doce

p ie d r a s

en

el

Jo r d á n

C f. C f. Cf. C f.'



.

El Jordán se recoge ihacia sus fuentes en corriente contraria para dejar un vado seco al pueblo de Dios. Que­ dan como testimonio estas doce piedras, que mandaron poner los israelitas para significar los apóstoles. 45. 49. 53. 57.

50

d e s ie r t o

Llegó el pueblo de Dios, bajo las órdenes de Moisés, a un lugar en que doce fuentes de aguas cristalinas re­ gaban setenta palm as. El oasis de Elim figuraba en los libros sagrados el número de los apóstoles. X V .—

45

Nunr. 2 i, 6, 9 ; V ir g ., G eorg ., i , 12 9 : serpen tibus atris. Ex. 15, 23-25. Ex. 15, 27. lo s. 4, 8.

60

DITTOCHAEUM

744

X V J.—D o m v s

R

aab

m e r e t r ic is

Procubuit iericho, sola stant atria R aab. Hospita sanctorum m eretrix, tanta est fidei uis, incolumi secura domo spectabile coccum ignibus aduersis in signum sanguinis offert. X V II.—S a m s o n 65

Inuictum uirtute com ae leo frangere Samson adgreditur ; necat ille feram , sed ab ore Jeonis ■mella fluunt, m axilla asini fontem uom it ultro : stultitia exundat lirafis, dulcedine uir-tus. XVIII.—S a m s o n

70

Ter centum uulpes Samson capit, ignibus armat, pone faces caudis ciirum ligat, in sata mittit alio filum' segetesque crem at : sic callida uulpes, nunc lieresis, flammas uitiorum spargit in agros. X IX .—D a v id

Dauid paruus erat, fratrum ultimus, et modo Ieese cura gregis, cifcliaram formans ad ouile paternum, 75 inde ad delicias regis mox horrida -bella conserit et funda sternit stridente Goliam. . X X .—iR e g n v m

D

a v id

R egia mirifici fulgent insignia Dauid : sceptrum, oleum, cornu, diadem a e-t purpura et ara, omnia conueniunt Christo clam ys atque corona, 80 uirga ipotestatis, cornu crucis, alta-r, oliuurn. X X I.-- -A e d i f i c a t i o

tem pli

Aedificat templum Sapientia per Salomonis obsequium ; regina Austri graue congerit aurum. Tem pus adest, quo templum hominis sub pectore Christus aedificet, iquod Graia colant, quod barbara ditent. 6 i. 65. 69. 73. 81.

C f. C f. C f. C f. C f.

lo s. 3, i , ι8 ; 6, 17, 25. Iud. 14, 5 ss. ;15, 19. Iud. 15, 4. i R e g . cc. 16 y 17. 3 R eg. 6 y 10.

CUADROS DE HISTORIA SAGRADA

X V I.—L a

casa

R

de

745

aab

Sucumbió Jericó. Sólo quedan en pie los pórticos de R aab. L a m ujerzuela acogedora de los santos (tanta es la fuerza de la fe) queda incólume y presenta un precio­ so damasco, como señal de sangre, a los fuegos de -en­ frente. X V II,—S a n s ó n ' Un león se lanza sobre el invicto Sansón para descuar­ tizarlo, pero es el hombre quien deshace a la fiera. Lue­ go fluye m iel de la boca del león ; la quijada del asno da una fuente de agua. L a ignorancia da agua ; la fie­ reza, dulzura. XVIII,— E l

S an són

m is m o

Sansón coge trescientas zorras y pone fuego en sus rabos, las orienta contra las m ieses de los filisteos. Con eso, las astutas zorras, que ahora son la herejía, ponen fuego a los campos de los vicios. X IX .- hDavid David era pequeño, el menor de los hermanos, y aho­ ra, pastorcito del rebaño de Jesé, y m odula sus arpe­ gios junto al rebaño de su padre. Introducido luego en la corte del rey, se hace pronto guerrero y derroca a Goliat con su chasqueante honda. X X .—E l

r e in o

de

D

a v id

Brillan las insignias del glorioso D avid: e l cetro, el aceite, el cuerno, la corona, la púrpura y el ara. Todas convienen adm irablem ente a Cristo : la clám ida y la co­ rona, el cetro del poder, los.brazos de la cruz, el altar y el olivo. X X I,—C

o n s t r u c c ió n

del

tem plo

L a sabidüría de Salomón edifica un templo en obse­ quio del Señor, la rein a del Sur le llev a montones de oro. Ahora es tiempo de que Cristo construya su templo en el pecho del hombre, digno de que lo veneren los griegos y lo doten los bárbaros.

746

DITTOCHAEUM

X X II. — 85

F ilii f r o f e t a r v m

Forte profetarum nati dum ligna recidunt fluminis in ripa, cecidit idiscilssa bipennis ; gurgite submersum est ferrum sed mox leue lignum inieotum stagnis ferrum reuocabile fecit. XXIII.—H e b r a e i

in c a p t i v i t a t e m

d v cti

Gens Hebraeorum peccam ine capta frequenti 90 fleuerat exilium dirae Babylonis ad amnes,

tum patrios cantare modos praecepta recusat organaque in ram is salicis suspendit amarae" X X IV ,—D o m v s

E z e c h ia e

R e g is

Hic bonus Ezechias m eruit ter quinque per annos praescriptum proferre idiem legem que obeundi 95 tendere, quod gradibus, quos uespera texerat umbra, lum ine perfusis docuit sol uersus in ortum. X X V .—M

a r ia e a n g e lv s G a b r ie l m it titv r

Aduentante Deo descendit nuntius alto G abriel Patris ex solio sedem que repente intrat uirgineam : «Sanctus te Spiritus—inquit— 100 im plebit, M aria, Christum paries, sacra uirgo.» X X V I,—C i v i t a s

B e t h le m

Sancta Bethlem çaput est orbis quae protulit Iesum, orbis principium, caput ipsum principiorum. Vrbs (hominem Christum genuit qui Christus agebat ante Deus, quam sol fieret, quam lucifer esset. X X V II.—M a g o r v m !05

m vn era

H ic pretiosa m agi sub uirginis ubere Christo dona ferunt puero, m yrraeque et turis, et auri ; miratur genetrix tot casti uentris honores seque Deum genuisse, hominem, regem quoque summum. 85. go. 92. 93.

C f. C f. C f. C f.

4 R e g . 6, 5-7. Ps. 136, i. Ps. 136, 2. 4 R e g . 20, ι - ι ι .

CUADROS DE HISTORIA SAGRADA

747

X X I I . — L o s HIJOS DE LOS PROFETAS

M ientras los hijos de los profetas cortan unos leños junto a la ribera del río, .cae hecha pedazos el hacha. L a herram ienta se sumerge en el agua, pero el leño que luego cae en el agua atrajo hacia sí el hierro.

85

X X I I I . — -LOS HEBREOS LLEGARON AL CAUTIVERIO

El pueblo de Dios, dominado frecuentem ente por el pecado, lloró su destierro junto a los ríos de la despótica Babilonia. Rehúsa entonces cantar sus himnos patrios y cuelga sus salterios en las ram as de los amargos sauces. X X IV . —

L a casa d e l re y

E z e q u ía s

El buen Ezequías mereció retrasar quince años el día de su muerte, porque el sol, vuelto hacia su nacimiento, enseñó, con las órbitas m arcadas con su luz, los pasos que y a había cubierto la sombra de la tarde. X X V ,—E

90

95

l a r c á n g e l S a n G a b r i e l e s e n v ia d o a M a r ía

B aja por disposición de Dios Gabriel, el mensajero de la corte del Padre, y entra rápidam ente en la hábitacióri de la Virgen. «El Espíritu Santo—le dice—te llenará, M aría; darás a luz a Cristo, perm aneciendo virgen.» X X V I. —

L a c iu d a d

100

d e B e lé n

L a ciudad de Belén es la capital del mundo1, porque en ella nació Cristo, principio del mundo y principio de todos los principios. Esta ciudad engendró a Cristo hom­ bre, que y a era Dios antes de que el sol alum brara y existiera el lucero matutino. X X V II. — Los

PRESENTES DE LO S MAGOS

A quí traen los M agos a Cristo, Niño que reposa en . 105 los brazos de la V irgen, sus preciosos dones : mirra, in­ cienso y oro. Se adm ira la M adre de tantos obsequios como traen al Hiio y de que ella h aya engendrado al Dios hombre y al R ey de los reyes. 97. C f. L e . i , 26-33 ; V ir g ., A e n ., 6, 258 : aduentante dea. lo i. Cf. M t. 2, 6. 105. C f. M t. 2, i i ; Iu u en cu s, 1, 247 «. : (m a g i) p ostquam pue­ rum tudere sub ubere m atris, Uts, aurum , murram, dona dabant.

748

DITTOCHAEUM

ι X XV III.—A b

a n g e l i s p a s t o r e s a d m o n it i

iPeruigiles pastorum oculos uis luminis implet HO angelici natum celebrans ex' uirgine Christum. Inueniunt tectum pannis, praesepe iacenti cuna erat ; exultant alacres et numen adorant. X X IX . —

O C C ID V N T V R

IN F A N T E S IN B E T H L E M

Impius innumeris infantum caedibus hostis perfurit Herodes, dum Christum quaerit in illis ; 115 fumant lacteolo paruorum sanguine cuhae uulneribusque m adent calidis p ia pectora matrum. X X X .—

B a p tiz a tv r C h r is t v s

Perfundit fluuio pastus Baptista locustis siluarum que faiuis et amictus ueste cam eli ; tinxerat et Christum sed Spiritus aethere missus 12° testatur tinctum, qui tinctis crimina 'donet. X X X I. —

P in n a

te m p li

Excidio tem pli ueteris stat pinna superstes; structus enim lapide ex illo m anet angulus usque in saeclum saecli, quem sprerunt aedificantes ; nunc caput est templi et lapidum compago nouorum. X X X II.—Ex 125

AQVA VINVM

Foedera coniugii celebrabant auspice coetu forte Galilei ; iam derant uina ministris, Ghristus uasa iubet properanter aquaria linfis impleri, inde meri ueteris defunditur unda. X X X III,— P i s c i n a

S ilo a

Morborum m edicina latex, quem spiritus horis 130 eructat uariis fusum ratione latenti ; 109. 113. 1x7.

Cf. L c. 2, 8-20. Cf. Mt. 2, 16. Cf. Mt. 3, 13-17.

CUADROS DE HISTORIA SAGRADA

X XVIII. — Los

p a sto re s,

a v is a d o s

749

p or lo s

á n g e le s

íEI resplandor de una luz angélica llena los ojos vigi­ lantes de los pastores anunciándoles que 'ha nacido el M esías de una virgen. Lo encuentran envuelto en blancos pañales y recostado en el pesebre ; se regocijan profun­ damente y adoran a Dios.

X X IX . —

M u e rte

de

lo s

In o ce n te s

en

B e lé n

El cruel perseguidor Herodes se enfurece con la m uer­ te de innum erables niños, buscando a Cristo entre ellos. Humean las cunas de los niños con su sangre lechosa y los tiernos pechos de las m adres se em papan de las c á ­ lidas heridas. X X X ,—C r i s t o

es

b a u tiz a d o

E l p in á c u lo d e l

H5

'

El Bautista, alim entado con langostas y m iel silvestre y vestido con una piel de camello, bautiza al pueblo, también bautizó a Cristo ; pero el Espíritu enviado del cielo manifiesta que aquel bautizado es quien perdona los pecados de los que reciben el bautismo. X X X I. —



120

te m p lo

El pináculo perm anece intacto después de la destruc­ ción del antiguo templo. El ángulo construido con aq u e­ lla piedra que despreciaron los artistas permanece para siempre. Ahora es la parte principal del templo y el fun­ damento de los nuevos sillares. X X X II. —

E l v in o d e l a g u a

Unos galileos celebran su contrato matrimonial ante una gran concurrencia ; faltaba el vino a los criados. Cristo les ordena llenar de agua unas tinajas ; d e allí sa­ len los efluvios de vino añejo. X X X I I I .L a

125

p is c in a d e S i l o é

El agua m edicina de las enferm edades, que m ueve a ciertas horas el viento y que brota por su abundancia in- 1?0 121,

125. 139,

C f. M t. 2i, 42 ;P s. 117, gg, Cf. lo . 2, 1-10, Cf. lo. 9, 7,

750:

DITTOCHAEUM

Siloam uocitant sputis ubi conlka caeci lum ina Saluatpr iussit de fonte lauari. X X X IV ,—P a s s i o

iI o h a n n is

P raem ia saltatrix poscit funebria uirgo Iohannis caput abscissum quod lance reportet 135 incestae ad gremium matris ; fert regia donum psaltria respersis manibus de sanguine iusto. X X X V .—P e r

m a re a m b v la t C h r is t v s

It mare per m edium Dominus fluctusque liquentes calce terens iubet instabili descendere cumba •discipulum, sed mortalis trepidatio plantas I40 m ergit, at ille manum regit et uestigia firmat. X X X V I.—D a e m o n

m i s s v s in p o r c o s

V incla sepulcrali sub carcere ferrea daemon fregerat: erumpit pedibusque aduoluitur lesu, ast ihominem Dominus sibi uindicat et iubet hostem porcorum furiare greges ac p er freta mergi. X X X V II,—Q v i n q v e 145

et o v o

p is c e s

Quinque Deus panes fregit piscesque gemellos, his hominum large saturauit m ilia quinque ; implentur nimio micarum fragmine corbes bis seni aeternae tanta est opulentia mensae. X XX VIII.— L a z a r v s

150

panes

s v s c ita tv s

a m o r tv is

t Conscius insignis facti locus in Bethania uidit ab inferna te, Lazare, sede reuersum ; apparet scissum fractis foribus monumentum, unde putrescentis redierunt m em bra sepulti. X X X IX .—A g e r

s a n g v in is

Campus H acheldem ach sceleris m ercede nefandi uenditus exequias recipit tumulosus humandas, 133. 137. 140.

firmat,

C f. M t. 14, 6-11. C f. M t. 14, 25-32 ; V ir g ., A e n ., 12, 452 : it m are p er m ed iu m , V ir g ., Aen·., 3, 659 : trunca manu pinus regit et uestigia

CUADROS DE HISTORIA SAGRADA

751

terna, se llam a Siloé. A aq u ella (fuente mandó el Salva­ dor que lavara sus ojos ungidos con saliva al ciego de n a­ cimiento. X X X IV . —

S an J uan

D e g o lla c ió n d e

L a joven danzarina pidió como triste premio la cab e­ za de Juan para llevarla cortada en una bandeja al g re­ mio de su incestuosa m adre. L leva la princesa bailarina su regalo, tiñendo sus manos con la sangre del justo. X X X V .—C r i s t o

c a m in a s o b r e e l m a r

El Señor cam ina por medio del mar y pisa con su pie las líquidas olas ; m an da a l discípulo que baje de la inse­ gura barca ; pero la zozobra mortal -sumerge sus plantas ; el Señor le da la mano y robustece sus pisadas. X X X V I.—E

135

l d e m o n io

la n z a d o a

lo s

140

p u ercos

El demonio h ab ía triturado las cadenas de hi'erro que le am arraban a la cárcel de un sepulcro ; sale fuera y se revuelve a los p ies de Jesús. Pero el Señor quiere salvar al hombre, y envía al enemigo a dispersar y an e­ gar en las aguas una p iara de puercos. X X X V II.—C i n c o

panes y d o s p eces

El Señor partió cinco panes y dos peces y saturó con ellos a cinco mil hombres. Con los restos se llenan doce canastos. ¡T a n ta es la opulencia de la mesa celestial! X XXVIII.—L á z a r o ,

r e s u c ita d o

de

e n tre

lo s

m u e rto s

El escenario de este insigne prodigio en Betania te vió a ti, Lázaro, salir de la región de los muertos. El monumento de donde salieron los miembros del difunto y a putrefacto queda con las puertas abiertas. X X X IX .— E

l cam po d e l a

san gre

El campo H acéldam a, vendido por el precio de un crimen horrendo, recibió como sepulcro los restos del 141. 145. 14g. 153.

C f. C f. C f. C f.

M t. 8, 30-32. M t. 14, 15-21. I o . i i , 1-44. M t. 27, 7-8, 5.

145

150

752

153

DITTOCHAEUM

sanguinis hoc pretium est Christi. luda eminus artat infelix collum laqueo pro crimine tanto. X L :— D Im p ia in q u a

160

C

om vs

b la s f e m i c e c id it d o m u s

a if a e

a ltá C a if a e

p u l s a t a e s t a l a p i s f a c ie s s a c r a C h r i s t i .

H i c p e c c a to r e s m a n e t e x itu s o b r u t a q u o r u m u i t a r u in o s is t u m u l i s s i n e f i n e i a c è b i t .

X L I . — COLVMNA,

AD QVAM FLAGELLATVS EST C h RISTVS

V i n c t u s i n h i s D o m i n u s s t e t it a e d i b u s a t q u e c o l u m n a e a d n e x u s te rg u m P e rs ta t a d h u c , nosque

docet

d e d it u t

s e r u il e

te m p lu m q u e c u n c t is

T ra ie c tu s

per

C h r i s t u s a g it : Tu n c

duo

c o n tig u is :

u tru m q u e

S a lv a to r is

la t u s

la tic e m

n e g a t ille

Deum ,

f e r t is te c o r o n a m .

non

te n u it s a x u m , n o n

s a n c to ru m ' p o p u lu s

su p e ra s

seque

ta c tu q u e

d e d it

M o n tis a d P a tre m f r o n d ib u s

m u ltis

O liu if e ri

c la u s t r a s e p u l c r i ,

s im u l iu it

C h ris tu s

a e te rn is

C f. M t. 14, 65. C f. M c. 15, 15. C f. Io. 19, 34.

ad

o c u lis q u e

de

p r a e p in g u is

o ra s

p ro b a n d u m .

O liv e ti u e rtic e

r e d i i t s i g n a n s u e s t ig i a

q u i p ro b a t in fu s u m

157. 161. 165.

C h r is ti

illi d e u ic t a ia c e t, c a lc a u it a b y s s u m ,

X L IV .— M ons

175

c r u o r -e m

e s t.

d is c o r d a n t c r u c ib u s h in c in d e la tro n e s

C h ris tu m m o rs

a tq u e

s a n g u is u i o t o r i a , l i n f a l a u a c r u m

X L I I I . — S e p v lc r v m

ITO

c o lu m n a

i m m u n e s u i u e r e f la g r is .

X L I I . — P a s s io 165

f la g e llis ;

g e r it u e n e r a n d a

su rsu m

p a c is ,

liq u it u r u m o r

t e r r is d e c h r i s m a t e

donum .

CUADROS DE HISTORIA SAGRADA tr a id o r .

E s te es e l p r e c io

d e l a s a n g r e ide C r i s t o .

g r a c ia d o J u d a s o p r im e s u c u e llo p o r u n c r im e n ta n e n o rm e .

X L .— L a Cayó

la

s o b e rb ia

753

casa

e im p ía

con

un

la z o

E l des­

r e c o m id o

d e C a ifa s casa

de

C a ifá s ,

en

la

que

f u é h e r id o e l s a g r a d o ro s tr o d e l S e ñ o r c o n u n a b o f e t a d a . E s t e fin a g u a r d a a lo s p e c a d o r e s , c u y a v id a q u e d a r á s e p u lta d a p a r a s ie m p re

X L I.— L a

en

155

160

r u in o s o s s e p u lc r o s .

c o lu m n a e n q u e C r i s t o

e s a z o ta d o

E l S e ñ o r e s t u v o a t a d o e n e s ta s h a b i t a c i o n e s , y o p r i ­ m i d o , p r e s e n t ó s u s e s p a ld a s , c o m o u n s i e r v o , a lo s a z o ­ te s .

E x is te

to d a v ía

te m p lo . A in iq u id a d .

la

v e n e ra n d a

n o s o tro s n o s

X L II.— La A tra v e s a d o g re

y

agua.

c ió n . L o s

por

La

enseña a

la d r o n e s

c o s ta d o s ,

es e l

p ro c e d e r ;

X L I I I . — E l s e p u lc r o C ris to

n o le

C ris to

triu n fo ;

c r u c if ic a d o s ju n t o

p a r t e i d is c r e p a n e n s u é s te r e c i b e l a c o r o n a .

A

y

s o s t ie n e

v iv ir in m u n e s

el

de to d a

p a s ió n d e l S a l v a d o r

am bos

s a n g re

c o lu m n a

re tu v o

la

d e rra m a

el agua, a

El

n ie g a

a una aquél

san-

la e x p ia ­ a

y

o tra D io s ,

de C r is to

p ie d r a n i la

c o n c a v id a d

del

s e p u lc r o . E l v e n c i ó la m u e r t e y p is o t e ó e l in f ie r n o . L l e v ó a l c i e lo a lo s j u s t o s dad

q u e a l lí h a b í a y

d e s u re s u rre c c ió n

al ta c to y

d i ó a p r o b a r la v e r ­

a lo s o jo s d e m u c h o s .

X L I V . — E l m o n te O lív e t e C r i s t o s u b e d e n u e v o a l P a d r e d e s d e la c i m a d e l m o n ­ te d e lo s O l i v o s , la

paz.

ve rd e s , do

en

167. 169. 173.

El que

i m p r i m i e n d o e n l a t i e r r a lo s v e s t i g i o s d e

p in g ü e

a c e ite

c o n f ir m a n

la tie r ra .

C f. L e . 23, 39-43. C f. M t. 28 y 27, C f. A ct. i, 9.

se

liq u id a

c o n s u u n c ió n

52-53·

en

fro n d a s

s ie m p r e

e l e s p ír it u

in f u n d i-

l®5

754

DITTOCHAEUM

X L V .— P r im u s in it

P a s s io S te p h a n i

S ta p h a n u s m e rc e d e m

a d f lic tu s la p id u m ; C h r is t u m

s a n g u in is

im b ri

t a m e n ille c r u e n t u s

i n t e r s a x a r o g a t , n e s it l a p i d a t i o f r a u d i 180

h o s tib u s .

O

ip rim a e

.p ie ta s m i r a n d a

X'LVI.— P o rta

m a n e t te m p li,

e g r e g iu m

P o rta

c o ro n a e !

s p e c io s a

S p e c io s a m

quam

S a lo m o n is o p u s s e d m a iu s

C h ris ti o p u s e m ic u it ;

in

u o c ita ru n t,

illa

n a m c l a u d u s s u r g e r e iu s s u s

o r e P e t r i s t u p u it la x a to s c u r r e r e g re s s u s .

X LV II.—V i s i o 185

S o m n ia t c o n fe rtu m

in la p s u m

P e tru s

o m n ig e n is

P e tri

a lto

ex

a n im a lib u s :

a e th e re

ille

d is c u m

re c u s a t

m a n d e r e , s e d D o m in u s iu b e t o m n ia m u n d a p u ta re , s u r g it e t im m u n d a s

uocat a d

m y s t e r ia

XLVIII.—'V a s H ic 190

S a u lu s M ox

lu p u s qui

, d o c to r

u is u m ,

et o re

f it a d e m p t o

p o te n s

B is d u o d e n a s e n u m

c o ru o s

m u ta re

f u lg e n s

caede

c ru e n ta tu m

la u d a t ,

p o t u it s ig n a c u la

177. C f. A ct. 7, 57-59. 181. C f. A ct. 3, 2"7· 185.C f. A ct. ίο , 9-15.

in s ig n ib u s qui

c o lu m b is .

I o h a n n is

s e d e s p a t e r is

c o ro n a ru m

P a u lu s .

a c p o p u lo r u m

A p o c a ly p s is

to tq u e

et s e p te m

lu m in e

fit a p o s t o lu s

X L IX . —

195

e le c tio n is

a n te r a p a x u e s t itu r u e lle r e m o lli ;

fu e ra t,

r e c ip it

g e n te s .

c it ih a r is q u e agnum

e u o lu e r e li b r u m

p a n d e re

,

s o lu s .

CUADROS DE HISTORIA SAGRADA

X L V . — M a r tir io S a n E s te b a n s a n g re ,

755

d e S an E ste b a n

es el p r im e r o · q u e o fre c e s u p re s e n te de

a b ru m a d o

por

una

llu v ia

de

p ie d ra s ;

p e ro

é l,

s a n g ra n d o e n el m a r tir io , p id e a C ris to q u e n o to m e e n c u e n ta e l a p e d r e o a lo s v e r d u g o s . ¡ O h p ie d a d a d m ir a b le

180

d e l p r im e r m á r tir !

X LV I. —

La

p u e rta

P r e c io s a

Q u e d a t o d a v ía la p u e r t a d e l te m p lo q u e lla m a b a n P r e c io s a , o b r a r e g ia d e S a lo m ó n ; p e r o m a y o r f u é t o d a v ía la o b r a

que

a llí h iz o

C ris to , p u e s

la v o z d e P * e d ro , m a r a v i l l ó c o n s e g u ro s p a so s.

X LVII. — S ueñ a P e d ro de to d a

c la s e

S e ñ o r le

de

o rd e n a

La

a la

e l t u llid o ,

o b e d ie n te a

c o n c u rre n c ia

a l c o rre r

v is ió n d e P e d r o

q u e u n g lo b o b a ja d o a n im a le s .

E l no

d e l c i e lo e s t á ll e n o

q u ie r e

c o m e r,

p e n s a r q u e t o d a s la s c o s a s s o n

185

p e ro e l li m p i a s .

S e l e v a n t a , e i n t r o d u c e e n l a I g le s i a a lo s g e n t i le s , q u e · a n ­ te s c r e ía i n m u n d o s .

XLV1II.— E s te nes.

E l

lo b o que

es P a b lo .

ra p a z h a b ía

Luego

E l v a s o d e e le c c ió n

h a s ta s id o

r e c ib e

a h o ra

S a u lo ,

se

una

v is t e b l a n d o s v e z r e c ib id a

l a v is t a , s e h a c e

a p ó s t o l,

d e la s g e n t e s y c o n s i g u e c o n s u p a l a b r a n e g ro s c u e rv o s e n c á n d id a s p a lo m a s .

X L IX . — EJ

senado

de

A p o c a lip s is

v e in tic u a tro

190

lo s

d e San Juan

a n c ia n o s ,

a b r i r l o s s ie te s e llo s .

i8g. 193.

lu z ,

d o c to r

c o n v e r t ir

in s ig n e

p o r o t ra s

t a n t a s c o r o n a s , a l a b a c o n s u s c o p a s y s u s c ít a r a s d e ro d e D io s in m o la d o , el ú n ic o q u e p u d o t o m a r y

v e llo ­ la

C f. A ct. g, 3-5 ; cf. G en . 49, 27. C f. A poc. 4, 4 ; 5, 1-5.

al C o r­ e l lib r o

195

E

p i l o g v s

INTRODUCCION

Es i n c i e r t o e l lu g a r e n q u e s e h a y a d e in serta r e s t e poemita,·. p u e s al p a s o ique m u c h o s e d i t o r e s lo p o n e n c o m o e p í l o g o d e l Peristephanon, o t r o s q u i e r e n q u e s e a e p í l o ­ g o d e t o d a s la s o b r a s d e P r u d e n c i o , y n o fa lta n q u i e n e s l e d e n la c a t e g o r í a d e p r o e m i o a l Peristephanon o al Dittooha.eum. Su c a r á c t e r d e e p í l o g o es tá p l e n a m e n t e c o m p r o b a d o p o r la an títesis q u e f o r m a c o n e l q u e H o r a c io p u s o a l t e r c e r lib ro d e s u s Odas, q u e e n su i n t e n c i ó n e r a e l ú l­ tim o , y l o h u b ie r a s i d o si la a m a b l e in v ita ció n d e q u ien p o d í a h a c e r l o n o h u b i e r a m o v i d o al V enu sino a t e m p la r d e n u e v o su lira y d e s g r a n a r e l c u a r to lib ro d e s u s p o e ­ m a s ; H o r a c io t o d o e s p r e s u n c i ó n , j a c ta n c i a e ilusión y e n s u e ñ o ; P r u d e n c i o e s e l ja r r o n cito d e ba rro q u e s e c o n ­ te n ta c o n p o d e r es ta r e n un r i n c ó n d e la I g lesia , e n la q u e h a y tan tas a lh a ja s d e v irtu d y d e ca r id a d . El, p o b r e cito , n o h a lla n d o a su d i s p o s i c i ó n b i e n a lg u n o m a teria l n i espiritual, s e p r e s e n t a a n te la m a d r e I g le s ia c o n las p o ­ b r e s sa rtas d e Sus r á p i d o s y a m b o s o d e su s v er s á tile s tr o q u e o s . La estrofa e s tá c o m p u e s t a d e un d í m e t r o t r o c a i c o c a ­ t a l e c t i c o y u n tr ím e tr o b i c a t a l é c t i c o .

E

P

I

L

O

G

V

S

Immolat Deo 'Patri pius, fidelis, innocens, pudicus dona conscientiae, quibus beata mens abundat intus. ,5

Alter et pecuniam recidit, unde uictitent egeni. Nos citos iambicos sacram us et rotatiles trochaeos

sanctitatis indigi 1° nec ad leuam en pauperum potentes. Approbat tam en Deus pedestre carmen et benignus audit. M ilita diuitis domo sita est per omnes angulos supellex: 15

fulget aureus scyfus nec aere defit expolita peluis, est et olla fictilis grauisque et am pla argentea est parabsis,

sunt eburn'a quaepiam , 20 nonnulla quercu sunt cauata et ulmo. , i . C f. Intr. gen.., p. 40* ss. Isid o ro R o d ríg u e z, P o eta Christianus, p. 24 ss. 13. C f. 2 T im . 2, 20 ; R o m . 9, 2 1 ; T á c ., D ia l., 221, 4 : sicu t lo-

E

P

I

L

O

El piadoso, el fiel, el inocente,

G

el casto,

O

inmola

a .Dios Padre los dones de su conciencia, en que abunda intensamente el alm a feliz. O tr o s entregan s u dinero, con el q u e vivan Jos m e­ nesterosos ; yo, necesitado de virtud, e imposibilitado para socorrer a los pobres, ofrezco estos rápidos yam ­ bos o los versátiles troqueos. Gusta a Dios tam bién el poem a humilde y lo acoge benigno. En las casas de los ricos hay joyas por todos los rincones: brilla el vaso, de oro, no falta la cincelada jo ­ faina de bronce, tiene orzas de barro cocido y pesadas vajillas de plata. T iene otros m uebles de marfil, otros de encina y de olmo. cupletera ac la u tu m p a trem fa m ilia e non ea soluuv in stru i su p e lle c ­ tile, quae n ecessariis u sibu s su fficia t, sed sit in apparatu eius et aurum , etc.

EPILOGUS

762

Omne uas fit utile, quod est ad usum congruens herilem ; instruunt enim domum, ut em pta magno, sic parata ligno. Me paterno in atrio ut obsoletum uasculum caducis Christus aptat usibus sinitque parte in anguli· manere. 30

Munus ecce fictile inimus intra regiam salutis. Attarnen uel infimam Deo obsequellam praestitisse prodest. Quidquid illud accidit, iuuabit ore personasse Christum

35 23.

[quo regente uiuim us].

Cf. 2 Tim . 2, 20.

EPÍLOGO

763

Toda vasija es útil cuando puede servir para uso del señor. Las cas^s se adornan con objetos comprados a gran precio y con los m uebles de m adera. Cristo Señor me reserva a mí para cositas pequeñas y me permite estar en un rinconcito de la casa materna, como un jarrito sin valor. Quiero ofrecer a la Iglesia m i presente de b.arro, pero cualquier servicio por mínimo que sea puede agradar a Dios. Sea lo que quiera, siento el placer inmenso de haber cantado a Cristo, por cuyo amor vivo.

Indi ces

S I G LA S ?r C A H Ps S I S II pe

= = = = =

* raeia.tio general. Oathemerinon. Apotheosis. . Ham artigeni.a. Payohotmaohia. =3 C on tra Sym m achum :iber I. = C on tra Symmachu-m lib er II. = peristeph an on.

D = Dittochaeum . E = E pîlogus. p r = P ra e fa tio p artic u lar obra. p r I = id. prim ero, pr H = id. segundo

de una

I . -INDICE DE L A S A G R A D A ESCRITURA *

Gen. 1, 2 :

A 667. .A 1030! C 9, 13. A 797. A 305. H 684. H 34il. O 3, 96 ss. O 3, 96-100. A 85B. A 1024-1028. H 698. C 3, 101. C 3, 106. H 698. O 10, 164. H 197. H 711. . O 3, 111. 3, 6 ( l x x ): D 4. C 3, 116. 3, 7 : H 714. 3, 13; G 3, 126. 3, 14 : H 199. 3 , 14: C 3, 126-127. 3, 15 : O 3', 146-150. 3, 15 : Pe 14, 113 3, 15 : C 3, 123-125. 3, 16: H 216. 3, 18 : 3, 21 ( l x x ) : F s 2126. D 4. 3, 21 : C 3, 121. 3, 23 : H p r 1. 4, 2-3 : D 5-6. 4, 3-5 : Pe 10, 830. 4, 4 : 4, 7 ( l x x ) : H p r 11. Pe 5 , 371. 4, 8 : 8, 6 : D 10. D 11. 8, 7 : D 10. 8, 11 ; 1.3;

1, 3 : 1, 26: 1,. 27: 1, 28 : l, 31: 2, 1 ; 2, 7 : 2, 7 : 2, 7 : 2, 7 : 2, 8-15 : 2-, 16-17; 21, 16 Ί7 : cap. 3 : 3, 1 : 3, 1 ss. : 3·, 1-6:

G en. 10, 9-0 : 10, 15-16: 12, 17-20: 14, 12 : . 14, 14: 14, 1&-19: 15, 5 : 15, 6 : 17, 9 : 18, 1-2: 18, 1-2 : 18, 1-2 ; 18, 10: 18, 10: 19, 23-24: 19, 24: 19 , 24-25: 21, 2 : 22 / 2-12 : 22, 6-10 : capi 23 : 32, 22-32: 32, 24 : 37fj 26 ; cap. 40-41 cap. 41 : cap. 44-45: 49, 27 : E x. 1, 16: 1 , 16-17 : 1, 17; 2, 2-3 : 2, 12 : 3, 2 : 3, 2 : . 3, 3-3 : 3, 2-3 : 3, 5 : 3, 5 : 4, 2-3 :

H 143. H 409. A 363. Ps p r 15. P s p í 22. P s p r 39 ss. C 12, 43 Pa p r 1. P s p r 3. A 28. P s p r 45. 'D 13. Ps p r '49. D 13. Η 7Ώ5. A 326. P© 5, 194. P s p r 4.7. σ 12, 48. Pe 10, 748. D 17. C 2, 73. A 31. T> 26 . O 6, 57-72. D 21. ' D 26. D 189. C 12, 145. C 1‘2., 139-141 O 12, 149. O 12,139-144. O 12, 159. C 5, 31. Pe 6, 86. A 55. D 2y. C 5, 35. P& 6, 86. D 29-31.

a N. B .—E sto s indices se han com pletado con n um erosas catas nuevas 110 adu cidas en ediciones anteriores. P or error m aterial, en el C a t h ., VII, a p arece ta sdg>la· l o , en vez de Ion

768 Ex. 4, 20: D 32. 74, 9 : ‘ D 3i. 7,10: H 470. cap. 7-12 : C 5, 83. 10, 13; A 360. 10, 23 : Pe 2, 381 .12,. 5-6 ; A 349. 12, 7 : A 359. 12, 37-38: A 363. cgp. 13 : C 12. 13, 21 ss • : O 5, 44. 13, 21 : O 12, 168. 13, 21 : Η 475. cap. 1445: p s 650. 14, 84) : C 5, 45. 14, 20 : Pe 3, 51. 14, 21 ; Pe 5. 492. 14, 22 ; C 5, 65. 14, 22 : , Η 471*. 14, 29 ; D 33. 15, 23-25 Ο 5', 93. 15, 23-25’ C 1·2. 167. 15, 23-251 D 49. . 15, 27 : D 53. 16, 3 : Η 466. 16, 13; D 44. 16, 14-15 C 5. 97. 16, 14-15 P s 374. 16, 14h15 D 41. 17, 3^6 PS 371. 17, 12 : C 12, 170. 19, 18 : ' D 37 ' 20, 1-2 : D 38. 24, 12: ’ C 12, 155. 24, 18: C 7, 36. 25, 15: C 12,167. cap. 31-32: c 12 155 ss. 31, 18-312 A 325. 31, 18; D 38. ca¡p. 32 : A 325. cap. 33 : C 12, 165. 33, 11 ; A 32. 33, 13-14 A 41. 33, 15-16 : D 39. 33, 23 : A 42. 34, 28 : C 7, 36-41. 34, 29-30 : Pc 2, 363. 34, 35 : P e 2, 379. Lev. 25, 8 : . A 986. Num. 3', 6 4 0 : P s 548. 11, 9 : C 5, 97. 11, 31-32 C 5, 101. 13, 2-5 : H 477. 13, 2 8 : H 478. 17, 8 : C l«2s 51. 17, 8 : 885. 20, 11 : C 5 ; 89 21, 6 9 : D 45. H 704. Deut. 30, 19 : Ios. 2, 1 : D 61. D 61. 2, 18:

'

ÍNDICES Ios. cap. 3-3 ; 3, 13-17 · 3, 16 4, 3 : 4, 8 : 6, 17-25; 6, 20 : 7, 1, S I. 25: 7, 16: 11, 3-4:' ' 11, 3 ss. : 11, 3 ss. : 11, 3 ss. : 11, 3 SS.: luddc. 14, 5^6 ; 15, 4 : * 15, 19; R u th 1, 4->5 : 2, 3 : 4, 13 ; 4, 22 ; 1 (Rsg. 14, 43-44 : 15, 33 : cap. 16-17: 17, 4-5 ; 2 R eg. cap. 14-15: 3 R eg. 5, 3-5 ; cap. Θy 10: 6, 22 : 8. 6 : , 17, 6 : 17, 17: 19, 4-9 : 4 Reg. 2, 11 : 6, 5 7 : 20, 1-11 ; cap. 24 : cap. 25': lo b cap. 1-3 4. 18: 7, 14 : 22·, 29 : 28, 3 : Ps. 32, 9 : 36, 10: .42, 4 : 44, 1 : 79, 2 : 109, 3 : ' 115, 6-7 : l i a 15-16: 117, 22 : 136, 1 ; 136, 2 ; 145, 6 : 148, 8 : 148, 12 ; Prov. 8, 22. 8, 27-30 : 9, 1 : Θ, 1 :

C 12, 177. PC 7, 66. H 482. O 12, 177. D 57-59. D 61. H 480. P s 537. Ps· 543. H 409. H 413. H 416. H 420. H 422. D 65. D 69. D 65. H 778. H 785. H 786. H 787. P s 397. PS 389 D 73^76. P s 291. H 563. P s 805. D 81^2. PS· 8) 0. . Ps 813. p e 5, 405. C 7, 35. C 7, 26. C 7, 31. D 85. D 93-96. H 448. H 448. P s. 163. A 889. C 6, 56. Pe 12, 19. P s 520. C 9, 13. C 4, 10. C 7, 41. A 93. C 4, 5. C 9, 10. Pe 10, 839. P e 1-0, 839. D 121-122. D 90 D 9(2. C 9, 14. O 9, 113. C 9, 109. C 11, 17. C 11, 21. P s 868.. P s 875,

I.— ÍNDICE DE LA SA G R AD A ESCRITURA Pr&v. Ecc!. Cant. Is.

25, 27 : 3, 22 ; 5, 2. 1, 3 : 6, 2 : 7, 14: 7, 14: 11, 1-10 : 11, 6 : 14, 12 : 14, 13-14: . 35, 1-10: 55, 0 ; 58, 7 : cap. 66 ; 1 er. Thren. 1, 1: Ez. 18, 33 ; 16, 23 : 3'3, 11 : D an. 3, 7 : 3, 19 ss. : 3', 23 és . : 3 , 2 4 - '2.9
S I t 97. S H 97. C 6, 151. G 11, 80. C 4, 5. C 7, 179. A 601-604. C 12, 50. C 3, 158.' H 161. H 169. C 11, 55. S I I 125. C 7, 212. H 8$8. H 450. C 7, 103. Pe 13, 56. C 7, 103. H 461. A 129·. P e 6, 110.

Mt. 1, 2, 2, 2, 2, 2, 2, 2, 2, 2, • 2, 2, 2, 2, 3, 3, 3, 4, 4, 4, 4, 4,

A 15G. A 132. , O 11, 106. C 4, 37-72. S I I 220. C 11, 55. G l l r 73. C 11, 55. O 7, 105-130. C 7, 131. G 7, 83-85. C 7, 141-175. C 7, 136-140. C 12, 77. C 11, 80. P & 60. S Π 628. A 810. A 803-804. A 834. A 833. S I 354. O 6, 56. H 704. C 10. 69. C 7. 205-210. C 10, 77. C 7, 205-210. C 10, 80. 85. Pe 5. 523. Pa 10, 751 ss. Pe 5, 534. Pe 10, 766. Pe 10, 761. Pe 10, 831. A 982. A 601.

'

-

23 : 2: 2: 2: 3: 6: 6: 9: ii ; 11 : 11 : 16: 1’6 ; 16 ; 3-4 : 4: 13-14 1-2 : 1^2 : 1: 11 : 18 : 5, 23-24 5, 33-24 '5, 23-24 5, 26 : 5, 45 : 6, 3 : 6, 4-6 : 6, 16-18 : 6, 19 : 6, 2 4 : 6, 26: 6. 33 : 6, 34: 7, 5 : 7, 6 : 7, 14; 7, 15 : 8, 3 : 8, 23 27 8, 26: 8, 28 : 8, 29-31 8, 29-31 8, 30-3Ώ 8, 30-32 8, 30: 9 ,2 ; 9, 6-7 : 9, 30-22 10, 2 : 1 0 ,9 : 10, 9 &s : 10, 10: 10, 16 ; 10, 16 : 10, 19 : 10, 29 : 11, 5 : 11, 25 :

O 7, 179-180. C 12, 25. C 12, 41. A 615. O 12, 03. C 12, 77. D 101. C 12, 57. C 12, 61. A 603. D 105. C 12, 99. Pe 10. 737.. D 113. C 7, 46. ■ C 7, 61-62. D 117. C 7, 178 ss. G 7, 186. C 7, 191. C 7, 195. S I I p r 1. C 7, 203. C 7, 205. P s 772. H 950. S H 783. C 7, 218. G 8, 31. C 8, 21. S I I 1053. p e 1, 58. P s 617-620. P s 626. Ps 615. P s ?91. Pe 10, 648. A p r I I 5. P s 791. O 9. 31. A 650. G 9, 37. A 414. Pe 5, 89. P e 10,37. A 414. D 141. C 11, 113. A 963. G 9, 69. G 9, 40. S I I p r 1. P s 620. P s 610. Ps- 613. P s 788. PS 791. Pe 10, 16. Ps 620. Pe 10,953. Pe 10, 609.

769

ÍNDICES

770

Mt. 27, 7-8 : · 27, 26-27.: 27, 31 : 27, 34 : 27, 45 : 27, 52-53 : 27, 52-53 : 27, 52-53 : cap. (28 : Me. 1, 4 5 : 4, 4-15 : cap. 5 : 5, 1-13 : 5, 2-13 : 5, 25 : 6, 8-9 : 6, 38: 6, 48-5Ί : 7, 4 : 7, 35 : 7, 35: 9, 43 : 14, 2 0 : 14. 58 : 14. 65 : . 15, 15 : 15, 23 : 16, 19: 16. 19: Lc. 1, 18 : 1, 26 33 : 1, 31 : 1, 33 : 1, 33 : 1, -34 : 1, 35 : . 1. 41-42 : 1, 44-45 : 2, 8-20 : 3. 3 : 3, 4 ss. : · 3, 4-5 : 3, 23^24 : CO

A 173. C a,. 19. P s 755. S I I 1022. C 3, 1'63. S I I 1032. S I I 1025. S H 1029. S XL 1051. S I I 1060. Pe 14, 121. A p r 11 45. A p r I I 47. A p r I I 54. H 802. P s 873. D 133. P e 5, 375. C 9¿ 58. D 145 S H p r 4^-18. C 9, 49. Pe 10, 947. D 137. S I I pr 22. S H p r 23. Pe 7, 61. S I I p r 37. H 556. A 324. O 9,-67. C 11, 109. Pe 4, 9. Pe 10, 23. . Pe 10, 1121. C 8, 33. H 957. PS 583. O 7 220. . P s 583. P e 10, 736. D 121, C 12. 41. Pe 2. 95. Pe 1, 62. P s 280. C 11, 101. Pe 4, 9. O 31, 105. C 11, 111. Pe 10, 1136 σ 7, 212. C 11. 111. A 970. P s 530. C 1, 51. A 100. D 156. A 94. C 1, 51. C 1, 57,

pi

. 11, 2 7 : 11, 23; 12, 25 : cap. 13 : 13, 4-19; 13, 4 : 13, 5-6: 13, 7 : 13, 8 : 13, 8 : 13, 8 : 13, 25 : 13, G9-30 : 13, 40: 13, 4 2 ; 13, 46: 14, G 7 ; 14, 10 : 14, 17-21 ; 14, 17-21 ; 14, 23-25 : 14, 25 : 14, 25; 14, 25 : 14, 26: 14, 28 14, 29-31 ; 14, 31 : 15, 19: 15, 24 : 15. 30 31 : 16, 27 : le, 27 ; cap. 17 : 18, 10: 18, 12, s s .: 19, 12: 1Θ, 21 : 19, 2« : 19, 29 : 20, 22 23 : 21, '2 : cap. 22 : 22, 2-0 21 ; 22, 21 : 23, 12 ; 24, 3 ^ : 24, 30: 24, 31 : 25, 31 : 25, 33 : 25, 35-40; 25 , 46 : 26, 2 : 26, 14 : 26, 34 : 26, 37-39 ; 26, 57-58: 26, 67 : 26. 75-76: 26. 75-76 :

6, 19 : 7, 11 7, 12-15 : 8, 5-12 : 8, 22 s s . : 8, £6-33 ; 8, 44 cap. 9 : 9. 3 : 10, 20 : 12. 11 : 15. 4 6 : 16. 17 : 16, 22 : 16, 23 : 16, ¡24 s?. - 16, 26 :

D 153. A 94. A 96. A 99. C 9, 76. C 9, 97. A 636. D 171. D 169. C 2, 64. O 3, 163. Pe 10, 37. A 414. C 9, 52. C 9, 40. PS 613. A 706. Pe 5, 476. A p r I I 5. C 9, 64. O 9, 68. H 826. P s 632. A 528. D 157. D 161. Pe 6, 58. O 9, 104. C 9, 107. C 7- 56. D 97-100. A 577. C 12, 89. Pe 2, 295. A 575. S U 266. C 7, ti9. A 587. D 109. C 7, 72. C 7, 48. C 7. 53. A ’ 1001. A 1009. σ 9, 67.

G C C C A

9, 43. 9, 43-45. 3, 163. 9. 37. 414. C 9, 40. Pe 10, 23. Ps* 613. Pe l. 2. Pe 10. 16. C 8. «3. Pe 10, 1120. C 10, 153. H 924-930. H 859. H 924,

I.— INDICE DE LA SAGR AD A ESCRITURA 18, -14: 22, 35 23, 39 43 : 23, 39-43 : 23, 44-45 : 23-, 44-45 : 1, 1 : l, 1 : 1, 1*2: 1, 1-3 : 1, 3 : 1, 3 : 1, 5 ; 1, 13: 1, 11: 1, 14: 1, 14; 1, 18 ; 1, 18: 1, 18: i; 18: 1, 18: 2, 1-11 : 2, 9 : 2, 11 ; 3, 20: cap. 4 : 4, 14: 5, 2 3 : 5, 7 : 5, 9 : 5, 22 : 5, 28 s s . ; 5, 70: 6. 19 : 6, IS : 6, 19 : 6, 46: 6, 46: 5, 51 : 8, 42 : 8, 44 ; 9, 6-7 : 9, 6 -7 : 9 7: 10, 11-12 : 10, 30: 11, 1-2 : 11, 39 44: 11, 43-44; 12, ι24 : 13, 26 27 : 14, 2 : 14, 9 : 14, 9 ; 17, 5 : 17. 24 : 19 1 : 19, 3 ; 19, 19-20: 19, 34:

Pe 12, 19. Ps 613. C 10, 159. D 167. C 9, 79. A 628. C 11, 24. A 795. C 11, 17. C 11, 21. A pr I 6. H 182. P ? 10. 590. A 567. C 3, 141. A 108. . A 525. G 6, 2. C 9, 10. , C 11, 28 A 9. A 75. D 125. C 9, 28. C 7, 130. C 2, 19. C 7, 136. Pe 10, 727-730. A 680. A 680 C 9. 69, C Θ, 97. C 11, 110. C 9, 69. y G 9, 49. A 655. ¡Pe 5, 475. A 9. A 112. C 9, 6(2. H 626. H 622. C 9, 34. A 675. D 129 Pe 11, 241. H 347. D 149. C 9| 46-48. A 743. C 10, 121. Ps 532. H 952. A 120. A 836. · C 9, 10. C 9. 10. A 94. A 95. A 361. G 9, 86.

10. 19, 34: 19, 34 : 19, 37 : 20, 27 : 21, 15 : Act. 1, 9 : 1, 10: 1, 18: . 2, CJ-11 : 2, 15 : 2, 30 31 : ,3, 2-3 : 3, 1415 ; 4, 34; 6, 3 : 7, 24(25 : 7, 4S : 7, 55: 7, 5&-59 : 9, 3^5 : 10, 9-15 : 10, 42 : 17, 24 : Π , 28 : 17, 29 : 17, 31 : cap. 27^28: 28, 3-6 : Rom . 1, 25 : 1, 29-30: 2, 6 : 3, 11 : , 4, 11 : 4, 24-Æ5 ; 5, 12 : 6, 22-23 : 8, 11 : 8, 20 : 9, 21 ; U , 17-18: 1 1 ,2 4 : 13, 13: 1 Cor. 1, 20-25 : 1, 20-25 : 1, 27 : 1, 27 : 2, 2 : 2, 14 : 3, 16 : 5, 7-8 : 6, 19 : 6, 19 : 8. 1 : 10, 4 : 10, 31 : 13, 3 ; 13‘, 4-8 14, 13 : 15, 22 : 15, 34 : 15, 42-43 :

Pe 8, 15. D 165. G 11, 114. A '220. A 705. D 173. A 532. PS 535. O 12, ñ í . C 2, 29. O 9, 4. D 181, H 150 Pe 2, 75. Pe 5, 32. · C 12, 159. A 513. Pe 2,. 371. D 177. D 189. D 185. O 6, 97. A 513. C 4, 13. O 11, 30. C 6, 97. S I p r 1. S I p r 20. p e 10 , 380. H 393 ss. C 11, 110. H 37θC 12, 47. A 1046. A 912. A 942. A 780. H 506. E 13. A 338. . A 33θ. C 2. 29. A pr I I 29. Ps 10 609. A pr I I 29. Pe 10, 609. C 2. 48. Pe 10, 538. Pe 10. 346. A 355. C 4, 17. Pe 10, 346. H 399. C 5, 11. C 8, 69. PS 775-777. PS 779. Pe 10, >636. A 1046. C 1, 7. A 1070.

771

ÍNDICES

772 ,1 Cor. 15 45: 15, 47.: 2 Cor. 3, 13 ss. : 3, 1β : 4, 4 : 4, 4 : 4, 6-7 4, 7 : 4, Í6 ; 5, 10-. 6', 21 : 6, 14: 6, 1 6 : ■Gal. 2 , 19 : 3, 11 : 3, 20: 4, 4 : 5, 17: 5, 1Θ : 6, 4 : Eph. 1, 21: 2, 2 : · 2, 2 : Q, 18 s s ; ; 2; 20 s s . : 4, 22-24 : 4, <26 ; 5, 2 : 6, .12 : 6, 12 : 6, 16 : 6, 16: Phil'. 1, 123 : 2, 7 : 2, 7 : 2, 9 : 2, 9 : 2, 9 : 2, 10-11 : Col. 1, 15: 1 , 15-16 : 1, 16: 1, 16 : 1 , 22 : 3, 9-10 : 3, 17 : 1 T h ess. 4 4 ; 5, 6 : 5, 7 : 2 T h ess. 2, 4-8 1 Tim . 2, 4 : 2, 5 : 6, 0 : 6, 10 : 6, 16 : 6, 16: 2 Tim . 1, 11: 1, 11 : 2, 5 : 2, 6 : ,2, 20:

A 164. C 3, 137. A 330-333. A 334. Pe· 10, 346. Pe 10, 468. P e 10, 468. P e 5, 164. Pe 5, 157. C 9, 108. A 894. Pe 1, 60. N P e 10, MG. Pe 10, 641. C 4, 92. C 11, 16. S I 290. . Ps 904-908. H 39,5. C 11, 29; H 29. H 391. H 509. P s 840. H 486. A 926. Ps 782. P s‘ 787. H 393. H 509. H 540. H 552. P e 12, 26. C 9, 16. C 11, 45. C*6, 99. H 29. Pe 2, 413. C 12, 205. A 72. P e. 10, 468. H 161. H 102. A 780. Pe 13, 60. C 8, 69. C 7, 190. C 1, 7. C 2, 29. C 6, 109-112. Pe 13, 56. C 11, 16. Ps 610. H 258. A 80. Pe, 10, 314. Pe 2, 461. Pe 12, 24. Pe 5. 4. Pe 12, 26. E 13.

2 Tim Hebr.

1 Petr.

2 Petr. lo.

2 lo. Iac. Apoc.

2, 2 0 : 4, 6 1, 1 1, 2 1, 2 1, 3 1, 3 1, 3 4, 9 : 4, 12 : 7, 3 8, 2 9, 4 9, 4 9, 11 9, 15 11, 3 : c a p . 12 : 12, 22 : '2,'7-8;. 3, 7 3, 19 : 4, 6 5, 5 5, 8 5, 8 5, 8 2, 4 3, 9 . 3, 1 0 : 1, 5 1, 5-7 : 1, 15 : 2, 22 : 3, 5 4, 3 ■ 4, 12 ; 4, 12 : 7 4, 6 1. 7 1, 8 1 ,9 -1 0 : 1. 16 : 2, 11 : 2, 12 : 3, 5 3, 5 3, 21 : 4, 4 4. 5 4, 6 5, 1 5, 1-5 ; 5, 6-9 : 5, 11 : 6, 9 6, 9 6, 9 6, 11 : 6, 14 :

E 23. Pe la , 26. Pe ia , 9. C 12, 81. H 182. H 51. Pe 2, 414. Pe 10, 468. A 995. O 6, 90. Psi p r 41. A 518. O 12, 51. PS' 885. C 12, 188. O 11, 16. A 218.P& 716. ' P s 753. A p r Π Î3. H 281. 0 5, 125. ,C 9, 70. P s 285. C 1, 7. C 4, 79. H 559. A 889. Pe 13, 56. C 11, 106. A 834. p e 5, 37. A 72. C 6, 102. A 894. O 6. 102. A 75. A 80. C 6, 102. P s 285. C 11, 101. C 9, 11. H 910. 0 6, 85. C 6, 92. C 6, 86. Pe 1, 2. Pe 5, 10. Ps 642. D 193. H 915. Ps· 858. C 6, 84. D 193. C 6, 81. H 915. C 12. 131. Pe 3, 213. Pe 4 189. Pe 5 10. pe 10, 536.

I.— INDICE DE LA SA G R AD A ESCRITU RA Apoc. 7, i l : 8, 6 : 8, 7 : 11, 7-8 : 12, 7 SS. 13, 8 : c a p . 13 y 19: 19, 19 ss.

H 915. H 917. H 915. H 915. C 6, 108. Pe 1, 2. C 6, 105. C 6, 102.

Apoc. 20, 6 : 20, 12 20, 12 20, 14 21, 13 21, 14 21, 15-16 : 21, 19-20 : 21, 27

773

O 6, 92. pe 1 ,2 . Pe 10, 1131-113S C 6, 92. PS 830. PS 836-836. PS 826. P S 854. P e 1, 2.

ÍNDICES

774

II.-IN D IC E DE IMITACIONES Pr

2: 10 : 22 :

Lucan., 7, 381 e x tr e m i c a r d in is a n n o s ; of. A n a c r e ó n tic a s 32, 7 : He_ i'ódoto, 2, 4 ; V irg., A e n ., 6, 748; Hor., E p is t., 1, 20, 26 ss. Hor., C arrn., 1, 19, 3 la s c iu a L io e n tia ; ábid., 7 g r a ta p r o t e n iita s , Iuuen., 9, 12 9 d u m b ib im u s , o b r e p it n o n i n t e lle c t a s e n e c tu d ; Cíe., C a to M ., 4¡ o b r e p e r e a iu n t e a m O s sn e c tu te m ) c i t i u s q u a m p iu ta s s e n t.

O 1,

27 : 7:

Η ο ϊ., C a rm ., 4, 13, 12 c a p it is n iu & s; of. Q uintiliano, 8, 6, 17. San, Am brosio, H y m n ., <2/, 15 t e d B ig a t c a s t u s am or, t e m e n s a d o r e t

10 : 14: 35: 49 : 62 : 74 79 : 83 : 97 :

S a n Am brosio, H y m n ., 9, 2 s p r e to c u b ili su rg im u s . Virg., A e n ., 8, 456 e t m a t u t i n i u o lu c r u m s
so bria .

so m n u m

0 2,

d is c u te .

7 : Virg., A e n ., 6, 272 r e b u s no# a b s t u lit a tr a c o lo r e m ; C laud., P o ll., 437 u iu u s q u e r e d it c o lo r u r b ib u s a e g r is; T ert., D e a n im a , 4¿3 n o x ...

1-5 : 25: 37 : 57 69:

aiafenenx

r&runn e tia m

c o lo r e m ..

V irg., G e o r g ., 3, 325 m a n e n o u u m . Virg., G e o r g ., 4, · 426 s o l ig n e u s. * San, Am brosio, H y m n ., 3, 9 h a e c h o r a ' (prinpipio d et v-erso’,. : San Amubrosio, H y m n ., 7,8 (iuba-r) i n f u n d e n o s t r is s e n s i b u s Ouid ., E x P o n to , 3, -3, 97 n e q u e m u ta tu r n ig r a p ic e la c t e u s h u m o r w ee, quo'd e r a t c a n d e n s , f i t t e r e b in t i n a e b u r .

1Ό5 :

Minucio F élix, 32, 9 D e u s s p e c u la t o r o m n iu m i n t e r e s t c o g ita tio n ib u s n is tr is ; L ac t., I m t . , 6, 18 12 s e d e t iu d e x , s p e c u la t o r a c t e s tis o m n iu m .

0 3,

8 : Lucan.- 3, 363 f a c i l i s uul\tuqu& 'seren u s. 11 : Virg., A e n ., 12, 882' q u id q u a m m ih i d u lc e m e o r u m te· s in e ? ; Claud., R u f ., 2, 268 t e s in e d u lc e n i h i l1,. L6: S a n Am brosio, H y m n ., 7, 21 C h r is t u s q u e n o b ib s i t c ib u si 20 : Ausonio, V e r s, p a s c h ., 29 t r i n a p ie tc its . 77 : Virg., B u e ., 1, 01 m it ia p om a . 86 : Vjirg., G eorg.·, 3-, 325 m a n e n o u u m . 101: Virg., A e n ., -Θ, 638 d e u e n e r e loco$ laeto<s e t amo\=na u ir e ta fo r ­ tu n a t o r u m n e m o r u m . 118: T ert., Apon., 9, 13 e r u b e s c a t e r r o r ueste-r c h r is tia n is . 136 : Virg., B u c ., 4, 7 ia m n o u a p r o g e n ie s c a e lo d e m ittitu r a lto . fl5i8 : H or., C a r m ., 3, 18, 13 in t e r a u d a c e s lu p u s e r r a t , a g n o s . 1&6 : Virg., A e n ., 6, 730 ig n e u s u ig o r -et c a e le s t is orig o. 196: Virg., A e n .j 4, 1/2 c r e d o e q u id e m n e c u a n a fid e s , g e n u s e ss e d eo . r u m ; 6, 848 c r e d o e q u id e m u iu o s d u c e n t de marmore< uoltu sf. 199: Virg., A e n ., 6, 126 ss. f a c i li s d e s c e n s u i a u e r n i, se d r e v o c a r e g ra d u m . <3 4, 4 : S a n Ambrosio, H y m n ., 5, 2 s u p e r C h e r u b im q u i se d e s . 5 : Cf. S a n Jerónim o, I n Isa-ia, 6, 2. 0 : Virg., A e n ., 12, 829 h o m in u m r e r u m q n e r e p e r to r .

775

II.— INDICE DE IMITACIONES C

4, 23 : 58 82

0

99 : 5 1-4: 7: 23 : 25 : 33 : 41

lu uen ., I. 167 ta c i t a s u d a n t p r a e c o r d ia c u lp a . : Virg., G e o r g ., 4,. 132 d a p ib u s m e n s a s o n e r a b a t in e E p o d ., 2, 48' d a p e s i n e m p ta s a p p a r e t. : S en ., H e re . O e t., 707 (703) q u a e 'te fo r t u n a r e t a t , m is e r a n d a ? ; of. 709, (715); Ph asd ir., 1132 (1123). Virg., A e n ., 9, 339 im pastius, leo ; 10, 723 im p a s tu s ta b u la a l t a leo. H or., C a r m ., 4, 5’, 5 lu c e m r e d d e tu a e , d u x b o n e , pa tria ie, Várg., A e n ., 6, 6-7 q u a e r it p a r s se m in a fla m m a e a b str u sa i n u e n is ts ilic is; G e o r g ., 1, 135 u t s ilic is u e n i s a b s tr u s u m e x c u d e r e t ig n em . Oiiid., M e t., 7, 690 file te fa c it . C f. Virg., A e n ., 1, 730 s. Vdrg., G eorg., Q>, 480 f e l i x , qui p o t u i t r e ru m c o g n o sc e r e c a u sa s; S a n H ilario, H y m n ., 1, 21 fe li x , q u i p o tu it f i d e as& equi. : V irg., A e n ., 2, 753' q u a g r e ssu m e x tu le r a m ; S ta t ., T h e b -i 2, 528 iicù) c a e r u le a m

t e r r is

in fu d e r a t

um bram ,

52:

H or., C arm .,. 1, 15, 17 c a la m i s p i c u la G n o s ii u ita b is ; of. Virg., A e n ., 5, 306. 53 L u can ., 4, 780 d e n s a t u r (d e n s e tw r ? ) g lo b u s. 54 : V irg., A e n ., 8, 433 p a r t e a lia M a r ti currxim qus- r o ta s q u e u o lu c r e s. 55 : '■ Olaud., IV Oonvs., H o n ., 545 iss. s e q u u n tu r a g m in a fe r u e n te s q u e t u m e n t \post te r g a d r a c o n e s ; 0 5, 5 9 : ' L u can ., Θ, 1023 N ilia c i g u r g itis. 67 : Vdrg., A e n ., .7, 759 u itr e a u n d a ; G e o r g ., 4, 360 a t illu m c u r u a ta ■ in , m o n tis

fa c ie m

c ir c u m s t e t it u n d a . 15 \$axis, u n d e lo q u a c e s lim p h a e d e s i l i u n t . m w lto's labored, ia c ta ta m ; cf. A eñ ., 1, 3. m o lli u ip la . h i n c a u r a m q u e p ro c u 'l s p ir a n t is a m o m î c o n g e r it e t m ix t a b a ls a m a c u m fo lio .

89 :i H or., C a rm .,. 3·, 13, I l l : V irg., A e n ., 1, 6S8 p e r 115 : Vdrg., B u e ., 5, 38 p ro 117: P h o e n ix , 83 c in n a m o n

0

134: 146: 149: 6, 11 : 21: 28: 29

0

30: 33 : 72: 137: 247: 7, 36: 56 : 108: 111.: 113 : 151 :

C 8,

S-en., Virg., Sen ., Virg.,

H e re , fu r ., 57 frup to c a r c e r e u m b r a ru m . A&n., 3, 516 g e m in o s q u e tr io n e s . A g a in . 815 r o s c id a e n o d i s ; c í . S en ., Oeí.» 229 (224). A e n ., 5, 857 q u ie s la x a u e r a t a r tu s ; Q, 253 sopor fe s s o s covu p le c t i t u r a r tu s ; 3, 511' fe s s o s so p o r ir r ig a t a r tu s . (M artial., 1, 35, 10 le x h a e c c a r m in ib w s d a ta es$i iocoeis. V irg., A e n ., 3, 5*11 fe s s o s so p o r ¡ir r ig a t a r tu s ; c f. A e n ., U 691. :Cic., C a to M ., 81 d o r m ie n tiu m a n im i m a x im e d e c la r a n t d iu ín ita te m su a m ; mxù'Ha e n im , c u m r e m is s i e t IW eri \sunt, fu tu r a p rosp iciu n t; T u ftc. disvp., 1; ST, 66 m e n s so huta· «et lib em . C laud., R a p t., 3, I24i s o m n ia u a r iis 'fig u r is1. o ie., TWS.C, diwp., 1, 27, 66 n is i m e n s s o lu ta q u a e d a m e t lib e r a S en ., O c t., 713 (699) r e s id e n s i n a u la . Virg:, A e n ., 6. 258 p r o c u l, o p r o c u l este* p r o f a n i! H-ojv, E p o d ., 17, 77 iptoe n o s t i. luuenc., 1, 356 s'e in d itu r a u r ic o lo r c a ë li s e p te m p lic is a ie th ra , H or., E p o d ., 5, 73 n o n u s it a tis ; C a m i . , 2, 20, 1 won w sitata n ec t e n u i fe r a r p in n a . Sen ., M e d ., 414 (411) p ro c e llo s u m m a re . H or., )Epo'd., 5, 91 p e r ir e iussw s. ■ Hor., C a rm ., 4, 4, 65 7«er^e's p r o fu n d o . Virg., A e n ., 4, 518 in n e tte riccin cta ; luuen., 3, 213 p u lla t i p ro -

163 : 179:

osrete. L u can ., 4, 314 tacte n e g a to . luuenc., 1 , 177 h a n c c e c in i t n a te s v e n tu r a m

216:

« n obiscw m D\eits» e s t n o m e n c u i. H or., C a rm ., 2, 18, 14 s a t is b e a tu s .

6:

Virg., A e n ., 6, : lu uenc., 3 25: O uid., M e t., 2, 28; Ouid., M e i., %

12

e x V ir g in e p r o le m ,

437 d u ro s p e r fe r r e labores]. u ltim a , la b e n tis

755 p a llo r in o re, 755 p allor i n o)\e,

r e s ta b a t p o r t io m a c ie s in c o r p o r e in corpore

lu c is . to,to. to to .

ÍNDICES

776 0 8,

0

32 : Hoi·., C a r m ., 4, 2, 20 m u n e r e d o n a t. 4 4 : Virg., G eorg., 1, 151 segn isq^e h o r r e r e t in a ru ts c a n d u u s. 6 2 : H or., C a r m ., 2, 2, 15 aguosu's a lb o c o r p o r '& la n g u o r. 9, 1**2 : Virg., , G e o r g ., 4, 393 q u a e s in t , q u a e fu e r in t , qua® m o x u e n tu r a tr a h a n tu r .

14 : Lucr., 5, 96 m a c h in a m u n d i. 18 : H or., C a r m ., 4, 4, 6E> me>rsm p r o fu iid o ; S a n Am brosio, H y m n ., 6. Ô p ro fw n d o m&r^eroft. 19 : S a n . H itario, H y m n ., 1, 8 u ir g o p u e r p e r a . 25: luuenc., 1, 157 h o c ie s t, q u o d p r is c i c e c in e r e o r d in e u a te s . 41 : H or., -E po& .j 7,15 o r a p a llo r in fic i t . 43 : H or., C a r m ., 1,16, 23 in d i i lc i iu u e n ta . 712': s e n ., P h a e d r ., 852 (844)‘ r isu u lsu m T a r ta r o ca n e m . 75 : Sen ., Here. ,fu r ., 55 p a t e f a c t a a b im is m am bu s retro uùt 'estf. 79: Virg., G e o r g ., 1,· 466 e x s t in c t o C a e s a r e c a p u t o b s c u r a n itid u m fe r r u g in e

81 : Ο

θ, 9 0 :

93 : 0: . 3B : 4S : 60 : 67 : ©2 : y¡7 : 98 : 17(2: C 11, 2c 5: a&: 34: 73: 62’ : C 12, 10 : 102: O 10,

A

126: 3: .3 : 6: 36 (59: 64 : 65: 107 : I ll 129: 131 : 138: 139·: 141: . 153 : 1-81 : 196: 199 :

t e x i t im p ia q u e

a e te r n a m

tim u e r u n t

s a e c u la

n o c te m ;

SSan H ilario, Tirín., 3, èc. 11· so l I n o n o c c id it, ri& fugit.' Sen., M e d ., 9, y H e re , fu r ., 614 (610) n o c t i s a e te r n a e c h a o s ; L u­ can ., 5, 634 e x t i m u i t n a tu r a c ita o s. Virg·., 3, 421 s ib ila colla·; A e n ., 5, 271 sib ila colla; A e n ., 2, 2\11 bibilia ora. S a n Am brosio, H y m n ., 12, 3 d ilu it sa iig u iü <s>acer m u n d i c r im in u . ftlert.j A p o l., 48 u b ic u m q u e r e s o lu t u s fu e r is . ^ Virg., A e n ^ 9, 475 c a lo r o s sa r e liq u it . * Váa-g., A e n ., ll·, 795 p a r tz m u o lu c r ^ s d i& p e ts it in a u r a s H or., C a r m ., 1, 24, δ p e r p e tu u s so p o r u r g e t. L ucan ., 6, 564 c o g n a to i n fu n e r e . Virg., A e n ., 9, 641 i t u r a d a str a . . Virg., A e n ., ft 197 o r a p a llid a ta b o . Hor., E p p d ., 7, 15 &t a lb u s o r a p a llo r i n f ic i t . Hor., C a r m ., 1, 5, 2 p e r fu s u s liq u id is o d o r ib u s . V irg.. A e n ., 7, 100 q u a so l u tru m q u .e r e c u r r e n s . H or., C a r m ., 2, 14, l· e h e u fu g a c e s .,, d a b u n tu r a n n i. Sen ., H &rc. fior^ 283 e m e r g e , c o n iu n x . H or., C a r m ., 2, 20, 2d a b s in t in a n i fu n e r e n e n ia e .■ Hor., E p o d ., 16, 47 m e lla c a u a m a n a n t e x iftice. Sen., M e d ., 389 fu r o r is ora s ig n a 'ly m p h a ti ger.envs. V irg., G e o r g ., 1, 353 q u id m e n s tr u a lu n a m o n e r e t. ¡Lucan., 8, 556 q u id u is c e r a n o s tr a s c r u t a r ia g la d io ? ; Sen ., M>sd. 1020 i n m a tr e s i q u o d p ig n u s 'la te t, s c r u ta b o r e n s e u is c e r a . Lucan., 2, 106 p r im o i n lim in e u ita e ; cf. Sen ., H e re , fu r ., 1139. G^aud., G il d ., 409 p u ls u s so lio . Claud., R u f ., 2, 487 h u n c s u is im m u n d i p in g u es· .d e tr u d it iii a r tu s . Commlodian., Apol}., 414 D e u s passibH-isi. : Cvaud., Pam °g. P ro b , O ly b r ., 65 m a io r a p e t e n s . CDaud., P o li., 216 cbsnsaeque su d e s. Virg.·, A e n ., 6, 596, y 8, 676 c e r n e r e w a t . Lucr., 6, 153 im p e t e m a g n o . Claud., P a m g . P r o b . OVtybr., 197 a n tiq u is p a g in a lib r is . : C laud., G ig a n t o m ., 106 q u a m o s n w e n u l li b is lic u it . Virg., Aë\n., 6, 389 fa r e age, quid· n e n ia s . Virg., G .eorg., 4, 263 rapidivs· ig n is. Virg., G e o r g ., 4, 441 m ir a c u la r eru m . Virg., Α ι& η.,’ β, β·22 d e u m c e r tis s im a proU s. Virg., A e n ., 5, 801 fu r o r e s c o m p r e s s i ,et r a b ie m . Virg., A e n ., V, 236 q u i m a r e , q u i te r r a s . Coirimodiian., Α ροΊ., 278 w ec p a te r e-st d ic tu s , n is i f a c t u s f i li u s P roper., 4, 10, 41 Jo u i n o s tr a la t r a n te m o p p o n e r e A m ib im . luuen,, 6, 551 p e c t o r a p u llo r u m r im a tu r e t e x t a c a te lli.

II.— INDICE DE IMITACIONES A

210: 227: ®12··. 333 : 338 : 339: 350.: 393 : '394: 404: 412:

,

418 : 421: 457 : 459: 461 : 472 475 : 489: 540 : 699 : 512: 613 : 656: 662: 663: 696: 708: 7il2: 7S6 741: 745 : 748: 755 : 769: 771 :

777

Hoir., E p is t., Q, 26 u o lu m in a u a tu m . * Virg., A e n ., 1, 282 R o m a n o s reriim d o m in o », Virg., G eorg., 1, ,176 possu m m u lt a r e fe r r e , n i n cfugis ι. Vdrg., A e n ., 3, 545 u^éÎàmur a m ic tu ; Ouid., F a s t ., 3, 363

ca pu t n ia e o u e la tu s a m ic tu . Virg., G e o r g ., 2, 81 /ram is fe lic ib u s arbois. Virg., G e o rg ., 2, 31 r a d ix O lea g in a . Luci*., 1 , Sill (305) r e d p u n tib w s O m i s . H or., C a rm ., 1, 1, 2 o H p r a e s id iu m e t du 'lce d e c u s m e u m ; Virg·., A e n ., 11, 155 p r a e d o c e d e c u s . Virg., Â e n 3, 393, y 8, 46 r e q u ie s e a c e r ta la b o r u m . Ηοα·., C a r m ., ι3, 12, 3 uerbe-ra lin g u a ^ . Virg., A e n ., 12, 318 ha<s i n t e f u o c& s, m e d ia i n t e r t a lia u*grba, ecoe, Virg., A e n ., i , 615, «et,c., n a t e d ea . Virg., A e n ., 2, .81 tu a s p e r u e n it a d a u r e s ; of. A e n ., 2, 119 ; 9, 395. Xuuen., 10, 55' g e n u a in c e r a r e d e o fu m . Virg., A e n ., 6, 254 afldentibu\s e x t is, H or., C a r m ., 3, 23, 12 (u ic tim a ) p o n tif ic u m secures ceruioe t in g u e t. ' : Virg., A e n ., 3, 66 spiwid-Titia· c y m b ia la c t e , V irg., A e n ., 10, 646 u e r t i t we^tigia ir e tr o . V irg., A fin ., 11·, 818> la b itu r e x s a n g u is . Virg., A e n ., 8, 187 n a n a s u p e r s t itio . Virg., A e n ., 1, 687 o s c u la d u lc i a fi g e t . Vdrg., A e n ., 8, 686 uictcfr a b Au-rorae p a p u lis, A e g y p tu m e t u lt i ­ m a B a c t r a u e h it . Virg., G e o r g ., 2, 337 in lu x is s e d iss. Virg., A e n ., 3, 659 u e s tig ia fir m a t . Virg., A e n ., 1, 80 nimborumqwe^ ie m p e s ta t u m q u e p o te n te m ; c f. A e n ,.

3, 528. V irg., A e n ., l , 125 e m is s a m q n e hiem e-m . Virg., G e o r g ., 1, 290 le n t u s u m o r. Virg., A e n ., 9, 783 u n d iq u e saeptiùs. Vîa’g., Geo-rg., 2, 295; A e n ., 9, ι3ι57 ; 11, 205 m u lt& u iru m . : Virg., A e n ., 1 , 60 is>2d p a te r o m n ip o te n s . Virg., A e n ., 2, 101 s e d q u id \ega h a e c autem - r e u o lu o . Hor., C a r m ., 4, 4, 65 m eri&ss p r o fu n d o . lu u en ., 3 , 97 t e n u i d is t a n t ia rim a. S ta t., S ilu ., 3, 117; T h e b ., 2, 513 \nec m o r a (frecuen te en otros p oetas). Vdrg., A e n ., 6, 502 c id t a n t u m d e
H

772: 832 : 9512-: 980: 1003: 1027 : 1064 : 2: 5: 69 : 72: 84 : 95 : 99: 116:

Virg., A e n ., 12, 932 u te r e s o r t e Φ^-α. Virg., A e n ., 10, 340 'se r u a t te n o r e m ; 'cf. iStat., TlV eb., 6, Hor., S a t ., 2, 4,, 6& p s t op erw e p r e tiu m p e r n o s c e r e . Hor., S a t., 2, 3, 274 b a lb a f e r is a n n o so u e r b a p a ta to . H or., Carm.', 1, 34, 5 cu rsu s retectos (según Beratiiley). Virg., G e o r g ., 2, 301 ta jitw s1 a m o r te r r a e . Sen., H e re . O e l., 641 c a lc e t u t om n es, CHaud., R a p t., 1, 81 s u b lim e c a p u t. S ta t., T h e b ., 10, 366 te r g e m in is fig u r is . Claud., E u tr ., 1, 375 c a e li p e r in a n ia . Virg., A e n ., l·, f>74 uullo d is c r im in e . Hor., E p is t., 2, 2', 45 q u a e r e r e u eru m . T&rt., A d u . Marc>> 1, 5 p rim o 'en im e x ig a m , curnon s i id u o? Virg., A e n ., l, 574 n u llo d is c r im in e . Virg., A e n ., 12 , 197 te r r a m , m a re , s id e r a .

711.

p lu r a ,

778

ÍNDICES H 120: tciiaud., C a r m .' m in ., 31, 48 p ie t a t is a m o r. 125 : lu uen ., 14, 136 /uroir h a u d d u b iu s , m a n if e s t a fren&sis). 130 : V irg., A e n ., 4, 248 c h ic t u m n u b ib u s ó a p u i. 132: O laud., R u f ., 1, 1-38 o cu lis· 'liu e n tib u s . 134: Oljaud., R u f ., 1, 42· o b s t a n t e s i n te r g u m r e p p u lit h y d r o s p er q u é u n ie r ÿ s e r r a r e

135: 142 144:

ded v i.

O laud., R u f ., 1, 96 la m b e n te s, ffai-xerunt o r a cera>$tae; cf. Virg., A fin ., 2, 211. ;: Olaud., E u t r 2, 524 u e n a tu s a tr o x . Virg., A e n ., 11, 522 c u r u o a n fr a c tu ;· C laud., P r o b ., 1051 cwrui's an* f.raatibu s.

149 :

252 254:

Virg., A e n ., 4, 412 im p r o b e A m o r , q u i Id! n o ti m o r ta lia p e c t o r a c o ­ g is a u r i sacra. fa în e s ? A e n ., 3, 56 q u id n o n m o r ta lia p s c lo r a cog is. luuen., 3, 30 q u i n ig r u m i n c a n d id a u e r tu n t. Claud., H I C o n s. H o n ., 1012 i n u e n to r s c e le r u m . Viirg., A e n ., 11, 854 U a n a tu m e n te m ; Olaud'., R u f ., 2!, 344. m g a ie . t u r n e é ; O laud., P r o b ., 39 le g a n tib u s a lt e in t u m u i t r e b u s. Virg., G te o rg .i 3, 553 c a p u t a ttiw s e f f e r t . c ta u d ., S t i l. , 2, 1£ s a n g u in e p a sc i. Virg., B u c ., 2, 64 la s c iu a c a p e lla . Hor., C a iim ., 1, 2, 13 u id im w s fla u o in T ib e r im r e t o r t is lito r e E tr u s co u io ie n t e r u n d i s ir e ; Virg., A e n ., 10, 603 to r r e n tis *a q u a e ; O laud., P r o s ., 2, 198 t o r r e n t iu s am ive. Ijucr., 5, 96 r u e t m o le s 'et m a c h in a m u n d i¿ Virg., A e n ., 1, 280 q u a e m a r e n u n c te r r a sg w e m e t u ' caelixnnque fa t ig a t ; o lau d ., R u f ., 1, 370 t e r r a s fa tig a t, : Olaud., S t i l., 2, 149 c u m b e lla fr e m u n t. Olaud.,· S t i l., 2, 112 s. q u a e se m p e r h a b e n d o pluisi s it ie n s p a tu ­

(257:

Vdrg., A e n ., 3, 57 a u r i fa m e s; Juu en ., 14, 139 c r e s c it a m o r n u m ­

156 : 159: , 169 : Ii69 : ■ 219 : 235: 241:

24=8 : 249:

l i s TimaVwr fa u c ib u s a u r u m . m i q u a n tu m

ip s a

p e c u n ia

creu M .

261: 278: 2Ô2 : 293 302 : • 304: 307:

Olaud., Th-eod., 40 lu c e p r o c u l n e n a s r im a ia m q u a c e s » Virg., A e n ., 4, 532 ir a r u m f l u c t u a t a e s tu ; cf. A e n ., 8, 19; 1, 2, 486. C laud., P o li., 367 i n lu x u m r e s o lu it . : o lau d ., R u f ., 1 , 202· p r a e p e te c u r s u . L aot., I n s t ., 6, 83, 1 t a c t u , q u i s e n s u s e s t totiu>sc o r p o r is. Olaud., R u f ., >1, 55’ p r o dolo>r (frecuente e n otro» escritores). Virg., A e n ., 2, 39 -scin d itu r in c e r tu m s t u d ia i n c o n tr a r ia u o lg u s; cf. S ta t ., TJveb., 5, 147. 310: Olaud1., E u tr ., 2, 359 u ib r a ta p u e r u ertig iive ¡ m o lli m e m b r a r o te t. 312 : L act., Dei o p i f ; D e it io, 10 o d o r a ti -a i n d iia s n a r e s a <siommo a r ti­

435: 496:

f i c e d iu is a e s t, q u ia c e r e b r u m , i n . q u o s e u t iz n d i r a tio e s t , qu a m . u is ·sit unum, ta m e n in d u a s p a r te s d is c r e tu m e s t. Virg., G e o r g ., 2, 490 f e l i x q u i p o tu it; cf. Œuuenc., 1, 92. T ert., A p o ll, 38 in s a n ia m c ir c i. Olaud., E u t., 2, 429 r a tio n is in o p s . Ol.au 1., E u tr ., 2, 498 s p a r s it p e r m e m b r a . Ouid., /&,, 232 la t r a t ... in to to u e r b a c a n in a fo ro . Virg., A e n ., 2, 372 s o c ia a g m in a c r e d e n s. Hor., S a t., '2 , 6, 8 s. o s i a n g u l m ille p r o x im u s a ccéd a it, qui n u n c d e n o r m a t a g e llu m . Virg., A e n ., 2; 57 p o s t te r g a r e u in c t u m ; -of. C laud., S t i l . , 1, 213. Lucan., P h a r s ., 3, 256 m a g n u s E u p h r a te s ; Olaud., IV C o n s . H on .,

498: 536: ©82 : 609 : 636 :

450 s. a c c o la silu a v , etc. Virg., G e o r g ., 1, 349, y A e n ,, 3, 81 redim itu 'S i te m p o r a . H or.,. C a r m ., 2, 13, 19 im p r o u is a h eti u is r a p u it. Herodot., 3, 109 de
330: 361 : 363: 392: 401: 427: 433:

II.— INDICE DE IMITACIONES

779

H 640:

L act., Iw si., 2, 17, 1 d ic e t a liq u is : c u r erg o D e u s h a e c fi e r i p a ti­ tu r ? ; of. E p it., 24 (29), 1. 648 : L ac t., Ins\t., 5, 7, 5 D e u s e r g o n o n e x c lu s i t m a iu m . 685 : Olaud., IV C o n s. H o n ., 262 r e x $ui. 687 : Virg., A e n ., 3, 48 u a d e, a it, o f& lix n a t i p ie ta te . Ί>28 : Virg., A e n ,, 3, 982 c a e lu m s u b te x e r e /urna. 763 : lim en., 1 85 q u id q u id a g u n t h o m in e s . 774: Virg. A e n ., 4, 641 illa .g ra d u m c e le r a b a t. 795: Virg., A e n ., 6, 473 dem its u m b r ife r u m . 706 : Virg., A e n ., 6, 638 a m o e n a u ir z c ta . 852 : C lau d ., R uf.·, 1, 93 sitâ cep i g rem io . 853: V irg., A e n ., 1, ·292 ca u ci F ideis. 881, : Virg., G e o r g ., 1, 30 u ltim a T h y le (y en otros lugares) ; A e n ., 4, 480 O c e a n i fin e m i a x t a ; Sen., Λ21ed ., 332· m e s i t te rris· u l U rna

T h u le .

890: Virg., A e n ., 9, 164 u a r ia n tq u s uices. 891 : Virg., A m i., 2, 49 q u id q u id id . e s t ; cf. Lucr., 5; 125*2. 89fl : Claud., R u f ., 1, 45 t r a n q u illo p r o d u c it s a e c u la c iw su ; cf. Cllaud., . R a p t., 2', 311. 9Ό5: Lucr., 3, 26 n e c thlluis o b s t a t q u in o v in ia d is p ic ia n tu r . 908: L ucan., P h a r s ., 4, 24 s. d e n s a m in u,ellera n u b e s sp ars& rat; Virg.. G e o r g ., 1, 397 te n u ia n e c Xanae p s r c a e lu m u e ile r a fe r r î. Ps. l : V irg., A e n ., 6, 56 P h o e b e , g r a u e s T r o ia e sem p er m is e r a te la b o r e s. 10 : ¿Lact., E p it .,. 56 (61) fre<s a ffe c t u s , u e l, u t ita d ic a m ,, tr e s fu r ia e s u n t, q u a e t a n ta s p e r tu r b a t io n e s c ie n t : ira , a u a r itia , /ib id o . 11: Cllaud., Ser^n., 205, y P o il., Û68. w eiiorë m a n u (¡otros códices, m e lîo r a .)

23 : 30 : 31 : 3E : 33 : 39 : 53 : 58:

C laud., P r o b ., 87 d e x tr u m n u d a la t u s , n iu e o $ e x ô r ta la certosa Ouid., M et-, 13', 643 c ir c u n d a ta te m p o r a u ittis . Virg., A e n ., 12», 902 a lt io '' in s u r g e n s (y en o tro s Ougares). Vdrg., A e n ., 12, 303 th r r a z a d p lic a t. V irg., A e n ., 8, 260 elis-as o c u lo s. V irg., A e n ., 6, 640 la r g io r h i c c a m p o s a e th e r , e t lu m in e u-estit. Virg., A e n ., 12, 295 h o c h a b e t. L act., I n s t., 3, 29, 10 quüs illa m g e n e r i h o m in u m u e x a tr io e m p er ­

63:

Vellei., 2, 12, 6 fu r o r e m c o n s u l a r m is , c o m p e s c u it; Virg., G e o r g ., 3, 468' c o n tin u o i fe r r o cu llp a m c o m p e s c e . Lucr., 1, 1112 h a e c r e b u s e r it p a r s ia n u a l¿ t i; cf. Ouid., M e t., 1, 66>2/ ; Val. F Jac c ., 4, 231. Virg., A e n ., 3, 262 fu r ia r u m ego m a x im a . V irg., A e n ., 2, 621, 705 ; 4, 23Q, 331, 663' diœ erat (y en otros m uchos lu gares, a l principio del hexám etro, segú n el estilo épico). Vir., A e n ., 6, 156 d e f i x u s lû m in a ; cf. Olaud., P o li. 486. Ouid., M e t., 4, 91 s p u m a n te s o b lit a r ic t u s ; c i . Su e t., C la u d ., 30. Virg., G e o r g .., 4, 451 a r d e n V s o o iû o s in to r s it lu m in e g la u c o ; Ouid., M e t., 11, 368 s u ffiis u s lu m in a fla m m a ; cf. Virg., iA e n ., 7, 399. Virg., A e n ., 10, 644 £ t uoc& la c e s s it ; O^aud., R u f ., 1 , 356

p etu a m

89 : 96: 98:

112: 113: 114:

115:

p r io r

116 : 117: 121 : 125': 129; 130:

s ic ore

la o e ssit.

S il. Ita l., 8, 4 im p a tie n s q u e m o r a e . Virg., A e n ., 12, 493 s u m m a s e x c u s it u e r tic e c r is ta s . Virg., A e n ., 1, 142 s ic a i t e t (principio épico d e; hexám etro). Virg., Aen·,., 3, 467 lo r ic a m c o n s z r ta m hamis* a u r o q u e fr iU c e m . ’ L ucan., P h a r s ., 4, 77o te ’l o r u m n im b o ; cf. Sif.. Ita.l., 5', 215. Virg., A e n ., 7, 377 s in e m o re f u r i t 'ly m p h a ta p er u r b e m ; A e n ., S', 694 te m p e s ta s s in e m ore f u r it ; C laud., E u tr ., 2, 438· s in e

143 :

c o n s t it u e r a .

m ore

r u e n te s .

Hor., C a rm ., 1, 6, 6 c e d e r e n e s c ii ,

ÍNDICES

780 iPs 147: 148 :·· 1 8»: 186:

6ΙΓ. Ita l., 6, 355 p o n d e r a fe r r i. Ouid., F a s t ., 4, 457 m e n t is in o p s , Xuuen., 6, 502 a lt u m a e d i f i c a t c a p u t. Virg., A e n ., 11, 776 c a r b a s e o s f u h io in n o'dum 'c o lle g e r a t a u ro; A e n ., 1, 320 n p d o q u e s in u s c o lle c t a flu en tem . 191 : Ouid., Am.- 1, 2 , 15 a&per e q u u s durbs c o n t u n d it u r ora lu patiis; H or., C a r m ., 1, 8, 6 s. lu $ a ti$ t e m p e r e t o r a fr e n te ; Várg., Cte-org., 3, 208 u e r b e r a le n ta ] p a t i e t d u r is p a r e r e lu p a tis . 205: Virg.,' A e n ., 368 d ic tis a c ó s n d it a m a r is ; >A e n ., 10; 591 d i c t i s adfa t u r a m a r is ; cf. Ouid., Trisit., 3, lil, 31. 212 : Virg., A e n ., 9, 600 é n q u i n o s t r a s ib i b e llo c o n n u b ia p o s c u n t; cf. B u e ., 1, 73' ss. E40 : Virg., A e n ., 2, 668 e t c o n s c ia VirUüS. 253 : Virg., Aen., 2, 679 tcClia u o c tf e r a n s (y e n -o tro s lu gares). 262: Claud., E u t r 2, 438 s. p a lu s rwente-s e x c ip it. 266: Ouid., M e t., 9, 100 a u t su p e r im p o s ita c e la tu r a r u n d in e d a m n u m . 270: Sen ., P h a e d r ., 107ft p r a e p e ti c u r s u ; of. C laud., R u f . t l , 262. 286: O 'aud., C a r m . m in . 11, 2 m a g n a r e p e n te r u u n t, su m m a c a d u n t s u b ito .

305 : 305 :

Virg., A e n ., 9, 14 d i x i t e t i n cadî-um p a r ib u s '■ s u s t u li t a li s .t Tibui., 4, 1, 203 p e r liq u id u m v d lu c r i u e h a r a ë r a p e n n a ; cf. VaC. P lace., 1, 233. 316: Cllaud., G il d ., 444 s. m a rcid iu s i b i t u n g u e n tis c r u d u s q u e c ib o , 329 : Vtrg., G e o r g ., 4, 236 u e n e n u m i n s p ir a n t . 329: Virg., A e n ., Θ, 390 la b e fa c ta p e r ossa . 301: Ouid., A r s a m a t., 3, 172 guts fu r o r . 352: Viirg., A e n ., 12, 313 q u o r u itis ; H or., E p o d ., 7, 1 q u o , q u o s e e · 3 62:

3*94 : 420:

\Wsti 'ru itis . V ir g ., G e o r g ., 3, 69 u e r r it u e s tig ia ; cf. C laud ., S t i l. , 2, 248. Virg., A e n ., 2, 142 p e r s i q u a e s t , q u a e r e s t e t a d h u c fideis. Virg., A e n ., 8, 683* b e ll i in d ig n e s u p e r b u m ; A e n ., 12, 289 i-\egtsque in s ig n e ger,entem .

447: Virg., A e n ., 11, 762 q u a se c u m q u e f u r e n s m e d io t u i i t a g m in e itirgo. 464 : V irg., A e n ., Θ, 274' pom er\e c u b tlia C u r a v e t m e t u s e t m a le s u a d a F a m e s.

531 : 551 :

Virg., A o n ., 12 , 336 I r a e q u e In w id ia eq iie d e i com itatu® a g u n tu r . V irg., Aen., 10, 602 t a l ia p e r c a m p o s e d e b a t fu n e r a d u c t o r (otros códices, u ic t o r ) . Virg., G e o r g ., 3, 391, y A e n ., 6, 173 si credere· d ig n u m e s t ; cf. Ouid., Μ φ , 3, 311. Virg., A e n ., 5, 232 e t /or» a e q u a tis c e p is s e n t p r a e m ia r o s tr is , n i etc. Virg., G e o r g ., 3, 480 g e n u s o m n e n e c i p e c u d u m d e d it. C laud., G O d ,, 461 t o t m ih i d e b e tis p o p u lo s , t o t ru ra , t o t u rb es. Hor., C a r m ., 1, fi8, 7 c o n u iu a d e o r u m . Virg., A e n ., 7, 415 A U e c to to r u a m fa c ie m e t fu r ia lia m e m b r a

553:

Xuuen., 14, 109-110 fa l li t u itiu m

554:

luuen., 14, 111 ta m q u a m fr u g i la u d a tu r a u a r u s , ta m q u a m p a r c u s

562 : 565 573 578: 586: 602 : 607: 617 : 629 :

iPVaut., P&,eud., 138 r a p e , cle p e . : Claud., R a p t., 1, 37 fera 'U m o n s tr a b a r a th r o . : Olaud., E u tr ., 2, 549 c u m cubito p r o s ilit. Vl-rg., B u c ., 9, 75 effo h o c t e fa s c e U u a b o . Virg., A e n ., 4, 564 c e r ta m ori. Virg., A e n ., 5, 282 m u n e r e d o n a t (ai*; fin a l del hexám etro). Virg., A e n ., 6, 93; I I , 480 c a u s a m a li ta n ti. Virg., G e o r g ., 3, 250 n o n n e nid& s, u t to ta . Virg., A e n ., 6, 38© h is d i d i s c u r a e em otaie.

4.66 :

480 : 497: 501 : &17 : 521 :

e x u it, in

uw ltu s s e s e

tr a n s fo r m a t anil& s. sp e cie u ir tu tis u u U u q u e e t u e ste

m uerum . h o m o e t r e ru m

tu t e la

saiarum .

11.— ÍNDICE DE IMITACIONES P s 634: 635 : 639 : 645 : 665: 685: 69 1 1 692: : 697: 700: 703 : 705:

715: 722: 724; 730: 734 : 736: 738: 754: 760: 769 : 77il : .786: 797: 798 : 802: 803: 807: 828: 846 : 868 :

781

Virg., A e n ., 1, '4 0 4 p e é e s westis. d e f l u x i t ad im o s. Claud., T h e o d ., 217 s e r u a t in o ffe n s a m d iu ln a jn & d e s tia nocern. Ouid., F a s t ., 6, 252 p u r p u r e a lu c e . L ucan., Phar-s*., 5, 238, y Clau 1 , S t i l„ , 1, 170 uictTic-&$ (felice® otaros fcóáices) aquilas*. Virg., A e n ., 6, 45 w en tu m e r a t a d 'li m e n ; cf. Claud., I U Certus, H o n ., 142. '. ’ Virg., A e n ., 8, 70Q' s. sc is s a D is c o r d ia p a lla , q u a m c u m sa n g u in e o s e q u itu r B e llo n a fla g e llo . . L ucan., Pha>ns., 0, 197 h a e s u r o s n ilm q u a m u ita lib u s i ictiôs. Virg., A e n ., 1, 737 su m m o te n u s . Catut., 64, 54 in d o m it o s fu r o r e s , Virg., A e n ., 11, 746; 12; 705 c o n u e r te r e o c u lo s. Virg., A e n ., 11* 812 conpcitts a u d a c is fa c ti. Virg., A e n ., 12, 662 s. c ir c u m h m u tr im q u e p h a la n g a s· s t a n t d e n s a e s t r ic tis q u e 1 sege \$. m u c r o n ib u s h o r r e t ; cf. Claud., B e il. G o th ·, 609, y C a rm . m in ., 29, 46. Ouid., M e t., 3, 487 n o n t u l i t ul\terius. Colum., 10, 85 in m u n d is quaecu-m qu e u o m it la tr in a cioacvs. Iuuen., 3, 259 q u is m e m b r a in u e n it ? p e t i t o n in e c a d a u e r ; cf. Cl!aud., R u f ., 2, 417 s p a r su m q u e p e r it p er t e k i ca d a iier . T ac., A n n ., .1 s im u l c o n g e r u n t c a e s p ite s <, e x s t r u u n t tr ib u n a l. Claud., E p . P a ll, e t C e le r ., 92' sin c e r a f id e s . C laud., E u tr ., 1, 311 \scandit s u b lim e tr ib u n a l. * Claud., G ild .,. 425 a g g e w c o n s p ic u a s , \stat c ir c u n f u s a iu u e n tu s . Virg., A e n ., 10, 232 fe r r o R u tu 'lu s fla m m a q u e p r e m e b a t. Quint., I n s t , or., 5, 7, 23 o d io c o n fla t o s t e s t e s . Olaud., R er e n ., 12 u i r t u t i s o p u s. Claud., P o ll., 62 n e c s id e r a p a c e m se m p e r h a b erit. Vig., G e o rg ., 3, 533 d u c t o s a l t a a d d o n a r ia cu r r u s. Virg., A e n ., 2, 53 in s o n u e r e c a u a e g en vitu m q u e d e d e r e c a u e r n a e ; cf. Claud., R u f ., 2, 228. Virg., A e n ., 5', 700 c a s u concKlssíís a cerb o . CY.aud., Stfiï., 2, 30 h u i c d iu a e g e r m a h a F ides·, etc. Virg., A e n ., 9, 262 n i h i l illo t r is te - rfeceptO'. V a l F lacc., 2, 23Ώ s. a n h e 'la i n p e c to r e fu m a n t u u h n era . Virg., A e n ., 2, 790; 6, 628 h a e c u b i d i c t a d e d it. luuen., 2, 133 p r im o >sole·. Virg., A e n . 1, 631 s. a t d o m u s in te r io r in s tr u itu r ; A e n ., 2, 486 a t d o m u s in te r io r .

879 : 884: 689 : 900 : 902: 903: S X pr 7: pr 36: pr 38 : p r 76 : Í3 I 14: 30 : 54 : 67: 80: 90 : 94:

V^rg., A e n ., 12, 208 imio d e s t ir p e
6011; 100.

872.

R o­ m an um . u u ln u s te c t u r a c ic a tr ix . P iat., Re® p„ 5, p . 473 C D. Virg., A e n ., 1, 6 in fe r r e tq u e · d e d s L a tio . Virg., A e n ., 4, 122 (n im b u m ) d e s u p e r in fu n d a m . Lucr., 2‘, 172 d u x u it a e d ia u o ln p ta s . Virg., A e n ., 4, 242 u ir g a m c a p i t · h a c anlm cus ille e u o c a t OrcQ e t lu m in a m o r te r e sig n a t. Virg., A e n ., 2, 01 a tq u e m u tr u m q u e p a r a fu ç ,

ÍNDICES

782 S I 103 : . V'lrg., x 113' : Vdrg., 1 12*1.: Virg., 123: Virg., 125: Virg.. 127:

A e n ., ΙΌ, 120 G r a iu s h o m o . B u c ., 7, 3® Mtuwrn la c t is e t h a e c te lib a , P r ia p e ,q u o t a n n is , A e n ., 7, 659 c o ll is A u e n tin i, A e n ., 2, 504 a u r o s p o liis q u e \superbi; of.; Ouid., M e i,, 7, 156. A e n .) 4, 215 c u m s e m iu ir o c o m it a tu ; cf. ¡Lact:, I v s t : , 1 ,1 0 , 9 d e la tu s e n im C r e ta m c u m 'se m iu ir o c o m it a tu . Virg., A e n ., 1, 739 s. ille im p ig e r h a u s it s p u m a n te m p a te r a m , e t p le n o

se

p ro d u it awro.

109: Virg., Gieorg ., 2, 380 B a c c h o c a p e r om nibm s. a r is comeditur. 136: (Lact., Jnist., 1, 10, 9 (lib e r ) n a n ctu -s e s t im p u d ic a m m u lie r e m

in

littore.

138 : 15*3 : 154: 191 : 198 : ao o :

G laud., R u f ., 1·, S a i in cestu s fla g r a b a t am or. Glaud., T h e o d ., 334 in a e n u m p r o c e d a t. V irg ., A e n ., 6, 405 t a n t a e p ie t a t is im a g o ; cf. A e n ., 9, 294; 10, 824; Hor., C a r m ., 1, 4, 16 fa b u la e q u e m a n e s. Virg., A e n ., 8, 187 v a n a s<wper&titio. Olaud., V I C o n s. H o n ., 54 h a e c su n t, q u a e prton ft? o lim m ir a tu s

212*8 :

Virg., A e n ., 7, 283 su p p o s ita d& m a tr e n o th o s ; A e n ., 9, 697 T h e ­

in

a n n is p a tr e p io

m o n s tr a n te

pu&r.

b a n a d e m a tr e n o th u m .

231 : Virg., A e n ., 6, 159 p a r ib m c u r is u e s tig ia fig it; cf.Olaud., T h e o d ., »2 4 ; B e ll. G o th ., 170. 233·: Vdrg., A e n ., 11, 5S-2 T r o s I ta lu v q u e . ' 233 : Virg., A e n ., 7, 178 I ta lu s q u e p a te r q u z S a b in u s S a tw m u s q u e s{S7V¡x I a n iq u é b i f r o n t is im a g o .

257 : luuen., 6, 599 u e x a r e u te r u m p u e r is 'sa lie n tib u s. 313: Vdrg., A e n ., 12, 354 lo n g u m p ° r in a n e s e c u t u s ; cf. C laud ., P r o b ., 207 p e r in a n e r o ta n te s , 338: lu uen., 1, 19 h o c p o t iu s lib e a t d e c u r r e r e ca m p o. 353: Virg., A e n ., 11, 461 e t t e m p lu m tu r e u a p o r a t. 360 : Virg., A e n ., 6, 247 H e c a te m caeUOque E r e b o q u e p o te n te m ; cf. Sil. Ital., 1, 92. 361 : Virg., A e n ., 6, 572 a g m in a sa e u a so ro ru m . 364: Olaud., R a p t.,' 1, 15 te r n is H e c a te u a r ia ta fig u r is. 367 : V.irg., A e n ., 1, 506 scftioque a lt e s u b n ix a r e s e d it. 379: Virg., A e n ., 1®, 199 d u r i is a c r a r ia D itis . 418 : Vdrg., A e n ., 9, 682 a t t o llu n t c a p ita et. 446 : Virg., A e n ., 6, 292-293 e t n i d o c ta comes\ te n u e s sin e c o r p o r e u it a s ‘ a d m o n e a t u o lit a r e c a u a su b

im a g in g \ fo r m a e .

487: Virg., A e n ., 2, 392 clV peique in s ig n e . 531 : Virg., A e n ., 6, 134 n ig r a T a r ta r a . 504: Virg., Aien., 8, 361 R o m a n o q u e fo r o e t. &34 : Virgin A e n ., 8, 658 e t C a p it o lia c e ls a t e n e b a t . . , 6θ1 : Claud., P r o b ., 143 p ig n e r a ó la r a (códjitíes, ca r a ) P r o b i. 566 : S ta t ., T h e b ., 3, 600 d e s p n g u in e p r is c o nobüitcûs. 5®1 : lu u en ., 6, 3*50 s& ic e m p ed ib m s quae· c o n t e r it a tr u m . 687 : Virg., A e n ., 6, 307 e t d u b ita m u s i a d h u c . 613 : Hor., C a r m ., 4, 5, 5 d u x b o n e (aplicado a Augusto). 626 : Virg., G e o r g ., 4, 346 (c u r a m ) V o lc a n i M a r tisq u e 1 d o lo s e t d u lc ia fu r ta .

656 :

L act., In s t., 1, 23, 6 s e d ia m fin e m lib r o fa c e r e

d e c r e u i,

ne

m o­

d u m e x c e d a t.

S l l p r 1-4: 11:

VûTg., G e o r g ., 1, 251 illi c s e r a r u b e n s a c c e n d it lu m in a u e sp e r . Vdrg., A e n . , -6, 140 s. i e r i t a e th e r a c la m o r n a u t ic u s ; A e n ., 1, 87 in s e q u itu r

. S II

c la m o r q u e u ir u m

s tr id o r q u e r u d e n tu m .

1-4: Virg., G e o rg ., 2, 1-2 H a c te n u s ... n u n c c a n a m . 7 : Virg., A e n ., 8, 160 p r im a g e n a s u e s tib a t f l o r e iu u e n ta s ; S ta t·, Siltio- 5, 5, 18 tenerae signatum flo r e i u u e n t a*e; cf. C laud., ¡Stil., 2, 351. 0 6 : ÇT.autf.,. I l l Com. H o n ., 144, y S li l., l, 31 ro b u r in a r m is .

H.— ÍNDICE DE IMITACIONES S II

53 : 55: 64 :

73: Ί&:

125·: 126: 1412 : 145:

191 :

153: 158

Virg., A e n ., 7, 7.78 e tia m te m p lo

T r iu ia e lu c is q u e sa c r a ti is c o r n i. p e d e s a r c e n t u r 'equi, q u o d M o n e c u r r u m e t iu u e n e m m o m tr is p a u id i e f fu d e r e m a r in is . . H or., C a r m ., 1, 34, 8 u o lu a r e m q u e c u r tu m (Io ty is), lu uen., 3, 218 u e t& r a o r n a m e n ta d eo ru m . Virg., A e n ., 1, 43Π quorum ia.ni m o e n ia s u r g u n t. C laud., P o ll L, 103 a r c a n u m t a n t i d e p r en d er é ? .r e g n i. Lucr., 4, 414 s. a t e r r is q u a n tu m c a e li p a t e t a ltu ff hiati&SL Virg., A e n ., Ί , 210 r e g ia c a e li, '. , L ac t., D e o p if · D e i, ¡19, 8 n e u irtw s o tio to r p e n s n a tu r a m su a m p e r d e r e t.

L ac t.,

I r is t., 6, 22, 5 c a n e n d a s u n t o b h e c ta m e n ta i s t a la q u e i e t p la g a e , .n e s u a u itu d in u m m o ll it i e c a p ti s u b m o n tis re d ig a m u r. Tibul., 1, 1, .1 dîuiUtoï ottius fuluo sibi congeratολιτό\ Viirg., Aigu., 6, 816 g a u d e n s p o p u la r ib u s a u r is. : Hor., C a r m ., 4, 9, 41 h o n e s tu m p r a e t u li t u t i l i ; E p is t., q u i m is c u it utile* d u lc i; L u c a n ., 8., 488 u t i le r£oto

ta m q u a m d ic io n e m

2, 3, 343 (al fin a l

d ei .verso). 174: lu uen., 13, 60 st d e p a v itu m n o n in fiH etU T a m icu s. 213 : Olaud., S t i l) , 2, 71 c e u s a n c tu m u)ener&re i&enem, d o m in u m m is s u s

E60 :

279 : E6¡1 : 282 : 285: 288: 298: 300: 316: 319 : 331 : 335': 340: 352: 389 892 : 415: 435: 4!75 : 491 : 497: 014: 530 : 531 : 532: 545: 547: 556 557: 558 : 560: 569 :

su b­

ador\es.

Ouid., M e t., 1, 84 ss. c u m s p e c t e n t a n im a lia c e te r a te r r a m ,

os s i­

h o m in i S u b lim e d e d i t ca*elum que tu e r i iie s s it e t -e r e cto s a d d e r a to lle r e u u ltw s; e f. L aot., T n st., 2, 1, 14. Virg., G e o r g .7, 2, 402 a tq u e i n s e s u a p e r w &stigia uolwvbur a n n u s. Virg., G e o r g ., 2, ¡2G ip s e u ia &ib i r e p p e r it u su s. Virg., G e o r g ., 1, 144 n u l li s u b ig e b a n t a r u a c ü lo n i, · Virg., G e o r g ., 1, 144) p r im i cun eis sem d eb a?^ f i s s ile lig n u m . lu uen., 6, '2 cu m fr ig id a p cu r m s p r a e b e r e t sp e lu n c a d om os. Virg., G e ú r g ., l, >317 fr a g ili c u lm o . Vdrg., A e n ., 5, 37 ; 8, 3i68 p e lle L ib y s tid is ursa#. lu uen., il3, 18 t o t r e r u m p r o f ic i t u su . C laud., R a p t ., 3, 153 t i t u b a n t g r e ssu s. Virg., A e n ., 2, 639 so>ltidae s&awt rob ore u ir e Is», Hoa*., S a t ., 2, 1, 10 s i ta n tu s a m a * s c r ib e n d i t& r a p it . Virg., G e o r g ., 1, 62 D e u c a lio n u a c u u m la p id e s ia o t a u it in orb em . H or., C a rm ., 1, 7, 2 bim a rism s C o r in th i. : H or., E p is t., 2, 1, 136 m e tu e n d a p e r ic u la p e iu t . . L ucan,, Pha>r\s., 5, 2<6 r e r u m n o s su m m a se q u e tu r . Hor., E p is t., 2, 3, 10 a u d e n d i a e q u a pote\s'ta>$. C laud., IV C o n s. H o n ., 118 la r g ito r h o n o r u m . C la u d ., T h e o d ., 228 fa c ta r e p e n d e n s . Cl’aud., G ild ., 4 iu n x im m s E u r o p e n L ib y a e. Vùrg., A e n ., 1, 18 h o c r e g n u m d e a g e n tib u s ie sse, $i q u a 'f a t a s i n a n t, ia m tu m t e n d i t q u e fo u e t q u e , Virg., A e n ., 8, 698 o m n ig e n u m q u e d e u m ( = d e o r u m ). Hor., E p o d ., 1, 1 ibils L ib u r n is in t e r a lt a n a à iu m , a m ïc e , p r o ­ p u g n a c u la . Hor., C a r m ., 3, 2, 28 fr a g ile m u e mvecum scftvat p ha & eion . Virg., A e n ., 8, 698e t la t r a t o r A n u b is ; P ropert., 4, 10, 4.1 a u sa Io'ui n o s tr o \latran t e m o p o n e r e . Anxtbim ; S an A gustín, Co?tfe s s ., 8, 2. Virg.,- A>en., 2, 166 c a e s is su m m a e c u s to d ib u s arcte. Lucan-, P h a r s ., 5, 2 in M a c e tu m te r r a s ; 10, 1© M a c e tu m u ir e s. : Virg., G e o r g ., 3, 18 q u a d r iiu g o s cu rru s. lu uen ., 8, 3 e t . s t a n t e s i n c u r r ib u s Aennittano.s e t C u r io s . Virg., G e o r g ., 2, 169 D e c io s, M a r io s m a g n o sq u e C a m illo s . H or., E p is t., 2, 1, 191 m a n ib u s r e g u m r e to r tis ; Ouid., A m o r., 1, >2, 31 mii^Mbus p o st te r g a r e to r tis . Claud., P o li., 387 T r e b ia m s a e u o g e m m a s s e n t fu n e r e C a n n a e .

784

ÍNDICES

S I I 5 7 1 ;·

H or., C a rm ,, nem

2, 27, 1 im p icis p a rr a e c o r u u m p r e c e su s c ita b o .

r e c in e n t is

om e n ; ib. 11 o s c i­

576; 580 : 586:

C laud., S t i l., 2, 354 . V e n u s in u e c t a colu m b ù s. Hor., Sait., 2, 3-, 2 s c r ip t o r u m qua eq u e· r e te x e n s , Lucan., P l i a i t , 3, 288 çai&re n ? c u m q u a m tarn u a r ia e 'cu ltu g e n ­ tes,, ta m dh\sona u u îg i o ra ; cf. Olaud., SíiU, 1, 1&2. 596:. Virg., A e n ., 1; 295 sû e u a arma·; cf. S ta t., T lv eb ., 8, 179·. 604: Ol'aud., S t i l,, 3,· 13 R h e n i p a c a to r e t H is tr i, 606 : Virg., A e n ., 8, 77 c o r n ig e r H e sp e r id u m . 607 : Virg., A e n ,, 6, 801 s e p te m g e m in i tu r b a n t tr e p id a o s t ia N ili, 636; C laud., R u f ., 1, 21 c u lm in a r e r u m I cf. P o ll., 392; S t i l., 1, 1412. 676: Virg., A e n ., 10, 908 u n d a n t iq u e a n im a m d i f f u n d it in a r m a c r u o r e . 68S : Virg., A e n ., 2, 502 jsa n g u in e fo e d a n te m . ‘ 697 : O laud., P o li., 81 p a tr ii n un ven iu r a u e r a t H is t r i . 705: Virg., A e n ., J.1 614 perfra.ctaqm e q u a d r u p e d a n tu m p e c t o r a p e c t o r i­ bus

750 : 757 : 763: 767 : 777 : 811 : 826:

r u m p u n t. A e n ., 11, 647, y G e o r g ., 4, 1218 p u lc h r a m q w e p e t u n t p e r atofnera m o r te m ; A e n ., 9, 401 p u lc h r a m p r o p e r e t p e r u o ln e r a m o r te m . Olaud:, P r o b ,, 198 c e c in e r e tu b a e . CCaud., P a li., 633 s. u n o q u e 1d ie r e p e n d it q u id q u id te r d e n is a m i simute a n n is . Olaud., R u f ., 2, 285 q u a e n o n p o s te r ita s , q ua & n o n m ir a b itu r a e ta s . Hor., S a t., 1, 8, 16 in fo r m e m s p e c t a b a n t o p ib u s . d ia u d ., S t i l., 2, 400 s. ¡sparyen.tur e t omw&s flo r e m iae; Virg., A e n ., 6, 884 p u r p u r e o s s p a r g a m flo r e s . V.irg., A e n ., 12, 559 in m u n e m t a n t i b e lli. Vúrg., A e n ., 11, 14 tim o r o m n is .a b es to ; lu uenc., 3, 107 tim o r o m n is a b e sto . Claud.., G ild .j 52 t o t m ih i pr>& m e r itis . luuenc.., P r a e f., 18 i n m o r ta le d e c u s . C laud., P o ll., 87 n o s t r i m ilit is ty m p ta r# fld>em. Claud., S t i l., 3, 1(24 p r is t in a R o m w ïe is i n f lo r u i t a r c ib u s a e ta s , Olaud., R u f ., 1, 295 c o n c u r r a t i n u n u m . L ucan ., P h a r s ., 1, li o q u a s to tu m c o n t i n e n t o rb em . Var>g., A e n ., }, 574 m illo d is c r im in e (frecuente en otros escri­

838: 864: 866 :

tores). S ta t., T h e b ., 1, 144 la q u e a r ia fu lu a m e ta llo ; cf. Claud., P o ll., 2¡23. VÍTg., A e n ., 4¡, 376 fu r i i s in o s n s a . luuen., (15, 9 p o r r u m &t c a e p e n e fa s u io la r e ; o s a n c ta s g e n te s ,

707:

713: 7115 :

719: 720: 727 : 729 : 737 :

Virg.,

q u ib u s h a e c n a s c u n t u r in h o r t i s n u m in a !

672 : Virg., A e n ., 12, 817 u n a s u p e r s t itio . 892; Váii’g., A e n ., 3, *361 e t u o lu c r u m lin g u a s e t; A e n .] 10, /177 '.linguae u o lu c r u m

914: 921 : ΘΏ5,: 935: 945 : 946; 947 : 966: 1020: 1024 : 1031 : 1032: 1044 :

e t.

Virg., A e n ., 3, 14)1 s te r tfe s e x u r e r e «S&riwis a gros. Virg., G e o r g ., 4, 287 g e n s C a n o p i a c c o li t ¿ f f ws o s ta g n a n te m

fiu . m in e N ilu m . Virg., G e o r g ., 1, 223 n e c P e lu s ia c a e . Cl'aud., R a p t., 1, 190 w&stit i t e r c o m it a ta seg es. Virg., A e n ., 3, 649 e t uu-lsis p a s c u n t r a d ic ib u s h e r b a e . Viirg., G e o r g ., 1, 305 q u e r n a s g la n d e s ; cf. TibuL, 2, 1, 38. Vdrg., G e o r g ., 2, 34 p r u n is la p id o s a rub & scere c o r n a . Virg., A e n ,, '5, 743 s o p ito r su sc ita it ig n e s P e r g a m e u m q u e la r e m <et cana-e p s n e tr a Q a V e s ta e . Virg., A e n ., 4, 657 f e li x , h e u n im iu m f e li x ; Hor., S a t., 2, 2, 3 r u s t ic u s a b n o r m is sapien 's, Vdrg., G e o r g ., 1, 223 d e b ita q u a m s u iv is c o m m itta s s e m in a . Vdrg., G e o r g ., 1, 76 fr a g ile s c a la m o s . Virg., A en'., 5, 273 u ia e in a g g e r e . Virg., G e o r g ., 2 , 212 n a m i e iu n a quid&in, e li u o s is » g la r e a r u r is .

785

II.— INDICE DE IMITACIONES S I I 1053 :

Virg., G e& rg., 1, 185 s. p o p u la tq u e in g en tem , fa r r is a c e r u m n c u r c iïlio a tq u e

107-3:

1073 : 1094 :

in o p i m e tu e n s

fó r m ic a

se n e c ta e ,

V ir g ., A e n ., 6, 600 n e c r e q u ie s datw r u lla . Virg., A e n ., 10, 733 ca & cum u o ln u s . luuen., 10, 393 g. Mels$attna& ociúUs; d u d u m

,

se d £ t

i lla

p a ra to '

fla m m e o lo .

JL09&: luuen., 3, 36 w erso p o llic e \iíiclgus ou m i u b s t .o c c id u n t (aligónos códices, q u e m lu b e t ) . 1106 : Virg., G e o r g ., 1, 285 e t li c i a te la e a d d e r e . 1108 : Virg., A e n ., 11, 1θ9; 12, 214 in fla m m a m iu g u la n t p e c u d e s. 1113: Virg., G eorg., 3, 171 su m m o w sstig ia p u lu e r e s ig n e n t. Pe 1, 17 : Virg., A e n ., 4, 210 in a n ia m u r m u r a . 4.7: H or., C a r m ., 3, 5, 49 q u a e sibi b a r b a r u s to r to r p a r a r e t. 80: Virg., A e n ., 7, 891 ( B a c c h e ) \saorum t i b i p a r c e r e c r in e m ; S ta t., Tfveb., 8, 493' c r in e m h i c p a s c e b a t I a c c h o . P,e 2, 5 : Sen., O c t., 689 s. R o m ia n i uhs- &st p o p u li q u a e sa e p e d u c e s f r e g i t c la r o s , g e n te s d o m u it, c a p t o s

β4: 348: 404: 405 :

r e g e s c a r o e r e c la u s it.

H or., E p o d ., % 40 duVc&$ 'lib e r o s . V irg,, A e n ., 3, 578 se m iu s tu m fu lm in e co r p u s. H or,, C a r m ., 1, 4¿ 8 V o lca n m s a rd e n s. S a n Ambrosio·, H y m n ., 16, 31 m e r t a t e me·», m a r ty r u o c a t « u o r a te ,

481-428

485: 514: &2Θ :

P ? 3,

7: 17: 3*6: 47 : 7ii : 86:

Pe

15&: 176 : 203: 4, 9 :

15 : 63: 91 : 121 : 130: MI : Pe 5, 22 : 452 : 233: 1235 :

si •coctum v s t» , iu b e t. N a t. H is t., 3, 6 ( I t a l ia ) n u m in e d e u m ¿ le c t a , qu a e s
: pain.,

o

7, 314, etc. Virg., A e n ., 2, 405 &. a d c a e lu m t e n d e n s a r d e n tia lu m in a fr u s tr a , lum -ina,

257 : 394: 437 : 475 : 477 :

nam

t e n e r a s a r a e b a n t u in c u la p a lm a s.

S a n (Dámaso, E p ig r .j 27, 5te s ta r u m i fr a g m e n ta ; S a n P aulino NoHano, E p ., 18, 7 a c u t o te s ta r u m fr a g m in e . Virg., A e n ., 4, 563 d ir u m q u e ivefas. L ucan., P h a r s . 8, 709 h a u s to p e r u u ln e r a f lu c t u lu d ib r iu m p e la g i. H or., C a r m ., 1, 3, 19 m a re tu r g id u m . S en ., H e r e , fu r ., 539 c a te a u itq ia e fr e ti t e r g a r id e n tia .

786

ÍNDICES

p e 5, 504 : 524 85 : 159 :

Pe 6 , Pe 7, '

14: 23 :

Virg., G e o r g ., 1, 303 p o r tu m te tig e r e c a r in a e ; cf. A e n ., 4, 612 y 657. : T ert., Die p a r t ie n tia , 14. •‘Virg.,, A e n ., 5, 693 u i x h a v e e d id e r a t, c u m . Iuuenc., P r m f ., 22 h o c ( o p u s ) fo r s a n m e s u b t r a h e t ig n i tu n c c u m fila m m iu o m a d is'c e n d e t n u b e c o r u sc a n is iu d e x . V irg .,. A e n ., 4, · 635 flu u i a li ly m p h a , V irg., G\eorg., 1,. 203 illu m p r a e c e p s (aligunos icódáces, i n p r a e . c e p s , como Prudencio p arece Que leyó) prom o r a p it alw eus a m n i.

P e 8, Pe· O,

5 : Virg., G e ú r g ., 2, 200 liq u id i f o n t i s ; cf. G e o r g ., 4, 376.' &: Várg'., A e n ., 7 , 602 m a xim a , ¡re-rum R o m a ; of. Claud., C a rm . m in ., >30, 43 o m a x im a te r u m . 11: Olaud., R u f ., 2, 431 la c e r o s i u u a t vre p e r a r tu s . Γ3 i Virg., A e n ., 6, .706 h u n o o ir c u m in n w m era e· g e n te s . 13: Virg., A e n ., 1, 111 m is e r a b ile u is u ; of. Ouid., M e t., 13, 422 etc. 18: H or., S a i. , 2, 6 , 77 a ñ iléis1 fa b a lla n ; S a n A gustiïi, D e u t i l. cr~ed., P ro d a m . m e sp e r n e n te o n quaesi anile® fa b u la s .

35 : 81I : 103 : pe io, 1 9 :

Virg., A e n ., 5, 5l8 p u e r iie a g m e n . Várg., G e o r g ., 2·, 370 e x e r c e im p e r ia . 1 Claud.,, R u f ., 2, 245 m u n d u m p o s t te r g a r e lin q u a m . ¡Lucan., P h a r s ., 2, 181 e x a c ta q u e lin g u a p a lp ita t ; of. S(en., O e d ., fragm . 226 uiaJS, q u a u o c e s m e a n t. 124 : H o r„ C a r m ., 2, 20, 6 s a n g u is p a r e n tu m . 143 : luuen., 10, 35' p r a e te x t a e t tr a b e a e fa s c e s , le c tic a , tr ib u n a l. Ειΐβ : L act., I n s t ., 1, 11, 17 a t e n im p o e ta e i s t a fin x e r u n t . E
269:

lu uen ., 8 , 102 s. k t c u m P a r r h a s ii t a b u lis sig n isq u ei M y r o n is P h U diaounn u iu e b a t e b u r , n e c n o n r a r a e s in e M e n to r e m e m a e .

P o ly c li i i

muitu\$, ubiqu^i la b o r ,

291 : Of. texto precedente d-e Ju/venaO. 34Θ : d a u d ., S til.·, 2 , 12 h a e c d e a p ro te m p lis e t t u r e c a lle n tib u s Gris' p o s u it m a s h o c p ecto re· s e d e s ; L ac t., Jm st., 1 , 20, 23 fir m iu s e t in c o r r u p tiu s te m p lw m ¡¿st p e c t u s h u m a n u m .

4il2:

Virg., A e n ., 6, 777 s. s e s e M a u o r liw s a d d e t R o m u fu s

4f20 : 515 : 589 : 612: 700: 702: 771 :

Olaud.,; S t i l., 2, 1 quallibwsi o r b e m m o r ib u s fren>et. H or., C a r m ., l , 3, 26 gen\s h u m a n a ru.it p e r u e t iiu m n e fa s . Glaud.j I I I Cows. H o n ., 60 h a u s it A c h ille # p r a e c e p ta 51s 71iis. Olaud., P o li., 264 n u tr ic e m q u e \ u p a m in te r c e p to q u e u o la tu uultu-ris. lu uen ., 11, 68 q u i p lu s làctis\ h a b e t q u a m sa n g u in ib . Virg., G e a r g ., 1, 143i f e r r i rig o r. Lucr., 6 , 1/149 a n im i i n t e r p r e t m a n a b a t lin g u a c r u o r e ; H or., E p is l., 2, 3, 111 a n im i m o tu 19 in te r p r e te lin g u a ; L ac t., I n s i ., 6, 18, 6 'lin g u a in te r p r e s a n im i; L ac t., D e 1o p if. D e i, 10, 13 lin g u a 'est i n .

(788)' $ep>

tem qw e u n a 'sib i m u r o 1 c ir c u n d a b it arceis.

N te r p r e b a n im i. 646: Virg., A e n ., 1 1 , 203· d iu e r s a in p a r t e L a t in i irtnv/m eras1 s t r u x e r e p y ra s; of. A e n ., 6 , 215. 865 : Virg.,, A e n ., 6 , 6 q ua)erit <pam s e m in a fla m m a e . 881 : Sen.., O c t., 588 lib e t e x p e r ir i . 966 : S en ., P h a e d r 260 m o d e r a r e m e n t is <effrenae im p e tu s . 1021 : Viitrg., A e n ., 3 , 636, y S ta t ., T h e b ·, 1, .186 i o r u a su b fr o n t e (cf. 10, 2tl0 h is p id a fr o n s ) . * 1047 : Sen ., H e re , fu r ., 789 so r d id u m ta b o c a p u t. 1061: L ac t., I n s t ., 1, 21, 16 stiora, q u o r u m a lia s u n t M a tr is , i n q u ib u s h o m m e s s u is ip s i u ir ilib u s U ta n t, a lia V irtutis^ in qiU bu i? s a c e r ­

1071 :

d o t e s n o n a lie n o , se d s u o c r u o t e s a c r i f i c a n t , s e c t h namqu^e tim e , r is e t u tr a q u e m a n u d e s tr ic to s g la d io s exej*ente*s c u r r u n t e e f e . r u n tu r , i n s a n iu n t . O p tim e ig itu r Q u in t i li a n i ^ in F a n a tic o , eitc. L ac t., I n s i . , 1, 21, 16 a m p u ta to s e x u n e c u ir O s s e rùec fe m in a s fa c iu n t.

II.— INDICE DE IMITACIONES Pe 10,1108 : P e 11,

787

11:

¡Hor., C a r m ., 3, 27, 58 p o te s h a o ab o r n o p e n d u lu m z o n a b e n e te ¡secu ta éiïderfff (los m ejoras códices, la e d e r e ) c o llu m . S a n D ám aso, E p ig r ., 12, 1 h i c c o n g e s ta ia c e t , q u a e r te <si, tu r b a

17:

Claud., E u /., 2, 5, tu is , S t i li c h o , R o m a n a p o t e n t ia c u r is e t n eru m

p io r u m , c o r p o r a s a n c to r u m

r e t in e n t u e m r a n d a d é p u te r a .

c o m m h 'S iis a p ex . 19 :

28 :

S a n D ám aso, E p ig r ., '37, 1

I H ip p d ly tu s· f e r t u r ] 'p r e m e f e n t cu m .ty r a n n i [p r e s b y te r i n « c is u r la (a s í M ax Ih m , Dam ., E p ig r . [L ipsiae 1895], η. 42) se m p e r m a w sisse N o l u a t i ]. S a n D ám aso, E p ig r ., 37,5 [ q u a & sisse t p op u liá ?, ubitnam protfe] d&re I p o s s e i, c a th o lic a m d ix t fs e fid e m , e tc.].

25 : Virg., A e n ., 3>, 639 fu g ite , o m is e r i, fu g ite . 42 :H or., E p is t., 2, 12·, 84 p o p u h u m q u a tit. 65 : Virg., A e n ., 11, 455' t o l li t i n a u ra s. 69 : Virg., A e n ., 6, 413 c u ln b d fim o s a . 107 : Virg., A e n ., 5, 22ff in g e m in a t c la m o r c u n c t i q m in s tig a n t. 114: Claud», SiiP.,, 3, 321n o n u o h u cr i fu g iu n t p e r n ic ia c u r su ,. 115 :C laud ., G ild ., 472 s. p e r s a x a c i t a t i to r r e n te sq u # r u u n t ; n o n m o r n , non

s ilu a r e ta r d a t.

131 : Virg., A e n ., 6, 596, y 8, 676 c e r n e r e <erat. 131 : Sen., O e d ., 593i c o m p a g e r u p ta . 136 : Virg., A e n ., 10, 819 im p ie u itq u e s ln u m ; cl. A e n ., 4, 30. 151: CHaud., E u tr ., % 418 e lig itu r r e g io ; cf. V irg., Ge'Org., 4, 296. l©5 : ‘ V irg., A e n ., 3>, 5T5 u is c e r a m o n t is ; cf. Claud., R a p t., 1, 177. 189 : Virg., G e& rg., 2, 4G2' m a n e sa J u ta n tu m t o t i s u o m it a e d ib u s u n d a m . 194 : Ouid., M e t., 11 4119 f l e t ib u s o r a r ig a u it; Virg., A e n ., 6, 699 f l e t u 'sim uli o r a r ig a b a t.

211:

COaud., R a p t., 1, 221 p a tu lis c a m p is; of. VI Co?Ks. H o n ., 515; G ig . ( C a r m . m in ., 54), T2. 212 : C laud., IV Cmi^s. H o n ., 87 d e n s a s c o h o r te s . '216: Claud., R u f ., 2, 340 a tr ia r e g if ic o i u s s it sp lew flere p a r a tu . 219 : Claud., N u p t. H o n ., 88 tr r u p e c o lu m n a s . 219: Virg., A e n ., 8, 25 la q u e a r ia t e c t i . 225 : Virg., A e n ., 1, 166 fr o n te s u b a d u e r s a ; Claud., R u f ., ©, 382 s c a n d a t s u b llηϋ& tr ib u n a l.

227

: Vir., G e o r g ., 2, 461 si n o n in g en t& m f o r ib u s d o m u s a l t a s u p e r b is m a n e sa lm ta n tu m t o t i s u o m i t aedibw s u n d a m .

231 : Vdrg., G e o r g ., 2, 543’ r e ru m p u lO h e r r im a R o m a . !2'39 : Claud., C a rm . m in ., 50, 3-14 s ic (seis veces al principio del ver­ so) ; cf. R a p t., 3, 309 s 1, s i c c r in e fr ita r is s e m p e r a p o llin e o , s ic m e fe lic io r a e m n n m a te r aga\s. 241 : Vdrg., A e n ., 9, 59 p u m o lupias im id ia tw ÿ o n ili. 243,: Cf. la s c ita s a l v. 239. 245 : Cf. la s c ita s al v, 2-39. Pe 12, 54 : C laud., S t i l., 1, 86 flo r ib u s u e r n is . <52 : Virg., A e n ., 3, 563 7a e u a fn c u n c t a c o h o i's r e m is u e n tis q u e p e t lu it . Pe 13, 20 : L ac t., J n st., 5, 1, 26 m y stica , su u t, quae, lo c u t u s e s t ( C y p r ia n m ) . 26 : S e n ., T h tfe s l., 899 d is c u tia m t i b i ten eb ra s·, m is e r ia e su b quib\0s> l a ­ t i t a n t tu a e .

T3 : ( Claud., C a rm . m in ., 11, 4 eg ^ sg iu m q u e decks'; cf. Virg., A e n ., 7, 473 d e c u s e g r e g iu m . 75 : Hor., E p is t ., 1, 1, 36 la u d is a m o r é turnas i; Ouid., M e t ., 11, 5|27 la u d is q u e a c c e n s u s am ore.

Pe

14, 46 : .76:

H or., C a r m ., 4, 3, 1 m in is t r u m fu lm in is a lite m . Ouid., M e t., 8, 71 <solus m e a u o ta m o r a tu r ; lu uen., 14, 250 u o ta m o r a r is ; « f. Claoid-, IV C cm s. H o n ., 522. 89 : L ucan., P h a r s ., 6, 613 unoqiùe· -sub io tu . 9 1 : L ucan ., P h a r s ., 9, 3 p r o s ilu it b u s to ; s e q u it u r c o n u e x a T o n a n t i s ,q u a n ig er a strife r h s c o n m c t it u r a x ib u s «er,

788

ÍNDICES

Pe 14,

94

Lucan., P h a r s ., 9, 12 s t e lla s q u e u a g o s m ir a tu s e t ctëtra f i x a poltis, u id it, q u a n ta s u b n o c te ia c e tfe t no& tra d ie s , rùH ique su i 1lu d ib r ia tr u n c i.

p

98 : Sen., A g a m ., l , ii98 tu r b o v eru m . 105 : Vdrg., G e o r g ., 2, 464i in lu s a s q u e a u r o u e s te s , 112: Sen ., H e r e . O e t., 64α c a lô e t vit o m n e s ; O c t ., 467 c a lc e t i a œ n t e m ' u u lg u s. 118 : Hor., C a r m ., 3, 16, 19 p e r h o r r u i la t e c o n s p ic u u m t o lle r e w&rticem . 1 9 : H or., E p is t ., 2, 2, 165' n u m m o r u m m i l i b w e m p tu m . 20: Virg., A e n ., 3, 495 wofois· p a r ta qu$es; A e n ., 7, 598 m ih i p arta, q u ie s, 22 : cX'aud., R a p t., 2, 45> fo r m a s e d disp a n e. 42 : Claud., C a r m . m in .y 26, 60 c e r ta f i d e s (frecu en te en o tro s esori, tores). 45 : Virg., G^eorg., 1, 1B9 s e r p e n t ib u s a tr is . 37 : Virg., A e n ., 6, 258 a d u e n t a n t e d e a . 109: Iuuenc., 1, 247 s ( m a g i) p o s tq u a m p u e r u m u id e r e su b iib er& m a tr is , tu s , a u r u m , m u r r a m d o n a d a b a n t.

137 : Virg., A e n ., 12, 492 i t m a re pe
III,— INDICE DE N O M BRE S PR O PIO S

789

III.—INDICE DE NOMBRES PROPIOS A) EN PRUDENCIO sum m us n am fe rtu r Aaron · ........................................ P s 548. scep tri gestam en Aacron (gen.) .................................... P s 884. crim ine AbcT. (acus.) quod a n te p ercu lit................ H p r 23. Abeil beatu s scanderait .................................................... P© 5, 372. De Abel e t Ca-in (inscripción) .................................... D H. A bel fotrma an im ae exprim itur, caro n o stra in D 7. Abeiis ........... O fferendum san c ti Abelis ¡ferculo ............................ Pe 10, 829. A bessalon .... fratey A b 'ssa lo n se re re t ................................................ H 577. A bessalon .... nos degener imple.t so lu s A bessalon ............... ....... H 58-0. A bessalon .... ut genuit D au id ... unum crim en (= h o m b re per­ verso) A bessalon. ............................................................. H 564. A braham ....... eripuit A braham cum stirpe ........................................ A 363. A braham ....... Abram p aren ti dictus, A braham Deo ....................... P s p r 4. A braham ....... A braham m ercatus agrum ............................................ D 17. A brahae ....... p rom issus A brahae p a tr i ................................................ C 12, 43. A 364. A bram ........... princeps generosi sem in is A bram ............................... A 26. A bram ........... senex fid elis... A bram ..................................................... P s p r 2 1 Abram ........ :. Abram p are n ti dictus, A braham Deo ....................... P& p r 4. Abram ..... .... Abram sin istris e xcitatu s n u n tiis ...................... ......... ¡Ps p r 19. Abram ........... Abram triu n fi d issip ato r ..................·...................:........ P s p r 34. Abrae ............ .qu-em u id e ra t A brae p rim a fid es ........................... A 373. A phar ............ cum u icto r concidit A char ............................................ P s 537. Aoheidemach.. cam pus A cheldem ach ........................................................ D 153. A cherunticis... stag n is ad superos ex Acherunticis ........................... C 5, 128. Acisclum ....... Corduba Aoisclum daibit .................................................... Pe 4, 19. A ctiacis ........ fluctibus A ctiacis ................................................................. S I I 528. Adam .............. ■ anim a exu at A dam ............................................................ A 926. A 1007. Ad^m fitque Dei summi p er C hristum filius Adam ... A 1009. Adam ............. anim a stru ctu m u egetau erat Adam ........................... H 846. A dam .............. sum p sit uen erabilis Adam ............................................ PS 226. prim us homo sordesceret A dam ............................... S I I 828. Adam ............. m aculis sordentibus Adam ............................................ D 3. Adam ............. De A dam e t E u a (inscripción) ................................... D I. Adae ............... pe.ccamine principis1 Adae ................................................ A 911. Adae ............... parens opifexque e t conditor A dae ........................... H 697. Adae ............... quem prim um fin xerat, Adae ........................................ A 691. Adomem ......... m eretrix Adonem uulneratum · p langit ................... P e 10, 228 Aegypte ......... Aegypte, T h rax, P ersa, S cy ta ........................................ O 12, 203. Aegypti ......... Aegypti p er plana tr a h i ................................................ S I I 933. Aegyptia ..... . A egyptia p la g a ....................... : ........................................... A 360. A egyptiae · ·■. A egyptia^ p lagae in modum ........................................ Pe 2, 381. Aegyptio ...... dux ille caeso Aegyptio .................................................... C 12, 159. Aegyptios ···. . deos Aegyptios ..................................................................... Pe 10, 254. S I I 529, Aegyptum ■ H 470,

Aarfcn ........... Aaron ........... Abel ......... Abel ............... Abel ............... Abel ............

790 AteQâm, ........... Aeiim .............. AemiManus ... A erítadae ....... A eneadas ....... Aeneadum .... Aeolîais -........... A esculapii ..... A ethnae ........ A fra ............... A frica ........... A fros .............. Agnes ............ Agnes ........ . A gn es ............ Agnes ......'· .. Agne® ........... A gn etis ......... A lam annus ... A lbanie ........... AloMes ........... Alcm enae ..... Algtfdus ........... A lm onis ........ ALpibus ......... Alpibus ......... Amaûec ......... Am bacum ...... A m niadum ... Amor .............. Amorraiei ....... Am yclis ......... A na ................ Ancus ............ A n n iu s ....... A n tichristi ... Antinoum ..... Antilochum ... Anubem ....... Anubis ........... A n xietas ....... Apelles ........... Apodemi ....... Apollineo ....... Apollineus .... Apollinis ........ Apollo .............. Apollo .............. A p peniV/nico-lam .............. A rcadiae ........ Arrotoa ......... Arftlas ............ A rgis ............... Argo ............... Ariadmeus .....

ÍNDICES qui m ysticus Aeàim lucus ....................................... .... Aeidm Jucus· in h erem o (inscripción) ....................... iudex Aeanilianus ......................................................... iam. purpura sup p lex... Aeneadae ........................... ... A eneadasque su o s successibus a u g e t ................... ... Aeneadumque uCtro -uictricia signa ....................... ... A eoliae sum m us fa b e r ..................................... .......... ... sa c ra tu s a sp is A esculapii .......................... -............... fab e r esse uei A ethn ae ................................................ ... A fra C a rth ag o tu a pxoinvet o ssa ....... ........................ f ’e u it abire uirum m a e sta A frica ...................... ..... seruire nepotibus A fros ................................................ «H aud», in quit Agnes ................................................ ... prim um sed Agnes hunc h ábu it gradum ........... ... u t u id it Agnes stare trucem uiru m .....:....... ... haec caCcat A gnes -ac pede p ro terit ....................... .... Agnes (gen.) sepulcrum ......................................... . P assio A gn etis (inscripción) .................................... ... G aetu lu s, G a ra m an s, A lam annus ........................... .... nec m inu s A lb an is acieg ............................................ illic Alcides sp oliatis G adib u s ................................ ... se m aritum fin g it Alcm enae deus ................... ... gelido quem m ise rat Aflgidusi axe ............................ ... Alm onis usque p eruen itis riuuium ........................ tran sm issis Alpibus u lto r... C on stan tin us ....... ... binis rem otos Alpibus ................................................ .·■ sublim is A-mal e t prem it ;......................................... ■··■ m essoribus Ambaoum p ro feta ................................ ·■■ Am niadum suboles n........................................................ ... d a t ÿergum fugitauus Ajnor ................ .................. exercitus ard et regj® A m orraei ........................... ■··· u ictis cum ulauit Ajnyclds ........................................ m em orabilis am n is Ana· p rae terit ....................... ■■■ hos habuere deos Ancus .................................. ......... ... A nicius urbis in îlu strasse c ap u t .......................... .... cruenti extin cto r A n tichristi ..................................... ... quid loquar Antinoum c a e le sti .......................... ..... si Brennum , A ntiochum ... subegit ....................... ... throno c a e li p rae p o n at Anubem ............................ ... la tra to r Anubis ................................................................ .... F am is, M etus, A n xietas ........ ................................... H om erus e t a c e r Apelles ............................................ rec o lat triun fos laus, Apodem i ........................... ... Apollineo fron tem subm ittere gypso ................... ... coruus A pollineus ............................................................. ... id Apollinis a n tr a dederu nt .................................... ... torquetur Apollo nomine percu ssus C hristi ... ... Isis, Apollo, Venus niltíli e st ........ .·.......................... ... A ppenninicolam peditem ............................................ ... A rcadiae fuluo aere rig et ............................................ A rctoa quam uis sidera ................................................ beque, praepollens A relas ............................................ ... dom ineres P a lla s u t A rgis ........................................ ... in tr a n str is ia c ta ta e fferb u it Argo ................... ... A riadneus stellis cae^e&tibus ignis ....................... ...

A ristoteles ·■·. texit A ristoteles to rta uertigine neruos ....... ··· A rpina? *........ A rpinas consul ................................................................. ··■ A rfi us ........... h a c ses-e o ccu ltat... A rrius arte ...........................

D 55. D XXV. A S S S

447. I 236. I I 542. I 308.

S I 3-08. P e 4, 17 P© 13, 96. S I I 497. Pe 14, 31. P e 14, 61. Pe 14, 67. ¡EHe 14,1 112. Pe XIV. S 11 809. S I 226. Pe 10, 227. S I I 534. S I 467 Pe 2, 538. C 12, 171. C 4, 59. S I 551. H 413. S I I 548. P.s 3, 189. S I 193. S I 552. C 6, 102. S I 271. S I I 562. A 196. S I I 532. S H 46. Pe 4. 160. A 459. S II 567 S I 262. A 402. Pe 3, 76. S II 521 S T 227, P - 4. 35. S I I 402 S Ί 117. S I 14? A 202. S I 526

I ll;— ÍNDICE D E N O M BRE S PR O PIO S

791

AscLepáadeg ... AstfLepiades ... A sclepiades ... As.clepiades ... A sclepiades ... Asclepiades ... Asiam .......... A s s u r é ............ A ssyrlae ....... A ssyrios ..... Assyrium ....... A thenas ...... A thenis ........ Atlanti® ..... A ttica ............ Atticum ......... A ttin ............ A u aráíia ........ A u aritia ........ A uaiûtia ....... A uaaitiae ..... Auaœïfcïae ..... Auentàni ..... Auerni .......·... Auerno ......... A i i e m o ... Auerno ......... Auerno ......... Augurium .... Augurius* .... A uguste A ugusti ........ A ugusti ........ Augustum .... A ugustus ...... A urorae ....... A urorae ..... A urora ......... Ausoniare ..... Ausoniaie· ...... A usoniam .... Ausonii ........ A u stri ........... A ustro ........... Austrum ......

Asc-epiades ire m a n d a t m ilites ....................................· p e 10 , 42. incensus his A sclepiades iu sse r a t ............................ p e 10, 108. coquebat... A sclepiades in tu s iram ............................. P ô 10, 392. cum fu ren s in terserit A sclepiades ........................ p e 10, 548. Asclepiades, «disciplinae» et exitum ........................ p e 10, 687. inridet hoc A sclepiades la etio r ................................. P e 10, 921. A siam defendere e t Id am .................. ........................... s n 532 . horribiMs mictoria principis A ssu r ............................ H 449 A ssyriaequé uehi B ab ylo n is -aid arcem .................... s n 550. ipse per A ssyrios m etu it ............................................. A 146. Assyrium postquam th alam um ..................... t.............. p s 60. uirgo su a s fu n d are t A thenas P a lla s ........................ S I I 969. in praedam , ¿¡urtipsafc Athenis ......................................... 3 H 353 . nouit e t A tlan tis pridem p la g a ..................................... A 433. A ttica co p ia p a n g it ............... ...................................... a 37θ! ¿tgni uen ia m e i uelmí Attiicum ........................ C 5, 94. pulchrum poësfc castrau e¡rit A ttin ............................. S Π 52. A u aritia gi^emio p rae c in c ta c a p a c i ........................... p s 454 A u aritia sternens cen ten a uirorum ....................... p s 4 8 1 . Impos m en tis A u a ritia .................................................... p s ββΰ. A u a râ tia e ’n igro d e la c te creafca ................................. P s 469. cuspis Auacritiae .................................................................. p s 508. tem plum collis A uentini ........ ......................................... S I 121. o b it e r obscuri... Au&rnl ................................................. S I 389. cauernoso... so rb eat ig n is A uerno ................................. .H 962. Sty-gdo... d am n an d u s Auerno ........ ............................ H 128. fu rn o, gubfodit A uerno ....... .............................................. H 826. m anes pete claud ere Auerno ........................................ P s 92. -nudans Augurium re su lte t h ym n us ......................... Pei 6 , 151. ardens» A ugurius c a p e ssit a e tr a m ............................. P e 6 , 7 . 4 uS «ste , deo, cui so rd id a te m p la ............................ ' s π 764. in lo u is A ugustique adytis ..........................1................ S 292. Idibus A u gusji m en sis ........................................... '........ .pe 11, 232: Augustum coluit, uituio p la c au it ................................. S I 247. p e 2 , 119. A ugustus arcem p ossidens ......................................... . quis... n untius A u rorae .................·'.............................. A 612 . Aurorae de p arte ........... ................................ ............... P s 8301 roseoque A u rora in lu m in at o rtu ................................. S I I 599. p an git e t A usoniae fa c u n d ia ........................................ A 3θ0. Ausoniae u ir facu n dissim e ............................................. S II 19. ■ am bit e t Ausoniam. ....... ...................................................... S I 5*7. te precor, A usonii d ux augustissim e ......................... S I I 1115. regin a A u stri g ráu e congerit aurum ....................... D 82. rapidoque sim illim us A ustro ........................................ A 611. ap eritu r ad A u strum ........................................................ P s 831.

B a b y lo n ..... Babylonicum .. Babylonis ..... BabyConis ...... Babytonis ..... Babylonis ..... B acch i ........... B acch ica ....... B acch ica ..... B acch o ........... B a c tr a .......... B a h a i ........... B a h a i ............ B a la n is ..........

h aec illa e st B abylo n .......................................................... Babylonicum pea* ignem ca n ta n te s ......................... p leb s d irae B abylo n is ac tyran n u s ............... ........... uideat B abylonis ab arce ............................................ uehi Babyjonas -ad arcem ................................................ exilium d irae B abylonis a d am nes ........................... rap it a d D ionysia B acch i ............................................ B acch ica de uirid i p eteren tu r ....................................· B acch ica N ysi ..................................................................... B accho caper om nibus aris caeditur ....... ........... — atque u ltim a B a c tr a ................................................ ......... feruid is B a h a j cam in is co xe rat ................................ capu t e t ia m coctile B a h a i ......................................... . ille... B aian ds r-egolutus aquis ........................................

H 448. Pe 6, 110. O 4, 43. A 129. S I I 550. D 9Ό. S I I 858. S I 188. S I 628. S I 129. A 612. C 12, 196. A 325. S I I 741.

792

ÍNDICES

B a p tista TT7.V7? p a stu s B a p tista locustis .................................................. d 117. B ap.tista B a p tista Io h an n es u o cat ................................................ p e 5 , 376. B arch in on .... B arch in o n c la ro C u cu late fr e ta ................................ p e 4 , 33 B asso ru m ...^ B assorum d u b itau it p rom pta fides· ............................ a I 553 B c lia ........ ·····: sub principe B e jia ............. ............................................... H 520. Be-lia ................ .-7 praeceptor B e lia mdhi .................................................... P S 714 B eliade .......... coniuge B eliade .............................. ....................................... H 6 I 0. Bellon a ....... Bellon a truoi non ex c ita t aere ................................. Psi 236. Bellona :........ m en dax B ellon a c o a p ta t ................................................. P s 5 5 7 . Bellona/ ..........* m iscebat Bellon a fu ren s m o rtalia ........................... S IX' 600 Belsebuliis. .... Belzebu'.âs callid a com m enta ..... ...................·*............. p e 5 , 267 Berecyntiacus. Berecyntia cus... sacerdos ......·........................................ s I I 5 1 . B e th a n ia ....... in sig n is fa c ti locus in B e th a n ia .............. .......... ;.... d 149. Befchleem. ......' mille in Bethleem ... p a ru u li ......................................... pe 10 , 737 . Betthlefem ..... (inscripción) .............: ............. .............................................. D X X IX . Besthtem ....... sa n c ta Bethlem c ap u t estî orbis ................................ D 1 0 1 . .. o so la ¡m agnarum urbium, m aior Betihiem ......... C 12; 78. BebM em Befthflem ........ o N azarene, lux Bethlem ................................................ O 7, 1. - Bethlem .. su sp e c ta p e r Bethlem .......................................................... O 12, 105. Befthleon ....... Bebhlem ciui.tas (inscripción) .................. :.................... D .X X V I. B oos ............. R u th ... fu lc r a B o o s m eru it .............................................. H 736. B o reas ........... n inguidus agno’sc it B o re as ............................................. A 661. B orrae ........... at'gida B o rrae a e t a s ............................................................ P s 347. Brénrium ..... si Brennum , Antiochum ... subegit .......................... S H 562. B ritan n o s .... -imbuat B ritan n o s '·.................................................... ........ P e 13, 103. Brom ium qui Broînium p la c a r e uolwnt .................................... .. S I 131. B rom ius ...... d estitu it Tfrebas B rom ius .......................................S H 496. B ru ti ................ ante fores B r u ti subm ittere fa sc e s ···......................... S I 556. C a ecilian u s .. tulerit, quid acer C aecilian us ....................................... Pe 4, 156. Ca&sar ........... en, C a esa r agn oscit suum n om ism a ............................% P e 2, 95 . C aesarem ... .. tu p orro so lu s obturas... o a esare m ............................. P e 5, 109 . C aesari ........ quod C a e sa ris scis, C aesari d a ..................................... Pe 2, 97. C a e sa ris ....... C a esa ris uexilla lin quun t ............................................ Pe 1, 34. C aesaris ........ fu n cta reb us C aegaris .................................................... P 3 i. 62 . C a e s a r i s ........ viribus Cossi, C am illi a u t C a e sa ris ............................ Pe 2, 14. C aesaris quod C a e sa ris scis, C a esa ri d a ................................. P£ 2 , 97. C aesaris ........ scitum que brutum C a esa ris ............................................ Pe 5 , 66 . C a esa ris ........ iussum e st C a e sa ris ore G allien i .............................. p e 6 , 41. C a esa ra u g u sta . C a esa ra u g u sta stu d io sa C hristo ................................. Pe 4, 54. C a e ® a 1* a vu gustae· . C aesarau g u stae d ed it ipse C h ristu s ............................ Pe 4, 142. O a e ia ra u - i. giistam ....... C aesarau g u stam uobitam us urbem ............................ P e 4, 3. C a e 's a r a u gustani' .... Cae&araugustani m artyres (inscripción) ................ Pe IV. Caesareum ... C aesareum ... statu e n tia tem plum ........................... S . I 2 5 !0, Caafa^ ........... Im pia b lasfem i... dom us ecce C a ifa e ...................... n 157; Cadfae ............ Domus C a ifa e (inscripción) ...................................... D X L , C ain ............... C ain cruentus, u n itatis inuidis .................................... H p r 48. C ain ............... C ain triu n fa t m orte fr a tris ........................................ H p r 63. C aîn .......... .77. in Abel fo rm a an im ae exprim itur, caro n ostra Cn m unere Cain ........................................................... ......... D 8 . C ain ............... Cain, quiesce ........................................................... .............. H Pl* H · C ain ............... quo te p ra e c ip ita t vatoves tu a, perfide C ain ....... H 1 . Cain ............... De Abel et C ain (inscripción) .................................... D IX. C alagu rris .... n ostra ge stab it C a lag u rris ................ '.......................... Pe 4, 31. C alagu rri ...... baptisterium « s t C a lag u rri (inscripción) ............... Pe V in . O a Ja ig u rr itan orum ... m arty ru m ... C alagu rritan o ru m (inscripción) ........ p e I.

III.— ÍNDICE DE N O M BRE S P R O PIO S

793

C am illi ........ udribus Cossi, Cam illi ....................................................... p e 2, 14. Cam illo ........ redeunte Camillo .......................... ..................................... S I I 122. Camdllos ........ m iram ur... duces... Cam illos ............................. .......... S I I 558. C am p an ia .... Camipania fe rtilis ......................... ................................. S I I 746. C am panus ;... h a b ita to r -et a ltae C am panus C apuae ................... ¡P& II, 20θ. C an n as .......... tegerent cum' fu ln era C ann as .......................... ............. S Π 569. C an op i ........... sa ta sta g n a re C anopi ...................... ..............................S H 922. C anopica ...... regn a C anopica oura fu geret ......................................... P e 3, 59. Canopus ....... quis C anopus su p p lic at .................................................. P e 1Ό» 255. C ap itoli ·........ Senonas Capdtoli ex arce fu g ato s .......................... S H 688. C ap itolia ....... C hristum c a p ito lia R om ula m aeren t ........................ * A 444. Ca
794

ÍNDICES

Concordia ..... Concordia, tr isti frau d e p eten s ........................... Com plutum .. Com plutum grem io iu u ab it ..................................... C on stantin us.. seruitiu m so lu it m iserab ile C cn stan tin u s ....... .......

S I 468

Corduba ....... C orinth i ....... Cornelius ..... Corruptela, ... Coruinum .... Corybantibus.. Cossi ............ ? Cotfcianorum..

Corduba A eisdu m d a b it ......................................... b im aris d e e stra g e Coninthi .................................... S y lla Porum s ta tu it Cornelius .....................^........ ...... C orruptela, Dolus, Com m enta................................... s i Coruinum coruus A pollineus... iu u ij ........... bellum C oryban tibus .................................................. ....... non t u r b u le n t i s u ir ib u s C o s s i .................................... tr a n s Cottianoroim iu g a ..........................................

Crem enti ....... C rem erae ..... C re tae ........... Crocodillus ... Crocodillus ... C u cu fate ....... Cultura- ' ........ Cum ae ........... C u ra ............... C urios ............ C yan eas ....... Qybet>es ........ OybsGeius ...... Cygnus ......... Cyllenius ....... C ynthius ....... C ypriane ....... C ypriane ....... Cypriani' .......-■ Oyprjanij ....... Cyprianum ... C yprianus .... Cyprianu s .... Cyprianus .... Cypridis ....... C yth erea ....... Cytheream ... C yth erejs .....

teque, Crem enti .................. ' ....................................... ....... ' Pe 4, 182. C rem erae in cajn pis .................................................. ....... S I I 571. Xuppiter, ut C retae d o m in é e s ................................ ...... S H 492. et Crododillus’ idem , quod lu n o ..................... ....... S H 870. Crocodállus, ib is e t can is ...................... r............. Barchânon c la ro C u c u late fre ta ......................... ueterum C ultu ra deorum ......................................... ....... P s 29. m u tae lu gen t o rac u la Cum ae ................................ Cura, F am is, M etus ............................. ;.................... ....... P s 464. m iram u r... d u ces... C urio s ..................................... ....... S I I 5&8. C yan eas ca u a flum ina ............................................... ....... S I 302. a n ad Cybebes ibo ..................................................... ....... p e 10, 196. C y b e l u s h o stis con gressu excipiens ............... ....... S H 521. Cygnus stu p rato r p eccat .............................. ........... Cyllenius» ard enp h e iu la t ......................................... ....... A 412. Cynthius ut D elphis ................................................. ....... S I I 493.

D a h a ........... . D anielus ....... D atian e ........ D atian e ........

denique R om an us, D ah a, S a r m a ta ........................... . h is sum ptis D an ielu s excitailit .................................. ■ qui solus a c ueru s D eus, Dafciane, 'confitebim ur .. ■ quis\.. D atian e, tu n c sen su s tibi ................................ . . u t genuit D auit, a-Iiasi p ate r optim us .................. . D auid p aru u s e r a t ........................................................... • D au id (inscripción) ........................................................... . qui... teneatqu e D au id regiam .................................... . n a te scep tris et germ ine D auid ·................................ . qui sit d e sem ine D au id ................................................ ■ celeberrim a D auid glo ria ............................................... . reg ia m irifice fu lgen t in sign ia D auid ...................... • regnum D auid (inscripción) ......................................... . • D âu itica J*egna edidit ....................................................... . hymnum can ebat carm in is D auitici ......................... . iaan flos su bit Daoiiticus ........... ...................................... . Decius iugu lis bacch atu s apertis .............................. .

D auid D auid D auid D auid D auid D auid D auid D auid D auid

............ ............ ............ ............ ............ ............ ............ ............ ............

D auitica ....... D auitici ........ Daui/ticus ..... Deoius ...........

p a ssio C ypriani (inscripción) ................................ ínter sollemnesi C y p rian i ........................................ ......■ ánde domo C yprianum ......................................... doctor C yp rian u s1 in c ita b a t ..................................... C yprianus e t -catena n ex u s .................................... fio C yp rian u s alter .................................................... n ec te lu p a n a r Cypridis1 san ctae m ouet .......... Rihodios Cytherea reCfiquit ...................................... ....... G rad iuu m u e i Cytheream . .............................. ....... ' . Iunonibus et. Cythereis ....................................................

Pe 9, 1. S I I 515.

Piei 11, 237.

S I I 494 S I 166. A 189. S I I 803. C 4, 70. Pe 5, 40. Pe 5, 422. Pe 5, 130 H 563. D 73. D X IX . C 12, 96. A 418. A 999. P s 386. D 77. D XX. A 1012. Η 7θ7. Pe 10, 838, C 12, 49. S 11 672,

III.— ÍNDICE DE N O M BRE S PR O PIO S

795

D eifica ....... . Deifica... tacu eru n t... an tra ........................................... DeJfos ............ Delfogne p erg am ? ................................................................ Deliphis ........ Cynthius u t Deliphis ................................................... ....... Deuealionum .. uen erator ¡Deucailûon-um .................................................... Deus ............... (se en cu en tra m u ch as veces). ¿Aianae. ........... genua in cerare D ian ae ..................................................... D ianam ........ D ianam molle succin ctam uid^nt ............................... D ictaeis ........ cum D ictaeis bellum ... gereb at .................................... D iespiter ....... sacy a D iespiter in fa n s ...................................................... Diom edis ....... num Diom edis item tentoria ....................................... D ionysia ....... ra p it ad Dionysia B acch i ............................................... D iscordia ....... D iscordia disson a tu rb a t ................................................. D iscordia ....... D iscordia -nostros in tra r a t c u n e o s............................... D iscordia ....... D iscordia dicor .................................................................. . D itis ................ ... sc ele rata s a c r a r ia D itis ..................................... ......... D odona ........... m endax D odona uap ores ................................................ D olus ........... Dolus, Com m enta, Insom nia ............... ......................... D rusos ........... m iram ur... d u ces... D rusos ............................................ D ryadas ....... uel silu a s D ry ad as ..............................................................

A 438. Pe 10, 188. S I I 493. A 292.

Efesum . ........ uen atrix E fesum ùirgo ..................................................... Efr^m ............. hunc posteri E frem colunt ............................................ E leaza r ....·..· 'recubabit, u t e st E leazar ................................................ Em erita............. nunc locus E m e rit» est tum ulo .................................... E m eritam ...*. E m ^ ita m s a c r a uirgo suam ......................................... Emefcerii ....... Emefcerii et C helidonii (inscripción) ........................ E m m anuel ... Em m anuel egit siue «nobiscum D eus» ........................ Em m anuel ... Em m anuelque m eum me o“rn e re fecit ..,·................... Encrafci .......... hic et, E n crati, r e c u b a n t ·............... ................................ Eoa· ................. p la g a p a n d a t E o a ............................................................... Eoa· ................. E o a pro m u n j m u n era ........ ............................................... Eoi ................... tu, rex Eoi sideris .............................................................. Eoo ............. ····■ Eoo ex orbe petatis ................... ......................................... Eous ............... cun as uen eratus E o u s ...................................................... Eponae ......... nem o... E p o n ae... d a t solium ......................................... E rebo ........ caedoque Eneboque ' p u ta tu r ............................................. E rin y s ........... im pia E rinys .................................... ...................................... Erycino ......... Erycino ie uertdoe sCgnum ................................................. E seiae ........... sectoque E seiae proxim um ........................'................... Esieias .......... quem san ctu s E se ia s .......................................................... E tru sc a .......... plebs e t E tru sc a u en it ......................................... : .......... E tru scu s ...... m iles p u g n ab at E tru scu s ................................................. E u a ................. E u a colum ba fu it ................................................................ E u a ................. De A dam e t E u a (inscripción) ..................................... E u u a ............. traxerant Euiua uirum ... ad con sortia culpae ........ E u an d ria ...... E u an d ria curia ...................................................................... Euangedista .. E u an g elista sum m i fidissim us ....................................... E u an gelista .. E u an g e lista sc rip sit ............... ■'................. ............. '·...... E u fra tis ...... non a c co la m agn i E u fra tis ............................................. Eulailia.............. Germ ine nobilis Eulalia. ................................................... E u la lia ......... Eul'aOia n um erante n o ta s ‘................................................. E u laliae ....... P assion is Euil-alia>e (inscripción). .................................... E u laliae ·· · infremuiit sac e r É u la lia e sp iritu s ................................. Eulaline ··· · sp iritu s hic e r a t E u laliae ........ .....................................E ulaliae · · ·· m em bra tegit sim ul E ulaliae ......................................... E ulaliae ....... E u ialiaeq u e d ies c u rra t e t iste .................................... Euüogii .......... ËuCogdi (inscripción) .......................................................... Eulogium .... Eullogium m odis coaequans .............................................. Eulogius ...... nec non Eulogius sim uil'...................................................... Eum enides ... Eum enides u q riae .................................................................. Eum enidum .. Eum enidum dom ina .............................................................

S I I 495. O 12, 189. O 10, 154. F & 3·, 186. p e 3, 3. p e I. C 7, 180. A 604. Pe 4, l'D9. Pe 3, 63. C 12, 62. C 2, 67. H 287. A 608. A 197. S I 360. p s 566. S I 186. p e 5, ©24. A 595. p e 1 1 , 206. S I I 518. D I, D I. H 741. S I 550. C 6, 77. Pe 10. 16. H 497. p s 3, 1. £*e 3', 135. p e ill. Pe 3, 31. pe 3, 164. Pe¡ 3, 178. P e 11, 238. Pe VI. Pe 6, 152. p e 6, 8. Ps' 466. S I 356.

A 457. P e 10, 281. S ¿ I 515. S I I 860. S CI 544. S H 858. 'Ps 442. P s 683. P s 709S I 379. A 441. P& 465. S I I 558. S I 303.

796

ÍNDICES

E um orfio ..... Eum orfio nomen fu it ......................................................... E u oti .............. quantus, Euoti, fcua bella sanguds ........................'···· E urop am ............sde, E uropam Libyam que ............................. , ................. E u ru s ............ im brifer E u ru s .....................: ........................................... '.. Euuaieorum ... rex prom ouet E uuaeorum ........................ .....'................. Ezeohias ....... his 'bonus E zechias m eruit ..................... ..................... Ezechiae ...... dom us Ezeohiae regis (inscripción) ............ ....... F& bios ........... F abiu m .......... F ab ricio s ..... F a le rn i .......... F alerno ......... Falernum ..... F a r a o ............ F ara o n i ....... F a ra o n is ....... F arao n is ....... F arao n is ....... F a ra o n is ....... F a r ii ............... F a rio s ........... F au n o s ........... Febrem ......... F elicis ........... F eiix ............... F erezea ........ Fidem ............ Fidem ............ F id e s ............ Fidies ................. · Fidies ............. F id ^s .............. F id e s ' ............. F id e s .............. , F id e s .............. F ides .............. F id e s .............. Fidies .......'..... Fidius ............ F id ^s .............. • Fid'3s ...■......... F id ia s ............ F ilip p o .......... F ilip p os ....... F legetonte .... Flegetonteo- .. F leg e to n tia ... F lo r a ............ F lo ras .......... F ortu n ae ..... F oru m ............ F o tin us ........ F ra u s ............ F r a u s ............ F ra u s ............. F ron ton is .... Fru ctu ose ......c F ru ctuosi ..... F ructuosum .. F ru ctuosus ... F ru ctuosus ...

P e 5. 466. Ρ θ 4, 157. S I I 491. A 661, H 422. D 93. D X X IV .

F ab io s uix stirp e su p e rstite ......:.................................. · s II 573. non lu p p iter acrem p ro texit Fabium ...................<.... S H .748. m iram u r... d uces... F ab ric io s ......................................... S H 558. sp u m an tia d am n a F a le r n i ............................................... p s 368. spumás m ustoque Fa'lerno ................................................ S I 127. ftt F alernu m nobile ............................................................ c 9, 28. obruitu r F a r a o ............................................... .·.............. ····· D 36. naccae totidem Faraioni ................................................ D 21. sic stu lta F a r a o n is m a li edicta .................................... O 1 2 , 141. F a r a o n is in iqui ............................................ ........................ H 464. p ro p erat F a ra o n is ad aroem ........................................ d 32. som nium Faraonis* (inscripción) .............................................. D VI. reg is F a r ii i*egnum ferale ............................................... A 361. per Fardos- Niuum d iscu rrere cam pos ......................... S J I 921. Faun os, P riap o s .............................................................. p e 10, 242. conseorasse d ea s Febrem Soabiem que ....................... h , 198^ p aru a F e lic is decus e x h ib e b it....................................... p e 4, 29, quid bonus F elix tu le rit .................. , .............................. p e 4 , 15 5 . gens F erezea sa g ittis in su lta t ...............................* · · · · h 420. aud et p rim a ferire F idem ............................................. P s 29 . germ anam c o m ita ta Fidem ............................................ P s 802. cana, F id e s ................................................................................ H 853. prim a p e tit cam pum ... F ides .................................................. p .St 22 . regin a F id e s a n im a ra t .........<....................................... . p s 37. texuit a-lma F id e s ..................................... *.......... ........ P s 365. 'virtutum reg in a F id e s ...................................................... P s 7 I 6 . sin ce ra Fidesi ........................................................ .............. P s 734. F ides uirbutibus addere legem ..................................... Ps 748. generosa Fides- ............................i......................................... Ps 799. sed d efen sa F id e s ................................................................. P s 801. an im o sa F ides ........................................................................ Ps 874. so la F id e s d o ctissim a ................ ...................... ............. . s I I 92. F ides proprii e ru aris p rodiga............................................ Pe 2 , 17. uirgo custodit F id e s Λ......................................................... Pe 10, 352. nec tem plu m ... ip se F id ia s h abet ............................. Pe 10 , 202, F ilip p o C h ristus a it .............. .........................................··· A 120. aureos secum Filüppos d etu lit ..................................... Pe 2, 102. de Flegetonte gradu fa c ili ............................................... C 3 , 19 9 . Flegetonteo sub gurgite ...................................................... H 827 . Flegetcm tia uictim a R om ae ............................................... S I 381. si B renn um ... F lo r a ... su b eg it ....................................... s Π 563. F lo ra s in ter Veneresque creasti ................................... S I 266. form atu m F o rtu n ae habitum ............................. ............ s I 205. Sylla F oru m s ta tu it Cornelius ...................................... Pe 9, 1. hac sese o ccu ltat Fotinu's... arte ............................ ... Ps* 794. callid a forte F ra u s ... su bfo derat .......... ..................... Ps 258. F rau s d etestan d is uitiorum e pestibus una ........ p s 259. F ra u s in fitia trix .................................................................. Ps 630. quale F ron ton is fu e rit tropaeum ................................ Pe 4, 154. felix T arraco , F ru ctu ose .................................................. Pe 6, 1 . hym nus... F ru ctu o si (inscripción) ............................. p e VI. uestrum p sallite rite Fructuosum ............................. Pe 6, 150. intexit cui Fru ctuo sus... uinc-um ............................ Pe 4, 23. claru s nomine F ru ctu o su s ............................................. Pe 6 , 1 2 ,

III.— ÍNDICE

de

nom bres

p r o p io s

797

F ru ctu osu s ...· F ru ctu osu s ... F ru ctu osu s ... F ru g i ........... F ry g ia ......... F ry g lis ....... Frygào ......... Frygum ....... F ry x .............. F u riae .......... F u riaru m .... F u riis ............

g au det currere F ru c tu o su s ultro ................................. san c tu s u e tat o ra F ru ctu o su s ....................................... oum .to, T a rra c o , F ru ctu osu s ......................................... quam m em oran t F ru g i ..................................................... deum m ate r F ry g ia ueheretu r ab Id a .................... F ry giis servire n epotibu s ................................................... illâ m arito subcum bit Frygio ......................................... Frygum p en ates èxuùes ..................................................... sacraru n tq u e fo co s a u t F ry x au t G radus ...·....... d extram F u ria e ... fe rit im p erte rrita .......................... nec ia m ch risticolas, F u riaru m m axim a, tem ptes, im p eritat F urias ....................................................................

P e 6, 18. Pe 6, .76. P e 6, 158. Ps> 554. S I 187. S I I 497. S I 168. F e 2, 448. S Π 972. P s 46. p s 96. S I 368.

G a b in o ......... G abriel ......... Gabrijel ........ : G abrtei .......... G adib us ....... G'aetulus ...... G alo ............... GaflauCas ......~ G a lerio ........ G aleriu s ........ G alilei ........... G allieni .......... G allieni ........ G a llie n u s......... G allo .............. G allorum ..... G allos ........... G an ges ....... G anym edem .. G aram an s........ G eloni ........... Geniesi ........... G erasen os .... Gergeseorum . G eru n d a ...... G etae .............. Geticos· .......... G eticus ......... G n osiam ....... G n osiis .......... Golia® ....... G olian ........... G olian ........... G om orrae ..... G om orreas ... Gom orreorum . G orgonae ..... G'racohos ..... G radiuum .... G rae c ia ........ G rae c ia ........ G raeciae ....... G r a ia ............ G raia ............... G raiu s ........... G raiu s ...........

cinctu G abino serioam fu ltu s togam ......................... angelus G abriel (inscripción) ........................ ........... descendit nuntaus alto G ab riel .................................... em itte G abriel tuum ..................................... -.................. Alcides sp o liatis G adib u s ....... ".......i............................... G aetu lus, G aram an s, ADajna¿nnus ................................ add itis Gaao ................................................... .........;............. Saxo, G alan gas ...................................................................... hic sub G alerio duce ......................... i............................ G aleriu s orbis fo rte R om an i ...................................... foedera coniugii celeb rabran t... . G alilei ................ iussum e st C a e sa ris ore G allien i ................................. facto rem dominumqiue G allien i .................................... princeps e ra t a iq u e G'allien-us ..................................... acies in p ro elia G allo ......‘........... * ................................. si poltai m an ibus G allorum ......... ................................. G allos fou et ......................................................................... quo& G an g e s a tft ............................................. ..................... H adrialiique d ei G anym edem ...................................... G aetu lus, G a ra m a n s ........................................................ feritasqu© 'cruenta Geloni ......................... .................. san pte G enesi ....... ................................................................ ecce G erasen o s l'egio amit ................................................ tum m l^ a G ergeseorum .............................................. . p a ru a F elicis decu s exhibebit... Gerund a ............... m arisueuere G e tae ............................................................... Getacos e x p e rta tum ultu s ............................................ te m p ta u it G eticu s superd elere... Italiam ............... capellam G n osiam .............................................................. calam is sp icu la G n osiis ................................................... stirpem n u trire G o liae ...................................................... uidim us horrendum ... G olian ........................................ funda ste r n it istridenbe G olian .................................... Sodom ae efc G om orrae ....................................................... Gom orr&as n on respexere ru in a s ............................... in dices G om orreorum crim inum ................................. uenenum sib ilan tis G orgonae .................. ................ percu rram carm in e Gracohos· .................................... p raestrin gam breuiter G radiuu m ............................... G rae c ia n o rit ......................................................................... lu d a ea , R om a et G raecia ............................................. quid im precabor officinis G raeciae ........................... G r a ia q u as P allad e ..................................... ’ ..................... quod G r a ia co lan t ............................................................. a d sta t G raiu s hom o ........................................................... sacraru n tq u e focos... G raiu s ........................................

p e io, 1015. D XXV. D 98. p e 2, 494. S I 226. S I I 809. P e 4, 181. S H 809. Pe 7 , 6. p e lo, 3 1 . D 126. p e 6, 41 P e 6, 45. Ρ θ 13, 35. S U 523 . S I I 721. p e 13 , 103 . S I I 607. . S I 274; S I I 809. A. 4&0. P e 4 , 36. A 414. h 413. p e 4, 30. A 430. S H 730. S H 696. 10, 618. 0 5, 52. H 784. P s 291. D 76. P s p r 17. H Ô42. P e 5, 194. Pe 10, 279 S I 561. S I 166. A 384. C 12, 202. Pe 10, 267. S I I 221. D 84. S I 103. . S H 972.

798 H adrî& ni .... H ad rian i ....... H am m on ....... H am m onis .... H annibalem ''’;. H ebraei ........ Hebraisis ....... Hebraieis ....... H ebraeorum ... H ebraeum .... H ebraeus ..... H ebrum ······· H ebrus ........... HecaAen ........ H ectorei ....... H elia .............. H eliae ........... Hellesponto .. H erculeam .... Herculiem .... H ercules ........ H erculeus ..... H erculis ........ H erculis ........ H eresis ...........

ÍNDICES H adrlanique d ei G anym edem ........... ;........................ ... S I 274. u ia pontis H ad rian i .......................................................... Pe 12, 61. nec resp on sa refe rt... H am m on .............................. ... A 443. dom itis H am m onis haren is ......................................... ... S I I 355. adfiumentque... H annibalem ........ .............................. ... S I I 687. H ebraei (ins.cripcíón) .................................................... ... D X X III. H ebraeis diem ... exhibebat .......................................... ·· Pe 2, 383. Hebraei'sque to ris... ua'cantes ........................................ H 781. G ens H ebraeorum ........................... ................................ ·. D 89. H ebraeum sitien s fundere sanguinem .................. ·· C 5, 71. H ebraeus pangifc sfcilius .................................................. ... · A 379. M ars dedidit Hebrum ......................................................■·· S I I 495. flu at Rodopsdus H ebrus ......................................... . ... A 429. Hecaben p la c ab a t san guin e m ulto ....................... ... A 460. san guin is H ectorei populum ...................................... ... S I I 344. H e lia tali creu it o bseru an tia........................................ ■· C 7, 26 n am coruus H e lia e .d a tu s ..........i........ ¿........................ ·· P e 5, 405 H ellesponto uen it ad usque Italo s ........................ ··· S I 111. gerit H ercu leam ... clauam ........................................ sacello con secrar it Herculem .................................... p e 10, 215 praesto erit tun c H ercules ........................................ Hercu])sus m ollis pueri ................................................. ■■■ S I 116. uultum tristio ris H erculis ........................................ ··· H eresis p e rit horrida· .................................................... cognom ento Heresds ....................................................... ··· quid crim en Herodem iu u a t? .....................................··· p e rfu rit Herodies ........... , ....................................... ·β ···· p rae sid e t H esperiae ................... .................................... corniger Hesperidum. ................. .................................. fe lix p er orbejn j,erra H ibera .....................·,........... ··· arcem ... H iberam ............................................................. solá$ H iberi uespej· h ab et .......................................... cunctis urbibus em inens H iberis ............................ ··· C hristum se rit ultim is Hiberus ................................. quos m agn us in u n d at H iberus ................................ ··· quos H iberus alluit ......................................................... nos V asco H iberus d iu id it ........................................ deilen s Hi eremi as/ .............................. .......................... Hierusal-es fcemjplo in lu strata ..................................... · ·· Hioan p ereun tem quaerere ........................................ ··· lan ien a quando sa e u it H ip p o eratica? ............... ··· H ippolyti corpus m an d a tu r ........................................ ... de p assio n e H ippolyti (inscripción) ....................... ■·■ Hippolyto scio m edebere ............................................. ··· sacro sis· comes H ippolyto ................................ '........

Herodem ....... Herodes ........ H eçperlae ..... H esperidum .. H ibera .......... H iberam ....... H iberi ............ H iberis ........... H iberis ........... H iberus ......... H iberus ......... H iberus ......... Hiieremias .... Hiierusales .... H ilan ............ Hippo cra tic a . H ippolyti ....... H ippolyti ....... H ippolyto ..... H ippolyto ...... H ippolytum .. H ippolytum .. adfirm an t d icier H ippolytum .................................... ... H isp an os ....... H ister ........... H istro ........... Hom erus ....... H on estas ....... H um ilem ....... H um itis ..... . Humdlis ........ Hunnus» ......... H yrcanas .......

H isp an os D eus asp icit benignus ............................ quos R henus e t H ister... in un dat ....................... ... ueniena iu ra tu s ab H istro ......................................... ... sem per egens e t p au p er H on estas ........................... ··· H um ilem g e n t e m ( = H um ilitatem ) ...................... ... M ens H um ilis ( = H um ilitas) .................................... M ens Hum ilis ( = H um ilitas) .................................... denique R om an us, D a h a ... Hunnus ....................... ... uox euangelica H y rcan as... brum as so lu it ....... ...

Ρ 10, 283. P s 710. C 12, 134.

Pe 1, 4. A ¿24. Pe 6, 144. S I I 605.

P s 811. S I 119. Pe 10, 498. P& 11, 169. P e X I. Pe 11, 181. Pe 11, 86. S I I 604. S I I 697. P s 243. P s 203. S H 808. A 427.

III.— INDICE DE N O M BRES PR O PIO S Id a lia s ..... Id am ........ .... Id eae .......... .... Idibus ....... .... Ilia c a e ...... .... Illyricos ... .... Indico», .... .... Indis .......... .... In d u s ........ .... I r a ............ .... Ira....... ....

A siam defendere et Id am ......... ............................ ...... prdfceres to g ato s m atris ïd^ ae ............................. ...... Idibus A ugusti m en sis ............................................... Iliacae m a tris iMegaile&iu .............................. .......... Illyricos sin u s urgebat dicionibus ...................... ...... p ost trium phos Indicos ferire thyino .............. su p eratis f i t deus Indi$ .......... ....................................... rap iet, non decolor In d u s ......................... ....... . ...... I r a tumens,' spumamte feruâda rictu .................. ...... i r a ubi tru n c ati m ucronis fragm in a u id it __ ......

799

S H 522. Pe 10, .155. Pe 7, 7. S I 122 H 497. Ps 113. Pa 145.

Ira................. .... Ira m ...........·.·· I s a a c ........ .... ïsid is ........ ..... I&is ............ .... Isas ............. .... Isis ............. ... Israh e] ....... ... Israh ei ....... ... Isra h e i ....... IsraheCis .... Italai? ........ ... I ta li ............ ... Ita lia e ........ ..;

aeciundos Isra h e lis p ostero s ...................................... .... Ita la e censor d octissim e gentis .......................... .... ItaCl urbem uocant ....................................................... :... equina libido in tu lit Ita lia e .................................. ....

Pe 1, 40. S I I · 271. Pe 9, 1. S I 57.

Ita lo s Itaüus

.... h aec Italo s in du xit auos ........................................... .... Tros, Ifcalus la m isq u e ....................................................

S I 112. S C 18Q S I 233.

........ ... ............

I r a frem ens ..................................................................... perituram uirdbus Iram ......’............................................. I s a a c fu isse p aru u lu m ......................................... . Isid is... ip’ angentis O sirijn ............................................. I s is Nilicolas·... reliquit ............................................ Isis £nim et S era p is ................................................... Isis, Apollo, Venus n ihil « s t ................................... .... qui nomen Israhel! re g a t ....................... ............. ...... Isra h e l rab iem p o n ti ...............................................

Ja c o b ....... ..... sub nocte Iacob ca eru la ............................................. Iacob ....... ..... rexere qui Iaco b genus .............. ;................................. .. Iacob ....... ·.·>· trac ta ru n t bracch ia Iaco b ........................................ .. Iacob ........ — an im as de sem ine Iaco b ............................................. .. Ian icu li .... .... la n ic u li m ola m uta quisse,it ..................................... .. laniculum .... lanicu lum cum iam m adidum ..................................... .. .. Ianum ...... .... Iaanum bifrontem e t Stsrculu m co lit ssn atu s ... la n u s ........ ..... Tros, Ita lu s lan u sq u e ................................................. .. leiu n ia ..... ···· albo le iu n ia u u ltu .......................... '.............................. .. - ierich o ...... .... u id erat e t ierich o .............................................................. .. ^ ie r ic h o . .... procubuit ierich o .............................................................. .. LaLericon ...... ···■ dom itam Iericon ............................................................... L au -3se ........... LauI 3ea ··· flos- su b it 'Dauiticug rad ice le sse a .............................. . Tjauri, . .. . ···· le su s d icato corde ieiun au eiu f .................................. . IesíRa ....... ···· sed non alitiorum n atu ra m ... induit le su s .......... . le su s ........ .... u ir solus p e rfec tu s.., le su s .......................................... .. le su s ■-■...... .... si n on est m ortu u s le su s .......................................... . le su s .......... .. m edius in teruen it le su s ........................... ....................... . . lesu ......... v ^ pedibusque aduoluitur le su .......................................... . . le su ........... . . . ^ ‘l e su cunctipotens ............................................................... . Iob ............ ..J^ p r o x im u s Iob h a ese rat ................................................. . V . locus ........ . Iohann es ... . ....'^ o h a n n is h u jus a rtis... poten s ...................................... Ioh an m s

Ps 131 S I 629. Pe 3l, 76. O 12, 95.

O 12 , 186 A 31. H 452. S I I 950. Pe 11, 45 S I 237 Pe 2, 449. S I 233 Ps 244. Ps 536. D 61. H 480 D 73 C 12, 50. C 12, 173 G 7, 178. A 935. A 991. A 1057. Ps 764, Ps 777 D 142. A 417. Pe 7 56. P s 163. Ps 433. P e 5, 376. C 6 , 108. C 7, 46.

800

ÍNDICES

Iohannig ....... p assio Io h an n is (inscripción) ........................................ D X X IV . Ioh an n is ....... Ioh ann is adh u c nec ca rn e . solutus ............................ H 911. Iohann is ....... a-pooaiypsis Io h an n is (inscripción) .................* ........ D X LV III. Io h an n is ....... Io h an n is m ag n i, celebris sen ten tia ........................... A 9. Ioh an n is ....... p o scit..; uirgo Io h an n is c a p u t ····'............................... Ό 134. lo n am ........... Ionam p rofetam ... e x c ita t ....... 1................................... C .7, 101. Io n ath am .... P aen itu it Io n ath am ieiu n ia ................... .................... Ps 397. Iordan© .......... Iordane tinctos flum ine ................................................ O 2 , 64. Iordane ’......... la p id e s in Io rdan e ' (inscripción) ................................ D XV. Iordanem .... Iorda-nem quoque nornmus ............................................ Pe 7, 66 . Iordanis; ....... rip is re flu i Io rd a n is p ellitu r ....................................... H 482. Io rd a n is ....... refluo Io rd an is gurgite ..................................................... D 57. Iordan is ....... P ud icitia gladium Iordands ............................................ p s 99. Ioseph ........ reos fu rti Ioseph tenet ......................... ............. ‘............. I> 27. lou e ............... cum lo u e siu eru n t in ulta ................................................ S I 27. Ioue ................ recubatttem 'cum Ione fu lc ro ................................. s X 275, Ioue .............!. ilis d ies Ioue con tu lit au sp ice ..................................... S I I 708. Iouem ........... d om aret ut spurcum Iouem ............................................ p e 2, 12. Iouem ........... puellae... Iouem · relinqu an t ............................................ p e 6 , 39. Ioui ............... sigillum sem per adfixum Io u i ..................................... p e 10, 233. jo u i ............... Iou4 S ta to r i d eb et e t d is ceteris. ................................ p e 10, 415. lo u is ............... su ccessit lo u is im perio co rru p tio r a e ta s ............... s I 84, Io u is ............... sig n aren t titu lo p roau i lo u is ............ ........................... S I 183. lo u is i.............. lo u is ad speciem sta tu e n tia tem plum ............... - o.fvo. Io u is ............... ih IouiL Augustiqïije a>dyt;is ........................................... Io u is ........ . h ae su n t d eliciae lo u is in fern alis ............................ S I 38a. Iouis ............... quae Io uis ¡infectam ’ san ie non d isp u a t aram S I 579. Io u is ' ............... infam e Iouis p ulu in ar ........... ........................................ S I 609. Iouis ............... inupia- pridem a rte Io u is ..........'..................................... S I I 680. Io u is ............... H annibalem Iouis im perio:., repulsum ................... s H 687. Iouis ............... legatu m Io u is ex adytis ................................................ S I I 771. Iouis ........... . lim en am p le c tar Io uis ............................. ..................... p e 10 , 20 1 . Io u is ............... barbam rigentem dum Io u is circum plicat ............... p e 10, 272. Io u is ............... ip se Iouis fu lm en n e g a t ............. ................................... p e 13, 93. lu d a ............... ui-uit lu d a p are n s ............................................................ ps, 543 . lu d a ............... lu d a em inus a r t a t ............................................................. p I 5 5 . (Eudate ........... lu d ae ducem u id isse te sta n tu r ...................... ......... O 12, 181. lu d a e ........... uos nobile lu d a e germ en ............................................ p 5 333 . ludíais ........... quid m oror a u t lu d a e populares ................................ P s 547. Iu d aea ........... agn o scat Iu d aea legens ................................................ A 384. Iu d ae a ........... Iu d ae a quem plebs aureo ................................................ p e 2, 365. Iu d ae a ........... Iu d ae a, tun c fulm en crucis e xp erta ........................ O 11, 113. Iu d ae a ........... Iu d aea, R o m a e t G rae c ia ................................................ c 12, 202. Iu d ae a ........... haec, Iu d ae a ......................................................................... A 421. Iu d ae a ........... infelix Iu d ae a .............................................................. . A 504. Iudiaiaus ....... lu d a eu s... p a t r ia de sede reu ulsus ............................ A 542. Iudadci ........... papulique rex lu d a lc i .................................................... C 12, 42. Iud aico ........ . lu d aico cognatum dogm a lu ro ri ................................ A 552. ludaleoS' ....... si Iu d aico s... rig a sse n t au d itu s ................................. A 32·'4 · lu d am ........... Leui, lu d am ......................................................................... A 1''97· ludibh ........... asp e ra lu d ith sp reu it .................................................... P i 46. Iugurth am ... popuCo p laud en ie Iu g u rth am ........................................ J 24 jü5. Iu le a e ........... stirp is Iu le a e ductore .................................................... P s 20 g3a^ . PS' "* lu ti ............... e rran s Iu li caecitas ............................................................. e 2, 456. Iulfiiae ........... m in acis im plicatu s Iu liae ......................................... ¿ ,& 10, 203. Iu'jiam ........... Iu liam ca n tu s reson et ................................................... e 4, 151. luno- ............... fieret quo L iu ia lu n o ....................................................... /, . I 251. lu no ............... ' concesset e t ip sa lu n o ................................................... \ * II 497. Juno ............... et Crocodillus idem quod lu n o ................................. · I I 870. . Iunonem ....... lunonem ex arce uocaren t ....................................... « I 184.

IU.— ÍNDICE D E N O M BRE S PR O PIO S Iunonîbus ..... Saturnas, Iunonibus et Cythereis1 ............................ Iun on is .......... soleas Iun on is lam bere .......... ............................. ............ Iun onis .......... Iunonis iram sen tiet ........................................................ lu n o n is ......... Iunonis ir aun si p olite exp resserit ................................ Iunonuan ....... tem plisque d uaru m Iunonum ........................................ Iuppátier ..... ^ su sp irat lu p p ite r ig n es ................................., ............. Iuppiiter ........ lu p p ite r in cesta sp u rc aú it ............................................ lu p p ite r ......u-ersutus lu p p iter ...................... ................. ............................... lu p p ite r ........ lu pp iter, u t C retae domineras .................. ;................ Iuppdtey ........ atrox lu p p ite r ......................................................... lu p p ite r ........ non lu p p ite r acrem ' p ro tex it F abiu m ................... Iuppdter ........ 'm uere au d it lu p p ite r ..................... ............................. lu p p ite r ........ non esse ullus lu p p ite r ................................... ................ luppdtea* ........ pro luppitetr! ................................................................... Iuppátea· ....... suxisse tfertur lu p p ite r .................................................... lu p p ite r ........ discede, adu lter lu-ppiter .............................................. Iustd ............... sanguinem lus.ti, cui P asto r h aere t ................... iu s títia .......... lu stitia e st ubi sem per «gen s .................................... L ab o r. ··......... M etus e t L ab o r <et "Vis .................................................... L acaen ae ...... lu pp iter... sp u rc au it la b e L ac a en a s ....................... L acedaem cn i _ c a s ............... L acedaem o hicas... p alestrae ............................................ L acedem an ... quae u irid is L acedem on ..................... ............................... Lapedicmone .· Laoedem one c a p ta ......... ................................................. Laiohésis ....... adscribun t sa x is L ach e sis .............................................. L ate ran i ....... L ate ran i adcurrát ad aedes .......................................... L a tia r i L atia ri f a m unere .............................................................. L a tii ........ ...... feru n tu r excubias L a tii .................................................. L a tin a ............ L a tin a uetustos custo d it cinere^ ............................. L atin os ........... S atu rn u s auos ¡rexisse L atin o s ..................................... L atin os ....... d eas L atin os ........................................................................ L atio s ........... congJobat in cuneum L atio s ........................................ L atiu m ......... loco L atiu m dabo nom en ..................................... . L ato n ia ......... L ato n ia uirgo ...................................................................... . L au ren ti aedemque, Lau ren ti, fcuaan .............................................. L au ren ti ....... sic, san cte L au ren ti ......................................................... L au ren tii ..... p assion is L au re n tii (inscripción) ................................ L au ren tii ..... L au ren tii n on in cruen to proelio ......................... L au ren tio . Lau ren tio u ictrix duce ...................................................... Lau ren tium ... L auren tium flen tem uidens ........................................... L a u re n tiu m ... Lau ren tium sisti iubet ................................. .................. L au re n tiu m ... conuersus in Lau ren tium ............................................ L au ren tius ··· nil asperum L au ren tiu s refert ..................................... L au ren tiu s ... absoludtur L au re n tiu s .......................................................... L au ren tius ... dim ican s L au ren tiu s .......................................................... L au ren tin a ... si B rennum ... L au re n tin a subegit ··■■.·........................ L a u e m a ....... e t Crocodillus idem quod... Lauej-na ......................... L azare ........... procede sepulcro, L a z a r e ................................................. L azare ........... u id ít a b in fe rn a te, L azare, sede ....'........................... L azarum ....... L azarum iubet uigere ..................................................... L az aru s ........ L azaru s ¡soiscitatus (inscripción) ................................ Lededa ........... Ledeia proles .......................................................................... Lem nius ....... si co latu r Lem nius ............................................................. Leon.tini ........ Leontini sulcato r... cam pi ................................................. L ern a ............. libet experiri, L ern a ........................................................ Lettish ............ serp it... L eth ea uis .............................................................. Leuui ............. Leuud, lu d a m ......................... ; ................. ^.....................··■·· Leuuitidis .... gentis Leuuitfdis una .......................................................... Liber .............. Liber ut... inlum inet aixem ........................................... L iberi ............ Hmat capillos e t coañmbos L ib eri ..........................

801 A 169. A 456. p e ΙΌ, 214. p e 10, 287 S I 293. A 413. S I 60. S I 74. S H 492. S I I 667. S I I 747. p e ίο , 209. p e io, 295 . p e lo, 396. p e io, 619. p e 2, 465. p e 4, 41. p s 243 . ps 629. S I 60. H 865. S I I 247. s H 519. S Π 454. S I 585. S I 396. S I I 1103. S X 404. S I 42. p e 10, 254. p e 11, 191. s I 48. S I 366. Pie; 2, 527. p e 2, 549. p e II . p e 2, 15. p e 2, 3. jpe 2, 23. pe 2, 53. p e 2, 183. p e 2, 109. p e 2, 139. p e 2, 601. s 11 &63· S Ι Ϊ 870. A 743. D 150. C 9, 47. D X X X V III S I 228. pe 10, 213. S I I 940. Pe 10, 881. C 6, 18. A 1011. P s 502. Si I 144. Pe 10, 274,

802

ÍNDICES

Libidinis ...... ïa e t a L ib id in is... m orte .............................. .................. Libido ............ Sodo m ita L ibido adgredi.tur ......................................... Libido ............ lu tu le n ta Libido· ................................................................. L ib urn as ··<··· in ter tu rritas... L iburn as ................................................. L ib ya ............ in cubat dn L ib y a san g u is ............................................ L ibyae ............ L ibyae populos tan tu m reg it ....................................... L ibyam ......... ede E urop am Libyam que ■··..··.................................... :· L ib yca .......... L ibyca... ex arce uocaren t ........................................... . L ibyci ........... Libyci d e sistat ru ris a ra to r ............................................. Libycis ........... Libycis in. Syrtibu s Ham m on .·.................................... Libyn ............ adfim nentque Libyn. ............... ! ...... : .............................. L ibystidis ..... pelle L ib y stid is u rsae .................................. ............ Ligurum ..... Ligurum u a s ta r a t opes .......................... .......................... LiCybeo .......... Lilybeo ex lito re ................. «............................................ Limia ............ fieret quo Liúda lu n a .......................................................... Labh ............... re g e s cep eran t Loth .......................................................... L u cas ............. san ctiloq uu s... L u c a s .......................................................... L ucifer ......... pulcher e st au su s... L u c ife r ............................................. L u cin as ..... L ucin as tribuo n asoen tibus .............................................. L ues ........... ................... a u a r a L u es ........................................... L uis .!............ stu p u it L u is im p rob a ............................. ».......................... L u n a .............. denique, cum Luna, e st .................................................. L upercales ... L u p ercales fe ru lae nudique .......................................... L uperco ....... diues O ptato sim ul e t Luiperco .................................... Lusitanorum . L usitan orum capu t ........................... ................................. L u x u ria ..... L u x u ria... p rodiga .............................................................. Luxuria^ ..... c ra p u la turp is L u xu riae .................................................. Luxuriae ..... Luxuria-e seru ire uo’ ens ....... .......................................... Luxuries ..... m a le su a d a L u xu ries .............................................................. L uxu s .......... L uxu s e d ax ............................................................................... Lyaisjuan ....... sacrum p o tare L yaeum ....................................... . jVXaccabei .... M ancabais ... M accabeos ... M acetum ....... M ala .............. M am brae ....... Manas&e ....... M anibus ....... M anichee ....... M anicheus ... ¡Marcion ........ M arcion ....... M arcion ....... M arcionis M aroionita ... M a ria ........... M ariae ........... Mariane ........... M ariam ....... M arii .............. M ars ............... M arte ........... M arte ........... M arte ........... M artis ........... M artis ........... M artis ........... M artis ........... M artis ...........

M accabei m arty ris lin guam ....................... :............... cum M accabeis fratribus· ................................................ M acoabeos in c itan s ........................;............................... d uctor M acetum fo rtissim u s ........................................ M ercurias M aia gen itus .................................................... iIex fro n dea M am brae ............................................ sa n c ta M an asse dom us ............................................... Dis M anibus ......................................................................... n a tu ra Dei quae sit, M anichee ............................ aërium . M a n ic h e u s'a it... deum .................................... M arcion, aru i form a corruptissim i ........................ h aec tibi, (Marcion, u ia d isplicet ................................ h aec ,]bua, M arcion... d iale c tic a uox est ...................... *P$e Charon, m undi, num en M arcionis ................ M arcionita deus, tristis, ferus ..................................... M aria, O hristum p arie s, sa c ra uirgo ........................ M aniae a n g e lu s (inscripción) ........................................ subm ittere colla an te pedes M ariae ........................... nec m ea p ost M ariam potis es ................................... .................. ............................ la u re a u ictoris M arii M ars dedidit H ebrum ......................................................... pellere M arte colonos ............................................... cognatos d e M arte deos ................................................ perituros M arte sin istro ................................................ M artis .................................................................... frau d e aliq u a M a r t is * ......................................................... laisciui M artis amore ........................................................ M artis am ore ......................................................................... M arbisque... sacellis .............................................................

P s 98. Ps 42. P& 87. S IX 531. Pe 33, 4. P e 13, 102. S I I 491. β I 184. S H 937. A 443. S II 686. S XI 300. S I I 701. S H 941. S I 125. p s p r 16. A 1001. O 12, 32. S I I 222. P s 558 P s 50® S I 365. S I I 862. Pe 4, 146. P e 4, 37. Ps) 311. P s 3*78. Ps· 342. P s 405. P s 455. β I 276. pe· 5, 533. P e 5¡f 523. P e 10, 776. S I I 547. S I 87. D 13. C 12, 190. S I 403. A 974. A 956. H p r 36. H 56. H 124. H 502. H 129. D 100.^ D XXV. A 643. P s 88. S I 524. S I I 4Θ5. P s 2'15δ I *85. s 11 $12. p s 118p s 540 · s 1 S I 284. 6 1

111.— ÍNDICE DE N O M BRE S PR O PIO S

803

M artis ......... M artisque dolos ...................................................................... S I 626. M artis ......... im perio M artisq u e repuilsum ......................................... S I I 637. M artis ......... M artis in dign ab itur offen sa .......................................... p e io, 212 M artis ........... Iu p p it 2r, M artas p ate r ................................................... p e 10 , 619 M artia ........... M a rtia Romule.o celeb raren t ....................................... S I 181 M arsus ......... S am n itis M arsu sq u e leui sudore ................................. S H 516. M artialem ... ede Successum , oane M a rtiale m ............................... Pe 4 , 149 M assylum ... M assy lum m onu m en ta regu m ................................... Pe, 4> 4 g Majbrem ....... M atrem bracch iis p la c a t d eam .................................... p e 10 , 1Ό62 M atni .............. M atri... p loran d us spado ............................................ Pe 10 , 200 M attheus ..... la tra n ti o b sistit iM attheys ............................................. A 981. M a tu ta .......... si Brenn um ... Ma.tufra... su b eg it ................................ S I I 563 M auri ........... p la g a p e rfid a M a u ri ......................................................... A 433 M auors ........ ° M auors et V irtus conscia .................. ......... .......... . P s 240. M auortiam ... M auortiam ilupam ................................................................. Pe M auortius .... pu-i* M auortius fu n d aret arcem ................................. Pe 10,' 412* M axentius ... prem eret Maxentius» a u la .................................. ........ s I 469. M axim ianu s .. M axim ianu s e t ipfs© nihi] ............................................ P g ηη M axim ianu s .. M axim ianus, opum dom inus ...........·............................ Pe 3 ^ gi Megaera© ....... d ic tat iu r a M egaerae .......................................,............ g j MegaCesiia......... I-iaoae m a tris (Megaliesia .......... ..................................... g j 628 M egaiesius ··· M egalesius hin c sp ad o ................v ................................ S Π 86*3 . MeLchisedec .. Me-lohasedec... u n i cognitus tan tu m Deo .................. P s pr 43 HVTenfim ........ Sub puluere M enfim ......................................................... g j j gg4 Menfitica- ....... Menfitica. r o str a ................................................................. g 22 Menfitddis ... Menfitidie- au-ae im perium .........................·.................. H 4^ . M ens ........ . M ens H um ilis (= JIu m d litas) ............................................ P s Mens ............... M ens S w n iîie - (« H u m ilita s) ........................................ Ps 248* •Mentem ....... Humiliem... M entem ( —H um ilitatem ) ...................... p s 2Q3 M entorem ..... ipsùm n on s a c r a stis M entorem .................................... p e 291 M ercurius ... M ercurius M aia genitus ................................................ S I 87 M ercurius ... M ercurius sèru a re... (palestras ........ ^......................... g 1 1 525 . M essiam ....... p rae cep ta M essiam ' d ed isse .................................... . p e H», 17 M etus ........... Cura, F am is, M etus ........................................................ Ps, 464 . M etus ........... M etus e t L ab o r e t Vis .................................................... P s §29 Min-erua ....... c lip e a ta M in erua ........... ....,........................................... s n 5¿5> ' M inerua ....... de M inerua iam uendam r o g a t ................................. Pe 14, 27 . M inexuae ....... an te Ped'es cu ru are M in ervae ........................................ A 455. M ineruae ....... M ineruae pectus hydris a sp e r a t ................................ p e 10 , 275 . Miironis ....... forceps M ironis ..................................................................... p e 10 , 269. M ithridatem . si B rennum ... M ith rid atem ... s u b e g it '....................... S I I 562. M oabitidis ... R u ü l S en tis M oabitidis ...................... .............................. H 778. M oses .............. M oses Deum ... in rubo uid it ............... ........................ O 5, 31. M oses .............. M oses porro suos án m are p raecip it ............................ c 5, 63. M oses .............. M osas... fidius in terp res ............................................ C 7, 37. M oses .............. C h risti fig u ra m (praeferens M oses ............................ C 12, 144. M oyses .......... Moyses historicus m undi ................................................ H 339. M oyses .......... uelu t M oyses quon dam fe c e ra t .................................... p e 6, 86. M oyses .......... M oyses san c tu s .................................................................... D 51. Moyses· .......... M oyses accepit Legem (inscripción) ....... i.................. D X . Moysd. .............. fig u ra hom inis... 'M oysi obtecta ............................... A 51. Moysd .............. p atu it uia lib era M oysi .................................................... D 36. M oysi ............. p agin a M oysi tra d itu r .................................................... D 38. Moysá .............. Moysi duce ............................................................................. D 53. M uluius .......... M uluius exceptum ............................................................ S I 482. Musa- ............... M usa pudicum rajp tarit iuuenem ................................ S I I 54.

804 N a p a e a s ....... N arb o ........... N axo' ............... N a z a m iam ... N azarene ....... N azareni ....... N azareorum ... N eaerae ........ N éaeram ....... Nieibroth ....... N em ea ........... N eptunum ... Nero ............ . N ero ............... Nerones ......... N eronis .....··· N eronis ......... ¡Nerua ........... N estoras ....... Ndle .................. N ili ............... NKiao5' ........... N iliacis ......... Klilicolas ....... Nûlicolfcs ....... Nilum ........... Nineuiitas ...... Noë .................. N olan us ....... Nooinin ......... N ouati ........... N ouati ........... N um a ............ N um a ............ Num a ............. Numa© ........... Numa© ........... Numa© ........... N um ae ···'....... Num idam ..... N um itor ....... N yn fas ........... K ysi ............... O îito îa sÎ ..... O lofernis ....... Olym pi ........... O peratio ....... O ptato ........... O pulentia ..... • O rci ................ Orfa<e ............. O rfan ........... O sirlm ........... O stiensis .......

ÍNDICES deu ia ¡rura N a p a e a s ......................................................... S I 303. su rg et *et P au lo speciosa, N arbo ......................... i.... Pe 4, 34. peterentur u t o rgia N axo ............................................ S I 1δ8. disciplin am N azaren am resp u a t .................................... Pe 10, 45. o N azarene, lu x Befchlean ............................................ O I , 1. uos, N aaareni, adsistit© ............ ·····.......................·,···, pe 5, 25. p en etralia N azareorum .................................................... S Ï 649. N eaerae non fu it ludibrio ........... ·............................... Pe 10, 240, fen ien s -post u in a N eaeram ........................................ .. S I 139. non c e ss a i plectere, N ebroth ........................................ H 173. N em ea su b pelle fouere ....... ............ ................................. S I 118. Neptunum uocitan tes ........... .................................................... s I 301. Nero... san guin em apostolicum bibit ........................ S I I 699. euom lt... Nero feruidum furonem ................................ Pe 12, 23; gesserunt bella N erones ................................................ S 1 2TÎ9. factu m Neronis· offici$ ......<........................ .................... Pe 2i 472·. sen ten tia legibus N eronis ............................................ . p e 12, 11, T raian u s, N erua, Seu erus ............................................ S I 278. ne repexam N egtoras ......................................................... P e 10, 408. hos tu, Nile, c o lis .................................................................. S IX 871. septem o stia N ili ............................................................. S I I 607. N iliaci liJtprie· ............................................................. O 5, 45. N iliacis u e n eran tu r holuscu^a ........................................ S H 866. N ilicolas fundo d ep ren d efet im o ............................~. P s 655. I s is N ilàcolasu. reliq u it. .................................................... S H 494. p e r F ario s N ilum d iscu rrere cam pos ........ ........... S I I 921. in Nimeuitas se... refle ctit ........................................ Ο Ί, 131. De Noë et diluuáo (inscripción) .................................... D III. iam que N olan us a d e st .......................... ......................... Pe 11, 208. Noomin fido com itatur am ore .................................... H 779. scism a Nouarti... a ttig e r a t ............................................ Pe 11, 19. execran da N o u ati sci&m ata ............................................ P e 1 1 , 20. hos habuere dieos... N u m a ........... .............................. S I 193'. e t ip se iam cred at N u m a ................................................ p e 2, 444. a^er Apelles e t N um a ......................... .......................... s H 47. N um ae... ta c itu s h a ru sp sx ........................................ A 216. Num ae p rae fu lg et in arce ................................·’.......... S I 10®. am ore Num ae nullo oogente ........................................ S I I 543. o rare simipuuium N um ae ................................................ Pe 2, 514. cum tra.heret N um idam ... Iugurfcham ................... S I 525. h o s ihabueire deos Ancus, N um itor ............................ S I 193. Neptunum uocita n te s... N ynfas .................................... S I 302. B a c c h ic a Nysii ....................... ............................................. S I 628. Olibniaei... nom inis n ere s ................................................ ceru is O lofernis c a e sa ................................. ................ . silu o si h a b ita to r O lym pi ................................................ in ... O peratio cam pum p ro silit .................................... diues O p tato sim ul e t Luperco ................................ O p ulen tia d iu ite regno .................................................... trucis Orci im perium ......................................................... p ristin us O rfae fanorum ritu s .................................... asp ice R u th ... e t sim u l O rfan .............................. . siemper p lan gen tis O sirim .......................................... titulu m (Pauli u ia se ru a t O stiensis ...........................

S I 554. P s 60. S I 59. p s 573. Pe 4, 146. P s 202. S I 406. H 782. Η 77β. S I 629. Pe 12, 45.

Pac© ............... si V irtus sub P ace c a d it ......................................... . P s 699. P a c is ........... tu rb atrix in nida P ac is .................................................... Ps 668. P ax ............... P ax ... alm a abigit bellum ...................................... p s 631. Padi. ............... u a s ta r a t... r u r a P ad i .......... ....................................... 3 I I 702.

III.— ÍNDICE DE N O M BRES PR O PIO S Pafiam .......... . P ap h iae ...... . Palatinis* ...... . P alatin us· ...... , P allad e .......... . P allad iis ...... . P alladiús ...... . P allad is ...... . P alladium .... . P alladium .... , P a lla s .......... , P allas ............ P allas ..........., P allor ............. . P annoniae ... . P a r ia s ...........i

P afiam niueae uexere colum bae .................................... P ap h iae m ale blandum adu lter ................................ P ala tin is C a p ito lia con dita sax is ................................ P a la tin u s... m in ister ........................................................ P allad e fin g itis o rta? (oleas) .................................... P allad iis quod fa r r a fo c is ............................................ P allad ios la re s... sen sit deseri .................................... P allad is... ex arce uocaren t ........................................ sic V'esta est, sic P allad ium ........................................ quam P alladium , quam V e s t a ..................................... ut Cretae domineras, P a ila s ........................................ c a str a uolens P a lla s ............................................ ............ fu n d are t A then as P allas ................................................ C ura, F a m is... P allor ......................................................... P an non iae tpoenas... pependit .................................... subdidit e t P aria s...' colum n as ....................................

805 S Π 576 S I 285. S I 182. A 481. S I I 221. S I I 911. Pe 2, 511 S I 184. S I 195 V S Π 966. S I I 4Ô2. S I I 545. S I I 970

Ps 464 S I I 716.

Pe 12, 51. ■Pe 11, 187.

Panos ........... P arth ica ......... P arth orum ..., P arth u s ....... P a sto r ........... P atie n tia ...... P atie n tia ......., P atie n tia ....... P atie n tia ....... P atien tia ......., P au li ............... P au li ...............,

quae s a x a P a r o s se c a t .................................................... P arth ic a ... h arun d o ........................................................ regem populi P arth orum .............................................·..

g rau i sta b a t P a tie n tia uultu ........................................ quieta m an et P a tie n tia .................................................... su p eradsisten s P a tie n tia · ............................................. i. auxilium ... fo r tis P a tie n tia m iscat ....................... u irtu s et u id u a est, quam non P atU n tia fOrmat. P au li atque Pietri nobilis cruore .......................... . eu-omit in lugulum P a u li Nero .................. ...........

P au li ................ uolum inibus P au li... d isp u ta ret ........................... ........ Pau-li ............... p assio P au li (inscripción) ................................................ P au lo ........... Paulo sp ecio sa 'Narbo ....................................................... P au lu s ........... P aulus, p raeco D ei ............................................. ............... Paukus ........... P au lus dum fr a g ile s cogere surculos ....................... P au lu s ........ . Paulius in h o rru it ............................ ................................... P au lu s ........... P au lu s u a r iis gentibus « d id it .................................... P au lu s ........... te P au lu s hin c exterm in at ....................................... Paulus. ........... quam P au lu s retine^ quam que cath ed ra P etri ....... Paujlus ........... S au lu s... fit... p au lu s .................................................... Pauliinoium ... n o n P aulinorum ... dubifc&uVt, piom p ta îid e s dare se C h risto ......................................................................... ■Pelasgae ....... pelasga© P allad is ................................................................ P elusiacae ... P elusiacae lim um sud are p alu d is ............................... P alu ciacis .... gens P elu siacis u s ta uaporibus .................................... P ergam eas ... P ergam eas fugterunt num ina flam m as ....................... Pergam eo ...... •sub lanei P ergam eo s^ ru aren t ....................................... Periurda ....... Cura, F am is... p e riu ria ................................................ Peaisa ........... Aegypte, T h rax, p e rsa .................................................... Persefone ....... te rr ita Persefone u ertit u e stig ia .................................... P ersen ........... s i Brenn um ... P ersen ... subegit .................................... P ersica ........... trem eret gens P e rsic a ....................................................

S I I 246. H 533. A 225. Η 4Θ7. Pe 4, 41. P s 109. ■ P s 128. Ps''155, P s 175. P s 177. Pe 12. 4. Pe 12, 23 Pe 12, 45. Pe 13, 18. Pe XII. P e 4, 34. S I p r 1. S I p r 20. S I ipr 30. S I p r 61. P e 2, 469. Pe 11, 32. D 190. S I 556S l 1θ3.

S I I 925. <3 6, 58. S i m . S I I 967. PS 464 O 12, 203 A 475. S I I 562. S I I 577. H 453. P ersici ........... P ersici ex orbis sinu ........................................................ 0 12, 25. P e 10, 363. Persicorum ... Petni ............... uisio P e tri (inscripción) .................................................... D XLVI. Petui ............... te sanguis· /exturbat P etri ............................................... p e 2, 470. p e tr : ............... ca th ed ra Pe.tri ..................................................................... Pe 11, 32. Petiti ............... P au li atque P etri nobilis cruore ........................... Pe- 12. 4. P etri ............... surgere iussus ore P etri ................................................ D 184.

806

ÍNDICES

p e t n ........ p assio P str i (inscripción) ....................................................... p e x i i , iPefcro ........... S alu ato r osten dit P etro .................................................... O 1, 60. petru m ......... Simon, quem uocitan t P etrum .................................... S I I p r 1. petrum. .......... ut ddscipulum P etrum ...................... ............................. Sí I I p r 41. p etru m .......... scim us discipu lum P etrum ............................................. Pe 7 , ç i. Pefcrum .......... Petrum rap u it sen ten tia... N eronis ............................ p ô i q } χχ, ' Petrum. .......... dextra Petrum, regio... ten et ............... ......................... p 0 3 1, P etru s ........... solus n on trepidus ¡Petrus ................. ........................ S J I p r 23. P e tru s ........... iu ssis obsequitur p e tr u s .......................................... s u px 3,2 Pfetrusr ........... som n iat inl-apsum P etru s... d iscu m ............................... D I 85, P etu lan tia ... locus efc P etu lan tia ........................... ............................. p s 43 g P h aro n .......... dom itam P haron p lag is ................................. ........... ...... 0 5 , Phoebi ........... Pihoebique fu rores ............................................................. g I 627. .Pdpens Picens plebs ' e t E tru sc a uen it ........ .>..................... pe u , 2O6 . Piceus ............ m aculoso e t corpore . Pieu 5 ........................................ S I 234. PlúaJjus ........... P ilatu s iubet ign o ran s ..................................................... A 381. P in a r ia ........... . domus P inardá ............................................... , .................... ρ I 120 .· Pijatonis ....... barbatd d eliram en ta FJa,tonis- ......................................... A 200. P luton es '.......... -Uos reorum IPlutoneç ......................................................... . Pe 5p 99 . Plutonrla ...... P-utonia oon-iunx ....................................................... ......... s χ ¿ 67 . Plutonis ....... so lu it ad/ a ra m P luton is fe ra uota. ........................ S j 333 P aen i ............ p aren s orbis po p ulo sa Poeni ....................................... p e 01. Poenorum .... r-’pulso Poenorum ,., duce contigat ................................. S I I 739. Poehus ........... m en sos... im piet .arato r ¡Poenus ................ .................... S XI 945 . Pollentinos ... Pollentinos texerunt ossibus agro s ............................. S H 72Ô. P ollucis .......... Pollucis equum ...................-................................................. A 459. Polycliti ......... m alleus Poiyclati... u-estrum e st origo caelitum ... p 2 10 , 269. pom pa ............. Pompa, osten tatrix uani splendoris ........ ................ Ps 439 . pom peianae .. Pompedanae a c ies ....................................................... ' ........ A 539. Pompiliorum . Inuenta tfegum.., Pom piliorum .............................. ...... p e 10 ,403. p o r ta ............... Prrfca,.. tem pli, S pecio sam quaon ùocitaru n t ........ d i q i . Priami* ............. P riam i genitor ...................................................................... S H 968. F riap os ............. P riapos, fiistularum. .pra-esides ......................................... P * 10 , 242. P riap us ......... et Crocodillus idem , quod... P riap u s ......................... S I I 870. p rim itiu e ....... quantus tu a, P rim itiu é .............»...................................... pe 4 , 158. Proborum ... p ign era c la ra Proborum .................................................. S I 551. proserp ina ... p u lc h ra .,, 'i^ d e a t P ro serpin a ......................................... A 488. P roserpin a ... r a p ta ad ta r ta re i thalam um Proseaipina reg is ... s I 357. Prudentium ... audi benignus supplicem Christo reum Pruden­ tium ............................................................................. p e 2< 582. Publium ........ Publium p a n g a t chorus ...................... ;............................ p e 4, 153. P ud icitia ....... Pudicitia- speciosis fu lget in arm is ................... . p s 41. Pudioijtia ....... P u d icitia glad iu m ... 'abluit ............................................. P s 99. ¡pudicitiae ... P ud icitiae gielidum ieour ‘ ...................... .......... Ps 2<38. P udor ............. Pudor 'interfusus, a p e rta S im p licitas ..................... ps 24®. P un ica ........... P un ica rupis. ..................................................*..................... <3 I I 246. P unica ........................... P un ica terp a tu "it .......................... Pe 13, 1. B y rsn as ......... tran s e t P y ren as n inguidos ...................................... Pe 2 , 54Ό. Pyrenearum .. terraru m populi pyrenearum. .......................................... Pe> 6 » 147. P yrram ......... P yrram consule ................................ ....... :............................ Pe 1®’ 410. Pyrrhum ....... &i Brenn um ... Pyrrtrum ... subegi ............................. S I I 562. Q uintilian um , Q uirinali ...... Quiiiriini ....... Q uirino ....... Q uirinum ........ Q uirinus ........ Quirites ......... Q uirites ........ Quiritium ....

cantus reso n et sim uïque Q uintilianum ................. Q uirinali togae seruire ................................................. rem que Q uirini adsu escit... poll?re ............................ non c o lu it sub rege Quirino ......................................... Q uirinum pCacitum Deo ........ ........................................ Q uirinus u t em inens os circum tulit ............................. d ig n a tu r ad ire Q u irites ....................... ......... .................... suos uomiit effundrtque Q uirites .................................... se ru a t uirgo salu tem Q uiritium ............... -..........

Pe 4, 152. Pe %· ^1®· S I 539. S II 305. P e 7, 2. Pe 7, 36. ® 1 358. H« 199 Pe 14. 4.

III.— ÍNDICE DE N O M BRES P R O PIO S

807

Quiritum, ....... cibus la p id o sa Q uiritum ............. ................................. S IX 947. Q uiritum .......... quidquid Q uiritum ............................................................. p e 2, 513'. Quiritum ....... proban t Q uantum g au d ia ............................................ Pe 2, 563. R a a b ..... ....... domus R aa b (inscripción) ............................................ D XVI. R aa b ............... so la sta n t a t r ia R aa b ............................................................. D 61. Ratrjo ...........R atio arm ip otens ................................................................... P s 502. R atio n is ........ sta n t tu ti R atio n is ope ................................................ P s 505. R em i ............. R em i populo... S a rd in ia ... su bp editat ......................... S I I 946. R em i ............. sub regnum R em i.,, concessit ............................... Pe 2, 425·. Retmum .......... sic trad u n t h a b ita sse Reanum ........... ...................... ¡5 ιχ 229 R hea ........... RJhea... lasciu i M artis am ore .............................................. S I 174 Rhenus ......... quos R henus lerb H ister... in u n d a t .....................<......... S I I 604 Rhodios ........ . Rhodios C yth erea reliquit ............................................ S u 4 9 4 ] Rodopeáus ..... f*ua$ R odopeius Hebrus: ................................................ A 429. R om a ........... p ercen seat a u rea R om a ................................................ A 385. R om a ........... s u a sae c u la R om a erubuit ....... -................................... S I 5 1 J . R om a ........... sic se R om a in c ly ta iactaj> ................................. ...... S 1 553. R om a ........... R om a an tiq u a ..................................................................... S I I 303 R om a ........... deos... p eperit sibi Roma- triu n fis ............................ S II 34δ! ¡Roma ........... R om a... d u cis in clyta cu rru m ... excepit ................... S I I 357 . R om a subd ita Christo tsm iit R om a Deo ............................ S I I 442. R om a ....... te, C h riste... ¡pax e t Roma· ten en t ........................s II 636 R om a ........... nec R om a tib i sira^ pace p ro b atu r ....... .................... S I I 637! R om a ........... Pios R o m a .e-xorauit alum nos ........................................ S I I 769. ¡Roma ........... genus u t sceDeris iam n esciat aurea R om a ........... s H 1114. R om a ........... ■ crim inis in sc ia ERoma ........ ................................................ S I I 1131. R om a ........... plena sa n c tis R om a ........................................ .................... Pe 2 , 542. .Roma ........... R om a c a e la stis sibi legit... consulem ........................ P e 2, 559. Roma, ........... R om a in solio lo c a ta ........................................................ P e 4, 62. R om a ;.......... quis R om a lib at ................................................................. p e 10 , 255. A om a ........... R o m a pollet au spicato comdita .................................... p e 1'0, 414. R om a ........... coleret p a trio s T ro ia R om a deos ............................ Pe 1 1 , 6 . R om a ........... dllo nam que die R om a sece sse rat ............................' Pe 11, 41. R om a ........... R om a p lacet ......................................................................... Pe 1 1 , 1152. R om a ........... colit hunc pulch errim a R om a ........................................ Pe 1 1 , 231. R om a ........... p o st... m ille... consules ab urbe Rom a ....................... p e 10, 408. R om a ........... Tjabem, R om a, tu is in ie r a j id olis ................................ P r 41. R o m a ........... G aud ete... Iu d ae a, R om a e t G raecia ....................... C 12, 202. R om a ........... R om a, tuos c a e le sti ex sed'? p aren tes ........................ S I 164. R om a ........... han c tibi, R om a, deam ... sac ra ta m ................... S I 265. R om a ........... d a n t ^ibi·, R om a, deos in fern i... um brae ................... S I 355. R om a ........... A rp in as consul! tibi, R om a ............................................ S I 526. R om a ........... uls decorare tuum , d itissim a R om a, sen atu m ? ... S I I 61. R;oma................ R om a..., longa o tia poscit ............................................ *=> Et 954. R om a ........... ia>m R om a C h risto dedita ............................................ P e 2', 2. R om a ........... rerum m axim a R o m a ........................................................ 9, 3. R om a ........... R om a, saecu li sum m um capu t ........................................ P e 10, 167. R om ae ........... fe lix n ostrae re s publica R om ae ............................ S I 36. R om ae ........... to t tem p la deum R om ae qucit in orbe sepu lcra ...' S I 190. R om ae ........... delubrum R om ae ................................................................. S £ 219. R om ae ........... celsae .duo n um in a R om ae ............................................ s * 22S. R om ae ........... F legeto n tia uicfcima R om ae ............................................ S I 381. rtom ae ........... cur genium R om ae... fingitis unum ....................... S I I 445. R om ae ........... su a R om ae p raem ia dim inuit ....... .......................... s Ή 553·. R om ae ........... stru x it m oderam ine Rom ae ........................................... s 11 622· 638. R om ae ........... fa c it excellentia R om ae ................................................. S Rom ae ........... aptior ista uox R om ae est ............................................ S I I 649. R om ae ........... scep tra R om ae άη uertice reru m lo casti ................ Pe 2, 4.17, Rom ae celsae in tra m oen ia R om ae ........................................ ^3. R om ae ........... coepit adhuc p a ru a e ... se in fun dere R om ae ........ s I I 394. R om ae ........... h aec didicisse s a t est R om ae tibi ............................. Pe 12, 65.

808 Romam, R om aoi R om am R om am R om am R om am R om am R om am R om am R om am R om am R om am R om am R om an a R om an a Rom a¡nas

ÍNDICES ........ ...... ........ ....... ........ ........ ........ ........ ........ ........ ........ ........ ........ ....... ······ ......

Romane: ....... R om ana ....... R om an i ........ R om an i ........ Roma»ni ’ ......... R om an i ........ R om an is ....... R o m an is ....... R om an is ....... R o m an is ....... R om an is ...... R om anorum . R om anos ..... R om anum ... R om anum ... R om anum ... R om anus ..... R om anus ..... R om anus ..... R om anus ..... R om an us ...... R om anus ..... R om anus ..... R om anus ..... R om anus ..... R om anus ..... R om an us ..... Roanulaj ....... SRoimu'la. ....... RomuCai ....... RomuCa............ RosnuCa ....... (Romuilam ... iRomuilam .,. R om ulea ....... R om uleas ■■·■ ¡Romulei ....... R om uleis ....... Rom uleo ....... R om uli ........... Romulidairum. Rcimur.idum ... R om u lu s.......... Rom ulus .......

im perii dom in am ... R om am ........................ ............ antiquo R om am sq u a le re uetern o .......................... Rom am tibi, Ohrigte, d ic ata m ........................... !.. .... β I 687 n ostro Rom am iam credere Ohristo ...................... .... S Π 3. reposcentem ... s u a n um ina R om am ...................... .... S XI 82. Rom am dico liiros ......................................................... .... S H 443. m u lti duxere dei p er prospera R om am ........ . .... S I I 488 spoliorum fe rcu la R om am ........................................ .... S I I 5&2. Rom am p er omnem cu rsitan t .............................. Tu te ipse, qui R om am r e g is .................................... .... P 2. 261. relinque R om am liberam ........................................... .... Pe 2, 467. seruire R om am non sinaj, ........................................ .... Pe 2,476 tu porro so lu s o bteras IRomam ..... ..................... tan tum d ista n t R o m an a e t b arb ara ................... .... S I I 816. nec det u ela fre tis R o m an a ................................:.. .... S I I 942. R om an asque a c ies... p o sse reg i .............................. .... S I 284. uls dácam ... tuos, Rom ane, labores......................... .... Romanie... ad serto r ¡Dei ............................................... .... san cti R om an i (inscripción) .................................... .... orbis fo rte R om an i statu m ductor regeb&t ...... .... R om an i decus eloquii ................................................ .... trfun fis R om an i im perii ............................................. .... pellare fcurmas R o m an is ............................................ .... Da·, O lm ste, R om an is tu is ..,.................................... R om an is... sa c r a n d a deis .......................................... .... R om an is loquim ur de cultibus .............................. .... R om an is a d fu it arm is ......................................... ..... Rom anorum que *triunfis crescere .......................... .... Romaniosque om nes fieri ............................................ ....

S 11 583. P e 10, 1. Pe X P e 10, »1. S I 633. S H 620S H 508.

R om anum que forum ... tenebant ............................. .... non fero (Romanum nom en... carp i ...................... .... R om anus, D ab a, S a r m a ta ........................................ .... R om anus aeriis heros excellentiae ...................... .... praeceps iu b stu r inde R om an us rap i .................. .... addit sponte R om an us toqui .................................. ..... R om an us inquiit .............................................................. .... R om anus ard en s experiri ........................................... .. . R om anus auctor to rq u eatu r .................................... .... fu rca em inus R om an us actu s ............................... .... R om an us a lto corde ¡suspirans ............................... .... R espondit his R om an us ............................................ .... R om anus o ra t ............................................................... .... ne Rom ulia u irtu s iam s it anus ........................... .... o a sa s... te x a t gens R om ula ...................................... .... plebs R om ula fu n d itu r p la te a ............................... .... cineres san ctoru m R om ula in urb© ................... .... C hristum C ap itolia R om ula m aeren t .................. .... ornabis urbem R om ulam .......................................... .... obsecrat m iseratu s urbem R om ulam .................. .... R om ulea án domo ............................................ ............ RomuDeas... a rc e s ........................................................... .... S a lu a to r generis R om ulei ........................................... lu n o ... iu ssit Rom uleis ............................................... .... M a rtia R om uleo celebraren t... cam po ............... .... .... antiquitatem R om uli... re n a rra s ...................... .... turbare salu tem ... R om ulidum ............................... .... fia t fid e lis Rom ulus .................................................... ..... fu n d are t aroem septicollem Rom ulus .............

S I 534. S I I 551. S J I 808. Pe 10, 52. P e 10, 66. Pe 10, 458, p e 10, 587. p e 10 , 666. p e 10: 795. p e 10, 852. p e 10, 926 p e 10, 1006 p e 10, 1139. S H 542. S I I 298. Pe 12, 57. Pe 11, 1. A 444. p e 2, 310. Pe 2, 412.

Pe 11, 82. S I I 343. S I 289. S TI 604.

S I I 767 S I I 500 S I 181. Pe 10, 611. A 225. S I 6 Pe 2, 443. Pe 10, 413

111.— INDICE DE N O M BRES PR O PIO S

809

R uth .............. . R u th ... fuDcra B oos m eruit ...................................... R uth ............ . . aspice Rutih gentis M oabitidis ......................... Sab aeo .......... . Sabaioth ...... . S ab a o th ..... . Sabelli .......... . Sab in i ........... . S a b in u s ........ . S ag y n ti ....... . Sail arda ........ . Sa-Iiae .......... . SaCile .......... . Sailuator ..... . S am n itis ..... .

S ab ae o corpus m edicam ine se ru a t ...................... ..... spectare p rofu n d a Sabaofch ...................................... quem S ab a o th Deum uocam us .............................. ....... iam cede, Sab elli .......................................................... ru ris seru a t u in eta S ab in i ...................................... T ío s , Ita lu s ... genátorque S ab in u s ................... . ..... prope litu s a lta e fo rte S a g y n ti ........................... custodit ;cineregi densisque s a la r ia bustos ............ oblitum ueteris m e S a lia e consulis ........................... nuno S a liis cantuque... án siede freq u en tat ..... .... S alu ato r gen eris Rom ulei ....................... .'.............. asp e r S a m n itis ............ '....................................: ...................

Sam son Sam son Sam so n Sam son

S am son (inscripción) ........................................................ S am son (in so rlp ai'n ) ................................................ inuictum uiirtute Samasen ................ .............................. ter centaim uulpes S am so n c a p it ..........................

....... . ....... . ....... . ....... .

Sapient/la .... . Sapiencia ■·.· . S ap ien cia .... . Sapientfra ... .. Sapientdae . .. S ard in ia ...... . Sairdorum ... . S a r m a ta ..... . S a r r a .......... .

Deus e t S a p ie n tia fecit ............................................ ..... hoc resid et sollio pollens S ap ie n tia ...................... .... diues S a p ie n tia regn et .............................................. ..... a îd lfic a t tem plum S a p ie n tia ................................... ...... r a tis tunc S ap ie n tia e « s t ................................;........ S ard in ia glandes su b p ed itat .................................. ..... neo h o rrea ru m p at Sardo ru m ............................... .... R om anus, D ah a, S a r m a ta ....................................... ..... iaan u ietam S a r r a ........................................................ .... m onum entum S a r r a e (inscripción) ...................... .... in licit... a d Saturn alia* fe s t a ................................... ..... Satu rn iq u e sen is lap ides .......................................... ..... horreo... fe sta S a tu r n i seni® ................................... .... fra tern o calu it S a tu rn ia lecto ...................... ....... .... caedibus in fan tu m fum ent S a tu rn ia s a c r a ...... .... statu a m S a tu r n ia nobis ............................................. .. quog S atu rn in o s m em orat ....................................... .. quam uis S a tu rn is... consecret a r a s ...................... . . Saturnus- au os rex isse L atin o s .......................... . .

C 10, 51. O 4, 7 S I 233. S I 405>. P r 24. S I 120 S 11 &16 Ώ XVII.

D 65. H 3451. P s 875. P s 915. D 81. S H 946. S Π 943. S II 808.

D 15. D V. Sarra© .......... . S H 859. S a tu rn a lia .. . s i m. S a tu rn i ....... . Pe 2,452. S a t u m i ....... . S I 2S3. S a tu r n ia ..... . S 11 296. S a tu rn ia ...... . S 1 51. S a tu r n ia ...... . Pe 4, 163. S atu rn in o s .. . A 189. Saturniis ..... . S I 42. S a tu r n u s. ... . S a tu r n u s ... S au lu s ........ . S au lu s qui fu e r a t fit... P au lu s .......................... .... D 190. S ax o .............. A lam annus, Saxio, G a la u la s .................................. .... S Π 809. Scabiem ...... consecrasse d e a s Febrem Scabiem que ·....................... H 158. S ca n tin ia m t>>,Scan tin iam ... ire in carcerem .............................. SoariOth ...... . Scarioth, m agn us qui discipulorum ...................... Scottu s .......... . sem ifer e t S co ttu s sentit .......................................... S cy th ica ...... . S cythicas ..... . S en on as ....... . S éraph in ...... . S erap is ........ . S era p is ........ . Seuerus ....... Sibyllaef ...... . Sibyllinis ..... . Sicu lu s .......... . S ilo a .............. .

. .. praecipitet Soyi-hica p ie tate ... patrem ............... ..... la x a u it Scythicas^., pruinas- ...................................... .... uictores Sem onas... ex a rce fu g atos .............. .... S éraph in ... subn ixu s solio ........................................ n il p otuit S e ra p is deus ............................................ Serapÿs e t g ran d i S im ia c a u d a ..............................

O S A S

12, 203 Π 294. 426. I I 688.

in stig a t bacch an tis · anus- am b age Sibyllae ..... .... fa t a Sibyllin is... e d ita lib ris .................................. Sicu lu s d ep ascitu r h erb as ...................................... u a riis S ilo a refu n d it momentás Matices ............. ....

S H 893. A 680.

810

ÍNDICES

SAloa ............... piscina S ilo a (inscripción) ................................... D X X X III S ilo am ............ Siloam u o c i t a n t ........................................... .............. •D 131. S im ia ............... gran di k im ia .cauda .................................................. S I I 863. Sim on ............ Sim on, quem uo citan t Pe£rum .................................... S Π pr" 1 S im p licitas ... op erta S im p lic ita s .......:...................................................... P s 246 Sion ............... p e tu la n ti e pectore S io n ............................................... . 459 ’ S irio ............... S irio fe ru e t uapore ................................. ........................... c 12 22 S isc ia e ........... urbis m oen ia S isc ia e ......................................................... "oe 7 ' 3 S iscian ae ..... ecclesiae S isc ia n a e (Inscripción) ..................... ........ . p e y jj S o b rietas ...... arid a. S o b rietas ................................. *........................ . p s 244. Sob rietas ............... S o b rietas dextro socios decedere cornu .. p s 345 S o b rietas ..... Sohiüetag ................................................................. p s 403 S o b rietas ............... addit So brietas uulnus letale ......... ^ps 4 ^ S o b rietas ............... bis se S o b rieta s... abstin et .......... Pa 450>’ S o b rieta tis ... S o b rieta tis ab stin e t exuu lis m iles .............................. p s 45^ Sodom ae ......... nemo, m em or Sodoma© ..................................................... H ^ 5 5 ’ Sodom ae ......... Sodoma© -et G om orrae, q u as, fou eb at ad u sn a ......... p s pr Sodom is .......... Lt>bh f u r e n s Sodom is -....................................................... H 725 . Sodomiis .......... Sodom isque eiiis... h a esit ................................................. H ^ Sodom is .......... d·110 cedere iu ssi de Sodom is ........................................ H rpjj* Sodom ita ....... S odom ita Libido adgreditur. ........................................ p s S odon üta ....... Sodom ita neq la te t cin is ............·····.............................. p e 5 / 19 5 . Sodom itas . flam m am pCuit in So d o m itas ....................................... A 3 1 ® Sodom orum .. hom ines Sodom orum ......................................................... H 763*. So lis .................. P * * Solis ig n es iuro ............................................................... Pe io, 5 7 3 , Soloriion ..... in stitu it Sol!omon .................................................................. P s 8{yjt Solomons: ..... nos dignum S d o m o n e niihil ............................................. H grjg Solom onia .... tacent Solom on ia g ax a ...................................................... ^ 5 ]^ Solom onis .... ut Solom onis fr a te r A bessalon ..................................... H gryg Solom onis .... Per Solom onis obsequium ................................................. D 8 1 .* Solom onis .... egregium Solom onis opug ................................................ D 18¿ Sordes· ......... Insom nia, S o rd es ........................................................ ......... p ^ 4^ 5 , Speciosam .... Porta..·. Speciosam q uam uooitarun t .......................... D y j j Spem ............. Spem sib i collegam co n iu n xsran t ................................. P s 20I. S p e s .............. . Bpes fid a com es, &uccun% ............................................. p s 278. S pes .............. san cto S p e s in c re p at ore ................................................. P s 284. S te fa n u s ....... S te fa n u s p e r im brem saxeu m .................................... p© 2 , 371. Stefam i ......... p assio S te fa n i (inscripción) ............................................ D x l x v . S tep h an u s .... prim us in it S te p h a n u s......................................................... D 177. Stercu lu m .... Bterculum colit gehatus ................................................... Pe 2, 440. Sti.icof ......... comes eius atque (parens StiCico ................................. S I I 711. StlOica ......... n oster Stilico ... d are te rg a coegit ............................... S IX 743 . Styge ............ celebres su b Sfcyge feria© .·............................................ 0 5, 126. Stygio ......... S ty g io ... d am n an d u s Auerno ............. H 128. S ty gio .......... S ty gio c a p u t exe rit an tro ................................................ S I 356. S ty g is .......... Sty g is im um .......................................................................... A 228. S ty x .............. quidquid S ty x ab d it ......................................... ................. Ρθ 52Ό. Su bu ram ....... Suburam cerneret ............................................................ p e 11, 45. Successum ... Ede. Successum ....... ... ......................................................... P e 4, 149. Siiperbia ....... in fla ta S u p erb ia ........................................................... ·’···· P s 178. Sup erbia .... m ale s a n a S u p erb ia ....‘...................................................... P s 203. S y lla ............. S y lla Foru m sta tu it Cornelius ..................................... Pe 9, 1. Symeofi£m .... aerios p roceres... Sym eonem .......................................... A 1011. SymmaoWi .... con tra orationem Sym m ach i (Inscripción) .............. s I. Sym m aoM .... con tra orationem Sym m achi (-inscripción) .............. s II. S y n n a ......... m aculosaque S y n n a ............................................................ S I I 247. S yrtibus ....... Libycis in S y rtib u s H am m on ....................... *............ A 443. S y rtic a ........ S y rtic a ... tro p a e a ............................................................... S I I 356. Syrtiuin ..... h aren as S yrtiu m fr a g la sse nardo ............................. C 11, 67.

III.— ÍNDICE DE N O M BRE S PR O PIO S T a e n a r a ....... T ag u s ¿........... T aren tu s ....... T arp eia ......... T arp eia ......... T arp eia ......... T a rra co ........ T a rra c o ....... T a rra co .......

T a e n a ra t r is t ia ................................................. ............. T ag u s auriflu us ............................................ ................. .... iuu it am oen a T aren tu s ............................................. .... pau cis T a r p e ia in rupe relictis ........................... .... T arp eia calcen tur -saora!· ............................................ sim u lacra deum T a r p e ia su b eg ij .......................... ■··· Felix T a rra c o ....................................................... ......... genetrix piorum T a rra c o .......................................... ···· te, T arra c o , F ru ctu o su s... soluet supplicio ...... ····

Term inus ....... T h arso s ......... T h asoius ....... T h asciu s ....... Th eban us .... Th eb as ........... T h e ssa la ....... T h essalicae ... T h essalorum . T h ra x ......... Thybris ........ Th ybris ......... T h ylae ........... Tiberina............ T ib erin a ....... TibrCcolas ... Tyberlna ....... Tybris ............ T in gis ............ T irin tium ...... T itu s ............... T itu s ............... T obiae ........... T onante ........ Tonantem .'... T on an tis ....... T on an tis ....... Tonant£-s ....... Tonant*:s ....... T o n an tis ....... T on an t:s .......

nullis uioüatur T erm inus extis .............................. uerfcit in T h arso s fu g am .......................................... ■·*·· laetio r in terea iam T h aso iu s .............................. — ipse co n iitetu r T h asc iu s .......................................... ··■· Th eban us iuu en is su p e ratis fit deus Indis ...... ···■ d estitu it T h eb as Brcanius ...................................... ···· nil T h e ssa la p ro su n t carm in a .............................. ··■· T h e ssalic a e doctissimum ille m ag ia e ................... — T h essalo ru m carm in e ................................................ ···· Aegypte), T h ra x , P e r sa ....................... ........................ ·■·■ ad o stia T h ybris ........................................................... illos· tu, Thybris, adorais ........................................... ···· ultim a litora Thylae ................................................... ·■·· scit T iberin a p alu s ...................................... ............... ostia ruexanti p er T ib erin a uiros .......................... .... p asc it... T ib rico las d ap ib u s ..................................... .... exceptum T y berln a in sta g n a ............................... .... Tybris sacser iex utraque r ip a .................. ................ ingeret T in g is s u a C assian u m .............................. rotan tem cern im us Tirdntium .............................. ···· quid m ereare, T itu s d o cuit ...................................... ···· T itu s e t fo rtes gesseru nt bella Nerones .......... .... san cti sa to r ille Tobiae ............................................ .... inuitone... peccare T o n an te ..................................... ■·■· s a lta t Ton antem tauricorn em ............................... uu .tum sen sere T o n an tis .......................................... ce’ sa scan d ere con tigit T o n an tis ................... .... fulm en:.. T o n a n tis h o rrean t ................................... .... ipsum T o n an tis agnum .............................................. — homo ex T on an tis sp iritu ...................................... filius ille T on an tis ....................................................... ....

T ran salp in a .. T ran stib erin a. T rin acriu s ... Triptolem i .... Tnitonia. ....... T riu iae ......... T riu iae ........ T roia ............. Troicus ........... Tros ............... T ullius ........

e rr a t in urbe T ra n sa lp in a ...................................... T ran stib erin a prius so lu it sacra .......................... .... T rin ac riu s d uctor ......................................................... .... Tniptolgm i Cererisque m ouenit Ira.......................... .... T riton ia n octua........................................................... T riu iae su b nomine daem on .................................. .... tem plo T riu iae ... a rc e n tu r equi .............................. .... Troiia R om a ........................................................................... error T ro icu s ....................... 7.......................................... .... T ro s, Ita lu s Ian u sq u e ..................................................... cui c sd a t et ip se Tu lliu s .......................................... .....

Tuscum ........ T u scu s ........... Tyrii ............... Tyriae ........... Tyrreni ........

__ u a s ta r a t... r u r a P ad i Tugcumque solum .......... .... t a lia ... T u scu s habeban t .......................................... .... non illum regin a T y ri... rapdet ........................... .... a n tra la te n t T y riae C arth agin is .......................... .... T yrreni ad litoris oram ............................................ ....

811

S IX 605 S I I 748. S I 548! A 5Φ8 Pe 4, 23. p e 6, 1-58. S I I 1009. C 7, 1Ό5 P ? 13. 88 'Pe 13, 93 S I 122.' S Π 496. ' A 477. S I 89. Pe 10. 869. C 12 203 S I I 871. H 881. Pe 11, 4Λ. 11, 174. S I 482.

Pe 10, 239 A 538. S I 279 C 10, 69 H 669. Pe 6, 98 Pe 10, ?77. 0 6, 81. A 171. P& 12. 63 S I I 302. S Π 918. S I 369. S I I 53. Pe 1 1 , 6. Pe 2, 445. S I 233. S I 634. S I 57. G II 702. S I I 302. H 496. Pe 13, 51 Pe 11, 47.

812

ÍNDICES

XJIixi ............... acris U lixi c a str a ......................... .................................. U rbani ........... m ors et U rban i tibi con cin atur ..................................

β I I 544 . Pe 4, 150.

V a le r ia n e ... o C lw isti V alerian e s a c e r ....................................-........... Vaîeaûanus .... V alerianus opum princeps ............................................... V alerianum ... ad V alerian um (inscripción) ........................................ V aleriorum ... dom us ’ in fu la ta V aleriorum ........................................... V an dalus ....... denique R o m an us... V an dalus ...................................... V asco ............ nos V asco H iberus diuidit ............................................. Vasconum ... b ruta quondam Vasconum gen tilitas ........................... V aticano ........ V aticano tum ulum su b mont© ........... ...........t........... Venerem ...... Venerem p recaris ................................................................ Veneres ........ P lo ras in ter V eneresque c rea sti ............................ . Veneri ........... adsoribit Veneri, p alm a m uictoribus a u fe rt ........ V eneris ■·....... cognatos de M arte deos, V eneris ..................... ........... V eneris ......... U rbis Venerdsque ................................................... ............. Veneris .......... etiam Venerdsque sa c e llis .................................................. Veneris .......... dolos V enerisque p ero ras .................................................. Veneris .......... stu p ra u e stra e dreae Veneris ......................................... Venus ............. Venus augusto de san gu in e .............................................. Venus ............. non .arm ata V enus... «uenere auxilio ......................... Venus ............. Isis, Apollo, -Venus n ih il e st .......................................... Venetos .......... Venetos tu rm is p ro triu erat agro s ................................. V en ustatis ...... trah u n tu r se rta V enustabis .............................................. V esta ............ sic V esta e st ........................................................................... V esta ............. ante quam Palladium , quam V esta ............................. V esta ............ uirgineam fa s tid it V esta sen ectam ........... ; .............. V esta ............................ Vesta P allad io s... sensdt deseri . VesfcaC.es ......... V estales... fra u d en tu r... ign es ......................................... V estales ........ V estales ulciscatur is t a ... p e stis ................................. V estalis ........................ V estalis in tr a t C la u d ia .................. V estalis quae... V estalis s it··· h on estas .............1....................... V estalis ......... V estalis origo fa u illae ....................... .............................. V ettoniae ....... c la ra collonia V ettoniae .................................................. V ictoria .......... ru tila s V icto ria p in n a s explicet .................................. Vinceoiti ........ p assio san cti V incenti (inscripción) .......................... V in c e n t i'....... m orsque Vincenti ................................................. ................ Vincenti ..... 1 inde. Vincenti, tu a p alm a n a t a est ................... Vincenti ...... Vincenti, p eregre necandus ............................................. Vincenti ...... tibi corona, Vincenti, d a tu r .......................................... Viicentius ...... exclam at hic V ihcentius ............................................... . V incentius ... agn oscit h ic Vincentium .................................................. V irtus .......... fit V irtus... seu era .............................................................. V irtus ............ V irtus p a r c a p u te tu r ................................. ........................ Virtusi .......... V irtus fo rtissim a .................................................................. V irtus .......... tegit te, m ax im a V irtu s .................................................. V irtus .......... exclam ait V irtu s su b ito tu rb a ta ............................. V irtus .......... si V irtus su b P ac e ca d it .............................................. V irtu s .......... pudet, o M auors e t V irtus con scia ............................. V irtutis .......... horruij; in uictae V irtu tis fu lm en .............................. Vis .................. curae em otae, la e tu s e t L ab o r et Vis .............. .......... V oluptatem ... non. p iget... ire V oluptatem ......................................... Vulcani .......... V ulcani... dolos... p ero ras ............................................... VuVicanum ..... d isp u ta n il esse V ulcanum m eum ............................ Vulcanus ........ Vuli.canus perhibetur ........................................................... VuCcanus ···.·· Quid tuus V ulcanus... ¡egerit ........................................

p e 11, 2 . p e 1 3 , 35 p e X I. Pe 4 , 80 S I I 808. p··» 2 , 537 . Pe 1 , 94 . S I 563. p e 10 , 256 , S I 266 . S H 655. S I 18 5 .. s I 221. S I 293. S I 626. S Π 226. S I 172. S I I 535 . p e 3 , 76 .S I I 700 ! P s 441. S I I&5 . S I I 966. s 1 1 10 79 . Pe 2 , 511. S H 913. S I I 1001, p e 2, 528, S I I 1064. S I I 970. p e 3 , 187. S I I 28. Pe v . Pe 4, 179, p e 4, 77. Pe ft, 89. Pe 5 , 4. Pe 5, 29. p e 5 , 273. P s 553. Ps. 558. Ps 589. P s 689. p 51 694. Pb 699. P s 240. Ps 584. P s 629. P s 444. S I 626. Pe 2, 356. S I 305. Pe 2 , 404.

X y s tu s

....... iam X y stu s adfixu s cruci .................................................. Pe 2, 22.

Z ebusiacae ... ecce Zebusiacae feruent... turm ae ·····............. H 416. Zoëllum ............. Corduba Acisclum d a b it et Zoëllum ......................... Pe 4, 19. Z oroastreos ... Z oroastreo s tu rb a sse t... susurro s .................... A 494.

III.— ÍNDICE DE N OM BRES P R O PIO S

813

B) EN LA INTRO DU CCION GENERAL, INTRODUCCIONES PARTICULARES Y COM ENTARIOS Abbo (monje) : 57* 59*. Abel': 21 22 242 244 245 246. Abelardo·: 59*. Abra>hán : 13® 301. Accio : 33. A d alb erto; 59*. Adarn d e B rsm e n : 59*. Adacn d e S a n V ícto r: 59*. Adem ar d e C habannes : 59*. A d rian o : 369 380. A gobardo d e Lyórr (San) : 5'4* 56*. A gustín (S a n ): 24* 32* 33* 35* 36* 37* 30* 48* 40* 54* 55* 64* 13 15 60 69 95 104 177 211 230 257 269 369 370 3751 382 400 429 438 439 613. Alamo (M ateo deü), O. S. B . ; 6 * 9* .11*· 12* 16*. Aícuino : 54*. Aldhe^m d e M alm esburg : 55*. A lexander (F.) : 37*. Allpiianois : 59*. A llard (·Ρ.): 19* 31* 34* 35* 36* 409 687. Ambrosio (San) : 18* 33* 29* 32* 33* 34* 35* 36* 10 11 13 15 16 17 21 22 25 34 50 78 85 87 113 119 124 143 186 244 245 246 261 410 510 725. Am brosio A u tpsrtus : 64*. • Ammiano· M arcelino : 479 505. Amós (profeta) : 149. A n acreon te: <88 117. A ndrado Módico de T o u r s: 57*. Anselimo d e B es a te : 59*. Antínoo : 369 3θ0. Antolím (G’.) : 12*. Antonio (N icolás): 11* 12*. Apiano : 305. Apul-eyo : 48* 3·3 41 700. A ras (B)., O. F . M. Cap. : 68*. A rcadio : 19* 410 445. A rcipreste de H it a : 64*. Arévalo (F a u stin o ),’ S . X. : 5* 16* 17* 19* 31* 44* 56* 401. Argenso.la (Leonardo) ; 5* 12*. A rgensola (Lupercio) : 5* 12*. A ristó n : 621. A ristóteles : 28* 48* 35. A rnaldi (F.) : 62*. Arnobio: 34* 369 392. Arnu-ifo,;(monje) : 59*. Aiscá-rico : 56*. A sc>p iad es : 621. AthenaeuS 117. Auddencio (obispo) : 34* A ugusta!^ 587.

Augusto (cf O c ta v ia n o ) : 14* 26* 61 369 380 398 401 432‘ 528. Aurelio : 586, Ausonio : 38* 5 34 117. Ανίθηο : 53 415. Aivit© (San) : 52* 53*. Aya-x : 17. B a c ó n (Hogeirio), O. F . M . : 59*. Bairdenffiewer (O.) : 17* 21* 33* 64*. B a silio (San) ; 03* 95. B a so : 586. B eck er (Ph. A.) : 57* 60*. B e d a (San) : 53* Benfciey : 18*. B e r g k : 125/ Beirgman (J.) : 15* 16* 17* 19* 24* 29* 30* 31* 36* 44* 58* 65* 66* 67*. 6 8 *.

B ernardo (San ) : 73 13l 211. B ir t (T h .): 14* 15* 16* 24* 29* 31*. B lum e (C.) : 61*. Boecio : 38* 40* 55*. B o issier (G.) : 42*. , B o n ifacio (airzobispo) : 55*. B o th (V .); 11* 28* 30*. B o ttic e lli: 62*. Bouchej-eaux : 123. B rakm an (C.) : 36* 37* 47* 341 363. B r a n d t (S.) : 31* 37* 418. B ra u m sta rk (A.) 62*. B re id t (H.) ; 18* 37*. B rockhaus (C) : 17* 34* 411 Bruno de Colohia : 58*. B u rn am (J. M.) : 55*. B y rth ferth : 59*. C a i n ; 21 22 242 244 245 246. Calderón de la B arca : 62* 714. C alim a c » ; 116 124. C ara c a lla : 714. Carlornagno : 54*. C asian o (San ), m á rtir de Imola : 35* 59* 611 689 737. C asian o (San ), m ártir de Zaragírca : 549. C asiodoro : 714. Catulo : 15* 40* 41* 50* 54 124 181 344 413 494. Ceciilia· ( S a n t a ): 51. C elan o' (Tom ás de), O. F . M. : 127. Celedonio (San ) : 7* 9* 687. Cicerón : 38* 7 13 14 16 2)2 43 54 62 72 76 78 79 83 86 92 93 108 120 13Q 130 150 165 360 382 401 &Q2 648,

814

ÍNDICES

Ennodio : 145. Cipriano/ (San) : 27* 32* 33* 36* 123 400 687' 714 717. Enrique det Auggburgo : 59*. Epicuro ; 52 371. ci-audiano: 30* 21 33 65 182 185 187 188 250 253 254 255 256 257 259 260Epiifanio (San) : 86 211. 264 267 268 271273282 290292 309 E rasm o : 60* 144. 314 315 322 323325327 335338 341 Erm enrich : 57*. 342 345 346 347848350 351367 375 Esquilo : 28 33. 377 378 383 387396410 411414 420 E s ta c io : 64 128· 165 221 226 248 263 426 432 434 437440441 442 444 ,446 356 366 397 442 454 483.544 676. 448 449 450 453454460 4791546 612 E ste b a n (San) : 25* 56*. 613 618 640 644652655 69069Θ 698 E strabó n : 161. 700 702 703 704 712·720 730740. Eugenio H I (San) : 55*. Claudio (em perador) : 157. Eugenio (tirano) : 368. Oleantes : 130 Eugenio V ulgarius : 57*. Otamente de A le ja n d ría ; 5* 32* 160. Euhem ero ; 369. Colombo (S.) : 3* E u la lia (S a n ta ) : 6 * 27* 54* 52» 687 ’Columba-no (monje) : 55 *. 725. Columela ; 144 346. Eupolem io : 59*. Com m odiano : 37* 40* 50* 183' 191. Eurípides : 20 79 408. : Oamparefcti : 40*. E usebia d e C esárea : 35* 707. C onstantino : 360 361. E u staq u io de Antioquía (San) : 123. Gritón ; 193. E'vandnio : 396. C u rd o R u f o : 156.401. C H ev’a -íer : 123. C hrist : 5*. D a cian o : 553. D ám aso (San) : 34* 36* 129 131 149 568 607.687 688 689 700 701 725 726. D aniel (profeta) : 49 52 151 188 189 190 271 594. D ante : 51* 60* 86 122 587. D arío : 28. D avid ; 117. D elah ay e (H.) : 34*. D e lir e (L.) : 66*. Denzinger·. 129. Dexei (F.) : 18* 37*. Dhuoda : 57*. DIel's: 7 27 32 117 382. Diocleciano : 11* 35* 474 482 553. Dobbels-tein (G.) : 66*. Doelger (P.) : 25 161 397 480 516 612 672 680. D onato : 586. D raoondo : 40*. D resse! (A.).: 17* 19* 65* 66* 67*. Dudo de S a n Quintín : 59*. Dunga'l : 56*. D ziatzko ; 31*. E b e r t: 34* 55*. E k k e h a rt: 57*. E lia s : 92 93. Eiio : 586. Emeterdo (San) ; 7*. Em iliano : 586. Em pédocles : 7. E n eas (obispo) : 57*. p n n io ; 48* 33 94 J.33 369.

F a u s t o (m ártir de Z aragoza) : 549. F au sto de R e ji : 414, F élix (m ártir) : 7*. Festo : 150. F estudio : 586 . F ic k e r : 36* 689. F id ia s ; 50*. Filodem o : 382. F ilo la o : 7. Fírm ico M aterno : 35 608. F lo d o ard o : 59*. F iórez (E.) : 7*. F ran ch i de* C avalieri ; 36*. F xejsted t (E.) : 33*. F ructuoso (San)i : 5*. Fulgencio (San) : 249. G a e c h te r : 131. G a le n o ; 586. G arcke : 34. G arcía V illada (Z), S. I. : 11* 13* 17* 19*. G eüo : 93. G ^nnadio ; 12* 19* 52*. G erardo d e Soisson s : 58*. Geyer : 32*. G odescalco : 56*. Coya : 48*. G rabm ann (M.) ; 58*. G racos : 397. G r a ttio : 21*. Gregorio M agno (San) : 18* 58* 95. Gregorio N acianceno ( S a n ): 60 177 714. Gregorio de Tours ; 3* 53*, G roag (E.) 7*. Gruppe ; 73,

III.— INDICE DE N O M BRE S PR O PIO S

815

G'uillén (J.) : 68* 405 715. G’undiei: : 158.

Jerón im o (San ) : 12* 29* 33* 35* 36* 41 161 227 308 350 397 714. Je sse n : 383. H a a s (H.) ; 14. Je su c risto : pasisim. H abacu c (-profeta) : 49 150. Jo b : 80 228 317 335 708. J o = l: 149. H eiric de Auxe 702 703 JuL'íano e l A póstata : 4 * 205. 730. Ju lian o (obispo) 12*. Horacio ; 6* 14* 16*17* 26* 2*7* 28* 41* Ju n g m a n n : 71. 43* 44* 46* 48* 50* 51* 52* ‘ 54* 4 5 6 12 23 34 35' 36 41 43 54 61 64 77 Ju stin o (San ) : 32* 33* 76. 79 80 87 88 92 94 98 104 110 112 Ju v e n al : 37* 44* 50*91* 4 ¿2 116 117 119 120 128 129 130 132 133 206 221 254 255 271 280 135 140 145 147 149 178 194 202 203 346 353 380 381 397 414 206 221 232 233 248 252 260 270 275 439 456 468 516 630 636 652 660 730. 278 316 319 327 336 348 376- 392 3SS Ju v e n c o : 33* 40* 44* 64 93 95 101 109 413 419 428 429 430 432 438 440 449 119 145 161 163 166 265 309 449 450 464 478 480 492 510 528 532' 546 550 597 747. 557 580 613 628 650 658 664 682 691 705 720 .728 732 740 759. K a n te c k i (ιΑ· E -): 36*· H orvard : 51*. K ay se r (J.) : 61*. Hrotsvdt de G andersheim : 57* 667. K eiln er: 33*. H ucba’d o ; 57*. K iel (H.) : 57*. Hum berto Ocardena¿) : 59*. K ir c h : 129. Ign acio de Antioquía (San) : 6* 27* 36* 157. Ihm (Max) : 690. In és (San ta) : 6* 16* 27* 36* 689 733. Inocentes (Santos) : 155 156 163. Ireneo (San) : 7 129 131 160 169 I s a í a s : 43 50 97 101 103 119 149 213 256 257 2B9. Isidoro (San) : 53* 245 266. Iso (monje) : 56*. Ja c o b (p atriarca) : 25 26 75 170. Ja c o b u s (obispo) : 12*. je n ó fa n e s 27 32 117. Jen ofon te 50. Je re m ía s : 271.

16*

Kársoh (J. P .) : 35*. K lin gn er (F.) : 30* 37* 38* 44* 68*. Krenkeo (F.) : 36*.

725

218. 160

L ab rio lle (P. d e): 17* 21* 49*. Laotancio : 31* 34* 36* 28 81 207 263 264 280 281 286 309 311 369 374 375 382 400 416 420 424 426 456 480 632 640 664 678 680 717. L afay e (G .) : 37*. L an fran ch i : 65*. Lanzoni CF.) : 35*. Lapide C o rn e jo (a) ; 123. L avaren ne (¡M.). : 17* 36* 41* 47* 52* 53* 54* 60*. L ease (E, B .) : 36*. ; Le'clercq (H.) : 49*.

222 372 439

49*

lO

816

ÍNDICES

León M agno (San) : 33* 123. L ieb en am : 19*. Licencio de T a g a s t e : 55*. L ind pran do d e Orsm ona : 58*. Liváa : 369 380. L o a y sa : 10*. Lope de Vega : 61*. Lorenzo (S a n ) : 6* 1 2 *. 24* 25* 35* 406 553 689. Lübeck : 308. . L u c a n o : 48* 4 33 80 100 123 128 134 163 164 166 269’ 293 315 342 344 4Í6 419 430 438 441 454 578 623 694 730. L u ca s (S a n ): 16 94 95 111 116 136 162 204 212 213 215 234 235 290 294 295 340 424 476 504 682 708 747 748 753. L u c a s d e S a n J u a n de l a C ruz (O. c. D .) : 5*. L u cian o de S a m o sa t a : 480. Lucrecio : 43* 44* 47* 48* 50* SO 33 53 62 78 112 120 130 133 180 185 200 205 218 220 251 253 257 260 265 269 281 292 203' 294 313 371 383' 3841 390 414 416 426 440 450505' 664. Lupo (abad) : 57*. M acrobio : 93 369. M ahoney (A.) : 18* 37*. M aldonado : 95. M anil'io : 21* 215 220 261. M an itius (M.) : 31* 37* 44* 47* 52 * 54* 56* 57* 5S* 60* 63*. M a n sl: 10*. M a r c ia l: 15* & 13 69 78 166. M arcial (m ártir) : 7*. M arch es! : 19*. M arp ión : 242 248 252. M arcos (San) : 25’ 120 121 122 124 204 fi09 219 289 336 339 580 590 752. M a rg arita (San ta) : 60*. M a rg arita Moro : 144. María, (Via·,gen) : 143 145' 148 160 210 211 212 213 214 302. M a rian a (S. I.) ; 5 * 16*. M ario Víctor (C.) : 55*. M artín (San) : 25 33. M artín de León (sa n ) : 59*. M artín ez d e B a r o ja (T.) : 10*. M ateo (San) : 14 15 94 95 101-105' 109. 111 119-122 124 151 152* 156 158-163 179 181 187 191 198 204 213 215 216 23» 276 294 296 324 336 339 340 341 348 349 350 354 406 407 403 452 464 4651 466 481 492 540 558 574 602 623 624 654 656 662 673· 674 682 684) 732 747 748 749 750 75*1 752 753. M atutin o (m ártir) : 549. Ma*vortius : 66*. M áxiíno : 589. M áxim o d e Türo : 415.

M áxim o (.tirano) : 368. M ayáns : 61*. M ecenas : 14* 26 *. M en an dro: 117. Menéndez P e lay o : 8*. M&rkle (S.) : 28* 3-1* 37* 52* 54* 63* 50. M etelo de T egem see : 59* 480. M etodio (San ) : 33*. M eyer (A.) : 34* 37* 44*. M eyer (G.) : 68*. Migne ; 5* 10* 16* 19* 24*- 31* 33* 35* 38* 40* 44* 48* 52* 53* 54* 56* 57* 59* 61* 64* 15 16 38 60 69 81 86 120 122458. 401 , Mif.o d e l^an. Am ando : 57*. M ilton : 24* 60*. M inucio F élix : 34* 37* 38* 28 400. M iqueas (profeta) : 162. M iró n : 636. M oisés: 88 92 93 166 .167. M om m sen (T h .); 66*.. M orel (C.) : 66*. Moric&a (U.) : Π *. NigeMo ( E .): 57 * 63*. Noemi : 243. N otker Ballbulus : 56*. O c tav ian o (cf. A u g w sto ): 14 *. OJütKrio :. 396. Olim pio (obispo) : 34*. O rfa : 243. Oriencio (S a n ) : 55*. O rígen es: 161. O seas (profeta) : 422. O tón 1 : 58*. O vid io: 15* 16 * (25 28 33 68 110 11 6 122 159 166 199 268 310» 313 314i 317 319 322 326 33.4 342 346 3561 364 373 414 424 440 517 613 702 720 730. p a b lo (ap óstol) : 7 11 23 37 42 51 56 59 62 70 71 82-84 102 112 116 125 129 145 147 152160162,1691701.80 185 186 190 193199200201208223 228 230 231 23423623824925Ό256 261 267 268 27£-276306340346348 349 352 354 3553603824061481510 513 555 562 638640642·64665a 654 656 710 716 718 760 762. Paciario (San) : 500. P a p ía s : 59*. P arrasio : 636. P a sc a l (C.) : 66*. P atricio (San) : 81. P au lino de Aquileya : 56*. Pau-ino NoLano ( S a n ); 33* 38* 40* 55* 40 50 57 62 95 113 145 .367 414 517 568 684. P aulino de Pella : 39* 55*.

III.— ÍNDICE DE N OM BRES PR O PIO S P aulino de Pe trie ordia : 37* 38*- 39* 55* 25 4-15. PauL'onas : 12*. Pauly-W issowa : 19* 31* 48* 61 76 Jû5 131 158 383 413 441. PedïQ (apóstol) : 11 15 23 Ώ4 56 57 59 69 122 129 151’ 181 228 262 E76 3·23 403 406 718. Pedro Com posteiano : 59* 64*. Pedro C risô’ogo (San) : 55* 145. pedro Damdano (San) : 59*. peipetr : 33*. Pérez B a'yër: 12*. P etavio (Dionisio·), S. I. : 196. P etro n io : 21* 68. P in d a ro : 43* 48* 50* 38 33 35 39 78 128. Pío X I : 66*. Pío X U : 4*. F i'tá g o ra s: 7. P lain e (P .): 689. P lanck (Μ ,): 61. P la n illa (Ju an ), S. I. : 18*. P la tó n : 28* 37* 38* 6 7 76 78 81 128 131 1&0 156 289 368. P lau to : 51* 4 44 94 338. pliinrlo : 23 37 93 145 278 369. P lu tarco : 5 39 79 128. Pohlenz : 165. Potencio : 586. Polibio : 304. PollcJe to : 636. Poncio (diácono) : 36*. Porfirio (m ártir) : 480. Pos>idonio: 128 129. P raxiteles : 50*. Prim itivo (m ártir) : 7*. P riscilian o : 29*. P rob st (F.) : 61*. Prodicos : 6 382. propercio : 15* 51* 55* 79 128 192 438. Próspero d e Aquitania' (San) : 35 414. Prudencio : p a ssim , Puech (A .): 17* 19*· 21* 34* 36* 37* 40* 44* 46* 53* 60* 63* 406. P ulm ann (T.) : 18*. Quántiídano : 6 130 348 415. Q uintlüan o (m ártir) : 7*. Q uintiliano de Esm árna : 668. Quirino* (San) : 35*. R a d b ’od de U trecht : 57*. R áfo ls (J. P .) : 62 * 53. R an d (E. Κ .) ; 50* 51*. R atram n o de Corbie : 56*. R au m er (R. von) : 58*. Reiffersohied ; 66* 21 78. R eitzenstein : 131. R em brandt : 3*.

817

Rem igio d.e Auxerre : 5rç*. Rem o : 372. R h aban o M auro : 54*. R iber (Lorenzo): 6* 7 * 8*13* 11 5 687. R ibera : 48* 63*. Riicchlnà : 72. Rjob&rt (Μ.) : 66*. Rodríguez (Isidoro), O. P. M. : 11* 17* 21* 31* 34* 40* 43* 67* 4 10 20 29 m 34 42 45 50 606l· 70 83 90 108 116 125 128 133 144 148 156 164 .176 244 304 362 406 476 488 524 540 548 588 624 688 716 726 760. Roesl'er. (A.) : 17* 30* 31* 32*. 34* 52* 58* 61* 62"* 38 60. R om án (m ártir) : 6* 26* 35* 621 622 673 726. R ó m u lo : 372 644. R o ssi (G. B . de) : 36* 66* 688. R o u e t: 73. R ufino: 47* 41. R u in a r t: 10* 12*. R u o tg e r: 58*. R uricio de L im o ge s: 666. R ustioio E lp id io : 55* 63*. R u t : 243 287. —■ S ab e lio : 174 175. Sáen z de Aguárre (G) : 10*. S a f o : 76 165. Salu stio : 80. S a n tia g o (apóstol) : 323. S a u e r : 86. S ch an z (M.) : 17* 21* 52* 54 * 60* 61* 63*. Sch m itz (J) ; 17* 28* 30*. So h n ü re r: 58* 62*. Sclrrijn en ( j.) ·. 47*. S c h u ste r; 31* 36* 37* 46*. Sohwering : 3*. S e d u jo : 55* 147 148 161 163 416 Seek : 410. Sén eca : 48* 49* 23 5 6 70 07 1122 123 145 150 157 163. 164 238 269 273' 292 323 480 489 504 540 554 580 623' 648 658 67 0 674 678 694 696 700 717 731. S ex to (Em pírico) : 129 382. Sidonio A polinar : 40* '52* 35 40 117. Sdüvio (IfcáUco) : 315 316 386. Sím aco : 17* 30* 34* 61*. S ip ta h : 14. S ix t (G.) ; 17* 19* 30* 37* 623 694. S ó c r a te s: 193. Sófocles ; 48* 6 35 44. Sozonieno : 207. Speoht (F. A.) : 52* 58*. S tae h lln ; 160. S te in (A.) ; 7*. Sterzeiecki (L.) : 37*. S tettin er (R.) : 62*. , Stobeo : 129.

818

ÍNDICES

V espasiano : 156. Vicente (m ártir) : 25* 35* 59* 553. V ictorino d e P ettau : 33*. Vigilio (paipai) : 129 688. V irgilio : 14* 15* 16* 18* 21* 26* 27* 33* 40* 43* 44* » 46* 48* 50* 4 12 13 21 22 33 37 38 39 40 42 43 4547 51 54 57 61 63 64 68 77-79 8¡2 85 100 X á c ito : 347 750. 108 111 1118 122 124 125 128-137 145 T a sso : 122. 148 149 157 158 164-166 185 188-190 T eócrito : 124. 194 .198-200 203 204 206 207' 208 213Teodoreto : 12® 207. 220 222 226 236 238 244 231-Ώ5& 2&7 Teodosio : 19s 29* 6 261 341 360 366 259 260-263 265 270 271 273 283 285 368 375 378 388 395 411 434 686. 286 288-290 292 293 308 310-312 314 Teodulfo (obispo) : 53* 54*. 315 318-320 324-328 330 332-334 337 Teódulo : 57*. 338-345 347-350 352 354 355 362 364 Teófilo die A ntioquia (San) : 73. 376. 370-475 377-379 383 384 886-388 Terenpiano M auro r 117. 390 392 394 398 400 4Ó7 410 413 414 T ertu lian o : 32*-38* 48* 7 21 32 38 40 60 67 78 85 129 137 248 252 261 266 . 416 419 4i25 426428 437^40 442 446 301 318 370 422 429 430 $00 583 634 448 449 454 456 458-460 462 464 465 672. 460 469 47:7481 483 484 506 5il4 517 Thiebm ar de M erseburg : 59*. 525 526 528534 540 544 564 566 567 Tiberio : 380. 574 576 580 581592594600601608 612 613 614 618644660662668676 Tibulo : 15* 48* 64 324 418 460 517. 691 692 696 698 702-705 712 720 730 T irteo ■ 125 478. 731 740 743 747 750. T ito ,L iv io : 412 440. T ob ías : IOS 134. Vives (J.) : 8* 1 1 * 16* 34* 36* 56* 689. Vives (Luis) : 60* 61* 116. T om ás Moro (Santo) : 60* 144. T r a ja n o : 65. W altifrer d e E s p ir a : 5>9*. U rb a n o (m ártir) : 7*. W arren : 87. TXsener (H.) ; 34*. W einberger : 38*. Wesendok : 10. V ald é s L ea i ; 63*. W eyman (O.) : 19* 28* 30* 31* 37* 52* 56*' 57* <54* 51 131 305 Vaíente : 396. 416 480 608 616 667 V alen tin ian o : 34* 396. WilamowitÆ OU. von) : 156. V aleriano (obispo): 9* 10* 11*1 2 * 686. W illiram de E b e rsb e rg : 59*. V alerian o (em perador) : 486, 586. Winstedfc ((E . O.) : 66*. Val'ério (obispo): 10* 11* 553. Wïnterfeüd (P. γ,οη) : 52*. V alerio F laco : 41 324 351 370. Wissowa (G.) : 21, 78. V alerio M áxim o : 668. W olf (J.) : 62*. V a r o : .14*. W uest : 61 383. Veleyo:: 312. Venancio F o rtu n ato : 53* 33 118 123 481. Y an u a rio (m ártir) : 549. V era (V.) : 13*. V erecundo: 55*. Zocki:er (O.) : 51*. V ergara (F ran cisco d«) : 60*.

S to w asser CJ. Μ.) : 55*. S tra b o (W àlahfrid) : 56*. S treck er : 5.7*. S trou x fJ.) : 156. S u e to n io : 314 380 401. Sulpicio S e v e ro ^ 31s .

IV .— INDICE DE M ATERIAS

IV.

819

INDICE DE MATERIAS

N. B .—Los núm eros aco-mpañados d e «siglas d e r.&s obras prud en cian as se refieren a- los lu gares d e ! p o e ta ; los que carecen d e tales s ig la s rem iten a la Invbrtíducción. g e n e ra l, introducciones p artic u lare s y com entarios. Cuando con* curren am bos núm eros, Jos· relativ os a Prudencio preceden al! punto· y coma. L os númsrtos rom an os solos se refieren a- un him no o poem a completo.

A b s t i n e n c i a : cf.. A y u n o . A l e g o r í a : interpretaciones

alegóricas-: del gallo C 1 1 ss. 49 s s . — de l a lu ­ ch a <Je Ja c o b O 2 73 ss. —· da D aniel e n tre ·lo e leones C 4 53 76 s s . — dei m adero O 5 6β 95 —' d e lo s dones- do Cos ¡Magos C 12 69 ss. — dg los an ti­ guos jueces C 12 157 183' s s . — de la ciza ñ a A p r 3¡I 43-56 — d e la zarza ardiente A 55-73' — d el cordero p a s­ cual! A 348 s s . — d e j b a rro form ado con l a saliv a de C risto A 675-697 — d e C aín y Abel, fig u ra s de l a carne y de¡i alm a H p r 23-63^ D 7 ss. ■— de¡ cananeo, am orreo, etc., fáguras- de los dem onios H 409 ss. —i d e la cau­ tivid ad , de B a b ilo n ia H 448 s s . —;de lia m u jer d e L o t Ή 764, g s . —-del s a ­ crificio d e I s a a c P s p r 6 es. — de los 318 siervos de A b rah án P s p r 56 — d e la concepción d e S a r a P s pr 66 iss. - ^ d e l a san g re y a gu a del cos­ tad o de C risto C 9 87, D 166 — de R a a b D 64 — d e la & p a lm a s y fuen­ t e s D 55 60. Alma : h a sido cread a por D ios A 814 852- —i no proceda d e 1 o s p ad res A 915 ss. — en cuan to a su n atu ra le ­ za. O 9 31 ss·., H 543 887 s s .t P e 10 347 ss. — no es p arte de D i o s A 820 ss. 884,-pero es sem ejan te a El y ts'efior-a. d© la creación C 3 36 ss.. A 803 815—- aunque comenzó en el tierno o A 825 es in m o rta l C 3 185 ss.. C 10 23 ss., A 802, H 660 831, S II 107 ss. 184 ss. — es incorpórea A 83-5 saulo de los labios divinos C 3 100 186 — templo de Dios Pe 10 346 — por su n atu ra le za ^spirituali es lla­ m ada ia n îs ífu°gO:) C 3 138. C 10 28. A 85 566 907. H 874 907, Pe 10 369 ; of: C 10 38, liq u o r C ΙΌ 12, A 694 — es huésped del cuerpo A 829 ; cf. v.

1029 — se m an ch a con el p ecad o de A dán A 911 y p o r el pecado perso­ n al s u fr e el fuego eterno del' in ­ fierno H &22 ss. (cf. v. 831 ss.), A 784, S I I 187, adonde es a r r a str a d a p o r el cuerpo C 10 27 — s u p atria tes el .cielo C 10 24, adonde lle v a e: cuerpo C 10 29 s s . —•■su actividad duran te efL sueño C 6 29 ss., H 892909;,, of. S u e ñ o ■— tiene visión pene, tran te desde el! cielo H 874 ss. — C aín y Abel son fig u ra del- cuerpo y del a lm a respectivam ente H p r 2363, -D 7' s s . — Prudencio em p lea la expresión a n im a 1Ό8 veces y a n im u s, 51. (Cf. C u e r p o , H o m b r e , M e n s , P e ­ ca d o.) A n g e le s : Dios los creó libres, un o pe­

có y a rra stró a m uchos a l infierno A 889, H 159 406 515, Pe 5 7T — por su núm ero son leg io n es S I I 233, Pe 4 5 — fo rm an coros Pe 3 48 ; c f. A 47 532. H 915—hson ¡m ensajeros de Dios C 4 55 68, A 577 i&. 585, H 730, • d Q7 — i custodios d e Das alm as Pe 3 48, Pe 5 281, Pe 10 1 1 2 1 llevan v estid u ras b la n c as Pe 6 139—‘ reci­ ben la s p alab ra s de los m ártires Pe 10 1121 s s . — A b rah án vió u n a tri­ nidad triform e d e ángeles P s p r 45. (Cf. D e m o n io .) A v a r ic ia : P s 454-664. A y u n o : recom ienda frecuentem ente ' la m oderación en la comida y bebida no sólo en los him nos del ayuno C VII-VIII, sino tam bién· en C IIIIV :— reprueba e-ι comer ca rn e s de cuadrúpedos C 3 56 ss. — recom ien­ da ja s verduras y fru ta s, l!a lech e y la· m iel C 3 5.1 ss. — alaba los ayu­ nos en P s 397 ss.. Pe 6 52 ss. ; 56 ss., 90 s. — term in aba -a las tre s tarde 0 8 9. (Cf. V e g e ta r ia n is m o i)

820

ÍNDICES

B aco : S

I

122-144.

B a u tis m o : borra e l pecado

e Infunde ja g rac ia C 2 64 71 (cf. D 192), C 7 71 ss.. Pe 8.6 ss., D 166 (cf. C 9 87), O 6 126, Ps 102, Pe 6 29 s. — p o r el bautism o es ju stificad o ea h o m b r e A 487 881 —i íu é sim bolizado e n el! p aso dec m a r R o jo C 12 165 y en la p iscina de Siloé A 687 ¿ s .;' 25-; of. Pe V III, Pe 10 429, -D 68. B e n e f i c e n c i a : P s 454-664. B ib lia :
C ib e le s :

S

I 164^-196.

C i e l o : c f . P a r a íso . C o n c o r d ia : P s 665-887 — concordia del

mundo· b ajo el Im perio rem ano S I I 586 ss. C onfirmación : seguía gen era'm ente al rito b autism al C 6 128, C 9 84, A &58 487 493, P s 360; cf. S. I. 586 y D 17Π. C o r o n a : d e lo s m ártires C 9 87, Pe 5 223, Pe 6 25, P e 10 71, de Jos bienaventurados H 926 — corona cí­ vica Pe 2 556. C r ïs to

R ey:

c f.

T r in id a d .

C r u z : se encuentra su tipo en el Vie­ jo T estam ento : (Moisés con lo s b ra ­ zos abiertos en oración p re fig u ra *a C risto con Vos braco s extendidos en l a cruz C 12 143'—•«3 m adero que endulzó la s agu as C 5 93 ss., D 49 ss., 6 6 — la· serp ien te de bronce D 45 s s . — los 318 siervos de Abrah án P s p r 57 ss. — de. ella se ocu­ p a rep e tid as veces con los m ayo­ r e s elogios C 6 132 ss., Ç 9 84, A 5 448 493, P s 347 4Q8, Pe 1 36, P e 12 • 1 2 — es un m edio p ara a h u y e n ta r lo s dem onios C 6 132 ss. y p ara som e­ te r a lo s enemigos d el cristian ism o C 11 113 — nos recuerda la m uerte d e C risto Pe 10 642, nos fo rtalece A 358 y eleva la esp e ran za C 5 96 — la cruz es oa salv ació n y redención del hom bre Pe 10 586 ss. — se e n ar. baló e n Qfi prim era b a talla P s 347 —

la empleó C on stantin o en su ejér­ cito S I 467 ss. C uerpo : cárcel d el alima P r 44, C 8 59, C 10 22, A 891, H 851 918, Pe 2 583 ss., P e 5 357 ss., P e 6 41 ss., (Pe 10 434 ; 7, 10 — m o rad a del alm a C 10 129, A 891 •—•e stá figu rado en C aín H p r 23-63, (D 7 s s . — a r r a str a a l in fiern o «0 alm a p ecad o ra C 10 27 — ;es llóvado al cie lo p o r el -alma ju s ta C 10 20 ss, 41 ss. (Cf. H o m ­ b re , A lm a .) D e m o n io : e r a

una estrella resplande­ ciente H 159 ss., p ero pecó y a r r a s ­ tró a muchos- ángeles a l infierno A 889—' lo s dem onios son sim b o li­ zados e n lo s ean an eos y am orreos, etcétera, H 409 ss. — se describen su s form as C 3 126 ss. 146 ss», C 6 140 ss., C 9 92 tienen m il figu­ r a s O 9 55 — se metsclan en e¡i orga­ nism o hum ano H 390 y . en los1 sen ti­ d os Pe 199—^ m oran en tre el cielo y l a tie rr a H 517 ss. —. ejercen su im perio d u ran te la noche h a sta e l can to del gallo, que los e sp a n ta C 1 37 ss., C 2 17 ss. ; 13 s., 21 ss., 43 —i tem en a los cristian o s A 48Θ—¡su ­ fren con el nombre d e Cristo A 402 — ato rm en tan a 'los posesos P 1 100 p ero son a rro ja d o s d e los cuerpos en nombre de C risto P e 5 90 ss. y por lo s m éritos de lo s m ár­ tires ¡Pe 1 109 ss., Pe 11 97» ss. — san m ae stro s de lo s p ecados Pe 5 79 —· precipitan al! in fiern o la alm as p ecad oras H <949 s s . — huyen d e la cruz C 6 133 — d a n testim onios de C risto A 400 ss., Pe 5 85 ss. y con­ fie sa n que -arden Pe 1 109 es. — son in stigadores del culto p agan o H 521, Pe 2 263 505', Pe T0 101; cf. A 402 — recibe d iversos nom bres su príncipe, S a t a n á s : serpiente C 6 141, C 9 91 ; culebra. C 3 126 128 129 153, P s 789, H 423, S I p r 38, Pe 5 23; ásp id C 3 147; víbora C S 150; dragón C 3 111, D 4, Pe 14 113, cf. P 1 36. P e 5 382 ; b e stia H 195 ss·. ; lobo y tig re C <3 170; león H 659; ladrón ( la t r o , fur, p r a e d o ) C 11 38, A p r I I 45, H 390 521, Pe 1 108, Pe 5. 44; enemigo H 853, Pe 1 100; Oaronte H 502; tiran o H 721; m aestro de la m uerte H 720 ; L u cifer H 761 ; liquor A 4M ; tin ieb las C 6 134, H 503, Pe 4 67, Pe 6 30; crim en C 6 133, P s 468 ; som bra C ? 123 ; enferm edad C .10 105; m inistro H 392 958, S I 3 9 3 —? se ocupa· de eï

IV .— INDICE DE M ATERIAS en otros lu gares C 9 55, Ή 540, etc. (Cf. P e c a d o .) D i f u n t o s : c X ; 128 ss. D ios : tiene unidad y un icidad Pe 10 671 iss. ; cf. S I 238 ss., H 10 s s ___ es esp iritu al e incorpóreo S Π 190 — invisible A 6 ss. 77· — im pasible A 83 ss. — eterno C 4 8, C 7 47, H 165, S I 326, S I I 05 229 — Inm utable A 276 — om nipresente A 117 ss. — om ­ nisciente C 2 105 ss. —1omnipoten­ te A 174, S E 36 104; cf. T r in i­ d ad . D is c o r d ia : P s 665-887. E p if a n ía : O Χ Π

eü himno m ás an ti­ guo de la Iglesia ; 156 ss. ; cf. M a ­ gos.

E scu ela : P e IX — su rigo r P r 8 ; 4. E sp eran za : P s 201 278 ; c f . 284. E s p í r i t u S a n t o : c f . T r in id a d . E u c a r is t í a : sacram ento prefigurado en

e l m an á C 5 91 ss., P s 374. ss. — m a n ja r celestial y com ida de án­ geles, ibid. —«sacrificio simboCizado en el cordero p asc u a l A 35& ss. ·— es n uestro p an y alim ento lleno de suavidad C 9 60 ss. ; cf. C 4 33, C 5 108, Ps p r 61, P s 376, Pe 11 171 ss. F e : como C-a Virgen M aría concibió a C risto porque creyó ¡las p alab ras del ángeG, así sólo en el pecho d e l cre­ yente p en etra el S alv ad o r A 580 ss·, O 7 196—icon .tal que sea una fe rec ta y firm e A p r n 10 ss., A 581 — el que no .cree la doctrina de Cris, to no es católico A 200; cf. P e 7 0, Pe 11 24 3 0 —'la fe es una, profesa., d a p or S an Pablo y por üa C áted ra de S an Pedro Pe 11 31 s. —ila fe lucha contra los enem igos de la re­ ligión Pe 2 17 y defiende la s puertas del templo de Dios Pe 10 352, cons­ truido p or ella y la Concordia Ps. 825 ss. —. de la F e personificada s« ocupa en Ps 22 29 365 716 734 748 799 801 s. 874 y en ot»ros lu gares H 853, 'etc.—·Α& antorcha de la fe debe d irigir nuestros1 p asos al' cielo A p r Π 39 s s .; of Ig les ia . F ie b r e : su descripción Pe 10 487 ss. F u e n t e s : de la revelación. (Cf. B i ­ b lia .) G a llo :

sím bolo de C risto C 1 2 — de Cristo Juez C 1 16 — C risto cree que resucitó en el táempo que c a n ta el gallo C 1 65-68 —1a canto huyen los dem onios C 1 es· ; 13,

.

ss. se en su 39

821

G ehenna :

uno de lo s nombres d e 1, in fie rn o ; C 6 l u . C 11 112, P s 496, P e 1 111; cf. H 127 Q59. (Of. I n ­ fie r n o .)

H é r c u l e s : S I 116-221. H e r e jía : tiene p or nombre D iscordia y por apellido H erejía P s 710; cf. v. 7251 — .contra· ella quiere luchar e l poeta P r 39, y por eso compone pja A, H, ¡S X y II, Pe — fig u rad a t n I*a cizañ a A p r H 43-56 y e n .las zo rras D 71 ss. H o m bre : fué creado a im agen de D ios O 3 08, O 10 4, A 308 807, H 118 y de C risto P s 622.—?por eso e s «espejo: de l a divinidad» A 305 ss. 834 ss. — es el· cuidado de Dios P s 622· — la obra de su s m anos C 3 185, C Θ 92 ; cf. A . 826 —. con sta de dos elementos uni­ dos substancáaljnente C 3 96, C 10 2 s s . — e l cuerpo y e l alm a se p a ra ­ d o s quedan incom pletos S I I 377 ss. —i fué cread o p ara el cielo S H 260 s s . y d otado de los m edios n ecesa­ r io s .p a r a ello H 543 s s . — tiene cu a ­ tr o edad'ôs S II 326 ; cf. Ps 845 ss. (Of. A lm a , C u e r v o , P e c a d o , R e d e n ­ c ió n , R e s u r r e c c ió n .) H o m ic id io : pide el p o eta

a Honorio qu« prohiba, la m uerte de los hom ­ bres en los juegos· públicos S I I 1124 s s . ^ t u m o su p ad re prohibió .los (sacrificios taurinos, ibid. H u m ild a d : P s 178-309. I d o l o : P r.

41, S I 424, S II 48, P e 2 7 484, (Pe 3 74, Pe 5 13, Pe 10 101 431 ; cf. & I 568 610, S I I 70. I g l e s i a : C risto e s R ey de (ja Iglesia C 12 187 — l a Ig lesia rom an a con ­ serva· l a fe que p rofesaron los p rín ­ cipes de -os apóstoles, S a n Pedro y S a n Pablo P e 2 460, P e 11 31 ss. — lo s dos principes son ilas fuentes que ap ag an la sed de los creyentes S I 550 — Pedro conduce la s ovejas a la fuente de -a· coüina V aticana p a r a s a c ia r su sed Pe 12 33 ss. 43 ss. ■— ei pueblo fiel venera la s cenizas de su p asto r suprem o ocultas en el m onte V aticano S I 583 ss. — en Rom a rein an los dos príncipes de los apóstoles y Pedro en su cáted ra sublim e abre a los fieles las p u ertas de l a eternidad Pe 2 459 ss. — la fe e s una y se b a sa en e sta cátedra de S a n Pfedro S I I pr 2, P e 11 31 s. ·— e sta Ig le sia rom ana es la madre so ­ líc ita de los fieles Pe 2 159 — el m a ­ gisterio eclesiástico es fuente de re.

822

ÍNDICES

velación P e 11 30 ss., P e 13 16 ss., ju n ta con Cá B ib lia H 181. Im p e rio ro m a n o : S I 427 ss. — dominó y civilizó a los pueblos con sus le­ ye s S I 455 iss. ; cf. Pe 2 417 ss. y S I 9 37, S I I 431 ss. (Cf. R o m a .) I n f i e r n o : e stá sep arad o d el cielo o p a ra íso H 839 ss. 663 — es llam ado b á ra tro A 785, a v e r n o H 128 826 962, 6 I 389, g e h e n n a O 11 112, fle g e to n ­ t e C 3 199, H 827, S I 381, tá rta ro C 11 112, H 824, e s ta n q u e a g u e r ó n ti c o C 5 128, c ao s S I 94; c f. O 12 40, A 750 82ι3, H 44, S H 96 903 — •e s un estanque d e fuego, lleno de püomo y pez d erretid a H 825 — e stá en el centro d e la· tierra· A 785 ’ os •condenados s o n atorm entados a llí con penas e tern as H 824ss. 835 ss., con fuego ¡y gusan os Pe 2277ss. — m itigación d e la s penas C 5 125·; 69. I n s p ir a c ió n : A 595. (Cf. B ib lia .) I r a : (Ps 113 145 379. J e s u c r i s t o : cf. T r in id a d . Ju ic io f i n a l : C risto es ju ez de los m u erto s y rey de 'los vávosi C 9 106 — arm ado con la (espada· de la m u erte C 6 89 —■se p a rará ¡los cor­ d eros d é l o s cab rito s C 9 107 ss., Pe 10 1136—'pod erosa intercesión de ios m ártires ten -e.l d ía del juicio P e 4 7 iss. 15 ss., Pe 10 1136 ^s.-^- C risto eg juez de los cristian os C 2 9 ss. 105 ss. ; 27' ss. (Cf. T rin idad .) J u n o : S I 164^196. J ú p i t e r : S I 69-83.

L ábaro : S. I. 487. descripción C 5 13 ; 60 siguientes. (Of. L u z .) L a r e s : S I 204, Pe 10 261. L u z : L u z y tinieblas, su simbolásmo C I~H, C 3 1 6 — l a luz es com pañera dec ju sto y la noche lo e s d el im ­ p ío H 704 —■alab an za de la lu z C 2 1 ss., 0 5 1 e s .; 10 ss., 17 ss., 20, 22, 32 ss., 60 s. (Cf. L á m p a r a .) L u j o : de los hom bres H 279 ss. — de la s m ujeres H 267 ss. LAm para : su

M a g i a : S. I I

176 894, Pe ,13· 23; cf. S I 89, Pe 10 868. M a g o s : C X II, C 12 86 ss., A 608 es., D 105 s s . — Interpretación sim.'bóLica de su s d o n a s C 12 69 ss. M a n iq u e o s : d ecían que C risto tuvo cuerpo aéreo o fa n ta sm á tic o A Θ56 ss. 1011 ss. ¡M a rc ió n : H p r 36, H 56 124'502 — su dios es triste, fáero (engañador H 129. M a r í a : e s m adre de D ios ( D e i g e n e t r i x ) , íífruJo q u e le da a n te s d e la

definición e fe sin a P s 384 ss., d 27 ss. — i concibió p o r obra d ej E sp í. aitu S a n to A 564 s s . — su virginidad no su frió detrim ento, &ino que au­ m entó s u ‘ honor con e l p arto C I I 56, C 3 143 ss., C 7 2 60, C 9 19 ss., A 105., P s 70 s s . —.M aria e s Da m ism a pureza p e rso n ificad a C 11 14. 53 ^ no conoció varón y e$ m a­ dre y váxgen A 568, C 3 141 ss., D 97 s·». 105 ss., P s 70 — adm ite con b a sta n te c larid ad la concepción in. m ac u lad a C 3 126 ss. 145-155, A 932 <55. y la· lla m a V irgen lle n a de D ios C 7 60 y h a b la die su virgini­ d ad y m ate rn id ad d iv in a en m uchos lu gares P s. .70-89; cf. A 566 643, D 100, etc. ; 42. (Cf. V ir g e n .) M a rte : S I : 164-196. M a r t i r i o : se ocupa de é l Prudencio en todo el P e — celebra· l a tiesta de Cos m ártires el d ía en que pade­ cieron Pe 11 1.9& s s . — sie venera el lu g a r d el m artirio P e VIH, Pe 12 59 gs., su s reliq u ias P e 1 139 ss., p e 5 333 ss. 505, s u s in strum entos de torm en to Pe 5' 555’ ss. — se les erigen igJiesiap y a lta r e s Pe 5 5d7 ss.. Pe VHI, P e 11 171 s s . — le& repre­ sen ta « n p in tu ras Pe 9 9 ss., Pe 11 123 ss., Pe 12 39 s<s. ;— se h acen pe. regrinaciones, a sus sepulcros Pe 4 197 ss. P e 9 5 ss., Pe 11 177 ss., ¡Pie 14' Θ— su nom bre e stá escrito en el cielo Be 1 1 — lo s m ártires so n pa­ tronos- del m undo Pie 1 12 ss., de pueblos y regiones P e 6 135 145, pe 11 239 ss., Pe 14 4 ss. ; of Pe 2 979, Pe 5 548, Pe 10 835 —· rea liz an m ila­ gros Pie 1 112 ss., Pe 2 565 ss., Pe 11 97 179 ss·.— su Intercesión es efi­ caz Pe 1 17 ss., Pe 2 577 ss., Pe 5 '545 s s., Pe 6 158 ss., Pe 9 95, Pe 11 239 ss. particularm en te e n e l d ía d el juipio P e 4 7 ss., 15' ss., Pe 10 1136 s s . —i ruegan por su s ciuda­ d an o s Pe 4 189 y son protección pa. ra la s generaciones fu tu ras Pe 5 343 s s . — su san g i^ ah u y e n ta a los d-emonios Pe 4 65 ss. ; cf. Pe 11 136 169 ss. M e n s : equivale a aCma P r 32, C I 32. C 10 34 166, etc., H 945, Pe 10 346.

M er c u rio : S I 84-101. M é t r ic a : pág. 44* ss. M i e l : m a n ja r recom endable C 3 71 — m anó de la s ro cas en el nacim iento de C risto C 11 7 3 ; cf. C 5 94, D 68 M u e r t e : es consecuencia del! pecado A 939 ss. — D i^s quaere Ja conserva-

IV .— INDICE DE M ATERIAS oión de] hombro y quiere altejar de él l a m uerte C 9 16 ss H 660 as. — el pecado tiende h ao ia la m uerte co­ m o a su fin A 942 —>la m uerte, m ás que castigo, es consecuencia nece­ s a r ia d e l · pecado H 581 s s . —'la m uerte Ci.bra a i a lm a d e la prisión d el cuerpo' (cf. C u e r p o ) y la resti­ tuye e l C reador Pe 5 360 — l a m uer­ te disuelve al cuerpo en Sun elemen­ to s C 10 15 ss., qué luego se reuni­ r á n en l a resurrección C 10 125-143. (Cf. R e s u r r e c c ió n .) M u n d o : fu é cread o d e l a n a d a A 722 ¡ss. — s e a t r ib u y a l a c r e a c ió n a ll H ijo O 9 13, O 11 21 s s ., A p r i e , H .338, iPe 2 415, B e 10 4 6 9 .—*s e r á d e s t r u id o p o r e i f u e g o d e s p u é s d e l j u i c io f in a l O 11 1-06- - f u é t ip o l a d e s t r u c c ió n d e S o d o m a H *735 915 -as. d e C r i s t o : C X I, himno m ás antiguo de la Ig le sia ; 144 ss. 276, P e 2- 388 (olor), B ? 5 2>80, P e 10 783 (dulzura de la leche). Nombre de C r is to : s u d u lzu ra y .pe*. de¡p A 393 ss. (Cf. T r in id a d .) N a t iv id a d

N é c t a r ; C 11 68, S I

N o v ísim o s : c f . I n fie r n o , J u ic io , M u e r ­ te ,

P a r a ís o .

O ración : sus r it o s : de ro d illas C 2 51, con lias m an o s e le v ad as Pe 6 107—· -tiempo de o r a r 'O 3 86 s s . — en todo ' tiempo C I X — p a r a o r a r compusio e l C ; 116. O r g a n o (instrum ento ¡músico) : A 148 234 389, H 461, -D 92. P a c ie n c ia : P s 109 128 155 175 ss . P ap a : P e 11 127 (título d ad o a l obis­

po Valeriano). 160 , Pe 10 4 3 0 . descripción C ,3 101 sis. C 5 113 ss., C 8 41 ss., H 839 ss. 856 ss., P s 224 — p o r ó: pecado de A dán oa-a flores se tran sfo rm aro n en espin as, los anim ales en fieras H . 195 s s . — p a ra íso del c ie lo : .p a tr ia de tos ju sto s C 5 112*; cf. C 10 91 116 s s . —'e s tá elevado sobre la tie­ rra, entre la s estrellas C 10 92 109 ss., H 845 ss., Pe 2 272 — río s Jo riegan y lo .perfuman flores H 856 ss. — los bien aventurados d isfru ta n de am­ b rosía H 856 ss., visten de púrpura y llevan coronas de oro Pe 2 275 ss.; 38 ss., 66 ss. P a t r o n o : cf. M a r tir io . P a z : P s 631 699 — su elogio P s 769 ss.; of. Ps 778-781, 785, H p r 41, S I I 768, D 174, Pe 10 357 — p az ro m an a por P a r á c lito ;

P a r a ís o : su

O 5

823

todo ej orbe β i l 636 s s . —■desea-uso eterno Pie; 3 168, D 20. P ecad o : la H t r a ta del origen d el m al en el m undo. S a tá n e s lia c a u s a de todo m a l y d el p ecado H 665, áng^i caído H 160 ss., que procura e sta ­ blecer l a d isco rd ia e n tre Dios y «el hom bre p o r su soberbia y ¡envidia H 186 ss.,—* e j hom bre es libre p a r a seg u ir e l 'bien o el m al H 673 s s , porque tien e lib re albedrío S II 4.71 s s „ sin el que no sería posible ob rar m oralim ente H 686 ss. ;—¡ una virtud forzosam en te p ractica d a no se ría m erito ria H 693 ss. — D ios da loç m edios [para o b ra r el bien H 698 y am o n esta hom bre en ese sen­ tido H 7 1 7 —"el p ecad o e$> u n e rror O 6 118, C 7 73, H 251, Ps 396, S H 973, P e 2 231, un abuso de l a liber­ tad y u n desprecio de los con sejos de ¡Dios H 719, u n a negación de. la tenden cia d el alima h a c ia D ios H '819 — S a t á n no puede obligar a pe­ car, sólo puede e x c ita r la concupis­ cencia- y la s p asion es H 710 ss, ^ é sta s no tienen prepon deran cia so­ bre el a¿nía H 512 ss. 523 s s., que e stá d o ta d a de m edios p ara r e sistir ­ la s H 392 ss. 514, lo m ism o q u e a Cos dem onios H 392 s s . — 3as te n ta­ ciones d ei demonio serían ineficaces si el hom bre n o con sin tiera e n ellas H 558 ss. 804 s s., S U 473 s¿. — e l castig o sigue a l pecado como cruel com pañero A 939 — el fu ego de ia·. zarza· e ra figura de Dios quem an­ do dos pecados A 55-73—-el pecado original viene d e A dán A 911 ss., 926 ss. H 215, cf. A 816—' la m uer­ te es consecuencia del! pecado. (Cf. D e m o n io , M u e r te , P a r a íso .) P e r s e c u c io n e s : Nerón S I I 669 ss/, Pe

12 11 23 ; Decio S I I 672 ss. ; Galieno Pe 6 41, Pe 13 35 ss. ; M axi­ m iano P e 3' 26 ss. ; Cvalerio Pe 7 6 ss., P e 10 31 εβ. P esca : d e s c r ip c ió n C 3 46 ss . P i n t u r a : S I 4 1 —'e n los sepu lcros

de lo s m ártires Pe 9 9 ss., Pe 11 125 isS· —* en¡ "as m ujeres H 275 315. P o e s ía : com o m e d io d e s a n t if ic a c ió n 20* s 4 2 * — p r o b le m a d e l a f o r m a 36* s s . —'m a n if e s t a c i o n e s c o n t r a l a f o r m a c - á s ic a 37* s. — a c t it u d f a v o r a ­ b le 38* s s . —‘ p o s ic ió n d e P r u d e n c io 40* 5*s. — g é n e ro s p o é tic o s 43* s s . ; cf. M é tr ic a — s u c r is t i a n iz a c i ó n : C 2 49 s s ., 3 26 ss . ; 33· s s . P r ía p o : S I 102-115.

824

ÍNDICES

C l 59 91, O 7 101, O 9 26, O 12 05, OPe 10 626, Pe 13 9, D 85. P ú r p u r a : ¡Be 10 512. P r u d e n c i o : su nom bre 3* —? fa m ilia 3* &.— su .patria, C alah orra, menos· pro­ bable Z aragoza o T a rra g o n a 4*1.7* —1au tob io g rafía P r 1 ss. 17* s s . — san tificación p o r m edio d e l'a poesía 20* s. 40* §s. — sus o b ras poéticas 21* — concatenación de la s m ism as 22* s s . — disposición de sus obras 14* ss. 22* ss. 43* ss. — cronolo­ g ía y edición 28* ss. — fuen tes 31* ss. —i patrio.tiismó 15* 16* 24* es. — rom an ism o 24* 26* ; cf. R o m a —¡ m étrica 27* 44* ss.—innovaciones 46* ss. 4 — h u m an ista cristian o 60* 6<s.—'supervivencia de P ru d e n c io 52* ss. —'s u s im itad o res 54* ss. — su In­ fluencia en l a litu rg ia 6 1 * s . — en ei arte 62* ss. ^m ae-sfcro de Euro­ p a 63* e. P r o fe tta :

P udor : P s 41 9 9 238 245. P u e r t a : de la muer.te P s 89 — del In­

fierno C 9 71 ss. —* S a n P edro abre la s puertas* de l a eternidad Pe 2 463 ss. P u r g a t o r i o : H 931 s s M P e 6 97. Q u e s o : O 3 68 (m a n jar recom enda­ ble). Q u i r i t e s : S I 358, S Π 947, P e 2 513 563, P e 11 199* Pe 14 4. R e d e n c ió n : el Verbo; de

Dios se en­ carn ó p a r a redim ir al! hom bre C 11 44 — i Crti&to es verdadero Dios y ver. d ad ero Hombre C 11 16, P s 75, Pe 10 ©44—1sólo lo s que- adm iten la n a­ tu ra le z a divin a y la h u m a n a en C risto so n verdaderos creyentes A 773 çe. —* C risto tiene un alma· hu­ m an a A 77.7 y (un cuerpo r e a l y ver­ dadero, no a p aren te O 3 136 ss., C 9 16 ss., A 525 T79 1047 — por eso S a n M ateo m enciona su s progenito­ r e s A 1011 ss. — ei cuerpo de C ris­ to e stá lib re de todo pecado O 3 137 ss., A 933 ss. 99Ί SS. ¡—- está unido a la divinidad C 12 83 s-s., A 230 y C risto es verdadero Dios O 9 9, A 268 ss. 314 ss. 631 s$. 674 94^ ss., H 28, P s 910, Pe 5 39, Pe 10 600, etc., como l!o p rueban las p rofecías C 7 179, A 594 ss., las p rom esas de D ios a A d án y E v a C 3 126 ss. 147 ss., a· A brahán C 12 41, etc., por lo s m ilagros de Cristo A 650 ss. 641 ss. 672 ss., etc. — Cristo, nuevo Hombre, luch a contra el enem igo a fav o r del hom bre C 3 161 y e s vencedor C 6 101 6S.,

P e 5 2 6 5 —■a p la sta la cabeza a la serpiente C 3 146 ss. lia reden­ ción la consigue por la m uerte de cruz P e 10 58.7, que lu é l'a victoria sobre la m uerte Pe 10 644 ss. — là redención es un a curación O 9 67 ss. ; p or eso C risto e s S alv ad o r O 1 50, S I p o r 80, R edentor O 10 157,. m ed iador C 11 16, p o rtad or d e la •cruz C 3 1 y co rd ero O 3 16a. (Of. C r u z .) R e g l a d e f e : Pe 13 31. R e l iq u ia s : c f. M a r tirio . R e n a c e r : cf. P e 1Ό 429 (bautism o). R e s u r r e c c i ó n : es prueba dé 3a d ivi­ nidad d e C risto C 3 198 ss., O 12 75 ss., A 530 ss. 1049 ss., D 169 s s . — es p ren d a de l a fu tu ra resurrección de la carn e O 3 196 ss., A 1047 ss., Pe 10 636 s s . — Ή resurrección es d efen dida m u ch as veces C 9 200 se., C 10 20 ss. 37 ss. 125¡-148, O 12 75 ss-, A 530 ss. 1049 ss. 1063 ss. 1084 ss., D 169 ss. ■—? e l cuerpo re su cita rá en su form a ■p erfecta e ín tegra 0 . 10 132-J40, A 1062 ss. y s^rá llevado a l cielo p o r el! alm a C 10 20 ss. — Cri&to es el autor de; la resurrección O 10 149 ss. ; cf. A 233 779 ss., S H 192 ss. R e t ó r i c a : 'arte de m entar P r 9 ; 18*. R iq u e z a s : so n bienes indiferentes Pr 29, C 1 96; 6. R om a : es llam ad a á u r e a A 385, S II 1114; in c ly t a S 1533; cf δ I I 357 — se avergonzó de su p asa d o bajo Teodosio S I 511 y detestó sus an­ tiguos d io se s S I 442 ; cf. 6$6 s. 769 1131 — <está llen a d e san to s Pe 2 542 — S a n Lorenzo e s su cónsul, pe renne Pe 2 5 5 9 -^ a c e p tó los dioses de la s ciud ades vencidas S I 348 — erigió tan to s a ltare s c u a n t a s . carro , z a s tró u tt^ les recibió en su s m uros S I 357 —-tan to s tem plos de l!os dioses cuan to s sepulcros hay en el orbe S I 190; cf. S I 229 381, S II 455 622 638 650, Pe 2 417, Pe 12 65 sup era en m ártires a ¿odas» la s ciu­ d ades P e 4 62; cf. S I I 303 394 553, A 507, S I 7 587, etc., etfc. ; ' 368, 382, 388 394 s., 439 441 s., 444. (Cf. I m p e r io r o m a n o .) R o d o d a fn e : H 234. R o s a : orn ato de .las vírgenes Pe 3 21. S á b a d o : A 504 994 ss. 996. S a c r a m e n t o : m isterio cristian o A 357,

P e ΊΌ 5«88r — (consagración He 10 773—confesión de ;a fe Pe 10 18 — e u c a ristía Pe 11 171.

IV .— INDICE DE M ATERIAS S a l : u sa d a

en e
S o fía : a p lic a d a a C risto C 11 20 βδ. ; of. A p r I 2, Η 164 345. S u e ñ o : C V I —-actividad dea a lm a du­ r a n te , e l m ism o O 6 25 ss., H 892909 —? revelaciones duran te e'j euefio C 6 73 ss. ; 78 ss. T iempo : su representación circu lar 4 T in i e b l a s : cf.

Tres

L u z.

(n u m e ra l) : 20.

T r i n i d a d : d ogm a fu nd am ental del crjs^

tian ism o, que d om in a toda j a A y parbiculíaiunente ©1 p r I ·—; recurre frecuentem ente C 5 257 s s ., C 6 I ss. — sim b olizad a en üas tres pro­ p iedades de) so : H 75 s s . — prefigu­ r a d a en los tr e s ángeles de Abra* h á n Ps p r 4 5 ; 50, 70 s., 196 s. — E l P ad re carece d e principio y de fin C 4 8 —-e s el! cread or del uni­ verso C 4 9 — principio fo n ta l de tod a vida- C 4 JO s s . — E l H ijo es engendrado por e] P ad re p o r v ía de in teligen cia C 7 J ; cf. C 3 2, C 9 10 (donde cor = inteligencia, como en A 560 y · otro s Jugares), C 11 17; 34 — es Verbo del P ad re C Î 2 141, C 5 3, .C 7 1, C 1152. A 53 1551 26 7 - ^ e s S ab id u ría C 11 20, H 164 3 45—i im agen y luz d el P adre A 72 282 ss., ípie 10 318 s s . — re s­ p lan d or de su g lo ria Pe 10 468 — no fué creado, sino engendrado an­ tes de todo tiem po A 89 s s . 180 253 —1nació del’ P ad re, p ero no tu­ vo principio A 270 —; sl? le atribuye la creación dei mundo C 9 13, C II 21 ss., A pr I 6. H 338, Pe 2

825

415, Pe 10 469 — encarnó p a r a que no pereciese el hombre o 11 44 —1es m ediador entr© Dios y Los (hombres C 11 13, p s 764; 70 r— es llam ado a lf a y omega, C 9 11 — om­ nipotente C 10 64, P e 7 56 — 'crea­ d o r u n iv ersal C 3 2, H 931 ^-¡por­ tad o r d e l a cruz ( c r u c ife r ) c 3 1 —- N azaren o C 7 1 — sem b rad or de 'la luz' C. 3 1· —jlu z d e Belén O 7 1 —.e s H ijo d e l a V irgen M a ría C 3 3, c 11 13 ss. y p a s s im — s u n om ­ bre atorm en ta a ApoCo A 402 — es dulcísim o C 3 11, A 386-396—i C r is ­ to e s R ey C 11 100, O 12 4fl, P s 97, Rey efcern0 A 222, Pe 10 &96, P rín cipe d e los reyes c 12 94, R ey. die Cos vivos o 9 106, Rey d e los a n tig u o s ju e ce s C 12 185 y d e la Ig le sia C 12 18.7, del! A n tiguo.y N ue­ vo T estam en to C 12 188; cf. X 40 160, P e 10 596, etc. (Cf. J u ic io fin a 13, R e d e n c ió n .) — El! E spíritu S a n ­ to e s esp irad o por la boca d el P a ­ d re A p r I 3, H 9 3 2 —^procede deü P ad re y del! H ijo C 5 157 s s . —'es enviado p o r ambos C 4 15, O 6 8 — aplica a l a s 1a.m as l!os frutos de la redención A p r I 10 .ss. — e s un so ­ lo Dios con el P ad re y el H ijo C 6 5-8; 71 ss. V e g e t a r ia n is m o : como

com idas ino. cen íes adm ite Prudencio la carn e d e aves (pero no l a de cuadrú pe­ dos), peces, leche, m ie“, pan, uva, fr u t a s y vegetales. (Cf. A y u n o .) Ve n u s : S J 164-196. V e s t a l e s : S I 912- 1064-1106 ss., Pe 0/ 927 ss. V i c i o : trae v ario s en P s 466 ss. V i r g e n : M aría, M adre de Dios, es itirgo in n u b a . A 572 — uirgo ¡sacra A 579, D 100 —>vence todos l!os ve­ nenos C 3 152. (Cf. M a r ía .) V i r g in id a d : m uy elogiad a H 956 ss., S I I 1055 ss. Pe 2 301 ss., Pe 3 18, P e 14 7 ss. ■—i vírgenes m ártires : E u la lia P e ΙΠ , E n g racia Pe 4 109 ss., Inés P e XIV. V i r t u d : se enum eran v a r ia s v ir t u d e s 'C ristia n a s en Pe. 10 356 ss. ; cf. Ps 204 553 558 584 ss. 689 694 ss.

ACABÓSE DE IM PRIM IR ESTE VÔLUMpN DE «OBRAS COMPLETAS DE AURELIO PRUDENCIO», DE LA BIBLIOTECA DE AUTORES CRISTIANOS, EL DÍA 9 DE MAYO DE 1950, FESTIVIDAD DE SAN GREGORIO NACIANCENO, EN LOS TALLERES DE GRÁ­ FICAS NEBRIJA, S . A., IBIZA, 1 1 , MADRID

L AU S DEO

V I R G I N I Q UE MA T RI

Related Documents


More Documents from "Pacers07"