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INSTALAÇOES ELETRICAS /
15ª Edição
Hélo Creder ngenher ngenher letrcsta letrcsta - IM URJ MSc em ngenhara Mecânca -
O autor e a edtora e1npenharan-se para ctar adequadanente e dar o devdo crédito a todos os detentores dos dretos autorais de qualquer natea utilizado neste lvro, dispondo se a possíveis acertos caso, nadvertdanente, a denticação de algum deles tenha sdo onitda. Não é responsabildade da editora nen do autor eventuais danos ou perdas a pessoas o u bens que teham origen no uso desta pubicação Iustrações da capa: Usia Hdrelétca de Tucuruí (cortesia de Eletronorte); Usna Nucear Angra 2 (cotesa de Furnas) e Usina Hdreétrica de Itaipu (cotesia de ltaipu Bnacona) ªedição: 966 Reimpressão: 968 2ª edição: 969 Reipressões: 970 97 97 e 972 972 3ªedição 3ªedição:: 974 Repressões: 974 e 975 4ªedição: 4ª edição: 975 Repressões: 976 (quato) e 978 5ªedição: 979 Repressões: 980 e 98 6' edição: 982 7ªedição: 7ªedição: 982 Repressões: Repr essões: 982 (duas) e 983 8' edição: 983 9ª edição: 984 Reimpressões: 984 (duas) e 985 (duas) 0ª edição: 986Renpressões: 986, 987, 988 e 989
ªedção ªedção99 99 Repressões: 99, 992 (duas) e 993 2.' edção993 edção993 3ªedção 995 995 Repressões: Repressões: 996 e 997 3ªedição revsta e atualzada: 999 4ªedção 2000Reinpressão: 2000Reinpressão: 2000 4ªedição revsta revs ta e atualzada: 2002 Rempressões2002, Rempressões2002, 2004 e 2006 Revsão da 4ª edição: José Robeto Pres de Canargo (Professor do Departamento de Engenharia ElétricaInsttuto ElétricaInsttuto Mlitar de Engenhaa) 5' edição: 2007 e 2008 (duas)
Direitos excusvos para a íngua potuguesa Copyght© 2007 by Héio Creder
LTC Livros Técncos e Centífco Edtoa S.A. Uma edtora integrante do GEN 1 Grupo Edioral Nacional Reservados todos os deitos. É proibida a dupicação ou reprodução deste volume, no todo ou em parte, sob quasquer foas ou por quaisquer meos (eetrônico, mecânico gravação, otocópia dstrbução na inteet ou outros) sem pnissão epressa da Edtora Travessa do Ouvdor, Rio de Janeio RCEP 20040-040 Te!23970-9480 Te!23970-9480 a2222-3202 tc@gupogenconbr tcedtoracom combr br \V\V\V.tcedtora
CIP-BRASIL CATALOGAÇÃO-NA-FONTE SINDICATO NACIONAL DOS EDITORES DE LIVROS, RJ C935 5ed Creder, Héo 926-2005 stalações eétcas/ Héio Héio Creder ; [coordenação da revisão técnica e atuazação Lu Sebastião Sebastião Costa Costa - 5ed - Rio de Janeiro Janeiro LTC, 2007 Contém eerccios e respectvas respostas Apêndices Incu bibiografa ISBN 9788526567-5 Instaações elétrcas . ítuo 07983
CDD: 623042 CDU: 6236
Sobre as Ilustrações da Capa
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USINA HIDELETICA DE TUCURUI
(aca à direita)
Eta ua, suada no o 1'ocanns, no Estado do Paá, dstando aproxnadanente 350 k ao sul da cdade de Belém teve sua consrução ncada ei 1976 pela Eleonorte Eleonorte - Cens Cens Elércas Elércas do Norte do Basl S.A, e sua operação operação comercal em 1984 Jncalnente con 1 geradores (350 \TA cada u) con 4 45 M de potênca stalada, a segunda etapa contá con mas 11 geadores (395 IVA cada u). A Usna de cuuí fo cosda co vstas a ornecer energa energ a pa a stalação de coplexos ndusas do setor de nne nneção ção e ouos e pa atender necedades energécs das Regões Note/Nordeste, possbtando a nplantação de projetos agropecuos e agrondustas A usna o constda num trecho do ro 1ocanns de 1 850 netos de largura, e spõe de uma brage de sete qulônetros de extensão que contaá co duas casas de Orça, que abrgão as 3 undades geradoras com capacdade totl nstalada de 8 370 M. Co a ntegração do Sstena Norte ao Sstema Nordeste e ao Sstena nterlgado Naconal, sua energa hoe beneca cerca de 40 mlões de brasleos e permte a otzação energéca dessas regões A energa de ucuruí é dsbuída para as Regões Norte/Nordeste Norte/Nor deste e Sudeste aavés de dversas las de tansnssão en 500 k\ corrente aternada USINA NUCLEAR NGR 2
(aca
à
querda)
Furnas Centas A decsão da plenentação de usnas ternonuclees no Brasl se deu e 1969 e coube a Furnas Elécas SA a ncunbênca de consuílas Álvaro berto e estão localzadas A usnas nuclees Angra 1 e Anga zen pte da Cena Nuclear mrante Álvaro no uncpo de Angra dos Res, no Estado do Ro de eo A usna nuclear nuc lear Angra 1 entrou em operação e 1985 co 657 de potênca, e Angra con potênca de 1 350 , está n operação comercal desde aero de 001 Em face da d a escassez escassez de água m todo o undo as usnas nucleares são alternavas energtcas que pode ser constdas próx0 aos centos urbos, dnundo con sso as extensas lnhas de ansssão Con o obetvo de compleentar a geração das usas hdrelécas, necessdade essa que á se anteva paa neados dos anos de 1990 e nco do século 1 o Brasl assnou un Acordo de Cooperação Nuclear con então Repúbca ederl d Aleana, plo qual sean comprads oto usnsnucleaes con obtenção de toda a tecnologa necessáa ao dsenvolvnento dsenvolvnento nesse setor A Central Nuclear de Angr está pronta paa receber sua tercea undade, e boa pate dos equpamentos desta usa já está conprada e estocada. A Central Cent ral Nucle Nu cle Arante Álvao Alberto é ntegrada ao a o Sstea de Furnas através atrav és de las l as de ansnssão em 500 V a
USINA HIDELETICA DE ITIPU
(abao)
A Usna Heléca de tapu t apu está localzada lo calzada no ro Paaná no recho de ontea entre entr e o Brasl e o Paragua, a 14 n ao norte da Ponte da Amzade, e o resultado do acordo patte, entre Brasl, Paragua e Argenna, pa aprovetanento dos recursos hdrcos no trecho do ro Paraná desde as catatas de Sete Quedas até a oz do ro da Prata A área do proeto de tapu se estede desde Foz do guaçu, no Brasl e Cudad del Este, no Paragu, ao sul até Guara (Brl) e Salto del Guá (Paragua) ao norte A naor usna deltrca e operação no nundo é un empreennto bnaconal desenvolvdo desenvolvdo pelo Basl Basl e pelo Paragu A potênca stalada da usna é de d e 1 600 Jr:v com 18 undades geradoras de 700 cada una sendo nove na eqüênca da rede elétrca paaguaa (50 Hz e nove na eqênca da rede elétrca brasea (60 Hz). ger ador de 700 entou n operação em nao de 1984 e o 18º e lo enou em operação O prero gerador em abl de 1991 A capacdade capacdade nstalada nstalada da usna será mpada e 007 para 14 000 , qudo estão estã o opeando as duas ltas undades geradoras A usna está tergada à Regão Sudeste aavés de dos bpolos de corrente connua de ±600 k\ e de três lnas de trnsnssão m 750 k, corrente alternada Está tmbém, nterlgada nterlgada à Regão Sul por las en 500 \ corrente lternada
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A
minha esposa e aos meus flhos. H.C
A rr rr, Acho que a saudade ão sará ja1as de neu coração, nas co10 covrsáva1os, a inete faz regsros e eles são para senpre; e o que me cofor1a é que você estará co1go e co1 todos que o a1aran se1pre. se1pre. Sua corage1 e deter1ação se1pre fora1 exe1plos para ós, suas las, e co1 certeza para seus etos Você se1pr 1e dza: "Já z de tudo a vda, já plate árvores, escrev lvros e tve hos. Já o de sua vda e sgredou "Eu quera ser u1 veo co1u1, que se cotetasse co1 a aposetadora e casse e1 casa, 1as ão cosgo, teho que r ao escrtóro, precso rever meus vros, precso trasmt o que se , se car e1 casa, 1orro Co10 esquecer você se são tatas as narcas?
\Tocê
está a atureza que a1ava.
Pos é papa, pessoas assn ão 10Te1 ja1as, porque dexa1 pedachos seus os ouros, e ass1 se 1atê1 vvos para se11pre detro de ós eho a certeza de que será se1pre 1brado por ós e1 nutas stuações da vda Sua corage1 e detenação são deléves. Agora sto 1uta dor, 1as é só saudade, pazo ..
(Trecho da cata esria e da pela la d Prof Héi Ceder or caiã da ua 'issa de Séi10 Dia.)
Prefácio à 15 ª Edição
Os constntes avanços tecnológcos que vên se processndo cada vez e1n inor ntelo de te1po obrgan os lvros técncos a pass
ont e gtõ Apesa dos n1elhores esforços do autor, do edior e dos reYisorcs é inevitáel que surja1 erros no texto. Assin são bedas as onuüações de usuários sobre orreções ou sugestões reerentes ao onteúdo ou ao nÍYel pedagógio que auilien o apronento nento d e eções turas Enoraamos os oentos dos leitores que pode ser enaniados à LTC-Liros Ténios e Cieníos itora SA no endereço: Trayessa do ÜuYidor 11 -o de Jaeiro CP 20040-00, ou ao endereço eletrônio t@lteditoraobr
RJ
Prefácio à 1 ª Edição
Nortearam o propósito de escrever este ivro os interesses en1 conribur pra a d ilgação de fones sobre n assunto técnico, carente de fontes e1 nosso idiona e n1s anda de facitr as tarefas de professores e unos aqueles convictos no a de tr
Sumário
1.
INTRODUÇÃO ÁS INSTLAÇÕES LÉTCAS DE NSÃO, 1
Luz E
FORÇA EM BAXA
Generaidades, l Geração Transn1issão 6 Disribuição, 7 ernativas Energéticas, 2 Resumo 3 Exercícios de Revisão 3
2 3 4 5
2
ONCETOS BSCOS ECESSOS AOS PROJETOS E À CUÇÃO DAS INSTLAÇÕES LÉTCAS 14 Prlnares, 4 Con1posção da aéria, 5 Crga Elétrica, 6 Corrente Elética, 7 Diferença de oencia ou Tensão, 8 Resisências Eléricas 8 Li de Ohm, 9 Circuitos Séries, Séries, 9 Circuios arelos, 20 Circuios isos 2 ei de Kirco; 22 oência e Energia Elétrica 23 edidores de otência, 25 Medidores de Energia, 26 Economia Economia de Energia Eérica Eérica 28 Cáculo atemáico de Energia 29 Noções de Magneismo e Cmpo agnéico 3 Geração Geração de FE.M 35 Indução Eetromagnétca, 36 Força Eletrooriz (fe.), 37 Correne Connua e Correne ernada, 38 22l Ondas Senoidais Senoidais 40 222 Valor Ecaz (rms), 4 223 Insrumentos de dda 42 224 Aplicação do \or Ecaz ou s, 43 222 Circuitos de Corrente ternada e Regin1e ernannte 44 222l Circuio R 44 2222 Circuio L, 45 2223 Circuio C 46 2224 Circuio RC 48 223 Cicuitos onofásicos e Trifásicos 5 224 Faor de oncia, 52 225 Ligação em Triângulo e n1 Esrela, 53 225 igação e Triângulo ou Dela 54 2252 igação e Esrela, 55 Resumo, 57 Exercícios Exercícios de Rev isão, 57 2 .1 22 23 24 25 26 27 28 29 20 2 22 23 24 25 26 27 28 29 220 22
viii
SmfÁü
3
PROJTO DAS INSTALAÇÕES LÉTCAS, 58 3.1 32 33
Sínboos Utiizados, 58 Carga dos Ponos de Uação 58 Previão da Carga de Iuinação e Ponos de Toada 58 Generaidade, 58 33l 3.32 Carga de Iunação 62 333 Ponos de Toada de Uo Gera, 62 Pono de Toada de Uo Epecco, 63 334 34 Divisão das Instaações, 63 35 Disposivos de Conando dos Ccuios 64 35 nterpore, 64 352 iueria 66 Conactre e Chave 'agnétca 66 353 354 Conroe con Intertavaneno 69 355 Conroe da Inensidade Luinosa de Làpada, 78 36 Linhas Eétrica 79 36.1 Conduoes 79 362 Seeção e Inaação de Linha Eétrica, 80 Tipo de Linha Eérica, 81 363 364 Capacidade de Condução de Correne dos Condutoe, 87 365 Número de Conduores Carregado (NBR-540/2004) 87 37 Denionaento do Conduore pea Queda de Tenão Adniv 96 37 Queda de Tensão Adniveis, 96 38 Faor de Deanda, 99 39 Faor de Diveridade, 100 30 Etroduo 101 30 ecrições para Intalação, 10 302 Dinensionaento 0 Run, 03 Exerccio de Revião, 103 4.
SOSTVOS DE ECCONENTO PROTEÇÃO E TEENTO, 105 41 42 43 44 45 46 47
48
49
Pecriçõe :oun, 105 have de Faca O Pora-svei, 105 Dijuntore en Caixa odada para Correnes Noinai de 5 a 00 A 07 Poeção conra Correne de Sobrecarga, 108 Poeção conra Correne de Curo-circuio, 109 Coordenação e Seevidade de Proeção, 113 Dipoivo Diferencia-eiduais (DR 115 Apicação dos Disposiivo DR, 7 4.71 4.72 bservações Conpeenares, 8 473 Condiçõe Gerais da Inaação do Dipoiivo DR, 120 4.74 Seeção dos Equipanentos DR de Acordo con o Seu odo de Funcionaeno, 2 Dipoiivos de Proeção conta Sobreenões, 2 Nve de Poeção Eetivo, 2 4.8.l 4.82 Insaação dos Linitadores de Sobreenão, 12 483 Ligação Terra 2 484 Condutoes de Ligação do Liiador 2 485 Coodenação con Páraraios, 22 486 Dispositivos de Proeção contra Quedas e Faa de Tensão, 22 487 Coordenação enre os Dispoitvos de Poeção, 122 Associação ete Dispoitiv os de Poeção à Corene Dfeenial Residual e D isposiiv os de 88 Proteção contra Sobecorente 22 Siena de Ateranento 22 49 Integração do Aterrentos, 23 492 Segurança Humaa em Instaações de Ba\a Tensão, 24 493 Equemas de Aterraento e de Poteção, 24 494 Equea TN 25 495 Equema T, 26 496 Equea IT, 127 Eerodo de Aerr;uento, 27 497 498 Ligações de Ateano 30 499 Condutore de Proteção 32
SU:IÁRO
4.910 4.9.1 4.9.12
Aterr. 1n1ento de Equipnentos Elerônicos Sns•is, 34 Atr1eno e Andurs de Esruurs de Concreto 135 Testes de Coninuidad 39
ensões, 40 Resu110 43 Exercício de RYisão 43 40
5. LUMINOTÉCNICA,
144
Lân1pds e Lumináris, 44 Lâpds Incndescentes 44 Làpds de Descrg 44 52 Lâpds de Esdo Sólido-EDs 145 53 un1inção Incndescente 45 52 Lân1pds Qurzohlgens (Dicróics), 46 52l rcterístics ds Lâpds Dicróics (GE), 47 522 53 lun1inção Fluorescene 147 Equipn1ento Auxilir 47 53 Funcionmento 150 532 Digru11s de Ligção de Lâpds Fluorescentes 5 533 Digrn1s de Ligção de Lán1pds de Descg, 52 534 Lân1pds Fluorescentes Con1pcs 52 535 Lân1pds Fluorescentes Ccures 152 536 luinção \'por de ercúrio, 52 54 Equipn1eno Auxilir, 54 541 Funcioneno 154 542 Prtid d Lâpd \por de ercúrio 55 5.43 544 Crcterísics ds Lâpds \7 55 Ouos Tpos de unço, 56 55 Ilunnço \por de Sódo de Al Pressão, 56 55 Iunnço ultYpor etálico 56 552 Iunnção Lu ·ist, 56 553 Ilunção de Estdo Sóldo-LED 56 554 Coprção entre os Diversos Tipos de Lâ11pd, 57 56 Fluxo uinoso e �r 1cterístics de Operção, 57 56 Grndes e fundn1enos d Luoécnic 60 57 Lu, 60 57 Cor, 6 572 Inensidde Luinos-Cnde (cd), 62 573 Fluxo Lu11inoso Lú1en () 162 574 unânci ux (lx), 62 575 unnânci cd/112 ou nit, 62 5.76 Eciênci Luinos-ln1/V 62 5.77 Cu de Disribuição unnos 162 5.78 ·étodos de Cálculo de inção, 63 58 ·éodo dos un1ens 63 5. 9 Seleção d Iuinânci, 63 59 Escolh d Luinári, 63 592 Detern1inção do Índce do Locl 66 593 Deteinção do :oeciente de Utilição, 66 594 Detern1inção do For de Deprecição 66 595 Fluxo o! Nún1ero de Lináris e Espçento enre Luináris, 596 Detern1inção Aproximd d Reeânc de Supercies 172 597 50 éodo ds C;viddes Zons 73 5 Jéodo de Pono por Pono, 90 5 Fonte Punioe 90 52 fonte Liner Ininit, 90 5.3 fonte Supercil de Áre Inni 190 5.4 feixe Prlelo de Lu, 9 512 Iluninção de Rus Regrs Prács 93 Cuvs de Isolux 93 52 52.2 NíYe édio de Ilunn1eno n Ru e n Clçd 94 Resn1, 96 Exercícios de eisão 196 5
5
67
iX
X
SURO
6,
INSTALAÇÕES PA FORÇA MOTZ E EVÇOS DE EGUNÇA,
197
6.
Istaações de 'lotores, 97 6. Geeradades, 197 62 Casscação dos Jotores, 197 63 Apcação dos iotores, 198 64 Lgação dos 'otores, 99 6 5 Esquenas Típcos para Istaação de lotores 202 66 Crcutos Aetadores 205 67 Crcutos dos Raas, 208 68 Proteção cotra a Sobrecarga e \to�crcuto dos lotors 208 69 Proteção dos lotores cotra Sobrcu·gas 209 610 DspostO de Seccoaneto e Controe dos lotores 2 6 Partda de otores, 2 62 Queda de Tesão a Partda do lotor 26 63 Potêca Necessára de un lotor 27 64 Regras Prátcas para a Escoha de u lotor 28 65 :otroe da eocdade dos otors de Idução e de Corrente Conua 222 62 Ist<ações Eétrc< para Seços de Sgç 225 62 Exepo de una Istaação de Segrnça 229 622 Exepo de Istaação de Gpos de Energca p;u·a n Grade Edco Conerca 233 Rsu 237 Exerccos de Resão 238 7.
ANSSSÃO DE ADOS CUTOS DE CONDO E NZAÇÃO
239
7. rasnssão por Fbra Ótca, 239 7.1 Itrodução, 239 7.2 Costtução da Fbra Ótca, 239 7 .3 Prcpos de Fsca (Óca), 240 713 Reeão da Luz, 240 713.2 Reação da Luz, 240 714 Luz Poarada, 242 715 Caracterstcas da fbra Ótca 242 716 Eepo de Propagação de Luz una Fbra Ótca, 243 717 Eepo de u Sstea las Conpeto Utzado o Prcípo da Fbra tca 244 72 Sstea cotra Roubo e Resdcas, 245 73 Sstena de Bóas e Reseatóros 245 74 Conados por Sstea aeneho, 247 75 Conado da uação por Céuas Fotoeétrcas, 248 Resuno, 249 8.
INSTALAÇÕES DE PÁA-AOS PEDS
251
8 Geeradades sobre os R"os 25 8 Formação das Nuves de Tempestade 25 82 Separação de Cargas as Nues, 25 83 Fonação do Rao, 251 84 Parânetro dos Raos 253 82 Ssteas de Proteção cotra Descarg< Atosrcas 255 82 odeo Eetrogeoétrco 255 822 étodo de Frak, 257 823 étodo de Faraday 258 83 Descdas 258 84 :rtéros da Nora Brasera - NBR549/2005 259 84 Aterraento 25 842 Casscação das Instações, 260 843 Rede Captora de os 260 844 Proxndad do SPDA co utras Istaações, 263 845 Eqüpotecazação e ateras, 263 846 Apcção da Noa a una Edcação 265 85 lateras Utzados e Sstemas de Proteção cotra escargas Atnosércas SPDA, 267 86 Eepos de Instaações de Páraraos, 268 Resu 268
22
CPÍTULO DIS R
Fig 9 edção 8
Suponamos que =00 volts, e desejamos conecer as correntes que ciculam e1 cada braço do circuito da Fig 28; então: 00 =3' 42 A. 1 = 7,45 -
Conhecedo 1 calculamos a queda de tensão em R do seguinte modo:
= R,1 = 2 X 3,42 = 26,84 V Então,
= 00 - 26,84=73,6 V. Conecendose a tensão, a coTente / será:
1 2= R = 730 •6=7 3 A 2 Pela Fig 28 vemos que: 1, =1 2 + 13 A queda de tensão e1
:. 13 = 1, - 1 2=3,42 - 7,3=6, A
R3 será: \3=R13 = 2 X 6,=222 V
e em R4 será
=Ri3=0 X 6,=6,lOV e·fmço = V3 + \=222 + 6,0=73,32 V (Resultado ligeiramente diferente devido às aproxações nas contas.)
LEIS DE IGCHHOF Há duas leis estabelecidas por Gustav Kirchoff* paa resolver cicuitos mais complexos, com geradores em diversos braços o que uitas vezes, torna impossível a solução pela determinação da resistência equivalente .ª Lei A soa das coentes que chegam a um nó do circuito é igual à sona das coentes que se afas tam No eemplo da Fig 28 para o nó a temos
1 = 1 + 1 Camase "nó ao ponto de unção de três ou mais braços de um circuito elético "Gustav b Krchhf (4-7)
CONITOS BÁSOS EESSROS AOS PROJEOS E À XUÇO DS SLÕES LÊRS
3
2ª Lei A soma dos podutos das corentes pelas esistências e1 cada malha do cicuito é igual à so1a algbica das foças eleto1otizes dessa aa. Chama-se 11alha a un cicuito fechado qualque pecorido em u1 sentido abitado; po exe1plo, o sentido hoáio Na Fig. 2.8 temos as seguintes malhas: malha 1 = geado - a - b geado malha 2 = a - e - db a; malha = geado a d - b - geado
-
Vamos aplica as leis de Kichho no mesmo exemplo anteio (Fig 28) Na malha 1, aplicando a 2' lei te1os
R/1 + R2= 1 00 ou 2 1 02= 00
(2)
R3 R3R = O ou 2 3 + O3 O = 00
(3)
Na malha 2, temos
Nota-se que a pacela R l tem sinal negativo poque se opõe ao sentido hoáio estabelecido Da equação () temos:
3 - 0 = O ou 0 = 12 3 : =
0 U
·
Da equação (2), temos
2 1 = 00 - 0 ou 1 = 50 - 5 , Substituindo estes valoes em () temos:
0 5052=!2 U . = 7 A Donde tiramos:
3 = 60 A; 1 = 1,42 A (Mesmo esultado obtido anteiomente)
POTÊNCIA E ENERGIA ELÉTRICA Sabemos que paa executaos qualque moimento ou podui calo, lu adiação etc. pecisa1os despende enegia À enegia apcada po segundo em qualque destas atividades chamamos potncia Em eleticidade a potncia o poduto da tensão pela coente Já vinos que
E=
dW d oud\= edq
Se efeios ao tempo dt temos
dq dw =€ ou dr dr
p=
E i
ou, paa ns pátcos
coulomb joule X ou sea, P = coulo1b segundo P medido e1 \atts então:
watt = volt X ampe
24
CATULO DS
Co1no a unidade \Va é, muias vezes, pquena para exprin os vaores de tun circuio, usanos o quio wa (kW) ou o egawa (MW:
kW 000 was
1 MW 06 was
e
Co1no V RI, subsuindo enos ou seja, a poência é o produo da resisência pelo quadrado da coene.
Qua a poência necessária para fazer gar un noor eérico cuja ensão é sária 20 a1npres?
220 vos e a co·ene neces
Solio P
VXI
220 X 20 = 4 400 W ou 44 kW.
I
A energia, cono vinos, é a poência reaizada ao ongo do epo; se no exe1po anerior, o noor car igado durane 2 horas a energia consumida será 44 2 8,8 kWh Enão o quiova-hora é a unidade que exprine o consun0 de energia em nossa residência. Por esa razão, na "cona de lu que recebeos no n do mês esão regisrados o nú1nero de kWh que gasamos e o aor a ser pago dependendo do preço do k e de ouras axas que são ncuídas na cona (Fig. 20).
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Fig..10
1
COAEITOS BÁSIOS NEESSÁRIOS OS PROJETOS xcuç,\o DS SLÇÜS LÉS
25
A
2 MEDIDORES DE POTENCIA Os 1nedidores de potêia elétria são oeidos oo \Vattúnetros, pois sabc1nos que a potêia é expres sa e1 \atts por meio das fórulas oeidas: P P
V - orrete otíua; V os O- orrete alterada moofásia
P
\f V os O- o1Tete alterada trifásia, ode as etras represeta1: V l os p
tesão e1n volts o·ete e ampres fator de potêia potêia em \Vatts.
Assim, paa que um istru1neto possa 1nedir a potêia de u iuito elétrio, será eessáio o empre go de duas bobias: uma de orrete e outra de poteial A ação mtua dos ampos agétios gerados peas duas bobias provoa o deslizaeto de u potei ro e1n uma esaa graduada em \atts proporioal ao produto volts X a1pres (Fig. ). Note-se que a bobia de tesão ou de poteia está ligada em paaeo om o iruito e a bobia de oete em série
Bobina de tensão (móvel)
Bobna de corrente xa
Fg. Esquma d attíntro
Os \attímetros mede1n a potêia ativa, tato e1 iruitos aimetados e1n o·ete otíua quato e1n orrete aterada. Existe1n três tipos de potêia em iuitos de orrete alte1ada: potêia ativa potêia reativa potêia aparete No diagra1a a segui ve1os que as três potêias e1 jogo um iruito de orrete alterada se o põe1n vetoriahete o1o u1 triâgulo /os 8
" 1 90° "
:
1 1 1 P= VI os & Q= VI e & N= VI
/sen
- poênia ava poênia reaa 2 poênia aparene (3
Fg Diagraa d fasos
Nesta igura, a opoete os e é aada de opoete em fase o a tesão \, e se e é o om poete e1 quadratra E1 orrete otua a oete 1 e a tesão estão se1npre e1 "fase etão a potêia é sepre o produto V E1n oete alterada, a potêia ativa é o produto da tesão V pela o1poete de I em fase, ou sea, V os 8. Soete o aso em que os = teos a potêia ativa igua ao produto V.
26
CAÍO DOIS
Os \VattÍnetros só mede1n potência ativa, ou seja que é transformada e1n trabalho (calor novinento, luz etc.). Conhecidas a potência ativa P, a tensão e a corente/ podemos, usando a expressão (1), deteninar o fator de potência (cos 8). 2.14 MEDIDOES DE ENERGIA
Já sabe1nos que a energia é a potência dissipada ao longo do tenpo, ou seja:
Se o te1npo considerado for de uma hora a energia é expressa em \Vatts X hora Co1no esta é uma undade muito pequena, na prática usa-se a potência em quilo\vatts e a energia será em kWh
Se em um circuito a tensão é de 110 volts a corrente medida é de ampres o fator de potência é igual a 1 (so1nente resistência, e1n oito horas, qual a eerga cosida?
Solção \V� 0 0 8
�
8 800 watts-hoa ou 88 kh.
A energia elétrica é medida por instumentos que se chamam quilo\vatt-hora-metro; esses instrumentos são integradores, ou seja, soman a potência consunida ao longo do tenpo (er nal desta seção) O princípio de funcionanento do medidor de energia é o mesn0 que o de un notor de indução ou seja os campos gerados pelas bobinas de corrente e de potencial induzem co1Tentes en um disco provocando a sua rotação (Fig. 2.3. Solidário com o disco existe un eixo em conexão com uma rosca sem-fim, que pro voca a rotação dos registradores, os quais fornecerão a leitura Cada fabricante ten caractersticas próprias ou seja o nú1nero de rotações do disco para indicar kWh é variável Os quatro nostradores da gura indican as dierentes grandezas de leitura ou seja, undades dezenas centenas e milhares As co1npanhias de eletricidade retiam nensalmente as leituras dos registradores de cada nedidor e estas leituras deven ser subtradas das leituras do mês anterior para se ter o consumo real do mês Por exenplo se
Rosca se m - fim
Eixo Bobina de
t
Disco de aluío
-
Bobia e corre te
Fig. 3 Esquema de 1 quilo\vatt-hora-eto
Fre io
COAEIOS BÁSIOS NEESSÁRIOS OS POJTOS À XUÇO DS LàES LÉlS
27
no mês de fevereiro a leitura no fü do 1ês fo de 5 40 e no inal de janeiro 5 000, o consun0 de energia e1n vereiro teá sido de 40 kWh. Na Fig. .4 ve1os as pates constituintes de u1n 1edidor de energia elétrica a sabe: Base - de o fundido; Disco - de alunínio lavrado e co1 orifícios Mostrador constituído de ponteiros e escala graduada em kWh (está registrando a leitura de 5 40); Compartinento dos bornes onde são ligadas a linha e a carga; Parafuso de ajuste para egulagem do instumento
Tampa Mostador
Regisrador
Bobina de poenial
Parafuso de ajste
\,:; Coparmento dos bornes Bobnas de correne Sornes F. 2.14 Pates conttin de un neddor de energa
De modo semeante ao \Vattínetro a bobina de potencial é ligada em paralelo com o circuito e a bobina de corrente em séie co1 a caga de modo a ser percorrida pela corrente total A ligação dos 1edidoes deve obedecer às características particulares do circuito, ou seja, monofásicos (se+ neuto) bifásicos ses neutro) ou trisicos (3 fases neutro) Na Fig. .15 ve1nos a ligação em um circuito nonofásico, e1 un cicuito bifásico neutro e e1 u1 crcuito trifásico. Ao se ligar um medidor de enegia, devese ler as instruções do fabricante e observa as características: Tensão nominal: 0 ou 30 volts; Corrente nominal: 5 10, 5 ampes; Freqência: 50 ou 60 ciclos; Nú1eo de os do cicuito.
Co:cEOS BÁSIO NESSÁRlOS AO PROJEOS E À xuçr DS STALAÇÕS ÉRAS
29
Se fosse usado outro tipo de aquecedor de água, p. ex u1 aquecedor solar, a energia poderia ser reduzida de 80% para os aquecedores ben1 instalados e mantidos Os consumidores industriais e con1erciais tên1, nos sistemas de ar condicionado e fo industrial, os n1ai ores consuidores de energia elétrica E certas instalações que usa o sisten1a de circulação de água ge lada paa os-, há possibilidade de econoa, e escala industrial, na produção de gelo no horário das às 7 horas do dia seguinte, e sua utiliação para o ar condicionado, no horário coercial (sistea de teoacuulação de energia) Quanto à iluinação, há possibilidade de grande econona no consu10 na utiliação de lâpadas 1ais econôcas, que todos os fabricantes de lâpada e lunnárias têm oferecido aos consun1idores. Outra pos sibilidade de econona e projetos para grandes edifícios con1erciais está em se dividr os crcuitos de modo que as lâpadas junto às janelas possa ser ligadas ou desligadas por n1eio de crcuitos co eleentos fotossensíveis: dia clao, até o nível de 50 lux, por eeplo as lâmpadas pern1anece desligadas; dia escu ro ou noite, os elen1entos fotossensíveis peiten1 a ligação dos circuitos U programa de governo vinculado ao Ministério de Mias e EnergiaPROCEL proove o co11 bate ao desperdício de energia elétrica e todo o pas No quadro a seguir é visto en1 quanto o PROCE, nos anos de 00 e 003, econoou e energia elé trica
30 9
- •" --
de
·
Este quadro apresenta o consun1 de energia em M\Vh e função das horas do dia ,
2.16 CALCULO TEMATICO DE ENERGI Desejando ter ua noção mais profunda sobre o significado de integração ao longo do tepo, deveos re coTer às denições n1atemáticas. ecordemos os seguintes conceitos área sob a curva integração entre limites.
área sob a curva de un1a função que varia ao longo do tempo é dada pela epressão: A
=
s: f( dt
Suponhaos o gráfico a segur, no qual vemos representada a função f() variando ao longo do tepo 1 (f)
p
o
CAPÍT DIS
Se quisenos sabe a áea sob a cuva represeada pela uçãof(t) ee1os que aze a iegração ere os les O e t desa ução Também eleicidade podemos expri a vaiação da poêcia ao logo do epo e ae a iegação ee os lies cosiderados para oberos a área sob a curva, que epresea a eergia cosuda
1. Vamos supor que desejemos sabe a eerga cosumda e O horas de ucoameo de um oo elérco que cosome a poêcia cosae de 0 kW. Esses dados podem ser epeseados o seguie gáco:
w 0
ho
Aplicado a expressão maemáica, emos: IV
= 2 [1]�º 2 2 \h.
Como emos ua ução cosae é ácil sabe a áea do reâgulo repeseado po \ = 0
lV:
X 0 = 00 kWh.
2
Nese eeplo o valor da poêcia ão é ais cosae ou seja vaia desde ero aé um valo qual quer de ona lea Seja o gáco a segui o qual emos uma caga vaiado desde eo aé 0 kW e 30 hoas
kW 0
Aplicado a expessão aemáica eos: \V
Pd1
Agora P ão é ais cosae e si vaiável com o empo; segudo a equação de uma rea passado pela origem e com o coeiciee agula de
ou
1
3,
3
P-1.
Subsiuido a equação emos:
900 =-X =50kW 3 -
Como se raa de um râgulo podeíamos ober aciee ese valor calculado a áea desa igua geoméica \V=
30 X JO = 15 k\h 2
CONETS BÁSIOS SSAROS OS PROJTOS À > LUÇÀO DS �SÇÕES ÉTS
. Vamos supor um consumidor qualquer que, no te1npo t O (quando foi iniciada a 1edição) consu1ia kW e após horas de consumo, a demanda passou linearmente, para kW =
Qual a energia consu1ida? Grafcamente temos a representação do consu1o: W 5 ----------------------
1 1 1 1 1 1
w 20
oras
1
A reta que exprime a variação da potência tem a seguinte expressão matenática p lV =
1 + '°
] (3 t + 20)dt = [312 -20t 2
350 k\h
o
O mesmo resultado será obtido pela área d o trapézio
5020 2
x
lO = 30 \h.
I
Quando a vaação desta fnção P não for linear, a integração matemática poderá car extrema1nente difícil só sendo resolvida por aproximações. Em qualquer instalação elétrica a potência em jogo no circuito é quase sempre variável, e1 especial considerando-se uma grande instalação como edifícios baos cidades etc.; em cada hora a potência soici tada dos geradores varia conforme o tipo de consumdor Como á foi dito os medidores de energia operam a integração da função potência ao longo do tempo considerado. -
,
7 NOÇOES DE MAGNETISMO E CO MAGNETICO Magneszo
Magnetismo é a propedade que têm certos materiais de atrair pedaços de ferro. Desde a Antigüidade este fenômeno é conecido adntindo-se que tenha sido descobeto na cidade de Magnésia na Ásia Menor, daí o nome magnetismo. Alguns 1nateriais encntrados ivres na naturea con0 p. ex. o mnério de ferro Fe34 nagnetita, possuem essa propriedade; são os ímãs naturais. Se aproximarmos um ínã sob a forma de bara a pedaços de ferro notaremos que o fero adere ao ímã, principalmente nas duas extremdades Essas extredades têm o none de pólos e, experinentamente, conclui-se que embora ambos ataiam o ferro possue1 propriedades magnéticas opostas, por isso foran denomnadas pólo note e pólo sul. Se aproxmamos duas barras imantadas ambas suspensas por u1 fo veficaremos que elas garão até que os pólos de natrezas contráias se aproximem Assi foi enunciada a regra á muito conecida Pólos de nomes contráios se atraem pólos de mes1o nome se repele1. Os cneses se basearam nessa experiência quando inventaram a bússola, a qual nada mais é que uma agula imantada que, podendo girar livremente, aponta para a deção note-sul da Tea A raão deste nneno reside no fato de a Tea representar um gigantesco ímã com pólo norte e pólo sul. Por convenção,
:IS ÁSIS NSÁIS AS PJTS , XUÇ DAS STALAÇÕ LÉTIAS
37
C () - f (E) C ) -
Fig 2.24 R d mão
Indução agnética
-
B
A indução n1agnética de un1 canpo em um ponto qualquer é medda pela capacidade en nduz f.em. em un1 condutor que se desloque no capo Se o condutor ten 1 netro de con1prmento, a velocdade de deslo caento de 1 netro por segundo e a fem nduzda de 1 volt a idução nagnética é de 1 \Veber por metro quadrado Fluxo nagnétio O uxo magnético uniforme é o produto da indução pela área:
<
uxo en Veber; idução en1 Veber por metro quadrado; área e metro quadrado
A
2.20
FORÇA ELETROMOTZ (f.e.m.) O conceito de força eletromotriz é uito inportante para o entendin1ento de certos fenômenos elétricos Pode
ser denida como a energia não-elétrica transfonada em energa eléca, ou vce-versa por undade de carga* Assim se temos um gerador novido a energa hidráulca por exemplo com energia de 1 000 joules e dando orge ao deslocamento de 10 coulombs de carga elétrica a força eletro1otriz será: fem =
1 000 joules joules ou 100 lO coulombs coulombs
ou, generalizando E=-
dq
onde E
dv dq
=
=
fem en1 volts energa aplicada em joules; carga deslocada e11 coulombs
*À enera térca se aplca ete
38
CAPÍTL DOIS
joule foi deno1ninada vot e1 honenagen a Volta, o descobridor da pia elétrica. couomb No exemplo acima, a f.e.m. do gerador será de 100 volts. Analogamente, se a fonte for uma bateria, a energia quínca de seus componentes se transfoará em energia eétrica, constituindo a bateria um gerador de .e.m(energia não-elétrica se transfoando em ener gia eétrica). No caso oposto, ou seja, uma bateria subnetida à carga de u gerador de corrente contnua, a energia elétrica do gerador se transfornará em energia química na bateria. Veremos adiante que f.e.m. e dferença de potencia(ddp.) são expressas pea mesma unidade vot, por isso são muitas vezes confundidas, enbora o conceito seja diferente. Esta reação
No gerador, a f.e.. de origem mecânca provoca uma diferença de potencial nos seus terminais. Temos:
• = + ri I (R +r) E f.e.m.; V = dd.p.; 1 = corrente V RI = queda no crcuito externo ri queda interna.
-
Geado
V
R
F 225
•=V+rl
No motor, a d.d.p provoca uma força eletromotriz de sentido contráro a d.d.p, 1otivo pelo qual é cha mado de força contr-eetromotriz. Teos
<=V-ri
ou
V•+ Moto
V
F 226 Como ri é, muitas vezes, desprezível, para ns práticos consideramos E e V iguais. Na bateria ornecendo carga, a f.em. de origem químca provoca a d.dp. entre os termais (+) e() Na bateria recebendo carga, a f.e.m. do gerador acumulase em energia qunüca.
2.2
CORRENTE CONTÍNUA E CORRENTE TERNADA Há dois tipos básicos de corrente ou tensão elétricas de apcação generaizada: corrente ou tesão contínua e co1ente ou tensão aternada. Tensão contnua é aquela cujo o valor e dreção não se ateram ao ongo do tempo A tensão pode ser expressa pelo gráico da ig 2.27, onde vemos representados, no eixo horzonta, os tempos e, no eixo vertica, a amptude das tensões. Como exe1po de fontes de corrente ou tensão contínuas temos as pihas, baterias e dínamos
CONEITOS BÁSIOS SSÁRIOS AOS POJTOS E À XECUÇO DS NSTAAÇÕ LÉIAS
39
Tensão (volts) Coíua
o
mpo
Fig. .7 Gráfc da ensã de una baeia de aunóvel de 12 l
Na corrente ou tensão alternd temos, o contrário tensão variando de acordo com o tempo. Podemos deinir Corrente alternada é ua coTente oscilatória que cresce de np1itude em relação ao tempo, segundo um lei denida. Na Fig. 2.28 vemos um exemplo de coTente alternada n qual a tensão vri desde zero té um vlor máximo positivo de 20 volts no tenpo t depois inici-se a dininuição té o valor zero no tepo depois unenta no sentido negativo até 120 volts em t, e se nula, novnente en !4• ão o + 0
o -
po
-
-
-
-
-
Fig. 8 Gráfc de ma ensã alernada
Este conjunto de vlores positivos e negativos constitui o que chamos de um ciclo, e na corente que disponos en noss casa ocorre 60 vezes em um segundo ou se 60 ciclos por segundo ou 60 hertz. Os mais curiosos fariam logo um pergunta: então quer dizer que a nossa luz apaga e cende cerc de 20 vezes em um segundo? Exatamente, porém nest velocidde não se percebe visulmente esse rápido pisca pisc porque o lamento da lâmpada nem chega se pgr por completo N luz uorescente, que nciona por meio de outro princípio que veremos mais adiante esse "pisca-pisca pode representr até um peigo pois e sals que possuem máqus rotativs con por exemplo ventiladores, pode ocoTer que tenhamos a sensção de que a máquin está prada, se estiver girando na mesa velocidade que o "pisc-pisc da corente e un pessoa distrada pode sorer um cidente o tocar no ventilador Este fenôneno cha-se "eeito estroboscópico. Do cim exposto, temos as seguintes denições Período é o tenpo necessário à relização de um ciclo Ou se:
(!)
1 w
=
perodo em segundos 3,4; radinos por segundo (velocidde ngular)
4
CAPÍTULO DIS
Freqüência é o nú1ero de ciclos por segundo. A freqüncia e o período são inversos um do outro Assin:
Substituindo esses valores na expressão (), te1os:
Co1o dissemos que a freqüência da corrente aternada de que dispomos en nossas casas é de 60 ciclos por segundo, o vaor da velocidade angular será:
w
=
X 3,4 X 60
=
377 radianos por segundo
As freqüências de un sistema elétrico de luz e força são consideradas nuito baixas, porém em siste1as de trans1issões de rádio e TV são atas, por isso são medidas em quiociclos ou megaciclos São usuais as expressões quilohertz e 1egahertz Assim:
1 quilohertz 1 megahe1z
1 000 hertz ou 000 ciclos/s; 1 000 000 hetz ou 000 000 cicos/s
2.2Ll Ondas Senoidais Vejamos como é traçado traçado o gráico de uma onda senoidal senoidal (Fig 9) À esquerda da fgura vemos u1 vetor que representa a intensidade de una tensão ate1ada, traçado em escaa por exempo: 1 cm V =
b - - - -
--
+1
0,7
3
4'
25º 27° __ _
80°
77
3
360° (t/
-
- --
1
Fig 9 omo desenhar ua oda seodal
Este vetor vai girar no sentido contrário ao dos ponteiros do reógio, ocupando ocupando a sua extremdade dierentes posições a partir do ero, e estas posições são 1edidas por valores angulaes wt À dieita dieita da figura figura vamos registrando os valores das projeções do vetor sobre o eixo ve1ica em reação aos valores angulares w.
COO BÁO ÁRO O ROJO À EXUÇO DAS INSALAÇÕ É
41
Assn, te1nos a lsta de valores:
2.21.2 Valor Efcaz (rms)
Por deição, ua fução periódca o tenpo ten a forma: ) f + T = ) ode T é o período e segudos. 2' A corree seodal mostrada a Fig 230 é perdica co período T - e sua equação é: = lOcosw
(r
+
cos(w+27 )= IOcosw
Cofore o po da aplicação devese levar en coa valor máximo máximo paa aplcação de relés; valor nédio para deposção eletrolítica a a co·ee cotíua valor ecaz para aplicações aplicações de poêca. E1 uas aplicações esamos ieressados a capacidade de trasssão de eergia elétca. elétca . Por deição o valor mdo de uma potêca vaável é o valor édio da poêcia que o período , rasfere a nesma eerga iv. Assm: P ·td "·
10
t+T pdt Tpdt X T= Jo Jt
0
Vm
Fg 23 entes sendal e peródca
Fg 23 ensã nã-senda nas pedca
42
CAULO Ds Então: md
=T l
Por convenção, mdio
=
P ou:
p= _
T Se a potência elétrica é transfoada em caor numa resistência R
= �rpdt= �f dt= 2R
J R ou seja
e
a correne ecaz I f é aquea co1ene consante que no mes0 inervao de tempo produz a mesma quanti dade de caor que u1a coene vaiáve nua mesma resistência R, ou sea:
,f
t,
= I 2 dt
que é denido como "vaor médio quadrático / (roo mean square). I m cos emos aa uma onda senoida:
= wt, JT o' m ( -T dt) T J' m -dt T 2 cos
2 = -
1
= -
2 cos2
Sabese Sabese que cos = cos2 sen2 sen2 = cos2
-
1 :. cos = cos + , enão
i(
2 ' = _ T o
7
+ cos T /2 [T [T + sen 7 T
= _ ; = cos2
= .
) dt [t
2 = = + sen . T T
] 0
= O, 707 I"' .
wt
1
= (! (! + cos w vaor médio de cos2 05
wt=
=t(1+c 2 wl) éd -, f \ -ec w
c wt
-
27
w
Fig Vlr efcz ns Notase que o vaor médio de cos
wt
é zero e que o vaor 1édio de cos l O 707. paa ondas senoidais o vaor ecaz é o valor máxin0 vezes
=
wt 05 é
ou, em ouras palavras
2213 Isrenos de Medida Basicamene, os instumenos de medida converem o efeio físico em uma quanidade obseváve Os osciloscópios de raios caódicos conveem uma ensão apicada em um spot resuante de um ie eerônico numa ea, ou sea, registra os vaores instanâneos. Nos aperímetros de correne conínua, a coente ccua por uma bobina suspensa em um campo magnéico [ver Fig. .33(a)] e produz um "orque compriúndo uma moa espia. nquano o orque é direamente proporcional à co·ente instanânea, a ala
CONEIOS BÁSIOS EESSÁROS EESSÁROS OS ROJETOS E À XEUÇÃO DS STLÇÕES ÉS
Instrumeno de bob ina móvel
43
nstrumeno nstrumeno ele el etodnâmio
fmã
Ponero Bobina
(a) Corente 'ivô contína Fig 2.33 Partes de u1n amperínetro
inércia do oviento (bobina, suporte e aguha) provê rotaço que registra nua escaa graduada a posiço da agua ampeagem). Nos amperímetros de corrente aternada, ais co1uns, o capo nagnético é produzido pea coente e o torque resutante é proporciona ao quadrado da corente. Em conseqüência da inércia do 1ovimento a deexo obseada é propociona propociona ao quadrado da corrente e é caibrada para indicar o vaor r ms [Fig (b]
.. Apicço do Vlor Efcz ou ms vaor noina de uitos equipaentos eétricos ou ecânicos é baseado no vaor rs por exepo: motores eétricos co carga vaiável; otores de autoóve co potência de cv deve ter a capacidade de aceeraço de O a 80 k1/ e , s u1 motor de cainho ou otor eétrico te a sua potência nomina baseada nu1 uso contínuo sob u1 ongo período de te1po sem uso ecessivo U otor eétrico de 5 cv pode desenvover duas ou três vees esta potência por curtos períodos Se operado e sobrecaga por ongos períodos, as excessivas perdas proporcionais a iR) auenta auenta a tepeteperatura de operaço, e o isoanento e curto tepo, se danica
U otor eétrco deve ser epcicado para uma carga varve co o tempo, de acordo con a Fig. a
P (v)
2
4
5 6
1 11 12
1
t
min)
Fg 234() Daos do exemplo
A potência de
cv é exigida por minutos e depois decai inearente até os próios in em segui
da, descansa por 1 min e ento o cico se repete
44
PfTULO Dois Solço Deve1s entã cacua a pência rs
Para iss deves cacuar a área sb a crva (cv)2 X tenp Enã, a crva (cv é a seguinte
(cv)2 100
2
10 11 2
6
mn
Fg 3(b) esposta OBSEVAÇÃ: A área sb a parába é /3 da área d eângu incs. A área parabóica é p™ =
00 (cv' X 3 3.
= 7,07 C L(100X2+�X100) =
CICUITOS DE D E COENTE COENTE ALTENADA ALTENADA EM EGIE PEANENTE Já vims qe fenômen de induã eetrnagnética é espnsáve pea prduã da energia eética que vai abasece as grandes cidades Pe fa de a prduã se basea e geradres rtativs, a tensã geada cmea de ze passa p va máxim psitiv se ana e depis passa p máxim negaiv, e nvaen te se ana dand igem a um cic Esa tensã aernada gerada pde se epresentada pea senide (Fig
2.29:
v
Vm w
f
= = =
= sen w
var insantâne da tensã; va máxin0 da ensã; vecidade anguar em adians p segnd w tep em segunds feqüência em c/s u H
2T
Ciuto R Vejams ma nda senida apicada em um circuit que s tem esisência, pr exep: chuveis, aque cedres, fns ec Pea ei de Ohm:
V R = u i =
- ,I sen w u . = senw R R
1
Enã, cnci-se qe a tensã e a crrene esã em fase, seja aingem s áxims e míims a mesm emp Pdems enã, epresená-as pea Fig 35.
COXEITOS BÁSIOS NSSAR!OS OS PROJETOS E
UÇÀO DS SLÜ ÉRIS À 'UÇÀO
45
V r
Fg. 2.35 Cicuito resitivo
A representação por vetores (fasores) roaivos na velocidade angular w, será:
/
Fg 236(a) Tensão e coente e1 fse
Eixo imagnário
ou
ixo ral
=� volts i = I � ampes
Fg 2.36b Teão e corree em represetção vetoil
Estes vetores roaivos gram no senido anti-horário e com base nas fórmulas de Euler, podem expressar as projeções no eixo real e no eixo in1aginário
V· e'
V (cos 8 + sen 8) onde eº é o "fsor'.
No circuio resistivo, não á defasage, ou sea 8 Oº Para siplificar, os símbolos Ve 1 representam "valores ecazes, como vereos adiane. No circuio resistivo a coTene é o quociente da ensão pela resisência R. =
Crcuo L Agora veremos o circuito induivo puro ou sea, a tensão insanânea aplicada em ua indutância L (Fig
237): vl
di dt
L-.
(2
46
APO Dois
L
Fg 7 rcut ndt.
Ou seja, a tensão é função da variação da corrente e da indutância L. A corrente instantânea é:
i
lm sen wt; então derivando a equação (2) dará:
A parcea wL é a reatância indutva XL wL A representação e função do tepo será: =
Í,V
Fg 7(a) Teã aaçada de 90º bre a rrete Então a tensão v estará avançada de 90º ou
21 e reação à coente Coo exepo de crcuitos ndutvos,
teos otores otores reatores reatores bobinas, transforadores etc. Na prtca, a defasage1 é enor que 90, porque há que se consderar a resistênca ôica.
Refeên
V
/
V
V vls / mpe
Fg 7b enã aançada de 90 em relaçã à rrete 2223 rcuo C No ccuito capacitvo da Fg 2.38 teos a tensão v: sea a capacdade de acuuar crga.
=
1
C
dt onde C representa a capacitânca, ou
COiETOS BÁSIOS NEESSÁOS AOS PROJETOS E À XUÇÃO DAS STALAÇÕES LÉTS
47
Fg 2.38 Circuto capativo
Sabe1os que: i
e
sen w. Assi, integrando teremos a tensão :
=
1 l'
- I sen cot dt ou C
e
1
A parcela c
é
1
cos mt O
a reatância capactiva. A soma etora da resistênca e das reatâncas é a Ípedânca Z.
A representação em fnção do tenpo será:
,v
ou
Fg 2.38() Tensão atrasada e 90º obe a corente
Referênia
V Fg 238) Coente avançaa e ° em elação à tensão
Então, a tensão estará atrasaa de
90º ou 2" em reação corrente
Í=lº �=Vº
48
APÍTO DIS
2224 Ciruio R
N
R
L
e
Fig. 239 Circuto paalelo. Dado: v(t) = Vmh sen wt, podeos deternar as correntes e1 cada elenento, ass coo a corrente tota fornec da pea fonte A característca prncpa no crcuto con pedâncas e paraeo é o fato de todas estare subnetdas à esa dferença de potencal (ddp) Representando as coTentes e a tensão sob a foa de fasores, nu esn0 ráco tereos:
Fg 239() Fasores de oenes do rcuto
V
Fg 239b) Fasoes de tensã, orene otal
As coTentes dos coponentes do crcuto so deternadas aplcando-se por exeplo, a Le de O para cada u usando o vaor efcaz V= I= V = VX , ondeX = wL fc = VX onde X = Ilw
·
/.
C
Aplcando a seur a le dos nós na foa de fasores, tereos o valor da corrente total a ser fornecda pela fonte Observe que a co·ente do capactr ten senpre sentdo contráro à do ndutor sto é uto útl e ns taações eétrcas quando desejaos dnur os efetos das coTentes ndutvas resultado de caras coo otores, transforadores ou de caras que os uta A nanera de se redur essas correntes ndutvas é adconar capactres e parelelo de odo a d nur a coente resutante dnundo portanto o ânuo de defasae entre V e/, auentando ass o fator de potênca cos .
ONETOS BÁSOS EESSÁOS OS ROJETOS E À XUÇÃO DS STÇÕES ÉRS
49
Cicito Parllo RC
Va1nos supor un circuito paalelo con resisêcias idutâncias e capacitâncias
20
V= 40 60 s Fig. Cruto paallo
440 55 A (em fse com ) ou IR= 55 lampres IR = = 8 /. = 440 = 44 A (atrasado 90º em relação a ) ou I, = 44 90º ampres 0 f c = 440 = 22 A (avaçada 90º em relação a ) ou != 22 + 90º ampres 20 A corrente total I será: cos= IR =�= 928 = 28° I 5923 ' Quais são as idutâncias e capacitâcias? 0 mH w 2 2T 60 377 e/ s X w· LL-26 377 = = 32 X c= l
Wc
. .. . ..
C
w·X c
3772 0 -l µ F
'e
1 11 1 y IL Fg.
Potcia ativa P I cos 440 5923 x 0928 24 84 ats ou P FR 8 55 24 84 atts /= 5923 (correte atrasada em relação à ensão) �
CAPÍT D
in1ito Sfie Calcula impedância de urn ccuito séie de coente alenada de
60 Hz com os seguites co1nponentes:
8 500 50 220
esisência de ohs; Indutância de mlhenys Capaciância de nicofads Tensão de volts (valo eficaz).
Solução X1, wL 3 X 05 885 ü
=
X c= wC= 377x xl 50 0
6
53•ü5i 1 O,SH
s
V
50
µF
220V I
Fig. 2.42(a) Ccuto sére RLC.
A impedância de um cicuio sie R :
= cos
+ (88,5 - 535) = 3568 n
[R] [Z]
e= - =
8 3568
o'058
ou
e
86 6 ' º
c Fg. 2.42(b Impdânc rm
Se quisemos calcula a coene!, temos: 1
V z
6°
� 3568 62
A cicuio indutivo
Queemos sabe as ensões nos emnais da esistncia da induância e da capacitância eifica a tensão aplcada
.
Soltço V R RI 8 X 62 296 em se com/) ou V R 296 V L XJ 885 X 62 30537 adianado 90º em eação a ou V L 3053 V l 5305 X 62 8594 atasado 90 em eação a ou V 8594
=
=
CONEOS BÁSIOS EESSR!OS AOS POJETO , XEUÇÃO DS SLÕS ÊIS
51
Co1no se trata de um circuito série, tomamos coo referêcia a correte. Etão, o gráico de tesões será: -
V= .vR, (VL - Vc)' = cos=
+ 30537 894) = 220 V
V, 296 =O 08:.=86' 6º = 220 V
P = RI= 8 162 = 2099 W ou P = Vl cos = 220 X 62 0058 = 2099 W
L - c
(referêna}
vR
Fig 243 Tsão o uto sé C.
2.23 CIRCUITOS MONOFASICOS E TIFASICOS
s pequeos geradores ou trasformadores geram apeas uma fase, fazedose o retoro pelo outro codu tor (eutro)_ Já vimos que as gradezas tesão e co1Tete (aperagem) são represetadas por vetores que traduze as suas variações ao logo do tempo U1 gerador moofásico possui apeas u eolameto que submetido à ação de um campo magético, produz apeas uma ase (Fig 244) s grades geradores ou trasrmadoes são quase sempre trisicos (Fig 245) pois, para uma mesma potêcia, os circuitos tfásicos são mais ecoômicos As três fases são geradas pelos eolametos do gerador e atigem os máximos e úmos em tempos diferetes; dizemos que estão defasadas de 20 Se quisermos represeta em um gráco as três odas de um circuito trifásico procederemos da 1aea descrita para a obteção do gráfico da ig 229 com três vetores defasados de 120 cuja soma é zero É por isso que as redes elétricas que abastecem as cidades ou grades cargas, vemos três osfase e um fotera ou eutro [Fig 11] Nos circuitos de iluiação comus, podemos usa ua duas ou três fases mais eutro o mero de fases depede da carga do prédio Nos circuitos de força para motores ou outras máquias usamse as três fases, sem eutro
Fase 1
Fase
Carga
Neuto
Fg 244 Gdo mooáso
a 3
Fg 24 G táso
52
APÍTULO DS
v, Diagama vetoral
Vi
,0
tI
Fase 1
Fase2
ase3
0 -0
v
j3 Pe1ldo j río
v ·
J3 Pro
Tnso e cornte arnada defasada .de 1/3 d príodo
Compont bãscos de u gerador de rt aterada
Fg. 46 Crcuto rfásc
A
2.24 FATOR DE OTENCI Vimos, no Item 212 que a potência elétrica é o produto da co1Tente pela tensão, ou seja:
em \atts; = em volts; = em ampres.
P = V I
Esta expresso só é válda para circuitos de corrente ontínua ou para cicuitos de corrente alternada monofásica, om carga resistiva, ou seja, lâmpadas incandescentes, ferro elétrico, huveiro elétrico etc. Quando a arga possui motores ou outros enrolamentos, aparee no circuito ua outra potência que o gerador deve orneer - potênca reatva. Assim, tenos três tipos de potênia: Potência ativa é a potência dissipada em alor
-P
Potência reativa é a potência troada entre gerador e carga sem ser consunda - Q
Potênia aparente é a soma vetorial das duas potências anteriores N Assim, podemos considerar a seguinte soa vetoral:
Para entendermos estes coneitos, basta inaginarmos que, em circuitos com otores ou outros enrolanentos, a tensão ou voltagem se adianta em relação à orrente de u e0 ângulo 8, quando são re presentados em gráico Estes são os circuitos indutivos (Fig. 2.47) onde V está sempre avanado e rela ão a.
C BÁI N RJETS :ÇÃ D LÇÜ LÉ
53
V
�/
V, i V
Fg. 247 arana de defasaen etre teão e correte em ccut dv
Cha1na-se fator de potêcia o coseo do âgulo de defasage1n etre a correte e a tesão. A expressão geral da potêcia en circuitos moofásicos de co1Tete alterada é a seguite:
V 1 fator de potêcia
Para os circuitos trifásicos, tenos u outro fator, resultate da composição vetoria das três fases, ou seja
. ou , 7: P
=
,7 V fator de potêcia
Os vaores do fator de potêcia vaian desde O até 1 ou, em tenos percetuais, de O a 00% O valor O represeta u1na idutâcia pura, e o vaor , u circuito resistivo Una indutâcia pura ão existe a prática porque é impossível un io sen aguna resistêcia, por isso o vaor zero uca é obtido
Um motor trifásico de 220 volts exige da rede 2 ampres por fse, com ftor de potêcia de 80% Calcu ar a potêcia forecida pea rede.
Solução
,7 V l ftor de potêcia; ,7 220 X 2 0,8 7 62 \. =
O fator de potêcia aixo, isto é, meor que 0,8, pode trazer sérios proenas a istaação, con0, por exe1npo, aquecimeto dos codutores, por isso deve ser co1igido co1n a istalação de capacitres (ver Cap 9)
2,25
LIGAÇÃO EM TRIÂGULO E EM ESTRELA Nos cicuitos trifásicos, á dois tipos ásicos de igação, tato para os geradores e trasformadores cono paa as cargas são as ligações e triâgulo ou en estrea
CAÍO DOIS
2.251 Ligção em Tringuo ou Det Neste tipo de ligação, a associação dos enrolamentos tem um aspecto idêntico ao do triângulo
F 48 Circuito rifásico ligado e1n tiânglo.
Para fixarmos idéias vaos supor que a, b, e são os termnais dos enolanentos de un motor trifásico recebendo tensões entre fases 1h, Vbci Vrn de um gerador as quais como já sabemos estão defasadas de 20°, ou seja, estão de acordo com a ig 2.49
120°
Vca F 49 Diagrmna veoia da enõe da Fig
As correntes/ª, Ih são camadas corentes de ina e no caso presente são iguais em módulo poré defasadas de 120º entre si Dizemos que as corentes são iguais porque o circui to trifásico de un motor é dito equilibado. O diagrama copleto com as coTentes e tensões será:
Va
e fca
e
F 2.50 Diagaa veoia copo da g.
As coentes de Jina serão a soma vetorial das correntes de fase:
la lb j
=
jab jac; jba jb j + j b·
PROJETO DAS lNSTLAÇOES LÉTCAS
É a previsão escrita da instalação, con1 todos os seus detahes, ocalização dos pontos de utiização da ener gia elétrica, comandos, treto dos condutores divisão em circuitos seção dos condutores dispositivos de anobra carga de cada circuito caga tota etc De uma maneira gera o projeto compreende quatro partes:
1. Meória - o projetista justica descreve a sua solução 2. Conjunto de plantas esquemas e detahes - deverão conter todos os een1entos necessáios à perfeita execução do projeto Especiicações descrevese o mateia a ser usado e as nras paa a sua aplicação 3 4. Orçamento - são evantados a quantidade e o custo do materia e mãodeobra Para a execução do projeto de instaações o projetista necessita de plantas e cortes de arquitetura saber o fi a que se destina a instalação, os recursos disponíveis, a ocaização da rede mais próxma bem coo saber as características elétricas da rede (aérea ou subteTânea, tensão entre fases ou faseneutro etc) Na Fig 3, ve1os o exempo do projeto de instalação de ua residência
SÍOLOS UTILIZADOS A fi de faciita a execução do projeto e a identifcação dos diversos pontos de utiização ançase mão de smboos grácos Na Fig 32, temos os símboos gráficos para os projetos de instalações elétricas Foram deixadas uma coluna para a sibologia mais usua e uma couna para a simbologia norn1alizada pela AB ficando a critério de cada projetista a simboogia a adotar Neste livro serão desenvovidos projetos utilizando a simbologia usual por já ser consagrada pelo uso em nosso Pas
2
CARGAS DOS PONTOS DE UTILIZAÇÃO Cada apareho de utização conson1e uma caga especfica em \Vatts ou VA que o projetista precisa conhe cer A abela 31 fo1ece coo referência as potências médias dos apaeos eetrodoésticos
l
PREVISÃO DA CARGA DE ILUMINAÇÃO E PONTOS DE TOMADA Generalidades A carga a considerar paa un1 equipamento de utilização é a sua potência nomina absorvida, dada pelo fabri cante ou cacuada a partir da tensão nominal da coente noina e do fator de potência Nos casos em que for dada a potência nonal fornecida pelo equipamento (potência da sada) e não a absorvida devem ser considerados o rendiento e o fator de potência
PRJET DS INLÇÕS ÉCS
Obs: tomadas não coadas e 00VA Fig 3.1 Projeto de instalação de u1a rdêca.
59
60
CPÍ'l ULO RÊS
- ,
50A F
F _ N
2
Esquema T
4
6
5
Potênca Inalada Dimenõe Área Períeo (m ') ()
Deenênca Sala Qaro Banheio Cozinha Área xena
4 6 0 8
2 4 5 6 7 8 9 0
20 0 5 4 7
âpada {VA)
Gir
Poênca de lz (VA)
Qanidade
Poência (VA)
Poência )
4 4 2
400 200 00 400 700
500
Dciinação Ar-cond.
4 400
Chvero
40 20 00 60 00 00
Pono de Pono de oada omada de o de o gera epecia VA) (W )
Toa
40 60 00 50 50 00 600 500 4 400 VA w 00 2 5 5 500 600 4 400 200 2 000 4
TOTAL 2
4
8
0
Pono de oada epecifica
Pono de oada gerai
820 5900
*ree m d dspsv d pre g 3.1 ontiuação
Corene /0=PU 80 8 47 97
(m')
10 X5 Vivo P A
79
5 68 284 6
66
474
9,5
25
0 5 0 5 ,5 5 5 0
60
60
15 2,5
5 40 5
5 25 5 40
50
Dlgnao aLumlúrl rtor o mpada a.1L cnon to nooo a.2) lnc to a po a.3)uz inadcoo o too (mbuldo) a4)Luz uoo to o oto a5 foroscon t na a 6) u oroscn· tto (ombuido) .} nndoco o o oto vgi mgôc' 8L fuoron te n too vig/ ogüncl) .9)Sinlaço d rúgo ramp ora d otc. .10) Sinallzço 11)Rlotor a2)Poo com d mii (oKoma ,3âmaa obúu 14)Miutoia a15)z do m güncla na prdo (ondnt) a.6 Exauto b)Duo dltibl-
r0
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b.1)mbuid o to o prdo b2Embtdo nop b3Tlon t!o b4)Tolfono o p b.5)Cmpai om auncdor b.6)Cduofo duo b,7Cndor noro o dto
---
-
-· - · -··-· -
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Aua (R5
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Dignao b.8)Condto do tomo o do b.) ndtoo duo b1) dh do
b1)oodo ca b.2Ca do p gem no p b.13)Calxd gm nototo b14)Caa sgom n rdo b )e!do qo bo b6 ltduto uo d b.17) Eouto ue = ddo b8) e qo pa wbindo bSte do calh no i: L orç Tn Il Tlofono ABX S m) IV El (CO MNCAÇÓES b.20)Cotor de 10mma p mainha b21)Cndodo , mm noJr p compinh b.22Cnordo 10 mm" rotoo pa mpai e) Quado do dirlbuiço c1Qdo acll aont z o ç c2Qud pclal mbtldo (l o for) o3) Qado go aproo (lu for)
-
T
-
'°º°º
{0:001
/
�
+
_
p
Dosgnaço
Ua
4)Qad g omb!ldo (luz o ) )Caa d ooon Cixa a mdor d)oruptoro d.)Umaoço d2)a oós d3) çó d4)raoou tho-y d5ntomodiúloo fou- d)Btão d mln oi d.) o com mana paro d) to do m ína no i d9)Fvo d0 Chav cndo m uv bu m ga d11) Cvo l a cm vo ( om ) d2)Chv cl nado abu om a d.13) Cavo occi do (at m g) d4)Dijuntor
;
{R5444)
=
d.5 Dlunto a > d.16)Chvo v or o)omd o1 Tomd do luz a pa bixa (3 mm dp bdo)
Al NBR5444}
' , ,
·� .•
,.
'o •
®
®
Saw
f K
) J�
_
_
·
Dsgaão
U
o.2)Tomda ml 1 30 mm do po e3)Toda ta (2 000 mm do p) e4 omad d uz o p o.5)oma rdoo o.6)lógio otrl nto 7dom na pa Sada do m n oto ,9)ldom a arodo o.0Cgar o i )ampal o.12)Qudaun do (4 chamd} o13)Tomada d too na do oKtom) o.omaado olfono prodo ntoa) o.15)odd tooo no p (ee) o.6Tomddo olone n p iso lntem) )Moo o r fomdo f1Gordor dcr 05 rcos) .2)Moo 3)oador doti 4) nformado do crono f5Tnodo de tonc
-
Obóo ó iao do nto do con d o clc to sndonto Sigiica 3 co duo d 2 vo do 25 mmprfo
(í
Fig 3.2 Símbls gics para rjets de insalações eéicas.
A NR-5444)
4:A . I
C 1 >
f >
+
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r � k [
l
� o
�
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"
�,
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"
2
CÍO TRÊS
Taba
Potêncis Méds de Rrênc dos Aprhos Eltcos m Wts*
*Ref.: Ligbt- Rglamento para supimnt d csmdrs (Reroduzdo com utoizção) *Há chuvir d maio tên
3.3.2 Crga de Iunaço Pr prs fixs d uaçã à dsrg (uárs ursts, pr x1p), pti sr sdrda dvrá ur pta das âpads, s prds fatr d pta ds qup1ts uxlrs (rtrs). N dtrúçã ds rgs d iuçã adt-s s sguts rtrs: a d ôd u dpdi d uidds rsidiis s dçõs d tis, tis si irs dvrá sr prvst p s u pt d luz fix tt pta í d 100 VA.
E ôds u dpdas ár gu u frr 2 dvrá sr prvst u rg d pl s 00 VA ára suprir 2 dvrá sr prvst u rg 1í d 100 VA pr s prirs 12, rsda d 0 VA pr d ut d 4 itrs. Os vrs purds rrspd à pti dstd à içã pr ft d disit ds ruts ã ssrit à pt al ds â1pds.
333 Pontos de Tomada de Uso Geral Ns uidads rsdis s daçõs d ts, tis siirs, r d pts d td d us gr dv sr xd d ard 1 sguit rtr: rs, p s u pt d td jut a vtór; 1 zis, pas, ps-zs árs d srvç, avdrs is ágs i u pt d td pr d 3,5 u frçã d prtr, sd qu a d ad d r gur igul u suprr 0,30 dv sr prvst p s u pt d tad suss, grgs sótã, halls d sdris vrds sas d autçã u lzçã d quipts, ts 0 ss d áuas, ss d as, Jits ls ágs dv sr prvst íi u pt d td; s dis ôds u dpdis s ár fr frr , p s u pt d td; s ár fr r qu 6 12 p s u pt d td pr d 5 , u fraçã d prtr spçds tã ufrt ut pssv. N s d vJ·ads ud ã fr pssv a istçã d pt d td própr , st d vrá sr istd próx su ss. Dv-s ttr pr pssdd d qu pt d tada v a sr usd pr taçã d s d u quipt sd rdáv, prtt istçã d qutidd d t1ds julgd ad qud. Ns uidds rsdiis s dçõs d ts, ts srs pts d tdas d us gr dv sr triuíds às sguits ptis:
PROJETO DAS lNSALAÇE LÉRICAS
63
e1 banheiros cozias, copas copas-coznhas áreas de servço lavanderas e locas análogos, no mínimo 600 VA por ponto de tomada até três pontos de tomada e 00 VA por ponto de tomada, para os excedentes considerando cada um desses a1bientes separadanente; nos deais cô1odos ou dependências, no mí1ún 00 VA por ponto de tomada. E1 hals de escadaria, salas de nanutenção e sala de localiação de equipamentos tais como casas de 1náquinas, salas de bonbas, ba·ietes e locais análogos deverá ser previsto no mío un ponto de tomada. 3.3,4
Pontos de Torada de Uso Especíco Aos pontos de to1adas de uso específco deverá ser atribuída uma potência igual à potência nominal do equi pa1ento a ser ali1entado. Quando não for conhecida a potência do equipamento a ser alinentado deverá se atribuir ao ponto de tomada una potência igual à potência nominal do equipamento 1ais potente con pos sbidade de ser ligado, ou potênca determnada a partir da co1Tente nomnal da tomada e da tensão do res pectivo circuito. Os pontos de tonada de uso específco devem ser instalados no máimo a 5 do local previsto para o equipa1ento a ser alimentado.
3.4
DIVISÃO DAS INSTAÇÕES oda a instalação deve ser dividida e vários ccuitos de modo a: liitar as conseqüências de uma falta, a qual provocará apenas seccionamento do circuito defeituoso; facilitar as verifcações, os ensaios e a 1anutenção evitar os pegos que possa1 resultar da fala de un nico circuito como por exe1plo no caso da iluminação. Chamase de ciruto o conjunto de pontos de consu1o alinentados pelos mesmos condutores e ligados ao mesn dispositivo de proteção (chave ou disuntor). Nos sstemas polfáscos os ccutos devem ser distribuídos de 1odo a assegurr o melhor equilbrio de cargas entre as fases Em instalações de alto padrão técnico deve haver circuitos normais e crcuitos de segurança. Os circuitos normais estão ligados apenas a una fonte e geral à concessionária local. Em caso de fala da rede, haverá interrupção no abastecento. Estes ccuitos são muitas vezes chamados de "não essenciais. Os crcuitos de segurança são aqueles que garanrão o abastecimento, mesmo quando houver falha da concessionáia. Como exemplo de circuitos de segurança, podem-se citar os circuitos de alarme e de prote ção contra incêndio abastecidos sultaneamente pela concessionária ou por fonte própria (baterias, gera dores de emergência etc.). Os circuitos de segurança são muitas vezes chamados de "essenciais_ Os cicuitos de ilumnação devem ser separados dos circuitos de to1adas Em unidades residenciais ho téis, 1otés ou smares são permtdos pontos de lumnação e tomadas e1 um mesn circuito, exceto nas cozinhas copas e áeas de serviço que deve1 constitu um ou mais ccuitos independentes. Devem ser observadas as seguintes restrições em unidades residenciais hotéis motéis ou simlares: a) circuitos independentes devem ser previstos para os aparelhos de potência igual ou superior a 1 500 VA (como aquecedores de água fogões e foos elétricos máquinas de lavar aparelhos de aqueci 1ento etc.) ou para aparelos de arcondicionado, sendo permtida a ali1entação de mais de um apa relho do 1esmo tipo através de um só ccuito; b) as proteções dos crcuitos de aquecento ou condicionamento de ar de uma residência pode1 ser agru padas no quadro de distribuição da instalação elétrica geral ou num quadro separado; c) quando um 1esmo almentador abastece váios aparelhos individuais de ar-condicionado deve haver una proteção para o alimentador geral e uma proteção junto a cada aparelho caso este não possua proteção interna própria. Cada circuito deverá ter seu próprio condutor neutro. Em loas resdêncas e escrtóros, os crcutos de distrbuição deve1 obedecer às seguintes prescrições mínimas
�
residências: 1 circuito para cada 60 12 ou fração loas e escritórios: circuito pra cada 50 m ou fração
64
CÍULO TRÊS
3.5 DPOTO DE COMDO DO CRCUTO 3.5.1 Iterruptor Para o controle de cicuitos tfásicos, deveá ser usado dspositvo trpola que atue sobre os tês conduto res-fase smultaneamente. Somente seá permtido dispostivo monopolar para coente nomnal supero a 800 ampres. Os interruptores unpolaes paralelos ou intemediáros devem nte1Tomper unicamente o conduto-fase e nunca o conduto neutro. Isso possbilitaá reparar e substituir lâmpadas sem rsco de choque; bastará des gar o inteuptor (Fig 33)
s
33
Em crcuitos de dos condutoresfase devados de sistema trfásico deve-se usar nterruptor bipolar Fg.
34)
34
Os nte1uptores devem ter capacidade sucente em ampres paa supota por tempo ndetermnado as coentes que transpoam Os inteptoes conuns para nstalações esdencas são de 5 A 25 volts o que permte comanda cagas até 55 watts, em 11O volts ou 00 watts em 22 volts. Quando há caga ndutva como po exeplo em lâmpadas fluoescentes, e no se dispondo de nte rupto especial, pode-se usa o nteruptor co1un poén com capacidade no mímo gual ao dobo da corrente a interromper. -
a) Interruptor de Várias Seções Quando desejamos comandar diversas lâmpadas do 1esmo ponto de luz como no caso de abajures ou dversos pontos de luz usamos nterruptores de váras seções (Fig. 35).
70
tLO RE
Fig 3.14 Istalação de ar codicioado- Sste1na de água geada.
As condições necessáias para que a unidade PiVC possa entrar en1 operação são as seguntes: 1ª haver água no reservatóro e as torres estaren funconando; 2.') bomba de água de condensação fncionando 3 bomba de água gelada funcionando.
Se qusermos representar por um gráco a entrada en funconan1ento desses componentes, poderemos cooca e um eixo orizontal os tempos e em um eixo vertcal os diversos equipamentos (Fg 315
Torre s BA BAG PWC
Tempos Fg 3.15 Grfco de seqüêca de etrada e ucoameto e a staação de ar codcoado
Agora que já temos uma noção de um sisten1a de ar condicionado vejamos con10 seia projetado o ccuito de controle Antes porém, vejamos certas definções básicas: Crcuto de ontrol É um ccuito que utilza baxas correntes e diversos componentes que permite
a energiação da bobna de lgação do circuito de frça
PROJETO AS 'SALAÇÕ ÉCAS
71
Circuito de força. É o circuito pricipal do coactr qe penite a ligação do 1oor da 1áqia operaiz. Utilia correes elevadas Contato nonabnente aerto (NA) É o cotao acioado atoaticaee pela bobia de ligação; qa do a bobia ão está eergiada, esá abero Se símbolo é:
Contato nonal1eteechado (NF É o coao qe qado a bobia ão esá eergiada, esá fecha do. Se síbolo é:
Botões de coado Sere1 para ligar e parar o 1oor da máqia operatriz por eio dos botões de comado completa-se o circito da bobia de ligação (botão LIGA) o ierompese o circito (boão DESLIGA) Ses símbolos são: Des
�
Contato con1tador Ierte a ligação
Contato ténco Sere paa deslgar o circito, qado há sobrecorrete; é ta1bé1 deomiado relé térmico o relé bietálico Se sÍbolo é:
Cosmase represetar os circitos de cotrole e de força em diagramas separados para facilitar a com preesão (er Fig 3.6) Pelo diagra1a de corole ve1os qe ao ser acioada a booeia LIGA, completase o circito elétrico ere as das fases 2 e 3, eergiadose a bobia de acioaeo qe fecha os coaos do ccito de rça Ao mesmo tempo é fechado o coao axilia (o selo) o qe possibilita retirarse o dedo da botoeia LIGA e o moor cotia fcioado Qado se desejar parar o motor, bastará acioa a booeira DESLI GA e a bobia de acioaeo será deseergizada abridose os coaos de força e o coato axiliar Agora qe já temos as oções fda1etais de 1 circito de corole obsevemos a Fig 37, qe é 1 diagrama do coacor 3 TA, da Sie1es Este cotacr sere paa acioa1eto de oores rifásicos e pos si cotatos de força (etrada 35; saída 24-6, acioados pela bobia a-, e os coaos axiliares or ahee fechados e onalmete abe1os Eses cotatos tabé1 são acioados pela bobia a- sado este coacr e 1ais relês érmicos booeias lâpadas sialiadoras, chaesbóia etc amos projetar circito de cotrole (Fig 38 de 1a istalação cetral de · codicioado sistema de ága gelada As restriçes o seja a seqücia de etrada de fcioa1eto das máqias, são as segites lª) Haedo ága, a chavebóia fecha se cotato eão pode1os dar a patida as torres de aefeci meto de ága acioadose as botoeas e 2 ª) Qado as bobias e 2 são eergiadas fecha1se os coaos de força das toes e os cotatos axiliaes orahete abe1os R 1 e 2 (coatos de selo), podedose tir· o dedo das booei ras cotiado as o1es em fucioameto
.
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CONTACTORES 3 TA/3 TB
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(CHAVES MAGNÉTICAS) PARA OTORS TRIFÁSICOS ATÉ 378 E 514 cv
5 : [•
kW
REÉS BIMETÁICOS 3UA R
3-60 Hz220 V
s
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21
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Bobina
Fig.
(a)
3
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a Digrm de conole. (b) Digrm de frç
bO
( enomnaço atga e 1 Botões de omao 12 Chave u polar (nerrpor 13 Chave�bóa
Fig. 7
Dim dos otoes
3 TA3 ,
d iemes
13
L1
Fus.
1:
Ch.Só'1a
C Revesão
C Reverão
Des
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Lig - Lg a Des - Desli ga L Lâmpada
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Fig 3.8 Ccuto de conole de uma nstalaçã cenal de áua elada
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O•
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74
CAfULO TS
3ª) Estando as tores ein funconanento, podenos dar a patda nas bonbas de crculação de água do condensador do segunte n1odo: os contatos RA e R 2 estão fechados peas bobnas das tores Bob. e Bob. 2); va-se a chave de evesão para a posção BAC (bonba de água de cculação do condensado no mal) ou BACR (bomba de água de ccuação de reserva) apetase o botão da botoea G 3 (ou G 4) e a bomba BAC entra em unconamento (ou BACR, fechando os contatos de seo RA 3 ou R 4 4) Para as bombas de água geada entarem en funconamento não há estções especas basta que a chave de evesões esteja em uma das posções BAC ou BACR e se aperte a botoera G 5 ou G . As bobnas 5 ou seão energzadas, fechandose os contatos de seo R 5 ou RA . F1ncio1a1ento da undade central de água geada (PVC)
Paa que a undade centa possa entra en funconamento, é necessáro que as bonbas de cculação de água do condensado e as bombas de água gelada estejan funconando ou seja os contatosR 3 (ou RA 4) e RA 5 (ou R 6) estejam fechados Já vmos que os contatosR 3 (ouR 4) são chados quando a BAC (ou BACR está unconando Agoa usando os segundos contatos normalmente abetos dos contactes faze mos com que esses contatos em sée com R 5 (ouR das bon1bas de água gelada satsfaçam as cond ções para que a botoea LG 7 da PIVC possa completar o ccuto da bobna 7 e nca a partda da undade cental PIVCJ. Em todos os contatos fo colocada uma âmpada snalzadora L paa o operador se cetfca de que há coTente no crcuto Este fo apenas um exempo de ccuto de contoe com ntertravamento Usando contactres botoeas chaves-bóa revesão e a n1agnação do projetsta pode1se projetar dvesos tpos de contole cada qual adaptado às restrções n1postas paa o tpo de aconamento desejado
1stalaçõe Supervisoras do Funcionameno de Equipamenos Críticos Há cetos tpos de equpanentos que por azões de segurança de pessoas ou de danos nateras não podem paa ou a sua paada deve ser logo constatada por avsos lunnosos ou sonoos Incuen1-se nessas nstala ções as bombas de ecaque de água ou esgotos as bonbas de ncêndo as bonbas de drenagem de subsoos etc Nas Fgs 39 e 320 vemos dos dagamas funconas das bonbas cujos quados de força estão repe sentados nas Fgs 32 e 322 O comando das bombas pode ser por níves e por pressão Na parte nfero das fguras está ndcada a ocazação dos contatos que abrem e fecham Acompanhemos o funconamento das bombas de denagem (Fg 39) Por comando de níve a chavebóa N fecha seu contato; a bobna Od é enegzada e em 8 fecha o contato Od. Vamos supor que a chave evesra em 8 esteja gada como osta a fgua Então é enegzada a bobna auxa d en 7 e fecha o contato d en 4 Assn é enegzada a bobna C do contact da bomba que deste modo, pe chandose o contato C em 3 Se houve quaquer anormadade na bom ba abe-se o elé térmco en 3 e fechase o contato en1 energzando-se a bobna auxar l2 abndo se o contato d2 en 26 e fechando-se os contatos d2 em 20 e 2 em 25 Desta nanera enegza-se a bobna C2 patndo a bomba de eserva fechando o contato C em 8 e acendendo a lâmpada LI, ndcando defeto na bonba de drenagem Vejanos agora o funconan1ento da bonba de ncêndo omandado po queda de pessão na tubuação de água no momento em que é aconada a n1anguea de ncêndo fecha-se o contato PI, localzado em 5 Assn1 enegza-se a boba O2, fechando-se o contato Od2 em 24, que enegza a bobna 3, partndo-se a bomba de ncêndo Deste modo, abe-se o contato 33 en 32 deslgandose a bobna 4 que corta o sstena de a condconado e ga-se o contato C3 em 3 ac onandose a buzna de aarme de ncêndo aso ha defeto na bomba de ncêndo, abre-se o elé térnco em 23 e fecha-se o contato auxar em 2 energzandose a bobna auxa 3 Assm abe-se o contato 3 em 30 e cha-se o contato 3 em 29, acendendo-se a lâmpada 3 em 29 N ocazada em 30 temos una botoera Ob que serve paa checa se as âmpadas estão em boas condções
PROJETO DAS INSALAÇÕE LÉRCAS
75
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PACCO 6 A
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0V / CV Fig. Quadros de frça e bombas.
ondo
PROJETO D NÇÕ LÉICAS
95
Tabea 15 Seção do Condutor Neutro
Rerência: Tab. 48 da l'R-5410/200
NOAS: 1) s valores da taela são aplicáveis quando os condutores-fase e o conduor neuro oren cons tiuídos peo nesn0 etal 2 En nenhuma ccunsância o conduor poderá ser comum a vários circuios.
Tabea 6 Ltes de Queda de Tensão
D acod cm a NB-5410/200
OAS: 1) os casos B e C as quedas de tensão nos circuitos ernnais não deven ser superiores aos valo res indicados em A. 2 os casos B e , quando as linhas pncipais de instalação tiveren un conprinento superior a 1 m, as quedas de tensão poden ser auenadas de ,5 por ero de linha superior a 1 m, sem que, no enano essa supenentação seja superior a ,5% 3) Quedas de tensão aiores que as da aela aci a são permiidas paa equipaenos com corren te de paida eevada, durane o perodo de partida, desde que dentro dos iies permiidos em suas nornas respectivas.
Tabea 7 Seção Mínima do Condutor de Proteção
Rfrncia ab 8 da NB-5410/200
96
CAPÍTULO R
DOS CONDUTORES PELA QUEDA DE 3.7 DIENSIONAENTO , TENSAO ADMISSIVEL
1 Quedas de Tensão Admissíveis Os aparelhos de utilização de energa elétrica são projetados para tabalhae a detenadas tensões, con uma toleância pequena. Estas quedas são função da distância entre a carga e o nedido e a potência da caga As quedas de tensão adssíves são dadas em percentagem da tensão nonal ou de entada: Qued a de tensao percentua (e _
=
tensão de entada tensão na carga X 00 tensão de entrada
Pela noma NR-5410 admitem-se as seguntes quedas de tensão (Fg
2:
a) paa instalações alientadas detaente por u raal de baixa tensão a partr da ede de distbuição públca de baixa tensão: 5%; b instalações almentadas dietamente por a subestação de tansfomação a patir de uma istalação de alta tesão ou que possuan ote própa %
5 (a) ou b)
a) Rede de baixa tensão Cocessioára
---- '----oMa
2°/o
Ilmiação
/
b) Sbestação ou geração própria
:
Circuitos de distribção
QM
QGD QL
QF
Quadro de edção Qadro geral de distribuição Qadro de lz Qadro de força
Circuitos ternais QF
:
Otros sos
5 a) ou 7% b)
Fig. 3 Qus d tnsã dmissívis
OBSVÇÃ ara circuitos triásicos substitui 2 po
· e V pelo alor da tensão fase-fase
As Tabelas 3.8 e 3.9 fonece as quedas de tesão pecentuais paa os alüentadores e ramas em un ção das distâncas e potências utiadas edidas e \ats ou VA paa crcutos monoásicos e biásicos com fator de potência unitário As abelas 3.8 e 3.9 ram obtidas da seguinte mula: S
=
2
) e% X p/ + p,I +
onde S
=
p
=
seção do conduto em mn; potência consumda em \atts
=
resstvdade do cobre
l
=
e%
=
=
=
os X n m 58
compiento en etros queda de tensão pecetual 00; 2 ou 220 volts
Tabel 3,18 So1a das Potências n \·Vats X Dstána n .letros T
=
127 ots
Tabel 3.19 Soma das Potênias em Watts X Disa em Mebos V� 220 ots (2 Conutoes)
Obseação: P rcuit fás, mulplr s dsâa po
/) 2
0,866.
98
CAPfLO TS
Seja diensionar o alhentador e os ra1ais de un apartaento sitado o .º andar, co dois cicuitos, de acordo com o esquema ao lado (Fig 3.28. Tesão de 127 volts. - Dhesioaento do circuito : Soa das potêciasX distância: 500 780 000 0 280 wattsX metros)
00X 5 60X 13 600X 15
Então, vemos que o o de 5 mm2 é suficiete para 2% de queda de tensão Tabela 38)
Meddor n
Fig 3.28
Dimesiona1eto do cicuito 2: Soma das potêciasX distâcia: 40X 00X 80X 600
6 1 2 25
20 00 3 780 5 000 20 120 wattsX metros)
Etão, o fio de 25 m suficiete para 2% de queda de tesão Dimesioaeto do alüentador: Supodo toda a caga concetrada no quadro de distribuição e que a ainentaão seja trifásica a 4 fios, teremos: 21 680X 27X 0866
506 22 W m
Pela abela 3.18 temos que usar o o de 16 m1 para 3% de queda de tensão
Para se di1ensionar e detivo, temos que exa1inar pelos dois ctrios: queda de tesão adssível e capacidade de corrente, escoedo o codutor de aior área Outra frma de calcular o alientador utilizado a abela 3.18 da seguite rma: Dividir a potência por 3: 2 680/3
7 227 W
7 227 WX 27 m
=
5 20 W m ·
Pela Tabela 3.8 para a queda de tesão de 3%, tere1os de usar o o de 16 •
PROJETO DAS lNSLÇàEs uICS
3.8
99
FATOR DE DEMDA
Como é fácil de se compreender, e qualquer instalação elétrica raranente se utiliza todos os pontos de luz ou toadas de corrente ao 1eso tepo. E pequenas residências, é ais provável que isso acontea do que nas grandes 1oradias. Fator de denanda é o ator por que dee ser ultiplicada a potência instalada para se obter a potência que será reahente utilizada:
F=
potência utiliada potência instalada
X 100
Tabela 20 res de Dd r rs d Ili Pqs Arls* Tipo de Carga
Rsidências{ s· pt_me t_S)
Potência Instalada (wat
8
A . té 3
Fao d Dma1da
-3 .c
aa ·:í)a; .
.
(')
; 3·e nunc . ner a2
65
6
45 40 35
30
9o,.
de 1 .
Audiórios, sles d Xpoição
24
e se1hel�és :
Bncs .ei
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8
5
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8
Eácos seés
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e
cit(os
8
Grgens rs d sefvio e. meàtes · - ·;
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d
·
3
5 3 *Cada concessionáa tem a ua oma própa pa a áll da dnnda, ed anselhável conslá-la pa a aprovaçã dos pje.
100
CAPL TRS
E�
Diesonto
No f1 deste volune há 11 projeto conpeto de instalaçõs eétricas. Dnensone1os, por exenpo o ainentador do apto 0 do edifício tonado con0 referênca Dados: Carga total do apa1amento = 4 40 W (uze toada+ 4 400 W (chuveiro+ 500 W (a�condicionado Dstância do aparta1ento ao 1edidor = 1etros Tensão = 7 V Fator de d1nada a considerar (abela 6) para lu e tonada de uso gera Entre O - 000 -80% 000 - 000\ -75% 000 - 000 w -65% 000 -4 000\ -60% 4 000 -5 000\ -50%
Deanda a considerar Lu e tonada: 800 750 + 650 + 600 + (40 05) 90 w condconado (00%) + chuveo = 500 + 4 400 = 5 900 W
Aguas concessonáras só eige o cáculo da denanda para cargas instaladas aores que 8 800 . Dnensionaento pela queda de tensão: 8 80
+
X
=
5 90 watts
X
m
Denanda total: 90 + 5 900
=
8 80 w
Condutor ndcado (abela 8): para cm de queda de tensão 40 2• Dnensionaento pea capacidade de corrente: I=
8 80 X 7
4 7 A
Condutor ndicado (abela 44): 6 2 (eletroduto ebutdo na alvenaia Então, o condutor escodo o de 60 n; no anentador terenos fases + neutro, todos de 60 mn O eetroduto ndicado será o de 6 mm (abea )
i
3.9 FATOR DE DIVERSIDDE
Entre váras undades de un nesn0 conjunto con energa vnda da 1esa fonte (transfoador subestação etc há una diversificação que representa econona Taba 3.21 Fa tors d versidde SHEE) Elmntos dos Siten1as ntre o 'quis os -Ftos d Dividd São Considrdos
Ent consunídoes' iniviuais Ent tansfomados Ent ali1nntaóes públicoS , E _ nt_ 's eaçõs 5) , Do� c9nsuidoÍs ar o ansnd( ons)ido o aJina-púlicO Dos consünidoés paa a sustaão 8 Dos consunios paa a saão gaoa 1) 2
3tos d Diidd pr lu_ ina'ção Resid�il
Iunio Com'rcil
Gér!os
Gndes Considores
20 105 1,05
1, 15 1
l,!
6
190
5
3, 0
218
3
1,3
l5 1 20
3 ,29
2,4
45
PROJETO DAS INALAÇÕ ÊC
101
U1 conjunto residencial con 100 undades, cada qual con deanda de 4 000 \vats. Medda a caga na enrada do conjuno (quadro geral) constatou-se ser de 200 000 \Vas a denanda. O faor de diversidade será:
4 000Xl00 =2 200 000 Então, o fator de dversdade é a relação entre a sona das de1nandas náxnas dos conponentes e a de1nanda náxina de carga consderada con0 un todo.
3.10
ELEOUOS Co10 os eleroduos conpõe1n un dos pos de linhas eléricas de maor uso nas insalações elétrcas será apresenado neste iten un resun0 das prescrições para nstalação e dnensonameno Para 1naores inor mações e dmensonanento dos diversos tpos de lnhas elércas, consule o Capíulo 0 Técnica da Execução das Instalações Eléricas.
-
3.101
Prescrções para Instaação É vedado o uso con0 eletroduo de produos que não seam expressa1ene apresenados e conercalizados con0 al. Nas insalações abrangidas pelo NBR-540 só são addos elerodutos não-propaganes de cana. Só são admidos em nsalação enbutda os eletroduos que supoe1n os esorços de deor1nação carac erístcos da técnca consruva uzada E1 qualquer suação os eletroduos deven suporar as solcações necânicas, quúnicas elércas e tér1ncas a que oren sub1neidos nas condições da nsalação.
3.102
mensonamento As dinensões internas dos eleroduos e de suas conexões deven peit que, após nonagen da lna, os condutores possan ser nsalados e retrados com acidade. ara ano a áea náxina a ser uilizada pelos conduores aí incluído o isolaeno, deve ser de:
53% no caso de un conduor; 3o no caso de dois condutores 40% no caso de rês ou nas condutores. Co10 a área il do eleroduo é dada por: Aele
TDi/4
e considerando que
L Acond = Soma das áreas exernas dos condutores a serem insalados enão, o dâ1nero erno do eleroduo pode ser deeninado pela equação:
. = sendo:
f 0,53 no caso de um conduor 0,31 no caso de dois condutores; 0,40 no caso de três ou nas conduores. =
L Acond j
X
DISV CCN, PROTEÇAO lRR.b\ í )
127
6 Esquema IT esqneia IT (Fg. 8(e ão possu qualquer poto da a1etação dreaete aerrado ssea soa do ou aterrado por pedâca), estado o eao, as assas da salação dreta1ee ateadas As cor rees de fala fase-massa ão são eevadas o sucee para dar orge a esões de coao pergosas Estes sse1as ão deve possur o eutro dstrbuído pea saação sedo obrgaóra a utzação de dspost vo supervsor de soaeto (DS co alerta sooro e/ou vsua As massas pode ser aterradas de duas aeras: dvduamete (ou por grupos)proeção gual à de ssemas ; coevaete aeadas valem as regras do esquea TN
esquea IT deve ser resrto às segues apcações supr1eto de stalações dusras de processo cotíuo ode a coudade da aetação seja esseca, co tesão de aeação gual ou superor a 380 V, co atedmeto obrgaóro das se gues codções o eutro ão é dstrbuído; exste deecção peaee de fala para a te·a; aueção e supervsão a cargo de pessoa habado supr1eto de crcuos de coado cuja coudade seja esseca aeados por rasfora dor solador co tesão pr1ára feror a 1 kV, co aedmeo obrgatóro das segutes co dções exse detecção permaee de falta para a erra; 1aueção e supervsão a cargo de pessoa habtado; crcuos solados de reduzda extesão em saações hosptaares ode a coudade da a meação e a seguraça dos pacetes sea esseca; aetação excusva de foros dustras; aetação de retfcadores dedcados a acoaeos de veocdade cotrolada
7 Eletrodos de Aterramento O eetrodo de aerraieto pode ser costuído por um úco eeeo ou por u1 cojuo de eeeos ter10 tao se aplca a uma spes hase eerrada a váias hastes eeadas e erJgadas quao a ouros tpos de codutores e dversas cofgurações U elerodo deve oferecer para dversos tpos de corree (faas para a terra descargas amosfé rcas eletrosácas de supressores de surto etc) u percurso de baxa 1pedâca para o solo A efcêca do aerra1eo é caracerzada e prcípo por ua baxa resstêca Na readade o feô1eo depede de u1 cojuo de fatores co1 destaque para a ressvdade do soo esedda a odo o voue de dspersão que represea a aor cógta por ser exreaee varáve co1 a aureza do terreo, co a u1dade co a quatdade de sas dssolvdos e tabé1 co1 a tempe raura (quato aor a ressvdade do erreo aor a ressêca de aerra1eto madas as de as codções) Devdo à cerea e à dfcudade a obeção dos dados é sufcee que o desoaeto do aeaeo foreça, o í110 as segutes dcações os aeras a utar; a geometra do eetrodo; a ocação o erreo Na prátca, é utzado u eetrodo em ae (g 4.19) laçado o perímetro da edcação que pode ser costuído por coduores horzoas e hastes terlgadas etre s dreta11ee eterrados o solo eou peas própras ferrages das dações da edfcação A chamada "maha de erra (Fg. 20 é costuída pea cobação de hastes e codutores que tê11 tabé a fução de equalzar os potecas a superfíce do teeo corolado as esões de passo e de cotato em íves supoáves para o corpo huao
128
CAPÍTULO AR
Fig 49 Eletrodo en ael
--- -
" � " 01 .
a . ' V ó ç 9 Q • • º
o
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o .
Fig 40 Malha e terra.
A resistêcia de ate1Tmneto de istalações de baa tesão deve ser, se possíe, eor a !, o que pode ser obtido pela iterlgação de eetrodos radias ou e ael, adtdo-se ta1bé cogurações stas. ite 64 da NBR54/4 estabeece que, quado o aterraeto pelas fudações ão or pra ticáel o eetrodo de aterraeto dee ser o io costitudo por u1n ae copeetado por hastes ve1icais, circudado o perúetro da ediicação O ite 644 da JTR54 I /4 estabeece que ão dee ser usadas coo eetrodo de ateaeto caaizações etáicas de forecineto de água e outros seiços o que ão exclui a gação eqüipotecial das 1nesas à bmTa BP A abea 4 apreseta as dinesões inas de diferetes tipos de eetrodos de aterra1neto, be co0 as recoedações quato ao posicioaeto dos esnos ode destaca-se:
codutores us; hastes, catoeas ou tubos tas ou cabos de aço errages do cocreto m·ado Quato aos aterra1netos para sisteas de proteção cotra descm·gas atosféricas a ora NBR4/ 5 ad1nite duas alterativas de coiguração para os eletrodos do sistea de ateraeto
Dsrosmvos E SEC!ON:FIO PROÇÀO Tl'O
129
Arranjo A Co1nposto por eletrodos radiais ve1cas, horizoas ou iclados) e dcado para pqueas struuras (co1n perÍnetro de até 25 n) em solos de baixa ressvidade de até 100 f ), sedo que cada codutor de descida deve ser coctado, o no a u1 eletrodo distito, co extesão ía de 5 1 para codutores horzoais e 25 para ases verticais ete1Tados a una proudidade de 0,5 1 e dsa es pelo 1neos 1 das fudaçõs da dcação), de nodo que resulte1 e1n resistêcias de aerra1eo i riores a 0 n. Arrajo B Coposo de elerodos en ael ou e1nbutidos as fudaçõs da estura sedo obrigaóro nas esras de prÍnetro superior a 25 n ·
Vale lembrar que elerodos de aterra1neo verticas são 1nais eficiees a disspação para o solo de descargas npulsvas tais con0 as que caracerza1n as descargas atosféricas do que eletrodos orizotais Os aerra1netos do ssema de proteção cora descargas at1nosféricas e da nstalação elérca deve1n sr itrligados, preferecanee em u1n eletrodo conu1n, cofone apresetado a Fg. l.4) O a1Tanjo quado e1nbudo as fudaçes da edificação apreseta dversas vaages co1n relação ao arrao A, dtr as quais destacam-se: 1neor custo de istalação; vida úl copatvel co1n a da edcação; resistêcia de aterrameto mais estável; 1naior proeção cora seccioa1neos e daos 1ncâcos
1POe ser utilzado pr embutr no concet. 2Fit co cnto rednddo. ;Pra eleto de pofnddde
130
CAPIO QUAO
4.9.8 Ligações de Aterramento O item 64.23 da NR-540/2004 esabelece que, em qualquer instalação, deve ser previso um ternal ou barra de aerra1eno principal (BEP) que deve esar localzado na ediicação podendo ser a ele ligados os seguintes conduores: condutor de aerra1eno (que interliga o elerodo de aterra1eno ao BEP); condutores de proteção principais PE condutores de eqüipoencialização principais condutores e1Ta paalelos (PEC; condutor neuro se o aerramento deste for previso nese pono barra1eno de eqipotencialização funcional se necessário condutores de eq ipoencialização ligados a elerodos de aerraeno de outros sise1as por exe1 plo SPDA - eleentos conduivos da edicação A interligação do neuro da rede exerna de distribuição, quando a alimentação for realizada e1 bai xa tensão é providência essencial para a obtenção do grau 1ínimo de efetividade de aerra1ento do neutro, conforne os projetos de redes de disribuição padronizados pelas concessionárias de energia elérica A Fig 421 apresenta u esquema de ligação eqipotencial para a utilização e instalações prediais. A ig 422 apresenta as diferenes coigurações de aterraeno de mastro páraraios e de anenas con rela ção ao teinal de ligação eqüipoencial As conexões para o aterraeno de ubulações 1etálicas deven utilizar cinas/braçadeas do 1es1o 1aterial do tubo de 1nodo a evitar corrosão por foação de pares galvânicos No caso da canazação de gás, deve ser stalada uma luva isolane próxio à sua enrada na edificação, de nodo a proover a sepa ração elétrica enre a rede pública de gás e a nstalação do consunidor Os conduores uilizados para as ligações eqüipoenciais ao termnal priIcipal devem possuir seção míni ma igual à meade do conduor de proeção de maior biola da instalação con um nin0 de 6 12• Admi ese um áxio de 25 m2 para conduores de cobre ou seção equivalente paa outros metais Os conduo res destinados à conexão de nassas neálicas aos elerodos enterrados deverão possu as bitolas nhas consanes da abela 410 Em redes industiais, as ligações eqipotenciais poden ser realizadas pela conexão dos conduores de proteção dos equipa1entos eléricos ao barraeno PEN dos quadros/painéis de distribuição e/ou pela cone xão direa de estruuras etálicas, en geral, à mala de aerranento. A utilização dos conduores de proteção dos equipanenos elétricos paa o ae·aneno do aquinário por eles acionado é adequada, usualmene, para insalações abrigadas no interior de prédios galpões etc No caso de instalações aberas ou ao e1po é porante alén da utização dos condutores de proteção dos notores elétricos, que seam realzadas conexões das esuras 1eálicas direaente à mala de ate1Tameno, procedimento que justicase por diversas razões, dentre as quais: - as distâncias entre os notores e os CCM's (centro de conrole de 1oores) geraene são maiores do que no inerior de ediicações en condição de cuva as ensões de toque e passo são agravadas en função das superfícies das es turas e do piso estaren oladas os riscos associados à exposição dieta a descargas atmosféricas
Tabela 4 Sees Jis de drs d rrn
Eerrds Sl bel 5 d R544
0JSPOIf\O DE ECCIONAMTO, ROlEÇÃO E E.\Ei'O
PE - Condutor de proteção {cor verde ou erdeamarelo)
A QDPQuadro de distribução principa
'
'
L--
PE
PE'
' - - - - -' ,
A B c
A
PE
1
1
Barramento gera de terra
Condutor de proteção principa (PE prncipa)
Condutor de eqüipotenciaidade supementar (EQS) I
__
Condutor de eqüipotenciaidade princpa (EQP) BEPBarra de eqüipotencazação
1 Condutor de aterramento ,
O b �
O�
º
• º
.
�
, '
.
• J
"
o
o' i
'
Eetrodo de aterrament
Fig 421 Desrção dos onpots e aterneto d odo o a NBR-50/00
ír
13
132
CAPÍTULO QUTRO
Aterramento exclusivo da antena sem pára-raios
Ateramento da antena utilizando a descida do pára-raios
CA
BEP = Bara de eqüipotenciaização LEP = igação eqüipotencia pincipal CE Conduto de eqüipotenciaidade CA = Condutor de aterament EF = Eletrodo embutido na fundação
Aterameno da antena, do pára-raios e da instalação elética utilizando um eletrodo comum (po exemplo, embutido na instaação)
BEP (ou LEP CA
EF
Fig. 4. igação eüipotecal e arraeto de pára-raos e e ateas
As descdas de u1 sstea de proteção contra descaras atnosfércas, consttue1-se e1 casos partcula res de condutores de aterranento O condutor de descda não deve ser enca1nado no nteror de duto 1etáco ou, quando e1butdo e colunas de concreto, não deve ser ançado no centro das ferraens de odo a ev tar o au1ento da sua npedânca A Tabea apresenta as seções 1ínas para estes condutores, em n ção dos 1ateras utzados e da fração da corrente de descara prevsta para crcuar nos 1esnos
ae 4 Seções Mmas dos Condutore e Ds (Tb ela 3 d NBR-51/2005)
Mteíal o
Anio ço glv'nizd_o
16 50
a qunte
4.9. 9 P O condutor de proteção tem por função o aterraento das nassas metácas de equpamentos elétrcos O seu densona1ento vsa à proteção de pessoas contra choques elétrcos devdo a contatos ndretos ou seja o toque na carcaça de un equpanento (ou esttura netálca aexa) que cou sob tensão em conseqüênca de uma faha de solaento nterna, be1 con0 ao dese1peo adequado dos dspostvos de proteção sejam por sobreco1ente (sves e dsjuntores) ou a coente dferenca-resdua nteptor ou dsjuntor R)
DISOIVO E ECIONAMEi'ü, PROTEÇO E1iO
33
E1n ução do esquema de ate·a1neto da istalação o codutor de proteção proverá o ate1ameto das 1assas etálicas a ele coectadas dietaete o poto de ateaeto da aetação (esquema N predoiate em redes industriais) ou e1 ponto distito do poto de ateTaeto da aetação (esquenas T e I). A orma NR-5410/2004 cosidera que a cotinuidade do codutor de proteção ve a ser u dos cico esaios básicos a que na istalação deve ser submetida quado do seu conissioamento A seção mínima do codutor pode ser deteniada pela expressão (apicáve apenas paa te1npos de atu ação dos dispositivos de proteção iferiores a 5 segudos): s
t K
'
ode S= 1= t= =
seção míima do codutor de poteção (mm2); vaor (eficaz) da coente de flta que pode circula peo dispositivo de proteção para uma fata deta (A); tempo de atuação do dispositivo de proteção (s); costante defiida a abela 4.12 (ftor que depende do materia do codutor de proteção, de sua isolação e outras partes, e das tenperauras iicia e al).
Esta expressão leva en cosideração apeas as codições de aquecheto do condutor à passagem da correte de falta, podedo resutar em seções muito pequeas, que poden ão ateder aos requisitos de re sistêcia ecâica e principalnete de impedância 1íia. em-se portato que este critério de diesioamento é mais aplicáve quando da utilização de dispositivos de proteção DR. Alteativanete a seção na do codutor de proteção pode ser deteinada e fução da seção dos co dutores-fase do respectivo circuito, contato que os codutores em questão sej costituídos do nesmo matei al, cofoe idicado na abela 4.13. Este citéio atede aos requisitos eléricos e mecâicos deseados paa o codutor de proteção sedo adequado pa instaações que utiian dispositivos de proteção por sobrecote Nas istalações fixas com esquemas de ate·amento N as ções de codutor de proteção e eutro podem ser combiadas (codutor PE desde que esta pae da istalação não sea protegida por um dispo sitivo DR, sendo adnitidas as seguintes seções níimas: 1 mm em cobre; - 6 mn en
aumíio; mm se o codutor fier pate de u codutor cocêtrico 4 Este esquea de ate·a1eto exige cotinuidade do codutor PEN desde o trasfornador e recomenda o nultiaterraeto do condutor de proteção especiamete as etradas de edicações. Se a pair de um poto qualquer da istaação o neutro e o codutor de proteção fore sepaados ão é permitido reigá-los após esse poto. No poto de separação devem ser previstos termiais ou baas separadas paa o condutor de proteção PE e o neutro O codutor PEN deve ser igado ao termial ou bara previsto para o codutor de proteção PE e ateado o BEP da edicação (esquema NC-S) A seção míima de qualquer codutor de proteção, que ão faça parte do mes1o ivólucro que os codu tores vivos deverá ser de 25 ou 40 mm resectiva1nente se possu ou ão proteção mecânica. Podem ser utliados como codutores de proteção: veias de cabos multipolares; codutores isolados ou cabos uipoaes u1n coduto coun aos codutores vivos; codutores isoados cabos uipolares ou condutores nus idepedentes co1 trajeto idêntico aos cir cuitos protegidos; proteções metálicas ou blidages de cabos eetrodutos e outros codutos metálcos Eeentos 1etáicos tais como proteções e bndagens de cabos de eergia ivóucros de baametos blidados e eletrodutos, poderão ser terligados co0 condutores de proteção se a sua cotiuidade elétri ca for gaantida e se a sua codutâcia atender aos critérios de dimesioaneto aqui apresetados Caben, ainda, as seguintes obsevações os invucros de baramentos bidados deven permitir a coexão de codutores de proteção e1 to dos os cofres de derivação; as caaiações de água e gás ão deven ser utilzadas con0 condutores de proteção; somete cabos ou codutores poden ser utiados como codutor PEN
150
CAPÍTUO Cl 5.3.2 Funcionaento
Considerenos o esquea da Fig 5.7 no qual ven1os as peças já descritas da naneira con10 são ligadas Fechando-se o inteuptor a corrente segue o circuito assinalado pelas setas Os laentos da lâpada são auecidos e icias e a descarga entre os contatos do Esta descarga aquece os elen1entos bietálicos e assi os contatos se feca; pou co depois de fecados os contatos cessa a descarga o ue provoca rápido esfriamento. Assi o ele1ento bietálico faz os contatos abrire nova ente e esta abertura interrope a corrente no reator que assi produ a "sobretensão entre as extreni
( �). Esta "sobretensão fa roper un1 arco elétrico entre os flaentos e o circuito
dades do reator v = L
fechase através do interior da lâpada e não nais pelo Os elétrons deslocandose de u filaento a outro esbaTan1 e1 seu trajeto co os átonos do vapor de ercúrio (Fig. 58) Estes coques provoca liberação de energia lumnosa nãovisível (freqüências (freqüências n1uito elevadas) tipo radiação ultravioleta ultravioleta Esta radi ação se transmte e todas as direções e e contato com a pitura luorescente do tubo produz radiação lunnosa visível Na Fig. 5.8, as setas indica o caino do circuito depois ue se inicia a descarga pelo interior da lâmpada lâmpada Coo a resistência oposta ao deslocaento dos elétrons é uito pequena a tendência da corrente (en ampres) é se elevar uito poré o reator age como elemento limitador da corrente pois nada 1ais é que una impedância. Assim o reator represeta un1a pequena perda de eergia (carga) edida e \Vatts Como exen1plo cita se a perda de u reator para lâpada luorescente de 4 W, T-2: para reator de alto fator de potência: \Vatts para reator de baio fator de potência: 8, \Vatts Nos cálculos de circuitos de nitas lâpadas fluorescentes devese levar en1 conta esta perda. Este tipo de iluinação é u dos de naior rendin1ento pois uma lânpada branca de 4 W, por exemplo ente 2 9 luens o que dá o seguinte rendin1ento: 2 9 lumens . lumens I watt (excludo o reator) = 73 lumensI 4 watts
= 569 569 lu1ens / \Vatt (con (con reator) Comparandoa Comparandoa co a incandescente de 2 \Vatts podenos ver o seguinte rendinento: 2 \Vatts 2 98 lumens 2 atts
= ,9 lun1ens/\vatt
então ua lâpada uorescente de 4 \Vatts 4 \Vatts produzindo aproxadan1ente o n1esn0 ilinanento que uma icandescete de 2 \Vatts tem te m rendiento cinco vezes veze s maior. 2 \Vatts
pd �
r J
Staer
âmina bác
onno
Fg 5. s
r
1
LUMOTCNIA
l
j
j
- �
------- ' ' ' ' '
'
._______J
Fig 8 Corrente pela lâmada.
5.3.3 Diagramas de Ligação de Lmpadas Fluorescentes Fluorescentes (Fig 59)
11V�
0 0
0 0 0
Reaor duplo
Reator simple
Lâmpada
âpaa mpaa
Pd nnâ x4W
Pd nâ 2x4W
Rea po
Reato uplo
Lâmpada
âmpaa
Pd cm starter 2xW
S e
2x4W
=
4x2W
Rea mp!e
Lâpada
2xW
xW g 5.9 Diagramas e ligação e maas fuorescentes com eqiaento auxilia
2
CAPUO C
5.3.4 Diagramas de Ligação de Lômpadas de Descarga (Fg. 5.10)
eator lgnitor
V IGNT
V
V
V
V
Fig 5.10 Diagranas de ligação lâmpadas de decaga c1n quipat auxiiar.
535 Lwpadas Fluoresentes Compatas São lânpadas luorescetes que possue1 s icoporado à sua base, o que perte a substituição por lânpadas icadescetes se1 qualquer tipo de acessório. Existen con1 vários tipos de toalidades de luz Possuen uma durabilidade en média 0 vezes naior que as icadescetes alén de sere1 até 80 ais ecoônicas. São ideais para istaações resideciais e comerciais São produidas na faixa de 5 a 25 \V. A Fig. 5 mostra o aspecto dessas lânpadas e apreseta algumas potêcias e suas equivalcias com as lân padas incadescetes
5.36 Lâmpadas Fuoresentes Cirulares São uorescetes circulares (ig 52) enpregadas e npregadas em aplcações donésticas con1 em cozihas e bahei ros ode se deseja ilumiação uiforme e com bom ível Elas são origial1ete projetadas para circuitos de partida rápida nas operan tabém en cicuitos covecioais, ou seja com s -
,
5.4 ILUMNAÇAO A VAPOR DE ERCUIO A âmpada a
vapor d e n1ercúrio també1 utiliza ut iliza o pricpio da descarga elétrica através de gases de fo a semehate uz fluorescete. E1bora só oderamete o seu enprego seja difudido, sua criação re monta os pricípios do século XX (90), graças g raças s expericias de Peter Coopper Hewitt (Geera Eec tric). tric). Basicamete costa de um bulbo de vidro duro (tipo borossicato ou oex) que eceTa en seu iterior un tubo de arco, ode se produzá o efeito luninoso O bulbo extero destia-se a suporta os choques tér micos e é apresetado ormalmete os tipos: B (Bulged tubular) e R (reetor). O tubo de arco auahnete é fabricado em quartzo material 1ais apropriado para resistir s elevadas tem peraturas e pressões, além de nelhorar o redimeto uoso (Fig 53).
LJ�!NOTÉCN
0 42 má
A
a
uorescente Icídcn Icídcn 7 V Iad V
9 V 5 \ \V
li \ \
13 \V 6 \V \V
\ 1\
5 \V 1\V 1 \V 1
fluorescete co1paca. (Creia da Philip) Fg . Lânpada fluorescete
Dimensões em mm (b)
Fg ânpaa furecee crcula (reia da Philip
CPfTULO IN
Selo prensado Blbo extero
Tubo de arco Sporte do tbo de aco
Elerodos pincpais pinc pais
Elerodo axla
Resisor de partida
Fig. 53 Lâmd vo d múo, G .
5.4.1 Equipamento Auxiar Reator
Do mesmo modo que a lâmpada uorescente, a lâ1pada a vapor de 1ercúrio exige u1 reator (ou um autotransformador) cujas finaidades são conectar a âmpada à rede e limitar a coTente de operação, coo na ânpada fluorescente. Rsistor d partida
É uma resistência elétrica de ato vaor cerca de 40 quioohms) cuja nalidade é interromper a corente de patida atavés do eletrodo auxiia, criando u1 caminho de ata ipedância para o eletrodo auxiiar. Esta resistência é pate integrante da â1pada
5.4.2 FKionamento Con0 a âpada uorecente a âmpada de vapor de mercúrio possui dentro do tubo de arco nercrio e pequena quantidade de argônio que depois de vaporizados, comunicam ao ambiente interno ata pressão (dezenas de atmoseras atmoseras A vaporizaão do mercúrio processa-se processa-se da d a seguinte maneira: echado o contato do inter1ptor 1, una tensão é aplicada entre o eetrodo principa e o eetrodo auxi lia· ormandose um aco eétrico Este arco ioniza o argônio que aquece o tubo de aco e vaporiza o mercrio (Fig. 5.14)
Resstor de pad
Elrodo auxlar
Tubo de arco
letrodos pnpas
Fig 54 qm d gção d m âmd Vl.
LlOTCNIA LlOTCNIA
O vapor de 1ercúrio fonado possibiita o aparecito de arco etre os eletrodos pricipais, e o üpacto dos eétros do arco co os átoos de ercrio ibera eergia hiosa Note-se que a lâpada uorescete peo fato de o vapor de ercrio estar e1 baixa pressão a eer gia radiate iberada está a ga1a ultravioeta avedo ecessidade da itur uorescete do tubo (pospor), para trasfoáa e uz visível Há tabé1 lâ1padas a vapor de ercrio "corrigidas' isto é o tubo é tabé pitado co tita fluorescete para correção correção do feixe de luz e1itido por ação da descaga. Depois de iiciada a descarga etre os eletrodos pricipais deixa de existi a descarga ete o eetrodo pricipa e o auxiliar, e vude da grade resistêcia oposta peo resisto de patida O calor desevovido pela descarga pricipa e o aueto da pressão o tubo de aco aze vaporiza o restate do mercúrio que aida estiver o estado líquido e assi a â1pada atige sua umosidade áxa.
54.3 Partida da Lmpada a Vapo de Mecúo Emboa a patida seja istatâea isto é ão á ecessidade de stare, a âpada VM só etra e regie aproximadamete 8 1iutos aps lgada a cave Isto pode ser costatado peo grá ico correspodete a ua lâmpad VM de 400 \Vatts, da Geera Electric Notese que a tesão e a potcia vão auetado até atigire1 os vaores oiais (127 vot e 00 atts) equato a correte, que é maor a partida, decresce até o valor o1ia aproximadaete 3,2 A) Fig 55).
�
•© �
Tensão na lâmpada
LâmpadaVM e4DW
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E
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6
120
600
5
100
4
0
3
60
2
40
200
20
100
o
o
Ptência a âmada
4
Crree a âmpaa
o
2
4
6
10
3
o 12
Tempo (mnut)
Fig . cíc d p
54.4 Caacterísticas das Lmpadas VM Tipos e aplicações Como já i dito quato ao bulbo podemos ter lâmpadas tipo BT (Bulged tubul) e R (refletor) As potêcias com que ormalmete são abricadas são: 00, 75, 250, 00, 700 e 000 watts Quato à cor da uz emitida, as lâpadas VM podem ser clas ou de cor corigida A cor clara deve ser usada paa apcações e que q ue ão aja ecessidade de distigu· detaes co0 e iluação de as postos de gasola etc; seu aspecto é azu-esverdeado Para apicações idustriis e coerciais, á ecessidade de corgir a cor etão usase lâpadas de cor corrigida em que o bubo exteo é recoberto co pitura uorescete pospor)
156
CAPITLO NO
5.5 5.5.1
OUTROS TIPOS DE ILUMINAÇÃO Iluminação a Vapor de Sódio de Alta Pressão As lâ1npadas lâ1npadas a vapor de sódio de alta pressão são adeqadas adeqadas para aplicação e1 abietes iteros e exteros. O tbo de descarga é de óxido de ahuíio ecapslado por 1n blbo de vidro, recobe10 iteramete por a a ca1ada de pó difsor A descarga e1n alta pressão de sódio possibilita obteção de 1a alta eciêcia losa e na boa aparêcia de cor braco-dourada Essa lâ1npada possi vida loga baixa depreciação do xo lnioso e operação estável A geometria e as características elétricas dessa lâ1npada possibiitam sa tilização os esmos sistemas ópticos desigados para lâpadas a vapor de mercúrio
5.5.2
Iluminação a Multivapor Metálico As lâ1npadas a 1nltivapor netálico de alta pressão são adeqadas para a apicação en áreas iteras e exter as Opera1 segdo os mesmos pricpios de todas as lâ1padas de descarga, sedo a radiação proporcio ada por iodeto de ídio, tálio e sódio em adição ao ercrio A proporção dos compostos o tbo de descarga reslta e1n reprodção de cores de mito boa qalidade ssas lâpadas posse1n alta eficiêcia alto ídice de reprodção de cor, baixa depreciação vida loga e alta coabilidade A lâmpada a ltivapor etálico possi na distribição espectral especialete projetada para a ob teção de excelete sial às cânaras de televisioa1eto e cores
5.53
Ilumiação a Luz Mista As lâ1npadas de l mista são adeqadas para aplicação em abietes iteros e exteros ão ecessitado de equipa1etos axlires para o se cioaeto Cobia a alta eciêcia das lânpadas a vapor de 1nercúrio co as avoráveis propriedades de cor das otes de l co neto de tgstêo A lâ1npada é composta de tubo de descga a vpor de mercúrio coectado e série com m la1neto de tgstêio, anbos ecapslados por lUi blbo ovóide recobe10 recobe10 itera1nete co1 a camada de osato o sato de ítrio vaadato O lameto ata co1no fote d e l de cor qete e como üitador de co·ete e1 lga do reator As lâmpadas de l mista podem ser alojadas e lárias próprias paa as icadescetes e poato são o 1neio ideal de moderizar istalações existetes, co baixo custo porém co1n vida útil igal à da i cadescete
5.54
Iluminação Iluminação de Estado Sólido Sólido - LED As Iâ1padas orescetes copactas qe estão sbstiido e itos lgares as lâ1padas icadescetes, icadescetes, serão o tro sbstiíd sbstiídas as pelas lâ1padas de estado s6ido as lâmpadas LEDs bastate bastate tliadas tliadas em todos os aparelos eletrôicos eletrôicos e e 1itos dos siais de trâsito
-
l J
9
Denões em m (a)
(b
Fg Lfünpad ED 2 \V. (Cortesia d Neopos Iovatio ightg Tecology.)
LUMlOTCN\
(a
7
(b 0
Dmensõ n (e )
Fig. 517 Lânpada LED. (Cortesia da Noos Im1ovaio Lighting Tchology)
Prevê-se que até 201, 0/o da iunnação será feita con1 lâpadas LEDs que, aém do ato rendiento possuem ua vida útil de 100 n1i horas. 5.6
-
A
COMPAÇAO ENTRE OS DVERSOS TIPOS DE LAMPADAS A Tabela ostra as diversas aplcações en1 que cada tipo de lâpada eor se usta Os locais estão divididos e interno (áea residencial comercia e industrial) e externo (áreas comuns, vias pbcas, esta cionamentos, jardins, achadas, onumentos e áreas para esporte A Tabela 2 ostra a vida ti e horas e o rendin1ento en1 men por \Vatt das diversas âmpadas.
5.61
Flo Luinoso e Caracterísicas de Operação Fluxo 1ioso de lâmpadas (ver adante Tabela 5.3). unnosos emtidos pelas lânpadas incandescentes fuorescentes e o va A abea apresenta os uxos unnosos por de ercúrio Características de opeações co sobretensões e subtensões Das sobretensões resulta: ato rendimento ato ilun1inaento, porém vida curta Das subtensões resutan baixo rendiento baixo iluinamento porém vida n1ais longa A curva da Fig. 8 dá uma idéia do que i dito Manutenção dos unens Con10 é fácil fá cil de iaginar, no icio da vida das âpadas eas apresenta o n1áxin10 efeito de ilun1inan1ento (nes) que aos poucos vai decinando, de acordo co evaporações e subn1ações efetuadas pelo fanen to Na ig 19 veos ua curva típica de dinnuição dos lumens por eeito do uso
5
CAPÍTO IN
Tabela 5.1
Exteo
Iteo Residen eril
Faébdá Jardn Monn. Espot
omun's us · geral Couns deoratià
-0\ 6\
Un Univ ,
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Fg Redção o fuxo lumioso
10
160
80
159
160
CAPÍTUL IN
5.7
GRANDEZAS E FUNDAMENTOS DA LUMINOTÉCNICA Para que possan1os fazer os cálcuos lunúnotécnicos, devemos tomar conhecimento das grandeas fundamentais baseadas nas definições apresentadas pea (vocabulário de ternos de iluminação e NR43) e nas fntes citadas na bibiograa.
571
Lu É o aspecto da energia radiante que um observador humano constata pea sensação visua, determinado pelo estímulo da retina ocuar. A faixa das radiações eletromagnéticas capazes de serem percebidas peo oho humano se situa entre os comprentos de onda 3 8 a 7 angstrms. O angstrüm, cujo sboo é Á, é o comprimento de onda unitário e igua a de nionésos do miímetro O conprimento de onda À Fig. .2 é a distância entre duas cristas sucessivas de uma onda, considerado no gráco espaço amplitude. O comprimento de onda vezes a freqência é igua à velocidade da luz que é constante e igual a:
onde: = eqência em ciclos/s; e= velocidade da luz (3 km/s ou 3 ' m/s) À comprimento de onda/m Os raios cósmicos são as radiações eletromagnéticas de maior freqência até agora conhecidas da ordem de 3 cicos por segundo ou sea, comprimento de onda igual a
À
3 3
=
m ou Â
Para a corrente alternada que usanos em nossas residências, = s, então o conprimento de onda será À
3 lO' =
X
= . ou 5 km 2
Para uma estação de rádio em f.m. de 988 MHz, o comprimento de onda será: À=
3 l' = 3 3 98,8xl
Ampliude
= 10·m
Fg. S.20 o1nprimto d oa
=
n (naômetros)
LUNTÉCN
572 Cor A cor da luz é determinada pelo compri1ento de onda. A luz violeta é a de meor comprimeto de oda visível do especto, situada em 3 800 a 4 500 Â. A luz vermelha é a de maior comprimeto de oda visível, entre 6 400 a 7 600 Â As demais cores se situam conforme a curva da Fig 5.21 (a), onde se vê que o anarelo é a cor ue dá a maior sesibilidade visual a 5 550 Â
·'
]l
�: �' 51
800 4000 iolea
50 w
Vrd
000
6000
550 maro A
raja
Fig Espectro da luz viível e1n nção do compimento de onda.
Füê ca (cicos p und)
10ª Raos cósmis
10� 10 10
a!s gama
�
10e Aa!s X 10 utviota 1ou uz\v Ifrvrmo 102
Ondas miosas
Raar
10º 10• ,,
FM TV
nas d rá
O spct agné
g b Espectro eletomagnéto e fnão da eqüência (/)
600 Vrmh
16
CArfo INO
Tabela .4 un1iânc n1 Lux, por ipo de Atvdde ('s .Iédios n1 Sço)
Uu âc
tividades
Itâ
Baxa Méda
a) e ateat; ibuna patéia sl de esra biletejas )ancos àten_d i et a_o públ tabilidad pçãgichs _ -arquvos ç) Biblioteas
sala de'-litUra estânt
300
1 0 300 300
300
300 .
500 150 5
00 200 200
7
500 00
750
500 300
300
.
300 . 500
300
sala-de ducção ica Salão ófeêncas
150
_ bol de - _a lã _ Jais catOs
2 200
1 500
Alt
0
g eil)
tênis (q'ua�ra
00 1 300
g Gragens ' onas ban'CadÍ estaconanento
50
7 1 000
Esp<es a! pá
gináÇ'
50
3 200 200 1 500 50
50
30(
50 300
20
h) Hosis _ e · ntis\ gea · s al d pao (el
500
rsro _ cogr tc desenho de engnh_a e auieu
750 5ÓO
JO
d) Escolas saas-d -ula
-Bài: - - _ édia
Ai dads
300
500 750
50 50
.300
300
200 50 150
300 200 200
e
·
_
stuantes
100
s9ncia§ e pi b&nheseal
{1 Exídos a �57 NR54 3/ a th'ide _ s P _ lQaios deS, cons__à oma. _ _ _ _, W asê-bos r -_ se ape na (2 O \'aor mi o eve ser usdo µ_ s os ão d- d � vsa é có ; d _ pi sã ints: ) .aciüe i�uf _ éa , ' _ pfsjo ão ã {_ áe O mis eveser usado qdo: )'rceâ·os a s; b) vlidade oasiom
ítul e 1npaço oheçam os íeis-de-iluinanent o _ deutas f:
Lu Luz das estelas.-............-................................................. _ -...... 0,2 Lua .�-;.. ..- 2 Iluinação das ua ..... ...................... ;-- ··-- -�• 6a 12 :·· do �
...
luz do sodirea ........... ,: ,, ;
000
e é
t
Lu:NorcNC
165
54(a) Iumnâias para Cada Grupo de Taref Visu (ux)
Tabela
.ys,u�is
10
. _:
- �-
P ho- -_ dQaqunà a 46 : - _ _ _ :- - - -- - · _ {> _- _ - : - -- etc :
·•
Ref.: Tabel 1 da HBR 543/92
Tabela
54( b Fatores Deermes da lumca Adequada
'e e
o
: - h'_
Idade -e _V l oi_ dd€ Re_ ia ndo-da -efa -
_ Sem ipoância
o
Cia ór à
Tbla a HBR
Paa esse objevo, torna-se indispensável a consulta de catlogos dos fabricantes. A fim de ornar 1ais obetivo nosso estudo ranscreereos a Tabea 5.5, da hiips, com as quais fae-
os adiane um exempo de clcuo de iunância. Nas luminas fluorescentes é con1u o "pisca-pisca resuante do eeito esroboscópico, que pode ser uito atenuado quando se usa núneo par de âmpadas e reaores duplos de alto fator de potência
166
CPÍTO IN
5.9 3
Determinaão do Índie do Local Este índice relaciona as diensôes do recinto, comprünento 1argura e altura de nontage, ou seja, altura da Junnária en relação ao plano do trabao de acordo co o tipo de iuniação (direta seidieta, indireta e sei-indreta). É dado por
el h (e + /) onde: e: coprinento do local; /: lagura do local; h altura de ontagem da uinária distância da fonte de luz ao p1ano de trabalo
594
Determinaão do Coefiente de Utilização De posse do índice do local estaos e condições de acar o coefciente de utilização Este coeiciente relaciona o luxo lunnoso iicial eitido pela unnria uxo total e o fluxo recebido no plano de traba lo uxo útil por isso, depende das dienses do local da cor do teto, das paredes e do acabaento das lunárias Paa encontar o coeficiente de utizaço precisaos entrar na tabela com a reetncia dos tetos pare des e pisos A reetncia é dada pela tabela a seguir
'
· r%
, ' , ' '
"
'
'
br�cà
Exemplo de aplcação da tabela: A reletncia 571 sigfica que: o teto te superfície clara; a parede é branca • o piso é escuro.
OBSERVAÇÃ A tabela para determinação do coeiciente de utilização depende do fabricante do tipo e das características inerentes a cada luinária
5.95
Determinação do Fator de Depreiação Este fator, també caado fator de nanutenção, relaciona o fluxo eitido no f do período de nanuten ção da Junnária e o uxo luinoso inicial da esa evidente que quanto elor for a anutenção das luinárias lipeza e substituições ais freqen tes nais alto será este fator porén ais dispendioso É deteinado pela tabela a seguir
Pedo.
d - _ Abiêt': ,
5 000
7500
Ln
,95
,1
88
Ni:
09
0,85
,80
Suo
0,80
6
Q7
LUMITÉCICA
167
5.96 Fluxo Total, Número de Lumiárias e Espaçamento entre Luminárias U1na vez percorridas as cico etapas ateriores, esta1nos en codições de chegar ao únero de lu1niárias ecessárias para deteniado ível de inia1neto Para isso usaremos as seguites fórmuas:
-
Sx E li
Xd
e
-
ode:
<
fuxo uioso tota, e1n u1nes; área do recito, e1n metros quadrados íe de iumiameto em luxes (Tabea 54) ou iuâcia (Tabela 5.4()) fator de utiiação ou coeciete de utiliação (Tabela 5.5) fator de depreciação ou de mauteção (Tabela 55) úmero de uiáias fluxo por lu1niárias, em u1nes
S u
d 1
c
O espaçameto 1náximo etre luniáias que depede da abe1ura do feixe u1nioso está idicado a Fig 523 Coecido o ú1nero total de luniárias resta-os distribuí-las uifone1nete o recito Como dados práticos toma-se a distâcia etre u1niárias, o dobro da distâcia etre a Juniária e a parede Paa pé-direito ona (3 1) e sistena idireto a distâcia etre as uniárias deve ser aproxi1nadanete a da atura de motagem acia do piso
100°/o 80/ 60°/ 40o 0°/o 0°/o 0°/o 60°/o 80% 100°/o
Ns � "
.:
1 09
0,9
O, 1 00
1 Fig. 523 Espaçmneto as Ju1iáas ere s con relação às auras de oag.
INSTAÇÕES PA FORÇA MOTZ E ERVÇOS DE EGURNÇA
Os circuitos de dstrbução paa istalações de motoes, aquecmeto, solda elétca ou equipa1netos dustias dvesos deveão ser sepaados dos ccutos de iluação podedo os ccutos aletadoes ser comus.
INSTLAÇÕES DE MOTORES Generalidades Moto elético é a máqua capaz de tasformar a eegia elétrica e 1ecâica, usado em geral o pricípio da reação ete dos ca1npos 1agéticos. A potêca ecca o eixo é expessa em HP (hosepower) ou cv (cavalo-vapor) A potêca eétca de etrada é gual aos HP do moto divididos pelo red eto, que é da odem de 80% paa os motoes édos e aida mao para os grades 0� tores A coete omal do otor em anpes, pode ser obtda da segute expessão: I ir
=
HP* X746 ou Tesão XFator de Potêca XRedeto
vots etre fases; cos (
cv** X 736 \Xcos8X
fator de potêcia; ' = redeto
OBSEVAÇÃ: e o oto for tifsco aparece o fato . o deomado.
Moto de 15 H (11 8 kW), tifsco de 220 volts ete ses fto de potêca 90% e edmeto de 80%. Qual a coete? l
15 X 746
{ X 20 X O, 9 0 8
= 40 A
Classifcação dos Motores Os 1notoes podem se classicados como: a.
De co1ete cotua, que, de acodo com o campo, pode1 ser motor hut (paalelo); otosére
98
CAPÍTULO SEI b.
.13
De corrente alernada, que de acordo con a roação pod1 ser: síncronos - aco1panhan a velocidade sncrona; assncrono (de indção) gan abaixo do sincronisn0 diassncronos gian ora abaio ora acia do sincronis1o.
Aplicação dos Motores Os noores de corrente contnua são apcados 1 ocais e qe a fonte de supriento de energia eérica é a de correne connua o quando se eige a fina variação da veocidade A apcação 1ais difundida dos 1otores de co·ene connua é na ração elétrica bondes ônibus trens etc), especiahene o 1otorsére pelas inú1eras vanagens que oferece Os notores de correne aernada são os mais enconrados por ser de correne aternada a qase toalida de das fones de sprieno de energia. Para poências peqenas e 1édias e em apicações en que não haja necessidade de variar a veo cidade é quase ecusivo o enprego do noor assncrono de indução) por ser 1ais robuso e de nais fácil fabricação 1enor cuso Eemplo veniladores co1pressores, eevadores, bonbas ec Esse ipo de oor é conhecido co10 "roor en gaioa bifásico peo fato de se rotor ser la1inado e igado e1 cuocrcuito Eses oore pode1n ser 1onofásicos ou trifásicos sendo que os nonofásicos tê1 o inconveniente de eigir u1 dispositivo de parida (capacires enrolaneno de partida ec), já qe na part ida seu torque seria nulo É esa a razão pea qual sepre se deve preferir o moor de indção trifásico, pois assi se elinina a fone de possveis defeitos Há a1bém moores de indução con roor bobinado (anés Ese 1otor é rfásco e esas bobinas esão lgadas a u1a resisência variáve a1bé1 rifásica igação en esrela com a finalidade de diinir a corente de parida No incio do funcionamento esa resisência variáve deve estar co1 seu valor náimo e à proporção que o 1oor au1ena a roação ela vai sendo retirada aé se esabelecer o curtocircuio con a rotação plena Co1o já foi dio, os 1otores assncroos giran abaio do sincroni0 de acordo con a relação a seguir cohecida pelo nome de desizamento
S
1' - 1 X n_,
onde
S
1,
=
n
deslizanento variando de 3 a 6o; rotação sncrona; rotação do notor
Para grandes potências sa1se 1nais freqüeneente os notores sncronos cujo grande inconveniente é o de eigir na fone de correne conna para o canpo Esses moores giam rigorosaene denro do sincronis1o de acordo com o núnero de póos e a freqüência segundo a fóna
N
2
p
onde
N
p
nú1nero de 1 roações por 1ino) freqência da rede e1 ciclos por segndo nú1ero de pólos
Ass, enos o quadro de rotações scrona (Tabela 6
INSTALÇÕES PR FO \·lOZ VO D EGUi
199
Tabela Rotaçõe Síncroas Fqêciµ l
Plos·
50
60
3.
J6
6 •8' 12 14
8,6
6 14
18 2
3 3,3
4 6
Os motores síroos poden ta1é ser utlzados o melhora1eto do fator de pota de ua sta lação, desde ue seja1 superextados (apatvos). Os otores dassíroos, tamén aados uversas fuoa o1 orrete otíua ou alterada e eotra1 a sua 1elor aplação os aparelos letrodoéstos
Identcação dos 1oore Os otores elétros possuen u1a plaa detadora, oloada pelo farate, a ual pelas ormas, deve ser fxada e loal en vsível Para se nstalar adeuadaete u1 1otor é pesdível ue o stalador saa teretr os ddos da plaa Estes dados são: aa oeral e tpo; 1odelo; úero; tesão oal úero de fases tpo de orrete (otíua ou alterada) freüa; pota oal; orete oal rotação 0nal; regme de traalo; úero de aaça (a); - aueeto penssível ou lasse do solaeto; letraódgo ftor de servço (fs OBSRVAÇÃ ator de sevço (fs) é o fator pelo ual pode ser ultplada a pota oal sen aueneto prejudal poré o1 ueda d o fator de pota e do redeto Exeplo u otor de 5 v (1 k\V) o1 orete oal de 40 A, fator de sevço 25 poderá sofrer a segute sorearga
25 x 0
=
50 ampres
Ol
25
X
5
=
875 v (39 k)
O fator de sevço é aplado a otoes de uso ãopeaete Este dado deve ser osderado o dmesoa1eto dos odutores
Lig M Os teas dos otores de orrete alterada pode ser e oes ou hotes, devdaete arados (letras ou úeros) e ee1ados a axa de lgações, pentdo ao stalador lgálos à rede, de aordo o o esuema ue o farate hatualete foree a plaa Na g 6. veos a plaa de u 1otor da Geeral Eletr o as dações paa a sua lgação à rede
200
CAPTO SE!
GENERAL
EECTRIC
MOTOR DE INDUÇÃO HP 1
MOD.
B5K182 AG104 Nº CICLOS 6050 CICLOS 50
FASS VOLTS 220380 CICLOS 60 RM 115 AM 3,2185
RM 4 25 AM 3,9225
FS 1,25
S
RGME
CONTÍNO
ISOL CLSS A CARCAÇA 82 CÓD J
TIO K
LIGAÇS Tensão Inferior Tensão Superio (Triâgulo) (Estrea) T4 T T6 T4 T T6
/\ t l t T6
T
T3
T4
-
T
T2
CATEG B
T2
T3
T1
T2
T3
T
LINA
T
T
T
' I T4
T T6 T3
LINA
Fig 6.1 xenplo d aca oto
Quando não há indcação na placa, so1os obigados a identiica os ternais. Os motores tfáscos de ogem ameicana paa 220/380 vots podem ter os teminas das bobinas iden ticados da seguinte aneia: sepe os teminas -2-3 são paa ligação à liha; acescentando 3 a cada un teos o outro teinal das bobnas do moto Ass, teos as bobinas descitas a segu Para ligação na tensão neo usa-se a gação em tângulo e, paa tensão supeior, a igação é em estre la (Fg. 62) Linha T T2
T3
T4
T6
Liha T T2
@@@ T
Linha T1 T2
T3
T3
w
T6 Ligação em 220 V Tiângo
T6 T4 T5 Ligação em 380V strea
(b)
(e)
( )
Fg 6 Lação d motores
ara otores triáscos aeicanos, de 760/380 volts podeos ter a segunte identiicação: os temas -2-3 são ligados à lina pelo pocesso anteor, temos as seguintes bobinas g 6.3) Liha
Linha
Liha
4 7
1 2 10 Tensão sperior Bobias em séie 60V (a)
b
4
10
5 1 6 12 Tesão iferior Bobias em paraeo Dpo-estea 380V e
Fig 6.3 Lação sta
204
CAPÍLO SEI
QDF limentação
g. 68 (a) Alin1entação lear sem raa de otor
D
M
g. 68 (b) Diagraa riflar.
OBSRVAÇÃ: Usado quando os 1otores fcanjuto ao almetador Não há ecessidade de proteção do rama. D
M
M
o
Lâpadas g 6.9 Aetação de pequeos motores os crutos e uz
Q P
D
=
uaro e
Distribuição de
g 6.10 Diaraa iiar
TNSALAÇÜES PA FORÇ -OIZ E RVÇO DE GURÇ
205
66 C Am Dnensiona1ento pela caaidade de orrente Os condutores de ccuito termina que anentam u1 ou 1ais 1otores deven possuir uma capacidade de condução de co1Tente igual ou maior que a so1a das co·entes nominais de cada 1otor, nultiplicadas pelos respectivos fatores de serviços fs) "
almentador)<
L f.. X =
U11 alimentador deve abastecer os seguintes notores trifásicos:
eevador social eevador de serviço bombad'água bomba de recalque de esgotos exaustor
0 v 4 póos); 7,5 cv 4 pólos) 5 cv pólos) cv pólos) cv (2 póos)
odos os motores são de indução, com roto r e1 gaiola e partida deta, tensão 0 volts - 0 Hz sen do o de 0 cv com f.s. ,5 e os demais com fs. = ,0. Qua a capacidade de co1ente deste aientador?
Solçio Pela abela 6.8, tira1se as seguintes coentes apaentes:
l alimentador)
,5 2, 2, + 3,7 3,34 3,34 = 74,3 A
Pea abea 3.6, vecase que dee ser usado no mínio o cabo de 5 m2, supondo nétodo de ins talação B 1 e condutores de cobre com isolação PVC 70ºC.
Dieniona1ento ela queda de tenão Co1o já foi visto, a queda de tensão admssível pela NR540 para circuitos de força é de 5 Assim podemos atrbuir, por exe1npo, una queda de tensão de 3% nos almentadores e de % nos ra1as. As seguintes equações poden ser utilzadas: - Par circuitos onofásicos ou para corrente contínua: S li
Para circuitos trifásicos:
206
CAPÍULO SE onde:
s
seção en1 2;
p I
resistividade do cobe
1 olu · 1 1 ohmm' (anínio (cob e) o 32 m m 56 corene aparene oma X f.s. qeda de esão absoa; li co1pieto e os. l soaóio I Deeos obsea abé, qe date a parida dos 1ooes a qeda de ensão não pode rapassa 10% da esão noúa �
=
Tabe . Ecolha do Conduto Fção dos A1pêres
Ios - Sses oosco e
Biásco
Sitemas 1onoicos ou Cornte Conínua Jineionamento dos_ondloes,p� mi)à deesão %
.%
N'olin3i
058
4
onduto e Séi Méfica
x ós Conduriges de ob Mod
,5 ,5 1 5
53
•
.
• 5
5 95
5 5 Tbelcakulaapelf6la:
4 55 4 97 ló 4 16 2p'
u qe tnão amsívl m vo
one
6 5 835 5 4
5 9 5 55 5 74 5 15 5 4
6%
4%
4-6%
%
de A-BC (abea )
5
l
541
5 5
55 44 55
319
5
7 4
3 399
5 7 435
1 . 5 5 5
7 4 353
) = d"itancmto doof. .1 = 61 ohmsmm ; / =orntna!m. h mm�r (onHn ·
A
•
JNSTAL\ÇÔE PR �OÇ il!Z EVI D GURN
Tbla 6.4 Escoha dos
Condutores en ução dos Apêres X vietos - Ste itãsico
Stema Tüásicos Dn1ensouamen dos _ condtores n�m _ qeda_ de _ enõ Nona nté
V
Conduto de Se-tc
5%
9 3,8% _ __ , A1)1p'x - - es_ e Cdto los de
106
2 , 6
7
14%
,
776 7
3 553
97
l 1 70 7 06 99 9 89
853
9
3 553
5329
49 7 4
7 .9 9
706 99
0
0
Tab la alculaa pa fó1ua:
6
, '
!
'
.
9
.
3409
6
.� 238
"
355
853
6 2
'
9
6 366
6 9
0690 '
o hms ·mm = fp2 , onde p = ·, l = coete na linha em m 56
1
;
9 6 J 705
9 9 9 ·0 9
70.5
2 2 9 97 7 959
9 72 990 0 9 ! 96 9 96 7
(conierano f.), = iâna em
mero; 1 = quea e tenão amíel m vol
S xrp i dris s sguis disâis
QDF:
-
vd: 30 1s; bb d' águ 10 s - us bmb d qu: 5 s; s
S=
. (2X + 2X,7 XIO+ 2 X, X5
5X22X
5 Iil2
E, sá usd b d 25 11 pl iéi d pidd d , pis bi d b é i d qu p qud d s.
P A pidd i ds dispsiivs d pç ds iuis lids d s dvá s 1i d qu dqud m, qu xig pç d i pidd is s ds s üis ds s ss Sibi
I (pç d imd) I pç d l d mi pidd) + l I (1s ss
INSTALAÇÕE P FORA i'lüTZ E ERV!
DE EGUA
217
No 1notor:
L = { X 89,4 X 002 X 8,89 X 03 V"'= 824 V A queda de tesão durate a patida será
V= i + V, = 22 V= 555% de 220 V logo i < 0% de V,
-Da tabela da NBR540 2 -Do catálogo do fabrcate.
6.113 Potência Necessária de n Motor A escolha de um motor pa ua determiada aplcaço é uma tarefa ue exige o cohecmeto de i úmeros dados relatvos à operação que se te1n em vsta. Assim, por exemplo, podemos ecessitar de uma operação cotíua com carga estável (caso das bombasd' água) ou operação cotíua com carga varável (caso dos copressores de a; também pode1nos ter operações descotíuas co vaiação e versão de rotação. E1n suma, é um problema que deve ser estudado em detalhe pelo istalador. Paa xar idéas calculemos a potêca ecessára para 1notor de gucho de acordo co1n os dados do esuema da Fg 65 Relação de egreages = _= O l; 0 da tasIssao Redneto eca1ca: Carga= 800 kg cludo o peso do cabo e roldaa) - Velocdade do cabo= 45 metos por muto (a da carga será a metade) Dâmetro do tambor 040 m Dâmetro do volate 0,60 m - Dâmetro da pola do motor 05 m. A
'
P
FXV 75
ode
P= potêca e cv = rça em kg V= velocdade em m/s.
Fig. 6.15
218
CAÍfULO SEI
Apcando os dados: '
800 2 400
F =-=4 00kg = P=
=89 0kg
-
0,4 5
89 0X4 5 _ 8 9 cv
75X60
Qual a rotação necessária do 1notor? - Rotação do tambor 1
=
V ·
4 5 =
-
34X040
36 rpn
Rotação do volante: 12
36 = = 360 m O
Rotação do otor
=
360 x
0,60 = 440 rpm 05
Motor escoldo: 0 cv (745kW) 440 rpm 4 pólos de indção.
6.4
Regras Práticas para a Escolha de um Motor Enbora o assunto nereça n estudo nas profundo en especia para grandes potêncas podenos sugerir a seginte seqüência pa se escolher m notor
a) Dados sobre a fonte de energia contín o atenada, nonofsca ou trfásca freqüênca de 50 o 60 ciclos/segundo b otênca necessária: deverá ser a nais próna possível da exigência da cga (nen nuito acina baLo rendinento ne1 ito abao sobrecaga). óruas: FXV_CXN P -- 75 76 onde: P = potênca en cv; F = frça emkg; = velocdade e1n n/s� C = conjugado CJlkg1; N = rotação en 1n. P=
TXN 5250
onde P = potênc em H; T conjgado ou torque em lbft N = rotação en rpn
e Elevação de tenperatra: na placa do motor, obtênse dados sobre a elevação de te1nperatra permis ível en geral 40º aso não haja ndcação não pernte elevação. s notores à prova de pingos permten sobretenperatura de 40 e os à prova de eplosão, 55. Anento de lO acna do pe nitdo dnni 50% na vda do solanento.
INSTALÇÕE PAR FOA J\10!Z EV DE GU.
9
d) Fator de seço: tedo e1n vsta a ecoo, pode-se escoher ui 1notor co potêc pouco feror à d náquna opeatrz sen o eor rsco desde que a tesão, o núnero e fases e a freqüêca seja as oas. Este dado, cono já fo vsto, é dcado a placa do otor
Um motor de 2 cv (4,9 kW e ator de sevço de 1,25 pode aconar uma máqua operatrz de até 20 X 25 25 cv (1 864 W (25% superor à sua potêca omal) �
I
e) Velocdade do otor precsa1os saber se o acoplanento do 1notor à 1náqua acoada é deto ou dreto (engreages, caxas redutoras polas con correas ou cabos). Os dados da paca do notor refere1se à rp en plea carga; en vzo a rotação dos otores de dução é lgera1ete superor Os otores de corente cotíua tpo sée não pode1 part e vazo Na Tabela 67(b) tenos as ve locddes sícroas e ução do nero de pólos e da freqüêca (6 H Na aora dos 1notores e1npregase a rotação costante Por exe1nplo bobas copressores ventladores toros etc Quado há ecessdade de vaar a otação podese usar: paa pequeas potêcas (ração de cv), reostato dvsor de tesão e paa aores potêcas, notores de correte cotíua ou de dução co rotor bobado Se o 1otor acona a 1náqua operatz por 1eo de coea devese nater a correa razoavelnete rouxa pos correas uto apertadas se estraga1 alé1n de trazer daos aos macas e ao motor elas aumeta1 a potêca ecessáa à 1nqua Correas e V deve ser prefed r otores aores que /2 c (37 kW duas ou 1nas correas en V en paralelo dão melhores resulta dos. Evtar escoher polas 1nuto pequeas pos estas a superfíce de cotato pode ser sufcente causado deslza1neto e redução a vda das correas. A Tabela 6.7(a) ajudará a escolha das polas paa as deretes velocdades a náqua operatrz Esta tabela é para u 1oto de 1 75 1. t 'orque ou cojugado precsaos saber se o 1notor pae e1n vazo ou e1n caga paa escoeos u 1notor de bao ou alto cojugado de pda Segudo a BNT os otores de bao cojugado de pa1da são da catega B para a NEMA) e os de alto conjugado de pada, da categora C G para a NEMA) Exe1nplos de bao cojugado na pada (categoa B ou K: ventladores bonbas cetrífugas se1as to1os, traspotadoras e carg co1npressores cetríugos etc Exe1nplos de alto conjugado a partda (categora C ou G bonbas e copressores recíprocos transportadoras co carga etc Cojugado náxno deve1nos escolher se1np u 1noto co un "torque áxno pelo eos 3 maor que os pcos de carga A Tabela 68 dá os cojugados 1náxnos dos otores de 6 Hz, co ua velocdade É evdete que para a escolha as crterosa do noto ecesstanos cohecer o copo1a1neto da c·ga Durate a ase de pada sto é, desde o epouso até velocdade oal o 1otor deverá dese volver um cojugado que deverá ser a sona do cojugado da carga e do cojugado de celeração
c
c +eª
ode \[ C e
cojugado do notor cojugado da carga; cojugado de aceleração
Na rotação onal, Cª O e, a desaceleração C é egatvo g) Tpo da carcaça cofone o ambete e que va ser usado o notor deve ser especfcado co as seguntes característcs - à prova de explosão desta1se a trabalhar e1 a1nbete contedo vapores etílcos de petrleo gases naturas, poea etálca explosvos etc totalmete echados de e a1bete cotedo 1ta poea corrosvos e expostos ao tenpo� à prov de pgos para ambetes oras de trabalho razoavenete lnpos tas como resdênc as edfícos dústras etc =
Na Tabela 68 trascreveos as tabelas da Se1nes utlzadas para as stalações de notores trfáscos de ndução de correte alteada
� o Tabela 6.7(a) Diâmetro de Polas de Máqunas (
1
�
"
g
Tabea 67b) Conjugado Mimo em% do Conjgado de Plea Crga (ANT) •
·
·
·
•. •
·
. ·
·
.
·
INSTALAÇÕE PARA FOA }·lTR!Z V D GURAiA
3
Neste sistea cosegue-se variar a rotaço dos 1notoes de corete cotíua (séie ou paaleo), vaia dose a corente aplicada o capo ou a aadua. É ua aplicação de equações para os 1notoes CC: E
C·< e \1
E + R0
onde: E e l
<
''
R /"
=
=
=
foça conta-eetrootrz; costate da 1áquia rotaço da áqua; uxo agétco do capo; tenso aplcada soa das esstêcas do ccuto da aadua; corete da aadua.
Pela 'aração da resistência nos rotores dos 11otores de indução co11 rotor bobinado (11otores de anéis)
Neste sste1a podese vaia a veocdade assícroa tecaadose esstêcias varáveis o crcuto do otor bobiado desde u áxüo (otaço úa) até u io, quado o roto é cuto-ccutado (rotaço máxa) Tabé se podeia vaa a otaço do oto de d e induço conectado-se eostato e1 sée ccuito do estato o que provocaria a variaço da teso do estato, ateado-se o escoegaeto Est souço é pouco idicada devido ao excessivo aqueceto quado se aplcam tesões abaixo da no1a
Rd
A
Fig 69 Variaçã da velciade e tres e nuçã rr bbiad
Pela introdução do SCR (Siicon Controed Rectfer) nos sistemas industriais
Ttase de d e a ponte pont e eticadoa cotrolada cotrolada eponsável eponsável pela pel a alietaço da nadura dos otores de CC. ste siste1na te alto edeto (90o) apa faixa de varaço de velocdade, velocdade, toque costante e toda a axa d e varaço etc Peo 'arador eeh·o1nagnhco co
U1n 1oto de veocidade constate é acopado caga através de una ebeage eeto1agnética A excitaço da bobia da e1bregen tem a sua teso contoada por u SCR e e coseqência cosegue se variar o toque acopado à carga e tabé1n a veocidade ste étodo é 1uito usado as tem coo tações o baixo endeto anuteço das bobias e pouca preciso na regulaço da velocdade Pela va1aç<o do ní1neo de pólos
Já vüos que a otaço das áquas sícoas baseia-se a elaço
20f - ver Ite 61.3) p
24
CAPfULO EI e que as 1náquias assícroas (notor de dução) gra1 abaxo desta rotação por meo da relação:
N
0!
p
(1
-
s) ou
N
=
N (
Etão, para variar a rotação de a áqua, podeos variar o úero de póos "p que pode ser feto co1n ou se paraisação da máquia e e1 poucas etapas ou pea regulage do escorrega1neto s, qu e pode ser feita pela varação de tesão o estator, por meo de um SCR. Este método reslta e grade aquecme to e vbrações, por sso só é e1npregado e1n casos especais.
Pela varação de freqêca freqêca Os otores de dução são equvaletes a um trasfornador ode o prmário é o estator do 1notor e o secudáro o rotor O luxo alterado "<1 resultate da tesão alterada i1 o estator duz na f.e o rotor e esta fe. produz um uxo < que é proporcoal tesão V2 e versanete proporcoa à freqüêca
Para un luxo costate a reação
v;
deve ser costate para se ter um torque costate. A tesão U2 ão pode ser medida mas pode ser calculada cohecedo-se c ohecedo-se todas as copoetes do "ccuto equivalete do notor. do notor. A coversão de freqüêca apcada ao notor pode ser feita por meo do crcuto smplfcado a segur:
ecador
lto
neor T1
T3
TS
T2
T4
T6
R s T
Fig .0 m o çã qüê Como fucoa Na rede de etrada a freqüêca é xa (60 Hz) e a tesão é trasformada peo retficador de etrada en cotíua pulsada (oda competa). O capactr (fltro) trasformaa e tesão cotíua pura de vaor aproxmado de
X '
Esta tesão cotua é coectada ciclca1nete aos termias de sada pelos trasstores T a T6, que u coam o modo corte ou saturação (co1no uma chave estática). O coole coo ledesses tasistores é feito peo crcuto de conado de nodo a obter um sistena siste na de tesão pusada, cujas freqüêcas freqüêcas udaetas estão defasads defasads de d e 0º. A tesão e a eqüêca de sada são escolhdas de 1nodo que a tesão 2 sea proporcoal proporcoal à freqüêcapara que o luxo <2, seja costte e o torque tmbém o seja. As teses de saída tê1n fona de oda seoda, cofone se pode otar a Fg. 6. para duas freqüê cas dferetes (perodo Te n
INSALAÇÕE AA ORÇA tOZ EVÇ D EGUANÇA
225
T
Fig. 61 Tensão de saída.
A tensão de saída vara de acordo co1 u éodo de modulação conhecdo coo
PWM senodal, o que
possbla u1a correne senodal no moor para uma freqüência de 1nodulação de 2 kHz. Ese sstema de conrole permte o aconameno de oores de ndução co freqêncas conpreenddas entre e 60 Hz com u1 orque consante, se aquecenos anoras ne vbrações exageradas. Ouras vantagens são: rendmento de 90 em oda a faa de velocdades; - faor de potê potênc nca a de de 96% 96% - aconanen aconanento to de cargas cargas de de orque orque consante consante ou varável varável fa de varação de velocdade podendo chegar a 1 20 elmnação de correntes de pardas elevadas (parda em rapa) aplcação em notores noalzados noalzados etc 6.2
ISTALAÇÕES ELÉTCAS PA SERVÇOS DE SEGUÇA A NBR540 denonna as nsalações elércas que não pode sofrer teTupções, seja por razões de segu
rança, sea por razões econôncas ou admnstravas, "servços de segurança Esas nsalações são classfcadas e quatro pos a) Instalações de segurança se11 seccio1a11eno Nese po, as cargas que estão lgadas às nsalações de segurança estão permanene1ente almenadas pela fonte de segurança, anto em servço nornal (concessonára como en caso de falha da almentação normal Ese é o caso dos equpaentos conhecdos por no-break (sem ntepção, uo usados e nsa lações de compuadores, salas de operação de hospas ec, ou em dspostvos de segurança (conra ncên dio, uo ec.). Ese1n no-breaks estátcos e no-breaks dnâmcos os esácos usan componentes elerôncos (refca dores e nversores, que ransfoam a corrente alternada em connua e vceversa, sem usar náqunas rotavas os dnâmcos usam náqunas roavas para as ransformações de energa. Na Fig 6.22, veos un esquema de u1a instalação de um 110-bak estátco, no qual a carga de seguran ça pode operar em corrente connua.
one rmal Crcus de seuraça em enecna efcad Crcus rma
Baera
Fig. 6 Istalação de segraça: esquema e 1 estáico, opeano e corente conta
26
ÍTULO l
Na Fig 62, veos o csque1na de u1n 0-break estátio, a arga só opera e1n o1Te alterada; daí eros que overter a o·ete otua ds batea e retiadores e oee alerada. Usase u versor Fonte ormal
Rifdo ros normas
Iversor
Crcuios segraça em orene aleada
T Baras
Fig. 3 Istalação e seguança: eque1a de n-break estático, operado e coete ateraa.
Nonahnete as baterias dão una autooa autoo a de 2 a 30 inutos à arga Caso a iteTupç ão do foeineo de eergia da fonte onal leve ais que esse enpo á eessidade de se uizar u grupo otor-gerador que subsitua esta fonte al é o esquema da Fig 6.25 e que o gpo esá penaeteete penaeteete e fuioaeno Na Fig 624 vemos o esquena de 10break rotativo d a \VEG 1nuito utilizado e1n instalações de o1n putadores (CPD) Há u volate para absorver as oslações de esão instalações ais sosiadas ode é exigida naior ofabildade pode1nse usar dois no-breaks en paralelo ou on by-pass si1nples Figs 626 e 627) ou aida teralarse u gpo otorgerador b lnstaações de segurança penanentes, c seien Nests stalações stalações á dois tipos d e foe: ol o l e de seguraça Ooedo u1na fala de alienação onl, a ote de seguraça é gada autoatiaee, restabeleendose a alieação dos iruios de seguraça e breve iealo (2 a O segudos) Este é o eemplo pio de gerador de eergênia o paida e rserêia autoátia Deve ser usado en e n loas ode a gade agloeração de pessoas, o1no teatros ienas ienas grades lojas e ode a iterrupção da ilunação ou dos elevadores pode oproneter oproneter a seguraça ver Fig 628 ) Insaaçes e segurança ã-penaentes Neste tipo de istalação os iruitos de segurça ão estão permaeneete ligados o que so1nee aotee quado oorre fala o abasteineo orna De sse 1odo, a oabilidade é be eor da í ser usado e1 loais de menor agloneração de pessoas, o0 oéis useus, salas de aula e
0 [ I [ [ � �!tel& o o
CPD - Baterias
-
-
--
Fg. 4 Nbak Nbak rotativo a Eletrootoes \VEG SA
INSTALÇÕE PARA FO lR E ERVO D GU
M
227
G Gerador
Motor iesel
Crcuitos de segurança
Fig 65 Instalação de seguraça: esque1a de una isalação co g1po noor-gerador
Fonte norma
Retfcador
Batera
Inversor Ch. trans
Crcuios de segurança
Circutos normais
Fig 66 Isaação de seguaça: u no-break esáico, em by-pass, operado por chaves de trasfeêcia estática.
onte nora
Inersor
Retificador Batera
Ch trans
I
Circuitos de segurança
Circuitos normais
Fg 6. Istaação de segurança esquea de dois no-break e paralelo operado por cae de raserêcia estática
Um exe1nplo típico deste sste1na é o da iluação de e1negêcia de escadas, caixas de baco etc. com te de batea e caegador (eticado) sempe igados (e m uuação), de modo que, ocedo oced o uma ha a ede ona, so1nete acedam as lâ1npadas gadas aos ccuitos de seguaça (Fg 6.29). Ta1bém se equada este sstea os ccuitos de seguaça ali1netados so1ete so1ete po geado de e1negêca, que pate automatica1nete quado há faha a fote oal (Fig 6.30). d) Instalaçõe de egurança não-ato1ática Este é o tipo de istalação 1neos soisticado e1n que as ahas do abastecneto o1nal ão ecess ta1 se potamete atedidas pela fote de seguaça. Pode se usado e pequeos hotés, estauates edfícos etc., ode, oco1edo teupção a ote oa a ote de seguaça é gada nauanete.
28
CAÍO SEI
onte de seguança
Fonte normal
1 p
1
- --- - - - - - - - - - - - - - -
1
Chave de
J tansfeênc ia
_
Cicuitos nomais
Cicuios de seguança
- Ligação Ligação nomal nomal b - igação em emegência P Disposiivo acionado da chave de tansfeência
-
Fig. 628 Jnstalação de seuraça pnanente, co1 fonte nonal e one de seurança
Bateias
onte nomal
Retiicado C.
Cicuitos de seguança
Cicuitos nomais
que aciona aciona a cave de tansfeência P - Dispositivo que C.T - Cave de tansfeência
Fg 629 Instalação de seurança não-penanente usando baeas
onte nomal
p
C
Cicuios nomais
f
Cicuitos de seguança
Fg 630 Insaação de seurança não-penanene usando erador de emerêna
STALAÇÕE PARA FRA loz RV D GURAÇA
22
Item 6.21 Taba 69 Resumo ds Crgs dos Qdros Pris e tl - Item
(Ite1l6.2)
Quado Geral de Cagas Essenal
,2 22
0 ,3
294
,1 0 ,1 2
0;s
0
!O'
13,0
40,9
225 22
0, 3
34
76
4 26
03
70 GUaitáS
0 4 , 0
lu1ni. Projeos
0 4, 0 ·
3, 6
65 . -d)áa - d)áa
5 00
B Incdi ,
24
80
F=085
36, 4 4 2
88
65,26 Total
28 ,
O: Ns quads parais f anda é 10%
6.21 Exemplo de uma Instalação Instalação de Segran V1ns dsvlv dsvlv prjt d stçõs létics létics pr n lc d, pr rzõs d srç, dv sr rs tlcid tcnt c dr d rênc, pcs sds pós t1pçã d ccss. Estí nqdd n tip b (Fi. 628 rt-s d istlçã 1nilit, · dnistrtiv, nd sist1n lé trc fi dividid dis cicits: nrn sscil ds s qdrs létics pss ds rts, hvd 1n úc qdr d vsõs jt dr d nnci vj 69, ntnt) Há t sist1 pssvl, cn rt únic, s jt s disjnts ds circits ris istl1ns cntctrs q ds1n1n qnd ntr d d 1nêc Est sst t vt d s n úic 1nntdr 1nntdr p s dis cicits cicits (l ssci), s t incnvit incnvit d sr váis cntctrs cicit d ctl ds cntctrs N 63 vs dr nifi d qdr r d distiçã (GD d nd pt s inntdrs ds qds pciis Nt-s, p x1npl, qdr D c dis intds D rrt nrl (83 400 W) D nt ssc (7 l 60 W). Ests ds tds sp ds s li1 s 1nts l ssci d D, distnt 80 1 Ns s 60 6 vs indicç ds qdrs pciis c1n s crs, distâcis, nún d fss, cndtrs disjts
o
n
·5
"
8 Gupo motor- geradorTransmll Potência: 36 kVA Moor mod. 4203-50,5 HP1800 pm Dimensões 200 x 00 x 1500 Alernador síncroo trifásio 220/27 "Brushess esrela 60 Hz 800 pm
Quro de pada e de reversão e ranserênca atomica para 36 kVA (00 A220 V 60 Hz) L
Darama ar
J
_
3x35mm
3mm
2x3mm
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-
SE
f = : 3
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1
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QGNORMA L
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3X(2xmm) 20m OD 8340W
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iW' 15A �WM 2 WM 2A
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H
Gu:t
00W
Bmb lc.
Rd ór QL8L9 - F2
Fig 6 Diagama unfl do QGD Item 2
Rd QD H3H 76W
m públ 65 W
Garta
H20 W
Rsn
1
NSTAL\ÇÔF PA ORÇA i10IRl7 ERVÇO D GUR('
Tabea 6.10 Do QGD Pat s Seguintes Ali1entoes pr os Qudos:
uadro Ec. 1 Efc 2 P l 2 B.-á z e éea: Q8 Q -9 QF2
18300 0 0 1 680 1 90 1 5
48
5,2
80 30 130 10 0 40
5 4 160 000
45 383 184
10 20 0
9 0 9 0
6 8, 7
21540 BLH
" "
Bbc Ree é BL H3 H QL -9 Il b1.
OAL
ipo
Dijunto (
3 X(2X10)+2X120 10 10 XI0+10 2I0+ 2l010 34+2 '
SlEN SNA SENA Sh�NA SI SINTEN
3E-630 Relé350630 \N0 \-0 A N-0 N20 A \N-2A
_3 F
350
Sh�TENA
3I Rlé?000
3F+N
3_X(2185
S EN
3W10 · Relé501
2I+I 10+10 34+4
SI ENA SINN SJNN
\15 15
PIS IC
3VE-3 Rlé165
Cag( AM Dt (m
Conduto {uun) 3FNT F+T
lX5 185
1 000 10 I CV
45
180
45 8
70
000 360 6 500 7 160
91 30 25 8
330 0
3F+N
3X 10
80
3F+'N+
3X1 316
16
PASTIC S
3V-5 elé-33 3VE-3 Relé165
25 488
3F+NT
3X35+X35
SINE
3VB Relé8010
40
10
Rel-33
Tabla Do Qudo QD Pren s Segunes Anndores dos Qudos Prcis
uadro
Caga
AP
Dit (m
38,3
18
a
Condutor (n)
o
Dijut_
4 5 50 41
3F+N+ 3F N 3F+ 3F+N 3F+N+
26+6 3 16 216 3 X 3 16 3X 16+ 16 310 X 10 335+X 16 X 16 3X16 3X16 16
48
80
3F
3 ( 120+2X 10
SIN
3-630 Relé350-630
2,72 109 8, 1,6 51 158 6 2,2 10
18
F+ 1F+N lF+N+ ' IF+N+
QL-10 L-0
300 1 200 960 180 560 1 740 720 300 1 200
1 6
lF+N lF+N+ lF +N lF+N+T
1xs+2;s l,5+225 1 5+2 +25 I25+2,5 125+25 l 525 l5+25 1 2,s+2 2,s
PIRSlC PIRSC PIRAS IC PIRS IC PRS IC PIRASIC PIRSIC PIRSIC PIRS C
-16 -0 -16 \15 -20 WN-16 N-16 WN16 16
OL
160
188
80
3F + +
3X16
SlNA
3E3 Relé165
QL-1 QL- QL-3/QFl o QL-5 L-6
20 4 90 36 60 0 100 13 000 40 00 2 500
QL-10 OAL QL1 QL- QL-3 QL-4 z QL-5 " QL-6 QL -7
183 4
6,5 0 60 33 13 68 60
38
38 0 4 25 50
1F+N 3F
N+
X 16
PIRS IC PIS IC PIRSC PISTIC PIST!C PRS C PIRTIC PlRASIC
-35 A 35-100 Relé6380 36160 Rlé100-5 3E5-00 Relé63-80 3E63 Rlé563 361-160 Relé15160 3VE5-100 Rlé63-80 3V500 Rl 6380
Pat da carga é ntada pr d aéea, nd tanbén há dis crcuits spads: nnal sscial. Na Fig. 632 ts dtalh d pst ds eds, inclusiv d iluniçã pública (I) Tda a cga d sistna fi su1nida 'quadr gal d cags (vr abla 6.0) d t1ns re-s0 da carga al (2828 k\V da cga sscial 36,42 kW ds ts d dmada utilzads p s dimsi a substaçã (SE), cas, d 225 kA. Na ig 633 v1ns un squna d QGD nnal d QGD sscial ds a1náis 1n qu ca1n arigads tds s quipa1nnts cstats d diagra1na uiilar. Na ig 634 v1ns u1n grup t-gradr spciicad para atdr às cagas ssciais u sja as cargas qu fucian u cn a rd nr mal u cn ngia vida d gad d 1nrgência O mtr di� sl, qu acia gad a ptida utiliza atrias snants às d autmóvl tã lg sja crtada a ngi nl À diita da igua vns un anri nd s istala tds s quipants pa a partida xct as atias parada vrsã autnátia
232
CAPÍlULO SEI
PELumOpnTaádASa691 84 BlNo(QoLj H3coHs4L0L-0)F2) lm PÚB!SSENC f o t o e l é r o p âmp. i BrPEaçaRCOderaK78R 7 Pocoeredeo VM
W
1
VM 4 W
/
8
Fig. 6 Detalhe do poste da rede aérea do Iem 1 QG-NR 20
200 800
400
G0 �0
0
�
[ 630A
�
60A
1 OA
20A
20A
= �
20A
20A
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sta atera
sta fonta Q -sseca 200
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D
i
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L 25A
25A
� L
5A
63A
D
63A
6A
5A
200
�
�
5A
sta fonta!
sa aera
ig 6, Deaes esquenáicos dos af1rios do QGD do te1 1
L\'STAAÇÔE PAA FORA ·IOJZ VÇ D GUANA
8 A 5 A
Intermitente Contínua
�
�
'
Intermtente Contnua
A A
Intermtente Contínua
50 A 5 A
80A 7 A
ntermtente Contína
99A 90 A
Modeo 5 de cindos, de aspiração natura, de 75 HP em seNço ntermtente e HP em seço contínuo a 800 pm
Modeo 0 de cindos, de aspração natura, de HP em seNço intermtente e 0 HP em seço contínuo a 800 pm
800X80X00mm
00 x soo mm 00 800 mm 00X800X700mm 0 800 700mm
§
00
Modeo de 4 clndros de aspração natura! de HP em SeNÇO ntemtente e 55 HP em seNço contíno a 800 rpm.
Intermitente Contínua
00
00
Modelo 58(1) de cindros, de aspação nata de 9 HP em seNço ntermtente e 87 P em S6NÍÇO contínuo a 800 rpm
0
233
Modeo 58 T, de cindos turbnado, de 5 HP em seNço ntermitente e HP em seNço contíno a 800 rpm
800
Fig 6. Grup treradr RNSMILL - MOOR ERKINS
6.2.2
Exemplo de Instalação de Grupos de Emergência para um Grande difco Comercal Co1no cosultores do codoúo do "Edifício Câdido Medes, idicamos a rma vecedora da cocor rêcia para a istaação de dois grupos de emergêcia, con as seguies caracterísicas: Fima istaladora: STEMAC - Grupos geradores; Daa ouubo de 199 Situação aua: Obra cocluída e grupos en operação ona; Edifício: Conercia e Facudade Câdido Medes con pavineos; Edereço Rua da Assembéia, 10 Ro d e Jaeio Grupos isalados: Dois de 0 kVA para operação em paralelo (ver Fig. ); Moor diese Cumis - Modeo NTAG3 Gerador: GRAMACO - Mod. com reguador eerôico de esão Poêcia cotua 435 VA (1 A), por gerador esão: 80/0 V; -
235
TAAÇÕE PARA ORÇA OR!Z E RVÇ D EGURAÇA
380 490/435kVA 7V-60 Hz G1
G
30 0/35kVA Vca0H
CG0
CG0
QCADP Quadr e SncondesmoPaalelism
3 x0mm POR FASE
1
CG
1
$
CR
1 I
TA1 êdena T Qadr a nsfe Atmática EXISTENTE _
CARGA
Q-1
1 CG2 CR2
380Va -
_
CG3
1
CR3
1 I
TA Qad T Amát asfe deêcna ;. - EXISTENTE _
300A � L
1
$
CARGA2
1600A � L
1x0mm2 PO ASE
jcARGA3 5A�
1x1mm'
380Va
Fig. 636 rupos eradors CNS
-
_
L
erador naco moelo 5
1PO x0mm2 ASE
1
1
$ 1 I
_
TA3 Qadr T Atmátc ansfe deênca 3 EXISTENTE
380
_
236
C,\PÍTO SEI
Fig 7 Grupo gerador CU1N, confone especiações 6.3
Fg 8 Quao e con1anos e taques e óleos, coo1e esecfcaes 63
NSALAÇÜE PARA RÇA 'RZ R!ÇS D GURA"ÇA
237
Fig 69 Tanques de óleos e cabos de ontoe e e força
B) QUADRO 2 (EXISTENTE
- OI motobomba de 25 H - 380 V. luminação: 12,8 kW 220 V Poência: 37 kVA Proeção: 300 A C QUADRO 3 (EXISTENTE - 02 motores de 20 HP 380 V escadas olantes; 04 exaustores de 75 HP 380 V. -
Iluminação: 34 kW
220 V
Poência: 109 kVA Proeção: 225 A Tota das cargas 762 kVA faor de poência: 085 Potência de reserva:
2 435 762 2 X 435
2' 4%
RSUMO
Instalação de otores: geneadades classicação dos moores, aplicações idenificação dos n1oores esquemas ípicos de instalação de otores ligação de moores dimensionamento dos circuitos alienadores e dos ramais pea capacidade de correne e queda de ensão, proeção contra sobrecarg e curtoscircuitos dispositivos de seccionaento e conrole de moores paida de motores chave estrela riângulo auotansforador de parida, partida de motores rifásicos co anéis invesão da rotação Conrole da velocidade de motores. - Poência necessria de un motor egras pricas para a escoa de moores Controle da veocidade dos moores de indução e CC nstalações de segurança (ou de susituição): sen seccionan1eno permanenes nãopermanentes sem seccionameno e con seccionaento Exen1plo de una instalação de segurança
244
CAPhULO ST
n =índice de efação do meo
Fig 7.9 Atuação do raio de luz na bra ótca.
O raio de luz 1 incide do a, de índice de refação n na fba ótica a conta da noal a 0• Este aio de luz gera dois outos: um reetido (2) e outo efratado (3). O ângulo do ao efletido é igua ao do aio incidente (8 e o ângulo do raio eratado é 8 > de acordo com a ei de Se!. O aio (3 dentro da fibra incide na interface do núcleo con a casca con1 ânguo de incidência ei e gea nais de dois aios un efle tido 4 com ânguo igual de incidência B; e outo eatado 7 com ângulo e, que se perde dento da casca. O aio (4 reflete-se ais alén, sepre pedendo pae de sua energia atavés de efação até orrer den to da bra ótica e nunca acança o final. Cono a casca tem u1 ndice de efração meno que o núcleo se o ânguo de incidncia ei está próxin do ângulo cítico o aio refratado se aproxima de 90° Quando ei for 1aio que o cítico a eflexão seá tota e a uz não perderá as enegia atavés de e ração. Paa se obte o ângulo crítico, a luz deve incidir na fiba ótica pecorendo o cannho 5 com o ângulo de incidência meno ou igua a emá• que é o ânguo áximo de aceitação da luz. Qualque raio de luz que incida na fiba ótica dentro desse cone de aceitação será guiado sen pedas até o seu final
Exemplo de u Sistema Mais Completo Utilando o Princípio da Fibra Ótica A fibra ótica ata como un "guia de onda de gandes apicações na eletônica oderna. Nos sisteas digitas de conputação telefonia e vdo-broadcast syns que exigem novas técnicas de tansmissão de dados, sisteas de fiba ótica têm significativas vantagens e caractersticas no desempenho quando co1parados con os sisteas netáicos antigos quase sepre enos onerosos. stas vantagens já foam vistas no Ite 71. Na Fig. 710 vemos u exepo típico da atuação de fiba ótica e un sistema tansnssor e eceptor de dados.
Cect tc
Tasss Sas de entada aalgs u dgtas
ect eletôc
Fte dgete eletôc
1--
Detet t (PIN uAPD)
te ótica LED u dd a lase
---------
R; ----- 1
---
Cab de a tca
Reptr eletô
1 1----------
F 7.0 Esquena de n1 transo- reeptr de sna em fibra ta
-
Sal aagc u dgtal sada
TRANS�IÃO E DA, CIRU C0'1N !NLlÇÀ
245
U1 cabo de fibra ótica é co1posto de un trans1issor e receptor óticos, e fbra de idro circn dados por dielétrics (buffers) qe transnte1 sinais óticos e vez de eétricos. Os 1ateriais dieétricos oferece1 significatias antagens sobre siste1as 1etáicos tais con0 iunidade à l e altas freqüênci as. Os sinais trans1itidos ão são distorcidos por alta-tensão capos 1agnéticos e interferêcia de radiofreqüências Siais óticos não exige1 conexões de aterra1ento mas o transssor e o receptor são eletrica1ete iso ados. Tê1 a atage1 de incluir segurança contra centeha1ento e choques, crescendo a disponibiidade deido à fata de teinais de ate1a1entos e a operação é segra contra a1bientes inflamáeis Cabos de bra de idro são de dinesões redidas quado coparados con cabos coaxais de 1es1a capacidade de trans1issão de siais. São a is lees e de fáci instalação e exige1 1eor espaço para dtos e equipaentos de supo1e reduidos ou eimnados A
7.2 SISTEMA CONT ROUBO EM ESIDENCIAS
A segrança contra robo e e1presas ou residências tornase cada e 1ais iportante. Apresentarenos e1 seguida un siste1a de defesa contra roubos deseoido pea Sie1es a linha co1pleta de equi pamentos de segraça para recitos fechados. São qatro tipos de protetores cotra a inasão trabaando em cojuto. O siste1a é protegido contra sabotage1 tato no seu co1ando central quato os periféricos As partes componentes do siste1a são: a) Centra de proteção conta roubo. Te1 a ção de superisioar cada u1 dos sensores instaados nas diersas nhas, idicado a oge1 do aae atraés de un sinal lunnoso ou acústico É montada e1 1a caixa de aço e possi circitos totaente eetrônicos Todo o siste1a é protegido contra sa botagem, aé1 de possuir u1 conuto de a1entação próprio co caregador de bateras que gara te o seu fnciona1ento esn0 e1 corte ou fata de energia elétrica A centra de proteção contra roubo possui cinco lihas de aaes supeisionados para sensores do tipo qebra de idro; ibração iaereho contatos de portas e janelas proteção contra sabotagens Esta central pode ser progra1ada para ligar ou desligar eqipametos externos como conando de potões de acesso comando de es externas, iterigações de telefones exteros para iios ou polcia b) Detector de ibração Moitora paedes internas ou externas aço o concreto) acionado por aria ções repetias no espectro sonoro acsa tetatias de arro1bameto fe1ametas ecânicas ou tér nicas e exposão) c) Detector de quebra de idro. Sperisioa a qebra de idros para todos os tipos de idros planos exceto de das chapas) e aciona un trasdutor elétrico sonoro Acsa tabén cortes ou aarias. d) Detector passio por infraermeho Pode ser istalado e1 portas corredores, escadas ou em ocais que precisa1 de 1oitoriação costante O ca1po de superisão do detector é de 85º na horiotal e 55° a ertical Ao ser iadido o ca1po de sperisão totaente iisíel a oo huano ocorre o disparo do aae pea central O detector passio por iraermelho trabaha com m ne de tensão da orde1 de 12 Vcc e co soe aproxiadanete 12 m. Na Fig. 7 11 enos um esqe1a extrado do catálogo da Sie1ens onde são 1ostrados os diferentes equi pamentos instalados para a proteção de u1a casa ,
73 SISTEMA DE BOIAS EM ESERVATOIOS
É u1 siste1a de controe usado no acionamento de bombas de água ou de otro quido qaqer Nas istalações suais para fornecimento de água a edifcios dispoos de dois reseratórios: o inferior cistera) e o sperior
246
CPÍTULO SE1E
Fig Esquen1a da proteção de uma casa conta oubos. (Corteia da Seme)
chave-bóia possbita a gação do 1noor da boba de água quado o reservatóro superor es vazo
e o reservaóro feror, cheo. E qualuer outra ateratva o otor pemaece desgado. Na Fg. 7, A e B são os enas que vão à boba da cave agétca do motor Chavesbóa en sre.
r-
Resevatório Superio- Cheo
Reservato Supeio -Vao
Resevatrio Ifeo Cheo
Reservatóo lnfe or Vazo
ro---õ: ' '
r----1
NESTAS CONDIÇÕES O CIRCUITO ESTÁ ABERTO
NESTAS CONDÇôES O CIRCUIO ESTÁ FECHADO E O MOTOR FUCIOA
. have-bóa paa cotole do íe da ága do eseatóo
TR.'S:lÃO DE ADOS, CIRUIO D CO>tAiO E !NALZAÇÀO
247
Há casos e1n que ão se pode stalar o "cao extravasor da caxa-d'água superor, por sso a chave bóia ão pode falhar, sob pea de te1os um trasbodameto da cax com séras coseqüêcas. O crcuto da Fg 3 adate é sugerdo, usadose duas chavesbóa e1n sére, cujo fucoa1neto é snples Na saída da cavebóia , lgase e sére a chavebóa 2, cofone a fgura Se a chavebóa 1 se preder a haste por algu1n otvo, a caxa cotuará echedo e a chavebóa 2 terro1nperá o circuto, fechado o crcuto de ua luz de emergêca ou de na cgarra, dcado que há defeto a bóa 1.
-1
L r 1 1
1
Nível de emergência Nve norma
Reservatório superor enchendo Luz ?e emergênca o cgarra
- :o o ; ' ' �
:
. · ·, " · ·
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·t"
A
8
N
Reservatóro inferior cheo F. 73 Uso de duas chaves-bóia no reevatóo speor
. COMNDOS POR SISTEM INFVEELHO À se1nelaça dos cotroles remotos dos aparelos de TV, som po1as de garage1n etc, tão comus hoje e da, exstem cotroles re1notos para lu1niação, tonadas ou qualquer outro equpameto elétrco Apreseta1nos u sistema esevolvdo pelo Semes que se desta ao uso resdecal Destacase por usa radação fravermelha, e vez de ultraso1n ou radofreqêca, suetas à terferêca de odas ele tro1nagéticas Pode ser usado em stalações ovas ou em reformas, sem ecessdade de stalações de codutes ou de caxas de embut Para facltar as maobras, este sstea possu quatro caas em duas opçes: trasmssor portátl ou trasreceptores de base fixa (ver g ) e seus corespodetes receptores (teptores ou dmmers
unciona1ento dos transnissores ivenelhos Os trasmssores operam a batera, da es1na maera que o cotrole remoto do televsor Cada ca al, separadamete comada um cosumdor ou grupo de cosumdores elétrcos através do receptor fravermelho correspodete Tal comado pode ser feto a uma dstâca de até 15 1n Os tras1nsso res de base fxa podem ser usados de forma fxa ou portátl. Para aletação é usada uma batera co mum de 9 V
uncionan1ento dos receptores ifavern1elhos Através dos receptores pode ser comutada ou ajustada a tesdade luniosa de lâmpadas cadescetes ou outros cosumdores; podem ada ser lgadas e deslgadas lâmpadas luorescetes (sem cotrole de tesdade lumosa) Os receptores estão dspoves para O ou 0 V, 5060 Hz
248
CAPfL SE
@ ©
{1) Transmissor Poátil (TP) 2 rasreceptor Base Fxa (TBF) (3) Receptor para Caxa de Interupores (C) 4 Rceptor para Caxa de Dstrbuço RC) {5) Receptor para Lâmpadas Fluorscentes {RF) {6) Receptor para Caxa de omada (RC
Fig 7.1 Inteuptor de cotole emoto iemens
Receptor para caixa de nterruptores (RCI) Co1 os receptores para caixa de inte1Tptores poden ser ligados/desligados ou ajustada a intensidade da tensão dos consumidores ou grupo de cosu1id ores elétricos. co1ando poderá vir de um interuptor con vencional conectado e1 paralelo ao receptor, de u1 trans1issor (poátil ou de base ixa) ou ainda manual1ente no próprio RCI. En qualquer instalação existente poderão ser instalados receptores infravernelhos paa caixa de interruptores; basta substitu os interruptores antigos pelos RCs. Receptor pa caia de distribuição (RCD) receptor poderá ser montado dieta1ente e1 caixas de distribuição, onde co1utará um consu1idor ou g1pos de cosundores elétrcos. Co1 a utilização deste receptor e1 caxas de dstribuição, elimiamse os inteptores antigos usandose, poré, a sua fração de retorno às lânpadas ou outros aparelhos. Receptor pa lâmpadasfuorescentes (RF) Este receptor é adequado para montagem en luminárias uorescentes, podendo ta1bé1 ser usado em outras aplicações. Receptor pa caia de tomada RT) receptor é diretanente montado etre o plug e a tomada residencial. Dispõe de pinos chatos e redon dos, o que pernte a montagem dieta na to1ada Assin controlase qualquer aparelho igado à tomada. (Ver Fig. 7.1.
CONDO DA ILUMINAÇAO POR CELULAS FOTOELETICAS -
7.5
,
,
E1 cicuitos de ilunnação de exteriores (ruas, caixasd' água, pátios etc. é nuito comun o conando de Jigação e desligamento ser automático por ele1nentos fotossensíveis. Na Fig. 715 ve1os o diagrana de u ftointe1ptor para uma lâmpada ligada em 7 ou 0 volts. Estes elementos são instalados individual mente junto a cada lâmpada e operam segundo a intensidade de lu recebida (lgam de a 1O lux e desligam de 0 a 100 lux. Estes dispositivos são muito úteis porque eliminam o fiopioto para o comando das lâmpa das, bem con0 o operador para apagar e acender
TANS!lS0 DE OS, CIRUS C: ' NLZÇÃ
249
V
Linha
Neutro
COMPNENTS: A Resistor Vastor
Comado X Fotorressor D Retfcao e- Capacr
() Diagrama do fotonterrptor I96
BC
X
Y
Z N
60/140
60240
ase- reto
Fasereto
Nero banco
(b) Esquema e ligaço em ssemas.
Neuro bran
sema de gao em sistemas
Fig 7.15 arn squnas d fottruptr
Tan1bém podem-se utilizar células fotoeléricas para conandar várias lânpadas ou projeores, uilizan dose contacres, cujo circuito de conando é conrolado por um eleneno foossensível. Na Fg. 7 .16, ve mos um equipamento deste ipo, fabricado pela PETRCO, cuja finalidade é o conrole de luminárias e pro je ores a disânci a, ui lizando un a cél ula fooe létri ca ou comando por bot oei ra "ligadesl iga. O dimensionaneno do contactr e da fiação indicada no desenho vai depender da poência do circuio a co andar. se equipan1ento possui um inteupor three-\vay para a lgação auoática ou manual da seguine manea: ) autoático (three-ay na posição indicada na gura a foocélula comanda os projeores e a luz de obstáculo; botoeira inoperante; a lâmpadapiloto acesa indica projetores energizados. b) manual (three-way virado para cima a foocélula con1anda somente a luz de obsáculo a booeia conanda os proeores; a lâmpadapiloto acesa indica projetores energizados.
RSUMO Transn1ssão por fibra ótca. Sisten1a conra roubo en residências. Sisema de bóias en reservaórios. Conandos por sisten1a infraveelho. Con1ando da ilunnação por células fooelétricas.
CRREÇÃ D ATR DE TÉNl E INALÃ DE AATRE
271
onde: I cos 8 =con1ponente ativa ou en fase da corrente; sen O= conponene reativa ou e quadratura da corrente. Em um circuito riásico as potências aiva e reaiva são: P = { V cos 8 (unidade watt ou kW) PreJt =
V sen 8 (unidade var ou kvar)
Referindo-se ao triângulo de poências da Fig 4:
Fig 9.4
odendo ser deduzidas das guras as seguintes expressões kW kA kW= kW = kA cos 8 kW kA = cos kA= vno-3 kW= kW= V(cos8)03 V(cos8)03 kvar vI(se8)0 kvar2 ou S = kA= = cos 8=
·
=
+
onde: V= tensão entre fases e volts; I= corrente de liha e ampres O faor de poência pode se també calculado a partir dos consun1os de energia aiva (k\h) e reativa
(kvarh), referenes a un1 determinado período de tempo, através das expressões kWh F= F=cos arctg
karh kWh
-
a) Em uma instalação, medindo co um atímero, achanos kW e, con o váero, 6 kvar Qual o ator de potência e a poência aparente? kW cos8= kA + kA= kA= kA= cos O= _ 0
+ 62 = 0
0, ou 0% (er Fig 9.5)
272
CAPÍTO NOVE 8kW
6 kvar
?0
Fig 9.5
Do tiângulo etâgulo VA 10 b)
Clcul o fto de potênci de u1 instlção se:
l V W
100 mpes 380 olts olts 35 cos cos
9.4
35 =0,53 {380100 10-
W
· VI 10-
FATOR DE POTÊNCIA DE UM INSTAÇÃO COM DIVERSAS CRGAS Vmos conside tês tipos de cg - ilumi lumi çã ção o de de 50 VA poeiente de lâ1pds incdescetes (fto de potênci unitáio); - moto moto de indu induçã ção o de de 180 HP opendo com cos c idutivo igul 085 e endimeto de 90%; e 1oto 1oto sínc síncon ono o co co 95 W opedo co cos ' cpcitio igul 0,80 e edimeto de 95%. P cg de ilu1inção temse: W
VA 50
P o moto de indução tese
80 X O, 74 6 090 Y W = 149 •2 = 1755 VA 0,85 CDS c 492 924 H X O, 74 6
W
P o moto sícono temse: W=
Potêci ti _ � 00 Redimeto O, 95 lOO =
VA
0,80
25
100 100 = 75
149,2
CREÇÃ D FAT D PTÊNIA NSALA CAAT
273
A representação através dos trângulos de potência destas três cargas será:
Ilminação 50 kVA ou 50 kW Moor sícroo
Motor de dção 14,2 kW
25 kVA 5 kv
24 kva
55 kVA
0 kW
Fg. 96
O fator de potênca do conjunto de cargas apresentado é obtdo deteinando-se a soa das cagas como
se segue:
1
Potência atva
50 49, + 00 99, kW =
Potência reativa: como o 1otor síncrono est sobreexctado e fornecendo, conseqentemente, potên ca reatva, deve-se subtrai os kvar capacitvos dos ndutivos: kvar = (O+
94) 4 ) - (75 (75 = 174 kvar, ou seja 74 kvr indutivos
apaente 3. Potênca apaente k\!A =
4
7,4' 997 kVA =
Fator de potência do conunto: cos c =
9.5
+
-
kW 99, 99, = - = O 998.ndut1vo kVA 997
-
A
COEÇO DO FTOR DE POTENCI A correção do fat or de potênca tem por obetvo ob etvo a especifcação da potência reativa necessria para a eeva ção do fator de potênca, de forma a evitar a ocoência de cobrança pea concessonra dos vaores referen tes aos excedentes de demanda reatva e de consu1o reativo e a obter os benefcos adcionas em teros de redução de perdas e de meoria do peril de tensão da rede eétrca.
kW
kvr,
Fg. 97
Para ustra con0 se corrige o fator de potência nu caso smples, vanos considerar uma instalação de 80 kW, que tenha um ftor de potênca médo gua a 80% e se quera cog-o para 90% Pede-se a deter núnação da potência reativa a ser nstaada para se obter o resutado deseado.
274
CAPÍTULO NOVE
Solçio
Para tuna nelho visualização va1os uza o néodo de esolução qe uza o iâguo de poêcias: 80kW
}
38, kvar 6 kva ,3 kvar
Co1 um cos = 08 em-se: k\=80 80 kVA=00 08 kva kva 60 (80)' 60 Com u1 cos 09 em-se: k\=80 kVA=�=88 9 0,9 38, 7 kva= (80)22 =38,7 9)2 (80) Assm: kva ecessáos ecessáos 60 387= 3 Na páica néodos mais simples uzado abeas que deemiam 1ulpcadoes pemiem a dee 1ação dos kva ecessáos a pa do valo e1 kW pela aplcação da fómula: kva (ecessáos) k\ (g <1 g <2) ode os valoes de g c1 g coespodem aos apeseados a Tabela 9. aa ilusa o uso da Tabela 9 o execício aeo sea esovdo da segue maeia: Da Tabea 9 obém-se o vao 0,66 paa o muplcado que deve1os aplica sobe a poêcia aiva (k\) da salação, paa obe a coeção de 080 paa 0,90 kva ecessáos 0,66 X 80 = 3 ·
CORRÇÃO O FATO D PTÊN E INSLO CTOR
275
Tabea 9.1 J'1ultpicadores pr deternação do k ncesário para a coreção do faor d potêcia DE orignal
050 0,5
2 ;53 ;5 054 055 0,5 0,5 o? 0,59 ,5 9 (,60 6 6 0,6 2 0;6 o; o;64 065
o ' Q. ' 0,68 0,68
069 69 ,70 0,70
01 07 073 04 05 0 0,8 080 081 8 1
082 083 084 085 0 8 6
087 088 08 090 091 02 0,3 0,94 o95 09 0,97 0 09 l ,0 0
Dj�d 092 o93
l 0 ,0 0 o85 o86_ _ _ o87 o88 s o0 091 o o9 08 " l165 l,192 l,2 1 4 8 ,276 81 / 5) 158 l732 11 2 68 l, 104 0 J14 \20 22 l324 r3 l 4� 4� - - _ _:, '1;4 68 , j392 500 . 1 p 23 l,2_1 I2& _12 0_ 1 1 p L1· L1 : l349 . ,o 9so 13 1088 l 46 l,55 í;3(s 09 066 092 l019 l047 075 111,16 l519 89 26 052 0 1 1m5 1,3 112 115 !2 8 l, 6 . )&8i 1229 1 33 80 l,085 1 0860 0,88 0,13 0940 o968 o6 l0 129 l 115 e 2 2 849 o 5 o0 0930 058 o.86 ,01 i 3 129 ' 15 1. 1,262 40 1113 _ 15 8 0812 Q&& 85 03 0! · 0 0,9] lOlO 1 11 16 369 o,4' o6 'óói s29 s57 ,885 ,88 5 o913 o3 o 3 ,74 ,7 4 1,1 _18 > o 13' o766 Q,7 0821 0849 087 7 0(7 038 ; 070 041 02 l30 10 1333 13' 0740 o766 - 156 299 o67 0. 032 05 08 815 o43 · o73 o, : o,6 o90 - 1123 810 o4o o.1 090 3 o37 o6 0,673 o9 0 05 o63 o64o o66 021 04 0, 0 80 8 0 o&3 o0 o941 0,8 030 l 33 : o,69 0 ·; ó,45 o 806 38 8 8 99 o,581 o6s o4 l0 " 0 3 04 0 4 o,s .Mo os1 1 ' o66 1026 1026 .16 .1699 o49 o,5 0602 0,2 o65 o685 · o,tB 03 : 05 o54 ó58 062 i os46 035 o9 13& 08 o5 15 15 o,541 .68 .6 8 5 •o52 8 03 ' o45 816 o8 o o965 6 5 Í08 0 08 5 08 o,566 ,594 02 o6s3 o s 053 o6S o93 o3 065 o.< 482 ' 020 0 80 0508 00 0427 043 080 O; 054 Q,625 0,65 0 078 076g 0372 039 0425 05 080 o o 8_8_ 536 05 097 ; 0{29 63 0 041 -s . . 084 92 o _6l 031 034 0,397 0,4 2 0,52 o;-os 053 069 6 0, 35 2 0 ' o 093 036 0541 ,733 0573 f 036 033 0,36 036 024 0510 Q • Q80 º•6 - �zo 76 0,61 O 0289 0316 0342 0369 039 7 042 ; 0453 0; 83 054 056 - � 76 _ 8s2 0 L 3 26 028 Q315 0342 0370. 398 026 º6 0 O3 39 6 0 0 ! 0,26 -05 3 0 035 Q262 0288 0.35 343 03 39 0 4 429 ' , 080 8 2 _9 009 0262 0289 0,3 0345 Q373 0 03 o,46 050 ':L':L(,5 7 !; 08 08 0659 00 05 o5 00 0182 0,09 0235 062 0 03 0346 0376 0407 043 . 473 Q 510 47 , »0 07 " 525 ' 0 7 0 083 02 036 0264 0,22 032 0350 o,38 0413 ' 525 ,355 038 0,42 8 09 Q 09- 30 0,15 0183 0210 238 0266 02 03 ; 0 ,355 O 0131 • 0157 0184 012 0 2 28 o98 0329 036 05 o2 o o Q521 058 04 0 04 055 8 0078 0105 0131 0,158 0186 0214 0242 072 00 033 Q 0188 0216 0216 246 027 0,30 0343 0380 " 042 06 52 0052 0079 0105 0132 01O 0188 06 o34 0 00 0,2 l 25 83 0317 0354 · o9 03 05Q3 006 O,Q5 ,Q53 0079 o06 : 00 0027 005 0080 0,08 36 0 ' '014 014 0,225 ' ' Ó25 02 038 03 47 0000 0026 03 0081 010 0137 :016 018 018 230 230 064 030 024 · o56 1 72 0204 0204 0238 075 0. 16 O Q Q 0,027 05 83 011 0141 0, 172 0 , 0028 0056 04 ' ' 014 {�145 1 45 017 0211 0/48 . 029 • o33 03 o. o.�40 0369 51 51 00 0028 006 006 17 0149 183 20 09 000 0028 0058 0089 121 0155 0192 0233 { ,281 ·: 0341 044 0000 0030 0,061 0,093 027 O,f6 0,205 025 0313 0223 0,283 0 003 ,; Pi Pi3- 0 034 o o_ - 0252 03 0032 ú066 O03 01 1 020 .3 o: o: o o o 034 01 0 00 ,329 00 003 0079 016 018 0,32 ,
.•
•
•
.
· ,
01 01 0,089 0108 0108 •; 48 0,048 0,0
o o o o
-
. 0, 2 92
o.1 o,í4 o
,203 ; 0,20
276
CAPÍTLO CAPÍTLO NOVE
9
EGULMENTAÇÃO PA FOECIMENTO DE ENERGIA EATA A regula1entação para o fornecinento de energa reativa pelas concessionáras de energa elétrca, quanto ao lte de referência do fator de d e potênca e aos de1ais critéros de fara1ento, é estabelecida pela ANEEL -Agênca Nacional de Energia Energia Elétrica e1 sua Resolução n.º 456/2000 456/2000 Condções Gerais de Forneci 1ento de Energ Elétrca, Artgos 64 a 69 atuahente e1 vgor. A regula1entação regula1entação em questão considera o fator de potência 1nüo de referênca de 092 e pente a edi ção e fatura1ento da energia reativa capacitva a crtéro da concessionária concessionária A energa reativa indutva deve ser 1edda ao longo das 24 oras do da Se a concessionária decidr 1edr també1 a energia reatva capactva, deverá fazêlo durate u1 período de 6 oras consecutivas co1preenddas entre 2330min e 630min (período a ser deido pela concessonária) concessonária) ficando nesse caso a medição da energa reativa ndutiva liitada ao per odo das 18 oras comple1entares comple1entares ao pe1odo pe1odo defindo co de vercação vercação da energia reatva capactva. O excedente reatvo dutivo ou capacitvo que ocorre quando o fator de potênca indutivo ou capactivo é inferior ao valor de referênca de 092 é cobrado con tafa de energa atva e de de1anda ativa (R$/k\V e R$/kW) e introdu o conceito de energa ativa repri1ida ou seja a cobrança pelo "espaço ocupado pela circulação de excedente reativo no sstena elético. O cálculo do fator de potênca poderá ser feto de duas formas dstntas: por avaliação nensal através de valores de energia atva e reatva 1edidos durate o ciclo de faturamento; por avalação orára: através de valores de energa ativa e reativa 1edidos em intervalos de 1 ora se gundose os períodos anterormetemencionados para ve1cação d e energia reatva idutiva idut iva e capactva A fórula do cálculo do fator de potênca utiizada pelo siste1a de fatura1ento para a avalação 1ensal ou orára é: FP
96.1
cos arctg
=
lvar kW
-
álculo do Excedente de Reativos A legslação ntrodu a terminologia UFER (Undades FER): montante de energia ativa repriúda correspondente ao excedente de consun de energia reatva reatva FER ftuamento (R$) do excedente de consumo consumo de energa reatva ou seja fturamento (R$) do 1ontante de energia reatva reprmda reprmda FER
UFER
X
R$/kW
UFDR (Unidades FDR): demanda de potência ativa repriida correspodente ao excedente de demanda de potênca reativa FDR turameto (R$) do excedente de demanda de potêcia potêcia reativa ou sea, faturamento (R$) (R$) da da de1anda de potênca atva reprmda reprmda FDR
UFDR X R$/kW
A de1anda de potência ativa reprida UFDR e o 1ontate de energia ativa repriúda UFER são calcu lados através de fóulas, paa a avalação nensal e para a avalação orára. No caso de aplcação de tarifas orsazonas, estes deverão ser dferenciados de acordo com os o s respec tvos postos oráros. 92
Avaliação Mensal UFDR
=
92 DM · DF fm
ode: DM de1anda áxima ativa regstrada no cclo de faturamento através de ntegralização de 5 ninutos DF demanda faturável no ciclo de faturamento (1aor valor dentre a de1anda 1edida ou a contratada) fm fator de potênca 1édio mensal. =
CORREÇÀ DO FATOR D POTÊiIA L"STAÀO CAA!TOR
UFER= UFER = CA
hn
277
)
-1
ode: CA= CA=cosu1no atvo o cclo de fatura1neto. Com base os dados de kW e de ar obtdos obtdo s pelos equpa1netos de nedção, o sste1na sste1n a de fatura1neto deteria os vaos de n, UFDR e UFER e efetu da os ftura1netos FDR e FER
9.63 Avaliação Horária UFDR= UFDR = DMCR DMCR DF ode DF= DF = de1nada faturável o cclo de fatura1neto (maor valor detre a demada edda ou a cotratada); 0 92 DMCR=maor DMCR=maor valor de demada atva corrgda= máx DA X • sedo: i" 1 DA - demada demada atva regstrada, tegralzação oráa fator de potênca 1nédo oráro oráro
(
)
•
onde Ca cosu0 atvo atvo regstrado e1n cada tervalo de 1 ora
regstrador dgtal dgtal deterúa deterúa a cada ora o valor de f em fução dos 1notates de kW e d e kvar. Se esse valor for meor que o vaor de referêca (092) o regstrador acuula o valor correspodete de UFER calculado ada o valor de DMCR No fal do cclo de faturaneto o regstrador forece um total acu1nu lado de UFER e o vaor 1ná0 de DMCR Con base esses valores, o sstema de faturaeto calcula o valor de UFDR e os turametos FOR e PER Uma udade dustral possu uma deada cotratada juto à cocessoára de 200 kW faturada a modaldde tarfára covecoal, sedo a verfcação do fator de potêca feta pela 1néda mesal cosumo mesal em um dado mês f de 60 000 kW e a demada medda o de 190 kW O tor de potêca 1nédo mesal apurado fo de 080. Iformar os valores faturados referetes a UFDR e UFER UFDR= UFDR=190 X
o,n
200=18,5 0,80 º 92 UFER= UFER=60000 X · -1 = 9000 080
-
Etão, o valor em reas a ser faturado devdo ao fator de potêca feror a 0,92 sera de 18 UFDR X tara de demanda atva em R$/W + 9 000 UFER X tarf de cosumo atvo em R$/W l
97 CAUSAS DO BAO FATOR DE POTÊNCI Ates de rear ívestnetos para co·g o fator de potêca de uma stalação, devese procurar detcar as causas da sua orgem, uma vez que a solução das mesmas pode resultar a coeção ao 1neos parcal, do fator de potêca. A segu, são apresetadas as prcpas causas que dão orge1 a um bao fator de potêca
9.71 Nível de Tensão Acma do Nomial vel de tesão te1n uêca egatva sobre o fator de potêca das stalações pos, co1no se sabe a potêca reatva (kvar é aproxmadaete proporcoal ao quadrado da tesão. Assn, o caso dos oto res que são resposáves por mas de 50% do cosu0 de eerga elétrca a dstra, a potêca atva só
278
CPIULO NOVE
depende da carga dele solicitada, e quanto 1aior for a tensão aplicada nos ses teninais 1aior será a qan tidade de reativos absorvida e conseqüente1ene nenor o :or de potência da instalação. A Taela apresena a variação percenual do faor de potência en função da carga e da tensão aplicada en notores Neste caso deve1 ser conduzidos estdos especícos para 1elhorar os nveis de ensão através da utili zação de a relação 1ais adequada de taps dos ransfoadores ou da tensão nomnal dos equipa1enos el .2 Infuêna da vaação da nsão o tào d poênia aa rJço,�;IOUÍ_al) _ _
_TenS1ó ( d do mot
50%
D'écrs écrs15% a-40%
15o
à0% % ,De c_ c_-6 ª�5%
Decre ce
Dectc% 100% 90%
l%
3%
9.7. Motores Operando em Vazio ou ou Supedimensonados Os 1otores elétricos de indção conso1ne1 pratica1ene a 1es1a quantidade de energia retiva qndo operando e1 vaio ou à plena carga A poência reativa consunida pelos oores classe B são aproxi1ad1ente iguais às potências dos capacitores indicadas nas abelas e 4 el 9 .3 C-pios pr 1noo r cs d baLxa so
7
5 , 5 0 15 20
10
25
9
50
60. 17
10
22
50
32
500
3
12 7;5
40
350
_3; 5
15
:50 65 0
8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8
5
18
25
0
0 9
3 .
9
6 5
8 8 8 8 8 8
80 825
'1 �lixma tênca apatva reondda. Reuçã reua d orete a h, aós a taao dos aators a
3 21 8 6
5 .
3
15
9
4 13 :
8
16
1
15
8 21
;10
325 . 10
26
65
75 85 . 925 95
9 :9 . 9
325
40 475
40
.; •
10
14 13
.6 6 .
·
!00
;5 95 9
17
6
15
3
·
80 85
j9
18
12
10
COEÇÃO DO FTOR E POTÊNI E L\O JE !TOR
27
Tbela 9 .4 Ccits pr n1otors de n1é tnsão
1!}fá -ima potên cia capaciiva recoedda. º'eduçã perntal de cene da liha, pós a inalçã d apacoe cnad
N ái, sev-s qu tes en gs ix 50% su êni nnünl ft e êni i snent. Nss ss evs vei ssiii, exl e se sus ii s tes s e n1n êni, qu i is elev is ien
3 Transfrmadores em Vazio ou com Pe quenas Cargas
É nn1 ns ns e i g s nn nsn1es n e vzi u nnn us gs. Nss niçõs u qn sueiensins, nsumi u elev qunti e eivs A l 5 esn, ilusttvn1ent êni eiv mi sliit vi nss t 1000 kVA.
_,
-_�;·:
l ,(
19,S
20
CPIULO NOV
9.8
LOCALIZAÇÃO DOS CPACORS E1n princípio, os capacitres pod1n ser instalados de acordo con as alternativas de localização caracteriadas na Fig. e descritas a seguir: no lado de alta tensão dos transfoadores (tipo centralizado); nos ba1Tanentos secundários dos transfonadores (tipo centralizado nos ba1Ta1nentos secundários onde exista n agrupanento de cargas indutivas (tipo distribuído) junto às grandes cargas indutivas (tipo individual) Os motores síncronos por sa vez só se nostra1n em condições de conpetir econo1ica1ente com os capacitres nas tensões elevadas 1as a eenplo destes deven tanbén ser instalados nas baas de caga cjo fator de potência deva ser melhorado Se1npre que possíve os capacitres deven ser instalados o 1nais próxmo possível das cargas, para qe os benefícios devido a sua instalação se reita1 en toda a rede eltrica
T
T
T 8
M
M
na alta tesão B na baa tesão e e1 upos de otores
A
-
e 1otores ndvduas E e raias de baxa tensão D
-
Fg. 9. Aternatvas de localzação de capates
Unidade capaciiva monofáslca
Banco de capaciore automáico
Paine do banco aoáio Módo de capaclo riáico
Banco de capacioe iáico
Fig. 9.9 (a) Capacitres de baixa tensão. Coresia TOR SAP Eletr Eletrôico Lda e \VEG S/A)
ig 9.9 b Caacitres de média tensão, casse 15 kV respectivaete e 00 kar, 0 kvar e 2 kvar
282
CAPÍLO NOVE '
9.9 CACITOES JUNTO AS GNDES CARGAS INDUTIVAS É prática usual coctar capacitres deta1nete os tniais dos 1notores, para se obtr ua rdução o custo de istalação equivalt ao prço dos quipa1tos de naobra protção dos capacitres qu, ste caso, deixa1n d sr utilizados A colocação de capacitors para co·igir o fator d potêcia de 1otores é pa1iculannte iteressate, dvido ao fato destes torare1 a curva do fator d potêcia pratica1ete plaa o qu garate u fator de potêcia costat próxino de 100 para qualquer carrga1nto, cofore se observa a Fig. 1O. cos
<
(%) 00 90
kW var VA
80
16
70
14
0
2
50
10
0
8
30
6
20
4
10
2
o
o
< <
1
1
3
4
4
Caegament d mt
Fig 9.10 arcteístas ds ntes e nuçã
A localiação dos capacitores pode variar dpddo do caso. Para istalações ovas o capacitr pode ser ligado dirtant os tniais do motor. Quado a istalação é xistente a lgação prefrida pod sr entr o relé térico o cotator. Para os casos n qu os capacitrs dva ficar permate1nt ligados é possível coectá-los etre o dispositivo d proteção e o contatr Para s evitar sobretesões por autoxcitação após a abertura do contator, a potêcia dos capacitres ão deve sr aior do qu a potêcia reativa cosumda plo otor vazio. Co10 rgra básica, dvse ter m cota que a co·et dos capacitores ão deve xceder a 0 do valor da correte de 1nagetização do 1notor. Quado os valores reais da co1t d 1nagetização não fore dispoívis, as Tabelas 93 fore cn os valors de potêcia dos capacitores a srn istalados os termiais dos otors d idução, tipo gaiola da class B de torque e correte d partida onais Para qu se possa rdhnsionar o relé térmco do otor, as Tablas e forece1n, aida os valors perceuais d rdução da corret de caga dos referidos 1notors ,
910 CACITOES NO SECUNDIO DOS TRNSFOMADOES Neste tipo de ligação, os capacitors são istalados o baa1neto scudário, através de dispositivos de 1naobra e proteção, que prmit dsligálos quado a istalação stivr oprado com baixa carga Este tipo de istalação, pla utilização do fator de de1nada, permite ao cosuidor obter u1na apreciável rdução os custos e1n relação à coção fita idividualmete juto às cargas. Dvs aalisar tabé1n a conveêcia de s istalar bacos auto1náticos paa evitar qu ao s dslig ar un bloco grad d cargas, a carga restant peraça coctada a um grade baco d capacitors
RRAO DO FTOR DE PcnÊC fSTLÇO ITORE
23
Adiconahente pode-se avalar a elevação de tensão no ponto que pode ser estinada a patir da potência total do banco de capactres e da potênca e pedânca no1inais do transfornador segundo a expressão:
kVA(rafo
Zm (o) 0
Por exeplo un banco de capacores de 200 kvar instalado no secundáro de un transforador de 000 kVA de pedânca 7%, acaretaria u1a elevação da tensão de l 4/ Convé anda registrar que a potência gerada pelo capactr varia dreta1ente con o quadrado da ten são no ponto conoe a expressão: onde: kvar� potência nonnal do capactr; V tensão aplicada ao capactr e1 pu
9, l l
I
I
.
NIVEIS ADMISSIVEIS MOS DE TENSAO E DE COENTE A Tabela 9.6, extraída da noa IEC 83 apresenta as tensões áxmas en reg1e permanente suporta das pelos capactres de tensão 101nal igual e abaxo de 000 V Tabea 9.6 Nvs d es issvs Feqê1çia
Tnsão (val_ or caz)"
-Dufaâo háxma
Noml -oninal NOinal Nnn'a Nónna
, 0
Cont'í.a e 8 hQr_s 0 nnu tos po peíodo de'24 h 5 1inut uto
mais hanôncos
J,20 0 !'"
Vaor al qúe_ à oene não exa a 0 1
Natos: a) A pitude d sobretenão que pode e tolerda em igifctiv deterioção do c pacitor deende da ua drão, do úeo tota de ocoêni< e da tepura do apit. b A obretõe idida fam aumid onidedo que voe supeioe a 1 15 V, ocoe até 2 ez dure id úti do capcito.
A corrente máxna adnüssível (incluindo a1ônicos) nos capacitres é de 3 vez a co1ente à tensão noninal e à freqênca nonünal Levandose en conta que a tolerância de abricação do capacitr é de vez a capactância nonal a nxna corrente poderá alcançar 5 ve a corrente nonnal 9.12
DISPOSITIVOS DE NOB E ROTEÇÃO DOS CAPACITORES A tolerânca de abrcação da capactância dos capacitres até l 000 V pela noa IEC 83 é de: -% a+ 5 para undades ou bancos até 00 kvar 0% a+ % para undades ou bancos acia de 100 kvar Considerando que os capactres deve1 opera de foa contínua a a corrente ecaz de 3 vez a sua corente no1nal à tensão e freqênca no1inais exclundo os transtóros e levando-se e1 conta que a tolerânca da capactância é de+ 5% a corrente máxa sera de 3 X 15 vez a co1ente nonal Enquanto a abertura de un crcuito capacitivo é sples o es10 não ocorre con a operação de eca 1ento devdo ao arco forado que provocará a redução da \ida útil do equpa1ento Desta for1a os dispositvos de 1anobra (disjuntores contactras e caves) deven ser dnensonados para 5% da corrente noinal do capactr o caso de caves-secconadoras para a operação e1 carga e dos usíveis recoendase que este percentual sea de 65% da corrente nonnal do capacitr Os fusíves deven ser preerencialente do tipo . Os dsjuntores pode1 ser do tpo caixa 1oldada =
4
CAÍO NOVE 9.3
CAPACIDADE DE CORRENTE DOS CONDUTORES
Do 1nesno odo que os dipoitivo de aobra, o codutore de gação deverão posur una capacdade de coTete ínüna de 50% da correte o1na do capactres, aé daquea que dize1 respeito a fato res de agrupa1neto e de coTeção da teperatura. Capactor de 560 ar, taado en rede trfásca de 6 000 vots etre fases Qua deverá er o codutor? ={·Else = �= 5 ampre { x6 9º Capacidade de correte= 5 X 50= ampres - codutor de 6 mm2• 9
LIBERAÇÃO DE CAPACIDDE DO SISTEMA
Co1no foi dito iiciamete a taação de capacitre tora pove aunetare a carga de um itena, e utrapaar o kVA da ubestação m muto caos, somete 1nehorado o fator de potêca ampa e una dúta, e1n ecesdade de auetar a ubestação Vejamo co0 sso pove m uma taação fbri temos uma ubestação de 500 kW com ftor de potcia gua a 0 Deseamos adcoar uma carga de 50 kW com fp de 05 Qua a potca de capactr (kvar) que deve er adcoada para que a ubestação ão eja sobrecaTegada? - Crga orga kW 500 500 kVA 1 75 0, 8 = 0, 500 =5 kva = Carga adcoa CDS
kW kVA kr
50 50 = 294 05 CDS 82 05
- 50 =55
Carga tota
kW 500 50 750 5 + 55 = 1 0 kvr O 75 kV A da ubestação ão podem er utrapasados; etão o máxi0 de kvar deverá estar de tro do ccuo MN. 500 W
250kW 1 ] /
"
Fig 9
CORÇ) DO FATOR DE POÊNIA NSA.AÇÃO D CAAO
285
Da igura tiranos: 170 o ,934 17
AB deve ser o náxhno de kva: AB 70 tg 83 = 1 70 X 0379 664 kvar
que deve ser o f.p níiI anissível; etão
Assin, cono o total de kvar que o sistena eige é 0 os capacitors deven forecer 1 0 - 664
66 kvar
Pea figura costatase que, s e a carga aicioa fosse sonte resistiva (fp cioa 1 7
-
l 00
=
1), seria possíve ai
37 kW
se sobrecarregar a subestação
9.15
,
BANCOS AUTOMATICOS DE CAPACITORS Co base os critérios de faturameto e eergia e e deaa e potêcia reativa en itervaos de integraização de 1ora, torase praticamete obgatória para a grae naioria das instalações cosun oras o fracioanento os bacos de capacitres em estágios e a u tilização o cotrole automático o fator de potêcia, por neio do caveaneto estes estágios através de cotactras, en fução da solicitação da carga Este procedimeto te por objetivo evitar por eeplo, que durante a situação de carga núhna do sistena, o período conpreenido etre O30m e 630i o fator de potêcia se tore capacitivo e ife rior a 0,9 cotroador autonático do fator de potêcia CAFP é costituído por un sesor eetrôco que verifi ca a defasagen etre a tesão e a correte a cada passagen da tesão peo ero Esta defasagen é comparada con a faia operativa e variação o fator e potêcia para o qual o CAFP está ustado seo eviados os sias pa lga ou eslgar as cotactas que acioam os estágios do baco de capacitres CAFP poe reaiar a nitoração trásica o fator e potêcia para o caso e istalações co desequilJbrios e carga etre as fases, ou onitoração oofásica para sistemas equiibraos As ifnações e correte são obtidas através de trasfornadores e correte e as de tesão são tona das iretanete o barrameto e baia tesão ou atavés e trasfonaoes de potecal o caso e ba cos de capacitres e ata tesão Haveo oscilações freqüetes a carga, que even o fator de potêcia en níveis idesejáveis e que ão possa ser compesaos peos capacitres fios istaados juto a notores e os potos ode aja coce tração e cargas para corrigir o fator de potêcia da carga míima evese verificar se é justicáve co solução técica e ecoôca a stalação de bacos autoáticos, que conpenete a copesação pro porcioaa pelos bacos ios s bacos autoáticos de capacitres são forecidos e paiéis oe se aoja os capacitres, as cotactras que colocam ou retiran de operação os capacitres, o equipaneto pricipal e naobra e pro teção, a unidae de controle CAP, os fusíveis, os baTaetos e os cabos e lgação e e cotrole A conbiação de cargas e característica ãoiear, geradoras de armôicos, e a crescete apicação de capacitres os sitemas eléticos as cocessioárias de eergia, para a regulação e tensão e o alívio a capaciade de trasssão e trasformação, bem co a aplicação e capacitres para a correção o fator de potêcia e cosumdores ateidos en alta tesão toran o sistea suscetíve à oco·êcia e ressoâ cias, a faia e ceteas e ert, e à coseqüete sobrecarga e conpoetes da ree
916
HÔNICOS
x
CAPACITORS
A ressoâcia é ua codição especia e quaquer circuito eétrico, que ocoe sempre que a reatâcia capacitiva se iguala à reatâcia iutiva en una aa eqüêcia particua Esta freqêcia é coecda co freqüêcia e ressoâcia
286
CArf NOVE
/_
Portanto, a feqüência natual de ressonância de un cicuito é dada pea expessão /}· - � 2 LC . onde:
fr = feqüência de essonância (e1n hertz); L = indutância do cicuio hey) e = capacitância do circuio em farad). Quando não existe un banco de capacites instalado no siste1na a freqüência de essonância da naioria dos cicuios se estabelece na faixa de kz. Como no1ahnene não existe fontes de co·ene de freqüên cia ão eevada, a essonância nesta condição não constitui un problema. Entretano ao se instalar um banco de capacitres paa a correção do faor de potência e circuitos co1 cagas não-linees a feqüência de essonância se reduz, podendo criar ua condição de essonância com as corentes hamônicas geadas. Duas siuações de essonância podem se manifes: a ressonância séie e a ressonância paralela confor me iustrado nas Figs. 9.12 e 3 A essonância séie ocorre, usualmente, quando a associação de um ransformador com un banco de capacires foa um cicuito sinonizado póximo à freqüência gerada por fontes de harmnicos do siste1na consituindo, desta fona nn caminho de baixa impedância paa o fluxo de uma dada coene ha nica Co1o I = VZ, uma inpedância hannica eduzida pode esular e elevada coene 1esmo quan do exciada po una ensão harnnica não muio ata A essonância paalela ocoe quando a induância equivalente do sisema supidor da concessionáia e u1n banco de capacires da instaação consumidora enam em ressonância em una feqüência póxima à geada po una fone de hmnicos, constiuindo um cannho de ala impedância para o uxo de una dada coente hannica. Co1o \! = Z X , 1esmo a pequena corrente hamnica pode dar origem a u1a sobretensão significativa na feqüência essonane A veificação expedita da possibilidade de ocorência da essonância séie em u circuio formado por um ansfo1ador e u banco de capacies pode ser feita através da expressão:
onde:
hs = ponto de essonância sée em pu da freqência fundanental MVAl0 = poência nonal do ansfonador Mvar� = poênca 101inal do banco de capactres ztao = Ínpedânci do ansfonador e1n pu. A ressonância paalela entre un banco de capacies e o eso do siste1na pode ser estimada através da expessão:
onde:
hP = ordem do harmnico de essonância feqüência de essonância/eqüência funda1nena MA> = níve de cuto-circuio viso do ponto de instaação do banco de capacies Mvar = poência 101inal do banco de capacites X.= reaância capacitiva do banco de capacitres , = reatância indutiva equivalene do sistema visa da ba1Ta do banco de capacitres Uma vez detectada a ocorrência da essonância en u1na freqüência e1 que exisa uma coene harnni ca pesene na instalação, u1na das seguintes soluções deveá ser analisada: remover parcial ou integrahnene o banco de capacitores para outro ponto do sisema elético conexão de un reaor de dessintonia, em séie con o capacit para reduzi a feqüência de ressonân cia do circuio para u1n valor inferio ao da coene harnnica pe1urbadora.
306
CAPfTULO DEZ
1. Caxa de ligação WETZEL-CPT, em 4 tamanhos e 2 aturas com ampo espao nterno para abrgar mao número de emendas Ofeece pefeta vedao e dspensa braaderas de fxaço para os tbos conforme lustao 2 e 3 oadas blndadas WETZEL montadas em axa com entradas osqueadas nas boas de 1/2" e 34 própas para p!ugs WEE em alumnlo ou borraca Modelos: TPV-R À PROVA DE GASES E VAPORES (2) PM À PROVA DE EMPO com ampa mola 3)
Reeênca
À Prova de empo
À Proa de Gases e Vapores
Puges Tomadas
.
Pluges
omadas Em Aumíno
Em Borac a
P17M
PPT17/ MA
PPT7 MB
TPT·8M
PP8/1 MA
P19M
Em Alumíno
Em Borracha
PV17
PPV17/ RA
PPV7/1 RB
PP-8/1 MB
TPV8 A
PPV8/1 A
PPV181 RB
PPT191 MA
PPT19/1 MB
PV19
PPV191 RA
PPV19/ RB
P20M
PP20/ MA
PPT20 MB
PV20 R
PPV20 RA
PPV201 RB
TPT21M
PPT21 MA
PP21/1 MB
PV21 A
PPV21/1 RA
PPV21/1 B
P22M
PPT221 MA
PPT22 MB
PV22 R
PPV221 RA
PPV2 RB
TPT23M
PP23/ MA
PP23/1 MB
TPV23 A
PPV2 RA
PPV23/1 RB
Ccto
Fases
Pos
17
2 os 19
1
2
Ampres
Volts
0
10
15
220 380
20
2 FJos +era
21
3 Fos +Tera
3
4
22
2 Fos +Terra
3
23
3 Fos +era
3
4
3
15 380 30
•Os números idntfcos na pm lua dsa tbe!a orsem aos das fêcas a tbea ama.
Fig. 100 Equpanetos à rva de tep da rca \Vetzel
TÊCN!A DA XUÇÃO DAS L'SAAÔS ÉIAS
7
6
PRF-15
IPT01/4 lPT02/4 Lâmpadas
Referênia
PR5/
Tipo
Potêna
Lucalox
250W 4W
Vapor meáico
4W
Vapo de sódo
4W
Quazo odo (Haógenas)
Suete
E 40
5W w
Lâmpadas Reerência IPT04 IPT024
po
Potêna
Quatzo
3W
lodo
5W
(Haógenas)
w
Fig. 11 (Contnuação)
Soquete
R7S5
307
308
CAPITULO DEZ
Lâmpadas Referênca
Tipo
Potênc
T31
00W
Soquete
Incandescente
200W T312
E27
60W
Msta
25W
Mecúo
Refeênca
Lâmpada
Tpo
Soquete
P-25
00W
Incndescente
27
WY5
WY·0
RFLORS
R0010
440
A200/20
R30030
Pendente
WY101
WY102
WY10
P!afonler
WY151
WY152
WY153
randea 45°
WY181
WY62
WY163
andea 90�
WY171
WY72
WY173
ncndescene
W
200W
3W
-
60W
250W
-
25W
250W
Refeênca
Misa
Lâmpadas
Merco Soquete
27
Fig. 11 (ontnuação)
E 40
CNCA D Excuço S ÇÕ ELÉCA
Dimensões (mm) Referêci
A
8
e
D
E
F
G
H
J
0K
CLP-1208·06
147
107
117
n
-
90
65
120
87
7,5
CPE-1410-12
1
150
140
100
86
126
90
105
154
137
7,5
CP-171415
235
205
170
140
122
152
100
135
205
167
12
CPE-2214-15
285
205
220
140
122
202
160
135
205
167
12
CLP-281415
340
205
275
140
122
256
200
135
205
167
15
CPE3414-15
405
205
340
140
122
322
265
135
205
167
15
CP-2222-18
310
310
220
220
200
200
140
165
284
197
15
CPE-2228-18
310
36 5
220
275
255
200
140
165
339
197
15
CPE2828-18
365
365
275
275
255
253
200
165
339
197
15
CPE-3428-18
430
36 5
340
275
255
320
260
165
339
208
15
CLP562818
645
365
555
275
255
535
475
165
339
208
15
m L ,
J
r
hal
-
I
POMO R Lur
-§. mo· •c §
/
�J
8
'
-
e
f
I h g
�· a b
UNIDADE SELADORA À PROVA DE EXPOSÃO Est undde detém vzão dos gses fmdos denro de um cx de Hgção pr otr ci trvés dos eerodtos orpo tm e bjões em mío fdido de t res!st meâ e à corosão s btos de 1/2" 3�. oforme ABNT P EB-239 Gpos A e B tendem às eigncs do Ntlon Ectc od (NE csse 1 gros C e D
ig. aas d laã à prva d lsã
309
310
CAPÍ TO DE
{2} Us vrical e horzontal
n
{1) Uo v1la
INSTALAÇÃO E SELO Para Instalaes em poiçã veca.
-
0 Rsca BSP 0 Rsca NPT
Btas: , � �
Pr slões em ps vercl e hrzl uw
UW
Rsc BP
102 Rosca NPT
Bitolas: 1V",l2
e 3'
Rsc BP Rsc P Bls; /", f e
Ma da
Veço
Etrodu!o
Fig. (Continuaçã)
TÉCNA DA EUÇO DAS L\AÕ EA
311
Diesioaeto de nbo Sbc'âeo N1na istalação de hospital, qcreos düesoar o raal de etrada o abos sbterâeos si gelos PVC o os seguites dados: - aga total istalada 7 25 W; dstâa até o qado geal 1n; tesão da ede 22 volts ete fases; qeda adssível 2% (44 volt) te1npeatra do solo ºC 4 abos espaçados do otro, sigelos em aaletas - fato de potêia itáio.
Soluço Deada
4% até 5 W 2% do restate Total
2W 45 w 45W
otal de apes
= ·
V
=
45 . X 22
ampres
Coeção da temperata (Tabela 4
I orrigida = � =A ,
Coeção de agrpameto de abos
65 (abela 4O) = I orrgda
65
1 52 A
Cabo esolhdo 7 m' de obre Veiação pela qeda de tesão
67
X X = 22 volts (abo Vil sgelo)
0.8 Canaletas e Prateleiras Nas aaletas só deve1n ser sados abos polaes o abos ltipolares. Os odtoes isolados pode se tilizados desde qe otidos e eletodtos. As aaletas são lassiiadas, sob o poto de vsta ds odições de iêias exteras o0 AD4 (loas e qe alé de haver ága as paredes os onpoetes das stalações elétras são sbetdos a pojeções d' ága; p. ex ertos aparelhos de ilmiação paéis de ateos de obras et.). (Fig. 5
0.9 Instalações sobre Isoladores Nas stalações sobre soladoes pode se sados odtores s odtores solados e eixe o barras Essa aeia de istalar ão deve se sada em loais destiados a habitações. As istalações sobe isoladoes deve obedee às presrções relatvas à "poteção po oloação foa do alae As baras só são ad1nitidas qado istaladas en loais de serviço eléto E loais omerais o assemelhados as lhas o odtoes s são aditidas o1no lihas de o tato almetado lâmpadas o eqipametos nóveis, desde qe seja aletadas em extabaxa tesão de segraça
312
CAIULO DEZ
A nstalação de condutores nus sobre soladores en1 estabelecüentos industriais ou assemehados deve ser limitada aos locais de serviço elétrico ou à utlização específca (por exenplo, alientação de pontes rolantes). Na instalação de condutores nus ou baTas sobre isoladores, deven1 ser consderados:
a) esforços a que eles podem ser subn1etidos e servço noal; b) os esforços eletrodinâ1cos a que eles pode ser subn1etidos e condições de curto-circuito c) esforços relatvos à dlatação devida às variações de teperatura que possam acarretar a abage1 dos condutores ou a destruição dos isoladores pode ser necessário prever juntres de dilatação. Con vém, por outro lado, toar precauções contra as vibrações excessivas dos condutores utiliando su portes sucentemente próxios. São pernútidas ligações no interior de edfcos em linha aberta, isto é, fora de dutos, desde que não sea obrgatrio o emprego de eletrodutos e os condutores não que expostos a danicações de agentes exter nos. Os condutores deverão car no n1n0 a metros do pso ou a 50 metros no caso de edifcações con1 ,0 de pédireito, caso e11 que deverão ser fixados no forro. Não deverão ser en1pregadas lnhas abertas a) nos locais dos, an1bentes corrosvos e locaizações perigosas b) nos teatros, cinemas e asse1elados e) nos poços dos elevadores.
F 10.12 lites para dois e rês fs
Os condutores pode ser nstalados a) xos às paedes com auxlio de argolas, braçaderas ou isoladores (lites) ig. 0.; b) sobre bandeas, prateleiras ou suportes análogos Nas igs 0. e 04 emos exemplos de nstalação sobe soladores.
F 10.13 stâncias n uso os lites
TÉC/'CA DA EXCUÇÃ DAS INSALAÕ LCAS
313
O f dv s amaad paa não rr bone
fastam apxmad d 10 cm
Fig. .4 ç qu l
Para fxação deta a paedes, a distânca ente dos pontos de xação sucessvos não deve se supeo, e1 pecuso hozontal, a: a) ,4 m paa os cabos que não co1poem quaque poteção 1etáca, paa os cabos não aados so lados com papel mpegnado e paa os cabos esstentes ao fogo; b) 0,75 m paa os cabos que co1potem poteção etálca e paa os cabos amados soados co1 papel pegnado. NOTA Em pecuso vetcal essas dstâncas podem se aumentadas até um valo de m Nas bandejas e pateleas, os cabos deve1 se dspostos, de pefeênca en una só canada es deven se sempe fxados em ambos os lados de quaque mudança de deção e nas poxmdades medatas das entadas nos apaeos Quando fo usado mateal magnético paa a xação de cabos unpoaes paa evta a cculação de co entes ndudas que esutam em aquecnento ac1a do nona, deve-se junta os cabos de um nesn0 c cuto tfásco. nte ccutos tfáscos dfeentes ou ente ccutos 1onofáscos ou bfáscos, devem se obsevadas as dstâncas mínmas da abela 00
Tabela . sme e Cs
Istalações Aéreas São nstaações exteas aos edfícos, destadas à dstbução pemanente ou tempoáa de enega eétrca s condutoes quando singelos de cobe poden se solados ou não, pon a sua seção mina e1 vãos até 5 m coespondeá à btola4112 e em vãos de mas de 5 1 coespondeá à btoa 6 • Poden tnbém,
ENTRAP D Ei'GL\ EÉIC lOS E�I B N/O
33
Exc1nplo de Diesoaeto de Equiaeos e aeras Eadas de Seço dvduas, Isoladas Trfásas (kão Dea)
Tabel 11.2
Cxa para lI'dior SecioadOr Disjun �1ontag do adão
Limitê -4 PQt_ê ca
30'3
·
:
:
1 0
3�
·"
8
3
19 8
3
3,0
! l
15,0
60-3F
4( X
50( ) t,2(F 1, 3( Fj 200(3F ): 3,0( F J 3,6( 6 ,0
o3F
41.X X!
p a d ã o
o m o
D
Jh!d,
H3F 4( X3c I x25
15,0( 3F)
1: Çi Jnur , f c ha ia
o-o
Ío , o mµ 9 fcád
. D
T 8
41 0 :'494 4, < 58
53F •
10,0 ( F
400(3
T
57,8
50;F 4
50) 70
53F 41 X 1 X 0
60 60
003F
OTS Os odutores efetes ao ml de entd, são tiees o ci to de eegi edd a ptir do poto de etega é arg feidos e istlados peo Clee. As seçõe dos odutors fm determid peas pelo téio de pacidde Seões peio:s podeão �e eessái em vir de de comptbilidde om os limites téos de qed de teão e spoailidade orretes de rt dão estaeeidos NBR-5 !O da AB, ee gosaee oseado po esposá\'el técio pl islão 2. A idade míia de itepo si (kA) do disjtor de poeão gel de ed dee se ompível o o esbeledo Tael
33
fUL ÜNZ
Tbel 11 Exeplo de l)ünesoaeto de Equpa1netos e ateras Etradas de Seço Coletvs Trsas - 220/27 V
D-�la!d
OTS: CPG e a caixa de diribuição CD aoiada so ecido intalado pla Light de f1a aparnte. 2. A apidad íima de intpo imétrca (k), do dijutor de proção geral de ntrda deve er ompatível om o talcido na Tabla 1111 1. O onduto rerents ao amal de ntada, entre a caixa
Proteção conh· sobretensões A prteã ctr srtsões dvrá ser prprcd, scte pel dã de dspstvs d pr tã ctr srts (DP de tesã l ível d sprtilidd cmptvl pr ccterstic d tesã d tdt e1 c pel qlizã d ptecl dms recedões c1pltres m cfridd c1 s egêcs ctds Nrm NBR540 d ABT.
11.4.6 Medço O eqpmet dstd dr erg létrc srá recd stld pel cessár.
Agrupeto e eiores Os eqpmets dvds d edã dt deve ser stlds c pr eddrdsjtr seccdr c pr 1ddr pes, pdrzds e dfids pr ctegr d tedt dv dl especc. As cs dvm ser tds d f srpst e prete e grpet prvie t prprd pl clet , 1á, 0 1etrs d c PG trd prcpl d edcã, devd ser tedds tds s egêcs téccs ctds RONB. Ns css de dds dvds cm dd vld sprr 65 kA (200 A srá epgd ediã idit trvés de . Nsses css s medidr idiet e chv de eiã serã stl ds m ete sld e1 c pdrzd. mpleetret dev sr tld c pr dsjtres de prteã gerl td üedt1t jt pós c pdrd Qd e1prgds eddres ltrecâcs cvcs ste será petd tgem d gpmets de edã pvt térre ( ível d sl d dcã.
El'TRAD D ENRG ELÉTRIC NOS PRDJ \! BX ÀO
333
Agrpa1netos distribuídos pelos adares so1ete serão penitidos quado utilizado o sistea de nedi ção com leitura cetralizada (Fig. 5) O uso dessa alterativa deve ser previaete deido etre a Cocessioáia e o iteressado Medição de seviço
Nos casos de cargas de serviços para utilização coun do codoúio e de equipaetos para conbate a icêdio, que por exigêci legal ou cocepção de projeto teha a ecessidade de 1ais de un cicuito para alnetação das nesas, a ctério da Cocessioária poderá ser cocedido u equipameto de edi ção idepedete para cada circuito Os equipanetos de edição deverão ser istalados e circuito derivado ates da proteção geral
1147 Condutores Os codutores são dinesioados a partir da de1ada avaliada da istalação devedo ser enpregados ape as codutores e cobre, detro das Nrnas Técicas da ABNT específicas O tpo de isolameto (PVC, XLPE ou PR) deve ser determado em fção da ecessidade requerida pela codição da istalação cofore estabelecido a NBR-540 A Tabela 3.6 apreseta a ampacidade de codutores, podedo ser cosultada para auiliar en evetuais dimesioametos, deedo ada ser observados elo resposável técico os limtes de queda de tesão
1148 Aterramento das Instalações Aterra1e1to do condutor neuh·o
cada ediicação, juto ao gabiete de nedição e/ou à proteção geral de etrada, co parte itegrate da istalação é obgatória a costrução de ala de tea costituída de ua ou mas hastes iterlgadas etre si por codutor de cobre ou de bitola íima de 50 n2 (o solo) à qual deverão ser permaetenete i terligados, o codutor de aterraeto do eutro do ranal de etrada e o codutor de proteção Lgação à ter e condutor de pteção
U codutor com a ialidade de proteção deve ser derivado sepre que possvel dietanete da malha de terra da istalação Deve ser e1 cobre, isolado a cor verde ou verde-aarelo a bitola padroizada devedo percoer toda a istalação itera e ao qual deverão ser coectadas todas as partes netálicas (cacaças) onahnete ão eergizadas dos aparelos elétricos existetes, be como o terceio pio (terra) das toadas dos equipa metos elétricos de acordo con as prescrições atualizadas da NBR-540 Eletrodo de aterra1eto
everá ser empregada haste de aço cobreado, com comprÍneto míimo de dois etros e diâmetro onial nmo de f". Quato às codições ísicas do ocal da istalação impedire a utilização de hastes deverá ser adotado um dos métodos estabelecidos pela NBR-54 O, que garata o aterraeto detro das caractersticas dispos tas o parágrafo 'Aterraeto do Codutor Neutro Iterligação à mala
O codutor de ateamet do eutro e o codutor de proteção deverão ser en cobre u, de seção míima diesioada em fção dos codutores do raal de etrada Não deverão coter eedas seccioadores ou quaisquer dispositivos que possa causar a sua iterrp ção A proteção necâica dos codutores de aterrameto do eutro e de proteção (circuito de iterligação a malha de terra) deverá ser assegurada por meio de eletroduto de PVC rgido preerecialete Quado utilizado eletroduto metálico o codutor de aterraneto deverá ser coectado ao esno e abas as etremidades A iterlgação dos codutores de ate·aeto e de proteção ao eletroduto (haste) deverá ser eita através de coectores especialete protegidos cotra coosão
334
CAILO ÜNZE 11.4.9 Número de Eletrodos
Euhs cotiJ•s co t sis nis cos Deverá se costruída alha de ateTa1neto co, o úno uia haste de aço cobeado por udade de cosu0, telgadas etre s po coduto de cobe u de btola ão feo a 5 n2, co espaçaeto ete hastes supero ou gual ao copeto da haste epegada.
Euhs cotivs con is sis nis cos Deverá ser costruída aha de ateTaeto com o no ses hastes de aço cobeado telgadas ete s po coduto de cobre u, de btola ão ro a 5 nm co espaçaneto ete hastes supeo ou gual ao co1preto da haste epegada. 115 COMO DIMENSIONARA DEMANDA DA ENTRDA
Cada Cocessoára de sevços de eletrcdade estabelece dfeetes ctéos paa o cálculo da denada do amal de etada que será fução de fatoes peculares a cada localdade braslera Vanos apreseta os ctéros adotados pela Lght do Ro de Jaeo devdaete autozados, que os parecem be estudados e adequados ao uso dos cosudoes basleos das gades cdades 115.1 Entradas ndividuais
- Método de cálculo A denda seá calculada a part da caga stalada (ve abela 3) as udades cosudoas usadose os fatores de denada e a carga na da abela Será usada a segute expessão:
D (kVA (kW (kW
+ , demada de luação e tomadas (abela ); denada dos aparelhos de aquecneto d'água chuveros, aquecedores toreI·as etc (abela
Tabela Fs de emd p Apels de Aqueme
FatOrde N.ºé alhos Demand(%)
00
·
Nº_dé
�.· de
Aprlhô Dema!• 9
1
d emia
. •
20
2
·
70 66
'2
•
33
TS: 1. Pa o dimnsinnt d aais de ntda ou trech coltivos dinads ao cnt d ai de uma undade cnsuidra, fors d dmanda dem aplcads pra cada tipo de aarl, sparadan sndo a deanda ttal de aqucinto o satóo das dmandas obtida: d2 d cueir d auecds d toia + . 2. Qand s trtar d saua, tr d dmda deí sr considado igul a
=
%
E"RD E'RGI ELRC S PRÉD E:1 Bl
d (cv) d (kV A)
d (VA
=
d (k\ o k VA
e1naa os aparelhos e a coicioao ipo jaela, cofone Tabelas . e .6; eaa as iaes cetais e ar coicioao calculaa a pai as coees máxias toais, forecias pelos abricaes e co1 aoes e e1naa e 00% eaa os ooes eléticos e qias e sola ipo oo-graor (Tabelas 7 e 8) emaa as mqias e sola a rasormaor e apaelos e aios (Tabela 9 Tabela 115 Frs e Dm r Als Ar
Cii i Jl Uilizçã Rsieil N.º de_Aparelhos
Fato d Demanda ( )
a4
0
5a0
7
a20
6 5
1 a30
. 58
5a80
53
AiDaf_ e 80
50
Tabela 116 Fes Dema r Als Ar
Ciia i Jl Uilizçã Resii
N.ºe,par �o� la
00
lia20
85
21a30
80
3a0
5
4a50
70
5a80
65
Actnade 80
60
OTA: Unidades cntai d conamno d ar, quado xn dvm sdad� co fo d danda d 0,
Tabela 11 7 Dem Mi Mrs
ors Eivles Iviis v X A
Potêna v Caga
335
@
1/6
J/
0,45
0,66
1 3
065
POtência c Caga 3@
3 / 4
,
,3
087
<
5
0
6,6
8,8
,9 694
60
86
l5 6,65. ,O
35
4, 07
4,04
25
30
50
5,83
305
5
39,
48,3
6
CPÍO ÜNZE
Tabela 11.8 Fators d Dmnda
Nº
d oors
60 TS: J demda equivaente de um conjunto de motores, deve e detennada atvé do soatóo d caga (kVA) de cada um do motoes obtida na taela de caga dvduas kVA), mutpado-se o v
2 A detenação da demanda de motoes com potêna no ontempada deveá e fta a pat d� caateít do fbiante ou na sua auêna, po ntepoação
3. A demanda tota avaada u onuto de motoe no deeá e neo à caa kVA) do mao moto extente nee onjunto
Tabela 11.9 Fators d Dmnda Idividus para Máqnas d Solda a ansrmado, Aparlhos de Ros X Galaização
l Iqna de oda tpo moto geado deveJo e onderd oo motoe
esêc sl cm 00 m2 e re úl ) Crg sl: lm e ms 8.000 W; 1 cve eléic .500 W; pels e C: X cv; m-'g e 1/ cv 1fsc ) Cg mím isl (el 30) 30 W/m', sej 6000 W
c) Clc em
d2(kW) d (cv) d(kVA) D(kVA) D(kVA)
0,80 + 075 + 065 + 0,60 + 0,50 + 0,45 + 040 + 0,35 450kW; 5kW
=
cv; ,18kVA d+d+ 5 d +d; 450+ 50 + ,5 + 8
1,18kVA
Pel el 1 p ers vs scs (4 s)0/7 V, ems: sj: 40 A C em eler: 4 ( 1 X O)mm
ENTAA NRGIA LÉTRI OS PRI
S\l
BAI '�SÃO
337
Escola com 1.000 m1 de área útl a) Caga stlad: - lumação e tomadas 32000 W; - 3 chuveos de 2500 W; - 3 aparelhos de AC de 1 cv - 2 motores de 3 cv bonbad'água ifásica (1 de resea) 2 elevadores de 1O cv trásco. �
b) Caga míma nsalada (Tabela 320) 30 W/m ou seja 30000 W c) Cálculo da demada , (kW) = 2 0,80 + 20 0,5 = 19,6 kW (kW) = 3 2,5 0,7 5,25 kW; 3 (cv) 3 X 1 cv 3 cv 5(kVA) (4,04 + 2 11,54 0,7 = 18,98 kVA; D (kVA) = ++ 1,5 d + = 19,6 + 5,25 + 1,5 3 + 18,98 = 48,33 kVA =
= =
Pela Tabela 11.2, temos - Dsuor 150 A; - Coduor em eletroduto 4 (1 X 70m'.
1.5.2 Entradas Coletivas
Vaos calcular a denada do ramal de etrada de um edco de aparanetos Cono se raa de um edco pequeo os meddores ora reudos um úco agrupaneto A otaldade das cargas resdecas são Ilumiação e omadas 42.960 W 10 chuveros de 20.000 W 20 aparelhos de AC de 20 cv As cgas do cicuto de servço são
luz e tomada 0. 772 W compactador 5 cv bomba de cêdo 3 cv elevador 10 cv bombad água 3 cv bomba de recalque de esgotos cv
Cálculo da demada de lumação e tomadas (Tabela 320 d toal = , (residecal) + (serviço) d resdecal = 1 (0,8 + 0,75 + 0,65 + 0,60 + 0,50 + 0,45 + 0,40 + 0,35 + 0,30 + 0,27 + 32,96 0,24 5,07 + 7,91 = 12,98 kW d (servço) = 0,77 X 0,80 8,62 kW d toal 12,98 + 8,62 = 2,6 kW =
=
=
Cálculo de demada dos aprelhos de auecmeo (Tabela 1.4 d= 20 0,49 = 9,8 kW
Número de aprelos 10 Faor de demada 0,49
Cálculo da demada dos aparelos de ar codcoado (Tabela 15 d
=
4 X 1 + 6 X 0,7 + 10 X 0,65 14,70 CV
8
Í'I ULO ONZE
Cálcuo da den1anda dos 1otores eléricos ('abas . 7 e 8) Faor de demanda 0,70
oores trfscos l X 5 cv = 6,02kVA X 3 cv = 4,04kVA X 0 cv ,54kVA X 3 cv = 404k VA l cv ,52kVA
d5 ,02 + 4,04 + ,54 + 4,04 + ,52) X 0,70 = 9,0kVA álcuo da denanda do raa de entrada D,=
[d1 d,+ (ld3) d] 0,90 ,5 4) + 9,0] X 09 = 52kVA
[2 + 98
Esa den1anda será utlzada para o densonaento dos condutores, ateras e equpaentos do raa de entrada coetvo De acordo com a NR-540, o condutor ser de 95 mm Taela 3) Para este po de nsaação a Lgh deverá ser consulada
Tabla 11sí1 de ss d Crateic� Téni-� d do Msmo Ldo
Rde do Lo Qpós
. No19
D1d
Atu
·
·
m
33 27
66 66C!s
23
R 2 RM3 5
2
27.
Cis-3 CI 50 0 6< Dsloo 32 32 ? 98 232 232 33 D' 494 41,0 44 66
0
TA: 1. Soment d\'m sr mpregado p, potl utur paa come t d bcat homoogad tcni t pl Lght Ou tatv pa t d r d lgação qe ão a padnzad et Rguta;1,d r apeetda à Lgh par nli.mh de mml d cáulo lad pr prfol gmet hltdo em oo pl dcumeo AT dvdmete utad jt a CR-
AAÇÕ FÓNICA M FÍ
EXMPLO DE SALA DE INTERLGADA COM DOS POÇOS DE ELEVAÇÃO
l
30
•
r
'
m
"
271
R
º
[
�
" TUBO S
TU DE US OE
UO El5mm
fR
-
SALA O.
O<75m
SUBL
411
412
APÊNDICE D
EQUIVALÊNCIA ENTRE UNDADES MÉRCAS E DO SISTEMA GLÊS Peso kg = 2,205 bs g = 0,0353 onçs 1543 grains b 04536 kg oç 28,35 g toneld gnde = 06 kg toned cut= 907 kg= 2 000 bs g 00648 g
Prso tmosfe 14698 bs po polegd qudd (ps) 1 kg/cm' 142233 ps ps= 0070307 kg/cm' kg/m' 020482 ps ps 48824 kg/m' m= 03323 kg/cm' 1 kg/cm'= 096784 tm tm= 146959 ps 760 n co. necúo = 299213 pol mec 0,33 CA m % vácuo = 029921 pol neco po nec = 345 co águ ton/po qudd= 575 kg/cn m CA= 10 kP= 103 Nm'
otência 1 kW 359 cv 34 = 1433 kcl/mn 44,266 f lb/mn 56879 BTU/mn 1 CV 7355 \ 0986 HP kgm/s= 981 W W O,102 kgm/s I HP= 7457 \ 04 cv 33 000 f lb/mn 42402 BTU/mn 550 b/s
·
rabalho-nrgia mkg= 365 10- HP 930 10- BTU k\h 34 = 3 45 BTU 864 kcl kc 156 10- HP 3,97 BTU HP= 0746 k\h 642 kc BTU= 0765 mkg 0252 kc ft on 310 mkg BTU/b 0555 kc/kg BT/kh= 0252 kck b/k\h 04536 kg/k\h
o1pr111no cm= 03937 po m 32808 ft m= ,0936jds kn= 0,624 lhs
po 254 cm ft= 0,3048 m d 0,9144 mh 1,6093 km
Ára cm 1,973 10 ccu s cm 0550 po qud m' 107639 pés qud = 11960 jds qud h= 24710 ces h= 107 60 mhs qud km' 0386 hs qud. kn 247 ces 00 000 c mls= 507
c. mls 5067 X Q-6 cn pol. qud 6456 cm' pés qud= 00929 d qud. = 0836 m' ce 04047 h ce 4 047 m mh qud 25900 km' ce= 0,004047 km'
\'STALAÇÕES ELEÔICS EM DJCIOS
Vol1e-apac;dade 1n3 35,31 pés cúbicos jarda cúbica 764,5 dtn dn 602 pol cbcas onelada naf1na 13 3 cm'� 0061 pol. cúbicas b/pé cub. � 6,05 kg/m galão= 5 (ngês) po cbca= 16 cn3 pé cúbco 28,32 dm galão EUA) 3,785 io 0,0353 pés cub 0,2642 gaão EUA) 61023 pol cb liro= 1 kg ága desilada a 4ºC 2,202 lb/água desada a 39,2F
=
=
n;versos l BTU/ ºF 4,88 kca/h m 'C BTU i/ h F 0,125 kca/m2 C Prefxos Padões Usaos em Fórmulas Eétricas
Muplcador 10 0 0 0 0 10 0-• 0 0J 0 0 0- 0 0 0
Prexo
Abreviara
era
T G M k h da d c m f n  p a
giga
nega quo eco deca dec ceni mili micro nano agsrOm pico eo ao
413
SPOSTAS DOS EXRCÍCIOS ROPOSTOS
CAPÍTULO 1 1 1 000 , 1 500 (CC). 2 Hidráucas e témicas 3 Paa eleva a ensão paa a LT 4 Devdo às pedas po efeto coona 5 Radial, anel adial seleivo
CAPÍUL02 1 3 elérons, 3 pótons e nêurons. 2 O uxo de cargas que atavessa a seção eta de u conduto na razão de 1 coulonb/s 3 60 108 elétons 4 E = + ri = 220 30 = 250 volts 5 E = V
-
r = 30 - 10 = 370 volts.
6 V= 2000 300 = 600 kWh ou 600 0,15 = R$ 9000 7 0 X 1,14 = 11A R = 1,307 !.
R
9 1= -
120 =98 ' 1,307
-
0 = 120A 1 ; = 100 cos 62 100
1. = lOOA :I, = J = 707A /= 62 62 :.= = lOO c/s = lOOH 2T
SPOSTAS DOS ERCÍIOS ROPOSTOS
CAPÍTUL3 1 25 nn2• 2. 7%
65 000 200,7 A X 127 X 0,85
l�
2º 7 · 282 '6A 0,7
Codutor de 85 m• 4
65 000 w
�21 666\
21 666 0 �649 980\ m Condutor de 95 mm ·
5 05 x 70�5 mm' 6 Até 12 000 W - 86% �10 20\ Restante (56 400 - 2 000) 50% �22 200 W Total: 2 520 7 Seção de 6 In Tabea 6 8 Condutor escohido 185 n 9 Diâmetro de 50,8 m (2") 0
1005 100 �4,5% 10
11 400 ,2
�
; �46 A.
O nteruptor deverá ser de
10
CAPTUL �
2.
KS 595 �1s (6 000) I
-
4 250
=
85
50 vezes a corente ajustada ou sea, t = 002 s
V�RI�1 000 X 25 X 10 25 vots CAPTULO 3 Xl03
L
2
1 + =
f
60X10
5m.
(usr o valor médo) ou 7501ux
Índice do loca K
e =
45
41
SOSS DOS EXRIOS ROOSOS
Coeiciente de utiização: 0,39 SXE
<= 1Xd
li =
250X 750 0,39 X0 70
=
=
686 813 lumes.
686 813 = 68 luminárias 4 X2 550
p
4.
= 0,36
5.
N=
750X250 = 83 umiárias 4 X 2 550 X 036 X 0, 7
EXS X1X FPL
CAPÍTUL06
1 !(aimeador)" 125 X 260= 325 A Usaremos o cabo PVC/70 de 185 m2 (cobre) 2 S
.X260X50 =
=
56X220X 004
456 m - condutor de 50 mm•
Pea Tabea 64 temos: 260X 50= 13 000 A X n - coduor de 50 2. 3
I (proteção) =
4
(eguagem)= 260 X ,25 325 A
5
P = =
XN 76 220 V
260 X 2= 520 A. Usar síveis NH de 600 A (reardado)
6Xl 200 76
=
10 cv Pea Tabea 6.8 escohemos o motor de 0 cv (75 k\) 1 200 rp, rásico
CAPÍTUL09
1 kvar
=
2 l 000
ou =
2
l (proteção)
=
3
l (chave)"
150X 81
4
=
560X0 = 41,26 microfarads 377X6
( 65 a 20)X n ou l (proeção)= ,65X 8 =
25 A Usar a chave de 150 A
10' = 62,28 ohms 2 X426
5 kv= 500X 0685= 3425 kvar
=
134 A (máx)
FÓULAS DE LETRICIDADE
= tensão em volts V I = corente em apres (A); = resistência em ohms (!; P = potência ativa em watts (W) Q = potência reativa em va N = potência aparente em VA cos e = fto de potência - f.p Resistência =
cos 8 = I
Z'
Reatância indutivaXL = wL = Reatância capactvaX =
sen e = I
= sen O= wC I
Impedância Z = . = _ = I cos O w
(XL X)2
+
- 2
(XL X )2
= velocidade angula em radianos = 27
= 3,146
= eqüência em cicos/s
e
= capacitância e1 farads
L
= indutância em henys.
ei de Ohm
=Rl
[=
Potência em corente contínua
P =V P
=R'
P=
V '
R
R= 1
418
FóRLAS D ELTICD
Potência atva Rede onofásca
=Vlcos8
Rede trifásica
= . Vlcos8
Potência aparente Rede monoásica
N = VI
Rede triásica
N=
VI
Reações entre ntensidade, tensão, resstênca e energa. Seção dos condutores Co1Tente contínua ntensdade
V p != = V
ensão
VI= I
Resstência ôhmca
v = = S aS
Potência
P= V J=P R= R
Queda de tensão
óV= 2 L I =
Queda de tensão em %
\ = 100
p=resistivdade em
p
V'
2
I
uS
2 uSV
V V
�
D m'
1
u = condutividade em
=
=
u =56 (cobre)
u = 32 (aumno)
56
m
- (auúno)
= (cobre);
32
m D m'
-
S = seção em m
= comprmento do condutor em metros Corrente ateada monoásica ntensdade
I=
V cos8
ensão
V=
--
Resistênca
=
I cos
V cos8 I
V
p
z
V cos8 p
N
I cos8
I
V
40
FÓRMULAS DE TICIDDE
Motores inoofáscos Correte de lha
/= Pkw 000
cos6·
7 = redmeto do motor
Potêca o exo
cos
pkW =
000
Pkw PH = 0,746 Motores rfáscos
000 1• cos e
Coete de lha
Potêca o exo
Pw= pkW PH = 0,746
Trasformadores tráscos
= N
A 000 em ampres \ , {
kv
Correte
. N= { V I em kVA 000
Potêca
_= != V e / prmáo 2
2 e
/ 2 secudáro
ssocação de resstêcas (correte cotíua) R3 + R=R +R
Em sére
- .. =
Em paaelo •
A
.
R R R 2
R3
Duas resstecas em paraleloR= QuadoR= R,
RR
R=
R 2
Assocao de capactr es
En sre Em paralelo
=- = C1 + + .. = ! \
q = carga em coulombs;
= capactâca em farads.
BILIOGRIA
Aterraento de Proteçüo e Redes Industriais-Celso Luís Perera !1endes, R. Eletricidade Moderna no
vembro de 988 Catáogo de lunnação uorescente da Eletroar SA Catáogos GE, Lorenzett, Aneron, Eletromar, Sienens, Peterco, Daisa, B Tcno Design of Steel Earthing Grids in Jndia -V N Manohar e R P Nagar, IEEE PAS98, Nov/Dec/979 Ground Resistance ofConcrete Foundations in Substation Yards Badev Tapare e outros IEEE Trans on Power Delvery, jan/990 Handbook of Pctical Electrical -Aude/s
IEC 83-Shunt Power Capacitors of the Sehealing Type A.
C Sstems Having a Rated Voltage up to
and Jncluding 1000 V
IEC 024 -Application uide B Design, Construction, Maintenance and nspection o f Lightning Protection Sstens (draft) IEEE Std 4/93-JEEE Recommended Pctice for Electric Power Distribution for ndustrial Pants. Illunünatng Engneerng Society Illuiating Engineering Warren B Boast Industrial Poer Systes Handbook Donald Beenan Industrial Sstens Grounding for Poer, Static, Lightning and nstnentation Practical Aplications Phip W Rowland, IEEE Trans I, Nov/Dec/995 Instaações Elétricas Industriais -Aando P Res Miranda Instalações Técnicas(!º Vo-A J. Macntre Malhas de Aterranento X Condutores de Proteção en Redes de Baixa Tensão - Ceso uis Perera Men des, Revsta Eetrcdade Modea, abrl de 993 Manual de umnação da Cia Brasera de âpadas Natona Eectric Code - NA-98 Norma 224350/02, de agosto de 976, da TELEBRÁS, Tubuações Telefôncas em Edcos Norma R543 Norma R5060 Guia pa stalação e Opeção deCapacitres de Potência, de ulo de 977 Norma BR5282Capacitres de Potência e Deriação para Sistea de Tenso Noinal acna de 1000 V de maio de 988 NBR540/2004 -stalações Elétricas de Baia Tensão NBR549/2005 -Pteço de Estrutus con Descargas Atmosféricas Notas de aulas de Eletrotécnica da Escoa Nava Notas de auas do Professor Rudof Sauer, do nsttuto Milar de Engenhara Os Eetrodos de Fundaço e a Equalização de Potencial -Ceso L Perera Mendes Revsta Eletcdade Modea, outubro de 989 -
422
BmuoGRf
Proteço contra Choques- Revista Elericidade odena nao de 1998. Utilization f Steel Conductors as Earthing Arrangen1ents o Large H\ nstallations -\u V Denün e o tros (URSS)
CON Regulameno para fecimeno de enegia consuidora em BT (00), Lght SESA 00. Regulan1entaçãosobre Fator de Potência Legislação e Tecnologa para Correçâo Palesas Técnicas da Câara Especalizada de Engenhaia Eltrica do CREA/RJ Engº Robe0 Cunha de Cavalho
Seaata da Revsta E n 18 e 19 Sandard Handbook fr Electrcal Engneers SHEE) Transducers-Theoy and pplications-J A Alloca e Alen Stuad 1984, Reson Pblshing Conpany Inc ransdutores e nteaces Macelo artns Weneck, TC ivros Tcnicos e Cienícos SA
VDE Standard fr arthing stems in C. nsta//ations or Rated \!o/tages above (DIN57141- VDE 417 76) Vestinghouse Lighting Handbook.
/
lNDICE
O ío da_� páginas lâco fm- gur. A Água gelada unionamento da unidade entl de,74 Ala ten'ãover Tenão,alta Ateadores indtais 35 Alteatias cnergétic',12 Amperagem,51 Am�re17 Ammetro() de bobina Ó\e], 35 de corene alteada43 de oente contína2 paes de m, Anel, iruito em dimensionameno,377 ditibição d coentes, eemplo de, tsio, Angstrm (A) 16 Antenas,ligação eqüipotenil e atcrento, 2 Aprelho de uecimento, ore de demnda para334 Ar ondiionado,intação de \er Instalação de condiionado Aaduras de aço, 135 de etutr d e onreto, 135 Atendimento atavé de unidade trnsoado d
B Ba tensão (BTJ,vcr Tenão baxa Ba de atcrmento pnipal (BEP)130 Bae, 35 38 Bobina de potenial27
Bomb
móvel,ampermero da 35
dgua unionamento da 78 de óleo,78 qados de força de, Bússola 31
e Cabo()
em eletduos diretamente enterado, 9 meios de xação, 303 mltipolares, 33 multipolares diretamente eteado, 9 prateleiras pra 314 ubteeodimensionamento de 311 unipolare,9,303 Caixa() de derivação,297 de ditrbuição,328 de inspeção do aterament,330 de ligação à pra d e eposão, 309 de pasagem, padronids 327 pa medidorseccionado/disjunto 327 p proteção gera! de enrada (CPG),328 pa tnsadoc de oente/medidor tfsico indireto/hae de afrção, 328 Caas, 33 de pio, intaações em om ou sem cobeur 303 Campo magnétio,31 ao dOr de u m condutor,32 de dois conduores paaleos 33 de um olenóide, 34 rça do, 34 inensidade do 32 Cnet, 311 Candea (cd), 162 Capaciâna, 46 Capaitor(es) bancos de,269,287 atomático de 285 cavcmento de, 2 olocação depa oeção do ftor de ptência de motore 282 dado pa os proetos, 289 29 dimensionameno de,e etudo de correção do fto de ptênia,289 dispositios de manobra e prteção do283 X anicos 285 intaação de269 no lado de alta tenão,287 jnto à grandes agas indutiv 282 liberação d capacidade do itema, 284 loalização de280282 nvei de tensão admisveis283 no secundáio do trnsfdoes,282 pa motoS de baia tensão 278 par motor de média enão, 279, Caga() de iluminação e pequenos apelos,tore de demanda, 99 de poidades opstas16 de m isema,ameno da,284 c!tca, 16 estudo d,par uma ubestação
abai:dora 30 intada 325 quads de, 372 Célula a combstível 35 Cenr nuledagama de funcionamento de ma, Cave(s) de a com poraus\"ei, 105 nãoblindadas106 etrelatângulo 211,22 automática geral, ocalação nwgnéti,66 diagrama de ligações, pa uadro gera,exempos de 107 Chavebóia,24627 Chaveamento de bnco de apaits cm plelo,2 Choque,ituações de riso de, licadas pela NBR-510124 Cilo39 Circito(s) 63 alimenadores,205 e, 6 apaitivo, de comando e sinalização 239 de ontre 7 de frça 51 71 de iluminação comun51 de egrança o esenciai,63 dispoii\·o de comando dos, 6 eltco completo, 17 em ane coentes ativ>, dimensionamento de377 distibição d ontes tores de agupamento par mais de m,9 hidrulico,esquema d e um, indutivo,46 indutivo po,5 L,45 ligados em nel 377 istos,21 monofásico 51 om tor de ponia dierene da nidade378, om tor de poncia nitáio, 377 nãoesenciais,63 prlelos2, reistivo L,48 pralelo,48 séieL,50 tenão no, ées,19 ávore de Nata!, 2 tio,51, em anel eemplo de um ligação em etrela,53,55 ligção cm tigulo ou deta,53,54 Clites ditância no o dos, 2 pr dois e tê os, Comndo botões de,71 Concessionria() padrões da (cs padonizad). 327 emnologia, 324
424
ÍNDICE
undade trs<dora no poste da 326 Concreo a1ado 138 aeameno em amadura de erutura de 135 protenddo 138 Condulee(s) 300 equipado com cesóos eltcos 300 Condutor(es), 79, 333 aamento imo entre, 313 caa de devaço 297 campo magnto ao redor de um, 32 capacid k de onduç o de coente dos, 87 capacdade de coene do 284 carregados númeo de ('BR-541020), 87 ontinudade do 321 de deidos, eções nim de 132, 133 de peço 132 333 e elementos melico, 133 cç;o mínima do 95 desid 258 dimensioneno, 216 dimensioneno dos, pa queda de teão adiível, 96 emenda 320 enteado no oo, eções ms de, 130 inerligação malha 333 neur aereno do, 333 eção do 95 noa NBR5410 80 nom NBR9513, l'BR9313 NBR9326, 80 nus lnhas com 311 paraelos cpo magnéio, 33 rça atuante entre dois, frmua 350 proteção do onra coente de sobrecaga, 108 seçõe mímas do, 80 empertus caraceísias dos 87 Conexõe norosuead 317, 39 Coudor, 324 Consumo cm \Vh por haitane no Bil, 2 Contacores 66 3TA3TB da Semens 7 Conao omuador, 71 noalmene abeto 71 noalmente hado 71 rco 71 Contnuidade estes de 139 Contolador auomático do ftor de poência (CAP), 285 Contole com itervameno 69 Corpos bons condutores 18 mau onduore 18 Coentes() alteção de, 107 alteada 38 39 pemetros de 43 eqüncia, 40 aimétria, 351 aiva no iruitos em nel, 379 38 capacidad de onduço de cm amps, 8891 onínua 38 ampmeo de 42 ontrole da velcidade dos motores de, 222 de cutoccuio, 'er ambm Cuoiuitos compoamento ds, em elação à ensão 3 álulo d exemplo 353 efeito dinco das, 350 eito téio d 351 no pmo do tansador, exempo de ditbuiço das 31 de nsh 287 de ligameno, 287 de soecarga detenaço prica do disjuno Une de maior orente noinal pra a poteção do condutores ontra, 08 proteção onra 108 direncial resdual disposiivo de proeço 122 dirbuiço das no ircuito em ael 378 elétca, 17
no pimo de um rmonado como cacular a, 361 presumvel de ubetaçes aigada lculo da, 349 peço ontra 109 açõe de 5simeta da 33 imeria de 3 ·alor da, 351 enoida e peióca, simetia de uma, 351 imtrica 351 Coulomb 16 Cuo-rcuo ontes de áculo das eempo 353 compotameno da cm relaço à eo 3 efeio dinâmco da, 350 eito éos ds 351 presudas 11O no ecundáo de randoes riásco, 111 relaçõe de assmea da, 33 imea de, 3 valor d� 351 dipoiivos de poteção onr 109 dos moore poeço conta, 208 presumível de uaçs abgada, áulo da oente de 349 proteção onr orente de 109 e prteç o de obrearga 109 Cu' isoux 193
D Demda tores de par apaelho de aueimento 334 para aparelho de condicionado, 335 paa aparelhos de rao X 336 pra gavanizaço, 336 paa máquias de olda a tnsador, 336 média de motores, 335 Deivaço, cas de, 297 Decaga() amosfca), 251 mtdo de Faday 255, 258 méodo de nlin 255, 257 modelo eetrogeomt ico, 255, 256 istem de pteção on (DA) 255, 263 eqipotencialização e maeais 263, 26 espessu mínim do mateai de, 265 mateai utilzados em 7 pimidade com out instalaçõe, 263 Desd, 258 Deutéo, 16 immer 78 Dn 32 Diodo (dac) 78 Djunore em aia modada pra corenes nomii de 5 a !A, 107 Un, arceístcas eléti e de atuço, 113 Dispivo) de mobra e poteção do capaiores 283 de proteção 113 orene difrencial reidua, 122 onra ueds e lt de teão, 122 ont obrecoene, 122 330 ontra obretensões 121 oordenaço entre o 122 cordenação e eetividade da proeço, 113 geal de entrada capacdade mínima de inepão imra dos eempo, 339 de ecionento, pteção e aerameno 105 diferencialrduais 115 apicação do, 117 inalaço do condçõs geris 120 obseaçõ ompementres, 118
proteção coagnca e 9 eleção dos euipamento DR de cordo om o seu modo de ncionameno 121 DR ver Dposios direncalreiduais prescções comn, J 05 Distibuiç;o, 7 9 0 caxas de, 328 pmára 7, 8 ipos de sisema de, 8 rede(s) de 7 area 37 asaço d 124 ubenea 37 Dierdadc or de 100
E Ediaço, 324 Edifício, ver tbm Prdio pana de loaliação de, 0 resdenial, exemplo de m peto de ialaço de um 363 ito etroboscpico, 39 leodo() de aeameno, 127 333 dimenõs mínima de 129 veicais, 129 em anel 127, 8 núme de, 334 Eetroduto(s) 101, 292 ondições de empgo 295 coneõe no-osqueada, 317 39 de açoabono, 102 dimensionameno, 101 em ubulações elen, 398 enaço do 297 instalações apaenes 299 exemplo de, 30 metálco 333 preçõs pa intalação, 101 gdo de PC, ipo rosque.vcl, 103 instlação embutida em 97 metálcos dini� máima de xação dos 299 sem rosca 98 Energia clcuo matemico de, 29 cinética, 14 denço, 14 eléra, 14 eonomia de 28 enrda de, no pédio em baixa tenão, 323 e poênci, 23 gerção de 1 medção, 332 pel de conumo de (CIG), 28 elemagnica, descarga amosférca 251 eleosica, derga amosféca 251 gedore scono de, 4, 5 medidors, 26 pae onstituinte de um 27 nucea, 12 ptenia 14, 17 reaiva cáculo do exedente de reaio no fecimento de, 27677 ecimeno de, rguamenaço paa, 276 ola 12 Energiação backto-k 287 Entrda() oetv 324 337 com at eis unidade de onsumo 334 com mai de ei unidades de coumo 334 da ubestaço, proeço da, 346 demanda da, dimensionmeno da, 334 de seriço 324 inddual isolada, 324 prjeo de 326 individuai, método de áculo 334 poste de 37 pteção gerl de 330 apaidade ma de nepo iéta dos dispsivos de, 339
ÍNDICE
rmal de 325, 326 ubetação de, poeto de, dados p a o, 341 Entrega, ponto de, 324 uipamnto(s) de medção de energia elétrica 332 de tenologia da inonação (ET! 261 elétco, epecicação de, 349 eletrônicos seníveis ou equipmentos de te:nologia da infação TI) 134 squema I, 127 N,25 -C, 125 TNC-S, 125 TN, 125 T, 126 spectr eletomagnético, 161 uler, nula de, 45
ligaç&s proióa 325 lmites de, 325 olcitaçào de, 325 tenses d 325 Fankin, método de 255, 257 reüência, 40 de reonância, 285 Fundaçõe, ragen de dieo tipos de elementos de, 137 uí\eis, uso de, 16 G
Geção Gerdo
F
de .e.m. , 35 to\oltaca,35 de Van de Gra, 35 elétco, 17 monofsico,51 trfsico, 51
aday
lei de, 36 método de, 255, 258 Fe,tensão e corente em, 4 Foe de correntes do circuito 48 de tenão, corente total, 48 diagrma de, 2 ator(es) de demanda,99 paa aparelos de aquecimento, 334 p apaelhos de condicionado, 335 paa apaelhos de raio X, 336 pra crg� le uminação e pquenos aparelhos, 99 pra gal\'anização, 336 par máquina de oda a tansador, 336 de diveridade,100 bao, cau, 277 clculo do, no stema de ftuamento do ecimento de energia ativa, 276 contlador automtco do (CAP,285 coeção do, 269, 273 multiplicadores pra determnação do kr neeo p a a, 275 de uma intalação com d·er cgs,272 etudo de coreção do, 289 nível da teno acia do nominal, 277 igncado,270 vaiação da tenão no, inuência da,278 .em, 37 gerção de, 35 induda gerção d a, 36 entido da, 36 no gerador, 38 Fiba ótica tuação do io de luz na,244 cactetics da, 242 contituição da, 239 cote equemtco de ua 239 diagama epcati\" do ncionamento da, 243 exemplo de popagação de lu numa, 243 prncpo da, 244 ceptor de inai m, 244 tansão po ,239 Fuxo magnético, 37 oça, JO eletmotrz (e.m., ve em. Fonte line innita, 190 puntifm, 190 uprfcial de re innita, 190 óla( de Euler, 45 elétc, pxo padõe uados em, 413 oecimento ligações denti\'as, 325
H
Hancos X capacitores, 285 idrelétic, 1, 3 4 idogênio, 16 psado,16 I
lunação, Ye também Lâmpada a apor de mercúio, 152, er também Lmpada a apor de mercrio carga de, 62 de s, eg� prátic, 193 uoecente, 147 incandecente,145 métdo de clculo de,163 por célul toelétrica, comando da, 248 pevião da crga de, 58 tipos de, 156 llumnento,ver lluminâna na r a e na cçada, nível médo de, 9 uminância, 162 adeuda,ftore detente da, 165 denição, 63 m lux, por tip de atiidade,1 tor de depreciação deido sujeira (FD, 184 pr cada gupo de tre iuais, 65 eleção da, 63 mã) eperncia da nha de ro, 32 naturi,31 peanente campo magnético de um, 32 em a de radura,35 mpedância,50 do percuo de cminho de lta, medição da, 322 ndice ceráunico, 254 lndução controle da elocidade dos motore de, 222 eletomagnética,36 magnética, 37 lntalação(õ) aére,31 3 atrmento da,333 cenrl de água gelada, 73 com divers crg,tor de potência de ua 272 de ar condicionado central, 69 circuito de contrle de uma intlação centrl de água gelada, 73 uncionamento da unidade cental de água gelada, 74 gáco de eqüência de entrada em unon•nento, 70 itema de água gelada, 7 de capacito; ver Capacitor, 269 no lado de alta tenão, 287 de eletrodutos 1O1 de grupos de emergência pa um gde ediíco comercal eempo de, 233 de linha elétricas 80
425
de luz e fça de baia tenão, 1 demanda da 325 de motore, ver otore de pár-rios ped 251, er bém ao Nuens aplicação da norma 265 clicação d>,260 eemplo, 268 mateiai pr,267 de um edicio residencial, eemplo de um pjeto de, 363 de reatoes de amoecimento, 287 dos dispoiti\os DR, er Dipositos difrencialesiduai elétric aéea,33 ao a livre, 303 aparente, 299 cabo, 303 caixas de dervação, 297 caa de ligação prova de explosão,309 caixa de pasagem, 3 clhs, 303 calha de pso, 3( canaletas, 31 elites par doi e tês os, 312 condiçe ge ais, 292 condutoes em ch, 303 cua, 296 de egurança eemplo,229 não-penannt, 228 panente, 228 ditânci no uo dos ite 312 dião ds, 63 letrdutos, 292 condições de empego, 295 ígido, intalação embutida em,2 em calha, com ou sem cobertua,303 cm laes prébcadas, 296 ensaio,321 enaios uncionai, 322 eecução, 14 inpeção iual,321 linhas aéreas extea, 317 linh préfbrcad>,317 lita de mateai, 365 mnutenção coretiva, 322 manutenção preventia 322 moldur, 299 NBR540,292 para prédios esidenciais, ote pra eeução de projetos de, 374 pa e'iços d e segurnça,225 podade, 322 pateleir,31 1 prateleiras pa cabo,314 prescrçõe p ar, 292, 320 pjetos, 14, 58 cga do pontos de utilzação,58 de uma rednca par um ediício residencial,363 ímbolo utilzados, 58,61 quado de carg,372 técnica da eecução da,292 tomadas de po 3 em espaços de contção, 317 emç,317 hiduca, 18 pa rça motz 97 pa eiços d e eguança,197 obre isoladoe, 31 l upe'isor de euipamento cticos, 74, 7 telefônics aprvação de pjeto, 400 bloco teina,384 cabo de entrda aéeo, altur e atmento do,detnação, 390, 391 caixa, 384 de ditibução, 384 lcalização, 393 de entda densonamento da, 390
426
ÍNDICE
dos edicios,
de passgem
distrbuição gel e sala de distrbuidor ge de da em pedes, ine dimensionameno ds, subenea naleta(s) de pso, e oro flso sistema em espinha de peixe
ssema em "pene',
.08
sistema paralelo de
407
cito e tabelas utiizadas na eaboação de proeos de ubulação, cubulo 40 deeinação do númeo de aix de sída dispoçõs geris dutos pr ubulaçõs de em edicio, esquema gera das tubulações nstalação malha de piso, com tubulação con\enona, istema de 40 plana de lolzação do ediio, pço de elevação, dmensonaento de, ponto elefônico, ponto teina da rde (PTR), sala de DG inerligada om dois poo de elevação exemplo de 4 sala de DG interligada com um poço de elevação, exemplo de 40 sas do disibuidor geral dimensionmento de, seqüência b�ia pr a elaboração de projeos, simbologia padnizada para desenhos, sstema de ro flso, sisems de distbuição nos andes de um ediíio ubulaçõe cas, compmento da, deeminação em nção do número de cu; exienes, de enrada coe esuemáo deonno, poeto da dutos par enadas subeea> eletodutos, mateiais utilzados na eeução de primia oe ue 3 deiomcnto, ecundá densioeno, em ediício eemplo de planta de, .02 Insumentos de medda Itensidade uinosa nterupo{es) bipolar de Ys seçes, fo1r·wa ou inermediáo, the'-;iy ou parleo unipolres, olamento, rssna de Iaipu turbina da usina de 5
Linh(s)
J Joule integral de
K Kirehho, Gusta Robr, Kirhho, ei de var,
L Laje pré-fbcada Lâmpadas), a mulivapr metlico, aplicações de exemplos a \·apor de merúro 4 races<, equipamento auxiia, esuema de ligação de, 4 unconameto, paida da, a apor de sódo de ala presão carteríscas de operaç.o ompração entre os di\ersos tipos de contole da intensidade uminosa de de descrgas diagras de ligação de uoresentes lu mista, Yap de merúo vapor de sódio de alta pressão de es!o sóldo LEDs) de lu msta diróicas (quarzo-halógen) 47 ecinia luinosa l), tor de depreciação dos lumens da FDL) to devido à queia de fluoresente 48 cirulares ompactas, 153 corene pela, corente pelo sar, diagna de ligação de, om equipmento auxlr, 151 efito "piscapisca' equpamento auxiliar, unionaento, reato 49
tar,
uxo luminoso, rdução do, valore típicos de, incdesentes ompnenes pincipais 46 de quarzo halógen) outros tipos de pr iluminação gel LDs (lmpads de esado sóldo), 7 lumens, quaohalógen {dróicas) 47 vida útl e re ndimento das, Lei)
de aday, de Kirchho, de Lenz, de Ohm de Snell do uadrdo da disância, grndezas de, Lenz, lei de, Ligaçãoões) de acmento, defnitivas de lâmpad de desrga diaama de de lmpadas uoresccntes, diagrmas de, do ral de enrada do onsumidor, 0 cm esrela em triâgulo ou delta eqüipoteniais pvisóias, ramal de Limte(s) de ecimento, de propedade unidade rsmadora intea ao
aéreas exteas de ransmissão 7 elércas, enteadas, insalação de seleção de, ipos de, ! pré-biadas
Lúmen método dos, Luminância Lumias) oeficiente de uiliação deteninação do
-7
omando a distâcia de equipaeno, 0 cua de distibuição uinosa, deerminação do ndce do lol, eeio "pia-pisca, escoha da espaçmento enre ftor de deprci;ção (ou or de manuenção), to de depeciação devido à sujeira da (DSL), uxo total, número de Luminotna ndamentos da, grndeza da Lux (h), Lu brana, tor de rexão de materais iluinados com candea (d), omprimeno de onda, cona de, cor eixe pralelo de o luminoso iumnància inensidade lunosa, úmen, lux x) piscpisa, paizada propagação de numa fibr ótica, eemplo releão da, rerção da, veelha violea, Üvel espetro da, em fnção do compmento de onda
M agnetismo, lha, de tea, 8 Mão direita egra da 7 Mão esquerda, regr da, \1uin polas de, dimetro de, aéa omposição da aeriaisisolanes, edida, instmenos de Medidores de eneia pae onsituintes de um de grnde pressão, de ponia ligação dos \kgaiclos, kgahez Megawat (/V), odo d cavidades zonai cefiiente de utilizção · tor de depeciação devdo à sujeira FDS), 8 ftoes de coreção para rceãna da cavidade do hão, moelo de oha de lculo de ilunação plo rões de cavidade � rclenia efica da cavidade do teto ou do hão, de pono por pnto, }1irns
428
ÍNDICE
Subestação(es) abaixador onsumidor indstial'31 onsido não-indstial 30 demda pvávl, 30 do tpo abigada, 340 abigadsoen d uoicuito psvl de lulo da, 39 anjo da32 343 atamno, 36 mla de 349 diaga unil da 354 elevadoa 6 nda dapoeção36 medidas d segnça 37 pos de ntada, 347 pojeo d állo da demanda provável 32 dados paa, 31 eemplo de 32 Subtnsmissão, 7 T
Tensão(es, 110 aHa itéo paa ligação em31 instalação d apais no lado de27 amal ao31 anal sb no 31 altada, áo de uma 39 axa apliação de apaios em269 apaits pa motos de278 disposiçõs geais do me.imnto empa algu mas onsionias, 323 etda d energia nos pdios em, 323 imento detninologia, 12 ede d sobe eas xadas à paede5 sobe pose 316 ompotmno das oens d oiuito em elação 5 ona3
de otato, 10 42 de a (teão oal m lção à tea) 1014 de imeo32 de passo, 1404 d ma baeia de automó;• d 12 volts, go 39 disposiivo de peção onta qdas e ltas de122 médiaapaitoes p mooes d298 nãosenoidal peódia4 ominal d um sis!ma elétio em lação à ta 10 queds d adssíveis, 96 dimnionameno dos ondos pela 96 noma NBR10 96 limites de 9 na pida do moo 216 segnça hmna em instalaçs d baia tnão12 Teelétas1 Testes d otuidade 139 Tiiso (tia)7 , esquma 12 omads d piso5 pontos deve Ponos de omada Torque2 Tansnado(es abiado9 aaiamno de ensão11 apaios no sendáio dos 22 om peqnas ag279 omo aula a on no pimio d um361 disibição das oenes d to no pimáio do, mplos 36 em vaio 279 idl11 nsmissão6, 7 d dados, 239 po ba tia, 239 io 16 Tuulação(s) elônia(s)3 aixas3 onvenional, eemplo de mala d piso om, 406
itéios e taela� uilizs na elaboação de poos d 3 d nada oe esquemio duos pa tdas suers, 39 loduos 39 399 esquema gl dasm diios, matiis utiliados na eeução de 39 pdido de apovação d poeto de 01 imiaot esquemio sndiaem diíio, mpo de pnta de u
Uidade(s) onsumidoa32 do sistma ingls e méieqivalênia12 FR, 276 R276 mt do sistema inglêsqivalênia, 12 seladoa à pova de plosão309 nsadoa326 ddiada, adieno atavs de, 326 ina ao limie d popdad326 no pos da onssioáia, 326 Urânio 16 Usina(s) idelétias siiaspotnis das2 nla de Anga I, 13 iliação ensão d7 V
Valo
ea ou ms2, 3 mimo1 médio1 ou valo , 1 3 VaJ d Ga, gado de3 Va270 Volt3 Vola, 3 w
\Vatfmos2 \V, 37
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Cromosete Gróo e ed;l Ud. p <b= 37 • V! 5 ()O f ·SP T/•J{- : �h 6
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ÍNDICE
1inucria,66 diagrama eétio, Modelo eeomagntico de proeão conra desarg atmosféias,255 oor(es) aplaço dos,198 sínronos,198 iruitos dos ramais,208 classcaão dos,197 de baia tesão,capacitres pra,278 de oete alteada,198 de coee contínua 198 de induão caceísti dos, e de oete ontínua ontrole da velocidade,222 demada média de,335 dimensnameto de uma tlaão de dispostivos de secionameno e conoe dos moores 211 elétios, de induç ão, 278 ecolha de um rega prtias para a, 218 aor de potência de,coloação de capaitorcs pa coção do, 282 aor de sevço {fs.) 199 generalidades 197 ideticação dos 199 is!alaão de 197 esquem típios para 202 ler·ódgo, 208 209 ligaão dos 199 ligação em esela, ligaão em ânguo, 201 maeiais isolntes,201 opeando em vaio, 278 pida de 211 compensado ou autoansrmador de 213 2 queda de ensão a, 216 plaa, 20 potêncianeessia de um 217 preão cotra sobrecarga e cuorcuto, 208 209 proeão dos mais dos 208 otaçõs síncronas, 199 sínconos, 198, 280 superdimesionados 278 ifáicos,2 com rotor em cuo-circuio, 211 iveão do sentido de roação dos 215 patida de,om or de is, 214 N
Nó,22
No-break, 225
dinâmico,225 estico 225, 26 tativo 226 Noma BR5410 l Nuvem(ns) c1w01imb 25 l C/u, 25 l
c1/s cngestu 251
dga nuvem-solo, de tempsade,aão ds,251, "íder desedente' 252 líder esalonado 252 sepação de aga n 251 o
Ohm Georg Simeon 19 Ohm e de,19 48 Onda comprmeno de da uz 160 senoidal 40 Osloscópios de raos caódicos 42 Óca,ver também iba ótia priípos de Física 240 p
Pnel espeial de distbuição,medião e proeão,329 Páraraios ligação cqipoencial e ateamento,
pdios, ver Instalaço de páa-raios prediais Pes teelcos,35 Perído 39 Pila{s) 35 eétia,38 Poo{s) de enrega, 324 de omada de uso espco, 63 de u so geral,62 previsão dos 58 teleônico,384 pevisão dos ctos para a,388 Poaia n.� 84 de 27/067 10 Poses de onreto diensiomcno de, 338 Potência(s) apaene 25 52 atva,25,52 269 e energia eléica,23 or de 52 baixo,ausas do, 277 álcuo do,no ssema de uramento do fecimeno de energia reativa 276 otrolador automtio do {CAFP),285 coeção do 269 273 multiplicadores pra detenação dos kv neessáos para a, 275 de uma instalação com diversas ga,272 esudo de coeção do,289 nvel de ensão aima do nomna 277 signicado,270 valores do,53 vaiação da tensão no nuência da, 278 mdi dos aparelhos eleodomsticos 62 medidores de,25 reaiva 25 52, 269 vlor ez 41 valor máimo, 41 vlor médio, 41 vraão da,31 Poenial diferença de, 18 Pteeir 311 para cbos, Prdios rsideniais proeos de istalas eléi p,eio paa exeução de 374 PROE 29 Pojeto d inalaes elétc 58 carga dos pntos de utiliação 58 de uma esdnca , pevisão da arga de luminação e ponos de omada 58 62 smbolos utiliados,58 6 Projetores,omndo a distâia de equipameno Ppiedade,limite de 325 undade transfmador intea ao,326 Preção quemas de aerento e de 124 Próons 16 P- Ponto temal da rede,384 Q
Queda
d'água com ubulação frçada Quioilos, 40 Quiohez 40 Quilowatt (k\V) 24,270 Quilowathora (h) 24 Quilowatthomeo 26 esquema d e um, R
Raio(s)
gulo de incdnia de desarga,254 ósmos 16 dnos causados por um, 255 densidade de descg amosféas para a te {Ng) 254 etap de fação do frmação,251 índie eáunio 254 mapa de cuv iseráunias da região sudese do Brasl
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prmetros dos 53 rede capora de, 260, 261 posicionmeto de aptores one o nível de proeão,262 areo 341 de etda 7,325 36 de lgação, 324,326 subeeo 341 Reator(es), ver ambém Lmpada uoescente de movimento,instalação de, 287 elerônico Rde{s) aérea com previsão de conversão pra subernea, 326 de distbuião sem prevão d conversão p subterne,326 de baixa de ensão sobre cuzet xadas parede sobre pste, subterânea,326 de dstbuição 327 Reetância de supefíes deteinaão aproxmação da, 172 Regra da mão dreita 33 36, da mão esqueda, 34 do saa-rolhas 33 Reostato, 78 Resistêcia(s),ver tambm Rsvidade de isolamento 321 eléas, 18 Resistividade 18 Ressonncia 285 eqücia de, 285 paalela, 286 se 286 Roldana Roubo sitema cona,em residnias,245 s
Saca-roas,rega do 33
SCR (ilin nroed Ref) 223
Secionamento máximo tempos de,125 Seiço{s) de segurana stalaes elica pr,25 enada de 324 indidual isolada,324 projeo de,326 medção de, 333 Sistea{s) coa roubo em residênias 245 de bóia em resevatóos, 245 de meição e leitur centralizada de poteção contr desaras aosfca {SPDA) 255,263 eqüipotenlação e maeris, 263 26 espssura nima dos maeriis de 265 mateais ulzados em, proxmdade com outras instlações,263 elco diagama proteção d e um, noçõe de, 351 ifravemelo comndos pr 247 ansssão-distibuição típico,11 Snell lei de, 243 Sobecarga dos moores proeão cona, 208,209 Sobrecorntes dspositivos de peção conra, 122 proteão ge onra 330 Sobretensão{õs) condutores de ligaão do limiador 121 coordenaão om páaios 122 disposivos de peção ona 121 insalaão dos lmiadores de 121 ligação à era 121 nível de proteção eetivo, 121 potção contra, 332 Solenóide,campo magnéio de um 34 SPDA ver Sistemas de proeção onta descargas atmosféas Sre ver Lmpada uoresene
Dd primir di5o té il décim quint do livro, íoi preoupão ontnt do uor mntê-o tuizdo r f dos vno noógo nJ ar d odiiõ d no téni b undmnt p um vro om n n pço d toi práti. P tno nt déim quint iào vou ito um vo tuio m todo o ptuo, ém d um mudn1; n qüni3 d prntão do unto m po d u mho duo do ivo o uo didátio, infomtivo tnio N ntido, dptão norm d AB�T prinipmnt �or NEm 51, O dio 200/, e NBR 49 dio 200!1 mrm p tro Epr, pornto, qu t obr tnd xptiv du u vnm utiiá om ndd d prd pojtr, inr ou om otivo ddto vindo o nino dt tm vto Uinio nim, /nslaçóe Eétrc ntinu omo pr foi: tuid inovdor, imprindv pr o prof'·ioni d ár
insõ /-dáu Sn (x dio 2006) n6 \ Concn !xt dio 2004 -·
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