1885 - Almanak De Campos

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DADE E MUNICÍPIO DE CAMPOS ¦'¦i'.'oV'

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LEITORES

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Devido á circumstancias imperiosas, só agora podemos dar publicidade ao nosso segundo Almanak, depois do que pubU> cámos em 1881, que teve grande aceitação não só por parte do publico como da imprensa. Como havíamos promettido, o presente Almanak é mais completo, desenvolvido e aperfeiçoado do que o primeiro e, apezar de não ser ainda tanto quanto desejávamos, já se torna uma obra indispensável a todas as classes e principalmente ao commercio que encontrará nella grande cópia de informações 'são que não são fáceis de se obter de prompto e que, entretanto, de precisão quotidiana. Assim ó que o presente Almanak comprehende os municípios de Campos, S. João da Barra, S. Fidelis e Macahé, estão que intimamente ligados, procurando nós obter informações minuciosas e exactas de cada um delles, para a sua boa'confecção. Além disso conseguimos, com o auxilio de um prestimoso amigo, organizar um Retrospecto, que é uma das partes mais importantes deste Almanak, o qual contem os quadros da população geral não só do município como de toda a e província trata desenvolvidamente do estado da instrucção e de todos os ramos do commercio e da industria, sendo acompanhado de quadroa demonstrativos da producção e exportação do município de Campos nos últimos trinta annos. *"., -

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IV Em um importante trabalho, sob o titulo Industria Assucareira, devido á penna de um outro distincto e illustrado amigo, « encontrará o leitor uma noticia circumstanciada dos estabelecimentos assucareiros mais importantes dos quatro municípios, com a descripção da apparelhagem e capacidade de Cada um. Como excellente fonte.de consultrs publicamos a Chronica Municipal de Campos, continuada do Almanak precedente, na qual estão referidos, em fôrma de ephemerides, todjs os factos occorridos no municipio de Campos nos annos de 1881, 1882 e 1883. Nosso intuito, quando encetámos a publicação do Almanak> de Campos, era dotar este municipio, que pela sua população, riqueza e illustração, é um dos mais importantes da provincia, com uma obra verdadeiramente útil e de vantagem real para todas as classes da sociedade. Se não attingimos ainda o nosso fim, temos confiança de que, ^protegidos e animados pelo publico, havemos de attingi-lo, levando a cabo a árdua tarefa a que nos impuzemos, Ao terminar esta breve introducção não podemos deixar de dirigir um voto de agradecimento áquellas pessoas que uos auxiliarão, prestando informações para a confecção do presente

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João de g/tívaimaa.

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Índice Summario dos Municípios e Freguezias Municípios:

Pags.

Campos 115 . 249 ... . . ... Macahé. . ... S. Fidelis 204 .......•••• 228 S. João da Barra. i ¦

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Freguezias:

242 N. S. do Amparo do Tahy (S. João da Barra) . . . 270 N. S. da Conceição de Carapebús (Macahé) . . . . 281 N. S. da Conceição de Macabú (Macahé) .. . ... . 219 N.S. da Conceição da Ponte Nova (S. Fidelis). . . 272 N. S. do Desterro de Quissamã (Macahé) . .... 176 . . N. S. das Dores de Macabú (Campos). ... 187 . . . N. S. da Natividade de Carangola (Campos). '. . . . • • • 277 . N. S. das Neves (Macahé). 193 N. S. da Penha do Morro do Coco (Campos). . . . ¦-."". 169 . . de Cima Lagoa S. Benedicto da (Campos) ..... 205 S. Fideiis (S. Fidelis) 237 S. Francisco de Paula de Cacimbas (S. João da Barra). 162 S. Gonçalo (Campos) *Baptista S. João (Macahé) 254 da Barra (S. João da Barra). ... 229 S. João Baptista * 268 S. José do Barreto (Macahé). . . . . .... 2p 1§. José de Leonissa (S. Fidelis) 245 S. Luiz Gonzaga (S. João da Barra) ^ S. Salvador (Campos). . . . . . . • • • . . S. Sebastião (Campos) ÍP| 241 S. Sebastião do Itabapoana (S. João da Barra) . . . 199 S. Sebastião do Varre-Sahe (Campos) Santa Rita da Lagoa de Cima (Campos)...... 173 181 Santo Antônio dos Guarulhos (Campos^. . . . . 195 . . . Senhor Bom-Jesus do Itabapoana (Campos). "Fidelis).... 221 Senhor Bom-Jesus do Monte-Verde (S.

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Índice Geral do guia da cidade de Campos e das matérias ||| Gomprebendidas no Almanak

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Pags.

Açougues . . . . . . . . . . . , Advertências . . . . . . . . . ... Advogados. . . , . . . . ....-..' . . Àfinadores de piano . . . . . . ... Agencia do Correio (pessoal e partida de malas,/. . Aguardente » produzida em Campos, de 1852 a 1883 do Brazii exportada de 1852 a 1881 . » de Campos e prov. do Rio exporfc.de 1852 a » Ajudante de cirurgia. . . . . . . . .

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Algodão (descripção da fabrica de tecidos). . do Brazii exportado de 1852 a 1881, » Alterações, emendas e omissões. , . . .

. . .

Armadores e casas funerárias . Armarinhos . ...

...... . .

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Artes e officios. . . . . . . . . . . . . Assembléa Provincial........... Associação Jockey-Club Campista. . . . . . Typographica Beneficente Campista. . . » ijLpbULC/di

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produzido em Campos de 1852 a 1883. . . . do Brazii exportado de 1852 a 1.881 . . de Campos e prov. do Rio export. de 1852 a 1881. de N. S. da Lapa. . . , . . . . . , . . . .""..., Avaliadores commerciaes. ... Banco de Campos (movimento) . . . .,.,-. .» » » (directoria). . . . . . . . . 1> Commerciai e Hypothecario de Campos (movimento) » >> (direçtoria/. . . . . . . ... Barbeiros . .... . Barreira da ponte de Campos. . .- . ...... Bpticas e drogarias . . . . , . , . . . .

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II Pags.

17 ;. de Campos. município no noticia Breve 132 . Cabelleireiros . . ;¦ . . . . • 98 • • • • • . . . Cacáo 59 • • X. X, Ôafé 53 » produzido em Campos de 1852 a 1881 . 65 1881 a 1852 de exportado Brâzil do y> J08 Caixa Econômica (fundadores e movimento). . . . 120 . . • • • • /directoria/. 130 „ • • • • • • • Caldeireiros . . ... ......••' 1, „ Calendário. J^o • ,• • • • • Câmara Municipal dos Senadores » 123 Capellas publicas f~ Carcereiro da cadêa . . . • • • • • • • 135 • •. • • .-..-. . . . Carregadores 50 • .,..•••• . Casas de commercio 130 » de machinas, 141 • • • • • • . . . ;:3 de quitanda. 127 Casa de sande 129 Chapelleiros 323 • • • • ¦ • • • . . Chefe de Estado 19 a 188á. 1881 de de Campos Municipal Chronica l Chronologia 158 • v • . . Neptuno Deos Club Carnavalesco 158 . . Goytacaz Indiano Macarroni . . " . X, ||| . Plutão. de ::. ;'?'''i . Tenentes 123 Coadjuctor _,„„ 133 • • • • . . . ferradores e Xr. animaes de Cecheiras 133 de carros . . . . » 130 . . . . Colchoeiros 116 Collectoria Geral . 116 -. . . Provincial. 125 Collegios particulares . . . . • • • • • • ¦.¦¦¦.'1S 57 ....•• . . Artes e Commercio 101 de importação. ., . . • • • • • » 231 . Campos. e Barra da João S. Agrícola Companhia 123 Barra da João S. (ageneiaj. Cabotagem de » » fdirectonaj » 10 » » » ¦. 103 do Carangola de F. (renda). E. » ^ vrdirectoria). » » y> f »

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Companhia E. de F. do Carangola [passagens e horário). 356 » » » » » » . . . 357 /'tarifas) » » » Macahé e Campos /renda) . .' .102 » » » » » » » 122 /directoriaj . » » » » » » 258 ; » (pessoal) . . » » » » » » » (passagens e horário) 353 » » » » » » :. » 354 (tarifas) . . » » » » Santo Antônio de Padua (tarifas). 355 » Ferro-Caml (noticia) , . . . . . 105 • » » » . . ... 122 (directoria). » de Navegação S. J. da B. e Campos (agencia/. 123 » » » » » » » (directoria) 232 » Proprietária do Theatro S. Salvador. . . 122 » de Seguros Perseverança/"movimento) . . 106 » » » » 120 /directoria/.' . . » » » S. Salvador (movimento/. . . . .105 » » » » » 120 /directoria) . . . . Companhias nacionaes e estrangeiras de navegação . 358 Computo ecclesiastico. . . 1 . Constructores de obras . . . . . . . . '.. 133 Contador o distribuidor . . . . . . . . 118 Correeiro 130 Cortumes ¦ 144 Curador geral de orphãos e promotor dos resíduos. . 117 « de heranças. . . . . . .... . . . 118 Curso de dança 128 » de escripturação mercantil. . . . . . 128 » nocfurno . . . . 126 Cutileiro ................. 130 Delegado de policia. . * .... . . . 117 uontistas . . . . . . . . . .. » . i^í*/ Depositário geral. ... . . . . ... t'J$ Deposito de cal e sal . \ 135 Destacamento policial 119 . . . . ; | . ¦•. ¦• Devoção de N. S. das Dores 159 . . Dias de audiência. . . . . 3 • . . . ' . . 4 . . . . » feriados fixos . ? . ... variáveis . . ... » . . . . .4 >> . . . . . . . . , » de grande gala. 2 3 . » de pequena gala . . . ..... 340 . . . • ... Direitos Municipaes ....

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343 2 104 122 350 351 352 355 123 129 127 117 52 120 1 46 40 101 135 134 133 133 134 133 133 133 133 144 130 1 . 123

Direitos Provinciaes . t .m • ' ' ' . ¦ ¦ ¦ ¦ • —• • . . . Eclypses. E. de F. de Campos a S Sebastião (renda). proprietários). (horário) . (passagei s. . (tarifas Empreza Fluvial (tarifas] ' • • • • . . . Electrica de Luz » * * • • • • • . . Encadernador Engenheiros . . • • • • '0' • • •. • • • . , Escrivães / de 18o. a 1Ô01' 18bl. existentes agricolas Estabelecimentos . . • Estação Telegraphica. ' * * " . . anno. Estações do \ .*. de . . Campos município no Estado da instrucção de Janeno. Rio do na }> província )y • • • • • . . de _ Exportação goiabada. Exportadores de gêneros do paiz • Fabricas de c;.fé torrado de cerveja . » '. • • • ' ¦¦ . de cigarros e charutos. ' • * • • • • • . . de doce • .* " ¦' • de fogos * ' - • de licores • • • • • • . . de sabão. • ,, . de tecidos F; zendeiros de assucar e aguardente ' • • • • . : . . Ferreiros. • • • • • ' . . móveis. Festas ' ' • Fiscal da ponte. . Fumo . . .. •. ; Fundições e machinistas.' ' •* . Funileiros . . • • • • ' • [ ' . • Gazometro .....•¦ Gêneros aptos para exportação e consumo. * .'¦ Guarda-livros ...•••••• • Guarda Nacional . . • • • . • • • Hotéis, casas de pasto e bilhares. ' ' ' • • • • • r Idade da lua . ,'v * • • • • . ... Igrejas. »

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123 Igreja Presbyteriana . . . . .„ 128 • • • • • . . . Imprensa ^ 289 Industria x\ssucareira. "_..?. . . • -.. . . ,. • • • • • • 124 Instrucção Publica . . 1 . :. ... .. . . . ao calendário Introducção . . . 161 Irmandade de N. S. do Rosário . ...... 366 • • > ?¦• • • . . . . Terço do S. deN. >> . . 160 de S. Benedicto . . • • ... » 366 • • • . . . . Almas. e S. Miguel de » . . . . . . 159 do Senhor dos Passos .. » 101 • • • . . . madeiras. e outras Jacarandá 116 • •' •¦ . . Juiz de Direito. 116 . . Municipal. » 116 • . . ..... . Orphaos » de ? . . • • • • 117 Juizes de Paz. . .... 327 • • • Anonyraas • Sociedades Lei das 128 • • • • • Leiloeiros • 129 • • • • • • . . . da lojas e Livrarias papel. 157 • • • .-¦• ... . União. Firme Loja Maçonica 157 •¦ • • .....«*. | Goytacaz ' 157 • • • • • ¦ • . . Progresso. 136 • • •¦ • • . . . . . fazendas. de Lojas 136 ¦ • • • • • ferragens • » de 136 • • • • • « • . . . . móveis de ; » 135 • • ... . . . . de calçado » e officinas ' 132 • • • • . . . . Marcenarias 130 • • • • > • • • • • . . . Marmorista. 144 *' Mascates • 56 . . . a 1852 1881 de de Campos exportação Média da 126 • Médicos. 93 . Mel. 323 • • • Estado ?• Ministros de 123 • .... . • . . . Bento. S. de Mosteiro 137 • molhados > e seccos de Negociantes 143 da cidade. subúrbios nos » » » }> » 249 . . . . de Macahé município do Noticia descriptiva 119 • • • • • ¦ • • . . . . . . de . Ofliciaes justiça 128 • • ... . . typographicas. obras Officinas de 144 . .... • • • . * Olarias . . < • 124 • • • • • • . . . approvados. Oratórios 160 . . . . Boa-Morte e da Conceição Ordem 3* de N. S. •

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.365 Ordem o' de S. Francisco da Penitencia 161 » » de N. S. do Monte do Carmo. . . , . . 129 . . • Ourives. . . . , . . . . . 134 Padarias, confeitarias e refinações . . . . . . • . 127 . Parteiras '. 118 Partidor. . . . , . . . Pessoas graduadas existentes em Campos de 1852 a 1881. 50 128 Photographo ... . . . . . . . • 128 Pintores . , . . . • « * . . . 287 População escrava do município de Macahé. , . . e ingênua do município de S. Fidelis. 287 » .. » 48 escolar do município de Campos. . . . » 41 da provincia do Rio de Janeiro. ,' » » .44 do município de Campos » 45 . . ... » » » por freguezias. 39 da provincia do Rio de Janeiro . . . . » 118 Porteiro dos auditórios . . . . . . . . . . 123 Praça do Mercado 325 Presidente da provincia do Rio de Janeiro 126 Professores de piano, musica e canto. . . . . . Promotor Publico. . . . . . . . . . . . . 117 Quadro da receita e despeza do municipio de Campos de 49 . 1829 a 1883 ............ 129 Relojoeiros e joalheiros. 135 . Restillação e destillação. . . . . .... 128 . . . . Retratista. . . . . ..... 39 Retrospecto . . . . . . . • . . ... 124 Sacerdotes . 145 Santa Casa da Misericórdia Segeiros 130 129 . . Selleiros . ........... . ; . . . . . . . . •• 130 Serralheiros ... 132 Serrarias e armazém de madeiras. . . . . . . 155 Sociedade Brazileira de Beneficência . , - i . . 'Campistade 156 Agricultura. . . . . . » 365 Emancipadora e de Uolonisação Nacional , » 157 . Musical PhirEuterpe . . . . : \ » . . / . .. 149 Portugueza de Beneficência. » 153 . ) . . União Artística Beneficente. » Solicitadores dos Auditórios . . . . . . ... 118 117 . . Solicitador dos Residuos . .'".'• . . . .'.

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INTRODUCÇÃO AO CALENDÁRIO DE 1885 *•

Computo Eçclestasti^o 13 XIV Indicação Romana Epacta...... 6598 Período Juliano Áureo Numero ou Cyclo D Lunar * Lettra Dominical 18 Lettra do Martyriologio. p Cyclo Solar

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Festas Moveis Septuagesima Cinza

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1 de Fevereiro. 18 de Fevereiro.

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5 de Abril.

13deMai°n-12e ^ ESSinL:'.".'.'.: ® de ±*& Maio. Ascensão j-f Pnap-Unc,

Espirito-Santo 24 31 SS. Trindade 4 Corpo de Deos U SS Coração de Jesus Io Domingo do Advento.... 29

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Maio. Maio. Junho. Junno. Novembro.

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Têmporas Primeiras Segundas Terceiras Quartas

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25, 27, 16, 16,

27 29 18 18

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Fevereiro. Maio. Setembro. Dezembro.

Estações si© anno Hemispherio do Sul

36; da manhã. h. 7 ás Março, de a 20 O Outono principia 58' da mote. h. á.8 Junho, de a 21 O Inverno principia 6 b.Md. tarde as de Setembro 22 a A Primavera principra 34 da tarde. 0 h. as Dezembro, de a 21 O Estio principia Pa idade da lua 0' h.~ 12 • • • • • O * U. 0,1 (um décimo) do 14 h.—14' 0,6 h.—24' 2 diaastronomico= 16h.-48' 0,7 h.—48 4 0,2. • 19 h.—12' h.—12' 7 0,3 9 h.—36' 1 0,4 • 1

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E2clypsos No presente anno haverá quatro eclypses: dois do sol e dois da lua. Io do sol, em 16 de Março, annular e invisível para o Brazil, o tarde da 24'35" li. Ô terra às a para (médio principiando para Rio na Lat. 13°24' N. e na Long. 93°44' 0. e terminando ás 5 h. 21'35" da tarde na Lat. 49°!' N. e na Long, 10°5' E. do Rio de Janeiro. . . t 2° do sol, em 7 de Setembro, total, porém invisível para o Brazil, principiando para a terra ás 3 h. 44'34" da tarde (médio para o Rio) na Lat. 1616' S. e na Long. 145°2' 0. e terminando ás 8 h. 15'23" da tarde na Lat. 50°38' S. c na Long. 41°6' 0. do Rio de Janeiro. O Io da lua em 30 de Março, parcial e invisível para o Brazil. O Io contacto com a penumbra ás 10 h. 57*17" da manhã; o Io com a sombra a O h. 6'11" da tarde. Médio do eclypse á 1 h. 41'41" da tarde. Ultimo contacto com a sombra ás 3 h. 1712"

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2o da lua em 24 de Setembro, parcial com para o Rio de Janeiro. O Io contacto ás 3 9'35" da manhã; o Io com a sombra Medic do eclypse ás 4 h. 55'47" da manhã. a sombra ás 6 h. 29'55" da manhã; ultimo 7 h. 41\59" da tarde.

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e uma parte visível a penumbra ás 2 h. h. 22'29" da manhã. Ultimo contacto com com a penumbra ás

Advertência® • trabalhar. deve não se em de Guarda, Santo Dia Indica que f B. antes do nome do Santo significa Beato ou Bem aventurado; e depois dello Bispo. F. e Ff. Santo ou Santos da. Ordem de S. Francisco. V. e Vv. Virgem ou Virgens, e não se deve confundir com Viuva que se escreve por extenso. M: significa Martyf; Mm. Martyres. ]V. B.~Prohibem-se as Bênçãos matnmoniaes desde quartafeira de Cinza até ao Io domingo depois da Páscoa; e desde o Io domingo do Advento até o dia de Reis inclusive.

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ia® do grafado gala 1 de Janeiro. Cumprimento de bons annos a SS. MM. II. 3ar no 9 de Janeiro. Dia em que o Sr. D. Pclro I declarou ficf Brazih

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14 de Marco. Natalicio de S. M. a Imperatriz. . Império. do a Constituição foi em Dia Marco. jurada 25 de que redrou. U. br. b,.M. maiondadede da Anniversario 7 de Abril. de Maio. Abertura da assembléa geral legislativa. 25 de Julho. Dia da acclamação de S. M. o Imperador lzabel. D. Sereníssima da Natalicio pnnceza 29 de Julho. li. _ MM. bb. de casamento do Anniversario de Setembro. 7 de Setembro. Dia em que foi proclamada a independência , . e do Brazil. Imperatriz a M. b. de nome Augusto do Dia 15 de Outubro. nascimento do príncipe do Grão-Para. Imperador. o M b de nome Augusto do Dia 19 de Outubro. II. .X Pedro D. Sr. o M. S. de Natalicio 2 de Dezembro. cidade da no cortejo ha dias paço estes N. B.-Em todos Maio. de 3 de excepção á Janeiro, de Rio do

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Pias de peqncna gala 6 de Janeiro. Dia de Reis. _ 2 de Fevereiro. N. S. das Candeias. D Januavia. bra Sereníssima da pnnceza Natalicio 11 de Marco. D. Sr, o A. S. de príncipe Natalicio 19 de M.rço, JJ°R Felippe, Luiz D. Sr. o A. & de Natalicio príncipe 28 de Abril. . , _. conde d'Eu. José. D. o A. S de Natalicio príncipe 21 de Maio. M. o b. de coroaçao e sagração da 18 de Julho. Anniversario •, _ , ,,. Sr. D. Pedro II. r o d^uüa com D. Luiz, Sr. B. o S. A. de 19.de Julho. Natalicio bra. pnnceza Sereníssima a A. S. de Natalicio 2 de Agosto. 'n . . de Joinville T vSt. PW"K,^ 9 do Agosto. Natalicio do S. A. R. o Gastao. ono An D. Sr. o A. S. de o príncipe duque de Saxe, Liiiz 1). br o A S. de príncipe 16 de Setembro. Natalicio br. D. Francisco;, o R. A. S. de Natalicio 14 de Outubro. ~ ; de Joinville. nrinpiDfi PembM. ordem o Q|go;, imperial da coação da Dia 1 I De D. Augusto. Sr. o A. S. de príncipe Natalicio 6 de Dezembro. <4

meio-dia. ao Jniz de Direito.-^ quintas-feiras Provcdma. Cnm io f Commcmal, Hu Municipal, manha. da horas 11 ás sabbados, quartas feiras e

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ás 11 horas da sextas-feiras, e terças Juiz de Orphãos.-^ "mM* d. 10. toras ás Segundas-feiras gII ie da manha. horasjantó. 10 segundas-feiras.as ,-A's Dele gaio de Policia manha. da 10 h. Subdelegado de Fdicia.-^ quintas-feiras^ Dias feriados ílxos Natal. do Festa da ^ 31.—Continuação a 1 Taneiro da ConsMu.çao. Juramento do Marco 25-Anni»ersario Brazil. do Independência da Setemíro, 7.-Anniversario defontos. , dos 2.-Comtnemoração Novembro, lmperaüoi. o M. S. de natalicio Dezembro, 2.-Anniversano Dezembro, 21 a 31. -Festa do Natal. Dia$ feriados variáveis de quarta-feira nome; este com celebrada Semana Santa.-Festa aias. de trevas até completarem-se quinze este doo desde nome-, com Espirito-Santo.-FestV celebrada da Trindade. mino-o do Espirito-Santo até ao da adhesao da mesma anniversario dia o Em cada provmcia, . independência nacional. TM-^vii-icia á ? os domingos e dias feriados são só Na repartições publicas 25 d nacional: festo> de dias seguintes santos de guarda e os ia ae lepaitiçoes As Dezembro. de Mavco 7 de Setembro e 2 da tarde. horas 3 as até trabalhao e Sa abrem-se ás 9 horas C/hronologia épocas: Outras Mundo: do Da Creação Da fundação do templo 3997 Segundo a versão dos SeSalomão. de 7393 de Abrabão. 379g tenta vocação Da Segundo o Martyriologio 7084 Da liberdade dada por Cyro aos hebreos. . 2410 Segundo o Texto Sama6199 Da fundação de Roma. 2638 ritano. Da correcção juliana. 1930 Do Dilúvio Universal: Da era cbristã . • • 1888 1885 vulgar era SeDa Segundo a versão dos do descobrimento 5131 Do tenta 394 Mundo • Novo Segundo o Martyriologio 4862 Descobrimento do Brazil 385 Segundo a vulgata e 298 correcção Da gregonana 4233 texto bebi. eo ti

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1885-J AME IB®—81 dias a taxa de escravos) Fevereiro de no e mez paga-se (Neste da tarde.

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O sol entra em AQWARIO a 19 ás õ Lu 10'5G"

Ming. a 8 á 0 h. 44' 5" da manhã. Nova a 16 ás 5 h. 43'59" da manha. Cresc. a 23 ás 10 h. 33'47" da tarde. flreià a 30 á 1 h. 26*41" da tarde. Apogeo a 13, ás 6 horas da manhã. Perigeo a 28, ás 11 horas da tarde. A 6 áslOh. 45'20" dam. cheg. a Lua ao Equador. » ao Tr. S. » A 13 ás 8 h. 32'45" da t. » ao Equador A 21 ás 5 h. 15'39" da m. » ao Tr. N. > » A 27 ás 5h. 0'3ü"dat.

Quinta f Circumcisao-do Senhor. S. IzidroB. M.; S. Argeo M. Sexta Sabbado S. Antero P. M.; S. Aprygio B. de Beja, Port. S. GregorioB.; S. TitoB., discípulo de S. Paulo. DOM. Segunda S. Simão Estelita; S. Telesphoro P. M. Terça f Dia de Reis. Quarta S. Theodoro, Monge. Quinta € S, Lourenco Justiniano, Patriarcha de Veneza. S. Julião M. Sexta 10 Sabbado S. Paulo, l°Eremita; S. Gonçalo de Amarante. xx 11 xjmwl. DOM. is. Hygino P. M.;,S. Honorata V. 12 Segunda S. Satyro M.v S. Zotico e seus comp. Mm. S. Hilário BB., Dr. da Igreja. 13 Terça 14 Quarta S. Felix de Nole M.; o B. Bernardmo de Corbone. 15 Quinta S. Amaro, Abbade. © Os Stos. Martyresde Marroc.Ff. S. MarceüoP.M. 16 Sexta 17 Sabbado S. Antão, Abbade. 18 DOM. O SS. Nome de Jesus. A cadeira de S.Pedro em Roma. 19 Segunda S. Canuto, Rei de Dinamarca, M. M. Sebastião S. Janeiroj. de Rio do Bispado no 20 Terça (f 21 Quarta S. Ignez V. M.; S. Patracolo M, 22 Quinta S. Vicente e S. Anastácio Mm. 3 Os Desponsorios de Nossa Senhora. 23 Sexta 24 Sabbado Nossa Senhora da Paz; S. Timotheo B. M. A Conversão de S. Paulo Ap. Viuva. 26 Segunda S. Polycarpo B. M.; Santa Paula, S João Chrysostomo, Areeb. de Constantinopla. D. 27 Terça Aqumo cie Tliomaz S. de Traslad. B., Cyrillo 28 Quarta S igreja. da Dr. B.. Salles de Francisco S. 29 Quinta"' Y. V. Manscotti de Jacmtha S. M.; © S. MartinhaV. 30 Sexta 31 Sabbado S. Pedro Nolasco; S. Cy.ro M. V»

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escravos de taxa da o pagamento (Neste mez termina a 18. 7 li. 52'15" da manhã. O sol entra em PISCES

MinR. a 4 ás 7 ti. 45' 6" da tarde. Nova a 14 ás 11 h. 2918" da tarde._ Cresc. a 22 ás 7 h. 38'30" da manha. da tarde. horas 9 ás a 25 Perigeo tarde. da Apogeo a 9 ás 9 horas a Lua ao Equador. A 2 ás 9h.22'27"da t. chega Ti.b. , » ao A 10 ás 4 h. 30'30" da m. » ao Equador. » Xl7ásllh.43'28"dam. » ao li. b. A24á lh. 7'30"dam.

DaTSeptuagesima. S. Ignacio, Bispo M.

DOM. de Nossa Senhora. + Purificação Segunda 01 das Monte no Christo Jesus S. N. de Oração Terça veiras; S. Braz, B. M. advogado da garganta. Leomssa.Cap. de José S. C; B. Cursino, € S. André Quarta comp. seus e Baptista Pedro S. Quinta S. Agueda V. M.; Amandula. de Antônio B. o V. M.; Í Dwothéa fi sPxta Sexta de Inglaterra Rei Ricardo, S. Ab ; Romualdo 1 Ilido S da Ordem Fund Marta, da .leão S. Lagesima. Dada 8 DOM SS. Trindade e Redempção dos Captivos. dentes. dos advogada M., V. rr ,„„,„ j, Poivsn f ft Nosso Seguida S.& Appollonia y °'-'6u Jesus Sentor Nosso Senn CoSS^aoíry^daV. 10 Terça Christo; S. Escolastica Joanna Valeria. B.;aB. Lázaro S. 11 Quarta V. M. .. _T ... Bulalia S. _vA . pi F. 12 Quinta Vendiaoa aB. D., V. IIRice, Gregorio S. 13 Sexta 14 Sabbado © S. ValentimM. Carnayal. Da Quinquagesima. 15 DOM. i0 t/mu,

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Quarta CiSZis.S.Thootoniol-PnordeS^™ZdeUimb>a B A varo^ e Go<Wa F.,o Conrado S. Quinta V Espi|hos,dc de Coroa Sagrada A 20 Sexta ^ ae a Ange —o S. ~; Bispo; AJispw, e^hhado maxiniuiuu, i Si ,fl ^lo onT,tnTifi F t. b. , Margarida 21 baDDàQo o.S.s. Maximiano, ae Cortona MarP-anda Santa 3 1" da Quaresma. lgr. da 22 DOM. Dr. e Bispo ü., S. Pedro Monge; Lázaro, S. 23 Segunda ij.; MatWa, S. 24 Terça a^egorioNanz. ae o b ^«' Cesano.n^. S e 25 Quarta (Temp. jejum) W M.;.Ag^ Torquato h Qumta S. j^ de de Aw Leandio ¦ S. Temp. jejum F. Cova 27 Sexta a.d.,od. S.Romao l(Temp. jejum). 28 Sabbado

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1§85—MARÇO—84 dias de policia) ÍNeste mez paga-se* o imposto 36'58" da manha. sol entra cm AMES a 20, ás 7 horas Pliascs cia Lua

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Cheia, a lá 1 h. 7'53" da manhã. Ming. a 8 ás 4 h. 1'36" da tarde. » Nova. a 16 ás 2 h. 44'24" da Oresc. a 23 ás 2 h. 30*35" da tarde. Cheia, a 30 á 1 h. 47'30" da » h. da arde. Apogeo a 9 ás 6 h. da tarde. Perigeo a 23 aoas 6Equador A 2 ás 8 h. 15'20" da m. chega a Lua ao Ir. b. A 9 á 0 h. 4810" da t. chega a Lua » ao Equador. A 16 ás 7 h. 8'33" da t. » ao Tr. S. A 23 ás 6 h. 5V30" da m. » ao Equador. A 30 ás 5 h. 17-10" da t. BWIW.llMJBtWB»—BB ¦uniu iintMMUlllllJ.il LHLUHl«UM»«m»»'-^J^""*J-"~~

S. Rozendo, Fort. M.; Adrião S. © da 2° Quaresma. DOM. Abbade; S. Jovino M. liustaquio P.; S. Simplicio S Segunda Imperatriz. Cunegundes, Santa M.; Hemeterio S. Terça S. Lúcio. Colônia; da Príncipe Casimiro, S. Quarta da Cruz, F. José João S. B.; Theophilo S. Quinta S Olegario B.: B. Coleta V. F. Sexta Perpetua. S. D.; Igreja da DrAquino, de Thomaz Sabbado s! de Deos. João S. € da 3o Quaresma. DOM. Segunda S. Francisca Romana V. Mm. companheiros 39 seus ò Militão S. 10 Terça 11 Quarta S. Cândido M. 12 Quinta S. GregorioP.,Dr. da Igreja.de Portugal. A Beata Sancha V., Infanta 13 Sexta . 14 Sabbado S. Mathitde, Rainha da Allemanha Rei de üacia. Henrique, S. da 4o Quaresma. 15 DOM. Eremita. Abrahão S. M.; © Cyriaco S. 16 Segunda V. Gertrudes S. Irlanda; da Ap. S Patrício 17 Terça de Braga. Are. Narciso S. Archanjo: Gabriel 18 Quarta S". 19 Quinta S. José, Esposo de Nossa Senhora. de Braga. Are. Dumiense Martinho S. 20 Sexta B. Berillo S. Abbade; Bento S. 21 Sabbado 1. B. Beüevonuto S. M.; B. Emygdio Da Paixão. S. 22 DOM. Martyres. Companheiros seus e 3 Felix S 23 Segunda S. Marcos. Sacramento; SS. do Instituição 24 Terça Senhora. Nossa de _ Annuncuoãô f 25 Quarta M. Cassiano S. B., Braulio S. B.. 26 Quinta S Ludgeío S. Senhora. Nossa de Dores Sete As 27 Sexta Roberto. Mm. Dorotbea, Santa e SCastor 28 Sabbado S. Alexandre M , 29 DOM. (Ramos). S. Bertholdo. 30 Segunda © S. João Climaco A. M. Anselmo S. BalbinaV., S. 31 Terça

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Ming. a 7 ás 11 h. 49'59'' da manhã. Nova. a 15 ás 2h. 58'53" da » Cresc, a 21 ás 8 h. 27'41'' cia tarde. Cheia, a 29 ás 3 li. 21' 7" da manhã. a 6 a 1 h. da tarde. Perigeo a 18 ao meio dia. 9 h. 10'85" da t. chega a Lua ao Tr. S. » ac Equador. 4 h. 9'50" da m. » » ao Tr. S. 0 h. 4ÀW da t. » ao Equador. » 0 h. 22'54" da m.

Quarta Trevas) S. Macario. Quinta Endoenças) j* do meio dia em diante. S. Marcelino. Paixão) f até ao meio dia. S. Ricardo B Sexta Sabbado Alleluia) S. Izidoro, Are. de Sevillia; S. Zozimo C. Paschoa da Resurreiçao) S. Vicente Ferrer. D. DOM. Segunda (Ia Oitava) S. Marcellino Martyr. € (2a Oitava) S. Epifanio B. Martyr. Terça Quarta S. Araancio B., o Beato Clemente de Osiino A. Quinta S. Proooro M.; Irasladacáo de Santa Monica. S. Ezequiei Propheta; o B. Antônio M, D. Sexta Sabbado S. Leão I, Papa; o B. André de Monte Keal A. Paschoela. S. VictorM. Portug. DOM. Segunda Os Prazeres de Nossa Senhora. S. Valeriano M. S. Pedro Gonçalves Teimo, D. Terça Quarta © S. Lúcio F., S. Basilissa e s! Anastácia Mm. Quinta S. Engracia V. M. Port. S. AnicetoM., P. S. Elias, Monge Portuguez. Sexta Sabbado S. Galdino B. Cardeal, o B- André Hibernod F. DOM. S. Hermogenes M., o B. Conrado Miliano F. Segunda S. Ignez de Montepelieciano V. D. 3) S. Anselmo Arcebispo de Cantuaria. Terça Quarta S. SoteroeS. Caio, Pp. Mm. Quinta S. Jorge M., Defensor do Império. S. Fidelis de SigmaringaM. Capuchinho. Sexta Sabbado S. Marcos Evangelista. Patrocínio de S. José, Fugida de Nossa Senhora DOM. para o Egypto; S. Pedro de Rates, 1°B. de Braga. Segunda S. TertulianoB.; S. Tnribio, Arcebispo de Lima. S. Paulo da Cruz C.;S. Victal M.;S. Prudencio B. Terça Quarta © S. Pedro M. D. Quinta Santa Catharina de Sena V. D.

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.41©—81 dias O sol entra em GEMINI a 20, ás 7 h. 3C54" da tarde. Plsases da Lua Ming. a 7 ás 5 h. 50'29V da manhã. Noya a 14 á 0 h. 24'59" da tarde. Cresc. a 21 ás 2 h. 52'35" da manhã. Cheia a 28 ás 5 h. 38/23" da tarde. Apogoo a 4 ás 7 h. da manhã. Perigeo a 16 ás 7 h. da manhã. Apogeo a 31 ás 9 da tarde A 8 ás 5 h. 13*45" dam. chega Lua ao Tr. S. A 10 ás 3 h. 14'29" da t. » ao Equador. A 16 ás 9 h. 7,28"dat. » ao Tr. N. A 23 ás 6 h. 40' 0" da m. » ao Equador. A30á 1 h. 13'50" da t. » ao Tr. S. imijjuuiumu!UJimm.L

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S. Felippe e S. Thiago, Apóstolos. Sexta Sabbado Santa Mafalda, Inf. de Portugal; S. Athanazio B. DOM. S. Alexandre; S, Evencio e S. Theodulo Mm. Segunda Santa Monica, Mai de Santo Agostinho. S. PioV. P. D.; S. Ângelo M. C. Terça Quarta S. João, advogado dos livreiros. Quinta € S. Estanisláo B. Mart. Apparição de S. Miguel Àrchanjo. Sexta Sabbado S. Gregorio Nazianzeno B. DOM. S. Antonino, Arceb. de Florença. Segunda S. Anastácio M. Terça S. Joanna, Princeza de Portugal V. D. Quarta Nossa Senhora dos Martyres; S. Pedro Regalado F. Quinta © j Ascensão do Senhor; S. Bonifácio M; S. Gil D. Sexta S. Izidro, Lavrador; o B. Egydio F. Sabbado S. João Nepomuceno M.; S. XJbaldo B. DOM. S. Pascoal Bailão F.; S. Possidonio A. Segunda S. Venancio M.; S. Erico, Rei da Suécia M. Terça S. Pedro Celestino P.; S. Ivo F. Quarta S. Bernardino de Sena, F. Quinta 3> S. Mancos M. 1* Bispo de Évora. Sexta Santa Rita de Cássia, viuva A. Sabbado (Jejum). S. Basileo, Arcebispo de Braga. DOM. Paschoa do Espirito-Santo; Santa Afra, Martyr. Segunda (1« Oitava) S Gregorio VII P. Terça (2a Oitava) S. Felippe Nery; S. Eleuterio P. M. Quarta (Temp. jejum) S. João P. M.; o Ven. Beda. Quinta © S. Germano B. ;S. Emilio e seus companheiros Mm. Sexta (Temp. jejum) S. Máximo e S. Maximiano B. Sabbado (Temp. jejum) S. Fernando, Rei de Castella. DOM. SS. Trindade; Santa Petronilha V.

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O sol entra em CÂNCER a 21, íis 3 li. 58'12" da manha. PlM-scs dl; ILwa Ming. a 5 âs 9 h. I^IS'' da tarde. Nova a 12 ás 7 li. 4-/80" da » Gresc. a 19 ás 10 ir. 56' 0" da manha. » Cheia a 27 ás 8h 25*24" da Perigco a 13 a 1 hora da Urde. Apo^eo a28 ás 3 horas c:U manha. A 7á 9h. 8751r da m. cliega a Lua ao Equador. » ao Tr. N. A 13 ás 8 h. 2'1(T :1a t. » ao EquadorA 19 á 1 h. 4214" :1a t. ao Tr. S » A 26 ás 9 h. 010"da t.

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Segunda S. Firmo M.; o B. Jacob de Strepa P. S. Marcellino; S. Pedro e S. Erasmo M. Terça Quarta Santa Paula V. M.; S, Ovidio B. de Braga. Quinta f Corpo de Dios; S. Francisco B. M. € S. Marciano M.; S, Bonifácio B. M. Sexta Sabbado S. Norberto B., Fund. da Ord. Paemonstratensc, S. Roberto Ab ; S. Pailo B. de Constantinopla. DOM. Segunda S. Salustiano; S. Sovenno. S. Primo e S. Feliciano Mm.; Santa.Melania C. Terça 10 Quarta Santa Margarida, Rainha da Eseossia. 11 Quinta S. Barnabé Ap.: S- Felix e S. Fortunato, Irms, Mm. © O Santíssimo Coracío de Jesus; S. João. 12 Sexta 13 Sabbado S. Antônio de Lisboa F. S. Bazilio Magno B.; S. Eliseo Propheta. 14 [ 15 Segunda S. Vito; S. Modesto; Santa Creseeneia Mm. S. João Francisco Regis, Jesuíta; S. Aureliano B. 16 Terça 17 Quarta S. Manoel, Advogado da Paciência e seusirm. Mm. aB, Therezâ, Rainha de Leão, Port. Viuva. 18 Quinta S. Leoncio M,; S. Amando B. 3> S. Joanna de Falconnien V; S. Gervasio M. 19 Sexta 20 Sabbado S. Silverio P. M-; S. Macario B. S Luiz Gonzaga, Jesuíta; S- Demetria V. M21 DOM22 Segunda S. Paulino B.,-, o B. Philippe de Placencia A S. João Sac.', b EdeUrudes, Rainha da Bretanha. 23 Terça 24 Quarta f Nascimento de S. João Baptista; S Fausto M. 25 Quinta S. Guilherme Ab.; Santa Febronia V. M. S. João o S. Paulo, irmãos Mm. 26 Sexta 27 Sabbado © S, Ladisláo Rei da Hungria. Pureza de Nossa Senhora; S. Leão IIP 28 DOM. 29 Segunda -(• S. Pedro e S. Paulo. \l. Ü Ü l , S. Marcai; Santa L*uc«a. 30 Terça

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f8§S.-JULIl#-:i O sol entro em LEO a 22, ás 2 h,53'32" da tarde.

PSa&scs dá, Lua Ming. a 5 ás 0 h. 33' Gyí da manhã. Nova a 12 ás 2 h, 23'18r' da manha. Gresc. a 18 ás 9 h. 2718'' da tarde. Cheia a 2G ás 11 h. 3018" da tarde. Perigeo a 11 ás 11 h. da tarde. Àpogeo a 25 ás 6 h. da^ianhã. A 4 ás 8h.44'20" dam. chega a )) Luaao Eqüâaor. » A 10 ás 7 h. d8'30" da t. ao Tr N A 1G ás 10 h. 23,30" da t. » ao Equador. A 24 ás 4 h. 2'50" da m. » ao Tr. S. A 31 ás áíi. 42-45" da t. » ao Equador.

Quarta S. Theodorico Áb. Quinta (f no Arcebispado da Bahia). Visi-tação de S. Izabèl. S. JacintiioM.; 8. Heleodoro B. Sexta Sabbado S. Izabel, Rainha de Portugal F. £ S. Athanasio M. DOM. Segunda S. Domingas V, M. Terça S. Pulclieria V. ? Imperatriz. Quarta S. Procopio M. Quinta S. Cyrillo B. M. Sexía S. Januário e seus 6 Irmão* Mm.; S. Rnfina. Sabbado S. Pio P. M., S. SabinoM. © S. João Gualberto, Àb.; S. Nabor e S. Felix m, DOM. Segunda S. Anacleto P. M.; S. Eugênio B. Terça S. Boavcníura B. Cardeal F. Quarta S. Oamillo de Lellk; S. Henrique Imp. Quinta Nossa Senhora no Caumo; S. Sizenando M. Sexta S. Aleixo. Sabbado 3> S. Marinha V, M.; S. Simphorosa. S, Vicente de Paula; S. Justa eS. Rufina Mm. DOM. Segunda S. Jeronymo Emiliano, S. Elias propheta. S. Praxedes V.; S. Julia V.; S. Daniel Propheta. Terça Quarta S. Maria Magdalena. Quinta S. Apollinario B. M., S. Liborio. S. Gliristina V. -M,; S. Francisco Sola,no F. Sexta Sabbado S. Thiago Ap.; S. Christovão M. © Sa.nt'Anná, mai da mâi de Deos; S. Symphronio. DOM. Segunda S. Pantaleao, Med.; aB. Conegundes V. F. Terça S. Innocencio Io e S/Vietor Pp.; S. Nazario. Quarta S. Martha, V.;S. Olavo Rei de.Noruega; S. Fclix. Quinta jS. Rufino M,; Si Abdon. e S. Sonner Mm. 'S. Ignacio de Loyola; S. Fábio Martyr. Sexta

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10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31

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ALMANA1 DE CAMPOS

1885-AGOSTO-31 «lias O sol entra em VIRGO a 2, âs 9 h. 3111" da tarde.

Plõ&ses da Liia Ming. a 3 ás 7h. 2'48" da tarde. Nora a 10 ás 9 h. 21'30" da manhã. Cresc. a 17 ás 10 h. 54*18" da manhã. Cheia a 25 ás 2 h. 32'42" da tarde. Perigeoa 9 ás 7 horas da manhã. Apügeo a 21 ás 3 horas da tarde. A 7 ás 6 h. 18'10" da m. chega a Lua ao Tr. N. » ao Equador. A 13 ás 8 h. 29'27M da m. » ao Tr. S. A 20 ás 11 h. 8'50"dam. ao Equador. » A 27 ás 9 h. SIW da t. iHmMmmLMgflfumawanaaaowwnfWi

10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31

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Sabbado S. Pedro «Ad vincula». Nossa Senhora des Anjos; S, Estevão P. M. DOM. Segunda £ Invenção de S. Estevão Proto-Martyr; S. Lydia. S. Domingos, fund. da Ordem dos Pregadores. Terça Quarta Nossa Senhora das Neves; S. Cassiano B. Quinta S. Thiago Eremita; S. Xisto P. M. S. Alberto C; S. Donato B. M. Sexta • Mm. S. Smaragda e S. Largo S. Cyriaco; Sabbado S. Romão M.; o B. João de Salermo. DOM. Segunda © S. Lourenço M. e Santa Philomena V. M. S. Tiburcio e Santa Suzana V. Mm. Terça Quarta Santa Clara V. F,; S. Graciliano M. Quinta S. Hypolito e S. Cassiano Mm. Sexta (Jej.) S. Euzebio; o B. Sanches F. Sabbado f AssumpçÃo de Nossa Senhora . S. Joaquim, Pai de Nossa Senhora; S. Jacintho D. DOM. Segunda 3> S. MamedeM.; a B. Emilia V. D, Santa Clara de Monte Falco V. A.; S. Agapito M. Terça Quarta S. LuizB. F.; S. Magno B. Quinta S. Bernardo, Fundador e Io Abbade de Claraval. Santa Joanna Francisca de Chantal, Viuva. Sexta Sabbado S. Thimotheo M.; S. FabricianoM. O Sagrado Coração de Maria; S. Philippe Benicio. DOM. S. Áurea V. M. Segunda S. Bartholorneu*Ap.; "Luiz, Rei de França F. © S. Terça Quarta S. ZeferinoP. M.; S. ConstandoM. Quinta S. José de Calazans; S. Rufo B. M. S. Agostinho B. e Dr. da Igreja. Sexta Sabbado Degolacão de S. João Baptista; Santa Sabina V. S. Rosa de Lima V. D.; S. Felix e S. AdauctoMm. DOM. Segunda S. Raymundo Nonato, Card.

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ALMANAK BE CAMPOS

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1885—SETEHBRO-30 dias (Neste mez paga-se o imposto sobre industrias e profissões) O sol entra em LIBRA a 22, ás 6 tr. 23'12" da tarde

Phatses da íLua

Ming. a 3 ás 2 h. 22'18" da manha. Nova a 8 ás 5 li. 50'41" da tarde. Cresc, a 16 ás 3 h- 3818?- da manhã. » Cheia a 24 ás 5 li. 212" da Perigeo a 6 ás 11 h. da manhã. Apogeo a 18 às 7 h. da manhã. A 3ás2h.32'45"áat. chega a Lua ao Tr. N. » A 9 ás 7 h. 1413" da t. ao Equador. » ao Tr. S. A 16 ás 6 h. 44 W da t. » A 24 ás 4 h. 37-'5r.' da m. ao Equador. » ao Tr. N. A 30 ás 8 h. 28'30" da t. 5?^

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S. Egydio Àb. Os 12 Irmãos Mm.; aB. Izabel V. F. Terça Quarta C S. Estevão, Rei da Hungria; S. Brocardo C. Quinta Santa Euphemia V. M. Santa Rosa de Viterbo V. F.; Santa Cândida V. Sexta Sabbado S. Àntonino Martyr. Santa Libania V. A.; S. Zacharias Prof. DOM. Segunda S. João M.; >S. Anastácio M. © y Natividade de Nossa Senhora . Terça Quarta S. Sérgio P.; a B. Serafina V. F. Quinta S. Nicoláo de Tolentino A. Santa Theodora, Penitente, Sexta Sabbado Santa Auta V. M.; S. Juvencio B. M. DOM. O Santíssimo Nome de Maria; S. Pliilippe M. Segunda Exaltação de Santa Cruz: S. Crescendo M. S. Domingos em Soriano; S NicomedesM. Terça Quarta 3> (Temp. jejum) S. Cornelio e S. Cypriano Mm. Quinta S. Pedro de Arbues M. Sexta (Temp, jejum) S. José do Cupertino F. Sabbado (Temp.jej.) S. Januário B. e seus companheiros Mm. As Dores de Nossa Senhora; S. Agapito M. DOM. Segunda S. Matheus, Apost. Evangelista. j S. Maurício e seus 10,000 companheiros da Legião Terça Thebana, Mm. Quarta S. LinoP. M.; S. Tecla V. M. Quinta © S. Geraldo C; oB. João Dalmacio D. Sexta S. Firmino B. M. Sabbado S. Cypriano e S. JustinaMm. N. S. das Mercês; S. Cosmo eS. DamiãoMtn. DOM. Segunda S. Wencesláo, Duque de Bohemia. Terça S. Miguel Archanjo. Qnarta |S. Jeronymo, Dr. da Igreja; S. Leopoldo.

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(N iste mez termina a cobrança do imposto sobre industrias e profissões) O sol entra em SOORPIO a 23 ás 21u 5I.'J5" da manha.

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Ming. a 1 âs 8 h. 36'3ô" cia manhã. Nova a 8 ás 4 h. 38'54" da manhã. Gresc. a 15 ás 10 h. 2812" da tarde. Ohéia a 23 ás 6 h. 30' 6" dá tarde. Ming. a 30 ás 3 h. 50M8" da tarde. Perigeo a 3,ás 8 horas da tarde.Apogeo a lG.ás 3 horas da m. Perigeo a 28 ás 5 h. da t; A 7 ás 4 h. 22' 3" da m. cheg. a Lua ao Equador. » ao Ir. S. » A 14 ás 3h. 7'32" dam. » ao Equador » A 21 á 1 h. IO1 4" da t. » ao Tr.N. » A 28 ás, 2 h. lí'40" da m. as^^^ss^iííwsa!t?^nssi!S¥ja^}^rvsH3&vr»x^K/M^:-7 ¦ jOT^BÇi^TiaaEWjErsaswaíaaraa^HSBi^s

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Quinta € S. Veríssimo; S. Máxima e S. Julia, irmãs Mm. í Os Anjos da Guarda; S. Nilo, Abb. Sexta & Sabbado S. Cândido M.; S. Maximiano B. Nossa Senhora, do Rosário. DOM. Segunda S. Plácido e seus companheiros Mm. S. Bruno, Fundador d'a Ordem da Cartuxa. Terça Quarta S. Marcos P.; o B. Matheus Carreri D. Quinta © S. Brigida Princeza de Nericia, Viuva. S. Dionysio, B. de Pariz; S. Rústico M. Sexta 10 Sabbado S. Francisco de Borja, Jesuíta. S. Firmino B. 11 DOM. 12 Segunda S. Cypriano B. M.\ S. Seraphino F. S. Eduardo, Rei de Inglaterra. 13 Terça 14 Quarta S. Calixto P. M.; S. GaudencioB. M. 15 Quinta 3 Santa Thereza de Jesus V. Ç, S. Martiniano M. A. • S. Gallo Al). 16 Sexta 17 Sabbado Santa Edwiges, Viuva, Duqueza da Polônia. 18 DOM. Nossa Senhora dos Remédios; S. Lucas Evangelista. 19 Segunda S. Pedro de Alcântara F., pad. principal do Império. S. João Cancio; Santa Iria V. M. Port. 20 Terça 21 Quarta Santa Ursula e suas comp. Vv. Mm. 22 Quinta Santa Maria Salomé. © S. João de Capistrano F.; S. Romão B* 23 Sexta 24 Sabbado S. Raphael Archanjo; S. FortunatoM. S. Chrispim e S. Òhrispiniano, Irmãos Mm. 25 DOM. 26 Segunda S. Evaristo P. M. S. Blesbão, Imperador da Ethiopia. 27 Terça ¦s Apóstolos Thaddeo, Judas S. SimãoeS. 28 Quarta 29 Quinta S. Feliciano M. € S. Serapião B. C. 30 Sexta 31 Sabbado (Jejj S. Qaintino M.; S. Wolfango B.

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O sol entra em SAGITÁRIO a 21. ás 11 ti;39'58" da tarde. ai,.&

Nova a 6 ás G h. 10'li" da tarde. Cresc, a li ás 7 h. 7 5" da tarde. Cheia a22 ás 6h. 46'41" da manhã:, Ming. a 28 ás 11 h. 4'36" da tarde. Apogeo a 12 ás li horas da tarde. Párigèó a 24 ás 6 horas da tarde. A 3 ás Oh. lÔ'27"da t. chega a Lua ao Equador. » ao Tr. S. A 10 as 0 li. 6-45'' cia t. » ao Equador. A 17 ás 11 h. 21'10"dat. A 21 ás 10 h. 2710" da 111. )) j) ao Ir. N, ABO ás Gh_48,20"dat. t> ao Equador.

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i DOM. 1 Festa de Todos os Santos. Segunda nüommemoracão dos Fieis Defuntos; S. Victorino. S. Malaquias B., Primaz da Irlanda. icrca Quarta S. Carlos Borromeu, Arceb. Cardeal. Quinta S. Zacliarias e S. Izabel, Pais de S. João Baptista, ® S. Severo B. M.; S. Leonardo Erémita. Sexta Sabbado S. Florcncio; S Ernesto B.; S. Nicandro M. DOM. S. Severiano e ;>eus três irmãos Mm. Segunda S. Theodoro M.; S. Theodomiro M. Terça S. André Avelino. Quarta S, Marinho B.: S. Verano B. Quinta S. Martinho P. M ; S. üiogo F. Sexta S. Eugênio B. do Toledo. Sabbado 3 S. João Licio D.; o B. Gabriel F. DOM. Santa Gertrudes Y.; o B. Alberto Magno D. Segunda S. Gouçalo de Lagos A. Port.; S.: Valerio M.; Santa Igiíez V. F. S. Gregorio Thaumaturgo B. Terça Quarta S. Romão Quinta Santa Izabel Rainha de Hungria, Viuva F. S. Felix de Valois, Vnadador dos Trinos. Sexta j Sabbado S. Demetrio e S. Honorio Mm. © Santa Cecília V. M.; Santa Pliilomena M. DOM. Segunda S. Clernento P. M.; Santa Felicidadeesete filhos Mm. S. João da CruzC; S. Chrysogono M. Torça Quarta Santa Cathanna V. M. Quinta S. Pedro Alexandrino B. M. ' Santa Margarida de Saboia I). Sexta Sabbado € S. Gregorio III i\; S. Jacob de Marca F. 1° do Advento. S. Saturnino M. DOM. Segunda S, André Apóstolo,

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-DEZEMBRO—31 dias da décima urbana (Neste mez paga-se- o 2o semestre do imposto a 0 horas 34'43" da tarde. O sol entra em CAPBICORNIO a 21,

Nova. a 6 ás 10 h. 24'11'' da manha. Oreso. a 14 ás 8 h. 29*17" da tarde. Cheia, a 21 ás 7 h. & 5" da » Ming, a 28 ás 9 h. 2917'' da manhã. Apogeo a 10 ás 7 h. da tarde. Pèrigeo a 29 ás 10 h. da tarde. A 7 ás 8 h. 17'30" da t. chega a Lua ao Tr. S. » ao Equador A 15 ás 9 h. 45'32" da m. » ao Tr. N. ASláslOh. l'10"dat. » ao Equador. A28á 1 h. 52'80"dam. lofftte^HeasKrsmwEa&rowJimrjm»^

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S. Eloy Bispo. Terça Quarta Santa Bibiana Virg. M. Quinta S. Francisco Xavier, Jesuíta. Sexta (Jejum) Santa Barbara V. M. . Sabbado (Jejum) S. Geraldo, Arcebispo de Braga. © 2o do Advento S. Nicoláo B. DOM, Segunda S. Ambrosio B., Dr. da Igreja. do Imp. Padroeira Senhora, de Nossa Conceição Terça | Quarta Santa Leocadia V. M. Quinta S. Melchiades P. M. Jejum) S. Damaso P. Portuguez. Sexta Sabbado Jejum) S. Justino M.; Santa Dyonisia M. 3" do Advento. Santa Luzia V. M. DOM. Segunda 3> S. Agnello Ab.; S. Esperidião B. M. S. Eusebio B. M.; S. Irineo e seus Comp. Mm. Terça Quarta (Temp. jejum) As Virgens d'África Mm. An. Quinta S. Bartholomeu e S. Geminiano; S. Lázaro B. Sexta (Temp. jejum) Nossa Senhora do O. Sabbado (Temp. jejum) S. Fausta, mãi de S. Anastácia. 4o do Advento. S. Domingos de Silos Ab. DOM. Segunda © S. Thomé Apóstolo. S. Honorato M. Terça Quarta S. Servulo, Advogado contra a Paralysia. Quinta Jejum) S. Gregorio M. Sexta ; Nascimento de Nosso Senhor Jesus Christo. Sabbado ía Oitava. S; Estevão Proto-Martyr. 2a Oitava. S. JoãoAp. e Evangelista. DOM. Segunda € 3a Oitava. Os Santos Innocentes Mdi. S. Thomaz, Arcebispo de Cantuaria M. Terça Quarta S. SabinoB. M. Quinta S. Silvestre P. i*»

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(P EfO¥litc?ia do !ti€> cie Janeiro) O território do municipio de Campos abrange uma superfície de 5,415,10 kilometros quadrados. Compõe-se de 13 freguezias, a saber: S. Salvador, compreliendendo a cidade, S. Sebastião, S. Goncalo, Santa Rita da Lagoa de Cirna, S. Benedicto da Lagoa de Cima, N. S. das Dores de Macabú, Santo Antônio dos Guarulhos, N. S. da Penha do Morro do Coco, Senhor Bom-Jesus do Itabapoana, N. S. da Natividade do Carangola, S. Sebastião do Varre-Sahe,N. S. da Conceicão do Travessão e Santo Antomo das Cachoeiras, não estando, entretanto, providas canonicamente as três ultimas. As suas terras produzem vantajosamente a canna de assucar, o café, o algodão, fumo, cacáo, milho, feijão, arroz, mandioca e todos os cereaes, sendo a sua .principal industria o fabrico do assucar. E- o município cortado por três vias férreas, a de Macahé e Campos, com cominunicaçao com a corte pela via marítima; a do Carangola com o interior do municipio e com as províncias de Minas e Espirito-Santo e a de S. Sebastião com as freguezias de S. Goncalo e S. Sebastião. Além destas, outras muitas vias de communicação, quer nuviaes, quer terrestres, possue este importante municipio, as quaes estão minuciosamente descriptas no nosso Almanok precedente. Pia quatro annos existião no municipio 12,500 casas habitadas. Este numero, porém, poderá ser hoje elevado a cerca de 14,000 em virtude das construcções de novos prédios que quotidianamente se fazem. Conta 30 escolas publicas, sendo 17 do sexo masculino e 13 do sexo feminino. Computámos a população geral do município, como se verá do Retrospecto que adiante publicamos, em 99,995 habitantes, sendo livres 61,922, ingênuos 9,758 e escravos 2'8,313, r\

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ALMANAK

DE

CAMPOS

A estatística da população escrava, até 31 de Dezembro de 1883, é a seguinte: )8 Oi Escravos matriculados 3.590 .... 1883. de de Dezembro 31 até Entrados 39,258 9 yóõO . . , . Sabidos até aquella data. 36,903 2' • Fallecidos Libertos por actos particulares e pelo fundo de 8,5\ 2,167 . •¦ • . emancipação . . 28,313 . Existentes no municipio O numero de ingênuos matriculados ato 31 de Dezembro de 1883 era de 13,270 e o de existentes 9,758. O municipio de Campos e o de 3. João da Barra fórmão o 6o districto eleitoral da provincia. A cidade de Campos está ediiicada á margem direita do rio Parahyba. e sua extensão é de cerca de 4 kilometros beira-no e do 2 kilometros para o centro. Acha-se collocada na freguezia de S. Salvador, na parte marffinal do rio Parahyba. Fica á distancia de 50 kilometros da cidade de S. João da Barra e de 52 kilometros do oceano Atlântico, ponto da foz do t

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Dista da cidade de S. Fidelis 57 kilometros e estão ambas, assim como a do S. João da Barra, cdificadas á margem direita ¦ do mesmo rio. Está situada a 104 kilometros da cidade de Macahé e porto de Imbetiba, e a sua distancia da capital do império é de cerca de 390 kilometros. Alem do Lycôo de Campos que abrio suas aulas a 4 de Marco de 1884 e que é hoje freqüentado por cerca de 100 alunanos.'conta a cidade 9 escolas'publicas do ambos os sexos e 21 e externatos dos professores internatos os inclusive particulares, públicos. No nosso Almaruih precedente vem publicada urna descnpçao minuciosa não só da cidade, como de todo municipio, e a ella temos a accrescentar o progressivo desenvolvimento que tem tido o municipio; o que se verá das diferentes secções do presente ¦Aímmák sobresahindo entre todos os progressos o estabeleci-

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mento da illuminação publica por meio da luz elcctrica, que a cã mara municipal mantém, desde 24 de Junho de 1883, cm substituição da que era feita por meio do gaz corrente. A Campos coube a gloria de ter sido a primeira cidade da America do Sul que adopfcou tao aperfeiçoado systema de illuminação. A descripçâo dos apparelhos e a noticia da festa inaugurai, a que assistirão SS. MM. Imperiaes, será encontrada, na data respectiva, na Chronica Municipal que»se segue. g»»Ki,BW»w»<jai!^^^jTr^^.^r-^^'!8?fe;;v7r'^^

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Janeiro 23.— Reune-se a sociedade Campista de Agricultura, com o fim de tornar a si a iniciativa de promover a introdurcílo de immigrantes europeus, no municipio, ficando o presidente Sr. barão de Santa Rita (depois visconde] autorisado a mandar vir da Europa 50 famihas, compostas pelo menos de 4 pessoas cada uma, aptas para o trabalho. Depois desta salutar medida que desde logo foi adoptada, o reconhecida a superioridade do braço livre ao do escravo, muitos dos nossos fazendeiros começarão a colonisar suas fazendas e J algumas já contão hoje importantes colônias. Nos pequenos limites desta noticia nos é agradável referir que de certo tempo a esta parte tem entrado grande numero de colonos europeus no nosso municipio, o que prova que os nossos agricultores vão se preparando para a transformação do trabalho. Janeiro 26.—A agencia do correio desta cidade é elevada á cathegoria do Ia classe. Fevereiro 6.—W esmagado pelo trem da estrada de ferro de Campos a S. Sebastião o escravo Aleixo, dos herdeiros de Vicente Ferreira Soares Moço. •Marco l.— Fallece o capitão Luiz Nunes Alves Percstrello, fazendeiro na freguezia de Guarulhos. Março 6. —'Inaugura-se o prado da associação JockeY-Club Campista, situado no Beçco. E' um dos melhores prados que se têm construído nesta cidade e dispõe do uma magnífica e ele*. ' gante archibancada.

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Março s.— Em conseqüência de uma explosão de kerosene, na casa'de Eduardo Marques da Cruz, morro queimada a menor Arminda, de 9 annos, filha de uma escrava de Gruz. Março 16.—E' assassinado por Luiz José de Abreu, próximo á barra do rio Preto, e lançado o seu Cadáver a um barranco fio rio Parahyba, o septuagenário Sebastião dos Reis Custodio, cobrador da casa de cominissões da corte, do Pedroso, Castilho, Machado & C.\ tendo sido o roubo o movei do crime. O assassino evadio-se. Marco 26.— Fallece, na freguezia do Morro do Coco, oresPor ter influído Braga. da Costa Peixoto João cidadão peitaveí mais de 40 Paraguay do a campanha seguissem, para para que voluntários, o governo o agraciou com o habito deChristo. Março .27.—O Baváo de S. João da Barra (depois visconde), rcstitue'a liberdade á 25 de seus escravos. j|/aj0 ^,_No lugar denominado Tapera (5 assassinado Jnlião Bento de Oliveira por Emílio José Cardoso que é preso na mesma occasião. Mão 16.— Na freguezia de S. Sebastião, o escravo Caetano, de Antônio Alves Barreto, estando a jungir na canga um boi, recebe tal cornada no baixo ventre, que pondo-lhe os intestinos de fora, oceasiona-lhe a morte immediata. Maio 26. -Próximo á estação de S. Pedro, da estrada de ferro do Carangola, c assassinado Paulo daMotta, ignorando-se quem tivesse sido o assassino. • Junho 30. —Durante o anno social findo nesta data a estrada de ferro do Carangola rendeu 460:33U640, a despeza montou em 289:4878937, e verificou-se o saldo de 170:843^703. julfl0 {; —Fallece em idade avançada frei Manoel de S. Bento, relis-ioso benedictino, que desde muitos anncs residia nesta cidade. , 1 morre queimada jalfl0 Í7.—K' uma explosão de kerosene Maria Rita do Nascimento. juj}U) iS.-_Na cadôa suecumbe a preta Justina, condemnada a 14 annos de prisão,por ter afogado seus dois filhos cm um poço, na freguezia de S. Sebastião. Julho 21.-— A câmara municipal resolve, em sessão desta data, Portella, que a Francisco Dr. o seu de iniciativa presidente p.ór illuminação publica por meio do gaz corrente, seja substituída pela illuminação electrica.

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¦Agosto i.— Com o fim de visitar as estradas de ferro e usinas do munieipio de Campos e visinhos, chega a esta cidade o conselheiro Manoel Buarque de Macedo, ministro da agricultura. Agosto 5. —O conselheiro Buarque de Macedo regressa para íi corte, deixando as mais gratas recordações de sua passagem. Infelizmente, porém, d'ahi a pouco tempo, recebe-se a noticia da infausta e prematura morte daquelle estadista eminente. Setembros.- Na fazenda dos Cabaceiros, na freguezia de S. Gonçalo, no lugar denominado Barra, á meia-noite, Manoel Gomes Barreto e José Ribeiro de tal tentão aggredir Vicente Pereira de Barros. Este gritando por soecorro aceudirão três escravos da fazenda e travou-se então uma luta horrorosa, da qual resultou a morte de Manoel Barreto, ferimentos em José Ribeiro o nos escravos, recebendo um delles um grande golpe no braço que teve de ser amputado. Setembro ir..—k companhia Macahé e Campos perde o vapor Imbehha, na praia de Maçambaba, em viagem para esta cidade. Salvárão-se os passageiros e a tripulação, porém, perdeu-se parte da carga. Setembro 22,—Fallece o capitão José Joaquim Pereira Baptista, fazendeiro na freguezia do Morro do Coco. Setembro 29,—Na freguezia de S; Gonçalo é assassinado Aewtinho Soares, vulgo Brinco, ignorando-se quem seja o assassino. Outubro 17.~E' aberto ao trafego a estação do Porto-Alegre da estrada de ferro do Carangola., Outubro 20.—Na freguezia cio Morro do Coco, junto á estação do Murundum, da estradado Carangola, é assassinado o portugiíez Joaquim da Costa Saraiva Sobrinho. O assassino evadio-se. Outubro 28. —Em sua fazenda, no Muriahé, na avançada idade de 83 annos, fallece a Viscondessa de Muriahé, viuva do Barão do mesmo titulo, ha 29 annos fallecido. Seu cadáver é dado á se raltura nas catacumbas destinadas á sua família no cemitério da cidade. Outubro 29.—Na rua Direita, as rodas do bond da companhia Ferro-Carfil, passão sobre o menor Manoel, filho de Eliza Maria Ferreira, e mata-o instantaneamente. .Novembro í7.—No lugar denominado Vermelha, da freguezia de S. Gonçalo, é assassinado, em sua própria casa, Manoel de Azevedo Moço. O assassino, que se evadio, commetíeu o crime para roubar, pois desapparecêra da gaveta de uma mesa a quantia de 1:500 #000.

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BeAugusto Fernando de escrava 19.-----Adelaide, Novembro explosão uma de conseqüência em succurnbe Azevedo, de reira df* IcerõsenB. f temporal forte um cidade que a sobre Desaba 21.— Novembro armuitas arrancou violência sua Na horas. 3 de dura cerca vores e lançou por terra vários muros. allivio buscar ido tinha -Fallece onde na corte, membm 2. do tabellião Io Figueiró, de Valentim João a seus padecimentos, e escrivão do .juízo munihypothecas e notas publico, judicial, . . cipal desta cidade. cerebral, dezembro 5.—-À.' uma paralysia ou amollecimento ¦ Silva. Menezes de Antunes falleceo padre João o. bomde freguezia Vermelha, -Fallece na Dezembro 26 idade de 110 annos, avançada na Siqueira, de Ignacio cálo,;:José netos 127 filhos, 14 de uma deixa vez; prole Casado pela segunda . „ q e 81 bisnetos. do saneçao nao regosijo de signal pela dezembro S.9.-Em nesta cida|^ funerária empreza uma vexatório privilegio para musica, de banda uma frente á tendo e, massa, novo rcunc-se em imprensa. á ovação uma fazendo cidade, da ruas as percorre 1 anno, foi o durante cidade da mortalidade Membro 3/.—A 113 e escravos 11/. ingênuos 520, livres sendo: de' 750 pessoas, baib. de freguezia na baptisadas são -No mesmo período 174. ingênuas e 557 livres sendo 731 vador pessoas, hde sendo casamentos, 85 pessoas —Cclebvão-se também ,¦:. 84 e de escravas 1. vres'—Perecem se 3 e 8 mesmo no pessoas afogadas período ! suicidão.

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labaredas se lhe contaminãõ ás vestes e ella morre horrívelmente queimada. Janeiro 19, —Ao regressar cia corte, o Dr, Francisco Portella, é alvo de uma esplendida manifestação por parte cia população campista, pelos relevantes serviços por elle prestados na assembléa provincial, como deputado por este districto. Janeiro 26.—Na fazenda dos Áyrizes,do commendador Cláudio do Couto e Souza, o escravo Daniel, altercarído com seu irmão de nome Jovito, dá-lhe com uma acha cie lenha tão forte pancada na nuca, que occasionou-lhe a morte no dia seguinte. Janeiro 28, — Eliziario Baptista Pereira, official de justiça do juizo municipal deste termo, por motivo de ciúmes, assassina a sua companheira Angela Maria da Conceição, disparando-lhe um tiro de espingarda. Depois de consummado o crime, Eliziario recolhe-se á prisão. Tendo áido submettido a julgamento, foi absolvido, mas, em virtude cie appellação, o Tribunal da Relação mandou submetté-lo a novo jury. Eliziario, porém, evadio-se. Fevereiro 8.—Manoel Luiz dos Santos, um dos trabalhadores da erecção do pharol do Cabo de S. Thorné, é victimade um desastre. Uma cabrea foffodo prumo e cahe sobre sua cabeça, produzinclo-lhe a morte instantânea. Fevereiro 9,—Fallece em sua fazenda, na freguezia das Dores de Macabú, João Francisco de Oliveira Castro. Fevereiro 20.—No Muriahé, na fazenda de S. José, de D. Maria Alexandrina Franco Peixoto, Benedicto, de 10 annos de idade, filho de Domingos de Oliveira, o Antônio, de 9 annos, •filho de Antônio Tavares, indo pegar uni cavallo nos campos da fazenda, que se achavão inundados, cahern em um poço e perecem ambos afogados. Fevereiro 24.— Com a grande inundação do rio Macahé o seus afluentes,: interrompe-se o trafego da estrada de ferro Macahé e Campos, que fica com parte de seu leito bastante damnificada. Fevereiro 25.— O rio Parahyba, que desde muitos dias começa a enclier extraordinariamente, em conseqüência do extravasa¦mento das áffüas dos rios e lagoas.-, seus alimentes, sahe fora de seu leito e inunda parte da cidade e completamente as estradas, chácaras e fazendas marginaes, vendo-se muitos moradores obrií?ados a abandonarem suas habitações. Na cidade as águas alcançarão até a praça das Verduras, tornando intransitáveis as ruas da Quitanda e Nova do Ouvidor,

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e inundarão grande parte da rua Beira-Rio, a dos Goytacazes e outras. Muitas pontes e muros forão derribados e muitas casas ficarão em ruinas. As freguezias ruraes soffrôrão bastante, muito principalmente as de S. Goncalo e S. Sebastião, onde a enchente foi uma verdadeira calamidade. Contárão-se algumas mortes e a pobreza não tardou a sofrer as conseqüências da miséria. A câmara municipal constituio-sc em sessão permanente e tratou desoccorrer aos pobres, mandando-lhes distribuir gêneros alimentícios. São incalculáveis os prejuízos sofridos pela lavoura. Algumas fazendas perderão totalmente os seus canaviaes. A náo ser a enchente de Fevereiro de 1833 não ha memória de ter havido outra igual. Março l.—O Parahyba começa a vazar consideravelmente, Março 2.—Fallece o 4o annista de medicina, Vicente da Cunha Peixoto] nosso conterrâneo, filho do capitão Antônio José Peixoto de Siqueira. Março 21.—Restabelece-se o trafego da estrada de ferro de acahé] interrompido em conseqüência da inundação. Março 31.—Antonia, escrava de Manoel José Luiz, morre de kerosene. uma explosão de conseqüência em queimada A$r§l2.--FsÊeeo na cidade, Manoel José dos Santos Mafra, fazendeiro na freguezia de S. Benedicto. .\uril í5i_E' encontrado em um brejo formado na rua do Conselheiro Thomaz Coelho, o cadáver de ura homem branco, que foi assassinado. O cadáver não foi reconhecido e nem também o autor do crime. ^yil ÍÃ_Chega a esta cidade o bispo do Pará, D. Antônio de Macedo Costa. Abril 22. —E' assassinado de emboscada, com um tiro de esde Itabapoana, Francisco do Bom-Jésus freguezia na piap-arda, de, de'Paula Costa, fazendeiro e Io supplente do subdelegado importantes e respeitáveis damais homens dos um Era policia. o autor de tão descobrir logrou não A freguezia. policia quella r bárbaro attentado. — O delegado de policia parte com uma força policiai para a freguezia de S. Sebastião, onde lhe constava ter-se çommettido ':â

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um bárbaro assassinato, em um misero escravo, na fazenda do Pontal, no lugar denominado Bananeiras, propriedade de D. Maria de Souza cio Espirito-Santo. Abril 23.— A' 1 hora da madrugada, o delegado de policia cerca a fazenda do Pontal, e á essa mesma hora passa a examinar o engenho, onde se dizia estar o cadáver do escravo assassinado. Depois de percorridos todos os compartimentos é examinado o bangüê e ahi são encontrados, envolvidos em uma porção de cinzas, alguns fragmentos de ossos pertencentes a corpo humano. Proseguindo em averiguações sobre a existência daquelles ossos no bangüê,,soube a autoridade que elles pertencião ao escravo Benedicto, que tinha sido barbaramente castigado, na noite de 16 para 17 deste mez, por Francisco Gomes Nogueira, vulgo Pão de Lat, e seu irmão Florentino Gomes Nogueira, ambos interessados naquella fazenda, tendo Benedicto morrido em conseqüência do castigo. A autoridade interrogou os dois irmãos Nogueira e oito escravos da fazenda, sendo estes unanimes em declarar que Benedicto succumbira em conseqüência dos castigos que recebera e que Florentino Nogueira para fazer desapparecer o cadáver o reduzira a cinzas ! Depois de outras pesquizas, a autoridade effectua a prisão dos dois irmãos Nogueira, fazendo-os conduzir até a estação dos Mineiros, onde Florentino consegue evadir-se. No mez de Dezembro deste mesmo anno, Francisco Nogueira é submettido a julgamento e absolvido pelo tribunal do jury, continuando seu irmão evadido, sobre quem recahio a autoria do crime. —O Bispo do Pará administra nesta cidade o sacramento da confirmação a mais de 3,000 pessoas. Ahrük9,—Eétirá-se desta cidade o Bispo do Pará. Maio 4.—Guilherme Scully, proprietário da fabrica de gaz, suspende a illuminação publica, que é feita em uma parte da eidade, por não ter a câmara municipal querido satisfazer ás suas exigências. E' estabelecida nova illuminação por meio do kerosene. * —Fallece na freguezia de Santa Eita, na idade de 60 annos, o padre Pedro da Fonseca Ozorio, vigário collado. gaio 6.—Desaba sobre a cidade uma forte tempestade, càhindo uma faisca electrica.no portão da igreja do Carmo e outra no apparelho telegraphico da estrada de ferro Macahé e Campos.

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ilícuo 7,—A sociedade Portugueza de Beneficência commemora neste dia, com uma festa de caridade, o centenário do Marquez de Pombal. Junho 12.— Uma menina de nome Maria, de 9 annos de idade, filha do fallecido negociante F. Mesquita, ao passar pela rua do Sacramento, em companhia de uma família, em frente á rua Detraz da Matriz, é victima da bucha de uma rouqueira que nessa occasião arrebentara, empregando-se no lado direito do craneo e em cireumstancias mortaes. Com effeito a infeliz Maria, succumbe horas depois. Junho 27.—Chega a esta cidade o senador pelo Rio-Grande do Sul, Henrique d'Avilla. S. Exa. vem visitar vários estabelôcimentos agrícolas e demora-se alguns dias.. Junho 28.— Fallece o commendador Dr. José Gomes da Fonseca Parahyba, fazendeiro na freguezia de S. Benedicto. Contava 78 annos de idade e no seu testamento revelou mais uma vez o seu espirito caridoso, legando a maior parte de seus bons á Santa Casa da Misericórdia desta cidade. Junho 30.—A renda da companhia E. de F. Macahé e Campos, durante o anno social findo nesta data, elevou-se a Rs. 1,225:4271710 e a despeza a Rs. 508:078P10, havendo um saldo a favor da receita de Rs. 645:349$400. Transitarão pela estrada 28,434 passageiros, sendo de Ia classe 9,491 e de 2a 18,943 e forão transportados 533,975 kilos de encommendase 67,457,772,5 de mercadorias, sendo café: 24,554,152,5, assucar: 17,101,689 e diversos gêneros: 25,801,931. Julho 9.—O escravo José, de EYancisco Paes Soares de Oliveira Júnior, ao passar a cavailo, abaixo da Lapa, cahe do animal e fallece immediatamente. Julho 10.—Dá-se um grande conílicto entre muitos ciganos ItabaBom Jesus do do freguezia na estacionados achão se que poana. Foi uma scena de verdadeiro canibalismo. Além da grossa fuzilaria, aquelles bandidos empregarão espadas, facas e outras armas. A primeira victima desta scena de sangue foi uma infeliz criança; depois forão mortos quatro ciganos e um preto que, ; antes*de morrer, conseguio salvar seu senhor. Mais dois ciganos ficcárão gravemente feridos e outros levemente. Julho 14.—A colônia franceza desta cidade oommemora o anniversario da tomada da Bastilha, com um esplendido banquete. Julho 26.—Nesta data a colônia italiana desta cidade também commemora, com uma solerane sessão fúnebre civil, no theatro X

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S. Salvador, a morte de seu compatriota e libertador de sua pátria José Garibaldi. Julho\29.—Inaugura-se o pharol do cabo de S. Thomé, que desde a base até a cúpula mede 47 metros. A lanterna tem movimento de rotação completa em 8 minutos, apresentando luz e sombra de minuto a minuto. Agosto i.—Abate-se o telhado da 2a secção do hospital de S Francisco, desabando também as paredes* iateraes em uma extensão de mais de 20 metros. O prejuízo é calculado em 5:000$. Agosto 6.—Installa-se nesta cidade a Conferência S. Salvador caridosa sociedade, filial á de S. Vicente de Paula da corte, cujo fim exclusivo é soccorrer a pobreza. Agosto 15.—Fallece o abastado fazendeiro commendador João Francisco Nunes, na idade de 67 annos. Agosto 19.— Na freguezia do Carangola, Manoel Domingues da Silva desfecha um tiro de espingarda em sua mulher, maior de 60 annos, que succumbe imraediatamente. Setembro 4.—K barca n. 4, pertencente a Manoel Francisco dos Reis Tavora, em um porto próximo á fazenda da Barra Sôcca é presa de um incêndio, por ter uma de aguardente, que sé pipa achava em terra, caindo sobre a barca e com a abrir-se pancada e entornar-se o liquido sobre o fogão. O fogo communicando-se as vestes do preto João, escravo do da barca, fez-lhe proprietário tão graves queimaduras que occasionou-lhe a morte dentro de poucas horas. Setembro 7. -Na avançada idade de 85 annos, fallece o importanto fazendeiro capitão Antônio Francisco da Cruz. Setembro i4.—k escrava Benedicta, de D. Maria Rosa da Costa, estando a fumar um cigarro, cahe-lhe uma faisca sobre o vestido e ateando-se o fogo ella corre para a rua, ficando envolvida em grandes labaredas. Horrivelmente é transporqueimada tada para a Misericórdia e ahi fallece no dia seguinte. Setembro w. —Morre em conseqüência de graves queimaduras produzidas por água fervendo, desastradamente caque mra sobre si, uma infeliz criança de nome Carlos, de 2 annos de idade, filho da liberta Clemência. Setembro 24.—Fallece na idade de 68 annos, Francisco Xavier de Souza Nery, que ha cerca de 14 annos exercia o officio de 3o tabellião do publico judicial e notas deste termo. Outubro 4.—No arraial da Penha do Carangola fallece o lavrador Manoel Paes da Silva, em conseqüência de um tiro de

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espingarda que, a 28 de Setembro, lhe desfechara o seu escravo Silvestre. O assassino confessou o crime e foi recolhido á cadêa. ¦ Outubro 9.—Começa a epidemia da variola a propagar-se pela cidade. Outubro 22.—Um italiano de nome Vicente, em viagem pela estrada de ferro do Carangola, querendo saltar em caminho, o fez com tanta infelicidade, que as rodas cto carro deceparao-lhe as depois. horas morte a rosultando-lhe pernas, Outubro -25.---Fallece, com 64 annos de idade, José Francisco de Mattos Pimenta, fazendeiro ria freguezia do Morro do Coco. Novembro ío.—São apprehendidas pela policia 4 cédulas falsas de 200JJ000, elevando-se o numero a 16. Não foi desçoberto o autor deste crime. Novembro 17.— Na idade de 78 annos, fallece Francisco de Almeida Arêas, fazendeiro na freguezia de Guarullios. Novembro 22. —O trem de passageiros e o trem de cargas da estrada de ferro do Carangola, encontrão-se entre as estações de Villa-Nova e Penha, resultando do choque ficarem feridos gravemente o machinista e um guarda-freio e levemente dois guardas-freios. Alguns passageiros sofrerão também leves contusões. Novembro 29.--Apresenta-se á policia o escravo José, de José Caetano Gonçalves da Silva e declara que a Io deste mez, assassínára a um seu parceiro de nome Vicente, escravo dos herdeiros do Visconde de Itabapoana, tendo perpetrado o crime nas mattas da fazenda da Viscondessa do Muriahé. Dezembro 5.—Fallece, com 74 annos de idade, o capitão LouCorrêa da Silveira, fazendeiro na freguezia de S. Gonçalo. renço'Dezembro 6.—Chega a esta cidade o desembargador Bernardo Avelino Gavião Peixoto,presidente da provincia do Rio de Janeiro, vias-ferreas. as interior, viagem em se acha percorrendo pelo que Dezembro í5.—Um violento furacão desencadêa-se na iremuitas arvores arrancadas, de Além Coco. do Morro do guezia foi derribada a casa da situação de Antônio Peixoto da Costa, não se dando, felizmente, outro acontecimento funesto. íoi anno, o durante da cidade, mortalidade Dezembro 31.—A 155. escravos 114 e ingênuos 59,5, livres sendo: 864 de SaiS. de —Nopessoas, freguezia na baptisadas forão mesmo período 1. escravo e 169 ingênuos 580, livres sendo: 750 vador pessoas, —Celebrarão se 83 casamentos livres, sendo de.braziieiros . 72 e de estrangeiros 11. —No mesmo período perecem afogadas 11 pessoas e se suicidao o.

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Janeiro ./7.—N0 lugar denominado Valietas, na situação de Joaquim José Alves Esteves, é assassinado um seu escravo de nome Antônio, menor, por um preto de nome Eleuterio, escravo de Joaquim Alves Sobrinho. Eleuterio estava fugido e acoutavase nas terras daquella situação, tendo sido encontrado Anpor tomo deu-lhe tão certeira cacetada o matou immediataque mente. O assassino foi preso. Janeiro 23.—Fallece nesta cidade, na idade de G2 annos, o padre José Guedes Machado, vigário da freguezia do Bom-Jesus de Itabapoana. Fevereiro ¦/.— Desencadêa-se na freguezia do Bom-Jesus, uma violenta tempestade acompanhada de muitas descargas electricas e de rijo vento sul. Muitas arvores forão dorribadaa pelo vento. Fevereiro 4.— Morre queimada no campo da Bôa-Vista, em S-. Goncalo, uma escrava de nome Fausta,' de Vicente Ribeiro Gomes. Fevereiro H.—O leiloeiro desta praça, Manoel Francisco de Carvalho, é alvo de uma brilhante e honrosa manifestação •pular, poter sido agraciado pelo governo portuguez cem o hapor bito de N. S. da Conceição de Villa-Viçosa. Fevereiro 18.—Fallece, na idade de 56 annos, o distincto ei-dadao portuguez commendador José Ribeiro de Meirelles. que residia nesta cidade ha cerca de 40 annos, fazendo docommercio a sua carreira. Exerceu o cargo de vice-cônsul desiLe portuguez o anno de 1864 até o ultimo momento de sua vida. De 18G4 a 1871 foi presidente effectivo da Sociedade Portugueza de Benoficencia, e procurando por todos os meios elevar ao maior gráo de prosperidade tão benemérita instituição, fez levante r o magnifico edifício que é hoje um padrão de gloria para a colônia por-* tugueza g iniciou e inaugurou, o seu hospital. A sociedade Portugueza para manifestar o seu reconhecimento ao commendador Meirelles, fez collocar o seu retrato no salão de honra do edifício, conferio-lhe o titulo de sócio benemérito e elegeu-o seu presidente honorário. Em attenção aos relevantes serviços prestados finado, pelo o governo portuguez o agraciou com* a commenda de Christo, cujo titulo elle nunca procurou.

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Fevereiro 20.~W nomeado vice-cônsul de Portugal, nesta cidade, o commendador José Alves da Torre. Fevereiro 24.—Com uma esplendida procissão civica e uma sessão magna no theatro S. Salvador, a classe typographica commemora o 415° anniversano da morte de Gutenberg, o inventor da imprensa. Abril í._Na serraria de Ribeiro Machado & C.\ no lado do Norte, desaba uma pilha de saccos de café e mata um pardo de ; nome José. Abril 9.— E- assassinado o portuguez Dionizio José da Silva, feitor da fazenda de Guilherme de Miranda e Silva, em S. Goncalo, ignorando-se quem seja o assassino. Âtiril 21.—Fallece o capitão Francisco da Silva Araújo Netto, fazendeiro em S. Gonçalo. Abril 26,— Achando-se já montados os apparelhos para a illuminação publica por meio da luz electrica, faz-se a experiência da luz em um poste collocado na rua Beira-Rio, dando o mais satisfactorio resultado. Maio 17.— Na freguezia do Morro do Coco, Francisco, filho do finado João Peixoto da Costa Braga, dá uma cacetada em Aureliano, escravo do espolio de Flausino da Costa Soares, eo aggredido para se defender atira uma facada em Francisco, que morre immediatamente. Junho 3. —Na idade de 70 annos fallece Antônio Fernandes Cassalho de Oliveira. De nacionalidade portugueza, apoz longos annçs de residência nesta cidades, naturalizou-se cidadão brazileiro. Foi por muitos annos commerciante e posteriormente dedicou-se á vida forense. Junho 6.— José Francisco Gonçalves, com tanoana no becco do Constantino, ao embarcar-se em*uma canoa, no rio Parahyba, _ perde o equilibrio, cahe ao rio e perece afogado. Junho 7. — E' designado pelo presidente da câmara municipal o dia 24 deste mez para a inauguração da illuminação electrica da cidade. Junho lo.—W capturado,no arraial de Sant Anna, deste muBenedicto mortes, varias de autor assassino, o celebre nicipio, * Hespanhol. Benedicto vulgo Antônio de Sampaio Ramos, Junho 12.— Victor, escravo de Carlos de Souza Furtado, desfecha um tiro de espingarda em Hilário de Souza Furtado, fazendois morte a Bom-Jesus, do freguezia na produzindo-lhe deiro dias depois. O assassino é preso.

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Junho í7.—Em sua fazenda do Limão, na freguezia de S Goncalo, fallece o major Luiz José de Carvalho Cardoso. Contava 73 annos de idade. Era um campista distincto, dotado de espinto progressista tendo sido um dos primeiros promotores do desenvolvimento agrícola do municipio. Junho 22. -Fallece repentinamente, na fazenda do Collegio, em b. Goncalo, onde se achava a serviço de sua o profisssão, cidadão francez Alexandre Mercier, um dos mais hábeis caldeireiros desta cidade. 'K,.Junho 24.—inaugura-se a illuminação publica da cidade, por meio da luz electrica, grandiosa idéâ do Dr. Francisco Portella e levada a effeito por alguns cidadãos amantes do progresso, a írente dos quaes se collocárão os dignos cavalheiros Joaquim Jorge Alves, Francisco José Rodrigues de Carvalho e Dr. Manoel Francisco de Oliveira, constituirão uma empreza sob a que arma Alves, Carvalho & Oliveira, com a a câmara muniqual cipal contratou a illuminação. Ao meio-dia chega de S. Fidelis o vapor iágwiíe.trazendo a seu bordo SS. MM. Imperiaes, o ministro da agricultura Afonso Penna, o presidente da Gavião Peixoto, os represouprovincia tantes da imprensa da corte e de outras cidades, commissões de diversas corporações e muitas vêm assistir á gradas, pessoas que essa inauguração. SS. MM. depois de uma estrondosa ovação, por parte da população, que em massa se agglomerou nas margensdo no e porto do desembarque, dirige-se ao palacete do Barão de Santa Rita, onde se hospeda. Toda a cidade apresenta um magnífico aspecto se achar por totalmente enfeitada. Em algumas ruas levantárão-se columnas e arcos com allusivas inscripções ao progresso que se iniciava. SS. MM. assistem á tarde a uma brilhante corrida,que lhes ó offerecida pela associação Jockey-Club Campista, e ás 7 horas da noite dirigem-se á estação electrica com o fim de inaugurarem a illuminação. Communicada a corrente electrica, M. o ImporS. perador, fez-se immediatamente a luz em toda cidade. E' indescriptivel o enthusiasmo da nesse momento população anciosamente esperado. Durante uma hora sobem ao ar milhares de foguetes e gyrandolas e muitas bandas de musica percorrem as ruas saudando o progresso campista. Póde-se dizer, sem receio de contestação, a festa da mauque guraeão da luz electrica, foi a mais esplendida que até então se tem feito em Campos e a ella concorrerão cerca de 20,000 pessoas.

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S. M. o Imperador mostrou-se muito satisfeito com o resulao^Dr. enthusiasmo seu o manifestando illuminação, tadoda elemento esse com Campos |e grandioso dotou Portella, que progresso, T1 moappareihos dos estabelecimento o ou A estação electrica, melhor ponto tores e dynamo-electricos, acha-se collocada no ao rua da. acima II, Pedro D. rua na pouco possível da cidade, mede e acquisição fez empreza que a Nesse edifício de que ¦ convenientemente foi 13 9 metros de frente e 22,2 de fundos, e sendo uma motora maehinas, as montadas achão-se preparado, Brusn, de do systema duas das quaes e ties dynamo-electricas, da força luzes 16 outra o 40 uma para arco, de para para a luz oi) Weston de systema do para uma e foco, de 2 000 velas cada a ülummade Maxim, systema do para incandescentes lâmpadas cão dos domicílios. cavallos, 50 de nominal poforça da é vapor de A machina de caldeira uma Tem ou danmo sem 70 perigo. dendo subir até diâmetro, de 4 1]2 guarnee comprimento de pés aco de 16 pés supe caldeira A diâmetro. de 4 de poílegadas cida de 52 tubos temna água fornece-lhe d?agua que prida por um aquecedor . peratura de 210." F. 20 de comsobre diâmetro de 16 de ó O cylindro poílegadas sysde aperfeiçoado, Gomrnor um Weston de primento, munido tema moderno, e perfeitamente ajustado. larde 18 e diâmetro de poílegadas Os volantes têm oito pés de diâmetro. 1]2 4 de eixo um sobre poílegadas aura d'agua por litros 400 fornecer 4 Knowles n. A bomba pôde j minuto. ,n luzes,> e ao A pequena machina electro-dynamica, para lb systema o aperfeiçoamentos os que todos mesmo autor, com ae torça da são também alimenta Brush tem tido, e as luzes que sao movidas machina a como esta tanto e grande velas, ' 2,000 } pelo mesmo motor.Brush Iam40 do systema para A machina dynamo-electrica . peões ó do maior porte de força que até hoje se tem podido tazer. um em alimentadas ser todas e velas podem Cada luz é de 2,000 de condição, a com mais, porem, ou circuito de 50 kilometros á maior extensão relação em arame do a auounentar-se grossura monbem tão e minuto rotações 750 por do circuito. Descreve movimento com fazem se rotações, estas tada está a planta, que '««.

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regular, uniforme. E' guarnecida de um regulador automático, destinado a graduar a distribuição cia electricidade no caso de interrupção de um lampeão ou mais, ou todos, afim de não prejudicar a machina geradora. A machina electro-dynamica de Weston, que está montada na Estação e movida também pelo mesmo motor, reúne todos os aperfeiçoamentos mais recentes deste sjstema. A! data da inauguração a illuminação publica tinha a intensidade de 78,000 velas, distribuídas por 39 focos de 2,000 velas cada um. Reconhecendo-se, porém, a insufficiencia desse numero para bem illuminar a cidade foi, a 15 de Maio de 1884, augmentado com mais 13 focos, elevando-se a intensidade da luz a 104,000 velas. A área da illuminação é limitada pelos seguintes pontos: Entrada da rua dos Goytacazes á Beira-Rio, ilha dos Lázaros, Becco, Covas d'Arèa, Beneficência Portugueza, Beneficência Brazileira e Coroa. —Neste mesmo dia,os proprietários do jornal litterario Clarim, precedidos de uma banda de musiea e acompanhados por muitos cavalheiros, dirigem-se á residência de Dr. Francisco Portella, para cumprimenta-lo pelo brilhante êxito do seu projecto de illuminar Campos por electricidade e offertar-lhe uma penna de ouro e dois exemplares daquelle jornal, nitidamente impressos, apresentando no centro o seu retrato em photographia. Junho 25.—S. M. o Imperador faz uma excursão pela viaférrea do Carangola. A' tarde segue em um trem expresso da Macahé e visita a usina do Cupim. — A redacção do Monitor Campista, precedida de musica e acompanhada por muitas senhoras e cavalheiros cumprimenta os dedicados obreiros do progresso Joaquim Jorge Alves, Dr. Manoel Francisco de Oliveira e Francisco José Rodrigues de Carvalho, pela realização da empreza de illuminar-se a cidade por meio da luz electrica. -—A's 11 1|2 horas da noite deste dia, dá-se um assassinato na cadêa da cidade. Dois presos de nomes Manoel da Conceição e Izidro Joaquim xAditonio, condemnados, o primeiro a 7 annos de prisão simples, em 1880, e o segundo a 14 annos, também de prisão simples, em 1875, achando-se na enxovia, no pavimento térreo, travão uma luta feroz e curta, da qual resulta a morte de Manoel que é ferido com cinco golpes' profundos, feitos com um canivete de preparar palha de chapéo. O assassino estava ébrio. 5

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Junho 26. — SS. MM. Imperiaes e sua grande comitiva regressão para a corte por S. Fidelis, S. M, antes de embarcar visitou vários estabelecimentos, tendo feito alguns importantes donativos, não se tendo também esquecido dos pobres aos quaes deixou a quantia de Í:000$ para lhes sei- distribuída. Junho 28.—Em regosijo da iniciação da luz electrica em Campos, sua terra natal, o commendador Malvino da Silva Reis oferece á provincia, em ¦nome de sua esposa, um prédio de so- J brado, situado na freguezia de S. Gonçalo, para nelle ser fun-yf dada uma escola publica de instrucção primaria. w-"'# Junho 30.— A renda da companhia E, de F. Macahé e Camfoi de Rs. data, nesta findo social durante anno o pos, 1.310:857#420 e a despeza de Rs. 6(54:7068218, havendo um saldo a favor da receita de Rs. 646:1518202. Transitarão pela estrada 30,677 passageiros, sendo de Ia classe 9,843 e de 2a 20,834 o forão transportados 517,350 kilogrammas de encommondas e 67,310,550 de mercadorias, sendo: café, 31,962,140, assucar, 12,149,914 e diversos gêneros 23.205,504. —-Grassando com intensidade a varíola-, a câmara municipal abre um hospital para tratamento dos indigentes, no edifício em construcção, da Sociedade Brazileira de Beneficência. Mho 4.~-Yi&mii de uma horrível desgraça suecumbe a menor Ercilia, de 4 annos de idade, filha do Dr. Duarte Flores. Ercilia querendo atravessar a rua Direita, na occasião em que c escahindo e animaes dos diante bond, o precipita-se passava magada pelas rodas. Julho 14.—A. colônia franceza desta cidade, como no anno findo, commemora com um banquete o anniversario da tomada da Bastilha. Julho 16.—O presidente da provincia do Rio de Janeiro nomêa uma commissão composta dos cidadãos Visconde de S. Sebastião, Barão de Santa Rita, Drs. Manoel Rodrigues Peixoto, Ma- noel Coelho de Almeida, Manoel Francisco de Oliveira, Olympio Joaquim da Silva Pinto e Antônio José.de Mattos Lima, conego José Joaquim Pacheco Guimarães, tenente-coronel José Joaquim de Moraes e Antônio Manoel da Costa, para o fim de promover . donativos com destino á construcção ou á acquisição de um edificio condigno para nelie ser mstaliado o Lycêo de Humanidades de Campos. julho 27.—Fallece D. Domingas Thereza de Jesus Barreto, directora do collegio Santa Thereza.

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.4gosto 5.— E' exhumado o cadáver de José Alves Rangel, fallecido a 3 deste mez, por circularem boatos de que a sua morte fora produzida por envenenamento, quando o seu medico Dr. Álvaro de Lacerda tinha attestado uma invaginação intestinal. Do exame feito pelos Drs. Ferreira Barreto e Duarte Flores foi reconhecida a exactidão do attestado. Agosto 7. —No Muriahé, no lugar denominado Coqueiros, Antônio Chicú dá quatro facadas em seu irmão Gordiano, ferindo-o gravemente. Agosto è.—Fallece, com 84 annos de idade, Juiiao Baptista Pereira de Almeida, um dos abastados fazendeiros do nosso municipio. Dotado de uma alma generosa, a 24 de Agosto de 1882, declarou, por um documento que foi registrado, que no dia 25 de Dezembro de 1888 ficariao livres todos os sons escravos que elevão-se a mais de 100. Agosto ío.—Em mesa de posse da Santa Casa da Misericordia, o tenente-coronel José Joaquim de Moraes, ao deixar a cadeira de provedor, que occupára com todo zelo e dedicação durante longos annos, declara que desiste o renuncia em favor daquelle estabelecimento o pagamento da importância de 19:954^090 de que era credor e oo mesmo tempo entrega 15 apólices da divida publica do valor de 1:000$ cada uma, que faz doação áquella pia instituição para augmento do seu paírimonio. Agosto í7\-~~Uuia violenta tempestade, acompanhada de forte chuva de pedras, desencadeasse, ás 4 horas da tarde, sobro a freguezia das Dores de Macabú. Nao durou a tempestade mais de cinco minutos, mas foi o*bastante para destelhar casas, derribar paredes, quebrar pelo tronco grossas arvores, e nao deixar com folhas um pé de milho e de mandioca, Foi uma verdadeira calamidade que occasionou a muitos lavradores grandes prejuízos. Em vários pontos do munieipio sentio-se a mesma tempestade. Setembro 5.---Por sentença do Dr. juiz de direito da comarca são absolvidos os mesarios da 2a secção desta parochia, da aceusaeão que lhes foi intentada, por fraude na eleição de um deputado geral. Setembro 0.—A praça'tiro de nome Ângelo dos Santos Silva disda ConBenedicta em de um casualmente garrucha para ceição, moradora na rua de Santa Iphigenia, indo a bala empregar-se na fonte. Benedicta não morreu mas perdeu o uso da razão.

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Setembro 7.—Uma escrava do Dr. Vicente de Oliveira Castro, no Rio-Preto, freguezia de S. Benedicto, é colhida pelas moendas do engenho e morre esmagada. Setembro 9.—O leiloeiro desta praça, José Antônio Portugal, que estava soffrendo de suas faculdades mentaes, suicida-se atirando-se ao rio Parahyba. Setembro 11.—Na avançada idade de 81 annos, fallece Samuel Heussler, suisso, que ha mais de 50 annos residia nesta cidade, onde poz em pratica vários emprehendimentos industriaes. Setembro 17.—A policia, acompanhada de outras pessoas, bate a matta do Travessão e consegue capturar dois cios quilombolas que alli se achão homisi^dos ha muito tempo, causando o maior terror á toda população, pelos innumeros attentados que commettem. Retirando-se alguns dos indivíduos que ajudarão a força, um delles, Silverio Antônio da Costa, recebe um tiro de espingarda que o mata immediata mente, disparado, segundo se diz, pelos quilombolas que não puderão ser capturados. Outubro 5.— Em sua fazenda da Barra-Sêcca, o Visconde de S. João da Barra, Francisco José Alves Rangel, põe termo á existência, disparando na bocca dois tiros de rewolver. Outubro 9.— -Na freguezia de Guarulhos, um filho de Antônio dos Santos Cordeiro, estando a mostrar a uma sua irmã como se armava e desarmava um rewolver, casualmente a arma disoara e a bala vai empregar-se no ventre da escrava Luzia, que ::allece dias depois. Outubro ítf.—Estréa, no theatro Empyreo, no drama Demônio Familiar, a menina braziieira Julieta dos Santos, um prodígio * da arte dramática. —Na freguezia de S. Sebastião, no lugar denominado Miranda, uma escrava de nome Jeronyma, dos herdeiros de Domingos da Silva Bernardino, mata a um seu filho de 4 annos de idade, enforcando o em uma arvore, e em seguida põe termo á existência, peio mesmo modo, servindo-se da mesma corda. Outubro 13.—Com 69 annos de idade fallece o Dr. Caetano Thomaz Pinheiro, medico e fazendeiro. Outubro 21.— Fallece o conhecido negociante portuguez José da Motta Ferreira. Outubro 23.—Na corte, onde tinha ido buscar allivio a seus padecimentos, fallece o Dr. João Francisco Nunes Filho. Contava 43 annos de idade. Era fazendeiro e formado em direito.

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Outubro 30,— No salão do theatro S. Salvador, realiza-se um concerto vocal e instrumental promovido pelo professor Carlos Rinaldi, em favor dos sobreviventes á horrível catastrophe cie Ischia, na Itália. Novembro 6\ — Repentinamente suecumbe Manoel Gonçalves Pereira Nunes, professor publico jubilado. Tinia 57 annos, 30 dos quaes empregou-os no magistério. Novembro 7.—Com idade presumível de 140 annos morre o liberto Elias, que, segundo dizeni, foi quem logrou alcançar , maior longevidade neste municipio, Novembro 14.—Em sua fazenda, na freguezia de Guarulhos, fallece o capitão Luiz José de Almeida Rabello, na idade de 55 annos. Era um cidadão respeitável e a pobreza perdeu nelle um dedicado protector. Novembro 24.—Fallecem : Alfredo Hermogenes Peixoto da Rocha, professor publico no Rio-Preto, e Manoel irtins Guimarães, capitalista. Novembro 30.—Até esta data fallecem victimas da varíola, que grassa nesta cidade, 307 pessoas. Dezembro i.—Em conseqüência de ter gangrenado um braço que foi amputado, fallece com 66 annos de idade, em sua fazenda, o Barão da Bôa-Viagem, Francisco José de Mattos Pimenta. Dezembro 9,—Em conseqüência de chuva torrencial que desde muitos dias sahe no Rio Preto, freguezia de S. Benedicto, crescem extraordinariamente as águas do rio e oceasionão o desmoronamento de grande parte do paredão do açude da fazenda pertencente aos herdeiros àt João Baptista da Silva. As águas despenhando-se com horrível impetuosidade de uma altura de cerca de 80 palmos, invadem a ceva de porcos, o curral de carneiros e bezerros e o engenho e arrombando as paredes do pavimento térreo da casa de vivenda, arrebatão sete pessoas que alli dormião, lancando-as no rio á distancia de 30 braças.'. Destas infelizes creaturas somente duas crianças, que forão atiradas pelas águas á margem opposta do rio, forão salvas, pelo heróico esforço de um escravo da fazenda de nome Antônio Maranhão. Um troly, tudo que se achava na dispensa c os objectos pertencentes ao aiambique forão arrastados pela correnteza, sendo calculado todo prejuízo em 25:000^000. Com essa enchente também sofrerão outras casas e fazendas. Dezembro 12.—A cotnmissão nomeada pelo governo provimciai para fazer aequisição de um prédio pára o estabelecimento

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do Lycêo de Campos, arremata em praça, para esse fim, o_palaSendo Lagôa-Dourada. da Barão do espolio ao cete pertencente a 14-.0008, de de cerca data, até esta subscripção da o producto resda quantia responsabilisou-se commissão pelo pagamento . , tante. . o deliberado foi que a commissão, dia mesmo neste Reunida em nome da população municipal, á câmara doado fosse prédio associação campista, e que a commissão se convertesse em uma especial fim tendo eArtes, Letras das por Prolectora intitulada üthcios, e Artes de Lycêo um no referido prédio manter crear e realumnos dos litterarfa que educação a tomando a seu cargo velarem capacidade para as letras e artes. -dezembro 14.- A companhia Agricola de Campos assenta com dos centrai engenho do a toda solemnidade primeira pedra cidade. da distante Ayrizes, 6 kilometros e um em cahe poço, cio fazenda Queimado dezembro 23.—Na coieno do filho Agostinho, nome de menor um morre afogado, ¦ fazenda. naquella empregado Simão, hespanhol José o de Unhei fazenda da feitor o Dezembro 30.-W assassinado cia ounao nome de escravo um Falso, por feCruz, no Curral a ahi a e á recolheu-se prisão julgaao mesma fazenda.-Simão três mezes foi condemnado a 20 annos de gales. _ masao emancipação de fundo do Dezembro 3i.-Vor conta numittidosOO escravos deste município. -A mortalidade da cidade durante o anno foi de i,~0J pes183. • escravos e 112 ingênuos 914, livres soas, sendo: balo. de freguezia na baptisadas i-No mesmo período são 132. ingênuos e 518 livres sendo: vador 650 pessoas, -Celebrão-se também 88 casamentos de pessoas livres. 4 se e 6 mesmo pessoas no -Perecem afogadas, período, suicidão.

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Antes de darmos o retrospecto das transacções commerciaes do municipio de Campos, apresentaremos em primeiro lugar alguns dados estatisticos para demonstrar o seu progressivo desenvolvimento desde o anno de 1850, nao só em relação á populacão e seu estado de instruccao, como também em relação á agricultura e sua principal industria, o fabrico do assucar e da aguardente. Para fazermos, porém, um parallelo do augmento da população e estado de instruccao da provincia do Rio de Janeiro com este municipio, tornando miais interessante este trabalho, começaremos apresentando a seguinte estatística: t-puiacao

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Em 1850, segundo o recenceamento mandado proceder pelo presidente da provincia Pedreira, hoje visconde do Bom-Eetiro, a população era a seguinte: Li vr. es-Homens, 135.222-Mulhores, 128,304. 263,526 Escravos—Homens, 1^6,938 -Mulheres, 116,616. 293,554 557, Em 1872 era a seguinte: Livres—Homens, 255,806-Mulheres, 234,281. 490,087 Escravos . . ; . . . . . . . ¦ . .¦ . 292,637 782,724

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A população livre, no periodo de 1850 a 1872, augmentou 0/ 84 1|2 %, e a escrava decrescen 917 ou 33 «

Em 1883 a população era a seguinte: Livres, calculando-se o augmento progressivo de 1 °/o annualmente de 1872 a 1883. 658,334 66,278 . . . . . Ingênuos ..... Escravos existentes até 31 de Agosto de 1872, conforme o relatório do presidente .268,831 993,443 . . . . . , i Gavião Peixoto. -X:

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°/0. 3/8 26 augmentou 12 annos A população no período de Considerando-se, porém, a população livre de per si, inclusivè os ingênuos e destacando-se da escrava, será este o resul°/0, a escrava decresceu 47 augmentou livre tado:~-a população 8 3/4 %.

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Damos aqui lugar ao illustrado deputado provincial, Sr. Dr. Francisco Portella, inserindo a parte do importante discursj que proferio, na sessão da assembléa legislativa, a 26 de Agosto de 1881, relativa á instrucçao publica da provincia, com importantes dados estatísticos: « Para poder ter um quadro daá escolas fui tomar do relatório do Sr. conselheiro Pinto Lima uma disposição em que elle considerava como creada em cada freguezia uma escola. Do seu quadro das escolas classificadas tomei uma base e cheguei a reconhecer que estavão creadas seiscentas e tantas es-colas, havendo uma pequena diferença entre esse quadro e o numero de escolas dado pelo director da instrucçao. Naturalmente o engano ha de ser meu, porque não se pôde lidar por muito tempo com algarismos sem se commeiter alguma falta. Porém, procurando saber qual o resultado, não pôde deixar e 630 escolas creadas de acharem-se fa.cto o entristecer-me de apenas providas até hoje 415. Realmente é a provincia do Rio de Janeiro uma das que tem maior numero de escolas, como tive occasião de verificar comoutras de o com numero esse províncias. parando E' portanto a provincia que no ramo da instrucçao publica está porventura em condições mais vantajosas. Entretanto de faltando estão 415 apenas por creadas, providas; escolas 630 conseqüência prover 215 ! .

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msda o estado era saber eu Sr. qual Mas, quiz presidente, truccão! e procedendo a esse estudo cheguei ao resultado que apresento á assembléa com todos os elementos que o constituirão, os dar isso sem um arrastar nunca para desejo juízo porque não elementos. " discurso. meu no ser de dados hão estes publicados Todos

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85.924 12.120 10.435 10.826 11.150 9.518 5.900 5.959 6.019 6.079 163.930

ALUMNOS MATRICULADOS NO DECENNIO DE 1871 A 1880, CALCULO DA FREQÜÊNCIA, 66 °/0; E DOS QUE SE RETIRARÃO, 30 "/„ OU 25 "/_¦.

Annos

1871 1872 1873 1874 1875 1876 1877 1878 1879 1880

Retirados na Retirados na Freqüência hypolhesc de hypothese de

dos

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9.651 11.067 13.435 16.282 15.758 15.423 15.790 17.012 16.900 17.916 BMBBBBH

IS B—RIS

6.591 7.921 8.867 10.745 10.394 10.178 10.421 11.226 11.154 11

25

1.977 2.376 2.660 3.223 3.104 3.053 3.126 3.366 3.345 3.546 9.776

1.647 1.980 2.216 2.686 2.587 2.544 2.605 2.806 2.^88 2.955 24.814

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Por conseguinte, na primeira hypothese suppondocom que aiescola da •/. anno cada retirão se dos matriculados 30 lêi 1880'aprendevacia, a 1871 de decenuio no gama instruecão, cornos 9,922, que nas particulares nas escolas publicas 29,776, em I8»i, e escolas nas particulares publicas 24 000 existentes decennio nesse meninos 63,698 de que prèfazem o numero ™*™Aá*™™™ no aprender de deixarão e ler; a aprenderão escolas das exclue os a idade que tempo 19,867 que attingirun todo ao neo-ingenuos, 34,748 e 115,113 livres, dos quaes 134S?coLderarmos se ^matriculados que uma quarta parte mais o mstru.cçao alguma com retira da escola cada anno ^ apiender de deixarão seguinte: o é resultado provável, então o

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no decennio de 1871 a 1880 142,078 meninos, sendo livres 107,930, neo-ingenuos 31,748! Este resultado é entristecedor ! Ora, sendo a população escolar que não aprende, na Ia hypothese, 115,113, e na 2a hypothese, que é a mais aproximada da verdade, 122,811; e suppondo necessária uma escola para 50 meninos, em razão da densidade de população o distancias que o discípulo tem de andar para frequenta-la, segue-se que serao precisas mais na Ia hypothese 2,322 escolas, e na 2a hypothese 2,456 escolas. Deduzindo desses números as 215 já creadas e não providas, segue-se que são precisas ainda mais 2,107 ou 2,241 escolas para dar instrucção a todos os analphabetos de idade escolar da província. Agora procurando quantos meninos ha para cada escola creada, sendo o numero destas G30, vê-se que ha na Ia hypothese 221 meninos para cada escola; e na 2a hypothese que é a mais exacta ha 233 meninos para cada escola ! ....

.............

Pela minha indagação ha, em uma hypothese, 134,980 e em outra 142,678 meninos de idade escolar analphabetos para a população, aproximada, de 645,363 da província em 1880, e sem descontar os analphabetos adultos ou de idade superior á escolar. A população livre em 1872 era de 590,087, destes sabião ler 114,707. A população livre actual deve elevar-se a 645,363. Juntando ao numero dos que sabião ler em 1872 os que aprendêrão no decennio e os que aprendem actualmente (24,000) segue-se que apenas sabem lér 163,521 pessoas livres, ou 20% da população livre. E' um resultado prospero em relação a outras províncias, porém que nos obriga a cuidar da instrucção de um tão grande numero de analphabetos. Senhores, esta indagação não tinha só um ponto de vista dtterminado, porém também habilitar-me para outras medidas. Com effeito, talvez tenha ainda, c ccasião de dizer a esta assembléa, que, se fosse adoptado na provincia do Rio de Janeiro um imposto de pessoa para a instrucção, nós poderiamos dar mstrucções em todas as localidades; no meu municipio, creio que com esse imposto se poderia abrir escolas em toda a parte. Quando isto acontecer, então a questão do ensino obrigatorio está resolvida; desde que a escola estiver ao alcance do discipulo;até então toda a tentativa do ensino obrigatório será inútil.

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Assim, pelas minhas indagações, vêm os honrados membros este a feito havia os estudos completar que que eu precisava dizer: ha resultado; um a poder chegar queria respeito; queria instrucção a vede, meninos; que tantos pois, uma escola para chegar não mas desenvolvimento, posso primaria precisa grande nao e áquem ficando approximadamente, senão a esse resultado além da realidade. da ecoa desta, lado ao resolvia se questão Outra questão e aprendem, dos numero porque do e que nomia para o ensino, aproveitao anno, meninos, por se doloroso que pergunte quantos não pose ella, sem ficáo e que instrucção da quantos o beneficio de outro montada estivesse administração a se samos responder: modo, nós conheceríamos estes algarismos.» Casasp®® nos» i»©ri©el«s «I© waünícipi© Po»Mla©ã® ai© d© f §50, i§3* © 4881 descria demonstrará população estatistica qual seguinte A instrucção: de estado e augmento sou municipio, do minada da do recenceamento o propresidente segundo 1850, Em vincia Pedreira, a população era a seguinte: Livres 31,475

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Em 1872, segundo a estatistica official, era a seguinte: _^

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ÁLMANAK

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45

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A população considerada na sua totalidade augmentou no período de 22 annos 28 1/2 %. Destacando-se, porém, a livre da escrava, será este o resultado:—a população livre augmentou 78 1/2 % e a escrava decresceu 13 °/0Em 1881 a população era a seguinte: Livres, calculado o augmento de 1 °/0 annual, de 1872 a 1881. . . . 61,924 Ingênuos existentes até 30 de Junho de 1883. 9,758 71,682 ....... Escravos existentes até 31 de Dezembrodel883. ..".,..

28,313

99,995

No período de 12 annos, de 1872 a 1883, a população livre, inclusive os ingênuos, teve um augmento de 29 •/„ e a escrava decresceu 15 °/0. População do lâMiiiüeipio por freguesias O quadro que em seguida apresentamos não é ainda um trabalho completo, porque só tivemos por guia a estatística official de 1872. Só depois que obtivermos regularmente as estatísticas dos casamentos, nascimentos e óbitos é que poderemos attingir ao nosso fim: Livres Ingênuos Escravos I 1 FreanhiM F lUJUlXtLUS J»*»™****^^ ^mmm^mmmmmmmm TOTAL H.

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096 1.184 2.18013.553 3.396 6.949 21.840 549 1.135 2 054 1.634 3.688 12.265 586 545 982 1.562 1.284 2.846 11.765 437 1.076 876 1.952 3.907 3.320 7.227 16.374 888 728 1.616 7.222 177 4711 294 577 502 1.079 6.054 310 6101 300 362 206 568 4.760 160 361 201 885 8751 1.7601 8.493 347 648 301 762 1.59.1 6.538 829 399 749 350 624 989 4.684 365 384 2.36 670 4.925 4.8331 9 75g Í5~.241 13^072 28.313199.095

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A população livre em 1872 era de: Homens 28,467-Mulheres 27,765 :É1

Sabião lêr e escrever: Homens. 6,434—ou 24 3/4 % Mulheres 3,921-ou 14 1/4*/. Tomando-se geralmente os livres a média dos que sabião lêr era de 18 3/4 °L A população livre e escrava era de 88,825 Sabião lêr e escrever 10,355 ou 11 3/4 7„ sobre a população geral do municipio. A população livre até 1881 era de: Homens 31,563 30,361 Mulheres. 9,758 Ingênuos até 1883. 71,682 Sabem lêr e escrever: 6,434 Homens até 1872 .... Nas escolas publicas até 1881 . . . 2,337 779 9,550 l/3a parte nas escolas particulares. . 3,921 Mulheres até 1872. ...... 797 Nas escolas publicas até 1881 . . . 266 4,984 14,534 1/3° parte nas escolas particulares. . Considerando-se por sexo os livres, excluidos os ingênuos, sabem lêr: homens 30 1/4 °/0, mulheres 16 °/0. Calculando-se sobre toda a população livre, inclusive os ingenuos, sabem lêr 20 1/4 7„. Incluindo-se a população escrava até 1883, pôde considerar-se com toda a probabilidade de acerto que em 1881 a população geral do municipio era de . . . 99,995 14,534 Sabendo lêr e escrever ou 14 3/4 ü/0 sobre a população total. Vê-se que no decennio decorrido com o augmento da polêr. sabem dos numero o augmentou também que pulação Em 1872 a relação era de 88 1/4 7„ para os que não sabião lêr e em 1881 era de 85 1/4 °, __

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. a popudemonstrado ficou que estatístico Pelo quadro Ugl? ....•• de. era 1881 em escolar lacão alguma com escolas das publicas Retirárão-se *' • ¦ • • • • . . instrucção . ; a 3 parte Das escolas particulares, considerada .¦•¦¦¦¦,. •• ^U4Zi dos que frequentão a publica. maior ^ attingirem freqüentar de por Deixarão ^ 'c1' i 'oio • • ¦ • • • • idade . • ; v¦ em 18bl. l,»i* escolas nas publicas Matriculados g33 considerada Idem nas escolas particulares, __^_ _2_^ • • . . . das dos 3« parte publicas ¦ • • • livres. Deixão de freqüentar, _. 5 annos ^ de maiores ingênuos os Incluindo-se ^ • "^õZT • . . em. calcular se pode que <' Deixão de freqüentar escolas escola uma nona parte a só freqüenta Vê-se, portanto, que ; da população escolar. dessa curara convictos estamos A nossa municipalidade, esestabee«do tem só falta da assembléa provincial que o ma,s rmportante dof» toda mnnic e rico pio, neste prospero colas almas, 000 10 de escolar uma ^•wiucia e que tem população das esescola cahendouma pubhca, Sdòra defstrucçao, _ tabelecidas, para 344 alumnos!! bastaíe j.»:#g*£ Se a municipalidade nao tem tenda trate cie fechai a forçada vio se lar as escolas municipaes, que a especial, applicação para com crê" £_ fontes de receita do império e garanconstituição Sucção primaria que, pela de appeUar pm também trate ou brasileiro, Wa a So cidadão nao lhe co-mun,c!pes seus que de a generosidade e civismo .,,,=, í faltaráõ recursos para tal fim. , ephetodo e instruído não um de material povo nroffresso O se lhe antolha dificuldade menor que a ante mPr„ rdegsapparece no desenvolvimento de suas industrias.

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da receita e despeza do muuieipio Campos «tèsdUe 1829 até 18§3

de

Pelo quadro que se segue se poderá ajuizar da importância do nosso munieipio, senippre em progresso ascendente ate até noj hoié: MianiaiiM..iiMiin.».iww'inM«

RECEITA

exercícios

ORÇADA

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18-29 1880 1832 1833 1884

1835 a 1836 1836 a 1837 1837 a 1838 1838 a 1839 1839 a 1840 1840 a 1811 1811 a 1842 1842 a 1843 1843 a 1844 1844 a 1845 1845 a 1846 1846 a 1847 1817 a 1818 1848 a 1849 1819 • a 1850 1851 18V2 1853 1854 1855 1857 1858 1859 1860 1861 1862 1863 V»

1865 1866 1867 1868 1869 1870 1871 1872 1873 1874 1875 1876 1877 1878 1879 ISSO 1881 1882 183

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cau. . • . . • » » »

» vidraceiro » olarias ... » curtidores

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Calculo do café prodii^ído mo municipio de Campos mo® deeeiiiiiòs d© 4§58 a 4 e 18*$ a 4881. »

Faltando-nos dados estatísticos sobre o café que se exporta do municipio, por não ter sido descriminado até hoje nos embarques que se fazem para o Rio de Janeiro, dos de procedências do municipio de S. Fidelis e sul de Minas, somos levados a buscar uma base de onde possamos colher senão a verdade, ao menos um meio termo que se lhe aproxime. Orçamos que, uns pelos outros, cada lavrador de café cultiva no minimo 5,000 pés e colha por anno, na média, 3,500 kiloTomamos mais para a média da producção, no degrammas. °/0, cennio, 20 sobre a do anno em que principia. Sabemos que a produccão é maior que a média tomada, não só por ser o numero de pés de café, como o de lavradores, maior do que o que apresentamos,segundo as informações que pudemos colher e que ainda são muito incompletas. O seguinte calculo, entretanto, servirá para dar urna idéa do progresso que tem tido esta industria no municipio, ha 30 annos a esta parte; DECENNIO

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1,501,500 kilog. a312rs.preço médio 458:458^000 632:755^000 2,040,500 » a 310 rs. >>* » 807:726^400 Média do decennio: 1,801,800 kilog. a 448 rs,

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Mediado decennio. .1862. 1863. 1864, 1865. 1866. 1867. 1868. 1869. 1870. 1871.

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VALOR TOTAL 1,257:5388800 140" 1,171:7848160 151 1,352:6968320 148 1,262:4908720 152 1,325:1338000 150 1,299:3548000 140 1,820:4248600 O 1,931.2998000 185 1,478:9498960 174 1,256:6698640 162 14,156:3408200 1,607 1,415:6348020 160 1,787:724 iiOOO 151) 1,833:8788400 160 2,049:7618400 170 1,818:2338900 165 2,607:2378600 220 2,977:4408200 255 3,615:5808800 240 3,773:5588880 232 3,756:9848000 220 4,235:1238400 230 28,455:0328580 2,042 2,845:5538258 204 4,170:0318200 180 3,102:5298500 lr'5 2,411:035$200 170 2,570:6148200 210 2,948:0858600 2,789:0598920 174 2,904:2698760 168 2,808:4498800 170 2,710:1768840 211 4,298:7978440 196 W,713:0498460 1,844 "3^7^3048946 184 4,436:7098000 205 3,439:1408000 213

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Os dados que acabamos de expor demonstrão claramente o desenvolvimento progressivo que tem tido o município de Camsempre se os fecharão época em a desde para que gloriosa pos, portos do Brazil ao nefando trafico de Africanos. Presenciamos um facto, evidenciado pelas nossas estatísticas, que muito nos maravilha. De 1850 até hoje o numero de escravos deste municipio tem diminuído de decennio em decennio, e ao passo que vai faltando o braço escravo, a lavoura vai sempre progredindo, as safras de assacar vão sempre augmentando, a ponto de duplicarem no ultimo decennio; a do café tem tomado tão grande incremento no ultimo deexagero, sem dizer quadruplicou que, podemos cennio. Maravilha-nos porque esse augmento de producção, quando vão diminuindo os braços exclusivos que desgraçadamente são applicados a lavoura, significa que vai sendo desprezada a rotina e que não ó só na escolha de apparelhos mais aperfeiçoados que os intelligentes agricultores do nosso municipio dedicão os seus cuidados e esforços, mas sim também no aperfeiçoamento da cultura. Ainda bem. O municipio progride é facto, mas o agricultor previdente deve de antemão se ir preparando para, por si mesmo, resolver o lhe diz respeito e Império no agita se que social que problema muito particularmente—a transformação do trabalho. symelementos os todos tem incontestavelmente, Campos uma corrente de immigrantes labosi a chamar pathicos para riosos. commercio—esses Aproveitem os interessados—lavoura e situação; aproveia coragem e calma com encarem elementos; validos de pesbraços os reciproco, beneficio em tem sobretudo, município; que cono abundância em existem soas livres, que esforços. ( seus de benéficos fructos os lheráõ èmmer©i0

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Por isso dissemos ha pouco e ora repetimos: a lavoura tem e o comimmigrantes, si os a chamar em interesse palpitante mercio em que estes sejão coüocados com todas as garantias de estabilidade no municipio. Gêneros aptos para a exportação e para o consumo Damos em seguida algumas noticias sobre os principaos cuise consumo o e que a exportação para gêneros aptos para ser convém outros e municipio que no uns fabricão, tivâo e adoptados.. Café

Comquanto não seja actualmente o café o primeiro productd sua cultura de exportação do municipio, não ha negar que a demonsficou como rapidez, louvável com vai se desenvolvendo trado no quadro respectivo, e que senão forem desmembradas a e Bom-Jesus Carangola, do freguezias de seu território as annos em Carangola, do poucos Antônio Santo de ultima creada se assucar, do ao superior for não se o valor dessa exportação, lhe aproximará. do dentro só não escriptores, diversos segundo Esta cultura eoncurameaçada pela achava-se no estrangeiro, império, como com o confronta México do simillares que rencia de productos nosso maior consumidor os Estados-Unidos. Affonso Celso deputado Sr. o asseverou segundo Felizmente, Assembléa geral da sessão na discurso seu no Júnior, proferido infundado. legislativa de 7 de Maio de 1883, esse receio e Vejamos o que disse a respeito o joven c intelligente deputado: conoutra uma questão consideremos «Mas Sr. presidente, conda importância:-~a somenos não de cernente ao café e eurreneia. J* insistentemente tem-se esta a propalado tempos lia parte do México nome o sobretudo citando-sc boatos do, competcnci». Os piogiessos vencera. nos annos curtos em do como o paiz que como rosto em lançados voz muita forão dês a ropub caq nos creando de fevro-cams, cortada Pintarao-n'a „ungen eTemoque. dos vereda a ovante o desembaraçada tmpLi novas seguindo

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affircafé excellente sen O mais brilhantes melhoramentos. u con centre do principal márão. produzido muito mais perto brazileiro. Qual o breve em pobre supplantará midor do mundo, 3 Tf«eoemSaS do Mexi,,, deoceidental a eosta Snte, Ntt.me^descuidei Bonito. S. e Acapulco Malatlan, tendam em «"^tas °bse"« de e minuciosas de tomar mformações me»^»°og^" o vi e O que que os que se me deparava. que completamente tranquillizar a autoriza me êdedignas cate. do na producçâo arreceião de competência bastarte adiant»* Mexico. Não se pôde negar que o de lutas in est.nas que turb.lhão do sahindo ultimamente recursos. magníficos dos desenvolvimento peiavão o na Brazil do concorrente Quejámais, porém, poderá ser exuberantemente as tabeilas café, do provão-no producçâo de milhões ^'Emqnanto 315 vendemos aos Estados-Unidos elle vendeu dellars de libras de eafé no valor de 29 milhõesma,s de um milhão. de valor no pouco 17 milhões apenas nos.attingir mister faz lhe se para não engrandecimento .-j„„<) V»UB Que tuP alargar alaigar n™ íámaia se «a poderá nndera ala Ora, jamais nH^eX. onanTmâl p estâ lhe fcdluS cPafé no México, * ^.^0^ climatologicas. e topographicas condições cala por suas r^»^ formaç*e a no Predomina paiz aond í&jeita j alias, limitada cafeeira, zona A amiplla lavoura. demais, W^f^I' ao CemetVo°s, produzindo, Accic^^ valor. t?í attenuado de lógicas um fructo amargoso, snp nao ferro-cams, a Sas em regiões quasi inaccessiveis transporte. do estados preços S as fazendas longe hoje ainda México o Assegurou-me muita gente que café paia con urno n importa de exportar grande quantidade, Venezuela e Costa Kc, *a o Salvador, Guatemala, de ut nineruem ternoP México mm, o considera tato e^ue taW!a orgama verificar pade :'':!«

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e^da^ncçao d-o--tocai ;acenlfada, da. exportação, dados. os Bi* 40,467. a ares em que o acre eqüivale

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Tons.

Brazil (incluindo a exportação do Rio,Santos,Bahia,Pernambueo eCeará) 1.500.000 240.000 60.000 Java e Sumatra 1.200.000 90.000 20.000 263.000 50.000 5.000 Ceylão 150.000 25.000 7,000 índia America Central (entre os Estados-Unidos eVene210.000 40.000 5.000 zuela) Venezuela, Perú,;Bolivia e 220.000 40.000 8.000 Goyannas Hayti e S. Domingos.... 200.000 28.000 7.000 130.000 17.000 8.000 Cuba e Porto Rico...... 40.000 5.300 3.500 Outras índias Occidentaes. Arábia, Madagascar, Mauricias, Reunião, Abyssinia, Moçambique, Nordeste da Costada África. 220.000 7.500 22.500 50 50 800 IN atai ...•••*.* ,.•••••• Libéria e Costa Occidental de Loanda ás ilhas do Ca. bo-Verde, incluindo Lagôa,SerraLeôa,Gâmbia, Costa doOuro,Elmina,S. 100.000 4.500 1.0.000 Thomaz, Santa Helena. Manilha, Celche e resto do Archipelago Oriental e 45.000 5.000 3.000 Austrália Ilhas Sandwishs e resto das ilhas doPacifico.incluin1.000 1.200 12.500 do Fiji eNova Caledonia. • 4.291.300 553.550 160.050 Total

Tons.

300.000 110.000 55.000 32.000 45.000 48.000 35.000 25.000 8.800

30.000 160

14.500 8.000 200 713.600

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a quêsonde Ceylão, em compilados Trao-o estes algarismos mostrar somente «tal para igualmente é tão da toa ur Bcia o México &* W*™*1^ mas considerao lá nem „,„ tf* come numeios, nos Supponlio que não ha exactidão perfeita simples calculo approximativo^ _ge ^; podido destruir ou alterar sensivelmente. ilgi»»PMg durante de gosou A notoriedade que alaigamento o nao razoes outras que de Jnarez teve por causa café. notável da sua producção de'capitalistas •^o.no^empMgajW Foi o caso que alguns a cuja frente puze.ao mexicanas, emprezas em avnltadas sommas nh^mnv o general Grant. chamar e organizadas jkiMn acreditar as companhias conheos emprega* processos s0Ue X a at^Í Publica, cidos pelo nome genérico de )»*/,. ÍPnPT1tina e a repentina México do favor a TWhi nroveio a propaganda entre repevcnüo eclre cujo melhoramentos, celebrac/odòsseus aproveitou as entretanto, ^Tdfo S»* mXrd"El,encia achava nos Estaeume quando a es aos.ünrdos, e bastante ^ o dente, Si. ^red.tadas fim, pie Está preenchido o meu ao Quanto assuscar deve „ue o México nao nos cate fe ^ aiZ americano nc, deves.e ^^^U™em varres

Venezuela. Estive e m*°mlXr*L da nltrma. . de todas ellas, á excepçao

apezar Pportos Na realidade, o café de G^temala ale prrncrpaluente p^ uçapo^s beneficiado de uão ser absolutamente as do favoráveis que mais qualidade, cotações cados americanos. ,,. bre sei. também restricta a Mas nessa f!ff"W« demasiadamente òaert0 na114 desconhecidos ao -zona produetora, os meios ou ai sao ^pertaçao de impostos Os m_SQ o gênero. & ompen difficui_ m mLs pesados que os nossos; porem, exsão estabelecidos os io8, iad que í^mpi ^ ^ o ^<" biaços. de dades da deficiência

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cellentes trabalhadores; maiysem lei de locação de serviços, não os podendo reter senão pelo ascendente da raça, sem meios coercitivos para os obrigar a cumprir seus contratos, todos verbaes, vêm-se os fazendeiros em sérios apuros, lutando com difficuldades pelo menos iguaes ás nossas. Sobre o café possuo ainda, Sr. presidente, uma tabeliã organizada pelo professor Van den Berg\ da Batavia, mostrando o consumo do café nos paizes não produetores e a porção em libras Não a respectiva segundo habitante, cada a toca população. que deixa de merecer interesse essa tabeliã, porque pôde fornecer elementos para se averiguar onde melhor convirá tentar a prodo que entre mais ainda Revela profundamente quão paganda. nós estudão estas questões nos outros paizes produetores. Assim, Sr. presidente, resumindo as minhas observações sobre este ponto, direi: -Não nos devemos arreceiar de difliculdades externas quanto ao nosso principal producto de exportação, mercado me importante mais nosso no concurrencia toda pois iarece por emquanto impossível-; Onde se debatem graves proalemãs reclamando toda nossa attenção e patriotismo é no iaterior do paiz. [Apoiados). Bis a tabeliã a que me referi: TàBELLA MOSTRANDO O CONSUMO DO CAFÉ NOS PAIZES NÃO PRODUCTORES, ORGANIZADA PELO PROFESSOR VaN DEN BeRG, DA BaTAVIA (1879) Libras

Libras por CABEÇA

Noruega Suécia . Dinamarca Rússia . Inglaterra Hollanda Bélgica. Allemanha Austria-Hun gria Suissa . Franca . Itália . Hespauha * Portugal

15.986.250 21.961.800 9.922.500 16.813.125 33.008.850 68.906.250 48.752.550 219.000.600 82.136.250 18.389.700 110.250.000 28.367.325 6.063.750 3.307.500

8,73 5,01 5,23 -29 —89 17,90 9,13 5,12 2,21 6,66 3,04 1,04 -35 —76

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Grécia . . . . , Turquia Bstados-Unidos. . v^anacta. . . . • • Republica Argentina. Chile, Peru e Uruguay. Colônia do Cabo . . . Natal \ Algeria Austrália e Nova-Zelaüdia Pérsia índia ingleza .... Sião, China e Japão. Consumo total , ?

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2.205.000 44.100.000 j24.135.000 441.000 2.932.650 2.205.000 6.615.000 1.543.500 4.740.750 2.205.000 2.205.000 2.205.000

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1,078.390.350 ou 481,428 tons.»

c da Lavoura ;^mercio f â ft dotou. Club do benéficos esforços vão Os nossocaf6> ao da propaganda do Rio de Janeiro a favor resultados. melhores dos coroados sendo ¦ ahi fraude a Europa na , .. tornou i « filie patente OU, pat mdhoi.es cafés como pioNío só ja dar °f de inqualidades as em dlversaS ^aças, ^ente ""^ Ce^°\6 e a J«« chegou Molca, de cedera •* rfT,e_. já iciu.,. ^razil, como aJ.i i i. do 4a *,. grande o fedores como procedentes aceusçao, boa teve onde expô-lo na Rússia, ^ Consumo que tende a augmentar.se. ca t n a onde pa Canada e agora Falta-nos a levar p a certo de s0eiaç5o nao se demorará ^ ^ ^ a c«; chegarmos a nossa com Logo qne i50 decaK ^ toctas. oon._mid.r« imp0Itantes ^ intermedrano; per praça xp ^ nossa a da muito angmentara ^^ O qnadro que durante trinta annos. cate do ^*BraA cultura e exportação

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NUM.

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VALOR TOTAL

220 o 2,954:5108000 143,171,715 33,897:339^000 237 148,859,730 33,344:6681000 272 1.22,686,245 1854 48,491:0038000 377 129,608,495 1855 48,013:1058000 381 127,795,784 1856 54,107:0868000 330 166,991,169 1857 43,502:8198000 340 127,947,467 1858 50,138:2538000 1 Q íí Ó 380 131,942,771 O' 60,238:4378000 370 O 162,806,670 1860 79,663:5528000 408 195,253,803 1861 58,747:0448000 429 136,939,496 1862 54,130,844$000 370 146,272,080 1863 60,128:7468000 440 136,556,240 1864 64,144,5558000 404 158,745,076 1865 61,156:0548000 146,026.914 1866 QQA 69,782:5548000 ÕCJU 191,681,936 1867 '432 93,632:041^000 213.683,726 1868 90,522:8951000 396 228,044,145 1869 78,847:6201000 408 187,636,359 1870 77,028:1791000 405 186,841,767 1871 70,222:4198000 312 136,976,271 1872 115,285:4661000 549 209,772,653 1873 80,198:4308000 500 160,396,860 18/4 90,786:7208800 480 189,137,760 187oK 81,318:1064800 490 165,955,320 1876 112,111:6078000 526 213,138,036 1877 110,205:8368000 478 230,556,143 1878 113,481:9298000 527 216,022,823 1879 66,700:3818880 312 213,783,240 1880 81.419:9748800 310 , 262,645,080 __ 1881 A exportação de 1882 e 1883 foi de: 18Q9 959 000 000 kilog-.,preeo médio 400 rs. 100,800:0008000 rs- 100,864:5038600 m » » » 1883-219,270,660 estimar dissemos, como para já dados Não temos positivos, tomando município, deste porem café de com acerto a exportação

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nos que respectiva, tabeliã a pode-se-calcular a media conforme 200,000 a 2 1,800,000 de fosse 1883 o 1882 1881, do annos a kilog., de 2,000,0^0 1883, ultimo, o kilog.; tomando-se para preço médio de 380 o kilog. Assucar

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rio cia município do usina á referencia com Central de Immigração, Limeira, província de S. Paulo. Do Retrospecto transcrevemos o seguinte: incate de mercado do « A orolongacão do estado precário voltarão-se para olhares alguns desconfiança tanta fundira que asde canna a remuoeradora, outra cultura também altamente a tunaaactualidade, na necessária sucar e a sua conseqüência .,-,.• OÍC„MW; ção de engenhos centraes. absueaieiindustria da importância a devidamente Avaliando estimularo de tratarão Brazil no públicos ra.os poderes ^ijesencapraes aos qne de juros volvimentd pela concessão de garanta somma fixada A emprehendimento. utü tào em se empregassem na lei Se 6 de Novembro de 1875>0,O00:O00S0C0)tachava-^o1 c™.** findo, anno do Preenchl** Novembro annos depois, em hamuito nap como distribuem, se concessões até então feitaseque moüo. seguinte do varias províncias disse o Jormldo Commercio^ov

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Temos fé que para a quasi totalidade dessas concessões a garantia será puramente nominal, pois que depositamos inteira confiamca no futuro do assucar desde que, divididos os trabalhos agrícola ê fabril, possa o lavrador empregar toda a sua actividade na cultura da canna e o industrial melhorar e baratear o fabrico do assucar. E' vastissimo o mercado aberto a este produeto para o paiz aperteiapparelhos e raethodos dos adopçãò que, pela prompta coados, mais depressa se habilitar a produzir muito e por preço baixo. Na Europa ainda o consumo do assucar não chegou ás classes menos favorecidas da fortuna; e nos Estados-Unidos uma admirável, em cresce e numerosíssima proporção que população alli pudermos logo consumidores de milhões que promette-nos competir com outros paizes produetores.» Não menos judiciosas, e de aproveitamento para o grande desenvolvimento que vai tendo a lavoura de assucar neste municipio, são os artigos da Associação Central de Immigração que passamos a exarar: Sr. o recebeu Trinks, preSr. Gustavo o director Do digno « sidente a seguinte e interessante communicação: POR CARRO DE 1,500 12$ DE PREÇO O E LORENA PARA IMMIGRANTES KILOG-RAMMAS DE CANNA DE ASSUCAR

da acta na Abril, de 20 de Noticias de «Lê-se na Gazeta í, cie Immigração, de Central Sociedade da sessão da directoria } de Abril, o seguinte: louvando, Lorena, de municipal câmara da «...Officio municâmara attenção a «chamo (a etc.»...e mais adiante: leracissisap município, do terras as que de Lorena) cipal para esta hoje que desenvolvimento, de condições mas e para as suas a e Lorena entre assucar, de prestes a inaugurar-se o engenho msociedade a câmara pede que villa de Bocaina, etc.» ... «A tervenha junto ao governo central, para que essa importante lotes o em dividida antes seja devolüta quanto porção de terra cio lucros kllos tirarão logo povoada por bons immigrantes, que l^j de razão a assucar do pagara seu trabalho. Pois o engenho o carro de 1,500 kilogrammas de canna.» a o demo sem satisfez Immigração de A Sociedade Central ias ti No de na Gazeta e Lorena, já pedido da câmara municipal de a assumpto este sobre officio o que de 21 de Abril veio publicado sociedade dirigio ao ministro da agricultura.

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As vantagens que a câmara municipal de Lorena offerece aos immigrantes, e sobretudo o preço de 128 por 1,500 kilogrammas de cannas, ou 8 réis por cada kilogramma, devem saltar aos olhos de quem esteja um pouco familiar com o cultivo da canna e com o seu rendimento. Estas vantagens também forão reconhecidas pela sociedade Central de Immigração, que, conformando-se ao pedido da câmara municipal de Lorena, sem duvida não tinha em vista senão o cumprimento do seu louvável programma de velar os interesses e a prosperidade dos immigrantes. Convém porém sujeitar as ofertas vindas de Lorena a séria analyse e indagar se as offertas da câmara municipal de Lorena ou promessas estão fundadas em bases sólidas, e quaes as garantias do seu fiel cumprimento no futuro. Talvez possão servir de guia para estas indagações os cxtractos de estatísticas e outras publicações que seguem:

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Do relatório do Engenho Central de Quissamã, de 16 de Julho de 1883, Pag. 15: « Continuão os mesmos contratos de 6 rs. por kilogramma de canna, não tendo havido a menor reclamacão a este respeito, continuando todos satisfeitos com as vantagens que encoutrão na prompta venda dos productos de suas lavouras. 15

Do mesmo relatório, anncxo 9: Cannas moidas Custo Fabricação Porcentagem obt. em apurar Annos ],^os da canna o div. despezas

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6,01 % 1880 . .. 23.118.385 138:5951750 146:4318617 6,77 % 62.798.980 376:7381920 309:9161110 1881* . 6,17 % 1882'.;'..!. 54.152.080 324:912^480 346:4258409 Somma... Í4ÕÕ)69.425 "840:247:150 802-7738136 termo médio ou por 1.000 kiíogs. 6IO0O 5$730 66,5 kilogs.

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Total H'8730 dividido por 66,5 dá 176,4 rs. (igual á 28646 rs. por 15küos). custo de cada kilogr.de assucar, sendo canna a 6 rs. por kilp.gr. Ao custo de 8 rs. por a'kiloe-r. de canna, seria o custo de cada kilogr. de ¦• °^ assucar 1.000X8 Fabricação e diversas despezas........... « ___________ Somma.... ™Í3I73^ rs. 206,47 dividida por 66,5 igual a 3.097 rs. por 15 kilos. V•<¦•<

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Preços correntes: Rio de Janeiro, No Bahia, Typo segundo Na r Hollandez aviso dos Srs. B. &• cotação do corretor S., em 6 de Maio. Sr. Manoel Alvares de Souza. For ís kilos Por 15 kilos ipOOxs. 1$500 rs. N. 7 2Í}000 » 1S600 » 8/9 2ÍS200 » li 800 » 10 Em Pernambuco, regulão os mesmos preços como na Bahia. Da estatística dos Srs. G. T. & C, Rio de Janeiro: 1881—1—Julho,— 31 Dez.: Entradas de Campos 406.468 s. Norte, 9.423 s. Total Saccas 415.891 Exportação: Estados-Unidos 51.586 s. Europa 4.333 s. 84.834 28.915 s. Rio da Prata ........ 331.057 Saccas Consumo e existência em 31 de Dezembro 1882—1- Janeiro,—31 Dezembro. Entradas de Campos 429.229 s. Norte, 60.687. Total em saccas, 489.916 Exportação: 3.183 s. Estados-Unidos. 4.031 s. Europa ...'...•••• 57,961 50.147 s. Rio da Prata 431.955 Saccas . . . Consumo 1883—1—Janeiro,—31 Dezembro. Entradas de Campos 358.087 s. Norte, 77,717 s. Total em saccas, 435.804. Exportação: Estados-Unidos • •• Eur0Pa

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Da Revista Commercial, doá Srs. Pohlmans & C, de Pernambuco, de 12 de Abril de 1884: oommg are complamts serious of the On planters part more tKe and of unrenumerability forward as to present prices distant engenhos will have to leave off cutting their cane.

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44: n. année, 3a Maritime, et Financièrc Da Berna Commerciale •; En 1870, ia production du sucre dans le monde s elevait au amsi: j^ décomposant se tonnes, de 4 milions de total 'V'V

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est canne de sucre du Ia Dansces dix années, production doubie. ¦ a de betterave sucre du celle stationnaire; restée 4 de environ date, même Ia vers La consommation était, millions troie cent milles tonnes. assez depus souffrance en ètre donc i;industrie du sucre doit Ia condepassait Ia 1880, dés production bngtemps, puisoue, . w*. mon. le daBs tonnes mille ommation d'environ huit cent de betterave, sucre du Ia époque, même production A cette Tonneg en Europe, était Ia suivante: Vx 432.000 ....•••* 420.000 France, environ. 400^000 Allemagne ...,••••'•' Autriche .....•• 215.000 70.000 Eussie. ....• 25.000 Belgique . . . \ ,¦ 5000 • ....•••• Paya-Bas * ' ' ' '". ' • • Divers.'-• T6Õ0TÕÕÕ ; Total. ...•••••*

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En 1883—84. voici Ia procluction:

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450.000 925.000 435.000 300.000 90.000 47.000

France. . Allemagne . Autriche . . . Russie. Belgique, Hollande Divers. .. Total

2.240.000

On voit que Ia production est restée à peu prós stationnaire lartout, sauf en Allemagne, oíi Ia progression effroyable devient .a cause de Ia pléthore européenne: Tonnes

La France, année norraale, produit environ Les colonies Total

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425.000 150.000 575.000 Tonnes

275.000 300.000 60.000 . 100.000 200.000 . 700 000 En un mot, 1'Europe, en y comprenant nos colonies, cherche Èuvendre 1 milion 400 raille tonnes, mais aqui? CestFacheteur le con1'Anglaterre, d'autant défaut, fait grand que plus qui sommateup, ne prend guère que du sucre de canne pour lequel elle a suprimia le droit d'entrée depuis 1874.

Elle consomme environ Reste pour Texportation La Belgique exporte. La Hollande . L' Autriche L'Allemagne, cette année

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Este material será suficiente para dei le formar-se as seguintes CONCLUSÕES

Ex argumento A: que 6 rs. por Idlogramma de canna em terras boas como em Quissamã, é preço remunerador. Porque então o engenho de Lorena promette pagar espontaneamente em terras «feracissimas» 8 réis por kilogramma ? Ex argumento B: que, ao engenho central de Quissamã que kilogramma cada custou canna, de kilogramma 6 réis por pagou de assucar no termo médio, dos tres annos 1880 até 1882,

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176,4 réis (igual a 28640 rs. por 15 kilogrammas) e que com mesmas despezas de fabricação e ao preço de 8 réis por kilograrnma de canna, o custo do kilogramma de assucar se elevaria a 206,47 róis (igual a 38097 rs. por 15 kilogrammas). Ex argumento C: que os preços no Rio de Janeiro.estão 300 até 400 rs. por 15 kilogrammas mais altos do que na Bahia e em Pernambuco. . Ex argumento D: que quasi todo o assucar que foi cultivado na província do Rio e na visinhança, e que foi posto á venda no mercado da corte, foi consumido ahi mesmo. Os preços pois forão regulados principalmente pelo consumo da corte, e ainda não entrarão em concorrência com os outros paizes produetores; elles porém tem de baixar forçosamente ao nivel dos outros mercados1, logo que todos os Kngenhos Centraes em construcção começarem a funecionar e que a producção exceder o consumo da capital. Ex argumento E: .que nas províncias do Norte os preços actuaes quasi não permittem ao lavrador de cortar as suas proum enseria menos cannas. prosperar Quanto possível prias kilogr. réis 8 de compromisso o com central por pagar genho de canna ao lavrador ? Ex argumento F: que o artigo assucar se acha em uma crise, devida ao"augmento enorme da producção do rival mais temível da nossa canna, da beterraba, e que por emquanto não ha indicio nenhum de qualquer melhora. CONCLUSÃO

GERAL

acima, asserções das o contrario ser de antes Que provado as promessas da câmara municipal de Lorena não devem ser preconisadas como ponto de attracão para os immigrantes. Os argumentos enumerados também fornecem material reflexões sobre a cultura saecharina em geral e sobre as cessões de garantias de juros aos engenhos centraes. de penna mais hábil do careceria e longe iria porém, àquela do que o autor destas linhas dispõe.

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O segundo artigo da Sociedade Central de Immigração é o seguinte: « A interessante eommunicacão do distíncto director o Sr. Gustavo Trinks, sobre industria ássucareira, provocou alguns artigos, que nos forão remettidos. Dentre elles mandamos publicar o que adiante vai. Um dos nossos fins é provocar discussões sobre esses graves assumptos, e cumprimos o programma da nossa sociedade agitando por todos os meios questões que de perto interessão a immigração. O curioso trabalho sobre a produccão do assucar de canna, apresentado pelo digno director da Sociedade Central de Immigrração o Sr. Gustavo Trinks, e por esta sociedade publicado na Gazeta de Noticias de 27 de Maio, lançou, como era de esperar, grande confusão nos ânimos daquelles que estão convictos, que de todas as actuaes producções agrícolas do paiz é a do assucar a mais rica, a mais séria e a mais progressista. Fez mais a leitura deste trabalho; veio lançar a duvida sobre a estabilidade econômica das emprezas que maior garantia offerecém aos capitães confiados á lavoura, e acima de tudo constituem, a meu ver, a verdadeira industria do futuro, a industria moralisadora do proletariado; referimo-nos ás emprezas dos engenbos centraes. Se o illustre cavalheiro, autor do artigo, tivesse apresentado todas as faces da questão, e, depois da ultima, se pudesse lógicamente concluir, como o fez, em relação aos factos apontados, a lavoura nacional muito teria que soffrer e mais uma grande calamidade estaria prestes a desabar sobre o Brazil. Felizmente que assim não succederá, e os engenhos centraes representarão muito breve o importantíssimo papel na nossa economia rural, de serem os grandes promotores da riqueza e também o grande auxilio da immigração, e de uma solida localisação do proletariado brazileiro. Passo a provar o que avancei. Procurou o Sr. Trinks provar: 1°, que o engenho central de Lorena não poderá pagar 8 rs. por kilogramma de canna; 2», que a produccão do assucar de beterraba tende a augmentar, e como tal matará a industria do assucar de canna; 3°, que o consumo é inferior á actual produccão; 4o, que se o engenho central de Quissamã pagasse a 8 rs. em vez de 0 rs. que actualmente paga o kilogramma de canna, não poderia competir com i

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os similares nos mercados estrangeiros; 5o, que o immigrauto deve fugir de promessas impossiveis como as da câmara municipal de Lorena. Para mim é ponto fora de duvida, que o preço fixo de uma mercadoria, e principalmente a da canna do assucar, é um erro econornico o ainda mais neste produeto, tão differente na sua riqueza. A fixação do preço, na maior parte dos engenhos centros, é devida á profunda ignorância dos plantadores, que nao comprehendem, que o cultivo, as variedades das sementes, o tempo da plantação e da colheita, o modo como esta é feita, a maneira de transporte, as condições do solo, as alterações meteorológicas, influem poderosamente para augmentar ou diminuir o valor saccharino de uma mesma unidade de peso. Muitas vezes, por exemplo, convém mais pagar a 8, 9 ou mesmo 10 rs. o kilogramma de canna, cujo liquido mostre no saecharimetro de Beaumé 12 ou 10°, do que a 7, 6 ou 5 rs. um produeto, que não aceuse senão 6o. O preço fixo não e garantia para quem o offerece, nem para quem vem plantar com tal esperança. Se a parte industrial do fabrico do assucar tem chegado, entre nós, a uma grande perfeição; outro tanto nao se pode dizer do cultivo da canna.' Sabe-se fazer assucar, mas não se sabe obter boa matéria prima. Esta é que é a triste verdade. Um lavrador, vendendo a canna a 8 rs., pôde arrastar uma vida miserável; um outro .vendendo-a a 4, 5 ou 6 rs. pode viver folgadamente; admittindo que ambos são forçados ás mesmas despezas, e ambos trabalhão ao mesmo tempo. O que amanhar seu campo com a enxada, produzirá como 1; o que o fizer com o arado, estrepador, ancinho para cavallo, etc, produzirá como 10; e finalmente o que alugar aos senhores do engenho central as duas locomoveis, locomotiveis e os apparelhos de arroteamento, por exemplo, do systema Fowler, obterá produetos como 100. O que digo em relação á parte mecânica do cultivo, devo dizê-lo em relação á diffcrenca da nroduecão no terreno primitivo, cheio de hervas ruins, sem correctivos, sem adubos, sem drenagem, sem irrigação, e dos terrenos beneficiados pela indnstria e o saber humano.

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O segundo ponto é, a meu ver, o mais curioso:-a beterraba lançando fora do mercado a canna de assucar! Se theorica o praticamente oe pudesse provar esta asserçao, teríamos uma completa revolução na nossa economia rural. Em breve & beterraba seria cultivada no Brazil, não para o consumo directo como é hoje, mas como matéria prima para o fabrico de assucar ern substituição da canna. Acontece, porém, que na Europa a lavoura que dá o producto liquido de 3 a 4 %, considerada como boa industria, dá grande apreço á beterraba, como planta que melhor tem pago o Irabalho, mas quo á menor recíucção nos preços a sua applicação mudará, voltando para onde veio; isto é, para a alimentação dos animaes de trabalho e de açougue e a do próprio homem; emquanto que a canna, ainda mesmo rudimentarmente cultivada como é hoje, pôde resistir a uma baixa de preço, contra a qual não é possjvel competir a beterraba. Além de que, o mercado de assucar tende, mais do quo nenhum outro, a alargar-se, não só pelos actuaes processos de consumo, como por muitos outros, que a industria explorará com a baixa natural. O que dará a palma da victoria será o aperfeiçoamento das culturas; e de certo a da beterraba não poderá ir muito além do que já está; emquanto que a da canna ainda tem um vastíssimo campo para recuar, defendendo-se e melhorando de processos que hoje não emprega e desconhece. O facto apontado pelo Sr. Trinks, de que alguns assueares do norte já não podem competir com a producção estrangeira, só prova o àtrazo dos produetores naquelia zona. Como é possível fazer concurrencia, quando tudo alli é contra a boa producção?... Péssimo plantio, o detestável systema dos senhores de engenho de dar corte a mais moradores do que é razoavelmente licito fazer; o corte feito um dia e o transporte em outros, a.demora nas tulhas, o engenho trabalhar só de sol a sol. havendo pouco asseio nos apparelhos durante o repouso, pes simas e fracas moendas, máos mestres de assucar, ausência de apparelhos aperfeiçoados (apenas as fôrmas de barro) e por ultimo um detestável vasilhame e correspondente meio de conducção. Se com todos estes contras os assucares do norte, só excepcionalrnente, não podem competir nos mercados europeus, o que será quando elles forem tratados, não como enteados, mas como filhos queridos ?! «nessEtnsBvw

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Segundo assevera o Sr. Trinks, o consumo é já este anno inferior á producçâo; não ouso contesta-lo, mas o correctivo não se fará esperar; a baixa ahi vem, o numero dos consumidores Aliena da beterraba e uma augmentará, motivo esse parte por manha e mesmo na França irá transformar-se em carne, em laboratórios dos innumeros nos etc, manteiga, em gordura, animaes daquelles paizes. Nós o que podemos é lucrar com essa baixa; porque ella forcará o nosso descuidado plantador a ter mais cautela e menos desleixo com o tratamento da preciosíssima graminea. Essa mesma baixa afastará os plantadores allemães cia cultura da beterraba, e os farão vir para o Brazil cultivar a canna. Loreua, EspiritoSanto e muitos outros lugares esperão anciosos. A baixa prevista para elles representa a miséria, a fome ou o desterro; para nós, quando muito é um convite a que tenhamos algum bom senso, e um pouco de conhecimentos profissionaes , agrícolas.

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O digno e dedicado director desta sociedade, o Sr. Gustavo Trinks, tomou para base do seu estudo sobre a producçâo do assucar de canna o relatório da companhia Engenho Central de concluir, indicadas nelie as cifras com que e pretende Qaissamã, só o preço de 6 rs. por kilogramma de canna ó que permitte algum beneficio para aquelle estabelecimento. Antes de tudo, convém ter presente que o estabelecimento em questão é o primeiro do Brazil na ordem chronologica, e mesmo nas suas proporções; não o é, porém, ou pelo menos não o foi na sua fundação, tendo em vista a somma de capitães immobilisados, alguns dos quaes muito dispensáveis, visto que a idéa do grandioso venceu por vezes a preoccupação que sempre deve presidir aos trabalhos dos industnaes, isto é—a menor immobilisação de capital possível. ainda na ultima safra deu E, comtudo, o Engenho de Qaissamã °/0 de fabril capital seu do 31 ou 400:431^708 de saldo o 142. ' 1.284:561$ ' Se em vez de pagar os 54.152.080 kilogrammas de canna, rs., o seu lucro desceria a 8 a tivesse rs., 6 a comprou pago que °/0 sobre o seu capital fabril. dava 23 assim mas ainda 301:127^548; Como explicar, pois, o confronto deste brilhante resultado com as conseqüências desanimadoras tiradas pelo Sr. Trinks dos algarismos do mesmo relatório ?¦

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Tudo se reduz a que o digno cavalheiro (por uma distracç ío perigosissima para a sorte da producção agricola do paiz, e que teria como conseqüência, não só a fugida dos capitães com teudencia para os engenhos centraes, mas até a dos immigrante*.?, que, movidos pelos lucros, se dispõem a mi para aqui, e que, mais do que os capitães, hesitarião em presença de taes cifras) supprimio do seu calculo a producção de 1,908 pipas de aguardente, que renderão 142:921 $395. Só com o produeto desta aguardente esquecida se pagava os 2 rs. de differença para mais, verba tão temida pelo articulista, no preço da canna, e ainda a empreza ficava com o saldo de 34:6178235. Nao foi só este o erro do calculo: o Sr. Trinks tirou a média dos annos de 1880, 1881 e 1882, e no custo do assucar vê-se o seguinte titulo: Fabricação e diversas despezas

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1880. 146:4311617 1881. 309:916^110 346:4251409 ........ 1882. 802:773$ 136

Ora, acontece que o preço do fabrico do assucar, neste calculo, carrega, nao só com as despezas próprias, como também com as despezas da aguardente esquecida, e com" as seguintes, que pertencem á parte commorcial da empreza, e não á iiidustrial, a única que podia servir de base ao calculo. Só no anno de, 1882 temos das diversas despezas: Carvão para locomotivas de uma estrada de ferro da empreza, para serviço delia e do publico. 11:9730760 1/2 do azeite para machinas, cuja verba será para 6:6178140 a estrada de ferro. . . . . . . . . 408350 . .' 1/2 da graxa, iclem idem. .' ... .... 30:399,^790 1,904 pipas vasias para aguardente, 7:556|4i0 Pessoal das locomotivas 15:0708390 Dito da conservação da ferro-via . . . 6:717f240 . . . . . Seguro de gêneros para a corte. 3008000 Direito da ferro-via á collectoria . . . . . 188000 ... Percurso na Macahé e Campos ? Pessoal e lenha para o fabrico da aguardente . . '. 80:293,^080 Somma . . , . . fíi .

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ficão parados escriptos desses que tiramos A conclusão que apeimais é que, a canna de assucar cultivada pelos processos

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feiçoados, pôde ser vendida com resultado satisfactorio por 5 reaes o kilogramma; e que o assucar pôde ser exportado para a Europa, e comportará preços que possão entrar em concurrencia vantajosa com os que obtém o de beterraba. O preço que obtém no Rio de Janeiro o assucar de Campos e municípios circumvisinhos, nao pode ser tomado em consideraçao para as grandes fabricas, que precisão crear grandes mercados consumidores, porque esse assucar é actualmente vendido quasi que exclusivamente para consumo, e por isso alcança um preço muito superior ao que obteria se fora para ser exportado em grande escala para a Europa. O lucro excessivo que parece apresentar a Usina de Quissamã desapparecerá, logo que se desenvolva a industria, para reduzir-se a uma vantagem regular e compensadora. Também e de summo interesse a seguinte noticia publicada mno Jornal do Commercio de G de Junho de 1884: « Assucar crystallisaüo de Pernambuco.—Tivemos occasião de noticiar a primeira remessa para portos estrangeiros de assucar fabricado por conta da Central Sugar Faclories Company, Mmited no engenho central que construio em Cuíambuca, municipio de Água Preta, da província de Pernambuco. Tratando-se de producto novo quiz a companhia verificar qual a aceitação que obteria elle em mercados estrangeiros e remetteu 500 saccos para Lisboa, 1,000 para Liverpool e 500 para Nova York. Os segumtes documentos dão conta do resultado lisongeiro que alcançárao as remessas: « Rio de Janeiro, 30 de Abril de 1884.— Illm. e Exm. Sr.— Tenho a honra de passar ás mãos de V. Ex. os três attestados in~ clusos, devidamente authenticados. « O assucar, a que se referem esses attestados, foi dos primeiros produetos sabidos do engenho central de Cuiambuca, municipio de Água Preta, província de Pernambuco, de propriedade da companhia central Sugar Factories of Brazil, Limited, fabricado em fins de 1883 e principio do corrente anno. « Como era natural com um producto completamente novo, havia mister obter o valor real do artigo nos diversos mercados importadores. « Foi assim que se fizerao remessas de 500 saccos para Lisboa-, 1,000 saccos para Liverpool e 500 saccos para Nova-York, e comquanto o assucar, a que se reportão os attestados inclusos, S eja producto, por assim dizer, de ensaio com um machinismo

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melhoramentos, que de susceptivel ser deve fabrico o cio novo a-pratica ha de forçosamente aconselhar, ^ap'^||| aos vera Ex V. como esse produeto, condições desventajosas, assucai afamado mais ao igual reputado foi alludidos attestados, e obteve Egypto e Java Occidentaes, índias de Cuba, üemerara, preços iguaes ao» dessas procedências. lisonaltamente é resultado tal «HadeV Ex. convir que que amparadas governo ser de pelo dignas emprezas taes geiro e tan rndustoa_ umrr p de Lim fomentará o desenvolvimento com os melhoiespio nvalisa começo seu no mettedora, que já duetos das mais afamadas procedências. do meio assucareira, por industria «O desenvolvimento da expora consideravelmente augmentar de engenhos centraes, ha da incremento o uniea para Sdo Império, base e condição deste «ratado o poconvicção, a tal é qne nàl naci qÇuez. tonto t.morato mais o ainda espirito ao levar qneno ensaio deve necessidade de nm de trata se gênero primeira IL qnando e consumo, ao inferior muito cuja producção é decididamente . sê-lo-ha ainda por muito tempo. Affouconselheiro Sr. Exm. e V. Ex.-Ulm. a £ « Deos guarde d« ado es de secretario e ministro so Augusto Moreira Penna, obras .P»^"--^ e commercio agricultora, da negócios Sugai Lcntial companhia da representante e Mackensie, director FactoriesofBrazii, Limited.» « Lisboa, 29 de Fevereiro de 1884. na *$**&*» escrever lhe mala esta para « Aproveitamos de me aüm Rio, no encontrar vá o aindavpn(w carta uait ane a nresente prebuutj que os 500 saccos de assucar

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«Attendendo a que o assucar crjstallisado _ de procedência de Pernambuco é especialidade aqui desconhecida, entendemos conveniente fazer com que os nossos principaes rcfinadores o experimentassem, antes de promovermos a sua venda. Com este fim fizemos despachar 40 saccos, que forão distribuídos entre os nossos refinadores e não temos senão a congratular-nos de assim haver feito, por isso que a experiência deu resultado satisfactorio. Bastará dizer que o preço, que antes da experiência não conseqüência da conem 18500, até se elevou 18300, de passava currencia que se originou entre os compradores, logo que virão a boa obra que o assucar fazia. «Osassucares vindos de Java, West-Indies e Egypto para este mercado são cm geral de typo mais alto—-isto é, mais branco—, porém o assucar, que recebemos de Pernambuco no Orénoque, compara-se favoravelmente ao assucar daquellas pirocedencias da mesma côr, ou typo, por isso que é bem fabricado, isto é, de bastante forca e secco. «Se attenderinos a que o assacar somenos de Pernambuco vem em saccas brancas, e que estas têm um valor muito maior do que os saccos em que veio a consignação pelo Orénoque, e se também se considerar que as saccas brancas não têm o peso de um kilo (tara que é de uso abonar-se neste mercado), ao passo Orénoque são muito assucar o veio saccos em os pelo que que differenças estas que aquelle certo de têm e peso, grosseiros devem tomar-se em consideração, ver-se-ha que o preço obtido é equivalente ao no Orénoque. vindo assucar ciystallisado, pelo de Pernambuco. somenos melhor o vende se preço por que «Tencionamos escrever para Londres, recommendando que o assucar venha em saccaria branca, para servir de taras, pela influencia que, como acabamos de mostrar, esta qualidade de saccos têm no preço do gênero. « Contávamos poder mandar-lhe por esta mala um report do nosso corretor a respeito deste assucar crystallisado, porém ainda não o recebemos, e só pela seguinte mala o poderemos remetter. «Somos com a maior consideração, etc—Knowles, liawes & C.a» Knowles, Srs. dos 1884.-A de Marco de 1° pedido « Lisboa, de uma Lisboa de alfândega na partida Eawes & O., examinei* ler™f||% O-S-F-B, marca assucar, com 500 saccos e oen. *ibibo4, contra-marca Orénoque, vapor nambuco pelo de crystaliisado, assucar é agradou; a claro: 1°, que qualidade

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urn typo que não é costume vir do Brazil: a obra que faz regula do «somenos» de Pernambuco, que tem sido vendido por 1#5Q0 a 1#550 cada 15 kilos na alfândega, valendo os 500 saccos acima menos 50 réis, por não virem em saccos de algodão, com os quaes têm beneficio os compradores; 2o, que comparando este assucar com os outros de igual côr de Java, West Indies, etc, acho-o preferível a estes pela boa obra que faz.—Augusto Raddick, corretor.» « Traduccão.—Avaliação do assucar brazileiro, vindo de Pernambuco no vapor Orator, consignado pela companhia centrai Sugar Factories of Brazil aos Srs. Boddington & C: 1,000 saccas com assucar muito vendável, crystallisado, fino, de côr levemente amarellada, um tanto desigual no grão ' Analyse: 97,90 Assucar crystallisavel . . . . . 0,27 . Não crystallisavel . . ... . . . ... 0,22 . . ... Cinza. Humidade 0,80 0,81 Matéria orgânica, não sacharina . . ¦ . 100,00 « Vale 20 soldos, nove dinheiros por ciot, posto no cães em Liverpool. « A analyse supra foi feita pelos Srs. Husan & C., analystas de Liverpool.—Bushley Son & Beaslcy, corretores.—Liverpool, 24 de Fevereiro de 1884.» «Nova-York, 6 de Março de 1884.—Nós, Skiddy, Minford & C, corretores, pelo presente certificamos que no dia 2 de Fevereiro ultimo vendemos um lote de 500 saccos de assucar cemtrifugo de Pernambuco, vindos pelo vapor Finance, por conta dos Srs. Mailand, Phelps & C. a 6 u/ie c. por g. « Este assucar deu na prova 96°, e estava classificado: «n. 11. D. S.». O preço supra era o preço regular do mercado do assucar no dia em que foi realizada a venda. « No mesmo dia o preço'côr,do mercado de assucar centrifugo foi de 6 n/i6 c por # e o do assude Cuba, de igual prova e car centrifugo de Demerara, de idêntica prova e côr, foi de 6n/i6 por #. . « Em testemunho do que, sellamos e assignamos o presente, no dia e anno acima declarados.— Skiddy, Mhford & C.»

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E' ainda do Retrospecto do Jornal o que passamos a transcrever sobre o movimento de entradas e vendas de assucar de Campos e província do Rio de Janeiro, e das do Norte no mercado do Eio de Janeiro, no anno de 1883. « Assucab.— Teve diminuição sensível no anno de 1883 o supprimento deste artigo. O total das entradas de todas as procedências foi de 410,242 saccos, contra 532,006 ditos em 1882, ou menos 121,764 saccos no anno findo. Nos procedentes de Campos a diminuição foi de 138,205 saccos; no da Victoria de 3,634, e no do Aracaju de 10,369 ditos. As entradas do de Pernambuco forão superiores ás do anno passado em 12,206 saccos, as da Bahia em 4,482, as de Maceió em 7,622 e as da estrada de ferro D. Pedro II em 7,1.34. O resultado, pois, foi a diminuição no total, de 121,764 saccos. tacão foi O consumo foi também menor, pois que a exportaçí neste anno muito inferior á do anno de 1882, como se verá mais adiante. O movimento geral do mercado foi em resumo o seguinte: Em 1882 o total das vendas foi de 536,352 saccos ou mais 98,424 saccos do que em 1883. ou barricas, 1,336 e saccos 60,962 exportárão-se Em 1883 mais 48,573 saccos e 1,336 barricas do que em 1882. a ¦ No anno exportadas algumas para houve partidas passado sofoi exportação a anno neste e Europa e Estados-Unidos, mente para o Rio da Prata. A diminuição das remessas para esse destino foi neste anno de 39,620 saccos e 1,31o barricas. do exportadas as Deduzidas, pois, pequenas quantidades embarque e consumo para ficarão anno, do vendas das para total saccos.» 425,539 nacionaes, portos nas Brazil do assucar do do consumo idéa uma Para darmos exportação da um dar a quadro praças estrangeiras, passamos desse gênero desde 1852 a 1881:

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ANNOS NUM. DE KILOG. fi?S$° VALOR TOTAL MEDIU

1852 124,171,71!) 110 13,501:683^000 1853 148,854,730 123 18,232:014^000 1854 122,686,245 128 15,831:4371000 ' 1855 166,791,790 100 16,679:179^000 1856 1.66,856,650 113 18,910:341^000 1857 110,762,565 233 .25,844:600,^000 1858 107,673,445 214 22,705:449 £000 1859 140,876,260 198 27,666:863íJ000 1860 104,475,060 150 15,671:259^000 200 20,596:8428000 1861 100,278,395 1862 160,981,980 451 23,345:1543000 1863 120,467,370 396 19,281,0278000 1864 144,867,204 408 20,036:339^000 1865 100,923,848 368 15,282,6248000 1866 109,923,484 391 16,282:624^000 1867 ' 153,531,975 397 19,221:9408000 1868 119.983,292 413 18,261:2618000 1869 117,795,869 650 22,760:5788000 1870 124,369,237 312 .26,462:5428000 1871 129,242,927 316 27,308:764^000 1872 87,153,350 166 14,465:8508000 1873 182,877,060 164 30,020:191^000 1874 170,538,922 123 20,793:9168000 1875 140,438,760 131 15,397:4778460 1876 176,767,720 120 20,212:026^000 ' 1877 182,880,080 164 29,992:3338000 1878 170,540,000 123 20,976:420
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Exportação elo assuear produzido ano uiunicipio d© OS €5 provmeia flao wio cie ftaiieiro^ s Ilido do do ia o de Janeiro para ouír^jè; pi m para o egitraiigeiroj de 485 VALOR TOTAL NUM. D5 KILOG. _' MÉDIO

ANNOS —

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1852 1853 1854 1855 1856 1857 1858 1859 1860 1861 ÍS62 1863 1864 1865 1866 1867 1868 1869 1870 1871 1872 1873 . 1874 1875 1876 1877 1878 1879 1880 1881 I

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10,413,750 110 1,145:5128500 6,310,500 112 706:7768000 4,608,000 125 576:0008000 6,125,950 100 612:5958000 4,317.000 113 487:8^1*1000 5,487,750 233 1,278:6458750 7,965,000 214 1,704:5108000 5,835,750 198 1,156:0728500 2,426.250 150 363:9378500 9,251,250 200 1,850:2508000 9,609,000 166 1,595:0948000 7,291,500 164 1,195:8068000 5,252,000 123 645:9968000 3,466,500 165 571:9728500 4,531,500 150 679:7258000 4,677,750 164 767:1518000 3,888,750 123 468:3068250 2,850,750 151 430:4838250 5,130,000 150 769:5008000 2,715,900 160 434:5448000 10,744,260 166 1,223:5478160 5,884,727 164 864:0458228 8,428,956 123 1,036:7618588 11,100,768 131 1,454,2008608 10,455,207 120 1,254:6248840 16,833,497 164 2,760:6938508 10,671,006 123 1,312:5338738 15,820,915 151 2,388:9598160 12,410,587 184 2,283:5488008 10,271.493 180 1.848:8688740

A exportação desse gênero estrangeiro nos annos de 1882 1882, 3,509,803 kilog. » 1883, 4,950,700 'ft

do municipio e provineia para o e 1883 foi de: . a 289 rs. 1,015:7258000 a 249 rs. 1,232:735^000

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Ífv£ W ^asVaSucfr ST de med.o embarque pelo preço pi g^í^Suco 213 rs. o kilog. Aguardente di-lo proficienteeste sobre producto, j^mn. dizer a parte que transcrever Pa-.™, nJer^SS» cíS. do ^ é relativa a ag-«dente= ^ «Cada vez consumo o mas abastecião, °oS ^1^ de modo considerável. Da ta«u _,_. _nt_ ra,°tf 90 ap7 de %. ..ocal tem ciesomu S2 foi pm annos an dez em o n o angrc vê-se que referida tòla ^^ ^^ em^ia como Este consumo e devido, ae ^ no puro p, cidas nesta praça, que es co das licor geu norte. do fumanas, vinhos, provincias Janeno*>*J Q d R.o do aguardente deMnTol. parte da «„, Concorre ta™^°
menores 8..8W rà"^^°en\ a7ases aguardente em 1883 de A de n. 15 demonsna QS que

u rnspreçosque.regulúrão^ns—? ^ do entiada de^ ta Houve uma única

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la Cru, dispensando-

SfSf " dos portos do sul Xr^qúenas partidas precedentes ' forão incluídas sob o/^Y^rCeceToder deduzir-se que a na Do estudo encontra-se a diCença^Q f'maPs declinou,m f-g1-!fj I080 em mercado en producção find Ua de Campos que no.anno em. 12,láteüdo CTesCido o contra -o. 8,932 pipas i« q ^~ teia, reme nos faturo ainda menos fazendeiros tenüo e centrais numero dos engenhos

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substituído os seus apparelhos antigos por machinismos aperfeiçoados, diminuio consideravelmente a quantidade de mel outVora destinada ao fabrico da aguardente. E', porém, muito aguarde fazer trataráõ os engenhos centraes todos que provável dente quando o estado do mercado a isto convidar. Não passaremos além sem de novo insistir em um ponto de que já por vezes temos tratado nestes retrospectos. A aguardente produzida em nossa província tem sido sujeita a vários regulamentos. Erão vexatórios os que prevalecerão ate 1876, e por isto forão revogados sem que houvesse protesto. Mas a liberdade do transito facilitou o apparecimento de avultado numero de vendedores, não tributados, que estabelecem concurrencia desigual com os commerciantes sujeitos a pesados impostos e incommodos. Outr'ora um stereometra com caracter official dava ás pipas depositadas na estação fiscal a medida da capacidade e conteúdo, a qual era aceita por todos os interessados; hoje bem poucos querem sujeitar-se á medição stereometrica e muitos a rejeitão absolutamente; dahi conflictos sempre desagradáveis e prejudiciaes ao andamento regular das transacções. Semelhante estado reclama providencias no interesse não só do commereio, mas também da fazenda publica, que é prejudicada de modo sensível.» « Aguardente.—Este mercado abrio em Janeiro de 1883 com uma existência, saldo do anno de 1882, 1,544 pipas, quantidade insufficiente em face dos pedidos que havia. Entrando, porém, supprimentos abundantes, puderão ser satisfeitos os compradores, mantendo-se os preços; Faltou apenas gênero de Angra, que foi substituído pelas qualidades mais approximadas. Diminuirão 50 °/0 as entradas em Fevereiro, faltando aguardente de Paraty e sendo insufficiente a de Angra, mas os preços não melhorarão. Pouco augmento ti verão os supprimentos de Março sobre os do mez anterior, não chegando partida nenhuma de Angra. Ainda assim os preços descerão um pouco porque já então havia esperança de comprar-se aguardente da nova safra. Nem obstou á baixa o conhecimento de que os supprimentos do Io trimestre erão inferiores aos do período correspondente do anno anterior, como se vê da seguinte confrontação:

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1883 Penambnco. Sergipe. Campos. Paraty . . . Angra . Mangaratiba . Itaguahy . Diversos portos. Estrada de ferro D. Pedro li.

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2,706 627 161 78 294 364 4,230

1882 239 708 2,417 633 239 6 58 147 192 4,65

endo ha gene.o as entradas, augmentárão Abril de mez No disto, os preços apezar mas, de todos os centros productores; reduzido. um estava deposito pouco o elevárão-se, porque necessário o entrou mas abundante, O me/ de Maio não foi •««' Bj^. as todas de qualidades. para o —o e Iedio 11, D. ferro estradado mento ás grandes entradas pela declinarão as cotações. e, por«to, Junho, em chegadas remessas as Forão escassas dejM«°"*™ coneurrenoa mercado uo haver não obstante aguardente do interior da ^^"oUK^X

de 1883 em e — fíSt1-Sp»«a .seguida: vê em se como 1882, de correspondente llaclo ao

1° semestre

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Maranhão ..,';.' Pernambuco ....-••• .....••;•' Sergipe. Campos. . . • .••••• Paraty . • Angra ... • Mangaratiba Itaguahy . . • Diversos portos •¦-..-'-;'¦¦• . 11. Pedro D. ferro Estradado

1883

1882

__ 6 50 545 __ 1,230 5,102 6,020 1,155 1,216 569 • 714 65 78 155 496 354 1,010 438 10,743 M60

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O 2o semestre de 1883 começou com entradas regulares no mez de Julho, elevando-se entretanto as cotações do gênero de Campos. Agosto foi o segundo mez de grandes entradas (tendo sido Janeiro o primeiro) no anno de 1.883, faltando apenas aguardente de Angra, mas augmentando consideravelmente os supprimentos chegados á estação central da estrada de ferro D. Pedro II, o que fez baixarem*os preços do gênero desta procedência. Forão pouco menores as entradas de Setembro, mas,: continuando a affluir aguardente do interior da nossa província, as cotações resentirão-se muito e inesperadamente. Manifestou-se a baixa, embora se soubesse que a quantidade recebida até o fim do 3o trimestre ficava muito longe da de igual periodo em 1882, pois erão respectivamente as seguintes: 1882 1883 Maranhão Pernambuco . . Sergipe. Campos. Paraty . . . Angra . Mangaratiba . Itaguahy . Diversos portos Estrada de ferro D. Pedro II.



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50 100 6,941 1,816 1,018 86 78 834 3,000 13,923

6 552 1,230 7,657 1,816 900 125 256 769 1,738 15,049

Muito reduzidas forão as entradas de Outubro, mas, pesando na negociadas aguardente de remessas as mercado o sobre ainda estação central da estrada de ferro D, Pedro II, os preços ficarão estáveis. Houve em Novembro maior supprimento, sendo freqüentes tornou o as de todas que de e procedências, as entradas gênero o contrario, porque aconteceu mas cotações; nas baixa a provável a concurenfraquecera e desfalcado um estava o deposito pouco ferro de da estrada margem á fazendas das aguardente rencia de D. Pedro II. Foi o mez de Dezembro o terceirp de maiores entradas durante o anno, chegando gêneros de todos os centros productSF/*.

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tores e tornando-se abundantes as remessas de Pernambuco, • declinassem. os sem que preços Os doze mezes de 1883 derão uma entrada geral de 18,J4o 1882, ou menos 2,867 ditas no em ditas 21,810 contra pipas *¦ . anno findo. o O mercado fechou com um deposito muito menor do que • ,. do anno anterior. j , dois Bis a discriminação das entradas, confrontados os ann0S: 1883 1882 dl

Év:

Maranhão . . Penambuco. Sergipe. .. Campos. Paraty . Angra . Mangaratiba . Itaguahy . . Diversos portos. Estrada de ferro D. Pedro II >

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922 100 8,932 2,185 1,278 122 18 1,223 4'iU'j 18,943

6 552 1,230 12,133 2,029 1,228 138 315 1,280 2,899 21,801

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em 1883 ainda vê-se estas que Attendendo-se para parcellas, no nosso recebido total do supprimento metade veio do Campos , de nterro mercado . A Seguem-se immediatamente as entradas pela estrada diversos e Angra pequenos Paraty, de as depois e II, Pedro D importância. de é resto o todo bahia: nossa pouca da portos outros como estrangeiro o para tanto A exportação, para do distnbumdo-se insignificante, também portos do Império foi seguinte modo: 215 pipas ....... ímpio, » 65 Rio da Prata 53 >} Europa . . . .., • •., • • ' A safra de 1883 na nossa província pôde omsiderar-se quasi estrada de da longo ao fazendas nas especialmente concluída, . . . , II. I). Pedro ferro de município do centraes engenhos e Nas diversas fazendas de cerca havia obtivemos, informações que Campos, conforme 3,000 pipas de aguardente.

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Mais de 400 pipas suppôe-se existir no município de Paraty e acima de 300 no de Angra. Estes saldos são insuficientes para as necessidades do consumo até a nova safra da nossa província. Carecemos talvez de 8,000 pipas nos primeiros quatro mezes de 1884 e teremos de importar do norte metade dessa quantidade. Só Sergipe e Pernambuco poderáõ supprir-nos, porque a safra nestas duas províncias vai apenas em meio. E' de Pernambuco que nestes últimos annos mais aguardente se tem exportado para o norte e sul do Império e para o Rio da Prata, porque é Pernambuco o mercado em que o gênero se vende mais barato e o centro que mais produz, depois de Campos, no nosso paiz.» Sobre a aguardente resta-nos apresentar a sua exportação para o estrangeiro, o que fazemos nos dois quadros seguintes, o lu da exportação geral do Império, e o 2o da de Campos e provincia do Eio de Janeiro:

Exportação da aguardente do Brasil para o trangeiró, de 185$ a 1881

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ANNOS

NUM. DE PIPAS

PREÇO MBDIO

1852 1853 1854 1855 1856 1857 1858 7859 1860 1861

15,307 15,372

578000 608000 61#000

1863 1864 1865 1866 1867 1868 1869 1870 1871 1872 1873 1874 1876 1877 1878 1879 1880 1881

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12,771 16,230 15,153 13,147 14,437 8,146 9,437 10,710 13,430 9,033 8,753 9,833 10,841 8,764 8,363 9,600 7,714 6,956 2,114 6,729 5,954 4,308 2/990 2,589 5,387 4,069 4,720

68JJO0O 878000 708000 ri

08 708000 808000 618000 720000 908000 80S0O0 1158000

liosooo 758000 708000 950000 1008000 758000 788000 110^000 908000 658000 OUf IO

900000

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VALOR

TOTAL

872:5208000 922:4368000 1,300:6568000 874:5838000 1,023:0930000 1,318:3038000 921:4428000 1,087:8268000 570:4868000 660:5440000 860:5838000 819:231 ,,'000 650:4158000 787:7878000 786:6518000 856:5118000 1,007:9110000 920:0008' >0O 720:0008000 540:0008000 661:3208000 211:400^000 504:6758000 464:4148000 473:8800000 269:1008000 168:2818000 430:9608000 305:1758000 424:í

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NUM.

DE PIPAS

2,001 8,414 6,144 2,621 892 1,809 1,648 1,493 944 1,109 2,901 7,754 2,274 3,002 2,019 2,864 3,864 5,435 6,215 5,426 4,088 73 479 1,416 248 660 2,363 1,378 714

PREÇO MÉDIO

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Exportação da aguardente de do Bio de Janeiro para o estr 1881 ANNOS

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o Rio de Janeiro exportada munieipio, para do A aguardente segundo ser, em ficando 4,932 de numero pipas, em 1883, foi no

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informações, 3,000, podendo, portanto, ser calculada a safra em 8,000 pipas A media do preço porque foi vendida regulou durante o anno 100S000. Hei

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Hoje, com os engenhos centraes, vai se tornando nulla a exportação do mel. O municipio de Campos só exportou no anno de 1883 cerca de 300 toneis, vendidos na media de 608000.

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Comquanto tivesse sido abandonada a cultura do algodão neste municipio, a fabrica de tecidos montada pelo importante capitalista de nossa praça, Sr. Francisco Ferreira Saturnino Braga, de que daremos uma noticia em seguida, veio reanimar essa industria e hoje já alguns lavradores se dedicão ao seu plantio. Sobre este artigo de exportação ainda nos aproveitaremos da opinião abalizada do autor do Retrospecto Commercial do dornal do Commereio. Diz elle: « Como o assucar, mas em escala muito menor, a cultura do algodão, outr'ora florescente, começa a oecupar alguns espíritos. Haja creadas em vários pontos do Império 47 fábricas, que produzem 22 milhões de metros de tecidos de algodão e empregão 3,600 pessoas. O numero dessas fabricas duplicaria em pouco tempo se a producçâo da matéria prima augmentasse e, como natural conseqüência, o seu custo diminuisse._ As vantagens resultantes do desenvolvimento deste ramo da industria fabril são por tal modo evidentes que ocioso seria aqui enumera-las. Obra patriótica farião alguns homens de boa vontade, que, sedo Centro da Lacreadores dado exemplo bello o pelos guindo voara e Commereio, se constituíssem em núcleo promotor da cultura do algodão e da fabricação do fio e tecidos. Obra patriótica dissemos, mas os resultados desse esforço não serião estéreis; apparecerião mais tarde transformados em vantagens commerciaes e econômicas. Advogar a variedade da cultura no Brazil é nao só conselho mas necessidade indeclido a experiência dá nos passado, que navel para a solução dos problemas que o futuro próximo nos apresentará imperiosamente. ,

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A cessação completa do trabalho escravo, questão que em breve prazo*será decidida, trará fatalmente um periodojnais ou menos longo do abatimento cias forças do paiz, que nao conta ainda com outros agentes de produccão. A immigração asiática, que parecia offerecer-nos os meios de realizar-se com*menor abalo a transição do regimen actual para o futuro, foi apenas assumpto de uma tentativa que abortou. Este em ao, e de falta á devido talvez foi perseverança resultado alguns casos, excessivo predomínio das theorias sobre a consulta e elevado nobre, desejo 0 phie reaes interesses dos positivos. translantropico, não o contestamos, mas também sofírego, da todas como agrícola, industria nossa da pôde repentina, formação as reformas precipitadas preparar dias amargos para o nosso paiz. não bastão instituição, urna firmarão annos longos Quando merecedores abusos e erros embora derrui-la, dias alguns para a diminuído e forças as apoucado lhe tenlião de repressão, vitalidade. ardente creada, ha de Immigração, Central pouco A Sociedade sustem e causa ella a b um si a para tomou enthus^asmo, de tenta-la numerosos e hábeis advogados, além das sympathias, o-eraes. Os seus elevados intuitos, porém, encontrarão na pratica economiobstáculos poderosos provenientes das nossas condições trabalho dissemos, o como é, que condições essas cas Modificar msubstielemento um exige eítectua, se pois vagarosamente só tuivel—o tempo.» estateletecidos de fabrica da noticia uma dar Vamos agora a qual vem Braga, Saturnino Ferreira Francisco Sr. cida pelo impornosso o de elemento para um progresso constituir mais tante município. Sentimos,1 porém, que não possamos da-la extensamente a laescrevemos, em data á visto que que, como desejávamos, seu o entretanto, contando, montagem, em acha bnca ainda se de mezes nos inauguraria seja primeiros proprietário que ella 1885. na eisituada está de AI fabrica, que é grandes proporções, \ Indenominara se e Parahyba, rio do direita ., ' dado á margem dustrial Campista. tendo metros 1,568 de é quadrados, edifício do A área actual também metros 351 com fundos nos além disso um sobrado Quadrados.

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As transmissões slo todas fixas por columnas e vigas de ferro fundido, dispostas de modo a ficarem completamente independentes do apoio sobre as paredes do edifício. Os apparelhos, com excepção das caldeiras, estão perfeitamente dispostos em um vastíssimo salão, cujo solo é acafelado de cimento. Além de janellas para a frente, para os fundos e para os lados, tem também 5 ventiladores arcliimcdianos, collocados nos telhados, e que dão maior quantidade de ar a todas as partes do edifício. Todos os machinismos são de procedência ingleza e dos systemas mais aperfeiçoados, O algodão entra para a fabrica, em caroço, e passa por todas as operações desde o descaroçamcnto até a tecelagem. Possue actualmente a fabrica 9 cardas, 594 fusos de maçaroqueira, 2,248 fusos de fiação, 50 teares e todos os apparelhos preparatórios para a fiação, tecelagem e tmturaria. Todas as raachinas são movidas por um motor a vapor Compound de força de 160 cavallos nohiinâes; tem duas caldeiras Cornish de 80 cavallos cada uma e com economisador de Green. A torre mede 24"\20c de altura e o boeiro na base mede lm,50c . Além do edifício actual, em cujo sobrado pôde comportar 100 teares, o proprietário da fahrica possue outros prédios ao lado, que devem servir de depósitos e um grande terreno por onde a fabrica se poderá estender mais tarde. A tmturaria deve ser estabelecida em um edifício junto á mesma fabrica. Não sabemos ainda qual o numero de operários que será empregado neste estabelecimento. O algodão que produz com muita vantagem em todo municipio de Campos, pôde agora ser cultivado em grande escala, Dorque os cultivadores tèm ás portas uma importantissima iartrioa de tecidos, tal como é a que acaba de fundar o Sr. Satu mino Braga. Se houver cuidado na escolha das qualidades para o cultivo e esmero no preparo, esse producto pôde tornar-se um ramo de exportação de alguma vantagem, como se pôde verificar da tabeíla que em seguida apresentamos de sua exportação para o estrangeiro nos últimos trinta annos; ¦>

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NUM. DE KILOGt.

13,473,738 14,968,620 13,332,020 12,341,120 15,114.200 16,415,300 19,996,400 15,484,760 18,979,948 14,275,125 4,383,907 22,412,115 31,462,363 25,354,440 42,585,209 38,185,760 49,757,958 45,328,664 40,237,006 41,188,179 83,543,317 44,618,060 45,180,906 32,948,408 28,501,020 39,907.423 18,864,860 26,583,460 17,754,351 25,487,259

PREÇO MÉDIO

318 340 374 372 424 334 353 370 321 390 400 410 710 18100 860 680 825 978 558 6x31 520 600 480 391 385 388 387 389

VALOll TOTAL

4,288:3028000 5,094:3328000 4,886:3328000 4.686:5848000 5^634:9338000 6,^90:40380(0 6,655:3-?48000 5,424:6768000 6,603:5528000 4,682:1418000 1,709:7248000 8,964:8468000 12,899:9818000 31:5588635 46,917:4698000 33,460:2548000 33,970:7608000 40,093:8628000 37,200:1858000 40,794:5168000 46,645:6098000 26,824:3788000 23,490:0718000 19,769:0448000 13,680:4898000 12,084:6928000 7,262:9818100 10,314,3828040 6,764:4088000 9,906:3008000 ^r:íBMíSiiaíaH*»»w«,»

o que citar a vem algodão, do pelo 'em A propósito da exportação a fr^W^ sobre Liverpool doBrazil, disse oPoLul nosso, como descrédito usado tem para p Iculacão gananciosa »« exporta se não o anil, com que já iSnteceu exportava» commerc.antes, de titulo a o assucar, que os aç/anos, . , em caixas misturado com arêa. falso devia moedeiro o e contrabandista, I lei que pune estranao roubar buscando rigor os aganos que, igual com punir

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só desacrenão de na exportação fraude a com productos, geiro, estes, como o próprio paiz. ditão ; 'Ouça o leitor o que expoz o cônsul no seu relatório de 1877: « Algodão.—Os quadros de Board of Trade dão os seguintes algarismos para o algodão brazileiro importado no Reino-Unido: em 1872, 1,004,552 qumtaes de 112 lbs.;em 1873, 647,150; em 1874, 709,834; em 1875, 641,603; em 1876, 476,517; e em 1877, 483,805. Os algarismos de 1877 não são ainda definitivos. Os Estados-Unidos e o Brazii são os dois paizes da America Estados-Unidos dos O algodão. mais remettem goaqui que para verna o mercado, e vai supplantando todos os seus rivaes. A importação do algodão norte-americano no Reino-Unido foi- em 1872, 5,585,715 quintaes de 112 lbs.; em 1873,7,433,693; em 1874, 7,811,847; em 1875, 7,511,906; e em 1876, 8,328,673. O único paiz cujo algodão não perde terreno nos mercados inglezes, apezar da concurrencia dos Estados-Unidos, é o Egypto. Nota-se decrescimento no valor importado, como também no dos Estados-Unidos, mas a procura desse algodão não tem diminuído, o que se deve principalmente ao intelligente desvelo com que é elle preparado. O nosso, em seguida ás primeiras qualidades do Egypto, ó tido em apreço e procurado para, de mistura com o algodão inferior, dar mais consistência a certos tecidos. Não ha comprimento e força regular o e alvura, sua desconheça quem da fibra nas qualidades superiores, quando bem preparadas. Infelizmente, a preparação e o acondicionamento são, em geral, vez mais o gênero. Qualidades cada depreciando vão e péssimos, differentes são confundidas nas mesmas saccas, cujo peso não e uniforme. As fibras apparecem cortadas, sujas e deplorávelterra. e folhas cascas, sementes, trazendo estragadas, mente A esses inconvenientes, filhos da falta de cuidado, da rapidez com que é empregada a machina de descaroçar American Saw Gm, e da ignorância ou desprezo dos processos aperfeiçoados de que se serve hoje a maior parte dos paizes produetores, vem juntar-se também a fraude. Não raro tenho o desgosto de receber, para nas de existência authenticão pedras vistorias realizar, que saccas de algodão do Brazii. Ainda ultimamente 100 saccas, 24 de menos nada trazião da Parahyba, casa uma remettidas por data: de longa vem ja vergonhosa tão E pratica pesadas pedras. defacto, o denunciava relatórios, seus em antecessor, meu o uma so apresentada fora Ike oceasião certa em clarando que pedra de 2 1/2 arrobas.

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Tudo isto faz-nos um damno immenso, mas a concurrencia nosso o encontra embaraço maior o é que dos Estados-Unidos outras americano, do por superior já algodão, já pela qualidade condo nos e inglezes mercados nos alcança este vantagens que amerio menores são transporte de para despezas As tinente. minto e aqui até Estados-Unidos dos viagem a cano, porque bem serem espaço menor occupão saccas por as e mais'curta, nao e isso, americano por O exportador por pôde, imprensadas. ter de pagar direito de saliida, realizar lucros mais consideraum com sobrecarregado seu o apresenta gênero veis. O Brazil frete maior, e com os 7 % que cobrão as nossas alfândegas, , além dos direitos provinciaes. „ . ' . t, Estadosnos colheita a espera-se 1878, de anno que No Unidos seja de 4,700,000 saccas.» Caeão só dizer e Brazil que no cultivado póde-se O cacáo é pouco que alffum do Norte é exportado, e isso mesmo colhidoe quasi a colhida como natural, exclusivamente como producto munideste terrenos aos adapta-se cultura sua No entanto a desta, variante a ser até café, do a como podendo cipio tão bem _ . por ser tanto.ou mais remuneradora. Só a Inglaterra importou no anno de 1877 l,0.^1^900,000 ^l0somente do Brazil de sendo procedência grammas, kilTSe sua exportação de 1852 a 1861 foi de 326 040 de 571 rs. decennio nesse médio seu o sendo preço kilogrammas, de media na considerada ser exportação a pôde Actualmente 4,000,000 de kilogrammas a 400 rs. ta A Y* Y» Q f* M £1

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descrédito em cahido haver no mais Não se cultiva paiz por exportadores empregada fraude nela pelos P bem sendo e Campos de terras ás adapta-se A sua cultura forem dispensados. lhe esforços os que recompensará cuidada, Fumo escala tão que é em Campos pequena em O que se cultiva nao m_c1Rfp o produzir entanto no pode» não merece menção; exportação. ainda como local para consumo o só para

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As freguezias das Dores de Macabú, S. Benedicto e outras, applicado produzem fumo de superior qualidade, que pôde ser ao fabrico de charutos, que poderáõ rivalizar com os superiores da Bahia. A média de sua exportação para o estrangeiro foi a seguinte nos decennios: De 1852 a 1861— 4,631,320 kilog. a 442 rs., preço médio » » a 860 De 1862 a 1871— 5,450,000 » » a 500 De 1872 a 1881—16,000,000 Arroz O municipio de Campos já cultivou arroz que sobrava de seu consumo para a exportação, e hoje, ao inverso, importa quasi que a totalidade do que necessita para consumo. Entretanto o arroz é uma cultura remuneradora, e, adoptada, se estabeleção centraes fabricas mais ou uma sustentar que pôde mercado do Rio o sahida tendo seu o para prompta preparo, para de Janeiro que, por não haver no paiz, importa dos Estados-Unidos e possessões inglezas 314 partes do que consome, o que vamos comprovar com o Retrospecto do Jornal do Commereio na parte relativa a esse gênero: « Arroz do estrangeiro.—Ainda neste anno a importação deste gênero apresentou um augmento de 24,821 saccos com1882. de a com parada A importação total foi de 220,115 saccos contra 195,294 no anno passado. sacco, 9#200 a 88800 de forão 1882 em por últimos Os preços Janeiro de 1883, e que em abrio mercado o a estes que* preços até elevados forão Fevereiro, de até quando vigorarão principio 9#500 por sacco. de Março mez o durante e Fevereiro de Na segunda quinzena regulares não houve alteração sensível, vigorando para partidas as cotações de 98200 a 91500 por sacco. 45,203 de foi trimestre do entradas das O total primeiro SaCAbrio o mercado em Abril com pequenas entradas, mas bem coas baixa: em e frouxo isso e anteriores as por supprido com estas cotações sacco, 98000 a 88800 de por forão mez tações do e Junho. que vigorarão em Maio

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No segundo trimestre os supprimentos recebidos forão de 80,897 saccos.' Continuou o mercado frouxo em Julho, devido ás abundantes entradas que tivemos por navios da índia; as cotações do mez regularão de 88600 a 88800 por sacco, cotações estas que forao mantidas na primeira quinzena de Agosto mas que baixcárão no fim do mez para 88500 e 88700. Em Setembro o mercado não apresentou melhora alguma, e até mesmo as qualidades inferiores tiverão baixa. Os extremos neste mez regularão de 88000 a 88700 por sacco. Os supprimentos recebidos no terceiro trimestre forão de 73,793 saccas. nao frouxo, conservou se mercado o Outubro em Ainda obtendo o gênero preços superiores a 88300 e 88700; mas, ter-: nando-se escassas as entradas, notou-se era Novembro grande firmeza, os preços subirão, e algumas vendas forão realizadas de 98000 a 98200 por sacco. Finalmente, em Dezembro, o mercado manteve-se sem altesupos regulares mais serem não obstante sensivel, que ração extremas do mez forão de As cotações recebidos. prímentos 98400 e 9#500 por sacco. As entradas do ultimo trimestre regularão por 20,222 saccos. O deposito em 31 de Dezembro era calculado em 25,000 saccos. As entradas forão:

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Álcool A exportação de álcool do municipio, para o consumo do Rio de Janeiro, foi em 1883 de 2,293 pipas ao preço médio de 160§. Importação do goiabada Esta industria que floresceu no municipio tem decahido sensivelmente ha cerca de 8 annos e continua a decahir, devido á concurrencia que fazem os fabricantes do Rio de Janeiro e á falta de consumidores nos mercados estrangeiros. _ Até 1875 chegou a exportar-se 800,000 latas e hoje calculamos que o máximo de sua exportação seja de 250,000, como foi a do anno de 1883. O preço médio sobre latas grandes e pequenas foi de 550 rs. «facarandá Até o anno de 1863 o municipio_ de Campos foi o maior fornecedor desta madeira á praça do Rio de Janeiro. Hoje achão-se exploradas quasi todas as suas mattas e póde-se dizer que o jacarandá só é encontrado nas freguezias do BomJesus e Carangola e nos cumes das serras que cercão as freguezias das Dores e S. Benedicto. A média da exportação para o estrangeiro foi a seguinte nos decennios: De 1852 a 1861—1,300 dúzias de couçoeiras a 200$, preço médio » 194|, a »¦. » » 1871-1,450 a 1862 De »1 » 215#, a » » De 1872 a 1881-1,175 a couçoeiras de dúzias 1,202 de foi 1882 de exportação A 359^000. a 1,416 de 1883 de a e dúzia < a 23511000 de Campos município do fosse calculamos madeira Desta que vendidas anno ultimo do as sendo 1883, a 1881 de 300 dúzias, ao preço médio de 2601000. ©istras madeiras o esnossas madeiras outras para de exportação a E' nulla 1QQ0 trangeiro. . . il,oUO «aa 1883, em Janeiro, de Campos exportou para o Rio taboas de madeiras diversas. 800 e toros e pranchões C/ommercio de Importação o acerto com calcular onde possamos Não temos dados por mumc^10; do consumo importados para valor dos gêneros 500 contos a 2 2 de médio valor no 1880 em Já calculamos os importados para machinismos dos valor porém so juntarmos o

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com probabilidade calcular agrícolas, póde-se estabelecimentos nrnAnotm de acerto em 3,000 contos annuaes do cto os inclusive piod Calculando-se o giro commercial, o revendidos serem para município vendidos ao commercio para de Almanak contos 3.000 (v,d. em ^3, que são estimados 1881] uóde ser orçado em 6,000 contos.

Podarmos lm. ligeira idéa »f^3!S uma estat st.ca da com

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do município, apresentamos em segmda Bar da João b. em tivemos pantia de vapores que . e11®Prie&enid.^n 1673 de anno . i* nnr A estatística e do impottedo. por terços dois outros os sendo mente da importação, navios da praça. Kr§ DESTINOS ¦34S ||

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Esta importante via-ferrea tambem tem progredido satisfactoiiamente, achando-se já concluída a 2a secção da linha do tronco e os ramães do Itabapoana e do Patrocínio. A linha do tronco tem as seguiutes estações: Campos (central), Travessão, Guandu, Penha, Villa-Nova, Murundú, Cachoeiro, Monção, S. Pedro, Belém, S. Domingos, Cubatão e Porto-Alegre a 129 kilometros. O trafego da estrada até a estação do Travessão, 18 kilometros, foi aberto a 19 de Novembro de 1877. A estação de Porto-Alegre, actualmente* a ultima da linha do tronco, foi aberta ao trafego a 17 de Outubro de 1881. O ramal do Itabapoana foi inaugurado a 13 de Junho de 1879 e tem um percurso de 21 kilometros da estação de Murundú á do Itabapoana. O ramal do Patrocínio, a partir de Porto-Alegre, tem um percurso de 38 kilometros, com as seguintes estações: Retiro, Lage e Poço Fundo, tendo sido esta aberta ao trafego a 16 de Junho de 1884. O quadro que apresentamos^ ao lado demonstra a renda do trafego até o Io semestre de 1884, achandose incluído no anno de 1878 a renda desde 19 de Novembro de 1877, data da abertura da primeira estação. Por esse quadro ver-se-ha que a renda attingio a Rs. 2,452:8218602, não estando, porém,incluída a renda extraordinária proveniente de alusal, etc., de venda desaccos, gueis que a tornaria muito mais elevada.

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Estrada de Ferro de Campos a S. Sebastião Esta estrada é hoje de propriedade dos Srs. Barão de Miranda, da Costa, Manoel Antônio e Moreira Cardoso José commendadores Chagas das Francisco e Braga Saturnino Francisco Ferreira empreza uma que constituirão os Silva Júnior (gerente), quaes Braga & C.a Saturnino de firma a sob gira m., havendo 200 k. e 18 de é trafego em linha da A extensão Gonçaio. S. em José, S. de Usina a um ramal para das Cruz Campos, saber: a estações, 6 estrada Possue a Mineiros. e Campo-Limpo S. Gonçaio, Anna, D. Almas, carros 6 locomotivas, para 4 de consta O material rodante da oficinas nas construídos 2 passageiros de Pelasse (sendo 14 carros de classe, de 2a estrada), 2 carros para passageiros cargas e 2 pranchas. seguinte: o foi 1883 de anno no trafego O movimento do

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Passageiros-1' classe



......

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• , ¦ : • Trens especiaes 6o9,167 kilogi. volumes, 21,923 pesando Bagagem » 7,890,148 » Mercadorias-125,417 Animaes—1,803. •

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No Io semestre de 1884 o movimento foi o seguinte: • 12 271 ...... classe Passageiros^! ^g ^|^ I O • • \ .,' • Trens especiaes kilogr. 268,405 -12,238 volumes, pesando Bagagem » 2.209,141 » Meicadorias-54,508 Animaes—1,371. ., ,¦ f]. 36:4938540 27-2478000 . ...... de A receita foi • de • —'-tâ&tt E a despeza Saldo 9;246»540

ALMANAK

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Companhia Férro-€/arriI de Campos As linhas desta companhia têm 7 kilometros e 600 metros de extensão. A Trata a companhia de prolonga-las na direcção do Queimado, com ramal para a Usina deste nome. Depois de grandes dificuldades financeiras, entrou a comde administrativo tino creada nova uma em pelo phase, panhia seu àctuai gerente, Sr. Francisco Dias Furtado. Suas accões que estavâo muito depreciadas, hoje sao procuradas por accionistas e pessoas estranhas aos interesses da companhia. €o_tpa--la de Seguras Marítimos e Terrestres $. Salvador

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Esta companhia foi fundada a 4 de Maio de 1868.. l^OOOJOOO Capital em accões de 500*000 ...'.. 50:000^000 Realizado . Para julgar-se do progresso das transacçoes desta compade annos dos comparativos resultados os seguida em nhia damos 1872 e 1883. No anno de 1872 eífectuou seguros no valor de 4'3^:||||||| ^Í^^a Os prêmios, durante o anno produzirão. . U:d/o&üüU Pagou de sinistros e avarias a encerrado segue, se o balanço demonstra que resultado O 31 de Dezembro de 1872: ACTIVO 450:^!5?o Accionistas.—Per entradas não realizadas. Móveis e utensílios.-Valor dos que existem. 6obJ41á Banco de Campos.-Dinheiro em conta corrente 6^^974 .... ^SK Caixa.-Dinheiro existente J™;"X Letras a receber.-Importe das letras . . Affenoia no Kio de Janeiro.—Saldo desta conta &.10ó$óM Rs. 527:944*245 PASSIVO 50f:^||| Capital.-Valor nominal de 1,000 accões . . 14:031^874 Fundo de reserva.—Importe desta conta . Honorários da directoria.—Porcentagem e grai*j 1; 2848855 tificação neste semestre. .... 14

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PASSIVO Capital.—Valor nominal de 2,000 accões , . 1,000:0008000 42:5008000 . . conta desta reserva.—Importe de Fundo Honorários á directoria.—Importe do honorário 2:5308000 semestre • deste Dividendos.—Do 26° ao 29° divi*™300U . dendo não reclamados. 9:280 jjOOO 9:000f<|000 distribuir a 30° 0 5008000 . . . conta. desta Saldo Rio.do Agencia 15:4568100 . . . conta desta Lucros suspensos.—Saldo Rs. 1,070:2668100 iariiiBMOS © Terrestres 1871. de Marco de 25 em fundada foi companhia Esta 1,000:0008000 5008000 de Capital em accões 50:000^000 ....••••••• Realizado

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CAMPOS

107

Vamos dar uma noticia de suas operações nos extremos de 1872 a 1883. Em 1872 os seguros effoctuados forão no valor de 3,480:2898000 26:62b!$;2üü Os prêmios produzirão 418000 Pagou de sinistros e avarias O balanço que se segue completa o movimento das transacções da companhia durante esse anno: ACTIVO 086:2508000 Accionistas.—Entradas não realizadas. . Banco de Campos.—Dinheiro em conta corrente 89:|84|80O Slln Caixa.-Dinheiro existente !f|;?S Letras a receber.-Pelas que existem ... *:SI-KS Móveis e utensílios.—Valor dos que existem Agencia do Rio de Janeiro.—Saldo desta conta. ^ 711J 237:5008000 Acções por emittir.—Pelas que existem 5208000 Apólices.—Pelas que existem . . . 401&500 existem. liquidação.—Pelos Títulos em que Rs. 1,026:1311956 PASSIVO 1>000;000^000 Capital.-Valor nominal de 2,000 acções . |:^|W . realizar. a suspensos.-Prêmios Lucros Fundo de reserva.-Importância desta conta. ô-.no^ií Honorários da direetoria.-Gratificação e por,

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Dividendo l.°-A' razão de 68480 por acção. 9:8&2|O0O Rs. 1,026:1318956 l»|fflffi de valor no forão effectuados seguros Em 1883 os Os prêmios produzirão _• 13:bb^/ou ^ Nada teve que pagar por sinistros e avarias. acção. 9|000 de razão á foi por distribuído O dividendo O fundo de reserva elevou-se a 24:2108378. , cm companhia da estado o' demonstra O seguinte balanço 30 de Junho de 1884:

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Caixa Econômica a 2He Setemrnstallad. fe. C-pos de Econômica A Caixa ¦Ki»a Ap 1R34 nor uma assembléa composta aos ou>. «^»^ .¦< toe

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Tinoco, Antônio Joaquim José Miranda de Francisco Carvalho, Gregorio ^ B*P Almein Vianna, Bento Benedictc, de: de ^«Xlno L,u ^ Ke>s Martins, Joaquim^Pin Nettote¦ ^ Mas_ Almeida, Santos, dos Rodrigues Manoel ^^'"^'^.f José Joaquim Gomes ^Uo^Tm^^^,

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Barroso, João Pinto Lopes, José do Desterro Pinto, José Monteiro de Figueiredo Graveto, Balthazar Caetano Carneiro, Custodio Francisco de Castro Norberto e Ignacio Rodrigues Bermude. • No dia 28 de Setembro, servindo de thesoureiro José Joaquim Pereira de Carvalho, foi aberta a Caixa, para se receberem os capitães, sendo 50 o primeiro numero de aecionistas. No primeiro quinquennio (1839) o seu fundo total era de Rs. 49:6708164, como se vê do seguinte balanço:

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. Saldo do mez de Agosto . Accões entradas, inclusive os dividendos. . . . .'•.':.

1:2641200

A deduzir: Capitães retirados, inclusive os dividendos. . . . . .¦¦:'-. Remettido ao correspondente . Existe em caixa que passa a n/c. . Idem em poder do correspondente. . Em 43 apólices de 1:0008 8008 ¦ »'* » Em 2 6008 • » Em 3 400|, • » Em 5 Fundo total.

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1:160#210 600^000

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1:7608210 " 2858470 984S694 1:2708164

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Em 30 de Junho de 1884 o numero de aecionistas da Caixa elevava-se a mais de 9,000, e o seu fundo total era de 4,419:9128566, como se vê do seguinte balanço: 5:6288416 Saldo em poder do correspondente. 2:000^000 Saques a cargo do mesmo. . • 3:6288416 Saldo que passou de Maio . . . 13:753^510 . . 49:778^200 Entradas no mez de Junho. 63:5318710 9:2848150 54:2478560 . . . . mez dito no Sahidas 12:9128566 Saldo do mez de Julho de 1884 . Por 4,523 apólices da divida pu4,407:0008000 blica de diversos valores . . 4,419:9128566 Fundo total. Rs.



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Este estabelecimento foi fundado a 3 de Dezembro de 1863. Capital em accões de 200$ ...... ?»?00:000J000 1.6 Emittido o realiiado ;OO0S000 ^uu* Por emittir Junho de 30 findo em anno no banco do movimento O geral de 1883 foi de Rs. 49,314:630*197, sendo no Io semestre Rs. _ 24,560:969*767 e no 2o Rs. 24,753:660*430. ; O movimento da caixa foi o seguinte: Recebido, mclvsive Rs. 13,209:006*404; Rs. 1882, pago de Junho de 30 o saldo em 9i:^^' Rs. 1883, de de Junho 30 em saldo 13,117:031*189, Descontárão-se 3,074 letras, no valor de Rs. £219:513J0b0, .46. 3,707:596* Rs. no 2o e 3,511:916*314 Rs. semestre 1' no sendo Os seguintes balanços demonstrão o estado deste importante estabelecimento bancário: BAIANCO

EM 30 DE JüNHO

DE 1883

ACTIVO Accõesporemittir(2aemissão.-Saldodestaconta -/..-Pelas 6 de que Apólices da divida publica . • • • . . Banco. ao pertencem . . conta. desta ajuizadas.—Importe Letras Letras oWtadas.-Saldo em ^^^

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2,815:4078583

— desta Saldo correntes. contas e Empréstimos 175.602sl69 ' • • • • conta & Limited. Bank Brazilian The New London & • • • Saldo desta conta desta 21 mesma.—Saldo na obras e Banco do Casa -267$693 "(maq^ft • • conta ...."-••; ÍÂlÂs conta desta escriptorio.-Saldo do Material Mobília.—Saldo desta conta. . . . • • se17.438#580 semestre ao Jaros.-Importe que pertence 91:975,^215 •_•'''¦' .8™te ,¦.•:existente. f __í_ Ca xa.—Dinheiro . . 4,813:621^34 Rs

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ALMANAK

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PASSIVO Capital.—Àcções por emittir. 400:0008000 Realizado pelos accionistas . ,600:000i|000 2,000:0008000 1,296:5308463 Contas correntes.—Saldo a favor de diversos Fundo de reserva.—Importe desta conta 400:0008000 793.-588JJ450 Letras a pagar.—Por dinheiro tomado a prêmio 4508461 Depósitos.—importe desta conta. 4:8008000 Commissão á directoria.—Importe desta conta Dividendos.--O 26' ao 35° não reclamados 1:1911000 O 36° Importe de 8,000 accões 81:1918000 80:0008000 a 108. . . . . .* . Lncros suspensos.— Lucros a realizar no se237:0608960 mestre seguinte 4,813:6218334 Rs. Balanço em 30 de Junho de 1844 3

ACTIVO Accões por emittir. (2S emissão).™Saldo desta conta . ¦«. . • . . . . . Apólices da divida publica de 6 °/..—Pelas '¦...-.* que . . . pertencem ao Banco. Letras ajuizadas.—Importe desta conta . Letras descontadas.—Saldo em carteira. . . . _. . 3.318-.S308262 Letras caucionadas. — Saldo 99:189^000 em carteira . . . Empréstimos e contas correntes.-—Saldo desta conta The New London & Brazilian Bank Limited. —Saldo desta conta Casa do banco e obras na mesma.—Saldo desta conta Material do escriptorio.—Saldo desta con a . Mobília.-—Saldo desta conta Juros.—Importe que pertence ao semestre seguinte Caixa.—Dinheiro existente Es

400:0008000

518:3238000 97:5128579

3,417:5198262 186:0008289 146:3198378 21:1588924 1-.214P32 4928259 22:8378760 51:9988014 4^86373758797

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ALMANAK

112

DE CAMPOS

PASSIVO 400:000$000 Capital.—Accões por ernittir. Realizado polis accionistas . 1,600:000^000 í, 000:000 $000 Contas correntes.-Saldo a favõrdc" diversos. ^^OMâjU f^:™ío?o Fundo de reserva.-Importe desta conta . Novo fundo de reserva.-Importe desta conta. l^^ZÍt.6, Letras a pagar.-Por dinheiro tomado a prêmio. ^;™J^ Commissão á direciona,-Importe desta conta. 4.büUbüUU Dividendos.—O 36° ao 39° não .- I:095g000 . . . ¦ reclamados. O 40°. Importe de 8,000 acçoes 81-.095Í00080':000$000 à m[ ...... Lucros suspensos-Lucros a reãílar ?nü se- 80.246s380 _„_ mestre seguinte . . . .. • • • RS. . . 4,863-.375S797 Bàneo Comittereial e Hypotheeario de Campos 1873. de Maio de 1* a fundado foi Este estabelecimento

Capital em accões de 2008000

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•^•^OO Emittido e realizado. ....... 200:000^000 ......•••• Por ernittir 30 de em findo anno o durante effectuadas As operações no Vmsenão 7,108=00«S^s Rs. a eleTarão-se 1884 Junho de ; mestre Rs. 3,663:196$261 e no 2o Rs. 3,444:808$024;incluindo o Entradas, seguinte: o foi O movimento da caixa saldo em 30 de Junho de 1883, Rs. ^mW^Jt Rs. 36:42984^.. 1884 de Junho de 30 em saldo 3 ' 190:743$433, de Rs. letvasno 1,2/6 anno o durante Descontarão-se jalm e no i 1,161:914SUJJ Rs. semestre Io no sendo 2 373:7598058, y lis. 1,211:8448859. banco. deste estado o demonstrão seguintes Os balanços Cl

AcçSes por



Balanço em 30 de Junho de 1883 ACTIVO •*+¦ 400:000$000 Qolrln rWa ponta . ernittir.-^ 898:574$265

Letrasâreceher--Saldo desconta ^\

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21;261$820 ^ conta desta Letras ajuizadas-Importe . desta yoni<^. liquidação.—baldo Títulos em Contas correntes por cartas de credito.-oaido m.m$m ??" . . desta conta

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ALMANAK

DE

113

CAMPOS

Cauções.—Saldo desta conta. . Hypothecas.—Saldo desta conta .... Mobília e material do escriptorio.—Saldo desta conta ... . . . Bens de raiz.—Importe desta conta. Banco Industrial e Mercantil do Rio de Janeiro. —Saldo desta conta. Juros.—Os que pertencem ao seguinte semestre • Caixa.—Dinheiro existente

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PASSIVO 400:000$000 Capital.---Acções por emittir. 600:0001000 1,000:0008000 Realizado pelos accionistas . 240:5200023 Contas correntes.—Saldo desta conta 199:1958218 Valores a prazo fixo.—Saldo desta conta . 21:0600000 Letras a pagar.—Importe desta conta . . 68:6278000 . . . Deposito.—Importe desta conta. 7:0108280 Saques.—Saldo desta conta Dividendos.- 18° e 19° não reclamados 1:421 «000 20° a distribuir por 3,000 ac22:4218000 21:0000000 cõesa 78000 . . . 3:6008000 Honorários á directoria.—Importe desta conta. 117:1928171 Fundo de reserva.--Importe desta conta . . Lucros suspensos.---A realizar no seguinte se17:243S 445 mestre. 1,696:8690137 Rs. .-

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Balanço em 30 de Junho de 1884 ACTIVO . . Acções por emittir.—Saldo desta conta. Letras a receber.—Saldo desta conta . , . Letras ajuizadas.—Saldo desta conta . . . . Títulos em liquidação.—Saldo desta conta. Contas correntes por cartas de credito.—Saldo desta conta Cauções.—Saldo desta conta Hypothecas.—Saldo desta conta . . ¦ Bens de raiz.-Importe desta conta,

400:0000000 1,026:6160228 50:3250500 19:3£>7094O 204:73210246 32:1608000 10:2688000 24:8728412

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. . . . . Saques.—Saldo desta conta. Mobília e material do escriptorio.—Saldo desta ¦l.v.

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Juros. —Os que pertencem ao semestre seguinte Caixa.—Dinheiro existente Rs,

5:4718780 1:9308000 6: 3668432 O 36:4298472 1,818:5318010

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400:0008000 Capital.—Acções por emittir. 600:0008000 1,000:0008000 Realizado pelos accionistas . 267:6168224 Contas correntes.—Saldo desta conta . 235:4428207 Valores a prazo fixo. —Saldo desta conta . 51:8638975 Letras a pagar.—Saldo desta conta. ,. . . 68:6278000 Depósitos.—Importe desta conta Banco Industrial e M. do Rio de Janeiro.—Saldo 3:3178610 . . desta conta ...... Dividendos.—18° a 21° não re1:5188000 clamados 25:5188000 24:0008000 22° a distribuir, a 88 por acção. 3:6008000 Honorários á directoria.—Importe desta conta. 141:2438600 Fundo de reserva,—Importe desta conta . . Lucros suspensos.—A realizar no seguinte se21:3028394 mestre . • Rs. 1,818:5318010

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Freguezia de S. Salvador Esta freguezia assenta em uma planície que abrang-e 342 kilometros quadrados de superfície e comprehende a cidade dê Campos dos Goytacazes, a antiga villa de S. Salvador dos Camn. 6 de 28 de Março lei cidade de á categoria elevada por pos, de 1835, datando a sua fundação de 1673 (vid. Almauak de 1881). A população da freguezia ó de 21,840 habitantes, assim divididos: 6,179 Ebmens livres. 6,532 12,711 Mulheres idem . 996 Homens ingênuos. 1,184 2,180 Mulheres idem . 3,553 Homens escravos . 3,396 6,949 Mulheres idem . 2^840 Total. . . feminino, do 4 e masculino sexo do 5 escolas Tem publicas ambos além do Lycêo de Campos e de 22 escolas particulares de os sexos.. •a João Ribeiro de Azevedo, Dr., S. Gonçalo. de edifício vasto Occupa um S. Coronel, Pinto, Guedes José sua propriedade na praça de S. Bento. Salvador n. 16. José Nunes de Siqueira, Dr., Covas d'Arêa, VEREADORES Major, ManhãesBarreto, Manoel Presidente. — Olympio Joaquim Direita 109. da Silva Pinto, Dr., praça do —Manoel Francisco da Secretario. Imperador. Tenente, Direita. Paula, Cruz Vice-presidente.-Carlos de Oli- Adjunto— Manoel Arthur Miveira Bastos, Dr., S. Gonçalo. nucci, Alferes, Constituição Antônio Rodrigues da Costa,Te- 20. nente-coronel, Direita 138. Procurador.—Pedro Gonçalves Francisco Antônio Pereira de da Silva, Concelho 115, Lima, Tenente-coronel, DiPinto dos .—Manoel Engenheiro reita 116. Dr., QuiBarreto, Santos TePimenta, Joaquim da Costa 30. tanda Norte. do lado nente-coronel, s

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Medico.— Duarte Alfredo Flores, Escrivão. — Francisco Eugênio Carneiro, praça de S. SalvaDr., Rosário 96 A. Advogado. —Constantino José dor 14. Escrivão-ajudante —José BernarGonçalves, Rosário 62. Aferidor. — Eleuterio da Silva dino Maciel, Pedro II 55. Oficial de justiça.—Guilherme de Lima, Concelho. Porteiro.— Tito Ferreira Tibur- Araújo Mendonça, Becco. cio, Sete de Setembro 4. Collectoria Provincial Ajudante. — Francisco Barbosa RUA DOS ANDRADAS N. 40 : Xavier dos Reis, Rosário. CoUeclor.— João dos Santos Silveira, Dr., S. Lino (chácara). Administrador do matadouro. Malaquias Ribeiro Pimentel, Cólleáor-ajudante.—João Bernarmatadouro (chácara). dino Maciel, Queimado Impeclordo cemitério.—João Fer- Escrivão.—João Maria da Silva nandes Rocha, cemitério. Corrêa, S. Bento. Guarda do cemitério.— João Fer- Escrivão-ajudante—Antônio José nandes Rocha Júnior, cerni- de Melío, Formosa 10. Ojjiciaes do fisco.—Manoel Anterio. tonio Aderne e Octaviano PeFISCAES 45. Ouvidor Araújo, de reira Falcão, i.° districto.—LuizVieira Juiz de Direito Alferes, Queimado. 2." districto.—G-àiiíMo Manoel de Luiz Antônio Fernandes PiAraújo, Tenente, Direita 136. nheiro, Dr., Formosa (chá3.° districto. -Antônio Pereira de cara). «Juiz Municipal Souza Coutinho, Alferes, marBandeira Saboia de Pedro João canal. do gem S. de Dr., de Mello, praça GUARDAS MUNICIPAES Salvador 26. Pinto Firmino l.° districto.--' Supplentes Netto e Manoel de Oliveira 1.° João Francisco Leite Nunes, Bastos. Benedicto. de S. Dr.,freguezia — Albino Soares 2." districto. José Gonçalves, 2.° Constantino de Almeida Freire e Ignacio Dr., Rosário 62. Moco. 3." João Gregorio Francisco de Collectoria Geral Miranda, Major, S. Gonçalo. RUA DOS ANDRADAS N. 55

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Juiz lie

Colledor.—José Francisco Mar- Manoel Coelho Barroso, Dr., tins Guimarães, Direita 130. praça de S. Salvador 28. Supplentes MuCollector-agente.—Francisco ' niz de Albuquerque, Covas 1.° Antero Fernandes Cassalho 17. Direita Dr., Oliveira, de d'Arêa.

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Tabelliàes 2." Sebastião José de Moura, üi\, freguezia de S. Gonçaio. DO PUBLICO, JUDICIAL E NOTAS ;1° Ántero Alves Manhães. Dr., 1.° cartório.—Heleodoro Avelino de Souza Monteiro, CommenConcelho 78. dador, Direita 59 e 61. «Jkiifles de Pa# 2.° cartório,—José Caetano Car1.° Lourenco Maria de Almeida neiro, Alferes, Direita 45. Baptista, Dr.,Constituição 17. 3." cartório.—Antônio José de 2.° Antônio Manoel de Azevedo, Mattos Lima, Dr., interino, Dr., margem do canal. praça de S. Salvador 43. 3.° José Joaquim de Souza Motta, 4." cartório.—Eduardo Manoel Sacramento 2, Francisco da Silva, Dr.,praça 4.° José Ferreira Barreto, Dr., de S. Salvador 30. Direita 227. :9avaes DO JUÍZO de orphãos e auzentes Official de justiça i.° cartório.—Augusto OctaviaManoel Ignacio de Aguiar. no Bessa, Dr., Direita 162. 2.° cartório.—João Bernardo José Ferreira Dias, Dr., Cons- Pinto Salgado, Rosário 91. DA PROYEDORIA tituicão. José Antônio de Oliveira Seabra, Dr., praça de S. SalvaJosé Nunes de Siqueira, Dr., dor 20. Covas d'Arêa. DO JURY E EXECUÇÕES Supplenles José Francisco Corrêa, Alferes, 1.° César Augusto de Carvalho, Sacramento 13. Capitão, Rosário 80 H. DA DELEGACIA DE POLICIA 2.° Afonso de Miranda Ozorio, José Cardoso Pereira Lobo, AlCapitão, Pedro II 4. feres, Ouvidor 20. 3.° Manoel Pinto dos Santos BarDA SUBDELEGACIA E PAZ reto,Dr., Quitanda 30. JoséBernardino de Araújo Reis, Alferes, Aquidaban. Siitodelegado de Policia DO JUÍZO ECCLESIASTICO José Elmino Drumond Esmerai4. Bento S. Silva, da Pires José 14. d'Arêa do, Capitão, Covas e orpltâos áos Curador jçeral Supplenles dos resíduos promotor 1.° Christiano Justo Antônio, José Pinto Ribeiro Franco, CaTenente, Rosário 80 G. Sacramento. pitão, 2.° Felismindo Lima, Tenente, Solicitado? dos Resíduos Constituição. 3.° José da* Silva Pereira, Te- Damaso Jacintho de Sá Carvalho, hotel Erancez. nente, Pedro II.

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Felippe Sampaio Corrêa, Becco Francisco Luiz Goytacaz, S. do Barroso 2. Bento 8. Francisco Nunes de Seabra Perestreilo, Becco do Busca. Antônio Lopes Rangel, Alferes,) Frederico Nunes de Seabra PeConstituição 20. restreilo, Becco do Busca. Marcos da Costa Brito, Major João Pires da Silva Júnior, Sainterino, Nova do Ouvidor. cramento 17. Joaquim Duarte Pimenta B.ueFrancisco Manoel da Conceição no, Quitanda 13. e Silva, Guarullios. José do Canto Coutinho, Direita 78. {tesoureiro José Francisco Martins Guima- José Ferreira Dias,Constituição. José Joaquim Itabaiana de Olirães, Major, Direita 130. veira,praça de S. Salvador 14. Curador de Herauças José Pinheiro de Andrade, praça Vago. de S. Salvador 47. reiaes de Gusmão, Carlos José Manoel Benedicto Baptista Cabral, Di11 B. Ouvidor reita 18. MatCarneiro de José Queiroz Luiz Pinto de Queiroz Franco, toso. Becco do Barroso 2. Sacramento. Manoel Coelho de Almeida, Direita 42. Antônio Vicente de Magalhães, Manoel Rodrigues Peixoto, DiDireita 327. reita 109. Pedro Velloso Rebello, SacraDrs.: mento 54. Affonso Peixoto de Abreu Lima, Theotonio Fernandes da Costa Barão do Amazonas 86. Pereira, Sacramento 37. Antcro Fernandes Cassalho de Thomaz José Coelho de AlmeiOliveira, Direita 17. da, Conselheiro,Quitanda 15. Antônio Francisco Ribeiro, DiAuditórios dos Solieitadores 11. reita Antônio Joaquim Manhães de Antônio José daSilvaRocha,Leão Campos, praça de S. Salva- Caetano Dias Carneiro, Sacramento 33. dor 31. Cândido Baptista de Lacerda, Damaso Jacintho de Sá Carvalho, hotel Francez. Pinheiro. do praça Constantino José Gonçalves, Eduardo José de Moura Minguta, Direita 78. Rosário 62. Casde Oliveira José Francisco Pinto, de Alvarenga Domingos tro, Direita. Concelho 48. ? e

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Francisco José Moreira Ribei- Capitão-qiiartel-mèstre. — César Augusto de Carvalho, Rorão, Quitanda 13. Jorge José de Souza, Direita 29. sario 80 H. João Minguta, Sacramento 17. Capitão-cirurgiõo-mór.--- José CaJacmtho Martins do Couto Reis, millo de Moura, Dr., praça do Imperador. Pedro II. \

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Alcibiades Lucas Moreira, largo RUA DA QUITANDA N. 15 do Rocio. 9 das úteis, dias nos Abre-se Balthazar Carlos das Mercês, ás 2 da tarde. manhã da horas Rosário. Casimiro José Joaquim de Car- Presidente.—Visconde de S. Sebastião, Becco. valho, Constituição. Francisco Antônio de Carvalho, Directores.— José Alves da Torre, Commendador, Pedro II 87. Direita. Francisco Joaquim da Silva, José Joaquim de Souza Motta, Sacramento 2. Andradas. Francisco Joaquim Pinto de Guarda-livros.— Fernando Aniceto Rosa, Direita 78. Freitas, Andradas 85. da RoCoelho Luiz Honorio de Azevedo Cou- Ajudante.—José ' cha,Sacramento 61. tinho, Ouvidor. Manoel Alves Peixoto, Andra- Thesoureiro, — Manoel José de Castro, Capitão, praça do das 50. Maximiano Francisco Duarte, Imperador. Piei do thesoureiro.—-José FranRosário 151. Ugulino José Ferreira de Me- ciscoToscano, Sacramento47. nezes, Rosário. C r»4*

Commandante.— Izaias da Costa Guimarães, Capitão, quartel Constituição 61.

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RECCO DO CONSTANTINO

Abre-se nos dias úteis, das 9 da manhã ás 2 da tarde. horas Careereift9® da Cadèa Francisco Manoel BoaPresidente.— Silva, da Joaquim Manoel Rosário. Dr., Ferreira, Povoa Morte 40: Directores.—Francisco José RiCovas d'Arèa Barros, de beiro supenov.-l Coronel-commandante . Balthazar Rangel Coutmho 44. de Rodrigues José Francisco Baptista, Coroa. Direita. Carvalho, ordensservindo de ajudante *Maior Rodrigues Manoel,Guarda-tivro.s.-;Jcão de secretano geral60. Direita Vianna, Barreto,Direital09.í Manhães

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Cas- Thesoureiro.—BarSo de Guarulhos, Direita 125. No- Secretario.—José Rodrigues LeiTe- te, Quitanda 6Q. Pi- Guarda-livros. — José da Silva Lopes Monteiro, Direita 331. Coi-ipasiliia de Seguros ÍMtára- í.° escripturario.—Fernando Anitiinos e Terrestres Perseveceto Rosa Júnior , Sacrarança. mento 28. RUA DA QUITANDA N. 14 2.° dito, — Marcolino Sudario do Abre-se nos dias úteis, das 9 Amaral, Tenente. horas da manhã ás 2 da tarde. Conselho administrativo.,— FranDirectores.—LuizChrisostomode cisco Ferreira Saturnino BraOliveira, Pedro II 387. do Imperador. ga, praça Boaventura Peixoto da Costa, João Gonçalves Pereira, CoPedro II 183. vas cPArêa. Jeronymo Joaquim de Oliveira, João Miguel Guimarães, DiCovas d'Arêa. reita 237. Cjuarda4ivros.—hsé Bento Ri- Joaquim Dias de Freitas, Pedro banceira, margem do canal. II 84. Coi-ipaiiliia de Seguros Mari- José Antônio Domingues Ti-limos e Terrestres S. SalDireita 63. noco, ^ador. José Rodrigues Leite, Quitanda RUA DE D. PEDRO II N. 133 66. das 9 úteis, dias Abre-se nos de contas.— Antônio Comnvissão horas da manhã ás 2 da tarde. Pereira Nunes,Conego, igreja Directores.—José Alves da Torre, de S. Francisco. Commendador, Pedro II 87, Domingos José Vieira, ConJosé de Moura Reis Bastos, celho 64. Pedro II125. José Joaquim de Souza Motta, Mathias José de Freitas Aran- Sacramento 2. tes, Direita 176. Estação Telegraphiea — Joaquim Dias Guarda-livros. DE S. SALVADOR N. 41 PRAÇA de Freitas, Pedro II 84, Serviço permanente. Caixa Eeosioiiiiea Chefe da estação. —João Bernardo RUA DIREITA N. 125 Ribeiro Sudré, reside na esAbre-se' todos os domingos, tação. das 9 horas da manhã ás 2 da Adjuntos.— Alberto Pereira de Lima Leal, idem. tarde. Presidente. — Mathias José de Francisco Guimarães de LoyoFreitas Arantes, Direita 176. Ia, idem.

Pereira de Ajudante.—João ' tro, Direita 347. Thesoureiro.—João Antônio lasco Pereira da Cunha, nente-coronel, praça do nheiro.

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Antônio de Miranda Azevedo, Pedro II 38. Ignacio Silveira de Barceilos, estação. Estafetas.—Antônio Alfredo da Fonseca. Thomaz Antônio de Azevedo Faria. Guarda-fio.-—Manoel da Silva Alvarenga. Chefe de districto— João Machado de Faria, Barra de S. João, (Vid. tarifa dos telegrammas). Agencia cl© Correio

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chão-se as malas á 1 hora da tarde." Para todas as estações da estrada de ferro do Carangola e para Bom-Jesus e Limeira, diariamente, fechão-se as malas ás 3 horas dos dias antecedentes aos designados. Para Varre-Sahe, Carangola, Tombos do Carangola, Santa Luzia eSanto Antônio do Carangola de três em três dias,fechan~ do-se as malas ás 3 horas (ia tarde dos dias antecedentes. Para todas as estações da estrada de ferro Macahé e Campos e Barão de Araruama e para Quissamã, Araruama, CaboFrio, Nitherohy e Corte todos os dias determinados pela tabelIa da companhia Macahé, fechando-se as malas ás 10 1/2 horas da manhã. Para S. Fidelis, Ponte-Nova, Lage, Aldêa da Pedra e S. João do Paraíso, ás segundas e quintas-feiras, fechão-se as malas ás 8 horas da manhã. As cartas e objectos para o registro nos dias de sahida de vapor para a Corte aceitão-se até ás 9 horas da manhã com porte simples e até ás 9 1/2 com porte dobrado. ' Cl

—Antônio Manoel Dias, Agente 'praça de S. Benedieto. Ajudante.—João José Pereira de Aquino, Direita 131. Carteiros. -Hilário Pereira Nery, Bôa-Morte. José Antônio de Carvalho, Ouvidor. José Camillo Ortigão, Pedro II 205. Thomé Azevedo Costa, Direital48 Estafeta.— Álvaro de Azevedo Cunha, Quitanda. Esta agencia tem estabelecidas 5 caixas urbanas, nas Covas d'Arêa, na praça do Rosario, rua de Pedro II, ponte de Parahyba e lado do Norte, nas quaes se collectão as corresponanhia Estrada de Ferro dencias três vezes por dia. do Carangola As malas são expedidas nos seguintes dias: LADO DO NORTE Para S. João da Barra, ItapeFerreira Presidente.—Francisco Itabapoana, de Barra mirim, Saturnino Braga, praça do Benevente, Guarapary,Victoria Imperador. e Tahy de três em três dias, fe16

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Secretario.— Barão de Goytacazes, Pedro II. Thesoureiro.—-Jom Cardoso Moreira, Pedro II 297. Engenheiro chefe.—Jose^ih Lynch, Dr. Engenheiro-fiscal—Alfredo José Nabuco de Araújo Freitas. Supplentes Do presidente. — Antônio Francisco Torres Júnior, Barão do Amazonas. Do secretario.-José Antônio Domingues Tinoco,Constituição. Do thesoureiro.— Mathias José de Freitas Arantes, Direita 176. Coiiimissão fiscal.--Antônio José de Mattos Lima, Dr., Sete de Setembro. João José de Sampaio,Direita 60. Joaquim Fortunato de Faria e Souza, Direita.

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Engenheiro-chefe.—Joaquim Silverio de Castro Barbosa, Dr. Chefe da estação de Campos.—Fortunato Augusto da Cruz, Pedro II. (Vid. tarifas). Estrada de Ferro de Campos a §• Sehastiâo LARGO

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Pertence a uma sociedade commanditaria composta do Bapão de Miranda, commendador José Cardoso Moreira e Antônio Manoel da Costa, Francisco Ferreira Saturnino Braga e Francisco das Chagas Silva Junior, sob a firma de Saturnino Braga & C.a Germte.— Francisco das Chagas Silva Júnior, Estação. Agente central.—Feliciano Alves de Azevedo, Príncipe. (Vid. tarifas).

Supplentes Companhia Ferro-Carril Frederico Augusto de Carvalho, Pedro II 159. RUA DO CONSELHEIRO COSTA PEREIRA José Joaquim cie Souza FigueiPresidente.—Manoel Coelho de redo, Pedro II 147. Almeida, Dr., Direita 42. Francisco Manoel Martins, Pe-: Thesoureiro.—Antônio José de droll 167. Mattos Judice, Ouvidor 32. (Vid. tarifas). Gerente,—Francisco Dias Furtado, praça de S. Benedicto. Companhia Estrada de Ferro acalie e Damipos

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Directoria na corte: Presidente.—Thomaz José CoePresidente.—Hermann Joppert. llio de Almeida, Conselheiro, Secretário.-—Francisco R. Paz. Sete de Setembro. Thesoureiro.—João Narciso Fer- Direrlo:-.—^Pedro Velloso Rebelnandes.' lo, Dr., Sacramento 54.

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Diredor-Secrelario. — Lourenço HESPANHA Maria de Almeida Baptista, Joaquim Pereira de Miranda, Constituição 17. Coroa. Director-Caixa.— José Joaquim FRANCA do Souza Motta,Sacramento 2. Paulo Lecler, Pedro II 61. ITÁLIA Praça do Mercado Carlos Rinaldi, Rosário 102. LA ROO DO ROCIO Vigário da Vara Presidente.—José Francisco Mar- Antônio Pereira Nunes, Conego, tins Guimarães, Major, Diigreja de S. Francisco. reita 130, Vigário da Freguezia —Manoel Secretario. Pereira BorLuiz Ferreira Nobre Pelinca, Goytacazes. ges, Dr., Conego, igreja Matriz. Thesoureiro.—Bernardino Alves Coadjutor Coelho Bastos,largo do Rocio. Vago. Companhia de Navegação S. Igreja Presbyteriana ãoão da Barra e Campos RUA DO MAFRA N. 4. — José Agente. de Moura Reis Pastor. — Modesto Pereira de Bastos, Pedro II 105. Barros Carvalhosa, praça do Imperador 10. Gompasiliia e Cabotagem da Barra Mosteiro de S. Bento Agente.—Manoel Felisberto da João das Mercês Ramos, Frei,SSilva, Pedro II 16. Bento,freguezia de S. Gonçalo Igrejas Empreza de luz electrica Alves Carvalho & Oliveira, Matriz de S. Salvador, praça de S. Salvador. Pedro II 79. N. S. do Carmo, Direita. EMprezji teleplioiííea S. Francisco da Penitencia, DiCarmeio Seoane,.;, gerente, Direita. reita 95. Capelias Publieas Gazõmètro FILIAES A IGREJA MATRIZ* Guilherme Scully, Goytacazes. N. S. da Conceição e Boa-Morte, Bôa-Morte. Fiseàl áíi Ponte Manoel Francisco Dias, Pedro II. N. S. das Dores, igreja Matriz. N. S. da La oa, Pedro II, tarifas). (Vid. N. S. Mãi d os Homens, praça de S. Salvador. PORTUGAL N. S. da Penha, fazenda da Bôa-Vista, do capitão FranJosé Alves da Torre, Co mm em cisco da C. Azeredo Coutinho dador, Pedro II 87. kOPt

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N. S. do Rosário, praça do Rosario. N. S. do Rosário do Sacco, Sacco. N. S. do Terço, Rosário. Nosso Senhor dos Passos, igreja Matriz. Santa Iphigenia,largo do Rocio. S. Benedicto, praça Municipal.

Francisco da Cruz Paula, igreja do Carmo. José Joaquim Teixeira de Castro. Barão do Amazonas 47. Luiz Ferreira Nobre Pelinca, Dr., Conego, igreja Matriz. Pedro José Dantas, praça de S. Salvador 51.

Oratórios approvados

Instruccao Publica SUPERINTENDENTE

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N. S. da Conceição, na fazenda de Lacerda, Georgiano Álvaro do Cupim, da viuva Manhães da Dicanto Dr., Concelho, & c.a reita. na fazenda N. S. da Conceição, do Curral Falso, de D. Ursula INSPECTOR DO DISTRICTO Maria Manhães. João Alves de Souza Barreto N. S. da Conceição, na fazenda Machado, Alferes, Direita 49. do Queimado, de Julião RiESCOLAS nO SEXO MASCULINO & C.a de Castro beiro Professores N. S. das Dores, na fazenda dos Ayrizes, de Manhães Barreto Cândido José Mendes Pereira, & Irmão. Barão do Amazonas 62. Santa Rita, na fazenda de Santa Gustavo Adolpho Reye, Andradas 81. Cruz, do Barão de Miranda. Santo Antônio, na fazenda do Heleodoro de Paula Machado, Becco (Direita). Becco, do Visconde de S. Sebastião. Lúcio José da Silva Pimentel, Santo Antônio, no Hospital da Carvão. Sociedade Portugueza de Be- Luiz José da Cunha Bastos, Ouneficencia. vidor 11. S. José, na fazenda do CurralESCOLAS HO SEXO FEMININO Falso, de Francisco Ribeiro Professoras Pinheiro. Anna Mendes da Rocha, D., SaSacerdotes cramento 61. Antônio Aquino dos Santos Col- Carolina Fraga de Paula Machado, D., Becco (Direita). lares, Andradas 49. Antônio Pereira Nunes,Conego, Eliza Augusta Pires Ferreira Eliot, D., Covas d'Arêa. igreja de S. Francisco. Firmino dos Santos Pacheco, Maria Leonor da Motta Vianna, D., Lapa (Pedro II). Rosário 108. .¦'~s..

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Gustavo Adolpho Reye, Externato, Andradas 81. Praça do Pinheiro Heleodoro de Paula Machado, DIRECTOR de S. João Baptista, Internato no Dr., Cândido de Lacerda, Becco (Direita). mesmo edifício. Luiz José da Cunha Bastos, InPROFESSORES ternato de S.Luiz, Ouvidor 11. Effectivos SEXO FEMININO Latim.—Augusto de Castro Laf- Anna Virgínia da Matta Arthur,% fayete, praça do Pinheiro. D.,Collegio daImmaculadaConPhilosophia.—Cândido de Lacerceicão, Direita. da, Dr. Antonia Rodrigues da Costa, D., Interinos Collegio do Espirito-Santo, CoHistoria.— Augusto de Castro vas d'Area. Laffavete. Amélia Luiza Pimentel, D.,Co/Geographia.—Q mesmo. legio de Santa Maria, Rosário Rhetorka.—Cândido de Lacer86. da, Dr. Carolina Fraga de Paula MaMathematicas.--Ilàefouso Borges chado, D., Collegio de N. S. da Toledo da Fontoura, hotel Penha, Becco (Direita). Jannes. Deolinda Carolina da Conceição Inglez.—Henrique Dias, Coroa. Nery, D., Collegio de N. S. da Portuguez e francez.—João Lino Cdona, Rosário 59. Elisa Augusta Pires Ferreira Gomes, S. Bento. Eüot,D., Internato deS. João, Porteiro Covasd'Arêa. Theodonco Francisco da Cruz, Filhas, CoL & Lindsey Emma Alferes, no mesmo Lycêo. legio Anglo Americano, RoCollegios Particulares sario 135. SEXO MASCULINO Esmeraldina Maria de Souza, D., Collegio de N. S. da Penha, André Alves da Fonseca, Coiie•—. Direita 44. 19. Sacramento Fonseca, gio Cândido José Mendes Pereira, Luiza Pires Almada Ururahy, D., Collegio de N. S. do A mparo, Internato de S. Carlos, Barão S. Bento 12. do Amazonas 62. D., Ultra, Sá de Auta Maria BasCosta da Manoel Cornelio Collegio de N. S. do Carmo, tos, Collegio Cornelio, Covas Direita 76. ¦i d'Arêa. Emiliano Pires Almada, Exter- Maria Felicidade Maciel Pimentel, Collegio Maciel, Sacranato Almada, Barão do Amamento. zonas LYCÊO DE HUMANIDADES

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s Maria Fernandes de Oliveira, D., Collegio de N.S. da Piedade, Drs. Direita 154. Álvaro Georgiano de Lacerda, Maria José de Andrade, D., ColConcelho, consult. Quitanda legio Andrade, Pedro II173 A. 43. Rachel Josephina de Bessa, D., Antônio Manoel de Azevedo, Rosário 161. Barão do Amazonas 64, conCurso noeturno sultorio, Concelho 49. Loja Maçonica Firme União, Antônio Manoel da Costa Guimarães, Rosário 24. Sacramento 56. W freauentado por mais de 10.0 alumnos. Barão de Miranda, fazenda do Sacco. Professores de piano, mu« Benedieto Galvão Pereira Bapsica e eanío tista, praça do Imperador, Carlos Rinaldi, Rosário 102. consult. Concelho 44. Domingos Ourique Lusitano, Duarte Alfredo Flores, Rosário Direita 301. 96 A, consult. Direita84. Emilia Pezzoli, D., Direita 147. Felismindo Nogueira da Costa, Feliciano Manhães Pimenta Barreto, praça do Imperador, Concelho 25. consult. Concelho 49. Francisco Joaquim das Chagas, Francisco José Coelho de AlConcelho 15. meida, Rosário 18. Jacintho Antônio de Oliveira, Francisco Portella, Sete de SeCercado do Furtado 12. tembroA, consult. Concelho José Esquitino de Mattos, ko48. sario 94. Leopoldo Muylaert Leão, Covas Francisco Rodrigues Penalva, Queimado (chácara). d'Arca. Maria Antonia Castorina, D., João dos Santos Silveira,S. Lino, consult. Concelho 44. Direita 155. Marianna de Oliveira Moraes, José Camillo de Moura, praça do Imperador, consult. QuiFormosa 18. tanda 43. Thomé da Costa Moreira, Covas José da Cunha Souto Mayor, d'Arêa. Barão do Amazonas. Afinadores de pianos Felismindo Nogueira da Costa, José Ferreira Barreto, Direita 227. Concelho 25. José Nunes de Siqueira, Covas Henrique Polley, Direita 47. d?Arêa, consult. Direita 84. João Antunes de Freitas, Sete Lourenço Maria de Almeida de Setembro. Baptista, Constituição 17, Luiz Cardoso Campista, Consticonsult.nraca das Verduras 13 tuicão.

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Manoel Francisco de Oliveira, Andradas 55. Marianno Pinto Rodrigues de Brito, Voluntários da Pátria 3, consult. Sacramento 2. Olympio Joaquim da Silva Pinto, praça do Imperador. Sebastião José de Moura, praça do Imperador, consult. Quitanda 43.

Engenheiros

Parteiras

Guarda-livros

Antônio Rodrigues da Costa, Tenente-coronel, Direita 138. Antônio Ribeiro de Castro Sobrinho, Dr., Cercado do Furtado. Chrysanto Leite de Miranda Sá, Dr., Pedro II 18. Francisco Eugênio Magarino Torres, Pedro II 385. Corrêa José Fernandes, Dr., Ajudante de cirurgia Covas d/Àrèa. Augusto Pinto Tavares, Con- Manoel Pinto dos Santos Barcelho 21. reto, Dr., Quitanda 30. Anna da Rocha Leite, D,, Qui- Alfredo Francisco Caldas, Rotanda 33. sario. Luiza Muguet, Mme., Direita Antônio Joaquim da Costa Frei104. tas, praça do Imperador. Antônio Pinto Linhares, OuBotieas e Drogarias Antônio Feydit & C.\ Qui- vidor. Antônio Teixeira de Sá, Gil de tanda 36. Antônio Manoel da Silva Cam- Góes (chácara). Aurélio de Oliveira, Covas Rosário 43. pos,
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João Pereira de Castro, Direita 347. João Pinto de Miranda, Direita 107. João Rodrigues Vianna, Direita 60. José Alfredo Carneiro de Fontoura, Direita. José Bento Ribanceira, margem do canal. José Carvalho de Vasconcellos, Constituição. José Coelho da Rocha, bacramento 61. José Gomes Leite, Sete de Setembro. José Joaquim Alves Carneiro, Aquidaban. José da Silva Lopes Monteiro, Direita 331. José Levy de Lima, Pedro II55. Joaquim Dias de Freitas, Pedro II 84. Manoel Augusto Monteiro, Direita 331. Manoel Luiz Pereira Seixas, Rosário. Pedro da Silva Reis, Sacramento 13.

CAMPOS

Vinte Cinco de Marco, sem anario, fundado em 1884, propriedade do Commendador Carlos de Lacerda,DireitalOS. |gina's de olbras typògrá' .nhieas

Attila, João e Roberto de Alvarenga, Concelho 48 (sobrado) Antunes &; Guimarães, Direita 68 e 70. Santos Lisboa & C,a, Direita 91. Silva, Carneiro & Ca, Concelho 60. Typographia e ly tttographia

Carlos Hamberger, Pedro II18. f.IrOS

José Joaquim de vidor. Manoel Francisco Commendador, Manoel Francisco Rosário 18.

de Carvalho, Direita 169. Dias Júnior,

Curso de dança

Augusto de dradas.

Magalhães,

An-

Cnr&o de escripto ração mercantil

Jeronymo Joaquim de Oliveira, Direita 29.

Imprensa

Gazeta do Districto, diário, fundado em 1884, propriedade de João Alves de Souza Barreto Machado—Direita 49. Monitor Campista, diário, fundado em 1838, propriedade de Attila de Alvarenga, João de Alvarenga e Roberto de Alvarenga—Concelho 48 (sobrado)*

Athayde, Ou-

Tlieatros

Empfreo, rua Direita. S. Salvador, rua Direita. Photographo

Guilherme Bolkau, Formosa 1.4. Clovis

Arrault.

Constituição.

Pintores

Ribas, Oliveira & Pinto, Concelho 86. Adolpho Rockert, Constituição.

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Benedicto Luzes de Oliveira, Guilherme da Costa Meirelles, Rosário 141. praça de S. Salvador 17. Ezequiel Antônio da Silva, Di- José Gregorio Ferreira Tinoco, Concelho 82. reita 201. Leopoldino Francisco de AmoRelojoeiros e joallieiros rim, Direita 111. Costja, Dida Teixeira Antônio Quintino Bahiense, Pedro II. reita 94. Concelho Eduardo Consell, Tintureiro 81 A. Amedéc Bouet, Direita 251. Felicio Antônio Dattoli, Rosa39. rio Antônio Plácido Rodrigues da Fernando Fritsch, Sete de SeCruz, Direita 61. tembro 50. Domingos Ourique Luzitano, João Rouff, Sete de SetemDireita 301. bro46. Francisco Luiz Minucci, praça José Rodrigues Leite, Quitandas Verduras 13. da 64. Joaquim Taussia de Bellido, Ourives Concelho 71. Vieira Bellido, ConceAntônio Jorge A. Passos, praça de S. iho59. Salvador 45. Ribeiro dos Santos, Francisco José Jorge Leite da Silva, DiDireita 98. reita 42. João Pinto Vellasco, ConceEneadernador lho91. Silva, Carneiro & C.a. Concelho Lima & Pinto, Concelho 95. 64. Chapelleiros Livrarias e lojas d© papel Manoel Joaquim da Costa Gomes, Quitanda 46 B. Antunes & Guimarães, Direita Paulo Gonta, chapéos de sol, 70. Rosário 55. Fonseca & C.\ Quitanda 42 A. Santos Lisboa & C*, Direita 91. Severino Pires de Almeida, idem, Rosário 4. Silva, Carneiro & C1, ConSelleiros celho 64. Pereira, ConJoaquim Albino ffunceasas e Armadores r árias celho 75. 119. Direita Feydit, Emílio da Gama, José Belarmino praça deS Salvador 49. Feliciano Ribeiro da Silva QuaII 26. Pedro dros, 131. Concelho Irmãos, & Cruz baFreitas, de Baptista João DiSilva, da Custodio Cardoso cramento 27. 1 reita 97.

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Marcelino Augusto Moreira,/ Violeiro Pedro II 225. .José de Barros Casal, Concelho 100. Moysés Trindade, Formosa 2. Mafcmorlsi Nistaldo Gomes & Cardoso, Manoel Pinho da Silva, OuviDireita 8.:'. dor 10. Saturnino Ribeiro Pimentol,Gil de Góes. lamaiuqueiro CJorrceiro

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Joaquim Teixeira de Carvalho, Victorino Fernandes da Costa, Concelho 54. Direita 88. Canas de Maclamas Colchoeiros Antônio José Monteiro de Lima, Antônio Ultra & C\ Direita 71. Rosário 46. Cypriano Maria de Cast.ro Leão, Arthur Rockert, Direita 83. Direita 57. Antônio Zulchner, Direita 85. Eduardo Martins da Silva, Di- Henrique Spittle, machinas e foreita 92. gões de ferro, Direita 65. Torneiro e reçortadpr Fundições c machinistas Manoel Mac-Tavish, Direita 19. Chrysostomo, Victor &c C.\ PeCutiVeiros dro II 421. Francisco líugenio Magarino José Dias Pacheco, Direita. Torres. Pedro II 391. Muylaertá Pimentel,Direita46. George Gregory, S. Bento 10. Seg;eiros Thomson, Black & C.\ Pedro Antônio Francisco de Mattos II 365. Sobrinho, Formosa 12. Caldeireíros Antônio José da Cunha Braga, Constituição 41. João Bernardino da Cunha, João Lambelly, Sacramento 43. Constituição 95. Leão & Gomes, Rosário. Luiz Duffournell , (Constituicão 25. Serralheiro dos Reis, OuviPinto Manoel Antônio Victorino da Silva, dor 3. Pedro II 10.1. Maurício Fhcrennaz, ConstituiVidraceiros ção 6,2. Francisco José Rodrigues de Pedro Aimée Rosseau, ConstiCarvalho & C.a, Direita 54. tuicâo 32. Guimarães &-Silva, Sete de SeFerreiros 69. tembro José Martins Porto, Andradas 211 Ãdolpho Magalhãos, Pedro II, H

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Antônio Victorino da Silva, Pedro II 101. Domingos José Vellasoo, Proposito 6. Domingos dos Santos Dias, Ouvidor 23. João Bernardo da Silva, Quitand1* 94 José Esteves de Souza Maiay Pedro II 335. José Ribeiro Marianno, Constituicão 26. Luiz da Motta Ferraz, Andradas 3. Manoel Pedro da Silva, Formosa 30 ')

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Bernardo Bento Alves, Rosario 19. Braz Antônio de Amico, For* mosa. Braz Antônio Mercadante, Pedro II 287. Custodio Gomes Barroso, Sete de Setembro 52. Domingos Gomes de Oliveira Barroso, Quitanda 43. Domingos José de Oliveira Castro, Bôa-Morte 20. Ezequiel Antônio da Luz, S. Bento 18. Firmino Domingues da Cruz, Quitanda 37. Firmino Domingues da Cruz Sobrinho, Rosário 45. Francisco Antônio Baibi, Pedro II 193. Francisco Muylaert,Direita 117. Guilhermino de Sá Vianna, Direita 166. ¦

João Martinho Eliot & Ü.a, Di~ reita oo. José Francisco de Azevedo Silva, Quitanda 41. José Lopes Júnior, Direita 13. ¦ Manoel Pinto Caramurú, Quitandu32. Nicoláo Bland Spia, Formosa 3 A. Rodolpho Antônio de Oliveira, Direita 32. 3íar?>eiro^

Antônio Joaquim de Castro, Concelho 97. Calixto José Passos, Quitanda 2 A. Cândido Peixoto da Costa, Pedro II. Cantidio José Manhles, Andradas 66. Corroa & Carvalho, Rosário 46. Domingos /Peixeira Tamega, J 33. Quitanda Felismindo José de Carvalho, Constituição. Gabriel Moysés Francisco de Magalhães, Direita 4. Honorato Rosa de Carvalho, Barão do Amazonas. Hyppolito Poupard.Sacramento. João Luiz Carneiro, Constitui • cão 12. João do Nascimento,Quitanda 12 Joaquim Bernardo da Penha, Formosa. José Carlos da Silva Lima, Concolho. José Ribeiro da Motta Ferraz, Sete de Setembro 77. Mandei dos Reis Borges, Rosario 13.

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Manoel Ribeiro Coutinho, Qui- Antônio José de Mattos Judice, armazém, Ouvidor. tanda 102. Ponciano Carlos do Souza, Di- Guilherme Wallace Duncan, Pedro II 65 A. reita 102 Henrique Pedro Mool, praça do reiros Imperador. Domingos Teixeira Tamega, Jos Beal, Formosa 32. José Joaquim de Araújo Silva, Quitanda 33, Hyppoiito Pouparei,Sacramento. armazém, Formosa 17, serraManoel dos Reis Borges, Roria Pedro II 423. sario 13. Wencesláo José de Carvalho, Ouvidor 25. Alfaiates marcenarias Amaro Bastos Renner, Rosário 15. Antônio Cardoso de Mello, DiBalbino Nogueira Pinto, Direita 21. reita 27. Antônio Joaquim da Silva FerBalthazar Joaquim de Azevedo, reira, Voluntários da Pátria. Andradas. Carlos Gomes Mattos,Formosa 12 Benedicto Antônio dos Praze- Francisco de Paula Neves, Quires, Formosa. tanda 90. E. Arthez, Quitanda 24. JamesMaly Carbem, ConstituiEpiphanio José de Souza, ConÇãO. celho. João Christovão de Andrade, Francisco Rodrigues de OliveiOuvidor. ra, Quitanda 20. Joaquim Francisco Dias, ForJacintho Christiano de Medeimosa. ros, Barão do Amazonas 22. Joaquim Francisco Baptista, Antônio Rebel Filho, RoJoão Ouvidor. ' sario 49. José Joaquim Pinto de CarvaJoão Vigné, Rosário 22. lho, Quitanda 18. José da Silva Picote, Sacra- José Rangel do Nascimento, mento 1. 63. Andradas Luiz Rodrigues Malheiros do José Soares Moraes, ConstituiPrado, Quitanda 34. çao. Formosa Pinto, Manoel Teixeira Manoel Gomes de Oliveira, DiMartins Júnior & Chatel, Quireita 141. tanda 26. Nicoláo Cerbaz, Ouvidor 12. Serrarias e armazéns de madeiras

Tanoarias

Nova Pinheiro, Souza de André Silva da Agostinho Ferreira do Ouvidor 2.2. Yíanna, Constituição 22.

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Ângelo Joaquim Monteiro, An-Leopoldo Figueira (2), Quitandradas 14. | da 94, & Moreira, Nova do OuCarlos • a n„ Fabrica de s; V1U U j . Domingos José Rebelio Tei-!AntonioZulchner, Direita 85. xeira, Pedro II 91. .. .tecidas L 9 . de „ • ^i Fabrica ^Francisco ^ i ¦ Rodrigues Marques,' . becco do Constantino. .Francisco Ferreira Saturnino Joaquim Alves Vieira & C.V Brag'a' Pech'°1157Quitanda. Fabricas de lie ore» José Gonçalves da Rocha & C.V Duarte• & Carneiro, Rosário 42. ••* i becco do Constantino. It? t a d a¦ . * tx.v • de brancisco José Rodrigues r, , TT. A„ V1. •+ Hiveira & Ribeiro, redn) II107. *a ri &ç* nC. a , Tv Direita 54. i nCarvalho Construetores de obras Fabricas de eerveja Augusto José Ribeiro, Direita Henrique Stern, &C.a, Pedro II 179. 125. Chrispim Corrêa da Silva, Vo~ João Pedra & C.% Pedro II 9. luntarios da Pátria 5.
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& C.a, Qui- Domingos Moreira Roque, Sete de Setembro 79. Duarte & Carneiro, Rosário 42. Fabricas de café torrado Ferreira Martins Filho & Dias, Concelho 61. João Antônio Barbosa, VolunFrancisco Rodrigues, Barão do tarios da Pátria 4. Marcilio José da Gama, Constí- Amazonas 2. Jacintho de Almeida Lima, Cotuição 64. vas d'Arêa 24. Fabrica de doces João Joaquim de Magalhães, Sete de Setembro 71. José Moreira Barbosa, Pedro II. Joaquim José da Silva Vianna, Hotels, casas de pasto-e Pedro II 209. í*es José Alves Pereira Bonito, DiDomingos da Costa Lapa Belém, reita 69. praça de S« Salvador 4, 6 e 8. Manoel Fernandes Guimarães, Francisco Gonçalves Jannes. Andradas 38. praça de S. Salvador 21 a 27. Manoel Luiz da Silva k, C.\ Francisco José Espindola, PePedro II 119. dro II 259. Açoug*ues . n Joaquina Julia de Lemos Pinto,. dRe/ouza Gomes> Qu"

Direita 79.

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60. tanda Nascimento do João Antônio bete Mool, Waslmast Clananna Lima, bilhares, Direita 75. de Setembro 08. biAraújo, de Francisco João das Escocard, Constantino praça lhares, Constituição. 3. Verduras II. Pedro Gonçalves, José Maria ProRodrigues, Silva da David José Pereira Ramos, Pedro II263 10. do posito Barão Fonseca, da Manoel Silva, Constida José Felix Amazonas 3. tuição 8. II 293. Pedro & C.% Morgado Sete Silva, da Leite Francisco Oliveira & Irmão, IJedro II 427. Setembro. de biIrmãos, & Sebastião Cruz Maciel, QuiRosário do Gabriel 67. lhares, Direita tanda 61. ias* comfeit^rfia^ e Henrique Vernungh, Andradas. s João de Souza Gomes Cunha, 52. GoQuitanda Santos dos Ferreira Antônio Freitas,. Almeida de Joaquim 124. Direita raès, 5 e 3, 1, Verduras das Sete praça"Sete Augusto Mathias Bodoz, 55 e Setembro de 9, de Setembro 67. Constituição 5. 40. Netto, & Quitanda Cüutinlio

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Silva, Carneiro tanda 51.

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Joaquim da Silva Cruz, An- Antônio Ferreira da SUva Casdradas. tro, Pedro II 197. José Antônio de Lacerda, Pedro Boaventura Peixoto da Costa, II 213. Pedro II 133. José Antônio da Silva Cruz, Domingos Ribeiro de Faria, Pedro II 165. praça das Verduras 9 A. José Teixeira Braga, Barão do Francisco Manoel Martins, PeAmazonas 13. dro II 167. José Silveira do Amaral, Sete de João Simões David & C.°, PeSetembro 36 e praça das Ver- dro II 267. duras 7. José Alves da Torro, Pedro II87. Laurinda Maria das Dores, Cons- Sampaio Rocha &C.a,Direita 60. Tavares & Guimarães, praça de tituicão 6. Manoel Machado de Mattos, Sete S. Salvador 1 e 3. de Setembro 40. Carregadores Paniino Gomes de Azevedo. José Maria Jeronymo de MiranSote de Setembro 5. Peregrino Pereira Pinto, Con- da, Pedro II 117. José de Moura Reis Bastos, Pecelho 102. dro II 125. Prudencio Gomes da Silva &C.a, Manoel Francisco dos Reis TaFormosa 4. Roque de Souza Barreto, Barão vora, Pedro II 21. do Amazonas 21. Trapiches Victorino Fernandes da Costa, Affonso de Miranda Ozorio, PeConcelho 104. dro II 4. Virgílio José da Silva, praça do Barão de Goytacazes, Pedro II S. Salvador 51. 89. $ao ação e Deposito de cal e sal % João Simões David & C\\ Pe- Colombo Nogueira & Costa, Direita 12. dro II 267. José Alves da Torre, Pedro II Lojas e oíttciiias de ealçado 449. Albino Joaquim Pereira, ConJosé Fernandes de Castro, Pecolho 75. dro II 61. Antônio Corrêa da Fonseca, PeJosé Lopes Júnior, Pedro II. dro II 177. Monção & Pereira, Pedro II221. Antônio Ferreira da Silva Vianna, Pedro II 135. Exportadores de gêneros do Antônio Gredinet,Concelho 113. pais A. B. de Bessa Lima, Pedro II Antônio José da Silva Brum, Andradas 22. 155. ir»«

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Antônio Vieira Fagundes, An71. Direita c^u. w\* & C.\ , Ultra Ultra Antônio ¦ dradas. dradas. Antônio - ~ ' ~ 18. Rosário MonCastro k, Faria, Oliveira de Bernardino ¦o Leão, Castr de Maria teiro, Concelho 71. Cypriano Direita 53. Cezario Lopes Rangel, Barão do L/. ^ &qjás ^^^^ cie a**, ferragens ^i^íül^i Amazonas 17. Amazonas Couret, Irmão & Pessanha, QuiVianna & Daniel, QuiMachado , tanda 30. Ir) f O X\ Í\Ç{ Teixeira Domingos Antônio Direita C, & Rocha Sampaio Guimarães, Direita 43. 60. Í Rosário. Melini, Domingos Lojas de fazendas ConC.\ & Eduardo Teixeira Abel, Veiga & Corrêa, Rosário . celho 74. 28. Francisco de Almeida, Direita Antônio Fernandes _ dos Santos 76. 12. Rosário 223. II Pedro Moreira, & Guida, Gabriel 33. ConccCarneiro,Rosário & Pinto, Antunes Joaquim Gaspar ¦ & Piuto, Antunes Carneiro. lho72. . . Rosário 50. Joaquim da Silva Vieira, Con47. Rosário &Serpa, Clarindo celho 78. Rosário C.a, & 189. II Teixeira Pedro Dias José Calomeni, José Fernandes Vianna, Qui C.\ Concelho & Irmão Diogo, a tanda 9. , José Gomes Guimarães & b. , 24. Quitanda Arthez, E. ^ Rosário 32. ConJúnior, Leite & ConceGuimarães José Gonçalves Nunes, 52. o*. . celho %vn «o ceino Iho 80.* de ühve.ra Martins Reis, Henriqne dos Francisco Maria Jo 43o. *Mãi && C.a, Pedro II 435. Quitanda. . 93. Direita C.% & Tinoco J. José Monteiro de Campos, QuiMedeide Christiano Jacintho tanda. , 22. ttII 403. Aro Amazonas do Barão ros, José Salermo, Pedro II27J. Maia,Pedro Moreira 9o João Júlio Esberard, Direita 14o. -—— x-• n 11 ,^u JoãoMuniz&Santos.Rosariool reuru Pedro Pedr0 Luiz Figueiredo, nl uuniid, c de Olivena mí n;«« do Almeida Figuei- João °43 II A. 88 do Direita Barão redo, Oliveira, de Pires João Rosa, Quitanda. Miguel da 20. Amazonas 13. Paschoal Manga, Formosa Pe- João Vigné,Rosário 23. Costa, Ribeiro ck Silva & Irmão, Moraes üe José Joaquim dro 11 275. 17. Quitanda 57. Machado & C, Concelho

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José Joaquim de Souza Figuei- iJoão Maria de Azevedo, Direita 73. redo, Pedro II 147. José Louro & C.a, Pedro II 277. Jo5o Viannay, Andradas 66. José Narciso Dias Teixeira de José Alves Meira, Concelho 66. José Brand & Irmão, Covas Queiroz, Rosário 34. José de Souza Campos, Rosário d'Arêa. Magalhães & C.\ Pedro II. 10. Julião Pessanha & Couret, Qui- Manoel de Miranda Azevedo, Pedro II 38. tanda 21. Manoel de Oliveira Cunha á Ca, Pereira & Teixeira, Rosário 38. Pedro II 183. Santos Lisboa & C.\ Direita 91. Martins Júnior & Chatel, Qui- Silva, Carneiro & C.a, Concelho tanda 26. 64. Miranda & Alves, Concelho 69. Victorino Lourenço de Oliveira Cunha, Pedro IÍ 205. Olavo & Mignot, Direita 147. Pires Vianna é Camacho, Roíesoeiantes de seeeos e mosario 20 A. Souza Martins & C.\ Quitanda 28. A. B.deBessa Lima, Pedro II155. Tertuliano Cortez & C.a, Con- Agostinho José Tavares, Covas celho 64 A. ^Arêa 54. Teixeira â C.\ Rosário 21. Alexandre Corrêa de Noronha, Thomaz de Oliveira Cunha, Con- Rosário 3. celho 81. Amaral Lima & C.a, Quitanda 2, Victorino de Souza Cunha, Pe- Ambrosina Rarbosa Pessanha, dro II179. Sacramento. Anna Alves das Dores, Direita Armarinhos 325. Pedro II Menezes, & Arantes baCaldeira, da Costa Antônio 137. zar, Quitanda 38 e Direita 81. 7. C.\ & Quitanda Lopes Araújo Antônio Damasceno Nogueira, Antônio de Almeida Lima, Qui- j Barão do Amazonas 8. Antônio José Coelho Guima- tanda 47. Antônio Cardoso & Mnniz, Quirães, Quitanda 60. Antônio Ricardo Pereira Lima, tanda 46. de Carvalho Portella, Antônio 30. Salvador S. de praça Antunes â Guimarães. Direita Pedro II 29. Antônio Ferreira Pinto, Rosário 70. 27. Flavio Medina, Pedro II 257. Antônio Francisco de Brotas Fonseca & Ca, Quitanda 44. Lima, Constituição. João Grimaud, Quitanda. 18 í

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á C.\ Quide Barreto PeQueiroz de Souza, Francisco Antônio tanda. droII459. Povoa, Silva da Pinto Beltrão Mende Antônio Furtado Ribeiro II. Pedro 230. dotiça, Direita de Azevedo Queiroz, Benedicto ConstiSerpa, Garcia Antônio 84. Concelho tuição 4. PeVianna, Augusto Benedicto Antônio João & C.a, Ouvidor. dro II. Antônio Joaquim Simões, Qui- Benedicto Rodrigues de Almeitanda. Direita. da Campista, Antônio José Machado, Pedro Bento Pinto Leite & C.a, QuiII 271. 4. tanda Antônio José Pacheco de Moura, Bernardino de Carvalho PessaAndradas 15. nha, Rosário 84. Antônio José Rodrigues Vieira, Bernardo Antônio de Carvalho, Bôa-Morte. Sacramento 30. Antônio José de Souza Rodri- Boaventura Peixoto da Costa, Pedro II 133. gues, Covas d'Arca. Antônio Martins de Carvalho, Cezario Antônio Ferreira da Constituição 21. Silva Júnior, Pedro II. Antônio Martins de Menezes, Cezario Leite da Costa Pinto, Rosário 7. Concelho. Antônio de Oliveira Bastos, An- Cezario de Souza Barros, Pedro II Christiano Amaral & Ca, Fordradas. . Antônio de Oliveira Crespo, Pe- mosa 3. Claudino José Nunes, Covas dro II. Antônio Rafael Nunes da Silva, d'Arêa 26. da Silva, AndraClelio Pedroso Nova do Ouvidor 1. Antônio Rodrigues Tianna,Cer- das 48. Baptista, Almeida de Clemente 53. cado do Furtado 48. d'Arêa Covas ConsAntônio da Silva Oliveira, Nunes Rodrigues de Custodio tituicão 85. 142. Rosário Albuquerque, Antônio da Silva Pinto, Andra& C.a, Azevedo de Pinto Damião 95. das Antônio de Souza Pereira, Qui- Pedro II 211. ¦ II. Pedro C.a, & Daniel tanda 48 e 50. & Silva., Fonseca da Daniel Sete I Antônio de Souza Ribeiro, S. Salvador. de praça 3. Setembro de II. Pedro Silva, da José Delphino Antônio Xavier Dias, Príncipe Antônio Bittencourt, Domingos 26. 215. Rosário Rosário. & C.\ Reis Balthazar

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¦'> de Sete Montes, Domingos Barbosa Vianna, Di- Jacob Cunha Setembro 73. reita. Domingos José Pereira, Direita. Jeronymo & Brito, Barão do y ; Domingos Severiano da Silva, Amazonas 18. João Antônio da Cruz, ConstiDireita. Domingos Teixeira da Silva Ta- tuição. Joãod*e Azevedo Silva, Formosa. mega, Quitanda 35. Emilio de Souza Martins, Direita João Bapt^sta & Irmão, praça t i 203. das Verduras 15. Eulalia Maria das Dores, Con- João Barroso da Silva, Consticelho. tuiçao. Felippe Antônio da Silva, An- João Caldeira, Coras d'Arêa. dradas. João Domingues Valiengo, PeFelisminda Maria da Conceição, dro II 23. Pedro II 213. Duarte da Fonseca, Covas João Francisco Franco da Cruz, Nova d'Arêa do Ouvidor 2. Fernandes da Silva BarJoão Francisco Gomes de Azevedo, reto, Pedro II. Andradas. Bellas, Formosa Francisco João Vianna, Francisco José de Souza 29. Pereira. Costa Conselheiro Francisco Martins SobnJoão Francisco Manoel Martins, Pé- nho, Barão do Amazonas 1. dro II 167. Concelho 85. Costa, da José João Francisco Maria de Souza Leal, João José Monção, Pedro II253. - Covas d'Arêa. Pedro II 387. Motta, da João Francisco Nunes Vianna, AnPereira Vieira & C", SaJoão dradas. 32. cramento Francisco Rei d Morisson, Pedro João Raposo de Oliveira, Covas II437. r . . 69. cPAvêa Francisco de Souza Teixeira, João Ribeiro & C.a,Quitanda42. Pedro II. & C.\ PeDavid Simões João Frederico Augusto de Carvalho, dro II 267. Pedro II 159. S.Bento. Carneiro, Souza de João Grain & Irmão, Direita 145. Constituição Filho, Vianna João 22. Rosário Pires, Guedes & 46. & de Oliveira Martins Henrique C.,Rosário 52. & Duarte Joaquim C.a, Pedro II 435. .DUl LU azar, Fernandes Joaquim Ignacio Antônio da Cunha Les- Barão do Amazonas 14. sa, Andradas. Santos, dos Ferreira Joaquim Jacintho Tavares de Souza, OuII, Pedro vidor 21.

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Joaquim Gomes de Azevedo, Vo- José Ribeiro Marianno, Coustituição 63. luntarios da Pátria 8. Joaquim José de Carvalho Bas- José Ribeiro do Rosario,Pedro II. José Rodrigues Carneiro, Contos, Rosário 11. Joaquim José da Silva, Rosário celho. José Rodrigues de Souza Pinto, 137. 1. t Rosário ^ Conselho. Rodrigues, Joaquma Silva Leite, ConstituiJosé da CoJosé Alves Campos Júnior, ,,, cão 10. vas d'Arêa 22. Júnior, Rosário 41. Teixeira José José Antônio do Couto Júnior Julia Rodrigues de Marins, Ba& C.\ Quitanda. rão do Amazonas 55. José Antônio Pinto, PedroII251 Júlio de Lemos, praça de S. SalJosé Antônio de Souza, Pedro II vador. 259. & C\ Sete de Leite Guimarães José Dias de Araújo, Covas Setembro 57. d'Arêa 26. da Silva, ConstiLuiz Leoncio José Elmino Drumond Esme- tuição 2. *Gomes raldo, Covas d'Arèa 14. Moreira, SacraLuiz José Francisco Nunes de Aze- mento 34. vedo, Concelho 107. & Salgado, Quitanda Magalhães José Francisco Ribeiro Pinto, Travessa do Cabral 7. Manoel Antônio Ferreira, QuiJosé Gonçalves Martinho &C.% tanda49. * ; Pedro II 185. Manoel Antônio de Souza Lima, José Joaquim Barroso, Pedro II Concelho 111. 363. Manoel Carvalho da Motta, PeJosé Joaquim da Silva Cam- dro II 131. Manoel Corrêa Gomes, praça de pista, Direita. José Maria Romeiro, Andradas S. Salvador. 57 e Sete de Setembro 42. Manoel Francisco Dias Furtado, José Paulo de Oliveira, Gil de Rosário 175. Manoel Hygino de Souza RodriGóes 9. José Pinto Madeira, Sacramento gues, Covas d'Arêa 51. Manoel Joaquim Pereira, An71. José Pinto de Oliveira Rangel, draclas. Manoel Lopes Chris,Pedro II127 Direita. José Pinto de Souza Vascon- Manoel Martins de Moraes, Fedro II 35. cellos, Concelho 42. RoCarvalho, Pedro de Manoel C.a, & Cardoso Ribeiro José sarku Concelho 73, B.

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Manoel Pereira da Costa Caldas, Pedro Pinto de Araújo Macena, Andradas. Sacramento-58Manoel Pereira Borges & C.a, Pedro Ramalho, Andradas 80. Pedro Ribeiro das Chagas, AnPedro II 123. Manoel Pinto de Abreu Madei- dradas 28. Pedro Rodrigues da Silva, Conra, Formosa 10. Manoel Sebastião da Silva, An- celho 68. Pereira de Carvalho & C.a, Rodradas. Manoel de Souza Moço,Concelho sario. Maria da Conceição Gomes, Di- Pereira Ramos & Irmão, Pedro II 283. reita201. Maria José da Conceição, Gil Pinto & C.a, Barão do Amazonas 17, de Góes. II. C.\ Pedro Dias & do Barão Dias, Quintino Pereira Maria Ribeiro das Chagas & C.a, Sete Amazonas 16. Setembro. de PeMarianna Maria de Souza, José Teixeira, ConstiRicardo dro II. 51. tuição FalPereira Marianno Joaquim & Machado, Direita 253. Rocha cão, Andradas. C.\ Direita. â Pereira Rodrigues Mathias Gomes da Silva Braga, Samuel Pereira da Costa, Rosário Sacramento 62. Covas & C", Pereira Soares Martins & Reis, Pedro II 129. d'Arêa 7 A. Maurício Coelho da Rocha, Prin- Souza Queiroz & C.a, Pedro II cipe. 461. Moysés Barreto de Queiroz, Di- Souza Vianna & C, Pedro II reita 121. 227. 195. II Neves & Nunes, Pedro Targino da Silva Abreu Cam49. Oliveira Guimarães & Tinoco, Setembro de Sete pista, 63. Direita & Guimarães, praça de Tavares Oliveira & Irmão, Propósito 11. S. Salvador 1 e 3. t, Paulo de Oliveira Bastos, An- Thomé José da Silva Oliveira,! dradas. Direita 224. Pedro de Almeida Lima, Sete de Thomé de Souza e Silva, ConSetembro 51 e Pedro II 113. celho 67. Pedro de Almeida Lima & C.*, Villela & Aguiar, Pedro II 98. Direita 96. Villela & Azavedo, Formoza. Pedro A. Moura, Andradas. Bf.ai a Pedro Antônio de Araújo, PeAmancio, de Castro José Albino dro II 143. Andrad"as. Pedro Muniz de Albuquerque, Alexandre José Ribeiro.PedroII. Sete de Setembro 60. «n. ei*» 6J.

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VolunMendes, José Ezequiel Conceição, F. da M. Anacleta tarios da Pátria. Pedro II 353. Angélica Maria da Conceição, Felisminda Maria da Conceição, Direita. Pedro II 347. e Silva. Oliveira de Felismmdo Direita. Jesus, de Antonia Anna IIPedro AnMattos, Oliveira de Anna Coutinho de AlvaFortunato dradas 20. 7. Bôa-Morte renga, Ananias Antonino da Fonseca, Santos, dos Maria Francisca 2. do Cabral Travessa 22. Furtado Cercado Antonia Maria das Dores, Bôa- Francisco Antônio Pereira, RoMorte. sario. CoCruz, Azevedo de Antônio Rodrigues dos Santos, Honorato vas d'Arêa. Barão do Amazonas. Antônio de Carvalho Nogueira, Honorio Corrêa do Amaral, ProRosário 67. posito. 146. Direita Ferrmho, Antônio Ignez Pereira,Nova do Ouvidor. Antônio Nogueira & Irmão, Joanna Elvira Porto, Rosário. Pedro II. João Antônio de Oliveira GuiAntônio Pereira Simões, Direita marães, Sete de Setembro. 249 João Fernandes da Silva, Sacco. Antônio Ricardo, Rosário. João de Souza Gomes & C.a, Belarmino de Souza Rangel, Co- Andradas. vas d'Arèa. João de Souza Gorgulho, OuBento Barroso de Queiroz, Qui- vidor. tanda. Joaquim de Souza Barreto, IroBernardo Pinto de Souza, Di- posito 5. reita 2. José Corrêa de Andrade, bete Cecilia Maria da Conceição, An- de Setembro 125. dradas. José Ferro Franco Dias, ConsCezariode SouzaBarros, Pedro 11 tituição 14. Direita. Constança Thereza do Espirito-1 José João Rosa, d'Arêa. Dias .Covas Joaquim José Santo, Quitanda. de Sete Mattos, de Luiz Nascimento, José do Cypriano Pinto Setembro. Andradas. J. .Propósito Pereira Manoel José Cypriano de Souza Rodrigues, José Rangel de Andrade, Nova Propósito. do Ouvidor. n Azevedo, de José UmDeocleciano Andrade, Rodrigues José 23. Frades e Pe- celho. Silva, da Gomes Bleuterio Valentim Carneiro, Matra. José dro II.

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Sabino Luiz de Azevedo, Gil de José Vandapani, Príncipe. Góes 2. Latira Guilhermina de Oliveira, ': Sabino dos Santos Ferreira, DiRosário 118. reita. ;'; Leopoldo Bartholeti, Andradas, Lucinda Maria das Dores, Qui- Salustiano Ferreira Gomes, Fortanda 70. mosa. Luiz Gomes Moreira, Quitanda. Senhorinta Martins dos Santos, LuizMontle, Sete de Setembro. Andradas. Manoel Antônio de Souza, Sete Thereza Maria de Jesus, Ande Setembro. dradas. Carneiro de CerJesus, Manoel ThomódeSouzaPinto,Direita99. cado Furtado 25. Manoel Julião Alves, Pedro II egòèiantes de seccos e molliados nos subúrbios da 351. Manoel Ribeiro da Silva, Setej cWade' de Setembro. Adelaide de Vasconcellos de Marcelino Cruz Santa Rita,Cons- Carvalho Miranda. tituicão. Amancio Gomes da Silva CarMarcelino da Silva Rodolpho, neiro. Pedro II. Ângelo Ribeiro Barreto. Maria Feliciana, Sete de Setem- Antônio Dias dos Reis Netto. bro. Antônio Gonçalves Villela. Maria Helena da Conceição, Di- àntonio Joaquim Codeço. reita 24. Antônio Joaquim da Cunha. Maria Luiza da Conceição, Pe- Antônio José Teixeira e Silva. dro II 82. Antoni) Silveira de Mesquita. Maria Joaquina de Castro, Di- Bernardo Joaquim Codeço. reita 115. Carlos Gomes de Souza Cruz. Maria Paulina de Jesus e Silva, Daniel da Fonseca. Pedro II 357. Firmino Pereira de Azevedo. Paulo José da Gama, Travessa Francisco da Cunha Azeredo do Barroso. Coutinho. Paulino José Ribeiro, Rosário. João Cerqueira de Moraes Bastos Rita Maria da Conceição, Ande Souza. Feliciano João dradas. lg Ou- 1 José RiDeu'° de Barcelos. Roberto Rodrigues Nunes de Barros, Rodrigues José vidor. Corrêa Gomes. Manoel Di Conceição, Rosa Maria da Manoel Joaquim Pereira. reita. Rosenda Nunes dos Santos, pra- Manoel Pinto Caramurú. Maria José da Conceição. ca das Verduras II,

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Mascates Braz Lunongi. Daniel Bolzani. Domingos Rissi. Domingos Rissi & C.a João Grimaud. José Brandy & Irmão. José Mercadante. Leonardo Disdihem. Leonardo Lobato. Miguel Pulha. Olarias da Rosa Campista. Ferreira de Souza. Silva Manhães, Leite de Miranda

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Ambrozina Appolinario Antônio da Chrysanto Sá, Dr Constantino Cardoso Netto. Francisco Antônio Pereira de Almeida. Francisco Henrique de Souza. Francisco José de Almeida Vianna. João Joaquim Moreira. João Vicente de Oliveira Bastos. José Antônio Duarte Fiúza. Manoel da Silva Martins. Pedro da Silva Martins. Cortumes José Feydit Filho (20 tanques de 30 metros cúbicos) Coroa. Júlio Feydit (15 tanques de 40 metros cúbicos) Covas d'Arêa. Usireas Antônio Manoel da Gosta, Santo Antônio. Barão de Miranda, Santa Cruz. Jeronymo Baptista Pereira, Dr.. Conceição,

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Julião Ribeiro de Castro & C>\ , Queimado. Viuva Manhães & C,% Cupim. Fazendeiros de assacar c aguardente ia Agostinho de Souza Pinto e outros. Anna Maria Pereira. Antônio Francisco da Cruz (herdeiros). Antônio Joaquim Pessanha. Antônio José da Silva e Souza. Antônio Pereira dos Santos. Antônio Soares de Azevedo Araújo. Barão de Miranda, Barbosa & Irmão. Erigida de Miranda Moreira. Constantino Pereira de Carvalho. Constantino Pinto Duarte. Emilio Leite Pereira de Aguiar. Francisco Antônio da Silva Riscado. Francisco Freire da Silva. Francisco José Teixeira» Francisco Paes Soares de Oliveira. Francisco Thomaz Pinheiro. Gregorio Ferreira Gomes.. Gustavo Ferreira dos Santos. Jeronymo Baptista Pereira, Di\ João Ferreira Gomes. João Ribeiro Silva Carneiro. João de Souza Nogueira. Joaquim Rodrigues Peixoto. José Francisco Nunes Baptista. José Joaquim Pereira de Carvalho. José Luiz da Fonseca. José Manoel da Costa. José Pereira Pinto»

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Maria Antonia Pinto Conteiro. José Rodrigues de Araújo. ToiPessanha Baptista Maria Santos. dos José Pereira xeira. José Pereira de Souza. Maria Joaquina do Nascimento José Vieira de Mattos, Dr. Julião Ribeiro de Castro & C* Mattos. Sá. Miranda Marianna Almeida de Ribeiro Lucianna Miguel Ribeiro da Motta Júnior. Arêas. Luiz José da Silva Tavares. . Sebastião Ribeiro de Azevedo Luiz de Siqueira Tinoco (ber- Vasconcellos. Serafina Maria Carneiro. doiros). Manoel Corrêa dos Santos. Serafim dos Anjos Sampaio RiManoel Francisco Baptista Ca- beiro e Maria Francisca Souza bral. Lima. Manoel Ignacio de Siqueira. Silva & Santos. Manoel Joaquim de Faria. Urcula Maria Manbães. Manoel Joaquim Pereira de Car- Urcula Maria das Virgens. valho. Visconde de S. Sebastião. Manoel Joaquim da Silva Pinto, Viuva Manbães & C.a Dr. engenhos dos maior A parte da Fonseca. Luiz Manoel são movidos a vapor. Manoel da Silva Rangel

®a»ta Casa da Miiièrfc©rdia de devotos e irmandade a 1768 de Maio de 6 Por provisão de existe boje a capella que levantarão Homens dos W. S. Mãi Mm b. i\, de invocação a com unida a este pio estabelecimento ' . düS' Homens. ;A em conmudada sido irmandade referida a Tendo, porém, 1, de Maria I). da Rainha fraria de Misericórdia, por provisão concecompromisso seu o approvado foi 1791, de 5 de Julho da Misericórdia Casa Santa da os todos dendo-se-lhe privilegies Dezembro 18 de de accordíos dos consta como do Rio de Jane.ro, de 1792 mesa em congregados anno deste Agosto (1792) Aos 22 de fazer eume cumprir a compromettêrão se os irmãos fundadores, no tratar erao: obrigações cujas prir o compromisso approvado, neos livrar e os presos enterrar pobres hospital os indigentes,

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cessitados, constituindo os referidos irmãos a primeira administração da Santa Casa pelo modo seguinte: Provedor.—Padre Silvestre Fernandes Rocha. . Escrivão.--Capitão Manoel da Fonseca Azevedo Castellãc. Thesoureiro.—Jeronymo Fernandes Guimarães. Procurador.—Manoel Pereira Cardoso. Mesarios.—Gregorio Francisco de Miranda (Barão da Abbadia), Francisco Nogueira Monte, Custodio João da Costa, Bento José Ferreira Rabelio, Francisco Barbosa Rodrigues, Manoel Antimes Moreira, Manoel Nunes de Aguiar, Antônio José de Castro. O modesto mas importante edifício da Santa Casa acha-se situado na praça de S. Salvador. O seu hospital é um dos melhores e mais vastos da província, e para que se julgue dos relevantissimos serviços que presta á classe desfavorecida da fortuna, que nelle encontra os soecorros de que carece, basta-nos apresentar a seguinte demonstração de seu movimento no anno de 1883: Existiao em tratamento • Entrarão.—Indigentes . ¦ . Pensionistas . . . . ./¦¦'... . . . . . • Corpo policial. . ... Tiverão alta " Fallecêrão .. Ficarão em tratamento Inválidos

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Na sala do banco derão-se 1,149 consultas e a pharmacia aviou 6,185 receitas para os pobres internos e externos. ¦ E' para lamentar que sejão tão parcos os rendimentos do natrimonio dessa caridosa instituição o esse facto deve merecer a attenção do governo. Se a Santa Casa tem atravessado o longo período de 93 aunos é porque tem encontrado alguns bemíoitores da humanidade mane sua administração da encarregado se tem procurado que tê-la á custa dos maiores esforços, tomando-se notáveis nestes últimos tempos o finado CommendacFr Ir. José Gomes da Fonseca Parahyba, creadorefundador do Asylo da Lapa,e o tenente-

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coronel José Joaquim de Moraes, que pelos serviços prestados o por valiosos donativos foi agraciado com o titulo de Barão de Guarulhos. —A actual administração da Santa Casa compõe-se dos seguintes Srs.: Provedor.---Barão de Itaóca. Escrivão. — Dr. Antero Fernandes Cassalho de Oliveira. Thesoureiro.—Francisco Ferreira Saturnino Braga. Procurador.—Luciano José Caldas. Mordomo do hospital.—Dr. José da Cunha Souto Mayor. Mordomo dabotica-—Dr. Antônio Manoel da Costa Guimarães Mordomo, das demandas.—Dr. Joaquim Duarte Pimenta Bueno. Mordomo das obras.—João Gonçalves Pereira. Mordomo dos expostos.—Dr. Antônio Manoel de Azevedo. Mordomo do Asylo.— Dr. Feliciano Manhães Pimenta Barreto. Mordomo dos presos.—Dr. Antônio José de Matto.s Lima. Mordomo da capella,— Capitão Belarmino José da Gama. Conselheiros do Asylo.—Conego Antônio Pereira Nunes, Dr. João Pires da Silva Júnior e Commendador Julião Ribeiro de Castro. Definidores.-—Padre Antônio Aquino dos Santos Collares,' Barão de Guarulhos, José Joaquim de Souza Motta, Tenente-coronel Joaquim da Costa Pimenta, Dr. Manoel Coelho Barroso, João Martins Silveira, .Júlio Esberard, Ezequiel Pinto de SamBarGomes Custodio de Castro, Ribeiro José Julião Major paio, roso. Dr. Felippe Sampaio Corrêa, João Rodrigues dos Reis, Tenente José Francisco Toscano, Dr. Benedicto Galvão Pereira Baptista, Joaquim Jorge Alves, Tenente Camillo Teixeira Pinto Coutinho, Dr. Lourenço Maria de Almeida Baptista, Silvestre José Pereira Guimarães, José Joaquim de Araújo Silva. Asylo cie HL §L da Lapa

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Para darmos uma noticia suecinta deste Asylo que é mantido pela Santa Casa da Misericórdia, nos soecorromos dos seJosé Tenente-coronel relatório do trechos pelo publicado guintes •Joaquim de Moraes, quando deixou a administração da Santa O asa.' « Eate asylo, que o Padre Missionário Ângelo de Siqueira e seu companheiro Frei Manoel da Cruz, fundarão para servir de

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Seminário teve seu principio a 24 de Julho àe 1748, dia em que se lançou a pedra fundamental, e teve fim no anno de 1755, ___..

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conforme o intento de seus autores, o que nunca foi cumprido; consta que alguns Vigários da Vara, fizerão alli sua residência. Desde o anno de 1822 até que foi cedido á Santa Casa da Misericordia para servir de Asylo das expostas e orphãs, esteve sempre occupado, quer com destacamento de tropa de linha, milicias, guardas nacionaes e policiaes, tendo em um pequeno espaço uma pequena interrupção, servindo de Lycêo que por pouco tempo funccionou. Sendo bastante acanhada a parte do edifício do hospital que servia de recolhimento ás expostas internas, o finado Commetidador Parahyba, que occupava o lugar de provedor, lembrou se de pedir ao finado Bispo I). Manoel do Monte, o Seminário da Lapa para ahi se recolherem as expostas da Santa Casa e orphãs desvalidas. Por officio de 10 de Janeiro de 1861 se dignou S. Ex. acceder a este pedido, concedendo, não só o Seminário e Capella, como tudo quanto lhe pertencia, e de seu patrimônio constante de terras, e annuindo o Exm. Presidente da Provincia a esta cessão, mandou retirar o destacamento policial que alli estava aquartelado, o que de prompto se removeu, entregando as chaves ao Provedor. De posse do edifício tratou-se de arranja-lo pela maneira mais conveniente, depois do que, em 25 de Junho de 1864, passarão a denominação de Asylo de dando-se-lhe as expostas, elle para Nossa Senhora da Lapa; formulou-se um regulamento, creou-se os empregados que devião regê-lo e se organisou mais a assoseus com auxiliarem senhoras de ciação philantropicas, para donativos o patrimônio e com a sua assistência dirigirem a recodas insfcnictiva o domestica econômica, e moral educação lhidas* e em tudo quanto é preciso para ser uma boa mâi de família. Esta associação de senhoras, por alguns annos se conservou e prestou relevantes serviços, mas por circumstancias que não da conta tomarmos de antes tempo muito* saber, dado é .me já administração, não se reunião.

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Sendo o Exm. irmão que vai presidir á nova administração a pessoa de muita influencia, assaz caridoso, relacionado com melhor parte da sociedade deste município, não lhe será difnoil fazer com que se levante do abatimento em que está aquella associação, caso não esteja dissolvida, e continuar ella a prestar seus bons serviços, paraque os infelizes que habitão naquella casa, possâo receber pelo exemplo e pela palavra o gráo dG instrucção próprio de sua posição, para saberem sc_dirigir quando entrarem no commum da sociedade, fazendo assim a felicidade da família como esposas e mais. Não pouco esforço fez aquelle irmão Provedor, para crcar um supportar as rendimento seu de", com capaz poder patrimônio despczas indispensáveis e assim alliviar a Santa Casa deste pesado encargo e ainda mesmo assim sacrificando o pequeno patrimonio dá Santa Casa, não pôde conseguir o desejado fim, pois e 3 ditas, 115 apólices de consta elle geraes provinciaes, que Ri-. 8:9008000 em dinheiro depositado na Caixa Econômica, montando por esta fôrma a sua receita em Rs. 3:886.^000, e a sua despeza vai a cerca de Rs. 7:50Üf000, por isso vereis, desse manter 3:600j|000 de Casa, a Santa ainda para perto pender o Asylo. No decurso de oito annos que estivemos encarregados dos negecios desta casa entrarão para o Asylo 41 expostas o orphãs, aquellas que tendo morrido suas mais no hospital, e não tendo a recoihê-lae obrigada Casa vê a Santa se nesta cidade, parentes ao Asylo; das 41 recolhidas, sahirão 13, inclusive 4 que fallecêrão.» Sociedade

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Esta sociedade foi installada a .25 de Julho de 1852, no salão _ do theatro S. Salvador. \ J Por essa occauão foi eleita uma directoria provisória presidida por Manoel José de Souza Azevedo e foi nomeada uma commissão composta de três membros para formular os estatutos, deliberando-se que por emquanto a sociedade se regesse pelos estatutos da sociedade Portugueza de Beneficência do Rio de Janeiro. No dia 10 cie Agosto seguinte a referida commissão, desemestatutos que de o apresentou encargo, seu o projecto penhando foi approvado pela assembléa, ficando neste dia, e não a 13 de

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Agosto como.se suppunha, definitivamente inaugurada a sociedade. No dia 11 do mesmo mez e anno foi eleita a primeira directo ria effectiva, que ficou assim composta: Presidente.—Padre Dr. Ignacio da Silva e Siqueira. Vice-presidente.—José Bento de Araújo. l.° secretario.—Manoel José dos Santos, ¦ 2.° secretario.—Felippe Antônio de Oliveira. Thesoureiro.—Manoel José de Souzt; Azevedo. - .Syndico.—Joaquim. Forreira Pinto. Administrador de beneficência.--Manoel Francisco Dias, Destes só existem Manoel José dos Santos e Manoel Francisco Dias. A 22 ainda do mesmo mez, perante uma assembléa composta de 38 sócios, dos 126 que faziãu parte da sociedade, e cuja relacão adiante publicamos, foi a directoria empossada, proferindo nessa oceasião o seu presidente, padre Dr. Siqueira, a seguinte allocução congratulatoria que não nos furtamos ao desejo de reproduzi-la aqui; «Permitti, Srs., que eu aproveite a solemnidade deste momento para, nesta assembléa'geral, vos felicitar pela grandeza do vosso pensamento, na creação da nossa Sociedade de Bonéficencia. «Quanto não são dignos de louvor vossos esíorçose tanto zelo, para colher e distribuir soecorros ao nosso próximo, ao nosso irmão indigente?! . «Ao israelita abastado mandou Deos que acudisse a indiut apenas manum tibi, irmãõs.---%o seus de prwcipio gencia tem sido Srs., não vós, et egeno porém, pauperi.—k fralriiuo um cada deste recordação a porque mesmo nem preceito; preciso de vós individualmente jamais tem deixado de acolher ao attribulado, de distribuir o pão, a consolação e o conforto. « E comtudo pareceu-vos não ser bastante tudo isto/... Pareceu-vos que este pão assim distribuído, sem uma regra precisa, não chegaria talvez ao mais necessitado... ao maisjmpossibilitado -triste leito_da seu o desde lá lamentos, seus os de fazer ouvir miséria 1... E desta vossa consideração, que surgio?... Um lieroismo santo !... sim que o Céo e a Terra o hão de abençoar!... Surgio a idéa luminosa da creação da nossa sociedade, estabe-

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lecer um fundo permanente e uma direcção regular para a mais conveniente distribuição de soccorros aos nossos irmãos indxffentos, ou feridos de um ínáo azar, « E de mim, Srsv, em particular, dignai-yos acolher, neste momento solemne, a expressão rincera do meu reconhecimento por esse bem expressivo e authentieo testemunho do honroso conceito em que me tendes, emqüanto por unanimidade, e por escrutínio secreto, me devastes a presidência, em que acabo de investir-me. E ficai na firmo persuasão de que, se para o seu pontual desempenhe me íalloeom luzes, sobrão-me as melhores intenções e a melhor vontade. Acreditai-me, Srs.» Eis a relação dos sócios de que se compunha a sociedade: Adriano Moreira da Silva Pinto, Albino José Fernandes Porto, Antônio Amancio da Silva Barreto, Antônio de Araújo e Silva, Antônio Borges Medeiros, Antônio da Costa Valente, Antônio Ferreira da Eira, Antônio Joaquim Gonçalves da Silva, Antônio José Gonçalves Portelía, Antônio José Monteiro, Antônio José. Pereira Arnorim, Antônio José de Pinho, Antônio José dos Reis, Antônio José de Souza Chaves, Antônio José Teixeira. Antônio Leite Guimarães, Antônio Manoel Dias, Antônio Martins Júnior, Antônio Moreira da Silva Amaral, Antônio Pinto de Almeida e Mello, Antônio Rodrigues de Carvalho, Antônio de Souza Corrêa Júnior, Amtonio Vaz da Silva Guimarães, Bazilio José Matheus, Lento Antônio de Magalhães Viauna, Bento Antunes Barroso, Braz de Faria Barcellos, Custodio José de Freitas, Domingos Fernandes Monteiro, Domingos José Machado Vianna, Domingos José de Souza Brandão, Domingos Ribeiro Fernandes Vianna, Felippe i\.ntonio de Oliveira, Francisco Antônio Corrêa, Francisco Antônio da Silva Guimarães, Francisco Ferreira Pinto, Francisco Gonçalves Bastos, Francisco Joaquim de Faria e Souza, Francisco Joaquim Pereira de Sampaio, Francisco José Esteves Dias, Francisco José Fernandes, Francisco José Fernandes de Mattos, Francisco José Pereira Porto, Francisco José Teixeira, Francisco Lopes Martins, Frederico José Vieira da Motta, Dr. Ignacio da Silva e Siqueira, Jacintho José de Arruda, Jacintho José da Silva, João Antônio Valente, João Baptista Ferreira Braga, João Bernardo da Silva, João Corrêa Vieira, João da Costa Moreira, João Ferreira do Amaral, João Jacintho Pereira, João Manoel Leite Pereira, João Mathias Vargas, João da Silva Borges, João Teixeira de Azevedo Cornelio, Joaquim Dias de Freitas, Joaquim Ferreira Pinto, Joaquim Fortunato de

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Faria e Souza, Joaquim Ignacio da Luz, Joaquim José 1 oreira Vianna, Joaquim Luciano, Joaquim Narciso Ferreira Dias, Joadè Carvalho, José AnTeixeira Joaquim Silva, da Pinto quim tonio Pinto Barroso, José de Barros Braga, José Bento de Araújo, José Santos, dos Gomes Caetano José Silva, da Bernardo José Francisco Felippe da Silva, José Gonçalves Faro, José Joaquim Joaquim José Fonseca, da Paes Joaquim José Almeida, de Coelho Rodrigues, José Luiz de Oliveira Leite, José Ribeiro de MeirelRoles José Rodrigues fia Cruz, José Rodrigues Machado, José Ferreira, Simões José Landim, Silva da José Medeiros, driomes Leite Luiz Carvalho, de Francisco Luiz Ramalho, José de Souza da Ribeiro Luiz de Magalhães. Pereira Pinto Luiz Guimarães, Silva Manoel Alves da Granja, Manoel Alves Moreira,,Manoel ¦ Alves de Oliveira, Manoel Brum, Manoel Ferreira Prado, Manoel ¦ Francisco Dias, Manoel Joaquim de Arruda, Manoel Joaquim üa MaPaula, Domingues José Manoel Guimarães, Costa Rebello dos iioel José Lopes Monção, Manoel José da Rosa, Manoel José ¦Santos, Manoel José da Silva, Manoel José da Silva Guimarães, MaAzevedo, Souza de José Manoel Azevedo, de Alves Manoel BoRaposo Manoel Machado, Pereira Manoel Souto, noel Luiz Manoel telho, Manoel Rodrigues Vidal, Manoel dos Santos Dias, VelManoel Pimenta, da Motta Teixeira da Silva Ude, Manoel de Joaquim Miguel Brochado, José Maurício loso de Oliveira, Bezerra Oliveira, Miguel José Ferreira Conteiro, Nicoláo Pitta RoAntônio Sebastião Souza, de José Podro Barreto, de Alpoim de Soares Sebastião Costa, da José Sebastião drio-uès da Cunha, de Bessa Pinto Victor Fonseca, da Augusto Thomaz Carvalho, e Victonno Ribeiro de Meirelles. José o Comciendador sociedade a 1872 1864 a De presidio • e esforços seus a e fallecido, infelizmente Meirelles, de Ribeiro talletambém Azevedo, de Pereira Manoel aos do Commendador de o com concurso cido, e de outros distinetos portuguezes, odincio importante do levantamento o deve-se muitos brazileiros, de a colônia uma portugueza hoje é gloria para da sociedade que Campos. 12 dia no o hospital inaugurado foi solemnidade a Com toda de Agosto de 1872, ás 11 horas da manhã, achando-se presentes José Ado pho secretario 2o de Meirelles, Ribeiro José o presidente admiAzeveoo de Pereira Manoel thesoureiro Pereira Coimbra, da membros os Vieira, Corrêa João nistrador de beneficência Lopes Agostinho e Freitas de Dias Joaquim commissão de obras

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de Oliveira, grande concurso de sócios e outras muitas pessoas que concorrerão a essa festa. No anno de 1879, a esforços do Sr. Antônio Teixeira de Sá, foi inaugurada, no mesmo edifício da sociedade, uma bibliothica para uso e recreio dos doentes em convalescença. Essa bibliotheca conta hoje cerca de 900 volumes, cabendo á sociedade a gloria de ter sido a primeira, em seu gênero, no Brazil, que teve essa iniciativa, A 30 de Novembro de 1883 o patrimônio da sociedade achavase elevado á importante cifra de 261:408^040 rs., representado por 120 apólices do valor de Rs. 126:2421)632 e pelo edifício e móveis no valor de Rs. 135:165^408. Durante o anno social findo naquella data forão tratados no hospital 175 sócios enfermos. A directoria eleita para servir no anno de 1884 foi composta dos seguintes Srs.: Presidente.—Domingos José Machado Vianna. Tice-presidente.—Manoel Martins Chaves. 1.° secretario.—José da Silva Lopes Monteiro. 2." dito.—Manoel Luiz Pereira Seixas. Thesoureiro.—Antônio Rodrigues Ferreira Júnior. Syndico.—Antônio Joaquim da Costa Freitas. Administrador.—Antônio Pereira de Vasconcellos. Commissão de contas.—Mathias José de Freitas Arantes, Joaquim Dias de Freitas e João José de Sampaio. Mordomos para 1885.—José Teixeira Braga, José Ribeiro de Meirelles Sobrinho, Augusto José Felippe de Sampaio, Manoel José Nunes Teixeira, Antônio José Simões, José Teixeira Júnior, Antônio Coelho Teixeira, José Maria Pereira Cardoso, João Rada Silva poso de Oliveira, José Gonçalves Nunes, JeronymO José Guimarães e Jacintho de Almeida Lima. Medico do hospital.—Lourenço Maria de Almeida Baptista, Dr. l.° adjunto.—Antônio Manoel da Costa Guimarães, Dr. 2.° dito.—José da Cunha Souto Mayor. Enfermeiro.—Manoel de Barros Ribas. Sociedade

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Beneficente

A 29 de Maio de 1870 foi, por grande numero de artistas,fundada esta sociedade. São seus fins proteger os seus sócios e suas viuvas e promover o adiantamento da industria municipal. 20

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Foi constituida naquella data uma directoria provisória e no dia 10 de Julho foi eleita a seguinte directoria offectiva: Presidente.—Francisco de Paula Bellido. Vice-presidente.—Guilherme Spilborghs. Thesoureiro.—Henrique José de Souza Ozorio. l.° secretario.—Hermogenes de Bellido 2.° dito.—Antônio Joaquim da Costa Freitas. Syndico.—Emílio Francisco das Chagas. Júlio Carvalho, Silva da João Viannay, Conselheiros.—João Esberard, Affonso Sovat, Antônio Teixeira da Costa, Nicolao Ribas, bii João Guimarães. Barbosa José Francisco Rockert, Antônio Vieira Fagundes Júnior, José Rangel do Nascimento e ... Francisco Muylaert. de brancisco artista laborioso o seu de A esforços presidente da Paula Bellido, infelizmente fallecido, e dos Drs. Caetano Rocha Pacova, Eduardo Manoel Francisco da Silva, ^Francisco Portella, José Antônio Fernandes Lima, José Corrêa Fernandes, Pinto José e Dias Ferreira José Pereira, Costa da Fernandes José a realizou de Carvalho, Nunes José João e Sampaio de Ribeiro mumcicâmara da no 1.871, de Setembro de 7 paço sociedade,a de Campos. Municipal Exposição importante a pai, Foi um glorioso tentamen, tanto mais que era essa a pnmeira exposição municipal que se realizava no Brazil. Excedeu ella a toda espectativa dando disso a melhor prova o numero de expositores e de objectos expostos. As nossas riquezas naturaes ahi se manifestarão em imporas madeiras e mineraes de collecções e multiplicadas tantissimas mais delicadas. A lavoura ostentava seus variados productos revelando não do só os progressos que tem feito como também a fertilidade , nosso solo. ' ~ . i i A industria fabril e manufactureira ahi também demonstrarão a perícia dos nossos artistas, nos trabalhos mais delicados. de e tudo lã flores, agulha, de quanto artefactos mimosos Os mais perfeito pôde produzir a delicada mão feminil, comprovarão o talento de nossas patrícias. A pintura era todos os seus gêneros e a photographia, tambem occupárão um lugar de honra nessa exposição. — A sociedade União Artística nãfm hoje em um estado bastante lisongeiro, contando em seu seio 378 sócios.

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O seu patrimônio no anno social findo a 31 de Maio de 1884 elevou-se a Rs. 20:7361050. No mesmo período despendeu a sociedade com beneficência aos sócios e pensões a viuvas a quantia de Rs. 1:1208000. A directoria eleita para administrar a sociedade no anno social de 1884-1885, compoe-se dos seguintes Srs.: Presidente.--Francisco Ribeiro dos Santos. Vice-presidente.--Aurélio Cassalho í.° secretario.—Francisco dos Santos Rainho. 2.° dito.—Benedicto Ennes Vianna. Thesoureiro.—João Martinho Eliot. Syndico.—Eduardo José Teixeira. Conselheiros.—Amaro Bastos Renner, Amedée Bouet,1 Antonio José Fernandes Braga, Epiphanio José do Souza, Henrique Severiano da Silva, João Cardoso Pereira Lobo, João Guarulhos de Souza Brazil, João dos Santos Moreira, Joaquim da Silva Vieira, José Pinto de Oliveira Rangel e Leon Ressiguier.

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^çfedadé-Brazftéira de Beiieficeiicia Esta sociedade foi fundada a 20 de Agosto de 1852 en5o a 1" de Outubro de 1854, como dissemos no Almanak precedente. Forão seus fundadores Antônio Maria Corrêa de Sá, Caetano Moreira de Carvalho Goytacaz, José João Barreto, Luiz de Pontes Gamboa, Joaquim José de Seabra Freire, Manoel Francisco dos Anjos, Francisco Barbosa Xavier dos Reis, Luiz Antônio de Babo,' José Calixto Pereira, Florentino José ae Viveiros, Antonio Pedro da Silva, José de Mattos Pimenta, Roroualdo da Silva Franca, Fortunato da Silva Carneiro. Francisco José do Nascimento, Manoel Baptista Pereira de Castro, Emílio Francisco das Chagas, Rozindo de Almeida Souto, João Pinto Ribeiro Franco, Clementino-Domingues da Cruz, João Luiz de Oliveira,¦ j. Manoel'Joaquim da Silva e José Joaquim Freire Larangeira. A' noticia que demos desta sociedade no Almanak precedente, temos unicamente a acerescentar que possue ella hoje um edificio (ainda não acabado) na rua da Constituição, para onde foi transportada a bibliotheca que acha-se bastante estragada. Por falta de recursos, infelizmente, as obras do edifício achão-se paralysadas. A' data em que escrevemos pende ainda de decisão uma caiísa da cessão feita, á casócios, os entre havida por questão

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mara municipal, do edifício da sociedade, para servir de hospital de variolosos. A sociedade dividio-se em dois grupos, tendo eleito cada um a sua directoria. Sociedade Campista cie Agricultura No dia 7 de Abril de 1834, no consistorio da igreja Matriz desta cidade, foi installada esta sociedade, cujo principal promotor foi o finado conselheiro Joaquim Francisco Vianna. Na sua mstallação comparecerão 56 sócios, cuja relaçãoestá os hoje só existem dos no Almanak quaes precedente, publicada Srs. commendador Julião Ribeiro de Castro e José Ribeiro de Castro (visconde de Santa Rita). A sua primeira directoria era assim composta: Presidente.—Joaquim Francisco Vianna, Dr. Secretários.—Bento Benedicto de Almeida Baptista e Joaquim Pinto Netto dos Reis, Dr. Àctualmente compoe-se a sua directoria dos Srs.: Presidente.—Visconde de Santa Rita. Vice-presidente.—João José Nunes de Carvalho. 1.° secretario.™José Caetano Carneiro, Alferes. 2.° dito.—Gustavo Ferreira dos Santos. Thesoureiro. •—Jeronymo Baptista Pereira, Dr. Associação Typographica Béiiefieettíe Casupista Presidente.—Cecilio Lavra. Vice-presidente.—Pauüno Alves. l.° secretario.—José Joaquim de Castro Bessa. 2.° dito.—Eduardo Rodrigues de Freitas. Thesoureiroi—João Cardoso Pereira Lobo. Procurador.—José Carlos da Silva Lima. my.

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A^§oeiaeHo Jockey-C/luto Campistá Presidente.—Manoel Francisco de Olueira, Dr. Vice-presidente.—João Gregono Francisco de Miranda,Major. l.° secretario.—João de Alvarenga. 2.° dito.—Francisco de Almeida Pessanha. Thesoureiro.—Francisco das Chagas Silva Júnior. Director-geraL—José Manoel da Costa, Capitão.

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8oei®dade Musical Phil'E2iitex*pe Esta sociedade foi fundada em Maio de 1866 e a sua directoria é a seguinte: Presidente e thesoureiro—João Miguel Guimarães. Director.—Leopoldo Muylaert Leão. vice-director.—José Esquitine de Mattos. Secretario.— Thomé Moreira.

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Campos possue ainda outras sociedades de musica, taes como a Lyra de Ápollo, N. S. da Conceição e Lyra Gonspiradora, porém ignoramos os nomes de seus directores. lL©ja Mft:çoni-.èa PFO^i?.fejBSp Veneravel.—Manoel Francisco de Oliveira, Dr. l.° vigilante.—Fortunato Augusto da Cruz. 2.° dito.—José Benedicto da Cunha, Orador. —Álvaro de Lacerda, Dr. Secretario.—-José Joaquim Alves Carneiro. Thesoureiro.—Fernando Aniceto Rosa Júnior. úm, M&coiiicá Firme Unia© Veneravel.—Emilio Feydit. 1.° vigilante.—Bernardino Alves Coelho Bastos 2.° dito,—Joaquim Duarte de Carvalho. Orador.-—Francisco Portella, Dr. Secretario.—José Carvalho de Vasconcellos. Thesoureiro.—José de Barros Casal. ik

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Veneravel.—José Guedes Pinto, Coronel. l.° vigilante.—José de Souza Campos.* 2.°'vigilante.--Luiz Chrysostomo de Oliveira. Orador.—José do Canto Coutinho, Dr. Secretario.—Fernando Aniceto Rosa. Thesoureiro.—João Baptista de Freitas.

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CInli Carnavalesco iMa^arroiai ¦ E' o mais antigo club carnavalesco desta cidade. Funcciona em um vasto edifício na rua Direita e conta para mais de 400 sócios. A sua directoria, á data em qiíe escrevemos, pedio demissão.

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Club CarBÉa^alé^éB ©©©$ rVeptun© Este club, fundado ha alguns annos, foi reorganisado em 1884, compondo-se assim a sua directoria: Presidente.—José Lopes Júnior. 'Vice-presidente.—Francisco Pires da Silva, Capitão. l.° secretario.—Guilherme Martins de Castro. 2." dito.—Alfredo Caldas. l.° fiscal.—João Francisco Linhares Tinoco. 2.° dito.—Benedicto de Azevedo Queiroz. Thesoureiro.—José Gonçalves Nunes. Orador.--José Carvalho de Vasconcellos. Club Caruavalesco- Indiano €*#y$aèa& Foi fundado a 6 de Agosto de 1876 e conta 350 sócios. E' esta a sua directoria: Presidente.—José Francisco de Mattos Sobrinho. Vice-presidente.—João Bento Alves. l.° secretario.—Theophilo Monteiro. 2.° dito,—Antônio Maria de Souza. Thesoureiro.—Amaro Bastos Renner. 1.° fiscal.—Zamora Cândido do Nascimento. 2.° dito.—Ananias Francisco Peixoto Salgado. Procurador.—Cantidio de Souza Martins. Orador.—Carlos de Lacerda, Commendador. Conselho.—Adolpho Pereira Porto, Antônio Victorino Rosa, Modesto Antônio dos Santos, Francisco de Paula Guimarães, Virgílio Francisco de Souza, Francisco Pires Carneiro, Francisco dos Santos Rainho, Antônio Maria de Moura, Germano RodriEduardo José e Braga Silva da Pereira Domingos Peixoto, gues Teixeira. Em seus salões, á rua dos Andradas, funccicnão duas aulas: uma de primeiras letras, sob a direcção do Sr. Theophilo Monteiro e outra de desenho, sob a direcção do Sr. Dr. João Pnvart. *navafi©í§íC0 te tes u© i Foi fundado a 13 de Janeiro de 1884. Funcciona em um sobrado da rua do Sacramento e conta cerca de 400 sócios. A sua directoria é a seguinte: Presidente.—Manoel Antônio Franco. Vice-presidente.—José Custodio Pessanha de Brito, Capitão. l.° secretario.—Cândido Gomes de Castro.

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2.° dito,-—João Baptista Lopes. Thesoureiro. —Joaquim José da Silva Vianna. l.° fiscal.—Marcolino Augusto Moreira. 2.° dito.—Pedro Kousseau. Procurador.-—Manoel Antônio Pires. Orador.—Eleuterio Lima. Todos os membros são interinos á exoepção do tliesoureiro. Conselheiros.—Francisco Paulino Moreira de Freitas, Antonio Manoel Antunes, Domingos José Velasco, José Pereira da Motta e José Joaauim Januário Bittencourt Lapa. ewaeS® d© M

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Protector.—Luiz Ferreira Nobre Pelinca, Dr., Conego. Juiz.—Francisco Ferreira Saturnino Braga. Juiza.—Maria Izabel Marques Braga, Zeladora.-- Maria José de Andrade. Secretario.—Antônio José de Mattos Lima, Dr. Tliesoureiro.—-Caetano Dias Carneiro. Procurador,— Belannino José da Gama, Capitão. Aias.—Viscondcssa de Araruama, Viscondessa de Santa Rita, Baroneza de Itaóca, Baroneza de S. José, Baroneza de Miranda, Marianna S. Pimenta Bueno, Luciana de Almeida Arêas, Laura Velloso Barroso, Maria Carlota Pereira Baptista, Georgina Pereira Pinto, Anna Gregorio de Miranda Pinto, Antonia Gregorío de Miranda Manhães, Thereza Judice de Mattos Lima, Maria cie Menezes e Silva, Maria Pinto de Queiroz Toscano e Benedicta Lopes das Dores. Capellão.--Francisco da Cruz Paula, Conego. Andador.—Thomé José de Azevedo Costa. Directores das ladainhas.—João Joaquim Seabra Freire, Ga( briel Pinto de Souza, João Baptista da Silva. ^mamãmã® do ®©nla^r ám Passos Provedor.—Antônio Francisco Torres Júnior. Vice-provedor.—Francisco Manoel Souto Maior, Major. Secretario.—Augusto Octaviano do Bessa, Dr. Guimarães. Thesoureiro.—João Antônio cie Oliveira ' Rangel., Procurador.—José Lopes Zeladora.—Luiza Linhares Tinoco. Andador.—Thomé José de Azevedo Costa.



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Irnsanclacle de S. Beiaedieto Capellão.—Firmino aos Santos Pacheco, Padre. Juiz.—João Ferreira Gomes. Juiza.—Eugenia Maria da Conceição Torres. Rei.---Antônio Bemardino Dias Furtado. Rainha.—Maria Izabel Guimarães Souto-Mayor. Secretario.—Antônio José de Mattos Lima, Dr. Thesoureiro.—João Rodrigues dos Reis. Procurador.—Bernardino de Senna. Zelador.—João Francisco Nunes Coutinho. Zeladora.—Perciliana Falcão. Mesarios.—Antônio Pereira dos Anjos Barreto, Antônio Pereira de Souza Coutinho, Balthazar Dias Carneiro, Benedicto Pereira de Souza Coutinho, Capitulino Corrêa Santos, Francisco Ferreira Saturnino Braga, Jeronymo José de Almeida, João Fernandes Rocha, João José Caldas, José Rodrigues de Araújo, Luiz Ferreira Nobre Pelinca Dr.,C'onego, Mariano Joaquim Pereira. Protectoras.—Anna Pinheiro de Jesus Lima, Barbara de Barcellos Sobral Guimarães, Benedicta Tinoco de Miranda, Carolina Rosa de Souza Nery, Jacintha Pires Almada, Leonor AuAntonia Maria Tinoco, Linhares Luiza Lacerda, de Tinoco gusta Pinto Ccnteiro, Maria Francisca Rodrigues de Araújo, Maria Thereza de Vasconcellos Lobo, Rachel America de S. José e Rita Nunes Pereira de Lima. Andador.—Braz Antônio Xavier. Administrador do cemitério.—João Fernandes Rocha. €&e i

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Corrector---Joaquim José Pacheco Guimarães, Conego. Vice -corrector.—Maurício Encrennaz. Secretario.—Antônio de Oliveira a Silva, Syndico.—Domingos Jesé Velasco. Procurador.—Eugênio da Cunha Fieitas. Mestre de noviços.—Manoel Francisco de Carvalho, Co.md. Vigário do culto divino.—Joaquim José da Silva Vianna. Correctora.—Antonia Francisca da Conceição lmoco. Vice-correctora.—Marianna de Oliveira Seabra. Mestra de noviças (perpetua).—-Euphemia Vieira da Motta Pires Sampaio. Vigaria do culto divino.—D. Rita Amalia Nunes Monteiro.

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Aya perpetua.—Thereza Maria de Jesus Barreto. Ayas effectivas.—Rachel Antunes de Freitas Bessa e Maria de Oliveira Silva Vianna. Sachristães.—Manoel Carneiro de Jesus, Manoel Pereira da Rocha, Eduardo José Teixeira e José Rodrigues Alves. Andador.—Manoel da Silva Assumpção Campista. rdem 8.a d© M. S. d© Monte d© Carmo Prior.—José Guedes Pinto, Coronel. Vice-prior.—João Belisario Soares de Souza, Dr. Secretario.—Antônio Ribeiro Cardoso. Thesoureiro.—Leopoldo Muylaert. Procurador.—João iVntonio Rebel Filho. Mestre de noviço.—Vicente de Paula Araújo. Vigário do culto divino.—Thomé de Souza e Silva. Zelador.—Manoel Hygino de Souza Rodrigues. Priora.—Maria Thereza de Oliveira Castro. Vice-priora.—Maria Thereza de Oliveira Vianna. Mestra de noviça.—Thereza de Almeida Pessanha Barbosa. Vigaria do culto divino.—Carolina Maria de Souza. 'Zeladora.—Clarinda Maria de Andrade. Sachristães.—João Francisco Linhares Tinoco, Braz Antônio Xavier, Joaquim Pessanha de Almeida Barbosa e Constantino Ribeiro Lontra.

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Juiz.—Pedro José Dantas, Padre. Secretario.—João Antônio Rebel Filho. Thesoureiro.—Joaquim José da Silva Vianna. Procurador.—Bernardino Alves Coelho Bastos. * i I Zelador —Justo José de Souza, Juíza.—Maria Luiza Tinoco da Costa. !* Rei.—Manoel Francisco Dias Júnior. Rainha.—Perciliana Carvalho das Dores. Zeladora.—Maria de Oliveira .Silva Vianna. Capellão.—Pedro José Dantas, Padre. Andador.—Novarino Antônio da SilvaAdministrador do cemitério.—João Fernandes Rocha.

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Elevada á Gapella curada em 1722, foi erecta em Parochia amovivel por Edital de 11 de Setembro de 1763, e em perpetua Regia de 11 de 1795 e Carta de II de Outubro de Alvará por No vem oro de 1.797.. Sua superfície é de 18-2,24 kilcmetros quadrados. Sua população é de 12,265 habitantes, assim divididos: 3,590 Homens livres. 7,442 luCin Mulherè» ^ KQft Homens ingênuos 1,135 549 Mulheres idem í\ K A Homens escravos l PAá o.ooo Mulheres ídeni 1í) O fi ^ ío tal rn, subvencionadas x em 3- oscolas publicas de ambos os sexos e 2 Haistraflccãô Publica jose Ferreira ürespo, riO ei r jitao. Inspeciones de districto4. Substitutos 1.« Carlos de Oliveira Bastos,Dr. Í.° Felizardo Rodi&ires de Frei- 2.° Sebastião José de Moura, Dr. tas, Capitão/ Professores V cl ií. ü . ^ Josepha de FariaTinoco.D. Anna 3.° Orbilio da Costa Bastos, TeFrancisco Jovelino Bacellar. nente.-, Manoel Jacinttio. Gonçalves. subvencionados Professores TeRibeiro, L° José Gonçalves João José de Siqueira, n£.nte-cororiéi; 2." Thomé da Silva Tavares, Maria José de Bareellos, D. Capitão. "Rodrigues Meâleoâ de Frei3.° Felizardo Camillo José de Moura. táfi n Capitão. 0 Antônio Ferreira Satarnino Carlos de Oliveira Bastos. Braga, Tenente-coronel. Gervasio Caetano Peixoto Lima, João Ribeiro de Azevedo. Sebastião José deMoura. Luiz de Oliveira Paes Leitão. Fises&I Man-^ I Luiz Ferreira Pmto, Padre. Francisco Ribeiro Gonçalves, £S? 8fl íí J -iM.
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Igreja^ e&peMsfcS e òratorfès Matriz d(3 S, Gonçalo, Capo!Ias de S. Benedic.to, Santo Amaro, N. S. do Romário, N, S. do Carmo, N. S. da Conceição cm Campo-Limpo, Ns S. da Conceicao na Vermelha, N, S. da Conceição na Fazenda Velha, Santo lâmâeio na fazenda do Coliegio e na fazenda do visconde. Oratório na fazenda de S. José, propriedade cio Commendador Antônio José Coelho e na fazemda da Tocãya; propriedade do Barão• de Itaóca. Oratório deb. Pedro, na fazenda dos Coqueiros, propriedade do Tenentecoronel Manoel Ribeiro do Azevedo Vei^a.

Cândido Joaquim de Azevedo. Cecília Leite. Delfina de Santa IzabeL Ernesto Lytio do Gusmão. Félismindo Pacheco de Lima. Francisco Ribeiro de Almeiua. GeraldaMaria do Espirito-Santo. Idaiina do Almeida Lima., Igmacio Pereira cie íJarros. 1 ri ) f \ xvi li d U I ¦ • JLfc/U U A 1 v4 <-( lj to v L b OJUuUjU . •> v.

João Barreto de Queiroz. J o a o. F r a nc isco A. u r c lio. João Manoel de Carvalho. João Manoel dos Santos. João Parentes e Silva. João de Souza Notto. Joaquim- Baptiata Pessanlia. Joaquim José cia Silva Cordeiro. José Alves de Azevedo Quintan-ilha. Antônio José de Carvalho Moço. José Francisco Damiâo, Q-Hiein^s cite sélléia8® José Francisco Maciel. João Caetano Moco, José Gomes da Rosa. João Ferreira dos Santos. José Soares da Silva. Juliao Matheus Soares Moco. Manoel Antônio Pessanlia Moco. Alexandrino José de Jesus. !y] rvrvn 1\/1 'Cla, Manoel Ribeiro.,da Silva. Alexanere da Silva Pinto. Manoel Rodrigues de Souza Antônio Alves Barreto. A} i n f o Antônio Caetano Soares de 01 Maria de Almeida, Campista,-. veira. Maria Joaquina do EspiritoAntônio Francisco Vianna, Santo. Benedicto de Azevedo Moço •»

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Antônio Manoel de Azevedo, Dr., Idem. Antônio Manoel da Costa. Idem. Antônio Pereira de Carvalho. Almanjarra. Antônio Francisco Venancio. Antônio Ribeiro dos Santos Antônio Pinto da Silva Povoa. Vapor. Matta. Joaquim José da Silva Cordeiro. Antônio Ribeiro Soares. AlmanUsinas jarra. Abreu Lima & Janot, Páos Barão de Itaóca. Vapor. Camillo José de Moura Dr., AlAmarellos. Barão de Miranda, Commenda- manjarra. dor Ignacio Ribeiro de Azo- Carlos de Oliveira Bastos Dr., vedo,Dr. João Ribeiro de Aze- Vapor. vedo, gerente, Dr. José Pi- Constantino Ribeiro das Chagas nheirode Andrade,Manoel Ri- & C.a Almanjarra. beiro de Azevedo Arêas, D. Domingos Francisco Barroso Maria de Souza Gomes e Vi- Nunes, Capitão. Idem. cente Ribeiro da Silva Vas- Domingos da Silva Pinto. Roda. concellos, S. José. Domingos de Souza Nogueira. Francisco Ferreira Saturnino Almanjarra. Braga, Fazenda Velha. de Freitas. Rodrigues Felizardo BarFrancisco de Paula Gomes Vapor. Tenente-coronel,Collegio. roso, da FonGonçalves Florentino de Carvalho, João José Nunes seca. Almanjarra. Limão. Pessanha. Gonçalves Florentino Veide Azevedo Manoel Ribeiro Idem. -coronel, Coqueiros. ga,Tenente Ferreira Saturnino Francisco e assuear Fazendeiros de Braga. Vapor. ag,ai€ Alexandre Pereira de Carvalho. Francisco Joaquim da Silva. Almanjarra. Almanjarra. Amaro da Silva Falcão. Idem. Francisco Manoel Henriques. Idem. Anna Gomes Ribeiro Sardinha. Francisco de Paula Gomes BarIdem, Anna Gregoria de Miranda Pin- roso, Tenente-coronel, 2 fazendas a vapor. to. Vapor. Anna Maria de Jesus. ALnan- Francisco de Souza Lavra, Almanjarra. jarra. Antônio José Coelho, Commen- Gervazio Caetano Peixoto Lima. Dr., Roda. dador. Vapor.

Maria Rosa da Conceição. Pedro Ferreira Tinoco & C. Pedro Rodrigues da Silva.

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Guilherme José de Miranda e Silva, 2 fazendas. Vapor. Ignacio GomesNogueíra. Idem. Ignacio Ribeiro de Azevedo, Commendador. Idem. João de Azevedo Silva. Roda. João Francisco Dumas. Vapor. João Ribeiro Soares Moço. Almanjarra. João Ribeiro de Souza Nogueira. Idem. João José Nunes de Carvalho, Vapor. João Wagner dos Santos. Roda. João Francisco Nunes da Silveira, Idem. José Antônio Machado. Almanjarra. José Ferreira Crespo, Capitão. Vapor. José Francisco de Azevedo. Almanjarra. José Gomes de Deos e Silva. Idem. José Gonçalves Ribeiro, Tenente-coronel. Vapor, José Henrique Nogueira. Al manjarra, José de Miranda e Silva. Roda. José Ribeiro de Barros. Almanjarra. José Ribeiro Linhares. Idem. José Ribeiro de Almeida Barros, 2 fazendas. Vapor e Almanjarra. Josepha Francisca Nunes da Silveira. Vapor. Luciana Ribeiro de Almeida Áreas. Idem. Manoel da Costa Pinto. Almanjarra.

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Manoel Fernandes de Souza. Idem. Manoel da França Quintanilha. Vapor. Manoel Gomes de Souza. Almanjarra. Manoel Joaquim de Salles. Idem. Manoel José de Almeida Passanha. Idem. Manoel José Pessanha. Idem. Manoel José Pinto o Silva,Capitão. Idem. Manoel Rebello de Almeida. Idem. Manoel Ribeiro dos Santos Moco. Idem. Manoel de Souza Pinto (herdeiros). Idem. Manoel Ribeiro de Azevedo Veigàj Tenente-coronel. Vapor. Marcellino Francisco Soares U C. Roda. Maria de Souza Gomes. Roda. Orbilio da Costa Bastos & C. Almanjarra. Pedro Ribeiro de Azevedo. Idem. Pedro de Souza Gomes Soares. Idem. s Prudencio Manoel da Silva. Idem. Thomé da Silva Tavares. Vapor, Vicente Pereira de Barros. Almanjarra. Vicente Ribeiro cia Silva Vasconcellos, Tenente. Roda. Viufa de Antônio Rodrigues Arêas. Idem. Viuva de Antônio de Souza Pinto. Almanjarra.

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Viuva de Delphino da Silva Pinto. Idem. Viuva de Gervazio Ribeiro da Mota. 2 fazendas. Idem. Viuva de José da Silva Pinto. Idem. Viuva do Capitão Manoel Ribeiro dos Santos. Idem. Viuva de Vicente Pereira de Barros Sobrinho. Idem. Viuva de Vicente Ribeiro da Silva. Idem. ,

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Creadores Alexandre Pereira de Carvalho. Anastácio Leão da Costa. Ângelo Ferreira de Souza & C. Anna Gregoria de Miranda Pinto Antônio Ferreira de Carvalho. Balthazar de Azevedo Silva. Balthazar da Silva Chagas. Domingos da Silva Pinto. Francisco Joaquim da Silva.

Francisco Martins da Fonseca 1 Lontra. Francisco de Paula Gomes Barroso, T e n e n t e- c o r o n e 1. Francisco Pereira de Miranda Pinto. Herculano da Silva Pinto. Ignacie Jesus de Siqueira. Jeronymo Pereira de Miranda Pinto, Dr. João Joaquim de Salles & C. José Ribeiro de Almeida Barros, Capitão. Josepha Francisca Nunes da Silveira. Manoel Carneiro Leão. Manoel José Pinto e Silva, Capitão. Manoel Ribeiro de Azevedo Veiga. Maria de Souza Gomes. Orbilio da Costa Bastos & C. Vicente Gomes de Souza. ZZZIZZIZ^ZII^'.—---Z--£3~~

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de 5 de Fevereiro de Alvará creada foi freguezia por |ltà vai da extensa uma que em planície collocada Está parte 1811. desde a cidade e freguezia de S. Gonçalo até a Lagôa-Feia, abrangendo a costa até a praia do Assu. E' cercada de lagos como a de S. Gonçalo, e muito aprode arroz. cultura e de ereação gados priada para Sua superfície é de 821,96 kilometros quadrados e é occupacla em grande parte por brejos e lagoas. Sua população é de 11,765 habitantes, assim divididos: . . . . . 3,680 Homens livres. 7,937 Mulheres idem . . . . . 4,257

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437 Homens ingênuos 982 545 Mulheres idem . . . . . 1,562 .... Homens escravos. 2,846 Mulheres idem . . . . ¦ , 1,284 11,765 Total . . . . . Tem duas escolas publicas de ambos os sexos e uma subvencionada. Skihdelegado

Professores

Miguel Ribeiro do Rosário, Tenente-coronel. Substitutos 1.° Francisco Cândido da Silva. 2.° Vago. 3.° Felismindo José PereiraGomes, Tenente.

America Constanca de Barcellos, D. Vicente Peixoto das Dores.

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1.° Miguel Ribeiro do Rosário, Tenente. 2.° Antônio Ribeiro Gomes, Teneníe-coronel. 3." José Ribeiro de Almeida Barres, Alferas, 4.° Domingos da Silva Santos Chagas, Escrivão da paz e siaíídelegacia

José Custodio Ozorio Filho. pí° _ °. fie ¦jusaica Süneaaes

Cesario Antônio da Silva, Custodio José Barroso. José Coelho da Silva. a<jisea

Arêas. •b Ludgero Rodrigues 9

Inspector

de

Francisco de Souza Alvarenga. "Vigário

José Pires da Silva Almada, Padre. gTejas, eapelAas e opa

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Professor subvencionado

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DISTRICTO

José Custodio Ozorio Filho.

Matriz de S. Sebastião. Capei.as de N. S. do Rosário, S. Benedicto eN. S. do Rosário da fazenda de S. Bento. Oratório de Santo Antônio na fazenda do Sacco no Tahy, propriedade do barão de S. Fidelis. Admiiniisforadoft' do í^eimiterio

Fortunato José de Souza. Pharmacia

Joio Gomes Vieira.

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^adaria

Antônio Francisco Teixeira Brandão. Olliciffiias de selleiro João José de Souza Moço. José Evangelista Gomes. Manoel Antônio de Souza Moço, Pantaleão José de Souza. de seecos e moKe^çociantes " lliados e de fazendas

Ananias da Silva Riscado. Antônio Coutinho de Araújo.

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Antônio José da Silva Riscado. Antônio Martins da Silva. Bemvindo Coutinho de Araújo. Cesario Lyrio de Gusmão. Constantino Ribeiro Dias. Custodio Pereira da Silva. Domingos Ferreira de Souza. Domingos Rodrigues ArêasEduardo José Minguta. Francisco Gomes das Chagas. Gervasio Gomes Nunes Machado. Ignacio da Silva Santos. João Antônio Rodrigues Passos João Corrêa de Brito. João Martins Arantes. José Francisco de Azevedo. José Gomes de Souza Moço. Manoel Cardoso Brochado. Manoel Francisco Cardoso Moço Manoel Joaquim de Souza. Manoel Luiz da Costa Salles. Manoel de Souza Tavares. Pascoal Caloméa. Saturnino Coutinho de Araújo. Vasco da Gama e Silva. ria

José Gomes Crespo Moço. cleiros cie assacar e ageasBcleitíe

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Agostinho Dias de Araújo. Almanjarra. Amaro da Silva Tavares. Idem. Antônio de Almeida Áreas, Capitão. Vapor. Antônio Gomes Barreto. Idem. Antônio José Pessanha. Idem. Antônio da Silva Cordeiro. Idem Barão de S. Fidelis. Vapor. Domingos José Francisco Barbosa, Almanjarra.

CAMPOS

Domingos Ribeiro de Azevedo. Idem. Domingos Ribeiro Ferreira Gomes. Idem. Domingos da Silva Bemardino. Idem. Francisco Cândido da Silva. Idem. Francisco Gomes dos Santos. Idenic

Francisco Manoel da Silva. Idem. Francisco Nunes Vianna. Idem. Francisco Vieira de Oliveira. Idem. Ignacio Alves Barreto. Idem. Ignacio Ribeiro Gomes, Tenente. Idem. João Pereira da Silveira Barros. Idem. João da Silva Gomes. Idem. Juão Vicente Ribeiro. Idem. João Cordeiro dos Santos, Alferes. Idem. Joaquim Henrique Nogueira. Idem. Joaquim Rodrigues de Freitas. Idem. Joaquim José de Souza. Idem. José Francisco de Azevedo Cruz & C. Vapor. José Francisco de Azevedo Moço. Almanjarra. José Francisco Pinto. Idem. José Pedro Paes Soares. Idem. José Pereira Gomes dos Santos. Idem. José Pinto Pessanha Moço. Vapor. José Ribeiro de Azevedo, Major 2 fazendas. Almanjarra.

169

ALMANAK DE CAMPOS <m)IK.»I^IMÜI,

das Chagas. Ribeiro José Vapor. José Ribeiro Gomes (herdeiros). 2 fazendas. Àlmanjarra, José de Souza Jorge. Idem. José de Souza Maciel. Idem. Manoel Ferreira de Souza. Roda. anoel Rangel de Azevedo. Almanjarra. Maria Rangei. Idem Miguel Ribeiro da Motta, Coronel. Vapor. Miguel Ribeiro do Rosário, Tenente-coronel, Idem. Narciso Ferreira Gomes. Ideai. Pedro Ribeiro da Silva Vaseonceilos. Idem. Quiteria Ribeiro do Rosário. Idem. Quiteria de Souza Nogueira. Idem. Sebastião Ferreira de Souza. Idem,

Sebastião de Souza Nogueira. Àlmanjarra. Vicente Gomes de Souza. Idem. Vicente Ribeiro da Silva Moco. Idem. Vicente de Souza Tavares Moco. Idem. Viuva de Joaquim José Peixoto. Idem. Francisco Pinto das Chagas. Ignacio Ribeiro Gomes, Tenetite. Ignacio de Souza Gomes. Joaquim Gomes de Souza. Joaquim José de Souza Nogueira. José Francisco Pinto. José Pinto Pessanha (herdeiros). Manoel José Pessanha. Quiteria Ribeiro do Rosário. oSebastião Ferreira de Souza. fc>

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rrepezia de S. Benedicto da Laroa de uma . A creação desta freguezia foi ordenada pelo Decreto ri. 1,391 de 11 cie Dezembro de 1868, A sua matriz está edificada á margem septentrional da Lagoa de Cima. Os terrenos que a constituem forão desannexados da freguezia de Santa Rita e medem uma extensão de 391,96 kilometros quadrados. Sua população é de 4,7(50 habitantes, assim divididos: 2,287 ITjmens livres. 3,831 1,544 Mulheres idem . 20 i Homens ingênuos. 361 160 Mulheres idem . ""362 Homens escravos . 568 206 Mulheres idem . 4/76Õ JL Otal
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Tem 2 escolas publicas do sexo masculino e 1 subvencionada do sexo feminino. *gai S. da Conceição, na fazenda do Vicente de Oliveira Castro, Dr. Dr. Vicente de Oliveira Castro, do fazenda na Amaro, Santo de Substitutos 1.° Francisco Bemardino da Coronel Balthazar Rangel Coutinho Baptista, de S. Benedicto GamaNetto, Tenente. Francisco Major do fazenda na Souza de Francisco João 2.8 Santo de Mayor, Souto Manoel Alferes. Pinto, João 3.° Eduardo Nogueira da Costa. Antônio, na fazenda do Dr. de S. e Nunes Leite Francisco Juizes de paz de Hermofazenda na Manoel, 1.° Balthazar Rangel Coutinho p-enes Pereira de Menezes. José Baptista, Coronel. 2.° Manoel Carneiro Leão, CaO cemitério publico e partipitào. 3. ° Vicente Ferreira Souto ciliares nas fazendas dos Drs. João Francisco Leite Nunes e Mayor, Dr. 4." João Francisco Leite Nunes, Vicente de Oliveira Castro. Dr, Inspcctos8 do cemitério Escrivão cia stábdelegacia e Pedro Gomes oe Araújo paz César Augusto Guimarães. Vicente Ferreira Souto Mayor, Fiscal Dr. Pedro Domingues da Silva Itejçociantes í^e seccos e moMoco. 3 e Instrucção Publica Antônio de Almeida Tavares. Indpeotor* de districto Vicente Ferreira Souto Mayor, Francisco José da Silva. Jeronymo Gomes Moreira. Dr. João Fernandes dos Santos. Professores Bernardino Joaquim da Rocha. João Francisco de Souza Pinto. José Raymundo de Vasconcel- João José Dubois. José Monteiro Gomes Flores. los. Jjsé Rodrigues da Silva. Professora subvencionada Muniz de Almeida. Vicente José da Maciel Felicidade Perpetua de Mattos PiCarvalho Luiz Rocha. menta. Vigário Luiz Dias de Almeida. Vago. Manoel Carneiro da Rocha. Igrejas e oratórios Matriz de S. Benedicto da La Mnn ;ei Francisco Pereira. de N. | Uartinho & Filhos, Oratórios Cima. de goa *

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Albino da Fonseca Ozorio. «M*

Ignacio Flores. João Francisco Leite Dr., Pedra Liza

Nunes,

Fazendeiros de assuear e aguardente

Engenhos movidos a vapor: Coutinho Balthazar Rangel Baptista, Coronel. Francisco Manoel de Souto Mayor, Major. Hermogenes José Pereira de Menezes. João Francisco Leite Nunes, Dr. João Gomes Sobral de Barcellos. João Francisco de Almeida Alves Cunha. José Manoel de Azevedo, Tenente. Vicente de Oliveira Castro, Dr. Viuva do Commenclador José Gomes da Fonseca Paraliyba. Movidos por água: Francisca Rosa de Faria. João Gomes Meirelles. José Bertiardino de Carvalho. José Vicente Muniz de Almeida, Tenente. Marianna Delphina da Gama. Movidos por animaes: Antônio Rodrigues dos Santos. d o commendador Herdeiros João Vicente de Almeida (duas fazendas), José Gomes de Oliveira.

171

Luciano José Caldas. Manoel Carneiro Leão, Capitão. Santa Casa da Misericórdia. Pedro Domingues da Silva. Lavradores de canna, a e

eafé

Alexandre Antônio Gonçalves. A maneio José de Mattos. Antônio Ferreira Saturnino Braga, Tenente-coronel. Antônio Francisco dos Santos. Antônio Furtado de Barcellos. Antônio José Alves. Antônio José da Rosa, Antônio José Tavares Moco. Antônio Luiz de Freitas. 4ntcnio Manoel Luiz. Antônio de Oliveira Vasconcellos. Antônio Rangel da Silva. Antônio Rodrigues do Couto Ozorio. Antônio de Almeida Tavares. Antônio José de Souza Moreira. Belisario dos Santos Mafra. Bemvindo José Corrêa. Benedicto José de SanfAnoa. Benedicto Manoel Luiz. Belarmino José de Carvalio Gama. Bernardo Joaquim do Nascimento. Bento da Silva Carneiro, Teht.6 Bernardino José de Carvalho Gama. Camillo Antônio da Silva. Candjdo José Nunes. Cândido Theodoro Pessanha. Cândido Nogueira da Costa. César Augusto Guimarães. Constando Felippe.

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João Henrique da Silva. Domingos Antônio Machado. João José Corrêa. Domingos Martins Ferreira. Domingos Bernardino da Gama, João José da Fonte. João Pinto de Araújo. Capitão. João Pinto Tavares. Eduardo Rosa de Carvalho. João de Souza Rocha. Faustino Mendes do Amaral. Rangel. Victorino João Francisca Rosa de Faria. da Gama. Bernardino Joaquim Rocha, da Antônio Francisco Barcellos. de Corroa Joaquim Silva. da Benevides Francisco May or, Souto Francisco Joaquim da Gama Bernardino Francisco Capitão. Netto, Tenente. de Souza. Francisco Joaquim Bonifácio. Francisco Moraes. de Lourenço Joaquim Paixão. da Francisco Joaquim Francisco José Ribeiro dos Joaquim José Florindo. Joaquim da Silveira Gama. Santos. José Antônio da Fonte. Francisco José da Silva. José Antônio da Fonseca Ozorio. Francisco José de Souza. Francisco José de Souza Gur- José Barreto Moreira Pinto. José Bernaraino de Azevedo. gel. Francisco Justiniano de Barros. José Constaacio Felippe. Francisco Mendes das Chagas. José Francisco Pereira !\Thonliora. Francisco Pereira de Carvalho José Francisco de Mattos. Terra. José Ignacio de Siqueira. Francisco dos Santos Nunes. José Leandro de Almeida. Francisco José Moreira. José Lourenço Alfaia. Germano de Almeida Pinto. José Luiz de Oliveira. Gregorio Rodrigues Pessoa. Gustavo Gonçalves de Oliveira. José Marianno Leouor. Prado. do Ribeiro José HenHermenegildo de Souza Josué do Souza Henriques. riques. Azevedo. deCaetano Lourenço Carneiro. Hortenciü José Antônio. José Lourenço Carvalho. de Alves Ignacio Carvalho. de José Lourenço Souza. de Ignacio Antônio Alteres. Freitas, de Dias Lucas Reis. dos Izaias Custodio Franco. Freitas de Dias Luiz Rocha. da Ivo Cartucho da Silva. Antônio Manoel Dr. Pereira, Baptista Jeronymo Carneiro. Dias Manoel Gama. da Baptista João do Amaral. Francisco Manoel João Elias. da Fonseca. Gomes Manoel Carvalho. de Fidelis João Souza. de Ignacio Manoel Santos. dos João Freire de Azevedo. Joaquim Manoel Barcellos. de João Furtado

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ALMANAK DE CAMPOS

Manoel José Soares. Manoel Luiz Pereira. Manoel Luiz Verediano. Manoel Maria do Nascimento, Manoel d;; Silva Barros. Maria Bernardina daGamaSilveira. Maria dos Santos do Céo. Nistaldo Gomes da Silva, Alferes Pedro de Almeida Gzorio. Pedro Gomes de Araújo. Eita Moreira. Rosa Maria Gonçalves. Valentim Gonçalves Ozorio, Tenente. Viuva e filhos de José Luiz Ferreira.

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Viuva de Victorino de Medeiros Cabral. Zeolinda Maria daBôa-Morte.

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Herdeiros do Commondador João Vicente de Almeida. Herdeiros de João Baptista da Silva. Luciano José Caldas. Viuva do Commendador José Gomes da Fonseca Parahyba. ires, Lucas Dias de Freitas, Manoel Antônio Bastos. Pedro da Silva Pessanha.

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E;ta freguezia foi creada pela lei provincial n. 272 de 9 de Maio de 1842. A sua sede está collocada á margem da Lagoa de Cima, lado S, onde está crecta a sua capella sob a invocação de Santa Eita. Nesta mesma margem existe também um pequeno povoado. O território da freguezia comprehende 325,00 ldlomctros quadrados. j Sua população é de 6,054 habitantes, assim divididos: 2,180 Homens livres. 2.185 4,365 Mulheres idem . 300 Homens ingênuos. 610 Mulheres idem . 577 Homens escravos. 1,079 502 Mulheres idem . WMM Total . . Tem 2 escolas publicas do sexo masculino e 4 particulares do mesmo sexo.

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Matriz de Santa Rita, á marManoel Ferreira da Silva VianN. S. de Capella da lagoa. na, Major. gem da Conceição no Urubu (QuimSubstitutos bira). 1.° e2.° Vagos. Cemitérios públicos 3.° Antônio de Barros Carneiro, A' margem da lagoa e noUruAlferes. bú fQuimbira). Juizes de pa# dos cemitérios Inspccíores 1.° Manoel Ferreira da Silva Felippe Ferreira da Silva, á Vianna, Major. margem da lagoa. Ma2.° Francisco'Braziliense Pedro da Silva Reis, Urubu. chado. Medico Moura,Tent.° de Dias 3.° Ovidio de AlRodrigues Iicrmenegildo Azevedo de Soares 4.° Lourenço varenira, Dr. Pessanha. Escrivão da sulnlelegaeia e paz

Domingos Alves Pessanha.

ÓíMciisas de alfaiate

Antônio da .Silva Pinto. Lourenço de Almeida Queiroz. eiro

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José Nunes Alferes.

Pinto

Valente. da Costa Antônio Rodrigues,

Oflieiu^s de ferreiro

Official de justiça

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Antônio da Silva Pinto. iBstraeçâo Publica Inspector de districto_ Manoel Ferreira da Silva Yianna, Major. Professores Domingos Pinto Guimarães. Manoel José de Ávila.

Luiz Boia. Manoel Ferreira. pisníel SaOí

José Alves dos Santos. Julião Pessanha. Pedreiros

Antônio de Moraes Pessanha. Augusto de Souza Machado. Benedicto Nunes. Olaria

Constantino Rangel. de séjeéos e moAzevedo iS.eg^èiánites ^líiados

$: Professores particulares

Antônio Manoel de Pessanha. Augusto José Ferreira Tinoco. Manoel Francisco das Chagas. Pedro Nolasco de Azevedo Vidal.

e de fazendas

Antônio Alves Dias. Antônio João Muniz Barreto. Antônio Manoel de Carvalho. Antônio Manoel de SanfAnna. Cruz Oliveira de Ribeiro Felippe igflii* Fonseca. da João Francisco Padre. Ozorio, Pedro da Fonseca

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Francisco Ribeiro de Carvalho. Almanjarra. A' margem da lagoa. Hermenegildo Rodrigues de Alvarenga, Dr., Vapor. A'margem do rio Ururahy. Hygino de Souza Rodrigues. Almanjarra. Quimbira. João Luiz Pereira de Carvalho. Idem. Pemambuca José Climaco dos Santos Cordeiro, Tenente. Idem. A' margem do rio Ururahy. José Gomes Terra.Idem.Central. José Vicente da Silva Cabral. Idem. A' margem da estrada do Quimbira. Luciano José Caldas. Idem. Fa-^ á marConceição, da zenda Hermenegildo Rodrigues de Alda lagoa, gem varenga, Dr., Boa-Vista, á Pereira da Silva Terra. Manoel margem do rio Ururahy. Idem. Carretão. Fazendeiros de assucai* e Sebastião Ribeiro Cardoso.Idem. aguardente Urubu. Alexandre José da Silva. AlLavradores de eaiiaia manjarra. Fazenda da Pedra Negra. Ângelo Gomes Pereira da Silva, Ângelo Pereira de Azevedo TerTenente. ra. Idem. Mussurepe. Augusto Lima de Alvarenga. Anna Mana Ribeiro, idem. Cen- Firmo Rodrigues dos Santos. trai, JoãoCerqueira de Moraes Bastos Antônio de Araújo Lima. Idem.. João Ferreira Moço. Itaóca. José Gomes Pereira da Silva. Antônio Rodrigues da Silva, Leandro Gomes de Souza. Capitão. Idem. Calhambola, Manoel Feliciano Pereira de Felicidade Luiza daSiiva.Idem. Azevedo. A' margem da estrada da es cie café e mait,aw lagoa. dió.cá dos Santos Francisco Gomes Mangueira. Vapor. Fazenda André de Oliveira Bastos. da Pedra, á margem do rio Antônio de Barros Carneiro, iUferes, Ururahy.

Francisco Pereira da Terra. Francisco Ribeiro do Rosário. ignacio de Souza Pinto. Ignacio de Souza Silva Riscado. Joào Barreto da Paixão. João Caldeira. João Gomes da Silva. Joaquim Hygino de Souza Rodriffu b e Jo&é Hygino de Souza Rodrigues. José Ribeiro de Azevedo. Manoel Joaquim Codeço. Ovidio Dias de Moura, Tenente, Silvestre Pereira da Terra. Targino José da Silva. Tiburcio Nunes Viannaf*C2

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Antônio da Cruz Pessanha. Antônio Fernandes de Azevedo, Tenente. Antônio Ferreira dos Santos, Àlferes. Cândido da Silva Barreto. Custodio José Fernandes. Custodio Nunes Vianna. Domingos da Fonseca Carneiro. Francisco Antônio de Azevedo Cordeiro. Francisco Nunes Rodrigues. Jeronymo José de Almeida. João Antônio da Silva Tavares. João Gomes de Castro Pessanha ..'•João Pereira de Carvalho Terra. * João da Silva Carneiro. ' Joaquim José Pessanha. Joaquim José Ribeiro. Joaquim Manoel da Paixão. José Bernardino de Souza Gomes. José Francisco de Azevedo Cruz José Franciscod'Azevedo Terra, José Francisco de Lemos. José Nunes Pinto Rodrigues.

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Julião Francisco de Souza. Manoel Ferreira da Silva Viahna, Major. Manoel Fernandes de Azevedo. Manoel Vicente da Silva Cabral. Narcizo de Souza Rodrigues, ajor. TTburcio de Barros Carneiro, Alferes. Viuva de Ana cie to Elias do Azevedo. GreadiMpès Pereira de Azevedo

Ângelo Terra. Hermenegildo Rodrigues de Alvaron^a, Dr. João Barbosa. José Bernardino de Souza Gomes. Luciano José Caldas. Bladeireiros

Lourenco Soares de Azevedo Pessanha. Luiz Adolpho Rittor.

as Dores de Macabn

de de 2 961 n. lei foi creada freguezia provincial Esta pela Outubro de 1857. districto ,2o antigo o compunha território o Comprehende que kilomeda freguezia de Santa Rita, e tem de superfície 534,00 tros quadrados. Sua população é de 8,493 habitantes, assim divididos: . 3,064 Homens livres:. 6,085 . 3,021 Mulheres idem

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301 Homens ingênuos. 347 Mulheres idem -,05 Homens escravos. 875 " Mulheres idem Total . Tem 1 escola publica do sexo masculino. fi«° distrieto policial .Subdeleg-ado

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1,760 8,493

Ihs-trú-ècàò Publica 9

INSPECTOR

DE

DISTRICTO

Antônio Joaquim Nogueira, Ca- Antônio Joaquim Nogueira, Capi tão. pitáo. Substitutos Professor 1,° e 2.° Vagos. Manoel Gomes Prates, (sede). 3.° Joaquim José Pereira de MaVigário èòliàdo galhães. Manoel Marques Monteiro, PaEscrivão dre. Valle, inJosé Aífònsò de Souza Igreja terino. Matriz de N. S. das Dores. So° áistrieto policial SüBDELECrADO

lííspeetor do eemãíerio

Manoel de Oliveira Dias Tinoco. Netto. Iffnacio Rodrigues O SuhstitiUos Estrada cie ferro de Maealaé 1.° José da Cunha Souza Leal. Estação das Dores 2.° José Antônio Rodrigues. Chefe e tekyraiphista.—Antonio 3f° Vago. Franco Bacellar. Escrivão

Estação do Guriry João de Menezes Silva. Chefe e tclegraphista,.—Domingos juizes de paz José Gomes. l.0José Fernandes de Araújo. 2.° Francisco Caetano da Silva1'ilaeões de «ale 3.° José da Cunha Souza Leal. Antônio de Araújo Silva. Barra 4,° ígnacio Rodrigues Netto. de Macabii. Escrivão Antônio João de Barcellos. MoJoão de Menezes Silva. lóló Branco. WíHieiae® de jia&tièa Constantino de Azevedo Silva. -L° disírido Gonstantino Manoel da Hora. Antônio Manoel Mnuiz. Lagoa de Jesui. oco, Marcelino da Silva Ramos, João Francisco Barreto Brándôa. 2 ° dislrkli) João de Lemos Pereira, Manoel Barbosa dos Santos, 9

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Antônio Gomes de Azevedo. Joãouim Martins Lourenço, Dô- Azevedo Branco & Motta. Carvalho & Irmão. res. Manoel Borges de Azevedo, Christiano Fernando Hecksler. Coelho & Pinto. Idem. Constantino Manoel da Hora. Oíticifiias de sèlleiro Estreita, Pereira & Azevedo. Antônio da Costa Valente, Dô- Felismindo José Caetano. Francisco Adolpho de Carvalho res. & C.\ Antônio Joaquim Guimarães. Francisco José Alves Barreto. Idem. Manoel Barbosa dos Santos. Gu- Francisco Maria de Jesus. Hermenegildo Monteiro de riry. Mello. Ofücincs de ferreiro da Cruz. José Ignacio Dores. Ramos. João Francisco Silva Barreto. da Izidro .Santa de Almeida José Gomes Abreu. Felixde João Anua. Idem. Moço. Barreto Francisco João Manoel Antônio Rodrigues. João Francisco da Cruz Moço. Ofticina de sapateiro João Ferreira da Fonseca. Joaquim Lourenço Coelho. Manoel Gomes de Souza. José Dutra da Silva. Mascate José Fernandes Ribeiro. Francisco Beraldi. José de Freitas Bastos. Pereira. Soares José Pedreiros Teixeira Bastos. José Elias Pereira de Moraes. Piabas. Lemos Filho & Irmão. Thomaz Coutinho de Mello. Manoel Gonçalves de Oliveira. Toco d'01eo. Manoel Jeronymo da Silva Riscado. Olaria de CasMonteiro Luiz Mmoel Sobriíilio, José Ribeiro de Castro tro. ¦ :: Dr., Guriry. Minoel Pereira da Terra. p:;^ Fabricas de aguardente Manoel Ribeiro da Cruz. Antônio de Araújo Silva. Barra Silva & Valle. de Macabú. de assucar e v;>. Antônio José da Silva Riscado. Fazendeiros aguardente Lagoa de Jesus. do Fernandes Francisca A,ana de seccos e moí; Negociantes ~lhados Souto. Macabú. e de fazendas Barra Silva. Araújo de A-ito.niu Azevedo. de Borges Antônio :í Antônio Coelho de Lacerda. de Macabú. Padarias

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Antônio Fernandes Pereira. Macabú. Antônio José da Silva Riscado. Lagoa de Jesus. Constancio José Pessanha. Piabas. João Francisco Freire Cabral. Ribeiro das Pedras. João Ribeiro da Silva. Subida Grande. José da Silva Cunha. Paciência José de Souza Silva Riscado, Major. Timbó. Luiz Antônio Nolasco Pessanha. Ma cabú. Pedro Fernandes Pereira.Idem. Rosa Maria do Espirito-Santo. Macaco. Saturnino Antônio de Barcellos. Piabas. Lavradores de café e mauiioca

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Antônio Ribeiro da Cunha. Destacamento. Antônio da Silva Crespo. Quilombo. Bernardino José Leite. Paciencia. Carlos Gomes do Couto.Macabú. Constantino Pereira Franca. Brejo Grande. Custodio Manoel do Nascimento. Subida Grande. Domingos Gomes Sardinha. Zamba. Domingos Pereira da Motta. Elesbão. Domingos da Silva Rodrigues. Quilombo. Francisco de Assis Manhães. Vargem do Mundo. Francisco Caetano da Silva. Serrinha. Francisco de Oliveira Leitão. Zamba. Francisco de Mello Coutinho Moço. Taquarussú. Francisco Pereira Machado. Paciência. Francisco da Silva Mello Sudré. Macabú. Galdino Pereira Machado. Serrinha. Ignacio Pereira Machado. Serra da Agulha. Ignacio Pereira Machado Filho. Serrinha. Ignacio Ramos de Azevedo. Ribeiro das Pedras.,Ignacio Rodrigues Netto. Eles*

Ângelo da Silva Pereira. Lagoa . de Jesus. Antônio Gonçalves Coutinho. Dores. Antônio Caldas de Alvarenga. Idem. Antônio Fernandes de Souza. Vargem do Mundo. AntomoGromes Sardinha. Zamba Antônio João de Barcellos. Molóló Branco. Antônio Joaquim Nogueira, Capitão. Toco d'01eo. Antônio José Soares de Azevedo Pessanha. Quilombola. Antônio José Soeiro. Macaco. bão. é Antônio Manoel Francisco. ElesJoão Cancio do Patrocínio. Ron•• bão. cador. Antônio Paes da Silva. Macabú.

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CaRodrigues. Silva da I tetino Toco Cruz. da Francisco Joau..Lld nôa de ignaoia. João ia-nacia. iT^i nôa duleo. . T . pA,míiC ^orninlia. Zamba. Mendes. J«o Francisco da S W. H^flom^^, Silva Memles da Martins Luiz dade. Lagoa de Jesus. Grande. Vargem Taquara. João José Corrêa. Moço. Silva da Barreto Manoel Souza.Quilombola. de Luiz João de J-emis. Lagoa loco Silva, LarJoão de Menezes Souza de Antônio Manoel d'01eo. . at bosa. Macabu. . MonteReis dos João Silvcrio Corrêa Pinto. Sernnha. Manoel negro. Zamba. Zamba. Cabral. Costa da Manoel Moço. Rangel Almeida de José Manoel João1" Carneiro. Macaco. Ribeiro Paciência. Moço. Lopes Manoel RiJosé Alves Barreto Moço. Fundo. Pedras. das beiro Dias. Macaco. Ricardo Manoel Leal. josé da Cunha de Souza Maria Joaquina do Nascimento. Idem. Taquara. Macabu. Pinto. José Corrêa da Silva. em. Francisco Marianno Araújo.U de José Fernandes loco Macaco. . Coutmho. Fernandes José José Ferreira. Ribeiro Marianno d'01eo. T1 Fundo. José Francisco de Mattos.I|em. de Barcellos. Antônio Zamba. Miguel Sardinha. José Gomes foco d'01eo. Toco Souza. de josé Gomes Miguel Martins Vaz. Lagoa de d'01eo. Jesus. Macaco, Souza. de :- José Joãouim RiLima. do Pacheco Matheus José Pereira Machado.Paciência Fundo. . Çampisbeiro Antônio Marianno José PaciTorres. Silva da Mathias Palhal. r ta. ' encia. José Ribeiro Só. Macabn. Dias.Idem. Francisco Serrmha. Octaviano Lima. de José Soares MaCampista. Antônio Ramiro Magade Pereira José Joaquim P H o o. Paciência. lhães. Silva. Idem. da Corrêa Vicente Ca• Joaquim Barreto da Silva. José Corrêa da Silva. Vicente nôa de Ignacia. Idem. Carneiro. Barros Justmiano de' Vicente José de Moraes. Brejo Elesbão. Larva- Grande. ; da bilva. de Rodrigues Justiniano Antônio Victoriano Ledas lhoe Silva. Ribeiro Serrada Agulha. „ dras. n Sudre. loco Victorino Virginio Pereira. Justiniano da Silva d'Oleo. Ribeiros. Três

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Fr epaezia cie Mè o Intâio des Gnarolhos E' a antiga aldêa dos Índios Guarulhos, coroados, que se achava estabelecida á margem N. do rio Parahyba, a 3 kilometros de distancia da entfio vüla de S, Salvador de Campos e occupava toda a planície em que está hoje a fazenda da Áldêa. Permaneceu este local como aldêa de Índios até o anno de 1760, e, tendo sido ahi construída uma capella pelo padre Ângelo Pessanha, foi erecta em episcopado em 1759 e obteve a confirmacao em 1808. Annexa á capella, que era bem construída e decente, havia um sobrado que era a residência do parodio. Com o andar dos tempos a capella desabou, ficando apenas de pé parte das paredes lateraes. Por fallecimeiüo do então vigário collado Antônio Lyrio de Gusmão, foi apresentado o padre Manoel Carlos da Silva Gusmao, ex-carmelita campista, que não encontrando templo para o exercício do mtyjffüs parochial, nem casa para sua residência, liospedoií-se na fazenda de seu cunhado o alferes Antônio Manoel de Souza, que tratou de edificar uma capella e aposento parochial. Succedeu a Manoel Carlos o nosso distincto conterrâneo, conego João José da Silva Pessanha Baptista, quo encontrando a capella muito arruinada, tratou apenas do torna-la mais decente, na esperança de construir um novo templo. Mais tarde appeltou o conego Pessanha para os sentimentos religiosos da população e em uma reunião havida na freguezia, os que a cila concorrerão se obrigarão a contribuir para a edificação de uma nova Matriz, que devia ser levantada em frente á cidade. Em acto continuo o Commepdador José Ribeiro de Gástro, hoje Visconde de Santa Rita, offereceu o terreno necessário, começaiido-se a obra em poucos dias. Fallecendo, porém, o Barão de Muriahé, um dos que mais se esforçava para a coustrucção do templo, e retirando-se para a corte o conego Pessanha-, essa obra foi por annos esquecida, o só em 1877 é que foi concluída, passando-se para cila as füncções parochiaes. A freguezia de Guarulhos foi a mais extensa do município o hoje conta 800,88 kilometros quadrados. Vnvtc deste território foi desmembrado, creando-se as freguezuts deN. S. da Conceição do Travessão e Santo Antônio das Cachoeiras, que ainda não

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estão canonicamente providas, tendo entretanto a primeira ,;, juizado de paz. Sua população é de 16,374 habitantes, assim divididos: 3,740 Homens livres. 7,195 Mulheres idem . . . . ¦. 3,455 . 1,076 Homens ingênuos. 1,952 876 Mulheres idem . ' Homens escravos . . . . . 3,907 7,227 3,320 Mulheres idem Total. 16,374 Tem 2 escolas publicas do sexo feminino e 2 particulares do sexo masculino. i.° districto policial

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Teixeira Joaquim Chrysantho Antônio Rodrigues Peixoto, Cade Faria. tão. pi Substitutos Juizes de paz cio Travessão 1.° José Pinto Ribeiro de Brito. l.°Balthazar da Silva Araújo, 2.° e 3.° Vagos. Capitão. 2.° João da Silva Maia Pessanha, S&? districto poUefa-I Tenente, SüBDELEOADO Arêas JüAlmeida de José 3.° de Pereira Antônio Francisco nior. Lima, Tenente-coronel. 4.° Satyro Gomes da Cruz, TeSubstitutos nente. Fiscaes l.°José Custodio Pessanha de Brito, Capitão. Antônio José Lidistricto.— f 2.° Satyro Gomes da Cruz,Tent.e nhares. Pessa3.° João da Silva Maia 2.° districto.—Antônio Joaquim nha, Tenente. de Araújo. Juizes de paz 3.° distrido.—José Pinto dos Santos. 1.° José Custodio Pessanha de Brito, Capitão. Instrucção Publica PiCosta da 2.° José Fernandes de districto Ingpectores menta, Major. Ferreira districto.—Fr.mcisco í.° Peixoto, Rodrigues Joaquim 3'° Saturnino Braga Júnior. Capitão. Silva da districto.—Balthazar 2." NuBarroso 4."Pedro Francisco Araújo. nes.

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Dos Guarulhos.—Hygino Eibeiro do Rosário. Carlota Felicidade Maciel A rêas, D., Travessão. Virgínia Carolina de Almeida Drs. Ernesto de Oliveira Vereza. Franco, D. de Sá. Heredia Joaquim José Professores pàríièwlares de Siqueira Tinoco. José Frederico da Gama Moret. Bittencourt. Gomes Manoel Maximiano José Alves de Aguiar. João Pedro de Alcântara. Joaquim José Pacheco GuimaAntônio de Freitas Silva. rães, Conego. OJHeina cie sclleiro Coadjtietor Joaquim José Teixeira de Castro Antônio Rangei de Azevedo. *rreiro Padre. Igrejas, eapellas e oratórios Manoel José Vieira da Silva. Matriz de S. iVntonio dos Negociantes cie seccos e moHiados e de fazendas Guarulhos. Capella de N. S. da Conceição no Travessão do No- Alves & C.a. gueira. Oratórios: na fazenda Anna Ribeiro Soares. dasTaipabas de João Machado Antônio de Freitas Silva. de Oliveira Vianna, na fazenda Antônio Joaquim Pereira Braga. do Dr. José de Siqueira Tinoco, Antônio Pereira da Silva. na fazenda de S. Francisco de Antônio Eibeiro de Arnorim. Paula, dos herdeiros da Viscon- Antônio Vicente da Silva. dessa do Muriahé, na fazenda do Benedicto Soares de Souza. Jundiá.doshereleirosdo Visconde Diogo José Vicente Arant s. doItabapoana,na fazenda de An- Domingos de Sá Vianna. tonio Francisco da Motta, na Domingos Vieira da Silva. usina S. João, de Lima & Morei- Eduardo José de Souza Pinto. ra, na fazenda do Dr. Manoel Eugênio José Louvin. Francisco Povoa Ferreira, e na Ferreira & Irmão. dos herdeiros de André Jorge da Francisco José Ferreira dos Reis. Silva. Francisco Manhães de Azevedo. No arraial do Travessão e nos Germano José Monção. Honorato da Silva Rodrigues, Guarulhos, públicos. Inspectores dos cemitérios ígnâcio'Ribeiro da Motta. Do arraial do Travessão.—A nto~ j; Velho &C.\ João Ferreira do Amaral. nio Gomes Sardinha. Professoras

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Anna Francisca Nunes Sobra!. Vapor. Antônio de Almeida Arêas & C.a Almanjarra. Antônio de Almeida Arêas Sob vinho. Idem. Antônio Bernardino da Gama. Idem. Antônio Cardoso Moreira. Vapor Antônio Domingues Pereira. Alinanjarra. Antônio Francisco Torres Jnnior. Vapor. Antônio José Ferreira Martins, Commendador. Idem. Antônio Ribeiro de Castro.Idem. Araújo Silva & Irmão. Idem. Baltkazar da Silva Araújo. Almanjarra. Barão da Bôa-Viagem (herdeiros Vapor. Britto & Torres. Idem. Usiaaè Caetano José Ribeiro Salgado. Almanjarra. Antônio Rodrigues Peixoto, CaConstantino Cardoso Guimarães. pitao. Vapor. Janot §s Irmão. Daniel Soares Pessanlia. AlLimafe Moreira, S. João. manjarra. Visconde de Santa Rita. David Kock. Vapor. Em construcçao: Francisco da Costa Vian Delphino Ferreira Barreto. AlPaulo '. manjarra. na, Dr., Santa Rosa. Vapor. Lima. de Antônio Elias ctelros àe assacar e Emigdio Leite Pereira de Aguiar ás.g&iardeiate Almanjarra. 'Franco AlMoço. Ribeiro Agostinho de Miranda. Enifanio manjarra. Idem. Idem. Viaiina. Amaro'Barbosa Duarte. Liem. José Epjíamo André Gonçalves Ribeiro, idem. Irmão Vapor.^ & Faria Idem. Falcão. Ribeiro Ângelo AlSilva. da Pinheiro Fausüno CaAnna Eruncisca de Castro manjarra. bral & Filhos. Idem.

João Ferreira de Macedo. João Francisco de Azevedo. João Gonçalves, João Bosa*.dos Santos Velho. João Vicente Cachado. Joaquim Francisco Galdino da Silva. Joaquim José Monção. Joaquim Nogueira Pessanlia. José A. Lopes. José Bernardo Pinto Pessanlia. José da França Silva. José Gomes da Silva. José Luiz Martins. Julião Martins de Oliveira. Lourenco Gomes Marques. Manoel oe Castro Neíto Tinoco. Manoel José Barbosa. Manoel Rangel Pessanlia. Manoel ae Souza Barreto. Miguel Paz da Silva Ribeiro. Vicente Soares de Souza.



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Francisco de Almeida Arêas, Joaquim Miguel Henriques (herrdeiros). Idem. 2 fazendas. Idem. Francisco de Almeida Arêas Joaquim Pinto Rodrigues de Brito. Vapor. Júnior. Idem. Francisco Antônio Pereira de José de Almeida Arêas Júnior. Lima, Tenente-coronel. Vapor. Almanjarra. Francisco Ferreira Saturnino José Antônio Barroso de Siqueirac Vapor. Braga Júnior. Idem. Francisco Jorge Leite da Silva. José Cardoso Moreira, Commendador. Idem. Almanjarra. Francisco José Manhães. Idem. José Fernandes da Costa Pimenta, Major. Almanjarra. Francisco José Pinto Júnior e José Ferreira Tmoco, Dr. Idem. Joaquim José Dias. Idem. Peixoto. da Cruz Francisco José Júnior. Tavares José Francisco Vapor. Idem. AlmanMonção. José Gonçalves Francisco José Vicente. Idem. jarra. Francisco Manoel da Conceição Alves de BarcelJoaquim José e Silva, Capitão. Idem. Vapor. Dr. los, Cruz. Jeronymo Pinto Netto Joaquim Heredia de Sá,Dr. José Vapor. Ide tu. Jeronymo Pinto de Queiroz. Al- José Jorge Alves da Silva. Idem. manjarra. José Lopes Ramos. Almanjarra. João Antônio Domingues Car- José Maria de Oliveira Vianna. neiro, Capitão. Idem.Vapor. João Chrysostomo Leite da Sil- José Rodrigues Arêas (herdeiros) 2 fazendas. Almanjarra. va. Vapor. José Rodrigues Arêas Filho. João José Alves. Idem. Idem. João Luiz Pinto de Queiroz. Dr., 2 Tinoco, Siqueira de José Idem. fazendas. Vapor. { João Machado de Oliveira VianCapitão. Jorge, Baptista Julião na. Idem. Idem, João Rangel de Almeida. AlmanIdem. Portilho. & Lacourt jarra. Laurmda Jorge de Alvarenga. João Rangel da Silva. Idem. Almanjarra. João da Silva Maia Pessanha. Rabello. Almeida de José Luiz Idem. Vapor. Capitão, Irmão. (herdeiros). h Arêas João da Silveira Alves Perestrello. Nunes Luiz Idem. Almanjarra. Joaquim José Martins e Silva. Luiz de Sá. Idem. Idem.

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r Sebastião de Siqueira Machado. Luiz Vicente Torres. Idem. Idem. Manoel do Azevedo Soares de Visconde de Itabapoana, 2 faLemos. Idem. zendas (herdeiros). Vapor. Manoel da Costa Pereira. VaVisconde de Santa Rita. Idem. i por. Manoel Francisco Baptista Ca- Viscondessa de Muriahé (herdeiros). Idem. bral. Almanjarra. Manoel Francisco Povoa Ferrei- Lavradores de canna e manca | ra, Dr. Vapor. Manoel Gesteira Passos, Dr. Albino Joaquim de Souza. Idem. Amelio Francisco da Cruz. Manoel Gomes da Silva Leite. Ângelo Francisco Alves. Almanjarra, Antônio José Caetano. Manoel Mendes Barreto. Idem. Antônio da Silva Araújo. Manoel Paes Soares. Idem. Antônio da Silveira Arêas. Manoel Joaquim Ribeiro de Cas- Balthazar da Silva Araújo. tro- Vapor. Barão da Bôa-Viagem, herdeiManoel José Ribeiro de Azevedo. ros). Idem. Cândido Gomes de Almeida. Manoel Manhães Moreira. Idem. Constantino Cardoso Netto. Maria Alexandrina Franco Pei- Domingos José Fiúza. xoto. Idem. Eduardo da Silva Araújo. Maria de Azevedo SeabraSoa- Eduardo da Silva e Souza. res (herdeiros). Almanjarra, Feliciano José Fiúza, Maria Josepha da Silva Peixoto. Feliciano da Silva Coutinho. Felismindo Francisco da Silva. Vapor. Maria da Silveira Arêas. Alman- Florentino Henriques da Silva. Francisco Cardoso de Freitas. jarra. MariannadaSilva Santos. Idem. Francisco Gomes Carneiro. Paulo Francisco da Costa Vian- Francisco da Silva Araújo Primo. na, Dr. Vapor. Pedro Nolasco de Almeida Cam- Gervasio Gonçalves Ribeiro. Jacintho da Silva Gomes. pos. Almanjarra. João Baptista da Silva Esteves. Peixoto & Irmão. Vapor. Quiteria Maria de Azevedo. Al- João Caetano Soares. João Jorge Leite da Silva. manjarra. Rita Martins & Genro. Idem. João José Peixoto. Rufina Ignacia de Medeiros Fer- Joaquim Gomes Pessanha. Joaquim Nogueira Pessanha. r raz. Idem. Satyro Gomes da Cruz, Capitão. José í.':.iátodio Pessanha de Brito, Capitão. Idem.

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José Domingues Pereira. José Ferreira de Macedo. José Gomes Crespo Guimarães. José Joaquim Pessanha. José Luiz de Almeida Campos, Tenente. José Moreira Barbosa. José Ribeiro do Nascimento.

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Lourenco Carlos das Mercês. Luiz Cândido Peixoto. Mamertino César de Faria Galaxe. Maria Paes Soares. Pedro José do Barcellos Nogueira. Quirino Francisco da Cruz.

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Freguezia de N. S. da Natividade do Carangola A creacão desta freguezia foi ordenada pela lei provincial n. 636 de 23 de Abril de 1853. A lei de n. 1,224 de 14 de Dezembro de 1861, completando a antecedente, deu a esta freguezia a invocação * de N. S. da Natividade. A sua sede acha-se situada em um local aprazível e encerra uma população numerosa e superior á de muitas villas do interior do império. Seu território abrange 793,34 kilometros quadrados. Sua população é de 6,538 habitantes, assim divididos: 2,238 Homens livres 4,198 Mulheres idem . .' . . . 1,960 350 Homens ingênuos 749 399 Mulheres idem . . . . . 829 Homens escravos 1.591 762 Mulheres idem Total 6>538 1 internato e Tem 2 escolas publicas do sexo masculino externato de instrucção primaria e secundaria de ambos os sexos. 3.° Manoel de Souza Vieira, Ca!•<> distrieto policial pitao. SüBDELEGADO «.• distrieto policial Antônio Ferreira Rabello. SüBDELEGADO E SUBSTITUTOS Substitutos Vagos. FernanCaetano Francisco 1.° Juizes de paz des, Alferes. 1.° José Ferreira Rabello. 2.° Pedro Moreira Werneck.

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Carangolense *«>«»«« Tinoco , j • Antônio Porfirio e éxternato para Maior Internato meninas, mstrucçao e meninos Rede Rodrigues ' "Manoel de primaria e secundaria. — Carlos 4.° Manoel de Souza Vieira, Director-proprietario. de Araújo Reis, En, Augusto Capitão. genheiro. Escrivão da snbdelegaeia Professor.—Reginaldo de Souza e paz Werneck. Camillo Augusto Ferraz da Professora.— Amélia Werneck Silva. Reis, D. O»*!);'-

João Baptista de Souza, Padre. & C *"!

Drs.: -greja Manoel Gomes de Bittencourt. de Leite Natividade. Matta da S. da N. de Manoel Matriz Araújo. 'OS MagaJosé Coelho de Siqueira Carlos Augusto de Araújo Reis. lhães, Alferes. Joaquim Reginaldo de Azevedo ís de jusífiç^ Werneck. Antônio Baptista da Rocha. cair» João Alves Porto. de Oliveira Gomes Domiciano Oliveira. de Fernandes Joaquim Campos. Joaquim Ferreira da Rocha._ Brandão, Dantas Lannes de José Júnior. José Lourenco Pereira Pharmaceutico-chimico. O1

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(Malas de 3 em 3 dias Agente.—¦ Ildefonso José Dutra.

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Club Dramático Littbrario Recreativo

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Associações cie interesse

Inspectores de districto

i." districto.—José de Lannes. Dantas Brandão. 2.° districto.--Manoel Gomes de Bittencourt, Dr. Professores

Américo Brazilio Machado, Penha. Francisco Fernandes Machado, Nativídade.

Destinado a montar um theatro, fundar uma bibliotheca c estabelecer escolas nocturnas e etc. permittidos, jogos Directoria Presidente.—Bazilio de Lannes. l.° Vice-presidente.—Francisco Fernandes Machado. 2.° Vice-presidente.—Izaias Antonio Barreiros.

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L° Secretario.—Francisco Caetano Fernandes, Alferes. 2.° Secretario.— Çamillo Augusto Ferraz da Sil?a. Thesoureiro-—¦ Domiciano Gomes de Oliveira Campos. Procuradores.—Manoel Bernardino Viliaça e João Rangel de Faria Abreu. Commissôes Do theatro.—Presidente, Carlos Augusto de Araújo Eeis. Secretario.— Francisco Ribeiro Bastos Júnior. Da bibliotlieca.—João Baptista de Souza, Vigário; José de Lannes Dantas Brandão e Carlos Augusto de Araújo Reis, Dr. De finanças. —Joaquim Custodio Fernandes, Capitão;Iideíbnso José Dutra e Saturnino de Lacerda. Club da Lavoura, Commebcio e Industria Ignoramos os nomes de seus directores. Pliotographo-pintor

Ernesto Fuchs. Pintor-Eetraíisía José Martins Ribeiro.

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Firmino de Mendonça Rocha. BaphaeiZambrote. Olficãnas de alfaiate

Joaquim Justino. José da Costa Lannes, Alfaiataria Carancjolense. e sei-

ííièiiíàs de sapateiro VHYIi

Antônio Baptista da Rocha. Genaro Cassiano. Laurindo Soares da Costa. ©ífiéina cie macliinas e serraIheHa

José Caetano &C.a filias ae

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Antônio Moreira Coelhor José Vicente Ferreira. Luiz José de Lannes. ;4a.

José Nunes do Amaral. Theophilo José dos Santos. Engenho ©entrai para fiéilar eaíe

José Caetano Fernandes. ?>s&ai

Antônio Soares de Azevedo, Tenente. ( José Martins Ribeiro. 1 João Manoel da Natividade. iantes de seucos e ebotog*oeu) " 1.4 K s c llis

Ângelo de Souza Lobo. Antônio Calixto Tmoco. Motéis Firmino de Mendonça Rocha, Antônio Dias Torres. Antônio Eustaquio Barreto. Hotel Carangolense. Antônio Francisco Souza Netto. Ildefonso José Dutra. Antônio Joaquim da Silva. José Rodrigues Jorge Terra. b Antônio Justino Gomes Pereira. da Costa. Lourenço Antônio Pereira. Gomes Justino Antônio Antônio Bonmaro.

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Violeiro Azevedo & Irmãos. Bento Dias Torres. Leandro Rodrigues Menezes. Bonsmi & Grinaldi. Rancheiros Caetano Padesco. Antônio Dias Torres. Costa & C.a Antônio Joaquim da Silva. Custodio Martins Chaves. Eduardo Gonçalves Vieira. Custodio Martins Chaves. Emilio Gonçalves de Oliveira. Eduardo Gonçalves Vieira. Emilio Gonçalves de Oliveira. Felicio Zarro. José Joaquim de Oliveira Dias. Felix Ferreira Rosa. Francisco de Paula Gomes de Lacerda & Horta. Marcellino Teixeira do Carmo. Oliveira. Gonçalves & Irmão. Fazendeiros de café Dutra. José Ildefonso Ismael de Almeida Rabello. (Colheita de 500 a 10,000 arrobas! Izaias Antônio Barreiros, Casa do Paulista. Alexandre Brethel, fazenda de Jayme Augusto Pereira Porto, S. Joaquim. estação de Porto-Alegre. Anna Balbina de Faria. Joaquim Gonçalves Ribeiro. Ànna Custodia do Carmo. Joaquim Gonçalves Vieira. Antônio Alves Ribeiro. João Gonçalves Ferreira Lopes. Antônio Barbosa Duarte, fazenJoão Rangel de Faria Abreu. da de Santa Fé. José de Abreu Rangel. Antônio Bonifácio Gomes TinoJosé Gonçalves Ferreira Soco, fazenda de S. Lourenço. brinh.0. Antônio Custodio Fernandes, S. José Joaquim de Souza Araújo. José. José Laocelote. Antônio Eustaquio Barreto. Lacerda & Horta. Antônio Ferreira da Fonseca Campos, Viveiros. Marcellino Teixeira do Carmo. Antônio Ferreira Rabello. Maria José Lannes. Antônio Francisco de Paula, Manoel Bernardino Villaça. fazenda da Boa Vista. Manoel Fernandes. Manoel Franco Pacheco de Men- Antônio Galvão da França Teixeira. donça. * Vieira. Gonçalves Antônio Manoel Luiz & C.a Antônio Ignacio dos Reis. Manoel Pinto Loureiro. Antônio Justiniano Gomes. Manoel de Souza Goulart. Antônio Lopes de Faria, CapiRapbael Zambrote. tão, fazenda do CoromanRibeiro Bastos & C dél. Rocha & Coelho.

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Antônio Lopes de Faria Júnior, Francisco Galvão da Franca. Alferes, fazenda do Córrego Francisco Gonçalves Ferreira. Francisco de Lannes, fazenda das Pedras. da Floresta. Antônio Martins Ramos. Antônio Pires de Sá Velloso, fa- Francisco Peixoto de Lacerda zenda das Jaboticabas. Maia. Antônio Porfirio Tinoco, Major, Francisco Rodrigues do Carmo. fazenda da Ponte Alta. Francisco de Salles Almeida. Antônio Procopio Furtado de Francisco de Sá Tinoco>Tenente Mendonça. Francisco Vicente Domingues. Antônio Rodrigues do Carmo. Francisco Xavier Machado. Antônio Soares de Azevedo, Te- Gabriel Avelino Nogueira. nente, fazenda do Algodão. Gabriel Furtado de Mendonça. Antônio Teixeira de Siqueira Galdino José de Lessa. Filho. Galdino Rosa de Carvalho. Augusto Antunes de Faria Sal- Genuíno José de Lessa. gado. Heleodoro Antônio de Lessa. Balbino Rodrigues França & Hermogenes Henrique de BarIrmão, fazenda do Paraíso. ros. Bazilio de Lannes, fazenda da Honorio Furtado de Mendonça. Baziléa. Hygino Teixeira de Siqueira. Bento Antônio Machado. Izaias Antônio Barreiros. Bernardo José de Araújo, Jayme Augusto Pereira Porto. Casimiro de Lannes. Werneck, fazenda da Jesuina Custodio Francisco de Assis. Bôa-Vista. í Vieira. Custodio Gonçalves João Alves Ribeiro Sobrinho. 1 Custodio Martins Chaves. João Antônio Martins Ramos. Custodio de Vargas Corrêa. Ribeiro. Antônio João Vieira. Deocleciano Schuwart Folly. Domingos Pereira da Silva Lima. João José Fernandes. Manoel João Emiliano Paulo de Oliveira. Rodrigues, Capitão, Pedro João Felicio José dos Santos. de S. Pedro. fazenda de José Mattos. Fortunato da Costa. Rodrigues João Francelino Pereira da Silva. Joaquim- Custodio Fernandes, Francisco Albino Dias. Capitão, fazenda das BanaFrancisco Alves Ribeiro. neiras. Francisco Antônio Tinoco, faJoaquim Francisco da Costa. zenda da Conceição. Francisco Berto Teixeira de Si- Joaquim Ignacio de Carvalho José de Lessa. Joaquim Montedo fazenda queira, Joaquim José dos Santos. Verde. 5

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Lannes. Carmo do Lucinda Carmo. do Lourenço Joaquim e Moraes de Antônio Luiz Joaauim Martins Ramos. Silva. Joaquim Paula de Oliveira. Souza._ de Antônio Luiz Azevedo de Joaquim Reginaldo de Araújo. Gomes Manoel Dr. Werneck, de Bittencourt, Gomes Manoel Santiago Machado José Antônio Dr. José Antônio Martins, fazenda Manoel Ignacio da Rocha. da Candonga. Manoel Rodrigues do Carmo. José Caetano Fernandes. Manoel Rodrigues de RezenJosé Cardoso Moreira, Commende, dador, fazenda de Porto Ale- Manoel de Souza Vieira,^ CaBoa-Sorte. da fazenda gre. pitão, Magalhães, Siqueira José Coelho Marciano Gonçalves Ferreira. fazenda da Mutuca. Maria do Carmo Lannes, fazenJosé Custodio do Carmo. da da Conceição. José Custodio Coutinho & Cu- Martiniano Alves Ribeiro. Martiniano Ferreira Couto. ntados. José Custodio Fernandes Lan- Matheus Ferreira da Costa. nes. Ovidio Schinvart Vieira. José Custodio Fernandes Ju- Paulino Dutra Chaves. ninr. Pedro Moreira Werneck, fazenJosé Ferreira Rabello, fazenda da do Trigo. do Engenho. Pedro Thurler. José Joaquim de Oliveira. Ricardo Antônio Nunes. José Joaquim de Oliveira Dias. Salustiano Antônio Nunes. ^ SalFaria de Antunes Faria. de Sebastião José Lopes gado. José Lopes Machado, fazenda Sebastião Ferreira Rabello, Cada Perdição. da Rocinha. fazenda José Maria Moreira de Carvalho. pitão, Serafim Pereira de Souza. José Martins Ramos. Simplicio Pereira da Silva. José Martins Ribeiro. Viuva de Felicíssimo de Faria José Matheus Ferreira. Salgado, fazenda do Cigano. José Soares Ferreira. Viuva de Fiel da Natividade José Soares de Rezende. Machado. José de Souza Vieira. Raphael Fortunato de Viuva Travesdo José Tinoco, fazenda Soares. são. Pinto. Guedes Pedro de Viuva Lauriano José Coutinho. da Antônio de Quinno Viuva Lauriano Rodrigues do Carmo. Silva. Leopoldo de Vargas Corrêa.

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Freguezia de fi. S. da Penha do Morro do Coco A creação desta freguezia data de 21 de Novembro de 1861 em que foi promulgada a Jei n. 3,225. E' formada de uma parte do território da freguezia de Guarulhos, que foi necessário desmembrar para esse fim. Sua superfície é de 537,04 kilometros quadrados. Sua população é de 7,222 habitantes, assim divididos: Homens livres 2,550 5,135 2,585 Mulheres idem 294 Homens ingênuos. 471 177 Mulheres idem Homens escravos. 1,616 728 Mulheres idem . 7,222 Total . . Tem 3 escolas publicas, 2 do sexo masculino e 1 do feminino. $ubdeleg'ado

Instrucção Publica Indpector de districto

Francisco Ornellas Pessoa, CaJosé Bazilio Teixeira Pires, Capitão. Substitutos pitâo. Professores 1.° Felismindo de Almeida RaJoão Gomes de Mesquita e Soubello. za, Villa-Nova. 2.° José Duarte Leite, Capitão. 3.° Francisco Paes da Silva, Manoel Martins do Couto Reis Júnior, Arraial. Tenente. Ribeiro da Silva, D., Marianna Juizes de paz substituta). Idem. 1.° Manoel Vaz Caldas Pessaigario nha, Capitão. 2.° Felismindo de Almeida Ra- Francisco Cardoso de Mello, Padre. bello. Igreja 3.° Francisco Ornellas Pessoa, Matriz de N. S. da Penha. Capitão. rios 4.° José Duarte Leite, Capitão e em freguezia da sede Na e 3lega.cia o uva, X'£ Yilla-Nova. Theopliiio Joaquim de Gusmão. Inspeciones dos cemitérios Do Morro do Coco.—Domingos Fiscal de Souza Tavares. Antônio Duarte Leite. 25 * B» K TLT «

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da Innocencio José Ribeiro & C* João Antônio Mendonça. José Joaquim Machado. Fkarmaeia Sobrosa. Pacheco José e Motta da Manoel Machado de Magalhães. Nunes Pinto José / Silva Júnior. Freitas. Souza de José Püaçôes fie café f Pessanha Moço. Laurentino Manoel Vaz Caldas Pessanlia. Leitão & Filho. João Antônio Bello &. C.a , Luiz José Ferreira Braga. Qffieina de alfaiate Manoel Co lho da Silva. Jacintho da Costa Silva. Manoel Jeronymo da Silva. Manoel de Medeiros Corrêa. Oíficiaias de sellciro Manoel Vaz Caldas Pessanha. Américo Lyrio de Gusmão. Mareilio Fernandes Fortes. Felizardo Firmino de Souza. Pedro de Oliveira. -DJlieinas de sapateiro José da Terra Pereira de Car- Fazendeiros de assacar e aguardente valho. AlManoel Maia. £Agostinho Ribeiro Moço. Oíiicina de ferreiro manjarra. Francisco dos Santos Bezerra. Antônio Custodio Coelho de Almeida. Vapor. ar ias Antônio Peixoto de Siqueira, Aieixo Nomali. Capitão. Idem. José Duarte Leite, Capitão. Didimo Agapito da Veiga JuManoel Antônio da Rosa. Dr. Idem. nior, e eioseceqs de Negociantes azendas Domingos de Souza Crespo. s e Idem. Agostinho Ribeiro Gomes. Miranda. de Franco Epiphanio Maia. Diniz Antônio Almanjarra. A.ntonio Dntra Só. Rabello. Almeida de Felismindo Fragoso. Elizio Antônio Idem. Caldeira & Leitão. Pereira. Costa da Felismindo Braga. Ferreira José Cândido Idem. Chaves & Ca Idem. Domingos Ribeiro do Rosário. Francisco Paes da Silva. Vapor. Irmãos. & Guedes de Souza. Ribeiro Domingos Ignaeio Ribeiro do Rosário. Felicio Salles & Ç/ Idem. Felismindo José Monteiro do Joaquim Alves da Silva Carios. Mello. Agnn. Francisco Ornellas Pessoa, CaJ;vi.V;..u José Viaiina. Vapor. pitãO. Idem. Silva. da Paes Joaquim Francisco de Paula.

De Villa-Nova. — Jacintho Costa o Silva,

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José de Carvalho Barbosa. Al- Benjamin Gonçalves Cartucho. Cezar Francisco Torres. manjarra. José Francisco de Mattos Pimcn- Cláudio do Couto e Souza, Commendador. ta. Vapor. José Ribeiro daMatta. Alman- Eduardo Soares de Azevedo Pessanha. jarra. Juiião Alves de Azevedo. Idem. Fausto Emiliano do Couto Reis. Juiião Guedes Pereira. Vapor. Felizardo José Ribeiro, Manoel Ferreira da Silva Nctto. Francisco Emiliano de Almeida Baptista. .. Almanjarra. Manoel Rodrigues de Souza. Francisco Ornellas Pessoa, CaIdem. pi tão. Jeronymo Ribeiro da Silva. Pascoal Lamonica. Vapor Prudencio Domingues da Cruz. Joio Monteiro Manhães. José BazilioTeixeira Pires,Cap." Almanjarr i. Viuva de Antônio José de Car- José Delgado Moita* José Duarte Leite. valho. Idem. José Gomes dos Santos. Lavradores de café Azevedo. de Juiião José Para Agostinho Machado guassú. José Pires Vianna. Duarte. Albino José Rodrigues Caldeira. Tavares. José Anancas Medina. JosédeSalles Santos dos Anselmo Ferreira Manoel Paes de Azevedo. Macieira* Anselmo José Ferreira Ramos. Salgado & Filhos. Leitão. de Oliveira Sebastião Leitão. Oliveira de Antônio Thomaz Pereira Gomes. Antônio Peixoto da Costa. j Antônio Peixoto de Siqueira, Tito Lyrio de Gusmão. Vicente Ribeiro de Souza. Capitão. Viuva Sá Lima. Augusto de Almeida Leitão.

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Freguesia do Bom Jesus áo Itabapoana Esta freguezia foi creada por lei provincial de 1802. O seu povoado, que está collocado á margem do no Itabade matriz, que serve igreja uma tem que pequena poana, vai ser substituída por um templo de pedra e cal ja em consTT*11 f*f**T o o freguezia desta desmembrado foi Por decreto provincial território do 2" districto e abi creada a freguezia do S. Sebastião do Varre-Sahe, que tem por sede o povoado deste nome.

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. Sua superfície comprehende 686,68 kilometros quadrados. Sua população é dê 4,684 habitantes, assim divididos: . . . . . • *M$ Homens livres. .ó,V~o Mulheres idem . . . . • Mob 384 Homens ingênuos. 670 286 . idem Mulheres 624 Homens escravos . 365 Mulheres idem . . 4,684 ... .......... Total. á freguezia existem pertencem escolas As duas publicas que do Varre-Sahe. «»*a b° Subdelegado Padre. Capellani, Affonso Tito Francisco Teixeira de Siqueira Igreja Sobrinho, Capitão. do Senhor Bom Jesus. Matriz Substitutos l.°Vago. Lima, Abreu de LeonidasPeixoto SobnMoraes de 2.° José Dutra Dr. nlio. ca n» 3." Francisco de Paula Oliveira Gonçalves da Silva JuPedro Leite nior, Pharmaceutico. Juizes de paz 1.° Herculano Rodrigues de Carlos Rodrigues Firmo. Souza. Joaquim da Fonseca. Guilherme 2.° José Venancio de Almeida Estação do Itabapoana. Ramos. 3.° Leonidas Peixoto de Abreu Firmo. Rodrigues Carlos Lima, Dr. Padarias 4.° João Pedro Lengruber. Medina. Fernandes Antônio Escrivão da snljdelegaeia e paz José Rodrigues da Silva. Offieina, de selieifo Francisco Xavier Leite. Antônio Gurgel. de sapateiro Oitieiiiás Joaquim da Rocha Paris. Emilio Augusto Ferreira. Instrucção PialMica João José de SanfAnna. de Freitas. Alves Saturnino districto de Inspector , nm?(i cie alfaiate Siqueira de Francisco Teixeira da Gama. Vespucio Américo Sobrinho.

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íe^oeiantes de ^eeeos e anolliados e de fazendas

Albino Gonçalves Maia. Óffieinãs de fea*reiro Antônio Caetano Gomes. Cláudio da Silva Lisboa. Antônio Fernandes Medina. João Domingues de Souza. Antônio Guilherme de Salles. Joaquim luciano de Souza. Antônio José Borges. Reduzino Rodrigues da Silva. Antônio Simplicio de Salles* Valeriano Francisco Aleixo. Carlos Rodrigues Firmo. Custodio Rosa Pereira. MaeMuisía Elisa das Neves Cunha. João Rosa. Pedro Francisco Couto Pereira Velho. aY* Herculano Rodrigues de Souza, e-aic Ignacio Fernandes Barbosa. Vieira Lopes & C.a João Bueno. José Cerqueira Bastos. Alexandre de Oliveira. José Francisco da Rosa. Antônio Albano da Silva. José Pereira Neves. Francisco Gomes da Silva Bar- José Pinto de Figueiredo. riga. José Reinaldo Teixeira de CarFrancisco Pedro Rosa. valho. João Dias. José Rodrigues da Silva. João Rodrigues Rosa. José Samuel Berijó. João Rosa Júnior. José Teixeira de Siqueira. José Paula da Silva. Manoel Antônio de Azevedo Luiz Pedro Rosa. Matta. Manoel de Freitas Sobral. Manoel Francisco dos Santos. Venancio José de Freitas. Manoel Lopes da Paixão. Zacarias Nunes de Carvalho. Manoel Santos Silva Rosa. Miguel Francisco Justi. Pedreiras Mourão & Mendes. José Lopes Neves. Pedro Alves Pereira. José Lopes Rodrigues de Car- Viuva Fonseca & Filhos. valho. üatieiieiros José Manoel Fernandes. Antônio Josó Borges Olarias Antônio Simplicio de Salles. Antônio Balbino dos Anjos. José Pereira Neves. Carlos Rodrigues Firmo. Fazeadeia^osi de café Galdino José dos Reis. Agostinho Ferreira da Silveira. André Rodrigues dos Santos. Anna Joaquina da Costa. Domingos Gualhano. «"R 1?0

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de Pereira Xavier Firmino Soares. da Costa Maria Anna Castro. Antônio Carlos de Araújo Leite. Antônio Carlos Leite de Araújo. Flora Maria de Jesus. Floriano da Costa Siqueira. Antônio Dias Moreira. BranPinto Bernardo Francisco Mattos. de Ferreira Antônio dãoAntônio Francisco Alves MalVelho. Pereira Couto Francisco veiro. Francisco Dutra Chaves. Antônio Francisco Xavier. Francisco Ferreira Machado. Antônio Garcia de Araújo. Birroso. Gonçalves Francisco Santos. dos Gomes Antônio da Silva. Gonçalves Francisco Barroso. Gonçalves Antônio Ferreira. Herinogeues Francisco JuBarroso Gonçalves Antônio Filho. Borges José Francisco nior. Machado. Paula de Francisco SoBarroso Gonçalves Antônio Paula Oliveira de Francisco brinho. Leite. Antônio Joaquim Leite. da Silva Pinto. Francisco Carneiro. José Antônio Tardim. Francisco Ramalho. José Antônio Teixeira de Siqueira. Francisco Diniz. Malta Antônio Teixeira de Siqueira Francisco da Costa. Moreira Antônio Antônio Pereira da Conceição. . Sobrinho. Theodoro de Oliveira. Francisco de Figueiredo. Pinto Antônio de Oliveira Theodoro Francisco Siqueira. de Antônio Teixeira Júnior, Augusto José Bastos. Lengruber. Frederico Jesus. de Maria Barbara de Aragão. José Gabriel Callieiros. Soares Cândido Souza. de Pereira Germano Firmo, Carlos Rodrigues Bouchat. Henrique de Rezende. Vieira Carlota de Oliveira. Soares Henrique Silveira. Costa da Casimiro Souza Furtado. de Hilário da Costa. Ferreira Casimiro da Assumpção. Maria Ignacia SanfAnna. de José Clemente Cabral. Pinto Israel Moraes de Dutra Constando da Silva. Carlos Jacintho (herdeiros). Custodio Teixeira de Siqueira, Jacob Autoivo Teixeira. Domingos José de Souza Cam- Jacob Furtado de Mendonça. Catharina. Antônio João pos. João Baptista do Carmo. Domingos Nunes de Moraes. João Ferreiia dos Santo?. Domingos Moreira da Costa. Ferreira. Francisco João Moraes. de Elias Gomes de MeuFurtado Franco João Elias Nunes da Silva. donca. Bouchat. Eugênio

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João José da Silveira. João Moreira da Costa. João Pedro Lengruber. João Sardinha Raposo. João Vieira de Rezende. Joaquim Germano lienriques. Joaquim Pereira dos Santos. Joaquim Ribeiro de Magalhães. Joaquim Teixeira de Siqueira. José Alves de Souza. José Antônio de Castro. José Bento da Silva. José Carlos de Campos. José da Costa Silveira. José Dutra de Moraes Sobrinho. José Ferreira Bessa. José Fialho. José Francisco Dias. José Francisco Xavier. José Gonçalves Barroso Netto. José JacintLo Furtado. José Joaquim Damaseerio. José Narcizo de Ornellas. José de Oliveira Diniz. José de Paula Oliveira Leite. José Pereira Coimbra. José da Rosa Pereira. José da Silva Carneiro. José da Silva Netto. José de Souza Monteiro.* José Venancio d'Almeida liamos. Lino Pereira dos Santos.

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Luciano Ferreira Machado. L a ei ndo Ferreira Machado. Luiz Cândido de Siqueira. Manoel Bruno da Silveira. Manoel Coelho Pinheiro. Manoel Luiz Cabral. Manoel Mathias da Silva. Manoel Pedro Etrenué. Manoel Rodrigues da Silva. < Manoel Vieira de CarvalhoMaria da Gloriada Conceição. Maria Bouchat. Maria Yirgolina de Almeida. Marianno de Souza Furtado. Pedro Ramalho. Regino José de Carvalho. Ricardo da Costa Soares. Ricardo Leite de Alvarenga. Rita Maria de Almeida. Sevçrino Teixeira de Oliveira. Silvestre Alves da Silva. Tlieopliilo Teixeira de Siqueira. Vicente José Ferreira. Viuvado João Alves dos Santos. Víuíh de João Pereira dos Santos Wencesláo Ferreira de Souza. Fazendeiros de assuear Antônio Ferreira de Mattos. José Carlos de Campos. Bladeireíros Carlota Vieira de Rezende. José Carlos de Campos.

ebastião .o Varre- ihe

Desmembrado da freguezia do Bom-Jesus do Itabapoana, com a creação do distncto policial, por acto do governo provmciai de 15 de Junho de 1878, foi o local denominado VarreSabe elevado á categoria de freguezia por decreto n. 2,389 de 19 de Novembro de 1879,

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o ereado foi de 1882, de Maio mesmo do acto Por governo, districto de paz que funcciona desde 1883. numebastante uma tem território, seu O população que já rosa, abrange uma superfície de 199,85 kilometros quadrados. dos Possue a freguezia uma capeba levantada a esforços Alves Francisco Antônio Salgado, Faria de Felicissimo cidadãos da Ignacio Alexandre e Penna Oliveira de Malveiro, Joaquim Silveira, que entro a população promoverão uma subscripçao ... para esse fim. dizer, assun localidade, uma Varre-Sahe por o era 1877 Até os que feudataria da freguezia do Bom-Jesus, sendo bem poucos porem, se interessavão para o seu engrandecimento. Felizmente, amantes de 1878 a esta parte, a esforços de patrióticos cidadãos desenvolvimento, tido localidade esta tem grande do progresso, agencia escolas obtendo e freguezia publicas á sendo elevada subdelegacia de paz, destacamento juizado do correio, policial, e outros melhoramentos de que muito se resentia. tem mas canonicaraente, freguezia a Não está ainda provida da expensas á missa uma celebra um capelião que semanalmente , i ,. população. . de O clima do Varre-Sahe, cuja temperatura e ordinariamente xlieresode ao sentido todo em igual é 18 P-ráos centígrados, o torna mattas extensas as possue e que polis e Friburgo vVaiainda mais saudável. o como se Janeiro de Rio do prestarão Poucas localidades do ao igual clima seu o ser re-Sahe á colonisação européa, por ..v.T'. o tiemosul da Europa. í„w^-n centeio, Muitos ramos da agricultura, europea, o notando-se modo, mesmo alli produzem pelo co a aveia e outros, é muito mais sacaldo cujo vinhas, ás superioridade quanto a teitilidao superior, prova igualmente que charino e a cofheita de do terreno que é apto á todas as culturas. o capitão os entre vinhateiros quaes a freguezia'alguns Conta *^:f<*> caprichosamente Silveira da Ignacio que Alexandre opde vinho ultimamente obtendo cado a este ramo de industria, tiríia qualidade. 1 ^1>Axrn; ov«cal.,, es ora é feita grande vacou* já A cveacSo do gado annual cuja de produccao queijos, tando-se o'leite para fabrico nru.nU^ os é estimada de 30 a 40 contos. o, encetada, esta também alli ja Para a cultura do fumo, que seus terrenos prestão-se maravilhosamente.

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O Varre-Sahe tem todos os elementos para vir a ser uma das freguezias importantes do município. Asrencia do Correio

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Alexandre Ignacio da Silveira, Agente.—Francisco José Soares. Estafêta.-—Constantino Ferreira Capitão. da Silva. jíhs 1.° Manoel Felippe Nery do Luiz Ignacio de Rezende. Valle. Proprietários 2.° Elias José Ribeiro. 3.° Felisberto Antônio Gon- Alexandre Ignacio da Silveira, calves. Capitão. Antônio Francisco Alves Malveiro. L° Alexandre Ignacio da Silveira, Capitão, Domingos Caramelli. 2." Francisco Nunes de Moraes. Francisco José Soares. 3 u José Fileto Nery do Valle. Jeronymo Vicente Vieira de Menezes. 4.° José Vasques dos Santos, TeJoão Antônio Martins Peixoto. nente. Martins. gaeia e José Antônio José Antunes de Faria Salgado. tmx João Antônio Martins Peixoto. José Vasques dos Santos,Tenente Viuva de Felicissimo de Faria Salgado. AlMachado, Carlos Francisco feres. Francisco José de Almeida. 5a

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Professar cie musica

Guilherme Damaceno de FiAlexandre Ignacio da Silveira, gueiredo. Padaria Capitão. José Antunes de Faria Salgado. Professores Ferrador Antônio Luiz Fagundes MaJoão Antônio Parreira. druga. Etelvina Herminia Nunes MaOflieina de selleiro druga, D. Antônio de Mattos Lima. Inspector de

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districto

Capellão

Ollieina de alfaiate

Antônio Bento Machado, Padre. Francisco José de Almeida. igrejas

Ofllcinas de sapateiro

De S. Sebastião de Varre-Sahe. Affonso Nicoli. Nicolau Barzzani. De SanfAnna.

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Cândido de Sá Vianna. Fiancisco Antônio Brum. Afonso Miceli. do Nery Caetano Francisco Pintor Valle. Antônio José da Rosa. Francisco Carlos Machado, Alferes. Macliinistas-mareineiros Francisco Nunes de Moraes. Antônio Marciano Vidal. Francisco Teixeira de S. Reis. Cândido José da Cunha. Francisco Valentim Sobrinho. Carpinteiros José Pereira de Jesus Sobrinho. Felicianode Sá Vianna. Moraes. de Nunes Joaquim Silva. da Kodrigues Miguel de MoRodrigues André José Romão. Pedro Francisco raes. Pedreiros Valle. do Nery Fileto José Antônio José da Rosa. do Valle. Nery Felippe Manoel José Gonçalves Júnior. de Figueiredo. ManoebPinto Serraria Gomes de Aguiar. Marciano Felisberto Antônio Gonçalves. Ofüeiim de ftpiileiro

/inliateiros

Olaria

da Silveira, Ignaeio Gonçalves. Alexandre Antônio Felisberto Capitão. Negociantes de seecos e ano- José Francisco Soares. lliados e de fazendas Pereira da R. Guimbra. José Antônio Bento Machado SobriLavradores de fumo nho. Bento José Gonçalves. Antônio José Gonçalves. Caetana Carolina de Jesus. Constantino Ferreira da Silva. Domingos Caramelli. Elias José Ribeiro. João Antunes de Siqueira. Flausina Marques de Olveira. José Alves Messias. Francisco José Rodrigues. José Antunes de Faria Salgado. João JoséRebello. 2 Manoel Bento dos Santos. Joaquim José Rodrigues. Manoel José do Amaral. José Manoel de Oliveira. Manoel Ferreira Guimarães. Manoel Pinto de Figueiredo. Severo Bazani. Marcellino Marques de Oliveira. V. Santos & C.a Maria Angélica de Jesus. Creadores ••>¦'•/

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Alexandre Ignaeio da Silveira, Capitão. Antônio José Gonçalves. Antônio Tavares de Oliveira. Bento Henrique Lopes de Faria,

Fazendeiros de café

Antônio Cândido Lamy. Antônio Francisco Alves Malvr:r_».

| Aütonio Luiz da Motta.

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Antônio Malta ímíizT Antônio Pinto de Figueiredo. Clemente José de Miranda. Felisberto Antônio Gonçalves. Gervasio Rodrigues de Souza. Joaquim Luiz da Motta. José Bazilio Furtado. José Bazilio Pinto de Figueiredo. José Luciano Matta Diniz, Luiz Gomes Coelho. Romão Gomes N. Costa.

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Francisco José Soares. Germano José Soares. Germano Pereira de Souza. João Carlos Machado. João José Rebello, Joaquim Elias de Vasconcellos. Joaquim José Rodrigues. Joaquim Xavier Gomes. José Alves Messias. José Antônio Soares. José Barbosa de Souza. José Joaquim da Motta. José Manoel de Oliveira. Lavradores de café José Pedro Duarte. Adelino Camiilo Gonçalves. José Pereira Carneiro. Agostinho Lucas Machado. José Vieira de Carvalho. Antônio Elias Ribeiro. Lucas José da Rocha. Antônio José Carneiro. Manoel Antônio da Silveira. Antônio de Paula Oliveira. Manoel Bento dos Santos. Antônio Pinto de Figueiredo Manoel Gomes do N. Costa. Júnior. Manoel José Soares. Antônio Victor Corrêa. Manoel Luiz da Motta. Protazio Corrêa Bittencourt Cândido Maciel das Chagas. Constantino Ferreira da Silva. Romão Gomes de Aguiar. Francisco Antônio de Paula. Thiago de Paula Oliveira. Francisco Elias Ribeiro. Venancio José Gomes»

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. 1; e Lucca de Maiua Ângelo Fr. Os capuchinhos italianos 1/81 em Fidelis S de aldêa a fundarão Victorio de Cambiasca, delles pouca alguns tendo Coroados, Índios de a qual era povoada dois padres|
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A cidade tem cadêa perfeitamente ¦ arejada e casa de câmara as sessões e audiências, ruas largas e salas com próprias, para 'itfm alinhadas o muitas dellas calcadas. O systema de illuminainação é por kerosene, havendo uma proposta apresentada a camara e que esta espera concessão da assembléa provincial, para substitui-la por luz electrica. A estrada de ferro Santo Antônio de Padua acha-se quasi em frente á cidade ao lado do norte, e actualmente construe-se uma ponte, para maior facilidade de transporte. "

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Guardarfiscal,.-—Manoel Raíigel. Áferidor.—Francisco Dutra PeVEREADORES Júnior. reira Presidente»—José Joaquim de Al•ei lie Siw£ meida Alves Cunha, Dr. Vice-presidente. —- Virgílio de Barão de S. Domingos;. Wmtl Andrade Pessoa. a' Alfredo Vieira de Barcellos, Dr. Francisco José dos Santos CarCândido de Magalhães Garcez, doso, Dr. Major. Juíe MusiieiiDal e cie Orpliáos Francisco de Faria Serra, Dr. Antônio Monteiro Freire, Dr. José Narcizo. Suppknies José Gomes de Andrade, CaVaz, CaJosé Ribeiro João 1.° pitão. Silvestre da Costa Mattos, Ca- pitão. Cade Castro, Pitta Antônio 2.° pitão. Francisco Teixeira de Carvalho. pitão. Secretario.--Antônio José Ro- 3.° Fortunato Lopes Cançado, Capitão. drigues Pacheco. Procurador. — João Henriques 'SMBtMtor e esvaia Martins de Castro. Rodrigues Teixeira Francisco — Sancliez Francisco i.° Fiscal. de Carvalho. da Silva. 2.° Dito.-— João dos Santos Couto. Porteiro.— Manoel dos Santos Claudino Nogueira da Rocha. Carvalho. Kaurivsio cio jvlvy —Bernardo de Ajudante 'Francisco porteiro. Manoel Antônio Carlos, servo o . Pinheiro. A dministrador do cemitério.—An- serventuário,Di\ Caetano Moreira de Carvalho Goytacaz. tonio dos Santo? Pereira. >h.

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j Tabelllàes Armadores à;;.:; da Fonseca Luiz Antônio Car-j 1.de Alexandre Belarmino José interinamente servindo valho. ; Júnior, [do Veiga da Galdino Rainbo. José dos Santos ornotas, e publico, judicial policia ilã0^ ausentes, capellas e nuGeraldo Rrigues Chaves, TenenduoSt te-coronel.:, 2.° Manoel Antônio Carlos, serSubstitutos vindo o serventuário Dr. Cae1.° José Francisco de Oliveira j Un0 Moreira de Carvalho e Silva, Dr. Goytacaz. [Do judicial e das 2.° Francisco de-Faria Serra, Dr. ¦ execums eiveis e crimes.) 3.° Vago. .. .,, 3.°' Antônio Gonçalves Pinto noe Lara. judicial (Do publico, ^iritf"da cadea auzentes e crime). orphãos, tas, Manoel Fernandes Bragança. Offieiaes do Registro geral Escrivão da Caetano Moreira de Carvalho Goytacaz, Dr. (serventuário José Agostinho Nogueira da do 2o cartório). Rocha, Tenente. r ;

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Paulo Xavier Lopes, Tenente. Substitutos 1.° José Gomes de Andrade, Capitão. 2.° Francisco Alves Ferreira Dias, Tenente. 3.° Donato Lopes de Andrade.



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Subornai—José Victorino de

Souza Villela. Cõlteéiõr cias rendas geraes e proyinçiaés João José cie Paiva. de Agente. — Custodio Nunes Carvalho. /Íscnwo—Luiz Christino Gomes ¦^ice-eonsul de Portugal Silva da Caldeira José Francisco Agemeia do Correio da Thomaz —Manoel Agent6m

l.° José Ribeiro Furtado de MelIo, Alferes. vilSouza de Victorino José 2.° Esíafeío.—João Bonifácio. leia. . eonJuregistro,de Peixoto áo José Aa-eiaíe 3.» Joaquim nior. Capitão Gonçalves, José LouManoel 4.° Antônio José Gonçalves em Miracêma). (reside reiro. Publica Instrucçâo e sufodelegacia cia ENSINO Escrivão SUPERINTENDENTE DO de Oliveira Francisco José da José Agostinho Nogueira Dr. Silva, Rocha, Tenente.

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ALMA.NAK BE INSPECTOR DE DISTRICTO

Francisco de Faria Serra, Dr. DO SEXO MASCULINO

ESCOLAS

Professores Leopoldino Honorato Lopes. Francisco Gonçalves Mouta. ESCOLAS DO

SEXO FEMININO

Professora Maria Firmina de Almeida, D. Uma vaga. (Creada e ainda não installada . Professores cie musica

Carlos Surbenclor (piano). Olaudino Nogueira da Rocha (piano). Felix Moreira de Sá (piano). Francisco Rodrigues Teixeira de Carvalho (orcíiestra e banda). 3$

207

CAMPOS

Thesoureiro. — Antônio José Gonçalves Loureiro. Procurador.—Antônio José Goncalves Loureiro Júnior. Commandante superior.— José Antônio de Magalhães Garcez, Coronel, Commendador. Tenentes-coroneis —Geraldo Ro~ drigues Chaves,Antônio Canelido de Campos e Raphael Augusto da Fonseca Lontra. Ajudante de ordena,—Cândido José de Magalhães Garcez, Major. Capitão-cirurgião «mor.— Francisco de Faria Serra, Dr. Tenente do exercito. Tenente quartel-mestre.—Desiderio da Silveira Maia Pessanha.

Joaquim Pereira Jorge Guaráciaba, Conego, Commcndador. Commandante.—Luiz da Costa •¦«risií Firmo, Tenente, 14 praças. Domingos Francisco dos Santos. [a Lavoura e ?c

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Provedor.—José Francisco de Oliveira e Silva, Dr. Secretario. — Fileto Coutinho Lopes. Thesoureiro.-—Bernardino José Teixeira. Procurador.—Francisco Dutra Pereira Júnior. ?$»

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Presidente.—José Joaquim Alves da Cunha, Coronel. Vice-presidente.—Geraldo Rodrigues Chaves, Tenente-coronel. 1.° Secretario.—Francisco Faria Serra, Dr. 2.° Secretario.—Francisco Anto-i nio da Silva. Thesoureiro.—Barão de Villa Flor. \

Juizes. --Manoel Gonçalves LouFidelis reiro e D. Maria Amélia Car- Engenho cernira! de S. Capital 400:000$ com garan-1 neiro de Almeida Cunha. Secretario. — Joaquim Antônio tia do Estado, (fabrico de assucar). Maceira

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Director-presidente.-José Francisco de Oliveira e Silva, Dr. Secretario.-Antônio Leite Monteiro cie Barros. Thesoureiro.—Antônio Augiisto Pacheco. Acha-se realizado pelos ac°/9 ou 80:000$. 20 cionistas

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Musical

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Presidente. -- José Victorino Souza Villela. Director da musica.— Victorino Villela. Mestre da banda.—Francisco Rodrigues Teixeira de Cai-va-

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Thesoureiro.-José Agostinho Nogueira da Rocha, Tenente.

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Francisco José dos Santos Cardoso, Dr. José Balbino Soares, Tenentecoronel (provisionado). Luiz Paulino Pereira Pinto, Dr. Marcellino da Gama Coelho, Dr. Theophilo Tavares Paes, Dr. VHÍÍ

Antônio Macedo Guimarães. Felismindo Augusto Castro Rocfe José Bernardo Cândido de Figueiredo. José Claudiano da Silva. Josü Galdino da Veiga. José Victorino de Souza Villela, Luiz Felippe Santiago. ©Jfieiaes de justiça

Sociedade Fidelejmse de Be- Clementino Alves dos Santos. nefieencia Joaquim da Rocha

Presidente. — Joaquim Pereira Jorffe Guaraciaba, Conego, Commendadoi'. Vice-presidente.—José Francisco de Oliveira e Silva, _ Dr. Thesoureiro.—José Agostinho Nogueira da Rocha, Tenente. Thesoureiro.—José Victorino de \ Souza Villela. _ ^ Soa--José Balbino Procurador. res, Tenente-coronel.

Eduardo Campista. João Francisco Régis. Joaquim José Paes. Manoel dos Santos Pereira Couto. Manoel Vicente dos Santos. Marcoliho Joaquim Pereira de SanfAnna.

Drs.: Armindo dó Lima. Fidelis de Oliveira e Silva. F. Maia & CA Communica-se Francisco de Faria Serra. com alinha da E.F. de Padua. rVivlíí?

Theatros

íPIiaraiacias

Pharmaceutico. Marinho, João Fidelense, proprietário Atheneu PolySilva da Ferreira Manoel Joaquim Moreira Brandão, Pharmaceutico. carpo, MaDe bonecos, proprietários Pessoa, Andrade de Virgílio Belare noel Ferreira Lima mino Alexandre de Carvalho. 1 Pharmaceutico. "í'-íÓ '

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Armarinho e modas

José Custodio Figueiredo Wal- Felippe Alexandrino de Olivei* demar. ra Campos. F.Maia&C.a Manoel José Alves Novaes. elojoeiro e easa de jóias

lartoeiros & CV Maia F. Pinto. José.Ferreira Domingos OíBcinas de alfaiate Antônio Domingos Valiengo. José Joaquim de Moraes e Silva> Capitão. Monitor FUelense, proprietário José Maria Coelho. Luiz Costa. José Pereira Priscos. Sentineüa, órgão do partido lisapateiro de cinas Gomes Pedro editor beral, dos Santos; redactor conego Bernardino Francisco Pinheiro. commendador Joaquim Porei- FidelisZaccaro. João Oriente. ra Jorge Guaraciaba. Luiz Serevedi. Oliieinas de selleiro

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Hotel Gaspar, grande hotel situa- Antônio Valentim de Souza. dono centro da cidade, pro- iredo&C/ g] pnetano Gaspar Teixeira Cai- ^ ^^ da Silva, doso. es Hotel Recreio da Gamboa, proAlteres. Romão, José Antônio Lopes prietario Fortunato Sampaio. Baptista Fernando Cançado, Capitão. Ribas. Vespariano Hotel do Arvoredo, proprietário Marcenarias José Pereira Gomes de OliFigueiredo & Gomes, (fabricão veira. ventiladores e assentão machiBilhares* e preparar soccar nismos para & C.a Maia F. Francisco Alves Ferreira Dias, caie. José Antônio Pereira. Tenente. da Silva. José Filippe Manoel Silva. da José Claudiano Manoel dos Santos Carvalho. <*»»

Ernesto Barroso. José Joaquim Souza Moreira. Manoel da Luz. Nicoláo Serevedi. Photogràphò

Antônio José Romão,Alferes,

Mestres de ohras

Antônio José Alves Gaio. Bernardo José Teixeira. Joaquim Moreira Salvador. Manoel José Tavares. Padarias

Beaedicto Jobim

Irmão & C." 4è (

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Barca de passagem Fernandes & Pereira. João Manoel de Araújo Correia Dulpho Desiderio da Silveira Pessanha, Capitão. & C.1 Tanoeiros Ha diversos canoeiros também João Leite Cardoso. que dão passagem. João Pereira Pinto. Armazéns de receber café Restaurante e eafé Brandão & Pitta. Jeronymo Soares Braga. Manoel Alves de Araújo & C.a Oliveira e Silva & Soares. Ferreiros e serralheiros José da Silva Rosmaninho. Armazéns de soccar9 hrwnir e preparar café Leonardo José Joaquim da FonBrandão & Pitta. seca. Luiz de Souza Araújo Macapá. Carlos Luiz Oscar Ritter. Manoel Alves de Araújo & C.a Deposito de madeiras Bernardo José Teixeira. Negociantes de seccos e moSerrarias

da Conceição José Gomes de Andrade, Ca- Antonia Maria Mercadeira. pitão. Bragança, Fernandes Antônio de Castro. Ribeiro Carlos Manoel Capitão. Fabriea de cigarros Antônio Gonçalves Martinho. Domingos Severiano do Souza. Augusto César Pinto. OfKcinas de fwnileiro Carneiro & Silva. Antônio de Souza Pinto. Coutinho Rocha & C Luiz Fortunato Guarilha. Custodia Maria de Jesus. Lojas de papeis, livros e ar- Domingos Pereira Plácido. tigos de escriptorio Domingos Rodrigues Peixoto. Felippe A. de Oliveira Campos. Donato Lopes de Andrade. Ernesto Barrozo. F. Maia&C." Fiaux & Irmão. Olarias Geraldo Rodrigues Chaves, Te- Francisco Antônio da Silva. e Francisco Joaquim de Oliveira nente-coronel. Silva. João José Gonçalves. Francisco José Caldeira da Silva Manoel Carvalho Barreto. & C Manoel Joaquim Baptista Jorge. e Costa. Plácido Cândido da Silva Cas- Francisco José de Sá da Martins Pinto Francisco tro. Graça. Coxeiras Francisco Rodrigues Peixoto. João Braga. João C'j.í tiro Ornellas Pinheiro. Oliveira & Miranda. Jcio de Castra Teixeira Lima. ? Victor José de Almeida &C

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João Fructuoso Dias. / José Maria Souto Bjarcellos. Joaquim Antônio Maceira. José Eibeiro Furtado de Mello, Joaquim José Gonçalves Lou- Alferes. reiro. Manoel Carlos Ribeiro de Castro. Joaquim José Peixoto Júnior. Manoel Fernandes Maia. José Bernardino da Costa. Sebastião Goraes Teixeira Jalles. José Ignacio Concellos. Severo da Silva e Souza. (HerJosé Lothario & Irmão. deiros). José Maria Coelho. Thomaz Joaquim de Faria SoJosé Pereira Gomes de Oliveira. brinho. Lopes & C.a (viveres emaníiFazendeiros de café mentos.) André Paes Coelho. Madruga Júnior & Irmão. Manoel Caetano Pereira Lou- André Vieira de Menezes. Ângelo Maria Crelier. reiroi Anna Pacheco Pereira de Fi Manoel Fernandes Soares. Manoel Francisco de Azevedo gueiredo. Antônio Cordeiro da Fonseca. & C.a Antônio da Costa Cortes. Manoel Vaz Vieira. Antônio José Crelier. Montepoliciano Chagas. Antônio José Pereira dosSantos... Pedro Antônio de Souza. Antônio José da Silva e Souza. Pedro Ferreira de Sá. Antônio Manoel Gusmão e Pereira Júnior & C.a Souza. Senna Pires & C.\ Antônio Manoel Peixoto de Servulo José dos Santos. Souza, Dr. Souza Villela & Irmão. Antônio Pitta de Castro, Ca- ' Fazendeiros de assacar pitão. Antônio de Souza Araújo. Antonia Pinto Fernandes. Antônio José Gonçalves Lou- Boaventura José Dias de Carvalho. reiro. Cândido Magalhães Garcez, Barão de Azeredo Coutinho. Major. Barão de Villa-Flôr. Domingos Portugal Freixo. Francisco Ribeiro de Castro. Geraldo Rodrigues Chaves, Te- Estevão Heutsich. Fernando José Ferreira da Silva. nente-coronel. Joaquim dos Santos Collares, Fernando Merendaz. Fiaux & Irmãos. Tenente. José Carlos Riberio de Castro. Firmino Rodrigues do Couto. José Joaquim Alves da Cunha, Francisco Agostinho Falquer. Francisco Fiaux, Coronel Francisco Ignacio Barbosa. José Joaquim de Faria.

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Villaça. Caetano José Corte. Francisco Ignacio de Castro Ribeiro Carlos José Francisco José Machado. WalFigueiredo Custodio José Francisco José da Silva Coelho. demar. Francisco de Paula Rubiin. Capitão Andrade, de Gomes José Francisco Sanches da Silva, CaBarroso. Gonçalves José ' pitão. Júnior. . Barroso Gonçalves José Francisco de Seixas Rodrigues, Martins dos Reis. Joyó Capitão. Júnior. Soares Pereira José Francisco de Souza Canito. Costa. da Pinto José Faria. AIIzidoro Alonso de de Pereira Baptista Julião büMayor Souto Martins Izidoro meida Júnior. riano. . . da Cruz. Baptista Duarte Julião Jacintho Antônio Teixeira. Mangueira. Santos dos Launndo João Augusto de Sampaio. Guimarães. Souza Laurindo Souza. e João Baptista da Silva Pereira de Carvalho. Lourenço João da Costa Cortes. Fiaux. Luiz ManSantos dos João Gomes Luiz José Ávila Sobrinho. Vieira. gueira. Jacintho Manoel João José Ribeiro Vaz, Capitão. Manoel Pereira Lopes, (tierJoão José da Silva, Coronel. deiros). ; . Maciel. João Rosa Silva Guimarães. da Mathias João de Souza Lima. (Herdeiros.) João Telles de Menezes. Tenente. Berger, Maurício João Vieira de Menezes. Machado. José Reinaldo Joaquim Tavares de Lacerda. Torres. Oliveira de José Romito Joaquim Thomaz de Faria Para- Salvador José Martmho. hyba. Dias Ribeiro. Silverio Loureiro ' José Antônio Gonçalves do Nascimento. Vieira Vicente GarJosé Antônio Magalhães Victor José de Almeida. cez, Coronel. Alferes. Chaves, R. Virgilio José Caetano Jalles Cabral.

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213

ALMANAK DE CAMPOS

21 de Março de 1850 foi elevada á freguezia. Seu primeiro vigario collado, o Rvm.° padre José Joaquim Pereira de Carvalho, tomou posse em 30 de Agosto de 1857. Situada no vale do Parahyba, com área de cerca de 24 léguas inagesdeste direita margem na sua assenta povoação quadradas, toso rio, na posição: Lat. 21° 41'. Long. 1°3'27'\—-0. m. do obs. do Rio. Possue esta povoação 130 casas,ponto terminal do ramal férreo da estrada de Cantagallo, com a mais bella estação deste ramal. Alimenta um commercio regular, tem importantes lavradores, alguns com machinas a vapor para aperfeiçoamento de seus T\ v n ri n o í' o s

Com Uma população de 10,000 habitantes, tem actualmente 150 eleitores. Terras uberrimas para café, canna, algodão e toda a sorte de cereaes. Tem duas escolas publicas de ambos os sexos e diversas particulares. ig-ario colladò Sut>aeÍégaao José Joaquim Pereira de Car- José Alves da Silva, Capitão. Substitutos valho, Padre. 1.° João José de Sá, Dr. Escrivão eeelesias;ti<çQ Pinheiro. Borges José 2.° de Pereira Carvalho. Mifí-uel 3.° Augusto Poubel, Tenente, ã

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Manoel Francisco dos Santos.

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José Lins Marinho. ;a

Irmaiidade
Provedor.—Luiz Antônio Pontes. Secretario . — Francisco José Martins. Thesoureiro.—João Paes Soares. Procurador.— Antônio Francisco Nicolhér. Juizjçp *ic paz

Antônio José Martins. TV"

Carlos Rangel da Fonseca. Destacamento policial

Commandante e 6 praças.

Agencia do Correio

Agente.— Carlos Augusto Carvalho, Alferes.

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1.° Joaquim da Silva Campos- Drs.: 2.° Vicente F. de Almeida A. Aristides Cairo. João José de Sá. Cunha, Dr. 3.° João Gualberto de A. Cal- Joaquim Lopes dos Reis. A. Almeida de .Vicente F. deira. Cunha, . 4.° Francisco Jeronymo Laggi.

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Pharmacia

Luiz Ferreira Souza. Francisco Eduardo Pimenta. INSPECTOU DE DISTRICTO

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Hotéis

Ângelo de Ávila Caldeira. Carvalho Silva & C.a João Maria da Fonseca Marinho José Narcizo da Silva Pereira.

Marcenaria' José Joaquim Pereira do Carvalho, Padre. Augusto Fernandes Pimenta. Açongne Professores Antônio Paes Soares. Antônio Vieira da Bocha. Oflicinas de sapateiro Maria Cândida da Rocha, D. Gonçalves de Moraes. Sociedade Musical Nympbá Francisco José de Barros Ferreira. Castalia Oilieina de selleiro Director e mestre.—José JoaFerreira. Pedro João de Castro. Teixeira quim Estabelecimento a vapor para ea fé

Luiz de Oliveira Herdg. e

José Joaquim Botelho. Negociantes de seccos e anofinados e de fazendas

Ângelo de Ávila Caldeira. Francisco Alves de Oliveira. Antônio Alves Gaio. Olficinas de alfaiate Antônio Avelar Caldeira. José de Barros Corrêa Guima" Antônio Celestino de Salles. rães. Antônio Domingues Alves. José Lopes da Silva. Antônio Pedro da Silva Sereno. Reinaldo José Pereira Fontes. Antônio de Souza Menezes, 0 Barbeiro Novo Mundo. Barros Ferreira & Silva, E. do Bruno José da Silva. Batatal. Fabrica de cerveja Carvalho Silva & C.\ E. da Klein & Veiloso. Passagem. OIBcina de ferreiro Alves PiPereira Domingos João Gonçalves Lima Vianna. menta. .Officin&s de funileiro Domingos Pereira de Lemos, E. Francisco Alves de Oliveira. das Larangeiras. Vicente Frederico. Florentino José de Vellasco. Fabricas cie fogos Francisco Pereira Madruga. Ignacio Pereira de Lemos. Francisco Rodrigues de Abreu. Boa ventura Nogueira da Silva, João Coelho de Ornellas. VJoão Francisco Aguiar. Alugadores de írolys João Francisco de Abreu. José Augusto Bastos. João Maria da Fonseca Marinho. José Narcizo da Silva Vieira. ¦

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João Pereira da Silva. Joaquim da Costa Alves de Souza, E. das Larangeiras. Joaquim Luiz Pereira Pedra. José Ferreira Dias. José Ferreira Guimarães. José Pinheiro Amarante. Manoel Joaquim da Cunha. Manoel José Merlim. Manoel da Silva Teixeira. Poubel & Fonseca. Albino Pereira de Carvalho. ' Alexandre da Silva Santos. Alexandrino José Ambrosio. Alfredo Vidal Leite Ribeiro. Anna Justina Pereira. Anna Maria Corrêa dos Santos. Antonino Eosa de Ávila Caldeira. Antônio Alves Guimarães. Antônio Bernardes da Silveira. Antônio Borges Pinheiro. Antônio Carvalho, Antônio Coelho de Omellas. Antônio Cotta Machado. Antônio Domingues dos Santos. Antônio Fernandes Corrêa. Antônio Figueira Ferraz. Antônio Figueira da Silva Lessa. Antônio Francisco de Oliveira e Silva. Antônio Gonçalves Brandão. Antônio Ignacio. Antônio Ignacio da Cunha. Antônio João. Antônio Joaquim Grillo. Antônio Joaquim Romualdo. Antônio Joaquim da Silva. Antônio Joaquim de Siqueira.

Antônio José Cardoso. Antônio José Dias da Silva. Antônio José Pinto. Antônio José de Queiroz. Antônio José da Silva. Antônio Luiz Leal. Antônio Luiz da Selva. x\.ntonio Maria Billieni. Antônio Marianno da Silva. Antônio Paes Soares. Antônio Paes Soares Júnior Antônio Paulino Toledo. Antônio Pereira de Faro. Antônio Pereira Vasconcellos Araújo. Antônio Pinto Nogueira. Antônio do Rego Medeiros. Antônio Ribeiro de Carvalho. Antônio da Rocha Braga. Antônio da Rocha Guimarães. Antônio da Silva Neves Sereno. Antônio Theodoro de Souza. Antônio Vieira de Carvalho. Balthazar Francisco Antônio. Benedicto Antônio da Silva. Bernardo Fernandes de Oliveira Bernardo Van Erven. Caetano Pinto Machado. Caetano do Reg'o Medeiros. Cândido Gomes Rangel. Cândido Pereira de Carvalho. Cândido Teixeira Penna. Carlos Billieni. Carlos Rangel da Fonseca. Catharina Merlim. Cezario Francisco Jacintho. Celzario de Sá Barbosa. Christiano Pinto da Silva. Clemente Marques da Silva. Conrado Antônio Bucher.

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José de Azevedo. Francisco e Jesus de Maria Constância de Jesus. José Francisco Filho. José Martins. Francisco Navega. Pinheiro Custodio de Mello. José Francisco Henriques. Daniel Lourenço Pinheiro. José Francisco Soares. Domingos Dias Santos. dos José Francisco Silva. da Domingos Ferreira ; Pontes Souza de Josô Ohveide. Francisco Eleuterio Francisco CalA. de Leandro Francisco Souza. ra e deira. Elisiario Bemardes da Rocha. Dias. Machado Annunciação. da Francisco Freire Ernesto Azevedo. de Rangel Francisco Feliciano Fernandes Corrêa. Ribeiro. t Francisco Henriques. José Feliciano Coelho. Rocha da Francisco Henriques. Felicissimo José Abreu. Silva da Dr. Francisco Philippe Arestes Cairo, da Silva LessaFrancisco Vapor. JuLessa Silva da • Firmmo José de Queiroz. Francisco nior. Firmino José Rodrigues. Azevedo. Souza de Esmelinda. Francisco Rosa Francisca Duarte. Teixeira Jacintho. Francisco Antônio Francisco Francisco Antônio de Salles. I Gabriel Ferreira de Souza. ¦ Francisco de Azevedo. Germana Maria Granja. Francisco Bernardes da Rocha. Gil Gomes de Azeredo. Francisco Carlos Teixeira Leite. Henrique Antônio Bucher. Francisco Corrêa Dias. Ignacio Gomes de Azevedo. Francisco das Chagas. Ignacio Rodrigues de Souza.^ Francisco Clemente Pinto. Ignacio de Souza Azevedo. Francisco Coelho d'Ornelias. Innocencio Ferreira da Silva. Francisco Corrêa de Aguiar. Izabel Maria da Conceição. Pinto. _ Francisco da Cunha Pereira. Jacintho'Augusto Francisco Dias Ferreira. Vapor Jacintho Pereira de Araújo. Francisco Fernandes Corrêa. Jacob Keller, (Herdeiros). Sandos Francisco Ferreira Leal. Domingues Jeronymo Rodrigues. Ferreira Francisco Filho. tos Silva Abreu de I Francisco Figueira da Alexandre João r paço Corrêa. Freitas. de Francisco Garcia Bazilio. Antônio João Francisco Gonçalves Cardoso João Baptista Gomes de AzeLima. redo. g Gama da Januário Francisco Silva e Souza. da Baptista João Cerqueira, Conselheiro.^ Belli. Bernardo João LaggiFrancisco Jeronymo

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João Caetano da Silva Fiorencio. João Camillo Motta. João Claer. da Silveira. João Coelho Vaz. João Domingues Garcia de Mello. João Francisco de Aguiar. João Francisco Lopes. João Gomes de Souza. João Gonçalves dos Santos. João Jacques Py. João Joaquim Figueira. João José Martins. João José de Oliveira. João José de Sá. João José da Silva Ramos. João José de Souza Vianna, João Luiz Bonard. João Luiz de Freitas. João Luiz Pereira. João Pires Velloso. João Rangel de Azevedo. João Rodrigues Rosa. João Rodrigues da Silva. João Rodrigues da Silva Júnior. João da Silva Gaspar. João da Silva Pontes. João da Silva Viegas. João Sotta. Joaquim Alves da Silva. Joaquim de Araújo Felix. Joaquim Coelho da Silva. Joaquim Gonçalves dos Santos. Joaquim Henrique Denewitz. Joaquim José Luiz da Silva. Joaquim José Vianna. Joaquim Luiz Pereira Pedra. Joaquim Moreira da Silva. Joaquim de Pinho Oliveira Pinto.

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Joaquim Pinto Machado. Joaquim Rangel de Azevedo. Joaquim da Silva Campos. Joaquim de Souza Pereira. Joaquim Teixeira Penna. Joaquim Teixeira Pereira. Joaquim da Terra Pereira e Souza. Joaquim Thomaz de Faria Pa, rahyba. Joaquim Vieira de Souza Torres. Jorge José Manoel Pinto. José Abrantesde Lima Pacheco. José Alves Arruda o Souza. José Alves da Silva, Capitão. José Antônio Corrêa. José Antônio de Lemos. José Antônio de Souza Xavier. José Borges Pinheiro. José Coelho da Rocha. José Domingues dos Santos Sobrinho. José Eduardo dos Santos. José Emilio Ecard. José Felippe de Souza. José Fernandes Lins José Francisco de Arruda. José Francisco Lopes Leal. José Frederico Bucher. José Gonçalves Machado & C* José Gonçalves Pinheiro. José Gonçalves de Souza Coelho. José Henrique Duarte. José Ignacio Pereira da Cunha. José Januário de Cerqueira. José Joaquim de Aguiar. José Joaquim Monteiro. José Joaquim dos Santos Pereira. José Joaquim de Siqueira. José Joaqujni Vieira de Souza. 28

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José Luiz de Figueiredo Filho. Manoel do Espirito-Santo. José Nicoláo T. de Vasconcellos Manoel de Faria.de Oliveira. Manoel Felippe _ Câmara. de Oliveira. Fernandes Manoel Araújo. de José Pereira Rodrigues. Ferreira Manoel Figueiredo. de Pereira José de Mattos. Francisco Manoel Júnior. Marins José Pereira da Rosa. Francisco Manoel Navega. José Pinheiro de Freitas. Garcia Manoel Santos. dos José Ribeiro de Aguiar. Gomes Manoel José da Rocha, de Faria. Gomes Manoel Neiva. José Rodrigues Denewitz, Henriques Manoel Nascimento. do José Rozendo Souza Vianna. Ignacio Manoel Pereira. José dos Santos Manoel Joaquim de Jezus. José da Silva Santos. Manoel Joaquim de Siqueira. José de Souza Silvestre. Manoel José de Abreu. José Teixeira de Aguiar. Manoel José Cardoso. José Teixeira Penna. José Gomes. Manoel Oliveira. de Caetano Julião Martins. José Manoel Silva. da Julião Lopes José Pereira. PoManoel Silva da Manhães Julião Pereira Torres. José Manoel voa Campos. Vieira. José Manoel Silva. da Justino Pereira da Silva. Justino Lima. Manoel C. de Leopoldo Augusto da Silva. Lopes Manoel Nascimento. do Luiz Antônio Vianna. Martins Manoel Luiz Antônio Pontes. Moraes. Oliveira de Manoel Luiz Antônio Vieira. Manoel Pedro Figueira. Luiz José de Alvarenga. Baptista. Pestana Manoel Lourenço. José Luiz Manoel Pinto Corrêa. Luiz José Vieira. Figueira. Corrêa Pinto Manoel Panella. Manoel de Abreu de Oliveira. Pinto Manoel Arruda. Manoel Alves Vidal. Rego do Manoel Manoel Alves Cardoso. Reis Pinto. dos Manoel Salles. de Manoel Antônio Jesus. de Rodrigues Manoel Manoel Antônio da Silva. Soares & C* Rosa da Manoel Manoel Borges Pinheiro. Silva. da Manoel Silva. e Manoel de Castro Silva Bastos. da Manoel Omellas de Manoel Coelho da Silva Pontes. Manoel Júnior. Júnior. Pontes Silva da Manoel Manoel Coelho da Rocha. da Silveira Nunes. Manoel Manoel Corga. Souza Silvestre. ue MMioÜ Lagoa. Dias Manoel Corrêa Alves Villela. Teixeira Manoel Manoel Donato Merlim. V''

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Manoel Vaz da Silva. Marciano da Silva Queiroz. Maria Izabel Rodrigues Câmara Màriano Domingues dos Santos. Miguel Luiz Gonçalves. Miguel Xavier de Souza. Norberto Francisco Lopes. Paulo Francisco de Souza. Paulo Teixeira de Gouvêa. Pedro Antônio de Carvalho e Silva. Pedro Estevão Poubel Sobrinho. Pedro José Baptista Cantagallo. Poubel Irmão. Vapor. Raphael Augusto da F. Lontra. Reginaldo João.Victor Merlim. Reinaldo José Machado.

Ricardo Pinto Teixeira. Rodolpho A. de Campos Lima. Sebastião Corrêa do Couto. Sebastião Gomes Teixeira Jalles Sebastião Lourenço Mondes. Secundino da Silva Espindola. Theophilo Cândido Ottoni de Oliveira. Thereza J. J. Corrêa. Thomaz Antônio de Queiroz. Vicente Borges Pinheiro. Vicente Ferreira de Almeida A. Cunha, Dr. Vicente Ferreira de Oliveira. Viuva Eieggendorn & Filhos. Viuva de José Rodrigues Guedes Viuva Pinheiro, Filhos & Genro.

Freguezia de i S. ia Conceição da Ponte Nova Foi, por provisão de 5 de Abril de 1854, creada na colônia do Vêdão dos Veados.um curato ecclesiastico reconhecido por lei provincial n. 829 de 25 de Outubro de 1855 e elevado á freguezia de 1857, com a invocação de S. de Outubro 17 de 995 n. de pela João Baptista do Vallãodos Veados. Por lei provincial n. 1288 de 24 de Dezembro de 1864 foi a sede da freguezia transferida para o arraial da Ponte Nova, servindo-lhe de matriz acapelladeN. S. da Conceição, (actualmente bastante arruinada, precisando de sérios concertos). E' calculada a população livre e escrava desta freguezia em 5,000 almas. 2.° Francisco Antônio de OliB* veira, Tenente. João Gomes de Castro, Tenente Baptista da Duarte Julião 3.° Substitutos Cruz. 1.° e 2.° Vagos. Creliér. Maria Ângelo 4.° Tenente Lopes, 3.° José Pereira Escrivão dia subdelegaeia e paz do Castro, Te-

Juizes de paz

1.° João Gomes nente.

Luiz Augusto

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José Joaquim de Almeida & Filho. INSPECTOR DE DISTRICTO João Baptista Vieira da Silva. José Teixeira Braz. Ferreira Netto. Manoel Professores Fazendeiros de assacar e Anna Martins Passos, D. aguardente João de Deos Martins. Faro & Guimarães. Instrueçâo Publica

ESCOLA

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MUNICIPAL

Fazendeiros de café

Professor , Acaeio Pinto Bandeira, Antônio José de Almeida Rios Albino Pereira Lopes. Júnior. Alexandre Maria Crelier. • Ângelo Maria Crelier. Official de justiça Antônio Luiz de Andrade. José Gonçalves Marinho. Clara de Souza Pontes. Fiscal Elias Antônio de Miranda, (HerHenrique José Machado. deiros). Vigário collado Felippe Máximo Barbosa,Padre. Felippe Máximo Barbosa,Padre. Francisco Antônio de Oliveira. de Oliveira. subsAntunes annos, 13 Francisco ha cego (Está tituem-n'o os vigários visi- Francisco de Seixas Rodrigues, Capitão. nhos). Izabel Rosa de Castro. Agencia do Correio Lopes. Pereira Jeronymo — MaJosé Henrique Agente. Andrade Ribeiro, de Dias João chado. Dr. Afedico Dr. João Dias de Andrade Ri- João Henrique de Jesus. GarJosé Antônio Magalhães beiro. cez, Coronel. José Dias Ribeiro. João Domingues Maia. Júlio Casirairo Poubel. Tenente. Lopes, Pereira José Francisco José de Freitas. de Oliveira e Silva. Peixoto José Negociantes de seccos e mo- Manoel Dutra Ribeiro. lhados e de fazendas da Silva Machado. Martiniano Pontes._ Alfredo Annibal Raphael Sanchez. Maia. Domingues Antônio de Souza. Pinto TristSo Antônio José Gonçalves. Lavradores Santos. Silva da Antônio Alexandre Castellar. Felippe Antônio de Moura. Maia. , Domingues Antônio Silva. da Vieira Baptista João Pinto. Joaquim Antônio Maia. João Domingues Rios. Almeida José Antônio Tenente. Castro, de Gomes João

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Conrado Meyrat. Domingos Seabra. Euphrasio Manoel de Gouvêa, Eugênio Francisco Fernandes. Francisco Godaz. Francisco Alves da Serra. Francisco José da Fonseca. João dos Anjos Vieira. João Eugênio Godaz. Joaquim Vieira dos Santos. José Francisco Cordeiro.

José Raposo Pereira. José da Rosa da Silveira. José de SanfAnna. José Teixeira Braz. Manoel Antônio Pereira. Manoel Ferreira da Silva. Manoel Ferreira da Silva Polycarpo. Manoel Pires da Rocha. Maria Izabel da Costa, I). Maria Rezende, D.

Freguezia do Bom Jesus do Monte Verde Curato ecclesiastico até 1861, foi pela lei provincial n. 1209 de 4 de Novembro desse anno elevado á freguezia. O actual arraial foi aberto e edificado a expensas do importante fazendeiro José Alves Pereira, seu irmão e diversas pessoas do publico, bem como a sua Matriz que também a expensas dos mesmos Pereiras e do publico acha-se reedificada. Zona cafeeira excellente para canna e todos os eereaes. A freguezia é cortada por dois caminhos de ferro (a E. F. de Santo Antônio de Paòua e Carangola), e existem na freguezia excellentes eátradas de rodagem. Esta freguezia tem tomado grande incremento de oito annos para cá, as suas montanhas achão-se litteralmente cobertas de cafeeiros, produzindo já de 500 a 600 mil arrobas. Subdeleg*ado 3.° José Rabello da Silva. Francisco Antônio Pereira, Ca- 4.° Manoel Affonso Duarte Monteiro. , pitão. Substitutos Escrivão da siabdele^acia e Antônio F. Silva Tavares, CaBenevenuto Alves Pereira. pitão. José Joaquim Ávila Caldeira. Yigario Norberto da Costa Athayde l.° José Alves Pereira, TenenPadre. te-coronel. Drs, 2.° Antônio A. de Almeida PeJoaquim, Cerqueira de Souza reira.

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Negociantes de seccosemolliados e de fazendas

Alfredo Barcellos. Cesario Coelho Rangel. José Luiz Moreira de Barros. Virgílio Franklin A. Lima. Joaquim Lopes dos Reis.

Diniz& Pinto. Francisco Antônio Barbuda Netto. Edmundo Vial. Jcaquim Luiz de Barros. Joaquim Thomaz Aqumo Guimarães.

Fiscal

Aureliano Alves Moreira. Agencia do Correio

^ewie.—Manoel Costa, Capitão.

Norberto

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Oito praças commandadas um, cabo,

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Fazendeiros de assnear

Antônio Gonçalves Barroso. José Gonçalves Barroso.

Destacamento policial

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por

Fazendeiros de café

Agostinho Leite de Castro, Dr. Barcellos, Dr. de Alfredo e agri Engenheiro Leite. Teixeira Anastácio Joany Bourchardet. Anna Therdona. Pharmacia .Antônio Alvares de Almeida Pereira. Júlio Damasceno. Antom'o Alves Pitta de Castro. Hotel de Arruda Carvalho. Antônio Rocha. Agostinho Gonçalves Antônio Cândido de Campos, Tenente-coronel. Selleiros e sapateiros Ramos. Ferreira Mattos. de Antônio Camillo Antônio Vaz. Ribeiro José Furtado. Antônio Pinto Antônio José de Siqueira. Antônio Liga eleitoral da lavoura Antônio Mattola de Miranda. Presidente.—José Alves Perei- Antônio Pitta de Castro. ra, Tenente-coronel. Tavares Carneiro. Antônio SoLeite F. Membros.—Carlos Antônio da Terra Pereira e brinho, Antônio Pitta Castro, Souza. Antônio Alvares Almeida Pe- Aureliano Furquim de Almeida. reira, Dr. Agostinho Vidal Basilio Garcia Terra. Leite de Castro, Bento José Gonçalves, (Herdeiros). Oflteinas de alfaiate Teixeira Leite Sobrinho. Carlos Oliveira. de Antônio Augusto Dr. Rangel, Cesario e Joaquim Pereira de Souza Custodio Leite de Souza, Dr. Silva. Domingos Gandra. Açougue Lage. Gonçalves Eufrasio i Carlos José da Costa.

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Barros, de Moreira Luiz i José Bufrasio José Torres. Dr. Elias de Figueiredo Cortes. Felix Luiz de Barros, Comrnen- José Maria de Figueiredo. Lauriano Tavares Pontes. dador. Pereira, Almeida de Manoel Pinto Oliveira de Fortunato ' (Herdeiros). Júnior. de OliLeite Antônio Manoel Leite. Teixeira Francisco Carlos veira. Francisco José Bragança. Manoel Corrêa da Costa. Francisco de Souza Brandão. Paula, de Francisco Manoel Silva Herculano Pereira da (Her(Herdeiros]. deiros). Souza. de Joaquim Manoel de Campos. Honorio Cândido Machado. Pio Manoel Jacintho. Manoel Tatagiba, (Herdeiros;. Januário Vial. França, (HerJoão Machado Botelho Júnior, Matheus da Costa deiros). Capitão. da Silva. Ferreira Miguel Cunha Almeida de João Manoel de Campos. Custodio Pedro de Faria. Thomaz João do Oliveira. Custodio Pedro João Vial. Pitta de Castro. Sérgio Joaquim Aleixo Machado. José da Silva. Venancio Joaquim Alves Dias. de Anistardo Mendes da Viuva Joaquim Dias Tostes. Silva. Moraes. de Ignacio Joaquim de João Alves Moreira. Viuva Joaquim José Soares. João de Souza Pereira. de Viuva Joaquim José G. Guimarães, Viuva de José Antônio Padilha. (Herdeiros). e herdeiros de Marciano Viuva Joaquim Luiz de Barros. Tostes. Dias Alvim. Joaquim Pio Gomes Joaquim de Souza Batalha. Valão Dantas ou Cambrucy Jorge Quiffer. da padua) (estação José Alves Pereira, Tenente- EA-sénho ©ca trai de preparar coronel. cale José Alves Pereira & Irmãos. Antônio Alves Pitta Castro. José Augusto M. de Barros, TeAgemeia do Correio nente-coronel. José Francisco dos r— Agente, José Bernardino de Senna. Reis.. José Fernandes Ramos, (Herde seceos e moNegociantes deiros). lhados e d© fazendas José Francisco de Siqueira QueiPitta Castro. Alves Antônio roz. Antonio"Perasso, José Lopes da Silva.

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Cruz. Francisco José Antônio Nepomuceno. Gonçalves. José Fonseca Paula Francisco Joaquim Lacerda Santos. José Irmão. José Misael Pereira da Silva. lavradores José Pereira do Valle Mutuca. Pelodan. de Affonso Manoel Antônio Pires Carreiro. Júnior. Pereira Pio Souza Pereira Terra da Antônio Lacerda. de Eufrosina Rita Floriano Leite do Amaral. Costa. Rodrigues Romualdo José Alves Pereira Muniz. &

Povoação de S. João do Paraizo bella *£«*£p££ uma em collocada acha-se Esta povoação se cieai 1864 em Pereira paia cie doada nelosSrs. Almeida uma povoação, cujo orago éS. João. ^*7;^*M$ i araüyoa e rios os entre Demora rlplis e duas do Monte-Verde. de mms onde quatrocentos nberrimos, títóahé Fosfae terrenos reo ver em dentro pouco neanenos lavradores de café esperão. nndante coroselada lide afLsa de sua Xdo satfacto.,0 da uma capellas, duas colheitas. Possue actualmente ^oc^ o 00 de acerca Eleva-se de Soao e outra de S. Sebastião, lulnU taon| d numero de casas na povoação propr.amente uma tem do Carangola ferro ja de cerca de 400 almas. A estrada estação a duas léguas desta povoação. ,.k -^ Correio do Agencia

Hotel

V.eu-a. Corrêa João da i«rt,.-Antonio Francisco Fatiaria Silva Tavares, Capitão. Silva & Irmão. liarmacia Consta de 8 praças. Manoel Fernandes de Faria. %:

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DISTRICTO

de seeeos e moNegociantes Ifoados e de fazendas Antônio Francisco da Silva TaINGPECTOR

Antônio F. de Paula. Officinasde alfaiate Antônio F. S. Tavares. João Manoel Gonçalves^ João Ferreira de Brito. José Antônio Lopes & C. Manoel Teixeira Pinto. José M. Figueiredo. OSficma de ferreiro Moreira. & Pereira Nunes Santos. dos João Baptista &,C.a Júnior Pinto selleiro ãe Oíüeina & Irmão. Silva Espirito-Santo. do João Cyrillo vares, Capitão.

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Proprietários Antônio Amancio Silva Barreto. Antônio Cândido de Campos. Antônio' Francisco Silva Tavares. Antônio Jacintlio Reis & Irmão. Antônio José Barbosa Villaca. Augusto Camiilo. Camillo José Neves. Cândido Gomes Almada. Emerenciana Maria da Silva, (Herdeiros). Fortuna to Alves Siqueira. Fortunato de Oliveira Pinto. Francisco Antônio Souza Goncalvos. Francisco Homem da Silva. Galdino de Souza. Honorio Augusto Campos. João Corrêa Vieira. Joaquim José Martins Silva. José Caetano J. Silva. José Maria T. Costa. José Luiz Gandra. Manoel Francisco Silva. Manoel Pinto Paes. Maria Helena Migueis. Miguel Luiz da Silva. Netto Tinoco & C.a Octavio P. de Moraes. Silva & Irmão. Fazendeiros de assucar Antônio Alvares de Almeida Pereira. Emerenciano José da Silva. João Baptista de Araújo Pinheiro. Joaquim José Martins e Silva. Joaquim Martins. José de Barros Maciel.

225

José Pereira Soares Júnior. José de Siqueira Tinoco, Dr., (Herdeiros). Josué Ferreira de Souza. Julião Baptista Pereira de Almeida Júnior. Julião Baptista Pinheiro. Manoel Joaquim Ribeiro de Castro, Thomaz Joaquim da Silva Faria. Fazendeiros de café Agostinho Vidal Leite de Castro, Dr. Alfredo Vieira de Barcellos, Dr. Alipio Claudemiro Dias de Campos. Ângelo Exposto Guimarães, Anna Francisca Guimarães, (Herdeiros). Antônio Alvares de Almeida Pereira. Antônio Alves da Costa. Antônio Augusto Caldas. Antônio Barbosa dos Santos. Antônio Cândido de Campos. Antônio Dias Pitta. Antônio Faria Salgado Primo. Antônio Fernandes de Souza. Antônio Francisco de Paula. Antônio Francisco Pinto do Amaral. .1 Antônio Ignacio Jorge. Antônio Jacintlio Rodrigues & Filhos. Antônio Joaquim de Carvalho. Antônio Joaquim de Oliveira. Antônio Joaquim cie Souza. Antônio José Gomes Ferreira. Antônio José Rebello. Antônio Lopes da Silva. Antônio Luiz de Oliveira. 29

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Antônio Marciano Dias Tostes. Antônio Pereira de Macedo. Antônio Pereira Tatagiba. Augusto Joaquim da Costa. Bernardino Alves Oliveira. Cândido Gomes de Almada. Cesario Rangel Silva Coelho, Dr. Cláudio Sauet. Domingos Alves Bittencourt. Domingos Ignacio Rangel. Emerenciana Maria da Silva, (Herdeiros). Eugênio Maximiano Ximenes. Felix Luiz de Barros, Commendador. Francisco Antônio Fernandes. Francisco Dias Galvão. Francisco Ferreira Rodrigues. Francisco Henrique Pecle. Francisco Homem da Silva. Francisco José Bragança, Francisco José Ferreira. Francisco José Pereira Leite. Francisco Ricardo. Francisco Rodrigues de Lima. Francisco da Silva Dias. Francisco Teixeira de Souza. Francisco Teixeira de Souza Júnior. Francisco Vieira Prioste. Frederico Henrique Ângelo. Hermano Petorsen & Irmão. Honorio Augusto de Campos. João Alberto da Costa. João Augusto Caldas. João Barbosa de Madureira. João Ferreira de Souza. João Francisco Pinheiro. João Henriques.de Lima. João Kiffer. Joaquim Ferreira Leal.

CAMPOS

Joaquim José de Campos. Joaquim José Gonçalves Guiraarães. Joaquim José de Souza Batalha. Joaquim Luiz de Barros. Jorge Kiffer. José Antônio da Costa. ; José Antônio dos Santos. José Antônio Soares. José Antunes Villas-Boas Siqueira. José Caetano Gonçalves da S*. José da Fonseca Pereira Baptista. José Francisco de Azevedo Santos. José Francisco de Paula. José Francisco de Siqueira Queiroz. José Lima Bastos. José Luiz de Freitas. José Luiz MartinsJosé Luiz de Oliveira. José Maria Figueiredo. José Rebello da Silva. Juvenato Dias da Costa. Luiz Gonçalves Corrêa. Manoel Antônio Mendes. Manoel Borges de Medeiros. Manoel Corrêa Baptista. . Manoel Fernandes Leiva. Manoel Francisco de Paula. Manoel Gonçalves Lança. Monoel José Pereira Tatagiba. Manoel José da Silva Canedo. Manoel Martins Ramos Sobrinho Manoel Moreira da Luz. Manoel Ribeiro do Rosário. Manoel da Silva Ferreira. Marrai Valente. Marciano Dias Tostes. *

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Marciano Dias Tostes Júnior. Maria Francisca de Jesus. Miguel Ferreira da Silva. Octavio Pinto de Moraes. Pedro Sauet. Plácido de Freitas Câmara. Severiano José de Faria. Severiano de Oliveira Pinto. Silverio José de Faria. Simão de Carvalho. Venancio José da Silva. Victor Pinto de Bessa. Victorino Francisco de Mendonça.

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Victorino Freire de Mendonça. Victorino Manoel da Fonseca. Viuva de Luiz José Migueis. Viuva e herdeiros do finado Manoel de Almeida Pereira. Viuva Sauet. Zeferino de Araújo Padilha. Existem mais 300 a 400 lavradores de café que trabalhão de parceria ou com braços livres e que produzem já de 15 a 20 mii arrobas de café.

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Foi villa em 1676 com o nome de Villa da Parahyba do Sul. Em 1630 já existia a actual igreja matriz da cidade; presume-se que a freguezia foi creada em 1644 com o titulo de S. João Baptista da Barra, unida ao município de Campos de que fazia parte, e com elle' passou a pertencer á então Capitania do Espirito-Santo por decreto de 1 de Junho de 1753. Por decreto do 18 de Junho de 1776 foi a freguezia elevada á categoria de villa, formando município separado do de Campos- Greado o lugar de Juiz de Fora para o município de Campos por decreto de 5 de Março de 1800, e por carta regia de 31 de Maio de 1803, estendeu-se a jurisdicção do mesmo Juiz de Fora ao município de S. João da Barra, sendo o primeiro a servir neste lugar Sebastião Luiz Tinoco da Silva, que tomou posse do cargo a 11 de Abril de 1801. A lei de 31 de Agosto de 1832 desannexou os municípios de Campos e S. João da Barra, que ficarão desde então fazendo parte da província do Rio de Janeiro. A lei provincial n. 531 de 17 de Junho de 1850 elevou-a á categoria de cidade, e, creada nova comarca desligada da de Campos, foi installada em 1872, sendo seu primeiro Juiz de Di~ reito o fallecido Dr. Francisco Ferreira Corrêa. A cidade, edificada á margem direita do rio Parahyba, está a três kilometros da sua foz e a 41 kilometros do Campos. Tem 804 casas, entre as quaes 46 de sobrado e alguns de dois andares; destas casas são habitadas 758, divididas em 19 ruas, 39 beccos e travessas e 6 praças. Tem 4,790 habitantes, dos quaes 2,623 do sexo masculino e 2,167 do sexo feminino. As ruas e praças são apenas calçadas nos passeios junto ás casas; mas o terreno é todo arenoso e enxuto. A matriz foi queimada na noite de 14 de Agosto de 1882, e em pouco tempo foi reedificadá, tendo sido inaugurada a 22 de Junho de 1884. Tem cadêa e casa de câmara edificadas no século passado o uma Casa de Caridade. Além da matriz, que está edificada na praça Principal, tem mais três igrejas e três capellas. O município comprehende 5 freguezias, a saber: S. João Baptista da Barra (cidade), S. Francisco de Paula de Cassimbas,

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S. Sebastião de Itabapoana, N. S. do Amparo do Tahy e S. Luiz Gonzaga, não estando as duas ultimas canonicamente providas. Sua superfície ó de 1790,25 kilometros quadrados com uma população de 19,460 habitantes.

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Presume-se que foi creada em 1644 pelo prelado Loureiro, existindo a igreja de S. João desde 1630. -Cainara Municipal Fiscal—José Alves da Silva vereadores Braziliénse, Alteres, Rosário. ./Í8fz tf£*% . WéêentéX Antônio José de t , \ Amphilophio Botelho tare de Assumpcão Neves, Dr., DiCarvalho. •fo l Dr. Vice-prnuentc. — João Goncal- JííIz M»ni«*P»l « <*« orphãos vos de Oliveira Bastos, Dou- Antomo Joaquim Manhães de Campos, Dr. tor Cordeiro. Substitutos Chrynnnto Pereira de Barros, 1.° Luiz Alves da Silva, Passos. Capitão, Muritiba. Domingos Alves da Motta Fer- 2.° Luiz Gomes Moreira eSouza, Praça Principal. raz, Dr., fazenda do Degredo. Francisco Pinto da Silva, Capi- 3.° José Domingues Tinoco Sobrinho. tão, Imperatriz. Juizes de paz José Lopes da Costa Souza Ju1.° Manoel de Oliveira Cintra, nior, Direita. Manoel Antônio de Oliveira Capitão, Rosário. 2." João Pinto de Almeida, TeCruz, Major, Direita. nente-coronel, Sacramento. Manoel Francisco Pereira Ra3.° Manoel Felisberto da Silva, mos, Uzina Barcellos. Tenente, Rosário. Manoel José Nunes Teixeira, ¦ Coronel, Passos. 4.° Antônio Gonçalves Vianna, Secretario.—Joaquim Luiz Ma- Capitão, Passos. Promotor Publico ehado, Imperatriz. Procurador. — José Tolentino Bmilio Madeira Gonçalves FerTeixeira. reira, Dr. Medico.—Augusto Ferreira de Adjunto.—Fernando José MarMacedo, Dr., Sacramento. tins, Major. Porteiro e bibiiothecario. — MaDelegado áe policia ¦; noel Silvestre dos Santos, Ro- Manoel, Antônio de Oliveira sario. Cruz, Major, Direita.

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Luiz Gomes Moreira e Souza, Substitutos PrinPraça Teprovisionado, de Almeida, 1.° João Pinto cipal. nente-coronel, Sacramento. 2.e Antônio Francisco Diogo, CaDiogo, Francisco Antônio Capitão, Sacramento. pitão. 3.° Vago. ©füciaes d© justiça

Subdelegado

Manoel José Nunes Teixeira, Coronel, Passos. Substitutos 1.° Antônio Ferreira da Silva Fernandes, Praça Principal. 2.° Henrique Salomé da Conceicão, Alferes, 8, Joio. 3.° Vago. escrivães Do Juízo de Paz z interino do Jiirt/.—-Ricardo Antônio Lisbôa, S. Benedicto. Da delegacia e subdelegacia.—Q mesmo. DO

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PUBLICO,

JUDICIAL

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NOTAS

Antônio José da Silva Braga, servindo de porteiro dos auditorios, Gonçalves Dias. José de Oliveira Costa Quintaes, S. Benedicto. PartMor e ©imiador

Joaquim Vieira da Silva, Rosario. ar



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Ricardo Antônio Lisboa, S. Be^ nedicto. «

Collector.-—Manoel da Silva Moreira do Amaral, Direita. Escrivão.—Felisberto da Silva Dias, Capitão.

1* cartório.—Ricardo Leão Belderae® de,Residas Mesa fort Sabino, Passos. Antudministradori—Joaquim A —Joaquim Escrivão juramentado. Alferes, e Souza, nes Moreira Tenente, Thomaz de Aquino, Imperatriz. Passos. Ferreira da SilEscrivão.--José de Polycarpo 2." cartório.—José Porto. va regiso Tem Major. Freitas, de AlPinto Despachante.—João Passos. hypothecas, tro das Tenente-coronel, Sameida, José Escrevente juramentado.— cramento. Manhães Faisca. Ajudante. — Antônio Gomes Rangel. GuiAntunes Antônio Carneiro Agenteia do Correio marães,Dr., Doutor Cordeiro. Antônio José de Assumpção Ne- Agmte.— Manoel Pinto Neves, Direita. ves, Dr. Direita. Fernando José Martins, Major, Ajudante e carteiro.—- Joaquim Pereira, Rosário. Cardoso provisionado/

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ALMANAK DE CAMPOS

Estafeta.—Antônio Nunes Bar-í ^*ce-co:nsulado de Portog^! bosa, Vargem. Joaquim Silvino Carrazedo. Estação Telegraphiea Igrejas e eapeülas RUA DOS PASSOS N. S. da Bòa-Morte. Estacionario.— Hyppolito Diniz. ISL S. da Peiiha. Carteiro.—-Francisco José Ran- "N. S. do Rosário. gel. tí. Bbnedicto. Gapiíaiila do porto S. João Baptista (matriz), Delegado e capitão do porto.~-Cy- S. Pedro, priano Bazilio Gonçalves, Ma- Santíssimo Sacramento. Oiilcm, I9evoeão e Irmanjor Fernando. Escrevente.—José Antunes Moreira e Souza, Rosário. Qi/dem 3a de N. S. da Conceição Pratieagem da ISas^a e Bôa-Morte. Patrão-mór.--Manoel José Lou- Devoção de N. S. das Dores. _ renco. Irmandade de N. S. do Rosário. Sota-pairão. — João Gomes da Irmandade de N. S. cia Penha Silva. (na Barra). Ha mais 8 catraieiros, 1 ata- Irmandade de S. Benedicto. de S. João Baptista. laiéiío e 2 lanchas » Instrncção Publica deS^. Miguel e Almas SUPERINTENDENTE

DO ENSINO

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SaCrament°-

Manoel Antônio de Oliveira igario Cruz, Major, Direita, José Pires da Silva Almada, Padre. INSPECTOR DE DISTRICTO Medieos José Domingues Tinoco SobriDrs. nho, Tenente-coronel. Augusto Ferreira de Macedo, Professores Sacramento. Joanna Ribeiro Seixas, D., GonDomingos x\lves da Motta Fercalves Dias. Joaquim José Mendes Pereira, TT raz. , , ,., TJosé, da, Silva. Imperatriz. Heleodoro Rodrigo Antônio Pereira da Cosupa&hia Agrícola S. João urra e Ca Cunha, Direita, Possue a usina Barcellos e res particulares Esther Coutinho, D., Rosário. trata de fundar a dos Ayrizes, Maria Azevedo da Costa Britto, de maiores proporções. O seu D., Collegio N. S. da Conceição, capital é de 1,200:000^000. Rosário. Presidente. —Antônio Carneiro Maria Duarte, D., Vigário. Antunes Guimarães, Dr.

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Caixa.—Joquim Antunes Moreirae Souza, Alteres. Secretorio,—João Gonçalves de Oliveira Bastos. Supplente do caixa. —João Pmto de Almeida, Tente-coroneL Idem do secretario.—João José Ribeiro deSeixas, Capitão. Commissão fiscal. — Manoel Francisco Povoa Ferreira,Dr., João José Ribeiro de Seixas, Capitão; João Pinto de Almeida, Tenente-coronel. Guarda-livros.— Cândido José de Andrade Ferreira. Gerente da fabrica. — Joseph Peter. Chefe do fabrico. — Alipio May, rink Ramos. Meclianico.—João de Gouvêa. Fiel da balança.--João Benedicto da Silva Maia. Companhia de Catooíagem §>• João da Barra Capital 300:000^000 Possue a companhia 1 trapiche na barra e faz o transporte por 8 navios á vela e 1 vapor, tendo em serviço fluvial 1 vaporo 12 barcas. Presidente.—Domingos Alvos da Motta Ferraz, Di\ Caixa.—Antônio José de Assumpção Neves, Dr. Secretario.—José Ferreira da Silva Porto. Commissão fiscal. — Antônio Carneiro Antunes, Guimarães, Dr.;João Gonçalves de Oliveira Bastos; Joaquim An tu-, nes Moreira e Souza. vi

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Guarda-livros . — Raymundo José Corrêa. Agente em S. João da Barra.—• Manoel de Azevedo Costa. Agente em Campos. — Manoel Felisberto da Silva, Tenente, Agente na Corte.— Joaquim Francisco Torres, Commendadõr. Cotópanlíia de Maveg&çâo ^o a irra © Capitai 600:0008000 Possue a companhia 16 navios á vela e 2 vapores de reboque e faz o serviço fluvial com 1 vapor o 14 barcas. Presidente.—Manoel José Nunes Teixeira, Coronel. Caixa.—Joaquim Silvino Carrazedo. Secretario.-—Manoel Antônio de Oliveira Cruz, Major. Guarda-livros, — José Ferreira Pinto da Costa. Agente em S. João da Barra.— Antônio Nunes Teixeira. Agente em Campos.—José de Moura Reis Bastos. Agentes naCôrte.—Leão,Irmão • & Rabello. Progressista, Manoel Gomes Moreira. Sacramento. iS\ João da Barra, José Henriquos da Silva, gerente, PasSO"'

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Presidento —Manoel' Oliveira Cintra, Capitão.

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Vice-presidente. —Eliziario F. da Bôa-Morte, Tenente. 1." Secretario. — José Antunes Moreira e Souza. 2.° Secretario.— Antônio Ferreira da Silva Fernandes. Thesoureirô.—Antônio Fernandes de Oliveira Guimarães, Tenente. 1.° Commissario.— Manoel Joaquim Pavão. 2.° Commissario.—Antônio Rodrigues Vianna Portuense. Medico.—Augusto Ferreira de Macedo, Dr.

Pbotographo e retratista

Francisco José Ribeiro de Seixas, Gonçalves Dias. Pintores

Francisco José Ribeiro de Seixas, Gonçalves Dias. Manoel Joaquim Pavão, S. Benedicto. Francisco Gonçalves da Assumpcão, Sacramento. Maria Renner, praça Principal. Thereza Maria de Jesus, Doutor Cordeiro.

Padarias Sociedade Marítima BeneíiCustodio Monteiro Barbosa Careeiite

neiro, Rosário. Presidente.—João Machado. Dyonizio de Souza Neves, DiSecretario.—Manoel Luiz Mareita. chado. Jeronymo da Silva Machado, Thesoureirô.—Manoel José LouRosário. renco. Refinação de assucar

Sociedade Musical e CamaJoaquim valesca Lyra cie Ouro

Presidente.—Joaquim Antunes Moreira e Souza, Alferes. Vice-presidente.—Augusto Ferreira de Macedo, Dr. 1.° secretario.—Manoel Oliveira Cintra, Capitão. 2.* secretario.—Manoel de Azevedo Costa, Thezoureiro.— João Pinto de Almeida, Tenente-coronel, Commissario.—Manoel Joaquim Pavão. Pliarmacia

Ribeiro & Dias,

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sario.

Fabricas de licores e xaropes

Henrique Salomé da Conceição, S. João. José Alves da Silva Braziliense, Rosário. >

Fabricas de cigarros e cha» rutos

A. de Faria & C.a, praça Principal. Abreu & Silva, Direita. Manoel dos Santos Galvão, S. João. M tfi**»;

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José Lopes da Costa Souza Ju- CamilLo José Bento Ferreira nior, Direita. S. Benedicto. 30

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José Maria da Costa Júnior, S. José Bento Ferreira, S. João. João. Paulo da Fonseca Figueiredo, Maria da Costa, S. João. Manoel Benedicto. de S. praça Martinlio & Mello, praça de ü. temas Pedro II; Antônio Joaquim Teixeira, Pas- Vicente Alves da Silva, Eosario. SOS,

Joaquim Vieira da Silva, RoRodrigues Vianna PorAntônio sario. Principal. tuense, praça Passos. Luiz Manoel Ricardo, Almeida, Imde Camillo José Manoel Alvares, Direita. peratri7,. Oílieinas de sapateiro

Antônio da Lyra Europêo,praça Constant Cambremont, Doutor Principal. Cordeiro. Francisco Pinto da Silva, CaBarbeiros Imperatriz. pitão, Agapito da Veiga Simões, praOffieinas de selleiro Principal. ça Antônio Joaquim Maia da Pe- Luiz de Pontes Gamboa, idem. nha, Rosário. •ama José Antunes Moreira e Souza, BeS. Pavão, Joaquim Manoel Rosário. nedicto. Offieinas de funileiro

de earCândido José Ferreira de Aze- Coxeiras e eiiiprezas ro^as vedo, Imperatriz. da Silva, CapiPinto Francisco Manoel Felisberto de Azevedo, tão, r. do Vigário. Passos. Manoel Vicente Alves da Silva, Offieinas de mareineiro Bôa-Morte. Francisco José de Souza Braga, Açougaies Sacramento. João Pereira Maia, Sacramento. Antônio Nunes Barbosa, praJosé Antônio Corrêa, S. Beneças do Aquidaban e Principal. • dicto. Fernando Gonçalves da Silva, Doutor Cordeiro. Offieinas depoleeiro Silva, da Moreira Justiniano Gaia, João José Ribeiro praça Doutor Cordeiro Principal. Exportadores José Antônio Corrêa, S. Benedicto. Joaquim Silvino Carrazedo, Offieinas de ferreiro Manoel Antônio de Oliveira José Antônio de Oliveira Cruz Manoel José Nunes Teixeira. S. Benedicto. 9

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Negociantes de seeeos e mo- João de Souza Valle, Imperatriz. Ihados e cie ff&xesadas

Antônio da Costa Araújo, Doutor Cordeiro. Antônio da Costa Carneiro & C.\ praça do Aquidaban. Antônio da Costa Carneiro & Silva, Rosário, Antônio Francisco Ramos, S. João. Antônio Joaquim Pereira de Seixas, Virgem. Antônio José de Campos Rocha, Rosário. Antônio José de Sá, S. João. Antônio Maria Eebolla, Direita. Bento José Rodrigues Cardoso, S. João. Bernardo Francisco Anselmo, Passos. Costa & Irmão, Direita. Eliziario Francisco da Bôa-Mor~ te, Rosário. Epiphanio Antônio Lopes, Passos. Felismino Gomes da Fonseca, S. João. Felismino José Cancella, Passos. Francisco Luiz de Oliveira, PasSOS.

Guilhermino Cardoso Pereira, Vianna. Ignacio Alberto Rabello, praça Principal, Jacintho de Paiva Mattos Alecrim, Doutor Cordeiro. João da Costa Cobra, Doutor Cordeiro. João Ferreira dos Santos Salva, Passos. João de Oliveira CmtrajRosariQ.

Joaquim Esteves Maia da Penha, Passos. Joaquim Ferreira de Bessa Aragão, Passos. Joaquim Ferreira da Matta, Rosario. Joaquim Gomes Baptista da Guia, Rosário. Joaquim José de Medeiros, Direita. Joaquim, José da Silva, Santo Antônio dos Pobres. Joaquim dos Santos Rabello, S. Benedicto. Joaquim de Souza Valle, Passos. José Alves de Oliveira, S. João. José Avelino de Moraes, Direita. José Cardoso Porto, Rosário. José Ferreira Real, Major Fer nando. • José Júlio Euzebio, praça de S. Benedicto. José Martins Pereira de Barros, praça Principal. José Pinto Porto de Massarellos, Gonçalves Dias. José de Souza Neves, Passos. Júlio de Souza Valle, praça Principal; Lino Garcia de Abreu, Direita.' Ludgero Manhães, Gonçalves Dias. Luiz Corrêa de Mello, Doutor Cordeiro. Luiz Manoel de Jesus, praça Principal. , Machado & C.a, Imperatriz, Manoel Alves do Carmo, Rosario.

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Francisco Luiz de Oliveira. Francisco Pinto da Silva, Cap." Izabel Alves da Silva Cordeiro. Jacintho Paiva Mattos Alecrim. João Esteves Maia, Capitão. João José Chaves. João José Ribeiro de Seixas, Capitão. Joaquim Antunes Moreira e Souza, Alferes. Joaquim José de Almeida. Joaquim José de Medeiros. Joaquim dos Santos Rabello. Joaquim da Silva Machado (Herdeiros). José Fernandes Lima, Major. José Ferreira Pinto da Costa. José de Souza Neves, Capitão. Justino Augusto Vaz. Leonarda Maria da Encarnação. Constructores navaes Souza. e Moreiia Gomes Luiz Canella. & Almeida Luiza Alves da Cunha. Joaquim José de Almeida. Luiza Ferreira dos Santos. José Lopes Fernandes. Oliveira Manoel de Oliveira Cintra, Ca- Manoel Antônio de Major. Cruz, pitão. Sebastião Francisco de Oliveira. Manoel Domingues Tinoco. ManoelFelisberto daSiha.Tenf Proprietários Almeida, de Francisco Manoel Carneiro. Antônio da Costa fHerdeiros). Antônio Gonçalves Vianna, CaManoel Francisco da Conceição, pitão. iae Capitão. Antônio Joaquim Pereira Barreto de Joaquim Manoel Seixas. Faria. Antônio José de Araújo. Teixeira, Nunes José Manoel Cardoso. Rodrigues Bento José Coronel. ClarindaDias da Graça. da Silva. José Manoel Irmão. & Costa de Araújo (HerPereira Manoel Major. Martins, José Fernando deiros). Flavio José da Silva. e Azevedo. Brito Costa da Maria Manhães. Alves Francisco e Souza. Moreira Gomes Maria Júnior. Pinto José Francisco da Misericórdia. Casa Santa Ribeiro José (Herd.j Francisco

Manoel Francisco da Conceição, S. João. Manoel Gomes Moço, Imperatriz. Manoel Gomes Moreira, Sacramento. Manoel Gonçalves Toscano, Rosario. Manoel José Dias Velloso, Sacramento. Manoel José da Silva, Rosário. Manoel da Motta Franco, Passos. Maria Josepha do Rosário, Uruguayana. Raymundo José Corrêa, Passos. Teixeira & Tinoco, Passos. Viuva Machado & Filho, praça D. Pedro II.

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Fazendeiros e lavradores

Antônio Lopes da Silva Riscado, Alferes. Antônio Manhaes Barreto, Capitão. Antônio Paes Soares. Barão de Barcellos. Cândido Gomes Crespo. Cândido José Paes. Carolina Alves de Barcellos Manhães. Constantino de Almeida Rangel. Domingos Alves da Motta Ferraz, Dr. Feliciano José Manhaes. Felieiano José Paes, Francisco Alves Manhaes. Francisco José Pereira. Francisco José de Sá. Francisco Paes Soares de Oliveira Júnior. Francisco Paes da Silva. Francisco Paes da Silva Moco.

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João Alves dos Santos. João José Ribeiro de Seixas,Capitão. João dos Santos Barreto. João Ribeiro do Nascimento. Joaquim Luiz de Campos. José Alves da Motta Ferraz. José Correia de Brito. José Francisco Nunes Vianna. José Gomes Crespo. José Gomes dos Santos. José Machado da Silva. José Rangel Paes. Luiz Alves de Siqueira Rangel. Manoel Gomes Crespo e Silva. Manoel Gomes de S.Boaventura. Manoel JjUÍz da Silva. Manoel Pedro Alves Ferreira. Marianna de Miranda Menezes & Filhos. Miguel dos Santos Moreira. Raymundo José da Silva. Vicente Ribeiro Barreto.

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Mim de Paula de Cassimbas

. Curato por lei provincial n. 674 de 19 de Agosto de 1854, foi elevado á freguezia pela lei n. 936 de 5 de Novembro de 1856. Esta freguezia acha-se situada 8 milhas para o centro do Norte do rio Parahyba e 5 milhas distante da costa do mar. Possue a importante povoação do Gargahú, que dista da cidade cerca de uma légua, onde ha todos os sabbados de cada semana a feira, na qual vão os negociantes da cidade provêr-se dos productos da lavoura de gêneros do paiz; E' uma das freguezias importantes do município; tem 6 escolas de ambos os sexos, uma boa matriz, estação telegraphica etc, Sua superfície é de 283,50 kilomelros quadrados.

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Chrysantko Pereira de Barros, Agente.— João José de Miranda Capitão. e Silva. Substitutos Estafêta.—Luiz Francisco de l.°João Henrique Corrêa, Ca- Andrade. Estação Telegrapfaiea pitão. 2.° João Ferreira de Macedo Ju- Estacumario.—João José de Mirarida o Silva nior, Tenente3.° Vago. Guarda.—Manoel da Silva Alvarenga. l.° Sebastião Joaquim Xavier de Administrador—João Francisco Faria. 2.° João Henrique Corrêa, Ca- dos Santos Eibeiro. pitão. 3.° José Joaquim. Pereira Lima. Antônio Domingues Valiiengo, 4.° Eduardo Alves da Motta Padre, Commendador. Ferraz. Escrivão da sufedelegaela e Leoncio Scatolini. pa& Joaquim Pereira da vSilva Laláu. Raymundo José da Câmara, José Antônio Cordeiro. Ofiicial de justiça Plinio Pinto Barreto. José Alves Tinoco. ©ííícisias de selleiro eis Antônio da Silva Henriques. Francisco da Costa Santos. José Antônio Ignacio. Instrueeão Publica Ludgero & C.a. «»Í*TÍ»

INSPECTOR

DE

DISTRICTO

Oficinas de sapateiro

João Henrique Corrêa, Capitão. Carlos Maria Amado. Professores Luiz Rangel de Azevedo. Belmiro Penalta de Amoriiu Offigin-.às de ferreiro Soares, Imbury. Jorge Mayertiofer. Chrispiniano Pinto Ribeiro , Silvestre Martins dos Santos. Ponto. 'adana Francisco José Pereira Évora. Manoel da Silva Tavares. Professores municipaes

Wegoclamtes de seccos e suoda Motta, Ibados e de fazendas

João Cândido Dias Alferes, Gargahú. Antônio Alves Albernaz. José da Costa Ribeiro, Imbury. Antônio da Costa Carneiro & C.a Emilia Lobato de Vasconcellos Antônio Jacome de Oliveira Campos* Motta, D,

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Antônio Lourenço da Silva. Antônio Manhães de Azevedo. Antônio dos Santos Couto Filho Antônio de Souza Pinto. Clauclmo Alves de Souza Matta. Feliciano Rodrigues dos Santos. Felicio Sarlo Sobrinho. Floro José Pinto. Francisco Alberto de Medeiros. Francisco Rufino Dias. Herculano Pereira de Barcellos. Honorato da Cruz Costa. João Baptista & C.a João Baptista Rangel. João Francisco dos Santos João Francisco da Silva. Joaquim Alberto de Seixas. Joaquim Henrique da Silva. Joaquim Pereira de Barcellos. José Luiz da Silva. José de Souza França. José de Souza Gonçalves. José de Souza Henrique. José Pereira da Costa. José Teixeira de Abreu Fer~ reira. Manoel Caetano da Silva. Manoel Francisco da Conceição. Manoel Ignacio de Souza Freitas Manoel Monteiro de Souza. Marcellino Rangel de Azevedo. Miguel de Souza Henrique Pontes. Oliveira & Filho.-, Salvador Gomes Pinheiro. Sebastião Joaquim Xavier de Faria. Vicente Araújo da Silva. Vicente Maria Sarlo. Victor Maria Sarlo.

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Fazendeiros de assuiear e aguardente

Domingos Antônio Moreira, Freixeiras. Gesteira Passos e José de Brito, Drs. Macabú. João José Ribeiro de Seixas, Capitão, Freixeiras. João dos Santos Barreto, Cravatá. Joaquim Miguel Henriques, Estrada do centro. José dos Santos Barreto, Imbury, » Josepha Pinto, Vallão. Leonardo Manhães Barreto, Taquarussú. Manoel Gomes da Silva Lemos, Macabú. Manoel Pinto da Silva, Ponto. Viscondessa de S. João da Barra. Estrada do Centro eBarraSôcca. Viuva de Manoel José Pinto de Oliveira, Imbury. . Creadarçs de anianaes

Agostinho Dias Maciel Moço. Antônio Branco (Herdeiros). Chrvsantho Pereira de Barros, Capitão. Eduardo Gomes Barreto, Capitão. Francisco Alves Manhães. Francisco de Paula Moreira. João F. de Souza Lopes (Herd. João José Alves. João dos Santos Barreto. José Camillo de Almeida. José Francisco Borges. Viscoúdessa de S.João da Barra. Viuva Lemos e filhos.

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João Barbosa de Carvalho, (Herdeiros). Antônio Domingues Valiengo, João Cancio Souza Lopes, Alferes Padre, Commendador. Antônio Martins dos Santos João da Cruz Costa, Capitão. João Francisco dos Santos RiSerra. beiro. Cândido Barreto de Souza Faria, João Francisco de Souza Lopes, Commendador. Alferes, (Herdeiros. Elias dos Santos Barreto, TeJoão Henrique Corrêa, Capitão. nente. João José Chavrart. João Ferreira de Macedo. João Ferreira de Macedo Júnior. Joaquma Francisca da Cruz. João José Ribeiro de Seixas, José Antônio da Silva, (Herdeiros). Capitão. José Elias dos Santos Barreto. José Francisco Salles, (Herdeiros. Malaqums Guilherme Lisboa. Vicente Maria Sarlo. José Bento da Cruz.. Francisco Borges. José Olarias José de Araújo Dias, (Herdeiros.) Chrysantho Pereira de Barros. José Ferreira de Macedo. Constantino de Souza Gomes José Pereira Porto. Moço. José Pinto Peixoto de Oliveira. Francisco Alves Manhães. José dos Santos Borges. José Bento da Cruz (Herdeiros). José de Souza Henrique, Viscondessa de S. João da Barra. Leonardo Freire da Silva. Luiz da Motta Ferraz. Lavradores de mandioca Lisboa. Guilherme Malaquias de Campos. Amancio Ribeiro Manoel José de Siqueira. Antônio José da Silva Cruz. Antônio dos Santos Barreto, Ca- Manoel Pinto da Rocha. Pinto da Silva. Manoel pitão. Antônio dos Santos Couto Filho Manoel dos Santos Ferreira, Manoel de Siqueira Queiroz. Belchior José da Matta. Marcos Corrêa de Mello. Alferes. Claudino Alves da Silva. Marcos Mendes Pereira Porto. Eduardo da Motta Ferraz. Miguel Domingos Moreira. Elias dos Santos Barreto. Francisco José Barreto, Te- Miguel Gomes da Silva Lemos. Motta Ferraz (Herdeiros). nente. Ribeiro de Seixas, (Herdeiros). Francisco Paes, (Herdeiros). Francisco Simões, Capitão, Sebastião Joaquim Xavier de Faria. (Herdeiros). Vicente de Paula Moreira. Gervasia Pe.eira Bastos. Viuva de Pinto Alves. Isabel da Silva Rangel. . Proprietários

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ALMANAK DE CAMPOS

iwraa de ò. bmmm te Itafcaeoana Çreada por lei provincial n. 989 de 15 de Outubro de 1857. Nesta freguezia ó importante o commercio de exportarão de madeiras. Sua superfície é de 334,00 kilometros quadrados. SnlMlelesrado

Professores

Cândido da Silva Rodrigues.

Francisca Gomes de Souza Coutinho, D. 1.° Eduardo Gomes da Silva Si- José Moreira de Souza. mões. igario 2." Manoel Francisco Simões. Antônio Domingos Valiengo, 3." Vago. Padre. Juizes de paz ¦ar ia 1 ° Cândido da Silva Rodrigues. Manoel Mendes dos Santos. 2.° Antônio Gomes Martins. ia cie seu ei r o 3.° José Atlianasio Pereira ViManoel Rodrigues das Neves. anna. íMilcüna de ferreiro 4.° João Ignaeio Ribeiro. J ÍÍUÒ

Escrivão da sulíetelegaeia e paz

Euzebio Fernandes da Silva.

rrapieheis Justi.no Martins da Silva Cou- Joaquim Ferreira de Guimarães. José Augusto de Freitas. tinho. Fiscal

Francisco Nunes Teixeira Moraes.

de

Agente.—Joaquim Antônio Lobato de Vasconcellos,Tenentecoronel. .geneia

Agente. —Manoel Mendes dos Santos. Estação Telegraphiea

Estacionario.—João Pereira Vianna. 'iieeao INGPECTOR

DE

DISTRICTO

João Ignaeio Ribeiro.

rav

Negociantes de seeeos e moe ese axe L«

Agostinho Gonçalves, Antônio Joaquim Gonçalves. Custodio José da Silva Guimarães. Francisco de Freitas Gomes de Oliveira. João Ignaeio Ribeiro Júnior. Joaquim da Silva de Jesus. Jorge Cardoso do Nascimento. José Augusto de Freitas. José Fernandes Lima. José Nicerio da Silva Campista. Pacheco dos Santos. José "Roque José da Silva. Manoel Dominguos.

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DR CAMPOS

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Manoel Gonçalves Teixeira Bas- Manoel Mendes dos Santos, tos, anoel Gomes da Cunha. Miguel Gomes da Cunha. Fazendeiros Rispara& Vallença. Antônio Pereira da Silva ViProprietários anna. Cândido Barreto de Souza Faria, Agostinho Gonçalves. Commendador. Antônio Gomes Martins. Cândido da Silva Rodrigues. Antônio Joaquim Soares. Domingos Alves Carneiro, CaBelmiro Ferreira dos Santos. Eduardo Gomes da Silva Simões. pitão. Francisco Nunes Teixeira de Eduardo Gomes Barreto, Capitão. Moraes. Francisco de Sá Marques Gui- Francisca Barreto de Jesus Faria (Herdeiros). marães. Joaquim Ferreira de Guimarães Francisco Gomes de Lemos. Francisco dos Santos Barreto. Fontão. José Ferreira de Macedo. José Augusto de Freitas. Joaquim Pereira Vianna (Herd.) José Francisco dos Santos. José Fernandes Lima, Major. José Luiz Leal (Herdeiros). Josepha Maria do Espirito-Santo José Pacheco da Silva. Manoel Carlos da Silva Povoa José Rodrigues de i^zevedo. & C.\ engenho a vapor de José Roque da Silva. assucar e aguardente. Julião Barreto de Faria. Manoel Francisco Simões (HerManoel Domingues. deiros). Manoel Francisco Pereira RaManool Joaquim Barreto de mos. Faria. Manoel Gomes de Campos. Manoel Joaquim Fernandes Mo- Marianna Josepha da Silva. Satyro Xavier Nunes. reira. JL

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Freffiiezi

S. do Amparo do Tahy

A creação desta freguezia, cujo território foi desmembrado da freguezia de S. João Baptista, data de 1873, porém ainda não foi instailada por falta de matriz que trata-se dõ edificar. Nesta freguezia, á margem esquerda do rio Parahyba, está levantada a Usina Barcellos. Além da cultura da canna e da mandioca, a creação de gado vaceum e cavallar é feita em grande i -Mia. Possue a freguezia 4 escolas, 2 publicas e 2 municipaes,

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Sufodelegado

Offlcina de selleiro

Cândido José Paes.

Francisco Joaquim da Silva. rreiro

)SlitlitOS

1.° Francisco Paes da Silva. 2." José da SiJva Gomes. 3.° Cândido Gomes Crespo.

Antônio Cardoso Bellarique. Bernardino de Souza Gomes. Francisco José Machado.

«luixesde paz

pias

1.° Luiz Alves do Siqueira Rangel\ 2." Felicíssimo José Manhães. 3.° Francisco Paes da Silva. 4.° Manoel Luiz da Silva. Escrivão

da

sudelegaeia paz

Padaria

Manoel Francisco Pereira Ramos

OMcial de justiça

Negociantes de seccos e moe de ff&Ke1

Antônio José Machado. •

Manoel João Barbosa. Instrucção Publica 1NSPECT0R DE DISTRICTO

Francisco José Pereira. PROFESSORES

Francisco Gomes Crespo brinho. José Francisco Rodrigues nior, Bananeiras.

SoJu-

*

Professores municipaes

Francisco Ferreira da Silva, João Gregorio. João Pedro de Salles, Pipeiras. Vigário

Antônio Domingues Padre.

Valiengo,

Agencia 4o Correio Agente.—Cândido José Paes.

Domingos Alves da Motta b raz, Dr.

Açougücs

Domingos José Ribeiro Moço. e José Machado da Silva.

Francisco José Pereira.

Fiscal

Barão de Barcellos. Manoel Gomes de S.Boa ventura. Raymundo José da Silva.

Antônio José Machado, Caetá. Antônio Soares de Souza, Campo d'Arêa. Cândido José Paes, Usina Barcellos Feliciano José Nunes, Martinho. Florisbello José dos Santos, Caetá. • João Francisco de Sá, Campo d'Arêa. José Machado Barreto, Caetá. Manoel Francisco Pereira RaiTios, Usina. Manoel Francisco de Souza Paes, Cazumbá. Manoel Gomes Crespo Moço, Campo d;Arêa. Manoel João Barbosa, Pipeiras. Manoel Ribeiro de Souza, CamT)3 d'Área.

Fazendeiros de assucar e aguardente

Fer- Antônio Manhães Barreto, Capião, Bôa-Vista.

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sele creaçao Antônio de Almeida Rabello. Antônio José de Souza. Antônio Manhaes Barreto, Capitão. Antônio Paes da Silva. Antônio de Souza Menezes, Capitão (Herdeiros). Antônio de Souza Mor.o (Herunho. deiros). Manoel Gomes de ;S. Boaven- Barão de Barcellos. tura, Tahy. Barão de S. Fidelis (Herdeiros). Manoel Luiz da Silva, Mundéo. Carolina Alves de Barcellos Manhães. Antônio Manhaes Barreto, Ca- Domingos Alves da Motta FerDr. raz, pitão. Antônio de Souza Menezes (Her- Francisca Maria de Jesus & • deiros).' Filhos. Francisco José Alves Rangei Barão de Barcellos. Cordeiro & Filho. Carolina Alves de Barcellos MaFrancisco José Pereira. nhães. Constantino de Almeida Rangel. Francisco José de Souza, Capitao. Domingos Alves da Motta ForBarreto. Alves Heitor raz, Dr. João Gregorio Francisco de MiFeliciano José Manhaes. randa. Feliciano José Paes. • Francisca Alves de Rangel Cor- João dá Silva Gomes. José Alves Barreto Moço. deiro &'Filhos. Francisco Paes da Silva Moço. José Gomes Crespo. dos Santos. José Gomes Araújo. de João Alves José Rangel Pies.. João Alves Barreto. Gomes. Silva José da Nascimento. do Ribeiro João Feliciano José Manhaes. José Gomes Crespo. ¦ de Souza. Ferreira Manoel Santos. José Gomes dos de Siqueira Rangel. Manoel Gomes Crespo e Silva. Alves Luiz ' Manoel Gomes Crespo e Silva. Manoel Gomes de S. Boaventura Manoel Pedro Alves Ferreira. Manoel Pedro Alves Ferreira.' Manoel da Silva Gomes. Vicente Ribeiro Barreto. Barão de Barcellos, Caetá. Carolina Faisca. Ganguella. Domingos Alves da Motta Ferraz, Dr., Degredo. Feliciano José Manhãcs, Caiabouco. Francisca Alves Rmgel Cordoiro, Caetá. Francisco Paes da Silva, Mar-

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r«ezia

Luiz Gonzata

Creada por lei provincial de 18 de Abril de 1874. Sua superfície é de 606,35 kilometros quadrados. O ramal de Itabapoana da estrada de ferro de Campos á Carangola communica esta freguezia com a cidade de Campos em uma viagem de quatro horas. Além disto o rio Itabapoana facilita o transporte de grande numero de balsas de madeiras e outras cargas que seguem para o Rio de Janeiro pelo porto de S. Sebastião de Itabapoana. O território desta freguezia é muito adaptado á lavoura do mandioca, milho, feijão, arroz, etc, e principalmente á canna. Possue esta freguezia uma mina de verdadeiro kaolim, descoberta por José Mendes da Silva. Na fazenda de Santo Antônio do Sr. Tenente-coronel José Marcellino Pereira de Moraes, projecta-se fundar uma Usina de assucar. Abel Lopes Pereira. Substitutos l.e João Darphes de Mourão. 2.° e 3 ° Vagos.

Francisco Padre. Freitas

Cardoso

de

Mello,

Igreja

Capella de S. Luiz Gonzaga. Cemitério

A dininistrador.—Manoel Machado da Silva. | 1.° Joaquim Rodrigues Vargas. 2.° Eugênio Pires de Amo rim, Sociedade Amor á Leitura Dr. Tem uma bibíiotheca que 3.° Francisco Adolpho de Aza- conta cerca de 2,000 volumes. , vedo, Dr. Presidente.—Antônio Geroncio 4.° Francisco Alves Rubião. Maia de Azevedo. Escrivão cia suí.»delegacia e Secretario. — Militão da Cruz .paz Franco. José de Messias Paraíso. Thesoureirò. ™ José Moreira «ase: Fraga /Janoei Machado da Silva. Bibüothecario.—Antônio de Almeula Cotta. Imstruecào P&aMiea INSPECTOR DE DISTRICTO Sub-bibliothecario.—João CaíFrancisco Adolpho de Azevedo, doira da Cruz. Dr. .estico Francisco Adolpho de Azevedo, PROFESSOR Dr. José Moreira Fras'a. Juizes de pa$

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Eduardo Gomes Barreto, CaAntônio de Almeida Coita. pitão. Antônio Geroncio Maia de Aze Francisco Adolpho de Azevedo, Dr. vedo. Agrimensor Francisco Alves Rubião. Francisco da Cruz Franco. Abel I.opcs Pereira. Gabriel Ferreira da Silva. Oilieina de alfaiate Ignacio Pires. José Luiz Gonzaga. Joaquim da Costa Monteiro. OÍSieina de funileiro José Albino de Andrade. Moyzéá Pereira Galvao. Moura. Fernandes José . OiEieinas de selleiro Messias Paraíso. José Jo-é Ferreira Salgado. José Moreira Fraara. Paulo Quarteirão. José de Souza Gonçalves. Olliema de sapateiro Jo é Vieira de Souza. íanocl Antônio Guimarães. Júlio Constant Pourchet, Dr. iffi&iaa ãe ferreiro Manoel Alves do Valle. José Mendes da Silva. Manoel Antônio Guimarães. HoÊel e bilhar Manoel Marques Pereira Lessa. José Albino de Andrade. Maria Francisea do Nascimento. Barbeiros Maria José de Carvalho Andrade Antônio de Freitas Silva Choti. Rosa Maria de Jesus. Joaquim Gomes Guerra. Salvador José de Oliveira José Joaquim de Souza. de a$'sue.ar © Negociantes de seccos e molhados e de ffàzeàdas

Fazendeiros aguardente

Gomes Barreto, CaEduardo Brigido Ferreira dos Santos. pitão. ¦ Cruz Franco & Filho. Franco. da Cruz Francisco RaJoão Francisco de Oliveira Joaquim, Antônio Lobato de Vasmos. coneellos. José Vieira de Souza. Pascoal Lamonica. Vargas & Irmão. João Luiz de Souza Nery. creaçâo de Fazendas GuiJosé Antônio de Oliveira Barreto, Cap.m Gomes Eduardo mariiüs. de Freitas Mourão. Darphe Joio Proprietários da Silva João Ferreira Antônio de Almeida Coita. ^ Irmão. & Vargas Lima. Souza Antônio do Couto Ferreira Salgado. Zacharias Vianna. Cavolina Medina . lavradores Torres. César Francisco Pereira. Lopes Abel Olide Mendes José Domingos dos Santos. Francisco Alfredo veira.

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Anna Gomes de Oliveira o Silva. Antônio Coelho. Antônio Gomes Pereira. Antônio Ferreira Salgado. Antônio Francisco da Silva. Antônio Jeronymo de Freitas. Antônio Lino da Silveira. Antônio Lopes de Paiva. Antônio Martins de Souza. Antônio do Oliveira Portugal. Antônio Ribeiro de Campos. Antônio Ribeiro da Silva. Antônio da Silva Alvarenga. Antônio da Silva Ramos. Antônio de Souza Corrêa. Antônio de Souza L. Netto. Bento da Silva Carneiro. Bernardino de Souza Pinto. Cândido Francisco Peru, Claudino de Sá Vianna. Constantino dos Santos Ribeiro. Constantino Ribeiro da Silva. Custodio Ferreira Netto, Alferes. Custodio Machado da Silva. Dario Mendes da Silva. Domingos da Silva Alvarenga. Desiderio Francisco da Silva. Eugênio Ferreira da Cruz. Feliciano Rangel de Azevedo. Firraino de Souza Vieira. Floriano José da Silva. Francisco de Almeida Rabello. Francisco Basilio do Couto Reis. Francisco Ferreira Rosa. Francisco Ferreira Salgado. Francisco Ferreira Vianna. Francisco Lopes de Paiva. Francisco Mendes da Cunha. Francisco Rangel. Francisco Ribeiro da Silva.

Francisco dos Santos Ribeiro. Francisco de Souza Pires. Geraldo Felicíssimo Araruama. Ignacio Ribeiro da Silva. Ignacio da Silva Pinto. Januário José da Silva. João Antônio da Silva Madruga. João de Araújo Guia. João Bento da Silva Júnior. João Darphe de Freitas Mourão. João Eloy Campos. João Fagundes Ribeiro da Silva. Joà) Felicíssimo Araruama. João Ferreira da Silva. João Freire de Figueiredo. João Francisco das Chagas. João Francisco do Amparo. João Luiz de Souza Nery & Filhos. João Roberto Ribeiro da Silva. João de Souza Pinto. Joaquim Felicíssimo Araruama. Joaquim Ferreira de Macedo. Joaquim Francisco Gomes. Joaquim Gomes Guerra. Joaquim Pinto de Souza. José Garcia Camacho. José Ferreira Salgado. José Floriano da Silva. José Fortunato Ribeiro. José Machado da Costa. José Maria de Souza. j José Pinto de Souza. José Raphael de Menezes. José Vieira de Souza. Luiz de x\lmeida Rabello. Luiz de Freitas Souza. Manoel Alves do Valle Júnior. Manoel Antônio da Silva. Manoel Caetano Ferreira. Manoel Fernandes da Silva.

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J Manoel Phileuto. Manoel Francisco de Souza. Manoel de Freitas Souza. Manoel José da Costa. Manoel José da Silva. Manoel Machado da Silva Júnior Manoel Moreira da Silva -Coutinho. Manoel da Silva Alvarenga. Manoel de Souza Pinto. Marcellino José Pereira. Maria Angélica Ferreira. Miguel Antônio Guimarães. Miguel Jorge Martins. Narcizo Ferreira. S

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Paulino José Felippe. Rufino José dos Reis. Saturnino José de Carvalho. Saturnino José Coelho. Vicente de Souza Pinto. Zachárias Ferreira Salgado. -jtladeireiros

Antônio Jeronymo de Freitas. Antônio da Silva Alvarenga. Domingos da Silva Alvarenga. Francisco de Freitas Souza. João Ferreira da Silva. _ Justino de Freitas Choti. Manoel Ferreira da Silva. Manoel de Freitas Souza»

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Para darmos uma noticia descriptiva do importante município 4 de Macahé, não podíamos deixar de recorrer ao minucioso e bem elaborado trabalho publicado em 1881 pelo Barão do Monte do Cedro, de saudosa memória, fazendo o seguinte extracto: Aréã, Lianites. Aspecto geral O municipio de Macahé faz parte da comarca do mesmo nome e da provincia do Rio de Janeiro. Abrange uma área de 3,211,03 kilometros quadrados e acha-se limitado ao Norte pelo municipio de Campos, servindo de divisa o rio Furado, a Lagoa Feia e o rio Macabú, a Leste pelo o oceano; ao Sul pelo municipio da Barra de S. João; e ao Oeste pelos municípios de Nova Friburgo e Santa Maria Magdalena. A região destinada á creação dos animaes é a beira mar, terreno plano, onde se encontrão campinas naturaes, brejos, restin"A ou cultura da canna, do algodão, do furüó1 e dos geareaes. gas neros alimentícios é feita pelo interior do municipio onde o terreno é mais accidentado. A parte central onde existem as melhores terras para a cultura do café, é montanhosa, e ahi está a cordilheira dos Aymorés, notando-se as serras dos Orubixa.es, Santo Antônio e Homem Deitado, que com as do Frade, Macabú e Imbê, formão as vertenfess onde se alimentão os rios S. Pedro, Macahé, Macabú, Imbê e S. João. , * \* ' No local onde está assentada a cidade de Macahé a zona das restingas torna-se mais estreita, e os terrenos montanhosos, vêm terminar á beira mar, formando os morros de Sant'Anna, jlf Fortaleza e da Imbetiba, que, pela sua natureza, prendem-se ás ilhas de SanFAnna, em frente á cidade., lfiat% Portos e Blliaj?

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O oceano banha as freguezias da cidade, do Barreto, Carapebús e Quissamã, existindo nesta costa as barras do Furado, Paulista e Oarapebús por onde se esgotão as águas que descem pelos rios Macabú, Imbê, Ururahy e parte do Parahyba. Em uma ponte lançada ao mar, na enseada da Imbetiba, atracão os vapores da companhia Macahé e Campos.

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Nas costas do município notão-se as ilhas de Sant'Anna, que pertencem ao Estado e ficão em frente á cidade. Do lado Sul, está a ilhota do Papagaio junto a qual existem dois rochedos submaTinos, a Mula e o Moleque. Nas costas do Barreto a 22°, 21', 10", S."de lat. o 1°,22\30", E. de long, existe o rochedo Hermes, onde no anno de 1861, naufragou o vapor Hermes. erras As serras do municipio pertencem á cordilheira dos Aymorés, da qual destacão-se as serras de Macahé, junto a Nova-1 riburgo, e onde nasce o rio Macahé, de Macabu, dos Crubixaes, do Homem Deitado e de Santo Antônio, que íbrmãoo valle de Macabu e eonstituem as vertentes do Rio S. Pedro, affluentes do rio Macahé. O morro do Frade que tem 1,750 metros é o ponto mais culminante das serras do município. Rios,

Caaiaes © ILagôa®

O rio Macahé nasce na serra do mesmo nome e recebe pelo lado esquerdo as águas do rio S. Pedro. Depois de percorrerem ambos as regiões do Frade e das Neves, o rio Macahé vem desembocar no rijar, em frente ás ilhas de SanVAima, Tanto um como outro são navegáveis para pranchas e canoas, O rio Macabu nasce na mesma serra e tomando uma direccão mais para o Norte, depois de separar do municipio de Campos, as frefímezias de N. S. da Conceição de Macabu e Quissamã, deságua na Lagôa-Feia. Cercado 18 léguas de sua foz é este rio navegável para canoas e pranchas, sendo também para pequenos vapores até a fazenda da Lagoa dos Patos. O canal de Campos a Macahé tem cerca de 15 léguas de extensão e percorre asfreguezias da cidade, Barreto, Carapebúse Quissamã. O abandono era que se achi; esta via de communicação vai interceptando a sua completa inviabilidade. As lagoas Feia, Uatapcbús ê Joritatyba, que estão em communicaçào com aquelíe canal, e a lagoa da Imboassica, não longe da cidade, são as principies do municipio. A maior de todas é a lagoa Feia que tem 32 léguas de circiimferencia e tem fundo para ser navegada por pequenos vapores. As suas margens do lado de Macahé são arenosas em grande parte e as do lado de Campos são aprove! ,m:u não só para aéreacão como para a lavoura da canna.

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Hadeiras) Apezar de ainda existirem ricas e extensas mattas no municipio, este commercio não tem a animação de outr'ora, em parte devida a quasi obstrucção do canal de Campos a Macahé, por onde erão transportadas as madeiras que abastecião as serrarias de Campos. Entre as madeiras nota-se o araçá, a goiaba, sipepira, óleo vermelho, rouxinho, araribá, ipê, sapucaia, páo-fcrro, massaranduha, angeb'm,, grauna preta eruiva, jatahy, choque-choque, feijão, pimenta, aparayú, giiaranbem, bicuiba, cedro, cergeira, canellas, cacunda, tapinhuã, caixão, pequeá, gurubú e outras. Entre as plantas tem o município, a poaya, a caroba, a salsaparrilha, o óleo de copahiba e o páo-pereira—medicinaes; monjollos, pitoma, si riba e guararema—industriaes; guaxima e piteira—textis; nogueira e bagueira — oleosas. Importadas notão-se: o encalyptus, a nogueira do Maranhão, o cacáozeiro, a eanelieira, o craveiro da Índia, a pimenteira do reino, a serigueira 011 arvore de borracha o outras. % Notão-se também muitas fructas indígenas que são cultivadas no município. Historia O municipio de Macahé fazia parte da antiga capitania de S. Thomé, que foi concedida a Pedro Góes por carta^regia de 28 de Janeiro de. 1536. # Somente nos primeiros annos do século actual é que o núcleo de população que se estabeleceu na foz do rio Macahé, onde está a cidade, é que começou a tomar maior importância. O núcleo de população mais antigo do m. nicipio é o que se formou no Furado, freguezia de Quissamã. A íundação desta povoaçüo prende-se aos primeiros tempos da historia de Otmpos, á epocha em que os indigenas forâo completamente debellados e em que se eífectuou a divisão das terras pelos sete capitães o contra fizerão a gentio. guerra que Um dos successores de um dos sete capitães, ..Luiz de Barcellos Machado, fundou em 1695 a capella de N. S. do Desterro do Furado, que foi elevada mais tarde em freguezia e, no começo deste século, para Quissamã, ' O segundo núcleo de população foi estabelecido m freguezia das Neves, onde o bacharel Antônio Vaz Pereira, missionário apostólico, conseguio catechisar os indios Sacurús, que infes_

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de tavão os sertões dos rios Macahé, S. Pedro e Macabú. Em 22 Dezembro de 1795 foi elevada ú freguezia, que só íói instituída em 1803, tendo sido o padre José das Neves seu primeiro vigário. O terceiro núcleo de população foi também fundado pelos de igreja a século no começo*do erigirão, passado, iesuitas que de SanfAnna, ainda existente, Por alvará de 29 de Novembro e de_ Campos município do desmembrada essa foi 1813 povoacão 1815 elevada á cathegoria de villa; por alvará de 6 de Maio de de foi creada a freguezia sob a invocação de S. João Baptista a villa íoi 1846 de Abril de 15 de lei e Macahé; por provincial elevada á cathegona de cidade. babode da desmembrada Macahé de comarca a depois Foi mstale 1874, de de Maio 16 de lei Frio, creada por provincial lada'em 25 de Agosto do mesmo aimo. do Monte do Barão o diz segundo Macahé, de A povoacão eoiiCedro, tem passado por quatro phases. A primeira foi toda sagraoa á catechese dos indígenas, a segunda distingue-se pelo commercio dos africanos, a terceira pelo commercio dos gêneros agricolas que vinhão buscar o porto de Macahé e a quarta pelo estabelecimento das vias-ferreas. Topographia

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Macahé, do no direita margem á assentada aclia-se A cidade imito á foz do mesmo rio, e está a Lesnordeste da cidade do Rio de Janeiro, a 32° e 17' de lat. e 44» e 14' de long. 0. de alluterrenos formado é cidade por occupado O local pela alagado sido tem enchentes, nas vezes, algumas e vião grandes a completamente inundou enchente ultima A que pelo rio. trata municipal câmara A 1882. de Fevereiro cm deu-se cidade, da construccâo de uni cães para prevenir essas inundações. lem Conta a cidade cerca ,ie 800 casas, sendo 24 sobrados, largas, rectas.e são ruaS'que muitas e geralmente três praças são as seguiuAs calcadas. são prrncipaes das algumas qnaes já imperador, Jauuana, D Formosa, Praia,"Collegio, Direita, te! Prineeza, SanfAnna, Flores, Matriz, Sacramento, I) Amélia, e outras com poucas casas. Retiro João, S. Esperança, ~A illuminação publica é feita por meio do kerosene, por . . conta da câmara. bacrado Santíssimo igreja a são: notáveis mais Os edifícios ¦ mento que ora serve de matriz, o hospital de S. João Baptista e meste estando não Beneficência, de Portugueza o da sociedade

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teiramenté concluído, o theatro Santa Izabel e a igreja de SanfAnna, sendo também dignos de nota o cemitério publico e os das irmandades do Sacramento e do Rosário. A câmara municipal e as autoridades iocaes funccionão em um palacete do visconde de Araújo, na rua da Praia. Em frente á cidade lia uma grande ponte de madeira, que pertence á província, sobre o rio Macahé, que Condiz á estrada que vai ásfreguezias marítimas e ao munieipio de Campos. Acima do rio ha também uma ponte de ferro por onde passa a via-ferrea de Macahé a Campos. Ha uma linha de bonds de õ kiiometros que põe as principaes ruas em communicação com as estações da Parada e da Inibetiba, da estrada de ferro Macahé e Campos. Além das agencias do correio e telegraphica que existem na cidade, ha outras de um e outro gênero nas cinco estações da estrada de ferro Macahé e Campos, que estão estabelecidas dentro do munieipio. Possuo Macahé três órgãos de publicidade, o Tribuno do Povo que conta 16 annos de existência, a Gazela Popular e o ComtüucwnaL Existem muitas casas de commercio, hotéis, bilhares etc, como se verá da relação em seguida. Uma das mais sensiveis faltas que soffre a população da cidade é a do abastecimento de água potaveL Àctualmente a água é fornecida pela fazenda do Sr. Visconde de Araújo e por uma empreza gerida pelos Srs. tenente Augusto Ferreira Guterres e alferes Antônio Antão Júnior. PopwlffcçSo

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Em 1878 a população do munieipio era de,31,938 habitantes, sendo* livres 20,339 e escravos 11,599. , A população livre é assim dividida:-,Macahé «3,o9;2, Barreto 4,509, Neves e Frade 5,1.31, Macabú 2,227, Carapebús 3,346, Quis^amã 1,534. Não temos outros dados com relação á população do municipio* O município é dotado com três vias férreas. A estrada de ferro Macahó e Campos que percorre o municipio em uma extensão de 49 kiiometros e atravessa as freguezias da cidade, Barreto, Carapebús e Quissamã;

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A estrada de ferro Barão de Araruama, que percorre 39 kilometros, parto da freguezia de Quissamã, da deCarapebús e da de Macabú; . E a estrada de ferro do Engenho Centrai de Quissamã que perkilometros. de 35 extensão um em nome deste freguezia a corre Todas estas estradas de ferro se iigão na estação do Entroncamento. n n Com relação á viação publica nota-se o canal de tampos a e município, do marítimas freguezias as Macalié, que* percorre de Nitherohv a Campos, a estrada abandonado, acha se lioié que são Neves, a das Magdalenae Maria de Santa que a Macabú, a de consideradas estradas provinciaos e muitas outras municipaes.não O commercio àpez.ar da grande rede de estradas de ferro, a corte, com das Communicações facilidade importante, é tão pela constantemente, altrahmdo vapores dalmbetiba sahe onde para assim para aquelle centro muitas transacçòes commerciaes que ... Oútr'ora se fazião no município. cirSobre o fabrico de assuoar os leitores encontrarão noticia o tisob vai adiante trabalho no publicado, que cumstanciada tuAo—Industria Asrucareira. i* ?

'reguezia de João Baptista & (cidade)

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Esta freguezia, creada por alvará de 6 de Maio de 1815, abrange uma superfície de 85,91 kilometros quadrados. GamaraMiipicipal João Cupertino da Silva, Br., Direita. RUA DA PRAIA (SOBRADO Carlos de Gusmão, Manoel João dias nos sessões suas Celebra Dr., Colíegio. 1 e 15 de cada raez. Dr., DiPareto, Victorio João VEREADORES da reita. Presidente.Sermvào ;-Lopes MaRosário, do :.. Gonçalves José Cruz, rua-Direita. 'Custodio Colíegio. . José jor, Vice-presidente— —José da Silveira e Secretario. reguef Fernandes Portugal, Souza, Direita. zia das Nevei. , . < Teixeira Dyonisio Procurador.— Dias, l?ereira Augusto Cândido Direita. Meirelles, , Praia. , ; José Pinto, Porteiro.—Bernardo freguezia Henrique José,Bellas, Bôa-Vista. * de Macabú. RanLuiz /Jjiída?iíe.--Laudelino Dr., Mello, ' Hygino 'praça de Bastos gel, Bôa-Vista. Municipal.

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Aferidor.— Manoel José Goiicalves Ribeiro, Direita. Medico. —- Arthur Greenhalk, Dr., Formosa?. i dmimstrador d o cem iterio. — Olinto Werneek de Sá Vasconcellos, rua da Matriz. Administrador do matadouro. — Cândido Lopes da Cruz, Di-

reita.

Adjunto.—Jq$.q da Almeida Lisboa, Direita. . Curador geral de orpltãos e promotor de eapellas

Augusto José Ferreira Guterres, Tenente, Collegio. Distribuidor

Antônio Joaquim Ribeiro Fonseca, Matriz.

da

Contador

Eiseal.—Francisco da Silva Ne- João de Souza Valle, Direita. to, praça de D. Izabel. Fartidores Juiz d& Direito Antônio Joaouim Ribeiro da Ignaeio Teixeira da Cunha LouFonseca, Matriz. zada, Dr,, Formoza. João de Souza Valle, Direita. Substitutos Registro de hypotheeas O Juiz Municipal de Macahé. Ofjicial.—Francisco Pereira GonO Juiz Municipal da Barra de S calves, Major, praça MuniJoão. ei pai Jaiiz Sfcitielpal e de orphãos Tabeiliàes Manoel José de Medeiros Corrêa, DO PUBLICO, JUDICIAL :tí| NOTAS Dr., Praia. i.° cartório.—Franc^coWereira Gonçalves, Majoxy; praça MuSubstitutos nicipal. 1.° Carlos Alberto To'irinho,Dr., Escrevente juramentado e tabelDireita. Hão interino. — Luiz Augusto 2.° Afonso Henrique de Magade Sá Vasconcellos, rua do lhães, Capitão, freguezia do Cemitério. Barreto. 3.° Hygino de Bastos Mello,Dr., 2.° cartório --Amaro- Gomes da Cunha Braga, Direita. praça Municipal. Juizes de paz / k Escrevente juramentado e tabelHão interino.-—-Luiz Júlio de 1.° Guilherme de Souza Rangel, '.* r.# -Almeida. praça de D. Isabel. ¦ ^Welegatlo" de r-polieia 2.° Alipio Francisco Caídas, Praia. , * . Miguel José Vaccani, Capitão, 3.° Antônio José Carvalho TorDireita. \ V^ * } ,N res, Praia. Súsütiikis» 4.° Francisco José Pereira,Praia. L° Antônio José de Souza Mello, Collegio. * Antônio Augusto Gozar de Aze 2.° José Gonçalves do Rosário, Major; Collegio. vedo, Dr., Formosa. ¦ ,.

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Francisco José Pereira, Tenente, Praia. Substitutos 1.° Antônio C. Antão Vascon-; cellos Júnior, Alferes, Es* , .• perança. ,, 2.° Deocieciano Gonçahes dè Oliveira, Alferes, S.'João. 3.° Francisco Ribeiro da Motta, Alferes, Coliegio. Kscrivàes $

DO cível

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e crime

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3.° José Vieira de Alcântara Pacheco, Direita.

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. Advogados

Drs.: Antônio Augusto Cezar de Aze% vedo, Praia. Antônio Joaquim da Costa, Formosa. Arthur H. Figueiredo Mello, Trapiche. Bento Carneiro de* Almeida Pereira, Direita. Hygino Bastos Mello, praça Municipal.. 'Gusmão, de Carlos Manoel João Direita. João Rodrigues da Costa,Direita. João Victorio Pareto, Direita.

^oiieitadoipes Braga, Cunha da Amaro Gomes Teixeira Meirelles, DiDvonizio é privativo de orphãos, Direita. reita. Francisco Pereira' Gonçalves, Guilherme de Souza Rangel, Mâjoc, privativo do jury, de D Izabel. praça praça Municipal. João de Almeida Lisboa,Direita. DA DJ5LEG-ACIA DE POLICIA José da Silveira Souza, Direita. ° Ofüèiaes de f VasconcelSá : Au|mst;o'ae, Luiz Jmètiea^ Estacio Alves. Braga. los, rua do Cemitério. Interino.- (fatlos Nelson de Vas- Francisco Rodrigues Neves, coricellos, rua. do Cemitério. Honorato de Bntto. de Souza. Soares João PAZ E SÜBDELPGACIA DA

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Demettio José jorrei ia. >i&s de* audiência

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do Juiz de Mhêã.—k'B qmntas-feiras, ao meio-dia. „• , Do Juiz Municlpai e Qéffiãm— Aos sabbadosVaí II choras! Do Juiz de Pas.—A'* cfuintasfeiras, ás 1} horas. , Do DclenadolMe policia. — A.'s quartas-feiras, ao meio-uia. Do Subdelegado de Policia.—A's segundas-feiras, á 1 hora da tarde.

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Inspeetores de quarteirão

lv° AÍtonio, Leopoldino dos Santos. 2..4 liberto Alves Mourão. "Antônio Manoel Duarte. ,3. lá.0 João Marques.?de Souza. 5.° Larçdelino Luiz Rangel. 6.° Jo^ólMarm de Miranda. 7.° Alfredo Augusto Amaral. 8.° Olinto Werneck de Sá Vasconceitos. -f ! ^ .9.° Abelardo José Vieira. _ 10.° Antônio Augusto Lima Vieira.,

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11.° Antônio Manoel Teixeira. 12.° Lourenço Antônio da Costa. 13.° Luiz José Soutinho. 14.° Manoel Gomea Jardim Junior. 15.° Martinho José Drumond. 16.° José Rodrigues Braz Mutuca. 17,° Benevenuto Monteiro de Souza Santos.

Matriz

Mcssas aos domingos e dias santifícados ás 11 horas da manhã. Vigário.—Ignacio Cândido da Costa, Dr. Sachristão.— Silverio de Souza Cooper, y Mesa cie Rendas e Collectoria Provincial

Instrucç&o Publica

RUA DOS PESCADORES

SUPERINTENDENTE DO ENSINO

Administrador e collector.—José Carlos de Almeida Torres Ti.; bagy, praça de D. Izabel. Agente.—João de Souza Valle, Direita. Escrivão.—Gustavo de Lacerda Werneck, r. do Cemitério. Ajudante.—José da Silva Caldas, Praia. Despachante.—Antônio C. Antão Vasconcellos Júnior, Tenente, Esperança. u

Antônio Joaquim da Costa, Dr., Formosa. INSPECTOR DE DISTRICTO

João de Almeida Lisboa, Capitão. PROFESSORES

Sexo masculino i.a cadeira. — Antônio Caetano Dias, Capitão, praça de D. Izabel. 2/ cadeira. ~ Nicoláo José de Agencia do Correio Almeida, Alferes, Praia. Agente,—Antônio C. Antão de Sexo feminino Vasconcellos, Major, Direita. Josepha 0. f.ft cadeira.—-Maria —Eugênio Antônio Ajudante. Guimarães Backer, D. Direita. Antão, Coelho ' ' 2.a cadeira.—Henriqueta C. de • '•'-' i . Meneses. Rocha, D., praça Estação Telegraphica r Municipal. Estacionario.—Antônio Bernardi.no Dias Furtado. Professores .%

particulares

Carolina Schuller de Almeida, D. Luiza Conceição Cezar Tinoco, D., coadjuvada por sua filha D. Laurà Catharina Cezar Tinoco e por D. Alda de Marins Coutinho. Manoel Marques Cruz Júnior. Maria Augusta Silveira Lopes,D.

Vice-cònsulàdo de

Portugal

Vice-consul.—Vago SubsUtuto em exercício.—Eduardo Natividade e Castro. ¦*•

Junta de líygiene

Delegado.—Carlos Alberto Tourinho, Dr., Direita.

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258

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Médicos

Drs.: , Alfredo Augusto Guimarães Backer, Praia. Arthur Greenhalk, Formosa. Carlos Alberto Tourinho.Direita Euzebio Queiroz Carneiro Mattoso, Direita. Gabriel Philadelpho Ferreira Lima, Formosa. João Cupertino da Silva, Direita. Manoel Pereira de Souza, Pescadores. Pharmaceutieps formado^ Diogo Joaquim Rabello Maia, praça Municipal. José Pereira de Souza, Direita. Pfaar macias José Vieira de Alcântara Pacheco, Direita. Manoel José Pereira de Siqueira, Praia.

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CAMPOS

Major ajudante de ordens, servindo de secretario.—Joaquim Gonçalves do Rosário. Capitão quartel-mestre. — Miguel José Vaccani. Major commandante da Ia sessão do batalhão da reserva.— Joaquim José de Abreu. Capitão cirurgião-mór. — Augusto Francisco Caldas, Dr. «rtf*

Agente.— Barão da Varzim.

Povoa

Estrada de Ferro Maeahé Gaittpós

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Parte esta ferro-via do porto da Imbetiba, ao sul da cidade de Macahé, e com o desenvolvimento de96k.500m., estendendc-se até a cidade de Campos. Conta 46, kilometro No 9 estações. 'está construída uma bôa onde a oeste a entronca-se estação, i prensa: de Araruama e a Barão via ferro Constitucional (órgão conserva- leste a do Engenho Central de dor). Gerente, Affonso Pereira As obras mais imporQnissamã. Gonçalves. uonçaives. tantes da estrada são as pontes , Gazeta Popular. Director e pro- sobre o rio Macahé, f J com de ferro, de prietario, Belizario Botelho. vão total e centro no Tribuno do Povo. Proprietários, pilares m. de um encontro a outro; 52 Abreu & Costa; a do rio Macabu, nas mesmas condições, e vão total de 48 m.; vão de 12 com Ururahy rio do a superior. commandante Coronel Antônio Joaquim da Costa,Dr. m. 37 c. e a do mesmo rio, sobre cumpride madeira, de estacas commandante Tenente-coronel do 10° batalhão de infantaria. mento total de 74 m. "—João Victorio Pareto, Dr. No porto da Imbetiba possue onde 2 companhia a pontes commandante Tenente-coronel do 5o esquadrão de cavallaria. atr,:^j'os navios, sendo o porto -—Bento de Araújo Pinheiro. famqueado por um quebra-mar «l B.

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que se prolonga no rumo de norte a sul por 153 m. O material íluctuante compoe-se de 4 vapores: Goijtacaz, commandado por Eduardo Teixeira, Parahyba, por Jorge Saturnino de Menezes; Bezerra de Menezes por Luiz Cunha, Barão de S, Diogo pelo Io tenente Antomo da Silveira Maciel Júnior. O material rodante consta de 6 carros salões de Ia ciasse, 2 americanos e 4 inglezes, 8 ditos de 2a inglezes,3 ditos para bagagem,107 wagons cobertos,21 ditos abertos, 15 para lastro, 2 para freio e 1 para tanque d'agua. Eugenheiro-chefe. —Joaquim Silverio de Castro Barbosa. À Imoxarife e pagador. --Henrique Vanderley» Ajudante e apontador.—Antônio Francisco de Carvalho. Chefe da estação da ímbetiba.— Eugênio R. de Campos. Ajudante.—Joaquim G. Coelho da Silva; Eüacão da Varada.—Antônio Franco Bacellar, chefe e telagrapbista. Estação deSanVAnna.— Francisco José Pereira Porto, idem. Estação de Carapebús.—José Eibeiro de Miranda, idem. Estação do Entroncamento.—Manoel Bernardino Pereira da Silva, chefe, Luiz Corrêa da Silva, telegraphista. Estorno das Dores.—-José Ignacio Martins Coutinho, chefe e telegTaphista.

Estação do Guriry.—Domingos, idem. E slação do Ururahy. Joaquim Pereira Gonçalves, idem. Estação de Campos.— Fortunato Augusto da Cruz; chefe1.

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Estrada de Ferro Barão de Araruama

Engenheiro e superintendente. — Aristóteles Calaça, Dr. Guarda-livros.— -Antônio J. Ribeiro da Fonseca. Estação doTriumplio. — Theotcnio Gomes Braga, chefe e tele- . graphista. Estação da Paciência.—José Joaquira Carvalho Júnior, idem. Estação do Entroncamento— Augusto Caetano da Silva, idem. Companhia Ferro-Carril MacaS&é é ímbetiba SSCRIPTORIO, RUA. DA PRAIA

O seu capital é de 50:000$ dividido em 250 accões de 200$. Presidente.—Luiz Gomes Amado de Aguiar, Coronel. Secretario.—Pedro Monteiro de Almeida. Thesoureiro.--- Jeronymo de Sá PintoOirectores-fiscaes.—José do Araujo Sá; Antônio Martins Bastos. Encarregado do movimento do Irafego.—Eduardo da Natividade e Castro. O mais pessoal desta companhia consta de 1 conferente, 1 conduetor e 2 cocheiros, 4 serventes e cocheiros de bonds e wagons. Possue 2 bonds com capacidade para 28 passageiros cada um e 3 wagons para transvi

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e sob os auspícios de estandoj mercadorias, de gerentes porte um delles preparado para passa- alguns cavalheiros da localidade as quantias com concorrerão A faz se que preciso. geiros quando locomoção animada consta de 20 precisas para a sua realização, Principiou a funecionar em animacs que ha 5 annos trabaAgosto de 1882 e actualmente ihão com o maior luzimento. Esta empreza presta á cidade possue 5 carroças de pipas, nude Macahé e ao seu commercio mero suficiente para abastecer de importação o exportação o a cidade de bòa água que é con.maior serviço pela commodidade duzida em pranchas para esse e vantagem que offerece, assim fim preparadas, sahindo nestas de como ao movimento de passa- para os tanques cio ferro e geiros para a Imbetiba e vice- cimento. A empreza occupa 10 trabaversa. As viagens á Imbetiba são lhadores diários. muito aprazíveis, gozando-se Theatro Santa Izabel em todo o trajecto pontos de Propriedade da sociedade Phivistas bellissimos. losceuica. Ha alli um lugar seguro para Presidente. — Jeronymo de Sá os banhos de mar,e muitos doenPinto. tes que para alli vão, principal- Secretario. — Antônio Augusto mente os atacados de beri-beri, Silva Gomes. sempre. restabelecem-se quasi Soares Pinto. Thesoureiro.—José Na Imbetiba ha um bom ho- Procurador.--João deSouzaVaile. tel e a companhia Ferro-Carril - Antônio Joaquim de offerece todas as commodidadesj Bessa. vir para as pessoas que desejão Lojc* Maçoniea Persevepassear á cidade. Empreza Acuaria Jeromeiiaii Venerava. — Francisco Alfredo RUA DO COLLEOIO dos Santos. Gerentes í.° mgütmte.—José Gonçalves do Antônio C. Antão Júnior, Al- Rosário. 2.° dito— Augusto Ferreira Gutferes. terres. Augusto Ferreira Guterres, TeThesoureiro.— Üionizio Teixeira nente ^ Esta empreza cujo nome é Meireiles.— Alves Leopoldino demora Secretario. um oriundo de porto que Pessanha. á margem esquerda do no Macahó, duas léguas mais ou me- Sociedade Fór*"oi nos acima da cidade, foi fundada Valle. Antônio Luiz Presidente— seus de em 1881, por iniciativa

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Vice-presidente.—Antônio da Silva Midão. i.° secretario.—Antônio Guedes Mancilha Bastos 2.° diío.—Elias Fortunato Percira. Thesoureiro. — Manoel Moreira da Silva. í.c administrador,—Jeronymo de Sá Pinto. 2.° dito.—José Martins Júnior. Syndko.—José Antônio Eodrigues Nunes. acle Musical Nova Âürdva RUA DIREITA

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(SOBRADO

Presidente.—Francisco da Silva Netto. i,° secretario.—Alfredo José leixeira. 2.° dito.—Diniz da Natividade e Castro. Thesoureiro. — Elias Fortunato Pereira. Procuradora—José de Souza Bittencourt. Director. —Theophilo Geraldo Mathias. Fiscal.—Marciano Ponte Negra. Orador.—Affonso Pereira Goncalves. Musical' Lyra dos CÒiaspiFadlorès RUA DO RETIRO

Esta sociedade foi installada a 25 de Dezembro de 1882. Presidente.—Luiz Franco Quaresma. Vice-presidente.—José Luiz da Silva Cjriaco.

í.° secretario. — Antônio Francisco de Carvalho. 2.° dito.----Emílio José Viriato. Thesoureiro.--- Antônio José de Carvalho Torres. i.° procurador.—Antônio Manoel Duarte. 2.° dito.—João Marques de Souza 3.° dito.—Rodolpho Corrêa de Mattos Director da orchestra.—Cândido F. Freitas Coutinho. Director de harmonia.—Alfredo Augusto Amaral Fiscal.—Joaquim Francisco Cassilhas. Orador.-Francisco Pereira Goncalves, Major. Hospital de §• *Joâo Baptista Este estabelecimento começou a prestar serviços, antes de estar concluído, por oceasiao da inimdação de que foi victima a eidade de Macahé, em 23 de Marco de 1873, Para as obras do hosoital muito auxiliarão os Srs. Drs. Jo3o A. Siqueira Bueno e João Teixeira de Miranda Júnior e Polycarpo Francisco de Vasconcellos. A sua administração é a seguinte: Provedor.—Luiz Gomes Amado de Aguiar, Coronel. Viee-provedor. — João Victorio Pareto, Dr. Secretario. — Arthur Henriques Figueiredo Mello. Thesoureiro.—Francisco Alfredo dos Santos.

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do Gonçalves Thesoureiro.—José Mide Maria Pru curador .—José Rosário, Major. randa. da Silva — Procurador.—Francisco Manoel José Administrador. Netto. Marques. dwiw.—FraiiMedico. — Carlos Alberto Tou- Director do culto Neves.. cisco Rodrigues rinho, Dr. Anobras.—José de Procurador CosMordomos.—Antônio Carlos tonio da Silva. ta; Antônio Joaquim da Costa, Pereira GonAffòhso Mordomos:Carlos Botelho; Dr.; Belizario GuiA.ristides Alfredo calves; FranDr.; Alberto Touriaho, Oliveira de Antônio marães; MaGonçalves^ cisco Pereira Silva da Antônio Valenca; Mello Bastos jor; Hygino de Greenhalk, Arthur Machado; Pereira; Baptista Br.; João José da Co*ta Ccrnelio Dr.; Dr.; Silva, da João Ciiocrtino da Gonçalves Eduardo Souza; rres To José Carlos de Almeida de Oliveira; José Blisió Silva; Pereide.Souza Tibagy; José Amorim, de Antônio Joaquim de Amado ra; iuiz Gomes _ Baptista Pereira; João Alteres; NicoCapitão; Filho, Aguiar Dr.; Silva, da Cupertino João láo José de Almeida. Pinheiro; José Pereira José Faria de Provedora.—Gabviella Pires das José Ferreira; Pinto Cunha Tibagy. de Pereira Manoel Neves; Zeladoras.-Adelaide de Carvalho de José Nicoláo Dr.; Souza, MaVaccani, Anna Francisca Almeida, Alteres. de Francisca Anna galhães, To u-Regina Cabral Provedora.GonSenna Amado, Barbara calves da Silva Penha, Fran- rinho, AndraU morak--Augusta FranValle, cisca Antunes do Cândida brair deMoutinho, JeJesus, Azevedo ciscaMüiiiz Schulda Silva,Carolma cisca Pereira. auina Augusta Souza Velho Aimeida,Carolina de ler Mana Maria Amado Laclau, Alde Gertrudes Silva, da "VValdemar; Hennqueta Ribeiro Pinto, Maria Rosa Araújo Pinheiro, Regina Ca- meida Izabel FiAmado; Ignacia Auguf bral Tourinho,Sophia Joaquma Silva, da gueira ta Pareto. Rosa da Natividade, Juha •mandade cta Santíssimo Maria Ferreira Alves, Maria Rodrigues da Silva Pinto. RuPropor.---Vago. fina Rodrigues da Silva Pinto, Vice-provedor.—José Vieira Al- Thereza Francisca de Jesus. cantara Pacheco. Guarda-livros Francisco Secretario.—Antônio Ramos. Domingues Antônio de Carvalho.

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Antônio Guedes Mancilha Bastos. Antônio Joaquim Alves Costa. Antônio José de Souza Mello. João Dcocleciano de Souza Cha; ves. João José Costa Arantes. Leopoldino Pessanha. Manoel Alves Moreira. írgelino José Requeira.

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CAMPOS

arfoelros

João Francisco Salles Moutinho. José Maria de Miranda. Quintino Fulgencio dos Santos. rcatrarias

Antônio Carlos Costa. Antônio Silveira Torres. Baptista & Gonçalves. . Palbriciís de cigarros e cita-

Antônio da Silva Bessa. Luiz Carvalho de Oliveira. Manoel Alves Moreira. Manoel José (Gonçalves Ribeiro. Miguel José Vaccani. .Encarregados cie agencias

Professores dí musica

Cândido de Freitas Coutinlio. Carlos Nelson Vasconcellos.. Luiz Augusto de Paula. Manoel José da Fonseca Guarápuava. Maria Cândida da Rocha Miranda. Maria Julia Greenhalk. S&eiojociro

AíFonso Jecker. Modista © costureira

Officinas cie selleiro

Estanisláo Geraldo Mathias. Manoel Gom-es Jardim. OMcinas de alfaiate

Almeida & C.a Antônio Augusto Vieira. Antônio José de Freitas. Costa Santos & C.a Miguel Fernandes & C.a< íMíieinas de sapateiro

Afonso Apecello. Francisco Cassaroli. Martinlio José Drumond. Vital Victor. ,

Francellina de Miranda Oflicina de ferreiro Armadores Fernando Ribeiro Ballacó. Antônio Augusto Vieira, I^Mcliias de marcineiro Manoel José Fernandes Júnior. Albino Gonçalves Ramalho. Pintores Antônio Francisco Azevedo. Alfredo de Freitas Castro. Antônio de Oliveira Valenca. José Brilhantino F. Aguiar. Henrique Joaquim Borges. < José Maria. Antônio Luiz Gago Machão o. Quintino Babyense. Antônio da Silva Ribeiro. Fnjiiieiros e vidracèiros s Elias Fortunato Pereira. Carlos Teixeira de Souza. José Marques Silva. José Maria Conceição Vivas. Torres & 0/ . José Rodrigues Neves.

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Adriano Salabert. Bento Affonso da Silva. Firmino Antônio da Silva. Oliveira & C.a, Imbetiba. João Machado Dutra. João Selimanci Evangelista. Silva & C.a

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Augusto Machado &¦ Diniz, Direita. Rosário k, Motta, r. do Collegio. Aniiazeiss de molhadois, lOItça, ferragens e comprais de êaffé e outros gêneros.

Antônio A ugusto da Silva Gomes. Bilhar Augusto Machado & Diniz. Jeronymo de Sá Pinto. Senna & Cruz. Miguel Cândido Ferreira Alves. Exportadores Monteiro de Almeida & C.a rua A. C. Duvel & C.a do Collegio. Fabrica de licores e laranBastos & Irmão. Oliveira ginha Rosário & Motta. Cláudio Mereau. Soares & Irmão. ©éposito de cal

Antônio Pinto Neves. Soares & Irmão.

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oeiantes de seccos e ano-

Alexandrino Pereira Dias. Armúzém de compra e veiada Alfredo Teixeira de Souza. de gêneros do paiz Antônio Gonçalves Lima ViFrancisco Lopes Moutinho, rua nagre. da Praia. Antônio José Carvalho Torres. Açougues , Ànna Maria da Gosta. Arthur Backer. Aguiar & C.a Bento Affonso da Silva. Barreto & Martins. Cândido da Rosa Dutra. Pereira & Pinheiro, Custodio Joaquim da Costa. Rosário Rutts. José Faria. Francisco Ferradores Francisco Machado Gomes. Antônio Dias Gonçalves Freire. Faustino José Teixeira. Francisco Cavalheiro. Fausto Américo da Gama. Manoel do Rego MedeirosBastos. Januário José Leite Vasconcellos Loja de calçados João Bento Duarte. José Pinto Ferreira. João Marques de Souza.. Joaquim Francisco Cassilhas. Lojas de fazendas Almeida & C.a,praça Municipal. José Alves Torres. Gonçalves da Silva & Irmão, José de Araújo Sá. José Diniz da Veiga. Direita. Antônio Augusto Silva Gomes, José Gonçalves Magalhães. Maria Conceição Paiva. Direita.

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Manoel Gonçalves Lima. Antônio Hugo Kopp. Manoel Joaquim Monteiro. Antônio Joaquim Beja. Manoel Theodoro Vianna. Antônio Joaquim da Costa, Dr: Senna Caldas & C.a Antônio Joaquim Oliveira BasSilva & Pereira. tos. Vasconcellos & C.a Antônio Joaquim Ribeiro FonVirgílio Carvalho & C.a seca. Virgílio Pereira Gonçalves* Antônio José Antunes. Proprietários de navios para Antônio José de Carvalho Torres transporte de mercadorias Antônio Martins Bastos. Antônio Mello Silva Pimentel. Augusto Machado & Diniz. Antônio de Mendonça Pereira. Joaquim Alves Moreira. Antônio Pacheco dos Santos. Soares &; Irmão. Proprietários de carroças Antônio Pinto Neves. Antônio dos Santos Moco. para alugar Antônio Pinto Neves. Antônio da Silva Machado. José Gomes de Almeida Campos. Armandina Coret, Luiz José da Costa Santos. Augusto Cândido Pereira Dias. Sebastião Figueira da Silva. Augusto Francisco Caldas, Dr. Augusto Lopes de Carvalho. Pedreiros Augusto Machado & Diniz. João Moutinho. Augusto da Silva Machado. Luiz Soutinho. Pedro Chantre. Barão da Povoa de Varzim. Pedro José Rodrigues. Barbara Maria de Jesus PorPedro José Rodrigues Júnior. tuense. Bento Pinto Leite. Proprietários Adelaide E:. Vasconcelles Guc- Bernardo Lopes da Cruz, Bernardina G. dos Santos. des. Affonso Henrique de Magalhães. Caetano Peres Carneiro. Albino José Soeiros. Cândida Marques Torres. Almeida & C.a Carlos Alberto Tourinho, Dr. Antonia V, Souza Pinto. Carolina L. R. Rodrigues da Antônio de Almeida Barreto Costa. Ponte Negra. Clara Maria Leite. Antônio Augusto Silva Gomes. Constando Joaquim Ferreira. Antônio C. Antão V. Júnior. Constantino José Gonçalves, Dr. Antônio Carlos Costa. Cornelio Orozimbo. Antônio da Cunha Guimarães. Custodio Joaquim da Costa. Antônio Francisco Teixeira.N Cypriano Nogueira da Silva. Antônio Gonçalves Lima Vi- Delminda Marques de Souza. nagre. Diogo Joaquim Rabello Maia. 34

266

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DE

CAMPOS

Joanna da Silva Valenca. Dionisio Teixeira Meirelles, Domingos de Souza Augusto. João Antônio Pinho Rezende. Eduardo da Natividade Castro. João Baptista de Mattos. João Ferreira da Fonseca. Elias Fortunato Pereira. João José Machado Dias. Emilio Francisco Caldas. João Machado Borba. Ercilia Nassentes Barreto. João Marques de Souza. Ermelinda Maria da Silveira. João Pedro da Silva, Major, Eulalia Augusta Cruz Costa. Joílo de Souza Valle. Fausto Américo da Gama. João Victorio Pareto, Dr. Fernando Ribeiro Ballacó. Joaquim Antônio Carvalho. Floriana Gomes Coelho. Joaquim Francisco Caldas. Francisca Rosa de Lima. Francisco Alfredo dos Santos. Joaquim José Pacheco GúimaFrancisco José Pacheco Gui- rães, Conego. Joaquim Ramos da Costa, Commarães. mendador. Francisco José Pereira. Joaquim Silveira Mendonça. Francisco José Vieira, Dr. Francisco Lopes Moutinho* José de Almeida Pinto PessaFrancisco Rodrigues Camponez. nha. Francisco Rodrigues Neves. José Antônio da Cruz. José Antônio Pereira de Moraes. Francisco Soares Homem. José Antônio Santos Cortico. Francisco Xavier Mendes. Frederico Cezar Mello Pimentel. José Antônio da Silva. José de Araújo Sá. Gertrudes Pereira Leite, José Bento dos Santos. Gervasio Manoel Pinto. Henriqueta Adelaide A. Por- José Caetano Pires. José Carlos Almeida Torres Titugal. Herdeiros de Bento Joaquim da bagy. José Cláudio da Silva. Câmara. Herdeiros de Firmino José Vi- José Gonçalves Magalhães. José Gonçalves Vianna. eira. Herdeiros de Jacintho José de José Joaquim Ferreira Guedes. José Laurindo de Azevedo Jesus. Almeida. Herdeiros de José Marques da José Maria Cunha Valle. José da Silveira e Souza. Silva. Herdeiros de Luiz José da Cosia José Soares Pinto. José de Souza Pereira. Souza, Dr. Josefa C. Ribeiro Meirelles. Izabel Martins de Souza. Julia Teixeira Fonseca. Izidora da Rocha. Januaria Maria Rego Vianna. ]>•>:, ...ma Maria da Conceição. Leopoldino José de Aguiar. Jeronymo de Sá Pinto. -

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Leonor Amélia Oliveira Portu- Manoel Pereira de Souza, Dr. Manoel do Rego Medeiros BasLeonor Marques de Souza, tos. Luiz Antônio de Carvalho. Miguel Cândido Ferreira Alves. Luiz Antunes do Valle. Monteiro de Almeida & C." Luiz Augusto de Sá Vaseon- Moyzés Gomes Travassos. cellos. Maria Alves Pinto Leite» Luiz Gomes Amado de Aguiar, Maria Augusta Silveira Lopes. Tenente-coronel. Maria G. Vasconcellos Salgado. Luiz Gomes Amado de Aguiar Maria J. C. Guimarães Backer. Júnior, Capitão. Maria Marques de Souza. Luiz José da Costa Santos. Maria Rocha Miranda. Luiz José Vianna Júnior. < Maria Rosa Araújo Pinheiro. Luiz Paulino Fernandes de Car- Marianna Dias de Paiva. valho. Marianna Vinagre. Luiz Sardemberg. Pedro Monteiro de Almeida. Luiza Marajó. Rita Joaquina Ferreira Guedes. Luiza da Silva Ribeiro. Sabino Nunes Cabral. Macedo Sobrinho, Abreu&Quar- Sebastião Figueira da Silva. tim. Soares & Irmão. Manoel Affonso Pizão. Thereza Rabello da Cruz. Manoel Affonso da Silva. Thomaz Ribeiro Júnior. Manoel Alves. Umbelino José Pacheco. Manoel Alves Moreira. Virgilio Pereira Gonçalves. Manoel Barcellos Marinho. Visconde de Araruama. Manoel Caetano de Souza. Visconde de Araújo. Manoel Figueira da Silva. Viscondessa de Nova Cintra. Manoel Francisco de Souza. Fazendeiros Manoel Gomes Jardim. Antônio Martins Bastos, Manoel Gonçalves Lima. Manoel Gonçalves Santos. Antônio Nascentes Barreto, TeManoel Gonçalves da Silva. nente. Manoel Joaquim de Carvalho, Caetano Peres Gameiro. Capitão. Domingos de Souza Augusto, Alferes. Manoel Joaquim Monteiro, Emilio Francisco Caldas. Manoel José Martins Bastos. Manoel José de Medeiros Cor- Francisco Gonçalves de Oliveira. Francisco José de Moura. rêa, Dr. Manoel José OLveira Valenca. Francisco de Paula Maricá. Manoel José Teixeira Fonseca. Herdeiros de D. Angélica Francisca Pizão. Manoel Pereira Quintas.

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Herdeiros de Firmino José Vieira. Herdeiros de Lourenço Alves Pizão. Ignacio Monteiro Souza Santos. Izabel Joaquina Moura Araújo. João Dias Curvello. João Victorio Pareto, Dr. Joaquim da Silva Coelho. José Joaquim Ferreira Guedes, Tenente. José Laurindo de Azevedo Jesus. José Pereira de Souza. José Soares Pinto. Luiz Gomes Amado de Aguiar, . Coronel. Luiz Gomes Amado de Aguiar Júnior. Manoel Affonso Pizão. Manoel de Almeida Frade. Maria da Silva Barreto. Martinianò da Silva Coelho. Nicoláo Alves Vianna. Rita Joaquina Ferreira Guedes. Victorino José Pinto, Major. Visconde de Araújo.

lavradores

Antônio de Azevedo Cabral. Antônio Fernandes Rodrigues. Antônio Ignacio Furtado. Francisco Alfredo dos Santos. Francisco Alves Vianna. Francisco Antônio Pessanha. Francisco José de Moura. Galdino de Almeida Frade. Herdeiros de Manoel José Martins Bastos. Herdeiros de Rufino Rodrigues. Honorio Dias Curvello. João Dias Carvalhaes. João Elias dos Santos. João íernandes Rodrigues. João Francisco Vieira. Joaquim da Silveira Mendonça Sobrinho. Joaquina de Araújo. José Coelho Ramos. José Gonçalves Vianna. José de Oliveira Lobo Vianna. Júlio Gomes Braga. Manoel de Almeida Frade Filho. Victorino Nunes de Almeida. Victorino Pinto Sobrinho.

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Freguezia de S. José do BanFftò .

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; Foi curató até 1857, e elevada á freguezia por lei provincial de 15 de Outubro do mesmo anno. Dista uma légua da cidade, abrangendo o seu território 588,00 kilometros quadrados. Sua principal lavoura é a canna, o feijão, o milho, a farinha e Macahé via-ferrea feita,pela ó exportação Sua café. algum e Campos e pelo canal de Campos a Macahé. Luiz de Souza. Francisco 2.° o» $9 de Souza. Luiz Bento 3.° José Corrêa Maciel. Juizes de paz

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Substitutos José Gonçalves Coelho da Silva, Alferes. \.% Antônio Saturnino de Faria.

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Domingos Corrêa de Alvarenga. 1 Fazendeiros de assucar e José Joaquim de Carvalho, Ca-} aguardente pitão. í Afonso Henrique de Magalhães, Manoel de Freitas Caldas. Capitão. G. de Araújo Pinheiro. . . da „Escrivão Barbara suíidelesaeia e Joaquim de Freitas Caldas & Genro. Antônio Hugo Kopp. José Caetano da Silva, Tenente. José Gonçalves Coelho da Silva. Antônio Alves Pessanha So- José Joaquim de Carvalho, Cabrinho. pitão, Luiz Antunes do Valle. Instrucçáo Publica Manoel Caetano da Silva,Major. INDPECTOR DE DISTRICTO Manoel Joaquim de Carvalho, Antônio Hugo Kopp. Capitão. PROFESSORES

Fazendeiros de café

Evaristo José Vieira. Francisco Manoel Torres, vencionacio.

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Antônio da Silva Midão (F. de sub- S. Grego rio). Cândido Joaquim de Carvalho. Domingos Corrêa Maciel, 1Z T igario.—Joaquim Coutinho da Domingos de Souza Augusto. João Caetano da Silva. Fonseca. Joaquim Francisco Caldas. egoeianf es de seeeos e Manoel Francisco de Souza. Ihados e de fazendas Pedro Francisco Caldas. Antônio Alves Machado. Lavradores Antônio Hugo Kopp. Antônio Cândido Ferreira Ruas Antônio José da Paixão. Júnior. Antônio Saturnino Faria. Antônio Leandro de Souza. Freitas & Carvalho. Cândido Cardoso Oliveira. José de Freitas Caldas. Firmo Cardoso da Silva. Leandro Barbosa de Souza. Francisco Cardoso de Oliveira. Manoel Hock Ximenes. Francisco Gonçalves Jesus. Pedro Gonçalves de Lima. João LuizBellas febíistriieíores aiavaes José Corrêa Maciel. Joaquim da Cunha Sereno. José de Freitas Bastos. Luiz Gomes de Amorim. José Leandro de Souza. Carpinteiro José Luiz Bellas. Aiarcolino José da Conceição. José Martins V. Estigarribia. Olaria José Teixeira Bastos. Guilherme Klerk. Manoel Alves Pessanha. iV.fll*.

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Manoel Francisco Jesus Caldas. Manoel Freitas Caldas.. Manoel Gonçalves da Silva. Manoel Ignacio de Almeida. Manoel Joaquim Costa Gui marães.

Manoel José Luiz da Silva. Marolino José da Conceição. Pedro de Freitas Caldas. Thomaz da Rocha Pinto. Viuva de José Maria Gonçalves Vivas.

Freguezia de I. S. da Conceição de Carapebús Foi curato àê 1842, e elevada á freguezia por lei provincial em esta ainda igreja sua A atino. desse de Maio 9 de 272 n estrada da kiiometros 2 e cidade da léguas 4 Dista construcção. de ferro Macahé. Sua superfície é de 227,75 kiiometros quadrados. Subdelegado

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Professores particulares

Felippe José de Freitas Castro. Alberto Rodrigo de Azevedo. Substitutos João Baptista da Rocha. Barros. de Teixeira Sérgio Tal.° Manoel Henrique Silva Matriz vares. 2.° Antônio Joaquim Pinto Titão Vigário.—José Alves da Cruz. 3.° Vago. Saéristão .—Manoel Pereira Juizes de paz Leite. 1.° Domingos Pinto de Oliveira, Inspectores de quarteirão Capitão. Netto. Maria José 1.° 2.° Francisco Leandro da Silva 2.° Juiião Manoel Esteves._ Tavares. da Silva. Dutra Marcelino 3.° 3.° Francisco Martins Pinto. da Cruz. Teixeira Felix 4.° 4.° João Valença Sobrinho. 5.° Antônio Alves da Rocha. Escrivão da subdelegacia è 6.° Virginio Pinto Sá Banpaz deira. João Baptista da Rocha. 7.° Francisco Dias de Carvalho. . Fiseal 8.°Feliciano José de Abreu. . Luiz Gomes de Araújo. 9.° Francisco da Silva Crespo. 10.° Francisco Beruardino do Instrucção Publica Nascimento. , INSPECTORES DE DISTRICTO dos Santos. José 11."Luiz Tavares. Oliveira de 1.° Antônio 12.° Vago. Abreu. de José Joaquim 2.° Vago. 13.° Tavares. Silva da 3.° Leandro

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14.° José Gonçalves dos Santos. 15.c João Gonçalves de Britto. 16.° José Felippe Freitas Castro Moço. 17.° Manoel Antônio Martins. 18.° Manoel Nunes de Carvalho. 19." Francisco Nunes da Silva. 20.° João Dutra da Silva. Cl

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Teixeira & C.a ©fficinas de séileirò

Eduardo Emigdio Sudré. Miguel José Pinto. OfHcina de sapateiro

Belarmino Ribeiro Pinto. fK a

rreiro

João Baptista Sá Freire. Fabrica de goiabada e outros doces

Manoel Gonçalves da Silva Vate & Filhos. ara as

Antônio Ribeiro de Aguiar Rita Maria Silveira Tavares. Negociantes de seccos * moiliados e de fazendas

Aleixo Pinto Coelho. Antônio Gomes Maciel. Antônio Gonçalves do Rego Vianna Júnior. Antônio Joaquim Pinto Titao. Anselmo Bonito Dias. Aureliano José da Silvei ra Lopes. Carneiro & C.a Estevão Lomoglia. Ezequiel Josó Maciel. Francisco José Henrique. Francisco da Silva Crespo. Gavinho & C.a João José dos Santos Rocha."

271

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Joaquim Pacheco Lima: José Marques da Cunha. José Zacarias. Manoel Francisco da Silva. Maria Francisca do EspiritoSanto. Rafael Paeiello. Fazendeiros de assacar e aguardente

Gertrudes Pereira Leite. João Manoel Carlos de Gusmão, Dr. José líyppolito. Pedro Leite Nunes. Vicente Ferreira de Souza. Lavradores'

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Anna Francisca da Rocha. Antônio Dias Vieira. Antônio Feliciano dos Santos. Antônio Joaquim Pinto Titão. Antônio José Gomes da Rocha. Antônio de Oliveira Tavares. Benta Pinto de Oliveira. Domingos Caetano Pinto. Domingos Pinto de Oliveira, Capitão. Feliciano José de Abreu. Felippe Joaquim Pereira Pinto. Felippe José de Freitas Castro. Francisco de Soira Tavares. João Francisco Dias. j João Ribeiro dos Santos Freire. José Felippe Freitas Castro, Capitão. João José dos Santos Rocha. João Machado Borba Filho. João Valença Sobrinho. Joaquim da Costa PintoJoaquim Fernandes de Souza Netto.

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Joaquim José de Abreu. Joaquim José dos Santos Brôa. José. Baptista de Mattos. José da Costa Pinto Sobrinho. José Gaspar dos Santos. José Machado Borba. José Maria Netto.

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1 José Martins Pinto. José Ribeiro dos Santos Roch a. Laurentino José Gomes Roch a> Manoel Feliciano dos Sanios. Manoel de Souza Tavares Pio Antônio de Sá Freire. Thomaz Dias Carvalho.

Freguezia de N. S. do Desterro de Qoissamit

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Em Julho de 1694 foi fundada a capella de N. S. do Desterro, o Machado, de Barcellos Luiz capitão Furado, na ilha do pelo a erigisse em Cade Janeiro do Rio do Bispo alcançou que qual no o ate os todos sua obediência á tendo povos peílania Ciirada, Macahé. , a-l dito, do neto O alcaide-mór Caetano de Barcellos Machado, no capella nova fundou ahi Capivary, mudando a fazenda para anno de 1732 com a mesma prerogativa, até que em 1 <m toi erocta em freguezia. Tendo-se arruinado essa matriz, o Brigadeiro José Caetano de Barcellos Coutinho, neto do alcaide-mor Ib05 era outra edificar mandou Machado, de Barcellos Caetano soconcluída foi pelos de ao pé da sua fazenda Quissamã, que de Visconde Ururahy, de Barão Brigadeiro mesmo do brinhos Anna ü. e Veliasco de Izabel D. Maria irmãs Araruama, e suas , Joaquina de Veliasco. Abrange esta freguezia um território de 996,00 kilometros quadrados. 3.° lldefonso Francisco de Paula. Subdelegado Barcellos de Antônio RiJoão 4.° Mattoso de Queiroz Manoel Coutinho. beiro, Dr. Escrivão da sutodelegaeia e Substitutos paz \.\ Francisco Pereira do NasciJosé Saturnino de Barcellos mento, Alferes. Coutinho. 2.° Barão de Quissamã. Fiscal da Carneiro Manoel 3.° José Pinto/ Antônio Manoel Silva. Juizes de paz

1.° Barão de Urarahy. 2," José Ribeiro de Castro.

1NSPECTOR DE DISTR1CTO

José Antônio Gerena,

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ALMANAK DE CAMPOS

PROFESSORES

Joaquim Rosa. Julia Zulmira Fernandes Rosa, D. Sebastião Gomes do EspiritoSanto, subvencionado. João José da Silva Pessanha, em disponibilidade. Vigário.— José Saturnino de Barcellos. Sachristão. — Antônio José da Silva Pessanha. Capellas e oratórios

Nas fazendas da Bôa-Esperanca e da Machadinha (capellas), Nas fazendas de Capivary, Santa Francisca,8. Miguel do Furado, do Mello, Monte do Cedro, Matto de Pipa, Mandiquera, Patos e Quissamã. *HO

Guarda. —José Martins Moreira. Tem mais um cemitério de N. S. do Rosário, sob a administracão de sua irmandadeOliiciaes de justiça Antônio Dias Miranda Lemos. José de Souza Pinto. Inspectores de quarteirão Domingos Francisco da Silva. José Carlos Costa. João Manoel Cordeiro. Manoel José Barcellos. Joaquim Pereira Magalde. Antônio José da Silva. Luiz Julião de Barcellos. Agencia do Correio Agente.—Da vi d Francisco de Paula.

Ajudante.—Aureliano Francisco de Paula. Na estação da E. de F. Maçahé e Camoos, entroncamento da E. de F. Barão de Araruama, existe uma agencia do correio aa qual é agente Augusto Caetano da Silva. A agencia da sede da freguezia se corresponde diariameute com aquella, havendo um estafêta encarregado desse serviço. As malas são expedidas ás 8 horas da manhã. Teleplione

Agencia central do Engenho Central de Quissamã. Estão ligadas as fazendas de Quissamã, Mandiquera, Machadinha,Mello, S. José o Boa-Esperança, a agemcia do correio e a estação do Entroncamento. Esigenlio Central de <$uis~ samã

Inaugurado a 12 de Setembro de 1817. Presidente.— Visconde de Ara" ruama. Secretario.--Barão de Quissamã. Thesoureiro.—Emebio de Queiroz Mattoso Ribeiro, Dr. Conselho fiscal.—Barão de Ururahy, Dr. Manoel Queiroz Mattoso Ribeiro e Maneei Antonjo Ribeiro de Castro. Guarda-livros. —- Manoel Maria Coelho da Rocha. Ajudante.—José David Francisco de Paula. Director da fabrica.—Luiz Fortim. 00





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Chefe da fabricação.—Leopoldo Gilles. Encarregados dos. apparelhos. — Daniel Barcellos Coutinho A e. João Antônio daMatta. Inspectores de serviço.—Joào José de Barcellos Coutinho e Manoel Gonçalves da Silva Netto. Chefe de trafego, pesador das cannas e apontador.—Ricardo Augusto Moreira. Chefe da vfjicina.—Benedicto José ¦ Gomes. !©

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Fabricas de goiabada

Anna Francisca do EspiritoSanto Chagas. Anna Francisca do Patrocínio Silva. Antonina Francisca do Desterro. David Francisco de Paula. Francisca Maria do EspiritoSanto". Julia Francisca do Desterro. Maria Antonia P. Pessanha. Maria Francisca do Desterro Barcellos. Maria Izabel do Espirito-Santo Pessanha.

José Carlos Be.rrini, Dr. Pedreiros Olficina de alfaiate Augusto Antônio do Rosário. Boaventura Francisco de Paula. Constantino Ribeiro de Jesus. Ollicinas de sapateiro Salviano do Espirito-Santo. M João Baptista Camonitte. Narcizo Lourenço Ferreira. Aniceto José de Souza, OMcina de selleiro e eor- Antônio Francisco do Patrocínio ree;r© Antônio de Souza Coutinho. Carlos de Lacosta. João Flor da Silva. João José de Souza e Silva. Fadaria Pedro José de Souza. Jeronymo Rabello Braga. Francisco de Paula, Leonardo mm>e seecos de NégoeíaiiteS Luiz Francisco de Paula. lhados e de fazendas $ Manoel Francisco de Paula. Azevedo Branco & C.a Saturnino Ferreira. Costa & Chagas. João Bartoloso. João Manoel Cordeiro. Alexandrino Antônio de BarJoaquim Gonçalves de Oliveira. cellos. José Antônio Gerena. Alexandrino Ferreira Baptista. Luiz Julião de Barcellos. Alexandrino Pereira Baptista. Amaro Gomes Rangel. Manoel Antônio de Souza. Anna Francisca do P. e Silva. Manoel Domingues da Silva. Angelino José Luiz» Manoel Fernandes da Costa. Ângelo José Luiz. Manoel José de Barcellos. AnicC.w José de Souza. Aecmgue Antônio Dias de MirandaLeüjos Antônio Augusto Ferreira, «& H»

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Antônio Francisco das Chagas. [ João Flor da Silva. Antônio Gomes Filgueiras. | João Gomes de Aguiar. Antonino José doEspirito-Santo1 João Luiz de Andrade. Antônio José de Souza e Silva. João Luiz da Silva. Antônio Leopoldino de Souza. João Machado Borba. Antônio Pereira de Souza Pinto. Joaquim Gomes Larangeira. Antônio Ribeiro da Silva. Joaquim Pereira Magalde. Antônio Rodrigues de Senna José Antônio de Andrade. Pinto. José Francisco de Carvalho. Antônio de Souza Coutinho. José Francisco da Paixão e Balbino do Figueiredo. Silva. Balduina Mana da Conceição. José Francisco de Paula FerBernardina Antonia do Desterro reira. , Bernardo José da Silva. José Francisco da Silva, TeCândido Francisco da Silva. nente. Cândido de S. Bento. José de Souza Rangel. Clementino Antônio de Souza. Josino Antônio de Souza. Constancio José Dias. Josino Pinto. Cypriano Antônio de Souza. Josué de Souza. Domingos Francisco da Silva. Julião Antônio Pinto. Emilia Francisca do Desterro & Leonardo Francisco de Paula. Leopoldino Antônio de Souza. Filhos. Luiz José de Andrade. Euzebio Costa. Fabiana Joaquina de Barcellos. Manoel Francisco das Chagas. Florencio Corrêa,. Manoel Francisco de Oliveira. Francisco Antônio Pinto, Manoel Ignacio Corrêa. Francisco Bento Maia. Manoel Luiz Andrade Francisco João Falcão. Manoel do Patrocínio Silva. Francisco José de Barcellos. Manoel Thomaz Pinto. Francisco Manoel das Chagas Marceilmo Rodrigues de CarFrancisco de Oliveira Crespo. valho. Germano Vieira da Silva. Maria Joaquina da Encarnição. Ignacio José Filgueiras. Miguel José de Faria. Ildefonso Francisco de Paula. Norberto José Pinto. Jeronymo do Patrocínio Silva, Pedro .José de Carvalho. Pedro Pereira das Chagas. João Baptista de Barcellos. Prudencio do Patrocínio. João Baptista Gomes. Ricardo de Souza Magalde. João Carneiro da Silva. Sabino Francisco de Paula. João da Costa Moreira. Valentim Antônio da Silva. João Cruz Braga. Válentim Antônio de Souza. João Domingues de Souza.

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Fornecedores de eanna ao Joaquim Carneiro da Silva. . Engenho Central Joaquim Gonçalves de Oliveira.

Amaro Gomes Rangel. Anna Francisca do Patrocínio Silva. Antônio Francisco das Chagas. Antonino José da Silva. Antonino José do Espirito Santo Antônio José de Souza e Silva. Antônio Pereira de Souza Pinto. Antônio Ribeiro da Silva. Balbino de Figueiredo. Barão de Quissamã. Barão de Ururahy. Barão de Villa Franca. Baroneza do Monte do Cedro. Clementino Antônio de Souza. Constancio José Dias. David Francisco de Paula & C.a Domingos Francisco da Silva. Domingos Gomes Rangel. Emilia Francisca do Desterro & Filhos. Eusebio da Costa. Eusebio de Queiroz Mattoso Ribeiro, Dr. Francisco José de Abreu. Francisco Pereira do Nascicimento. Ignacio Filgueiras. Ildefonso Francisco de Paula. Jeronymo Patrocínio Silva. Germano Vieira da Silva. João de Almeida Pereira, Conselheiro, (herdeiros). João Antônio de Barcellos Coitinho, Alferes. João Carneiro da Selva. João da Costa Moreira. João José da Silva Pessanha. João Machado Borba.

Joaquim Pereira Magaldo. José David do Espirito-Santo. José Francisco Paixão e Silva & Irmão. José Francisco da Silva,Tenente. José Manoel Carneiro da Silva. José Ribeiro Castro Sobrinho, Dr. José Saturnino de Barcellos Coutinho. Luiz Julião de Barcellos. Manoel do Patrocínio Silva. ManoelPinto Carneiro da Silva. Maurício Antônio de Souza. Sabino Francisco de Paula. Valentim Antônio de Souza. Visconde de Araruama Fazenda s de ereáçào

Antônio Francisco das Chagas. Antônio Joaquim Pinto Titão, Capitão. Antônio José da Silva. Antônio José de Souza e Silva. Antônio Pereira & Carvalho. Barão de Quissamã. Barão de Ur,rahy. Barão de Villa-Franca Euzebio de Queiroz M. Ribeiro, Dr Felippe Joaquim Pereira Pinto. Ildefonso Francisco de Paula. João Luiz da Silva. João Machado Borba. José Paixão & Irmãos, Luiz Antcnio Nolasco Pessanha, Manoel Pinto Carneiro da Silva, Dr. Manoel Ribeiro de Barros. Pedro Fernandes Pereira. Visconde de Araruama.

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Foi aldea de Índios Guarulhos, fundada pelo jesuita Antônio Vaz Pereira no século XVII. Em 22 de Dezembro de 1795 foi elevada i freguezia, existindo então uma pequena capella, ed> ficada pelos fieis, e foi instituída em 1803. Hoje possue a freguezia uma boa matriz. Tendo sido desmembrada uma parte do seu território, a 30 de Outubro de 1872 foi creada a freguezia de N. S. da Conceição do Frade, que ainda não está canonicamente provida, possuindo entretanto, districto policial e de paz. A freguezia do Frade é uma das mais ricas e florescentes de todo o munieipio. A producção 'um do caíé, que constitue a sua desenvolvimento sempre eresprincipal cultura, vai tendo cente, apezar da escassez de braços, graças á liberdade incomparavel de seu solo, um dos mais privilegiados de toda a provincia, e suavidade de sou clima que se presta admiravelmente a este gênero de cultura. O milho, o feijão, a batata ingleza, o fumo e geralmente todas as fruetas dos climas temperados dão alli perfeitamente. Nas regiões mais altas e frias, incultas ainda, facilmente se cultivaria o trigo, que, no futuro, viria constituir mais uma fonte de riqueza para o município. O clima desta freguezia é um dos melhores de quantos se conhece, e é para lamentar-se que sejão tão difficeis as vias de communicacão, de?endo-se isso, talvez, a não se ter ainda fuudado alli um estabelecimento sanitário, igual aos que existem em Nova-Friburgo e Campos do Jordão, para onde constantemente affluem doentes deste e dos municípios circumvisinhos em busca de ares puros. Do território de todo munieipio o desta freguezia presta-se admiravelmente á colonisação curopéa, assim quizesse o governo fazer acquisição das terras devolutas que alli existem, e que não são poucas, para o estabelecimento de colonos dessa procedência. A freguezia das Neves abrange uma superfície de 713,46 Mlometros quadrados e a do Frade 588,00. !• districlo p.oiiei&l 'Substitutos 1.° Joaquim José Corrêa. 8UBDELEGAD0 Custodio José Fernandes Portn 2.° Vago. Antônio Paulino de Carvalho 3.° Capitão* gal, <:

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José Francisco Marinho. 3» distrieto policial SUBÜELEGADO

11.° José Pires dos Santos. 12.° Fehppe Amaro Pedia Silvado. Distrieto do Frade subdeleg-ado

Simplicio Gonçalves Costa. Daniel Ribeiro da Silva. Substitutos Io Antônio Moreira Coelho-JuSubstitutos nior. l.c Manoel Ignacio Soares. 2o Joaquim Augusto Curvello. de Oli2.° Ignacio Francisco 3° Augusto Sérgio Botelho. veira. ESCRIVÃO 3.° Manoel Pedro Collares. José Francisco Marinho. Juizes de paz Juizes de paz 1.° João de Azevedo Soares SoIo Ignacio Manoel de Castilho, brinho. Capitão. 2.° Antônio Freitas Bello. 2o Adolpho Carlos Bazini. 3.° Antônio Alvos Leite. 3° Antônio Luiz Teixeira Penna 4.° Quirino Pereira Sudré. Júnior. Escrivão da suhdelegacia e 4o Gervasio José Ferreira do paz . Amaral. Domingos José Souza Ribeiro. ESCRIVÃO Iftspeetores de cartearão José Francisco Marinho. 1.° Paulino Pereira de MenFISCAL donça. Manoel Pinto da Cunha Britto. 2.° Leopoldino Luiz Pereira. Inspectores de quarteirão 3.° Joaquim Peixoto Guimarães. 1.° Joaquim Gonçalves Car4.° Bernardino Ferreira Lima. doso. 5.° Herneterio de Souza Ma2.° Manoel Luiz Machado. chado. 3.° Beüsario Caetano Valadão. 6.° José Secundino de Mello. 4.° José Machado da Motta. 5.° João José Ferreira do Ama- 7.° Joaquim Carlos da Silva. 8.° Francisco Braz Klem. ral. 6.° Lourenço Vicente Sardem- 9.° Jeronymo José Schuller, 10.° Henrique José Stuz. berg. 7.° José Coelho da Silva Júnior. 11.° José Pires Gonçalves. 8.° Domingos Martins de Oli- 12.° Paulo Schuller, 13.° José Matheus Thomaz. % veira. 9.° Francisco Alves Barbosa. 14." José Antônio da Costa Freire. 10.° Vago. *

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Insírueção Publica • INSPECTORES DE

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1.* José Justino de Almeida. 2.° Manoel Ignacio Soares. PROFESSORES

Adelaide Carolina Bazin, D. Amélia Lessa Collares, D. João Carlos Vieira Leite. Manoel Pedro Collares MtiiHz

Vigário. — Manoel da Silva Souza. Sachristão. ¦— Manoel Salvador dos Santos. Engenho Central da Saudade Propriedade dos Ürs. Carlos Cláudio da Silva,Eduardo Ciaudio da Silva, José Cláudio da Silva é Antônio Augusto de Souza Leite, sob a firma de Leite Cláudio & C.a Augusto Francisco Caldas, Dr. ¦ Pharmacias

Antônio Freitas Bello. Cândido Xavier de Castilho, Alferes. Ignacio Pereira dos Santos. iicma

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Manoel Salvador dos Santos. -13aa«

Deodono Corrêa Dias. Carpinteiros

Antônio de Oliveira Fragata. João Venancio Pereira. Leopoldino Luiz Pereira. Pedreiros

Daniel Ribeiro de Sá. Francisco Soares Pereira.

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i%TeroeIantes de seecos e sito* lhados e de fazendas

Antônio Hyppolito da Silveira. Antônio José de Azevedo. Camiilo de Souza Silva, Eugênio Baptista Gomes da Costa. Francisco Joaquim Marins RanFrancisco José Antunes. Francisco José Luiz. Francisco José Rigueira. Gaspar Luiz Rodrigues Manga. Gervasio José Ferreira do Amaral. João de Azevedo Soares Sobrinho. José Pereira da Silveira. Luiz Antônio de Carvalho. Luiz Paulino F. Carvalho Junior. Luiz Paulino Fernandes de Carvalho. Lopes & C.a Manoel Luiz Machado. Manoel Pedro Collares. Paulino Pereira Mendonça. Paulo Conrado Schuller. Paulo José de Araújo. Pedro Cardoso Franco. Pedro José Alves de Mattos. Pedro Monteiro de Almeida. Porto & Figueira. Porto & Irfniio. Rodrigo Brochado Alves & C* Fazendeiros de assuear e aguardente

Albino Alves de Moura. Barão da Povoa de Varzim. José Cláudio da Silva. José Joaquim' de Muros. José Pereira Tatagiba.

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Julia Spangeberg. Luiz Gomes Amado de Aguiar, Coronel. Luiz Gomes Amado de Aguiar Filho, Capitão, Umbelino José Pacheco Guimarães. Fazendeiros e lawadopes de Adelaide C. Vasconceilos Caldas. Adolpho Carlos Bâzin. Antônio Hyppolito da Silveira. Antônio Luiz T. Penna Júnior. Antônio Peixoto Guimarães. , Antônio Soares Moreno. Arnaldo José Rigueira. -Augusto Francisco Caldas, Dr. Barão da Povoa de Varzim. Bazilio José Ferreira Gomes. Bonifácio da Silva Mello. Cândido Xavier de Castilho, Alferes. Carlos Felippe Garatibol. Constantino José Gonçalves,Dr. Domenciano de Mendonça Muros. Emilio Francisco Caldas, Ernesto Armand Laclau. Felix Luiz Paulino de Carvalho. Fortunato Rodrigues Pinto. Francisco C. de Azevedo Castro, Francisco Cardoso Franco. Francisco José Moreira de Miranda. Francisco José Pacheco Guimarães. Francisco Luiz Nogueira Lobo. Galdino de Oliveira Pratos. Guilherme Hercules. Guilherme Stuz.

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|1 Guilhermina de Carvalho. Henrique Francisco Caldas, Capitão. Henrique Stuz. Horacio Cabral. Ignacio Manoel de Castilho,Ca~ pitão. João Antunes C. da Silva. João José da Cunha Pinto. João Pedro Collares. João Pedro Muros. João Pinto da Cunha Britto. João de Oliveira Prates. João Victorio Paroto, Dr. Joaquim Gonçalves Cardoso. Joaquim José França Falcão. Joaquim Júlio da Silva Joaquim Laurindo de A.zevedoi Joaquim de Souza Moura. José de Almeida Reis, José Caetano Pires. José Cláudio da Silva. José da Costa Moura. José Fernandes de Aguiar. José Fernandes dos Reis. José Fortunato Negrão. \ José Joaquim de Muros. José Pereira Tatagiba. José Rodrigues da Costa Souza. Luciodo Pires & Irmão. Luiz Antônio da Cunha Pinto. Luiz Antônio de Souza. Luiz Gomes Amado de Aguiar Filho, Capitão. Luiz Paulino Fernandes de Oarvalho. Manoel Ignacio Soares. Manoel Joaquim dos Santos. Manoel José de Almeida.., Manoel Luiz Machado. Manoel Luiz Vieira.

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Manoel de Oliveira Costa. Manoel dos Santos Araújo. Manoel da Silva Maia. Marianna Jacintho de Azevedo Castro. Marianna Rodrigues da Costa. Pedro Antônio Souza Silva. Pedro Fernandes Aguiar Macahense. Pedro Francisco Caldas.

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Quirino Pereira Sudré. Rosa Alves de Carvalho. Thomaz da Costa Moura. Trajano de Azevedo Martin-

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Umbelmo José Pacheco. Vicente Machado da Motta. Visconde de Araújo. Vital Machado da Motta Silva,, Viuva Alves Leite & Filho.

Loiiceição Esta freguezia, uma das mais importantes do muuicipio, foi creada por lei provincial n. 812 de 6 de Outubro de 1855 e inaugurada em 1856. O seu território comprebende 386,69 kilometros quadrados, sendo atravessado pela via-ferrea Barão de Araruama. Em geral as suas terras adaptâo-se á plantação de toda a dualidade de ceroaes, Actualmente os Srs. Commendador Trajano Antônio de Moraes, Dr. Aristóteles Ambrozino Gomes Calaça e Manoel Joaquim de Carvalho Júnior projectão estabelecer um engenho centrai para o fabrico do assucar e aguardente, havendo já pedido garantias ao poder competente. E' este um grande melhoramento para a lavoura desta freguezia, que se tem especialisado únicamente na lavoura do café. Juizes de paz Subdelegado Bento de Araújo Pinheiro, Te- 1.° Henrique Daumas. nente-coronei. 2.° Antônio da Costa Pinto. 3.° Augusto Daumas. Substitutos Laurie de Figuei4." Roberto 1.° Antônio Alves Brazil. redo Reíd. do Ribeiro João 2,° Domingos Audiências aos sabbados ás 11 Nascimento. 3.° Francisco José Rodrigues horas da manhã. Escrivão da stilMlelejçaeia e Quaresma. Audiências ás terças-feiras ás Gabriel Daumas. 11 horas da manhã. i\r*

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Ofiieial de justiça



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Guarda-livros

Cláudio Pereira da Costa Chaves. Francisco José de Francici. G. Daumas. de Inspcetores quarteirão Jorge Moreira de Oliveira Lopes. 1.° Salviano Lopes Delgado. Miguel Duarte. 2.° João Gomes dos Santos, Raphael Archanjo da Fonseca. 3.° Honorato José Muniz. 4.° Pedro Vicente Valentim So- Gome» & Ferreira. brinho. Offieina de selleiro 5.° Luiz Allamand. Ferreira. & Ramos 6.° Antônio José Cidade. Ofitcina de sapateiro 7.° Antônio Pereira Chaves. 8.° Joaquim Soares de Aguiar. João Loureiro & Pantaleão. Ferradores e alveitares 9.° Adriano Daumas. 10.° Henrique Daumas Filho. Joaquim Jeronymo de Oliveira. Manoel Ribeiro da Silva Campos. 11.* José da Silva Neves. Offieiua de ferreiro

Ignaeio José Ferreira. Faria, de Francisco José Queiroz líffiemas de alfaiate Instrueção Publica Alberto Kunst. 1NSPECTOR DE DISTRICTO Benedicto José de Sant'Anna. Antônio Alves Brazil. José Pinto Navarro. PROFESSOR

Carlos Liberalli Júnior.

Megoeiantes de seeeos c* molhados e de fazeudas

Alberto Kunst. Porda Costa Joaquim Antônio Vianna. Maria Leite Lobo tugal. iz Bento Joaquim de Carvalho. Vigário.—Antônio Chiaromonte, Botelho, Irmão & Valentim. Padre. Clara Maria Pinheiro. Saáristão. — Augusto Antônio Daumas & C.a Dantas de Menezes. Francisco Xavier Guine & C* Gomes & Ferreira. Cemitério Administrador.— João Francisco Guimarães & C.a João Nepomuceno de Azevedo Chaves. Silva (Ponto do Pinheiro). Joaquim Pedro Ribeiro de MenDrs.: Francisco Joaquim da Silva Ela- dou ca. mos. José de Magalhães Rabiço. Luiz José Alves Silva Júnior. Zeferino Meirelles. Pedro Mazzotti da Silva. * Antônio Alves da Silva Ribeiro. Pereira & C* Professora pârtieuia^r -

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Fazendeiros Adriano Allamand. Antônio Alves Brazil. Antônio Francisco de Figueiredo, Capitão. Antônio José Martins Mosqueira Antônio Manoel Tavares. Antônio Pinheiro de Faria Guiraarães. Augusto Daumas, Capitão. Barão da Povoa de Varzim. Bento de Araújo Pinheiro, Tenentç- coronel. Bernardo de Araújo. Bernardo Lopes da Cruz. Collecto José Leite. Francisco Cardoso Guimarães Filho. Francisco Pereira do Nascimento. Henrique Daumas. Henrique José Bellas. Herdeiros de Antônio Martins da Cunha. João Anastácio Alves Júnior. João Luiz Bellas. João Maria de Almeida. João Victorio Pareto, Dr. Joaquim José Nunes. Joaquim Luiz da Silva Freire. Joaquim da Silva Neves. José de Almeida Pinto Pessanha. José Caetano Pires. José Crescencio da Silva Leite. José Joaquim Ferreira Guedes. José Amaral Tavares de Castro. José de Souza Barbosa. Lúcio Pereira da Rosa. Manoel Caetano da Silva Júnior. Manoel Fidelis dos Santos. Manoel Ignacio Valentim.

Manoel da Silva Tavares. Maria Catharina Daumas Roberto La, rie de Figueiredo Reid, Tenente. Victorio Manoel Pareto. Lavradores Adelino Francisco Botelho. Adriano Augusto Christe. Adriano Daumas. Amadeu Luques. Amaro Gomes de Oliveira. Amaro José Bernardo. Amaro Pereira Braga. Amaro Pereira da Silva. Ambrozino Rodrigues Quaresma. Anna Barbosa dos Santos IV reira. Anna Joaquina da Rosa Fontes. Anacleto Pcreira^Chaves. Ângelo Maria Daumas. Ângelo Maria Bauinas Sobrinho, Antônio Augusto Rodrigues Pacheco. Antônio da Costa Pinto. Antônio Ferreira Pinto* Antônio Gomes de Oliveira. Antônio Gomes da Silva Júnior, Antônio José Cidade. Antônio José Pereira Grijó. Antônio José Porfirio. Antônio Luiz Damazio. Antônio Marcos Pereira da Silva. Antônio Maria César. Antônio Pereira Chaves. Antônio Pereira Braga. Antônio Pereira da Silva. Antônio Pinto Navarra. Antônio Rapouzo Cadimo

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Francisco Luiz de Souza. Antônio Rodrigues Pereira. Francisco Nunes de Carvalho. Antônio da Silva Midão. Francisco Pereira Maia. Augusto Pereira da Silva. Barbara Francisca de Oliveira. Francisco Pessanha das Chagas. Francisco Rodrigues Borges. Benedicto José de Araújo. Francisco Rodrigues Pereira. Benedicto José de SanfAnna. Francisco da .Silva Neves. Bento José Leite. Francisco Xavier Pinto. Bento, José Ramos. Frederico Ernesto Pareto. Bento José da Silva. Bernardo José Ferreira Galdino José de Santiago. Bernardo Vicente Valentim, Gaspar de Mattos. Guilhermino Pinto de Barcellos. Cândido Gonçalves Pinto. Henrique Daumas Filho. Cândido José de Araújo. Henrique Gonçalves Neves; Cândido José da Gama. Henrique Rodrigues da Silva. Cândido de Oliveira Gomes. Herdeiros de Antônio Fidelis Carlos Caetano da Fonseca. dos Santos. Celestino Pinheiro de Barros. Herdeiros de Antônio Nunes de Constando João de Moraes. Carvalho. Custodio José de Moraes. Honorato José Muniz. Custodio José «da Silva. Ignacio Pereira da Silva. Domingos Gonçalves Nunes. Domingos João Pinheiro do Jacintho José Lobo. Jeronymo de Barros Ferreira. Nascimento. João Anastácio Alves Lyra. Domingos Pereira da Silva. João Baptista Serrao. Eufrazia Maria de Jesus. Júnior. Serrão Baptista João Luz. da Maria Felisbina João Elias dos Santos. Flausina Gomes de Mattos. João Francisco Martins. Fortunato Lopes Rosado. Francelina Jôaquina das Dores. João Gomes dos Santos. Francisco Alves de Souza Leite. João Henrique da Silva. João Lopes de Sá. Francisco Corrêa da Silva. João Luiz Pinheiro. Francisco Custodio Filho.^ Francisco Domingues da Silva. João Machado Ferreira. João Maria César. Francisco Fidelis Pereira. Pontes. João Martins Santos. dos Fidelis Francisco João Martins da Silva. Francisco Gomes Daumas. João da Silva Neves. Francisco Gonçalves Pereira. Francisco Gonçalves da Silva. João de Souza Nascimento. Francisco José* Rodrigues Qua- João Wolfenherg. Joaquim Alves da Fonte. resina. Francisco José Queiroz de Faria. Joaquim Felicio de Aguiar.

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Joaquim Francisco de Aguiar. Joaquim Gomes Braga. Joaquim Jeronymo de,Oliveira. Joaquim José Pereira Marribe. Joaquim Paulino de Souza. Joaquim Pereira da Silva Braz. Joaquim Pires Monteiro. Joaquim da Silva Neves. Joaquim Soares de Aguiar. José Alves da Fonte Filho. José Antônio Belmonte. José Antônio de Souza Estrella, José Carvalho Garmetto. José Felicio de Aguiar. José Fernandes da Silva. José Francisco de Araújo. José Gonçalves Pereira. José Henrique da Silva. José Martins de Andrade. José Nunes Vianna, José de Oliveira Gomes. José Pereira Braga. José Pereira Leite dos Santos. José Pereira Machado. * José da Silva Mataruna. José da Silva Neves. José Vicente Pereira. Justino José de Souza Barbosa. Landegario Francisco Gonçalves Laurindo Pinheiro de Barros. Leonardo Lopes Martins. Leonardo de Oliveira Gomes. Levindo Luh Gonçalves. Lúcia Maria da Conceição. Luiz Gomes de Oliveira. Luiz Gomes dos Santos. Luiz José Lobo. Luiz José Nunes. Luiz Pereira da Silva Lagos. Luzia Pereira da Silva. Manoel Albino de Mello.

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Manoel de Barros Precioso. Manoel Caetano da Fonseca. Manoel Cardoso da Silva. Manoel Fernandes da Silva. Manoel Francisco da Costa. Manoel Francisco Maia. Manoel Ignacio Valentim Filho. Manoel Joaquim Pacheco Lima. Manoel Joaquim da Silva Velho. Manoel José de Oliveira. Manoel José Pontes. Manoel José Ramos. Manoel José da Silva Moco. Manoel Luiz de Souza. Manoel Martins do Andrade. Manoel Martins Braga. Manoel Martins da Cunha.. Manoel de Mello Lindo. Manoel Neves dos Santos. Manoel Pereira Machado. Manoel Pereira da Rosa. Manoel Pereira da Silva. Manoel Peres Pereira. Manoel Ribeiro da Silva Campos Manoel Soares de Pinho. Manoel Victorino Vianna. Marcolino José de Anchieta. Maria Gabrielia Cidade. Maurício José de Souza Barbosa. Miguel Carlos Belmonte. Narcizo José Dantas. Patrício Antônio da Sika. Pedro Francisco Botelho. Pedro José Pinto Baralho. Pedro Pereira Chaves. Pio Joaquim da Oliveira Júnior. Quirino José de Souza Barbosa. Ricardo Domingos Pinto. Roberto Nelson. Romualdo Pinheiro de Barros.

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Chefe da oficina.—José Francisco da Costa Rodrigues. Os operários desta onicina compõe-se de um ferreiro, um malhador, um torneiro, um ajustador e diversos ajudantes. Chefe do trem.—Irinêo Antao de Vasconcellos. Conductorcs de machinas. —-Antonio Luiz Alves o Manoel Agostinho. TRIUMPHO Foguislas.—Joaquim Barcellos e Jo5o Alves. Megoeiaiites de seccos e mo

Rufino de Souza Bragança. Salvino Lopes Delgado. Sebastião Pereira da Silva Netto. Serafim Ignacio Gonçalves. Serafim Rangel de Oliveira. Severiana Cândida de Macedo. Silvestre Ignacio de Souza. Victorino Gomes da Costa. Wencesláo Turibio de Britto. Zeferino Antônio do» Santos.

lhados e de fazendas

Olftóina de ferreiro

Balbino José Lopes de Sá. Chaves. Filgueiras João Ca & Júnior Castro, Carvalho Olítcma de alfaiate Correia & Nogueira. Luiz Joaquim de Carvalho. Salvino José da Silva. Luiz Manoel Pinto. OMeina de tanoeiro Silva & Amaro. de Sá Quintaes. Antônio Fadaria Corrêa & Nogueira.

Guarda-livros

Larangeira. ferio Alves de Francisco estrada Companhia Barão de Araruama Manoel Muniz do Amaral.

gfê:

Am- Pedro José dos Santos. Aristóteles Engenheiro.— " brozino Gomes Calaça, Dr. Lavradores — JoaAntônio Guarda-livros. Sá. de Lopes Francisco Fonseca. quim Ribeiro da Lopes de Sá. José João Chefe da esíação.—TheotonioGo- José Crescendo da Silva Leite, mes Braga. — Fazendeiro. estação da chefe do Ajudante ' da Rocha. Moutinho José Sandos Leopoldino Antônio José de Castro Muniz. Luiz tos. . Lopes de Sá. José Manoel Guardas da estação.—Leopoldo Manoel Rodrigues da Costa SeiJosé Teixeira da Torres xas. Motta.

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População encrava © ingênua do municipio de $. Fidelia ...

A estatística da população escrava e ingênua do município de S. Fidelis, até 30 de Junho de 1883, a qual só agora obtivemos, é a seguinte: Homens Mulheres Total Escravos matriculados 8.236 7.457 15.693 . 7.905 4.289 3.616 Entrados até 30 de Junho . '859 1.892 Sahidos 1.033 2.580 1.519 1.061 Fallecidos. 132 63 69 Libertos pelo fundo de emancipação 218 135 Libertos por liberalidade particular 83 6 5 1 Libertos por titulo oneroso. 9.820 8.950 18.770 Existentes até 30 de Junho. 4.047 2.072 1.975 Menores de 21 annos. 7.225 6.640 13,865 De 21 a 60 annos. . . 335 523 Maiores de 60 annos,

População ingênua Homens Mulheres

Matriculados até 30 de Junho Fallecidos Sahidos ...... Existentes

3.589 949 131 2.509

3.617 937 44 2.636

Total

7.206 1906 175 5.145

População escrava tio municipio de Macahé A estatistica até 30 de Juuho de 1884 é a seguinte: Homens

Escravos matriculados 5.742 850 Entrados até 30 de Junho . 556 Sahidos 897 Fallecidos 27 Libertos pelo fundo de emancipação 120 Libertos por liberalidade particular 38 Libertos por titulo oneroso. 5.741 Existentes até 30 de Junho. 1.114 Menores de 21 annos. 3.752 . ;¦". De 21 a 60 annos. 875 Maiores de 60 annos.

Mulheres

Total

5.402 706 511 698 33 160 57 5.402 1.061 3.663 678

11.144 1.556 1.067 1.595 60 280

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I Quando traçámos as nossas—Duas palavras sobre a agricultura campista e sua principal industria—o fabrico do assucar—, não julgávamos ter ainda uma vez a honra de occupar lugar no presente Almanak. Como na iniciação de tão precioso livro, vimos de novo tratar do desenvolvimento da industria assuearoira, no municipio de Campos e nos municípios visinhos—Macahé e S. João da Barra—, que ostentão dois estabelecimentos de elevada importância; e não havendo necessidade de revolvermos remoto passado para. attestar facto tão bem caracterisado, não precisamos compulsar a historia da antiga fabricação, photographa-la, por assim dizer, nas placas ante-deluvianas, com as cores carregadas da rotina, para, resplandecente, a actualidade brilhar nas cumiades de bem íirmaao progresso. Não vimos, pois,demonstrar a verdade da fabricação moderna, que de per si radica até a saciedade no animo dos mais exaltados adversários de sua efficacia; não vimos tão pouco fazer a apoiogia da centralisação,dos engenhos centraes) em uma palavra, quando ella ó reclamada pelo grande brado da transição do trabalho, cada dia mais*eminente de efíectividade; não vimos, finalmente, repetir o que todos sabem, o que todos querem, como único meio de elevação material e moral, no circulo de concentração de forças e de progresso. Nossa missão, neste momento, obedecendo ao appello de um amigo e correspondendo a seus desejos e confiança, é simplesmente fazer a apresentação dos—Engenhos Centraes creados e os melhoramentos adoptados até o corrente anno. Annunciaremos portanto decepções e triumphos, que formão o mais bello ornamento dos industriaes do paiz, por sua constante dedicação, coragem e actividade, e assignalão a fundaçcão de centros de fabricação de maior valia, A imparcialidade será sempre a nossa bandeira, quer louvando, quer censurando. 4 Nestes termos apresentamo-nos a aquelles'que dignarem-se honrar-nos com sua attenção.

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II A industria assucareira, ó a única de valor real entre nós. Todas as outras, ficão-ihe aquém e não merecem mesmo classificação relativa. A fabricação do assucav constituindo o mais virente louro da industria agrícola, tem chamado e continuará a chamar sobre si a attenção da sociedade moderna: os engenheiros mechanicos de mais nomeada, os chimicos de real merecimento, os artistas de primeira plana e os industnaes que sabem sê-lo, todos lanção suas vistas sobre essa fonte de immensa riqueza. Com muita razão assim exprime-se Barret, sobre o assumpto: —Sem a fabricação de assucar, o esplendor do Novo Mundo não teria attingido as colossaes proporções que o caracterisa. Um simples golpe de vista sobre o passado e sobre o presente, na pequena e grande evolução do paiz, confirmão o acerto da opinião do grande escriptor" cujo merecimento reconhece quem o ha lido com attenção e respeito a que tem direito. Se por acaso, porém, alguém tivesse a pretenção de menosconceito, perguntaríamos: elevado de manifestação essa 'grande prezar o que constitue uma parte da fortuna de diversas provincias do Império ? A canna e seus productos, não ha a menor duvida. D'ahi, a grande attenção dispensada á industria assucareira, d'ahi, os grandes commettimentos na transformação das^ fabricas, o respeito e como que veneração a aquelles que se poe^ á frente de qualquer tentativa progressiva; d'ahi, em conclusão, o que se tem feito e vamos descrever em ligeiro esboço chronologico. III Üos pequenos engenhos, com apparelhos primitivos, não trataremos na presente resenha, como se deprehende de nossa apresentacão. . Encontra-se sobre isso o que havia a dizer, no Almanak de . „ . 1881 a 1382. A actualidade lança suas idéas sobre o futuro de concepções Grandiosas, e nós queremos também penetra-lo pelas vastas portarias onde o cavallo dynamico attesta o valor intellectuai do -ue se fará ouvir até os vapor, do sibilo o homem; queremos últimos recôncavos da terra, sem rivui, até o dia em que uma faisca electrica arremesse-o ás regiões do passado. V

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Quando o^ agente physico houver fechado a válvula pela qual Diniz Papiu facultou á humanidade a força expansiva do vapor, fonte de beneficies incalculáveis, a historia, por assim dizer, da industria moderna, o fogo de enthusiasmo de que fomos abrazados na communhão do trabalho, na vontade decidida de progredír e fazer prosperar a pátria, terá coDtaininado o ultimo sectario da rotina e do statu-quo. ¦ Virá então beber com seus irmãos na fonte sagrada da sciencia, e admirar os esforços gloriosos dos homens da moderna escola e saberá o que valem, c que fizerao e o que promettem fazer, os fundadores da—Usina Barcellos, Engenho Central de Quissamã, Usina Queimado, S. José, Conceição, Mineiros, Santa Cruz, Colíegio, Figueira, Cláudio, Cupim, Engenho Centrai do Limão. Sobranceiros a toda sorte de dificuldades e muitas vezes sob o fogo cerrado da opinião dos adversários dos grandes eraprehendimentos e dos invejosos, esses cavalheiros caminharão |rmes, como deve ser o soldado convicto de sua missão, e ahi estão Ob estabelecimentos alludidos confirmando o acerto de seus passos. Amanhã... elles serão também considerados emulos do grande legislador brazileiro, immortalisado pela lei que nos conduz á mais elevada aspiração moral. A vista menos reflectida, descobre a harmonia dessas idéas, sobre as quaes gravita o destino do grande Império. O futuro dirá a ultima palavra. Aguardemos a eloqüência dos factos e entremos no Engenho Central de Quissamã, o iniciador da grande evolução, salvo erro. IV

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Antes de penetrarmos no recinto do vasto estabelecimento, um dever de justiça e respeito, leva-nos, naturalmente, a render preito á família Araruama, a quem a freguezia de Quissamã, a mais antiga do município de Macahé, deve seu brilho e prósperidade. Cercado da magestade de seus merecimentos, o chefe dessa família, o finado Visconde de Araruama, resolveu o problema mais difficil da vida—o futuro do homem—pela" educação de seus filhos, que, além dos dotes naturaes, beberão no berço os sãos princípios que os distingue na sociedade. /¦¦,

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Perpetuando-se na successão dos tempos por uma prole numerosa e digna, o norne do finado Visconde é um dos mais bellos títulos dessa família, que não se descuida de mantê-lo illeso. O civismo de seus descendentes, manifesta-se tanto na vida intima, como no movimento social externo e na confecção grandiosa de elementos de prosperidade e progresso. Forão elles que emprehendôrão a creação do Engenho Centrai de Quissamã, quiçá o de maior importância material do Império. O finado Barão do Monte do Cedro, o Dr. João José Carneiro da Silva, de quem sempre nos recordaremos para honrar seu talento, actividade e illustração, pleiteou com máximo ardor a causa das fabricas centraes* como é fácil verificar-se em seus luminosos escriptos, sobre agricultura, em geral, e fabricação, A esse luzeiro da brilhante cruzada, deve tanto o Engenho Central de Quissamã, por sua insistência na idéa de leva-lo a effeito, como a seus irmãos, o actual Visconde de Araruama. Barões de Quissamã e Ururahy, e a seu cunhado, o illustrado Barão de Villa-Franca, que, além de outros membros da nobre família, forão sempre devotados a toda sorte de melhoramentos, desde remotos tempos, como provarão as bellissimas propriedades ruraes de Quissamã, Machadinha, S. Miguel, Mandiquera e Santa Francisca, com o concurso da actividade e dos conhecimentes desses cavalheiros. Vendo atravez de um futuro, que rapidamente se aproxima, elles lançárão-se na estrada da grande evolução e tiverão a satisfação de obter, por decreto de 6 de Novembro de 1875, approvação dos estatutos da sociedade anonyma, cujo titulo faz eonhe-: de Setembro de 12 a inaugurada fabrica central a cid*a primeira 1877 no Império do Brazil. Sendo 700:0001 o capital social primitivo, reconhecerão mais da do as alargar plano insuficiente, ser tarde proporções para fabrica, e liga-la, por meio de sua via férrea agrícola, á estrada de ferro—Macahé e Campos. Solicitarão então do Governo Imperial a autonsação precisa, nara elevar seu capital a 1,700:0000 e conseguirão essa concessão como a garantia de assim 1878, de de Outubro 26 de decreto por °/0 aos mil contos accrescidos, por decreto de 31 do mes7 de juros ¦ _ , , mo mez e anno. Nesse ponto, quando parecião removidas as maiores ditiiculdades para a marcha progressiva da associação, o retrahimcnto

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de capitães impedio a emissão de suas novas 5,000 accòes, apezarda garantia de juros, e eila recorreu a um empréstimo, por °L meio de títulos de obrigação, com ao anno e amortijuros de 8 °/0. sação de 3 Vencido esse passo, o pontual pagamento dos e amortijuros sação dos referidos títulos tem sido feito sem recorrer a garantia de juros do Governo. Ultimamente, íbrão reformados os estatutos da associação, ou melhor, da companhia, de accordo com a nova lei de 4 de Novembro de 1882, que actualmente rege as sociedades anonymas, ficando estabelecido, que as cinco mil acções a emittir, representativas dos bens em ser, adquiridos mediante o empréstimo de mil contos, constante dos títulos de obrigação, fossem distribuidos, pro-rato, entre os actuaes accionistas das primitivas 3,500 acções, considerando-se entradas de capital, por conta das novas cinco mil acções, as quantias já applicadas e que si applicarem a amortisacão dos referidos títulos. E' fácil, pois, comprehender-se, pelo que acabamos de expor a vol Poisou, se permittem-nos a figura, que a organisaçào * da associação e sua prosperidade tem custado direcção hábil e persistente. Mil louvores aos que incumbirão-se de tão elevado encargo e honrosamente desempenhárâo-no, offerecendo como padrão de seu merecimento uma fabrica toda construída de ferro, abrigando apparelhos de máxima importância, procedentes dos estabeleci" mentos de construcção da companhia Fives-Lille. r O grande plano de desenvolvimento do Engenho Central de Quissamã, o visitante admira á distancia, pela elevação de sua chaminé medindo cerca de 50 metros. Esplendida pela nerfeita construcção e lançamento, essa mole de tijolo e cimento como que provoca os astros, enviaadodhe os productos da combustão de sete fornalhas. * u Faz-lhe frente o grande edifício, de architectura semi-rustica, de vasto pórtico encimado cora a inseripção—Dolce Labons Proemium—sohre a qual, em pequeno torreão-cupula, na cobertura geral, um relógio de três quadrantes marca aos operários o tempo de labor o de repouso. No interior ha três planos diferentes: no primeiro, estào as machinas, todas de svstema horisontal, em numero de 12, dois jogos de moendas de três cylindros, de l,600-j-800, dois desfioradores Faure, para moer 500 toneladas por dia, conductores de Os

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cauna e bagaço, seis filtros de carvão animal, um jogo de bolsas systema Puvrêz, vinte turbinas a acção indirecta, crystaíizadores dos productos de Io, 2" e 3° jactos, dissolvedor de massa crystalizada, prensas de espuma, apparelhos de montar caldo, fornos de revificação, deposito de assucar, ensaccamento e pezagem, sete geradores a fogo interior, de cem metros de superficie cada um, systema locomotiva, e os accessonos relativos; no segundo plano, que se alcança, como ao ultimo, por solida escadaria de ferro fazendo frente a porta principal, acha-se o apparelho evaporador—triplice-effeito, três caldeiras para cosinhar no vácuo, com capacidade para produzir cada uma, por operação, 7,500 kilos de assucar esgotado, três elimmadores, balões de escapamento, decantação e peças accessorias relativas aos apparelhos principaes; no terceiro e ultimo plano, estão 12 caldeiras de defecação, systema de fundo duplo, deposito de cal e coadores. Ainda no edifício principal, em corpo saliente ao fundo, achase a distiilaria, montada com um apparelho Savalle, calculado a 21." Beaumé; aguardente de de 20 diária a pipas para producção dornas, bombas e peças relativas á distiilaria, ficão na continuacão da mesma casa. Só este conjuncto accessorio, constitue um centro importante, pela qualidade e capacidade do apparelho distillatorio, que direito tinha a discripção detalhada, se disposessemos de capacidade, tempo e espaço. Faltando-nos tudo isso, prosseguimos na discripção geral meou mais é, fabrica, da separada a edificação que enumerando nos esta:—officina, provida de bons tornos, forjas e todos os * utensílios necessários para reparação de machinas e apparelhos de íabricacão; fabrica de gaz e gazometro; casa do pesagem, com carregados; wagons os a sobre passão excellente*balanca, qual escripconclusão, eem alcoollicos; de deposito de cisa productos forempregados, e dos fabrica da engenheiro do torio, residência mando tudo duas faces de um,quadrilatero, margeando, em parte, corpo o é fundo cujo edificado, grande no férrea, a via perímetro principal. Alimenta tão poderoso núcleo industrial fundado nas proxide Desterro do Senhora Nossa de freguezia da da sede midades via férrea agrícola, a Macahé/sua Campos de do canal e Quissamã do Entroncamento, da companhia Maá-Estação liga o que <ôí;C

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cahé e Campos, com o percurso de 35 kilometros, recebendo cannas de cercu de 40 fornecedores. Essa ferro via transporta também os productos da fabrica até a estação a que se liga, assim como passageiros e cargas de particulares, quer exportando, quer importando. Seu trem rodante, compõe-se de 3 locomotivas, 3 carros para passageiros e 60 wagons de carga. Regulando o transporte de cannas, como calcula-se na presente safra, por exemplo, em 65 a 70 milhões de kilogrammas, reunindo-se a isso a producção da fabrica a razão de G0/o os productos da distillaria e o movimento de importação, , comprehende-se facilmente o importante movimento da via férrea agrícola, que no tempo da moagem faz trens diários do Entroncamento ao Engenho Centrai e á freguezia. Na quadra menos activa, quando finda-se a safra, só as terças, quintas esabbados as machinas percorrem a linha, fazendo o transporte de cargas e passageiros. Uma linha telephonica põe em relação a fabrica com a estação do Entroncamento e diversas fazendas fornecedoras de canna, para regularidade do serviço, em que se achâo empregados 240 trabalhadores, em duas turmas, diurna enocturna, sob a direcção cio seguinte pessoal technico: - Director da fabrica.—Engenheiro L. Fortin. Chefe de fabricação.—Leopoldo Gillcs. . Chefe de ojfxinas.—Jiiúo Linon. Machinista.—Benedicto José Gomes. ^ Caldeireiro.—Augusto Cambray. Ferreiro.—iVntonio Gonçalves de Almeida. Outros ramos, são preenchidos por diversos officiaes, tendo to! dos seus aprendizes. Os trabalhos de escriptorio estão a cargo de Manoel Maria Coelho da Rocha, Guarda-Livros e José Üavid Paula, seu ajudante, occupando ambos um auxiliar servente. A directoria da companhia está assim constituída: Presidente.—Visconde de Araruama. Secretario.—Barão de Quissamã. Thezourciro. — l)i\ Euzebio Queiroz Mattoso* Ribeiro. Conselho fiscal.—Barão de Ururaliy, Dr. Manoel de Queiroz Mattoso Ribeiro, Manoel Antônio Ribeiro de Castro, Supplenles.—José de Lima Carneiro da Silva, Joaquim Gameiro da Silva, João Francisco Pereira do Nascimento, •* %¦

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Para emoldurar o esplendoroso quadro mechanico-müustnal, termiao tomamos desenrolar, de propositalmente, que acabamos nar, os nomes que compõem o corpo director. membros seus de maioria á devendo-se é, como apto, e Luzido mseriamos de acaba leitor o percorrer, a grandiosa fabrica que o circulo fechando honra, de lugar o justes não concedendo-lhe resumidatraçados aqui labor, seu de e lucubrações de suas ' foi este, sedo estabelecimento safras sete de O movimento companhia: da relatório ultimo o gundo E3ffigSBK

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409:4318708

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554:0618516

118:260.779

54.152.

1883 23,240.590 335:8008737 1.749. _

Peckolt, Theodoro Dr. do analyse a Concluímos apresentando sobre o assucar do Engenho Central de Quissamã. •'!#.

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Ei-la:

Engenho Ceado assucar de amostra ama « Entregárão-me va. a analyse uma a quanti trai de Quissamã, para submetter clmorhunb, de itregulares prismas crystaes são A amostra seccos. e completamente transparentes brancos, Peso especifico + 16.° K-l,6063= transparente que clara côr, sem solução rlá uma Ro-ua Na «utatoacontem, Nao anhydrico álcool «àà turva ajuntando de Wycose. vestígios somente e assucar ao cias estranhas

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Em 1000 grammas de assucar, achei: . . 992.850 grammas Assucar crystaiisado. 0.500 Glvcose . . . . ¦ . 4.000 ..... Humidade. 2.500 Cinza . . ... 0.150 Substancias orgânicas . insigmtão é a humidade bom, muito e um assucar E' puro na quansomente existindo secca, declarar se ficante, que pôde tidade de 0,4 por cento; menos ainda existem as substancias cal; é cento 0,25 principalmente somente que inorgânicas, por grammas a quantidade de Glycose de 50 milligrammas em 100 mnuencia de assucar é tão insignificante que não tem a rnmma rfü üe Janeiro, de Rio assucar. de superior sobre a quantidade Junho de 1884.- Assignado: Dr. Theodoro Peãolt.»

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V aros sobre do o carro passa progresso Póde-se affirmar que dia em de industna.desenvolyendo-a a animando raiaes da rotina, os esde quando traços indeléveis prosperidade, dia e deixando no preachamo-nos, e multiplicão-se tabelecimentos importantes BarUsina assacar-a de fabrica sente capitulo, em outra grande a margem Barra, da João S. de munieipio no c,lloS-; fundada águas suas com alimenta a do sul do magesioso Parahyba, que e cannas de transporte de fácil meio e também por ellas oíFerece ' nm' de produetos fabricados. m, de Quiwam tnumphos Ainda os nlacahenses festejavão os Barra da João S. de munieipio o já ^^WW^EW' de Alves Domingos Dr. o dentico graças a um de seus filhos, apressar supenores: homens dos a sorte 2K quem coube wWél tardio dos annos. o passo 1 bachaiel Dr. o .^areellos, ülustrado, e Activo, intelligente de dwntodeS. faculdade e em sciencias sociaes jurídicas pela Digesto?^ le^ff Paulo, qual novo Cmceuuato, fechou o Walkoü Basse., Payen, Legou-theux, aux, Liebig, Reynoso, ou» e da a da campo vasto no Stammer, Soega & & e penetrar se, a elevando e nome seu industria sacharina, immortalisandò de titulo o dispensou-lhe cathegona de benemérito da pátria, que ^nWímrln Barão de Barcellos. n nrnce^foo£, aobreaa Eutrando para a "h^da uc oaiau o natal, torrão seu de a-resso no seio

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raro exemplo dos que, sobranceiros aos revezes, vencem pelo estudo e pelo trabalho, conseguindo a 19 de Abril de 1873, pelo derreto n. 5,277, autorisação para a Companhia Agrícola de Campos, em S. João da Ba?ra, funccionar com o capital de 600:000§000. Pelo decreto n. 6,281, de 9 de Agosto de 1876, obteve essa °/0, 7 de de a companhia garantia que dispensou em 1878, juros sern utilisar-se delia. Reconhecendo mais tarde a necessidade de elevar seu capital, isto é—duplica-lo, solicitou nova autorisação para isso e obfceve-a a 28 de Fevereiro de 1880, pelo decreto n. 7,677. No anno de 1878 começou a funccionar o estabelecimento e tem moido em seis safras 111,127,896 kilogrammas de cannas, que produzirão 8,300,220 kilogrammas de assucar em três jactos, inclusive o produeto inicial, e 1,875,818 litros de aguardente, cujo resultado liquido, em moeda, foi de 356:161^412, para a companhia* Sua apparelhagem procede de Fives Lille e é idêntica a de Quissamã, salvo pequenos detalhes e menor capacidade. Compõe-se elia, mais ou menos do seguinte: Moagem.— Machina horizontal de cerca de 30 cavallos, transmissão dupla, moendas de três cylindros de l,600-f-800, bomba monta-caldo, conduetores de canna e de bagaço. Defecação.—Aquecedor de caldo, na passagem da moenda para a defecação, e 6 defecadores a duplo fundo. Eliminação.—Seis filtros a carvão animal e'• dois elimiuadores ¦ por coagulaçâo, Evaporação.— Um apparelho triplice-effeito vertical. : Cosimento.—Duas caldeiras concentrando no vácuo, com capacidade para produzir cada uma cerca de 3,000 kilogrammas de assucar esgotado por operação. Crystalisação.—Depositou metálicos em quantidade para todos os jactos. Dissolvimento de massa crystalisada.—Vm malaxeur (amassador rotativo. Transporte da massa para a turbina —Viu férrea aérea. Turbinagem.—Oito turbinas a acçáo indirecta, seccando o assucar por injecção de ar quente. Para a deslodagem, existem barboteurs (deslodadores), e fornos e mais ;o carvão, renficaç' a de espumas; para prensas atmarelhos necessários.

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Fornece vapor a toda a apparelhagem, cinco geradores systema locomotiva, com a superfície de 100 metros cada um, alimentados com bagaço verde, queimando-se em fornos de Godillot, que, segundo as informações graciosamente dispensadas pelos dignos directores da Usina Barcellos, alli funccionão perfeitamente, graças a esforços de José Peter, apoz o insuccesso de Francisco Lumay, introductor privilegiado desse melhoramento, nos engenhos de Quissamã, Limão, Mineiros e Santa Rita. Além da machina da moenda,já mencionada, contão-se estas: a que serve ao triplice-effeito, duas das caldeiras do cosimento, a que move as turbinas, bombas de mel e malaxeur, a machina das bombas que suppre água a todas as necessidades da fabrica, moTendo uma bomba pressiva e outra centrifuga, a machina da distillaria, a da officina c a pequena machina alimentar, collocada ao lado das caldeiras. Ao todo, oito machinas, que constituem um bom conjuncto mechanico com as transmissões e apparelhos que lhes são relativos. A disposição geral da fabrica é, como Quissamã, sobre três planos, achando-se no primeiro as machinas, moendas, turbinas, caldeiras, crystalisadores, prensas de espumas, filtros, revificação &s &; no segundo o apparelho triplice-effeito, caldeiras de cosimento, eliminadores, balões de escapamento &; no terceiro e ultimo, defecacão e seus accessorios. Ainda no 1.° plano, no extremo á direita, acha-se a distillaria, montada com um apparelho Savalle. Na continuação do edifício, no mesmo lado, ficão os depósitos de assucar, casa de pesagem dos productos fabricados, ensaccamento e deposito de aguardente. O edifício é todo de ferro com cobertura de zinco . e bella apparencia, relativa ao gênero de construcção adoptado. Em sua frente tem dois corpos salientes, servindo um para agazalhai as dornas da distillaria e outro (á esquerda) para deposito de cannas e cobertura do conductor das mesmas. Em face a essa peça, fica, em casa independente, a balança onde é pesada a matéria prima, passando-lhe ao lado a via-ferrea. A' sua esquerda, fluctua o gazometro ao lado de suas retortas ' e accessorios. Ao fundo, está a vistosa e elevada chaminé da fabrica,_attestando á longa distancia aos navegantes do Parahyba o primeiro

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uo munide Campos, gloria Agrícola para da Companhia passo cipio de S. João da Barra e do paiz, em uma palavra. do rio, em Além das cannas recebidas da margem do norte via-terrea, uma Companhia, da vapor um barcas rebocadas por a labrica cujo percurso é superior a 3 kilometros, serve também para esse fim exclusivo. Avagons e locomotivas duas de compõe-se movei, material Seu , necessários ao serviço O pessoal occupado, é, na maioria, livre e acha-se, presenteJosé Dr. o succedeu Peter, José de direcção a que mente, sob Joaquim Alves de Barcellos e Theodulo Brocheton. A direciona da companhia está assim constituída: Presidente.—Dv. Antônio Carneiro Antunes Guimarães. Souza. e Moreira Antunes Joaquim Catara.—Alferes Secretario— João Gonçalves de Oliveira Bastos. • Esses cavalheiros, tendo sobre seus hombros encargos pesairnpellem cada contrario, ao fatigados; mostrão se não dissimos, dia com mais vigor as alavancas do progresso, procurando promover o adiantamento da industria assucareira. de Fevereideli 8405, n. decreto o verdade, essa Confirmão do Campos--, Agrícola á-Companhia concedendo 1882, de ro de capital o sobre 6 de de % juros em S. João da Barra, garantia lugar clenomino fabrica nova de a construcção 750-0001, para na primeira colíocação a e município, nosso no nado-Aynzes-, a 14 de solemmdade toda com feita foi pedra do edifício principal . dezembro de 1883. e aiargao o engrandecimento nosso o acederão assim Os que o e louvores os merecem bem horisonte de nossa prosperidade, aqui, nas- pagioferecemos-lhes e tributado é lhes respeito que noticia. breve nossa terminando Campos, de nas do Almanak VI indusdos simplesmente progressos tratar Se devêssemos centraes, fabricas de matéria em visinhoa, municípios triaesdos teríamos concluído nossa missão, apresentando oj estabelecimeniuncçao. em outros não visto possuem tos descriptos, que tunda-se a Macahe de município o em como Entretanto, iniciativa outra Fidelis S. em e por Cláudio, projecta-se Usina como estabelecimentos dois esses damos Sanches, de Raphael lugar tomar brevemente virão nova, que embryões de geração na vanguarda reformadora.

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Depois das fabricas apresentadas em nosso ultimo trabalho, publicado no Almanak de Campos de 1881 a 1882, levantarão-se muitas outras. Vamos toma-las pela ordem de sua apparição e descreve-las, conforme os dados que possuirmos, com inteira verdade, no terreno imparcial, como já o dissemos, e no qual ufanamo-nos de haver sempre trilhado, por amor de nós mesmos e da industria, que carece de manifestação leal, como guia dos novos caminheiros. Muito embora agora, como antes, nosso programma limita-se á simples apresentação dos estabelecimentos creados sobre o plano da apparelhagem moderna, sem emittir opinião na preferencia de systemas, comtudo, os que nos lerem, saberão onde podem ir julgar da vantagem ou inconveniência de tal ou tal machinismo. Assim, pois, sem termos a pretenção de aconselhar os industriaes do paiz e de elevar-nos á cathegoria de profissional, talvez possamos ser-lhes úteis. Bem felizes nos consideraremos, prestando tão insignificante serviço. VII ;- Em 1881 (uo Almanak), diziamos, tratando da transformação do trabalho agricola:—Sem duvida laborando nessas idéas, o Dr. Manoel Eodrigues Peixoto, sua respeitável sogra, D. Antonia de Miranda Manhães, e seu cunhado, Manoel Manhães Barreto, levantão o Engenho Central do Cupim, que em breve offerecerá evidente elemento de prosperidade aos lavradores das margens do Ururahy, e da Estrada de Ferro Macahé e Campos. Nessas palavras, previamos um futuro, que não se fez esperar e confirmou nossa espectativa. Efiectivamente a 8 de Julho de 1881, inaugurou-se a luzida fabrica do -Cupim, na phrase do Barão de Quissamã, e é actualmente um centro importante de fabricação aperfeiçoada. Suas machinas procedem da casa—Mariolle Frères, importadas e collocadas sob direcção de Theodulo Brochetton e Billion, dosetotalidade, sua em e compoe-se, representão, aqui o que guinte: Producçãode vapor. —Três caldeiras semi-tubulares (*), totaliBando 300*metros de superfície de aquecimento, sendo duas aquecidas por fornos de Godillot e a terceira por um forno construído por Billion, queimando todas o bagaço sahido da moenda. (*j~Expomos sobre apontamentos obsequiosamente dispensados por Billion.

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e aspirando alimentar ^urrinho) ll^l21aÇl;-Um cavallo com utilisado, vapor do condensação imectando os productosda addição d'agua de procedência directa necessária. de 25^ cavaüos, Moaqm.^mm honsontal a alta pressão de 1100+7UU, transmissão dupla, bomba monta-caldo, e moenda com conductores de canna e de bagaço. '^nlAafo da capacidade serpentina, a defecadores Defecacão.-Quatro directo. vapor a aquecidos um, cada hectolitros de 40 üecde ^U elimmadores, ou Clori/icaçáo.-Dois clanficadores, t0lÍt^oraróo.-Um tríplice effeito diferencial, totalisando 296 . metros de sunerücie de aquecimento. vácuo, da capaddano operando caldeiras te^nTo^-Duas de de 45 hectolitros cada uma. todos os jactos. metálicos para 6Ví/síafaão.~-i;rystalisadores mechamco, mal«»r crVtatimda,-Vm mi» iI»S da conduzido pela machina das turbinas. de 500 de mdirecta, acção a £Síioíai.-Seis turbinas diâmetro. assemeBillion. systema Vmamemo de ««.«.r.-Seccador lhando-se ao de Koertmg. da machina alimentador, do moenda, da Alpm da machina duas aos das cavallos, 18 de é ,„ se Iodo tripl ce-effeito, que as »ove d. (, «oaa eada que 10 cavalos de aval, os ;2 cavai 8 de machina uma turbinas, possue o estabelecimento forde execrai fim . ürurahy, Sentada margem de rio ?«.700 meti os. de distancia á impellindo-a necer água, effeotua-se fornecedores, diversos dos caimas das A pezagem küogramma^ 12,000 reputada pezar para em tmaManca'dos cultivadas em suas engenho, do As cannas proprietários Decovil, na exsystema férrea via torras são transportadas por TO.nfift lavradores fornecedores, a^dos kilometros; encaó de 6 ferre ™ outra fabrica á chegão poiJ g os mU afastados, Macane da da bitola e de percurso, que com 4 kilometros ,entronca-se. . ella com e Campos Pnn1-m Pe Cupim do Engenho o De agradável apparencia externa, fazendo localidade, bòa em mais depender,fias, acha-se cellecado no o d,re>ta sua á tendo e Se a^Ta toa Macahé e Campo» BTOSer?interior moinas fabricas das o como geral é disposto a machinas occnpado pelas em três planos, sendo o primeiro

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vapor, o segundo pela evaporação, cosimento etc., e o terceiro e ultimo pela defecação, — A illuminação de todos os compartimentos faz-se com luz; electrica, com apparelho de Gramme, para 500 velas, Em edifício vasto e separado, funccionaa distillaria, montada com arte e bom alambique continuo, construído nas oíiicinas de Mariolle Frères, prestando-se a distillação e rectificação dos produetos alcoólicos. Diversas construcçõees de menor importância, servem para agazalhar empregados, wagons &, formando um conjuneto harmo; ico com a fabrica, a habitação principal e a casaria da fazenda. Em conclusão, o Engenho do Cupim é um dos mais importantes do municipio e faz honra a seus fundadores. A' respeitável senhora e aos dignos cavalheiros que ahi empenhárão seus capitães e direcção, ofierecemos nossas homenagens de elevado conceito, como merecem os que abrazão os corações gelados pela rotina, fazendo desapparecer a fraqueza, combateudo a ignorância e o statu-quo pela demonstração pratica, incontestavel ! VIII Como noticia final, demos em 1881 a construecão do Engenho da Figueira, propriedade de José Pereira Pinto. Pouco tempo depois, começou a funecionar esse estabelecimento, que, embora pequeno, não constituindo uma verdadeira fabrica central; possue apparelhos aperfeiçoados e prova evidentemente que seu proprietário não é indiíferente á evolução operada em nosso municipio, que já conta crescido numero de bons engenhos. Vamos portanto descrever o Engengo da Figueira, folieitando José Pereira Pinto como um dos contribuintes para a prosperidade deste torrão, unicamente com o concurso de seus capitães e de sua vontade. Os apparelhos que adoptou, são de procedência norte-americana, importados por José Beal, um dos introduetores da bateria americana e, ultimamente, da luz electrica em Campos, Constão elles do seguinte, tomados na geral organisação, na qual forão incluídas machinas que existião no antigo engenho ! da fazenda Moenda de três cylindros, com tra^^ssão simples e conduetor de cannas, sob a acção de uma machina de 12 cavallos; .4

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geu m_ chinas e fundição na rua de Pedrcai. montadas aqm fabrica, •''^"^íforédTflb/edoTaídat do tenor bem disposto e dilioie uroa exemj t eolle, detalha alguns descarem fri^eira?) |0^ dm*W; oceao a nas egte bomba pneuu^ea ^^ o ? ja^ e^ assucar, appareino um regando por que, turbinas. Estas sio W*?*^™j£^%«> vão fundo. " carros de virar. $£«^rdetUt^, kTd^m Pinto, cujo Pereira o° trÍ7abtUde°?o-sé engenhoso. limitado é porém piano IX levanfo« de^suear fabricas dezesete de menos . Nada de Campos, p município no reformadas, tadas, ou á classe ficou descripto até hoje. JMalmadas accusacões desaimaaab as resposta Eloqüente agricola! .•_.„*„,. « começamos pela Ainda bem Vamos apresentar esses estabeeem^ J^. »t.go^J,cn. ^.^ no e Usina S. José, montada de freguezia na nome, Sebastião. S. as 280:000g000, Campos ^f^L,* de íerro de , margem da estrada São seus fundadores, com çpitaisomal moeno ^ João Dr. Gomes, Souza de D. Maria

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mendador Ignaeio Eibeiro de Azevedo Veiga, Tenente Vicente Ribeiro da Silva Vasconcellos, Dr Júlio de Miranda e Silva (Barão de Miranda), Dr, José Pinheiro de Andrade, Manoel Ribeiro de Azevedo Arâas e Vicente Gomes de Souza, venerada senhora e conceituados cidadãos, dignos de appurecerem na lista dos que promovem nosso engrandecimento material e moral, como effectivamente promoverão, dotando a mais antiga, mais solo, seu de uberridade do município, freguezia pela produetiva com importante centro de fabricação e de labor. Confiada a parte mechanica a Thomson, Black & C,a, impore montando, houverão-se de tal modo, tando de oficinas inglezas 'do triumpho, se não a possuíssem de longa que terião alli a palma data, por uma infinidade de resultados felizes, tomando, como tomarão sempre, a maioria das reformas dos engenhos da localidade. Especifiquemos a apparelhagem. líoar/em.—Machina horizontal de cerca de 50 cavallos, distribuição dupla (mudança de marcha), transmissão também dupla, bomba monta-caldo, moendas de cinco cylindros, de 1500+750, mais ou menos, conduetor de cannas e de bagaço, sendo este pelo systema de raspadeiras. Dtfecação—Quatro defecadores a serpentina, da capacidade de 27 hectolitros cada um. FMminacão.—Dois elimmadores gêmeos, totalisando 40 heotolitros. Dcsbdaqem. -- Um barboteur. Evaporação.—-Um triplice-effeito diferencial, com cerca de 200 metros de superfície de aquecimento. Filtracão.—Filtvo mechanico de lã, com superfície única. Cosimento.—-Duas caldeiras cosínhando no vácuo, sendo uma ingleza, da capacidade de 30 hectolitros e outra franceza, da casa Mariolle Freres, de 45 hectolitros. Dissolução de massa—-Um malaxeur commum. Turbinagem.—Quatro turbinas de 1000, a acção mdirecta. Ctymtismão.—Caixas metálicas para todos os jactos. "machina da moenda, já enumerada, existem estas: Alem da duas correspondentes ás caldeiras de cosimento, a do trípliceeffeito, a machina das turbinas, que actua também sobre o malaxeur e uma bomba de espumas, duas machmas especiaes (acção directa) aspirando água de dois poços, para o abastecimento geral,

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ò duas outras, menores, também de effeito directo, servindo a alimentação das caldeiras. A producção de vapor, resulta de três caldeiras, totalisando 300 metros de superfície de aquecimento, câmara externa e muititubular, queimando bagaço verde em fornos do systema Thom-son, privilegiados no Império, e os únicos que triumphárão na prova experimental no anno de 1883. Notável por sua distribuição e bôa escolha de apparelhos, a Usina S. José foi a primeira que deu passo seguro na questão do consumo directo do bagaço verde, aliás importantíssima, tanto em relação á economia de matéria combustível, como de mão de obra, reduzindo consideravelmente o pessoal, pela engenhosa disposição das moendas, lançando o bagaço directamente sobre as portas das fornalhas, ao alcance dos foguistas. A Diogo Thomson deve a industria assucareira tão notável melhoramento. Foi elle quem fez os primeiros ensaios da queima do bagaço verde na Usina do Queimado; depois, corrigio, evitou inconvenientes, que manifestarão-se na pratica, conseguindo em S. José successo tão completo, tão feliz, diremos ainda, que pode proclama-lo urbe et orbe. A moenda de cinco cylindros, é também melhoramento introduzido por Diogo e de incontestável vantagem, se não falha a idéa de maior porcentagem na extracção por meio da repressão e a aceitação que vai tendo. A Usina do Queimado foi ainda quem a experimentou e S. José, em seguida, adoptou-a, já melhorada para certos fins, como por exemplo, a conducção directa do bagaço. E? fora de duvida, pois, que esta fabrica reunio em seu seio o que até então offerecia mais vantagens econômicas e remunerativas. Constituída com os elementos internos já mencionados, com galeria geral de ferro para as caixas evaporadoras e de cosimento, sobrepõem esta a galeria da defecação e eliminação, deixando ambas no primeiro nivel as machinas, turbinas, caldeiras, filtração, crystalisação, bombas etc. A illuminação é feita a gaz corrente, por gazometro calculado para cincoenta bicos e collocado ao lado de um pequeno edifício especial, suficientemente distanciado do principal, agazalhando as retortas e as balanças de pesagem da canna. O serviço de transporte de mater'; prima, faz-se tanto pela estrada de ferro—Campos a S. Sebastião—} como por uma estra-

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da da associação, de bitola de 600, com cerca de 4 kilometros de percurso, construidos e em construcção, e também em carros de doís, conforme o ponto de partida do fornecimento. A pequena via férrea agricola, corre ao norte da fabrica, quasi em angulo reto com a—Campos a S. Sebastião— dirigindose á fazenda—Veiga—, da sócia Dl Mana de Souza Gomes, atravessando-a e sahindo na estrada geral que se dirige ao arraial de S. Sebastião. Seu material rodantc compõe-se apenas de 30 wagons e uma pequena locomotiva denominada—S. José. Para a exportação de productos fabricados, a Usina utilisa-se exclusivamente da—Campos a S. Sebastião—que vem, por um pequeno ramal, recebê-los ás portas de seus armazéns. A fabricação annexa (distillação), tem casa especial e um alambique Rousseau, construído pelo hábil caideireiro Pedro Aimó Rousseau, de sua invenção e privilegiado ha muitos annos. O aquecimento é feito a vapor; o trabalho de elevação de iiquidos, é todo braçal. Em todo o movimento, o pessoal empregado é na maioria livre. A direcção do estabelecimento está a cargo do Dr. João Ribeiro de Azevedo, a quem com justiça devia pertencer, na qualidade de iniciaclor da idéa que foi levada a effeito por seus incessantos esforços, convencendo seus parêntese amigos da necessidade de progredir e chamando-os em seu auxilio. E' seu guardalivros, ou guarda-livros da associação Francisco Ribeiro da Silva Vasconcellos. O machinista Emilio Vigneron é actualmente quem se incumbe da parte mechanica. A Usina S. José, triturando por dia 90,000 kilos de canna, veio satisfazer uma das necessidades da freguezia de S. Gonçalo. % « Andar assim, que é bom andar, » *¦'-¦¦¦

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A fabrica do Collegio, propriedade do Tenente-coronel Francisco de Paula Gomes Barroso, é motivo do presente capitulo. Situada ao sul da estrada geral, que vai da cidade ao mar, essa fazenda, da qual forão primitivos possuidores os jesuitas, .assenta-se em aprazível localidade, sobre vasto e ameno campo, tendo cá esquerda da casa de vi venda, que é o antigo convento, a capella, sob a invocação de Santo Ignacio, na frente a morada

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dos escravos e outros edifícios, e no angulo direito, á pequena distancia, a fabrica, reformada no anuo lindo com appurelhos inglezes, fornecidos e montados por Thomson, Black & C.\ aproveitando a machina já existente, moendas e duas turbinas, importadas de França e montadas, ha tempos, sob a direcção de João José Nunes de Carvalho. Sua apparelhagem actual é esta: Machina a balancim, a alta pressão o distribuição fixa, da força de 12 cavallos, transmissão dupla, moendas de três cylindros de 1000+500 e bomba monta-caido; três saturadores de gaz ácido-sulfuroso e o apparelho productor de gaz; três defecadores quadrilongos, a serpentina, da capacidade de 27 hectolitros cada um; dois evaporadores a ar livre, de cerca de 30 hectolitros, gnarnecidos de calha para espumas e serpentinas, recebendo vapor directo e de escapamento; filtro de lã apoz a evaporação; desiodação por meio de um barboteur gêmeo; uma caldeira vacilo da capacidade de 50 hectolitros, para o cosiniento de todos os acíos, com seus accessorios e machina relativa, conduzindo a Domba de ar e a do poço; três turbinas de Buffand Frères, de 1,100 de diâmetro, resfriadeiras, tanques diversos, depósitos (Tagua etc. Ás caldeiras fornecedoras de vapor, são duas, do systema multitubular, com 140 metros de superfície de aquecimento, munidas de fornos Thomson e alimentadas por um burrinho vertical, aspirando os productos da condensação (água quente) e também do deposito geral. Para a pesagem das cannas, tem uma balança romana collocada á chegada do picadeiro. A disposição gorai da fabrica é boa, a despeito de reseníir-se a collocação dos machinismos da necessidade de obriga-los a relativa dos. que já se achavão assentados, e, especialmente, da chamine, que occupa o centro da caí/ai No mesmo edifício, funcciona a distillaria, com apparelho intermittento, e tem compartimento para deposito de aguardente e assucar. Tradicional por muitos motivos, o Collegio, recordando uma das epochas de transição da pátria, no caminhar incessante das liberdades mdividuaes, mostra-se hoje acompanhando o progresso da industria, sob a direcção do Tenente-coronel Paula Barroso, digno successor de uma família illustre.

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Seguindo o itinerário de seus maiores, o nobre cavalheiro é um dos mais estimados filhos deste torrão, bemdito a todo momento, por seus dotes invejáveis, Seu nome echòa no grande mundo social, talento, illtispelo tração e mexcedivel honradez, e chega também dia dia a por mansarda do infeliz com o obulo da caridade, _ Assim como a capella do Collegio é um monumento recordativo da Companhia de Jesus e bem. acentuado traço da architectura severa dos tempos idos, o Tenente-coronel Paula Barroso é um titulo de honra para os campistas. XI Acompanhando a evolução reformadora, achamo-nos na Usina Mineiros, situada na antiga fazenda do Dr. Gervasio Caetano Peixoto de Lima, além da estação terminai da estrada de ' ferro de Campos a S. Sebastião, na margem do sul da estrada geral. São proprietários dessa fabrica, Antônio Jacques Janot e o Dr. Affonso Peixoto de Abreu Lima, constituindo sociedade sob a razão social de Abreu Lima & Janot, com capital de ambos. A parte technica, na construcção geral, escolha e colíocação de appareihos, e direcção de fabricação, ficou a cargo de Janot, um dos introiluctores do gaz ácido süífuroso no fabrico do assu-» car, em Campos, antigo director da fundição da Lapa e mtchanico renome, na opinião de diversas pessoas. Entretanto, como nem sempre os melhores náuticos são os que chegão a porto e salvamento, do mesmo modo que as mais elevadas distincções podem ser calcadas pela maledicencia, triumphando o vicio no seu cogitar do vilezas, Janot não íoi feliz em sua tentativa, a despeito da vastidão de seus conhecimentos. A mão da fatalidade, mais poderosa do que o valor de que nos julgamos senhor, determina muitas vezes o que aconteceu na Usina Mineiros: o homem ficar muito aquém de suas aspira-"' ções, embora cheio de aptidões e de actividade. O que alü se passou e vai passando, só assim se explica. A organisação geral foi, a principio, das mais simples, com apparelhagem mixta, defecando a vapor, evaporando a fogo dirocto, em bateria jamaiquina e cosinhando no vácuo; e os resultados obtidos forão quasi nullos pela ineficácia dos appareihos. Os embaraços em que se vio envolvido o distin,eto mechanico, forão innumeros, sendo notáveis os que resultarão da machmá

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trabalho aproveitadas e servidas para destas, e das moendas já de encanaevaporadora da bateria força, sua a superior talvez íomobodildo alimentar, macliina da regulares, menos mentes mdesarranjos, freqüentes e de infinidade pequenos lot e de uma terrompendo quotidianamente a marcha das operações. ó raro não teia, na envolto que que e como Surprendido ao desanimou; não Janot a urdio, aranha que prender a própria enérgico, sempre revezes, dos cadinho no fortalecido contrario, para activo e elevado em suas concepções, caminha afoitamente das macnma a substituindo vapor, a completa a fabricação moendas e* estas e adoptando mais uma caldeira. seguinte: a sendo ficou organisação nova a e á obra Poz mãos 1 cylindros, Machina horizontal de 20 cavallos, moendas de três montae bomba dupla transmissão menos, ou mais de 1250+620, repouso tanques e sulfuroso ácido pura de caldo; productor gaz defecadores três descorante; agente esse com saturado caldo do ar a evaporadores dois cobre; de serpentinas Quadrilong-os, com e de directo vapor utilisando serpentina, e fundo duplo livre com com sua ma45 hectolitros de vácuo caldeira uma escapamento; mauma directa; acção a pequena turbinas china relativa; três com ares, multitubu caldeiras duas e china alimentar (burrinho); o utilisando de aquecimento, superfície de cerca de 160 metros substiThomson, fornos com combustível, como verde bas-aco engenheium resultado infeliz com por montados tuindo outros, nosso pezar a bem escapa-nos, nome cujo ro respeitabilissimo, neste momento. fornecedode vem. estabelecimento, no trabalhadas As cannas rede capacidade com balança uma em são res externos e pesadas ceber os carros de bois usados entre nós. e esfabricação da residuos dos (mel aproveitamento Para o boas com fabrica a annexa distillaria com mimas), foi montada de Pedro Aime oficinas nas construído alambique um e dornas K°T é uma central, o engenho fundar escolhida localidade para uberndade e cultivadores de superabundancia das melhores, pela de regular, mechanico conjuncto um de isso, Apezar de tudo de matéria prima, abundância esperançosa, direcção *profissional segunsua na feliz mais sido tem não Mineiros etc etc a Usina traseu momento todo a na foi primeira: da montagem do que

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balho continua a ser interrompido por novos desarranjos e, ultimamente, até desabou parte do edifício [ Fazendo sua apresentação e ligeiro histórico de seu movimento, verdadeira serie de contrariedades, não sabemos se devemos felicitar Abreu Lima & Janot, pela idéa levada a effeito, ou lamentar a seu lado o caiporismo que os persegue. Dá-los como obreiros do progresso, é entretanto um dever, que nos é grato cumprir, fazendo votos sinceros para que resultados mais propicies venhão coroar sua obra. « Não ha bem que sempre dure, nem mal que não se acabe.» Xll . Continuando nossa digressão chronologica atravez das fabricas de assucar, seguindo além de Mineiros, encontramos o Engenho Central dos Coqueiros, recentemente inaugurado. E' seu proprietário o Tenente-coronel Manoel Ribeiro de Azevedo Veiga. Dos apontamentos, que possuimos e vão servir de base á presente discripção, vemos que trata-se de mais uma fabrica com apparelhagem mixta (emprego do íbgo nu e do vapor nas operações), e de machinas inglezas, assentadas por Thomson, Black &C.a A força do material está calculada para trabalhar em 12 horas 75,000 kilogrammas de cannas, dando em resultado, mais ou menos, 4,500 kilos de assucar esgotado e secco. Para isso existe um jogo de moendas de três cylindros, com machina de 20 cavallos, transmissão dupla, bomba monta-caldo, conductores decanna é de bagaço; três defecadores a serpentina; um deslodador; bateria evaporadora de Gimart; uma caldeira vácuo de 50 hectolitros, mais ou menos, com machina de oito cavallos, para a bomba de ar; quatro turbinas; tanques diversos para a crystalisação e deposito de mel, xarope etc; e uma caldeira de cincoenta cavallos, alimentada com o fogo da bateria evaporadora. O pessoal da fabrica é todo livre. A localidade escolhida para esse centro de fabricação é boa, e o proprietário dispõe de terras suas para cultura regular. Como se vê, o Engenho dos Coqueiros não está vasado no molde de completa reforma, eliminando o systema condemnado da evaporação a íogo directo. Não deixa por isso de ser mais um elo preso á cadeia evolucionista, tanto que o pessoal empregado nos diversos trabalhos

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da fabrica possne a aureola dos povos livres; é a prova plena^das Veiga, Manoel Tenente-coronel o labora em elevadas idéas que sobre quem o jornalismo da localidade já disse, por mais de uma vez, o que se pôde dizer dos homens de sua categoria, sem jleixar-nos margem a outra manifestação, a não ser a admiração a que tem direito. XIII 1

mudo topographico conhecimento aos Dizer, que possuem nicipio, que estamos na—Fazenda Velha, eqüivale a coramumcação da volta da ultima fabrica exposta. E' essa nossa intenção também tratar de e ,ai ao mar linha a de haver Depois que percorrido do -ultimo engenho aperfeiçoado que existe nessa direcção, retroe cidade da nas ficão dos busca em proximidades cedemos que alem delia, em diversos pontos. _ O primeiro que encontramos, é o da Fazenda Velha, de J+ran¦cisco Ferreira Saturnino Braga, montado como o dos Coqueiros e vácuo), com excepçao defecãdores evaporadora, bateria _ (com de detalhes, sem importância real. Já sabe o leitor que as operações desta fabrica são as mesmas vapor, \ evapora-se a fogo directo, a clefeca-se outra: da as que cosinha-se em grão no vácuo, e turbina-se. havendo dita, a fabricação consiste em Eis propriamente que emmeios aos diferentes, cousas duas quanto na apparelhagem a duplo lundo, defecãdores Io os fins: mesmos os pregados para de Koot, caldeira uma 2o serpentina; a defecãdores dos lugar em auxiliada por outra do systema multitubular, para ministrar vapor a todas as machinas. se taz em a menos, mais ou é, que disposição á geral, Quanto o as machinas, o recebendo três primeiro toda parte: planos, e o ultimo os defecãdores. decantação, e vácuo o sea-undo 'Eis Oama Braga, Saturnino de quem engenho o resumo em maua ser tecidos, de fabrica importante prestes pos deve uma do algodoeiro e ao cultura á horizonte largo abrindo gurada, de muem utiiisadas, geral, escassamente forças das emprego ." lheres e crianças. ,a Se outros títulos não recommendassem esse cavalheiro popude vimos facto respeita, o e estima que o lacão Campista, que mencionar o tornaria digno da pátria que adoptou.

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XIV A. 4 de Agosto do corrente anno, inaugurou-se na presença de selecto e crescido numero de cavalheiros e senhoras a Usina Santa Cruz, uma das mais importantes do município, por seu desenvolvimento mechanico, pela localidade em que se acha, tendo o Parahyba á sua disposição, para todas as necessidades da fabrica, de sua exportação e importação, e ainda pelo facto, aliás importante, de possuir vasta área de terra, cultivada por seu proprietário, o Barão de Miranda. A' digna redacção do Monitor Campista, pedimos venia para reproduzir a discripção do estabelecimento, feita em seu conceituado jornal de 6 de Agosto, 0 Ei-la: << Em um vastíssimo saião de 369 palmos de comprimento e 128 de largura, achão-se perfeitamente dispostos os apparelhos constantes de 5 machinas horisontaes de força de 60 cavallos nominaes, 5 defecadores, 2 eliminadores, 6 decantadores, 1 triplice effeito, 2 vaccuos, 8 turbinas e todosos apparelhosnecessarios. Em um outro salão, ao lado, de 263 palmos de comprimento e 60 de largura, achão-se collocados: o porta-cannas, as moendas de cinco grandes cylindros e 4 geradoras do systema Thomson, da força de 50 cavallos cada um, contendo 100 tubos de 4 pollegadas de diâmetro, queimando immediatamente o bagaço sabido das moendas. A chaminé para fazer a aspiração dos productos da combustão, é oitavada e mede 155 palmos de altura e 8 de diâmetro. Todos os apparelhos são de procedência ingleza e a sua montagem foi feita pela importante casa ingleza Thomson, Blak & O. A Usina tem capacidade para moer 90,000 kiiogrammas de cannas e fazer 12 caixas de assucar em 12 horas, occupando em todo serviço 45 pessoas. Nos fundos do edifício está a casa do alambique e dos toneis, o escriptorio. e outras dependências. A canna fornecida á ¥sina é transportada por uma via-ferrea de bitola estreita que, por emquanto, tem de extensão 8 kilometros até a fazenda do Sacco, de propriedade do mesmo Sr. Barão de Miranda e um ramal de 1 1/2 kiiometros para o interior da fazenda, Tem 20 wagonetes promptos e 40 em construcção e 40

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duas locomotivas, uma denominada Sacco o outra Parahyba, que podem transportar até 10 toneladas de cannas. Os wagonetes antes de entrarem para o picadeiro passão pela balança onde as cannas são pesadas com a maior facilidade. Essa balança, de um systema muito simples, tem capacidade para pezar 6,000 kilogrammas. Além do encanamento d'agua, com 23 torneiras, e o edifício illunvnado por 61 bicos de gaz corrente, tendo para isso um ga~ zomotro com capacidade para 150 bicos e duas retortas para a fabricação do gaz, sendo esses apparelhos montados pelo Sr. Henrique Spittle.» Pelo que fica descripto, verifica-se o acerto de nossa opinião sobre a importância da—Usina Santa Cruz, Ròsta-nos felicitar o Barão de Miranda por seu elevado emprehendirnento. Quem nos campos do Paraguay tão relevantes serviços prestou á pátria e a seus compatriotas feridos em batalba, não podia deixar de continuar a revelar-se na altura de seus primeiros passos, caminhando sempre á fronte de novas e gloriosas jornadas. O Barão de Miranda, antes do titulo que mereceu do Governo de S. M. Imperial, já possuía o que havia-lhe conferido a faculdado de medicina do Rio de Janeiro, laureado pelos serviços a que alludimos e que o torna superior a todos os encomios que quizessem os dimnr-lhe. D XV Não podemos resistir a manifestação de verdadeiro contentamente, abrindo o presente capitulo para apresentar a Usina Santo Antônio, inaugurada treze dias depois da de Santa Cruz. A impressão é das mais agradáveis, para nós e para o leitor, que bem pôde aquilatar do desenvolvimento industriai campista, entre o mesmo povo que, não ha muitos annos, parecia aferrado á rotina para não dar mais um passo em sonda nova. O Commendador Antônio Manoel da Costa, o generoso contribuinte para o Lyoêo de Campos, é o proprietário da bella fabrica, assim noticiada no Monitor Campista de 20 de Agosto: «Usina Santo Antônio.—Esta importante usina, de propriedade do Sr. Commendador Antônio Manoel da Costa, que, conforme noticiámos, começou .a funcionar no dia 17 do corrente, está estabelecida neste município a 3 kilometros da cidade.



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Em um vasto salão estão dispostos os apparelhos, que são de procedência ingleza e forão montados pela casa Thomson, Black &C. Possue a fabrica moendas de cinco cylindros, servindo dois para cortarem a canna e três para expremê-la. As cannas são conduzidas ás moendas por uma esteira que também conduz o bagaço verde que é perfeitamente queimado por dois fornos do systema Thomson. Os geradores têm 100 tubos cada um de 4 pollegadas de diâmetro. Tem 4 machinas horizontaes, sendo uma de forca de 25 cavallos nominaes, outra de 16, outra de 12 e outra de três; 3 decantadores para o caldo, 4 para o xarope, J esquentador, 1 eliminador, 2 barboteurs, 1 apparelho de triplico etíelto para evaporar 800 galões por hora, 1 vácuo com capacidade para 3,750 kilogrammas, 3 turbinas grandes com seccador Thomson, filtro, varias bombas, depósitos e outros apparelhos necessários. A chaminé, perfeitamente construída, mede 135 palmos de altura, tendo o vão 7 palmos de largura. A fabrica tem capacidade para moer 75,000 kilogrammas de cannas e fabricar 8 caixas de assucar em 12 horas. As cannas são fornecidas pela fazenda onde a usina está estabelecida e também por lavradores. Antes de entrarem para o picadeiro as cannas são facilmente mesadas por uma balança que tem capacidade para pezar 6,000 "silos.» Traçada em menor proporção que outras fabricas, a—Usina Santo Antônio está em magníficas condicções de funccionamento, sob direcção activa o zelosa, realçando pela limpeza esmerada de seus apparelhos, e do edifício, que é o primitivo, augmentado conforme foi necessário. Educado na escola do trabalho, o commendador Autonio Manoel torna-o cada dia mais fecundo, ampliando os meios de acção. Comprimentamo-lo como campista respeitável, que é. XVI Depois de Santo Antônio, S. João. B' essa a ordem do kalendario e também a que vamos seguir, visto que a—Usina S. João reclama, por sua importância e épo~ ca de apparição, que tratemos de faze-la conhecida entre as mais importantes, *

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Ao lado do norte do Parahyba, á sua margem, póde-se dizer, e a três kilometros da cidade, o navegante do grande rio ou o transeunte marginal, verá essa fabrica, fundada por Brocheton & Billion, encarregados por seus proprietários o Tenente-coronel Francisco Antônio Pereira de Lima e major Manoel Manhães Moreira. Sua apparelhagem procede das oficinas de Mariolle Frères e funcciona satisfatoriamente, dando por 12 horas de trabalho cerca de 7,500 kilogrammas de assucar purgado e secco, de maxima alvura e magnífica crystalisação. A disposição interna é em fôrma de ferradura, ficando á ese estas, caldeiras, moendas das machina a entrada da querda triplice-effeito, a machina que lhe é relativa e o alimentador; á direita, as turbinas, caldeira vácuo e sua machina, crystalísadores e malaxeur; na frente, defecadores, decantadores, filtros e depósitos diversos. O conjuneto meenanico é este: Moendas de três cylindros de 1100+700, machina horizontal de 25 cavailos, transmissão dupla, bomba monta-caldo, conductores de canna e de bagaço, sendo este lançado na frente das fornalhas; três defecadores a serpentina de 40 hectolitros cada um; um triplice-effeito differencial com 159 metros de superfície de aquecimento e sua machina; dois clarificadores, ou eliminadores, de 15 hectolitros cada um; uma caldeira vácuo de 45 hectolitros, com machina relativa; quatro turbinas a acção indirecta, com seccador de systema Billion; um malaxeur, para dissolver a massa granulada, movido pela machina das turbinas, que tambem actua sobre uma bomba centrifuga, aspirando água a 300 metros da fabrica; cavallo alimentar; três caldeiras multitubulares totalizando 300 metros de superfície de aquecimento, queimando bagaço verde em fomos montados por Billion; balança romana de 18,000 kilogrammas. Visitamos a Usina S. João, sendo recebido pelo Coronel Lima e Billion com máxima delicadeza e confiança. A impressão que nos ficou, foi agradável e acreditamos poucos serão os que não se tenhão retirado satisfeitos da bôa ordem do estabelecimento e da mareba regular das operações. A seus proprietários, o que merecem os impulsores das transformações úteis: veneração o reiteradas felicitações por seu tiiumpho e amor á prosperidade de seu torrão natal.

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XVII Uma força desconhecida, que, em todo caso, pode-se olassificar como resultante de reiterados succcessos nas recentes reformas, impelle incessantemente nossos agricultores, velhos e moços, para o terreno das concepções vastas da industria moderna, como demonstra o que temos exposto e a expor. Entre os mais avançados, encontramos o Visconde de Santa Rita, o decano dos agricultores campistas, ancião respeitabilissimo, de quem já tivemos occasião de fallar nas paginas do Almanak de Campos, em 1881. Secundado por seu genro, o Dr. João Belisario Soares de Souza, um dos ornamentos de nossa sociedade, o velho Visconde converteu o antigo engenho da Sapucaia, restaurando-o externa e internamente, em magnifica fabrica central, situada nas proximidades do rio Muriahé, na freguezia de Guarulhos, sobre vasta área de terra, prestando-se a grande cultura, que effectivamente alli existe, mantida por pessoal escravo e pessoal livre. A Usina da Sapucaia, uma das mais luzidas e importantes do municipio, possue machinismo inglez fornecido e montado por Thomson Black & C. Para não cansarmos o leitor com uma discripção supérflua, diremos que essa fabrica está apparelhada como a do Queimado, S. José e Santa Cruz, com excepção das moendas, que são de três cylindros, e alguns detalhes, relativamente insignificantes, quando trata-se de creação tão importante. O que ensina a escola moderna, alli foi adoptado, desde a defecação a vapor, evaporação no tnplice-effeito, cosimento no vácuo e esgotagem forçada, até a queima do bagaço verde, vindo da moenda por trilho aéreo. Os accessonos para a distillação e trabalhos externos, são também de primeira ordem, e mantidos em perfeitas condições de funccionamento e de aceio, Recommendando esse estabelecimento, que tem sido pouco visitado, cremos que por achar-se á maior dcstancia da cidade, para onde convergem ordinariamente os que procurão percorrer as fabricas de Campos, offerecemos ao Visconde de Santa Rita e ao Dr. João Belisario nossos humildes applausos e louvores. XVIII A Usina Pedra Liza, ó a ultima que se nos offerece a dis_ cripção, com apparelhos completos a vapor, e também a fabrica

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de assucar mais importante do Rio Preto, em cuja margem direita foi fundada pelo Dr. João Francisco Leite Nunes, na fazenda Santo Antônio, de sua propriedade. Se fosse licito desviar-nos do programma que traçamos e seguimos, nestas paginas faríamos a apologia do valor intellectual e moral do proprietário da Usina Pedra Liza, membro distinctissimo da pleiade illustre que honra o paiz. Diremos, entretanto, que o notável advogado de hontem, é hoje industrial altamente reputado, a que chamaremos—joven veterano—, por sua aptidão decidida e inexcedivel vigor, confundi-lo com os milicianos da velha guarda. A exposição de sua fabrica, com que obsequiou-nos, vamos transcrever. Ei-la: —A Usina Pedra Liza está situada em bôa área de terras de seu proprietário e é também o centro de pequenas lavouras circumvisinhas. Para apreciar seu desenvolvimento, basta corasafra com o da matéria de fornecimento o presente prima parar da safra passada. Em 1883, os lavradores venderão á Usina 462,000 kilogrammas de cannas; no corrente anno ha de attingir a um milhão e meio a quantidade fornecida por elles. As cannas são pesadas em balança destinada a esse fim e pagas á razão de 101000 por 1,500 kilos. O edifício principal da fabrica, mede 336 palmo* por 84, além do chalet. Ha mais a casa da balança. Quanto á apparelhos, iniciou-se, para a moagem, a repressão, com emprego de duas machinas, movendo cada uma um jogo de moenaas de três cjlindros. A primeira machina, é da força de 8 cavallos, arrasta o conductor de cannas e sujeita-as á primeira A segunda mao achatamento. apenas d'ahi resultando pressão, china, de 16 cavallos, move os grandes cylindros, que ultimão a operação, triturando o bagaço, que ó queimado logo, com o auxilio de alguma lenha. O gerador usado, é do systema Root, de construcção ingieza, differente do typo americano. A. Root boiler deve ser adoptada de e outras vantagens, de combustivel economia pela preferencia, nas fabricas que disponhão de água limpa, que não deixe redimento e não forme incrustação. Para a alimentação, possuímos um burrinho, ou machina especial.

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A defecação é feita em caldeiras, ou vasos com serpentinas; a evaporação é também realizada em caldeiras abertas, a ar livre, sob a acção de vapor directo. O apparelho de cosimento no vácuo, produz 300 arrobas por operação. A machina da bomba de ar é de 35 cavallos, systema vertical, e conduz outras bombas, entre ellas a bomba d'agua, da alimentação geral, e quatro turbinas, recebendo estas o impulso por meio de fieiras. Caixas de crystalisação, barboteur, e o mais que constitne o complemento de uma fabrica de assucar, occupa seu devida lugar. Actualmente a fabricação não attingio ao gráo desejado, por escassez de vapor, pois que dispõe apenas de 100 cavallos para todas operações; mas presumo conseguir o resultado de 400 arrobas de assucar em 12 horas, assentando mais uma caldeira e dois evaporadores. Assim termina a exposição do Dr. Leite Nunes. Se pudéssemos attingir-lhe a fronte, ella seria cingida com os louros a que tem direito. XIX Como os satellites que girão em torno dos grandes astros, concorrendo para o brilho geral, temos fabricas menores, trabalhando a vapor e a fogo directo, cosinhando no vácuo, ao lado das grandes Usinas, exprimindo a ultima palavra da mechanica moderna. O numero desses estabelecimentos, não mencionados, não excede a sete, assim divididos: Na freguezia de S. Salvador, próximo á cidade, o engenho de Francisco Thomaz Pinheiro; na de Santa Rita, o do Dr. Hermenegildo Rodrigues de x4.1varenga, recentemente creado; na de Guarulhos, o engenho de Cantagallo, de Benedicto Jacques Janot e Henrique Jacques Janot, o de Santa Rita, de Joaquim Gomes Barroso, o de Taipabas, de João de Oliveira Vianna, e, finalmente, o de S. João, de José de Oliveira Vianna. A'excepção do primeiro desses estabelecimentos (o de Francisco Pinheiro), que possue moendas de cinco cylindros, e do terceiro (dos irmãos Janot), onde funcciona um forno systema Chrysostomo, para queimar bagaço verde, todos os outros são,

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em fundo, idênticos á Usina dos Coqueiros e á fabrica da l Fa#1 zenda Velha, já descriptas. Saudando cada um dos proprietários especificados, diremos: Pinheiro—muito cedo entrastes na arena. Os louros que colherdes, depõe sobre a campa que encerra os restos mortaes do medico e agricultor venerado. Hermenegildo—Vossas glorias como filho de Hypocrates, não ficão aquém dos triumphos obtidos concorrendo para as reformas agrárias. O centenário americano immortalisou-vos nos annaes faustosos da pátria: representavas o Brazil e o fizeste sem estrondo, nesse silencio caracteristico da modéstia, symbolo dos gran. des homens . Benedicto e Henrique Janot—Vosso futuro tem por pnmissas o passado laborioso daquelle que afeiçoava o ferro estribilhando a canção de Forgeronne: Forge le fer, forgeronne, Sur ton enclume gui grone. Joaquim Barroso—Succedeis um ancião respeitado. Que sigais seus exemplos, são nossos anhelos. Irmãos Vianna—Taipabas e S. João, são fructos da magestosa arvore, cujas vergonteas folgamos encontrar cheias de seiva, florescentes! Succedeu, entre nós, a adversão quasi decidida a toda sorte de melhoramentos industriaes, um verdadeiro delirio reformador. Antes, todos querião conservar o legado de seus avós; hoje, todos desejão entrar na communhão progressista, reputando-a o centro de salvação, na quadra calamitosa que antolhamos, e até um titulo honroso ! As dezesete fabricas que vimos de descrever e as descriptas no Almanak de 1881 a 1882, sommando vinte e três engenhos libertados da rotina, sem fallarmos no de Antônio Rodrigues Peixoto, em via de transformação, confirmão o facto enunciado. fez se rápido 1877, a 1856 de o caminhar quanto foi lento Tão o dos últimos tempos. Em 1875, não tinhamos, por exemplo, uma só caldeira vácuo 1881, em idsinhos; municípios nos e de Campos municipio no eumá, assim divididas: trinta contão-se e hoje 12 contavão-se já nas,diversas fabricas de Campos, vinte e seis, três no Engenho Central de Quissamã e duas na Usina Barcellos. \

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Quanto á força de vapor, cousa relativa ao maior desenvolvimento mechanico, ao numero de machinas e á producçâo geral, o mesmo facto se verifica, dando o seguinte resultado: Numero de caldeiras de vapor—cincoenta e duas, totalizando, mais ou menos, cinco mil e seiscentos metros de superficie de aquecimento, ou, bazeando-nos no calculo inglez (dois metros por cavallo), dois mil e oitocentos cavallos vapor, sendo 350 para Quissamã, 250 para Barcellos e 2,200 para Campos. O numero geral das machinas a vapor, desde as que servem ás moendas, as dos apparelhos evaporadores a triplice-effeito, das caldeiras de cosimento no vácuo, até as empregadas nas turbinas, quer directa, quer indirectamente, e as aíimentares, attinge a cento e quatorze, salvo erro, representando a forca mechanica de cerca de mil cento e sessenta cavallos. A producçâo diária em assucar, segundo nossos cálculos, que não se obstinâo a melhor juízo, deve ser nas 23 fabricas, aproximadamente,—cento e vinte mil kilogrammas. Para verificar a importância da evolução, no augmento de producçâo, offerecemos ao leitor o quadro estatístico publicado na pagina 54 deste Almanak, sendo notável que isso se dê quando o elemento de trabalho tem diminuido e quando as terras devem ser menos productivas. Mais uma vez, prova a lógica dos factos a efficacia da sciencia e da industria, para o curso rápido das iciéas e das cousas, Tratando das leis de subsistência dos povos, dizBuffon:— A cote d?um pain, il nait um homme; nós diremos—da intensidade da civilisação nasce a prosperidade das nações. A.A.1

Chegamos ao termo de nosso ligeiro e tosco esboço chronologico-industrial, convencidos de haver tocado elo por elo da brilhante cadeia lançada e destendida pelos filhos do trabalho. Se houvermos commettido algum excesso ou omissão, não entoaremos o—mea culpa. Superior a qualquer falta, está a nossa intenção, a nossa boa vontade, o fim louvável a que nos propuzémos, além da ckcumstancia, aliás ponderável, d,e termos tido difiiculdade em couseguir dados exactos para esclarecer-nos. 4J

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Em todo caso, depomos a penna servindo-nos das palavras de um notável escriptor:—ios sábios, pedimos venia; aos zoilos—fazei melhor. Hesa. Campos, 23 de Outubro de 1881.

€0 RRIGENDA Capitulo I—No começo do terceiro trecho-,—em vez de: de sua efficacia, leia-se—s^a ejficacia. Capitulo II —Leia-se Bassel e não—Barret. Capitulo IV—Leia-se pro rata e não— pro rato; vol tfoiseau e não vol Poisou. Capitulo V—Leia-se Zoega e não Soéga; no penúltimo trecho a coüocação da primeira pedra feita e não foi feita etc. Capitulo VII—-Leia-se Theodulo Brocheton & Bilion aqui a representa e não—o representão. Capitulo X—Buffàud Frères e não Buffand. Capitulo XII—m trecho final, leia-se—eaprova, e não—è a, prova. Onde está o ponto e vírgula, veja-se simplesmente a vírgula.

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Ghrfe do Estado Sua Magestade o Senhor Dom Pedro ii de Alcântara, João Carlos, Leoooldo, Salvador, Bibiano, Xavier de Paula, Leocadio, Miguel, Gabriel, Raphael, Gonzaga, Imperador Constitucional e Defensor Perpetuo do Brazil; reside no Rio de Janeiro na Imperial Quinta da Bôa-Vista, em S. Christovão.

Ministros de Estado GABINETE DE 6 DE JUNHO DE 1884 Presidente do Concelho e Ministro da Fazenda. - Senador Conselheiro Manoel Pinto de Souza Dantas. Ministro do Império.—Senador Conselheiro Felippe Franco de Sá. Ministro da Justiça.—Conselheiro Francisco Maria Sodré. Ministro dos Estrangeiros.—Conselheiro João da Matta Machado. Ministro da Marinha.—Senador Conselheiro Joaquim Ravmundo de Lamare, Ministro da Guerra.— Conselheiro Cândido Luiz Maria de Oliveira. Ministro da AgricuUura.— Conselheiro Antônio Carneiro da Rocha.

Gamara dos Senadores (Compõe-se de 58 membros) Alagoas Conselheiro João Lins Vieira Cansanção de Sinimbú. Dr. Jacintho Paes de Mendonça. Amazonas Desembargador Ambrosio Leitão da Cunha. Bahia Conselheiro de Estado Visconde de Muritiba. Conselheiro Barão de Cotegipe. Conselheiro José Antônio Saraiva. Conselheiro Joaquim Jeronymo Fernandes da Cunha. Conselheiro João José de Oliveira Junqueira. Conselheiro Manoel Pinto de Souza Dantas, Conselheiro Pedro Leão Velloso. Ceará Conselheiro Domingos José Nogueira Jaguaribe* Dr. Libérato de Castro Carreira.

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Conselheiro Vicente Alves de Paula Pessoa. Dr. João Ernesto Viriato de Medeiros. Espirito-Santo Conselheiro Christiano Benedicto Ottoni. Goyaz Conselheiro José Ignacio Silveira da Motta. Maranhão Dr. Antônio Marcellino Nunes Gonçalves. Dr. Luiz Antônio Vieira da Silva. Conselheiro Felippe Franco de Sá. Matto-Grosso Conselheiro de Estado Joaquim Raymundo de Lamare. Minas-Geraes Conselheiro de Estado Visconde de Jaguary. Conselheiro Francisco de Paula da Silveira Lobo. Conselheiro Joaquim Antão Fernandes Leão. Conselheiro Joaquim Delphino Ribeiro da Luz. Antônio Cândido da Cruz Machado. Conselheiro Luiz Carlos da Fonseca. Conselheiro Affonso Celso de Assis Figueiredo. Conselheiro Lafíayete Rodrigues Pereira. Conselheiro Martinho Alvares da Silva Campos. Conselheiro José Rodrigues de Lima Duarte. Para Conselheiro Fausto Augusto de Aguiar Parahyba do Norte Barão de Mamanguape. „ Conselheiro João Florentino Meira de Vasconcellos. Paraná Conselheiro Manoel Francisco Corrêa. Pernambuco Conselheiro José Bento da Cunha e Figueiredo Conselheiro Álvaro Barbalho Uchôa Cavalcanti. Conselheiro Francisco do Rego Barros Barreto, Conselheiro João Alfredo Corrêa de Oliveira. Conselheiro Luiz Felippe de Souza Leão. Conselheiro Francisco de Carvalho Soares Brandão.

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Conselheiro de Estado Visconde de Paranaguá. Rio de Janeiro Conselheiro Antônio Pinto Chichorro da Gama. Conselheiro Francisco Octaviano de Almeida Rosa. Conselheiro de Estado Visconde do Bom Retiro. Conde de Baependy. Conselheiro de Estado Jeronymo José Teixeira Júnior. Conselheiro de Estado Paulino José Soares de Souza. Rio-Grande do Norte Conselheiro Diogo Velho Cavalcante de Albuquerque. Rio-Grande do Sul Conselheiro de Guerra Visconde de Pelotas. Conselheiro Gaspr.r da Silveira Martins. Dr. Henrique Francisco d? Ávila. Santa Catharina Conselheiro de Guerra Barão da Laguna. S. Paulo Barão de Souza Queiroz. Dr. Joaquim Floriano Godoy. Conselheiro José Bonifácio de Andrada e Silva. Conselheiro João da Silva Carrão. Sergipe Barão de Maroim. Uma vaga.

Presidente da Província do Rio de Janeiro Dr. José Cezario de Faria Alvim.

Vice-Presidentes 1." 2.° 3.° 4.° 5.° 6.°

Dr. Paulo José Pereira de Almeida Torres. Coronel Domingos Theodoro de Azevedo Júnior. Dr. Elias Antônio de Moraes. * Barão de Villa da Barra. Dr. José Francisco Cardoso. Conselheiro Manoel José de Freitas Travassos.

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Assembléa Provincial (Compoe-se de 45 membros) Carlos Frederico Castrioto. Guilherme Raoux Briggs. Bernardo José da Fonseca Vaseoncellos. Bento Carneiro de Almeida Pereira. Pedro Luiz Soares de Souza. Affonso Peixoto de Abreu Lima. Leopoldo da Rocha Barros. Marcellino da Gama Coelho. Alberto Bezamat. Salvador Corrêa de Sá e Benevides. Oscar Varady. Cyrillo de Lemos Nunes Fagundes. Bernardino Alves Machado. Antônio Luiz dos Santos Werneck. Francisco de Paula Bulhões Sayão. Joaquim da Costa Pimenta. José Cândido Teixeira. Manoel Antônio Rodrigues Torres. Albino Antônio de Almeida. Antônio Leite Ribeiro de Almeida. Luiz Alves dos Santos. Antônio Dias Paes Leme. Romualdo de Andrade Baena. João Gomes de Mattos. Luiz Carlos Fróes da Cruz. Epiphanío José de Vargas. Manoel Vieira da Fonseca. José Joaquim Heredia de Sá. Francisco Portella. José Antônio Magalhães Garcez. João Baptista Laper. Marcos Bodrigues Madeira. Carlos Atonio Halfexd. Joaquim Victorino Ferreira Alves. Martiuho Alvares da Silva Campos Filho. Francisco José Soares. Augusto de Oliveira Pinto. v Manoel Simões de Souza Pinto.

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Francisco de Paula Balthazar de Abreu Sodré. Romualdo José^Monteiro de Barros. Pedro Dias Gordilho Paes Leme. Joaquim Alves da Silva, Tertuliano Gonçalves de Souza Portugal. Joaquim José de Souza Breves Júnior. Henrique Antão de Vasconcellos.

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Carta delein. 3,iso de 4 de Novembro de 1882, que regula o estabelecimento de companhias e sociedades anonymas. D. Pedro II, por graça de Deos e unanime acclamação dos povos, imperador constitucional e áefeiwor perpetuo do Brazil: fazemos saber a todos os nossos snbditos que a assembléa geral decretou e nós queremos a lei seguinte: Art. lv° As companhias ou sociedades anonymas, quer o seu objecto seja commercial, quer civil, se podem estabelecer sem autorisação do governo. Tanto umas como outras sociedades são reguladas por esta lei. § 1/ Não se podem constituir bancos do circulação sem prévia autorisação legislativa§2.' Continuão a depender de autorisação do governo para que se possão organisar: 1.° As associações e corporações religiosas; 2.°" Os monte-pios, os montes de soccorro ou de piedade, as caixas econômicas e as sociedades de seguros mútuos; 3.° As sociedades anonymas que tiverem por objecto o commercio ou fornecimento de gêneros ou substancias alimentares; Continuão também a depender de autorisação do governo, para funcciònarcm no Império, as sociedades anonymas estrangeiras, Art. 2.° As companhias ou sociedades anonymas são determinadas ou por uma denominação particular ou pela designação do seu objecto. A designação ou denominação deve ser diferente da de outra sociedade. Si for idêntica ou semelhante, de modo que possa induzir em erro ou em engano, a qualquer interessado assiste o direito de 'fazê-la modificar e de demandar por perdas e-damnos, cau$aéos pela identidade' ou semelhança,

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§ 1.° Não lhes é permittido ter firma ou razão social. §2.° Os sócios são responsáveis somente pela quota de capitai das acções que subscrevem ou lhes são cedidas. § 3.° São da exclusiva competência do juizo commercial as questões relativas á existência das companhias, aos direitos e obrigações dos sócios entre si ou entre elles e a sociedade, á dissolução, liquidação e partilha. Art. 3.° As sociedades anonymas, não se podem definitivamente constituir senão depois de subscripto o capital social todo e de eflectivamente depositada em algum banco ou em mão de pessoa abonada, á escolha da maioria dos subscriptores, a décima parte em dinheiro do valor de cada acção. Para a formação das sociedades anonymas é essencial, pelo menos, o concurso de sete sócios. S 1.° As sociedades anonymas ou companhias constituem-se: 1 ° Ou por escriptura publica assignada por todos os subscriptores, que conterá: A declaração *ou da vontade de formarem a companhia; estatutos pelos quaes se tenhão de reger; As regras A transcripçâo do conhecimento do deposito da décima parte do capital social2.° Ou por deliberação da assembléa geral tomada na conformidade do art. 15 §4.°, sendo apresentados e lidos os estatutos, previamente assignados por todos os subscriptores, e exhibido o documento do deposito da décima parte do capital. não em consistirem,, entradas, ou As que prestações §2.° dinheiro, mas em bens, cousas, ou direitos, só serão admittidas nomeados louvados três forem estimadas em valor, por que pelo nela assembléa geral dos accionistas na primeira reunião. A sociedade anonyma não se reputará legalmente eonstituita senão depois de approvada pela assembléa geral a dita avaliação. No* caso de fraude ou lesão enorme os louvados serão responsaveis pelas perdas e damnos resultantes. § 3.° E' licito, depois de constituída a sociedade, estabelecerse em favor dos fundadores ou de terceiros, que hajão concorrido com serviços para a formação da companhia, qualquer vantagem consistente em uma parte dos lucros líquidos. não constituídas devidamente anonymas As sociedades §4.° acto algum, validamente funeções e em entrar praticar poderáõ

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senão depois de archivados na junta commercial, e, onde não houver, no registro de hypotheca da comarca: 1.° O contrato ou estatutos da sociedade. 2.° A lista nominativa dos subscriptores com indicação do numero de acções e de entradas de cada um. 3.° A certidão do deposito da décima parte do capital. 4.° A acta da installação da assembléa geral e nomeações dos administradores. § 5." Antes das companhias entrarem em exercícios, serão sob a mesma comminação do paragrapho antecedente, publicados nos jornaes do termo ou do lugar mais próximo e reproduzidos, na corte, no Diário Oficial, e nas províncias, na folha que der o expediente do governo os estatutos ou a escriptura do contrato social, com declaração da data em que forão archivados e dos nomes, profissões e moradas dos administradores. No registro de hypotheca da comarca da sede da sociedade será árchivado um exemplar da folha, em que se fizerem as ditas publicações, _e as de que trata o art. 6o, sendo permittido a quem quer que seja lê-las e obter certidões, pagando o respectivo custo. Art. 4.° Nenhum contrato ou operação *de terá lugar por conta da sociedade ou companhia senão depois constituída ella pela forma que determina o artigo antecedente e preenchidas as formalidades dos §§ 4o e 5o do mesmo artigo. Art. 5.° Os actos anteriores á constituição legal da sociedade e ao preenchimento das formalidades dos ^ 4o e 5o do art. 3" ficaráò sob a responsabilidade dos seus fundadores ou administradoros, salvo se constituída a sociedade, a assembléa geral assumir a responsabilidade de taes actos. São os fundadores solidariamente responsáveis aos interessados pelas perdas o damnos resultantes da inobservância das prescripções desta lei? relativas ás condições e constituição das companhias. (Arts. 2°e3°). Art. 6.° São sujeitos á publicidade do art. 3o, §§ 4a e 5\ sob pena de não valerem contra terceiro, os actos relativos: 1.° A'alteração dos estatutos; . 2.° Ao augmento do capital; ' O capital social não poderá ser augmentado senão nos casos de insuficiência do capital subscripto, accrescimo de obras, ou de ampliação dos serviços e operações sociaes. 3." A' continuação da sociedade depois de seu formo;

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4.° A' dissolução antes de seu termo; 5.° Ao modo de liquidação. A falta de registro e publicidade não pôde ser opposta pela sociedade ou pelos sócios contra terceiros. , Paragrapho único. 1- nulla, de pleno direito, a companhia ou sociedade anonyma que for constituída sem os requisitos e as formalidades do art. 3o §§ Io e 2o. Art. 7,° O capital social divide-se em acções e estas podem subdividir-se cmfracçoes iguaes, que, reunidas em numero equivalente á accão, conferem os mesmos direitos desta. § l.° As acções serão nominativas até o seu integral pagamento, realizado o qual poder-se-hão converter em títulos ao portador, por via de endosse, segundo estiver estipulado nos estatutos. § 2.° As acções só poderáõ negociar-se depois de realizado o quinto do seu valor. Substituirá, porém, a responsabilidade do cedente para com a sociedade no caso desta se tornar insoluvel, pelas quantias que faltarem para completar o valor das acções transferidas, ficando ao mesmo cedente salvo o direito de haver a respectiva indemnisação da pessoa a quem fez a cessão e dos cessionarios posteriores, os quaes são solidariamente obrigados. A responsabilidade do cedente prescreverá no prazo de cinco annos, a contar da publicação da cessão. § 3o Haverá, na sede das companhias, um livro de registro com termo de abertura e encerramento, numerado, rubricado e sellado nos termos do art. 13 do Código Commercial, para o fim de neile se lançarem: 1.° O nome de cada accionista, com indicação do numero de suas accoes; 2.° A declaração das entradas de capital realizadas; 3.* As transferencias das acções com a respectiva data, assignadas pelo cedente e cessionário, ou por seus legítimos procuradores; 4.* As conversões das acções em títulos ao portador. § 4.° O penhor das acções nominativas se constitue pela ãferbação no termo de transferencia; o cias acções ao portador e das transferencias por endosso pela íórma estabelecida nos arts. 201 e 272 do Código Commercial. A constituição do penhor não suspende o exercício dos direitos do accionista. Art; 8.° Toda a acção ó indivisível em referencia á sociedade.

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Quando um destes titulos pertencer a diversas pessoas, a sociedade suspenderá o exercicio dos direitos que "for a taes titulos são inherentes, emquanto uma só pessoa não designada como única proprietária. Art. 9.° As sociedades ou companhias anonymas serão administradas por mandatários temporários, revogaveis, reelegiveis, sócios ou não sócios, estipendiados ou gratuitos, não podendo cada mandato exceder o prazo de seis annos. Os administradores, si outra cousa não se houver estipulado nos estatutos ou contrato social, podem nomear agentes que os auxiliem na gestão diária dos negócios da companhia, sendo em todo caso responsáveis pelos actos de taes agentes. Art. 10. O numero, retribuição, nomeação, duração, destituicão, substituição e attribuicão dos administradores da sociedade serão fixados nos estatutos ou contrato social. § 1.° Salvo disposição em contrario nos estatutos: 1.° Em caso de vaga de lugar de administrador, designarão substituto provisório os administradores em exercicio e os fiscaes, competindo á assembléa geral fazer a nomeação aefinitiva na primeira reunião que se seguir. 2.° Os administradores reputão-se revestidos de poderes para praticar todos os actos de gestão relativos ao fim, ao objecto da sociedade, o representa-la em juizo activa e passivamente. Não podem os administradores: a) Transigir, renunciar direitos, hypothecar ou empenhar bens sociaes; b) Contrahir obrigações e alienar bens e direitos, excepto si estes actos se incluem nas operações que fazem objecto da sociedade. § 2.° Os administradores não contrahem obrigação pessoal, individual ou solidaria, nos contratos ou operações que realizao no exercicio do sou mandato. § 3.° Os administradores, antes de entrarem em exercicio, são obrigados a caucionar a responsabilidade de sua gestão com o numero de acções que iq houver fixado nos estatutos. A caução far-se-ha por termo no livro do registro, sendo as acções, si forem ao portador, depositadas na caixa da sociedade, ou em poder de pessoa designada pela assembléa geral. Essa caução pode ser prestada em favor do administrador por qualquer accionista. § 4.° A porcentagem que for devida aos administradores, <«#

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fundadores, ou quaesquer empregados da sociedade será tirada dos lucros liquidos, depois de deduzida a parte destinada a formar o fundo de reserva. Art. 11. Os administradores são responsáveis: a) A' sociedade pela negligencia, culpa ou dólo com que se .houverem no desempenho do mandato; b) A' sociedade e aos terceiros prejudicados pelo excesso do mandato; c) ^sociedade e aos terceiros prejudicados solidariamente, pelas infracções da presente lei e dos estatutos. Paragrapho único. O accionista tem sempre salva a acção competente para haver dos administradores as perdas e damnos resultantes da violação desta lei e dos estatutos. A dita acção poderá ser intentada conjunctamente por dois ou mais aceionistMS. , Art. 12. O administrador que tjver interesse opposto 'tomar ao da companhia, em qualquer operação social, não poderá parte na deliberação a respeito, e será obrigado a fazer o necessário aviso aos outros administradores, devendo disso lavrar-se declaração na acta das sessões. No caso de que se trata, a deliberação será tomada pelos demais administradores e pelos fiscaes, á maioria de votos. Art. 13. Os administradores que, na falta de inventario, ou não obstante o inventario ou por meio de inventario fraudulento, repartirem dividendos não devidos, são pessoalmente obrigados a restituir á caixa social a somma dos mesmos dividendos e sujeitos, além disso, ás penas criminaes em que incorrerem. No caso de insolvabilidade da sociedade, os accionistas que houverem recebido dividendos não devidos serão subsidiariamente obrigados a restitui-los; sendo-lhes, portanto, licito alie. garem o beneficio de ordem. Esta obrigação prescreverá no prazo de cinco annos, a contar da data da distribuição dos ditos dividendos. Paragrapho único. Só poderão fazer parte dos dividendos das sociedades anonymas os lucros liquidos resultantes de operações effectivãmente concluídas no semestre. Art. 14. A assembléa geral nomeará annualmente três ou mais fiscaes, sócios ou não sócios, encarregados de dar parecer sobre os negócios e operações do anno seguinte, tendo por base o

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§ í.° E' nulla a deliberação da assembléa geral approvando as contas e o balanço, si não for precedida do relatório dos fiscaes. §2." Si _ não forem nomeados os fiscaes, não aceitarem o cargo, ou si tornarem impedidos, compete ao da junta presidente coinmeivial, e, onde não houver, ao do commercio do termo juiz a requerimento de qualquer dos administradores, a nomeação de quem o substitua ou sirva durante seu impedimento. § 3/ Os fiscaes durante o trimestre que precede a reunião ordinária da assembléa geral têm o direito de examinar os livros, de verificar o estado da caixa e da carteira, exigir informações dos administradores sobre as operações sooiaes, e convocar'extraordinariamente a assembléa geral. § 4." Os effeitõs da responsabilidade dos fiscaes para com a sociedade são determinados pelas regras do mandato. Art. 15. Haverá em cada anno uma assembléa dos geral accionistas, cuja reunião será fixada nos estatutos, e sempre annunçiada 15 dias antes pela imprensa. § 1.° Nesta reunião será lido o relatório dos fiscaes e apresentados, discutidos o approvados o balanço, contas e inventario. § 2.° A assembléa geral será composta de um numero de accionistas que represente, pelo menos, o quarto do capital social. § 3.° Si este numero se não reunir, uma nova reunião será convocada, por meio de annuncios nos jornaes, declaraudo-se nelles que se deliberará qualquer que seja a somma do capital representado pelos accionistas presentes. § 4.° Todavia, a assembléa geral, que deve deliberar sobre os casos dos arts. 3o e 6o, para ser validamente constituída carece de um numero de accionistas que represente, pelo menos, dois terços do capital social. Si nem na primeira, nem na segunda reunião, comparecer o numero de accionistas exigido neste paragrapho,se convocará terceira, com a declaração de que a assembléa poderá deliberar, qualquer que seja a somma do capital representado pelos presentes. Além dos annuncios, a convocação neste caso se fará por carta. As deliberações da assembléa geral, tanto no caso deste paragrapho, como no do § 2o, serão tomadas pela maioria dos sócios presentes. § 5.° A convocação extraordinária da assembléa geral será sempre motivada.

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§ 6G Nos estatutos se determinará a ordem que se deve guardar nas reuniões da assembléa gerai, o numero de acções que ó -necessário ter para ser admittido a votar em assembléa geral, o numero de votos que compete a cada accionista na razão do numero das acções que possuir. § 7.° Ainda que sem direito de votar, por não possuir o nume¦i ro de acções exigido pelos estatutos, é permittido a todo o accionista comparecer á reunião da assembléa geral e discutir o objecto sujeito á deliberação. § 8.° Para a eleição do* administradores e empregados da sociedade, e para as deliberações de qualquer natureza, sorão admittidos votos por procuração com poderes especiaes, comtanto que estes não sejão conferidos a administradores e fiscaes. § 9.* A assembléa geral será convocada sempre que o requeirão sete ou mais accionistas, comtanto que representem pelo menos um quinto do capital realizado. Será motivada a convocação e poderá ser feita pelos próprios accionistas reclamantes, si recusarem-na fazer os administradores c o conselho fiscal, Nos casos em que a lei ou os estatutos determinarem expressamente a reunião da assembléa geral, é permittido a qualquer accionista, si a convocação for retardada por mais de dois mezes, requerer ao juiz eommercial do lugar que o autorize a fazê-la. Nos annuncios para a dita convocação se declarará qual o juiz que a autorizou, e a data do despacho. § 10. Não podem votar nas assembléas geraes os administradores para approvarem seus balanços, contas e inventários, os fiscaes os seus pareceres, e os accionistas a avaliação de seus quinhões, ou quaesquer vantagens estipuladas nos estatutos ou contrato social. Art. 16. Um mez antes da reunião ordinária da assembléa geral serão depositadas na secretaria das juntas commerciaes, e onde não as houver, no cartório do escrivão do juizo do commercio, e facultadas ao exame dos accionistas que o quizerem: 1.° Cópia do inventario, contendo a indicação dos valores, . moveis e immoveis da sociedade, e de todas as dividas activas e passivas; 2.° Cópia da relação nominal dos accionistas com o numero das acções respectivas e estado do pagamento dellas. as imprensa serão l;° No mesmo pela publicados prazo § transferencias das acções realizadas no anno, o balanço mos-

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trando, em resumo, a situaçáo da sociedade, e o parecer dos fiscaes. § 2." Quinze dias depois da reunião da assembléa geral a acta respectiva será também publicada pela imprensa. § 3.° A qualquer pessoa se dará; sem inquirir-se qual o interesse que tem, certidão dos actos registrados conforme o art. 3o, § 5o, e da relação nominal dos accionistas (n. 2o deste artigo). Art. 17. As sociedades ou companhias anonymas se dissolvem: l.9 Por consenso de todos os accionistas; 2.° Por deliberação da assembléa geral (art. 15§4.°) 3. Por insolvabilidade ou cessação de pagamentos; 4.° Pela terminação do seu prazo;* 5.° Pela redücção do numero dos sócios a numero inferior ao de sete. Neste caso a sociedade só se entenderá dissolvida, si durante o prazo de seis mezes não se preencher o numero legal. Pelos actos que a companhia praticar depois que o numero de sócios se reduzir a menos de sete, serão solidariaraente responsaveis os administradores e accionistas, si dentro do dito prazo de seis mezes não fôr preenchido o numero legal, 6.° Mostrando-se que lhes é impossível preencherem o fim social, No caso de perda de metade do capital social, os administradores devem consultar a assembléa geral sobre a conveniência de uma liquidação antecipada. No caso, porém, de que a perda seja de três quartos do capitai social, qualquer accionista pode requerer a liquidação judicial da sociedade. Art. 18. As sociedades e companhias anonymas não são sujeitas á faliencia, salvo a responsabilidade criminal de seus representantes e sociaes pelos crimes pessoalmente coramettidos contra a sociedade e terceiros. I Art 19. São applicaveis á liquidação forçada das sociedades anonymas, com as alterações constantes dos arts. 20, 21, 22, 23 24 e 25, as disposições do código commercial relativas á fallencia na parte civil e administrativa, § 1.° A liquidação não pode ser declarada senão: 1.° Por meio de requerimento da sociedade, ou de algum accionista, nos casos do art. 17, ns. 3f e 6°? ultima parte, instruído com o balanço e inventario:

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', : 2.° Por meio de requerimento de um ou mais credores, instruido com a competente justificação no caso de cessação de 'iquidas e vencidas. de dividas, pagamento Da sentença que decretar a liquidação cabe o recurso de aggravo de petição. § 2.' Fora do caso de cessação de pagamento, a liquidação pode ser amigavelmente feita. Art. 20. Declarada a liquidação por sentença do juiz do Commercio, nomeará este d'entre os cino maiores credores dois syndicos, cujas funcções duraráõ até que os credores deliberem Ssqbre a concordata que lhes for oferecida, ou sobre a liquidação definitiva. § 1/ Os syndicos nomeados tomaráõ posse do patrimônio sociai para conserva-lo, sob as penas de depositário, e exercerão sómente actos de simples admistração. § 2." Incumbe-lhes proceder logo por meio de peritos ao balanco e inventario da sociedade,ou á verificação de um e outro, si já estiverem organisados. Art. 21. De posse do balanço e inventario, que serão aeornpanhados de uuf relatório dos syndicos sobre as causas que terminarão a liquidação da companhia ou sociedade, o juiz do commercio convocará os credores por meio de editaes, com tempo suficiente e respeitadas as distancias, afim de que chegue a convocação ao conhecimento dos interessados ausentes, para deliberarem sobre a concordata ou liquidação. Paragrapho único. A deliberação, para ser valida, deverá ser tomada nos mesmos termos prescriptos pela lei para validade das concordatas apresentadas no processo de fallencia. Art. 22. Torna-se desnecessária a reunião dos credores si os representantes da sociedade ou companhia apresentarem ao juiz do commercio concordata, por escripto, concedida por credores em um numero exigida no paragrapho antecedente. Homologada essa concordata, bem como a que fôr concedida em reunião de credores, tornar-se-ha obrigatória para todos os credores. Art, 23. Em qualquer estado de liq idação pód; ser contratada uma concordata, ainda mesmo que tivesse sido opportunamente rejeitada, comtanto que seja concedida na fôrma do paragrapho único do art. 21. Art, 24. Sendc negada a concordata, ou vindo a ser rescindida, pros«guirá a liquidação até sua solução final, servindo

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com plenos podereg os syndicos nomeados, os ser quaes poderáò destituídos a requerimento não justificado dos credores em maiona de numero e créditos. Art. 25. Os credores representando dois terços podem: 1.° Continuar o negocio da sociedade e companhia. § §2." Cedê-lo a outra sociedade existente, ao que para esse fim venha a formar-se. Art. 26. Incorrem na pena de multa de 200$ a 5:000$000. _ 1.° Os fundadores ae sociedades que na eonstituicão dellas deixarem de observar as formalidades prescriptas no art. 3°, seus paragraphos e números; 2.° Os administradores que, havendo sido nomeados no instrumento publico de constituição da sociedade, ou na assembléa geral de que trata o n. 2 do § Io do art. 3o, deixarem de observar as prescripções do §4° e seus numeros,e do 5o do citado art. 3o; 3.° Os administradores que não cumprirem§ as disposições do art. 6o e seus números, a do art. 12 e a do art. 15, deixando de convocar a assembléa geral ordinária nas épocas marcadas nos estatutos; 4.° Os administradores que violarem as disposições do art. 16 e seus paragraphos; 5." Os administradores que emittirem obrigações ao portador em contravenção ás disposições do § Io do art, 32. Art/27. Incorrem nas disposições do § 4o do art. 264 do código criminal; 1.° Os administradores que infringirem as prescripções do

art. oi;

2." Os administradores ou gerentes que distribuírem dividendos não devidos (art. 13); 3.° Os administradores que por qualquer artificio promoverem falsas cotações das accões; 4.° Os administradores que para garantirem créditos sociaes aceitarem o penhor das acções da própria companhia. Paragrapho único. Os fiscaes que deixarem de denunciar nos seus relatórios annuaes (art. 14) a distribuição de dividendos não devidos, e quaesquer outras fraudes praticadas no decurso do anno e constantes dos livros e papeis sujeitos ao seu exame, serão havidos como cúmplices dos autores desses delictos ef como taes, punidos. Art. 28. No caso de dissolução da sociedade anonyma, por insolvabilidade ou por cessação de pagamentos, s^ráò igualmente 43

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punidos com as penas do art. 264 do código criminal, os administradores ou gerentes que subtrahirem os livros da mesma sociedade, inutilizarem-nos ou lhes alterarem o conteúdo; os que diminuírem, desviarem ou occultarem parte do activo; e os que, em instrumentos públicos, em escriptos particulares ou em balanços reconhecerem a sociedade devedora de sommas que effectivamente ella não dever. Art. 29. Os crimes de que trata o art. 26 serão processados, segundo as prescripções dos art*. 47 e 48 do decreto n. 4824 de 22 de Novembro de 1871, e julgados pelo juiz de direito da comarca com os recursos legaes, Art. 30. Em todos os crimes de que trata esta lei terá cabimento a acção publica. Art. 31. E' prohibido ás sociedades anonymas comprar e vender as suas próprias acções. Nesta prohibição não se comprehende a amortisação das acções, uma vez que seja feita com fundos disponíveis. Art. 32. E' permittido ás sociedades anonymas contrahir empréstimo de dinheiro por meio de emissão de obrigações ao portador. § 1.° A importância do empréstimo nunca poderá exceder a totalidade do capitai social. § 2.° Os portadores de obrigações podem nomear um fiscal que funccione conjunctamente com os de que trata o art. 14, e com as mesi|ias attribuições. § 3.a E' licito aos mesmos portadores assistir ás assembléas geraes e tomar parte nas discussões, sem voto deliberativo, Art. 33. São applicaveis ás sociedades anonymas existentes as disposições dos. §§ 1.°, 2.° e 3.°, do art. 2.°, art. 6.0 e seus numeros, §§ Io e 2o dos arts. 10, 11, 13, 17 e 18 a 25 inclusive, números 3o e 5o do art. 26, números Io, 2o e 3o do art. 27, arts. 28, 31 e 32; e, «seis mezes depois da publicação desta lei, as do § 3° do art. 7o e as dos arts. 12, 14, 15, 16, n. 3 do art. 26 e do art. 27, seus números e paragraphos. Art. 34. As disposições desta lei não comprehendem as so~ ciedades de soccorros mútuos, nem as litterarias, scientificas, políticas o beneficentes que não tomarem a forma anonyma. As ditas sociedades se podem, instituir se:u autorisação do governo e são regidas pelo direito commum*

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Sociedades em commandita por acções

Art. 35. E' permittido ás sociedades em commandita (código .coin que entrao os sócios cominanditarios. NaS °0m?anditas Por acÇ5es sã0 solidariamente resnnnlí"6S' °S S0GÍ°S ^Ue P°r seus nomes' gG/e Pronomes, Sn ou S?-ÍS appexlidos, figurarem na firma social, e os que assinarem a nrma, a não ser declaradamente por procuração. devem ser indicados no acto -d?S ,§>erelltes ™ Jf2/V°S ?meS constitutivo da sociedade. Art. 36. A sociedade em commandita acções se forma por * escriptura por^ publica ou particular, assignada por todos os sócios, e não se reputará legalmente constituída senão depois de subscnpto todo capital e depositada em banco ou em mão de pessoa abonada, á escolha da maioria dos subscnptores, a de cima parte da entrada ou de cada sócio. prestação Art. 37. Os poderes do gerente, os direitos dos commanditarios, quanto ás deliberações e actos de fiscalisaoão, e de dissolução, além dos mencionados no art. 17, serão os casos regulados nos estatutos ou contrato social. Art 38. Salvo cláusula ou estipulação em contrario. § 1.° A assembíéa geral não pode, sem expresso accôrdo do gerente ou gerente ratificar ou praticar actos que interessão á sociedade para com terceiros, ou importão mudança ou aique terações de contrato social. § 2.° Em caso de morte, incapacidade legal ou impedimento do gerente, compete aos fiscaes fazer a nomeação de um admimstrador provisório, que só poderá praticar actos de simples gestão e os que forem necessários para a conservação dos direitos da sociedade. Dentro do prazo de quinze dias, a contar da data da nomeaçào do administrador provisório, será convocada a assembíéa geralpara eleger o gerente effectivo. , Uma cópia da acta, contendo a nomeação do será gerente, archivada e publicada na conformidade dos 4o e 5o do art. 3o. §§ § 3.° A sociedade em commandita por acções se dissolve pela morte de qualquer dos gerentes. Art. 39. Os fiscaes podem representar em a sociedade, juizo para intentarem contra os sócios solidários, as acções necessanas, se assim o deliberar a assembíéa geral sem prejuízo do direito de cada um dos commanditarios.

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commandita em por sociedades ás applicaveis São 40. Art 6 5% 4% iV^fc. art do 2° P e dos §§ accões as disposições ip ei/. lb, 14, 13, 8o, 11, arts. dos e o 7o e seus paragraphos, as sociedades mesmas ás applicaveis também Art. 41. São 30. e 29 27, arts dos e 4o 3» e 2\ Io, ns. 26, disposições do art. Art* 42 Ficão revogadas as disposições em contrario.o connea autoridades as todas quem a tanto Mandamos, por tae cumprão a lei referida pertencer, que cimento e execução da neila se contem. como inteiramente tão e guardar cão * cumprir imprifaça a Justiça da Negócios dos Estado O Secretario de wj^iqqo mir, publicar ocorrer. 1882, de Novembro 4 de aos Janeiro de Rio do Dada no Palácio 61° da Independência e do Império. Imperador, com rubrica e guarda. João Ferreira de Moura. manda execuImperial Magestade Vossa Carta de Lei pela qual houve por Legislativa Geral que Assembléa da aro Decreto de companhias estabelecimento o regulando bem sanccionar ver. Magestadejmperml Vossa Para esliedades anonymas. fez. a Reis, Silveira da Adolpho Eugênio de Moura. Fereira Imperio.-João do Chancellaria-Mór Bento da Cunha im.-Josè de Novembro de 6 em Transitou Figueiredo Jmior.

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Para ter botica ou drogaria, de 15# a 40#000. refinação, de 508; sem a 30!) de refinação, com Confedtaria ,, An 1AÔ.a 10$ a 30S000. de,10? caíe e refrescos Botequim de bebidas espirituosas, de 3U& a ou&. doces, e frias fSe comidas também vender a 30g. . ,.. Padaria de 10$ a 30'jJOOO. espibebidas também vender Se Bilhares, 10$ de cada um. ritUC?sa ou nao e geespirituosas bebibas m.udo dmetnd°er°p0o0r conhevulgarmente necess.dade, cie primeira Deros aümeuticbs . n\(\w nor tavernas, de 20$ a 508000. em sortrmento com condições, porém Iraazem nas mesmas

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maior escala, vendendo também conservas, carnes ensaccadas, doces, etc, de 40$ a 1201000. Casa de vender unicamente gêneros seccos, de 20$ a 80$. Casa de comprar e vender por atacado gêneros ou fazendas nacionaes ou estrangeiras, de 50$ a Í50S000. Acougue, além dos outros impostos já creados por lei, de 20$ a*50$000. Loja de fazendas de qualquer natureza e denominação, de 20$ a 120$, se vender também perfumarias, objectos de armarinho ou qualquer outros impróprios do negocio, mais de 20$ a 60$000. Armarinho, de 20$ a 50^000. Loja de ferragens, de 20$ a 50#000. Casa onde se vendão fazendas e objectos de diversas espécies e qualidades, conhecidas pela denominação de bazares, de 40$ a 100$000. Casa e escriptorio de emprestar dinheiro sobre penhores, cumpridas todas as disposições do decreto geral n. 2,692 de 14 de Novembro de 1860, de 50$ a 100*000. Casa de armador, de 10# a 30$; se cuidar também de enterramentos, de 20$ a 50$. Loja e oíficina de ouro, prata e jóias, de 40$ a 100$000. Loja e offioina de funileiro e caldeireiro, de 10$ a 30#000. Loja e ofiicina de sapateiro, de 10$ a 30$. Loja e ofiicina de alíaiate, de 20$ a 50$. Outra qualquer ofiicina, de 6$ a 12$. Fabrica de sabão, velas, cerveja, licores, águas gazozas ou outra qualquer fabrica, de 30$ a 80$. Fabrica de moer café, de 5$ a 10$. Loja de barbeiro, de 10$ a 30$. Se vender também perfumanas, mais 10$. Loja de trastes, de 20$ a 50$. Casa de quitanda, de 6$ a 10$. Casa de vender criação, de 20$ a 50$. 20». câmara a lugares nos permittir, de que Barraca quitanda Armar barraca em occasião de festas e só pelo tempo que estas durarem, 10$. r? Hotel ou hospedaria, de 30$ a 1201k de leis da hygiene as publica, observadas saúde, Casa de 30$ a 100$.

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Espectaculo dramático, ou de cavalinhos, cmcerto e baile ' com entrada paga, de 5$ a 10$ por cada um. Theatrinho de bonecos, exposições de vistas de ^nimaes ou outro qualquer espectaculo publico de 2$ a 5$ por cada um, Cocheira de alugar e receber a trato animaes e carros, cocheirade vaccas, ou rancho para tropas, de 10$ a 30$. Carro ou vehiculode conducção de qualquer systema, denominação efórm-a: Sefôr de aluguel para cargas ou passageiros, ou conduzir gêneros para vender, do 10$ a 20$ por cada vehiculo; Sefôr particular, de 5$ a 10$. Não se comprehendem nesta disposição os carros e carroçoes a lavoura de dos estabelecimentos serviço ao estiverem quando que elles pertenção, Mascatear em fazendas e objectos de ai marinho, de 30$ a 150$. Mascatear era ouro, prata e jóias, de 150$ a 300$. Mascatear em objectos de folha, cobre e outros metaes, de 10$ a 30$. Mascatear em gêneros alimentícios, a bordo e nas povoações, de 10$ a 30$. Vender bilhetes de loteria, 50$. Vender quitandas pelas ruas á excepçao de hortaliças, ovos, fruetas e doces por miúdo, de 6$ a 12$. Vender carnes verdes e miúdos, em taboleiros, 1.0$, Andar com vacca vendendo leite, 10$ por cada um. Barcos, falüas, lanchas e botes, etc, empregados no transporte de gêneros, ou passageiros, 4$ cada um Amolar instrumentos pelas ruas, engraxar calçados, conduzir marmotas ou outros objectos de divertimento, vender figuras de gesso, bonecos, estampas, phosphoros, etc, 10$. Edificar, além do armamento, 5$ para armar andaime, e 5$ para atravancar a rua com materiaes. nas estradas e ruas, com as cláusulas das escavações Fazer s ; posturas, 4$. Andar ao ganho, seja pessoa livre ou escrava, 10$ cada uma. Gollocar taboletas ou inscripções, 48, por uma só vez. A taxa de armamento será de 400 rs. por metro, arrecadada como renda das camarr.s.

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Açougue ou talho de carne, 51. Afinadores e concertadores de pianos, 5$. Amoladores volantes, 2$. Apparelhador de gaz, com estabelecimento, 51 Armador com estabelecimento, 20$. Armazém, loja, armarinho ou íaverna em que &e venda por atacado ou a varejo qualquer qualidade de gênero, seccos ou molhados, madeiras e quaequer outros materiaes, cujo fundo fôr de valor menor de 1:0001 10$; 1:000$ a 2:000$, 15$; 2:000$ a 5:000$, 20$; 5:000$ a 10:000$, 30$; 10:000$ para cima, 401. Se a taverna vender comida feita, pagará mais 10$. Quando também venda café feito, 5$. Banca de pescado, 5$, Botica, 10$, Botequim em que se venda somente café feito, 10$. Se tam~ bem vender comidas frias, 20$. Barbeiro ou cabelloifeiro, com estabelecimento, 5$. Quando venda perfumadas, mais 5$. Barraca ou casa que se levante provisoriamente nas ruas, praças ou estradas, para a venda de comidas, bebidas espirituosas ou miudezas, sendo até 30 dias, 10$. Para mais de 30 dias, 20$000. Caeira, quando não exponha á venda os seus productos, 5$. Expondo á venda os seus productos, 10$. Canoas, catraias, escaler ou outra qualquer embarcação de igual ou menor lotação, que se destine ao transporte fluvial, 5$. Carroças de vender água, conduzir trastes ou outro qualquer ¦ objecto, 5$. Carpinteiro, com estabelecimento, 5$. Carros de praça, de 2 rodas, 5$. De 4 rodas para conduzir até 8 pessoas, 108. Para mais do 8 pessoas, ,20$. Casas de banhos pnblicos, 10$. Sendo de duchas, 30$. Recebendo hospedes, mais 10$. ( asa de bailes públicos, 40$. Casa de bilhar, de cada um bilhar, 5$. Tendo botequim, mais 10$. Casa de commissão ou consignação que receber qualquer gênero para vender ou exportar, 20$. Casa de dar dinheiro sobre penhores, 40$. 9

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Casa de jogos não prohibidos, 40$. :¦< Casa de quitanda em que se venda verdura, fructas e comidas próprias destas casas, 2$. Casa de leilão ou o exercicio de leiloeiro, 20jj. Casa de pasto, 20$, Casa de belchior, e de vender "barro trastes novos ou velhos, 20$. e outras do paiz, 51 Casa de vender louça de Casa de vender machinas de costuras e outras, 208. Casa de vender carvão e lenha, 2$. Cavallinhos de páo, paliorama, diorama, ou outro qualquer divertimento deste gênero, 20$. Tendo botequim, mais 10$. Circo eqüestre, 40$. Tendo botequim, mais 10$. Confeitaria, 20$. Cortumes, 10$; Cocheira de alugar cavallos ou bestas, 20$. Cocheira de alugar carros de qualquer denominação, 20$, Costureira, com estabelecimento, 10$; Consultório medico ou cirúrgico, ou pelo exercicio destas profissões, 15$. Consultório de dentista ou pelo exercicio desta arte, 10$. Deposito de cerveja, ou de outro qualquer gênero, 20$. üistillação ou refinação de assucar e licores, 20$. Drogaria, 10$. Empreza de carros para conduzir passageiros ou carga, 405. Empreza funerária, 40$. Empreza, outra qualquer não especificada, 20$. Estabelecimento de agricultura, onde se venda flores e plantas, 20$. Engenho ou engenhoca, que venda a retalho o seu producto: Sendo em maior escala, 10$. Sendo em menor escala, 5$. Escriptorio de advocacia ou exercicio desta profissão, 15$. Escriptorio de onicio vitalício ou de justiça, 15$. Escriptorio de oolicitador ou procurador judicial, ou ye\o .,, destes empregos, 10$. '>exercicio . Escriptorio de escrivão do juizo de paz, delegacia ou subdelegacia, 10$. Escyiptorio commercial, 20$. Escriptorio de engenharia ou agrimensura, ou pelo exercício destas profissões, 15$. Escriptorio de consignação de escravos, 40$.

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Escriptorio de descontos, de empréstimo de dinheiro a prêmio, ou pelo exercício deste ramo de negocio, 40$. Escriptorio, outro qualquer não especificado, 10$. Fabrica de calçado, não expondo á venda os seus productos, 5$. Quando exponha á venda, mais 5$. Fabrica de carros de qualquer natureza, 20$. Fabrica de charutos ou cigarros, 20$. Quando a fabrica tiver loja aberta em que se venda seus productos, fumos, charutos estrangeiros e mais objectos próprios deste gênero de negocio, mais 10$. Fabrica de cerveja: Tendo uma caldeira de 10 hectolitros de capacidade, 20$. De 10 a 20, 30$. De 20 para cima, 40$. Fabrica de doces, que não exponha á venda seus productos, 10$000. Fabrica de fazer farinhas: Em grande escala, 101 Em pequena escala, 5$. Fabrica de flores artificiaes, 10$. Fabrica de fogos artificiaes, 20$. Fabrica de vinagre ou vinho, 20$. Fabrica de gaz, 40$. Fabrica de sabão ou vellas, 20$. Fabrica de socar café, mediante pagamento de taxa, 20$. Fabrica de torrar café, 10$. Fabrica de tecidos de algodão, 40$. Fabrica de chapéos de qualquer natureza, inclusive os de sol, 20$000. Fabrica, outra qualquer não especificada, 10$. Ferraria, com estabelecimento, 10$. Quando venda seus produetos, mais 10$. Hospedaria: De Ia classe, 20$. De 2a classe. 15$. De 3a ciasse, 1OS0O0. Kiosque, 5$, Licença para a venda de bilhetes de loteria, 20$. Lithographia, com estabelecimento, 10$. Lanchas, ou outro qualquer transporte de igual ou menor lotacão, a frete, 10$. Loja de colchoaria, 20$. Loja de cfficios mecânicos, quando não exponha á venda seus * productos, 5$. Quando exponha á venda, mais 5$. Marmorista, com estabelecimento, 10$. " Marceneiro, com estabelecimento, 105?. V

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Mascate de ouro e prata, 40$. Mascates de objectos de funilaria, tanoaria, figuras de gesso e outros gêneros desta ordem, 10$. Mascates de fazendas e objectos de armarinho, 15$. Mascates não especificados, 10$. Officina de alfaiate, 10$. Quando venda roupa feita, ou tinha expostas fazendas próprias para o trabalho de offictna, mais 10$. Officina volante, 5$. Olaria, não expondo á venda seu producto: Em grande escala, 10$. Em pequena escala, 5$. Quando exponha á venda, mais 10$. Pedreira-em prezario, 20$. Padaria, 10$. Pintor com estabelecimento, 5$. Professor de piano, 10$. Profissão de parteira, 15$. Pombeiro volante, 5$. Com estabelecimento, 10$. Relojoeiro concertador, 5$. Quando venda relógios, mais 10$. Retratista, de qualquer gênero, 20$. Theatro dramático, lyrico ou de qualqur.r outra natureza, 40$. Tendo botequim, mais 10$. Tamanqueiro, com estabelecimento, 5$. Tanoaria, com estabelecimento, 5$. Trapiches ou pontes de embarque de passageiros ou gêneros, mediante o pagamento de alguma taxa, 20$. "Nas

as encontrão-se Almanak do 242 a 237 precedente pags. leis do orçamento municipal e provincial, cujas tabellas acabamos de publicar.

§ 9.

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Tabeliã de câmbios das moedas dos principaes paizes que têm relações commerciaes com o Brazil —

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Preços por palavra a partir de Campos para -X

Abbadia (Cachoeira d' AlagoinLas . Alcobaça . • . Alegrete . Angicos . Angra dos Reis. Antonina. Aracaju . Aracaty . Araruama. . Arrojo Grande . Bagé . . . Bahia .... Barra de S. João. Barra de S. Matheus Barra do Rio Grande Barreiros . Belmonte . Benevente. Cabo Frio. Caçapava . Cachoeira (R.G.do Sul) Cachoeira (Bahia) Cacimbinhas Cahy . Camamú . Camaquam Camaragibe Campos . Cangussú. Cannavieiras Caravellas. Conceição do Arroyo Coruripe . Cruz Alta. Curityba1 . Desterro . Estância .

400 400 200 700 700 200 300 400 700 100 600 600 400 100 200 600 500 300 100 100 600 600 400 600 200 300 600 500 100 600 300 200 500 500 600 300 400 400

réis. Estreito (S. Catharina) » Fortaleza (Ceará). » Fortaleza de S.ta Cruz » Goyana . » Iguape » Iguarassú. » Ilhéos. » Itabapoana » Itaguahy . » Itajahy . . . » Itambé (Pedras de » Fogo) . . . » Itapemirim . » ítapitanguy . » Itaqui. » Itaúnas » Jr.guarão . » Joinville , » Laguna . » Larangeiras . » Linhares . » Livramento (Sant'An » na do) . » Macahé . » Maeahyba. » Maceió » Mamanguape. » Mangaratiba . » Maragogipe . » Marianno Pinto . » Maricá . . . » Maroim . » Morretes . » Mossoró . » Mueury . . . , . . » Natal. » Nazareth (Bahia). . . » Nictheroy *»

400 réis. 800 » 100 » 600 » ¦ 300 » 600 » 300 » 100 » 100 » 400 » 600 100 300 700 200 600 400 400 500 100

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700 100 700 500 600 200 400 700 100 500 300 700 200 700 300 100

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DE CAMPOS

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Parahyba do Norte . Paranaguá . Paraty . . *fe. Pelotas . . . Penedo . Peruhype» '.". Petropolis. . . . Pharol (Cabo-Frio) . Pilar . Piratiny , . .-. '„ Pojuca Ponta-Negra. Porto Alegre. Porto Calvo . Porto das Caixas. Porto de Cima . Porto Seguro. Prado . . Quissamã. Recife Rio Bonito . Rio de Contas . Rio de Janeiro (Urbanas) Rio Formoso. Rio Gras.de . . Rio Pardo, Rosário . Santa Cruz (EspiritoSanto!

600 réis. 300 »• 200 » 600 » 500 » 200 » 100 » 100 »

5';o » 600 400 100 500 500 100 300 200 200 100 600 100 300

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100 600 600 600 600

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100 »

Santa Maria (R.G.Sul) Santarém . . . . Santo Amaro. Santos. . . . . S- Borja . . . \ S. Francisco (S. Catharina). S. Francisco de Paula S. Gabriel. . . S. João da Barra. S. José do Norte (R. G. do Sul). ; . S. Lourenço . S. Matheus . S. Miguel dos Campos S. Paulo . . . S. Sebastião . S Vicente de Paula. Serra (Cidade da] Taquary . Torres. Triumpho. . Tubarão . Ubatuba . Uruguayana . Valença (Bahia] Venda das Pedras Victoria . Villa Vicoza . <»

600 réis. 300 » 400 » 200 » 700 »

400 100 600 100

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600 » 600 » 200 »

500 300 200 100 100 600 500 500 400 200 700 300 100 100 200

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Pelo recibo dado ao expedidor se cobrará a taxa fixa de 100 réis. Os telegrammas para o Exterior pagâo a taxa de 400 rs. por palavra, para cada zona, estando o Brazil dividido em 3 zonas, a saber: A do norte, desde as fronteiras do Amazonas e Pará até a latitude do Recife; a do centro desde a latitude do Recife até a do Rio de Janeiro; a mo sul desde a latitude do Rio de Janeiro até as fronteiras do Rio Grande do Sul, Santa Catharina, Paraná e S. Paulo. . . ... .

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BARREIRA DA PONTE DE CAMPOS e

Os direitos de portagem

são regulados

pela seguinte

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. . 50 . . . . Cavalleiros . ¦ . ........ 60 Gado vacctim . 50 . . . . . . . Animaes. 20 Carneiros, porcos, etc 750 . . . . . Carros de eixo fixo cheio 500 Carros de eixo fixo vasio .1 $500 . . . . Carros de eixo movei cheio . . ... 1 §'000 . Carros de eixo movei vasio . 300 . . . . Carroças 2 rodas c. n. t. 200 . . . . . Carroças 2 rodas vasias. . 300 . ... Carrinhos ou tilburjs . . ....... 300 Carrocinha de Pão 500 . . . . . Carros de 4 rodas. . Café ou outro qualquer gênero em vehiculos ou animaes, de cada 10 kilos, ou fracção de 10 . . . ... ...... 5 . kilos. Saccos de 80 litros ou outros volumes de igual ta... 20 . manho, até o peso de 40 kilos . 50 Pipas vasias quando roladas sobre a ponte. 150 . .¦ . . . . . Pipas cheias, idem 30 . ... . . Pessoas calçadas . . 20 .' . . . . Pessoas descalças. 5 Ave de qualquer espécie

rs. rs. rs. rs. rs. rs. rs. rs. rs. rs. rs. rs. rs. rsrs. rs. rs. rs. rs. rs.

E. DE F. DE CAMPOS A S. SEBASTIÃO rens Hor r

Trem n. 1 (da manhã).—Parte de Campos ás 6 chega á S. Sebastião ás 7 h. o 47 m. Trem n. 2 (da manhã).—Parte de S. Sebastião ás chega a Campos ás 9 h. e 25 m. Trem n. 3 (da tarde).—Parte de Campos ás 3 S: Sebastião ás 4 h. el7m. Trem n. 4 (da tarde).—Parte de S. Sebastião ás e chega a Campos ás 5 h. e 55 m,

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h. e 30 m. e 8 h. e 10 m. h. e chega a 4 h, e 40 m.

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351

ALMANAK DE CAMPOS »tfr»^.i«W"i«W^^«P «*¦««. ft»«|f »»—P>JMi'i" ¦ »¦

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¦B. DE F. DE CAMPOS A S. SEBASTIÃO «».

Taxa das passagens cie eada estação de embarque á destinataria e vice versa

ESTAÇÕES

á Cruz das Almas D, Anna . . . ; S. Gonçalo Campo Limpo , S. Sebastião. ,

Campos Idem Idem Idem Idem

.

l.a CLASSE 2.a CLASSE

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500

260

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700

360

.

800 1#200 1#400

400 560 600

400 600 1S000 1S2Ò0

200 300 500 600

.....

das Almas á D. Anna. á S. Goncalo . á Campo Limpo. á S. Sebastião .

Cruz Idòm Idem Idem aer

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D. Anna á S. Goncalo Idem á Campo Limpo Idem á S. Sebastião. *

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Limpo á S. Sebastião.

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300 800 1S000

200 400 500

600 800

300 400

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S. Gonçalo á Campo Limpo . Idem á S. Sebastião .

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Taxa do frete de wagons, telhas e tljollos J^Lu

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ESTAÇÕES S. Sebastião. Campo Limpo . S. Goncalo ¦ D. Anna. . Cruz das Almas. l

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DE WAGON

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10^000 8$000 6 $000

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352

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ALMANAK

Tarifas áa Estrada de

DE CAMPOS

lastião

laipo

afia*.

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Volumes de quitanda como sejão:—Ovos, fructas, leite, aves, animaes pequenos em capoeiras, verduras e miudezas alimenticias, por volumes até 50 kilos, 250 rs, por qualquer distancia. Tabeliã para aquelíes que entregarem todas as suas cargas equivalente á reducção de 20 a 3o °j0. wmmwâmttemmàÊm juii \mKmEmsmatammmaiaammm ¦jiiuumm.iwwhmwctiimhw»

TMigr,'*»n-wnyiiim!u!t|wriuw«j»a«a|i!l«g«nnBiH»»«

ASSÜCAR

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AGUARDENTE

ESTAÇÕES

Porl5kilog,

ESTAÇÕES

Pipas cheias

S. Sebastião. Campo-Liropo S. Goncalo... D. Anna C. das Almas,

|070 $060

S. Sebastião.. Campo-Limpo. S. Goncalo.,.. D, Anna C. das Almas

3§000 2$500 1S600 1$500 Ü800

$040 $020

Pipas

vasias

$700 $600 $500 $500 $400

Objectos de grande volume e pouco peso, o que se convencionar i,ui j'.ivf«»a»»jti»iuw«i«mmiijjiiiaiuuiaw

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CABRITOS, CÃES,

PORCOS

S. Sebastião Campo-Litnpo S. Goncalo D. Anna Cruz das Almas....

5800 Ü700 §600 $500

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CARNEIROS, &.

S. Sebastião .'. Campo-Limpo S. Goncalo» D. Anna.. Cruz das Almas....

$750 § 600 §450 §450 ÍÍ300 i I

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BOIS,

BESTAS,

CAVALLOS,

S. Sebastião....... Campo-Limpo,, „.., S. Goncalo D. Anna, Cruz das Almas... .

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ENCOMMENDAS POR 15 KILOS

3S500 S. Sebastião & 3^000 Campo-Limpo 2$500 S. Goncalo D. Anna 2§500 2Í000 iCruz das Almas....

$100 §082 §055 §055 §028

TRENS RODANTES Carros e carroças de 2 rodas—2S000 cada uma da 1.' a 2.a estação de embarque e 1$500 dabi em diante por cada estação Idem idem de 4 rodas—5$000 cada um da L* a 2.' estação de embarque e 1S700 dahi em diante por cada estação.

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auíànak de campos

353

ESTRADA DE FERRO MACAHÉ E CAMPOS i^k

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lireiis de 4a elipse

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238300

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308000 6#700 6#400 58400 48400 38200 18700 8900

assagrens
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138700 148300 158000 118600 128500 138200 58000 8900 18600 28500 38200 38700 4S300 48800 38000 38500 48100 8700 18400 28300 28800 38400 48100 8700 10600 10600 S700 • •

28100 28700 3^400 18200 18800 28500 8500 18100 18800 8600 18300 • 8700 • >

Concedem-se passagens de Ia classe, de ida e volta, com o prazo de 30 dias, para a corte, por 42S000. Para Macahé e Imbetiba também concedem-se passagens de Ia classe, de ida e volta, por 48 horas, custando para Macahé 9#600 e para Imbetiba 10JJ100. Cada passageiro tem direito ao transporte grátis como bagagem para a Ia classe, até o peso de 30 kilos. O trem nos dias de vapor para a corte parte da estação de Campos ás 12 h. 30 m. da tarde, chegando á Imbetiba ás 3 h. e*55 m. Nos dias que não sahe vapor, o trem parte ás^.9 h. 30 m. da manhã, chegando ás 2 h, da tarde. 45

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354

ALMANAK

D li CAMPOS

larifas da E. de F. Macahé a Campos de Campos ao Rio de Janeiro:

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§600 Assucar, por sacco 7$200 . • Aguardente, por pipa. . . . . . 98600 Álcool, idem f)'| Café, por sacdo. ............ $960 8480 Milho, idem ' ¦ ¦ $600 Feijão, idem . . . . . . . . . . . . 8600 Farinha, idem. . . . . Bois, cavallos, bostas, jumentos, yitellas e semelhan^fes, . . 30$000 por cabeça. Bezerro^ carneiros, cabrites, porcos, cães e semelhan2$Ç)00 í^íes, por cabeça. . . * . . . . • • As encommendas e excessos de bagagem pagaráõ pela tarifa n. 8, sendo contados por 10 kils as fracções inferiores a esse peso. Todavia, os volumes de menos de 5 kils., pagaráõ o frete Correspondente a 5 kils., sendo o frete minimo 200 réis e ! para a corte 400 réis. Todo o café entregue directamente pela Estrada de Ferro do Carangola em Campos, pagará % frete de" 168000 por toneladas incluindo garantia, pesagem e transporte fluvial. !V"Qs Cafés de outras procedências pagaráõ as taxas de pesagem, garantia e aluguel de saccos já estabelecidas. s'"%ão se applica a taxa addicional do art. 49 das Instrucções Regulamentares senão p; ra os volumes de peso de mais de uma lonelada, e não se submetteráõ a ajuste especial senão as massas indivisasde peso excedente a 2 toneladas, ou volumes excedentes ; ¦ 8 metros cúbicos. a "/. ' de abatimento 10 têm Os cafés de procedência mineira ' no frete directo das estações da Estrada de Ferro Santo Antônio " até á Corte* de Padua .?" Os fretes das mercadorias serão calculados pelas tabellas de ns. 1 a 8. Nenhum despacho é menor de 18000 e maior de 728000 por tonelada metricàt Esta tabeliã é para as encõmmendas, excessos de bagagem e mercadorias especificadas na tarifa i

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(*) Esta mercadoria é de mais valor do •iiie a aguardente, por isso a tarifa é mais alta. f a

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ALMANAK DE CAMPOS

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Ms mercadorias que não estiverem cooiprehendidas na tarifa gerai serão taxadas por aquellas que mais analogia tiverem. Os fretes ser5o pagos pelos remettentes, com excepção dos de mercadorias com destino ao Rio de Janeiro, os quaes poderão ser pagos pelos respectivos consignatarios. As mercadorias expedidas da Corte com destino á Estação de Campos, poderão ser despachadas com frete a pagar naquella Estação, comtanto: Io que o'frete não seia inferior a 108000; 2* que as mercadorias r.ãò sejão de fácil deterioração; 3* que o valor da mercadoria cubra amplamente o valor do frete. Por trem especial se cobrará a taxa de 50$000 e além disso 31000 por kilometro que o trem deva percorrer se fôr de dia, e 5$000 se fôr de noite, Esta tarifa applicar-se-ha se o trem se compuzer de um carro de Ia, um de 3a classe e o de bagagem; sendo necessários mais carros cobrar-se-ha mais 401000 por carro de 1* classe e 208000 por carro de 3\

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Tarifas da Empreza Fluvial á

companhia

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Macahé

(Pertencente Di Campos a S. Fidelis: ssucar, . por sacco . . . Aguardente, por pipa. . . ,' . ... . . . . .... ... Álcool, idem Café por sacco. . . . . ¦ . . • • • • . • • . • • , Milho, idem . . . . . . . ... Feijão, idem. * • t, • . • • • ...... Farinha, idem. Bois, cavallos., bestas, jumentos, vitéllas e semelhantes, • «. . . . . . ..,*,,. v . cabeça. „..•, ^, >,> por Bezerros, carneiros, cabritos, porcos, cães e semelhantes, por cabeça. . . , . . . • • • •

"antas da I de DeS. Fidelis a Miracema: Assucar, por sacco._ Aguardente, por pipa . . . , Álcool, idem.

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DE CAMPOS

ALMANAK

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• • • • Café, por sacco Milho, idem ¦ • • • • ... • • . . idem. Feijão, • ¦ • • • . litros). idem (80 Farinha, .semelnane vitellás, bestas, cavallos, jumentos, Bois, tes, por cabeça. .....•••• Bezerros, carneiros, cabritos, porcos, cães e semelhantes, por cabeça . . assucar de sacco o á Corte paga. De Miraeêma

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$690 #690 8$000 $500 21700

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E DE F. DO C AR ANGOLA trens ãm horari© e da® passagens Tabeliã -aamtxmsm^sagsssiamemKseEaax^ ^^^^^m^m/lmriiffrTai<*hiwm^mtuuHmmmwMUiumu\mmníiw

Horário dos trens

Tabeliã das passagens

N. «. !*;- N

Campos Travessão... 1P60 1#840 Guandu. 2#400 Penha Villa Nova.. 31200 4§000 Murundú 6#520 Itabapoana 5 $920 Cachoeiro 7 $040 Monção 71600 S. Pedro 8$480 Belém S. Domingos 9#040 Cubatão....]10$080 Porto Alegre 10|320 Retiro.'....,- 1U520 Lage '•.. U2$320 Poço Fundo.|13#440 I •

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Ia CLASSE 2a CLASSE

ESTAÇÕES





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H. M. 12-47 12-31 12—11 11-47 11—21 Ramal. 10—21 9-26 9- 8 8—40 8—-22 7-—Oi£

7—41 6—59 Q—«"*

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9- -56 9- -23 9- -03 O""" -37 8- -19 7- -49 7- -31 6- -56 6- -29

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ÀLMANAX

357

DE CAMPOS

Tarifas especiaes da £. dt F. do Carangola N. 1

ESTAÇÕES Campos Travessão. . Guandu Penha ... Villa Nova Murundú Itabapoana Cachoeiro.., Moncao S. Pedro v, Belém .. S. Domingos. Cubatão .. Porto Alegre....... ••*—*'

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043 026 2Ü550 63-:Ò§800

058 075 100 125 150 185 220 184 210 234 267 284 284 284 Poco Fundo....... 284 •

ix

033 038 045 053' 058 059 062 064 067 069 072 073 077 080 083

38150 38500 48000 48500 58025 5§100 5 $450 51625 51870 6^010 68270 611330 68630 68830 78110

8g600 108000 12jf000 148000 163100 168400 17^800 188500 19#600 208300 21#600 21#900 238400 248400 25^800

*

Assucar Aguardente

043 058 075 100 125 204 070 083 090 118 135 168 175 213 238 305

28580 3#480 48500 6 #000 78500 12^240 48000 50000 68000 7#000 168980 188900 198380 218600 2315100

Notas —N. 1. Café por cada 10 kilog. A. Milho, feijão, arroz, farinha de mandioca e cereaes do paiz em geral, por 10 kilog. B. Mandioca, cal, tijollos, asphalto, cimento e materiaos de construcção em gerai, por 1,000 kilog. C. Estrume, capim, etc, por wagon. Assucar paga por 10 kilog. Aguardente por pipa.

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Possue 14 do Pará 'ao Amazonas. "D—-Esta companhia funcciona — - a Manáos, *v ** ~ Bayão, Ri Rio Macapá, linhas de navogacão: De Belém Madeira, Rio Purús, Rio Tapajoz, Juruty, Portei, Piriá, Arar1 e Mazagáo.—De Manáos a Iquitos, Rio-Negro e Rio Juruá. i

Compagriie Ides üfessãgeries Maritimes Agencia: — Rua da Alfândega, i [i.° andar) Linha de paquetes entre Bordéose Buenos-Ayres, Parte de Bordéos a 5 e 20 de cada mez, regressando de Buenos-Ayres a 8 o 24. Üfàt -,.V

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Companhia Brasileira ãe Wavçgaçà© a Vapor Escriptorio:—Rua do General Gamara, 10 Linha do norte.—As viagens são três mensalmente; sendo as mez. cada de 30 e 10, 20 dias nos Janeiro de Rio do sahidas na como> ida na tanto escala, fazem 30 do dia Os vapores volta, pelo porto da Victoria, capital da província do EspiritoSanto. . Dão-se bilhetes de passagens de ioa e volta para todos os portos do Norte. Companhia Slácioiip dfe Ugavegação a Vapor Escriptorio:—Rua da Alfândega, 63. Esta companhia tem a seu cargo, por contrato com o Governo Imperial, o serviço da navegação das linhas seguintes: e 25 11 a Buenos-Ayres, a Janeiro de Rio Do do Sul.— Linha Antonide cada mez, tocando nos portos de Santos, Paranaguá, na, Santa Catharina, Rio-Grande, Porto-Aiegre e Montevidéo. toLinha do Sai.—Do Rio de Janeiro a Montevidéo, a 3 e 17, Rio Catharma, Santa Antonina, Paranaguá, Santos, em ©ando Grande, Pelotas e Porto-Alegre. dU a --Do a Montevidéo, Janeiro de Rio intermediária. Linha Cananéa, Iguape, ParaSantos, em tocando mez, cada de 31 0u

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naguá, Antonina, S. Francisco, Itajahy, .Santa Catharina, RioGrande e Porto-Alegre. Linha Fluvial e Costeira de Santa Catharina. —Da Laguna a Itajahy, Blumenau, S. Francisco .a Joinville, nos dias 1, 10 e 19 de cada mez Linha Fluvial de Matto-Grosso.—De Montevidéu a Cuyabá, a 12 de cada mez, com escala nos portos da Confederação Argentina e da Republica do Paraguay,

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Compaiafeia de navegação Paulista Escriptorio:—Rua da Saúde, u 4. Linha de navegação entre o porto do Rio de Janeiro e o de Saitos. Sahidas do Rio de Janeiro, 5, 10, 15, 20, 25, 30 e 31. Sahiçfasde Santos, 4, 9, 14, 19, 24 e29. Companhia de Vapores de Servizio Portale Italiano

A gencia: —R ua da A Ifandega, 15.

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Fazem escala por Marselha e recebo cargas e passageiros. aiiifetis'gr»SiidameriIa>iat^eIie

Dampfsehifffahrts. Gesel-

Agencia:—Rua de S. Pedro, 62. ;i|( Partem os vapores nos dias 4 e 18 de cada mez para Lisboa, S. Vicente, Bahia, Rio de Janeiro, S. Francisco do Sul e Santos; e na volta nos dias 5, 13, 20 e 27 de cada mez, do Rio de Janeiro. Os vapores sahem de Hamburgo nos dias 10 e 15 de cada mez para Buenos-Ayres, tocando, porém, na volta nos portos do Brazil, líi Mivei* jriate st&ttiers |,l

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Sob contrato com o Governo Imperial do Brazil e o Governo Belga Agencia:—Rua Primeiro de Março, 82. Os vapores sabem de Liverpool e de Londres para os portos do Brazil, sendo as partidas do Rio de Janeiro, na torna-viagem, annunciadas com antecedência. Os paquetes belgas da companhia sahem da corte nos* dias 8, 18 e 28 de cada mez5 para Antuérpia, com escala por Southampton, tocando em Lisboa o paquete do dia 18.

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Os vapores levão passageiros e carga para os portos de Li verpool, Londres, Havre, Hamburgo, Antuérpia e Lisboa. B tambem recebem carga para todos os outros portos da Europa, sendo a carga baldeada á custa da companhia no porto mais próximo do destino. Seus vapores oartera todos os mezes para os EstadosUnidos a 5, 15, 20, 25 e 30. ;;;¦ Os paquetes brazileiros da mesma companhia, do Rio de Janeiro para Paranaguá, Santa-Catharina, Eio-Grande e PortoAlegre, também tocão em Santos, recebendo cargas para todas as estações das estradas de ferro de S. Paulo, Sorocabana, ¥tua» na, Paulista e Mogyana, para onde despachão directamente e communicão-se com os vapores da linha transatlântica, na ida e na volta, recebendo carga e passageiros de ou para os portos da Europa; as partidas do Rio de Janeiro são em todas as quartasfeiras. Société Générale de Transports Haritimes á vapeur de Marseille

Agencia-.—Rua da Alfândega, 34. Viagens entre a Europa e a America do Sul. Sabidas do Rio de Janeiro para a Europa, a 9 e 24 de cada mez; para o Rio da Prata a 4 e 20. s

Royal Mall Steam Paeket Company

Companhia ingleza de navegação a vapor da linha de Southamptcm Agenciai—Rua Primeiro de Março, 49. . Sabidas do Rio de Janeiro para Southamptun a 9, 24 e 30 de cada mez. Societé Postale Française de rAtlaiatiqeee

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A gemia: —R ua da A Ifandega, 48 Navegação directa entre o Brazil e o Canadá. ¦ Terá um vapor toMontreal, ao Janeiro de do Rio mez por cando na Bahia. Pernambuco, Ceará, Maranhão, Pará, S. Thomaz, e vice-versa.

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Tuboa para calcular-s© de aiiieraaâ® © tempo pela» luiiacííes (Dr. Harschell eAdamClarke) da» resultado o são a acompanhão Esta taboa e as notas "annos, que e mostraráõ ao observador qual observações de muitos será o tempo provável qua se seguirá á entrada da lua em qualsuas phases: quer de _ "¦¦ . ii 'n "J h , i SêTlua nova, o primeiro quarto, a lua cheia ou o ultimo quarto entrarem: E&tre a meia-noite e as 2 horas da madrugada: No verão, o tempo será bom.—No inverno,geada se o vento não fôrS. ou E. chu~ com frio verão, No madrugada: da 4 horas as as e 2 Entre vciros freqüentes.—No inverno, tempestuoso. Entre as 4 e as 6 horas da madrugada: No verão, chuvoso.—No inverno, chuvoso. Entre as 6 e as 8 horas da manhã: No verão, ventoso c chuvoso. —No inverno, tempestuoso, . mvariável.—No verão, No manhã: da 10 horas as e 8 Entre as . verno, chuvoso e frio. trechuveiros com verão, No meio-dia: e o horas 10 as Entre forte. vento e frio inverno, No quentes— Entre o meio-dia e as 2 horas da tarde: No verão, muito chuvoso. —No inverno, chuvoso. . mvervariável.-No verão, No tarde: da 4 horas as Entre as 2 e no, bom e temperado. inverno, bom.-No verão, No tarde: da horas 6 as 4 e Entre as bom. , vento houver se bom, verão, No noite: da 8 horas as 6 e as Entre inverno, No h— b ou S. for vento o se O Chuvoso, N ou S. for se e chuvoso 0. ou N. for vento o se Bom' e frio Q

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inverno,Idem.-No verão, No noite: da horas 10 Entre as 8 e as Tdem bom inverno, bom.-No verão, No meia-noite: a e Entre as 10 h. com geada. ==^========;==:^=^=^^^ OBSERVAÇÕES

quarto, 1 Quanto mais perto da máa-wite se dér o primeiro dos dentre) tempo o será melhor ultimo o a lua cheia ou quarto horas üa l as ate noite da horas 10 das isto sete dias seguintes; madrugada. ^

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2. Quanto mais perto d) meio-dia se derem as phises da lua, mais humido se deve esperar que o tempo seja nos sete seguintes dias; isto desde as 10 horas da manhã até ás 2 horas da tarde. 3. Quando as phases da lua têm lugar desde as 4 horas da tarde até ás 10 horas da noite, deye-se esperar bom tempo: mas isto depende muito do vento segundo se vê na taboa, [ 4. Embora o tempo seja mais incerto na ultima parte dooutomno, em todo o inverno e no começo da primavera, em razão de uma variedade de causas irregulares, com tudo estas observações são applicaveis também a esses períodos como regra geral. N. B. Como estas observações forão feitas em outro paiz, pede-se aos leitores o favor de verificar a exactidão destes calculos, e communicar á redacção deste àlmanak o resultado de suas observações. Tabeliã dos emolumentos que devem ser cobrad pelas secretarias dos Vribunacs do Commercio Alvará de moratória a negociante matriculado. 50S000 Buscas: Cada anno . . . .... . . |500 Contar-se-ha o anno da busca do anno seguinte áquelle em que os papeis e livros se í.charem findos, excluído o anno em que se passar certidão. Carta de conector, agente de leilões, interprete, trapicheiro ou administrador de armazém de deposito. 60#000 Carta de negociante matriculado. . . . I¦ ¦ . 80S000 Carta ou registro de propriedade das embarcações. , 5S00Q Averbaçoes nas mesmas . . . . 1^000 . ¦.. Üas cartas expedidas pelas Conservatórias do Com • mercio, mais pela assignatura do conservador. . 1§000 Carta de rehabilitacão 80#000 Certidões: Extrahidas dos livros, de actos publicados e de documentos, cada linha de 30 letras. . . #050 Nenhuma pagará menos de 1S000 Diploma de matricula de negociante , 60|000 Licenças: Até três mezes. . . . . . . . 5#000 Por mais de três mezes. . , . . . . . . 108000 ' Nomeação de avaliador commercial. ... 4#000 . . Registro de qualquer documento ou titulo feito por solicitação da parte, cada linha de 30 letras. $060 Não se cobrará de uma verba de registro menos de . 1$000

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115. Gamara Municipal. O secrerario reside na rua do Rosario 102. 116. Idem. O medico reside na rua Formosa 10. 117. Delegacia de policia. Foi exonerado o 1.° supplente capitão César de Carvalho, passando a 1.° o 2.°, capitão Affonso de Miranda Ozorio, a 2.° o 3.° Dr. Manoel Pinto dos Santos Barreto; sendo nomeado 3.° Thomaz de Sá Freire, 118. Contador e distribuidor. Francisco Luiz Goytac&z reside na rua Direita. » Partidores. Foi nomeado provisoriamente Jacintho Martins do Couto Reis em lugar do Major Marcos da Costa Brito nomeado interinamente. » Advogados. Dr Antônio Joaquim Manhães de Camdos foi nomeado juiz municipal de S. João da Barra. Dr. Domingos de Alvarenga Pinto falieceu. 119. Carcereiro da cadêa. Foi exonerado Manoel Joaquim da Silva e nomeado Francisco Gomes Leite. 120. Caixa Econômica. A directoria foi assim substituída: Presidente, Francisco Ferreira Saturnino Braga; Secretario, José Rodrigues Leite; Thesoureiro, Barão de Guarulhos; Conselho administrativo, Mathias José de Freitas Arantes, Joaquim Dias de Freitas, João Miguel Guimarães, José Rodrigues Leite, João Gonçalves Pereira e José Antônio Domingues Tinoco; Commissão de contas, Domingos José Vieira, José Joaquim de Souza Motta e Conego Antônio Pereira Nunes. 123. Empreza telephonica. Ainda não foi organisada esta empreza 124. Sacerdotes. Padre Antônio Aquino dos Santos Collares falleceu. Instrucção publica. Foi exonerado, a pedido, do cargo de superintendente o Dr. Álvaro Georgianò de Lacerda, e nomeado o Dr. Manoel Francisco de Oliveira. O professor Gustavo Adolpho Reye é substituído interinamente por Joaquim Antônio dos Santos. 125. Collegios particulares. O Collegio Fonseca mudou-se para a rua da Constituição 1 e o Collegio Cornelio para a rua Direita 170. »



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Pags.

126. Médicos. Dr. Duarte Alfredo Flores, Formosa 10. 136. Lojas de fazendas. A firma Dias Teixeira & C.a foi substituida pela de Affonso Machado de Faria. Diogo Irmão & C mudarão-se para as Covas d'Arêa. João de Oliveira Cunha, liquidou. 137. Idem. A firma Tertuliano Cortez & C.a foi substituída pela de Domingos José Vieira. » Negociantes de seccos e molhados. A firma Arantes &c Menezes foi substituída pela de Augusto Martins Arantes. 138. Idem. Balthazar Reis & C.a, liquidarão. 139. Idem. Guedes & Pires liquidarão; Jacob Cunha Montes mudou-se para a rua Barão do Amazonas 55; João Simões David & Ca passão a João Simões David. 140. Idem. José Antônio de Souza liquidou. José da Silva Leite passa a Silva Leite & Rosa. 170. Freguezia de S. Benedicto. Foi exonerado, a pedido, do cargo de iuspector de districto o Dr. Vicente Ferreira Souto Maior e nomeado o Dr. João Francisco Leite Nunes. i

FREGUEZIA

DE S. SALVADOR Advogado

Manoel Camillo Ferreira Landim, Dr., Sacramento 21.

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Imprensa

O Mecenas, (bi-mensal) propriedade de J. J. de Castro Bessa. Sexto Districto (diário) propriedade de Manoel Franco. Collegio particular

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Anua Izahel Barbosa, Pedro II 423. Alfaiataria

Figueiredo & Corrêa, Pedro II canto da Quitanda. Lojas de calçado

Francisco dos Santos Rainho, Rosário 17. João Pimentel, Pedro II 193. Loja de fazendas

Almeida Lins & C.a, Concelho 51.

Negociantes de seceos e molhados

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Fernando Versari & C.a, Pedro II 253. Guimarães & Ereira, Rosário 29. Vicente Mendes Peres, Pedro II 267.

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Casa de quitanda >s>

Cândida Maria Izabel, Rocio. ar ia

Emilio Zeymer, Coroa.

Fazendeiro

Pinheiro & Alves. Vapor. Sociedade Emaneipadoi-a e de Colonisacão Nacional 9

Presidente.—Dr. Olym pio Joaquim da Silva Pinto. Vice-presidente.—Dr. Anlero Fernandes Gassalho de Oliveira. Secretários.—Francisco José Rodrigues de Carvalho e Dr. José Pinheiro de Andrade. Thesoureirô.—Joaquim Jorge Alves. Club Carnavalesco Maearroni

Presidente.—Antônio Francisco Camacho. Vice-presidente.—Felippe Ribeiro Pimentel. l.° secretario.—José Gonçalves Martinho. 2." secretario.—João Ribeiro de Alvarenga. . Thesoureirô.—João Cruz. Fiscal.—Antônio Vieira da Silva Bellido. Procurador.—Júlio Siqueira. Conselheiros.—João Cunha, José Capiila. Antônio Cruz, Antonio Pimenta, Guilhermino Cruz. Manoel Cunha, Francisco Almeida e José Ribeiro Cardoso.

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Ordem 3* de S. Francisco da Penitencia

Commissario.—Conego Antônio Pereira Nunes Ministro.—Dr. Francisco José Coelho de Almeida. Vice-ministro.—Geraldo Martins de Almeida. Secretario.—José da Silva Lopes Monteiro. Syndico.—João Baptista Simões. v Procurador geral— Bernardino Alves Coelho Bastos. Procurador do hospital—Ezequiei Pinto de Sampain. Mestre de noviços.—Antônio da Silva Lopes Monteiro. Vigário do culto divino.—Antônio Martins de Amorira Ministra.—D. Maria Antonia de Almeida Cbfelho. Vice-ministra,—D. Marianna Saturnina Marques Braga. Mestre de noviças,- D Antonia Babo do Azevedo Rangel Vigaria do culto divino.—D. Virgínia Botamini de Mesquita. Sachristães.—José Carlos Teixeira e José Antônio Teixeira de Carvalho. Andador.-—José Lopes Rangel (20 definidores e 12 zeladoras).

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Irmandade de S. Miguel e Almas



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Juiz.—Miguel Nunes de Moraes Ozorio. Secretario.—José de Souza Araújo. Thesoureiro.—Manoel Dalmacio Lisboa. Procurador.—Francisco Júlio Pinto. Mesarios.-Dr. Marianno Pinto Rodrigues de Brito, Carlos AuAlbuquerque, Iiende Muniz Pedro Poppe, Santos dos gasto rique Martins de Oliveira, Francisco Martins Vieira, Caetano Dias Carneiro, Dr. José Ferreira Barreto, Capitão Francisco Dutra da Silva Medeiros, Manoel Rodrigues Pinheiro Bar- bosa, Benedicto de Azevedo Queiroz, Ângelo Joaquim Monteiro e vigário Pedro Nolasco Pessanha. Capellão.—Conego Dr. Luiz Ferreira Nobre Pelinca. Andador.—Thomé José de Azevedo Costa Irmandade de N. S. do Terço

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Ima Magestade S. e Imperador o Protectores.—S. Magestade peratriz. Prior.—Coronel Francisco de Paula Gomes Barroso. Sub-prior.—José Rodrigues de Araújo. Secretario.-Manoel Timotheo de Alvarenga. Thesoureiro.—Firmino Domingues da Cruz Sobrinho. Procurador-geral.—Cantidio de Souza Mirtms. Director da capella.-José Francisco Santa Rua. Joséf VirCapellistas.-Euphrasio Antônio Ferreira de Mattos Antônio dos João Codeço, Pereira Rogério Hora, da golino Santos, Priora.—D. Quiteria Maria de Azevedo. Sub-priora.—D. Anna Soares Pessanha. , Passos e ÀyasdaSS. Virgem.-D. Rita Guilhermma Ferreira D. Albertina Mana Felicidade. Zeladora.—D. Marianna Cândida do Rosário. Andador.—João Francisco de Azevedo. Rocha. Fernandes do cemitério.—João Administrador (16 definidores *> 16 definidoras).

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PUBLICA-SE DIARIAMENTE ASSWN ATURAS: SEM PORTE

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ADIANTADO

Neste estabelecimento, apronta-se todo e qualq trabalho typograpluco.

48-RÜA DO CONCELHO-48 (Sobrado) CAMPOS

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Dr. Francisco Portella er

Pôde ser procurado na rua Sete de Setembro (chácara) e na rua do Concelho n. 48 (sobrado) escriptorio do Monitor Campista.

Dr. Manoel Francisco de Oliveira Consultório—Pharmacia Ezequiel, rua do Concelho n 70. Residência—Rua dos Andradas n. 55. V"'-

Dr. Feliciano Manhães Consultório—Pharmacia Reis, rua do Concelho n. 49. Residência — Praça do Imperador.

Dr. Gosta Guimarães Consultório e residência—Rua do Rosário n. 24.

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Dr José Nunes de Siqueira Consultório

rraacia Vicente, rua Direita n. 84. Resisencia—Covas d'Arêa. -

Dr. Duarte Flores Medico da Illma. Câmara Municipal de Campos Consultório—Na pharmacia de Vicente Antônio da Silva, rua Direita n. 84, Residência—Rua Formosa n. 10 CONSULTAS GRÁTIS AOS POBRES

Recebe chamados á qualquer hora do dia ou da noite, quer para a cidade, quer para fora delia. s&%k!mb&R&0:£4^y^^ .#*"

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Residência—Rua Direita, esquina da do Concelho Consultório—Rua da Quitanda n. 43.

Dr. Antônio Manoel de Azevedo Residência—Margem do Canal. Consultório macia Reis, rua do Concelho n. 49.

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Dr. Sabão Baptiáa Residência—Praça do Imperador. Consultório—Pharmacia Delgado, rua de Concelho n. 44. i |.,..«

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. .Oiympio Pinto Residência e «onsultorio—Praça do Imperador. Especialista em moléstia de olhos lllflll

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Dr. Sebastião Honra Residência- Praça do Imperador. Consultório—Rua Qüitan áa n. $4&k&&&3Hftí&^^

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4 ADVOGADOS

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Itabaiana de Oliveira ESORIPTORIO.—Praça de S. Salvador n. 14

Sampaio

Corrêa

ESCRIPTORIO.—Becco do Barroso n. 2-

Constantino Gonçalves ESCRIPTORIO.—Rua do Rosário n. 62

isalho ESCRIPTORIO,-Rua Direita n. 17

Dr. José do Canto Coutinho Incumbe-se de causas no eivei e no crime. 78—Rua Direita—78

Manoel Coelho de Almeida ESCRIPTORIO.—Rua Sete de Setembro n. 48.

Pinheiro de Andrade

ESCRIPTORIO.—Praça de S. Salvador n. 47. Ti

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Residência —- Rua do Ouvidor. Agencia — Rua do Rosário n. 18

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ANTIGO ARMARINHO PROVISÓRIO CASA FUNDADA EM 1880 EM

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Proprietário deste antigo e bem conhecido estabelecimen: to, tem sempre grande e variado sortimento de fazendas de de objectos calçado, armarinho, chapéos, feitas, roupas lei, escriptorio e phantasia, perfumarias, brinquedos de crietc. anca, 'Especialidade em bordados, rendas, setins.enxovaes para casamentos e baptisados, fitas, botões, lã de bordar, flores, linhas, e tudo concernente a trabalhos de agulha. Os preços porque se vendem os artigos nesta casa lhe tem valido a fama de que goza em todo o município—A CASA DA BARATESA. Vendas por grosso e a varejo, só a dinheiro.

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Rua Alexandrina, esquina da Sete de Setembro &P.I

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Deposito

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remiado com a medalha de prata na Exposição Munieipal desta cidade em 18?!, e com o diploma de merito na Exposição tia capital do Império em 188».

Damos em seguida um resumo dos principaes productos do nosso estabelecimento. Genebra #m frasqueiras o dita emj Vinhos de diversos fructas do paiz. amarinano. Absintho americano, botijas grandes. Ahainthn Espirito de Tinho. Licores finos e entre-fínos. Gen«bra, aniz e aguardente do Reino Capilés de varias qualidades. e da terra. Xaropes de diversos frnctos. Tinta roxa e preta. etc. etc. Oognac, Vermuth e Bitter. Aguardente do Reino prova de azeite. Vidros^de vidraça, ditos para claraboias, telhas, espelhos e molduras. Dita de canna superior. Laranjinha flor, dita especial, dita Apromptão-se quadros, aceitãp-se encommendas de caixilhos sob medida. de Paraty. <ú)

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Em frente á igreja do Carmo



Completo sovtimeito de charutos, cigarros, fumos nacionaes e estrangeiros, armarinho, chá, cera, rape, sementes de hortaliças e flores, e todos os artigos concernentes a este ramo de negocio. m

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Neste estabelecimento encontra-se sempre um completo sortimento de relógios de ouro, de prata e de nickel, de todas as qualidades; correntes de ouro, de prata, de plaquet e de nickel, pince-nez e jóias para homens e senhoras. Officiina especial para concertos de relógios, instrumentos do engenharia e apparelhos teiegraphicos. Fabrica por encomnieiida instrumentos para engenhe.ros e agrimensores, e apparelhos teiegraphicos 50 tí RUA SETE DE SETEMBRO --js**1**,.»

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João Martinho Bliot & C.a, proprietários deste estabelecimento, deixão de especificar minuciosamente todos os artigos que constituem o seu variado sortimento, porque o publico encontrará sempre prompto, todas as obras concernentes a uma bem montada funilaria, e muito especialmente latas para goiabada de todos os formatos conhecidos. R KfO

Pedem a todas as pessoas que necessitarem de qualquer objecto de folha, procurarem este estabelecimento que encontraráo a realidade. do bem acabado de suas obras e do rigoroso cumprimento de seus tratos, a importante freguezia que têm nesta cidade e fora delia, desde a fundação do mesmo estabelecimento, "sim: mais convincente de tudo quanto dizem. quò é a prova declarão que faz-se por encommenda toda e Outro qualquer obra com a maior presteza. •$-a,oiÊbBa,e'

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iltil» Bit lli ®f -EtSJrEíe Nesta pharmacia encontra-se drogas e preparados de melhor qualidade, vindos das primeiras drogarias do Rio de Janeiro e Europa, e bem assim os mais preparados o de diversos clínicos desta cidade, como sejao os preparados dos Drs. Carlos Bastos,-Oliveira, Portella, Manhaes Barreto, Almeida Baptista e Antônio Azevedo. Avia-se receita a qualquer hora do dia ou da noite com promptidão e aceio.

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estabelecimento Encarrega-se de trabalhos fora do seu nor orecos convencionados. de quae antigas de reproducções photograplnas Faz-se dros a óleo. íFWlTfl cores que as seguintes especialmente Reoommenda-se escuro verazul Preto, na photographia: mais sobresahem havade cor caie, de côr sulpliennc, Tesouro, encarnado, * na e marrom. cores. as todas coloridas prestão-se Para as photograplnas reproducções. mezes 6 chapas as para por Conservão-se

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1 POR VAREJO-E ATACADOVinhos de pasto e finos de todas as procedências; licores e espíritos, conservas alimentais e queijos de todas as variecrystaes; e vidros e louca porcelanas, qualidades-, dade de objectos de ferragens, armarinho e tinta; charutos, cigarros e fumos dos melhores fabricantes; finalmente, um neste melhor de ha tudo de sortimento quanto completo ramo de negocio. /\

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Esta fabrica, que se acha montada jcom todo capricho, autorisa os seus proprietários a garantir aos seus amigos e freguezes e ao publico em geral que o café por ella preparado é de um sabor e gosto especiaes, o que podem attestar as innumcras pessoas que delle fazem uso. Os proprietários não declarão a procedência do caie, mas asseverão que é de superior qualidade. _ _ As encommendas poderáõ ser feitas na mesma fabrica

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a sua loja de armador e empreza funerária na rua e Tem 9, casa acima mencionada, ondeé encontrado a qualquer hora; 1 encarrega-se de todo serviço respectivo e será eternamente o procurarem e ás amigos seus os todos a que pessoas grato a fazer todo o empreza, obrigando-se sua de misteres os para trabalho preciso com promptidão. ri Previne tambsm que encarrega-se de fazer qualquer armacão para festividades, tanto nesta cidade como fora delia e em oratórios particulares.

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Concertãose relógios, caixas de musica e cofres de todos os systemas e affiança-se por um anno.

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aceitão encommendas de material completo para Engenhos Centraes para assucar, trilhos portáteis e wagons para transporte de cannas e qualquer machinismo para a lavoura, tendo para esse fim completa collecção de catálogos dos melhores fabricantes de Inglaterra, França, Àllemanha e Estados-Unidos. Encarregâo-se de qualquer concerto e montagem dos apparelhos dispondo para isso de pessoal habilitado. ÚNICOS AGENTES dos afamados fabricantes Gebruder Kõrting, de Hannover (Àllemanha), constructores dos apparelhos para clarear e se cear o assucar nas turbinas; assopradores de vapor e ar quente nas fornalhas para queimar bagaço verde tal como sahe das moendas, applicados com muita vantagem em baterias de taxas (bangüês) e em geradores de vapor; pulzometros a acção directa, competindo victoriosamente com qualquer classe de bombas com possibilidade de elevar-se os líquidos a qualquer altura quo se queira. Injectores universaes o esquentadores d'agua para alimentação das caldeiras. Motores a gaz, etc. etc. Aceitão encommenda destes appai rf>

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Este collegio continua a receber todos os .alumnos que se ajuizerem preparar para os cursos superiores das Academias do Império, nas disciplinas seguintes: Portuguez, Francez, Geographia, Arithmetica, Álgebra e Geometria. Este curso poderá comprehender: Latim, Inglez, Philosophia, Historia, Rhetonca e Poética, se a necessidade o exiMusica (vocal e msô Desenho Gymnastica, como bem gir; trumental). Toda a direccão existe a cargo do abaixo assignado, que não cessa de empregar todos os esforços para o desenvolvimento quer physico, quer moral, quer intellectual de seus alumnos, prodígalisando-ihes todos os desvelos e cuidados. As contribuições serão feitas do seguinte modo: o alumno interno pagará por trimestre, neste curso superior 120$, íÚJ » aulas ás direito com 45$, externo o e 90$ o meio-interno 1) que suas forcas permittirem freqüentar. Além destas disciplinas, existe a de primeiras letras (escomprehendendo Calligra- } assignado) abaixo do pecialidade de Grammatielementos e Doutrina Leitura, práticos phia, ú) interno, por 13 ca e de Arithmetica, pela qual pagará o alumno trimestre, 90$, o meio-interno 60$ e o externo 15$. Os alumnos concorrerão por uma só vez, com a quantia de 40$, pelo uso dos utensílios de todo o mternato, bem | 10í! como pelo da cama, colchão, lavatorio etc. Pela roupa lavada e emgommada pagará o alumno 18f> | . por trimestre. Todos os pagamentos serão feitos adiantados, e o trimessoffredesconto nenhum e vencido, reputado é começado tre rá, ainda que por ferias ou qualquer motivo, o alumno deixe de freqüentar as aulas. termas tempo, em feita ser matricula qualquer A pôde minará nos últimos dos mezes de Março, Junho, Setembro e T)A7f*mbro» Otflivros, papel, pennas etc. serão pagos em separado 99 ifir©^«or9 &4?âê5^( %

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Nesta officina encontrão-se sempre promptosalambiques, bombas de força, simples e bombas abyssmias aperfeiçoadas que podem ser assentadas em qualquer logar, próprias para trabalhar com qualquer liquido. Incumbe-se de concertar qualquer machina, turbinas, e todos os apparelhos mechanicos, funde também o bronze e o metal patente. Aprompta-se apparelhos para banhos de chuva e todos os trabalhos concernentes á arte de caldeireiro.

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Neste estabelecimento, tem sempre um completo sortimento do roscas de todas as qualidades, bolachas e biscoutos finos para chá e especiaes para embarque; aceitão-se encommendas de doces para casamentos e baptisados, que apromptão-se com presteza e por commodos preços Fabricâo licores e xaropes de muitas qualidades. Alcool com 40 gráos. Tem também um esplendido sortimento de VINHOS FINOS, CHAMPAGNE, VERMOUTH, OOGNAC, COCKTAIL, GENEBRA, VINHO TOKAJI, etc. CHÁ HYSON SUPERIOR E DITO PRETO €*»Mã»3&ÃO El RECEBEM



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á consignação gêneros do paiz e do estrangeiro. Vendem cal e sal de Lisboa e de Cabo-Frio e bem assim farinha de trigo embarricada e assucar de todas as qualidades. m lw I


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24~Rua da Quitanda—2 4 no Este estabelecimento, já vantajosamente conhecido da n $ população campista, recebe directamente de Pariz os mais Jjj mais primoiuos ' dos de fazendas variados sortimentos | I gostos e de todos os artigos de seu ramo de negocio.

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dispondo de uma bem montadaofficina de serrail eiro recebe todo e qualquer objecto a concerto, taes como: espingardas, rewolvers, pistolas, leques, lampeões, bocaes, estoques, cbrystal, instrumentos de musica e de cirurgia e tudo quanto diz respeito á sua arte. ...

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Dos artigos de Bartholomeu & C", Pernambuco: «Furubeba, para as moléstias do fígado (vinbo, xarope, extracto). w Água de Chinolina, para tingir os cabellos. Alveloz, para cancros e ulceras syphiliticas.

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Neste estabelecimento ha sempre grande sortimento de vinhos finos, cognac, cervejas estrangeiras, chá, manteiga, águas gazozas, licores finos, vinhos em barris, doces estrangeiros, ditos nacionaes, biscoutos, amêndoas, caixidoces marmeladas, fruetas, geléas, nhas para presentes, seccos e em calda, conservas, balas de estalo e muitas outras eousas.

ASSIM COMO . apromptão-se encommendas de doces e vende-se farinha de varejo. a e atacado assucar e trigo por | e hora, a toda a chocolate e $ café sempre Também ha j um salão preparado para familias, •

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Nesta bom montada officina apromptão-se todas as obras concernentes a este ramo de negocio, taes como 3P guarda-casaca, guarda-roupa, guarda-louça, commodas, camas, marquezas, mezas, etagères, toucador, retrete, se- | cretarias, mobilias, etc. etc. Em toda® a$

resfílo-sc madeiras (Siiperior qualidade.

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Rua Direita, esquina da rua Sete de Setembro appareassentar corrente, do appareüiar gaz Encarrega-se lhos para a fabricação do mesmo, com baga ou qualquer semente oleosa, com carvão e com gazoline, canalisar água e assentar banheiras, e camrepúcbos pára-raios esgotos, jardins, para latrinas, painbas pneumaticas.

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COMPLETO SORTIMENTO de lampeões e arandellas para gaz e kerozene. e fazendas. engenhos vidrados inglez barro para de Canos

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1-Rua da ons tituicao-1 Neste acreditado e conhecido estabelecimento do instructodos de exame fazer alumno o paia cão primaria prepara-se os preparatórios. . seguintes as Dispondo de hábeis professores leccionão-se motricodeSystema e Arithmetica matems:-Portuguez, Goometna, cimal, Latim, Francez, Inglez, Geographa, aulas, ultimas duas as nocturnas sendo Desenho e Musica, admittindo-se nellas adult )S. empregatem esforços dos convicto que director O seu de prospedo para elevar o COLLEGIO FONSECA ao gráo merecera a continuar espera chegado, tem ridadeaque confiança dos Srs. pais de família.

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homem c©i»pl©t» para cosiiimè sim Apronipta-se a fazenaa fornecendo encommendas \ceitão-se quer todas de fazendas de quer não, pois tem grande quantidade as qualidades. y%"

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sorde dispõe grande estabelecimento importante Este timento de fazendas, armarinho, roupas feitas, chapéostie sole cabeça; finalmente, uma infinidade de cousas próprias do seu ramo de negocio, e tudo para moer.

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tecebeia encounendas dispondo de pesbaptisados, e casamentos de euxovaes para soai habilitadissimo para esse nm.

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A—RUA DO ROSÁRIO—20 A Recebem gêneros do paiz á consignação mediante a com- (}> missão de 3 %. Prestão conta de venda, e aceitão saque "^ %ista do^iquido, producto, 24 horas depois do ( recebimento dos gêneros. •«

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II LU. mu a medicamentosas que combinações diversas as Entre expeilir approvado e para tora sciencia e a pratica proposto e mesmo crianças, das intestinaes vermes os e extinguir do vantagens mais reuna uma que dos adultos, não existe menor a sem são, isso Vermicidas, que por que as Pílulas mais e incommodo menos barato, mais duvida, o remédio regulancae certeza tanto conhecido, hoje pela efficaz até de um depois crianças as como porque de do seu effeito, e sem efacilidade, maior a com as tomão pequeno ensaio, bem sabor, sem quando puR-nancia, por serem pequenas, o por d.spen^arom .desagradável; ehe.ro nem ^nvernisadas complericmo, de óleo de o em todos os casos, purgante medicaoutro de rumo qualquer cura, da por mento forcado mento, quando elle já o não contem. ¦a hora de doimii As kulas vermicidas tomão-se sempre se preidade, em nunca noite: qualquer e uma só em cada em no.tes temar sempre «levem so eis™ mais de sen, q»o successivas. algum resguardo nem dieta Nào exigem SinMitoaté idades: as segundo doses Graduo se »s à, tomao-se 6 a 3 de mão-se 2 em duas noites successiva"; se 5 e tomão annos 16 a 10 de 4; 11 a ÍÓ annos tomao-se | $ repetaos 6; sempre tomão a e s smaiores do 16 annos ncites em e dormir de hora á noite, ainda, uma só em cada 8UCVeS"e cada e 5§000 50 por pílulas, cada vidro com de Pereira Joseph Manoel • de nilnl a120 rs rii nharmacia Maem Imperador, do esquina d/praia, rua na Seiíos cahé, n 37. por não terem sido ulihsados, Q0¥Y1Tmí pxcollente injecção anti-blenor" ¦S** * D" 9"™e ^SSSr 4ca^mDrPe"»a Dr. Pimentel. aSadas pílulas antt-febris do o N "ií


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Em frente ao portão do Carmo encarrega-se de todo e qualquer trabalho de pinturas de casas com decorações, encaniações de imagens e poli mento, sendo a roupagem a ouro estufad'o, doura polido em madeira e vidros, e todos os demais trabalhos de pincel, como sejão: letras por todos os systemas, fingimentos á f imitação de mármore em madeira, podem ser a elle eiicommondados, que para bem servir tem á testa de sua officvna o muito conhecido artista Quintino Bahiense;fMissim esamigos e freguezes, seus de a coadjuvação receber pera como ate aqui tem recebido. 11«

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os trabalhos todo maior a com possível Apromota perfeição | a attende e sua á concernentes profissão chamados a qualquer hora. G ' BINETE E R ESldENClA: <e%as>

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