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INSTALAÇÕES HIDRAÚLICAS PREDIAIS
CONSTRUÇÃO CIVIL I
PROF. ENG. CIVIL CLAITON DE OLIVEIRA SOUZA
ALVENARIA
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INSTALAÇÕES HIDRAÚLICAS PREDIAIS
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ALVENARIA 1 – CONCEITOS Alvenaria é a pedra sem lavra com que se erigem paredes e muros mediante seu assentamento com ou sem argamassa de ligação, em fiadas horizontais ou em camadas parecidas, que se repetem sobrepondo-se umas sobre as outras. Alvenaria também pode ser conceituada como sendo o sistema construtivo de paredes e muros, ou obras similares, executadas com pedras, com tijolos cerâmicos, blocos de concreto, cerâmicas e silicocalcário, assentados com ou sem argamassa de ligação. As alvenarias recebem ainda as seguintes denominações: a) alvenaria ciclópica - executada com grandes blocos de pedras, trabalhadas ou não; b) alvenaria insossa - executadas com pedras ou blocos cerâmicos, assentados sem argamassa, denominadas também de “alvenaria seca“; c) alvenaria com argamassa - executadas com argamassa de ligação entre os elementos, sendo também denominadas:
alvenaria hidráulica - executadas com argamassas mistas 1:4/8 (argamassa básica de cal e areia 1:4, adicionando-se cimento na proporção de uma parte de cimento para 8 partes de argamassa básica);
alvenaria ordinária - executadas com argamassas de cal (1:4 - argamassa de cal e areia).
d) alvenaria de vedação - painéis executados com blocos, entre estruturas, com objetivo de fechamento das edificações. e) alvenaria de divisão - painéis executados com blocos ou elementos especiais (drywall – gesso acartonado), para divisão de ambientes, internamente, nas edificações.
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2 – TIPOS DE ALVENARIAS Quanto aos materiais, as alvenarias podem ser executadas com: 2.1 – Pedras naturais a) Pedras irregulares - usando-se pedras em estado natural, simplesmente encaixadas entre si ou assentadas com argamassa;
b) Pedras regulares - usando-se pedras naturais trabalhadas, com formas regulares ou não, assentadas com juntas secas ou juntas argamassadas, alinhadas ou desencontradas (travadas).
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2.2 – Pedras artificiais a) Blocos de concreto - São elementos produzidos com dimensões de 19x19x39 cm e 15x19x39 cm, vazados com resistência a compressão de até 30 MPa, assentados com argamassa, ou podem ser utilizados em sistemas de construção em alvenaria armada.
b) Blocos silicocalcário - São elementos produzidos com areia e cal viva endurecidas ao vapor sobre pressão elevada, com as mesmas características dos blocos de concreto.
c) Blocos de concreto leve - São elementos de concreto leve, fabricados a partir de uma mistura de cimento, cal, areia e pó de alumínio, autoclavado, que permite a formação de um produto de elevada porosidade, leve, resistente e estável. O produto é apresentado em blocos ou painéis, com dimensões e espessuras variadas, que permitem a execução de paredes de vedação e lajes.
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d) Tijolos cerâmicos - Elementos fabricados por prensagem ou extrusão da argila, que após um processo de pré-secagem natural, passa pelo processo de queima controlada sob alta temperatura, produzindo blocos maciços ou furados com dimensões padronizadas e normatizadas. São tradicionalmente utilizados nas alvenarias de vedação nas construções. e) Blocos de solo-cimento - São elementos fabricados a partir da massa de solos argilosos ou areno-argilosos mais cimento Portland, com baixo teor de umidade, em prensa hidráulica, formando tijolos maciços. Podem ser construídas também, paredes monolíticas, através do apiloamento da massa em formas deslizantes, entre pilares guia. 3 – ASSENTAMENTO DE ALVENARIAS DE TIJOLOS CERÂMICOS 3.1 – Confecção de alvenarias 3.1.1 – Tipos de tijolos
5
8 a 11
18
a
21
18
a
18
21
a
21
a) De acordo com as necessidades do projeto e a disponibilidade técnica e econômica pode-se especificar o material cerâmico de vedação dentro de uma vasta oferta de tipos de tijolos encontrados no mercado. Os de uso mais comum atualmente são tijolos de 4, 6 e 8 furos e ainda, em menor freqüência, os tijolos de 2 furos e maciços. A seguir, são mostrados os tijolos mais usados e suas características:
9 a 11
8 a 11
2 furos ou ma ciço
8 a 11
4 furos
6 furos
Tijolos cerâmicos
Características
Dimensões orçamento
para
Quantidade por metro quadrado alvenaria de ½ vez (a chato) Quantidade por metro quadrado
5 x 10 x 20
10 x 10 x 20
10 x 15 x 20
76
46
46
(alv. ¾) 42
46
25
INSTALAÇÕES HIDRAÚLICAS PREDIAIS alvenaria de ½ vez (de espelho) Tijolos 9 furos Ficha técnica LxHxC ( Cm): 14x19x29 Peso 9furos(kg): 4,4 Resistencia (compressão): ≥1,5 mpa Absorção de água (Aa): 8 A 22 %
Tijolos 8 furos - Tamanho (cm): 09 x 19 x 19 - Rendimento (pçs/m2) - Deitado: 50 peças m2 - Espelho: 25 peças m2 - Peso aprox. 2,30 (Kg/pç): - Tamanho (cm): 10 x 20 x 19 - Rendimento (pçs/m2) - Deitado: 45 peças m2 - Espelho: 24 peças m2 - Peso aprox. 2,7 (Kg/pç): - Tamanho (cm): 11,5 x 19 x 19 - Rendimento (pçs/m2) - Deitado: 40 peças m2 - Espelho: 25 peças m2 - Peso aprox. 2,7 (Kg/pç): - Tamanho (cm): 9 x 19 x 29 - Rendimento (pçs/m2) - Deitado: 33,5 peças m2 - E spelho: 17 peças m2 - Peso aprox. 3,10 (Kg/pç): -Tamanho (cm): 11,5 x 19 x 29 - Rendimento (pçs/m2) - Deitado: 27 peças m2 - Espelho: 17 peças m2 - Peso aprox. 3,7 (Kg/pç):
TIJOLO 12 FUROS
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- Tamanho (cm): 14 x 19 x 19 - Rendimento (pçs/m2) - Deitado: 33 peças m2 - Espelho: 25 peças m2 - Peso aprox. 2,90 (Kg/pç): - Tamanho (cm): 17 x 20 x 19 - Rendimento (pçs/m2) - Deitado: 28 peças m2 - Espelho: 24 peças m2 - Peso aprox. 4,05 (Kg/pç): TIJOLO 16 FUROS - Tamanho (cm): 19 x 19 x 19 - Rendimento (pçs/m2) - Deitado: 25 peças m2 - Espelho: 25 peças m2 - Peso aprox. 4,350 (Kg/pç):
Tamanho: 11,5X19X19cm Tijolos 6 furos Ficha técnica LxHxC ( Cm): 11.5x19x19 Peso 6furos (kg): 2,5 Resistencia (compressão): ≥1,5 mpa Absorção de água (Aa): 8 A 22 % Tamanho: 11,5X19X24 cm Tijolos 6 furos Ficha técnica LxHxC ( Cm): 11.5x19x24 Peso 6furos (kg): 3,2 Resistencia(compressão): ≥1,5 mpa Absorção de água (Aa): 8 A 22 % Tamanho: 11,5X19X29 cm
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Ficha técnica LxHxC ( Cm): 11.5x19x29 Peso 6furos (kg): 3,640 Resistencia(compressão): ≥1,5 mpa Absorção de água (Aa): 8A 22 % 3.1.2 – Processos de assentamento e juntas de argamassa a) Assentamento com juntas desencontradas
1,5 c m
1 cm
b) Processo de assentamento Arg a ma ssa a p lic a d a no tijolo c om a c olher
Arg a ma ssa reb a tid a c om a c olher Arg a ma ssa a b und a nte
1º método
2º método
3.1.3 – Sistemas e dimensões de paredes a) Tipos de assentamento tradicionais de tijolos maciços
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a cha to 1/ 2 vez
a cha to 1 vez
Ajuste corrente
Fileira ímpa r em pla nta
Pa ra pa redes de 22 a 25 cm de espessura
Fileira pa r em pla nta
Ajuste fra ncês
Fileira ímpa r em pla nta
Pa ra pa redes de 22 a 25 cm de espessura
Fileira pa r em pla nta
Ajuste inglês ou gótico
Fileira ímpa r em pla nta
Pa ra pa redes de 34 a 38 cm de espessura Fileira pa r em pla nta
Ajuste fra ncês
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Fileira ímpa r em pla nta
Pa ra pa redes de 34 a 38 cm de espessura Fileira pa r em pla nta
Ajuste inglês ou gótico
Fia d a p a r Fia d a ím p a r Pa ra pila res de 25x25 cm
Fia d a p a r Fia d a ím p a r Pa ra pila res de 38x38 cm
Fia d a p a r
Fia d a ím p a r Pa ra pila res de 50x50 cm
Ajuste de pila res de tijolos ma ciços
b) Tipos de amarrações – consideram-se alvenarias amarradas as que apresentam juntas verticais descontínuas. A seguir, nas figuras, são mostrados os tipos de amarrações mais comuns para tijolos maciços ou de dois furos. Os esquemas também são válidos para outros tipos de tijolos cerâmicos ou blocos de concreto
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1ª fia da
2ª fia da
Em T - pa rede de 1/ 2 vez
1ª fia da
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2ª fia da
Cruza mento - pa rede de 1/ 2 vez
2ª fia da
1ª fia da
Pa rede de meia vez em pa redes de uma vez
1ª fia da
2ª fia da
Pa rede de meia vez
1ª fia da 1ª fia da
2ª fia da
Pa rede de uma vez
1ª fia da
2ª fia da
Ca nto em pa rede de uma vez
2ª fia da
Ca nto em pa rede de meia vez
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Pa rede de espelho (cutelo)
Pa rede de um tijolo
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Pa rede de meio tijolo
Pa rede de um tijolo e meio
c) Tipos de juntas – a forma escolhida para o acabamento das juntas nas alvenarias aparentes pode influir na qualidade e na durabilidade. Nas figuras a seguir, são mostradas os tipos de juntas mais comuns, incluindo algumas que não são recomendadas, tendo em vista os problemas que poderão provocar em termos de infiltração de umidade, retenção de poeira, formação de musgo, estética etc. Em seguida são mostradas alguns tipos de fresadores manuais usadas no acabamento das juntas em alvenaria aparente.
Cônca va - recomenda da
Em V - recomenda da
Pla na
Reba ixa da V - nã o recomenda da
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cha nfra da - recomenda da
Escorrida - nã o recomenda da
Aprofunda da - recomenda da
Cha nfro invertido nã o recomenda da
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7a 10 cm
1 a 1,5 cm
0,5 cm 1 cm
1 cm
Fresa dor de ma deira pa ra junta s 3.2 – Cuidados na execução de alvenarias de vedação 3.2.1 – Proteção das alvenarias na execução de vãos Com a finalidade de absorver tensões que se concentram nos contornos dos vãos (portas e janelas), oriundas de deformações impostas é necessário prever a execução de vergas, contravergas e cintas de amarração. A verga é o elemento estrutural localizado sobre o vão e a contraverga é o reforço colocado sob a abertura, como mostra a figura a seguir:
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Sobreca rga sobre a esqua dria coloca r verga Vã o de ja nela Prová vel trinca coloca r contra verga
45o
a) Vergas e contravergas para vãos de até 1,0 m pode-se executar o reforço no próprio local conforme mostra a figura a seguir:
0,30
<1,0 m
0,30
A
Vã o de porta
2Ø1/ 4”
Pé-direito
B
Cinta de a rga ma ssa 1:3 (cimento e a reia )
Corte AB
b) Para vãos de 1,0 a 2,0 m, as vergas podem ser executadas in loco ou prémoldadas. No caso da opção ficar em pré-moldadas haverá um ganho em termos de produtividade. As dimensões mínimas estão mostradas na figura a seguir:
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0,30
1,0 a 2,0 m
16/20
0,30
A B 0,10
Vã o de ja nela 0,10
Cinta de concreto a rma do 15 Mpa 3Ø1/ 4” s/ estribo
Corte AB
c) Paredes altas - nas alvenarias com altura superior a 3,0 m, deverão ser previstas cintas de amarração intermediárias, dimensionadas, sobretudo, para absorver a ação de cargas laterais. Acima de 5,0 m de altura, as paredes deverão ser dimensionadas como alvenaria estrutural. 3.2.2 – Encunhamento das paredes Na elevação do fechamento das alvenarias de vedação, durante a cura da argamassa ocorre uma pequena redução de dimensões. Por esse motivo, junto às lajes ou vigas superiores, após um tempo mínimo de 10 dias, deve-se executar o encunhamento, que é realizado com o assentamento na última fiada com tijolos cerâmicos maciços (cozidos) um pouco inclinados com argamassa relativamente fraca (1: 3: 12 a 15 - cimento/cal hidratada/areia). Essa prática vem, no entanto, sendo substituída pela utilização de novos materiais e técnicas com o objetivo de obter um melhor rendimento, como por exemplo: a) Cimento expansor - argamassa pronta para uso à base de cimento, que com a adição de água expande-se ocupando o espaço deixado ou ocorrido com a retração; b) Polietileno expansor - produto com alta aderência que aplicado por meio de aerosol aumenta de volume.
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Viga
Pila r
Pa rede
Encunha mento com tijolos ma ciços
3.2.3 – Ligações com estruturas de concreto a) Ligação da parede com pilares de concreto - junto às faces das peças de concreto que terão ligação com a alvenaria, após limpeza do desmoldante, deverá ser aplicado chapisco (traço 1:3 de cimento e areia). Nas ligações com pilares, poderão ser melhoradas com a colocação de ferros de espera (ferrocabelo) chumbados durante a própria concretagem do pilar (dobrados e encostados na face interna da forma), ou com ferros de 6 mm embutidos em furos de 10 a 12 cm, executados com broca vídea de 8 mm e colados com resina epóxi (Compound da SIKA), após a desforma, com espaçamento médio de 50 cm e transpasse de 50 cm.
Ferro-cabelo 1Ø6mm
0,50 m
Pilar
Chapisco
Parede 0,50 m
Ligação da parede com pilar
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b) Nos encontros de paredes, onde não haja amarração, tratar a junta com selante flexível (mastique garantindo acabamento e estanqueidade) e o embutimento de tela de estuque na argamassa de revestimento (20 cm para cada lado da junta) para evitar o destacamento do mesmo. Junta
Pa rede
Ma stique
Pa rede
Tela
eleva çã o
pla nta
GLOSSÁRIO NA ÁREA DE EXECUÇÃO DE ALVENARIA Alvenaria estrutural – ou alvenaria armada é o tipo de alvenaria autoportante usada em edificações dispensando as estruturas convencionais (viga e pilar) e requer projetos e técnicas construtivas especiais. Argamassa de assentamento – é a mistura de aglomerantes (cimento e cal) e agregado (areia) em traço apropriado para assentamento de tijolos cerâmicos ou blocos de concreto. Escantilhão – é uma régua de madeira ou metálica de comprimento igual ao pé-direito, com dispositivos que permitem a graduação das fiadas nas alturas desejadas. Os escantilhões, se bem utilizados (pessoal treinado) pode promover grandes ganhos em termos de produtividade e de qualidade (prumos e níveis). Estuque – tipo de alvenaria artesanal que utiliza argamassa mista ou gesso sobre telas de arame ou ripas finas de madeira. Facear – é o procedimento de alinhamento vertical dos tijolos em uma das faces, geralmente a externa, para compensar possíveis diferenças de dimensões dos tijolos. Ferros-cabelo – são armaduras fixadas nos pilares e que se estendem nas fiadas da alvenaria. Fresador ou frisador – ferramenta manual utilizada para dar acabamento nas juntas em alvenaria aparente. Graute – tipo de concreto com agregados em dimensão reduzida (areia e pedrisco) utilizado para preencher o vazio das peça armadas (blocos e tijolos) na alvenaria estrutural. Na composição de graute pode-se usar cal hidratada (10% do volume do cimento).
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Marcação ou locação – é a colocação das primeiras fiadas das paredes com a marcação dos vãos, sendo executadas com grande cuidado para obedecer o projeto. A marcação é geralmente feita pelo mestre junto com pedreiro responsável pelo levantamento das paredes com o uso de esquadros, réguas, níveis de mangueira e bolha, linhas e prumos. Em grandes obras deve-se usar equipamentos topográficos (teodolito e nível). Marcos ou aduelas – são 6 tacos de madeira chumbados nas laterais dos vãos de portas com a finalidade de servir como elemento de ligação da alvenaria e o caixão da porta. Nível de mangueira – é a ferramenta simples constituída de uma mangueira transparente (diâmetro de até 13 mm) cheia d’água utilizada para marcar e controlar o nível (cotas) nos vários pontos da obra. Pode ser substituída elo nível de tambor que utilizam o mesmo princípio, embora com mais segurança nas marcações. Prumada – é o alinhamento vertical da alvenaria, termo empregado pelo pessoal de obra para designar a necessidade de fazer ou verificar o alinhamento utilizando o prumo de pedreiro. NORMAS TÉCNICAS PERTINENTES Título da norma Agregados leves para concreto de elementos para alvenaria Argamassa de assentamento para alvenaria de bloco de concreto - Determinação da retenção de água Argamassa industrializada para assentamento de paredes e revestimento de paredes e tetos – Especificação Argamassas endurecidas para alvenaria estrutural Retração por secagem Bloco cerâmico para alvenaria – Especificação Bloco cerâmico para alvenaria - Formas e dimensões Bloco cerâmico para alvenaria - Verificação da resistência à compressão Bloco cerâmico portante para alvenaria Determinação da área líquida Bloco vazado de concreto simples para alvenaria estrutural Blocos vazados de concreto para alvenaria Retração por secagem Blocos vazados de concreto simples para alvenaria Determinação da absorção de água, do teor de umidade e da área líquida Blocos vazados de concreto simples para alvenaria Determinação da resistência à compressão Blocos vazados de concreto simples para alvenaria sem função estrutural – Especificação Cal hidratada para argamassas – Especificação Cálculo de alvenaria estrutural de blocos vazados de concreto Cimento de alvenaria Cimento de alvenaria - Ensaios Cimento portland comum – Especificação Execução de alvenaria sem função estrutural de tijolos e blocos cerâmicos - Procedimento
Código EB228
Última atualização 1969
MB2412 NBR9287 NBR 13281
1985
MB1904 NBR8490 EB 20 NBR 7171 PB1008 NBR8042 MB53 NBR6461 MB1820 NBR8043 EB959 NBR6136 MB3458 NBR12117 MB3459 NBR12118
1983
MB116 NBR7184 EB 50 NBR 7173 EB 153 NBR 7175 NB1228 NBR10837 EB1964 NBR10907 MB3121 NBR10906 EB 1 NBR 5732 NB 788 NBR 8545
1991
1995
1992 1992 1983 1983 1994 1991 1991
1982 1992 1989 1989 1989 1991 1983
INSTALAÇÕES HIDRAÚLICAS PREDIAIS Execução e controle de obras em alvenaria estrutural de blocos vazados de concreto Paredes de alvenaria estrutural - Determinação da resistência ao cisalhamento Paredes de alvenaria estrutural - Ensaio à compressão simples Paredes de alvenaria estrutural - Verificação da resistência à flexão simples ou à flexo-compressão Prismas de blocos vazados de concreto simples para alvenaria estrutural - Preparo e ensaio à compressão Tijolo maciço cerâmico para alvenaria Tijolo maciço cerâmico para alvenaria - Forma e dimensões Tijolo maciço cerâmico para alvenaria - Verificação da resistência à compressão
20/20
NB889 NBR8798 NBR14321
1984
MB2162 NBR8949 NBR14322
1985
MB1849 NBR8215 EB19 NBR7170 PB1007 NBR8041 MB52 NBR6460
1983
1999
1999
1983 1983 1983
NORMAS DO MINISTÉRIO DE TRABALHO NR – 11 Transporte, movimentação, armazenagem e manuseio de materiais. NR – 18 Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção