Aula Sobre Argamassas

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GRUPO DE ESTUDOS EM CONSTRUÇÃO CIVIL Adriana de Oliveira Santos Aline da Silva Ramos Barboza Ana Lúcia Lanverly Karoline Alves de Melo Moraes Paulo César Correia Gomes Roberto Barbosa dos Santos Silvia Beatriz Beger Uchoa

Materiais de Construção Civil II Aula 01

ARGAMASSAS

Materiais de Construção Civil II

INTRODUÇÃO AO ESTUDO DAS ARGAMASSAS

CONCEITUAÇÃO • Petrucci (1998) – As argamassas são materiais de construção constituídos por uma mistura íntima de um ou mais aglomerantes, agregado miúdo e água aglomerantes

• Carasek (2007) – As argamassas são materiais de construção, com propriedades de aderência e endurecimento, obtidos a partir da mistura homogênea de um ou mais aglomerantes, agregado miúdo (areia) e água aglomerantes água, podendo conter ainda aditivos e adições minerais

CONCEITUAÇÃO Elemento ativo

PASTA

AGREGADO MIÚDO

ARGAMASSA

Elemento inerte (Petrucci,, 1998) (Petrucci

CLASSIFICAÇÃO • Quanto ao emprego – Comuns • Rejuntamento em alvenarias • Revestimentos • Pisos • Injeções

– Refratárias • Alta resistência à temperatura • Consome agregados especiais

• Quanto ao tipo de aglomerante – Aéreas • Cal aérea • Gesso

– Hidráulicas • Cimento • Cal hidráulica

– Mistas • Cal aérea e cimento

(Petrucci,, 1998) (Petrucci

CLASSIFICAÇÃO • Quanto ao número de elementos ativos (aglomerantes) – Simples • Apenas um elemento ativo – Cimento – Cal – Gesso

– Composta / Mista • Mais de um elemento ativo – Cimento e cal – Cal e gesso

(Petrucci,, 1998) (Petrucci

• Quanto à consistência – Seca – Plástica – Fluida

• Quanto à dosagem/plasticidade – rica/gorda – Vpasta > Vvazios – cheia/normal – Vpasta = Vvazios – pobre/magra – Vpasta < Vvazios

(Carasek, Carasek, 2007; Fiorito, Fiorito, 1994)

CLASSIFICAÇÃO • Quanto à função – Construção de alvenarias • Assentamento • Fixação

– Revestimento de paredes e tetos • • • • •

Chapisco Emboço Reboco Camada única Revestimento decorativo monocamada

– Revestimento de piso • Contrapiso • Alta resistência

– Revestimento cerâmico • Argamassa colante • Para rejuntamento

– Recuperação de estruturas • De reparo

(Carasek, Carasek, 2007)

CLASSIFICAÇÃO • Quanto à densidade de massa – Leve – Normal – pesada

• Quanto à forma de preparo ou fornecimento – – – –

Preparada em obra Mistura semipronta Industrializada Dosada em central

(Carasek, Carasek, 2007)

COMPOSIÇÃO ARGAMASSA CONSTITUIÇÃO BÁSICA

AGLOMERANTE

+

ÁGUA

+

AGREGADOS MIÚDOS

CONSTITUIÇÃO COMPLETA

CONSTITUIÇÃO COMPLEMENTAR

ADITIVOS

+

ADIÇÕES MINERAIS Materiais de Construção Civil II

10

CLASSIFICAÇÃO • Aglomerantes – Cimento Portland – Gesso – Cal aéra

• Agregados

• Água – Livre de impurezas – Trabalhabilidade – Resistência mecânica

• Adições

– Areia, pó de brita etc. – Granulometria: quantidade de água

– Argilominerais: plasticidade

• Aditivos químicos – Plasticidade e impermeabilidade

(Petrucci,, 1998) (Petrucci

(Carasek, Carasek, 2007; Fiorito, Fiorito, 1994)

QUALIFICAÇÃO • Condições para uma boa argamassa

Total envolvimento dos grãos do agregado miúdo pela pasta Boa aderência entre grãos e pasta (Petrucci,, 1998) (Petrucci

QUALIFICAÇÃO • Fatores que afetam a aderência agregadopasta

IMPUREZAS

• Matéria orgânica • Argila • Caulinização • Colóides

(Petrucci,, 1998) (Petrucci

Materiais de Construção Civil II

PROPRIEDADES DAS ARGAMASSAS

PROPRIEDADES • Estado fresco – – – – –

Consistência Coesão Plasticidade Retenção de água Adesão inicial

• Estado endurecido – – – – –

Resistência mecânica Deformabilidade Permeabilidade Retração volumétrica Aderência

Materiais de Construção Civil II

15

Materiais de Construção Civil II Aula XX

PROPRIEDADES DAS ARGAMASSAS NO ESTADO FRESCO Materiais de Construção Civil II

16

CONSISTÊNCIA/TRABALHABILIDADE Maior ou menor facilidade de opor resistência a uma deformação.

Facilidade de manuseio, transporte e aplicação das argamassas.

Tendência da argamassa em resistir às deformações que lhe são impostas. Materiais de Construção Civil II

17

ENSAIO DE CONSISTÊNCIA

Índice de consistência: determinado pelo abatimento do tronco de cone na mesa de consistência, sendo o padrão de 265 mm para argamassas de revestimento.

COESÃO Capacidade de manter os constituintes homogêneos, ou seja, sem segregação.

Materiais de Construção Civil II

19

PLASTICIDADE Capacidade de deformar-se e reter certas deformações após a redução das tensões.

• Fatores influentes – Teor de ar – Natureza e teor de aglomerantes – Intensidade da mistura

Materiais de Construção Civil II

INFLUÊNCIA DA CAL

20

RETENÇÃO DE ÁGUA Capacidade de manter a consistência ou trabalhabilidade quando submetida à perda de água.

Relacionada com a tensão superficial do aglomerante.

Uma argamassa com alta retenção de água possui boa resistência de aderência. Materiais de Construção Civil II

21

ADESÃO INICIAL Capacidade de se manter no local (substrato) logo após a aplicação.

Materiais de Construção Civil II

22

Materiais de Construção Civil II Aula XX

PROPRIEDADES DAS ARGAMASSAS NO ESTADO ENDURECIDO Materiais de Construção Civil II

23

RESISTÊNCIA MECÂNICA Maior ou menor facilidade de opor resistência a uma deformação.

A resistência nas argamassas depende, essencialmente, do aglomerante usado, da densidade aparente da areia, do índice de hidraulicidade do aglomerante e da quantidade de água.

Materiais de Construção Civil II

24

DEFORMABILIDADE Capacidade de se deformar sem gerar tensões importantes no material.

Materiais de Construção Civil II

25

PERMEABILIDADE Capacidade de permitir a passagem de líquidos e gases através de um dado material, componente ou elemento da construção.

Materiais de Construção Civil II

26

RETRAÇÃO Redução de volume após o endurecimento è reação química dos aglomerantes e perda de água.

O aparecimento de fissuras é decorrente do excesso de materiais finos, quer sejam aglomerantes, quer sejam finos no agregado, podendo ser excesso de desempenamento no revestimento.

Materiais de Construção Civil II

27

ADERÊNCIA Capacidade de se fixar no substrato onde é aplicada.

A água de amassamento saturada dos íons resultantes da dissolução de compostos de cimento é succionada pelos poros da base, precipitando compostos hidratados no seu interior e promovendo a aderência da argamassa à base.

Materiais de Construção Civil II

28

Ensaio de resistência de aderência

Ensaio de resistência de aderência

Materiais de Construção Civil II

APLICAÇÕES DAS ARGAMASSAS

APLICAÇÕES

PASTAS

NATAS

ARGAMASSAS

APLICAÇÕES DAS PASTAS

USO RESTRITO

(Petrucci,, 1998) (Petrucci

APLICAÇÕES DAS NATAS • De cal – Argamassas – Revestimentos

• De cimento – Ligação concretoargamassa – Ligação concretoconcreto

(Petrucci,, 1998) (Petrucci

APLICAÇÕES DAS ARGAMASSAS FUNÇÕES

APLICAÇÃO PROPRIEDADES

APLICAÇÕES DAS ARGAMASSAS ASSENTAMENTO

REVESTIMENTO

APLICAÇÕES DAS ARGAMASSAS FUNÇÕES

Unir as unidades de alvenaria para constituir um elemento monolítico Distribuir uniformemente as cargas atuantes sobre a área resistente das unidades Selar juntas e garantir a estanqueidade Absorver deformações naturais (origem térmica ou retração por secagem

ASSENTAMENTO

PROPRIEDADES

Trabalhabilidade (consistência e plasticidade) Retenção de água Aderência Resistência mecânica Capacidade de absorver deformações

Juntas Amarradas ou falseadas

Juntas a Prumo ou alinhadas

Execução de alvenaria sem função estrutural de tijolos e blocos cerâmicos (NBR 8545/1984)

Dimensões nominais de blocos cerâmicos (NBR 15270/2005) Dimensões LxHxC 12,5x12,5x25 12,5x20x25 12,5x20x30 12,5x20x40 15x20x30 15x20x40 20x20x30 20x20x40

Dimensões de fabricação (cm) Largura Altura Comprimento (L) (H) (C) 11,5 24 24 11,5 29 19 39 29 14 19 39 29 19 19 39

Dimensões nominais de tijolos maciços (NBR 7170/1983)

APLICAÇÕES DAS ARGAMASSAS ASSENTAMENTO

Consistência

•Garante as condições de execução da parede •Depende da forma de aplicação e da base/substrato

Muita fluidez

Esmagamento da junta

Prejuízos

Alinhamento Prumo

APLICAÇÕES DAS ARGAMASSAS ASSENTAMENTO

Plasticidade

•Depende da forma de aplicação e da base/substrato

Muita fluidez

Esmagamento da junta

Prejuízos

Alinhamento Prumo

APLICAÇÕES DAS ARGAMASSAS ASSENTAMENTO

Retenção de água

************ *************

************ ************* •Bloco exerce sucção •Argamassa perde água •Água carreia partículas de aglomerante

•Bloco exerce sucção •Há menos água disponível na argamassa •Água carreia partículas de aglomerante •Ligação de qualidade inferior

•Formação de cristais de etringita nos poros da unidade de alvenaria •Há mais cristais e em maior profundidade na interface inferior

APLICAÇÕES DAS ARGAMASSAS ASSENTAMENTO

Aderência

•Essencial neste tipo de aplicação •Viabiliza a resistência a esforços de cisalhamento e tração •Sela as juntas garantindo a estanqueidade das paredes

APLICAÇÕES DAS ARGAMASSAS ASSENTAMENTO

Resistência mecânica

•Resistência à compressão é a principal •Não são necessários altas resistências das argamassas para garantir um bom desempenho das paredes •As argamassas têm pouca influência na resistência à compressão da parede •A resistência da argamassa não deve ser maior que a do bloco

Altas resistências

Muita rigidez

Baixa capacidade de absorver deformações

APLICAÇÕES DAS ARGAMASSAS ASSENTAMENTO

Deformabilidade/Capacidade de absorver Deformabilidade/Capacidade deformações

•Associada ao módulo de elasticidade •Deve ser capaz de se deformar sem fissurar

APLICAÇÕES DAS ARGAMASSAS REVESTIMENTO

TIPOS

Pintura

Chapisco

•CHAPISCO •EMBOÇO •REBOCO •CAMADA ÚNICA •REVESTIMENTO DECORATIVO MONOCAMADA (RDM)

Substrato

Substrato

Massa única Reboco Emboço

RDM

APLICAÇÕES DAS ARGAMASSAS FUNÇÕES

Proteger a alvenaria e a estrutura contra o intemperismo

REVESTIMENTO

PROPRIEDADES

Consistência Plasticidade

Integrar o sistema de vedação Isolamentos térmico (≈30%) e acústico (≈ 50%) Estanqueidade (≈ 70 – 100%) Resistência ao fogo, ao desgaste e a impactos Regularizar superfícies e servir de base para acabamentos decorativos

Adesão inicial Retração Aderência Permeabilidade à água Resistência mecânica Capacidade de absorver deformações

APLICAÇÕES DAS ARGAMASSAS REVESTIMENTO

Consistência e Plasticidade

•Viabiliza a execução do serviço •Depende de onde vai ser aplicada (Bloco cerâmico ou de concreto) •Deve ser ajustada à forma de aplicação •Manualmente com colher de pedreiro •Projetada

APLICAÇÕES DAS ARGAMASSAS REVESTIMENTO

Adesão inicial

• Não deve escorrer nem desprender • Deve permitir a manipulação da argamassa (espalhamento, acomodação e acabamento)

APLICAÇÕES DAS ARGAMASSAS REVESTIMENTO

Retração

APLICAÇÕES DAS ARGAMASSAS REVESTIMENTO

Aderência

• Possui critérios de desempenho regidos pela NBR 13749:1996 LOCAL Parede

Interna

Externa

Teto

ACABAMENTO

Ra (MPa MPa))

Pintura ou base para reboco

≥ 0,2

Cerâmica ou laminado

≥ 0,3

Pintura ou base para reboco

≥ 0,3

Cerâmica

≥ 0,3 ≥ 0,2

APLICAÇÕES DAS ARGAMASSAS REVESTIMENTO

Permeabilidade à água

•Protege a edificação da infiltração de água •Quanto maior o índice de precipitação, mais importante será o papel da propriedade •Demanda cuidados especiais em relação à retração

APLICAÇÕES DAS ARGAMASSAS REVESTIMENTO

Resistência mecânica

•Associada ao módulo de elasticidade •Deve ser capaz de se deformar sem fissurar

APLICAÇÕES DAS ARGAMASSAS REVESTIMENTO

Capacidade de absorver deformações

•Necessária para na fase de uso não comprometer •Estanqueidade •Aderência •Durabilidade •Associada •Ao módulo de elasticidade •À resistência mecânica

Materiais de Construção Civil II Aula 02

REQUISITOS DE UMA ARGAMASSA E MÉTODOS DE ENSAIOS

REFERÊNCIAS NORMATIVAS • NBR 13281:2005 – Argamassa para assentamento e revestimento de paredes e tetos – Requisitos

• NBR 13279:2005 – Argamassa para assentamento e revestimento de paredes e tetos – Determinação da resistência à tração na flexão e à compressão

• NBR 13278:2005 – Argamassa para assentamento e revestimento de paredes e tetos – Determinação da densidade de massa e do teor de ar incorporado

• NBR 13277:2005 – Argamassa para assentamento e revestimento de paredes e tetos – Determinação da retenção de água

• NBR 13276:2005 – Argamassa para assentamento e revestimento de paredes e tetos – Preparo da mistura e determinação do índice de consistência

• NBR 13749:1996 – Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgânicas - Especificação

REQUISITOS - NBR 13281:2005 • Objetivos – “Esta Norma especifica os requisitos exigíveis para a argamassa utilizada em assentamento e revestimento de paredes e tetos” – “Esta Norma se aplica igualmente à argamassa industrializada, dosada em central e preparada em obra, preparada em central ou preparada em obra”

REQUISITOS - NBR 13281:2005 CLASSE

RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO (MPa)

MÉTODO DE ENSAIO

P1

≤2,0

ABNT NBR 13279

P2

1,5 a 3,0

P3

2,5 a 4,5

P4

4,0 a 6,5

P5

5,5 a 9,0

P6

> 8,0

IMPORTANTE “Em todos os casos, para determinação da classificação na sobreposição entre faixas, deve ser considerado o desvio de cada ensaio” Desvio é a diferença entre a média e o valor individual mais afastado da média

REQUISITOS - NBR 13281:2005 CLASSE

DENSIDADE DE MASSA APARENTE NO ESTADO ENDURECIDO (kg/m3)

MÉTODO DE ENSAIO

M1

≤1.200,0

ABNT NBR 13280

M2

1.000,0 a 1.400,0

M3

1.200,0 a 1.600,0

M4

1.400,0 a 1.800,0

M5

1.600,0 a 2.000,0

M6

> 1.800,0

REQUISITOS - NBR 13281:2005 CLASSE

RESISTÊNCIA À TRAÇÃO NA FLEXÃO (MPa)

MÉTODO DE ENSAIO

R1

≤ 1,5

ABNT NBR 13279

R2

1,0 a 2,0

R3

1,5 a 2,7

R4

2,0 a 3,5

R5

2,7 a 4,5

R6

> 3,5

REQUISITOS - NBR 13281:2005 CLASSE

COEFICIENTE DE CAPILARIDADE (g/dm2.min1/2)

MÉTODO DE ENSAIO

R1

≤ 1,5

ABNT NBR 15259

R2

1,0 a 2,5

R3

2,0 a 4,0

R4

3,0 a 7,0

R5

5,0 a 12,0

R6

> 10,0

REQUISITOS - NBR 13281:2005 CLASSE

DENSIDADE DE MASSA NO ESTADO FRESCO (kg/m3)

MÉTODO DE ENSAIO

D1

≤1.400,0

ABNT NBR 13278

D2

1.200,0 a 1.600,0

D3

1.400,0 a 1.800,0

D4

1.600,0 a 2.000,0

D5

1.800,0 a 2.200,0

D6

> 2.000,0

REQUISITOS - NBR 13281:2005 CLASSE

RETENÇÃO DE ÁGUA (%)

MÉTODO DE ENSAIO

U1

≤78

ABNT NBR 13277

U2

72 a 85

U3

80 a 90

U4

86 a 94

U5

91 a 97

U6

95 a 100

REQUISITOS - NBR 13281:2005 CLASSE

RESISTÊNCIA POTENCIAL DE ADERÊNCIA À TRAÇÃO (MPa)

MÉTODO DE ENSAIO

A1

< 0,2

ABNT NBR 13277

A2

≥ 0,2

A3

≥ 0,3

NBR 13749:1996 LOCAL Parede

Interna Externa

Teto

ACABAMENTO

Ra (MPa (MPa))

Pintura ou base para reboco

≥ 0,2

Cerâmica ou laminado

≥ 0,3

Pintura ou base para reboco

≥ 0,3

Cerâmica

≥ 0,3 ≥ 0,2

REQUISITOS - NBR 13281:2005 INSPEÇÃO NO RECEBIMENTO

ARGAMASSA INDUSTRIALIZADA

O lote é definido de comum acordo entre fornecedor e cliente A amostragem é feita por lote •Mínimo de 50kg divididos em dois exemplares de 25kg •Acondicionamento hermético para que não haja modificação das características originais Coleta e realização dos ensaios devem ser separados por no máximo 30 dias

ARGAMASSA DOSADA EM OBRA OU EM CENTRAL O lote deve ser de no máximo 200t da soma dos materiais de cada tipo de argamassa A amostragem é feita por lote •Quantidade de argamassa preparada com um saco de cimento •Deve ser reservada quantidade igual de materiais componentes Informar ao laboratório o traço e condições de preparo da mistura

REQUISITOS - NBR 13281:2005 ACEITAÇÃO

Aceito automaticamente sempre que os resultados dos resultados dos ensaios atenderem a Norma

Não houve aceitação automática

Ensaia o material de contraprova

Atendeu / Não atendeu

REJEIÇÃO

Traços de argamassas recomendados (em volume) Constituintes Emprego Cimento

Cal hidratada

Gesso

Areia

Assentamento de alvenarias de unidades pouco resistentes

1

2

-

8 - 10

Assentamento de alvenarias de unidades de média resistência; Alvenaria estrutural

1

1

-

6

Assentamento de alvenarias de unidades de alta resistência ou sujeitas a ambientes agressivos

1

0 - 1/2

-

3 - 4,5

Emboço / Reboco (interno e externo)

1

2

-

8 - 10

Chapisco

1

-

-

2-3

Revestimentos finos, tetos e forros falsos de gesso

-

-

1

0-2

Contrapisos para colocação de carpete e revestimento cerâmico

1

-

-

3-4

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