347.016 L864
INDICE López Salinos, G . Enrkjue Sede notarial en e l código de familia / G . Enrique López Salinas. -- 1 o e d . -- Managua : SENICSA, 2015 65 p. ISBN 9 7 8 - 9 9 9 6 4 - 4 0 - 0 0 - 7 1 .NOTARIOS-NICARAGUA 2. CONTRATO AAATRIMONIAL 3. RESPONSABILIDAD PENAL 4. RESPONSABÍLÍDAD CIVIL
S E D E N O T A R I A L E N EL C Ó D I G O DE F A M I L I A
GAPITULO I tKTRODUCCIÓN
CAPITULO II INCLUSIÓN DEL N O T A R I A D O
COMO
PARTE VITAL DEL C Ó D I G O DE FAMILIA
Dirección y Coordinación: © Msc. Jhonny Francisco Guadamuz Sequeira.
CAPITULO III
Presidente de SENICSA
LA A C T U A C I Ó N NOTARIAL EN EL Cuidado de lo Edición
Jhonny F. Guadamuz Sequeira
Diseño de portada
Jhonny F. Guadamuz Sequeira
Corrección de Texto:
Aníbal A. Ruíz Armijo
Diogramación
G u a d a l u p e Isabel S a l g a d o Romero
C Ó D I G O DE FAMILIA
CAPITULO IV BIBLIOGRAFÍA
© Todos los derechos reservados conforme la Ley
IMPRESO POR SERVICIOS CULTURALES NICARAGÜENSE S.A. 5 0 0 Ejemplares
SENICSA Semáforos del Centro Comercial M a n a g u a , 20 varas al Sur, Teléfono^ 2 2TS:42"87 E-mail: 5en¡
[email protected]
S e d e Notarial en el Código de Familia
LA S E D E N O T A R I A L E N EL C Ó D I G O DE F A M I L I A I.- I N T R O D U C C I Ó N . -
En c o r r e s p o n d e n c i a
a las actuales tendencias
de
d a r l e al n o t a r i a d o el v a l o r social que tiene en otros p a í ses, el C ó d i g o d e Familia d e N i c a r a g u a (Ley N ° 8 7 0 ) p u b l i c a d a en la G a c e t a D i a r i o O f i c i a l N ° 1 9 0 d e l 8 d e o c t u b r e d e l 2 0 1 4 , le d a m a y o r u t i l i d a d y presencia d e l n o t a r i a d o a n t e la f a m i l i a nicaragüense.
Sin un C ó d i g o d e l N o t a r i a d o a c t u a l i z a d o a las d e m a n d a s d e l m u n d o m o d e r n o , son varias las leyes, r e g l a mentos d e leyes y circulares d e la Corte S u p r e m a d e Justicia las q u e d a n regulación a m o r f a al ejercicio d e l n o t a r i a d o en N i c a r a g u a . Un e j e m p l o b r e v e es q u e el Reglamento d e la Ley N ° 6 9 8 (Ley d e los Registros Públicos) e m i t i d o en D e c r e t a N - ° 1 3 - 2 0 T 3 y p u b l i c a d o en La G a c e t a D i a r i o O f i c i a l N ° 4 4 d e l 0 7 d e m a r z o d e l 2,01 3en su artículo 6 1 en c o n c o r d a n c i a con el artículo 3 6 d e la ley, e x p r e s a q u e el n o t a r i o a u t o r i z a n t e al e x p e d i r cualquier testimonio, antes d e su firma y sello, d e b e r á citar la serie y el número d e l p a p e l sellado d e l Protocolo y d e l Testimonio. A u n q u e esto se r e f i e r e a la calificación registral q u e muy • p r o f u n d a y p r o f e s l o n a l m e n t e se dicta en la ley c i t a d a , m o d i f i c a y a s e g u r a el servicio n o t a r i a l ; es decir, no se inscrrb"e una escritura en el libro correspondiente si no consigna en la p a r t e final el número y serie d e l p a p e l p r o t o c o l o d o n d e se e l a b o r a la escritura, y el número y
Sede Notarial en el Código de Familia
G . Enrique LÓpéíSalihds
serle d e l p a p e l testírnonio d o n d e sé e x p i d e la c o p i a o testimonio. Este requisito sine qua non en otros países a p a r e c e en los c ó d i g o s b leyes d e l ñ6fWrado;tat^^^^^
ll.-INCLUSION DEL N O T A R I A D O C O M O P A R T E V I T A L DEL C Ó D I G O DE F A M I L I A . -
d e b e ser. Entonces, en las escrituras que no van al Registro Público, ¿hay o b l i g a c i ó n d e a n o t a r los números y series d e p a p e l p r o t o c o l o y testimonio que corresponde
El título preliminar d e l C ó d i g o d e Familia e s t a b l e c e el
a l instrumento público?
á m b i t o d e a p l i c a c i ó n como r é g i m e n jurídico d e la f a milia y sus integrantes, sus relaciones jurídicas e n t r e sí
Pero, v o l v i e n d o a la p a r t e estimulante d e l C ó d i g o
y con la sociedad nicaragüense en sus distintas e x p r e - .
d e Familia, nos encontramos con q u e se a c r e d i t a la sede
siones; establece el marco d e los principios rectores y
n o t a r i a l como e l e m e n t o f u n d a m e n t a l d e la aplicación
señala el d e r e c h o d e t o d a s las personas a constituir una
d e la ley N ° 8 7 0 v i g e n t e a p a r t i r d e l 0 8 d e a b r i l d e l
f a m i l i a , y define cuáles son las a u t o r i d a d e s en asuntos
2 , 0 1 5 . Eso es lo q u e enfocaremos.
d e la f a m i l i a : .
El presente t r a b a j o es a p e n a s un esfuerzo inicial con
Ari. 4.- Auforídades
a p o r t e s colectivos d e la Junta Directiva d e A S O N N I C
efectivo
(Asociación N i c a r a g ü e n s e de Notarios d e N i c a r a g u a ) y
das en este Código,
r e f l e j a la a c t i v i d a d y a p o r t e d e l n o t a r i a d o nacional en
quien en el ámbito
una l e y que a h o r a sintetiza lo r e l a c i o n a d o a la f a m i l i a
ridades
y q u e e s t a b a d i s g r e g a d o en varias leyes q u e han sido
sede notarial. (
en asuntos de familia.- Por el
cumplimiento
judiciales
de las disposiciones velarán,
conteni-
armónicamente,
de sus competencias, y administrativas;
las
cada auto-
así como en
)
d e r o g a d a s , así como el a r t i c u l a d o d e l C ó d i g o Civil y C ó d i g o d e Procedimiento Civil inherente a este aspecto.
Vemos que las a u t o r i d a d e s judiciales y a d m i n i s t r a t i vas, así como la sede n o t a r i a l , c a d a quien en el á m b i t o d e sus competencias, son las responsables d e d a r cumplimiento a las disposiciones contenidas en el C ó d i g o d e Familia. Esto se r a t i f i c a en el artículo 4 2 6 d e l C ó d i g o d e Familia r e f e r i d o a la jurisdicción e s p e c i a l i z a d a confirmando
al sistema judicial en lo e s t a b l e c i d o en nuestra
Constitución Polífica sin menoscabo-de-Las-competencias q u e correspondan a sede qdminlstrqtivg y nQtqrigl.
S e d e Notarial en el Código de Familia
G . Enrique López Salinas
III.- LA A C T U A C I Ó N N O T A R I A L E N EL
La sede n o t a r i a l que señala el artículo 4 d e l C ó d i g o
C Ó D I G O DE F A M I L I A . -
d e Familia es la competencia q u e tienen las notarías públicas en asuntos no contenciosos q u e señala el c u e r p o l e g a l c i t a d o , con los requisitos señalados en r e f o r m a s a
a) El matrimonio y la u n i ó n d e h e c h o e s t a b l e .
la Ley d e l N o t a r i a d o y confirmados c l a r a m e n t e en su
Como lo consigna el artículo 3 d e l C ó d i g o d e Fami-
a r t i c u l a d o . Como veremos, d e j a explícito cuáles son los
lia, t o d a s las personas tienen d e r e c h o a constituir una
notarios o las notorias que p u e d e n c e l e b r a r matrimonios
f a m i l i a . La regulación d e este a s p e c t o se asienta en dos
o disolver el vínculo m a t r i m o n i a l .
formas d e constituir un núcleo f u n d a m e n t a l d e la sociedad:
N o h a y o t r a ley en N i c a r a g u a q u e manifieste e x p r e samente la sede n o t a r i a l en los procedimientos y a c t u a -
- E l matrimonio, contenido en el Título III, Capítulos
ciones en jurisdicción voluntaria. Por t a l razón introduci-
I al V, e m p e z a n d o p o r c a m b i a r la definición d e m a t r i -
mos d i c i e n d o que esta ley r e a l m e n t e d a m a y o r u t i l i d a d
monio d e l artículo 9 4 d e l C ó d i g o Civil p o r el siguiente
a l n o t a r i a d o nicaragüense.
p r e c e p t o l e g a l d e l C ó d i g o d e Familia en artículo 5 3 : "El matrimonio
es la unión voluntaria
bre y una mujer constituido consentimiento
entre un hom-
por el libre y mutuo
de los contrayentes
con aptitud
le-
gal para ello, a fin de hacer y compartir
una
en común y constituir
en la so-
lidaridad
y el respeto
todos los efectos
una familia basada mutuo. El matrimonio
jurídicos
desde
debe ser inscrito en el Registro las Personas,
de acuerdo
vida surtirá
su celebración
y
del Estado
Civil de
a lo establecido
en este
Código".
Veremos entonces el p a p e l d e l n o t a r i o en la celebración d e matrimonios. La unión de hecho e s t a b l e , contenida en el Título III, "Capítulo V I , r e g u l a una nueva f o r m a d e constituir f a m i -
G . Enrique López Salinas
S e d e Notarial en el Código de Familia
lia, l e g a l i z a n d o lo q u e y a se conocía como relación d e
menos diez años de haberse
hecho e s t a b l e , y lo d e f i n e en el artículo 8 3 :
Corte Suprema
de Justicia,
" 'i. torial&S y comunales "La unión de hecho estable do voluntario
entre un hombre
sin impedimento libremente singular
legal
hacen
para
vida
mantenida
cutivamente.
descansa
en el acuer-
y una mujer
contraer
común
notoria
los
(...).
integrantes
„ : : ^ C o r t e S u p r e m a d e Justicia, y a g r e g a la escritura d e
en la
declaración d e U n i ó n de Hecho Estable a los negocios
conviven-
que p u e d e n o t o r g a r dichos notarios respecto a d a r p u -
y una rnujer y la
b l i c i d a d l e g a l a la unión entre hombre y mujer d e f o r m a
se cumple cuando la con-
estable, y a q u e esto tiene las mismas consecuencias l e -
consiste
entre un hombre sea
de
La
de singularidad
en el hogar
Caribe.
Autónomas
y
los notarios con al menos diez años d e i n c o r p o r a d o s a n t e
condición
vivencia
en las Regiones
originarios
conse-
al menos por dos años
de estabilidad
de los pueblos
terri-
Se r e a f i r m a la f a c u l t a d d e c e l e b r a r matrimonios a
convivientes.
condición
y las autoridades
la
y
de esta unión serán denominados cia exclusiva
la Costa
ante
matrimonio,
estable,
Para todos los efectos
que
afrodescendientes
incorporado
estable".
gales q u e el m a t r i m o n i o respecto al régimen económico, los hijos e hijas, d e r e c h o d e alimentos y s e g u r i d a d social
Pero uno d e los aspectos relevantes d e l C ó d i g o d e
(arts. 9 0 y 9 1 ) .
Familia es que establece la p o s i b i l i d a d d e d e c l a r a r la unión d e hecho e s t a b l e a n t e n o t a r í a o notario, lo q u e es
Arto.
63.-
Lugar de la celebración
d e nuestra competencia.
nio.- El matrimonio autorizadas
A h o r a veamos lo q u e nos c o r r e s p o n d e en sede no-
Art. 62.- Personas autorizadas
para celebrar
ma-
nas autorizadas, ción del acta
personas
en Registro
y declarar territorio gados
para
celebrar
la unión de hecho estable, nacional,
son: las juezas
de lo civil y locales o Notarios
dentro
serán com-
juzgados
únicos, así como las
Públicos que hubieren
del
quienes
que al efecto
del Estado
Civil
para
elijan
en un libro
llevarán
extenderán
correspondiente
personas
/as la
su
persocertifica-
inscripción
de las Personas
del
municipio.
y jueces de juz-
de familia y donde no hubieren,
petentes-los^juecesjy4uezaíxle-los
matrimonio
tal efecto
matrimo-
ante las
El acta será asentada
que para
trimonio y declarar la unión de hecho estable.- Las autorizadas
y en el domicilio
los contrayentes. especial
tarial:
se celebrará
del
cumplido
locales
Las personas a u t o r i z a d a s (jueces y juezas d e lo civil _y_natailos^coa-al menos diez años d e incocpomdo5_coniQ-
Notorias
tales) c e l e b r a r á n matrimonio en el j u z g a d o o en su o f i -
por lo
cina, o en el domicilio que se p a c t e con los contrayentes.
G . Enrique López Salinas
^ ^ S e d e
La certificación d e l a c t a se inscribirá en el Registro Civil d e las Personas d e l domicilio d e los contrayentes, y esa d e b e ser una d e las indicaciones precisas q u e el n o t a r i o o n o t o r i a d e b e b r i n d a r a quienes está uniendo en m a trimonio, así como el p l a z o p a r a inscribir, los documentos a presentar, y las multas en q u e p u e d e n incurrir p o r no h a c e r l o en t é r m i n o d e ley.
Notarial en el Código de Familia
^ ^ : % d a d conforme artículo 3 0 1 d e l C ó d i g o d e Familia), y Í;'ii|-f3ue:de celebrarse matrimonio entre personas m a y o r e s ^ ^ ^ i f d j e c i s é i s y menores d e dieciocho años con a u t o r i z a F'^eión d e m a d r e y p a d r e o uno d e ellos (artículo 54 i^^^'Cóá\go].
del
Esto modifica la a n t e r i o r e d a d b a s e q u e e r a
üsímil entre muieres y varones. En los requisitos p a r a contraer m a t r i m o n i o , a d e m á s
Arfo.
64.-
Requisitos a cumplir previo a la
bración del matrimonio.-
Quienes
matrimonio,
han de presentar
guientes
previamente
intenten
cele-
contraer los si-
documentos:
^feífmanejar y asesorar sobre los requisitos, las n o t a r í a s intervienen en el o t o r g a m i e n t o d e escritura de D i s o l u t í ó n de matrimonio cuando sea ante sus servicios l e g a Íes conforme el cuerpo d e leyes, es decir, disolución d e
d) Constancia Estado
de soltería extendida
Civil de las Personas;
de ¡os cónyuges disolución si alguno
del
prueba
de viudez si
alguno
hubiere sido casado
o certificación
de la
del matrimonio
poder
ni hijos o hijas, o si hay bienes en común con a c u e r d o
o en
dichas escrituras en el Registro Civil d o n d e se r e a l i z ó la
o testimonio
debi-
inscripción del matrimonio y la certificación e m i t i d a en
de disolución por
mutuo
esta d e p e n d e n c i a es el documento que se d e b e p r e s e n -
con anterioridad
casado
- t a f - p o c o el nuevo contrato m a t r i m o n i a l .
consentimiento;
e) Testimonio
dos a t a l fin (mutuo consentimiento, sin bienes en común al respecto). Empero, es indispensable la inscripción d e
hubiese estado
inscrito de la declaración
matrimonio en sede n o t a r i a l con los requisitos e s t a b l e c i -
estable,
o de la unión de hecho
de los contrayentes
unión de hecho estable damente
por el Registro
de la escritura
especialísimo
para
nio, si no comparecen
solicitar
pública y/o
donde
contraer
conste
el
matrimo-
personalmente;...
W
Del mismo m o d o se d e b e presentar, c u a n d o sea el
caso, la certificación d e disolución d e la unión d e hecho estable, p a r a lo cual se ha o t o r g a d o con a n t e l a c i ó n l a respectiva escritura de Disolución de unión de hecho
g) Constancia torización, Código
de que se ha concedido
por quien corresponda,
la debida
au-
estable y se inscribió ésta en el Registro Civil d e las
en los casos que
este
Personas correspondiente d o n d e emiten la certificación
exige;...
necesaria.
La e d a d l e g a l p a r a contraer matrimonio sin a u t o r i -
Se mantiene la celebración d e matrimonio con Poder
z a c i ó n d e los p a d r e s es d e dieciocho años (mayoría d e
especialísimo para contraer matrimonio, y este instru-
G . Enrique López Salinas
Sede Notarial en el Código de Familia
mentó l e g a l se d e b e presentar a t a l e f e c t o con los r e -
tante legal) y al a r t . 5 9 con i m p e d i m e n t o p r o h i b i t i v o a
quisitos y c u e r p o e s t a b l e c i d o en el a r t . 3 3 5 8 C , inciso
los tutores o tutoras o sus descendientes con el t u t e l a d o ^^^^ m
1 ° y a r t o . 7 3 d é l C ó d i g o d é Familia.
las cuentas finales d e la tutoría no estén c a n -
celadas. A r t o , ó ó . - Matrimonio en peligro inminente
de
'
muerte.- En caso d e p e l i g r o d e muerte d e uno d e los
Si no fallecen el o los contrayentes en p e l i g r o d e
contrayentes, las personas a u t o r i z a d a s p a r a c e l e b r a r el
muerte, p a r a que el m a t r i m o n i o sea v á l i d o d e d e b e n
m a t r i m o n i o , p o d r á n c e l e b r a r l o aun c u a n d o no se cumpla
llenar los requisitos pendientes en un p l a z o d e 6 0 días
con los requisitos señalados en este C ó d i g o , r e f e r i d o s a
igon la inminente d e c l a r a c i ó n d e n u l i d a d . Para las n o t a -
los i m p e d i m e n t o s relativos y prohibitivos.
rías se hace necesario q u e se instruya correctamente d e este aspecto al momento d e c e l e b r a r el m a t r i m o n i o .
En estos casos, el i m p e d i m e n t o no d e b e r á ser m a n i Arfo. 67.- Señalamiento
fiesto.
ción del matrimonio.N o obstante si la persona q u e se encontrase en p e -
sonas
autorizadas
para el acto de
Recibida para
la solicitud,
realizar fijarán
celebralas per-
el matrimonio
l i g r o d e m u e r t e no f a l l e c i e r e , d e b e r á n llenar los requisi-
conjunto con los solicitantes
tos en un término d e sesenta días, b a j o p e n a d e n u l i d a d .
hora en que se celebrará
D e b i e n d o o b s e r v a r s e lo relativo a los impedimentos m a -
los días y horas son hábiles para la celebración
trimoniales.
matrimonio.
en
el lugar, fecha y
el acto matrimonial.
Todos del
Para la celebración d e matrimonios entre c o n t r a y e n -
Las notarías a u t o r i z a d a s tienen más p r o b a b i l i d a d e s
tes o c o n t r a y e n t e en p e l i g r o d e muerte, las n o t o r i a s y
d e a t e n d e r solicitudes p a r a c e l e b r a r matrimonios en f i -
n o t a r i o s a u t o r i z a d o s p u e d e n c e l e b r a r l o sin el cumpli-
nes d e semana y en horas t e m p r a n a s d e la m a ñ a n a u
miento d e los requisitos establecidos en el artículo
64
horas después d e la t a r d e , pues no hay limitación p a r a
d e l C ó d i g o d e Familia, y respecto a los impedimentos se
días y horas hábiles siempre y cuando se a c u e r d e con
c e l e b r a r á solamente con los impedimentos relativos r e -
los contrayentes.
f e r i d o s a l a r t . 5 8 CF (no estar t e m p o r a l m e n t e en p l e n o ejercicio d e su r a z ó n , cuando la voluntad se manifieste
Arto. 68.- Acto de celebración matrimonial.- Al iniciar-
con e r r o r p o r m i e d o o intimidaclón,~AtloJencla—y-dolo, y
se el acto-mairimoniaLy-^a-pr-esencia
los contrayentes menores d e dieciocho años y m a y o r e s
testificaron
d e dieciséis que no t e n g a n la a u t o r i z a c i ó n d e l r e p r e s e n -
yentes tienen libertad
bajo promesa
de las personas
de Ley que las personas
para unirse en matrimonio,
las
que
contraperso-
G . Enrique López Salinas
nos autorizadas en forma
sucinta,
matrimonio respeto
para celebrar
y deberes
a la pareja,
y solidaridad
compartida
el matrimonio,
los derechos
respecto
S e d e Notarial en el Código de Familia
^ ,a'-testigos en diversos trámites y asuntos d e jurisdicción
que nacen del
rj:Mif§Wñior\a. Paro el caso, en algunas notarías lo q u e se
así como lo relativo
que debe existir, la
en el cuido, crianza, elegir
al
" h a c e ' e s instruir a los y las testigos d e los aspectos l e g a -
responsabilidad
les d e su c o m p a r e c e n c i a y p r e g u n t a r lo q u e c o r r e s p o n -
alimentación
tación de los hijos e hijas y les apercibirá les asiste para
mencionarán
el régimen
y
del derecho
de
de. Por otro l a d o , la Ley q u e d a M a y o r U t i l i d a d a la
que
Institución d e l N o t a r i a d o en el artículo 1 consigna q u e
matrimonial,
la celebración d e m a t r i m o n i o p o r notar¡o(a) d e b e ser
que el matri-
conforme lo c o n s i g n a d o en el C ó d i g o Civil y C ó d i g o d e
económico
que estimen a bien. Así mismo, les advertirá monio no es una relación
represen-
Procedimiento C i v i l , en la p a r t e q u e f u e d e r o g a d a p o r
dominación.
el C ó d i g o d e Familia establecía q u e la celebración d e Preguntará y espontánea testando
voluntad
las personas
Recibido dirigirá
a las personas
ca de Nicaragua,
interrogadas
de la
"Sí
la persona
palabras:
falta de acuerdo
les. Puede h a b e r un vacío o una aclaración q u e hacer a l respecto.
que autoriza
En esta p a r t e inicial igualmente d e b e d e j a r s e c l a r a
"En nombre de la Repúbli-
la voluntad d e los p a d r e s comparecientes o personas
en matri-
a u t o r i z a d a s c o n f o r m e inciso " g " d e l artículo 6 4 p a r a
respeto,
solidaridad,
autorizar el m a t r i m o n i o d e personas mayores d e d i e c i -
en todas las
circunstancias
séis años y menores d e dieciocho, q u e es la e d a d estab l e c i d a en esta nueva legislación (artículo 2 1 . a ) .
vida".
Si la respuesta
- . r o o t r i m o n i o se h a c e c o n f o r m e los procedimientos j u d i c i a -
les
a guardarse
y asistirse mutuamente
con-
quiero".
quedan unidos solemnemente
monio y están obligados fidelidad
"Si de su libre
quiere unirse en matrimonio"
el consentimiento,
las siguientes
contrayentes:
fuera negativa, entre las partes
se suspende
el acto por
y se hará constar
en el
Los notarios autorizados d e b e n mencionar sucintamente los derechos y deberes que nacen en el acto m a trimonial, siendo i m p o r t a n t e el manejo y orientación en
acta.
base d e la Ley d e I g u a l d a d d e Derechos y O p o r t u n i En el inicio d e l acto m a t r i m o n i a l tenemos el p r i m e r
dades p a r a e n f a t i z a r la i g u a l d a d d e la p a r e j a en los
a s p e c t o un t a n t o controversiaI, pues se t r a t a d e los tes-
aspectos c o m p a r t i d o s con los hijos e hijas, la s o l i d a r i d a d ,
tigos bajo p r o m e s a d e ley, y tenemos una circular d e l
el respeto, la atención, la f i d e l i d a d , cariño y f r a t e r n i d a d .
Consejo N a c i o j i a L d e A d m i n i s t x a d ó n y C a r r e r a Judicial d e la Corte Suprema d e Justicia e s t a b l e c i e n d o q u e los
Como innovación d e l C ó d i g o d e Familia, los notarios
notarios no son a u t o r i d a d e s p a r a t o m a r promesa d e ley
d e b e n e x p l i c a r a los contrayentes el d e r e c h o q u e tienen
G . Enrique López Salinas
S e d e Notarial en el Código de Familia
p a r a d e c i d i r conjuntamente el r é g i m e n económico que
Una vez r e s p o n d i d o con "sí q u i e r o " , el n o t a r i o a u t o -
t e n d r á su m a t r i m o n i o ; es decir, si será (a) régimen d e
r i z a d o r e p r o d u c i r á el t e x t o contenido en el t e r c e r p á -
s e p a r a c i ó n d e bienes, (b) r é g i m e n d e p a r t i c i p a c i ó n en
r r a f o d e l artículo 6 8 antes transcrito.
las ganancias o sociedades gananciales, o (c) régimen d e c o m u n i d a d d e bienes. Se d e b e a c l a r a r antes d e la
Si uno d e los contrayentes e x p r e s a q u e no q u i e r e
c e l e b r a c i ó n d e l m a t r i m o n i o el t i p o d e régimen que es-
unirse en matrimonio, la ley t a x a t i v a m e n t e m a n d a a sus-
c o g e r á n los cónyuges, pues d e b e constar en el acta d e l
p e n d e r el acto p o r f a l t a d e a c u e r d o y así c o n s i g n a r l o
m a t r i m o n i o y en la certificación p a r a inscribir en el Re-
en el a c t a . Es decir, no le corresponde a la p e r s o n a a u -
gistro Civil. Del mismo m o d o , d e b e e x p l i c a r que si no lo
t o r i z a d a hacer más que lo s e ñ a l a d o p o r la ley, pues se
d e f i n e n en el acto m a t r i m o n i a l , a u n q u e no lo consigne el
t r a t a d e una eventual decisión personal l i g a d a a los y
n o t a r i o o n o t a r l a , el r é g i m e n económico será por d e f e c -
las c i u d a d a n a s involucradas.
t o el d e s e p a r a c i ó n d e bienes (Capítulos IX X, XI y XII, arts. 1 0 5 al 1 3 6 CF).
Arfo. 6 9 . - Cons/gnoc/on en el acta de matrimo-
I m p o r t a n t e y o b l i g a t o r i o p o r m a n d a t o d e ley es la
nio.- Todo lo expresado
y referido
celebración
se consignará
matrimonial,
el libro
a c e r c a d e q u e el matrimonio no es u n a relación de
drá lugar, día, hora, mes y año en que se
d o m i n a c i ó n , q u e las leyes civiles así lo establecen en
el mismo, nombres
N i c a r a g u a , e n f a t i z a r lo a n t e r i o r m e n t e s e ñ a l a d o d e la
sus generales „ chayan
convenido,
personas
la violencia hacia las mujeres) d e j a n d o c l a r a lo d e f i n i -
dos debidamente
se d e f i n e en los artículos 4 6 y 4 7 d e l C ó d i g o d e Familia.
g u n t a d e si q u i e r e unirse p o r su l i b r e y espontánea volun-
al igual
que testificaron,
la que
de los
contenverifica
contrayentes,
patrimonial
que los nombres sus generales
que de las
de ley;
to-
identificados.
••1.;; _
El acta será debidamente sonas contrayentes
Aunque no lo señale el C ó d i g o d e Familia, la p r e -
y apellidos
de ley y el régimen
cionar la vigencia d e la Ley N ° 7 7 9 (Ley i n t e g r a l contra ción d e violencia y sus f o r m a s d e e x p r e s i ó n , que a d e m á s
respectivo,
de
en acta en
a d v e r t e n c i a q u e h a r á la n o t o r i a o n o t a r i o a u t o r i z a d o
Ley d e I g u a l d a d d e Derechos y O p o r t u n i d a d e s y men-
de matrimonio
en el acto
si no pudieren
firmada
por las per-
o a su ruego por otras
o no supieren
ficantes y quien autoriza
personas
por las personas
el acto
testi-
matrimonial.
t a d en matrimonio d e b e complementarse con el nombre — d e - c o d a - u n o - d e - l o s - c o n t r a y e n t e s . Un acto tan singulor
— P a r a lo que nos c o r r e s p o n d e T ^ e ^ ^ r a t c n d e h t i b r o d e
no p u e d e q u e d a r sin especificar quiénes manifiestan su
Matrimonios e x p e d i d o en la Corte Suprema d e Justicia
v o l u n t a d y a c e p t a n unirse en matrimonio.
y a u t o r i z a d o p o r la Secretaría de la m á x i m a a u t o r i -
G . Enrique López Salinas
*
d a d judicial d e N i c a r a g u a . Es conveniente r e m a r c a r q u e el c o n t e n i d o d e l a c t a d e b e e x p r e s a r la decisión d e los contrayentes acerca d e l r é g i m e n p a t r i m o n i a l p a c t a d o , o en su d e f e c t o , el hecho d e q u e no lo a c o r d a r o n . Si el caso es este último, la notaría d e b e instruir q u e h a y la
Sede Notarial en el Código de Familia
^-^
matrimonios inscritos
celebrados
en territorio
en el correspondiente
nacional
Registro
Civil de las Personas del municipio
del
Estado
donde se celebró
dentro de los treinta días hábiles, contados de su
serán
a
partir
celebración.
p o s i b i l i d a d d e hacerlo posteriormente p o r c a p i t u l a c i ó n m a t r i m o n i a l ante su servicio n o t a r i a l o d o n d e lo conside-
En todos los casos, de no cumplir
ren o p o r t u n o , así como la o b l i g a c i ó n d e inscribir el a c t a
de inscripción
y el eventual instrumento d e decisión acerca d e l r é g í m e n
en la multa establecida
patrimonial.
rrespondiente.
A r f o . 7 0 . - Reconocimiento
de hijos e hijas en el
acto matrimonial.- En el coso que existieren hijas en común nacidos no hayan deberán
sido hacerlo
antes del matrimonio
reconocidos
por
sus
para su debida
y que
Las personas formar
establecidos
incurrirán
en el Plan de Arbitrios
autorizadas
a los contrayentes
cribir el matrimonio
requisito
están obligadas de la necesidad
co-
a inde ins-
en el correspondiente
Registro.
progenitores,
en el acto matrimonial.
cación del acta de matrimonio documento
hijos e
en los plazos
con el
La
servirá de
certifi-
Antes, d u r a n t e o después d e la c e l e b r a c i ó n d e l m a -
suficiente
trimonio, el n o t a r i o o la n o t a r i o a u t o r i z a n t e d e b e instruir
inscripción.
a las p a r t e s d e inscribir la certificación d e l a c t a d e m a trimonio en el Registro d e l Estado Civil d e las Personas
En secuencia con los aspectos d e r o g a d o s en el C ó d i -
d e su domicilio en p l a z o dentro d e 3 0 días, así como las
g o Civil, se mantiene la d e f e n s a d e los derechos d e la
multas que se incurren. Aunque p a r e z c a estar f u e r a d e
niñez a tener n o m b r e completo, p a d r e s y n a c i o n a l i d a d ;
foco, t a m b i é n es conveniente a c l a r a r , r e m a r c a r , confir-
así q u e el n o t a r í a d e b e consultar si hay hijos o hijas n a -
mar, que una vez f i r m a d o el Libro d e M a t r i m o n i o s los
cidos en la convivencia antes d e l matrimonio, lo q u e les
contrayentes son p a r e j a m a t r i m o n i o , y q u e atrasos d e
p e r m i t i r á inscribirlos en el Registro del Estado Civil d e
buena o d e m a l a f e p a r o inscribirlo en la m u n i c i p a l i d a d
las Personas d e su municipio sin más requisito q u e esté
no i n v a l i d a n la s e g u r i d a d jurídica d e l acto m a t r i m o n i a l
c o n t e n i d o en la certificación e x p e d i d a por el n o t a r i o a u -
c e l e b r a d o legalmente.
torizante. Arto.72.'X)posición^ara vArfo. 7 ? . - Inscripción del acta de
matrimonio
en el Registro del Estado Civil de las Personas.- Los
la^celebración del ma-
trimonio.- Si cualquier persona ciare algún
impedimento
legal
se opusiere
o denun-
o prohibición
para
G . Enrique López Salinas
contraer
matrimonio,
la persona
Sede Notarial en el Código de Familia
autorizada
cederá a su celebración
con conocimiento
teresados,
la oposición
tramitándose
correspondiente establece
en el proceso
este Código.
no prode los in-
en la
familiar
audiencia
común
En el caso del Notario
tarla remitirá
el expediente
ridad judicial
competente
matrimonial
o No-
a la
a fín de que éste
que auto-
resuelva.
Arto. 73.- Matrimonio lísimo.- Las diligencias pueden
tramitarse
da y el matrimonio
sin lugar la oposición,
el lugar, día y hora para
la celebración
se del
señalará matri-
monio.
para
mismo, contraerse
deberá
en escritura
pública
capaz.
conste el poder, deberá que así lo
con
indicadebiendo poder-
En coso de optar
determinado,
po-
matrimonio
ser del mismo sexo del
un régimen patrimonial especial
el
con quien se va a unir,
dante y plenamente donde
apodera-
mediante
para
ción de la persona
matrimonio
por medio de persona El mandato
otorgarse
especia-
contraer
der especialísimo.
la o el apoderado Si se declara
mediante poder
el
por
instrumento
incluir una
cláusula
exprese.
La oposición a la c e l e b r a c i ó n d e l m a t r i m o n i o susp e n d e su c e l e b r a c i ó n , p e r o en el e n t e n d i d o que se hace
En este artículo se h a b l a d e dos tipos d e p o d e r e s . El
con el t i e m p o suficiente o en el momento d e celebrarse
p r i m e r o se o t o r g a como poder e s p e c i a l p a r a t r a m i t a r
el matrimonio, y si hay f u n d a m e n t o l e g a l en la oposición
las diligencias hacia el m a t r i m o n i o (de muy poca a p l i -
respecto a impedimentos o prohibiciones
establecidos
cación), y el segundo es el poder especialísimo p a r a
en el C ó d i g o d e Familia (Arts. 5 6 a l 5 9 CF). Para lo
contraer matrimonio o t o r g a d o ante n o t o r i a o n o t a r i o
t r a m i t a c i ó n d e la oposición se remite el e x p e d i e n t e o
con el cuerpo d e condiciones y a establecidos, p e r o con
documentos presentados en la oposición a la instancia
el nuevo t e m a d e p l a s m a r en cláusula especial el t i p o d e
¡udicial que resolverá acerca d e la misma, no siendo
r é g i m e n p a t r i m o n i a l d e c i d i d o p o r los contrayentes. Para
competencia o f a c u l t a d d e l n o t a r i o pronunciarse al res-
b r i n d a r un mejor servicio n o t a r i a l , t a l vez es conveniente
pecto.
q u e el contrayente ha d e c i d i d o escoger un d e t e r m i n a d o régimen económico, el p o d e r lo estipule así p a r a cono-
En este artículo d e la ley no se d e b e d e s c a r t a r la
cimiento del n o t a r i o o juez a u t o r i z a n t e del matrimonio.
oposición o la celebración d e l m a t r i m o n i o p o r el hecho d e que la persona q u e esté c e l e b r a n d o o c e l e b r a r á el matrimonio no esté a u t o r i z a d a p a r a t a l fin, asunto que lo d e c l a r a nulo y q u e - e l - C ó d + g o ^ - F a m i l i a d e j a claro y sin dudas en el artículo 1 5 0 que veremos más a d e l a n t e .
Arto.
74.-
Validez
del matrimonio
mediante poder revocado,~brarse el matrimonió sido revocado,
el poder
ignorándolo
trimonio se declarará
válido.
contraído
Si al momento de
cele-
especialísimo
hubiere
el mandatario,
el ma-
La revocación
deberá
G . Enrique López Salinas
otorgarse
en escritura
pública
nalmente al mandatario
Sede Notarial en el Código de Familia
y se notificará
perso-
Para los notarios a u t o r i z a d o s es i m p o r t a n t e m a n e -
revocado.
'^^ ¡ar este concepto p o r cuanto se t r a t a d e un asunto d e jurisdicción voluntarla al q u e se le d a r á f o r m a y v a l i d e z
Se p o n e a l t a p e t e la prestancia d e los notarios en
m e d i a n t e el servicio n o t a r i a l . C o m o se p u e d e a p r e c i a r ,
su d e b e r d e notificar a l m a n d a t a r i o que el p o d e r e s p e -
q u e d a claro que la unión d e hecho e s t a b l e tiene r e -
cialísimo p a r a c o n t r a e r m a t r i m o n i o d e l que es titular ha
quisitos constitutivos como la s i n g u l a r i d a d o convivencia
sido r e v o c a d o . De esta f o r m a se e v i t a r á n matrimonios
exclusiva, la e s t a b i l i d a d , el p l a z o mínimo (dos años c o n -
v á l i d o s p o r c e l e b r a r s e con p o d e r e s revocados sin co-
secutivos) y la n o t o r i e d a d .
nocimiento d e l m a n d a t a r i o . Creemos que es una buena señal d e prevención y considerar casos que p u e d e n caer
Arfo. 84.- Escritura pública de declaración de la
en vacíos legales.
unión de hecho estable.- La declaración de hecho estable
Arfo. 83.- Definición de unión de hecho estable.La unión de hecho estable voluntario
descansa
en el
acuerdo
matrimonio,
hacen vida en común de manera estable, mantenida
tivamente.
esta unión serán denominados
torizarán
para celebrar la escritura
libremente
bre, cuyos efectos
notoria
terceros,
al menos por dos años
Para todos los efectos
ante las Notarlas
autorizados
entre un hombre y una mujer que sin impe-
dimento legal para contraer singular
vientes,
y
se podrá
realizar,
vivencia
exclusiva
la condición convivencia
de singularidad
matrimonio,
de estabilidad, en el hogar
sea
conviPúblicos
quienes
pública que llevará
au-
este
nom-
serán los de hacer constar,
ante
la existencia
de la relación
de
pareja.
consecu-
los integrantes
de
Al momento
convivientes.
pública
consiste en la con-
entre un hombre
por los
y los Notarios
del otorgamiento
¡os convivientes
deberán
de la
escritura
declarar
que han
vivido de forma singular y estable, La condición
de la unión
pañarán
y una mujer y
se cumple cuando
que acredite la aptitud
el documento
mento público
constante.
quedará 1
y lo concerniente
incorporado
acomidóneo
legal para la realización
dicho acto, todo ¡o cual serán cláusulas del
la
La conceptualización y establecimiento d e procesos
en el acto notarial
así como
a la aptitud
al protocolo
de
instrulegal,
del Notario
o
Notaría.
legales d e la unión d e hecho estable p o r fin confirma I a 4 e g a l i d a d - d e - 4 o - e 5 t ^ b l e c i d o en el artículo 7 2 d e l a ^
—:
escritura~cte~DeclOTüdorrcle
unión d e hecho e s t a b l e p a r a d a r l e g a l i d a d a la volun-
Constitución Política d e N i c a r a g u a , pues hasta a h o r a se mantenía solamente la r e g u l a c i ó n d e l matrimonio.
^Surge el m o d e l o d e
^
t a d c o m p a r t i d a con los preceptos del artículo 8 4 d e l
G . Enrique López Salinas
Sede Notarial en el Código de Familia
C ó d i g o , s i e m p r e ante el servicio d e profesionales no-
de conocer dichos actos o negocios. Sin e m b a r g o , ni los
t a r i a l e s a u t o r i z a d o s p a r a c e l e b r a r matrimonios con el
protocolos ni los libros c o p i a d o r e s d e sentencias p u b l i -
a c o m p a ñ a m i e n t o d e documento i d ó n e o a t a l fin, q u e
can p a r a terceros ni estos no otros actos; t o d o acto civil
deducimos es constancia d e soltería u otro documento
que m o d i f i q u e el registro d e la v i d a civil d e una persona
e m i t i d o p o r las actuales estructuras r e l a c i o n a d a s a la
d e b e Inscribirse p a r a q u e t e n g a efectos a n t e terceros,
f a m i l i a . De t o d a s formas, la d e c l a r a c i ó n descansa a d e -
y esa inscripción es la que p u b l i c a el acto. De esta for-
más en la b u e n a f e d e los declarantes. N o se d e b e o b -
ma se Inscribe el nacimiento, los reconocimientos d e hijos
v i a r ni o l v i d a r la designación del régimen económico d e
o hijas, los matrimonios, las rectificaciones d e p a r t i d a s
la p a r e j a , t a l como lo m a n d a t a n los artículos 9 0 y 1 0 6
de nacimiento, los divorcios y las defunciones. La lógica
d e l C ó d i g o respecto a la i g u a l d a d derechos en el m a -
jurídica es entonces inscribir la d e c l a r a c i ó n d e unión d e
t r i m o n i o y la unión d e hecho estable.
hecho estable y su disolución en caso d e r e a l i z a r s e , t a m bién en el Registro d e l Estado Civil d e las Personas d e l
Arto.87.-
Publicidad legal de la unión de hecho
estable.- La unión de hecho estable conocida
ante la persona
el protocolo de sentencia
del notario
declarada
autorizada, o notoria,
o inscrito en el Registro
de las Personas,
demuestra
entre el hombre
y la mujer.
o re-
asentada libro
en
Si no, veamos que el artículo 8 6 d e l C ó d i g o d e Fa-
copiador
milia establece la inscripción registral d e la sentencia
del Estado
la convivencia
domicilio señalado.
Civil
que reconozca la unión d e hecho e s t a b l e p a r a efectos
existente
d e terceros. La inscripción es, e f e c t i v a m e n t e , en el Registro d e l Estado Civil d e las Personas y es a p l i c a c i ó n del principio rector d e i g u a l d a d y protección d e l m a t r i -
A q u í se o b s e r v a varios graves errores d e concepto.
monio y d e la unión d e hecho e s t a b l e p o r p a r t e d e las
Según este artículo la p u b l i c i d a d l e g a l d e la unión d e
instituciones d e l Estado (art. 2 , Inc. h). Es más, veremos
hecho e s t a b l e se demuestra con el hecho d e estar asen-
en la p a r t e final del artículo 9 2 a continuación, q u e la
t a d a en p r o t o c o l o d e l notario a u t o r i z a d o , en el libro
disolución d e la unión d e hecho e s t a b l e p o d r á inscribirse
d e c o p i a d o r d e sentencias o en el Registro del Estado
en el registro del Estado Civil d e las Personas.
Civil d e las Personas d e l domicilio d e los convivientes. La p u b l i c i d a d es, o m a t e r i a l o f o r m a l . P u b l i c i d a d m a -
Aunque hay cierta incertidumbre, o a l menos así lo
t e r i a l son los efectos sustantivos que se p r o d u c e n p o r
percibimos, lo cierto es que los notarlos d e b e n r e c o m e n -
J a citcunstancia d e la inscripción d e l - o c t o - o - r í e g o e i o - e n -
d a r que d e la unióndeheeho-y-sü-ciisolución se inscriba
un Registro; p u b l i c i d a d f o r m a l son los medios o m e c a nismos q u e p e r m i t e n a terceros la p o s i b i l i d a d e f e c t i v a
en el Registro del Estado Civil c o r r e s p o n d i e n t e .
S e d e Notarial en el Código de Familia
G . Enrique López Salinas
Arfo.
92.-Formas
de disolver
la unión de
hecho
es que no t e r m i n e p o r v o l u n t a d h u m a n a , la r e a l i d a d his-
esiable.La unión de hecho estable a)
Mutuo
b)
Voluntad
c)
Nulidad
consentimiento
ta Caribe ridad
podrá
declarada
(mutuo consentimiento d e las p a r t e s ) el que se o t o r g a En
ante el notaría a u t o r i z a n t e (la ley r e p i t e en varias o c a -
de la
Cos-
siones al menos d i e z años d e i n c o r p o r a d o ) , con el r e q u i -
la
auto-
sito de que no h a y a n hi¡os(as) ni bienes comunes. Exis-
judicial.
Autónomas declararla
y comunal;
tórica es o t r a ; así q u e la disolución d e la unión de hecho estable se p r e v é p o r cuatro motivos, siendo el p r i m e r o
convivientes;
por autoridad
Muerte de uno de los
por:
convivientes;
también podrá
territorial
disolverse
de los
de uno de los
el caso de las Regiones
d)
Si bien es c i e r t o q u e la u t o p í a d e la unión f a m i l i a r
tiendo hijos e hijos niños, niñas o adolescentes, o mayores
o
con d i s c a p a c i d a d , o bienes en común, la unión d e hecho
convivientes.
no p u e d e ser o b j e t o d e disolución en sede n o t a r i a l . En el primer Notario
coso podrán
acudir
Público que hubieren
ante Notoria
Suprema
de Justicia,
siempre
por lo me-
Además, se d e b e considerar el aspecto d e l régimen
ante lo Corte
económico f a m i l i a r si se e s t a b l e c i ó en la d e c l a r a c i ó n , y
cumplido
nos diez años de haberse incorporado
y cuando
hubieren
que sean personas
existan
si no es así, p o r d e r e c h o se t r a t a d e r é g i m e n d e bienes
adolescentes,
separados (art. 1 0 6 CF in fine). Entonces, la s a l v e d a d d e
no
hijos e hijos que sean niños, niñas o ni mayores
o
con discapacidod,
ni
que si hay bienes en común y a c u e r d o p a r a su distribución que p u e d e a u t o r i z a r la n o t a r í a , d e b e ser r e v i s a d a ,
bienes en común.
confirmada y c o n s i g n a d a c l a r a m e n t e . Priva siempre la entre
voluntad conjunta sin vacíos d e las p a r t e s que disuelven
de uso o distri-
su convivencia, pues en caso d e bienes comunes distri-
En caso de haber bienes en común y exista los convivientes
acuerdo
en la forma
bución de los mismos, la Notario puede disolver consignar
la unión de hecho estable,
dicho acuerdo
Público
buidos, se h a r á la inscripción q u e c o r r e s p o n d e (Registro
debiendo
Civil de las Personas, y d e ser necesario, en el Registro
o Notario
en la escrituro
público
res-
d e la P r o p i e d a d Inmueble).
pectiva. Respecto o la voluntad d e uno d e los convivientes El testimonio
librado
Público y la resolución cial podrán
por lo Notorio
Notario
que dicte la autoridad
inscribirse-en-el-Registro-Givil
do Civil de lús
o
Personas.
del
p o r o disolver la unión, se t r a t a d e hacerlo vía judicial.
judiEsta-
— L a - n u l i d a d - d e e í o f e d a judicialmente se refiere a - q t f e se otorgó lo d e c l a r a c i ó n d e unión d e hecho estable (not a r i a l o judicialmente) y posteriormente se demuestra
G . Enrique López Salinas
Sede Notarial en el Código de Familia
una causal d e n u l i d a d q u e se t r a m i t a en la sede ¡udicial,
(ejecución d e g a r a n t í a p o r
q u e y p u e d e ser d e c l a r a d a p o r a u t o r i d a d e s t e r r i t o r i a -
\a v i v i e n d a ) .
financiamiento
p a r a mejorar
les o comunales en las Reglones Autónomas d e l C a r i b e . A r f o . 9 3 . - Determinación La última f o r m a d e disolución d e la unión d e hecho
los fines del presente
de vivienda
familiar.-
Para
capítulo, se entiende por vivienda
es la muerte d e uno d e los convivientes, q u e se a c r e d i t a
miliar el inmueble que se separa
p r e s e n t a n d o el acta d e defunción en el Registro Civil
de una o más personas
d o n d e se haya Inscrito la unión, si es que se hizo.
directamente
del patrimonio
de forma
voluntaria
particular y se
vincula
a una familia y que sirva de habitación
y lós integrantes
fa-
a las
de la misma.
El Capítulo VII d e l Título III DEL M A T R I M O N I O se r e f i e r e a la d e t e r m i n a c i ó n y protección d e la v i v i e n d a
-—
La vivienda
familiar
f a m i l i a r , lo que se d e f i n e en el artículo 9 3 p r e c e d e n t e
do a la vivienda
y p u e d e ser un inmueble q u e se s e p a r a d e l p a t r i m o -
familia.
nio personal d e un c ó n y u g e o conviviente o d e ambos,
drá exceder
d e s t i n á n d o l a al uso f a m i l i a r y no d e b e ser d e un v a l o r
Cuarenta
m a y o r al e q u i v a l e n t e en c ó r d o b a s d e USD$ 4 0 , 0 0 0 . 0 0
(US$40,000.00).
El valor
comprende
de todas catastral
y todos
destina-
los miembros
de la vivienda
del equivalente
Mil Dólares
un inmueble
de
familiar
no
la po-
en córdobas de la suma de
de los Estados
Unidos
de
América
y se o t o r g a ante n o t a r í a en escritura d e Declaración d e v i v i e n d a familiar, y su testimonio se Inscribe en la
La vivienda
familiar
columna m a r g i n a l d e l número d e la p r o p i e d a d en el
cónyuges,
Registro d e [a P r o p i e d a d Inmueble del
-tai,..-ante notarla
departamento
d o n d e está u b i c a d o la p r o p i e d a d .
columna
convivientes
deberá
o quien ejerza
y notario
de anotaciones
por
los
la autoridad
paren-
público
y debe inscribirse
en la
marginales.
Sección de
Reales del Libro de Propiedades El contenido d e la escritura d e Declaración de v i -
ser declarada
del Registro
Derechos
Público
Com-
petente.
v i e n d a familiar se d e s p r e n d e d e los artículos 9 3 al 1 0 4 d e l C ó d i g o d e Familia, pues una vez d e c l a r a d o la v i -
Arto. 94.- Disposición de la vivienda familiar.- Con in-
v i e n d a f a m i l i a r no se p u e d e ena¡enar, es i n e m b a r g a b l e ,
dependencia
e x e n t a d e impuesto d e bienes inmuebles hasta el monto
de aplicación,
señalado.
familiar
9 5 , lo que se d e b e consignar en la respectiva escritura
matrimonial
el bien inmueble que constituya
no puede
err-g^eneral; H a y excepciones como la p a r t e in fine d e l artículo
de cuál sea el régimen económico ser objeto de enajenación,
de cualquier
forme pate de la vivienda
forma
la
gravamen
de disposición,
familiar.
vivienda o
mientras
G . Enrique López Salinas
Arto.
95.-Proteccíón
que constituye exento
S e d e Notarial en el Código de Familia
de la vivienda
la vivienda
familiar
fanniliar.- El bien
es inembargable
de todo irhpuesto o carga pública
señalado piedad
en el presente Código. del hombre,
matrimonio puede
máximo
Este bien puede ser
o unión de hecho estable.
ser propiedad
y está
hasta el
mujer o de ambos, unidos
Arto. familiar.'
de quien ejerza la autoridad
Extinción
La declaración
bien
mayoría
ejecutar
la garantía
do se adquiera
constituida
financiamiento
fínanciera,
al adquirir
de
de constituirse una vivienda,
vivienda
régimen
podrá
el bien o cuan-
para su mejora.
sean —
ni hacerse en fraude
familiar de
personas
Solicitud
liar.- Están facultados Público sobre
a solicitar
designará
acreedores.
que se constituya
la vivienda
c) Por reivindicación
Notario
niñas, adolescentes
familiar
discapacidad.
es titular del dominio,
Cuando
sean personas
——b)Sl-padre
con
si los hay y mayores
sean niños, niñas, adolescentes
para
o sólo para los hijos o hijas.
del
judicial
inmueble;
y según
convenga
de los hijos o hijas que sean
niños,
o mayores que sean personas
la Autoridad
parental,
y el beneficio
familiar
que
sean niños, niñas, adolescentes
o-hijas-^que^
o mayores que sean
del bien
a uno o a ambos progenitores
la administración
j. ñas con sí los hijos
material
que
discapacidad.
y la madre
nas con discapacidad
o sólo uno de ellos si
para ambos y los hijos o hijas
sean niños, niñas o adolescentes
la administración
con
y la
personas:
o convivientes
autoridad
de la misma;
de autoridad
al interés superior
pendida a) Los cónyuges
sean
familiar;
fami-
siempre que tenga el dominio
las siguientes
que
y si los hay, la
quien asumirá
d) Por la total destrucción
de vivienda o
o mayores
que
pue-
sobre más de
para acudir ante Notarla
el bien inmueble
libre disposición,
de constitución
la
o de la unión de
siempre que no haya hijos o hijas
con discapacidad
e) Por decisión Arto.97.-
de vínculo matrimonial
niños, niñas, adolescentes
judicial
familiar.- En ningún caso
de vivienda
alcance
edad;
estable,
patrimonio Arto. 96.-Única
se
paren-
hecho o institución
vivienda
y los beneficios
la o el último de los beneficiarios
b) Por disolución hipotecario
de vivienda
de
extinguen: a) Cuando
tai.
El acreedor
de la declaración
pro-
mediante
Asi mismo el
100.-
perso-
y no cesa el beneficio
también
le ha sido se le
del régimen para
sus-
suspenderá de
vivienda
los hijos o hijas
o mayores
que sean
que perso-
discapacidad.
Arfo. 7 O J .-De la cesación.- La cesación o extinción derecho
de habitación
se hará en escritura
pública
caso de no existir acuerdo entre los cónyuges o
del
y en
convivien-
Sede Notarial en el Código de Familia
G . Enrique López Salinas
fes se declarará resada
¡udicialmenfe
o del Procurador
a pefición
Nacional
de la parfe
de la Familia,
que existan hijos o hijas que sean niños, niñas, o mayores que sean personas dose su inscripción
siempre
adolescentes
con discapacidad,
en el Registro
inte-
Público de la
ordenán-
los cónyuges entre sí o convivientes tuyen el régimen económico hecho
Arto.
106.-Regímenes
económicos del matrimonio
dé la unión de hecho estable.- Los regímenes
En los casos de reivindicación, su
o de la unión de
estable.
del matrimonio por efecto
matrimonial
la cesación se
de la sentencia definitiva,
debiendo
produce tramitarse
consti-
h
Propiedad
correspondiente.
y con terceros,
económicos
y de la unión de hecho estable
que ¡os cónyuges o convivientes ciones. Estos podrán
estipulen
y
serán
en sus
los
capitula-
ser:
inscripción. la cesación o extinción de derecho d e habitación con
¡
a)
Régimen de separación
b)
Régimen de participación dades de
acuerdo entre los cónyuges o convivientes se o t o r g a en esc)
critura de Cesación de derechos de habitación. Enfática-
de
bienes. en las ganancias
o
socie-
gananciales,
Régimen de comunidad
de
bienes
mente d e b e existir acuerdo de cesación, pues si la voluntad De no existir capitulaciones
d e cesar el derecho es de uno persona, d e b e tramitarse udicialmente o ante lo Procuraduría Nacional de Familia.
el régimen Arto.
A continuación nos adentramos en una d e las nove-
económico
o estas fueran
es el de separación
de
ineficaces, bienes.
107.- Régimen de separación de bienes.-
d a d e s d e l C ó d i g o d e Familia r e f e r i d a o l r é g i m e n e c o -
jiónyxige
o conviviente,
nómico d e la p a r e j a , y a sea en m a t r i m o n i o o en unión
cuyo dominio
d e hecho e s t a b l e . Las notarías t e n d r á n un i m p o r t a n t e
la otra parte pueda intervenir
p a p e l en este aspecto elemental que viene a m e j o r a r
sobre tales
adquiera
es dueño exclusivo por cualquier
de los
título legal,
en las decisiones
Cada bienes
sin que
que
tome
bienes.
la posición f a m i l i a r y e v i t a r confusiones y abusos en el Arto.
m a n e j o d e l p a t r i m o n i o f a m i l i a r o personal posterior a una s e p a r a c i ó n . Incluso, estas desavenencias se p u e d e n
propios
presentar sin m e d i a r separación o
los
finalización
del ma-
108.- Bienes propios.- Se entiende
como
de codo uno de los cónyuges o de los
bienes
convivientes,
siguientes:
trimonio o unión d e hecho estable. a) Aquellos—que—faeron-adquiridos A r f o . J 05.- Normas reguladoras.gulan las relaciones
económicas
Las normas que re-
e intereses
pecuniarios
de
ellos antes del matrimonio hecho
estable.
por
o declarada
cada
uno
d&
la unión de
S e d e Notarial en el Código de Familia
G . Enrique López Salinas
b)
Los adquiridos cho estable, vivientes compa
durante
el matrimonio
por codo uno de los cónyuges
mediante
herencia,
venta o cualquier
régimen
o unión de he-
de comunidad
otro
de
o
con-
donación,
permuta,
título legal,
salvo
el
las ganancias
obtenidas
por
mientras dure la vigencia Arto.
de este
Los de uso estrictamente
personal
y
yuges
profesional.
o convivientes,
régimen, Arto. separación a)
109.-
Tendrá lugar la separación de bienes.- La
de los bienes tendrá lugar
el derecho
económico
a cualquiera
en el momento a participar
Este régimen
por el régimen
de sociedad
de gananciales
ni de
rige, en todo aquello
que no esté previsto
comunidad
bienes.
por las disposiciones
del presente
de participación
la disolución
en las ganancias,
bienes o de cualquier ges o convivientes
régimen
de comunidad
otro régimen
hubieren
del
de
debe
su vigencia
gimen de separación compras
convenirse
existiere
bien o derecho,
la titularidad
se entiende que corresponde
del
desarrollo
o estén directamente
de la actividad
destinados
al
de uno de los cónyuges o convi-
vientes y no sean de extraordinario ILL^Jlela-parJicipación
yuges
o conviviente,
administra,
cónyuges
o conviviente,
adquiere
de las ganancias o soderecho
mismos,
En último
téra las
supervivencia.
se mantienen
patrimo-
patrimonios
de los cón-
separados
y coda uno
goza y dispone libremente
Al concluir
la vigencia
valor de las ganancias vivientes
cada uno de los a participar
en
del régimen,
obtenidas
y éstos tienen derecho
en el excedente.
valor.
ciedad de gananciales.- En este régimen
capítulo.
113.- Separación y libre disposición del
Cuando
hubiere incrementado, Arto.
en los
y se
de lo suyo.
a los dos por
mitades indivisas, salvo que se trate de bienes muebles que sean de uno personal
en capitulaciones
de bienes, incluidas las relativas
con pacto de
Arto.
optado.
que acredite
haya
que los cónyu-
110.- Titularidades dudosas.- En coso de que no título o factura
obteni-
se rigen por las normas del ré-
nio.- En d Arto.
del
el tiempo que este régimen
optado
Se decrete judicialmente
de los cón-
en las ganancias
no hubieren
de
partici-
de la extinción
o convivientes
Los cónyuges
de
vigente.
mino, durante b)
atribuye
das por el otro durante estado
cuando:
convivientes,
régimen.
tición en las ganancias.- El régimen
bienes.
o
1 12.- Contenido del régimen económico de par-
pación en las ganancias c)
su cónyuge
la^mitad-de-ese
se compensará
por los cónyuges o cona participar
por
mitades
so/o uno de los patrimonios
el titular de otro, tendrá derecho
incremento.
el
se a
Sede Notarial en el Código d e Familia
G . Enrique López Salinas
Ario. 17 4.- Régimen por disolución del patrimonio.-
A
c)
¿os litigiosos cuya posesión pacífica haya
adquirido
la disolución del presente régimen económico, los patrimo-
cualquiera de los cónyuges o convivientes
nios de los cónyuges o convivientes continuarán
la vigencia del régimen.
conservando
separados,
durante
éstos, plenas facultades de administración y
disposición de los mismos, determinándose
a esa
fecha,
los gananciales obtenidos, los que deberán ser pagados
a
más tardar noventa días después de liquidado el régimen. Al finalizar el régimen de participación en las gananciales se presumirán comunes los bienes muebles
adquiri-
dos durante el mismo, salvo los de uso personal y profesional de cualquiera de los cónyuges o conven/en/es.
d)
El derecho de usufructo que se haya
consolidado
con la nuda propiedad que pertenece al mismo cónyuge o al conviviente.
Arto.
117.-
Adquisición a título gratuito
y
oneroso.-
Las adquisiciones a título gratuito y oneroso efectuado rante la vigencia del régimen se agregarán patrimonio
originario
con que estuvieren
du-
al activo del
o inicial, deduciéndose
los
cargos
gravadas.
Arto. 1 15.- Patrimonios gananciales.- Se entiende por patrimonios gananciales la diferencia del valor neto entre el patrimonio
originario
o inicial y el patrimonio final de
cada cónyuge o convivientes. Es patrimonio
originario
o
inicial el existente al momento de optar por el régimen de participación
total ds los obligocJofjQs
Arto. 116.-
fueren deudores a la fecha.
Bienes que se agregan al patrimonio
ginal.- Son bienes a agregarse a)
gimen de participación
en las ganancias
se extingue
en
todo caso por:
en las gananciales y por patrimonio final, el
que existe al finalizar el régimen, al que se le resta el valor
originario
Arto. 1 18.- Extinción del régimen de ganancias.- El ré-
al activo del
ori-
patrimonio
a) La disolución o declaración de nulidad del
matrimonio
o la unión de hecho estable. b) La rescisión de mutuo acuerdo de las matrimoniales y en unión de hecho
capitulaciones
estable.
o inicial los siguientes:
Los que uno de los cónyuges o convivientes, poseían
c) Por muerte de uno de los cónyuges o convivientes.
antes del régimen aun cuando éstos los hubieren adquirido mediante prescripción o transacción.
También puede extinguirse anticipadamente
por decisión
judicial, a petición de uno de los cónyuges o convivientes, b)
Los que vuelvan a cada uno de ellos por la nulidad o resolución de un contraía o por haberse revocado una donación.
cuando concurra alguna de las siguientes circunstancias.
Sede Notarial en el Código de Familia
G . Enrique López Salinas
o)
¿O separación
de los cónyuges
sin haber intentado por un período
o los
la disolución
superior
convivientes
de manera
legal
Arto. 121.-De nes adquiridos obtenidos
a un año.
durante b)
El incumplimiento informar
grave
o reiterado
adecuadamente
del deber
al otro cónyuge
de
la vigencia
distribuirán
Contenido del régimen de comunidad de comunidad
bienes de los cónyuges las ganancias cualquiera
o convivientes
o beneficios
obtenidos
de bienes, todos resultan
les son
dos en partes ¡guales, salve que se pacte de otro El régimen capitulaciones
y de unión de hecho que no esté establecido del presente
los
siguientes: a)
modo.
matrimoniales
mismo, por las disposiciones
viviente
atribui-
de bienes debe convenirse
aquello
de
por
de comunidad
y se rige en todo
de los cónyuges
iguales
tar actos de dominio nes del régimen en cualquiera
matrimonial
de la modalidad
consentimiento
Arto.
o disposición,
del
120.-
podrá
en relación
en
b)
estable
de comunidad
conservará
régimen,
levantar
el patrimonio
de
a ambos
y se
éste.
de bienes cada cónyuge
la propiedad
Los que tuvieren
exclusiva
o con-
en los
casos
al momento
de constituirse
el régi-
men o hayan sido adquiridos
por donación,
heren-
hasta ese
Los que adquieren a título
c)
momento.
durante
la vigencia
del
régimen
gratuito.
Los que hubieren
adquirido
en sustitución de cualesen los literales
anteriores.
ejecud)
estable
sin el
Las indemnizaciones les inferidos
previo
por daños morales
en su persona
o
materia-
o en sus bienes
particu-
lares.
otro.
Inventario de los bienes que integran
patrimonio de los cónyuges o convivientes.- Es de los cónyuges
convivientes,
en el
con los bie-
y en unión de hecho que optaren,
intereses
122.- Conservación individual de los bienes.- En
cia o legado
capítulo.
de los cónyuges o convivientes,
e
o
al disolverse
quiera de los comprendidos Ninguno
rentas
los bie-
comunes y
indistintamente
de los cónyuges o convivientes,
frutos,
del mismo, pertenecen
por partes
el régimen bienes.- En el régimen
oneroso,
por cualquiera
Arto.
119.-
a título
En este régimen
o convi-
viente.
Arto.
la distribución.-
o convivientesjjLraomenio-xie^pactar un inventario ambos.
de los bienes que
e)
Los de uso estrictamente
f)
Los instrumentos,
personal.
el
obligación este integran
equipos,
tos-y4ibros-necesar4os-para fesión u oficio, empresa
herramientas, el ejercicio
documende su
siempre que no forme parte
o establecimiento
común.
pro—
de una
S e d e Notarial en el Código de Familia
G . Enrique López Salinas
g)
Las condecoraciones
y aquellos
objetos
de
a)
carácter
123.- Comunidad de bienes.- Para los efectos
este régimen a)
a la
educación
de los hijos e hijas.
personal. Arto.
Los gastos de familia y ¡os relativos
son bienes en
b)
de
y educación
uno so/o de los cónyuges
comunidad:
Los salarios, sueldos, honorarios,
Los de manutención
recompensas del trabajo
c)
y de-
más emolumentos
provenientes
o servi-
cios profesionales
de codo uno de los cónyuges
Los de alimentos yuges
o
o
de los hijos o hijas
convivientes.
que por Ley, cualquiera
o convivientes,
debe suministrar
de los cóna sus
ascen-
dientes.
convivientes. d) b)
Los frutos, rentas o intereses que produzca nes propios
como los comunes, deducidos
los gastos de producción,
conservación,
y cargas fiscales y municipales, sos de las sociedades
mercantiles
definido
de participación
el porcentaje
previo
dinaria
reparación
se exceptúan
administración
y disfrute
de los
bienes comunes, así como ¡os de administración
los biede
Los de adquisición,
de ios bienes propios
or-
de cada cónyuge
o
convivientes.
los ca-
en donde se haya
Arto.
social de sus
integrantes-
125.- Garantía
para terceros.- Los bienes en co-
munidad
de bienes responderán
gaciones
contraídas
en todo coso de ¡as obÜ-
con e¡ consentimiento
de ambos
cón-
yuges o conv/v/enfes. c)
Los adquiridos
a título
oneroso. Arto.
d)
El incremento los bienes
de valor, por la causa que fuere
de
126.-
tos.- E¡ cónyuge
propios.
nidad
tomare
obligaciones e)
Las construcciones
y plantaciones
en bienes
propios,
al igual que las empresas o establecimientos
consti-
tuidos por uno de los cónyuges fondos
o bienes del haber
o convivientes,
sonalmente utilizada
cargas
124.-
común.
Cargas de la comunidad de bienes.-
de la comunidad
bienes:
o conviviente
alguna
a la
que de los bienes en
suma para
personales de dichos
a la comunidad por gasel pago
y en general, bienes, deberá
comu-
de sus deudas u
se aprovechara compensar
per-
la
suma
comunidad.
con Ario. Ü
Arto
Compensación
Son
127.-
Restitución de aportes.-
miembros-de-la-pareja propios
fondos
para
cargo de la comunidad
hubiere
Si uno de
hecho aportaciones
la satisfacción
de sus
de las obligaciones
de bienes, tendrá derecho
los a
a que le
Sede Notarial en el Código de Familia
G . Enrique López Salinas
sean reintegrados
por ésta, con los intereses
legales
Capitulación pre-matrimonlal de régimen econó-
que
mico,
correspondan. ^ Arto.
128.-
Capitulaciones
dificar
podrán
los comparecientes
o sustituir el régimen
quiera otra disposición,
matrimoniales
económico
acordado
Capitulación
y unión
estipular,
C a p i t u l a c i ó n d e r é g i m e n económico p r e - d e c l a r a clón d e unión d e hecho estable.
matrimoniales y unión de
hecho estable.- En las capitulaciones de hecho estable,
-
matrimonial
sobre c o m u n i d a d
de
bienes (art. 1 1 9 CF)
mo-
M o d i f i c a c i ó n d e régimen económico m a t r i m o n i a l ,
o cual-
por rozón del mismo.
M o d i f i c a c i ó n d e régimen económico en unión d e hecho e s t a b l e .
Las capitulaciones del matrimonio lidez deben Registro
podrá
convenirse
o la unión de hecho estable
constar
en escrituro
de la Propiedad
ción de tercera
pública
Rescisión d e capitulaciones matrimoniales.
antes o después
Rescisión d e capitulaciones en unión d e hecho es-
y paro su va-
e inscribirse
Inmueble, para efecto
de
en el
table.
oposiEstos modelos son o r i g i n a d o s p o r el c u e r p o d e ley,
persona.
y hay más Instrumentos públicos que serán necesarios p a r a confirmar, modificar o rescindir lo r e l a c i o n a d o a l
Para los notarios es d e prima importancia el manejo
régimen económico familiar.
claro del régimen económico familiar, pues d e b e asesorar a los parejas pre-matrimonialmente, en la celebración del
A r f o . 1 3 7 . - Disolución del matrimonio.-
matrimonio o la declaración d e hecho estable, en la disolución d e los mismos, e inclusive aún cohesionada la r e l a -
ELmaMmoniosedisijelye-
ción conyugal o convivencia cuando se d e c i d a cambiar el a)
t i p o d e régimen económico según el artículo 1 2 8 . En c o d a
firma que declare
la nulidad
del
matri-
monio.
acción notarial (matrimonio o declaración d e unión d e heb)
cho estable) se establecerá el régimen económico, y si no se hoce, d e b e manifestarse, e x p l i c a r y consignarse que se
Por sentencia
' c ) d)
considero establecido por ley el régimen de separación
Por mutuo Por voluntad
consentimiento. de uno de los
Por muerte de uno de los
cónyuges, cónyuges.
d e bienes conforme lo define el artículo 1 0 6 CF. ..fL Aquí se nos-presenta la p o s i b i l i d a d d e o t o r g a r - x t t ^ versos modelos notariales d e a c u e r d o a los circunstancias, toles como:
Del artículo 1 3 8 al artículo 1 4 5 se r e g u l a la d i s o l u ción d e l matrimonio vía judicial.
Sede Notarial en el Código de Familia
G . Enrique López Salinas
Arto.
146.-
Opción
preferencial
de compra
del
Este artículo se p r o y e c t a hacía dos f o r m a s d e nuli-
bien
d a d d e matrimonio. La p r i m e r a p u e d e ser a instancias
inmueble.-
d e cualquier p e r s o n a , la Procuraduría N a c i o n a l d e la Si existiere vivienda
un solo inmueble que se ha utilizado
de la familia
como vivienda para
familiar, la autoridad
uso y habitación
niñas, adolescentes los primeros inmueble,
y el mismo no ha sido lo
destinará
con discapacidad,
preferencial
de
Empero, las mismas p a r t e s (personas naturales, la
niños,
Procuraduría d e Familia o a u t o r i d a d judicial)
teniendo
de compra
cuando alcancen la mayoría
dimentos absolutos.
declarado
de los hijos e hijas que sean
o personas
la opción
judicial
Familia, o a u t o r i d a d j u d i c i a l , todos respecto a los i m p e -
como
sobre
pueden
solicitar y hacer v á l i d a la nulidad del matrimonio
el
cele-
brado ante personas no autorizadas, que en nuestro enfo-
edad.
\^ que debe leerse como notarios y notarías no
autorizadas
para ce/ebror matrimonio. Este artículo g a r a n t i z a más v a Dicho inmueble no podrá ser enajenado ríodo
que inicia
alcance
con el trámite
la mayoría
los niños, niñas y
durante
de divorcio
el pe-
lidez al acto m a t r i m o n i a l y d e b e ser uno a d v e r t e n c i a a
hasta que se
de edad, salvo que sea en beneficio
de
lo costumbre casi g e n e r a l i z a d a d e " p r e s t a r el l i b r o d e ^;
adolescentes.
matrimonios", pues a h o r a se p u e d e e j e r c i t a r n u l i d a d en cualquier tiempo; es decir, una notaría no a u t o r i z a d o q u e celebre matrimonio con " l i b r o p r e s t a d o " p u e d e ser p r o -
Arto.
150.- Nulidad
del matrimonio
por
impedimento
cesado penalmente días, semanas, meses y años después
absoluto.-
d e celebrar ilícitamente un matrimonio (art. 1 5 8 ) . Lo mismo ocurre p a r a la celebración d e matrimonio sin testigos
La nulidad pedimentos persona Nacional
del matrimonio
absolutos
puede
por cuolquiera ser instada
dad judicial
competente.
el caso de nulidad ante personas
o declararse
-;p~ídóneos. Los matrimonios realizados d e esta f o r m a no son
cualquier
convalidobles; es decir, no son válidos por h a b e r transcu-
por
que muestre interés en ella, por la de la Familia,
de los im-r Procuraduría
de oficio por
autori-
Del mismo modo se procederá
proveniente
del matrimonio
que no estén autorizadas
sin la presencia de dos testigos
en
rrido tiempo u otra f o r m a d e t r a t a r d e l e g a l i z a r l o .
I Arto.
celebrado
para celebrarlo
convalidable cualquier
celebrado
Para todos los casos
idóneos.
con estos
y la acción de nulidad
digo
tiempo.
impedimenfosncrespuede ejercitarse
en
autoriza-
das y a testigos.-
y
^ ELmatrimonio
158.- Sanciones a las personas
•ír^
relativos
los contrayentes
consignados
a los impedimentos y personas
en este
Có-
matrimoniales;
que autoricen
el ma-
trimonio, así-comcHestigos~que-habieren
cometido
falso testimonio
sanciones
quedarán
estoblec/das en el Código
sujetos Penal.
a las
i-
G . Enrique López Salinas
P á r r a f o seguido veremos el Divorcio p o r mutuo con-
S e d e Notarial en el Código de Familia
En caso de haber
bienes
en común y exista
sentimiento (Capítulo III d e l Título IV DE LA D I S O L U C I Ó N
cónyuges mutuo acuerdo
en la forma
Y NULIDAD DEL M A T R I M O N I O ) q u é t a m b i é n hemos t r a -
de los mismo, la Notaría
o Notario
t a d o en los comentarios a n t e r i o r e s .
el vínculo matrimonial, ' en la escritura
Arfo. J 59.- Mutuo consentimiento.- Los cónyuges den disolver el vínculo matrimonial
por mutuo
pública
debiendo
de uso o
entre
distribución
Público puede consignar
dicho
los
disolver acuerdo
correspondiente.
pue-
consentimien-
El divorcio p o r mutuo consentimiento ante la a u t o r i -
o a tra-
d a d judicial c o m p e t e n t e tiene los requisitos más amplios
solicitud
y las notarías intervienen en este caso a u t o r i z a n d o cuan-
la do-
do se r e q u i e r a la escritura d e Poder especialísimo p a r a
cumentación que compruebe su estado de casados,
certifica-
Iroimitar divorcio, q u e y a comentamos a n t e r i o r m e n t e y
dos de nacimiento de los hijos e hijas si los hubiere,
vivienda
mantiene su contenido, al cual se d e b e a g r e g a r lo con-
de los
cerniente al r é g i m e n económico y lo posición d e l o la
to. Para ello presentarán vés de apoderado ante la autoridad
por escrito personalmente
especialísimo la correspondiente judicial competente,
familiar, régimen patrimonial
acompañando
adoptado,
inventario
bienes muebles e inmuebles en común, el acuerdo mutuo de distribución
de bienes matrimoniales,
el acuerdo
sobre
del bien inmueble a favor
e hijas que sean niños, niñas, adolescentes discapacidad
y las respectivas
El divorcio p o r mutuo consentimiento en sede n o t a r i a l
de los hijos
tiene requisitos notariales y d e f a m i l i a . Como es s a b i d o ,
correspondiente
pensión
con
p u e d e o t o r g a r s e esta acción solamente ante notarías
o la
a u t o r i z a d a s p a r a c e l e b r a r matrimonio, que más bien es
y personas
pensiones
el
derecho
cuido y crianza de los hijos e hijas, el acuerdo del de uso y habitación
r e p r e s e n t a d o ( a ) a l respecto.
alimenticias
notario o n o t a r í a con más d e d i e z años de ejercer como
compensatoria.
profesional d e Derecho a u t o r i z a d o p o r la C o r t e S u p r e Asimismo
podrán
acudir
ante Notaría
blico con al menos diez años de haberse profesión
del notariado,
o Notario incorporado
cuando no tengan en común,
o hijas que sean niños, niñas, adolescentes discapacidad,
Pú-
ma d e Justicia.
a la hijos
Los requisitos d e este t i p o d e divorcio son más res-
con
tringidos p o r cuanto lo sede n o t a r i a l tiene su base en
y personas
ni haber bienes en común.
el mutuo consentimiento y lo limitación d e que lo concerniente a hijos(as) y bienes en común es p o t e s t a d d e
Las Notarlas párrafo Suprema
anterior,
y Notarios deberán
Públicos,
a que se refiere
tener registrado
de Justicia, un libro de divorcio,
nera como se registra
el libro de
el
lo a u t o r i d a d j u d i c i a l . Así que se p u e d e disolver el m a -
Corte
t r i m o n í o - a n t e - n o t a r t o - a u t o r i z a d a cuando no hay hi|os"nr
de la misma ma-
bienes en común, p e r o a continuación se establece lo p o -
ante la
Matrimonio.
s i b i l i d a d d e que si h a y bienes en común y existe a c u e r d o
S e d e Notarial en el Código de Familia
G . Enrique López Salinas
entre las p a r t e s , se p u e d e disolver el vínculo consignado
vla-w o Notario
Público
solicitado,
se abstendrá
en la escritura d e m a n e r a precisa la distribución d e b i e -
critura
instruyendo
nes muebles e inmuebles en común según el caso, yo que
deber de acudir a la vía
de autorizar
la es-
a los solicitantes
del
judicial.
si se o t o r g a instrumento p ú b l i c o con acuerdo d e bienes Arto.
inmuebles, éste se d e b e inscribir en el Registro d e la
161.-
Requisitos ante Notarla o Notario
P r o p i e d a d Inmueble d e l d e p a r t a m e n t o del domicilio d e
Público.- Cuando
los otorgantes.
o Notario
se solicite el divorcio
Público se deberá
j . - . o) Cédula de identidad
Respecto al Libro d e Divorcios, t r a t á n d o s e d e un có-
Notario
acompañar:
de ambos
del acta de
ante
otorgantes.
d i g o que no t e n d r á r e g l a m e n t a c i ó n , debemos e s p e r a r
b) Certificado
matrimonio.
m a y o r c l a r i d a d al respecto, pues a b r i e n d o libro d e d i -
c)
Certificación
de negativa
de hijos e hijas.
vorcios su contenido sería (un a c t a que se insertaría en
d) Certificación
de negativo
de
bienes.
la escritura d e disolución d e vínculo matrimonial) (un r e gistro simplificado por f e c h a y d a t o s d e los otorgantes
Como p o d e m o s ver, son los mismos requisitos d o c u -
con los acuerdos sobre bienes en común si los hubiere y
mentales p o r a t r a m i t a r divorcio en la vía j u d i c i a l , y son
datos d e l instrumento público).
d e ineludible cumplimiento, pues es r e s p o n s a b i l i d a d d e lo notaría la l e g a l i d a d d e l instrumento d e divorcio n o -
Con s e g u r i d a d creemos q u e se d e b e informar c o d a
t a r i a l . Aun con el t r á m i t e d e lo documentación mencio-
inicio d e año como índice e s p e c i a l similar al d e m a t r i -
n a d a , la disolución del vínculo m a t r i m o n i a l ante s e d e
monios todos los actos d e d i v o r c i o realizados ante las
notarial es más á g i l y d e igual v a l i d e z l e g a l .
notarías a u t o r i z a d a s . '^f; Arto.
160.-
Disolución del vínculo matrimonial
ante notaría o notario público.no público
al recibir
mutuo consentimiento,
la petición
en el presente
o nota-
de disolución
les advertirá
el efecto de su decisión, debiendo sitos establecidos
La notoria a los
por
cónyuges
cumplir los requiCódigo.
Si tuvieren
Debemos asumir que a los documentos e s t a b l e c i d o s como requisito en el artículo 161 d e l C ó d i g o , se d e b e n a g r e g a r las escrituras d e bienes inmuebles y / o el invent a r i o d e bienes muebles que se distribuirán d e mutuo acuerdo entre los otorgantes al tenor d e la p o r t e
final
d e l artículo 1 5 9 CF. Este acuerdo d e b e ser r e l a c i o n a d o de f o r m a precisa d a d o que se inscribirá en el Regis-
en común hijos e hijas que sean niños, niñas, ado-
tro d e - l a P r o p i e d a d Inmueble de su_depciilamenlcí,JLal
lescentes
como lo m a n d a t o el artículo 1 6 2 d e l C ó d i g o transcrito
o personas
litis respecto
con discapacidad
de la distribución
o
de bienes, la
existiere Notario
o continuación.
Sede Notarial en el Código d e Familia
G . Enrique López Salinas
Arfo.
162.-
de la escritura
Inscripción del testimonio.- El de disolución
mutuo consentimiento, blica,
se inscribirá
Personas
del vínculo matrimonial
que libre el Notario
en el Registro
y en el Registro
o Notaría
del Estado
Civil
Público de la Propiedad,
fuero mayor de edad, requerirá
testimonio por
el cual deberá
Pú-
el hijo o hija no es mayor de edad,
de las
tj.
203.-
Reconocimiento voluntario
cuando
Ante la o el funcionario vil de las
b)
En escritura
c)
En
del Registro
hacerse:
del Estado
Ci-
Personas.
público.
podrá
sea declarado
de edad, dentro desde
Si
desechar mayor
o
de un plazo esa
no
fecha.
Pora o t o r g a r escritura d e Reconocimiento d e hija o
voluntario del hijo o hija.-
del hijo o hija podrá
consentimiento,
en instrumento
mayor de un año, contando
El reconocimiento a)
el reconocimiento alcance su mayoría
cuando
corresponda.
Arto.-
otorgarse
su
hijo m a y o r d e e d a d d e b e n c o m p a r e c e r y firmar a m b o s ( P a d r e / m a d r e e h i j o / h i j a ) , p r e s e n t a n d o la persona r e c o n o c i d a su cédula de i d e n t i d a d y p a r t i d a d e nacimien-
pública.
to.
testamento.
La última p o r t e d e este artículo más bien d e b e considerarse como lo comentamos siendo p a r t e d e los as-
El reconocimiento voluntario d e hija o hijo se h a r á
pectos inherentes al reconocimiento d e hija o hijo menor
n o r m a l m e n t e ante el Registro Civil d e los Personas d e l
d e e d a d que al emanciparse o a l c a n z a r la m a y o r í a d e
municipio correspondiente. Las otros dos formas d e h a -
e d a d desecha el reconocimiento antes d e un a ñ o d e h a -
c e r l o son ante n o t a r i o p a r a el coso d e que sea en escri-
b e r a l c a n z a d o lo e d a d l e g a l n e c e s a r i a .
t u r a p ú b l i c a d e Reconocimiento de hijo (a). C o m o ha sido hasta a h o r a , y seguirá siendo, e l r e c o n a c i m i e n t o d e
-
A r f o . 2 0 9 . - Reconoc/m;enfo en instrumento
hija o hijo menor d e e d a d se hace presentando el c e r t i -
blico.-
El reconocimiento
f i c a d o d e nacimiento personalmente con cédula a n t e la
puede
hacerse
s e d e n o t a r i a l . Hasta a h o r a c o m p a r e c e en la escritura
o madre de éste, dicho reconocimiento
s o l a m e n t e la persona q u e va a reconocer. Aquí se d e b e
inscrito en el Registro
c o n s i d e r a r lo dispuesto en el artículo 2 0 8 del C ó d i g o
nas competente
del hijo o hija
en instrumento
público
del Estado
una vez producido
concebido
por el
padre
deberá
Civil de las el
pú-
ser
Perso-
nacimiento.
d e Familia respecto a q u e el o la menor reconocido (a) p u e d e desechar el reconocimiento al ser e m a n c i p a d o o cumplir los 18 años d e e d a d .
Nos encontramos ante la n o v e d o s a situación d e p r o t e g e r los derechos de f a m i l i a e x p r e s a d a en escritura d e Reconocimiento d e T i i j o l o T A d Vientre. Esta circuns-
Arfo. 208.yor de edad.-
Reconocimiento
de hijo o hija ma-
t a n c i a p u e d e ser p o r ausencia d e l p o d r e antes del n a -
El reconocimiento
de hijo o hija que
cimiento d e l hijo o lo hija u otras circunstancias (situación
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G . Enrique López Salinas
d e c a p a c i d a d civil, etc.)
lo d u d a d e si lo r e v o c a c i ó n d e l testamento d e j a sin v a l i -
q u e no dejen
d e z el reconocimiento, pues revocar es d e j a r sin v a l i d e z
y q u e el hijo o
el instrumento público q u e r e f l e j a la voluntad d e l t e s t a -
hijo reconocido (a) d e esto f o r m a es precisamente quien
dor o t e s t a d o r a , y p o r lo g e n e r a l , se o t o r g a testamento
d e b e ser. Pora esto se r e q u i e r e i d e n t i f i c a r c l a r a m e n t e o
con otras disposiciones; a menos que éste t a m b i é n se
la persona o t o r g a n t e , incluir o insertar certificación m é -
considere como r e f o r m a d e l testamento.
¡nmlñgrifé dé-^m y será dnte« notaric^ d u d i a d e i c i voluntad del a
dica con la f e c h a p r o b a b l e d e p a r t o , así como nombre Arfo.- 30 7.- Edad para obtención de la moyo-
d e l niño o la niño con los a p e l l i d o s d e l p a d r e y lo m a -
no de edad.- Para todos
dre.
edad Esta p a r t e d e lo ley t a m b i é n a p o r t a a l reconocimien-
se fija, sin distinción
años de edad
to d e hijos e hijas en un país como el nuestro d o n d e la
puede
e m i g r a c i ó n a otras p a r t e s d e t e r r i t o r i o nacional u otros
y demandar
países es p a r t e d e lo v i d a d e las f a m i l i a s nicaragüenses.
estado
A r f o . 27 2.- Reconocimiento
por
testamento
del hijo o hija.- Cuando el reconocimiento o hija se hiciere en testamento, inscripción Personas,
en el Registro presentando
rio. Este reconocimiento
se procederá
del Estado es válido,
de su persona
y
menores
de dieciséis años de edad ciparse por alguna
de terceras
cumplidos,
b)
Por declaración
c)
Por
matrimonio.
Arto. 303.-
Autorización
se re-
bienes
hubiesen
y
mayores
pueden
de las siguientes
testamenta-
edad
personas.
de dieciocho
Por autorización
de
dieciocho
de sus bienes que
en administración
Las personas
a los
de
libremente
la entrega
la mayoría
El o la mayor
a)
aunque
forme el testamento en que se hizo o se
a su
disponer
cumplidos.
de sexo,
de las
Civil
el documento
nulas las demás disposiciones
del hijo
los efectos
eman-
vías:
del padre y la
madre.
judicial.
declararen
testamentarias.
El padre La voluntad d e un t e s t a d o r o t e s t a d o r a p a r o reco-
y la madre
aceptación
las personas y uno d e los maneras d e d a r o p o r t u n i d a d
deberá
constar
a o t o r g a r los derechos d e herencia. Pora m a y o r seguri-
efectos
jurídicos
q u e el testamento se r e f o r m e o las d e m á s disposiciones voluntarias se anulen por los f o r m a s d e ley. Nos q u e d a
del o la adolescente. en escritura
emancipación.-
autorizar
pación de sus hijos e hijas, siempre
nocer hijafs) o hijo(s) se e s t a b l e c e como un d e r e c h o d e
d a d , se establece que el reconocimiento es v á l i d o aun-
pueden
de la
la
emanci-
y cuando Esta
pública
medie
autorización y
producirá
en el
Registro
no puede
ser re-
hasta su inscripción
_deLEsiadcL£LYÍLde.ias_Eersonas. Verificada vocada.
la emancipación,
Sede Notorial en el Código de Familia
' G . Enrique López Salinas
- ' 'Se c a m b i a n los requisitos d e lo escritura d e D e c l a -
concordar con lo e s t a b l e c i d o en el C ó d i g o d e Familia y
ración de emancipación respecto a la e d a d d e l o la
en t o d o caso d e b e ser p o r t e d e l c u e r p o d e l instrumento
e m a n c i p a d a (mayores d e dieciséis y menores d e d i e -
TjZ'e instruirse a c e r c a q u e el a c u e r d o será v á l i d o solamente
ciocho) ante la n o t a r í a correspondiente. Su contenido es
hasta q u e seo r a t i f i c a d o p o r la a u t o r i d a d administrativo
a p l i c a c i ó n d e l artículo 3 0 1 CF acerco d e los derechos
o ¡udicial d e l domicilio d e l o los beneficiarios.
adquiricios con la emancipación y su i r r e v o c a b i l i d a d uno vez inscrita la escritura en el Registro d e l Estado Civil
A r t o . 3 2 7 . - Otras f o r m a s de p a g o de la p e n -
d e las personas d e l municipio d o n d e está a s e n t a d o el
sión a l i m e n t i c i a . - Se p o d r á a u t o r i z a r p a r t e d e l
nacimiento d e la persona e m a n c i p a d o .
p a g o d e la o b l i g a c i ó n a l i m e n t i c i a , en especie o en cualquier o t r o f o r m a , c u a n d o o juicio p r u d e n cial d e l juez o juezo h u b i e r e motivos que lo justi-
La d e c l a r a c i ó n d e e m a n c i p a c i ó n cesa la o b l i g a c i ó n
ficaren.
d e d a r dlimentos y así d e b e plasmarse en el instrumento o t o r g a d o (artículo 3 3 2 d e l C ó d i g o d e Familia). A d e m á s , sigue siendo requisito sine q u a non lo c o m p a r e c e n c i a d e l
4^
p a d r e o lo m a d r e con los documentos pertinentes.
^
p o d r á solicitar lo constitución d e un usufructo, uso
Ú
o h a b i t a c i ó n s o b r e cualquier bien inmueble d e l
T
obligado.
A r t o . 3 2 6 . - A c u e r d o sobre la pensión a l i menticia ante notario
o notario
El beneficiario a l i m e n t a r i o o su representante,
público.- El escritura
Este artículo circunscribe otras formas d e l p a g o d e
p ú b l i c a , c e l e b r a r a c u e r d o sobre la pensión d e
pensión alimenticia a u t o r i z a d o p o r juez o jueza c o m p e -
alimentos que se d e b e p o s a r al hijo, hija o p e r -
tente, p e r o t a m b i é n presenta la a l t e r n a t i v a d e o t o r g a r
sona í:on d i s c a p a c i d a d , p e r o está d e b e r á ser r a -
escrituras d e Constitución d e usufructo y Constitución
t i f i c a d a p o r a u t o r i d a d administrativa o judicial
de uso y goce o f a v o r d e l o los beneficiados, que i g u a l -
competente
mente se d e b e inscribir lo figura n o t a r i a l constituida en
p o d r e y la m a d r e p o d r á n m e d i a n t e
d e l domicilio
d e l beneficiario,
de
c o n f o r m i d a d con el presente C ó d i g o .
el Registro d e la P r o p i e d a d Inmueble (Columna M a r g i nal) correspondiente.
Se ratifica el o t o r g a m i e n t o d e escritura d e A c u e r d o extrajudicíai sobre pensión alimenticia p a r a hijas e
Entramos o lo p o r t e d e lo TUTELA.
hijos menores d e e d a d o personas con d i s c a p a c i d o d ^ p a r o lo cüol se solicita la identificación d e los otorgantes
Arfo.
y d e los beneficiarios (os) señalados. Su contenido d e b e
designado
334.-
Definición.-
a ciertas
personas
La fufela es un para
representar
cargo le-
S e d e Notarial en el Código de Familia
G. Enrique López Sdlinas
galmente
a los niños, niñas y adolescentes
estén sujetos a la autoridad
parental;
yores de edad declarados y a las personas
sujetos
que no
personas
ma-
judicialmen te in capaces; a pena de
sona d e conocida p r o b i d a d y con c a p a c i d a d p a t r i m o nial suficiente p o r o responder p o r ellos, lo cual d e b e ser p r o b a d o ante lo a u t o r i d a d judicial c o m p e t e n t e .
inhabilitación
especial.
A r f o . 370.-
Definición de tutela
ria.- La tutela Arto. 238.puede a)
Designación de la tutela.- La tutela
con la designación
es la discernida
otorgado
por
los padres
del
sobre
cualquier
de
que el padre o la ma-
dre hacen en su testamento
establecerse:
Por testamento,
acuerdo
testamentaria
testamenta-
y esta puede
persona con capacidad
recaer
legal.
niño o niña; b) Por la autoridad
También podrá
judicial. taria
Arto.
363.-
Obligación
ventario.- Para discernir
de rendir fianza e in-
la tutela de quien
bienes,
será indispensable
miento
de la fianza
que preceda
escriturada
el
y que realice inventario
bienes de la persona
a tutelar.
discernida
por
tutela
testamen-
la designación
hiciere un tercero que instituye heredero,
tuviere
o legatario
otorga-
declarada
a que el tutor
tutora está obligado
aquella
considerarse
al niño, niña o adolescente judicialmente
que
heredera o
persona
incapaz.
o
de los
En lo designación d e tutela o t o r g a d o en Testamento abierto o Testamento cerrado le c o r r e s p o n d e a l n o t a rio a u t o r i z a n t e r e d a c t a r claramente como v o l u n t a d d e l
En lugar de la fianza podrá prestarse suficiente
a la garantía
asegurar
los bienes del tutelado
hipotecas
de valores o acciones o
para
tutelada.
Requisito d e ley es q u e los personas d e s i g n a d a s en
t e s t a d o r o . t e s t a d o r a , y o q u e en este coso se t r a t a d e t u t e l a r los derechos d e hijos e hijas, personas m a y o r e s d e e d a d d e c l a r a d o s ¡udicialmente incapaces.
Arfo.
426.-
Jurisdicción
especializada.-
Los
que regula este
Códi-
tutorías d e b e n o t o r g a r escritura d e F i a n z a por tutoría o
asuntos de familia y personas
escritura d e Hipoteca p a r a g a r a n t i z a r bienes en tutela,
go, serán conocidos
cualquiera d e ellos según c o r r e s p o n d a antes d e asumir
forme
el c a r g o , p o r lo cual lo n o t o r i o r e d a c t a r á conforme or-
Constitución
tículos 3 3 4 al 3 6 9 d e l C ó d i g o d e Familia lo escrlturcj-
y~el presente Libro; sin
c u a n d o a p l i q u e lo t u t o r í a , y o q u e el artículo 3 6 4 los
cias que asistan en sede administrativa
releva de f i a n z a c u a n d o tuviere pocos bienes o seo per-
cuando
al criterio
por la autoridad
de jurisdicción
judicial,
establecido
Política de la República de
conen la
Nicaragua
menoscabcrdeias-coirrpefenF
la ley, expresamente,
así lo
y
notarial,
determine.
Sede Notarial en el Código de Familia
G . Enrique López Salinas
En las Regiones los asuntos más, por
Autónomas
de familia y personas, regulaciones
particularidades
tuto de Autonomía la Costa Caribe Judicial
p o g o d e lo prestación, lo cual p u e d e o t o r g a r s e en escri-
ade-
tura pública d e Constitución de g a r a n t í a por m e d i d a
las
cautelar. Sin e m b a r g o , es posible o t o r g a r lo menciona-
qué reflejan
de los pueblos
de conformidad
tución Política de la República,
Caribe,
se regirán
especiales,
propias
y afrodescendientes,
Poder
de la Costa
indígenas
con la
Consti-
la Ley N° 28,
de las Regiones
y la Ley N° 260, de la República de
d a g a r a n t í a en a c t a dentro d e l proceso ¡udicial.
Autónomas
Ley Orgánica
Esta-
El inciso " j " dispone la a u t o r i z a c i ó n d e escritura d e
de
Revocación d e p o d e r que c u a l q u i e r a d e los cónyuges o
del
convivientes h a y a o t o r g a d o o f a v o r d e l o t r o , la q u e se
Nicaragua.
instrumentalizaría ante n o t a r i o público y se presenta en lo acción judicial correspondiente p a r a el e f e c t o l e g a l
Este artículo es uno ratificación d e la jurisdicción ju-
debido.
d i c i a l p o r m a n d a t o constitucional en los asuntos d e f a m i l i a , p e r o sin menoscabo d e los competencias en sede
A r t o . 4 7 0 . - Otorgamiento del poder.- Lo for-
a d m i n i s t r a t i v a y n o t a r i a l . Pora nuestro caso, lo c o m p a -
ma d e constituir la r e p r e s e n t a c i ó n , el alcance y
recencia en s e d e notarial es a p l i c a b l e único y e x p r e -
requisitos d e los p o d e r e s , e s t a r á n sujetos a las
samente c u a n d o lo contempla la ley d e la m a t e r i a , que
exigencias d e l d e r e c h o común.
como hemos visto a lo l a r g o d e este t r a b a j o , d e v e r d a d lo señala t a x a t i v a m e n t e p o r o c o d a asunto.
El a p o d e r a d o tiene la f a c u l t a d d e ejecutar en el proceso todos los actos que le c o r r e s p o n d e n al
Las m e d i d a s cautelares se d e c r e t a n p o r o a s e g u r a r la protección d e los personas q u e lo r e q u i e r a n , y p o r a
p o d e r d a n t e , salvo a q u e l l a en que, d e a c u e r d o a lo Ley, lo p o r t e d e b o actuar p e r s o n a l m e n t e .
conservar bienes en general en los procesos judiciales d e f a m i l i a , en los cuales se p u e d e n o m b r a r d e p o s i t a -
Cuando se hubieren d e s i g n a d o o varios a p o -
rio(a), siendo d e c r e t a d o s por el o la judicial d e oficio
d e r a d o s , lo notificación r e a l i z a d o a a l g u n o
o a petición d e p o r t e o a u t o r i d a d pública competente
ellos v a l d r á respecto d e todos y lo actuación d e
antes o d u r a n t e el juicio. Así lo establece el artículo 4 5 8
uno, vincula o los otros.
de
d e l C ó d i g o d e Familia. El artículo 4 6 8 d e l C ó d i g o d e Familia t r a t a d e los Entre los m e d i d a s cautelares dictadas_pon-el-<jrtí—
sujetos procesales como-prersoTTcrsnnraturales en p l e n o
culo 4 5 9 CF encontramos en el inciso " g " lo constitución
ejercicio d e su c a p a c i d a d jurídica. De t a l m o d o q u e el
d e g a r a n t í a s s o b r e bienes o derechos que aseguren el
artículo 4 7 0 dispone que la representación p o r p o d e r
Sede Notarial en el Código de Familia
G. Enrique López Salinas
se sujetan siempre o las exigencias d e l d e r e c h o común
A r f o . 574.-
Del trámite de conciliación a través
y entonces nos mantenemos en el o t o r g a m i e n t o d e las
de apoderado
especial.-
distintas escrituras d e Poderes q u e se p r e s e n t a n en el
en el extran¡ero,
¡uicio con el primer escrito. H a y q u e d e n o t a r el hecho d e
sea posible
lo comparecencia d e varios a p o d e r a d o s siendo v á l i d o
de apoderado
Las personas
de quienes
su presencia, especial,
domiciliadas
se solicite
podrán
conciliar
conciliar
acreditado
y no
a
través
para ese acto.
p a r a todos lo notificación o uno d e ellos así como el act u a r d e uno en el proceso vincula o todos respecto a la actuación o petición.
Al t r á m i t e d e conciliación en los procesos judiciales d e f a m i l i a p u e d e presentarse a p o d e r a d o con escritura d e Poder especial p a r a conciliar, mismo que d e b e con-
En el o t o r g a m i e n t o d e los p o d e r e s p a r a las p a r t e s
tener la posición d e la p o r t e d e m a n d a d o , propuestas y
d e m a n d a d o s , se d e b e considerar si el m o n d a n t e o t o r g a
demás a l t e r n a t i v a s c o n s i d e r a d a s en el t r á m i t e d e conci-
f a c u l t a d d e a l l a n a r s e a lo d e m a n d o , lo que está consi-
liación hasta f i r m a r el a c t a d e a c u e r d o o d e no a c u e r d o .
d e r a d o en el artículo 5 0 3 d e l C ó d i g o d e Familia, y d e no e x p r e s a r l o , no p r o c e d e el a l l a n a m i e n t o . Arto,
503.-
Improcedencia
Arfo. 660.- Requisitos (de los proveedores
en la admisión
del
vicios de protección
social y protección
de ser-
especial).
allanomiento.El allanamiento la autoridad trámites;
¡udicial
sin embargo
la autoridad pruebas
puede producir
¡udicial
dé'ófíció
dicte
sin
de que mayores
tales efectos
rechazarlo
y
y
practicar
cuando:
d) Lo hiciere el apoderado mente
sentencia
no producirá podrá
el efecto
El Ministerio
ñez, a través de la Dirección tará a toda asociación tiva los requisitos el aval de
que no esté
especial-
facultado;
Respecto o lo d e m a n d o y contestación d e d e m a n d o en los juicios d e f a m i l i a , en r e f e r e n c i a al a l l a n a m i e n t o
de la Familia,
y Ni-
de Regulación,
solici-
sin fínes de lucro o
que deben
cumplir
coopera-
para
obtener
funcionamiento:
c) Certificación va, extendida
Adolescencia
actualizada
por Notario
Lo documentación debe ser presentada
de la ¡unta
o Notarla
Público;
que acompaño o la en original
directi-
y copia
solicitud certificada.
d e la d e m a n d a , si lo hoce el a p o d e r a d o d e lo p o r t e d e m a n d a d o , el a l l a n a m i e n t o no es v á l i d o si el p o d e r
Lo—documenfae/on^- referida,
respectivo no e x p r e s a lo f a c u l t a d específica d e a l l a n a r -
en su contenido
se a lo d e m a n d o (inciso d , artículo 5 0 3 a n t e c e d e n t e ) .
metodologías
con las normas,
institucionales
deberá
cumplir
procedimientos
establecidas
y
en mate-
S e d e Notarial en el Código de Familia
ría de protección requisitos resulten
social
establecidos de
y protección
especial
en las leyes especiales,
y los que
aplicación. IV.- B I B L i O G R A F I A . -
Para solicitar o v a l d e funcionamiento como p r o v e e d o r d e servicios d e protección social y especial p o r o
C ó d i g o Civil d e N i c a r a g u a .
e j e c u t a r p r o y e c t o s d i r i g i d o s o grupos vulnerables d e atención a la niñez y a d o l e s c e n c i a , personas d e c l a r a -
C ó d i g o d e Familia d e N i c a r a g u a (Ley N ° 8 7 0 ) ,
d a s j u d i c i a l m e n t e incapaces, personas con d i s c a p a c i d a d
E d i t o r i a l SENICSA, 2 0 1 5 .
y personas a d u l t a s mayores, t o d o conforme artículo 6 5 8 d e l C ó d i g o d e Familia, e l inciso " c " d e los requisitos m a n -
C ó d i g o d e Procedimiento Civil d e N i c a r a g u a .
d a a p r e s e n t a r certificación a c t u a l i z a d o d e lo Junta D i r e c t i v a , esto d e b e ser sin menoscabo d e lo certificación
Constitución Política d e N i c a r a g u a .
d e Junto Directiva d e la persona jurídica o t o r g a d o p o r el ó r g a n o d e control y registro, pues d e hecho existen
Diccionario Jurídico C a b o n e l l a s , 8 tomos.
en el país una b u e n a c a n t i d a d d e asociaciones civiles y f u n d a c i o n e s q u e se d e d i c a n o t a l l a b o r .
Ley d e l N o t a r i a d o y legislación c o n e x a , UCA 2 0 0 7 , e d i c i ó n o c a r g o d e A n í b a l A r t u r o Ruíz A r m i j o .
N o o l v i d a r q u e t a m b i é n se considera o personas n a turales e n el c u e r p o d e ley, quienes no necesitan p r e s e n -
M a n u a l d e c a r t u l o d ó n . EDITEC EDITORES, Costa
t a r cWtrfícació^h
Rica 2 0 0 6 .
Junto Directiva.
M a n u a l Práctico N o t a r i a l , Jhonny G u a d a m u z , Ramón Román G , SENICSA 2 0 1 1 .