Auriculoterapia Avançada

  • Uploaded by: Macedo Junior
  • 0
  • 0
  • February 2021
  • PDF

This document was uploaded by user and they confirmed that they have the permission to share it. If you are author or own the copyright of this book, please report to us by using this DMCA report form. Report DMCA


Overview

Download & View Auriculoterapia Avançada as PDF for free.

More details

  • Words: 3,352
  • Pages: 110
Loading documents preview...
PROF. ESP. MARCELO DANIN PEDROSA

Histórico

}

Auriculoterapia

= diarréia

}

= analgesia

China Reconhecida

2.1 - Século 11 a.C. = Agulha de ouro e prata Nei Ting (Tratado de Medicina Interna) Recompilado em 400 a.C. relata a relação da orelha e o Zang-Fú e os meridianos.

2.2 - Dinastia Ming Cauterização do lóbulo para tratamento Oftalmológico

AURICULOTERAPIA PRATICADA NA TURQUIA NO SÉCULO III

REPRODUÇÃO DE UM DOCUMENTO DO SÉCULO III

2.3 - Remotos Usos:  Mogussa ou Moxa  Acupontos  Sistêmicos e Auriculares 2.4 – Egito

Analgesia  Brincos (terapêutico)  Ação Anticonceptiva Índia (Kawlobilla) = figuras com trajetos de meridiando e Acupontos.

2.5 - Sirilan Ka => 89 PONTOS NO ELEFANTE (Nilos) para controle de deambulação do animal.

2.6 - Turcos Século III

Cauterização de pontos para tratar doenças. Hipertrofia lóbulo  Relação Área Cerebral Meditação

Budismo •Hinduísmo •Tibetanas

2.7- Século IV a.C. = HIPÓCRATES (GRÉCIA)

Sangria pontos auriculares

Doenças Curar esterelidade

2.8 - 1840  Jerônimo Bosch (HOLANDÊS) “O jardim das Delícias”

Incas = Raça Real = Lóbulo Hipertrofiado Mecanicamente 2.9 - Outros Povos Antigos: Africanos; •Astecas; •Incas.

2.10 - Zacutus Luzitanus Médico Português – Século XVII Cauterização Auriculares = ciática Dr. Ralken Curicimati (1850) sem conhecer a acupuntura realizou cauterização no Helix para tratamento da ciática. Dr. Luciciani de Batista (1850), publicou o trabalho sobre a cauterização Hélix na cura da ciática. Médico – Cirúrgico

}

Cauterização

Odontalgia Coxalgia Ciática

2.11 - Década de 50 a 60 Neste período o desenvolvimento da auriculoterapia era ainda pobre, mas começava a ter atenção cada vez mais crescente dentro da prática clínica.

2.11 - Década de 50 a 60 A representação na orelha de um feto em posição pré-natal foi dada por um médico francês P. Nogier, o qual também em 1958 realizou um estudo sobre a relação de certas zonas do pavilhão auricular com os órgãos internos. Em 1960 o médico Xu Zuo Ling demonstrou a aplicabilidade clínica com resultados formidáveis, de 15 pontos no pavilhão da orelha.

2.12 - Década de 60 a 70 Nestas décadas a Auriculoterapia na China obteve um grande impulso, constituindo o período no qual o diagnóstico, tratamento e descrição dos pontos auriculares chega a seu mais alto grau. Em 1972, o Instituto Médico de Jiang Pan Xin editou, em 65 partes e sem ainda chegar a finalizar a obra, sobre a Origem e o Desenvolvimento dos Pontos Auriculares, aplicação clínica e função fisiológica, descrevendo 284 pontos.

2.12 - Década de 60 a 70 Nestas décadas a Auriculoterapia na China obteve um grande impulso, constituindo o período no qual o diagnóstico, tratamento e descrição dos pontos auriculares chega a seu mais alto grau. Em 1972, o Instituto Médico de Jiang Pan Xin editou, em 65 partes e sem ainda chegar a finalizar a obra, sobre a Origem e o Desenvolvimento dos Pontos Auriculares, aplicação clínica e função fisiológica, descrevendo 284 pontos.

2.12 - Década de 60 a 70

Em 1972, o Instituto Médico de Jiang Pan Xin editou, em 65 partes e sem ainda chegar a finalizar a obra, sobre a Origem e o Desenvolvimento dos Pontos Auriculares, aplicação clínica e função fisiológica, descrevendo 284 pontos. A aplicação dos pontos auriculares na anestesia, a influência dos pontos na fisiologia, entre outros, têm sido temas de investigação de diferentes instituições científicas na China, como o Instituto de Fisiologia de Shangai.

2.13 - Década de 80 até a Atualidade

Em 1989, a Auriculoterapia constitui uma especialidade universitária. O estudo dos mecanismos fisiológicos pelos quais atua a Auriculoterapia, não somente foi incorporado às unidades assistenciais dedicadas à medicina tradicional, mas, além disso, foi motivo de estudos por hospitais da medicina ocidental, trabalhando-se em temáticas como anatomia, fisiologia, os canais e colaterais, o sistema nervoso, os fluídos corporais para os diversos profissionais de saúde.

DR. PAUL NOGIER

DEFINIÇÕES: Baseada no reflexo mecânico - Origem do pavilhão auricular através dos folhetos embrionários: * Endoderma * Mesoderma * Ectoderma - Chegada de diversas terminações nervosas ao pavilhão -

17:19:01

Desenvolvimento embrionário CAMINHO DO ZIGOTO ATÉ O ÚTERO

17:19:01

E M B R I O L O G I A

17:19:01

EMBRIOLOGIA Na terceira semana o disco embrionário se modifica ficando trilaminar, formado por 3 folhetos:  Ectoderma  Mesoderma  Endoderma 

TECIDOS FORMADOS PELOS FOLHETOS EMBRIONÁRIOS: ECTODERMA 17:19:01



  



 

Epiderme e anexos da pele Sistema Nervoso Glândulas: Lacrimal, Parótida, Submandibular, Sublingual, Hipófise, Pineal, Medula da Supra-Renais. Revestimento epitelial da boca e do nariz, meato acústico externo, parte inferior do canal anal, escroto, pênis, vulva, parte terminal da uretra masculina. Olho: íris, lente, córnea, conjuntiva. Neuroepitélio dos órgãos dos sentidos. Esmalte dos dentes.

17:19:01

TECIDOS FORMADOS PELOS FOLHETOS EMBRIONÁRIOS: MESODERMA

Sistema Esquelético e Articular.  Sistema Muscular.  Sistema Circulatório: Sanguíneo e Linfático.  Córtex da Supra-Renal.  Parte interna do Sistema Urogenital.  Pericárdio, Pleura e Peritônio. 

17:19:01

TECIDOS FORMADOS PELOS FOLHETOS EMBRIONÁRIOS: ENDODERMA       

Revestimento epitelial do tubo digestivo. Tonsilas: Faríngea, Palatina e lingual. Fígado, Pâncreas, Timo, Tireóide e Paratireóide. Revestimento epitelial da laringe, traquéia e vias aerias inferiores (Pulmão). Epitélio de revestimento da parte inferior da bexiga, uretra. Próstata e glândulas para-uretrais. Epitélio da tuba auditiva e cav. timpânica.

17:19:01

TERRITÓRIOS DE ACORDO COM A ORIGEM EMBRIOLÓGICA

17:19:01

Zonas dos Órgãos

17:19:01

O conceito de “feto invertido” na orelha.

17:19:01

ZONAS ESPECIFICAS

17:19:01

INERVAÇÃO DA ORELHA •Nervo Trigêmeo (V)  N. Mandibular; N. Auriculotemporal

•Nervo Vago (X) •Plexo Cervical  C1 e C2; N. Auricular Magno •N. Facial (VII)  N. Auricular Posterior

17:19:01

N. Mandibular  N. Auriculotemporal Posterior

N. Facial (VII)  N. Auricular

17:19:01

N. Vago (X) R.Auricular

Plexo cervical (C1 e C2)  N. Auricular Magno

17:19:01







Algumas células do nosso corpo apresentam a capacidade de alterarem suas condições fisiológicas recebendo estímulos do meio extracelular. Essas quando no estado de não excitadas apresentam no lado interno da membrana um maior número de cargas negativas, fazendo com tenha uma diferença de potencial. Isso se dá por uma pequena permeabilidade aos íons sódio e potássio que encontram-se em concentrações diferentes entre o lado interno e externo da membrana. A este estado da membrana se dá o nome de potencial de repouso

17:19:01





Quando um estímulo atinge a célula, a permeabilidade ao sódio aumenta, pela abertura de canais que permitem a passagem do sódio do meio extracelular para o meio intracelular. Com isso interior celular vai ficando menos negativo e a diferença de potencial diminui, ao chegar em torno de -50mV, outros canais de sódio se abrem e mais sódio entra na célula, acelerando a diminuição da diferença de potencial que pode até passar a ficar positiva +40mV. A este estado da membrana se dá o nome de potencial de ação.

17:19:01

POTENCIAL DE REPOUSO

17:19:01

POTENCIAL DE AÇÃO

17:19:01

17:19:01

BOMBA DE SÓDIO E POTÁSSIO

17:19:01

VARIAÇÃO DA DIFERENÇA DE POTENCIAL APÓS UM ESTÍMULO

PAVILHÃO AURICULAR E AS FASES EMBRIONÁRIAS

PAVILHÃO AURICULAR E AS FASES EMBRIONÁRIAS 

FASE I: Mesoderma

PAVILHÃO AURICULAR E AS FASES EMBRIONÁRIAS 

FASE I: Endoderma

PAVILHÃO AURICULAR E AS FASES EMBRIONÁRIAS 

FASE I: Ectoderma

PAVILHÃO AURICULAR E AS FASES EMBRIONÁRIAS

PAVILHÃO AURICULAR E AS FASES EMBRIONÁRIAS

PAVILHÃO AURICULAR E AS FASES EMBRIONÁRIAS

PAVILHÃO AURICULAR E AS FASES EMBRIONÁRIAS

PAVILHÃO AURICULAR E AS FASES EMBRIONÁRIAS

PAVILHÃO AURICULAR E AS FASES EMBRIONÁRIAS

PAVILHÃO AURICULAR E AS FASES EMBRIONÁRIAS

FACE POSTERIOR E OS DISTÚRBIOS ORTOPÉDICOS

FACE POSTERIOR E OS DISTÚRBIOS ORTOPÉDICOS

FACE POSTERIOR E OS DISTÚRBIOS ORTOPÉDICOS

FACE POSTERIOR E OS DISTÚRBIOS ORTOPÉDICOS

FACE POSTERIOR E OS DISTÚRBIOS ORTOPÉDICOS

MAXILAR E TRIGÊMIO NAS TRÊS FASES

CHINESA X FRANCESA

TEMPERAMENTO, CONSTITUCIONAL E OS CINCO ELEMENTOS

MADEIRA 

 



Boa musculatura, independente do porte Pele esverdeada Aparência mediterrânea, corso ou espanhol Olhos grandes, olhar franco, com arcadas ciliares amplas

SINTOMAS DA INFÂNCIA Criança turbulenta, intrépida, nervosa e que rói unhas  Pode apresentar tiques nervosos 

COMPORTAMENTO DO ADULTO   

  

  

Memória falha, instável intelectualmente Instabilidade psicológica (ao mesmo tempo nervoso, otimista, agitado, agressivo e colérico) Mal-estar ao andar de carro, avião ou barco Medo de multidão e grandes lojas Claustrofobia Ciclos menstruais com TPM dolorosa (excesso de foliculina com inchaço doloroso dos seios) Possibilidade de hipertireoidismo Olhos sensíveis Espasmofilia (doença tipicamente)

AFINIDADES Aprecia a primavera, apesar de aguardá-la com receio  Normalmente não é friorento  Gosta de pratos ácidos ou picantes  Gosta do salgado mais do que do doce  Cor verde 

“QUEM SEGURA MUITA COISA, DEIXA CAIR”   

   

Cordial Natureza belicosa “olhos de touro” Emotivo, sensível e generoso – Excesso de franqueza – falta de “tato” e ansiedade – maior fraqueza Ausência de rancor “As lutas são sempre boas” Vítor Hugo “Infinidade conservadora” Ibéricos e Latinos

INSTABILIDADE EMOCIONAL E DE CARÁTER 









Inibição, angústia e fuga Superficialidade, frivolidade e fuga Regras menstruais dolorosas e resistência à pílula Sofre de várias perturbações de saúde Franceses e italianos

Metal “Eu deixo a vida como quem deixa o tédio Do deserto, o poento caminheiro - Como as horas de um longo pesadelo Que se desfaz ao dobre de um sineiro”. (Álvares de Azevedo e o“spleen”melancólico)

Morfologia  Porte alongado  Perfil encurvado por uma cifose dorsal  Pele muito branca leitosa ou queimada e fosca  Magreza visível

 Nariz forte e longo

Sintomas da Infância  Menino com criptoquidia e enurese  Menina que demora a ter a primeira menstruação

 Crescimento exageradamente rápido  Em geral é sábia, razoável, rabugenta e lenta  Resultados medíocres nos estudos (distrações)

Comportamento do Adulto       

Fala, come e anda devagar Dorme muito Organiza freqüentemente períodos de repouso e férias É desencorajada com facilidade Falta de concentração crônica É calmo, tendendo mais para a reflexão que cólera Humor triste e sofre de pessimismo (melancolia do outono)

Afinidades  Gosta do outono e teme o frio  É friorento no peito e na cabeça  Gosta do picante e prefere o doce ao salgado

 Gosta de leite e derivados  Cor branca

Terra      

Pacientes brevilíneos Gordos de carne rija, obesos ou de peso normal Traços do rosto suaves, redondo Bochechas e lábio espessos Tez normal, vermelha ou corada ou pálida e amarela Lembra os orientais

Sintomas da Infância Recém nascido grande  Excesso de peso que desfaz-se ou não após a adolescência  Alegre, despreocupado e fácil de ser educado  Dorminhoco e glutão 

Comportamento do Adulto Resiste a esforços prolongados mas nem sempre é dado a ação  Fadiga normalmente quando o estômago está vazio  Manejo e comparação de idéias  Esquecimentos e negligências freqüentes  Otimista, despreocupado e filósofo  Alguns são bastante melancólicos 

Afinidades Teme a umidade e o calor  O calor faz transpirar e o torna sonolento, principalmente após as refeições  Prefere o açucarado  “Viver para comer” 

 Não possui um critério

específico  Rosto em geral vermelho por timidez ou excesso de sangue

 Principalmente psíquicos

 Hipersensível e hiperemotiva  Agitada, turbulenta,

desobediente, insubmisso, esquivo, mentiroso, difícil de criar  Às vezes tímido, introvertido, influenciável, humor lábel com alternância de riso e choro  Tem face vermelha

 Fadigas brutais e globais

 Sono curto  Inteligência, memorização e concentração bem

variáveis  Psicologicamente semelhante a infância  Normalmente autoritário (normalmente os de boa memória)  Tímido, influenciável (os de memória falha)

 Teme o verão e receia o calor

 Gosta muito do amargo como o café  Cor vermelha

ÁGUA Habitualmente Longilíneos Coluna vertebral rígida e perfeita Testa alta Traços recortados Nariz como o Bico de uma águia Pele normal ou vermelha, mas a característica é a de ser escura como a dos orientais (principalmente ao redor dos olhos)  Olhos com edemas palpebrais, inchados (“sala das lágrimas”)      

Sintomas da Infância  Atraso na puberdade

 Criança muito friorenta, fraca e frágil atacada por

doenças infecciosas  Hipersensível, discreta, introvertida, trauma afetivo (infelicidade constitucional?)

Comportamento do Adulto

 Vitalidade pequena  Fadiga global e crônica  Memória fraca ou superior à média

 Sofre de desânimo e desejo de se isolar

Afinidades  Teme o inverno

 Prefere, sem dúvida, o que é salgado  Cor: negro

São os ambiciosos que realizam  Passional e fanático

 Voltado a sacrifícios  Hereditariedade deste temperamento é evidente  Sentem-se perseguidos

 Fraqueza: não gosta de reconhecer erros  Grandes conquistadores  Temperamento eslavo

VERÃO ID TA FOGO

C CS PRIMAVERA

5ª ESTAÇÃO

VB

E

MADEIRA

TERRA

F

BP

B

IG

ÁGUA

METAL

R

P

INVERNO

OUTONO

CICATRIZES TÓXICAS As cicatrizes tóxicas (CT), podem pertubar a foto percepção cutânea, provocando alterações diversas, entre elas a obesidade, fadiga geral (mais comum das manifestações), vertigens, cafaléias, hipo ou hiper tensão arterial. As cicatrizes horizontais, são as mais nocivas que as verticais, sendo as das cirurgias tireoideanas, plásticas mamárias, dermolipectomias, cesarianas as que mais trazem alterações de fotopercepção. Não existe nenhuma relação ao tamanho e forma da cicatriz com a presença ou não do fenômeno.

Nem toda cicatriz é tóxica, exemplo as cicatrizes por queimaduras. As cicatrizes tóxicas podem apresentarem-se inflamadas, avermelhadas e com a formação de quelóides. #

# O que existe de mais profundo no homem é a pele (Paul Eluard), a mesma é um elemento de esterocepção , sendo também o suporte para os meridianos de acupontos. # As alterações deste vêm essencialmente de certas cicatrizes que têm um efeito nefasto sobre todo o organismo, damos o nome a isto de cicatrizes patológicas, sendo de extrema freqüência no dia a dia, podendo desregular o organismo de diversas formas: em alterações posturais, energética por ação sobre os meridianos, metabólicas por secreção de adrenalinas induzida por certas cicatrizes hipertróficas.

FISIOPATOLOGIA DAS CICATRIZES: Toda cicatriz hipertrófica, retraída ou queloidal, poderá esticar os extero-ceptores cutâneos e provocar informações aberrantes no nível das entradas polissinápiticas do arco gama , estimulando este último e levando a um ajustamento errôneo do músculo correspondente. Onde as cicatrizes medianas e anteriores provocam um desequilíbrio anterior do centro de gravidade e as cicatrizes laterais provocam rotações. Os músculos tentam se ajustar aos estímulos desencadeados pelos exteroceptores.

.

Uma cicatriz pode inclusive trazer distúrbios nervosos a nível sináptico, as principais alterações que podem ser encontradas, são do tipo: a) Bioenergética

b) Metabólica c) Posturais

EXEMPLOS DE DISTÚRBIOS PATOLÓGICOS PROVOCADOS POR CICATRIZES TÓXICAS:

1- Rinite Alérgica 2- Enxaqueca

3- Depressão 4 - Psoríase

PRINCIPAIS LOCALIZAÇÕES DAS CICATRIZES TÓXICAS: abaixo da mama, decorrentes de cirurgias estéticas ou mastectomias; -

-

nos lados dos ombros, decorrentes de vacinas

-

no couro cabeludo

-

na orofaringe (amigdalectomias)

-

região inguinal (apendicectomias)

-

abdômem baixo próximo aos púbis (cesarianas)

-

abdominais em face a estética ou de colecistectomias

Observação: procurar sempre no interrogatório, além de outros aspectos relacionar a cirurgia com o início dos sinais ou sintomas.

AVALIAÇÃO DAS CICATRIZES (INTERROGATÓRIO) Muitas vezes o paciente já faz a ligação do início da patologia com a surgimento da cicatriz, ou cabe ao examinador descobrir estas relações existentes entre a intervenção o início ou agravamento de uma patologia mantendo relação ao ato cirúrgico ou trauma. Os histórico com relação a cicatrização, supuração, orifícios de drenagem serão elementos suspeitos.

O EXAME DA CICATRIZ Na inspeção a apresentação hipertrófica ou retraída, puxando em todos os casos a pele circundante, a tentativa de esticá-la transversalmente para sentir seu eixo, podendo se apresentar mais pálida, mais corada, as vezes muito vermelha ou tipo quelóide. Sendo que o pulso radial (VAS) abaixará quando a mesma for tocada suavemente. Ao exame a manobra de verificação deverá ser realizada da seguinte maneira: Pegue excepcionalmente com o polegar o pulso radial de seu paciente, muito superficialmente, de forma a não perceber seu batimento e, com a ajuda da ponta de uma compressa mantida pela outra mão, toque suavemente a cicatriz em toda a sua extensão; se o pulso radial aprofundar-se, a cicatriz será patológica.

Neste momento realiza-se simultaneamente a tomada do pulso e a estimulação luminosa da pele em forma de flash, com luz branca com potência de 75 w. A resposta vem a medida que a cada flash o pulso aumenta ou fica mais forte.

TRATAMENTO DAS CICATRIZES ATRAVÉS DO PAVILHÃO AURICULAR

TÓXICAS

O primeiro procedimento a ser realizado é reprogramar o sistema postural. Sendo que na realidade existe um entretenimento nefasto entre desequilíbrio postural e cicatriz patológica. A cicatriz contribui com a manutenção de um distúrbio estático que é a causa de dermalgias responsáveis pela patogenia cutânea.

Deve-se verificar a correspondência das vértebras com os diferentes dermátomos onde se localizam as cicatrizes. Toma-se o ponto ZERO como ponto de partida. Traça-se um raio a partir do ZERO, passando-se pela anti - hélice e indo até a borda da hélice. Localizam-se os pontos a serem picados no rebordo da orelha (não exatamente na borda), mais internamente.

CICATRIZES PSÍQUICAS .

Quando o trauma é consciente, é na orelha direita sua localização, quando é ou já se tornou inconsciente é na aurícula esquerda, o que normalmente ocorre após seis meses após o trauma, sendo que após este período é que as enfermidades somáticas começam a aparecer.

Disfunções Produzidas Pelas CICATRIZES PSÍQUICAS Sendo nestes casos as disfunções mais freqüentes que surgem são as poliartrites crônicas evolutivas, comuns em mulheres viúvas, que surgem após grandes perdas de maridos ou filhos. Sendo neste caso a aurícula esquerda a ser utilizada nestas circunstâncias .

- Corrente Contínua: Sedação

- Correte Alternada: Tonificação

 Dois pontos auriculares são fundamentais para qualquer tipo de

analgesia ou anestesia local:

- Shemen - Simpático

Liga-se o ponto shen-men ao orgão correspondente e o ponto simpático ao local a ser anestesiado -Utilização de eletroestimulação , usando sempre corrente contínua. Exemplo: Intervenção sobre os membros Shemen, Rim, Simpático, Ponto correspondente

Os Estímulos e suas respostas Neurofisiológicas Os estímulos que as agulhas desencadeiam nos diferentes receptores nervosos, podem explicar os múltiplos efeitos observados, pois o sistema nervoso é específico cm relação à via de condução dos estímulos e, conseqüentemente, as respostas também são específicas (YAMAMURA, 2001).

Infarto induzido em Coelhos e seus aspectos manifesto na Aurícula No instituto da investigações Básicas de Anestesia Acupuntural de Pequim, realizou-se uma investigação em coelhos de laboratório aos quais, mediante uma intervenção cirúrgica, obstruíram o ramo ântero-inferior da artéria coronária, provocando-lhes um infarto do miocárdio; durante o período do infarto na depressão situada no terço inferior do pavilhão da orelha do coelho, foi observado um ponto reativo de baixa resistência elétrica em comparação com a mesma zona antes da operação, desta forma ficando refletida a estreita relação existente entre o pavilhão auricular e os Záng Fú.

Bloqueios Acetilcolina e Colinesterase De acordo com experimentos realizados, pode-se comprovar que após uma punção acupuntural, os níveis de acetilcolina no tálamo aumentam e a atividade da colinesterase diminui. Se injetarmos colina em um ventrículo do cérebro bloqueia-se a acetilcolina dentro do cérebro e o efeito analgésico da acupuntura é diminuído. Nota-se então que a ação da acetilcolina na analgesia acupuntural é também significativa.

Repercussões sobre a liberação de Encefalinas Dependentes De acordo com os trabalhos científicos realizados no últimos tempos, pode-se determinar a influência que se produzem em substâncias como a 17hidroxicorticosterona, a monoaminoxidase, as secreções do lóbulo posterior da hipófise, a catecolamina, etc., depois do estímulo dos pontos auriculares. Tudo isto nos ratifica a influência sistêmica que provoca a auriculoterapia e o importante papel das biomoléculas na viabilização de seus resultados terapêuticos

 As cinco emoções em

excesso prejudicam a circulação do Qi  Um mau funcionamento do órgão pode ser revelado por um distúrbio do sentimento correspondente  Um excesso descontrolado das cinco emoções, pode transformar-se em fogo

 “Com a Raiva o Qi sobe”

 “Com a Alegria o Qi se dissolve”  “Com a Tristeza o Qi é diminuído”  “Com o Pensamento o Qi fica atado”

 “Com o Pavor o Qi desce”

 Baço Vazio (depressão), Plenitude (obsessão)

 Rim Vazio (apreensão, indecisão), Plenitude

(autoritarismo)  Pulmão Vazio (angústia, tristeza), Plenitude (superexcitação)  Fígado Vazio (medo), Plenitude (raiva)  Coração Vazio (choros), Plenitude (risos ininterruptos)

Related Documents

Auriculoterapia
February 2021 0
Auriculoterapia
February 2021 0
Auriculoterapia
February 2021 0
Auriculoterapia
February 2021 0
Auriculoterapia
January 2021 0
Auriculoterapia
January 2021 0

More Documents from "Daniela Dvanderbild"