Manual Te ´ Cnico Motores Diesel 4,5 L E 6,8 L — Sist. Eletr. De Combustı´vel De Nı´vel 11 Denso Hpcr

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Motores Diesel 4,5 L & 6,8L Sistema Eletroˆnico de Combustı´vel de Nı´vel 11 Denso HPCR

MANUAL TE´CNICO Motores Diesel 4,5 L e 6,8 L — Sist. Eletr. de Combustı´vel de Nı´vel 11 Denso HPCR 26JUL02 (PORTUGUESE)

Para informac¸o˜es de manutenc¸a˜o, ver tambe´m: Motores Diesel de 4,5 L e 6,8 L Motor Ba´sico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . CTM206 Alternadores e Motores de Partida. . . . . . . . CTM77 Acesso´rios de Motores OEM . . . . . . . CTM67 (Somente .................................... Ingleˆs)

John Deere Power Systems LITHO IN U.S.A.

Introduc¸a˜o Avanc¸o Este manual foi escrito para um te´cnico experiente. As ferramentas essenciais necessa´rias para a execuc¸a˜o de determinados servic¸os esta˜o identificadas neste manual e sa˜o recomendadas para uso. Consulte o CTM220 (Sistemas Eletroˆnicos de Combustı´vel Nı´vel 11 com Trilho Comum de Alta Pressa˜o Denso). Ele e´ um de seis volumes que tratam dos motores 4,5 l e 6,8 l. Os cinco manuais seguintes que o acompanham tratam do motor base e do conserto, do sistema mecaˆnico de combustı´vel e de outros sistemas de controle eletroˆnico. Cada manual cobre reparo, operac¸a˜o e diagno´stico. • Motor Ba´sico — CTM104 • CTM170 — Sistema Eletroˆnico de Combustı´vel de Nı´vel 4 com Bomba Bosch VP44 • CTM207 — Sistemas Mecaˆnicos de Combustı´vel • CTM284 — Sistema Eletroˆnico de Combustı´vel de Nı´vel 1 com Bomba Delphi(Lucas) DP201 • CTM331 — Sistema Eletroˆnico de Combustı´vel de Nı´vel 12 com Bomba Stanadyne DE 10 Outros manuais sera˜o acrescentados no futuro para fornecer maiores informac¸o˜es sobre os sistemas eletroˆnicos de combustı´vel, conforme necessa´rio. Um conjunto completo desses manuais que tratam dos motores 4.5 e 6.8 esta´ disponı´vel em capa dura, mediante pedido do Conjunto de capas duras CTM350. Viva com seguranc¸a: Leia as mensagens de seguranc¸a na introduc¸a˜o deste manual e os cuidados apresentados no texto do manual. Este e´ o sı´mbolo de alerta de seguranc¸a. Quando vir este sı´mbolo na ma´quina ou neste manual, fique alerta a` possibilidade de leso˜es pessoais.

aplicac¸a˜o, na Sec¸a˜o 01, Grupo 001, identifica a relac¸a˜o entre produto e modelo, como tambe´m entre tipo de componente e modelo. Consulte o manual te´cnico da ma´quina para obter informac¸o˜es sobre a remoc¸a˜o e instalac¸a˜o dos componentes e como obter acesso a eles. As informac¸o˜es esta˜o organizadas em sec¸o˜es e grupos para os va´rios componentes que necessitam de instruc¸a˜o de servic¸os. No inı´cio de cada grupo se encontram os resumos de cada grupo. Antes de iniciar consertos em um motor, limpe-o. Este manual conte´m unidades me´tricas SI seguidas imediatamente pelas unidades de medidas habituais dos EUA. A maior parte do maquina´rio destes motores e´ dimensionada pelo sistema me´trico. Alguns componentes deste motor podem ser consertados sem remover o motor da ma´quina. Consulte o manual te´cnico da ma´quina especı´fica para obter informac¸o˜es sobre componentes que podem ser consertados sem remover o motor da ma´quina e tambe´m sobre os procedimentos de remoc¸a˜o e instalac¸a˜o do motor. Leia completamente cada bloco do material antes de executar servic¸o para verificar diferenc¸as de procedimentos ou especificac¸o˜es. Somente siga os procedimentos que se aplicam ao nu´mero de modelo do motor no qual voceˆ esta´ trabalhando. Se for dado somente um procedimento, este aplicar-se-a´ a todos os motores do manual. CALIFORNIA PROPOSITION 65 WARNING: O escape de motores diesel e alguns elementos deste combustı´vel sa˜o conhecidos pelo estado da Califo´rnia como causadores de caˆncer, defeitos congeˆnitos e outros danos reprodutivos.

Use este manual te´cnico de componentes em conjunto com o manual te´cnico da ma´quina. Uma lista de

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CTM228 (26JUL02)

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=2

Conteu´do 01

˜ O 01—Geral SEC ¸A Grupo 000—Seguranc¸a Grupo 001—Identificac¸a˜o do Motor Grupo 002—Combustı´veis, Lubrificantes e Lı´quido Refrigerante

02

˜ O 02—Consertos e Regulagens SEC ¸A Grupo 090—Consertos e Regulagens no Sistema Eletroˆnico de Combustı´vel Grupo 110—Conserto e Regulagem do Controle Eletroˆnico do Motor

03

˜ O 03—Teoria da Operac¸a˜o SEC ¸A Grupo 130—Operac¸a˜o do Sistema Eletroˆnico de Combustı´vel Grupo 140—Operac¸a˜o do Sistema de Controle Eletroˆnico

04

˜ O 04—Diagno´sticos SEC ¸A Grupo 150—Diagno´sticos e Testes Observa´veis Grupo 160—Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

05

˜ O 05—Ferramentas SEC ¸A Grupo 170—Ferramentas de Conserto do Sistema de Controle Eletroˆnico de Combustı´vel e Outros Materiais Grupo 180—Ferramentas de Servic¸os de Diagno´stico

06

˜ O 06—Especificac¸o˜es SEC ¸A Grupo 200—Especificac¸o˜es de Consertos Grupo 210—Especificac¸o˜es de Diagno´stico

INDX

Todas as informac¸o˜es, ilustrac¸o˜es e especificac¸o˜es deste manual sa˜o baseadas nas informac¸o˜es mais recentes e disponi´veis no momento da publicac¸a˜o deste. Fica reservado o direito de realizar mudanc¸as a qualquer momento sem aviso pre´vio. COPYRIGHT  2002 DEERE & COMPANY Moline, Illinois All rights reserved A John Deere ILLUSTRUCTION Manual

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i

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

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Conteu´do 01

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INDX

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Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

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01

Sec¸a˜o 01

Geral Conteu´do Pa´gina

Grupo 000—Seguranc¸a . . . . . . . . . . . . . . . . .01-000-1 Grupo 001—Identificac¸a˜o do Motor Designac¸a˜o do Modelo do Motor. . . . . . . . . . .01-001-1 Informac¸o˜es da Placa do Nu´mero de Se´rie do Motor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .01-001-2 Selo do Co´digo de Opc¸a˜o do Motor OEM . . . .01-001-3 Informac¸o˜es Relativas a Regulamentos sobre Emisso˜es . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .01-001-3 Tabelas de Aplicac¸a˜o do Motor . . . . . . . . . . . .01-001-4 Grupo 002—Combustı´veis, Lubrificantes e Lı´quido Refrigerante Lubrificantes e Lı´quido Refrigerante . . . . . . . .01-002-1 Diesel Combustı´vel . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .01-002-1 Biodiesel Combustı´vel . . . . . . . . . . . . . . . . . . .01-002-2 Ana´lise de Combustı´vel Dieselscan. . . . . . . . .01-002-3 Lubricidade do Diesel Combustı´vel . . . . . . . . .01-002-3

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Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

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Conteu´do 01

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Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=2

Grupo 000

Seguranc¸a 01 000 1

Manuseie os Fluidos com Seguranc¸a — Evite Inceˆndios

Armazene os fluidos inflama´veis longe de riscos de inceˆndio. Na˜o incinere ou perfure recipientes pressurizados. Certifique-se de que a ma´quina esteja limpa de entulho, graxa e detritos.

TS227

–UN–23AUG88

Quando voceˆ trabalhar com combustı´vel, na˜o fume ou trabalhe pro´ximo a aquecedores ou outros riscos de inceˆndio.

Na˜o armazene trapos com o´leo; eles podem incendiar-se e queimar espontaneamente.

DX,FLAME –54–29SEP98–1/1

Manuseie com Seguranc¸a o Fluido de Partida

Para evitar descarregamento acidental quando armazenar a lata pressurizada, mantenha o tampa˜o no recipiente e armazene-o em um local fresco e protegido.

TS1356

Mantenha todas as faı´scas e chamas afastadas quando usa´-lo. Mantenha o fluido de partida afastado das baterias e dos cabos.

–UN–18MAR92

O fluido de partida e´ altamente inflama´vel.

Na˜o incinere ou perfure um recipiente de fluido de partida.

DX,FIRE3 –54–16APR92–1/1

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Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=7

Seguranc¸a

Execute Servic¸os no Sistema de Refrigerac¸a˜o com Seguranc¸a

TS281

Desligue o motor. Apenas remova o tampa˜o de enchimento quando estiver frio o suficiente para toca´-lo com as ma˜os desprotegidas. Afrouxe o tampa˜o lentamente ate´ o primeiro batente para liberar a pressa˜o antes de retirar completamente.

–UN–23AUG88

A liberac¸a˜o explosiva de fluidos do sistema pressurizado de refrigerac¸a˜o pode causar queimaduras graves.

DX,RCAP –54–04JUN90–1/1

Evite Exploso˜es da Bateria

Na˜o carregue uma bateria congelada; ela pode explodir. Aquec¸a a bateria a 16°C (60°F).

TS204

Nunca verifique a carga da bateria pondo um objeto de metal atrave´s dos po´los. Use um voltı´metro ou um hidroˆmetro.

–UN–23AUG88

Mantenha faı´scas, fo´sforos acesos e chamas abertas afastados de cima da bateria. O ga´s da bateria pode explodir.

DX,SPARKS –54–03MAR93–1/1

Prepare-se para Emergeˆncias Esteja preparado se comec¸ar um inceˆndio.

Mantenha os nu´meros de emergeˆncia de me´dicos, do servic¸o de ambulaˆncia, do hospital e dos bombeiros pro´ximo ao seu telefone.

–UN–23AUG88

Mantenha um kit de primeiros socorros e um extintor de inceˆndio a` ma˜o.

TS291

01 000 2

DX,FIRE2 –54–03MAR93–1/1

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Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=8

Seguranc¸a 01 000 3

Nunca verifique a carga da bateria pondo um objeto de metal atrave´s dos po´los. Use um voltı´metro ou um hidroˆmetro. Remova sempre o grampo terra (-) da bateria primeiro e coloque-o por u´ltimo.

TS204

CUIDADO: O ga´s da bateria pode explodir. Mantenha faı´scas e chamas longe das baterias. Use uma lanterna ele´trica para verificar o nı´vel de eletro´lito da bateria.

–UN–23AUG88

Manuseando Baterias com Seguranc¸a

CUIDADO: O a´cido sulfu´rico do eletro´lito da bateria e´ venenoso. Ele e´ forte o suficiente para queimar a pele, furar as roupas e causar cegueira se atingir os olhos. Evite o perigo: 1. 2. 3. 4. 5.

Enchendo as baterias em a´reas bem ventiladas. Usando protec¸a˜o para os olhos e luvas de borracha. Evitando respirar os gases ao adicionar eletro´lito. Evitando derramar ou entornar o eletro´lito. Use o procedimento adequado de partida ao usar cabos de ligac¸a˜o direta.

1. Lave a pele com a´gua. 2. Aplique bicarbonato de so´dio ou cal para ajudar a neutralizar o a´cido. 3. Lave os olhos com a´gua durante 15—30 minutos. Obtenha assisteˆncia me´dica imediatamente.

TS203

Em caso de ingesta˜o do a´cido:

–UN–23AUG88

Se derramar a´cido em si mesmo:

1. Na˜o induza o voˆmito. 2. Beba grandes quantidades de a´gua ou leite, mas sem exceder 2 l (2 quarts). 3. Obtenha assisteˆncia me´dica imediatamente. ADVERTEˆNCIA: Os po´los, terminais e acesso´rios relacionados das baterias conteˆm chumbo e compostos de chumbo, produtos quı´micos conhecidos pelo estado da Califo´rnia como causadores de caˆncer e danos reprodutivos. Lave as ma˜os apo´s o manuseio.

DPSG,OUO1004,2758 –54–11MAY00–1/1

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Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=9

Seguranc¸a

Evite Fluidos de Alta Pressa˜o

Procure os vazamentos com um pedac¸o de papela˜o. Proteja as ma˜os e o corpo dos fluidos de alta pressa˜o.

X9811

Evite este risco aliviando a pressa˜o antes de desconectar uma linha hidra´ulica ou outras linhas. Aperte todas as ligac¸o˜es antes de aplicar pressa˜o.

–UN–23AUG88

O fluido sob pressa˜o, ao escapar, pode penetrar na pele e causar lesa˜o grave.

Em caso de acidente, consulte um me´dico imediatamente. Qualquer fluido injetado na pele deve ser retirado cirurgicamente dentro de algumas horas ou podera´ resultar em gangrena. Os me´dicos na˜o familiarizados com este tipo de lesa˜o devem consultar uma fonte adequada de conhecimentos me´dicos nessa a´rea. Tal informac¸a˜o esta´ disponı´vel no Departamento Me´dico da Deere & Company em Moline, Illinois, E.U.A.

DX,FLUID –54–03MAR93–1/1

Use Roupa Protetora

A exposic¸a˜o prolongada ao ruı´do alto pode causar prejuı´zo ou perda da audic¸a˜o. Use um dispositivo de protec¸a˜o auricular conveniente, como protetores de ouvidos ou tampo˜es para proteger-se contra ruı´dos altos desagrada´veis ou desconforta´veis.

–UN–23AUG88

Use roupa justa e equipamento de seguranc¸a apropriado para a tarefa.

TS206

01 000 4

A operac¸a˜o do equipamento com seguranc¸a exige plena atenc¸a˜o do operador. Na˜o use fones de ouvido ou ra´dio enquanto estiver operando a ma´quina.

DX,WEAR –54–10SEP90–1/1

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01-000-4

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=10

Seguranc¸a 01 000 5

Amarre cabelos compridos para tra´s de sua cabec¸a. Na˜o use gravata, cachecol, roupas soltas ou lenc¸o de pescoc¸o quando trabalhar perto de ferramentas da ma´quina ou de pec¸as em movimento. Se estes itens forem apanhados, pode resultar em leso˜es graves.

TS228

Remova ane´is e outras jo´ias para evitar curtos ele´tricos e emaranhamento em pec¸as em movimento.

–UN–23AUG88

Conserte as Ma´quinas com Seguranc¸a

DX,LOOSE –54–04JUN90–1/1

Se voceˆ na˜o tiver uma extensa˜o do tubo de escapamento, abra as portas e fac¸a com que o ar externo entre na a´rea.

TS220

Os gases de escapamento do motor podem causar doenc¸as ou morte. Se for necessa´rio fazer funcionar o motor em uma a´rea fechada, retire os gases de escapamento da a´rea com uma extensa˜o do tubo de escapamento.

–UN–23AUG88

´ rea Ventilada Trabalhe em uma A

DX,AIR –54–17FEB99–1/1

´ rea Limpa Trabalhe em uma A

T6642EJ

• Limpe a a´rea de trabalho e a ma´quina. • Certifique-se que voceˆ tenha todas as ferramentas necessa´rias para executar seu servic¸o. • Tenha as pec¸as corretas a` ma˜o. • Leia todas as instruc¸o˜es completamente; na˜o tente atalhos.

–UN–18OCT88

Antes de comec¸ar o servic¸o:

DX,CLEAN –54–04JUN90–1/1

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Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=11

Seguranc¸a

Remova a Tinta antes de Soldar ou Aquecer

Remova a tinta antes de aquecer: • Remova a pintura no mı´nimo 76 mm (3 in.) da a´rea a ser afetada pelo aquecimento. • Se voceˆ lixar ou esfolar a pintura, evite respirar a poeira. Use uma ma´scara aprovada. • Se usar um solvente ou um removedor de tinta, remova o removedor com saba˜o e a´gua antes de soldar. Remova os recipientes de solvente ou removedor e outros materiais inflama´veis da a´rea. Deixe os gases se dispersarem por pelo menos 15 minutos antes de soldar ou aquecer.

TS220

Gases nocivos podem ser gerados quando a tinta for aquecida por soldagem ele´trica, auto´gena ou com mac¸arico.

–UN–23AUG88

Evite gases e poeira potencialmente to´xicos.

Trabalhe em uma a´rea ventilada para dispersar todos os gases e poeira to´xicos. Descarte devidamente a tinta e o solvente.

DX,PAINT –54–22OCT99–1/1

A pulverizac¸a˜o inflama´vel pode ser gerada por aquecimento pro´ximo a linhas de fluido pressurizado, resultando em queimaduras graves para voceˆ ou para os observadores. Na˜o aquec¸a por soldagem ele´trica ou auto´gena ou com mac¸arico pro´ximo a linhas pressurizadas ou outros materiais inflama´veis. As linhas pressurizadas podem ser acidentalmente cortadas quando o calor for ale´m da a´rea imediata da chama.

–UN–15MAY90

Evite Aquecer Pro´ximo a Linhas de Fluido Pressurizado

TS953

01 000 6

DX,TORCH –54–03MAR93–1/1

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01-000-6

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=12

Seguranc¸a 01 000 7

´ rea de Trabalho com Seguranc¸a Ilumine a A

TS223

–UN–23AUG88

Ilumine sua a´rea de trabalho adequadamente,mas com seguranc¸a. Use uma luz porta´til de seguranc¸a para trabalhar dentro ou embaixo da ma´quina. Certifique-se de que a laˆmpada seja protegida por uma gaiola de arame. O filamento quente de uma laˆmpada acidentalmente quebrada pode incendiar combustı´vel ou o´leo derramado.

DX,LIGHT –54–04JUN90–1/1

Use o Equipamento de Elevac¸a˜o Adequado O levantamento incorreto de componentes pesados pode causar leso˜es graves ou danos a` ma´quina.

TS226

–UN–23AUG88

Siga os procedimentos recomendados no manual para a retirada e a instalac¸a˜o dos componentes.

DX,LIFT –54–04JUN90–1/1

Construa com Seguranc¸a as Ferramentas Feitas Pelo Revendedor

–UN–01JUL97

Ferramentas defeituosas ou quebradas podem resultar em leso˜es se´rias. Quando construir ferramentas, use materiais apropriados, de qualidade e boa ma˜o-de-obra.

LX1016749

Na˜o solde ferramentas, a menos que tenha o devido equipamento e a experieˆncia para executar o servic¸o.

Construa com Seguranc¸a as Ferramentas Feitas Pelo Revendedor

DPSG,OUO1004,899 –54–19MAY99–1/1

CTM228 (26JUL02)

01-000-7

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=13

Seguranc¸a

Pratique a Manutenc¸a˜o Segura Compreenda o procedimento do servic¸o antes de realizar o trabalho. Mantenha a a´rea limpa e seca. Nunca lubrifique nem execute servic¸os ou ajustes na ma´quina quando esta estiver em movimento. Mantenha as ma˜os, os pe´s e a roupa longe de pec¸as tracionadas por forc¸a. Desengate toda a trac¸a˜o e opere os controles para aliviar a pressa˜o. Abaixe o equipamento no solo. Pare o motor. Remova a chave. Permita que a ma´quina esfrie. Apo´ie firmemente todos os elementos da ma´quina que devem ser levantados para a execuc¸a˜o de servic¸os.

Em implementos rebocados, desconecte os chicotes ele´tricos do trator antes de consertar os componentes do sistema ele´trico ou soldar a ma´quina.

TS218

Em equipamento autopropelido, desconecte o cabo-terra da bateria (-) antes de fazer regulagens nos sistemas ele´tricos ou soldagem na ma´quina.

–UN–23AUG88

Mantenha todas as pec¸as em boas condic¸o˜es e devidamente instaladas. Arrume estragos imediatamente. Substitua as pec¸as desgastadas ou quebradas. Remova qualquer acu´mulo de graxa, o´leo ou detrito.

DX,SERV –54–17FEB99–1/1

Use Ferramentas Apropriadas

Use ferramentas motorizadas apenas para soltar pec¸as e afixadores rosqueados. Para afrouxar e apertar o maquina´rio, use ferramentas de bitola correta. NA˜O use ferramentas de medidas dos EUA em afixadores me´tricos. Evite leso˜es fı´sicas causadas pelo deslizamento de chaves de boca.

–UN–08NOV89

Use ferramentas apropriadas para o trabalho. Ferramentas e procedimentos proviso´rios podem criar riscos de seguranc¸a.

TS779

01 000 8

Use apenas pec¸as de servic¸o que atendam a`s especificac¸o˜es da John Deere.

DX,REPAIR –54–17FEB99–1/1

CTM228 (26JUL02)

01-000-8

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=14

Seguranc¸a 01 000 9

Use recipientes a` prova de vazamentos quando drenar os fluidos. Na˜o use recipientes de alimentos ou bebidas que possam levar algue´m a beber por engano.

TS1133

Descartar os resı´duos indevidamente pode ameac¸ar o meio ambiente e a ecologia. Resı´duos potencialmente prejudiciais usados com o equipamento John Deere incluem itens como o´leo, combustı´vel, lı´quido refrigerante, fluido de freio, filtros e baterias.

–UN–26NOV90

Descarte Devidamente os Resı´duos

Na˜o despeje os resı´duos sobre o solo, em ralos, ou em qualquer curso de a´gua. O vazamento de arrefecedores do condicionador de ar pode danificar a atmosfera da Terra. As leis federais podem exigir um centro autorizado de servic¸os de condicionador de ar para recuperar e reciclar os refrigerantes usados no condicionador de ar. Informe-se a respeito da maneira adequada de reciclar ou descartar os resı´duos no seu centro local de meio ambiente ou de reciclagem, ou com o seu revendedor John Deere.

DX,DRAIN –54–03MAR93–1/1

Viva com Seguranc¸a

TS231

–54–07OCT88

Antes de devolver a ma´quina ao cliente, certifique-se de que ela esteja funcionando adequadamente, especialmente os sistemas de seguranc¸a. Instale todos os resguardos e protetores.

DX,LIVE –54–25SEP92–1/1

CTM228 (26JUL02)

01-000-9

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=15

Seguranc¸a 01 000 10

CTM228 (26JUL02)

01-000-10

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=16

Grupo 001

Identificac¸a˜o do Motor 01 001 1

Designac¸a˜o do Modelo do Motor Modelo de Motor John Deere — Motores 4045 e 6068 A designac¸a˜o de modelo de motor da John Deere inclui o nu´mero de cilindros, cilindrada em litros, aspirac¸a˜o, co´digo do usua´rio e co´digo de aplicac¸a˜o. Por exemplo: Motor 4045TF275 4 ................................................................ 4,5 ............................................................. T ............................................................... F ............................................................... 275 ............................................................ Co´digo de Aspirac¸a˜o D ............................................................... T ............................................................... A ............................................................... H ............................................................... Co´digo de Fa´brica do Usua´rio EM ............................................................ CQ ............................................................ DW ............................................................ E ............................................................... F ............................................................... FF ............................................................. FG ............................................................. FM ............................................................ H ............................................................... KV ............................................................. L ................................................................ LA ............................................................. LV ............................................................. N ............................................................... P ............................................................... PY ............................................................. RW ............................................................ T ............................................................... T8 ............................................................. TJ .............................................................. YC ............................................................. Z ............................................................... Co´digo de Aplicac¸a˜o 001, etc. ....................................................

Nu´mero de cilindros Cilindrada em litros Co´digo de aspirac¸a˜o Co´digo do usua´rio POWERTECHco´digo de aplicac¸a˜o Aspirado naturalmente Turbocomprimido, sem po´s-refrigerac¸a˜o Turbocomprimido e Po´s-refrigerado Ar a Lı´quido Refrigerante Turbocomprimido e Po´s-refrigerado Ar a Ar Agritalia srl (Vito´ria, Sicı´lia, Ita´lia) John Deere Brazil (Horizontina, Brasil) John Deere Davenport Works (Davenport, Iowa) John Deere Ottumwa Works (Ottumwa, Iowa) OEM (Fabricantes Externos de Equipamento) Deere-Hitachi (Kernersville, Carolina do Norte) Goldoni S.P.A. (Modena, Ita´lia) Motores Marı´timos John Deere Harvester Works (East Moline, Illinois) John Deere Commercial Worksite Products (Knoxville, Tennessee) Unidade John Deere Mannheim (Alemanha) Unidade John Deere Mannheim (Alemanha) (Motores com Bomba de Injec¸a˜o Bosch VP44) John Deere Commercial Products (Augusta, Georgia) John Deere Des Moines Works (Des Moines, Iowa) Industrias John Deere Mexico S.A. de C.V. (Saltillo/Monterrey, Me´xico) Larson & Toubro Ltd. (Pune, ´India) John Deere Waterloo Tractor Works (Waterloo, Iowa) John Deere Dubuque Works (Dubuque, Iowa) Cameco Industries (Thibodaux, Louisiana) Timberjack (Deere) (Sue´cia/Finlaˆndia/Canada´) John Deere Jialian Harvester Co. Limited (China) Unidade John Deere Zweibrucken (Alemanha) Consulte TABELAS DE APLICAC ¸ A˜O DE MOTORES, posteriormente, neste Grupo.

POWERTECH e´ uma marca registrada da Deere & Company

CTM228 (26JUL02)

RG40854,0000004 –54–10APR02–1/1

01-001-1

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=17

Identificac¸a˜o do Motor

Informac¸o˜es da Placa do Nu´mero de Se´rie do Motor

–UN–15NOV01

IMPORTANTE: A placa do nu´mero de se´rie do motor (A) pode ser destruı´da com facilidade. Antes da limpeza do bloco com “tanque quente”, remova a placa.

–UN–16MAR98

CD4045T000000 CD .......................... Fa´brica que produziu o motor 4045T ..................... Designac¸a˜o do modelo do motor 000000 ................... Nu´mero sequ¨encial de se´rie Co´digo de Fa´brica (Fabricante do Motor) T0 ........................... Dubuque, Iowa CD .......................... Saran, Franc¸a PE .......................... Torreon, Me´xico J0 ........................... Rosa´rio, Argentina Designac¸a˜o do Modelo do Motor 4045T ..................... Definic¸a˜o explicada anteriormente. Consulte DESIGNAC ¸ A˜O DO MODELO DO MOTOR, anteriormente, neste grupo. Nu´mero Sequ¨encial 000000 ................... Nu´mero de se´rie sequ¨encial de 6 dı´gitos

Placa do Nu´mero de Se´rie do Motor

RG9060

Cada motor tem um nu´mero de se´rie do motor John Deere com 13 dı´gitos, que identifica a fa´brica que o produziu, a designac¸a˜o do modelo do motor e um nu´mero sequ¨encial de 6 dı´gitos. Eis um exemplo:

RG11816

Nu´mero de Se´rie do Motor (B)

Placa do Nu´mero de Se´rie do Motor Dubuque

Dados de Aplicac¸a˜o do Motor (C)

RG11949

Coeficiente de Absorc¸a˜o (D) — Somente para Motores Construı´dos por Saran)

–UN–07NOV01

A segunda linha de informac¸o˜es na placa do nu´mero de se´rie identifica o motor/ma´quina ou a relac¸a˜o OEM. Consulte TABELAS DE APLICAC ¸ A˜O DE MOTORES, posteriormente, neste grupo.

Placa do Nu´mero de Se´rie do Motor Saran

A segunda linha de informac¸o˜es na placa do nu´mero de se´rie Saran tambe´m conte´m o valor do coeficiente de absorc¸a˜o para as emisso˜es de fumac¸a.

–UN–06NOV01

A—Placa do Nu´mero de Se´rie do Motor B—Nu´mero de Se´rie do Motor C—Dados de Aplicac¸a˜o do Motor D—Coeficiente de Absorc¸a˜o (Somente Motores Saran)

RG11948

01 001 2

Placa do Nu´mero de Se´rie do Motor Torreon

RG40854,0000005 –54–10APR02–1/1

CTM228 (26JUL02)

01-001-2

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=18

Identificac¸a˜o do Motor 01 001 3

Selo do Co´digo de Opc¸a˜o do Motor OEM

–UN–03DEC01

Um ro´tulo com co´digo de opc¸o˜es esta´ afixado no topo da tampa da va´lvula e identifica as opc¸o˜es instaladas na fa´brica em cada motor OEM, para garantir a aquisic¸a˜o das pec¸as corretas.

RG12027

Sempre fornec¸a as informac¸o˜es do co´digo de opc¸o˜es e o co´digo da base do motor ao pedir pec¸as de conserto. Nos cata´logos de pec¸as e manuais do operador ha´ listagens de co´digos de opc¸o˜es.

NOTA: Antes da limpeza com “tanque quente”, certifique-se de que os co´digos de opc¸a˜o sejam registrados em algum outro lugar.

RG40854,0000006 –54–10APR02–1/1

Informac¸o˜es Relativas a Regulamentos sobre Emisso˜es Dependendo do destino final, os motores podem satisfazer os regulamentos de emisso˜es de acordo com a Ageˆncia de Protec¸a˜o Ambiental dos E.U.A. (EPA), o Comiteˆ de Recursos do Ar da Califo´rnia (CARB) e da Europa, a Diretiva 97/68/EC relativa a medidas contra emissa˜o de partı´culas e poluentes gasosos de motores a combusta˜o interna. Tais motores sa˜o chamados “CERTIFICADOS” e recebem uma etiqueta de emissa˜o grudada no motor.

componente cujo principal efeito e´ fazer um atalho, inutilizar ou tornar inoperante qualquer componente do motor ou dispositivo que afete a conformidade do motor com os regulamentos de emissa˜o. Para resumir, e´ ilegal fazer qualquer coisa exceto retornar o motor a`s suas especificac¸o˜es originais publicadas.

Os regulamentos proı´bem modificac¸o˜es dos componentes relacionados a` emissa˜o listados a seguir que tornariam aquele componente inoperante ou fazer qualquer ajuste no motor ale´m das especificac¸o˜es publicadas. Tambe´m e´ ilegal instalar uma pec¸a ou

• • • • •

Lista de componentes relacionados a` emissa˜o: Sistema de injec¸a˜o de combustı´vel Coletor de admissa˜o Turbocompressor Sistema de refrigerac¸a˜o de ar de carga Pista˜o

RG40854,0000007 –54–10APR02–1/1

CTM228 (26JUL02)

01-001-3

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=19

Identificac¸a˜o do Motor 01 001 4

Tabelas de Aplicac¸a˜o do Motor EQUIPAMENTO AGRI´COLA JOHN DEERE Modelo da Ma´quina

Modelo do Motor

East Moline Colheitadeira 9560LP

T06068HH054

Colheitadeira 9560HP

T06068HH055

Zweibrucken, Alemanha Colheitadeira 9560/9560HM

CD6068HZ070

Mannheim, Alemanha Trator Premium 6420 (NA/RII)

CD4045HL473

Trator Premium 64XX (RII) IVT, 40K/50K

CD4045HL474

Trator Premium 6520 (NA/RII)

CD6068HL470

Trator Premium 6520IVT (NA)

CD4045HL475

Trator Premium 6620 (NA/RII)

CD6068HL471

Trator Premium 6820 (RII)

CD6068HL472

Trator Premium 6920 (RII)

CD6068HL473

Trator Premium 69XX (RII) IVT, 40K/50K

CD6068HL474

OEM JOHN DEERE (FABRICANTES EXTERNOS DE EQUIPAMENTO) PE4045HF475 CD4045HF475 PE6068HF475 CD6068HF475

RG40854,0000009 –54–10APR02–1/1

CTM228 (26JUL02)

01-001-4

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=20

Grupo 002

Combustı´veis, Lubrificantes e Lı´quido Refrigerante 01 002 1

Lubrificantes e Lı´quido Refrigerante NOTA: Para obter informac¸o˜es sobre lubrificantes e lı´quidos refrigerantes, consulte a Sec¸a˜o 01,

Grupo 002 do Manual do Motor Base CTM104. RG40854,000000A –54–10APR02–1/1

Diesel Combustı´vel Procure o seu distribuidor local de combustı´vel para se informar sobre as propriedades do diesel disponı´vel na sua a´rea. De um modo geral, os combustı´veis diesel sa˜o combinados para satisfazer a`s exigeˆncias de baixa temperatura da a´rea geogra´fica na qual sa˜o comercializados.

Lubricidade do combustı´vel deve passar um nı´vel de carga mı´nimo de 3.100 gramas medido conforme a ASTM D6078 ou, diaˆmetro da marca de desgaste ma´ximo de 0,45 mm medido conforme a ASTM D6079. Teor de enxofre:

Os combustı´veis diesel recomendados sa˜o os especificados pela EN 590 ou ASTM D975. Propriedades necessa´rias do combustı´vel Em todos os casos, o combustı´vel deve estar de acordo com as seguintes propriedades: ´Indice de cetano mı´nimo de 45. Prefere-se um nu´mero de cetanos maior que 50, especialmente para temperaturas abaixo de -20°C (-4°F) ou altitudes acima de 1.500 m (5000 ft). Ponto de entupimento do filtro a frio (CFPP) abaixo da temperatura mais baixa esperada OU Ponto de Ne´voa no mı´nimo 5°C (9°F) abaixo da temperatura mais baixa esperada.

• A qualidade do diesel combustı´vel e o teor de enxofre devem estar de acordo com todos os regulamentos existentes para a a´rea em que o motor opera. • E´ preferı´vel um teor de enxofre abaixo de 0,05% (500 ppm). • Se o diesel com teor de enxofre maior do que 0,05% (500 ppm) for usado, os intervalos de manutenc¸a˜o do o´leo do ca´rter podem ser afetados. ´ leo do Motor (Consulte as recomendac¸o˜es para o O Diesel.) • NA˜O use diesel combustı´vel com teor de enxofre acima de 1,0%. ˜ O misture o´leo do motor usado IMPORTANTE: NA ou qualquer outro tipo de o´leo lubrificante com o diesel.

RG40854,000000B –54–10APR02–1/1

CTM228 (26JUL02)

01-002-1

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=21

Combustı´veis, Lubrificantes e Lı´quido Refrigerante 01 002 2

Biodiesel Combustı´vel Procure o seu distribuidor local de combustı´vel para se informar sobre as propriedades do biodiesel disponı´vel na sua a´rea. SOMENTE podem ser usados combustı´veis biodiesel se suas propriedades estiverem de acordo com a u´ltima edic¸a˜o da ASTM PS121, DIN 51606 ou outra especificac¸a˜o equivalente. Descobriu-se que os combustı´veis biodiesel melhoram a lubricidade em concentrac¸o˜es ate´ 5% misturado em diesel combustı´vel de petro´leo. Ao usar uma mistura de biodiesel, o nı´vel de o´leo do motor deve ser verificado diariamente quando a temperatura do ar estiver em -10°C (14°F) ou menos. Se o o´leo se tornar diluı´do com o combustı´vel, diminua os intervalos de troca de o´leo adequadamente. ˜ O sa˜o IMPORTANTE: Os o´leos vegetais crus NA aceita´veis como combustı´vel em qualquer concentrac¸a˜o nos motores John Deere. Esses o´leos na˜o queimam completamente e provocara˜o falhas no motor, deixando depo´sitos nos injetores e na caˆmara de combusta˜o.

Um grande benefı´cio ambiental do combustı´vel biodiesel e´ sua habilidade de se biodegradar. Isso torna a armazenagem e o manuseio corretos do combustı´vel biodiesel especialmente importantes. As a´reas de interesse incluem: • Qualidade do novo combustı´vel • Teor de a´gua do combustı´vel • Problemas devido ao envelhecimento do combustı´vel Problemas potenciais que resultam das deficieˆncias nas a´reas acima ao usar o combustı´vel biodiesel em concentrac¸o˜es acima de 5% podem levar aos seguintes sintomas: • • • • • • • •

Perda de poteˆncia e deteriorac¸a˜o do desempenho Vazamento de combustı´vel Corrosa˜o do equipamento de injec¸a˜o de combustı´vel Bicos injetores carbonizados e/ou bloqueados que resultam em falha do motor Filtro entupido Espelhamento e/ou emperramento dos componentes internos Lama e sedimentos Vida u´til reduzida dos componentes do motor

RG40854,000000C –54–10APR02–1/1

CTM228 (26JUL02)

01-002-2

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=22

Combustı´veis, Lubrificantes e Lı´quido Refrigerante 01 002 3

Ana´lise de Combustı´vel Dieselscan DIESELSCAN e´ um programa de amostragem de combustı´vel da John Deere para ajudar no monitoramento da qualidade de sua fonte de combustı´vel. Ele verifica o tipo de combustı´vel, a limpeza, o teor de a´gua, a adequac¸a˜o para operac¸a˜o em tempo frio e se o combustı´vel esta´ dentro das especificac¸o˜es ASTM. Verifique se seu revendedor John Deere tem disponibilidade de kits DIESELSCAN.

DIESELSCAN e´ uma marca registrada da Deere & Company

DX,FUEL6 –54–06DEC00–1/1

Lubricidade do Diesel Combustı´vel O diesel combustı´vel deve ter a lubricidade adequada para garantir o devido funcionamento e durabilidade dos componentes do sistema de injec¸a˜o de combustı´vel. Os combustı´veis diesel para uso em rodovias, nos Estados Unidos e no Canada´, necessitam ter atualmente um teor de enxofre inferior a 0,05 (500 ppm).

O uso de diesel combustı´vel de baixa lubricidade tambe´m pode causar um desgaste acelerado, erosa˜o ou corrosa˜o dos bicos injetores, instabilidade na velocidade do motor, partida difı´cil, baixa poteˆncia e fumac¸a no motor. Lubricidade do combustı´vel deve passar um nı´vel de carga mı´nimo de 3.100 gramas medido conforme a ASTM D6078 ou, diaˆmetro da marca de desgaste ma´ximo de 0,45 mm medido conforme a ASTM D6079.

O combustı´vel diesel na Unia˜o europe´ia precisa ter teor de enxofre menor que 0,05% (500 ppm). A experieˆncia mostra que o diesel combustı´vel com baixo teor de enxofre pode ter a lubricidade inadequada e o seu uso pode reduzir o desempenho nos sistemas de injec¸a˜o de combustı´vel devido a` lubrificac¸a˜o inadequada dos componentes da bomba injetora. A concentrac¸a˜o mais baixa de componentes aroma´ticos neste combustı´vel tambe´m afeta adversamente as vedac¸o˜es da bomba injetora podendo provocar vazamentos.

As especificac¸o˜es ASTM D975 e EN 590 na˜o exigem que os combustı´veis sejam aprovados em teste de lubricidade de combustı´vel. Se for usado um combustı´vel de lubricidade baixa ou desconhecida, adicione PREMIUM DIESEL FUEL CONDITIONER (CONDICIONADOR DE DIESEL COMBUSTI´VEL PREMIUM) John Deere (ou equivalente) na concentrac¸a˜o especificada.

RG40854,000000D –54–10APR02–1/1

CTM228 (26JUL02)

01-002-3

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=23

Combustı´veis, Lubrificantes e Lı´quido Refrigerante 01 002 4

CTM228 (26JUL02)

01-002-4

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=24

Sec¸a˜o 02

Consertos e Regulagens Conteu´do

02

Pa´gina

Pa´gina

Grupo 090—Consertos e Regulagens no Sistema Eletroˆnico de Combustı´vel Sistema de Combustı´vel - Informac¸o˜es Gerais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .02-090-1 Alı´vio da Pressa˜o do Sistema de Combustı´vel. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .02-090-2 Remova e Instale o Pre´-filtro/Base da Caˆmara de A´gua . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .02-090-3 Troque o Elemento do Pre´-filtro . . . . . . . . . . .02-090-5 Remova e Instale o Filtro Final de Combustı´vel /Base da Caˆmara de A´gua . . .02-090-7 Substitua o Elemento do Filtro Final de Combustı´vel. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .02-090-9 Remova a Bomba de Transfereˆncia de Combustı´vel. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .02-090-11 Instale uma Bomba de Transfereˆncia de Combustı´vel. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .02-090-12 Remova e Instale a Bomba de Combustı´vel de Alta Pressa˜o. . . . . . . . . . .02-090-13 Remova e Instale o Filtro de Entrada da Bomba de Combustı´vel de Alta Pressa˜o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .02-090-15 Remova e Instale a Trilha Comum de Alta Pressa˜o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .02-090-16 Remova e Instale os Amortecedores de Fluxo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .02-090-18 Remova e Instale o Limitador de Pressa˜o. . .02-090-20 Remova os Injetores Eletroˆnicos (IEs). . . . . .02-090-22 Limpe o Furo do Injetor Eletroˆnico (IE) . . . . .02-090-23 Limpe o Orifı´cio do Injetor Eletroˆnico (IE) . . .02-090-23 Limpe o Corpo do Injetor Eletroˆnico (IE) . . . .02-090-23 Inspecione o Corpo do Injetor Eletroˆnico (IE) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .02-090-23 Instale os Injetores Eletroˆnicos (IEs) . . . . . . .02-090-24 Remova e Instale as Linhas de Retorno . . . .02-090-27

Remova e Instale o Sensor de Temperatura do Ar do Coletor (MAT) . . . . .02-110-3 Remova e Instale o Sensor de Pressa˜o do ´ leo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .02-110-4 O Remova e Instale o Sensor de Pressa˜o do Trilho de Combustı´vel . . . . . . . . . . . . . . . . .02-110-5 Remova e Instale o Sensor de Posic¸a˜o do Virabrequim . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .02-110-6 Remova e Instale o Sensor de Posic¸a˜o da Bomba . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .02-110-7 Remova e Instale as Velas Aquecedoras . . . .02-110-8 Conectores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .02-110-9 Use Composto para Isolamento Ele´trico . . . . .02-110-9 Uso da Arruela de Alta Pressa˜o . . . . . . . . . .02-110-10 Conserte o Conector WEATHERPACK . . .02-110-11 Remova os Terminais de Laˆmina do Corpo do Conector . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .02-110-14 Conserto dos Conectores (Tipo de Puxar) METRI-PACK . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .02-110-15 Conserto dos Conectores (Tipo de Empurrar) METRI-PACK. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .02-110-17 Conserte os Conectores DEUTSCH . . . . . .02-110-20 Conserte o Conector AMP . . . . . . . . . . . . . .02-110-23 Conserte os conectores SUMITOMO . . . . .02-110-25 Conserte os conectores YAZAKI . . . . . . . .02-110-27

Grupo 110—Conserto e Regulagem do Controle Eletroˆnico do Motor Unidade de Controle do Motor (ECU) . . . . . . .02-110-1 Sensores do Sistema de Combustı´vel. . . . . . .02-110-2 Remova e Instale o Sensor de Temperatura do Lı´quido Refrigerante do Motor (ECT). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .02-110-2 Remova e Instale o Sensor de Temperatura do Combustı´vel . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .02-110-3 CTM228 (26JUL02)

02-1

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=1

Conteu´do

02

CTM228 (26JUL02)

02-2

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=2

Grupo 090

Consertos e Regulagens no Sistema Eletroˆnico de Combustı´vel Sistema de Combustı´vel - Informac¸o˜es Gerais A Unidade de Controle do Motor (ECU) de Nı´vel 11 e´ utilizada para controlar o sistema de combustı´vel do Trilho Comum de Alta Pressa˜o (HPRCR). O sistema de combustı´vel HPCR inclui a bomba de combustı´vel de alta pressa˜o, a trilha comum de alta pressa˜o e os injetores eletroˆnicos.

Os injetores eletroˆnicos na˜o podem ser testados para a pressa˜o de abertura pois eles sa˜o controlados eletronicamente.

Os injetores eletroˆnicos na˜o podem ser consertados. Se falhar qualquer pec¸a do componente, todo o injetor deve ser substituı´do.

RG40854,000000E –54–10APR02–1/1

CTM228 (26JUL02)

02-090-1

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=27

02 090 1

Consertos e Regulagens no Sistema Eletroˆnico de Combustı´vel

CUIDADO: O diesel combustı´vel, ao escapar sob pressa˜o, pode ter forc¸a suficiente para penetrar na pele, causando leso˜es se´rias. Antes de desconectar as linhas, certifique-se de aliviar a pressa˜o. Antes de aplicar pressa˜o ao sistema, certifique-se de que TODAS as ligac¸o˜es estejam apertadas e que as linhas, tubos e mangueiras na˜o tenham danos. Mantenha as ma˜os e o corpo afastados de furos e bicos ejetores de fluidos sob pressa˜o. Use um pedac¸o de papela˜o ou madeira, ao inve´s das ma˜os, para procurar vazamentos suspeitos.

X9811

02 090 2

–UN–23AUG88

Alı´vio da Pressa˜o do Sistema de Combustı´vel

Fluidos de Alta Pressa˜o

Se QUALQUER fluido for injetado na pele, deve ser retirado cirurgicamente dentro de poucas horas por um me´dico que esteja familiarizado com este tipo de lesa˜o ou pode resultar em gangrena. Os me´dicos na˜o-familiarizados com este tipo de lesa˜o podem entrar em contato com o Departamento Me´dico da Deere & Company, em Moline, Illinois, ou com outra fonte me´dica especializada. Sempre que o sistema de freios for aberto para a execuc¸a˜o de servic¸os (linhas desconectadas ou filtros removidos), sera´ necessa´rio sangrar o ar do sistema. Consulte SANGRIA DO SISTEMA DE COMBUSTI´VEL na Sec¸a˜o 04, Grupo 150, neste manual.

RG40854,000000F –54–10APR02–1/1

CTM228 (26JUL02)

02-090-2

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=28

Consertos e Regulagens no Sistema Eletroˆnico de Combustı´vel

Remova e Instale o Pre´-filtro/Base da Caˆmara ´ gua de A

02 090 3

–UN–14JUN02

NOTA: Para a Colheitadeira e para os Tratores 6020, consulte o manual do Veı´culo para obter informac¸o˜es sobre o pre´-filtro.

RG12451A

NOTA: Os acesso´rios da caˆmara de a´gua sa˜o um componente opcional para os pre´-filtros. 1. Limpe completamente o conjunto de pre´-filtro/separador de a´gua e a a´rea circunvizinha para evitar a entrada de sujeira e detritos no sistema de combustı´vel.

Pre´-filtro (Motores OEM) A—Elemento do pre´-filtro ´ gua B—Caˆmara de A C—Entrada de Combustı´vel D—Saı´da de Combustı´vel E—Parafusos da Base do Pre´-filtro (um no lado oposto) F—Base do Pre´-filtro

2. Conecte uma linha de combustı´vel ao dreno do filtro (se equipado) na parte inferior do filtro e drene todo o combustı´vel do sistema. 3. Retire o elemento do pre´-filtro (A) e a caˆmara de a´gua.

NOTA: As linhas de combustı´vel podem estar conectadas a diferentes portas de entrada e saı´da, dependendo da aplicac¸a˜o do motor. 4. Desconecte as linhas de combustı´vel da entrada (C) e da saı´da (D) de combustı´vel. 5. Se aplica´vel, desconecte o conector da bomba de transfereˆncia e a´gua no conector do sensor de combustı´vel. 6. Remova os parafusos da base do filtro (E) e da base do pre´-filtro prima´rio (F).

NOTA: A brac¸adeira de montagem na˜o precisa ser removida. 7. Substitua as pec¸as conforme necessa´rio.

NOTA: As especificac¸o˜es a seguir se referem SOMENTE aos motores OEM. Para outras aplicac¸o˜es, consulte as especificac¸o˜es do pre´-filtro no Manual do Veı´culo. 8. Se a brac¸adeira de montagem tiver sido removida, instale no motor. Instale a base do filtro na brac¸adeira de montagem. Aperte os parafusos de acordo com a especificac¸a˜o.

Continua na pro´xima pa´gina

CTM228 (26JUL02)

02-090-3

RG40854,000010A –54–22MAY02–1/2

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=29

Consertos e Regulagens no Sistema Eletroˆnico de Combustı´vel

02 090 4

Especificac¸a˜o Parafusos da Brac¸adeira de Montagem do Pre´-filtro na Cabec¸a do Cilindro—Torque ........................................ 73 N•m (53.8 lb-ft) Parafusos da Base do Pre´-filtro de Combustı´vel para a Brac¸adeira—Torque ..................................................... 50 N•m (36.9 lb-ft)

9. Instale a caˆmara de a´gua e o elemento do pre´-filtro. Consulte TROCA DO ELEMENTO DO PRE´-FILTRO DE COMBUSTI´VEL, posteriormente, neste Grupo. 10. Conecte as linhas de combustı´vel a` entrada e a` saı´da de combustı´vel e aperte de acordo com as especificac¸o˜es. Especificac¸a˜o Linha de Entrada do Pre´-filtro de Combustı´vel—Torque ....................................................... 9 N•m (6.6 lb-ft) Linha de Saı´da do Pre´-filtro— Torque .............................................................................. 9 N•m (6.6 lb-ft)

11. Sangre o sistema de combustı´vel. Consulte SANGRIA DO SISTEMA DE COMBUSTI´VEL na Sec¸a˜o 04, Grupo 150, mais adiante, neste manual.

RG40854,000010A –54–22MAY02–2/2

CTM228 (26JUL02)

02-090-4

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=30

Consertos e Regulagens no Sistema Eletroˆnico de Combustı´vel

Troque o Elemento do Pre´-filtro NOTA: Para a Colheitadeira e para os Tratores 6020, consulte o manual do Veı´culo para obter informac¸o˜es sobre o pre´-filtro. –UN–14JUN02

02 090 5

NOTA: Consulte o manual do operador quanto aos servic¸os corretos e intervalos de troca (em horas).

RG12451B

1. Limpe completamente o conjunto filtro de combustı´vel/caˆmara de a´gua e a a´rea circunvizinha, se isso ja´ na˜o tiver sido realizado antes. Pre´-filtro (Motores OEM)

2. Conecte uma linha de combustı´vel ao adaptador do dreno do filtro e drene todo o combustı´vel do filtro/caˆmara de a´gua.

A—Anel de Retenc¸a˜o B—Elemento do pre´-filtro ´ gua C—Caˆmara de A D—Adaptador

NOTA: Levantando-se o anel de retenc¸a˜o (A) enquanto ele estiver sendo girado, vai ajudar a fazeˆ-lo passar pelos localizadores elevados. 3. Segure firmemente o anel de retenc¸a˜o e solte-o 1/4 de volta. Remova o anel de retenc¸a˜o com o elemento do filtro (B) e a caˆmara de a´gua (C) (se equipado). 4. Inspecione a base de montagem do filtro quanto a` limpeza. Limpe, se necessa´rio. 5. Remova a caˆmara de a´gua, se equipado. Drene e limpe a caˆmara. Seque com ar comprimido. 6. Instale a caˆmara de a´gua, se equipado, no novo elemento do filtro. Aperte o adaptador (D) com firmeza. 7. Inspecione detalhadamente o anel de vedac¸a˜o da base do filtro. Substitua, se for preciso.

NOTA: O filtro de combustı´vel deve estar direcionado corretamente e a chave do recipiente deve ser orientada na fenda da base de montagem, para obter-se uma instalac¸a˜o adequada. 8. Instale o novo elemento do filtro na base de montagem e posicione-o com um leve movimento de vai-e-vem. Tenha certeza de que o elemento esteja direcionado adequadamente na base de montagem.

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CTM228 (26JUL02)

02-090-5

RG40854,000010D –54–31MAY02–1/2

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=31

Consertos e Regulagens no Sistema Eletroˆnico de Combustı´vel 9. Instale o anel retentor na base de montagem e aperte cerca de 1/3 de volta ate´ que ele “se encaixe” no ressalto. NA˜O aperte demais o anel retentor. 02 090 6

10. Sangre o sistema de combustı´vel. Consulte SANGRIA DO SISTEMA DE COMBUSTI´VEL na Sec¸a˜o 04, Grupo 150, mais adiante, neste manual. 11. Se aplica´vel, conecte a a´gua no conector do sensor de combustı´vel.

RG40854,000010D –54–31MAY02–2/2

CTM228 (26JUL02)

02-090-6

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=32

Consertos e Regulagens no Sistema Eletroˆnico de Combustı´vel

Remova e Instale o Filtro Final de ´ gua Combustı´vel /Base da Caˆmara de A NOTA: Consulte o manual do operador quanto aos servic¸os corretos e intervalos de troca (em horas). –UN–14JUN02

02 090 7

RG12452A

Os filtros de combustı´vel finais podem ser equipados com uma caˆmara de a´gua e/ou um injetor manual nas ma´quinas equipadas somente com um filtro. O filtro final de combustı´vel podera´ estar equipado com uma caˆmara de a´gua.

Filtro final de combustı´vel (Motores OEM)

–UN–22JUL02

1. Limpe completamente o conjunto filtro de combustı´vel/caˆmara de a´gua e a a´rea circunvizinha para evitar que a sujeira e detritos entrem no sistema de combustı´vel. 2. Conecte uma linha de combustı´vel ao dreno do filtro e drene todo o combustı´vel do sistema.

NOTA: As linhas de combustı´vel podem estar conectadas a diferentes portas de entrada e saı´da do filtro, dependendo da aplicac¸a˜o do motor.

RG12345A

3. Remova o elemento do filtro final de combustı´vel (A). ConsulteTROCA DO ELEMENTO DO FILTRO FINAL DE COMBUSTI´VEL, posteriormente, neste Grupo. Filtro final de combustı´vel (Motores da colheitadeira)

–UN–19JUL02

4. Desconecte as linhas de combustı´vel da entrada de combustı´vel (B), da conexa˜o da va´lvula de sangria de ar (D) (se aplica´vel) e da saı´da de combustı´vel (C).

RG12344B

5. Remova os parafusos e a base do filtro final de combustı´vel. Remove o filtro final. 6. Substitua as pec¸as conforme necessa´rio. 7. Instale a base do filtro na cabec¸a do cilindro do motor. Aperte os parafusos de acordo com as especificac¸o˜es.

Filtro final de combustı´vel (motores do Trator 6020) A—Elemento do Filtro Final de Combustı´vel B—Entrada de Combustı´vel C—Saı´da de Combustı´vel D—Conexa˜o da Va´lvula de Sangria de Ar

Especificac¸a˜o Filtro Final de Combustı´vel para o Suporte—Torque .......................................................... 50 N•m (36.9 lb-ft) Suporte do Filtro Final de Combustı´vel para a Cabec¸a do Cilindro—Torque........................................................... 73 N•m (53.4 lb-ft)

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CTM228 (26JUL02)

02-090-7

RG40854,000010E –54–31MAY02–1/2

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=33

Consertos e Regulagens no Sistema Eletroˆnico de Combustı´vel 8. Instale a caˆmara de a´gua e o elemento do filtro de combustı´vel. ConsulteTROCA DO ELEMENTO DO FILTRO FINAL DE COMBUSTI´VEL, posteriormente, neste Grupo. 02 090 8

9. Conecte as linhas de combustı´vel a` entrada de combustı´vel, a` conexa˜o banjo da va´lvula de sangria de ar (se aplica´vel) e a` saı´da de combustı´vel e aperte de acordo com as especificac¸o˜es. Especificac¸a˜o Linha de Entrada do Filtro Final de Combustı´vel—Torque.................................................. 9 N•m (6.6 lb-ft) Linha de Saı´da do Filtro Final de Combustı´vel—Torque ....................................................... 9 N•m (6.6 lb-ft) Conexa˜o da Va´lvula de Sangria de Ar (Ma´quinas da colheitadeira)—Torque ................................................. 20 N•m (14.8 lb-ft)

10. Sangre o sistema de combustı´vel. Consulte SANGRIA DO SISTEMA DE COMBUSTI´VEL na Sec¸a˜o 04, Grupo 150, mais adiante, neste manual.

RG40854,000010E –54–31MAY02–2/2

CTM228 (26JUL02)

02-090-8

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=34

Consertos e Regulagens no Sistema Eletroˆnico de Combustı´vel

Substitua o Elemento do Filtro Final de Combustı´vel NOTA: Consulte o manual do operador quanto aos servic¸os corretos e intervalos de troca (em horas). –UN–14JUN02

02 090 9

RG12452B

1. Limpe completamente o conjunto filtro de combustı´vel/caˆmara de a´gua e a a´rea circunvizinha, se isso ja´ na˜o tiver sido realizado antes. 2. Conecte uma linha de combustı´vel ao adaptador do dreno do filtro e drene todo o combustı´vel do filtro/caˆmara de a´gua.

Filtro final de combustı´vel (Motores OEM)

NOTA: Levantando-se o anel de retenc¸a˜o (A) enquanto ele estiver sendo girado, vai ajudar a fazeˆ-lo passar pelos localizadores elevados. –UN–22JUL02

3. Segure firmemente o anel de retenc¸a˜o e solte-o 1/4 de volta. Remova o anel de retenc¸a˜o com o elemento do filtro (B) e a caˆmara de a´gua (se equipado).

5. Remova a caˆmara de a´gua, se equipado. Drene e limpe a caˆmara. Seque com ar comprimido.

RG12345B

4. Inspecione a base de montagem do filtro quanto a` limpeza. Limpe, se necessa´rio. Filtro final de combustı´vel (Motores da colheitadeira)

6. Instale a caˆmara de a´gua, se equipado, no novo elemento do filtro.

–UN–19JUL02

7. Inspecione detalhadamente o anel de vedac¸a˜o da base do filtro. Substitua, se for preciso.

8. Instale o novo elemento do filtro na base de montagem e posicione-o com um leve movimento de vai-e-vem. Tenha certeza de que o elemento esteja direcionado adequadamente na base de montagem.

RG12344A

NOTA: O filtro de combustı´vel deve estar direcionado corretamente e a chave do recipiente deve ser orientada na fenda da base de montagem, para obter-se uma instalac¸a˜o adequada. Filtro final de combustı´vel (motores do Trator 6020) A—Anel de Retenc¸a˜o B—Elemento do Filtro Final de Combustı´vel

9. Instale o anel retentor na base de montagem e aperte cerca de 1/3 de volta ate´ que ele “se encaixe” no ressalto. NA˜O aperte demais o anel retentor.

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CTM228 (26JUL02)

02-090-9

RG40854,000011E –54–10JUN02–1/2

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=35

Consertos e Regulagens no Sistema Eletroˆnico de Combustı´vel 10. Sangre o sistema de combustı´vel. Consulte SANGRIA DO SISTEMA DE COMBUSTI´VEL na Sec¸a˜o 04, Grupo 150, mais adiante, neste manual. 02 090 10

11. Se aplica´vel, conecte a a´gua no conector do sensor de combustı´vel.

RG40854,000011E –54–10JUN02–2/2

CTM228 (26JUL02)

02-090-10

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=36

Consertos e Regulagens no Sistema Eletroˆnico de Combustı´vel

Remova a Bomba de Transfereˆncia de Combustı´vel

1. Desconecte a linha de entrada de combustı´vel (A) e linha de saı´da (B) e conexo˜es do tampa˜o na bomba de transfereˆncia de combustı´vel e linhas de combustı´vel para manter os detritos fora do sistema de combustı´vel.

RG12453A

IMPORTANTE: Sempre deve ser utilizada uma chave inglesa de reserva ao desconectar as conexo˜es ou linhas de combustı´vel do suprimento da bomba para evitar danifivar as conexo˜es.

02 090 11

–UN–14JUN02

NOTA: Para a Colheitadeira e para os Tratores 6020, consulte o manual do Veı´culo para obter informac¸o˜es sobre a bomba de transfereˆncia.

Linhas de Suprimento da Bomba Mecaˆnica de Transfereˆncia de Combustı´vel

–UN–16MAR98

2. Remova os parafusos (C) e remova o conjunto da bomba de transfereˆncia de combustı´vel do bloco do cilindro.

RG9051

NOTA: A bomba de transfereˆncia de combustı´vel e´ acionada por uma haste de impulso (D) que anda no ressalto do comando de va´lvulas exceˆntrico. A cabec¸a do cilindro deve ser removida para remover esta haste de impulso.

Remova a Bomba Mecaˆnica de Transfereˆncia de Combustı´vel

3. Cubra a abertura do bloco de cilindros para evitar que entre sujeiura no motor.

–UN–27NOV01

4. Verifique se ha´ desgaste na superfı´cie da alavanca da bomba. Se a face da alavanca estiver desgastada de maneira plana ou coˆncava, substitua a bomba.

RG12022

A—Entrada do Pre´-filtro da Bomba de Transfereˆncia B—Saı´da do Combustı´vel de Transfereˆncia Para o Filtro Final de Combustı´vel C—Parafusos D—Haste de Impulso

Tucho da Bomba Mecaˆnica de Transfereˆncia de Combustı´vel

RG40854,000011F –54–10JUN02–1/1

CTM228 (26JUL02)

02-090-11

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=37

Consertos e Regulagens no Sistema Eletroˆnico de Combustı´vel

Instale uma Bomba de Transfereˆncia de Combustı´vel

–UN–14JUN02

IMPORTANTE: Aplique LOCTITE 242 a`s roscas dos parafusos de montagem da bomba de suprimento (C) e conexo˜es da linha de combustı´vel ao reinstalar a bomba de ˜ O permita que o suprimento. NA selante entre no sistema de combustı´vel.

RG12453A

02 090 12

NOTA: Para a Colheitadeira e para os Tratores 6020, consulte o manual do Veı´culo para obter informac¸o˜es sobre a bomba de transfereˆncia.

Linhas da Bomba de Transfereˆncia de Combustı´vel

1. Instale a bomba de transfereˆncia de combustı´vel para o bloco do cilindro com a alavanca de bombeamento repousando na parte superior da haste de impulso, utilizando um anel O novo. Aperte os parafusos (C) de acordo com as especificac¸o˜es.

A—Entrada do Pre´-filtro da Bomba de Transfereˆncia de Combustı´vel B—Saı´da da Bomba de Transfereˆncia de Combustı´vel Para o Filtro Final de Combustı´vel C—Parafusos

Especificac¸a˜o Parafusos da Bomba de Transfereˆncia de Combustı´vel— Torque ............................................................................. 30 N•m (22 lb-ft)

IMPORTANTE: SEMPRE utilize uma chave inglesa de reserva ao instalar conexo˜es e/ou linhas de combustı´vel do suprimento da bomba para evitar danificar as conexo˜es. 2. Conecte a linha de entrada (A) e a linha de saı´da da (B) bomba de suprimento de combustı´vel e aperte firmemente. 3. Sangre o sistema de combustı´vel. Consulte SANGRIA DO SISTEMA DE COMBUSTI´VEL, posteriormente, neste Grupo.

RG40854,0000120 –54–10JUN02–1/1

CTM228 (26JUL02)

02-090-12

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=38

Consertos e Regulagens no Sistema Eletroˆnico de Combustı´vel

Remova e Instale a Bomba de Combustı´vel de Alta Pressa˜o Remova a Bomba de Combustı´vel de Alta Pressa˜o

RG12464A

2. Verifique se o motor se encontra na “Compressa˜o TDC” no. 1. Remova o parafuso (A) para janela na engrenagem da bomba de injec¸a˜o. Atrave´s da janela deve estar visı´vel uma linha marcada na engrenagem (B).

Parafuso da janela da bomba de alta pressa˜o

–UN–14JUN02

NOTA: Se a linha na˜o estiver visı´vel, o motor pode estar na “Compressa˜o” PMS No. 6. Gire uma volta completa do motor no sentido de funcionamento ate´ que o Pino de Sincronizac¸a˜o JDE81-4 se encaixe novamente no volante.

RG12463A

3. Remova as linhas de combustı´vel de alta pressa˜o (C). 4. Remova as linhas antivazamento de combustı´vel que circundam a bomba de combustı´vel de alta pressa˜o (D).

02 090 13

–UN–14JUN02

1. Gire o motor com a Ferramenta de Rotac¸a˜o do Volante JDG820 ate´ que o Pino de Sincronizac¸a˜o JDE81-4 se encaixe no orifı´cio de sincronizac¸a˜o no volante. O motor de estar na “Compressa˜o TDC”.

Marca de sincronizac¸a˜o da engrenagem da bomba de alta pressa˜o

5. Desconecte a linha de suprimento de combustı´vel de baixa pressa˜o da entrada de suprimento de combustı´vel (E) na bomba de combustı´vel de alta pressa˜o. –UN–14JUN02

6. Remova os 3 parafusos (E) da placa adaptadora da bomba de combustı´vel.

RG12465A

7. Remova cuidadosamente a bomba de combustı´vel de alta pressa˜o da tampa dianteira. A—Parafuso da Janela da Engrenagem da Bomba de Alta Pressa˜o B—Marca de Sincronizac¸a˜o da Engrenagem da Bomba de Alta Pressa˜o C—Saı´das de Combustı´vel de Alta Pressa˜o D—Conexa˜o do Encaixe T da Linha Antivazamento na Bomba E—Entrada do Suprimento de Combustı´vel F—Parafusos da Placa Adaptadora

Bomba de alta Pressa˜o

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CTM228 (26JUL02)

02-090-13

RG40854,0000111 –54–31MAY02–1/3

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=39

Consertos e Regulagens no Sistema Eletroˆnico de Combustı´vel Instale a Bomba de Combustı´vel de Alta Pressa˜o

–UN–14JUN02 RG12460A

Especificac¸a˜o Porca da Engrenagem da Bomba de Alta Pressa˜o—Torque ............................................. 68 N•m (50.1 lb-ft)

2. Se a placa adaptadora (F) tiver sido removida da bomba de alta pressa˜o, torqueie a bomba para a placa adaptadora usando a especificac¸a˜o a seguir.

Engrenagem da Bomba de Alta Pressa˜o

–UN–14JUN02

Especificac¸a˜o Bomba de Alta Pressa˜o para Placa Adaptadora—Torque .......................................... 40 N•m (29.5 lb-ft)

Especificac¸a˜o Placa adaptadora para Tampa Dianteira—Torque ........................................................ 40 N•m (29.5 lb-ft)

RG12463A

3. Instale a bomba de alta pressa˜o. Alinhe a marca de sincronizac¸a˜o (B) na engrenagem da bomba, na janela. Assim que a marca estiver vertical em relac¸a˜o a` bomba, torqueie os parafusos da placa adaptadora de acordo com a especificac¸a˜o.

Marca de sincronizac¸a˜o da engrenagem da bomba de alta pressa˜o

–UN–14JUN02

4. Instale linhas de combustı´vel de alta pressa˜o (C) entre a Trilha Comum de Alta Pressa˜o e a Bomba de Alta Pressa˜o. Deˆ o torque nas conexo˜es de acordo com a especificac¸a˜o. Especificac¸a˜o Linhas de Combustı´vel de Alta Pressa˜o - Conexa˜o da Bomba de Injec¸a˜o—Torque ........................................................... 27 N•m (19.9 lb-ft) Linhas de Combustı´vel de Alta Pressa˜o - Conexa˜o da Trilha Comum de Alta Pressa˜o—Torque ............................... 27 N•m (19.9 lb-ft)

RG12465A

02 090 14

1. Se a engrenagem tiver sido removida, remova os resı´duos de o´leo do eixo propulsor da bomba e torqueie a porca da bomba de alta pressa˜o (A) para o eixo propulsor da bomba, usando a especificac¸a˜o a seguir.

Bomba de Alta Pressa˜o

5. Instale a linha antivazamento da bomba de combustı´vel (D). Torqueie de acordo com as especificac¸o˜es.

A—Porca da Engrenagem da Bomba de Alta Pressa˜o B—Marca de Sincronizac¸a˜o da Engrenagem da Bomba de Alta Pressa˜o C—Linhas de Combustı´vel de Alta Pressa˜o D—Conector Antivazamento da Bomba de Combustı´vel de Alta Pressa˜o E—Linha de Suprimento de Combustı´vel F—Placa Adaptadora

Especificac¸a˜o Conector da Linha Antivazamento da Bomba de Combustı´vel de Alta Pressa˜o—Torque ...................................................... 6 N•m (4.4 lb-ft)

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CTM228 (26JUL02)

02-090-14

RG40854,0000111 –54–31MAY02–2/3

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=40

Consertos e Regulagens no Sistema Eletroˆnico de Combustı´vel 6. Instale a linha de suprimento de combustı´vel (E). Torqueie de acordo com as especificac¸o˜es. Especificac¸a˜o Conexa˜o da Linha de Suprimento de Combustı´vel—Torque.................................................. 9 N•m (6.6 lb-ft)

02 090 15

Especificac¸a˜o Conexa˜o da Linha de Suprimento de Combustı´vel—Torque.................................................. 9 N•m (6.6 lb-ft)

RG40854,0000111 –54–31MAY02–3/3

Remova e Instale o Filtro de Entrada da Bomba de Combustı´vel de Alta Pressa˜o

–UN–19JUL02

1. Remova a bomba de combustı´vel de alta pressa˜o do motor. Consulte REMOVA E INSTALE A BOMBA DE COMBUSTI´VEL DE ALTA PRESSA˜O, na Sec¸a˜o 02, Grupo 090, deste manual.

RG12541A

2. Tampe os suportes da va´lvula de fornecimento da bomba para evitar a entrada de material estranho. 3. Limpe a superfı´cie do gabinete ao redor do buja˜o do filtro de entrada. 4. Remova o buja˜o do filtro de entrada (A) e do filtro utilizando uma chave inglesa hexagonal.

A—Buja˜o do Filtro de Entrada da Bomba de Combustı´vel de Alta Pressa˜o

NOTA: Mantenha o material estranho longe dos componentes de reposic¸a˜o. 5. Instale filtro, anel O, buja˜o e gaxeta novos. Aperte o buja˜o de acordo com a especificac¸a˜o. Especificac¸a˜o Buja˜o do Filtro de Entrada da Bomba de Combustı´vel de Alta Pressa˜o—Torque.......................................................... 18 N•m (13.3 lb-ft)

6. Instale a bomba de combustı´vel de alta pressa˜o. Consulte REMOVA E INSTALE A BOMBA DE COMBUSTI´VEL DE ALTA PRESSA˜O, na Sec¸a˜o 02, Grupo 090, deste manual.

RG40854,0000155 –54–19JUL02–1/1

CTM228 (26JUL02)

02-090-15

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=41

Consertos e Regulagens no Sistema Eletroˆnico de Combustı´vel

Remova e Instale a Trilha Comum de Alta Pressa˜o

CUIDADO: Deixe que o motor fique parado por 5 minutos para permitir a reduc¸a˜o da pressa˜o da trilha. Tenho cuidado com o turbocarregador quente

RG12459A

02 090 16

–UN–18JUN02

Remova a Trilha Comum de Alta Pressa˜o

1. Desconecte a conexa˜o da linha antivazamento HPCR (C) acima da va´lvula reguladora de pressa˜o. A—Trilha Comum de Alta Pressa˜o (HPCR) B—Linhas de Entrada de Combustı´vel da Trilha de Alta Pressa˜o C—Conexa˜o da Linha Antivazamento de Combustı´vel D—Conexa˜o da Linha de Fornecimento HPCR E—Parafuso HPCR

2. Remova as linhas de entrada de combustı´vel da trilha de alta pressa˜o (B). 3. Remova as linhas de fornecimento HPCR (D) para os Injetores Eletroˆnicos (EIs).

NOTA: Pode ser u´til numerar o nu´mero de linhas por cilindro para facilitar a instalac¸a˜o. 4. Remova o HPCR (A) apo´s terem sido removidos os parafusos HPCR (E) do suporte HPCR.

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CTM228 (26JUL02)

02-090-16

RG40854,0000113 –54–31MAY02–1/2

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=42

Consertos e Regulagens no Sistema Eletroˆnico de Combustı´vel Instale a Trilha Comum de Alta Pressa˜o (HPCR) 1. Se o suporte HPCR tiver sido removido do motor, torqueie os parafusos de acordo com a especificac¸a˜o.

Especificac¸a˜o Trilha Comum de Alta Pressa˜o para o Suporte—Torque............................................... 52 N•m (38.4 lb-ft)

3. Instale as linhas de fornecimento HCPR (D). Deˆ o torque nas conexo˜es de acordo com a especificac¸a˜o. Especificac¸a˜o Trilha Comum de Alta Pressa˜o Linhas de Fornecimento para os Injetores Eletroˆnicos—Torque ...................................... 27 N•m (19.9 lb-ft)

–UN–18JUN02

2. Instale o HPCR (A). Torqueie os parafusos (E) de acordo com a especificac¸a˜o.

02 090 17

RG12459A

Especificac¸a˜o Suporte da Trilha Comum de Alta Pressa˜o para o Motor—Torque.................................... 52 N•m (38.4 lb-ft)

A—Trilha Comum de Alta Pressa˜o (HPCR) B—Conexa˜o da Linha de Entrada de Combustı´vel da Trilha de Alta Pressa˜o C—Conexa˜o da Linha Antivazamento de Combustı´vel D—Conexa˜o da Linha de Fornecimento HPCR E—Parafuso HPCR

4. Instale as linhas de entrada de combustı´vel da trilha de alta pressa˜o (B). Deˆ o torque nas conexo˜es de acordo com a especificac¸a˜o. Especificac¸a˜o Trilha Comum de Alta Pressa˜o Linhas de Entrada de Combustı´vel—Torque ...................................................... 27 N•m (20 lb-ft) Bomba de Alta Pressa˜o - Linhas de Saı´da de Combustı´vel— Torque ............................................................................. 27 N•m (20 lb-ft)

5. Instale as conexo˜es da linha de retorno do HPCR (C). Deˆ o torque nas conexo˜es de acordo com a especificac¸a˜o. Especificac¸a˜o Conector da Linha Antivazamento da Trilha Comum de Alta Pressa˜o—Torque.............................................................. 6 N•m (4.4 lb-ft)

RG40854,0000113 –54–31MAY02–2/2

CTM228 (26JUL02)

02-090-17

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=43

Consertos e Regulagens no Sistema Eletroˆnico de Combustı´vel

Remova e Instale os Amortecedores de Fluxo

RG11759A

CUIDADO: O combustı´vel da trilha de pressa˜o comum esta´ sob pressa˜o extremamente alta. Alivie a pressa˜o antes de abrir a trilha. 1. Antes de remover o amortecedor de fluxo, DESLIGUE o motor e aguarde 5 minutos. Isto aliviara´ a pressa˜o do combustı´vel da Trilha Comum de Alta Pressa˜o.

Conexo˜es de Combustı´vel

IMPORTANTE: Se houver a entrada de sujeita, partı´culas de pintura ou detritos no sistema de combustı´vel, ocorrera´ falha do injetor. –UN–26JUL01

2. Limpe completamente todas as linhas de combustı´vel, conexo˜es, encaixes e a´rea chanfrada ao redor do amortecedor com fluxo defeituoso.

RG11760A

3. Remova o grampo que fixa a linha de combustı´vel ao amortecedor de fluxo defeituoso. Componentes Internos do Amortecedor de Fluxo

IMPORTANTE: Somente remova a linha de combustı´vel conectada ao amortecedor de fluxo defeituoso.

–UN–26JUL01

4. Utilizando uma chave de apoio no amortecedor de fluxo, afrouxe a conexa˜o da linha de combustı´vel (A) do amortecedor de fluxo defeituoso. ˜ O dobre ou force as linhas. IMPORTANTE: NA 5. Afrouxe a conexa˜o da linha no conector de entrada do EI. A linha na˜o precisa ser removida.

RG11761A

02 090 18

–UN–26JUL01

Remova os Amortecedores de Fluxo

6. Remova o amortecedor de fluxo mantendo os componentes internos montados (B).

Remoc¸a˜o da Placa de Orifı´cio A—Conexo˜es de Combustı´vel B—Componentes internos C—I´ma˜ D—Chapa de Orifı´cio

IMPORTANTE: Certifique-se de que o ´ıma˜ esteja limpo antes de usa´-lo. 7. Remova a placa de orifı´cio (D) de dentro do furo do amortecedor de fluxo do trilho comum de alta pressa˜o usando um ´ıma˜ (C).

Continua na pro´xima pa´gina

CTM228 (26JUL02)

02-090-18

RG40854,0000112 –54–31MAY02–1/3

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=44

Consertos e Regulagens no Sistema Eletroˆnico de Combustı´vel 8. Substitua o amortecedor de fluxo completo como um conjunto.

RG40854,0000112 –54–31MAY02–2/3

Instale os Amortecedores de Fluxo 1. Insira uma nova placa de orifı´cios (A) dentro do furo do trilho comum de alta pressa˜o.

3. Conecte a linha de injec¸a˜o de alta pressa˜o ao Trilho Comum de Alta Pressa˜o usando uma chave de apoio. Aperte de acordo com a especificac¸a˜o.

RG11845A

Especificac¸a˜o Amortecedor de Fluxo—Torque .................................. 176 N•m (130 lb-ft)

–UN–31AUG01

2. Segurando a mola (C) e o pista˜o (B) dentro do corpo do amortecedor de fluxo (D), instale um novo amortecedor de fluxo no trilho comum de alta pressa˜o. Aperte o amortecedor de fluxo conforme as especificac¸o˜es.

Vista Explodida do Amortecedor de Fluxo A—Chapa de Orifı´cio B—Pista˜o C—Mola D—Corpo do Amortecedor de Fluxo

Especificac¸a˜o Conexa˜o - Linha de Injec¸a˜o de Combustı´vel de Alta Pressa˜o ao Trilho Comum de Alta Pressa˜o— Torque ............................................................................. 27 N•m (20 lb-ft)

4. Se a outra extremidade da linha de injec¸a˜o de alta pressa˜o tiver sido afrouxada ou removida, instale-a e aperte-a conforme as especificac¸o˜es. Especificac¸a˜o Linha de Combustı´vel de Alimentac¸a˜o do Trilho de Alta Pressa˜o - Conexa˜o na Porca Retentora do Tubo de Alimentac¸a˜o Lateral—Torque .......................................... 27 N•m (20 lb-ft)

RG40854,0000112 –54–31MAY02–3/3

CTM228 (26JUL02)

02-090-19

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=45

02 090 19

Consertos e Regulagens no Sistema Eletroˆnico de Combustı´vel

Remova e Instale o Limitador de Pressa˜o Remova o Limitador de Pressa˜o

–UN–18JUN02

CUIDADO: O combustı´vel da trilha de pressa˜o comum esta´ sob pressa˜o extremamente alta. ˜ O inicie este procedimento ate´ que o motor NA tenha sido DESLIGADO no mı´nimo por 5 minutos.

RG12459B

02 090 20

1. Deixando o motor parado por pelo menos 5 minutos, a pressa˜o do combustı´vel no HPCR (A) sera´ aliviada.

Trilha Comum de Alta Pressa˜o (HPCR)

IMPORTANTE: Se houver a entrada de sujeita, partı´culas de pintura ou detritos no sistema de combustı´vel, ocorrera´ falha do injetor.

A—Trilha Comum de Alta Pressa˜o (HPCR) B—Limitador de Alta Pressa˜o C—Conexa˜o da Linha Antivazamento de Combustı´vel

2. Limpe completamente todas as linhas de combustı´vel, componentes e a´rea chanfrada ao redor do limitador de pressa˜o. 3. Desconecte a conexa˜o da linha de retorno do HPCR (C) do limitador de pressa˜o (B) usando uma chave de apoio no limitador de pressa˜o. Remova a linha de retorno. IMPORTANTE: Limpe o ´ıma˜ antes de remover o limitador de pressa˜o. 4. Remova o limitador de pressa˜o. O limitador de pressa˜o vem como um conjunto. Devido ao torque durante a instalac¸a˜o, a frisagem na extremidade do conjunto pode se soltar. Ao remover o limitador de pressa˜o verifique se o conjunto esta´ inteiramente montado. Caso contra´rio, use um ´ıma˜ limpo para remover os componentes soltos do furo do HPCR. Certifique-se de que a va´lvula de esfera na˜o caia no trilho. 5. Remova a vedac¸a˜o e substitua por uma nova. Na˜o reutilize as vedac¸o˜es.

Continua na pro´xima pa´gina

CTM228 (26JUL02)

02-090-20

RG40854,0000114 –54–03JUN02–1/2

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=46

Consertos e Regulagens no Sistema Eletroˆnico de Combustı´vel Instale o Limitador de Pressa˜o 1. Instale o limitador de pressa˜o (B) no HPCR (A). Aperte de acordo com a especificac¸a˜o.

RG12459B

2. Conecte a conexa˜o da linha de retorno do HPCR (D) ao limitador de pressa˜o usando uma chave de apoio. Aperte a conexa˜o de acordo com a especificac¸a˜o. Especificac¸a˜o Conector da Linha Antivazamento da Trilha Comum de Alta Pressa˜o—Torque............................................................... 6 N•m (11 lb-ft)

02 090 21

–UN–18JUN02

Especificac¸a˜o Limitador de Pressa˜o—Torque ................................ 176,5 N•m (130 lb-ft)

Trilha Comum de Alta Pressa˜o (HPCR) A—Trilha Comum de Alta Pressa˜o (HPCR) B—Limitador de Alta Pressa˜o C—Linha de Retorno do HPCR

RG40854,0000114 –54–03JUN02–2/2

CTM228 (26JUL02)

02-090-21

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=47

Consertos e Regulagens no Sistema Eletroˆnico de Combustı´vel

Remova os Injetores Eletroˆnicos (IEs) 1. Remova a blindagem de calor (A) da tampa dos balancins. –UN–14JUN02

2. Remova a tampa do balancim e o tubo do respiro.

3. Desconecte a linha de alimentac¸a˜o (B) do Trilho Comum de Alta Pressa˜o (HPCR) do injetor eletroˆnico (E) a ser removido.

RG12471A

NOTA: A junta da tampa dos balancins e´ reutiliza´vel se na˜o houver danos visı´veis ou detectados. Na˜o armazene a tampa na superfı´cie da junta.

Remova a Blindagem de Calor e a Tampa dos Balancins

4. Remova os fios dos prisioneiros do IE (G) a ser removido.

–UN–14JUN02

5. Solte a porca retentora do tubo de alimentac¸a˜o lateral (C) e o parafuso do grampo de fixac¸a˜o do IE.

7. Usando a ferramenta de remoc¸a˜o do injetor JDG1652 (H), remova o IE do cabec¸ote de cilindros.

RG12468A

6. Remova o tubo de alimentac¸a˜o lateral (D) e a trava de fixac¸a˜o do injetor eletroˆnico (F)

Remoc¸a˜o do Tubo de Alimentac¸a˜o Lateral

IMPORTANTE: Ao remover o Injetor Eletroˆnico (IE), na˜o torc¸a o topo. Isso fara´ com que a calibrac¸a˜o do IE seja alterada.

–UN–14JUN02

8. Remova o(s) IE(s) segurando no corpo com a ma˜o. IMPORTANTE: Cubra imediatamente o furo do injetor eletroˆnico usando a tampa do JDG998 para evitar que a sujeira entre no sistema de combustı´vel quando remover os injetores eletroˆnicos. IMPORTANTE: O injetor precisa ser armazenado em local limpo.

RG12469A

02 090 22

Remoc¸a˜o do Injetor Eletroˆnico A—Antepara de Calor B—Linha de Alimentac¸a˜o do HPCR C—Porca Retentora do Tubo de Alimentac¸a˜o Lateral D—Tubo de Alimentac¸a˜o Lateral E—Injetor Eletroˆnico (EI) F—Grampo de Fixac¸a˜o do EI G—Prisioneiro do IE H—Ferramenta de Remoc¸a˜o do IE (JDG1652)

RG40854,0000119 –54–03JUN02–1/1

CTM228 (26JUL02)

02-090-22

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=48

Consertos e Regulagens no Sistema Eletroˆnico de Combustı´vel

Limpe o Furo do Injetor Eletroˆnico (IE) 1. Limpe os depo´sitos leves do furo do injetor eletroˆnico usando um furadeira ele´trica e a escova de Limpeza de Roscas D17030BR.

2. Passe a escova para cima e para baixo va´rias vezes para limpar o furo. 02 090 23

RG40854,0000118 –54–03JUN02–1/1

Limpe o Orifı´cio do Injetor Eletroˆnico (IE) O orifı´cio do injetor eletroˆnico na˜o pode ser limpo. Se o orifı´cio estiver entupido, substitua o injetor eletroˆnico. RG40854,0000117 –54–03JUN02–1/1

Limpe o Corpo do Injetor Eletroˆnico (IE) IMPORTANTE: Nunca use uma escova de ac¸o para limpar os injetores eletroˆnicos. Escovas de ac¸o podem danificar os injetores eletroˆnicos.

2. Se necessa´rio, use uma escova de cerdas de lata˜o para remover os depo´sitos de carbono.

1. Limpe os injetores eletroˆnicos novos ou usados lavando-os em diesel combustı´vel.

RG40854,0000116 –54–03JUN02–1/1

Inspecione o Corpo do Injetor Eletroˆnico (IE) 1. Verifique se o corpo do injetor eletroˆnico na˜o esta´ arranhado ou marcado.

2. Se o injetor eletroˆnico estiver arranhado ou marcado, substitua-o. RG40854,0000115 –54–03JUN02–1/1

CTM228 (26JUL02)

02-090-23

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=49

Consertos e Regulagens no Sistema Eletroˆnico de Combustı´vel

Instale os Injetores Eletroˆnicos (IEs) NOTA: Limpe os injetores antes de instala´-los. A arruela do injetor tambe´m deve ser substituı´da. –UN–14JUN02

1. Coloque a arruela (B) na parte inferior da manga do injetor.

RG12470A

IMPORTANTE: Na˜o coloque o´leo na passagem de combustı´vel de alta pressa˜o ou nas superfı´cies de vedac¸a˜o. Injetor Eletroˆnico

IMPORTANTE: Ao instalar o Injetor Eletroˆnico (IE), na˜o torc¸a o topo. Isso fara´ com que a calibrac¸a˜o do IE seja alterada.

–UN–14JUN02

2. Se o IE estiver sendo reinstalado, seus ane´is O (A) devem ser substituı´dos. Lubrifique o anel O com o´leo Amojell (vaselina) limpo ou equivalente.

RG12467A

3. Deslize as hastes bifurcadas da trava de fixac¸a˜o do IE (H) em volta da parte plana do IE. Oriente o furo coˆnico da lateral do IE (C) para longe do grampo. 4. Insira cuidadosamente o IE e fixe o conjunto no furo ate´ que “estale” no local adequado. A marca de posic¸a˜o do IE (D) precisa apontar em direc¸a˜o ao tubo de alimentac¸a˜o lateral (E).

Marca da Posic¸a˜o do Injetor

–UN–14JUN02

IMPORTANTE: Na˜o coloque o´leo na passagem de combustı´vel de alta pressa˜o ou nas superfı´cies de vedac¸a˜o.

RG12468B

5. Se o tubo de alimentac¸a˜o lateral estiver sendo reinstalado, seus ane´is O devem ser substituı´dos. Lubrifique o anel O com o´leo Amojell (vaselina) limpo ou equivalente. A—Anel O B—Arruela C—Furo Coˆnico do IE D—Marca de Posic¸a˜o do IE E—Tubo de Alimentac¸a˜o Lateral F—Injetor Eletroˆnico (EI) G—Porca Retentora do Tubo de Alimentac¸a˜o Lateral H—Parafuso e Grampo de Fixac¸a˜o do IE

–UN–19JUL02

Instalac¸a˜o do Tubo de Alimentac¸a˜o Lateral

RG12466A

02 090 24

Parafuso e Grampo de Fixac¸a˜o do Injetor Continua na pro´xima pa´gina

CTM228 (26JUL02)

02-090-24

RG40854,000011A –54–03JUN02–1/3

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=50

Consertos e Regulagens no Sistema Eletroˆnico de Combustı´vel IMPORTANTE: Na˜o coloque o´leo na passagem de combustı´vel de alta pressa˜o ou nas superfı´cies de vedac¸a˜o. 6. Lubrifique o anel O da porca retentora do tubo de alimentac¸a˜o lateral (G) com o´leo Amojell (vaselina) limpo ou equivalente.

02 090 25

7. Instale o tubo de alimentac¸a˜o lateral (E) com a extremidade pequena em direc¸a˜o ao IE (F). 8. Aperte a trava de fixac¸a˜o do IE firmemente no assento. 9. Torqueie a porca retentora do tubo de alimentac¸a˜o lateral conforme as especificac¸o˜es. Especificac¸a˜o Primeiro Torque - Porca Retentora do Tubo de Alimentac¸a˜o Lateral—Torque ........................................... 5 N•m (3.7 lb-ft)

10. Torqueie o parafuso da trava de fixac¸a˜o do IE conforme as especificac¸o˜es. Especificac¸a˜o Grampo de Fixac¸a˜o do EI— Torque .......................................................................... 47 N•m (34.7 lb-ft)

11. Torqueie a porca retentora do tubo de alimentac¸a˜o lateral conforme as especificac¸o˜es. Especificac¸a˜o Segundo Torque - Porca Retentora do Tubo de Alimentac¸a˜o Lateral—Torque ....................................... 35 N•m (25.8 lb-ft)

12. Conecte a(s) linha(s) de suprimento do Trilho Comum de Alta Pressa˜o (HPCR) na porca retentora do tubo de alimentac¸a˜o lateral e no HPCR. Torqueie de acordo com as especificac¸o˜es. Especificac¸a˜o Conexa˜o da Linha de Fornecimento HPCR—Torque ..................................... 27 N•m (19.9 lb-ft)

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CTM228 (26JUL02)

02-090-25

RG40854,000011A –54–03JUN02–2/3

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=51

Consertos e Regulagens no Sistema Eletroˆnico de Combustı´vel

02 090 26

˜ O use LOCTITE vermelho ou azul IMPORTANTE: NA nos prisioneiros do soleno´ide. A forc¸a de adesa˜o e´ muito alta para pequenos prisioneiros, tornando futuras remoc¸o˜es impossı´veis sem torceˆ-los. 13. Aplique Trava-rosca Pequeno LOCTITE 222 (TY24311) nos prisioneiros do injetor. 14. Instale a fiac¸a˜o do IE e as porcas retentoras nos prisioneiros dos IEs e aperte conforme as especificac¸o˜es. Especificac¸a˜o Porca Retentora do Fio do Soleno´ide do Injetor—Torque .......................... 2 N•m (1.5 lb-ft) (18 lb-in.)

15. Instale a tampa do balancim com o tubo do respiro. Consulte INSTALE A TAMPA DOS BALANCINS na Sec¸a˜o 02, Grupo 021 do CTM 104. 16. Instale a antepara de calor. Torqueie os parafusos de acordo com as especificac¸o˜es. Especificac¸a˜o Parafusos do Cabec¸ote de Cilindros da Antepara de Calor— Torque ............................................................................. 60 N•m (44 lb-ft) Parafusos do Transportador de Balancins da Blindagem de Calor—Torque .......................................................... 10 N•m (3,36 kg-pe´s)

LOCTITE e´ uma marca registrada da Loctite Corp.

CTM228 (26JUL02)

RG40854,000011A –54–03JUN02–3/3

02-090-26

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=52

Consertos e Regulagens no Sistema Eletroˆnico de Combustı´vel

Remova e Instale as Linhas de Retorno Remova as Linhas de Retorno 02 090 27

–UN–14JUN02

1. Remova a blindagem de calor (A) da tampa dos balancins.

RG12471B

2. Remova o trilho do chicote da vela aquecedora (B) (3 parafusos Allen)

NOTA: Na˜o remova o transportador de balancins para a remoc¸a˜o/instalac¸a˜o da linha de retorno. Apesar de ser mais fa´cil instalar as conexo˜es T de retorno, na˜o e´ necessa´rio remover o transportador dos balancins.

Remova a Blindagem de Calor

–UN–14JUN02

3. Remova as linhas de retorno necessa´rias, as conexo˜es T e as conexo˜es de retorno.

RG12456A

A—Antepara de Calor B—Trilho do Chicote do Buja˜o Luminoso C—Linha de Retorno do Injetor D—Conexa˜o T da Linha de Retorno do Injetor E—Conexa˜o de Retorno do Injetor F—Conexa˜o T da Linha de Retorno do Trilho G—Conexa˜o T da Linha de Retorno da Bomba

RG12457A

–UN–19JUL02

Linhas de Retorno do Injetor

Conexa˜o de Retorno e Conexa˜o T do Injetor Continua na pro´xima pa´gina

CTM228 (26JUL02)

02-090-27

RG40854,000011B –54–03JUN02–1/2

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=53

Consertos e Regulagens no Sistema Eletroˆnico de Combustı´vel Instalac¸a˜o das Linhas de Retorno

2. Se as conexo˜es T de retorno (E) tiverem sido removidas, aperte-as ate´ ficarem justas e oriente-as corretamente.

–UN–24JUL02 RG12471D

Especificac¸a˜o Conexa˜o de Retorno do Injetor— Torque .......................................................................... 18 N•m (13.3 lb-ft)

Vista Lateral do Motor

NOTA: A linha T de retorno (I) para a bomba e o trilho e´ localizada entre os cilindros 2 e 3. –UN–25JUL02

3. Conecte todas as linhas de retorno entre as conexo˜es T de retorno do injetor (E), do HPCR (G) e da bomba (H). Torqueie de acordo com as especificac¸o˜es.

RG12456C

Especificac¸a˜o Conector da Linha Antivazamento da Trilha Comum de Alta Pressa˜o—Torque............................................................... 6 N•m (11 lb-ft)

Linhas de Retorno do Injetor

4. Instale o trilho do chicote da vela aquecedora (B). Torqueie os parafusos de acordo com as especificac¸o˜es.

–UN–24JUL02

5. Conecte as velas aquecedoras (C) em seus chicotes. 6. Instale a antepara de calor (A). Torqueie os parafusos de acordo com a especificac¸a˜o. Especificac¸a˜o Parafusos do Cabec¸ote de Cilindros da Antepara de Calor— Torque ............................................................................. 60 N•m (44 lb-ft) Parafusos do Transportador de Balancins da Blindagem de Calor—Torque .......................................................... 10 N•m (3,36 kg-pe´s)

LOCTITE e´ uma marca registrada da Loctite Corp.

CTM228 (26JUL02)

RG12457B

02 090 28

1. Se a conexa˜o de retorno do injetor (F) tiver sido removida, aplique Trava-rosca Pequeno LOCTITE 222 (TY24311) nas roscas da conexa˜o e torqueie a conexa˜o de retorno do injetor de acordo com as especificac¸o˜es.

Conexa˜o de Retorno e Conexa˜o T do Injetor A—Antepara de Calor B—Trilho do Chicote do Buja˜o Luminoso C—Buja˜o luminoso D—Linha de Retorno do Injetor E—Conexa˜o T da Linha de Retorno do Injetor F—Conexa˜o de Retorno do Injetor G—Conexa˜o T da Linha de Retorno do HPCR H—Conexa˜o T da Linha de Retorno da Bomba I—Linha T de retorno dos Injetores

RG40854,000011B –54–03JUN02–2/2

02-090-28

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=54

Grupo 110

Conserto e Regulagem do Controle Eletroˆnico do Motor Unidade de Controle do Motor (ECU) ˜ O lave a Unidade de Controle do IMPORTANTE: NA Motor (ECU) com pressa˜o.

RG11822

1. Desconecte a ligac¸a˜o da ECU com o terra da estrutura do veı´culo. 2. Desconecte todos os outros conectores da ECU. Desconecte tambe´m o conector do mo´dulo na bomba de injec¸a˜o. 3. Conecte o terra de soldagem pro´ximo ao ponto de solda e certifique-se de que a ECU e os outros componentes ele´tricos na˜o estejam na passagem do terra.

02 110 1

–UN–20AUG01

Antes de fazer soldas nos motores equipados com ECU, proteja a ECU contra danos de alta corrente da seguinte maneira:

Unidade de Controle do Motor (ECU)

NOTA: Para diagno´stico e teste do controle eletroˆnico e sensores do motor, consulte o Grupo 150. ˜ O ABRA A UNIDADE DE IMPORTANTE: NA CONTROLE DO MOTOR.

NOTA: O conjunto lacrado da ECU e´ o componente do sistema com MENOR probabilidade de falhas. Tenha certeza de que ele esteja isolado e identificado como sendo o componente com defeito antes de trocar. Consulte o manual de operac¸a˜o e teste quanto aos procedimentos adequados de detecc¸a˜o e soluc¸a˜o de problemas. A ECU na˜o pode ser consertada. Se estiver com defeito, troque como uma unidade. IMPORTANTE: Se uma ECU na˜o for programada de forma ideˆntica a` original (que falhou), podera˜o ocorrer mensagens erradas de diagno´stico, baixo desempenho ou danos ao motor. O conector da fiac¸a˜o da ECU pode ser consertado. Consulte CONSERTE O CONECTOR METRI-PACK (TIPO DE PUXAR) mais adiante neste Grupo.

RG40854,00000D3 –54–20MAY02–1/1

CTM228 (26JUL02)

02-110-1

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=55

Conserto e Regulagem do Controle Eletroˆnico do Motor

Sensores do Sistema de Combustı´vel

RG40854,00000D4 –54–20MAY02–1/1

Remova e Instale o Sensor de Temperatura do Lı´quido Refrigerante do Motor (ECT) NOTA: Para ver o desenho expandido da localizac¸a˜o do componente, consulte VISA˜O GERAL DO ˆ NICO na SISTEMA DE CONTROLE ELETRO Sec¸a˜o 03, Grupo 140 deste manual.

–UN–26JUN02

A

1. Desconecte o conector da fiac¸a˜o do sensor de ECT (A) e remova o sensor. 2. Passe Graxa para Alta Temperatura JDT405 no anel O do sensor e instale-o no alojamento do termostato. Aperte de acordo com as especificac¸o˜es.

RG12299

02 110 2

Na˜o e´ possı´vel consertar a Va´lvula de Controle da Bomba (PCV). Se o PCV falhar, a bomba de combustı´vel de alta pressa˜o deve ser substituı´da. Consulte REMOVA E INSTALE A BOMBA DE COMBUSTI´VEL DE ALTA PRESSA˜O, na Sec¸a˜o 02, Grupo 090, anteriormente, neste manual.

Sensor de Temperatura do Lı´quido Refrigerante do Motor A—Sensor de Temperatura do Lı´quido Refrigerante do Motor

Especificac¸a˜o Sensor de Temperatura do Lı´quido Refrigerante (Na Tampa do Termostato)—Torque ................................................... 10 N•m (7 lb-ft)

3. Instale o conector de fiac¸a˜o do sensor.

RG40854,00000D5 –54–20MAY02–1/1

CTM228 (26JUL02)

02-110-2

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=56

Conserto e Regulagem do Controle Eletroˆnico do Motor

Remova e Instale o Sensor de Temperatura do Combustı´vel

A

RG12298

1. Desconecte o conector da fiac¸a˜o do sensor de temperatura do combustı´vel e remova o sensor. 2. Passe Graxa para Alta Temperatura JDT405 no novo anel O do sensor e instale-o. Aperte de acordo com a especificac¸a˜o.

02 110 3

–UN–26JUN02

NOTA: Para ver o desenho expandido da localizac¸a˜o do componente, consulte VISA˜O GERAL DO ˆ NICO na SISTEMA DE CONTROLE ELETRO Sec¸a˜o 03, Grupo 140 deste manual.

Sensor de Temperatura de Combustı´vel A—Sensor de Temperatura de Combustı´vel

3. Reconecte a fiac¸a˜o do sensor. Especificac¸a˜o Sensor de Temperatura de Combustı´vel—Torque ........................................................ 10 N•m (7 lb-ft)

RG40854,00000D6 –54–20MAY02–1/1

Remova e Instale o Sensor de Temperatura do Ar do Coletor (MAT) A

–UN–26JUN02

NOTA: Para ver o desenho expandido da localizac¸a˜o do componente, consulte VISA˜O GERAL DO ˆ NICO na SISTEMA DE CONTROLE ELETRO Sec¸a˜o 03, Grupo 140 deste manual.

2. Passe Graxa para Alta Temperatura JDT405 no novo anel O do sensor e instale-o. Aperte de acordo com a especificac¸a˜o.

RG12300

1. Desconecte o conector da fiac¸a˜o do sensor da MAT (A) e remova o sensor. Sensor de Temperatura do Ar do Coletor A—Sensor de Temperatura do Ar do Coletor

3. Reconecte a fiac¸a˜o do sensor. Especificac¸a˜o Sensor de Temperatura do Ar do Coletor (MAT)—Torque ..................................................... 10 N•m (7 lb-ft)

RG40854,00000D7 –54–20MAY02–1/1

CTM228 (26JUL02)

02-110-3

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=57

Conserto e Regulagem do Controle Eletroˆnico do Motor

Remova e Instale o Sensor de Pressa˜o do ´ leo O

2. Passe Graxa para Alta Temperatura JDT405 no novo anel O do sensor e instale-o. Aperte de acordo com a especificac¸a˜o.

–UN–26JUN02

1. Desconecte a conexa˜o da fiac¸a˜o do sensor de pressa˜o do o´leo (A) e remova o sensor.

A

RG12302

02 110 4

NOTA: Para ver o desenho expandido da localizac¸a˜o do componente, consulte VISA˜O GERAL DO ˆ NICO na SISTEMA DE CONTROLE ELETRO Sec¸a˜o 03, Grupo 140 deste manual.

´ leo Sensor de Pressa˜o do O ´ leo A—Sensor de Pressa˜o do O

Especificac¸a˜o ´ leo— Sensor de Pressa˜o do O Torque ................................................................................. 9 N•m (7 lb-ft)

3. Reconecte a fiac¸a˜o do sensor de pressa˜o do o´leo.

RG40854,00000D9 –54–20MAY02–1/1

CTM228 (26JUL02)

02-110-4

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=58

Conserto e Regulagem do Controle Eletroˆnico do Motor

Remova e Instale o Sensor de Pressa˜o do Trilho de Combustı´vel

A

RG12301

CUIDADO: O combustı´vel da trilha de pressa˜o comum esta´ sob pressa˜o extremamente alta. Alivie a pressa˜o antes de abrir a trilha.

02 110 5

–UN–26JUN02

NOTA: Para ver o desenho expandido da localizac¸a˜o do componente, consulte VISA˜O GERAL DO ˆ NICO na SISTEMA DE CONTROLE ELETRO Sec¸a˜o 03, Grupo 140 deste manual.

Sensor de Pressa˜o do Trilho de Combustı´vel

1. Antes de remover o sensor de pressa˜o da trilha de combustı´vel, DESLIGUE o motor e aguarde 5 minutos. Isto aliviara´ a pressa˜o do combustı´vel da Trilha Comum de Alta Pressa˜o. IMPORTANTE: Se houver a entrada de sujeita, partı´culas de pintura ou detritos no sistema de combustı´vel, ocorrera´ falha do injetor. 2. Limpe completamente todas as linhas de combustı´vel, as conexo˜es, os componentes e a a´rea chanfrada ao redor do sensor do trilho de pressa˜o de combustı´vel. 3. Desconecte a conexa˜o da fiac¸a˜o do sensor de pressa˜o do trilho de combustı´vel e remova o sensor (A).

NOTA: O sensor na˜o deve ser reutilizado apo´s ter sido removido do trilho de combustı´vel. IMPORTANTE: Na˜o coloque graxa na ponta do sensor. 4. Passe Graxa para Alta Temperatura JDT405 nas roscas do sensor. 5. Verifique se o sensor esta´ limpo e se ha´ detritos e instale um novo sensor. Aperte de acordo com a especificac¸a˜o. Especificac¸a˜o Sensor de Pressa˜o do Trilho de Combustı´vel—Torque ...................................................... 98 N•m (27 lb-ft)

6. Reconecte a fiac¸a˜o do sensor.

Continua na pro´xima pa´gina

CTM228 (26JUL02)

02-110-5

RG40854,00000DA –54–20MAY02–1/2

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=59

Conserto e Regulagem do Controle Eletroˆnico do Motor 7. Sangre o sistema de combustı´vel. Consulte SANGRIA DO SISTEMA DE COMBUSTI´VEL na Sec¸a˜o 04, Grupo 150, mais adiante, neste manual. 02 110 6

RG40854,00000DA –54–20MAY02–2/2

Remova e Instale o Sensor de Posic¸a˜o do Virabrequim

2. Passe Graxa para Alta Temperatura JDT405 no novo anel O do sensor e instale-o. Aperte de acordo com a especificac¸a˜o.

RG12306

1. Desconecte o conector da fiac¸a˜o do sensor de posic¸a˜o do virabrequim (A) e remova o sensor.

–UN–26JUN02

NOTA: Para ver o desenho expandido da localizac¸a˜o do componente, consulte VISA˜O GERAL DO ˆ NICO na SISTEMA DE CONTROLE ELETRO Sec¸a˜o 03, Grupo 140 deste manual.

A

Sensor de Posic¸a˜o do Virabrequim A—Sensor de Posic¸a˜o do Virabrequim

3. Reconecte a fiac¸a˜o do sensor. Especificac¸a˜o Sensor de Posic¸a˜o do Virabrequim—Torque ...................................................... 14 N•m (27 lb-ft)

RG40854,00000DB –54–20MAY02–1/1

CTM228 (26JUL02)

02-110-6

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=60

Conserto e Regulagem do Controle Eletroˆnico do Motor

Remova e Instale o Sensor de Posic¸a˜o da Bomba

2. Passe Graxa para Alta Temperatura JDT405 no novo anel O do sensor e instale-o. Aperte de acordo com a especificac¸a˜o.

A

RG12305

1. Desconecte o conector da fiac¸a˜o do sensor de posic¸a˜o da bomba e remova o sensor.

02 110 7

–UN–26JUN02

NOTA: Para ver o desenho expandido da localizac¸a˜o do componente, consulte VISA˜O GERAL DO ˆ NICO na SISTEMA DE CONTROLE ELETRO Sec¸a˜o 03, Grupo 140 deste manual.

Sensor de Posic¸a˜o da Bomba

3. Reconecte a fiac¸a˜o do sensor. Especificac¸a˜o Sensor de Posic¸a˜o da Bomba— Torque ............................................................................. 14 N•m (27 lb-ft)

RG40854,00000DC –54–20MAY02–1/1

CTM228 (26JUL02)

02-110-7

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=61

Conserto e Regulagem do Controle Eletroˆnico do Motor

Remova e Instale as Velas Aquecedoras Remoc¸a˜o das Velas Aquecedoras

–UN–14JUN02

1. Remova a blindagem de calor da tampa dos balancins. 2. Desconecte a vela aquecedora (C) do trilho do chicote da vela aquecedora (B).

RG12471C

3. Remova a(s) vela(s) aquecedora(s). Instalac¸a˜o das Velas Aquecedoras Remoc¸a˜o da Antepara de Calor

1. Instale o(s) buja˜o(o˜es) luminoso(s). Torqueie de acordo com as especificac¸o˜es. Especificac¸a˜o Buja˜o luminoso—Torque ................................................. 15 N•m (11 lb-ft) –UN–14JUN02

2. Conecte o conector do chicote da vela aquecedora. 3. Instale a antepara de calor. Torqueie os parafusos de acordo com a especificac¸a˜o. Especificac¸a˜o Parafusos do Cabec¸ote de Cilindros da Antepara de Calor— Torque ............................................................................. 60 N•m (44 lb-ft) Parafusos do Transportador de Balancins da Blindagem de Calor—Torque ................................................................ 10 N•m (7.4 lb-ft)

RG12456B

02 110 8

Localizac¸a˜o do Buja˜o Luminoso A—Antepara de Calor B—Trilho do Chicote do Buja˜o Luminoso C—Buja˜o luminoso

RG40854,000011D –54–03JUN02–1/1

CTM228 (26JUL02)

02-110-8

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=62

Conserto e Regulagem do Controle Eletroˆnico do Motor

Conectores Conectores sa˜o dispositivos que proveˆem a montagem e a desmontagem de sistemas. Os conectores sempre devem sofrer servic¸os com o uso de ferramentas especı´ficas para o tipo de conector. Uma boa frisagem e´ importante para a estabilidade mecaˆnica e ele´trica. Os conectores consertados devem ser fisicamente testados puxando-os, para se ter certeza de que o contato esteja firmemente afixado ao condutor.

02 110 9

IMPORTANTE: Se por algum motivo os conectores na˜o estiverem conectados, como quando a bomba de combustı´vel de alta pressa˜o for removida, e´ importante proteger os conectores de detritos. Consulte os procedimentos a seguir para consertar os diversos tipos de conectores.

RG40854,00000D2 –54–20MAY02–1/1

Use Composto para Isolamento Ele´trico Aplique o composto AT66865 diretamente nos terminais entre a vedac¸a˜o do fio e o corpo do conector. Isto cria uma barreira contra umidade, especialmente em condic¸o˜es u´midas.

RG40854,00000D1 –54–20MAY02–1/1

CTM228 (26JUL02)

02-110-9

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=63

Conserto e Regulagem do Controle Eletroˆnico do Motor

Uso da Arruela de Alta Pressa˜o

–UN–18OCT88 T6642EJ

02 110 10

IMPORTANTE: Reduza a pressa˜o ao direcionar a a´gua pressurizada nos componentes e conectores eletroˆnicos ou ele´tricos porque isto pode causar mau funcionamento deles. Reduza sempre a pressa˜o e pulverize em um aˆngulo de 45 a 90 graus.

Uso da Arruela de Alta Pressa˜o

RG40854,00000D0 –54–20MAY02–1/1

CTM228 (26JUL02)

02-110-10

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=64

Conserto e Regulagem do Controle Eletroˆnico do Motor

Conserte o Conector WEATHERPACK

–UN–23AUG88

1. Desconecte o conector WEATHERPACK. Remova as amarras e a fita. 2. Abra a trava secunda´ria na traseira do conector.

TS0128

3. Identifique a cor/nu´mero do fio na cavidade do conector. Certifique-se de que cada fio volte a` cavidade correta. 4. Insira a Ferramenta de Extrac¸a˜o JDG3641 sobre o contato do terminal no corpo do conector. A ferramenta de extrac¸a˜o deve estar completamente assentada para destravar as lingu¨etas do terminal do corpo do conector. Quando a ferramenta for assentada, puxe o fio suavemente de tra´s do conector. Se o(s) fio(s) ou terminal(is) estiverem sendo substituı´dos, va´ para a etapa 5. Se os fios e terminais estiverem ok e somente o conector estiver sendo substituı´do, va´ para a etapa 9. 5. Utilizando Alicates Universais para Eletricidade JDG1452, corte o fio diretamente atra´s da frisa da vedac¸a˜o do terminal. Se qualquer parte da vedac¸a˜o ainda estiver no fio, descarte-a. 6. Utilizando Alicates Universais para Eletricidade JDG1452, desencape 6 mm (1/4 in.) de isolamento do final do fio.

WEATHERPACK e´ uma marca registrada da Packard Electric 1

Incluı´do no Kit de Conserto Ele´trico JT07195B

2

Incluı´do no Kit de Ferramentas de Conserto Ele´trico JDG155 Continua na pro´xima pa´gina

CTM228 (26JUL02)

02-110-11

RG40854,00000CF –54–20MAY02–1/4

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=65

02 110 11

Conserto e Regulagem do Controle Eletroˆnico do Motor

–UN–23AUG88 TS0136

IMPORTANTE: A vedac¸a˜o deve encaixar-se exatamente sobre o isolamento do cabo, sem espac¸o entre a vedac¸a˜o do cabo e o isolamento.

NOTA: As vedac¸o˜es dos cabos teˆm co´digo de cores para as treˆs bitolas de fios: • Verde - Fio de Bitola 18—20 • Cinza - Fio de Bitola 14—16 • Azul - Fio de Bitola 10—12

RG40854,00000CF –54–20MAY02–2/4

8. Selecione um terminal de bitola correta no fio e frise na posic¸a˜o com um friso do tipo W, usando uma Ferramenta de Frisagem WEATHER PACK JDG783.

–UN–02NOV94

NOTA: Os terminais teˆm identificac¸a˜o por nu´mero para duas bitolas de fios: • #15 - 14—Fio de Bitola 16 • #19 - 18—Fio de Bitola 20

TS1623

02 110 12

7. Selecione o tamanho correto da vedac¸a˜o. Deslize a vedac¸a˜o sobre a isolac¸a˜o do fio com o lado do diaˆmetro menor apontando para a extremidade do fio. O lado do diaˆmetro pequeno da vedac¸a˜o deve se alinhar com a borda externa da isolac¸a˜o.

WEATHER PACK e´ uma marca registrada da Packard Electric

CTM228 (26JUL02)

Continua na pro´xima pa´gina

02-110-12

RG40854,00000CF –54–20MAY02–3/4

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=66

Conserto e Regulagem do Controle Eletroˆnico do Motor 9. Insira o terminal no conector. O terminal deve fazer um clique quando totalmente assentado. Certifique-se de que o fio seja inserido na cavidade correta do conector.

TS0130

–UN–23AUG88

IMPORTANTE: As espigas do terminal devem ser espalhadas cuidadosamente para garantir um bom assentamento no corpo do conector. Se o terminal estiver sendo reutilizado em um novo conector, certifique-se de que as lingu¨etas estejam abertas.

NOTA: Os corpos do conector sa˜o “codificados” para terminais corretos. Certifique-se de que os terminais estejam alinhados corretamente.

–UN–02DEC88

A instalac¸a˜o correta do terminal da manga (A) e pino (B) esta´ ilustrada.

TS0139

10. Puxe o fio suavemente para assegurar-se de que o terminal esteja travado na posic¸a˜o. 11. Conserte ou transfira os fios restantes. 12. Feche a trava secunda´ria na traseira do conector.

A—Manga B—Pino

13. Passe fita novamente nos fios e acrescente as cintas pla´sticas necessa´rias no chicote.

RG40854,00000CF –54–20MAY02–4/4

CTM228 (26JUL02)

02-110-13

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=67

02 110 13

Conserto e Regulagem do Controle Eletroˆnico do Motor

Remova os Terminais de Laˆmina do Corpo do Conector

–UN–23AUG88

1. Insira a Ferramenta de Extrac¸a˜o de Terminais JDG776 ou JDG7771 no soquete do corpo do conector (C) empurrando a aba de trava do terminal para dentro. 2. Puxe delicadamente o fio e remova o terminal do conector.

RW4218

02 110 14

NOTA: Use a Ferramenta de Extrac¸a˜o JDG776 com os terminais METRI-PACK das Se´ries 56, 280 e 630. Use a Ferramenta de Extrac¸a˜o JDG777 com os terminais METRI-PACK da Se´rie 150.

A—Espiga de trava B—Posic¸a˜o Original

3. Ajuste a lingu¨eta de trava no terminal para sua posic¸a˜o original antes de instala´-la em um conector.

1

Incluı´do no Kit de Conserto Ele´trico JT07195B RG40854,00000CE –54–20MAY02–1/1

CTM228 (26JUL02)

02-110-14

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=68

Conserto e Regulagem do Controle Eletroˆnico do Motor

Conserto dos Conectores (Tipo de Puxar) METRI-PACK 1. Desconecte o conector METRI-PACK (A) da ECU. 02 110 15

–UN–13MAR02

2. Remova as cintas pla´sticas e a fita do chicote atra´s do conector.

RG12231A

3. Identifique a cor/nu´mero do fio na cavidade do conector. Certifique-se de que cada fio volte a` cavidade correta. 4. Usando a Ferramenta Extratora de Terminais JDG776 (C)1, remova cuidadosamente a vedac¸a˜o (B) de tra´s do conector.

–UN–13MAR02

IMPORTANTE: Certifique-se de que na˜o ocorram danos na vedac¸a˜o ou a´gua e contaminantes corroera˜o os terminais.

RG12232A

NOTA: A ferramenta de extrac¸a˜o deve ser usada de tra´s do conector. 5. Usando a Ferramenta Extratora de Terminais JDG776 (C), fac¸a um aˆngulo na ponta de modo que ela deslize pela borda superior do conector. Certifique-se de que a ferramenta de extrac¸a˜o esteja centrada na cavidade do conector e empurre-a para dentro ate´ sentir resisteˆncia.

RW16935A

–UN–05AUG98

6. Com a ferramenta de extrac¸a˜o inserida no conector, gire suavemente a ferramenta no sentido hora´rio e anti-hora´rio (na˜o mais do que 1/8 de volta em cada direc¸a˜o) para pressionar a lingu¨eta de trava do terminal (D). 7. Remova a ferramenta de extrac¸a˜o de tra´s do conector. 8. Empurre o fio ate´ que o terminal saia da frente do conector. Se o terminal na˜o sair, repita as etapas 4-6.

A—Conector B—Vedac¸a˜o do Conector C—Ferramenta de Extrac¸a˜o de Terminais JDG777 D—Terminal da Espiga de Trava E—Terminal

METRI-PACK e´ uma marca registrada da Delphi Packard Electric Systems 1

Incluı´do no Kit de Conserto Ele´trico JT07195B Continua na pro´xima pa´gina

CTM228 (26JUL02)

02-110-15

RG40854,00000CD –54–20MAY02–1/2

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=69

Conserto e Regulagem do Controle Eletroˆnico do Motor

10. Utilizando Alicates Universais para Eletricidade JDG1451, desencape 6 mm (1/4 in.) de isolamento do final do fio.

RG12234A

IMPORTANTE: Conserve o ma´ximo possı´vel de fio. Se somente alguns fios estiverem mais curtos do que os demais, toda a tensa˜o sera´ colocada neles. Podem ocorrer danos ao chicote.

12. Usando o Alicate de Frisagem JDG783 (G) ou o JDG707 (H), frise um novo terminal no fio. 13. Certifique-se de que a lingu¨eta de travamento (D) do terminal novo esteja na posic¸a˜o para fora. Puxe o fio de volta para dentro da cavidade do conector ate´ que o terminal se trave.

–UN–13MAR02

11. Se o fio tiver sido removido do conector, certifique-se de que ele esteja alimentado atrave´s do conector (F) e na cavidade correta.

RG12233A

NOTA: O terminal assentara´ somente em uma posic¸a˜o. Se o terminal na˜o entrar no soquete do corpo do conector, verifique quanto ao seu alinhamento correto (E). –UN–05AUG98

14. Empurre o fio para certificar-se de que o terminal esta´ travado no conector. 15. Deslize a vedac¸a˜o do conector de volta para dentro do conector. Certifique-se de que a vedac¸a˜o esteja em sua posic¸a˜o original. 16. Passe fita novamente nos fios e acrescente as cintas pla´sticas necessa´rias no chicote.

RW16935A

02 110 16

–UN–13MAR02

9. Utilizando Alicates Universais para Eletricidade JDG1451, corte o fio diretamente atra´s da vedac¸a˜o do terminal.

D—Terminal da Espiga de Trava E—Orientac¸a˜o Correta do Terminal F—Fio G—Ferramenta de Frisagem de Terminais JDG783 H—Ferramenta de Frisagem de Terminais JDG707

1

Incluı´do no Kit de Ferramentas de Conserto Ele´trico JDG155 RG40854,00000CD –54–20MAY02–2/2

CTM228 (26JUL02)

02-110-16

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=70

Conserto e Regulagem do Controle Eletroˆnico do Motor

Conserto dos Conectores (Tipo de Empurrar) METRI-PACK

–UN–08DEC98

1. Desconecte o conector METRI-PACK. Remova as amarras e a fita. 2. Remova a trava secunda´ria (A).

RW77137

3. Identifique a cor/nu´mero do fio na cavidade do conector. Certifique-se de que cada fio volte a` cavidade correta. 4. Insira a Ferramenta de Extrac¸a˜o de Terminais JDG776 ou JDG7771 (B) na cavidade do conector (C) empurrando a aba de trava do terminal para dentro.

–UN–23AUG88

NOTA: Use a Ferramenta de Extrac¸a˜o JDG776 com os terminais METRI-PACK das Se´ries 56, 280 e 630. Use a Ferramenta de Extrac¸a˜o JDG777 com os terminais METRI-PACK da Se´rie 150.

TS0136

5. Remova a ferramenta de extrac¸a˜o e puxe o fio da parte de tra´s do conector. 6. Utilizando Alicates Universais para Eletricidade JDG1452, corte o fio diretamente atra´s da vedac¸a˜o do terminal.

A—Trava Secunda´ria do Conector B—Ferramenta de Extrac¸a˜o C—Soquete do Corpo do Conector D—Terminal

7. Utilizando Alicates Universais para Eletricidade JDG1452, desencape 6 mm (1/4 in.) de isolamento do final do fio. 8. Selecione o tamanho correto da vedac¸a˜o. Deslize a vedac¸a˜o sobre a isolac¸a˜o do fio com o lado do diaˆmetro menor apontando para a extremidade do fio. O lado do diaˆmetro pequeno da vedac¸a˜o deve se alinhar com a borda externa da isolac¸a˜o.

METRI-PACK e´ uma marca registrada da Delphi Packard Electric Systems 1

Incluı´do no Kit de Conserto Ele´trico JT07195B

2

Incluı´do no Kit de Ferramentas de Conserto Ele´trico JDG155 Continua na pro´xima pa´gina

CTM228 (26JUL02)

02-110-17

RG40854,00000CC –54–20MAY02–1/3

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=71

02 110 17

Conserto e Regulagem do Controle Eletroˆnico do Motor IMPORTANTE: A vedac¸a˜o deve encaixar-se exatamente sobre o isolamento do cabo, sem espac¸o entre a vedac¸a˜o do cabo e o isolamento. 02 110 18

NOTA: As vedac¸o˜es dos cabos teˆm co´digo de cores para as treˆs bitolas de fios: • Verde - Fio de Bitola 18—20 • Cinza - Fio de Bitola 14—16 • Azul - Fio de Bitola 10—12 9. Selecione o contato de tamanho correto para o fio.

Continua na pro´xima pa´gina

CTM228 (26JUL02)

02-110-18

RG40854,00000CC –54–20MAY02–2/3

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=72

Conserto e Regulagem do Controle Eletroˆnico do Motor 10. Frise o contato (A) na fiac¸a˜o com uma frisa do tipo “W” usando a Ferramenta de Frisagem JDG865 (B).

13. Empurre o terminal para dentro da cavidade correta do conector ate´ que o terminal trave.

RW77139

12. Certifique-se de que a espiga de travamento (D) do terminal novo esteja na posic¸a˜o para fora.

–UN–07DEC98

11. Frise a vedac¸a˜o do cabo (C) no contato, usando a Ferramenta de Frisagem JDG865 (B).

14. Puxe o fio suavemente para verificar se o terminal esta´ travado no conector.

16. Passe fita novamente nos fios e acrescente as cintas pla´sticas necessa´rias no chicote.

RW77140A

–UN–15MAR02

RW77138A

A—Contato B—Ferramenta C—Vedac¸a˜o do Cabo D—Terminal da Espiga de Trava

–UN–15MAR02

15. Coloque a trava secunda´ria de volta no conector.

RG40854,00000CC –54–20MAY02–3/3

CTM228 (26JUL02)

02-110-19

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=73

02 110 19

Conserto e Regulagem do Controle Eletroˆnico do Motor

Conserte os Conectores DEUTSCH 1. Desconecte o conector Deutsch. Remova as amarras e a fita. –UN–07DEC98

2. Identifique a cor/nu´mero do fio na cavidade do conector. Certifique-se de que cada fio volte a` cavidade correta. 3. Selecione a ferramenta de extrac¸a˜o de tamanho correto para a bitola do fio a ser removido. • Ferramenta 12 — 141 • Ferramenta 16 — 181 • Ferramenta • Ferramenta

RW77142

02 110 20

de Extrac¸a˜o JDG361 - Fio de Bitola A—Cabo

de Extrac¸a˜o JDG362 - Fio de Bitola de Extrac¸a˜o JDG363 - Fio de Bitola 202 de Extrac¸a˜o JDG785 - Fio de Bitola 6-83

4. Comece a introduzir o fio na extremidade do manı´pulo (A) da ferramenta de extrac¸a˜o de tamanho correto. 5. Deslize a ferramenta de extrac¸a˜o para tra´s ao longo do fio ate´ a sua ponta estalar no fio. ˜ O torc¸a a ferramenta quando IMPORTANTE: NA estiver inserindo-a no conector. 6. Deslize a ferramenta de extrac¸a˜o ao longo do fio para dentro do corpo do conector ate´ que ela esteja posicionada sobre o contato do terminal. 7. Puxe o fio do corpo do conector usando a ferramenta de extrac¸a˜o. 8. Utilizando Alicates Universais para Eletricidade JDG1454, corte o fio diretamente atra´s da vedac¸a˜o do terminal.

DEUTSCH e´ uma marca registrada da Deutsch Company 1 Incluı´do no Kit de Conserto Ele´trico JT07195B e no Kit de Conserto Ele´trico DEUTSCH JDG359. 2

Incluı´do no Kit de Conserto Ele´trico DEUTSCH JDG359

3

Incluı´do no Kit de Ferramentas de Conserto Ele´trico JT07195B

4

Incluı´do no Kit de Ferramentas de Conserto Ele´trico JDG155

Continua na pro´xima pa´gina

CTM228 (26JUL02)

02-110-20

RG40854,00000CB –54–20MAY02–1/5

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=74

Conserto e Regulagem do Controle Eletroˆnico do Motor 9. Utilizando Alicates Universais para Eletricidade JDG1454, desencape 6 mm (1/4 in.) de isolamento do final do fio. 02 110 21

4

Incluı´do no Kit de Ferramentas de Conserto Ele´trico JDG155 RG40854,00000CB –54–20MAY02–2/5

10. Ajuste o seletor (A) na Ferramenta de Frisagem JDG3601 para a bitola correta do fio .

–UN–23AUG88

11. Afrouxe a porca autofrenante (B) e gire o parafuso de regulagem (C) para dentro ate´ que ele pare.

TS117

A—Seletor B—Porca Autofrenante C—Parafuso de Regulagem

1

Incluı´do no Kit de Conserto Ele´trico JDG359 RG40854,00000CB –54–20MAY02–3/5

12. Insira o terminal (A) e gire o parafuso de regulagem (D) ate´ que o terminal esteja paralelo com a tampa (B).

–UN–23AUG88

IMPORTANTE: Selecione o tamanho correto do terminal para encaixar no corpo do conector.

TS0134

13. Aperte a porca autofrenante (C). A—Terminal B—Tampa C—Porca Autofrenante D—Parafuso de Regulagem

Continua na pro´xima pa´gina

CTM228 (26JUL02)

02-110-21

RG40854,00000CB –54–20MAY02–4/5

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=75

Conserto e Regulagem do Controle Eletroˆnico do Motor

16. Inspecione os terminais para garantir que todos os fios estejam no barril frisado.

TS118

15. Libere a alavanca e remova o terminal.

17. Empurre o terminal diretamente para dentro da cavidade correta do conector ate´ sentir um travamento positivo.

TS0135

NOTA: Reajuste a ferramenta de frisagem para cada procedimento de frisagem.

–UN–23AUG88

IMPORTANTE: Se os fios na˜o forem todos frisados no terminal, corte o fio no terminal e repita os procedimentos de instalac¸a˜o dos terminais.

IMPORTANTE: Instale o terminal na cavidade correta usando o passa-fios de bitola correta.

19. Transfira os fios restantes para a cavidade correta no novo conector. 20. Passe fita novamente nos fios e acrescente as cintas pla´sticas necessa´rias no chicote.

–UN–07DEC98

18. Puxe o fio suavemente para verificar se o terminal esta´ travado no conector.

RW77141

02 110 22

IMPORTANTE: O terminal deve permanecer centrado entre os engatadores enquanto se frisa.

–UN–23AUG88

14. Insira o fio no terminal e frise ate´ a alavanca contatar o batente.

RG40854,00000CB –54–20MAY02–5/5

CTM228 (26JUL02)

02-110-22

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=76

Conserto e Regulagem do Controle Eletroˆnico do Motor

Conserte o Conector AMP

RG10742

–UN–31MAY00

02 110 23

Uso da Ferramenta de Frisagem AMP A—Conjunto do Localizador B—Localizador

C—Fio D—Fenda de Frisagem

E—Fenda de Frisagem F—Terminal

1. Desconecte o conector AMP. Remova as amarras e a fita. 2. Identifique a cor/nu´mero do fio na cavidade do conector. Certifique-se de que cada fio volte a` cavidade correta. 3. Pressione a Ferramenta de Extrac¸a˜o de Terminais JDG1369 na face do conector e remova o fio e o terminal da parte de tra´s do conector.

NOTA: Verifique o comprimento desencapado nos fios e a altura de frisagem antes de usar a ferramenta de frisagem AMP. Consulte as instruc¸o˜es fornecidas com a ferramenta. 4. Desencape o fio novo no comprimento indicado nas instruc¸o˜es da ferramenta. Na˜o chanfre nem corte os fios. 5. Segure a Ferramenta de Frisagem JDG708 de maneira que a parte de tra´s (lado do fio) esteja de frente para voceˆ. Pressione os alavancas da ferramenta e deixe que eles se abram completamente.

NOTA: Consulte as instruc¸o˜es fornecidas com a ferramenta para decidir qual fenda de frisagem (D ou E) vai usar. 6. Segurando o terminal (F) pela extremidade de encaixe, insira primeiro o barril de isolamento (G) atrave´s da parte dianteira da ferramenta e para dentro da fenda de frisagem correspondente (D ou E). IMPORTANTE: Certifique-se de que ambos os lados do barril de isolamento (G) sejam iniciados de maneira igual para dentro da sec¸a˜o de frisagem. ˜ O tente frisar um terminal que NA esteja posicionado incorretamente. 7. Posicione o terminal de maneira que o “U” aberto do fio e dos barris de isolamento (H e G) fiquem de frente para o topo da ferramenta. Coloque o terminal ate´ dentro do encaixe de maneira que o localizador mo´vel (B) caia dentro da fenda do terminal, como mostrado. Fixe a extremidade dianteira do barril do fio (H) contra o localizador mo´vel.

Continua na pro´xima pa´gina

CTM228 (26JUL02)

G—Barril de Isolamento H—Barril do Fio

02-110-23

RG40854,00000CA –54–20MAY02–1/3

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=77

Conserto e Regulagem do Controle Eletroˆnico do Motor 9. Insira o fio desencapado (C) no isolamento do terminal e nos barris do fio ate´ que esteja unido contra o batente do fio.

RG40854,00000CA –54–20MAY02–2/3

10. Segure o fio e o terminal (A) no lugar. Pressione as alavancas da ferramenta ate´ a catraca ser liberada. Deixe as alavancas da ferramenta se abrirem e remova o terminal frisado.

NOTA: O terminal frisado pode emperrar na a´rea de frisagem. Ele pode ser removido com facilidade empurrando para baixo o topo do localizador (B). 11. Instale o fio na cavidade correta do conector. 12. Passe fita novamente nos fios e acrescente as cintas pla´sticas necessa´rias no chicote.

–UN–15MAR02

A—Fio e Terminal B—Localizador

T112335E

02 110 24

8. Segure o terminal (F) na posic¸a˜o e pressione os alavancas da ferramenta ate´ a catraca ligar suficientemente para manter o terminal na posic¸a˜o. NA˜O deforme o barril de isolamento nem o barril do fio.

RG40854,00000CA –54–20MAY02–3/3

CTM228 (26JUL02)

02-110-24

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=78

Conserto e Regulagem do Controle Eletroˆnico do Motor

Conserte os conectores SUMITOMO 1. Desconecte o conector SUMITOMO. Remova as amarras e a fita. 02 110 25

–UN–05FEB01

2. Identifique a localizac¸a˜o da cor/nu´mero do fio na cavidade do conector. Certifique-se de que cada fio volte a` cavidade correta.

RG11676

3. Insira a Ferramenta de Extrac¸a˜o de Terminais JDG7771 (A) no soquete do corpo do conector empurrando a aba de trava do terminal para cima (B). 4. Puxe delicadamente o fio da parte de tra´s do conector. Em seguida remova a ferramenta de extrac¸a˜o.

–UN–23AUG88

5. Retire contatos velhos dos fios usando um Alicate Universal para Eletricidade JDG145.2

TS0136

6. Utilizando Alicates Universais para Eletricidade JDG1452, desencape 6 mm (1/4 in.) de isolamento do final do fio. 7. Selecione a vedac¸a˜o correta. Deslize a vedac¸a˜o sobre a isolac¸a˜o do fio com o lado do diaˆmetro menor apontando para a extremidade do fio. O lado do diaˆmetro pequeno da vedac¸a˜o deve se alinhar com a borda externa da isolac¸a˜o.

–UN–05FEB01

IMPORTANTE: A vedac¸a˜o deve encaixar-se exatamente sobre o isolamento do cabo, sem espac¸o entre a vedac¸a˜o do cabo e o isolamento.

RG11678

8. Frise o contato na vedac¸a˜o do cabo (D), usando a Ferramenta de Frisagem JDG865 (C).

RG11680

–UN–05FEB01

A—Ferramenta de Extrac¸a˜o de Terminais B—Conector da Espiga de Trava C—Ferramenta de Frisagem de Terminal D—Vedac¸a˜o do Cabo Frisado

1

Incluı´do no Kit de Ferramentas de Conserto Ele´trico JT07195B.

2

Incluı´do no Kit de Ferramentas de Conserto Ele´trico JDG155 Continua na pro´xima pa´gina

CTM228 (26JUL02)

02-110-25

RG40854,00000C9 –54–20MAY02–1/2

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=79

Conserto e Regulagem do Controle Eletroˆnico do Motor

10. Empurre o terminal para dentro da cavidade correta do conector ate´ que o terminal trave. 11. Puxe o fio suavemente para verificar se o terminal esta´ travado no conector. 12. Passe fita novamente nos fios e acrescente as cintas pla´sticas necessa´rias no chicote.

RG11681

02 110 26

–UN–05FEB01

9. Certifique-se de que o terminal esteja posicionado corretamente (E) para a lingu¨eta de travamento dentro do conector.

E—Orientac¸a˜o do Terminal

RG40854,00000C9 –54–20MAY02–2/2

CTM228 (26JUL02)

02-110-26

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=80

Conserto e Regulagem do Controle Eletroˆnico do Motor

Conserte os conectores YAZAKI 1. Desconecte o conector YAZAKI. Remova as amarras e a fita. 02 110 27

–UN–05FEB01

2. Identifique a localizac¸a˜o da cor/nu´mero do fio na cavidade do conector. Certifique-se de que cada fio volte a` cavidade correta.

RG11676

3. Insira a Ferramenta de Extrac¸a˜o de Terminais JDG7771 (A) no soquete do corpo do conector empurrando a aba de trava do terminal para cima (B). 4. Puxe delicadamente o fio da parte de tra´s do conector. Em seguida remova a ferramenta de extrac¸a˜o.

–UN–23AUG88

5. Retire contatos velhos dos fios usando um Alicate Universal para Eletricidade JDG145.2

TS0136

6. Utilizando Alicates Universais para Eletricidade JDG1452, desencape 6 mm (1/4 in.) de isolamento do final do fio. 7. Selecione a vedac¸a˜o correta. Deslize a vedac¸a˜o sobre a isolac¸a˜o do fio com o lado do diaˆmetro menor apontando para a extremidade do fio. O lado do diaˆmetro pequeno da vedac¸a˜o deve se alinhar com a borda externa da isolac¸a˜o.

–UN–05FEB01

IMPORTANTE: A vedac¸a˜o deve encaixar-se exatamente sobre o isolamento do cabo, sem espac¸o entre a vedac¸a˜o do cabo e o isolamento.

RG11678

8. Frise o contato na vedac¸a˜o do cabo (D), usando a Ferramenta de Frisagem JDG865 (C).

RG11680

–UN–05FEB01

A—Ferramenta de Extrac¸a˜o de Terminais B—Conector da Espiga de Trava C—Ferramenta de Frisagem de Terminal D—Vedac¸a˜o do Cabo Frisado

1

Incluı´do no Kit de Ferramentas de Conserto Ele´trico JT07195B.

2

Incluı´do no Kit de Ferramentas de Conserto Ele´trico JDG155 Continua na pro´xima pa´gina

CTM228 (26JUL02)

02-110-27

RG40854,00000C8 –54–20MAY02–1/2

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=81

Conserto e Regulagem do Controle Eletroˆnico do Motor

10. Empurre o terminal para dentro da cavidade correta do conector ate´ que o terminal trave. 11. Puxe o fio suavemente para verificar se o terminal esta´ travado no conector. 12. Passe fita novamente nos fios e acrescente as cintas pla´sticas necessa´rias no chicote.

RG11681

02 110 28

–UN–05FEB01

9. Certifique-se de que o terminal esteja posicionado corretamente (E) para a lingu¨eta de travamento dentro do conector.

E—Orientac¸a˜o do Terminal

RG40854,00000C8 –54–20MAY02–2/2

CTM228 (26JUL02)

02-110-28

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=82

Sec¸a˜o 03

Teoria da Operac¸a˜o Conteu´do Pa´gina

Grupo 130—Operac¸a˜o do Sistema Eletroˆnico de Combustı´vel Sobre este Grupo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .03-130-1 Operac¸a˜o do Sistema de Combustı´vel . . . . . .03-130-2 Operac¸a˜o do Pre´-filtro . . . . . . . . . . . . . . . . . . .03-130-3 Operac¸a˜o da Bomba de Transfereˆncia de Combustı´vel. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .03-130-4 Operac¸a˜o do Filtro Final de Combustı´vel . . . .03-130-6 Operac¸a˜o da Bomba de Combustı´vel de Alta Pressa˜o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .03-130-7 Operac¸a˜o da Trilha Comum de Alta Pressa˜o (HPCR) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .03-130-8 Operac¸a˜o do Injetor Eletroˆnico (EI) . . . . . . . . .03-130-9

03

Grupo 140—Operac¸a˜o do Sistema de Controle Eletroˆnico Sobre este Grupo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .03-140-1 Terminologia do Sistema de Controle Eletroˆnico. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .03-140-2 Operac¸a˜o do Sistema de Controle Eletroˆnico. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .03-140-3 Visa˜o Geral do Sistema de Controle Eletroˆnico. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .03-140-4 Monitoramento dos Paraˆmetros do Motor . . . .03-140-5 Medida da Temperatura . . . . . . . . . . . . . . . . .03-140-5 Medida da Pressa˜o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .03-140-8 Medida da Posic¸a˜o do Acelerador. . . . . . . . . .03-140-9 Medida da Velocidade do Motor . . . . . . . . . .03-140-12 Va´lvula de Controle da Bomba (PVC) . . . . . .03-140-13 Conector do Chicote da Fiac¸a˜o do Injetor Eletroˆnico (IE) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .03-140-14 Unidade de Controle do Motor (ECU) . . . . . .03-140-16 Rede de A´rea Controlada (CAN - Controlled Area Network) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .03-140-18 Operac¸a˜o do Buja˜o Luminoso . . . . . . . . . . . .03-140-18 Operac¸a˜o de Controle de Cruzeiro . . . . . . . .03-140-19 Protec¸a˜o do Motor. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .03-140-20 Programas de Reduc¸a˜o da Capacidade Normal. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .03-140-20 Selec¸a˜o de Curvas de Torque Mu´ltiplo . . . . .03-140-21 Selec¸a˜o do Modo de Depressa˜o do Comando . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .03-140-21 Autodiagno´stico da Unidade de Controle do Motor (ECU) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .03-140-22

CTM228 (26JUL02)

03-1

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=1

Conteu´do

03

CTM228 (26JUL02)

03-2

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=2

Grupo 130

Operac¸a˜o do Sistema Eletroˆnico de Combustı´vel Sobre este Grupo Neste grupo, as informac¸o˜es sobre o sistema de combustı´vel sa˜o descritas nas seguintes categorias: • • • • • • •

Operac¸a˜o do Sistema de Combustı´vel Operac¸a˜o do Pre´-filtro Operac¸a˜o da Bomba de Transfereˆncia de Combustı´vel Operac¸a˜o do Filtro Final de Combustı´vel Operac¸a˜o da Bomba de Combustı´vel de Alta Pressa˜o Trilha Comum de Alta Pressa˜o (HPCR) Operac¸a˜o do Injetor Eletroˆnico (EI) – EI - Sem Injec¸a˜o – EI - Antes da Injec¸a˜o – EI - Final da Injec¸a˜o

03 130 1

RG40854,0000123 –54–17JUN02–1/1

CTM228 (26JUL02)

03-130-1

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=85

Operac¸a˜o do Sistema Eletroˆnico de Combustı´vel

Operac¸a˜o do Sistema de Combustı´vel

H

03 130 2

A

C

B

G

J

D

I E

RG12290

–UN–22JUL02

F

A—Pre´-filtro B—Bomba de Transfereˆncia de Combustı´vel C—Filtro Final

D—Bomba de Combustı´vel de Alta Pressa˜o E—Trilha Comum de Alta Pressa˜o (HPCR)

F—Amortecedor de Fluxo G—Injetor Eletroˆnico (EI) H—Linha Antivazamento de Combustı´vel

Continua na pro´xima pa´gina

CTM228 (26JUL02)

03-130-2

I—Limitador de Pressa˜o J—Orifı´cio de Transbordo

RG40854,0000122 –54–17JUN02–1/2

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=86

Operac¸a˜o do Sistema Eletroˆnico de Combustı´vel O combustı´vel e´ puxado do tanque e pre´-filtrado pela bomba de transfereˆncia de combustı´vel. Ele se desloca da bomba de transfereˆncia atrave´s do filtro final de combustı´vel (C) ate´ a bomba de combustı´vel de alta pressa˜o (D). O tipo e a localizac¸a˜o do pre´-filtro e da bomba de transfereˆncia de combustı´vel variam conforme a aplicac¸a˜o. Em aplicac¸o˜es OEM, uma bomba de transfereˆncia de combustı´vel controlada mecanicamente (B) retira o combustı´vel do tanque com respiro atrave´s do pre´-filtro (A). Em aplicac¸o˜es de Colheitadeiras, a bomba eletroˆnica de transfereˆncia e´ montada no pre´-filtro e ambos sa˜o montados remotamente. Nas aplicac¸o˜es dos Tratores 6020, uma bomba eletroˆnica de transfereˆncia e´ montada abaixo do Trilho Comum de Alta Pressa˜o (HPCR) no chassi do veı´culo. O pre´-filtro e o filtro final nas aplicac¸o˜es de tratores sa˜o montados no motor na frente do HPCR. A bomba de combustı´vel de alta pressa˜o eleva a pressa˜o do combustı´vel ate´ a pressa˜o necessa´ria para a injec¸a˜o. Esse combustı´vel de alta pressa˜o e´ direcionado para dentro do HPCR (E) que distribui o combustı´vel uniformemente para todos os Injetores

Eletroˆnicos (IEs) (G). O HPCR usa os amortecedores de fluxo (F) para regular uma pressa˜o constante para os IEs. Se houver excesso de pressa˜o no combustı´vel no HPCR, o limitador de pressa˜o (I) se abre e direciona o combustı´vel atrave´s da linha de retorno (H) de volta ao tanque de combustı´vel. O excesso de combustı´vel na bomba de combustı´vel de alta pressa˜o sai pelo orifı´cio de transbordo (J) e e´ encaminhado de volta ao tanque atrave´s da linha de retorno de combustı´vel (H). A Unidade de Controle do Motor (ECU) envia um sinal ao IE. Isso controla o volume de combustı´vel, a sincronizac¸a˜o do fornecimento e a taxa de fornecimento para cada IE. Depois que o combustı´vel entra no IE, a alta pressa˜o faz com que o combustı´vel passe pelo bocal da va´lvula permitindo que o combustı´vel se pulverize dentro de cada cilindro. Excesso de combustı´vel dos injetores se encaminha atrave´s da linha de retorno de volta ao tanque de combustı´vel. Em algumas aplicac¸o˜es, este combustı´vel se desloca atrave´s de um refrigerador de combustı´vel antes de retornar para o tanque.

RG40854,0000122 –54–17JUN02–2/2

RG12451C

O pre´-filtro localizado no lado da succ¸a˜o da bomba de transfereˆncia. O combustı´vel e´ direcionado do tanque de combustı´vel com respiro diretamente para a entrada do pre´-filtro (A). O pre´-filtro retira as partı´culas do sistema de combustı´vel antes de saı´rem pela saı´da (B). Em aplicac¸o˜es de Colheitadeiras, uma bomba eletroˆnica de transfereˆncia e´ montada no topo da base do pre´-filtro. Nas aplicac¸o˜es dos Tratores 6020, o pre´-filtro e´ montado em um suporte na frente do trilho comum de alta pressa˜o.

–UN–18JUN02

Operac¸a˜o do Pre´-filtro

A—Entrada do Pre´-filtro B—Saı´da do Pre´-filtro C—Parafuso de Sangria

RG40854,0000124 –54–17JUN02–1/1

CTM228 (26JUL02)

03-130-3

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=87

03 130 3

Operac¸a˜o do Sistema Eletroˆnico de Combustı´vel

Operac¸a˜o da Bomba de Transfereˆncia de Combustı´vel Bomba Mecaˆnica de Transfereˆncia de Combustı´vel

–UN–17APR98

A` medida que a alavanca (G) percorre o lado alto do ressalto do comando de va´lvulas, a haste (F) empurra o diafragma (I) para baixo. A pressa˜o de succ¸a˜o abre a entrada da va´lvula de retenc¸a˜o (C) e o combustı´vel e´ puxado para dentro da bomba. Enquanto o ressalto do comando de va´lvulas gira ate´ o lado baixo, a mola de retorno (E) forc¸a o diafragma (I) para cima. A pressa˜o do combustı´vel resultante fecha a va´lvula de retenc¸a˜o da entrada (C) e abre a va´lvula de retenc¸a˜o da saı´da (B), fornecendo combustı´vel atrave´s da saı´da (A) para a bomba injetora.

RG9119

03 130 4

A bomba de transfereˆncia mecaˆnica de combustı´vel usa um ressalto exceˆntrico no comando de va´lvulas do motor para operar a alavanca (G) na bomba de suprimento para pressurizar o sistema de combustı´vel. O combustı´vel flui do tanque de combustı´vel por gravidade ate´ o lado da entrada (D) da bomba tipo diafragma.

Bomba Mecaˆnica de Transfereˆncia de Combustı´vel A—Saı´da de Combustı´vel B—Va´lvula de Retenc¸a˜o da Saı´da C—Va´lvula de Retenc¸a˜o da Entrada D—Entrada de Combustı´vel E—Mola de Retorno F—Haste G—Alavanca H—Alavanca do Escorvador Manual I—Diafragma

Existe uma alavanca do escorvador manual (H) para forc¸ar o combustı´vel atrave´s do sistema para sangrar o ar do filtro de combustı´vel, das linhas etc.

Continua na pro´xima pa´gina

CTM228 (26JUL02)

03-130-4

RG40854,0000127 –54–19JUN02–1/2

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=88

Operac¸a˜o do Sistema Eletroˆnico de Combustı´vel Bomba Eletroˆnica de Transfereˆncia de Combustı´vel

RG12473A

–UN–18JUN02

Tanto as Colheitadeiras quanto os Tratores 6020 usam bombas eletroˆnicas de transfereˆncia de combustı´vel. A bomba de transfereˆncia de combustı´vel (A) usada nas Colheitadeiras e´ montada diretamente acima do pre´-filtro (C). Ele e´ controlado pelo ECU atrave´s da fiac¸a˜o do conector da bomba de transfereˆncia (B). A bomba de transfereˆncia de combustı´vel (D) usada nos Tratores 6020 e´ montada no chassi pro´ximo ao motor. Ele funciona em voltagem comutada e na˜o e´ controlado pelo ECU.

03 130 5

Bomba Eletroˆnica de Transfereˆncia de Combustı´vel (Colheitadeiras)

RG12542A

–UN–22JUL02

A—Bomba Eletroˆnica de Transfereˆncia de Combustı´vel (Colheitadeiras) B—Conector da Bomba de Transfereˆncia C—Pre´-filtro D—Bomba Eletroˆnica de Transfereˆncia de Combustı´vel (Tratores 6020)

Bomba Eletroˆnica de Transfereˆncia de Combustı´vel (Tratores 6020)

RG40854,0000127 –54–19JUN02–2/2

CTM228 (26JUL02)

03-130-5

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=89

Operac¸a˜o do Sistema Eletroˆnico de Combustı´vel

RG12452C –UN–18JUN02

A—Entrada do Filtro Final de Combustı´vel B—Saı´da do Filtro Final de Combustı´vel C—Parafuso de Sangria D—Va´lvula de Ar/Sangria

RG12454C

03 130 6

O combustı´vel entra no filtro final pela entrada (A), flui atrave´s do elemento de filtro e sai atrave´s da saı´da (B) ate´ a bomba de combustı´vel de alta pressa˜o. Em aplicac¸o˜es OEM e de Tratores 6020, um parafuso de sangria (C) pode ser usado na base do filtro para purgar o ar para fora do sistema. Em aplicac¸o˜es de Colheitadeiras, uma va´lvula de ar/sangria (D) e´ fornecida para remover o ar ou o excesso de combustı´vel. Ele tem uma linha de combustı´vel que se conecta a` linha de retorno do injetor de combustı´vel.

–UN–23JUL02

Operac¸a˜o do Filtro Final de Combustı´vel

RG40854,0000126 –54–17JUN02–1/1

CTM228 (26JUL02)

03-130-6

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=90

Operac¸a˜o do Sistema Eletroˆnico de Combustı´vel

Operac¸a˜o da Bomba de Combustı´vel de Alta Pressa˜o

RG12465B

–UN–18JUN02

03 130 7

A—Entrada de Combustı´vel B—Orifı´cio de Transbordo

C—Saı´das de Combustı´vel

D—Sensor de Temperatura de Combustı´vel

Os motores de trilho comum de alta pressa˜o 4045 e 6068 usam a bomba de combustı´vel de alta pressa˜o Denso HP3. O combustı´vel filtrado entra na bomba de alta pressa˜o atrave´s da entrada de combustı´vel (A). Apo´s o combustı´vel passar atrave´s da entrada, ele se desloca atrave´s do filtro de entrada de combustı´vel e continua atrave´s de uma bomba de transfereˆncia interna. O combustı´vel e´ enta˜o direcionado para o ca´rter da bomba de lubrificac¸a˜o ou para a Va´lvula de Controle da Bomba (E). Para obter informac¸o˜es sobre

E—Soleno´ide da Va´lvula de Controle da Bomba (PVC)

o Soleno´ide do PCV, consulte VA´LVULA DE CONTROLE DA BOMBA (PCV) no Grupo 140 deste manual. Existe uma caˆmara no topo da bomba e outra na parte inferior. O combustı´vel de cada caˆmara e´ pressurizado quando o eixo de cames da bomba gira. O excesso de combustı´vel deixa a bomba atrave´s do orifı´cio de transbordo (B), de modo que possa retornar ao tanque de combustı´vel. Esta´ incluı´do um sensor de temperatura (D) na bomba para medir a temperatura no gabinete da bomba.

RG40854,0000154 –54–19JUL02–1/1

CTM228 (26JUL02)

03-130-7

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=91

Operac¸a˜o do Sistema Eletroˆnico de Combustı´vel

RG12459C

03 130 8

O combustı´vel a alta pressa˜o e´ fornecido ao trilho comum de alta pressa˜o (HPCR) atrave´s de duas linha de alimentac¸a˜o da bomba de alta pressa˜o (A). As linhas de alimentac¸a˜o do trilho comum de alta pressa˜o (E) transportam o combustı´vel para os Injetores Eletroˆnicos (IEs). O sensor de pressa˜o do trilho de combustı´vel (B) detecta a pressa˜o do combustı´vel dentro do trilho. A Unidade de Controle do Motor (ECU) usa esse sensor para monitorar a pressa˜o do combustı´vel para determinar a sincronizac¸a˜o da va´lvula de controle da bomba de combustı´vel de alta pressa˜o. Para obter mais informac¸o˜es sobre o sensor de pressa˜o do trilho de combustı´vel, consulte MEDIDA DA PRESSA˜O no Grupo 140, acimaposteriormente, neste manual. Se uma pressa˜o anormalmente alta for gerada dentro do HPCR, o limitador de pressa˜o (C) e´ usado para liberar o excesso de pressa˜o e drenar o combustı´vel de volta ao tanque. Os amortecedores de fluxo (D) sa˜o usados para controlar o fluxo ma´ximo de combustı´vel para os IEs e evitar danos se o IE falhar ou se houver vazamento de alta pressa˜o interrompendo o fluxo de combustı´vel para o IE que falhou.

–UN–18JUN02

Operac¸a˜o da Trilha Comum de Alta Pressa˜o (HPCR)

A—Linhas de Fornecimento da Bomba de Alta Pressa˜o B—Sensor de Pressa˜o do Trilho de Combustı´vel C—Limitador de Pressa˜o D—Amortecedor de Fluxo E—Trilha Comum de Alta Pressa˜o para as Linhas de Fornecimento

RG40854,0000153 –54–19JUL02–1/1

CTM228 (26JUL02)

03-130-8

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=92

Operac¸a˜o do Sistema Eletroˆnico de Combustı´vel

Operac¸a˜o do Injetor Eletroˆnico (EI) Os injetores eletroˆnicos (IEs) sa˜o localizados dentro do cabec¸ote de cilindros do motor e sa˜o controlados eletronicamente pelo ECU. A quantidade de combustı´vel suprido ao cilindro e´ diretamente

proporcional ao tempo em que a corrente e´ fornecida a` va´lvula eletromagne´tica de duas vias (TWV) em cada IE.

RG40854,0000128 –54–19JUN02–1/4

EI - Sem Injec¸a˜o

A

O combustı´vel do HPCR entra no IE pela entrada de combustı´vel (C). Quando na˜o houver corrente fornecida a` TWV (A), a mola da va´lvula (H) e a pressa˜o hidra´ulica do combustı´vel na caˆmara de controle (G) fazem com que o pista˜o hidra´ulico empurre a agulha para baixo e feche o bico. Isso mante´m o combustı´vel a alta pressa˜o do trilho comum dentro do bico ate´ a injec¸a˜o.

D

B C

E

RG11556A

H

–UN–16FEB01

G A—Va´lvula de Duas Vias (TWV) B—Va´lvula Soleno´ide C—Entrada de Combustı´vel D—Assento do Orifı´cio E—Retorno de Combustı´vel F—Bico G—Caˆmara de Controle H—Mola da Va´lvula

F Injec¸a˜o Ausente/Acabando

Continua na pro´xima pa´gina

CTM228 (26JUL02)

03-130-9

RG40854,0000128 –54–19JUN02–2/4

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=93

03 130 9

Operac¸a˜o do Sistema Eletroˆnico de Combustı´vel EI - Antes da Injec¸a˜o A injec¸a˜o se inicia quando a corrente e´ fornecida do ECU para o TWV (A). A forc¸a eletromagne´tica puxa a va´lvula soleno´ide (B) para cima, fazendo com que o assento do orifı´cio (D) se abra. O combustı´vel na caˆmara de controle (G) flui para fora do injetor para a linha de retorno do combustı´vel (E). O combustı´vel e´ enta˜o direcionado de volta ao tanque de combustı´vel. Enquanto o combustı´vel sai do injetor, a forc¸a e´ removida do pista˜o hidra´ulico permitindo a passagem de combustı´vel pelo bico (F) para iniciar o processo de injec¸a˜o.

D

B

E

C G

–UN–26FEB01

H A—Va´lvula de Duas Vias (TWV) B—Va´lvula Soleno´ide C—Entrada de Combustı´vel D—Assento do Orifı´cio E—Retorno de Combustı´vel F—Bico G—Caˆmara de Controle H—Mola da Va´lvula

RG11557A

F

Antes da Injec¸a˜o

RG40854,0000128 –54–19JUN02–3/4

EI - Final da Injec¸a˜o

A

A injec¸a˜o se acaba quando a corrente e´ removido do TWV (A). A va´lvula soleno´ide (B) se fecha fazendo com que o combustı´vel encha a caˆmara de controle (G). A mola da va´lvula e a forc¸a hidra´ulica do combustı´vel na caˆmara de controle fazem com que o pista˜o hidra´ulico empurre a agulha para baixo e feche o bico. Neste momento a injec¸a˜o esta´ completa.

D

B C

E

H

–UN–16FEB01

G A—Va´lvula de Duas Vias (TWV) B—Va´lvula Soleno´ide C—Entrada de Combustı´vel D—Assento do Orifı´cio E—Retorno de Combustı´vel F—Bico G—Caˆmara de Controle H—Mola da Va´lvula

RG11556A

03 130 10

A

F Injec¸a˜o Ausente/Acabando

RG40854,0000128 –54–19JUN02–4/4

CTM228 (26JUL02)

03-130-10

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=94

Grupo 140

Operac¸a˜o do Sistema de Controle Eletroˆnico Sobre este Grupo Neste Grupo, as informac¸o˜es sobre o sistema de controle eletroˆnico esta˜o descritas nas seguintes categorias: • • • • •

Terminologia do Sistema de Controle Eletroˆnico Operac¸a˜o do Sistema de Controle Eletroˆnico Visa˜o Geral do Sistema de Controle Eletroˆnico Monitoramento dos Paraˆmetros do Motor Medida da Temperatura – Sensor de Temperatura do Lı´quido Refrigerante do Motor (ECT) – Sensor de Temperatura de Combustı´vel – Sensor de Temperatura do Ar do Coletor (MAT) • Medida da Pressa˜o – Sensor de Pressa˜o do Trilho de Combustı´vel ´ leo – Sensor de Pressa˜o do O

• Medida da Posic¸a˜o do Acelerador • Medida da Velocidade do Motor – Sensor de Posic¸a˜o do Exceˆntrico – Sensor de Posic¸a˜o da Bomba • Va´lvula de Controle da Bomba (PVC) • Conector do Chicote da Fiac¸a˜o do Injetor Eletroˆnico (IE) • Unidade de Controle do Motor (ECU) • Operac¸a˜o do Buja˜o Luminoso • Operac¸a˜o de Controle de Cruzeiro • Protec¸a˜o do Motor • Programas de Reduc¸a˜o da Capacidade Normal • Selec¸a˜o de Curvas de Torque Mu´ltiplo • Selec¸a˜o do Modo de Depressa˜o do Comando • Autodiagno´stico da Unidade de Controle do Motor (ECU)

RG40854,00000DF –54–20MAY02–1/1

CTM228 (26JUL02)

03-140-1

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=95

03 140 1

Operac¸a˜o do Sistema de Controle Eletroˆnico

Terminologia do Sistema de Controle Eletroˆnico

03 140 2

Atuador

Um dispositivo controlado pela ECU para executar determinada func¸a˜o.

Analo´gico

Sinal de que ha´ uma faixa contı´nua de voltagens possı´veis. Normalmente 0 a 5 volts ou 0 a 12 volts.

Sobrealimentac¸a˜o

Ar pressurizado no coletor de admissa˜o.

CAN

Rede da A´rea do Controlador. A rede nos veı´culos que permite a comunicac¸a˜o entre os controladores.

Digital

Um sinal que consiste de somente dois nı´veis de tensa˜o — normalmente 0 Volts e +5 Volts.

DST

Ferramenta de Varredura para Diagno´stico. E´ um software de diagno´stico usado para ler os paraˆmetros do motor, verificar os DTCs e executar testes especiais. A DST consiste de um computador compatı´vel com Windows (95, 98, 2000) ou NT e um kit de hardware disponı´vel no Centro de Servic¸os Autorizado John Deere (DSC): JDIS121 Kit de Hardware de Comunicac¸a˜o da ECU. O software esta´ disponı´vel para download na home page da John Deere.

DTC

Co´digo de Problema para Diagno´stico. Este e´ um co´digo que e´ armazenado na memo´ria da ECU quando esta detecta um problema no sistema de controle eletroˆnico. Existem dois tipos de co´digos: Ativo e Armazenado.

ECT

Temperatura do Lı´quido Refrigerante do Motor (sensor). Mede a temperatura do lı´quido refrigerante do motor.

ECU

Unidade de Controle do Motor. O computador que controla os sistemas de combustı´vel, ar e ignic¸a˜o do motor.

EI

Injetor Eletroˆnico. O IE e´ um injetor eletroˆnico controlado pelo ECU. O ECU controla o inı´cio da injec¸a˜o e a quantidade de combustı´vel injetado energizando e desenergizando as va´lvulas de duas vias dos injetores. Consulte ˆ NICO (IE) no Grupo 130 para obter os detalhes. OPERAC ¸ A˜O DO INJETOR ELETRO

FMI

Identificador de Modo de Falha. A segunda parte de um co´digo de duas partes que identifica os co´digos de falha do sistema de controle de acordo com o padra˜o J1939. O FMI identifica o tipo de falha que ocorreu. A primeira metade do co´digo e´ o Nu´mero do Paraˆmetro Suspeito (SPN).

J1939

A norma da Sociedade de Engenheiros Automotivos (SAE) para comunicac¸o˜es entre controladores eletroˆnicos em veı´culos de servic¸o pesado, dentro e fora das estradas.

MAT

Temperatura do Ar do Coletor (sensor). Mede a temperatura do ar do coletor de admissa˜o. Consulte MEDIDA DA TEMPERATURA posteriormente, neste grupo, para obter detalhes.

PCV

Va´lvula de Controle da Bomba. Abre a va´lvula direcionando o combustı´vel da bomba de alta pressa˜o para o HPCR.

PROM

Memo´ria Programa´vel, Somente Leitura. O chip de computador que conte´m as informac¸o˜es de calibrac¸a˜o para o sistema de controle do motor.

PWM

Modulac¸a˜o da Largura de Pulso. Um sinal eletroˆnico digital (na˜o-analo´gico) que consiste de um pulso gerado a uma frequ¨eˆncia fixa. Quando um atuador for controlado por um sinal PWM, o tempo de funcionamento do sinal e´ aumentado ou diminuı´do (modulado) para aumentar ou diminuir a saı´da do atuador.

RAM

Memo´ria de Acesso Aleato´rio A RAM e´ a parte da memo´ria do computador dentro do ECU que se altera quando o motor esta´ funcionando e e´ armazenada enquanto o motor esta´ desligado.

Sensor

Dispositivo usado pela ECU para monitorar os diversos paraˆmetros do motor.

SPN

Nu´mero de Paraˆmetro Suspeito. A primeira metade de um co´digo de duas partes que identifica os co´digos de falha do sistema de controle de acordo com o padra˜o J1939. O SPN identifica o sistema ou componente que falhou. A segunda metade do co´digo e´ o Identificador de Modo de Falha (FMI).

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CTM228 (26JUL02)

03-140-2

RG40854,00000E0 –54–20MAY02–1/2

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=96

Operac¸a˜o do Sistema de Controle Eletroˆnico TPS

Sensor de Posic¸a˜o do Acelerador. O TPS mede a posic¸a˜o do acelerador, que e´ controlada pelo operador da ma´quina. Consulte MEDIDA DA POSIC ¸ A˜O DO ACELERADOR, posteriormente, neste Grupo.

TWV

Va´lvula de Duas Vias. A TWV e´ energizada para levantar a va´lvula externa permitindo que o combustı´vel seja injetado para dentro do cilindro.

WIF

A´gua no Combustı´vel (sensor). O sensor WIF envia um sinal ao ECU quando detecta a´gua no combustı´vel.

RG40854,00000E0 –54–20MAY02–2/2

Operac¸a˜o do Sistema de Controle Eletroˆnico Modo de Partida do Motor Quando a chave for colocada na posic¸a˜o “LIGADA”, uma voltagem comutada e´ enviada a` Unidade de Controle Eletroˆnico (ECU). Isto energiza a ECU e permite que ela “inicialize” e se prepara automaticamente a partida do motor.

NOTA: Se um problema de fiac¸a˜o evitar que o sinal de LIGADO da chave chegue a` ECU, o motor na˜o dara´ partida. Logo que a ECU determinar atrave´s do uso do sinal do sensor de posic¸a˜o do virabrequim de que o motor esta´ virando, ela determina o uso do sinal do sensor de posic¸a˜o da bomba quando o cilindro nu´mero 1 estiver alcanc¸ando o centro de topo morto no final do tempo de compressa˜o. Ele enta˜o comec¸ara´ a injetar combustı´vel quando o pro´ximo cilindro na sequ¨eˆncia de ignic¸a˜o (cilindro nu´mero 5) estiver na posic¸a˜o correta antes do ponto morto superior no final do tempo de compressa˜o. Para prover enriquecemento

para a temperatura fria, a quantidade de combustı´vel injetado tem como base a temperatura medida pelo sensor de Temperatura do Lı´quido Refrigerante do Motor (ECT). Neste ponto, o motor dara´ partida e a ECU entrara´ no modo de funcionamento. Modo de Funcionamento do Motor No modo de funcionamento, os sensores de posic¸a˜o da bomba e do virabrequim permitem que o ECU determine precisamente a posic¸a˜o do pista˜o em relac¸a˜o ao ponto morto superior. O ECU usa essa informac¸a˜o para informar a cada IE sobre a sincronizac¸a˜o e a taxa de injec¸a˜o. O ECU controla o fornecimento de combustı´vel energizando e desenergizando a va´lvula de duas vias (TWV) localizada no IE. Quando a TWV e´ energizada, a agulha do IE se abre e a injec¸a˜o comec¸a. Quando a quantidade correta de combustı´vel tiver sido injetada, a TWV e´ desenergizada fazendo com que a agulha da va´lvula se feche e a injec¸a˜o de combustı´vel se interrompa.

RG40854,00000E1 –54–20MAY02–1/1

CTM228 (26JUL02)

03-140-3

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=97

03 140 3

Operac¸a˜o do Sistema de Controle Eletroˆnico

Visa˜o Geral do Sistema de Controle Eletroˆnico

B C

A

03 140 4

I

H G F –UN–24JUN02

E

RG12297

D

Visa˜o Geral do Sistema de Controle Eletroˆnico A—Sensor de Posic¸a˜o do Exceˆntrico B—Chicote do Sensor de ´ gua no Combustı´vel (WIF) A C—Sensor de Temperatura de Combustı´vel

´ leo D—Sensor de Pressa˜o do O E—Sensor de Pressa˜o do Trilho de Combustı´vel F—Sensor de Posic¸a˜o da Bomba

G—Va´lvula de Controle da Bomba (PVC) H—Sensor do Lı´quido Refrigerante do Motor (ECT)

I—Sensor de Temperatura do Ar do Coletor (MAT) J—Conector do Chicote da Fiac¸a˜o do Injetor Eletroˆnico (IE)

NOTA: Alguns dos sensores mostrados sa˜o opcionais e NA˜O sa˜o usados em todas as aplicac¸o˜es.

atingir isto, o sistema de controle executa as seguintes func¸o˜es:

O sistema eletroˆnico de controle serve como um regulador do motor, controlando os Injetores Eletroˆnicos (EIs) de maneira que o combustı´vel seja distribuı´do de acordo com um conjunto especı´fico de condic¸o˜es do motor, em quantidades precisas e no momento exato, em relac¸a˜o a` posic¸a˜o do pista˜o. Para

• Monitora constantemente as condic¸o˜es de operac¸a˜o do motor • Determina com precisa˜o a posic¸a˜o do pista˜o • Distribui a quantidade ideal de combustı´vel para um determinado conjunto de condic¸o˜es de operac¸a˜o • Distribui combustı´vel com a posic¸a˜o ideal do pista˜o

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CTM228 (26JUL02)

03-140-4

RG40854,00000E2 –54–20MAY02–1/2

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=98

Operac¸a˜o do Sistema de Controle Eletroˆnico • Fornece diversos modos de controle

• Executa autodiagno´stico

RG40854,00000E2 –54–20MAY02–2/2

Monitoramento dos Paraˆmetros do Motor Para o sistema de controle eletroˆnico distribuir combustı´vel de acordo com um determinado conjunto de condic¸o˜es operacionais e, em algumas aplicac¸o˜es para proporcionar protec¸a˜o ao motor, os seguintes paraˆmetros do motor sa˜o monitorados pelo ECU: • • • • • • •

03 140 5

Temperatura do Lı´quido Refrigerante do Motor (ECT) Temperatura do Combustı´vel Temperatura do Ar do Coletor (MAT) Pressa˜o no Trilho de Combustı´vel ´ leo Pressa˜o do O Posic¸a˜o do Exceˆntrico Posic¸a˜o da Bomba

RG40854,00000E3 –54–20MAY02–1/1

Medida da Temperatura

RG11819

–UN–17AUG01

O sensor da Temperatura do Lı´quido Refrigerante do Motor (ECT), o sensor de Temperatura do Combustı´vel e o sensor da Temperatura do Ar do Coletor (MAT) sa˜o termistores (resistores varia´veis sensı´veis a` temperatura). A resisteˆncia do sensor diminui quando a temperatura a` qual e´ exposta se eleva (coeficiente negativo de temperatura). A Unidade de Controle do Motor (ECU) envia 5 Volts ao sensor, monitora a queda de voltagem ao longo do sensor e compara a queda de voltagem com os valores pre´-programados na memo´ria da ECU para determinar a temperatura. Ale´m dos sensores de temperatura, algumas aplicac¸o˜es usam comutadores de temperatura. Os interruptores de temperatura fecham-se quando uma temperatura especı´fica for atingida.

Esquema do Sensor de Temperatura

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CTM228 (26JUL02)

03-140-5

RG40854,00000E4 –54–20MAY02–1/4

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=99

Operac¸a˜o do Sistema de Controle Eletroˆnico Sensor de Temperatura do Lı´quido Refrigerante do Motor (ECT) O sensor do ECT (A) e´ localizado no alojamento do termostato. A ECU monitora a temperatura do lı´quido refrigerante do motor para:

–UN–26JUN02 RG12299

• Fins de protec¸a˜o do motor. Para obter mais informac¸o˜es sobre programas de reduc¸a˜o e protec¸a˜o ao motor, consulte PROTEC ¸ A˜O DO MOTOR ou ˜ PROGRAMAS DE REDUC ¸ AO mais adiante neste Grupo. • Determinar a quantidade de combustı´vel para a partida — A ECU ajustara´ a quantidade de combustı´vel suprido durante a partida com base nas leituras iniciais da ECT. • Determinac¸a˜o da marcha lenta — Para aquecer mais rapidamente o motor, a ECU aumenta a marcha lenta depois da partida se for medida uma temperatura baixa do lı´quido refrigerante.

A—Sensor de Temperatura do Lı´quido Refrigerante do Motor (ECT)

RG40854,00000E4 –54–20MAY02–2/4

O sensor de temperatura do combustı´vel (A) e´ localizado na base do filtro final de combustı´vel. O ECU usa essa entrada do sensor para calcular a densidade e ajustar o fornecimento de combustı´vel de maneira adequada. A ECU tambe´m utiliza o sensor de temperatura do combustı´vel para fins de protec¸a˜o do motor. Para obter mais informac¸o˜es sobre programas de reduc¸a˜o e protec¸a˜o ao motor, consulte PROTEC ¸ A˜O DO MOTOR ou PROGRAMAS DE REDUC ¸ A˜O mais adiante neste Grupo.

A

Sensor de Temperatura de Combustı´vel

A—Sensor de Temperatura de Combustı´vel

Continua na pro´xima pa´gina

CTM228 (26JUL02)

–UN–26JUN02

Sensor de Temperatura de Combustı´vel

RG12298

03 140 6

A

03-140-6

RG40854,00000E4 –54–20MAY02–3/4

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=100

Operac¸a˜o do Sistema de Controle Eletroˆnico Sensor de Temperatura do Ar do Coletor (MAT)

–UN–26JUN02

A

RG12300

O sensor MAT (A) e´ localizado na parte inferior do coletor de admissa˜o. O sensor MAT mede a temperatura do ar de admissa˜o para ajudar o ECU a calcular o fornecimento correto de combustı´vel. Este sensor e´ opcional e na˜o esta´ incluı´do em todas as aplicac¸o˜es. A ECU tambe´m monitora a temperatura do ar do coletor para fins de protec¸a˜o do motor. Para obter mais informac¸o˜es sobre programas de reduc¸a˜o e protec¸a˜o ao motor, consulte PROTEC ¸ A˜O DO ˜ MOTOR ou PROGRAMAS DE REDUC ¸ AO mais adiante neste Grupo.

03 140 7

Sensor de Temperatura do Ar do Coletor (MAT) A—Sensor de Temperatura do Ar do Coletor (MAT)

RG40854,00000E4 –54–20MAY02–4/4

CTM228 (26JUL02)

03-140-7

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=101

Operac¸a˜o do Sistema de Controle Eletroˆnico

Medida da Pressa˜o

–UN–17AUG01 RG11820

Diagrama do Sensor de Pressa˜o

RG40854,00000E5 –54–20MAY02–1/3

O sensor de pressa˜o do trilho de combustı´vel (A) e´ localizado no HPCR. O ECU monitora a pressa˜o do combustı´vel para controlar a quantidade e a sincronizac¸a˜o do combustı´vel transferido da bomba de combustı´vel de alta pressa˜o para o HPCR.

A

A—Sensor de Pressa˜o do Trilho de Combustı´vel

–UN–26JUN02

Sensor de Pressa˜o do Trilho de Combustı´vel

RG12301

03 140 8

Os sensores de pressa˜o do sistema sa˜o resistores varia´veis de 3 fios. A` medida que a pressa˜o se altera, altera-se tambe´m a resisteˆncia do sensor. A ECU envia uma voltagem de refereˆncia de 5 Volts ao sensor, monitora o retorno da voltagem no fio de sinal do sensor e compara a queda de tensa˜o com os valores pre´-programados na memo´ria da ECU para determinar a pressa˜o. Ale´m dos sensores de pressa˜o, algumas aplicac¸o˜es usam interruptores de pressa˜o. Os interruptores de pressa˜o fecham-se quando uma pressa˜o especı´fica for atingida.

Sensor de Pressa˜o do Trilho de Combustı´vel

Continua na pro´xima pa´gina

CTM228 (26JUL02)

03-140-8

RG40854,00000E5 –54–20MAY02–2/3

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=102

Operac¸a˜o do Sistema de Controle Eletroˆnico

O sensor de pressa˜o do o´leo (A) e´ um sensor opcional localizado no compartimento principal do motor do bloco. A ECU monitora a pressa˜o do o´leo para fins de protec¸a˜o do motor. Para obter mais informac¸o˜es sobre programas de reduc¸a˜o e protec¸a˜o ao motor, consulte PROTEC ¸ A˜O ˜ DO MOTOR ou PROGRAMAS DE REDUC ¸ AO mais adiante neste Grupo.

–UN–26JUN02

´ leo Sensor de Pressa˜o do O

RG12302

A

´ leo A—Sensor de Pressa˜o do O

03 140 9

´ leo Sensor de Pressa˜o do O

RG40854,00000E5 –54–20MAY02–3/3

Medida da Posic¸a˜o do Acelerador Os motores de 4,5 l e 6,8 l teˆm a opc¸a˜o de operar com um sinal de saı´da de um sensor de posic¸a˜o de um acelerador analo´gico, um acelerador multiestado

ou um acelerador CAN. Em algumas aplicac¸o˜es, sa˜o usados aceleradores mu´ltiplos.

RG40854,00000E7 –54–20MAY02–1/7

Acelerador Analo´gico

RG11820

–UN–17AUG01

Um acelerador analo´gico utiliza um resistor varia´vel (potencioˆmetro) usado para medir a posic¸a˜o do acelerador. A ECU envia uma voltagem de refereˆncia de 5 Volts ao sensor, monitora o retorno da voltagem no fio de sinal do sensor e compara a queda de tensa˜o com os valores pre´-programados na memo´ria da ECU para determinar a pressa˜o. A voltagem de entrada do acelerador analo´gico normalmente varia entre 1,0 e 4,0 volts, dependendo da posic¸a˜o do acelerador. A voltagem do acelerador analo´gico em marcha lenda e´ de aproximadamente 1.0 Volt e 4,0 Volts em marcha acelerada. A ECU tem a capacidade de aprender voltagens diferentes para marcha lenta e acelerada, portanto as voltagens acima podera˜o mudar dependendo da aplicac¸a˜o.

Sensor de Posic¸a˜o

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CTM228 (26JUL02)

03-140-9

RG40854,00000E7 –54–20MAY02–2/7

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=103

Operac¸a˜o do Sistema de Controle Eletroˆnico Acelerador Multiestado

–54–11OCT02 RG12348

Esquema do Acelerador Multiestado

RG40854,00000E7 –54–20MAY02–3/7

Acelerador de Estado Duplo

–54–11OCT02

O acelerador de estado duplo e´ usado em aplicac¸o˜es que usam poucas velocidades fixas do motor. Existem duas posic¸o˜es disponı´veis, Marcha Lenta Baixa e Marcha Lenta Alta. O comutador usa dois resistores diferentes para alterar a voltagem retornada ao ECU. O ECU usa uma tabela de conversa˜o interna para converter a voltagem em uma velocidade especı´fica do motor. Quando o comutador estiver na posic¸a˜o de marcha lenta baixa, a corrente sera´ direcionada atrave´s de um resistor de 390 ohms. A posic¸a˜o de marcha lenta alta usa um resistor de 1300 ohms. Essas velocidades podem ser ajustada e salvas dependendo das necessidades da aplicac¸a˜o.

RG12284

03 140 10

O acelerador multiestado e´ usado quando se deseja algumas velocidades fixas no motor. Existem treˆs tipos de aceleradores multiestado: Estado duplo, Estado triplo e Rampa. Todos esses aceleradores sa˜o conectados exatamente da mesma maneira. A u´nica diferenc¸a e´ o comutador que e´ usado para controlar a velocidade do motor. Para obter informac¸o˜es sobre cada um desses aceleradores, consulte ACELERADOR DE ESTADO DUPLO, ACELERADOR DE ESTADO TRIPLO ou ACELERADOR DA RAMPA mais adiante na Sec¸a˜o Medic¸a˜o da Posic¸a˜o do Acelerador

Acelerador de Estado Duplo

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CTM228 (26JUL02)

03-140-10

RG40854,00000E7 –54–20MAY02–4/7

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=104

Operac¸a˜o do Sistema de Controle Eletroˆnico Acelerador de Estado Triplo

RG12285

–54–11OCT02

O acelerador de treˆs estados funciona muito similarmente ao acelerador de estado duplo. Esse acelerador usa um comutador de treˆs posic¸o˜es, Marcha Lenta Baixa, Marcha Lenta Alta Ajusta´vel e Marcha Lenta Alta Na˜o Ajusta´vel. O comutador usa treˆs resistores diferentes para alterar a voltagem retornada ao ECU. O ECU usa uma tabela de conversa˜o interna para converter a voltagem em uma velocidade especı´fica do motor. Quando o comutador estiver na posic¸a˜o de marcha lenta baixa, a corrente sera´ direcionada atrave´s de um resistor de 390 ohms, a posic¸a˜o ajusta´vel de marcha lenta alta usa um resistor de 1.300 ohms e a posic¸a˜o na˜o ajusta´vel de marcha lenta alta usa um resistor de 3.000 ohms. Essas velocidades ajusta´veis podem ser salvas dependendo da necessidade da aplicac¸a˜o. A marcha lente alta na˜o ajusta´vel e´ estabelecida na fa´brica e na˜o pode ser alterada. Essa posic¸a˜o sempre ajustara´ a velocidade do motor para o valor de marcha lenta alta de fa´brica. As duas outras posic¸o˜es sa˜o ajusta´veis e funcionam exatamente como o acelerador de estado duplo.

03 140 11

Acelerador de Estado Triplo

RG40854,00000E7 –54–20MAY02–5/7

Acelerador da Rampa

RG12286

–54–11OCT02

O acelerador da rampa permite que o operador aumente ou diminua lentamente a velocidade do motor atrave´s de um comutador momentaˆneo de treˆs posic¸o˜es (mola de volta a` posic¸a˜o central). Se o comutador for mantido na posic¸a˜o para cima, a velocidade do motor aumentara´ em pequenos incrementos. Se o comutador for mantido na posic¸a˜o para baixo, a velocidade do motor diminuira´. Apo´s a velocidade desejada ser selecionada, libere o comutador na posic¸a˜o central. O comutador usa treˆs resistores diferentes para alterar a voltagem retornada ao ECU. Quando o comutador estiver na posic¸a˜o desejada (centro), a corrente sera´ direcionada atrave´s de um resistor de 1.300 ohms. Ao alterar a velocidade do motor, um resistor de 390 ohms para reduzir a velocidade do motor e um de 3.000 ohms para aumentar a velocidade do motor. A velocidade permanecera´ a mesma ate´ um ciclo da chave ou a troca de operador.

Acelerador da Rampa

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CTM228 (26JUL02)

03-140-11

RG40854,00000E7 –54–20MAY02–6/7

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=105

Operac¸a˜o do Sistema de Controle Eletroˆnico Acelerador CAN

RG12349

–54–11OCT02

Acelerador CAN e´ a informac¸a˜o enviada a` ECU por outro controlador atrave´s do barramento da CAN da posic¸a˜o desejada do acelerador.

03 140 12

Esquema do Acelerador CAN

RG40854,00000E7 –54–20MAY02–7/7

Medida da Velocidade do Motor Tanto o sensor de posic¸a˜o do exceˆntrico quanto o sensor de posic¸a˜o da bomba funcionam detectando entalhes em suas engrenagens correspondentes. Quando um entalhe da roda de sincronizac¸a˜o estiver diretamente sob o sensor uma voltagem e´ induzida. O ECU monitora essa voltagem para determinar a localizac¸a˜o da roda de sincronizac¸a˜o.

RG40854,00000E8 –54–20MAY02–1/3

Sensor de Posic¸a˜o do Exceˆntrico

RG12306

–UN–26JUN02

O sensor de posic¸a˜o do virabrequim (A) e´ localizado na parte traseira do motor. Ele e´ um sensor de aquisic¸a˜o do tipo indutivo que detecta os dentes na engrenagem de acionamento da bomba de o´leo. A ECU usa a entrada de posic¸a˜o do exceˆntrico para determinar a velocidade do motor e a posic¸a˜o exata do pista˜o em relac¸a˜o a` ordem de combusta˜o. A engrenagem de acionamento da bomba de o´leo e´ composta de 72 dentes espac¸ados uniformemente com 2 retificados. Os dentes retificados ajudam a ECU a determinar quando o cilindro no. 1 esta´ no Ponto Morto Superior (PMS).

A

Sensor de Posic¸a˜o do Exceˆntrico

A—Sensor de Posic¸a˜o do Exceˆntrico

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CTM228 (26JUL02)

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RG40854,00000E8 –54–20MAY02–2/3

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=106

Operac¸a˜o do Sistema de Controle Eletroˆnico

O sensor de posic¸a˜o da bomba (A) e´ localizado no lado da bomba de combustı´vel de alta pressa˜o. Ele e´ um sensor de aquisic¸a˜o do tipo indutivo que detecta entalhes na engrenagem auxiliar do eixo de cames da bomba de combustı´vel de alta pressa˜o. A engrenagem auxiliar e´ composta de 6 entalhes espac¸ados uniformemente com um entalhe adicional deslocado para dizer a` ECU que o cilindro no. 1 esta´ se aproximando do Ponto Morto Superior.

–UN–26JUN02

Sensor de Posic¸a˜o da Bomba

RG12305

A

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Sensor de Posic¸a˜o da Bomba

A—Sensor de Posic¸a˜o da Bomba

RG40854,00000E8 –54–20MAY02–3/3

A

RG12304

A Va´lvula de Controle da Bomba (A) e´ localizada na bomba de combustı´vel de alta pressa˜o. O ECU envia um sinal eletroˆnico ao PCV para regular o fornecimento de combustı´vel ao Trilho Comum de Alta Pressa˜o (HPCR). Quando o PCV e´ energizado, o combustı´vel pode ser descarregado da saı´da de combustı´vel da bomba de combustı´vel de alta pressa˜o para o HPCR.

–UN–26JUN02

Va´lvula de Controle da Bomba (PVC)

Va´lvula de Controle da Bomba (PVC)

RG40854,00000EA –54–20MAY02–1/1

CTM228 (26JUL02)

03-140-13

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=107

Operac¸a˜o do Sistema de Controle Eletroˆnico

Conector do Chicote da Fiac¸a˜o do Injetor Eletroˆnico (IE)

A

RG12303

03 140 14

–UN–26JUN02

O conector do chicote do IE (A) e´ localizado no transportador do cabec¸ote de cilindros. Esse conector fornece voltagem e um aterramento do ECU para o chicote do IE interno no transportador do cabec¸ote de cilindros. A—Conector do Chicote Ele´trico da Fiac¸a˜o do EI

Conector do Chicote Ele´trico da Fiac¸a˜o do EI

RG40854,00000EB –54–20MAY02–1/1

CTM228 (26JUL02)

03-140-14

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=108

Operac¸a˜o do Sistema de Controle Eletroˆnico

03 140 15

CTM228 (26JUL02)

03-140-15

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=109

Operac¸a˜o do Sistema de Controle Eletroˆnico

Unidade de Controle do Motor (ECU)

A1 A2 A3

B1 B2 B3 C1 C2 C3 D1 D2 D3 E1 E2 E3

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F1 F2 F3 G1 G2 G3 H1 H2 H3 J1 J2 J3 K1 K2 K3

Metade de 30 Terminais do Conector da ECU de 60 Vias.

Conector da ECU de 60 Vias

L1 L2 L3 M1 M2 M3 N1 N2 N3 P1 P2 P3 R1 R2 R3

S1 S2 S3 T1 T2 T3

Metade de 30 Terminais do Conector da ECU de 60 Vias.

RG11390

X1 X2 X3 Y1 Y2 Y3

–54–10OCT02

W1 W2 W3

ECU John Deere Nı´vel 11

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CTM228 (26JUL02)

03-140-16

RG40854,00000EC –54–20MAY02–1/2

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=110

Operac¸a˜o do Sistema de Controle Eletroˆnico A Unidade de Controle do Motor (ECU) e´ o “ce´rebro” do Sistema de Controle Eletroˆnico. A ECU e´ uma unidade independente que conte´m circuitos eletroˆnicos e software que, juntos, executam as seguintes func¸o˜es:

controlar a quantidade de combustı´vel de injec¸a˜o e a sincronizac¸a˜o da injec¸a˜o. A CPU comunica a quantidade de combustı´vel e a sincronizac¸a˜o desejadas a` bomba de combustı´vel de alta pressa˜o e aos IEs e controla o sistema de autodiagno´stico.

• Converte os sinais ele´tricos dos va´rios sensores em sinais digitais • Toma deciso˜es sobre a quantidade ideal de combustı´vel e sincronizac¸a˜o de injec¸a˜o de combustı´vel com base nas informac¸o˜es provenientes de diversos sensores. • Limita o combustı´vel ma´ximo para operac¸a˜o em curvas mu´ltiplas de poteˆncia • Fornece controle para todas as velocidades • Fornece autodiagno´stico no sistema de controle • Armazena os co´digos de problemas na memo´ria

Memo´ria

A ECU conecta-se ao chicote ele´trico atrave´s de dois conectores da ECU de 30 vias. Cada conector e´ marcado por nu´meros de terminais.

— Memo´ria Somente de Leitura - ROM

A ECU e´ composta dos seguintes subsistemas:

A ECU conte´m 3 diferentes tipos de memo´ria: — Memo´ria de Acesso Aleato´rio - RAM A RAM e´ como a a´rea de trabalho da ECU. Os dados dos diversos sensores e os resultados de va´rios ca´lculos sa˜o temporariamente armazenados na RAM. As informac¸o˜es na RAM sa˜o perdidas quando a voltagem da bateria para a ECU for removida.

A ROM conte´m informac¸o˜es programadas. As informac¸o˜es da ROM so´ podem ser lidas, na˜o alteradas. As informac¸o˜es da ROM sa˜o retidas quando a voltagem da bateria for removida.

Conversores analo´gico/digital Esta parte da ECU converte os sinais de voltagem analo´gica dos va´rios sensores em sinais digitais que a unidade de processamento central consegue “entender”. Unidade de Processamento Central (CPU)

— Memo´ria Ele´trica Apaga´vel Programa´vel Somente de Leitura - EEPROM A EEPROM conte´m informac¸o˜es programadas na fa´brica, incluindo dados especı´ficos do motor e dados de aplicac¸a˜o. As informac¸o˜es da EEPROM sa˜o retidas quando a voltagem da bateria for removida.

A unidade de processamento central executa ca´lculos matema´ticos e func¸o˜es lo´gicas necessa´rios para

RG40854,00000EC –54–20MAY02–2/2

CTM228 (26JUL02)

03-140-17

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=111

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Operac¸a˜o do Sistema de Controle Eletroˆnico

´ rea Controlada (CAN - Controlled Area Network) Rede de A A Rede de A´rea Controlada (CAN) e´ utilizada para permitir a comunicac¸a˜o entre outros controladores no motor ou o veı´uclo e para conexa˜o ao software de diagno´stico. Todos os controladores necessa´rios para a comunicac¸a˜o atrave´s do CAN sa˜o conectados usando fios que formam um barramento. O J1939 e´ um padra˜o SAE que utiliza o CAN. 03 140 18

Qualquer tipo de informac¸a˜o pode ser comunicada atrave´s do Barramento CAN. Dependendo da aplicac¸a˜o, informac¸o˜es como posic¸a˜o do acelerador,

reduc¸o˜es solicitadas pela aplicac¸a˜o e/ou protec¸a˜o do motor, exibic¸a˜o de co´digos de falha de diagno´stico no mostrador do veı´culo etc. O CAN tambe´m permite programas de diagno´stico como o Diagnostic Scan Tool (DST) e o SERVICE ADVISOR para comunicar-se com nosso controlador do motor. Todas as informac¸o˜es vistas atrave´s do programa sa˜o transferidas do controlador atrave´s do barramento CAN.

SERVICE ADVISOR e´ uma marca registrada da Deere & Company

RG40854,00000ED –54–20MAY02–1/1

Operac¸a˜o do Buja˜o Luminoso As velas aquecedoras sa˜o usadas para aumentar a temperatura do ar do coletor de admissa˜o para melhorar a partida a frio. Quando o operador gira a chave de “DESLIGADO” para “LIGADO”, o ECU calcula a temperatura do combustı´vel, determina se ela esta´ abaixo do ponto de ajuste, acende a luz “Aguardar para Iniciar” e energiza o rele´ da vela aquecedora. O rele´ da vela aquecedora ira´ por sua vez energizar as velas aquecedoras localizada acima de cada cilindro. A ECU mantera´ os bujo˜es de ar energizados por um perı´odo de tempo determinado pelas temperaturas medidas. Quando o ECU determinar que o tempo de pre´-aquecimento e´ adequado, ele desliga a luz “Aguardar para Iniciar” e desenergiza o rele´ do buja˜o luminoso. Se o operador

girar a ignic¸a˜o de “LIGADA” para “PARTIDA” nesse momento, o motor vai virar e dara´ partida. Se o operador girar a chave de “PARTIDA” para “LIGADA” sem esperar que a luz “Aguardar para Ligar” desligue, o ECU vai desenergizar o rele´ da vela aquecedora e sera´ necessa´rio um ciclo chave-desligada/chave-ligada antes de permitir o pre´-aquecimento novamente. Sempre que o motor virar mas na˜o der partida, sera´ necessa´rio um ciclo chave-desligada/chave-ligada antes que o pre´-aquecimento seja permitido novamente.

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CTM228 (26JUL02)

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Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

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Operac¸a˜o do Sistema de Controle Eletroˆnico

Operac¸a˜o de Controle de Cruzeiro A ECU esta´ disponı´vel com e sem a func¸a˜o de controle do cruzeiro. E´ um controle de cruzeiro fora-de-estrada que mante´m a velocidade do motor constante sob condic¸o˜es varia´veis de carga. Esta func¸a˜o destina-se especialmente a aplicac¸o˜es de campo onde o operador enfrenta a necessidade de fazer converso˜es no veı´culo ao final de cada fileira. Este controle de cruzeiro permite que o motorista use o acelerador e/ou freio para fazer a conversa˜o do veı´culo. Quando estiver pronto para retornar a`s operac¸o˜es de campo, o operador acelera o motor para mais de 1.300 rpm e ativa a func¸a˜o Cancelar/Restaurar novamente para retornar a` velocidade de cruzeiro. Um cronoˆmetro interno da´ ao operador um minuto para concluir a manobra de conversa˜o.

• Energia do controle de cruzeiro “LIGADA” ou “DESLIGADA” • “Regular” ou “Aumentar” a velocidade do motor • “Restaurar” ou “Diminuir” a velocidade do motor • Pedal do freio ou da embreagem do veı´culo para desligar o controle de cruzeiro Nas ECUs de 12 Volts, a velocidade do motor pode ser regulada a partir de dois locais diferentes. A localizac¸a˜o prima´ria normalmente seria na cabine do veı´culo e e´ usada para definir uma velocidade constante do motor enquanto o veı´culo estiver sendo dirigido. O controle de cruzeiro secunda´rio normalmente e´ usado em um local que tenha controle de velocidade PTO e e´ usado com o motor em marcha “neutra” ou fora de marcha. Ambos os locais teˆm as func¸o˜es normais de controle de cruzeiro.

O controle de cruzeiro tem as func¸o˜es normais de:

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CTM228 (26JUL02)

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Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=113

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Operac¸a˜o do Sistema de Controle Eletroˆnico

Protec¸a˜o do Motor A protec¸a˜o e´ necessa´ria para evitar danos ao motor. Ha´ treˆs programas diferentes de protec¸a˜o do motor disponı´veis nas Unidades de Controle do Motor (ECUs):

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• Sem Protec¸a˜o — O ECU na˜o tem o programa para reduzir ou desligar o motor. E´ responsabilidade do operador reagir a`s luzes de alerta em suas aplicac¸o˜es. Pode ser necessa´rio desligar ou reduzir o motor dependendo do Co´digo de Problema de Diagno´stico (DTC) estabelecido. Consulte o manual do operador para identificar esta informac¸a˜o para uma dada aplicac¸a˜o. • Protec¸a˜o do Motor SEM Desligamento — O ECU tem a capacidade de reduzir o motor. E´ responsabilidade do operador reagir a`s luzes de alerta em suas aplicac¸o˜es para identificar se e´ necessa´rio desligar o motor. Consulte o manual do operador para recuperar esta informac¸a˜o para uma dada aplicac¸a˜o. • Protec¸a˜o do Motor com Desligamento — O ECU reduzira´ o motor para dados DTCs. Se um DTC que exige o desligamento esta´ ajustado, a ECU reduzira´

drasticamente o motor e o desligara´ em 30 segundos. Se o problema for corrigido dentro do perı´odo de retardo de 30 segundos, a poteˆncia aumentara´ a uma taxa determinada ate´ alcanc¸ar a poteˆncia total. Ha´ dois nı´veis de protec¸a˜o do motor: CANCELAMENTO DO DESLIGAMENTO

NOTA: Ao segurar-se o interruptor de cancelamento de desligamento continuamente na posic¸a˜o “LIGADO” o cronoˆmetro de 30 segundos na˜o sera´ zerado. Os desligamentos de protec¸a˜o do motor podem ser cancelados por 30 segundos de cada vez. Isso pode ser usado para mover o veı´culo ate´ um local seguro. Cada vez que o interruptor e´ empurrado, o cronoˆmetro de desligamento e´ restaurado para 30 segundos e o motor funcionara´ em modo de reduc¸a˜o da capacidade normal.

RG40854,00000F0 –54–20MAY02–1/1

Programas de Reduc¸a˜o da Capacidade Normal A Unidade de Controle Eletroˆnica (ECU) reduzira´ a quantidade de combustı´vel fornecida ao motor quando as entradas do sensor ultrapassarem as faixas normais de operac¸a˜o. Um Co´digo de Problema de Diagno´stico (DTC) sempre acompanha uma reduc¸a˜o

˜ ES DA de combustı´vel. Consulte ESPECIFICAC ¸O ˜ APLICAC ¸ AO, na Sec¸a˜o 06, Grupo 210, adiante neste manual, para obter especificac¸o˜es sobre a reduc¸a˜o da capacidade normal de acordo com a aplicac¸a˜o.

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CTM228 (26JUL02)

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Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

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Operac¸a˜o do Sistema de Controle Eletroˆnico

Selec¸a˜o de Curvas de Torque Mu´ltiplo O ECU tem a capacidade de limitar a quantidade ma´xima de combustı´vel atrave´s dos Injetores Eletroˆnicos (IEs) de tal maneira que as curvas de torque mu´ltiplo possam ser selecionadas individualmente enquanto o motor estiver funcionando. A selec¸a˜o de curvas de torque mu´ltiplo e´ determinada pelos sinais do interruptor para o terminal de selec¸a˜o de curva de torque da ECU ou por mensagens de outros controladores da Rede de A´rea do Controlador (CAN) da ma´quina. Na maioria das aplicac¸o˜es, uma curva de torque e´ usada para operac¸a˜o “normal”. Diversas outras curvas de torque reduzidas em sua capacidade normal sera˜o usadas para proteger os eixos, engates, transmisso˜es, etc., sob determinadas condic¸o˜es de operac¸a˜o.

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RG8552

–54–24SEP02

Por exemplo: uma ma´quina pode escolher curves de torque mu´ltiplo usando uma disposic¸a˜o simples de comutac¸a˜o. Um simples interruptor reversı´vel liga/desliga e um resistor podem ser usados para comutar entre a curva de torque 1 (poteˆncia ma´xima) e qualquer uma das outras curvas de torque. Quando o interruptor for aberto, a ECU comandara´ a curva de torque 1. Quando o interruptor for fechado, a ECU comandara´ uma das outras curvas dependendo da resisteˆncia na linha. Consulte ˜ ES DA APLICAC ESPECIFICAC ¸O ¸ A˜O na Sec¸a˜o 6, Grupo 210, deste manual, para obter especificac¸o˜es da selec¸a˜o da curva de torque.

Curvas de Torque

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Selec¸a˜o do Modo de Depressa˜o do Comando O sistema de controle eletroˆnico fornece regulagens para todas as velocidades. A Unidade de Controle do Motor (ECU) controla a velocidade do motor com base no sinal do acelerador analo´gico. A ECU tambe´m tem a capacidade de fornecer depressa˜o normal e iso´crona (0%). A depressa˜o normal da´ uma queda na velocidade do motor com um aumento de carga ou um aumento na velocidade do motor com uma reduc¸a˜o de carga. Quando estiver em

iso´crono, a depressa˜o esta´ em 0% e na˜o ha´ alterac¸a˜o na velocidade do motor com a troca de carga ate´ que o limite de torque do motor seja alcanc¸ado. A marcha lenta de fa´brica e´ sempre ajustada para regulagem iso´crona. A selec¸a˜o da depressa˜o pode ser determinada pela velocidade do motor, carga e controle de cruzeiro, dependendo da aplicac¸a˜o. ˜ ES DA APLICAC Consulte ESPECIFICAC ¸O ¸ A˜O na Sec¸a˜o 6, Grupo 210, deste manual, para obter especificac¸o˜es do modo de depressa˜o do comando.

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CTM228 (26JUL02)

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Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

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Operac¸a˜o do Sistema de Controle Eletroˆnico

Autodiagno´stico da Unidade de Controle do Motor (ECU)

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A Unidade de Controle do Motor (ECU) tem a capacidade de detectar problemas internamente e no sistema de controle eletroˆnico. Isto inclui determinar se qualquer sinal de voltagem do sensor estiver muito alto ou muito baixo. Se a ECU detectar um problema com o sistema de controle eletroˆnico, um Co´digo de Problema para Diagno´stico (DTC), especı´fico para o sistema com defeito, sera´ armazenado na memo´ria da ECU. Existem dois tipos de DTCs: • Ativo • Armazenado Os DTCs ativos indicam que a falha esta´ ocorrendo. Essas falhas a`s vezes sa˜o chamadas de falhas “concretas”. Os DTCs armazenados indicam que ocorreu uma falha no passado, mas que na˜o esta´ ocorrendo no momento. Este tipo de DTC pode ser causado por uma falha “intermitente”. Estas podem ser problemas como um mau contato ou um fio intermitentemente em curto com o terra. Ha´ diversos me´todos diferentes para exibir os DTCs armazenados e ativos na ECU.

NOTA: Se forem usados a Ferramenta de Varredura para Diagno´stico (DST) ou o SERVICE ADVISOR para ler uma voltagem do sensor e valor calculado, e houver um DTC ativo para aquele sensor, o valor calculado para esse sensor sera´ o valor “do modo degradado de emergeˆncia” e a voltagem sera´ a voltagem real do sensor. Use a voltagem durante o diagno´stico, a na˜o ser que seja orientado de outra forma por uma tabela de diagno´sticos.

parte do co´digo e´ o Nu´mero do Paraˆmetro Suspeito (SPN). Normalmente, ele conte´m de 2 a 4 dı´gitos. O SPN identifica o sistema ou o componente que tem a falha, por exemplo, SPN 110 indica uma falha no circuito de temperatura do lı´quido refrigerante do motor. A segunda metade do co´digo e´ o co´digo do Identificador de Modo de Falha (FMI). O FMI conte´m 2 dı´gitos. O FMI identifica o tipo de falha que ocorreu, por exemplo, FMI 3 indica valor acima do normal. Para determinar a falha exata, sa˜o necessa´rios o SPN e o FMI. Combinar o SPN 110 com o FMI 3 torna alta a voltagem de entrada da temperatura do refrigerante do motor. Em todas as aplicac¸o˜es com a Unidade de Controle do Motor (ECU) Nı´vel 12, a ECU transmite os co´digos SPN/FMI para a Rede da A´rea de Controle (CAN). Isso permite o uso de ferramentas de servic¸o como a DST, SERVICE ADVISOR e o Aferidor de Diagno´stico para exibir os DTCs ativos e armazenados. No CTM 220, os procedimentos de diagno´stico sa˜o intitulados pelos co´digos SPN/FMI. ´ DIGOS DE 2 DI´GITOS/3 DI´GITOS CO Algumas aplicac¸o˜es na˜o apresentam co´digos de motor como um SPN/FMI. Na maioria desses casos, o co´digo e´ exibido com 2 dı´gitos. Um exemplo de um co´digo de 2 dı´gitos e´ 18 para voltagem de entrada alta da temperatura do refrigerante do motor. Se usado em uma aplicac¸a˜o com va´rios controladores, o ECUa ECU pode ser exibidao na frente dos nu´meros, tal como ECU 018. Um co´digo de 2 dı´gitos pode ser visto no SERVICE ADVISOR, o mostrador de bordo ou quando o co´digo pisca por va´rias razo˜es. Neste manual, sera´ necessa´rio converter esses co´digos para os co´digos SPN/FMI para seguir o procedimento de ´ DIGOS DE diagno´stico correto. Consulte LISTA DE CO ´ STICO (DTCS) NO ECUA PROBLEMA DE DIAGNO ECU no Grupo 160 deste manual.

´ DIGOS SPN/FMI CO ˆ MPADA DE ADVERTEˆNCIA LA Os co´digos SPN/FMI sa˜o escritos a partir da norma SAE J1939 como co´digos de duas partes. A primeira

SERVICE ADVISOR e´ uma marca registrada da Deere & Company

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Operac¸a˜o do Sistema de Controle Eletroˆnico Em algumas aplicac¸o˜es, ha´ uma laˆmpada de adverteˆncia (tambe´m chamada de “Laˆmpada de Espera”) que e´ usada quando um co´digo se torna ativo. Quando um co´digo estiver ativo, essa laˆmpada pisca ou permanece acesa. Uma laˆmpada acesa indica que a ECU esta´ fazendo medidas extremas para proteger o motor. Uma luz intermitente indica que a ECU detectou uma falha e o desempenho do motor sera´ afetado.

LIMPEZA DOS DTCs ARMAZENADOS Os DTCs armazenados podem ser limpos por meio da Ferramenta de Varredura para Diagno´stico (DST) ou do SERVICE ADVISOR. Consulte o manual da ma´quina ou veja LIMPANDO OS DTCS ´ STICO , ARMAZENADOS NO AFERIDOR DE DIAGNO no Grupo 160, mais adiante, neste manual, para determinar como limpar o leitor de co´digos.

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Operac¸a˜o do Sistema de Controle Eletroˆnico

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Diagno´sticos Conteu´do Pa´gina

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Grupo 150—Diagno´sticos e Testes Observa´veis Sobre este Grupo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-150-1 Nı´vel 11 ECU - E1 - Motor vira/Na˜o da´ partida . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-150-2 Nı´vel 11 ECU - E1 - Procedimento de Diagno´stico para Motor vira/Na˜o da´ partida . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-150-2 Nı´vel 11 ECU - E2 - Motor Falha na Ignic¸a˜o/Funciona Irregularmente . . . . . . . . .04-150-6 Nı´vel 11 ECU - E2 - Procedimento de Diagno´stico para Motor Falha na Ignic¸a˜o/Funciona Irregularmente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-150-6 Nı´vel 11 ECU - E3 - Motor na˜o Desenvolve Poteˆncia Total . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-150-11 Nı´vel 11 ECU - E3 - Procedimento de Diagno´stico para Motor na˜o Desenvolve Poteˆncia Total . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-150-11 Nı´vel 11 ECU - E4 - Motor Emite Fumac¸a Branca Excessiva no Escape. . . . . . . . . . .04-150-16 Nı´vel 11 ECU - E4 - Procedimento de Diagno´stico para Motor Emite Fumac¸a Branca Excessiva no Escape. . . . . . . . . . .04-150-16 Nı´vel 11 ECU - E5 - Motor Emite Fumac¸a Preta ou Cinza Excessiva no Escape . . . .04-150-19 Nı´vel 11 ECU - E5 - Procedimento de Diagno´stico para Motor Emite Fumac¸a Preta ou Cinza Excessiva no Escape . . . .04-150-19 Nı´vel 11 ECU - E6 - Motor na˜o Vira . . . . . . .04-150-22 Nı´vel 11 ECU - E7 - Motor com Marcha Lenta Fraca . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-150-22 Nı´vel 11 ECU - E8 - Ruı´do Anormal no Motor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-150-23 Nı´vel 11 ECU - E9 - Acelerador Analo´gico (B) Na˜o Responde. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-150-25 Nı´vel 11 ECU - T5 - Acelerador Analo´gico (B) Na˜o Responde. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-150-25 Nı´vel 11 ECU - F1 - Verificac¸a˜o no Sistema de Suprimento de Combustı´vel. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-150-26 Nı´vel 11 ECU - F1 - Procedimento Diagno´stico de Verificac¸a˜o no Sistema de Suprimento de Combustı´vel . . . . . . . . .04-150-26 Nı´vel 11 ECU - F2 - Consumo Excessivo de Combustı´vel. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-150-31 ´ leo . .04-150-31 Nı´vel 11 ECU - F3 - Combustı´vel no O

Nı´vel 11 ECU - D1 - ECU na˜o se comunica com DST ou SERVICE ADVISOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-150-32 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-150-33 Nı´vel 11 ECU - D1 - Procedimento de Diagno´stico para ECU na˜o se comunica com DST ou SERVICE ADVISOR. . . . . .04-150-33 Nı´vel 11 ECU - D2 - Aferidor de Diagno´stico Na˜o se Comunica com ECU. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-150-38 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-150-39 Nı´vel 11 ECU - D2 - Procedimento de Diagno´stico para Aferidor de Diagno´stico Na˜o se Comunica com ECU Continuac¸a˜o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-150-39 ECU Nı´vel 11 - A2 - Verificac¸a˜o da Vela Aquecedora . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-150-44 ECU Nı´vel 11 - A2 - Verificac¸a˜o da Vela Aquecedora - Continuac¸a˜o . . . . . . . . . . . .04-150-45 ECU Nı´vel 11 - A2 - Procedimento de Diagno´stico de Verificac¸a˜o da Vela Aquecedora . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-150-46 Verifique a Qualidade do Suprimento de Combustı´vel. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-150-50 Teste o Ar no Combustı´vel . . . . . . . . . . . . . .04-150-52 Verificac¸a˜o da Pressa˜o de Suprimento de Combustı´vel. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-150-54 Verifique se a Linha de Retorno de Combustı´vel esta´ Restringida . . . . . . . . . .04-150-55 Sangria do Sistema de Combustı´vel . . . . . . .04-150-57 Verifique e Ajuste a Sincronizac¸a˜o Esta´tica da Bomba de Combustı´vel de Alta Pressa˜o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-150-60

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Grupo 160—Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes Sobre este Grupo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-1 Conceitos Ele´tricos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-2 Usando um Multı´metro Digital . . . . . . . . . . . . .04-160-2 Mau Funcionamento do Circuito Ele´trico . . . . .04-160-3 Detecc¸a˜o e Resoluc¸a˜o de Problemas de Mau Funcionamento do Circuito . . . . . . . . .04-160-6 Conectando a Ferramenta de Varredura para Diagno´stico (DST) ou SERVICE ADVISOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-10

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Conteu´do

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DTCs Intermitentes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-11 Paraˆmetros de Dados de Configurac¸a˜o do Motor no Aferidor de Diagno´stico. . . . . . . .04-160-12 Exibic¸a˜o dos DTCs no Aferidor de Diagno´stico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-14 Exibic¸a˜o dos DTCs Armazenados no Aferidor de Diagno´stico. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-15 Limpeza dos DTCs Armazenados no Aferidor de Diagno´stico. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-16 Descric¸a˜o do Paraˆmetro de Dados . . . . . . . .04-160-18 Instruc¸o˜es de Teste do Motor — Teste Quanto a Falhas na Ignic¸a˜o do Cilindro. . .04-160-24 Instruc¸o˜es de Teste do Motor — Teste de Compressa˜o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-25 Instruc¸o˜es de Teste do Motor — Teste de Cilindro desativado . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-26 Co´digos de Problemas para Diagno´stico (DTCs). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-27 Lista dos Co´digos de Problemas para Diagno´stico (DTCs) na ECU . . . . . . . . . . .04-160-28 Procedimento de Diagno´stico . . . . . . . . . . . .04-160-32 Diagno´stico de Falha Intermitente . . . . . . . . .04-160-33 Listagem de Co´digos do Acelerador . . . . . . .04-160-34 Nı´vel 11 ECU - T1 - Entrada Alta do Acelerador Multiestado . . . . . . . . . . . . . . .04-160-36 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-37 Nı´vel 11 ECU - T1 - Procedimento de Diagno´stico para Entrada Alta do Acelerador Multiestado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-37 Nı´vel 11 ECU - T2 - Entrada Baixa do Acelerador Multiestado . . . . . . . . . . . . . . .04-160-40 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-41 Nı´vel 11 ECU - T2 - Procedimento de Diagno´stico para Entrada Baixa do Acelerador Multiestado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-41 Nı´vel 11 ECU - T3 - Entrada Alta do Acelerador Analo´gico (A) . . . . . . . . . . . . . .04-160-44 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-46 Nı´vel 11 ECU - T3 - Procedimento de Diagno´stico para Entrada Alta do Acelerador Analo´gico (A) . . . . . . . . . . . . . .04-160-46 Nı´vel 11 ECU - T4 - Entrada Baixa do Acelerador Analo´gico (A) . . . . . . . . . . . . . .04-160-48 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-50 Nı´vel 11 ECU - T4 - Procedimento de Diagno´stico para Entrada Baixa do Acelerador Analo´gico (A) . . . . . . . . . . . . . .04-160-50 Nı´vel 11 ECU - T5 - Entrada Alta do Acelerador Analo´gico (B) . . . . . . . . . . . . . .04-160-54 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-56 Nı´vel 11 ECU - T5 - Procedimento de Diagno´stico para Entrada Alta do Acelerador Analo´gico (B) . . . . . . . . . . . . . .04-160-56

Nı´vel 11 ECU - T6 - Entrada Baixa do Acelerador Analo´gico (B) . . . . . . . . . . . . . .04-160-58 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-60 Nı´vel 11 ECU - T6 - Procedimento de Diagno´stico para Entrada Baixa do Acelerador Analo´gico (B) . . . . . . . . . . . . . .04-160-60 Nı´vel 11 ECU - T7 - Acelerador CAN Inva´lido . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-64 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-65 Nı´vel 11 ECU - T7 - Procedimento Diagno´stico de Acelerador CAN Inva´lido . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-65 Nı´vel 11 ECU - T17 - Entrada Alta do Acelerador Analo´gico (C) . . . . . . . . . . . . . .04-160-68 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-69 Nı´vel 11 ECU - T17 - Procedimento de Diagno´stico para Entrada Alta do Acelerador Analo´gico (C) . . . . . . . . . . . . . .04-160-69 Nı´vel 11 ECU - T18 - Entrada Baixa do Acelerador Analo´gico (C) . . . . . . . . . . . . . .04-160-72 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-73 Nı´vel 11 ECU - T18 - Procedimento de Diagno´stico para Entrada Baixa do Acelerador Analo´gico (C) . . . . . . . . . . . . . .04-160-73 Level 11 ECU - DTC SPN 28, 29 FMI 3, 4, . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-76 Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 84 FMI 31 Incompatibilidade na Velocidade do Veı´culo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-78 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-79 Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 84 FMI 31 Procedimento de Diagno´stico para Incompatibilidade na Velocidade do Veı´culo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-79 ECU Nı´vel 11 - DTC SPN 91 FMI 3, 4, 9 . . .04-160-81 Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 94 FMI 3 Voltagem Alta de Entrada da Pressa˜o da Trilha de Combustı´vel. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-82 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-83 Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 94 FMI 3 Procedimento de Diagno´stico para Voltagem Alta de Entrada da Pressa˜o da Trilha de Combustı´vel . . . . . . . . . . . . . .04-160-83 Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 94 FMI 4 Voltagem Baixa de Entrada da Pressa˜o a Trilha de Combustı´vel. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-86 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-87 Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 94 FMI 4 Procedimento de Diagno´stico para Voltagem Baixa de Entrada da Pressa˜o da Trilha de Combustı´vel . . . . . . . . . . . . . .04-160-87

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ECU Nı´vel 11 - DTC SPN 94 FMI 10 Perda de Pressa˜o do Trilho de Combustı´vel Detectada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-90 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-91 ECU Nı´vel 11 - DTC SPN 94 FMI 10 Diagno´stico de Procedimento da Perda de Pressa˜o do Trilho de Combustı´vel Detectada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-91 ECU Nı´vel 11 - DTC SPN 94 FMI 13 Pressa˜o do Trilho de Combustı´vel Mais Alta do que a Esperada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-94 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-95 ECU Nı´vel 11 - DTC SPN 94 FMI 13 Procedimento de Diagno´stico de Pressa˜o do Trilho de Combustı´vel Mais Alta do que a Esperada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-95 ECU Nı´vel 11 - DTC SPN 94 FMI 17 Perda de Pressa˜o do Trilho de Combustı´vel Na˜o Desenvolvida . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-98 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-99 ECU Nı´vel 11 - DTC SPN 94 FMI 17 Procedimento de Diagno´stico de Perda de Pressa˜o do Trilho de Combustı´vel Na˜o Desenvolvida . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-99 Level 11 ECU - DTC SPN 97 FMI 16 A´gua Detectada no Combustı´vel . . . . . . .04-160-102 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-103 Level 11 ECU - DTC SPN 97 FMI 16 Procedimento de Diagno´stico de A´gua Detectada no Combustı´vel. . . . . . . . . . . .04-160-103 Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 100 FMI 1 ´ leo do Motor Extremamente Pressa˜o do O Baixa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-106 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-108 Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 100 FMI 1 Procedimento de Diagno´stico para ´ leo do Motor Extremamente Pressa˜o do O Baixa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-108 Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 100 FMI 3 Voltagem Alta de Entrada da Pressa˜o ´ leo do Motor. . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-110 do O . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-111 Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 100 FMI 3 Procedimento de Diagno´stico para Voltagem Alta de Entrada da Pressa˜o ´ leo do Motor. . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-111 do O Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 100 FMI 4 Voltagem Baixa de Entrada da Pressa˜o ´ leo do Motor. . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-114 do O . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-116 Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 100 FMI 4 Procedimento de Diagno´stico para Voltagem Baixa de Entrada da Pressa˜o do ´ leo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-116 O

Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 100 FMI 18 ´ leo do Motor Moderadamente Pressa˜o do O Baixa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-120 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-121 Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 100 FMI 18 Procedimento de Diagno´stico para ´ leo do Motor Moderadamente Pressa˜o do O Baixa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-121 Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 105 FMI 0 Temperatura do Ar do Coletor Extremamente Alta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-122 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-123 Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 105 FMI 0 Procedimento de Diagno´stico para Temperatura do Ar do Coletor Extremamente Alta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-123 Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 105 FMI 3 Voltagem Alta de Entrada da Temperatura do Ar do Coletor . . . . . . . . .04-160-124 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-125 Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 105 FMI 3 Procedimento de Diagno´stico para Voltagem Alta de Entrada da Temperatura do Ar do Coletor . . . . . . . . .04-160-125 Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 105 FMI 4 Voltagem Baixa de Entrada da Temperatura do Ar do Coletor . . . . . . . . .04-160-128 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-129 Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 105 FMI 4 Procedimento de Diagno´stico para Voltagem Baixa de Entrada da Temperatura do Ar do Coletor . . . . . . . . .04-160-129 Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 105 FMI 16 Temperatura do Ar do Coletor Moderadamente Alta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-132 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-133 Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 105 FMI 16 Procedimento de Diagno´stico para Temperatura do Ar do Coletor Moderadamente Alta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-133 Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 107 FMI 0 Restric¸a˜o Alta do Filtro de Ar. . . . . . . . . .04-160-134 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-135 Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 107 FMI 0 Procedimento Diagno´stico de Restric¸a˜o Alta do Filtro de Ar. . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-135 Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 110 FMI 0 Temperatura Alta do Lı´quido Refrigerante do Motor, Mais Grave . . . . .04-160-138 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-139

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Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 110 FMI 0 Procedimento Diagno´stico de Temperatura Alta do Lı´quido Refrigerante do Motor, Mais Grave . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-139 Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 110 FMI 3 Voltagem de Entrada Alta da Temperatura do Lı´quido Refrigerante do Motor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-140 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-141 Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 110 FMI 3 Procedimento de Diagno´stico para Voltagem de Entrada Alta da Temperatura do Lı´quido Refrigerante do Motor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-141 Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 110 FMI 4 Voltagem de Entrada Baixa da Temperatura do Lı´quido Refrigerante do Motor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-144 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-145 Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 110 FMI 4 Procedimento de Diagno´stico para Voltagem de Entrada Baixa da Temperatura do Lı´quido Refrigerante do Motor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-145 Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 110 FMI 15 Temperatura Alta do Lı´quido Refrigerante do Motor, Menos Grave. . . .04-160-148 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-149 Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 110 FMI 15 Procedimento Diagno´stico de Temperatura Alta do Lı´quido Refrigerante do Motor, Menos Grave . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-149 Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 110 FMI 16 Temperatura Alta do Lı´quido Refrigerante do Motor, Moderadamente Grave . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-150 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-151 Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 110 FMI 16 Procedimento Diagno´stico de Temperatura Alta do Lı´quido Refrigerante do Motor, Moderadamente Grave . . . . . . . . . . . . . .04-160-151 Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 111 FMI 1 Nı´vel Baixo do Lı´quido Refrigerante do Motor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-152 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-153 Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 111 FMI 1 Procedimento de Diagno´stico para Nı´vel Baixo do Lı´quido refrigerante do Motor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-153 Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 158 FMI 17 Erro de Desligamento de Energia na ECU. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-156 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-157

Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 158 FMI 17 Procedimento de Diagno´stico para Erro de Desligamento de Energia na ECU . . .04-160-157 Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 160 FMI 2 Ruı´do na Entrada da Velocidade da Roda . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-160 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-161 Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 160 FMI 2 Procedimento Diagno´stico do Ruı´do na Entrada da Velocidade da Roda . . . . . . .04-160-161 Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 174 FMI 0 Temperatura Alta do Combustı´vel, Mais Grave . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-164 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-165 Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 174 FMI 0 Procedimento de Diagno´stico para Temperatura Alta do Combustı´vel, Mais Grave . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-165 Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 174 FMI 3 Voltagem Alta de Entrada da Temperatura do Combustı´vel. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-168 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-169 Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 174 FMI 3 Procedimento Diagno´stico da Voltagem Alta de Entrada da Temperatura do Combustı´vel. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-169 Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 174 FMI 4 Voltagem Baixa de Entrada da Temperatura do Combustı´vel. . . . . . . . . .04-160-172 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-173 Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 174 FMI 4 Procedimento Diagno´stico da Voltagem Baixa de Entrada da Temperatura do Combustı´vel. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-173 Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 174 FMI 16 Temperatura Alta do Combustı´vel, Moderadamente Grave . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-176 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-177 Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 174 FMI 16 Procedimento de Diagno´stico para Temperatura Alta do Combustı´vel, Moderadamente Grave . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-177 Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 189 FMI 0 Reduc¸a˜o na Capacidade Normal da Velocidade do Motor . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-179 Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 190 FMI 0 Extremo Excesso de Velocidade do Motor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-180 Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 190 FMI 16 Excesso Moderado de Velocidade do Motor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-181

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ECU Nı´vel 11 - DTC SPN 611 FMI 3 Fiac¸a˜o do Injetor Eletroˆnico em Curto com a Fonte de Alimentac¸a˜o. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-182 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-184 ECU Nı´vel 11 - DTC SPN 611 FMI 3 Procedimento de Diagno´stico da Fiac¸a˜o do Injetor Eletroˆnico em Curto com a Fonte de Alimentac¸a˜o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-184 ECU Nı´vel 11 - DTC SPN 611 FMI 4 Fiac¸a˜o do Injetor Eletroˆnico em Curto com o Aterramento. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-186 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-188 ECU Nı´vel 11 - DTC SPN 611 FMI 4 Procedimento de Diagno´stico da Fiac¸a˜o do Injetor Eletroˆnico em Curto com o Aterramento. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-188 Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 620 FMI 3 Voltagem Alta do Suprimento 2 do Sensor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-192 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-193 Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 620 FMI 3 Procedimento de Diagno´stico para Voltagem Alta do Suprimento 2 do Sensor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-193 Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 620 FMI 4 Voltagem Baixa do Suprimento 2 do Sensor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-196 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-197 Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 620 FMI 4 Procedimento de Diagno´stico para Voltagem Baixa do Suprimento 2 do Sensor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-197 Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 627 FMI 1 Problema de Voltagem do Suprimento do Injetor Eletroˆnico. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-200 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-201 Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 627 FMI 1 Procedimento Diagno´stico do Problema de Voltagem do Suprimento do Injetor Eletroˆnico. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-201 Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 629 FMI 13 Erro da ECU . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-204 Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 629 FMI 13 Procedimento de Diagno´stico para Erro na ECU. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-204 Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 636 FMI 2 Ruı´do na Entrada do Sensor de Posic¸a˜o da Bomba . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-206 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-207 Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 636 FMI 2 Procedimento de Diagno´stico para Ruı´do na Entrada do Sensor de Posic¸a˜o da Bomba . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-207

Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 636 FMI 8 Faltando Entrada do Sensor de Posic¸a˜o da Bomba . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-210 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-211 Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 636 FMI 8 Procedimento de Diagno´stico para Faltando Entrada do Sensor de Posic¸a˜o da Bomba . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-211 Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 636 FMI 10 Erro de Padra˜o na Entrada do Sensor de Posic¸a˜o da Bomba . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-214 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-215 Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 636 FMI 10 Procedimento de Diagno´stico para Erro de Padra˜o na Entrada do Sensor de Posic¸a˜o da Bomba . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-215 Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 637 FMI 2 Ruı´do na Entrada de Posic¸a˜o do Exceˆntrico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-218 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-219 Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 637 FMI 2 Procedimento de Diagno´stico para Ruı´do na Entrada de Posic¸a˜o do Exceˆntrico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-219 Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 637 FMI 7 Sincronizac¸a˜o da Posic¸a˜o do Exceˆntrico/Posic¸a˜o da Bomba Moderadamente Fora de Sincronia . . . . .04-160-222 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-224 Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 637 FMI 7 Procedimento Diagno´stico da Sincronizac¸a˜o da Posic¸a˜o do Exceˆntrico/Posic¸a˜o da Bomba Moderadamente Fora de Sincronia . . . . .04-160-224 Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 637 FMI 8 Faltando Entrada de Posic¸a˜o do Exceˆntrico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-230 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-231 Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 637 FMI 8 Procedimento de Diagno´stico para Faltando Entrada de Posic¸a˜o do Exceˆntrico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-231 Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 637 FMI 10 Erro de Padra˜o na Entrada de Posic¸a˜o do Exceˆntrico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-234 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-235 Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 637 FMI 10 Procedimento de Diagno´stico para Erro de Padra˜o na Entrada de Posic¸a˜o do Exceˆntrico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-235

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Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 639 FMI 13 Erro no Barramento CAN. . . . . . . . . . . . .04-160-238 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-239 Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 639 FMI 13 Procedimento de Diagno´stico para Erro no Barramento da CAN . . . . . . . . . . . . . .04-160-239 ECU Nı´vel 11 - DTC SPN 651 FMI 5 Circuito Aberto do IE do Cilindro No. 1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-242 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-244 ECU Nı´vel 11 - DTC SPN 651 FMI 5 Procedimento de Diagno´stico do Circuito Aberto do IE do Cilindro No. 1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-244 ECU Nı´vel 11 - DTC SPN 651 FMI 6 Circuito do IE do Cilindro No. 1 em Curto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-248 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-250 ECU Nı´vel 11 - DTC SPN 651 FMI 6 Procedimento de Diagno´stico do Circuito do IE do Cilindro No. 1 em Curto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-250 ECU Nı´vel 11 - DTC SPN 651 FMI 7 Falha na Alimentac¸a˜o de Combustı´vel do Circuito do IE do Cilindro No. 1 . . . . . . . .04-160-252 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-254 ECU Nı´vel 11 - DTC SPN 651 FMI 7 Procedimento de Diagno´stico de Falha na Alimentac¸a˜o de Combustı´vel do Circuito do IE do Cilindro No. 1 . . . . . . . . . . . . . .04-160-254 ECU Nı´vel 11 - DTC SPN 652 FMI 5 Circuito Aberto do IE do Cilindro No. 2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-258 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-260 ECU Nı´vel 11 - DTC SPN 652 FMI 5 Procedimento de Diagno´stico do Circuito Aberto do IE do Cilindro No. 2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-260 ECU Nı´vel 11 - DTC SPN 652 FMI 6 Circuito do IE do Cilindro No. 2 em Curto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-264 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-266 ECU Nı´vel 11 - DTC SPN 652 FMI 6 Procedimento de Diagno´stico do Circuito do IE do Cilindro No. 2 em Curto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-266 ECU Nı´vel 11 - DTC SPN 652 FMI 7 Falha na Alimentac¸a˜o de Combustı´vel do Circuito do IE do Cilindro No. 2 . . . . . . . .04-160-270 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-272 ECU Nı´vel 11 - DTC SPN 652 FMI 7 Procedimento de Diagno´stico de Falha na Alimentac¸a˜o de Combustı´vel do Circuito do IE do Cilindro No. 2 . . . . . . . . . . . . . .04-160-272

ECU Nı´vel 11 - DTC SPN 653 FMI 5 Circuito Aberto do IE do Cilindro No. 3 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-276 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-278 ECU Nı´vel 11 - DTC SPN 653 FMI 5 Procedimento de Diagno´stico do Circuito Aberto do IE do Cilindro No. 3 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-278 ECU Nı´vel 11 - DTC SPN 653 FMI 6 Circuito do IE do Cilindro No. 3 em Curto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-282 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-284 ECU Nı´vel 11 - DTC SPN 653 FMI 6 Procedimento de Diagno´stico do Circuito do IE do Cilindro No. 3 em Curto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-284 ECU Nı´vel 11 - DTC SPN 653 FMI 7 Falha na Alimentac¸a˜o de Combustı´vel do Circuito do IE do Cilindro No. 3 . . . . . . . .04-160-288 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-290 ECU Nı´vel 11 - DTC SPN 653 FMI 7 Procedimento de Diagno´stico de Falha na Alimentac¸a˜o de Combustı´vel do Circuito do IE do Cilindro No. 3 . . . . . . . . . . . . . .04-160-290 ECU Nı´vel 11 - DTC SPN 654 FMI 5 Circuito Aberto do IE do Cilindro No. 4 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-294 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-296 ECU Nı´vel 11 - DTC SPN 654 FMI 5 Procedimento de Diagno´stico do Circuito Aberto do IE do Cilindro No. 4 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-296 ECU Nı´vel 11 - DTC SPN 654 FMI 6 Circuito do IE do Cilindro No. 4 em Curto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-300 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-302 ECU Nı´vel 11 - DTC SPN 654 FMI 6 Procedimento de Diagno´stico do Circuito do IE do Cilindro No. 4 em Curto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-302 ECU Nı´vel 11 - DTC SPN 654 FMI 7 Falha na Alimentac¸a˜o de Combustı´vel do Circuito do IE do Cilindro No. 4 . . . . . . . .04-160-306 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-308 ECU Nı´vel 11 - DTC SPN 654 FMI 7 Procedimento de Diagno´stico de Falha na Alimentac¸a˜o de Combustı´vel do Circuito do IE do Cilindro No. 4 . . . . . . . . . . . . . .04-160-308 ECU Nı´vel 11 - DTC SPN 655 FMI 5 Circuito Aberto do IE do Cilindro No. 5 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-312

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Conteu´do

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. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-312 ECU Nı´vel 11 - DTC SPN 655 FMI 5 Procedimento de Diagno´stico do Circuito Aberto do IE do Cilindro No. 5 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-313 ECU Nı´vel 11 - DTC SPN 655 FMI 6 Circuito do IE do Cilindro No. 5 em Curto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-316 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-317 ECU Nı´vel 11 - DTC SPN 655 FMI 6 Procedimento de Diagno´stico do Circuito do IE do Cilindro No. 5 em Curto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-317 ECU Nı´vel 11 - DTC SPN 655 FMI 7 Falha na Alimentac¸a˜o de Combustı´vel do Circuito do IE do Cilindro No. 5 . . . . . . . .04-160-320 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-321 ECU Nı´vel 11 - DTC SPN 655 FMI 7 Procedimento de Diagno´stico de Falha na Alimentac¸a˜o de Combustı´vel do Circuito do IE do Cilindro No. 5 . . . . . . . . . . . . . .04-160-321 ECU Nı´vel 11 - DTC SPN 656 FMI 5 Circuito Aberto do IE do Cilindro No. 6 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-324 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-325 ECU Nı´vel 11 - DTC SPN 656 FMI 5 Procedimento de Diagno´stico do Circuito Aberto do IE do Cilindro No. 6 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-325 ECU Nı´vel 11 - DTC SPN 656 FMI 6 Circuito do IE do Cilindro No. 6 em Curto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-328 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-329 ECU Nı´vel 11 - DTC SPN 656 FMI 6 Procedimento de Diagno´stico do Circuito do IE do Cilindro No. 6 em Curto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-329 ECU Nı´vel 11 - DTC SPN 656 FMI 7 Falha na Alimentac¸a˜o de Combustı´vel do Circuito do IE do Cilindro No. 6 . . . . . . . .04-160-332 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-333 ECU Nı´vel 11 - DTC SPN 656 FMI 7 Procedimento de Diagno´stico de Falha na Alimentac¸a˜o de Combustı´vel do Circuito do IE do Cilindro No. 6 . . . . . . . . . . . . . .04-160-333 ECU Nı´vel 11 - DTC SPN 676 FMI 3 Voltagem Alta do Rele´ da Vela Aquecedora . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-336 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-337 ECU Nı´vel 11 - DTC SPN 676 FMI 3 Procedimento de Diagno´stico da Voltagem Alta do Rele´ da Vela Aquecedora . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-337

ECU Nı´vel 11 - DTC SPN 676 FMI 5 Voltagem Baixa do Rele´ da Vela Aquecedora . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-340 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-341 ECU Nı´vel 11 - DTC SPN 676 FMI 5 Procedimento de Diagno´stico da Voltagem Baixa do Rele´ da Vela Aquecedora . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-341 ECU Nı´vel 11 - DTC SPN 898 FMI 9 Velocidade do Veı´culo ou Mensagem de Torque Inva´lida . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-343 Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 970 FMI 31 Interruptor Ativo de Parada Auxiliar do Motor Externo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-344 Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 971 FMI 31 Comutador Externo de Reduc¸a˜o de Combustı´vel Ativado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-345 Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 1069 FMI 9 Bitola do Pneu Inva´lida . . . . . . . . . . . . . .04-160-346 Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 1069 FMI 9 Bitola do Pneu Inva´lida - Continuac¸a˜o . . .04-160-347 Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 1069 FMI 9 Procedimento de Diagno´stico para Bitola do Pneu Inva´lida . . . . . . . . . . . . . .04-160-347 Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 1069 FMI 31 Erro de Bitola do Pneu . . . . . . . . . . . . . .04-160-350 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-351 Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 1069 FMI 31 Procedimento de Diagno´stico para Erro de Bitola do Pneu . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-351 Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 1079 FMI 3 Voltagem Alta do Suprimento 1 do Sensor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-352 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-353 Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 1079 FMI 3 Procedimento de Diagno´stico para Voltagem Alta do Suprimento 1 do Sensor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-353 Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 1079 FMI 4 Voltagem Baixa do Suprimento 1 do Sensor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-356 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-357 Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 1079 FMI 4 Procedimento de Diagno´stico para Voltagem Baixa do Suprimento 1 do Sensor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-357 Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 1080 FMI 3 Voltagem Alta de Entrada da Voltagem de Suprimento do Sensor de Pressa˜o da Trilha de Combustı´vel . . . . . . . . . . . . . . .04-160-360 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-361

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Conteu´do

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Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 1080 FMI 3 Procedimento Diagno´stico da Voltagem Alta de Entrada da Voltagem de Suprimento do Sensor de Pressa˜o da Trilha de Combustı´vel . . . . . . . . . . . . . . .04-160-361 Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 1080 FMI 4 Voltagem Baixa de Entrada da Voltagem de Suprimento do Sensor de Pressa˜o da Trilha de Combustı´vel . . . . . . . . . . . . .04-160-364 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-365 Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 1080 FMI 4 Procedimento Diagno´stico da Voltagem Baixa de Entrada da Voltagem de Suprimento do Sensor de Pressa˜o da Trilha de Combustı´vel . . . . . . . . . . . . . . .04-160-365 Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 1109 FMI 31 Adverteˆncia de Parada de Protec¸a˜o do Motor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-368 Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 1110 FMI 31 Parada de Protec¸a˜o do Motor . . . . . . . . .04-160-369 Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 1347 FMI 3 Corrente Alta da Va´lvula de Controle da Bomba . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-370 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-371 Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 1347 FMI 3 Procedimento Diagno´stico de Corrente Alta da Va´lvula de Controle da Bomba . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-371 Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 1347 FMI 5 Corrente Incompatı´vel da Va´lvula de Controle da Bomba . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-374 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-375 Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 1347 FMI 5 Procedimento Diagno´stico de Corrente Incompatı´vel da Va´lvula de Controle da Bomba . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-375 Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 1347 FMI 7 Erro de Controle da Pressa˜o da Trilha de Combustı´vel. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-378 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-379 Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 1347 FMI 7 Procedimento Diagno´stico do Erro de Controle da Pressa˜o da Trilha de Combustı´vel. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-379 Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 1568 FMI 2 Selec¸a˜o de Curva de Torque Inva´lida . . .04-160-382 Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 1569 FMI 31 Reduc¸a˜o na Capacidade Normal do Combustı´vel. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-383 Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 2000 FMI 13 Violac¸a˜o de Seguranc¸a . . . . . . . . . . . . . .04-160-384

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Grupo 150

Diagno´sticos e Testes Observa´veis Sobre este Grupo Esta sec¸a˜o do manual conte´m as informac¸o˜es necessa´rias para os diagno´sticos observa´veis e os procedimentos de teste relacionados com combustı´vel. Use estas informac¸o˜es em conjunto com o Manual de Motor Ba´sico dos Motores Diesel de 4,5l e 6,8l (CTM 104). O Grupo 150 e´ dividido em duas a´reas. diagno´stico de mau funcionamento e procedimentos de teste. A a´rea de diagno´stico de mau funcionamento ainda e´ dividida nos seguintes to´picos, contendo os seguintes sintomas observa´veis:

NOTA: Siga o procedimento de diagno´stico de um DTC ativo ou armazenado antes de buscar qualquer procedimento de diagno´stico observa´vel. NOTA: Para diagnosticar sintomas observa´veis ou motores com um sistema mecaˆnico de combustı´vel, consulte o Manual de Sistemas Mecaˆnicos de Combustı´vel para Motores Diesel de 4,5l e 6,8l (CTM 207). • E1 - Motor Vira/Na˜o Da´ Partida • E2 - Motor Falha na Ignic¸a˜o/Funciona Irregularmente • E3 - Motor Na˜o Desenvolve Poteˆncia Total • E4 - Motor Emite Muita Fumac¸a Branca Pelo Cano de Escape • E5 - Motor Emite Muita Fumac¸a Preta ou Cinza do Escape • E6 - Motor Na˜o Vira • E7 - Marcha Lenta do Motor Esta´ Fraca • E8 - Ruı´do Anormal no Motor • E9 - Acelerador Analo´gico (A) Na˜o Responde • E10 - Acelerador Analo´gico (B) Na˜o Responde • F1 - Verificac¸a˜o do sistema de suprimento de combustı´vel

• F2 - Consumo excessivo de combustı´vel • F3 - Combustı´vel no o´leo • D1 - ECU Na˜o se Comunica com DST ou SERVICE ADVISOR • D2 - Aferidor de Diagno´stico Na˜o se Comunica com ECU • A2 - Verificac¸a˜o da Vela Aquecedora Os procedimentos para diagnosticar alguns dos sintomas anteriores sa˜o formatados de tal forma que e´ recomendado um teste ou conserto e, a seguir, com base nos resultados, e´ recomendado outro teste ou conserto. Outros sintomas sa˜o apresentados em formato sintoma - problema - soluc¸a˜o. Nesses sintomas, os problemas sa˜o distribuı´dos de forma a apresentar primeiro os mais prova´veis ou mais fa´ceis de verificar. Os sintomas distribuı´dos em ambos os formatos referem-se aos procedimentos de teste da segunda parte desta sec¸a˜o. A segunda parte desta sec¸a˜o do manual conte´m os seguintes procedimentos de teste: • Procedimentos de Teste do Sistema de Combustı´vel: – Verifique a Qualidade do Suprimento de Combustı´vel – Teste o Ar no Combustı´vel – Verificac¸a˜o da Pressa˜o de Suprimento de Combustı´vel – Verifique se a Linha de Retorno de Combustı´vel esta´ Restringida – Sangria do Sistema de Combustı´vel – Verifique e Ajuste a Sincronizac¸a˜o Esta´tica da Bomba de Combustı´vel de Alta Pressa˜o

SERVICE ADVISOR e´ uma marca registrada da Deere & Company

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04 150 1

Diagno´sticos e Testes Observa´veis

Nı´vel 11 ECU - E1 - Motor vira/Na˜o da´ partida

RG40854,00000AF –54–02MAY02–1/1

Nı´vel 11 ECU - E1 - Procedimento de Diagno´stico para Motor vira/Na˜o da´ partida

NOTA: Esse procedimento se aplica a motores com Unidades de Controle de Motor (ECUs) John Deere. Esse procedimento deve ser usado se a velocidade de partida do motor estiver ok, mas o motor na˜o liga ou somente liga apo´s partidas prolongadas. Se o motor na˜o der partida, determine o problema no sistema de partida/carga.

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1 E1 - Verificac¸a˜o Preliminar

Antes de utilizar a tabela de diagno´stico: 1. Assegure-se de que a qualidade e a quantidade de combustı´vel estejam adequadas. Consulte VERIFICAC ¸ A˜O DA QUALIDADE DE SUPRIMENTO DE COMBUSTI´VEL, posteriormente, neste Grupo. 2. Assegure-se de que a velocidade de partida do motor esteja correta. Consulte TESTE A VELOCIDADE DE PARTIDA DO MOTOR, na Sec¸a˜o 04, Grupo 150, do Manual de Motor Ba´sico dos MotorES Diesel 4,5l e 6,8l (CTM 104).

Na˜o foram encontrados problemas: VA´ PARA 2 Problemas encontrados: Conserte e teste novamente.

3. Assegure-se de que a viscosidade do o´leo esteja correta. Consulte MOTORES DIESEL E MOTORES CLASSE II na Sec¸a˜o 01, Grupo 150 do Manual de Motor Ba´sico dos Motores Diesel 4,5 l e 6,8 l (CTM 104). – – –1/1

2 Teste do DTC Ativo

1. Conecte a DST ou o SERVICE ADVISOR. Para obter instruc¸o˜es sobre a conexa˜o a` DST ou ao SERVICE ADVISOR, consulte CONEXA˜O A` FERRAMENTA DE ´ STICO (DST) OU SERVICE ADVISOR, no Grupo VARREDURA PARA DIAGNO 160, mais adiante neste manual. 2. Ignic¸a˜o LIGADA, motor DESLIGADO 3. Inicie o software de comunicac¸a˜o da ECU 4. Vire o motor durante 15 segundos. 5. Leia os DTCs usando a DST ou o SERVICE ADVISOR.

SERVICE ADVISOR e´ uma marca registrada da Deere & Company

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04-150-2

Na˜o ha´ DTCs ativos: VA´ PARA 3 DTC(s) ativo(s) presente: Diagnostique os DTCs ativos primeiro. Se qualquer um dos DTCs tiver um SPN de 636 ou 637, va´ para eles por primeiro. Na˜o ha´ comunicac¸a˜o com a ECU: Consulte D1 PROCEDIMENTO DE ´ STICO ECU DIAGNO NA˜O SE COMUNICA COM O DST OU COM O SERVICE ADVISOR mais adiante neste Grupo.

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PN=122

Diagno´sticos e Testes Observa´veis 3 Teste de Posic¸a˜o da Bomba e do Indicador do Exceˆntrico

1. Comece a virar o motor. 2. Ao dar partida, use o DST ou o SERVICE ADVISOR para observar o status da posic¸a˜o da bomba, o indicador de ruı´do de entrada do sensor de posic¸a˜o da bomba, o indicador de ruı´do de entrada da posic¸a˜o do virabrequim e o status da posic¸a˜o do virabrequim. Consulte DESCRIC ¸ A˜O DOS PARAˆMETROS DE DADOS na Sec¸a˜o 04, Grupo 160 deste manual para obter uma explicac¸a˜o sobre os paraˆmetros da Posic¸a˜o da Bomba/Posic¸a˜o do Virabrequim.

Sem ruı´do na posic¸a˜o da bomba ou no virabrequim e o status do virabrequim atinge 15: VA´ PARA 4 O ruı´do de posic¸a˜o da bomba ou do virabrequim ou o status do virabrequim na˜o atinge 15: Verifique se ha´ possı´veis falhas no veı´culo que possam causar qualquer uma destas condic¸o˜es: Ligac¸o˜es ele´tricas defeituosas, sensor danificado, eixo de came da bomba de combustı´vel 04 150 de alta pressa˜o 3 danificado ou anel de sincronizac¸a˜o do virabrequim, EMI de equipamento de ra´dio incorretamente instalado ou de outros dispositivos eletroˆnicos. Conserte e teste novamente.

SERVICE ADVISOR e´ uma marca registrada da Deere & Company

4 Teste da Injec¸a˜o Piloto

1. Ignic¸a˜o LIGADA, motor DESLIGADO 2. Leia a temperatura do refrigerante do motor.

– – –1/1

Injec¸a˜o Piloto se apresenta como LIGADA ou N/D: VA´ PARA 5

3. Ignic¸a˜o LIGADA, motor girando Injec¸a˜o Piloto se mostra DESLIGADA: A Injec¸a˜o Piloto estar ligada se o ECT estiver abaixo de 10°C (50°F). Se a Injec¸a˜o Piloto estiver DESLIGADA nesta condic¸a˜o determine o problema no circuito do sensor do ECT.

4. Leia a injec¸a˜o piloto

– – –1/1

CTM228 (26JUL02)

04-150-3

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=123

Diagno´sticos e Testes Observa´veis 5 Verificac¸a˜o do Buja˜o Luminoso

1. Ignic¸a˜o LIGADA, motor DESLIGADO.

Temperatura do combustı´vel abaixo de 0°C (32°F): VA´ PARA 6

2. Leia a temperatura do combustı´vel

Temperatura do combustı´vel igual ou menor do que 0°C (32°F): Consulte A2 PROCEDIMENTO DE ´ STICO DE DIAGNO VERIFICAC ¸ A˜O DA VELA AQUECEDORA mais adiante neste Grupo.

04 150 4 – – –1/1

6 Teste do Sistema de Suprimento de Combustı´vel

Verifique o sistema de suprimento de combustı´vel. Consulte F1 - PROCEDIMENTO ´ STICO DE VERIFICAC DE DIAGNO ¸ A˜O DO SISTEMA DE SUPRIMENTO DE COMBUSTI´VEL mais adiante neste Grupo.

Na˜o ha´ problemas no sistema de suprimento de combustı´vel: VA´ PARA 7 Problema encontrado no sistema de suprimento de combustı´vel: Conserte e teste novamente.

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7 Teste do Parafuso, do Chicote e do Conector do IE

Todos os componentes operam corretamente: VA´ PARA 8

1. Ignic¸a˜o DESLIGADA 2. Remova a tampa do brac¸o oscilante.

NOTA: A junta da tampa dos balancins e´ reutiliza´vel se na˜o houver danos visı´veis ou detectados. NA˜O armazene a tampa na superfı´cie da junta. 3. Verifique o funcionamento dos balancins dos IEs e da va´lvula.

Componente com defeito encontrado: Conserte o componente defeituoso e teste novamente.

NOTA: Verifique se as travas de fixac¸a˜o esta˜o posicionadas corretamente. 4. Verifique se os parafusos do grampo de fixac¸a˜o de todos os IEs esta˜o apertados e se esta˜o com o giro de torque conforme as especificac¸o˜es. Consulte INSTALE OS ˆ NICOS (EIs), na Sec¸a˜o 02, Grupo 090, anteriormente, neste INJETORES ELETRO manual. 5. Verifique se ha´ danos no chicote do IE e em seu conector. 6. Quando tiver terminado os diagno´sticos, remonte a tampa dos balancins e aperte conforme as especificac¸o˜es.

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CTM228 (26JUL02)

04-150-4

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=124

Diagno´sticos e Testes Observa´veis 8 Verificac¸a˜o da Sincronizac¸a˜o da Posic¸a˜o da Bomba

Verifique se a sincronizac¸a˜o da posic¸a˜o da bomba esta´ correta. Consulte VERIFIQUE E AJUSTE A SINCRONIZAC ¸ A˜O ESTA´TICA DA BOMBA DE COMBUSTI´VEL DE ALTA PRESSA˜O mais adiante neste Grupo.

Sincronizac¸a˜o da posic¸a˜o da bomba ok: Substitua o ECU e teste novamente. Posic¸a˜o da bomba na˜o sincronizada: Ajuste a sincronizac¸a˜o e teste novamente.

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04 150 5

CTM228 (26JUL02)

04-150-5

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=125

Diagno´sticos e Testes Observa´veis

Nı´vel 11 ECU - E2 - Motor Falha na Ignic¸a˜o/Funciona Irregularmente

RG40854,00000B0 –54–02MAY02–1/1

Nı´vel 11 ECU - E2 - Procedimento de Diagno´stico para Motor Falha na Ignic¸a˜o/Funciona Irregularmente

– – –1/1

04 150 6

1 E2 - Verificac¸a˜o Preliminar

Antes de usar este procedimento de diagno´stico, verifique abaixo o que pode causar ou ser confundindo como na˜o-funcionamento ou funcionamento irregular:

Na˜o foram encontrados problemas: VA´ PARA 2

1. Vazamentos de ar do coletor de admissa˜o. Problema encontrado: Conserte e teste novamente.

2. Problemas mecaˆnicos no motor. 3. Problemas de transmissa˜o. 4. Acesso´rios do Motor, tais como o condicionador de ar ligando e desligando. 5. Interfereˆncia Eletromagne´tica (EMI) de ra´dios instalados incorretamente, etc.

– – –1/1

2 Teste do DTC Ativo

1. Conecte a DST ou o SERVICE ADVISOR. Para obter instruc¸o˜es sobre a conexa˜o a` DST ou ao SERVICE ADVISOR, consulte CONEXA˜O A` FERRAMENTA DE ´ STICO (DST) OU SERVICE ADVISOR, no Grupo VARREDURA PARA DIAGNO 160, mais adiante, neste manual. 2. Ignic¸a˜o LIGADA, motor DESLIGADO 3. Inicie o software de comunicac¸a˜o da ECU 4. Ignic¸a˜o LIGADA, motor em marcha lenta

Na˜o ha´ DTCs ativos: VA´ PARA 3 DTC(s) ativo(s) presente: Diagnostique os DTCs ativos primeiro. Se qualquer DTC tiver um SPN de 636 ou 637, diagnostique-os primeiro.

5. Leia os DTCs usando a DST ou o SERVICE ADVISOR.

SERVICE ADVISOR e´ uma marca registrada da Deere & Company

3 Verificac¸a˜o do Desempenho do Motor

1. Ignic¸a˜o LIGADA, motor em marcha lenta 2. Observe o desempenho do motor

– – –1/1

Na˜o funcionando irregularmente: VA´ PARA 4 Funcionando irregularmente: VA´ PARA 6

– – –1/1

CTM228 (26JUL02)

04-150-6

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=126

Diagno´sticos e Testes Observa´veis 4 Recrie as Condic¸o˜es

Opere o motor sob as condic¸o˜es em que ocorrem os problemas de na˜o funcionamento ou funcionamento irregular.

Na˜o funcionando irregularmente: Na˜o foi encontrado problema. Verifique a reclamac¸a˜o e tente reproduzir as condic¸o˜es de funcionamento falho/irregular. Funcionando irregularmente: VA´ PARA 5

– – –1/1

5 Teste do DTC Ativo com Motor Funcionando Irregularmente

Leia os DTCs usando o DST ou o SERVICE ADVISOR enquanto o motor funciona sob condic¸o˜es em que ocorrem reclamac¸o˜es de funcionamento falhado/irregular.

Na˜o ha´ DTCs ativos: VA´ PARA 6

04 150 Ha´ DTCs ativos: 7 Diagnostique primeiro os DTCs ativos. Se qualquer um dos DTCs tiver um SPN de 636 ou 637, diagnostique-os primeiro.

– – –1/1

CTM228 (26JUL02)

04-150-7

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=127

Diagno´sticos e Testes Observa´veis 6 Teste de Compressa˜o e Falhas na Ignic¸a˜o

1. Usando o DST ou o SERVICE ADVISOR, execute o Teste de Compressa˜o. Para ˜ ES DE TESTE DO MOTOR - TESTE DE obter instruc¸o˜es, consulte INSTRUC ¸O COMPRESSA˜O na Sec¸a˜o 04, Grupo 160, deste manual. 2. Anote os resultados. 3. Usando o DST ou o SERVICE ADVISOR, execute o Teste de Falha de Ignic¸a˜o. ˜ ES DE TESTE DO MOTOR - TESTE Para obter instruc¸o˜es, consulte INSTRUC ¸O DE FALHA NA IGNIC ¸ A˜O na Sec¸a˜o 04, Grupo 160, deste manual. 4. Anote os resultados.

Todos os cilindros pontuaram em 10% em relac¸a˜o aos outros em ambos os testes: VA´ PARA 7 Um ou mais cilindros marcados em 10% ou mais, abaixo dos cilindros restantes no Teste de Compressa˜o e DIFERENTE(S) cilindro(s) marcado(s) em 10% ou mais, abaixo do Teste de Falha de Ignic¸a˜o: VA´ PARA 8 Um ou mais cilindros marcados em 10% ou mais, abaixo dos cilindros restantes no Teste de Compressa˜o e o(s) MESMO(S) cilindro(s) marcado(s) em 10% ou mais, abaixo do Teste de Falha de Ignic¸a˜o: VA´ PARA 9

04 150 8

Todos os cilindros marcados dentro de 10 % em relac¸a˜o um ao outro no Teste de Compressa˜o e um ou mais cilindros marcados em 10 % ou mais, abaixo dos outros cilindros no Teste de Falha de Ignic¸a˜o: Substitua o(s) IE(s) do(s) cilindro(s) com resultado baixo no Teste de Falha de Ignic¸a˜o.

– – –1/1

7 Teste do Sistema de Suprimento de Combustı´vel

Verifique o sistema de suprimento de combustı´vel. Consulte F1 - PROCEDIMENTO ´ STICO DE VERIFICAC DE DIAGNO ¸ A˜O DO SISTEMA DE SUPRIMENTO DE COMBUSTI´VEL mais adiante neste Grupo.

Na˜o ha´ problemas no sistema de suprimento de combustı´vel: VA´ PARA 10 Problema encontrado no sistema de suprimento de combustı´vel: Conserte e teste novamente.

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CTM228 (26JUL02)

04-150-8

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=128

Diagno´sticos e Testes Observa´veis 8 Resultados de Testes Inconclusivos

Esses tipos de resultados indicam que o Teste de Falha de Ignic¸a˜o ou o Teste de Compressa˜o pode na˜o funcionar corretamente. Devem ser executados outros diagno´sticos do motor para determinar se a falha na ignic¸a˜o e´ causada por um EI com defeito ou problema de compressa˜o.

– – –1/1

9 Verificac¸a˜o da Pressa˜o de Compressa˜o Baixa

Determine a causa da baixa pressa˜o de compressa˜o nos cilindros com baixo rendimento.

– – –1/1

10 Teste de Folga da Va´lvula

Verificac¸a˜o do chicote da va´lvula. Consulte VERIFIQUE E AJUSTE A FOLGA DAS VA´LVULAS, na Sec¸a˜o 02, Grupo 021, do Manual de Motor Ba´sico dos Motores Diesel 4,5 l e 6,8 l (CTM 104).

Folga de todas as va´lvulas dentro das especificac¸o˜es: VA´ PARA 11

04 150 9

Folga da va´lvula em uma ou mais va´lvulas fora da especificac¸a˜o: Ajuste a folga da va´lvula.

– – –1/1

11 Teste do Parafuso, do Chicote e do Conector do IE

1. Ignic¸a˜o DESLIGADA

Todos os componentes operam corretamente: VA´ PARA 12

2. Remova a tampa do brac¸o oscilante.

NOTA: A junta da tampa dos balancins e´ reutiliza´vel se na˜o houver danos visı´veis ou detectados. NA˜O armazene a tampa na superfı´cie da junta. 3. Verifique o funcionamento dos balancins dos IEs e da va´lvula.

Componente com defeito encontrado: Conserte o componente defeituoso e teste novamente.

NOTA: Verifique se as travas de fixac¸a˜o esta˜o posicionadas corretamente. 4. Verifique se os parafusos do grampo de fixac¸a˜o de todos os IEs esta˜o apertados e se esta˜o com o giro de torque conforme as especificac¸o˜es. Consulte INSTALE OS ˆ NICOS (EIs), na Sec¸a˜o 02, Grupo 090, anteriormente, neste INJETORES ELETRO manual. 5. Verifique se ha´ danos no chicote do IE e em seu conector. 6. Quando tiver terminado os diagno´sticos, remonte a tampa dos balancins e aperte conforme as especificac¸o˜es.

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CTM228 (26JUL02)

04-150-9

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=129

Diagno´sticos e Testes Observa´veis 12 Verificac¸a˜o

1. Assegure-se de que na˜o haja problemas mecaˆnicos no motor. 2. Assegure-se de que na˜o haja nada retirando poteˆncia em excesso do motor. 3. Se nenhum dos problemas acima for encontrado, consulte E3 - PROCEDIMENTO ´ STICO MOTOR NA˜O DESENVOLVE POTEˆNCIA TOTAL DE DIAGNO anteriormente neste Grupo.

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04 150 10

CTM228 (26JUL02)

04-150-10

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=130

Diagno´sticos e Testes Observa´veis

Nı´vel 11 ECU - E3 - Motor na˜o Desenvolve Poteˆncia Total

RG40854,00000C6 –54–15MAY02–1/1

Nı´vel 11 ECU - E3 - Procedimento de Diagno´stico para Motor na˜o Desenvolve Poteˆncia Total

– – –1/1

1 E3 - Verificac¸a˜o Preliminar

Antes de usar esta tabela de diagno´stico, verifique a seguir o que pode causar ou ser confundindo como na˜o-funcionamento ou baixa poteˆncia: 1. Certifique-se de que a quantidade e a qualidade de combustı´vel estejam OK. Consulte VERIFICAC ¸ A˜O DA QUALIDADE DE SUPRIMENTO DE COMBUSTI´VEL, posteriormente, neste Grupo. 2. Verifique se ha´ filtros de ar e de combustı´vel entupidos.

Problemas encontrados: VA´ PARA 2 Na˜o foram encontrados problemas: Conserte e teste novamente.

3. Verifique se ha´ problemas na transmissa˜o. 4. Verifique se ha´ problemas mecaˆnicos no motor. 5. Verifique se ha´ excesso de carga no motor. 6. Verifique se o lastro esta´ desbalanceado.

– – –1/1

2 Teste do DTC Ativo

NOTA: Alguns DTCs podem fazer com que o ECU reduza o motor causando baixa poteˆncia.

Na˜o ha´ DTCs ativos: VA´ PARA 3

1. Conecte a DST ou o SERVICE ADVISOR. Para obter instruc¸o˜es sobre a conexa˜o a` DST ou ao SERVICE ADVISOR, consulte CONEXA˜O A` FERRAMENTA DE ´ STICO (DST) OU SERVICE ADVISOR, no Grupo VARREDURA PARA DIAGNO 160, mais adiante, neste manual.

DTC(s) ativo(s) presente: Diagnostique os DTCs ativos primeiro.

2. Ignic¸a˜o LIGADA, motor DESLIGADO 3. Inicie o software de comunicac¸a˜o da ECU 4. Ignic¸a˜o LIGADA, motor em marcha lenta 5. Leia os DTCs usando a DST ou o SERVICE ADVISOR.

SERVICE ADVISOR e´ uma marca registrada da Deere & Company

CTM228 (26JUL02)

04-150-11

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Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=131

04 150 11

Diagno´sticos e Testes Observa´veis 3 Verificac¸a˜o da Emissa˜o de Escape

1. Opere o motor com a velocidade nominal de carga total.

Pequena quantidade ou sem fumac¸a no escape: VA´ PARA 4

2. Sob essas condic¸o˜es, determine o tipo de escape emitido.

Muita fumac¸a branca no escape: Consulte E4 PROCEDIMENTO DE ´ STICO PARA DIAGNO MOTOR EMITE FUMAC ¸A BRANCA EXCESSIVA NO ESCAPE, posteriormente, neste Grupo. Muita fumac¸a preta ou cinza no escape: Consulte E5 PROCEDIMENTO DE ´ STICO PARA DIAGNO MOTOR QUE EMITE FUMAC ¸ A PRETA OU CINZA EXCESSIVA NO ESCAPE, posteriormente, neste Grupo.

04 150 12

– – –1/1

4 Verificac¸a˜o da Selec¸a˜o da Curva de Torque

NOTA: Essa verificac¸a˜o na˜o e´ necessa´ria para aplicac¸o˜es que na˜o selecionam mu´ltiplas curvas de torque ou usam a selec¸a˜o da curva de torque pela Rede de A´rea Controlada (CAN). Para estas aplicac¸o˜es, VA´ PARA 5 1. Recrie as condic¸o˜es do problema de baixa poteˆncia.

O nu´mero da curva de torque exibido e´ o correto para as condic¸o˜es de operac¸a˜o de baixa poteˆncia: VA´ PARA 5

2. Leia o nu´mero da curva de torque. 3. Compare o paraˆmetro da curva de torque com a tabela adequada de curva de torque. O ECU tem a capacidade de operar em va´rias curvas de torque ˜ ES DA selecionadas por certas condic¸o˜es de operac¸a˜o. Consulte ESPECIFICAC ¸O APLICAC ¸ A˜O na Sec¸a˜o 6, Grupo 210, deste manual e consulte a curva de torque correspondente para a sua aplicac¸a˜o.

O nu´mero da curva de ˜ O e´ o torque exibido NA correto para as condic¸o˜es de operac¸a˜o de baixa poteˆncia: Consulte o manual da ma´quina para determinar os componentes que podem estar impedindo que a curva de torque correta seja selecionada. OU Investigue os problemas de selec¸a˜o da curva de torque incluindo a verificac¸a˜o de circuitos abertos, em curto e aterrados na fiac¸a˜o de selec¸a˜o da curva de torque.

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CTM228 (26JUL02)

04-150-12

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=132

Diagno´sticos e Testes Observa´veis 5 Verificac¸a˜o da Selec¸a˜o do Modo de Depressa˜o do Comando

NOTA: Essa verificac¸a˜o na˜o e´ necessa´ria para aplicac¸o˜es que na˜o selecionam modos de depressa˜o diferentes ou usam a selec¸a˜o do modo de depressa˜o pela Rede de A´rea Controlada (CAN). Para estas aplicac¸o˜es, VA´ PARA 6

Modo de queda de comando correto: VA´ PARA 6

1. Opere o motor e tente recriar a condic¸a˜o de baixa poteˆncia.

Modo de queda do comando incorreto: Consulte o manual da ma´quina para determinar os componentes que poderiam impedir a selec¸a˜o correta da queda do comando. OU Investigue os problemas de selec¸a˜o do modo de queda verificando inclusive circuitos abertos, em curto ou de aterramento na fiac¸a˜o da 04 selec¸a˜o do modo de 150 queda. 13

2. Leia a curva do comando de velocidade desejada e a curva do comando de velocidade ma´xima. 3. Compare a selec¸a˜o do comando com a tabela correspondente de modo do ˜ ES DA APLICAC comando. Consulte ESPECIFICAC ¸O ¸ A˜O na Sec¸a˜o 6, Grupo 210, deste manual e consulte a a velocidade ma´xima correspondente e as curvas do comando de velocidade desejadas para a sua aplicac¸a˜o.

– – –1/1

6 Teste de Compressa˜o e Falhas na Ignic¸a˜o

1. Usando o DST ou o SERVICE ADVISOR, execute o Teste de Compressa˜o. Para ˜ ES DE TESTE DO MOTOR - TESTE DE obter instruc¸o˜es, consulte INSTRUC ¸O COMPRESSA˜O na Sec¸a˜o 04, Grupo 160, deste manual.

Todos os cilindros pontuaram em 10% em relac¸a˜o aos outros: VA´ PARA 7

2. Anote os resultados. 3. Usando o DST ou o SERVICE ADVISOR, execute o Teste de Falha de Ignic¸a˜o. ˜ ES DE TESTE DO MOTOR - TESTE Para obter instruc¸o˜es, consulte INSTRUC ¸O DE FALHA NA IGNIC ¸ A˜O na Sec¸a˜o 04, Grupo 160, deste manual. 4. Anote os resultados.

Um ou mais cilindros marcados em 10% ou mais, mais abaixo do que os demais: Consulte E2 PROCEDIMENTO ´ STICO DO DIAGNO MOTOR FALHA NA IGNIC ¸ A˜O/FUNCIONA IRREGULARMENTE, anteriormente, neste Grupo.

– – –1/1

7 Teste do Acelerador

1. Opere o motor com a velocidade nominal de carga total.

97% ou acima: VA´ PARA 8

2. Nessas condic¸o˜es de operac¸a˜o, leia o paraˆmetro de dados posic¸a˜o do acelerador. Abaixo de 97%: Consulte o manual da ma´quina e execute o procedimento de calibrac¸a˜o do acelerador e, a seguir, teste novamente.

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CTM228 (26JUL02)

04-150-13

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=133

Diagno´sticos e Testes Observa´veis 8 Verificac¸a˜o da Pressa˜o de Sobrealimentac¸a˜o do Turbocompressor

Verifique a Pressa˜o do Turbo Auxiliar. Consulte MEC ¸ A A PRESSA˜O DO COLETOR DE ADMISSA˜O (VERIFICAC ¸ A˜O DO AUXI´LIO DO TURBOCOMPRESSOR/POTEˆNCIA) na Sec¸a˜o 04, Grupo 150 do Manual de Motor Ba´sico dos Motores Diesel 4,5 l e 6,8 l (CTM 104).

Pressa˜o do coletor de admissa˜o na faixa ou acima comparada com as especificac¸o˜es do auxı´lio: Consulte F1 PROCEDIMENTO DE ´ STICO DE DIAGNO VERIFICAC ¸ A˜O DO SISTEMA DE SUPRIMENTO DE COMBUSTI´VEL mais adiante neste Grupo. Pressa˜o do coletor de admissa˜o abaixo da faixa, comparada com a especificac¸a˜o do auxiliar: VA´ PARA 9

04 150 14

– – –1/1

9 Verificac¸a˜o de Falha do Turbocompressor

Verifique abaixo o que poderia causar reduc¸a˜o na pressa˜o auxiliar: • • • • •

Purificador de ar restrito Vazamento do ar de admissa˜o Vazamento do ar de escape Restric¸a˜o no escape Turbocompressor com defeito. Consulte VERIFICAC ¸ A˜O DO TURBOCOMPRESSOR na Sec¸a˜o 02, Grupo 080 do Manual de Motor Ba´sico dos Motores Diesel 4,5 l e 6,8 l (CTM 104).

Na˜o foi encontrado nenhum dos problemas: VA´ PARA 10 Problema encontrado: Conserte o problema e teste novamente.

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10 Teste do Sistema de Suprimento de Combustı´vel

Verifique o sistema de suprimento de combustı´vel. Consulte F1 - PROCEDIMENTO ´ STICO DE VERIFICAC DE DIAGNO ¸ A˜O DO SISTEMA DE SUPRIMENTO DE COMBUSTI´VEL mais adiante neste Grupo.

Na˜o ha´ problemas no sistema de suprimento de combustı´vel: VA´ PARA 11 Problema encontrado no sistema de suprimento de combustı´vel: Conserte e teste novamente.

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CTM228 (26JUL02)

04-150-14

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=134

Diagno´sticos e Testes Observa´veis 11 Teste do Parafuso, do Chicote e do Conector do IE

1. Ignic¸a˜o DESLIGADA

Todos os componentes operam corretamente: VA´ PARA 12

2. Remova a tampa do brac¸o oscilante.

NOTA: A junta da tampa dos balancins e´ reutiliza´vel se na˜o houver danos visı´veis ou detectados. NA˜O armazene a tampa na superfı´cie da junta. 3. Verifique o funcionamento dos balancins dos IEs e da va´lvula.

Componente com defeito encontrado: Conserte o componente defeituoso e teste novamente.

NOTA: Verifique se as travas de fixac¸a˜o esta˜o posicionadas corretamente. 4. Verifique se os parafusos do grampo de fixac¸a˜o de todos os IEs esta˜o apertados e se esta˜o com o giro de torque conforme as especificac¸o˜es. Consulte INSTALE OS ˆ NICOS (EIs), na Sec¸a˜o 02, Grupo 090, anteriormente, neste INJETORES ELETRO manual. 5. Verifique se ha´ danos no chicote do IE e em seu conector.

04 150 15 – – –1/1

12 Verificac¸a˜o da Folga da Va´lvula

Verificac¸a˜o do chicote da va´lvula. Consulte VERIFIQUE E AJUSTE A FOLGA DAS VA´LVULAS, na Sec¸a˜o 02, Grupo 021, do Manual de Motor Ba´sico dos Motores Diesel 4,5 l e 6,8 l (CTM 104).

Folga da va´lvula em uma ou mais va´lvulas fora da especificac¸a˜o: VA´ PARA 13 Folgas de todas as va´lvulas dentro das especificac¸o˜es: Bomba de combustı´vel de alta pressa˜o com defeito OU ECU com defeito.

– – –1/1

13 Ajuste a Folga da Va´lvula.

Ajuste a folga da va´lvula. Consulte VERIFIQUE E AJUSTE A FOLGA DAS VA´LVULAS, na Sec¸a˜o 02, Grupo 021, do Manual de Motor Ba´sico dos Motores Diesel 4,5 l e 6,8 l (CTM 104).

Na˜o ha´ mais reclamac¸a˜o de baixa poteˆncia. Se o problema persistir: Bomba de combustı´vel de alta pressa˜o com defeito OU ECU com defeito

– – –1/1

CTM228 (26JUL02)

04-150-15

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=135

Diagno´sticos e Testes Observa´veis

Nı´vel 11 ECU - E4 - Motor Emite Fumac¸a Branca Excessiva no Escape

RG40854,00000B2 –54–02MAY02–1/1

Nı´vel 11 ECU - E4 - Procedimento de Diagno´stico para Motor Emite Fumac¸a Branca Excessiva no Escape

NOTA: Este procedimento deve ser usado se o motor emitir fumac¸a branca excessiva pelo escape. Este tipo de fumac¸a provoca uma sensac¸a˜o de queimac¸a˜o nos olhos. Se o motor emitir uma fumac¸a menos pesada, azulada, ´ LEO na Sec¸a˜o 04, Grupo 150 do Manual pelo escape, consulte 4,5 L/6,8 L - L1 - CONSUMO EXCESSIVO DE O de Motores Ba´sicos Diesel de 4,5 l e 6,8 l (CTM 104)

04 150 16 – – –1/1

1 E4 - Procedimento Preliminar

1. Certifique-se de que a quantidade e a qualidade de combustı´vel estejam OK. Consulte VERIFICAC ¸ A˜O DA QUALIDADE DE SUPRIMENTO DE COMBUSTI´VEL, posteriormente, neste Grupo.

Na˜o foi encontrado problema: VA´ PARA 2

2. Assegure-se de que a temperatura do refrigerante do motor na˜o esteja extremamente baixa.

Problema encontrado: Conserte e teste novamente.

– – –1/1

2 Teste da Gaxeta da Cabec¸a

´ FALHAS Verifique se ha´ gaxeta da cabec¸a com defeito. Consulte VERIFIQUE SE HA NA JUNTA DO CABEC ¸ OTE na Sec¸a˜o 04, Grupo 150 do Manual de Motor Ba´sico dos Motores Diesel 4,5 l e 6,8 l (CTM 104).

Sem sinais de falha na gaxeta da cabec¸a: VA´ PARA 3 Encontrados sinais de falha na gaxeta da cabec¸a: ¨ EˆNCIA DE ConsulteSEQU INSPEC ¸ A˜O E CONSERTO DA GAXETA DA CABEC ¸ Ano Grupo 021 do Manual de Motor Ba´sico dos Motores Diesel 4,5l e 6,8l (CTM 104).

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CTM228 (26JUL02)

04-150-16

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=136

Diagno´sticos e Testes Observa´veis 3 Teste de Compressa˜o

˜ ES DE Execute o Teste de Compressa˜o. Para obter instruc¸o˜es, consulte INSTRUC ¸O TESTE DO MOTOR - TESTE DE COMPRESSA˜O na Sec¸a˜o 04, Grupo 160, deste manual.

Todos os cilindros pontuaram em 10% em relac¸a˜o aos outros: VA´ PARA 4 Um ou mais cilindros marcados em 10% ou mais, abaixo dos outros cilindros: Consulte E2 PROCEDIMENTO DE ´ STICO MOTOR DIAGNO FALHA NA IGNIC ¸ A˜O/FUNCIONA IRREGULARMENTE anteriormente neste Grupo.

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4 Verificac¸a˜o da Pressa˜o de Combustı´vel

1. Leia a pressa˜o no trilho de combustı´vel (real) quando o motor estiver em marcha lenta usando o DST ou o SERVICE ADVISOR. 2. Verifique a pressa˜o de suprimento de combustı´vel. Consulte VERIFICAC ¸ A˜O DA PRESSA˜O DE SUPRIMENTO DE COMBUSTI´VEL, posteriormente, neste Grupo.

Ambas as presso˜es dentro da especificac¸a˜o: VA´ PARA 5 Qualquer pressa˜o abaixo da especificac¸a˜o: ConsulteF1 PROCEDIMENTO DE ´ STICO DE DIAGNO VERIFICAC ¸ A˜O DO SISTEMA DE SUPRIMENTO DE COMBUSTI´VEL mais adiante neste Grupo.

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CTM228 (26JUL02)

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Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

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Diagno´sticos e Testes Observa´veis 5 Verificac¸a˜o da Folga da Va´lvula

Verificac¸a˜o do chicote da va´lvula. Consulte VERIFIQUE E AJUSTE A FOLGA DAS VA´LVULAS, na Sec¸a˜o 02, Grupo 021, do Manual de Motor Ba´sico dos Motores Diesel 4,5 l e 6,8 l (CTM 104).

Folga da va´lvula em uma ou mais va´lvulas fora da especificac¸a˜o: VA´ PARA 6 Folga da va´lvula em todas as va´lvulas dentro da especificac¸a˜o: Certifique-se de que na˜o haja problemas mecaˆnicos no motor. Se na˜o forem encontrados outros problemas, consulte E3 PROCEDIMENTO DE ´ STICO MOTOR DIAGNO NA˜O DESENVOLVE POTEˆNCIA TOTAL anteriormente neste Grupo.

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6 Ajuste a Folga da Va´lvula.

Ajuste a folga da va´lvula. Consulte VERIFIQUE E AJUSTE A FOLGA DAS VA´LVULAS, na Sec¸a˜o 02, Grupo 021, do Manual de Motor Ba´sico dos Motores Diesel 4,5 l e 6,8 l (CTM 86).

Na˜o ha´ mais fumac¸a branca de escape. Se o problema persistir: Bomba de combustı´vel de alta pressa˜o com defeito OU ECU com defeito

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CTM228 (26JUL02)

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Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=138

Diagno´sticos e Testes Observa´veis

Nı´vel 11 ECU - E5 - Motor Emite Fumac¸a Preta ou Cinza Excessiva no Escape

RG40854,00000B3 –54–08MAY02–1/1

Nı´vel 11 ECU - E5 - Procedimento de Diagno´stico para Motor Emite Fumac¸a Preta ou Cinza Excessiva no Escape

NOTA: Este procedimento deve ser usado se o motor emitir fumac¸a preta ou cinza em excesso pelo escape. Se o motor emitir uma fumac¸a menos pesada, azulada, pelo escape, consulte 4,5 L/6,8 L - L1 - CONSUMO ´ LEO na Sec¸a˜o 04, Grupo 150 do Manual de Motores Ba´sicos Diesel de 4,5 l e 6,8 l (CTM 104). EXCESSIVO DE O

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1 E5 - Verificac¸a˜o Preliminar

Certifique-se de que a quantidade e a qualidade de combustı´vel estejam OK. Consulte VERIFIQUE A QUALIDADE DO SUPRIMENTO DE COMBUSTI´VEL mais adiante neste Grupo. Assegure-se de que o motor na˜o esteja excessivamente carregado Assegure-se de que o filtro de ar na˜o esteja restringido ou entupido.

Na˜o foi encontrado problema: VA´ PARA 2 Problema encontrado: Conserte e teste novamente.

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2 Teste de Vazamento de Ar e Restric¸a˜o de Escape e Admissa˜o

Verifique a existeˆncia de restric¸o˜es na admissa˜o e no escape e vazamentos de ar. ˜ ES NA ADMISSA˜O E NO ˆ NCIA DE RESTRIC Consulte VERIFIQUE A EXISTE ¸O ESCAPE e VERIFIQUE A EXISTEˆNCIA DE VAZAMENTOS DE AR NO ESCAPE (MOTORES TURBOCOMPRIMIDOS) na Sec¸a˜o 04, Grupo 150 do Manual do Motor Ba´sico de Motores Diesel de 4,5 l e 6,8 l (CTM 104)

Na˜o foram encontradas restric¸o˜es ou vazamentos: VA´ PARA 3 Restric¸o˜es ou vazamentos encontrados: Conserte ou substitua os componentes conforme necessa´rio.

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CTM228 (26JUL02)

04-150-19

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

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Diagno´sticos e Testes Observa´veis 3 Teste de Falhas do Turbocompressor

Verifique se ha´ falhas no turbocompressor. Consulte VERIFICAC ¸ A˜O DO TURBOCOMPRESSOR na Sec¸a˜o 02, Grupo 080 do Manual de Motor Ba´sico dos Motores Diesel 4,5 l e 6,8 l (CTM 104).

Na˜o foram encontradas falhas no turbocompressor: VA´ PARA 4 Falha encontrada no turbocompressor: Siga o procedimento apropriado de conserto na Sec¸a˜o 02, Grupo 080 do Manual de Motor Ba´sico dos Motores Diesel 4,5 l e 6,8 l (CTM 104). – – –1/1

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4 Verificac¸a˜o da Folga da Va´lvula

Verificac¸a˜o do chicote da va´lvula. Consulte VERIFIQUE E AJUSTE A FOLGA DAS VA´LVULAS, na Sec¸a˜o 02, Grupo 021, do Manual de Motor Ba´sico dos Motores Diesel 4,5 l e 6,8 l (CTM 104).

Folga de todas as va´lvulas dentro da especificac¸a˜o: VA´ PARA 6 Folga da va´lvula em uma ou mais va´lvulas fora da especificac¸a˜o: VA´ PARA 5

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5 Ajuste a Folga da Va´lvula.

Ajuste a folga da va´lvula. Consulte VERIFIQUE E AJUSTE A FOLGA DAS VA´LVULAS, na Sec¸a˜o 02, Grupo 021, do Manual de Motor Ba´sico dos Motores Diesel 4,5 l e 6,8 l (CTM 104).

Na˜o ha´ mais fumac¸a de escape negra ou cinza presente. Folga da va´lvula ajustada e fumac¸a de escape negra ou cinza ainda presente: VA´ PARA 6

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CTM228 (26JUL02)

04-150-20

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=140

Diagno´sticos e Testes Observa´veis 6 Verificac¸a˜o da Sincronizac¸a˜o da Posic¸a˜o da Bomba

Verifique se a sincronizac¸a˜o da posic¸a˜o da bomba esta´ correta. Consulte VERIFIQUE E AJUSTE A SINCRONIZAC ¸ A˜O ESTA´TICA DA BOMBA DE COMBUSTI´VEL DE ALTA PRESSA˜O mais adiante neste Grupo.

A sincronizac¸a˜o esta´ ok: Assegure-se de que na˜o haja problemas mecaˆnicos no motor. Se na˜o forem encontrados outros problemas, continue o diagno´stico indo para a tabela de diagno´stico E3 - O MOTOR NA˜O DESENVOLVE POTEˆNCIA TOTAL anteriormente neste Grupo. Falta de sincronizac¸a˜o: Ajuste a sincronizac¸a˜o e teste novamente. 04 150 21 – – –1/1

CTM228 (26JUL02)

04-150-21

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=141

Diagno´sticos e Testes Observa´veis

Nı´vel 11 ECU - E6 - Motor na˜o Vira Sintoma

Problema

Soluc¸a˜o

Nı´vel 11 ECU - Motor na˜o Vira

Bateria fraca

Troque a bateria.

Ligac¸o˜es da bateria corroı´das ou frouxas

Limpe os terminais e ligac¸o˜es da bateria.

Interruptor principal ou interruptor de seguranc¸a de partida com defeito

Conserte o interruptor conforme necessa´rio.

Soleno´ide do motor de partida com defeito

Troque a soleno´ide.

Motor de partida com defeito

Troque o motor de partida.

Circuito de partida com defeito

Verifique a fiac¸a˜o, os fusı´veis e os rele´s.

Motor esta´ emperrado

Verifique girando o motor manualmente.

04 150 22

RG40854,00000B4 –54–08MAY02–1/1

Nı´vel 11 ECU - E7 - Motor com Marcha Lenta Fraca Sintoma

Problema

Soluc¸a˜o

Nı´vel 11 ECU - Motor com Marcha Lenta Fraca

Combustı´vel de qualidade inferior

Drene o combustı´vel e substitua-o por um combustı´vel de qualidade com o grau adequado.

Vazamento de ar no lado de succ¸a˜o do sistema de admissa˜o de ar

Verifique a mangueira e as ligac¸o˜es do tubo quanto a aperto e conserte se for necessa´rio. Consulte ˜ ES DO SISTEMA ESPECIFICAC ¸O DE ADMISSA˜O DE AR E ESCAPE, na Sec¸a˜o 06, Grupo 200 do Manual Base de Motores Diesel 4,5l e 6,8l (CTM 104).

Problema no sistema de controle eletroˆnico ou problema ba´sico no motor

Consulte E2 - PROCEDIMENTO ´ STICO DO MOTOR FALHA DIAGNO NA IGNIC ¸ A˜O/FUNCIONA IRREGULARMENTE, anteriormente, neste Grupo.

RG40854,00000B5 –54–08MAY02–1/1

CTM228 (26JUL02)

04-150-22

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

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Diagno´sticos e Testes Observa´veis

Nı´vel 11 ECU - E8 - Ruı´do Anormal no Motor Sintoma

Problema

Soluc¸a˜o

Nı´vel 11 ECU - Ruı´do Anormal no Motor

Rolamentos da haste principal ou de ligac¸a˜o desgastados

Determine a folga do rolamento. ˜ ES DO ConsulteESPECIFICAC ¸O BLOCO, REVESTIMENTOS, ˜ ES E HASTES DO CILINDRO PISTO , na Sec¸a˜o 6, Grupo 200 ou ˜ ES DO ESPECIFICAC ¸O VIRABREQUIM, DOS ROLAMENTOS PRINCIPAIS E DO VOLANTE , na Sec¸a˜o 6, Grupo 200 Manual de Motor Ba´sico dos Motores Diesel 4,5l e 6,8l (CTM 104).

Excessivo jogo longitudinal no virabrequim

Verifique o jogo longitudinal no virabrequim. Consulte VERIFIQUE JOGO LONGITUDINAL NO VIRABREQUIM, na Sec¸a˜o 06, Grupo 040 do Manual de Motor Ba´sico dos Motores Diesel 4,5l e 6,8l (CTM 104).

Tampo˜es frouxos no rolamento principal

Verifique a folga no rolamento; troque os rolamentos e os parafusos se necessa´rio. Consulte ˜ ES DO ESPECIFICAC ¸O VIRABREQUIM, ROLAMENTOS PRINCIPAIS E VOLANTE, no Grupo 200 do Manual de Motor Ba´sico dos Motores Diesel 4,5l e 6,8l (CTM 104).

Buchas da haste de ligac¸a˜o e pinos do pista˜o desgastados

Inspecione os pinos e buchas do pista˜o. Consulte INSPECIONE PINOS E BUCHAS DO PISTA˜O, na Sec¸a˜o 02, Grupo 030, do Manual de Motor Ba´sico dos Motores Diesel 4,5l e 6,8l (CTM 104).

Pisto˜es sulcados

Inspecione os pisto˜es. Consulte INSPECIONE PINOS E BUCHAS DO PISTA˜O, na Sec¸a˜o 02, Grupo 030, do Manual de Motor Ba´sico dos Motores Diesel 4,5l e 6,8l (CTM 104).

Continua na pro´xima pa´gina

CTM228 (26JUL02)

04-150-23

RG40854,00000B6 –54–08MAY02–1/2

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=143

04 150 23

Diagno´sticos e Testes Observa´veis Sintoma

Problema

Soluc¸a˜o

Engrenagens de sincronizac¸a˜o gastas ou excesso de folga

Verifique a folga da engrenagem de sincronizac¸a˜o. Consulte MEC ¸A A FOLGA DO COMANDO DE VA´LVULAS e MEC ¸ A A FOLGA DA ENGRENAGEM DE SINCRONIZAC ¸ A˜O, na Sec¸a˜o 2, Grupo 050, do Manual de Motor Ba´sico dos Motores Diesel 4,5l e 6,8l (CTM 104).

Folga excessiva na va´lvula

Verifique e ajuste a folga da va´lvula. Consulte VERIFIQUE E AJUSTE A FOLGA DAS VA´LVULAS, na Sec¸a˜o 02, Grupo 021, do Manual de Motor Ba´sico dos Motores Diesel 4,5 l e 6,8 l (CTM 104).

Eixo de came gasto

Inspecione o eixo de came. Consulte INSPECIONE VISUALMENTE O COMANDO DE VA´LVULAS, na Sec¸a˜o 06, Grupo 040 do Manual de Motor Ba´sico dos Motores Diesel 4,5l e 6,8l (CTM 104).

Eixo(s) do brac¸o oscilante gasto

Inspecione os eixos do brac¸o oscilante. Consulte DESMONTE E INSPECIONE O CONJUNTO DO EIXO DO BRAC ¸ O OSCILANTE, na Sec¸a˜o 2, Grupo 020, do Manual de Motor Ba´sico dos Motores Diesel 4,5l e 6,8l (CTM 104).

Lubrificac¸a˜o insuficiente do motor

Consulte L2 - PRESSA˜O BAIXA NO ´ LEO DO MOTOR, na Sec¸a˜o 04, O Grupo 150, do Manual de Motor Ba´sico dos Motores Diesel 4,5l e 6,8l (CTM 104).

Ruı´do no turbocompressor

Consulte VERIFICAC ¸ A˜O DO TURBOCOMPRESSOR na Sec¸a˜o 02, Grupo 080 do Manual de Motor Ba´sico dos Motores Diesel 4,5 l e 6,8 l (CTM 104).

04 150 24

RG40854,00000B6 –54–08MAY02–2/2

CTM228 (26JUL02)

04-150-24

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=144

Diagno´sticos e Testes Observa´veis

Nı´vel 11 ECU - E9 - Acelerador Analo´gico (B) Na˜o Responde NOTA: Esse procedimento e´ necessa´rio somente para aplicac¸o˜es OEM. Para obter informac¸o˜es sobre outras aplicac¸o˜es, verifique os Co´digos de Problema de Diagno´stico (DTCs) e siga o procedimento correspondente. Sintoma

Problema

Soluc¸a˜o

Nı´vel 11 ECU - E9 - Acelerador Analo´gico (B) Na˜o Responde

Verificac¸a˜o do DTC Ativo

Leia os DTCs no DST ou no SERVICE ADVISOR. Va´ para o procedimento de diagno´stico do DTC correspondente.

Verificac¸a˜o do Acelerador Analo´gico (A)

Consulte T4 - PROCEDIMENTO DE ´ STICO DE BAIXA DIAGNO ENTRADA DO ACELERADOR ´ GICO (A) no Grupo 160 ANALO deste manual.

SERVICE ADVISOR e´ uma marca registrada da Deere & Company

RG40854,000013A –54–11JUL02–1/1

Nı´vel 11 ECU - T5 - Acelerador Analo´gico (B) Na˜o Responde NOTA: Esse procedimento e´ necessa´rio somente para aplicac¸o˜es OEM. Para obter informac¸o˜es sobre outras aplicac¸o˜es, verifique os Co´digos de Problema de Diagno´stico (DTCs) e siga o procedimento correspondente. Sintoma

Problema

Soluc¸a˜o

Nı´vel 11 ECU - T5 - Acelerador Analo´gico (B) Na˜o Responde

Verificac¸a˜o do DTC Ativo

Leia os DTCs no DST ou no SERVICE ADVISOR. Va´ para o procedimento de diagno´stico do DTC correspondente.

Verificac¸a˜o do Acelerador Analo´gico (B)

Consulte T6 - PROCEDIMENTO DE ´ STICO DE BAIXA DIAGNO ENTRADA DO ACELERADOR ´ GICO (B) no Grupo 160 ANALO deste manual.

SERVICE ADVISOR e´ uma marca registrada da Deere & Company

CTM228 (26JUL02)

04-150-25

RG40854,000015D –54–22JUL02–1/1

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=145

04 150 25

Diagno´sticos e Testes Observa´veis

Nı´vel 11 ECU - F1 - Verificac¸a˜o no Sistema de Suprimento de Combustı´vel

RG40854,00000C7 –54–16MAY02–1/1

Nı´vel 11 ECU - F1 - Procedimento Diagno´stico de Verificac¸a˜o no Sistema de Suprimento de Combustı´vel

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04 150 26

1 F1 - Verificac¸a˜o Preliminar

NOTA: Para obter mais informac¸o˜es sobre a operac¸a˜o do sistema de combustı´vel, consulte OPERAC ¸ A˜O DO SISTEMA DE COMBUSTI´VEL na Sec¸a˜o 03, Grupo 130 anteriormente neste manual.

Na˜o foi encontrado problema: VA´ PARA 2

1. Se o sistema de combustı´vel tiver sido aberto recentemente (filtro trocado, linha removida, etc.), execute o procedimento de sangria do sistema. Consulte SANGRIA DO SISTEMA DE COMBUSTI´VEL, posteriormente, neste Grupo, e teste novamente.

Problema encontrado: Conserte e teste novamente.

2. Verifique se ha´ ruptura nas linhas de combustı´vel. 3. Verifique se o respiro do tanque esta´ restringido. 4. Certifique-se de que a quantidade e a qualidade de combustı´vel estejam OK. Consulte VERIFICAC ¸ A˜O DA QUALIDADE DE SUPRIMENTO DE COMBUSTI´VEL, posteriormente, neste Grupo.

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2 Teste do DTC Ativo

NOTA: Para obter mais informac¸o˜es sobre a operac¸a˜o do sistema de combustı´vel, consulte OPERAC ¸ A˜O DO SISTEMA DE COMBUSTI´VEL na Sec¸a˜o 03, Grupo 130 anteriormente neste manual. 1. Conecte a DST ou o SERVICE ADVISOR. Para obter instruc¸o˜es sobre a conexa˜o a` DST ou ao SERVICE ADVISOR, consulte CONEXA˜O A` FERRAMENTA DE ´ STICO (DST) OU SERVICE ADVISOR, na sec¸a˜o 04, VARREDURA PARA DIAGNO no Grupo 160, anteriormente, neste manual.

Na˜o ha´ DTCs ativos: VA´ PARA 3 Existem DTCs ativos: Diagnostique os DTCs ativos primeiro. Se algum dos DTCs tiver um SPN de 636 ou 637, va´ para estes primeiro.

2. Ignic¸a˜o LIGADA, motor DESLIGADO 3. Inicie o software de diagno´stico da ECU. 4. Ignic¸a˜o LIGADA, motor DESLIGADO ou funcionando 5. Leia os DTCs usando a DST ou o SERVICE ADVISOR.

SERVICE ADVISOR e´ uma marca registrada da Deere & Company

CTM228 (26JUL02)

04-150-26

Na˜o pode se comunicar com o ECU: Consulte D1 PROCEDIMENTO DE ´ STICO ECU DIAGNO NA˜O SE COMUNICA COM O DST OU COM O SERVICE ADVISOR mais adiante neste Grupo.

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Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=146

Diagno´sticos e Testes Observa´veis 3 Teste de Partida do Motor

NOTA: Para obter mais informac¸o˜es sobre a operac¸a˜o do sistema de combustı´vel, consulte OPERAC ¸ A˜O DO SISTEMA DE COMBUSTI´VEL na Sec¸a˜o 03, Grupo 130 anteriormente neste manual.

Motor funciona: VA´ PARA 12 Motor vira mas na˜o da´ partida: VA´ PARA 4

Ignic¸a˜o LIGADA, motor girando

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4 Ar na Verificac¸a˜o de Combustı´vel

NOTA: Para obter mais informac¸o˜es sobre a operac¸a˜o do sistema de combustı´vel, consulte OPERAC ¸ A˜O DO SISTEMA DE COMBUSTI´VEL na Sec¸a˜o 03, Grupo 130 anteriormente neste manual. Verifique se ha´ ar no combustı´vel. ConsulteTESTE DE AR NO COMBUSTI´VEL mais adiante, neste Grupo.

Na˜o foi encontrado ar no sistema de combustı´vel: VA´ PARA 5 Ar encontrado no sistema de combustı´vel: Sangre o sistema de combustı´vel. Consulte SANGRIA DO SISTEMA DE COMBUSTI´VEL, 04 posteriormente, neste 150 Grupo. 27 – – –1/1

5 Teste de Pressa˜o da Trilha de Combustı´vel de Partida

NOTA: Para obter mais informac¸o˜es sobre a operac¸a˜o do sistema de combustı´vel, consulte OPERAC ¸ A˜O DO SISTEMA DE COMBUSTI´VEL na Sec¸a˜o 03, Grupo 130 anteriormente neste manual.

Consistentemente abaixo de 20 MPa (200 bar) (2900 psi): VA´ PARA 6

1. Ignic¸a˜o LIGADA, motor girando 2. Usando o programa de diagno´stico do ECU, leia a pressa˜o do trilho de combustı´vel - real

Consistentemente acima de 20 MPa (200 bar) (2.900 psi): Nenhum problema aparente no sistema de combustı´vel. Consulte E1 - PROCEDIMENTO DE ´ STICO DO DIAGNO MOTOR GIRA/NA˜O LIGA anteriormente neste Grupo.

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6 Verificac¸a˜o da Pressa˜o de Combustı´vel no Filtro Final de Combustı´vel

NOTA: Para obter mais informac¸o˜es sobre a operac¸a˜o do sistema de combustı´vel, consulte OPERAC ¸ A˜O DO SISTEMA DE COMBUSTI´VEL na Sec¸a˜o 03, Grupo 130 anteriormente neste manual.

Consistentemente igual ou menor do que 30 kPa (0,3 bar) (4,4 psi): VA´ PARA 7

1. Ignic¸a˜o DESLIGADA 2. Conecte o manoˆmetro adequado do Kit Universal de Pressa˜o JT05412 no po´rtico de diagno´stico na base do filtro de combustı´vel final.

Consistentemente acima de 30 kPa (0,3 bar) (4,4 psi): VA´ PARA 10

3. Ignic¸a˜o LIGADA, motor girando 4. Usando um manoˆmetro, leia a pressa˜o

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CTM228 (26JUL02)

04-150-27

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=147

Diagno´sticos e Testes Observa´veis 7 Verificac¸a˜o do Filtro Final de Combustı´vel

NOTA: Para obter mais informac¸o˜es sobre a operac¸a˜o do sistema de combustı´vel, consulte OPERAC ¸ A˜O DO SISTEMA DE COMBUSTI´VEL na Sec¸a˜o 03, Grupo 130 anteriormente neste manual. Substitua o elemento do filtro final de combustı´vel e verifique novamente a pressa˜o no trilho e no filtro final de combustı´vel. Consulte TROQUE O ELEMENTO DO FILTRO FINAL DE COMBUSTI´VEL, na Sec¸a˜o 02, Grupo 090, anteriormente, neste manual.

Pressa˜o do combustı´vel ainda abaixo da especificac¸a˜o: VA´ PARA 8 Pressa˜o do combustı´vel dentro da especificac¸a˜o: Problema solucionado.

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8 Verificac¸a˜o do Pre´-filtro

NOTA: Para obter mais informac¸o˜es sobre a operac¸a˜o do sistema de combustı´vel, consulte OPERAC ¸ A˜O DO SISTEMA DE COMBUSTI´VEL na Sec¸a˜o 03, Grupo 130 anteriormente neste manual. Substitua o elemento do pre´-filtro e verifique novamente a pressa˜o no trilho e no filtro final de combustı´vel. Consulte TROQUE O ELEMENTO DO PRE´-FILTRO, na Sec¸a˜o 02, Grupo 090, anteriormente, neste manual.

Pressa˜o do combustı´vel ainda abaixo da especificac¸a˜o: VA´ PARA 9 Pressa˜o do combustı´vel dentro da especificac¸a˜o: Problema solucionado.

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9 Verificac¸a˜o da Linha de Combustı´vel

NOTA: Para obter mais informac¸o˜es sobre a operac¸a˜o do sistema de combustı´vel, consulte OPERAC ¸ A˜O DO SISTEMA DE COMBUSTI´VEL na Sec¸a˜o 03, Grupo 130 anteriormente neste manual.

Na˜o foram encontradas restric¸o˜es: VA´ PARA 10

Verifique se a linha de combustı´vel esta´ parcialmente restringida entre o seguinte:

Restric¸o˜es encontradas: Conserte a linha de combustı´vel e teste novamente.

• Tanque de combustı´vel e pre´-filtro • Pre´-filtro e entrada da bomba de transfereˆncia • Saı´da da bomba de transfereˆncia e entrada do filtro final de combustı´vel

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10 Verificac¸a˜o da Linha de Combustı´vel

NOTA: Para obter mais informac¸o˜es sobre a operac¸a˜o do sistema de combustı´vel, consulte OPERAC ¸ A˜O DO SISTEMA DE COMBUSTI´VEL na Sec¸a˜o 03, Grupo 130 anteriormente neste manual.

Na˜o foram encontradas restric¸o˜es: VA´ PARA 11

Verifique se a linha de combustı´vel esta´ parcialmente restringida entre a saı´da do filtro de combustı´vel e a entrada da bomba de combustı´vel de alta pressa˜o.

Restric¸o˜es encontradas: Conserte a linha de combustı´vel e teste novamente.

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CTM228 (26JUL02)

04-150-28

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=148

Diagno´sticos e Testes Observa´veis 11 Verificac¸a˜o do Filtro de Entrada da Bomba de Combustı´vel de Alta Pressa˜o

NOTA: Para obter mais informac¸o˜es sobre a operac¸a˜o do sistema de combustı´vel, consulte OPERAC ¸ A˜O DO SISTEMA DE COMBUSTI´VEL na Sec¸a˜o 03, Grupo 130 anteriormente neste manual. 1. Ignic¸a˜o DESLIGADA 2. Remova a bomba de combustı´vel de alta pressa˜o do motor. Consulte REMOVA E INSTALE A BOMBA DE COMBUSTI´VEL DE ALTA PRESSA˜O, na Sec¸a˜o 02, Grupo 090, deste manual. 3. Remova o filtro de entrada da bomba de combustı´vel de alta pressa˜o e substitua-o. Consulte REMOVA E INSTALE O FILTRO DE ENTRADA DA BOMBA DE COMBUSTI´VEL DE ALTA PRESSA˜O, na Sec¸a˜o 02, Grupo 090, deste manual. 4. Instale a bomba de combustı´vel de alta pressa˜o. Consulte REMOVA E INSTALE A BOMBA DE COMBUSTI´VEL DE ALTA PRESSA˜O, na Sec¸a˜o 02, Grupo 090, deste manual. 5. Tente ligar o motor

O combustı´vel na˜o flui pela va´lvula de retenc¸a˜o: Va´lvula de retenc¸a˜o com defeito. Substitua a va´lvula de retenc¸a˜o e sangre o sistema de combustı´vel. Consulte SANGRIA DO SISTEMA DE COMBUSTI´VEL, posteriormente, neste Grupo, e teste novamente Fluxo de combustı´vel atrave´s da va´lvula de retenc¸a˜o presente: Bomba de combustı´vel de alta pressa˜o com defeito. Substitua e teste 04 novamente. 150 29 – – –1/1

12 Teste da Pressa˜o da Trilha de Combustı´vel

NOTA: Para obter mais informac¸o˜es sobre a operac¸a˜o do sistema de combustı´vel, consulte OPERAC ¸ A˜O DO SISTEMA DE COMBUSTI´VEL na Sec¸a˜o 03, Grupo 130 anteriormente neste manual. 1. Ignic¸a˜o LIGADA, motor funcionando em marcha lenta baixa 2. Usando o programa de diagno´stico do ECU, leia a pressa˜o do trilho de combustı´vel - real com o motor em marcha lenta baixa

Pressa˜o do trilho consistentemente abaixo de 35 MPa (350 bar) (5076 psi): VA´ PARA 13 Pressa˜o do trilho consistentemente igual ou maior do que 35 MPa (350 bar) (5076 psi): Nenhum problema encontrado no sistema de combustı´vel. – – –1/1

13 Verificac¸a˜o da Pressa˜o de Combustı´vel no Filtro Final de Combustı´vel

NOTA: Para obter mais informac¸o˜es sobre a operac¸a˜o do sistema de combustı´vel, consulte OPERAC ¸ A˜O DO SISTEMA DE COMBUSTI´VEL na Sec¸a˜o 03, Grupo 130 anteriormente neste manual.

Consistentemente igual ou menor do que 40 kPa (0.4 bar) (5.8 psi): VA´ PARA 15

1. Ignic¸a˜o DESLIGADA 2. Conecte o manoˆmetro adequado do Kit Universal de Pressa˜o JT05412 no po´rtico de diagno´stico na base do filtro de combustı´vel final.

Consistentemente acima de 40 kPa (0,4 bar) (5,8 psi): VA´ PARA 14

3. Ignic¸a˜o LIGADA, motor funcionando em marcha lenta baixa 4. Usando um manoˆmetro, leia a pressa˜o

– – –1/1

CTM228 (26JUL02)

04-150-29

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=149

Diagno´sticos e Testes Observa´veis 14 Teste do Limitador de Pressa˜o

NOTA: Para obter mais informac¸o˜es sobre a operac¸a˜o do sistema de combustı´vel, consulte OPERAC ¸ A˜O DO SISTEMA DE COMBUSTI´VEL na Sec¸a˜o 03, Grupo 130 anteriormente neste manual. CUIDADO: O fluido sob pressa˜o, ao escapar, pode penetrar na pele e causar lesa˜o grave. Evite este risco aliviando a pressa˜o antes de desconectar uma linha hidra´ulica ou outras linhas. Aperte todas as ligac¸o˜es antes de aplicar pressa˜o. Procure os vazamentos com um pedac¸o de papela˜o. Proteja as ma˜os e o corpo dos fluidos de alta pressa˜o. Em caso de acidente, consulte um me´dico imediatamente. Qualquer fluido injetado na pele deve ser retirado cirurgicamente dentro de algumas horas ou podera´ resultar em gangrena. Os me´dicos na˜o familiarizados com este tipo de lesa˜o devem consultar uma fonte adequada de conhecimentos me´dicos nessa a´rea. Tal informac¸a˜o esta´ disponı´vel no Departamento Me´dico da Deere & Company em Moline, Illinois, E.U.A.

04 150 30

Pouco ou nenhum combustı´vel presente: VA´ PARA 15 Fluxo de combustı´vel presente: Va´lvula limitadora de pressa˜o com defeito. Substitua o limitador de pressa˜o e teste novamente. Consulte REMOVA E INSTALE O LIMITADOR DE PRESSA˜O, na Sec¸a˜o 02, Grupo 090, anteriormente, neste manual.

1.Antes de remover a linha de combustı´vel do limitador de pressa˜o, DESLIGUE o motor e aguarde pelo menos 5 minutos. Isto aliviara´ a pressa˜o do combustı´vel da Trilha Comum de Alta Pressa˜o. 2. Limpe completamente todas as linhas de combustı´vel, componentes e a´rea chanfrada ao redor do limitador de pressa˜o. 3. Desconecte as conexo˜es da linha de retorno de combustı´vel da linha de retorno de combustı´vel da va´lvula limitadora de pressa˜o. NA˜O remova a va´lvula limitadora de pressa˜o. 4. Passe uma linha transparente de um recipiente adequado para diesel ate´ a va´lvula limitadora de pressa˜o 5. Ignic¸a˜o LIGADA, motor funcionando. 6. Verifique o fluxo de combustı´vel na va´lvula limitadora de pressa˜o.

– – –1/1

15 Verificac¸a˜o do Filtro Final de Combustı´vel

NOTA: Para obter mais informac¸o˜es sobre a operac¸a˜o do sistema de combustı´vel, consulte OPERAC ¸ A˜O DO SISTEMA DE COMBUSTI´VEL na Sec¸a˜o 03, Grupo 130 anteriormente neste manual. Substitua o elemento do filtro final de combustı´vel e verifique novamente a pressa˜o no trilho e no filtro final de combustı´vel. Consulte TROQUE O ELEMENTO DO FILTRO FINAL DE COMBUSTI´VEL, na Sec¸a˜o 02, Grupo 090, anteriormente, neste manual.

Pressa˜o do combustı´vel dentro da especificac¸a˜o: Problema solucionado. Pressa˜o do combustı´vel ainda abaixo da especificac¸a˜o: Bomba de combustı´vel de alta pressa˜o com defeito OU ECU com defeito

– – –1/1

CTM228 (26JUL02)

04-150-30

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=150

Diagno´sticos e Testes Observa´veis

Nı´vel 11 ECU - F2 - Consumo Excessivo de Combustı´vel Sintoma

Problema

Soluc¸a˜o

Nı´vel 11 ECU - Consumo Excessivo de Combustı´vel

Combustı´vel de qualidade inferior

Drene o combustı´vel e substitua-o por um combustı´vel de qualidade com o grau adequado.

Motor sobrecarregado

Reduza a carga do motor

Purificador de ar restrito ou sujo

Troque o elemento do purificador de ar, se necessa´rio.

Compressa˜o muito baixa

Determine a causa da baixa compressa˜o e conserte, se necessa´rio.

Vazamentos no sistema de suprimento de combustı´vel

04 150 31

Localize a fonte do vazamento e conserte, se necessa´rio.

RG40854,00000B7 –54–08MAY02–1/1

´ leo Nı´vel 11 ECU - F3 - Combustı´vel no O Sintoma

Problema

Soluc¸a˜o

Nı´vel 11 ECU - Combustı´vel no ´ leo O

Vedac¸a˜o dianteira da bomba de combustı´vel de alta pressa˜o com defeito

Troque a vedac¸a˜o dianteira.

RG40854,00000B9 –54–08MAY02–1/1

CTM228 (26JUL02)

04-150-31

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=151

Diagno´sticos e Testes Observa´veis

Nı´vel 11 ECU - D1 - ECU na˜o se comunica com DST ou SERVICE ADVISOR

E1 E2 E3

C O N E C T O R

F1 F2 F3

D O

CAN Baixa

L2

A1 A2 A3

CAN Alta

L1

C1 C2 C3

B1 B2 B3

D1 D2 D3

D A

F G

D C E B Voltagem Comutada A Fio-terra Estático

C B J H

04 150 32

G1 G2 G3 H1 H2 H3 J1 J2 J3 K1 K2 K3

L1 L2 L3 M1 M2 M3 N1 N2 N3

Conector de Diagnóstico

P1 P2 P3 R1 R2 R3

S1 S2 S3

B

A

B B A C

A

C C Finalizador da CAN Este procedimento diagno´stico deve ser usado se a comunicac¸a˜o entre a Ferramenta de Varredura para

E L É T R I C O

T1 T2 T3

W1 W2 W3 X1 X2 X3 Y1 Y2 Y3

D A E C U

Diagno´stico (DST) e a Unidade de Controle do Motor (ECU) na˜o puder ser estabelecida.

SERVICE ADVISOR e´ uma marca registrada da Deere & Company

CTM228 (26JUL02)

C H I C O T E

–54–10OCT02

E

RG11336

Blindagem da CAN

04-150-32

RG40854,00000BA –54–08MAY02–1/1

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=152

Diagno´sticos e Testes Observa´veis

Nı´vel 11 ECU - D1 - ECU na˜o se comunica com DST ou SERVICE ADVISOR Continuac¸a˜o

SERVICE ADVISOR e´ uma marca registrada da Deere & Company

RG40854,00000BC –54–08MAY02–1/1

Nı´vel 11 ECU - D1 - Procedimento de Diagno´stico para ECU na˜o se comunica com DST ou SERVICE ADVISOR

SERVICE ADVISOR e´ uma marca registrada da Deere & Company

1 Verificac¸a˜o da conexa˜o

– – –1/1

IMPORTANTE: Na˜o force as sondas nos terminais do conector ou podera´ haver danos. Use o Kit de Teste do Adaptador de Conectores JT07328 para fazer as medic¸o˜es nos conectores. Isto garantira´ que na˜o ocorram danos no terminal.

Nenhuma conexa˜o com defeito: VA´ PARA 2

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre a fiac¸a˜o, consulte D1 - O ECU NA˜O SE COMUNICA COM O DST OU COM O SERVICE ADVISOR .

Conexa˜o(o˜es) com defeito: Conserte a(s) conexa˜o(o˜es) com defeito.

Execute uma inspec¸a˜o preliminar nos conectores da ECU, no conector de diagno´stico, no conector do terminador da CAN e em quaisquer conectores entre eles, procurando por terminais sujos, danificados ou mal posicionados.

– – –1/1

2 Teste de Falha Intermitente

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre a fiac¸a˜o, consulte D1 - O ECU NA˜O SE COMUNICA COM O DST OU COM O SERVICE ADVISOR . 1. Conecte a DST ou o SERVICE ADVISOR. Para obter instruc¸o˜es sobre a conexa˜o a` DST ou ao SERVICE ADVISOR, consulte CONEXA˜O A` FERRAMENTA DE ´ STICO (DST) OU SERVICE ADVISOR, no Grupo VARREDURA PARA DIAGNO 160, mais adiante neste manual. 2. Certifique-se de que todos os cabos de comunicac¸a˜o estejam devidamente conectados 3. Ignic¸a˜o LIGADA, motor DESLIGADO 4. Inicie o software de comunicac¸a˜o da ECU

SERVICE ADVISOR e´ uma marca registrada da Deere & Company

CTM228 (26JUL02)

04-150-33

Na˜o ha´ comunicac¸a˜o com a ECU: VA´ PARA 3 Comunica-se com o ECU: O problema e´ intermitente. Se na˜o houver outros co´digos, ´ STICO consulte DIAGNO DE FALHA INTERMITENTE, anteriormente, neste Grupo.

– – –1/1

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=153

04 150 33

Diagno´sticos e Testes Observa´veis 3 Teste de Voltagem do Sensor

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre a fiac¸a˜o, consulte D1 - O ECU NA˜O SE COMUNICA COM O DST OU COM O SERVICE ADVISOR .

3,0 volts ou acima: VA´ PARA 5

1. Ignic¸a˜o DESLIGADA

Abaixo de 3,0 Volts: VA´ PARA 4

2. Desconecte qualquer um dos seguintes: • Sensor de temperatura de combustı´vel • Sensor da MAT • Sensor da ECT ˜ O GERAL DO Para obter informac¸o˜es sobre a localizac¸a˜o do sensor, consulte VISA ˆ NICO DE CONTROLE na Sec¸a˜o 03, Grupo 140 deste manual. SISTEMA ELETRO 3. Ignic¸a˜o LIGADA 4. Usando um multı´metro, mec¸a a voltagem entre ambos os terminais do conector do chicote ele´trico do sensor selecionado. 04 150 34 – – –1/1

4 Teste de Suprimento de Energia

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre a fiac¸a˜o, consulte D1 - O ECU NA˜O SE COMUNICA COM O DST OU COM O SERVICE ADVISOR . 1. Ignic¸a˜o DESLIGADA

3.0 ou superior: Fiac¸a˜o de energia do ECU com defeito OU ECU com defeito.

2. Desconecte os dois conectores de 30 vias da ECU. 3. Ignic¸a˜o LIGADA 4. Usando um multı´metro, mec¸a a voltagem entre um bom aterramento do chassi e o terminal E3 na extremidade do chicote ele´trico do conector da ECU.

Abaixo de 3,0 V: Fusı´vel da energia do EUa ECU com defeito OU Fio do sinal de chave ligada em curto com o aterramento OU Comutador da ignic¸a˜o com defeito OU Fusı´vel da energia da chave ligada com defeito

– – –1/1

5 Teste de Luz de Energia PDM

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre a fiac¸a˜o, consulte D1 - O ECU NA˜O SE COMUNICA COM O DST OU COM O SERVICE ADVISOR .

Luz de energia DESLIGADA: VA´ PARA 7

1. Ignic¸a˜o LIGADA 2. Observe a luz da energia no PDM.

Luz de energia DESLIGADA: VA´ PARA 6

– – –1/1

CTM228 (26JUL02)

04-150-34

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=154

Diagno´sticos e Testes Observa´veis 6 Teste de Diagno´stico do Fio-terra do Conector em aberto

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre a fiac¸a˜o, consulte D1 - O ECU NA˜O SE COMUNICA COM O DST OU COM O SERVICE ADVISOR . 1. Ignic¸a˜o DESLIGADA 2. Desconecte o cabo de diagno´stico do conector de diagno´stico no chicote ele´trico principal. 3. Insira o terminal A no conector de diagno´stico com a laˆmpada de teste conectada a` voltagem da bateria.

Luz LIGADA: Fio de energia comutada do conector de diagno´stico aberto ou em curto com o terra. Luz DESLIGADA: Fio-terra do conector de diagno´stico em aberto.

– – –1/1

7 Teste de Circuito do Chicote Ele´trico aberto

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre a fiac¸a˜o, consulte D1 - O ECU NA˜O SE COMUNICA COM O DST OU COM O SERVICE ADVISOR . 1. Ignic¸a˜o DESLIGADA 2. Desconecte os conectores de 30 vias da ECU e o cabo de diagno´stico do conector de diagno´stico. 3. Usando um multı´metro, mec¸a a resisteˆncia na extremidade do chicote ele´trico de ambos os conectores entre: • Terminal D no conector do aferidor de diagno´stico e o terminal L2 no conector da ECU. • Terminal C no conector de diagno´stico e terminal L1 no conector da ECU.

Todas as medic¸o˜es apresentam 5 ohms ou menos: VA´ PARA 8 Uma ou mais medidas sa˜o maiores que 5 ohms: Circuito de chicote ele´trico em aberto OU Terminais do conector esta˜o em posic¸a˜o errada. – – –1/1

8 Verificac¸a˜o da Resisteˆncia da CAN

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre a fiac¸a˜o, consulte D1 - O ECU NA˜O SE COMUNICA COM O DST OU COM O SERVICE ADVISOR .

Entre 45 - 75 ohms: VA´ PARA 9

1. Ignic¸a˜o DESLIGADA

Abaixo de 45 ou acima de 75 ohms: Conector(es) do finalizador da CAN faltando ou com defeito OU Chicote ele´trico da CAN aberto ou em curto

2. ECU e conectores de diagno´stico ainda desconectados. 3. Usando um multı´metro, mec¸a a resisteˆncia entre os terminais C e D na extremidade do chicote ele´trico do conector de diagno´stico.

– – –1/1

CTM228 (26JUL02)

04-150-35

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=155

04 150 35

Diagno´sticos e Testes Observa´veis 9 Teste de Voltagem Alta e Baixa na CAN

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre a fiac¸a˜o, consulte D1 - O ECU NA˜O SE COMUNICA COM O DST OU COM O SERVICE ADVISOR . 1. Ignic¸a˜o DESLIGADA 2. Reconecte ambos os conectores de 30 vias da ECU. 3. Ignic¸a˜o LIGADA 4. Usando um multı´metro, mec¸a a voltagem entre um bom aterramento no chassi e: • O terminal C no conector de diagno´stico. • O terminal D no conector de diagno´stico.

04 150 36

Ambas as medidas entre 1,5 - 3,5 Volts: Ligac¸a˜o do Chicote Ele´trico da Cabine/ECU com defeito OU Cabo de diagno´stico com defeito OU Conector de diagno´stico com defeito OU Mo´dulo de Dados da Porta Paralela (PDM) com defeito OU Configurac¸a˜o do computador/software de diagno´stico com defeito OU ECU com defeito Qualquer uma das medidas abaixo de 1,5 volts ou acima de 3,5 volts: Fiac¸a˜o da CAN em contato com a terra ou com a voltagem OU ECU com defeito – – –1/1

CTM228 (26JUL02)

04-150-36

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=156

Diagno´sticos e Testes Observa´veis

04 150 37

CTM228 (26JUL02)

04-150-37

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=157

Diagno´sticos e Testes Observa´veis

Nı´vel 11 ECU - D2 - Aferidor de Diagno´stico Na˜o se Comunica com ECU

CAN Baixa

L2

A1 A2 A3

CAN Alta

L1

C1 C2 C3 D1 D2 D3

B1 B2 B3

Blindagem da CAN

E1 E2 E3

F1 F2 F3 G1 G2 G3

G

B

F

C

E

D

B G F E D

Voltagem Comutada Fio-terra Estático

L1 L2 L3 M1 M2 M3

N1 N2 N3 P1 P2 P3 R1 R2 R3

Conector do Aferidor de Diagnóstico B

A

C H I C O T E

S1 S2 S3

B B A C

A

T1 T2 T3 W1 W2 W3 X1 X2 X3

E L É T R I C O D A

Y1 Y2 Y3

E C U

C C Finalizador da CAN Erros Internos no Aferidor de Diagno´stico • O procedimento de diagno´stico D2 - Aferidor de Diagno´stico Na˜o se Comunica com ECU deve ser seguido se o aferidor de diagno´stico mostrar os seguintes co´digos de erro ou se ele na˜o puder se comunicar com a ECU.

– – – –

Erro Erro Erro Erro

–54–10OCT02

A

D O

RG11649

04 150 38

H

H1 H2 H3 J1 J2 J3 K1 K2 K3

C O N E C T O R

EE ACP/Sem Addr ACP/Barramento EP ACP/Erro de Barramento

RG40854,00000BD –54–08MAY02–1/1

CTM228 (26JUL02)

04-150-38

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=158

Diagno´sticos e Testes Observa´veis

Nı´vel 11 ECU - D2 - Aferidor de Diagno´stico Na˜o se Comunica com ECU - Continuac¸a˜o

RG40854,00000BE –54–08MAY02–1/1

Nı´vel 11 ECU - D2 - Procedimento de Diagno´stico para Aferidor de Diagno´stico Na˜o se Comunica com ECU - Continuac¸a˜o

– – –1/1

1 Verificac¸a˜o da conexa˜o

IMPORTANTE: Na˜o force as sondas nos terminais do conector ou podera´ haver danos. Use o Kit de Teste do Adaptador de Conectores JT07328 para fazer as medic¸o˜es nos conectores. Isto garantira´ que na˜o ocorram danos no terminal.

Nenhuma conexa˜o com defeito: VA´ PARA 2

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre a fiac¸a˜o, consulte D2 - AFERIDOR ´ STICO NA˜O SE COMUNICA COM ECU. DE DIAGNO

Conexa˜o(o˜es) com defeito: Conserte a(s) conexa˜o(o˜es) com defeito.

Execute uma inspec¸a˜o preliminar nos conectores da ECU, no conector de diagno´stico, no conector do terminador da CAN e em quaisquer conectores entre eles, procurando por terminais sujos, danificados ou mal posicionados.

– – –1/1

2 Teste de Falha Intermitente

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre a fiac¸a˜o, consulte D2 - AFERIDOR ´ STICO NA˜O SE COMUNICA COM ECU. DE DIAGNO

Sem energia ou erro no aferidor de diagno´stico: VA´ PARA 3

1. Ignic¸a˜o DESLIGADA Nenhum erro encontrado e ha´ energia no aferidor de diagno´stico: O problema e´ intermitente. Se na˜o houver outros co´digos, ´ STICO consulte DIAGNO DE FALHA INTERMITENTE, anteriormente, neste Grupo.

2. Ignic¸a˜o LIGADA

– – –1/1

CTM228 (26JUL02)

04-150-39

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=159

04 150 39

Diagno´sticos e Testes Observa´veis 3 Teste de Voltagem do Sensor

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre a fiac¸a˜o, consulte D2 - AFERIDOR ´ STICO NA˜O SE COMUNICA COM ECU. DE DIAGNO

3,0 V ou acima: VA´ PARA 5

1. Ignic¸a˜o DESLIGADA

Abaixo de 3,0 V: VA´ PARA 4

2. Desconecte qualquer um dos seguintes: • Sensor de temperatura de combustı´vel • Sensor da MAT • Sensor da ECT 3. Ignic¸a˜o LIGADA 4. Usando um multı´metro, mec¸a a voltagem entre ambos os terminais do conector do chicote ele´trico do sensor selecionado.

04 150 40 – – –1/1

4 Teste de Suprimento de Energia

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre a fiac¸a˜o, consulte D2 - AFERIDOR ´ STICO NA˜O SE COMUNICA COM ECU. DE DIAGNO 1. Ignic¸a˜o DESLIGADA

3,0 V ou acima: Fio da energia do ECUa ECU com defeito OU ECU com defeito

2. Desconecte os dois conectores de 30 vias da ECU. 3. Ignic¸a˜o LIGADA 4. Usando um multı´metro, mec¸a a voltagem entre um bom aterramento e o terminal E3 na extremidade do chicote ele´trico do conector da ECU.

Abaixo de 3,0 V: Fusı´vel da energia do EU com defeito OU Fio do sinal de chave ligada aberto ou em curto com o aterramento OU Comutador da ignic¸a˜o com defeito OU Fusı´vel da energia da chave ligada com defeito

– – –1/1

5 Teste de Energia do Aferidor de Diagno´stico

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre a fiac¸a˜o, consulte D2 - AFERIDOR ´ STICO NA˜O SE COMUNICA COM ECU. DE DIAGNO

Aferidor tem energia: VA´ PARA 7

1. Ignic¸a˜o LIGADA

Aferidor na˜o tem energia: VA´ PARA 6

2. Observe o aferidor de diagno´stico

– – –1/1

CTM228 (26JUL02)

04-150-40

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=160

Diagno´sticos e Testes Observa´veis 6 Teste de Diagno´stico do Fio-terra do Conector em aberto

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre a fiac¸a˜o, consulte D2 - AFERIDOR ´ STICO NA˜O SE COMUNICA COM ECU. DE DIAGNO 1. Ignic¸a˜o DESLIGADA

Luz LIGADA: Fio de energia comutada do aferidor de diagno´stico aberto ou em curto com o terra.

2. Desconecte o cabo de diagno´stico do conector de diagno´stico. 3. Insira o terminal D no conector do aferidor de diagno´stico com uma luz de teste conectada a` voltagem da bateria.

Luz DESLIGADA: Fio-terra do conector de diagno´stico em aberto.

– – –1/1

7 Teste de Circuito do Chicote Ele´trico aberto

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre a fiac¸a˜o, consulte D2 - AFERIDOR ´ STICO NA˜O SE COMUNICA COM ECU. DE DIAGNO 1. Ignic¸a˜o DESLIGADA 2. Desconecte os conectores de 30 vias da ECU e o cabo de diagno´stico do conector de diagno´stico. 3. Usando um multı´metro, mec¸a a resisteˆncia na extremidade do chicote ele´trico de ambos os conectores entre: • o Terminal B no conector do aferidor de diagno´stico e o terminal L2 no conector da ECU. • o Terminal G no conector do aferidor de diagno´stico e o terminal L1 no conector da ECU.

Todas as medic¸o˜es apresentam 5 ohms ou menos: VA´ PARA 8 Uma ou mais medidas sa˜o maiores que 5 ohms: Circuito de chicote ele´trico em aberto OU Terminais do conector esta˜o em posic¸a˜o errada

– – –1/1

8 Teste de Resisteˆncia CAN

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre a fiac¸a˜o, consulte D2 - AFERIDOR ´ STICO NA˜O SE COMUNICA COM ECU. DE DIAGNO

Entre 45 -75 ohms: VA´ PARA 9

1. Ignic¸a˜o DESLIGADA

Abaixo de 45 ou acima de 75 ohms: Conector(es) do finalizador da CAN faltando ou com defeito OU Chicote ele´trico da CAN em aberto ou em curto

2. Ambos os conectores de 30 vias da ECU e de diagno´stico ainda desconectados. 3. Usando um multı´metro, mec¸a a resisteˆncia entre os terminais B e G na extremidade do chicote ele´trico do conector de diagno´stico.

– – –1/1

CTM228 (26JUL02)

04-150-41

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=161

04 150 41

Diagno´sticos e Testes Observa´veis 9 Teste de Voltagem Alta e Baixa na CAN

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre a fiac¸a˜o, consulte D2 - AFERIDOR ´ STICO NA˜O SE COMUNICA COM ECU. DE DIAGNO 1. Ignic¸a˜o DESLIGADA 2. Reconecte ambos os conectores de 30 vias da ECU. 3. Ignic¸a˜o LIGADA 4. Usando um multı´metro, mec¸a a voltagem entre um bom aterramento no chassi e: • O terminal B no conector do aferidor de diagno´stico • O terminal G no conector do aferidor de diagno´stico

Ambas as medidas entre 1,5 - 3,5 V: Ligac¸a˜o da ECU com defeito OU Ligac¸a˜o do aferidor de diagno´stico com defeito OU Configurac¸a˜o do software/computador de diagno´stico com defeito OU ECU com defeito Qualquer uma das medidas abaixo de 1,5 V ou acima de 3,5 V: Fiac¸a˜o da CAN em curto com a terra ou com a energia OU ECU com defeito

04 150 42

– – –1/1

CTM228 (26JUL02)

04-150-42

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=162

Diagno´sticos e Testes Observa´veis

04 150 43

CTM228 (26JUL02)

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Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=163

Diagno´sticos e Testes Observa´veis

Relé de Controle da Vela 85 30 Aquecedora

86 87 87A

Bobina 1 Relé da

50A

Vela Aquecedora

Velas aquecedoras Bobina 2

Voltagem da Bateria

J3

A3 B3 C3 D3 E3

F3 G3 H3 J3 K3

L3 M3 N3 P3 R3

A2 B2 C2 D2 E2

F2 G2 H2 J2 K2

L2 M2 N2 P2 R2

S2 T2 W2 X2 Y2

A1 B1 C1 D1 E1

F1 G1 H1 J1 K1

L1 M1 N1 P1 R1

S1 T1 W1 X1 Y1

S3 T3 W3 X3 Y3

CONECTOR DO CHICOTE ELÉTRICO DA ECU

–54–14OCT02

04 150 44

Habilitar Relé da Vela Aquecedora

RG12343

Habilitar Relé do Controle da Vela Aquecedora

ECU Nı´vel 11 - A2 - Verificac¸a˜o da Vela Aquecedora

NOTA: O esquema ele´trico mostra somente as aplicac¸o˜es do motor OEM. Para obter informac¸o˜es sobre fiac¸a˜o de outras aplicac¸o˜es, ˜ ES DA APLICAC consulte ESPECIFICAC ¸O ¸ A˜O na Sec¸a˜o 06, Grupo 210, neste manual.

aquecedoras. Em aplicac¸o˜es OEM, ha´ um rele´ que controla a ativac¸a˜o da vela aquecedora. Quando o ECU pa´ra de enviar voltagem do terminal J3, o(s) rele´(s) se desativam retirando a energia das velas aquecedoras.

Vela Aquecedora

Um monitor ou uma laˆmpada de espera indicam ao operador quando o motor deve ser ligado apo´s o pre´-aquecimento feito pelas velas aquecedoras. Em aplicac¸o˜es que usam uma laˆmpada, esta fica ACESA para sinalizar ao operador para que espere para ligar o motor. Para garantir a plena utilizac¸a˜o dos bujo˜es luminosos, o operador deve esperar ate´ que a luz se apague antes de dar partida na ma´quina. Sempre que o motor virar mas na˜o der partida, sera´ necessa´rio um ciclo chave-desligada/chave-ligada antes que o pre´-aquecimento seja permitido novamente. Uma tabela esta´ incluı´da na pa´gina seguinte. Consulte A2 VERIFICAC ¸ A˜O DA VELA AQUECEDORA CONTINUAC ¸ A˜O neste Grupo.

As velas aquecedoras sa˜o localizadas acima da caˆmara de combusta˜o de cada cilindro. Sua func¸a˜o e´ aquecer o ar de admissa˜o durante condic¸o˜es de partida a frio. Seu tempo de operac¸a˜o depende da temperatura do combustı´vel do motor que a ECU detectar com a chave ligada. A tabela a seguir explica essa relac¸a˜o. O ECU envia voltagem da bateria do terminal J3 para energizar o rele´ da vela aquecedora quando a temperatura do combustı´vel esta´ abaixo da especificac¸a˜o necessa´ria. O rele´ da vela aquecedora permite que a voltagem da bateria energize as velas

RG40854,0000150 –54–17JUL02–1/1

CTM228 (26JUL02)

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Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=164

Diagno´sticos e Testes Observa´veis

ECU Nı´vel 11 - A2 - Verificac¸a˜o da Vela Aquecedora - Continuac¸a˜o NOTA: A luz indicadora do aquecedor de ar e´ a mesma luz onde sa˜o exibidos os co´digos de problemas. Se a luz ficar acesa mais de 30 segundos, verifique os co´digos de problemas ou um curto com o terra no fio da luz indicadora do aquecedor de ar. Condic¸o˜es de Operac¸a˜o do Buja˜o Luminoso -Operac¸a˜o do Buja˜o Luminoso Temperatura do Combustı´vel

Tempo de Pre´-aquecimento

Tempo de Reaquecimento

-30°C (-22°F)

15 segundos

30 segundos

-25°C (-13°F)

15 segundos

30 segundos

-20°C (-4°F)

11 segundos

20 segundos

-15°C (5°F)

7 segundos

10 segundos

-10°C (14°F)

4,5 segundos

10 segundos

-5°C (23°F)

2,2 segundos

10 segundos

0°C (32°F)

0 segundos

0 segundos

04 150 45

RG40854,0000151 –54–18JUL02–1/1

CTM228 (26JUL02)

04-150-45

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=165

Diagno´sticos e Testes Observa´veis

ECU Nı´vel 11 - A2 - Verificac¸a˜o da Vela Aquecedora - Continuac¸a˜o

RG40854,0000152 –54–18JUL02–1/1

ECU Nı´vel 11 - A2 - Procedimento de Diagno´stico de Verificac¸a˜o da Vela Aquecedora

– – –1/1

04 150 46

1 Verificac¸a˜o da conexa˜o

IMPORTANTE: Na˜o force as sondas nos terminais do conector ou podera´ haver danos. Use o Kit de Teste do Adaptador de Conectores JT07328 para fazer as medic¸o˜es nos conectores. Isto garantira´ que na˜o ocorram danos no terminal.

Nenhuma conexa˜o com defeito: VA´ PARA 2

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte A2 - VERIFICAC ¸ A˜O DA VELA AQUECEDORA .

Conexa˜o(o˜es) com defeito: Conserte a(s) conexa˜o(o˜es) com defeito.

Execute uma inspec¸a˜o preliminar nos conectores da ECU, no(s) conector(s) do rele´ do buja˜o luminoso, conectores do buja˜o luminoso e quaisquer outros conectores entre eles, procurando por terminais sujos, danificados ou mal posicionados.

– – –1/1

2 Verificac¸a˜o da Luz Indicadora do Aquecedor de Ar

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte A1 - VERIFICAC ¸ A˜O DO BUJA˜O LUMINOSO

A luz ou monitor funciona: VA´ PARA 3

1. Ignic¸a˜o LIGADA, motor DESLIGADO 2. Verifique se a luz indicadora do aquecedor de ar ou a mensagem do monitor esta´ funcionando

A luz ou monitor na˜o funciona: Fiac¸a˜o da luz indicadora do aquecedor de ar com defeito OU Luz indicadora do aquecedor de ar com defeito – – –1/1

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Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=166

Diagno´sticos e Testes Observa´veis 3 Teste do DTC Ativo

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte A1 - VERIFICAC ¸ A˜O DO BUJA˜O LUMINOSO

Na˜o ha´ DTC(s) ativos: VA´ PARA 4

1. Conecte a DST ou o SERVICE ADVISOR. Para obter instruc¸o˜es sobre a conexa˜o a` DST ou ao SERVICE ADVISOR, consulte CONEXA˜O A` FERRAMENTA DE ´ STICO (DST) OU SERVICE ADVISOR, no Grupo VARREDURA PARA DIAGNO 160, mais adiante, neste manual.

Ha´ DTC(s) ativo(s): Va´ para o procedimento adequado de diagno´stico

2. Ignic¸a˜o LIGADA, motor DESLIGADO 3. Inicie o Software de Comunicac¸a˜o da ECU 4. Ignic¸a˜o LIGADA, motor DESLIGADO 5. Leia os DTCs usando a DST ou o SERVICE ADVISOR.

04 150 47

SERVICE ADVISOR e´ uma marca registrada da Deere & Company

4 Verificac¸a˜o da Temperatura do Combustı´vel

– – –1/1

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte A1 - VERIFICAC ¸ A˜O DO BUJA˜O LUMINOSO

Abaixo de 0°C (32°F): VA´ PARA 5

1. Ignic¸a˜o LIGADA, motor DESLIGADO

A 0°C (32°F) ou acima: Na˜o foi encontrado problema relacionado com o buja˜o luminoso

2. Leia o paraˆmetro de temperatura do combustı´vel

– – –1/1

5 Verificac¸a˜o da Voltagem no Aquecedor de Ar

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte A1 - VERIFICAC ¸ A˜O DO BUJA˜O LUMINOSO NOTA: Para informar-se sobre aplicac¸o˜es dos Tratores 6020 e das Colheitadeiras, VA´ PARA 6 1. Ignic¸a˜o DESLIGADA

Na voltagem da bateria ou pro´ximo dela: VA´ PARA 6 Nenhuma voltagem detectada: VA´ PARA 7

2. Desconecte todos os conectores das velas aquecedoras 3. Usando um multı´metro, mec¸a a voltagem entre cada conector do buja˜o luminoso e um bom aterramento no chassi enquanto gira a chave de ignic¸a˜o para LIGADA (motor DESLIGADO).

NOTA: A voltagem deve ser lida enquanto a ignic¸a˜o estiver sendo LIGADA

– – –1/1

CTM228 (26JUL02)

04-150-47

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=167

Diagno´sticos e Testes Observa´veis 6 Verificac¸a˜o dos Bujo˜es Luminosos

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte A1 - VERIFICAC ¸ A˜O DO BUJA˜O LUMINOSO 1. Ignic¸a˜o DESLIGADA 2. Remova as velas aquecedoras do motor. 3. Usando um multı´metro, verifique a continuidade da(s) vela(s) aquecedora(s)

Boa continuidade atrave´s da(s) vela(s) aquecedora(s): Nenhum problema relacionado com as velas aquecedoras encontrado Ma´ continuidade atrave´s da(s) vela(s) aquecedora(s): Vela(s) aquecedora(s) com defeito

– – –1/1

04 150 48

7 Verificac¸a˜o do Fio de Habilitac¸a˜o do Rele´ do Controle do Buja˜o Luminoso

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte A1 - VERIFICAC ¸ A˜O DO BUJA˜O LUMINOSO

Na voltagem da bateria ou pro´ximo dela: VA´ PARA 8

1. Ignic¸a˜o DESLIGADA 2. Desconecte o fio de ativac¸a˜o do rele´ de controle da vela aquecedora do terminal 86 do rele´ de controle da vela aquecedora.

NOTA: A verificac¸a˜o na˜o funcionara´ se a temperatura estiver acima de 0°C (32°F). 3. Usando um multı´metro, mec¸a a voltagem entre o fio de habilitac¸a˜o do rele´ de controle da vela aquecedora no terminal 86 e um bom aterramento no chassi enquanto gira a chave de ignic¸a˜o para LIGADA (motor DESLIGADO).

Substancialmente menor do que a voltagem da bateria: Fio de ativac¸a˜o do rele´ de controle da vela aquecedora com defeito OU ECU com defeito

NOTA: A voltagem deve ser lida enquanto a ignic¸a˜o estiver sendo LIGADA

– – –1/1

CTM228 (26JUL02)

04-150-48

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=168

Diagno´sticos e Testes Observa´veis 8 Verificac¸a˜o do Fio de Habilitac¸a˜o do Rele´ do Buja˜o Luminoso

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte A1 - VERIFICAC ¸ A˜O DO BUJA˜O LUMINOSO 1. Ignic¸a˜o DESLIGADA 2. Desconecte o fio de ativac¸a˜o do rele´ da vela aquecedora

NOTA: A verificac¸a˜o na˜o funcionara´ se a temperatura estiver acima de 0°C (32°F). 3. Usando um multı´metro, mec¸a a voltagem entre o fio de habilitac¸a˜o do rele´ do buja˜o luminoso no rele´ do buja˜o luminoso e um bom aterramento no chassi enquanto gira a chave de ignic¸a˜o para LIGADA (motor DESLIGADO).

NOTA: A voltagem deve ser lida enquanto a ignic¸a˜o estiver sendo LIGADA

Na ou pro´ximo a` voltagem da bateria: Fio da voltagem da bateria ate´ o rele´ da vela aquecedora com defeito OU Aterramento do rele´ da vela aquecedora com defeito OU Chicote da vela aquecedora com defeito (entre o rele´ da vela aquecedora e a vela aquecedora) OU Rele´ da vela aquecedora com defeito Substancialmente menor do que a voltagem da bateria: Fio de ativac¸a˜o do rele´ da vela aquecedora com defeito OU Aterramento do rele´ de controle da vela aquecedora com defeito OU Fio da voltagem da bateria para o rele´ de controle da vela aquecedora com defeito OU Rele´ de controle da vela aquecedora com defeito

– – –1/1

CTM228 (26JUL02)

04-150-49

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=169

04 150 49

Diagno´sticos e Testes Observa´veis

Verifique a Qualidade do Suprimento de Combustı´vel

RG12308

–UN–24JUN02

04 150 50

Se suspeitar que o combustı´vel e´ de baixa qualidade ou esta´ contaminado, fac¸a o seguinte:

A qualidade do diesel combustı´vel afeta o desempenho do motor. Verifique seu manual do operador para obter as especificac¸o˜es corretas do combustı´vel. O combustı´vel de baixa qualidade ou contaminado dificulta a partida, falha na ignic¸a˜o, o motor funciona com dificuldade ou produz baixa poteˆncia.

1. Verifique o pre´-filtro (se equipado) e o filtro final de combustı´vel quanto a`s condic¸o˜es de uso. Se o filtro estiver equipado com uma caˆmara de a´gua, esvazie e limpe-a.

Continua na pro´xima pa´gina

CTM228 (26JUL02)

04-150-50

RG40854,00000BF –54–08MAY02–1/2

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=170

Diagno´sticos e Testes Observa´veis 2. Deˆ partida no motor e opere sob carga, observando seu desempenho.

6. Mergulhe a mangueira em um recipiente com combustı´vel limpo, de boa qualidade e que esteja dentro das especificac¸o˜es do motor.

3. Ignic¸a˜o DESLIGADA, motor desligado 4. Desconecte a linha de combustı´vel no lado da entrada do pre´-filtro (se equipado) ou no lado da entrada do filtro final em motores sem pre´-filtro. 5. Conecte uma mangueira na portinhola de entrada.

7. Opere o motor sob carga e observe seu desempenho. Se o desempenho melhorar, o combustı´vel esta´ contaminado ou na˜o e´ do grau adequado. Verifique a provenieˆncia do combustı´vel.

RG40854,00000BF –54–08MAY02–2/2

04 150 51

CTM228 (26JUL02)

04-150-51

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=171

Diagno´sticos e Testes Observa´veis

Teste o Ar no Combustı´vel

RG12309

–UN–24JUN02

04 150 52

NOTA: Se o motor virar mas na˜o der partida, consulte SANGRIA DO SISTEMA DE COMBUSTI´VEL, posteriormente, neste Grupo. O ar no sistema de combustı´vel dificulta a partida, falha a ignic¸a˜o, o motor funciona com dificuldade ou

produz baixa poteˆncia. Ale´m disso, ele pode causar fumac¸a e batidas excessivas. Sempre que o sistema de combustı´vel for aberto para conserto, ele deve ser sangrado para remover todo o ar que entrou no sistema.

Continua na pro´xima pa´gina

CTM228 (26JUL02)

04-150-52

RG40854,00000C0 –54–08MAY02–1/2

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=172

Diagno´sticos e Testes Observa´veis 1. Desconecte a mangueira da extremidade do conjunto da linha antivazamento de combustı´vel. Conecte uma mangueira de pla´stico transparente a` extremidade do conjunto da linha antivazamento e coloque a extremidade oposta da mangueira em um recipiente adequado com combustı´vel como mostrado. 2. Opere o motor e verifique se ha´ bolhas de ar no recipiente. Se houver bolhas, sangre o sistema de combustı´vel e repita o teste. Consulte SANGRIA DO SISTEMA DE COMBUSTI´VEL, posteriormente, neste Grupo.

3. Se ainda houver bolhas, verifique o seguinte: • Verifique se ha´ encaixes de combustı´vel soltos no lado de succ¸a˜o da bomba de suprimento de combustı´vel para o tanque que incluia todas as linhas e filtros. • Verifique o tubo de succ¸a˜o do tanque de combustı´vel (se equipado) e as juntas soldadas quanto a rachaduras e furos. Fac¸a qualquer conserto necessa´rio, sangre o sistema de combustı´vel e repita o teste.

04 150 53 RG40854,00000C0 –54–08MAY02–2/2

CTM228 (26JUL02)

04-150-53

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=173

Diagno´sticos e Testes Observa´veis

Verificac¸a˜o da Pressa˜o de Suprimento de Combustı´vel

RG12452C

1. Conecte o manoˆmetro adequado do Kit Universal de Pressa˜o JT05412 ao buja˜o da saı´da do filtro de combustı´vel final (A). 2. Deˆ partida no motor e deixe-o em funcionamento em marcha lenta. A bomba de transfereˆncia de combustı´vel devera´ manter a pressa˜o de saı´da mı´nima mostrada na especificac¸a˜o.

Filtro final de combustı´vel (Motores OEM)

RG12345C

–UN–23JUL02

Especificac¸a˜o Pressa˜o da Bomba de Transfereˆncia de Combustı´vel— Pressa˜o - Partida .............................................. 30 kPa (0,3 bar) (4,4 psi) Pressa˜o - Marcha Lenta Baixa ......................... 40 kPa (0,4 bar) (5,8 psi)

A—Saı´da do Filtro Final de Combustı´vel

–UN–23JUL02

Filtro final de combustı´vel (Motores da colheitadeira)

RG12344C

04 150 54

–UN–23JUL02

IMPORTANTE: Antes de desconectar as linhas de combustı´vel, limpe completamente qualquer detrito em volta do encaixe. ˜ O deixe os detritos entrarem na NA linha de combustı´vel.

Filtro Final de Combustı´vel (Tratores 6020) RG40854,00000C1 –54–08MAY02–1/1

CTM228 (26JUL02)

04-150-54

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=174

Diagno´sticos e Testes Observa´veis

Verifique se a Linha de Retorno de Combustı´vel esta´ Restringida

04 150 55

B

RG12311

–UN–24JUN02

A

A—Linha Antivazamento de Combustı´vel

Essa verificac¸a˜o ajudara´ a determinar se a linha de retorno de combustı´vel esta´ restringida.

B—Tampa do Tanque de Combustı´vel

1. Desconecte a linha de retorno de combustı´vel (A) da linha de retorno de combustı´vel do motor. Continua na pro´xima pa´gina

CTM228 (26JUL02)

04-150-55

RG40854,00000C2 –54–08MAY02–1/2

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=175

Diagno´sticos e Testes Observa´veis 2. Retire o tampa˜o do tanque de combustı´vel (B). 3. Passe ar comprimido atrave´s da linha de retorno de combustı´vel enquanto escuta no gargalo de enchimento do tanque de combustı´vel. CUIDADO: A pressa˜o ma´xima do ar deve ser de 100 kPa (1 bar) (14,5 psi) ao se fazer o teste.

4. Se a linha de retorno na˜o estiver restringida, o ar comprimido borbulhando dentro do tanque de combustı´vel deve ser audı´vel pelo gargalo de enchimento do tanque. 5. Se na˜o houver borbulhas de ar audı´veis no tanque, verifique qualquer possı´vel restric¸a˜o em toda a linha de retorno de combustı´vel.

RG40854,00000C2 –54–08MAY02–2/2

04 150 56

CTM228 (26JUL02)

04-150-56

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=176

Diagno´sticos e Testes Observa´veis

Sangria do Sistema de Combustı´vel

X9811

–UN–23AUG88

CUIDADO: O fluido sob pressa˜o, ao escapar, pode penetrar na pele e causar lesa˜o grave. Alivie a pressa˜o antes de desconectar as linhas de combustı´vel ou outras linhas. Aperte todas as ligac¸o˜es antes de aplicar pressa˜o. Mantenha as ma˜os e o corpo afastados de furos e bocais que ejetam fluidos sob alta pressa˜o. Use um pedac¸o de papela˜o ou papel para procurar vazamentos. Na˜o use as ma˜os. Fluidos de Alta Pressa˜o

Se QUALQUER fluido for injetado na pele, deve ser retirado cirurgicamente dentro de poucas horas, por um me´dico que esteja familiarizado com este tipo de lesa˜o ou isso pode resultar em gangrena. Os me´dicos na˜o-familiarizados com este tipo de lesa˜o podem entrar em contato com o Departamento Me´dico da Deere & Company, em Moline, Illinois, ou com outra fonte me´dica especializada.

04 150 57

Sempre que o sistema de freios for aberto para a execuc¸a˜o de servic¸os (linhas desconectadas ou filtros removidos), sera´ necessa´rio sangrar o ar do sistema.

Continua na pro´xima pa´gina

CTM228 (26JUL02)

04-150-57

RG40854,00000C3 –54–08MAY02–1/4

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=177

Diagno´sticos e Testes Observa´veis

–UN–24MAY02

IMPORTANTE: Na˜o quebre nenhuma linha de combustı´vel para sangrar o sistema de combustı´vel. Esse sistema de combustı´vel e´ sensı´vel a` contaminac¸a˜o do combustı´vel. Procedimento de Sangria (Motores OEM)

04 150 58

RG12220

1. Afrouxe o parafuso do respiro da sangria de ar (A) com as ma˜os por duas voltas na base do filtro final de combustı´vel. 2. Opere a alavanca do escorvador da bomba de transfereˆncia de combustı´vel ou o bota˜o do escorvador na base do filtro de combustı´vel (se equipado), ate´ que ele saia do parafuso do respiro de sangria.

A—Parafuso de Respiro da Sangria

3. Aperte o parafuso do respiro da sangria firmemente. Continue a operar o escorvador ate´ que a ac¸a˜o de bombeamento na˜o seja sentida. 4. Deˆ partida no motor e verifique se ha´ vazamentos. Se o motor na˜o ligar, repita as etapas 1-4.

Continua na pro´xima pa´gina

CTM228 (26JUL02)

04-150-58

RG40854,00000C3 –54–08MAY02–2/4

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=178

Diagno´sticos e Testes Observa´veis Procedimento de Sangria (Colheitadeira)

–UN–23JUL02

A sangria e´ executada automaticamente pela va´lvula de sangria de ar do filtro final de combustı´vel. A linha de combustı´vel unida a` va´lvula de sangria de ar se conecta a` linha de retorno de combustı´vel. O sistema permite que o ar escape continuamente quando a chave esta´ LIGADA.

NOTA: A bomba eletroˆnica de transfereˆncia em Colheitadeiras escorva o sistema de combustı´vel por 40 segundos quando a chave e´ LIGADA. Ele funciona continuamente apo´s o motor ter sido ligado.

RG12345D

1. Ignic¸a˜o LIGADA

A—Va´lvula de Sangria de Ar

04 150 59

2. Aguarde 40 segundos para que a bomba eletroˆnica de transfereˆncia complete a preparac¸a˜o para funcionamento. 3. Se forem necessa´rias mais sangrias, DESLIGUE a chave. Aguarde 20 segundos. LIGUE a ignic¸a˜o e espere que o sistema escorve por mais 40 segundos antes de verificar novamente.

RG40854,00000C3 –54–08MAY02–3/4

Procedimento de Sangria (Tratores 6020)

–UN–23JUL02

1. Afrouxe o parafuso do respiro da sangria (A) com as ma˜os por duas voltas na base do filtro final de combustı´vel.

RG12344D

NOTA: A bomba eletroˆnica de transfereˆncia em Tratores 6020 funcionara´ sempre que a chave estiver LIGADA. 2. Ignic¸a˜o LIDAGA ate´ que o combustı´vel esteja livre de bolhas de ar. A—Parafuso de Respiro da Sangria

3. Ignic¸a˜o DESLIGADA 4. Aperte o parafuso do respiro da sangria por duas voltas completas.

RG40854,00000C3 –54–08MAY02–4/4

CTM228 (26JUL02)

04-150-59

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=179

Diagno´sticos e Testes Observa´veis

Verifique e Ajuste a Sincronizac¸a˜o Esta´tica da Bomba de Combustı´vel de Alta Pressa˜o

–UN–14JUN02

1. Gire o motor com a Ferramenta de Rotac¸a˜o do Volante JDG820 ate´ que o Pino de Sincronizac¸a˜o JDE81-4 se encaixe no orifı´cio de sincronizac¸a˜o no volante. O motor de estar na “Compressa˜o TDC”.

Parafuso da janela da bomba de alta pressa˜o

–UN–14JUN02

NOTA: Se a linha na˜o estiver visı´vel, o motor pode estar na “Compressa˜o” PMS No. 6. Gire uma volta completa do motor no sentido de funcionamento ate´ que o Pino de Sincronizac¸a˜o JDE81-4 se encaixe novamente no volante. A—Parafuso da Janela da Engrenagem da Bomba de Alta Pressa˜o B—Marca de Sincronizac¸a˜o da Engrenagem da Bomba de Alta Pressa˜o

RG12463A

04 150 60

RG12464A

2. Verifique se o motor se encontra na “Compressa˜o TDC” no. 1. Remova o parafuso (A) para janela na engrenagem da bomba de injec¸a˜o. Atrave´s da janela deve estar visı´vel uma linha marcada na engrenagem (B).

Marca de sincronizac¸a˜o da engrenagem da bomba de alta pressa˜o

RG40854,00000C5 –54–08MAY02–1/1

CTM228 (26JUL02)

04-150-60

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=180

Grupo 160

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes Sobre este Grupo Este grupo do manual conte´m as informac¸o˜es necessa´rias para diagnosticar o sistema de controle eletroˆnico. Use estas informac¸o˜es em conjunto com o Manual de Motor Ba´sico dos Motores Diesel de 4,5l e 6,8l (CTM 104).

IMPORTANTE: Sob nenhuma circunstaˆncia, deve ser aberta a Unidade de Controle do Motor (ECU).

Consulte o Manual de Motor Ba´sico dos Motores Diesel de 4,5l e 6,8l (CTM 104) para: • • • • •

˜ ES DE APLICAC ESPECIFICAC ¸O ¸ A˜O na Sec¸a˜o 06, Grupo 210, neste manual. Ele conte´m informac¸o˜es u´teis tais como o esquema ele´trico do sistema e a identificac¸a˜o do terminal do ECU.

Remoc¸a˜o dos componentes do motor base Procedimentos de conserto do motor base Desmontagem do motor base Inspec¸a˜o do motor base Montagem do motor base

As pec¸as como os sensores, atuadores, conectores e chicotes ele´tricos esta˜o funcionando e disponı´veis.

NOTA: Sa˜o dadas instruc¸o˜es em todas as tabelas de diagno´stico para se fazer as medic¸o˜es de resisteˆncia e voltagem no conector do ECU/Conector da cabine e do ECU/Conector do motor. Observe que essas medidas sempre sa˜o feitas na extremidade do chicote ele´trico do conector. As medidas nunca devem ser feitas na extremidade da ECU do conector.

Para obter auxı´lio para diagnosticar os problemas no sistema de controle eletroˆnico, consulte

RG40854,00000F5 –54–20MAY02–1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-1

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=181

04 160 1

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

Conceitos Ele´tricos Os testes incluira˜o a medida da voltagem e da resisteˆncia e as verificac¸o˜es quanto a circuitos abertos e curto-circuitos. E´ necessa´rio ter uma compreensa˜o dos seguintes conceitos para usar os procedimentos de diagno´stico: • • • • •

Voltagem (Volts) Corrente (amps) Resisteˆncia (ohms) Circuito Aberto Curto-circuito

04 160 2 RG40854,00000F6 –54–20MAY02–1/1

Usando um Multı´metro Digital

–UN–19JUN00

Recomenda-se que seja usado um multı´metro digital (JT07306 ou equivalente com mostrador analo´gico) para fazer as medic¸o˜es necessa´rias nos procedimentos de diagno´stico. Presume-se que haja um conhecimento da operac¸a˜o do medidor usado.

• Mec¸a a voltagem do Ponto A (+) para o Ponto B (-)

RG11126

As instruc¸o˜es para medir as voltagens tomam a seguinte forma: Multı´metro digital

Neste exemplo, o condutor positivo de teste da entrada de volt-ohm do medidor deve ser conectado ao Ponto A e o condutor negativo de teste da entrada comum do medidor deve ser conectado ao Ponto B. A na˜o ser que esteja indicado de outra forma, todas as medidas de voltagem sa˜o em corrente contı´nua (D.C.). Ao fazer uma medic¸a˜o de resisteˆncia, tome cuidado para usar a faixa correta de resisteˆncia no medidor. Desconecte os conectores adequados ou desligue a chave de contato conforme instruı´do nos procedimentos de diagno´stico, posteriormente, neste grupo.

RG40854,00000F7 –54–20MAY02–1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-2

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

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Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

Mau Funcionamento do Circuito Ele´trico Mau Funcionamento do Circuito Ha´ quatro tipos principais de mau funcionamento do circuito. Eles sa˜o: 1. Circuito de alta resisteˆncia 2. Circuito aberto 3. Circuito aterrado 4. Circuito em curto 04 160 3 RG40854,00000F8 –54–20MAY02–1/6 RG9891 –UN–06JAN99

Circuito de Alta Resisteˆncia A—Resisteˆncia Indesejada

Definic¸a˜o dos Tipos de Mau Funcionamento do Circuito

Um circuito que tem resisteˆncia indesejada (A) que causa uma queda de voltagem e reduz o fluxo de corrente.

1. Circuito de Alta Resisteˆncia: RG40854,00000F8 –54–20MAY02–2/6 RG9892 –UN–06JAN99

Circuito Aberto A—Quebra ou Separac¸a˜o no Circuito

2. Circuito Aberto: Um circuito que tem uma quebra ou separac¸a˜o (A) que evita que a corrente flua pelo circuito. Continua na pro´xima pa´gina

CTM228 (26JUL02)

04-160-3

RG40854,00000F8 –54–20MAY02–3/6

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=183

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes RG9893 –UN–06JAN99

Circuito Aterrado A—Fio de Voltagem em Contato com a Estrutura da Ma´quina

3. Circuito Aterrado: Um fio de voltagem em contato com a estrutura da ma´quina (A) que da´ continuidade com o terminal terra da bateria.

04 160 4

RG9894

–UN–06JAN99

RG40854,00000F8 –54–20MAY02–4/6

Circuito em curto

4. Circuito em curto: Um contato entre dois fios adjacentes que fornece continuidade indesejada entre os dois fios. Os tipos de curto-circuitos sa˜o os seguintes: • Fio de voltagem em contato com outro fio de voltagem (fios de voltagem igual ou na˜o). • Fio de voltagem em curto com um fio de sinal de sensor (fios na˜o sa˜o de voltagem igual). • Fio de voltagem em curto com um fio-terra (fios da voltagem da bateria ou da voltagem regulada,

em curto com o fio-terra que conecta um componente ao terminal negativo da bateria). • Fio-terra em contato com outro fio-terra (fios de voltagem zero).

NOTA: Este tipo de contato na˜o cria um mau funcionamento observa´vel. Portanto, na˜o sa˜o necessa´rias mais explicac¸o˜es para detectar e resolver os problemas.

Continua na pro´xima pa´gina

CTM228 (26JUL02)

04-160-4

RG40854,00000F8 –54–20MAY02–5/6

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=184

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes RG9895 –UN–06JAN99

Localizac¸a˜o dos Tipos de Mau Funcionamento do Circuito A—Interruptor de Controle

B—Carga

Localizac¸a˜o dos Tipos de Mau Funcionamento do Circuito: Em um “Circuito Ele´trico simples” o mau funcionamento do circuito ocorre em somente treˆs locais. Eles sa˜o:

circuito. A`s vezes o mau funcionamento do componente pode ser facilmente confundido com mau funcionamento do circuito. Portanto, deve-se tomar cuidado ao isolar a causa do problema. Exemplo: Um componente pode na˜o funcionar antes de se desconectar uma ligac¸a˜o ele´trica, mas funciona apo´s se reconectar o conector.

1. Antes do interruptor de controle (A). 2. Entre o interruptor de controle (A) e a carga (B). 3. Apo´s a carga (B). Os componentes ele´tricos podem sofrer defeitos com os mesmos quatro tipos de mau funcionamento do

Motivo: A oxidac¸a˜o dos terminais criou “Alta Resisteˆncia” e uma queda de voltagem que evita que a quantidade adequada de corrente passe para o componente. Ao desconectar-se e reconectar-se o conector, um pouco da oxidac¸a˜o e´ removida e restabelece-se boa continuidade atrave´s do conector.

RG40854,00000F8 –54–20MAY02–6/6

CTM228 (26JUL02)

04-160-5

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

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04 160 5

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

Detecc¸a˜o e Resoluc¸a˜o de Problemas de Mau Funcionamento do Circuito RG9896 –UN–06JAN99

Detecc¸a˜o e Resoluc¸a˜o de Problemas de Mau Funcionamento do Circuito A—Bateria B—Comutador C—Terminal do Componente

D—Resisteˆncia Indesejada E—Conector do Circuito F—Circuito Aberto

G—Conector do Circuito H—Terminal do Componente

1. Circuito de Alta Resisteˆncia: 04 160 6

I—Carga (Laˆmpada) J—Terra

verifique quanto a` voltagem adequada em um local facilmente acessı´vel entre (C) e (H).

Um circuito de “Alta Resisteˆncia” pode causar operac¸a˜o lenta, reduzida, ou falta de operac¸a˜o no componente (por exemplo: terminais soltos, corroı´dos ou oleosos, bitola do fio muito pequena ou fios quebrados).

• Se a voltagem estiver baixa, siga ate´ a fonte de voltagem (A) para localizar o ponto de queda de voltagem. • Se a voltagem estiver correta, va´ para a carga (I) e o terminal terra (J), para localizar a queda de voltagem.

2. Circuito Aberto: Um circuito “Aberto” provoca o na˜o funcionamento do componente, porque o circuito fica incompleto (por exemplo: fio quebrado, terminais desconectados, dispositivo de protec¸a˜o aberto ou interruptor aberto). Fac¸a o seguinte, para isolar o local de um circuito de “Alta Resisteˆncia” ou “Aberto”:

NOTA: O exemplo mostra alta resisteˆncia (D) entre (C) e (E) e o circuito aberto (F) entre (E) e (G). b. Conserte o circuito conforme necessa´rio. c. Fac¸a uma inspec¸a˜o geral operacional no componente apo´s concluir o conserto.

a. Com o interruptor de controle (B) fechado (ligado) e a carga (I) conectada no circuito,

Continua na pro´xima pa´gina

CTM228 (26JUL02)

04-160-6

RG40854,00000F9 –54–20MAY02–1/4

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

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Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes RG9897 –UN–06JAN99

Circuito-terra A—Fusı´vel “A” Terminal B—Fusı´vel “B” Terminal

C—Comutador D—Terminal do Componente

E—Terminal do Fio F—Circuito Aterrado

G—Terminal do Componente H—Carga (Laˆmpada)

b. Desconecte a carga (H) no terminal do componente (G).

3. Circuito-terra: Um circuito “Aterrado” (F) provoca a na˜o operac¸a˜o do componente e o fusı´vel ou disjuntor se abre (por exemplo: um fio de forc¸a em contato com a estrutura da ma´quina, chassi ou alojamento do componente).

c. Com o interruptor de controle (C) aberto (desligado), verifique a continuidade para o terra entre (D) e (E). • Se houver continuidade, ha´ um circuito aterrado entre (D) e (E). Conserte o circuito.

Fac¸a o seguinte para isolar o local de um circuito “Aterrado”: a. O interruptor (C) deve ser aberto (desligado). Verifique se ha´ continuidade para o terra entre (B) e (C).

NOTA: O exemplo esta´ aterrado entre (D) e (E) em (F). • Fac¸a uma inspec¸a˜o geral operacional no componente apo´s concluir o conserto.

• Se houver continuidade, ha´ um circuito aterrado entre (B) e (C). Conserte o circuito. • Se na˜o houver continuidade, va´ para a etapa b.

Continua na pro´xima pa´gina

CTM228 (26JUL02)

04 160 7

04-160-7

RG40854,00000F9 –54–20MAY02–2/4

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

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Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

F2

Sw.1

Sw.2

F3 Control Unit

D E

B

C E2

F

5v (+) Signal 5v (-)

G

A B C

H

I 4. Circuito em curto: 04 160 8

As ma´quinas equipadas com diversos dispositivos de controle eletroˆnico conteˆm chicotes ele´tricos que podem entrar em contato por uma ou mais das formas mostradas anteriormente. 1. O fio da bateria do fusı´vel (F1) esta´ em curto em (A) com outro fio da bateria apo´s o interruptor (Sw.2). • Resultado: Laˆmpada (E1) esta´ permanentemente ligada. 2. O fio da bateria do fusı´vel (F1) esta´ em curto em (B) com outro fio da bateria apo´s os interruptores (Sw.1 e Sw.2). • Resultado: Ambas as laˆmpadas (E1 & E2) funcionam em cada interruptor (Sw. 1 ou 2). 3. Fio da bateria do fusı´vel (F1) esta´ em curto em (C) com um fio-terra. • Resultado: Fusı´vel (F1) abre apo´s fechar-se o interruptor (Sw. 1) 4. Fiac¸a˜o da bateria do comutador (Com. 2) esta´ em curto em (D) com um fio de voltagem regulada. • Resultado: A voltagem do sinal do sensor esta´ distorcida.1

E1

Sensor

–UN–29NOV00

Battery

A

RG11399

F1

5. Fiac¸a˜o da bateria do comutador (Com. 2) esta´ em curto em (E) com o fio de voltagem do sinal do sensor. • Resultado: O sinal do sensor esta´ distorcido.1 6. Fiac¸a˜o da bateria do comutador (Com. 2) esta´ em curto em (F) com o fio-terra do sensor. • Resultado: Fusı´vel (F2) abre apo´s fechar-se o interruptor (Sw. 2) e o sinal do sensor esta´ distorcido.1 7. O fio de voltagem regulada do controlador esta´ em curto em (G) com o fio de voltagem de sinal do sensor. • Resultado: O sinal do sensor esta´ distorcido. 8. O fio de voltagem regulada do controlador esta´ em curto em (H) com o fio-terra do sensor. • Resultado: O sinal do sensor esta´ distorcido.1 9. O fio de voltagem do sensor esta´ em curto em (I) com o fio-terra do sensor. • Resultado: O sinal do sensor esta´ distorcido.1 Fac¸a o seguinte para isolar um “Curto-circuito”: a. Reveja o esquema ele´trico da ma´quina para identificar nos circuitos o componente que na˜o funciona.

1 A voltagem do sinal do sensor sai da faixa e um co´digo de falha pode ser restaurado. O controlador podera´ parar ou funcionar com operac¸a˜o limitada para sua func¸a˜o.

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CTM228 (26JUL02)

04-160-8

RG40854,00000F9 –54–20MAY02–3/4

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=188

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes b. Desconecte os componentes em cada extremidade dos circuitos para separar os fios afetados. c. Para evitar danos aos terminais do conector, obtenha os terminais compatı´veis com o conector nas pec¸as de reposic¸a˜o. NA˜O force as sondas do medidor nos terminais do conector. d. Conecte os condutores do medidor ao longo de dois dos circuitos afetados. O medidor na˜o deve mostrar continuidade entre os dois circuitos. Repita a verificac¸a˜o em outra combinac¸a˜o de dois circuitos ate´ que todos os circuitos afetados tenham sido verificados. e. A seguir, conecte um condutor do medidor em cada circuito afetado, um por vez, e encoste os outros condutores do medidor em todos os terminais do conector. O medidor na˜o deve mostrar continuidade entre qualquer um dos dois circuitos. Exemplo: Um conector de 37 pinos conte´m treˆs fios para um sensor. Com uma sonda do medidor fixa em cada um dos treˆs fios, um por vez, encoste a outra sonda do medidor nos 36 fios restantes. Se houver continuidade entre quaisquer dois fios, o circuito esta´ em curto. Conserte o circuito.

f. Me´todo Alternativo de Verificac¸a˜o de Circuito em Curto. Com os componentes desconectados em cada extremidade dos circuitos suspeitos, ligue a chave de contato. Conecte um condutor do medidor em um bom aterramento da estrutura. Com a outra sonda do medidor, encoste em cada um dos circuitos suspeitos, um por vez. Se houver leitura de voltagem, o circuito esta´ em curto com outro fio de voltagem. Conserte o circuito. g. Conserte o “Circuito em Curto” da seguinte maneira: • Fios na˜o encapados: Enrole os fios individualmente com fita isolante ou troque o fio danificado e encape conforme necessa´rio. • Fios encapados: Se houver pontos de aquecimento na a´rea de curto do chicote ele´trico, troque o chicote ele´trico. Se na˜o forem observados pontos de aquecimento, instale um novo fio de bitola apropriada entre as duas u´ltimas ligac¸o˜es. Use bandas de ligac¸a˜o para prender o fio no lado externo do chicote ele´trico. h. Fac¸a uma inspec¸a˜o geral operacional no componente apo´s concluir o conserto.

RG40854,00000F9 –54–20MAY02–4/4

CTM228 (26JUL02)

04-160-9

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=189

04 160 9

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

Conectando a Ferramenta de Varredura para Diagno´stico (DST) ou SERVICE ADVISOR

RG11737A

–UN–18MAY01

04 160 10

Conectando a` DST ou ao SERVICE ADVISOR. A—Conector Par de Diagno´stico B—Cabo Controlador John Deere

C—MagiKey D—Conector MagiKey de 26 Pinos

JDIS121 - E´ necessa´rio ter o Kit do Hardware de comunicac¸a˜o da ECU para conectar a DST ou o SERVICE ADVISOR a` ECU. Consulte o site da web do seu revendedor John Deere para obter a versa˜o mais recente do software. O conector de diagno´stico e´ preto e circular, com flange quadrada de montagem e um tampa˜o contra poeira. Existem nove pinos disponı´veis. Dependendo da aplicac¸a˜o, o local do conector de diagno´stico pode variar. Nos OEM, o conector esta´ localizado pro´ximo a` ECU no chicote ele´trico do motor. 1. Localize o conector de diagno´stico no motor e remova o tampa˜o contra poeira.

SERVICE ADVISOR e´ uma marca registrada da Deere & Company

CTM228 (26JUL02)

E—Conector MagiKey de 25 Pinos

F—Cabo do PC G—Conector do PC

2. Conecte o Cabo Controlador John Deere (B) ao conector de diagno´stico no chicote ele´trico do motor usando o conector par de diagno´stico (A). 3. Conecte a outra extremidade do Cabo Controlador John Deere (B) ao mo´dulo MagiKey (C) no conector MagiKey de 26 pinos (D). 4. Conecte o cabo do PC (F) ao mo´dulo MagiKey (C), no conector MagiKey de 25 pinos (E). 5. Conecte o cabo PC (F) ao computador com a Ferramenta de Varredura para Diagno´stico (DST) ou o SERVICE ADVISORinstalado atrave´s do conector do PC (G). 6. Com a chave LIGADA, motor desligado ou funcionando, verifique se a luz de energia do MagiKey esta´ verde e acesa.

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04-160-10

RG40854,00000FA –54–20MAY02–1/2

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=190

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes 7. Inicie o software de diagno´stico e selecione o aplicativo correspondente. 8. Conecte ao aplicativo. A luz CAN do MagiKey deve acender-se e ficar vermelha quando for feita a conexa˜o a` ECU. 9. Se a DST ou o SERVICE ADVISOR na˜o conectarem, consulte D1 - PROCEDIMENTO DE

´ STICO ECU NA˜O SE COMUNICA COM O DIAGNO DST OU COM O SERVICE ADVISOR, no Grupo 150 deste manual. 10. Recoloque o tampa˜o contra poeira no conector de diagno´stico.

SERVICE ADVISOR e´ uma marca registrada da Deere & Company

RG40854,00000FA –54–20MAY02–2/2

DTCs Intermitentes Nas aplicac¸o˜es OEM que tenham uma Laˆmpada de Falha, a ECU tem a capacidade de exibir DTCs usando a sequ¨eˆncia de intermiteˆncia da laˆmpada de falha. Para recuperar os DTCs da ECU usando o me´todo de “co´digo de intermiteˆncia”:

NOTA: A ECU pisca somente os co´digos de dois dı´gitos. Para converter os co´digos em co´digos ´ DIGOS SPN/FMI, consulte RELAC ¸ A˜O DOS CO ´ STICO DE PROBLEMA PARA DIAGNO (DTCS) NA ECU, posteriormente, neste Grupo.

5. Seguindo os co´digos ativos, a Laˆmpada de Falha piscara´ um co´digo 33, indicando o inı´cio dos co´digos ativos de intermiteˆncia. Se houver qualquer DTC armazenado, a Laˆmpada de Falha piscara´ seu nu´mero de 2 dı´gitos. Se houver mais de um DTC armazenado, a ECU piscara´ cada co´digo em ordem nume´rica. Se na˜o houver nenhum DTC armazenado, a Laˆmpada de Falha piscara´ um co´digo 88. 6. Quando tiver concluı´do, a sequ¨eˆncia acima se repetira´.

1. Gire o interruptor de ignic¸a˜o para “LIGADO”.

7. Ao concluir, “DESLIGUE” a ignic¸a˜o

2. Mantenha o Comutador de Cancelamento de Parada pressionado por alguns segundos

Como exemplo, se um motor tivesse um DTC ativo de 18 e armazenado de 53, a sequ¨eˆncia de intermiteˆncia seria:

3. A Laˆmpada de Falha comec¸ara´ a piscar um nu´mero de co´digo. Por exemplo, pisca treˆs vezes... pausa curta... pisca duas vezes.... pausa longa. Este exemplo e´ o co´digo 32. 4. A ECU comec¸a a sequ¨eˆncia de intermiteˆncia piscando um co´digo 32, o que indica o inı´cio dos co´digos ativos de intermiteˆncia. Se houver qualquer DTC ativo, a ECU piscara´ seu nu´mero de 2 dı´gitos. Se houver mais de um DTC ativo, a ECU piscara´ cada co´digo em ordem nume´rica. Se na˜o houver nenhum DTC ativo, a Laˆmpada de Falha piscara´ um co´digo 88.

• • • • • • • •

pisca pisca pisca pisca pisca pisca pisca pisca

treˆs vezes...pausa curta duas vezes...pausa longa uma vez...pausa curta oito vezes...pausa longa treˆs vezes...pausa curta treˆs vezes...pausa longa cinco vezes...pausa curta treˆs vezes

RG40854,0000163 –54–23JUL02–1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-11

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=191

04 160 11

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

Paraˆmetros de Dados de Configurac¸a˜o do Motor no Aferidor de Diagno´stico

–54–08OCT02

Acesso aos Paraˆmetros de Dados de Configurac¸a˜o do Motor. 1. Role o menu principal dos paraˆmetros do motor pressionando o interruptor de toque direitoou esquerdo

–UN–28OCT99

3. Role o submenu “E-Config”para visualizar os Paraˆmetros de Configurac¸a˜o do Motor pressionando o interruptor de toque direito ou esquerdo, ate´ que o paraˆmetro desejado seja encontrado. Os nu´meros ao lado dos paraˆmetros correspondem ao nu´mero do gra´fico. 4. Para sair do submenu “E-Config” pressionesimultaneamente o interruptor de toque direito e esquerdo.

RG10031

04 160 12

RG11647

2. Selecione o submenu “E-Config” pressionando simultaneamente o interruptor de toque direito e esquerdo.

A—Aferidor de Diagno´stico B—Interruptores de Toque C—Luzes

Continua na pro´xima pa´gina

CTM228 (26JUL02)

04-160-12

RG40854,00000FB –54–20MAY02–1/2

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=192

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes Descric¸a˜o do Paraˆmetro de Configurac¸a˜o do Motor Paraˆmetro Exibido no Aferidor de Diagno´stico

Unidades

Velocidade 1

RPM

Torque 1

%

Velocidade 2

RPM

Torque 2

%

Velocidade 3

RPM

Torque 3

%

Velocidade 4

RPM

Descric¸a˜o Velocidade de marcha lenta estaciona´ria do motor, que inclui as influeˆncias devidas a` temperatura do motor e outras alterac¸o˜es estaciona´rias. Este e´ o ponto 1 no mapa de configurac¸a˜o do motor. O torque 1 e´ igual ao torque desejado da ECU, dividido pelo torque de refereˆncia. Velocidade do motor no ponto 2 do mapa de configurac¸a˜o do motor. Esta e´ definida como o ponto a partir do qual o torque se reduz a zero. O torque 2 e´ igual ao torque desejado da ECU, dividido pelo torque de refereˆncia. Velocidade do motor no ponto 3 do mapa de configurac¸a˜o do motor. Os pontos 3, 4 e 5 sa˜o opcionais e podem ser localizados em qualquer lugar entre os pontos 1 e 2. O torque 3 e´ igual ao torque desejado da ECU, dividido pelo torque de refereˆncia. Velocidade do motor no ponto 4 do mapa de configurac¸a˜o do motor. Os pontos 3, 4 e 5 sa˜o opcionais e podem ser localizados em qualquer lugar entre os pontos 1 e 2.

Torque 4

%

O torque 4 e´ igual ao torque desejado da ECU, dividido pelo torque de refereˆncia.

Velocidade 5

RPM

Velocidade do motor no ponto 5 do mapa de configurac¸a˜o. Os pontos 3, 4 e 5 sa˜o opcionais e podem ser localizados em qualquer lugar entre os pontos 1 e 2. O torque 5 e´ igual ao torque desejado da ECU, dividido pelo torque de refereˆncia.

Torque 5

%

Velocidade 6

RPM

A velocidade do motor esta´ em marcha acelerada.

Torque 6

%

O torque 6 e´ igual ao torque desejado da ECU, dividido pelo torque de refereˆncia.

Ganho no Comando

%

E´ igual a` alterac¸a˜o de torque entre os pontos 2 e 6, dividida pela alterac¸a˜o da velocidade do motor entre os pontos 2 e 6.

Torque de Refereˆncia

Nm (ft-lbs)

Velocidade 7

RPM

Limite de Tempo

segundos

Limite baixo

RPM

A velocidade mı´nima do motor que este permite quando funcionar no modo de controle/limite de velocidade.

Limite Alto

RPM

A velocidade ma´xima do motor que este permite quando funcionar no modo de controle/limite de velocidade.

Limite Baixo

%

O torque mı´nimo do motor que este permite quando funcionar no modo de controle/limite de torque.

Limite Alto

%

O torque ma´ximo do motor que este permite quando funcionar no modo de controle/limite de torque.

Este paraˆmetro e´ o valor de refereˆncia de 100% para todos os paraˆmetros de torque do motor definidos e indicados. Ele e´ definido somente uma vez e na˜o se altera se um mapa de diferenc¸a de torque do motor tornar-se va´lido. A velocidade ma´xima do motor acima do ponto 6, permitida pelo controle do motor durante um cancelamento momentaˆneo da marcha acelerada. Esta durac¸a˜o e´ limitada pelo limite ma´ximo de tempo de cancelamento momentaˆneo. O limite ma´ximo de tempo permitido para cancelar a velocidade da marcha acelerada do motor.

RG40854,00000FB –54–20MAY02–2/2

CTM228 (26JUL02)

04-160-13

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=193

04 160 13

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

Exibic¸a˜o dos DTCs no Aferidor de Diagno´stico

–UN–28OCT99

Acessando os Co´digos Ativos de Problemas (DTCs) para Diagno´stico. 1. Role o menu principal dos paraˆmetros do motor pressionando o interruptor de toque direitoou esquerdo

04 160 14

3. Role o submenu “Srvc Codes”para visualizar os DTCs ativos, pressionando o interruptor de toque direito ou esquerdo, ate´ que todos os co´digos sejam encontrados.

RG10031

2. Selecione o submenu “SrvcCodes” pressionando simultaneamente o interruptor de toque direito e esquerdo. A—Aferidor de Diagno´stico B—Interruptores de Toque C—Luzes

4. Para sair do submenu “SrvcCodes” pressionesimultaneamente o interruptor de toque direito e esquerdo.

RG40854,00000FC –54–20MAY02–1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-14

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=194

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

Exibic¸a˜o dos DTCs Armazenados no Aferidor de Diagno´stico

–UN–28OCT99

Acessando os Co´digos Armazenados de Problemas (DTCs) para Diagno´stico: 1. Role o menu principal dos paraˆmetros do motor pressionando o interruptor de toque direitoou esquerdo

3. Role o submenu “DM2Codes”para visualizar os DTCs armazenados, pressionando o interruptor de toque direito ou esquerdo, ate´ que todos os co´digos sejam encontrados.

RG10031

2. Selecione o submenu “DM2Codes” pressionando simultaneamente o interruptor de toque direito e esquerdo. A—Aferidor de Diagno´stico B—Interruptores de Toque C—Luzes

04 160 15

NOTA: Se “No Data” (sem dados) estiver no aferidor, na˜o ha´ co´digos armazenados. 4. Para sair do submenu “DM2Codes” pressionesimultaneamente o interruptor de toque direito e esquerdo.

RG40854,00000FD –54–20MAY02–1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-15

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=195

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

Limpeza dos DTCs Armazenados no Aferidor de Diagno´stico

–UN–28OCT99

Limpeza dos Co´digos Armazenados de Problemas (DTCs) para Diagno´stico: 1. Role o menu principal dos paraˆmetros do motor pressionando o interruptor de toque direitoou esquerdo

04 160 16

3. Role o submenu “DM2Codes”para visualizar os DTCs armazenados, pressionando o interruptor de toque direito ou esquerdo, ate´ que todos os co´digos sejam encontrados.

RG10031

2. Selecione o submenu “DM2Codes” pressionando simultaneamente o interruptor de toque direito e esquerdo. A—Aferidor de Diagno´stico B—Interruptores de Toque C—Luzes

NOTA: Se “No Data” (sem dados) estiver no aferidor, na˜o ha´ co´digos armazenados. 4. Para limpar os co´digos, pressione simultaneamente o interruptor direito e esquerdo durante 8 segundos, no mı´nimo.

NOTA: Se os interruptores forem segurados por menos de 8 segundos, o submenu desaparecera´. 5. Se o mostrador ler “ *******”, pressione o interruptor direito durante 8 segundos, no mı´nimo.

NOTA: Se o interruptor for segurado por menos de 8 segundos, o submenu desaparecera´. 6. Se o mostrador ler “*Send* **DM3 *”, os co´digos agora esta˜o limpos. Para sair do submenu “DM2Codes” pressionesimultaneamente o interruptor de toque direito e esquerdo.

RG40854,00000FE –54–20MAY02–1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-16

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=196

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

04 160 17

CTM228 (26JUL02)

04-160-17

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=197

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

Descric¸a˜o do Paraˆmetro de Dados A seguir, fornecemos uma lista dos paraˆmetros de dados que podem ser lidos na Ferramenta de Varredura para Diagno´stico (DST) ou SERVICE ADVISOR. O DST consiste de um computador compatı´vel com plataforma Windows (95, 98 ou 2000) ou NT e um JDIS121 - Kit de Hardware de Comunicac¸a˜o da ECU disponı´veis na John Deere. Na lista abaixo esta´ incluı´da uma breve descric¸a˜o de cada paraˆmetro, a faixa de leituras possı´veis e a unidade de medida de cada paraˆmetro.

04 160 18

SERVICE ADVISOR e´ uma marca registrada da Deere & Company

CTM228 (26JUL02)

Continua na pro´xima pa´gina

04-160-18

RG40854,0000129 –54–19JUN02–1/6

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=198

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes Paraˆmetro

Unidades

Voltagem de Entrada do Acelerador Analo´gico (A)

Volts

Voltagem do sensor de posic¸a˜o do acelerador analo´gico (A) (potencioˆmetro) em aplicac¸o˜es na˜o-OEM.

Voltagem de Entrada do Acelerador Analo´gico (A) (OEM)

Volts

Voltagem do sensor de posic¸a˜o do acelerador analo´gico (A) (potencioˆmetro) em aplicac¸o˜es OEM SOMENTE.

Voltagem de Entrada do Acelerador Analo´gico (B)

Volts

Voltagem do sensor de posic¸a˜o do acelerador analo´gico (B) (potencioˆmetro) em aplicac¸o˜es na˜o-OEM.

Voltagem de Entrada do Acelerador Analo´gico (B) (OEM)

Volts

Voltagem do sensor de posic¸a˜o do acelerador analo´gico (B) (potencioˆmetro) em aplicac¸o˜es OEM SOMENTE.

Voltagem de Entrada do Acelerador Analo´gico (C)

Volts

Voltagem do sensor de posic¸a˜o do acelerador analo´gico (A) (potencioˆmetro) em aplicac¸o˜es na˜o-OEM.

Descric¸a˜o

Voltagem da Bateria

Volts

A voltagem da bateria ligada pode variar, dependendo da aplicac¸a˜o.

Poteˆncia Comandada

kW (HP)

A ECU calcula a poteˆncia com base no suprimento de combustı´vel ao motor.

Torque Comandado

Nm (lb-ft)

A ECU calcula o torque com base no suprimento de combustı´vel ao motor.

Indicador de Padra˜o Impro´prio da Posic¸a˜o do Exceˆntrico

%

˜ O ha´ padra˜o impro´prio. Entre 0 — 100, o padra˜o A leitura "0" significa que NA do exceˆntrico torna-se cada vez mais impro´prio. Quando alcanc¸a 100, e´ acionado um co´digo de problema.

Indicador de Ruı´do na Entrada de Posic¸a˜o do Exceˆntrico

%

˜ O ha´ ruı´do. Entre 0 e— 100, o ruı´do da partida se A leitura "0" significa que NA torna progressivamente pior. Quando alcanc¸a 100, e´ acionado um co´digo de problema.

Velocidade do Sensor de Posic¸a˜o do Exceˆntrico

rpm

A velocidade da roda de sincronizac¸a˜o do exceˆntrico.

Estado da Posic¸a˜o do Exceˆntrico

N/Aa

Quando o estado for 15, a ECU estara´ recebendo TODO o sinal. Quando o estado for abaixo de 15, significa que a ECU na˜o esta´ recebendo todo o sinal.

Comutador de Acelerac¸a˜o de Cruzeiro

N/Aa

A func¸a˜o de acelerac¸a˜o de cruzeiro foi desativada. Isso deve aumentar a velocidade em que o cruzeiro e´ ajustado.

Interruptor do Freio de Estacionamento

N/Aa

A func¸a˜o de frenagem de cruzeiro foi desativada. Isso cancelara´ o cruzeiro quando o freio for aplicado ate´ que o operador retome a operac¸a˜o.

Comutador de Frenagem de Cruzeiro

N/Aa

A func¸a˜o de embreagem de cruzeiro foi desativada. Isso cancelara´ o cruzeiro quando a embreagem for aplicada ate´ que o operador retome a operac¸a˜o.

Comutador de Costeamento de Cruzeiro

N/Aa

A func¸a˜o de costeamento de cruzeiro foi desativada. Isso deve diminuir a velocidade em que o cruzeiro e´ ajustado.

Controle de Cruzeiro Ativo

N/Aa

Confirma se o cruzeiro esta´ LIGADO/DESLIGADO dependendo do comando do operador.

Estado de Controle de Cruzeiro

N/Aa

Confirma que a func¸a˜o selecionada pelo operador esta´ funcionando: manter, acelerar, costear, retomar, ajustar, cancelar acelerador.

Interruptor Liga/Desliga do Controle de Cruzeiro

N/Aa

O operador LIGOU/DESLIGOU o cruzeiro.

a

04 160 19

N/A = Na˜o se Aplica

Continua na pro´xima pa´gina

CTM228 (26JUL02)

04-160-19

RG40854,0000129 –54–19JUN02–2/6

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=199

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes Paraˆmetro

04 160 20

Unidades a

Descric¸a˜o

Interruptor de Retomada do Cruzeiro

N/A

A func¸a˜o de retomada de cruzeiro foi desativada. Isso ajustara´ novamente o cruzeiro para a velocidade em que ele estava antes de usar o freio ou a embreagem.

Interruptor de Ajuste do Cruzeiro

N/Aa

A func¸a˜o de ajuste de cruzeiro foi desativada. Isso deve travar a velocidade atual do motor quando o comutador esta´ ativado.

Curva Desejada do Comando de Velocidade

N/Aa

˜ ES DA O modo selecionado depende da aplicac¸a˜o. Consulte ESPECIFICAC ¸O APLICAC ¸ A˜O na Sec¸a˜o 06, Grupo 210, neste manual.

Nu´mero de Pec¸a do Bloco da Capa da ECU

N/Aa

Nu´mero de pec¸a para o bloco da capa da Unidade de Controle do Motor (ECU).

Nu´mero de Pec¸a para o Arquivo de Configurac¸a˜o da ECU

N/Aa

Nu´mero de pec¸a para o arquivo de configurac¸a˜o da ECU.

Nu´mero de Pec¸a dos Dados EOL da ECU

N/Aa

Nu´mero de pec¸a para os dados programados na ECU no final da linha de montagem. EOL = Final da Linha

Nu´mero de Pec¸a da ECU

N/Aa

Nu´mero de pec¸a para o hardware da Unidade de Controle do Motor (ECU).

Nu´mero de Se´rie da ECU

N/Aa

Nu´mero de se´rie para a Unidade de Controle do Motor (ECU).

a

Nu´mero de Pec¸a para o Conjunto de Software da ECU

N/A

Nu´mero de pec¸a para o conjunto de software da Unidade de Controle do Motor (ECU).

Nu´mero de Pec¸a do Software da ECU

N/Aa

Nu´mero de pec¸a para o software de operac¸a˜o da Unidade de Controle do Motor (ECU).

Temperatura do Lı´quido Refrigerante do Motor

°C (°F)

Valor da Temperatura do Lı´quido Refrigerante do Motor. OBSERVAC ¸ A˜O: Se houver uma falha ativa no circuito da ECT, o valor exibido da ECT sera´ o valor “limp-home”.

Voltagem de Entrada da Temperatura do Lı´quido Refrigerante do Motor

Volts

Voltagem de entrada do Sensor de Temperatura do Lı´quido Refrigerante do Motor para a ECU

Horı´metro do Motor

horas minutos segundos

Total de horas que a ECU funcionou em um motor.

Carga do Motor na Velocidade Atual

%

Nu´mero do Modelo do Motor

N/Aa

Percentagem de carga no motor em determinada velocidade. O nu´mero do modelo do motor.

´ leo do Motor Pressa˜o do O

kPa (psi)

´ leo do Motor Valor da Pressa˜o do O

Voltagem de Entrada da Pressa˜o do ´ leo do Motor O

Volts

´ leo para a ECU. Voltagem de entrada do Sensor de Pressa˜o do O

´ leo do Motor Temperatura do O

°C (°F)

´ leo do Motor. Valor da Temperatura do O

Nu´mero de Se´rie do Motor

N/Aa

Nu´mero de se´rie do motor.

Velocidade do Motor

rpm

A velocidade que o sensor do exceˆntrico detecta em que a roda de sincronizac¸a˜o do exceˆntrico esta´ se movimentando.

Modo de Combustı´vel

N/Aa

Este co´digo explica o modo de operac¸a˜o do motor.

Pressa˜o no Trilho de Combustı´vel Real

MPa (psi)

Nas aplicac¸o˜es do sistema de combustı´vel do trilho comum de alta pressa˜o, o ECU monitora a pressa˜o e o estado real. Essa pressa˜o e´ exibida como pressa˜o absoluta.

Pressa˜o no Trilho de Combustı´vel Desejada

MPa (psi)

Nas aplicac¸o˜es do sistema de combustı´vel do trilho comum de alta pressa˜o, o ECU monitora a pressa˜o e o estado desejado. Essa pressa˜o e´ exibida como pressa˜o absoluta.

a

N/A = Na˜o se Aplica

Continua na pro´xima pa´gina

CTM228 (26JUL02)

04-160-20

RG40854,0000129 –54–19JUN02–3/6

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=200

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

a

Paraˆmetro

Unidades

Voltagem de Suprimento do Sensor de Pressa˜o do Trilho de Combustı´vel

Volts

Voltagem que o ECU fornece ao Sensor de Pressa˜o do Trilho de Combustı´vel.

Nu´mero de Pec¸a do Sistema de Combustı´vel

N/Aa

O nu´mero de pec¸a do sistema de combustı´vel usado no motor.

Descric¸a˜o

N/A = Na˜o se Aplica

Continua na pro´xima pa´gina

RG40854,0000129 –54–19JUN02–4/6

04 160 21

CTM228 (26JUL02)

04-160-21

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=201

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes Paraˆmetro

Unidades a

Descric¸a˜o

Nu´mero de Se´rie do Sistema de Combustı´vel

N/A

Temperatura do Combustı´vel

°C (°F)

Valor da temperatura do combustı´vel. OBSERVAC ¸ A˜O: Se houver uma falha ativa no circuito da temperatura do combustı´vel, o valor exibido sera´ "limp-home".

Voltagem de Entrada da Temperatura do Combustı´vel

Volts

Voltagem de entrada do Sensor de Temperatura do Combustı´vel para a ECU.

Taxa de Uso do Combustı´vel

l/h (gal/h)

Quantidade total de combustı´vel que a ECU comandou que os EIs fornecessem durante o total de horas mostrado pelo paraˆmetro Horı´metro do Motor.

Estado do Buja˜o Luminoso

Ligar/Desligar

As velas aquecedoras teˆm energia para funcionar por um tempo determinado dependendo da temperatura do combustı´vel. Para obter mais informac¸o˜es, consulte OPERAC ¸ A˜O DA VELA AQUECEDORA na Sec¸a˜o 03, Grupo 140 deste manual.

Tempo Restante do Buja˜o Luminoso

segundos

As velas aquecedoras teˆm energia para funcionar por um tempo determinado dependendo da temperatura do combustı´vel. Para obter mais informac¸o˜es, consulte OPERAC ¸ A˜O DA VELA AQUECEDORA na Sec¸a˜o 03, Grupo 140 deste manual.

Pressa˜o Absoluta do Coletor

kPa (psi)

Valor de Pressa˜o do Ar do Coletor (pressa˜o auxiliar). OBSERVAC ¸ A˜O: Se houver uma falha ativa no circuito da MAP, o valor exibido da MAP sera´ o valor “limp-home”.

Temperatura do ar do coletor

°C (°F)

Valor da Temperatura do Ar do Coletor. OBSERVAC ¸ A˜O: Se houver uma falha ativa no circuito da MAP, o valor exibido da MAP sera´ o valor “limp-home”.

Voltagem de Entrada da Temperatura do Ar do Coletor

Volts

Voltagem de entrada do Sensor de Temperatura do Ar do Coletor para a ECU.

Curva Ma´xima do Comando de Velocidade

NA

˜ ES DA O modo selecionado depende da aplicac¸a˜o. Consulte ESPECIFICAC ¸O APLICAC ¸ A˜O na Sec¸a˜o 06, Grupo 210, neste manual.

Injec¸a˜o Piloto

N/Aa

Em algumas aplicac¸o˜es, um recurso de injec¸a˜o piloto auxilia na partida do motor. Em aplicac¸o˜es com o recurso da injec¸a˜o piloto, este paraˆmetro exibe LIGADO quando a injec¸a˜o piloto esta´ ligada; DESLIGADO quando a injec¸a˜o piloto esta´ desligada. Em aplicac¸o˜es que na˜o teˆm injec¸a˜o piloto, este paraˆmetro sera´ lido como N/D.

Indicador de Padra˜o Impro´prio no Sensor de Posic¸a˜o da Bomba

%

˜ O ha´ padra˜o impro´prio. Entre 0 — 100, o padra˜o A leitura "0" significa que NA de posic¸a˜o da bomba torna-se cada vez mais impro´prio. Quando alcanc¸a 100, e´ acionado um co´digo de problema.

Indicador de Ruı´do na Entrada do Sensor de Posic¸a˜o da Bomba

%

˜ O ha´ ruı´do. Entre 0 e— 100, a posic¸a˜o da bomba A leitura "0" significa que NA se torna progressivamente pior. Quando alcanc¸a 100, e´ acionado um co´digo de problema.

Velocidade do Sensor de Posic¸a˜o da Bomba

rpm

A velocidade da roda de sincronizac¸a˜o da posic¸a˜o da bomba.

Estado do Sensor de Posic¸a˜o da Bomba

N/Aa

Quando o estado for 15, a ECU estara´ recebendo TODO o sinal. Quando o estado for abaixo de 15, significa que a ECU na˜o esta´ recebendo todo o sinal.

Voltagem de Suprimento do Sensor no. 1

Volts

Voltagem que o ECU fornece aos sensores.

Voltagem de Suprimento do Sensor no. 2

Volts

Voltagem que o ECU fornece ao acelerador analo´gico (A).

Posic¸a˜o do Acelerador

%

04 160 22

O nu´mero de se´rie do sistema de combustı´vel usado no motor.

Porcentagem do acelerador sendo usada.

a

N/A = Na˜o se Aplica

Continua na pro´xima pa´gina

CTM228 (26JUL02)

04-160-22

RG40854,0000129 –54–19JUN02–5/6

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=202

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes Paraˆmetro

Unidades

Voltagem do Suprimento do Acelerador

Volts

Voltagem que o ECU fornece ao acelerador.

Tipo de Acelerador

N/Aa

Os Sistemas Eletroˆnicos de Combustı´vel de Nı´vel 11 operam com diferentes tipos de aceleradores. O Tipo de Acelerador apresenta o tipo que esta´ sendo usado nesta aplicac¸a˜o.

Nu´mero da Curva de Torque

N/Aa

Em algumas aplicac¸o˜es, a ECU limita o combustı´vel ma´ximo nas curvas de torque mu´ltiplo. Isto exibe a curva de torque que a ECU esta´ usando no momento para limitar o combustı´vel ma´ximo. Para obter informac¸o˜es sobre a ˜ ES DA definic¸a˜o de curvas de torque possı´veis, consulte ESPECIFICAC ¸O APLICAC ¸ A˜O na Sec¸a˜o 06, Grupo 210, neste manual.

Estado do Controle da Bomba de Transfereˆncia

Ligar/Desligar

A voltagem da bomba de transfereˆncia e´ dada pelo ECU. A bomba escorva por 40 segundos com a chave LIGADA. Durante a operac¸a˜o, o status e´ sempre ligado.

Ciclo de Servic¸o da Bomba de Transfereˆncia

segundos

A voltagem da bomba de transfereˆncia e´ dada pelo ECU. A bomba escorva por 40 segundos com a chave LIGADA. Durante a operac¸a˜o, o status e´ sempre ligado.

Velocidade do Veı´culo - Calculada

km/h (mi/hr)

Velocidade do veı´culo calculada pela ECU com o sinal da PWM da velocidade da roda.

Velocidade do Veı´culo - CAN

km/h (mi/hr)

Velocidade do veı´culo que a ECU detecta sobre a CAN.

a

Descric¸a˜o

N/A = Na˜o se Aplica

RG40854,0000129 –54–19JUN02–6/6

CTM228 (26JUL02)

04-160-23

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=203

04 160 23

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

Instruc¸o˜es de Teste do Motor — Teste Quanto a Falhas na Ignic¸a˜o do Cilindro Para obter instruc¸o˜es sobre a conexa˜o a` DST ou ao SERVICE ADVISOR, consulte CONEXA˜O A` FERRAMENTA DE VARREDURA PARA ´ STICO (DST) OU SERVICE ADVISOR, no DIAGNO Grupo 160, mais adiante neste manual.

04 160 24

O Teste Quanto a` Falha na Ignic¸a˜o do Cilindro e´ usado para comparar o resultado de cada cilindro em relac¸a˜o aos outros. O teste ajudara´ a identificar problemas como falha na ignic¸a˜o do motor ou motor funcionando irregularmente. Durante o teste, a Unidade de Controle do Motor (ECU) desativara´ um cilindro e depois acelerara´ o motor com uma quantidade fixa de combustı´vel e medira´ o tempo levado para acelerar o motor de uma velocidade para a pro´xima com aquele cilindro desativado. Depois a ECU repetira´ o procedimento para os outros cilindros. O Teste Quanto a` Falha na Ignic¸a˜o do Cilindro na˜o pode determinar se um motor esta´ produzindo baixa poteˆncia. Os resultados do teste sa˜o somente um guia para ajudar a determinar se ha´ algum problema no cilindro. Os resultados sozinhos na˜o devem ser usados como um motivo conclusivo para trocar a bomba de injec¸a˜o ou os bicos injetores. Devem ser usadas outras informac¸o˜es, como os resultados de um Teste de Compressa˜o, Teste de Cilindro Desativado e outros procedimentos de diagno´stico do motor para determinar com precisa˜o a causa do problema no motor. Antes de fazer o Teste quanta a Falhas na Ignic¸a˜o do Cilindro • Aquec¸a o motor a` temperatura operacional normal • Elimine a causa de qualquer Co´digo de Problemas para Diagno´stico (DTCs)

NOTA: A ECU na˜o deixara´ ocorrer o teste se houver qualquer DTCs ativos.

• Remova toda a carga para o motor que possa se alterar durante o teste. Por exemplo, desligue o ar condicionado. Executando o Teste Quanto a Falhas na Ignic¸a˜o do Cilindro 1. Motor em marcha lenta. 2. Selecione Teste Quanto a Falhas na Ignic¸a˜o do Cilindro na DST ou no SERVICE ADVISOR. 3. Siga as instruc¸o˜es dadas pelo software de diagno´stico. O programa instruira´ para que a alavanca do acelerador seja movida da posic¸a˜o de marcha lenta baixa para a posic¸a˜o de acelerac¸a˜o aberta e de volta para a posic¸a˜o de marcha lenta baixa por 6 vezes. O software de diagno´stico informara´ ao operador do teste se este foi concluı´do com eˆxito. Se o teste for concluı´do com sucesso, os resultados sera˜o exibidos na tela. Os resultados mostrados representara˜o o desempenho de cada cilindro em forma de percentagem em relac¸a˜o a` me´dia de todos os cilindros. Se qualquer um dos cilindros estiver acima ou abaixo da me´dia em mais de 10%, isso indica que o cilindro esta´ contribuindo muito (acima da me´dia) ou na˜o contribuindo o suficiente (abaixo da me´dia).

NOTA: Recomenda-se que o teste seja feito pelo menos 3 vezes para garantir resultados repetidos e precisos. O Teste de Compressa˜o deve ser feito para ajudar a determinar a causa do problema no(s) cilindro(s) que estiver(em) acima ou abaixo da me´dia.

SERVICE ADVISOR e´ uma marca registrada da Deere & Company

CTM228 (26JUL02)

04-160-24

RG40854,0000100 –54–20MAY02–1/1

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=204

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

Instruc¸o˜es de Teste do Motor — Teste de Compressa˜o Para obter instruc¸o˜es sobre a conexa˜o a` DST ou ao SERVICE ADVISOR, consulte CONEXA˜O A` FERRAMENTA DE VARREDURA PARA ´ STICO (DST) OU SERVICE ADVISOR, na DIAGNO sec¸a˜o 06, no Grupo 160, mais adiante neste manual.

• Assegure-se de que a bateria e o motor de partida estejam em boas condic¸o˜es de funcionamento. Executando o Teste de Compressa˜o 1. Motor DESLIGADO.

O Teste de Compressa˜o e´ usado para comparar a compressa˜o de cada cilindro com a compressa˜o me´dia de todos os cilindros. Ele ajudara´ a determinar se um cilindro tem baixa compressa˜o comparado com todos os outros cilindros. Durante o teste, a Unidade de Controle do Motor (ECU) desativara´ a partida do motor (na˜o ativando a va´lvula soleno´ide de alta pressa˜o na bomba de injec¸a˜o) e enta˜o medira´ o tempo que leva o pista˜o de cada cilindro para acelerar atrave´s e ale´m do TDC (centro de topo morto). Um pista˜o que acelera mais ra´pido que os outros indicara´ que o cilindro tem compressa˜o mais baixa que os outros cilindros. O Teste de Compressa˜o na˜o pode determinar a verdadeira pressa˜o de compressa˜o de qualquer cilindro; ele so´ pode comparar cada cilindro com a me´dia. Os resultados do teste sa˜o somente um guia para ajudar a determinar se um cilindro tem compressa˜o mais baixa. Os resultados sozinhos na˜o devem ser usados como um motivo conclusivo para executar qualquer servic¸o de vulto no motor. Devem ser usadas outras informac¸o˜es, como os resultados do Teste Quanto a Falhas de Ignic¸a˜o do Cilindro, Teste do Cilindro Desativado e outros procedimentos de diagno´stico do motor para determinar com precisa˜o a causa do problema no motor.

2. Selecione Teste de Compressa˜o na DST ou SERVICE ADVISOR. 3. Siga as instruc¸o˜es dadas pelo software de diagno´stico. O software informara´ que o motor pode ser virado por ate´ 15 segundos. Normalmente, isso deve levar menos de 5 segundos. Deve-se observar a DST ou o SERVICE ADVISOR com cuidado para ver as instruc¸o˜es durante o teste. O software de diagno´stico informara´ ao operador do teste se este foi concluı´do com eˆxito. Se o teste for concluı´do com sucesso, os resultados sera˜o exibidos na tela. Os resultados mostrados representara˜o a compressa˜o de cada cilindro em forma de percentagem em relac¸a˜o a` me´dia de todos os cilindros. Se qualquer cilindro estiver com mais de 10% abaixo dos outros, isso indica que a compressa˜o do cilindro esta´ mais baixa que o restante.

NOTA: Recomenda-se que o teste seja feito pelo menos 3 vezes para garantir resultados repetidos e precisos.

Antes de fazer o Teste de Compressa˜o • Aquec¸a o motor a` temperatura operacional normal • Elimine a causa de qualquer Co´digo de Problemas para Diagno´stico (DTCs)

Devem ser feitos outros diagno´sticos do motor para determinar a causa da baixa compressa˜o.

NOTA: A ECU na˜o deixara´ ocorrer o teste se houver qualquer DTCs ativos.

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Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

Instruc¸o˜es de Teste do Motor — Teste de Cilindro desativado

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Para obter instruc¸o˜es sobre a conexa˜o a` DST ou ao SERVICE ADVISOR, consulte CONEXA˜O A` FERRAMENTA DE VARREDURA PARA ´ STICO (DST) OU SERVICE ADVISOR, na DIAGNO sec¸a˜o 04, no Grupo 160, mais adiante, neste manual.

NOTA: A ECU na˜o deixara´ ocorrer o teste se houver qualquer DTCs ativos.

O Teste de Cilindro Desativado e´ usado para ajudar a identificar um cilindro que esta´ tendo problemas ou para ajudar a diagnosticar problemas mecaˆnicos ou intermitentes. Durante o teste, a Unidade de Controle do Motor (ECU) desativara´ o(s) cilindro(s) que o te´cnico selecionar. Pode ser selecionado mais de um cilindro de uma so´ vez e o teste pode ser feito enquanto se opera o veı´culo sob as condic¸o˜es em que o problema ocorre.

Executando o Teste de Cilindro Desativado

O Teste de Cilindro Desativado na˜o pode determinar se um motor esta´ desenvolvendo baixa poteˆncia. O teste e´ somente um guia para ajudar a determinar se ha´ algum problema no cilindro. Os resultados sozinhos na˜o devem ser usados como um motivo conclusivo para trocar a bomba de injec¸a˜o ou os bicos injetores. Devem ser usadas outras informac¸o˜es, como os resultados de um Teste de Compressa˜o e outros procedimentos de diagno´stico do motor para determinar com precisa˜o a causa do problema no motor. Antes de fazer o Teste de Cilindro Desativado • Aquec¸a o motor a` temperatura operacional normal • Elimine a causa de qualquer Co´digo de Problemas para Diagno´stico (DTCs)

• Assegure-se de que a bateria e o motor de partida estejam em boas condic¸o˜es de funcionamento.

1. Motor em marcha lenta ou sob as condic¸o˜es em que o problema ocorreu. 2. Selecione Teste de Cilindro Desativado na DST ou no SERVICE ADVISOR. 3. Siga as instruc¸o˜es dadas pela DST ou peloSERVICE ADVISOR. 4. Selecione o(s) cilindro(s) a ser(em) desativado(s). 5. Observe a operac¸a˜o do motor e os paraˆmetros na DST ou no SERVICE ADVISOR. Estes paraˆmetros incluem: Carga do motor na velocidade atual, velocidade do motor e temperatura do ar do coletor. 6. Use esses dados e observac¸o˜es para ajuda´-lo a diagnosticar o problema.

NOTA: Recomenda-se que o teste seja feito pelo menos 3 vezes para garantir resultados repetidos e precisos.

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Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

Co´digos de Problemas para Diagno´stico (DTCs) Ha´ diversos me´todos diferentes para exibir os DTCs armazenados e ativos na ECU. ´ DIGOS SPN/FMI CO Os co´digos SPN/FMI sa˜o escritos a partir da norma SAE J1939 como co´digos de duas partes. A primeira parte do co´digo e´ o Nu´mero do Paraˆmetro Suspeito (SPN). Normalmente, ele conte´m de 2 a 4 dı´gitos. O SPN identifica o sistema ou o componente que tem a falha, por exemplo, SPN 110 indica uma falha no circuito de temperatura do lı´quido refrigerante do motor. A segunda metade do co´digo e´ o co´digo do Identificador de Modo de Falha (FMI). O FMI conte´m 2 dı´gitos. O FMI identifica o tipo de falha que ocorreu, por exemplo, FMI 3 indica valor acima do normal. Para determinar a falha exata, sa˜o necessa´rios o SPN e o FMI. Combinar o SPN 110 com o FMI 3 torna alta a voltagem de entrada da temperatura do refrigerante do motor. Para encontrar o equ (??) Em todas as aplicac¸o˜es com a Unidade de Controle do Motor (ECU) Nı´vel 11, a ECU transmite os co´digos SPN/FMI para a Rede da A´rea de Controle (CAN). Isso permite o uso de ferramentas de servic¸o como a Ferramenta de Varredura de Diagno´stico (DST), SERVICE ADVISOR e o Aferidor de Diagno´stico para exibir os DTCs ativos e armazenados. No CTM 220, os procedimentos de diagno´stico sa˜o intitulados pelos co´digos SPN/FMI. ´ DIGOS DE 2 DI´GITOS CO Algumas aplicac¸o˜es podem na˜o apresentar co´digos de motor como um SPN/FMI. Na maioria desses casos, o co´digo e´ exibido com 2 dı´gitos. Algumas aplicac¸o˜es podem exigir a intermiteˆncia de co´digos. Para obter informac¸o˜es sobre como piscar os co´digos, consulte

DTCS INTERMITENTES neste Grupo. Um exemplo de um co´digo de 2 dı´gitos e´ 18 para voltagem de entrada alta da temperatura do refrigerante do motor. Se usado em uma aplicac¸a˜o com va´rios controladores, o ECUa ECU pode ser exibidao na frente dos nu´meros, tal como ECU 018. Um co´digo de 2 dı´gitos pode ser visto no SERVICE ADVISOR, o mostrador de bordo ou quando o co´digo pisca por va´rias razo˜es. Neste manual, sera´ necessa´rio converter esses co´digos para os co´digos SPN/FMI para seguir o procedimento de ´ DIGOS DE diagno´stico correto. Consulte LISTA DE CO ´ STICO (DTCS) NO ECUA PROBLEMA DE DIAGNO ECU no Grupo 160 deste manual.

Em algumas aplicac¸o˜es, existe uma laˆmpada de alerta que e´ usada quando um co´digo se torna ativo. Quando um co´digo estiver ativo, essa laˆmpada pisca ou permanece acesa. Normalmente, uma luz constante indica que o ECU esta´ tomando medidas extrema para proteger o motor e uma luz intermitente indica que o ECU detectou uma falha e o desempenho do motor pode ser afetado. Consulte o Manual do Operador para obter informac¸o˜es mais detalhadas sobre uma dada aplicac¸a˜o. LIMPEZA DOS DTCS ARMAZENADOS Os DTCs armazenados podem ser limpos por meio do painel de instrumentos OEM, atrave´s da DST ou do SERVICE ADVISOR. Para obter mais informac¸o˜es sobre como limpar os DTCs usando o leitor de co´digos de diagno´stico no painel de instrumentos, consulte LIMPANDO OS DTCS ARMAZENADOS NO ´ STICO, anteriormente, neste AFERIDOR DE DIAGNO Grupo.

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ˆ MPADA DE ADVERTEˆNCIA LA

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Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

Lista dos Co´digos de Problemas para Diagno´stico (DTCs) na ECU Co´digos SPN/FMI em Ordem Crescente SPN 28 29 84 91

94

04 160 28

97 100

105

107 110

111 158 160 174

189 190 611 620 620 627 629 636

637

639

FMI 3 4 3 4 31 3 4 9 3 4 10 13 17 16 1 3 4 18 0 3 4 16 0 0 3 4 15 16 1 17 2 0 3 4 16 0 0 16 3 4 3 4 1 13 2 8 10 2 7 8 10 13

Descric¸a˜o ´ DIGOS DO ACELERADOR mais adiante, neste Grupo. Consulte LISTA DE CO ´ DIGOS DO ACELERADOR mais adiante, neste Grupo. Consulte LISTA DE CO ´ DIGOS DO ACELERADOR mais adiante, neste Grupo. Consulte LISTA DE CO ´ DIGOS DO ACELERADOR mais adiante, neste Grupo. Consulte LISTA DE CO Incompatibilidade na Velocidade do Veı´culo ´ DIGOS DO ACELERADOR mais adiante, neste Grupo. Consulte LISTA DE CO ´ DIGOS DO ACELERADOR mais adiante, neste Grupo. Consulte LISTA DE CO ´ DIGOS DO ACELERADOR mais adiante, neste Grupo. Consulte LISTA DE CO Voltagem Alta de Entrada de Pressa˜o do Trilho de Combustı´vel Voltagem Baixa de Entrada de Pressa˜o do Trilho de Combustı´vel Perda de Pressa˜o do Trilho de Combustı´vel Detectada Pressa˜o do Trilho de Combustı´vel Maior do que a Esperada Pressa˜o do Trilho de Combustı´vel Na˜o Desenvolvida A´gua Detectada no Combustı´vel ´ leo do Motor Extremamente Baixa Pressa˜o no O ´ leo do Motor Voltagem Alta de Entrada de Pressa˜o no O ´ leo do Motor Voltagem Baixa de Entrada de Pressa˜o no O ´ leo do Motor Moderadamente Baixa Pressa˜o no O Temperatura do Ar do Coletor Extremamente Alta Voltagem Alta de Entrada da Temperatura do Ar do Coletor Voltagem Baixa de Entrada da Temperatura do Ar do Coletor Temperatura do Ar do Coletor Moderadamente Alta Pressa˜o do Diferencial do Filtro de Ar Temperatura Alta do Lı´quido Refrigerante do Motor, Mais Grave Voltagem Alta de Entrada da Temperatura do Lı´quido Refrigerante do Motor Voltagem Baixa de Entrada da Temperatura do Lı´quido Refrigerante do Motor Temperatura Alta do Lı´quido Refrigerante do Motor, Menos Grave Temperatura Alta do Lı´quido Refrigerante do Motor, Moderadamente Grave Nı´vel Baixo do Lı´quido Refrigerante do Motor Erro de Queda de Poteˆncia na ECU Ruı´do na Entrada da Velocidade da Roda Temperatura Alta do Combustı´vel, Mais Grave Voltagem Alta de Entrada da Temperatura do Combustı´vel Voltagem Baixa de Entrada da Temperatura do Combustı´vel Temperatura Alta do Combustı´vel Moderadamente Grave Reduc¸a˜o da Capacidade Normal da Velocidade do Motor Extremo Excesso de Velocidade do Motor Excesso Moderado de Velocidade do Motor Fiac¸a˜o do Injetor Eletroˆnico em Curto com o Suprimento de Energia Fiac¸a˜o do Injetor Eletroˆnico em Curto com o Aterramento Voltagem Alta de Suprimento 2 do Sensor Voltagem Baixa de Suprimento 2 do Sensor Problema de Voltagem de Alimentac¸a˜o do Injetor Eletroˆnico Erro da ECU Ruı´do na Entrada do Sensor de Posic¸a˜o da Bomba Falta Entrada do Sensor de Posic¸a˜o da Bomba Erro de Padra˜o da Entrada do Sensor de Posic¸a˜o da Bomba Ruı´do na Entrada de Posic¸a˜o do Exceˆntrico Sincronizac¸a˜o do Exceˆntrico/Bomba Moderadamente Fora de Sincronia Falta Entrada de Posic¸a˜o do Exceˆntrico Erro de Padra˜o da Entrada de Posic¸a˜o do Exceˆntrico Erro de Barramento CAN

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Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes 651

652

653

654

655

656

676 898 970 971 1069 1079 1080 1109 1110 1347

1568 1569 2000

5 6 7 5 6 7 5 6 7 5 6 7 5 6 7 5 6 7 3 5 9 31 31 9 31 3 4 3 4 31 31 3 5 7 2 31 13

Cilindro no. 1 do EI Aberto Cilindro no. 1 do EI Fechado Falha de Alimentac¸a˜o do IE do Cilindro no. 1. Cilindro no. 2 do EI Aberto Cilindro no. 2 do EI Fechado Falha de Alimentac¸a˜o do IE do Cilindro no. 2. Cilindro no. 3 do EI Aberto Cilindro no. 3 do EI Fechado Falha de Alimentac¸a˜o do IE do Cilindro no. 3. Cilindro no. 4 do EI Aberto Cilindro no. 4 do EI Fechado Falha de Alimentac¸a˜o do IE do Cilindro no. 4. Cilindro no. 5 do EI Aberto Cilindro no. 5 do EI Fechado Falha de Alimentac¸a˜o do IE do Cilindro no. 5. Cilindro no. 6 do EI Aberto Cilindro no. 6 do EI Fechado Falha de Alimentac¸a˜o do IE do Cilindro no. 6. Voltagem Alta do Rele´ do Buja˜o Luminoso Voltagem Baixa do Rele´ do Buja˜o Luminoso Velocidade do Veı´culo ou Mensagem de Torque Inva´lida Parada do Motor - Solicitac¸a˜o Auxiliar Comutador Externo de Reduc¸a˜o de Combustı´vel Ativado Tamanho de Pneu Inva´lido Erro na Bitola do Pneu Voltagem Alta de Suprimento 1 do Sensor Voltagem Baixa de Suprimento 1 do Sensor Voltagem Alta de Suprimento do Sensor de Pressa˜o do Trilho de Combustı´vel Voltagem Baixa de Suprimento do Sensor de Pressa˜o do Trilho de Combustı´vel Adverteˆncia de Parada de Protec¸a˜o do Motor Parada de Protec¸a˜o do Motor Alta Amplitude no Retorno da Bomba Erro na Va´lvula de Controle da Bomba Erro do Controle de Pressa˜o do Trilho de Combustı´vel Selec¸a˜o Inva´lida de Curvas de Torque Reduc¸a˜o na Capacidade Normal do Combustı´vel Violac¸a˜o de Seguranc¸a

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Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes Co´digos de 2 Dı´gitos em Ordem Crescente

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Lista de DTCs em Co´digos de 2 Dı´gitos em Ordem Crescente 2 Dı´gitos SPN FMI Definic¸a˜o ´ DIGOS DO ACELERADOR mais adiante, neste Grupo. 11 N/Aa Consulte LISTA DE CO ´ DIGOS DO ACELERADOR mais adiante, neste Grupo. Consulte LISTA DE CO 12 N/Aa ´ DIGOS DO ACELERADOR mais adiante, neste Grupo. 13 N/Aa Consulte LISTA DE CO ´ DIGOS DO ACELERADOR mais adiante, neste Grupo. 15 N/Aa Consulte LISTA DE CO 17 653 5 Cilindro no. 3 do EI Aberto 18 110 3 Voltagem Alta de Entrada da Temperatura do Lı´quido Refrigerante do Motor 19 110 4 Voltagem Baixa de Entrada da Temperatura do Lı´quido Refrigerante do Motor 21 620 3 Voltagem Alta de Suprimento 2 do Sensor 22 620 4 Voltagem Baixa de Suprimento 2 do Sensor ´ leo do Motor 23 100 3 Voltagem Alta de Entrada de Pressa˜o no O ´ leo do Motor 24 100 4 Voltagem Baixa de Entrada de Pressa˜o no O 25 105 3 Voltagem Alta de Entrada da Temperatura do Ar do Coletor 26 105 4 Voltagem Baixa de Entrada da Temperatura do Ar do Coletor 27 94 3 Voltagem Alta de Entrada de Pressa˜o do Trilho de Combustı´vel 28 94 4 Voltagem Baixa de Entrada de Pressa˜o do Trilho de Combustı´vel 29 652 5 Cilindro no. 2 do EI Aberto 31 651 5 Cilindro no. 1 do EI Aberto N/Aa Os co´digos intermitentes significam o inı´cio dos co´digos ativos. 32 N/Aa 33 N/Aa N/Aa Os co´digos intermitentes significam o inı´cio dos co´digos armazenados. 34 654 5 Cilindro no. 4 do EI Aberto 35 655 5 Cilindro no. 5 do EI Aberto 36 656 6 Cilindro no. 6 do EI Aberto 37 174 3 Voltagem Alta de Entrada da Temperatura do Combustı´vel 38 174 4 Voltagem Baixa de Entrada da Temperatura do Combustı´vel 39 637 2 Ruı´do na Entrada de Posic¸a˜o do Exceˆntrico 637 10 Erro de Padra˜o da Entrada de Posic¸a˜o do Exceˆntrico 41 637 8 Falta Entrada de Posic¸a˜o do Exceˆntrico 42 190 0 Extremo Excesso de Velocidade do Motor 16 Excesso Moderado de Velocidade do Motor 43 636 8 Entrada da Posic¸a˜o da Bomba Ausente 44 636 2 Ruı´do na Entrada da Posic¸a˜o da Bomba 636 10 Erro no Padra˜o da Posic¸a˜o da Bomba 45 637 7 Posic¸a˜o do Exceˆntrico/Bomba Fora de Sincronia 48 1080 4 Voltagem Alta de Suprimento do Sensor de Pressa˜o do Trilho de Combustı´vel 49 1080 3 Voltagem Baixa de Suprimento do Sensor de Pressa˜o do Trilho de Combustı´vel 51 1079 3 Voltagem Alta de Suprimento 1 do Sensor 52 1079 4 Voltagem Baixa de Suprimento 1 do Sensor 54 158 17 Erro de Queda de Poteˆncia na ECU 55 105 16 Temperatura do Ar do Coletor Moderadamente Alta 56 655 7 Falha de Alimentac¸a˜o do IE do Cilindro no. 5. 59 653 7 Falha de Alimentac¸a˜o do IE do Cilindro no. 3. 61 110 15 Temperatura Alta do Lı´quido Refrigerante do Motor, Menos Grave 62 110 16 Temperatura Alta do Lı´quido Refrigerante do Motor, Moderadamente Grave 63 110 0 Temperatura Alta do Lı´quido Refrigerante do Motor, Mais Grave 64 111 1 Nı´vel Baixo do Lı´quido Refrigerante do Motor 65 651 7 Falha de Alimentac¸a˜o do IE do Cilindro no. 1. 66 652 7 Falha de Alimentac¸a˜o do IE do Cilindro no. 2. 67 654 7 Falha de Alimentac¸a˜o do IE do Cilindro no. 4. 68 656 7 Falha de Alimentac¸a˜o do IE do Cilindro no. 6. 71 174 16 Temperatura do Combustı´vel Moderadamente Alta ´ leo do Motor Moderadamente Baixa 74 100 18 Pressa˜o no O ´ leo do Motor Extremamente Baixa 75 100 1 Pressa˜o no O a N/A = Na˜o se Aplica

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Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes 76 654 77 1347 78 1347 79 1347 82 1110 83 970 84 971 85 94 86 94 88 N/Aa 91 651 92 652 93 653 94 654 95 655 96 656 97 627 98 611 99 611 a N/A = Na˜o se Aplica

7 5 7 3 31 31 31 17 10 N/Aa 6 6 6 6 6 6 1 3 4

Falha de Alimentac¸a˜o do IE do Cilindro no. 4. Variac¸a˜o da Corrente da Va´lvula de Controle da Bomba Erro do Controle de Pressa˜o do Trilho de Combustı´vel Corrente Alta da Va´lvula de Controle da Bomba Parada de Protec¸a˜o do Motor Interruptor Auxiliar de Desligamento do Motor Ativo Comutador Externo de Reduc¸a˜o de Combustı´vel Ativado Pressa˜o do Trilho de Combustı´vel Na˜o Desenvolvida Perda de Pressa˜o do Trilho de Combustı´vel Detectada Os co´digos intermitentes significam que na˜o ha´ co´digos de falha no buffer. Cilindro no. 1 do EI Fechado Cilindro no. 2 do EI Fechado Cilindro no. 3 do EI Fechado Cilindro no. 4 do EI Fechado Cilindro no. 5 do EI Fechado Cilindro no. 6 do EI Fechado Problema de Voltagem de Alimentac¸a˜o do Injetor Eletroˆnico Fiac¸a˜o do Injetor Eletroˆnico em Curto com o Suprimento de Energia Fiac¸a˜o do Injetor Eletroˆnico em Curto com o Aterramento 04 160 31

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Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

Procedimento de Diagno´stico O diagno´stico do sistema de controle eletroˆnico deve ser feito de acordo com o seguinte procedimento: 1. Certifique-se de que todos os sistemas mecaˆnicos e outros sistemas na˜o relacionados com o sistema de controle eletroˆnico estejam funcionando adequadamente. 2. Leia e registre o(s) DTC(s). 3. Va´ para a tabela de diagno´stico que corresponde ao(s) DTC(s) presente(s). 04 160 32

NOTA: Se houver mais de um DTC, va´ para a tabela correspondente ao DTC de nu´mero mais baixo e diagnostique aquele problema ate´ corrigir a na˜o ser que seja orientado de outra forma. 4. Se na˜o houver DTC(s), prossiga com o procedimento de diagno´stico do sintoma adequado na Sec¸a˜o 04, Grupo 150, deste Manual.

NOTA: Apo´s usar o DST ou o SERVICE ADVISOR, recoloque sempre a tampa contra poeira no conector de diagno´stico. IMPORTANTE: Deve-se ter cuidado durante os procedimentos de diagno´stico para evitar danificar os terminais dos conectores, sensores e atuadores. As sondas na˜o devem ser forc¸adas para dentro ou em volta dos terminais ou podera˜o causar danos. As sondas somente devem tocar nos terminais para fazer as medic¸o˜es. Recomenda-se que seja usado o Kit de Teste do Adaptador de Conectores JT07328 para fazer as medic¸o˜es nos conectores, sensores e atuadores. Estes adaptadores garantira˜o que na˜o ocorram danos no terminal.

5. Depois de fazer os consertos, verifique novamente para ter certeza de que todos os DTCs tenham sido eliminados.

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Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

Diagno´stico de Falha Intermitente As falhas intermitentes sa˜o problemas que periodicamente “desaparecem”. Um problema como um terminal solto que intermitentemente na˜o faz contato e´ uma causa prova´vel de falha intermitente. Outras falhas intermitentes podem aparecer somente sob determinadas condic¸o˜es de operac¸a˜o como carga pesada, marcha prolongada, etc. Quando se diagnostica falhas intermitentes, deve-se observar com cuidado a condic¸a˜o da fiac¸a˜o e dos conectores, ja´ que um alto percentual de problemas intermitentes se origina aqui. Verifique se ha´ conectores frouxos, sujos ou desconectados. Inspecione a trajeto´ria da fiac¸a˜o procurando possı´veis curtos causados pelo contato com partes externas (por exemplo, contato com bordas cortantes em chapas de metal). Inspecione as vizinhanc¸as do conector procurando fios que tiverem saı´do para fora dos terminais, conectores danificados, terminais mal posicionados e terminais corroı´dos ou danificados. Procure fios quebrados, emendas danificadas e curtos entre fios. Use seu bom julgamento se for considerado necessa´rio trocar algum componente.

NOTA: A ECU e´ o componente com MENOR probabilidade de falha.

podem ser usados para ajudar a localizar os problemas intermitentes, porque incluem uma func¸a˜o chamada Recording (Registro). A func¸a˜o de Registro permite o registro de valores de paraˆmetros de dados durante uma sessa˜o de diagno´stico. Se um DTC surgir durante uma determinada sessa˜o de diagno´stico, os paraˆmetros podem ser repetidos e observados para se determinar qual era o valor de cada paraˆmetro quando o DTC ocorreu. • Se uma ligac¸a˜o ou fio com defeito forem suspeitos de serem a causa do problema intermitente: limpe os DTCs e depois verifique a ligac¸a˜o ou fio balanc¸ando-os enquanto observa a DST ou o SERVICE ADVISOR para ver se a falha zera. • Para verificar a ligac¸a˜o entre o chicote ele´trico e um sensor ou entre o chicote ele´trico e a ECU, use o Kit de Teste do Adaptador de Conectores JT07328. Insira a extremidade macho do adaptador de teste adequado na extremidade feˆmea da ECU ou do terminal do conector do sensor. Devera´ haver resisteˆncia moderada quando o adaptador de teste for inserido no terminal. Se a ligac¸a˜o estiver frouxa, troque o terminal feˆmea. Possı´veis Causas de Falhas Intermitentes:

Sugesto˜es para diagnosticar falhas intermitentes: • Se a tabela de diagno´stico indicar que o problema e´ intermitente, tente reproduzir as condic¸o˜es de operac¸a˜o que estavam presentes quando o DTC apareceu. A Ferramenta de Varredura para Diagno´stico (DST) ou o SERVICE ADVISOR

• Ligac¸a˜o entre o sensor ou atuador e o chicote ele´trico com defeito. • Mau contato entre os terminais no conector. • Ligac¸a˜o terminal/fio com defeito. • A interfereˆncia eletromagne´tica (EMI) de um ra´dio de 2 vias incorretamente instalado etc. pode fazer com que sinais erroˆneos sejam enviados a` ECU.

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04 160 33

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

Listagem de Co´digos do Acelerador NOTA: Para cada aplicac¸a˜o diferente, o SPN-FMI pode referir-se a um procedimento de diagno´stico diferente da outra aplicac¸a˜o. Para

obter o procedimento correto, identifique a aplicac¸a˜o e o DTC e va´ para a pa´gina listada na tabela a seguir.

Aplicativo Colheitadeira

Co´digos de 2 Dı´gitos N/Aa

Co´digos SPN/FMI 91 - 9 - CAN Inva´lida do Acelerador 1

OEM

15

28 - 3 - Entrada Alta do Acelerador 3

13

29 - 3 - Entrada Alta do Acelerador 2

11

91 - 3 - Entrada Alta do Acelerador 1

12

91 - 4 - Entrada Baixa do Acelerador 1

N/Aa

28 - 3 - Entrada Alta do Acelerador 3

N/Aa

28 - 4 - Entrada Baixa do Acelerador 3

N/Aa

29 - 3 - Entrada Alta do Acelerador 2

N/Aa

29 - 4 - Entrada Baixa do Acelerador 2

N/Aa

91 - 3 - Entrada Alta do Acelerador 1

N/Aa

91 - 4 - Entrada Baixa do Acelerador 1

04 160 34

Trator

Va´ para a pa´gina onde se leˆ: Consulte T7 - PROCEDIMENTO DE ´ STICO INVA´LIDO DO DIAGNO ACELERADOR DO CAN mais adiante neste Grupo. Consulte T5 - PROCEDIMENTO DE ´ STICO DE ENTRADA ALTA DO DIAGNO ´ GICO (B) mais ACELERADOR ANALO adiante neste Grupo. Consulte T3 - PROCEDIMENTO DE ´ STICO DE ENTRADA ALTA DO DIAGNO ´ GICO (A) mais ACELERADOR ANALO adiante neste Grupo. Consulte T1 - PROCEDIMENTO DE ´ STICO DE ENTRADA ALTA DO DIAGNO ACELERADOR MULTIESTADO mais adiante neste Grupo. Consulte T2 - PROCEDIMENTO DE ´ STICO DE ENTRADA BAIXA DO DIAGNO ACELERADOR MULTIESTADO mais adiante neste Grupo. Consulte T17 - PROCEDIMENTO DE ´ STICO DE ENTRADA ALTA DO DIAGNO ´ GICO (C) mais ACELERADOR ANALO adiante neste Grupo. Consulte T18 - PROCEDIMENTO DE ´ STICO DE ENTRADA BAIXA DO DIAGNO ´ GICO (C) mais ACELERADOR ANALO adiante neste Grupo. Consulte T5 - PROCEDIMENTO DE ´ STICO DE ENTRADA ALTA DO DIAGNO ´ GICO (B) mais ACELERADOR ANALO adiante neste Grupo. Consulte T6 - PROCEDIMENTO DE ´ STICO DE ENTRADA BAIXA DO DIAGNO ´ GICO (B) mais ACELERADOR ANALO adiante neste Grupo. Consulte T3 - PROCEDIMENTO DE ´ STICO DE ENTRADA ALTA DO DIAGNO ´ GICO (A) mais ACELERADOR ANALO adiante neste Grupo. Consulte T4 - PROCEDIMENTO DE ´ STICO DE ENTRADA BAIXA DO DIAGNO ´ GICO (A) mais ACELERADOR ANALO adiante neste Grupo.

a

N/A = Na˜o se Aplica

RG40854,0000107 –54–20MAY02–1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-34

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=214

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

04 160 35

CTM228 (26JUL02)

04-160-35

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=215

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

Nı´vel 11 ECU - T1 - Entrada Alta do Acelerador Multiestado Conector do Painel de Instrumentos A1 A2 A3

J

H

B1 B2 B3

X B G W

C1 C2 C3

K C

L M N

U T

D E P

S

F V

A

R

S Terra do Sensor

N3

D1 D2 D3 E1 E2 E3

R Entrada de Marcha Alta/Lenta Y1

F1 F2 F3

S

G1 G2 G3

R

H1 H2 H3 J1 J2 J3 K1 K2 K3

04 160 36

C O N E C T O R D O C H I C O T E

A

N1 N2 N3

B

B

P1 P2 P3 R1 R2 R3

Conector do Interruptor do Acelerador

E L É T R I C O

S1 S2 S3 T1 T2 T3

Painel de Instrumentos JOHN DEERE

W1 W2 W3 X1 X2 X3 Y1 Y2 Y3

D A E C U

RG12283

M1 M2 M3

–54–10OCT02

L1 L2 L3

A

Interruptor do Acelerador Multiestado

Este co´digo surgira´ se:

O acelerador multiestado e´ composto por um interruptor de marchas que permite que a velocidade do motor esteja em marcha acelerada ou lenta. Em algumas aplicac¸o˜es, ha´ um recurso de solavanco para cima e para baixo. Isto permite que a marcha lenta e acelerada sejam controladas.

• A voltagem de entrada do acelerador multiestado excede o limiar ma´ximo. A voltagem for mais alta que aquela fisicamente possı´vel de ser atingida pela alavanca do acelerador.

Em certas aplicac¸o˜es e´ usado um acelerador adicional ale´m do acelerador multiestado. Se a velocidade desejada do motor do outro acelerador for maior que a do acelerador multiestado, este sera´ anulado. Quando a velocidade desejada do motor do acelerador multiestado for maior que a do outro acelerador, o acelerador multiestado estara´ em controle total. Para obter mais informac¸o˜es sobre a operac¸a˜o do acelerador multiestado, consulte MEDIDA DA POSIC ¸ A˜O DO ACELERADOR na Sec¸a˜o 03, Grupo 140, neste manual.

• Se houver mais de um acelerador, a ECU ignorara´ a entrada do acelerador multiestado e usara´ os valores de entrada do outro acelerador. • Se o acelerador multiestado for o u´nico acelerador ou todos os outros aceleradores tambe´m estiverem com defeito, a ECU usara´ um valor de acelerador “limp-home” padra˜o que somente permitira´ que o motor funcione em marcha lenta.

Se surgir esse co´digo, ocorrera´ o seguinte:

RG40854,0000003 –54–29APR02–1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-36

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=216

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

Nı´vel 11 ECU - T1 - Entrada Alta do Acelerador Multiestado - Continuac¸a˜o

RG40854,0000004 –54–29APR02–1/1

Nı´vel 11 ECU - T1 - Procedimento de Diagno´stico para Entrada Alta do Acelerador Multiestado

– – –1/1

1 Verificac¸a˜o da conexa˜o

IMPORTANTE: Na˜o force as sondas nos terminais do conector ou podera´ haver danos. Use o Kit de Teste do Adaptador de Conectores JT07328 para fazer as medic¸o˜es nos conectores. Isto garantira´ que na˜o ocorram danos no terminal.

Nenhuma conexa˜o com defeito: VA´ PARA 2

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte T1 - ENTRADA ALTA DO ACELERADOR MULTIESTADO.

Conexa˜o(o˜es) com defeito: Conserte a(s) conexa˜o(o˜es) com defeito.

Execute uma inspec¸a˜o preliminar nos conectores da ECU, no conector do acelerador multiestado e quaisquer conectores entre eles, procurando por terminais sujos, danificados ou mal posicionados.

– – –1/1

2 Teste de Falha Intermitente

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte T1 - ENTRADA ALTA DO ACELERADOR MULTIESTADO. 1. Conecte a DST ou o SERVICE ADVISOR. Para obter instruc¸o˜es sobre a conexa˜o a` DST ou ao SERVICE ADVISOR, consulte CONECTANDO A` FERRAMENTA ´ STICO (DST) OU , anteriormente, neste Grupo. DE VARREDURA PARA DIAGNO 2. Ignic¸a˜o LIGADA, motor DESLIGADO 3. Inicie o software de diagno´stico da ECU. 4. Anote os DTCs e depois limpe-os. 5. Ignic¸a˜o LIGADA, motor DESLIGADO

SPN 91 FMI 3 ocorre novamente: VA´ PARA 3 SPN 91 FMI 3 na˜o ocorre novamente: O problema e´ intermitente. Se na˜o houver outros co´digos, ´ STICO consulte DIAGNO DE FALHA INTERMITENTE, anteriormente, neste Grupo.

6. Movimente o interruptor multiestado por todas as posic¸o˜es. 7. Leia os DTCs usando a DST ou o SERVICE ADVISOR.

SERVICE ADVISOR e´ uma marca registrada da Deere & Company

CTM228 (26JUL02)

04-160-37

– – –1/1

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=217

04 160 37

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes 3 Teste de Curto na Entrada da Posic¸a˜o do Acelerador

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte T1 - ENTRADA ALTA DO ACELERADOR MULTIESTADO.

SPN 91 FMI 3 ocorre novamente: VA´ PARA 4

1. Ignic¸a˜o DESLIGADA 2. Desconecte o acelerador multiestado no conector de dois fios atra´s do painel de instrumentos. 3. Instale um fio de ligac¸a˜o direta entre os dois terminais do conector do chicote ele´trico do interruptor.

SPN 91 FMI 4 ocorre: Conector do interruptor do acelerador multiestado com defeito OU interruptor do acelerador multiestado com defeito

4. Anote os DTCs e depois limpe-os 5. Ignic¸a˜o LIGADA, motor DESLIGADO 6. Usando o programa de diagno´stico do ECU, leia os DTCs

04 160 38 – – –1/1

4 Teste de Circuito Terra em Aberto na Posic¸a˜o do Acelerador

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte T1 - ENTRADA ALTA DO ACELERADOR MULTIESTADO. 1. Ignic¸a˜o DESLIGADA 2. Remova o fio de ligac¸a˜o direta. 3. Ignic¸a˜o LIGADA, motor DESLIGADO 4. Usando um multı´metro, mec¸a a voltagem entre o terminal de 5 V do interruptor multiestado (terminal B) e um bom aterramento no chassi.

4,0 - 6,0 Volts: Circuito terra aberto no interruptor multiestado OU Ligac¸a˜o da ECU com defeito OU ECU com defeito Abaixo de 4,0 Volts: Circuito aberto na entrada de 5 V do interruptor multiestado OU Ligac¸a˜o da ECU com defeito OU ECU com defeito

– – –1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-38

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=218

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

04 160 39

CTM228 (26JUL02)

04-160-39

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=219

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

Nı´vel 11 ECU - T2 - Entrada Baixa do Acelerador Multiestado Conector do Painel de Instrumentos A1 A2 A3

J

H

B1 B2 B3

X B G W

C1 C2 C3

K C

L M N

U T

D E P

S

F V

A

R

S Terra do Sensor

N3

D1 D2 D3 E1 E2 E3

R Entrada de Marcha Alta/Lenta Y1

F1 F2 F3

S

G1 G2 G3

R

H1 H2 H3 J1 J2 J3 K1 K2 K3

04 160 40

C O N E C T O R D O C H I C O T E

A

N1 N2 N3

B

B

P1 P2 P3 R1 R2 R3

Conector do Interruptor do Acelerador

E L É T R I C O

S1 S2 S3 T1 T2 T3

Painel de Instrumentos JOHN DEERE

W1 W2 W3 X1 X2 X3 Y1 Y2 Y3

D A E C U

RG12283

M1 M2 M3

–54–10OCT02

L1 L2 L3

A

Interruptor do Acelerador Multiestado

Este co´digo surgira´ se:

O acelerador multiestado e´ composto por um interruptor de marchas que permite que a velocidade do motor esteja em marcha acelerada ou lenta. Em algumas aplicac¸o˜es, ha´ um recurso de solavanco para cima e para baixo. Isto permite que a marcha lenta e acelerada sejam controladas.

• A voltagem de entrada do acelerador multiestado cai abaixo do limiar mı´nimo. A voltagem for mais baixa que aquela fisicamente possı´vel de ser atingida pela alavanca do acelerador.

Em certas aplicac¸o˜es e´ usado um acelerador adicional ale´m do acelerador multiestado. Se a velocidade desejada do motor do outro acelerador for maior que a do acelerador multiestado, este sera´ anulado. Quando a velocidade desejada do motor do acelerador multiestado for maior que a do outro acelerador, o acelerador multiestado estara´ em controle total. Para obter mais informac¸o˜es sobre a operac¸a˜o do acelerador multiestado, consulte MEDIDA DA POSIC ¸ A˜O DO ACELERADOR na Sec¸a˜o 03, Grupo 140, neste manual.

• Se houver mais de um acelerador, a ECU ignorara´ a entrada do acelerador multiestado e usara´ os valores de entrada do outro acelerador. • Se o acelerador multiestado for o u´nico acelerador ou todos os outros aceleradores tambe´m estiverem com defeito, a ECU usara´ um valor de acelerador “limp-home” padra˜o que somente permitira´ que o motor funcione em marcha lenta.

Se surgir esse co´digo, ocorrera´ o seguinte:

RG40854,0000005 –54–29APR02–1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-40

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=220

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

Nı´vel 11 ECU - T2 - Entrada Baixa do Acelerador Multiestado - Continuac¸a˜o

RG40854,0000006 –54–29APR02–1/1

Nı´vel 11 ECU - T2 - Procedimento de Diagno´stico para Entrada Baixa do Acelerador Multiestado

– – –1/1

1 Verificac¸a˜o da conexa˜o

IMPORTANTE: Na˜o force as sondas nos terminais do conector ou podera´ haver danos. Use o Kit de Teste do Adaptador de Conectores JT07328 para fazer as medic¸o˜es nos conectores. Isto garantira´ que na˜o ocorram danos no terminal.

Nenhuma conexa˜o com defeito: VA´ PARA 2

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte T2 - ENTRADA BAIXA DO ACELERADOR MULTIESTADO

Conexa˜o(o˜es) com defeito: Conserte a(s) conexa˜o(o˜es) com defeito.

Execute uma inspec¸a˜o preliminar nos conectores da ECU, no conector do acelerador multiestado e em qualquer conector entre eles, procurando por terminais sujos, danificados ou mal posicionados.

– – –1/1

2 Teste de Falha Intermitente

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte T2 - ENTRADA BAIXA DO ACELERADOR MULTIESTADO 1. Conecte a DST ou o SERVICE ADVISOR. Para obter instruc¸o˜es sobre a conexa˜o a` DST ou ao SERVICE ADVISOR, consulte CONECTANDO A` FERRAMENTA ´ STICO (DST) OU , anteriormente, neste Grupo. DE VARREDURA PARA DIAGNO 2. Ignic¸a˜o LIGADA, motor DESLIGADO 3. Inicie o software de diagno´stico da ECU. 4. Anote os DTCs e depois limpe-os. 5. Ignic¸a˜o LIGADA, motor DESLIGADO

SPN 91 FMI 4 ocorre novamente: VA´ PARA 3 SPN 91 FMI 4 na˜o ocorre novamente: O problema e´ intermitente. Se na˜o houver outros co´digos, ´ STICO consulte DIAGNO DE FALHA INTERMITENTE, anteriormente, neste Grupo.

6. Movimente o interruptor multiestado por todas as posic¸o˜es. 7. Leia os DTCs usando a DST ou o SERVICE ADVISOR.

SERVICE ADVISOR e´ uma marca registrada da Deere & Company

CTM228 (26JUL02)

04-160-41

– – –1/1

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=221

04 160 41

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes 3 Teste de Fiac¸a˜o da Posic¸a˜o do Acelerador

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte T2 - ENTRADA BAIXA DO ACELERADOR MULTIESTADO 1. Ignic¸a˜o DESLIGADA 2. Desconecte o acelerador multiestado no conector de dois fios atra´s do painel de instrumentos. 3. Anote os DTCs e depois limpe-os

SPN 91 FMI 4 ocorre novamente: Contato com o terra no circuito de entrada do multiestado OU Circuito aberto na entrada do multiestado OU ECU com defeito

4. Ignic¸a˜o LIGADA, motor DESLIGADO 5. Usando o programa de diagno´stico do ECU, leia os DTCs

SPN 91 FMI 3 ocorre: Conector do interruptor do acelerador multiestado com defeito OU interruptor do acelerador multiestado com defeito.

04 160 42 – – –1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-42

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=222

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

04 160 43

CTM228 (26JUL02)

04-160-43

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=223

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

Nı´vel 11 ECU - T3 - Entrada Alta do Acelerador Analo´gico (A) Conector do Painel de Instrumentos A1 A2 A3

B1 B2 B3 C1 C2 C3

K C

L M N

D P

C

Retorno do Sensor N3

U

L

Entrada do Sensor S3

T

M Sensor de 5 V

F V

A E

R

S

D1 D2 D3 E1 E2 E3

D O

N1 F1 F2 F3 G1 G2 G3 H1 H2 H3 J1 J2 J3

CLM 04 160 44

K1 K2 K3

Conector do Sensor do Acelerador Analógico (A)

L1 L2 L3 M1 M2 M3

A B C

Sensor do Acelerador Analógico (A)

A

N1 N2 N3 P1 P2 P3

B

R1 R2 R3

C

Painel de Instrumentos JOHN DEERE

S1 S2 S3 T1 T2 T3

W1 W2 W3 X1 X2 X3 Y1 Y2 Y3

NOTA: O diagrama da fiac¸a˜o mostra as aplicac¸o˜es para motores OEM. Para obter informac¸o˜es sobre fiac¸a˜o de motores na˜o OEM, consulte ˜ ES DA APLICAC ESPECIFICAC ¸O ¸ A˜O na Sec¸a˜o 06, Grupo 210, neste manual. Sensor de Posic¸a˜o do Acelerador Analo´gico • O sensor de posic¸a˜o do acelerador analo´gico e´ um resistor varia´vel (potencioˆmetro) usado para medir a posic¸a˜o do acelerador. A voltagem de entrada do acelerador normalmente varia entre 1,0 e 4,0 Volts, dependendo da posic¸a˜o do acelerador. A voltagem do acelerador analo´gico em marcha lenda sera´ de aproximadamente 1,0 Volt e 4,0 Volts em marcha acelerada. A ECU tem a capacidade de aprender voltagens diferentes para marcha lenta e acelerada, portanto as voltagens acima podera˜o mudar dependendo da aplicac¸a˜o.

C H I C O T E E L É T R I C O D A E C U

–54–10OCT02

X B G W

RG11342

J

H

C O N E C T O R

• A voltagem de entrada do acelerador analo´gico (A) excede a especificac¸a˜o de voltagem alta do sensor. A voltagem for mais alta que aquela fisicamente possı´vel de ser atingida pela alavanca do acelerador. – Para as aplicac¸o˜es OEM, a especificac¸a˜o de voltagem de entrada do acelerador analo´gico (A) alta e´ de 4,7 volts. – Para aplicac¸o˜es na˜o OEM, consulte ˜ ES DE APLICAC ESPECIFICAC ¸O ¸ A˜O na Sec¸a˜o 06, Grupo 210 deste manual para informar-se sobre a especificac¸a˜o da voltagem alta de entrada do acelerador analo´gico (A). Se surgir esse co´digo, ocorrera´ o seguinte: • Se houver mais de um acelerador, a ECU ignorara´ a entrada do acelerador analo´gico e usara´ os valores de entrada do outro acelerador.

Este co´digo surgira´ se:

Continua na pro´xima pa´gina

CTM228 (26JUL02)

04-160-44

RG40854,0000007 –54–29APR02–1/2

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=224

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes • Se o acelerador analo´gico for o u´nico acelerador ou todos os outros aceleradores tambe´m estiverem com defeito, a ECU usara´ um valor de acelerador

“limp-home” padra˜o que somente permitira´ que o motor funcione em marcha lenta.

RG40854,0000007 –54–29APR02–2/2

04 160 45

CTM228 (26JUL02)

04-160-45

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=225

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

Nı´vel 11 ECU - T3 - Entrada Alta do Acelerador Analo´gico (A)- Continuac¸a˜o

RG40854,0000008 –54–29APR02–1/1

Nı´vel 11 ECU - T3 - Procedimento de Diagno´stico para Entrada Alta do Acelerador Analo´gico (A)

– – –1/1

04 160 46

1 Verificac¸a˜o da conexa˜o

IMPORTANTE: Na˜o force as sondas nos terminais do conector ou podera´ haver danos. Use o Kit de Teste do Adaptador de Conectores JT07328 para fazer as medic¸o˜es nos conectores. Isto garantira´ que na˜o ocorram danos no terminal.

Nenhuma conexa˜o com defeito: VA´ PARA 2

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte ´ GICO (A). T3 - ENTRADA ALTA DO ACELERADOR ANALO

Conexa˜o(o˜es) com defeito: Conserte a(s) conexa˜o(o˜es) com defeito.

Execute uma inspec¸a˜o preliminar nos conectores da ECU e no conector do sensor do acelerador analo´gico (A) e quaisquer conectores entre eles, procurando por terminais sujos, danificados ou mal posicionados.

– – –1/1

2 Teste de Falha Intermitente

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte ´ GICO (A). T3 - ENTRADA ALTA DO ACELERADOR ANALO

4,7 Volt ou acima: VA´ PARA 4

1. Conecte a DST ou o SERVICE ADVISOR. Para obter instruc¸o˜es sobre a conexa˜o a` DST ou ao SERVICE ADVISOR, consulte CONECTANDO A` FERRAMENTA ´ STICO (DST) OU , anteriormente, neste Grupo. DE VARREDURA PARA DIAGNO

Abaixo de 4,7 Volts: VA´ PARA 3

2. Ignic¸a˜o LIGADA, motor DESLIGADO 3. Inicie o software de diagno´stico da ECU. 4. Acelerador Analo´gico (A) na posic¸a˜o de marcha lenta. 5. Leia a voltagem de entrada do acelerador analo´gico (A) na DST ou no SERVICE ADVISOR.

NOTA: Para as aplicac¸o˜es OEM, a especificac¸a˜o de voltagem de entrada do acelerador analo´gico (A) alta e´ de 4,7 V. Para obter informac¸o˜es sobre especificac¸o˜es ˜ ES DE de voltagem alta em aplicac¸o˜es na˜o OEM, consulte ESPECIFICAC ¸O APLICAC ¸ A˜O na Sec¸a˜o 06, Grupo 210 mais adiante neste manual.

SERVICE ADVISOR e´ uma marca registrada da Deere & Company

CTM228 (26JUL02)

04-160-46

– – –1/1

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=226

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes 3 Teste de Voltagem de Percurso do Acelerador

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte ´ GICO (A). T3 - ENTRADA ALTA DO ACELERADOR ANALO 1. Opere lentamente o acelerador analo´gico (A) atrave´s de seu percurso. 2. Usando o programa de diagno´stico do ECU, leia a voltagem de entrada do acelerador analo´gico (A)

NOTA: Para as aplicac¸o˜es OEM, a especificac¸a˜o de voltagem de entrada do acelerador analo´gico (A) alta e´ de 4,7 V. Para obter informac¸o˜es sobre especificac¸o˜es ˜ ES DE de voltagem alta em aplicac¸o˜es na˜o OEM, consulte ESPECIFICAC ¸O APLICAC ¸ A˜O na Sec¸a˜o 06, Grupo 210 mais adiante neste manual.

Vai acima de 4,7 Volts: Conector do sensor do acelerador analo´gico (A) com defeito OU Circuito terra aberto no sensor do acelerador analo´gico (A) OU Sensor do acelerador analo´gico (A) com defeito Nunca vai acima de 4,7 Volts: O problema e´ intermitente. Se na˜o houver outros co´digos, ´ STICO consulte DIAGNO DE FALHA INTERMITENTE, anteriormente, neste Grupo – – –1/1

4 Teste de Curto na Entrada da Posic¸a˜o do Acelerador

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte ´ GICO (A). T3 - ENTRADA ALTA DO ACELERADOR ANALO

0,3 Volts ou abaixo: VA´ PARA 5

1. Ignic¸a˜o DESLIGADA

Acima de 0,3 Volts: Contato com a voltagem no circuito de entrada do acelerador analo´gico (A) OU ECU com defeito

2. Desconecte o conector do sensor do acelerador analo´gico (A) atra´s do painel de instrumentos. 3. Ignic¸a˜o LIGADA, Motor DESLIGADO 4. Usando o programa de diagno´stico do ECU, leia a voltagem de entrada do acelerador analo´gico (A)

NOTA: Para as aplicac¸o˜es OEM, a especificac¸a˜o de voltagem de entrada do acelerador analo´gico (A) baixa e´ de 0,3 V. Para obter informac¸o˜es sobre especificac¸o˜es de voltagem baixa em aplicac¸o˜es na˜o OEM, consulte ˜ ES DE APLICAC ESPECIFICAC ¸O ¸ A˜O na Sec¸a˜o 06, Grupo 210 mais adiante neste manual.

– – –1/1

5 Teste de Circuito Terra em Aberto na Posic¸a˜o do Acelerador

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte ´ GICO (A). T3 - ENTRADA ALTA DO ACELERADOR ANALO 1. Ignic¸a˜o DESLIGADA 2. Conector do sensor do acelerador analo´gico (A) desconectado. 3. Usando uma luz de teste conectada na bateria (+), coloque o terminal-terra (terminal A) no conector do sensor do acelerador analo´gico (A) no chicote ele´trico do painel de instrumentos.

Luz ACESA: Conector do sensor do acelerador analo´gico (A) com defeito OU Sensor do acelerador analo´gico (A) com defeito Luz DESLIGADA: Circuito-terra aberto no acelerador analo´gico (A)

– – –1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-47

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=227

04 160 47

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

Nı´vel 11 ECU - T4 - Entrada Baixa do Acelerador Analo´gico (A) Conector do Painel de Instrumentos A1 A2 A3

B1 B2 B3 C1 C2 C3

K C

L M N

D P

C

Retorno do Sensor N3

U

L

Entrada do Sensor S3

T

M Sensor de 5 V

F V

A E

R

S

D1 D2 D3 E1 E2 E3

D O

N1 F1 F2 F3 G1 G2 G3 H1 H2 H3 J1 J2 J3

CLM 04 160 48

K1 K2 K3

Conector do Sensor do Acelerador Analógico (A)

L1 L2 L3 M1 M2 M3

A B C

Sensor do Acelerador Analógico (A)

A

N1 N2 N3 P1 P2 P3

B

R1 R2 R3

C

Painel de Instrumentos JOHN DEERE

S1 S2 S3 T1 T2 T3

W1 W2 W3 X1 X2 X3 Y1 Y2 Y3

NOTA: O diagrama da fiac¸a˜o mostra as aplicac¸o˜es para motores OEM. Para obter informac¸o˜es sobre fiac¸a˜o de motores na˜o OEM, consulte ˜ ES DA APLICAC ESPECIFICAC ¸O ¸ A˜O na Sec¸a˜o 06, Grupo 210, neste manual. Sensor de Posic¸a˜o do Acelerador Analo´gico • O sensor de posic¸a˜o do acelerador analo´gico e´ um resistor varia´vel (potencioˆmetro) usado para medir a posic¸a˜o do acelerador. A voltagem de entrada do acelerador normalmente varia entre 1,0 e 4,0 Volts, dependendo da posic¸a˜o do acelerador. A voltagem do acelerador analo´gico em marcha lenda sera´ de aproximadamente 1,0 Volt e 4,0 Volts em marcha acelerada. A ECU tem a capacidade de aprender voltagens diferentes para marcha lenta e acelerada, portanto as voltagens acima podera˜o mudar dependendo da aplicac¸a˜o.

C H I C O T E E L É T R I C O D A E C U

–54–10OCT02

X B G W

RG11342

J

H

C O N E C T O R

• A voltagem de entrada do acelerador analo´gico (A) cai abaixo da especificac¸a˜o de voltagem baixa do sensor. A voltagem for mais baixa que aquela fisicamente possı´vel de ser atingida pela alavanca do acelerador. – Para as aplicac¸o˜es OEM, a especificac¸a˜o de voltagem de entrada do acelerador analo´gico (A) baixa e´ de 0,3 volts. – Para aplicac¸o˜es na˜o OEM, consulte ˜ ES DE APLICAC ESPECIFICAC ¸O ¸ A˜O na Sec¸a˜o 06, Grupo 210 deste manual para informar-se sobre a especificac¸a˜o da voltagem baixa de entrada do acelerador analo´gico (A). Se surgir esse co´digo, ocorrera´ o seguinte: • Se houver mais de um acelerador, a ECU ignorara´ a entrada do acelerador analo´gico e usara´ os valores de entrada do outro acelerador.

Este co´digo surgira´ se:

Continua na pro´xima pa´gina

CTM228 (26JUL02)

04-160-48

RG40854,0000009 –54–29APR02–1/2

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=228

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes • Se o acelerador analo´gico for o u´nico acelerador ou todos os outros aceleradores tambe´m estiverem com defeito, a ECU usara´ um valor de acelerador

“limp-home” padra˜o que somente permitira´ que o motor funcione em marcha lenta.

RG40854,0000009 –54–29APR02–2/2

04 160 49

CTM228 (26JUL02)

04-160-49

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=229

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

Nı´vel 11 ECU - T4 - Entrada Baixa do Acelerador Analo´gico (A) - Continuac¸a˜o

RG40854,000000B –54–29APR02–1/1

Nı´vel 11 ECU - T4 - Procedimento de Diagno´stico para Entrada Baixa do Acelerador Analo´gico (A)

– – –1/1

04 160 50

1 Verificac¸a˜o da conexa˜o

IMPORTANTE: Na˜o force as sondas nos terminais do conector ou podera´ haver danos. Use o Kit de Teste do Adaptador de Conectores JT07328 para fazer as medic¸o˜es nos conectores. Isto garantira´ que na˜o ocorram danos no terminal.

Nenhuma conexa˜o com defeito: VA´ PARA 2

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte ´ GICO (A). T4 - ENTRADA BAIXA DO ACELERADOR ANALO

Conexa˜o(o˜es) com defeito: Conserte a(s) conexa˜o(o˜es) com defeito.

Execute uma inspec¸a˜o preliminar nos conectores da ECU e no conector do sensor do acelerador analo´gico (A) e qualquer conector entre eles, procurando por terminais sujos, danificados ou mal posicionados.

– – –1/1

2 Teste de Falha Intermitente

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte ´ GICO (A). T4 - ENTRADA BAIXA DO ACELERADOR ANALO

0,3 Volts ou abaixo: VA´ PARA 4

1. Conecte a DST ou o SERVICE ADVISOR. Para obter instruc¸o˜es sobre a conexa˜o a` DST ou ao SERVICE ADVISOR, consulte CONECTANDO A` FERRAMENTA ´ STICO (DST) OU , anteriormente, neste Grupo. DE VARREDURA PARA DIAGNO

Acima de 0,3 Volt: VA´ PARA 3

2. Ignic¸a˜o LIGADA, motor DESLIGADO 3. Inicie o software de diagno´stico da ECU. 4. Acelerador (A) na posic¸a˜o de marcha lenta. 5. Leia a voltagem de entrada do acelerador analo´gico (A) na DST ou no SERVICE ADVISOR.

NOTA: Para as aplicac¸o˜es OEM, a especificac¸a˜o de voltagem de entrada do acelerador analo´gico (A) baixa e´ de 0,3 V. Para obter informac¸o˜es sobre especificac¸o˜es de voltagem baixa em aplicac¸o˜es na˜o OEM, consulte ˜ ES DE APLICAC ESPECIFICAC ¸O ¸ A˜O na Sec¸a˜o 06, Grupo 210 mais adiante neste manual. SERVICE ADVISOR e´ uma marca registrada da Deere & Company

CTM228 (26JUL02)

04-160-50

– – –1/1

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=230

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes 3 Teste de Voltagem de Percurso do Acelerador

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte ´ GICO (A). T4 - ENTRADA BAIXA DO ACELERADOR ANALO 1. Opere lentamente o acelerador analo´gico (A) atrave´s de seu percurso. 2. Usando o programa de diagno´stico do ECU, leia a voltagem de entrada do acelerador analo´gico (A)

NOTA: Para as aplicac¸o˜es OEM, a especificac¸a˜o de voltagem de entrada do acelerador analo´gico (A) baixa e´ de 0,3 V. Para obter informac¸o˜es sobre especificac¸o˜es de voltagem baixa em aplicac¸o˜es na˜o OEM, consulte ˜ ES DE APLICAC ESPECIFICAC ¸O ¸ A˜O na Sec¸a˜o 06, Grupo 210 mais adiante neste manual.

Vai abaixo de 0,3 Volts: Conector do sensor do acelerador analo´gico (A) com defeito OU Circuito aberto ao terra do sensor do acelerador analo´gico (A) OU Sensor do acelerador analo´gico (A) com defeito Nunca vai acima de 0,3 Volts: O problema e´ intermitente. Se na˜o houver outros co´digos, ´ STICO consulte DIAGNO DE FALHA INTERMITENTE, anteriormente, neste Grupo – – –1/1

4 Teste de Fiac¸a˜o da Posic¸a˜o do Acelerador

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte ´ GICO (A). T4 - ENTRADA BAIXA DO ACELERADOR ANALO

Abaixo de 4,7 Volts: VA´ PARA 5

1. Ignic¸a˜o DESLIGADA

4,7 Volts ou acima: Conector do sensor do acelerador analo´gico (A) com defeito OU Sensor do acelerador analo´gico (A) com defeito

2. Desconecte o conector do sensor do acelerador analo´gico (A) atra´s do painel de instrumentos. 3. Instale um jumper entre o terminal do suprimento de 5 V e o terminal de entrada (terminais B e C) no conector do sensor do acelerador analo´gico (A) no chicote do painel de instrumentos. 4. Ignic¸a˜o LIGADA, motor DESLIGADO 5. Usando o programa de diagno´stico do ECU, leia a voltagem de entrada do acelerador analo´gico (A)

NOTA: Para as aplicac¸o˜es OEM, a especificac¸a˜o de voltagem de entrada do acelerador analo´gico (A) alta e´ de 4,7 V. Para obter informac¸o˜es sobre especificac¸o˜es ˜ ES DE de voltagem alta em aplicac¸o˜es na˜o OEM, consulte ESPECIFICAC ¸O APLICAC ¸ A˜O na Sec¸a˜o 06, Grupo 210 mais adiante neste manual.

– – –1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-51

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=231

04 160 51

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes 5 Teste de Suprimento de 5 V na Posic¸a˜o do Acelerador

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte ´ GICO (A). T4 - ENTRADA BAIXA DO ACELERADOR ANALO 1. Ignic¸a˜o DESLIGADA 2. Remova o fio de ligac¸a˜o direta. 3. Ignic¸a˜o LIGADA, motor DESLIGADO 4. Usando um multı´metro, mec¸a a voltagem entre o terminal terra do acelerador analo´gico (A) e o terminal de Suprimento de 5 V (terminais A e C) no conector do sensor do acelerador analo´gico (A) do chicote do motor.

4,0-6,0 Volts: Circuito de entrada aberto no acelerador analo´gico (A) OU Curto com o terra no circuito de entrada do acelerador analo´gico (A) OU Conector da ECU com defeito OU ECU com defeito Abaixo de 4,0 Volts: Circuito aberto no Suprimento de 5 V do acelerador analo´gico (A) OU Contato com a terra no circuito de Suprimento de 5 V do acelerador analo´gico (A) OU Conector da ECU com defeito OU ECU com defeito

04 160 52

– – –1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-52

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=232

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

04 160 53

CTM228 (26JUL02)

04-160-53

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=233

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

Nı´vel 11 ECU - T5 - Entrada Alta do Acelerador Analo´gico (B) A1 A2 A3

B1 B2 B3 C1 C2 C3 D1 D2 D3 E1 E2 E3

F1 F2 F3 G1 G2 G3

C

4700

H1 H2 H3 J1 J2 J3 K1 K2 K3

Conector Sensor do Acelerador Analógico (B) 04 160 54

Analog Throttle (B) Sensor

A

A

B

B

C

C

Retorno 2 do Sensor

P2

Sensor de 5 V

S1 N1

C H I C O T E

L1 L2 L3 M1 M2 M3

Entrada do Acelerador Analógico (B)

D O

N1 N2 N3 P1 P2 P3 R1 R2 R3

E L É T R I C O

S1 S2 S3 T1 T2 T3

W1 W2 W3 X1 X2 X3 Y1 Y2 Y3

NOTA: O diagrama da fiac¸a˜o mostra as aplicac¸o˜es para motores OEM. Para obter informac¸o˜es sobre fiac¸a˜o de motores na˜o OEM, consulte ˜ ES DA APLICAC ESPECIFICAC ¸O ¸ A˜O na Sec¸a˜o 06, Grupo 210, neste manual. Sensor de Posic¸a˜o do Acelerador Analo´gico • O sensor de posic¸a˜o do acelerador analo´gico e´ um resistor varia´vel (potencioˆmetro) usado para medir a posic¸a˜o do acelerador. A voltagem de entrada do acelerador normalmente varia entre 1,0 e 4,0 Volts, dependendo da posic¸a˜o do acelerador. A voltagem do acelerador analo´gico em marcha lenda sera´ de aproximadamente 1,0 Volt e 4,0 Volts em marcha acelerada. A ECU tem a capacidade de aprender voltagens diferentes para marcha lenta e acelerada, portanto as voltagens acima podera˜o mudar dependendo da aplicac¸a˜o.

D A E C U

–54–10OCT02

A B

510

RG12315

Emulador do Acelerador

C O N E C T O R

• A voltagem de entrada do acelerador analo´gico (B) excede a especificac¸a˜o de voltagem alta do sensor. A voltagem for mais alta que aquela fisicamente possı´vel de ser atingida pela alavanca do acelerador. – Para as aplicac¸o˜es OEM, a especificac¸a˜o de voltagem de entrada do acelerador analo´gico (B) alta e´ de 4,7 volts. – Para aplicac¸o˜es na˜o OEM, consulte ˜ ES DE APLICAC ESPECIFICAC ¸O ¸ A˜O na Sec¸a˜o 06, Grupo 210 deste manual para informar-se sobre a especificac¸a˜o da voltagem alta de entrada do acelerador analo´gico (B). Se surgir esse co´digo, ocorrera´ o seguinte: • Se houver mais de um acelerador, a ECU ignorara´ a entrada do acelerador analo´gico e usara´ os valores de entrada do outro acelerador.

Este co´digo surgira´ se:

Continua na pro´xima pa´gina

CTM228 (26JUL02)

04-160-54

RG40854,000000C –54–29APR02–1/2

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=234

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes • Se o acelerador analo´gico for o u´nico acelerador ou todos os outros aceleradores tambe´m estiverem com defeito, a ECU usara´ um valor de acelerador

“limp-home” padra˜o que somente permitira´ que o motor funcione em marcha lenta.

RG40854,000000C –54–29APR02–2/2

04 160 55

CTM228 (26JUL02)

04-160-55

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=235

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

Nı´vel 11 ECU - T5 - Entrada Alta do Acelerador Analo´gico (B) - Continuac¸a˜o

RG40854,000000D –54–29APR02–1/1

Nı´vel 11 ECU - T5 - Procedimento de Diagno´stico para Entrada Alta do Acelerador Analo´gico (B)

– – –1/1

04 160 56

1 Verificac¸a˜o da conexa˜o

IMPORTANTE: Na˜o force as sondas nos terminais do conector ou podera´ haver danos. Use o Kit de Teste do Adaptador de Conectores JT07328 para fazer as medic¸o˜es nos conectores. Isto garantira´ que na˜o ocorram danos no terminal.

Nenhuma conexa˜o com defeito: VA´ PARA 2

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte ´ GICO (B). T5 - ENTRADA ALTA DO ACELERADOR ANALO

Conexa˜o(o˜es) com defeito: Conserte a(s) conexa˜o(o˜es) com defeito.

Execute uma inspec¸a˜o preliminar nos conectores da ECU e no conector do sensor do acelerador analo´gico (B) procurando por terminais sujos, danificados ou mal posicionados.

– – –1/1

2 Teste de Falha Intermitente

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte ´ GICO (B). T5 - ENTRADA ALTA DO ACELERADOR ANALO

4,7 Volt ou acima: VA´ PARA 4

1. Conecte a DST ou o SERVICE ADVISOR. Para obter instruc¸o˜es sobre a conexa˜o a` DST ou ao SERVICE ADVISOR, consulte CONECTANDO A` FERRAMENTA ´ STICO (DST) OU , anteriormente, neste Grupo. DE VARREDURA PARA DIAGNO

Abaixo de 4,7 Volts: VA´ PARA 3

2. Ignic¸a˜o LIGADA, motor DESLIGADO 3. Inicie o software de diagno´stico da ECU. 4. Acelerador Analo´gico (B) na posic¸a˜o de marcha lenta. 5. Leia a voltagem de entrada do acelerador analo´gico (B) na DST ou no SERVICE ADVISOR.

NOTA: Para as aplicac¸o˜es OEM, a especificac¸a˜o de voltagem de entrada do acelerador analo´gico (B) alta e´ de 4,7 V. Para obter informac¸o˜es sobre especificac¸o˜es ˜ ES DE de voltagem alta em aplicac¸o˜es na˜o OEM, consulte ESPECIFICAC ¸O APLICAC ¸ A˜O na Sec¸a˜o 06, Grupo 210 mais adiante neste manual.

SERVICE ADVISOR e´ uma marca registrada da Deere & Company

CTM228 (26JUL02)

04-160-56

– – –1/1

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=236

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes 3 Teste de Voltagem de Percurso do Acelerador

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte ´ GICO (B). T5 - ENTRADA ALTA DO ACELERADOR ANALO 1. Opere lentamente o acelerador analo´gico (B) atrave´s de seu percurso. 2. Usando o programa de diagno´stico do ECU, leia a voltagem de entrada do acelerador analo´gico (B)

NOTA: Para as aplicac¸o˜es OEM, a especificac¸a˜o de voltagem de entrada do acelerador analo´gico (B) alta e´ de 4,7 V. Para obter informac¸o˜es sobre especificac¸o˜es ˜ ES DE de voltagem alta em aplicac¸o˜es na˜o OEM, consulte ESPECIFICAC ¸O APLICAC ¸ A˜O na Sec¸a˜o 06, Grupo 210 mais adiante neste manual.

Vai acima de 4,7 Volts: Conector do sensor do acelerador analo´gico (B) com defeito OU Circuito aberto ao terra do sensor do acelerador analo´gico (B) OU Sensor do acelerador analo´gico (B) com defeito Nunca vai acima de 4,7 Volts: O problema e´ intermitente. Se na˜o houver outros co´digos, ´ STICO consulte DIAGNO DE FALHA INTERMITENTE, anteriormente, neste Grupo – – –1/1

4 Teste de Curto na Entrada da Posic¸a˜o do Acelerador

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte ´ GICO (B). T5 - ENTRADA ALTA DO ACELERADOR ANALO

0,3 Volts ou abaixo: VA´ PARA 5

1. Ignic¸a˜o DESLIGADA

Acima de 0,3 Volts: Contato com a voltagem no circuito de entrada do acelerador analo´gico (B) OU ECU com defeito

2. Desconecte o conector do sensor do acelerador analo´gico (B) atra´s do painel de instrumento. 3. Ignic¸a˜o LIGADA, Motor DESLIGADO 4. Usando o programa de diagno´stico do ECU, leia a voltagem de entrada do acelerador analo´gico (B)

NOTA: Para as aplicac¸o˜es OEM, a especificac¸a˜o de voltagem de entrada do acelerador analo´gico (B) baixa e´ de 0,3 V. Para obter informac¸o˜es sobre especificac¸o˜es de voltagem baixa em aplicac¸o˜es na˜o OEM, consulte ˜ ES DE APLICAC ESPECIFICAC ¸O ¸ A˜O na Sec¸a˜o 06, Grupo 210 mais adiante neste manual.

– – –1/1

5 Teste de Circuito Terra em Aberto na Posic¸a˜o do Acelerador

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte ´ GICO (B). T5 - ENTRADA ALTA DO ACELERADOR ANALO 1. Ignic¸a˜o DESLIGADA 2. Conector do sensor do acelerador analo´gico (B) desconectado. 3. Usando uma luz de teste conectada na bateria (+), coloque o terminal-terra (terminal A) no conector do sensor do acelerador analo´gico (B) no chicote ele´trico do motor.

Luz ACESA: Conector do sensor do acelerador analo´gico (B) com defeito OU Sensor do acelerador analo´gico (B) com defeito Luz DESLIGADA: Circuito aberto ao terra do acelerador analo´gico (B)

– – –1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-57

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=237

04 160 57

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

Nı´vel 11 ECU - T6 - Entrada Baixa do Acelerador Analo´gico (B) A1 A2 A3

B1 B2 B3 C1 C2 C3 D1 D2 D3 E1 E2 E3

F1 F2 F3 G1 G2 G3

C

4700

H1 H2 H3 J1 J2 J3 K1 K2 K3

Conector Sensor do Acelerador Analógico (B) 04 160 58

Analog Throttle (B) Sensor

A

A

B

B

C

C

Retorno 2 do Sensor

P2

Sensor de 5 V

S1 N1

C H I C O T E

L1 L2 L3 M1 M2 M3

Entrada do Acelerador Analógico (B)

D O

N1 N2 N3 P1 P2 P3 R1 R2 R3

E L É T R I C O

S1 S2 S3 T1 T2 T3

W1 W2 W3 X1 X2 X3 Y1 Y2 Y3

NOTA: O diagrama da fiac¸a˜o mostra as aplicac¸o˜es para motores OEM. Para obter informac¸o˜es sobre fiac¸a˜o de motores na˜o OEM, consulte ˜ ES DA APLICAC ESPECIFICAC ¸O ¸ A˜O na Sec¸a˜o 06, Grupo 210, neste manual. Sensor de Posic¸a˜o do Acelerador Analo´gico • O sensor de posic¸a˜o do acelerador analo´gico e´ um resistor varia´vel (potencioˆmetro) usado para medir a posic¸a˜o do acelerador. A voltagem de entrada do acelerador normalmente varia entre 1,0 e 4,0 Volts, dependendo da posic¸a˜o do acelerador. A voltagem do acelerador analo´gico em marcha lenda sera´ de aproximadamente 1,0 Volt e 4,0 Volts em marcha acelerada. A ECU tem a capacidade de aprender voltagens diferentes para marcha lenta e acelerada, portanto as voltagens acima podera˜o mudar dependendo da aplicac¸a˜o.

D A E C U

–54–10OCT02

A B

510

RG12315

Emulador do Acelerador

C O N E C T O R

• A voltagem de entrada do acelerador analo´gico (B) cai abaixo da especificac¸a˜o de voltagem baixa do sensor. A voltagem for mais baixa que aquela fisicamente possı´vel de ser atingida pela alavanca do acelerador. – Para as aplicac¸o˜es OEM, a especificac¸a˜o de voltagem de entrada do acelerador analo´gico (B) baixa e´ de 0,3 volts. – Para aplicac¸o˜es na˜o OEM, consulte ˜ ES DE APLICAC ESPECIFICAC ¸O ¸ A˜O na Sec¸a˜o 06, Grupo 210 deste manual para informar-se sobre a especificac¸a˜o da voltagem baixa de entrada do acelerador analo´gico (B). Se surgir esse co´digo, ocorrera´ o seguinte: • Se houver mais de um acelerador, a ECU ignorara´ a entrada do acelerador analo´gico e usara´ os valores de entrada do outro acelerador.

Este co´digo surgira´ se:

Continua na pro´xima pa´gina

CTM228 (26JUL02)

04-160-58

RG40854,000000E –54–29APR02–1/2

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=238

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes • Se o acelerador analo´gico for o u´nico acelerador ou todos os outros aceleradores tambe´m estiverem com defeito, a ECU usara´ um valor de acelerador

“limp-home” padra˜o que somente permitira´ que o motor funcione em marcha lenta.

RG40854,000000E –54–29APR02–2/2

04 160 59

CTM228 (26JUL02)

04-160-59

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=239

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

Nı´vel 11 ECU - T6 - Entrada Baixa do Acelerador Analo´gico (B) - Continuac¸a˜o

RG40854,000000F –54–29APR02–1/1

Nı´vel 11 ECU - T6 - Procedimento de Diagno´stico para Entrada Baixa do Acelerador Analo´gico (B)

– – –1/1

04 160 60

1 Verificac¸a˜o da conexa˜o

IMPORTANTE: Na˜o force as sondas nos terminais do conector ou podera´ haver danos. Use o Kit de Teste do Adaptador de Conectores JT07328 para fazer as medic¸o˜es nos conectores. Isto garantira´ que na˜o ocorram danos no terminal.

Nenhuma conexa˜o com defeito: VA´ PARA 2

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte ´ GICO (B). T6 - ENTRADA BAIXA DO ACELERADOR ANALO

Conexa˜o(o˜es) com defeito: Conserte a(s) conexa˜o(o˜es) com defeito:

Execute uma inspec¸a˜o preliminar nos conectores da ECU e no conector do sensor do acelerador analo´gico (B) procurando por terminais sujos, danificados ou mal posicionados.

– – –1/1

2 Teste de Falha Intermitente

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte ´ GICO (B). T6 - ENTRADA BAIXA DO ACELERADOR ANALO

0,3 Volts ou abaixo: VA´ PARA 4

1. Conecte a DST ou o SERVICE ADVISOR. Para obter instruc¸o˜es sobre a conexa˜o a` DST ou ao SERVICE ADVISOR, consulte CONECTANDO A` FERRAMENTA ´ STICO (DST) OU , anteriormente, neste Grupo. DE VARREDURA PARA DIAGNO

Acima de 0,3 Volt: VA´ PARA 3

2. Ignic¸a˜o LIGADA, motor DESLIGADO 3. Inicie o software de diagno´stico da ECU. 4. Acelerador Analo´gico (B) na posic¸a˜o de marcha lenta. 5. Leia a voltagem de entrada do acelerador analo´gico (B) na DST ou no SERVICE ADVISOR.

NOTA: Para as aplicac¸o˜es OEM, a especificac¸a˜o de voltagem de entrada do acelerador analo´gico (B) baixa e´ de 0,3 V. Para obter informac¸o˜es sobre especificac¸o˜es de voltagem baixa em aplicac¸o˜es na˜o OEM, consulte ˜ ES DE APLICAC ESPECIFICAC ¸O ¸ A˜O na Sec¸a˜o 06, Grupo 210 mais adiante neste manual. SERVICE ADVISOR e´ uma marca registrada da Deere & Company

CTM228 (26JUL02)

04-160-60

– – –1/1

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=240

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes 3 Teste de Voltagem de Percurso do Acelerador

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte ´ GICO (B). T6 - ENTRADA BAIXA DO ACELERADOR ANALO 1. Opere lentamente o acelerador analo´gico (B) atrave´s de seu percurso. 2. Usando o programa de diagno´stico do ECU, leia a voltagem de entrada do acelerador analo´gico (B)

NOTA: Para as aplicac¸o˜es OEM, a especificac¸a˜o de voltagem de entrada do acelerador analo´gico (B) baixa e´ de 0,3 V. Para obter informac¸o˜es sobre especificac¸o˜es de voltagem baixa em aplicac¸o˜es na˜o OEM, consulte ˜ ES DE APLICAC ESPECIFICAC ¸O ¸ A˜O na Sec¸a˜o 06, Grupo 210 mais adiante neste manual.

Vai abaixo de 0,3 Volt: Conector do sensor do acelerador analo´gico (B) com defeito OU Circuito aberto ao terra do sensor do acelerador analo´gico (B) OU Sensor do acelerador analo´gico (B) com defeito Nunca vai acima de 0,3 Volts: O problema e´ intermitente. Se na˜o houver outros co´digos, ´ STICO consulte DIAGNO DE FALHA INTERMITENTE, anteriormente, neste Grupo – – –1/1

4 Teste de Fiac¸a˜o da Posic¸a˜o do Acelerador

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte ´ GICO (B). T6 - ENTRADA BAIXA DO ACELERADOR ANALO

Abaixo de 4,7 Volts: VA´ PARA 5

1. Ignic¸a˜o DESLIGADA

4,7 Volts ou acima: Conector do sensor do acelerador analo´gico (B) com defeito OU Sensor do acelerador analo´gico (B) com defeito

2. Desconecte o conector do sensor do acelerador analo´gico (B). 3. Instale um jumper entre o terminal do suprimento de 5 V e o terminal de entrada (terminais B e C) no conector do sensor do acelerador analo´gico (B) no chicote do motor. 4. Ignic¸a˜o LIGADA, motor DESLIGADO 5. Usando o programa de diagno´stico do ECU, leia a voltagem de entrada do acelerador analo´gico (B)

NOTA: Para as aplicac¸o˜es OEM, a especificac¸a˜o de voltagem de entrada do acelerador analo´gico (B) alta e´ de 4,7 V. Para obter informac¸o˜es sobre especificac¸o˜es ˜ ES DE de voltagem alta em aplicac¸o˜es na˜o OEM, consulte ESPECIFICAC ¸O APLICAC ¸ A˜O na Sec¸a˜o 06, Grupo 210 mais adiante neste manual.

– – –1/1

CTM228 (26JUL02)

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Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=241

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Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes 5 Teste de Suprimento de 5 V da Posic¸a˜o do Acelerador

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte ´ GICO (B). T6 - ENTRADA BAIXA DO ACELERADOR ANALO 1. Ignic¸a˜o DESLIGADA 2. Remova o fio de ligac¸a˜o direta. 3. Ignic¸a˜o LIGADA, motor DESLIGADO 4. Usando um multı´metro, mec¸a a voltagem entre o terminal terra do acelerador analo´gico (B) e o terminal de Suprimento de 5 V (terminais A e C) no conector do sensor do acelerador analo´gico (B) do chicote do motor.

4,0-6,0 Volts: Circuito aberto na entrada do acelerador analo´gico (B) OU Contato com a terra no circuito de entrada do acelerador analo´gico (B) OU Conector da ECU com defeito OU ECU com defeito cAbaixo de 4,0 Volts: Circuito aberto no Suprimento de 5 V do acelerador analo´gico (B) OU Contato com a terra no circuito de Suprimento de 5 V do acelerador analo´gico (B) OU Conector da ECU com defeito OU ECU com defeito

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CTM228 (26JUL02)

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Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=242

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

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CTM228 (26JUL02)

04-160-63

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=243

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

Nı´vel 11 ECU - T7 - Acelerador CAN Inva´lido

E1 E2 E3

C O N E C T O R

F1 F2 F3

D O

CAN Baixa

L2

A1 A2 A3

CAN Alta

L1

C1 C2 C3

B1 B2 B3

D1 D2 D3

D A

F G

D C E B Voltagem Comutada A Fio-terra Estático

C B J H

04 160 64

G1 G2 G3 H1 H2 H3 J1 J2 J3 K1 K2 K3

L1 L2 L3 M1 M2 M3 N1 N2 N3

Conector de Diagnóstico

P1 P2 P3 R1 R2 R3

S1 S2 S3

B

A

B B A C

A

C H I C O T E E L É T R I C O

T1 T2 T3

W1 W2 W3 X1 X2 X3 Y1 Y2 Y3

C C Finalizador da CAN

D A E C U

–54–10OCT02

E

RG11336

Blindagem da CAN

Acelerador CAN (Controller Area Network)

Se surgir esse co´digo, ocorrera´ o seguinte:

• Acelerador CAN (Controller Area Network) e´ a informac¸a˜o enviada para a ECU por outro controlador que usa a CAN da posic¸a˜o desejada do acelerador.

• Se houver mais de um acelerador, a ECU ignorara´ a entrada do acelerador CAN e usara´ os valores de entrada do outro acelerador. • Se o acelerador CAN for o u´nico acelerador ou todos os outros aceleradores tambe´m estiverem com defeito, a ECU usara´ um valor de acelerador “limp-home” padra˜o que somente permitira´ que o motor funcione em marcha lenta.

Este co´digo surgira´ se: • A ECU na˜o recebe informac¸o˜es do acelerador pela CAN ou as informac¸o˜es recebidas na˜o sa˜o va´lidas.

RG40854,0000010 –54–29APR02–1/1

CTM228 (26JUL02)

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Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=244

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

Nı´vel 11 ECU - T7 - Acelerador CAN Inva´lido - Continuac¸a˜o

RG40854,0000011 –54–29APR02–1/1

Nı´vel 11 ECU - T7 - Procedimento Diagno´stico de Acelerador CAN Inva´lido

– – –1/1

1 Verificac¸a˜o da conexa˜o

IMPORTANTE: Na˜o force as sondas nos terminais do conector ou podera´ haver danos. Use o Kit de Teste do Adaptador de Conectores JT07328 para fazer as medic¸o˜es nos conectores. Isto garantira´ que na˜o ocorram danos no terminal.

Nenhuma conexa˜o com defeito: VA´ PARA 2

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte T7 - ACELERADOR CAN INVA´LIDO.

Conexa˜o(o˜es) com defeito: Conserte a(s) conexa˜o(o˜es) com defeito:

Execute uma inspec¸a˜o preliminar nos conectores da ECU procurando por terminais sujos, danificados ou mal posicionados.

– – –1/1

2 Teste de Falha Intermitente

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte T7 - ACELERADOR CAN INVA´LIDO. 1. Conecte a DST ou o SERVICE ADVISOR. Para obter instruc¸o˜es sobre a conexa˜o a` DST ou ao SERVICE ADVISOR, consulte CONECTANDO A` FERRAMENTA ´ STICO (DST) OU , anteriormente, neste Grupo. DE VARREDURA PARA DIAGNO 2. Ignic¸a˜o LIGADA, motor DESLIGADO 3. Inicie o software de diagno´stico da ECU. 4. Anote os DTCs e depois limpe-os. 5. Ignic¸a˜o LIGADA, motor funcionando

SPN 91 FMI 9 ocorre novamente: VA´ PARA 3 SPN 91 FMI 9 na˜o ocorre novamente: O problema e´ intermitente. Se na˜o houver outros co´digos, ´ STICO consulte DIAGNO DE FALHA INTERMITENTE, anteriormente, neste Grupo.

6. Leia os DTCs usando a DST ou o SERVICE ADVISOR.

SERVICE ADVISOR e´ uma marca registrada da Deere & Company

CTM228 (26JUL02)

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Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=245

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Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes 3 Teste de DTCs Relacionados com a Aplicac¸a˜o

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte T7 - ACELERADOR CAN INVA´LIDO. Se a aplicac¸a˜o tiver outros controladores da ma´quina comunicando-se no barramento CAN, verifique esses controladores quanto a DTCs relacionados com a CAN.

Na˜o foram encontrados DTCs relacionados com a CAN em outros controladores: VA´ PARA 4 Foram encontrados DTCs relacionados com a CAN em outros controladores: Consulte o procedimento de diagno´stico para esse controlador. – – –1/1

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4 Resisteˆncia Entre o Teste Alto e Baixo da CAN

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte T7 - ACELERADOR CAN INVA´LIDO.

Entre 45 -75 ohms: VA´ PARA 5

1. Ignic¸a˜o DESLIGADA

Abaixo de 45 ou acima de 75 ohms: Conector(es) do finalizador da CAN faltando ou com defeito OU Chicote ele´trico da CAN aberto ou em curto.

2. Usando um multı´metro, mec¸a a resisteˆncia entre os terminais C e D na extremidade do chicote ele´trico do conector de diagno´stico.

– – –1/1

5 Teste da Fiac¸a˜o da CAN em Curto com o Terra ou com a Voltagem

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte T7 - ACELERADOR CAN INVA´LIDO. 1. Ignic¸a˜o DESLIGADA 2. Usando um multı´metro, mec¸a a voltagem entre um bom aterramento no chassi e: • O terminal C no conector de diagno´stico. • O terminal D no conector de diagno´stico.

Ambas as medic¸o˜es entre 1,5 e 3,5 Volts: Conector da ECU com defeito OU Outro conector no sistema CAN OU ECU com defeito. Uma das medic¸o˜es abaixo de 1,5 ou acima de 3,5 Volts: Fiac¸a˜o da CAN em contato com a terra ou com a voltagem OU Outro controlador do sistema CAN esta´ com defeito OU ECU com defeito – – –1/1

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Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=246

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

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CTM228 (26JUL02)

04-160-67

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=247

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

Nı´vel 11 ECU - T17 - Entrada Alta do Acelerador Analo´gico (C) Conector do Sensor do Acelerador Analógico (C) Terra do Sensor A B

Entrada do Acelerador Analógico (C)

C

Suprimento de 5V

D

P1

P2

A3 B3 C3 D3 E3

F3 G3 H3 J3 K3

L3 M3 N3 P3 R3

A2 B2 C2 D2 E2

F2 G2 H2 J2 K2

L2 M2 N2 P2 R2

S2 T2 W2 X2 Y2

A1 B1 C1 D1 E1

F1 G1 H1 J1 K1

L1 M1 N1 P1 R1

S1 T1 W1 X1 Y1

S3 T3 W3 X3 Y3

CONECTOR DO CHICOTE ELÉTRICO DA ECU Sensor de Posic¸a˜o do Acelerador Analo´gico (C) • O sensor de posic¸a˜o do acelerador analo´gico (C) e´ um resistor varia´vel (potencioˆmetro), usado para medir a posic¸a˜o do acelerador de cruzeiro para aplicac¸o˜es do Trator. A voltagem de entrada do acelerador normalmente varia entre 0,75 e 4,25 Volts, dependendo da posic¸a˜o do acelerador. Este co´digo surgira´ se: • A voltagem de entrada do acelerador analo´gico (C) ultrapassar os 4,7 Volts. A voltagem for mais alta

RG12316

04 160 68

S1

–54–10OCT02

Sensor do Acelerador Analógico (C)

que aquela fisicamente possı´vel de ser atingida pelo acelerador analo´gico de cruzeiro. Se surgir esse co´digo, ocorrera´ o seguinte: • Se houver mais de um acelerador, a ECU ignorara´ a entrada do acelerador analo´gico e usara´ os valores de entrada do outro acelerador. • Se o acelerador analo´gico for o u´nico acelerador ou todos os outros aceleradores tambe´m estiverem com defeito, a ECU usara´ um valor de acelerador “limp-home” padra˜o que somente permitira´ que o motor funcione em marcha lenta.

RG40854,0000013 –54–29APR02–1/1

CTM228 (26JUL02)

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Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=248

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

Nı´vel 11 ECU - T17 - Entrada Alta do Acelerador Analo´gico (C) - Continuac¸a˜o

RG40854,0000014 –54–29APR02–1/1

Nı´vel 11 ECU - T17 - Procedimento de Diagno´stico para Entrada Alta do Acelerador Analo´gico (C)

– – –1/1

1 Verificac¸a˜o da conexa˜o

IMPORTANTE: Na˜o force as sondas nos terminais do conector ou podera´ haver danos. Use o Kit de Teste do Adaptador de Conectores JT07328 para fazer as medic¸o˜es nos conectores. Isto garantira´ que na˜o ocorram danos no terminal.

Nenhuma conexa˜o com defeito: VA´ PARA 2

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte ´ GICO (C) . T17 - ENTRADA ALTA DO ACELERADOR ANALO

Conexa˜o(o˜es) com defeito: Conserte a(s) conexa˜o(o˜es) com defeito:

Execute uma inspec¸a˜o preliminar nos conectores da ECU e no conector do sensor do acelerador analo´gico (C) procurando por terminais sujos, danificados ou mal posicionados.

– – –1/1

2 Teste de Falha Intermitente

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte ´ GICO (C) . T17 - ENTRADA ALTA DO ACELERADOR ANALO

4,7 V ou acima: VA´ PARA 4

1. Conecte a DST ou o SERVICE ADVISOR. Para obter instruc¸o˜es sobre a conexa˜o a` DST ou ao SERVICE ADVISOR, consulte CONECTANDO A` FERRAMENTA ´ STICO (DST) OU , anteriormente, neste Grupo. DE VARREDURA PARA DIAGNO

Abaixo de 4,7 V: VA´ PARA 3

2. Ignic¸a˜o LIGADA, motor DESLIGADO 3. Inicie o software de comunicac¸a˜o da ECU 4. Acelerador (C) na posic¸a˜o de marcha lenta 5. Leia o paraˆmetro de voltagem do acelerador analo´gico (C) na DST ou no SERVICE ADVISOR.

SERVICE ADVISOR e´ uma marca registrada da Deere & Company

CTM228 (26JUL02)

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Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=249

04 160 69

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes 3 Teste de Voltagem de Percurso do Acelerador

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte ´ GICO (C) . T17 - ENTRADA ALTA DO ACELERADOR ANALO Leia o paraˆmetro de voltagem do acelerador analo´gico (C) enquanto opera o acelerador analo´gico (C) atrave´s do percurso total

Vai acima de 4,7 Volts: Conector do sensor do acelerador analo´gico (C) com defeito OU Circuito terra do sensor do acelerador analo´gico (C) em aberto OU Sensor do acelerador analo´gico (C) com defeito Nunca vai acima de 4,7 V:O problema e´ intermitente. Se na˜o houver outros co´digos, ´ STICO consulte DIAGNO DE FALHA INTERMITENTE, anteriormente, neste Grupo

04 160 70

– – –1/1

4 Teste de Curto na Entrada da Posic¸a˜o do Acelerador

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte ´ GICO (C) . T17 - ENTRADA ALTA DO ACELERADOR ANALO

0,3 V ou abaixo: VA´ PARA 5

1. Ignic¸a˜o DESLIGADA

Acima de 0,3 Volts: Curto com a voltagem no circuito de entrada do acelerador analo´gico OU ECU com defeito

2. Desconecte o conector do sensor do acelerador analo´gico 3. Ignic¸a˜o LIGADA, motor DESLIGADO 4. Leia o paraˆmetro de voltagem do acelerador analo´gico (C)

– – –1/1

5 Teste de Circuito Terra em Aberto na Posic¸a˜o do Acelerador

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte ´ GICO (C) . T17 - ENTRADA ALTA DO ACELERADOR ANALO 1. Ignic¸a˜o DESLIGADA 2. Conector do sensor do acelerador analo´gico (C) desconectado. 3. Usando uma luz de teste conectada na bateria (+), coloque o terminal terra no conector do chicote ele´trico do sensor do acelerador analo´gico (C).

Luz ACESA: Conector do sensor do acelerador analo´gico (C) com defeito OU Sensor do acelerador analo´gico (C) com defeito Luz DESLIGADA: Circuito aberto ao terra do acelerador analo´gico (C)

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CTM228 (26JUL02)

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Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=250

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

04 160 71

CTM228 (26JUL02)

04-160-71

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=251

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

Nı´vel 11 ECU - T18 - Entrada Baixa do Acelerador Analo´gico (C) Conector do Sensor do Acelerador Analógico (C) Terra do Sensor A B

Entrada do Acelerador Analógico (C)

C

Suprimento de 5V

D

P1

P2

A3 B3 C3 D3 E3

F3 G3 H3 J3 K3

L3 M3 N3 P3 R3

A2 B2 C2 D2 E2

F2 G2 H2 J2 K2

L2 M2 N2 P2 R2

S2 T2 W2 X2 Y2

A1 B1 C1 D1 E1

F1 G1 H1 J1 K1

L1 M1 N1 P1 R1

S1 T1 W1 X1 Y1

S3 T3 W3 X3 Y3

CONECTOR DO CHICOTE ELÉTRICO DA ECU Sensor de Posic¸a˜o do Acelerador Analo´gico (C) • O sensor de posic¸a˜o do acelerador analo´gico (C) e´ um resistor varia´vel (potencioˆmetro), usado para medir a posic¸a˜o do acelerador de cruzeiro para aplicac¸o˜es do Trator. A voltagem de entrada do acelerador normalmente varia entre 0,75 e 4,25 Volts, dependendo da posic¸a˜o do acelerador. Este co´digo surgira´ se: • A voltagem de entrada do acelerador analo´gico (C) cair abaixo de 0,3 Volts. A voltagem for mais baixa

RG12316

04 160 72

S1

–54–10OCT02

Sensor do Acelerador Analógico (C)

que aquela fisicamente possı´vel de ser atingida pelo acelerador analo´gico de cruzeiro. Se surgir esse co´digo, ocorrera´ o seguinte: • Se houver mais de um acelerador, a ECU ignorara´ a entrada do acelerador analo´gico e usara´ os valores de entrada do outro acelerador. • Se o acelerador analo´gico for o u´nico acelerador ou todos os outros aceleradores tambe´m estiverem com defeito, a ECU usara´ um valor de acelerador “limp-home” padra˜o que somente permitira´ que o motor funcione em marcha lenta.

RG40854,0000015 –54–29APR02–1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-72

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=252

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

Nı´vel 11 ECU - T18 - Entrada Baixa do Acelerador Analo´gico (C) - Continuac¸a˜o

RG40854,0000016 –54–29APR02–1/1

Nı´vel 11 ECU - T18 - Procedimento de Diagno´stico para Entrada Baixa do Acelerador Analo´gico (C)

– – –1/1

1 Verificac¸a˜o da conexa˜o

IMPORTANTE: Na˜o force as sondas nos terminais do conector ou podera´ haver danos. Use o Kit de Teste do Adaptador de Conectores JT07328 para fazer as medic¸o˜es nos conectores. Isto garantira´ que na˜o ocorram danos no terminal.

Nenhuma conexa˜o com defeito: VA´ PARA 2

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte ´ GICO (C) . T18 - ENTRADA BAIXA DO ACELERADOR ANALO

Conexa˜o(o˜es) com defeito: Conserte a(s) conexa˜o(o˜es) com defeito:

Execute uma inspec¸a˜o preliminar nos conectores da ECU e no conector do sensor do acelerador analo´gico (C) procurando por terminais sujos, danificados ou mal posicionados.

– – –1/1

2 Teste de Falha Intermitente

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte ´ GICO (C) . T18 - ENTRADA BAIXA DO ACELERADOR ANALO

0,3 V ou abaixo: VA´ PARA 4

1. Conecte a DST ou o SERVICE ADVISOR. Para obter instruc¸o˜es sobre a conexa˜o a` DST ou ao SERVICE ADVISOR, consulte CONECTANDO A` FERRAMENTA ´ STICO (DST) OU , anteriormente, neste Grupo. DE VARREDURA PARA DIAGNO

Acima de 0,3 Volts: VA´ PARA 3

2. Ignic¸a˜o LIGADA, motor DESLIGADO 3. Inicie o software de comunicac¸a˜o da ECU 4. Acelerador (C) na posic¸a˜o de marcha lenta 5. Leia o paraˆmetro de voltagem do acelerador analo´gico (C)

SERVICE ADVISOR e´ uma marca registrada da Deere & Company

CTM228 (26JUL02)

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Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=253

04 160 73

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes 3 Teste de Voltagem de Percurso do Acelerador

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte ´ GICO (C) . T18 - ENTRADA BAIXA DO ACELERADOR ANALO Leia o paraˆmetro de voltagem do acelerador analo´gico (C) enquanto opera o acelerador analo´gico (C) atrave´s do percurso total

Cai abaixo de 0,3 V: Conector do sensor do acelerador analo´gico (C) com defeito OU Circuito aberto ao terra do sensor do acelerador analo´gico (C) OU Sensor do acelerador analo´gico (C) com defeito Nunca vai abaixo de 0,3 Volts: O problema e´ intermitente. Se na˜o houver outros co´digos, ´ STICO consulte DIAGNO DE FALHA INTERMITENTE, anteriormente, neste Grupo

04 160 74

– – –1/1

4 Teste de Fiac¸a˜o da Posic¸a˜o do Acelerador

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte ´ GICO (C) . T18 - ENTRADA BAIXA DO ACELERADOR ANALO

Abaixo de 4,7 V: VA´ PARA 5

1. Ignic¸a˜o DESLIGADA

4,7 V ou acima: Conector do sensor do acelerador analo´gico (C) com defeito OU Sensor do acelerador analo´gico (C) com defeito

2. Desconecte o conector do sensor do acelerador analo´gico (C). 3. Instale um fio de ligac¸a˜o direta entre o terminal de Suprimento de 5 V e o terminal de entrada, no lado do chicote ele´trico do conector do sensor. 4. Ignic¸a˜o LIGADA, motor DESLIGADO 5. Leia o paraˆmetro de voltagem do acelerador analo´gico (C)

– – –1/1

CTM228 (26JUL02)

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Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=254

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes 5 Teste de Suprimento de 5 V da Posic¸a˜o do Acelerador

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte ´ GICO (C) . T18 - ENTRADA BAIXA DO ACELERADOR ANALO 1. Ignic¸a˜o DESLIGADA 2. Remova o fio de ligac¸a˜o direta entre os dois terminais 3. Ignic¸a˜o LIGADA, motor DESLIGADO 4. Usando um multı´metro, mec¸a a voltagem entre o terminal terra do acelerador e o terminal de Suprimento de 5 V no conector do chicote ele´trico do sensor.

4,0-6,0 Volts: Circuito aberto na entrada do acelerador analo´gico (C) OU Curto com o terra no circuito de entrada do acelerador analo´gico (C) OU Ligac¸a˜o da ECU com defeito OU ECU com defeito cAbaixo de 4,0 Volts: Circuito aberto no Suprimento de 5 V do acelerador analo´gico (C) OU 04 Contato com a terra no circuito de Suprimento de 160 75 5 V do acelerador analo´gico (C) OU Ligac¸a˜o da ECU com defeito OU ECU com defeito

– – –1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-75

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=255

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

Level 11 ECU - DTC SPN 28, 29 FMI 3, 4, Os Co´digos de Problema de Diagno´stico (DTCs) atribuı´dos aos aceleradores se alteram por aplicac¸a˜o. Por isso e´ necessa´rio uma tabela para fornecer

instruc¸o˜es para os procedimentos adequados para sua ´ DIGOS DO aplicac¸a˜o. Consulte LISTA DE CO ACELERADOR anteriormente neste Grupo.

RG40854,0000017 –54–29APR02–1/1

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CTM228 (26JUL02)

04-160-76

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=256

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

04 160 77

CTM228 (26JUL02)

04-160-77

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=257

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 84 FMI 31 Incompatibilidade na Velocidade do Veı´culo Para o Sensor de Velocidade da Roda 64

BCU

2IL

BIF

F3 G3 H3 J3 K3

L3 M3 N3 P3 R3

F2 G2 H2 J2 K2

L2 M2 N2 P2 R2

S2 T2 W2 X2 Y2

A1 B1 C1 D1 E1

F1 G1 H1 J1 K1

L1 M1 N1 P1 R1

S1 T1 W1 X1 Y1

S3 T3 W3 X3 Y3

CONECTOR DO CHICOTE ELÉTRICO DA ECU

RG12318

04 160 78

A3 B3 C3 D3 E3 A2 B2 C2 D2 E2

–54–10OCT02

D2

NOTA: O esquema ele´trico mostra informac¸o˜es limitadas. Para obter mais informac¸o˜es sobre ˜ ES DA fiac¸a˜o, consulte ESPECIFICAC ¸O ˜ APLICAC ¸ AO na Sec¸a˜o 06, Grupo 210, neste manual.

de Pulso (PWM) para o Informador Ba´sico (BIF) e a ECU. A velocidade da roda tambe´m e´ enviada a` ECU pela CAN a partir do BIF. Ambas as entradas para a ECU devem ser iguais. DTC SPN 84 FMI 31 surgira´ se:

Velocidade do Veı´culo

• A velocidade da roda a partir da BCU (sinal PWM) e do BIF (CAN) na˜o combina na ECU.

• O sensor de velocidade da roda e´ um sensor do tipo indutivo montado no eixo traseiro. Quando os dentes do eixo giram passando pelo sensor sa˜o gerados sinais AC. A frequ¨eˆncia desses sinais e´ proporcional a` velocidade da roda. O sinal do sensor e´ enviado a` Unidade de Controle Ba´sico (BCU). A BCU envia um sinal Modulado da Largura

Se surgir o DTC 84 FMI 31, ocorrera´ o seguinte: • O desempenho do motor pode ser um pouco afetado.

RG40854,000012A –54–21JUN02–1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-78

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=258

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 84 FMI 31 Incompatibilidade na Velocidade do Veı´culo Continuac¸a˜o

RG40854,000012B –54–21JUN02–1/1

Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 84 FMI 31 Procedimento de Diagno´stico para Incompatibilidade na Velocidade do Veı´culo

NOTA: Se o DTC SPN 1069 FMI 31 ocorrer junto com o DTC SPN 84 FMI 31, diagnostique primeiro o DTC SPN 1069 FMI.

04 160 79 – – –1/1

1 Verificac¸a˜o da conexa˜o

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte o Procedimento de Diagno´stico de DTC SPN 84 FMI 31 INCOMPATIBILIDADE NA VELOCIDADE DO VEI´CULO.

Nenhuma conexa˜o com defeito: VA´ PARA 2

Execute uma inspec¸a˜o preliminar nos conectores da ECU, BIF e conectores da BCU procurando por terminais sujos, danificados ou mal posicionados.

Conexa˜o(o˜es) com defeito: Conserte a(s) conexa˜o(o˜es) com defeito:

– – –1/1

2 Teste de Falha Intermitente

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte o Procedimento de Diagno´stico de DTC SPN 84 FMI 31 INCOMPATIBILIDADE NA VELOCIDADE DO VEI´CULO.

SPN 84 FMI 31 ocorre novamente: VA´ PARA 3

1. Conecte a DST ou o SERVICE ADVISOR. Para obter instruc¸o˜es sobre a conexa˜o a` DST ou ao SERVICE ADVISOR, consulte CONECTANDO A` FERRAMENTA ´ STICO (DST) OU , anteriormente, neste Grupo. DE VARREDURA PARA DIAGNO

SPN 84 FMI 31 na˜o ocorre novamente: O problema e´ intermitente. Se na˜o houver outros co´digos, ´ STICO consulte DIAGNO DE FALHA INTERMITENTE, anteriormente, neste Grupo.

2. Ignic¸a˜o LIGADA, motor DESLIGADO 3. Inicie o software de comunicac¸a˜o da ECU 4. Anote os DTCs e depois limpe-os 5. Ignic¸a˜o LIGADA, motor funcionando 6. Leia os DTCs usando a DST ou o SERVICE ADVISOR.

SERVICE ADVISOR e´ uma marca registrada da Deere & Company

CTM228 (26JUL02)

04-160-79

– – –1/1

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=259

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes 3 Verificac¸a˜o da Velocidade do Veı´culo pela CAN

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte o Procedimento de Diagno´stico de DTC SPN 84 FMI 31 INCOMPATIBILIDADE NA VELOCIDADE DO VEI´CULO.

Acima de 0 km/hr (0 mph): VA´ PARA 5

1. Dirija o veı´culo sob condic¸o˜es normais de operac¸a˜o

0 km/hr (0 mph): VA´ PARA 4

2. Leia o paraˆmetro de velocidade do veı´culo da CAN

– – –1/1

04 160 80

4 Verificac¸a˜o do Fio da BCU para a PWM do BIF

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte o Procedimento de Diagno´stico de DTC SPN 84 FMI 31 INCOMPATIBILIDADE NA VELOCIDADE DO VEI´CULO. 1. Ignic¸a˜o DESLIGADA 2. Desconecte o conector da BCU e o conector do BIF. 3. Usando um multı´metro, mec¸a a resisteˆncia entre o terminal 64 do conector da BCU e o terminal 21L do conector do BIF.

5 ohms ou abaixo: Possı´vel erro de CAN siga o procedimento de diagno´stico para CAN do veı´culo Acima de 5 ohms: Circuito aberto no sensor de velocidade da roda entre o fio da BCU e do BIF.

– – –1/1

5 Verificac¸a˜o da Velocidade Calculada do Veı´culo

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte o Procedimento de Diagno´stico de DTC SPN 84 FMI 31 INCOMPATIBILIDADE NA VELOCIDADE DO VEI´CULO.

Acima de 0 rpm: Bitola do pneu mal programada no BIF

1. Dirija o veı´culo sob condic¸o˜es normais de operac¸a˜o

0 rpm: VA´ PARA 6

2. Leia o paraˆmetro de velocidade calculada do veı´culo

– – –1/1

6 Verificac¸a˜o do Fio da BCU para a PWM da ECU

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte o Procedimento de Diagno´stico de DTC SPN 84 FMI 31 INCOMPATIBILIDADE NA VELOCIDADE DO VEI´CULO. 1. Ignic¸a˜o DESLIGADA 2. Desconecte o conector da ECU e o conector da BCU. 3. Usando um multı´metro, mec¸a a resisteˆncia entre o terminal D2 do conector da ECU e o terminal 64 do conector da BCU.

5 ohms ou abaixo: Conector da ECU com defeito OU ECU com defeito Acima de 5 ohms: Circuito aberto no fio do sensor de velocidade da roda entre a ECU e a BCU.

– – –1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-80

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=260

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

ECU Nı´vel 11 - DTC SPN 91 FMI 3, 4, 9 Os Co´digos de Problema de Diagno´stico (DTCs) atribuı´dos aos aceleradores se alteram por aplicac¸a˜o. Por isso e´ necessa´rio uma tabela para fornecer

instruc¸o˜es para os procedimentos adequados para sua ´ DIGOS DO aplicac¸a˜o. Consulte LISTAGEM DE CO ACELERADOR, anteriormente, neste Grupo.

RG40854,0000131 –54–10JUL02–1/1

04 160 81

CTM228 (26JUL02)

04-160-81

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=261

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 94 FMI 3 Voltagem Alta de Entrada da Pressa˜o da Trilha de Combustı´vel A1 A2 A3

B1 B2 B3 C1 C2 C3 D1 D2 D3 E1 E2 E3

F1 F2 F3 G1 G2 G3 H1 H2 H3 J1 J2 J3 K1 K2 K3

1

L1 L2 L3 M1 M2 M3 N1 N2 N3

3

1

2

2

1

3

3

2

Retorno do Sensor P3

P1 P2 P3

1

Sinal do Sensor

R1

R1 R2 R3

3

Suprimento de 5V

R3 S1 S2 S3 T1 T2 T3

W1 W2 W3 X1 X2 X3 Y1 Y2 Y3

NOTA: O esquema ele´trico mostra somente as aplicac¸o˜es do motor OEM. Para obter informac¸o˜es sobre fiac¸a˜o de outras aplicac¸o˜es, ˜ ES DA APLICAC consulte ESPECIFICAC ¸O ¸ A˜O na Sec¸a˜o 06, Grupo 210, neste manual. Sensor de Pressa˜o do Trilho de Combustı´vel • O sensor de pressa˜o de combustı´vel usa um transdutor de pressa˜o para medir a pressa˜o do combustı´vel dentro da trilha. A voltagem da entrada da pressa˜o do trilho varia conforme a pressa˜o do combustı´vel varia. A` medida que aumenta a pressa˜o, aumenta a voltagem de entrada para a ECU. Para obter mais informac¸o˜es sobre o sensor de pressa˜o da trinha, consulte MEDIDA DA PRESSA˜O na Sec¸a˜o 03, Grupo 140. DTC SPN 94 FMI 3 surgira´ se: • A voltagem de entrada da pressa˜o do trilho excede a especificac¸a˜o de voltagem alta do sensor. Esta

C H I C O T E E L É T R I C O D A E C U

–54–10OCT02

Sensor de Pressão do Trilho de Combustível 2

Conector do Sensor de Pressão do Trilho de Combustível

D O

RG11340

04 160 82

C O N E C T O R

voltagem corresponde a uma pressa˜o mais alta do que a pressa˜o fisicamente possı´vel para a pressa˜o da trilha. – Para as aplicac¸o˜es OEM, a especificac¸a˜o de voltagem de entrada da pressa˜o da trilha de combustı´vel alta e´ de 4,89 volts. – Para obter informac¸o˜es sobre outras aplicac¸o˜es, ˜ ES DE APLICAC consulte ESPECIFICAC ¸O ¸ A˜O na Sec¸a˜o 06, Grupo 210 deste manual para informar-se sobre a especificac¸a˜o da voltagem de entrada da pressa˜o alta do trilho de combustı´vel. Se surgir o DTC SPN 94 FMI 3, ocorrera´ o seguinte: • O ECU reduz o motor em 50% por minuto ate´ que o motor funcione com 50% da poteˆncia ma´xima. • A ECU comandara´ a bomba de combustı´vel de alta pressa˜o para uma pressa˜o padra˜o de 195 MPa (1950 bar) (28,282 psi). Dependendo das condic¸o˜es, a bomba de combustı´vel de alta pressa˜o ira´ bombear mais ou menos combustı´vel.

RG40854,0000018 –54–29APR02–1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-82

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=262

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 94 FMI 3 Voltagem Alta de Entrada da Pressa˜o da Trilha de Combustı´vel - Continuac¸a˜o

RG40854,0000019 –54–29APR02–1/1

Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 94 FMI 3 Procedimento de Diagno´stico para Voltagem Alta de Entrada da Pressa˜o da Trilha de Combustı´vel

– – –1/1

1 Verificac¸a˜o da conexa˜o

IMPORTANTE: Na˜o force as sondas nos terminais do conector ou podera´ haver danos. Use o Kit de Teste do Adaptador de Conectores JT07328 para fazer as medic¸o˜es nos conectores. Isto garantira´ que na˜o ocorram danos no terminal.

Nenhuma conexa˜o com defeito: VA´ PARA 2

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 94 FMI 3 VOLTAGEM ALTA DE ENTRADA DA PRESSA˜O DA TRILHA DE COMBUSTI´VEL

Conexa˜o(o˜es) com defeito: Conserte a(s) conexa˜o(o˜es) com defeito.

Execute uma inspec¸a˜o preliminar nos conectores da ECU e no conector do sensor de pressa˜o da trilha, procurando por terminais sujos, danificados ou mal posicionados.

– – –1/1

2 Teste de Falha Intermitente

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 94 FMI 3 VOLTAGEM ALTA DE ENTRADA DA PRESSA˜O DA TRILHA DE COMBUSTI´VEL

SPN 94 FMI 3 ocorre novamente: VA´ PARA 3

1. Conecte a DST ou o SERVICE ADVISOR. Para obter instruc¸o˜es sobre a conexa˜o a` DST ou ao SERVICE ADVISOR, consulte CONECTANDO A` FERRAMENTA ´ STICO (DST) OU SERVICE ADVISOR, DE VARREDURA PARA DIAGNO anteriormente, neste Grupo.

SPN 94 FMI 3 na˜o ocorre novamente: O problema e´ intermitente. Se na˜o houver outros co´digos, ´ STICO consulte DIAGNO DE FALHA INTERMITENTE, anteriormente, neste Grupo.

2. Ignic¸a˜o LIGADA, motor DESLIGADO 3. Inicie o software de diagno´stico da ECU. 4. Ignic¸a˜o LIGADA, motor funcionando 5. Leia os DTCs usando a DST ou o SERVICE ADVISOR.

SERVICE ADVISOR e´ uma marca registrada da Deere & Company

CTM228 (26JUL02)

04-160-83

– – –1/1

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=263

04 160 83

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes 3 Teste de Curto no Sinal de Pressa˜o da Trilha de Combustı´vel

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 94 FMI 3 VOLTAGEM ALTA DE ENTRADA DA PRESSA˜O DA TRILHA DE COMBUSTI´VEL 1. Ignic¸a˜o DESLIGADA 2. Desconecte o conector do sensor de pressa˜o da trilha de combustı´vel. 3. Ignic¸a˜o LIGADA, motor DESLIGADO

0,9 V ou abaixo: VA´ PARA 4 Acima de 0,9 V: Curto com a voltagem no circuito do sinal do sensor de pressa˜oda trilha de combustı´vel OU ECU com defeito

4. Usando o programa de diagno´stico do ECU, leia a voltagem de entrada da pressa˜o do trilho de combustı´vel

NOTA: Para as aplicac¸o˜es OEM, a especificac¸a˜o de voltagem de entrada da pressa˜o da trilha de combustı´vel baixa e´ de 0,9 V. Para obter informac¸o˜es sobre especificac¸o˜es de voltagem baixa em aplicac¸o˜es na˜o OEM, consulte ˜ ES DE APLICAC ESPECIFICAC ¸O ¸ A˜O na Sec¸a˜o 06, Grupo 210 mais adiante neste manual. 04 160 84 – – –1/1

4 Teste de Circuito Terra em Aberto da Pressa˜o da Trilha de Combustı´vel

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 94 FMI 3 VOLTAGEM ALTA DE ENTRADA DA PRESSA˜O DA TRILHA DE COMBUSTI´VEL 1. Ignic¸a˜o LIGADA, motor DESLIGADO 2. Sensor de pressa˜o do trilho de combustı´vel ainda desconectado 3. Insira o terminal de aterramento do conector do sensor de pressa˜o do trilho de combustı´vel (terminal 2) no chicote do motor com uma laˆmpada de teste conectada a` voltagem da bateria.

Luz ACESA: Sensor de pressa˜o da trilha com defeito OU Ligac¸a˜o da ECU com defeito OU ECU com defeito Luz APAGADA: Circuito aberto ao terra no sensor de pressa˜o da trilha OU Ligac¸a˜o da ECU com defeito OU ECU com defeito

– – –1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-84

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=264

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

04 160 85

CTM228 (26JUL02)

04-160-85

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=265

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 94 FMI 4 Voltagem Baixa de Entrada da Pressa˜o a Trilha de Combustı´vel A1 A2 A3

B1 B2 B3 C1 C2 C3 D1 D2 D3 E1 E2 E3

F1 F2 F3 G1 G2 G3 H1 H2 H3 J1 J2 J3 K1 K2 K3

1

L1 L2 L3 M1 M2 M3 N1 N2 N3

3

1

2

2

1

3

3

2

Retorno do Sensor P3

P1 P2 P3

1

Sinal do Sensor

R1

R1 R2 R3

3

Suprimento de 5V

R3 S1 S2 S3 T1 T2 T3

W1 W2 W3 X1 X2 X3 Y1 Y2 Y3

NOTA: O esquema ele´trico mostra somente as aplicac¸o˜es do motor OEM. Para obter informac¸o˜es sobre fiac¸a˜o de outras aplicac¸o˜es, ˜ ES DA APLICAC consulte ESPECIFICAC ¸O ¸ A˜O na Sec¸a˜o 06, Grupo 210, neste manual. Sensor de Pressa˜o do Trilho de Combustı´vel • O sensor de pressa˜o de combustı´vel usa um transdutor de pressa˜o para medir a pressa˜o do combustı´vel dentro da trilha. A voltagem da entrada da pressa˜o do trilho varia conforme a pressa˜o do combustı´vel varia. A` medida que aumenta a pressa˜o, aumenta a voltagem de entrada para a ECU. Para obter mais informac¸o˜es sobre o sensor de pressa˜o da trinha, consulte MEDIDA DA PRESSA˜O na Sec¸a˜o 03, Grupo 140. DTC SPN 94 FMI 4 surgira´ se: • A voltagem de entrada da pressa˜o do trilho cai abaixo da especificac¸a˜o de voltagem baixa do

C H I C O T E E L É T R I C O D A E C U

–54–10OCT02

Sensor de Pressão do Trilho de Combustível 2

Conector do Sensor de Pressão do Trilho de Combustível

D O

RG11340

04 160 86

C O N E C T O R

sensor. Esta voltagem corresponde a uma pressa˜o mais baixa do que a pressa˜o fisicamente possı´vel para a trilha. – Para as aplicac¸o˜es OEM, a especificac¸a˜o de voltagem de entrada da pressa˜o da trilha de combustı´vel baixa e´ de 0,9 volts. – Para obter informac¸o˜es sobre outras aplicac¸o˜es, ˜ ES DE APLICAC consulte ESPECIFICAC ¸O ¸ A˜O na Sec¸a˜o 06, Grupo 210 deste manual para informar-se sobre a especificac¸a˜o da voltagem de entrada da pressa˜o baixa do trilho de combustı´vel. Se surgir o DTC SPN 94 FMI 4, ocorrera´ o seguinte: • O ECU reduz o motor em 50% por minuto ate´ que o motor funcione com 50% da poteˆncia ma´xima. • A ECU comandara´ a bomba de combustı´vel de alta pressa˜o para uma pressa˜o padra˜o de 190 MPa (1900 bar) (27,557 psi). Dependendo das condic¸o˜es, a bomba de combustı´vel de alta pressa˜o ira´ bombear mais ou menos combustı´vel.

RG40854,000001A –54–29APR02–1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-86

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=266

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 94 FMI 4 Voltagem Baixa de Entrada da Pressa˜o a Trilha de Combustı´vel - Continuac¸a˜o

RG40854,0000012 –54–30APR02–1/1

Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 94 FMI 4 Procedimento de Diagno´stico para Voltagem Baixa de Entrada da Pressa˜o da Trilha de Combustı´vel

– – –1/1

1 Verificac¸a˜o da conexa˜o

IMPORTANTE: Na˜o force as sondas nos terminais do conector ou podera´ haver danos. Use o Kit de Teste do Adaptador de Conectores JT07328 para fazer as medic¸o˜es nos conectores. Isto garantira´ que na˜o ocorram danos no terminal.

Nenhuma conexa˜o com defeito: VA´ PARA 2

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 94 FMI 4 VOLTAGEM BAIXA DE ENTRADA DA PRESSA˜O DA TRILHA DE COMBUSTI´VEL

Conexa˜o(o˜es) com defeito: Conserte a(s) conexa˜o(o˜es) com defeito:

Execute uma inspec¸a˜o preliminar nos conectores da ECU e no conector do sensor de pressa˜o da trilha de combustı´vel, procurando por terminais sujos, danificados ou mal posicionados.

– – –1/1

2 Teste de Falha Intermitente

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 94 FMI 4 VOLTAGEM BAIXA DE ENTRADA DA PRESSA˜O DA TRILHA DE COMBUSTI´VEL

SPN 94 FMI 4 ocorre novamente: VA´ PARA 3

1. Conecte a DST ou o SERVICE ADVISOR. Para obter instruc¸o˜es sobre a conexa˜o a` DST ou ao SERVICE ADVISOR, consulte CONECTANDO A` FERRAMENTA ´ STICO (DST) OU , anteriormente, neste Grupo. DE VARREDURA PARA DIAGNO

SPN 94 FMI 4 na˜o ocorre novamente: O problema e´ intermitente. Se na˜o houver outros co´digos, ´ STICO consulte DIAGNO DE FALHA INTERMITENTE, anteriormente, neste Grupo.

2. Ignic¸a˜o LIGADA, motor DESLIGADO 3. Inicie o software de diagno´stico da ECU. 4. Ignic¸a˜o LIGADA, motor funcionando 5. Leia os DTCs usando a DST ou o SERVICE ADVISOR.

SERVICE ADVISOR e´ uma marca registrada da Deere & Company

CTM228 (26JUL02)

04-160-87

– – –1/1

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=267

04 160 87

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes 3 Teste do Sensor de Pressa˜o do Trilho de Combustı´vel

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 94 FMI 4 VOLTAGEM BAIXA DE ENTRADA DA PRESSA˜O DA TRILHA DE COMBUSTI´VEL 1. Ignic¸a˜o DESLIGADA 2. Desconecte o conector do sensor de pressa˜o da trilha de combustı´vel. 3. Instale um jumper entre o suprimento de 5 V do sensor de pressa˜o do trilho de combustı´vel e sua entrada de pressa˜o (terminais 1 e 3) no conector do sensor do chicote do motor.

Abaixo de 4,89 V: VA´ PARA 4 4,89 V ou acima: Conector do sensor de pressa˜o a trilha de combustı´vel com defeito OU Sensor de pressa˜o da trilha de combustı´vel com defeito

4. Ignic¸a˜o LIGADA, motor DESLIGADO 5. Usando o programa de diagno´stico do ECU, leia a voltagem de entrada da pressa˜o do trilho de combustı´vel

NOTA: Para as aplicac¸o˜es OEM, a especificac¸a˜o de voltagem de entrada da pressa˜o da trilha de combustı´vel alta e´ de 4,89 V. Para obter informac¸o˜es sobre especificac¸o˜es ˜ ES DE de voltagem alta em aplicac¸o˜es na˜o OEM, consulte ESPECIFICAC ¸O APLICAC ¸ A˜O na Sec¸a˜o 06, Grupo 210 mais adiante neste manual.

04 160 88

– – –1/1

4 Teste do Suprimento de 5 V do Trilho de Combustı´vel

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 94 FMI 4 VOLTAGEM BAIXA DE ENTRADA DA PRESSA˜O DA TRILHA DE COMBUSTI´VEL 1. Ignic¸a˜o DESLIGADA 2. Remova o fio de ligac¸a˜o direta. 3. Ignic¸a˜o LIGADA, motor DESLIGADO 4. Usando um multı´metro, mec¸a a voltagem entre o terminal de suprimento de 5 V do sensor de pressa˜o do trilho de combustı´vel (Terminal 3) no conector do chicote do sensor do motor e um bom aterramento no chassi.

4,0 - 6,0 Volts: Circuito aberto na entrada do sensor de pressa˜o da trilha de combustı´vel OU Contato com a terra no circuito de entrada do sensor de pressa˜o da trilha de combustı´vel OU Conexa˜o da ECU com defeito OU ECU com defeito Abaixo de 4,0 volts: Circuito aberto no suprimento de 5 V do sensor de pressa˜o do trilho de combustı´vel OU Curto com o aterramento do circuito de suprimento de 5 V do sensor de pressa˜o do trilho de combustı´vel OU Conexa˜o do ECUa ECU com defeito OU ECU com defeito – – –1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-88

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=268

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

04 160 89

CTM228 (26JUL02)

04-160-89

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=269

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

ECU Nı´vel 11 - DTC SPN 94 FMI 10 Perda de Pressa˜o do Trilho de Combustı´vel Detectada A1 A2 A3

B1 B2 B3 C1 C2 C3 D1 D2 D3 E1 E2 E3

F1 F2 F3 G1 G2 G3 H1 H2 H3 J1 J2 J3 K1 K2 K3

1

L1 L2 L3 M1 M2 M3 N1 N2 N3

3

1

2

2

1

3

3

2

Retorno do Sensor P3

P1 P2 P3

1

Sinal do Sensor

R1

R1 R2 R3

3

Suprimento de 5V

R3 S1 S2 S3 T1 T2 T3

W1 W2 W3 X1 X2 X3 Y1 Y2 Y3

NOTA: O esquema ele´trico mostra somente as aplicac¸o˜es do motor OEM. Para obter informac¸o˜es sobre fiac¸a˜o de outras aplicac¸o˜es, ˜ ES DA APLICAC consulte ESPECIFICAC ¸O ¸ A˜O na Sec¸a˜o 06, Grupo 210, neste manual.

C H I C O T E E L É T R I C O D A E C U

–54–10OCT02

Sensor de Pressão do Trilho de Combustível 2

Conector do Sensor de Pressão do Trilho de Combustível

D O

RG11340

04 160 90

C O N E C T O R

DTC SPN 94 FMI 10 surgira´ se: • o ECU detecta diminuic¸o˜es repentinas na pressa˜o do combustı´vel enquanto o motor na˜o esta´ injetando ou bombeando. Isso normalmente ocorre quando motor e´ alterado da marcha lenta alta para a baixa.

Sensor de Pressa˜o do Trilho de Combustı´vel • O sensor de pressa˜o de combustı´vel usa um transdutor de pressa˜o para medir a pressa˜o do combustı´vel dentro da trilha. A voltagem da entrada da pressa˜o do trilho varia conforme a pressa˜o do trilho varia. A` medida que aumenta a pressa˜o, aumenta a voltagem de entrada para a ECU. Para obter mais informac¸o˜es sobre o sensor de pressa˜o da trinha, consulte MEDIDA DA PRESSA˜O na Sec¸a˜o 03, Grupo 140.

Se surgir o DTC SPN 94 FMI 10, ocorrera´ o seguinte: • O motor pode na˜o ligar devido a` falta de pressa˜o. • O motor pode ligar e funcionar normalmente quando sem carga aplicada.

RG40854,0000013 –54–30APR02–1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-90

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=270

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

ECU Nı´vel 11 - DTC SPN 94 FMI 10 Perda de Pressa˜o do Trilho de Combustı´vel Detectada - Continuac¸a˜o

RG40854,0000014 –54–30APR02–1/1

ECU Nı´vel 11 - DTC SPN 94 FMI 10 Diagno´stico de Procedimento da Perda de Pressa˜o do Trilho de Combustı´vel Detectada

NOTA: Se o DTC SPN 94 FMI 10 estiver acompanhado do DTC SPN 94 FMI 3, do DTC SPN 94 FMI 4, do DTC SPN 1347 FMI 3 ou do DTC SPN 1347 FMI 5, siga primeiro o procedimento de diagno´stico do DTC.

04 160 91 – – –1/1

1 Verificac¸a˜o da conexa˜o

IMPORTANTE: Na˜o force as sondas nos terminais do conector ou podera´ haver danos. Use o Kit de Teste do Adaptador de Conectores JT07328 para fazer as medic¸o˜es nos conectores. Isto garantira´ que na˜o ocorram danos no terminal.

Nenhuma conexa˜o com defeito: VA´ PARA 2

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 94 FMI 10 DETECTADA PERDA DE PRESSA˜O DA TRILHA DE COMBUSTI´VEL

Conexa˜o(o˜es) com defeito: Conserte a(s) conexa˜o(o˜es) com defeito:

Execute uma inspec¸a˜o preliminar nos conectores da ECU e no conector do sensor de pressa˜o da trilha de combustı´vel, procurando por terminais sujos, danificados ou mal posicionados.

– – –1/1

2 Teste de Vazamento das Linhas/Conexo˜es de Combustı´vel

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 94 FMI 10 DETECTADA PERDA DE PRESSA˜O DA TRILHA DE COMBUSTI´VEL

Na˜o ha´ vazamento(s) de combustı´vel: VA´ PARA 3

1. Ignic¸a˜o LIGADA, motor funcionando

Vazamento(s) de combustı´vel presente(s): Aperte as conexo˜es frouxas com a especificac¸a˜o adequada e teste novamente.

2. Verifique se ha´ vazamentos em todas as linhas e conexo˜es de combustı´vel.

– – –1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-91

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=271

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes 3 Teste do Limitador de Pressa˜o

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 94 FMI 10 DETECTADA PERDA DE PRESSA˜O DA TRILHA DE COMBUSTI´VEL CUIDADO: O fluido sob pressa˜o, ao escapar, pode penetrar na pele e causar lesa˜o grave. Evite este risco aliviando a pressa˜o antes de desconectar uma linha hidra´ulica ou outras linhas. Aperte todas as ligac¸o˜es antes de aplicar pressa˜o. Procure os vazamentos com um pedac¸o de papela˜o. Proteja as ma˜os e o corpo dos fluidos de alta pressa˜o. Em caso de acidente, consulte um me´dico imediatamente. Qualquer fluido injetado na pele deve ser retirado cirurgicamente dentro de algumas horas ou podera´ resultar em gangrena. Os me´dicos na˜o familiarizados com este tipo de lesa˜o devem consultar uma fonte adequada de conhecimentos me´dicos nessa a´rea. Tal informac¸a˜o esta´ disponı´vel no Departamento Me´dico da Deere & Company em Moline, Illinois, E.U.A.

04 160 92

Pouco ou nenhum combustı´vel presente: VA´ PARA 4 Fluxo de combustı´vel presente: Va´lvula limitadora de pressa˜o com defeito. Substitua o limitador de pressa˜o e teste novamente. Consulte REMOVA E INSTALE O LIMITADOR DE PRESSA˜O, no Grupo 090, anteriormente, neste manual.

1.Antes de remover o limitador de pressa˜o, DESLIGUE o motor e aguarde 5 minutos. Isto aliviara´ a pressa˜o do combustı´vel da Trilha Comum de Alta Pressa˜o. 2. Desconecte as conexo˜es da linha de retorno de combustı´vel da bomba de combustı´vel de alta pressa˜o. 3. Conecte uma linha transparente ao limitador de pressa˜o e coloque a outra extremidade em um recipiente adequado. 4. Ignic¸a˜o LIGADA, motor funcionando. 5. Verifique o fluxo de combustı´vel na va´lvula limitadora de fluxo. – – –1/1

4 Teste do Injetor Eletroˆnico com Defeito

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 94 FMI 10 DETECTADA PERDA DE PRESSA˜O DA TRILHA DE COMBUSTI´VEL 1. Ignic¸a˜o DESLIGADA 2. Desconecte a linha de retorno de cada Injetor Eletroˆnico.

Todos os cilindros reagem com uma pequena falha de ignic¸a˜o: ECU com defeito Um cilindro na˜o apresenta falha de ignic¸a˜o: IE com defeito

3. Ignic¸a˜o LIGADA, motor funcionando 4. Usando o DST ou o SERVICE ADVISOR, execute o Teste do Cilindro Desativado. ˜ ES DE TESTE DO MOTOR - TESTE Para obter instruc¸o˜es, consulte INSTRUC ¸O DE CILINDRO DESATIVADO na Sec¸a˜o 04, Grupo 160, deste manual.

– – –1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-92

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=272

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

04 160 93

CTM228 (26JUL02)

04-160-93

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=273

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

ECU Nı´vel 11 - DTC SPN 94 FMI 13 Pressa˜o do Trilho de Combustı´vel Mais Alta do que a Esperada A1 A2 A3

B1 B2 B3 C1 C2 C3 D1 D2 D3 E1 E2 E3

F1 F2 F3 G1 G2 G3 H1 H2 H3 J1 J2 J3 K1 K2 K3

1

L1 L2 L3 M1 M2 M3 N1 N2 N3

3

1

2

2

1

3

3

C H I C O T E

2

Retorno do Sensor P3

P1 P2 P3

1

Sinal do Sensor

R1

R1 R2 R3

3

Suprimento de 5V

R3 S1 S2 S3 T1 T2 T3

W1 W2 W3

E L É T R I C O D A E C U

X1 X2 X3 Y1 Y2 Y3

NOTA: O esquema ele´trico mostra somente as aplicac¸o˜es do motor OEM. Para obter informac¸o˜es sobre fiac¸a˜o de outras aplicac¸o˜es, ˜ ES DA APLICAC consulte ESPECIFICAC ¸O ¸ A˜O na Sec¸a˜o 06, Grupo 210, adiante, neste manual.

–54–10OCT02

Sensor de Pressão do Trilho de Combustível 2

Conector do Sensor de Pressão do Trilho de Combustível

D O

RG11340

04 160 94

C O N E C T O R

para a ECU. Para obter mais informac¸o˜es sobre o sensor de pressa˜o da trinha, consulte MEDIDA DA PRESSA˜O na Sec¸a˜o 03, Grupo 140. DTC SPN 94 FMI 13 surgira´ se: • O ECU detecta a pressa˜o do trilho do combustı´vel maior do que a esperada.

Sensor de Pressa˜o do Trilho de Combustı´vel • O sensor de pressa˜o de combustı´vel usa um transdutor de pressa˜o para medir a pressa˜o da trilha dentro da trilha de combustı´vel. A voltagem da entrada da pressa˜o do combustı´vel varia conforme a pressa˜o do combustı´vel varia. A` medida que aumenta a pressa˜o, aumenta a voltagem de entrada

Se surgir o DTC SPN 94 FMI 13, ocorrera´ o seguinte: • Este co´digo na˜o pode ser apagado • O motor falhara´ e perdera´ poteˆncia

RG40854,000012F –54–25JUN02–1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-94

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=274

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

ECU Nı´vel 11 - DTC SPN 94 FMI 13 Pressa˜o do Trilho de Combustı´vel Mais Alta do que a Esperada - Continuac¸a˜o

RG40854,0000130 –54–25JUN02–1/1

ECU Nı´vel 11 - DTC SPN 94 FMI 13 Procedimento de Diagno´stico de Pressa˜o do Trilho de Combustı´vel Mais Alta do que a Esperada

– – –1/1

1 Verificac¸a˜o da conexa˜o

IMPORTANTE: Na˜o force as sondas nos terminais do conector ou podera´ haver danos. Use o Kit de Teste do Adaptador de Conectores JT07328 para fazer as medic¸o˜es nos conectores. Isto garantira´ que na˜o ocorram danos no terminal.

Nenhuma conexa˜o com defeito: VA´ PARA 2

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 94 FMI 13 PRESSA˜O DA TRILHA DE COMBUSTI´VEL SUPERIOR A` ESPERADA

Conexa˜o(o˜es) com defeito: Conserte a(s) conexa˜o(o˜es) com defeito:

Execute uma inspec¸a˜o preliminar nos conectores da ECU e no conector do sensor de pressa˜o da trilha de combustı´vel, procurando por terminais sujos, danificados ou mal posicionados.

– – –1/1

2 Verificac¸a˜o de Adulterac¸o˜es

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 94 FMI 13 PRESSA˜O DA TRILHA DE COMBUSTI´VEL SUPERIOR A` ESPERADA

Na˜o foram encontradas adulterac¸o˜es: VA´ PARA 3

Ajustes recentes ou componentes foram acrescentados ao sistema de combustı´vel para fornecer poteˆncia extra.

Ocorreu adulterac¸a˜o: Remova os componentes acrescentados ou altere os ajustes para o estado normal E Ligue para o representante do DTAC

– – –1/1

3 Teste do Sensor de Pressa˜o do Trilho de Combustı´vel

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 94 FMI 13 PRESSA˜O DA TRILHA DE COMBUSTI´VEL SUPERIOR A` ESPERADA 1. Ignic¸a˜o LIGADA, motor funcionando em marcha lenta baixa 2. Usando o programa de diagno´stico do ECU, leia a pressa˜o do trilho de combustı´vel - real com o motor em marcha lenta baixa

Pressa˜o do trilho consistentemente pro´xima de 40 MPa (400 bar) (5800 psi): VA´ PARA 4 Pressa˜o do trilho significativamente acima ou abaixo de 40 MPa (400 bar) (5800 psi): Sensor com defeito. Substitua o sensor e teste novamente. – – –1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-95

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=275

04 160 95

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes 4 Teste do Limitador de Pressa˜o

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 94 FMI 13 PRESSA˜O DA TRILHA DE COMBUSTI´VEL SUPERIOR A` ESPERADA CUIDADO: O fluido sob pressa˜o, ao escapar, pode penetrar na pele e causar lesa˜o grave. Evite este risco aliviando a pressa˜o antes de desconectar uma linha hidra´ulica ou outras linhas. Aperte todas as ligac¸o˜es antes de aplicar pressa˜o. Procure os vazamentos com um pedac¸o de papela˜o. Proteja as ma˜os e o corpo dos fluidos de alta pressa˜o. Em caso de acidente, consulte um me´dico imediatamente. Qualquer fluido injetado na pele deve ser retirado cirurgicamente dentro de algumas horas ou podera´ resultar em gangrena. Os me´dicos na˜o familiarizados com este tipo de lesa˜o devem consultar uma fonte adequada de conhecimentos me´dicos nessa a´rea. Tal informac¸a˜o esta´ disponı´vel no Departamento Me´dico da Deere & Company em Moline, Illinois, E.U.A.

04 160 96

Pouco ou nenhum combustı´vel presente: Conexa˜o do ECU com defeito OU ECU com defeito Fluxo de combustı´vel presente: Va´lvula limitadora de pressa˜o com defeito. Substitua o limitador de pressa˜o e teste novamente. Consulte REMOVA E INSTALE O LIMITADOR DE PRESSA˜O, no Grupo 090, anteriormente, neste manual.

1.Antes de remover o limitador de pressa˜o, DESLIGUE o motor e aguarde 5 minutos. Isto aliviara´ a pressa˜o do combustı´vel da Trilha Comum de Alta Pressa˜o. 2. Limpe completamente todas as linhas de combustı´vel, componentes e a´rea chanfrada ao redor do limitador de pressa˜o. 3. Desconecte as conexo˜es da linha de retorno de combustı´vel da linha de retorno de combustı´vel da va´lvula limitadora de pressa˜o. NA˜O remova a va´lvula limitadora de pressa˜o. 4. Passe uma linha transparente de um recipiente adequado para diesel ate´ a va´lvula limitadora de pressa˜o 5. Ignic¸a˜o LIGADA, motor funcionando. 6. Verifique o fluxo de combustı´vel na va´lvula limitadora de pressa˜o.

– – –1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-96

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=276

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

04 160 97

CTM228 (26JUL02)

04-160-97

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=277

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

ECU Nı´vel 11 - DTC SPN 94 FMI 17 Perda de Pressa˜o do Trilho de Combustı´vel Na˜o Desenvolvida A1 A2 A3

B1 B2 B3 C1 C2 C3 D1 D2 D3 E1 E2 E3

F1 F2 F3 G1 G2 G3 H1 H2 H3 J1 J2 J3 K1 K2 K3

1

L1 L2 L3 M1 M2 M3 N1 N2 N3

3

1

2

2

1

3

3

C H I C O T E

2

Retorno do Sensor P3

P1 P2 P3

1

Sinal do Sensor

R1

R1 R2 R3

3

Suprimento de 5V

R3 S1 S2 S3 T1 T2 T3

W1 W2 W3

E L É T R I C O D A E C U

X1 X2 X3 Y1 Y2 Y3

NOTA: O esquema ele´trico mostra somente as aplicac¸o˜es do motor OEM. Para obter informac¸o˜es sobre fiac¸a˜o de outras aplicac¸o˜es, ˜ ES DA APLICAC consulte ESPECIFICAC ¸O ¸ A˜O na Sec¸a˜o 06, Grupo 210, neste manual. Sensor de Pressa˜o do Trilho de Combustı´vel • O sensor de pressa˜o de combustı´vel usa um transdutor de pressa˜o para medir a pressa˜o da trilha dentro da trilha de combustı´vel. A voltagem da entrada da pressa˜o do combustı´vel varia conforme a pressa˜o do combustı´vel varia. A` medida que aumenta a pressa˜o, aumenta a voltagem de entrada

–54–10OCT02

Sensor de Pressão do Trilho de Combustível 2

Conector do Sensor de Pressão do Trilho de Combustível

D O

RG11340

04 160 98

C O N E C T O R

para a ECU. Para obter mais informac¸o˜es sobre o sensor de pressa˜o da trinha, consulte MEDIDA DA PRESSA˜O na Sec¸a˜o 03, Grupo 140. DTC SPN 94 FMI 17 surgira´ se: • A ECU na˜o detecta 10 MPa (100 Bar) (1450 psi) de pressa˜o do trilho de combustı´vel apo´s girar o motor por aproximadamente 3 segundos. Se surgir o DTC SPN 94 FMI 17, ocorrera´ o seguinte: • O motor na˜o dara´ partida.

RG40854,0000016 –54–30APR02–1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-98

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=278

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

ECU Nı´vel 11 - DTC SPN 94 FMI 17 Perda de Pressa˜o do Trilho de Combustı´vel Na˜o Desenvolvida - Continuac¸a˜o

RG40854,0000017 –54–30APR02–1/1

ECU Nı´vel 11 - DTC SPN 94 FMI 17 Procedimento de Diagno´stico de Perda de Pressa˜o do Trilho de Combustı´vel Na˜o Desenvolvida

NOTA: Se o DTC SPN 94 FMI 17 for acompanhado do DTC SPN 1347 FMI 3 ou do DTC SPN 1347 FMI 5, siga primeiro o diagno´stico do DTC.

04 160 99 – – –1/1

1 Verificac¸a˜o da conexa˜o

IMPORTANTE: Na˜o force as sondas nos terminais do conector ou podera´ haver danos. Use o Kit de Teste do Adaptador de Conectores JT07328 para fazer as medic¸o˜es nos conectores. Isto garantira´ que na˜o ocorram danos no terminal.

Nenhuma conexa˜o com defeito: VA´ PARA 2

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 94 FMI 17 NA˜O DESENVOLVE PRESSA˜O DA TRILHA DE COMBUSTI´VEL

Conexa˜o(o˜es) com defeito: Conserte a(s) conexa˜o(o˜es) com defeito:

Execute uma inspec¸a˜o preliminar nos conectores da ECU e no conector do sensor de pressa˜o da trilha de combustı´vel, procurando por terminais sujos, danificados ou mal posicionados.

– – –1/1

2 Verificac¸a˜o preliminar

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 94 FMI 17 NA˜O DESENVOLVE PRESSA˜O DA TRILHA DE COMBUSTI´VEL

Na˜o foi encontrado problema: VA´ PARA 3

Antes de utilizar o procedimento de diagno´stico, verifique: 1. Se o sistema de combustı´vel tiver sido aberto recentemente (filtro trocado, linha removida, etc.), execute o procedimento de sangria do sistema. Consulte SANGRIA DO SISTEMA DE COMBUSTI´VEL na Sec¸a˜o 04, Grupo 150, anteriormente, neste manual, e teste novamente

Problema encontrado: Conserte e teste novamente.

2. Assegure-se de que haja uma quantidade adequada de combustı´vel no tanque.

– – –1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-99

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=279

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes 3 Teste de Vazamento das Linhas/Conexo˜es de Combustı´vel

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 94 FMI 17 NA˜O DESENVOLVE PRESSA˜O DA TRILHA DE COMBUSTI´VEL

Na˜o ha´ vazamento(s) de combustı´vel: VA´ PARA 4

1. Ignic¸a˜o LIGADA, motor girando 2. Verifique se ha´ vazamentos em todas as linhas e conexo˜es de combustı´vel.

Vazamento(s) de combustı´vel presente(s): Aperte as conexo˜es frouxas com a especificac¸a˜o adequada e teste novamente.

– – –1/1

04 160 ,100

4 Teste de Pressa˜o do Filtro Final de Combustı´vel

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 94 FMI 17 NA˜O DESENVOLVE PRESSA˜O DA TRILHA DE COMBUSTI´VEL 1. Ignic¸a˜o DESLIGADA 2. Limpe o po´rtico de saı´da na base do filtro de combustı´vel final para evitar contaminac¸a˜o.

Pressa˜o igual ou maior do que 30 kPa (0.3 bar) (4.4 psi): VA´ PARA 7 Pressa˜o abaixo de 30 kPa (0.3 bar) (4.4 psi): VA´ PARA 5

3. Conecte o manoˆmetro adequado do Kit Universal de Pressa˜o JT05412 no po´rtico de saı´da na base do filtro de combustı´vel final. 4. Ignic¸a˜o LIGADA, motor girando 5. Usando um manoˆmetro, leia a pressa˜o – – –1/1

5 Teste do Filtro de Combustı´vel Final com Defeito

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 94 FMI 17 NA˜O DESENVOLVE PRESSA˜O DA TRILHA DE COMBUSTI´VEL

Motor na˜o da´ partida: VA´ PARA 6

Troque o elemento filtro final de combustı´vel. Consulte TROQUE O ELEMENTO FILTRO FINAL DE COMBUSTI´VEL no Grupo 090, anteriormente, neste manual.

O motor liga: A substituic¸a˜o do elemento de filtro solucionou o problema

– – –1/1

6 Teste da Linha de Combustı´vel Restringida

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 94 FMI 17 NA˜O DESENVOLVE PRESSA˜O DA TRILHA DE COMBUSTI´VEL CUIDADO: O combustı´vel nas linhas pode estar sob alta pressa˜o. Tome extremo cuidado ao abrir as linhas de combustı´vel. Deixe o motor parado por alguns minutos apo´s a partida ou fac¸a-o funcionar antes de abrir as linhas de combustı´vel. Verifique se ha´ restric¸o˜es nas linhas de combustı´vel entre o tanque de combustı´vel e a bomba de combustı´vel de alta pressa˜o.

Na˜o foram encontradas restric¸o˜es: Bomba de transfereˆncia de combustı´vel com defeito. Restric¸o˜es encontradas: Limpe as linhas de combustı´vel e teste novamente.

– – –1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-100

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=280

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes 7 Teste da Va´lvula do Limitador de Pressa˜o

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 94 FMI 17 NA˜O DESENVOLVE PRESSA˜O DA TRILHA DE COMBUSTI´VEL CUIDADO: O fluido sob pressa˜o, ao escapar, pode penetrar na pele e causar lesa˜o grave. Evite este risco aliviando a pressa˜o antes de desconectar uma linha hidra´ulica ou outras linhas. Aperte todas as ligac¸o˜es antes de aplicar pressa˜o. Procure os vazamentos com um pedac¸o de papela˜o. Proteja as ma˜os e o corpo dos fluidos de alta pressa˜o. Em caso de acidente, consulte um me´dico imediatamente. Qualquer fluido injetado na pele deve ser retirado cirurgicamente dentro de algumas horas ou podera´ resultar em gangrena. Os me´dicos na˜o familiarizados com este tipo de lesa˜o devem consultar uma fonte adequada de conhecimentos me´dicos nessa a´rea. Tal informac¸a˜o esta´ disponı´vel no Departamento Me´dico da Deere & Company em Moline, Illinois, E.U.A. 1.Antes de remover o limitador de pressa˜o, DESLIGUE o motor e aguarde 5 minutos. Isto aliviara´ a pressa˜o do combustı´vel da Trilha Comum de Alta Pressa˜o.

Pouco ou nenhum combustı´vel presente: Bomba de combustı´vel de alta pressa˜o com defeito. Substitua e teste novamente. Fluxo de combustı´vel presente: Va´lvula limitadora de pressa˜o com defeito. Substitua o limitador de pressa˜o e teste novamente. Consulte REMOVA E INSTALE O LIMITADOR DE PRESSA˜O, na Sec¸a˜o 02, Grupo 090, anteriormente, neste 04 manual. 160 ,101

2. Limpe completamente todas as linhas de combustı´vel, componentes e a´rea chanfrada ao redor do limitador de pressa˜o. 3. Desconecte as conexo˜es da linha de retorno de combustı´vel da linha de retorno de combustı´vel da va´lvula limitadora de pressa˜o. NA˜O remova a va´lvula limitadora de pressa˜o. 4. Passe uma linha transparente de um recipiente adequado para diesel ate´ a va´lvula limitadora de pressa˜o 5. Ignic¸a˜o LIGADA, motor funcionando. 6. Verifique o fluxo de combustı´vel no limitador de pressa˜o.

– – –1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-101

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=281

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

´ gua Detectada no Combustı´vel Level 11 ECU - DTC SPN 97 FMI 16 A Água no Sensor de Combustível B A

Voltagem Comutada

F3 G3 H3 J3 K3

L3 M3 N3 P3 R3

F2 G2 H2 J2 K2

L2 M2 N2 P2 R2

S2 T2 W2 X2 Y2

A1 B1 C1 D1 E1

F1 G1 H1 J1 K1

L1 M1 N1 P1 R1

S1 T1 W1 X1 Y1

S3 T3 W3 X3 Y3

CONECTOR DO CHICOTE ELÉTRICO DA ECU

NOTA: O esquema ele´trico mostra somente as aplicac¸o˜es do motor OEM. Para obter informac¸o˜es sobre fiac¸a˜o de outras aplicac¸o˜es, ˜ ES DA APLICAC consulte ESPECIFICAC ¸O ¸ A˜O na Sec¸a˜o 06, Grupo 210, neste manual.

RG12317

04 160 ,102

A3 B3 C3 D3 E3 A2 B2 C2 D2 E2

–54–10OCT02

Y3

Para obter mais informac¸o˜es sobre o sensor da WIF, consulte A´GUA NO SENSOR DE COMBUSTI´VEL (WIF) na Sec¸a˜o 03, Grupo 140. DTC SPN 97 FMI 16 surgira´ se: • O ECU detecta a´gua no combustı´vel.

´ gua no Sensor de Combustı´vel (WIF) A • O sensor WIF usa a resisteˆncia da a´gua e do combustı´vel para detectar a presenc¸a de a´gua no sistema de combustı´vel. Isso usa o princı´pio que a a´gua e´ um melhor condutor de eletricidade do que o combustı´vel. Por isso a a´gua no sensor de combustı´vel acusara´ uma voltagem menor quando houver a´gua presente do que quando na˜o houver.

Se surgir o DTC SPN 97 FMI 16, ocorrera´ o seguinte: • O motor pode na˜o ser capaz de desenvolver poteˆncia ma´xima • O motor pode estar com partida difı´cil

RG40854,000001B –54–30APR02–1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-102

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=282

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

´ gua Detectada no Combustı´vel - Continuac¸a˜o Level 11 ECU - DTC SPN 97 FMI 16 A

RG40854,000001C –54–30APR02–1/1

´ gua Detectada no Combustı´vel Level 11 ECU - DTC SPN 97 FMI 16 Procedimento de Diagno´stico de A

– – –1/1

1 Verificac¸a˜o da conexa˜o

IMPORTANTE: Na˜o force as sondas nos terminais do conector ou podera´ haver danos. Use o Kit de Teste do Adaptador de Conectores JT07328 para fazer as medic¸o˜es nos conectores. Isto garantira´ que na˜o ocorram danos no terminal.

Nenhuma conexa˜o com defeito: VA´ PARA 2

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 97 FMI 16 DETECTADA A´GUA NO COMBUSTI´VEL

Conexa˜o(o˜es) com defeito: Conserte a(s) conexa˜o(o˜es) com defeito:

Execute uma inspec¸a˜o preliminar nos conectores da ECU e no conector do sensor da WIF, procurando por terminais sujos, danificados ou mal posicionados.

– – –1/1

2 Teste de Acu´mulo de Unidade

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 97 FMI 16 DETECTADA A´GUA NO COMBUSTI´VEL 1. Conecte a DST ou o SERVICE ADVISOR. Para obter instruc¸o˜es sobre a conexa˜o a` DST ou ao SERVICE ADVISOR, consulte CONECTANDO A` FERRAMENTA ´ STICO (DST) OU , anteriormente, neste Grupo. DE VARREDURA PARA DIAGNO 2. Ignic¸a˜o LIGADA, motor DESLIGADO 3. Inicie o software de diagno´stico da ECU. 4. Anote os DTCs e depois limpe-os. 5. Drene a caˆmara de sedimentac¸a˜o na parte inferior do filtro de combustı´vel prima´rio ate´ que a a´gua saia.

SPN 97 FMI 16 ocorre novamente: VA´ PARA 3 SPN 97 FMI 16 na˜o ocorre novamente: O problema foi provavelmente causado pelo acu´mulo de umidade com o tempo. Monitore a caˆmara de sedimentac¸a˜o periodicamente para verificar a umidade e drenar conforme necessa´rio.

6. Opere o motor em uso normal. 7. Leia os DTCs usando a DST ou o SERVICE ADVISOR.

SERVICE ADVISOR e´ uma marca registrada da Deere & Company

CTM228 (26JUL02)

04-160-103

– – –1/1

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=283

04 160 ,103

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes 3 Teste de Circuito e do Sensor do WIF

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 97 FMI 16 DETECTADA A´GUA NO COMBUSTI´VEL Verifique os seguintes itens que podem causar a´gua no combustı´vel:

Na˜o foi encontrada a causa da a´gua no combustı´vel: VA´ PARA 4

• Qualidade do combustı´vel ruim ou a´gua no tanque de armazenagem do combustı´vel. • Solte a tampa do tanque de combustı´vel. • Vedac¸a˜o da tampa do tanque de combustı´vel faltando ou danificada. • Condensac¸a˜o excessiva acumulada no tanque de combustı´vel. • Filtro de combustı´vel solto ou danificado ou caˆmara sedimentada.

Causa de a´gua no combustı´vel localizada: Solucione o problema, drene a caˆmara de sedimentac¸a˜o e teste novamente.

– – –1/1

4 Verificac¸a˜o da Fiac¸a˜o 04 160 ,104

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 97 FMI 16 DETECTADA A´GUA NO COMBUSTI´VEL

Todas as medic¸o˜es acima de 2000 ohms: ECU com defeito

1. Ignic¸a˜o DESLIGADA 2. Conector da ECU 3. Usando um multı´metro, mec¸a a resisteˆncia entre o terminal Y3 no conector da ECU no chicote ele´trico do motor e o seguinte: • Um bom aterramento no chassi. • Todos os outros terminais em ambos os conectores da ECU.

Qualquer medida abaixo de 2000 ohms: Curto na fiac¸a˜o de aterramento OU Sensor do WIF com defeito

– – –1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-104

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=284

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

04 160 ,105

CTM228 (26JUL02)

04-160-105

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=285

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

´ leo do Motor Extremamente Baixa Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 100 FMI 1 Pressa˜o do O Conector do Sensor de Pressão do Óleo

C A

A

B

B A C

C

B

Suprimento de 5V

C

Entrada de Pressão do Óleo

A

Terra do Sensor P2

04 160 ,106

T2

P1

A3 B3 C3 D3 E3

F3 G3 H3 J3 K3

L3 M3 N3 P3 R3

A2 B2 C2 D2 E2

F2 G2 H2 J2 K2

L2 M2 N2 P2 R2

S2 T2 W2 X2 Y2

A1 B1 C1 D1 E1

F1 G1 H1 J1 K1

L1 M1 N1 P1 R1

S1 T1 W1 X1 Y1

S3 T3 W3 X3 Y3

CONECTOR DO CHICOTE ELÉTRICO DA ECU

Interruptor de Pressão do Óleo

Entrada de Pressão do Óleo Terra do Sensor

D3

A3 B3 C3 D3 E3

F3 G3 H3 J3 K3

L3 M3 N3 P3 R3

A2 B2 C2 D2 E2

F2 G2 H2 J2 K2

L2 M2 N2 P2 R2

S2 T2 W2 X2 Y2

A1 B1 C1 D1 E1

F1 G1 H1 J1 K1

L1 M1 N1 P1 R1

S1 T1 W1 X1 Y1

S3 T3 W3 X3 Y3

CONECTOR DO CHICOTE ELÉTRICO DA ECU

NOTA: O esquema ele´trico mostra as aplicac¸o˜es do motor OEM para o sensor de pressa˜o de o´leo e aplicac¸o˜es de Colheitadeira para o comutador de pressa˜o de o´leo. Para obter informac¸o˜es sobre fiac¸a˜o de outras aplicac¸o˜es, ˜ ES DA APLICAC consulte ESPECIFICAC ¸O ¸ A˜O na Sec¸a˜o 06, Grupo 210, neste manual. ´ leo Sensor ou Interruptor da Pressa˜o do O • O sensor de pressa˜o do o´leo e´ um transdutor de pressa˜o conectado ao compartimento principal de o´leo. A` medida que aumentar a pressa˜o do o´leo, aumenta a voltagem de entrada do sensor de pressa˜o do o´leo. A ECU monitora a pressa˜o do o´leo

para proteger o motor em caso de uma condic¸a˜o de pressa˜o baixa do o´leo. Para obter mais informac¸o˜es sobre o sensor de pressa˜o do o´leo, consulte MEDIDA DA PRESSA˜O, na Sec¸a˜o 03, Grupo 140, anteriormente neste manual. • O comutador de pressa˜o de o´leo e´ usado para detectar uma perda de pressa˜o de o´leo. Se a pressa˜o de o´leo correta for detectada pelo comutador, ele se mante´m fechado. O comutador e´ aberto quando o motor na˜o esta´ funcionando e quando o motor esta´ funcionando com pressa˜o de o´leo suficiente. DTC SPN 100 FMI 1 surgira´ se:

Continua na pro´xima pa´gina

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–54–10OCT02

N3

RG12341

P

–54–10OCT02

B

RG11332

Sensor de Pressão do Óleo

04-160-106

RG40854,000001D –54–30APR02–1/2

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=286

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes • Para motores com sensor de pressa˜o de o´leo, o ECU detecta uma pressa˜o de o´leo extremamente baixa. • Para motores com um comutador de pressa˜o de o´leo, o ECU detecta se o comutador de pressa˜o de o´leo esta´ aberto quando o motor esta´ acima da rotac¸a˜o de partida por va´rios segundos. Se surgir o DTC SPN 100 FMI 1, ocorrera´ o seguinte:

estabelecimento do co´digo. Todas as aplicac¸o˜es OEM reduzira˜o em 40% por minuto ate´ que o motor esteja funcionando a 40% da poteˆncia total. Para obter mais informac¸o˜es sobre protec¸a˜o do motor, consulte PROTEC ¸ A˜O DO MOTOR na Sec¸a˜o 03, Grupo 140 deste manual. • Sobre aplicac¸o˜es em motores na˜o OEM, consulte ˜ ES DE APLICAC ESPECIFICAC ¸O ¸ A˜O na Sec¸a˜o 06, Grupo 210, deste manual para obter informac¸o˜es sobre reduc¸a˜o.

• Em aplicac¸o˜es OEM, os motores com recurso de desligamento se desligam em 30 segundos apo´s o

04 160 ,107 RG40854,000001D –54–30APR02–2/2

CTM228 (26JUL02)

04-160-107

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=287

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

´ leo do Motor Extremamente Baixa Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 100 FMI 1 Pressa˜o do O Continuac¸a˜o

RG40854,000001E –54–30APR02–1/1

´ leo do Motor Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 100 FMI 1 Procedimento de Diagno´stico para Pressa˜o do O Extremamente Baixa

– – –1/1

04 160 ,108

1 Verificac¸a˜o da conexa˜o

IMPORTANTE: Na˜o force as sondas nos terminais do conector ou podera´ haver danos. Use o Kit de Teste do Adaptador de Conectores JT07328 para fazer as medic¸o˜es nos conectores. Isto garantira´ que na˜o ocorram danos no terminal.

Nenhuma conexa˜o com defeito: VA´ PARA 2

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte ´ LEO DO MOTOR EXTREMAMENTE BAIXA DTC SPN 100 FMI 1 PRESSA˜O DO O

Conexa˜o(o˜es) com defeito: Conserte a(s) conexa˜o(o˜es) com defeito.

Execute uma inspec¸a˜o preliminar nos conectores da ECU e no sensor de pressa˜o do o´leo ou no conector do interruptor do filtro de ar, procurando por terminais sujos, danificados ou mal posicionados.

– – –1/1

2 Teste da Pressa˜o do ´ leo O

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte ´ LEO DO MOTOR EXTREMAMENTE BAIXA DTC SPN 100 FMI 1 PRESSA˜O DO O Sob as condic¸o˜es em que ocorre o DTC SPN 100 FMI 1, mec¸a a pressa˜o do o´leo do ´ LEO DO MOTOR, na Sec¸a˜o 04, Grupo ˜ O NO O motor. Consulte VERIFIQUE PRESSA 150, do Manual de Motor Ba´sico dos Motores Diesel 4,5l e 6,8l (CTM 104).

Pressa˜o de o´leo abaixo da especificac¸a˜o: Consulte o procedimento de diagno´stico L2 PRESSA˜O BAIXA DO ´ LEO DO MOTOR na O Sec¸a˜o 04, Grupo 150, do Manual de Motor Ba´sico dos Motores Diesel 4,5 l e 6,8 l (CTM 104). Pressa˜o do o´leo dentro da especificac¸a˜o: Verifique se os circuitos do comutador ou do sensor esta˜o ok. Se os circuitos do comutador e do sensor de pressa˜o do o´leo estiverem ok, substitua o sensor de pressa˜o do o´leo ou o comutador e teste novamente – – –1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-108

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=288

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

04 160 ,109

CTM228 (26JUL02)

04-160-109

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=289

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

´ leo do Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 100 FMI 3 Voltagem Alta de Entrada da Pressa˜o do O Motor Conector do Sensor de Pressão do Óleo

C A

A

B C

B A C

B

Suprimento de 5V

C

Entrada de Pressão do Óleo

A

Terra do Sensor P2

04 160 ,110

T2

P1

A3 B3 C3 D3 E3

F3 G3 H3 J3 K3

L3 M3 N3 P3 R3

A2 B2 C2 D2 E2

F2 G2 H2 J2 K2

L2 M2 N2 P2 R2

S2 T2 W2 X2 Y2

A1 B1 C1 D1 E1

F1 G1 H1 J1 K1

L1 M1 N1 P1 R1

S1 T1 W1 X1 Y1

S3 T3 W3 X3 Y3

CONECTOR DO CHICOTE ELÉTRICO DA ECU

NOTA: O esquema ele´trico mostra somente as aplicac¸o˜es do motor OEM. Para obter informac¸o˜es sobre fiac¸a˜o de outras aplicac¸o˜es, ˜ ES DA APLICAC consulte ESPECIFICAC ¸O ¸ A˜O na Sec¸a˜o 06, Grupo 210, neste manual. ´ leo Sensor de Pressa˜o do O • O sensor de pressa˜o do o´leo e´ um transdutor de pressa˜o conectado ao compartimento principal de o´leo ou resfrigerador de o´leo. A voltagem de entrada da pressa˜o de o´leo varia conforme a pressa˜o do o´leo varia. A` medida que aumentar a pressa˜o do o´leo, aumenta a voltagem de entrada do sensor de pressa˜o do o´leo. A ECU monitora a pressa˜o do o´leo para proteger o motor em caso de uma condic¸a˜o de pressa˜o baixa do o´leo. Para obter mais informac¸o˜es sobre o sensor da pressa˜o do o´leo, consulte MEDIDA DA PRESSA˜O na Sec¸a˜o 03, Grupo 140.

–54–10OCT02

B

RG11332

Sensor de Pressão do Óleo

• A voltagem de entrada da pressa˜o do o´leo excede a especificac¸a˜o de voltagem alta do sensor. Esta voltagem corresponde a uma pressa˜o mais alta do que a pressa˜o fisicamente possı´vel para o o´leo. – Para as aplicac¸o˜es OEM, a especificac¸a˜o de voltagem de entrada da pressa˜o do o´leo alta e´ de 4,5 volts. – Para obter informac¸o˜es sobre outras aplicac¸o˜es, ˜ ES DE APLICAC consulte ESPECIFICAC ¸O ¸ A˜O na Sec¸a˜o 06, Grupo 210 deste manual para informar-se sobre a especificac¸a˜o da voltagem de entrada da pressa˜o alta de o´leo. Se surgir o DTC SPN 100 FMI 3, ocorrera´ o seguinte: • A ECU usa uma pressa˜o de o´leo padra˜o de 260 kPa (2.6 bar) (37.7 psi). • Recurso da ECU de protec¸a˜o do motor contra baixa pressa˜o do o´leo desabilitado.

DTC SPN 100 FMI 3 surgira´ se:

RG40854,000001F –54–30APR02–1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-110

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=290

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

´ leo do Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 100 FMI 3 Voltagem Alta de Entrada da Pressa˜o do O Motor- Continuac¸a˜o

RG40854,0000020 –54–30APR02–1/1

Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 100 FMI 3 Procedimento de Diagno´stico para Voltagem Alta de Entrada da Pressa˜o ´ leo do Motor do O

– – –1/1

1 Verificac¸a˜o da conexa˜o

IMPORTANTE: Na˜o force as sondas nos terminais do conector ou podera´ haver danos. Use o Kit de Teste do Adaptador de Conectores JT07328 para fazer as medic¸o˜es nos conectores. Isto garantira´ que na˜o ocorram danos no terminal.

Nenhuma conexa˜o com defeito: VA´ PARA 2

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte ´ LEO DO DTC SPN 100 FMI 3 VOLTAGEM ALTA DE ENTRADA DA PRESSA˜O DO O MOTOR.

Conexa˜o(o˜es) com defeito: Conserte a(s) conexa˜o(o˜es) com defeito.

Execute uma inspec¸a˜o preliminar nos conectores da ECU e no conector do sensor de pressa˜o do o´leo, procurando por terminais sujos, danificados ou mal posicionados.

– – –1/1

2 Teste de Falha Intermitente

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte ´ LEO DO DTC SPN 100 FMI 3 VOLTAGEM ALTA DE ENTRADA DA PRESSA˜O DO O MOTOR.

SPN 100 FMI 3 ocorre novamente: VA´ PARA 3

1. Conecte a DST ou o SERVICE ADVISOR. Para obter instruc¸o˜es sobre a conexa˜o a` DST ou ao SERVICE ADVISOR, consulte CONECTANDO A` FERRAMENTA ´ STICO (DST) OU SERVICE ADVISOR, DE VARREDURA PARA DIAGNO anteriormente, neste Grupo.

SPN 100 FMI 3 na˜o ocorre novamente: O problema e´ intermitente. Se na˜o houver outros co´digos, ´ STICO consulte DIAGNO DE FALHA INTERMITENTE, anteriormente, neste Grupo.

2. Ignic¸a˜o LIGADA, motor DESLIGADO 3. Inicie o software de diagno´stico da ECU. 4. Anote os DTCs e depois limpe-os. 5. Ignic¸a˜o LIGADA, motor DESLIGADO 6. Leia os DTCs usando a DST ou o SERVICE ADVISOR.

SERVICE ADVISOR e´ uma marca registrada da Deere & Company

CTM228 (26JUL02)

04-160-111

– – –1/1

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=291

04 160 ,111

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes 3 Teste de Curto na Entrada da Pressa˜o ´ leo do O

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte ´ LEO DO DTC SPN 100 FMI 3 VOLTAGEM ALTA DE ENTRADA DA PRESSA˜O DO O MOTOR.

Abaixo de 0,3 V: VA´ PARA 4 0,3 V ou superior: Contato com a voltagem no circuito de entrada do sensor de pressa˜o do o´leo OU ECU com defeito

1. Ignic¸a˜o DESLIGADA 2. Desconecte o conector do sensor de pressa˜o do o´leo. 3. Ignic¸a˜o LIGADA, motor DESLIGADO 4. Usando o programa de diagno´stico do ECU, leia a voltagem de entrada da pressa˜o do o´leo do motor

NOTA: Para as aplicac¸o˜es OEM, a especificac¸a˜o de voltagem de entrada da pressa˜o do o´leo baixa e´ de 0,3 V. Para obter informac¸o˜es sobre especificac¸o˜es de voltagem ˜ ES DE APLICAC baixa em aplicac¸o˜es na˜o OEM, consulte ESPECIFICAC ¸O ¸ A˜O na Sec¸a˜o 06, Grupo 210 mais adiante neste manual. 04 160 ,112 – – –1/1

4 Teste de Circuito Terra da Pressa˜o do ´ leo Aberto O

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte ´ LEO DO DTC SPN 100 FMI 3 VOLTAGEM ALTA DE ENTRADA DA PRESSA˜O DO O MOTOR. Insira o terminal de aterramento do conector do sensor de pressa˜o de o´leo (terminal A) no chicote do motor com uma laˆmpada de teste conectada a` voltagem da bateria.

Luz ACESA: Sensor de pressa˜o do o´leo com defeito OU Ligac¸a˜o da ECU com defeito OU ECU com defeito. Luz APAGADA: Circuito aberto ao terra no sensor de pressa˜o do o´leo OU Ligac¸a˜o da ECU com defeito OU ECU com defeito

– – –1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-112

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=292

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

04 160 ,113

CTM228 (26JUL02)

04-160-113

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=293

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

´ leo do Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 100 FMI 4 Voltagem Baixa de Entrada da Pressa˜o do O Motor Conector do Sensor de Pressão do Óleo

C A

A

B

B A C

C

B

Suprimento de 5V

C

Entrada de Pressão do Óleo

A

Terra do Sensor P2

04 160 ,114

T2

P1

A3 B3 C3 D3 E3

F3 G3 H3 J3 K3

L3 M3 N3 P3 R3

A2 B2 C2 D2 E2

F2 G2 H2 J2 K2

L2 M2 N2 P2 R2

S2 T2 W2 X2 Y2

A1 B1 C1 D1 E1

F1 G1 H1 J1 K1

L1 M1 N1 P1 R1

S1 T1 W1 X1 Y1

S3 T3 W3 X3 Y3

CONECTOR DO CHICOTE ELÉTRICO DA ECU

Interruptor de Pressão do Óleo

Entrada de Pressão do Óleo Terra do Sensor

D3

A3 B3 C3 D3 E3

F3 G3 H3 J3 K3

L3 M3 N3 P3 R3

A2 B2 C2 D2 E2

F2 G2 H2 J2 K2

L2 M2 N2 P2 R2

S2 T2 W2 X2 Y2

A1 B1 C1 D1 E1

F1 G1 H1 J1 K1

L1 M1 N1 P1 R1

S1 T1 W1 X1 Y1

S3 T3 W3 X3 Y3

CONECTOR DO CHICOTE ELÉTRICO DA ECU

NOTA: O esquema ele´trico mostra as aplicac¸o˜es do motor OEM para o sensor de pressa˜o de o´leo e aplicac¸o˜es de Colheitadeira para o comutador de pressa˜o de o´leo. Para obter informac¸o˜es sobre fiac¸a˜o de outras aplicac¸o˜es, ˜ ES DA APLICAC consulte ESPECIFICAC ¸O ¸ A˜O na Sec¸a˜o 06, Grupo 210, neste manual. ´ leo Sensor ou Interruptor da Pressa˜o do O • O sensor de pressa˜o do o´leo e´ um transdutor de pressa˜o conectado ao compartimento principal de o´leo. A` medida que aumentar a pressa˜o do o´leo, aumenta a voltagem de entrada do sensor de pressa˜o do o´leo. A ECU monitora a pressa˜o do o´leo

para proteger o motor em caso de uma condic¸a˜o de pressa˜o baixa do o´leo. Para obter mais informac¸o˜es sobre o sensor de pressa˜o do o´leo, consulte MEDIDA DA PRESSA˜O, na Sec¸a˜o 03, Grupo 140, anteriormente neste manual. • O comutador de pressa˜o de o´leo e´ usado para detectar uma perda de pressa˜o de o´leo. Se a pressa˜o de o´leo correta for detectada pelo comutador, ele se mante´m fechado. O comutador e´ aberto quando o motor na˜o esta´ funcionando e quando o motor esta´ funcionando com pressa˜o de o´leo suficiente. DTC SPN 100 FMI 4 surgira´ se:

Continua na pro´xima pa´gina

CTM228 (26JUL02)

–54–10OCT02

N3

RG12341

P

–54–10OCT02

B

RG11332

Sensor de Pressão do Óleo

04-160-114

RG40854,0000021 –54–30APR02–1/2

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=294

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes • Para os sensores de pressa˜o de o´leo, a voltagem de entrada cai abaixo da especificac¸a˜o de voltagem baixa do sensor. A voltagem e´ menor do que e´ fisicamente possı´vel para a pressa˜o de o´leo. – Para as aplicac¸o˜es OEM, a especificac¸a˜o de voltagem de entrada da pressa˜o do o´leo baixa e´ de 4,5 volts. – Para obter informac¸o˜es sobre outras aplicac¸o˜es, ˜ ES DE APLICAC consulte ESPECIFICAC ¸O ¸ A˜O na Sec¸a˜o 06, Grupo 210 deste manual para informar-se sobre a especificac¸a˜o da voltagem de entrada da pressa˜o baixa de o´leo.

• Para os comutadores de pressa˜o de o´leo, o comutador e´ fechado quando a chave esta´ ligada e na˜o ha´ velocidade no motor. Se surgir o DTC SPN 100 FMI 4, ocorrera´ o seguinte: • A ECU usa uma pressa˜o de o´leo padra˜o de 260 kPa (2.6 bar) (37.7 psi). • Recurso da ECU de protec¸a˜o do motor contra baixa pressa˜o do o´leo desabilitado.

04 160 ,115 RG40854,0000021 –54–30APR02–2/2

CTM228 (26JUL02)

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Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=295

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

´ leo do Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 100 FMI 4 Voltagem Baixa de Entrada da Pressa˜o do O Motor - Continuac¸a˜o

RG40854,0000023 –54–30APR02–1/1

Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 100 FMI 4 Procedimento de Diagno´stico para Voltagem Baixa de Entrada da ´ leo Pressa˜o do O

– – –1/1

04 160 ,116

1 Verificac¸a˜o da conexa˜o

IMPORTANTE: Na˜o force as sondas nos terminais do conector ou podera´ haver danos. Use o Kit de Teste do Adaptador de Conectores JT07328 para fazer as medic¸o˜es nos conectores. Isto garantira´ que na˜o ocorram danos no terminal.

Nenhuma conexa˜o com defeito: VA´ PARA 2

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte ´ LEO DO DTC SPN 100 FMI 4 VOLTAGEM BAIXA DE ENTRADA DA PRESSA˜O DO O MOTOR.

Conexa˜o(o˜es) com defeito: Conserte a(s) conexa˜o(o˜es) com defeito.

Execute uma inspec¸a˜o preliminar nos conectores da ECU e no conector do sensor de pressa˜o do o´leo, procurando por terminais sujos, danificados ou mal posicionados.

– – –1/1

2 Teste de Falha Intermitente

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte ´ LEO DO DTC SPN 100 FMI 4 VOLTAGEM BAIXA DE ENTRADA DA PRESSA˜O DO O MOTOR.

SPN 100 FMI 4 ocorre novamente: VA´ PARA 3

1. Conecte a DST ou o SERVICE ADVISOR. Para obter instruc¸o˜es sobre a conexa˜o a` DST ou ao SERVICE ADVISOR, consulte CONECTANDO A` FERRAMENTA ´ STICO (DST) OU , anteriormente, neste Grupo. DE VARREDURA PARA DIAGNO

SPN 100 FMI 4 na˜o ocorre novamente: O problema e´ intermitente. Se na˜o houver outros co´digos, ´ STICO consulte DIAGNO DE FALHA INTERMITENTE acima, neste Grupo.

2. Ignic¸a˜o LIGADA, motor DESLIGADO 3. Inicie o software de diagno´stico da ECU. 4. Anote os DTCs e depois limpe-os. 5. Ignic¸a˜o LIGADA, motor funcionando 6. Leia os DTCs usando a DST ou o SERVICE ADVISOR.

SERVICE ADVISOR e´ uma marca registrada da Deere & Company

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04-160-116

– – –1/1

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=296

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes 3 Verificac¸a˜o do Sensor ´ leo de O

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte ´ LEO DO DTC SPN 100 FMI 4 VOLTAGEM BAIXA DE ENTRADA DA PRESSA˜O DO O MOTOR.

Sensor de pressa˜o de o´leo sendo usado: VA´ PARA 4

Determine se esta´ sendo utilizado um sensor de pressa˜o do o´leo ou um interruptor de pressa˜o do o´leo.

Comutador de pressa˜o de o´leo sendo usado: VA´ PARA 6

– – –1/1

4 Teste do Sensor e Conector da Pressa˜o ´ leo do O

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte ´ LEO DO DTC SPN 100 FMI 4 VOLTAGEM BAIXA DE ENTRADA DA PRESSA˜O DO O MOTOR. 1. Ignic¸a˜o DESLIGADA 2. Desconecte o conector do sensor de pressa˜o do o´leo. 3. Instale um fio de ligac¸a˜o direta entre o suprimento de 5 V do sensor de pressa˜o do o´leo e os terminais de entrada (terminais B e C) no conector do sensor do chicote ele´trico do motor.

Abaixo de 4,5 V: VA´ PARA 5

04 160 ,117

4,5 V ou acima: Ligac¸a˜o do sensor de pressa˜o do o´leo com defeito OU Sensor de pressa˜o do o´leo com defeito

4. Ignic¸a˜o LIGADA, motor DESLIGADO 5. Usando o programa de diagno´stico do ECU, leia a voltagem de entrada da pressa˜o do o´leo do motor

NOTA: Para as aplicac¸o˜es OEM, a especificac¸a˜o de voltagem de entrada da pressa˜o do o´leo alta e´ de 4,5 V. Para obter informac¸o˜es sobre especificac¸o˜es de voltagem alta ˜ ES DE APLICAC em aplicac¸o˜es na˜o OEM, consulte ESPECIFICAC ¸O ¸ A˜O na Sec¸a˜o 06, Grupo 210 mais adiante neste manual.

– – –1/1

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Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=297

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes 5 Teste do Suprimento de 5 V da Pressa˜o de ´ leo O

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte ´ LEO DO DTC SPN 100 FMI 4 VOLTAGEM BAIXA DE ENTRADA DA PRESSA˜O DO O MOTOR. 1. Ignic¸a˜o DESLIGADA 2. Remova o fio de ligac¸a˜o direta 3. Ignic¸a˜o LIGADA, motor DESLIGADO 4. Usando um multı´metro, mec¸a a voltagem entre o suprimento de 5 V (Terminal B) do conector no chicote ele´trico do motor do sensor de pressa˜o do o´leo e um bom aterramento no chassi

4,0 - 6,0 Volts: Circuito aberto na entrada do sensor de pressa˜o do o´leo OU Curto com o terra no circuito de entrada do sensor de pressa˜o do o´leo OU Ligac¸a˜o da ECU com defeito OU ECU com defeito Abaixo de 4,0 volts: Circuito aberto no suprimento de 5 V do sensor de pressa˜o do o´leo OU Contato com a terra no circuito de suprimento de 5 V do sensor de pressa˜o do o´leo OU Ligac¸a˜o da ECU com defeito OU ECU com defeito

04 160 ,118

– – –1/1

6 Verificac¸a˜o de Curto na Fiac¸a˜o do Comutador de ´ leo Pressa˜o de O

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte ´ LEO DO DTC SPN 100 FMI 4 VOLTAGEM BAIXA DE ENTRADA DA PRESSA˜O DO O MOTOR. 1. Ignic¸a˜o DESLIGADA

Todas as medic¸o˜es acima de 2000 ohms: Interruptor da pressa˜o do o´leo com defeito OU ECU com defeito

2. Desconecte o conector do comutador de pressa˜o de o´leo e o conector do ECU 3. Usando um multı´metro, mec¸a a resisteˆncia entre o terminal D3 no conector do ECU e: • Todos os outros terminais no conector da ECU • Um bom aterramento

Qualquer medic¸a˜o abaixo de 2.000 ohms: Curto no circuito de entrada de pressa˜o de o´leo

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CTM228 (26JUL02)

04-160-118

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=298

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

04 160 ,119

CTM228 (26JUL02)

04-160-119

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=299

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

´ leo do Motor Moderadamente Baixa Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 100 FMI 18 Pressa˜o do O Conector do Sensor de Pressão do Óleo

C A

A

B C

B A C

B

Suprimento de 5V

C

Entrada de Pressão do Óleo

A

Terra do Sensor P2

04 160 ,120

T2

P1

A3 B3 C3 D3 E3

F3 G3 H3 J3 K3

L3 M3 N3 P3 R3

A2 B2 C2 D2 E2

F2 G2 H2 J2 K2

L2 M2 N2 P2 R2

S2 T2 W2 X2 Y2

A1 B1 C1 D1 E1

F1 G1 H1 J1 K1

L1 M1 N1 P1 R1

S1 T1 W1 X1 Y1

S3 T3 W3 X3 Y3

CONECTOR DO CHICOTE ELÉTRICO DA ECU

NOTA: O esquema ele´trico mostra somente as aplicac¸o˜es do motor OEM. Para obter informac¸o˜es sobre fiac¸a˜o de outras aplicac¸o˜es, ˜ ES DA APLICAC consulte ESPECIFICAC ¸O ¸ A˜O na Sec¸a˜o 06, Grupo 210, neste manual.

• A ECU detecta uma pressa˜o de o´leo abaixo do valor de ponto de ajuste de alerta, na ECU. O ponto de ajuste do valor de alerta depende da velocidade do motor. Se surgir o DTC SPN 100 FMI 18, ocorrera´ o seguinte:

´ leo Sensor de Pressa˜o do O • O sensor de pressa˜o do o´leo e´ um transdutor de pressa˜o conectado ao compartimento principal de o´leo ou resfrigerador de o´leo. A voltagem de entrada da pressa˜o de o´leo varia conforme a pressa˜o do o´leo varia. A` medida que aumentar a pressa˜o do o´leo, aumenta a voltagem de entrada do sensor de pressa˜o do o´leo. A ECU monitora a pressa˜o do o´leo para proteger o motor em caso de uma condic¸a˜o de pressa˜o baixa do o´leo. Para obter mais informac¸o˜es sobre o sensor da pressa˜o do o´leo, consulte MEDIDA DA PRESSA˜O na Sec¸a˜o 03, Grupo 140. DTC SPN 100 FMI 18 surgira´ se:

–54–10OCT02

B

RG11332

Sensor de Pressão do Óleo

• A protec¸a˜o do motor esta´ ativada. Consulte PROTEC ¸ A˜O DO MOTOR, na Sec¸a˜o 03, Grupo 140, deste manual. – Com o Recurso de Desligamento: O recurso de reduc¸a˜o funcionara´ quando o co´digo for estabelecido e o motor desligar apo´s 30 segundos. – Com o Recurso de Reduc¸a˜o: Em aplicac¸o˜es OEM, o motor reduz a capacidade normal em 2% por minuto ate´ que a ma´quina esteja em 80% da poteˆncia total. Para obter informac¸o˜es sobre aplicac¸o˜es na˜o OEM, consulte ˜ ES DE APLICAC ESPECIFICAC ¸O ¸ A˜O na Sec¸a˜o 06, Grupo 210 mais adiante neste manual.

RG40854,0000024 –54–30APR02–1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-120

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=300

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

´ leo do Motor Moderadamente Baixa Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 100 FMI 18 Pressa˜o do O Continuac¸a˜o

RG40854,0000025 –54–30APR02–1/1

´ leo do Motor Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 100 FMI 18 Procedimento de Diagno´stico para Pressa˜o do O Moderadamente Baixa

– – –1/1

1 Verificac¸a˜o da conexa˜o

IMPORTANTE: Na˜o force as sondas nos terminais do conector ou podera´ haver danos. Use o Kit de Teste do Adaptador de Conectores JT07328 para fazer as medic¸o˜es nos conectores. Isto garantira´ que na˜o ocorram danos no terminal.

Nenhuma conexa˜o com defeito: VA´ PARA 2

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte ´ LEO DO MOTOR MODERADAMENTE BAIXA DTC SPN 100 FMI 18 PRESSA˜O DO O

Conexa˜o(o˜es) com defeito: Conserte a(s) conexa˜o(o˜es) com defeito.

Execute uma inspec¸a˜o preliminar nos conectores da ECU e no conector do sensor de pressa˜o do o´leo, procurando por terminais sujos, danificados ou mal posicionados.

– – –1/1

2 Teste da Pressa˜o do ´ leo O

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte ´ LEO DO MOTOR MODERADAMENTE BAIXA DTC SPN 100 FMI 18 PRESSA˜O DO O Sob as condic¸o˜es em que ocorre o DTC SPN 100 FMI 18, mec¸a a pressa˜o do o´leo do ´ LEO DO MOTOR, na Sec¸a˜o 04, ˜ O NO O motor. Consulte VERIFIQUE A PRESSA Grupo 150, do Manual de Motor Ba´sico dos Motores Diesel 8,1l (CTM 86).

Pressa˜o de o´leo abaixo da especificac¸a˜o: Consulte o L2 PRESSA˜O BAIXA DO ´ LEO DO MOTOR na O Sec¸a˜o 04, Grupo 150, do Manual de Motor Ba´sico dos Motores Diesel 4,5 l e 6,8 l (CTM 104). Pressa˜o do o´leo dentro da especificac¸a˜o: Verifique se os circuitos de entrada, terra e de suprimento de 5 V do sensor de pressa˜o do o´leo esta˜o OK. Se os circuitos do sensor de pressa˜o do o´leo estiverem OK, recoloque o sensor de pressa˜o do o´leo e teste novamente – – –1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-121

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=301

04 160 ,121

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 105 FMI 0 Temperatura do Ar do Coletor Extremamente Alta Conector do Sensor da MAT B

B A

A

Terra do Sensor Entrada da MAT

Y2

04 160 ,122

N3

A3 B3 C3 D3 E3

F3 G3 H3 J3 K3

L3 M3 N3 P3 R3

A2 B2 C2 D2 E2

F2 G2 H2 J2 K2

L2 M2 N2 P2 R2

S2 T2 W2 X2 Y2

A1 B1 C1 D1 E1

F1 G1 H1 J1 K1

L1 M1 N1 P1 R1

S1 T1 W1 X1 Y1

S3 T3 W3 X3 Y3

CONECTOR DO CHICOTE ELÉTRICO DA ECU

NOTA: O esquema ele´trico mostra somente as aplicac¸o˜es do motor da Colheitadeira. Para obter informac¸o˜es sobre fiac¸a˜o de outras ˜ ES DA aplicac¸o˜es, consulte ESPECIFICAC ¸O APLICAC ¸ A˜O na Sec¸a˜o 06, Grupo 210, neste manual. Sensor de Temperatura do Ar do Coletor (MAT) • O sensor da MAT e´ um termistor (resistor sensı´vel a` temperatura) montado no coletor de admissa˜o. O sensor da MAT e´ usado para medir a temperatura do ar de admissa˜o. A resisteˆncia varia´vel do sensor da MAT faz com que a voltagem de entrada da ECU oscile. Temperaturas mais altas no ar de admissa˜o provocam tenso˜es de entrada mais baixas na MAT para a ECU; temperaturas mais baixas causam tenso˜es mais altas. Para obter mais informac¸o˜es sobre o sensor da MAT, consulte MEDIDA DA TEMPERATURA na Sec¸a˜o 03, Grupo 140.

–54–10OCT02

t

RG11338

Sensor da MAT

DTC SPN 105 FMI 0 surgira´ se: • A ECU detecta uma temperatura do ar do coletor nas aplicac¸o˜es de Colheitadeira acima de 100°C (212°F). Para obter as especificac¸o˜es de temperatura do ar do coletor em outras aplicac¸o˜es, ˜ ES DE APLICAC consulte ESPECIFICAC ¸O ¸ A˜O na Sec¸a˜o 06, Grupo 210 neste manual. Se surgir o DTC SPN 105 FMI 0, ocorrera´ o seguinte: • Em aplicac¸o˜es de Colheitadeiras, o motor reduz a capacidade normal em 20% por minuto ate´ que o motor esteja funcionando com 60% da poteˆncia total. Para obter informac¸o˜es sobre outras ˜ ES DE aplicac¸o˜es, consulte ESPECIFICAC ¸O APLICAC ¸ A˜O na Sec¸a˜o 06, Grupo 210 mais adiante neste manual.

RG40854,000002E –54–30APR02–1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-122

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=302

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 105 FMI 0 Temperatura do Ar do Coletor Extremamente Alta Continuac¸a˜o

RG40854,000002D –54–30APR02–1/1

Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 105 FMI 0 Procedimento de Diagno´stico para Temperatura do Ar do Coletor Extremamente Alta

– – –1/1

1 Verificac¸a˜o do Conector

IMPORTANTE: Na˜o force as sondas nos terminais do conector ou podera´ haver danos. Use o Kit de Teste do Adaptador de Conectores JT07328 para fazer as medic¸o˜es nos conectores. Isto garantira´ que na˜o ocorram danos no terminal.

Nenhuma conexa˜o com defeito: VA´ PARA 2

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 105 FMI 0 TEMPERATURA DO AR DO COLETOR EXTREMAMENTE ALTA

Conexa˜o(o˜es) com defeito: Conserte a(s) conexa˜o(o˜es) com defeito.

Execute uma inspec¸a˜o preliminar nos conectores da ECU e no conector do sensor da MAT, procurando por terminais sujos, danificados ou mal posicionados.

– – –1/1

2 Verificac¸a˜o de Falhas que Causam MAT Alta

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 105 FMI 0 TEMPERATURA DO AR DO COLETOR EXTREMAMENTE ALTA Verifique os seguintes itens que pode causar uma alta temperatura no ar de admissa˜o: • • • • • •

Temperatura do ar ambiente excessivamente alta Refrigerador de ar de carga restrito, sujo ou danificado. Correia do ventilador de resfriamento frouxa. Mau funcionamento do ventilador de resfriamento. Tubulac¸a˜o da admissa˜o de ar restrita ou danificada. Protetor do ventilador de resfriamento danificado.

Localizada a causa de MAT alta: Conserte o problema e teste novamente. Na˜o foi localizada a causa de temperatura MAT alta: Verifique se os circuitos de entrada e aterramento do sensor da MAT esta˜o OK. Se os circuitos do sensor da MAT estiverem OK, recoloque-o e teste novamente.

– – –1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-123

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=303

04 160 ,123

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 105 FMI 3 Voltagem Alta de Entrada da Temperatura do Ar do Coletor Conector do Sensor da MAT B

B A

A

Terra do Sensor Entrada da MAT

Y2

04 160 ,124

N3

A3 B3 C3 D3 E3

F3 G3 H3 J3 K3

L3 M3 N3 P3 R3

A2 B2 C2 D2 E2

F2 G2 H2 J2 K2

L2 M2 N2 P2 R2

S2 T2 W2 X2 Y2

A1 B1 C1 D1 E1

F1 G1 H1 J1 K1

L1 M1 N1 P1 R1

S1 T1 W1 X1 Y1

S3 T3 W3 X3 Y3

CONECTOR DO CHICOTE ELÉTRICO DA ECU

NOTA: O esquema ele´trico mostra somente as aplicac¸o˜es do motor OEM. Para obter informac¸o˜es sobre fiac¸a˜o de outras aplicac¸o˜es, ˜ ES DA APLICAC consulte ESPECIFICAC ¸O ¸ A˜O na Sec¸a˜o 06, Grupo 210, neste manual. Sensor de Temperatura do Ar do Coletor (MAT) • O sensor da MAT e´ um termistor (resistor sensı´vel a` temperatura) montado no coletor de admissa˜o. O sensor da MAT e´ usado para medir a temperatura do ar de admissa˜o. A resisteˆncia varia´vel do sensor da MAT faz com que a voltagem de entrada da ECU oscile. Temperaturas mais altas no ar de admissa˜o provocam tenso˜es de entrada mais baixas na MAT para a ECU; temperaturas mais baixas causam tenso˜es mais altas. Para obter mais informac¸o˜es sobre o sensor da MAT, consulte MEDIDA DA TEMPERATURA na Sec¸a˜o 03, Grupo 140.

–54–10OCT02

t

RG11338

Sensor da MAT

• A voltagem de entrada da temperatura do coletor de ar excede a especificac¸a˜o de voltagem alta do sensor. Esta voltagem corresponde a uma temperatura mais alta que a temperatura fisicamente possı´vel para o ar do coletor. – Para as aplicac¸o˜es OEM, a especificac¸a˜o de voltagem de entrada da temperatura do ar do coletor alta e´ de 4,9 volts. – Para obter informac¸o˜es sobre outras aplicac¸o˜es, ˜ ES DE APLICAC consulte ESPECIFICAC ¸O ¸ A˜O na Sec¸a˜o 06, Grupo 210 deste manual para informar-se sobre a especificac¸a˜o da voltagem de entrada da temperatura alta do ar do coletor. Se surgir o DTC SPN 105 FMI 3, ocorrera´ o seguinte: • A ECU usara´ um valor de MAT padra˜o “limp-home” de 50°C (122°F). • Recurso da ECU de protec¸a˜o do motor da alta temperatura do ar do coletor desabilitado.

DTC SPN 105 FMI 3 surgira´ se:

RG40854,0000026 –54–30APR02–1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-124

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=304

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 105 FMI 3 Voltagem Alta de Entrada da Temperatura do Ar do Coletor - Continuac¸a˜o

RG40854,0000027 –54–30APR02–1/1

Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 105 FMI 3 Procedimento de Diagno´stico para Voltagem Alta de Entrada da Temperatura do Ar do Coletor

– – –1/1

1 Verificac¸a˜o da conexa˜o

IMPORTANTE: Na˜o force as sondas nos terminais do conector ou podera´ haver danos. Use o Kit de Teste do Adaptador de Conectores JT07328 para fazer as medic¸o˜es nos conectores. Isto garantira´ que na˜o ocorram danos no terminal.

Nenhuma conexa˜o com defeito: VA´ PARA 2

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 105 FMI 3 VOLTAGEM ALTA DE ENTRADA DA TEMPERATURA DO AR DO COLETOR

Conexa˜o(o˜es) com defeito: Conserte a(s) conexa˜o(o˜es) com defeito.

Execute uma inspec¸a˜o preliminar nos conectores da ECU e no conector do sensor de temperatura do ar do coletor, procurando por terminais sujos, danificados ou mal posicionados.

– – –1/1

2 Teste de Falha Intermitente

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 105 FMI 3 VOLTAGEM ALTA DE ENTRADA DA TEMPERATURA DO AR DO COLETOR

SPN 105 FMI 3 ocorre novamente: VA´ PARA 3

1. Conecte a DST ou o SERVICE ADVISOR. Para obter instruc¸o˜es sobre a conexa˜o a` DST ou ao SERVICE ADVISOR, consulte CONECTANDO A` FERRAMENTA ´ STICO (DST) OU , anteriormente, neste Grupo. DE VARREDURA PARA DIAGNO

SPN 105 FMI 3 na˜o ocorre novamente: O problema e´ intermitente. Se na˜o houver outros co´digos, ´ STICO consulte DIAGNO DE FALHA INTERMITENTE, anteriormente, neste Grupo.

2. Ignic¸a˜o LIGADA, motor DESLIGADO 3. Inicie o software de diagno´stico da ECU. 4. Anote os DTCs e depois limpe-os. 5. Ignic¸a˜o LIGADA, motor DESLIGADO 6. Leia os DTCs usando a DST ou o SERVICE ADVISOR.

SERVICE ADVISOR e´ uma marca registrada da Deere & Company

CTM228 (26JUL02)

04-160-125

– – –1/1

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=305

04 160 ,125

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes 3 Teste do Sensor e Conector da MAT

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 105 FMI 3 VOLTAGEM ALTA DE ENTRADA DA TEMPERATURA DO AR DO COLETOR 1. Ignic¸a˜o DESLIGADA 2. Desconecte o conector do sensor da MAT 3. Instale um jumper entre os dois terminais do conector do sensor do MAT no chicote do motor.

Acima de 0,1 Volts: VA´ PARA 4 0,1 V ou abaixo: Conector do sensor da MAT com defeito OU Sensor da MAT com defeito

4. Ignic¸a˜o LIGADA, motor DESLIGADO 5. Usando o programa de diagno´stico do ECU, leia a voltagem de entrada da temperatura do ar do coletor

NOTA: Para as aplicac¸o˜es OEM, a especificac¸a˜o de voltagem de entrada da temperatura do ar do coletor baixa e´ de 0,1 V. Para obter informac¸o˜es sobre especificac¸o˜es de voltagem baixa em aplicac¸o˜es na˜o OEM, consulte ˜ ES DE APLICAC ESPECIFICAC ¸O ¸ A˜O na Sec¸a˜o 06, Grupo 210 mais adiante neste manual.

04 160 ,126

– – –1/1

4 Teste de Circuito Aberto ao Terra do Sensor da MAT

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 105 FMI 3 VOLTAGEM ALTA DE ENTRADA DA TEMPERATURA DO AR DO COLETOR 1. Ignic¸a˜o DESLIGADA 2. Remova o fio de ligac¸a˜o direta entre ambos os terminais. 3. Instale um jumper entre o terminal de entrada do MAT (terminal A) do conector do sensor no chicote do motor e um bom aterramento do chassi. 4. Ignic¸a˜o LIGADA, motor DESLIGADO 5. Usando o conector de diagno´stico do ECU, leia a voltagem de entrada da temperatura do ar do coletor

NOTA: Para as aplicac¸o˜es OEM, a especificac¸a˜o de voltagem de entrada da temperatura do ar do coletor baixa e´ de 0,1 V. Para obter informac¸o˜es sobre especificac¸o˜es de voltagem baixa em aplicac¸o˜es na˜o OEM, consulte ˜ ES DE APLICAC ESPECIFICAC ¸O ¸ A˜O na Sec¸a˜o 06, Grupo 210 mais adiante neste manual.

Acima de 0,1 V: Circuito aberto na entrada do sensor da MAT OU Ligac¸a˜o da ECU com defeito OU ECU com defeito 0,1 V ou abaixo: Circuito aberto ao terra no sensor da MAT OU Ligac¸a˜o da ECU com defeito OU ECU com defeito

– – –1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-126

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=306

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

04 160 ,127

CTM228 (26JUL02)

04-160-127

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=307

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 105 FMI 4 Voltagem Baixa de Entrada da Temperatura do Ar do Coletor Conector do Sensor da MAT B

B A

A

Terra do Sensor Entrada da MAT

Y2

04 160 ,128

N3

A3 B3 C3 D3 E3

F3 G3 H3 J3 K3

L3 M3 N3 P3 R3

A2 B2 C2 D2 E2

F2 G2 H2 J2 K2

L2 M2 N2 P2 R2

S2 T2 W2 X2 Y2

A1 B1 C1 D1 E1

F1 G1 H1 J1 K1

L1 M1 N1 P1 R1

S1 T1 W1 X1 Y1

S3 T3 W3 X3 Y3

CONECTOR DO CHICOTE ELÉTRICO DA ECU

NOTA: O esquema ele´trico mostra somente as aplicac¸o˜es do motor OEM. Para obter informac¸o˜es sobre fiac¸a˜o de outras aplicac¸o˜es, ˜ ES DA APLICAC consulte ESPECIFICAC ¸O ¸ A˜O na Sec¸a˜o 06, Grupo 210, neste manual. Sensor de Temperatura do Ar do Coletor (MAT) • O sensor da MAT e´ um termistor (resistor sensı´vel a` temperatura) montado no coletor de admissa˜o. O sensor da MAT e´ usado para medir a temperatura do ar de admissa˜o. A resisteˆncia varia´vel do sensor da MAT faz com que a voltagem de entrada da ECU oscile. Temperaturas mais altas no ar de admissa˜o provocam tenso˜es de entrada mais baixas na MAT para a ECU; temperaturas mais baixas causam tenso˜es mais altas. Para obter mais informac¸o˜es sobre o sensor da MAT, consulte MEDIDA DA TEMPERATURA na Sec¸a˜o 03, Grupo 140.

–54–10OCT02

t

RG11338

Sensor da MAT

• A voltagem de entrada da temperatura do coletor de ar cai abaixo da especificac¸a˜o de voltagem baixa do sensor. Esta voltagem corresponde a uma temperatura mais baixa que a temperatura fisicamente possı´vel para o ar do coletor. – Para as aplicac¸o˜es OEM, a especificac¸a˜o de voltagem de entrada da temperatura do ar do coletor baixa e´ de 0,1 volts. – Para obter informac¸o˜es sobre outras aplicac¸o˜es, ˜ ES DE APLICAC consulte ESPECIFICAC ¸O ¸ A˜O na Sec¸a˜o 06, Grupo 210 deste manual para informar-se sobre a especificac¸a˜o da voltagem de entrada da temperatura baixa do ar do coletor. Se surgir o DTC SPN 105 FMI 4, ocorrera´ o seguinte: • A ECU usara´ um valor de MAT padra˜o “limp-home” de 50°C (122°F). • Recurso da ECU de protec¸a˜o do motor da alta temperatura do ar do coletor desabilitado.

DTC SPN 105 FMI 4 surgira´ se:

RG40854,0000028 –54–30APR02–1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-128

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=308

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 105 FMI 4 Voltagem Baixa de Entrada da Temperatura do Ar do Coletor - Continuac¸a˜o

RG40854,0000029 –54–30APR02–1/1

Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 105 FMI 4 Procedimento de Diagno´stico para Voltagem Baixa de Entrada da Temperatura do Ar do Coletor

– – –1/1

1 Verificac¸a˜o da conexa˜o

IMPORTANTE: Na˜o force as sondas nos terminais do conector ou podera´ haver danos. Use o Kit de Teste do Adaptador de Conectores JT07328 para fazer as medic¸o˜es nos conectores. Isto garantira´ que na˜o ocorram danos no terminal.

Nenhuma conexa˜o com defeito: VA´ PARA 2

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 105 FMI 4 VOLTAGEM BAIXA DE ENTRADA DA TEMPERATURA DO AR DO COLETOR

Conexa˜o(o˜es) com defeito: Conserte a(s) conexa˜o(o˜es) com defeito.

Execute uma inspec¸a˜o preliminar nos conectores da ECU e no conector do sensor da MAT, procurando por terminais sujos, danificados ou mal posicionados.

– – –1/1

2 Teste de Falha Intermitente

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 105 FMI 4 VOLTAGEM BAIXA DE ENTRADA DA TEMPERATURA DO AR DO COLETOR

SPN 105 FMI 4 ocorre novamente: VA´ PARA 3

1. Conecte a DST ou o SERVICE ADVISOR. Para obter instruc¸o˜es sobre a conexa˜o a` DST ou ao SERVICE ADVISOR, consulte CONECTANDO A` FERRAMENTA ´ STICO (DST) OU , anteriormente, neste Grupo. DE VARREDURA PARA DIAGNO

SPN 105 FMI 4 na˜o ocorre novamente: O problema e´ intermitente. Se na˜o houver outros co´digos, ´ STICO consulte DIAGNO DE FALHA INTERMITENTE, anteriormente, neste Grupo.

2. Ignic¸a˜o LIGADA, motor DESLIGADO 3. Inicie o software de diagno´stico da ECU. 4. Anote os DTCs e depois limpe-os. 5. Ignic¸a˜o LIGADA, motor DESLIGADO 6. Leia os DTCs usando a DST ou o SERVICE ADVISOR.

SERVICE ADVISOR e´ uma marca registrada da Deere & Company

CTM228 (26JUL02)

04-160-129

– – –1/1

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=309

04 160 ,129

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes 3 Teste to Sensor da MAT

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 105 FMI 4 VOLTAGEM BAIXA DE ENTRADA DA TEMPERATURA DO AR DO COLETOR 1. Ignic¸a˜o DESLIGADA 2. Desconecte o conector do sensor da MAT. 3. Ignic¸a˜o LIGADA, motor DESLIGADO 4. Usando o programa de diagno´stico do ECU, leia a voltagem de entrada da temperatura do ar do coletor

NOTA: Para as aplicac¸o˜es OEM, a especificac¸a˜o de voltagem de entrada da temperatura do ar do coletor alta e´ de 4,9 V. Para obter informac¸o˜es sobre ˜ ES especificac¸o˜es de voltagem alta em aplicac¸o˜es na˜o OEM, consulte ESPECIFICAC ¸O DE APLICAC ¸ A˜O na Sec¸a˜o 06, Grupo 210 mais adiante neste manual.

Abaixo de 4,9 V: Contato com a terra no circuito de entrada do sensor da MAT OU Ligac¸a˜o da ECU com defeito OU ECU com defeito 4,9 V ou acima: Conector do sensor da MAT com defeito OU Sensor da MAT com defeito

04 160 ,130 – – –1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-130

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=310

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

04 160 ,131

CTM228 (26JUL02)

04-160-131

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=311

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 105 FMI 16 Temperatura do Ar do Coletor Moderadamente Alta Sensor da MAT

Conector do Sensor da MAT B

B A

A

Terra do Sensor Entrada da MAT

Y2

N3

A3 B3 C3 D3 E3

F3 G3 H3 J3 K3

L3 M3 N3 P3 R3

A2 B2 C2 D2 E2

F2 G2 H2 J2 K2

L2 M2 N2 P2 R2

S2 T2 W2 X2 Y2

A1 B1 C1 D1 E1

F1 G1 H1 J1 K1

L1 M1 N1 P1 R1

S1 T1 W1 X1 Y1

CONECTOR DO CHICOTE ELÉTRICO DA ECU

NOTA: O esquema ele´trico mostra somente as aplicac¸o˜es do motor OEM. Para obter informac¸o˜es sobre fiac¸a˜o de outras aplicac¸o˜es, ˜ ES DA APLICAC consulte ESPECIFICAC ¸O ¸ A˜O na Sec¸a˜o 06, Grupo 210, neste manual. Sensor de Temperatura do Ar do Coletor (MAT) • O sensor da MAT e´ um termistor (resistor sensı´vel a` temperatura) montado no coletor de admissa˜o. O sensor da MAT e´ usado para medir a temperatura do ar de admissa˜o. A resisteˆncia varia´vel do sensor da MAT faz com que a voltagem de entrada da ECU oscile. Temperaturas mais altas no ar de admissa˜o provocam tenso˜es de entrada mais baixas na MAT para a ECU; temperaturas mais baixas causam tenso˜es mais altas. Para obter mais informac¸o˜es sobre o sensor da MAT, consulte MEDIDA DA TEMPERATURA na Sec¸a˜o 03, Grupo 140. DTC SPN 105 FMI 16 surgira´ se:

RG11338

04 160 ,132

S3 T3 W3 X3 Y3

–54–10OCT02

t

Para obter as especificac¸o˜es de temperatura do ar do coletor em outras aplicac¸o˜es, consulte ˜ ES DE APLICAC ESPECIFICAC ¸O ¸ A˜O na Sec¸a˜o 06, Grupo 210 neste manual. Se surgir o DTC SPN 105 FMI 16, ocorrera´ o seguinte: • A protec¸a˜o do motor esta´ ativada. Consulte PROTEC ¸ A˜O DO MOTOR, na Sec¸a˜o 03, Grupo 140, deste manual. – Com o Recurso de Desligamento: O recurso de reduc¸a˜o funcionara´ quando o co´digo for estabelecido e o motor desligar apo´s 30 segundos. – Com o Recurso de Reduc¸a˜o: Em aplicac¸o˜es OEM, o motor reduz a capacidade normal em 2% por minuto ate´ que a ma´quina esteja em 80% da poteˆncia total. Para obter informac¸o˜es sobre aplicac¸o˜es na˜o OEM, consulte ˜ ES DE APLICAC ESPECIFICAC ¸O ¸ A˜O na Sec¸a˜o 06, Grupo 210 mais adiante neste manual.

• A ECU detecta uma temperatura do ar do coletor nas aplicac¸o˜es de OEM acima de 88°C (190°F).

RG40854,000002A –54–30APR02–1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-132

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=312

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 105 FMI 16 Temperatura do Ar do Coletor Moderadamente AltaContinuac¸a˜o

RG40854,000002B –54–30APR02–1/1

Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 105 FMI 16 Procedimento de Diagno´stico para Temperatura do Ar do Coletor Moderadamente Alta

– – –1/1

1 Verificac¸a˜o do Conector

IMPORTANTE: Na˜o force as sondas nos terminais do conector ou podera´ haver danos. Use o Kit de Teste do Adaptador de Conectores JT07328 para fazer as medic¸o˜es nos conectores. Isto garantira´ que na˜o ocorram danos no terminal.

Nenhuma conexa˜o com defeito: VA´ PARA 2

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 105 FMI 16 TEMPERATURA DO AR DO COLETOR MODERADAMENTE ALTA

Conexa˜o(o˜es) com defeito: Conserte a(s) conexa˜o(o˜es) com defeito.

Execute uma inspec¸a˜o preliminar nos conectores da ECU e no conector do sensor da MAT, procurando por terminais sujos, danificados ou mal posicionados.

– – –1/1

2 Verificac¸a˜o de Falhas que Causam MAT Alta

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 105 FMI 16 TEMPERATURA DO AR DO COLETOR MODERADAMENTE ALTA Verifique os seguintes itens que pode causar uma alta temperatura no ar de admissa˜o: • • • • • •

Temperatura do ar ambiente excessivamente alta Refrigerador de ar de carga restrito, sujo ou danificado. Correia do ventilador de resfriamento frouxa. Mau funcionamento do ventilador de resfriamento. Tubulac¸a˜o da admissa˜o de ar restrita ou danificada. Protetor do ventilador de resfriamento danificado.

Localizada a causa de MAT alta: Conserte o problema e teste novamente. Na˜o foi localizada a causa de temperatura MAT alta: Verifique se os circuitos de entrada e aterramento do sensor da MAT esta˜o OK. Se os circuitos do sensor da MAT estiverem OK, recoloque-o e teste novamente.

– – –1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-133

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=313

04 160 ,133

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 107 FMI 0 Restric¸a˜o Alta do Filtro de Ar Interruptor de Vácuo de Ar

Entrada de Vácuo de Ar

P

Terra do Sensor

A3 B3 C3 D3 E3

F3 G3 H3 J3 K3

L3 M3 N3 P3 R3

A2 B2 C2 D2 E2

F2 G2 H2 J2 K2

L2 M2 N2 P2 R2

S2 T2 W2 X2 Y2

A1 B1 C1 D1 E1

F1 G1 H1 J1 K1

L1 M1 N1 P1 R1

S1 T1 W1 X1 Y1

S3 T3 W3 X3 Y3

CONECTOR DO CHICOTE ELÉTRICO DA ECU Interruptor de Va´cuo de Ar • O interruptor de va´cuo de ar esta´ localizado no lado limpo do filtro de ar. As presso˜es altas do ar fazem os contatos do interruptor de va´cuo de ar se fecharem. DTC SPN 107 FMI 0 surgira´ se:

RG12342

04 160 ,134

D2 –54–10OCT02

N3

• A ECU detecta uma pressa˜o alta do ar a partir do interruptor de va´cuo de ar. Se surgir o DTC SPN 107 FMI 0, ocorrera´ o seguinte: • A ECU pode emitir uma luz de alerta. • O desempenho do motor na˜o sera´ afetado. RG40854,000002F –54–30APR02–1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-134

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=314

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 107 FMI 0 Restric¸a˜o Alta do Filtro de Ar - Continuac¸a˜o

RG40854,0000030 –54–30APR02–1/1

Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 107 FMI 0 Procedimento Diagno´stico de Restric¸a˜o Alta do Filtro de Ar

– – –1/1

1 Verificac¸a˜o do Conector

IMPORTANTE: Na˜o force as sondas nos terminais do conector ou podera´ haver danos. Use o Kit de Teste do Adaptador de Conectores JT07328 para fazer as medic¸o˜es nos conectores. Isto garantira´ que na˜o ocorram danos no terminal.

Nenhuma conexa˜o com defeito: VA´ PARA 2

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 107 FMI 0 ALTA RESTRIC ¸ A˜O DO FILTRO DE AR.

Nenhuma conexa˜o com defeito: Conserte a conexa˜o com defeito.

Execute uma inspec¸a˜o preliminar nos conectores da ECU e o conector do interruptor do filtro de ar, procurando por terminais sujos, danificados ou mal posicionados.

– – –1/1

2 Teste de Restric¸a˜o do Filtro de Ar

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 107 FMI 0 ALTA RESTRIC ¸ A˜O DO FILTRO DE AR. Verifique o filtro de ar quanto a restric¸o˜es.

Encontrada restric¸a˜o no filtro de ar: Troque ou limpe, conforme necessa´rio. Na˜o foi encontrado nenhum problema filtro de ar: VA´ PARA 3

– – –1/1

3 Teste de Restric¸a˜o da Admissa˜o de Ar

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 107 FMI 0 ALTA RESTRIC ¸ A˜O DO FILTRO DE AR. Sob as condic¸o˜es em que ocorra DTC SPN 107 FMI 0, inspecione o sistema de admissa˜o de ar no lado de succ¸a˜o do turbo. Observando especificamente o elemento do filtro de ar e qualquer fonte de bloqueio do sistema de admissa˜o de ar. Consulte ˜ ES DE ADMISSA˜O E ESCAPE, na Sec¸a˜o 04, Grupo 150, VERIFIQUE AS RESTRIC ¸O do Manual de Motor Ba´sico dos Motores Diesel 4,5l e 6,8l (CTM 104).

Encontrada restric¸a˜o no sistema de admissa˜o: Troque, conserte ou limpe os componentes, conforme necessa´rio. Na˜o foi encontrado nenhum problema no sistema de admissa˜o: VA´ PARA 4

– – –1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-135

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=315

04 160 ,135

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes 4 Teste do Interruptor de Va´cuo de Ar

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 107 FMI 0 ALTA RESTRIC ¸ A˜O DO FILTRO DE AR. Verifique se o interruptor de va´cuo de ar esta´ funcionando corretamente.

O interruptor de va´cuo de ar falhou fechado: Recoloque o interruptor e teste novamente. O interruptor de va´cuo de ar funciona corretamente: Verifique se a fiac¸a˜o do interruptor de va´cuo de ar esta´ OK.

– – –1/1

04 160 ,136

CTM228 (26JUL02)

04-160-136

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=316

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

04 160 ,137

CTM228 (26JUL02)

04-160-137

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=317

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 110 FMI 0 Temperatura Alta do Lı´quido Refrigerante do Motor, Mais Grave Sensor da ECT

Conector do Sensor da ECT Terra da ECT B

B

A

A

Entrada da ECT X2

P2

A3 B3 C3 D3 E3

F3 G3 H3 J3 K3

L3 M3 N3 P3 R3

A2 B2 C2 D2 E2

F2 G2 H2 J2 K2

L2 M2 N2 P2 R2

S2 T2 W2 X2 Y2

A1 B1 C1 D1 E1

F1 G1 H1 J1 K1

L1 M1 N1 P1 R1

S1 T1 W1 X1 Y1

CONECTOR DO CHICOTE ELÉTRICO DA ECU

NOTA: O esquema ele´trico mostra somente as aplicac¸o˜es do motor OEM. Para obter informac¸o˜es sobre fiac¸a˜o de outras aplicac¸o˜es, ˜ ES DA APLICAC consulte ESPECIFICAC ¸O ¸ A˜O na Sec¸a˜o 06, Grupo 210, neste manual. Sensor de Temperatura do Lı´quido Refrigerante do Motor (ECT) • O sensor da ECT e´ um termistor (resistor sensı´vel a` temperatura), montado no alojamento do termostato. E´ usado para medir a temperatura do lı´quido refrigerante. A resisteˆncia varia´vel da ECT faz com que a voltagem de entrada da ECU oscile. Temperaturas mais altas no lı´quido refrigerante provocam tenso˜es de entrada mais baixas na ECT para a ECU; temperaturas mais baixas causam tenso˜es mais altas. Para obter mais informac¸o˜es sobre o sensor da ECT, consulte MEDIDA DA TEMPERATURA na Sec¸a˜o 03, Grupo 140. DTC SPN 110 FMI 0 surgira´ se:

RG11337

04 160 ,138

S3 T3 W3 X3 Y3

–54–10OCT02

t

(244°F). Para obter as especificac¸o˜es de temperatura mais severas do refrigerante do motor ˜ ES em outras aplicac¸o˜es, consulte ESPECIFICAC ¸O DE APLICAC ¸ A˜O na Sec¸a˜o 06, Grupo 210 deste manual. Se surgir o DTC SPN 110 FMI 0, ocorrera´ o seguinte: • A protec¸a˜o do motor esta´ ativada. Consulte PROTEC ¸ A˜O DO MOTOR, na Sec¸a˜o 03, Grupo 140, deste manual. – Com o Recurso de Desligamento: O recurso de reduc¸a˜o funcionara´ quando o co´digo for estabelecido e o motor desligar apo´s 30 segundos. – Com o Recurso de Reduc¸a˜o: Em aplicac¸o˜es OEM, o motor reduz a capacidade normal em 40% por minuto ate´ que a ma´quina esteja em 60% da poteˆncia total. Para obter informac¸o˜es sobre aplicac¸o˜es na˜o OEM, consulte ˜ ES DE APLICAC ESPECIFICAC ¸O ¸ A˜O na Sec¸a˜o 06, Grupo 210 mais adiante neste manual.

• Nas aplicac¸o˜es OEM, a ECU detecta uma temperatura do lı´quido refrigerante acima de 118°C

RG40854,0000032 –54–30APR02–1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-138

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=318

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 110 FMI 0 Temperatura Alta do Lı´quido Refrigerante do Motor, Mais Grave - Continuac¸a˜o

RG40854,0000033 –54–30APR02–1/1

Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 110 FMI 0 Procedimento Diagno´stico de Temperatura Alta do Lı´quido Refrigerante do Motor, Mais Grave

– – –1/1

1 Verificac¸a˜o da conexa˜o

IMPORTANTE: Na˜o force as sondas nos terminais do conector ou podera´ haver danos. Use o Kit de Teste do Adaptador de Conectores JT07328 para fazer as medic¸o˜es nos conectores. Isto garantira´ que na˜o ocorram danos no terminal.

Nenhuma conexa˜o com defeito: VA´ PARA 2

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 110 FMI 0 TEMPERATURA ALTA DO REFRIGERANTE DO MOTOR, MAIS GRAVE

Conexa˜o(o˜es) com defeito: Conserte a(s) conexa˜o(o˜es) com defeito.

Execute uma inspec¸a˜o preliminar nos conectores da ECU e no conector do sensor da ECT, procurando por terminais sujos, danificados ou mal posicionados.

– – –1/1

2 Teste de Circuito e do Sensor da ECT

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 110 FMI 0 TEMPERATURA ALTA DO REFRIGERANTE DO MOTOR, MAIS GRAVE Sob as condic¸o˜es em que ocorrer o DTC SPN 110 FMI 0, usando um medidor de temperatura, verifique se a temperatura do refrigerante do motor esta´ acima da especificac¸a˜o extremamente alta.

NOTA: Em aplicac¸o˜es OEM, a especificac¸a˜o ECT mais severa e´ de 118°C (244°F). Para obter as especificac¸o˜es de temperatura mais severas do ECT em outras ˜ ES DE APLICAC aplicac¸o˜es, consulte ESPECIFICAC ¸O ¸ A˜O na Sec¸a˜o 06, Grupo 210 deste manual.

Temperatura igual ou acima de 118°C (244°F): Problema de superaquecimento do motor. Consulte C1 TEMPERATURA DO LI´QUIDO REFRIGERANTE DO MOTOR ACIMA DO NORMAL, na Sec¸a˜o 04, Grupo 150, do Manual de Motor Ba´sico dos Motores Diesel 4,5l e 6,8l (CTM 104). Temperatura significativamente abaixo de 118°C (244°F): Verifique se os circuitos de entrada e terra do sensor da ECT esta˜o OK. Se os circuitos do sensor da ECT estiverem OK, recoloque o sensor da ECT e teste novamente

– – –1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-139

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=319

04 160 ,139

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 110 FMI 3 Voltagem de Entrada Alta da Temperatura do Lı´quido Refrigerante do Motor Sensor da ECT

Conector do Sensor da ECT Terra da ECT B

B

A

A

Entrada da ECT X2

P2

A3 B3 C3 D3 E3

F3 G3 H3 J3 K3

L3 M3 N3 P3 R3

A2 B2 C2 D2 E2

F2 G2 H2 J2 K2

L2 M2 N2 P2 R2

S2 T2 W2 X2 Y2

A1 B1 C1 D1 E1

F1 G1 H1 J1 K1

L1 M1 N1 P1 R1

S1 T1 W1 X1 Y1

CONECTOR DO CHICOTE ELÉTRICO DA ECU

NOTA: O esquema ele´trico mostra somente as aplicac¸o˜es do motor OEM. Para obter informac¸o˜es sobre fiac¸a˜o de outras aplicac¸o˜es, ˜ ES DA APLICAC consulte ESPECIFICAC ¸O ¸ A˜O na Sec¸a˜o 06, Grupo 210, neste manual. Sensor de Temperatura do Lı´quido Refrigerante do Motor (ECT) • O sensor da ECT e´ um termistor (resistor sensı´vel a` temperatura), montado no alojamento do termostato. E´ usado para medir a temperatura do lı´quido refrigerante. A resisteˆncia varia´vel da ECT faz com que a voltagem de entrada da ECU oscile. Temperaturas mais altas no lı´quido refrigerante provocam tenso˜es de entrada mais baixas na ECT para a ECU; temperaturas mais baixas causam tenso˜es mais altas. Para obter mais informac¸o˜es sobre o sensor da ECT, consulte MEDIDA DA TEMPERATURA na Sec¸a˜o 03, Grupo 140, neste manual.

RG11337

04 160 ,140

S3 T3 W3 X3 Y3

–54–10OCT02

t

voltagem alta do sensor. Esta voltagem corresponde a uma temperatura mais alta que a temperatura fisicamente possı´vel para o lı´quido refrigerante do motor. – Para as aplicac¸o˜es OEM, a especificac¸a˜o de voltagem de entrada da temperatura do lı´quido refrigerante do motor alta e´ de 4,9 volts. – Para obter informac¸o˜es sobre outras aplicac¸o˜es, ˜ ES DE APLICAC consulte ESPECIFICAC ¸O ¸ A˜O na Sec¸a˜o 06, Grupo 210 deste manual para informar-se sobre a especificac¸a˜o da voltagem de entrada da temperatura alta do refrigerante do motor. Se surgir o DTC SPN 110 FMI 3, ocorrera´ o seguinte: • Quando estiver no modo iniciar, a ECU registrara´ na ECT o padra˜o de 0°C (32°F). • A ECU usara´ um valor de ECT padra˜o “limp-home” de 95°C (203°F). • Recurso de protec¸a˜o do motor da alta temperatura do lı´quido refrigerante do ECU desabilitado.

DTC SPN 110 FMI 3 surgira´ se: • A voltagem de entrada da temperatura do lı´quido refrigerante do motor excede a especificac¸a˜o de

RG40854,0000034 –54–30APR02–1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-140

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=320

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 110 FMI 3 Voltagem de Entrada Alta da Temperatura do Lı´quido Refrigerante do Motor - Continuac¸a˜o

RG40854,0000035 –54–30APR02–1/1

Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 110 FMI 3 Procedimento de Diagno´stico para Voltagem de Entrada Alta da Temperatura do Lı´quido Refrigerante do Motor

– – –1/1

1 Verificac¸a˜o da conexa˜o

IMPORTANTE: Na˜o force as sondas nos terminais do conector ou podera´ haver danos. Use o Kit de Teste do Adaptador de Conectores JT07328 para fazer as medic¸o˜es nos conectores. Isto garantira´ que na˜o ocorram danos no terminal.

Nenhuma conexa˜o com defeito: VA´ PARA 2

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 110 FMI 3 VOLTAGEM DE ENTRADA ALTA DA TEMPERATURA DO REFRIGERANTE DO MOTOR.

Conexa˜o(o˜es) com defeito: Conserte a(s) conexa˜o(o˜es) com defeito.

Execute uma inspec¸a˜o preliminar nos conectores da ECU e no conector do sensor da ECT, procurando por terminais sujos, danificados ou mal posicionados.

– – –1/1

2 Teste de Falha Intermitente

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 110 FMI 3 VOLTAGEM DE ENTRADA ALTA DA TEMPERATURA DO REFRIGERANTE DO MOTOR.

SPN 110 FMI 3 ocorre novamente: VA´ PARA 3

1. Conecte a DST ou o SERVICE ADVISOR. Para obter instruc¸o˜es sobre a conexa˜o a` DST ou ao SERVICE ADVISOR, consulte CONECTANDO A` FERRAMENTA ´ STICO (DST) OU , anteriormente, neste Grupo. DE VARREDURA PARA DIAGNO

SPN 110 FMI 3 na˜o ocorre novamente: O problema e´ intermitente. Se na˜o houver outros co´digos, ´ STICO consulte DIAGNO DE FALHA INTERMITENTE, anteriormente, neste Grupo.

2. Ignic¸a˜o LIGADA, motor DESLIGADO 3. Inicie o software de diagno´stico da ECU. 4. Anote os DTCs e depois limpe-os. 5. Ignic¸a˜o LIGADA, motor funcionando 6. Leia os DTCs usando a DST ou o SERVICE ADVISOR.

SERVICE ADVISOR e´ uma marca registrada da Deere & Company

CTM228 (26JUL02)

04-160-141

– – –1/1

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=321

04 160 ,141

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes 3 Teste de Conector e do Sensor da ECT

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 110 FMI 3 VOLTAGEM DE ENTRADA ALTA DA TEMPERATURA DO REFRIGERANTE DO MOTOR. 1. Ignic¸a˜o DESLIGADA 2. Desconecte o conector do sensor da ECT. 3. Instale um jumper entre os dois terminais do conector do sensor do ECT no chicote do motor.

Acima de 0,1 Volts: VA´ PARA 4 0,1 V ou abaixo: Conector do sensor da ECT com defeito OU Sensor da ECT com defeito

4. Ignic¸a˜o LIGADA, motor DESLIGADO 5. Usando o programa de diagno´stico do ECU, leia a voltagem de entrada da temperatura do refrigerante do motor

NOTA: Para as aplicac¸o˜es OEM, a especificac¸a˜o de voltagem de entrada da temperatura do lı´quido refrigerante do motor baixa e´ de 0,1 V. Para obter informac¸o˜es sobre especificac¸o˜es de voltagem baixa em aplicac¸o˜es na˜o OEM, consulte ˜ ES DE APLICAC ESPECIFICAC ¸O ¸ A˜O na Sec¸a˜o 06, Grupo 210 mais adiante neste manual.

04 160 ,142

– – –1/1

4 Teste de Circuito Aberto ao Terra da ECT

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 110 FMI 3 VOLTAGEM DE ENTRADA ALTA DA TEMPERATURA DO REFRIGERANTE DO MOTOR. 1. Ignic¸a˜o DESLIGADA 2. Remova o fio de ligac¸a˜o direta entre ambos os terminais. 3. Instale um jumper entre o terminal de entrada do ECT (terminal A) do conector do sensor no chicote do motor e um bom aterramento do chassi. 4. Ignic¸a˜o LIGADA, motor DESLIGADO 5. Usando o programa de diagno´stico do ECU, leia a voltagem de entrada da temperatura do refrigerante do motor

NOTA: Para as aplicac¸o˜es OEM, a especificac¸a˜o de voltagem de entrada da temperatura do lı´quido refrigerante do motor baixa e´ de 0,1 V. Para obter informac¸o˜es sobre especificac¸o˜es de voltagem baixa em aplicac¸o˜es na˜o OEM, consulte ˜ ES DE APLICAC ESPECIFICAC ¸O ¸ A˜O na Sec¸a˜o 06, Grupo 210 mais adiante neste manual.

Acima de 0,1 V: Circuito aberto na entrada do sensor da ECT OU Ligac¸a˜o da ECU com defeito OU ECU com defeito 0,1 V ou abaixo: Circuito aberto ao terra no sensor da ECT OU Ligac¸a˜o da ECU com defeito OU ECU com defeito

– – –1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-142

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=322

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

04 160 ,143

CTM228 (26JUL02)

04-160-143

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=323

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 110 FMI 4 Voltagem de Entrada Baixa da Temperatura do Lı´quido Refrigerante do Motor Sensor da ECT

Conector do Sensor da ECT Terra da ECT B

B

A

A

Entrada da ECT X2

P2

A3 B3 C3 D3 E3

F3 G3 H3 J3 K3

L3 M3 N3 P3 R3

A2 B2 C2 D2 E2

F2 G2 H2 J2 K2

L2 M2 N2 P2 R2

S2 T2 W2 X2 Y2

A1 B1 C1 D1 E1

F1 G1 H1 J1 K1

L1 M1 N1 P1 R1

S1 T1 W1 X1 Y1

CONECTOR DO CHICOTE ELÉTRICO DA ECU

NOTA: O esquema ele´trico mostra somente as aplicac¸o˜es do motor OEM. Para obter informac¸o˜es sobre fiac¸a˜o de outras aplicac¸o˜es, ˜ ES DA APLICAC consulte ESPECIFICAC ¸O ¸ A˜O na Sec¸a˜o 06, Grupo 210, neste manual. Sensor de Temperatura do Lı´quido Refrigerante do Motor (ECT) • O sensor da ECT e´ um termistor (resistor sensı´vel a` temperatura), montado no alojamento do termostato. E´ usado para medir a temperatura do lı´quido refrigerante. A resisteˆncia varia´vel da ECT faz com que a voltagem de entrada da ECU oscile. Temperaturas mais altas no lı´quido refrigerante provocam tenso˜es de entrada mais baixas na ECT para a ECU; temperaturas mais baixas causam tenso˜es mais altas. Para obter mais informac¸o˜es sobre o sensor da ECT, consulte MEDIDA DA TEMPERATURA na Sec¸a˜o 03, Grupo 140, neste manual.

RG11337

04 160 ,144

S3 T3 W3 X3 Y3

–54–10OCT02

t

voltagem baixa do sensor. Esta voltagem corresponde a uma temperatura mais baixa que a temperatura fisicamente possı´vel para o lı´quido refrigerante do motor. – Para as aplicac¸o˜es OEM, a especificac¸a˜o de voltagem de entrada da temperatura do lı´quido refrigerante do motor baixa e´ de 0,1 volts. – Para obter informac¸o˜es sobre outras aplicac¸o˜es, ˜ ES DE APLICAC consulte ESPECIFICAC ¸O ¸ A˜O na Sec¸a˜o 06, Grupo 210 deste manual para informar-se sobre a especificac¸a˜o da voltagem de entrada da temperatura baixa do refrigerante do motor. Se surgir o DTC SPN 110 FMI 4, ocorrera´ o seguinte: • Quando estiver no modo iniciar, a ECU registrara´ na ECT o padra˜o de 0°C (32°F). • A ECU usara´ um valor de ECT padra˜o “limp-home” de 95°C (203°F). • Recurso de protec¸a˜o do motor da alta temperatura do lı´quido refrigerante do ECU desabilitado.

DTC SPN 110 FMI 4 surgira´ se: • A voltagem de entrada da temperatura do lı´quido refrigerante do motor cai abaixo da especificac¸a˜o de

RG40854,0000036 –54–30APR02–1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-144

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=324

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 110 FMI 4 Voltagem de Entrada Baixa da Temperatura do Lı´quido Refrigerante do Motor - Continuac¸a˜o

RG40854,0000037 –54–30APR02–1/1

Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 110 FMI 4 Procedimento de Diagno´stico para Voltagem de Entrada Baixa da Temperatura do Lı´quido Refrigerante do Motor

– – –1/1

1 Verificac¸a˜o da conexa˜o

IMPORTANTE: Na˜o force as sondas nos terminais do conector ou podera´ haver danos. Use o Kit de Teste do Adaptador de Conectores JT07328 para fazer as medic¸o˜es nos conectores. Isto garantira´ que na˜o ocorram danos no terminal.

Nenhuma conexa˜o com defeito: VA´ PARA 2

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 110 FMI 4 VOLTAGEM DE ENTRADA BAIXA DA TEMPERATURA DO REFRIGERANTE DO MOTOR.

Conexa˜o(o˜es) com defeito: Conserte a(s) conexa˜o(o˜es) com defeito.

Execute uma inspec¸a˜o preliminar nos conectores da ECU e no conector do sensor da ECT, procurando por terminais sujos, danificados ou mal posicionados.

– – –1/1

2 Teste de Falha Intermitente

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 110 FMI 4 VOLTAGEM DE ENTRADA BAIXA DA TEMPERATURA DO REFRIGERANTE DO MOTOR.

SPN 110 FMI 4 ocorre novamente: VA´ PARA 3

1. Conecte a DST ou o SERVICE ADVISOR. Para obter instruc¸o˜es sobre a conexa˜o a` DST ou ao SERVICE ADVISOR, consulte CONECTANDO A` FERRAMENTA ´ STICO (DST) OU , anteriormente, neste Grupo. DE VARREDURA PARA DIAGNO

SPN 110 FMI 4 na˜o ocorre novamente: O problema e´ intermitente. Se na˜o houver outros co´digos, ´ STICO consulte DIAGNO DE FALHA INTERMITENTE, anteriormente, neste Grupo.

2. Ignic¸a˜o LIGADA, motor DESLIGADO 3. Inicie o software de diagno´stico da ECU. 4. Anote os DTCs e depois limpe-os. 5. Ignic¸a˜o LIGADA, motor DESLIGADO ou funcionando 6. Leia os DTCs usando a DST ou o SERVICE ADVISOR.

SERVICE ADVISOR e´ uma marca registrada da Deere & Company

CTM228 (26JUL02)

04-160-145

– – –1/1

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=325

04 160 ,145

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes 3 Teste do Sensor da ECT

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 110 FMI 4 VOLTAGEM DE ENTRADA BAIXA DA TEMPERATURA DO REFRIGERANTE DO MOTOR. 1. Ignic¸a˜o DESLIGADA

Abaixo de 4,9 V : Contato com a terra no circuito de entrada do sensor da ECT OU ECU com defeito

2. Desconecte o conector do sensor da ECT. 3. Ignic¸a˜o LIGADA, motor DESLIGADO 4. Usando o programa de diagno´stico do ECU, leia a voltagem de entrada da temperatura do refrigerante do motor

4,9 V ou acima: Conector do sensor da ECT com defeito OU Sensor da ECT com defeito

NOTA: Para as aplicac¸o˜es OEM, a especificac¸a˜o de voltagem de entrada da temperatura do lı´quido refrigerante do motor alta e´ de 4,9 V. Para obter informac¸o˜es sobre especificac¸o˜es de voltagem alta em aplicac¸o˜es na˜o OEM, consulte ˜ ES DE APLICAC ESPECIFICAC ¸O ¸ A˜O na Sec¸a˜o 06, Grupo 210 mais adiante neste manual. 04 160 ,146 – – –1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-146

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=326

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

04 160 ,147

CTM228 (26JUL02)

04-160-147

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=327

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 110 FMI 15 Temperatura Alta do Lı´quido Refrigerante do Motor, Menos Grave Sensor da ECT

Conector do Sensor da ECT Terra da ECT B

B

A

A

Entrada da ECT X2

P2

A3 B3 C3 D3 E3

F3 G3 H3 J3 K3

L3 M3 N3 P3 R3

A2 B2 C2 D2 E2

F2 G2 H2 J2 K2

L2 M2 N2 P2 R2

S2 T2 W2 X2 Y2

A1 B1 C1 D1 E1

F1 G1 H1 J1 K1

L1 M1 N1 P1 R1

S1 T1 W1 X1 Y1

CONECTOR DO CHICOTE ELÉTRICO DA ECU

NOTA: O esquema ele´trico mostra somente as aplicac¸o˜es do motor OEM. Para obter informac¸o˜es sobre fiac¸a˜o de outras aplicac¸o˜es, ˜ ES DA APLICAC consulte ESPECIFICAC ¸O ¸ A˜O na Sec¸a˜o 06, Grupo 210, neste manual. Sensor de Temperatura do Lı´quido Refrigerante do Motor (ECT) • O sensor da ECT e´ um termistor (resistor sensı´vel a` temperatura), montado no alojamento do termostato. E´ usado para medir a temperatura do lı´quido refrigerante. A resisteˆncia varia´vel da ECT faz com que a voltagem de entrada da ECU oscile. Temperaturas mais altas no lı´quido refrigerante provocam tenso˜es de entrada mais baixas na ECT para a ECU; temperaturas mais baixas causam tenso˜es mais altas. Para obter mais informac¸o˜es sobre o sensor da ECT, consulte MEDIDA DA TEMPERATURA na Sec¸a˜o 03, Grupo 140. DTC SPN 110 FMI 15 surgira´ se:

RG11337

04 160 ,148

S3 T3 W3 X3 Y3

–54–10OCT02

t

de 108°C (226°F). Para obter as especificac¸o˜es de temperatura menos severas do refrigerante do motor ˜ ES em outras aplicac¸o˜es, consulte ESPECIFICAC ¸O DE APLICAC ¸ A˜O na Sec¸a˜o 06, Grupo 210 deste manual. Se surgir o DTC SPN 110 FMI 15, ocorrera´ o seguinte: • A protec¸a˜o do motor esta´ ativada. Consulte PROTEC ¸ A˜O DO MOTOR, na Sec¸a˜o 03, Grupo 140, deste manual. – Com o Recurso de Desligamento: O recurso de reduc¸a˜o funcionara´ quando o co´digo for estabelecido e o motor desligar apo´s 30 segundos. – Com o Recurso de Reduc¸a˜o: Em aplicac¸o˜es OEM, o motor reduz a capacidade normal em 2% por minuto ate´ que a ma´quina esteja em 95% da poteˆncia total. Para obter informac¸o˜es sobre aplicac¸o˜es na˜o OEM, consulte ˜ ES DE APLICAC ESPECIFICAC ¸O ¸ A˜O na Sec¸a˜o 06, Grupo 210 mais adiante neste manual.

• A ECU detecta uma temperatura do lı´quido refrigerente do moto nas aplicac¸o˜es de OEM acima

RG40854,0000038 –54–30APR02–1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-148

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=328

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 110 FMI 15 Temperatura Alta do Lı´quido Refrigerante do Motor, Menos Grave - Continuac¸a˜o

RG40854,0000039 –54–30APR02–1/1

Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 110 FMI 15 Procedimento Diagno´stico de Temperatura Alta do Lı´quido Refrigerante do Motor, Menos Grave

– – –1/1

1 Verificac¸a˜o da conexa˜o

IMPORTANTE: Na˜o force as sondas nos terminais do conector ou podera´ haver danos. Use o Kit de Teste do Adaptador de Conectores JT07328 para fazer as medic¸o˜es nos conectores. Isto garantira´ que na˜o ocorram danos no terminal.

Nenhuma conexa˜o com defeito: VA´ PARA 2

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 110 FMI 15 TEMPERATURA ALTA DO REFRIGERANTE DO MOTOR, MENOS GRAVE.

Conexa˜o(o˜es) com defeito: Conserte a(s) conexa˜o(o˜es) com defeito.

Execute uma inspec¸a˜o preliminar nos conectores da ECU e no conector do sensor da ECT, procurando por terminais sujos, danificados ou mal posicionados.

– – –1/1

2 Teste de Circuito e do Sensor da ECT

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 110 FMI 15 TEMPERATURA ALTA DO REFRIGERANTE DO MOTOR, MENOS GRAVE. Sob as condic¸o˜es em que ocorrer o DTC SPN 110 FMI 15, usando um medidor de temperatura, verifique se a temperatura do refrigerante do motor esta´ acima da especificac¸a˜o moderadamente alta.

NOTA: Em aplicac¸o˜es OEM, a especificac¸a˜o ECT mais severa e´ de 108°C (226°F). Para obter as especificac¸o˜es de temperatura menos severas do ECT em outras ˜ ES DE APLICAC aplicac¸o˜es, consulte ESPECIFICAC ¸O ¸ A˜O na Sec¸a˜o 06, Grupo 210 deste manual.

Temperatura de 108°C (226°F): Problema de superaquecimento do motor. Consulte o procedimento diagno´strico de C1 TEMPERATURA DO LI´QUIDO REFRIGERANTE DO MOTOR ACIMA DO NORMAL, na Sec¸a˜o 04, Grupo 150, do Manual de Motor Ba´sico dos Motores Diesel 4,5l e 6,8l (CTM 104). Temperatura significativamente abaixo de 108°C (226°F): Verifique se os circuitos de entrada e terra do sensor da ECT esta˜o OK. Se os circuitos do sensor da ECT estiverem OK, recoloque o sensor da ECT e teste novamente

– – –1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-149

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=329

04 160 ,149

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 110 FMI 16 Temperatura Alta do Lı´quido Refrigerante do Motor, Moderadamente Grave Sensor da ECT

Conector do Sensor da ECT Terra da ECT B

B

A

A

Entrada da ECT X2

P2

A3 B3 C3 D3 E3

F3 G3 H3 J3 K3

L3 M3 N3 P3 R3

A2 B2 C2 D2 E2

F2 G2 H2 J2 K2

L2 M2 N2 P2 R2

S2 T2 W2 X2 Y2

A1 B1 C1 D1 E1

F1 G1 H1 J1 K1

L1 M1 N1 P1 R1

S1 T1 W1 X1 Y1

CONECTOR DO CHICOTE ELÉTRICO DA ECU

NOTA: O esquema ele´trico mostra somente as aplicac¸o˜es do motor OEM. Para obter informac¸o˜es sobre fiac¸a˜o de outras aplicac¸o˜es, ˜ ES DA APLICAC consulte ESPECIFICAC ¸O ¸ A˜O na Sec¸a˜o 06, Grupo 210, neste manual. Sensor de Temperatura do Lı´quido Refrigerante do Motor (ECT) • O sensor da ECT e´ um termistor (resistor sensı´vel a` temperatura), montado no alojamento do termostato. E´ usado para medir a temperatura do lı´quido refrigerante. A resisteˆncia varia´vel da ECT faz com que a voltagem de entrada da ECU oscile. Temperaturas mais altas no lı´quido refrigerante provocam tenso˜es de entrada mais baixas na ECT para a ECU; temperaturas mais baixas causam tenso˜es mais altas. Para obter mais informac¸o˜es sobre o sensor da ECT, consulte MEDIDA DA TEMPERATURA na Sec¸a˜o 03, Grupo 140.

RG11337

04 160 ,150

S3 T3 W3 X3 Y3

–54–10OCT02

t

de 113°C (235°F). Para obter as especificac¸o˜es de temperatura moderadamente altas do refrigerante do ˜ ES DE APLICAC motor, consulte ESPECIFICAC ¸O ¸ A˜O na Sec¸a˜o 06, Grupo 210 neste manual. Se surgir o DTC SPN 110 FMI 16, ocorrera´ o seguinte: • A protec¸a˜o do motor esta´ ativada. Consulte PROTEC ¸ A˜O DO MOTOR, na Sec¸a˜o 03, Grupo 140, deste manual. – Com o Recurso de Desligamento: O recurso de reduc¸a˜o funcionara´ quando o co´digo for estabelecido e o motor desligar apo´s 30 segundos. – Com o Recurso de Reduc¸a˜o: Em aplicac¸o˜es OEM, o motor reduz a capacidade normal em 40% por minuto ate´ que a ma´quina esteja em 60% da poteˆncia total. Para obter informac¸o˜es sobre aplicac¸o˜es na˜o OEM, consulte ˜ ES DE APLICAC ESPECIFICAC ¸O ¸ A˜O na Sec¸a˜o 06, Grupo 210 mais adiante neste manual.

DTC SPN 110 FMI 16 surgira´ se: • A ECU detecta uma temperatura do lı´quido refrigerente do moto nas aplicac¸o˜es de OEM acima

RG40854,000003B –54–30APR02–1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-150

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=330

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 110 FMI 16 Temperatura Alta do Lı´quido Refrigerante do Motor, Moderadamente Grave - Continuac¸a˜o

RG40854,000003C –54–30APR02–1/1

Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 110 FMI 16 Procedimento Diagno´stico de Temperatura Alta do Lı´quido Refrigerante do Motor, Moderadamente Grave

– – –1/1

1 Verificac¸a˜o da conexa˜o

IMPORTANTE: Na˜o force as sondas nos terminais do conector ou podera´ haver danos. Use o Kit de Teste do Adaptador de Conectores JT07328 para fazer as medic¸o˜es nos conectores. Isto garantira´ que na˜o ocorram danos no terminal.

Nenhuma conexa˜o com defeito: VA´ PARA 2

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 110 FMI 16 TEMPERATURA ALTA DO REFRIGERANTE DO MOTOR, MODERADAMENTE GRAVE.

Conexa˜o(o˜es) com defeito: Conserte a(s) conexa˜o(o˜es) com defeito.

Execute uma inspec¸a˜o preliminar nos conectores da ECU e no conector do sensor da ECT, procurando por terminais sujos, danificados ou mal posicionados.

– – –1/1

2 Teste de Circuito e do Sensor da ECT

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 110 FMI 16 TEMPERATURA ALTA DO REFRIGERANTE DO MOTOR, MODERADAMENTE GRAVE. Sob as condic¸o˜es em que ocorrer o DTC SPN 110 FMI 16, usando um medidor de temperatura, verifique se a temperatura do refrigerante do motor esta´ acima da especificac¸a˜o moderadamente alta.

NOTA: Em aplicac¸o˜es OEM, a especificac¸a˜o ECT de alta/moderada severidade e´ de 113°C (235°F). Para obter as especificac¸o˜es de temperatura moderadamente severas ˜ ES DE APLICAC do ECT em outras aplicac¸o˜es, consulte ESPECIFICAC ¸O ¸ A˜O na Sec¸a˜o 06, Grupo 210 deste manual.

Temperatura igual ou acima de 113°C (235°F): Problema de superaquecimento do motor. Consulte o procedimento diagno´strico de C1 TEMPERATURA DO LI´QUIDO REFRIGERANTE DO MOTOR ACIMA DO NORMAL, na Sec¸a˜o 04, Grupo 150, do Manual de Motor Ba´sico dos Motores Diesel 4,5l e 6,8l (CTM 104). Temperatura significativamente abaixo de 113°C (235°F): Verifique se os circuitos de entrada e terra do sensor da ECT esta˜o OK. Se os circuitos do sensor da ECT estiverem OK, recoloque o sensor da ECT e teste novamente

– – –1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-151

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=331

04 160 ,151

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 111 FMI 1 Nı´vel Baixo do Lı´quido Refrigerante do Motor Interruptor de Perda de Temperatura do Refrigerante

Entrada de Temperatura de Perda de Refrigerante

04 160 ,152

N3

A3 B3 C3 D3 E3

F3 G3 H3 J3 K3

L3 M3 N3 P3 R3

A2 B2 C2 D2 E2

F2 G2 H2 J2 K2

L2 M2 N2 P2 R2

S2 T2 W2 X2 Y2

A1 B1 C1 D1 E1

F1 G1 H1 J1 K1

L1 M1 N1 P1 R1

S1 T1 W1 X1 Y1

S3 T3 W3 X3 Y3

CONECTOR DO CHICOTE ELÉTRICO DA ECU

–54–10OCT02

T1

RG11330

T

Terra do Sensor

Interruptor de Perda de Temperatura do Refrigerante

Se surgir o DTC SPN 111 FMI 1, ocorrera´ o seguinte:

• O interruptor de perda de temperatura do refrigerante normalmente e´ um interruptor que se abre, sensı´vel a` temperatura. Quando o refrigerante do motor estiver no nı´vel adequado, a extremidade sensı´vel a` temperatura, do interruptor, fica submersa no refrigerante e os contatos do interruptor sera˜o abertos. Se cair o nı´vel do refrigerante, o interruptor na˜o ficara´ mais submerso, fazendo com que a temperatura do interruptor se eleve acima do ponto que faz com que os contatos do interruptor se fechem. Isto faz a ECU detectar continuidade ao terra atrave´s do terminal externo de entrada de parada/reduc¸a˜o na capacidade normal.

• A protec¸a˜o do motor esta´ ativada. Consulte PROTEC ¸ A˜O DO MOTOR, na Sec¸a˜o 03, Grupo 140, deste manual. – Com o Recurso de Desligamento: O recurso de reduc¸a˜o funcionara´ quando o co´digo for estabelecido e o motor desligar apo´s 30 segundos. – Com o Recurso de Reduc¸a˜o: Em aplicac¸o˜es OEM, o motor reduz a capacidade normal em 40% por minuto ate´ que a ma´quina esteja em 60% da poteˆncia total. Para obter informac¸o˜es sobre aplicac¸o˜es na˜o OEM, consulte ˜ ES DE APLICAC ESPECIFICAC ¸O ¸ A˜O na Sec¸a˜o 06, Grupo 210 mais adiante neste manual.

DTC SPN 111 FMI 1 surgira´ se: • Os contatos do comutador de perda de temperatura do refrigerante se fecham fazendo com que o ECU detecte a continuidade para o aterramento.

RG40854,000003D –54–30APR02–1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-152

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=332

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 111 FMI 1 Nı´vel Baixo do Lı´quido refrigerante do Motor Continuac¸a˜o

RG40854,000003E –54–30APR02–1/1

Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 111 FMI 1 Procedimento de Diagno´stico para Nı´vel Baixo do Lı´quido refrigerante do Motor

– – –1/1

1 Verificac¸a˜o da conexa˜o

IMPORTANTE: Na˜o force as sondas nos terminais do conector ou podera´ haver danos. Use o Kit de Teste do Adaptador de Conectores JT07328 para fazer as medic¸o˜es nos conectores. Isto garantira´ que na˜o ocorram danos no terminal.

Nenhuma conexa˜o com defeito: VA´ PARA 2

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 111 FMI 1 NI´VEL BAIXO DO LI´QUIDO REFRIGERANTE DO MOTOR

Conexa˜o(o˜es) com defeito: Conserte a(s) conexa˜o(o˜es) com defeito.

Execute uma inspec¸a˜o preliminar nos conectores da ECU e a perda do conector do interruptor de temperatura do lı´quido refrigerante, procurando por terminais sujos, danificados ou mal posicionados.

– – –1/1

2 Teste do Nı´vel do Lı´quido refrigerante

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 111 FMI 1 NI´VEL BAIXO DO LI´QUIDO REFRIGERANTE DO MOTOR CUIDADO: A liberac¸a˜o explosiva de fluidos do sistema pressurizado de refrigerac¸a˜o pode causar queimaduras graves. Desligue o motor. Apenas remova o tampa˜o de enchimento quando estiver frio o suficiente para toca´-lo com as ma˜os desprotegidas. Afrouxe o tampa˜o lentamente ate´ o primeiro batente para liberar a pressa˜o antes de retirar completamente. • Verifique o nı´vel do lı´quido refrigerante.

Nı´vel do lı´quido refrigerante OK: VA´ PARA 3 Nı´vel baixo do lı´quido refrigerante: Determine a causa do nı´vel baixo do lı´quido refrigerante, conserte o problema e teste novamente.

– – –1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-153

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=333

04 160 ,153

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes 3 Teste de Falha Intermitente

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 111 FMI 1 NI´VEL BAIXO DO LI´QUIDO REFRIGERANTE DO MOTOR 1. Conecte a DST ou o SERVICE ADVISOR. Para obter instruc¸o˜es sobre a conexa˜o a` DST ou ao SERVICE ADVISOR, consulte CONECTANDO A` FERRAMENTA ´ STICO (DST) OU , anteriormente, neste Grupo. DE VARREDURA PARA DIAGNO 2. Ignic¸a˜o LIGADA, motor funcionando 3. Inicie o software de diagno´stico da ECU. 4. Anote os DTCs ativos e depois limpe-os 5. Ignic¸a˜o LIGADA, motor DESLIGADO

SPN 111 FMI 1 ocorre novamente: VA´ PARA 4 SPN 111 FMI 1 na˜o ocorre novamente: O problema e´ intermitente. Se na˜o houver outros co´digos, ´ STICO consulte DIAGNO DE FALHA INTERMITENTE, anteriormente, neste Grupo.

6. Leia os DTCs usando a DST ou o SERVICE ADVISOR.

04 160 ,154

SERVICE ADVISOR e´ uma marca registrada da Deere & Company

4 Teste do Interruptor de Perda de Temperatura do Lı´quido refrigerante

– – –1/1

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 111 FMI 1 NI´VEL BAIXO DO LI´QUIDO REFRIGERANTE DO MOTOR 1. Ignic¸a˜o DESLIGADA 2. Desconecte o conector do interruptor de perda de temperatura do lı´quido refrigerante. 3. Ignic¸a˜o LIGADA, motor DESLIGADO 4. Usando o programa de diagno´stico do ECU, leia os DTCs

SPN 111 FMI 1 ocorre novamente: Contato com a terra no circuito de entrada do interruptor de perda de temperatura do lı´quido refrigerante. SPN 111 FMI 1 na˜o ocorre novamente: Interruptor de perda de temperatura do lı´quido refrigerante com defeito. – – –1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-154

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=334

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

04 160 ,155

CTM228 (26JUL02)

04-160-155

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=335

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 158 FMI 17 Erro de Desligamento de Energia na ECU Chave de Ignição

Bateria

VSW VBAT B1 B2

04 160 ,156

A3 B3 C3 D3 E3

F3 G3 H3 J3 K3

L3 M3 N3 P3 R3

A2 B2 C2 D2 E2

F2 G2 H2 J2 K2

L2 M2 N2 P2 R2

S2 T2 W2 X2 Y2

A1 B1 C1 D1 E1

F1 G1 H1 J1 K1

L1 M1 N1 P1 R1

S1 T1 W1 X1 Y1

S3 T3 W3 X3 Y3

CONECTOR DO CHICOTE ELÉTRICO DA ECU

–54–10OCT02

E3

RG11374

30 A

NOTA: O esquema ele´trico mostra somente as aplicac¸o˜es do motor OEM. Para obter informac¸o˜es sobre fiac¸a˜o de outras aplicac¸o˜es, ˜ ES DA APLICAC consulte ESPECIFICAC ¸O ¸ A˜O na Sec¸a˜o 06, Grupo 210, neste manual.

detectar condic¸o˜es de chave desligada. O ECU detecta voltagem no fio de entrada da voltagem comutada do ECU. Se surgir o DTC SPN 158 FMI 17, ocorrera´ o seguinte:

DTC SPN 158 FMI 17 surgira´ se:

• A bateria do veı´culo pode ser drenada porque o ECU na˜o desliga.

• A ECU na˜o poˆde concluir os procedimentos adequados de desligamento de energia apo´s

RG40854,000003F –54–30APR02–1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-156

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=336

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 158 FMI 17 Erro de Desligamento de Energia na ECU Continuac¸a˜o

RG40854,0000040 –54–30APR02–1/1

Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 158 FMI 17 Procedimento de Diagno´stico para Erro de Desligamento de Energia na ECU

– – –1/1

1 Verificac¸a˜o da conexa˜o

IMPORTANTE: Na˜o force as sondas nos terminais do conector ou podera´ haver danos. Use o Kit de Teste do Adaptador de Conectores JT07328 para fazer as medic¸o˜es nos conectores. Isto garantira´ que na˜o ocorram danos no terminal.

Nenhuma conexa˜o com defeito: VA´ PARA 2

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 158 FMI 17 ERRO DE DESLIGAMENTO DE ENERGIA DA ECU.

Conexa˜o(o˜es) com defeito: Conserte a(s) conexa˜o(o˜es) com defeito.

Execute uma inspec¸a˜o preliminar nos conectores da ECU e no circuito de energia da ignic¸a˜o, procurando por terminais sujos, danificados ou mal posicionados.

– – –1/1

2 Teste de Falha Intermitente

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 158 FMI 17 ERRO DE DESLIGAMENTO DE ENERGIA DA ECU. 1. Conecte a DST ou o SERVICE ADVISOR. Para obter instruc¸o˜es sobre a conexa˜o a` DST ou ao SERVICE ADVISOR, consulte CONECTANDO A` FERRAMENTA ´ STICO (DST) OU , anteriormente, neste Grupo. DE VARREDURA PARA DIAGNO 2. Ignic¸a˜o LIGADA, motor DESLIGADO 3. Inicie o software de diagno´stico da ECU. 4. Anote os DTCs e depois limpe-os 5. Deˆ um ciclo na ignic¸a˜o DESLIGADA por 10 segundos e, depois, LIGADA

SPN 158 FMI 17 ocorre novamente: VA´ PARA 3 SPN 158 FMI 17 na˜o ocorre novamente: O problema e´ intermitente. Se na˜o houver outros co´digos, ´ STICO consulte DIAGNO DE FALHA INTERMITENTE, anteriormente, neste Grupo.

6. Leia os DTCs usando a DST ou o SERVICE ADVISOR.

SERVICE ADVISOR e´ uma marca registrada da Deere & Company

CTM228 (26JUL02)

04-160-157

– – –1/1

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=337

04 160 ,157

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes 3 Teste de Fiac¸a˜o

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 158 FMI 17 ERRO DE DESLIGAMENTO DE ENERGIA DA ECU. 1. Ignic¸a˜o DESLIGADA 2. Desconecte o conector da ECU. 3. Usando um multı´metro mec¸a a voltagem entre o terminal E3 do conector do ECU no chicote do motor e um bom aterramento no chassi.

Medic¸o˜es acima de 3,0 Volts: Circuito do interruptor da ignic¸a˜o com defeito OU Fios de uprimento de energia de chave ligada da ECU em contato com a voltagem OU interruptor da ignic¸a˜o com defeito Medic¸o˜es abaixo de 3,0 Volts: Ligac¸a˜o da ECU com defeito OU ECU com defeito

04 160 ,158 – – –1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-158

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=338

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

04 160 ,159

CTM228 (26JUL02)

04-160-159

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=339

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 160 FMI 2 Ruı´do na Entrada da Velocidade da Roda Para o Sensor de Velocidade da Roda BCU

64

2IL

BIF

F3 G3 H3 J3 K3

L3 M3 N3 P3 R3

F2 G2 H2 J2 K2

L2 M2 N2 P2 R2

S2 T2 W2 X2 Y2

A1 B1 C1 D1 E1

F1 G1 H1 J1 K1

L1 M1 N1 P1 R1

S1 T1 W1 X1 Y1

S3 T3 W3 X3 Y3

RG12318

04 160 ,160

A3 B3 C3 D3 E3 A2 B2 C2 D2 E2

CONECTOR DO CHICOTE ELÉTRICO DA ECU

NOTA: O esquema ele´trico mostra informac¸o˜es limitadas. Para obter mais informac¸o˜es sobre ˜ ES DA fiac¸a˜o, consulte ESPECIFICAC ¸O ˜ APLICAC ¸ AO na Sec¸a˜o 06, Grupo 210, neste manual.

–54–10OCT02

D2

DTC SPN 160 FMI 2 surgira´ se: • O ECU detecta ruı´dos na entrada da velocidade da roda. Se surgir o DTC SPN 160 FMI 2, ocorrera´ o seguinte:

Sensor de velocidade da roda • O sensor de velocidade da roda e´ um sensor do tipo indutivo montado no eixo traseiro. Quando os dentes do eixo giram passando pelo sensor sa˜o gerados sinais AC. A frequ¨eˆncia desses sinais e´ proporcional a` velocidade da roda.

• A func¸a˜o de limitac¸a˜o de velocidade esta´ desabilitada.

RG40854,0000133 –54–11JUL02–1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-160

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=340

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 160 FMI 2 Ruı´do na Entrada da Velocidade da Roda Continuac¸a˜o

RG40854,0000134 –54–11JUL02–1/1

Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 160 FMI 2 Procedimento Diagno´stico do Ruı´do na Entrada da Velocidade da Roda

– – –1/1

1 Verificac¸a˜o da conexa˜o

IMPORTANTE: Na˜o force as sondas nos terminais do conector ou podera´ haver danos. Use o Kit de Teste do Adaptador de Conectores JT07328 para fazer as medic¸o˜es nos conectores. Isto garantira´ que na˜o ocorram danos no terminal.

Nenhuma conexa˜o com defeito: VA´ PARA 2

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 160 FMI 2 RUI´DO NA ENTRADA DA VELOCIDADE DA RODA.

Conexa˜o(o˜es) com defeito: Conserte a(s) conexa˜o(o˜es) com defeito.

Execute uma inspec¸a˜o preliminar nos conectores da ECU e conectores da BCU procurando por terminais sujos, danificados ou mal posicionados.

– – –1/1

2 Teste de Falha Intermitente

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 160 FMI 2 RUI´DO NA ENTRADA DA VELOCIDADE DA RODA. 1. Conecte a DST ou o SERVICE ADVISOR. Para obter instruc¸o˜es sobre a conexa˜o a` DST ou ao SERVICE ADVISOR, consulte CONECTANDO A` FERRAMENTA ´ STICO (DST) OU , anteriormente, neste Grupo. DE VARREDURA PARA DIAGNO 2. Aquec¸a o motor 3. Ignic¸a˜o LIGADA, motor DESLIGADO 4. Inicie o software de comunicac¸a˜o da ECU

SPN 160 FMI 2 ocorre novamente: VA´ PARA 3 SPN 160 FMI 2 na˜o ocorre novamente:O problema e´ intermitente. Se na˜o houver outros co´digos, consulte ´ STICO DE DIAGNO FALHA INTERMITENTE, anteriormente, neste Grupo.

5. Leia os DTCs usando a DST ou o SERVICE ADVISOR. 6. Anote os DTCs e depois limpe-os 7. Ignic¸a˜o LIGADA, motor funcionando 8. Leia os DTCs

SERVICE ADVISOR e´ uma marca registrada da Deere & Company

CTM228 (26JUL02)

04-160-161

– – –1/1

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=341

04 160 ,161

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes 3 Verificac¸a˜o da Entrada da Velocidade da Roda Aberta

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 160 FMI 2 RUI´DO NA ENTRADA DA VELOCIDADE DA RODA. 1. Ignic¸a˜o DESLIGADA 2. Desconecte o conector da ECU e o conector da BCU

As medic¸o˜es apresentam 5 ohms ou menos: VA´ PARA 4 Medida superior a 5 ohms: Aberto no fio de entrada de velocidade da roda

3. Usando um multı´metro, mec¸a a resisteˆncia entre: • Terminal D2 no conector da ECU e terminal correspondente no conector da BCU.

– – –1/1

04 160 ,162

4 Verificac¸a˜o de Curto na Entrada da Velocidade da Roda

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 160 FMI 2 RUI´DO NA ENTRADA DA VELOCIDADE DA RODA.

Todas as medic¸o˜es acima de 2000 ohms: VA´ PARA 5

1. Ignic¸a˜o DESLIGADA 2. Ambos os conectores do ECU e do BCU ainda desconectados 3. Usando um multı´metro, mec¸a a resisteˆncia entre o terminal D2 no conector da ECU no chicote ele´trico do motor e o seguinte:

Qualquer medida abaixo de 2000 ohms: Fiac¸a˜o de entrada da velocidade da roda com defeito

• Um bom aterramento no chassi. • Todos os outros terminais em ambos os conectores da ECU.

– – –1/1

5 Teste de Detecc¸a˜o de Ruı´do

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 160 FMI 2 RUI´DO NA ENTRADA DA VELOCIDADE DA RODA. 1. O SPN 160 FMI 2 e´ mais provavelmente causado por "ruı´do" ele´trico conduzido ou irradiado de alguma parte da ma´quina. Este problema pode ser causado por fio-terra ele´trico solto ou ligac¸o˜es ele´tricas em qualquer lugar da ma´quina. A verificar: • • • • •

Todos os conectores do chicote ele´trico Ligac¸o˜es do alternador Ligac¸o˜es-terra do chassi, ligac¸a˜o-terra da bateria Corrosa˜o, sujeira ou tinta podem causar ligac¸o˜es intermitentes e "ruidosas" Verifique a fiac¸a˜o quanto a circuitos abertos e em curto, especialmente a fiac¸a˜o do sensor do came

2. Outras possı´veis causas do SPN 160 FMI 2: • Interfereˆncia eletromagne´tica (EMI) de algum ra´dio de 2 vias incorretamente instalado. • Interfereˆncia de alguma fonte de radar • As possı´veis rebarbas nos entalhes da roda de sincronizac¸a˜o da posic¸a˜o da bomba, devem ser retiradas, cantos vivos – – –1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-162

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=342

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

04 160 ,163

CTM228 (26JUL02)

04-160-163

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=343

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 174 FMI 0 Temperatura Alta do Combustı´vel, Mais Grave Conector de Temperatura do Combustível

2

t

1

2 Terra do Sensor 2 1

1 2

1

Entrada de Temperatura do Combustível

X3 A3 B3 C3 D3 E3

F3 G3 H3 J3 K3

L3 M3 N3 P3 R3

A2 B2 C2 D2 E2

F2 G2 H2 J2 K2

L2 M2 N2 P2 R2

S2 T2 W2 X2 Y2

A1 B1 C1 D1 E1

F1 G1 H1 J1 K1

L1 M1 N1 P1 R1

S1 T1 W1 X1 Y1

S3 T3 W3 X3 Y3

CONECTOR DO CHICOTE ELÉTRICO DA ECU

NOTA: O esquema ele´trico mostra somente as aplicac¸o˜es do motor OEM. Para obter informac¸o˜es sobre fiac¸a˜o de outras aplicac¸o˜es, ˜ ES DA APLICAC consulte ESPECIFICAC ¸O ¸ A˜O na Sec¸a˜o 06, Grupo 210, neste manual. Sensor de Temperatura de Combustı´vel • O sensor de temperatura de combustı´vel e´ um termistor (resistor sensı´vel a` temperatura) localizado na base do filtro de combustı´vel. E´ usado para medir a temperatura do combustı´vel. A resisteˆncia varia´vel do sensor de temperatura do combustı´vel faz com que a voltagem de entrada da ECU oscile. Temperaturas mais altas no lı´quido refrigerante provocam tenso˜es de entrada mais baixas na temperatura do combustı´vel para a ECU; temperaturas mais baixas causam tenso˜es mais altas. O ECU usa a entrada do sensor de temperatura de combustı´vel para ajustar o fornecimento de combustı´vel pela variac¸a˜o na densidade causada pela variac¸a˜o de temperatura. Para obter mais informac¸o˜es sobre o sensor da temperatura do combustı´vel, consulte MEDIDA DA TEMPERATURA na Sec¸a˜o 03, Grupo 140, neste manual.

RG12319

04 160 ,164

P2 –54–10OCT02

Sensor de Temperatura do Combustível

• A ECU detecta uma temperatura do combustı´vel nas aplicac¸o˜es de OEM acima de 88°C (190°F), por um perı´odo prolongado de tempo. Para obter as especificac¸o˜es de temperatura mais severas do combustı´vel em outras aplicac¸o˜es, consulte ˜ ES DE APLICAC ESPECIFICAC ¸O ¸ A˜O na Sec¸a˜o 06, Grupo 210 deste manual. Se surgir o DTC SPN 174 FMI 0, ocorrera´ o seguinte: • A protec¸a˜o do motor esta´ ativada. Consulte PROTEC ¸ A˜O DO MOTOR, na Sec¸a˜o 03, Grupo 140, deste manual. – Com o Recurso de Desligamento: O recurso de reduc¸a˜o funcionara´ quando o co´digo for estabelecido e o motor desligar apo´s 30 segundos. – Com o Recurso de Reduc¸a˜o: Em aplicac¸o˜es OEM, o motor reduz a capacidade normal em 2% por minuto ate´ que a ma´quina esteja em 80% da poteˆncia total. Para obter informac¸o˜es sobre aplicac¸o˜es na˜o OEM, consulte ˜ ES DE APLICAC ESPECIFICAC ¸O ¸ A˜O na Sec¸a˜o 06, Grupo 210 mais adiante neste manual.

DTC SPN 174 FMI 0 surgira´ se:

RG40854,0000041 –54–30APR02–1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-164

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=344

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 174 FMI 0 Temperatura Alta do Combustı´vel, Mais Grave Continuac¸a˜o

RG40854,0000042 –54–30APR02–1/1

Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 174 FMI 0 Procedimento de Diagno´stico para Temperatura Alta do Combustı´vel, Mais Grave

– – –1/1

1 Verificac¸a˜o preliminar

Antes de utilizar o procedimento de diagno´stico: 1. Assegure-se de que o nı´vel de combustı´vel no tanque na˜o esteja extremamente baixo. 2. Se o motor estiver equipado com um refrigerador de combustı´vel, certifique-se de que ele esteja limpo.

Na˜o foi encontrado problema: VA´ PARA 2 Problema encontrado: Conserte e teste novamente.

– – –1/1

2 Verificac¸a˜o da conexa˜o

IMPORTANTE: Na˜o force as sondas nos terminais do conector ou podera´ haver danos. Use o Kit de Teste do Adaptador de Conectores JT07328 para fazer as medic¸o˜es nos conectores. Isto garantira´ que na˜o ocorram danos no terminal.

Nenhuma conexa˜o com defeito: VA´ PARA 3

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 174 FMI 0 TEMPERATURA ALTA DO COMBUSTI´VEL, MAIS GRAVE.

Conexa˜o(o˜es) com defeito: Conserte a(s) conexa˜o(o˜es) com defeito.

Execute uma inspec¸a˜o preliminar nos conectores da ECU e no conector do sensor de temperatura do combustı´vel, procurando por terminais sujos, danificados ou mal posicionados.

– – –1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-165

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=345

04 160 ,165

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes 3 Teste de Pressa˜o de Suprimento de Combustı´vel

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 174 FMI 0 TEMPERATURA ALTA DO COMBUSTI´VEL, MAIS GRAVE. Determine a pressa˜o de suprimento de combustı´vel. Consulte VERIFIQUE A PRESSA˜O DE SUPRIMENTO DE COMBUSTI´VEL na Sec¸a˜o 04, Grupo 150, anteriormente, neste manual.

04 160 ,166

Pressa˜o do combustı´vel dentro da especificac¸a˜o: VA´ PARA 4 Pressa˜o do combustı´vel abaixo da especificac¸a˜o: Determine a causa da pressa˜o baixa no suprimento. Consulte F1 PROCEDIMENTO ´ STICO DE DIAGNO VERIFICAC ¸ A˜O DO SISTEMA DE SUPRIMENTO DE COMBUSTI´VEL na Sec¸a˜o 04, Grupo 150, anteriormente, neste manual.

– – –1/1

4 Teste da Linha de Retorno de Combustı´vel Restringida

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 174 FMI 0 TEMPERATURA ALTA DO COMBUSTI´VEL, MAIS GRAVE. Verifique se a linha de retorno de combustı´vel esta´ restringida. Consulte VERIFIQUE SE HA´ RESTRIC ¸ A˜O NA LINHA DE RETORNO DE COMBUSTI´VEL na Sec¸a˜o 04, Grupo 150, anteriormente, neste manual.

Na˜o foram encontradas restric¸o˜es: Va´lvula de transbordo da bomba de combustı´vel de alta pressa˜o com defeito OU Refrigerador de combustı´vel com defeito OU Bomba de combustı´vel de alta pressa˜o com defeito Restric¸o˜es encontradas: Determine a causa da restric¸a˜o, conserte e teste novamente

– – –1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-166

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=346

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

04 160 ,167

CTM228 (26JUL02)

04-160-167

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=347

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 174 FMI 3 Voltagem Alta de Entrada da Temperatura do Combustı´vel Conector de Temperatura do Combustível

2 1

2 Terra do Sensor 2 1

1 2

1

Entrada de Temperatura do Combustível

X3

04 160 ,168

P2

A3 B3 C3 D3 E3

F3 G3 H3 J3 K3

L3 M3 N3 P3 R3

A2 B2 C2 D2 E2

F2 G2 H2 J2 K2

L2 M2 N2 P2 R2

S2 T2 W2 X2 Y2

A1 B1 C1 D1 E1

F1 G1 H1 J1 K1

L1 M1 N1 P1 R1

S1 T1 W1 X1 Y1

S3 T3 W3 X3 Y3

CONECTOR DO CHICOTE ELÉTRICO DA ECU

NOTA: O esquema ele´trico mostra somente as aplicac¸o˜es do motor OEM. Para obter informac¸o˜es sobre fiac¸a˜o de outras aplicac¸o˜es, ˜ ES DA APLICAC consulte ESPECIFICAC ¸O ¸ A˜O na Sec¸a˜o 06, Grupo 210, neste manual. Sensor de Temperatura de Combustı´vel • O sensor de temperatura de combustı´vel e´ um termistor (resistor sensı´vel a` temperatura) localizado na base do filtro de combustı´vel. E´ usado para medir a temperatura do combustı´vel. A resisteˆncia varia´vel do sensor de temperatura do combustı´vel faz com que a voltagem de entrada da ECU oscile. Temperaturas mais altas no lı´quido refrigerante provocam tenso˜es de entrada mais baixas na temperatura do combustı´vel para a ECU; temperaturas mais baixas causam tenso˜es mais altas. O ECU usa a entrada do sensor de temperatura de combustı´vel para ajustar o fornecimento de combustı´vel pela variac¸a˜o na densidade causada pela variac¸a˜o de temperatura. Para obter mais informac¸o˜es sobre o sensor da temperatura do combustı´vel, consulte MEDIDA DA

RG12319

t

–54–10OCT02

Sensor de Temperatura do Combustível

TEMPERATURA na Sec¸a˜o 03, Grupo 140, neste manual. DTC SPN 174 FMI 3 surgira´ se: • A voltagem de entrada da temperatura do combustı´vel excede a especificac¸a˜o de voltagem alta do sensor. Esta voltagem corresponde a uma temperatura mais alta que a temperatura fisicamente possı´vel para a temperatura do combustı´vel. – Para as aplicac¸o˜es OEM, a especificac¸a˜o de voltagem de entrada da temperatura do combustı´vel alta e´ de 4,9 volts. – Para obter informac¸o˜es sobre outras aplicac¸o˜es, ˜ ES DE APLICAC consulte ESPECIFICAC ¸O ¸ A˜O na Sec¸a˜o 06, Grupo 210 deste manual para informar-se sobre a especificac¸a˜o da voltagem de entrada da temperatura alta do combustı´vel. Se surgir o DTC SPN 174 FMI 3, ocorrera´ o seguinte: • A ECU usara´ um valor padra˜o “limp-home” de 60°C (140°F). • A poteˆncia do motor pode ser um pouco afetada.

RG40854,0000043 –54–30APR02–1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-168

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=348

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 174 FMI 3 Voltagem Alta de Entrada da Temperatura do Combustı´vel - Continuac¸a˜o

RG40854,0000044 –54–30APR02–1/1

Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 174 FMI 3 Procedimento Diagno´stico da Voltagem Alta de Entrada da Temperatura do Combustı´vel

– – –1/1

1 Verificac¸a˜o da conexa˜o

IMPORTANTE: Na˜o force as sondas nos terminais do conector ou podera´ haver danos. Use o Kit de Teste do Adaptador de Conectores JT07328 para fazer as medic¸o˜es nos conectores. Isto garantira´ que na˜o ocorram danos no terminal.

Nenhuma conexa˜o com defeito: VA´ PARA 2

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 174 FMI 3 VOLTAGEM ALTA NA ENTRADA DA TEMPERATURA.

Conexa˜o(o˜es) com defeito:

Execute uma inspec¸a˜o preliminar nos conectores da ECU e no conector do sensor de temperatura do combustı´vel, procurando por terminais sujos, danificados ou mal posicionados.

– – –1/1

2 Teste de Falha Intermitente

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 174 FMI 3 VOLTAGEM ALTA NA ENTRADA DA TEMPERATURA. 1. Conecte a DST ou o SERVICE ADVISOR. Para obter instruc¸o˜es sobre a conexa˜o a` DST ou ao SERVICE ADVISOR, consulte CONECTANDO A` FERRAMENTA ´ STICO (DST) OU , anteriormente, neste Grupo. DE VARREDURA PARA DIAGNO 2. Ignic¸a˜o LIGADA, motor DESLIGADO 3. Inicie o software de diagno´stico da ECU. 4. Anote os DTCs e depois limpe-os 5. Ignic¸a˜o LIGADA, motor funcionando

SPN 174 FMI 3 ocorre novamente: VA´ PARA 3 SPN 174 FMI 3 na˜o ocorre novamente: O problema e´ intermitente. Se na˜o houver outros co´digos, ´ STICO consulte DIAGNO DE FALHA INTERMITENTE, anteriormente, neste Grupo.

6. Leia os DTCs usando a DST ou o SERVICE ADVISOR.

SERVICE ADVISOR e´ uma marca registrada da Deere & Company

CTM228 (26JUL02)

04-160-169

– – –1/1

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=349

04 160 ,169

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes 3 Teste do Sensor de Temperatura do Combustı´vel e do Conector

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 174 FMI 3 VOLTAGEM ALTA NA ENTRADA DA TEMPERATURA.

Acima de 0,1 Volts: VA´ PARA 4

1. Ignic¸a˜o DESLIGADA

0,1 V ou abaixo: Conector do sensor de temperatura do combustı´vel com defeito OU Sensor de temperatura com defeito

2. Desconecte o conector do sensor de temperatura do combustı´vel. 3. Instale um jumper entre os dois terminais do conector do sensor de temperatura de combustı´vel no chicote do motor. 4. Ignic¸a˜o LIGADA, motor DESLIGADO 5. Usando o programa de diagno´stico do ECU, leia a voltagem de entrada da temperatura do combustı´vel

NOTA: Para as aplicac¸o˜es OEM, a especificac¸a˜o de voltagem de entrada da temperatura do combustı´vel baixa e´ de 0,1 V. Para obter informac¸o˜es sobre especificac¸o˜es de voltagem baixa em aplicac¸o˜es na˜o OEM, consulte ˜ ES DE APLICAC ESPECIFICAC ¸O ¸ A˜O na Sec¸a˜o 06, Grupo 210 mais adiante neste manual.

04 160 ,170

– – –1/1

4 Teste de Circuito do Terra em Aberto da Temperatura de Combustı´vel

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 174 FMI 3 VOLTAGEM ALTA NA ENTRADA DA TEMPERATURA. 1. Ignic¸a˜o DESLIGADA 2. Remova o fio de ligac¸a˜o direta entre ambos os terminais. 3. Instale um jumper entre o terminal de entrada de temperatura do combustı´vel (terminal 1) do conector do sensor no chicote do motor e um bom aterramento do chassi. 4. Ignic¸a˜o LIGADA, motor DESLIGADO 5. Usando o programa de diagno´stico do ECU, leia a voltagem de entrada da temperatura do combustı´vel

NOTA: Para as aplicac¸o˜es OEM, a especificac¸a˜o de voltagem de entrada da temperatura do combustı´vel baixa e´ de 0,1 V. Para obter informac¸o˜es sobre especificac¸o˜es de voltagem baixa em aplicac¸o˜es na˜o OEM, consulte ˜ ES DE APLICAC ESPECIFICAC ¸O ¸ A˜O na Sec¸a˜o 06, Grupo 210 mais adiante neste manual.

Acima de 0,1 V: Circuito aberto na entrada do sensor de temperatura do combustı´vel OU Ligac¸a˜o da ECU com defeito OU ECU com defeito 0.1 V ou abaixo: Circuito aberto ao terra no sensor temperatura do combustı´vel OU Ligac¸a˜o da ECU com defeito OU ECU com defeito.

– – –1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-170

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=350

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

04 160 ,171

CTM228 (26JUL02)

04-160-171

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=351

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 174 FMI 4 Voltagem Baixa de Entrada da Temperatura do Combustı´vel Conector de Temperatura do Combustível

2 1

2 Terra do Sensor 2 1

1 2

1

Entrada de Temperatura do Combustível

X3

04 160 ,172

P2

A3 B3 C3 D3 E3

F3 G3 H3 J3 K3

L3 M3 N3 P3 R3

A2 B2 C2 D2 E2

F2 G2 H2 J2 K2

L2 M2 N2 P2 R2

S2 T2 W2 X2 Y2

A1 B1 C1 D1 E1

F1 G1 H1 J1 K1

L1 M1 N1 P1 R1

S1 T1 W1 X1 Y1

S3 T3 W3 X3 Y3

RG12319

t

CONECTOR DO CHICOTE ELÉTRICO DA ECU

NOTA: O esquema ele´trico mostra somente as aplicac¸o˜es do motor OEM. Para obter informac¸o˜es sobre fiac¸a˜o de outras aplicac¸o˜es, ˜ ES DA APLICAC consulte ESPECIFICAC ¸O ¸ A˜O na Sec¸a˜o 06, Grupo 210, neste manual. Sensor de Temperatura de Combustı´vel • O sensor de temperatura de combustı´vel e´ um termistor (resistor sensı´vel a` temperatura) localizado na base do filtro de combustı´vel. E´ usado para medir a temperatura do combustı´vel. A resisteˆncia varia´vel do sensor de temperatura do combustı´vel faz com que a voltagem de entrada da ECU oscile. Temperaturas mais altas no lı´quido refrigerante provocam tenso˜es de entrada mais baixas na temperatura do combustı´vel para a ECU; temperaturas mais baixas causam tenso˜es mais altas. O ECU usa a entrada do sensor de temperatura de combustı´vel para ajustar o fornecimento de combustı´vel pela variac¸a˜o na densidade causada pela variac¸a˜o de temperatura. Para obter mais informac¸o˜es sobre o sensor da temperatura do combustı´vel, consulte MEDIDA DA TEMPERATURA na Sec¸a˜o 03, Grupo 140, neste manual.

–54–10OCT02

Sensor de Temperatura do Combustível

DTC SPN 174 FMI 4 surgira´ se: • A voltagem de entrada da temperatura do combustı´vel cai abaixo da especificac¸a˜o de voltagem baixa do sensor. Esta voltagem corresponde a uma temperatura mais baixa que a temperatura fisicamente possı´vel para a temperatura do combustı´vel. – Para as aplicac¸o˜es OEM, a especificac¸a˜o de voltagem de entrada da temperatura do combustı´vel baixa e´ de 0,1 volts. – Para obter informac¸o˜es sobre outras aplicac¸o˜es, ˜ ES DE APLICAC consulte ESPECIFICAC ¸O ¸ A˜O na Sec¸a˜o 06, Grupo 210 deste manual para informar-se sobre a especificac¸a˜o da voltagem de entrada da temperatura baixa do combustı´vel. Se surgir o DTC SPN 174 FMI 4, ocorrera´ o seguinte: • A ECU usara´ um valor padra˜o “limp-home” de 60°C (140°F). • A poteˆncia do motor pode ser um pouco afetada.

RG40854,0000045 –54–30APR02–1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-172

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=352

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 174 FMI 4 Voltagem Baixa de Entrada da Temperatura do Combustı´vel - Continuac¸a˜o

RG40854,0000046 –54–30APR02–1/1

Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 174 FMI 4 Procedimento Diagno´stico da Voltagem Baixa de Entrada da Temperatura do Combustı´vel

– – –1/1

1 Verificac¸a˜o da conexa˜o

IMPORTANTE: Na˜o force as sondas nos terminais do conector ou podera´ haver danos. Use o Kit de Teste do Adaptador de Conectores JT07328 para fazer as medic¸o˜es nos conectores. Isto garantira´ que na˜o ocorram danos no terminal.

Nenhuma conexa˜o com defeito: VA´ PARA 2

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 174 FMI 4 VOLTAGEM ALTA DE ENTRADA DA TEMPERATURA DO AR DO COLETOR

Conexa˜o(o˜es) com defeito:

Execute uma inspec¸a˜o preliminar nos conectores da ECU e no conector do sensor de temperatura do combustı´vel, procurando por terminais sujos, danificados ou mal posicionados.

– – –1/1

2 Teste de Falha Intermitente

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 174 FMI 4 VOLTAGEM ALTA DE ENTRADA DA TEMPERATURA DO AR DO COLETOR

SPN 174 FMI 4 ocorre novamente: VA´ PARA 3

1. Conecte a DST ou o SERVICE ADVISOR. Para obter instruc¸o˜es sobre a conexa˜o a` DST ou ao SERVICE ADVISOR, consulte CONECTANDO A` FERRAMENTA ´ STICO (DST) OU , anteriormente, neste Grupo. DE VARREDURA PARA DIAGNO

SPN 174 FMI 4 na˜o ocorre novamente: O problema e´ intermitente. Se na˜o houver outros co´digos, ´ STICO consulte DIAGNO DE FALHA INTERMITENTE, anteriormente, neste Grupo.

2. Ignic¸a˜o LIGADA, motor DESLIGADO 3. Inicie o software de diagno´stico da ECU. 4. Anote os DTCs e depois limpe-os 5. Ignic¸a˜o LIGADA, motor DESLIGADO ou funcionando 6. Leia os DTCs usando a DST ou o SERVICE ADVISOR.

SERVICE ADVISOR e´ uma marca registrada da Deere & Company

CTM228 (26JUL02)

04-160-173

– – –1/1

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=353

04 160 ,173

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes 3 Teste do Sensor de Temperatura de Combustı´vel

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 174 FMI 4 VOLTAGEM ALTA DE ENTRADA DA TEMPERATURA DO AR DO COLETOR 1. Ignic¸a˜o DESLIGADA 2. Desconecte o conector do sensor de temperatura do combustı´vel. 3. Ignic¸a˜o LIGADA, motor DESLIGADO 4. Usando o programa de diagno´stico do ECU, leia a voltagem de entrada da temperatura do combustı´vel.

Abaixo de 4.9 V : Contato com a terra no circuito de entrada do sensor de temperatura do combustı´vel OU ECU com defeito 4,9 V ou acima: Sensor de temperatura do combustı´vel com defeito

– – –1/1

04 160 ,174

CTM228 (26JUL02)

04-160-174

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=354

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

04 160 ,175

CTM228 (26JUL02)

04-160-175

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=355

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 174 FMI 16 Temperatura Alta do Combustı´vel, Moderadamente Grave Conector de Temperatura do Combustível

2 1

2 Terra do Sensor 2 1

1 2

1

Entrada de Temperatura do Combustível

X3

04 160 ,176

P2

A3 B3 C3 D3 E3

F3 G3 H3 J3 K3

L3 M3 N3 P3 R3

A2 B2 C2 D2 E2

F2 G2 H2 J2 K2

L2 M2 N2 P2 R2

S2 T2 W2 X2 Y2

A1 B1 C1 D1 E1

F1 G1 H1 J1 K1

L1 M1 N1 P1 R1

S1 T1 W1 X1 Y1

S3 T3 W3 X3 Y3

RG12319

t

CONECTOR DO CHICOTE ELÉTRICO DA ECU

NOTA: O esquema ele´trico mostra somente as aplicac¸o˜es do motor OEM. Para obter informac¸o˜es sobre fiac¸a˜o de outras aplicac¸o˜es, ˜ ES DA APLICAC consulte ESPECIFICAC ¸O ¸ A˜O na Sec¸a˜o 06, Grupo 210, neste manual. Sensor de Temperatura de Combustı´vel • O sensor de temperatura de combustı´vel e´ um termistor (resistor sensı´vel a` temperatura) localizado na base do filtro de combustı´vel. E´ usado para medir a temperatura do combustı´vel. A resisteˆncia varia´vel do sensor de temperatura do combustı´vel faz com que a voltagem de entrada da ECU oscile. Temperaturas mais altas no lı´quido refrigerante provocam tenso˜es de entrada mais baixas na temperatura do combustı´vel para a ECU; temperaturas mais baixas causam tenso˜es mais altas. O ECU usa a entrada do sensor de temperatura de combustı´vel para ajustar o fornecimento de combustı´vel pela variac¸a˜o na densidade causada pela variac¸a˜o de temperatura. Para obter mais informac¸o˜es sobre o sensor da temperatura do combustı´vel, consulte MEDIDA DA TEMPERATURA na Sec¸a˜o 03, Grupo 140, neste manual.

–54–10OCT02

Sensor de Temperatura do Combustível

DTC SPN 174 FMI 16 surgira´ se: • A ECU detecta uma temperatura do combustı´vel nas aplicac¸o˜es de OEM acima de 88°C (190°F). Para obter as especificac¸o˜es de temperatura de combustı´vel em outras aplicac¸o˜es, consulte ˜ ES DE APLICAC ESPECIFICAC ¸O ¸ A˜O na Sec¸a˜o 06, Grupo 210 neste manual. Se surgir o DTC SPN 174 FMI 16, ocorrera´ o seguinte: • A protec¸a˜o do motor esta´ ativada. Consulte PROTEC ¸ A˜O DO MOTOR, na Sec¸a˜o 03, Grupo 140, deste manual. – Com o Recurso de Desligamento: O recurso de reduc¸a˜o funcionara´ quando o co´digo for estabelecido e o motor desligar apo´s 30 segundos. – Com o Recurso de Reduc¸a˜o: Em aplicac¸o˜es OEM, o motor reduz a capacidade normal em 2% por minuto ate´ que a ma´quina esteja em 80% da poteˆncia total. Para obter informac¸o˜es sobre aplicac¸o˜es na˜o OEM, consulte ˜ ES DE APLICAC ESPECIFICAC ¸O ¸ A˜O na Sec¸a˜o 06, Grupo 210 mais adiante neste manual.

RG40854,0000047 –54–30APR02–1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-176

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=356

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 174 FMI 16 Temperatura Alta do Combustı´vel, Moderadamente Grave- Continuac¸a˜o

RG40854,0000048 –54–30APR02–1/1

Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 174 FMI 16 Procedimento de Diagno´stico para Temperatura Alta do Combustı´vel, Moderadamente Grave

– – –1/1

1 Verificac¸a˜o preliminar

Antes de utilizar o procedimento de diagno´stico: 1. Assegure-se de que o nı´vel de combustı´vel no tanque na˜o esteja extremamente baixo. 2. Se o motor estiver equipado com um refrigerador de combustı´vel, certifique-se de que ele esteja limpo.

Na˜o foi encontrado problema: VA´ PARA 2 Problema encontrado: Conserte e teste novamente.

– – –1/1

2 Verificac¸a˜o da conexa˜o

IMPORTANTE: Na˜o force as sondas nos terminais do conector ou podera´ haver danos. Use o Kit de Teste do Adaptador de Conectores JT07328 para fazer as medic¸o˜es nos conectores. Isto garantira´ que na˜o ocorram danos no terminal.

Nenhuma conexa˜o com defeito: VA´ PARA 3

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 174 FMI 16 TEMPERATURA ALTA DO COMBUSTI´VEL, MODERADAMENTE GRAVE.

Conexa˜o(o˜es) com defeito:

Execute uma inspec¸a˜o preliminar nos conectores da ECU e no conector do sensor de temperatura do combustı´vel, procurando por terminais sujos, danificados ou mal posicionados.

– – –1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-177

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=357

04 160 ,177

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes 3 Teste de Pressa˜o de Suprimento de Combustı´vel

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 174 FMI 16 TEMPERATURA ALTA DO COMBUSTI´VEL, MODERADAMENTE GRAVE. Determine a pressa˜o de suprimento de combustı´vel. Consulte VERIFICAC ¸ A˜O DA PRESSA˜O DE SUPRIMENTO DE COMBUSTI´VEL, na Sec¸a˜o 04, Grupo 150, deste manual.

Pressa˜o do combustı´vel dentro da especificac¸a˜o: VA´ PARA 4 Pressa˜o do combustı´vel abaixo da especificac¸a˜o: Determine a causa da baixa pressa˜o de suprimento conforme instruı´do em VERIFIQUE A PRESSA˜O DE SUPRIMENTO DE COMBUSTI´VEL no Grupo 150 deste manual. Solucione o problema e teste novamente.

04 160 ,178 – – –1/1

4 Teste da Linha de Retorno de Combustı´vel Restringida

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 174 FMI 16 TEMPERATURA ALTA DO COMBUSTI´VEL, MODERADAMENTE GRAVE. Verifique se ha´ restric¸o˜es na linha de retorno combustı´vel . Consulte VERIFIQUE SE HA´ RESTRIC ¸ A˜O NA LINHA DE RETORNO DE COMBUSTI´VEL no Grupo 150 deste manual.

Linha de retorno de ˜O combustı´vel NA restringida: Verifique se o circuito de entrada da temperatura do combustı´vel e o circuito de aterramento esta˜o ok. Se os dois circuitos estiverem ok, substitua o sensor de temperatura de combustı´vel e teste novamente. Restric¸a˜o encontrada na linha de retorno de combustı´vel: Determine a causa da linha de retorno de combustı´vel restringida, solucione o problema e teste novamente. – – –1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-178

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=358

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 189 FMI 0 Reduc¸a˜o na Capacidade Normal da Velocidade do Motor Reduc¸a˜o da Capacidade Normal da Velocidade do Motor

Se surgir o DTC SPN 189 FMI 0, ocorrera´ o seguinte:

• O co´digo de problema da reduc¸a˜o da velocidade do motor e´ ajustado para indicar que a ECU detectou uma condic¸a˜o ou um co´digo tal como o DTC SPN FMI 13 que exige que a velocidade do motor seja limitada.

• A ECU limitara´ a velocidade do motor, tentando protegeˆ-lo.

DTC SPN 189 FMI 0 surgira´ se: • A ECU detecta uma condic¸a˜o que exige uma reduc¸a˜o na capacidade normal da velocidade do motor.

Se o DTC SPN 189 FMI 0 surgir: • Verifique outros DTCs armazenados ou ativos que indiquem o motivo da reduc¸a˜o na capacidade normal da velocidade. 04 160 ,179 RG40854,0000049 –54–30APR02–1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-179

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=359

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 190 FMI 0 Extremo Excesso de Velocidade do Motor A1 A2 A3

B1 B2 B3

Conector do Sensor de Posição da Bomba

D1 D2 D3 E1 E2 E3

B

A

A

X1

Retorno da Posição da Bomba

W3

F1 F2 F3 G1 G2 G3 H1 H2 H3 J1 J2 J3 K1 K2 K3

L1 L2 L3

04 160 ,180

M1 M2 M3

Sensor de Posição do Excêntrico

Conector do Sensor do Excêntrico Retorno da Posição do Excêntrico B

B

A

A

D O

Entrada da Posição do Excêntrico

N1 N2 N3 P1 P2 P3 R1 R2 R3

W2 W1

T1 T2 T3

X1 X2 X3 Y1 Y2 Y3

Sensor de Posic¸a˜o da Bomba e Sensor de Posic¸a˜o do Virabrequim • Os sensores de posic¸a˜o da bomba e do virabrequim sa˜o do tipo de aquisic¸a˜o indutiva que detectam os entalhes em suas respectivas rodas/engrenagens de sincronizac¸a˜o. O ECU usa a entrada de posic¸a˜o do virabrequim para determinar a velocidade do motor e a posic¸a˜o exata do pista˜o em relac¸a˜o ao Ponto Morto Superior (PMS).

E L É T R I C O

S1 S2 S3

W1 W2 W3

NOTA: O esquema ele´trico mostra somente as aplicac¸o˜es do motor OEM. Para obter informac¸o˜es sobre fiac¸a˜o de outras aplicac¸o˜es, ˜ ES DA APLICAC consulte ESPECIFICAC ¸O ¸ A˜O na Sec¸a˜o 06, Grupo 210, neste manual.

C H I C O T E

D A E C U

–54–10OCT02

B

Entrada da Posição da Bomba

RG12323

Sensor de Posição da Bomba

C1 C2 C3

C O N E C T O R

• O ECU detecta velocidades do motor que ultrapassam uma rotac¸a˜o ma´xima. – Nos Tratores 6020 ate´ 6620, o SPN 190 FMI 0 se estabelece quando a velocidade do motor ultrapassa 3650 rpm. – Nos Tratores 6820 e 6920, o SPN 190 FMI 0 se estabelece quando a velocidade do motor ultrapassa 3350 rpm. Se surgir o DTC SPN 190 FMI 0, ocorrera´ o seguinte: • O ECU interrompe o fluxo de combustı´vel para o Trilho Comum de Alta Pressa˜o (HPCR) atrave´s do controle do soleno´ide da Va´lvula de Controle da Bomba (PCV).

DTC SPN 190 FMI 0 surgira´ se:

RG40854,000004A –54–30APR02–1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-180

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=360

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 190 FMI 16 Excesso Moderado de Velocidade do Motor A1 A2 A3

B1 B2 B3

Conector do Sensor de Posição da Bomba

D1 D2 D3 E1 E2 E3

B

A

A

X1

Retorno da Posição da Bomba

W3

F1 F2 F3 G1 G2 G3 H1 H2 H3 J1 J2 J3 K1 K2 K3

L1 L2 L3 M1 M2 M3

Sensor de Posição do Excêntrico

Conector do Sensor do Excêntrico Retorno da Posição do Excêntrico B

B

A

A

D O

Entrada da Posição do Excêntrico

N1 N2 N3 P1 P2 P3 R1 R2 R3

W2 W1

T1 T2 T3

X1 X2 X3 Y1 Y2 Y3

Sensor de Posic¸a˜o da Bomba e Sensor de Posic¸a˜o do Virabrequim • Os sensores de posic¸a˜o da bomba e do virabrequim sa˜o do tipo de aquisic¸a˜o indutiva que detectam os entalhes em suas respectivas rodas/engrenagens de sincronizac¸a˜o. O ECU usa a entrada de posic¸a˜o do virabrequim para determinar a velocidade do motor e a posic¸a˜o exata do pista˜o em relac¸a˜o ao Ponto Morto Superior (PMS).

E L É T R I C O

S1 S2 S3

W1 W2 W3

NOTA: O esquema ele´trico mostra somente as aplicac¸o˜es do motor OEM. Para obter informac¸o˜es sobre fiac¸a˜o de outras aplicac¸o˜es, ˜ ES DA APLICAC consulte ESPECIFICAC ¸O ¸ A˜O na Sec¸a˜o 06, Grupo 210, neste manual.

C H I C O T E

D A E C U

04 160 ,181

–54–10OCT02

B

Entrada da Posição da Bomba

RG12323

Sensor de Posição da Bomba

C1 C2 C3

C O N E C T O R

• O ECU detecta velocidades do motor que ultrapassam uma rotac¸a˜o ma´xima. – Nos Tratores 6020 ate´ 6620, o SPN 190 FMI 0 se estabelece quando a velocidade do motor ultrapassa 3450 rpm. – Nos Tratores 6820 e 6920, o SPN 190 FMI 0 se estabelece quando a velocidade do motor ultrapassa 3150 rpm. Se surgir o DTC SPN 190 FMI 16, ocorrera´ o seguinte: • O ECU interrompe o fluxo de combustı´vel para o Trilho Comum de Alta Pressa˜o (HPCR) atrave´s do controle do soleno´ide da Va´lvula de Controle da Bomba (PCV).

DTC SPN 190 FMI 16 surgira´ se:

RG40854,0000135 –54–11JUL02–1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-181

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=361

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

ECU Nı´vel 11 - DTC SPN 611 FMI 3 Fiac¸a˜o do Injetor Eletroˆnico em Curto com a Fonte de Alimentac¸a˜o

A1 A2 A3

B1 B2 B3 C1 C2 C3 D1 D2 D3 E1 E2 E3

4 4

Cil. Nº 1 04 160 ,182

Cil. Nº 4

1 1

12 1

2

11 3

3

A2

Controle do Cilindro 1

E1

Controle do Cilindro 4

H1

D O F1 F2 F3 G1 G2 G3 H1 H2 H3 J1 J2 J3 K1 K2 K3

3

10

4

9 9

9 5

8 12

12 6

7 11

11

Cilindros 1 e 4 Suprimento de 90V

Cilindros 2 e 3 Suprimento de 90V

A1

Controle do Cilindro 2

G1

Controle do Cilindro 3

E2

Cil. Nº 2

L1 L2 L3 M1 M2 M3 N1 N2 N3 P1 P2 P3 R1 R2 R3

E L É T R I C O

S1 S2 S3 T1 T2 T3

W1 W2 W3

Cil. Nº 3

X1 X2 X3 Y1 Y2 Y3

Continua na pro´xima pa´gina

CTM228 (26JUL02)

C H I C O T E

04-160-182

D A E C U

–54–10OCT02

Conector do Chicote da EI

C O N E C T O R

RG12321

Motor de 4,5 l

RG40854,000004B –54–30APR02–1/2

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=362

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

A1 A2 A3

B1 B2 B3

Conector do Chicote da EI

Cil. Nº 2

4 1

1 12 3

3 2

11 2

1

2 3 4 9 11 5 12 6 10

A2

Controle do Cilindro 1

E1

Controle do Cilindro 3

H1

D1 D2 D3 E1 E2 E3

Cil. Nº 3 4

Cilindros 1, 2 e 3 Suprimento de 90V

D O F1 F2 F3 G1 G2 G3

Controle do Cilindro 2

F1

H1 H2 H3 J1 J2 J3 K1 K2 K3

10

Cilindros 4, 5 e 6 Suprimento de 90V

9 9 8 11

A1 L1 L2 L3 M1 M2 M3

7 12 10

Cil. Nº 5

Controle do Cilindro 5

E2

Controle do Cilindro 6 Controle do Cilindro 4

G1 F2

N1 N2 N3 P1 P2 P3 R1 R2 R3

C H I C O T E E L É T R I C O

S1 S2 S3

Cil. Nº 6

T1 T2 T3

W1 W2 W3 X1 X2 X3

Cil. Nº 4

Y1 Y2 Y3

NOTA: O esquema ele´trico mostra somente as aplicac¸o˜es do motor OEM. Para obter informac¸o˜es sobre fiac¸a˜o de outras aplicac¸o˜es, ˜ ES DA APLICAC consulte ESPECIFICAC ¸O ¸ A˜O na Sec¸a˜o 06, Grupo 210, neste manual. Injetor Eletroˆnico (EI) • O combustı´vel no motor de 4,5 l e´ fornecido por 4 (um para cada cilindro) IEs e no motor de 6,8 l e´ fornecido por 6 IEs. Os IEs sa˜o montados no cabec¸ote de cilindros, sob a tampa de va´lvulas, de modo que possam pulverizar diretamente para dentro do centro do furo do cilindro. Cada IE recebe combustı´vel a alta pressa˜o do trilho comum de alta pressa˜o. O ECU controla o inı´cio da injec¸a˜o e a quantidade de combustı´vel injetado ligando e desligando a Va´lvula de Duas Vias (TWV) no alojamento da va´lvula do IE que, por sua vez, abre e fecha a va´lvula de sobrepressa˜o do IE.

D A E C U

04 160 ,183

–54–10OCT02

Cil. Nº 1

C1 C2 C3

C O N E C T O R

RG12320

Motor de 6,8 l

• Em motores de 4,5 l, a energia e´ fornecida aos IEs dos cilindros 1 e 4 por um fio em comum e aos IEs dos cilindros 2 e 3 por outro fio em comum. Em motores de 6,8 l, a energia e´ fornecida aos IEs dos cilindros 1, 2 e 3 por um fio em comum e aos IEs dos cilindros 4, 5 e 6 por um outro fio em comum. O ECU energiza e desenergiza a TWV de cada IE fechando e abrindo cada circuito de aterramento do IE. DTC SPN 611 FMI 3 surgira´ se: • O ECU detecta se a fiac¸a˜o do injetor esta´ em curto com uma fonte de alimentac¸a˜o. Se surgir o DTC SPN 611 FMI 3, ocorrera´ o seguinte: • Falha na ignic¸a˜o do cilindro ou pode-se observar fumac¸a negra/cinza.

RG40854,000004B –54–30APR02–2/2

CTM228 (26JUL02)

04-160-183

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=363

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

ECU Nı´vel 11 - DTC SPN 611 FMI 3 Fiac¸a˜o do Injetor Eletroˆnico em Curto com a Fonte de Alimentac¸a˜o - Continuac¸a˜o

RG40854,000004C –54–30APR02–1/1

ECU Nı´vel 11 - DTC SPN 611 FMI 3 Procedimento de Diagno´stico da Fiac¸a˜o do Injetor Eletroˆnico em Curto com a Fonte de Alimentac¸a˜o

– – –1/1

04 160 ,184

1 Verificac¸a˜o da conexa˜o

IMPORTANTE: Na˜o force as sondas nos terminais do conector ou podera´ haver danos. Use o Kit de Teste do Adaptador de Conectores JT07328 para fazer as medic¸o˜es nos conectores. Isto garantira´ que na˜o ocorram danos no terminal.

Nenhuma conexa˜o com defeito: VA´ PARA 2

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte ˆ NICO EM CURTO COM A DTC SPN 611 FMI 3 FIAC ¸ A˜O DO INJETOR ELETRO FONTE DE ENERGIA.

Conexa˜o(o˜es) com defeito: Conserte a(s) conexa˜o(o˜es) com defeito.

Execute uma inspec¸a˜o preliminar nos conectores da ECU e no conector do sensor do chicote ele´trico do EI, procurando por terminais sujos, danificados ou mal posicionados.

– – –1/1

2 Teste de Falha Intermitente

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte ˆ NICO EM CURTO COM A DTC SPN 611 FMI 3 FIAC ¸ A˜O DO INJETOR ELETRO FONTE DE ENERGIA.

SPN 611 FMI 3 ocorre novamente: VA´ PARA 3

IMPORTANTE: Outros DTCs podem ser ajustados com SPN 611 FMI 3. Siga este procedimento primeiro e fac¸a os consertos conforme as instruc¸o˜es.

SPN 611 FMI 3 na˜o ocorre novamente: O problema e´ intermitente. Se na˜o houver outros co´digos, ´ STICO consulte DIAGNO DE FALHA INTERMITENTE, anteriormente, neste Grupo.

1. Conecte a DST ou o SERVICE ADVISOR. Para obter instruc¸o˜es sobre a conexa˜o a` DST ou ao SERVICE ADVISOR, consulte CONECTANDO A` FERRAMENTA ´ STICO (DST) OU , anteriormente, neste Grupo. DE VARREDURA PARA DIAGNO 2. Ignic¸a˜o LIGADA, motor DESLIGADO 3. Inicie o software de diagno´stico da ECU. 4. Anote os DTCs e depois limpe-os. 5. Ignic¸a˜o LIGADA, motor funcionando 6. Leia os DTCs usando a DST ou o SERVICE ADVISOR.

SERVICE ADVISOR e´ uma marca registrada da Deere & Company

CTM228 (26JUL02)

04-160-184

– – –1/1

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=364

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes 3 Teste de Funcionamento do Motor

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte ˆ NICO EM CURTO COM A DTC SPN 611 FMI 3 FIAC ¸ A˜O DO INJETOR ELETRO FONTE DE ENERGIA. 1. Ignic¸a˜o LIGADA, motor funcionando

O motor apresenta fumac¸a branca acinzentada, velocidade ma´xima de 900 RPM e falta de resposta: VA´ PARA 4

2. Ponha o motor em funcionamento em marcha alta O motor tem uma falha de ignic¸a˜o, pouca ou nenhuma fumac¸a e vai ate´ ou pro´ximo a` velocidade ma´xima: VA´ PARA 5

3. Observe o desempenho do motor em relac¸a˜o a: • Fumac¸a de escape • Falha de ignic¸a˜o do motor • Velocidade da marcha lenta alta

– – –1/1

4 Teste de Curto no Circuito de 90 V

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte ˆ NICO EM CURTO COM A DTC SPN 611 FMI 3 FIAC ¸ A˜O DO INJETOR ELETRO FONTE DE ENERGIA. 1. Ignic¸a˜o DESLIGADA 2. Desconecte os conectores da ECU. 3. Desconecte o conector do chicote do IE da traseira do cabec¸ote de cilindros. 4. Usando um multı´metro, mec¸a a resisteˆncia entre: • O terminal A2 de 90 V do Injetor Eletroˆnico (IE) na extremidade do chicote do conector da ECU e todos os terminais em ambos os conectores da ECU. • O terminal A1 de 90 V do Injetor Eletroˆnico (IE) na extremidade do chicote do conector da ECU e todos os terminais em ambos os conectores da ECU.

Todas as medic¸o˜es apresentam 20000 ohms 04 ou mais: 160 Conexa˜o da ECU com ,185 defeito OU Conexa˜o do chicote ele´trico da fiac¸a˜o do EI com defeito OU ECU com defeito Uma ou mais medidas menores do que 20.000 ohms: Curto no circuito de 90 V do IE

– – –1/1

5 Teste de Curto no Circuito de Controle do IE

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte ˆ NICO EM CURTO COM A DTC SPN 611 FMI 3 FIAC ¸ A˜O DO INJETOR ELETRO FONTE DE ENERGIA. 1. Utilizando o software de diagno´stico da ECU, execute um Teste de Cilindro Desativado. Para obter instruc¸o˜es sobre como executar este teste, consulte ˜ ES DE TESTE DO MOTOR - TESTE DE CILINDRO DESATIVADO INSTRUC ¸O anteriormente neste Grupo.

NOTA: Apo´s realizar o Teste de Cilindro Desativado, pode-se identificar um ou mais cilindros que na˜o afetaram a maneira do motor funcionar. Esse sera´ o(s) cilindro(s) a que se refere o seguinte teste.

Todas as medic¸o˜es apresentam 20000 ohms ou mais: Conexa˜o da ECU com defeito OU Conexa˜o do chicote ele´trico da fiac¸a˜o do EI com defeito OU ECU com defeito Uma ou mais medidas menores do que 20.000 ohms: Curto no circuito de controle do IE

2. Ignic¸a˜o DESLIGADA 3. Desconecte os conectores da ECU. 4. Desconecte o conector do chicote do IE do lado do cabec¸ote de cilindros. 5. Usando um multı´metro, mec¸a a resisteˆncia entre o terminal de controle do IE identificado no Teste de Cilindro Desativado, no conector do ECU e em todos os outros terminais nos conectores do ECU no chicote do motor.

– – –1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-185

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=365

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

ECU Nı´vel 11 - DTC SPN 611 FMI 4 Fiac¸a˜o do Injetor Eletroˆnico em Curto com o Aterramento

A1 A2 A3

B1 B2 B3 C1 C2 C3 D1 D2 D3 E1 E2 E3

4 4

Cil. Nº 1 04 160 ,186

Cil. Nº 4

1 1

12 1

2

11 3

3

A2

Controle do Cilindro 1

E1

Controle do Cilindro 4

H1

D O F1 F2 F3 G1 G2 G3 H1 H2 H3 J1 J2 J3 K1 K2 K3

3

10

4

9 9

9 5

8 12

12 6

7 11

11

Cilindros 1 e 4 Suprimento de 90V

Cilindros 2 e 3 Suprimento de 90V

A1

Controle do Cilindro 2

G1

Controle do Cilindro 3

E2

Cil. Nº 2

L1 L2 L3 M1 M2 M3 N1 N2 N3 P1 P2 P3 R1 R2 R3

E L É T R I C O

S1 S2 S3 T1 T2 T3

W1 W2 W3

Cil. Nº 3

X1 X2 X3 Y1 Y2 Y3

Continua na pro´xima pa´gina

CTM228 (26JUL02)

C H I C O T E

04-160-186

D A E C U

–54–10OCT02

Conector do Chicote da EI

C O N E C T O R

RG12321

Motor de 4,5 l

RG40854,000004D –54–30APR02–1/2

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=366

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

A1 A2 A3

B1 B2 B3

Conector do Chicote da EI

Cil. Nº 2

4 1

1 12 3

3 2

11 2

1

2 3 4 9 11 5 12 6 10

A2

Controle do Cilindro 1

E1

Controle do Cilindro 3

H1

D1 D2 D3 E1 E2 E3

Cil. Nº 3 4

Cilindros 1, 2 e 3 Suprimento de 90V

D O F1 F2 F3 G1 G2 G3

Controle do Cilindro 2

F1

H1 H2 H3 J1 J2 J3 K1 K2 K3

10

Cilindros 4, 5 e 6 Suprimento de 90V

9 9 8 11

A1 L1 L2 L3 M1 M2 M3

7 12 10

Cil. Nº 5

Controle do Cilindro 5

E2

Controle do Cilindro 6 Controle do Cilindro 4

G1 F2

N1 N2 N3 P1 P2 P3 R1 R2 R3

C H I C O T E E L É T R I C O

S1 S2 S3

Cil. Nº 6

T1 T2 T3

W1 W2 W3 X1 X2 X3

Cil. Nº 4

Y1 Y2 Y3

NOTA: O esquema ele´trico mostra somente as aplicac¸o˜es do motor OEM. Para obter informac¸o˜es sobre fiac¸a˜o de outras aplicac¸o˜es, ˜ ES DA APLICAC consulte ESPECIFICAC ¸O ¸ A˜O na Sec¸a˜o 06, Grupo 210, neste manual. Injetor Eletroˆnico (EI) • O combustı´vel no motor de 4,5 l e´ fornecido por 4 (um para cada cilindro) IEs e no motor de 6,8 l e´ fornecido por 6 IEs. Os IEs sa˜o montados no cabec¸ote de cilindros, sob a tampa de va´lvulas, de modo que possam pulverizar diretamente para dentro do centro do furo do cilindro. Cada IE recebe combustı´vel a alta pressa˜o do trilho comum de alta pressa˜o. O ECU controla o inı´cio da injec¸a˜o e a quantidade de combustı´vel injetado ligando e desligando a Va´lvula de Duas Vias (TWV) no alojamento da va´lvula do IE que, por sua vez, abre e fecha a va´lvula de sobrepressa˜o do IE. • Em motores de 4,5 l, a energia e´ fornecida aos IEs dos cilindros 1 e 4 por um fio em comum e aos IEs

D A E C U

04 160 ,187

–54–10OCT02

Cil. Nº 1

C1 C2 C3

C O N E C T O R

RG12320

Motor de 6,8 l

dos cilindros 2 e 3 por outro fio em comum. Em motores de 6,8 l, a energia e´ fornecida aos IEs dos cilindros 1, 2 e 3 por um fio em comum e aos IEs dos cilindros 4, 5 e 6 por um outro fio em comum. O ECU energiza e desenergiza a TWV de cada IE fechando e abrindo cada circuito de aterramento do IE. DTC SPN 611 FMI 4 surgira´ se: • O ECU detecta se a fiac¸a˜o do injetor esta´ em curto com o aterramento. Se surgir o DTC SPN 611 FMI 4, ocorrera´ o seguinte: • Com o DTC SPN 611 FMI 4 ativo, a ECU na˜o controla o sistema de maneira diferente. Dependendo da causa deste co´digo, o motor pode na˜o dar partida, funcionar de maneira irregular ou apresentar excesso de fumac¸a negra.

RG40854,000004D –54–30APR02–2/2

CTM228 (26JUL02)

04-160-187

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=367

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

ECU Nı´vel 11 - DTC SPN 611 FMI 4 Fiac¸a˜o do Injetor Eletroˆnico em Curto com o Aterramento - Continuac¸a˜o

RG40854,000004F –54–30APR02–1/1

ECU Nı´vel 11 - DTC SPN 611 FMI 4 Procedimento de Diagno´stico da Fiac¸a˜o do Injetor Eletroˆnico em Curto com o Aterramento

– – –1/1

04 160 ,188

1 Verificac¸a˜o da conexa˜o

IMPORTANTE: Na˜o force as sondas nos terminais do conector ou podera´ haver danos. Use o Kit de Teste do Adaptador de Conectores JT07328 para fazer as medic¸o˜es nos conectores. Isto garantira´ que na˜o ocorram danos no terminal.

Nenhuma conexa˜o com defeito: VA´ PARA 2

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 611 FMI 4 ERRO DE COMUNICAC ¸ A˜O DA ECU COM O TERRA.

Conexa˜o(o˜es) com defeito: Conserte a(s) conexa˜o(o˜es) com defeito.

Execute uma inspec¸a˜o preliminar nos conectores da ECU e no conector do sensor do chicote ele´trico do EI, procurando por terminais sujos, danificados ou mal posicionados.

– – –1/1

2 Teste de Falha Intermitente

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 611 FMI 4 ERRO DE COMUNICAC ¸ A˜O DA ECU COM O TERRA. IMPORTANTE: Outros DTCs podem ser ajustados com SPN 611 FMI 4 Siga este procedimento primeiro e fac¸a os consertos conforme as instruc¸o˜es. 1. Conecte a DST ou o SERVICE ADVISOR. Para obter instruc¸o˜es sobre a conexa˜o a` DST ou ao SERVICE ADVISOR, consulte CONECTANDO A` FERRAMENTA ´ STICO (DST) OU , anteriormente, neste Grupo. DE VARREDURA PARA DIAGNO 2. Ignic¸a˜o LIGADA, motor DESLIGADO 3. Inicie o software de diagno´stico da ECU.

SPN 611 FMI 4 ocorre novamente: VA´ PARA 3 SPN 611 FMI 4 na˜o ocorre novamente: O problema e´ intermitente. Se na˜o houver outros co´digos, ´ STICO consulte DIAGNO DE FALHA INTERMITENTE, anteriormente, neste Grupo.

4. Anote os DTCs e depois limpe-os. 5. Ignic¸a˜o LIGADA, motor girando por 15 segundos ou funcionando em marcha lenta alta. 6. Leia os DTCs usando a DST ou o SERVICE ADVISOR.

SERVICE ADVISOR e´ uma marca registrada da Deere & Company

CTM228 (26JUL02)

04-160-188

– – –1/1

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=368

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes 3 Teste de Funcionamento do Motor

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 611 FMI 4 ERRO DE COMUNICAC ¸ A˜O DA ECU COM O TERRA.

Motor na˜o liga: VA´ PARA 4

1. Ignic¸a˜o LIGADA, motor girando por 15 segundos ou funcionando em marcha lenta alta.

O motor funciona irregularmente e apresenta excesso de fumac¸a negra: VA´ PARA 5

2. Observe o desempenho do motor.

– – –1/1

4 Teste de Curto no Chicote do IE

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 611 FMI 4 ERRO DE COMUNICAC ¸ A˜O DA ECU COM O TERRA. 1. Utilizando o software de diagno´stico da ECU, execute um Teste de Cilindro Desativado. Para obter instruc¸o˜es sobre como executar este teste, consulte ˜ ES DE TESTE DO MOTOR - TESTE DE CILINDRO DESATIVADO INSTRUC ¸O anteriormente neste Grupo.

Todas as medic¸o˜es acima de 20.000 ohms: VA´ PARA 6 Qualquer medic¸a˜o abaixo de 20.000 ohms: Chicote ele´trico da fiac¸a˜o da ECU em curto

NOTA: Apo´s realizar o Teste de Cilindro Desativado, pode-se identificar um ou mais cilindros que na˜o afetaram a maneira do motor funcionar. Esse sera´ o(s) cilindro(s) a que se refere o seguinte teste. 2. Ignic¸a˜o DESLIGADA 3. Desconecte os conectores da ECU. 4. Desconecte o conector do chicote do IE do lado do cabec¸ote de cilindros. 5. Usando um multı´metro, mec¸a a resisteˆncia entre: • Terminal A2 na extremidade do chicote do conector do ECU e todos os outros terminais em ambos os conectores do ECU e um bom aterramento do chassi. • Terminal A1 na extremidade do chicote do conector do ECU e todos os outros terminais em ambos os conectores do ECU e um bom aterramento do chassi.

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04-160-189

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=369

04 160 ,189

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes 5 Teste de Curto no Chicote do ECU

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 611 FMI 4 ERRO DE COMUNICAC ¸ A˜O DA ECU COM O TERRA.

Todas as medic¸o˜es acima de 20.000 ohms: VA´ PARA 6

1. Ignic¸a˜o DESLIGADA 2. Desconecte os conectores da ECU. 3. Desconecte o conector do chicote do IE do lado do cabec¸ote de cilindros.

Qualquer medic¸a˜o abaixo de 20.000 ohms: Chicote ele´trico da fiac¸a˜o da ECU em curto

4. Usando um multı´metro, mec¸a a resisteˆncia entre: • Terminal A1 na extremidade do chicote do conector do ECU e todos os outros terminais em ambos os conectores do ECU e um bom aterramento do chassi. • Terminal A2 na extremidade do chicote do conector do ECU e todos os outros terminais em ambos os conectores do ECU e um bom aterramento do chassi.

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6 Teste de Conexa˜o da Fiac¸a˜o do ECU e do IE

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 611 FMI 4 ERRO DE COMUNICAC ¸ A˜O DA ECU COM O TERRA. 1. Ignic¸a˜o DESLIGADA 2. Conector do chicote do IE do lado do cabec¸ote de cilindros desconectado. 3. Usando um multı´metro, mec¸a a resisteˆncia entre: • Terminal 4 na lateral do cabec¸ote de cilindros do chicote do IE e um bom aterramento do chassi. • Terminal 9 na lateral do cabec¸ote de cilindros do chicote do IE e um bom aterramento do chassi.

Quaisquer medic¸o˜es inferiores a 20.000 ohms: VA´ PARA 7 Todas as medic¸o˜es apresentam 20000 ohms ou mais: Conexa˜o da fiac¸a˜o do EI com defeito OU Conexa˜o da ECU com defeito OU ECU com defeito

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Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=370

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes 7 Teste do Chicote da Fiac¸a˜o do IE

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 611 FMI 4 ERRO DE COMUNICAC ¸ A˜O DA ECU COM O TERRA. 1. Ignic¸a˜o DESLIGADA 2. Retire a tampa do balancim. 3. Desconecte todas as conexo˜es ele´tricas dos 4 (motores de 4,5 l) ou 6 (motores de 6,8 l) IEs.

Medic¸o˜es acima de 20.000 ohms: Chicote ele´trico da fiac¸a˜o do EI com defeito Quaisquer medic¸o˜es inferiores a 20.000 ohms: EI(s) com defeito

4. Usando um multı´metro, mec¸a a resisteˆncia entre: • Um terminal em um IE e um no corpo do IE. • O outro terminal no IE e no corpo do IE 5. Execute as medic¸o˜es acima em todos os IEs.

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Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=371

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 620 FMI 3 Voltagem Alta do Suprimento 2 do Sensor Fiac¸a˜o da Voltagem de Suprimento 2 do Sensor

NOTA: Para obter informac¸o˜es sobre a fiac¸a˜o do suprimento do sensor 2, consulte ˜ ES DE APLICAC ESPECIFICAC ¸O ¸ A˜O na Sec¸a˜o 06, Grupo 210 deste manual.

04 160 ,192

• Em aplicac¸o˜es OEM, o suprimento 2 do sensor fornece voltagem ao sensor de pressa˜o de o´leo e ao conector do programa de desempenho atrave´s do terminal P1 da ECU. • Em aplicac¸o˜es de Trator, o suprimento 2 do sensor fornece voltagem ao acelerador analo´gico (B), ao sensor do acelerador analo´gico (C) e ao sensor de pressa˜o de o´leo atrave´s do terminal P1 da ECU.

usam o Suprimento 2 do Sensor variam dependendo da aplicac¸a˜o. A ECU monitora a queda de voltagem que o sensor causa e compara essa queda com os valores pre´-programados na memo´ria da ECU para determinar o valor do paraˆmetro que o sensor estava medindo. Ale´m disso, a ECU monitora a voltagem exata no circuito de suprimento de 5 Volts para garantir leituras precisas. DTC SPN 620 FMI 3 surgira´ se: • A ECU detecta voltagens maiores de que 5,26 Volts no circuito de suprimento de 5 Volts da ECU. Se surgir o DTC SPN 620 FMI 3, ocorrera´ o seguinte: • A operac¸a˜o do motor pode ser um pouco afetada.

Voltagem do Suprimento do Sensor • Na ECU Nı´vel 11, existem dois ou treˆs terminais de Suprimento do Sensor de 5 V. Os sensores que

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Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

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Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 620 FMI 3 Voltagem Alta do Suprimento 2 do Sensor Continuac¸a˜o

RG40854,0000051 –54–30APR02–1/1

Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 620 FMI 3 Procedimento de Diagno´stico para Voltagem Alta do Suprimento 2 do Sensor

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1 Verificac¸a˜o da conexa˜o

IMPORTANTE: Na˜o force as sondas nos terminais do conector ou podera´ haver danos. Use o Kit de Teste do Adaptador de Conectores JT07328 para fazer as medic¸o˜es nos conectores. Isto garantira´ que na˜o ocorram danos no terminal.

Nenhuma conexa˜o com defeito: VA´ PARA 2

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 620 FMI 3 VOLTAGEM ALTA DO SUPRIMENTO 2 DO SENSOR

Conexa˜o(o˜es) com defeito: Conserte a(s) conexa˜o(o˜es) com defeito.

Execute uma inspec¸a˜o preliminar nos conectores da ECU e todos os conectores do sensor utilizando o terminal de suprimento de 5 V, procurando por terminais sujos, danificados ou mal posicionados.

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2 Teste de Falha Intermitente

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 620 FMI 3 VOLTAGEM ALTA DO SUPRIMENTO 2 DO SENSOR 1. Conecte a DST ou o SERVICE ADVISOR. Para obter instruc¸o˜es sobre a conexa˜o a` DST ou ao SERVICE ADVISOR, consulte CONECTANDO A` FERRAMENTA ´ STICO (DST) OU , anteriormente, neste Grupo. DE VARREDURA PARA DIAGNO 2. Ignic¸a˜o LIGADA, motor DESLIGADO 3. Inicie o software de diagno´stico da ECU. 4. Anote os DTCs e depois limpe-os 5. Ignic¸a˜o LIGADA, motor DESLIGADO

SPN 620 FMI 3 ocorre novamente: VA´ PARA 3 SPN 620 FMI 3 na˜o ocorre novamente: O problema e´ intermitente. Se na˜o houver outros co´digos, ´ STICO consulte DIAGNO DE FALHA INTERMITENTE, anteriormente, neste Grupo.

6. Leia os DTCs usando a DST ou o SERVICE ADVISOR.

SERVICE ADVISOR e´ uma marca registrada da Deere & Company

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Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=373

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Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes 3 Teste de Curto no Circuito de Alimentac¸a˜o de 5 V

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 620 FMI 3 VOLTAGEM ALTA DO SUPRIMENTO 2 DO SENSOR 1. Ignic¸a˜o DESLIGADA

Acima de 20.000 ohms: Conector da ECU com defeito OU ECU com defeito.

2. Desconecte os conectores da ECU. 3. Usando um multı´metro, mec¸a a resisteˆncia entre o terminal P1 e todos os outros terminais em ambos os conectores da ECU.

20.000 ohms ou menos: Circuito de suprimento de 5 V do sensor em curto com a energia do chicote do ECUa ECU.

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04 160 ,194

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04-160-194

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=374

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

04 160 ,195

CTM228 (26JUL02)

04-160-195

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=375

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 620 FMI 4 Voltagem Baixa do Suprimento 2 do Sensor Fiac¸a˜o da Voltagem de Suprimento 2 do Sensor

NOTA: Para obter informac¸o˜es sobre a fiac¸a˜o do suprimento do sensor 2, consulte ˜ ES DE APLICAC ESPECIFICAC ¸O ¸ A˜O na Sec¸a˜o 06, Grupo 210 deste manual.

04 160 ,196

• Em aplicac¸o˜es OEM, o suprimento 2 do sensor fornece voltagem ao sensor de pressa˜o de o´leo e ao conector do programa de desempenho atrave´s do terminal P1 da ECU. • Em aplicac¸o˜es de Trator, o suprimento 2 do sensor fornece voltagem ao acelerador analo´gico (B), ao sensor do acelerador analo´gico (C) e ao sensor de pressa˜o de o´leo atrave´s do terminal P1 da ECU.

usam o Suprimento 2 do Sensor variam dependendo da aplicac¸a˜o. A ECU monitora a queda de voltagem que o sensor causa e compara essa queda com os valores pre´-programados na memo´ria da ECU para determinar o valor do paraˆmetro que o sensor estava medindo. Ale´m disso, a ECU monitora a voltagem exata no circuito de suprimento de 5 Volts para garantir leituras precisas. DTC SPN 620 FMI 4 surgira´ se: • A ECU detecta voltagens abaixo de 4,59 Volts no circuito de suprimento de 5 Volts da ECU. Se surgir o DTC SPN 620 FMI 4, ocorrera´ o seguinte: • A operac¸a˜o do motor pode ser um pouco afetada.

Voltagem do Suprimento do Sensor • Na ECU Nı´vel 11, existem dois ou treˆs terminais de Suprimento do Sensor de 5 V. Os sensores que

RG40854,0000052 –54–30APR02–1/1

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04-160-196

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=376

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 620 FMI 4 Voltagem Baixa do Suprimento 2 do Sensor Continuac¸a˜o

RG40854,0000053 –54–30APR02–1/1

Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 620 FMI 4 Procedimento de Diagno´stico para Voltagem Baixa do Suprimento 2 do Sensor

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1 Verificac¸a˜o da conexa˜o

IMPORTANTE: Na˜o force as sondas nos terminais do conector ou podera´ haver danos. Use o Kit de Teste do Adaptador de Conectores JT07328 para fazer as medic¸o˜es nos conectores. Isto garantira´ que na˜o ocorram danos no terminal.

Nenhuma conexa˜o com defeito: VA´ PARA 2

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 620 FMI 4 VOLTAGEM BAIXA DO SUPRIMENTO 2 DO SENSOR

Conexa˜o(o˜es) com defeito: Conserte a(s) conexa˜o(o˜es) com defeito.

Execute uma inspec¸a˜o preliminar nos conectores da ECU e todos os conectores do sensor utilizando este terminal de suprimento de 5 V, procurando por terminais sujos, danificados ou mal posicionados.

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2 Teste de Falha Intermitente

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 620 FMI 4 VOLTAGEM BAIXA DO SUPRIMENTO 2 DO SENSOR 1. Conecte a DST ou o SERVICE ADVISOR. Para obter instruc¸o˜es sobre a conexa˜o a` DST ou ao SERVICE ADVISOR, consulte CONECTANDO A` FERRAMENTA ´ STICO (DST) OU , anteriormente, neste Grupo. DE VARREDURA PARA DIAGNO

SPN 620 FMI 4 ocorre novamente: VA´ PARA 3 SPN 620 FMI 4 na˜o ocorre novamente: VA´ PARA 4

2. Ignic¸a˜o LIGADA, motor DESLIGADO 3. Inicie o software de diagno´stico da ECU. 4. Anote os DTCs ativos e depois limpe-os. 5. Ignic¸a˜o DESLIGADA 6. Desconecte os componentes que recebem voltagem pelo terminal P1 do ECU. 7. Ignic¸a˜o LIGADA, motor funcionando 8. Leia os DTCs usando a DST ou o SERVICE ADVISOR.

SERVICE ADVISOR e´ uma marca registrada da Deere & Company

CTM228 (26JUL02)

04-160-197

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Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=377

04 160 ,197

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes 3 Teste do Circuito de Suprimento de 5 V em Curto com o Aterramento

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 620 FMI 4 VOLTAGEM BAIXA DO SUPRIMENTO 2 DO SENSOR 1. Ignic¸a˜o DESLIGADA

Acima de 20.000 ohms: Conector da ECU com defeito OU ECU com defeito.

2. Desconecte os conectores da ECU. 3. Usando um multı´metro, mec¸a a resisteˆncia entre o terminal P1 no conector da ECU e: • • • • • •

Bom aterramento no chassi. Terminal C2 do conector da ECU. Terminal C3 do conector da ECU. Terminal N3 do conector da ECU. Terminal P2 do conector da ECU. Terminal P3 do conector da ECU.

20.000 ohms ou menos: Circuito de suprimento de 5 V do sensor em curto com circuito de aterramento do ECUa ECU.

04 160 ,198 – – –1/1

4 Teste do Sensor com Defeito

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 620 FMI 4 VOLTAGEM BAIXA DO SUPRIMENTO 2 DO SENSOR 1. Ignic¸a˜o LIGADA 2. Ao reconectar os conectores dos componentes, um de cada vez, monitore os DTCs usando o programa de diagno´stico do ECU. 3. Leia os DTCs

SPN 620 FMI 4 ocorre novamente: O sensor que ocasionou a reocorreˆncia do SPN 620 FMI 4 quando foi reconectado esta´ com defeito. Substitua o sensor e teste novamente. SPN 620 FMI 4 na˜o ocorre novamente: O problema e´ intermitente. Se na˜o houver outros co´digos, ´ STICO consulte DIAGNO DE FALHA INTERMITENTE, anteriormente, neste Grupo.

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CTM228 (26JUL02)

04-160-198

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=378

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

04 160 ,199

CTM228 (26JUL02)

04-160-199

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=379

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 627 FMI 1 Problema de Voltagem do Suprimento do Injetor Eletroˆnico Chave de Ignição

Bateria

VSW VBAT B1 B2

04 160 ,200

A3 B3 C3 D3 E3

F3 G3 H3 J3 K3

L3 M3 N3 P3 R3

A2 B2 C2 D2 E2

F2 G2 H2 J2 K2

L2 M2 N2 P2 R2

S2 T2 W2 X2 Y2

A1 B1 C1 D1 E1

F1 G1 H1 J1 K1

L1 M1 N1 P1 R1

S1 T1 W1 X1 Y1

S3 T3 W3 X3 Y3

CONECTOR DO CHICOTE ELÉTRICO DA ECU

NOTA: O esquema ele´trico mostra somente as aplicac¸o˜es do motor OEM. Para obter informac¸o˜es sobre fiac¸a˜o de outras aplicac¸o˜es, ˜ ES DA APLICAC consulte ESPECIFICAC ¸O ¸ A˜O na Sec¸a˜o 06, Grupo 210, neste manual. Injetor Eletroˆnico (EI) • O combustı´vel no motor de 4,5 l e´ fornecido por 4 (um para cada cilindro) IEs e no motor de 6,8 l e´ fornecido por 6 IEs. Os IEs sa˜o montados no cabec¸ote de cilindros, sob a tampa de va´lvulas, de modo que possam pulverizar diretamente para dentro do centro do furo do cilindro. Cada IE recebe combustı´vel a alta pressa˜o do trilho comum de alta pressa˜o. O ECU controla o inı´cio da injec¸a˜o e a quantidade de combustı´vel injetado ligando e desligando a Va´lvula de Duas Vias (TWV) no alojamento da va´lvula do IE que, por sua vez, abre e fecha a va´lvula de sobrepressa˜o do IE.

–54–10OCT02

E3

RG11374

30 A

• Em motores de 4,5 l, a energia e´ fornecida aos IEs dos cilindros 1 e 4 por um fio em comum e aos IEs dos cilindros 2 e 3 por outro fio em comum. Em motores de 6,8 l, a energia e´ fornecida aos IEs dos cilindros 1, 2 e 3 por um fio em comum e aos IEs dos cilindros 4, 5 e 6 por um outro fio em comum. O ECU energiza e desenergiza a TWV de cada IE fechando e abrindo cada circuito de aterramento do IE. DTC SPN 627 FMI 1 surgira´ se: • O ECU detecta problemas de voltagem que impedem o funcionamento dos IEs. Se surgir o DTC SPN 627 FMI 1, ocorrera´ o seguinte: • Pode ser que o motor na˜o deˆ partida ou na˜o funcione.

RG40854,0000054 –54–30APR02–1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-200

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=380

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 627 FMI 1 Problema de Voltagem do Suprimento do Injetor Eletroˆnico - Continuac¸a˜o

RG40854,0000055 –54–30APR02–1/1

Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 627 FMI 1 Procedimento Diagno´stico do Problema de Voltagem do Suprimento do Injetor Eletroˆnico

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1 Verificac¸a˜o da conexa˜o

IMPORTANTE: Na˜o force as sondas nos terminais do conector ou podera´ haver danos. Use o Kit de Teste do Adaptador de Conectores JT07328 para fazer as medic¸o˜es nos conectores. Isto garantira´ que na˜o ocorram danos no terminal.

Nenhuma conexa˜o com defeito: VA´ PARA 2

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 627 FMI 1 PROBLEMA DA VOLTAGEM DE SUPRIMENTO DO INJETOR ˆ NICO. ELETRO

Conexa˜o(o˜es) com defeito: Conserte a(s) conexa˜o(o˜es) com defeito.

Execute uma inspec¸a˜o preliminar nos conectores da ECU e todos os aterramentos da ECU procurando por terminais sujos, danificados ou mal posicionados.

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2 Teste de Falha Intermitente

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 627 FMI 1 PROBLEMA DA VOLTAGEM DE SUPRIMENTO DO INJETOR ˆ NICO. ELETRO

SPN 627 FMI 1 ocorre novamente: VA´ PARA 3

1. Conecte a DST ou o SERVICE ADVISOR. Para obter instruc¸o˜es sobre a conexa˜o a` DST ou ao SERVICE ADVISOR, consulte CONECTANDO A` FERRAMENTA ´ STICO (DST) OU , anteriormente, neste Grupo. DE VARREDURA PARA DIAGNO

SPN 627 FMI 1 na˜o ocorre novamente: O problema e´ intermitente. Se na˜o houver outros co´digos, ´ STICO consulte DIAGNO DE FALHA INTERMITENTE, anteriormente, neste Grupo.

2. Ignic¸a˜o LIGADA, motor DESLIGADO 3. Inicie o software de diagno´stico da ECU. 4. Anote os DTCs e depois limpe-os 5. Ignic¸a˜o LIGADA, motor funcionando 6. Leia os DTCs usando a DST ou o SERVICE ADVISOR.

SERVICE ADVISOR e´ uma marca registrada da Deere & Company

CTM228 (26JUL02)

04-160-201

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Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=381

04 160 ,201

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes 3 Verificac¸a˜o da Poteˆncia ECU

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 627 FMI 1 PROBLEMA DA VOLTAGEM DE SUPRIMENTO DO INJETOR ˆ NICO. ELETRO

Substancialmente abaixo da voltagem da bateria: VA´ PARA 4

1. Ignic¸a˜o DESLIGADA 2. Desconecte os conectores da ECU. 3. Usando um multı´metro, mec¸a a voltagem entre um bom aterramento no chassi e: • Terminal B1 no conector da ECU do chicote do motor. • Terminal B2 no conector da ECU do chicote do motor.

Na ou pro´ximo a` voltagem da bateria: Conexa˜o do ECU com defeito OU ECU com defeito

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04 160 ,202

4 Verificac¸a˜o da Voltagem da Bateria

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 627 FMI 1 PROBLEMA DA VOLTAGEM DE SUPRIMENTO DO INJETOR ˆ NICO. ELETRO Usando um multı´metro, mec¸a a voltagem da bateria nos terminais.

Voltagem dentro ou pro´xima da bateria: Fusı´vel do suprimento de energia da ECU com defeito OU Ligac¸a˜o da ECU com defeito OU Circuito de energia da ECU aberto ou em curto-circuito Substancialmente abaixo da voltagem da bateria: Sistema de carga ou bateria com defeito.

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CTM228 (26JUL02)

04-160-202

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=382

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

04 160 ,203

CTM228 (26JUL02)

04-160-203

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=383

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 629 FMI 13 Erro da ECU Unidade de Controle do Motor (ECU)

• A ECU detecta um problema interno.

• O co´digo de falha de erro do ECU somente pode ocorrer devido a` programac¸a˜o incorreta ou a um defeito no ECU.

Se surgir o DTC SPN 629 FMI 13, ocorrera´ o seguinte: • O motor na˜o dara´ a partida nem funcionara´.

DTC SPN 629 FMI 13 surgira´ se:

RG40854,0000056 –54–30APR02–1/1

Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 629 FMI 13 Procedimento de Diagno´stico para Erro na ECU 04 160 ,204 – – –1/1

1 Teste de ECU

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 629 FMI 13 ERRO NA ECU. 1. Conecte a DST ou o SERVICE ADVISOR. Para obter instruc¸o˜es sobre a conexa˜o a` DST ou ao SERVICE ADVISOR, consulte CONECTANDO A` FERRAMENTA ´ STICO (DST) OU , anteriormente, neste Grupo. DE VARREDURA PARA DIAGNO 2. Ignic¸a˜o LIGADA, motor DESLIGADO 3. Inicie o software de diagno´stico da ECU. 4. Anote os DTCs e depois limpe-os 5. Ignic¸a˜o LIGADA, motor DESLIGADO

SPN 629 FMI 13 ocorre novamente: ECU com defeito SPN 629 FMI 13 na˜o ocorre novamente: O problema e´ intermitente. Se na˜o houver outros co´digos, ´ STICO consulte DIAGNO DE FALHA INTERMITENTE, anteriormente, neste Grupo.

6. Leia os DTCs usando a DST ou o SERVICE ADVISOR.

SERVICE ADVISOR e´ uma marca registrada da Deere & Company

CTM228 (26JUL02)

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Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=384

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

04 160 ,205

CTM228 (26JUL02)

04-160-205

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=385

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 636 FMI 2 Ruı´do na Entrada do Sensor de Posic¸a˜o da Bomba Sensor de Posição da Bomba

Conector do Sensor da Bomba Entrada da Posição da Bomba A

A

Retorno da Posição da Bomba

W3

X1

A3 B3 C3 D3 E3

F3 G3 H3 J3 K3

L3 M3 N3 P3 R3

A2 B2 C2 D2 E2

F2 G2 H2 J2 K2

L2 M2 N2 P2 R2

S2 T2 W2 X2 Y2

A1 B1 C1 D1 E1

F1 G1 H1 J1 K1

L1 M1 N1 P1 R1

S1 T1 W1 X1 Y1

S3 T3 W3 X3 Y3

CONECTOR DO CHICOTE ELÉTRICO DA ECU 04 160 ,206

NOTA: O esquema ele´trico mostra somente as aplicac¸o˜es do motor OEM. Para obter informac¸o˜es sobre fiac¸a˜o de outras aplicac¸o˜es, ˜ ES DA APLICAC consulte ESPECIFICAC ¸O ¸ A˜O na Sec¸a˜o 06, Grupo 210, neste manual.

–54–10OCT02

B

RG12322

B

DTC SPN 636 FMI 2 surgira´ se: • A ECU detecta ruı´do excessivo (pulsos extras) na entrada do sensor de posic¸a˜o da bomba. Se surgir o DTC SPN 636 FMI 2, ocorrera´ o seguinte:

Sensor de Posic¸a˜o da Bomba • O sensor de posic¸a˜o da bomba e´ localizado na engrenagem intermedia´ria no lado da bomba de combustı´vel de alta pressa˜o. Ele e´ um sensor de aquisic¸a˜o do tipo indutivo que detecta entalhes na parte traseira da engrenagem intermedia´ria superior. O ECU usa a entrada da posic¸a˜o da bomba para determinar a identificac¸a˜o do cilindro para manter a bomba sincronizada com o motor. A engrenagem intermedia´ria superior da bomba e´ composta de 11 nervuras espac¸adas uniformemente com uma nervura adicional. A ECU usa o entalhe adicional para determinar se o cilindro no. 1 esta´ se aproximando do Ponto Morto Superior (PMS). Para obter mais informac¸o˜es sobre o sensor de posic¸a˜o da bomba, consulte MEDIDA DA VELOCIDADE DO MOTOR na Sec¸a˜o 03, Grupo 140.

• Se um co´digo de problema do sensor de posic¸a˜o do exceˆntrico acompanhar o DTC SPN 636 FMI 2, o motor morrera´ e na˜o dara´ partida novamente ate´ que no mı´nimo um dos dois co´digos seja consertado. • A ECU usara´ somente a entrada do sensor de posic¸a˜o do exceˆntrico para determinar a posic¸a˜o do pista˜o. • No momento em que surgir o co´digo do problema, o motor podera´ falhar ou morrer, mas dara´ partida novamente. • Talvez seja preciso mais tempo de virada do motor para dar a partida.

RG40854,0000057 –54–30APR02–1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-206

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=386

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 636 FMI 2 Ruı´do na Entrada do Sensor de Posic¸a˜o da BombaContinuac¸a˜o

RG40854,0000058 –54–30APR02–1/1

Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 636 FMI 2 Procedimento de Diagno´stico para Ruı´do na Entrada do Sensor de Posic¸a˜o da Bomba

– – –1/1

1 Verificac¸a˜o da conexa˜o

IMPORTANTE: Na˜o force as sondas nos terminais do conector ou podera´ haver danos. Use o Kit de Teste do Adaptador de Conectores JT07328 para fazer as medic¸o˜es nos conectores. Isto garantira´ que na˜o ocorram danos no terminal.

Nenhuma conexa˜o com defeito: VA´ PARA 2

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 636 FMI 2 RUI´DO NA ENTRADA DO SENSOR DE POSIC ¸ A˜O DA BOMBA.

Conexa˜o(o˜es) com defeito: Conserte a(s) conexa˜o(o˜es) com defeito.

Execute uma inspec¸a˜o preliminar nos conectores da ECU e no conector do sensor de posic¸a˜o da bomba, procurando por terminais sujos, danificados ou mal posicionados.

– – –1/1

2 Teste de Falha Intermitente

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 636 FMI 2 RUI´DO NA ENTRADA DO SENSOR DE POSIC ¸ A˜O DA BOMBA. 1. Conecte a DST ou o SERVICE ADVISOR. Para obter instruc¸o˜es sobre a conexa˜o a` DST ou ao SERVICE ADVISOR, consulte CONECTANDO A` FERRAMENTA ´ STICO (DST) OU , anteriormente, neste Grupo. DE VARREDURA PARA DIAGNO 2. Ignic¸a˜o LIGADA, motor DESLIGADO 3. Inicie o software de diagno´stico da ECU. 4. Anote os DTCs e depois limpe-os 5. Ignic¸a˜o LIGADA, motor funcionando

SPN 636 FMI 2 ocorre novamente: VA´ PARA 3 SPN 636 FMI 2 na˜o ocorre novamente: O problema e´ intermitente. Se na˜o houver outros co´digos, ´ STICO consulte DIAGNO DE FALHA INTERMITENTE, anteriormente, neste Grupo

6. Leia os DTCs usando a DST ou o SERVICE ADVISOR.

SERVICE ADVISOR e´ uma marca registrada da Deere & Company

CTM228 (26JUL02)

04-160-207

– – –1/1

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=387

04 160 ,207

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes 3 Teste de Detecc¸a˜o de Ruı´do

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 636 FMI 2 RUI´DO NA ENTRADA DO SENSOR DE POSIC ¸ A˜O DA BOMBA.

Problema encontrado: Conserte e teste novamente.

1. O SPN 636 FMI 2 e´ mais provavelmente causado por "ruı´do" ele´trico conduzido ou irradiado de alguma parte da ma´quina. Este problema pode ser causado por fio-terra ele´trico solto ou ligac¸o˜es ele´tricas em qualquer lugar da ma´quina. A verificar: • • • • •

Todos os conectores do chicote ele´trico. Ligac¸o˜es do alternador. Ligac¸o˜es-terra do chassi, ligac¸a˜o-terra da bateria. Corrosa˜o, sujeira ou tinta podem causar ligac¸o˜es intermitentes e "ruidosas". Verifique a fiac¸a˜o quanto a circuitos abertos e em curto, especialmente a fiac¸a˜o do sensor do exceˆntrico. • Verifique a fiac¸a˜o quanto a` localizac¸a˜o adequada do pino no sensor de velocidade da bomba de pressa˜o e nos conectores da ECU.

2. Outras possı´veis causas do SPN 636 FMI 2: 04 160 ,208

• Interfereˆncia eletromagne´tica (EMI) de algum ra´dio de 2 vias incorretamente instalado. • Interfereˆncia de alguma fonte de radar. • Possı´veis rebarbas nos entalhes da roda de sincronizac¸a˜o da posic¸a˜o da bomba, devem ser retiradas, cantos vivos.

– – –1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-208

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=388

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

04 160 ,209

CTM228 (26JUL02)

04-160-209

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=389

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 636 FMI 8 Faltando Entrada do Sensor de Posic¸a˜o da Bomba Sensor de Posição da Bomba

Conector do Sensor da Bomba Entrada da Posição da Bomba A

A

Retorno da Posição da Bomba

W3

X1

A3 B3 C3 D3 E3

F3 G3 H3 J3 K3

L3 M3 N3 P3 R3

A2 B2 C2 D2 E2

F2 G2 H2 J2 K2

L2 M2 N2 P2 R2

S2 T2 W2 X2 Y2

A1 B1 C1 D1 E1

F1 G1 H1 J1 K1

L1 M1 N1 P1 R1

S1 T1 W1 X1 Y1

S3 T3 W3 X3 Y3

CONECTOR DO CHICOTE ELÉTRICO DA ECU 04 160 ,210

NOTA: O esquema ele´trico mostra somente as aplicac¸o˜es do motor OEM. Para obter informac¸o˜es sobre fiac¸a˜o de outras aplicac¸o˜es, ˜ ES DA APLICAC consulte ESPECIFICAC ¸O ¸ A˜O na Sec¸a˜o 06, Grupo 210, neste manual.

–54–10OCT02

B

RG12322

B

DTC SPN 636 FMI 8 surgira´ se: • A ECU na˜o detecta a entrada do sensor de posic¸a˜o da bomba. Se surgir o DTC SPN 636 FMI 8, ocorrera´ o seguinte:

Sensor de Posic¸a˜o da Bomba • O sensor de posic¸a˜o da bomba e´ localizado na engrenagem intermedia´ria no lado da bomba de combustı´vel de alta pressa˜o. Ele e´ um sensor de aquisic¸a˜o do tipo indutivo que detecta entalhes na parte traseira da engrenagem intermedia´ria superior. O ECU usa a entrada da posic¸a˜o da bomba para determinar a identificac¸a˜o do cilindro para manter a bomba sincronizada com o motor. A engrenagem intermedia´ria superior da bomba e´ composta de 11 nervuras espac¸adas uniformemente com uma nervura adicional. A ECU usa o entalhe adicional para determinar se o cilindro no. 1 esta´ se aproximando do Ponto Morto Superior (PMS). Para obter mais informac¸o˜es sobre o sensor de posic¸a˜o da bomba, consulte MEDIDA DA VELOCIDADE DO MOTOR na Sec¸a˜o 03, Grupo 140.

• Se um co´digo de problema do sensor de posic¸a˜o do exceˆntrico acompanhar o DTC SPN 636 FMI 8, o motor morrera´ e na˜o dara´ partida novamente ate´ que no mı´nimo um dos dois co´digos seja consertado. • A ECU usara´ somente a entrada do sensor de posic¸a˜o do exceˆntrico para determinar a posic¸a˜o do pista˜o. • No momento em que surgir o co´digo do problema, o motor podera´ falhar ou morrer, mas dara´ partida novamente. • Talvez seja preciso mais tempo de virada do motor para dar a partida.

RG40854,0000059 –54–30APR02–1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-210

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=390

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 636 FMI 8 Faltando Entrada do Sensor de Posic¸a˜o da Bomba Continuac¸a˜o

RG40854,000005B –54–30APR02–1/1

Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 636 FMI 8 Procedimento de Diagno´stico para Faltando Entrada do Sensor de Posic¸a˜o da Bomba

– – –1/1

1 Verificac¸a˜o da conexa˜o

IMPORTANTE: Na˜o force as sondas nos terminais do conector ou podera´ haver danos. Use o Kit de Teste do Adaptador de Conectores JT07328 para fazer as medic¸o˜es nos conectores. Isto garantira´ que na˜o ocorram danos no terminal.

Nenhuma conexa˜o com defeito: VA´ PARA 2

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 636 FMI 8 FALTANDO ENTRADA DO SENSOR DE POSIC ¸ A˜O DA BOMBA.

Conexa˜o(o˜es) com defeito: Conserte a(s) conexa˜o(o˜es) com defeito.

Execute uma inspec¸a˜o preliminar nos conectores da ECU e no conector do sensor de posic¸a˜o da bomba, procurando por terminais sujos, danificados ou mal posicionados.

– – –1/1

2 Teste de Falha Intermitente

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 636 FMI 8 FALTANDO ENTRADA DO SENSOR DE POSIC ¸ A˜O DA BOMBA. 1. Conecte a DST ou o SERVICE ADVISOR. Para obter instruc¸o˜es sobre a conexa˜o a` DST ou ao SERVICE ADVISOR, consulte CONECTANDO A` FERRAMENTA ´ STICO (DST) OU , anteriormente, neste Grupo. DE VARREDURA PARA DIAGNO 2. Ignic¸a˜o LIGADA, motor DESLIGADO 3. Inicie o software de diagno´stico da ECU. 4. Anote os DTCs e depois limpe-os 5. Ignic¸a˜o LIGADA, motor funcionando

SPN 636 FMI 8 ocorre novamente: VA´ PARA 3 SPN 636 FMI 8 na˜o ocorre novamente: O problema e´ intermitente. Se na˜o houver outros co´digos, ´ STICO consulte DIAGNO DE FALHA INTERMITENTE, anteriormente, neste Grupo.

6. Leia os DTCs usando a DST ou o SERVICE ADVISOR.

SERVICE ADVISOR e´ uma marca registrada da Deere & Company

CTM228 (26JUL02)

04-160-211

– – –1/1

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=391

04 160 ,211

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes 3 Teste do Sensor de Posic¸a˜o da Bomba

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 636 FMI 8 FALTANDO ENTRADA DO SENSOR DE POSIC ¸ A˜O DA BOMBA.

Entre 2.500 3.500 ohms: VA´ PARA 4

1. Ignic¸a˜o DESLIGADA

Abaixo de 2.500 ohms ou acima de 3.500 ohms: Sensor de posic¸a˜o da bomba com defeito.

2. Desconecte o conector do sensor de posic¸a˜o da bomba. 3. Usando um multı´metro, mec¸a a resisteˆncia entre ambos os terminais do conector do sensor de posic¸a˜o da bomba no chicote do motor.

– – –1/1

04 160 ,212

4 Aberto no Teste do Circuito de Entrada ou de Retorno de Posic¸a˜o da Bomba

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 636 FMI 8 FALTANDO ENTRADA DO SENSOR DE POSIC ¸ A˜O DA BOMBA. 1. Ignic¸a˜o DESLIGADA 2. Desconecte o conector do sensor de posic¸a˜o da bomba e ambos os conectores da ECU de 30 vias. 3. Usando um multı´metro, mec¸a a resisteˆncia entre: • Terminal A do conector do sensor de posic¸a˜o da bomba e terminal X1 no conector da ECU do chicote ele´trico do motor. • Terminal B do conector do sensor de posic¸a˜o da bomba e terminal W3 no conector da ECU do chicote ele´trico do motor.

Ambas as medic¸o˜es apresentam 5 ohms ou menos: VA´ PARA 5 Uma das medic¸o˜es acima de 5 ohms: Aberto no Fio da entrada do sensor de posic¸a˜o da bomba OU Aberto no Fio de retorno do sensor de posic¸a˜o da bomba OU Terminais A e B no conector do chicote ele´trico do sensor de posic¸a˜o da bomba possivelmente invertidos.

– – –1/1

5 Teste do Chicote Ele´trico da Fiac¸a˜o de Entrada do Sensor de Posic¸a˜o da Bomba

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 636 FMI 8 FALTANDO ENTRADA DO SENSOR DE POSIC ¸ A˜O DA BOMBA.

Todas as medic¸o˜es acima de 2000 ohms: VA´ PARA 6

1. Ignic¸a˜o DESLIGADA 2. Conector do Sensor de Posic¸a˜o da Bomba e ambos os conectores da ECU ainda desconectados. 3. Usando um multı´metro, mec¸a a resisteˆncia entre o terminal X1 no conector da ECU no chicote ele´trico do motor e o seguinte:

Qualquer medic¸a˜o abaixo de 2000 ohms: Chicote ele´trico da entrada do sensor de posic¸a˜o da bomba com defeito.

• Um bom aterramento no chassi. • Todos os outros terminais em ambos os conectores da ECU. – – –1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-212

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=392

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes 6 Teste do Chicote Ele´trico da Fiac¸a˜o de Retorno do Sensor de Posic¸a˜o da Bomba

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 636 FMI 8 FALTANDO ENTRADA DO SENSOR DE POSIC ¸ A˜O DA BOMBA. 1. Ignic¸a˜o DESLIGADA 2. Conector do sensor de posic¸a˜o da bomba e conectores da ECU ainda desconectados 3. Usando um multı´metro, mec¸a a resisteˆncia entre o terminal W3 no conector da ECU no chicote ele´trico do motor e o seguinte: • Um bom aterramento no chassi. • Todos os outros terminais em ambos os conectores da ECU.

Todas as medic¸o˜es acima de 2000 ohms: Conector do sensor de posic¸a˜o da bomba com defeito OU Sensor de posic¸a˜o da bomba danificado OU Conector da ECU com defeito OU ECU com defeito Qualquer medic¸a˜o abaixo de 2000 ohms: Chicote ele´trico de retorno do sensor de posic¸a˜o da bomba com defeito

– – –1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-213

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=393

04 160 ,213

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 636 FMI 10 Erro de Padra˜o na Entrada do Sensor de Posic¸a˜o da Bomba Sensor de Posição da Bomba

Conector do Sensor da Bomba Entrada da Posição da Bomba A

A

Retorno da Posição da Bomba

W3

04 160 ,214

X1

A3 B3 C3 D3 E3

F3 G3 H3 J3 K3

L3 M3 N3 P3 R3

A2 B2 C2 D2 E2

F2 G2 H2 J2 K2

L2 M2 N2 P2 R2

S2 T2 W2 X2 Y2

A1 B1 C1 D1 E1

F1 G1 H1 J1 K1

L1 M1 N1 P1 R1

S1 T1 W1 X1 Y1

S3 T3 W3 X3 Y3

CONECTOR DO CHICOTE ELÉTRICO DA ECU

NOTA: O esquema ele´trico mostra somente as aplicac¸o˜es do motor OEM. Para obter informac¸o˜es sobre fiac¸a˜o de outras aplicac¸o˜es, ˜ ES DA APLICAC consulte ESPECIFICAC ¸O ¸ A˜O na Sec¸a˜o 06, Grupo 210, neste manual.

–54–10OCT02

B

RG12322

B

DTC SPN 636 FMI 10 surgira´ se: • A ECU detecta um padra˜o impro´prio na entrada do sensor de posic¸a˜o da bomba. Se surgir o DTC SPN 636 FMI 10, ocorrera´ o seguinte:

Sensor de Posic¸a˜o da Bomba • O sensor de posic¸a˜o da bomba e´ localizado na engrenagem intermedia´ria no lado da bomba de combustı´vel de alta pressa˜o. Ele e´ um sensor de aquisic¸a˜o do tipo indutivo que detecta entalhes na parte traseira da engrenagem intermedia´ria superior. O ECU usa a entrada da posic¸a˜o da bomba para determinar a identificac¸a˜o do cilindro para manter a bomba sincronizada com o motor. A engrenagem intermedia´ria superior da bomba e´ composta de 11 nervuras espac¸adas uniformemente com uma nervura adicional. A ECU usa o entalhe adicional para determinar se o cilindro no. 1 esta´ se aproximando do Ponto Morto Superior (PMS). Para obter mais informac¸o˜es sobre o sensor de posic¸a˜o da bomba, consulte MEDIDA DA VELOCIDADE DO MOTOR na Sec¸a˜o 03, Grupo 140.

• Se um co´digo de problema do sensor de posic¸a˜o do exceˆntrico acompanhar o DTC SPN 636 FMI 10, o motor morrera´ e na˜o dara´ partida novamente ate´ que no mı´nimo um dos dois co´digos seja consertado. • A ECU usara´ somente a entrada do sensor de posic¸a˜o do exceˆntrico para determinar a posic¸a˜o do pista˜o. • No momento em que surgir o co´digo do problema, o motor podera´ falhar ou morrer, mas dara´ partida novamente. • Talvez seja preciso mais tempo de virada do motor para dar a partida.

RG40854,000005C –54–30APR02–1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-214

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=394

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 636 FMI 10 Erro de Padra˜o na Entrada do Sensor de Posic¸a˜o da Bomba - Continuac¸a˜o

RG40854,000005D –54–30APR02–1/1

Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 636 FMI 10 Procedimento de Diagno´stico para Erro de Padra˜o na Entrada do Sensor de Posic¸a˜o da Bomba

– – –1/1

1 Verificac¸a˜o da conexa˜o

IMPORTANTE: Na˜o force as sondas nos terminais do conector ou podera´ haver danos. Use o Kit de Teste do Adaptador de Conectores JT07328 para fazer as medic¸o˜es nos conectores. Isto garantira´ que na˜o ocorram danos no terminal.

Nenhuma conexa˜o com defeito: VA´ PARA 2

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 636 FMI 10 ERRO DE PADRA˜O NA ENTRADA DO SENSOR DE POSIC ¸ A˜O DA BOMBA.

Conexa˜o(o˜es) com defeito: Conserte a(s) conexa˜o(o˜es) com defeito.

Execute uma inspec¸a˜o preliminar nos conectores da ECU e no conector do sensor de posic¸a˜o da bomba, procurando por terminais sujos, danificados ou mal posicionados.

– – –1/1

2 Teste de Falha Intermitente

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 636 FMI 10 ERRO DE PADRA˜O NA ENTRADA DO SENSOR DE POSIC ¸ A˜O DA BOMBA.

SPN 636 FMI 10 ocorre novamente: VA´ PARA 3

1. Conecte a DST ou o SERVICE ADVISOR. Para obter instruc¸o˜es sobre a conexa˜o a` DST ou ao SERVICE ADVISOR, consulte CONECTANDO A` FERRAMENTA ´ STICO (DST) OU , anteriormente, neste Grupo. DE VARREDURA PARA DIAGNO

SPN 636 FMI 10 na˜o ocorre novamente: O problema e´ intermitente. Se na˜o houver outros co´digos, ´ STICO consulte DIAGNO DE FALHA INTERMITENTE, anteriormente, neste Grupo.

2. Ignic¸a˜o LIGADA, motor DESLIGADO 3. Inicie o software de diagno´stico da ECU. 4. Anote os DTCs e depois limpe-os 5. Ignic¸a˜o LIGADA, motor funcionando 6. Leia os DTCs usando a DST ou o SERVICE ADVISOR.

SERVICE ADVISOR e´ uma marca registrada da Deere & Company

CTM228 (26JUL02)

04-160-215

– – –1/1

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=395

04 160 ,215

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes 3 Teste do Sensor de Posic¸a˜o da Bomba

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 636 FMI 10 ERRO DE PADRA˜O NA ENTRADA DO SENSOR DE POSIC ¸ A˜O DA BOMBA.

Entre 2.500 3.500 ohms: VA´ PARA 4 Abaixo de 2.500 ohms ou acima de 3.500 ohms: Sensor de posic¸a˜o da bomba com defeito

1. Ignic¸a˜o DESLIGADA 2. Desconecte o conector do sensor de posic¸a˜o da bomba. 3. Usando um multı´metro, mec¸a a resisteˆncia entre ambos os terminais do conector do sensor de posic¸a˜o da bomba no chicote do motor.

– – –1/1

04 160 ,216

4 Aberto no Teste do Circuito de Entrada ou de Retorno de Posic¸a˜o da Bomba

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 636 FMI 10 ERRO DE PADRA˜O NA ENTRADA DO SENSOR DE POSIC ¸ A˜O DA BOMBA.

Ambas as medic¸o˜es apresentam 5 ohms ou menos: VA´ PARA 5

1. Ignic¸a˜o DESLIGADA 2. Desconecte o conector do sensor de posic¸a˜o da bomba. 3. Desconecte os dois conectores de 30 vias da ECU. 4. Usando um multı´metro, mec¸a a resisteˆncia entre: • Terminal A do conector do sensor de posic¸a˜o da bomba e terminal X1 no conector da ECU do chicote ele´trico do motor. • Terminal B do conector do sensor de posic¸a˜o da bomba e terminal W2 no conector da ECU do chicote ele´trico do motor.

Uma das medic¸o˜es acima de 5 ohms: Aberto no Fio da entrada do sensor de posic¸a˜o da bomba OU Aberto no Fio de retorno do sensor de posic¸a˜o da bomba OU Terminais A e B no conector do chicote ele´trico do sensor de posic¸a˜o da bomba possivelmente invertidos

– – –1/1

5 Teste do Chicote Ele´trico da Fiac¸a˜o de Entrada do Sensor de Posic¸a˜o da Bomba

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 636 FMI 10 ERRO DE PADRA˜O NA ENTRADA DO SENSOR DE POSIC ¸ A˜O DA BOMBA.

Todas as medic¸o˜es acima de 2000 ohms: VA´ PARA 6

1. Ignic¸a˜o DESLIGADA

Qualquer medic¸a˜o abaixo de 2000 ohms: Chicote ele´trico da entrada do sensor de posic¸a˜o da bomba com defeito.

2. Conector do Sensor de Posic¸a˜o da Bomba e conector da ECU ainda desconectados 3. Usando um multı´metro, mec¸a a resisteˆncia entre o terminal X1 no conector da ECU no chicote ele´trico do motor e o seguinte: • Um bom aterramento no chassi. • Todos os outros terminais em ambos os conectores da ECU.

– – –1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-216

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=396

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes 6 Teste do Chicote Ele´trico da Fiac¸a˜o de Retorno do Sensor de Posic¸a˜o da Bomba

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 636 FMI 10 ERRO DE PADRA˜O NA ENTRADA DO SENSOR DE POSIC ¸ A˜O DA BOMBA. 1. Ignic¸a˜o DESLIGADA 2. Conector do Sensor de Posic¸a˜o da Bomba e ambos os conectores da ECU ainda desconectados. 3. Usando um multı´metro, mec¸a a resisteˆncia entre o terminal W3 no conector da ECU no chicote ele´trico do motor e o seguinte: • Um bom aterramento no chassi. • Todos os outros terminais em ambos os conectores da ECU.

Todas as medic¸o˜es acima de 2000 ohms: Conector ECU com defeito OU ECU com defeito. Qualquer medic¸a˜o abaixo de 2000 ohms: Chicote ele´trico de retorno do sensor de posic¸a˜o da bomba com defeito – – –1/1

04 160 ,217

CTM228 (26JUL02)

04-160-217

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=397

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 637 FMI 2 Ruı´do na Entrada de Posic¸a˜o do Exceˆntrico Sensor de Posição do Excêntrico

Conector do Sensor do Excêntrico Retorno da Posição do Excêntrico A

A

Entrada da Posição do Excêntrico

W1

W2

A3 B3 C3 D3 E3

F3 G3 H3 J3 K3

L3 M3 N3 P3 R3

A2 B2 C2 D2 E2

F2 G2 H2 J2 K2

L2 M2 N2 P2 R2

S2 T2 W2 X2 Y2

A1 B1 C1 D1 E1

F1 G1 H1 J1 K1

L1 M1 N1 P1 R1

S1 T1 W1 X1 Y1

S3 T3 W3 X3 Y3

CONECTOR DO CHICOTE ELÉTRICO DA ECU 04 160 ,218

NOTA: O esquema ele´trico mostra somente as aplicac¸o˜es do motor OEM. Para obter informac¸o˜es sobre fiac¸a˜o de outras aplicac¸o˜es, ˜ ES DA APLICAC consulte ESPECIFICAC ¸O ¸ A˜O na Sec¸a˜o 06, Grupo 210, neste manual.

–54–10OCT02

B

RG12324

B

virabrequim, consulte MEDIDA DA VELOCIDADE DO MOTOR na Sec¸a˜o 03, Grupo 140. DTC SPN 637 FMI 2 surgira´ se: • A ECU detecta ruı´do excessivo (pulsos extras) na entrada de posic¸a˜o do exceˆntrico.

Sensor de Posic¸a˜o do Exceˆntrico • O sensor de posic¸a˜o do virabrequim e´ um sensor de aquisic¸a˜o indutivo que detecta os entalhes da roda de sincronizac¸a˜o do virabrequim. A roda de sincronizac¸a˜o do virabrequim tem 44 dentes estreitos e 1 dente largo. A ECU usa a entrada de posic¸a˜o do exceˆntrico para determinar a velocidade do motor e a posic¸a˜o exata do pista˜o em relac¸a˜o a` TDC. O ECU monitora a entrada do sensor de posic¸a˜o da bomba para determinar a posic¸a˜o do pista˜o em relac¸a˜o a` sequ¨eˆncia de ignic¸a˜o. Com base nas informac¸o˜es dos sensores de posic¸a˜o e de partida, o ECU calcula o inı´cio correto da injec¸a˜o e a quantidade de combustı´vel a ser injetada e comanda os IEs adequadamente. Para obter mais informac¸o˜es sobre o sensor de posic¸a˜o do

Se surgir o DTC SPN 637 FMI 2, ocorrera´ o seguinte: • Se um co´digo de problema do sensor de posic¸a˜o da bomba acompanhar o DTC SPN 637 FMI 2, o motor morrera´ e na˜o dara´ partida novamente, ate´ que no mı´nimo um dos dois co´digos seja consertado. • A ECU usara´ somente a entrada do sensor de posic¸a˜o da bomba para determinar a posic¸a˜o do pista˜o. • No momento em que surgirem os co´digos de problemas, o motor pordera´ ratear ou morrer, mas dara´ partida novamente. • Talvez seja preciso mais tempo de virada do motor para dar a partida.

RG40854,000005F –54–30APR02–1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-218

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=398

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 637 FMI 2 Ruı´do na Entrada de Posic¸a˜o do Exceˆntrico Continuac¸a˜o

RG40854,000005E –54–30APR02–1/1

Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 637 FMI 2 Procedimento de Diagno´stico para Ruı´do na Entrada de Posic¸a˜o do Exceˆntrico

– – –1/1

1 Verificac¸a˜o da conexa˜o

IMPORTANTE: Na˜o force as sondas nos terminais do conector ou podera´ haver danos. Use o Kit de Teste do Adaptador de Conectores JT07328 para fazer as medic¸o˜es nos conectores. Isto garantira´ que na˜o ocorram danos no terminal.

Nenhuma conexa˜o com defeito: VA´ PARA 2

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 637 FMI 2 RUI´DO NA ENTRADA DO SENSOR DE POSIC ¸ A˜O DO EXCEˆNTRICO.

Conexa˜o(o˜es) com defeito: Conserte a(s) conexa˜o(o˜es) com defeito.

Execute uma inspec¸a˜o preliminar nos conectores da ECU e no conector do sensor do exceˆntrico procurando por terminais sujos, danificados ou mal posicionados.

– – –1/1

2 Teste de Falha Intermitente

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 637 FMI 2 RUI´DO NA ENTRADA DO SENSOR DE POSIC ¸ A˜O DO EXCEˆNTRICO.

SPN 637 FMI 2 ocorre novamente: VA´ PARA 3

1. Conecte a DST ou o SERVICE ADVISOR. Para obter instruc¸o˜es sobre a conexa˜o a` DST ou ao SERVICE ADVISOR, consulte CONECTANDO A` FERRAMENTA ´ STICO (DST) OU , anteriormente, neste Grupo.1) DE VARREDURA PARA DIAGNO

SPN 637 FMI 2 na˜o ocorre novamente: O problema e´ intermitente. Se na˜o houver outros co´digos, ´ STICO consulte DIAGNO DE FALHA INTERMITENTE, anteriormente, neste Grupo.

2. Ignic¸a˜o LIGADA, motor DESLIGADO 3. Inicie o software de diagno´stico da ECU. 4. Anote os DTCs e depois limpe-os. 5. Ignic¸a˜o LIGADA, motor funcionando 6. Leia os DTCs usando a DST ou o SERVICE ADVISOR.

SERVICE ADVISOR e´ uma marca registrada da Deere & Company

CTM228 (26JUL02)

04-160-219

– – –1/1

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=399

04 160 ,219

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes 3 Teste de Detecc¸a˜o de Ruı´do

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 637 FMI 2 RUI´DO NA ENTRADA DO SENSOR DE POSIC ¸ A˜O DO EXCEˆNTRICO.

Problema encontrado: Conserte e teste novamente.

1. O SPN 637 FMI 2 e´ mais provavelmente causado por "ruı´do" ele´trico conduzido ou irradiado de alguma parte da ma´quina. Este problema pode ser causado por fio-terra ele´trico solto ou ligac¸o˜es ele´tricas em qualquer lugar da ma´quina. A verificar: • • • • •

Todos os conectores do chicote ele´trico. Ligac¸o˜es do alternador. Ligac¸o˜es-terra do chassi, ligac¸a˜o-terra da bateria. Corrosa˜o, sujeira ou tinta podem causar ligac¸o˜es intermitentes e "ruidosas". Verifique a fiac¸a˜o quanto a circuitos abertos e em curto, especialmente a fiac¸a˜o do sensor do exceˆntrico. • Verifique a fiac¸a˜o quanto a` localizac¸a˜o adequada do pino no sensor do exceˆntrico e nos conectores da ECU.

2. Outras possı´veis causas do SPN 637 FMI 2: 04 160 ,220

• Interfereˆncia eletromagne´tica (EMI) de algum ra´dio de 2 vias incorretamente instalado. • Interfereˆncia de alguma fonte de radar. • Possibilidade de dente quebrado no anel de sincronizac¸a˜o do virabrequim.

– – –1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-220

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=400

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

04 160 ,221

CTM228 (26JUL02)

04-160-221

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=401

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 637 FMI 7 Sincronizac¸a˜o da Posic¸a˜o do Exceˆntrico/Posic¸a˜o da Bomba Moderadamente Fora de Sincronia A1 A2 A3

B1 B2 B3

Conector do Sensor de Posição da Bomba

D1 D2 D3 E1 E2 E3

B

A

A

Entrada da Posição da Bomba

X1

Retorno da Posição da Bomba

W3

F1 F2 F3 G1 G2 G3 H1 H2 H3 J1 J2 J3 K1 K2 K3

04 160 ,222

L1 L2 L3 M1 M2 M3

Sensor de Posição do Excêntrico

Conector do Sensor do Excêntrico Retorno da Posição do Excêntrico B

B

A

A

Entrada da Posição do Excêntrico

N1 N2 N3 P1 P2 P3 R1 R2 R3

W2 W1

W1 W2 W3 X1 X2 X3 Y1 Y2 Y3

NOTA: O esquema ele´trico mostra somente as aplicac¸o˜es do motor OEM. Para obter informac¸o˜es sobre fiac¸a˜o de outras aplicac¸o˜es, ˜ ES DA APLICAC consulte ESPECIFICAC ¸O ¸ A˜O na Sec¸a˜o 06, Grupo 210, neste manual. Sensor de Posic¸a˜o da Bomba e Sensor de Posic¸a˜o do Virabrequim • Os sensores de posic¸a˜o da bomba e do virabrequim sa˜o do tipo de aquisic¸a˜o indutiva que detectam os entalhes na engrenagem intermedia´ria superior e nas rodas de sincronizac¸a˜o do virabrequim. A ECU usa a entrada de posic¸a˜o do exceˆntrico para determinar a velocidade do motor e a posic¸a˜o exata do pista˜o em relac¸a˜o a` TDC. Usando a entrada do sensor de posic¸a˜o da bomba, o ECU e´ capaz de determinar quando o cilindro esta´ no final do tempo de compressa˜o. Com base nessas informac¸o˜es o ECU calcula o inı´cio correto da injec¸a˜o e a quantidade de combustı´vel a ser injetada e comanda os IEs adequadamente. Uma relac¸a˜o

C H I C O T E E L É T R I C O

S1 S2 S3 T1 T2 T3

D A E C U

conhecida entre o sinal do sensor de posic¸a˜o da bomba e o sinal do sensor de posic¸a˜o do virabrequim permite ao ECU reconhecer quando um sinal na˜o esta´ em sincronia com o outro. Para obter mais informac¸o˜es sobre o sensor de posic¸a˜o da bomba e de posic¸a˜o do exceˆntrico, consulte MEDIDA DA VELOCIDADE DO MOTOR na Sec¸a˜o 03, Grupo 140. DTC SPN 637 FMI 7 surgira´ se: • O ECU detecta se as entradas da posic¸a˜o da bomba e da posic¸a˜o do virabrequim na˜o esta˜o sincronizadas entre si. Se surgir o DTC SPN 637 FMI 7, ocorrera´ o seguinte: • Dependendo da causa do co´digo do problema, o motor pode morrer e, em seguida, pode ou na˜o religar.

Continua na pro´xima pa´gina

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D O

–54–10OCT02

B

RG12323

Sensor de Posição da Bomba

C1 C2 C3

C O N E C T O R

04-160-222

RG40854,0000060 –54–30APR02–1/2

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=402

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes • Se o motor morrer e na˜o ligar novamente, e´ possı´vel que a desconexa˜o do sensor de posic¸a˜o do virabrequim permita que o motor ligue.

• Se o motor continuar a funcionar, ele desenvolvera´ baixa poteˆncia.

RG40854,0000060 –54–30APR02–2/2

04 160 ,223

CTM228 (26JUL02)

04-160-223

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=403

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 637 FMI 7 Sincronizac¸a˜o da Posic¸a˜o do Exceˆntrico/Posic¸a˜o da Bomba Moderadamente Fora de Sincronia - Continuac¸a˜o

RG40854,0000061 –54–30APR02–1/1

Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 637 FMI 7 Procedimento Diagno´stico da Sincronizac¸a˜o da Posic¸a˜o do Exceˆntrico/Posic¸a˜o da Bomba Moderadamente Fora de Sincronia

– – –1/1

04 160 ,224

1 Verificac¸a˜o da conexa˜o

IMPORTANTE: Na˜o force as sondas nos terminais do conector ou podera´ haver danos. Use o Kit de Teste do Adaptador de Conectores JT07328 para fazer as medic¸o˜es nos conectores. Isto garantira´ que na˜o ocorram danos no terminal.

Nenhuma conexa˜o com defeito: VA´ PARA 2

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 637 FMI 7 SINCRONIZAC ¸ A˜O DO EXCEˆNTRICO/BOMBA MODERAMENTE FORA DE SINCRONIA.

Conexa˜o(o˜es) com defeito: Conserte a(s) conexa˜o(o˜es) com defeito.

Execute uma inspec¸a˜o preliminar nos conectores da ECU e no conector do sensor do exceˆntrico procurando por terminais sujos, danificados ou mal posicionados.

– – –1/1

2 Teste de Falha Intermitente

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 637 FMI 7 SINCRONIZAC ¸ A˜O DO EXCEˆNTRICO/BOMBA MODERAMENTE FORA DE SINCRONIA.

SPN 637 FMI 7 ocorre novamente: VA´ PARA 3

1. Conecte a DST ou o SERVICE ADVISOR. Para obter instruc¸o˜es sobre a conexa˜o a` DST ou ao SERVICE ADVISOR, consulte CONECTANDO A` FERRAMENTA ´ STICO (DST) OU , anteriormente, neste Grupo. DE VARREDURA PARA DIAGNO

SPN 637 FMI 7 na˜o ocorre novamente: O problema e´ intermitente. Se na˜o houver outros co´digos, ´ STICO consulte DIAGNO DE FALHA INTERMITENTE, anteriormente, neste Grupo.

2. Ignic¸a˜o LIGADA, motor DESLIGADO 3. Inicie o software de diagno´stico da ECU. 4. Anote os DTCs e depois limpe-os. 5. Ignic¸a˜o LIGADA, motor em funcionamento ou virando 6. Leia os DTCs usando a DST ou o SERVICE ADVISOR.

SERVICE ADVISOR e´ uma marca registrada da Deere & Company

CTM228 (26JUL02)

04-160-224

– – –1/1

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=404

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes 3 Verificac¸a˜o da Sincronizac¸a˜o da Posic¸a˜o da Bomba

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 637 FMI 7 SINCRONIZAC ¸ A˜O DO EXCEˆNTRICO/BOMBA MODERAMENTE FORA DE SINCRONIA.

A sincronizac¸a˜o esta´ OKok: VA´ PARA 4

Verifique se a sincronizac¸a˜o da posic¸a˜o da bomba esta´ correta. Consulte VERIFIQUE E AJUSTE A SINCRONIZAC ¸ A˜O ESTA´TICA DA BOMBA DE COMBUSTI´VEL DE ALTA PRESSA˜O, na Sec¸a˜o 04, Grupo 150, anteriormente, neste manual.

Falta de sincronizac¸a˜o: Ajuste a sincronizac¸a˜o e teste novamente.

– – –1/1

4 Teste da Roda de Sincronizac¸a˜o e do Sensor do Exceˆntrico

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 637 FMI 7 SINCRONIZAC ¸ A˜O DO EXCEˆNTRICO/BOMBA MODERAMENTE FORA DE SINCRONIA.

Todos os componentes OK: VA´ PARA 5

1. Ignic¸a˜o DESLIGADA

Componente com defeito encontrado: Determine a causa e substitua o componente com defeito. Teste novamente

2. Verifique se ha´ dentes quebrados, entalhes, rebarbas ou outros danos na roda de sincronizac¸a˜o do virabrequim. 3. Remova o sensor do virabrequim. Consulte REMOVA E INSTALE O SENSOR DE POSIC ¸ A˜O DO VIRABREQUIM na Sec¸a˜o 02, Grupo 090, anteriormente, neste manual. 4. Verifique se ha´ trincas, detritos ou outros danos no sensor de posic¸a˜o do virabrequim

– – –1/1

5 Teste do Sensor de Posic¸a˜o do Virabrequim

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 637 FMI 7 SINCRONIZAC ¸ A˜O DO EXCEˆNTRICO/BOMBA MODERAMENTE FORA DE SINCRONIA.

Medida entre 2.500 3.500 ohms: VA´ PARA 6

1. Ignic¸a˜o DESLIGADA

Medic¸a˜o abaixo de 2.500 ohms ou acima de 3.500 ohms: Sensor de posic¸a˜o do virabrequim com defeito

2. Desconecte o conector do sensor de posic¸a˜o do exceˆntrico. 3. Usando um multı´metro, mec¸a a resisteˆncia entre ambos os terminais do sensor de posic¸a˜o do exceˆntrico.

– – –1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-225

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=405

04 160 ,225

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes 6 Teste do Sensor de Posic¸a˜o da Bomba

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 637 FMI 7 SINCRONIZAC ¸ A˜O DO EXCEˆNTRICO/BOMBA MODERAMENTE FORA DE SINCRONIA.

Medida entre 2.500 3.500 ohms: VA´ PARA 7

1. Ignic¸a˜o DESLIGADA

Medic¸a˜o abaixo de 2.500 ohms ou acima de 3.500 ohms: Sensor de posic¸a˜o da bomba com defeito

2. Desconecte o conector do sensor de posic¸a˜o da bomba. 3. Usando um multı´metro, mec¸a a resisteˆncia entre ambos os terminais do sensor de posic¸a˜o da bomba.

– – –1/1

04 160 ,226

7 Aberto no Teste no Fio de Entrada e de Retorno do Sensor de Posic¸a˜o do Exceˆntrico

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 637 FMI 7 SINCRONIZAC ¸ A˜O DO EXCEˆNTRICO/BOMBA MODERAMENTE FORA DE SINCRONIA.

Ambas as medic¸o˜es apresentam 5 ohms ou menos: VA´ PARA 8

1. Ignic¸a˜o DESLIGADA 2. Desconecte o conector do sensor de posic¸a˜o do exceˆntrico. 3. Desconecte os conectores da ECU. 4. Usando um multı´metro, mec¸a a resisteˆncia entre: • Terminal A do conector do sensor de posic¸a˜o do exceˆntrico E terminal W1 no conector da ECU do chicote ele´trico do motor. • Terminal B do conector do sensor de posic¸a˜o do exceˆntrico E terminal W2 no conector da ECU do chicote ele´trico do motor.

Uma das medic¸o˜es acima de 5 ohms: Aberto no fio de entrada do sensor de posic¸a˜o do exceˆntrico OU Aberto no fio do retorno do sensor de posic¸a˜o do exceˆntrico OU Terminais A e B no conector do chicote ele´trico do sensor de posic¸a˜o do exceˆntrico possivelmente invertidos

– – –1/1

8 Teste do Chicote Ele´trico da Fiac¸a˜o de Entrada do Sensor de Posic¸ao do Exceˆntrico

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 637 FMI 7 SINCRONIZAC ¸ A˜O DO EXCEˆNTRICO/BOMBA MODERAMENTE FORA DE SINCRONIA.

Todas as medic¸o˜es acima de 2000 ohms: VA´ PARA 9

1. Ignic¸a˜o DESLIGADA

Qualquer medida abaixo de 2000 ohms: Chicote ele´trico de entrada do sensor de posic¸a˜o do exceˆntrico com defeito.

2. Conector do sensor de posic¸a˜o do exceˆntrico e ambos os conectores da ECU ainda desconectados. 3. Usando um multı´metro, mec¸a a resisteˆncia entre o terminal W1 no conector da ECU no chicote ele´trico do motor e o seguinte: • Um bom aterramento no chassi. • Todos os outros terminais em ambos os conectores da ECU.

– – –1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-226

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=406

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes 9 Teste do Chicote Ele´trico da Fiac¸a˜o de Retorno do Sensor de Posic¸ao do Exceˆntrico

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 637 FMI 7 SINCRONIZAC ¸ A˜O DO EXCEˆNTRICO/BOMBA MODERAMENTE FORA DE SINCRONIA.

Todas as medic¸o˜es acima de 2000 ohms: VA´ PARA 10

1. Ignic¸a˜o DESLIGADA

Qualquer medida abaixo de 2000 ohms: Chicote ele´trico de retorno do sensor de posic¸a˜o do exceˆntrico com defeito.

2. Conector do sensor de posic¸a˜o do exceˆntrico e ambos os conectores da ECU ainda desconectados. 3. Usando um multı´metro, mec¸a a resisteˆncia entre o terminal W2 no conector da ECU no chicote ele´trico do motor e o seguinte: • Um bom aterramento no chassi. • Todos os outros terminais em ambos os conectores da ECU.

– – –1/1

10 Aberto no Teste do Fio de Entrada ou de Retorno de Posic¸a˜o da Bomba

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 637 FMI 7 SINCRONIZAC ¸ A˜O DO EXCEˆNTRICO/BOMBA MODERAMENTE FORA DE SINCRONIA.

Ambas as medic¸o˜es apresentam 5 ohms ou menos: VA´ PARA 11

1. Ignic¸a˜o DESLIGADA 2. Desconecte o conector do sensor de posic¸a˜o da bomba. 3. Desconecte os conectores da ECU. 4. Usando um multı´metro, mec¸a a resisteˆncia entre: • Terminal A do conector do sensor de posic¸a˜o da bomba E terminal W3 no conector da ECU do chicote ele´trico do motor. • Terminal B do conector do sensor de posic¸a˜o da bomba E terminal X1 no conector da ECU do chicote ele´trico do motor.

Ambas as medic¸o˜es acima de 5 ohms: Aberto no fio da entrada do sensor de posic¸a˜o da bomba OU Aberto no fio de retorno do sensor de posic¸a˜o da bomba OU Terminais A e B no conector do chicote do sensor de posic¸a˜o da bomba possivelmente invertidos

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11 Teste do Chicote Ele´trico da Fiac¸a˜o de Entrada do Sensor de Posic¸a˜o da Bomba

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 637 FMI 7 SINCRONIZAC ¸ A˜O DO EXCEˆNTRICO/BOMBA MODERAMENTE FORA DE SINCRONIA.

Todas as medic¸o˜es acima de 2000 ohms: VA´ PARA 12

1. Ignic¸a˜o DESLIGADA

Qualquer medida abaixo de 2000 ohms: Chicote ele´trico de entrada do sensor de posic¸a˜o da bomba com defeito.

2. Conector do Sensor de Posic¸a˜o do Exceˆntrico e ambos os conectores da ECU ainda desconectados. 3. Usando um multı´metro, mec¸a a resisteˆncia entre o terminal X1 no conector da ECU no chicote ele´trico do motor e o seguinte: • Um bom aterramento no chassi. • Todos os outros terminais em ambos os conectores da ECU.

– – –1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-227

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=407

04 160 ,227

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes 12 Teste do Chicote Ele´trico da Fiac¸a˜o de Retorno do Sensor de Posic¸a˜o da Bomba

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 637 FMI 7 SINCRONIZAC ¸ A˜O DO EXCEˆNTRICO/BOMBA MODERAMENTE FORA DE SINCRONIA. 1. Ignic¸a˜o DESLIGADA 2. Conector do Sensor de Posic¸a˜o da Bomba e ambos os conectores da ECU ainda desconectados. 3. Usando um multı´metro, mec¸a a resisteˆncia entre o terminal W3 no conector da ECU no chicote ele´trico do motor e o seguinte: • Um bom aterramento no chassi. • Todos os outros terminais em ambos os conectores da ECU.

Todas as medic¸o˜es acima de 2000 ohms: Conector do sensor de posic¸a˜o da bomba com defeito OU Conector do sensor do virabrequim com defeito OU Conector do ECU com defeito OU ECU com defeito Qualquer medida abaixo de 2000 ohms: Chicote ele´trico de retorno do sensor de posic¸a˜o da bomba com defeito

04 160 ,228

– – –1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-228

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=408

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

04 160 ,229

CTM228 (26JUL02)

04-160-229

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=409

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 637 FMI 8 Faltando Entrada de Posic¸a˜o do Exceˆntrico Sensor de Posição do Excêntrico

Conector do Sensor do Excêntrico Retorno da Posição do Excêntrico A

A

Entrada da Posição do Excêntrico

W1

W2

A3 B3 C3 D3 E3

F3 G3 H3 J3 K3

L3 M3 N3 P3 R3

A2 B2 C2 D2 E2

F2 G2 H2 J2 K2

L2 M2 N2 P2 R2

S2 T2 W2 X2 Y2

A1 B1 C1 D1 E1

F1 G1 H1 J1 K1

L1 M1 N1 P1 R1

S1 T1 W1 X1 Y1

S3 T3 W3 X3 Y3

CONECTOR DO CHICOTE ELÉTRICO DA ECU 04 160 ,230

NOTA: O esquema ele´trico mostra somente as aplicac¸o˜es do motor OEM. Para obter informac¸o˜es sobre fiac¸a˜o de outras aplicac¸o˜es, ˜ ES DA APLICAC consulte ESPECIFICAC ¸O ¸ A˜O na Sec¸a˜o 06, Grupo 210, neste manual.

–54–10OCT02

B

RG12324

B

virabrequim, consulte MEDIDA DA VELOCIDADE DO MOTOR na Sec¸a˜o 03, Grupo 140. DTC SPN 637 FMI 8 surgira´ se: • A ECU na˜o detecta a entrada de posic¸a˜o do exceˆntrico.

Sensor de Posic¸a˜o do Exceˆntrico • O sensor de posic¸a˜o do virabrequim e´ um sensor de aquisic¸a˜o indutivo que detecta os entalhes da roda de sincronizac¸a˜o do virabrequim. A roda de sincronizac¸a˜o do virabrequim tem 44 dentes estreitos e 1 dente largo. A ECU usa a entrada de posic¸a˜o do exceˆntrico para determinar a velocidade do motor e a posic¸a˜o exata do pista˜o em relac¸a˜o a` TDC. O ECU monitora a entrada do sensor de posic¸a˜o da bomba para determinar a posic¸a˜o do pista˜o em relac¸a˜o a` sequ¨eˆncia de ignic¸a˜o. Com base nas informac¸o˜es dos sensores de posic¸a˜o e de partida, o ECU calcula o inı´cio correto da injec¸a˜o e a quantidade de combustı´vel a ser injetada e comanda os IEs adequadamente. Para obter mais informac¸o˜es sobre o sensor de posic¸a˜o do

Se surgir o DTC SPN 637 FMI 8, ocorrera´ o seguinte: • Se um co´digo de problema do sensor de posic¸a˜o da bomba acompanhar o DTC SPN 637 FMI 8, o motor morrera´ e na˜o dara´ partida novamente, ate´ que no mı´nimo um dos dois co´digos seja consertado. • A ECU usara´ somente a entrada do sensor de posic¸a˜o da bomba para determinar a posic¸a˜o do pista˜o. • No momento em que surgirem os co´digos de problemas, o motor pordera´ ratear ou morrer, mas dara´ partida novamente. • Talvez seja preciso mais tempo de virada do motor para dar a partida.

RG40854,0000062 –54–01MAY02–1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-230

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=410

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 637 FMI 8 Faltando Entrada de Posic¸a˜o do Exceˆntrico Continuac¸a˜o

RG40854,0000063 –54–01MAY02–1/1

Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 637 FMI 8 Procedimento de Diagno´stico para Faltando Entrada de Posic¸a˜o do Exceˆntrico

– – –1/1

1 Verificac¸a˜o da conexa˜o

IMPORTANTE: Na˜o force as sondas nos terminais do conector ou podera´ haver danos. Use o Kit de Teste do Adaptador de Conectores JT07328 para fazer as medic¸o˜es nos conectores. Isto garantira´ que na˜o ocorram danos no terminal.

Nenhuma conexa˜o com defeito: VA´ PARA 2

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 637 FMI 8 FALTANDO ENTRADA DE POSIC ¸ A˜O DO EXCEˆNTRICO.

Conexa˜o(o˜es) com defeito: Conserte a(s) conexa˜o(o˜es) com defeito.

Execute uma inspec¸a˜o preliminar nos conectores da ECU e no conector do sensor do exceˆntrico procurando por terminais sujos, danificados ou mal posicionados.

– – –1/1

2 Teste de Falha Intermitente

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 637 FMI 8 FALTANDO ENTRADA DE POSIC ¸ A˜O DO EXCEˆNTRICO. 1. Conecte a DST ou o SERVICE ADVISOR. Para obter instruc¸o˜es sobre a conexa˜o a` DST ou ao SERVICE ADVISOR, consulte CONECTANDO A` FERRAMENTA ´ STICO (DST) OU , anteriormente, neste Grupo. DE VARREDURA PARA DIAGNO 2. Ignic¸a˜o LIGADA, motor DESLIGADO 3. Inicie o software de diagno´stico da ECU. 4. Anote os DTCs e depois limpe-os. 5. Ignic¸a˜o LIGADA, motor funcionando

SPN 637 FMI 8 ocorre novamente: VA´ PARA 3 SPN 637 FMI 8 na˜o ocorre novamente: O problema e´ intermitente. Se na˜o houver outros co´digos, ´ STICO consulte DIAGNO DE FALHA INTERMITENTE, anteriormente, neste Grupo.

6. Leia os DTCs usando a DST ou o SERVICE ADVISOR.

SERVICE ADVISOR e´ uma marca registrada da Deere & Company

CTM228 (26JUL02)

04-160-231

– – –1/1

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=411

04 160 ,231

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes 3 Teste Observa´vel do Sensor do Exceˆntrico

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 637 FMI 8 FALTANDO ENTRADA DE POSIC ¸ A˜O DO EXCEˆNTRICO.

Sem sinais de danos: VA´ PARA 4

1. Ignic¸a˜o DESLIGADA

Danos no sensor: Determine e conserte a causa do dano no sensor. Recoloque o sensor e teste novamente.

2. Remova o sensor de posic¸a˜o do exceˆntrico. Consulte REMOVA E INSTALE O SENSOR DE POSIC ¸ A˜O DO VIRABREQUIM, na Sec¸a˜o 02, Grupo 110 deste manual. 3. Inspecione a ponta do sensor quanto a danos como rachaduras ou detritos.

– – –1/1

04 160 ,232

4 Teste do Sensor do Exceˆntrico

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 637 FMI 8 FALTANDO ENTRADA DE POSIC ¸ A˜O DO EXCEˆNTRICO.

Medida entre 2.500 3.500 ohms: VA´ PARA 5

1. Ignic¸a˜o DESLIGADA 2. Desconecte o conector do sensor de posic¸a˜o do exceˆntrico. 3. Usando um multı´metro, mec¸a a resisteˆncia entre ambos os terminais do sensor de posic¸a˜o do exceˆntrico.

Medida abaixo de 2.500 ohms ou acima de 3.500 ohms: Sensor de posic¸a˜o do exceˆntrico com defeito.

– – –1/1

5 Aberto no Teste do Chicote Ele´trico da Fiac¸a˜o de Entrada e de Retorno do Sensor do Exceˆntrico

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 637 FMI 8 FALTANDO ENTRADA DE POSIC ¸ A˜O DO EXCEˆNTRICO. 1. Ignic¸a˜o DESLIGADA 2. Desconecte o conector do sensor de posic¸a˜o do exceˆntrico. 3. Desconecte os dois conectores de 30 vias da ECU. 4. Usando um multı´metro, mec¸a a resisteˆncia entre: • Terminal A do conector do sensor de posic¸a˜o do exceˆntrico e terminal W1 no conector da ECU do chicote ele´trico do motor. • Terminal B do conector do sensor de posic¸a˜o do exceˆntrico e terminal W2 no conector da ECU do chicote ele´trico do motor.

Ambas as medic¸o˜es apresentam 5 ohms ou menos: VA´ PARA 6 Uma das medic¸o˜es acima de 5 ohms: Aberto no fio de entrada do sensor de posic¸a˜o do exceˆntrico OU Aberto no fio do retorno do sensor de posic¸a˜o do exceˆntrico OU Terminais A e B no conector do chicote ele´trico do sensor de posic¸a˜o do exceˆntrico possivelmente invertidos.

– – –1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-232

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=412

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes 6 Teste do Chicote Ele´trico da Fiac¸a˜o de Entrada do Sensor do Exceˆntrico

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 637 FMI 8 FALTANDO ENTRADA DE POSIC ¸ A˜O DO EXCEˆNTRICO.

Todas as medic¸o˜es acima de 2000 ohms: VA´ PARA 7

1. Ignic¸a˜o DESLIGADA 2. Conector do sensor de posic¸a˜o do exceˆntrico e conectores da ECU ainda desconectados. 3. Usando um multı´metro, mec¸a a resisteˆncia entre o terminal W1 no conector da ECU no chicote ele´trico do motor e o seguinte:

Qualquer medic¸a˜o abaixo de 2000 ohms: Chicote ele´trico da entrada do sensor de posic¸a˜o do virabrequim com defeito.

• Um bom aterramento no chassi. • Todos os outros terminais em ambos os conectores da ECU. – – –1/1

7 Teste do Chicote Ele´trico da Fiac¸a˜o de Retorno do Sensor do Exceˆntrico

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 637 FMI 8 FALTANDO ENTRADA DE POSIC ¸ A˜O DO EXCEˆNTRICO. 1. Ignic¸a˜o DESLIGADA 2. Conector do sensor de posic¸a˜o do exceˆntrico e conectores da ECU ainda desconectados. 3. Usando um multı´metro, mec¸a a resisteˆncia entre o terminal W2 no conector da ECU no chicote ele´trico do motor e o seguinte: • Um bom aterramento no chassi. • Todos os outros terminais em ambos os conectores da ECU.

Todas as medic¸o˜es acima de 2000 ohms: Conector do sensor de posic¸a˜o do exceˆntrico com defeito OU Sensor de posic¸a˜o do exceˆntrico danificado OU Conector da ECU com defeito OU ECU com defeito Qualquer medic¸a˜o abaixo de 2.000 ohms: Chicote de retorno do sensor de posic¸a˜o do virabrequim com defeito.

– – –1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-233

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=413

04 160 ,233

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 637 FMI 10 Erro de Padra˜o na Entrada de Posic¸a˜o do Exceˆntrico Sensor de Posição do Excêntrico

Conector do Sensor do Excêntrico Retorno da Posição do Excêntrico A

A

Entrada da Posição do Excêntrico

W1

W2

A3 B3 C3 D3 E3

F3 G3 H3 J3 K3

L3 M3 N3 P3 R3

A2 B2 C2 D2 E2

F2 G2 H2 J2 K2

L2 M2 N2 P2 R2

S2 T2 W2 X2 Y2

A1 B1 C1 D1 E1

F1 G1 H1 J1 K1

L1 M1 N1 P1 R1

S1 T1 W1 X1 Y1

S3 T3 W3 X3 Y3

CONECTOR DO CHICOTE ELÉTRICO DA ECU 04 160 ,234

NOTA: O esquema ele´trico mostra somente as aplicac¸o˜es do motor OEM. Para obter informac¸o˜es sobre fiac¸a˜o de outras aplicac¸o˜es, ˜ ES DA APLICAC consulte ESPECIFICAC ¸O ¸ A˜O na Sec¸a˜o 06, Grupo 210, neste manual.

–54–10OCT02

B

RG12324

B

DTC SPN 637 FMI 10 surgira´ se: • A ECU detecta um padra˜o impro´prio na entrada do sensor de posic¸a˜o do exceˆntrico. Se surgir o DTC SPN 637 FMI 10, ocorrera´ o seguinte:

Sensor de Posic¸a˜o do Exceˆntrico • O sensor de posic¸a˜o do virabrequim e´ um sensor de aquisic¸a˜o indutivo que detecta os entalhes da roda de sincronizac¸a˜o do virabrequim. A roda de sincronizac¸a˜o do virabrequim tem 44 dentes estreitos e 1 dente largo. A ECU usa a entrada de posic¸a˜o do exceˆntrico para determinar a velocidade do motor e a posic¸a˜o exata do pista˜o em relac¸a˜o a` TDC. O ECU monitora a entrada do sensor de posic¸a˜o da bomba para determinar a posic¸a˜o do pista˜o em relac¸a˜o a` sequ¨eˆncia de ignic¸a˜o. Com base nas informac¸o˜es dos sensores de posic¸a˜o e de partida, o ECU calcula o inı´cio correto da injec¸a˜o e a quantidade de combustı´vel a ser injetada e comanda os IEs adequadamente. Para obter mais informac¸o˜es sobre o sensor de posic¸a˜o do virabrequim, consulte MEDIDA DA VELOCIDADE DO MOTOR na Sec¸a˜o 03, Grupo 140.

• Se um co´digo de problema do sensor de posic¸a˜o da bomba acompanhar o DTC SPN 637 FMI 10, o motor morrera´ e na˜o dara´ partida novamente, ate´ que no mı´nimo um dos dois co´digos seja consertado. • A ECU usara´ somente a entrada do sensor de posic¸a˜o da bomba para determinar a posic¸a˜o do pista˜o. • No momento em que surgirem os co´digos de problemas, o motor pordera´ ratear ou morrer, mas dara´ partida novamente. • Talvez seja preciso mais tempo de virada do motor para dar a partida.

RG40854,0000064 –54–01MAY02–1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-234

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=414

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 637 FMI 10 Erro de Padra˜o na Entrada de Posic¸a˜o do Exceˆntrico - Continuac¸a˜o

RG40854,0000065 –54–01MAY02–1/1

Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 637 FMI 10 Procedimento de Diagno´stico para Erro de Padra˜o na Entrada de Posic¸a˜o do Exceˆntrico

– – –1/1

1 Verificac¸a˜o da conexa˜o

IMPORTANTE: Na˜o force as sondas nos terminais do conector ou podera´ haver danos. Use o Kit de Teste do Adaptador de Conectores JT07328 para fazer as medic¸o˜es nos conectores. Isto garantira´ que na˜o ocorram danos no terminal.

Nenhuma conexa˜o com defeito: VA´ PARA 2

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 637 FMI 10 ERRO DE PADRA˜O NA ENTRADA DE POSIC ¸ A˜O DO EXCEˆNTRICO.

Conexa˜o(o˜es) com defeito: Conserte a(s) conexa˜o(o˜es) com defeito.

Execute uma inspec¸a˜o preliminar nos conectores da ECU e no conector do sensor do exceˆntrico procurando por terminais sujos, danificados ou mal posicionados.

– – –1/1

2 Teste de Falha Intermitente

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 637 FMI 10 ERRO DE PADRA˜O NA ENTRADA DE POSIC ¸ A˜O DO EXCEˆNTRICO.

SPN 637 FMI 10 ocorre novamente: VA´ PARA 3

1. Conecte a DST ou o SERVICE ADVISOR. Para obter instruc¸o˜es sobre a conexa˜o a` DST ou ao SERVICE ADVISOR, consulte FERRAMENTA DE VARREDURA ´ STICO (DST) OU SERVICE ADVISOR, anteriormente, neste PARA DIAGNO Grupo.

SPN 637 FMI 10 na˜o ocorre novamente: O problema e´ intermitente. Se na˜o houver outros co´digos, ´ STICO consulte DIAGNO DE FALHA INTERMITENTE, anteriormente, neste Grupo.

2. Ignic¸a˜o LIGADA, motor DESLIGADO 3. Inicie o software de diagno´stico da ECU. 4. Anote os DTCs e depois limpe-os. 5. Ignic¸a˜o LIGADA, motor funcionando 6. Leia os DTCs usando a DST ou o SERVICE ADVISOR.

SERVICE ADVISOR e´ uma marca registrada da Deere & Company

CTM228 (26JUL02)

04-160-235

– – –1/1

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=415

04 160 ,235

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes 3 Teste do Sensor de Posic¸a˜o do Exceˆntrico

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 637 FMI 10 ERRO DE PADRA˜O NA ENTRADA DE POSIC ¸ A˜O DO EXCEˆNTRICO.

Medida entre 2.500 3.500 ohms: VA´ PARA 4

1. Ignic¸a˜o DESLIGADA

Medida abaixo de 2.500 ohms ou acima de 3.500 ohms: Sensor de posic¸a˜o do exceˆntrico com defeito.

2. Desconecte o conector do sensor de posic¸a˜o do exceˆntrico. 3. Usando um multı´metro, mec¸a a resisteˆncia entre ambos os terminais do sensor de posic¸a˜o do exceˆntrico.

– – –1/1

04 160 ,236

4 Teste Aberto da Fiac¸a˜o da Posic¸a˜o do Exceˆntrico

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 637 FMI 10 ERRO DE PADRA˜O NA ENTRADA DE POSIC ¸ A˜O DO EXCEˆNTRICO.

Ambas as medic¸o˜es apresentam 5 ohms ou menos: VA´ PARA 5

1. Ignic¸a˜o DESLIGADA 2. Conector do sensor de posic¸a˜o do exceˆnctrico ainda desconectado. 3. Desconecte os conectores da ECU. 4. Usando um multı´metro, mec¸a a resisteˆncia entre: • Terminal A do conector do sensor de posic¸a˜o do exceˆntrico e terminal W1 no conector da ECU do chicote ele´trico do motor. • Terminal B do conector do sensor de posic¸a˜o do exceˆntrico e terminal W2 no conector da ECU do chicote ele´trico do motor.

Uma das medic¸o˜es acima de 5 ohms: Aberto no fio de entrada do sensor de posic¸a˜o do exceˆntrico OU Aberto no fio do retorno do sensor de posic¸a˜o do exceˆntrico OU Terminais A e B no conector do chicote ele´trico do sensor de posic¸a˜o do exceˆntrico possivelmente invertidos.

– – –1/1

5 Teste do Chicote Ele´trico da Fiac¸a˜o de Retorno do Sensor de Posic¸ao do Exceˆntrico

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 637 FMI 10 ERRO DE PADRA˜O NA ENTRADA DE POSIC ¸ A˜O DO EXCEˆNTRICO.

Todas as medic¸o˜es acima de 2000 ohms: VA´ PARA 6

1. Ignic¸a˜o DESLIGADA

Qualquer medic¸a˜o abaixo de 2000 ohms: Chicote ele´trico da entrada do sensor de posic¸a˜o do virabrequim com defeito.

2. Conector do sensor de posic¸a˜o do exceˆntrico e conectores da ECU ainda desconectados. 3. Usando um multı´metro, mec¸a a resisteˆncia entre o terminal W2 no conector da ECU no chicote ele´trico do motor e o seguinte: • Um bom aterramento no chassi. • Todos os outros terminais em ambos os conectores da ECU.

– – –1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-236

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=416

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes 6 Teste do Chicote Ele´trico da Fiac¸a˜o de Entrada do Sensor de Posic¸ao do Exceˆntrico

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 637 FMI 10 ERRO DE PADRA˜O NA ENTRADA DE POSIC ¸ A˜O DO EXCEˆNTRICO.

Todas as medic¸o˜es acima de 2000 ohms: VA´ PARA 7

1. Ignic¸a˜o DESLIGADA

Qualquer medic¸a˜o abaixo de 2.000 ohms: Chicote de retorno do sensor de posic¸a˜o do virabrequim com defeito.

2. Conector do sensor de posic¸a˜o do exceˆntrico e conectores da ECU ainda desconectados. 3. Usando um multı´metro, mec¸a a resisteˆncia entre o terminal W1 no conector da ECU no chicote ele´trico do motor e o seguinte: • Um bom aterramento no chassi. • Todos os outros terminais em ambos os conectores da ECU.

– – –1/1

7 Teste Observa´vel do Sensor do Exceˆntrico

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 637 FMI 10 ERRO DE PADRA˜O NA ENTRADA DE POSIC ¸ A˜O DO EXCEˆNTRICO.

Todos os componentes OK: VA´ PARA 8

1. Remova o sensor do virabrequim.

Defeito encontrado em um componente: Conserte ou troque o componente, conforme necessa´rio.

2. Inspecione o sensor quanto a rachaduras, corrosa˜o ou qualquer material estranho na extremidade do sensor. 3. Usando um espelho e uma lanterna, inspecione a roda de sincronizac¸a˜o do virabrequim.

– – –1/1

8 Verificac¸a˜o da Sincronizac¸a˜o da Posic¸a˜o da Bomba

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 637 FMI 10 ERRO DE PADRA˜O NA ENTRADA DE POSIC ¸ A˜O DO EXCEˆNTRICO. Verifique se a sincronizac¸a˜o da posic¸a˜o da bomba esta´ correta. Consulte VERIFIQUE E AJUSTE A SINCRONIZAC ¸ A˜O ESTA´TICA DA BOMBA DE COMBUSTI´VEL DE ALTA PRESSA˜O, Grupo 150, anteriormente, neste manual.

Sincronizac¸a˜o da posic¸a˜o da bomba ok: Conector do sensor de posic¸a˜o do virabrequim com defeito OU Conector do ECU com defeito OU ECU com defeito Posic¸a˜o da bomba na˜o sincronizada: Ajuste a sincronizac¸a˜o e verifique novamente.

– – –1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-237

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=417

04 160 ,237

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 639 FMI 13 Erro no Barramento CAN

E1 E2 E3

C O N E C T O R

F1 F2 F3

D O

CAN Baixa

L2

A1 A2 A3

CAN Alta

L1

C1 C2 C3

B1 B2 B3

D1 D2 D3

D A

F G

D C E B Voltagem Comutada A Fio-terra Estático

C B J H

04 160 ,238

G1 G2 G3 H1 H2 H3 J1 J2 J3 K1 K2 K3

L1 L2 L3 M1 M2 M3 N1 N2 N3

Conector de Diagnóstico

P1 P2 P3 R1 R2 R3

S1 S2 S3

B

A

B B A C

A

C H I C O T E E L É T R I C O

T1 T2 T3

W1 W2 W3 X1 X2 X3 Y1 Y2 Y3

C C

D A E C U

Finalizador da CAN

NOTA: O esquema ele´trico mostra somente as aplicac¸o˜es do motor OEM. Para obter informac¸o˜es sobre fiac¸a˜o de outras aplicac¸o˜es, ˜ ES DA APLICAC consulte ESPECIFICAC ¸O ¸ A˜O na Sec¸a˜o 06, Grupo 210, neste manual. ´ rea do Controlador (CAN - Controller Rede de A Area Network) • O CAN e´ uma rede em que os controladores individuais de uma ma´quina se comunicam uns com os outros. O nu´mero de controladores que se comunicam na CAN depende da aplicac¸a˜o. Em algumas aplicac¸o˜es, o ECU e´ o u´nico controlador no

–54–10OCT02

E

RG11336

Blindagem da CAN

CAN; em outras aplicac¸o˜es, existem muitos controladores no CAN. DTC SPN 639 FMI 13 surgira´ se: • O ECU detecta um problema comunicando-se ao CAN. Se surgir o DTC SPN 639 FMI 13, ocorrera´ o seguinte: • Dependendo da aplicac¸a˜o, a operac¸a˜o do motor pode ou na˜o ser efetuada.

RG40854,0000066 –54–01MAY02–1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-238

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=418

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 639 FMI 13 Erro no Barramento CAN - Continuac¸a˜o

RG40854,0000067 –54–01MAY02–1/1

Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 639 FMI 13 Procedimento de Diagno´stico para Erro no Barramento da CAN

– – –1/1

1 Verificac¸a˜o da conexa˜o

IMPORTANTE: Na˜o force as sondas nos terminais do conector ou podera´ haver danos. Use o Kit de Teste do Adaptador de Conectores JT07328 para fazer as medic¸o˜es nos conectores. Isto garantira´ que na˜o ocorram danos no terminal.

Nenhuma conexa˜o com defeito: VA´ PARA 2

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 639 FMI 13 ERRO DE BARRAMENTO CAN.

Conexa˜o(o˜es) com defeito: Conserte a(s) conexa˜o(o˜es) com defeito.

Execute uma inspec¸a˜o preliminar nos conectores da ECU, conector diagno´stico e o terminador CAN procurando por terminais sujos, danificados ou mal posicionados.

– – –1/1

2 Teste de Falha Intermitente

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 639 FMI 13 ERRO DE BARRAMENTO CAN. 1. Conecte a DST ou o SERVICE ADVISOR. Para obter instruc¸o˜es sobre a conexa˜o a` DST ou ao SERVICE ADVISOR, consulte CONECTANDO A` FERRAMENTA ´ STICO (DST) OU , anteriormente, neste Grupo. DE VARREDURA PARA DIAGNO 2. Ignic¸a˜o LIGADA, motor DESLIGADO 3. Inicie o software de diagno´stico da ECU. 4. Anote os DTCs e depois limpe-os 5. Ignic¸a˜o LIGADA, motor funcionando

SPN 639 FMI 13 ocorre novamente: VA´ PARA 3 SPN 639 FMI 13 na˜o ocorre novamente: O problema e´ intermitente. Se na˜o houver outros co´digos, ´ STICO consulte DIAGNO DE FALHA INTERMITENTE, anteriormente, neste Grupo.

6. Leia os DTCs usando a DST ou o SERVICE ADVISOR.

SERVICE ADVISOR e´ uma marca registrada da Deere & Company

CTM228 (26JUL02)

04-160-239

– – –1/1

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=419

04 160 ,239

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes 3 Teste de DTCs Relacionados com a Aplicac¸a˜o

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 639 FMI 13 ERRO DE BARRAMENTO CAN. Se a aplicac¸a˜o tiver outros controladores da ma´quina comunicando-se no barramento CAN, verifique esses controladores quanto a DTCs relacionados com a CAN.

Na˜o foram encontrados DTCs relacionados com a CAN em outros controladores: VA´ PARA 4 Foram encontrados DTCs relacionados com o CAN em outros controladores: Consulte os procedimentos de diagno´stico para os controladores. Elimine a causa do DTC relativo ao acelerador e teste novamente.

04 160 ,240 – – –1/1

4 Resisteˆncia Entre o Teste Alto e Baixo da CAN

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 639 FMI 13 ERRO DE BARRAMENTO CAN. 1. Ignic¸a˜o DESLIGADA

Entre 55-65 ohms: Conector da ECU com defeito OU ECU com defeito

2. Desconecte os conectores da ECU. 3. Usando um multı´metro, mec¸a a resisteˆncia entre os terminais L1 e L2 no conector da ECU no chicote ele´trico do motor.

Menos do que 55 ohms ou mais do que 65 ohms: Aberto ou em curto no chicote do CAN.

– – –1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-240

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=420

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

04 160 ,241

CTM228 (26JUL02)

04-160-241

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=421

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

ECU Nı´vel 11 - DTC SPN 651 FMI 5 Circuito Aberto do IE do Cilindro No. 1 Conector do Chicote da EI

1

EI do Cilindro 1

12

2

11

3

10

4

9

5

8

6

7

4

Cilindros 1 e 4 Suprimento de 90V

1

Controle do Cilindro 1 E1 A3 B3 C3 D3 E3

Para EI do Cilindro 4

A2

F3 G3 H3 J3 K3

L3 M3 N3 P3 R3

A2 B2 C2 D2 E2

F2 G2 H2 J2 K2

L2 M2 N2 P2 R2

S2 T2 W2 X2 Y2

A1 B1 C1 D1 E1

F1 G1 H1 J1 K1

L1 M1 N1 P1 R1

S1 T1 W1 X1 Y1

S3 T3 W3 X3 Y3

CONECTOR DO CHICOTE ELÉTRICO DA ECU Conector do Chicote da EI

4 1

EI do Cilindro 1 Para as EIs dos Cilindros 2 e 3

1

12

2

11

3

10

4

9

5

8

6

7

4

Cilindros 1, 2 e 3 Suprimento de 90V

1

Controle do Cilindro 1 E1

A2

A3 B3 C3 D3 E3

F3 G3 H3 J3 K3

L3 M3 N3 P3 R3

A2 B2 C2 D2 E2

F2 G2 H2 J2 K2

L2 M2 N2 P2 R2

S2 T2 W2 X2 Y2

A1 B1 C1 D1 E1

F1 G1 H1 J1 K1

L1 M1 N1 P1 R1

S1 T1 W1 X1 Y1

S3 T3 W3 X3 Y3

CONECTOR DO CHICOTE ELÉTRICO DA ECU

NOTA: O esquema ele´trico mostra somente as aplicac¸o˜es do motor OEM. Para obter informac¸o˜es sobre fiac¸a˜o de outras aplicac¸o˜es, ˜ ES DA APLICAC consulte ESPECIFICAC ¸O ¸ A˜O na Sec¸a˜o 06, Grupo 210, neste manual. EI (Injetor Eletroˆnico) • O combustı´vel no motor de 4,5 l e´ fornecido por 4 (um para cada cilindro) IEs e no motor de 6,8 l e´ fornecido por 6 IEs. Os IEs sa˜o montados no cabec¸ote de cilindros, sob a tampa de va´lvulas, de modo que possam pulverizar diretamente para dentro do centro do furo do cilindro. Cada IE recebe combustı´vel a alta pressa˜o do trilho comum de alta

pressa˜o. O ECU controla o inı´cio da injec¸a˜o e a quantidade de combustı´vel injetado ligando e desligando a Va´lvula de Duas Vias (TWV) no alojamento da va´lvula do IE que, por sua vez, abre e fecha a va´lvula de sobrepressa˜o do IE. • Em motores de 4,5 l, a energia e´ fornecida aos IEs dos cilindros 1 e 4 por um fio em comum e aos IEs dos cilindros 2 e 3 por outro fio em comum. Em motores de 6,8 l, a energia e´ fornecida aos IEs dos cilindros 1, 2 e 3 por um fio em comum e aos IEs dos cilindros 4, 5 e 6 por um outro fio em comum. O ECU energiza e desenergiza a TWV de cada IE fechando e abrindo cada circuito de aterramento do IE.

Continua na pro´xima pa´gina

CTM228 (26JUL02)

–54–10OCT02

Motor de 6,8 l

RG12325

04 160 ,242

1

–54–10OCT02

4

RG12326

Motor de 4,5 l

04-160-242

RG40854,0000068 –54–01MAY02–1/2

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=422

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes DTC SPN 651 FMI 5 surgira´ se: • A ECU detecta aberturas no circuito do IE do Cilindro no. 1.

Se surgir o DTC SPN 651 FMI 5, ocorrera´ o seguinte: • O IE do cilindro no. 1 na˜o dispara. RG40854,0000068 –54–01MAY02–2/2

04 160 ,243

CTM228 (26JUL02)

04-160-243

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=423

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

ECU Nı´vel 11 - DTC SPN 651 FMI 5 Circuito Aberto do IE do Cilindro No. 1 - Continuac¸a˜o

RG40854,000006A –54–01MAY02–1/1

ECU Nı´vel 11 - DTC SPN 651 FMI 5 Procedimento de Diagno´stico do Circuito Aberto do IE do Cilindro No. 1 IMPORTANTE: Se estiverem ativos os DTCs SPN 611 FMI 3, SPN 611 FMI 4 ou SPN 627 FMI 1, conserte primeiro os DTCs. – – –1/1

04 160 ,244

1 Verificac¸a˜o da conexa˜o

IMPORTANTE: Na˜o force as sondas nos terminais do conector ou podera´ haver danos. Use o Kit de Teste do Adaptador de Conectores JT07328 para fazer as medic¸o˜es nos conectores. Isto garantira´ que na˜o ocorram danos no terminal.

Nenhuma conexa˜o com defeito: VA´ PARA 2

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 651 FMI 5 CIRCUITO ABERTO DO IE DO CILINDRO No. 1.

Conexa˜o(o˜es) com defeito: Conserte a(s) conexa˜o(o˜es) com defeito.

Execute uma inspec¸a˜o preliminar nos conectores da ECU e no conector chicote ele´trico do EI (localizado ao lado da cabec¸a do cilindro), procurando por terminais sujos, danificados ou mal posicionados.

– – –1/1

2 Teste de Falha Intermitente

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 651 FMI 5 CIRCUITO ABERTO DO IE DO CILINDRO No. 1. 1. Conecte a DST ou o SERVICE ADVISOR. Para obter instruc¸o˜es sobre a conexa˜o a` DST ou ao SERVICE ADVISOR, consulte CONECTANDO A` FERRAMENTA ´ STICO (DST) OU , anteriormente, neste Grupo. DE VARREDURA PARA DIAGNO 2. Ignic¸a˜o LIGADA, motor DESLIGADO 3. Inicie o software de diagno´stico da ECU. 4. Anote os DTCs e depois limpe-os. 5. Ignic¸a˜o LIGADA, motor funcionando

SPN 651 FMI 5 ocorre novamente: VA´ PARA 3 SPN 651 FMI 5 na˜o ocorre novamente: O problema e´ intermitente. Se na˜o houver outros co´digos, ´ STICO consulte DIAGNO DE FALHA INTERMITENTE, anteriormente, neste Grupo.

6. Leia os DTCs usando a DST ou o SERVICE ADVISOR.

SERVICE ADVISOR e´ uma marca registrada da Deere & Company

CTM228 (26JUL02)

04-160-244

– – –1/1

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=424

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes 3 Teste da Fiac¸a˜o Aberta do Suprimento de 90 V ou da Fiac¸a˜o de Controle do IE

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 651 FMI 5 CIRCUITO ABERTO DO IE DO CILINDRO No. 1. 1. Ignic¸a˜o DESLIGADA

CUIDADO: Risco de forte choque ele´trico se o motor estiver em partida ou funcionando! 2. Desconecte o conector do chicote do IE do lado do cabec¸ote de cilindros. 3. Desconecte os dois conectores de 30 vias da ECU. 4. Usando um multı´metro, mec¸a a resisteˆncia entre: • Terminal 1 na extremidade do fiac¸a˜o do injetor e terminal E1 ECU. • Terminal 4 na extremidade do fiac¸a˜o do injetor e terminal A2 ECU.

chicote ele´trico do conector do chicote ele´trico de na extremidade do chicote ele´trico do conector da

Ambas as medidas apresentam 5 ohms ou menos: VA´ PARA 4 Medic¸a˜o entre os terminais 1 e E1 superior a 5 ohms: Aberto no fio entre o terminal 1 e E1. Medic¸a˜o entre os terminais 4 e A2 superior a 5 ohms: Aberto no fio entre o terminal 4 e A2.

chicote ele´trico do conector do chicote ele´trico de na extremidade do chicote ele´trico do conector da

04 160 ,245 – – –1/1

4 Teste do EI do Cilindro 1

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 651 FMI 5 CIRCUITO ABERTO DO IE DO CILINDRO No. 1. 1. Remova a tampa do brac¸o oscilante. 2. Desconecte as conexo˜es ele´tricas do IE do cilindro 1 e um IE sabidamente bom. 3. Usando um multı´metro, mec¸a a resisteˆncia entre: • Os dois terminais no IE do cilindro 1. • Os dois terminais no IE sabidamente bom.

Diferenc¸a entre as medic¸o˜es de 0,.1 ohms ou menos: VA´ PARA 5 Diferenc¸a entre as medic¸o˜es acima de 0,1 ohms: Soleno´ide do IE do cilindro 1 com defeito.

4. Compare as medidas entre os dois IEs.

NOTA: Como a resisteˆncia do soleno´ide do IE varia com a temperatura, usa-se uma comparac¸a˜o para compensar seus efeitos. Normalmente, a resisteˆncia do injetor deve ser de 0,35 — 0,55 ohms.

– – –1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-245

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=425

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes 5 Teste do Chicote do IE no Cabec¸ote de Cilindros

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 651 FMI 5 CIRCUITO ABERTO DO IE DO CILINDRO No. 1. 1. Ignic¸a˜o DESLIGADA 2. Fiac¸a˜o do IE do cilindro 1 ainda desconectada do IE. 3. Desconecte o conector do chicote do IE do lado do cabec¸ote de cilindros. 4. Usando um multı´metro, mec¸a a resisteˆncia entre: • Um dos olhais do chicote do IE do cilindro 1 e o terminal correspondente no conector na traseira do cabec¸ote de cilindros (1 ou 4, os IEs na˜o sa˜o sensı´veis a` polaridade). • O outro olhal do chicote do IE do cilindro 1 e o outro terminal correspondente no conector ao lado do cabec¸ote de cilindros.

Ambas as medic¸o˜es apresentam 2,0 ohms ou menos: Conexa˜o da ECU com defeito OU Conexa˜o do chicote ele´trico da fiac¸a˜o do EI com defeito OU ECU com defeito Qualquer medic¸a˜o acima de 2,0 ohms: Chicote do IE com defeito.

04 160 ,246 – – –1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-246

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=426

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

04 160 ,247

CTM228 (26JUL02)

04-160-247

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=427

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

ECU Nı´vel 11 - DTC SPN 651 FMI 6 Circuito do IE do Cilindro No. 1 em Curto Conector do Chicote da EI

1

EI do Cilindro 1

12

2

11

3

10

4

9

5

8

6

7

4

Cilindros 1 e 4 Suprimento de 90V

1

Controle do Cilindro 1 E1 A3 B3 C3 D3 E3

Para EI do Cilindro 4

A2

F3 G3 H3 J3 K3

L3 M3 N3 P3 R3

A2 B2 C2 D2 E2

F2 G2 H2 J2 K2

L2 M2 N2 P2 R2

S2 T2 W2 X2 Y2

A1 B1 C1 D1 E1

F1 G1 H1 J1 K1

L1 M1 N1 P1 R1

S1 T1 W1 X1 Y1

S3 T3 W3 X3 Y3

CONECTOR DO CHICOTE ELÉTRICO DA ECU Conector do Chicote da EI

4 1

EI do Cilindro 1 Para as EIs dos Cilindros 2 e 3

1

12

2

11

3

10

4

9

5

8

6

7

4

Cilindros 1, 2 e 3 Suprimento de 90V

1

Controle do Cilindro 1 E1

A2

A3 B3 C3 D3 E3

F3 G3 H3 J3 K3

L3 M3 N3 P3 R3

A2 B2 C2 D2 E2

F2 G2 H2 J2 K2

L2 M2 N2 P2 R2

S2 T2 W2 X2 Y2

A1 B1 C1 D1 E1

F1 G1 H1 J1 K1

L1 M1 N1 P1 R1

S1 T1 W1 X1 Y1

S3 T3 W3 X3 Y3

CONECTOR DO CHICOTE ELÉTRICO DA ECU

NOTA: O esquema ele´trico mostra somente as aplicac¸o˜es do motor OEM. Para obter informac¸o˜es sobre fiac¸a˜o de outras aplicac¸o˜es, ˜ ES DA APLICAC consulte ESPECIFICAC ¸O ¸ A˜O na Sec¸a˜o 06, Grupo 210, neste manual. EI (Injetor Eletroˆnico) • O combustı´vel no motor de 4,5 l e´ fornecido por 4 (um para cada cilindro) IEs e no motor de 6,8 l e´ fornecido por 6 IEs. Os IEs sa˜o montados no cabec¸ote de cilindros, sob a tampa de va´lvulas, de modo que possam pulverizar diretamente para dentro do centro do furo do cilindro. Cada IE recebe combustı´vel a alta pressa˜o do trilho comum de alta

pressa˜o. O ECU controla o inı´cio da injec¸a˜o e a quantidade de combustı´vel injetado ligando e desligando a Va´lvula de Duas Vias (TWV) no alojamento da va´lvula do IE que, por sua vez, abre e fecha a va´lvula de sobrepressa˜o do IE. • Em motores de 4,5 l, a energia e´ fornecida aos IEs dos cilindros 1 e 4 por um fio em comum e aos IEs dos cilindros 2 e 3 por outro fio em comum. Em motores de 6,8 l, a energia e´ fornecida aos IEs dos cilindros 1, 2 e 3 por um fio em comum e aos IEs dos cilindros 4, 5 e 6 por um outro fio em comum. O ECU energiza e desenergiza a TWV de cada IE fechando e abrindo cada circuito de aterramento do IE.

Continua na pro´xima pa´gina

CTM228 (26JUL02)

–54–10OCT02

Motor de 6,8 l

RG12325

04 160 ,248

1

–54–10OCT02

4

RG12326

Motor de 4,5 l

04-160-248

RG40854,000006B –54–01MAY02–1/2

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=428

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes DTC SPN 651 FMI 6 surgira´ se: • A ECU detecta curtos no circuito do IE do Cilindro no. 1.

Se surgir o DTC SPN 651 FMI 6, ocorrera´ o seguinte: • O IE do cilindro no. 1 na˜o dispara. RG40854,000006B –54–01MAY02–2/2

04 160 ,249

CTM228 (26JUL02)

04-160-249

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=429

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

ECU Nı´vel 11 - DTC SPN 651 FMI 6 Circuito do IE do Cilindro No. 1 em Curto Continuac¸a˜o

RG40854,000006C –54–01MAY02–1/1

ECU Nı´vel 11 - DTC SPN 651 FMI 6 Procedimento de Diagno´stico do Circuito do IE do Cilindro No. 1 em Curto IMPORTANTE: Se estiverem ativos os DTCs SPN 611 FMI 3, SPN 611 FMI 4 ou SPN 627 FMI 1, conserte primeiro os DTCs.

04 160 ,250 – – –1/1

1 Verificac¸a˜o da conexa˜o

IMPORTANTE: Na˜o force as sondas nos terminais do conector ou podera´ haver danos. Use o Kit de Teste do Adaptador de Conectores JT07328 para fazer as medic¸o˜es nos conectores. Isto garantira´ que na˜o ocorram danos no terminal.

Nenhuma conexa˜o com defeito: VA´ PARA 2

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 651 FMI 6 CIRCUITO EM CURTO DO IE DO CILINDRO No. 1.

Conexa˜o(o˜es) com defeito: Conserte a(s) conexa˜o(o˜es) com defeito.

Execute uma inspec¸a˜o preliminar nos conectores da ECU e no conector chicote ele´trico do EI (localizado ao lado da cabec¸a do cilindro), procurando por terminais sujos, danificados ou mal posicionados.

– – –1/1

2 Teste de Falha Intermitente

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 651 FMI 6 CIRCUITO EM CURTO DO IE DO CILINDRO No. 1. 1. Conecte a DST ou o SERVICE ADVISOR. Para obter instruc¸o˜es sobre a conexa˜o a` DST ou ao SERVICE ADVISOR, consulte CONECTANDO A` FERRAMENTA ´ STICO (DST) OU , anteriormente, neste Grupo. DE VARREDURA PARA DIAGNO 2. Ignic¸a˜o LIGADA, motor DESLIGADO 3. Inicie o software de diagno´stico da ECU. 4. Anote os DTCs e depois limpe-os. 5. Ignic¸a˜o LIGADA, motor funcionando

SPN 651 FMI 6 ocorre novamente: VA´ PARA 3 SPN 651 FMI 6 na˜o ocorre novamente: O problema e´ intermitente. Se na˜o houver outros co´digos, ´ STICO consulte DIAGNO DE FALHA INTERMITENTE, anteriormente, neste Grupo.

6. Leia os DTCs usando a DST ou o SERVICE ADVISOR.

SERVICE ADVISOR e´ uma marca registrada da Deere & Company

CTM228 (26JUL02)

04-160-250

– – –1/1

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=430

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes 3 Teste de Curto no Chicote do IE

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 651 FMI 6 CIRCUITO EM CURTO DO IE DO CILINDRO No. 1.

Ambas as medic¸o˜es acima de 20.000 ohms: VA´ PARA 4

1. Ignic¸a˜o DESLIGADA

CUIDADO: Risco de forte choque ele´trico se o motor estiver em partida ou funcionando!

Qualquer medic¸a˜o abaixo de 20.000 ohms: Chicote ele´trico da fiac¸a˜o da ECU em curto

2. Desconecte o conector do chicote do IE do lado do cabec¸ote de cilindros. 3. Desconecte os conectores da ECU. 4. Usando um multı´metro, mec¸a a resisteˆncia entre o terminal 1 na extremidade do chicote ele´trico do conector da fiac¸a˜o do EI e o seguinte: • Terminal 4 na extremidade do conector do chicote do IE. • Terminal 9 na extremidade do conector do chicote do IE. 04 160 ,251 – – –1/1

4 Teste do EI do Cilindro 1

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 651 FMI 6 CIRCUITO EM CURTO DO IE DO CILINDRO No. 1. 1. Remova a tampa do brac¸o oscilante. 2. Desconecte as conexo˜es ele´tricas do IE do cilindro 1 e um IE sabidamente bom. 3. Usando um multı´metro, mec¸a a resisteˆncia entre: • Os dois terminais no IE do cilindro 1. • Os dois terminais no IE sabidamente bom.

Diferenc¸a entre as medic¸o˜es de 0,.1 ohms ou menos: VA´ PARA 5 Diferenc¸a entre as medic¸o˜es acima de 0,1 ohms: Soleno´ide do IE do cilindro 1 com defeito.

4. Compare as medidas entre os dois IEs.

NOTA: Como a resisteˆncia do IE varia com a temperatura, usa-se uma comparac¸a˜o para compensar seus efeitos. A resisteˆncia tı´pica do IE deve ser de 0,35 — 0,55 ohms.

– – –1/1

5 Teste do Chicote da Fiac¸a˜o do IE no Cabec¸ote de Cilindros

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 651 FMI 6 CIRCUITO EM CURTO DO IE DO CILINDRO No. 1. 1. Ignic¸a˜o DESLIGADA 2. Mantenha a fiac¸a˜o do IE do cilindro 1 desconectada do IE. 3. Mantenha o conector do chicote do IE do lado do cabec¸ote de cilindros desconectado. 4. Usando um multı´metro, mec¸a a resisteˆncia entre: • Os dois olhais do chicote do IE do cilindro 1.

Superior a 20.000 ohms: Conexa˜o da ECU com defeito OU Conexa˜o do chicote ele´trico da fiac¸a˜o do EI com defeito OU ECU com defeito Menos de 20.000 ohms: Chicote do IE com defeito. – – –1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-251

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=431

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

ECU Nı´vel 11 - DTC SPN 651 FMI 7 Falha na Alimentac¸a˜o de Combustı´vel do Circuito do IE do Cilindro No. 1 Conector do Chicote da EI

1

EI do Cilindro 1

12

2

11

3

10

4

9

5

8

6

7

4

Cilindros 1 e 4 Suprimento de 90V

1

Controle do Cilindro 1 E1

Para EI do Cilindro 4

A2

A3 B3 C3 D3 E3

F3 G3 H3 J3 K3

L3 M3 N3 P3 R3

A2 B2 C2 D2 E2

F2 G2 H2 J2 K2

L2 M2 N2 P2 R2

S2 T2 W2 X2 Y2

A1 B1 C1 D1 E1

F1 G1 H1 J1 K1

L1 M1 N1 P1 R1

S1 T1 W1 X1 Y1

S3 T3 W3 X3 Y3

CONECTOR DO CHICOTE ELÉTRICO DA ECU Conector do Chicote da EI

4 1

EI do Cilindro 1 Para as EIs dos Cilindros 2 e 3

1

12

2

11

3

10

4

9

5

8

6

7

4

Cilindros 1, 2 e 3 Suprimento de 90V

1

Controle do Cilindro 1 E1

A2

A3 B3 C3 D3 E3

F3 G3 H3 J3 K3

L3 M3 N3 P3 R3

A2 B2 C2 D2 E2

F2 G2 H2 J2 K2

L2 M2 N2 P2 R2

S2 T2 W2 X2 Y2

A1 B1 C1 D1 E1

F1 G1 H1 J1 K1

L1 M1 N1 P1 R1

S1 T1 W1 X1 Y1

S3 T3 W3 X3 Y3

CONECTOR DO CHICOTE ELÉTRICO DA ECU

NOTA: O esquema ele´trico mostra somente as aplicac¸o˜es do motor OEM. Para obter informac¸o˜es sobre fiac¸a˜o de outras aplicac¸o˜es, ˜ ES DA APLICAC consulte ESPECIFICAC ¸O ¸ A˜O na Sec¸a˜o 06, Grupo 210, neste manual. Injetor Eletroˆnico (EI) • O combustı´vel no motor de 4,5 l e´ fornecido por 4 (um para cada cilindro) IEs e no motor de 6,8 l e´

fornecido por 6 IEs. Os IEs sa˜o montados no cabec¸ote de cilindros, sob a tampa de va´lvulas, de modo que possam pulverizar diretamente para dentro do centro do furo do cilindro. Cada IE recebe combustı´vel a alta pressa˜o do trilho comum de alta pressa˜o. O ECU controla o inı´cio da injec¸a˜o e a quantidade de combustı´vel injetado ligando e desligando a Va´lvula de Duas Vias (TWV) no alojamento da va´lvula do IE que, por sua vez, abre e fecha a va´lvula de sobrepressa˜o do IE.

Continua na pro´xima pa´gina

CTM228 (26JUL02)

–54–10OCT02

Motor de 6,8 l

RG12325

04 160 ,252

1

–54–10OCT02

4

RG12326

Motor de 4,5 l

04-160-252

RG40854,000006D –54–01MAY02–1/2

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=432

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes • Em motores de 4,5 l, a energia e´ fornecida aos IEs dos cilindros 1 e 4 por um fio em comum e aos IEs dos cilindros 2 e 3 por outro fio em comum. Em motores de 6,8 l, a energia e´ fornecida aos IEs dos cilindros 1, 2 e 3 por um fio em comum e aos IEs dos cilindros 4, 5 e 6 por um outro fio em comum. O ECU energiza e desenergiza a TWV de cada IE fechando e abrindo cada circuito de aterramento do IE.

DTC SPN 651 FMI 7 surgira´ se: • A pressa˜o do trilho de combustı´vel na˜o cai na injec¸a˜o do combustı´vel para o IE no. 1. Se surgir o DTC SPN 651 FMI 7, ocorrera´ o seguinte: • O motor falhara´ no IE no. 1.

RG40854,000006D –54–01MAY02–2/2

04 160 ,253

CTM228 (26JUL02)

04-160-253

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=433

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

ECU Nı´vel 11 - DTC SPN 651 FMI 7 Falha na Alimentac¸a˜o de Combustı´vel do Circuito do IE do Cilindro No. 1 - Continuac¸a˜o

RG40854,000006E –54–01MAY02–1/1

ECU Nı´vel 11 - DTC SPN 651 FMI 7 Procedimento de Diagno´stico de Falha na Alimentac¸a˜o de Combustı´vel do Circuito do IE do Cilindro No. 1

– – –1/1

04 160 ,254

1 Verificac¸a˜o da conexa˜o

IMPORTANTE: Na˜o force as sondas nos terminais do conector ou podera´ haver danos. Use o Kit de Teste do Adaptador de Conectores JT07328 para fazer as medic¸o˜es nos conectores. Isto garantira´ que na˜o ocorram danos no terminal.

Nenhuma conexa˜o com defeito: VA´ PARA 2

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 651 FMI 7 FALHA DE SUPRIMENTO DO COMBUSTI´VEL DO IE DO CILINDRO No. 1.

Conexa˜o(o˜es) com defeito: Conserte a(s) conexa˜o(o˜es) com defeito.

Execute uma inspec¸a˜o preliminar nos conectores da ECU e no conector chicote ele´trico do EI (localizado ao lado da cabec¸a do cilindro), procurando por terminais sujos, danificados ou mal posicionados.

– – –1/1

2 Verificac¸a˜o do Chicote da Fiac¸a˜o do IE

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 651 FMI 7 FALHA DE SUPRIMENTO DO COMBUSTI´VEL DO IE DO CILINDRO No. 1. 1. Ignic¸a˜o DESLIGADA

CUIDADO: Risco de forte choque ele´trico se o motor estiver em partida ou funcionando! 2. Remova a tampa do balancim e o tubo do respiro.

Todos os torques das porcas retentoras conforme as especificac¸o˜es: VA´ PARA 3 Porca(s) retentora(s) frouxa(s): Aperte a(s) porca(s) retentora(s) de acordo com as especificac¸o˜es e teste novamente.

3. Verifique se todas as porcas retentoras dos conectores dos olhais dos chicotes esta˜o apertadas conforme as especificac¸o˜es. Especificac¸a˜o Porca Retentora do Fio do Soleno´ide do Injetor—Torque ........................................................................ 2 N•m (1.5 lb-ft) (18 lb-in.) 4. Instale a tampa do balancim com o tubo do respiro. Consulte INSTALE A TAMPA DOS BALANCINS na Sec¸a˜o 02, Grupo 021 do CTM 104.

– – –1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-254

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=434

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes 3 Teste de Restric¸a˜o da Linha de Combustı´vel do IE

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 651 FMI 7 FALHA DE SUPRIMENTO DO COMBUSTI´VEL DO IE DO CILINDRO No. 1.

Na˜o foram encontradas restric¸o˜es: VA´ PARA 4

Verifique se ha´ restric¸o˜es nas linhas de combustı´vel entre o Trilho Comum de Alta Pressa˜o (HPCR) e a entrada de combustı´vel no IE no. 1.

Restric¸o˜es encontradas: Conserte ou substitua a linha de combustı´vel e teste novamente

– – –1/1

4 Teste do Limitador de Fluxo

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 651 FMI 7 FALHA DE SUPRIMENTO DO COMBUSTI´VEL DO IE DO CILINDRO No. 1. 1. Ignic¸a˜o LIGADA, motor funcionando com uma condic¸a˜o que ativa o co´digo. 2. Usando o programa de diagno´stico da ECU, verifique se o DTC SPN 651 FMI 7 e´ um co´digo ATIVO. 3. Escute o limitador de fluxo que corresponde ao IE no. 1 enquanto DESLIGA a ignic¸a˜o.

NOTA: E´ muito difı´cil distinguir a diferenc¸a entre o IE no. 1 e outros limitadores de fluxo pelos cliques. Certifique-se de que o IE no. 1 fac¸a o clique. Levara´ de 5 a 10 segundos para que a bola se assente novamente.

O amortecedor de fluxo faz clique: 04 VA´ PARA 5 160 ,255 O amortecedor de fluxo na˜o faz clique: Limitador de fluxo com defeito. Substitua o limitador de fluxo e teste novamente. Consulte REMOVA E INSTALE AMORTECEDORES DE FLUXO, na Sec¸a˜o 02, Grupo 090, anteriormente, neste manual.

– – –1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-255

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=435

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes 5 Verificac¸a˜o do Tubo de Alimentac¸a˜o Lateral

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 651 FMI 7 FALHA DE SUPRIMENTO DO COMBUSTI´VEL DO IE DO CILINDRO No. 1. 1. Ignic¸a˜o DESLIGADA 2. Desconecte a linha de alimentac¸a˜o de combustı´vel de alta pressa˜o do IE no. 1. Remova a porca retentora do tubo de alimentac¸a˜o lateral do cabec¸ote de cilindros. 3. Utilizando um alicate para mangueira de 1/2”, remova o tubo de alimentac¸a˜o lateral do cabec¸ote de cilindros. 4. Verifique se ha´ entalhes, rebarbas ou outros danos no tubo de alimentac¸a˜o lateral.

O tubo de alimentac¸a˜o lateral e o anel O passam na inspec¸a˜o: IE com defeito OU ECU com defeito O tubo de alimentac¸a˜o lateral e o anel O na˜o passam na inspec¸a˜o: Substitua o tubo de alimentac¸a˜o lateral e teste novamente.

5. Verifique se ha´ danos no anel O do tubo de alimentac¸a˜o lateral. 6. Ao terminar a inspec¸a˜o, reinstale o inspecionado ou instale o tubo de alimentac¸a˜o lateral e aperte a porca retentora conforme as especificac¸o˜es. 04 160 ,256

Especificac¸a˜o Porca Retentora do Tubo de Alimentac¸a˜o Lateral—Torque .............................................................. 35 N•m (25.5 lb-ft) 7. Instale a linha de alimentac¸a˜o de combustı´vel de alta pressa˜o na porca retentora do tubo de alimentac¸a˜o lateral. Aperte de acordo com a especificac¸a˜o: Especificac¸a˜o Conexa˜o da Linha de Alimentac¸a˜o de Alta Pressa˜o—Torque ......................................................................... 27 N•m (19.9 lb-ft)

– – –1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-256

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=436

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

04 160 ,257

CTM228 (26JUL02)

04-160-257

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=437

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

ECU Nı´vel 11 - DTC SPN 652 FMI 5 Circuito Aberto do IE do Cilindro No. 2 Conector do Chicote da EI

12

EI do Cilindro 2

12

2

11

3

10

4

9

5

8

6

7

9

Cilindros 2 e 3 Suprimento de 90V

12 Controle do Cilindro 2 G1 A3 B3 C3 D3 E3

Para EI do Cilindro 3

A1

F3 G3 H3 J3 K3

L3 M3 N3 P3 R3

A2 B2 C2 D2 E2

F2 G2 H2 J2 K2

L2 M2 N2 P2 R2

S2 T2 W2 X2 Y2

A1 B1 C1 D1 E1

F1 G1 H1 J1 K1

L1 M1 N1 P1 R1

S1 T1 W1 X1 Y1

S3 T3 W3 X3 Y3

CONECTOR DO CHICOTE ELÉTRICO DA ECU Conector do Chicote da EI

4 2

EI do Cilindro 2 Para as EIs dos Cilindros 1 e 3

1

12

2

11

3

10

4

9

5

8

6

7

4

Cilindros 1, 2 e 3 Suprimento de 90V

2

Controle do Cilindro 2 F1

A2

A3 B3 C3 D3 E3

F3 G3 H3 J3 K3

L3 M3 N3 P3 R3

A2 B2 C2 D2 E2

F2 G2 H2 J2 K2

L2 M2 N2 P2 R2

S2 T2 W2 X2 Y2

A1 B1 C1 D1 E1

F1 G1 H1 J1 K1

L1 M1 N1 P1 R1

S1 T1 W1 X1 Y1

S3 T3 W3 X3 Y3

CONECTOR DO CHICOTE ELÉTRICO DA ECU

NOTA: O esquema ele´trico mostra somente as aplicac¸o˜es do motor OEM. Para obter informac¸o˜es sobre fiac¸a˜o de outras aplicac¸o˜es, ˜ ES DA APLICAC consulte ESPECIFICAC ¸O ¸ A˜O na Sec¸a˜o 06, Grupo 210, neste manual. EI (Injetor Eletroˆnico) • O combustı´vel no motor de 4,5 l e´ fornecido por 4 (um para cada cilindro) IEs e no motor de 6,8 l e´ fornecido por 6 IEs. Os IEs sa˜o montados no cabec¸ote de cilindros, sob a tampa de va´lvulas, de modo que possam pulverizar diretamente para dentro do centro do furo do cilindro. Cada IE recebe combustı´vel a alta pressa˜o do trilho comum de alta

pressa˜o. O ECU controla o inı´cio da injec¸a˜o e a quantidade de combustı´vel injetado ligando e desligando a Va´lvula de Duas Vias (TWV) no alojamento da va´lvula do IE que, por sua vez, abre e fecha a va´lvula de sobrepressa˜o do IE. • Em motores de 4,5 l, a energia e´ fornecida aos IEs dos cilindros 1 e 4 por um fio em comum e aos IEs dos cilindros 2 e 3 por outro fio em comum. Em motores de 6,8 l, a energia e´ fornecida aos IEs dos cilindros 1, 2 e 3 por um fio em comum e aos IEs dos cilindros 4, 5 e 6 por um outro fio em comum. O ECU energiza e desenergiza a TWV de cada IE fechando e abrindo cada circuito de aterramento do IE.

Continua na pro´xima pa´gina

CTM228 (26JUL02)

–54–10OCT02

Motor de 6,8 l

RG12327

04 160 ,258

1

–54–10OCT02

9

RG12328

Motor de 4,5 l

04-160-258

RG40854,000006F –54–01MAY02–1/2

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=438

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes DTC SPN 652 FMI 5 surgira´ se: • A ECU detecta aberturas no circuito do IE do Cilindro no. 2.

Se surgir o DTC SPN 652 FMI 5, ocorrera´ o seguinte: • O IE do cilindro no. 2 na˜o dispara. RG40854,000006F –54–01MAY02–2/2

04 160 ,259

CTM228 (26JUL02)

04-160-259

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=439

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

ECU Nı´vel 11 - DTC SPN 652 FMI 5 Circuito Aberto do IE do Cilindro No. 2 - Continuac¸a˜o

RG40854,0000071 –54–01MAY02–1/1

ECU Nı´vel 11 - DTC SPN 652 FMI 5 Procedimento de Diagno´stico do Circuito Aberto do IE do Cilindro No. 2 IMPORTANTE: Se estiverem ativos os DTCs SPN 611 FMI 3, SPN 611 FMI 4 ou SPN 627 FMI 1, conserte primeiro os DTCs. – – –1/1

04 160 ,260

1 Verificac¸a˜o da conexa˜o

IMPORTANTE: Na˜o force as sondas nos terminais do conector ou podera´ haver danos. Use o Kit de Teste do Adaptador de Conectores JT07328 para fazer as medic¸o˜es nos conectores. Isto garantira´ que na˜o ocorram danos no terminal.

Nenhuma conexa˜o com defeito: VA´ PARA 2

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 652 FMI 5 CIRCUITO ABERTO DO IE DO CILINDRO No. 2.

Conexa˜o(o˜es) com defeito: Conserte a(s) conexa˜o(o˜es) com defeito.

Execute uma inspec¸a˜o preliminar nos conectores da ECU e no conector chicote ele´trico do EI (localizado ao lado da cabec¸a do cilindro), procurando por terminais sujos, danificados ou mal posicionados.

– – –1/1

2 Teste de Falha Intermitente

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 652 FMI 5 CIRCUITO ABERTO DO IE DO CILINDRO No. 2. 1. Conecte a DST ou o SERVICE ADVISOR. Para obter instruc¸o˜es sobre a conexa˜o a` DST ou ao SERVICE ADVISOR, consulte CONECTANDO A` FERRAMENTA ´ STICO (DST) OU , anteriormente, neste Grupo. DE VARREDURA PARA DIAGNO 2. Ignic¸a˜o LIGADA, motor DESLIGADO 3. Inicie o software de diagno´stico da ECU. 4. Anote os DTCs e depois limpe-os. 5. Ignic¸a˜o LIGADA, motor funcionando

SPN 652 FMI 5 ocorre novamente: VA´ PARA 3 SPN 652 FMI 5 na˜o ocorre novamente: O problema e´ intermitente. Se na˜o houver outros co´digos, ´ STICO consulte DIAGNO DE FALHA INTERMITENTE, anteriormente, neste Grupo.

6. Leia os DTCs usando a DST ou o SERVICE ADVISOR.

SERVICE ADVISOR e´ uma marca registrada da Deere & Company

3 Verificac¸a˜o do Deslocamento do Motor

– – –1/1

Motor de 4,5 l: VA´ PARA 4

Qual e´ a cilindrada do motor?

Motor de 6,8 l: VA´ PARA 5 – – –1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-260

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=440

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes 4 Motores de 4,5 l Teste do Fio Aberto no Suprimento de 90V ou na Fiac¸a˜o de Controle do IE

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 652 FMI 5 CIRCUITO ABERTO DO IE DO CILINDRO No. 2. 1. Ignic¸a˜o DESLIGADA

CUIDADO: Risco de forte choque ele´trico se o motor estiver em partida ou funcionando! 2. Desconecte o conector do chicote do IE do lado do cabec¸ote de cilindros. 3. Desconecte os conectores da ECU. 4. Usando um multı´metro, mec¸a a resisteˆncia entre: • Terminal 12 na extremidade do chicote ele´trico do conector do chicote ele´trico de fiac¸a˜o do injetor e terminal G1 na extremidade do chicote ele´trico do conector da ECU. • Terminal 9 na extremidade do chicote ele´trico do conector do chicote ele´trico de fiac¸a˜o do injetor e terminal A1 na extremidade do chicote ele´trico do conector da ECU.

Ambas as medic¸o˜es apresentam 5 ohms ou menos: VA´ PARA< 6 Medic¸a˜o entre os terminais 12 e G1 superior a 5 ohms: Aberto no fio entre o terminal 12 e G1. Medic¸a˜o entre os terminais 9 e A1 superior a 5 ohms: Aberto no fio entre o terminal 9 e A1.

04 160 ,261 – – –1/1

5 Motores de 6,8l Teste do Fio Aberto no Suprimento de 90 V ou na Fiac¸a˜o de Controle do IE

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 652 FMI 5 CIRCUITO ABERTO DO IE DO CILINDRO No. 2. 1. Ignic¸a˜o DESLIGADA

CUIDADO: Risco de forte choque ele´trico se o motor estiver em partida ou funcionando! 2. Desconecte o conector do chicote do IE do lado do cabec¸ote de cilindros. 3. Desconecte os conectores da ECU. 4. Usando um multı´metro, mec¸a a resisteˆncia entre: • Terminal 2 na extremidade do chicote ele´trico do conector do chicote ele´trico de fiac¸a˜o do injetor e terminal F1 na extremidade do chicote ele´trico do conector da ECU. • Terminal 4 na extremidade do chicote ele´trico do conector do chicote ele´trico de fiac¸a˜o do injetor e terminal A2 na extremidade do chicote ele´trico do conector da ECU.

Ambas as medic¸o˜es apresentam 5 ohms ou menos: VA´ PARA 6 Medic¸a˜o entre os terminais 2 e F1 superior a 5 ohms: Aberto no fio entre o terminal 2 e F1. Medic¸a˜o entre os terminais 4 e A2 superior a 5 ohms: Aberto no fio entre o terminal 4 e A2.

– – –1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-261

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=441

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes 6 Teste do EI do Cilindro 2

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 652 FMI 5 CIRCUITO ABERTO DO IE DO CILINDRO No. 2. 1. Remova a tampa do brac¸o oscilante. 2. Desconecte as conexo˜es ele´tricas do IE do cilindro 2 e um IE sabidamente bom. 3. Usando um multı´metro, mec¸a a resisteˆncia entre: • Os dois terminais no IE do cilindro 2. • Os dois terminais no IE sabidamente bom.

Diferenc¸a entre as medic¸o˜es de 0,.1 ohms ou menos: VA´ PARA 7 Diferenc¸a entre as medic¸o˜es acima de 0,1 ohms: Soleno´ide do IE do cilindro 2 com defeito.

4. Compare as medidas entre os dois IEs.

NOTA: Como a resisteˆncia do soleno´ide do IE varia com a temperatura, usa-se uma comparac¸a˜o para compensar seus efeitos. Normalmente, a resisteˆncia do injetor deve ser de 0,35 — 0,55 ohms. 04 160 ,262 – – –1/1

7 Teste do Chicote do IE no Cabec¸ote de Cilindros

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 652 FMI 5 CIRCUITO ABERTO DO IE DO CILINDRO No. 2. 1. Ignic¸a˜o DESLIGADA 2. Fiac¸a˜o do IE do cilindro 2 ainda desconectada do IE. 3. Desconecte o conector do chicote do IE do lado do cabec¸ote de cilindros. 4. Usando um multı´metro, mec¸a a resisteˆncia entre: • Um dos olhais do chicote do IE do cilindro 2 e o terminal correspondente no conector na parte traseira do cabec¸ote de cilindros. • O outro olhal do chicote do IE do cilindro 2 e o outro terminal correspondente no conector ao lado do cabec¸ote de cilindros.

Ambas as medic¸o˜es apresentam 2,0 ohms ou menos: Conexa˜o da ECU com defeito OU Conexa˜o do chicote ele´trico da fiac¸a˜o do EI com defeito OU ECU com defeito Qualquer medic¸a˜o acima de 2,0 ohms: Chicote do IE com defeito.

– – –1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-262

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=442

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

04 160 ,263

CTM228 (26JUL02)

04-160-263

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=443

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

ECU Nı´vel 11 - DTC SPN 652 FMI 6 Circuito do IE do Cilindro No. 2 em Curto Conector do Chicote da EI

12

EI do Cilindro 2

12

2

11

3

10

4

9

5

8

6

7

9

Cilindros 2 e 3 Suprimento de 90V

12 Controle do Cilindro 2 G1 A3 B3 C3 D3 E3

Para EI do Cilindro 3

A1

F3 G3 H3 J3 K3

L3 M3 N3 P3 R3

A2 B2 C2 D2 E2

F2 G2 H2 J2 K2

L2 M2 N2 P2 R2

S2 T2 W2 X2 Y2

A1 B1 C1 D1 E1

F1 G1 H1 J1 K1

L1 M1 N1 P1 R1

S1 T1 W1 X1 Y1

S3 T3 W3 X3 Y3

CONECTOR DO CHICOTE ELÉTRICO DA ECU Conector do Chicote da EI

4 2

EI do Cilindro 2 Para as EIs dos Cilindros 1 e 3

1

12

2

11

3

10

4

9

5

8

6

7

4

Cilindros 1, 2 e 3 Suprimento de 90V

2

Controle do Cilindro 2 F1

A2

A3 B3 C3 D3 E3

F3 G3 H3 J3 K3

L3 M3 N3 P3 R3

A2 B2 C2 D2 E2

F2 G2 H2 J2 K2

L2 M2 N2 P2 R2

S2 T2 W2 X2 Y2

A1 B1 C1 D1 E1

F1 G1 H1 J1 K1

L1 M1 N1 P1 R1

S1 T1 W1 X1 Y1

S3 T3 W3 X3 Y3

CONECTOR DO CHICOTE ELÉTRICO DA ECU

NOTA: O esquema ele´trico mostra somente as aplicac¸o˜es do motor OEM. Para obter informac¸o˜es sobre fiac¸a˜o de outras aplicac¸o˜es, ˜ ES DA APLICAC consulte ESPECIFICAC ¸O ¸ A˜O na Sec¸a˜o 06, Grupo 210, neste manual. EI (Injetor Eletroˆnico) • O combustı´vel no motor de 4,5 l e´ fornecido por 4 (um para cada cilindro) IEs e no motor de 6,8 l e´ fornecido por 6 IEs. Os IEs sa˜o montados no cabec¸ote de cilindros, sob a tampa de va´lvulas, de modo que possam pulverizar diretamente para dentro do centro do furo do cilindro. Cada IE recebe combustı´vel a alta pressa˜o do trilho comum de alta

pressa˜o. O ECU controla o inı´cio da injec¸a˜o e a quantidade de combustı´vel injetado ligando e desligando a Va´lvula de Duas Vias (TWV) no alojamento da va´lvula do IE que, por sua vez, abre e fecha a va´lvula de sobrepressa˜o do IE. • Em motores de 4,5 l, a energia e´ fornecida aos IEs dos cilindros 1 e 4 por um fio em comum e aos IEs dos cilindros 2 e 3 por outro fio em comum. Em motores de 6,8 l, a energia e´ fornecida aos IEs dos cilindros 1, 2 e 3 por um fio em comum e aos IEs dos cilindros 4, 5 e 6 por um outro fio em comum. O ECU energiza e desenergiza a TWV de cada IE fechando e abrindo cada circuito de aterramento do IE.

Continua na pro´xima pa´gina

CTM228 (26JUL02)

–54–10OCT02

Motor de 6,8 l

RG12327

04 160 ,264

1

–54–10OCT02

9

RG12328

Motor de 4,5 l

04-160-264

RG40854,0000072 –54–01MAY02–1/2

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=444

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes DTC SPN 652 FMI 6 surgira´ se: • A ECU detecta curtos no circuito do IE do Cilindro no. 2.

Se surgir o DTC SPN 652 FMI 6, ocorrera´ o seguinte: • O IE do cilindro no. 2 na˜o dispara. RG40854,0000072 –54–01MAY02–2/2

04 160 ,265

CTM228 (26JUL02)

04-160-265

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=445

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

ECU Nı´vel 11 - DTC SPN 652 FMI 6 Circuito do IE do Cilindro No. 2 em Curto Continuac¸a˜o

RG40854,0000074 –54–01MAY02–1/1

ECU Nı´vel 11 - DTC SPN 652 FMI 6 Procedimento de Diagno´stico do Circuito do IE do Cilindro No. 2 em Curto IMPORTANTE: Se estiverem ativos os DTCs SPN 611 FMI 3, SPN 611 FMI 4 ou SPN 627 FMI 1, conserte primeiro os DTCs.

04 160 ,266 – – –1/1

1 Verificac¸a˜o da conexa˜o

IMPORTANTE: Na˜o force as sondas nos terminais do conector ou podera´ haver danos. Use o Kit de Teste do Adaptador de Conectores JT07328 para fazer as medic¸o˜es nos conectores. Isto garantira´ que na˜o ocorram danos no terminal.

Nenhuma conexa˜o com defeito: VA´ PARA 2

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 652 FMI 6 CIRCUITO EM CURTO DO IE DO CILINDRO No. 2.

Conexa˜o(o˜es) com defeito: Conserte a(s) conexa˜o(o˜es) com defeito.

Execute uma inspec¸a˜o preliminar nos conectores da ECU e no conector chicote ele´trico do EI (localizado ao lado da cabec¸a do cilindro), procurando por terminais sujos, danificados ou mal posicionados.

– – –1/1

2 Teste de Falha Intermitente

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 652 FMI 6 CIRCUITO EM CURTO DO IE DO CILINDRO No. 2. 1. Conecte a DST ou o SERVICE ADVISOR. Para obter instruc¸o˜es sobre a conexa˜o a` DST ou ao SERVICE ADVISOR, consulte CONECTANDO A` FERRAMENTA ´ STICO (DST) OU , anteriormente, neste Grupo. DE VARREDURA PARA DIAGNO 2. Ignic¸a˜o LIGADA, motor DESLIGADO 3. Inicie o software de diagno´stico da ECU. 4. Anote os DTCs e depois limpe-os. 5. Ignic¸a˜o LIGADA, motor funcionando

SPN 652 FMI 6 ocorre novamente: VA´ PARA 3 SPN 652 FMI 6 na˜o ocorre novamente: O problema e´ intermitente. Se na˜o houver outros co´digos, ´ STICO consulte DIAGNO DE FALHA INTERMITENTE, anteriormente, neste Grupo.

6. Leia os DTCs usando a DST ou o SERVICE ADVISOR.

SERVICE ADVISOR e´ uma marca registrada da Deere & Company

CTM228 (26JUL02)

04-160-266

– – –1/1

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=446

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes 3 Verificac¸a˜o do Deslocamento do Motor

Motor de 4,5 l: VA´ PARA 4

Qual e´ a cilindrada do motor?

Motor de 6,8 l: VA´ PARA 5 – – –1/1

4 Motores de 4,5 l Teste de Curto no Chicote da Fiac¸a˜o do IE

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 652 FMI 6 CIRCUITO EM CURTO DO IE DO CILINDRO No. 2.

Ambas as medic¸o˜es acima de 20.000 ohms: VA´ PARA 6

1. Ignic¸a˜o DESLIGADA

CUIDADO: Risco de forte choque ele´trico se o motor estiver em partida ou funcionando!

Qualquer medic¸a˜o abaixo de 20.000 ohms: Chicote ele´trico da fiac¸a˜o da ECU em curto

2. Desconecte o conector do chicote do IE do lado do cabec¸ote de cilindros. 04 160 ,267

3. Desconecte os conectores da ECU. 4. Usando um multı´metro, mec¸a a resisteˆncia entre o terminal 12 na extremidade do chicote ele´trico do conector da fiac¸a˜o do EI e o seguinte: • Terminal 4 na extremidade do conector do chicote do IE. • Terminal 9 na extremidade do conector do chicote do IE.

– – –1/1

5 Motores de 6,8 l Teste de Curto no Chicote da Fiac¸a˜o do IE

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 652 FMI 6 CIRCUITO EM CURTO DO IE DO CILINDRO No. 2.

Ambas as medic¸o˜es acima de 20.000 ohms: VA´ PARA 6

1. Ignic¸a˜o DESLIGADA

CUIDADO: Risco de forte choque ele´trico se o motor estiver em partida ou funcionando!

Qualquer medic¸a˜o abaixo de 20.000 ohms: Chicote ele´trico da fiac¸a˜o da ECU em curto

2. Desconecte o conector do chicote do IE do lado do cabec¸ote de cilindros. 3. Desconecte os conectores da ECU. 4. Usando um multı´metro, mec¸a a resisteˆncia entre o terminal 2 na extremidade do chicote ele´trico do conector da fiac¸a˜o do EI e o seguinte: • Terminal 4 na extremidade do conector do chicote do IE. • Terminal 9 na extremidade do conector do chicote do IE.

– – –1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-267

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=447

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes 6 Teste do EI do Cilindro 2

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 652 FMI 6 CIRCUITO EM CURTO DO IE DO CILINDRO No. 2. 1. Remova a tampa do brac¸o oscilante. 2. Desconecte as conexo˜es ele´tricas do IE do cilindro 2 e um IE sabidamente bom. 3. Usando um multı´metro, mec¸a a resisteˆncia entre: • Os dois terminais no IE do cilindro 2. • Os dois terminais no IE sabidamente bom.

Diferenc¸a entre as medic¸o˜es de 0,.1 ohms ou menos: VA´ PARA 7 Diferenc¸a entre as medic¸o˜es acima de 0,1 ohms: Soleno´ide do IE do cilindro 2 com defeito.

4. Compare as medidas entre os dois IEs.

NOTA: Como a resisteˆncia do IE varia com a temperatura, usa-se uma comparac¸a˜o para compensar seus efeitos. A resisteˆncia tı´pica do IE deve ser de 0,35 — 0,55 ohms. 04 160 ,268 – – –1/1

7 Teste do Chicote da Fiac¸a˜o do IE no Cabec¸ote de Cilindros

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 652 FMI 6 CIRCUITO EM CURTO DO IE DO CILINDRO No. 2. 1. Ignic¸a˜o DESLIGADA 2. Mantenha a fiac¸a˜o do IE do cilindro 2 desconectada do IE. 3. Mantenha o conector do chicote do IE do lado do cabec¸ote de cilindros desconectado. 4. Usando um multı´metro, mec¸a a resisteˆncia entre: • Os dois olhais do chicote do IE do cilindro 2.

Superior a 20.000 ohms: Conexa˜o da ECU com defeito OU Conexa˜o do chicote ele´trico da fiac¸a˜o do EI com defeito OU ECU com defeito Menos de 20.000 ohms: Chicote do IE com defeito. – – –1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-268

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=448

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

04 160 ,269

CTM228 (26JUL02)

04-160-269

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=449

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

ECU Nı´vel 11 - DTC SPN 652 FMI 7 Falha na Alimentac¸a˜o de Combustı´vel do Circuito do IE do Cilindro No. 2 Conector do Chicote da EI

12

EI do Cilindro 2

12

2

11

3

10

4

9

5

8

6

7

9

Cilindros 2 e 3 Suprimento de 90V

12 Controle do Cilindro 2 G1

Para EI do Cilindro 3

A1

A3 B3 C3 D3 E3

F3 G3 H3 J3 K3

L3 M3 N3 P3 R3

A2 B2 C2 D2 E2

F2 G2 H2 J2 K2

L2 M2 N2 P2 R2

S2 T2 W2 X2 Y2

A1 B1 C1 D1 E1

F1 G1 H1 J1 K1

L1 M1 N1 P1 R1

S1 T1 W1 X1 Y1

S3 T3 W3 X3 Y3

CONECTOR DO CHICOTE ELÉTRICO DA ECU Conector do Chicote da EI

4 2

EI do Cilindro 2 Para as EIs dos Cilindros 1 e 3

1

12

2

11

3

10

4

9

5

8

6

7

4

Cilindros 1, 2 e 3 Suprimento de 90V

2

Controle do Cilindro 2 F1

A2

A3 B3 C3 D3 E3

F3 G3 H3 J3 K3

L3 M3 N3 P3 R3

A2 B2 C2 D2 E2

F2 G2 H2 J2 K2

L2 M2 N2 P2 R2

S2 T2 W2 X2 Y2

A1 B1 C1 D1 E1

F1 G1 H1 J1 K1

L1 M1 N1 P1 R1

S1 T1 W1 X1 Y1

S3 T3 W3 X3 Y3

CONECTOR DO CHICOTE ELÉTRICO DA ECU

NOTA: O esquema ele´trico mostra somente as aplicac¸o˜es do motor OEM. Para obter informac¸o˜es sobre fiac¸a˜o de outras aplicac¸o˜es, ˜ ES DA APLICAC consulte ESPECIFICAC ¸O ¸ A˜O na Sec¸a˜o 06, Grupo 210, neste manual. EI (Injetor Eletroˆnico) • O combustı´vel no motor de 4,5 l e´ fornecido por 4 (um para cada cilindro) IEs e no motor de 6,8 l e´

fornecido por 6 IEs. Os IEs sa˜o montados no cabec¸ote de cilindros, sob a tampa de va´lvulas, de modo que possam pulverizar diretamente para dentro do centro do furo do cilindro. Cada IE recebe combustı´vel a alta pressa˜o do trilho comum de alta pressa˜o. O ECU controla o inı´cio da injec¸a˜o e a quantidade de combustı´vel injetado ligando e desligando a Va´lvula de Duas Vias (TWV) no alojamento da va´lvula do IE que, por sua vez, abre e fecha a va´lvula de sobrepressa˜o do IE.

Continua na pro´xima pa´gina

CTM228 (26JUL02)

–54–10OCT02

Motor de 6,8 l

RG12327

04 160 ,270

1

–54–10OCT02

9

RG12328

Motor de 4,5 l

04-160-270

RG40854,0000075 –54–01MAY02–1/2

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=450

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes • Em motores de 4,5 l, a energia e´ fornecida aos IEs dos cilindros 1 e 4 por um fio em comum e aos IEs dos cilindros 2 e 3 por outro fio em comum. Em motores de 6,8 l, a energia e´ fornecida aos IEs dos cilindros 1, 2 e 3 por um fio em comum e aos IEs dos cilindros 4, 5 e 6 por um outro fio em comum. O ECU energiza e desenergiza a TWV de cada IE fechando e abrindo cada circuito de aterramento do IE.

DTC SPN 652 FMI 7 surgira´ se: • A pressa˜o do trilho de combustı´vel na˜o cai na injec¸a˜o do combustı´vel para o IE no. 2. Se surgir o DTC SPN 652 FMI 7, ocorrera´ o seguinte: • O motor falhara´ no IE no. 2.

RG40854,0000075 –54–01MAY02–2/2

04 160 ,271

CTM228 (26JUL02)

04-160-271

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=451

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

ECU Nı´vel 11 - DTC SPN 652 FMI 7 Falha na Alimentac¸a˜o de Combustı´vel do Circuito do IE do Cilindro No. 2 - Continuac¸a˜o

RG40854,000015E –54–23JUL02–1/1

ECU Nı´vel 11 - DTC SPN 652 FMI 7 Procedimento de Diagno´stico de Falha na Alimentac¸a˜o de Combustı´vel do Circuito do IE do Cilindro No. 2

– – –1/1

04 160 ,272

1 Verificac¸a˜o da conexa˜o

IMPORTANTE: Na˜o force as sondas nos terminais do conector ou podera´ haver danos. Use o Kit de Teste do Adaptador de Conectores JT07328 para fazer as medic¸o˜es nos conectores. Isto garantira´ que na˜o ocorram danos no terminal.

Nenhuma conexa˜o com defeito: VA´ PARA 2

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 652 FMI 7 FALHA DE SUPRIMENTO DO COMBUSTI´VEL DO IE DO CILINDRO No. 2.

Conexa˜o(o˜es) com defeito: Conserte a(s) conexa˜o(o˜es) com defeito.

Execute uma inspec¸a˜o preliminar nos conectores da ECU e no conector chicote ele´trico do EI (localizado ao lado da cabec¸a do cilindro), procurando por terminais sujos, danificados ou mal posicionados.

– – –1/1

2 Verificac¸a˜o do Chicote da Fiac¸a˜o do IE

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 652 FMI 7 FALHA DE SUPRIMENTO DO COMBUSTI´VEL DO IE DO CILINDRO No. 2. 1. Ignic¸a˜o DESLIGADA

CUIDADO: Risco de forte choque ele´trico se o motor estiver em partida ou funcionando! 2. Remova a tampa do balancim e o tubo do respiro.

Todos os torques das porcas retentoras conforme as especificac¸o˜es: VA´ PARA 3 Porca(s) retentora(s) frouxa(s): Aperte a(s) porca(s) retentora(s) de acordo com as especificac¸o˜es e teste novamente.

3. Verifique se todas as porcas retentoras dos conectores dos olhais dos chicotes esta˜o apertadas conforme as especificac¸o˜es. Especificac¸a˜o Porca Retentora do Fio do Soleno´ide do Injetor—Torque ........................................................................ 2 N•m (1.5 lb-ft) (18 lb-in.) 4. Instale a tampa do balancim com o tubo do respiro. Consulte INSTALE A TAMPA DOS BALANCINS na Sec¸a˜o 02, Grupo 021 do CTM 104.

– – –1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-272

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=452

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes 3 Teste de Restric¸a˜o da Linha de Combustı´vel do IE

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 652 FMI 7 FALHA DE SUPRIMENTO DO COMBUSTI´VEL DO IE DO CILINDRO No. 2.

Na˜o foram encontradas restric¸o˜es: VA´ PARA 4

Verifique se ha´ restric¸o˜es nas linhas de combustı´vel entre o Trilho Comum de Alta Pressa˜o (HPCR) e a entrada de combustı´vel no IE no. 2.

Restric¸o˜es encontradas: Conserte ou substitua a linha de combustı´vel e teste novamente

– – –1/1

4 Teste do Limitador de Fluxo

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 652 FMI 7 FALHA DE SUPRIMENTO DO COMBUSTI´VEL DO IE DO CILINDRO No. 2. 1. Ignic¸a˜o LIGADA, motor funcionando com uma condic¸a˜o que ativa o co´digo. 2. Usando o programa de diagno´stico da ECU, verifique se o DTC SPN 652 FMI 7 e´ um co´digo ATIVO. 3. Escute o limitador de fluxo que corresponde ao IE no. 2 enquanto DESLIGA a ignic¸a˜o.

NOTA: E´ muito difı´cil distinguir a diferenc¸a entre o IE no. 2 e outros limitadores de fluxo pelos cliques. Certifique-se de que o IE no. 2 fac¸a o clique. Levara´ de 5 a 10 segundos para que a bola se assente novamente.

O amortecedor de fluxo faz clique: 04 VA´ PARA 5 160 ,273 O amortecedor de fluxo na˜o faz clique: Limitador de fluxo com defeito. Substitua o limitador de fluxo e teste novamente. Consulte REMOVA E INSTALE AMORTECEDORES DE FLUXO, na Sec¸a˜o 02, Grupo 090, anteriormente, neste manual.

– – –1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-273

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=453

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes 5 Verificac¸a˜o do Tubo de Alimentac¸a˜o Lateral

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 652 FMI 7 FALHA DE SUPRIMENTO DO COMBUSTI´VEL DO IE DO CILINDRO No. 2. 1. Ignic¸a˜o DESLIGADA 2. Desconecte a linha de alimentac¸a˜o de combustı´vel de alta pressa˜o do IE no. 2. Remova a porca retentora do tubo de alimentac¸a˜o lateral do cabec¸ote de cilindros. 3. Utilizando um alicate para mangueira de 1/2”, remova o tubo de alimentac¸a˜o lateral do cabec¸ote de cilindros. 4. Verifique se ha´ entalhes, rebarbas ou outros danos no tubo de alimentac¸a˜o lateral.

O tubo de alimentac¸a˜o lateral e o anel O passam na inspec¸a˜o: IE com defeito OU ECU com defeito O tubo de alimentac¸a˜o lateral e o anel O na˜o passam na inspec¸a˜o: Substitua o tubo de alimentac¸a˜o lateral e teste novamente.

5. Verifique se ha´ danos no anel O do tubo de alimentac¸a˜o lateral. 6. Ao terminar a inspec¸a˜o, reinstale o inspecionado ou instale o tubo de alimentac¸a˜o lateral e aperte a porca retentora conforme as especificac¸o˜es. 04 160 ,274

Especificac¸a˜o Porca Retentora do Tubo de Alimentac¸a˜o Lateral—Torque .............................................................. 35 N•m (25.5 lb-ft) 7. Instale a linha de alimentac¸a˜o de combustı´vel de alta pressa˜o na porca retentora do tubo de alimentac¸a˜o lateral. Aperte de acordo com a especificac¸a˜o: Especificac¸a˜o Conexa˜o da Linha de Alimentac¸a˜o de Alta Pressa˜o—Torque ......................................................................... 27 N•m (19.9 lb-ft)

– – –1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-274

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=454

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

04 160 ,275

CTM228 (26JUL02)

04-160-275

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=455

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

ECU Nı´vel 11 - DTC SPN 653 FMI 5 Circuito Aberto do IE do Cilindro No. 3 Conector do Chicote da EI

11

EI do Cilindro 3

12

2

11

3

10

4

9

5

8

6

7

9

Cilindros 2 e 3 Suprimento de 90V

11

Controle do Cilindro 3 E2 A3 B3 C3 D3 E3

Para EI do Cilindro

A1

F3 G3 H3 J3 K3

L3 M3 N3 P3 R3

A2 B2 C2 D2 E2

F2 G2 H2 J2 K2

L2 M2 N2 P2 R2

S2 T2 W2 X2 Y2

A1 B1 C1 D1 E1

F1 G1 H1 J1 K1

L1 M1 N1 P1 R1

S1 T1 W1 X1 Y1

S3 T3 W3 X3 Y3

CONECTOR DO CHICOTE ELÉTRICO DA ECU Conector do Chicote da EI

4 3

EI do Cilindro 3 Para as EIs dos Cilindros 1 e 2

1

12

2

11

3

10

4

9

5

8

6

7

4

Cilindros 1, 2 e 3 Suprimento de 90V

3

Controle do Cilindro 3 H1

A2

A3 B3 C3 D3 E3

F3 G3 H3 J3 K3

L3 M3 N3 P3 R3

A2 B2 C2 D2 E2

F2 G2 H2 J2 K2

L2 M2 N2 P2 R2

S2 T2 W2 X2 Y2

A1 B1 C1 D1 E1

F1 G1 H1 J1 K1

L1 M1 N1 P1 R1

S1 T1 W1 X1 Y1

S3 T3 W3 X3 Y3

CONECTOR DO CHICOTE ELÉTRICO DA ECU

NOTA: O esquema ele´trico mostra somente as aplicac¸o˜es do motor OEM. Para obter informac¸o˜es sobre fiac¸a˜o de outras aplicac¸o˜es, ˜ ES DA APLICAC consulte ESPECIFICAC ¸O ¸ A˜O na Sec¸a˜o 06, Grupo 210, neste manual. EI (Injetor Eletroˆnico) • O combustı´vel no motor de 4,5 l e´ fornecido por 4 (um para cada cilindro) IEs e no motor de 6,8 l e´ fornecido por 6 IEs. Os IEs sa˜o montados no cabec¸ote de cilindros, sob a tampa de va´lvulas, de modo que possam pulverizar diretamente para dentro do centro do furo do cilindro. Cada IE recebe combustı´vel a alta pressa˜o do trilho comum de alta

pressa˜o. O ECU controla o inı´cio da injec¸a˜o e a quantidade de combustı´vel injetado ligando e desligando a Va´lvula de Duas Vias (TWV) no alojamento da va´lvula do IE que, por sua vez, abre e fecha a va´lvula de sobrepressa˜o do IE. • Em motores de 4,5 l, a energia e´ fornecida aos IEs dos cilindros 1 e 4 por um fio em comum e aos IEs dos cilindros 2 e 3 por outro fio em comum. Em motores de 6,8 l, a energia e´ fornecida aos IEs dos cilindros 1, 2 e 3 por um fio em comum e aos IEs dos cilindros 4, 5 e 6 por um outro fio em comum. O ECU energiza e desenergiza a TWV de cada IE fechando e abrindo cada circuito de aterramento do IE.

Continua na pro´xima pa´gina

CTM228 (26JUL02)

–54–10OCT02

Motor de 6,8 l

RG12329

04 160 ,276

1

–54–10OCT02

9

RG12330

Motor de 4,5 l

04-160-276

RG40854,0000077 –54–01MAY02–1/2

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=456

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes DTC SPN 653 FMI 5 surgira´ se: • A ECU detecta aberturas no circuito do IE do Cilindro no. 3.

Se surgir o DTC SPN 653 FMI 5, ocorrera´ o seguinte: • O IE do cilindro no. 3 na˜o dispara. RG40854,0000077 –54–01MAY02–2/2

04 160 ,277

CTM228 (26JUL02)

04-160-277

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=457

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

ECU Nı´vel 11 - DTC SPN 653 FMI 5 Circuito Aberto do IE do Cilindro No. 3 - Continuac¸a˜o

RG40854,0000079 –54–01MAY02–1/1

ECU Nı´vel 11 - DTC SPN 653 FMI 5 Procedimento de Diagno´stico do Circuito Aberto do IE do Cilindro No. 3 IMPORTANTE: Se estiverem ativos os DTCs SPN 611 FMI 3, SPN 611 FMI 4 ou SPN 627 FMI 1, conserte primeiro os DTCs. – – –1/1

04 160 ,278

1 Verificac¸a˜o da conexa˜o

IMPORTANTE: Na˜o force as sondas nos terminais do conector ou podera´ haver danos. Use o Kit de Teste do Adaptador de Conectores JT07328 para fazer as medic¸o˜es nos conectores. Isto garantira´ que na˜o ocorram danos no terminal.

Nenhuma conexa˜o com defeito: VA´ PARA 2

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 653 FMI 5 CIRCUITO ABERTO DO IE DO CILINDRO No. 3.

Conexa˜o(o˜es) com defeito: Conserte a(s) conexa˜o(o˜es) com defeito.

Execute uma inspec¸a˜o preliminar nos conectores da ECU e no conector chicote ele´trico do EI (localizado ao lado da cabec¸a do cilindro), procurando por terminais sujos, danificados ou mal posicionados.

– – –1/1

2 Teste de Falha Intermitente

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 653 FMI 5 CIRCUITO ABERTO DO IE DO CILINDRO No. 3. 1. Conecte a DST ou o SERVICE ADVISOR. Para obter instruc¸o˜es sobre a conexa˜o a` DST ou ao SERVICE ADVISOR, consulte CONECTANDO A` FERRAMENTA ´ STICO (DST) OU , anteriormente, neste Grupo. DE VARREDURA PARA DIAGNO 2. Ignic¸a˜o LIGADA, motor DESLIGADO 3. Inicie o software de diagno´stico da ECU. 4. Anote os DTCs e depois limpe-os. 5. Ignic¸a˜o LIGADA, motor funcionando

SPN 653 FMI 5 ocorre novamente: VA´ PARA 3 SPN 653 FMI 5 na˜o ocorre novamente: O problema e´ intermitente. Se na˜o houver outros co´digos, ´ STICO consulte DIAGNO DE FALHA INTERMITENTE, anteriormente, neste Grupo.

6. Leia os DTCs usando a DST ou o SERVICE ADVISOR.

SERVICE ADVISOR e´ uma marca registrada da Deere & Company

3 Verificac¸a˜o do Deslocamento do Motor

– – –1/1

Motor de 4,5 l: VA´ PARA 4

Qual e´ a cilindrada do motor?

Motor de 6,8 l: VA´ PARA 5 – – –1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-278

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=458

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes 4 Motores de 4,5 l Teste do Fio Aberto no Suprimento de 90V ou na Fiac¸a˜o de Controle do IE

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 653 FMI 5 CIRCUITO ABERTO DO IE DO CILINDRO No. 3. 1. Ignic¸a˜o DESLIGADA

CUIDADO: Risco de forte choque ele´trico se o motor estiver em partida ou funcionando! 2. Desconecte o conector do chicote do IE do lado do cabec¸ote de cilindros. 3. Desconecte os conectores da ECU. 4. Usando um multı´metro, mec¸a a resisteˆncia entre: • Terminal 11 na extremidade do chicote ele´trico do conector do chicote ele´trico de fiac¸a˜o do injetor e terminal E2 na extremidade do chicote ele´trico do conector da ECU. • Terminal 9 na extremidade do chicote ele´trico do conector do chicote ele´trico de fiac¸a˜o do injetor e terminal A1 na extremidade do chicote ele´trico do conector da ECU.

Ambas as medic¸o˜es apresentam 5 ohms ou menos: VA´ PARA 6 Medic¸a˜o entre os terminais 11 e E2 superior a 5 ohms: Aberto no fio entre o terminal 11 e E2. Medic¸a˜o entre os terminais 9 e A1 superior a 5 ohms: Aberto no fio entre o terminal 9 e A1.

04 160 ,279 – – –1/1

5 Motores de 6,8l Teste do Fio Aberto no Suprimento de 90 V ou na Fiac¸a˜o de Controle do IE

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 653 FMI 5 CIRCUITO ABERTO DO IE DO CILINDRO No. 3. 1. Ignic¸a˜o DESLIGADA

CUIDADO: Risco de forte choque ele´trico se o motor estiver em partida ou funcionando! 2. Desconecte o conector do chicote do IE do lado do cabec¸ote de cilindros. 3. Desconecte os conectores da ECU. 4. Usando um multı´metro, mec¸a a resisteˆncia entre: • Terminal 3 na extremidade do chicote ele´trico do conector do chicote ele´trico de fiac¸a˜o do injetor e terminal H1 na extremidade do chicote ele´trico do conector da ECU. • Terminal 4 na extremidade do chicote ele´trico do conector do chicote ele´trico de fiac¸a˜o do injetor e terminal A2 na extremidade do chicote ele´trico do conector da ECU.

Ambas as medic¸o˜es apresentam 5 ohms ou menos: VA´ PARA 6 Medic¸a˜o entre os terminais 3 e H1 superior a 5 ohms: Aberto no fio entre o terminal 3 e H1. Medic¸a˜o entre os terminais 4 e A2 superior a 5 ohms: Aberto no fio entre o terminal 4 e A2.

– – –1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-279

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=459

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes 6 Teste do EI do Cilindro 3

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 653 FMI 5 CIRCUITO ABERTO DO IE DO CILINDRO No. 3. 1. Remova a tampa do brac¸o oscilante. 2. Desconecte as conexo˜es ele´tricas do IE do cilindro 3 e um IE sabidamente bom. 3. Usando um multı´metro, mec¸a a resisteˆncia entre: • Os dois terminais no IE do cilindro 3. • Os dois terminais no IE sabidamente bom.

Diferenc¸a entre as medic¸o˜es de 0,.1 ohms ou menos: VA´ PARA 7 Diferenc¸a entre as medic¸o˜es acima de 0,1 ohms: Soleno´ide do IE do cilindro 3 com defeito.

4. Compare as medidas entre os dois IEs.

NOTA: Como a resisteˆncia do soleno´ide do IE varia com a temperatura, usa-se uma comparac¸a˜o para compensar seus efeitos. Normalmente, a resisteˆncia do injetor deve ser de 0,35 — 0,55 ohms. 04 160 ,280 – – –1/1

7 Teste do Chicote do IE no Cabec¸ote de Cilindros

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 653 FMI 5 CIRCUITO ABERTO DO IE DO CILINDRO No. 3. 1. Ignic¸a˜o DESLIGADA 2. Fiac¸a˜o do IE do cilindro 3 ainda desconectada do IE. 3. Desconecte o conector do chicote do IE do lado do cabec¸ote de cilindros. 4. Usando um multı´metro, mec¸a a resisteˆncia entre: • Um dos olhais do chicote do IE do cilindro 3 e o terminal correspondente no conector na parte traseira do cabec¸ote de cilindros. • O outro olhal do chicote do IE do cilindro 3 e o outro terminal correspondente no conector ao lado do cabec¸ote de cilindros.

Ambas as medic¸o˜es apresentam 2,0 ohms ou menos: Conexa˜o da ECU com defeito OU Conexa˜o do chicote ele´trico da fiac¸a˜o do EI com defeito OU ECU com defeito Qualquer medic¸a˜o acima de 2,0 ohms: Chicote do IE com defeito.

– – –1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-280

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=460

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

04 160 ,281

CTM228 (26JUL02)

04-160-281

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=461

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

ECU Nı´vel 11 - DTC SPN 653 FMI 6 Circuito do IE do Cilindro No. 3 em Curto Conector do Chicote da EI

11

EI do Cilindro 3

12

2

11

3

10

4

9

5

8

6

7

9

Cilindros 2 e 3 Suprimento de 90V

11

Controle do Cilindro 3 E2 A3 B3 C3 D3 E3

Para EI do Cilindro

A1

F3 G3 H3 J3 K3

L3 M3 N3 P3 R3

A2 B2 C2 D2 E2

F2 G2 H2 J2 K2

L2 M2 N2 P2 R2

S2 T2 W2 X2 Y2

A1 B1 C1 D1 E1

F1 G1 H1 J1 K1

L1 M1 N1 P1 R1

S1 T1 W1 X1 Y1

S3 T3 W3 X3 Y3

CONECTOR DO CHICOTE ELÉTRICO DA ECU Conector do Chicote da EI

4 3

EI do Cilindro 3 Para as EIs dos Cilindros 1 e 2

1

12

2

11

3

10

4

9

5

8

6

7

4

Cilindros 1, 2 e 3 Suprimento de 90V

3

Controle do Cilindro 3 H1

A2

A3 B3 C3 D3 E3

F3 G3 H3 J3 K3

L3 M3 N3 P3 R3

A2 B2 C2 D2 E2

F2 G2 H2 J2 K2

L2 M2 N2 P2 R2

S2 T2 W2 X2 Y2

A1 B1 C1 D1 E1

F1 G1 H1 J1 K1

L1 M1 N1 P1 R1

S1 T1 W1 X1 Y1

S3 T3 W3 X3 Y3

CONECTOR DO CHICOTE ELÉTRICO DA ECU

NOTA: O esquema ele´trico mostra somente as aplicac¸o˜es do motor OEM. Para obter informac¸o˜es sobre fiac¸a˜o de outras aplicac¸o˜es, ˜ ES DA APLICAC consulte ESPECIFICAC ¸O ¸ A˜O na Sec¸a˜o 06, Grupo 210, neste manual. EI (Injetor Eletroˆnico) • O combustı´vel no motor de 4,5 l e´ fornecido por 4 (um para cada cilindro) IEs e no motor de 6,8 l e´ fornecido por 6 IEs. Os IEs sa˜o montados no cabec¸ote de cilindros, sob a tampa de va´lvulas, de modo que possam pulverizar diretamente para dentro do centro do furo do cilindro. Cada IE recebe combustı´vel a alta pressa˜o do trilho comum de alta

pressa˜o. O ECU controla o inı´cio da injec¸a˜o e a quantidade de combustı´vel injetado ligando e desligando a Va´lvula de Duas Vias (TWV) no alojamento da va´lvula do IE que, por sua vez, abre e fecha a va´lvula de sobrepressa˜o do IE. • Em motores de 4,5 l, a energia e´ fornecida aos IEs dos cilindros 1 e 4 por um fio em comum e aos IEs dos cilindros 2 e 3 por outro fio em comum. Em motores de 6,8 l, a energia e´ fornecida aos IEs dos cilindros 1, 2 e 3 por um fio em comum e aos IEs dos cilindros 4, 5 e 6 por um outro fio em comum. O ECU energiza e desenergiza a TWV de cada IE fechando e abrindo cada circuito de aterramento do IE.

Continua na pro´xima pa´gina

CTM228 (26JUL02)

–54–10OCT02

Motor de 6,8 l

RG12329

04 160 ,282

1

–54–10OCT02

9

RG12330

Motor de 4,5 l

04-160-282

DPSG,RG40854,228 –54–01APR02–1/2

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=462

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes DTC SPN 653 FMI 6 surgira´ se: • A ECU detecta curtos no circuito do IE do Cilindro no. 3.

Se surgir o DTC SPN 653 FMI 6, ocorrera´ o seguinte: • O IE do cilindro no. 3 na˜o dispara. DPSG,RG40854,228 –54–01APR02–2/2

04 160 ,283

CTM228 (26JUL02)

04-160-283

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=463

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

ECU Nı´vel 11 - DTC SPN 653 FMI 6 Circuito do IE do Cilindro No. 3 em Curto Continuac¸a˜o

RG40854,000007A –54–01MAY02–1/1

ECU Nı´vel 11 - DTC SPN 653 FMI 6 Procedimento de Diagno´stico do Circuito do IE do Cilindro No. 3 em Curto IMPORTANTE: Se estiverem ativos os DTCs SPN 611 FMI 3, SPN 611 FMI 4 ou SPN 627 FMI 1, conserte primeiro os DTCs.

04 160 ,284 – – –1/1

1 Verificac¸a˜o da conexa˜o

IMPORTANTE: Na˜o force as sondas nos terminais do conector ou podera´ haver danos. Use o Kit de Teste do Adaptador de Conectores JT07328 para fazer as medic¸o˜es nos conectores. Isto garantira´ que na˜o ocorram danos no terminal.

Nenhuma conexa˜o com defeito: VA´ PARA 2

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 653 FMI 6 CIRCUITO EM CURTO DO IE DO CILINDRO No. 3.

Conexa˜o(o˜es) com defeito: Conserte a(s) conexa˜o(o˜es) com defeito.

Execute uma inspec¸a˜o preliminar nos conectores da ECU e no conector chicote ele´trico do EI (localizado ao lado da cabec¸a do cilindro), procurando por terminais sujos, danificados ou mal posicionados.

– – –1/1

2 Teste de Falha Intermitente

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 653 FMI 6 CIRCUITO EM CURTO DO IE DO CILINDRO No. 3. 1. Conecte a DST ou o SERVICE ADVISOR. Para obter instruc¸o˜es sobre a conexa˜o a` DST ou ao SERVICE ADVISOR, consulte CONECTANDO A` FERRAMENTA ´ STICO (DST) OU , anteriormente, neste Grupo. DE VARREDURA PARA DIAGNO 2. Ignic¸a˜o LIGADA, motor DESLIGADO 3. Inicie o software de diagno´stico da ECU. 4. Anote os DTCs e depois limpe-os. 5. Ignic¸a˜o LIGADA, motor funcionando

SPN 653 FMI 6 ocorre novamente: VA´ PARA 3 SPN 653 FMI 6 na˜o ocorre novamente: O problema e´ intermitente. Se na˜o houver outros co´digos, ´ STICO consulte DIAGNO DE FALHA INTERMITENTE, anteriormente, neste Grupo.

6. Leia os DTCs usando a DST ou o SERVICE ADVISOR.

SERVICE ADVISOR e´ uma marca registrada da Deere & Company

CTM228 (26JUL02)

04-160-284

– – –1/1

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=464

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes 3 Verificac¸a˜o do Deslocamento do Motor

Motor de 4,5 l: VA´ PARA 4

Qual e´ a cilindrada do motor?

Motor de 6,8 l: VA´ PARA 5 – – –1/1

4 Motores de 4,5 l Teste de Curto no Chicote da Fiac¸a˜o do IE

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 653 FMI 6 CIRCUITO EM CURTO DO IE DO CILINDRO No. 3.

Ambas as medic¸o˜es acima de 20.000 ohms: VA´ PARA 6

1. Ignic¸a˜o DESLIGADA

CUIDADO: Risco de forte choque ele´trico se o motor estiver em partida ou funcionando!

Qualquer medic¸a˜o abaixo de 20.000 ohms: Chicote ele´trico da fiac¸a˜o da ECU em curto

2. Desconecte o conector do chicote do IE do lado do cabec¸ote de cilindros. 04 160 ,285

3. Desconecte os conectores da ECU. 4. Usando um multı´metro, mec¸a a resisteˆncia entre o terminal 11 na extremidade do chicote ele´trico do conector da fiac¸a˜o do EI e o seguinte: • Terminal 4 na extremidade do conector do chicote do IE. • Terminal 9 na extremidade do conector do chicote do IE.

– – –1/1

5 Motores de 6,8 l Teste de Curto no Chicote da Fiac¸a˜o do IE

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 653 FMI 6 CIRCUITO EM CURTO DO IE DO CILINDRO No. 3.

Ambas as medic¸o˜es acima de 20.000 ohms: VA´ PARA 6

1. Ignic¸a˜o DESLIGADA

CUIDADO: Risco de forte choque ele´trico se o motor estiver em partida ou funcionando!

Qualquer medic¸a˜o abaixo de 20.000 ohms: Chicote ele´trico da fiac¸a˜o da ECU em curto

2. Desconecte o conector do chicote do IE do lado do cabec¸ote de cilindros. 3. Desconecte os conectores da ECU. 4. Usando um multı´metro, mec¸a a resisteˆncia entre o terminal 3 na extremidade do chicote ele´trico do conector da fiac¸a˜o do EI e o seguinte: • Terminal 4 na extremidade do conector do chicote do IE. • Terminal 9 na extremidade do conector do chicote do IE.

– – –1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-285

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=465

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes 6 Teste do EI do Cilindro 3

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 653 FMI 6 CIRCUITO EM CURTO DO IE DO CILINDRO No. 3. 1. Remova a tampa do brac¸o oscilante. 2. Desconecte as conexo˜es ele´tricas do IE do cilindro 3 e um IE sabidamente bom. 3. Usando um multı´metro, mec¸a a resisteˆncia entre: • Os dois terminais no IE do cilindro 3. • Os dois terminais no IE sabidamente bom.

Diferenc¸a entre as medic¸o˜es de 0,.1 ohms ou menos: VA´ PARA 7 Diferenc¸a entre as medic¸o˜es acima de 0,1 ohms: Soleno´ide do IE do cilindro 3 com defeito.

4. Compare as medidas entre os dois IEs.

NOTA: Como a resisteˆncia do IE varia com a temperatura, usa-se uma comparac¸a˜o para compensar seus efeitos. A resisteˆncia tı´pica do IE deve ser de 0,35 — 0,55 ohms. 04 160 ,286 – – –1/1

7 Teste do Chicote da Fiac¸a˜o do IE no Cabec¸ote de Cilindros

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 653 FMI 6 CIRCUITO EM CURTO DO IE DO CILINDRO No. 3. 1. Ignic¸a˜o DESLIGADA 2. Mantenha a fiac¸a˜o do IE do cilindro 3 desconectada do IE. 3. Mantenha o conector do chicote do IE do lado do cabec¸ote de cilindros desconectado. 4. Usando um multı´metro, mec¸a a resisteˆncia entre: • Os dois olhais do chicote do IE do cilindro 3.

Superior a 20.000 ohms: Conexa˜o da ECU com defeito OU Conexa˜o do chicote ele´trico da fiac¸a˜o do EI com defeito OU ECU com defeito Menos de 20.000 ohms: Chicote do IE com defeito. – – –1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-286

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=466

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

04 160 ,287

CTM228 (26JUL02)

04-160-287

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=467

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

ECU Nı´vel 11 - DTC SPN 653 FMI 7 Falha na Alimentac¸a˜o de Combustı´vel do Circuito do IE do Cilindro No. 3 Conector do Chicote da EI

11

EI do Cilindro 3

12

2

11

3

10

4

9

5

8

6

7

9

Cilindros 2 e 3 Suprimento de 90V

11

Controle do Cilindro 3 E2

Para EI do Cilindro

A1

A3 B3 C3 D3 E3

F3 G3 H3 J3 K3

L3 M3 N3 P3 R3

A2 B2 C2 D2 E2

F2 G2 H2 J2 K2

L2 M2 N2 P2 R2

S2 T2 W2 X2 Y2

A1 B1 C1 D1 E1

F1 G1 H1 J1 K1

L1 M1 N1 P1 R1

S1 T1 W1 X1 Y1

S3 T3 W3 X3 Y3

CONECTOR DO CHICOTE ELÉTRICO DA ECU Conector do Chicote da EI

4 3

EI do Cilindro 3 Para as EIs dos Cilindros 1 e 2

1

12

2

11

3

10

4

9

5

8

6

7

4

Cilindros 1, 2 e 3 Suprimento de 90V

3

Controle do Cilindro 3 H1

A2

A3 B3 C3 D3 E3

F3 G3 H3 J3 K3

L3 M3 N3 P3 R3

A2 B2 C2 D2 E2

F2 G2 H2 J2 K2

L2 M2 N2 P2 R2

S2 T2 W2 X2 Y2

A1 B1 C1 D1 E1

F1 G1 H1 J1 K1

L1 M1 N1 P1 R1

S1 T1 W1 X1 Y1

S3 T3 W3 X3 Y3

CONECTOR DO CHICOTE ELÉTRICO DA ECU

NOTA: O esquema ele´trico mostra somente as aplicac¸o˜es do motor OEM. Para obter informac¸o˜es sobre fiac¸a˜o de outras aplicac¸o˜es, ˜ ES DA APLICAC consulte ESPECIFICAC ¸O ¸ A˜O na Sec¸a˜o 06, Grupo 210, neste manual. EI (Injetor Eletroˆnico) • O combustı´vel no motor de 4,5 l e´ fornecido por 4 (um para cada cilindro) IEs e no motor de 6,8 l e´

fornecido por 6 IEs. Os IEs sa˜o montados no cabec¸ote de cilindros, sob a tampa de va´lvulas, de modo que possam pulverizar diretamente para dentro do centro do furo do cilindro. Cada IE recebe combustı´vel a alta pressa˜o do trilho comum de alta pressa˜o. O ECU controla o inı´cio da injec¸a˜o e a quantidade de combustı´vel injetado ligando e desligando a Va´lvula de Duas Vias (TWV) no alojamento da va´lvula do IE que, por sua vez, abre e fecha a va´lvula de sobrepressa˜o do IE.

Continua na pro´xima pa´gina

CTM228 (26JUL02)

–54–10OCT02

Motor de 6,8 l

RG12329

04 160 ,288

1

–54–10OCT02

9

RG12330

Motor de 4,5 l

04-160-288

RG40854,000007B –54–01MAY02–1/2

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=468

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes • Em motores de 4,5 l, a energia e´ fornecida aos IEs dos cilindros 1 e 4 por um fio em comum e aos IEs dos cilindros 2 e 3 por outro fio em comum. Em motores de 6,8 l, a energia e´ fornecida aos IEs dos cilindros 1, 2 e 3 por um fio em comum e aos IEs dos cilindros 4, 5 e 6 por um outro fio em comum. O ECU energiza e desenergiza a TWV de cada IE fechando e abrindo cada circuito de aterramento do IE.

DTC SPN 653 FMI 7 surgira´ se: • A pressa˜o do trilho de combustı´vel na˜o cai na injec¸a˜o do combustı´vel para o IE no. 3. Se surgir o DTC SPN 653 FMI 7, ocorrera´ o seguinte: • O motor falhara´ no IE no. 3.

RG40854,000007B –54–01MAY02–2/2

04 160 ,289

CTM228 (26JUL02)

04-160-289

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=469

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

ECU Nı´vel 11 - DTC SPN 653 FMI 7 Falha na Alimentac¸a˜o de Combustı´vel do Circuito do IE do Cilindro No. 3 - Continuac¸a˜o

RG40854,000015F –54–23JUL02–1/1

ECU Nı´vel 11 - DTC SPN 653 FMI 7 Procedimento de Diagno´stico de Falha na Alimentac¸a˜o de Combustı´vel do Circuito do IE do Cilindro No. 3

– – –1/1

04 160 ,290

1 Verificac¸a˜o da conexa˜o

IMPORTANTE: Na˜o force as sondas nos terminais do conector ou podera´ haver danos. Use o Kit de Teste do Adaptador de Conectores JT07328 para fazer as medic¸o˜es nos conectores. Isto garantira´ que na˜o ocorram danos no terminal.

Nenhuma conexa˜o com defeito: VA´ PARA 2

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 653 FMI 7 FALHA DE SUPRIMENTO DO COMBUSTI´VEL DO IE DO CILINDRO No. 3.

Conexa˜o(o˜es) com defeito: Conserte a(s) conexa˜o(o˜es) com defeito.

Execute uma inspec¸a˜o preliminar nos conectores da ECU e no conector chicote ele´trico do EI (localizado ao lado da cabec¸a do cilindro), procurando por terminais sujos, danificados ou mal posicionados.

– – –1/1

2 Verificac¸a˜o do Chicote da Fiac¸a˜o do IE

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 653 FMI 7 FALHA DE SUPRIMENTO DO COMBUSTI´VEL DO IE DO CILINDRO No. 3. 1. Ignic¸a˜o DESLIGADA

CUIDADO: Risco de forte choque ele´trico se o motor estiver em partida ou funcionando! 2. Remova a tampa do balancim e o tubo do respiro.

Todos os torques das porcas retentoras conforme as especificac¸o˜es: VA´ PARA 3 Porca(s) retentora(s) frouxa(s): Aperte a(s) porca(s) retentora(s) de acordo com as especificac¸o˜es e teste novamente.

3. Verifique se todas as porcas retentoras dos conectores dos olhais dos chicotes esta˜o apertadas conforme as especificac¸o˜es. Especificac¸a˜o Porca Retentora do Fio do Soleno´ide do Injetor—Torque ........................................................................ 2 N•m (1.5 lb-ft) (18 lb-in.) 4. Instale a tampa do balancim com o tubo do respiro. Consulte INSTALE A TAMPA DOS BALANCINS na Sec¸a˜o 02, Grupo 021 do CTM 104.

– – –1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-290

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=470

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes 3 Teste de Restric¸a˜o da Linha de Combustı´vel do IE

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 653 FMI 7 FALHA DE SUPRIMENTO DO COMBUSTI´VEL DO IE DO CILINDRO No. 3.

Na˜o foram encontradas restric¸o˜es: VA´ PARA 4

Verifique se ha´ restric¸o˜es nas linhas de combustı´vel entre o Trilho Comum de Alta Pressa˜o (HPCR) e a entrada de combustı´vel no IE no. 3.

Restric¸o˜es encontradas: Conserte ou substitua a linha de combustı´vel e teste novamente

– – –1/1

4 Teste do Limitador de Fluxo

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 653 FMI 7 FALHA DE SUPRIMENTO DO COMBUSTI´VEL DO IE DO CILINDRO No. 3. 1. Ignic¸a˜o LIGADA, motor funcionando com uma condic¸a˜o que ativa o co´digo. 2. Usando o programa de diagno´stico da ECU, verifique se o DTC SPN 653 FMI 7 e´ um co´digo ATIVO. 3. Escute o limitador de fluxo que corresponde ao IE no. 3 enquanto DESLIGA a ignic¸a˜o.

NOTA: E´ muito difı´cil distinguir a diferenc¸a entre o IE no. 3 e outros limitadores de fluxo pelos cliques. Certifique-se de que o IE no. 3 fac¸a o clique. Levara´ de 5 a 10 segundos para que a bola se assente novamente.

O amortecedor de fluxo faz clique: 04 VA´ PARA 5 160 ,291 O amortecedor de fluxo na˜o faz clique: Limitador de fluxo com defeito. Substitua o limitador de fluxo e teste novamente. Consulte REMOVA E INSTALE AMORTECEDORES DE FLUXO, na Sec¸a˜o 02, Grupo 090, anteriormente, neste manual.

– – –1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-291

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=471

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes 5 Verificac¸a˜o do Tubo de Alimentac¸a˜o Lateral

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 653 FMI 7 FALHA DE SUPRIMENTO DO COMBUSTI´VEL DO IE DO CILINDRO No. 3. 1. Ignic¸a˜o DESLIGADA 2. Desconecte a linha de alimentac¸a˜o de combustı´vel de alta pressa˜o do IE no. 3. Remova a porca retentora do tubo de alimentac¸a˜o lateral do cabec¸ote de cilindros. 3. Utilizando um alicate para mangueira de 1/2”, remova o tubo de alimentac¸a˜o lateral do cabec¸ote de cilindros. 4. Verifique se ha´ entalhes, rebarbas ou outros danos no tubo de alimentac¸a˜o lateral.

O tubo de alimentac¸a˜o lateral e o anel O passam na inspec¸a˜o: IE com defeito OU ECU com defeito O tubo de alimentac¸a˜o lateral e o anel O na˜o passam na inspec¸a˜o: Substitua o tubo de alimentac¸a˜o lateral e teste novamente.

5. Verifique se ha´ danos no anel O do tubo de alimentac¸a˜o lateral. 6. Ao terminar a inspec¸a˜o, reinstale o inspecionado ou instale o tubo de alimentac¸a˜o lateral e aperte a porca retentora conforme as especificac¸o˜es. 04 160 ,292

Especificac¸a˜o Porca Retentora do Tubo de Alimentac¸a˜o Lateral—Torque .............................................................. 35 N•m (25.5 lb-ft) 7. Instale a linha de alimentac¸a˜o de combustı´vel de alta pressa˜o na porca retentora do tubo de alimentac¸a˜o lateral. Aperte de acordo com a especificac¸a˜o: Especificac¸a˜o Conexa˜o da Linha de Alimentac¸a˜o de Alta Pressa˜o—Torque ......................................................................... 27 N•m (19.9 lb-ft)

– – –1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-292

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=472

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

04 160 ,293

CTM228 (26JUL02)

04-160-293

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=473

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

ECU Nı´vel 11 - DTC SPN 654 FMI 5 Circuito Aberto do IE do Cilindro No. 4 Conector do Chicote da EI

3

EI do Cilindro 4 04 160 ,294

Para EI do Cilindro 1

1

12

2

11

3

10

4

9

5

8

6

7

4

Cilindros 1 e 4 Suprimento de 90V

3

Controle do Cilindro 4 H1 A3 B3 C3 D3 E3

A2

F3 G3 H3 J3 K3

L3 M3 N3 P3 R3

A2 B2 C2 D2 E2

F2 G2 H2 J2 K2

L2 M2 N2 P2 R2

S2 T2 W2 X2 Y2

A1 B1 C1 D1 E1

F1 G1 H1 J1 K1

L1 M1 N1 P1 R1

S1 T1 W1 X1 Y1

S3 T3 W3 X3 Y3

CONECTOR DO CHICOTE ELÉTRICO DA ECU Continua na pro´xima pa´gina

CTM228 (26JUL02)

04-160-294

–54–10OCT02

4

RG12332

Motor de 4,5 l

RG40854,000007D –54–01MAY02–1/2

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=474

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes Conector do Chicote da EI

10

EI do Cilindro 4 Para as EIs dos Cilindros 5 e 6

1

12

2

11

3

10

4

9

5

8

6

7

9

Cilindros 4, 5 e 6 Suprimento de 90V

10 Controle do Cilindro 4 F2

A1

A3 B3 C3 D3 E3

F3 G3 H3 J3 K3

L3 M3 N3 P3 R3

A2 B2 C2 D2 E2

F2 G2 H2 J2 K2

L2 M2 N2 P2 R2

S2 T2 W2 X2 Y2

A1 B1 C1 D1 E1

F1 G1 H1 J1 K1

L1 M1 N1 P1 R1

S1 T1 W1 X1 Y1

S3 T3 W3 X3 Y3

CONECTOR DO CHICOTE ELÉTRICO DA ECU

NOTA: O esquema ele´trico mostra somente as aplicac¸o˜es do motor OEM. Para obter informac¸o˜es sobre fiac¸a˜o de outras aplicac¸o˜es, ˜ ES DA APLICAC consulte ESPECIFICAC ¸O ¸ A˜O na Sec¸a˜o 06, Grupo 210, neste manual. EI (Injetor Eletroˆnico) • O combustı´vel no motor de 4,5 l e´ fornecido por 4 (um para cada cilindro) IEs e no motor de 6,8 l e´ fornecido por 6 IEs. Os IEs sa˜o montados no cabec¸ote de cilindros, sob a tampa de va´lvulas, de modo que possam pulverizar diretamente para dentro do centro do furo do cilindro. Cada IE recebe combustı´vel a alta pressa˜o do trilho comum de alta pressa˜o. O ECU controla o inı´cio da injec¸a˜o e a quantidade de combustı´vel injetado ligando e desligando a Va´lvula de Duas Vias (TWV) no alojamento da va´lvula do IE que, por sua vez, abre e fecha a va´lvula de sobrepressa˜o do IE.

–54–10OCT02

9

RG12331

Motor de 6,8 l

• Em motores de 4,5 l, a energia e´ fornecida aos IEs dos cilindros 1 e 4 por um fio em comum e aos IEs dos cilindros 2 e 3 por outro fio em comum. Em motores de 6,8 l, a energia e´ fornecida aos IEs dos cilindros 1, 2 e 3 por um fio em comum e aos IEs dos cilindros 4, 5 e 6 por um outro fio em comum. O ECU energiza e desenergiza a TWV de cada IE fechando e abrindo cada circuito de aterramento do IE. DTC SPN 654 FMI 5 surgira´ se: • A ECU detecta aberturas no circuito do IE do Cilindro no. 4. Se surgir o DTC SPN 654 FMI 5, ocorrera´ o seguinte: • O IE do cilindro no. 4 na˜o dispara.

RG40854,000007D –54–01MAY02–2/2

CTM228 (26JUL02)

04-160-295

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=475

04 160 ,295

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

ECU Nı´vel 11 - DTC SPN 654 FMI 5 Circuito Aberto do IE do Cilindro No. 4 - Continuac¸a˜o

RG40854,0000083 –54–01MAY02–1/1

ECU Nı´vel 11 - DTC SPN 654 FMI 5 Procedimento de Diagno´stico do Circuito Aberto do IE do Cilindro No. 4 IMPORTANTE: Se estiverem ativos os DTCs SPN 611 FMI 3, SPN 611 FMI 4 ou SPN 627 FMI 1, conserte primeiro os DTCs. – – –1/1

04 160 ,296

1 Verificac¸a˜o da conexa˜o

IMPORTANTE: Na˜o force as sondas nos terminais do conector ou podera´ haver danos. Use o Kit de Teste do Adaptador de Conectores JT07328 para fazer as medic¸o˜es nos conectores. Isto garantira´ que na˜o ocorram danos no terminal.

Nenhuma conexa˜o com defeito: VA´ PARA 2

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 654 FMI 5 CIRCUITO ABERTO DO IE DO CILINDRO No. 4.

Conexa˜o(o˜es) com defeito: Conserte a(s) conexa˜o(o˜es) com defeito.

Execute uma inspec¸a˜o preliminar nos conectores da ECU e no conector chicote ele´trico do EI (localizado ao lado da cabec¸a do cilindro), procurando por terminais sujos, danificados ou mal posicionados.

– – –1/1

2 Teste de Falha Intermitente

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 654 FMI 5 CIRCUITO ABERTO DO IE DO CILINDRO No. 4. 1. Conecte a DST ou o SERVICE ADVISOR. Para obter instruc¸o˜es sobre a conexa˜o a` DST ou ao SERVICE ADVISOR, consulte CONECTANDO A` FERRAMENTA ´ STICO (DST) OU , anteriormente, neste Grupo. DE VARREDURA PARA DIAGNO 2. Ignic¸a˜o LIGADA, motor DESLIGADO 3. Inicie o software de diagno´stico da ECU. 4. Anote os DTCs e depois limpe-os. 5. Ignic¸a˜o LIGADA, motor funcionando

SPN 654 FMI 5 ocorre novamente: VA´ PARA 3 SPN 654 FMI 5 na˜o ocorre novamente: O problema e´ intermitente. Se na˜o houver outros co´digos, ´ STICO consulte DIAGNO DE FALHA INTERMITENTE, anteriormente, neste Grupo.

6. Leia os DTCs usando a DST ou o SERVICE ADVISOR.

SERVICE ADVISOR e´ uma marca registrada da Deere & Company

3 Verificac¸a˜o do Deslocamento do Motor

– – –1/1

Motor de 4,5 l: VA´ PARA 4

Qual e´ a cilindrada do motor?

Motor de 6,8 l: VA´ PARA 5 – – –1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-296

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=476

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes 4 Motores de 4,5 l Teste do Fio Aberto no Suprimento de 90V ou na Fiac¸a˜o de Controle do IE

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 654 FMI 5 CIRCUITO ABERTO DO IE DO CILINDRO No. 4. 1. Ignic¸a˜o DESLIGADA

CUIDADO: Risco de forte choque ele´trico se o motor estiver em partida ou funcionando! 2. Desconecte o conector do chicote do IE do lado do cabec¸ote de cilindros. 3. Desconecte os conectores da ECU. 4. Usando um multı´metro, mec¸a a resisteˆncia entre: • Terminal 3 na extremidade do chicote ele´trico do conector do chicote ele´trico de fiac¸a˜o do injetor e terminal H1 na extremidade do chicote ele´trico do conector da ECU. • Terminal 4 na extremidade do chicote ele´trico do conector do chicote ele´trico de fiac¸a˜o do injetor e terminal A2 na extremidade do chicote ele´trico do conector da ECU.

Ambas as medic¸o˜es apresentam 5 ohms ou menos: VA´ PARA 6 Medic¸a˜o entre os terminais 3 e H1 superior a 5 ohms: Aberto no fio entre o terminal 3 e H1. Medic¸a˜o entre os terminais 4 e A2 superior a 5 ohms: Aberto no fio entre o terminal 4 e A2.

04 160 ,297 – – –1/1

5 Motores de 6,8l Teste do Fio Aberto no Suprimento de 90 V ou na Fiac¸a˜o de Controle do IE

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 654 FMI 5 CIRCUITO ABERTO DO IE DO CILINDRO No. 4. 1. Ignic¸a˜o DESLIGADA

CUIDADO: Risco de forte choque ele´trico se o motor estiver em partida ou funcionando! 2. Desconecte o conector do chicote do IE do lado do cabec¸ote de cilindros. 3. Desconecte os conectores da ECU. 4. Usando um multı´metro, mec¸a a resisteˆncia entre: • Terminal 10 na extremidade do chicote ele´trico do conector do chicote ele´trico de fiac¸a˜o do injetor e terminal F2 na extremidade do chicote ele´trico do conector da ECU. • Terminal 9 na extremidade do chicote ele´trico do conector do chicote ele´trico de fiac¸a˜o do injetor e terminal A1 na extremidade do chicote ele´trico do conector da ECU.

Ambas as medic¸o˜es apresentam 5 ohms ou menos: VA´ PARA 6 Medic¸a˜o entre os terminais 10 e F2 superior a 5 ohms: Aberto no fio entre o terminal 10 e F2. Medic¸a˜o entre os terminais 9 e A1 superior a 5 ohms: Aberto no fio entre o terminal 9 e A1.

– – –1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-297

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=477

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes 6 Teste do EI do Cilindro 4

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 654 FMI 5 CIRCUITO ABERTO DO IE DO CILINDRO No. 4. 1. Remova a tampa do brac¸o oscilante. 2. Desconecte as conexo˜es ele´tricas do IE do cilindro 4 e um IE sabidamente bom. 3. Usando um multı´metro, mec¸a a resisteˆncia entre: • Os dois terminais no IE do cilindro 4. • Os dois terminais no IE sabidamente bom.

Diferenc¸a entre as medic¸o˜es de 0,.1 ohms ou menos: VA´ PARA 7 Diferenc¸a entre as medic¸o˜es acima de 0,1 ohms: Soleno´ide do IE do cilindro 4 com defeito.

4. Compare as medidas entre os dois IEs.

NOTA: Como a resisteˆncia do soleno´ide do IE varia com a temperatura, usa-se uma comparac¸a˜o para compensar seus efeitos. Normalmente, a resisteˆncia do injetor deve ser de 0,35 — 0,55 ohms. 04 160 ,298 – – –1/1

7 Teste do Chicote do IE no Cabec¸ote de Cilindros

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 654 FMI 5 CIRCUITO ABERTO DO IE DO CILINDRO No. 4. 1. Ignic¸a˜o DESLIGADA 2. Fiac¸a˜o do IE do cilindro 4 ainda desconectada do IE. 3. Desconecte o conector do chicote do IE do lado do cabec¸ote de cilindros. 4. Usando um multı´metro, mec¸a a resisteˆncia entre: • Um dos olhais do chicote do IE do cilindro 4 e o terminal correspondente no conector na parte traseira do cabec¸ote de cilindros. • O outro olhal do chicote do IE do cilindro 4 e o outro terminal correspondente no conector ao lado do cabec¸ote de cilindros.

Ambas as medic¸o˜es apresentam 2,0 ohms ou menos: Conexa˜o da ECU com defeito OU Conexa˜o do chicote ele´trico da fiac¸a˜o do EI com defeito OU ECU com defeito Qualquer medic¸a˜o acima de 2,0 ohms: Chicote do IE com defeito.

– – –1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-298

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=478

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

04 160 ,299

CTM228 (26JUL02)

04-160-299

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=479

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

ECU Nı´vel 11 - DTC SPN 654 FMI 6 Circuito do IE do Cilindro No. 4 em Curto Conector do Chicote da EI

3

EI do Cilindro 4 04 160 ,300

Para EI do Cilindro 1

1

12

2

11

3

10

4

9

5

8

6

7

4

Cilindros 1 e 4 Suprimento de 90V

3

Controle do Cilindro 4 H1 A3 B3 C3 D3 E3

A2

F3 G3 H3 J3 K3

L3 M3 N3 P3 R3

A2 B2 C2 D2 E2

F2 G2 H2 J2 K2

L2 M2 N2 P2 R2

S2 T2 W2 X2 Y2

A1 B1 C1 D1 E1

F1 G1 H1 J1 K1

L1 M1 N1 P1 R1

S1 T1 W1 X1 Y1

S3 T3 W3 X3 Y3

CONECTOR DO CHICOTE ELÉTRICO DA ECU Continua na pro´xima pa´gina

CTM228 (26JUL02)

04-160-300

–54–10OCT02

4

RG12332

Motor de 4,5 l

RG40854,0000080 –54–01MAY02–1/2

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=480

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes Conector do Chicote da EI

10

EI do Cilindro 4 Para as EIs dos Cilindros 5 e 6

1

12

2

11

3

10

4

9

5

8

6

7

9

Cilindros 4, 5 e 6 Suprimento de 90V

10 Controle do Cilindro 4 F2

A1

A3 B3 C3 D3 E3

F3 G3 H3 J3 K3

L3 M3 N3 P3 R3

A2 B2 C2 D2 E2

F2 G2 H2 J2 K2

L2 M2 N2 P2 R2

S2 T2 W2 X2 Y2

A1 B1 C1 D1 E1

F1 G1 H1 J1 K1

L1 M1 N1 P1 R1

S1 T1 W1 X1 Y1

S3 T3 W3 X3 Y3

CONECTOR DO CHICOTE ELÉTRICO DA ECU

NOTA: O esquema ele´trico mostra somente as aplicac¸o˜es do motor OEM. Para obter informac¸o˜es sobre fiac¸a˜o de outras aplicac¸o˜es, ˜ ES DA APLICAC consulte ESPECIFICAC ¸O ¸ A˜O na Sec¸a˜o 06, Grupo 210, neste manual. EI (Injetor Eletroˆnico) • O combustı´vel no motor de 4,5 l e´ fornecido por 4 (um para cada cilindro) IEs e no motor de 6,8 l e´ fornecido por 6 IEs. Os IEs sa˜o montados no cabec¸ote de cilindros, sob a tampa de va´lvulas, de modo que possam pulverizar diretamente para dentro do centro do furo do cilindro. Cada IE recebe combustı´vel a alta pressa˜o do trilho comum de alta pressa˜o. O ECU controla o inı´cio da injec¸a˜o e a quantidade de combustı´vel injetado ligando e desligando a Va´lvula de Duas Vias (TWV) no alojamento da va´lvula do IE que, por sua vez, abre e fecha a va´lvula de sobrepressa˜o do IE.

–54–10OCT02

9

RG12331

Motor de 6,8 l

• Em motores de 4,5 l, a energia e´ fornecida aos IEs dos cilindros 1 e 4 por um fio em comum e aos IEs dos cilindros 2 e 3 por outro fio em comum. Em motores de 6,8 l, a energia e´ fornecida aos IEs dos cilindros 1, 2 e 3 por um fio em comum e aos IEs dos cilindros 4, 5 e 6 por um outro fio em comum. O ECU energiza e desenergiza a TWV de cada IE fechando e abrindo cada circuito de aterramento do IE. DTC SPN 654 FMI 6 surgira´ se: • A ECU detecta curtos no circuito do IE do Cilindro no. 4. Se surgir o DTC SPN 654 FMI 6, ocorrera´ o seguinte: • O IE do cilindro no. 4 na˜o dispara.

RG40854,0000080 –54–01MAY02–2/2

CTM228 (26JUL02)

04-160-301

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=481

04 160 ,301

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

ECU Nı´vel 11 - DTC SPN 654 FMI 6 Circuito do IE do Cilindro No. 4 em Curto Continuac¸a˜o

RG40854,0000082 –54–01MAY02–1/1

ECU Nı´vel 11 - DTC SPN 654 FMI 6 Procedimento de Diagno´stico do Circuito do IE do Cilindro No. 4 em Curto IMPORTANTE: Se estiverem ativos os DTCs SPN 611 FMI 3, SPN 611 FMI 4 ou SPN 627 FMI 1, conserte primeiro os DTCs.

04 160 ,302 – – –1/1

1 Verificac¸a˜o da conexa˜o

IMPORTANTE: Na˜o force as sondas nos terminais do conector ou podera´ haver danos. Use o Kit de Teste do Adaptador de Conectores JT07328 para fazer as medic¸o˜es nos conectores. Isto garantira´ que na˜o ocorram danos no terminal.

Nenhuma conexa˜o com defeito: VA´ PARA 2

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 654 FMI 6 CIRCUITO EM CURTO DO IE DO CILINDRO No. 4.

Conexa˜o(o˜es) com defeito: Conserte a(s) conexa˜o(o˜es) com defeito.

Execute uma inspec¸a˜o preliminar nos conectores da ECU e no conector chicote ele´trico do EI (localizado ao lado da cabec¸a do cilindro), procurando por terminais sujos, danificados ou mal posicionados.

– – –1/1

2 Teste de Falha Intermitente

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 654 FMI 6 CIRCUITO EM CURTO DO IE DO CILINDRO No. 4. 1. Conecte a DST ou o SERVICE ADVISOR. Para obter instruc¸o˜es sobre a conexa˜o a` DST ou ao SERVICE ADVISOR, consulte CONECTANDO A` FERRAMENTA ´ STICO (DST) OU , anteriormente, neste Grupo. DE VARREDURA PARA DIAGNO 2. Ignic¸a˜o LIGADA, motor DESLIGADO 3. Inicie o software de diagno´stico da ECU. 4. Anote os DTCs e depois limpe-os. 5. Ignic¸a˜o LIGADA, motor funcionando

SPN 654 FMI 6 ocorre novamente: VA´ PARA 3 SPN 654 FMI 6 na˜o ocorre novamente: O problema e´ intermitente. Se na˜o houver outros co´digos, ´ STICO consulte DIAGNO DE FALHA INTERMITENTE, anteriormente, neste Grupo.

6. Leia os DTCs usando a DST ou o SERVICE ADVISOR.

SERVICE ADVISOR e´ uma marca registrada da Deere & Company

CTM228 (26JUL02)

04-160-302

– – –1/1

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=482

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes 3 Verificac¸a˜o do Deslocamento do Motor

Motor de 4,5 l: VA´ PARA 4

Qual e´ a cilindrada do motor?

Motor de 6,8 l: VA´ PARA 5 – – –1/1

4 Motores de 4,5 l Teste de Curto no Chicote da Fiac¸a˜o do IE

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 654 FMI 6 CIRCUITO EM CURTO DO IE DO CILINDRO No. 4.

Ambas as medic¸o˜es acima de 20000 ohms: VA´ PARA 6

1. Ignic¸a˜o DESLIGADA

CUIDADO: Risco de forte choque ele´trico se o motor estiver em partida ou funcionando!

Qualquer medic¸a˜o abaixo de 20.000 ohms: Chicote ele´trico da fiac¸a˜o da ECU em curto

2. Desconecte o conector do chicote do IE do lado do cabec¸ote de cilindros. 04 160 ,303

3. Desconecte os conectores da ECU. 4. Usando um multı´metro, mec¸a a resisteˆncia entre o terminal 3 na extremidade do chicote ele´trico do conector da fiac¸a˜o do EI e o seguinte: • Terminal 4 na extremidade do conector do chicote do IE. • Terminal 9 na extremidade do conector do chicote do IE.

– – –1/1

5 Motores de 6,8 l Teste de Curto no Chicote da Fiac¸a˜o do IE

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 654 FMI 6 CIRCUITO EM CURTO DO IE DO CILINDRO No. 4.

Ambas as medic¸o˜es acima de 20000 ohms: VA´ PARA 6

1. Ignic¸a˜o DESLIGADA

CUIDADO: Risco de forte choque ele´trico se o motor estiver em partida ou funcionando!

Qualquer medic¸a˜o abaixo de 20.000 ohms: Chicote ele´trico da fiac¸a˜o da ECU em curto

2. Desconecte o conector do chicote do IE do lado do cabec¸ote de cilindros. 3. Desconecte os conectores da ECU. 4. Usando um multı´metro, mec¸a a resisteˆncia entre o terminal 3 na extremidade do chicote ele´trico do conector da fiac¸a˜o do EI e o seguinte: • Terminal 4 na extremidade do conector do chicote do IE. • Terminal 9 na extremidade do conector do chicote do IE.

– – –1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-303

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=483

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes 6 Teste do EI do Cilindro 4

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 654 FMI 6 CIRCUITO EM CURTO DO IE DO CILINDRO No. 4. 1. Remova a tampa do brac¸o oscilante. 2. Desconecte as conexo˜es ele´tricas do IE do cilindro 4 e um IE sabidamente bom. 3. Usando um multı´metro, mec¸a a resisteˆncia entre: • Os dois terminais no IE do cilindro 4. • Os dois terminais no IE sabidamente bom.

Diferenc¸a entre as medic¸o˜es de 0,.1 ohms ou menos: VA´ PARA 7 Diferenc¸a entre as medic¸o˜es acima de 0,1 ohms: Soleno´ide do IE do cilindro 4 com defeito.

4. Compare as medidas entre os dois IEs.

NOTA: Como a resisteˆncia do IE varia com a temperatura, usa-se uma comparac¸a˜o para compensar seus efeitos. A resisteˆncia tı´pica do IE deve ser de 0,35 — 0,55 ohms. 04 160 ,304 – – –1/1

7 Teste do Chicote da Fiac¸a˜o do IE no Cabec¸ote de Cilindros

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 654 FMI 6 CIRCUITO EM CURTO DO IE DO CILINDRO No. 4. 1. Ignic¸a˜o DESLIGADA 2. Mantenha a fiac¸a˜o do IE do cilindro 4 desconectada do IE. 3. Mantenha o conector do chicote do IE do lado do cabec¸ote de cilindros desconectado. 4. Usando um multı´metro, mec¸a a resisteˆncia entre: • Os dois olhais do chicote do IE do cilindro 4.

Superior a 20.000 ohms: Conexa˜o da ECU com defeito OU Conexa˜o do chicote ele´trico da fiac¸a˜o do EI com defeito OU ECU com defeito Menos de 20.000 ohms: Chicote do IE com defeito. – – –1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-304

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=484

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

04 160 ,305

CTM228 (26JUL02)

04-160-305

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=485

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

ECU Nı´vel 11 - DTC SPN 654 FMI 7 Falha na Alimentac¸a˜o de Combustı´vel do Circuito do IE do Cilindro No. 4 Conector do Chicote da EI

3

EI do Cilindro 4 04 160 ,306

Para EI do Cilindro 1

1

12

2

11

3

10

4

9

5

8

6

7

4

Cilindros 1 e 4 Suprimento de 90V

3

Controle do Cilindro 4 H1

A2

A3 B3 C3 D3 E3

F3 G3 H3 J3 K3

L3 M3 N3 P3 R3

A2 B2 C2 D2 E2

F2 G2 H2 J2 K2

L2 M2 N2 P2 R2

S2 T2 W2 X2 Y2

A1 B1 C1 D1 E1

F1 G1 H1 J1 K1

L1 M1 N1 P1 R1

S1 T1 W1 X1 Y1

S3 T3 W3 X3 Y3

CONECTOR DO CHICOTE ELÉTRICO DA ECU

Continua na pro´xima pa´gina

CTM228 (26JUL02)

04-160-306

–54–10OCT02

4

RG12332

Motor de 4,5 l

RG40854,0000084 –54–01MAY02–1/2

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=486

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes Conector do Chicote da EI

10

EI do Cilindro 4 Para as EIs dos Cilindros 5 e 6

1

12

2

11

3

10

4

9

5

8

6

7

9

Cilindros 4, 5 e 6 Suprimento de 90V

10 Controle do Cilindro 4 F2

A1

A3 B3 C3 D3 E3

F3 G3 H3 J3 K3

L3 M3 N3 P3 R3

A2 B2 C2 D2 E2

F2 G2 H2 J2 K2

L2 M2 N2 P2 R2

S2 T2 W2 X2 Y2

A1 B1 C1 D1 E1

F1 G1 H1 J1 K1

L1 M1 N1 P1 R1

S1 T1 W1 X1 Y1

S3 T3 W3 X3 Y3

CONECTOR DO CHICOTE ELÉTRICO DA ECU

NOTA: O esquema ele´trico mostra somente as aplicac¸o˜es do motor OEM. Para obter informac¸o˜es sobre fiac¸a˜o de outras aplicac¸o˜es, ˜ ES DA APLICAC consulte ESPECIFICAC ¸O ¸ A˜O na Sec¸a˜o 06, Grupo 210, neste manual. EI (Injetor Eletroˆnico) • O combustı´vel no motor de 4,5 l e´ fornecido por 4 (um para cada cilindro) IEs e no motor de 6,8 l e´ fornecido por 6 IEs. Os IEs sa˜o montados no cabec¸ote de cilindros, sob a tampa de va´lvulas, de modo que possam pulverizar diretamente para dentro do centro do furo do cilindro. Cada IE recebe combustı´vel a alta pressa˜o do trilho comum de alta pressa˜o. O ECU controla o inı´cio da injec¸a˜o e a quantidade de combustı´vel injetado ligando e desligando a Va´lvula de Duas Vias (TWV) no alojamento da va´lvula do IE que, por sua vez, abre e fecha a va´lvula de sobrepressa˜o do IE.

–54–10OCT02

9

RG12331

Motor de 6,8 l

• Em motores de 4,5 l, a energia e´ fornecida aos IEs dos cilindros 1 e 4 por um fio em comum e aos IEs dos cilindros 2 e 3 por outro fio em comum. Em motores de 6,8 l, a energia e´ fornecida aos IEs dos cilindros 1, 2 e 3 por um fio em comum e aos IEs dos cilindros 4, 5 e 6 por um outro fio em comum. O ECU energiza e desenergiza a TWV de cada IE fechando e abrindo cada circuito de aterramento do IE. DTC SPN 654 FMI 7 surgira´ se: • A pressa˜o do trilho de combustı´vel cai na injec¸a˜o do combustı´vel para o IE no. 4. Se surgir o DTC SPN 654 FMI 7, ocorrera´ o seguinte: • O motor falhara´ no IE no. 4.

RG40854,0000084 –54–01MAY02–2/2

CTM228 (26JUL02)

04-160-307

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=487

04 160 ,307

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

ECU Nı´vel 11 - DTC SPN 654 FMI 7 Falha na Alimentac¸a˜o de Combustı´vel do Circuito do IE do Cilindro No. 4 - Continuac¸a˜o

RG40854,0000160 –54–23JUL02–1/1

ECU Nı´vel 11 - DTC SPN 654 FMI 7 Procedimento de Diagno´stico de Falha na Alimentac¸a˜o de Combustı´vel do Circuito do IE do Cilindro No. 4

– – –1/1

04 160 ,308

1 Verificac¸a˜o da conexa˜o

IMPORTANTE: Na˜o force as sondas nos terminais do conector ou podera´ haver danos. Use o Kit de Teste do Adaptador de Conectores JT07328 para fazer as medic¸o˜es nos conectores. Isto garantira´ que na˜o ocorram danos no terminal.

Nenhuma conexa˜o com defeito: VA´ PARA 2

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 654 FMI 7 FALHA DE SUPRIMENTO DO COMBUSTI´VEL DO IE DO CILINDRO No. 4.

Conexa˜o(o˜es) com defeito: Conserte a(s) conexa˜o(o˜es) com defeito.

Execute uma inspec¸a˜o preliminar nos conectores da ECU e no conector chicote ele´trico do EI (localizado ao lado da cabec¸a do cilindro), procurando por terminais sujos, danificados ou mal posicionados.

– – –1/1

2 Verificac¸a˜o do Chicote da Fiac¸a˜o do IE

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 654 FMI 7 FALHA DE SUPRIMENTO DO COMBUSTI´VEL DO IE DO CILINDRO No. 4. 1. Ignic¸a˜o DESLIGADA

CUIDADO: Risco de forte choque ele´trico se o motor estiver em partida ou funcionando! 2. Remova a tampa do balancim e o tubo do respiro.

Todos os torques das porcas retentoras conforme as especificac¸o˜es: VA´ PARA 3 Porca(s) retentora(s) frouxa(s): Aperte a(s) porca(s) retentora(s) de acordo com as especificac¸o˜es e teste novamente.

3. Verifique se todas as porcas retentoras dos conectores dos olhais dos chicotes esta˜o apertadas conforme as especificac¸o˜es. Especificac¸a˜o Porca Retentora do Fio do Soleno´ide do Injetor—Torque ........................................................................ 2 N•m (1.5 lb-ft) (18 lb-in.) 4. Instale a tampa do balancim com o tubo do respiro. Consulte INSTALE A TAMPA DOS BALANCINS na Sec¸a˜o 02, Grupo 021 do CTM 104.

– – –1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-308

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=488

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes 3 Teste de Restric¸a˜o da Linha de Combustı´vel do IE

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 654 FMI 7 FALHA DE SUPRIMENTO DO COMBUSTI´VEL DO IE DO CILINDRO No. 4.

Na˜o foram encontradas restric¸o˜es: VA´ PARA 4

Verifique se ha´ restric¸o˜es nas linhas de combustı´vel entre o Trilho Comum de Alta Pressa˜o (HPCR) e a entrada de combustı´vel no IE no. 4.

Restric¸o˜es encontradas: Conserte ou substitua a linha de combustı´vel e teste novamente

– – –1/1

4 Teste do Limitador de Fluxo

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 654 FMI 7 FALHA DE SUPRIMENTO DO COMBUSTI´VEL DO IE DO CILINDRO No. 4. 1. Ignic¸a˜o LIGADA, motor funcionando com uma condic¸a˜o que ativa o co´digo. 2. Usando o programa de diagno´stico da ECU, verifique se o DTC SPN 654 FMI 7 e´ um co´digo ATIVO. 3. Escute o limitador de fluxo que corresponde ao IE no. 4 enquanto DESLIGA a ignic¸a˜o.

NOTA: E´ muito difı´cil distinguir a diferenc¸a entre o IE no. 4 e outros limitadores de fluxo pelos cliques. Certifique-se de que o IE no. 4 fac¸a o clique. Levara´ de 5 a 10 segundos para que a bola se assente novamente.

O amortecedor de fluxo faz clique: 04 VA´ PARA 5 160 ,309 O amortecedor de fluxo na˜o faz clique: Limitador de fluxo com defeito. Substitua o limitador de fluxo e teste novamente. Consulte REMOVA E INSTALE AMORTECEDORES DE FLUXO, na Sec¸a˜o 02, Grupo 090, anteriormente, neste manual.

– – –1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-309

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=489

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes 5 Verificac¸a˜o do Tubo de Alimentac¸a˜o Lateral

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 654 FMI 7 FALHA DE SUPRIMENTO DO COMBUSTI´VEL DO IE DO CILINDRO No. 4. 1. Ignic¸a˜o DESLIGADA 2. Desconecte a linha de alimentac¸a˜o de combustı´vel de alta pressa˜o do IE no. 4. Remova a porca retentora do tubo de alimentac¸a˜o lateral do cabec¸ote de cilindros. 3. Utilizando um alicate para mangueira de 1/2”, remova o tubo de alimentac¸a˜o lateral do cabec¸ote de cilindros. 4. Verifique se ha´ entalhes, rebarbas ou outros danos no tubo de alimentac¸a˜o lateral.

O tubo de alimentac¸a˜o lateral e o anel O passam na inspec¸a˜o: IE com defeito OU ECU com defeito O tubo de alimentac¸a˜o lateral e o anel O na˜o passam na inspec¸a˜o: Substitua o tubo de alimentac¸a˜o lateral e teste novamente.

5. Verifique se ha´ danos no anel O do tubo de alimentac¸a˜o lateral. 6. Ao terminar a inspec¸a˜o, reinstale o inspecionado ou instale o tubo de alimentac¸a˜o lateral e aperte a porca retentora conforme as especificac¸o˜es. 04 160 ,310

Especificac¸a˜o Porca Retentora do Tubo de Alimentac¸a˜o Lateral—Torque .............................................................. 35 N•m (25.5 lb-ft) 7. Instale a linha de alimentac¸a˜o de combustı´vel de alta pressa˜o na porca retentora do tubo de alimentac¸a˜o lateral. Aperte de acordo com a especificac¸a˜o: Especificac¸a˜o Conexa˜o da Linha de Alimentac¸a˜o de Alta Pressa˜o—Torque ......................................................................... 27 N•m (19.9 lb-ft)

– – –1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-310

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=490

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

04 160 ,311

CTM228 (26JUL02)

04-160-311

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=491

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

ECU Nı´vel 11 - DTC SPN 655 FMI 5 Circuito Aberto do IE do Cilindro No. 5 Conector do Chicote da EI

11

EI do Cilindro 5 04 160 ,312

Para as EIs dos Cilindros 4 e 6

1

12

2

11

3

10

4

9

5

8

6

7

9

Cilindros 4, 5 e 6 Suprimento de 90V

11 Controle do Cilindro 5 E2 A3 B3 C3 D3 E3

A1

F3 G3 H3 J3 K3

L3 M3 N3 P3 R3

A2 B2 C2 D2 E2

F2 G2 H2 J2 K2

L2 M2 N2 P2 R2

S2 T2 W2 X2 Y2

A1 B1 C1 D1 E1

F1 G1 H1 J1 K1

L1 M1 N1 P1 R1

S1 T1 W1 X1 Y1

–54–10OCT02

9

S3 T3 W3 X3 Y3

RG12333

Motor de 6,8 l

CONECTOR DO CHICOTE ELÉTRICO DA ECU

NOTA: O esquema ele´trico mostra somente as aplicac¸o˜es do motor OEM. Para obter informac¸o˜es sobre fiac¸a˜o de outras aplicac¸o˜es, ˜ ES DA APLICAC consulte ESPECIFICAC ¸O ¸ A˜O na Sec¸a˜o 06, Grupo 210, neste manual. EI (Injetor Eletroˆnico) • O combustı´vel no motor de 4,5 l e´ fornecido por 4 (um para cada cilindro) IEs e no motor de 6,8 l e´ fornecido por 6 IEs. Os IEs sa˜o montados no cabec¸ote de cilindros, sob a tampa de va´lvulas, de modo que possam pulverizar diretamente para dentro do centro do furo do cilindro. Cada IE recebe combustı´vel a alta pressa˜o do trilho comum de alta pressa˜o. O ECU controla o inı´cio da injec¸a˜o e a quantidade de combustı´vel injetado ligando e desligando a Va´lvula de Duas Vias (TWV) no alojamento da va´lvula do IE que, por sua vez, abre e fecha a va´lvula de sobrepressa˜o do IE.

• Em motores de 4,5 l, a energia e´ fornecida aos IEs dos cilindros 1 e 4 por um fio em comum e aos IEs dos cilindros 2 e 3 por outro fio em comum. Em motores de 6,8 l, a energia e´ fornecida aos IEs dos cilindros 1, 2 e 3 por um fio em comum e aos IEs dos cilindros 4, 5 e 6 por um outro fio em comum. O ECU energiza e desenergiza a TWV de cada IE fechando e abrindo cada circuito de aterramento do IE. DTC SPN 655 FMI 5 surgira´ se: • A ECU detecta aberturas no circuito do IE do Cilindro no. 5. Se surgir o DTC SPN 655 FMI 5, ocorrera´ o seguinte: • O IE do cilindro no. 5 na˜o dispara.

RG40854,0000087 –54–01MAY02–1/1

ECU Nı´vel 11 - DTC SPN 655 FMI 5 Circuito Aberto do IE do Cilindro No. 5 - Continuac¸a˜o

RG40854,0000088 –54–01MAY02–1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-312

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=492

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes ECU Nı´vel 11 - DTC SPN 655 FMI 5 Procedimento de Diagno´stico do Circuito Aberto do IE do Cilindro No. 5 IMPORTANTE: Se estiverem ativos os DTCs SPN 611 FMI 3, SPN 611 FMI 4 ou SPN 627 FMI 1, conserte primeiro os DTCs. – – –1/1

1 Verificac¸a˜o da conexa˜o

IMPORTANTE: Na˜o force as sondas nos terminais do conector ou podera´ haver danos. Use o Kit de Teste do Adaptador de Conectores JT07328 para fazer as medic¸o˜es nos conectores. Isto garantira´ que na˜o ocorram danos no terminal.

Nenhuma conexa˜o com defeito: VA´ PARA 2

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 655 FMI 5 CIRCUITO ABERTO DO IE DO CILINDRO No. 5.

Conexa˜o(o˜es) com defeito: Conserte a(s) conexa˜o(o˜es) com defeito.

Execute uma inspec¸a˜o preliminar nos conectores da ECU e no conector chicote ele´trico do EI (localizado ao lado da cabec¸a do cilindro), procurando por terminais sujos, danificados ou mal posicionados.

04 160 ,313 – – –1/1

2 Teste de Falha Intermitente

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 655 FMI 5 CIRCUITO ABERTO DO IE DO CILINDRO No. 5. 1. Conecte a DST ou o SERVICE ADVISOR. Para obter instruc¸o˜es sobre a conexa˜o a` DST ou ao SERVICE ADVISOR, consulte CONECTANDO A` FERRAMENTA ´ STICO (DST) OU SERVICE ADVISOR, DE VARREDURA PARA DIAGNO anteriormente, neste Grupo. 2. Ignic¸a˜o LIGADA, motor DESLIGADO 3. Inicie o software de diagno´stico da ECU. 4. Anote os DTCs e depois limpe-os.

SPN 655 FMI 5 ocorre novamente: VA´ PARA 3 SPN 655 FMI 5 na˜o ocorre novamente: O problema e´ intermitente. Se na˜o houver outros co´digos, ´ STICO consulte DIAGNO DE FALHA INTERMITENTE, anteriormente, neste Grupo.

5. Ignic¸a˜o LIGADA, motor funcionando 6. Leia os DTCs usando a DST ou o SERVICE ADVISOR.

SERVICE ADVISOR e´ uma marca registrada da Deere & Company

CTM228 (26JUL02)

04-160-313

– – –1/1

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=493

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes 3 Teste da Fiac¸a˜o Aberta do Suprimento de 90 V ou da Fiac¸a˜o de Controle do IE

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 655 FMI 5 CIRCUITO ABERTO DO IE DO CILINDRO No. 5. 1. Ignic¸a˜o DESLIGADA

CUIDADO: Risco de forte choque ele´trico se o motor estiver em partida ou funcionando! 2. Desconecte o conector do chicote do IE do lado do cabec¸ote de cilindros. 3. Desconecte os dois conectores de 30 vias da ECU. 4. Usando um multı´metro, mec¸a a resisteˆncia entre: • Terminal 11 na extremidade do chicote ele´trico do conector do chicote ele´trico de fiac¸a˜o do injetor e terminal E2 na extremidade do chicote ele´trico do conector da ECU. • Terminal 9 na extremidade do chicote ele´trico do conector do chicote ele´trico de fiac¸a˜o do injetor e terminal A1 na extremidade do chicote ele´trico do conector da ECU.

04 160 ,314

Ambas as medic¸o˜es apresentam 5 ohms ou menos: VA´ PARA 4 Medic¸a˜o entre os terminais 11 e E2 superior a 5 ohms: Aberto no fio entre o terminal 11 e E2. Medic¸a˜o entre os terminais 9 e A1 superior a 5 ohms: Aberto no fio entre o terminal 9 e A1.

– – –1/1

4 Teste do EI do Cilindro 5

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 655 FMI 5 CIRCUITO ABERTO DO IE DO CILINDRO No. 5. 1. Remova a tampa do brac¸o oscilante. 2. Desconecte as conexo˜es ele´tricas do IE do cilindro 5 e um IE sabidamente bom. 3. Usando um multı´metro, mec¸a a resisteˆncia entre: • Os dois terminais no IE do cilindro 5. • Os dois terminais no IE sabidamente bom.

Diferenc¸a entre as medic¸o˜es de 0,.1 ohms ou menos: VA´ PARA 5 Diferenc¸a entre as medic¸o˜es acima de 0,1 ohms: Soleno´ide do IE do cilindro 5 com defeito.

4. Compare as medidas entre os dois IEs.

NOTA: Como a resisteˆncia do soleno´ide do IE varia com a temperatura, usa-se uma comparac¸a˜o para compensar seus efeitos. Normalmente, a resisteˆncia do injetor deve ser de 0,35 — 0,55 ohms.

– – –1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-314

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=494

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes 5 Teste do Chicote do IE no Cabec¸ote de Cilindros

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 655 FMI 5 CIRCUITO ABERTO DO IE DO CILINDRO No. 5. 1. Ignic¸a˜o DESLIGADA 2. Fiac¸a˜o do IE do cilindro 5 ainda desconectada do IE. 3. Desconecte o conector do chicote do IE do lado do cabec¸ote de cilindros. 4. Usando um multı´metro, mec¸a a resisteˆncia entre: • Um dos olhais do chicote do IE do cilindro 5 e o terminal correspondente no conector na parte traseira do cabec¸ote de cilindros • O outro olhal do chicote do IE do cilindro 5 e o outro terminal correspondente no conector ao lado do cabec¸ote de cilindros.

Ambas as medic¸o˜es apresentam 2,0 ohms ou menos: Conexa˜o da ECU com defeito OU Conexa˜o do chicote ele´trico da fiac¸a˜o do EI com defeito OU ECU com defeito Qualquer medic¸a˜o acima de 2,0 ohms: Chicote do IE com defeito.

04 160 ,315 – – –1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-315

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=495

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

ECU Nı´vel 11 - DTC SPN 655 FMI 6 Circuito do IE do Cilindro No. 5 em Curto Conector do Chicote da EI

11

EI do Cilindro 5 04 160 ,316

Para as EIs dos Cilindros 4 e 6

1

12

2

11

3

10

4

9

5

8

6

7

9

Cilindros 4, 5 e 6 Suprimento de 90V

11 Controle do Cilindro 5 E2 A3 B3 C3 D3 E3

A1

F3 G3 H3 J3 K3

L3 M3 N3 P3 R3

A2 B2 C2 D2 E2

F2 G2 H2 J2 K2

L2 M2 N2 P2 R2

S2 T2 W2 X2 Y2

A1 B1 C1 D1 E1

F1 G1 H1 J1 K1

L1 M1 N1 P1 R1

S1 T1 W1 X1 Y1

S3 T3 W3 X3 Y3

CONECTOR DO CHICOTE ELÉTRICO DA ECU

NOTA: O esquema ele´trico mostra somente as aplicac¸o˜es do motor OEM. Para obter informac¸o˜es sobre fiac¸a˜o de outras aplicac¸o˜es, ˜ ES DA APLICAC consulte ESPECIFICAC ¸O ¸ A˜O na Sec¸a˜o 06, Grupo 210, neste manual. EI (Injetor Eletroˆnico) • O combustı´vel no motor de 4,5 l e´ fornecido por 4 (um para cada cilindro) IEs e no motor de 6,8 l e´ fornecido por 6 IEs. Os IEs sa˜o montados no cabec¸ote de cilindros, sob a tampa de va´lvulas, de modo que possam pulverizar diretamente para dentro do centro do furo do cilindro. Cada IE recebe combustı´vel a alta pressa˜o do trilho comum de alta pressa˜o. O ECU controla o inı´cio da injec¸a˜o e a quantidade de combustı´vel injetado ligando e desligando a Va´lvula de Duas Vias (TWV) no alojamento da va´lvula do IE que, por sua vez, abre e fecha a va´lvula de sobrepressa˜o do IE.

–54–10OCT02

9

RG12333

Motor de 6,8 l

• Em motores de 4,5 l, a energia e´ fornecida aos IEs dos cilindros 1 e 4 por um fio em comum e aos IEs dos cilindros 2 e 3 por outro fio em comum. Em motores de 6,8 l, a energia e´ fornecida aos IEs dos cilindros 1, 2 e 3 por um fio em comum e aos IEs dos cilindros 4, 5 e 6 por um outro fio em comum. O ECU energiza e desenergiza a TWV de cada IE fechando e abrindo cada circuito de aterramento do IE. DTC SPN 655 FMI 6 surgira´ se: • A ECU detecta aberturas no circuito do IE do Cilindro no. 5. Se surgir o DTC SPN 655 FMI 6, ocorrera´ o seguinte: • O IE do cilindro no. 5 na˜o dispara.

RG40854,0000089 –54–01MAY02–1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-316

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=496

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

ECU Nı´vel 11 - DTC SPN 655 FMI 6 Circuito do IE do Cilindro No. 5 em Curto Continuac¸a˜o

RG40854,000008A –54–01MAY02–1/1

ECU Nı´vel 11 - DTC SPN 655 FMI 6 Procedimento de Diagno´stico do Circuito do IE do Cilindro No. 5 em Curto IMPORTANTE: Se estiverem ativos os DTCs SPN 611 FMI 3, SPN 611 FMI 4 ou SPN 627 FMI 1, conserte primeiro os DTCs.

04 160 ,317 – – –1/1

1 Verificac¸a˜o da conexa˜o

IMPORTANTE: Na˜o force as sondas nos terminais do conector ou podera´ haver danos. Use o Kit de Teste do Adaptador de Conectores JT07328 para fazer as medic¸o˜es nos conectores. Isto garantira´ que na˜o ocorram danos no terminal.

Nenhuma conexa˜o com defeito: VA´ PARA 2

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 655 FMI 6 CIRCUITO EM CURTO DO IE DO CILINDRO No. 5.

Conexa˜o(o˜es) com defeito: Conserte a(s) conexa˜o(o˜es) com defeito.

Execute uma inspec¸a˜o preliminar nos conectores da ECU e no conector chicote ele´trico do EI (localizado ao lado da cabec¸a do cilindro), procurando por terminais sujos, danificados ou mal posicionados.

– – –1/1

2 Teste de Falha Intermitente

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 655 FMI 6 CIRCUITO EM CURTO DO IE DO CILINDRO No. 5. 1. Conecte a DST ou o SERVICE ADVISOR. Para obter instruc¸o˜es sobre a conexa˜o a` DST ou ao SERVICE ADVISOR, consulte CONECTANDO A` FERRAMENTA ´ STICO (DST) OU , anteriormente, neste Grupo. DE VARREDURA PARA DIAGNO 2. Ignic¸a˜o LIGADA, motor DESLIGADO 3. Inicie o software de diagno´stico da ECU. 4. Anote os DTCs e depois limpe-os.

SPN 655 FMI 6 ocorre novamente: VA´ PARA 3 SPN 655 FMI 6 na˜o ocorre novamente: O problema e´ intermitente. Se na˜o houver outros co´digos, consulte outros, anteriormente, neste Grupo.

5. Ignic¸a˜o LIGADA, motor funcionando 6. Leia os DTCs usando a DST ou o SERVICE ADVISOR.

SERVICE ADVISOR e´ uma marca registrada da Deere & Company

CTM228 (26JUL02)

04-160-317

– – –1/1

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=497

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes 3 Teste de Curto no Chicote do IE

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 655 FMI 6 CIRCUITO EM CURTO DO IE DO CILINDRO No. 5.

Ambas as medic¸o˜es acima de 20.000 ohms: VA´ PARA 4

1. Ignic¸a˜o DESLIGADA

CUIDADO: Risco de forte choque ele´trico se o motor estiver em partida ou funcionando!

Qualquer medic¸a˜o abaixo de 20.000 ohms: Chicote ele´trico da fiac¸a˜o da ECU em curto

2. Desconecte o conector do chicote do IE do lado do cabec¸ote de cilindros. 3. Desconecte os conectores da ECU. 4. Usando um multı´metro, mec¸a a resisteˆncia entre o terminal 11 na extremidade do chicote ele´trico do conector da fiac¸a˜o do EI e o seguinte: • Terminal 4 na extremidade do conector do chicote do IE. • Terminal 9 na extremidade do conector do chicote do IE. 04 160 ,318 – – –1/1

4 Teste do EI do Cilindro 5

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 655 FMI 6 CIRCUITO EM CURTO DO IE DO CILINDRO No. 5. 1. Remova a tampa do brac¸o oscilante. 2. Desconecte as conexo˜es ele´tricas do IE do cilindro 5 e um IE sabidamente bom. 3. Usando um multı´metro, mec¸a a resisteˆncia entre: • Os dois terminais no IE do cilindro 5. • Os dois terminais no IE sabidamente bom.

Diferenc¸a entre as medidas de 0,1 ohms ou menos: VA´ PARA 5 Diferenc¸a entre as medic¸o˜es acima de 0,1 ohms: Soleno´ide do injetor do cilindro 5 com defeito.

4. Compare as medidas entre os dois IEs.

NOTA: Como a resisteˆncia do IE varia com a temperatura, usa-se uma comparac¸a˜o para compensar seus efeitos. A resisteˆncia tı´pica do IE deve ser de 0,35 — 0,55 ohms.

– – –1/1

5 Teste do Chicote da Fiac¸a˜o do IE no Cabec¸ote de Cilindros

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 655 FMI 6 CIRCUITO EM CURTO DO IE DO CILINDRO No. 5. 1. Ignic¸a˜o DESLIGADA 2. Mantenha a fiac¸a˜o do IE do cilindro 5 desconectada do IE. 3. Mantenha o conector do chicote do IE do lado do cabec¸ote de cilindros desconectado. 4. Usando um multı´metro, mec¸a a resisteˆncia entre: • Os dois olhais do chicote do IE do cilindro 5.

Superior a 20.000 ohms: Conexa˜o da ECU com defeito OU Conexa˜o do chicote ele´trico da fiac¸a˜o do EI com defeito OU ECU com defeito Menos de 20.000 ohms: Chicote do IE com defeito. – – –1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-318

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=498

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

04 160 ,319

CTM228 (26JUL02)

04-160-319

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=499

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

ECU Nı´vel 11 - DTC SPN 655 FMI 7 Falha na Alimentac¸a˜o de Combustı´vel do Circuito do IE do Cilindro No. 5 Conector do Chicote da EI

11

EI do Cilindro 5 04 160 ,320

Para as EIs dos Cilindros 4 e 6

1

12

2

11

3

10

4

9

5

8

6

7

9

Cilindros 4, 5 e 6 Suprimento de 90V

11 Controle do Cilindro 5 E2

A1

A3 B3 C3 D3 E3

F3 G3 H3 J3 K3

L3 M3 N3 P3 R3

A2 B2 C2 D2 E2

F2 G2 H2 J2 K2

L2 M2 N2 P2 R2

S2 T2 W2 X2 Y2

A1 B1 C1 D1 E1

F1 G1 H1 J1 K1

L1 M1 N1 P1 R1

S1 T1 W1 X1 Y1

S3 T3 W3 X3 Y3

CONECTOR DO CHICOTE ELÉTRICO DA ECU

NOTA: O esquema ele´trico mostra somente as aplicac¸o˜es do motor OEM. Para obter informac¸o˜es sobre fiac¸a˜o de outras aplicac¸o˜es, ˜ ES DA APLICAC consulte ESPECIFICAC ¸O ¸ A˜O na Sec¸a˜o 06, Grupo 210, neste manual. EI (Injetor Eletroˆnico) • O combustı´vel no motor de 4,5 l e´ fornecido por 4 (um para cada cilindro) IEs e no motor de 6,8 l e´ fornecido por 6 IEs. Os IEs sa˜o montados no cabec¸ote de cilindros, sob a tampa de va´lvulas, de modo que possam pulverizar diretamente para dentro do centro do furo do cilindro. Cada IE recebe combustı´vel a alta pressa˜o do trilho comum de alta pressa˜o. O ECU controla o inı´cio da injec¸a˜o e a quantidade de combustı´vel injetado ligando e desligando a Va´lvula de Duas Vias (TWV) no alojamento da va´lvula do IE que, por sua vez, abre e fecha a va´lvula de sobrepressa˜o do IE.

–54–10OCT02

9

RG12333

Motor de 6,8 l

• Em motores de 4,5 l, a energia e´ fornecida aos IEs dos cilindros 1 e 4 por um fio em comum e aos IEs dos cilindros 2 e 3 por outro fio em comum. Em motores de 6,8 l, a energia e´ fornecida aos IEs dos cilindros 1, 2 e 3 por um fio em comum e aos IEs dos cilindros 4, 5 e 6 por um outro fio em comum. O ECU energiza e desenergiza a TWV de cada IE fechando e abrindo cada circuito de aterramento do IE. DTC SPN 655 FMI 7 surgira´ se: • A pressa˜o do trilho de combustı´vel na˜o cai na injec¸a˜o do combustı´vel para o IE no. 5. Se surgir o DTC SPN 655 FMI 7, ocorrera´ o seguinte: • O motor falhara´ no IE no. 5.

RG40854,000008B –54–01MAY02–1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-320

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=500

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

ECU Nı´vel 11 - DTC SPN 655 FMI 7 Falha na Alimentac¸a˜o de Combustı´vel do Circuito do IE do Cilindro No. 5 - Continuac¸a˜o

RG40854,0000161 –54–23JUL02–1/1

ECU Nı´vel 11 - DTC SPN 655 FMI 7 Procedimento de Diagno´stico de Falha na Alimentac¸a˜o de Combustı´vel do Circuito do IE do Cilindro No. 5

– – –1/1

1 Verificac¸a˜o da conexa˜o

IMPORTANTE: Na˜o force as sondas nos terminais do conector ou podera´ haver danos. Use o Kit de Teste do Adaptador de Conectores JT07328 para fazer as medic¸o˜es nos conectores. Isto garantira´ que na˜o ocorram danos no terminal.

Nenhuma conexa˜o com defeito: VA´ PARA 2

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 655 FMI 7 FALHA DE SUPRIMENTO DO COMBUSTI´VEL DO IE DO CILINDRO No. 5.

Conexa˜o(o˜es) com defeito: Conserte a(s) conexa˜o(o˜es) com defeito.

Execute uma inspec¸a˜o preliminar nos conectores da ECU e no conector chicote ele´trico do EI (localizado ao lado da cabec¸a do cilindro), procurando por terminais sujos, danificados ou mal posicionados.

– – –1/1

2 Verificac¸a˜o do Chicote da Fiac¸a˜o do IE

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 655 FMI 7 FALHA DE SUPRIMENTO DO COMBUSTI´VEL DO IE DO CILINDRO No. 5. 1. Ignic¸a˜o DESLIGADA

CUIDADO: Risco de forte choque ele´trico se o motor estiver em partida ou funcionando! 2. Remova a tampa do balancim e o tubo do respiro.

Todos os torques das porcas retentoras conforme as especificac¸o˜es: VA´ PARA 3 Porca(s) retentora(s) frouxa(s): Aperte a(s) porca(s) retentora(s) de acordo com as especificac¸o˜es e teste novamente.

3. Verifique se todas as porcas retentoras dos conectores dos olhais dos chicotes esta˜o apertadas conforme as especificac¸o˜es. Especificac¸a˜o Porca Retentora do Fio do Soleno´ide do Injetor—Torque ........................................................................ 2 N•m (1.5 lb-ft) (18 lb-in.) 4. Instale a tampa do balancim com o tubo do respiro. Consulte INSTALE A TAMPA DOS BALANCINS na Sec¸a˜o 02, Grupo 021 do CTM 104.

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CTM228 (26JUL02)

04-160-321

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=501

04 160 ,321

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes 3 Teste de Restric¸a˜o da Linha de Combustı´vel do IE

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 655 FMI 7 FALHA DE SUPRIMENTO DO COMBUSTI´VEL DO IE DO CILINDRO No. 5.

Na˜o foram encontradas restric¸o˜es: VA´ PARA 4

Verifique se ha´ restric¸o˜es nas linhas de combustı´vel entre o Trilho Comum de Alta Pressa˜o (HPCR) e a entrada de combustı´vel no IE no. 5.

Restric¸o˜es encontradas: Conserte ou substitua a linha de combustı´vel e teste novamente

– – –1/1

04 160 ,322

4 Teste do Limitador de Fluxo

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 655 FMI 7 FALHA DE SUPRIMENTO DO COMBUSTI´VEL DO IE DO CILINDRO No. 5.

O amortecedor de fluxo faz clique: VA´ PARA 5

1. Ignic¸a˜o LIGADA, motor funcionando com uma condic¸a˜o que ativa o co´digo.

O amortecedor de fluxo na˜o faz clique: Limitador de fluxo com defeito. Substitua o limitador de fluxo e teste novamente. Consulte REMOVA E INSTALE AMORTECEDORES DE FLUXO, na Sec¸a˜o 02, Grupo 090, anteriormente, neste manual.

2. Usando o programa de diagno´stico da ECU, verifique se o DTC SPN 655 FMI 7 e´ um co´digo ATIVO. 3. Escute o limitador de fluxo que corresponde ao IE no. 5 enquanto DESLIGA a ignic¸a˜o.

NOTA: E´ muito difı´cil distinguir a diferenc¸a entre o IE no. 5 e outros limitadores de fluxo pelos cliques. Certifique-se de que o IE no. 5 fac¸a o clique. Levara´ de 5 a 10 segundos para que a bola se assente novamente.

– – –1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-322

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=502

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes 5 Verificac¸a˜o do Tubo de Alimentac¸a˜o Lateral

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 655 FMI 7 FALHA DE SUPRIMENTO DO COMBUSTI´VEL DO IE DO CILINDRO No. 5. 1. Ignic¸a˜o DESLIGADA 2. Desconecte a linha de alimentac¸a˜o de combustı´vel de alta pressa˜o do IE no. 5. Remova a porca retentora do tubo de alimentac¸a˜o lateral do cabec¸ote de cilindros. 3. Utilizando um alicate para mangueira de 1/2”, remova o tubo de alimentac¸a˜o lateral do cabec¸ote de cilindros. 4. Verifique se ha´ entalhes, rebarbas ou outros danos no tubo de alimentac¸a˜o lateral.

O tubo de alimentac¸a˜o lateral e o anel O passam na inspec¸a˜o: IE com defeito OU ECU com defeito O tubo de alimentac¸a˜o lateral e o anel O na˜o passam na inspec¸a˜o: Substitua o tubo de alimentac¸a˜o lateral e teste novamente.

5. Verifique se ha´ danos no anel O do tubo de alimentac¸a˜o lateral. 6. Ao terminar a inspec¸a˜o, reinstale o inspecionado ou instale o tubo de alimentac¸a˜o lateral e aperte a porca retentora conforme as especificac¸o˜es. 04 160 ,323

Especificac¸a˜o Porca Retentora do Tubo de Alimentac¸a˜o Lateral—Torque .............................................................. 35 N•m (25.5 lb-ft) 7. Instale a linha de alimentac¸a˜o de combustı´vel de alta pressa˜o na porca retentora do tubo de alimentac¸a˜o lateral. Aperte de acordo com a especificac¸a˜o: Especificac¸a˜o Conexa˜o da Linha de Alimentac¸a˜o de Alta Pressa˜o—Torque ......................................................................... 27 N•m (19.9 lb-ft)

– – –1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-323

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=503

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

ECU Nı´vel 11 - DTC SPN 656 FMI 5 Circuito Aberto do IE do Cilindro No. 6 Conector do Chicote da EI

12

EI do Cilindro 6 04 160 ,324

Para as EIs dos Cilindros 4 e 5

1

12

2

11

3

10

4

9

5

8

6

7

9

Cilindros 4, 5 e 6 Suprimento de 90V

12 Controle do Cilindro 6 G1 A3 B3 C3 D3 E3

A1

F3 G3 H3 J3 K3

L3 M3 N3 P3 R3

A2 B2 C2 D2 E2

F2 G2 H2 J2 K2

L2 M2 N2 P2 R2

S2 T2 W2 X2 Y2

A1 B1 C1 D1 E1

F1 G1 H1 J1 K1

L1 M1 N1 P1 R1

S1 T1 W1 X1 Y1

S3 T3 W3 X3 Y3

CONECTOR DO CHICOTE ELÉTRICO DA ECU

NOTA: O esquema ele´trico mostra somente as aplicac¸o˜es do motor OEM. Para obter informac¸o˜es sobre fiac¸a˜o de outras aplicac¸o˜es, ˜ ES DA APLICAC consulte ESPECIFICAC ¸O ¸ A˜O na Sec¸a˜o 06, Grupo 210, neste manual. EI (Injetor Eletroˆnico) • O combustı´vel no motor de 4,5 l e´ fornecido por 4 (um para cada cilindro) IEs e no motor de 6,8 l e´ fornecido por 6 IEs. Os IEs sa˜o montados no cabec¸ote de cilindros, sob a tampa de va´lvulas, de modo que possam pulverizar diretamente para dentro do centro do furo do cilindro. Cada IE recebe combustı´vel a alta pressa˜o do trilho comum de alta pressa˜o. O ECU controla o inı´cio da injec¸a˜o e a quantidade de combustı´vel injetado ligando e desligando a Va´lvula de Duas Vias (TWV) no alojamento da va´lvula do IE que, por sua vez, abre e fecha a va´lvula de sobrepressa˜o do IE.

–54–10OCT02

9

RG12334

Motor de 6,8 l

• Em motores de 4,5 l, a energia e´ fornecida aos IEs dos cilindros 1 e 4 por um fio em comum e aos IEs dos cilindros 2 e 3 por outro fio em comum. Em motores de 6,8 l, a energia e´ fornecida aos IEs dos cilindros 1, 2 e 3 por um fio em comum e aos IEs dos cilindros 4, 5 e 6 por um outro fio em comum. O ECU energiza e desenergiza a TWV de cada IE fechando e abrindo cada circuito de aterramento do IE. DTC SPN 656 FMI 5 surgira´ se: • A ECU detecta aberturas no circuito do IE do Cilindro no. 6. Se surgir o DTC SPN 656 FMI 5, ocorrera´ o seguinte: • O IE do cilindro no. 6 na˜o dispara.

RG40854,000008D –54–01MAY02–1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-324

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=504

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

ECU Nı´vel 11 - DTC SPN 656 FMI 5 Circuito Aberto do IE do Cilindro No. 6 - Continuac¸a˜o

RG40854,000008E –54–01MAY02–1/1

ECU Nı´vel 11 - DTC SPN 656 FMI 5 Procedimento de Diagno´stico do Circuito Aberto do IE do Cilindro No. 6 IMPORTANTE: Se estiverem ativos os DTCs SPN 611 FMI 3, SPN 611 FMI 4 ou SPN 627 FMI 1, conserte primeiro os DTCs. – – –1/1

1 Verificac¸a˜o da conexa˜o

IMPORTANTE: Na˜o force as sondas nos terminais do conector ou podera´ haver danos. Use o Kit de Teste do Adaptador de Conectores JT07328 para fazer as medic¸o˜es nos conectores. Isto garantira´ que na˜o ocorram danos no terminal.

Nenhuma conexa˜o com defeito: VA´ PARA 2

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 656 FMI 5 CIRCUITO ABERTO DO IE DO CILINDRO No. 6.

Conexa˜o(o˜es) com defeito: Conserte a(s) conexa˜o(o˜es) com defeito.

Execute uma inspec¸a˜o preliminar nos conectores da ECU e no conector chicote ele´trico do EI (localizado ao lado da cabec¸a do cilindro), procurando por terminais sujos, danificados ou mal posicionados.

– – –1/1

2 Teste de Falha Intermitente

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 656 FMI 5 CIRCUITO ABERTO DO IE DO CILINDRO No. 6. 1. Conecte a DST ou o SERVICE ADVISOR. Para obter instruc¸o˜es sobre a conexa˜o a` DST ou ao SERVICE ADVISOR, consulte CONECTANDO A` FERRAMENTA ´ STICO (DST) OU , anteriormente, neste Grupo. DE VARREDURA PARA DIAGNO 2. Ignic¸a˜o LIGADA, motor DESLIGADO 3. Inicie o software de diagno´stico da ECU. 4. Anote os DTCs e depois limpe-os. 5. Ignic¸a˜o LIGADA, motor funcionando

SPN 656 FMI 5 ocorre novamente: VA´ PARA 3 SPN 656 FMI 5 na˜o ocorre novamente: O problema e´ intermitente. Se na˜o houver outros co´digos, ´ STICO consulte DIAGNO DE FALHA INTERMITENTE, anteriormente, neste Grupo.

6. Leia os DTCs usando a DST ou o SERVICE ADVISOR.

SERVICE ADVISOR e´ uma marca registrada da Deere & Company

CTM228 (26JUL02)

04-160-325

– – –1/1

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=505

04 160 ,325

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes 3 Teste da Fiac¸a˜o Aberta do Suprimento de 90 V ou da Fiac¸a˜o de Controle do IE

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 656 FMI 5 CIRCUITO ABERTO DO IE DO CILINDRO No. 6. 1. Ignic¸a˜o DESLIGADA

CUIDADO: Risco de forte choque ele´trico se o motor estiver em partida ou funcionando! 2. Desconecte o conector do chicote do IE do lado do cabec¸ote de cilindros. 3. Desconecte os conectores da ECU. 4. Usando um multı´metro, mec¸a a resisteˆncia entre: • Terminal 12 na extremidade do chicote ele´trico do conector do chicote ele´trico de fiac¸a˜o do injetor e terminal G1 na extremidade do chicote ele´trico do conector da ECU. • Terminal 9 na extremidade do chicote ele´trico do conector do chicote ele´trico de fiac¸a˜o do injetor e terminal A1 na extremidade do chicote ele´trico do conector da ECU.

04 160 ,326

Ambas as medic¸o˜es apresentam 5 ohms ou menos: VA´ PARA 4 Medic¸a˜o entre os terminais 12 e G1 superior a 5 ohms: Aberto no fio entre o terminal 12 e G1. Medic¸a˜o entre os terminais 9 e A1 superior a 5 ohms: Aberto no fio entre o terminal 9 e A1.

– – –1/1

4 Teste do EI do Cilindro 6

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 656 FMI 5 CIRCUITO ABERTO DO IE DO CILINDRO No. 6. 1. Remova a tampa do brac¸o oscilante. 2. Desconecte as conexo˜es ele´tricas do IE do cilindro 6 e um IE sabidamente bom. 3. Usando um multı´metro, mec¸a a resisteˆncia entre: • Os dois terminais no IE do cilindro 6. • Os dois terminais no IE sabidamente bom.

Diferenc¸a entre as medic¸o˜es de 0,.1 ohms ou menos: VA´ PARA 5 Diferenc¸a entre as medic¸o˜es acima de 0,1 ohms: Soleno´ide do IE do cilindro 6 com defeito.

4. Compare as medidas entre os dois IEs.

NOTA: Como a resisteˆncia do soleno´ide do IE varia com a temperatura, usa-se uma comparac¸a˜o para compensar seus efeitos. Normalmente, a resisteˆncia do injetor deve ser de 0,35 — 0,55 ohms.

– – –1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-326

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=506

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes 5 Teste do Chicote do IE no Cabec¸ote de Cilindros

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 656 FMI 5 CIRCUITO ABERTO DO IE DO CILINDRO No. 6. 1. Ignic¸a˜o DESLIGADA 2. Fiac¸a˜o do IE do cilindro 6 ainda desconectada do IE. 3. Desconecte o conector do chicote do IE do lado do cabec¸ote de cilindros. 4. Usando um multı´metro, mec¸a a resisteˆncia entre: • Um dos olhais do chicote do IE do cilindro 6 e o terminal correspondente no conector na parte traseira do cabec¸ote de cilindros • O outro olhal do chicote do IE do cilindro 6 e o outro terminal correspondente no conector ao lado do cabec¸ote de cilindros.

Ambas as medic¸o˜es apresentam 2,0 ohms ou menos: Conexa˜o da ECU com defeito OU Conexa˜o do chicote ele´trico da fiac¸a˜o do EI com defeito OU ECU com defeito Qualquer medic¸a˜o acima de 2,0 ohms: Chicote do IE com defeito.

04 160 ,327 – – –1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-327

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=507

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

ECU Nı´vel 11 - DTC SPN 656 FMI 6 Circuito do IE do Cilindro No. 6 em Curto Conector do Chicote da EI

12

EI do Cilindro 6 04 160 ,328

Para as EIs dos Cilindros 4 e 5

1

12

2

11

3

10

4

9

5

8

6

7

9

Cilindros 4, 5 e 6 Suprimento de 90V

12 Controle do Cilindro 6 G1 A3 B3 C3 D3 E3

A1

F3 G3 H3 J3 K3

L3 M3 N3 P3 R3

A2 B2 C2 D2 E2

F2 G2 H2 J2 K2

L2 M2 N2 P2 R2

S2 T2 W2 X2 Y2

A1 B1 C1 D1 E1

F1 G1 H1 J1 K1

L1 M1 N1 P1 R1

S1 T1 W1 X1 Y1

S3 T3 W3 X3 Y3

CONECTOR DO CHICOTE ELÉTRICO DA ECU

NOTA: O esquema ele´trico mostra somente as aplicac¸o˜es do motor OEM. Para obter informac¸o˜es sobre fiac¸a˜o de outras aplicac¸o˜es, ˜ ES DA APLICAC consulte ESPECIFICAC ¸O ¸ A˜O na Sec¸a˜o 06, Grupo 210, neste manual. EI (Injetor Eletroˆnico) • O combustı´vel no motor de 4,5 l e´ fornecido por 4 (um para cada cilindro) IEs e no motor de 6,8 l e´ fornecido por 6 IEs. Os IEs sa˜o montados no cabec¸ote de cilindros, sob a tampa de va´lvulas, de modo que possam pulverizar diretamente para dentro do centro do furo do cilindro. Cada IE recebe combustı´vel a alta pressa˜o do trilho comum de alta pressa˜o. O ECU controla o inı´cio da injec¸a˜o e a quantidade de combustı´vel injetado ligando e desligando a Va´lvula de Duas Vias (TWV) no alojamento da va´lvula do IE que, por sua vez, abre e fecha a va´lvula de sobrepressa˜o do IE.

–54–10OCT02

9

RG12334

Motor de 6,8 l

• Em motores de 4,5 l, a energia e´ fornecida aos IEs dos cilindros 1 e 4 por um fio em comum e aos IEs dos cilindros 2 e 3 por outro fio em comum. Em motores de 6,8 l, a energia e´ fornecida aos IEs dos cilindros 1, 2 e 3 por um fio em comum e aos IEs dos cilindros 4, 5 e 6 por um outro fio em comum. O ECU energiza e desenergiza a TWV de cada IE fechando e abrindo cada circuito de aterramento do IE. DTC SPN 656 FMI 6 surgira´ se: • A ECU detecta aberturas no circuito do IE do Cilindro no. 6. Se surgir o DTC SPN 656 FMI 6, ocorrera´ o seguinte: • O IE do cilindro no. 6 na˜o dispara.

RG40854,000008F –54–01MAY02–1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-328

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=508

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

ECU Nı´vel 11 - DTC SPN 656 FMI 6 Circuito do IE do Cilindro No. 6 em Curto Continuac¸a˜o

RG40854,0000090 –54–01MAY02–1/1

ECU Nı´vel 11 - DTC SPN 656 FMI 6 Procedimento de Diagno´stico do Circuito do IE do Cilindro No. 6 em Curto IMPORTANTE: Se estiverem ativos os DTCs SPN 611 FMI 3, SPN 611 FMI 4 ou SPN 627 FMI 1, conserte primeiro os DTCs.

04 160 ,329 – – –1/1

1 Verificac¸a˜o da conexa˜o

IMPORTANTE: Na˜o force as sondas nos terminais do conector ou podera´ haver danos. Use o Kit de Teste do Adaptador de Conectores JT07328 para fazer as medic¸o˜es nos conectores. Isto garantira´ que na˜o ocorram danos no terminal.

Nenhuma conexa˜o com defeito: VA´ PARA 2

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 656 FMI 6 CIRCUITO EM CURTO DO IE DO CILINDRO No. 6.

Conexa˜o(o˜es) com defeito: Conserte a(s) conexa˜o(o˜es) com defeito.

Execute uma inspec¸a˜o preliminar nos conectores da ECU e no conector chicote ele´trico do EI (localizado ao lado da cabec¸a do cilindro), procurando por terminais sujos, danificados ou mal posicionados.

– – –1/1

2 Teste de Falha Intermitente

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 656 FMI 6 CIRCUITO EM CURTO DO IE DO CILINDRO No. 6. 1. Conecte a DST ou o SERVICE ADVISOR. Para obter instruc¸o˜es sobre a conexa˜o a` DST ou ao SERVICE ADVISOR, consulte CONECTANDO A` FERRAMENTA ´ STICO (DST) OU , anteriormente, neste Grupo. DE VARREDURA PARA DIAGNO 2. Ignic¸a˜o LIGADA, motor DESLIGADO 3. Inicie o software de diagno´stico da ECU. 4. Anote os DTCs e depois limpe-os. 5. Ignic¸a˜o LIGADA, motor funcionando

SPN 656 FMI 6 ocorre novamente: VA´ PARA 3 SPN 656 FMI 6 na˜o ocorre novamente: O problema e´ intermitente. Se na˜o houver outros co´digos, ´ STICO consulte DIAGNO DE FALHA INTERMITENTE, anteriormente, neste Grupo.

6. Leia os DTCs usando a DST ou o SERVICE ADVISOR.

SERVICE ADVISOR e´ uma marca registrada da Deere & Company

CTM228 (26JUL02)

04-160-329

– – –1/1

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=509

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes 3 Teste de Curto no Chicote do IE

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 656 FMI 6 CIRCUITO EM CURTO DO IE DO CILINDRO No. 6.

Ambas as medic¸o˜es acima de 20.000 ohms: VA´ PARA 4

1. Ignic¸a˜o DESLIGADA

CUIDADO: Risco de forte choque ele´trico se o motor estiver em partida ou funcionando!

Qualquer medic¸a˜o abaixo de 20.000 ohms: Chicote ele´trico da fiac¸a˜o da ECU em curto

2. Desconecte o conector do chicote do IE do lado do cabec¸ote de cilindros. 3. Desconecte os conectores da ECU. 4. Usando um multı´metro, mec¸a a resisteˆncia entre o terminal 12 na extremidade do chicote ele´trico do conector da fiac¸a˜o do EI e o seguinte: • Terminal 4 na extremidade do conector do chicote do IE. • Terminal 9 na extremidade do conector do chicote do IE. 04 160 ,330 – – –1/1

4 Teste do EI do Cilindro 6

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 656 FMI 6 CIRCUITO EM CURTO DO IE DO CILINDRO No. 6. 1. Remova a tampa do brac¸o oscilante. 2. Desconecte as conexo˜es ele´tricas do IE do cilindro 6 e um IE sabidamente bom. 3. Usando um multı´metro, mec¸a a resisteˆncia entre: • Os dois terminais no IE do cilindro 6. • Os dois terminais no IE sabidamente bom.

Diferenc¸a entre as medic¸o˜es de 0,.1 ohms ou menos: VA´ PARA 5 Diferenc¸a entre as medic¸o˜es acima de 0,1 ohms: Soleno´ide do IE do cilindro 6 com defeito.

4. Compare as medidas entre os dois IEs.

NOTA: Como a resisteˆncia do IE varia com a temperatura, usa-se uma comparac¸a˜o para compensar seus efeitos. A resisteˆncia tı´pica do IE deve ser de 0,35 — 0,55 ohms.

– – –1/1

5 Teste do Chicote da Fiac¸a˜o do IE no Cabec¸ote de Cilindros

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 656 FMI 6 CIRCUITO EM CURTO DO IE DO CILINDRO No. 6. 1. Ignic¸a˜o DESLIGADA 2. Mantenha a fiac¸a˜o do IE do cilindro 6 desconectada do IE. 3. Mantenha o conector do chicote do IE do lado do cabec¸ote de cilindros desconectado. 4. Usando um multı´metro, mec¸a a resisteˆncia entre: • Os dois olhais do chicote do IE do cilindro 6.

Superior a 20.000 ohms: Conexa˜o da ECU com defeito OU Conexa˜o do chicote ele´trico da fiac¸a˜o do EI com defeito OU ECU com defeito Menos de 20.000 ohms: Chicote do IE com defeito. – – –1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-330

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=510

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

04 160 ,331

CTM228 (26JUL02)

04-160-331

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=511

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

ECU Nı´vel 11 - DTC SPN 656 FMI 7 Falha na Alimentac¸a˜o de Combustı´vel do Circuito do IE do Cilindro No. 6 Conector do Chicote da EI

12

EI do Cilindro 6 04 160 ,332

Para as EIs dos Cilindros 4 e 5

1

12

2

11

3

10

4

9

5

8

6

7

9

Cilindros 4, 5 e 6 Suprimento de 90V

12 Controle do Cilindro 6 G1

A1

A3 B3 C3 D3 E3

F3 G3 H3 J3 K3

L3 M3 N3 P3 R3

A2 B2 C2 D2 E2

F2 G2 H2 J2 K2

L2 M2 N2 P2 R2

S2 T2 W2 X2 Y2

A1 B1 C1 D1 E1

F1 G1 H1 J1 K1

L1 M1 N1 P1 R1

S1 T1 W1 X1 Y1

S3 T3 W3 X3 Y3

CONECTOR DO CHICOTE ELÉTRICO DA ECU

NOTA: O esquema ele´trico mostra somente as aplicac¸o˜es do motor OEM. Para obter informac¸o˜es sobre fiac¸a˜o de outras aplicac¸o˜es, ˜ ES DA APLICAC consulte ESPECIFICAC ¸O ¸ A˜O na Sec¸a˜o 06, Grupo 210, neste manual. EI (Injetor Eletroˆnico) • O combustı´vel no motor de 4,5 l e´ fornecido por 4 (um para cada cilindro) IEs e no motor de 6,8 l e´ fornecido por 6 IEs. Os IEs sa˜o montados no cabec¸ote de cilindros, sob a tampa de va´lvulas, de modo que possam pulverizar diretamente para dentro do centro do furo do cilindro. Cada IE recebe combustı´vel a alta pressa˜o do trilho comum de alta pressa˜o. O ECU controla o inı´cio da injec¸a˜o e a quantidade de combustı´vel injetado ligando e desligando a Va´lvula de Duas Vias (TWV) no alojamento da va´lvula do IE que, por sua vez, abre e fecha a va´lvula de sobrepressa˜o do IE.

–54–10OCT02

9

RG12334

Motor de 6,8 l

• Em motores de 4,5 l, a energia e´ fornecida aos IEs dos cilindros 1 e 4 por um fio em comum e aos IEs dos cilindros 2 e 3 por outro fio em comum. Em motores de 6,8 l, a energia e´ fornecida aos IEs dos cilindros 1, 2 e 3 por um fio em comum e aos IEs dos cilindros 4, 5 e 6 por um outro fio em comum. O ECU energiza e desenergiza a TWV de cada IE fechando e abrindo cada circuito de aterramento do IE. DTC SPN 656 FMI 7 surgira´ se: • A pressa˜o do trilho de combustı´vel na˜o cai na injec¸a˜o do combustı´vel para o IE no. 6. Se surgir o DTC SPN 656 FMI 7, ocorrera´ o seguinte: • O motor falhara´ no IE no. 6.

RG40854,0000091 –54–01MAY02–1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-332

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=512

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

ECU Nı´vel 11 - DTC SPN 656 FMI 7 Falha na Alimentac¸a˜o de Combustı´vel do Circuito do IE do Cilindro No. 6 - Continuac¸a˜o

RG40854,0000162 –54–23JUL02–1/1

ECU Nı´vel 11 - DTC SPN 656 FMI 7 Procedimento de Diagno´stico de Falha na Alimentac¸a˜o de Combustı´vel do Circuito do IE do Cilindro No. 6

– – –1/1

1 Verificac¸a˜o da conexa˜o

IMPORTANTE: Na˜o force as sondas nos terminais do conector ou podera´ haver danos. Use o Kit de Teste do Adaptador de Conectores JT07328 para fazer as medic¸o˜es nos conectores. Isto garantira´ que na˜o ocorram danos no terminal.

Nenhuma conexa˜o com defeito: VA´ PARA 2

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 656 FMI 7 FALHA DE SUPRIMENTO DO COMBUSTI´VEL DO IE DO CILINDRO No. 6.

Conexa˜o(o˜es) com defeito: Conserte a(s) conexa˜o(o˜es) com defeito.

Execute uma inspec¸a˜o preliminar nos conectores da ECU e no conector chicote ele´trico do EI (localizado ao lado da cabec¸a do cilindro), procurando por terminais sujos, danificados ou mal posicionados.

– – –1/1

2 Verificac¸a˜o do Chicote da Fiac¸a˜o do IE

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 656 FMI 7 FALHA DE SUPRIMENTO DO COMBUSTI´VEL DO IE DO CILINDRO No. 6. 1. Ignic¸a˜o DESLIGADA

CUIDADO: Risco de forte choque ele´trico se o motor estiver em partida ou funcionando! 2. Remova a tampa do balancim e o tubo do respiro.

Todos os torques das porcas retentoras conforme as especificac¸o˜es: VA´ PARA 3 Porca(s) retentora(s) frouxa(s): Aperte a(s) porca(s) retentora(s) de acordo com as especificac¸o˜es e teste novamente.

3. Verifique se todas as porcas retentoras dos conectores dos olhais dos chicotes esta˜o apertadas conforme as especificac¸o˜es. Especificac¸a˜o Porca Retentora do Fio do Soleno´ide do Injetor—Torque ........................................................................ 2 N•m (1.5 lb-ft) (18 lb-in.) 4. Instale a tampa do balancim com o tubo do respiro. Consulte INSTALE A TAMPA DOS BALANCINS na Sec¸a˜o 02, Grupo 021 do CTM 104.

– – –1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-333

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=513

04 160 ,333

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes 3 Teste de Restric¸a˜o da Linha de Combustı´vel do IE

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 656 FMI 7 FALHA DE SUPRIMENTO DO COMBUSTI´VEL DO IE DO CILINDRO No. 6.

Na˜o foram encontradas restric¸o˜es: VA´ PARA 4

Verifique se ha´ restric¸o˜es nas linhas de combustı´vel entre o Trilho Comum de Alta Pressa˜o (HPCR) e a entrada de combustı´vel no IE no. 6.

Restric¸o˜es encontradas: Conserte ou substitua a linha de combustı´vel e teste novamente

– – –1/1

04 160 ,334

4 Teste do Limitador de Fluxo

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 656 FMI 7 FALHA DE SUPRIMENTO DO COMBUSTI´VEL DO IE DO CILINDRO No. 6.

O amortecedor de fluxo faz clique: VA´ PARA 5

1. Ignic¸a˜o LIGADA, motor funcionando com uma condic¸a˜o que ativa o co´digo.

O amortecedor de fluxo na˜o faz clique: Limitador de fluxo com defeito. Substitua o limitador de fluxo e teste novamente. Consulte REMOVA E INSTALE AMORTECEDORES DE FLUXO, na Sec¸a˜o 02, Grupo 090, anteriormente, neste manual.

2. Usando o programa de diagno´stico da ECU, verifique se o DTC SPN 656 FMI 7 e´ um co´digo ATIVO. 3. Escute o limitador de fluxo que corresponde ao IE no. 6 enquanto DESLIGA a ignic¸a˜o.

NOTA: E´ muito difı´cil distinguir a diferenc¸a entre o IE no. 6 e outros limitadores de fluxo pelos cliques. Certifique-se de que o IE no. 6 fac¸a o clique. Levara´ de 5 a 10 segundos para que a bola se assente novamente.

– – –1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-334

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=514

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes 5 Verificac¸a˜o do Tubo de Alimentac¸a˜o Lateral

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 656 FMI 7 FALHA DE SUPRIMENTO DO COMBUSTI´VEL DO IE DO CILINDRO No. 6. 1. Ignic¸a˜o DESLIGADA 2. Desconecte a linha de alimentac¸a˜o de combustı´vel de alta pressa˜o do IE no. 6. Remova a porca retentora do tubo de alimentac¸a˜o lateral do cabec¸ote de cilindros. 3. Utilizando um alicate para mangueira de 1/2”, remova o tubo de alimentac¸a˜o lateral do cabec¸ote de cilindros. 4. Verifique se ha´ entalhes, rebarbas ou outros danos no tubo de alimentac¸a˜o lateral.

O tubo de alimentac¸a˜o lateral e o anel O passam na inspec¸a˜o: IE com defeito OU ECU com defeito O tubo de alimentac¸a˜o lateral e o anel O na˜o passam na inspec¸a˜o: Substitua o tubo de alimentac¸a˜o lateral e teste novamente.

5. Verifique se ha´ danos no anel O do tubo de alimentac¸a˜o lateral. 6. Ao terminar a inspec¸a˜o, reinstale o inspecionado ou instale o tubo de alimentac¸a˜o lateral e aperte a porca retentora conforme as especificac¸o˜es. 04 160 ,335

Especificac¸a˜o Porca Retentora do Tubo de Alimentac¸a˜o Lateral—Torque .............................................................. 35 N•m (25.5 lb-ft) 7. Instale a linha de alimentac¸a˜o de combustı´vel de alta pressa˜o na porca retentora do tubo de alimentac¸a˜o lateral. Aperte de acordo com a especificac¸a˜o: Especificac¸a˜o Conexa˜o da Linha de Alimentac¸a˜o de Alta Pressa˜o—Torque ......................................................................... 27 N•m (19.9 lb-ft)

– – –1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-335

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=515

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

ECU Nı´vel 11 - DTC SPN 676 FMI 3 Voltagem Alta do Rele´ da Vela Aquecedora

Ao Plug da Vela Aquecedora

Fusível

Energia do Relé

Habilita Relé

Relé Vela Aquecedora

Retorno do Relé

Fusível

F3 A3 B3 C3 D3 E3

F3 G3 H3 J3 K3

L3 M3 N3 P3 R3

A2 B2 C2 D2 E2

F2 G2 H2 J2 K2

L2 M2 N2 P2 R2

S2 T2 W2 X2 Y2

A1 B1 C1 D1 E1

F1 G1 H1 J1 K1

L1 M1 N1 P1 R1

S1 T1 W1 X1 Y1

S3 T3 W3 X3 Y3

RG12346

04 160 ,336

J3 –54–14OCT02

Voltagem da Bateria

CHICOTE DO CONECTOR ECU Bujo˜es Luminosos

DTC SPN 676 FMI 3 surgira´ se:

• Uma vela aquecedora e´ localizada acima de cada cilindro da caˆmara de combusta˜o. Ele e´ usado para pre´-aquecer o ar antes de ligar o motor. A ECU leˆ a temperatura do combustı´vel do motor na posic¸a˜o de chave LIGADA. Se a temperatura estiver abaixo da especificac¸a˜o, o ECU envia voltagem da bateria para energizar a bobina do rele´ da vela aquecedora. Isso permite que 12 Volts sejam enviados a`s velas aquecedoras.

• O ECU detecta se a saı´da do rele´ da vela aquecedora esta´ alta quando o ECU na˜o esta´ energizando o rele´. Se surgir o DTC SPN 676 FMI 3, ocorrera´ o seguinte: • O motor pode funcionar irregularmente ou ficar difı´cil de dar partida.

RG40854,0000093 –54–01MAY02–1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-336

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=516

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

ECU Nı´vel 11 - DTC SPN 676 FMI 3 Voltagem Alta do Rele´ da Vela Aquecedora Continuac¸a˜o

RG40854,0000094 –54–01MAY02–1/1

ECU Nı´vel 11 - DTC SPN 676 FMI 3 Procedimento de Diagno´stico da Voltagem Alta do Rele´ da Vela Aquecedora

– – –1/1

1 Verificac¸a˜o da conexa˜o

IMPORTANTE: Na˜o force as sondas nos terminais do conector ou podera´ haver danos. Use o Kit de Teste do Adaptador de Conectores JT07328 para fazer as medic¸o˜es nos conectores. Isto garantira´ que na˜o ocorram danos no terminal.

Nenhuma conexa˜o com defeito: VA´ PARA 2

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte ECU NI´VEL 11 - DTC SPN 676 FMI 3 VOLTAGEM ALTA DO RELE´ DA VELA AQUECEDORA.

Conexa˜o(o˜es) com defeito: Conserte a(s) conexa˜o(o˜es) com defeito.

Execute uma inspec¸a˜o preliminar nos conectores da ECU, no rele´ do buja˜o luminoso e em outros conectores entre eles, procurando por terminais sujos, danificados ou mal posicionados.

– – –1/1

2 Teste de Falha Intermitente

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte ECU NI´VEL 11 - DTC SPN 676 FMI 3 VOLTAGEM ALTA DO RELE´ DA VELA AQUECEDORA.

Voltagem aproximada da bateria: VA´ PARA 3

1. Ignic¸a˜o LIGADA, motor DESLIGADO

Substancialmente abaixo da voltagem da bateria: O problema e´ intermitente. Se na˜o houver outros co´digos, ´ STICO consulte DIAGNO DE FALHA INTERMITENTE, anteriormente, neste Grupo.

2. Desconecte um conector de qualquer vela aquecedora. 3. Usando um multı´metro, mec¸a a voltagem entre conector da vela aquecedora e um bom aterramento no chassi.

– – –1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-337

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=517

04 160 ,337

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes 3 Teste do Fio de Retorno do Rele´ do Aquecedor de Ar

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte ECU NI´VEL 11 - DTC SPN 676 FMI 3 VOLTAGEM ALTA DO RELE´ DA VELA AQUECEDORA.

Todas as medic¸o˜es apresentam 20000 ohms ou mais: VA´ PARA 4

1. Ignic¸a˜o DESLIGADA 2. Desconecte ambos os conectores da ECU 3. Desconecte o fio de ativac¸a˜o e o fio de retorno do rele´ da vela aquecedora.

Qualquer medic¸a˜o abaixo de 20.000 ohms: Fio de retorno do rele´ da vela aquecedora em curto com a energia.

4. Usando um multı´metro, mec¸a a resisteˆncia entre o terminal F3 na extremidade do chicote ele´trico do conector da ECU e todos os outros terminais nos conectores da ECU. – – –1/1

04 160 ,338

4 Teste do Rele´ do Buja˜o Luminoso

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte ECU NI´VEL 11 - DTC SPN 676 FMI 3 VOLTAGEM ALTA DO RELE´ DA VELA AQUECEDORA. 1. Ignic¸a˜o DESLIGADA 2. Mantenha os dois conectores do ECU desconectados. 3. Mantenha o fio de ativac¸a˜o do rele´ e o fio de retorno do rele´ da vela aquecedora desconectados.

Todas as medic¸o˜es apresentam 20000 ohms ou mais: Rele´ do buja˜o luminoso com defeito Qualquer medic¸a˜o abaixo de 20.000 ohms: Fio de ativac¸a˜o do rele´ da vela aquecedora em curto com a energia.

4. Usando um multı´metro, mec¸a a resisteˆncia entre o terminal J3 na extremidade do chicote ele´trico do conector da ECU e todos os outros terminais nos conectores da ECU. – – –1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-338

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=518

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

04 160 ,339

CTM228 (26JUL02)

04-160-339

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=519

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

ECU Nı´vel 11 - DTC SPN 676 FMI 5 Voltagem Baixa do Rele´ da Vela Aquecedora Fusível

Habilita Relé

Relé Vela Aquecedora

Retorno do Relé

Fusível

F3 04 160 ,340

J3

A3 B3 C3 D3 E3

F3 G3 H3 J3 K3

L3 M3 N3 P3 R3

A2 B2 C2 D2 E2

F2 G2 H2 J2 K2

L2 M2 N2 P2 R2

S2 T2 W2 X2 Y2

A1 B1 C1 D1 E1

F1 G1 H1 J1 K1

L1 M1 N1 P1 R1

S1 T1 W1 X1 Y1

CHICOTE DO CONECTOR ECU Aquecedor de Ar • O aquecedor de ar e´ usado para aquecer a temperatura do ar do motor antes da partida. A ECU leˆ a temperatura do lı´quido refrigerante do motor na posic¸a˜o de chave LIGADA. Se a temperatura estiver abaixo de 0°C (32°F) a ECU envia voltagem da bateria para energizar a bobina do rele´ do aquecedor de ar. Isto ativa o rele´, passando 12 Volts para a bobina do aquecedor.

S3 T3 W3 X3 Y3

–54–14OCT02

Ao Plug da Vela Aquecedora

Energia do Relé

RG12346

Voltagem da Bateria

• A ECU estiver enviando corrente para o rele´ do aquecedor de ar, mas na˜o detectar 12 Volts que passam para a bobina do aquecedor. Se surgir o DTC SPN 676 FMI 5, ocorrera´ o seguinte: • O desempenho do motor na˜o sera´ afetado enquanto estiver funcionando. • Podera´ ocorrer uma partida difı´cil.

DTC SPN 676 FMI 5 surgira´ se:

RG40854,0000095 –54–01MAY02–1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-340

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=520

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

ECU Nı´vel 11 - DTC SPN 676 FMI 5 Voltagem Baixa do Rele´ da Vela Aquecedora Continuac¸a˜o

RG40854,0000096 –54–01MAY02–1/1

ECU Nı´vel 11 - DTC SPN 676 FMI 5 Procedimento de Diagno´stico da Voltagem Baixa do Rele´ da Vela Aquecedora

– – –1/1

1 Verificac¸a˜o da conexa˜o

IMPORTANTE: Na˜o force as sondas nos terminais do conector ou podera´ haver danos. Use o Kit de Teste do Adaptador de Conectores JT07328 para fazer as medic¸o˜es nos conectores. Isto garantira´ que na˜o ocorram danos no terminal.

Nenhuma conexa˜o com defeito: VA´ PARA 2

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte ECU NI´VEL 11 - DTC SPN 676 FMI 3 VOLTAGEM ALTA DO RELE´ DA VELA AQUECEDORA.

Conexa˜o(o˜es) com defeito: Conserte a(s) conexa˜o(o˜es) com defeito.

Execute uma inspec¸a˜o preliminar nos conectores da ECU, no rele´ do buja˜o luminoso e em outros conectores entre eles, procurando por terminais sujos, danificados ou mal posicionados.

– – –1/1

2 Teste de Falha Intermitente

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte ECU NI´VEL 11 - DTC SPN 676 FMI 3 VOLTAGEM ALTA DO RELE´ DA VELA AQUECEDORA.

SPN 676 FMI 5 ocorre novamente: VA´ PARA 3

1. Conecte a DST ou o SERVICE ADVISOR. Para obter instruc¸o˜es sobre a conexa˜o a` DST ou ao SERVICE ADVISOR, consulte CONECTANDO A` FERRAMENTA ´ STICO (DST) OU , anteriormente, neste Grupo. DE VARREDURA PARA DIAGNO

SPN 676 FMI 5 na˜o ocorre novamente: O problema e´ intermitente. Se na˜o houver outros co´digos, ´ STICO consulte DIAGNO DE FALHA INTERMITENTE, anteriormente, neste Grupo.

2. Ignic¸a˜o LIGADA, motor DESLIGADO 3. Inicie o software de comunicac¸a˜o da ECU 4. Anote os DTCs e depois limpe-os 5. Ignic¸a˜o LIGADA, motor funcionando 6. Leia os DTCs usando a DST ou o SERVICE ADVISOR.

SERVICE ADVISOR e´ uma marca registrada da Deere & Company

CTM228 (26JUL02)

04-160-341

– – –1/1

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=521

04 160 ,341

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes 3 Teste do Rele´ do Aquecedor de Ar

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte ECU NI´VEL 11 - DTC SPN 676 FMI 3 VOLTAGEM ALTA DO RELE´ DA VELA AQUECEDORA.

O rele´ clica: VA´ PARA 4 O rele´ na˜o faz clique: Aberto no fio de ativac¸a˜o do rele´ da vela aquecedora OU Aberto no aterramento do rele´ da vela aquecedora OU Rele´ da vela aquecedora com defeito

1. Identifique a localizac¸a˜o do rele´ da vela aquecedora 2. Deˆ um ciclo na ignic¸a˜o de DESLIGADO para LIGADO 3. Escute o rele´ da vela aquecedora

– – –1/1

04 160 ,342

4 Teste de Voltagem do Rele´ do Aquecedor de Ar

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte ECU NI´VEL 11 - DTC SPN 676 FMI 3 VOLTAGEM ALTA DO RELE´ DA VELA AQUECEDORA.

Voltagem aproximada da bateria: VA´ PARA 5

1. Ignic¸a˜o LIGADA, motor DESLIGADO

Substancialmente abaixo da voltagem da bateria: Aberto no fio de energia da vela aquecedora OU Curto no aterramento do fio de energia do rele´ da vela aquecedora

2. Desconecte o cabo de energia do rele´ da vela aquecedora. 3. Usando um multı´metro, mec¸a a voltagem entre o fio de energia do rele´ buja˜o luminoso, no rele´, e um bom aterramento no chassi.

– – –1/1

5 Teste de Energia na Bobina do Aquecedor

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte ECU NI´VEL 11 - DTC SPN 676 FMI 3 VOLTAGEM ALTA DO RELE´ DA VELA AQUECEDORA.

Voltagem aproximada da bateria: Aberto no fio de retorno do rele´ do buja˜o luminoso

1. Ignic¸a˜o LIGADA, motor DESLIGADO 2. Desconecte o conector da vela aquecedora 3. Usando um multı´metro, mec¸a a voltagem entre conector do buja˜o luminoso desconectado e um bom aterramento no chassi.

Substancialmente abaixo da voltagem da bateria: Aberto no fio entre o rele´ da vela aquecedora e a vela aquecedora OU Curto no aterramento do fio entre o rele´ da vela aquecedora e a vela aquecedora

– – –1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-342

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=522

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

ECU Nı´vel 11 - DTC SPN 898 FMI 9 Velocidade do Veı´culo ou Mensagem de Torque Inva´lida ´ rea Velocidade do Veı´culo CAN (Rede de A Controlada) ou Mensagem de Torque • O CAN (Rede da A´rea Controlada) transmite a velocidade do motor desejada do veı´culo ou o torque ao ECU de um outro controlador. DTC SPN 898 FMI 9 surgira´ se: • O ECU na˜o recebe a velocidade do motor ou a mensagem de torque pelo CAN ou a mensagem na˜o e´ va´lida. Se surgir o DTC SPN 898 FMI 9, ocorrera´ o seguinte: • O ECU assumira´ o padra˜o de marcha lenta baixa para a velocidade do motor.

• Conecte a DST ou o SERVICE ADVISOR. Para obter instruc¸o˜es sobre a conexa˜o a` DST ou ao SERVICE ADVISOR, consulte CONECTANDO A` FERRAMENTA DE VARREDURA PARA ´ STICO (DST) OU , anteriormente, neste DIAGNO Grupo. • Com a ignic¸a˜o LIGADA e o motor DESLIGADO, inicie o programa de diagno´stico do ECU • Leia os DTCs ativos e armazenados usando o DST ou o SERVICE ADVISOR. Se o DTC SPN 639 FMI 13 tambe´m ocorrer, consulte DTC SPN 639 FMI ´ STICO DE ERRO 13 PROCEDIMENTO DE DIAGNO DO BARRAMENTO CAN anteriormente neste Grupo. • Se na˜o forem encontrados outros DTCs relativos ao veı´culo ou CANs ativos ou armazenados, substitua o ECU e teste novamente.

Se o DTC SPN 898 FMI 9 surgir:

SERVICE ADVISOR e´ uma marca registrada da Deere & Company

CTM228 (26JUL02)

04-160-343

RG40854,0000097 –54–01MAY02–1/1

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=523

04 160 ,343

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 970 FMI 31 Interruptor Ativo de Parada Auxiliar do Motor Externo

Entrada de Corte do Motor Terra do Sensor N2

A3 B3 C3 D3 E3

F3 G3 H3 J3 K3

L3 M3 N3 P3 R3

A2 B2 C2 D2 E2

F2 G2 H2 J2 K2

L2 M2 N2 P2 R2

S2 T2 W2 X2 Y2

A1 B1 C1 D1 E1

F1 G1 H1 J1 K1

L1 M1 N1 P1 R1

S1 T1 W1 X1 Y1

04 160 ,344

S3 T3 W3 X3 Y3

CHICOTE DO CONECTOR ECU

NOTA: O esquema ele´trico mostra somente as aplicac¸o˜es do motor OEM. Para obter informac¸o˜es sobre fiac¸a˜o de outras aplicac¸o˜es, ˜ ES DA APLICAC consulte ESPECIFICAC ¸O ¸ A˜O na Sec¸a˜o 06, Grupo 210, neste manual.

–54–11OCT02

P2

RG12335

Chave Externa de Corte do Motor

Quando o interruptor for fechado, a voltagem vai para o terra, o que fara´ com que a ECU desligue o motor. DTC SPN 970 FMI 31 surgira´ se: • A ECU na˜o detecta uma voltagem de entrada.

Interruptor de Parada Auxiliar do Motor • Nas aplicac¸o˜es OEM, o interruptor de parada do motor e´ um interruptor normalmente aberto. Quando a propriedade que esta´ sendo medida ultrapassar um determinado valor, o interruptor vai fechar.

Se surgir o DTC SPN 970 FMI 31, ocorrera´ o seguinte: • A ECU desligara´ o motor.

RG40854,0000098 –54–01MAY02–1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-344

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=524

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 971 FMI 31 Comutador Externo de Reduc¸a˜o de Combustı´vel Ativado

Entrada de Ajuste do Motor

Chave de Ajuste Externo

Terra do Sensor D2

A3 B3 C3 D3 E3

F3 G3 H3 J3 K3

L3 M3 N3 P3 R3

A2 B2 C2 D2 E2

F2 G2 H2 J2 K2

L2 M2 N2 P2 R2

S2 T2 W2 X2 Y2

A1 B1 C1 D1 E1

F1 G1 H1 J1 K1

L1 M1 N1 P1 R1

S1 T1 W1 X1 Y1

NOTA: O esquema ele´trico mostra somente as aplicac¸o˜es do motor OEM. Para obter informac¸o˜es sobre fiac¸a˜o de outras aplicac¸o˜es, ˜ ES DA APLICAC consulte ESPECIFICAC ¸O ¸ A˜O na Sec¸a˜o 06, Grupo 210, neste manual. Interruptor Externo de Reduc¸a˜o na Capacidade Normal do Combustı´vel • Nas aplicac¸o˜es OEM, o interruptor externo de reduc¸a˜o na capacidade normal e´ um interruptor normalmente aberto. Quando a propriedade que esta´ sendo medida ultrapassar um determinado valor, o interruptor vai fechar. Quando o interruptor for fechado, a voltagem vai para terra, o que fara´ com que a ECU reduza a capacidade normal do motor. DTC SPN 971 FMI 31 surgira´ se:

RG12336

CHICOTE DO CONECTOR ECU

S3 T3 W3 X3 Y3

–54–11OCT02

P2

04 160 ,345

• A ECU na˜o leˆ uma voltagem de entrada. Se surgir o DTC SPN 971 FMI 31, ocorrera´ o seguinte: • A protec¸a˜o do motor esta´ ativada. Consulte PROTEC ¸ A˜O DO MOTOR, na Sec¸a˜o 03, Grupo 140, deste manual. – Com o Recurso de Desligamento: O recurso de reduc¸a˜o funcionara´ quando o co´digo for estabelecido e o motor desligar apo´s 30 segundos. – Com o Recurso de Reduc¸a˜o: Em aplicac¸o˜es OEM, o motor reduz a capacidade normal em 2% por minuto ate´ que a ma´quina esteja em 20% da poteˆncia total. Para obter informac¸o˜es sobre aplicac¸o˜es na˜o OEM, consulte ˜ ES DE APLICAC ESPECIFICAC ¸O ¸ A˜O na Sec¸a˜o 06, Grupo 210 mais adiante neste manual.

RG40854,0000099 –54–01MAY02–1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-345

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=525

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 1069 FMI 9 Bitola do Pneu Inva´lida

E1 E2 E3

C O N E C T O R

F1 F2 F3

D O

CAN Baixa

L2

A1 A2 A3

CAN Alta

L1

C1 C2 C3

B1 B2 B3

D1 D2 D3

D A

F G

D C E B Voltagem Comutada A Fio-terra Estático

C B J H

04 160 ,346

G1 G2 G3 H1 H2 H3 J1 J2 J3 K1 K2 K3

L1 L2 L3 M1 M2 M3 N1 N2 N3

Conector de Diagnóstico

P1 P2 P3 R1 R2 R3

S1 S2 S3

B

A

B B A C

A

X1 X2 X3 Y1 Y2 Y3

C Finalizador da CAN

Bitola do Pneu • O tamanho do pneu e´ inserido no veı´culo para um dado tamanho de pneu.

E L É T R I C O

T1 T2 T3

W1 W2 W3

C

NOTA: O esquema ele´trico mostra somente as aplicac¸o˜es do motor OEM. Para obter informac¸o˜es sobre fiac¸a˜o de outras aplicac¸o˜es, ˜ ES DA APLICAC consulte ESPECIFICAC ¸O ¸ A˜O na Sec¸a˜o 06, Grupo 210, neste manual.

C H I C O T E

D A E C U

–54–10OCT02

E

RG11336

Blindagem da CAN

• A ECU na˜o recebe informac¸o˜es da bitola do pneu pela CAN ou as informac¸o˜es recebidas na˜o sa˜o va´lidas. Se surgir o DTC SPN 1069 FMI 09, ocorrera´ o seguinte: • A ECU presumira´ a maior bitola de pneu • Pode ocorrer limitac¸a˜o da velocidade de estrada a um valor menor do que a velocidade especificada.

DTC SPN 1069 FMI 09 2 surgira´ se:

RG40854,0000139 –54–11JUL02–1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-346

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=526

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 1069 FMI 9 Bitola do Pneu Inva´lida - Continuac¸a˜o

RG40854,0000138 –54–11JUL02–1/1

Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 1069 FMI 9 Procedimento de Diagno´stico para Bitola do Pneu Inva´lida

– – –1/1

1 Verificac¸a˜o da conexa˜o

IMPORTANTE: Na˜o force as sondas nos terminais do conector ou podera´ haver danos. Use o Kit de Teste do Adaptador de Conectores JT07328 para fazer as medic¸o˜es nos conectores. Isto garantira´ que na˜o ocorram danos no terminal.

Nenhuma conexa˜o com defeito: VA´ PARA 2

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 1069 FMI 9 BITOLA DO PNEU INVA´LIDA.

Conexa˜o(o˜es) com defeito: Conserte a(s) conexa˜o(o˜es) com defeito:

Execute uma inspec¸a˜o preliminar nos conectores da ECU procurando por terminais sujos, danificados ou mal posicionados.

– – –1/1

2 Teste de Falha Intermitente

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 1069 FMI 9 BITOLA DO PNEU INVA´LIDA. 1. Conecte a DST ou o SERVICE ADVISOR. Para obter instruc¸o˜es sobre a conexa˜o a` DST ou ao SERVICE ADVISOR, consulte CONECTANDO A` FERRAMENTA ´ STICO (DST) OU , anteriormente, neste Grupo. DE VARREDURA PARA DIAGNO 2. Ignic¸a˜o LIGADA, motor DESLIGADO 3. Inicie o software de diagno´stico da ECU. 4. Anote os DTCs e depois limpe-os. 5. Ignic¸a˜o LIGADA, motor funcionando

SPN 1069 FMI 9 ocorre novamente: VA´ PARA 3 SPN 1069 FMI 9 na˜o ocorre novamente: O problema e´ intermitente. Se na˜o houver outros co´digos, ´ STICO consulte DIAGNO DE FALHA INTERMITENTE, anteriormente, neste Grupo.

6. Leia os DTCs usando a DST ou o SERVICE ADVISOR.

SERVICE ADVISOR e´ uma marca registrada da Deere & Company

CTM228 (26JUL02)

04-160-347

– – –1/1

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=527

04 160 ,347

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes 3 Teste de DTCs Relacionados com a Aplicac¸a˜o

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 1069 FMI 9 BITOLA DO PNEU INVA´LIDA. Se a aplicac¸a˜o tiver outros controladores da ma´quina comunicando-se no barramento CAN, verifique esses controladores quanto a DTCs relacionados com a CAN.

Na˜o foram encontrados DTCs relacionados com a CAN em outros controladores: VA´ PARA 4 Foram encontrados DTCs relacionados com a CAN em outros controladores: Consulte o procedimento de diagno´stico para esse controlador. – – –1/1

04 160 ,348

4 Resisteˆncia Entre o Teste Alto e Baixo da CAN

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 1069 FMI 9 BITOLA DO PNEU INVA´LIDA.

Entre 45 -75 ohms: VA´ PARA 5

1. Ignic¸a˜o DESLIGADA

Abaixo de 45 ou acima de 75 ohms: Conector(es) do finalizador da CAN faltando ou com defeito OU Chicote ele´trico da CAN aberto ou em curto.

2. Usando um multı´metro, mec¸a a resisteˆncia entre os terminais C e D na extremidade do chicote ele´trico do conector de diagno´stico.

– – –1/1

5 Teste da Fiac¸a˜o da CAN em Curto com o Terra ou com a Voltagem

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 1069 FMI 9 BITOLA DO PNEU INVA´LIDA. 1. Ignic¸a˜o DESLIGADA 2. Usando um multı´metro, mec¸a a voltagem entre um bom aterramento no chassi e: • O terminal C no conector de diagno´stico. • O terminal D no conector de diagno´stico.

Ambas as medic¸o˜es entre 1,5 e 3,5 Volts: Conector da ECU com defeito OU Outro conector no sistema CAN OU ECU com defeito. Uma das medic¸o˜es abaixo de 1,5 ou acima de 3,5 Volts: Fiac¸a˜o da CAN em contato com a terra ou com a voltagem OU Outro controlador do sistema CAN esta´ com defeito OU ECU com defeito – – –1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-348

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=528

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

04 160 ,349

CTM228 (26JUL02)

04-160-349

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=529

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 1069 FMI 31 Erro de Bitola do Pneu

E1 E2 E3

C O N E C T O R

F1 F2 F3

D O

CAN Baixa

L2

A1 A2 A3

CAN Alta

L1

C1 C2 C3

B1 B2 B3

D1 D2 D3

D A

F G

D C E B Voltagem Comutada A Fio-terra Estático

C B J H

04 160 ,350

G1 G2 G3 H1 H2 H3 J1 J2 J3 K1 K2 K3

L1 L2 L3 M1 M2 M3 N1 N2 N3

Conector de Diagnóstico

P1 P2 P3 R1 R2 R3

S1 S2 S3

B

A

B B A C

A

C H I C O T E E L É T R I C O

T1 T2 T3

W1 W2 W3 X1 X2 X3 Y1 Y2 Y3

C C Finalizador da CAN

D A E C U

–54–10OCT02

E

RG11336

Blindagem da CAN

NOTA: O esquema ele´trico mostra somente as aplicac¸o˜es do motor OEM. Para obter informac¸o˜es sobre fiac¸a˜o de outras aplicac¸o˜es, ˜ ES DA APLICAC consulte ESPECIFICAC ¸O ¸ A˜O na Sec¸a˜o 06, Grupo 210, neste manual.

• O tamanho do pneu foi programado incorretamente no veı´culo.

Bitola do Pneu

• A ECU presumira´ a maior bitola de pneu • Pode ocorrer limitac¸a˜o da velocidade de estrada a um valor menor do que a velocidade especificada.

• O tamanho do pneu e´ inserido no veı´culo para um dado tamanho de pneu.

Se surgir o DTC SPN 1069 FMI 31, ocorrera´ o seguinte:

DTC SPN 1069 FMI 31 surgira´ se:

RG40854,0000136 –54–11JUL02–1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-350

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=530

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 1069 FMI 31 Erro de Bitola do Pneu - Continuac¸a˜o

RG40854,0000137 –54–11JUL02–1/1

Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 1069 FMI 31 Procedimento de Diagno´stico para Erro de Bitola do Pneu

– – –1/1

1 Verificac¸a˜o da conexa˜o

IMPORTANTE: Na˜o force as sondas nos terminais do conector ou podera´ haver danos. Use o Kit de Teste do Adaptador de Conectores JT07328 para fazer as medic¸o˜es nos conectores. Isto garantira´ que na˜o ocorram danos no terminal.

Nenhuma conexa˜o com defeito: VA´ PARA 2

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 1069 FMI 31 Erro de Bitola do Pneu.

Conexa˜o(o˜es) com defeito: Conserte a(s) conexa˜o(o˜es) com defeito.

Execute uma inspec¸a˜o preliminar nos conectores da ECU, BIF e BCU procurando por terminais sujos, danificados ou mal posicionados.

– – –1/1

2 Teste de Falha Intermitente

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 1069 FMI 31 Erro de Bitola do Pneu. 1. Conecte a DST ou o SERVICE ADVISOR. Para obter instruc¸o˜es sobre a conexa˜o a` DST ou ao SERVICE ADVISOR, consulte CONECTANDO A` FERRAMENTA ´ STICO (DST) OU , anteriormente, neste Grupo. DE VARREDURA PARA DIAGNO 2. Ignic¸a˜o LIGADA, motor DESLIGADO 3. Inicie o software de comunicac¸a˜o da ECU. 4. Leia os DTCs usando a DST ou o SERVICE ADVISOR. 5. Limpe todos os DTCs

SPN 1069 FMI 31 ocorre novamente: Reprograme o tamanho do pneu no veı´culo. SPN 1069 FMI 31 na˜o ocorre novamente:O problema e´ intermitente. Se na˜o houver outros co´digos, consulte ´ STICO DE DIAGNO FALHA INTERMITENTE, anteriormente, neste Grupo.

6. Motor funcionando, veı´culo sob condic¸o˜es normais de operac¸a˜o. 7. Leia os DTCs

SERVICE ADVISOR e´ uma marca registrada da Deere & Company

CTM228 (26JUL02)

04-160-351

– – –1/1

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=531

04 160 ,351

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 1079 FMI 3 Voltagem Alta do Suprimento 1 do Sensor Fiac¸a˜o da Voltagem de Suprimento 1 do Sensor

NOTA: Para obter informac¸o˜es sobre a fiac¸a˜o do suprimento do sensor 1, consulte ˜ ES DE APLICAC ESPECIFICAC ¸O ¸ A˜O na Sec¸a˜o 06, Grupo 210 deste manual. • Em aplicac¸o˜es OEM, o suprimento 1 do sensor fornece voltagem ao sensor do acelerador analo´gico (A) e (B) atrave´s do terminal N1 da ECU. • Em aplicac¸o˜es de Trator, o suprimento 1 do sensor fornece voltagem ao sensor do acelerador analo´gico (A) atrave´s do terminal N1 da ECU. 04 160 ,352

Voltagem do Suprimento do Sensor • Na ECU Nı´vel 11, existem dois ou treˆs terminais de Suprimento do Sensor de 5 V. Os sensores que usam o Suprimento 1 do Sensor variam

dependendo da aplicac¸a˜o. A ECU monitora a queda de voltagem que o sensor causa e compara essa queda com os valores pre´-programados na memo´ria da ECU para determinar o valor do paraˆmetro que o sensor estava medindo. Ale´m disso, a ECU monitora a voltagem exata no circuito de suprimento de 5 Volts para garantir leituras precisas. DTC SPN 1079 FMI 3 surgira´ se: • A ECU detecta voltagens maiores de que 5,26 Volts no circuito de suprimento 1 de 5 Volts do sensor. Se surgir o DTC SPN 1079 FMI 3, ocorrera´ o seguinte: • O ECU usara´ um valor padra˜o para os sensores afetados.

RG40854,000009A –54–01MAY02–1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-352

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=532

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 1079 FMI 3 Voltagem Alta do Suprimento 1 do Sensor Continuac¸a˜o

RG40854,000009B –54–01MAY02–1/1

Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 1079 FMI 3 Procedimento de Diagno´stico para Voltagem Alta do Suprimento 1 do Sensor

– – –1/1

1 Verificac¸a˜o da conexa˜o

IMPORTANTE: Na˜o force as sondas nos terminais do conector ou podera´ haver danos. Use o Kit de Teste do Adaptador de Conectores JT07328 para fazer as medic¸o˜es nos conectores. Isto garantira´ que na˜o ocorram danos no terminal.

Nenhuma conexa˜o com defeito: VA´ PARA 2

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 1079 FMI 3 VOLTAGEM ALTA DO SUPRIMENTO 1 DO SENSOR

Conexa˜o(o˜es) com defeito: Conserte a(s) conexa˜o(o˜es) com defeito.

Execute uma inspec¸a˜o preliminar nos conectores da ECU e todos os conectores do sensor utilizando este terminal de suprimento de 5 V, procurando por terminais sujos, danificados ou mal posicionados.

– – –1/1

2 Teste de Falha Intermitente

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 1079 FMI 3 VOLTAGEM ALTA DO SUPRIMENTO 1 DO SENSOR 1. Conecte a DST ou o SERVICE ADVISOR. Para obter instruc¸o˜es sobre a conexa˜o a` DST ou ao SERVICE ADVISOR, consulte CONECTANDO A` FERRAMENTA ´ STICO (DST) OU , anteriormente, neste Grupo. DE VARREDURA PARA DIAGNO 2. Ignic¸a˜o LIGADA, motor DESLIGADO 3. Inicie o software de diagno´stico da ECU. 4. Anote os DTCs e depois limpe-os 5. Ignic¸a˜o LIGADA, motor funcionando

SPN 1079 FMI 3 ocorre novamente: VA´ PARA 3 SPN 1079 FMI 3 na˜o ocorre novamente: O problema e´ intermitente. Se na˜o houver outros co´digos, ´ STICO consulte DIAGNO DE FALHA INTERMITENTE, anteriormente, neste Grupo.

6. Leia os DTCs usando a DST ou o SERVICE ADVISOR.

SERVICE ADVISOR e´ uma marca registrada da Deere & Company

CTM228 (26JUL02)

04-160-353

– – –1/1

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=533

04 160 ,353

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes 3 Teste de Curto no Circuito de Alimentac¸a˜o de 5 V

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 1079 FMI 3 VOLTAGEM ALTA DO SUPRIMENTO 1 DO SENSOR 1. Ignic¸a˜o DESLIGADA

Acima de 20000 ohms: Conector da ECU com defeito OU ECU com defeito.

2. Desconecte os conectores da ECU. 3. Usando um multı´metro, mec¸a a resisteˆncia entre o terminal N1 e todos os outros terminais em ambos os conectores da ECU no chicote ele´trico do motor.

20000 ohms ou menos: Circuito de suprimento de 5 V do sensor em curto com a energia do chicote do ECUa ECU.

– – –1/1

04 160 ,354

CTM228 (26JUL02)

04-160-354

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=534

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

04 160 ,355

CTM228 (26JUL02)

04-160-355

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=535

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 1079 FMI 4 Voltagem Baixa do Suprimento 1 do Sensor Fiac¸a˜o da Voltagem de Suprimento 1 do Sensor

NOTA: Para obter informac¸o˜es sobre a fiac¸a˜o do suprimento do sensor 2, consulte ˜ ES DE APLICAC ESPECIFICAC ¸O ¸ A˜O na Sec¸a˜o 06, Grupo 210 deste manual. • Em aplicac¸o˜es OEM, o suprimento 1 do sensor fornece voltagem ao sensor do acelerador analo´gico (A) e (B) atrave´s do terminal N1 da ECU. • Em aplicac¸o˜es de Trator, o suprimento 1 do sensor fornece voltagem ao sensor do acelerador analo´gico (A) atrave´s do terminal N1 da ECU. 04 160 ,356

dependendo da aplicac¸a˜o. A ECU monitora a queda de voltagem que o sensor causa e compara essa queda com os valores pre´-programados na memo´ria da ECU para determinar o valor do paraˆmetro que o sensor estava medindo. Ale´m disso, a ECU monitora a voltagem exata no circuito de suprimento de 5 Volts para garantir leituras precisas. DTC SPN 1079 FMI 4 surgira´ se: • A ECU detecta voltagens menores de que 4,59 Volts no circuito de suprimento 1 de 5 Volts do sensor. Se surgir o DTC SPN 1079 FMI 4, ocorrera´ o seguinte:

Voltagem do Suprimento do Sensor • Na ECU Nı´vel 11, existem dois ou treˆs terminais de Suprimento do Sensor de 5 V. Os sensores que usam o Suprimento 1 do Sensor variam

• A ECU usara´ um valor-padra˜o para qualquer sensor que use o suprimento 1 de 5 Volts.

RG40854,000009C –54–01MAY02–1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-356

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=536

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 1079 FMI 4 Voltagem Baixa do Suprimento 1 do Sensor Continuac¸a˜o

RG40854,000009D –54–01MAY02–1/1

Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 1079 FMI 4 Procedimento de Diagno´stico para Voltagem Baixa do Suprimento 1 do Sensor

– – –1/1

1 Verificac¸a˜o da conexa˜o

IMPORTANTE: Na˜o force as sondas nos terminais do conector ou podera´ haver danos. Use o Kit de Teste do Adaptador de Conectores JT07328 para fazer as medic¸o˜es nos conectores. Isto garantira´ que na˜o ocorram danos no terminal.

Nenhuma conexa˜o com defeito: VA´ PARA 2

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 1079 FMI 4 VOLTAGEM BAIXA DO SUPRIMENTO 1 DO SENSOR

Conexa˜o(o˜es) com defeito: Conserte a(s) conexa˜o(o˜es) com defeito.

Execute uma inspec¸a˜o preliminar nos conectores da ECU e todos os conectores do sensor utilizando este terminal de suprimento de 5 V, procurando por terminais sujos, danificados ou mal posicionados.

– – –1/1

2 Teste de Falha Intermitente

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 1079 FMI 4 VOLTAGEM BAIXA DO SUPRIMENTO 1 DO SENSOR 1. Conecte a DST ou o SERVICE ADVISOR. Para obter instruc¸o˜es sobre a conexa˜o a` DST ou ao SERVICE ADVISOR, consulte CONECTANDO A` FERRAMENTA ´ STICO (DST) OU , anteriormente, neste Grupo. DE VARREDURA PARA DIAGNO

SPN 1079 FMI 4 ocorre novamente: VA´ PARA 3 SPN 1079 FMI 4 na˜o ocorre novamente: VA´ PARA 4

2. Ignic¸a˜o LIGADA, motor DESLIGADO 3. Inicie o software de diagno´stico da ECU. 4. Anote os DTCs ativos e depois limpe-os. 5. Ignic¸a˜o DESLIGADA 6. Desconecte todos os sensores que recebem seu suprimento de 5 V do terminal N1 no conector da ECU. 7. Ignic¸a˜o LIGADA, motor funcionando 8. Leia os DTCs usando a DST ou o SERVICE ADVISOR.

SERVICE ADVISOR e´ uma marca registrada da Deere & Company

CTM228 (26JUL02)

04-160-357

– – –1/1

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=537

04 160 ,357

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes 3 Teste do Circuito de Suprimento de 5 V em Curto com o Aterramento

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 1079 FMI 4 VOLTAGEM BAIXA DO SUPRIMENTO 1 DO SENSOR 1. Ignic¸a˜o DESLIGADA

Acima de 20000 ohms: Conector da ECU com defeito OU ECU com defeito.

2. Desconecte os conectores da ECU. 3. Usando um multı´metro, mec¸a a resisteˆncia entre o terminal N1 no conector da ECU e: • • • • • •

Um bom aterramento no chassi. Terminal C2 do conector da ECU. Terminal C3 do conector da ECU. Terminal N3 do conector da ECU. Terminal P2 do conector da ECU. Terminal P3 do conector da ECU.

20.000 ohms ou menos: Circuito de suprimento de 5 V do sensor em curto com circuito de aterramento do ECUa ECU.

04 160 ,358 – – –1/1

4 Teste do Sensor com Defeito

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 1079 FMI 4 VOLTAGEM BAIXA DO SUPRIMENTO 1 DO SENSOR 1. Ignic¸a˜o LIGADA, motor DESLIGADO 2. Usando o programa de diagno´stico do ECU, leia os DTCs ao reconectar um sensor por vez.

SPN 1079 FMI 4 ocorre novamente: Substitua o sensor com defeito e teste novamente. SPN 1079 FMI 4 na˜o ocorre novamente: O problema e´ intermitente. Se na˜o houver outros co´digos, ´ STICO consulte DIAGNO DE FALHA INTERMITENTE, anteriormente, neste Grupo.

– – –1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-358

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=538

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

04 160 ,359

CTM228 (26JUL02)

04-160-359

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=539

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 1080 FMI 3 Voltagem Alta de Entrada da Voltagem de Suprimento do Sensor de Pressa˜o da Trilha de Combustı´vel A1 A2 A3

B1 B2 B3 C1 C2 C3 D1 D2 D3 E1 E2 E3

F1 F2 F3 G1 G2 G3 H1 H2 H3 J1 J2 J3 K1 K2 K3

1

L1 L2 L3 M1 M2 M3 N1 N2 N3

3

1

2

2

3

1

3

C H I C O T E

2

Retorno do Sensor P3

P1 P2 P3

1

Sinal do Sensor

R1

R1 R2 R3

3

Suprimento de 5V

R3 S1 S2 S3 T1 T2 T3

W1 W2 W3

E L É T R I C O D A E C U

X1 X2 X3 Y1 Y2 Y3

NOTA: O esquema ele´trico mostra somente as aplicac¸o˜es do motor OEM. Para obter informac¸o˜es sobre fiac¸a˜o de outras aplicac¸o˜es, ˜ ES DA APLICAC consulte ESPECIFICAC ¸O ¸ A˜O na Sec¸a˜o 06, Grupo 210, neste manual. Voltagem do Suprimento do Sensor • A ECU fornece voltagem a alguns sensores diferentes dependendo da aplicac¸a˜o. A ECU monitora a queda de voltagem que o sensor causa e compara essa queda com os valores pre´-programados na memo´ria da ECU para determinar o valor do paraˆmetro que o sensor estava medindo. Ale´m disso, a ECU monitora a

–54–10OCT02

Sensor de Pressão do Trilho de Combustível 2

Conector do Sensor de Pressão do Trilho de Combustível

D O

RG11340

04 160 ,360

C O N E C T O R

voltagem exata no circuito de suprimento de 5 Volts para garantir leituras precisas. DTC SPN 1080 FMI 3 surgira´ se: • A ECU detecta voltagens maiores de que 5,26 Volts no circuito de suprimento de 5 Volts do Sensor de Pressa˜o do Trilho de Combustı´vel. Se surgir o DTC SPN 1080 FMI 3, ocorrera´ o seguinte: • O ECU comandara´ a bomba de combustı´vel de alta pressa˜o para interromper o bombeamento de combustı´vel.

RG40854,000009E –54–02MAY02–1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-360

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=540

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 1080 FMI 3 Voltagem Alta de Entrada da Voltagem de Suprimento do Sensor de Pressa˜o da Trilha de Combustı´vel - Continuac¸a˜o

RG40854,000009F –54–02MAY02–1/1

Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 1080 FMI 3 Procedimento Diagno´stico da Voltagem Alta de Entrada da Voltagem de Suprimento do Sensor de Pressa˜o da Trilha de Combustı´vel

– – –1/1

1 Verificac¸a˜o da conexa˜o

IMPORTANTE: Na˜o force as sondas nos terminais do conector ou podera´ haver danos. Use o Kit de Teste do Adaptador de Conectores JT07328 para fazer as medic¸o˜es nos conectores. Isto garantira´ que na˜o ocorram danos no terminal.

Nenhuma conexa˜o com defeito: VA´ PARA 2

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 1080 FMI 3 VOLTAGEM ALTA DE SUPRIMENTO DO SENSOR DE PRESSA˜O DO TRILHO DE COMBUSTI´VEL .

Conexa˜o(o˜es) com defeito: Conserte a(s) conexa˜o(o˜es) com defeito.

Execute uma inspec¸a˜o preliminar nos conectores da ECU e no conector do sensor de pressa˜o da trilha de combustı´vel, procurando por terminais sujos, danificados ou mal posicionados.

– – –1/1

2 Verificac¸a˜o de Falha Intermitente

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 1080 FMI 3 VOLTAGEM ALTA DE SUPRIMENTO DO SENSOR DE PRESSA˜O DO TRILHO DE COMBUSTI´VEL .

SPN 1080 FMI 3 ocorre novamente: VA´ PARA 3

1. Conecte a DST ou o SERVICE ADVISOR. Para obter instruc¸o˜es sobre a conexa˜o a` DST ou ao SERVICE ADVISOR, consulte CONECTANDO A` FERRAMENTA ´ STICO (DST) OU , anteriormente, neste Grupo. DE VARREDURA PARA DIAGNO

SPN 1080 FMI 3 na˜o ocorre novamente: O problema e´ intermitente. Se na˜o houver outros co´digos, ´ STICO consulte DIAGNO DE FALHA INTERMITENTE, anteriormente, neste Grupo.

2. Ignic¸a˜o LIGADA, motor DESLIGADO 3. Inicie o software de diagno´stico da ECU. 4. Usando o DST, anote quaisquer DTCs e depois apague todos. 5. Ignic¸a˜o LIGADA, motor funcionando 6. Leia os DTCs usando a DST ou o SERVICE ADVISOR.

SERVICE ADVISOR e´ uma marca registrada da Deere & Company

CTM228 (26JUL02)

04-160-361

– – –1/1

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=541

04 160 ,361

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes 3 Teste de Curto no Circuito de Alimentac¸a˜o de 5 V

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 1080 FMI 3 VOLTAGEM ALTA DE SUPRIMENTO DO SENSOR DE PRESSA˜O DO TRILHO DE COMBUSTI´VEL . 1. Ignic¸a˜o DESLIGADA 2. Desconecte os conectores da ECU. 3. Usando um multı´metro, mec¸a a resisteˆncia entre o terminal R3 e todos os outros terminais em ambos os conectores da ECU no chicote ele´trico do motor.

Acima de 10.000 ohms: Conector da ECU com defeito OU ECU com defeito. 1.000 ohms ou menos: Circuito de suprimento de 5 V do sensor em curto com o circuito de suprimento de voltagem da bateria do ECUa ECU.

– – –1/1

04 160 ,362

CTM228 (26JUL02)

04-160-362

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=542

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

04 160 ,363

CTM228 (26JUL02)

04-160-363

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=543

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 1080 FMI 4 Voltagem Baixa de Entrada da Voltagem de Suprimento do Sensor de Pressa˜o da Trilha de Combustı´vel A1 A2 A3

B1 B2 B3 C1 C2 C3 D1 D2 D3 E1 E2 E3

F1 F2 F3 G1 G2 G3 H1 H2 H3 J1 J2 J3 K1 K2 K3

1

L1 L2 L3 M1 M2 M3 N1 N2 N3

3

1

2

2

3

1

3

C H I C O T E

2

Retorno do Sensor P3

P1 P2 P3

1

Sinal do Sensor

R1

R1 R2 R3

3

Suprimento de 5V

R3 S1 S2 S3 T1 T2 T3

W1 W2 W3

E L É T R I C O D A E C U

X1 X2 X3 Y1 Y2 Y3

NOTA: O esquema ele´trico mostra somente as aplicac¸o˜es do motor OEM. Para obter informac¸o˜es sobre fiac¸a˜o de outras aplicac¸o˜es, ˜ ES DA APLICAC consulte ESPECIFICAC ¸O ¸ A˜O na Sec¸a˜o 06, Grupo 210, neste manual. Voltagem do Suprimento do Sensor • A ECU fornece voltagem a alguns sensores diferentes dependendo da aplicac¸a˜o. A ECU monitora a queda de voltagem que o sensor causa e compara essa queda com os valores pre´-programados na memo´ria da ECU para determinar o valor do paraˆmetro que o sensor estava medindo. Ale´m disso, a ECU monitora a

–54–10OCT02

Sensor de Pressão do Trilho de Combustível 2

Conector do Sensor de Pressão do Trilho de Combustível

D O

RG11340

04 160 ,364

C O N E C T O R

voltagem exata no circuito de suprimento de 5 Volts para garantir leituras precisas. DTC SPN 1080 FMI 4 surgira´ se: • A ECU detecta voltagens menores de que 4,59 Volts no circuito de suprimento de 5 Volts do Sensor de Pressa˜o do Trilho de Combustı´vel. Se surgir o DTC SPN 1080 FMI 4, ocorrera´ o seguinte: • O ECU comandara´ a bomba de combustı´vel de alta pressa˜o para interromper o bombeamento de combustı´vel.

RG40854,00000A0 –54–02MAY02–1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-364

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=544

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 1080 FMI 4 Voltagem Baixa de Entrada da Voltagem de Suprimento do Sensor de Pressa˜o da Trilha de Combustı´vel - Continuac¸a˜o

RG40854,00000A1 –54–02MAY02–1/1

Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 1080 FMI 4 Procedimento Diagno´stico da Voltagem Baixa de Entrada da Voltagem de Suprimento do Sensor de Pressa˜o da Trilha de Combustı´vel

– – –1/1

1 Verificac¸a˜o da conexa˜o

IMPORTANTE: Na˜o force as sondas nos terminais do conector ou podera´ haver danos. Use o Kit de Teste do Adaptador de Conectores JT07328 para fazer as medic¸o˜es nos conectores. Isto garantira´ que na˜o ocorram danos no terminal.

Nenhuma conexa˜o com defeito: VA´ PARA 2

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 1080 FMI 4 VOLTAGEM BAIXA DE SUPRIMENTO DO SENSOR DE PRESSA˜O DO TRILHO DE COMBUSTI´VEL .

Conexa˜o(o˜es) com defeito: Conserte a(s) conexa˜o(o˜es) com defeito.

Execute uma inspec¸a˜o preliminar nos conectores da ECU e todos os conectores do sensor utilizando este terminal de suprimento de 5 V, procurando por terminais sujos, danificados ou mal posicionados.

– – –1/1

2 Teste de Falha Intermitente

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 1080 FMI 4 VOLTAGEM BAIXA DE SUPRIMENTO DO SENSOR DE PRESSA˜O DO TRILHO DE COMBUSTI´VEL .

SPN 1080 FMI 4 ocorre novamente: VA´ PARA 3

1. Conecte a DST ou o SERVICE ADVISOR. Para obter instruc¸o˜es sobre a conexa˜o a` DST ou ao SERVICE ADVISOR, consulte CONECTANDO A` FERRAMENTA ´ STICO (DST) OU , anteriormente, neste Grupo. DE VARREDURA PARA DIAGNO

SPN 1080 FMI 4 na˜o ocorre novamente: VA´ PARA 4

2. Ignic¸a˜o LIGADA, motor DESLIGADO 3. Inicie o software de diagno´stico da ECU. 4. Anote os DTCs ativos e depois limpe-os 5. Ignic¸a˜o DESLIGADA 6. Desconecte o sensor de pressa˜o da trilha de combustı´vel. 7. Ignic¸a˜o LIGADA, motor DESLIGADO 8. Leia os DTCs usando a DST ou o SERVICE ADVISOR.

SERVICE ADVISOR e´ uma marca registrada da Deere & Company

CTM228 (26JUL02)

04-160-365

– – –1/1

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=545

04 160 ,365

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes 3 Teste do Circuito de Suprimento de 5 V em Curto com o Aterramento

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 1080 FMI 4 VOLTAGEM BAIXA DE SUPRIMENTO DO SENSOR DE PRESSA˜O DO TRILHO DE COMBUSTI´VEL . 1. Ignic¸a˜o DESLIGADA 2. Desconecte os conectores da ECU. 3. Usando um multı´metro, mec¸a a resisteˆncia entre o terminal R3 no conector da ECU e: • • • • •

Um bom aterramento no chassi. Terminal C2 do conector da ECU. Terminal C3 do conector da ECU. Terminal N3 do conector da ECU. Terminal P2 do conector da ECU.

Acima de 10000 ohms: Conector da ECU com defeito OU ECU com defeito. 10000 ohms ou menos: Circuito de suprimento de 5 V do sensor em curto com circuito de aterramento do ECUa ECU.

04 160 ,366 – – –1/1

4 Teste do Sensor com Defeito

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 1080 FMI 4 VOLTAGEM BAIXA DE SUPRIMENTO DO SENSOR DE PRESSA˜O DO TRILHO DE COMBUSTI´VEL . 1. Ignic¸a˜o LIGADA, motor DESLIGADO 2. Reconecte o sensor de pressa˜o da trilha de combustı´vel. 3. Usando o programa de diagno´stico, leia os DTCs

SPN 1080 FMI 4 ocorre novamente: Sensor de pressa˜o do trilho de combustı´vel com defeito. Substitua e teste novamente. SPN 1080 FMI 4 na˜o ocorre novamente: O problema e´ intermitente. Se na˜o houver outros co´digos, ´ STICO consulte DIAGNO DE FALHA INTERMITENTE, anteriormente, neste Grupo.

– – –1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-366

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=546

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

04 160 ,367

CTM228 (26JUL02)

04-160-367

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=547

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 1109 FMI 31 Adverteˆncia de Parada de Protec¸a˜o do Motor Adverteˆncia de Parada do Motor: Este co´digo informa ao operador que a ECU ira´ desligar o motor porque detectou uma condic¸a˜o como pressa˜o baixa do combustı´vel, a´gua no combustı´vel, pressa˜o baixa do o´leo, temperatura alta do lı´quido refrigerante do motor, erro da ECU ou nı´vel baixo do lı´quido refrigerante. SE a ECU estiver programada com a protec¸a˜o do motor com parada, ela tem que desligar o motor dentro de 30 segundos. Antes de desligar, o motor sera´ reduzido na sua capacidade normal. 04 160 ,368

DTC SPN 1109 FMI 31 surgira´ se: • O ECU detecta baixa pressa˜o de o´leo. • O ECU detecta uma temperatura alta do refrigerante do motor. • O ECU detecta perda de refrigerante do motor. Se surgir o DTC SPN 1109 FMI 31, ocorrera´ o seguinte:

• Se a ECU tiver uma protec¸a˜o do motor com parada, ela reduzira´ a capacidade normal do motor durante 30 segundos e desligara´ o motor. Se o DTC 1109 FMI 31 surgir: • Se o DTC SPN 100 FMI 1 estiver ativo, consulte DTC SPN 100 FMI 1 PROCEDIMENTO DE ´ STICO DE PRESSA˜O EXTREMAMENTE DIAGNO ´ LEO DO MOTOR anteriormente neste BAIXA DO O Grupo. • Se o DTC SPN 110 FMI 0 estiver ativo, consulte DTC SPN 110 FMI 0 PROCEDIMENTO DE ´ STICO MAIS SEVERO DE DIAGNO TEMPERATURA ALTA DO REFRIGERANTE DO MOTOR anteriormente neste Grupo. • Se o DTC SPN 111 FMI 1 estiver ativo, consulte DTC SPN 111 FMI 1 PROCEDIMENTO DE ´ STICO DE NI´VEL BAIXO DE DIAGNO REFRIGERANTE DO MOTOR anteriormente neste Grupo.

RG40854,00000A2 –54–02MAY02–1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-368

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=548

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 1110 FMI 31 Parada de Protec¸a˜o do Motor Parada de Protec¸a˜o do Motor

• A ECU tera´ desligado o motor.

Este co´digo informa ao operador que a ECU desligou o motor porque detectou uma condic¸a˜o como pressa˜o baixa do combustı´vel, pressa˜o baixa do o´leo, temperatura alta do lı´quido refrigerante do motor, erro da ECU ou nı´vel baixo do lı´quido refrigerante. SE a ECU estiver programada com a protec¸a˜o do motor com parada, ela desligou o motor.

Se o DTC 1110 FMI 31 surgir:

DTC SPN 1110 FMI 31 surgira´ se: • O ECU detecta baixa pressa˜o de o´leo. • O ECU detecta uma temperatura alta do refrigerante do motor. • O ECU detecta perda de refrigerante do motor. Se surgir o DTC SPN 1110 FMI 31, ocorrera´ o seguinte:

• Se o DTC SPN 100 FMI 1 estiver ativo, consulte DTC SPN 100 FMI 1 PROCEDIMENTO DE ´ STICO DE PRESSA˜O EXTREMAMENTE DIAGNO ´ LEO DO MOTOR anteriormente neste BAIXA DO O Grupo. • Se o DTC SPN 110 FMI 0 estiver ativo, consulte DTC SPN 110 FMI 0 PROCEDIMENTO DE ´ STICO DE TEMPERATURA DIAGNO EXTREMAMENTE ALTA DO REFRIGERANTE DO MOTOR anteriormente neste Grupo. • Se o DTC SPN 111 FMI 1 estiver ativo, consulte DTC SPN 111 FMI 1 PROCEDIMENTO DE ´ STICO DE NI´VEL BAIXO DE DIAGNO REFRIGERANTE DO MOTOR anteriormente neste Grupo.

RG40854,00000A3 –54–02MAY02–1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-369

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=549

04 160 ,369

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 1347 FMI 3 Corrente Alta da Va´lvula de Controle da Bomba Solenóide Bomba

Conector do Solenóide da Bomba 1 1

Retorno do Solenóide da Bomba 2

1

1

Suprimento do Solenóide da bomba

2

H2

04 160 ,370

J1

A3 B3 C3 D3 E3

F3 G3 H3 J3 K3

L3 M3 N3 P3 R3

A2 B2 C2 D2 E2

F2 G2 H2 J2 K2

L2 M2 N2 P2 R2

S2 T2 W2 X2 Y2

A1 B1 C1 D1 E1

F1 G1 H1 J1 K1

L1 M1 N1 P1 R1

S1 T1 W1 X1 Y1

S3 T3 W3 X3 Y3

CHICOTE DO CONECTOR ECU

NOTA: O esquema ele´trico mostra somente as aplicac¸o˜es do motor OEM. Para obter informac¸o˜es sobre fiac¸a˜o de outras aplicac¸o˜es, ˜ ES DA APLICAC consulte ESPECIFICAC ¸O ¸ A˜O na Sec¸a˜o 06, Grupo 210, neste manual. Va´lvula de Controle da Bomba: • O soleno´ide da Va´lvula de Controle da Bomba (PCV) regula o volume de combustı´vel que entra na bomba de alta pressa˜o para regular a pressa˜o do combustı´vel no trilho comum de alta pressa˜o (HPCR). O soleno´ide recebe energia constantemente. O ECU fornece um aterramento ao soleno´ide por um tempo calculado para descarregar a quantidade necessa´ria de combustı´vel no HPCR. A quantidade de combustı´vel e´ diretamente proporcional ao combustı´vel sendo injetado pelos

–54–11OCT02

2

RG12337

2

injetores eletroˆnicos. Se for necessa´rio mais combustı´vel, o soleno´ide e´ energizado por um perı´odo mais longo. Se for necessa´rio menos combustı´vel, o soleno´ide e´ energizado por um curto perı´odo. Para obter mais informac¸o˜es sobre a PVC, consulte VA´LVULA DE CONTROLE DA BOMBA na Sec¸a˜o 03, Grupo 140. DTC SPN 1347 FMI 3 surgira´ se: • O ECU detecta correntes altas no fio de retorno do controle da bomba. Normalmente, isso significa que existe um curto na energia do circuito do PCV. Se surgir o DTC SPN 1347 FMI 3, ocorrera´ o seguinte: • A operac¸a˜o do motor pode ser afetada.

RG40854,00000A4 –54–02MAY02–1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-370

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=550

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 1347 FMI 3 Corrente Alta da Va´lvula de Controle da Bomba Continuac¸a˜o

RG41221,00000BB –54–01APR02–1/1

Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 1347 FMI 3 Procedimento Diagno´stico de Corrente Alta da Va´lvula de Controle da Bomba

– – –1/1

1 Verificac¸a˜o da conexa˜o

IMPORTANTE: Na˜o force as sondas nos terminais do conector ou podera´ haver danos. Use o Kit de Teste do Adaptador de Conectores JT07328 para fazer as medic¸o˜es nos conectores. Isto garantira´ que na˜o ocorram danos no terminal.

Nenhuma conexa˜o com defeito: VA´ PARA 2

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 1347 FMI 3 CORRENTE ALTA DA VA´LVULA DE CONTROLE DA BOMBA.

Conexa˜o(o˜es) com defeito: Conserte a(s) conexa˜o(o˜es) com defeito.

Execute uma inspec¸a˜o preliminar nos conectores da ECU e no conector da PVC, procurando por terminais sujos, danificados ou mal posicionados.

– – –1/1

2 Teste de Falha Intermitente

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 1347 FMI 3 CORRENTE ALTA DA VA´LVULA DE CONTROLE DA BOMBA. 1. Conecte a DST ou o SERVICE ADVISOR. Para obter instruc¸o˜es sobre a conexa˜o a` DST ou ao SERVICE ADVISOR, consulte CONECTANDO A` FERRAMENTA ´ STICO (DST) OU , anteriormente, neste Grupo. DE VARREDURA PARA DIAGNO 2. Ignic¸a˜o LIGADA, motor DESLIGADO 3. Inicie o software de diagno´stico da ECU. 4. Anote os DTCs ativos e depois limpe-os 5. Leia os DTCs usando a DST ou o SERVICE ADVISOR.

SERVICE ADVISOR e´ uma marca registrada da Deere & Company

CTM228 (26JUL02)

04-160-371

SPN 1347 FMI 3 ocorre novamente: VA´ PARA 3 SPN 1347 FMI 3 na˜o ocorre novamente: O problema e´ intermitente. Se na˜o houver outros co´digos, ´ STICO consulte DIAGNO DE FALHA INTERMITENTE, anteriormente, neste Grupo.

– – –1/1

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=551

04 160 ,371

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes 3 Verificac¸a˜o de Curto no Suprimento do PCV

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 1347 FMI 3 CORRENTE ALTA DA VA´LVULA DE CONTROLE DA BOMBA.

Acima de 20.000 ohms: VA´ PARA 4

1. Ignic¸a˜o DESLIGADA

2.000 ohms ou menos: Curto no Fio de Suprimento do PCV

2. Desconecte o conector do PCV e ambos os conectores do ECU. 3. Usando um multı´metro, mec¸a a resisteˆncia entre o terminal J1 do conector da ECU e todos os outros terminais em ambos os conectores da ECU.

– – –1/1

04 160 ,372

4 Verificac¸a˜o de Curto no Retorno do PCV

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 1347 FMI 3 CORRENTE ALTA DA VA´LVULA DE CONTROLE DA BOMBA.

Acima de 20.000 ohms: PVC com defeito

1. Ignic¸a˜o DESLIGADA

2.000 ohms ou menos: Curto no Fio de Retorno do PCV

2. Conector do PCV e os dois do ECU ainda desconectados. 3. Usando um multı´metro, mec¸a a resisteˆncia entre o terminal H2 do conector da ECU e todos os outros terminais em ambos os conectores da ECU.

– – –1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-372

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=552

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

04 160 ,373

CTM228 (26JUL02)

04-160-373

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=553

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 1347 FMI 5 Corrente Incompatı´vel da Va´lvula de Controle da Bomba Solenóide Bomba

Conector do Solenóide da Bomba 1 1

Retorno do Solenóide da Bomba 2

1

1

Suprimento do Solenóide da bomba

2

H2

04 160 ,374

J1

A3 B3 C3 D3 E3

F3 G3 H3 J3 K3

L3 M3 N3 P3 R3

A2 B2 C2 D2 E2

F2 G2 H2 J2 K2

L2 M2 N2 P2 R2

S2 T2 W2 X2 Y2

A1 B1 C1 D1 E1

F1 G1 H1 J1 K1

L1 M1 N1 P1 R1

S1 T1 W1 X1 Y1

CHICOTE DO CONECTOR ECU

NOTA: O esquema ele´trico mostra somente as aplicac¸o˜es do motor OEM. Para obter informac¸o˜es sobre fiac¸a˜o de outras aplicac¸o˜es, ˜ ES DA APLICAC consulte ESPECIFICAC ¸O ¸ A˜O na Sec¸a˜o 06, Grupo 210, neste manual. Va´lvula de Controle da Bomba: Reveja • A Va´lvula de Controle da Bomba regula o volume de combustı´vel descarregado pela bomba de suprimento para regular a pressa˜o do combustı´vel no trilho comum de alta pressa˜o (HPCR). O soleno´ide recebe energia constantemente. O ECU fornece um aterramento ao soleno´ide por um tempo calculado para descarregar a quantidade necessa´ria de combustı´vel no HPCR. A quantidade de combustı´vel e´ diretamente proporcional ao combustı´vel sendo injetado pelos injetores

S3 T3 W3 X3 Y3

–54–11OCT02

2

RG12337

2

eletroˆnicos. Se for necessa´rio mais combustı´vel, o soleno´ide e´ energizado por um perı´odo mais longo. Se for necessa´rio menos combustı´vel, o soleno´ide e´ energizado por um curto perı´odo. Para obter mais informac¸o˜es sobre a PVC, consulte VA´LVULA DE CONTROLE DA BOMBA na Sec¸a˜o 03, Grupo 140. DTC SPN 1347 FMI 5 surgira´ se: • O ECU na˜o e´ capaz de equiparar a corrente medida com a corrente comandada da bomba. Se surgir o DTC SPN 1347 FMI 5, ocorrera´ o seguinte: • O motor tera´ sua poteˆncia aumentada por um curto perı´odo ate´ que a pressa˜o do combustı´vel do trilho ultrapasse a especificac¸a˜o de pressa˜o alta da va´lvula de alı´vio de pressa˜o.

RG40854,00000A5 –54–02MAY02–1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-374

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=554

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 1347 FMI 5 Corrente Incompatı´vel da Va´lvula de Controle da Bomba - Continuac¸a˜o

RG40854,00000A8 –54–02MAY02–1/1

Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 1347 FMI 5 Procedimento Diagno´stico de Corrente Incompatı´vel da Va´lvula de Controle da Bomba

– – –1/1

1 Verificac¸a˜o da conexa˜o

IMPORTANTE: Na˜o force as sondas nos terminais do conector ou podera´ haver danos. Use o Kit de Teste do Adaptador de Conectores JT07328 para fazer as medic¸o˜es nos conectores. Isto garantira´ que na˜o ocorram danos no terminal.

Nenhuma conexa˜o com defeito: VA´ PARA 2

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 1347 FMI 5 INCOMPATIBILIDADE DA CORRENTE DA VA´LVULA DE CONTROLE DA BOMBA.

Conexa˜o(o˜es) com defeito: Conserte a(s) conexa˜o(o˜es) com defeito.

Execute uma inspec¸a˜o preliminar nos conectores da ECU e no conector da PVC, procurando por terminais sujos, danificados ou mal posicionados.

– – –1/1

2 Teste de Falha Intermitente

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 1347 FMI 5 INCOMPATIBILIDADE DA CORRENTE DA VA´LVULA DE CONTROLE DA BOMBA.

SPN 1347 FMI 5 ocorre novamente: VA´ PARA 3

1. Conecte a DST ou o SERVICE ADVISOR. Para obter instruc¸o˜es sobre a conexa˜o a` DST ou ao SERVICE ADVISOR, consulte CONECTANDO A` FERRAMENTA ´ STICO (DST) OU , anteriormente, neste Grupo. DE VARREDURA PARA DIAGNO

SPN 1347 FMI 5 na˜o ocorre novamente: O problema e´ intermitente. Se na˜o houver outros co´digos, ´ STICO consulte DIAGNO DE FALHA INTERMITENTE, anteriormente, neste Grupo.

2. Ignic¸a˜o LIGADA, motor DESLIGADO 3. Inicie o software de diagno´stico da ECU. 4. Anote os DTCs ativos e depois limpe-os 5. Leia os DTCs usando a DST ou o SERVICE ADVISOR.

SERVICE ADVISOR e´ uma marca registrada da Deere & Company

CTM228 (26JUL02)

04-160-375

– – –1/1

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=555

04 160 ,375

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes 3 Verificac¸a˜o do Chicote Aberto no PCV

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 1347 FMI 5 INCOMPATIBILIDADE DA CORRENTE DA VA´LVULA DE CONTROLE DA BOMBA. 1. Ignic¸a˜o DESLIGADA 2. Desconecte o conector do PCV e ambos os conectores do ECU. 3. Usando um multı´metro mec¸a a resisteˆncia do fio de alimentac¸a˜o do PCV entre o terminal 1 do conector do PCV e o terminal J1 do conector da ECU no chicote do motor.

5 ohms ou abaixo: VA´ PARA 4 Maior do que 5 ohms: Aberto no fio de suprimento do PCV OU Aberto no fio de retorno do PCV

4. Usando um multı´metro mec¸a a resisteˆncia do fio de retorno do PCV entre o terminal 2 do conector do PCV e o terminal H2 do conector da ECU no chicote do motor.

04 160 ,376 – – –1/1

4 Verificac¸a˜o de Curto no Chicote do PCV

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 1347 FMI 5 INCOMPATIBILIDADE DA CORRENTE DA VA´LVULA DE CONTROLE DA BOMBA. 1. Ignic¸a˜o DESLIGADA 2. Conector do PCV e os dois do ECU ainda desconectados. 3. Usando um multı´metro, mec¸a a resisteˆncia entre o terminal J1 do conector da ECU e todos os outros terminais do conector da ECU.

2000 ohms ou mais: PCV com dDefeito. Menos do que 20.000 ohms: Curto no fio de suprimento do PCV OU Curto no fio de retorno do PCV

4. Usando um multı´metro, mec¸a a resisteˆncia entre o terminal H2 do conector da ECU e todos os outros terminais do conector da ECU. – – –1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-376

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=556

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

04 160 ,377

CTM228 (26JUL02)

04-160-377

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=557

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 1347 FMI 7 Erro de Controle da Pressa˜o da Trilha de Combustı´vel A1 A2 A3

B1 B2 B3 C1 C2 C3 D1 D2 D3 E1 E2 E3

F1 F2 F3 G1 G2 G3 H1 H2 H3 J1 J2 J3 K1 K2 K3

1

L1 L2 L3 M1 M2 M3 N1 N2 N3

3

1

2

2

3

1

3

C H I C O T E

2

Retorno do Sensor P3

P1 P2 P3

1

Sinal do Sensor

R1

R1 R2 R3

3

Suprimento de 5V

R3 S1 S2 S3 T1 T2 T3

W1 W2 W3

E L É T R I C O D A E C U

X1 X2 X3 Y1 Y2 Y3

NOTA: O esquema ele´trico mostra somente as aplicac¸o˜es do motor OEM. Para obter informac¸o˜es sobre fiac¸a˜o de outras aplicac¸o˜es, ˜ ES DA APLICAC consulte ESPECIFICAC ¸O ¸ A˜O na Sec¸a˜o 06, Grupo 210, neste manual.

DTC SPN 1347 FMI 7 surgira´ se:

Sensor de Pressa˜o do Trilho de Combustı´vel:

Se surgir o DTC SPN 1347 FMI 7, ocorrera´ o seguinte:

• O sensor de pressa˜o de combustı´vel usa um transdutor de pressa˜o para medir a pressa˜o do combustı´vel dentro da trilha. A voltagem da entrada da pressa˜o do trilho varia conforme a pressa˜o do combustı´vel varia. A` medida que aumenta a pressa˜o, aumenta a voltagem de entrada para a ECU. Para obter mais informac¸o˜es sobre o sensor de pressa˜o da trinha, consulte MEDIDA DA PRESSA˜O na Sec¸a˜o 03, Grupo 140.

–54–10OCT02

Sensor de Pressão do Trilho de Combustível 2

Conector do Sensor de Pressão do Trilho de Combustível

D O

RG11340

04 160 ,378

C O N E C T O R

• A ECU detecta presso˜es do trilho de combustı´vel 5 MPa (50 Bar) (725 psi) acima ou abaixo da pressa˜o esperada.

• O ECU comandara´ a bomba de combustı´vel de alta pressa˜o para aumentar ou diminuir a quantidade de combustı´vel fornecida ao HPCR. • O motor pode falhar ou funcionar irregularmente. • O motor pode apresentar baixa poteˆncia.

RG40854,00000A7 –54–02MAY02–1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-378

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=558

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 1347 FMI 7 Erro de Controle da Pressa˜o da Trilha de Combustı´vel - Continuac¸a˜o

RG40854,00000A9 –54–02MAY02–1/1

Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 1347 FMI 7 Procedimento Diagno´stico do Erro de Controle da Pressa˜o da Trilha de Combustı´vel IMPORTANTE: Se o DTC SPN 1347 FMI 7 estiver acompanhado do DTC SPN 94 FMI 3, do DTC SPN 94 FMI 4 ou o do DTC SPN 94 FMI 10, siga o procedimento de diagno´stico do primeiro DTC.

04 160 ,379 – – –1/1

1 Verificac¸a˜o da conexa˜o

IMPORTANTE: Na˜o force as sondas nos terminais do conector ou podera´ haver danos. Use o Kit de Teste do Adaptador de Conectores JT07328 para fazer as medic¸o˜es nos conectores. Isto garantira´ que na˜o ocorram danos no terminal.

Nenhuma conexa˜o com defeito: VA´ PARA 2

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 1347 FMI 7 ERRO DE CONTROLE DA PRESSA˜O DO TRILHO DE COMBUSTI´VEL.

Conexa˜o(o˜es) com defeito: Conserte a(s) conexa˜o(o˜es) com defeito.

Execute uma inspec¸a˜o preliminar nos conectores da ECU e no conector do sensor de pressa˜o da trilha, procurando por terminais sujos, danificados ou mal posicionados.

– – –1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-379

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=559

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes 2 Teste de Falha Intermitente

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 1347 FMI 7 ERRO DE CONTROLE DA PRESSA˜O DO TRILHO DE COMBUSTI´VEL. 1. Ignic¸a˜o LIGADA, motor DESLIGADO

A desejada e´ maior do que 5 MPa (50 bBar) (725 psi) acima da Real: VA´ PARA 3

2. Compare os paraˆmetros desejados e reais de pressa˜o do trilho de combustı´vel usando o DST ou o SERVICE ADVISOR. Consulte DESCRIC ¸ A˜O DE PARAˆMETROS DE DADOS anteriormente neste Grupo para obter uma explicac¸a˜o sobre cada um.

Real e´ mais do que 5 MPa (50 Bar) (725 psi) acima do Desejado: VA´ PARA 4 Desejada e Real esta˜o dentro de 5 MPa (50 bBar) (725 psi) uma em relac¸a˜o a outra: O problema e´ intermitente. Se na˜o houver outros co´digos, ´ STICO consulte DIAGNO DE FALHA INTERMITENTE, anteriormente, neste Grupo.

04 160 ,380

SERVICE ADVISOR e´ uma marca registrada da Deere & Company

3 Teste de Vazamento das Linhas/Conexo˜es de Combustı´vel

– – –1/1

NOTA: Para obter informac¸o˜es de suporte sobre fiac¸a˜o e teoria da operac¸a˜o, consulte DTC SPN 1347 FMI 7 ERRO DE CONTROLE DA PRESSA˜O DO TRILHO DE COMBUSTI´VEL. 1. Ignic¸a˜o LIGADA, motor funcionando 2. Verifique se ha´ vazamentos em todas as linhas e conexo˜es de combustı´vel.

Na˜o ha´ vazamento(s) de combustı´vel: Verifique o sistema de suprimento de combustı´vel. Consulte F1 - PROCEDIMENTO DE ´ STICO DE DIAGNO VERIFICAC ¸ A˜O DO SISTEMA DE SUPRIMENTO DE COMBUSTI´VEL no Grupo 150 destea manual. Vazamento(s) de combustı´vel presente(s): Aperte as conexo˜es frouxas com a especificac¸a˜o adequada e teste novamente.

– – –1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-380

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=560

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes 4 Verificac¸a˜o da Sincronizac¸a˜o da Posic¸a˜o da Bomba

Verifique se a sincronizac¸a˜o da posic¸a˜o da bomba esta´ correta. Consulte VERIFIQUE E AJUSTE A SINCRONIZAC ¸ A˜O ESTA´TICA DA BOMBA DE COMBUSTI´VEL DE ALTA PRESSA˜O mais adiante neste Grupo.

Sincronizac¸a˜o da posic¸a˜o da bomba ok: Substitua o ECU e teste novamente. Posic¸a˜o da bomba na˜o sincronizada: Ajuste a sincronizac¸a˜o e teste novamente.

– – –1/1

04 160 ,381

CTM228 (26JUL02)

04-160-381

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=561

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 1568 FMI 2 Selec¸a˜o de Curva de Torque Inva´lida Selec¸a˜o de Curva de Torque do CAN (Controller Area Network)) • O ECU tem a capacidade de operar o motor em va´rias curvas de torque diferentes. As curvas individuais podem ser selecionadas com base em informac¸o˜es enviadas ao ECU sobre o CAN (Rede de A´rea do Controlador) por outro controlador. DTC SPN 1568 FMI 2 surgira´ se:

04 160 ,382

• O ECU recebe informac¸a˜o de selec¸a˜o da curva de torque pelo CAN mas a informac¸a˜o recebida na˜o e´ va´lida. Se surgir o DTC SPN 1568 FMI 2, ocorrera´ o seguinte: • O ECU selecionara´ uma curva de torque padra˜o para continuar a funcionar.

• Dependendo da aplicac¸a˜o, a curva de torque padra˜o selecionada pode ser uma curva de poteˆncia mais baixa. Se o DTC SPN 1568 FMI 2 surgir: • Se o DTC SPN 639 FMI 13 - Erro do Barramento CAN estiver ativo, consulte DTC SPN 639 FMI 13 ´ STICO DE ERRO PROCEDIMENTO DE DIAGNO DO BARRAMENTO CAN anteriormente neste Grupo. • Verifique se algum outro controlador da ma´quina tem DTCs relativos ao CAN ativos ou armazenados. Se tiverem, va´ para o procedimento de diagno´stico correspondente. • Se na˜o forem encontrados outros DTCs relativos aos CANs ativos ou armazenados, substitua o ECU e teste novamente.

RG40854,00000AB –54–02MAY02–1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-382

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=562

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 1569 FMI 31 Reduc¸a˜o na Capacidade Normal do Combustı´vel Reduc¸a˜o na Capacidade Normal do Combustı´vel O co´digo de problema de reduc¸a˜o de combustı´vel e´ uma informac¸a˜o para o operador que o ECU detectou uma condic¸a˜o como pressa˜o baixa de combustı´vel, pressa˜o alta de combustı´vel, a´gua no combustı´vel, pressa˜o baixa de o´leo, alta temperatura do coletor de ar, alta restric¸a˜o no filtro de ar, alta temperatura do refrigerante do motor ou nı´vel baixo do refrigerante e esta´ reduzindo o motor limitando a quantidade ma´xima de combustı´vel disponı´vel.



DTC SPN 1569 FMI 31 surgira´ se:



• O ECU detecta baixa pressa˜o de o´leo. • O ECU detecta uma temperatura alta do ar do coletor. • O ECU detecta uma temperatura alta do refrigerante do motor. • O ECU detecta a´gua no combustı´vel acima da quantidade limite por um perı´odo prolongado. • O ECU detecta perda de refrigerante do motor. • O ECU detecta uma temperatura alta do combustı´vel. •

Se surgir o DTC SPN 1569 FMI 31, ocorrera´ o seguinte: • A ECU limitara´ a quantidade de combustı´vel disponı´vel para o motor, tentando protegeˆ-lo.



Se o DTC 1569 FMI 31 surgir: • Se o DTC SPN 100 FMI 1 ou o DTC 100 FMI 18 estiver ativo, consulte um dos seguintes procedimentos neste Grupo: – DTC SPN 100 FMI 1 PROCEDIMENTO DE ´ STICO DE PRESSA˜O EXTREMAMENTE DIAGNO ´ LEO DO MOTOR BAIXA DO O – DTC SPN 100 FMI 18 PROCEDIMENTO DE ´ STICO DE PRESSA˜O DIAGNO

´ LEO DO MODERADAMENTE BAIXA DO O MOTOR Se o DTC SPN 105 FMI 0 ou o DTC SPN 105 FMI 16 estiver ativo, consulte um dos seguintes procedimentos neste Grupo: anteriormente, neste Grupo. – DTC SPN 105 FMI 0 PROCEDIMENTO DE ´ STICO DE TEMPERATURA DIAGNO EXTREMAMENTE ALTA DO AR DO COLETOR – DTC SPN 105 FMI 16 PROCEDIMENTO DE ´ STICO DE TEMPERATURA DIAGNO MODERADAMENTE ALTA DO AR DO COLETOR Se o DTC SPN 110 FMI 0, o DTC SPN 110 FMI 15 ou o DTC SPN 110 FMI 16 estiver ativo, consulte um dos seguintes procedimentos neste Grupo: – DTC SPN 110 FMI 0 PROCEDIMENTO MAIS ´ STICO DE TEMPERATURA RI´GIDO DE DIAGNO ALTA DO REFRIGERANTE DO MOTOR – DTC SPN 110 FMI 15 PROCEDIMENTO MENOS ´ STICO DE TEMPERATURA RI´GIDO DE DIAGNO ALTA DO REFRIGERANTE DO MOTOR – DTC SPN 110 FMI 16 PROCEDIMENTO ´ STICO MODERADAMENTE RI´GIDO DE DIAGNO DE TEMPERATURA ALTA DO REFRIGERANTE DO MOTOR Se o DTC SPN 111 FMI 1 estiver ativo, consulte DTC SPN 111 FMI 1 PROCEDIMENTO DE ´ STICO DE NI´VEL BAIXO DE DIAGNO REFRIGERANTE DO MOTOR anteriormente neste Grupo. Se o DTC SPN 174 FMI 0 ou o DTC 174 FMI 16 estiver ativo, consulte um dos seguintes procedimentos neste Grupo: – DTC SPN 174 FMI 0 PROCEDIMENTO MAIS ´ STICO DE TEMPERATURA RI´GIDO DE DIAGNO ALTA DO COMBUSTI´VEL – DTC SPN 174 FMI 16 PROCEDIMENTO ´ STICO MODERADAMENTE RI´GIDO DE DIAGNO DE TEMPERATURA ALTA DO COMBUSTI´VEL

RG40854,00000AC –54–02MAY02–1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-383

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=563

04 160 ,383

Diagno´sticos de Co´digo de Problemas e Testes

Nı´vel 11 ECU - DTC SPN 2000 FMI 13 Violac¸a˜o de Seguranc¸a Violac¸a˜o de Seguranc¸a • Quando o interruptor da ignic¸a˜o for ligado pela primeira vez, todos os controladores da ma´quina comunicam-se uns com os outros para garantir que todos os controladores estejam corretos para aquela ma´quina. DTC SPN 2000 FMI 13 surgira´ se: • O ECU determina se ele OU outro controlador da ma´quina na˜o e´ o adequado para a ma´quina especı´fica. 04 160 ,384

• A ECU deixara´ o motor dar partida, mas somente permitira´ que sua velocidade funcione em marcha lenta. Se o DTC SPN 2000 FMI 13 surgir: • Se um dos controladores da ma´quina tiver sido trocado recentemente, certifique-se de que o controlador correto tenha sido instalado. • Se todos os controladores da ma´quina forem os nu´meros de pec¸a corretos, verifique se qualquer um dos controladores tem DTCs ativos ou armazenados relativos a` CAN. Se tiverem, va´ para o procedimento de diagno´stico correspondente.

Se surgir o DTC SPN 2000 FMI 13, ocorrera´ o seguinte:

RG40854,00000AD –54–02MAY02–1/1

CTM228 (26JUL02)

04-160-384

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=564

Sec¸a˜o 05

Ferramentas Conteu´do Pa´gina

Grupo 170—Ferramentas de Conserto do Sistema de Controle Eletroˆnico de Combustı´vel e Outros Materiais Ferramentas Essenciais de Conserto e Regulagem do Sistema Eletroˆnico de Combustı´vel. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .05-170-1 Outros Materiais para Conserto e Regulagem do Sistema de Combustı´vel . . .05-170-2 Ferramentas de Conserto do Controle Eletroˆnico do Motor . . . . . . . . . . . . . . . . . . .05-170-3 Outros Materiais para Conserto e Regulagem do Controle . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .05-170-6 05

Grupo 180—Ferramentas de Servic¸os de Diagno´stico Ferramentas de Diagno´stico do Sistema Eletroˆnico de Combustı´vel/Controle . . . . . . .05-180-1

CTM228 (26JUL02)

05-1

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=1

Conteu´do

05

CTM228 (26JUL02)

05-2

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=2

Grupo 170

Ferramentas de Conserto do Sistema de Controle Eletroˆnico de Combustı´vel e Outros Materiais Ferramentas Essenciais de Conserto e Regulagem do Sistema Eletroˆnico de Combustı´vel NOTA: Fac¸a o pedido das ferramentas de acordo com as informac¸o˜es fornecidas no Cata´logo SERVICEGARD dos E.U.A. ou no Cata´logo

de Ferramentas de Microfichas da Europa (MTC).

SERVICEGARD e´ uma marca registrada da Deere & Company

RG40854,0000156 –54–22JUL02–1/5

Ferramenta de Giro do Volante . . . . . . . . . . . . JDG820

RG7056

–UN–05DEC97

Usada para girar o volante do motor, para travar o motor em “TDC” a fim de verificar a sincronizac¸a˜o da bomba de combustı´vel com alta pressa˜o. Use com o Pino de Sincronizac¸a˜o JDE81-4

RG40854,0000156 –54–22JUL02–2/5 RG5068 –UN–05DEC97

Pino de Sincronizac¸a˜o . . . . . . . . . . . . . . . . . . JDE81-4 Usado para travar o motor no ”PMS”. Ferramenta de Rotac¸a˜o do Volante JDG820

Continua na pro´xima pa´gina

CTM228 (26JUL02)

05-170-1

RG40854,0000156 –54–22JUL02–3/5

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=567

05 170 1

Ferramentas de Conserto do Sistema de Controle Eletroˆnico de Combustı´vel e Outros Materiais Extrator da Engrenagem de Acionamento da Bomba Injetora . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . JDG670A

RG6032

–UN–13JAN92

Remova a engrenagem de acionamento do eixo coˆnico da bomba de combustı´vel de alta pressa˜o Denso HP3.

JDG670A

RG40854,0000156 –54–22JUL02–4/5

05 170 2

Ferramenta de Remoc¸a˜o do Injetor Eletroˆnico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . JDG1652 Usado para remover o injetor eletroˆnico do cabec¸ote de cilindros.

RG40854,0000156 –54–22JUL02–5/5

Outros Materiais para Conserto e Regulagem do Sistema de Combustı´vel Nu´mero

Nome

Uso

T43512 (EUA) TY9473 (Canada´) 242 (LOCTITE)

Selante de Tubos

Aplique a`s roscas dos parafusos da bomba de transfereˆncia e conexa˜o antivazamento do injetor.

LOCTITE e´ uma marca registrada da Loctite Corp.

CTM228 (26JUL02)

RG40854,0000159 –54–22JUL02–1/1

05-170-2

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=568

Ferramentas de Conserto do Sistema de Controle Eletroˆnico de Combustı´vel e Outros Materiais

Ferramentas de Conserto do Controle Eletroˆnico do Motor de Ferramentas de Microfichas da Europa (MTC).

NOTA: Fac¸a o pedido das ferramentas de acordo com as informac¸o˜es fornecidas no Cata´logo SERVICEGARD dos E.U.A. ou no Cata´logo

SERVICEGARD e´ uma marca registrada da Deere & Company

RG40854,0000158 –54–22JUL02–1/17 RW25539 –UN–28AUG96

Ferramenta de Extrac¸a˜o . . . . . . . . . . . . . . . . .JDG364 Extrai o fio dos conectores.

RG40854,0000158 –54–22JUL02–2/17 RW25542 –UN–20AUG96

05 170 3

WEATHER PACK Ferramenta de Frisagem . . . JDG783 Frisa os contatos aos fios. WEATHER PACK e´ uma marca registrada da Packard Electric

RG40854,0000158 –54–22JUL02–3/17

METRI-PACK Ferramenta de Frisagem . . . . . . JDG865

RW25542A

–UN–07MAR02

Usada para frisarMETRI-PACK terminais machos e feˆmeas em fios padra˜o 14-20.

METRI-PACK e´ uma marca registrada da Packard Electric Inc.

RG40854,0000158 –54–22JUL02–4/17

Ferramenta de Frisagem Packard. . . . . . . . . . . JDG707

RG11679

–UN–05FEB01

Frisa o contato nos fios.

Continua na pro´xima pa´gina

CTM228 (26JUL02)

05-170-3

RG40854,0000158 –54–22JUL02–5/17

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=569

Ferramentas de Conserto do Sistema de Controle Eletroˆnico de Combustı´vel e Outros Materiais Kit de Conserto Ele´trico do Te´cnico . . . . . . . . . JDG155

RW25558

–UN–29AUG96

Esse kit e´ montado com as ferramentas de extrac¸a˜o de terminal usadas mais comumente para consertar os chicotes das aplicac¸o˜es John Deere. O kit inclui o seguinte: JDG107 - Placa de Fixac¸a˜o, JDG139 Ferramenta de inserc¸a˜o do terminal Sure-Seal, JDG140 Ferramenta de extrac¸a˜o do terminal CPC e Metrimate, JDG141 - Ferramenta de extrac¸a˜o do terminal CPC Tipo Laˆmina, JDG142 - Ferramenta de extrac¸a˜o do terminal Mate-N-Lock, JDG143 - Ferramenta de extrac¸a˜o do terminal Mate-N-Lock, JDG144 - Alicate de Frisagem Universal, JDG145 - Alicate de Eletricista, JDG146 - Mala e JDG785 - Ferramenta de extrac¸a˜o/inserc¸a˜o dos terminais Deutsch bitolas 6 a 8.

RG40854,0000158 –54–22JUL02–6/17

Alicate para Eletricistas . . . . . . . . . . . . . . . . . JDG145

–UN–13FEB01

Usado para cortar, desencapar e unir fios.

RG11686

RG40854,0000158 –54–22JUL02–7/17

Kit de Conserto Ele´trico do Te´cnico . . . . . . . . JT07195B

–UN–29AUG96

Conserta os conectores dos fios.

RW25558

05 170 4

Continua na pro´xima pa´gina

CTM228 (26JUL02)

05-170-4

RG40854,0000158 –54–22JUL02–8/17

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=570

Ferramentas de Conserto do Sistema de Controle Eletroˆnico de Combustı´vel e Outros Materiais RW25541 –UN–20AUG96

WEATHER PACK Extrator (Largo) . . . . . . . . . JDG776 Remove os terminais dos METRI-PACKconectores.

WEATHER PACK e´ uma marca registrada da Packard Electric METRI-PACK e´ uma marca registrada da AMP Incorporated

RG40854,0000158 –54–22JUL02–9/17 RW25541 –UN–20AUG96

WEATHER PACK Extrator (Estreito) . . . . . . . . JDG777 Remove os terminais dos METRI-PACKconectores.

05 170 5

WEATHER PACK e´ uma marca registrada da Packard Electric METRI-PACK e´ uma marca registrada da AMP Incorporated

RG40854,0000158 –54–22JUL02–10/17

–UN–06SEP96

DEUTSCH Kit de Ferramentas de Conserto Ele´trico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .JDG359

RW25540

Conserta DEUTSCH corpos dos conectores ele´tricos.

DEUTSCH e´ uma marca registrada da Deutsch Co.

RG40854,0000158 –54–22JUL02–11/17

12Extrator de Bitola 20—14 (Conjunto de Dois) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . JDG361 Extrai o fio. RG40854,0000158 –54–22JUL02–12/17

16Extrator de Bitola 20—18 (Conjunto de Dois) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . JDG362 Extrai o fio. Continua na pro´xima pa´gina

CTM228 (26JUL02)

05-170-5

RG40854,0000158 –54–22JUL02–13/17

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=571

Ferramentas de Conserto do Sistema de Controle Eletroˆnico de Combustı´vel e Outros Materiais 20Extrator de Bitola 20—24 (Conjunto de Dois) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . JDG363 Extrai o fio. RG40854,0000158 –54–22JUL02–14/17

Ferramenta de Frisagem . . . . . . . . . . . . . . . . JDG360 Instale DEUTSCH contatos. DEUTSCH e´ uma marca registrada da Deutsch Co.

RG40854,0000158 –54–22JUL02–15/17 RG10740 –UN–31MAY00

Ferramenta de Extrac¸a˜o de Terminais . . . . . . FKM10457 Usada para extrair terminais do conector da ECU. FKM10457 RG40854,0000158 –54–22JUL02–16/17 RG10739 –UN–26MAY00

05 170 6

Alicates de Frisagem . . . . . . . . . . . . . . . . . . .JDG144 Usados para frisar as extremidades dos terminais dos fios para o conector da ECU. JDG144 RG40854,0000158 –54–22JUL02–17/17

Outros Materiais para Conserto e Regulagem do Controle Nu´mero

Nome

Uso

JDT405 (E.U.A.)

Graxa para Altas Temperaturas

Ane´is O do Sensor.

T43512 (EUA) TY9473 (Canada´) 242 (LOCTITE)

Selante de Tubos

Aplique nas roscas dos parafusos prisioneiros dos injetores eletroˆnicos.

AT66865 (E.U.A.)

Lubrificante

Isola os conectores ele´tricos.

LOCTITE e´ uma marca registrada da Loctite Corp.

CTM228 (26JUL02)

RG40854,0000157 –54–22JUL02–1/1

05-170-6

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=572

Grupo 180

Ferramentas de Servic¸os de Diagno´stico Ferramentas de Diagno´stico do Sistema Eletroˆnico de Combustı´vel/Controle de Ferramentas de Microfichas da Europa (MTC), a na˜o ser que de outra forma indicado.

NOTA: Fac¸a o pedido das ferramentas de acordo com as informac¸o˜es fornecidas no Cata´logo SERVICEGARD dos E.U.A. ou no Cata´logo

SERVICEGARD e´ uma marca registrada da Deere & Company.

RG40854,000015A –54–22JUL02–1/11

Kit de Bujo˜es para o Sistema de Combustı´vel . . . JDG998

–UN–09OCT02

Usado para proteger o sistema de combustı´vel de sujeira e detritos quando se desconecta os componentes do sistema de combustı´vel, durante a verificac¸a˜o da pressa˜o da bomba de transfereˆncia de combustı´vel.

RG8518

05 180 1

JDG998

RG40854,000015A –54–22JUL02–2/11 RG5162 –UN–23AUG88

Kit Universal de Teste de Pressa˜o . . . . . . . . . . JT05412 Usado para testar a pressa˜o do o´leo do motor, a pressa˜o do coletor de admissa˜o (turbo auxiliar) e a pressa˜o da bomba de transfereˆncia de combustı´vel.

JT05412

Continua na pro´xima pa´gina

CTM228 (26JUL02)

05-180-1

RG40854,000015A –54–22JUL02–3/11

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=573

Ferramentas de Servic¸os de Diagno´stico Kit de Software de Comunicac¸a˜o da ECU . . . . . JDIS122

RG8554

–UN–26NOV97

Consulte o site da web do seu revendedor John Deere para obter informac¸o˜es sobre a versa˜o mais recente do software.

JDIS122

RG40854,000015A –54–22JUL02–4/11

NOTA: Disponı´vel no Centro de Servic¸os Autorizado John Deere (DSC). Os revendedores de equipamentos agrı´colas americanos e ˜ O FAZEM O PEDIDO sem canadenses NA primeiro contatar com a sua Filial ou TAM.

RG40854,000015A –54–22JUL02–5/11

–UN–09JUL01

Kit de Hardware de Comunicac¸a˜o da ECU . . . . . JDIS121 Usado com o Kit de Software de Comunicac¸a˜o da ECU JDIS122. Juntos, os dois kits permitem que um computador compatı´vel com plataforma Windows (95, 98, 2000) ou NT leiam as informac¸o˜es da Unidade de Controle do Motor (ECU). O computador deve ser pelo menos um 486/66 com 8 MB de memo´ria RAM e uma porta paralela em conformidade com a IEEE 1284.

RG11747

05 180 2

Continua na pro´xima pa´gina

CTM228 (26JUL02)

05-180-2

RG40854,000015A –54–22JUL02–6/11

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=574

Ferramentas de Servic¸os de Diagno´stico NOTA: Disponı´vel no Centro de Servic¸os Autorizado John Deere (DSC). Os revendedores de equipamentos agrı´colas americanos e ˜ O FAZEM O PEDIDO sem canadenses NA primeiro contatar com a sua Filial ou TAM.

RG40854,000015A –54–22JUL02–7/11

Multı´metro digital. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . JT07306

RG11126

–UN–19JUN00

Testa os componentes ele´tricos quanto a tensa˜o, resisteˆncia, fluxo de corrente ou temperatura. E´ especialmente bom para medidas de circuitos de tensa˜o baixa ou alta resisteˆncia.

RG40854,000015A –54–22JUL02–8/11

Ferramenta de Sincronizac¸a˜o do Volante . . . . . .JDG820

RG7056

–UN–05DEC97

Usada para girar o volante do motor, para travar o motor em “TDC” a fim de verificar a sincronizac¸a˜o da bomba de combustı´vel com alta pressa˜o. Use com o Pino de Sincronizac¸a˜o JDE81-4

RG40854,000015A –54–22JUL02–9/11 RG5068 –UN–05DEC97

Pino de Sincronizac¸a˜o . . . . . . . . . . . . . . . . . . JDE81-4 Usado para travar o motor no ”PMS”. Ferramenta de Rotac¸a˜o do Volante JDG820

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CTM228 (26JUL02)

05-180-3

RG40854,000015A –54–22JUL02–10/11

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=575

05 180 3

Ferramentas de Servic¸os de Diagno´stico Kit de Teste de Adaptadores de Conectores . . . . JT07328

RG8803

–UN–26NOV97

Usado com o Multı´metro Digital JT05791 para fazer medic¸o˜es de tensa˜o e resisteˆncia nos conectores do chicote ele´trico do sistema de controle. Tambe´m pode ser usado para testar terminais quanto a` adequac¸a˜o.

JT07328

RG40854,000015A –54–22JUL02–11/11

05 180 4

CTM228 (26JUL02)

05-180-4

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=576

Sec¸a˜o 06

Especificac¸o˜es Conteu´do Pa´gina

Grupo 200—Especificac¸o˜es de Consertos Valores Unificados em Polegadas de Torque para Parafusos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .06-200-1 Valores Me´tricos de Torque para Parafusos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .06-200-2 Especificac¸o˜es de Consertos e Regulagens no Sistema Eletroˆnico de Combustı´vel. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .06-200-3 Especificac¸o˜es do Conserto e Regulagem do Controle Eletroˆnico do Motor . . . . . . . . .06-200-6 Grupo 210—Especificac¸o˜es de Diagno´stico Especificac¸o˜es Diagno´sticas do Sistema de Combustı´vel. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .06-210-1 Especificac¸o˜es da Aplicac¸a˜o . . . . . . . . . . . . . .06-210-3 Colheitadeiras - Especificac¸o˜es do Sensor . . .06-210-4 Colheitadeiras - Selec¸a˜o de Curvas de Torque . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .06-210-6 Colheitadeiras - Selec¸a˜o do Modo Regulador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .06-210-6 Colheitadeiras - Identificac¸a˜o do Terminal da ECU . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .06-210-7 Motores OEM - Especificac¸o˜es do Sensor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .06-210-10 Motores OEM - Selec¸a˜o da Curva de Torque . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .06-210-13 Motores OEM - Selec¸a˜o do Modo do Comando . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .06-210-14 Motores OEM - Identificac¸a˜o do Terminal da ECU . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .06-210-15 Motores OEM - Diagrama de Fiac¸a˜o do Sistema de Controle Eletroˆnico . . . . . . . . .06-210-18 Motores OEM - Esquema Ele´trico dos Componentes do Painel de Instrumentos/Partida dos Motores de 4,5 l e de 6,8 l . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .06-210-20 Tratores 6020 - Especificac¸o˜es do Sensor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .06-210-22 Tratores 6020 - Selec¸a˜o da Curva de Torque . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .06-210-25 Tratores 6020 - Selec¸a˜o do Modo Regulador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .06-210-25 Tratores 6020 - Identificac¸a˜o do Terminal da ECU . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .06-210-26

CTM228 (26JUL02)

06-1

06

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=1

Conteu´do

06

CTM228 (26JUL02)

06-2

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=2

Grupo 200

Especificac¸o˜es de Consertos

TORQ1A

–UN–27SEP99

Valores Unificados em Polegadas de Torque para Parafusos

Topo, Grau SAE e Marcac¸o˜es das Cabec¸as; Fundo, Grau SAE e Marcac¸o˜es das Porcas Grau 1 (Sem Marca) Tamanho 1/4

Grau 2a (Sem Marca)

Grau 5, 5,1 ou 5,2

Grau 8 ou 8,2

Lubrificadob N•m (lb-ft)

Secoc N•m(lb-pe´s)

Lubrificadob N•m (lb-ft)

Secoc N•m(lb-pe´s)

Lubrificadob N•m (lb-ft)

Secoc N•m(lb-pe´s)

Lubrificadob N•m (lb-ft)

Secoc N•m(lb-pe´s)

3,8 (2.8)

4,7 (3.5)

6 (4,4)

7,5 (5.5)

9,5 (7)

12 (9)

13,5 (10)

17 (12.5)

5/16

7,7 (5.7)

9,8 (7.2)

12 (9)

15,5 (11.5)

19,5 (14.5)

25 (18.5)

28 (20.5)

35 (26)

3/8

13,5 (10)

17,5 (13)

22 (16)

27,5 (20)

35 (26)

44 (32.5)

49 (36)

63 (46)

7/16

22 (16)

28 (20.5)

35 (26)

44 (32.5)

56 (41)

70 (52)

80 (59)

100 (74)

1/2

34 (25)

42 (31)

53 (39)

67 (49)

85 (63)

110 (80)

120 (88)

155 (115)

9/16

48 (35.5)

60 (45)

76 (56)

95 (70)

125 (92)

155 (115)

175 (130)

220 (165)

5/8

67 (49)

85 (63)

105 (77)

135 (100)

170 (125)

215 (160)

240 (175)

305 (225)

3/4

120 (88)

150 (110)

190 (140)

240 (175)

300 (220)

380 (280)

425 (315)

540 (400)

7/8

190 (140)

240 (175)

190 (140)

240 (175)

490 (360)

615 (455)

690 (510)

870 (640)

1

285 (210)

360 (265)

285 (210)

360 (265)

730 (540)

920 (680)

1030 (760)

1300 (960)

1-1/8

400 (300)

510 (375)

400 (300)

510 (375)

910 (670)

1150 (850)

1450 (1075)

1850 (1350)

1-1/4

570 (420)

725 (535)

570 (420)

725 (535)

1280 (945)

1630 (1200)

2050 (1500)

2600 (1920)

1-3/8

750 (550)

950 (700)

750 (550)

950 (700)

1700 (1250)

2140 (1580)

2700 (2000)

3400 (2500)

1-1/2

990 (730)

1250 (930)

990 (730)

1250 (930)

2250 (1650)

2850 (2100)

3600 (2650)

4550 (3350)

a

O Grau 2 aplica-se aos parafusos sextavados (na˜o a`s porcas sextavadas) de ate´ 152 mm (6 in.) de comprimento. O Grau 1 aplica-se aos parafusos sextavados acima de 152 mm (6 in.) de comprimento e a todos os outros tipos de parafusos com porca e parafusos de qualquer comprimento. b

"Lubrificado" significa coberto com um lubrificante, tal como o´leo do motor, ou afixadores com revestimentos de fosfato e o´leo.

c

"Seco" significa natural ou blindado com zinco sem nenhuma lubrificac¸a˜o.

NA˜O utilize estes valores se for dado um valor de torque ou procedimento de aperto diferente para uma aplicac¸a˜o especı´fica. Os valores de torque listados sa˜o apenas para o uso geral. Verifique o aperto dos afixadores periodicamente.

Certifique-se de que as roscas dos afixadores estejam limpas e que voceˆ iniciou devidamente o entrosamento da rosca. Isto ira´ impedi-los de quebrarem ao apertar.

Os parafusos de cisalhamento sa˜o projetados para falhar sob cargas predeterminadas. Sempre substitua os parafusos de cisalhamento com grau ideˆntico.

Aperte a inserc¸a˜o de pla´stico ou as porcas autofrenantes tipo ac¸o ondulado a aproximadamente 50 por cento do torque seco mostrado na tabela, aplicado a` porca, na˜o a` cabec¸a do parafuso de rosca. Aperte as porcas autofrenantes tipo dentadas ou serrilhadas no valor total do torque.

Os afixadores devera˜o ser substituı´dos pelo mesmo grau ou grau superior. Se forem utilizados afixadores de maior grau, estes devera˜o ser apertados somente na forc¸a do original.

RG40854,000015B –54–22JUL02–1/1

CTM228 (26JUL02)

06-200-1

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=579

06 200 1

Especificac¸o˜es de Consertos

TORQ2

–UN–07SEP99

Valores Me´tricos de Torque para Parafusos

Topo, Classe da Propriedade e Marcac¸o˜es das Cabec¸as; Fundo, Classe da Propriedade e Marcac¸o˜es das Porcas Classe 4,8

06 200 2

Classe 8.8 ou 9.8

Classe 10,9

Classe 12.9

Lubrificadoa N•m (lb-ft)

Secob N•m(lb-ft)

Lubrificadoa N•m (lb-ft)

Secob N•m(lb-ft)

Lubrificadoa N•m (lb-ft)

Secob N•m(lb-ft)

Lubrificadoa N•m (lb-ft)

Secob N•m(lb-ft)

M6

4,7 (3.5)

6 (4.4)

9 (6.6)

11,5 (8.5)

13 (9.5)

16,5 (12.2)

15,5 (11.5)

19,5 (14.5)

M8

11,5 (8.5)

14,5 (10.7)

22 (16)

28 (20.5)

32 (23.5)

40 (29.5)

37 (27.5)

47 (35)

M10

23 (17)

29 (21)

43 (32)

55 (40)

63 (46)

80 (59)

75 (55)

95 (70)

M12

40 (29.5)

50 (37)

75 (55)

95 (70)

110 (80)

140 (105)

130 (95)

165 (120)

M14

63 (46)

80 (59)

120 (88)

150 (110)

175 (130)

220 (165)

205 (150)

260 (190)

Tamanho

M16

100 (74)

125 (92)

190 (140)

240 (175)

275 (200)

350 (255)

320 (235)

400 (300)

M18

135 (100)

170 (125)

265 (195)

330 (245)

375 (275)

475 (350)

440 (325)

560 (410)

M20

190 (140)

245 (180)

375 (275)

475 (350)

530 (390)

675 (500)

625 (460)

790 (580)

M22

265 (195)

330 (245)

510 (375)

650 (480)

725 (535)

920 (680)

850 (625)

1080 (800)

M24

330 (245)

425 (315)

650 (480)

820 (600)

920 (680)

1150 (850)

1080 (800)

1350 (1000)

M27

490 (360)

625 (460)

950 (700)

1200 (885)

1350 (1000)

1700 (1250)

1580 (1160)

2000 (1475)

M30

660 (490)

850 (625)

1290 (950)

1630 (1200)

1850 (1350)

2300 (1700)

2140 (1580)

2700 (2000)

M33

900 (665)

1150 (850)

1750 (1300)

2200 (1625)

2500 (1850)

3150 (2325)

2900 (2150)

3700 (2730)

M36

1150 (850)

1450 (1075)

2250 (1650)

2850 (2100)

3200 (2350)

4050 (3000)

3750 (2770)

4750 (3500)

a

"Lubrificado" significa coberto com um lubrificante, tal como o´leo do motor, ou afixadores com revestimentos de fosfato e o´leo.

b

"Seco" significa natural ou blindado com zinco sem nenhuma lubrificac¸a˜o.

NA˜O utilize estes valores se for dado um valor de torque ou procedimento de aperto diferente para uma aplicac¸a˜o especı´fica. Os valores de torque listados sa˜o apenas para o uso geral. Verifique o aperto dos afixadores periodicamente.

Certifique-se de que as roscas dos afixadores estejam limpas e que voceˆ iniciou devidamente o entrosamento da rosca. Isto ira´ impedi-los de quebrarem ao apertar.

Os parafusos de cisalhamento sa˜o projetados para falhar sob cargas predeterminadas. Sempre substitua os parafusos de cisalhamento com classe da propriedade ideˆntica.

Aperte a inserc¸a˜o de pla´stico ou as porcas autofrenantes tipo ac¸o ondulado a aproximadamente 50 por cento do torque seco mostrado na tabela, aplicado a` porca, na˜o a` cabec¸a do parafuso de rosca. Aperte as porcas autofrenantes tipo dentadas ou serrilhadas no valor total do torque.

Os afixadores devera˜o ser substituı´dos com a mesma classe da propriedade ou maior. Se forem utilizados afixadores de classe da propriedade maior, estes devera˜o ser apertados somente na forc¸a do original.

RG40854,000015C –54–22JUL02–1/1

CTM228 (26JUL02)

06-200-2

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=580

Especificac¸o˜es de Consertos

Especificac¸o˜es de Consertos e Regulagens no Sistema Eletroˆnico de Combustı´vel Item

Medida

Especificac¸a˜o

Entrada do Pre´-filtro e Linhas de Saı´da

Torque

9 N•m (6.6 lb-ft)

Parafusos da Brac¸adeira de Montagem do Pre´-filtro na Cabec¸a do Cilindro

Torque

73 N•m (53.8 lb-ft)

Parafusos da Base do Pre´-filtro de Combustı´vel para a Brac¸adeira

Torque

50 N•m (36.9 lb-ft)

Linhas de Entrada e de Saı´da do Filtro Final de Combustı´vel

Torque

9 N•m (6.6 lb-ft)

Linha de Saı´da do Filtro Final de Combustı´vel

Torque

9 N•m (6.6 lb-ft)

Conexa˜o da Va´lvula de Sangria de Ar (Ma´quinas da colheitadeira)

Torque

20 N•m (14.8 lb-ft)

Filtro Final de Combustı´vel para o Suporte

Torque

50 N•m (36.9 lb-ft)

Suporte do Filtro Final de Combustı´vel para a Cabec¸a do Cilindro

Torque

73 N•m (53.4 lb-ft)

Parafusos da Bomba de Transfereˆncia de Combustı´vel (somente motores OEM)

Torque

30 N•m (22 lb-ft)

Bomba de Combustı´vel de Alta Pressa˜o para Placa Adaptadora

Torque

40 N•m (29.5 lb-ft)

Porca da Engrenagem da Bomba de Combustı´vel de Alta Pressa˜o

Torque

68 N•m (50.1 lb-ft)

Placa Adaptadora da Bomba de Combustı´vel de Alta Pressa˜o a` Tampa Dianteira

Torque

40 N•m (29.5 lb-ft)

Linhas de Combustı´vel de Alta Pressa˜o - Conexa˜o da Bomba de Injec¸a˜o

Torque

27 N•m (19.9 lb-ft)

Continua na pro´xima pa´gina

CTM228 (26JUL02)

06-200-3

06 200 3

RG40854,000013E –54–15JUL02–1/3

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=581

Especificac¸o˜es de Consertos

Item

06 200 4

Medida

Especificac¸a˜o

Linhas de Combustı´vel de Alta Torque Pressa˜o - Conexa˜o da Trilha Comum de Alta Pressa˜o

27 N•m (19.9 lb-ft)

Conector da Linha Antivazamento da Torque Bomba de Combustı´vel de Alta Pressa˜o

6 N•m (4.4 lb-ft)

Buja˜o do Filtro de Entrada da Bomba Torque de Combustı´vel de Alta Pressa˜o

18 N•m (13.3 lb-ft)

Suporte da Trilha Comum de Alta Pressa˜o para o Motor

Torque

52 N•m (38.4 lb-ft)

Trilha Comum de Alta Pressa˜o para o Suporte

Torque

52 N•m (38.4 lb-ft)

Trilha Comum de Alta Pressa˜o Linhas de Fornecimento para os Injetores Eletroˆnicos

Torque

27 N•m (19.9 lb-ft)

Trilha Comum de Alta Pressa˜o Linhas de Entrada de Combustı´vel

Torque

27 N•m (20 lb-ft)

Bomba de Alta Pressa˜o - Linhas de Saı´da de Combustı´vel

Torque

27 N•m (20 lb-ft)

Conector da Linha Antivazamento da Torque Trilha de Alta Pressa˜o

6 N•m (4.4 lb-ft)

Amortecedor de Fluxo

Torque

176 N•m (130 lb-ft)

Conexa˜o - Linha de Injec¸a˜o de Combustı´vel de Alta Pressa˜o ao Trilho Comum de Alta Pressa˜o

Torque

27 N•m (20 lb-ft)

Linha de Combustı´vel de Alimentac¸a˜o do Trilho de Alta Pressa˜o - Conexa˜o na Porca Retentora do Tubo de Alimentac¸a˜o Lateral

Torque

27 N•m (20 lb-ft)

Primeiro Torque - Porca Retentora do Tubo de Alimentac¸a˜o Lateral

Torque

5 N•m (3.7 lb-ft)

Parafuso da Trava de Fixac¸a˜o

Torque

47 N•m (34.7 lb-ft)

Continua na pro´xima pa´gina

CTM228 (26JUL02)

06-200-4

RG40854,000013E –54–15JUL02–2/3

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=582

Especificac¸o˜es de Consertos

Item

Medida

Especificac¸a˜o

Segundo Torque - Porca Retentora do Tubo de Alimentac¸a˜o Lateral

Torque

35 N•m (25.8 lb-ft)

Conexa˜o da Linha de Alimentac¸a˜o de Alta Pressa˜o

Torque

27 N•m (19.9 lb-ft)

Porca Retentora do Fio do Soleno´ide Torque do Injetor

2 N•m (1.5 lb-ft) (18 lb-in.)

Parafusos do Cabec¸ote de Cilindros da Antepara de Calor

Torque

60 N•m (44 lb-ft)

Parafusos do Transportador de Balancins da Blindagem de Calor

Torque

10 N•m (3,36 kg-pe´s)

Conexa˜o de Retorno do Injetor

Torque

18 N•m (13.3 lb-ft)

RG40854,000013E –54–15JUL02–3/3

CTM228 (26JUL02)

06-200-5

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=583

06 200 5

Especificac¸o˜es de Consertos

Especificac¸o˜es do Conserto e Regulagem do Controle Eletroˆnico do Motor Item

Medida

Especificac¸a˜o

Sensor de Temperatura de Combustı´vel

Torque

10 N•m (7 lb-ft)

Sensor de Temperatura do Ar do Coletor (MAT)

Torque

10 N•m (7 lb-ft)

´ leo Sensor de Pressa˜o do O

Torque

9 N•m (7 lb-ft)

Sensor de Pressa˜o do Trilho de Combustı´vel

Torque

98 N•m (27 lb-ft)

Sensor de Posic¸a˜o do Virabrequim

Torque

14 N•m (27 lb-ft)

Sensor de Posic¸a˜o da Bomba

Torque

14 N•m (27 lb-ft)

Buja˜o luminoso

Torque

15 N•m (11 lb-ft)

Parafusos do Cabec¸ote de Cilindros da Antepara de Calor

Torque

60 N•m (44 lb-ft)

Parafusos do Transportador de Balancins da Blindagem de Calor

Torque

10 N•m (3,36 kg-pe´s)

06 200 6

RG40854,000013F –54–15JUL02–1/1

CTM228 (26JUL02)

06-200-6

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=584

Grupo 210

Especificac¸o˜es de Diagno´stico Especificac¸o˜es Diagno´sticas do Sistema de Combustı´vel Item

Medida

Especificac¸a˜o

Pressa˜o Mı´nima da Bomba de Transfereˆncia de Combustı´vel

Partida Funcionando (Marcha Lenta Baixa)

30 kPa (0,3 bar) (4,4 psi) 40 kPa (0,4 bar) (5,8 psi)

Pressa˜o Mı´nima no Trilho de Combustı´vel

Partida Funcionando (Marcha Lenta Baixa)

20 MPa (200 bar) (2900 psi) 35 MPa (350 bar) (5076 psi)

RG40854,0000140 –54–15JUL02–1/1

06 210 1

CTM228 (26JUL02)

06-210-1

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=585

Especificac¸o˜es de Diagno´stico

06 210 2

CTM228 (26JUL02)

06-210-2

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=586

Especificac¸o˜es de Diagno´stico

Especificac¸o˜es da Aplicac¸a˜o Abaixo esta´ uma visa˜o geral das especificac¸o˜es listadas para as aplicac¸o˜es das pro´ximas pa´ginas. • Colheitadeiras – Especificac¸o˜es do Sensor - Consulte ˜ ES DO COLHEITADEIRAS - ESPECIFICAC ¸O SENSOR mais adiante neste Grupo. – Selec¸a˜o da Curva de Torque - Consulte COLHEITADEIRAS - SELEC ¸ A˜O DA CURVA DE TORQUE mais adiante neste Grupo. – Selec¸a˜o do Modo de Comando - Consulte COLHEITADEIRAS - SELEC ¸ A˜O DO MODO DE COMANDO mais adiante neste Grupo. – Identificac¸a˜o do Terminal do ECU - Consulte COLHEITADEIRAS - IDENTIFICAC ¸ A˜O DO TERMINAL DO ECU mais adiante neste Grupo. – Fiac¸a˜o do Veı´culo - Consulte o manual do veı´culo. • Motores OEM – Especificac¸o˜es do Sensor - Consulte MOTORES ˜ ES DO SENSOR mais OEM - ESPECIFICAC ¸O adiante neste Grupo. – Selec¸a˜o da Curva de Torque - Consulte MOTORES OEM - SELEC ¸ A˜O DA CURVA DE TORQUE mais adiante neste Grupo. – Selec¸a˜o do Modo de Comando - Consulte MOTORES OEM - SELEC ¸ A˜O DO MODO DE COMANDO mais adiante neste Grupo. – Identificac¸a˜o do Terminal do ECU - Consulte MOTORES OEM - IDENTIFICAC ¸ A˜O DO TERMINAL DO ECU mais adiante neste Grupo.

– Diagrama da Fiac¸a˜o do Sistema de Controle Eletroˆnico - Consulte MOTORES OEM DIAGRAMA DA GIAC ¸ A˜O DO SISTEMA DE ˆ NICO mais adiante neste CONTROLE ELETRO Grupo. – Diagrama da Fiac¸a˜o Ele´trica dos Componentes do Painel de Instrumentos/Partida do Motor das Aplicac¸o˜es OEM de 4,5 l e 6,8 l - Consulte DIAGRAMA DA FIAC ¸ A˜O ELE´TRICA DOS COMPONENTES DO PAINEL DE INSTRUMENTOS/PARTIDA DO MOTOR DAS ˜ ES OEM DE 4,5 L E 6,8 L mais APLICAC ¸O adiante neste Grupo. • Tratores 6020 – Especificac¸o˜es do Sensor - Consulte TRATORES ˜ ES DO SENSOR mais 6020 - ESPECIFICAC ¸O adiante neste Grupo. – Selec¸a˜o da Curva de Torque - Consulte TRATORES 6020 - SELEC ¸ A˜O DA CURVA DE TORQUE mais adiante neste Grupo. – Selec¸a˜o do Modo de Comando - Consulte TRATORES 6020 - SELEC ¸ A˜O DO MODO DE COMANDO mais adiante neste Grupo. – Identificac¸a˜o do Terminal do ECUa ECU Consulte TRATORES 6020 - IDENTIFICAC ¸ A˜O DO TERMINAL DO ECUA ECU mais adiante neste Grupo. – Fiac¸a˜o do Veı´culo - Consulte o manual do veı´culo.

RG40854,0000145 –54–16JUL02–1/1

CTM228 (26JUL02)

06-210-3

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=587

06 210 3

Especificac¸o˜es de Diagno´stico

Colheitadeiras - Especificac¸o˜es do Sensor As especificac¸o˜es exibidas abaixo sa˜o paraˆmetros de voltagem, pressa˜o e temperatura que a Unidade de Controle do Motor (ECU) usa para determinar se um Co´digo de Problema de Diagno´stico (DTC) esta´ estabelecido para um dado sensor.

Continua na pro´xima pa´gina

RG40854,0000144 –54–16JUL02–1/3

06 210 4

CTM228 (26JUL02)

06-210-4

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=588

Especificac¸o˜es de Diagno´stico Especificac¸o˜es do Sensor para Colheitadeiras Sensor

SPN-FMI

Paraˆmetro Medido do Sensor

Fora da Faixa de Valores

Reduc¸a˜o

Pressa˜o no Trilho de Combustı´vel

94 - 3

Alta Voltagem de Entrada

Acima de 4,89 Volts

O ECU reduz o motor em 50% por minuto ate´ que o motor funcione com 50% da poteˆncia ma´xima.

94 - 4

Voltagem de Entrada Baixa

Abaixo de 0,9 Volts

O ECU reduz o motor em 50% por minuto ate´ que o motor funcione com 50% da poteˆncia ma´xima.

105 - 0

Extremamente Alta

Ultrapassa 100°C (212°F)

O ECU reduz o motor em 20% por minuto ate´ que o motor funcione com 60% da poteˆncia ma´xima.

105 - 3

Alta Voltagem de Entrada

Acima de 4,9 Volts

A protec¸a˜o MAT alta do motor esta´ desativada.

105 - 4

Voltagem de Entrada Baixa

Abaixo de 0,1 Volts

A protec¸a˜o MAT alta do motor esta´ desativada.

105 - 16

Moderadamente Alta

Ultrapassa 88°C (190°F)

O ECU reduz o motor em 2% por minuto ate´ que o motor funcione com 80% da poteˆncia ma´xima.

110 - 0

Temperatura Mais Severa

Ultrapassa 120°C (248°F)

O ECU reduz o motor em 60% por minuto ate´ que o motor funcione com 40% da poteˆncia ma´xima.

110 - 3

Alta Voltagem de Entrada

Ultrapassa 4,9 Volts

A protec¸a˜o do ECT alto do motor esta´ desativada.

110 - 4

Voltagem de Entrada Baixa

Abaixo de 0,1 Volts

A protec¸a˜o do ECT alto do motor esta´ desativada.

110 - 15

Temperatura Menos Severa

Ultrapassa 105°C (221°F)

O ECU reduz o motor em 2% por minuto ate´ que o motor funcione com 95% da poteˆncia ma´xima.

110 - 16

Temperatura Moderadamente Grave

Ultrapassa 110°C (230°F)

O ECU reduz o motor em 40% por minuto ate´ que o motor funcione com 60% da poteˆncia ma´xima.

174 - 3

Alta Voltagem de Entrada

Ultrapassa 4,9 Volts

A protec¸a˜o de temperatura alta de combustı´vel do motor esta´ desativada.

Temperatura do Ar do Coletor (MAT)

Temperatura do Lı´quido Refrigerante do Motor (ECT)

Temperatura do Combustı´vel

Continua na pro´xima pa´gina

CTM228 (26JUL02)

06-210-5

RG40854,0000144 –54–16JUL02–2/3

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=589

06 210 5

Especificac¸o˜es de Diagno´stico Especificac¸o˜es do Sensor para Colheitadeiras 174 - 4

Voltagem de Entrada Baixa

Abaixo de 0,1 Volts

A protec¸a˜o de temperatura alta de combustı´vel do motor esta´ desativada.

174 - 16

Temperatura Moderadamente Alta

Ultrapassa 80°C (176°F)

O ECU reduz o motor em 2% por minuto ate´ que o motor funcione com 80% da poteˆncia ma´xima.

RG40854,0000144 –54–16JUL02–3/3

Colheitadeiras - Selec¸a˜o de Curvas de Torque Selec¸a˜o da Curva de Torque para Colheitadeiras Nu´mero da Curva de Torque na DST ou noSERVICE ADVISOR 1

Condic¸o˜es para a Curva de Torque Operac¸a˜o normal

06 210 6

SERVICE ADVISOR e´ uma marca registrada da Deere & Company

RG40854,0000143 –54–16JUL02–1/1

Colheitadeiras - Selec¸a˜o do Modo Regulador Selec¸a˜o do Comando da Velocidade Desejada para Colheitadeiras Modo Selecionado na DST ou noSERVICE ADVISOR 0

Condic¸o˜es Depressa˜o normal

Selec¸a˜o do Comando da Velocidade Ma´xima para Colheitadeiras Modo Selecionado na DST ou noSERVICE ADVISOR 9

Condic¸o˜es: Depressa˜o normal

SERVICE ADVISOR e´ uma marca registrada da Deere & Company

CTM228 (26JUL02)

06-210-6

RG40854,0000142 –54–16JUL02–1/1

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=590

Especificac¸o˜es de Diagno´stico

Colheitadeiras - Identificac¸a˜o do Terminal da ECU Func¸a˜o do Terminal da ECU

Nu´mero do Terminal da ECU

No. do Terminal do Conector do Sensor

E3

N/Aa

Bateria Desligada

B1, B2

N/Aa

Aterramento do Sistema

C2, C3

N/Aa

CAN Alta

L1

N/Aa

CAN Baixa

L2

N/Aa

Suprimento do Sensor de 5 V da Pressa˜o do Trilho de Combustı´vel

R3

3

Aterramento do Sensor de Pressa˜o do Trilho de Combustı´vel

P3

2

Entrada de Pressa˜o no Trilho de Combustı´vel

R1

1

´ leo do Motor Entrada de Pressa˜o do O

D3

B

Entrada de Va´cuo do Filtro de Ar

D2

B

Aterramento 2 do Sensor

N3

Varia dependendo do sensor/comutador

Entrada da Temperatura do Ar do Coletor (MAT)

Y2

A

Entrada da Temperatura do Lı´quido Refrigerante do Motor (ECT)

X2

A

Entrada da Temperatura do Combustı´vel

X3

1

Aterramento 1 do Sensor

P2

Varia dependendo do sensor/comutador

Entrada da Posic¸a˜o do Exceˆntrico

W1

A

Retorno da Posic¸a˜o do Exceˆntrico

W2

B

Entrada da Posic¸a˜o da Bomba

X1

B

Retorno da Posic¸a˜o da Bomba

W3

A

Retorno do Soleno´ide da Bomba

J1

1

Alimentac¸a˜o do Soleno´ide da Bomba

H2

2

Controle do Buja˜o Luminoso

J3

NAa

Diagno´stico do Buja˜o Luminoso

F3

NAa

Controle da Bomba de Transfereˆncia

K1

NAa

Suprimento de 90 V dos cilindros 1, 2 e 3.

A2

4

Suprimento de 90 V dos cilindros 4, 5 e 6.

A1

9

Controle do Cilindro 1

E1

1

Controle do Cilindro 2

F1

2

Controle do Cilindro 3

H1

3

Controle do Cilindro 4

F2

10

Bateria Ligada

a

06 210 7

N/A = Na˜o se Aplica

Continua na pro´xima pa´gina

CTM228 (26JUL02)

06-210-7

RG40854,0000141 –54–16JUL02–1/2

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=591

Especificac¸o˜es de Diagno´stico Controle do Cilindro 5

E2

11

Controle do Cilindro 6

G1

12

RG40854,0000141 –54–16JUL02–2/2

06 210 8

CTM228 (26JUL02)

06-210-8

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=592

Especificac¸o˜es de Diagno´stico

06 210 9

CTM228 (26JUL02)

06-210-9

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=593

Especificac¸o˜es de Diagno´stico

Motores OEM - Especificac¸o˜es do Sensor As especificac¸o˜es exibidas abaixo sa˜o paraˆmetros de voltagem, pressa˜o e temperatura que a Unidade de Controle do Motor (ECU) usa para determinar se um Co´digo de Problema de Diagno´stico (DTC) esta´ estabelecido para um dado sensor.

Continua na pro´xima pa´gina

RG40854,0000147 –54–16JUL02–1/3

06 210 10

CTM228 (26JUL02)

06-210-10

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=594

Especificac¸o˜es de Diagno´stico Especificac¸o˜es do Sensor para Motores OEM Sensor

SPN-FMI

Paraˆmetro Medido do Sensor

Fora da Faixa de Valores

Reduc¸a˜o

Acelerador Analo´gico (A)

29 - 3

Alta Voltagem de Entrada

Acima de 4,7 Volts

Se na˜o houver outro acelerador disponı´vel, o motor funcionara´ em marcha lenta.

29 - 4

Voltagem de Entrada Baixa

Abaixo de 0,3 Volts

Se na˜o houver outro acelerador disponı´vel, o motor funcionara´ em marcha lenta.

28 - 3

Alta Voltagem de Entrada

Acima de 4,7 Volts

Se na˜o houver outro acelerador disponı´vel, o motor funcionara´ em marcha lenta.

28 - 4

Voltagem de Entrada Baixa

Abaixo de 0,3 Volts

Se na˜o houver outro acelerador disponı´vel, o motor funcionara´ em marcha lenta.

94 - 3

Alta Voltagem de Entrada

Acima de 4,89 Volts

O ECU reduz o motor em 50% por minuto ate´ que o motor funcione com 50% da poteˆncia ma´xima.

94 - 4

Voltagem de Entrada Baixa

Abaixo de 0,9 Volts

O ECU reduz o motor em 50% por minuto ate´ que o motor funcione com 50% da poteˆncia ma´xima.

100 - 0

Pressa˜o Extremamente Baixa

Abaixo de uma pressa˜o de o´leo do motor extremamente baixa. Essa pressa˜o aumenta com a velocidade do motor.

O ECU reduz o motor em 40% por minuto ate´ que o motor funcione com 40% da poteˆncia ma´xima.

Acelerador Analo´gico (B)

Pressa˜o no Trilho de Combustı´vel

´ leo Pressa˜o do O

Temperatura do Ar do Coletor (MAT)

100 - 3

Alta Voltagem de Entrada

Acima de 4,5 Volts

A protec¸a˜o do motor de pressa˜o baixa de o´leo esta´ desativada.

100 - 4

Voltagem de Entrada Baixa

Abaixo de 0,3 Volts

A protec¸a˜o do motor de pressa˜o baixa de o´leo esta´ desativada.

100 - 18

Pressa˜o Moderadamente Baixa

Abaixo de uma pressa˜o de o´leo do motor moderadamente baixa. Essa pressa˜o aumenta com a velocidade do motor.

O ECU reduz o motor em 2% por minuto ate´ que o motor funcione com 80% da poteˆncia ma´xima.

105 - 3

Alta Voltagem de Entrada

Acima de 4,9 Volts

A protec¸a˜o MAT alta do motor esta´ desativada.

105 - 4

Voltagem de Entrada Baixa

Abaixo de 0,1 Volts

A protec¸a˜o MAT alta do motor esta´ desativada.

Continua na pro´xima pa´gina

CTM228 (26JUL02)

06-210-11

RG40854,0000147 –54–16JUL02–2/3

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=595

06 210 11

Especificac¸o˜es de Diagno´stico Especificac¸o˜es do Sensor para Motores OEM

Temperatura do Lı´quido Refrigerante do Motor (ECT)

Temperatura do Combustı´vel

06 210 12

105 - 16

Temperatura Moderadamente Alta

Ultrapassa 88°C (190°F)

O ECU reduz o motor em 2% por minuto ate´ que o motor funcione com 80% da poteˆncia ma´xima.

110 - 0

Temperatura Mais Severa

Ultrapassa 118°C (244°F)

O ECU reduz o motor em 60% por minuto ate´ que o motor funcione com 40% da poteˆncia ma´xima.

110 - 3

Alta Voltagem de Entrada

Ultrapassa 4,9 Volts

A protec¸a˜o do ECT alto do motor esta´ desativada.

110 - 4

Voltagem de Entrada Baixa

Abaixo de 0,1 Volts

A protec¸a˜o do ECT alto do motor esta´ desativada.

110 - 15

Temperatura Menos Severa

Ultrapassa 108°C (226°F)

O ECU reduz o motor em 2% por minuto ate´ que o motor funcione com 95% da poteˆncia ma´xima.

110 - 16

Temperatura Moderadamente Grave

Ultrapassa 113°C (235°F)

O ECU reduz o motor em 40% por minuto ate´ que o motor funcione com 60% da poteˆncia ma´xima.

174 - 3

Alta Voltagem de Entrada

Ultrapassa 4,9 Volts

A protec¸a˜o de temperatura alta de combustı´vel do motor esta´ desativada.

174 - 4

Voltagem de Entrada Baixa

Abaixo de 0,1 Volts

A protec¸a˜o de temperatura alta de combustı´vel do motor esta´ desativada.

174 - 16

Temperatura Moderadamente Alta

Ultrapassa 80°C (176°F)

O ECU reduz o motor em 2% por minuto ate´ que o motor funcione com 80% da poteˆncia ma´xima.

RG40854,0000147 –54–16JUL02–3/3

CTM228 (26JUL02)

06-210-12

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=596

Especificac¸o˜es de Diagno´stico

Motores OEM - Selec¸a˜o da Curva de Torque Selec¸a˜o da Curva de Torque para Motores OEM Nu´mero da Curva de Torque na DST ou noSERVICE ADVISOR 1

Condic¸o˜es para a Curva de Torque Curva Normal

SERVICE ADVISOR e´ uma marca registrada da Deere & Company

RG40854,0000146 –54–16JUL02–1/1

06 210 13

CTM228 (26JUL02)

06-210-13

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=597

Especificac¸o˜es de Diagno´stico

Motores OEM - Selec¸a˜o do Modo do Comando Selec¸a˜o do Comando da Velocidade Desejada para Motores OEM Modo Selecionado na DST ou noSERVICE ADVISOR

Condic¸o˜es

0

Queda Normal (Padra˜o de Acre´scimo)

1

Queda Iso´crona (Padra˜o de Acre´scimo)

2

Queda Normal (Acre´scimo Seleciona´vel)

3

Queda Iso´crona (Acre´scimo Seleciona´vel)

6

Cruzeiro do Motor

Selec¸a˜o do Comando da Velocidade Ma´xima para Motores OEM Modo Selecionado na DST ou noSERVICE ADVISOR

06 210 14

Condic¸o˜es:

9

Queda normal com padra˜o de acre´scimo

10

Queda iso´crona com padra˜o de acre´scimo

11

Queda normal com acre´scimo seleciona´vel

12

Queda iso´crona com acre´scimo seleciona´vel

15

Velocidade Ma´xima Absoluta (usada para reduc¸o˜es de velocidade)

SERVICE ADVISOR e´ uma marca registrada da Deere & Company

CTM228 (26JUL02)

06-210-14

RG40854,000014A –54–16JUL02–1/1

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=598

Especificac¸o˜es de Diagno´stico

Motores OEM - Identificac¸a˜o do Terminal da ECU Func¸a˜o do Terminal da ECU

Nu´mero do Terminal da ECU

No. do Terminal do Conector do Sensor

E3

N/Aa

Bateria Desligada

B1, B2

N/Aa

Aterramento do Sistema

C2, C3

N/Aa

CAN Alta

L1

N/Aa

CAN Baixa

L2

N/Aa

Suprimento 1 do Sensor (Acelerador (A) Analo´gico, Acelerador (B) Analo´gico, MAT)

N1

Varia no sensor conectado ao

Aterramento 1 do Sensor (Acelerador (A) Analo´gico, MAT, retorno Multiestado)

N3

Varia no sensor conectado ao

´ leo, ECT, Suprimento 2 do Sensor (Pressa˜o de O Temperatura do Combustı´vel, Conector do Programa de Desempenho)

P1

Varia no sensor conectado ao

´ leo, ECT, Aterramento 2 do Sensor (Pressa˜o de O Temperatura do Combustı´vel, Acelerador Analo´gico (B))

P2

Varia no sensor conectado ao

Entrada do Acelerador Analo´gico (A)

S3

B

Entrada do Acelerador Analo´gico (B)

S1

B

Entrada de Marcha Alta/Lenta

Y1

B

Suprimento do Sensor de 5 V da Pressa˜o do Trilho de Combustı´vel

R3

3

Aterramento do Sensor de Pressa˜o do Trilho de Combustı´vel

P3

2

Entrada de Pressa˜o no Trilho de Combustı´vel

R1

1

´ leo do Motor Entrada de Pressa˜o do O

T2

C

Bateria Ligada

Entrada da Temperatura do Ar do Coletor (MAT)

Y2

A

Entrada da Temperatura do Lı´quido Refrigerante do Motor (ECT)

X2

A

Entrada da Temperatura do Combustı´vel

X3

1

Entrada da Posic¸a˜o do Exceˆntrico

W1

A

Retorno da Posic¸a˜o do Exceˆntrico

W2

B

Entrada da Posic¸a˜o da Bomba

X1

B

Retorno da Posic¸a˜o da Bomba

W3

A

Retorno do Soleno´ide da Bomba

J1

1

Alimentac¸a˜o do Soleno´ide da Bomba

H2

2

Controle do Buja˜o Luminoso

J3

NAa

Suprimento de 90 V dos cilindros 1, 2 e 3 (motores de 6 cilindros)

A2

4

Suprimento de 90 V dos cilindros 4, 5 e 6 (motores de 6 cilindros)

A1

9

Controle do Cilindro 1 (motores de 6 cilindros)

E1

1

a

06 210 15

N/A = Na˜o se Aplica

Continua na pro´xima pa´gina

CTM228 (26JUL02)

06-210-15

RG40854,0000149 –54–16JUL02–1/2

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=599

Especificac¸o˜es de Diagno´stico Controle do Cilindro 2 (motores de 6 cilindros)

F1

2

Controle do Cilindro 3 (motores de 6 cilindros)

H1

3

Controle do Cilindro 4 (motores de 6 cilindros)

F2

10

Controle do Cilindro 5 (motores de 6 cilindros)

E2

11

Controle do Cilindro 6 (motores de 6 cilindros)

G1

12

Suprimento de 90 V dos Cilindros 2 e 3 (motores de 4 cilindros)

A1

9

Suprimento de 90 V dos Cilindros 1 e 4 (motores de 4 cilindros)

A2

4

Controle do Cilindro 1 (motores de 4 cilindros)

E1

1

Controle do Cilindro 2 (motores de 4 cilindros)

G1

12

Controle do Cilindro 3 (motores de 4 cilindros)

E2

11

Controle do Cilindro 4 (motores de 4 cilindros)

H1

3

RG40854,0000149 –54–16JUL02–2/2

06 210 16

CTM228 (26JUL02)

06-210-16

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=600

Especificac¸o˜es de Diagno´stico

06 210 17

CTM228 (26JUL02)

06-210-17

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=601

Especificac¸o˜es de Diagno´stico

Motores OEM - Diagrama de Fiac¸a˜o do Sistema de Controle Eletroˆnico RG12338 –54–11OCT02

Motor

SE2 SE2 SE2 SE2 SE2

UT UT

SE2

E3

A B C

86 30

050

905 904

904 905 020

904 905 020

X10 SAE J1939/11 3-Vias Deutsch Con. Localizado Perto da ECU

X15

050

050

Relé de Controle de Combustível B

A

X11

B

Aquecedor Combustível

J H G F E DC B A

Conector de Diagnóstico X12

A

B 10A A

C

002

050

A B C

050

SE1

SAE J1939/11 3-Vias Deutsch Term.

85 87 87A

Torcido Encapado Pair

072

Coil 2

062 050

CAN L CAN H L2 L1

Ligado na Bateria

Injeção Alta

020 905 904

Relé da Vela Aquec.

012

E2

012

CIL #3

A1 G1

904 905 020

X13

012

CIL #2

410

498

496

11

499

CIL #4 495

CIL #1

H1

12

020

442

K02

Glow Plugs

Bat

493

491

CIL #6 499

CIL #5 498

Coil 1 50A

9

C2 C3 050

85

3

Injeção Alta

K01

Relé de Controle 30 Vela Aquecedora

1

A2 E1

G1

Injeção Alta

050

K

Ligado na Bateria

H

022

Tacômetro

X

Acionamento do Ventilador

Lampada de Advertência

W

CIL #4

CIL #3

012

T

E2

X13

X06 (A-K) 30-Conector X07 (L-Y) 30-Conector

86 87 87A

R

A1 F2

4

410

Systema de Aterramento

J3

H1

12

429

022

993 022

T1 K1 B1 B2 948

439

B3 M1

F1

11

497

CIL #2 494

A2 E1

P3

10

050

R1 R3

9

495

CIL #1

3

493

491

427

946

475

424

419

D1

916

448

474 955

J1

IPC 050

2

Injeção Bomba Suprimento Retorno Alta (+5V) Alta

Desativa Bomba

X03

1

W02

SE2

050

050

W X

4 3

993

Conector Auxiliar

Ponto de Terra

Lâmpada do Freio

Acelerador PWM

Q R S T U V

Aumento Pressão

Perda de Refrigerante

A B C D E F G H J K L M N O P

H2

W01

1

2

N

050

Freio Cruzeiro ISOC Gov.

Comum do Cruzeiro Controle Externo Desligamento Externo Cruzeiro Remoto

Liga Energia Terra do Sensor 2 Canc. Cruzeiro Liga Cruzeiro Acelerador Analog. (B) Comum da Lamp. Freio

050

+5V Suprimento 1

447

445

Corte de Cruzeiro/ Desabilita Bomba

Y1 G3 G2

2

Seleção de Rotação da Bomba

923

012

D3

936

939 941 917

914

Controle do Motor Level 11 Unidade (ECU) 12V ou 24V H3

R2

C1

X1 W3 W1 W2

Y2

A

1

Retorna à Rotação da Bomba

981 954 913

S2

IPC

B

A

463

N3

X03

A

Espera da Partida

B

923

A

947

934 933

PPC

Motor

B09

Solenóide Sensor de Controle Pressão da Bomba Combustível

948

SE2

X08 X14

B

Y01

Alta/Baixa Entrada Marcha Lenta

D2 N2 A3

937

T3 F3 S1

Curva Sel. 2 Curva Sel. 1

+5V Suprimento 2

Terra do Sensor 1

914 012 414 911 416

M2 L3

D C B A

B

+5V Suprimento 1

+5V Suprimento 2

914 012 911

S3

A

E02

918

N1

P2

MAT

B08 Sensor de Posição Sensor do da Bomba Virabr.

Corte de Sobrecarga

X2

L

B07

B06

473

X3

P1

911

Contr.Ext./Desligar Comum

T2

461

428

416

467

914 012 414 911 416

911

IPC

M

Terra do Sensor 1

A

X03

915

1

t

Idle A (CW) B Full C

911

t

IPC

Analog Acelerador (A)

Terra do Sensor 2

B

B

4.5L, 4 CIL

X03

S

443

B04

914

2

C

414

B03

Sensor de Temp Temp Pressão do do Comb. Refrig. Óleo Lado Limpo Aumento A Pressão C

6.8L, 6 CIL 414 Terra do Sensor 1

921

B02

B01

914 Retorno de Desligamento de Sobrecarga 020 CAN da Cobertura 904 CAN H 905 CAN L 012 Ign. +12V or +24V

914 Retorno de Desligamento de Sobrecarga 020 CAN da Cobertura 904 CAN H 905 CAN L 012 Ign. +12V or +24V

496

914

914 Retorno de Desligamento de Sobrecarga 020 CAN da Cobertura 904 CAN H 905 CAN L 012 Ign. +12V or +24V 414 Terra do Sensor 1 414 Terra do Sensor 1

050

050

SE3 - Unidade de Controle do Motor Level 11 (ECU)

SE4 - Aquecedor Comb. Opcional

RG40854,0000148 –54–16JUL02–1/1

CTM228 (26JUL02)

06-210-18

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=602

Especificac¸o˜es de Diagno´stico

06 210 19

CTM228 (26JUL02)

06-210-19

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=603

Especificac¸o˜es de Diagno´stico

Motores OEM - Esquema Ele´trico dos Componentes do Painel de Instrumentos/Partida dos Motores de 4,5 l e de 6,8 l RG12339 –54–14OCT02

SE1 - Compon. Partida do Motor

947

929 925 442 050 411

929 925 442 050 411

929 925 442 050 411

904 905 020

Par Torcidos Encapados

5A

A

A B C A B C

B 442 411 A B

1300 Ohm

X03 IPC

E

C B A C B A

A

414

918

B

12V Luz Ré Opcion

442 050 032

929 925 442 050 411

A B C

442

929 925 442 050 411

24V Terra. 12V

904 905 020

929 925 442 050 411

G B F

Dados + Dados +12V or +24V Terra Luz Ré

A H E D C

929 925 442 050 411

A F E B C

020 905 904

Habilita Bomba

C 390 Ohm

947

SE4

955

C 936

050 Terra

Lenta alta Lenta baixa All A B

Bomba acima Desligado Bomba abx. Desligado A B

Bomba Alta.

SE3 050

Chave Marcha Lenta

Bomba Baixa

Liga/desliga Remoto

S4

Lenta Bx.

Seleção de Velocidade Momentânea

A

A F E B C

Lenta Alta

A B

X05

022

923

S2

A F E B C

Dados + Dados +12V or +24V Terra Luz Ré

A

A F E B C

24V Regulador

Hr./Medid. Diag. 8-Vias Metri-Pack

929 925 442 050 411

X03

C B E F A

Tacômetro Display 6-Vias Metri-Pack

Temp. Refrig. 6-Vias Metri-Pack

24V Luz Ré Opcion

V U F

SE3

SE3

SE3

SAE J1939/11 3-Vias Deutsch Conn. SAE J1939/11 3-Vias Deutsch Term.

Luz de Cortesia Opcion

A B

Luz de Ré Sem Luz de Cortesia

A B

Luz de Ré Cortesia Alta (CW) Baixa

022

Ponto de Terra

Desliga B

Pressão de Óleo 6-Vias Metri-Pack

Dados + Dados +12V or +24V Terra Luz Ré

J

Desliga Manual Desligado

Opcional Medidor 6-Vias Metri-Pack

929 925 442 050 411

022 032

Ac.

A B

B

050 002

050 SPG

X04

Habilita Bomba Desligado Habilita Bomba

Opcional Medidor 6-Vias Metri-Pack

Dados + Dados +12V or +24V Terra Luz Ré

Ign. G

Terra

A

050 002

Bat.

Habilita Bomba

IPC

KST Relé de Partida 2 Bobina 12V or 24V S

032 B BAT

Controle Desligamento Momentâneo

B 022

002 002

TVP (12V or 24V)

10A

022

D

S3

929 925 442 050 411

F01

St.

P

IPC

S5

Dados + Dados +12V or +24V Terra Luz Ré

IPC

X03 B

X03 IPC

914

Bat.

Suprimento com Alternador JD

X03

N01

Motor M1 de Partida 12V

914

Acessório Off Ligado Partida Ligado

A

G1 Alt 12V

012

S1

422 012 412 012

F02

X02

Bat.

Saida Bat.

050

Chave de Partida

A Bat.

-Terminal de Bat. Auxil.

30A

A

012

+12V +12V

A

B

002 Bat. Luz Ré Opcional

002 Bat.

002 422

412

082

411 050 442 925 929

Bat.

S Ign.

UT

+Terminal de Bat. Auxil.

Luz Ré Terra +12V or +24V Dados Dados +

X01

914 Retorno de Desligamento de Sobrecarga 020 CAN da Cobertura 904 CAN H 905 CAN L 012 Ign. +12V or +24V

914 Retorno de Desligamento de Sobrecarga 020 CAN da Cobertura 904 CAN H 905 CAN L 012 Ign. +12V or +24V

914 Retorno de Desligamento de Sobrecarga 020 CAN da Cobertura 904 CAN H 905 CAN L 012 Ign. +12V or +24V 412 Acc. 422 Solenóide do Relé de Partida

SE3

SE3 SE3

SE3

050 Terra

SE2 - Instrumentos do Painel

RG40854,000014B –54–16JUL02–1/1

CTM228 (26JUL02)

06-210-20

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=604

Especificac¸o˜es de Diagno´stico

06 210 21

CTM228 (26JUL02)

06-210-21

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=605

Especificac¸o˜es de Diagno´stico

Tratores 6020 - Especificac¸o˜es do Sensor As especificac¸o˜es exibidas abaixo sa˜o paraˆmetros de voltagem, pressa˜o e temperatura que a Unidade de Controle do Motor (ECU) usa para determinar se um Co´digo de Problema de Diagno´stico (DTC) esta´ estabelecido para um dado sensor.

Continua na pro´xima pa´gina

RG40854,000014C –54–16JUL02–1/3

06 210 22

CTM228 (26JUL02)

06-210-22

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=606

Especificac¸o˜es de Diagno´stico Especificac¸o˜es do Sensor para Tratores 6020 Sensor

SPN-FMI

Paraˆmetro Medido do Sensor

Fora da Faixa de Valores

Reduc¸a˜o

Acelerador Analo´gico (A)

91 - 3

Alta Voltagem de Entrada

Acima de 4,7 Volts

Se na˜o houver outro acelerador disponı´vel, o motor funcionara´ em marcha lenta.

91 - 4

Voltagem de Entrada Baixa

Abaixo de 0,3 Volts

Se na˜o houver outro acelerador disponı´vel, o motor funcionara´ em marcha lenta.

29 - 3

Alta Voltagem de Entrada

Acima de 4,7 Volts

Se na˜o houver outro acelerador disponı´vel, o motor funcionara´ em marcha lenta.

29 - 4

Voltagem de Entrada Baixa

Abaixo de 0,3 Volts

Se na˜o houver outro acelerador disponı´vel, o motor funcionara´ em marcha lenta.

28 - 3

Alta Voltagem de Entrada

Acima de 4,7 Volts

Se na˜o houver outro acelerador disponı´vel, o motor funcionara´ em marcha lenta.

28 - 4

Voltagem de Entrada Baixa

Abaixo de 0,3 Volts

Se na˜o houver outro acelerador disponı´vel, o motor funcionara´ em marcha lenta.

94 - 3

Alta Voltagem de Entrada

Acima de 4,89 Volts

O ECU reduz o motor em 50% por minuto ate´ que o motor funcione com 50% da poteˆncia ma´xima.

Acelerador Analo´gico (B)

Acelerador Analo´gico (C)

Pressa˜o no Trilho de Combustı´vel

´ leo Pressa˜o do O

94 - 4

Voltagem de Entrada Baixa

Abaixo de 0,9 Volts

O ECU reduz o motor em 50% por minuto ate´ que o motor funcione com 50% da poteˆncia ma´xima.

100 - 0

Pressa˜o Extremamente Baixa

Abaixo de uma pressa˜o de o´leo do motor extremamente baixa. Essa pressa˜o aumenta com a velocidade do motor.

O ECU reduz o motor em 40% por minuto ate´ que o motor funcione com 40% da poteˆncia ma´xima.

100 - 3

Alta Voltagem de Entrada

Acima de 4,5 Volts

A protec¸a˜o do motor de pressa˜o baixa de o´leo esta´ desativada.

100 - 4

Voltagem de Entrada Baixa

Abaixo de 0,3 Volts

A protec¸a˜o do motor de pressa˜o baixa de o´leo esta´ desativada.

Continua na pro´xima pa´gina

CTM228 (26JUL02)

06-210-23

RG40854,000014C –54–16JUL02–2/3

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=607

06 210 23

Especificac¸o˜es de Diagno´stico Especificac¸o˜es do Sensor para Tratores 6020

Temperatura do Ar do Coletor (MAT)

Temperatura do Lı´quido Refrigerante do Motor (ECT)

06 210 24

Temperatura do Combustı´vel

100 - 18

Pressa˜o Moderadamente Baixa

Abaixo de uma pressa˜o de o´leo do motor moderadamente baixa. Essa pressa˜o aumenta com a velocidade do motor.

O ECU reduz o motor em 2% por minuto ate´ que o motor funcione com 80% da poteˆncia ma´xima.

105 - 3

Alta Voltagem de Entrada

Acima de 4,9 Volts

A protec¸a˜o MAT alta do motor esta´ desativada.

105 - 4

Voltagem de Entrada Baixa

Abaixo de 0,1 Volts

A protec¸a˜o MAT alta do motor esta´ desativada.

105 - 16

Temperatura Moderadamente Alta

Ultrapassa 100°C (212°F)

O ECU reduz o motor em 2% por minuto ate´ que o motor funcione com 80% da poteˆncia ma´xima.

110 - 0

Temperatura Mais Severa

Ultrapassa 115°C (239°F)

O ECU reduz o motor em 20% por minuto ate´ que o motor funcione com 60% da poteˆncia ma´xima.

110 - 3

Alta Voltagem de Entrada

Ultrapassa 4,9 Volts

A protec¸a˜o do ECT alto do motor esta´ desativada.

110 - 4

Voltagem de Entrada Baixa

Abaixo de 0,1 Volts

A protec¸a˜o do ECT alto do motor esta´ desativada.

110 - 15

Temperatura Menos Severa

Ultrapassa 110°C (230°F)

Sem reduc¸a˜o

110 - 16

Temperatura Moderadamente Grave

Ultrapassa 113°C (235°F)

O ECU reduz o motor em 2% por minuto ate´ que o motor funcione com 90% da poteˆncia ma´xima.

174 - 3

Alta Voltagem de Entrada

Ultrapassa 4,9 Volts

A protec¸a˜o de temperatura alta de combustı´vel do motor esta´ desativada.

174 - 4

Voltagem de Entrada Baixa

Abaixo de 0,1 Volts

A protec¸a˜o de temperatura alta de combustı´vel do motor esta´ desativada.

174 - 16

Temperatura Moderadamente Alta

Ultrapassa 80°C (176°F)

O ECU reduz o motor em 2% por minuto ate´ que o motor funcione com 80% da poteˆncia ma´xima.

RG40854,000014C –54–16JUL02–3/3

CTM228 (26JUL02)

06-210-24

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=608

Especificac¸o˜es de Diagno´stico

Tratores 6020 - Selec¸a˜o da Curva de Torque Selec¸a˜o de Curvas de Torque para Tratores da Se´rie 6020 Nu´mero da Curva de Torque na DST ou noSERVICE ADVISOR

Condic¸o˜es para a Curva de Torque

1

Abaixo de 15 km/h e sem auxı´lio

2

A 15-16 km/h consegue-se 20% de auxı´lio

3

A 16-17 km/h consegue-se 40% de auxı´lio

4

A 17-18 km/h consegue-se 60% de auxı´lio

5

A 18-19 km/h consegue-se 80% de auxı´lio

6

Maior do que 19 km/h (100% de auxı´lio) OU auxı´lio PTO ativado (deve ser maior do que 2 km/h)

SERVICE ADVISOR e´ uma marca registrada da Deere & Company

RG40854,000014F –54–16JUL02–1/1

Tratores 6020 - Selec¸a˜o do Modo Regulador Selec¸a˜o do Comando da Velocidade Desejada para Tratores da Se´rie 6020

Selec¸a˜o do Comando da Velocidade Ma´xima para Tratores da Se´rie 6020

Modo Selecionado na DST ou noSERVICE ADVISOR

Modo Selecionado na DST ou noSERVICE ADVISOR

Condic¸o˜es

Condic¸o˜es:

0

Depressa˜o normal

9

Depressa˜o normal

1

Cruzeiro de campo com comando iso´crono

10

Cruzeiro de campo com comando iso´crono

2

Solicitac¸a˜o Controlada pelo Barramento/comando iso´crono.

11

Velocidade Ma´xima durante a Solicitac¸a˜o do Barramento com IEs

3

Solicitac¸a˜o Controlada pelo Barramento/comando iso´crono (queda na˜o linear)

12

Velocidade ma´xima absoluta com comando iso´crono

13

5

Solicitac¸a˜o Controlada pelo Barramento com queda linear

Limitac¸a˜o da Velocidade de Estrada como o comando iso´crono.

6

Solicitac¸a˜o Controlada pelo Barramento com queda linear

SERVICE ADVISOR e´ uma marca registrada da Deere & Company

CTM228 (26JUL02)

06-210-25

RG40854,000014E –54–16JUL02–1/1

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=609

06 210 25

Especificac¸o˜es de Diagno´stico

Tratores 6020 - Identificac¸a˜o do Terminal da ECU Func¸a˜o do Terminal da ECU

Nu´mero do Terminal da ECU

No. do Terminal do Conector do Sensor

E3

N/Aa

Bateria Desligada

B1, B2

N/Aa

Aterramento do Sistema

C2, C3

N/Aa

CAN Alta

L1

N/Aa

CAN Baixa

L2

N/Aa

Suprimento 1 do Sensor (Acelerador (A) Analo´gico)

N1

1

Aterramento 1 do Sensor (Acelerador (A) Analo´gico)

N3

2

´ leo, Acelerador Suprimento 2 do Sensor (Pressa˜o de O Analo´gico (B), Acelerador Analo´gico (C), ECT, Temperatura do Combustı´vel, MAT)

P1

Varia no sensor conectado ao

´ leo, Acelerador Aterramento 2 do Sensor (Pressa˜o de O Analo´gico (B), Acelerador Analo´gico (C), ECT, Temperatura do Combustı´vel, MAT)

P2

Varia no sensor conectado ao

Entrada do Acelerador Analo´gico (A)

S3

4

Entrada do Acelerador Analo´gico (B)

T3

B

Entrada do Acelerador Analo´gico (C)

S1

C

Suprimento do Sensor de 5 V da Pressa˜o do Trilho de Combustı´vel

R3

3

Aterramento do Sensor de Pressa˜o do Trilho de Combustı´vel

P3

2

Entrada de Pressa˜o no Trilho de Combustı´vel

Bateria Ligada

06 210 26

R1

1

´ leo do Motor Entrada de Pressa˜o do O

T2

C

Entrada da Temperatura do Ar do Coletor (MAT)

Y2

A

Entrada da Temperatura do Lı´quido Refrigerante do Motor (ECT)

X2

A

Entrada da Temperatura do Combustı´vel

X3

1

Entrada da Velocidade da Roda

D2

NA

Entrada da Posic¸a˜o do Exceˆntrico

W1

A

Retorno da Posic¸a˜o do Exceˆntrico

W2

B

Entrada da Posic¸a˜o da Bomba

X1

B

Retorno da Posic¸a˜o da Bomba

W3

A

Retorno do Soleno´ide da Bomba

J1

1

Alimentac¸a˜o do Soleno´ide da Bomba

H2

2

Controle do Buja˜o Luminoso

J3

NAa

Diagno´stico do Buja˜o Luminoso

F3

NAa

Suprimento de 90 V dos cilindros 1, 2 e 3 (motores de 6 cilindros)

A2

4

Suprimento de 90 V dos cilindros 4, 5 e 6 (motores de 6 cilindros)

A1

9

a

N/A = Na˜o se Aplica

Continua na pro´xima pa´gina

CTM228 (26JUL02)

06-210-26

RG40854,0000141 –54–16JUL02–1/2

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=610

Especificac¸o˜es de Diagno´stico Controle do Cilindro 1 (motores de 6 cilindros)

E1

1

Controle do Cilindro 2 (motores de 6 cilindros)

F1

2

Controle do Cilindro 3 (motores de 6 cilindros)

H1

3

Controle do Cilindro 4 (motores de 6 cilindros)

F2

10

Controle do Cilindro 5 (motores de 6 cilindros)

E2

11

Controle do Cilindro 6 (motores de 6 cilindros)

G1

12

Suprimento de 90 V dos Cilindros 2 e 3 (motores de 4 cilindros)

A1

9

Suprimento de 90 V dos Cilindros 1 e 4 (motores de 4 cilindros)

A2

4

Controle do Cilindro 1 (motores de 4 cilindros)

E1

1

Controle do Cilindro 2 (motores de 4 cilindros)

G1

12

Controle do Cilindro 3 (motores de 4 cilindros)

E2

11

Controle do Cilindro 4 (motores de 4 cilindros)

H1

3

RG40854,0000141 –54–16JUL02–2/2

CTM228 (26JUL02)

06-210-27

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=611

06 210 27

Especificac¸o˜es de Diagno´stico

06 210 28

CTM228 (26JUL02)

06-210-28

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=612

´Indice alfabe´tico Pa´gina

Pa´gina

A

C

Aferidor de diagno´stico Diagno´sticos Erro ACP/Barramento EP . . . . . . . . . .04-150-38 Erro ACP/Erro de Barramento . . . . . . .04-150-38 Erro EE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-150-38 Na˜o se comunica com a ECU . . . . . . .04-150-38 Exibic¸a˜o dos co´digos armazenados . . . .04-160-15 Exibic¸a˜o dos co´digos ativos . . . . . . . . . .04-160-14 Limpeza dos co´digos armazenados . . . .04-160-16 Paraˆmetros de configurac¸a˜o do motor . .04-160-12 Amortecedores de fluxo Remova e instale . . . . . . . . . . . . . . . . . .02-090-18 Arruela de alta pressa˜o, uso com componentes ele´tricos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .02-110-10

CAN Definic¸a˜o de . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .03-140-2 Operac¸a˜o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .03-140-18 Circuito Ele´trico Detecc¸a˜o e resoluc¸a˜o de problemas . . . . .04-160-6 Diagno´stico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-3 Mau funcionamento. . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-3 Co´digos de Problema de Diagno´stico do Acelerador Lista . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-34 T01 - Entrada alta do acelerador multiestado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-36 T02 - Entrada baixa do acelerador multiestado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-40 T03 - Entrada alta do acelerador analo´gico (A) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-44 T04 - Entrada baixa do acelerador analo´gico (A) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-48 T05 - Entrada alta do acelerador analo´gico (B) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-54 T06 - Entrada baixa do acelerador analo´gico (B) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-58 T07 - Acelerador CAN Inva´lido . . . . . . . .04-160-64 T17 - Entrada alta do acelerador analo´gico (C) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-68 T18 - Entrada baixa do acelerador analo´gico (C) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-72 Co´digos de Problemas Lista de Co´digos do Acelerador . . . . . . .04-160-34 Lista de SPN/FMI . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-28 Co´digos de Problemas para Diagno´stico (DTCs) Aferidor de diagno´stico Exibic¸a˜o dos co´digos armazenados. . .04-160-15 Exibic¸a˜o dos co´digos ativos. . . . . . . . .04-160-14 Limpeza dos co´digos armazenados. . .04-160-16 Ativo vs. Inativo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . .03-140-22 Co´digos de intermiteˆncia. . . . . . . . . . . . .04-160-11 Co´digos de 2 dı´gitos DTC 11 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-30 DTC 12 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-30 DTC 13 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-30 DTC 15 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-30 DTC 17 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-30 DTC 18 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-30 DTC 19 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-30 DTC 21 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-30 DTC 22 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-30 DTC 23 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-30 DTC 24 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-30 DTC 25 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-30 DTC 26 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-30 DTC 27 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-30

B Baixa poteˆncia Motor na˜o desenvolve poteˆncia total. . . .04-150-11 Base do filtro de combustı´vel Filtro final Remova e instale. . . . . . . . . . . . . . . . . .02-090-7 Pre´-filtro Remova e instale. . . . . . . . . . . . . . . . . .02-090-3 Base do pre´-filtro Remova e instale . . . . . . . . . . . . . . . . . . .02-090-3 Biodiesel combustı´vel . . . . . . . . . . . . . . . . . .01-002-2 Bomba de combustı´vel de alta pressa˜o Filtro de entrada Remova e instale. . . . . . . . . . . . . . . . .02-090-15 Operac¸a˜o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .03-130-7 Remova e instale . . . . . . . . . . . . . . . . . .02-090-13 Sincronizac¸a˜o Esta´tica . . . . . . . . . . . . . .04-150-60 Bomba de combustı´vel, alta pressa˜o Filtro de entrada Remova e instale. . . . . . . . . . . . . . . . .02-090-15 Operac¸a˜o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .03-130-7 Remova e instale . . . . . . . . . . . . . . . . . .02-090-13 Sincronizac¸a˜o esta´tica . . . . . . . . . . . . . .04-150-60 Bomba de transfereˆncia de combustı´vel Instale . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .02-090-12 Operac¸a˜o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .03-130-4 Remova . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .02-090-11 Buja˜o luminoso Instale . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .02-110-8 Operac¸a˜o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .03-140-18 Remova . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .02-110-8 Verificac¸a˜o de diagno´stico . . . . . . . . . . .04-150-44 CTM228 (26JUL02)

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Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=1

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´Indice alfabe´tico

Indx 2

DTC DTC DTC DTC DTC DTC DTC DTC DTC DTC DTC DTC DTC DTC DTC DTC DTC DTC DTC DTC DTC DTC DTC DTC DTC DTC DTC DTC DTC DTC DTC DTC DTC DTC DTC DTC DTC DTC DTC DTC DTC DTC DTC DTC DTC DTC DTC DTC DTC DTC DTC DTC DTC

28 29 31 32 33 34 35 36 37 38 39 41 42 43 44 45 48 49 51 52 54 55 56 59 61 62 63 64 65 66 67 68 71 74 75 77 78 79 82 83 84 85 86 88 91 92 93 94 95 96 97 98 99

Pa´gina

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. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-30 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-30 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-30 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-30 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-30 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-30 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-30 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-30 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-30 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-30 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-30 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-30 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-30 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-30 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-30 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-30 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-30 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-30 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-30 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-30 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-30 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-30 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-30 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-30 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-30 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-30 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-30 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-30 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-30 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-30 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-30 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-30 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-30 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-30 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-30 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-30 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-30 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-30 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-30 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-30 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-30 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-30 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-30 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-30 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-30 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-30 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-30 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-30 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-30 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-30 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-30 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-30 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-30

Diagno´stico de falha intermitente . . . . . .04-160-33 Limpeza dos co´digos armazenados . . . .04-160-27 Lista de co´digos de 2 dı´gitos . . . . . . . . .04-160-30 Lista de co´digos do acelerador . . . . . . . .04-160-34 Lista de SPN/FMI . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-28 Luz de alerta. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .03-140-22 Procedimento de diagno´stico . . . . . . . . .04-160-32 SPN/FMI SPN 0028 FMI 03 . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-76 SPN 0028 FMI 04 . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-76 SPN 0029 FMI 03 . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-76 SPN 0029 FMI 04 . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-76 SPN 0084 FMI 31 . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-78 SPN 0091 FMI 03 . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-81 SPN 0091 FMI 04 . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-81 SPN 0094 FMI 03 . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-82 SPN 0094 FMI 04 . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-86 SPN 0094 FMI 09 . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-81 SPN 0094 FMI 10 . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-90 SPN 0094 FMI 13 . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-94 SPN 0094 FMI 17 . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-98 SPN 0097 FMI 16 . . . . . . . . . . . . . . .04-160-102 SPN 0100 FMI 01 . . . . . . . . . . . . . . .04-160-106 SPN 0100 FMI 03 . . . . . . . . . . . . . . .04-160-110 SPN 0100 FMI 04 . . . . . . . . . . . . . . .04-160-114 SPN 0100 FMI 18 . . . . . . . . . . . . . . .04-160-120 SPN 0105 FMI 00 . . . . . . . . . . . . . . .04-160-122 SPN 0105 FMI 03 . . . . . . . . . . . . . . .04-160-124 SPN 0105 FMI 04 . . . . . . . . . . . . . . .04-160-128 SPN 0105 FMI 16 . . . . . . . . . . . . . . .04-160-132 SPN 0107 FMI 00 . . . . . . . . . . . . . . .04-160-134 SPN 0110 FMI 00 . . . . . . . . . . . . . . .04-160-138 SPN 0110 FMI 03 . . . . . . . . . . . . . . .04-160-140 SPN 0110 FMI 04 . . . . . . . . . . . . . . .04-160-144 SPN 0110 FMI 15 . . . . . . . . . . . . . . .04-160-148 SPN 0110 FMI 16 . . . . . . . . . . . . . . .04-160-150 SPN 0111 FMI 01 . . . . . . . . . . . . . . .04-160-152 SPN 0158 FMI 17 . . . . . . . . . . . . . . .04-160-156 SPN 0160 FMI 02 . . . . . . . . . . . . . . .04-160-160 SPN 0174 FMI 00 . . . . . . . . . . . . . . .04-160-164 SPN 0174 FMI 03 . . . . . . . . . . . . . . .04-160-168 SPN 0174 FMI 04 . . . . . . . . . . . . . . .04-160-172 SPN 0174 FMI 16 . . . . . . . . . . . . . . .04-160-176 SPN 0189 FMI 00 . . . . . . . . . . . . . . .04-160-179 SPN 0190 FMI 00 . . . . . . . . . . . . . . .04-160-180 SPN 0190 FMI 16 . . . . . . . . . . . . . . .04-160-181 SPN 0611 FMI 03 . . . . . . . . . . . . . . .04-160-182 SPN 0611 FMI 04 . . . . . . . . . . . . . . .04-160-186 SPN 0620 FMI 03 . . . . . . . . . . . . . . .04-160-192 SPN 0620 FMI 04 . . . . . . . . . . . . . . .04-160-196 SPN 0627 FMI 01 . . . . . . . . . . . . . . .04-160-200 SPN 0629 FMI 13 . . . . . . . . . . . . . . .04-160-204 SPN 0636 FMI 02 . . . . . . . . . . . . . . .04-160-206

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SPN 0636 FMI 08 . . . . . . . . . . . . . . .04-160-210 SPN 0636 FMI 10 . . . . . . . . . . . . . . .04-160-214 SPN 0637 FMI 02 . . . . . . . . . . . . . . .04-160-218 SPN 0637 FMI 07 . . . . . . . . . . . . . . .04-160-222 SPN 0637 FMI 08 . . . . . . . . . . . . . . .04-160-230 SPN 0637 FMI 10 . . . . . . . . . . . . . . .04-160-234 SPN 0639 FMI 13 . . . . . . . . . . . . . . .04-160-238 SPN 0651 FMI 05 . . . . . . . . . . . . . . .04-160-242 SPN 0651 FMI 06 . . . . . . . . . . . . . . .04-160-248 SPN 0651 FMI 07 . . . . . . . . . . . . . . .04-160-252 SPN 0652 FMI 05 . . . . . . . . . . . . . . .04-160-258 SPN 0652 FMI 06 . . . . . . . . . . . . . . .04-160-264 SPN 0652 FMI 07 . . . . . . . . . . . . . . .04-160-270 SPN 0653 FMI 05 . . . . . . . . . . . . . . .04-160-276 SPN 0653 FMI 06 . . . . . . . . . . . . . . .04-160-282 SPN 0653 FMI 07 . . . . . . . . . . . . . . .04-160-288 SPN 0654 FMI 05 . . . . . . . . . . . . . . .04-160-294 SPN 0654 FMI 06 . . . . . . . . . . . . . . .04-160-300 SPN 0654 FMI 07 . . . . . . . . . . . . . . .04-160-306 SPN 0655 FMI 05 . . . . . . . . . . . . . . .04-160-312 SPN 0655 FMI 06 . . . . . . . . . . . . . . .04-160-316 SPN 0655 FMI 07 . . . . . . . . . . . . . . .04-160-320 SPN 0656 FMI 05 . . . . . . . . . . . . . . .04-160-324 SPN 0656 FMI 06 . . . . . . . . . . . . . . .04-160-328 SPN 0656 FMI 07 . . . . . . . . . . . . . . .04-160-332 SPN 0676 FMI 03 . . . . . . . . . . . . . . .04-160-336 SPN 0676 FMI 05 . . . . . . . . . . . . . . .04-160-340 SPN 0898 FMI 09 . . . . . . . . . . . . . . .04-160-343 SPN 0970 FMI 31 . . . . . . . . . . . . . . .04-160-344 SPN 0971 FMI 31 . . . . . . . . . . . . . . .04-160-345 SPN 1069 FMI 09 . . . . . . . . . . . . . . .04-160-346 SPN 1069 FMI 31 . . . . . . . . . . . . . . .04-160-350 SPN 1079 FMI 03 . . . . . . . . . . . . . . .04-160-352 SPN 1079 FMI 04 . . . . . . . . . . . . . . .04-160-356 SPN 1080 FMI 03 . . . . . . . . . . . . . . .04-160-360 SPN 1080 FMI 04 . . . . . . . . . . . . . . .04-160-364 SPN 1109 FMI 31 . . . . . . . . . . . . . . .04-160-368 SPN 1110 FMI 31 . . . . . . . . . . . . . . .04-160-369 SPN 1347 FMI 03 . . . . . . . . . . . . . . .04-160-370 SPN 1347 FMI 05 . . . . . . . . . . . . . . .04-160-374 SPN 1347 FMI 07 . . . . . . . . . . . . . . .04-160-378 SPN 1568 FMI 02 . . . . . . . . . . . . . . .04-160-382 SPN 1569 FMI 31 . . . . . . . . . . . . . . .04-160-383 SPN 2000 FMI 13 . . . . . . . . . . . . . . .04-160-384 SPN/FMI vs. co´digos de 2 dı´gitos . . . . . .04-160-27 Co´digos de servic¸os Exibic¸a˜o dos co´digos armazenados . . . .04-160-15 Exibic¸a˜o dos co´digos ativos . . . . . . . . . .04-160-14 Lista de SPN/FMI . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-28 Combustı´vel Biodiesel . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .01-002-2 Diesel . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .01-002-1 Lubricidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .01-002-3

Componentes da partida Diagrama de fiac¸a˜o. . . . . . . . . . . . . . . . .06-210-20 Composto para isolamento ele´trico. . . . . . . .02-110-9 Conceitos Ele´tricos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-2 Conectando a` DST. . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-10 Conectando ao SERVICE ADVISOR . . . . .04-160-10 Conectores do Weatherpack Conserto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .02-110-11 Conectores Ele´tricos Conserte o conector AMP . . . . . . . . . . . .02-110-23 Conserte o Metri-Pack do Tipo de Empurrar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .02-110-17 Conserte o Metri-Pack do Tipo de Puxar. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .02-110-15 Conserte o Sumitomo . . . . . . . . . . . . . . .02-110-25 Conserte o Weatherpack . . . . . . . . . . . .02-110-11 Conserte o Yazaki . . . . . . . . . . . . . . . . .02-110-27 Conserto DEUTSCH . . . . . . . . . . . . . . . .02-110-20 Conectores ele´tricos Remova os terminais de laˆmina . . . . . . .02-110-14 Conectores Yazaki Conserto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .02-110-27 Conectores, ele´tricos AMP . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .02-110-23 DEUTSCH . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .02-110-20 Informac¸o˜es gerais . . . . . . . . . . . . . . . . . .02-110-9 METRI-PACK, tipo de empurrar . . . . . . .02-110-17 METRI-PACK, tipo de puxar . . . . . . . . . .02-110-15 Remova os terminais de laˆmina do corpo do conector . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .02-110-14 Sumitomo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .02-110-25 Weatherpack. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .02-110-11 Yazaki. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .02-110-27

CTM228 (26JUL02)

D Descric¸a˜o do paraˆmetro de dados Ferramenta de Varredura para Diagno´stico (DST) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-18 Service ADVISOR. . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-18 Diagno´sticos Aferidor de Diagno´stico Na˜o se Comunica com ECU . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-150-38 Diagrama da fiac¸a˜o OEM . . . . . . . . . . . .06-210-18 Observa´vel Motor com marcha lenta fraca . . . . . . .04-150-22 Motor emite fumac¸a preta ou cinza excessiva pelo cano de escape . . . . . . . . . . . .04-150-19 Motor falha na ignic¸a˜o/funciona irregularmente . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-150-6

´Indice alfabe´tico-3

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

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´Indice alfabe´tico

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Motor na˜o desenvolve poteˆncia total . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-150-11 Motor vira/na˜o da´ partida. . . . . . . . . . . .04-150-2 O acelerador analo´gico (A) na˜o responde . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-150-25 O acelerador analo´gico (B) na˜o responde . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-150-25 O motor emite fumac¸a branca excessiva pelo cano de escape. . . . . . . . . . . . . . . .04-150-16 O motor na˜o vira . . . . . . . . . . . . . . . . .04-150-22 Ruı´do anormal no motor . . . . . . . . . . .04-150-23 Problemas na comunicac¸a˜o ECU na˜o se comunica com DST . . . . .04-150-32 ECU na˜o se comunica com SERVICE ADVISOR. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-150-32 Sistema de combustı´vel Combustı´vel no o´leo . . . . . . . . . . . . . .04-150-31 Consumo excessivo de combustı´vel . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-150-31 Verificac¸a˜o no sistema de suprimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-150-26 Verificac¸a˜o do buja˜o luminoso . . . . . . . .04-150-44 Diagrama de fiac¸a˜o Motores OEM . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .06-210-18 Painel de Instrumentos (OEM) . . . . . . . .06-210-20 Diesel combustı´vel . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .01-002-1 DST Conectando a . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-10 Definic¸a˜o de . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .03-140-2 DTC Definic¸a˜o de . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .03-140-2

Remova . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .02-090-22 Energia Motor na˜o desenvolve poteˆncia total. . . .04-150-11 Especificac¸o˜es Colheitadeiras Identificac¸a˜o do terminal da ECU . . . . .06-210-7 Selec¸a˜o de curvas de torque . . . . . . . . .06-210-6 Selec¸a˜o do modo do comando . . . . . . .06-210-6 Sensores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .06-210-4 Conserto do sistema de combustı´vel . . . .06-200-3 Conserto do sistema de controle. . . . . . . .06-200-6 Diagno´sticos do sistema de combustı´vel . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .06-210-1 Motores OEM Diagrama da fiac¸a˜o do painel de instrumentos . . . . . . . . . . . . . . . . . .06-210-20 Diagrama de fiac¸a˜o . . . . . . . . . . . . . . .06-210-18 Esquema ele´trico dos componentes de partida . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .06-210-20 Identificac¸a˜o do terminal da ECU . . . .06-210-15 Selec¸a˜o de curvas de torque . . . . . . . .06-210-13 Selec¸a˜o do modo do comando . . . . . .06-210-14 Sensores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .06-210-10 Tratores - 6020 Identificac¸a˜o do terminal da ECU . . . .06-210-26 Selec¸a˜o de curvas de torque . . . . . . . .06-210-25 Selec¸a˜o do modo do comando . . . . . .06-210-25 Sensores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .06-210-22 Especificac¸o˜es da aplicac¸a˜o Colheitadeiras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .06-210-3 Motores OEM . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .06-210-3 Tratores 6020 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .06-210-3

Indx 4

E ECT Definic¸a˜o de . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .03-140-2 ECU Conserto e Regulagem . . . . . . . . . . . . . . .02-110-1 Definic¸a˜o de . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .03-140-2 Operac¸a˜o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .03-140-16 Unidade de Controle do Motor Autodiagno´stico . . . . . . . . . . . . . . . . . .03-140-22 EI Conector do chicote . . . . . . . . . . . . . . . .03-140-14 Definic¸a˜o de . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .03-140-2 Inspecione o corpo do injetor . . . . . . . . .02-090-23 Instale . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .02-090-24 Limpe o corpo do injetor . . . . . . . . . . . . .02-090-23 Limpe o furo do injetor . . . . . . . . . . . . . .02-090-23 Limpe o orifı´cio do injetor . . . . . . . . . . . .02-090-23 Operac¸a˜o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .03-130-9 CTM228 (26JUL02)

F Falha intermitente, diagnosticando . . . . . . .04-160-33 Falhas de ignic¸a˜o O motor funciona de modo irregular . . . . .04-150-6 Ferramenta de Varredura para Diagno´stico (DST) Conectando a . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-10 Descric¸a˜o do paraˆmetro de dados . . . . .04-160-18 ECU na˜o se comunica com DST . . . . . .04-150-32 Teste de cilindro desativado . . . . . . . . . .04-160-26 Teste de compressa˜o . . . . . . . . . . . . . . .04-160-25 Teste quanto a` falha na ignic¸a˜o do cilindro. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-24 Ferramentas Conserto do sistema de combustı´vel . . . .05-170-1 Conserto do sistema de controle. . . . . . . .05-170-3

´Indice alfabe´tico-4

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

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´Indice alfabe´tico

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Diagno´sticos do sistema de combustı´vel . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .05-180-1 Diagno´sticos do sistema de controle. . . . .05-180-1 Filtro de combustı´vel Filtro final Instale . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .02-090-9 Operac¸a˜o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .03-130-6 Troque. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .02-090-9 Pre´-filtro Instale . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .02-090-5 Operac¸a˜o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .03-130-3 Troque. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .02-090-5 Filtro final de combustı´vel Operac¸a˜o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .03-130-6 Troque . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .02-090-9 Filtro final de combustı´vel, base Remova e instale . . . . . . . . . . . . . . . . . . .02-090-7 FMI Definic¸a˜o de . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .03-140-2 Fumac¸a Branca de Escape . . . . . . . . . . . .04-150-16 Fumac¸a de Escape Branco . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-150-16 Cinza . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-150-19 Preto. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-150-19 Furo do injetor Limpe . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .02-090-23

Corpo, limpe . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .02-090-23 Diaˆmetro interno, limpeza . . . . . . . . . . . .02-090-23 Instale . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .02-090-24 Operac¸a˜o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .03-130-9 Orifı´cio, limpe . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .02-090-23 Remova . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .02-090-22 Instruc¸o˜es do teste do motor Teste de cilindro desativado . . . . . . . . . .04-160-26 Teste de compressa˜o . . . . . . . . . . . . . . .04-160-25 Teste quanto a` falha na ignic¸a˜o do cilindro. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-24

L Limitador de pressa˜o Remova e instale . . . . . . . . . . . . . . . . . .02-090-20 Linha de retorno de combustı´vel Instale . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .02-090-28 Remova . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .02-090-27 Restringido . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-150-55 Linha de retorno de combustı´vel restringida . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-150-55 Lı´quido Refrigerante . . . . . . . . . . . . . . . . . . .01-002-1 Lubrificantes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .01-002-1

M

H HPCR Definic¸a˜o de . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .03-140-2 Instale . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .02-090-16 Operac¸a˜o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .03-130-8 Remova . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .02-090-16

I Informac¸o˜es de emisso˜es. . . . . . . . . . . . . . .01-001-3 Injetor eletroˆnico Conector do chicote . . . . . . . . . . . . . . . .03-140-14 Inspecione o corpo . . . . . . . . . . . . . . . . .02-090-23 Instale . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .02-090-24 Limpe o corpo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .02-090-23 Limpe o furo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .02-090-23 Limpe o orifı´cio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .02-090-23 Operac¸a˜o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .03-130-9 Remova . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .02-090-22 Injetor, eletroˆnico Conector do chicote . . . . . . . . . . . . . . . .03-140-14 Corpo, inspecione . . . . . . . . . . . . . . . . . .02-090-23 CTM228 (26JUL02)

MAT Definic¸a˜o de . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .03-140-2 Materiais Conserto do sistema de combustı´vel . . . .05-170-2 Conserto do sistema de controle. . . . . . . .05-170-6 Mau funcionamento do circuito Detecc¸a˜o e resoluc¸a˜o de problemas . . . . .04-160-6 Localizac¸o˜es . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-5 Medic¸a˜o Posic¸a˜o do acelerador . . . . . . . . . . . . . . .03-140-9 Pressa˜o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .03-140-8 Temperatura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .03-140-5 Velocidade do motor . . . . . . . . . . . . . . . .03-140-12 Modo do comando Especificac¸o˜es da aplicac¸a˜o . . . . . . . . . . .06-210-3 Operac¸a˜o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .03-140-21 Motor Designac¸a˜o do Modelo . . . . . . . . . . . . . . .01-001-1 Placa do nu´mero de se´rie . . . . . . . . . . . . .01-001-2 Programas de reduc¸a˜o da capacidade normal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .03-140-20 Tabelas de aplicac¸a˜o . . . . . . . . . . . . . . . .01-001-4 Motor com marcha lenta fraca . . . . . . . . . .04-150-22

´Indice alfabe´tico-5

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

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´Indice alfabe´tico

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Motor emite fumac¸a preta ou cinza excessiva pelo cano de escape. . . . . . . . . . . . . . . .04-150-19 Motor falha na ignic¸a˜o/funciona irregularmente. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-150-6 Motor na˜o desenvolve poteˆncia total . . . . .04-150-11 Motor vira/na˜o da´ partida . . . . . . . . . . . . . . .04-150-2 Multı´metro digital, como usar . . . . . . . . . . . .04-160-2 Multı´metro, como usar . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-2

Pa´gina

R Reduc¸a˜o do Combustı´vel . . . . . . . . . . . . . .03-140-20 Regulagem da velocidade . . . . . . . . . . . . .03-140-21 Ruı´do Anormal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-150-23

S O O motor emite fumac¸a branca excessiva pelo cano de escape. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-150-16 O motor na˜o vira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-150-22 Operac¸a˜o da Rede de A´rea do Controlador (CAN) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .03-140-18 Operac¸a˜o de controle de cruzeiro. . . . . . . .03-140-19 Operac¸a˜o do acelerador Analo´gico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .03-140-9 CAN . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .03-140-9 Estado duplo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .03-140-9 Rampa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .03-140-9

P Indx 6

Painel de Instrumentos (OEM) Co´digos de intermiteˆncia. . . . . . . . . . . . .04-160-11 Diagrama de fiac¸a˜o. . . . . . . . . . . . . . . . .06-210-20 Exibic¸a˜o dos co´digos armazenados . . . .04-160-15 Exibic¸a˜o dos co´digos ativos . . . . . . . . . .04-160-14 Limpeza dos co´digos armazenados . . . .04-160-16 Paraˆmetros de configurac¸a˜o do motor . . . .04-160-12 Paraˆmetros do motor . . . . . . . . . . . . . . . . . .03-140-5 PCV Definic¸a˜o de . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .03-140-2 Operac¸a˜o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .03-140-13 Placa do nu´mero de se´rie . . . . . . . . . . . . . .01-001-2 Pre´-filtro Operac¸a˜o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .03-130-3 Remova e instale . . . . . . . . . . . . . . . . . . .02-090-5 Pressa˜o Medic¸a˜o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .03-140-8 Procedimento de diagno´stico . . . . . . . . . . .04-160-32 Programas de reduc¸a˜o da capacidade normal Especificac¸o˜es da aplicac¸a˜o . . . . . . . . . . .06-210-3 Operac¸a˜o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .03-140-20 Protec¸a˜o do motor . . . . . . . . . . . . . . . . . . .03-140-20 CTM228 (26JUL02)

Sangre o sistema de combustı´vel. . . . . . . .04-150-57 Selec¸a˜o de curvas de torque Especificac¸o˜es da aplicac¸a˜o . . . . . . . . . . .06-210-3 Operac¸a˜o, teoria da . . . . . . . . . . . . . . . .03-140-21 Sensor da temperatura do refrigerante do motor Instale . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .02-110-2 Medida da temperatura . . . . . . . . . . . . . . .03-140-6 Remova . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .02-110-2 Sensor de posic¸a˜o da bomba . . . . . . . . . . .03-140-12 Operac¸a˜o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .03-140-13 Remova e instale . . . . . . . . . . . . . . . . . . .02-110-7 Sensor de posic¸a˜o do exceˆntrico Operac¸a˜o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .03-140-12 Remova e instale . . . . . . . . . . . . . . . . . . .02-110-6 Sensor de pressa˜o do o´leo Medida da pressa˜o . . . . . . . . . . . . . . . . . .03-140-9 Remova e instale . . . . . . . . . . . . . . . . . . .02-110-4 Sensor de pressa˜o do trilho Medida da pressa˜o . . . . . . . . . . . . . . . . . .03-140-8 Remova e instale . . . . . . . . . . . . . . . . . . .02-110-5 Sensor de pressa˜o do trilho de combustı´vel Medida da pressa˜o . . . . . . . . . . . . . . . . . .03-140-8 Remova e instale . . . . . . . . . . . . . . . . . . .02-110-5 Sensor de temperatura de combustı´vel Medida da temperatura . . . . . . . . . . . . . . .03-140-6 Troque . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .02-110-3 Sensor de temperatura do ar do coletor Medida da temperatura . . . . . . . . . . . . . . .03-140-7 Troque . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .02-110-3 Sensor de temperatura do lı´quido refrigerante Operac¸a˜o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .03-140-6 Remova e instale . . . . . . . . . . . . . . . . . . .02-110-2 Sensores Posic¸a˜o da bomba Remova e instale. . . . . . . . . . . . . . . . . .02-110-7 Posic¸a˜o do exceˆntrico Operac¸a˜o . . . . . . . . . . . . . 03-140-12, 03-140-13 Remova e instale. . . . . . . . . . . . . . . . . .02-110-6 Pressa˜o do o´leo Operac¸a˜o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .03-140-9 Remova e instale. . . . . . . . . . . . . . . . . .02-110-4

´Indice alfabe´tico-6

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=6

´Indice alfabe´tico

Pa´gina

Pa´gina

Pressa˜o no trilho de combustı´vel Operac¸a˜o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .03-140-8 Remova e instale. . . . . . . . . . . . . . . . . .02-110-5 Sistema de combustı´vel . . . . . . . . . . . . . .02-110-2 Temperatura do ar do coletor Operac¸a˜o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .03-140-7 Remova e instale. . . . . . . . . . . . . . . . . .02-110-3 Temperatura do combustı´vel Operac¸a˜o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .03-140-6 Remova e instale. . . . . . . . . . . . . . . . . .02-110-3 Temperatura do lı´quido refrigerante do motor Operac¸a˜o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .03-140-6 Remova e instale. . . . . . . . . . . . . . . . . .02-110-2 Service ADVISOR Conectando a . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-10 ECU na˜o se comunica com SERVICE ADVISOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-150-32 Sincronizac¸a˜o Bomba de combustı´vel de alta pressa˜o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-150-60 Sistema de combustı´vel Alı´vio da pressa˜o . . . . . . . . . . . . . . . . . . .02-090-2 Diagno´sticos Combustı´vel no o´leo . . . . . . . . . . . . . .04-150-31 Consumo excessivo de combustı´vel . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-150-31 Verificac¸a˜o no sistema de suprimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-150-26 Informac¸o˜es gerais . . . . . . . . . . . . . . . . . .02-090-1 Operac¸a˜o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .03-130-2 Sangre . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-150-57 Sensores. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .02-110-2 Teste para ar no combustı´vel . . . . . . . . .04-150-52 Verificac¸a˜o da pressa˜o de suprimento . .04-150-54 Verificac¸a˜o da restric¸a˜o da linha antivazamento de combustı´vel . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-150-55 Verificac¸a˜o na qualidade de suprimento. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-150-50 Sistema de controle eletroˆnico Modos do comando . . . . . . . . . . . . . . . .03-140-21 Operac¸a˜o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .03-140-3 Operac¸a˜o de controle de cruzeiro . . . . . .03-140-19 Operac¸a˜o do acelerador analo´gico . . . . . .03-140-9 Operac¸a˜o do acelerador CAN . . . . . . . . . .03-140-9 Operac¸a˜o do acelerador da rampa . . . . . .03-140-9 Operac¸a˜o do acelerador de estado duplo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .03-140-9 Operac¸a˜o do acelerador de estado triplo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .03-140-9 Operac¸a˜o do acelerador multiestado. . . . .03-140-9 Operac¸a˜o do buja˜o luminoso . . . . . . . . .03-140-18 Programas de reduc¸a˜o da capacidade normal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .03-140-20

Terminologia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .03-140-2 Visa˜o geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .03-140-4 SPN Definic¸a˜o de . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .03-140-2 SPN/FMI Lista de Co´digos . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04-160-28

CTM228 (26JUL02)

T Temperatura Medic¸a˜o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .03-140-5 Temperatura do ar do coletor Sensor Operac¸a˜o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .03-140-7 Troque. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .02-110-3 Terminologia Sistema de Controle Eletroˆnico . . . . . . . . .03-140-2 Teste de cilindro desativado Instruc¸o˜es do teste do motor. . . . . . . . . .04-160-26 Teste de compressa˜o Instruc¸o˜es do teste do motor. . . . . . . . . .04-160-25 Teste para ar no combustı´vel . . . . . . . . . . .04-150-52 Teste quanto a` falha na ignic¸a˜o do cilindro Instruc¸o˜es do teste do motor. . . . . . . . . .04-160-24 Trilha Comum de Alta Pressa˜o (HPCR) Instale . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .02-090-16 Operac¸a˜o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .03-130-8 Remova . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .02-090-16 Trilho Instale . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .02-090-16 Operac¸a˜o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .03-130-8 Remova . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .02-090-16 TWV Definic¸a˜o de . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .03-140-2

U Unidade de Controle do Motor (ECU) Autodiagno´stico . . . . . . . . . . . . . . . . . . .03-140-22 Conserto e Regulagem . . . . . . . . . . . . . . .02-110-1 Operac¸a˜o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .03-140-16

V Valores de torque Me´tricos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .06-200-2 Polegada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .06-200-1 Valores de torque em polegadas . . . . . . . . .06-200-1

´Indice alfabe´tico-7

Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

PN=7

Indx 7

´Indice alfabe´tico

Pa´gina

Valores me´tricos de torque. . . . . . . . . . . . . .06-200-2 Va´lvula de Controle da Bomba (PVC) . . . .03-140-13 Velocidade do motor, medida . . . . . . . . . . .03-140-12 Verificac¸a˜o do combustı´vel Sistema de suprimento . . . . . . . . . . . . . .04-150-26

Indx 8

CTM228 (26JUL02)

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Sist. Eletr. de Comb. Motores 4,5 e 6,8 L 101702

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