Força Aérea Brasileira – Wikipédia, A Enciclopédia Livre

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Força Aérea Brasileira Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

A Força Aérea Brasileira (FAB) é o "braço-armado" da Aeronáutica brasileira. É uma das três Forças Armadas do Brasil. É a maior força aérea da América Latina em contingente, número de aviões e poder de fogo. [4]

Força Aérea Brasileira

Índice 1 História 1.1 Criação 1.2 Segunda Guerra Mundial 1.3 Pós-Segunda Guerra e Guerra Fria 2 Organização e estrutura 2.1 Comando-Geral de Operações Aéreas (COMGAR) 2.2 Investimentos 3 Unidades 3.1 Unidades Operacionais 3.2 Esquadrão Aeroterrestre de Salvamento 3.3 Infantaria da Aeronáutica 4 Controle do Espaço Aéreo 4.1 Destacamentos 5 Efetivo 6 Posto e Graduações 7 Exercícios 8 Equipamento 8.1 Aeronaves 9 Armamento 9.1 Mísseis, Bombas e Foguetes 10 Outras Armas 10.1 Metralhadoras e Canhões automáticos 11 Armas da Infantaria de Aeronáutica 12 Radar 13 Ensino e Pesquisa na FAB 14 Insígnias 15 Ver também 16 Notas 17 Referências 18 Ligações externas

Símbolo da FAB

País

Brasil

Corporação

Forças Armadas do Brasil

Subordinação

Ministério da Defesa

Missão

Defesa Aérea

Sigla

FAB

Criação

1941

Aniversários

20 de janeiro

Patrono

Alberto Santos Dumont[1] Marechal-do-ar Eduardo Gomes [2]

Marcha

Hino dos Aviadores Brasileiros

Lema

Asas que protegem o País História

Guerras/batalhas

Segunda Guerra Mundial Logística

Efetivo

77.454 militares [3] Insígnias

Cocar

Cocar de Baixa Visibilidade

História Comando

Criação

Tenentebrigadeiro-do-ar

Juniti Saito

Sede

Brasília, DF

Esplanada dos Ministérios

Bloco M - 7º Andar

Internet

* Página oficial (http://www.fab.mil.br/portal/capa/index.php) Flickr (http://www.flickr.com/photos/portalfab/sets/) RSS (http://www.fab.mil.br/portal/rss/rss.php) Youtube (http://www.youtube.com/user/portalfab)

Ver também: Brasil na Primeira Guerra Mundial A criação da Força Aérea Real (Reino Unido) em 1918, da Força Aérea Italiana (Regia Aeronautica) e da Força Aérea da França durante a década de 1920, levou a idéia de unir o poder aéreo brasileiro sob a mesma organização. Juntamente com esses eventos, os estrategistas brasileiros também foram influenciados pelas teorias de Giulio Douhet, Billy Mitchell e Hugh Montague Trenchard. [carece de fontes?] O primeiro manifesto público para criar um serviço aéreo militar integrado surgiu em 1928, [5] quando um major do exército chamado Lysias Rodrigues escreveu um artigo chamado Uma necessidade premente: o Ministério do Ar. Dois anos mais tarde, a Missão Militar éíKï áâáéÉÇá~KçêÖLï áâáLcçêÐ~| ^ ÝêÉ~| _ê~ëáäÉáê~

Contato

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Francesa, trabalhando para o Exército Brasileiro, deu os primeiros passos para organizar um braço aéreo nacional. A ideia recebe maior apoio quando um grupo de aviadores brasileiros vieram da Itália em 1934 e explicaram as vantagens de se ter uma aviação militar unificada. Além disso, a Revolução Espanhola e os primeiros movimentos da Segunda Guerra Mundial no final dos anos 1930 mostraram a importância do poder aéreo para as estratégias militares.

1º GAC P-47 levava o emblema "Senta a pua!" no nariz juntamente com a insígnia nacional do Brasil.

Um dos principais defensores do plano para criar uma força aérea independente foi o então presidente Getúlio Vargas. Ele organizou um grupo de estudos no início de 1940 e toda a estrutura do Ministério da Aeronáutica foi criada no final desse ano. Esta nova agência governamental era a responsável por todos os aspectos da aviação civil e militar, incluindo regulação, infra-estrutura e organização. [6]

Formalmente, o Ministério da Aeronáutica foi fundado em 20 de janeiro de 1941 e o seu ramo militar foi chamado "Forças Aéreas Nacionais", alterado para "Força Aérea Brasileira" (FAB) em 22 maio daquele ano. Os ramos aéreos do Exército ("Aviação Militar") e da Marinha ("Aviação Naval") foram extintos e todo o pessoal, aeronaves, instalações e outros equipamentos relacionados foram transferidos para a FAB. [6]

Segunda Guerra Mundial A Força Aérea Brasileira obteve seu batismo de fogo, porém de forma modesta, durante a Segunda Guerra Mundial participando da guerra anti-submarino no Atlântico Sul e, na Europa, como integrante da Força Expedicionária Brasileira que lutou ao lado dos Aliados na frente italiana. Foram enviadas para a Itália duas unidades aéreas da FAB, o 1º Grupo de Aviação de Caça, o Senta a Pua!, e a Primeira Esquadrilha de Ligação e Observação (1ª ELO). A Força Aérea Brasileira fez modestas contribuições ao esforço de guerra dos Aliados na 2 ª Guerra Mundial, especialmente na frente italiana. A FAB estava principalmente equipada com aviões americanos tais como o Thunderbolt P-47. [7][7][8][9] O submarino alemão U-199 foi afundado 31 de julho de 1943 no Atlântico Sul a leste do Rio de Janeiro, por bombas um avião Mariner americano (VP-74) e dois aviões brasileiros (Catalina e Hudson) da Força Aérea Brasileira. Houve 49 sobreviventes e 12 mortos.

P-47 Thunderbolt empregado pela FAB durante a II Guerra M undial.

Em 9 de novembro de 2003, foi inaugurado em Pianoro, Itália, mais precisamente no distrito de Livergnano, uma placa em homenagem ao 2º Tenente-Aviador John Richardson Cordeiro e Silva, primeiro piloto da FAB abatido em combate, e a todos os demais integrantes da Força Aérea que estiveram lutando na Itália durante a Segunda Guerra Mundial. A placa foi agregada ao monumento já existente em homenagem aos que morreram combatendo os fasci-nazistas na guerra. A localidade de Livergnano foi escolhida por ter sido o local onde a aeronave de caça do Ten Cordeiro, um P-47 Thunderbolt, foi abatida em 6 de novembro de 1944, pela temida Flak, bateria antiaérea alemã, no regresso de uma missão de combate no norte da Itália.

Pós-Segunda Guerra e Guerra Fria Após a Grande Guerra, a FAB começou a voar com o caça a jato britânico Gloster Meteor. Os jatos foram comprados dos britânicos por 15.000 toneladas de algodão bruto, como o Brasil não tinha reservas em moeda estrangeira de sobra. O jato foi operado pela FAB até meados dos anos 1960, quando foi substituído pelo F-80C e TF-33A, que mais tarde foram substituídos pelos jatos MB-326, Mirage III e Northrop F-5. Durante a Guerra Fria, a República brasileira estava alinhada com os Estados Unidos e a OTAN. Isto significava que os F-5 podiam ser comprados mais baratos dos Estados Unidos, que chamavam este jato o "Freedom Fighter". Muitos outros países, como México, também se beneficiaram desta política. A Embraer (Empresa Brasileira de Aeronáutica, Aeronáutica brasileira Co.) tem suas origens O Embraer AT-26 Xavante deixou de ser como uma empresa directamente gerida e promovida pela FAB. Trabalhando com empresas usado pela FAB em 2010. italianas, desenvolveu o avião de ataque AMX nova (conhecida localmente como A-1) que constitui a espinha dorsal da força de ataque da FAB. O bem-sucedido Tucano T-27 e o avião de ataque nova luz "A-29", também são amplamente utilizados pelas aeronaves da Embraer pela FAB.

Organização e estrutura O Comando militar da força é exercido pelo Comando da Aeronáutica - COMAER, ao qual estão subordinados três Comandos-Gerais, três departamentos e diversos outros órgãos relacionadas com o funcionamento e administração da aviação brasileira, tanto civil como militar, e da pesquisa e desenvolvimento aeroespacial. Os três Comandos Gerais são: Comando-Geral de Operações Aéreas Comando-Geral de Apoio Comando-Geral de Pessoal éíKï áâáéÉÇá~KçêÖLï áâáLcçêÐ~| ^ ÝêÉ~| _ê~ëáäÉáê~

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Os três Departamentos são: Departamento de Controle do Espaço Aéreo Departamento de Ensino da Aeronáutica Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial Comando-Geral de Operações Aéreas (COMGAR) É ao Comando de Operações Aéreas (COMGAR) que estão subordinadas as unidades aéreas, bases aéreas e órgãos afins. Ou seja, o COMGAR é o braço armado da Força Aérea Brasileira. Na estrutura do COMGAR, as unidades aéreas são agrupadas em quatro forças aéreas, a saber: 1ª Força Aérea ou I FAe, com sede na cidade de Natal. Engloba as unidades de preparação avançada de pilotos da FAB. 2ª Força Aérea ou II FAe, com sede na cidade do Rio de Janeiro. Engloba as unidades de asas rotativas (helicópteros) e as unidades de busca e salvamento, patrulha marítima e de apoio a Marinha em geral. 3ª Força Aérea ou III FAe, com sede na cidade de Brasília, DF. Coordena e gerencia o emprego das unidades aéreas de aplicação estratégica e tática, bem como as de defesa aérea. 5ª Força Aérea ou V FAe, com sede na cidade do Rio de Janeiro. É responsável pelas unidades de transporte, reabastecimento em vôo (REVO), lançamento de paraquedistas e apoio a unidades do Exército.

M irage 2000 durante a Cruzex IV 2008 em Natal.

As unidades aéreas são as organizações militares que reúnem os meios operacionais da força. Cada unidade possui uma função específica, além de aeronaves, pessoal e instalações que assegurem o seu funcionamento. As bases aéreas, por sua vez, estão organizadas através de uma divisão regional do território brasileiro, onde cada região (num total de sete) fica subordinada a um Comando Aéreo Regional (COMAR). São eles: I COMAR, com sede em Belém e jurisdição sobre os estados do Pará, Amapá e Maranhão. II COMAR, com sede em Recife e jurisdição sobre os estados do Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe e Bahia. III COMAR, com sede no Rio de Janeiro e jurisdição sobre os estados do Rio de Janeiro, Minas Gerais e Espírito Santo. IV COMAR, com sede em São Paulo e jurisdição sobre os estados de São Paulo e Mato Grosso do Sul. V COMAR, com sede em Canoas e jurisdição sobre os estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná. VI COMAR, com sede em Brasília e jurisdição sobre o Distrito Federal e os estados de Goiás, Mato Grosso e Tocantins. VII COMAR, com sede em Manaus e jurisdição sobre os estados do Amazonas, Roraima, Acre e Rondônia.

AM X A-1A

P-3AM

Investimentos Em 18 de dezembro de 2008, o Presidente da República assinou o Decreto nº 6.703, aprovando a Estratégia Nacional de Defesa. O texto busca reafirmar a necessidade de se modernizar as Forças Armadas.

A-29 Super Tucano

O governo brasileiro lançou um pacote de medidas que, em cinco anos, garantiria investimentos no setor equivalentes a 2,5% do PIB brasileiro, um aumento de 75%. Para 2008, US$ 5.6 bilhões (de um orçamento US$24.4 bilhões deverão ser investidos em novos equipamentos. [10][11] O projeto de orçamento de 2009 prevê R$ 50,2 bilhões para a Defesa. Destes, R$ 10,9 bilhões para investimentos no Exército, Marinha e Aeronáutica, essa última com uma previsão de R$ 1,2 bilhões destinados ao reaparelhamento. [12] O governo brasileiro, através do Centro Técnico Aeroespacial e da Agência Espacial Brasileira está investindo alto em um projeto que beneficiará as três forças armadas AT-27 Tucano brasileiras, os satélites geo-estacionários brasileiros, [13] apenas com o projeto, já foram [14] gastos R$ 10 milhões, além de beneficiar diversas áreas civis, o projeto beneficiaria as forças armadas, que passariam a ter mais tecnologia para comunicações seguras e para monitorar o vasto território brasileiro, e este seria um embrião, para futuramente abandonar o sistema GPS estadunidense e criar um próprio sistema de tecnologia nacional. O Brasil é um dos 15 países que mantêm programas espaciais no mundo e o único na América Latina com um programa nesses moldes. [15] éíKï áâáéÉÇá~KçêÖLï áâáLcçêÐ~| ^ ÝêÉ~| _ê~ëáäÉáê~

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O ministro da defesa Nelson Jobim, coordena uma licitação internacional de R$ 8 bilhões, para aquisição de aeronaves caça de ultima geração, [16] esta não é uma simples licitação para compra de aeronaves, o governo brasileiro pretende também adquirir a tecnologia necessária para fabricar seus próprios caças, [17][18] com isto, em caso de conflito, o Brasil não dependerá de importações de aeronaves caça para se defender, terá a tecnologia para fabricá-los no país. As aeronaves que estão na fase final de seleção são a F/A-18E/F Super Hornet da empresa estadunidense Boeing, o Dassault Rafale da empresa francesa Dassault Aviation e o Gripen NG da empresa sueca SAAB. [18] Já estão em operação na amazônia brasileira, os helicópteros de ataque e missões C-SAR, Mil Mi-35M, designados pela Força Aérea Brasileira como AH-2 Sabre, são helicópteros adquiridos da empresa russa Rossoboronexport, em contrato de US$ 363 milhões [19] firmado em 2008. [20]

UH-60L Black Hawk

Já está concretizado pelo Ministério da Defesa, o negócio com as empresas Eurocopter da França e a brasileira Helibrás, por 1,890 bilhão de euros, para a compra e fabricação no Brasil, com transferência de tecnologia, de 50 helicópteros [Super Cougar (http://pt.wikipedia.org/wiki/Eurocopter_AS-332_Super_Puma#EC-725%7CEC-725) ], que estão entre os helicópteros militares de transporte de tropas mais modernos do mundo, também foram adquiridos quinze helicópteros UH-60L Black Hawk já foram encomendados pelo Ministério da Defesa por US$ 525 milhões as empresas estadunidenses Sikorsky Aircraft Corporation e General Eletric Engines. [21] Cem aviões leves de ataque A - 29 Super Tucano já foram entregues, foram adquiridos da empresa brasileira Embraer, esta aeronave é um sucesso de vendas da empresa, e inclusive foi utilizada no ataque da Força Aérea Colombiana a um acampamento do grupo narcoguerrilheiro Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia, onde Raúl Reyes, o número 2 na hierarquia do grupo, veio a óbito. [22] O governo brasileiro, através da Força Aérea Brasileira, está participando em sociedade com as empresas Mectron do Brasil, a sul-africana Denel Aerospace Systems e a Força Aérea Sul-Africana no desenvolvimento e construção do míssil ar-ar A-Darter, projeto estimado em US$ 130 milhões, este míssil equipará os sessenta e oito caças F-5 da Força Aérea Brasileira, e as futuras aeronaves de 5º geração que serão adquiridas em processo licitatório que está em andamento. Além disto, a empresa Mectron desenvolveu para a FAB, outros mísseis, como o MAA-1B Piranha[23] e o míssil anti-radiação MAR-1, que foi concebido para atacar radares de sistemas de defesa antiaérea, terrestres e marítimos. [24]

M i-35M Hind

SH-1D

Também está em desenvolvimento pela Embraer, com apoio do governo brasileiro, uma nova aeronave para transporte de tropas, cargas e lançamento de pára-quedistas, a ser utilizada pela FAB, o Embraer KC-390, [25] o congresso brasileiro aprovou R$ 800 milhões para a Embraer concluir o projeto, já é considerada pela imprensa especializada como a aeronave mais moderna da categoria, tal aeronave já despertou interesse internacional, e vários países já demonstraram interesse em adquiri-la e até participar no seu desenvolvimento, como a França e a Colômbia. [26] A Força Aérea adotou o uso dos veículos aéreos não tripulados, conhecidos pela sigla VANT, que são controlados remotamente por militares. E está em fase de testes o VANT Hermes-450 da empresa israelense Elbit, na Base Aérea de Santa Maria. [27]

C-130 Hercules

Outras compras e programas já realizados: Programa F-5BR - modernização dos caças F-5 E/F, concluído. Programa CL-X - compra de 12 aeronaves Casa C-295, todos entregues, com possibilidade de adquirir mais 8 unidades. Programa P-X - compra e modernização, ainda em processo, de aeronaves P-3 para patrulha marítima. Compra de 12 caças Mirage 2000, já entregues. Compra de um novo avião presidencial, o Airbus, já entregue. Compra de 2 aviões de transporte VIP, já entregues. A aeronave escolhida foi Embraer 190. Programa AMX-M - O programa iniciado em 2004 e 'liderado' pela Embraer mostrou atividade ao contratar, em novembro de 2008, a Elbit para o desenvolvimento dos aviônicos para modernizar as aeronaves AMX, Deve ser finalizado até 2014.

T-27 Tucano da Esquadrilha da Fumaça.

Unidades Unidades Operacionais

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Embraer R-99

Comando I FAe

II FAe

III FAe

Unidade

Nome

Aeronaves

Base Aérea

1º/5º GAv

Esquadrão Rumba

C-95A

Base Aérea de Fortaleza

2º/5º GAv

Esquadrão Joker

A-29B

Base Aérea de Natal

1º/11º GAv

Esquadrão Gavião

H-50

Base Aérea de Natal

GITE

Grupo de Instrução Tática Especializada

Base Aérea de Natal

1º/7º GAv

Esquadrão Orungan

P-3AM

Base Aérea de Salvador

2º/7º GAv

Esquadrão Phoenix

P-95B

Base Aérea de Florianópolis

3º/7º GAv

Esquadrão Netuno

P-95A, P-95B

Base Aérea de Belém

1º/8º GAv

Esquadrão Falcão

H-1H,H-36

Base Aérea de Belém

2º/8º GAv

Esquadrão Poti

AH-2

Base Aérea de Porto Velho

3º/8º GAv

Esquadrão Puma

H-34

Base Aérea dos Afonsos

5º/8º GAv

Esquadrão Pantera

H-60

Base Aérea de Santa Maria

7º/8º GAv

Esquadrão Harpia

H-60

Base Aérea de Manaus

2º/10º GAv

Esquadrão Pelicano

H-1H,SC-105

Base Aérea de Campo Grande

EAS

Esquadrão Aeroterrestre de Salvamento

1º/1º GAvCa

Esquadrão Jambock

F-5EM,F-5FM

Base Aérea de Santa Cruz

2º/1º GAvCa

Esquadrão Pif-Paf

F-5EM

Base Aérea de Santa Cruz

1º GDA Esquadrão Jaguar

F-2000C, F2000B

Base Aérea de Anápolis

1º/3º GAv

Esquadrão Escorpião

A-29A,A-29B

Base Aérea de Boa Vista

2º/3º GAv

Esquadrão Grifo

A-29A,A-29B

Base Aérea de Porto Velho

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Cessna 208 Caravan

Hermes 450 UAV

Base Aérea de Campo Grande

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3º/3º GAv

V FAe

I COMAR

Esquadrão Flecha

A-29A,A-29B

1º/4º GAv

Esquadrão Pacau

F-5EM

Base Aérea de Manaus

1º/6º GAv

Esquadrão Carcará

R-35A,R-35AM

Base Aérea de Recife

2º/6º GAv

Esquadrão Guardião

R-99,E-99

Base Aérea de Anápolis

1º/10º GAv

Esquadrão Poker

RA-1A

Base Aérea de Santa Maria

3º/10º GAv

Esquadrão Centauro

A-1A,A-1B

Base Aérea de Santa Maria

1º/14º GAv

Esquadrão Pampa

F-5EM,F-5FM

Base Aérea de Canoas

1º/12º GAv

Esquadrão Horus

RQ-450

Base Aérea de Santa Maria

1º/16º GAv

Esquadrão Adelphi

A-1A,A-1B

Base Aérea de Santa Cruz

1º/1º GTT

Esquadrão Coral

C-130M

Base Aérea dos Afonsos

2º/1º GTT

Esquadrão Cascável

C-130M/SC130M

Base Aérea dos Afonsos

1º/1º GT Esquadrão Gordo

C-130M/KC130M

Base Aérea do Galeão

1º/2º GT Esquadrão Condor

C-99A

Base Aérea do Galeão

2º/2º GT Esquadrão Corsário

KC-137

Base Aérea do Galeão

1º/9º GAv

Esquadrão Arara

C-105A

Base Aérea de Manaus

1º/15º GAv

Esquadrão Onça

C-105A

Base Aérea de Campo Grande

1º ETA

Esquadrão Tracajá

C-95B,C-98,C97

Base Aérea de Belém

Batalhão de Infantaria de BINFAEAeronáutica Especial de BE Belém II COMAR

2º ETA

Esquadrão Pastor

Base Aérea de Belém C-95A,C-97,C98

Batalhão de Infantaria de BINFAEAeronáutica Especial de RF Recife III COMAR

3º ETA

Esquadrão Pioneiro

Base Aérea de Campo Grande

Base Aérea de Recife Base Aérea de Recife

C-95M,C-95B,C- Base Aérea do 97 Galeão

Batalhão de Infantaria de BINFAEAeronáutica Especial dos AF Afonsos

Base Aérea dos Afonsos

Batalhão de Infantaria de BINFAEAeronáutica Especial do GL Galeão

Base Aérea do Galeão

Batalhão de Infantaria de BINFAEAeronáutica Especial do Rio RJ de Janeiro

III COMAR Base Aérea de São Paulo

IV COMAR

4º ETA

Esquadrão Carajá

C-95A,C-97

V COMAR

5º ETA

Esquadrão Pégaso

C-95M,C-95A,C- Base Aérea de 97,C-98 Canoas

Batalhão de Infantaria de éíKï áâáéÉÇá~KçêÖLï áâáLcçêÐ~| ^ ÝêÉ~| _ê~ëáäÉáê~

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BINFAE- Aeronáutica Especial de CO Canoas VI COMAR

6º ETA

Esquadrão Guará

Base Aérea de Canoas C-95C,VC-97,C- Base Aérea de 98,VU-35,VU-55 Brasília

Batalhão de Infantaria de BINFAEAeronáutica Especial de BR Brasília VII COMAR

7º ETA

Esquadrão Cobra

Base Aérea de Brasília C-97,C-98A/B

Batalhão de Infantaria de BINFAEAeronáutica Especial de MN Manaus DECEA

DCTA

DEPENS

Base Aérea de Manaus

GEIV

Grupo Especial de Inspeção EC-95B/C,EUem Voo 93A

III COMAR

1º/1º GCC

1º/1º Grupo de Comunicação e Controle

Base Aérea de Santa Cruz

2º/1º GCC

2º/1º Grupo de Comunicação e Controle

Base Aérea de Canoas

3º/1º GCC

3º/1º Grupo de Comunicação e Controle

Base Aérea de Natal

4º/1º GCC

4º/1º Grupo de Comunicação e Controle

Base Aérea de Santa Maria

5º/1º GCC

5º/1º Grupo de Comunicação e Controle

Base Aérea de Fortaleza

GEEV

Grupo Especial de Ensaios A-1, XU-93, Tem Vôo 27, H-55

São José dos Campos

CLA

Centro de Lançamento de Alcântara

C-98,H-50

Centro de Lançamento de Alcântara

1º EIA

Esquadrão de Instrução Aérea, Esquadrão Cometa

T-27

Academia da Força Aérea

2º EIA

Esquadrão de Instrução Aérea, Esquadrão Apolo

T-25

Academia da Força Aérea

Clube de Vôo à Vela GABAer

Base Aérea de Manaus

U-19, TZ-23, Z- Academia da 15, Z-16, Z-20 Força Aérea

GTE

Grupo de Transporte Especial

VC-1,VC-2,VCBase Aérea de 99(A,B e C),HBrasília 34, H-35

EDA

Esquadrão de Demonstração Aérea(Esquadrilha da Fumaça)

T-27

CELOG/CECAN CAN

Correio Aéreo Nacional

Academia da Força Aérea Base Aérea de Galeão

Esquadrão Aeroterrestre de Salvamento O Esquadrão Aeroterrestre de Salvamento (EAS), mais conhecido como PARA-SAR ('PARA' de paraquedistas, 'SAR' do inglês search and rescue, "busca e salvamento"), é o Esquadrão de emprego operacional FAB, que realiza missões de operações especiais e de busca e resgate, com um efetivo especialista em missões, evasão e resgate em território hostil, próximo ou atrás das linhas inimigas e C-SAR, [28] está baseado na Base Aérea de Campo Grande, Mato Grosso do Sul.

Infantaria da Aeronáutica A Infantaria da Aeronáutica, baseada na sua maioria pelos batalhões de infantaria da Aeronáutica, segundo seu regulamento, "tem como missão executar ações convencionais defensivas, ofensivas, e de proteção, a fim de contribuir para o cumprimento da missão constitucional da FAB, preservando equipamentos, instalações e pessoal de interesse da Força Aérea Brasileira". [29]

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TLNS

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Controle do Espaço Aéreo O espaço aéreo é controlado pelo Departamento de Controle do Espaço aéreo (DECEA), através do SISCEAB (Sistema de Controle do Espaço Aéreo Brasileiro), que abrange toda a Circulação Aérea Nacional (CAN). O DECEA exerce sua função por intermédio da atuação de quatro Centros Integrados de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo (CINDACTA), um Serviço Regional de Proteção ao Voo (SPRV), cinco Centros de Controle de Área (ACC), quarenta e sete Centros de Controle de Aproximação (APP), cinquenta e nove Torres de Controle de Aeródromo (TWR), e ainda setenta e nove Destacamentos de Controle do Espaço Aéreo (DTCEA).

Destacamentos CINDACTA I DTCEA – AN- Anápolis (GO) DTCEA - BQ- Barbacena (MG) DTCEA – BR – Brasília (DF) DTCEA – BW- Barra do Garças (MT) DTCEA – CC – Guarantã do Norte (MT) DTCEA – CF – Confins (MG) DTCEA – CY – Várzea grande (MT) DTCEA - GA – Gama (DF) DTCEA – GI – Chapada dos Guimarães (MT) DTCEA – LS – Lagoa Santa (MG) DTCEA – PCO – Petrópolis (RJ) DTCEA – PIE – Caeté (MG) DTCEA – SRO – São Roque (SP) DTCEA – STA – Santa Teresa (ES) DTCEA – TNB – Tanabi (SP) DTCEA – TRM – Três Marias (MG) DTCEA – YS – Pirassununga (SP) DTS – Brasília (DF) CINDACTA III DTCEA-AR - Aracaju (SE) DTCEA-FN - Fernando de Noronha (PE) DTCEA-FZ - Fortaleza (CE) DTCEA-LP - Bom Jesus da Lapa (BA) DTCEA-MO - Maceió (AL) DTCEA-NT - Natal (RN) DTCEA-PE - Petrolina (PE) DTCEA-PS - Porto Seguro (BA) DTCEA-RF - Recife (PE) DTCEA-SV - Salvador (BA) SRPV-SP DTCEA-SP - São Paulo(SP) DTCEA-MT - Marte(SP) DTCEA-ST - Santos(SP) DTCEA-SJ - São José dos Campos (SP) DTCEA-GW - Guaratinguetá (SP) DTCEA-SC - Santa Cruz (RJ) DTCEA-GL - Galeão(RJ) DTCEA-AF - Afonsos(RJ) DTCEATM-RJ - Telemática(RJ)

CINDACTA II DTCEA-BI Bacacheri (PR) DTCEA-CO Canoas (RS) DTCEA-FI Foz do Iguaçu (PR) DTCEA-CT Curitiba (PR) DTCEA-FL Florianópolis (SC) DTCEA-PA Porto Alegre (RS) DTCEA-SM Santa Maria (RS) DTCEA-UG Uruguaiana (RS) DTCEA-JGI Jaraguari (MS) DTCEA-MDI Urubici (SC) DTCEA-CGU Canguçu (RS) DTCEA-STI Santiago (RS) DTCEA-CDT Catanduvas (PR) DTCEA-CG Campo Grande (MS) DTCEA-CR Corumbá (MS)

CINDACTA IV DTCEA-EG - Eduardo Gomes - Manaus (AM) DTCEA-MN - Manaus (AM) DTCEA-SL - São Luís (MA) DTCEA-SN - Santarém (PA) DTCEA-PV - Porto Velho (RO) DTCEA-CZ - Cruzeiro do Sul (AC) DTCEA-TF - Tefé (AM) DTCEA-IZ - Imperatriz (MA) DTCEA-RB - Rio Branco (AC) DTCEA-TT - Tabatinga (AM) DTCEA-MQ - Macapá (AP) DTCEA-AA - Conceição do Araguaia (PA) DTCEA-BV - Boa Vista (RR) DTCEA-VH - Vilhena (RO) DTCEA-GM - Guajará-Mirim (RO) DTCEA-SI - Sinop (MT) DTCEA-FA - São Félix do Araguaia (MT) DTCEA-UA - São Gabriel da Cachoeira (AM) DTCEA-FX - São Félix do Xingu (PA) DTCEA-OI - Oiapoque (AP) DTCEA-EI - Eirunepé (AM) DTCEA-MY - Manicoré (AM) DTCEA-EP - Porto Espiridião (MT) DTCEA-CC - Cachimbo (PA) DTCEA-EK - Jacareacanga (PA) DTCEA-BE – Belém (PA) DTCEA-TS – Tiriós (PA)

Efetivo éíKï áâáéÉÇá~KçêÖLï áâáLcçêÐ~| ^ ÝêÉ~| _ê~ëáäÉáê~

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em 11 de outubro de 2011, a Força Aérea Brasileira contava com o efetivo de 77.454 pessoas, sendo 70.907 militares e 6.547 civis. No ano de 1982 foi permitido a mulheres ingressarem na Aeronáutica. Em 2011 o efetivo militar era assim distribuído: 67.527 homens (87,18%) 9.927 mulheres (12,81%) Oficiais: 9.279 (11.98%) Suboficiais e Sargentos: 24.471 (31.59%) Cabos, Soldados e Taifeiros: 33.661 (43.45%) Cadetes e Alunos: 3.496 (4.51%) Efetivo total de funcionários civis: 6.547 (8.45%)[30]

Posto e Graduações Exercícios A Força Aérea Brasileira realiza operações aéreas com o objetivo principal de treinar suas tropas e testar seus equipamentos para mantêlos sempre capacitados a oferecer uma pronta-resposta em caso de possíveis acionamentos e necessidades. Os exercícios são de variadas naturezas, visando determinadas metas, e envolvem diversas Unidades. Dependendo da manobra, até mesmo Forças Aéreas de outros países: são as operações conjuntas, que trazem benefícios comuns às nações participantes, além de ajudas humanitárias no Brasil ou no Exterior:[31] Cruzex I 2002 , , , Cruzex II 2004 , , , Cruzex III 2006 , , , Cruzex IV 2008 , , , Cruzex V 2010 , , ,

, ,

,

,

Equipamento Aeronaves Aeronave

Origem

Designação Quantidade [32] Observações na FAB

Tipo

Foto

Aviões de caça Dassault Mirage 2000

França Caça multimissão[nota 1].

Northrop FEstados 5E/F Tiger II Unidos

Caça

F-2000C F-2000B

10 2

Função principal: Defesa aérea e interceptador[nota 2].

F-5EM/FM 57

Função principal: Defesa aérea/Interceptação. Modernizados para o padrão F-5M. Serão retirados de serviço até 2025 (substituídos pelo FX-2)

Aviões de ataque

AMX

Brasil / Ataque ao solo Itália

A-1 A-1B

42 11

Serão modernizados 43 unidades para o padrão A-1M realizado pela Embraer e pela Elbit. Previsão de retirada em 2025.

Aviões de treinamento e ataque leve Embraer EMB 312 Tucano

Brasil

Embraer EMB 314 Super

Caça leve/Treinamento

AT/T-27

109

A-29/29B

99

Caça leve/Treinamento Brasil

Avançado

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VLNS

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Super Tucano

Brasil

Avançado

A-29/29B

99

Neiva T-25

Brasil

Treinamento Básico

T-25

57

Aviões de transporte

Airbus A319

União Europeia

Embraer 190

Brasil

Boeing KC137 Stratoliner

Estados Unidos

British Reino Aerospace Unido BAe 125-400

Avião Presidencial

VC-1A

1

Avião Presidencial (vôos domésticos)

VC-2

2

Reabastecimento em vôo / Transporte

KC-137 4 (707-320C)

Ensaios em vôo

XU-93

1

C-105A

12

Mais 8 serão entregues.

Transporte/utilitário SAR Patrulha marítima

TOTAL C95/P-95/R95 C95/A/B/EC95/SC-95B C-95C (EMB 110P1K) RC-95 (EMB 110B) P-95A/B (EMB-111)

88 59 5 5 19

41 deles serão modernizados (C-95A, C95B, C95C, SC95B, R95). O restante será retirado.

17 9 3 5

8

EADS/CASA Espanha / Transporte C-295 Indonésia

Embraer EMB-110 Bandeirante

Brasil

Embraer EMB 120 Brasília

Brasil

Transporte

TOTAL C97 C-97 (EMB 120) VC-97 (EMB 120ER) VC-97 (EMB 120RT)

Embraer EMB-121 Xingu

Brasil

Transporte

VU-9

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Há previsão para substituí-los a partir de 2014.

NMLNS

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Embraer ERJ-135

Brasil

Transporte

VC-99C

Embraer ERJ-145

Brasil

Transporte

C-99 (EMB7 145)

Transporte Foto aérea

VC-35 R-35A

9 3

Transporte

VU-55C

1

Learjet 35

Estados Unidos

Learjet 55

Estados Unidos

C-130 Hércules

Estados Unidos

Transporte/Reabastecimento C-130E/H em vôo KC-130H

4

21 2

Helicópteros UH-1 Iroquois

Bell 206 JetRanger UH-60 Black Hawk

Eurocopter AS-332 Super Puma

Estados Unidos

Utilitário

H-1H

33

Estados Unidos

Utilitário

H-4B (206B)

3

Combate SAR / Busca e Salvamento

H-60L

16[34][35]

Transporte

H-34 (AS332M) VH-34

6 2

Transporte

VH-35 (EC2 135T2i)

Utilitário

H-50

25

Utilitário/Ensaios em vôo

H-55

3

Combate SAR/transporte

H-36

1

Estados Unidos Brasil / França Alemanha

Serão retirados em 2012. Substituídos pelos H-36 e H60

Mais 15 H-60 foram requisitados.

Espanha Brasil / França Eurocopter EC 135

Alemanha Espanha Brasil / França

Helibras HB350B Alemanha Espanha Brasil/ França Helibras HBAlemanha 355 Espanha Eurocopter EC 725 (H 36)

União Europeia / Brasil

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A primeira unidade da FAB ja foi entregue junto com uma da Marinha e uma do EB. [36] NNLNS

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Rússia Ataque

Mil Mi-35

AH-2 Sabre 9

12 encomendados em dezembro de 2008. Entregas começaram em 2010. [37]

Aviões utilitários Embraer EMB 810 Seneca II/III

Brasil

Utilitário

U-7/7A (EMB 810C)

9

Embraer Ipanema

Brasil

Utilitário

U-19

4

Piper PA-32 Cherokee

Cessna 208 Caravan I/II

Estados Unidos

Utilitário

Estados Unidos

1 C-98 (208A) C-98B (208B)

Utilitário

8 10

Aviões de Vigilância aérea/Sensoreamento Remoto/Patrulha Lockheed P-3 Estados Orion Unidos

Patrulha marítima

P-3M/BR

3[34]

Embraer E99/R-99

Brasil

Alerta Aéreo Antecipado/Sensoreamento Remoto

E/R 99

5 E-99s 3 R-99s

Elbit Hermes 450

Israel

Vigilância aérea/Reconhecimento

VANT

3

9 unidade foram encomendadas

Aquisições prováveis Aeronave Origem

Tipo

União Eurocopter Europeia / Combate SAR/transporte EC 725 Brasil (H-36)

Embraer KC-390

Designação Quantidade Observações na FAB

H-36

Transporte/Reabastecimento Brasil KC-390 em vôo

Estados P-3 Orion Unidos /

Patrulha Marítima

P-3AM

Serão fabricadas até 18 unidades 18 (8 Cpara a FAB na fábrica da Helibrás SAR+8 em Itajubá, Minas Gerais. Primeiras Transporte+2 unidades serão entregues em VIP) 2010. [38] 3 + 22

3 protótipos do KC-390 estão em construção. Encomenda de 28 unidades em 22 de julho de 2010. [39]

9

8+1(operacionais)+3 (suprimento). Unidades a serem entregues com atualizações em diversos componentes [40]

36-120

Lote inicial de 36 aeronaves em 2014 podendo chegar a 120. A expectativa é que seja com transferência de tecnologia. Concorrência em andamento entre F/A18,Gripen NG e Rafale F3

Espanha Projeto FX-2

Multifunção (Defesa Brasil aérea/Interceptação/Ataque ao solo/Reconhecimento)

FX-2

Foto

Armamento Mísseis, Bombas e Foguetes éíKï áâáéÉÇá~KçêÖLï áâáLcçêÐ~| ^ ÝêÉ~| _ê~ëáäÉáê~

NOLNS

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Tipo

Armamento

Emprego

Origem

Aeronave

Míssil anticarro

9M120 Ataka-V

Alto explosivos anti-tanque

Rússia

AH-2 (Mi35M)

Míssil antinavio

MAN-1

Será um míssil anti-navio com um Alcance 60–80 km

Brasil

A-1M

Míssil antinavio

AGM-84 Harpoon

Harpoon Block é um míssil lançado-ar

Estados Unidos

P-3M

Míssil ar-ar

A-Darter

10° Geração de mísseis Ar-Ar

Brasil/ África do Sul

-

Míssil ar-ar

Mectron MAA-1 Piranha

Mísseis ar ar de curto alcance

Brasil

F-5M, A-29, A-1M

Míssil ar-ar

MAA1B"Piranha B"

Esta nova versão do Piranha, se encaixa como um míssil de quarta geração com "Off boresigh", cerca de 90 ° e uma gama maior de 50%

Brasil

-

Míssil AntiRadiação

MAR-1

Mísseis anti-radiação Brasileiro (ARM)

Brasil

A-1M, F-5M

Míssil ar-ar

Derby

Beyond-visual-range (BVR) Míssil Ar-Ar

Israel

F-5M

Míssil ar-ar

Python -3 e Short-range Míssil Ar-Ar -4

Israel

F-5M

Míssil ar-ar

R550 Magic Short-range

França

Mirage 2000

Míssil ar-ar

Super 530

Beyond-visual-range (BVR) Míssil Ar-Ar

França

Mirage 2000

Bomba de BLG-252 fragmentação

Bomba

Brasil

A-1M, A-29, F-5M, AT-27

Bomba incendiária

BINC-300

Bomba

Brasil

A-1M, A-29, F-5M, AT-27

Bomba Guiada

Elbit Lizard

Bomba Guida a Laser

Israel

A-1M, F-5M

Bomba Guiada

SMKB-82/83 Bomba guiada por GPS (conhecido como AKAUAN)

Brasil

A-1M, F-5M, A-29

Bomba Guiada

Mark 83

Bomba guiada por GPS (conhecido como AKAUAN)

Estados Unidos

A-1M, F-5M, A-29

Bomba Guiada

Mark 82 bomba

Bomba guiada por GPS (conhecido como AKAUAN)

Estados Unidos

A-1M, F-5M, A-29

Foguete

Avibras Skyfire 70

Foguete ar-superfície

Brasil

A-29, A-1M

Foguete

SBAT70/127

Foguete Ar-superfície

Brasil

AT-27, A-29, P-95

Foguete

S-8 rocket

Foguete Ar-superfície

Rússia

AH-2 (Mi35M)

Outras Armas Metralhadoras e Canhões automáticos Tipo

Armamento

Observação

Origem

Uso

Metralhadora

M134 Minigun Metralhadora multi-tambor pesado de 7,62 mm

Estados Unidos H-60

Metralhadora

FN MAG

7.62 de uso geral

Bélgica

H-34, H-36, H-50

Metralhadora

Browning .50 12,7 de uso geral

Bélgica

A-29, AT-27

Canhão automático Pontiac M39

20mm

Estados Unidos F-5M

Canhão automático DEFA 553

30mm

França

F2000, A1

Canhão automático GSh-23L

Montagem móvel NPPU-23-23mm

Rússia

AH-2 (Mi-35M)

Armas da Infantaria de Aeronáutica

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NPLNS

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Designação

Origem

Tipo

Denominação Nota

HK33 5,56 mm

Alemanha

Fuzil

HK-33

Fuzil Regular, Será substituído pelo IA-2

SG 550 5,56 mm

Suíça

Fuzil

SG-550

Operado pelo PARA-SAR

Taurus MT 12 9 mm

Brasil

Submetralhadora M-972

Cópia da Beretta M12

Taurus PT-92 9 mm

Brasil

Pistola

M-975

Cópia da Beretta 92

IMBEL M-973 9mm

Brasil

Pistola

M-973

Cópia da Colt 1911 no calibre 9mm

Browning .50 12,7mm

Estados Unidos Metralhadora

FN MAG 7,62mm

Bélgica

Metralhadora

Gaugio 12 CBC/Boito

Brasil

Escopeta

AR-15 5,56 mm

Estados Unidos Rifle

AR-15

9K38 Igla

Rússia

SA-18

SAM

Radar Plataforma Origem Tipo M-60

Brasil

Em Serviço

Radar 4

Nota radar de defesa antiaérea de baixa altura caracterizado por identificar alvos até o alcance de 75 km

O Exército Brasileiro também opera aeronaves de asa rotativa, Enquanto a Marinha do Brasil opera ambas as aeronaves fixa e de asa rotativa.

Ensino e Pesquisa na FAB A Força Aérea Brasileira mantem as seguintes instituições de ensino: Academia da Força Aérea (AFA) - Sediada na cidade Pirassununga, Estado de São Paulo, é a Instituição de Ensino Superior que forma Oficiais de Carreira e dos quadros de: Aviação, Intendência e de Infantaria da FAB;[41] Escola de Especialistas de Aeronáutica (EEAR) - Escola de preparação de Sargentos especialistas da Aeronáutica. Com sede na cidade de Guaratinguetá, Estado de São Paulo. Forma especialistas em várias áreas, como Equipamentos de Voo, Controle de Tráfego Aéreo, Mecânica de Aeronaves, Eletrônica, Música, Enfermagem, Infantaria, Suprimento, dentre outras. Ao final do curso, que tem duração de dois anos, o aluno é promovido a Terceiro Sargento da Aeronáutica Brasileira. [42] Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA) - Instituição de Ensino Superior, sediado na cidade de São José dos Campos, Estado de São Paulo, que forma Engenheiros Biblioteca do Instituto Tecnológico de militares e civis em diversas especialidades;[43] Aeronáutica (ITA), em São José dos Escola Preparatória de Cadetes do Ar (EPCAr) - Escola de ensino médio, sediada em Campos, São Paulo. Barbacena, Minas Gerais, pronta para formar os futuros cadetes aviadores da [44] AFA; Centro de Instrução e Adaptação da Aeronáutica (CIAAR) - Instituição especializada na formação de oficiais para a Força Aérea Brasileira, sediada em Belo Horizonte, estado de Minas Gerais. Prepara civis formados em diversas áreas de conhecimento, como pedagogia, direito, medicina, odontologia, farmacologia e engenharia para integrar a FAB. Ministra ainda o curso de Oficiais Especialistas da Aeronáutica e o Estágio de Adaptação ao Oficialato, que preparam graduados (http://pt.wikipedia.org/wiki/Graduado_(militar)) da FAB para o oficialato. [45] Instituto de Logística da Aeronáutica (ILA) - é uma unidade de ensino e pesquisa na área de logística militar da Força Aérea Brasileira (FAB), localizada na Base Aérea de São Paulo, na cidade de Guarulhos, estado de São Paulo. Sua principal função é propiciar o desenvolvimento das capacidades técnicas e gerenciais dos recursos humanos do Comando da Aeronáutica, com vistas ao aprimoramento dos sistemas logísticos da FAB. [46]

Insígnias Patentes (Rank); Distintivos de Organização Militar (DOM); Distintivos de ocupação; Distintivos de Condição Especial (DCE)

Ver também éíKï áâáéÉÇá~KçêÖLï áâáLcçêÐ~| ^ ÝêÉ~| _ê~ëáäÉáê~

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Academia da Força Aérea (Brasil) Força Expedicionária Brasileira Esquadrilha da Fumaça Anexo:Lista das unidades aéreas da FAB Anexo:Lista de aeronaves que serviram a Força Aérea Brasileira Lista de abreviaturas utilizadas na Força Aérea Brasileira Designação de aeronaves na Força Aérea Brasileira Museu Aeroespacial Insígnias Instituto Tecnológico de Aeronáutica Anexo:Lista de armamentos da Força Aérea Brasileira Lista de aeronaves das forças armadas brasileiras

Notas 1. ↑ Também se diz "multipropósito" ou "multirole" 2. ↑ Os Mirage 2000 são caças multipropósito (multirole). Contudo, os Mirage 2000C são uma versão voltada para interceptação e de defesa aérea, enquanto que os Mirage 2000B são voltados para missões de treinamento. [33]

Referências 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12.

13. 14. 15. 16. 17. 18. 19. 20. 21. 22. 23. 24. 25.

26. 27. 28. 29. 30. 31. 32.

33. 34.

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