Extintores

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EXTINTORES PORTÁTEIS

EXTINTORES PORTÁTEIS

Extintores Extintores são recipientes metálicos táli que contêm tê em seu interior agente extintor para o combate imediato e p rápido a princípios de incêndio incêndio. ê .

EXTINTORES PORTÁTEIS EXTINTORES DE INCÊNDIO CARACTERÍSTICA:

Portáteis São aqueles extintores que podem p manualmente,, ser transportados cuja a massa total não ultrapasse 20 Kg. Não Portáteis São aqueles cujo a massa total ultrapasse 20 Kg. Dificultando portanto,, o transporte p p manual. Geralmente conhecidos como carreta.

EXTINTORES PORTÁTEIS EXTINTORES DE INCÊNDIO CARACTERÍSTICA: Extintores de Pressurização Direta (PP)

Extintores que estão sob pressurização permanente t e caracterizam-se t i pelo l emprego de somente um recipiente, no qual está contido o agente extintor e o gás expelente. Extintores de Pressurização ç Indireta ( (PI) )

Extintores que são pressurizados por ocasião do uso, e que se caracterizam pelo emprego de um recipiente para o agente extintor e um recipiente para o gás expelente, expelente podendo este último ser externo ou interno ao recipiente do agente extintor.

AGENTES EXTINTORES

TIPOS DE AGENTES EXTINTORES ÁGUA DIÓXIDO DE CARBONICO ( CO2 ) ESPUMAS (1%, 2%, 3%,6%, 3/6, ARC) PÓ QUÍMICO SECO PÓ QUÍMICO ESPECIAL HALON / HALOTRON FM--200 / FE 36 FM INERGEN AGENTE PRX OUTROS

EXTINTORES PORTÁTEIS ÁGUA (NBR 11715) CARACTERÍSTICA: Classe predominante: A. Ação: ç Resfriamento. Pressão de Trabalho: 10,5 KGF/cm2 (aproximadamente 158 lbs/pol2). Pressão de Teste Hidrostático: 2 vezes e meia a pressão trabalho. Pressurizado com: Nitrogênio (N2). Portáteis: P tát i 10 Litros. Lit Não Portáteis: 75 a 150 Litros. (podem variar conforme fabricante). Tal agente também é bastante empregado para sistemas hidráulicos (Hidrantes, (Hidrantes Sprinklers e outros). outros) É o agente extintor mais utilizado, pois além de barato é o mais abundante na natureza.

COMBATE COM EXTINTOR DE ÁGUA Procedimentos:

1o Passo Passo:: Checar realmente o que esta queimando. queimando. Qual o tamanho da chama?.. chama? 2o Passo: Se estiver em área aberta, verificar a direção do vento. E fazer a aproximação e o combate sempre a favor do vento. 3o Passo Passo:: Romper o lacre, empunhar a mangueira, combater o fogo com movimentos laterais retirando calor, a uma distância mínima de 05 metros. metros.

COMBATE COM EXTINTOR DE ÁGUA 4o Passo Passo:: Trabalhar o esguicho com movimentos laterais. laterais. Seu objetivo é retirar calor calor..

5o Passo Passo:: Sempre que combater incêndio de classe A, fazer rescaldo. rescaldo.

EXTINTORES PORTÁTEIS ESPUMA QUÍMICA CARACTERÍSTICA: É resultante da reação provocada pela mistura de duas substâncias (bicarbonato de sódio e sulfato de alumínio), alumínio) ambas em solução aquosa e um estabilizante (alcaçuz). Após o mesmo ser colocado em posição contrária (cabeça para baixo), estas substâncias entrarão em contato, reagindo e formando a espuma p química. q Este agente extintor esta proibido por lei desde Dezembro de 1989 por vários acidentes terem ocorridos com o mesmo e por não ter controle de vazão. No interior de sua bolhas, existe o CO2. Classe predominante: A e B (Abafamento com posterior resfriamento).

FORMA DE UTILIZAR

EXTINTORES PORTÁTEIS ESPUMA MECÂNICA (NBR 11751) CARACTERÍSTICA: Classe predominante: A e B. Ação: Abafamento com posterior resfriamento. Pressão de Trabalho: 13,5 KGF/cm2 (aproximadamente ( p 203 lbs/pol p 2) ). Pressão de Teste Hidrostático: 2 vezes e meia a pressão trabalho. Pressurizado com: Nitrogênio (N2). Portáteis PI e PP: 10 Litros. É composto por Líquido Gerador de Espuma (LGE), que adicionados a água sob pressão e através de um batimento mecânico geram a espuma mecânica. mecânica Compõe-se de 97% de água e 03% de LGE.

ESPUMAS

ÁGUA

AR

CONCENTRADO ESPUMOGENO

APLICAÇÃO DE ESPUMA MECÂNICA

(Anteparo)

APLICAÇÃO DE ESPUMA MECÂNICA

(Rolagem)

APLICAÇÃO DE ESPUMA MECÂNICA

(Chuva)

EXTINTORES PORTÁTEIS DIÓXIDO DE CARBONO (CO2) (NBR 11716) CARACTERÍSTICA: Í Classe predominante: C. Ação: Abafamento. Abafamento Pressão de Trabalho: 128 KGF/cm2 (aproximadamente 1920 lbs/pol2). P Pressão ã d de T t Teste Hid Hidrostático: táti 1 25 a 1,25 Pressão de Trabalho. Pressurizado com: CO2. Portáteis: 02, 04 e 06 Kg. Não Portáteis: 10, 20, 25 e 30 kg. (podem variar conforme fabricante). fabricante) Por ser mais pesado que o ar, não é muito indicado para combates em l locais i abertos b t e ventilados. til d P Por se tratar t t d um gás de á acondicionado di i d sob b alta pressão e baixa temperatura (-78ºC), atua também por resfriamento.

DIÓXIDO DE CARBONO (C02)

EXTINTOR PORTATIL CO2

UTILIZANDO O CO2

EXTINTORES PORTÁTEIS PÓ QUÍMICO SECO (PQS) (NBR 10721) CARACTERÍSTICA: Classe predominante: B e C. Ação: Reação química (Quebra da reação em cadeia). d i ) Pressão de Trabalho: 10,5 KGF/cm2 (aproximadamente 158 lbs/pol2). Pressão de Teste Hidrostático: 2 vezes e meia a pressão trabalho. Pressurizado com: Nitrogênio(N g ( 2) ). Portáteis: 01, 02, 04, 06, 08, 12 Kg. Não Portáteis: 20, 50, 100 kg. (Podem variar conforme fabricante). fabricante) Existem diversos tipos de pó químicos, os mais conhecidos são: bicarbonato de sódio (o mais utilizado). utilizado) O PQS é considerado um agente extintor polivalente.

PÓ QUÍMICO SECO (PQS)

Bicarbonato de Potássio Cloreto de Potássio Fosfato Monoamônio Bicarbonato de Sódio

COMBATE COM EXTINTOR DE PQS Procedimentos: 1o Passo Passo:: Checar realmente o que esta queimando. queimando. Qual o tamanho da chama? 2o Passo: Se estiver em área aberta, verificar a direção do vento. E fazer a aproximação e o combate sempre a favor do vento. 3o Passo Passo:: Romper o lacre, empunhar a mangueira, combater o fogo com movimentos laterais retirando calor, a uma distância mínima de 03 metros. metros.

COMBATE COM EXTINTOR DE PQS

4o Passo Passo:: Trabalhar o esguicho com movimentos laterais. laterais. Seu objetivo é retirar calor calor..

EXTINTORES PORTÁTEIS PÓ QUÍMICO SECO ESPECIAL CARACTERÍSTICA: Classe predominante:D. Ação: Abafamento. Pressão o de Trabalho: o conforme o o especificação do fabricante. Pressão de Teste Hidrostático: 2 vezes e meia a pressão trabalho. trabalho Pressurizado com: Nitrogênio. Portáteis: conforme especificação do fabricante. Não Portáteis: conforme especificação do fabricante. Desenvolvidos para atuarem em incêndios com metais pirofóricos. Atuam por reação química e abafamento. Geralmente é pouco encontrado, devido as industrias utilizarem poucos metais pirofóricos e seu preço ser mais elevado. Tem como base principal o cloreto de potássio.

AGENTE - PRX

SOLUÇÕES AQUOSAS DE SAIS ORGÂNICOS

EXTINTORES PORTÁTEIS GASES HALOGENADOS CARACTERÍSTICA: Constituídos por compostos halogenados (gases limpos), possui capacidade extintora elevada, sendo muito superior ao CO2. O Halon teve sua fabricação proibida pelo Protocolo de Montreal em 1994, devido a seus gases afetarem a camada de ozônio (Cloro, Fluor, Bromo e Carbono). Já existem e istem no mercado, me cado os extintores e tinto es de gases halogenados com outros princípios p p ativos q que foram liberados e jjá estão a venda no mercado (Halotron – FE36 – FM 200 – Inergem).

AGENTE HALOGENADO (HALON)

HALON 1211 COMPOSIÇÃO COMPOSIÇÃO: Ç : CLORO FLUOR BROMO CARBONO

AGENTE HALOGENADO (FM 200)

ABSORÇÃO DE CALOR

HEPTAFLUOROPROPANO ( CF3CHFCFE )

AGENTE HALOGENADO (INERGEN)

52% Nitrogênio 40% Argônio 8% CO2

ÁGUA PARA ELETRICIDADE

EXTINTORES CARRETA PI ou PP

EXTINTORES CARRETA PI ou PP

CAPACIDADE EXTINTORA

Capacidade Extintora Um novo conceito para Extintores de Incêndio

CAPACIDADE EXTINTORA Incêndio

Princípio de Incêndio

X

Deficiência dos extintores atuais: Baixa potência (Capacidade Extintora). Excesso (quilos E cesso de peso (q ilos ou o litros). lit os) Restrições de aplicação (classes de

CAPACIDADE EXTINTORA

U id d Unidade Extintora • AP

10L

• PQS Q

6/8/12 / / kgg • CO2 6kg

Capacidade p Extintora

2-A 20--B : C 20 5-B : C

CAPACIDADE EXTINTORA

O que é ‘Capacidade Extintora’?

“É É a eficiência do extintor de incêndio, ou seja, seja o tamanho do fogo que ele é capaz de combater”

CAPACIDADE EXTINTORA

Como se ‘mede’ a eficiência de um extintor?

‘Tamanhos’ do Fogo g

CAPACIDADE EXTINTORA

Testes de classificação ç da CAPACIDADE EXTINTORA Métodos de ensaio NBR 9443/84

NBR 9444/86

NBR 12992/93

Classes g de fogo

Características Materiais Sólidos (papel madeira (papel, madeira, tecidos)

Líquidos Inflamáveis (gasolina, óleos, tintas)

Equip Elétricos Energizados Equip. (motores elétricos, quadros, chaves)

CAPACIDADE EXTINTORA

Ensaio de fogo Classe A

CAPACIDADE EXTINTORA

Ensaio de fogo Classe A

AP10

CAPACIDADE EXTINTORA

Ensaio de fogo Classe B

P6/8/12 kg

CAPACIDADE EXTINTORA

Ensaio de fogo Classe C Apenas verifica se o agente extintor conduz, ou não,, eletricidade.

CAPACIDADE EXTINTORA

Ensaio de fogo Classe C

100 kva

CAPACIDADE EXTINTORA

U id d Extintora Unidade E ti t • AP

10L

• PQS

6/8/12kg • CO2 6kg

Capacidade p Extintora

2A 20--B : C 20 5-B : C

CAPACIDADE EXTINTORA

Oq que p podemos concluir através dos testes laboratoriais?

Tem igual que é diferente... ... e tem diferente que é igual

CAPACIDADE EXTINTORA

Tem igual que é diferente diferente... ...

120--B : C 120

20--B : C 20

CAPACIDADE EXTINTORA

... e tem diferente que é igual

=

ou 2 un. x 20 20--B : C

2-A

2-A : 40 40--B : C

CAPACIDADE EXTINTORA

Linha PREMIUM

CAPACIDADE EXTINTORA

Agentes extintores utilizados na l h PREMIUM linha • Pó ABC - Tri T i Classe Cl Base:: Fosfato Monoamônico Base

• Gás Halotron I - Tri Tri--Classe Base:: HCFC 123 Base

• Pó Purple K - Classes B,C Base:: Bicarbonato de Potássio Base

• Pó BCM - Classes B,C , Base:: Bicarbonato de Sódio Base

CAPACIDADE EXTINTORA

Evolução no Projeto N.º DE SÉRIE EXF

000.000

N.º LICENÇA DO FABRICANTE INMETRO ORGANISMO D CERTIFICAÇÃO BRTÜV AVALIAÇÕES DA QUALIDADE LTDA. 20020-100 - Rio de Janeiro - RJ CNPJ: 00.274.562/0001-23 Fone: (21) 532-2113 Usuário: informações adicionais nos telefones acima.

02500 FABRICANTE YANES MINAS IND. E COM. LTDA. Rod. Fernão Dias, km 928,8 Extrema - MG

• Aumento na Pressão de Trabalho:: 1,35 Mpa Trabalho Mpa.. • Manômetro listado UL (EUA) (EUA).. • Ajustes no volume cúbico dos cilindros.. cilindros • Novo N projeto j d válvula de ál l • Otimização da mangueira de descarga.. descarga aço. ç . • Tubo sifão de Ø 7/8” em aço • Agentes extintores de última geração

CAPACIDADE EXTINTORA

Principais p Vantagens g PREMIUM •Leveza •Potência •Tri Tri--Classe ABC • Garantia e Validade d C da Carga: 5 A N

CAPACIDADE EXTINTORA

Vantagens PREMIUM - Classe A 2-A

78 un. 60 cm x 4,5 x 4,5 AP10 comum

ABC 2,3kg

4-A

6-A

120 un. 85 cm x 4,5 x 4,5

153 un. 100 cm x 4,5 x 4,5

ABC 4,5kg

ABC 9,0kg

CAPACIDADE EXTINTORA

Vantagens PREMIUM - Classe B

P4 comum

P6/12 comum

ABC 2,3kg

ABC 4,5kg

ABC 9,0kg

CAPACIDADE EXTINTORA

Extintores sobre Rodas Desenvolvimento D l i t Testes em OUT/2002 Carga g Nominal

Até 30 kg k Até 60 kg

Capacidade Extintora

30-A : 16030160-B : C 4040-A : 240 240--B : C

Cuba Classe B

37 20 m2 37,20 55,75 m2

Quantidade Combustível

1.895 1 895 L 2.840 L

CAPACIDADE EXTINTORA

Gás Halotron™ I Agente limpo Ambientalmente adequado Capacidades Extintoras • HAL 2,3kg = 5--B : C 5 • HAL 5,0kg = 11-A : 1010-B : C

CAPACIDADE EXTINTORA

HALOTRON™ I APLICAÇÕES Õ

x

CO2

CAPACIDADE EXTINTORA Dificuldade de brigadista feminina, no uso do CO2 de 6 kg (Peso bruto: >20 kg)

CAPACIDADE EXTINTORA

NBR 12.693 / 93 Sistemas de Proteção por Extintores de Incêndio

Baseada na Norma NFPA 10,, 10 contempla todos os requisitos necessários para o uso do conceito

Capacidade Extintora

www.nfpa.org/portugues www nfpa org/portugues

CAPACIDADE EXTINTORA

Unidade vs. Capacidade Extintora ? Ofi i Mecânica Oficina M â i

CAPACIDADE EXTINTORA Solução 1 : UNIDADE EXTINTORA

Total de Extintores: 13 unidades Extintores existentes no mercado

CAPACIDADE EXTINTORA Solução 2 : CAPACIDADE EXTINTORA

Total de Extintores: 5 unidades Extintores com Alta Capacidade Extintora

CAPACIDADE EXTINTORA Novo Decreto Decreto--Lei de Proteção Incêndio do Estado de São Paulo

Contra

N novos projetos Nos j t d de proteção t ã contra incêndios incêndios, a quantidade de agente g extintor dá lugar g à

Capacidade Extintora www.polmil.sp.gov.br/ccb l il b / b

CAPACIDADE EXTINTORA

Novo Texto da ITIT-21 (SP) Capacidade Extintora mínima para equipamentos PORTÁTEIS PORTÁTEIS:: Água Á gua Pó BC Pó ABC Espuma CO2 Halogenados

2-A 2020-B : C 2-A : 2020-B : C 2-A : 10 10--B 5-B : C 5-B : C

Capacidade Extintora mínima para equipamentos SOBRE RODAS:: RODAS Água Pó BC Pó ABC Espuma

1010-A 80--B : C 80 6-A : 80 80--B : C 6-A : 8080-B

CAPACIDADE EXTINTORA Incêndio

Princípio de Incêndio

X

O que o extintor deve ter: • Alta capacidade extintora (POTÊNCIA) • Fácil portabilidade (LEVEZA) • Agente Tri Tri--Classe (MULTIUSO)

INSPEÇÕES EM EXTINTORES PORTÁTEIS

INSPEÇÃO DE NÍVEL 1 Inspeção Visual Devendo ser observado: MANÔMETRO (VERDE, VERMELHO E BRANCO). LACRE / MANGUEIRA. CORPO DO APARELHO. ROTULAGEM ROTULAGEM. SELO DO INMETRO. INMETRO

INSPEÇÕES EM EXTINTORES PORTÁTEIS

INSPEÇÃO DE NÍVEL 2 RECARGA RECARGA CONFORME DETERMINAÇÃO RECARGA, EMPRESA DE MANUTENÇÃO

DA

INSPEÇÕES EM EXTINTORES PORTÁTEIS

INSPEÇÃO DE NÍVEL 3 TESTE HIDROSTÁTICO TESTE HISDROSTÁTICO HISDROSTÁTICO, DETERMINAÇÃO DO FABRICANTE FABRICANTE..

CONFORME

SINALIZAÇÃO DE EXTINTORES

CONTROLE DE EXTINTORES CONTROLE DE AGENTES EXTINTORES PORTÁTEIS E SOBRE RODAS ÚLTIMA INSPEÇÃO:

/

/

Razão Social: Endereço:

N.º EXTIN T.

Obs:

N.º PATRIM .

N.º SÉRIE.

FABRICANT E

AGENT E EXTINT .

AVARIAS CARGA NOMINA L

CAP. EXTINT.

XX = N.º de patrimônio não levantado ou não existente.

PRÓX. CARGA

PRÓX. T. HIDROS T.

LOCALIZAÇÃO

SI M

NÃ O

Cleber C. Eduardo. Mtb 5/13018-9

MOTIV O

SISTEMAS DE PCI - SOB COMANDO

SISTEMAS DE PCI - SOB COMANDO CONSTITUIÇÃO: Sistemas de 1.1/2” = 38 mm mm.. Sistemas de 2.1/2” = 72 mm mm.. HIDRANTES: De coluna De parede Si Simples l (01 saída íd de d 1.1/2” ou 2.1/2”) Duplo (02 saída de 1.1/2” ou 2.1/2”)

REGISTRO GLOBO

SISTEMAS DE PCI - SOB COMANDO RESERVA DE ÁGUA:

5.3.4.1 Para qualquer sistema de hidrante ou de mangotinho, independente do número de pontos distribuídos na edificação, edificação o volume mínimo de água da reserva de incêndio deve ser determinado conforme indicado na tabela 1. OBSERVAÇÕES:

Jamais ser utilizada para outra finalidade que não seja emergenciais emergenciais;; Somente ser utilizada para situações emergenciais;; emergenciais

SISTEMAS DE PCI - SOB COMANDO

VÁLVULA DE ABERTURA RÁPIDA Á ABRIGO

MANGUEIRA DE INCÊNDIO Ê SEMI-RÍGIDA Í

TOMADA DE ÁGUA PARA MANGUEIRA DE INCÊNDIO DE 40 mm ESGUICHO REGULÁVEL

Figura A.1 – Sistema de mangotinho com ponto de tomada de água para mangueira de incêndio de 1.1/2.

SISTEMAS DE PCI - SOB COMANDO

VÁLVULA DE ABERTURA RÁPIDA

ABRIGO DUPLO PARA MANGUEIRA

ABRIGO

MANGUEIRA DE INCÊNDIO DE 40mm

MANGUEIRA INCÊNDIO SEMI-RÍGIDA

ESGUICHO REGULÁVEL

ESGUICHO TOMADA DE ÁGUA PARA MANGUEIRA DE INCÊNDIO DE 40 40mm

Figura A.2 – Sistema Tipo 2 duplo, dotados de pontos de tomadas de água com mangueiras semi-rígidas permanentemente acoplada.

VOLUME DE ÁGUA Mangueiras de incêndio Tipo p

1 2

3

4

5

Esguicho g

Diâmetro Compriment ( mm ) o máximo ( m )

2)

Vazão ( l/ min

Reserva mínima de Incêndio ( m3 )

)

J t regulável Jato lá l

25 ou 32

45 3)

1

80 1) ou 100 2)

jato compacto 16 mm ou regulável

40

30

1

300

18

jato compacto 25 mm ou regulável

65

30

2

900

60

jato compacto 25 mm ou regulável lá l

65

30

2

500

30

Jato compacto 13 mm ou regulável lá l

40

30

1

130

101) ou 152)

Notas: 1)

Númer o de saídas

Ocupações enquadradas no grupo A, E, F-2 e F-3 da Tabela A-1.

61) ou 10 2)

APLICABILIDADE DO SISTEMA TABELA A A--1 – Aplicabilidade dos sistemas

Sistema

Divisão

1 ou 5

A-2, A-3, B-1, B-2, C-1, D-1, D-2, D-3, D-4, E-1, E-2, E-3, E-4, E-5, E-6, F-1, F-2, F-3, F-8, F-9, F-10, H1, H-2, H-3, H-4, H-5, H-6 e J-1

2

C-2, C 2, C C-3, 3, F F-4, 4, F-5, F 5, F-6, F 6, G-1, G 1, G G-2, 2, G-3, G 3, G G-4, 4, G G-5, 5, II-11 e JJ-22

3

I-3, J-4, L-2, L-3, M-1, M-2, M-5 e M-7

4

I-2, J-3, L-1 e M-3

BOMBAS DE INCÊNDIO

Este equipamento é destinado a pressurização da rede hidráulica facilitando , conseqüentemente melhor vazão ao sistema sistema..

BOMBAS DE INCÊNDIO

As bombas de incêndio dos sistemas de hidrantes e de mangotinhos podem dispor de dispositivos para acionamento automático ou manual manual.. TIPOS DE BOMBA:

Fluxostato ou Chave de Fluxo Fluxo;; Botoeira liga/desliga; liga/desliga; Pressostato;; Pressostato

BOMBAS DE INCÊNDIO

VÁLVULA GAVETA DE HASTE ASCENDENTE

BOMBAS DE INCÊNDIO TIPOS DE BOMBA:

Botoeira liga/desliga liga/desliga;;

BOMBAS DE INCÊNDIO TIPOS DE BOMBA:

Pressostato;; Pressostato

Bomba Jockey; Jockey;

Motor elétrico p p ; principal; principal

BOMBAS DE INCÊNDIO

TIPOS DE BOMBA:

Motor a Explosão; Explosão;

SISTEMAS DE PCI - SOB COMANDO REGISTRO DE RECALQUE: IT 22 – DE 46076/01 – ITEM 5.2.2 5 2 2 – Recalque 5.2.2.1 O dispositivo de recalque pode ser constituído de um hidrante de coluna externo, externo localizado junto à portaria da edificação ou no acesso principal desta, a uma vez e meia a altura da parede externa da construção a ser protegida. protegida. 5.2.2.2 O acesso citado it d no item it 5.2.2.1, deverá d á permitir a passagem simultânea de dois veículos de combate a incêndio do Corpo de Bombeiros Bombeiros.. 5.2.2.3 É vedada a instalação do dispositivo de recalque l em local l l destinado d i d ao estacionamento i d de veículos.. veículos

SISTEMAS DE PCI - SOB COMANDO TIPOS DE REGISTRO DE RECALQUE:

SEMPRE SINALIZAR O REGISTRO QUE É RECALQUE

SISTEMAS DE PCI - SOB COMANDO FUNÇÃO DO REGISTRO DE RECALQUE:

REDE HIDRÁULICA SOB COMANDO

MANGUEIRAS DE INCÊNDIO Ê

MANGUEIRA DE INCÊNDIO

NBR 11.861 DEFINIÇÃO: “ Equipamento de combate a incêndio, constituído essencialmente por um duto flexível dotado de uniões ”

MANGUEIRA DE INCÊNDIO

SISTEMA DE ACOPLAMENTO ALEMÃO “STORZ” ROSCA INTERNA PADRÃO NORTE AMERICANO

MANGUEIRA DE INCÊNDIO NBR 11.861 DA ABNT MANGUEIRA TIPO 1: “ Mangueira construída com um reforço têxtil e para pressão de trabalho de 980 KPa (10 Kgf/cm Kgf/cm2 2) ”

APLICAÇÃO: “ Destina Destina--se a edificações de ocupação residencial, com pressão de trabalho de 980 KPa (10 Kgf/cm2)

MANGUEIRA DE INCÊNDIO

NBR 11.861 DA ABNT MANGUEIRA TIPO 2: “ Mangueira construída com um reforço têxtil e para pressão de trabalho de 1.370 KPa (14 Kgf/cm2) ”

APLICAÇÃO APLICAÇÃO: “ Destina Destina--se a edifícios comerciais e industriais, com pressão de trabalho de 1.370 KPa (14 Kgf/cm Kgf/cm2 2) ”

MANGUEIRA DE INCÊNDIO NBR 11.861 DA ABNT MANGUEIRA TIPO 3: 3 “ Mangueira g construída com um reforço ç têxtil sobrepostos e para pressão de trabalho de 1.470 2) ” KPa (15 kgf/cm g APLICAÇÃO: “ Destina Destina--se à área naval e industrial e Corpo de Bombeiros, Bombeiros onde é desejável uma maior resistência a abrasão e pressão de trabalho 1.470 KPa (15 kgf/cm2) ”

MANGUEIRA DE INCÊNDIO

NBR 11.861 DA ABNT MANGUEIRA TIPO 4: 4 “ Mangueira construída com um reforço têxtil acrescida de uma película externa de plástico e para pressão de trabalho 1.370 KPa (14 kgf/cm2) ” APLICAÇÃO: “ Destina Destina--se à área industrial, onde é desejável uma maior resistência a abrasão e pressão de trabalho 1.370 KPa (14 kgf/cm2) ”

MANGUEIRA DE INCÊNDIO

NBR 11.861 DA ABNT MANGUEIRA TIPO 5: “ Mangueira construída com um reforço têxtil acrescida de um revestimento externo de borracha e para pressão de trabalho de 1.370 KPa (14 2) ” g Kgf/cm

APLICAÇÃO: “ Destina Destina--se à área industrial, onde é desejável uma maior resistência a abrasão superfícies quentes e pressão de trabalho 1.370 KPa (14 kgf/cm2) ”

MANGUEIRA DE INCÊNDIO FORMAS DE TRANSPORTE DAS MANGUEIRAS:

ACONDICIONAMENTO DE MANGUEIRAS

A forma com que se acondiciona uma mangueira de combate a incêndio é tão importante quanto qualquer outro procedimento numa linha, pois além de facilitar a maneabilidade, aumenta consideravelmente a vida útil da mesma. Basicamente existem quatro (04 04) ) tipos de acondicionamento, di i são ã eles: eles l : Espiral p Aduchada g g Ziguezague deitado Ziguezague em pé

ESPIRAL

O acondicionamento de mangueiras tipo espiral, não devem ser utilizados p para ficar em caixas para uso em emergências emergências.. Trata Trata--se de um acondicionamento que vem de fábrica e para ficar em estoque estoque..

ZIGUE ZAGUE DEITADO

O acondicionamento de mangueiras tipo zigue zague deitado, deitado geralmente é utilizado em locais de poucos contingentes, deixando a linha pronta para ataque ataque..

ZIGUE ZAGUE EM PÉ

O acondicionamento de mangueiras tipo zigue zague em pé, geralmente é utilizado para viaturas, deixando a linha pronta para ataque.. ataque

ADUCHADA

PREPARAÇÃO A mangueira deve ficar totalmente estendida no solo e ç , q que p porventura ocorrerem,, devem ser as torções, eliminadas; Uma das extremidades deve ser conduzida e colocada de modo que fique sobre a outra, outra mantendo uma distância de noventa (90) cm entre as juntas de união, ficando a mangueira sobreposta.

ADUCHADA PROCESSO DE ADUCHAMENTO ENROLAR começando pela dobra, tendo o cuidado de manter as voltas ajustadas; ajustadas; Para ajustar as voltas é necessário que outro brigadista evite i folgas f l na parte interna i interna; ; Parar de enrolar quando atingir a junta de união da parte interna e trazer a outra junta de união sobre as voltas voltas.. Este tipo de acondicionamento pode ser feito também por um brigadista, porém o ideal é que é se trabalhe com dois dois..

ACESSÓRIOS PARA A LINHA

ESGUICHOS MANUAIS Projeto 24:302 24:302-05-003 05 003 Esguicho E i h de d Jato J Regulável R lá l para combate a incêndio

ESGUICHOS São peças que se destinam a dar forma, direção e alcance ao jato d d’água água, conforme a necessidade da operação. operação. Os esguichos geralmente utilizados pelas empresas são os de jatos sólidos e reguláveis reguláveis, porém existem outros tipos, conforme relação abaixo: abaixo: 1 - esguicho 2 - esguicho 3 - esguicho 4 - esguicho 5 - esguicho 6 - esguicho espuma; 7 - esguicho

canhão; pescoço de ganso; universal; regulável; agulheta ou sólido; proporcionador de lançador de espuma;

ESGUICHOS

ESGUICHO REGULÁVEL “ELKART” ESGUICHO REGULÁVEL “PRESSÃO E VAZÃO CONSTANTES”

ESGUICHO REGULÁVEL “COM TUBO PESCADOR PARA CAP. DE LGE”

ESGUICHO REGULÁVEL “NEBLINA E SÓLIDO SIMULTANEAMENTE”

ESGUICHOS MANUAIS ESGUICHO TIPO AGULHETA

ESGUICHO BÁSICO

Esguicho de Vazão Constante MODELO VC

Esguicho de Pressão Constante Automático Modelo PCA

Esguicho de vazão regulável MODELO VR

Esguicho g Edutor de Vazão Regulável Modelo EVR

Esguicho g Multi - Uso Sólido e/ou Sólido Neblina

CHAVES STORZ

Destina-se a facilitar o acoplamento e Destinadesacoplamento p das mangueiras mangueiras. g . Apresenta p na parte curva dentes que se encaixam nos ressaltos existentes no corpo p da jjunta da união.. Geralmente utilizado pelas empresas união o modelo 04 e 05 com dimensões de 1/1/2” x 2/1/2”.

DERIVANTES EQUIPAMENTO DESTINADO A DIVIDIR UMA LINHA DE MANGUEIRA.. GERALMENTE DERIVA UMA LINHA DE 2.1/2” MANGUEIRA PARA DUAS OU TRÊS Ê DE 1.1/2”. ESTA PEÇA É UTILIZADO PARA AUMENTAR O PODER DE COMBATE, OU SEJA, DE UMA LINHA, FORMAM--SE DUAS FORMAM DUAS.. PROPORCIONALMENTE A PRESSÃO E A VAZÃO DIMINUI, PORÉM É UMA OPÇÃO DE GRANDE VALOR. VALOR.

FORMAÇÃO DE LINHAS Dá-se o nome de linhas de mangueiras ao conjunto Dág acoplados p uns aos outros de lances de mangueiras formando um sistema para o transporte de água. água. Basicamente em empresas faz faz--se o uso de linhas di t . diretas. diretas Conforme a função que assume, o sistema pode ser ser:: TIPO DE LINHA

DESCRIÇÃO DA LINHA

LINHA DIRETA

Consiste no conjunto de lances de mangueiras acoplados uns aos outros que vai diretamente do hidrante ao esguicho.

LINHA ADUTORA

que vão do hidrante ao São linhas direta q derivante.

LINHA DE ATAQUE

são linhas diretas que partem do derivante até os esguichos.

LINHA SIAMESA

São linhas adutoras que partem do hidrante e abastecem um esguicho canhão monitor.

FORMAÇÃO DE LINHAS COM MANGUEIRAS FUNÇÕES

ATRIBUIÇÕES

HOMEM HIDRANTE Será o homem q que fará a abertura da caixa de hidrante,,

disponibilizando os equipamentos para o trabalho da equipe. Fará também a conexão da mangueira g com o registro g globo, g aguardando assim a ordem do comandante para liberação ou encerramento da água. HOMEM SEIO

Responsável pela supervisão de toda linha, no que tangue a: •não deixar a mangueira enrolar ou prender-se em cantos. •Não deixar a mangueiras g entrar em contato com p produtos q químicos que possam prejudicar a vida útil da mangueira. •Não deixar veículos parar por cima da mangueiras. •Levar a chave.

MANGUEIRA 01

Responsável pelo lançamento da 1º mangueira. Ao chegar na caixa de hidrante, o mesmo retira a mangueira, lançando-a lançando a ao lado da caixa de hidrante na direção indicada pelo comandante ou líder, ficando uma ponta para o homem hidrante conectar no registro globo e a outra ponta para a conexão com a mangueira 02 (dois), 15 (quinze) metros a frente.

FORMAÇÃO DE LINHAS COM MANGUEIRAS FUNÇÕES

ATRIBUIÇÕES

MANGUEIRA 2

Responsável pelo transporte e lançamento da 2º mangueira. Ao chegar na caixa de hidrante, o mesmo retira a mangueira, lançando-a somente 15 (quinze) metros a frente, ou seja, no fim da mangueira 01. O mesmo irá acoplar a mangueira 02 com o esguicho. O acoplamento da 01 com a 02 será feito pelo mangueira 01.

HOMEM ESGUICHO

Ao retirar A ti o esguicho i h da d caixa, i o mesmo irá i á dirigir-se di i i aproximadamente 30 metros na direção da montagem da linha para fazer o acoplamento da mangueira 02 (dois) com o esguicho. Deve ser rápido para não atrapalhar na montagem da linha. Geralmente é o homem que se cansa mais rápido devido ao esforço físico intenso, intenso devendo ser apoiado principalmente pelo mangueira 02 (dois).

COMANDANTE

O que define o Comandante é a característica de liderança em equipe. Basicamente todas as ordens na linha partem dele, devendo sempre

EQUIPAMENTOS PARA ENTRADAS FORÇADAS Equipamentos para entrada forçada

ESPUMA E EQUIPAMENTOS

DEFINIÇÃO DE ESPUMA SS SISTEMA FISÍCO FISÍCOSÍCO-QUÍMICO, Q Í CO CONSTITUÍDO CO S Í O DE TRÊS ÊS ELEMENTOS FUNDAMENTAIS:

• LGE Lí id Gerador Líquido G d de d Espumas • Baixa Densidade

VANTAGENS DO LGE • Alta velocidade de extinção • Tempo de vida útil • Compatibilidade C tibilid d com pó ó químico í i • Equipamentos não aerados • Não apresentam sedimentação • Combate a incêndios de Classe A

Principais Aplicações • Plataformas de carregamento • Áreas com risco de vazamento • Tanques de armazenamento • Plataformas marítimas • Eliminação Eli i ã de d vapores • Diques q de contenção ç • Áreas de processo • Heliportos H li • Hangares • Navios

CLASSES PREDOMINANTES

TIPOS DE LGE Proteínico Fluorproteínico l í i Formador de Filme Fluorproteínico (FFFP) Formador de Filme Aquoso q (AFFF) ( ) Resistente a Álcool (ARC) Detergente Sintético (Alta e Média Expansão)

Proteínico Pi i Primeiro ti tipo d espuma mecânica de â i comercializado i li d em larga escala, sendo utilizado desde a II guerra mundial mundial..

Produzido através de proteína animal, com a inserção de aditivos estabilizantes e inibidores para prevenção contra corrosão resistência à decomposição bacterial e controle corrosão, de viscosidade viscosidade..

Fluorproteínico Formado à partir fluorquímicos q com

da

adição de surfactantes espuma p proteínica.. proteínica p

Melhoria na fluidez e supressão

Formador de Filme Fluorproteínico (FFFP) C Combinação bi ã de d surfactantes f t t fluorquímicos fl í i com espuma proteínica.. Desenvolvidas para melhorar a resistência a proteínica reignição i i ã e o poder d de d supressão supressão. ã .

Liberam filme aquoso na superfície do combustível.

Formador de Filme Aquoso (AFFF) Combinação de surfactantes fluorquímicos e agentes sintéticos espumantes que formam um filme aquoso. aquoso.

O filme aquoso q é uma fina camada da solução ç de espuma p que q proporciona energia superficial para percorrer a camada do combustível em chamas causando rápida supressão supressão..

Resistente a Álcool AFFF (ARC) Combinação de estabilizantes sintéticos, surfactantes fluorquímicos, agentes espumantes e aditivo formador de membrana polimérica resistente à Álcool Á Álcool. .

No combate a hidrocarboneto o LGE, LGE polivalente atua como uma espuma AFFF AFFF.. Utilizada em álcool a membrana polimérica separa a espuma do alcoól e previne a destruição do colchão de espuma espuma..

Detergente Sintético (Alta e Média Expansão) Formado por agentes espumantes sintéticos e estabilizantes estabilizantes.. Possuí diferentes taxas de expansão em comparação aos LGE’s convencionais. convencionais.

Taxa de Expansão: Coeficiente que determina o volume final da espuma, espuma em relação ao seu volume original : Baixa Expansão: até 10 Média Expansão: de 20 a 200 Alta Expansão: p de 200 a 1000

Média Expansão Inibição de vapores

Alta Expansão Inundação total Áreas Confinadas

Baixa Expansão Combate Extinção Combate, Extinção, Resfriamento Resfriamento, Controle e inibição de vapores de incêndios de classe A e B

Princípios de Extinção

Espuma atuando em Hid Hidrocarboneto b t

Espuma atuando em Solvente S l Polar P l

Normas para Consulta • NFPA - 11 (Baixa Expansão) • NFPA - 11A (Média e Alta Expansão) • NFPA - 16 (Dilúvio) • NFPA - 16A (Sprinklers) (S i kl ) • NFPA - 11C (Viaturas) • NFPA - 298 (Classe A) ...

Normas para Consulta • NBR 12615 • PETROBRAS 1203-E

• IT IT-25 25 CBPMESP

Armazenamento de LGE Embalagens g Originais g

2 a 49°C

Armazenamento de LGE Tanques: Tanques: • Poliuretano • Fibra de Vidro • Aço Inoxidável

Î Chapa de Aço

ASTM A283 Gr C

Armazenamento de LGE

Líquido de coloração azulada, não tóxico, não corrosivo que não exige nenhum cuidado especial no manuseio. manuseio. Impede a evaporação e a conseqüente polimerização dos LGEs polivalentes.. polivalentes

Dosagem 3% Concentrado e 97% de Água

Hidrocarbonetos 6% Concentrado e 94% de Água

Hidrocarbonetos Solventes Polares

Novos LGES Sintex 3% - 3%

Novos LGE’s FLORESTAL: (de 0,5 0 5 a 1%)

Equipamentos q p Proporcionadores p de Espuma Proporcionadores de Linha Tipo PL

Características: • Vazão Fixa • Sucção Natural • Perda P d de d Carga C de d 35%

Princípio de Venturi do P Proporcionador i d de d Linha Li h

SISTEMA TIPO VENTURI (FIXO)

SISTEMA TIPO VENTURI (PORTÁTIL)

Proporcionador de Pressão Balanceada

Característica: • Ampla Faixa de Vazão • Baixa B i P Perda d de d Carga C

Sistema de Pressão Balanceada

Sistema Tanque Tipo Diafragma

• Não pode ser reabastecido durante a operação • Capacidade Limitada (até 3000 galões)

SISTEMA DE PRESSÃO BALANCEADA (TANQUE DIAFRAGMA)

Sistema Dilúvio Altas Vazões

SISTEMA DE PRESSÃO DIAFRAGMA) SPRINKLERS

WASP

PROPORCIONA LGE À PARTIR DA RUPTURA DE 1 SPK.. SPK

BALANCEADA

(TANQUE

SISTEMA DE PROPORCIONAMENTO POR BOMBA (LB)

SISTEMA DE ESGUICHOS EDUTORES

SISTEMA JET RATIO

Sistemas geradores de Espuma Câmaras de Espuma MCS-09- 178 a 571 lpm MCS-17- 363 a 1041 lpm MCS-33- 666 a 2358 lpm MCS-55- 1487 a 3906 lpm

Câmaras de Espuma Tipo II (Hidrocarbonetos)

Câmaras de Espuma para Tanques de Teto Flutuante

Câmara de Espuma Tipo Sub Surface

Aplicação de Espuma (Si t (Sistema Sub S b Surface) S f )

Câmaras de Espuma Tipo I (Solventes Polares)

NOS TESTES A ESPUMA NÃO DEVE SER APLICADA NO INTERIOR DE EQUIPAMENTOS

Manutenção em Câmaras

Nº de Câmaras de Espuma A) Tanques de Teto Fixo – Diâmetro até 24 m

1

– De 24 à 36 m

2

– De 35 à 44 m

3

B) Tanques de Teto Flutuante – Câmara a cada 12m de perímetro p

Proteção Primária A) C Canhões hõ M Monitores it - Tanques q com até 18 metros de diam.

Proteção Primária B) Linhas manuais - Tanques com até 9 metros t de d diam. di e com até 6 metros de altura.

Geradores de Espuma Esguichos Tipo R Vazões: 200 200, 400 e 800 LPM

Novas tecnologias, no projeto especificar a vazão, conforme o equipamento especificado

Espuma, como aplicar?

Aplicações de Espuma (Anteparo)

Aplicações de Espuma (Rolagem)

Aplicações de Espuma (Chuva)

Aplicações de Espuma (Ataque Direto)

Aplicações de Espuma

Aplicações de Espuma

Para tanque de armazenamento: 1 - Definição D fi i d da á área a ser protegida id Área = ∏. D2 4 onde D=Diâm D=Diâm.do do tanque ∏ = 3,1416

Vazão de Solução Vazão de solução que dever ser aplicada por m2 (LPM/m2) Combustível Hidrocarbonetos

Taxa de Aplicação

4 1 LPM / M2 4,1

Gasolina, Óleo Diesel, Nafta, etc...

Solventes Polares Álcoois, Solventes

6,9 LPM / M2

Conforme NFPA e Fabricante

Vazão de Espuma (S l ã + LGE) (Solução Vazão de espuma que se deve aplicar sobre um determinado combustível VAZÃO DE ESPUMA = Ç X ÁREA DE RISCO TAXA APLICAÇÃO

TEMPO DE APLICAÇÃO Ç T Tempo mínimo í i que se deve d aplicar li espuma no combustível em chamas Hid Hidrocarbonetos b t

Solventes Polares

30 à 55 minutos

55 minutos *

* Depende do Ponto de Fulgor

Quantidade de Extrato Necessário Quantidade de Extrato = Taxa de Aplicação X Área X Dosagem X Tempo de Aplicação

Proteção Suplementar Proteção para pequenos derramamentos na bacia de contenção ç Diâmetro do Tanque

Nº Mangueira 200 LPM

Tempo

Até 10m

1

10 min

De 10 à 20m

1

20 min

De 20 à 30m

2

20 min

De 30 à 37m

2

30 min

Acima de 37m

3

30 min

EXEMPLO Tanque com diâmetro de 18,2 mts •combustível

: álcool

•Dimensões do Dique

: 40m x 35 mts

Determinar : a)) Quais Q i extratos t t podem d ser utilizados tili d b) Vazão de espuma (solução) necessária c) Volume de extrato mínimo para o tanque d) Tipo de Câmara de espuma indicada e quantidade e) Proteção para a bacia de contenção f) Volume total de extrato

RESPOSTAS a) Sintex AFFF/ARC 3% - 6% b) Cálculo da vazão Q= tx aplicação x área Tx aplicação = 7,0 LPM/m2 Área = ∏ x D2 = ∏ x 18,2 18 22 = 260,0m2 260 0m2 4 4 Vazão = 7,0 x 260 = 1820 LPM V l d extrato t t a)) Volume de Vol = vazão x Dosagem x tempo de aplicação Vol = 1820 x 0,06 x 55 = 6.006

RESPOSTAS d) Câmara de Espuma : Tipo TC Quantidade : 01 M d l : TC33 (666 a 2358 llpm)) Modelo e) Proteção para bacia 1 x 200 LPM x 20 min Volume= 200 LPM x 0,06 x20 = 240 litros de LGE R Recomendação d ã = 1 CE 130 com 240 lit litros d de LGE f)

Volume total de extrato : 6006 li litros ⇒ Tanque T 6246 litros ⇒ 6500 litros

240 litros li ⇒ Dique Di

Dimensionamento do Sistema (Canhões)

Canhões: Aplicação tipo III (UL) Taxa de Aplicação Aplicação:: Hidrocarbonetos:: 6,5 lpm/m2 - NFPA Hidrocarbonetos

+ 60% Taxa de Aplicação: p ç Solventes Polares: 11 lpm/m2 Compensar destruição da espuma devido ao modo de aplicação

Canhões: Aplicação tipo III (UL) A NFPA 11 assume que para as taxas de aplicação previstas, toda a espuma atinge a área do tanque

Câmaras, OK!

Canhões: Aplicação tipo III (UL) Aplicação com canhões canhões:: acrescentar fator de segurança de 20 20% % a 30 30% %, pois nem toda a espuma atinge a superfície do incêndio - Vento, alcance ou falha do esguicho, esguicho falha dos operadores operadores... ...etc etc. etc.

CANHÕES: EXEMPLO Tanque com diâmetro de 45,7 mts •combustível : gasolina

Á Área:: 1640 m2 Área Vazão:: 1640 x 6,5 lpm/m2 = 2816 GPM Vazão Assumindo que 80 80% % da vazão atinja a superfície em chamas, devemos acrescen acrescen-tar 20 20% %, portanto portanto:: 2816 x 20 20% % = 3391 GPM

Derramamento em áreas de processo e estocagem : Tempo de aplicação: 15 minutos (Portáteis)

10 MINUTOS (Fixos)

Taxas de Aplicação: 4,1 LPM / M 2 - 6,9 LPM /M 2

Plataforma de Carregamento Proteção P t ã P Primária: i ái Dilúvio ou Canhões

Plataforma de Carregamento T Tempo de d Aplicação A li ã 10 minutos Taxa Ta a de aplicação 6,5 - 6,9 LPM / M 2

Plataforma de Carregamento Sistemas de Dilúvio (projetores): Vazão de Solução = Área x Taxa de aplicação Quantidade de Projetores (Estimado): Comprimento x Largura 3,1m 3,1m

EQUIPAMENTOS Â SINTEX AFFF/ARC 3% - 6% Â SINTEX AFFF/ARC 3% - 3% Â SINTEX AFFF 3% Â SINTEX AFFF 6% Â SINTEX AFFF/AF

CARRETA DE ESPUMA CE 130 CE-130 ÂC ÂCapacidade id d 130 reabastecido) ÂUnidade Móvel ÂSistema C Completo l t

LTS

( d (pode

ser

Canhão Monitor Portátil Modelo 8297-25  Portinholas para Retenção  Fácil armazenamento  Baixa Perda de Carga  Grande Vazão  Opção Fl Flange  Leveza * P/ UTILIZAÇÃO C/ ESGUICHOS DE VAZÃO FIXA

Canhão Monitor Fixo Modelo 8393  Altas vazões  Baixa perda de carga ç com q qualquer q esguicho g  Utilização  Facilidade de movimentos

Canhão Monitor Fixo 2000 GPM

Esguicho Hydro-Foam  Não Aerado  Edutor Interno  Vazão Constante (350 ou 500 GPM)

Esguicho Hydro-Foam  Aprovação UL  Excelente Alcance  Utilização em canhões fixos e portáteis

Esguicho Modelo SM 100  Auto compensa variações de vazão  Excelente alcance alcance, mesmo com pressões baixas  Não aerado Tubo de Aeração Opcional

Esguicho Modelo SM 1250 e SM 2000 Â Similar ao SM100 Â Vazão 300 a 1250 GPM para SM 1250 Â 500 a 2000 GPM para SM 2000 Â Pressão 75 PSI (5,2 (5 2 kgf/cm2)

Esguicho Modelo SM 100 B Â Liga de latão especial para utilização

em atmosferas agressivas

Esguichos Automáticos Manuais  Auto A t compensa variações i õ d de vazão ã  Lança para espuma opcional  Não aerados  Excelente alcance

Canhão Monitor Auto Oscilatório ÂMOVIMENTO AUTOMÁTICO DE VARREDURA

 POSSIBILITA MOVIMENTO MANUAL

Canhão Monitor Auto Oscilatório ÂMovimento: de 45° a 120° (15°) ÂFabricado em liga especial (aplicação off-shore) ÂPressão de trabalho: de 5 a 15 kgfcm2

Aplicações: •Hangares •Helipontos •Plataformas •Áreas de processo •Tanques de armazenagem •Depósitos

Canhão Monitor Auto Oscilatório ÂEsguichos p/ vazão de 1800 ou 2700 LPM Â Esguicho N1900-SI Auto - Edutor

Kit de Conversão Auto - Oscilatório Converte Canhões Fixos em Canhões Auto - Oscilatórios

Canhões Monitores de Controle Remoto para Viaturas Modelo 82948294-02

Bateria de 12 ou 24 v. 2 controles fixos (cabine e local) 1 Joy Stick c/ 15 metros Dotado de esguichos automáticos SM 100, SM 1250 ou SM 2000

Canhões de Controle Remoto

Elétrico

Hidráulico Elétrico/Hidráulico

Aplicação Dilúvio • Fácil Instalação e Manutenção • Detecção Hidráulica, Pneumática • Não necessita de Rearme • Diâmetros de 2” A 10”

Elétrica

e

Esguichos Gladiator 500 - 700 - 1000 GPM Vazão Constante Excelente E celente Alcance Água - Espuma c/ Túnel de Ar

Esguichos Gladiator Taxa de Expansão 6:1 ou >

EQUIPAMENTOS ASPIRADOS E NÃO ASPIRADOS

Esguichos g Gladiator MODO ASPIRADO????? MODO NÃO ASPIRADO???

Esguichos Gladiator Vazão Tripla 500, 700 e 1000 GPM

Gladiator de Alta Vazão

ORION-LOIUZIANA - 07/06/2001 ORIONRefinaria Orion Norco Tanque de gasolina com 83m de diâmetro Início do incêndio: 13:30 de 07/06

ORION--LOIUZIANA - 07/06/2001 ORION Início do combate: 1:30 de 08/06 08/06, abafamento: 1:57 1:57, Extinção: 2:57 continuação da aplicação de espuma para supressão p p de vapores p 5:30 - final da emergência g

ORION--LOUISIANA - 07/06/2001 ORION 8,5LPM/M2 8 5LPM/M2 - 2 CANHÕES 6000 GPM - OPERANDO C/ 2000 GPM E 1 CANHÃO DE 14000GPM OPERANDO A 8000GPM VAZÃO TOTAL: 12000GPM

SISTEMA TERMINATOR CONCEITO DE ALTA VAZÃO

TERMINATOR: 1500 - 2000 & 3000 GPM ALCANCE (125 PSI):

76,8

85,3

100,6

SISTEMA COM MANGUEIRAS DE GRANDE DIÂMETRO E PROPORCIONAMENTO TIPO JET RATIO

SISTEMA TERMINATOR

SISTEMAS SPRINKLERS AUTOMÁTICOS

SPRINKLERS • ORIGEM ORIGEM:: Inglaterra - 1673 • MOTIVAÇÃO DA PESQUISA E INVENÇÃO INVENÇÃO:: G d incêndio Grande i ê di de d Londres L d • 1806 – JOHN CAREY CAREY:: Inventou um Sprinkler perfurado, ligado a um sistema de canalização que operava automaticamente quando o calor do fogo queimava a corda que segurava a haste das válvulas fechadas.. fechadas

SPRINKLERS • 1864 – MAJOR A. STUART HARRISON: HARRISON:

(Batalhão

do Corpo de Bombeiro Voluntário de Londres)

Desenvolveu o protótipo do Sprinkler atual atual. • 1874 – HENRY PARMELLE: PARMELLE: Primeiro Sprinkler automático comercialmente aceito nos E.U.A. GRINNEL: • 1883 – FREDERICK GRINNEL: Fabricou um Sprinkler técnica e comercialmente aceito, representando p g grande p progresso, g abrindo caminho p para pesquisas e aperfeiçoamento que resultaram no reconhecimento do Sprinkler automático como o mais importante de todos os sistemas de proteção contra incêndio incêndio.

SISTEMAS – Sprinklers Automáticos VANTAGENS E BENEFÍCIOS: Í • Preservação de vidas humanas • Proteção P t ã de d b bens e propriedades i d d • Continuidade nos negócios • Garantia de emprego • Retorno imediato às atividades • Imagem de empresa segura • Cumprimento de exigências legais • Descontos nos prêmios Seguro Incêndio e Lucros Cessantes: - Até 40% com 1 Abast.(*) Abast.(*) - Até 60% com 2 Abast. * Critério das Seguradoras

TIPOS DE SISTEMA

SPRINKLERS DILÚVIO AÇÃO PRÉVIA

SISTEMA DE SPRINKERS

SISTEMAS DE DILÚVIO

SPRINKLERS DEFINIÇÃO Dispositivos hermeticamente fechados, que atuam automaticamente à partir da elevação l ã de d temperatura t t

SISTEMAS SPRINKLERS

Defletor

Elemento Sensor

Orifício de entrada

SISTEMAS – Sprinklers Automáticos Princípio - Funcionamento TEMPERATURA AMBIENTE MÁXIMA

38ºC 49ºC 49 C 60ºC 74ºC 121ºC 152ºC

TEMPERATURA DE FUNCIONAMENTO RECOMENDADA P/ SPRINKLERS

57ºC 68ºC 68 C 79ºC 93ºC 141ºC 182ºC

TEMPERATURA ºF

COR DO BULBO

135ºF 155ºF 155 F 175ºF 200ºF 286ºF 360ºF

LARANJA VERMELHA AMARELA VERDE AZUL ROXA

Temperatura nominal de funcionamento do sprinkler

Temperatura que não deverá ser excedida no local onde o sprinkler está localizado

oF

oC

oF

oC

155

68

120

49

175

79

140

60

200

93

165

74

286

141

250

121

360

182

320

160

440

227

400

204

500

260

460

238

Cor do líquido na ampola Quartzoid

Vermelho Amarelo Verde Azul Violeta Preto Preto

PROTEÇÃO POR SISTEMA DE SPRINKLERS Chuveiros Automáticos

Exigências: 1) Instalação I t l ã executada t d obedecendo b d d às à normas: Ö Americana : NFPA – “NATIONAL FIRE PROTECTION ASSOCIATION”

Ö Inglesa

: LPC – “THE THE LOSS PREVENTION COUNCIL”

Ö Brasileira : ABNT – “ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS”

SISTEMAS SPRINKLERS 3. NORMAS • CEICA CIRCULARES

“COMISSÃO ESPECIAL DE INSTALAÇÃO DE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS”

• ABNT ABNT--NBR 10897

“ASSOCIAÇÃO ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS”

• IT 23 do DE 46076/01

“CBPMESP

SISTEMAS SPRINKLERS 3. NORMAS • LPC BS 5306

“THE LOSS PREVENTION COUNCIL”

• N.F.P.A

“NATIONAL FIRE PROTECTION ASSOCIATION” Volume 01 - parágrafo 13

SISTEMAS SPRINKLERS 4. CLASSIFICAÇÃO Riscos/Classe de Proteção RISCO EXTRA LEVE: Edifícios, Edifícios Escritórios, Escritórios Hotéis, Hospitais etc.

SISTEMAS SPRINKLERS 4. CLASSIFICAÇÃO Riscos/Classe de Proteção RISCO ORDINÁRIO: ÎGRUPO I – Restaurantes, Cervejarias, Fabricantes de Cimento etc. ÎGRUPO II – Fábricas de massas/biscoitos, Confecções, g Fábricas de cigarros g etc. Garagens, ÎGRUPO III – Fábricas de calçados, Moinhos de trigo, Tecidos algodão, l dã d depósitos ó it com estoques t d de b baixa i altura. lt

SISTEMAS SPRINKLERS 4. CLASSIFICAÇÃO Riscos/Classe de Proteção RISCO ORDINÁRIO: ÎGRUPO III (especial) – Destilarias, Fábricas de Fósforos Estúdios de TV, Fósforos, TV Cinemas etc etc.

SISTEMAS SPRINKLERS 4. CLASSIFICAÇÃO Riscos/Classe de Proteção ç

RISCO EXTRA ALTO ALTO:: Fabricantes F bi t d espuma, de plástico ou borracha, fabricantes de tintas e vernizes, fábricas de madeira etc.

SISTEMAS SPRINKLERS 4. CLASSIFICAÇÃO Riscos/Classe de Proteção *NOTA: Depósitos p com empilhamento p alto: Î Grupos Grupos,, I a V Depende: a) Periculosidade dos materiais b) Forma de empilhamento (racks ou pilha sólida) c) Altura do empilhamento

Vál l de Válvula d Retenção R t ã e alarme l

PARÂMETROS Â NORMATIVOS Válvulas de Retenção ç e Alarme ÁREAS MÁXIMAS DE COBERTURA

NFPA – Volume 01 Pará grafo 13 ª Risco Leve

: 4831 m2

ª Risco Ordinário

: 4831 m2

ª Risco Extra (tabela)

: 2323 m2

PROTEÇÃO POR SISTEMA DE SPRINKLERS Chuveiros Automáticos

Exigências: 2) Locais a serem protegidos:

Ö Todos os prédios, seus pavimentos, compartimentos externos ou internos, vãos de escadas, porões, sótãos, marquises, mezaninos e jiraus, que constituam o mesmo risco isolado.

PROTEÇÃO POR SISTEMA DE SPRINKLERS Chuveiros Automáticos

Exigências: 3) Locais dispensados de proteção:

Ö Banheiros, lavatórios e instalações sanitárias, sub--estações elétricas, eletrônicas (laje de sub concreto com porta corta fogo), interiores de silos de cereais etc.

PROTEÇÃO POR SISTEMA DE SPRINKLERS Chuveiros Automáticos

Exigências: 4) Locais que não poderão ser protegidos:

Ö Áreas com:

- Carbureto de Cálcio - Fornos F de d alta lt Temperatura T t

- Tanques de Sais Minerais fundidos etc

O defletor do sprinkler deve localizarse de d 25 a 250 mm abaixo b i d de ttetos t combustíveis e 305 mm abaixo de tetos incombustíveis.

Sob as vigas, o defletor do sprinkler deve localizar-se de 25 a 100 mm abaixo da face inferior da mesma e não mais de 360 mm abaixo de tetos combustíveis e não mais de 400 mm abaixo de tetos incombustíveis incombustíveis.

NORMATIZAÇÃO DE SUPORTES SUPORTES DE TUBOS: • Todos os componentes deverão ser ferrosos ferrosos.. • Os O suportes t deverão d ã ser di dimensionados i d para resistir i ti 5 vezes o peso da tubulação com água mais 114 kg. • Os suportes deverão estar claramente indicados no projeto p j e rigorosamente g de acordo com os p padrões e as tabelas das normas.

SPRINKLERS SOBRESSALENTES LPC

• Risco Leve • Risco Ordinário • Risco extra

06 bicos 24 bicos 36 bicos

NFPA

• Instalações até 300 bicos • Acima de 300 até 1.000 bicos • Acima de 1.000 bicos

06 sprinklers 12 sprinklers 24 sprinklers

ABNT 1135

Risco Leve: • Instalações até 1.000 bicos • Acima de 1.000 bicos Risco Ordinário: • Até 1.000 bicos • Acima de 1.000 bicos Risco Extra: ç até 1.000 bicos • Instalações • Acima de 1.000 bicos

06 sprinklers 12 sprinklers 24 sprinklers p 36 sprinklers 36 sprinklers p 48 sprinklers

Tabela comparativa Carac. Carac Téc. Densidade MM min.

Área Op. M2

Vazão Teórica (D. X Ao) LPM

Tempo Op. (Min.)

Vol. Reserva Min. (M3)

E. LEVE

2.25

84

189

30

5.67

MÁX 4.60 m

Área 12 m2

GI

5.0

72

360

60

21.60

4.0 m

12 m2

GII

5.0

144

720

60

43.20

4.0 m

12 m2

GIII

50 5.0

216

1080

60

64 80 64.80

40m 4.0

12 m2

GIII-E

5.0

360

1800

60

108.00

3.7

12 m2

3.7

9.0 m2

37 3.7

9 0 m2 9.0

Espaçamento (Máx) e (m2)

ORDINÁRIO

Riscos

E. ALTO

DEPÓSITOS E.ALTO

7.5 7 5 A 12.5 7.5 A 30.0

260

260 A 300

1950 A 3250 1950 A 9000

90

90

175.50 175 50 A 292.50 175.50 A 810.00

Exemplo: MAX. MAX 4 4.6 6 M P/ RISCO LEVE

S = Espaçamento dos sprinklers na canalização

MAX. 4.0 M P/ RISCO ORDINÁRIO

D = Espaçamento dos sprinklers entre canali canalização ação

MAX. MAX 3 3.7 7 M P/ RISCO EXTRA ALTO

S 21 m2 ou menos p/ risco leve

SxD

12 m2 ou menos p p/ risco ordinário 9 m2 ou menos p/ risco extra alto

S D

D

D

SPRINKLERS ESPECIAIS

DESENVOLVIMENTO

SPRINKLERS ESFR PRINCÍPIOS DE OPERAÇÃO Os sprinklers STANDARD funcionam pelo princípio de “Controle”, umedecendo os materiais próximos ao incêndio, resfriando os gases quentes que sobem para o teto, teto confinando o fogo a uma área limitada. limitada. Os sprinklers ESFR atuam pelo princípio de supressão, operando nos estágios iniciais do incêndio e liberando grande quantidade de água a alta velocidade para atravessar a corrente de ar ascendente e atingir o foco de incêndio incêndio.. O fogo que se desenvolva p plenamente.. plenamente é abafado antes q

SPRINKLERS Tipo: ESFR – Early Supression Fast Response Ö Conceito novo em projetos de sprinklers Ö Elemento fusível mais sensível Ö Orifício maior para realizar uma descarga mais pesada diretamente sobre o fogo p g Ö São utilizados p para proteção p ç de armazéns

SPRINKLERS Tipo: ELO – “Extra “Extra--Large Orifice” Ö Projetado para instalações onde a proteção de sprinklers padrão é desejada, mas a pressão do sistema de água disponível é baixa baixa..

Economizando Pressão Pressão requerida para vários diâmetros do orifício de descarga 7 91 7.91

8 6.56

7 5.49

6 5

4.45

3 2

3.78

3.5

Bar 4

3.18

2.7 1.3 09 0.9

1

2.63

2.13 1.65 0 85 0.85

1.32

1,07

1.91

1.61

0 14.3

16.3

18.3

20.4

Densidade (lpm / m 12,7 mm

13,5 mm

22.4 2)

16,3 mm

24.4

Economizando na Instalação Aumentando o espaçamento Tipo de sprinkler i kl

Fator K

Espaço ( 2) (m

Densidade ( (lpm/m / 2)

Vazão ( (lpm) )

Pressão ( (bar) )

13 5 mm 13,5

115

67 6,7

24 2 24,2

162

1 96 1,96

ELO 231 ELO-231

165

93 9,3

24 5 24,5

228

1 91 1,91

 Com a pressão praticamente igual para o ELOELO-231 conseguimos um acréscimo de 2,60 m2

ELO-231HX & ELO ELOELO--231 x 1/2” A li Aplicação ã Específica E ífi Ö Reduz a pressão requerida em torno de 50% Ö Reduz a área remota em 50% Ö Disponível com rosca 12 12,7 7 mm (1/2 pol pol.))

Comparação Operação sprinklers

 Espaçamento dos sprinklers: x 3,05 m)

(3,05

z Sprinklers abertos:

{{ {{

modelo “A”– “A”–13,5 mm @ 3,79 bar – total 29

{ Sprinklers abertos modelo ELOELO-231 @2 bar – total 4 Ponto de início do fogo g

Consumo:

6586 lpm – modelo A A--13,5

908,4 lpm – MODELO elo elo--231

Comparação Operação sprinklers

 Espaçamento p ç dos sprinklers: x 3,05 m)

(2,44

z Sprinklers abertos:

{ { {{{ { { {{{ {{ { {{{

modelo “A”– “A”–13,5 mm @ 2,48 bar – total 23

{ Sprinklers abertos modelo ELOELO-231 1,31 bar total 16

@ –

Ponto de início do fogo Consumo:

4360 lpm – modelo A A--13,5

2906 lpm – MODELO eloelo-231

RESUMO FINAL 1º) PRESERVAÇÃO DE VIDAS HUMANAS; 2º) PRESERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO; 3º) PRESERVAÇÃO DO MERCADO; MERCADO 4º)) PRESERVAÇÃO DOS LUCROS; 4 5º)) CONCEITO EM GERAL;; 6º) ECONOMIA (RETORNO DO INVESTIMENTO)*****

MÓDULO II CONTEÚDO ESCADAS E ENTRADAS FORÇADAS Ç

MÓDULO TEÓRICO E PRATICO MOVIMENTAÇAO DE ESCADAS E ABERTURAS FORÇADAS

OBJETIVOS PARA ESTE DIA: TECNICAS PARA MOVIMENTAÇÃO DE ESCADAS E ABERTURAS U S FORÇADAS O Ç S Historia das escadas Recursos e tipos de escadas Movimentação ç e Transporte p Arvoramento Técnicas de subida e descida com e sem vitima Aberturas forçadas Ferramentas Fechaduras e Portas

HISTORIA DAS ESCADAS Desde tempos remotos que o homem devido a sua necessidade de ir mais alto inventou a escada,desde , então esse equipamento passou a ser utilizado para vários fins fins:: Colheitas,construção,assaltos*,e salvamentos. salvamentos

RECURSOS E TIPOS DE ESCADAS Tipos de escadas: Escadas residenciais Escadas simples Escadas quebra peito Escadas de marinheiro Escadas de corda Escadas de gancho Escadas de molas Escadas extensíveis Escadas de assalto Escadas rolantes

RECURSOS E TIPOS DE ESCADAS O salvamento de vidas e uma fase prioritária no desenrolar das operações de socorro,situação socorro situação essa que nos leva a recorrer a meios que estejam ao nosso alcance: Recorrendo aos meios próprios do edifício: Escadas do edifício,tendo em conta que deverão ser sempre estas a ser utilizadas excepto quando as condiçoes não o permitam. permitam Recorrendo a meios externos ao edificio: Escadas simples, prolongáveis, extensíveis, de gancho, de assalto, escadas mecânicas (magirus)e auto plataformas.

RECURSOS E TIPOS DE ESCADAS Escada residencial

Escada simples

Escada de gancho g

Escada extensível

Escada de assalto

MOVIMENTAÇÃO Ç E TRANSPORTE A movimentação e arvora mento da escada extensível deve ser feita por 4 elementos, serão eles um chefe e os outros elementos numerados de 1 a 3.

MOVIMENTAÇÃO E TRANSPORTE A escada deve ser movimentado pelos 4 elementos ficando o nº. 1e o chefe nos pés da escada e os n° 3 e 4 no topo da escada. Chegado ao local o chefe fica de ffrente ente pa para a a escada escada. O n°1 fica do lado esquerdo da escada. Os restantes elementos auxiliam no arvora mento.

ARVORAMENTO

Posicionamento

Arvoramento

TÉCNICAS DE SUBIDA E DESCIDA COM E SEM VITIMA Certificar a inclinação da escada que devera se de: 75 a 78 graus. O primeiro elemento a subir será o n°2 e de seguida o chefe de equipe. equipe Os restantes fazem pé a escada para que a mesma não deslize.

FINAL Cuidados a ter no arvoramento: Nunca arvorar de frente para portas ou janelas Arvorar sempre na lateral das mesmas Uma vez no pe da escada nunca nunca deixar o mesmo

ABERTURAS FORÇADAS Ç Em certas situações somos obrigados a efetuar as manobras de abertura forçada. No entanto antes de iniciar essa manobra devemos nos certificar se realmente e necessária. necessária Itens a verificar: Se existem portas abertas S existem Se i j janelas l abertas b

ABERTURAS FORÇADAS Sendo esta manobra uma manobra arriscada devemos também ter em conta: O risco de back draft

ABERTURAS FORÇADAS Para Pa a abrir ab i uma ma porta, po ta os bombeiros bombei os devem de em tatear, tatea com as costas da mão, a parte superior da porta e a fechadura para verificar o aquecimento.. aquecimento Se for elevado, a porta não deve ser aberta até existir junto dela uma linha de mangueira mangueira. g . Os bombeiros devem colocarcolocar-se protegidos pela agachados e abrir a porta o mais devagar possível possível..

parede,

Cuidado com as portas que abrem no sentido dos os bombeiros, bem como as portas com duas folhas folhas..

ABERTURAS FORÇADAS

Verificar se sai fumaça em golfadas pelas frestas da porta.

ABERTURAS FORÇADAS

Entrada forçada com recurso a ferramentas manuais

Entrada forçada com quebra de vidros

ABERTURAS FORÇADAS

Figura A correta

Figura B incorreta

FERRAMENTAS

Ferramentas manuais utilizadas para entradas forçadas

FERRAMENTAS

F Ferramentas t mecânicas â i

FECHADURAS Fechadura: Consiste de uma lingüeta dentro de uma caixa de metal, que é encaixada no batente da porta. Neste, há um rebaixo onde a porta encosta.

FECHADURAS

Fechadura do tipo tambor não cilíndrico saliente

Fechadura do tipo tambor cilíndrico saliente

Fechadura do tipo tambor rente

Fechadura embutida

PORTAS

Portas em madeira maciça

Porta em madeira oca

Portas com painel i l de d vidro id

PORTAS A:Portão basculante B:Portão de correr vertical C:Portão de correr horizontal D:Portão de enrolar E:Portão de correr horizontal com porta de homem

ESCADAS FIXAS

ESCADA FIXA com mais de 70 º de inclinação

ESCADAS EXTENSIVAS

ESCADA EXTENSIVA - Trabalhador subindo a escada sem um sistema de proteção contra queda.

ESCADA EXTENSIVA - Caso gravíssimo de descaso com a segurança. A escada é de alumínio, e a pessoa esta encostada com a rede de energia que não foi desligada.

BRIGADA DE INCÊNDIO / EMERGÊNCIA

“Grupo organizado de pessoas voluntárias l tá i ou não, treinadas e capacitadas a a itada para a a atuar na prevenção, abandono e combate a um princípio de incêndio e prestar primeiros socorros, dentro de uma área preestabelecida..” preestabelecida Definição do item 3.4 da NBR (Programa de Brigada de Incêndio)

14276

COMPOSIÇÃO DA BRIGADA

COMPOSIÇÃO DA BRIGADA DE INCÊNDIO ITEM 5.1.1 5 1 1 DA IT 17 DO DE 46 46.076/01 076/01 A brigada de incêndio deve ser composta levando--se em conta a população fixa e o levando percentual de cálculo do anexo A, que é obtido levando--se em conta o grupo e a divisão de levando ocupação da planta, conforme a equação a seguir:: seguir NÚMERO DE BRIGADISTAS POR PAVIMENTO OU COMPARTIMENTO = [POPULAÇÃO FIXA POR PAVIMENTO] X [% DE CÁLCULO DO ANEXO A]

?

?

?

COMPOSIÇÃO DA BRIGADA

ITEM 5.1.3 da IT 17 do DE 46.076/01 S Sempre que o resultado lt d obtido btid do d cálculo ál l do d número de brigadistas por pavimento for f fracionário, i á i d devedeve -se arredondá arredondád dá-lo l para mais. mais i . Exemplo:: Exemplo

LOJA

População fixa = 9 pessoas Nº d de b brigadistas i di t por pavimento i t = [população [ l ã fi fixa por pavimento] x [% de cálculo da tabela A] Nº de brigadistas por pavimento = (9 x 40%) = 3,6 N Nº de brigadistas por pavimento = 4 pessoas

ANEXO A - Percentual de cálculo para composição da brigada de incêndio População fixa por pavimento Grupo

G Serviço automotivo

H Serviço de saúde e institucional

I Indústria

até 10

Acima de 10

Divisão

Descrição

G-1

Garagem sem acesso de público e sem abastecimento

Faz parte da brigada de incêndio toda a população fixa

G-2

Garagem com acesso de público e sem abastecimento

Faz parte da brigada de incêndio toda a população fixa

G-3

Local dotado de abastecimento de combustível

Faz parte da brigada de incêndio toda a população p p ç fixa

G-4

Serviço de conservação, manutenção e reparos

50%

10%

H-1

Hospitais veterinários e assemelhados

50%

10%

H-2

L Local l onde d pessoas requerem cuidados id d especiais i i por limitações físicas ou mentais

H-3

Hospital e assemelhado.

60%

20%

H-4 H 4

Repartição pública, edificações das forças armadas e policiais li i i

30%

10%

Faz parte da brigada de incêndio todos os funcionários da edificação

Faz parte da brigada de incêndio todos os funcionários da edificação

H-5

Local onde a liberdade das pessoas sofre restrições

H-6 H 6

Clínica e consultório médico e odontológico

40%

20%

I-1

Todo tipo de atividade industrial (baixa carga incêndio)

40%

5%

I-2

Todo tipo de atividade industrial (média carga incêndio)

50%

7%

I-3

Todo tipo de atividade industrial (alta carga incêndio)

60%

10%

COMPOSIÇÃO DA BRIGADA

Exemplo 2: Uma empresa, com carga média de incêndio e 500 funcionários. População fixa = 500 pessoas g por p p pavimento = [população [p p ç fixa p por Nº de brigadistas pavimento] x [% de cálculo da tabela A] Nº de brigadistas por pavimento até 10 pessoas = (10 x 50%)) = 5 Nº de brigadistas total (490 x 7%) = 34,3 + 5 = 40 brigadistas Observações: Sempre p q que o resultado obtido do cálculo do número de brigadistas g por pavimento for fracionário, deve-se arredondá-lo para mais. Quando em uma planta houver mais de um grupo de ocupação, o número de deve ser calculado em conta o grupo ú d brigadistas b d d l l d levando-se l d

de ocupação de maior risco.

Critérios básicos brigadista g

para

seleção

de

candidatos

a

ITEM 5.2 DA IT 17 DO DE 46.076/01 Os candidatos a brigadista devem atender preferencialmente aos seguintes critérios básicos:: básicos permanecer na edificação edificação;; preferencialmente possuir experiência anterior como brigadista brigadista;; possuir boa condição física e boa saúde; saúde; possuir bom conhecimento das instalações;; instalações ter responsabilidade legal legal;; ser alfabetizado alfabetizado..

REUNIÕES ORDINÁRIAS MANUTENÇÃO DA BRIGADA Com o intuito de manter um grupo bem treinado, deve ser realizado um “LEVANTAMENTO DE ASPECTOS E IMPACTOS DA PLANTA”, com o intuito de se definir os possíveis cenários acidentais: Devem ser realizada D li d manutenção t ã com os membros b d brigada, da b i d com registro, onde as mesmas são utilizadas para discutir, entre outros os seguintes assuntos:

funções de cada membro da brigada dentro do PAE e SCI; SCI; condições de uso dos equipamentos de combate a incêndio; incêndio; ç q p apresentação de problemas relacionados à prevenção de incêndios encontrados nas inspeções para que sejam feitas propostas t corretivas corretivas; ti ; atualização das técnicas e táticas de combate a incêndio; incêndio; alterações ou mudanças do efetivo da brigada brigada;; outros assuntos de interesse interesse..

ORGANOGRAMA DE UMA BRIGADA Exemplo 1: Empresa com uma edificação, um pavimento e cinco brigadistas.

LÍDER

BRIGADISTA

BRIGADISTA

BRIGADISTA

BRIGADISTA

ORGANOGRAMA DE UMA BRIGADA Exemplo 2: Empresa com uma edificação, três pavimentos e três brigadistas por pavimento pavimento.. CHEFE DA BRIGADA

LÍDER

BRIGADISTA

BRIGADISTA

LÍDER

BRIGADISTA

BRIGADISTA

LÍDER

BRIGADISTA

BRIGADISTA

ORGANOGRAMA DE UMA BRIGADA Exemplo 3: Empresa com duas edificações, a primeira com três pavimentos e dois brigadistas por pavimento, e a segunda com um pavimento e quatro brigadistas por pavimento pavimento..

COORDENADOR GERAL

CHEFE DA BRIGADA

CHEFE DA BRIGADA

LÍDER

LÍDER

LÍDER

BRIGADISTA

BRIGADISTA

BRIGADISTA

LÍDER

BRIGADISTA

BRIGADISTA

BRIGADISTA

OUTRAS FORMATOS ORGANIZACIONAIS SCI (SISTEMA DE COMANDO DE INCIDENTES) PRIMEIRO TURNO – VIGÊNCIA 2006 COMANDO COMUNICAÇÃO / MANOBRA RONALDO

SEGURANÇA GLAUDSON JOÃO DUTRA

OPERAÇÕES

PLANEJAMENTO CLAUDENIR MARCOS MÁRCIO

ISMAEL ALEX

LOGISTICA

COMBATE

ISOLAMENTO

SBV

PAULINHO GILMAR EDILSON (MAGRÃO) WALTER (CÔCO) BERTUNHO MAURICIO NELSON LUCIANO

JOSÉ ROBERTO MARCIO COSTA JOSÉ APARECIDO CLAUDEMIR JOÃO PAULO

MARCELO CLAUDINEI ABILIO FLAVIO VALDEMIR

POSTO / VIATURA ISRAEL (MOTORISTA) RODRIGO DESCONTAMINAÇÃO EDIRLEY ROGÉRIO ELIEZER

Obs.: Os nomes em vermelho, correspondem aos lideres de cada respectiva ação.

PROCEDIMENTO PADRÃO

RCISER RECONHECIMENTO CONFINAMENTO ISOLAMENTO SALVAMENTO EXTINÇÃO RESCALDO

PERGUNTAS ?

MUITO OBRIGADO !!!

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