Icon1285833_o Guia De Ouro Preto Manuel Bandeira

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OURO PRETO

S E S Q U I C E N T E N Á R I O DA E L E V A Ç Ã O D E VILA RICA A CATEGORIA DE IMPERIAL CIDADE DE OURO PRETO

MINISTÉRIO DA E D U C A Ç Ã O E CULTURA MINISTRO: JARBAS G O N Ç A L V E S P A S S A R I N H O DEPARTAMENTO D E ASSUNTOS CULTURAIS DIRETOR: RENATO SOEIRO BIBLIOTECA NACIONAL DIRETOR: JANNICE

MONTE-MÓR

Divisão de Aquisição Diretor: Manoel W a n d e r l e y da Silva Ferreira Divisão de Catalogação Diretor: Francisco das C h a g a s Pereira d a Silva Divisão de Circulação Diretor: C a r g o vago Divisão de Obras Raras e Diretor: C a r g o vago

Publicações

Divisão de Publicações e Divulgação C h e f e : Wilson L o u s a d a Divisão de Chefe:

Bibliopatologia Adalberto Barreto da Silva

Divisão de Chefe:

Administração Marina Monteiro d e Barros Roxo

BIBLIOTECA NACIONAL

OURO PRETO S E S Q U I C E N T E N Á R I O DA ELEVAÇÃO D E VILA RICA À CATEGORIA DE IMPERIAL CIDADE DE OURO PRETO

1823 - 1973

CATÁLOGO

DA

EXPOSIÇÃO

DIVISÃO DE PUHLICAÇÕES E Rio d e Janeiro 1973

DIVULGAÇÃO

Exposição organizada pela Seção de Exposições da Divisão de Publicações e Divulgação. i n a u g u r a d a em 20 de j u n h o de 1973.

FICHA

CATALOGRÁFICA

Rio de J a n e i r o . Biblioteca

Nacional.

O u r o P r e t o . Sesquicentenário da elevação de Vila Rica à Categoria de Imperial Cidade de O u r o P r e t o . 1823-1973. Catálogo da exposição. Rio de J a n e i r o , 1973. 78 1.

p.

il..

23 cm

Ouro Preto, Minas Gerais — Exposições. 2. O u r o

Prelo, Minas Gerais — Descrição. I. Título. C D D 01698151

S U M Á R I O

PREFÁCIO

NOTA

A

9

PRÉVIA

IDADE

DO

17

OURO

21

A LIRA E A PEDRA

41

A CIDADE C O N T E M P L A D A

53

AS LETRAS DE I M P R I M I R

63

ABREVIATURAS

COLEÇÕES

DA

BIBLIOTECA

NACIONAL

Seção Brasiliana

BN-SB BN-SE

"

de Exposições

BN-SI

"

de Iconografia

BN-SL

"

de Leitura

BN-SLR

"

de Livros

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de Música

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de Manuscritos

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de P e r i ó d i c o s

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"

de P e r m u t a

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"

de Referência

OUTRAS

Raros

COLEÇÕES

AN

A r q u i v o Nacional

FS

F e r n a n d o Sales

PHAN

Diretoria do P a t r i m ô n i o Histórico e

(coleção

particular)

Artístico Nacional WL

Wilson Lousada (coleção p a r t i c u l a r )

PREFÁCIO

Em 1711, no ano mesmo da fundação de Vila Rica, aparecia em Lisboa, impresso na Oficina Real Deslandeana, um livro que causou escândalo e logo foi suprimido, apesar do imprimatur do Santo Ofício, mas vetado e seqüestrado pela censura régia. Seu enigmático autor, que se assinava André João Antonil, só foi identificado em fins do século passado (1886) por Capistrano de Abreu. Antonil era o pseudônimo quase anagramático do jesuíta João Antonio Andreoni, italiano de Lucca, nascido em meado do século XVII e falecido no Brasil em 1716. Se o autor se embuçou tanto tempo no mistério, o livro, que fora condenado pela riqueza e exatidão de informações, tornou-se conhecido dos eruditos desde a reedição brasileira de 1837 repetida depois no tomo IV da Revista do Arquivo Público Mineiro (1899), graças a um exemplar da raríssima edição do tempo da Regência, ofertado àquele Arquivo pelo escritor sertanista Afonso Arinos. Baseando-se em testemunhos os mais idôneos, Antonil relata o processo de aparecimento expontâneo dos primeiros arraiais (povoações) surgidos na futura Capitania das Minas Gerais. A região das Minas já havia sido devassada pelas bandeiras, com medíocres resultados, e mesmo frustrantes, se se considerarem os decorrentes da bandeira de Fernão Dias, em 1681. Houvera ensaios promissores nos sertões dos Cataguases, do Sabarabuçu e do Caeté. Mas foi no decorrer de 9

1697 que Artur de Sá e Meneses, o qual, desde abril daquele ano, fora feito quarto Governador das Capitanias reunidas de Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais, teve em mãos as pepitas de ouro, encontradas junto ao ribeiro Tripuí, em cujas proximidades já se vinha formando um arraial chamado do Ouro Preto. Antonil relata com notável exatidão o fato de que resultaria a formação da vila e futura cidade, de tão grande importância na história literária, econômica, artística e política do Brasil Colônia, Império e República. Diz ele: "Há poucos anos que começaram a descobrir as minas gerais dos Cataguás, governando o Rio de Janeiro Artur de Sá, e o primeiro descobridor dizem que foi um mulato, que tinha estado nas minas do Parnaguá e Coritiba. Este, indo ao sertão com uns Paulistas a buscar índios, e chegando ao serro Tripuí, desceu abaixo com uma gamela para tirar água do ribeiro, que hoje chamam do Ouro Preto, e metendo a gamela na ribanceira para tirar água e roçando-a pela margem do rio, viu que nela havia granitos da cor do aço". Começava a era do ouro, que levou aqueles píncaros c socavões a se tornarem teatro de uma das mais gloriosas fases da história da América. A 8 de junho de 1711, Antonio de Albuquerque Coelho de Carvalho, Governador das Capitanias de São Paulo e Minas Gerais (em 1710 destacara-se a do Rio de Janeiro), erigiu os arraiais vizinhos de Ouro Preto e Antonio Dias em uma Vila, a que deu o nome de Vila Rica de Albuquerque. Dom João V, no entanto, "não levando a bem que o Governador Albuquerque lhe desse seu próprio nome sem prévia permissão d'El-Rei", ordenou, por Carta régia de 15 de dezembro de 1712, que ela se chamasse somente Vila Rica. As armas da Vila eram, "em campo de ouro, três morros de preto, com a coroa mural por cima e este mote latino: Praetiosum tamcn nigrum". A razão do nome primitivo do arraial, da atual cidade, e da frase do mote latino era a de que os granetes de ouro, descobertos no Tripuí, mostravam-se externamente de um cinzento escuro, que se aproximava do negro. 10

Em 1721, a Capitania de Minas Gerais foi separada da de São Paulo, passando a ser circunscrição administrativa e territorial autônoma. Seu primeiro Governador foi Dom Lourenço de Almeida, que tomou posse a 28 de junho, perante os oficiais da Câmara de Vila Rica, que ficou, assim, reconhecida como capital da Capitania. No livro aberto especialmente para esse fim, tomaram posse todos os outros Governadores coloniais, até o último, Dom Manuel de Portugal e Castro, sucedido, em setembro de 1821, pela primeira Junta de Governo Provisório, seguida da segunda Junta instalada em maio de 1822. Somente por Carta Imperial de 25 de novembro de 1823, o Imperador nomeou primeiro Presidente da Província de Minas Gerais a José Teixeira da Fonseca Vasconcelos, Visconde de Caeté, que tomou posse a 29 de fevereiro de 1824, na Matriz de Nossa Senhora do Pilar, em presença dos oficiais da Câmara da já então Imperial Cidade de Ouro Preto, segundo consta da última página escrita do referido livro, inaugurado em 1721. A razão da escolha de Vila Rica para capital da Capitania, em 1721, estava ligada à revolta de Filipe dos Santos, ocorrida no ano anterior, na mesma Vila, movimento que mostrara a capacidade política daqueles povos. O decreto imperial de 24 de fevereiro de 1823 elevou à categoria de Cidade todas as Vilas que eram capitais de Províncias. Em conseqüência, Dom Pedro I expediu o decreto de 20 de março de 1823, que elevou Vila Rica a Cidade, restituindo-lhe o nome de Ouro Preto e atribuindo-lhe o honroso título de Imperial. Imperial Cidade de Ouro Preto, ficou sendo ela durante todo o Império. Do referido decreto consta o seguinte: "E porque a dita Província muito especialmente se tem distinguido como uma das primeiras na resolução de. sustentar, ainda à custa dos maiores sacrifícios, os direitos inauferíveis dos povos do Brasil contra os seus declarados inimigos e algumas de suas povoações se avanta jaram em testemunhos de denodado patriotismo, hei outrossim por conceder à dita Vila o título de Imperial Cidade de Ouro Preto". Na tarde de 15 de novembro de 1889, a Imperial de Ouro Preto foi sacudida pela inesperada notícia

Cidade da pro11

clamação da República, na manhã daquele dia, no Rio de Janeiro. A grande nova viera por meio de um telegrama enviado da antiga Corte pelo jovem tenente do Exército Augusto Vinhais, que, como expontâneo delegado da Revolução, se apossara da direção dos serviços postais e telegráficos. O despacho informava que "o povo, o Exército e a Armada instalaram um Governo Provisório para consultar a Nação sobre a forma republicana que haviam proclamado e que convocariam, para isso, uma Assembléia Constituinte". Era Presidente da Província o austero Dr. João Batista dos Santos, Visconde com grandeza de Ibituruna. Nascido em São João del-Rei, médico competente e respeitado, o Visconde de Ibituruna, nomeado Presidente havia menos de cinco meses, vinha completar ô ciclo dos delegados imperiais no Governo de Minas, no qual contava 75 antecessores, desde o seu colega em nobiliarquia, Visconde de Caeté. Ibituruna havia recebido, naquele mesmo dia 15, um telegrama do Marechal Deodoro, no qual lhe era comunicada a proclamação do novo regime e a nomeação, para Governador da Província, transformada em Estado, do Dr. José Cesário de Faria Alvim (Cesário Alvim). Este se encontrava, no entanto, na sua Fazenda da Liberdade, próxima a Ubá (onde Dom Pedro II foi recebido certa vez como hóspede de honra, segundo consta das notas de viagem do próprio Imperador) e, antes de via jar ao Ouro Preto para assumir o posto, o novo Governador resolveu passar pelo Rio, a fim de obter instruções diretamente de Deodoro. Assim o dia 16 passou-se entre especulações e boatos na antiga Cidade Imperial, agora capital republicana. No dia 17, pela manhã, os principais líderes mineiros do novo regime reuniram-se na estação de Ouro Preto, para acolherem Cesário Alvim, mas quem chegou foram Antonio Felício dos Santos e Aristides Maia que, em conluio com Aristides Lobo, Ministro da Justiça, tentariam afastar do Governo republicano o adesista liberal Cesário Alvim. Para isso traziam ofício do referido Ministro (escrito à revelia de Deodoro) recomendando fosse empossado o republicano histórico Antonio Olinto dos Santos Pires. Só então dirigiram-se os republicanos para o Palácio do Governo, e conferenciaram com o deposto Visconde de Ibituruna, que ali se conservava placidamente. Depois de ler, com atenção, o ofício de Aristides Lobo a Antonio 12

Olinto, Ibituruna
Preto, determinada pelo declínio progressivo da mineração. A partir da Regência, o café veio substituir o ouro, na economia mineira e nacional, e, por isto, cogitava-se de abandonar a despovoada e meio arruinada Ouro Preto, transferindo-se a capital para São João — del-Rei, com fáceis comunicações para o Sul cafeeiro, ou para algum local do Norte, onde os rebanhos da bacia do São Francisco não deixavam de se espalhar cada vez mais. O projeto aprovado do Padre Paraíso foi vetado pelo Presidente da Província, Sousa Ribeiro, mas, devolvido o veto à Assembléia, a comissão especial para emitir parecer, em 22 de junho de 1868, opinou no sentido de que o veto fosse rejeitado e o projeto transformado em lei. Membro dessa comissão era o deputado Virgílio de Melo Franco, meu avô, que assim defendia sua zona são franciscana do Paracatu, local de grande criação de gado. Reunida, em 189l, a Assembléia Constituinte republicana do Estado, inevitáveis seriam, dentro dela, os debates sobre a mudança da capital. Travaram-se eles, copiosos e violentos, notando-se, no decorrer dos mesmos, a coincidência das várias propostas com os interesses das diversas regiões. Finalmente foi incluído na Constituição de 15 de junho de 1891, um artigo da lavra do Deputado Adalberto Ferraz (representante da zona cafeeira do Sul), pelo qual ficava decidida a transferência da capital e delineado o respectivo processo legislativo. Pela lei n.° 1, complementar da Constituição, ficou assentado que a mudança decorreria de estudos de prioridade sobre os seguintes locais: Belo Horizonte, Paraúna, Várzea do Marçal junto a São João del-Rei e Juiz de Fora. Daqui por diante é a história de Belo Horizonte, e não mais a de Ouro Preto. Pode-se, hoje, afirmar, que a decisão da Constituinte mineira foi de transcendente importância para a vida de Minas Gerais e do Brasil. Graças a ela em vez da ruína de Ouro Preto, que seria inevitável na medida em que as necessidades crescentes do Governo republicano fossem remodelando a cidade, numa fase em que a defesa do nosso patrimônio histórico e artístico não existia, a velha capital colonial e imperial ficou preservada nos seus elementos essenciais, transformando-se no que hoje é, um dos mais importantes centros arquitetônicos do século XVIII de todo o mundo. Também gra14

ças à mudança, o Brasil ganhou a maior de todas as cidades sertanejas, Belo Horizonte, a terceira metrópole país.

suas do

Devemos calorosos louvores à Direção e ao funcionalismo da Biblioteca Nacional, pela exposição de alguns dos admiráveis documentos de várias espécies, pertencentes ao seu inestimável acervo, exposição feita em comemoração ao sesquicentenário da ereção da Vila Rica em Imperial Cidade de Ouro Preto. Livros clássicos, edições raras (algumas raríssimas), desenhos, gravuras, fotografias, estudos de diversas naturezas, tudo compõe imponente conjunto evocador das glórias passadas e da importância atual daquele estupendo tesouro histórico e cultural brasileiro, desde os tempos da "Vila Rica de Albuquerque''' até os de "Ouro Preto dos estudantes", para lembrar as palavras de um dos seus guias mais enamorados, Manuel Bandeira. Merece especial e cuidadosa visita a magnífica coleção de jornais e periódicos expostos, seguramente sem rival, em qualquer outro arquivo ou biblioteca do Brasil. Rio de Janeiro, 6 de maio de 1973 Afonso

Arinos

de Melo

Franco

35

NOTA PRÉVIA

A homenagem que a Biblioteca Nacional promove nas páginas deste Catálogo, na oportunidade eín que se comemora o Sesquicentenário de elevação da antiga Vila Rica à categoria de Imperial Cidade de Ouro Preto, obviamente deve prescindir dc qualquer justificativa. Não obstante, elevada à categoria de cidade por decreto imperial de 1823, ano imediato ao da nossa independência política, poder-se-ia admitir que só a partir dessa data, marco zero do Sesquicentenário, Ouro Preto devesse ser projetada no seu caminhar em direção ao futuro, sobretudo porque, ao longo de muitos anos ainda, continuaria merecendo a honra de prosseguir como centro do poder político e administrativo da Província, depois Estado de Minas Gerais, como já o fora antes, então como Vila Rica, no decorrer da fase colonial setecentista. Mas uma perspectiva desse tipo, embora não condenável do ponto de vista da cronologia, seria antes de tudo limitativa, parcial e infiel ao passado, de vez que, sem qualquer desapreço à fase imperial e republicana, Ouro Preto só adquire realmente importância e significação históricas quando situada desde as origens e colocada na sua verdadeira moldura iluminista, arcádica, barroca e inconfidente. Capital imperial e republicana até 1897, ao longo desse período oitocentista Ouro Preto estará bem representada neste Catálogo, não só com relativa abundância no capítulo dedicado à imprensa arrolados os jornais mais raros, até 1920, existen17

tes na Biblioteca Nacional), como ainda 110 capítulo que engloba sua condição de urbe monumento nacional e cidade turística ao mesmo tempo. Acrescente-se, aliás, que essa representatividade não prejudicou o aprofundamento das raízes históricas 110 século XVIII, reveladas inclusive através dos seus grandes artesãos do verso, da pedra e das cores, dentro de um contexto que por vezes abrange, em decorrência da sua própria condição de sede dos governadores e capitães-generais, a contar de 1721, toda a vida política, administrativa, econômica, social e artística da capitania. Por isso, julgamos que a Exposição transcrita neste Catálogo não se poderia configurar de outro modo. Ouro Preto, é inevitável, lembra o apogeu do metal que lhe deu o nome, lembra Marília e Gonzaga, o mistério da morte de Cláudio, Bárbara Heliodora, a Inconfidência, o Aleijadinho, Ataíde, o explcndor do barroco. Seria impossível fugir a essa perspectiva sem falsear a história, e o que se procurou, dentro de u m razoável equilíbrio, foi exatamente conciliar as faces diversas da cidade, que cada um pode ver a seu modo, sem anular a seriedade e importância de seu passado mais remoto, que 110 Brasil setecentista não encontrou quem lhe pudesse contestar a supremacia, que só a decadência econômica, fruto do esgotamento aurífero, foi aos poucos corrompendo e destruindo. Wilson Lousada.

18

São palavras no chão e memória nos autos. As casas inda restam, os amores, mais não. E restam poucas roupas, sobrepeliz de pároco, a vara de um juiz, anjos, púrpuras, ecos. Macia flor de olvido, sem aroma governas o tempo ingovernável. Muros pranteiam. Só. T o d a história é remorso.

Carlos Drummond de Andrade in Claro Enigma, 1951

\

Lavagem do ouro. Gravura d e W . French. Cópia segundo Rugendas.

Este Linro ha de seruir de asentar os acordaõs de vereaçaõ o qual tem cento e oitenta e duas folhas numeradas e rubricadas pr. mim Fernd.0 de Afnceca e Saá Juis Ordinário este anno com a minha rubrica (]' diz "Saá" e comesaõ na folha adiente em numero hum e acabaraõ no d.° numero Duztos. digo cento e oitc'7ita e duas. Villa Rica de Albuquerq' julho Dezaceis de 17ii: Fernd.0 Atas

e

da Fonc.a e Saá

ila Câmara

de

Vila

Rica

"Há poucos annos, que se começáraõ a descobrir as Minas Gemes dos Cataguás, governando o Rio de Janeiro Artur de Sá: & o primeiro descobridor dizem, que foy hum Mulato, que tinha Estado nas Minas de Parnaguá, Sc Coritiba. Este indo ao Certaõ com huns Paidistas a buscar índios, & chegando ao Serro Tripui, deceo abaixo com huma garnella, para tirar agua do Ribeiro, que hoje chamaõ de Ouro Preto: & metendo a garnella na ribanceira para tomar agua, & roçando-a pela margem do Rio; vio depois, que nella havia granitos da cor do aço, sem saber o que eraõ ..." " Quanto ás qualidades diversas do Ouro: sabe-se, que o Ouro, a quem chamaõ preto, por ter na superficie hüa cor semelhante á do aço, antes de ir ao fogo, provando-se com o dente logo apparece amarello, vivo, gemado, & he o mais fino; porque chega quasi a vinte e très quilates . .." André João Antonil [João Antonio Andreoni] — Cultura Opulência do Brasil, por suas drogas e minas, 1711.

e

1

A N D R E O N I , J o ã o Antonio, sacerdote,

1650-1716. C u l t u r a e opulência

do Brasil p o r suas drogas, e minas . . . Antonil 6 f. + 2

...

Obra de A n d r e J o ã o

1. ed. Lisboa, Officina Real Deslandesiana, 1711.

205 p.

BN-SLR

. C u l t u r a e opulência do Brazil por suas drogas e minas. Com um estudo bio-bibliographico por Affonso de E. T a u n a y . São P a u l o , Melhoramentos,

1923. 280 p., il.

(Título

da folha de

A n d r é J o ã o Antonil e sua o b r a ) 3

A N U Á R I O DO M U S E U DA I N C O N F I D Ê N C I A . O u r o Preto, Diretoria do P a t r i m ô n i o Histórico e Artístico Nacional, 1952-1957. 4

4

rosto: BN-SL

V-

BN-SP

ÁVILA, Afonso. R e s í d u o s seiscentistas em Minas. Textos do século do o u r o e as p r o j e ç õ e s do m u n d o barroco. Belo H o r i z o n t e , Centro de Estudos Mineiros, 1967. 2 v., il. R e p r o d u ç õ e s fac-similares das edições princeps d e : " T r i u n f o e u c a r í s t i c o " e " Á u r e o trono episcopal".

5

B N SL

A Z E V E D O , José Afonso Mendonça de. D o c u m e n t o s do A r q u i v o

da

Casa dos Contos (Minas Gerais) copiados e anotados p o r José Afonso M e n d o n ç a de Azevedo. Anais

{la Biblioteca

Rio de J a n e i r o , 65:5-308, 1943 facs. 6

Nacional, BN >P

B I - C E N T E N Á R I O de O u r o P r e t o , 1711-1911; m e m o r i a histórica. Belo Horizonte, p., il.

I m p . off. do Estado

de Minas Gerais,

1911. 400 BN

.SI

25

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8

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17

BN-SL

9

BRASIL. Leis, decretos etc. Decreto de 24 de fevereiro de 1823: Resolve elevar à categoria de cidades tôdas as vilas que forem capitais de Províncias e concede à Vila Rica, o título de Imperial Cidade de Ouro Preto. 2 p. Manuscrito original, j ^ y

10

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BN-SLR

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CALÓGERAS, João Pandiá. As minas do Brasil

e sua

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BN SB

CARRATO, José Ferreira. Igrejas, iluminismo e escolas mineiras coloniais (Notas sôbre a cultura da decadência mineira setecentista) São Paulo. Cia. Ed. Nacional 115681 311 p.. il. (Brasiliana, 334) BN-S.Mss.

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Pú-

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Brasileiro,

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33

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da

Senhora

do

do Rosario, para h u m novo t e m p l o da Senhora

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48

. Provisão de Gomes Freire de Andrada, conde de Bobadela, governador da capitania de Minas Gerais, em favor de Florentino José da Silva, guarda-livros, porteiro e solicitador da Fazenda Real na capitania de Minas Gerais. Vila Rica, 3 abr. 1743. 1 f. Manuscrito original. Com assinatura, selo e sinete em lacre. BN-S.Mss.

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. Oficio dos Juizes, presidentes, vereadores e procurador da Câmara de Vila Rica, dirigido ao Príncipe Regente D. João, manifestando o desejo de que lhes sejam concedidos os mesmos benefícios com que foram distinguidas as cidades do Salvador e Rio de Janeiro após a chegada a Família Real Portuguesa. Vila Rica, 1808. 3 p. Manuscrito original.

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OURO P R E T O . I n : Enciclopédia dos municípios brasileiros. Rio de Janeiro, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, 1959, v. 26, p. 215-238. 1

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Mineiro,

Belo

Horizonte, BN-SLR

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56

P O R T U G A L . Provisões. Provisão de D. João V, rei de Portugal, que manda acrescentar quatro mil cruzados aos oito mil de soldo a que fazia jus o conde das Galveias, nomeado governador e capitão general da capitania de Minas Gerais. Lisboa, 13 abr. 1732. 1 f. Manuscrito original. Com a assinatura real. BN-S.Mss.

57

A REVOLTA de 1720 em Villa Rica, discurso historico-politico (Advertência e notas de X. da V.) Ouro Preto, I m p . Official de Minas Geraes, 1898. 239 p. BN-S.Mss.

32

Igreja de N. n Senhora d o C a r m o — Azulejos da

capela-mor.

Painel do teto da nave da Igreja São Francisco de Assis, simbolizando a obra d e Manoel da Costa Ataíde.

Glorificação da

Virgem,

Fazenda

do

Manso.

Casa dos Contos.

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Nacional. A I n c o n f i d ê n c i a

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aquare-

lado e i l u s t r a d o . 40x79cm.

^^

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Mineiro,

Belo

Horizonte,

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líliOL

do

Arquivo

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jan./jun.

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Conju-

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nacional

baseados

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numerosos

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impressos em originais existentes em varias repartições. de J a n e i r o , B. L. G a r n i e r , 1873. 430 p.

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71

BN-SL

'

25)

BN-SL

VASCONCELOS, Patrimônio

Salomão.

Como

Histórico

e Artístico

nasceu

Ouro

P r e t o . Revista

Nacional,

Rio

de

(12) :171-232, 1955.

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do Patrimônio

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e Artístico

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Re-

Nacional,

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Janeiro,

do Serviço

do Patrimônio

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e Artístico

Na-

BN SP

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. V e r d a d e s históricas. Bello Horizonte, Edições Apollo, 1936. vi, 137 p., il. " S u m m a r i o — A sedição de 1720 em Villa Rica — A viagem de D. P e d r o I a Minas em 1831 — O palacio do conde de Assumar em Marianna — A casa de Claudio Manoel da Costa — O A l e i j a d i n h o em M a r i a n n a — Salvador Furtado de Mendonça — Estampas históricas." pj^ g^

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V E I G A , José P e d r o Xavier da, 1846-1900. A imprensa em Minas Gerais (1807-1897) O u r o P r e t o , I m p r e n s a Officiai de Minas Geraes, 1898. 103 p. gj^ g ^

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39

-•4L'*-S&P

VILLA RICA, p o e m : ^ . DE

CLAUDKTMANOEL AKCADE

DA

COSTA.

ULTRAMARINO,

com o nome cie CLâUCESTE

SATÜRMO,

Ofícreciáo ao Ulm.' e Erm.' Sr. Jose Antonio Freira de Andrada, Conde de Bobadelta die., d e . , no anno de i7j3.

Dado á luz em obsequio ao Instituto IIistorico e Geooku-uico

por um de teus Socio/

OURO-PRETO.

Ouro-Prelo. i 8 3 g ,

Correspondentet.

ANNO DE

Typ.

Brazilíiko,

do

i83g.

Universal.

A LIRA E A PEDRA

Não calques o jardim nem assustes o pássaro. Um c outro pertencem aos mortos do Carmo. Não bebas a esta fonte nem toques nos altares. Todas estas são prendas dos mortos do Carmo. Quer nos azulejos ou ?io ouro da talha, olha: o que está vivo são mortos do Carmo. Carlos D r u m m o n d de Andrade in Claro Enigma, 1951

Ó poesia de Ouro Preto! Em cada beco ver sombras que já desapareceram. Em cada sino ouvir sons, badaladas de outros tempos. Em cada arranco do solo, batida de pedra e cal ver a eternidade em paz. Henriqueta Lisboa in Lírica, 1958

78

A L V A R E N G A , Manoel I n á c i o da Silva. Glaura, p o e m a s eroticos de M a n u e l Ignacio da Silva Alvarenga . . . na arcadia Alcindo Palm i r e n o . 1. ed. Lisboa, Officina Nunesiana, 1799. 248 p. BN-SLR

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A N D R A D E , R o d r i g o Melo F r a n c o de. C o n t r i b u i ç ã o para o estudo da obra do A l e i j a d i n h o . Revista tórico

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•——. M a n u e l da Costa Ataide, d o u r a d o r . Revista do Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, Rio de J a n e i r o (2) : 149-150, 1938. BN-SP

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. L ' a r c h i t e c t u r e religieuse b a r o q u e au Brésil. São P a u l o , Museu de A r t e ; Paris, Lib. P i o n . 1956-58. 2 v.. il., fot., plantas. BN-SI 45

84

CARTAS chilenas (treze) em que o poeta Critillo conta a Dorothéo os factos de Fanfarrão Minezio governador do Chile copiadas de um antigo manuscripto de Francisco Luiz Saturnino da Veiga, e dadas à luz com uma introducção por Luiz Francisco da V e i g a . . . Rio de Janeiro, Ed. & H. Laemmert, 1863. 230 p. + 2 f. BN-SLR

85

CARTAS chilenas Ipor] Critillo iTomaz Antonio Gonzaga) precedidas de uma epístola atribuida a Claudio Manuel da Costa. Introdução e notas por Afonso Arinos de Melo Franco. Rio de Janeiro, Biblioteca Nacional, 1940. 294 p. faes. BN-SLR

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CARVALHO, Feu de. Pontes e chafarizes de Villa Rica de Ouro Preto. Bello Horizonte, Edições Históricas [19-] 159 p., il. BN-SI

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. Reminiscências de Villa Rica. Revista do Arquivo Público Mineiro, Belo Horizonte. 19-20:149-62, 267-344, 339-52, 1921-24; Pontes Célebres, 19:149-62, 1921; Casa das audiências, Camara e Cadêa, 19:267-344, 1921; Real Casa da Misericórdia, 20:33952, 1924. BN-SLR

88

COSTA, Cláudio Manuel da, 1729-1789. Orbas [sic] de Cláudio Manoel da Costa, arcade ultramarino, chamado Glauceste Saturnio, offerecidas ao Illmo. e Exmo. Snr. D. Joze Luiz de Menezes Castello Branco, conde de Valadares . . . governador e capitão general da capitania de Minas Gerais, &c. &c. &c. Coimbra, Luiz Secco Ferreira, 1768. xxiii + 320 p. BN-SLR

89

. Villa R i c a ; poema de Cláudio Manoel da Costa, arcade ultramarino com o nome de Glauceste Saturnio, offerecido ao Illmo. e Exmo. Senhor Joze Antonio Freyre de Andrada, conde de Bobadella, etca., etca., etca. Anno de 1773. 106 f. Manuscrito, letra do séc. XVIII. BN-S.Mss.

46

90

. Villa Rica, poema de Cláudio Manoel da Costa, arcade ultramarino, com o nome de Glauceste Saturnio, offerecido ao Illmo. e Exmo. Sr. José Antonio Freire de Andrade, conde de Bobadella &c., &c., no anno de 1773. Dado à luz em obsequio ao Instituto Historico e Geographico Brazileiro, por u m de seus socios correspondentes. 1. edição. Ouro Preto, Typ. do Universal, 1839. 4 f. + xix + 80 p. BN-SLR

91

DIAS, Hélcia. O mobiliário dos inconfidentes. Revista do Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Naciomd, Rio de Janeiro, (3) : 163-72, 1939. BN-SP

92

FRANCO, Afonso Arinos de Melo. O primeiro depoimento estrangeiro sobre o Aleijadinho. Revista do Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, (3) :172-78, 1939. BN-SP

93

FRANCO, Caio de Melo, 1896. O inconfidente Claudio Manuel da Costa; o Parnazo obsequioso e as " C a r t a s c h i l e n a s " . Rio de Janeiro, Schmidt, 1931. 248 p., il. BN-SL

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F R I E I R O , E d u a r d o , 1899. O diabo na livraria do cónego; Como era Gonzaga? e outros temas mineiros. Belo Horizonte, Itatiaia, 1957. 254 p. BN-SL

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GONZAGA, Tomás Antonio, 1744-1807?. Marilia de Dirceo, por T. A. G. 1. ed. Lisboa, Typografia Nunesiana, 1792. 118 p. BN-SLR

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. Marilia de Dirceo, por T.A.G. P r i m e i r a parte [e segunda parte] 1. ed. da 2. pte. Lisboa, Officina Nunesiana, 1799. 2 v. em 1. BN-SLR

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GUIMARÃES, Renato Alves. Antonio Francisco Lisboa (O Aleijadinho) Monumentos e tradições de Minas Gerais. São Paulo, I r m ã o Ferraz, 1931. 80 p., il. BN-S.Mss. 47

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JORGE, Fernando. O Aleijadinho, sua vida, sua obra, seu gênio. 2. ed. rev. e aum. Pref. de Agrippino Grieco [Fot. de Mareei Gautherot, Rubens Teixeira Scavone e da Divisão Cultural do Itamaraty] Rio de Janeiro, B. Buccini, 1961. 175 p., il. est. (Coleção arte brasileira, 1) BN-SI

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LANGE, Francisco Curt. Archivo de musica religiosa de la Capitania Geral das Minas Gerais (Brasil) (Siglo X V I I I ) Hallazgo, restauración y prólogo por Francisco Curt Lange, tomo 1. Mendoza, Departamento de Musicologia, Universidade Nacional de Cuyo, 1951. Partitura, 6 f + 102 p. C o n t é m : Antiphona de Nossa Senhora, de José J o a q u i m Emérico Lobo de Mesquita; Himno Maria Mater Gratiae, de Marcos Coelho N e t t o ; Novena de Nossa Senhora do Pilar, de Francisco Gomes da Rocha. BN-SM

100

. A música barroca. I n : H I S T Ó R I A geral da civilização brasileira. São Paulo, Difusão Européia do Livro, 1960, t. 1, v. 2, p. 121-144. BN-SB

101

. Da música en Minas Gerais. Boletín latino-americano sica. Rio de Janeiro, 6 pt. l.:408494, abr. 1946.

(le múBN-SM

102

LAPA, Manuel Rodrigues. As "Cartas chilenas", um problema histórico e filológico. Com pref. de Afonso Pena J ú n i o r . Rio de Janeiro, Instituto Nacional do Livro, 1958. 382 p. BN-SL

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. Vida e obra de Alvarenga Peixoto. Rio de Janeiro. Instituto Nacional do Livro, 1960. 305 p. (Coleção B 3: Biografia, 4) BN-SL

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MACHADO, Rodrigo Iglesias. Debates, dade de

L o u r i v a l Gomes. Barroco m i n e i r o . A p r e s e n t a ç ã o de M. F. de A n d r a d e , i n t r o d . e organização de Francisco São P a u l o , Perspectiva [1969] 327 p., il. [Coleção arte, 11] P u b l i c a d o com a colaboração da UniversiSão P a u l o . BN-SI

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M A R I A N O F I L H O , José. Antonio neiro, 1945. 128 p. 130 fot.

Francisco Lisboa. R i o de

Ja-

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do Serviço

Nacional,

de J a n e i r o ,

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(3) :179-205, 1939;

n.

e

Artístico

(4) :121-53,

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MATOS, Anibal. 1886. M o n u m e n t o s historicos, artísticos e religiosos de Minas Gerais . . . Bello H o r i z o n t e , Edições Apollo, 1935. 502 p., il. (Biblioteca m i n e i r a de c u l t u r a ) O u r o P r e t o : p. 243-350. BN-SR

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111

M E S Q U I T A , José J o a q u i m E m é r i c o L o b o de. Missa para sopranos, contraltos, tenores e baixos, com violinos, violas, t r o m p a s , basso e orgão

(ou cravo)

R e c o n s t r u ç ã o p o r Francisco C u r t

Lange

após p a r t e s avulsas copiadas em 1846 p o r J o s é M a n u e l Gomes, achadas em O u r o P r e t o , pesquisa de 1944. P a r t i t u r a , 53 p. Cópia h e l i o g r á f i c a .

BN-SM

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MOURÃO, Paulo Krüger Correia. As igrejas setecentistas de Minas. Belo Horizonte?, Itatiaia, 1964. 269 p., il. BN-SI

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NEGRO, Carlos dei, 1901. Contribuição ao estudo da pintura mineira. Rio de Janeiro, Diretoria do P a t r i m ô n i o Histórico e Artístico Nacional. 1958. 160 p. est. alg. color. BN-SI

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. Escultura ornamental barroca do Brasil. Portadas de igrejas de Minas Gerais. Belo Horizonte, Edições Arquitetura, 1967. 2 v., il. v. 1: texto; v. 2: gravuras. _ BN-SI

115

NEVES, Inácio Parreiras. Credo para 4 vozes mixtas, cuerdas y trompas. Hallazgo y restauración por Francisco Curt Lange según partes vocales e instrumentales de copista desconocido, bailadas en Itabira, procedentes possiblemente de Ouro Preto, entre 1820-1830. Este credo f u é creado en Villa Rica, probablemente entre 1770 y 1785. Partitura, 22 p. Cópia heliográfica. BN-SM

116

OLIVEIRA, Almir de, 1917. Gonzaga e a Inconfidência Mineira. São Paulo, Cia. Ed. Nacional, 1948. 274 p. (Brasiliana, 260) BN-SL

117

PEIXOTO, Inácio José de Alvarenga, 1744-1793. Obras poéticas de Ignacio José de Alvarenga Peixoto, colligidas, annotadas, precedidas do juizo critico dos escriptores nacionaes e estrangeiros e de uma noticia sobre o autor e suas obras, com documentos historicos por J. Norberto de Souza S. Rio de Janeiro, B. L. Garnier, 1865. 270 p. BN-SLR

118

PIRES, Heliodoro de Sousa, sacerdote,,

1888-1970. Aleijadinho, gi-

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SANTOS, Francisco Marques dos. José J o a q u i m Viegas de Menezes, precursor da gravura em Minas. Revista do Serviço do Pair mônio Histórico e Artístico Nacional, Rio de Janeiro, (2) 229-239, 1938. BN-S.Mss.

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SANTOS, P a u l o F e r r e i r a . O b a r r o c o e o jesuítico na a r q u i t e t u r a do Brasil. Rio de J a n e i r o , Liv. Kosmos, 1951. 250 p., il. BN-SL

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x p.. fot.,

des., plantas alg. desd.

122

BN-SI

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Estudos

Brasileiros,

São P a u l o ,

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Instituto

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e Artístico

Nacional,

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. A igreja de São José, em O u r o P r ê t o ( d o c u m e n t o s do seu arquivo)

Revista

do Património

Histórico

e Artístico

Nacional,

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. São Francisco de Assis de O u r o P r e t o ; crônica n a r r a d a pelos documentos

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Rio de J a n e i r o ,

Diretoria

do

Patri-

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. São Francisco de Assis de O u r o P r e t o . 2. ed. ( d e s e m b a r a ç a d a dos d o c u m e n t o s q u e ilustraram a p r i m e i r a edição)

O u r o Prê-

to, São P a u l o . Revista dos T r i b u n a i s , 1958. 204 p., il. BN-SI 127

. A sede do Museu da I n c o n f i d ê n c i a em O u r o P r e t o . S. Paulo, E m p r e s a graf. da " R e v i s t a dos T r i b u n a i s " . 1958. 80 p., il. BN-SL 51

128

VASCONCELLOS, Diogo Luis de Almeida P e r e i r a de, 1843-1927. A arte em Ouro-Preto ( " A s obras de a r t e " , m e m ó r i a p u b l i c a d a no livro comemorativo do bi-centenário de Ouro-Preto) Pref. do prof. Anibal Mattos . . . Belo Horizonte, Academia Mineira de Letras, 1934. 102 p., il. BN-SI

129

VASCONCELOS, Salomão de. Ataide, p i n t o r m i n e i r o do século X V I I I . Belo Horizonte, P a u l o Blulim, 1941. 53 p. fot. BN-SI

130

VASCONCELOS, Sílvio de C a r v a l h o . A a r q u i t e t u r a colonial m i n e i r a . Belo Horizonte, Universidade de Minas Gerais, 1957. 23 p., il. "Separata do I Seminário de estudos m i n e i r o s " . BN-SL

131

. Vila Rica, f o r m a ç ã o e desenvolvimento. Residências. R i o de Janeiro, Instituto Nacional do Livro, 1956. 318 p., il., plantas 1 desd. (Biblioteca de divulgação cultural, 6) . BN-SI

52

A CIDADE CONTEMPLADA

Igreja de São Francisco d e Assis — L a v a b o da sacristia (escultura em p e d r a s a b ã o ) .

LUA sobre o Senhor O Senhor morto Em álgidas capelas De estéreis morros, Sobre as amantes De tantos Cristos Asfixiados Nos oratórios, Sobre imagens dormindo Nas cômodas pesadas, Lua nas pedras, Por sob os pés De Nossa Senhora, Que lua luando! Lua nos pátios Ermos: esperam Forma que os tire De antigo sono E pétrea soidão. Lua suspensa Sobre a necrópole. A lua rápida Propõe à lápide Lavada ao luar: "Quebra-te, lousa Do canto escuso Devolve o morto Para me amar." Murilo Mendes in Contemplação

de Ouro Preto, *

Sobre o tempo, sobre a taipa, a chuva escorre. As paredes que viram morrer os homens, que viram fugir o ouro, que viram finar-se o reino, que viram, reviram, viram, já não vêem. Também morrem. Carlos Drummond de Andrade In: Claro Enigma, 1951.

1954.

132

A L B U Q U E R Q U E , Georgina, 1885. Ouro Preto. Desenho a tinta, assinado. 31X26 cm. BN-SI

133

A L E N C A R , Gilberto de. Cidade do sonho e da melancolia. II. de Angelo Bigi. Juiz de Fora, Typ. Brasil, 1926. 197 p., il. PHAN

134

ALMEIDA, Lúcia Machado de. Passeio a Ouro P r e t o (Com capa e 32 fotos de Hans Günter Flieg) São Paulo, Martins, 1971. 268 p., il., 1 mapa desd. Texto em português, francês e inglês. BN-SI

135

A N D R A D E , Carlos D r u m m o n d de. Estampas de Vila Rica. I n : . Claro enigma. Rio de Janeiro, J . Olympio, 1951, p . 72-77. BN-SL

136

B A N D E I R A , Manuel, 1886-1968. Guia de Ouro Preto, por Manuel Bandeira. Ilustrações de Luis J a r d i m . Rio de Janeiro, Ministério da Educação e Saúde, 1938. 163 p., il. (Publicações do Serviço do P a t r i m ô n i o Histórico e Artístico Nacional, 2) BN-SL

137.

. Guia de Ouro Prêto. 3. ed. revista e atualizada. Capa de Kaukal, des. de Luis J a r d i m . Rio de Janeiro, Casa do Estudante do Brasil, 1957. 173 p., il. BN-S.Mss. 57

138

. Guia de Ouro Preto. 4. ed. rev. e atualizada. Rio de Janeiro, Ed. Letras e Artes, 1963. 116 p., iL BN-SB

139

B I T T E N C O U R T , Gean Maria. Ouro Preto. Fotos de Mareei Gaullierot. Rio de Janeiro, Ministério da Educação e Cultura. Divisão de Educação Extra-escolar, 1968. 43 p., 32 il. BN-SI

140

BURMEISTER. Hermann, 1807-1892. Landschaftliche Bilder Brasiliens ud portraits einiger urvölter als Atlas zu seiner Reise durch die Provinzen von Rio de Janeiro und Minas Geraes. Berlin, George Reimer, 1853. 11 pranchas. Contém as seguintes litografias de Ouro Preto, por W . Loeillot: Vista da serra de Itacolomi, prancha n. 8; Casa da Camara de Ouro Preto, prancha n. 9; S. Francisco de Paula (Igreja) ; Rua na parte baixa da cidade de Ouro Preto, prancha n. 10. BN-SLR

141

CASTRO, Celso Falabella de. Mergulho no passado. Belo Horizonte, Estabelecimentos Graf. Santa Maria, 1959. 18 p., iL PHAN

142

CINTRA, Yola. Ouro Preto. Desenhos de Yola Cintra, texto de Brasil Bandecchi. São Paulo, Revista dos Tribunais, 1958. 8 p., 19 est. BN-SI

143

COPSEY, C. C. Vista da parte da Freguezia de Antonio Dias, contendo a casa de "Marilia de D i r c e o " (Ouro P r e t o ) 1862. Aquarela. 24x19 cm. BN-SI

144

CORSO, Flamínio. Terra do Ouro. Ouro Preto, Liv. Mineira, 1932. 178 p. FS

145

FALCÃO, Edgar de Cerqueira, 1904. Nas paragens do Aleijadinho (Guia das Minas Gerais) Carta-prefácio do prof. Basílio de Magalhães, iL de J. Wastli Rodrigues. S. Paulo, Revista dos Tribunais, 1955. 199 p., il. BN-S.Mss.

58

146

. Relíquias da terra do ouro. São Paulo. "Graphicas — F. Lanzara", 1946. 425 p. p. 49-425: foi. alg. color. (Brasil pitoresco, tradicional e artístico, 5) . BN-SI

147

F R A N C O , Afonso Arinos de Melo. Roteiro lyrico de Ouro Preto. II. de P e d r o Nava. Rio de Janeiro, Sociedade Felippe d'Oliveira, 1937. 37 p., 2 est. col. FS

148

F R E N C H , William, 1815-1898. Goldwasche in Brasilien bei dem Berge I t a c o l u m i ; Goldwashing in Brasil at tlie Itacolumi mountain [Lavagem do ourol Leipzig, Englische Kunstanstalt von H. H. Payne, sec. 19. Gravura em agua-forte. Cópia segundo Rugendas. BN-SI

149

F R E U D E N F E L D , Rudolf Armin. Isto é Minas colonial! 99 flagrantes de Ouro Preto, Mariana, Sabará, Congonhas do Campo, São João dei Rei e Tiradentes. Texto em português e inglês. São Paulo, Melhoramentos, 1955. 104 p. incl. est. BN-SI

150

G O D O F R E D O F I L H O . Poema Schmidt, 1932. 28 p.

de

Ouro

Preto.

Rio

de

Janeiro, FS

151

G U I G N A R D , Alberto da Veiga, 1896-1962. Guignard apresentado por Mucio Leão. São Paulo, Cultrix, 1964. 15 reproduções, 53x36 cm. BN-SI

152

H E L L E R . Géza, 1902. Ouro Preto. 10 gravuras em agua-forte, assinadas. 29x20 cm. e 51x36 cm. BN-SI

153

. Vista de Ouro Preto. 1964. Desenho a ponta de prata, assinado. 36x51 cm. BN-S.Mss. 59

154

I M P E R I A L Cidade do Ouro-Preto. Litografia da oficina de Heaton & Rensburg, por autor desconhecido. Ostensor Brasileiro, Rio de Janeiro, 1, 1845-6. BN-SLR

155

K R U L L , Germaine. Uma cidade antiga do Brasil: Ouro Preto. Foto. grafias de Germaine Krull, pref. de Raul Lino e Ribeiro Couto. Lisboa, Edições "Atlântico", 1943. 80 p., 39 est. BN-SI

156

LEFÈVRE, Renée, 1907. Minas: cidades barrocas Fpor] Renée Lefèvre e Sylvio Vasconcellos. São Paulo, Cia. Ed. Nacional, 1968. 43 p., 41 est. BN-SI

157

LESSA, Maria Aracy. Ouro Preto do meu tempo. Pref. de Antonio Olinto. Rio de Janeiro, J. Ozon, 1967. 118 p. FS

158

LIEBENAU, Guilherme. Album com 15 vistas de Ouro Preto e Marianna. Ouro Preto, G Liebenau, 1881. 15 fot., 2 2 x 1 4 cm. BN-SI

158 A

LINGUANOTTO, Daniel. Descubra Ouro Preto. São Paulo, Cultrix, 1972. 47 p., il. BN-SL

159

LISBOA, Henriqueta. Madrinha lua. I n : — . Lírica. Rio de Janeiro, J. Olympio, 1958, p. 95-120. BN-SL

160

MACHADO, Brito. Ouro Preto neira, 1933. 220 p.

(chronicas)

Ouro Preto, Liv. MiFS

161

MALTIEIRA, João Jorge. Igrejas de Ouro Preto, desenhos de J . Maltieira. aquarelados por Jorge de A z u r e y . 8 zincogravuras. BN-SI

162

— .

60

Ouro Preto, relicário do Brasil, legendas históricas de Augusto de Lima Júnior. Rio de Janeiro, Graf. Olímpica, 1961. 170 p., il. PHAN

163

MANN, Hans. Minas Gerais. Rio de Janeiro. Kosmos ed., c. 1961. 141 p.. il. PHAN

164

MEIRELES, Cecilia, 1901-1964. Romanceiro da Inconfidência. Rio de Janeiro, Livros de Portugal, 1953. 300 p. Poesia. BN-SL

165

MENDES, Murilo. Contemplação de Ouro P r e t o . Rio de Janeiro, Ministério da Educação e Cultura, Serviço de Documentação, 1954. 171 p., il. Poesia. BN-SL

166

M O R F I N I , A & BARROSO, Gustavo. Documentário iconográfico de cidades e m o n u m e n t o s do Brasil; aquarelas e desenhos. Anais do Museu Histórico Nacional, Rio de Janeiro, 1953. BN-SI

167

R E Z E N D E , Angélica de. Lembrando Ouro P r ê t o e Aleijadinho. Reisado, congado, Chico Rei. Rio de Janeiro, 1965. 108 p., il. FS

168

R U A S , Eponina, 1896. Conhecendo Ouro Preto, plano de visitação e mapa da cidade. Belo Horizonte, 1952. 9 p., mapa desd. Texto em português e inglês. BN-SI

169

. Ouro Preto, sua história, seus templos e monumentos. Rio de Janeiro, Imprensa Nacional. 1950. 237 p., il. BN-SI

170

O U R O P R E T O , Minas Gerais, 1. Festival, 1955. P r i m e i r o festival de Ouro Preto, promovido pelo Governo do estado de Minas Gerais, 17 a 21 de abril de 1955. Ouro Preto, 1955. 39 p., il. BN-SI

171

O U R O P R E T O , Minas Gerais, 2. Festival, 1955. Segundo festival de Ouro Preto, promovido pelo Ministério da Educação e C u l t u r a , 18 a 21 de abril de 1958. Ouro Preto, 1958. 130] p. PHAN 61

172

SALES, Fritz Teixeira de. Vila Rica do Pilar (um roteiro de Ouro Preto) Belo Horizonte, Itatiaia 119651 230 p., il. i Biblioteca de estudos brasileiros, 1] Capa e ilustrações de Haroldo Mattos. P H AN

173

SCHEIER, Peter. Imagens do passado de Minas Gerais. Dois depoimentos a título de apresentação: Mario Barata, Orlandino Seitas Fernandes. Fotos: Peter Scheier. Versão: Jolin Knox. Rio de Janeiro, Kosmos 1968. 64 p.. 32 est. color. Texto em português e inglês. BN-SI

174

SCLIAR. Carlos, 1920. Morros e telhados de Ouro Preto. São Paulo, Cultrix. 1964. 10 p., front.. ret., 24 est. Em pasta. BN-SI

175

STILLE. Emil. Ouro Preto e Mariana, estado de Minas Gerais; pbotografias de Emil e Paul Stille. Rio de Janeiro. 30 fot. mont. Em pasta.

BN-SI

176

T R I N D A D E , Gerardo. Pequeno guia de Ouro Preto. Ouro Preto, Tip. Malta, 1946. 31 p. PHAN

177

VISTA de Ouro Preto, com a igreja do Carmo, Teatro e Mesa de rendas. Fot. gj^ ^j

178

VISTA de Ouro Preto com a igreja do Rozario e Cabeças. Fot. BN-SI

179

VISTA de Ouro Preto, com a igreja Matriz de Antonio Dias, a cadeia e a igreja de S. Francisco de Assis. Fot. BN-SI

180

VISTA de Ouro Preto, com a rua do Vira-saias desde a ponte de Antonio Dias até o alto da Cruz. Fot. BN SI

181

VISTA de Ouro Preto, com o Palacio do Governo, quartel do Corpo Fixo, Tesouraria da Fazenda e igreja das Mercês. Fot. BN-SI

182

VISTA do Pico de Itacolomy em Ouro Preto. Fot. BN-S.Mss.

62

COMPILADOR

MINEIRO.

SEXTA FEIKA 7 DE NOVEMBRO DE 1825.

K . Sr. Redactor.

te medida. Permitta a Providencia, "que a minha cara Patria se veja soeego —• Não há maior sbsurdo. onde acharia a Inglaterra a Politicar •de -dar a mão á hum cadaver , que pertsude subjugar o Gigante da America, quando cs seus mesmos interesses 6Ó pedem, que se proteja este, e esqueça aquelle ! M u i ^ o u c o delieados -são esses desprezíveis entes na escolha d e ^ nuas mentiras. O feenhor D. João VI." deve julgár-se feliz, se conservar debaixo de sua vara de* ferro oa malfadadas Portugueses , e os Clubistas do Rio dõo-lhe liberalmente hum bom ercito, e humti grande Esquadra para . conquidar o Brasil.

v ^ U a p t O são ferteis em assolapados mansjus contra o Systema Constitucional e«es, que por excellencia se ; chamão servis , ou escoria da huma' nidade! Não há canto nenhum da terra, a que eseçs malvados não tenhão levado a dessolação, a anarchia* e a guerra civil.» Todos »os nossos males se reproduzem «por cansa dessa Cafila infernal de vis-escravos. He • ver;ltule a maior desgraça do Bra."sil, que alguns doa seus degenerados filhos trabalhem com tod? - a» suas for<;?.s na total ruína de sua Patria. Eu copiarei aqui o artigo de huma carta do Rio, por onde^facümente Permitta-me licença para passar a . ©olhe, que o projecto doa facciosos outro objecto. Muito sinto os seus « anti-Bra-ilicos he reanimar aquelles , iiicom modos, Sr. Redactor, V. m. tem que já os tinhão desprezado por verem que ver com r>s liberaea Andradinos , • abortados todos os seus p l a ^ s , aug- que lhe hão de cantar a paíinodia ao. j p e n t a r ainda o numero dos Hescon- som de plumblea lira; já o Sr. des• tentes , atear a guerra civil , . e por confiado Mineiro deo principio; e talfim entregar o grande Brasil ao mi- vez qua V. m» não se safe mui limpasérrimo Portugal. Eis o artigo — mente da metralha, que se lhe prepaTem-se feito tres Sessões * secretas , ra. Se V. m. não se mette.^e eom j consta-me que são á respeito da rio- igualdades, ccoi reformas, cojji abusos * tíeia, que corre , que o Rei de Por- &e. m iroharia livramento no p«u catúgal convidara ao Marechal junto minho , porém como principioí^Jogo 'a |)«9X>a Beresford ; que obti era da liberdades vem, deipoti-mnos vão, haInglaterra lõUOuO homens , e que .de achar vários desconfiados^ que o com cs seus humildes Vassalos, e mais hão*de trazer n"' hum thibamfoa, senão», hcccorro.; da Smti<sima AUiança, vi- mudjr de lingoagem V. m* pelas a p - / rá file mesmo em pessoa conquistar pareiicias era imparcial, e liberal, a-* o- Br , onde deve achar grande nu- gora pelos. factos he anti-Constituei<>» mero de i-ét, de chumbo, e yiesa.onal, de- e brevemente verá as suas,más j i c f i .os Brasileiros , que o proteja. doutrinas contraditada» por desconDizem Jãobím , que na Assea.bléa se fíida mão de Mestre. Eu taofem esr^li u em mandar-se o mesaij» Àloiti- tou àecidido a não julgar ninguém * tíinh-A para Pernambuco com alguns pela« apparencias. A Deos Sr. Kedachn talhões para soffoctr os partidos tor rogo-lhe pois pelo amo? da Pad,T;ue*la Província. A Deos . . . . A tria, que não desconfie com os o'esUfeof», que temos gyerra^ci»il 4 , , coiifiadi», e que prosiga oem o ra^mo ' jjop n ho.i1 em lí* ouvi di*er , cjue a caracíer, e pátriotismo na sua carreia . ol>i a uüo adopto^ f i o re • oltan- jra tão subi-.mente principiada, porquafl

AS LETRAS DE IMPRIMIR

"Vimos a censura, que nos dirigio o nosso Collega, o Universal: forçoso é confessarmos, que o Telegrafo nos tem arrancado algumas expressões menos decentes, e que jamais terião lugar no nosso periodico, se não fora a insolência, com que este escritor xulo tem atacado o decoro de todo o cidadão probo, e desaprovador de sua doutrina sediciosa." O Novo Argos, Ouro 15 de julho de 1830.

Preto,

" . .. jamais vira letras ou prelos de imprimir e não possuia qualquer noção de arte tipográfica. Era porém um apaixonado liberal e tinha a intuição de que a arma invencível do liberalismo se achava na imprensa. Com esta idéia o moço entusiasta — a mocidade acha tudo fácil, às vezes com razão, — pensou na criação dum periódico, a fim de combater o despotismo de Pedro Primeiro. Eduardo Frieiro — O Diabo Belo Horizonte, 1957.

na livraria

do cónego, p. 222,

183

C O M P I L A D O R M I N E I R O . O u r o P r e t o , Officina Patricia de Barboza, ano 1, n. 5, 12, 15, 17, 22 out.-7-14-19 nov. 1823. B N SLR

184

A B E L H A D E I T A C U L U M Y . O u r o P r e t o . Officina Patricia de Barboza, ano 1, n. 1-153, 12 jan.-31 dez. 1824; ano 2, n. 2-7, 5-17 jan., n. 9-82, 21 jan-11 jul. 1825. o, R

185

D I Á R I O DO C O N S E L H O

D O GOVERNO

DA P R O V Í N C I A

M I N A S G E R A I S . O u r o P r e t o . Officina Patricia ano 1, n. 1-23, 1825. 186

O UNIVERSAL.

Ouro Preto, Typ. Patrícia

de

DE

Barboza, BN SI R

do Universal, ano 1,

n. 1-72, j u l . 1825; n. 73-228, 2 jan-29 dez. 1826; n. 229-312, 1 jan-13 jul. 1827; n. 1-72, 18 jul.-28 dez. 1927; n. 206, 5 nov. 1828; n. 235-384, 12 jan.-30 dez. 1829; n. 540-614, 5 jan.-l j u l . 1831; n. 953, 11 nov. 1833; n. 1097, 1109, 1124, 17 out., 24 nov., 30 dez., 1834; n. 2032, 2047, 16 set.-21 out. 1835; n. 29 nov. 1839; n. 5, 12 j a n . 1842. Sucedeu a Abelha de I t a c u l u m y . BN-SLR 187

O N O V O A R G O S . O u r o P r e t o , Off. Patricia do Universal, ano n. 1-8, 10 nov.-31 dez. 1829; n. 9-17, 8 jan.-4 m a r . ; n. 19-21, 33, 35-45, 48-49, 51, 56, 18 mar.-10 dez. 1830; n. 63, 68, 69, 71-76, 95, 101, 26 jan.-20 out. 1831; n. 12?-126, 127, 129-139, 142-144, 148, 155-57, 4 ago.-17 nov. 1832; n. 165-68, 170-72, 174, 176-189, 191-193, 20 jan.-15 dez. 1833; n. 194-195, 21-29 jan. 1834. n. 1, 8 fev. 1830, e x t r a o r d i n á r i o . o, „

67

188

ESTRELLA MARIANENSE. Ouro versal. v. 1-120; 1830-1832.

Preto,

Typ.

Patrícia

do

Uni-

BN-SLR 189

J O R N A L DA SOCIEDADE P R O M O T O R A DA I N S T R U Ç Ã O PÚBLICA. Ouro Preto, Typ. Universal, v. 2, n. 8-62, 1832-1834. BN-SLR

190

O MINEIRO. Ouro Prelo, Typ. de Leyraud, n. 27, 28, 29 e 31, 12, 16, 19 e 26 out. 1833. BN-SLR

191

O TARECO M I L I T A R . Ouro Preto. Typ. de Leyraud. n. 1. 10, 27 jul.-18 out. 1833-40. BN-SLR

192

O GUARDA NACIONAL M I N E I R O . Ouro Preto, Typ. Patrícia do Universal, n. 1-154, 1838-1840. Semanal. BN-SLR

193

O CORREIO DE MINAS. Ouro Preto, Typ. do Correio de Minas, ano 1-6, 1838-1843. BN-SLR

194

O UNITÁRIO.

Ouro Preto, Typ. do Correio de Minas, n. 13-85,

1838-1840. BN-SLR 195

O LEGALISTA. Ouro Preto, Typ. do Correio de Minas, ano 1, n. 1-24, 11 jun.-24 nov. 1842. Bi-semanal. E d i t o r : Jacques Augusto Cony. BN-SLR

196

O ITACOLOMY. Ouro de B. X. Pinto de 6 nov. 1844; ano 3, João Nepumuceno

Preto, Typ. do Itacolomy, Typ. Imparcial Souza, ano 1, 8 maio 1843; ano 2, n. 131, n. 45, 46, 5-10 jul. 1845. Tri-semanal. E d i t o r : Nunes. BN-S.Mss.

68

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Fac-símile do Decreto de 24 de fevereiro de 1823, concedendo u Vila Rica o título de Imperial Cidade de Ouro Preto.

:

Ar>r Am

/

Vista

da

Cidade

— Igreja

do

Carmo.

197

O A T H E N Ê O P O P U L A R , periódico litterario. Ouro Preto, Typ. do Itacolomy. ano 1, n. 1-13, 4 nov. 1843-3 fev. 1844. Semanal. A partir deste n.° passou a mensal, com 32 páginas. BN-SLR

198

O C O M P I L A D O R DA CIAL DE MINAS Typ. da Silva, ano 17, 22, 24-28, 38-45,

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA P R O V I N GERAIS. Ouro Preto, T y p . do Itacolomy, 1, n. 1-33, 1843; ano 2, n. 1, 5, 7, 10, 14, 1844; n. 7. 1847. BN-SLR

199

O P U B L I C A D O R M I N E I R O . Ouro Preto, T y p . do P u b l i c a d o r Mineiro, ano 1-3, v. 1-232, 1844-1846. Bi-semanal. I m p r e s s o r : Julio José Maria J u s t i n o . BN-SLR

200

BOLETIM OFICIAL. Ouro Preto, Typ. Imparcial de B. X. Pinto de Souza; Typ. do Publicador Mineiro, ano 1, n. 2-30, 1845. BN-SLR

201

O R E C R E A D O R M I N E I R O , periódico litterario. Ouro Preto, Typ. I m p . de Bernardo Xavier Pinto de Souza, t. 1-7, n. 1-84, 1.° jan. 1845-15 j u n . 1848. BN-SLR

202

O C O N S T I T U C I O N A L . Ouro Preto, Typ. Imp. de Bernardo Xavier P i n t o de Souza, ano 1, n. 4, 21 jan. 1846. Bi-semanal. E d i t o r : Florentino Carlos P r u d e n t e . BN-SLR

203

O I T A M O N T A N O , Periódico Político, Industrial e Literário de Minas Gerais. Ouro Preto, Typ. de M. M. Franco, Typ. de Duarte e Gama, ano 1, n. 1-416, 5 ago. 1848-24 dez. 1851 BN-SLR

204

O N O T I C I A D O R , periódico miscelanico. Ouro Preto, Typ. do Noticiador, ano 1, n. 1, 3-6, 10, 12, 14, 16-17, 19-20, 25, 31 jul.-24 dez. 1848. BN-S.Mss. 71

205

A VOZ DO P O V O O P P R I M I D O . Ouro Preto, Typ. de M. M. Franco, ano 1, n. 3, 25 maio 1849; n. 12, 14 j u n . ; n. 27, 28 set; n. 37, 7 dez.; n. 42, 17 jan. 1850; n. 43, 24 j a n . ; n. 46, 14 fev.; n. 47, 21 fev. e 48, 28 fev. 1850. BN-SLR

206

O POVO. Ouro Preto, Typ. Imparcial de Bernardo Xavier de Souza, n. 1-25, 6 maio-21 out. 1849. Dominical. BN-SLR

207

O CONCILIADOR. Ouro Preto, Typ. Social, ano 2, n. 96, 18 m a r . ; n. 102, 15 abr.; n. 128-168, 8 ago.-30 dez. 1850; ano 3, n. 169228, 2 jan.-9 ago.; n. 230-295, 12 ago.-29 dez. 1851. E d i t o r : Francisco de Assis Costa, 1850. BN-SLR

208

DIÁRIO DA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA P R O V I N C I A L DE MINAS GERAIS. Ouro Preto, Typ. Social, ano 1, n. 13, 1850. Editor: Francisco d'Assis Costa. BN-SLR

209.

O APOSTOLO.

Ouro Preto, Typ. Duarte e Gama, ano 1, n. 1,

1.° fev. 1851. Semanal. BN-SLR 210

O BOM SENSO. Ouro Preto, Typ. do Bom Senso, ano 5, n. 385, 451, 25 fev.-29 set. 1856. Editor 1856: Francisco Assis Costa. BN-SLR

211

CORREIO OFICIAL DE MINAS. Ouro Preto, Typ. Provincial, ano 1-3, n. 1-358, 1857-1860. Bi-semanal. BN-SLR

212

O BEM P U B L I C O . Ouro Preto, Typ. do Bem Publico, ano 2, n. 66, 21 fev. 1861. BN-SP

213

QUINZENA J U R Í D I C A , periódico de doutrina, legislação e jurisprudência. Ouro Preto, Typ. do Echo de Minas, v. 2-3, 15 out. 1874. Redatores: Joaquim Francisco de Faria, Cândido Luiz d'Oliveira, Antonio Casimiro de Mota Pacheco. BN-S.Mss.

72

214

D I Á R I O DE MINAS. Ouro Preto, ano 2, n. 536, nov. 1875. Propriedade de J. E. de Paula Costa. Diário. BN-SP

215

O C O N S T I T U C I O N A L . Ouro Preto, Typ. de Paula Castro, ano 1, n. 39, 11 set. 1878. Redatores: João P e d r o Moretzsohn, P e d r o Maria da Silva Brandão. BN-SLR

216

A P R O V Í N C I A DE M I N A S ; órgão do Partido Conservador. Ouro Preto, ano 2-10, n. 87-625, 29 maio 1880-13 nov. 1889. . Novo período, ano 1-2, n . 1-106, 10 jul. 1880-25 j u n . 1882. Redatores: P e d r o Maria da Silva Brandão e José P e d r o Xavier da Veiga. Muitas falhas. BN-SLR BN-SP

217

L I B E R A L M I N E I R O ; órgão do Partido Liberal. Ouro Preto, Typ. do Liberal Mineiro, ano | l | 2 1 abr. 1882; ano 9, n. 31, 22 abr. 1886. Tri-semanal. " J o r n a l comemorativo do 90.° anniversario da Execução de T i r a d e n t e s " . P r o p r i e t á r i o : Carlos Gabriel Andrade. BN-SLR

218

O T R A B A L H O ; periódico litterario, instrutivo e abolicionista, ano 1, n. 5, 24 fev. 1883. Trimestral. R e d a t o r e s : José P e d r o Furst e Manoel Martiniano Ferreira Ozzori. " H o m e n a g e m à memoria do redivivo, do imortal inventor da Imprensa João Gutemberg". BN-SLR

219

A VELA DO J A N G A D E I R O , periódico abolicionista. Ouro Preto, Typ. da Província de Minas, ano 1, n. 7, 10, 13 jul.-24 ago. 1884. Publicação quinzenal. BN-SLR

220

A I N C O N F I D Ê N C I A . Ouro Preto, Typ. da Província de Minas, 21 abr. 1885. Publicação do Club Vinte e Um de Abril, commemorativa do 93 anniversario da morte de Tira-dentes. BN-S.Mss. 73

221

V I N T E UE A G O S T O ; órgão do P a r t i d o Conservador. O u r o Preto, Typ. do Vinte de Agosto, ano 1, n. 16, 27 out. 1885. Tri-semanal. BN-SLR

222

0

223

MINAS A L T I V A . O u r o Preto, ano 1-2, n. 1-43, 25 m a r . 1886-25 mar.

C O N T E M P O R Â N E O ; órgão r e p u b l i c a n o . O u r o Preto, Typ. do C o n t e m p o r â n e o , ano 1, n. 8, 21 abr. 1886. P r o p r i e t á r i o : T i b é r i o Mineiro. E p í g r a f e : À memoria dos Inconfidentes, h o m e n a g e m do Club Vinte U m de Abril e do C o n t e m p o r â n e o . "Publica-se ao menos uma vez por m e z " . BN-SLR

1887; n. 1-33, 3 abr. 1887-8 jan. 1888. " Ó r g ã o i m p a r c i a l " , a p a r t i r do n. 20. Editor e p r o p r i e d a d e : A n t o n i o Patrício de Paula Fonseca. Semanal. Algumas falhas. $LR BN-SP 224

A U N I Ã O ; órgão do Partido Conservador. O u r o Preto, Typ. de ,1. F. de Paula Castro, ano 1, n. 85, 6 jul. 1887 D i r e t o r p o l í t i c o : José E u f r o s i n o Ferreira B r i t o .

225

BN-SI R

A C A M É L I A ; órgão p o p u l a r . Ouro Preto, ano 1, n. 3, dez. 1887. R e d a t o r : Francisco de P a u l o R i b e i r o . P r o p r i e t á r i o s : J. Vicente e H. Patrício.

226

T R E Z E DE M A I O ; órgão democrata e imparcial, ano 1, n. 9, 10, 12, 17, 17 nov.-dez. 1888.

227

BN-SLR

BN SLR

O V I N T E E T R E S DE J U L H O ; órgão do Club Monarchista da Escola de P h a r m a c i a de Ouro Preto. Ouro P r e t o . n. 1, 23 jul. 1889. N ú m e r o único. g j ^ gj^p

228

A O R D E M . Ouro Preto, ano 1-4, n. 1-190, 27 nov. 1889-31 dez. 1892. R e d a t o r e s : Dr. Francisco Luiz da Veiga e José P e d r o Xavier da Velga

-

BN-SLR BN-SP

229

74

R E C R E I O L I T T E R A R I O . Ouro Preto, T y p . a vapor do J o r n a l de' Minas, ano 1, n. 1, 1890. D i r e t o r : R o d r i g o T h e o p h i l o Gomes Ribeiro. BN-SLR

230

O R E P Ó R T E R ; órgam do povo. O u r o Preto, ano 1, n. 1, 20 j u l . 1890. Semanal. BN-SLR

231

E N S A I O S ; revista litteraria. O u r o P r e t o . T y p . a vapor de O J o r n a l de Minas, v. 1, n. 1. dez. 1890. D i r e t o r : Aurélio Neves. BN-SLR

232

O P R I S M A ; orgam dedicado aos interesses da classe Acadêmica. O u r o Preto, ano 1, n. 4, 10 dez. 1890. R e d i g i d o por Luiz Augusto dos Reis, Octaviano Marcondes, T a r q u i n i o C o b r a . BN-SLR

233

M I N A S G E R A I S ; orgam official dos poderes do Estado. O u r o Preto, I m p r e n s a de Minas, ano 1, 19 maio 1892; ano 3, 14 ago. 1894; ano 4, 24 j a n . 1895; ano 10, 28 maio 1901. BN-SLR

234

E N S A I O S ; revista mensal, scientifica e litteraria. O u r o Preto, T y p . Silva Cabral, ano 1, n. 1-3, 1893. " Ó r g ã o dos a l u m n o s da Escola de P h a r m a c i a , f u n d a d a pelos " l.°s. a n i s l a s " de 1893. BN-SLR

235

I M P R E N S A A C A D Ê M I C A ; órgão da Academia de Direito de Minas. O u r o Preto, I m p r e n s a Official de Minas Gerais, ano 1. n. 4-5, 1893. BN-SLR

236

O A T H E N E U . O u r o P r e t o . I m p r e n s a Official de Minas Gerais, ano 1, n. 1, 13 dez, 1893. " O r g a m dos a l u m n o s da 3." serie da Escola de P h a r m a c i a " . R e d a t o r c h e f e : Aurelio Pires. R e d . sec.: E p a m i n o n d a s F r a n c o . R e d . G e r e n t e : J o a q u i m F. R o d r i g u e s de A n d r a d e . R e d a t o r e s : José Ignacio de A. Lima e José P e n n a de Moares. BN-SLR

237

O E S T A D O D E M I N A S ; órgão do Comércio, da A g r i c u l t u r a e I n d u s t r i a . O u r o P r e t o , ano 4-8, n. 347-498. 23 j u l . 1893-29 out. 1897. Semanal. Algumas falhas. BN-SLR BN-SP

238

O A S P I R A N T E . Ouro Preto, ano 1, n. 1, 5 maio 1894. Secretário: Francisco D'Assis Chagas. Gerente: Benjamim de Paula Lima. Propriedi.de de uma Associação. BN-SLR

239

ARAUTO. Ouro Preto, ano 1, n. 1, 13 maio 1894.

240

T R E Z E DE M A R Ç O ; jornal republicano. Ouro Preto, Impresa Official de Minas, ano 2, n. 25, 3 jul. 1896. BN-SLR

241

ACADEMIA. Ouro Preto, ano 1, n. 1, maio 1897. Órgão dos estudantes de Direito de Ouro Preto. Exemplar mutilado. BN-SP

242

A CARIDADE. Ouro Preto, Typ. do Jornal Mineiro, ano 1, n. 1-2, 1 abr.-19 maio 1898. Órgão do G r u p o Spirita Antonio de Padual. Quinzenal. BN-SP

243

J O R N A L M I N E I R O ; órgão republicano politico litterario e noticioso. Ouro Preto, ano 2-3, n. 62-147, 27 nov. 1898-11 mar. 1900. Direção e redação: Alcides Medrado. Bi-semanal. Muito falho. BN-SP

244

O AB. Ouro Preto |Lima & comp.| ano 1, n. 1, 18 jan. 1910. N.° em homenagem a Abdias de Magalhães Gomes. " P r o p r i e d a d e da Sociedade comemorativa dos varões assignalados." BN-SP

245

A VOZ D'ALEM T U M U L O . Ouro Preto LTyp. d'A Voz d'Alem Tumulo] ano 1, n. 1, nov. 1901. Órgão do grupo spirita familiar "Jesus Christo C o n s o l a d o r " . BN-SLR

246

A I D É A ; folha literaria mensal. Ouro Preto, 1901, ano 1-2, 19011902. R e d a t o r : Rodrigues da Costa. BN-SLR

247

A CIDADE. Ouro Preto, Typ. A Cidade, ano Proprietário: José Maria Rosemberg.

BN-SLR

1, n. 32-33, 1902. BN-S.Mss.

76

248

A S E M A N A . O u r o Preto, ano 3, n. 3-129, 3 out. 1908 — 14 fev. 1909. D i r e c t o r : Modestino de Mello. Muitas falhas. BN SP

249

C O R R E I O D A N O I T E . O u r o Preto, ano 1, n. 2-121, 18 set. 1908-11 fev. 1909. R e d a c t o r e s : C a r l i n d o Lellis e P a u l o B r a n d ã o . Diário. Algumas falhas.

BN-SP

250

O U R O P R E T O . O u r o Preto, ano 1, n. 13, 11 j u n . 1911. E d i t o r e s : A. Lessa & M. F e l i p p e . Semanal. ^^ ^

251

A U R I - V E R D E ; revista de assumptos scientificos e litterarios, humorismo e variedades. O u r o Preto, ano 1-2, n. 1-11 m a r . 1919-jul. 1920. Director g e r e n t e : J o a q u i m de F i g u e i r e d o . R e d a c t o r c h e f e : Sebastião V. F e r r e i r a . Secretário: J. Moura J ú n i o r . BN-SP

77

Composto e Impresso nas Oficinas do Serviço Gráfico da Fundação IBGE — Av. Brasil, 15.671 — GB.

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