Desbloqueio Da Mente Milionária: Maratona De Lives

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Maratona de Lives

DESBLOQUEIO DA MENTE MILIONÁRIA Resumo da Live 08

Por Pablo Marçal

E aí!!!! Titi na área. Hoje a live é com o Kaisser, um monstro do Marketing Digital no Brasil e um homem de princípios e valores. PABLO: O Kaisser é um grande amigo e se você ouvir sua história vai começar a entrar em parafuso. Alguém já sabia quem ele era antes da fundação do mundo, outro ser descobriu no meio do caminho que ele iria destravar uma geração e começou uma perseguição o para cima dele. Desde pequeno, dentro de casa. Ele é o rei do Antifrágil porque não era pra ele ter dado certo. Sentado numa mesa com ele e disse: “Você não tinha a mínima chance de ser quem você é.” Ele começou a mostrar suas patentes e eu fiquei chocado! Não tem nada a ver com o dinheiro que ele ganha, não, mas o que Deus deu pra ele, a forma que ele conecta isso na Terra. Muito obrigado por aceitar o convite. Kaisser, amo sua vida de verdade! Passamos 4 dias juntos nos conhecendo de verdade e grandes coisas surgiram. KAISSER: Eu que agradeço! É uma grande honra. O trabalho que você vem fazendo de despertar o reino e generais tem sido maravilhoso e eu acredito muito nele. O que eu puder fazer para tornar isso ainda maior, pode contar comigo.

PABLO: O que você acha que faz a mentalidade da pessoa ficar presa? KAISSER: O que mais aprisiona a mente de alguém é acreditar naquilo que as pessoas dizem. Às vezes, os nossos pais, a sociedade, a TV. Acreditar que aquilo ali é o que tem para nós, é o que vai acontecer e é assim que vai ser a nossa vida. O que mais bloqueia a mente de uma pessoa é o fato de não acreditar que a gente pode, achar que determinadas coisas foram feitas para outras pessoas, outros tipos de pessoas, que nasceram em uma família diferente, que vem de um lar diferente, que tem um lar estruturado, que tiveram oportunidade de estudar em grandes faculdade. A gente sempre tenta ver aquilo que a gente não tem e acreditar que, o fato de não ter aquilo, é o que dá direito de ser quem a gente é, de não ser quem a gente realmente gostaria de ser e acaba fazendo a gente se acomodar. Na minha vida pelo menos foi assim. Você sabe muito bem que eu sou o cara mais improvável de estar fazendo essa live com você. Se fosse para eu ouvir o que as pessoas diziam meu respeito, que a vida dizia, o que a TV dizia sobre o que era o sucesso, o que sociedade dizia sobre o que que a pessoa de sucesso deveria ter e ser. Completamente improvável! Simplesmente resolvi não acreditar!

PABLO: Se você pudesse falar 3 habilidades em uma palavra cada, quais são as 3 habilidades que o Kaisser tem, que são determinantes para a sua gestão e tudo o que você faz? KAISSER: As coisas que realmente eu consigo fazer e produzir uma diferença gigante são: 1ª - Execução: executo antes de planejar! Preparar, atirar e depois mirar! Não tem o mirar no meio do caminho. 2ª - Erro: errar bastante e errar rápido! Nunca repetir o mesmo erro! 3ª - Inclusão: tentar fazer com que outras pessoas também façam parte disso. Não ser só sobre mim, algo individual. PABLO: Todo mundo pode ser milionário? KAISSER: Não, só quem acredita. PABLO: O que faz a pessoa acreditar? KAISSER: Ah, tem que ser despertado. Mas qualquer um que acredita pode ser. Todos que acreditarem podem ser milionárias. Isso eu tenho certeza absoluta e para mim já foi provado várias vezes.

Eu convivo durante o dia com várias pessoas que ganhavam nada e hoje faturam milhões. É lógico que muitas coisas mudaram na vida dela, mas o principal é que ela começou acreditar. Existe um bloqueio, não sei de onde vem, mas ele é real. Eu não sei se você também percebe isso na maioria das pessoas. Não sei se não se veem dignos de serem milionários ou simplesmente não acreditam que possam ser. É claro que não basta acreditar que no outro dia que você acorda milionário, mas eu sei que todo mundo que acredita, paga o preço, começa a ter uma mentalidade milionária, começa a mudar o modo de pensar, a parar de ficar olhando o quanto que gasta, mas olhar o quanto que ganha, realmente consegue fazer. Não importa o estudo, eu mesmo só estudei até a sétima série. PABLO: O que? Fala mais de isso aí. KAISSER: Eu só estudei até a 7ª série do ensino tradicional. PABLO: Mas por que você parou? Você não tem vontade de terminar esse negócio?

KAISSER: Para falar a verdade, em uma vez só eu pensei em voltar a estudar. Parei de estudar para ajudar meu pai numa padaria. Eu não quis voltar a estudar nunca mais. Pensei em voltar a estudar há 2 anos atrás para ter um diploma de faculdade, mas pensei: a parte mais importante da minha história é o fato de eu ter parado de estudar na sétima série e ter chegado onde eu cheguei. E eu acredito que ativa outras pessoas a pensar: se ele pode, eu também posso. É isso que quero despertar. Se eu concluir, seja o ensino médio, seja uma faculdade, eu vou dar um motivo para muitas pessoas continuarem dando desculpa de que elas não têm resultado porque não tem estudo. Então, eu prefiro continuar sendo um cara sem estudo para provar para qualquer um que não tem estudo que é possível. PABLO: Na verdade, você tem um índice muito mais alto de ser bilionário, que não terminam nem a faculdade. Matematicamente está mais fácil. E pelas nossas conversas, você vai bater seu 1º bilhão antes de mim. KAISSER: Não, vamos bater juntos!

PABLO: Pega esse código dessa parada da escola: escolarização é que ele não fez. Escolarização tenta moldar seu cérebro para uma profissão. Eu sei que todo mundo ouve: escola, escola, 24h por dia e parece que é algo bom, mas só prepara trabalhadores. Estudar é o que o Kaisser nunca parou de fazer. KAISSER: Nunca parei! Eu estudo 24h por dia, todos os dias. Uma vez ouvi uma frase assim: “Nunca deixei escola interferir na minha educação.” Eu sou autodidata, aprendi a programar em 2 dias sozinho por necessidade, algo que é absurdo, mas não tinha 3 dias, por isso foi em 2. Eu aprendi que realmente não é a escola que forma, principalmente aqui do Brasil. Ela forma pessoas para estudar, estudar, estudar e passar em um concurso público e ter uma segurança que não existe. PABLO: O que é ser autodidata? KAISSER: É estudar e aprender sozinho. PABLO: Quem que você acha que não é autodidata? KAISSER: Quem não quer... (risos). Quem não acredita em si mesmo, porque qualquer um pode estudar e aprender sozinho.

PABLO: Pega o código: Todos são autodidatas. Você não precisa a sua mãe te dar uma aula quando nasce. Você começa pela percepção, pelos testes e pelos erros a aprender. Como que a gente aprende? Percepção, Teste, Erro, Repetição, Calibragem = APRENDIZADO. A gente não ensina um neném falando como tem que se movimentar, por exemplo: Neném, mexe a mão pra cá. Agora, mexe a mão pra lá. Quando choramos de fome, o formato da boca é ovular. Quando o choro é de dor, o formato é redondo. Aprendemos sozinhos! Todos são autodidatas! O problema é que a escolarização tira essa habilidade e muda sua matriz de crença. Grandes homens são destravados porque descobriram a chave, mas para a maioria das pessoas parece que é qualidade de alguém muito inteligente. Na verdade, é de todos. KAISSER: Com certeza!

PABLO: Kaisser, qual foi o pior momento da sua vida? KAISSER: Eu tive 2 piores momentos na minha vida. O primeiro foi quando eu tinha 16 anos de idade, eu já te contei, tive uma treta com meu pai e pensei até em tirar a minha vida. O segundo pior momento da minha vida virou o melhor momento e foi quando eu morava em São Paulo e tinha uma empresa. Meus sócios decidiram me roubar, tomar tudo de mim e perdi tudo. Mas eles não confiavam em Deus e eu era uma pessoa de muita fé. Eu falei com a minha esposa assim que eu ia comprar cigarro, mas eu iria tirar minha vida. Entrei no carro e comecei a brigar com Deus, questioná-lo. Estava ligando o carro para poder sair e jogar o carro de um barranco. Preparado para tirar minha vida, meu telefone tocou e recebi uma ligação de uma pessoa que diz que Deus já tinha mandado ela me ligar e estava cobrando, e Deus havia mandado me ligar naquele momento, senão iria cobrar a minha vida dela. Eu chego a me arrepiar!

Deus falou o seguinte comigo por essa pessoa: Olha, você não enxerga além da curva, você não sabe o que vem depois. O que eu te dei foi um livramento de morte. As pessoas que te roubaram pensavam em tirar a sua vida para poder te roubar e eu permiti com que simplesmente te roubassem. E foi me batendo, espancando e eu tive um encontro real, incontestável com Deus que mudou toda a trajetória da minha vida para sempre, cara. Então, o meu pior momento virou o meu melhor momento. PABLO: Uau. Você sabe se as pessoas que não tem identidade consegue ser felizes na terra? KAISSER: Cara, elas começam a ser felizes, mas é bem passageiro. É uma falsa felicidade. Tipo quando a gente começa a ganhar dinheiro e não olha bem os números. Temos a falsa sensação de que está ganhando dinheiro e começa a gastar. Mas logo, logo passa. E então a gente sempre fica achando que a felicidade é algo a mais. Que a felicidade vai ser aquele carro novo, aquela casa nova. E demora um certo tempo para entender que não é isso.

Só quando a pessoa realmente entende quem ela é e o que ela está fazendo aqui, é que ela realmente começa a ser feliz de verdade. Porque a felicidade não está nas coisas que a gente possui e, sim, nas pessoas que a gente impacta e nas pessoas que estão à nossa volta. Nossa família! Naquilo que a gente deixa nas pessoas. Felicidade está em servir a Deus. PABLO: Maior sonho? KAISSER: Um estádio lotado. (risos) PABLO: Isso aí está fácil. Se você morresse hoje, qual é o legado que você está construindo? Que, dentro de você, você pensa: As pessoas foram impactadas por isso e elas vão falar sempre no Kaisser? KAISSER: O legado que estou construindo hoje é mostrar que qualquer um pode. Que a gente não precisa nascer em berço de ouro e que, como diz na frase: Não somos responsáveis por como viemos ao mundo, mas somos em como vamos embora dele.

Responsável por deixar as pessoas que chegam até nós melhor do que elas chegaram, porque as pessoas já são bem frustradas, tem sempre alguém falando que não vai dar certo. Principalmente quando você se coloca na posição de mudar, de ser um pouco diferente. Quando a gente fala de ter uma Mente Milionária, você começa a se comportar como 1% da população que ganha mais do que os outros 99% juntos. E ao fazer isso, a gente sai do meio da multidão e começa a ter pessoas questionando e falando o que que a gente está fazendo errado, que não vai dar certo, falando isso, falando aquilo. PABLO: Parente é mestre em fazer isso. Seus melhores amigos também. KAISSER: Principalmente. PABLO: Chocante! KAISSER: Isso é todo mundo, todo mundo. As pessoas querem ver a gente bem, mas nunca melhor do que elas. Então, quando elas percebem que você está passando do nível que elas estão, começam a tentar nos puxar e a nos segurar, para nos manter no mesmo nível delas.

PABLO: Uma pessoa que faz isso sempre diz: Foi eu que fiz essa pessoa ser quem ela é. Eu tenho a felicidade de me conectar a um cara igual a você e vários outros. Quando eu começo a ver que o cara fica falando que fez os outros, que, depois que passou por ele, o cara virou um monstro. Se eu me conecto a alguém que faz isso, penso: eu não vou passar por esse cara, porque ele pensa só nele. Não é questão de orgulho, mas é que eu não vou dar a chance de ele crescer em cima das coisas que eu estou fazendo. KAISSER: Depois ele vai usar o teu nome e o teu legado para poder atrair outras pessoas, dizendo que ele que te construiu. PABLO: O cara que quiser transbordar na vida dos outros pode me usar à vontade, mas quem faz isso tem uma síndrome dentro dele de que ninguém fez porque estava querendo fazer, por conta própria, mas teve que passar por ele. Uma das coisas mais finas que eu acho de network é que, quando você está no começo, você quer conectar com todo mundo, para a gente crescer. Depois que você entende seu valor, você não quer conectar com todo mundo. Todo mundo não serve mais.

KAISSER: É, você começa a selecionar e a se conectar com pessoas que realmente fazem sentido. PABLO: Pessoas que estão conectadas com propósito. Essa é a chave. Uma parada que eu usei em uma live e o pessoal gostou demais foi o que você falou aqui em casa sobre a tempestade. Eu quero que você comente. O Kaisser tem dois aviões. Quando alguém falar isso, pensa: “Pra que falar que tem 2 aviões?” Porque ele tem, a gente é livre e está tudo certo. Você não precisa se importar. Fica com essa que é dolorida: só o pobre que se importa quando alguém fala de alguma coisa. Quando eu comecei a prosperar de forma assustadora, meus melhores amigos me ligavam mandando eu parar de falar em milhões. Eu falava: eu te entendo. Você me entende? Então, vai parar de falar? Não, não vou. Eu só entendo que nunca vi um rico me ligar mandando eu parar de falar algo que vai abençoar os outros. Eu só vejo pobre tentando me frear. Não fique com ofensa personalista. Pobreza é improdutividade!

Se tivesse como eu bancar um remédio para acabar com a pobreza na Terra, eu bancaria. Mas eu descobri que pobreza não tem remédio. O remédio é mudar a mente e começar a produzir. Mas vamos falar da tempestade. KAISSER: Quando estamos voando “guardados”, que quando não conseguimos ver nada, por dentro de uma nuvem ou próximos a uma tempestade, estamos sendo guiados pela torre. Nesse momento, podemos encontrar uma tempestade na nossa frente e a gente pede a permissão da torre para podermos desviar: eu posso desviar para direita, para a esquerda, para cima, para baixo. Às vezes ela permite um desvio da rota, às vezes, não. E sempre sabemos que o local para onde a torre nos guiou é sempre o melhor lugar para estar, o mais seguro. Se a torre nos orienta a passar no meio da tempestade, é certo que é o melhor e mais seguro lugar para passar.

Ao redor, vai estar pior, mas não conseguimos ver como ela. Pode ter algum risco, tráfego de aeronave. A maioria das tempestades chegam até certa altitude. Então, se você voa muito alto você não pega certas tempestades. É possível voar acima delas. O Neymar tem um avião muito top, que voa muito, muito alto mesmo. Ele postou uma foto acima de um CB, que é uma tempestade muito forte, que se o avião entrar dentro dela, dá B.O. Acima da tempestade, o dia está lindo. Só que você tem que estar voando naquela altitude. O que entendo disso é que existem situações nas quais não queremos passar por elas, como Jesus Cristo mesmo. É normal! Ele disse: passa de mim esse cálice, se possível! Mas, às vezes, o melhor lugar para a gente estar é lá, no meio dela, porque vai produzir algo em nós que vai nos fazer crescer. PABLO: Não precisa passar por cima pra fugir, mas de passar no meio dela para entender e experimentar.

Quando você vê que é uma coisa para você ser aprovado, depois você não precisará de ficar procurando passar por aquilo. KAISSER: Você não vai mais fugir. PABLO: Se você comprar um avião Seneca, nunca vai andar acima da tempestade. Mas sempre na tempestade. KAISSER: Sim, meu primeiro avião foi um Navajo bimotor, que voava na casa dos 10 mil pés. Nessa altitude, a chuvinha mais leve faz o avião chacoalhar. Hoje, voo acima de 33 mil pés, de 33 a 38.000 pés, tranquilo. É muito menos tempestade, muito menos nuvem. Você vê a nuvem, a tempestade, mas bem lá embaixo e você está bem acima dela, num voo bem tranquilo. PABLO: Por que você tem avião? KAISSER: Produtividade. PABLO: É difícil falar isso para pessoas improdutivas, mas é o seguinte: eu não vou contar para ninguém o carro que estou andando agora. Só que tem um banco vermelho.

Eu vou falar um negócio que um monte de gente vai ficar chateada, mas vai ser curada. Está bem? Já faz alguns anos que não olho o valor do combustível na bomba. Não vai mudar nada. Só vai atrair escassez na minha cabeça. Ontem, me perguntaram quantos quilômetros o carro faz por litro. Eu disse: vou ficar nervoso com o primeiro que descobrir e me contar. KAISSER: As pessoas sempre me perguntam. Isso não é importante para mim e não é por questão de ter dinheiro, e, sim, de mentalidade. Na aviação, a conta não vai fechar. Não economiza, mas poupa tempo demais. Com meu próprio avião, posso pegar o avião de manhã, ir almoçar com você e voltar. Ganho uma produtividade absurda. Posso ir a reuniões em qualquer cidade do país sem me preocupar com escala, horário de voo. Na minha cidade só tem um voo por dia. Se for viajar com avião comum, perco 2 dias. Então, posso ir hoje a uma reunião em São Paulo, ficar o dia inteiro lá e, na hora que eu terminar todos os meus trabalhos, eu pego meu avião para ir pra casa dormir com a minha família, com meus filhos e minha esposa.

Além de produtividade, também tem a credibilidade. Por exemplo, se alguém chega para negociar um terreno com você de carro popular e pede um prazo para parcelar em 10 vezes de 100 mil reais, para comprar um terreno de 1 milhão, você diz: está bem, vou pensar. Agora, se um cara chega num avião e você vai busca-lo no aeroporto. Ele diz: “Ok, vamos fechar em 10 vezes de 100 mil.” O seu cérebro nem pensa e você nem checa o histórico. Fala a verdade, é credibilidade. PABLO: Então, você acha que a pessoa que está começando a adotar a mentalidade milionária precisa de abandonar esses pensamentos errados? KAISSER: Sim, e isso é com relação a tudo. Eu tinha a mentalidade de que coisas de grife são muito caras e que eu não compraria. Uma vez eu fui olhar uma mala da Louis Vuitton e era 20mil reais. Fui buscar o Piero no aeroporto e ele estava com a mala. Eu disse: “Você é louco, mano! 20mil essa mala.”

Olha a minha mentalidade naquela época: “Não importa quanto dinheiro eu ganhe, eu nunca vou comprar uma mala dessa!” Ele falou comigo assim: “Kaisser, essa mala já fechou mais contratos para mim que todo o meu time de marketing.” Eu falei: “me explica!” “Quando um cliente vai me buscar no aeroporto, ele olha para minha mala e sabe que a minha hora é cara e que sou bom naquilo que eu faço. Então ela confirma quem eu sou.” PABLO: Quando a gente fala sobre clientes, não é qualquer cliente. É cliente High ticket. KAISSER: Bem lembrado, o público certo. PABLO: Não faça isso em casa, pessoal. A gente ainda está te preparando para você andar com estas pessoas, mas para isso você precisa estar na mesma frequência. KAISSER: Exatamente. Depois desse dia, eu falei: “Beleza, vou comprar!” Eu comprei tanto para mim quanto para minha esposa.

Depois eu fui entender que os grandes homens de negócio, os bilionários, avaliam não só você, mas também a sua esposa. Entendi, que existem percepção de riqueza:

alguns

níveis

de

1º carro 2º investimento pessoal 3º investimento na esposa 4º filantropia. Como que você impressiona um Flávio Augusto da vida? Filantropia. A bolsa da sua mulher não vai funcionar, o carro que você tem, ou um relógio, não vão funcionar. Agora, se você faz filantropia, se você é um cara que doa muito, você consegue me impressionar. Então, é como que você mostra que você realmente tem em abundância, porque as pessoas percebem o quanto que você é próspero. Uma pessoa muito próspera está fazendo um projeto da África. Você sabe que o cara está no 4º nível quando está construindo cidade na África. (risos)

PABLO: Depois que eu aprendi isso, e eu desejo isso, não pela grana, mas para provocar o transbordo, eu percebo que os milionários não são transbordantes. A diferença entre um milionário e um bilionário é mentalidade. Fique tranquilo. Você está aprendendo a ser milionário e não dá para destravar a mentalidade bilionária sem antes destravar a milionária. É um crescer de dígitos. Você até hoje faturou 5 dígitos. Vai começar a faturar 6, vai abrir sua percepção. 6 dígitos é a partir de 100mil reais por mês. E assim por diante. A diferença entre o cara de 7 e de 10 dígitos é que o cara de 7 só pensa nele. É terrível. Tem caras de valor aqui te ensinando a não pensar desse jeito. Se você sentar com um milionário típico, que não tem visão do reino, ele vai fazer você ficar mal. Ele vai falar para você é o melhor pai que existe, o melhor filho, o melhor empresário, o cara mais inteligente que você vai ver na face da terra. Na presença do bilionário vai acontecer uma inversão gigantesca.

O homem e a mulher que batem 10 dígitos destravam a Terra. Não tem nada na Terra que não possa comprar. Ele não vai mostrar pra você que ele é o melhor na face da terra. Você vai levantar da conversa como o melhor pai, o melhor empresário, o melhor ser humano, o melhor filho de Deus, o melhor general de guerra do reino. Ele destravou e entende dentro de si que não é mais sobre ele. Por isso, um cara que está em um nível poderoso de filantropia está caminhando para o bilhão. Os bilionários doam as fortunas. KAISSER: E quanto mais eles doam, mais eles fazem. Isso que é mais interessante. PABLO: É loucura. Eu mesmo tive uma crise assistindo o código Gates, o documentário, e eu parei, pausei, fiz uma oração e falei: “Deus, o Bill Gates nem é cristão e o Senhor está usando-o, eu não admito doar menos dinheiro que ele na minha geração. São 5 bilhões de dólares do seu dinheiro por ano. O problema não é esse. Vamos falar que eu sou o Bill Gates.

O problema é ter amigos iguais ao Kaisser, que tenham o mesmo coração e se unirem como uma confraria. O amigo dele é o Warren Buffet, que doa 13 bilhões. Posso contar o que a gente vai fazer? KAISSER: Pode! PABLO: Nós estamos iniciando um movimento, no qual vamos tirar a nossa vida para destravar o empreendedorismo no Brasil com um alvo. A gente não quer saber de playboy nem de piriguete que quer ganhar dinheiro para ficar azarando os outros. A gente vai passar esses códigos para as pessoas provocarem o reino. Então, quando você ouvir esse tipo de coisa, você tem que colar nas pessoas para pegar os códigos rapidamente e destravar sua cabeça. Eu lembro quando eu era executivo da Brasil Telecom e eu tinha muita dificuldade de destravar a minha mentalidade. As pessoas me falavam que ia dar certo, mas eu não acreditava.

Quem são as pessoas chaves responsáveis pela sua mentalidade? KAISSER: Muitas pessoas não estão vivas, muitas pessoas foram de livros que eu fui lendo e fui pegando os códigos, e algumas pessoas da nossa geração me mostraram que se elas podem a gente também pode fazer. O Flávio Augusto mostrou que é possível. Eu sempre penso assim que, qualquer coisa que o ser humano é capaz de fazer, eu sou capaz de fazer ainda melhor desde que eu me dedique o mesmo tanto ou mais do que ela se dedicou para poder chegar naquele nível. Eu não tenho medo de me dedicar e acredito que posso fazer qualquer coisa que qualquer pessoa pode fazer. Muitos livros, como os do Napoleon Hill, tiveram um impacto muito grande também para mim. O IP deu uma destravada e uma inspirada violenta em mim sobre a habilidade de conseguir transbordar mais na vida das outras pessoas e eu tenho conseguido.

E eu vou sempre mudando essa carteira de livros, sempre tem algo novo. Essa semana chegou aqui em casa mais 10 livros. Eu leio muito e sempre odiei ler, mas eu percebi que as pessoas de sucesso leem e estudam. Uma das melhores maneiras de estudar é lendo e eu me forcei a criar esse hábito de ler. Agora me esforcei, por sua culpa, a criar o hábito de escrever. PABLO: Mas é claro, imagina um cara cheio de código desse bate a cabeça no lugar e fica pra trás. Você está doido? Tem que escrever muito.

KAISSER: Eu me desafiei e tenho 5 livros planejados para esse ano. E sempre estou buscando essa constante evolução. Eu nunca fico me comparando com ninguém. Eu sempre me comparo comigo mesmo de 3 meses atrás e, se houver uma evolução nesse período, eu estou feliz. Se não tiver havido uma evolução, aí eu fico bolado comigo mesmo e mudo a minha trajetória. Eu vou corrigir a minha rota.

Nunca fico comparando o meu Capítulo atual com Capítulo de ninguém. Não posso me comparar contigo, porque eu não sei qual o capítulo da sua vida que você está vivendo hoje quando comparada à minha. Eu tenho 29 anos de idade, vou fazer 30 e eu já vivi tudo isso. Já quebrei 3 vezes, já cometi uma porrada de cagada, já viajei para mais de 11 países, a trabalho e estudo. Estar em movimento, em constante evolução. Nunca estar satisfeito com o status atual. E isso não é dinheiro. Não importa se vou estar financeiramente mais próspero, mas que a minha mentalidade continue sempre evoluindo. Que eu possa ter um pai melhor, um filho melhor, uma pessoa que ensina as pessoas e as ativa de uma maneira melhor, no reino, no real propósito. Porque é tudo dEle, por Ele e para Ele. A gente não tem nada. Eu sempre digo que eu sou mordomo do Rei e como o mordomo do Rei eu tenho direito a morar no palácio, a dirigir a Carruagem Real, a voar no avião do Rei.

Mas tenho a plena consciência de que nada disso é meu. Tudo isso é do Rei e eu só estou usufruindo da mordomia. PABLO: Mordomia é um princípio. Isso que você está falando é o princípio da mordomia. Você é o Alfred e Jesus é o Batman. Você pode morar na casa, governar tudo, dirigir o batmóvel. KAISSER: Ter acesso a tudo. PABLO: Você pode morar na casa e usufruir de tudo, mas nada material é nosso. Quando acho que é meu, me torno escravo. Já tive 3 Land Rover, mas na primeira eu fiquei impressionado, e Deus falou assim pra mim: cuidado com o que você me pede. Eu vou te dar tudo, mas eu nunca quero ver seu coração aplicado a coisa. KAISSER: Dinheiro no bolso é bênção, no coração é maldição. PABLO: Eu sempre quis te conhecer, e você foi fazer o método IP nos EUA e eu pensei: esse cara parece que tem valor. Comecei a te seguir, te conheci e eu quis me conectar a você. O mundo dá muita volta. Quando você estava aqui em casa, eu não acreditei que você estava aqui.

Um dia, uma pessoa muito influente no país me questionou porque eu misturo Deus em tudo. Eu respondi: você fica assim porque acha que Deus é como uma receita de bolo que a gente mistura. Não tem como colocar Deus em nada. Tudo é dEle. Na palavra está escrito assim: “Tudo é vosso, vós sois de Cristo e Cristo é de Deus.” Agora, a guerra começou. Estão aqui 2 generais de Guerra que Deus levantou nessa geração para começar a engolir a geração que tinha vergonha de falar do Evangelho. A gente está pronto para levar pedrada. Você vai pegar o que você chama de unção ou de código e vai começar a prosperar e um monte de gente vai te apedrejar. Dê glória a Deus por isso, porque tem muita árvore que nunca levou nenhuma pedrada. Árvores que não dão frutos. Se alguém te falar que você está misturando Deus nas coisas, diga: Deus não é elemento químico, não tem como nem pôr nem tirar. Se na sua vida tem áreas onde Ele não está, é porque você que está fingindo que ele não está.

PABLO: Você tem quantos funcionários direta e indiretamente nos seus negócios? KAISSER: Diretamente, 700 funcionários. Indiretos, cerca de 2 mil. Tenho hoje 17 negócios, e faturo cerca de 1 milhão por dia. Mas eu não me vejo assim, como o cara que ganha 1 milhão por dia. As pessoas me veem. Eu me vejo como um cara que ajuda a transformar a vida de milhares de pessoas. Eu nunca olho para esse número, é o número que se veem relatório financeiro dos quais eu nem gosto. Eu sou um cara de inovação. Eu consigo inovar e criar as coisas meio que do nada. Por eu não me ver assim, eu não sou corrompido. Na primeira vez que eu ganhei dinheiro eu tinha 17 para 18 anos de idade. Peguei 50 dólares e em algumas madrugadas trabalhando e eu fiz o meu 1º Milhão. PABLO: Como é que é? KAISSER: Comprei um sistema americano, passei algumas madrugadas traduzindo para o português, coloquei no ar e fiz o meu 1º milhão com 17 anos de idade.

Só que nessa hora eu fui corrompido pelo dinheiro, eu comecei a tratar as pessoas mal, eu comecei a só me conectar a pessoas que tinham mais dinheiro do que eu e isso me mudou completamente. E eu tirei toda a glória de Deus, porque foi Deus que me deu tudo, e comecei a assumir aquela glória e a construir reino para mim mesmo. Mas Deus veio e podou a árvore na raiz e eu perdi tudo. Eu sempre falo que eu quebrei como um milhão para não quebrar com um bilhão. Nunca mais eu deixei o dinheiro entrar e dominar o meu coração. Foi algo necessário e nunca mais aconteceu. Na primeira vez que a gente ganha dinheiro, começa a viajar, a perder todos os sentidos. Pelo menos para mim foi assim. Mas depois que você passa por isso uma vez, você passa duas vezes... PABLO: Você acredita que para prosperar de forma absurda precisa quebrar antes?

KAISSER: Não. Se souber pegar os erros de quem passou por isso. Eu não preciso errar no que você já errou, eu posso me basear no seu erro. Não é porque falamos em errar e errar rápido que necessariamente precisa ser a gente. Podemos nos conectar a uma pessoa que já cometeu erros e ser orientada por ela. Não acredito que seja necessário falir, mas não é uma coisa ruim. O fundo do poço é o melhor para você construir um alicerce. Quanto mais fundo você cavar, mais forte vai ser a fundação daquilo que você vai construir. PABLO: No fundo do poço tem uma mola, então coloca o pé na mola e sobe. Se jogarem água em você, você vai subir. E se jogarem terra na sua cabeça, jogue debaixo dos seus pés e pisoteie para subir. Não tem explicação para quem não está prosperando. A questão é mentalidade. KAISSER: Sempre mentalidade!

PABLO: Uma mensagem para mandar para 7 bilhões de pessoas: KAISSER: Não é sobre você, é sobre Deus, sobre o reino e sobre todos. Nós fomos criados e somos muito egoístas. Sempre. E a gente tira o olho daquilo que realmente importa e começa a achar que o que eu tenho é sobre mim, o que eu ganho é sobre mim e o que eu faço é sobre mim. A gente começa a deixar de ver que Deus nos deu habilidades, dons e talentos para transformar a vida de outras pessoas, para que essas outras pessoas pudessem conhecê-lo e se achegar ainda mais a Ele. PABLO: Eu amo a sua vida. Eu encontrei um general na mesma frequência que eu, mas com o coração mais simples. Como você se define? KAISSER: Alguém que não acreditou nas pessoas, mas acreditou na voz de Deus. PABLO: O seu livro preferido? KAISSER: O homem mais rico da Babilônia.

PABLO: Tem como destravar bilhão sem ser no mercado digital? KAISSER: Claro. Do zero é muito mais difícil, mas podemos usar o online para alavancar o offline. PABLO: Eu quero terminar essa live com uma frase nova: “Muitos são os trabalhadores que vão se levantar nessa geração.”

TAREFAS 1) Boot Cerebral 2) Aprendemos hoje que o mais importante é sempre acreditar em si mesmo. Identifique 3 fatores que estão te impedindo de avançar. 3) Pense em 2 ações que você fará a partir de hoje para mudar a sua mentalidade e coloque-as em prática. 4) Todos nós enfrentamos tempestades no decorrer de toda a nossa vida. Qual o código que entrou no seu coração na estória da tempestade? 5) Faça uma comparação entre a pessoa que você é hoje e a pessoa de 3 meses atrás. Houve alguma evolução? Se não, como você corrigirá sua rota para alcançá-la? #nojodebloqueio #experiencia #modelagem

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