Escadas

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ESCADAS d 

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@ @   A distância entre dois planos, situados a níveis diferentes, podepode-se vencer com certa facilidade, por meio de uma rampa, ou plano inclinado. Mais cómodo, porém , será passar de um a outro plano quando se dispõe de uma série de degraus, ou planos horizontais a formarem uma escada. Num edifício, a escada serve para comunicar entre os seus diferentes pisos ou para lhe dar acesso. | |  

 

(

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A escada consta de, entre outros elementos, um principal, que é o [  3or sua vez o degrau consta de duas partes : uma horizontal, ou de pisar, que se designa como [   . A outra vertical em esquadria com a anterior. O contra piso que determina a altura do degrau, mais conhecido em termos de obra como o [   Os degraus são colocados em série, uns continuamente aos outros, formando os [     | |  

 

)

As pedras têm nomes conforme a sua função Alheta

Aresta boleada

Cobertor

espessura focinho

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DEGRAUS O bordo do degrau, quando saliente, 3ara 3ara designa-se por O     a comodidade de utilização da escada, os degraus devem ter determinadas proporções. As dimensões do cobertor (b) e do espelho (h) como mostra a (fig. 2) devem ser tais que 2h + b = 63cm. | |  

 



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*

3ara distribuir e dimensionar a escada, tem que se estudar os degraus a incluir na mesma. 3or norma para dimensionar um degrau emprega-se a formula : largura do cobertor = a 2 x altura do espelho (exemplo num degrau cuja altura do espelho mais a espessura do cobertor sejam de 16 cm., multiplica-se essa medida por 2 « 2 x 16 cm = 32 cm » 3or vezes por razão de espaço manter esta relação e para dimensionar os degraus teremos que utilizar outras: | |  

 



Assim, como limite mínimo de altura podemos empregar 11 cm. E o máximo de 22 cm., sendo as alturas mais cómodas as 14 a 17 cm.. A profundidade do degrau (largura do cobertor) deve ser maior que o comprimento do pé de uma pessoa. Os lanços da escada não devem ser demasiado largos e não devem ultrapassar os 12 a 15 degraus, para evitar a fadiga ao subir. Devem-se deixar patamares (ou patins) sempre que for preciso e onde a superfície deve ser tal, que permita dar pelo menos uma passada inteira para descanso. | |  

 

As dimensões dos degraus, segundo os diferentes tipos de escadas , deverão ser os seguintes: Escadas de honra : altura de 12 a 14 cm. E largura do cobertor de 35 a 40 cm. Escadas principais: altura de 14 a 16 cm. E largura do cobertor de 30 a 35 cm. Escadas de serviço: altura de 15 a 17 cm. E largura do cobertor de 28 a 30 cm. Escadas secundárias : altura de 17 a 20 cm. E largura do cobertor de 25 a 28 cm.

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AL{URA LIVRE Nos projectos de escada é necessário examinar a altura livre de passagem. {rata-se da distância, medida na vertical, entre o piso do degrau e o tecto. Ou seja, a laje intermediária entre um pavimento e o outro. Esta altura nunca deve ser inferior a 2,20 m (dois metros e vinte), conforme mostra a figura abaixo.

+  ,- .+. 2,20

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+ +/0 .+.

(

J             @  A largura da escada é nos dada pelo número de pessoas que irão circular nos dois sentidos da mesma e pela categoria do edifício a que pertence. As larguras mais correntes são: | |  

 



LANÇOS A parte onde se apoia a escada no seu começo chama-se  A entrada nas residências obriga a dispor, ao nível do respectivo pavimento, um   O patamar final recebe o nome de    ,        .. 3ara evitar um excesso de fadiga ao subir, também se intercalam    ou patamares intermédios, de largura igual à da escada. | |  

 

)

A escada, termina numa superfície horizontal que se chama [   âuando este é intermédio, ou seja de vários lanços, recebe o nome de [        o patamar que dá acesso ás entradas dos pisos. A parte onde a escada se apoia á partida chama-se [ | |  

 

1

Os    dividem a escada em lanços, como se pode ver na figura ao lado o que permite uma subida mais suave e descansada. | |  

 



Nas comunicações verticais também equipadas com elevador é suficiente que estas proporções variem entre 25cm., no mínimo para o cobertor e 19,30cm., no máximo para o espelho. Se houver elevador, teremos então 30cm. No mínimo para o cobertor e 16cm. 3ara o espelho. claro que o focinho do degrau não conta para estes valores. O numero de degraus de cada lanço não deve ultrapassar os doze a quinze. O comprimento dos patins deve ser tal que permita dar , pelo menos um passo inteiro como descanso. | |  

 



@   @ As paredes ou superfícies que limitam o desenvolvimento da escada, formam  a    . A escada pode ser de      ,, conforme fique ou não um espaço vazio dentro das voltas dos lanços.

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@   @ Dentro do conjunto do edifício a escada, ocupa um espaço , uma abertura chamada [     , que pode ser disposta de muitas e variadas formas. Sendo a da vista apresentada a mais comum. | |  

 

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CAIXA DE ESCADA o compartimento em que a escada é colocada. As suas dimensões dependem do desenvolvimento da escada e, por conseguinte, do pé-direito do edifício. Deve ser amplamente iluminada com luz directa do exterior através de janelas em plano vertical.

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@   {oda a escada interior é composta dos seguintes elementos: A  ou espaço ocupado pela escada em sentido vertical dentro do edifício . As   ou planos inclinados, que sustentam a escada e cujo desenvolvimento de planos começa dentro da caixa da escada. | |  

 

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{ipos fundamentais de escada A forma e a disposição que se dão a uma escada, dependem principalmente das dimensões e da importância do edifício, do espaço disponível e por fim, do material e do tipo de construção escolhidos. Distinguese: as escadas rectas, que podem ser de um ou de vários lanços seguidos, em ângulo recto ou de volta inteira. (fig. 3a 5). | |  

 

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@ @ A escada é um elemento muito importante dentro do edifício e um meio de ligação, não de estar, por isso o seu tratamento e decoração, deverá ser sempre realizado, tendo presente esta característica, como lugar de trânsito, somente destinado a pessoas. Não obstante, não é recomendável a sua construção e decoração para que não fique à altura da dignidade do edifício.

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|)

  A colocação da escada dentro do edifício, depende da forma deste: assim, se a forma do edifício é em ângulo recto (a situação mais comum), deverá ficar situada no mesmo ângulo, com o fim de facilitar a subida e a entrada aos pisos à esquerda e à direita do acesso. | |  

 

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ESCADAS REC{AS

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Escadas curvas As escadas curvas, de planta circular ou elíptica. As de volta circular são conhecidas por helicoidais, ou de caracol (fig.6 a 8). Há também escadas mistas, isto é formadas por lanços rectos e curvos | |  

 

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ESCADAS CURVAS

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ILUMINAÇÃO E VEN{ILAÇÃO Interessa que as escadas dos edifícios de vários pisos, recebam luz natural e sejam ventiladas. de boa norma, situar a escada ao lado de um pátio interior ou de uma fachada e fazer a ventilação em cada patamar por meio de gelosias ou janelas que dêem para o pátio ou para a rua. âuando não for possível a iluminação e ventilação pelas paredes laterais, deve-se executar essas com o recurso a uma clarabóia no tecto. | |  

 

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0,15 1,20

ESCADA COM ILUMINAÇÃO NA{URAL Blondel: 2h+p=0,64 = 16cm+ 16cm+ 32cm= 64cm

1,20

8

9

7

10

6 5

11 12

p

4

13

p

3

14

2 1

15 16 S

D

1,2 0

1,2 0 1,20

1,20

circulação

elevador

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sem escala

elevador

(

1,20

{ERMOS { CNICOS

1,20

ESCADA IN{ERNA

0,15

1,20

8

9

7

10

6 5

11 12

p

4

13

p

3

14

2 1

15 16 S

Blondel: 2h+p=0,64

D

1,20

= 16cm+ 16cm+ 32cm= 64cm

1,20 1,20 1,80

1,20

ante câmara

Hall de serviço

elevador

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sem escala

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DIS3OSIÇÃO DOS DEGRAUS Entre as diferentes construções de escadas, há a distinguir as de degraus apoiados e as de degraus salientes. No primeiro caso, o apoio pode consistir em paredes, em vigas, que recebem o nome de banzo, lajes, ou abóbadas tabicadas, etc. Os degraus apoiados por ambos os lados em paredes de alvenaria, são construídos ou colocados ao levantar as paredes. Os apoios do banzos, tanto se pode fazer por um só lado, como pelos dois. | |  

 

((

Nesta ultima disposição, os degraus assentam com as extremidades encaixadas nos banzos, como no tipo mais frequente de escadas de madeira, nas das peças pré fabricadas de betão armado, ou então ficam apoiadas nos banzos, como em determinadas escadas de madeira. Os banzos vão de patim a patim ou de uma parede da caixa da escada à parede oposta. Neste caso os banzos são esteados.

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(

Outra disposição adoptada em escadas é a de degraus apoiados numa viga central. âuanto aos degraus salientes, são fixados na parede da caixa da escada. Não exigem, portanto, qualquer apoio em banzos nem em placas ou lajes. | |  

 

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ORRO DAS ESCADAS Os materiais mais utilizados na confecção do forro de degraus, costumam ser a madeira, o ferro, as pedras naturais , os tijolos e ladrilhos , a pedra artificial o alumínio , etc.. Bem entendido que há escadas onde os degraus são ao mesmo tempo, elementos resistentes e elementos decorativos. | |  

 

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DEGRAUS DE 3EDRA NA{URAL A pedra natural foi o primeiro material, utilizado pelo homem, para a construção de degraus, tendo-os primeiro executado do tipo maciço ou seja obtendo a escada por uma série de pedras iguais e igualmente dispostas, as quais colocadas em declive sobre o terreno, constituíam aquela. | |  

 

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EXEM3LO DE DEGRAUS MACIÇOS | |  

 

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Actualmente e graças às novas tecnologias os forros, são executados em chapas de pedra natural , devidamente cortadas , para o efeito, tais como mármore, granito , lioz , xisto , vidraço , etc.. Os cobertores, geralmente têm 3 a 5 cm. de espessura e os espelhos , de 2 a 3 cm. e as peças são acabadas nas partes que ficam à vista , levando as arestas um ligeiro bole amento. Estas pedras são ligadas às estruturas com argamassas geralmente de cimento. | |  

 

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RE3RESEN{AÇÃO ù As escadas são obrigatoriamente representadas nos cortes e na planta de cada um dos pavimentos. ù Indicar sempre na planta, com uma seta a direção de subida da escada. ù Representar também, na planta do pavimento de onde parte a escada, apenas quatro ou cinco degraus com traço cheio, pois se obtém a planta por uma seção feita a mais ou menos um metro do piso. ù Os degraus acima da seção devem ser tracejados.

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