Manual De Taller Suzuki Samurai

OBSERVACIONES Estemanualseha facilitadograciasa la colaboraciónde: VIPER SJ413-GTR &vV): que ha puesto todo su empeñoy tiempo necesarioen adaptarloa los nuevostiemposquecorren. 4.x4xalmería:aportandolas solucionestécnicaspara quepuedastenerloa tu disposición(siempre,por supuesto,sin animo de lucro ni de dañarlos intereses de ninguna persona o entidad). Puedes visitarnos en www.4x4xalmeria. com o en www.4x4xalmeria.tk. todas aquell¿s personassin cuya ayudano hubiesesido posible ni tan siquierael conseguirun duplicado,así comoa aquellascuyo apoyonos ha animadoen todo momento. Trasleer minuciosamente la copiadel manualquesenosha entregadoy no haber detectadopor ningún sitio que "quede prohibida su reproducción parcial o total sin permiso de quien procediese",facilit¿rmostoda esta informacióna quienpudieseinteresar.

No obstante,hacemoshincapiéen la recomendaciónde asistir en cualquier caso a un Servicio Técnico Oficial Suzuki, donde se procederáde la maneramas oportuna,eftcaz,rápida y seguraa la repataciónde cuanto fuesenecesario.

queestemanualles seaprovechoso... Sin mas,esperamos y disfrutende susvínculostantocomoellossemerecen.

Españ4Andalucí4Almerí4 Septiembre2004

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MAIUUAT DE REPARAGil@N

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CONTENIDO

PARTE (PDF)

SECCION

INFORMACION GENERAL MANTENIMIENTO PERIÓDICO LOC ALIZACIÓN DE AVERÍAS

MOTOR

a J

SISTEMADE COMBUSTIBLE

4

SISTEMADE CONTROLDE EMISIÓN

REFzuGERACIONDELMOTOR

6

CATEFACCIÓN

7

SISTEMADE ENCENDIDO

8

MOTORDE ARRANQIJE SISTEMADE CARGA

10

EMBRAGUE

11

MANDOS DEL CAMBIO DE VELOCIDADES

12

CAJA DE VELOCIDADES

13

CAJA DE TRANSFERENCIA

t4

Ánsolss

l5

DE TRANSMTSTóN

DIFERENCIAL

t6

SUSPENSIÓN

17

DIRECCIÓN

18

FRENOS

l9

CARROCERÍA EQUIPOELECTRICODE LA CARROCERIA DATOS DE SERVICIO

) ) ) ), ) ]

GEI'JEHAL O Ir'IFORMACION ) ) ) )

O E B A S _ I I C RY D O O - I . L O C A L I Z A C I ODNE L N U M E R D NUHERO DE HOTOR

0-3

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D[ TALLER NORI'IALIS O_2. PRACTTCAS

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O-i.

LOCALIZACIONDE LOS NUMEROS DE BASTIDORY DE MOTOR

C-2. PMCTIC}S NORI'IALISDE TALLER

I.

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EI el

nG.ero

de

ch¿sls on

b¿rrcs en el

b¿si ldor €parece esf arnpado en la parte lntorlor del guardal¿do Celantero derecho.

) ) ) )

ProteJa

plntadas d€ lo. l¿s superflcles c¿rrocerí¿, y evlte monch¿r o dan-¿r los ¡sientos. 1.1 efeciu¿r ir¿b¿Jos en los guardaberros o en los aslentos, cubra esias pcries coo un paño antes Ce cc:€nl¿r

a :raSejcr.

Oesco¡ecte el 5¿tería ¡nies

negatfvo de la termlnal de ccrDenzar a efectuar

irabaJos rel aclonados partes o con c c r n p o n e n t e se l á c t r l c o s ieI vehículo. Es neces¿rlo io:¿r esta prs:auclón a fln de evli¿r el riesgo ce descargas elécfrlc¿s

) ) \

y cortocIrcultos. 5Inplen:onte af IoJe |¿ iuerca del ler¡lnal necoilvo y sepárelo

I I

det fermlnal Ce l¿ batería.

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Ál eleva¡- el extrenro del¿ntero o trasero d e I v e h í c ' ¡ l o ¡ * e df a n t e u n g a t o , v e r I f I q u e que el geio quede slfu¿do debaJo del dlferencIel Ce fa c¿rc¿s¿ del ele-

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F19. O-l

L o c a l l z a c l ó n d e l n ú m e r od e b ¿ s t l d o r

t t t

E I número de I motor aparece esfanpado en I a par*o.traser¿ del lado lzquIordo del bloque de cl I lndros.

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Ffg. 0-)

Perte delantera

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Colector

de escape

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O-2

Locallzacl'on del núnero de rrotor

Flg.

O-a

Parte trasera

4. .

5-

en el servlclo taroas Al efecfuar extrerno el oxtremo delantero !1qgt9--9tt ro del vehículo etev¿do, coloque soporde tes de segurldad debaJo del chasls quede apoyodo manera que la carroceria coo segurldad. Ye¿ los puntos da apoyo de

en

la

rueda

rueda lzqulerda sobre el óetr'as de las ruedas.

derecha suelo'

y en

del¿nte

I

I¡PCRT'WTE: Al utl llzar uo elevador qr:e hace contac. el elevador de to con el c.'rasls, sltie r n á 3 o b lJo (derecha o la cranera llustr¿da p o slclón) ' Eleve n l s ¡ n o lzqulerda en lo cuatro ruedas q u e l o s el vehículo hastc

segur ldad en I as 9ara tos soP;or.f€s de Yerlflflguras qú€ aParecen más obaJo' desllce s e no que adernás que el ch¡sls que el y sobra los apoyos de segurtdad vehÍculo quede perfectanonie establa'

I¡,IPORT,{\TE: Coloqua t¿cos

L o s F t g . O - ? - y S 8 l l u s t r a n l a m ¿ n € r ¿d e lev¡ntar of 'rehÍcrrlo ¡rtllt¡ando un elevador-

queden l lgereroenia separades del suelo y verlflque que no exlste rlesgo de gue el cclga tratando de ¡¡overlo en vihículo ¿rabas d I recc I oces. No ccr¡¡I ence a traba-

la

de tcr¡¿r es*a nedlda de segu-

jar antes r Id¿d.

y

Antes de sliuar el elev¿dcr en la parte de la c¿rrocería, consldere el lnferlor equl I tbrlo del vehículo - El equl I lbrto varlar del vehículo en et elevador puede la parte

segin

des¡oont¿d¿ del mls¡rp'

ccnponentes deI sIsterna de suspensl6n, slga las lndlc¿clones dadas en los Puntos I Y 4. des¡nontar

Para

Bueda delant¿ra

Fl9. O-5

elev¿dor una vez

En todo caso, verlflque que el asegurado quede correct¿r¡:ente levantado et vehículo-

de elevador en cont¿cto

Uilll¿aclón c h a s ls :

Lado delantero

con el

i i

t.:

:.-_ I

vl -J

Ch¿¡i¡ Flued¿ tra:era Pü.da

dclantar'a

i¿ouierda

F l g . O-7

Éfg. 0-6

Lado +ras€ro

S l t u a c l ó n d e l sogor-te en la Parte de I antera

iI

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I o-4

L

'.':-:

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¡ t . Las

perml ten her¡-¿nlentas espec I a I es ahorr¿r i¡es:po y ¿s€gur¿n un¿ buen¿ caI ldad Ce ¡¿ clelo Ce obr¿. Se pueden conde SUZUKI-SANTANÁ, segulr cireci¡::ente

,) ) )

Uselas en iodos los casos en que se r-co¡lenc¿n- Hás Ñn, su prcpla segurldad us€ de l¿s con el está gar:nil::ca l e r r a n l e n : ¿ s e s " . e cI a l e s , en muchos ie I os p asos Ce ;:cn iaj e y Cssnrcni aJ e .

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l,larco izquierdo ¡ i .

del cñariJ

Fic.

0-8

Sltu¿clón del soporte en la parie tr¿sera

ñor.{-' Los c I | | nd¡-cs de I u-\"tcr poseen números de Yea la F lg. O-9. Cont¿ndo i C e ¡ : t if l c a c l ó ¡ . el exirerr:o Cel¿nfero, los clllndros ,';ranc son ion¿,jos ccr¡o Núrneros | , 2, I y 4 res¡eci I ve¡¡=¡::e. iesie

"t

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orden, es la clave Para real fzar general. Se correct¿rnente la revlslón n e c e sI t a n b a n d e j a s , y e s t a n t e r I a s p a r ¿ poner las plezas desrnontadasen grupos o Juegos, orden¿das para evitar confuslo5f

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nes y colccaclones erróneas.

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fmporfante cuanEsto es partlcularmente do se h¿ce l¿ revlslón Qeneral del motor.

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C o n s ul t e e s i e ¡ r ¿ n u aI c e r l o d J c ¿ r r ¡ e n i e Y re¿l lzando ca:¿ sienpre c:e lc ¡r*Íse, i¿re¿ cc:*: acui se lndlca.

7.

Tenga a mano los recornendados, para

sel I antes de juntas asegurar una est¿n-

queldad sln pérdldas de ¿gua o acelte. B.

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Cada perno debe volverse a poner donde esl-¿ba o p¿ra lo que esfá prevIsto- No confíe en su propio cálculo al apretar, ya que los pares de apriete están espr clflcados:

Use slernpre las

llaves dlna-

*o¡rétrl cas aprcp I adas. 9.

Es recc¡nendable desechar las juntas d¿desrnontaje. Use ñ¿das, qultadas en el de no plezas nuevas al montar y trate economlzar en Juntas Y arandelas.

orlginales ccrnponentes 1 0 .Ufl I ice los casos- El en todos SUZUKI-SANTANA uso de pfezas no orlginales es un gran rlesgo para la segurldad y rendfmlenfo det

vehículo.

Usando plezas orlglnales que el cl fente

S U Z U K I - S A N T A NcAo n s € g u l r á slempre confíe en Vd..

Flg. O-9

N ú m e r o sd e l o s c l I l n d r o s d e l m o t o r

METRICA O-3. INFORMACION

(

PERNOSMETRICOS t i P o d e s o n v e n ' ic u l o z a d o s e n e s t e l o s P e r n o s u t l l i L ¿ o a Y o r i a d e n u eva I a que surn¿nente tnpcri¿nte e s P e r n o s ' A - l c a m b l a r m á t r l c o . c o r r e c f o s ' r e s i s t e n c ! a P a s o d e r o s c a T s e u J u d l á m e t r o ' p l e z a

r D t r N T IF I C A C T O N DE I.-A R E SI S T E N C I A DE L\ TUERCA

@' LOS NIJMEIIOS O LAS I . I A R C A SD E I D E N T T F I C A C I O N C O R R E S PSRNOS I'IETRICOS L O S N I J I ' Í E N O SM A Y O R E S C O R R E S P O N D E N PONDEN A LA RESISTENCTA DEL PEITNO A NESISTENCIAS }'{AYORES

F l g .

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M a r c a s d e

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P e r n Ü i

OE -CS PERNOS R E S I S T E N C I A

? s o n 4 T y m á s c o r r l e n t e s t l p o s L o s c r a d i a l l Í n e a l a a p a r e c e e s t a " o ; ; a t t l p o d e p e r n o . A l g u n a s t u e r c a s d e l l ¿ e n l d e n t f f l c ¿ c l ó n d e r e s l s t e n c l a

E n o n l a é t r ¡ c o

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c ¿ b e z a d e c ¿ d a p e r n o d e c l ¿ s e i d e n i i f l c a c i ó n m a r c a d a s c o n u n a e s i á n F i g ' l a m l s m a ' E n d e l a l a

o _ | o a P a r e c e n l a s m a r c a s c o r r e s p o n i i e n t e s a d i f e r e n t e s r e s i s t e n c l a s u t l l l z a d a s . A f d e

p e r n o s r e s l s t e n c l ¿ f g u a l

r e e m p l a z a r

u t l l i c e l a s u p e r l o r a

n ' e t ri c o s , o

t u e r c a s ú n l c a m e n t e P e r n o s y ( e s o r l g l n a l e s p i e z a s d e l a s

d e c l r , c o n n ú m e r o d e m a r c a I g u a l o m ¿ y o r ) . A s i m l s m o e s d e s u m a l r n p o r t a n c I a s e I e c c I o n a r p e r n o s d e r e p u e s t o d e d l m e n s l o n e s c o r r e c t a s . L o s P e r n o s y t a s t u e r c a s d e r e p U e s t o p o d r á n ' s e r s o l I c f t a d ¿ s a d e r e p u e s t o s ' t r a v é s d e l a d l v l s l ó n

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VALORES OE PAR OE APRIETE NORHALES u o o e b e s o r C a d a p e r n o l ' p r e s e n t e d e l 5 e c c l ó n l v e a e s p e c l f l c a c i o n e s , g a . r a d e i e r m l n a r a p r l e t e p e r ñ o d e r e s f s t u t l l l : a r ? a r

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a p r i e t e

s e g ú n e l e s p e c i l l c a d c e n c a d ¿ . " i o o o ? a r p r c Y : e n s e C e s c r l p c l o n o s o l ¿ n u a l . S I ' n o i e b l a c i v ¿ l o r e s 3 e d e s f g u l e n t e a P a r p a r A l c o f r e s p 3 n d l e n ; e ¿ c a d ¿ p e r o . e l e l e n c l a m a y o r q u e l o s o ; - i g l n e l e s , u t l l l c e

e s p e c l f f c a d o p a r a

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PLANDE MNTENII"IIENTO

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S I S T E M D E C 0 H B U S T I B L E . . . "" " " . . '

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S I S T E M D E C O N T R ODL E E M I S I O N

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sISTEM ELECTRTco

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CHA5ISY CARROCERIA

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I-I . PLAN DE IIANTINIMIS¡TO

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I n*erv¿ Io: Este lntervalo deberá ser deier I n a C o s e g ú n I a l e c - i u r ¿ d eI c u e n ta k¡r. o por neses, según el

(48.0C0 E s f a t a b l a f n c l u y e s e r r i c l o - s p e r l o d l c o s - : : . - : h ¿ s t ¿ 3 : l . 0 O Ok m . m l I l a s ). Osspu-es-.delos 80-OOO ka (48.OCO r¡f llas) :feciúe los servlclos a lnterv¿los de iiecpo sl¡ail¿rss.

(xt.00o)

km

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que se cunp I a Pr-lmero. mlllas (x l.OCO)

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¡OTCR l.

Corre¿ de

la bcrnba de agua (ven tl lador

i l

(tenslón,

gr Ietas ) del árbol

Corre¿ de dlsfrlbuclón

l.

Holgura( luz) de tas válvulas

4.

Pernos deI notor (Tcdas las ffJac[ones de cuIatas de clllndro y del múltlPle)

,.

F I I tro

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Km.

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C ¿ r b l e c ¿ C e l 0 . O C Oi : r ( 6 . 0 O 0 a r l l . l a s )

. 1 C e¡ T e € e

C e n b l e c ¿ i ¿ 5 . 0 0 0 k s ( 1 . 0 0 0 r n lI f a s )

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API Grado SC

'

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API Grado SC, SE ó SF 6.

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de ece I te de I motor

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NÉEMPLAfÁ3 A LOS 1)o.00

de levas

2.

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I

meses

) ) ) ) ) ) ) )

.10

20

7.

Refrl gerante de I moior

8.

tlangultos y conexiones del sisienrade refrigeraclón

9.

Tubos de esc¿pe y scportes (fugas, daños, ajusfe)

I

)

7

I

I

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ENCENDI OO 'I

lO. Cableado del

slstema de encendido (c¿bles de alfa

1

I

tens |ón )

D D s

t l . C a s q u lI l o y r o i o r ras, desgaste)

y

l ¿ . ó u Jr a s

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del dlstribuidor

I

(resquebrajaduI

I

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tJ. Puesia a Punto del encendldo I

1 4 . A v a n c ed e l d i s t r l b u l d o r

I

) IBLE 5 I STE|"{AC€ CC}{BUST

) ) )) ) ). ) ) ) )

C¿rreteras pavimentadas

1 5 . E l e m e n t od e l f l l t r o d e a l r e

Llmple cada 10,000 k¡n (6.00O mfI las)

L l m p l e c a d a 2 . 5 0 0 k n ( 1 . 5 0 Om f l l a s ) o s e g u n se¿ necesarlo. Carnbfecad¿ 40.000 kn (24.O00 C o n d l c l o n e s p o I v o r l e n l a s m i l l a s ) . C a ¡ n b i ec o n r n a y o r f r e c u e n c l a s l e l v e h'iculo es utl I tz¿do en condlclor¡es de marcha polvorlentas.

16. Slstema del estrangulador de

I tl

carburador

1-3

¿ LI ' o I ' u -l r u - ¿¿

t¿L

t&L

pcno hasta 8O'0OO k¡n' {'{8'0O0

Esto tobl¿ Incluye sorvlctos Perlodfcos nlllas). los BO.OOOkin (¡38.OOO¡¡¡l I las) efect-t'¡o 0espu6s--dea lntervalos Ce tlenrpo sl¡llcres. deberá sor d'etor los sorvlclos

I nterva I o: Éste Intervalo cuen Inado según la lecfur¿ del el según i¿ km. o Por oeses, qu€ s€ cumPla Prlmero'

I

krn

A

mlI las (x I .@O)

6

me5e5

fuberi¿s

tlble, 17. TaPón del dePóslto de co¡nbu: busilble Y conexlones

lo

¡0

I

(x | .OOO)

t2

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24

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60

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rol

de ccrnI

R

K

18.'Fl ltro

de ccrnbustlble

vacio y nnzcla de marcna en 1 9 . Y e l o c l d a d d e m a r c h ¿e n "acio SISTE¡'I 0E @NTROL 0E EltlslON 20. l'{angultos d€ ventllacl6n

del cárter

I

y conexlones

I

21. Yálvula da VK

+

I

stsreu ELEclRl@ I

I

I

y faros Conexlonesde los mazosde conductores

f-rr-

O{ASIS Y CARROCERIA 2l-

(recorrldo Pedal de ernbrague

y altura)

freno (desgaste, defectos) 2 4 . O l s c o s Y P a s t l I l a s o€ freno (desgaste, defectos) T:ñhffPs v 'zaOataS de freno (fugas, 25. Mangultos Y tubos del slstema fectos. flJaclones) 26. Líquldo

de-

¡

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I

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27. Pedal del freno 29. Palanca Y cable del lreno y preslón) 29- Neumátlcos (desgaste anormal J0.Ruedas,tuercasdelasruedas(ybujesderueda I lbre (Partes oPclonales) )

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de lrenos

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A¡nol-tlguadores

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l¿l-

t&L

t¿L J2. Ejes ProPulsores lf.

fransfe'encla Acelte de la caJa de velccldades' ( f u g a s ' n l v e l l Y del dllerenclal

+

plvote J4. Retenes de acslte dol

)5.

Suspenslón (aprleta'

defectos'

de glro holguras)

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I

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9 ) ,) \

Esta tabl¿ ¡ n lI I a s ) I nterva I o: Esto lntervalo deberá.ser doiar Inado según la lectura dol cuen ia ic:r. o pcr rrlases, según et qu€ se ctrmpI o pr lnrero.

I

Incluye

ser-riclos

p¿ro h¿st¿ 8O.@O krq. (48-000

Despuás do los 8O,OOO r.ll ({8.OOO nlll¿s) efectúe fos-sor-vlclos ¿.|-nte¡y¿los de tler¡po slaltaros. km

(x I.OOO)

m lI l a s ( x l . o o o )

|

meses

II

:.) ) ) ] , : I

perlodicos

I

l0

'

6

tu

I

o

t ü

:U

.

50

60

tu

BO

JO

)o

12

.tB

lo

J6

42

48

I

I

I

i

J6. Condlclones del slsferna de dlrecclón ños, roturas, holguras)

(¿prlote,

24

da-

I i - .

J7. Prueba de narch¿

; ÉÍeciúe un: prueba de ma-cha después do c¿da I servlclo

)

3 D

+ +

'\

El punto 2l os apl lcable a vehículos con válvul ¿ c . Y ? Ce n e l n l i t i r l e de ¿dmfsión. El punto )4 os apl lcable a vehiculos uil I lzados el ccfldlcIones :e n¿rcho s€ver:s (fuera teras o en terrenos movedlzos).

8t b ) li ,) v g

I

¡IOTA: 'A' .' Cootrolar y/o aJustor 'R" : Reemplace o c¿rnble 'l'

: [T' ; FL':

Inspecclone y corrlJa

o r e e r o p l a c e e n c a s o d e se,- necesar I o

hasta el par especlflcado Lubrlque Aprlete

,)

1, .J

9

,l} jt

v iA I

ti

E I p

s I ) 'I

p 3 ) ) ) ) ' ri I

D i\

1-5

Ce c¿rre-

-€llllltqb.

(

1 - 2 . H .O T 0 R

@RRÉA OE LA BCü8A OÉ

t.

¡NSF€CCIO\ OE L^ AG¡JA

l)

Oesconecie el cable del vo Ce la bater'ia-

termlnal

%\ 6

negatl-

ó'l

d o1

Inspecclone la corre¿ por- poslbles grledefocmaclones, desgastes y cori€s' ias, de contamlneclones- Ccrnpruebe la fenslón da la corre¿. Esta es correct¿ sl flexa

2t

a 9 nn (0,24-0,J5 In.) al Preslonar kg ó coo el pu¡gar (aproxlmadanrentet0

Fi9. l-l-2

6

22 I lbr¿s).

I A: ÁD\€,?TÉNC Tocos los ajusies

Indlcados deben ser

efec-

tu¿Cos ccn el MOTaRPARADO.

¿Espec l f l cac l cnes de l¿ tenslón de la corre¿

I |

6-9 mm' tt deflexlón

ION OÉ LA @RREA OE O I STRI EUCION INSP€CC CÉL CIGUEML

t ) Oesconecte el

ceble

del

bcí-ne negatlvo

de la bateri¿. 2,

Af loje l¿ corre¿ lmpulsora del ventl laael dor y saque los 4 pernos de fljaclón 4 y l a s r a d l ¿ d o r panel de refr:er¡o del O e s tuercas de flJaclón det ventllador' y r a d l a d o r del ¡ronte luego la cubleria el ventl lador al mlsno tlernPo.

Fl9. l-l-l

l)

o la tensl6n de la correa es exceslva v a l o r e l h a s t a aJústeta lnsuflclente, p o s l c l 6 n l a r¡pdlflcando especlf fcado, Sl

del al tern¿dor4)

Aprlete et perno de ajuste dor y el Perno Plvote.

5)

S¡ el

del

alterna-

vga 6 s n e c e s a r l o c a ¡ b l a r l ¿ correa, l a S e c c lóo e n procedlmlento Indlcado

6. 6,

Conocte nuevar¡¡ente el g a t l v o de la bateria.

cable

¿l

Flg. l-2-l

borne ne-

1-6

y

la

polea

de

l¿

))

Des¡nonte la correa bornba de agua.

4)

Saque los 4 pernos de la polea y desnonte la polea del árbol de levas' No es necesarlo afloJar el perno de la polea de la parte central del de dlstrlbuclón clgüeñal -

,I

Í ]-

!

)' a ) ) )_

INSP€CCiu-'t :€

|CLGURA D: LAS VALWLAS

r¡

Oesr¡¡onle la

iapa

?)

Inspecci:ra

l¿

de b¿rl¿ncfnes. a

¿e ¿ón:s.in

) ) ) )

de ser

holgura

de

y ce escace y

l¿s aJuste

válvulas en c¿so

.r+ces¿rlo-

I

) Chev€ la

I

, ) ) ) ) )

Perno de l¿ Pol€a

Adnisr;:¡i l.

Chaveta

2.

Polea

del clgüeñal

J.

Perno

de

i)

Ia de exterlor Oesrnonte | ¿ cub feria corre¿ Ce cisiribr.¡clón. Inspecclone la correa por posibles daños o desgaste. C¿mbleta sl presenta daños o desgaste.

Calienlc (femc*tatur¿ del rrlr¡gÉrañte

irfa {Tem¡xr:tura Jrl r:friger:ntece 15 e ¿-\ L ,

Pole¡ del ci9üeñal

0.13' 0. l7 mn

e60¡63"C) I

o . 2 3 - Q ' 2 7m m

la polea

t I i

) ) l

Sl

es

neces¿rlo reernplazar la

)

coloque

I

do a tas lns;rucciones.

Cont¡Etuerc¿del ro.n¡¡¡ol5 icrñitlo

correa'

1 9 N m

do ajut::

l¿ nuev¿ correctamente de acuer-

I

Apriete todcs los pernos y las fuercas hasia el par de aprleie especi flcado. o,

Monte l¿ cubierfa exterior de la corre¿ de distrlbuclón y aprlete los pernos Y t u e r c a s h ¿ s i a e l p a r e s p e c lí i c a d o . ( V e ¿ la Sección 3 para los p¿res de aprlete

Vártago

dc

correspondlentes). cigüeñal y aprieie fos pernos hasta el p¿r especlficado. (Vea fa Secclón ) para los Pares Ce a p r l e i e c o r r e s p o n dl e n t e s . ) .

7 ) Monte la polea del

l)

Ve¿ los prccedimienios de ínspeccion'l ajuste ce holgura de l¿s válvul¿s en l¿ p á g i n a l - 5 s d e l ¿ S Í C C t C l ' li .

4)

Instale la tapa de b¿l¿nclnes y aprlete los pernos h¿st¿ e I par especl f ic¿do. (ve¿ el punio 4),

B ) t i , l ' o n t el a p o l e a d e l a b o m b a d e a g u a y l a correa. 9)

l-1onte la cublerta tl I ador.

del radlador

l0) Ajuste l¿ tenslón de bcrnba de agua hasta el do- (Vea la Secclón l)ll)

y el

ven-

la corre¿ de t¿ valor especlflca-

Conecte nueva¡¡enteel cable ¿l gatlvo de la batería.

borne

1-7

iuercas del de escaPo Y d e a d s ¡ l s 1 ó n . A P r l e colector te las mlsm¿s eri caso da ser necesarlo-

4)

Co¡rtrole

0€ c¡u¡¡'tonosv o€L @LEctoRl=--

ilqJLAr¡

el

aPrlete

banecesarfo desnontar la t¿p¿ de cup e r n o s d e l o s lanclnes para examlnar los d e a p r l s f s lata. El valor de par de

t)

Ce las

Es

p€rnos Ce culafa es el slguiente:

6}-70

de cu I ata

2l

N-r

kg-m

¡ s-?3

1,8-?,8

kg-n

N-m

Par de aprlete de los pernos

Tuerca del colec:c¡de esc¿pe

6,rI

Tuerc¿ cel colecicrde ¿dr¡lsión

rg

|,v¿.ó

l a c u l a t a Y apretar nuevarnente Al fljar que I a los pernos, trabaie de maner¿ 5ounlforrnernenfo preslón se dlstribuYa de o r d e n E l bre la suPerflcle con Junta. I l u s t r a aprlete aParec€ en la slgulente c lón.

Ej

..t t

tl

itt

Ffg. l-a-2

( r

CA]'€IO OEL FILÍRO OE ACEITE DE 'IIOTOR f ) "

1 "2"

Flg.

1t

t-4-l

"

L¡do de la polea del lrbol de lev¿t

Aftoje

I lave para

Laóo del di¡tribuidor

Orden de aprfete de los pernos de cu I ata

los Pernos de la taPa .de balanh a sta el Par de aprlete esPecfflcines

Aprlete cado:

Par de aPriete para la taPa de bal anc I nes

N-m

kg-m Fl9. l-5

4-5

el

0 , 4 - 0 ,5

1-8

fillro fi ltro

d e ¿celte utl I fzando l a d e acei te

"4"

)

)

¡)

|sÍA:

el

Qulte

del nueYo Apllque acelte a la Junta fórlca a n t e s a c e l t e f n s t a l a r l o - Utlllce d e de flltro g a r a n o t o r . ¿csite

tapón

c3l

acelte

de

vacíado

para

sac¿r

el

ñicr-

) ;t

2)

: l

)

) )

E n r o s c u e c o n l a ¡ . ¡ a n oe l f f l t r o n u e v o s o bre el s@or+€ Cel f lltro de acelte h¿sta que su junia fórlca haga contacto con l¿ superflcle de montaJe.

.P.QÍCAUC ION: Pera que el

ll llro de acelte quede correctaes fmporianie fdenif f lcar apreiado, exaci¿rnente la poslción en que la junta tórtca haga cont¿cio lniclal con la superffcle de

mente

)

, T r c n ljae .

l)

s -,

Utl I fzando la I lave (A), eprlete el fl ltro 3/4 de vueli¿ desde el punto en que h a g a c o n t a c 1 - oc c n l a s u p e r f l c l e d e n o n t a je.

' , ! .

?'t

¡

v

¡

Oesouás iapón

ce

ie

nuev¿;e:lie

)

B

3/4 de vuelra Filt¡o de aceite

\ -\

el acefte, I impie el con un paño. I nsta le f f rmernente. e I i¿oón y ajúsfelo v¿c | ¿r

vacl¿do

P¿r de aprfeie del tapón Ce v¿clado de ecelte

N-m

JO-40

kg-m

), o-4,0

) fl

de | | en¿do de acei te está s i tuada en parte superlor de la cul¿ta.

p b

AgreEueecelte hasta que el nlvel I legue ¿ la n¿rca "FULL"en |¿ varl||¿ de medIc f ó n . ( A p r o t l m a d a m e n t eJ , 5 l . ) - L a b c c a

Llave pare f lltros

Ia

Ce acelte (.{) Arranque el aroior y aájelo funcloner duranle ires mlnutos. ?¿re el motor y espe-

\,t .,1

PREC,{UC ICN : Para evltar

re tres

mlnutos rnás anles de cooprob¿r el del acelie. Agregue aceite en caso nl vel de ser necesarlo, hasta que el alcance Ia ¡n¿rca de "FULL" en la v¿rlI Ia

fugós de acelte, asegúrese de que quede apreiado adecuadanente, pero

nlvel

el flltro nunca en exceso.

de medlclón.

) \- '

.l)

t ) \ ,) ) ) ")_. : ) I

6.

ponga en Después de lnsialar el llltro, no ha7 que y nator ccnpruebe m¿rch¿ el fugas de acelte.

l.lOTA: Los pasos l) a l) deben ser efectuados con el PARAOO.Coo respecto al paso 4), verlI'JOTCR f I q u e q u e e x I s f a v e n t l | ¿ c t ó n a d e c u ¿ d a mI e n -

c¡Jr€lo 0E ACEITEoEL !'0IOR

tras

de s¿car e l a c e l t e , v e r l f f q u e q u e n o la exlsten fugas. Sl se deiectan, corrlJa parte defeciuosa anfes de erflpezar el trabajo.

el r¡otor está en marcna.

Antes

5s

¡sccñfenda

l¿s clases

1-9

ufllfz¿r

So, sE ó SF.

¿celte

para

notor

de

. I}IFORT¡"\TE: É.fln de reductr

e l r l e s g o d e q u e r n á d u r a s 'n u n mlaniras el ca saque el t¿pótt del r¿dlador Sí se c'otor o el r¿dladcr estén callentes' antes de que ¡-atlra el ieoón del r¿dlador 'ief;9eratura, puede ser expuls¿do desclenda ló t'iquldo callenta Y v¿Por'

tt.tcr d. nivrl lnterlor lorillciol M¡rc¡ de nlwl tleno lorlliclo)

Fl9.

t)

Cuando el r,)oicr esiá del r¿di¿dcr-

)l

Af loje

l-6-:

(l)

el

t¿o-cn de

p¿ra v¿ci¿i- el

frio,

v¿clado

saque el

del

fapon

radlador

refrlEerante'

depóslio (2) ublcado junto radlador Y vecie el tiquldo'

Desnonte el

al

en su poVuelv¿ ¿ fnsialar el tap6n tl) ajustándolo correctamenslclón original, n u e v a r n e n t ee l d e p ó s l t o ' te. Instale

p a r am o t o r c o r ' C u a d r o c e v i s c o s i d a d edse s c e i t e rect¡13

I sYr-?o -E'-Lp--o ?-T-F

I 4

F

b

6

p

F

F

!

o

t@

ru

T e m P e r a t ur a

Flg.

l-ó-)

Cuadrode vlscosldades oara rPtor'

de acelte

Frg. l-7-l OE ACEITEPARA"9T01 CAPAC|OAD Capacldad del carter de acelte

3,5 | ltros

C a p a c l d ¿ dd e l l f l t r o de acelte

0,2 | liros

5)

0,) | Itros Tota I

4,0 I I tros

1-10

especlLlene el radiador.con la cantfded y deJe el moior Itc¿da de refrlgerante ntnutos' m ¿ r c h ¿ n d oe ¡ u ¿ c í o d u r a n t e 2 ' o 3 p u e d a haber q u e I r e I a e p¿ra expuI sar s f s t e rn¿ de d e l d e n t r o qued¿do atrapado Agregue re¡ " O T C R ' E L P A R E refrlgeraclón. hasta que frlgerante segÚn sea necesario el cuello h a s t a l l e g u e el nlvel del mlsmo radlador' d e l I l e n q d o de la boca de r a dl¿dor' d e l l n s t a l e n u e v ¿ r n e n t ee l t a p ó n

) ) ) ) ( i

) ,) .v l

)

) \ -) ¡-tg. t-t-¿

\

Fí9. l-3

) 5)

Agregue que

el ''FULL'"

:) ,'

relri nlvel

gerante I legue

a I d e p ó sI t o h a s i a hasfa la n¿rca de 2)

-l

C e n b l e ; : ¡ c s t os nengu I los que prg5s¡fs¡ e v i d e n c i ¿ sc e f u q a s , g r i 3 f ¿ s u otro d¿ño. C ¿ n bi e . :s ¿br¡:¿Cer¿s que nc esión

ccrreci¿;en ie ¿ J u s t ¿ d ¿ s .

C,{PAC¡OAO OE REFRIGERANT€ ,Yotor, rad I ador y c¿ I ent¿dor

.)

I

4,4 | firos

lNSPECClolr c5 LOS TUms 0E ESC,lpEy so_

PCRTES OEPCS I TO

0,6 | itros

Tof¿l

q n ),v

.t I

|r ,| +t - l -O S

llircRf/\\TE: P ¿ r a e v f i ¿ r e l r l e s g o Ce quenaduras, no roque ei sfsien¿ Ce sscape míeniras esté c¿l lenfe. Efectíe ioCo:rebajo en el sistema de esc¡no una vez fríc.

-t

i r)

.,) t'l tt ';:r tv

U n

PRECAUC I ON: Al cemblar el refrIgeranfe del motcr, uff I tce un¿ ne¿cla óe 5Ol de agua y 5Oi Ce anilconge_ l¿nie en zonas con temperaturas ¿mblente fnferfores a -16"C . En zon¿s con iernoeraruras ¿r¡blente que no desclend¿n por debajo de -f6'C utí I lce un¿ nezcla de \Atr de agua y )O! de aniicongel ¿nie.

c :Ll

a

',r

) J

Aún en zonas con temperaruras que no desclendan por debajo de I punto de conge I ac i ón, ¡.lflllce una mezcf¿ de 7Ol de agua y )Ol de antlcongelante como proteccl6n . sl ó n y I u b r I c a c i ó n .

contra

la

corrcF

Al efeciu¿r ics irabajos de c¡anfeninrfenro pe_ rlódicos o cu3nco el vehículo es lz¿do en et elevaCorpare re¿ll¿¿r oiro gervfglo, examine el sisten¿ de escapede l¿ slar-¡iente n¿nera: .

Exaoine los soportes de ocm¿ poa s I prs_ senfasen daños, deterloro o cornponentes fuera de lugar. E x ¿ r n l n ee l s l s i e m a o e e s c ¿ p e p o r sl exlsien iugas, conexlones f l o j a s , ¿bolladuras u otros ceños.

J

) \ \

tl

) J ) )

n

INSPECCIONOE LOS FIANGUTTO5 OEL SISTEI.TA OE REFRIC{RACION

l)

lnspecclcne vlsu¿lmenfelos slstem¿ de refrlgeraclón y o grleias. Verfflque que no y que las abrazaderas estén

rnanguI ios de I observe fugas exlstan daños correctaroente

aj ustadas.

'¡-11

5 I s€ encuentran f lojos los pernos o tuercas, aprl ételos n¿st¿ el par especlflcado. Ye¿ los valores de P¿r de aprlete en la t¿bla que ap¿rece más abajo.

NOTA: Yer I f I qu,a que

I n¡nedi aiórDente

los

ioclos

ios

teñn I n a; es

de

que

I os

cables Ce ati¿ teasién v lós co¡exlones de los nls.scs sean se€u'¿s y que es:en corre
suftVerlflque que exlsta una separaclón s l s tema d e l los ccnrponentes clent€ €ntre Ia d e lnferlor do escaP€ Y I a Parte recalentarnlento y para evltor carraceria plso' pos¡bles daños de ta alfornbrtl la del Corr lJ a

los cebles i€ el ia ;:nslón freser¡ien evíCa*:cl :s Ca Ceierloro' ceble

l)

j unto &¿rsl ne | ¿s zonas do l¿ carrocer'i a 6lep o r s [ 6 ¡ l 5 i s ¡ e s c ¿ P € al slsteoa c€ ublcanal o extrav¡ados dañados, entos orljJ: dos, así. ccr¡ro soldadu¡:as ablertas' defectos otros u floJas conexlones clos, el Paso de gas de qu€ puedan permltlr pasaJeros' escepo en el ccrnpartlmento de

iSSlST:ilClÁ a:* :-r3Le D€ ;-TA ;:)is la'l

de f ectos

observados.

I 5f ¿nd¿¡-c Pernos y tuercas tubo de

Pernos del escape Tuercas del sllencl¿dor

I-3.

P¿r de aPrfete

Limí;e

servicio

40-60 N-m 4,0-6,0 kg-m | 5-28 N-m |,8-2, I kg-m

lcN D: :.i tN.q.3scc

il

i.:-trA 0-

0 | s ia lau I DOR Y

OTL ROTCR

t)

y Inspecclone la i¿i-.¿ de disirlbuidor g r l e t a s ' p o s f b l e s las juntas de gcne tor

2)

del desgaste Ex¿mlne el centra I Y Ce los ie¡-nI n¿les '

DE ENCENDIDO SISTEI',IA

OE t o . INSPECCION9EL CAELEADOoEL .S-lsrEyA Cables de alta tens¡on¡ E N C € N O l 0(O

l,

tó K -fr-

i

electrodo

tenslón lnspecclone los cables de alta v e rifique y g r l e i a s por sl exlstlesen m i s n o s sean que las conexlones de los correctas. Hlda

resistencla Ce los c¿bles de tensión con un probador pare clr' la

¿fta cu I tos.

Ffg. l-10

Inspecclone el rotor por posibles tas y el electrodo Por desg¿sie'

¡¡)

Ver l l l que que en el orlflclo

q \

F19".'l-9

1-12

grfe-

exl st¿n o;"¡¡uq6 lenes del tapón de ventl laclón' no

Repare o c¿rnbfe l¿s pfezas que presenten I os desperfectos arrlba rnenclonados'

(

l

)_ ) ) , ) \ ) ) ) ) ) )

EsP€CIFICACIG\E5

NOiA: E l l r ¡ l n e e t p o l v o y l ¿ s m a n c h a sd e l f n t e r l o r ufl I lz¿ndo un paño seco y del dlsirlbuldor

Gr¿do te¡¡rfco 'Tlpo Standar

Fabrlc¿nte

SU¿ve.

: r l6€xR-u )

N€ LAS SUJIAS t ? . SUSTITUCIOD l )

) ) ) )

O e s c o n e c i e l o s c ¿ bl e s d e a l J - a f e n s l ' o n d e las buJias. Ttre inlc¿¡nenie de los ca-

Che*rp f cn

oucnones,

) ) ) ) )

T¿l ccc'c se Csiuce de la -3bla anterlor, se p¿ra esie uil I i ¡¿n C.¡s cl ases de :uJías v e h ' i c ul o , u n ¿ q u e n o I l e v ¡ m ¿ r c a ' t i " e n e I cóolEo correspcndlenie y ctra con un¿ ilpo utlllz¿do depende enire p¿rán;esis. il

/';!tt A, t'^ tl t

d e t p a ' í s . S i l a b u J '¿i e ¡ l q l n a l d e l v e h í c u l o I lev¿ una "R" en el código correspondfenie, susiliúyela pcr oira que :slmlsmo I leve l¿

l

¡pil.

t i)

) ) )

No.1

!

No.2

tarlos,

No.4

No.3

bujías

y

nuev¿s

¿priéielas

e n r p u J el a s f u n d ¿ s .

F fg . l - l l - l P¿r de aprlete

!

)

l¿s

Conecie los c¿bles de :li¿ tensión ¿ las buji as. ilo er,rpuje I os cab I es e I conec-

)

) )

Insiale

de acuerco ¿ la especl;ic¿cl&.

ce |

I a bujía T

Afloje las bujies con la j i a s y s á q u e la s .

llave Para bu-

) ) )

I].

3

|

20-J0 N.n¡ kg-m

2,0-t,o

i 0 . 7- 0 . 8m m

INSFECCIOO N E L A R J E S T AA P U N I O

Verlflque que la puesta ¿ ounto del encendiAjúsiela en caso Ce ser ne-

\

Co sea correcia. c e s ¿ rIo .

) l)

Ye¿ el prccedlniento de ajuste

) ) \

OEL OISTRIAUIDOR 1 4 . I N S P E C C I ODNE A V A N C E

) ) ) , ) ) ) ) ) ) ) . ) ) \

en le S€CC|ON

8.

Controle que el

av¿nca d e l d l s t r l b u i d o r <je proced ln I enio Ve¿ el

sea correcto. c o n i r o l e n l a S E C C I O NB . Flg. l-ll-2

NOTA: Al susflfulr z¿r ofras f I cados .

l a s b u j i a s , a s e g ú r e s ed e u i l I í del ta¡nañoy grado termico especf-

1-13

2 r ' l r ¿ s i a l e ol eler:ento d e l f l l t r o o n l a

DE COMBUSTTELE I -4. 5I5TEJ'1A

Jid€l

flltro-

FlL= 15. LIHPTEZ{ Y CA}€IO OEL ELSIENTO OEL TRo 0€ AIRE

t6.

C¿r¡bI o d€ ¿lre'

l)

O e s m o n t al a f a p a d e l f f l t r o

2'

Saquo el elernento fllfrante caJa del fl ttro de ¿lre.

))

un elernento fllfr¿nte en la caja del fl liroInstale

LUERICACIONE I N * C C I C . \ O € L S I S T E M O E L ESTRA\GULAC€R t€L C¡fiSUR offi

Tl oo sstranqu I aCcr n¿nua I (l)

do

Ia y

lu-

¡)

Desrcnte la c:ja Ce to-¡¿ de afre br?que las Pie:¿s nóvi les-

D

que la cperac(ón de apertura y cierre de la válvul¿ sea su¿ve al flrac del ;¡andg del esirangu lador o a I ernpuJar e l ¡ ¡ l s ¡ n o h a c l ¡ a d e n i r o . SI n o f u n c f o n a

nuevo (¡) Yerlflqu€

de la manera exPllc¿da, cor.ilalol)

extralCcrr el mando del estrangulador m a rch¿ndo y O é 1 e l o n ¡ o i o r e l do,arranque v á l v u la de en tacio. Éxanlne luego la -on . l'b debe esi¿r cornpI elaesir¿ngu I ac I me..rtecerrade, s I no I lgeramente ablerta' presenta Celectos, examlne el de! estrangul¿cor o el surtldor.

Sf

servo

Tf oo estranou I ador autornát Ico F.t9. l-12-l

2l

funclon¿rníento sea según lo expllcaCo en la seccorrecto, { E L E S T A n N G U L A D OeRn c i ó n d e I N S P E C C t O ID 0E ssRVlclo el capítulo de t'lA¡\TENlltlENTo

c a s o d a v e h í c uI o s u f l I I z a dos en condlcfones duras). (Apllcable en el

¡)

E l l m l n e e l p o l v o ¿ c u m u l ¿ d oe n e l e l e m e n de alre apt lcando alre to del fl tiro conprlrnldo desde el lnterfor del ¡nlsmo'

lu-

Oes¡lonte la ceja de tcrna de alre b r i q u e l a s P l e : a s m ó v ll e s

l n s o e c c l ó nv ' l l m o f e z a

0 e s o u é s d e c o n d u cI r e n z o n a s p o I v o r I e n i a s ' Sf de alre' ex¿mlne el elernento del filtro esfá contarnlnado, límplelo de l¿ slgulente ñanera. .

y

l)

V e í - fi l q u e

que

el

d e l ¿ S E C C I O Na .

1 1 . I NSPECCI ON OE LA TAPA D € L O E r c S I T O C E R,l8€RIAS O E ' @ I I S U S T I S L EY @r48USTlELE CCNEXI ONES l)

Inspecctone vlsualrnente l¿s tuberias de cornbustlble y tas conexlones por sl se evldenclan fugas de csnbustfb le, grletas en los manguitos y daños. Verlflque que I as ¿bra¿¿deras estén correctarnenapretadas. Sl exlsten juntas con- fu= gas, repárelas. Camble los mangultos qÜe

todas te

aparecen agrletados. 2l

Fls. l-t2-2

1 -1 4

Inspecctone vlsualr¡enfe la Junta de l¿ tapa del depóslto de ccrnbustlble. St reetnp l-aceaparece dañada o deterlorada, la por un¿ nueva.

)_ l

) ) \

t 3 . c ¡ ¡ " r 8 t oO E LF I L T R o0 € @ i , € U S T I B L E La unIdad

del f I ltro cornpl.efa debe ser --?ecanbfada en los IniervaIos tIempo esgeclf lcados. El rr6to¿o de canbfo os el

) ) J :j

) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ] ) ) ) ) )

I ) )

2t. tNspÉcctoND€-L S¡ST8¿/\o€ vExTtLACt0N FostTfv.{ ctl- $.qr€R al.':}c)

l)

pa{- posiblss Ex¿olne l¿

de ccrnbusilbleesfá ublcado en El flltro el ccrnp¿rtlmento del motor, lnterc¿l¿do antes de I a entr¿d¿ de I a bcrnba de ccrnbustible. P¿r¿ des,r¡ontar el f I lfro

obsirucclonss. Y e o l ¿ s e c c i ó n d € S € . q V l C l O0 E .Yr\\T:NlHlENfO Ce lo Si€JC¡i 5 p¿ra el prccedl¡¡lento de insp+cclón ¿e ia válvul¿ de VpC.

l'{onte un

f I I tro

nuevo

de

en

y conecie correcta, l¿s entrad¿ y sal lda al mismo.

;ug¿s, Erier¡s u obst:-tcciones. vilvula Ce yPC por poslbles

y

entr¿da

I a pos lc I ón -iuber'í¿s de

1-ó . 5I STI}1,AIL ECTR: CO 2 2 . | N S P E C C I O NC : L { S CCI':X¡6¡¡E5 D: LOS l.tAzos c€ c¡g_Es Y 0E LCS FAROS

¡IOTA: L¿ ánexf ón de la parte superior es p¿ra l¿ tubería de sallda y la conextón en la narte I nfer I or es para I a de entrad¿ -

AOVERTENCIA: El procedlmfento anterJor

Mazos de c¿5les v conexloies l)

en un lugar bfen ventllado y lejos de llamas ablertas (tales como estuf¿s de oas.). U 19. CCI\TRC1-0E

REVOLUC IONES Y

li€ZC-A

0E

Inspeccicne vlsu¿l¡r:n;e todos ios cables s i tu¿dcs Centro Ce I cornpart I nento de I motor por- posfbles cories. Verlflque el ¿lsl¿nle¡fo de los cabfes. Observe s I flenen g¡-fetas. Todos los cllps y ebrazaderas ceben estar flrmerente coneslados con los cables.

debe ser real fzado

t

)

c"¿ ventl laclón del cel slsfea¿ de Vrc

slgulente:

d e s c o n e c t e l o s m a n g u lt o s s¿l lda del fl ltro. 2)

F-¡
cárter

.

C¿rnbfe todos los c¿bles que eparezcan deterlcrados o presenten algin defecto.

COI4BUST ISLE

) ) ) t il

)

Faros Yerfflque las

revoluclones y

la

mezcla de

c c r n b u s t l b l ea l r a l e n t l y e Í e c t ú e l o s a j u s f e s necesarlos, Yea l¿ Secclón de S:RVlClO 0E J i A N T E N I M I E N TdOe l a S E C C I O f J4 p ¿ r a l o s p r o cedímlentos de control y ajuste de revolu-

l) 2)

Verlfic¿r la alfne¿clóo ver-llcal del h¿2. Verl ficer

la

al lneación horlzcntal

del

haz.

clones/me¿cla de cornbustíble ¿l r¿lenif -

-t

Vea el apartado relacfon¿Co con los faros de l a S E C C I O f . ¡2 l p a r a l o s p r o c e d l m l e n t o s de control l) y ?) menclon¿Cos anterlorrnente.

) t

) ') ), ) )' )

1 _ 5 . S I S T E M AD E C O N T R OD LE EMISION 2 0 . I N S P € C C I O NO E L O S T J A N G U I T OOS€ V E N T I L A CICN O€L CIRTER Y DE LAS CONEXIONES V e a e l p á r r a t o 2 l , I N S P E C C T OONE L 5 I S T E I - I AO E VENTILACION FOSITIVAO€L CIRTER.

J

) ) ) )

r - t )

NOTA: palses

En

con

dlsposlciones legales que normas de allneaclón de los f¿los mlsn¡cs de acuerdo a dlch¿s dfsposlclones.

especlflc¿n ros, ajuste

I -7 . CM5I5 Y CARROCERIA

2 5 . tNsP€ccloN c€ ¡.r.'l\c'ljlros Y TUBOSOEL SIS-

')\

OO. P€OAL OE EMBRAC'TJE TNSPECCIO'.I

l)

Verlflque

que tos n¿ngultos y l¿s tuberias ,:rontadas, y que no ex I sesi-en correct¿.:€nie roz¿dur¿s u otros daños' f l s u r o s ' tan fugas, q D es e a n n e a e s ¿ r l a s . p l e r ü s l a s Ca,n:ble

2l

TSIA O€ FR€}O Yerlflque

la altura del pedal de er¡brague. Esta débe ser lgual a la del pedal del

(

freno.

Verlflque

el

recorrldo

del

lfbre

pedal PR€C.{JCION: A s e g - u r e s eC e p u r g l ; - e l ¿ l r e a e l s l s t e m ¿ d e s pués ce efectu:r c:,:blos ce iubos o mangu[-

d€ efibr¿gue

tos de freno. Recorrldo I lbra del pedal de ernbrague | 2O-)0 rvn

2 6 . t N s p € c c t o Ny c \ \ , g l o O f L L l Q r J l 0 o 0 E F R E N O t)

y 2) Para detalles acerca de los pasos l) S E R V I C I00E e l v e a n.n.¡on66¡6s más arrlba, I ION . SECC lf'tI ENTO de I a MANTEN

IOf.I DE 2 4 - ¡NSPECC

LOs

O I 5@S

OE

2)

FRENO'

Ex¿¡¡loeel clll-droprlncipal sllo eor sl existen fucas Corrlja en c¿so neces¿rlc-

depó-

líquldo.

Verlfic¿r el nivel cel liquldo de freno. SI el nlvel está por debajo de la marca d e n f v e l ¡ n ' í n l c ' cd e l d e p ó s l t o , a g r e g u e l a depóslto centlC¿d neces¿rla. Llene el con uno de los

T¡I.I8ORES OE FR€NO Y ZAPATAS

y el de

liquídos de freno especl-

f I cados:

Dlscos Y oastlll¿s

t)

de freno Especilicaciones

no Desmonte la rueda Y la glnza Per: la d e f r e n o d e l a i l g u i l l o desconecte el

2)

Examlne las pastlllas y los dlscos del freno delantero pcr sf exlste desgaste exceslvo, daños o alabeo' C¿mble las plezas que sea necesarlo' Para detal les' v e a l a S € C C | O N1 9 . V e r l f i q u e q u e e l p a r la de aprl:ie para ajustar los pernos de plnza al reinstalarlos

oOr

Líquidode frenoI

plnza.

r

S¿RYI C IO CE .\tANTEN I M I E N T Od e l a S Í C C l 0 N t 9 .

P¿ra det¿l les,

vea el

se¿ correclo' FRECAUC I CN: sistema de frenos del veniculo es llen en Fábrlca con liqufdo de freno de base gl lcol: no uti I lce otro tipo al I lenar el slsdaños' causar serlos terna, gara evttar usado, ni v l e j o o f r e n o d e utl llce t'iquido r e c l o l ente u n e n alm¿cenado liquido

el Tambores Y laoatas l) T

de freno

Desmonte la rueda Y el

tembor de freno.

de E x ¿ mi n e I o s t ¿ m b o r e s y I a s z a p a t a s o e Y c e s l v o freno por si exlste desgaste d e s m o n daños mlentras las ruedas están d e t a d a s . E x a m l n e¿ s l m i s m o l o s c i l l n d r o s C¿rnbie las rued¡s por sl exlsien fugas' estas tlezas

en caso ¡gg95¿rlo'

Para los detalles,

v e a t a s € C C I O N1 9 '

sel I ado.

l)

líqutco de freno cad¿ dos Camble el s I sterna, el años. V¿cie ccrnpI efanente agregue líquldo del tlpo arrlba especlllc¿do y purgue el aire del sfsfema' Para detalles

del

purgado óe

alre'

vea

t ¿ S E C C I C N1 9 .

I

1 - 16

. f -..'.'-

) )_ \

"SCTA: Conlrole .

oEL P€oAl-0E FR!I9 27. |NSP€CC|ON

) \

Yorlflque

el

recorrldo

del

llbre

pedal

,re,rtáilcos

de

la freno. Yea ol procedlrnlento det¿llado 0E secclón de QNTRCL'0E RE@RRIoo oEr'?Eo'qL F R E N Od e l a S € C C | O N1 9 '

praslón

Ce lnfl¿do de f rios.

los

cu¿ndo ésios est6n

en

)

esp€cl f lcad¿ ¿par€cs lnd lcad.a para l¿ rued¿ o en en al co;gerilr¡ento e | :¿nu¿ I :s I ccnductc;- entregaclr J unio ccn el vehículo.

.

L¿ greslón

l)

Roi¿ción de los neutnáii:os

) ¡l

INSPECCIONOE LA PA]JNCá Y O€L CASLE DE

\

FRE¡IO

) ) ) ) l

t \

¿, ) )

la

/

3

)

Yerlflque el €xtrerlo de los dlentes del por s I ex t ste dairos o desgasfe' secior l¿ Sl presontan daños o desgasfe, carnble e s t ¿ c l o n ¿ r n l e n t o ' d e f r e n o p.alanca del

P¿r¿ det¿lles ¿cerc¿ ie los p¿sos l) a J ) , v e a l ¿ s e c c l ó n c e S € R V l C l 0 SD E t r A N TEN¡Il I Ei\íTOCe I a SECCI Cr] I 8.

Ccnrpruebe la c¿rrera, y efectíe su aJust e s e g ú n s e i n d l c a e n l ¿ S E C C I O Nl 9 ' C¿ble del freno de esf¿clon¿mlento

]0.

I

l\

fnspecclone el cable del freno Por s l mOexlstlesen daños y verilíque que su sl c a b l e vlnlentO Sea suave. C¿r¡ble el

J

ap¿rece deterloro.

I N S , O € C C I CCi l ' L ^ S R U E O A S ,T U E R C A SO E L A S R U E O A SY O I S T S I i f V O O E R U E D A L I S R f

0 | sco Ce rued¿

) I n s o e c c í o n e l o s d l s c o s de rued¿ co.¡prob¿ndo sl tlenen abolladuras, distorslones o grletasa. C¿¡nblelos dlscos sl eparecen d¿ñados.

J

J

t )

Coilneies de las ruedas

.i

J

'

Inspecclone los cojlnetes de l¿s rued¿s detan+er¿s y traseras por sl presentasen desgasie, d¿n-os u holguras - Para dev e a e l I ' I A N T E N I M l É N TdOe l a S € C talles,

cto\ l7-

I h

fuercas de las ruedas

ít

,h t \

Flg-

l-l)

Veri f i que

Y RofÁcloll !g-!9: ¡'gur'4A]-l!os 2e. IN5PECCIoN

, ) )

l)

Examlne

los

neutái-lcos

Cesgasfe Ceslgual ños.

9 x

En

caso

de

por

o exceslvo a9¿r?cer

sl

exlste

Par de aprfete de | 50-80 N.ar las tuerc¿s de las | 5,O-3,O kg-m

u o1-ros d¿defectuosos'

ruedas

cernbíe los neumátlcos'

'': 2l '

Controle la preslón de lnflado de cada neu.á+lco y ajuste la preslón en caso de ser neces¿rlo-

.j

) ).. ) ) \.-

de

especlf icaclones.

v

) ) ..

tuercas

| ¿s

rued¿s

apreiadas - ín c¿so de esién correct¿nente ser necesarlo, ¿prlétel¿s de acuercjo a las

' ?r

que . | ¿s

1-17

Olsposltlvos

do rueda llbre

!b

t-

(opclonolos)

I ugares

d€rt I gu¿dor en a I r¡aceÍ¡€ el a teroperaturas ¿ltas.

\

spuostos

Tloo manual vghiculos con dlsPoAplicoble en el c¿so f l p o m a n u a lo e l l b r e r u e d a sltlvo de Yerl f lque que el f unclon¿'¡lento del buJe de r¡ov I endo e I mando rueda I I bre s€¿ correctc y de p o s l c l o nos de LF( del buJe hrcla las b uJos l o s m a n e r a FREE. (Examlne de l¿ nlsna de| l a s c o m o de las ruedas del l¿do Cerecho I ado I zquI erdo) . P¿ra delal tes del procedimlento de control ' y ' \ \ T E N I M I E N T Od e l a v s a l o s S E R V I C I O SO E S E C C I O Nl 7 -

Flg. l- la- l

Tlpo aufomáilco Apllcable en el caso de vehículos con dtsposltlvos de rueda I lbre de ilpo autornático'

de Cesechar el ernorilguador, perfore un orliicio en el misno en la poslclón IndlceCe por nredIo de una flecha en la ilusfr¿ción de abaJo, para permltlr

Anies

q u e e l f u n c l o n ¿ m l e n t od e l o s b u j e s l lbre en las poslclones de L@( y r u e d a de en de FREE sea correcto, según lo expllcado S E C C ION l a d e M N T E N T M T E N T O 0 E el SERVICIO

Verlflque

Cescargar el gas y el ecelte- Coloque el ernortlguadcr de costaCo al efectuar este trabaj o.

17. mismas pruebas en las ruedas lado derecho y en les del lado izquier-

(Efectúe del

las

Pülste

do).

uñ otificio de 3 mm

;:,"6^t^"o"^ente

lt. t l

¿,

¡GUAOCRES ION O€ LOS'\''1CRT INSPECC

r/t

sl I nspecclone los arocrtlguadores Por I te' ex I sfen ev I dencI as Ce fugas de ace lss e n d ¿ ñ o s C e c l a s e u o t r a abol laduras ce e r t r e r n o s l o s I n s p e c c i o n e camlsas. d e i e r l o r o s ' e x l s t e n p o r sl anclaje Según los resuftados de l¿s menclonad¿s en el párrato c¿mble los anrortlguadores'

Cubra coo un¿ bolta da iluttrad¡ P:r: evitar quc ? l o o ¡ v i l ¡ o d e l ¡ o e r l o ¿¿ c i ó n t c C l er 9 ¿ r r ¿ m c .

lnspecclones precedente'

Fig.

traObserve las slgulentes precauclones al q u e el y a t r a s e r o , bajar con el anprtlguador p r e s l ó n ' g a s a a l t a c o n mlsrp está cargado

No

l- I.l-2

J 2 . I N S P E C C I O NY

LUEAICACIONDE

LOS €JES

PROpULSORES

t)

arnortl guador.

arroje el anrortiEuador al

Cotte

vrnifo de l¿ m¿ñe¡.

A O V E R T E NI AC:

No desarme el

-

Lubrlque el eje ProPulsorEt engrasador p¿ra lubrlc¿clón está sltuado en las horqul I t¿s de desl lzarnlengrasa para Aseg6rese de utl I I zar to.

luego'

c h a sI s .

1-18 .! l.t

ii.

lNsP€CClCt{Y cr-v6lo CE A.íIT€ O€ LA CÁ.JA ,:É TRANSFLA€NCIA C€ C,q}AIOS, C€ LA CAJA Y OEL OIF€RS¡CIAL

I nsoecc I 6n

l)

y

Ce transferencla

Íugas

¿ceIie'

de

f u-

presenian

:ue

ccrccr¡€nies

.Qepare los

caJa dtfe-

del

c:rc¿sa

exlsien

s,sr sl

rencial

la

la

can:blos,

de

ceJa

le

lnspecciooe

gas.

2)

que

flque

hcrl :ont3¡'

una suPerllcie

l)

do

Flg- l-15-l

ecei;e

el

I len¿do, el

SI el

el

iapón o

Es boca

de

¡oc¿

es correcro'

es

insuflciente, de

l¿

se observa la

nivel

necesarla

de

sl

:¿sta

Ce acelte

nivel

cantldad

de

tlega

nlvel

el

llen¿do'

boc¿

f l'.:ye acelt:

llen¿cc

que

la

quiiar

¡l

Ceci¡-, si de

es posl-

casos,

estcs

¿oroxlm¿j¿menfe

pc'r

acei;e

del

y las raInspecclone la junta unlversal s l exfsten p o r nuras del eje propul sor alguholguras- Si se observ¿ holgura en dep l e z a s na de las plezas, camble las {ecfuosas Por otras nuev¿s'

de c:mblos, (Cefantero y

caJo

Cífere¡:Ial

icdos

in

ccntrol¿r

ble

il

y

ir¿nsferencía i¡¿3¿ro).

I lena-

boc¿s de

l¿s

l¿

Ce

eceí;e

ie

ce

iapcnes

los

Qulie

en

sltu¡do

esté

vehículo

el

verl-

Ca acelte,

nivel

el

P¿r¿ ccnti-cl:r

agregue la

aceite

ilpo

Cel

recctrendado.

,

\

,-''--l)

C ¿ c r bI o

€¡

protedinientc

el

sIguienie:

Sitúe el ¿cnf¿l

y

pare

cae: i ar

el

c i er- cc,¡P I et¿nent9

i¿oón e|

¿ceI ie

suPerf lcle

vehiculo sobre ui:¡ qulie

e|

Ce drenaie

es

horf -

oara

va'

¿ce i ;='.

oono: el t¿Un¿ ve¿ v¿ci¿do toic el aceiie, Y ¿preia' pón de qreeeje en su 'llojamíenio, al oer:sceciíic¿do-

F tg. l- t5'2

J)

Verlflque hcrquílla eje

€che la c¿niid¿d de ¿celte especificada-

el

de brld¡

p r o P r - lrs o r -

so de ser

ajuste

l o s pernos

de

Ia

(Núm' I , ? y ) t d e l

APriete

los mlsnos en c¿-

necesarlo-

r.roTA:

N-m

Par de aPrleie

de

P o n g a e I i ¿ o ó n d e I l e n ¿ d o e n s ¡ ' ¡ a I o j a ml e n t o ' y apretar al Par recon¡end¿do'

2)-JO

Para et c¿so de veh'iculos utlllzados en zode n¿s con teoperatur¿s ¿mblente por debaJo -epoca d e' s e t r i o , -15'C dur¿nte la de maYor r e c o r n e n d be c¿rnbl¿r el acelte el del tlpo

kg-.

at efectuar perlódlcos.

2,5-5,0

t -

t rel="nofollow">

los

tr¿baJos

de

m¿ntenfmlento

Ca:üio dol acolte

de la caJa de carnblos

Cepacldad de ¿ce I ie

I'J

Tfpo de acelte

de

Ccnblo

acette

dal

(delantero

dlferenclal

y

\

trasero) llf-r-os

frasero

Delanterb Cepecidod de

Aceiteda engranaies SAE 75W/9O API - GL4

¿ce I te

f loo cie ¿celte

2 I ltros

1,5 | Itros

Acei¡epará engrana¡e hipoide.SAE ' 75W80 API . GL5

T : p ó n d e l l e n a d oY d e ¡rvel de aceite 15 - 50 N'm i3.5 - 5.0 kg'ml 16N-m 1.6kg'm

\

l\

It l3 - 28N' ll.8 - ?'8 kg'm)

Ff9.

I

_/.

l-16

l. Taoón de ltenado de aceile 2. Tap¿n de drenaie de acei¡e 3. TaPón de nivel de aceite

Tapón de drenale de acerte

Ffo. l-16-2

C ¿ m b l od e l a c e l t e d e l a c a j a d e t r a n s f e r e n c l a Capac I dad

I I tros

C A , \ I B I OO E L R E T E NO E A C € I T E O T L P I V O T E C E GIRO

Apl icable en el caso de vehículos utl I izados en condlciones duras (fuera de c¿rreter¿s o

ace I te

Tlpo de acelte

1d

¡8 - 25N'm f1.8- 2.5 kg'ml

en terrenos fangosos).

A c e i ¡ ed e e n g r a n a ¡ e s SAE 75W/90 API . GL4

C¿mbie cer¡ódic¿menie los retenes de ace;ie (Cerecho e ilquier.jo)

}ICTA: Par¿ l¿ sustitucfón

ce retenes, vea los 3€R-

V I C I O S O e } , ' A N T E N I M I E i l ÍdOe l a S € C C I O N1 7 .

T¿pón de lleñado de ace¡le l8 - 28N'nr ll-8 - 2.8 kg.ml Tapón de drenaie de aceite l8 - 28 N'm ll.8 - 2.8 ks'ml

15

0E LA Sujlgl'E-lql Y AJUSTE TNSPECCION

l)

fnspecclone la ballesta por sl existe desgaste, gr¡etas y daños. (€xamfne las p¿rtes de contacto de los ex-trerDos de las hojas de ballest¿ más cort¿s). SI se es observ¿ que el desgaste o flsuras u na p o r b a l l e s t a l a exceslvo, canble nueva.

Fr9- l-16-l

1 -20

t

L

c€ los c¡puchorles ca l¿s roiulas d ¿Parecen 5las b¿rros de dlrecclón' Sl nu€vos' ñ¿dos, c-¡oblelas por capuchon€s

Exa¡tne

r.roTA:

los PUntos da ¿csrc¿ de detal los da lastas' vea la iobla Inspecclón de las bal d € r a s e i ó i o ¡ ¡t z S E R Y I C I O S0 E | ' ! A N T E N I M I E N Í O

Para

Yarlflque

6)

Y tuorel- aPrlefe de los Pernos n e c e s a r l o ' en caso y reaPrlete

O¿tos p¿¡-¿ i¡

Revise cas

I ace las Repare o ree'r¡rp

p lezas

le ¿ltne¿clón de las ruolas'

cllne¿cló¡

da f ectuo-

de

'

las rued¿s

i-l) a (+3) mm.

Convergenc I e

ses. I grado (1")

ln¿clón NOTA: les de los Punlos oe Con resPecto a l o s d e t a l DE l¿ tabla de SERVICIO ccrnprobac| ón, v e a s e l7' SECCION MNTENII'{IENTOd e l ¿

) grados J0 mlnuios (1" JO')

NOÍA: de al lneaclón de P¿ra los ce;¡l ies acerc¿ " A L I N E A C I O NO E L A S R U t 3 A S " las rued¿s, ve¿ d e l a S E C C I C N1 8 .

1 6 . É S Í A O OO E L A O I R E C C I O N observando el Inspecclone l¿ dlrecclón' poslbles holy juego I lbre de la mlsm¿ el vehículo en condln"aur, mantenlendo el line¿ recta sobre clón de avance en

t)

terreno.

7)

Conduzca el vehículo rlflgue que: a) El volanie a n c r m ¿| .

Juego I ibre del volanfe de l¿ dlrección

no

9or c¿rreter¿

y ve-

pi-esenie reslstencla

b) El vol¿nie no vlbre' unlversal y la junInspeccione la junta Jirección por si i a c e g o r n ac e l e j e d e daños' Si se observ¿n existen holqur¿s o la piez¿ defectuos¿ cesperfecros, cambie 7Cf u^a nuev3' ' , ' e rI f I q u e

que

iodos

los

pernos

\7. PRUEB.\EN CAffRETÉRA t¿re¿s de insPecclón Una vez ccrnPletadas I as un¿ Prueba en perfódlcas, I a )6' efeciúe r o . carretera en un lugar segu

estén

Ios a9r iefe correct¿mente ajustados Y o c¿rnble las que sean necesar¡os' Repare o iezes defectuosas'

I A: AOVERTENC

¡'/ea I a secc tón de S€RvlC IOS 0E ¡'IANTEN p u nacerc¿ de los ilfENTO gera delal les

pruebas de c¿rretera Efectúe las slgulentes i r¿nslt¿do, a fln de n o en un lugar seguro acc I denfes. evlt¿r cualquler rlesgo de

tos de control. 4)

de engranaje de la lnspecclone la caia fugas de aceldlrección por sl exlsten fugas' controle el te.. 5l se presentan nlvel de acelte de la caja'

¡)

Arranque del rnotor Cornoruebe el

NOTA: l) a 4l' para detalles acerca de los pasos de la oE I'IANTENIMIENTo "Ju- ro, sERYlclos S E C C l o Nl 8 -

1 -21

arranque

del

motor'

6)

NOTA: dol mando de control tlre En épocas friás, e a n t o s -de tratar ?:12"del ostrangulador v e h í c u los equl( e n d e c a s o e l car el motor pados con estrangu I ador rnenuaI ) '

I*otcr -

l¡

Yerlflque todas

resPuosta

dol

¡r¡otor

a

los valocld¡desque

Yerlflqure ruldos

al

el

r¡oic'-

vlbr¿clon€s

no

proJuce

¿ncrmales.

Embraque ?)

Revlse lo slgulente: .

Que. ol embrague quede ccrnpletarnante d e s a c o P l a d oa l P l s a r e l P e d a l '

.

Quo el ecbrague no pailne el Pedal o ¿l ac€lerar'

-

Oue el embrague en sl, c o n d I c l o n e s a n c x - m ¿els '

las rued¿s la c¿rrcceri¿, d e potencla y el slsien¡ Ce ir¿nsnlslón no groducen ruldos nl vlbr'¿clonas anorm aI e s .

no

Presente 8)

l{edidores e ínciic¡dores Verl flque

1'l

Palanca de c¿rnblos (?rlnclpal

y iransfe-

Ia V e r l f I q u e q u e e l l u n c l o n a r n le n t o d e palanca de camblos sea suave al coloc¿rVerlflla en las dllerenfes poslclones' l u n c l o n a ¡ n l e n t o de la q u € e l que aslmlsmo d e t r ansfec a j a l a y d e c a m b l o s caja de posll a s i o d a s e n rencla sea correcto

9)

.

se¿ lO) Cinfsrones Ce seourided

freno no Produzcaruidos'

Verifique que los clnturones Ce segurimant f enen f Í rnernenie ¿seSurados fren¿das bruscas-

dad se duranle

IA: MVERTENC Soleccfone un lugar no tr¿nsltado por otros veh'iculos gara efectuar estas pruebas' Verlflque que no haya períonas nl otros vehiculos delante o detrás. Efectúe las pruebas prestando la mayor atenclón ¿ todos los de-

freno de est¿clon¿mlenc o r r e ctamente, est¿clonando to u n a pendlente y tlrando e n el vehículo c o m p letarente haila arrfba' p a l a n c a de la que el

funclona

5)

tal les clrcundantes.

Dlrecclón Verlf lque que el volanie de la dlreccl-on y que no prono presenta'lnestabllldad d e e s f rrerzo anormal duce un¿ sensaclón durante la mrcha-

1- 2 2 "-:,--,:.:'-. {-:--*.;.;'.,

ostas el

d I a ta¡nente .

se¿ sfniQue l¿ eflcaci¡ cie fren¿do r u e d a s ' lar en las cuatrc

Vert ilque

que

nfentr¿s

m al ' í a e n e I s f s t e m a d e I u b r l c a c l ó n d e I motoc o en el slstema de carga, slendo necesarlo efectuar una Inspecclón inrne-

pedal del freno mlentras conduce Y comPruebe lo slguiente:

Que el

de

I uces perm¿necen en ¡¡ctor . esiá luces se marcha. Sl alguna de est¿s funclon¿mlento del enclende durante el q u e e ltste alguna anonrotor, slgniflca

apagadas

Plse el

.

Luces lndicedc'ras de carc¿ y oreslón

Yerf f I que

Frenos

freno

teroperarur¿

ace I te

c Iones.

Que el funclonamlento del correcTo.

funclona:fento del vemedldor de

que el

cuentrkl lor€+rcs, locinetro, coc¡bustlble e Indlcador de es ccrrecio-

renc I a)

4)

de trans¡nl-

Ye¡-iflque qre

soltar

al

Carr-ccer1 a, rued¿s y s l s t s r a s lón ¿e ooter¡c | ¿

¡ i I' !.

) , ' )

DEAVERHIAS 2. LO[ALIZACIOI{

I

¡ ) l

) ) ) ) \

¿-t .

MOTOR

z-J

2-2.

CAREURADOR

2- 11

z-J.

ESCAPEY SILSICIADOR

¿-t

EMERAGUE

2-12

2-5.

CAJA DE VA_OCIDADES

2-13

)

2-ó.

DIF ERENCIALEs

2- 14

)

2-7.

A R B O L ED SE T R A N S M I S I O N

\ \

2-8.

FRENOS

2-9.

Y NzuIIATTCOS.. 2-18 susPENSI0N,5I STEHADE DIRECCION

) \

" 2-4.

)'

tr

)

¡

¿.

2-15

.....

2

] q

2 - 1 0 . PIOTOR DE ARRAAIQUE

2-22

2-11.

2-23

ALTERNADOR .........

2-23

p

DR E LL I M P I A P A R A B R I S A S 2-12. I'1OTO

,t .il

DE COHBUSTIELE 2 - 1 3 . I.'lEDIDOR

2-24

)

VELOCIMETRO

2-24

z-Is.

DÉ TEMPERATURA INDICADOR

2-25

L-t o.

DE DIRECCION INDICADORAS LAMPARAS

2-25

2 - 1 7 . L U Z D E A V I S OD E P R E S I O ND E A C E I T E

2-26

2-18.

2-26

F $. D :9 n:

',,)'

s

1 A

3

] * '?r

;;r i.

.rt 1

) 1

;' \ ,

2-1

ó

4

<-4

) ) ) ) ) ) ) )

2 - 1 . i l 0 T 0 R Á N O H A LI A

CAUSA PROEAELE . ,El notor

OI i l c u l t ¿ d

en

el

¿rrénque

Fuslble prlnclpal qüei¿do Coniacto ablerio en el iaterrur;o,prlnclpal o clrculio eoierio en este I nrruptor.

l. 4.

Eaterí a d€scarg¿da I nterrupfor m ¿ g n á t l c o J e l n 1 o t o l -d e arranque defectuoso. ConexlónfloJa en el ier¡lnal d€ l¿ batería.

5.

1.

Escoblll¿s del defectúos¿s. Conexlón floja

8.

baterí ¿. Clrculio

.6.

) )

f uncfona

l. 2.

i n ) ) ) ) ) ) )

de _.arr¿nquo no

C O R R E C CO I N

moior det

c:

¿rr¿nqire

c¿bie de ¡¿

abferlo

de campo o

en el circulio arrn¿dur¿ CeI riotor

de

C¿nb I e Repare

c

cambfo

Recargue C ¿r¡rb I e ,f reaJus-

Llnple

C¿nb l e APrlete

Repare

o

canbie

de arranque.

.t

:\ v

No se oroducen chlso¿s

) | .

Bujía

2.

C ¿ bI e

tl

) J B

) ) ;, ¡

Carnbie

4.

c o m u n . cl a d o s Generador de

Camble

5.

seña I es o rup+or e Iectrón I co de fectuosos. S e p a r a cI ó n d e I r o t o r m ¿| a j u s t a d a

6.

f . l ¿| c o n t a c t o e n e I I n t e r r u p t o r de encendido o clrculto ablerto en este f nierruptor.

7.

Fusible flojo

quemado

o

Puest¿ a punto incorrecia Sobin¿ de encenCido derectuosa

't

l.l¿l funclon¿nlento

) ) .) ) ) ) ) )

sisiena

de

com5usiíble l. 2.

4.

C a r b u r a d o r m a| ¿ j u s t a d o Oescarga fncorrec+a de la bonba de combusflble Fllfro de combustible obstruldo tlecanlsmode estrangularjor defec-

5.

fuoso Colecfor de admislón

6.

Carburador sucío

J

) ) ) I

del

Ajusie C ¿ m bI e

Coloque correcla m e ni e o c a m b l e Ajusie Canble

I

b p 3 !

l¡ sep¿ra c l ó n o c a m bf e Reparg o cambfe

l.

.j

3

^Jusie

de aI t¿ fens I ón en cortoclrcu fto (conectado a n¿sa) Rotor o tapa de dls*rlbuldor

I ,

defectuosa

f.

789.

flojo

u obstruído Alfura del f lotador lncorrecta f lot¿dor perforado FlanguIfo o fubo do combusttbIe obsfruídos Combustible Insuflclente dep6s I to.

2-3

en el

rljuste Canrble LImple o

ca¡nbI e

Rep¿re o

cambIe

Reaj uste O . es ¿ r m e o

AJuste

y

I I m p fe

o

cambI e

Lfnple o

carnbI e

Llene

Olflcultad arr6nqu6

I ON CORRECC

C^USA PROBABLE

A N O M A LI A on o l

. lO .

de Halfunclogg,ltlento de la vilvula c o a b u s t l b l o d e c o r t e d e sotenolde

Yerlflque ol fun cIán¿a¡l enf o de lc "álvula de se lenolde y lc ser

O af e c t o s

f ntornos

de I

I ¿ cu I ata

rof¿

Junta de

2.

ReglaJe de válvulas lnccrrecto Huello de válvul¿ deblliisdo o roio entrade de ¿lre Colecior floJo,

Plstones,

en c¿so de n o c a s ¿ rl o

motor

| . l. 4.

cámbla

sogm€ntos o

clllndros

C ¿r:rbI e .{Juste C ¿ m bI e R e a Ju s t e Y c¿mbfo la Junta en caso de ser noc€sar I o G a c ¡ bl e l o s s e 9 r¡rentos y Pf stoírss desgastados y reacondlcfone según se¿ n€ce-

desgasfados -

roto

Correa de d I str I buc I ón As I entos de vá | vu I a de isctuosos Incorrecto Acelto de motor do tlpo Válvutas quemadas I O. Yástago de Vál vu I a agarrotado

6.

7. 8. 9.

sarlo C a m bI e camble

Repare o C a m bI e Ca¡nblo

CorrlJa o camble l¿ válvul¿ y la guí o.

Potenc I a lnsuflclento

C o r n D r e sl 6 n

I ncorrocta

5.

ReglaJe de válvula Inccrrecfo AsIento de vá Ivu I a def eciuoso Vásiago de vá |vu I ¿ 9r I ; ados Muelle de válvula roio o debllttado S e g r n e n t o sd o p f s t ó n g r í p a d o s o n

6.

l¿s ranur¿s o roios Pfstonos, segmentos o

l. 2. l. 4.

cl I Indros

desgast¿dos

Junta de culat¿

Puest¿ l. 2.

a punto

con

Repare Camble C ¿ m bf e Camble Camble las 9aries desg¿stadas y re¿condlclone según se¿ necesór Io. C a m bi e

fugas

Incorrecta

Puesta a Punto lncorrecta 8ují a dofoctuosa T e r ¡ n ln ¡ l o s

Ajusto

de d I str I bu I dor

dasg¿s

tados Fugas, conoxlones f tojas o c¿ble do ¡lfa tenslón desconectado

Ajusfe AJusto

l¿

ractón

o

Aíste

camble

Conecte o sogún soa s¿rto

2-l+

o

sePacot'ble

cambf nets-

) j

.} ¡ n i

^ N O . Y A L; A

CAUSA PROBASLE,

Poten c I a

Puesta

a ogplg

C O R R Í C CI O N

tncorfecta

l n s u f l c l e n t o

5.

I

Hal

funclonarnlento ie contrc?esos encencj Co

Co¡nble

de av¿nce de I

p ¡\ Slston¿ de combustlble

)

l.

) ) \ \

Surtf do.es de carbur¿
2. l. 4.

Hal

funclonamlento cel del estrangulador Flotador n'al aJustaCc

'q

1

Oesorcs

8.

Racores floJos cornbustlble

en el

sisie¡a

slst€n¿

y

R e pe r e o Ca¡nbie AJ usie

o

AJ us ie Limple o L f m pf e

Tubo de combusflble obstruíio Sallda dal depósfto ie combustlbte obstruída

-\ ) ) .\

defeciuoso

de

l l m p f e camble combfo

cambIe

R e a Ju s ; e

19

Anomalía

en

el

s f siema

C3

¿dn I s i ó n

C e

afre

I

) FIltro

:l

J

de alre

I

cont¿¡inado u

obsfruí do M o v l m le n l o

)

p

I !

del

de retorno de I a vá | vu t ¿ esfrangul¿dor Insuf Icf enie

i

L I r n p fe o Repare,

camble aJusfe

cambI e

:r j J

Ten4encla a recalantarnlenio

J

(Vea la secctón tltulad¿ t¿nlenfo").

\ \ '¡ ) h t

I b

0tras l. 2.

del

notor

,,Recalen_

a n o r n a l af s

Frenos aoarrotados 'LI enbrague patlna

) h

D J ) .) t

) ) )

?-5

R e pa r e ÁJ uste

o o

c a m bI e c a r n bI e

o

C O R R E C CI O N

C A US A P R O B A B L E

A H O H A LI A Respuesta I nadecuad¿ del motor (Fat ta rnotnentán€a de resPuesta

Ano¡satías on e I

del rnotor ol PIs¿r el padal del ocele Puedé raóor. cuando €l ocurrlr vehículo avanzd a

2-

etectrodos

o

lotectuosa

BuJía

l.

co

el6ctrl

s lsfemo

nal

aJusf ados Rotor o toPa d€ d I sir I bu I dor cofiunlcados con fugas 8ob I na de encond I do Ceter Iorado o

J.

c o m u n lc a d a c o n C o bI e s d o a I t a Puest¿ a Punto

4.

cualquler volocldad. Generalr¡ente al es rás sev€ra

5-

do ¿rrancar tr¿t¿r el vehículo detenldo, por eJamPlo en un'setáf oro.)

Anomalías en el

fugas tens Ión

con

párd I das

0escarga t ncorrecta de combustlble

Anomalías en el

2.

de I

Oefecfos

la potencfa del motor sln m o di I l c ¿ c l ó n d e de I |¿ abertura estrangu I ador o dur¿r¡te ¡:rarch¿

2.

E¡ de crucero. vehícu Io parece acelerar Y desace leror sJn camblar la poslclón del

4.

Fugas en

5.

Al tura

t-

Io

de

de combustlble obstruido Tuberí¿s de combusfI b I e

de

y

con

fugas

o de

funclonamlenfo

dañadas I a

bomba

combustlble

del

Oefectos

las

junles

c¿rburaóot de I f Iotador

de I

s I stema

de

C:l

colecior

I ncorrecta

2. ' f. 4.

Cambla

.

Puesta a Punto lncorrect¿ H a t . fu n c l o n a n f e n t o d e l o s s l s t o m ¿ s dle aY¿nc€ oat encendldo (mecánlcos y de vacío) Cable de ¿tta tensl6n con pérdldas o r ¡ aI c o n € c t a d o 8uJía defoctuosa (exceso do depós t tos de carbon I I I a, s€Parac t ón I ncorrecfa, etc. I

2-6

C ¿ m bI e Camble y

reacon-

dlclone según se¿ nece sar I o

Canb I o Contro I e y c¿rnble segun necesarlo Ccntro I e Y camble segin necesarlo

se¿

se¿

C ¿ r ¡ bI e Ajuste

encend I do

dor. ) t-

Contro I e Y comble en caSo de ser neces ar Io

combustlble

Fl ltro

M¿l

Ajusta Límple

motor

slstema

dobladas, 5.

I a bomb¡

de

P ' e r d ld a d e c o m P r e s I ó n d e b I d a a fugas en la Junta de la culata causóda Compreslón lnsuf lclente segmentos o clllndros po,. plstones, doso¿stados o vá I vu I as quemadas

Funclon¿mlsnto lrregu Iar deI mctor (Vartactón

acelera

según

slstema de conbustlble

I ncorrect¿ Al tura d€ | f I otador Surtl dores de c¿rbu¡-ador obstruí dos !l¿l lunclonamlento de l¿ bomb¿ del

l. 2-

4.

del

C ¿ m bI a AJuste

Incorrecta

ace Ierador

ped¿l

C ¿ c ¡ bI e

esp€cJf I cado

l.

de

o oJusfo t a separacl ón C c r r bI e

Caoble

e Ioctrodos

quemados,

AJuste C o nt r o I o cambf e Controle Y rePare o canble Control e' Y llmplo, üJuste o c ¿ m bI e

A N O H A LI A

CAUSA PROSASLE

Funcfon¿ofento

5.

Rofor

o-.l.op.ode dlsfrlbr¡ldor m u nI c ¿ d o s

I rrsgu I ¿r deI rnotor (V¿rlaclón de l¿ poiencla del mofor sln rnodlflc¿clón -de

co_

l.

o¿rch¿

de crucero. El vehículo parece acslerar y desace lerar sfn cambl¡r

condfclonos

Hal funclonaralento del sis:en¿ de control de afre col lenie (Poslcfón lncorrocfa de I¿ válvui¿ de control )

I | I

I

I

notor contlnua en m¿rcha ¿"spués de co Io et

see

I

(El

car ior

i

Contro Ie y I segun fcamble lnecosar

i

la posicíón del pedal del acelera dor.') |

t.'o'" I

i

0tras

la ¿bertura del esfrangu Iador o dur¿nfe

C O R R i C CI O N

l-lal funclonamlento de la válvul¿ oe sol enof de de corte da combusi i 5 ¡ e en e f carburador

inferrul

'lerll

lq':e

la

válv';l¿

lenof de

de enqs¡¿¡l do on fa p o s .l c f ó n d e ^ O F F ",

el

c I o n a o rI e n t o

la

en

y

fun de

de

ss

cámble

c3so

ne.e

s¿rlo.

funclon¿ de n¿nera frregular y puede producl r sonldos de golpeteo. ) Marcha en vacio Irregu l¿¡

I

l. 2. l. 4. ,.

8ujía defectuosa Áj u s t e C¿ble de alfa tenslón comunlcaCo o Conecfe desconecfados I T e r r n t n a l e sd e l d f s t r l b u l d o r desges_ iCarUte t¿dos Puest¿ a punto fncorrecta Aj u s i e Tapa de dlsfrlbuldor r o t ó o c o m u n[ _ C a m bI e cada

I

I

c¿nb I e

I II I i

c¿mb I e

I

i

I

I

I

I

A n o m al Í g s l. 2. J. 4.

I

,. 6. 7.

en el

s I stem¿ de co¡rbúst I b I e

Surtidores det carburador obstruídos Ajuste Incorrecto del réglrnen de marcha en ra I entí Elenento del fllfro de aIre obstruÍ do Fugas en las juntas det múttlpte, del c¿rburador o de la culara Flotador rnal ajustado F l aI

;

f unclonarnf ento

de I

s I sf erna de I

estr¿ngu I ador Mal funclon¿mlento de ta do solenol de de corte de ble.

"-7

válvut¿ combust f_

i Lfmple Aj uste Llnple

I

I

I II

c a m bf e C a m bI e

I II

Ajusfe

I

Ajusfe c a m bt s C ¿ m bI e

I

CAUSA PROSASLE

A N O H Á LI A Harcha on vacio ¡ rregú I or

Of ras

C O R R E C CI O N

a n o r ¡ aI l a s

t .

Tuberíor t¿das

2.

Mal de

?r-

vocÍo

f't oJas

o

desconec

funclonamlento de YPC

Cónecte Contro I e y c¿clbfa en caso

VU I A

J.

Comoreslón Insuf lc Ionte

de ser neces ¿r Io Detallado anto-

,

Pernos y tuercas del c:rburador y de I col ector d e a d mI s i ó n f t o J o s

Apr lete nos y

Fugas en las Juntas dei c¿rbur¿Cor y del colector de admlsión

Car¡bI o

rlormente Ios

par-

las

iuercas

R u l d o s ¿ n o r m al e s

Anornalíasen et l.

sJstema de encendldo

Tendencfa ¿ recalontamíentc

de

las

bujías 2. l.

Puesta punto f ncorreci: en el Conexiones flojas o

de ¿lt¿

de

Anomalias en el l. 2. 34. s

baja

Ui¡ I lce bujías de grado térmlco d I ferenie Ajusie R o a Ju s t e

cli-culto

tensió¡

sf sterna de conbusf lble

de combustfble y tuberÍas de combustlble obstruídos de carburacor obstruidos Surtldores fncorrecto Nlvel del flotador lil¿l funclonamlento de l¿ bornba do

Fl ltro

combustlble Entrada de alre en las Juntas del ¡ ¡ r ú l t l p l e d e a d m fs l ó n , t d e I c a r b u r a

Camble o llmple Llnple Aj uste C a m bI e C a m bI e

dor a n o r m aI e s l e anorma s

Ruldos

A n o m aI l .

el

mol'or

Oepóstto excesivo de c¿rbonl t le en I es cabe¿as de Ios p i stcnes o e n l a

Z.

culata Junia de cu | óte

l.

suflcfente) Regt aje de vá I i'uI a

4. 5. Rac¿lenfamfento

en

rota

(conpres tón

I ncorrecto

con tendencia a grlparse I'tuelles de válvula deblllt¿dos Válvulas

Anomalías en el Puesta 8ujías

In

LImpÍe

C ¿ m bi e Ajuste C e ¡ n bI e C a m bI e

sísteroa de encendldo

a punto I ncorrect¿ Incorrecto de grado térmlco

Aj u s t e buJÍas Utl llce g r a d o térm I de có adecuado

;:l iii

2-8 ili:

:

) ) ; ) - \ f

A N O M A LI A

CAUSA PROEASLE

Recaleniamlenio

t

Anomalías. en el

)

l. 2. l.

) ) )

slsteoa

C O . R R E Ct C ON de coobustlble

N l v e l d e l t l o i a d o r d e r ! e sl a d o bajc S u r t l d o r s s de carbur¿dor ob si.-u ¡ dos CoI ector de ¿ d m l s l ó n f t o l o

¡ec

l. 2.

) ) ) ) ) )

J. 4. 5.

AJus;e Lfopie R e a Ju s t e

i ón

Refrl gerante Insuf lcienie Correa del ventl l¿dor floJa o rot¿ Funclonarnlenfo dofeciuoso del isr_ mosfáfo RendlmlentoInsuflclenie de l¿ bomb¿ de agua Fugas en el radlador

Llene Ajusi.e o C a , ¡ bi e Caobie R e pa r s

¡ó"

D

l.

-\

2. 3.

) ) )

Flltro

d e ¿ c e l t e obsiruído de inalla de ¿ceiie obsiruico 0 l s m l n u c l ó n d e l r e n d l ¡ ¡í e n i o Ce I a bomba de ace I te FIltro

Fugas de aceffe en el carter de ¿celte o en la bornba Acelto para motor de grado fncorrec ro

I

\

9 J

Cant I d¿d de ace I te en el carter

,t

) ) ) )

f ns u f I c I e nt e

C a m bi e Llnpíe C a ¡ n bl e Repars C a m bI s ¿ce I ie

por de

9rado correcto L I ene

Oira's condl c fones I

Frenos

agarrados

t

2.

Embraguepatlna

, '

l.

Junt¿ de cul¿ta

R u i d o s d e t r n oi o r Nota: Antes de f ratar- d: loca I I i

t , ¡ ¡

Ruldos del

¿ar caus¿s ru.ál nlcas del. ruldo, verl f lque que..

t

. I

.

.

utl I f zadas sean det tlpo especl ffcado El combustlble utllizado se¿

deferiorad¿

c a m bi e C a m bí e

clqüeñat

Coj fnetes

desgastados con hol gura de b fe I as desgastados

dobl¿das

l " t u ñ e q uf I l a s 0as q

o

c a m bI e Aj u s i e

exces I va Coj I nefes Elelas

La puesia a punto sea COrreCta. Las bujías

R e pa r e

del

Camble R e pa r e

c l g ü e ñ aI

Itluñonesde clgüeñai

2-g

C a ¡ n bI e

desgasta

desgast¿dos

c a r n bI e Rect I f I que c ¿ m bI e a l güeñaI R e ct I f I q u e o c a m bI e e l c l 9üeñaI

c a m b fo

CAUSA PROBABLE

A N O ¡ I A LI A Ru t dos d€ I motor Nota: Antes do de local f l;¡lar zar c¿us¿s '"ecá-

RuI dos -..-r'-

I ON CORR€CC

(

¡ron tos

I stones

c¿us¿d

Aumonto de I

R e c t i i i q u e h a s fd l a s o b r e n r e dI da sigulenie o

de I

f nter Io;

d I ámetro

Por desgaste

c I t t n dr o

cambI e

La puesta a punfo sea correcf¿. Les buJias

2.

u f l l l z a d ¿ s sean del ilPo

l. 4.

s€gmentos o

P I sfones, gastados PIstones

tlendon Segmenfos rotos

Otras

a

cambI e C a m bf e

des

bu lcnes

C a m bi e C a m bI e

gr lparse

anornalias

2.

de J u e g o e x c e s I v o d o I I m Pu I s c : árbol do levas d e I ¡ i - b oI ExcesI va holgura ax I aI

5.

levas ExcesIva

4.

Acelte

I .

clf lcado.

Consumo exces f vo

I

b-ui bn es , o--glll-t-9-ro-:-

nlcos del ruldo, varIf lquo que:

especfflcado El combusilble utlll'zado sea dol tlPo esPe-

I 1 I

hoIoura

mofor

Camble AJus*e segÚn l o especÍflcado Ajusfe según especlflcado

váI vuI es

de

l o

L I ene

lnsuf lclen"e

I do A n o m al i a s - - s r ¡ -e I s f s t e m a d e e n c e n d

de combustlble l. 2. t.

4. 5.

Puesta a Punio I ncorrecta Cabte de al t¿ tens I ón con f lojo ( iep arac I uj i a defectuosa d e P ó sI t o s e x c e s correcta, electrodos quemados' etc' Tapa o rotor de d I str I buI

AJuste fugas o

Llmple, aJusfo o

! ón I ni vos ' ) cor

Repare o cambI e camble C a m bl e

de-

fectuosos I'l¿l funclonanlento de los confraen el pesos mecánlcos Y de vacic

Control e y rePare o camble

d I str lbuIdor A n o m a t ' ai s e n e l

lncorrecto f lotador e n ¿ i d e P ó sI ' I b I e c o m b u s t d e Fugas to, tuberi as ó carburador I aMal funcíonamlento del estr¿ngu

Nfvel

I

)

sistema de conbustlblo

del

5.

deI carbur¿dor suc Ios Surt I dores de carburador s ob s truÍ do de alre E l e m e n t od e l f l l i r o

6.

Aj uste

dor

4.

obstruido I ncorrecfo

AnomalÍas en el

t .

C o m p r e s| ó n

2.

Aslento

l.

de I

r¿ | enti

u

Aj u s t e Repare o cambte R e pa r e o cambI e Limple Llmple o c a m bf e AJustar

motor lnsuf lc lente

de válvul¿

Incorrecto

Oeta I I ado a n t e r f o r r n en t e R€par€ o c a r n bI e

RegI aJe de vá I vu I ¿s

2-1o

I ncorrecfo

AJuste

) ) ) j

A N O H A LI A

l

C o ns u m o e x c e s I v o de cornbustlble

) ) )

CAUSA PROBAELÍ Olras l. 2. l.

) ) ) ) ) ) ) ) , ) ) .J it

Consumo exces i vo de ace f te mofor

D

condlclones

Frencrs -agarrotados Pailna el ernbrague Prosl6n de lnfl¿do cos

:r

C O R R E C ICO N

Repare o cambla AJuste o camble Ájusie

I ncorrecfa

Fuqas de aceI te I . 2J. 4. 5. 6. 7.

C o ns u m o e x c e s I v o de ¿ce I te moior

T a p ó n d e d r e n a j e r n aI a j u s t a C c de f I j ac Ión de I cariei- ce f lojos Junta deI cárter de :ce ! ie d:;:í i o rada o rota Fugas en los reienes de.,acel;e

Pernos 'aceife

Junta de cu late deter¡ cj-¿d¿ Flltro de acelte mel :justado I nterruptor de pres i ón Ce ace i;a floJo

Entrada de acelte

¿

eI

sell¿-

C¿mble C ¿ m bI e Ajuste Ajuste

I as cá,';r¿r¿s ce

t .

Segmentos grlpados

!lfmlne

los depó de carboy c a m b l e I o s s e g m e nt o s Camble el plstón y el segrnento s I los n l l l ¿

't

2.

Ranura

).

ta dos Abertura

á,

Plsfonos o

1

D ) ,J )

de p I stón del

y

segrrrentos desga s

segmento n¿l

cllf

sltu¿o¿

ndros desgasi¿dos

J :t

) ,,)

Fuq¿s de ¿celte eos de válvul¿

)

9 I

I

)

\!

C a m bi e

combustfón

) ) )

p !

Ajusie AJusis

2.

a

lo

larqo

de los

Col oque correcta mente la abertura de I segmento C¿mble los plsto nes y rectlf lque según sea necesa rlo

vást¿-

Refenes de ¿celie de los v¿sfagos de vá I vu I a de fectuosos Yálvulas o guia de válvula exces lvamente gasfados

Camble C ¿ m bI e

2-2, CARBURADOR

\ ) ) L

)

r ) ) j'

A N O I . I AILA Rebose de t I ble deI rador

CAUSA PROEA9LE combu 5

Válvul ¿ del sucla Nfvol del

f lotador

flofador

do alto Flotador

desg¿sfada o

aJusiado demasl¿

roto y con combustlble el lnterlor del mlsrno Junta rota o dofectuosa

) ) 2-1 1 )

C O R R E C ICO N

e:r

Ltmplo o c¿mble AJuste

según lo €speclflcado Carnble C¿¡nble

I¡

I ON CORRECC

. c A us A P R O S A E L E

A } ¡ O , Y A LI A

TornIIl-os-de del flotador

q

Ret¡ose de combus + l b l e d e l carbu-

| .de

Ia cá¡o¿ra

flojos de iescdrgo de a*a"tiva Prestón bomba de combustlble

6-

¡-adoi-

f lJacIón

(

i l r .

l¿

ReoJusta Ajuste

i

r

camble

c

'il

.qÍ: ..1:

E S C A P EY S I L E N C I A D O R

C O R RE C CI O N

C A US A P R O E A B L E

A N O I . { A LI A

R e a Ju s i e C e r n bI . e Repare o

de esc¿Pe Í C o n e xl ó n d e I t u b o roia Junta del sllencladoí s f l e n c l¿dor o Colector, iubo

Slsie¡;ra de escaPo def eciuoso

c a m bf e R e aj u s t e Repareellmlnan do todc contac-

roto s CoI ecfoi

de escaPe f Ioj o entre ¡3 carrocer lnterferencla y el sllenclador

to

E EMERAGU / . N O H A LI A Patlna

C O R R E C ICO N

C A US A P R O 8 A d L E setaraclón en el de desen-

Ajusto

Camble

0 t s m t n u c l ó nd e l a extremo de l a h o r g u l l l ¿ brague

el

embrague

especlflcado

a

Reüestlmlento ace f te

del

ernbrsgue con

).

Revestlmlento

del

enbregue desgastaI Camble

do

ragm¿debflliados Muelles de diaf lcle d¿l de Preslón o suPerf ;;;"" volante deforrnadas de I j uego I l b r e AJusie I ncorrecio del Pedat de embrague

según lo

I I

i I I

Cambfe C a m bI e AJusfe Y camble r e v e s f f mI e n e I del embrague to ser en caso d€ necesarfo

Arrastre del d i sco de embra gue

7

t.

del Juego I fbre Ajuste lncorrecio o-brague de I peda t de a f ragma deb I I ltado o d I d e f ¡ u et l e le desgastado extremo del muel e j e d e l P rlmarlo dañadas Exirías

Aj uste

o desgastadós áo¡ t nltu a. t ej e do o rofo

C a m bI e

Pr Imarto

Oscllaclón exceslva

6 .

del

desgasta

df sco

de

embrague d I sco de embrague Revestlmlento del roto o con acelto'

2-12

e I

j uego

I ibre C a n bI e Canble

Camble Camble

I

L

) ) )

,

,)

|

^NoHALtA

C A U S AP R O B A 8 L E

vlbraclones

D :\

da

II II )

l

i

| i|

{.

)

l

\

¡

,

l

-

7.

|

II

Jl

), )

R u r i o sd e embraguo

I

| .

)

' . y

2.

|

.l I

¿ -

J.

$ D

i

-) r I

i |

I|

)r

I

,

)

r.

|

I

1

I

I

í

|

I

D ; 3 j__

tuerc¿

moto:- debí llr¿ccs

i ' J e , ¡ bi e

Coj I nete

d e l

c f eI

i C¿r¡ i e

C o i l n e t c

eJe

e l p

d e oe ^n+l -r, ¿¡ ,d ¿

¡ l a

C eI ¿ n f e

d e s g a st a d o

Golpeteo exceslvo co de embrague

del

buJe def

Cis_ i Cur¡íe

d e e m b r a g u er o r o lro : .l "p e t e o G d e p l a c a d o p r e s i ó ; r y'

i C e n br e i J e n bi e

/dae

i I

!

i

? .

2. .

3-

,*ceslv¿mente desgastado Cabe¿asde ros remaches sobresalfe¡

o.

+"s del revestlmlento F t u e t t e s d e t o r s i - o n d e b ti l r ¿ d o s

j) |

A N o ¡ d ArLA

d l s c o c ej d) ttl-ss^ cc^ oo o

e m b , - a g u e; c e n u i e I

-

9

'r ..

I

i

D I - | : I D I

| ! I |

D I ) I D I

I | |

) I

I

I I

I

I

I

lc¿mole

i---------

coan:cc ION

€ j e d e t a h vo' ryqu u, ir lr l oa d e c a m b i od e s

i cu ¿ m - ub lefe

:asf¿do

i

2.

8otas de ¿cero de poslcion¿nlenio

:.

dessestadas vuei tes para Ias bot as de acero ,d ^e p^ o ^ s- lr cÁi io^n^¿, r- nr l ^e ^n +t o- d e b l I I f¿dos

4. 5,

r o . o r n r a d e c a m b t od e s g a s t ¿ d a V t b r a c í ó ne x c e s i v a d e t e n g r a n a j e "n ta direcctón de ernpuju

6.

Aro o cubo de slncronlzador des_ gastados

t.

fcu.uru

I

l iI

l ^

d ee e m n bb r ¿ gg uu ee i cC a m O l e

C A U S AP R O B A B L E

ve|ocldadet

el

,:isco

dA ií a^ 1f r- a g m a

Revestrmlento der .on ¿ceite Q l ¡a ¡ln e a ¡ t¡ o f \ oe swvasee>s+ ¡tr ral rm r* sn r e Ao R d ^eettl

2 -5 . C AJ AD E V B _ OC ID A D E S

5e salen las

c

;.ieejusie 1.uoi,.

de monieje. ilojos

de desembrague Cesc¿siadc

: D

D Ii n

jC:nUte

ce

d€formadas

I

I i

i

b

supe.;lcie

icenuíe et dtsco

i

Enbrague Dloqueado

p

9

-

t

/

I |

'l Cú: , r ¡ i e

CoJlnete o roio

, , ea lr lr e a ,- u

|

) )

: .. 5

¡Cc.:.rble

del dlsco de e;rbregue

perno o

.o

i

c¿mbfs

embraoup)

T¿cos de gornadel "

i

de

placa de presfón o yot¿nie

I

I

dlsco

lf :l ro :J. on s. r

6.

!

.t

el

i.

I

|

df sco 6e e::br¿gue ^ - - ar l o m contacto M u e l l -e -s d- -e f o r s f ó n d e b l t t i : d o s (en

|

. J

o

R e v o s f r m r e n r od e f d l s c o d e g n b r a g u . icu,'ul"

c- -o- n a- -c^o I| t! -e Oscf Iacl'on deI

ir .

I

| I

-

Revosflnlento del dtsco de eobrague inupo.. (cr[.s.t¿llz¿do). llso I

z.

I

t

S|

l-

|

,

ao*raaa,o*

s

I I

enbrague

'h¿

i

|

C o j r n e i e sd e e j e d e e n i r a d ¿ , e j o O.lncipat o tren

ftjos

i Car¡íe I I c ¿ o ui . I

lcuo,¡r" lCaroie I fCambfe

fc""or"

d€sgastados

:t

)

I

) I

)l

) ) )

Fu ' le l l e s

no se pueden |

) |

Las velocld¿des

|

I

I

2. l-

de slncronlzador debllltal C ¿ , n Uef dos o rofos Estrla fnferior del aro de slncro_ fCamUIe n I zador desgastad¿ Aro de slncronlzador bloqueado en etfca^ule el

cono

2-1 3

aro

i

I ON CORRECC

CAUSA PROEABLE

.\¡IOMALI A

sJc ¿r

5.

do'caoblo u horEJe de horqulIla qullla de camblo doforaados l l Horquf as de camblo desEasiadas

Ruldo do engra¡a J es oxcas I vo

l.

Acelta

Las valocl dades no sa Pueden

'4.

5. 4. 5. duros

e¡

la

caJa de

Cenble L lene

c¿mblos 7.

C a m bI o s

Insuftclente

i

Canb I o

Slncronlzado defacfuoso V I brac t ón de engranajes en d f reccfón de emPuJe o dasgas?¿dos Coj I neies rotos E n g r a n a j e s r o t o s o d o s s ¿ st ¿ d o s

Cacrble C a r ¡ ¡ bf e

I Exces I vo j uego I fbre deI Peda de embrague con € | resul icnte de I d I sco de enbrague arrasfra del aro del sIncro l n terlor Ésfrla

Ajusie

| .

2.

desgasfada s I ncron I zador deform¿do h orqut | |a de canblo u hord e EJe qullla deformados Eol as de Poslclonomlenio rofas

n I zador Aro de I

Mangulto o 1 .

anlllo

gastado Cubo slncronf ¿ador

slncronlz¿dor gastado

Camble Camble según lo especl f lcado C a r ¡ bI e C a m bI e Camble CaarbIe C a m bI e C¿mble

i,

2. 6. D I F ER E N C IA L E S

t

CAUSA PROBAELE

A N O M A LI A Ruldos de

los

enoranajes 7.

Mal ajuste entre Pf ñón de ataque y la corona o l¿ Olentes del Plñ'oade ótague, corona dañ¿dos o desgastados entre el plñón Confacto lncorrecto de ¿taque Y la corona Aceife para engranajes lnsuflclenie o de clase Incorrecta I Descentramlento del engranaJe a I g I rar, o Pernos de f Ij acl ón de engranaje

Ruldos de coj I netes

los

I

2.

I ON CORRECC

Aj uste según lo e s p e cI f f c ¿ d o CambÍ e

o

ajuste

Aj u s f e s e g ú n l o especI f I cado L l e n e o cambI e Camble o pr i ete

rea-

sueI tos

Ruldo constanfe: Acette lnsuf lclen te o de clase lncorrect¿ Coj lnetes dañados Ruldo constante: desgastados RuI dos Produc I dos c e : C o JI n e t e s d e I

Rel lene o C a m bI e

o

durante el avaa plñón de aiaque

d¿ñados Ruf dos Produc I dos a l v l r a r : C o j l netes de árbo I es do transmlslón

C a m bI e

o

2-1 4

C a m bl e

c¿crble

] 1

) ¡ ) ;

;.1

DI TRANSI1ISION 2_7. ARBC{-E5

ylbracfones y

) ..,

)

?. l. 4. Ruf dos produc I dos a| ¿rranc¿r dur¿nfe

I )

t I l.

" CoJlnetes de la unlversal rotos

¡-ufdos

,J

so al

C O R R € C CI O N

CAUSA PROSASL€

A N O M A LI A

e I desconralenii

crucet¿ de o

la

I Jun*af Camble

Cesg¿si¿dos

de iransml slón deiorm¿do d e t r a n s m I s l ó n C e s e q uI I i : r ¿ C o de transmlslón f IcJo

Arbol Arbo I Arbol

C a r n bl e C a m bi e ReaJ usie

Junta unlversal desgest¿dao dsi¡C: Estrl¿s de la trans¡¡islón desgasiedas por fa Ita de I ubrl caci ón

C a r ¡ bl e

Transmlsfónfloja Brlda de la junta

. 1e a j u s i e Re¿Juste

unive;-sal

C ¿ m bI e

f loja

:) .', ' )/ i)

2_8. F R E N O S

l:1 :J

:),

Fugas de de f reno

Fren ado lnsuflclente

)

CORRECCION

CAUSA PROEABLE

A } i O M A LI A

2.

por iu¡erí¿s

0lsco o pastlllas

freno

del

4.

L l m p l eo

f t ¡n a

camb I e

la

0eternlne

Contacto deflcfente

causa y r€pare Repare para es-

en e I

p

I a

Frenos calentados

¡ J'

Loc¿I i ce y repsre

i .|-e

¡¡a

l.

llquldo

de las

zapatas

iablecer

f¿mbor

el

con-

t¿.c.to correcto

{

5.

A

6.

)

7.

Forros

de zapatas

de freno

. aceite o con ¿gua Focros de zapatas de freno

con Cambie suma-

mente desgastadas C l l l n d r o s d e r u e d a s d e fe c t u o s o s conjunfc

C ¿ m bl e Repare o

camble

Repare o

c a m bl e

B.

Mal funclonamlenfo del de la plnza de freno

l.

Forros

?.

en alguna de las Separaclón enire

V e rI f l q u e s I

m¿l ajusiada

el

'.i)

-) Frenado

I Ir i2

d e s l g u a l

h

de

con ¿gua o ¿ceíte ruedas tambor y zagala e n a l g u n ¿ r u e d a ( l la l

zapatas

f u n c I o n e ¡ rf e n t o ie ¡utomático)

:\

de I

s f stema de aj us

J'

) )

,-

J

Ex c e n f r I c i d a d d e I t a m b o r e n a l g u n a rueda Presi'on de lnf lado de los neumátIcos dejlgual l{al f unclonaniento de ruedas Convergencl a

I

) )-

7.

de los cf llndros

I ncorrecta

lleumátlcos dl f erenfes - J

ajusie automátl funclon¿

correc t¿mente C a m bI e

en un mlsmo

a o ^ : r o

a

Ajusfe

2-1 5

¡ > - h l a

segÚn fo

especlffcado neurnátlUflllce cos

v

pres Ión

Obtener

e q uI v a l e n t e

;.1

.) ) ) )

m e c e n i s m od e

co

D l.

C¿mbíe

lguaIes

}

CAUSA PROSAELE

.{!eO}lAL ¡A

deslgual

da

maagrr I tos ob s tr ui dos

o

Tubos m e nl e

Frenado

c o R R e c cI c N

freno

Mal funcfonarnlenfo del de la olnza de freno

parclal

conJunio

Ex¿.¡nlne los m¿ngultos y los i\.¡bos. Ca-b f e p o r m a n g ui t o s y iubos de scoro de pared Coble ¡uevos Yerlf Ique que no h¿ya p í stones 5loqueados y que |¿

| u b r I c ¿ cl ó n buje lateral de le pin:a sea correc t¿ . '/erlf lque quo la cel

| 0.

Partes

P l n ¿ a s

suspenslón

de

d e

f rono

f loJas

pínra deslice. Contro I e iodos I o s m o nt a j e s d e l¿ suspenstón. ixamlne iodos

f loj as

f cs pernos

y

aprléielos

hasta

el pac es2ecfffcado. €xces I vo recorr ¡ do de I pedal

l.

F¿llo parclal del slstema de f r e n o s - m a n g u I t o s e n m aI e s t a d o

€xamlne el slste m¿ de frenos Y repare en caso. de ser

necesa-

¡ l ^

2.

Líquldo lnsuflctente en el depóslto del cl I fndro PrlncfPal

Llene el depóslio con liquldo de frenos de la close especlf lcada. Verfflque que no exlstan fugas nl :l

aIre en slstena. Revf

se le lu:. de aC'¡eriencía. ?ur gue el

t.

Alre

en el

sistema

(pedal

suave,/

esponjoso) no aj usS I stema de f reno irasero t a d o ( n r aI f u n c I o n a m I e n t o d e I m e can I smo de aj us te auiomát I co )

sisten'¡ en caso ne.-esario. Purge el sfstema Ajusie

los

nos traseros (Repare el nec¿n I smo de

5

Á

Zapatás de Zapatas

de

f reno

dobladas

freno

trasero

tadas

2-1 6

fre-

ai uste

auiomát I co ) Camble las ¿apadesgas-

tas de f reno Camble les ¿apatas de f reno

(.

) \. i

A N O M A LI A

CAUSA PROSASL:

f renos arrasir¿n (lnmedlatanente despu-es de soltar el pedal Los

) ) :t

c o . q R E ctco N

Plsfonos

).

Cel lreno s€ slenie un lfgero

del ctll'ndro prlncfpal reiorna correcfaoenta Orlf-.lclo de reforno del clllndro prlncloal obsiruído

no

Repora el clfln dro prlnclpal Llmpie

Tubos o

¡-

!x¿¡ine el est¿do de I os fu bos y de los m¿ngufios, lnstale man

mangulto

ie

li-eno r¿rc;¿

mente obstruídos

t t r'onJ

J

) ) ) )

AJuste

lncorrecto

iel

guI tos y/o tubos d9 ¿c€ro de pared doble nu6vos Confrole y aJu: ie h¿sta alcan-

f¡-eno de

est¿cfonamlento

)

:¿r Ios va I ores especfflc¿dos.

.\

M u e lI e s d e r e t o r n o d e t f r e : o debilltados o roios Cables o unlón del ireno de esiaclonamlenfo f lojo

) ) )

1-

Ctllndro

o

pl+tón

bloqueados

C a m bi e .Qopareo

camble

Repare en caso de ser neces¿r lo

';l) :it

\

il pedal vlbra cuando se plsa para t renar

Cojlnetes

2. 1

de rued¿ deñ¿doso

D e s p | ¿ z a m fe n f o

I ater¿1

f loios

excesI vo

del dlsco

t

C¿mbie los cojf nefes de las ruedas Efecfúe las lnspecc Iones segin las lnstrucclonos. Sf no está deniro va Iores

J J

de los espec I -

f f cados, c a m bI e reacondfclone

o

) Paralel lsmo fuera

)

del

valor

espe-

clflc¿do

según la s f nstrucc I ones Sl no esfá dentro de Ios va-

) ') I

9 9

lores especlflcados, camble o reacondlcfone

,) t ¡

4.

f¿mbores de

t reno

trasero

descen-

excentrlcfdad

Ruldo al

tronar

l.

Forros de freno llsos (crlstalfz¿dos) o mater I as extrañas adher I das ¿ los forros

)

Repare o la clnta

,)-

2.

I

Forros de f o r m ¿d o s

Cambfe tos forros

freno

desgast¿dos o

de-

)

de freno pastflla)

-l-

) ).

l.

Coj Inotos

de ruocla del anter¿

.l-

) ) ) )

2-17

f toJos

cambte de dre

(o

I

I

el dfsco. Controle la

frados

b h t

el dlsco. Efecfúe I as I nspeccI ones

la

C¿mble los cojlnotes de rueda

Ruldo

al

I ON CORRECC

CAUSA PROEABLE

ANO}'IAL I A

P I a c a s d e ó n c I aJa defornados floJos nos de montoJo

frenor

Caeble o aJusto correct¿r¡anfo de pernos I oi fijeclón

Y Nzu¡'IATICOS DE DIRECCION 5I5TR1A , 2 _ 9 . SU S P E N S ION

0 | recc | ón

ION CCRRECC

CAUSA PROBAELE

A Í { O I . I A LI A dura

2.

-on d e I n f l a d o d e t o s n e u m á tl Pres I cos I ncorreCta Rófu I as de I extremo de | ¿ barr: d e a c o P I a mI e n t o a g a r r a d ¿ s a Art I cu Iac ¡ones con tenienc I a ag¿rrarse Caj a do engranaJ es aJustoda

de

c I r € c c | ó n m ¿I

de I ej e 0 e s g a s i e d o s I g u a I d e I b u Je del arbol de dlrecclón de I as rued¿s A I I neaclón lncorrecta de I anteras

Yolante de la dlrecclón oscf la (Tlernbla o vlbr¿)

| .

2.

4 .

IPres I ón de I nf I ado de los neumát c o s Jn c o r r e c t a Osct I ac | ón de I as rued¿s dlá Ol feréncla conslderable en et e d e r e c h a r u e d a s a s I metro entre I zqul erda Tuercas de I buJe de rueda f loJas rofos CoJI netes de rueda dañados o to I e n a m I a c o p Rotu I as de barra de dañados o flojos Caja de engranaJes de dlrecclón

de dlrecclón

de engranaJes

Caj a s u el t a

dlRetán de ace f te de I PI vote de recc f ón des gasfado I I lbr¿I O . N e u m á tI c o s o r u e d a m a I e q u dos

9.

Yejfga o

le

Pre-

C ¿ n ¡l e Repare o

cambfe

Ajuste de ¿cuerCo a lo esPeclf f cado C a m bI e A,iuste de acuorCo a lo esPoclf I c¿do

m¿l aJustada

il

Ájusie

abolladura

en el

neutát¡co

usfe

o

pros lón

, R e pa r e

o

camble

^J

C ¿ m bl e

Reajuste C a m bl e Cenble o

reaJus-

Ajusle de acuerdo a to esPeclf f cado Reajuste C a m bI e Corrlja el balan ceo ds la rueda y canble el neumátI co y/ o la rueda Camble el

neu-

mát fco

12. Ruedas de t anf eras

r n a|

¿I I neadas

Controle l¿ al fneaclón do las ruedas de lantera s

2-18

(

) ) I 1 !

) ) I

\ : ,

c A U S Ap n o a ¡ a t e

A N O M A LI A Yolanta de la dlrecctón tlr¿ hacla un lado (o I vehícu lo tlra

hacla

l.

Desgasta deslgual de | ¿n*-er-as -

2.

I Ioqueo d€ Pres | ón de desf guaI

l.

un

da

las

ruad¿s

f reno en ün¿ ruedó I nf I ado ie | ¿s rues!s

Barras

5.

das o deformadas Rued¿s del¿nter¿s

de ¿coplamlenio

desgasie-

nr.l allneados

) f

Parles

l )

-\ J

)

d e a c c I o n a mI e n to d uro

Preslón do excesfva

?.

Rendlmlento deflclenie de los amort I guadores 0l ferenclas de dláneiro enire las cuaj-ro ruedas Róful¿s del varfllaje de la dlrecc lón desgastadas Coj I neies de I as ruedas de I anter¿s

l.

{ .\

)

) :t n

6. 7.

'

B.

J

Oesgaste rápldo o deslgual de

I

I a suspensfón de | ¿nier¿ dobl¿das o i-oi¿s o ir¿ser-ó

l,

Golpes en el volante de la dlrecclón (o

it

) ,

de

f loJas,

Inflado

de

l¿s ruedas

desgasiados o rotos Fljaclones ruedas delanter¿s f loJas Fljaclón del volante do la dlrecclín f lojo Yejlga o abol ladura en el neumátfco

l.

Preslón de lncorrecta

2.

Olferenclas de dlámetro entre cu¿fro ruedas

l.

Coj I neies de dos o rotos

4. 5.

OscI I ac Ión de neumátI cos Roiac lón f ncorrecia de los

6.

cos con el consecuente deseoufllbrio Ruedas delanieras mal allne¿das

I

Inflado

de

las

ruedas

los neunátlcos J

¡ ]

! ? ) )

9 , , ) )

Ruldos de recc | ón

la

dl

r

Ias

ruedas

de acuerco a lo e s p e ci í l c a d o , \ Ju s t e o c a m bl e I¿s. oaries de la susponslón ,qedu¿có la preslón ¡asta al v¿lor especlf lcado C ¿ m bI e ÁJusie C ¿ m bi e C ¿ ¡ ¡ bl e ReaJuste Reajuste

Ajuste la pres fón de

5-

un| ón

neumátlcos

C e m bI e

Oeigast¿dos o agarroiactos F¿lt¿ de engrase en fas juntas

de

Reparg o Ajuste

)

2-1 9

carnb

Aj u s t e s e g ú n e s p e cI f l c ¿ d o Reaj uste Reaj uste C a m bl e Camble Lubrlque car¡bI e

.j

la

fuerca C ¿ m b l ee l neumáif co

desgasta-

3. 4.

I a PreInf lado

Aj u s i e

C ¿ m bf e

n e u r n á tf

ce

C a m bf e

las

Pernos y tuercas f lojos Fljacfones de bal lestas suettos Coj f netes de rueda rotos o dañados R ó f u I a s d e b ¿ r r a d e a c o p I a mI e n t o

l. 2.

)

) ) )

, Q e p ar e .{Juste

los

9 't

C ¿ m bI e

s ión

4.

lado)

t

. o * . * =c c r o N

|

l o

-

#

t t

Exco s I vo Juego llbre do la dl-

! .

recc I ón

2. L -

I .. | I | :. I I

C o J I n e t o _ s- d e

C¿oble el coJlne te de | ¿ rueda

dasg¿stados

rued¿s

FtJaclones de la caj¿ Ce ongranaón sue! ias . Jes de I a d I roccl de la dlrecclón € n g r a n a j e s CaJa de a j u s t a d a mal Juntas del eJe da dlrecclón desgas tadas d e a c o p I a r oI e n i o Rotu las de barra d lrecclón desgas d a b l e l a y ¿u la tudot

nótu las de extrer.lo de l¿ a c o p I a mI e n t o a g a r r o t a d o s

Re t o r n o deflclente

barra

do

de engranajes mal aJusiada

Preslón de tlcos

|.

2. ).

J. t.

la

C¿nbie el exirono de la varllla ta de isnslón o v¿¡-llla Canble el extreno de l¿ varllla de tenstón

no de I antero Verlffque y aiu: ie el par de la

dfrec-

de

lnflado

los

ne u¡ná-

de

Incorrecta

d e a c o p I a mI e n t o , Rofu I as de barra o juntas de.eJe d l r e c c l ó n d e btela o f loJos d o s a d h e r f gastados,

A m o r i l g u a d o r e s o s I l e : r bl o c Sarra estabftlz¿dora floja

Tuercas de rued¿ Pernos o iuercaS

Coj I netes 8a I I estas l a

d¿ñados

s u el t a s C e s u s p e n s óf n

i.leunrátlcos d e t l p o

tnestabllldad

la

dfferente

o

Cambfe las rótulas de la barra de acop I amI ento da de la blela las direcclón o junias de eje C¿mble o repara los PerÁjuste camble nos o

los PerAjuste suspennos de las o síón

de

tuercas C a m bI e Camble Cambfe el neumá fico o inf le los hasneu^átl cos ta

la

correcta

2-20

pre-

los bujes A_u i ste

de rueda rofos o dañados de suspens ¡ón rotos

slguales

Ajusie

engra-

s |ón

sueltos

Vagabundeo de d¡recclón o

aJus-

Ces¡ble la Junia

caja najes 6-

y

Conirole ia

allneala ie extreI d e c i ón de

¡

r6Par€

o

Confrole, lubrlqu€ o cemble Yerlf lquo y aJu:

I ncorrecia

Caja cl6n

, ^ Ju s t €

. 1e p a r e o c a m b l e

CoI umna de d I recc | ón agerrotadas Falta de lubrlcaclón en la caja de engranaJes de la direcclón A I I n e a cI ó n d e r u e d a s c e ! a n t e r a

R uI d o s ¿ n o r m aI e s eje de Iantero

C

C O R R E C CI O N

cAusAPRoSABLE

I

A N O M A LI A

preslón

i

t

) I

A N O , q A ILA

CAUSA PROEAALE

C O R R : C CI O N

) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) )

Yagabundeo de o dlrecclón

Ia

2.

Rotu I as de

barra

" or

ae dlreccl6n f toJos

: _ f1 l a

Inostabflldad

l.

Amortlguador o

d6

aco¡ t amI enio

sllembloc

s I I e n bl o c Poca esf abllldad de dlrecclón

| .

Earr¿

es lab | | | ¿¿dora

sue I i-a

Á , iu s t e l¿

2l.

Eallesfas rot¿s

o

Caja de engranajes de ajusf ada

4.

t

le dlrección

m aI

ie el ?ar de la ceja de engran¿ies de la dlrecclón

Ruedasdelanter¿s mal aJineades

Co¡trole

la

a i i n e ¿ c fó n ruedas I¿s

't

)

de de-

l¿¡ter¿s AItura Insuflclente o desl--

l. 2.

Ballestas rotas Sobrecarga

o

floJas

C e l : l bI e Controle

gua I

t )

o c¿mble b¿rra osta-

5i ll ¡¿dora o los sf iembloc C:¡ble la balles i¿ Co,rircle y aJus-

f foies

\

'l

:e dfrecclón C¿.¡ble el amoriiguador o el

defeciso

sos

) ) )

) )

C¿abte la rotul¿ de la borra a c o p I a mI e n t o Ce o de la blela

S u s p e n s| ó n d e m a s lado b landa

J.

Ballestas

I .

Arnort f guadores

l¿ c¿r

ga Ca¡¡ble

lncorrectas de f ectuoscs

C¿ab I e

t)

.) J

Golpes de suspen

2

' )

Controle

Amoril guadores

ga C¿¡ble

8al lest¿s f l oj a s

)

D

S o br e c a r g a

s | ón

L a carroceri

a esfá lncllnada o ladeada

l.

defectuoscs

Incorrecfas,

Barra est¿blltzadora

rctas

o

suelta

1 v

'

2.

?

Amorflguadores

o

sl lonbloc

tuosos

t.

8al lestas

d

C a F . r o ¡ z r a z

rotas

los pernos de la b¿rra estab I I I z¿dora o canble los s I l e ¡ n bl o c C a n bl e l o s a r n o r

o

sueltas

9¿

9 \ \

2-21

los

o sl-

leobloc C a m bI o Confrole

J

\

Ájusfe

ajuste

I

.) ,) ) ) \

C a n bI e

tlguadores

9 )

defec-

l¿ c-r

la car

2_1A. HOTORDE ARRANQUE

( C O R R E C CI O N

C A U S AP R O S A E L E

A N O M A LI A

€ | rnotor da arranque funclo na pero el Plñón no gngrana

l. 2-

5-

arranque

d€ no

movlmlenfo det Plñón Buje desgastado Incorrectaoente Plñón s¡tuado Olentes de la corona desgasfado

P¡eslsmas

funclona o fun c¡ona lentamon

l. 2.

te y no Posee potencla gara e I arrancar

t. 4.

camble

C a m bl e Ajusi€ C a m bI e

de batería

en el ;ermíne: Contacto deflclente C o n e x| ó n a m a s a s u e I t a Eater'í a descargada T e n s l ó n d e I a b a t e r í a d e ; ¡ ¿ sl a d o baja debtda al detorloro ie l¿ b¿-

, R e pa r - e o Reajusf e

aJ us ie

ReCargue Camble"

(.

terí a -

moto r

Prob Iernas de l. 2. 3.

f nterruptor

de encendI do

Mal contacto Conexlón del cablo suelto Clrcuf to ablerto enfre el Interruo tor de encendldo Y el relÉ

Prob tema3 de I

Conexlón de I conductor sueIto quemada o ma P l a c a . d o contacto

t.

contacto Clrculto ablerto atracc | ón

4. '

abterto C l(-culto retenc I ón

de I

motor

en

la bobfna

en

la

boblna de

I nducI do Motor de arranque

l.

rel6

del

camb

Camb

R e pa r e

quemados

to de caPa) Fallo de occlón de retorno de encendI do terruptor

Repare o

Camb

desgasiado

los devanados Cortocl rcu t to entre (corfo-clrcul de la boblna del rel6

2-22

CambI

de arranque

4.

del

rePare

CambI

2. J.

2.

Repare

R € aj u s t e Camble o

Escobillas mal sltuad¿s o desgast¿das CoIector quemado en e I devanado do I CI rcu I to ¿b t erto

Contactos

C¿mble Reaj uste

re | á

l. 2.

P r o b I e n r ¿s

EI mofor de arranqu€ no so detlene

Repare o

el

t4.

E I nofor

Cinb I a

Plñón del motor de arraaque desgastado defectuosas, 9uÓ afectan Estrlas

In-

Camble

C a m bI e

o

cambf e

) )(

)

.L - t 1 1t '

ALTERMDOR

)

Sobrecarga/descar ga rá9lda d€ la 5aiorí a

) ) ) ) ) I ) ) ) '

l.

a lf srnador suel ta o rota l¿ b¿laría floJos, corroí dos o desgasiedos Concentr acl'on de ÉcI do I ncorrecio

4.

tnsuflclenie dol oleciróo nlvel llto de la batori¿ Placas de las caldas de baterie

| . 2.

5. 6.

l

c c s R E C CI o N

CAUSA PROBAEL€

A N O M A LI A

) ) ) ). )

Corrca C a bl e s

de de

defecfuosas MaI contacto iermlnal de

en I ¿ conex I ón la bateria excesfv¿ Carga eléctrlca

7.

Regulador de volteJe

8.

defeciuosos S I s t e m a d e m a r c ha e n r a I e n l i

r

ce I

AJusfa o Rep a.-e o

canble c ¿ ¡ n bI e

Repa-e o

I lene

baio-

Cambíe la Llmpie y

reajus-

+ ^

Exanine el

o ¿ltern¿dor ce-

slste

na c: carga C ¿ m bi e Q o n ¡ - ¡

ñ

- ¡ n h f

p

fectuoso

) La luz de carga no se enclende al colocar el

l

/ ) ) 1

) ) )

D

I nterruptor e n c e n dI d o e n poslclón ON,

Fuslble

2.

Bombllla de control

l.

Conexlón f loJa

4.

ReguI ador

fur_!Examine el b l e Cambi: Ja bon-

fundlda

b t l l :

de Ia

estando e I rnofor parado Ruf doi

quemado

l.

| .

de

a Iierna dor

de

en el

vo Itaje

cab'leado

Corrija Ias co-nexlc¡es f lojas

defectuoso

Cambl:

C o Jf n e t e s d e s g a s t a d o s , . defectuosos

f IoJos o

C a m bi :

9 J

_t

lámpa con t'l nua dI da aún el motor

1

arrancado

)

La

ra encen-

l.

cuando h¿

2.

El aliern¿dor no produce sallda suflclente Regulador de voltaje falla

Reparar Q o n ¡ r

" - F " '

:r

o

c a m bI z r 3.

a masa formado entre

CI rcu I to lánpara

y

Ia

R e p a ra r

baferí a

DEL LIMPIAPARABRISAS 2_12. MOTOR

t

9 t t

c o R n g c Ico N

C A US A P R O S A B L E

A N O I ' I A LI

ft

l.

Fuslble suelio o quemado de meta I a meta I en l . l aI c o n t a c t o e I conector Escoblllas desgastadaso floJas

Cambfe o

repare

'J

4. 5.

Conmutador suclo o quenado goblna de campo en corfaclrculto

Repare o Canble

camble

6.

o quemaoa Conexlón do ternlnal

Repare

) ¡

) )

El llmplapatabrtsas no funclona

l. 2.

fnterruptor

) ) ) ) ' ) ) ) )

del

2-23

f loJa en el

I lmplaparabrlsas

AJuste o Repare

c ¿ r n bI e

'

El limplaParabrl sas no se para

t.

del I nterruglor dof ectuoso'

l.

AJuste

de |

!¡-c:o

maI

colocada

2.

I nsuf lclenfe acc I ón de

l.

Prasl'on lnsuf I clente

lfmplado del

2.

I fmpl¿parabrlsas

5. 4.

escoblllas

del llnplapar¿br I sas se detle n81 en una posl .ión

do I

I

Repare o camble

llmplaparabrlsas

f ncorrecio I a p a rabrl sas I lmp P I aca do cub I erta

La;

C O R R E C COI N

CAUSA PROSABLE

A NOI,IAL¡ A

;

.Qepare

I

Repare

Incorrecta

|

del

brazo

C ¿ o bI e

deI

llmplaparabrlsas Escobllla deterlorada o endureclda E s c o b l | | ¿ m aI a J u s t a d o Porabr¡sas graslento o escobl I la

Ce¡b I a Repare o - L l n p l e

cembfe

sucla

D E C OMB U S T IE L E 2 -1 3 . M ED I D OR

I n c JI c a c l ó n m e dI d o r

I

C A US A P R O B A B L E

A N O M A LI A de

I ncorrecfa

| . 2.

C o n i ¿ c t o d e ¡ n e t a I a m e ? a| Í n c o m p l e to en las conexlones del terrnlnal deb I do de féciuoso ModI dor receptor quemadoo a platlno metá | | co de formado

a

--_--_--_-1

I

ReaJuste C¿mble

eleaento bf-

5. 4.

Movlmlento erróneo del f lotador (para Conexl.ón a masa defectuos¡ m e d l d or) e l el f lotador Y Para

El n€dldor no pr€senia fndlca-

l. 2.

cf ón alguna

3. 4.

ablerto Clrcufto ablerto en el cable Contactos quemados Elemento btmetál lco dsformado ablerto en un¿ roslsfencl Clrcutto

5..

oN C o R R E CIC

Clrculio

Repare o

cambIe

Repare

Repare C a m bI e C a m bI e Cembfe C a m bI e

2 _ 14 . V E L O C IME T R O C A US A P R O E A E L E

A N O M A LI lndlcaclón errónea

RuI dos de ve I oci metro

CORR E C a m bl e

2-

Engranaje lmpulsor o engranaJo t m p uI s a d o d e I v e I o c Í m o t r o d a ñ a d o s Gable de acclonamlento del velocí-

C a m bI e

l.

metro dañ¿do Cable de accionamlento

F I je

4.

lncornplefamente o lncorrecfamente en el velocímetro defectuoso VeIocímetro

l.

l.

Lubrlcaclón defectuosos

2.

I nsuflclente transferencl

flJado

lnsuflclenie acelte

en

o la

cable

¡

correcta-

m e nt e Camblo

Lubrlque c a m bI e Llene

a

2-24 t . I

I

\ - ' {

2-15 . INDICJDORD[ TEIIPERATURA DE AGUÉ.

) )

ANOMALI A

) ) )

lndlcacl6n er r'onea

) ,)

.D 3 ) )

J

t . 2.

CORRECC ION

Con_iocfo de rnefal ¿ aetal lnco¡-rec to en I a s conex f ones de I tar;rl a¡ t Medidor roceptor deieciuoso (tl¿quemadoo

tlno

,) ) ) ) ) ) ) ) ) ) )

C A US A P R O E A S L '

elenenio blne:!i

co def orn¿ do ) M e dI d o r d o f e m p e r a i u r a al medldor no presenfa Indlco clón

Repere

l .

aJuste

C¿¡¡5ie

i-

def eciuoso

C¿nbI e

Clrculfo ablerfo HedI dor receptor

alguna

y

( , ri l o der eciuoso t'ermlco en c I rcu i io ¿bi erto, e lemenio blmeiál lco o :guJa Incic¿Ccra deformados) M e dI d o r d e t e m p e r a i u r ¿ d e f e c i u o s c

C ¿ m bI e

I C¿nbie

2 _ 1 ó . L A M P A M SI N D I C A D O R ADSE D I R E C C I O N

í

Á N O M A LI A

C A US A P R O B A B L f

Í¡ destello os nayor de un Iado ó hay deste I Io sólo en un lado, derecho o quIerdo

c o . q R E c tc0 N

Las

2.

lz-

l.

)

&

lánparas tlenen conex| ón masa fncorrecia 5 e u s ¿ n I á m pa r a s c o n v a t l a j e lnadecuado

¿

Una de las lámparas, derech¿ ó I z q uI e r d a , d e I a n f e r a ó traser¿ e s t á f u n d . ld ¿ Clrculto ablerto o alta reslsioncla entre lnterruptor y larnparas

a é 1 A - - -

C ¿ m bí a r C e ¡ n bl ¿ r

Reparar

) a ) )

llo hay deste I los €n ambos Iados,

2.

derecho qulerdo

J.

La

) ) h

s

e

I z-

frecuencl¿

arnbos I a dos

3 :) ) ,)

I

de deste I los es rnuy baja o no hay destel lo en

I

J

l.

T e ns l ' o n d e

4.

Fuslble f lojo,

,.

c fente Contacfo

frecuencla

d e d e s fe l l o muy alf a

Larnpara de menor vatlaJe que e I especfflcado A I g u n a d e I a s I a m pa r a s , d e I ¿ n t e ras ó traseras, l¿qulerdas ó ¿er e c h a s e s i á m aI c o n e c t a d a ¿ m ¿ s a .

l

6. L¿

F u s l b l e q u e m a d oe n e l c l r c u Í i o ablerto o alta reslsfencla enfre la bateria y e I I nterruptor Relá defectuoso Clrculio

v o l l a j e m u y b aj o

I ncorrecto Relé defecfuoso Lamparas de mayor

es

2.

especfflc¿do R el ó d e fe c t u o s o

il¡ ii,

D

,'|

) ) .i

)

2-25 :')) l

con cont¿cto deffen

la conexfón

C ¿ m bl ¿ r P ¡ a > ¡ - r

l ¡ n ¡ r : r

C ¿ n bI ¿ r R e pa r : r

Recargar bateria Reparar Reparar C a m bI a r

vatl aje

de I

Caa¡blar C¿mbl¿r

D[ ACEITE 2 - 1 7 . L U Z D E A V I S OD E P R E S I O N \ c o R R EC CI O N

CAUSAPROSAELE l. 2.

Al acclonar el do I ntorruPtor I d o , encand Pa9a .arrancar e I motor y ta lámpara no

l.

LamPara fundlda Fuslble fundldo de Preslón Termlstor de fectuoso ablerto Clrculto InterruPtor y €l ablerto Clrculto

se enclende

y

la lámPer: ontre de enceodl do I¿ lámPare ontre

Reparar

Reponer n l v e l Roparar c¿ñbi ¿r b o m ba

aún cuando

ha arrancado

R e pa r a r

preslón.

d€

termlsfor

Fa I ta de ace I te en e I ce¡-ter Pres | ón da ace I ta muY baj a

La lámpara contl núa oncend I da

el

de acelt€

Camblar C a m bI a r C a r ¡ b| ¿ r

el

'de

Termfstor de Preslón de f ectuoso

m of o r

¿celte

I a

C a r ¡ bl a r

2 - 1 8 . B O C I N A

No suana la

boclna

SonI do deflclente

C O R R E C ICO N

CAUSA PROBAELE

coNolcloN I

t.

I Zt.

Fuslble

Car¡blar

fundldo

Cable del clrculfo Eoclna defectuosa l . l aI

contacto bocI na

de I

la Separ acl'on de Dlafr¿gma roto

2-26

Reparar C a m bI ¿ r

roto

Pu I sador

contactos

de I ncorrecta

Reparar Repara o c a m b la r Camblar

OBSERVACIONES Estemanualseha facilitadograciasa la colaboraciónde: VIPER SJ413-GTR (LvV): que ha puesto todo su empeñoy tiempo necesmioen adaptarloa los nuevostiemposquecoren. 4x4xalmería: aportandolas solucionestécnicaspara quepuedastenerloa tu disposición(siempre,por supuesto,sin animo de lucro ni de dariarlos intereses de ninguna persona o entidad). Puedes visitarnos en www.4x4xalmeria. com o en www.4x4xalmeria.tk. todas aouellaspersonassin cuya ayudano hubiesesido posibleni tan siquierael conseguirun duplicado,así comoa aquellascuyo apoyonos ha animadoen todo momento. Trasleerminuciosamente la copiadel manualquesenosha entregadoy no haber detectadopor ningún sitio que "quede prohibida su reproducción parcial o total sin permiso de quien procediese",facilitamostoda esta informacióna quienpudieseinteresar.

No obstante,hacemoshincapiéen la recomendación de asistiren cualquier caso a un Servicio Técnico Oficial Suzuki, donde se procederáde la maneramás oportun4 eftcaz,rápida y seguraa la reparaciónde cuanto fuesenecesario.

queestemanualles seaprovechoso... Sin mas,esper¿rmos y disfrutende susvínculostantocomoellossemerecen.

Españ4Andalucí4 Almería,Octubre2044

CONTENIDO

PARTE (PDN

SECCIÓN

INFORMACION GENERAL

0

MANTENIMIENTO PERIÓDICO

1

LACALVACIÓN DE AVERÍAS

2

MOTOR SISTEMADE COMBUSTIBLE SISTEMADE CONTROLDE EMISIÓN

REFzuGERACIONDELMOTOR CAIEFACCIÓN

7

SISTEMADE ENCENDIDO

I

MOTORDE ARRANQTIE

9

SISTEMADE CARGA

t0

EMBRAGUE MANDOS DEL CAMBIO DE VELOCIDADES

12

CAJA DE VELOCIDADES

l3

CAJA DE TRANSFERENCIA

14

Áneores DETRANSMTsTóN

15

DIFERENCIAL

t6

SUSPENSIÓN

17

DIRECCIÓN

18

FRENOS

CARROCERÍA EQUIPOELÉCTRICODE LA CARROCERÍA . . . . . . . . . . . . . . .6. . . . . . . DATOS DE SERVICIO

.................21 22

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3 MOTOR

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3-1 .

GENERAL DESCRIPCION

3-2.

SERVICIOS DEL MOTORQUE l'(] REQUIEREI,¡ .. o..,... 5U DESMONTAJE

3'8

3-3.

..¡............o.. D E S M O N T ADJEEL M O T O R

3-'lO

3-4.

D E S A R N A DDOE L f , l O T O R

3-l 3

3_5.

DEL I"¡OTOR 3-23 INSPECCIONDE LOS COMPONTNTES

3-ó.

A R | , | A DD0E L M O T O R .....

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3 - 7.

T N S T A L A C I 0DNE L M O T o R. . . . . . . . .

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3-8.

DEL HOTOR MNTENIMIENTO

3-é4

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3-9.

DE PARESDE APRIETE ESPECIFICACIONES RECOMENDADOS

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c á m a r a d e c o m b u s t l ó n L a I a c u I a t a e s d e f I p o m u l i l _ e s Í á r I c o , p a r ¿ q U e ls oqs a m d eá s Í hu ee r zma ó' t lc -o n c a b ¿ l t á s c o n s e g u l r p o r m l t o d l s e ñ o E s t e c a . m e n o r c o n s u ñ o d e c o m b u s i l b l o '

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L o s s o p o r t a l n t e g r a d o s d s r u l d o e l d o s u c o n s r r

s p a f a e l Á r b e n I a c u I a f a , r n g c a n l s m o sd a d Y ' u c c l ó n m o c a n l s d e l

c o m p o n e n t e s c a P a c l d a d d e l 4 .

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d e b a I a n c I n e s o s t á n - a a cmt o i ' u u rn ai l e ; - do ub cu s€ l 6e n: oe rs m n ú m e r o d o e l r o d u c l d o m a y o r h a o b i e n l d o s a

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d l s i r l b u c l ó n d o c o r r e a L a y e s m u y f u n c l o n a s u a Y o m e n t e b l o q u e E l g r e p a r a d o

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d e c o l e c t o r e l e n a g u a - c a l l e n t e p o r e m p l e a c a l e n t a m l e n t o S e a d m I s | ó n , f a c I t ] t a n d o I a . " ' o u , - t ¡ ó n y a s e g u r á n d o s e U n ¿ d l s f r l _

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b u c l ó n u n t f o r m e d e l . a m e z c l a . L a a t tp a f 'l c ¿e nc I la' ad ec al ra acc ot er r ní sb i u l -s a ret e €ñ gran moto.r se basa' de asto tlón colector' c¿ de esto s l s t e m a e n o l u t l l l ¿ a d o y t u b o d e e s c a P e c o l e c t o r m e J o r a n c u a l s s l o s o r l f t c l o ' t f p o d e d o b l e s o n d e l u n e l e v a d a ' y p o t a n c l a u n a y p e r m l t e n o b l o n e r m l e n t o ,

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o l a c e l t o a t r ¡ v ! 5 d e u n J i l t r o d e m ¿ l l ¿ y I c J p r e s f ó o , a t r - a v ' e s d e l f I l f r o s x i e r l o r . E l a c e l t o , ¿ s í p o r c l r c u l a d o s c o n d u c t o s h a c l a e t l n t e r f o r d e l b l o q u e d e p o r . u n ¿ d a l a s g a l e r l e s , e l ¿ c e l i e l u 5 r l c a l a s m u ñ a _ o l c f g ü e ñ a l y l a s c a b e ¿ a s d e b f e l ¿ . p a r t e d e e s t e a c o ft e v ¿ s d e b r e t a y € n g r ó s a r o s s J é s d e r p r s i ó n y r ¿ s p a r o d e s d 6 , p o r l a o t r a g a l e r i a , e l a c e l i e c l r c u l a h a c i a l a c u l a t a 9 o r d e l a n t e r o d e r á r b o r d e r e v 5 5 y p a n e t r a p o r r o s c o n d u c i o s c t e a l o s b a l a n c f n e s c o n o b j s : c d e l u b r r c a r l c s c r n c o n u ñ o n e s d e l e v a s . b a J o

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b u s t l ó n d I s p u e s t a s e n | . t n e . ¿ . ' . . Cy a du an aY o lau d¡ be reo sr a t a s d c eá 6 eas ri a J ps ed ' a c o m b u s f l 6 n de adÍrltiarr lumbrera poseo una A d e m á s c o m o

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t o b e r a d e I n d u c c l ó n d e a l r o a t r a v á s d e l c a r b u ¿ r ap rd oos rl óy n| ! eg na I l ea r cf áa md ae r a y e n t r a d e a d m l s l ó n ' c o l o c t o r l n d u c c l ó n e n o l do

cor¡bustlón'

E l d o

l n Y a c t a c t o e n a i r e l a m e z c l ¿ a f l n d o

t u r b u l e n c l a a c e l e n a l a c'os5ustlón c a m a r a de l a i ó n . l a c o o 5 u s i I a e f l c l e n c l a d 3 m o J o r a r

l m p u l s a d o d e l o v a s e n c a b e z a á r b o l m o n t a d o e s i á d l s t r l b u c l ó n ' c o r r e ¿ d e

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E t á r b o l d e l e v a s p o s o o o c h o I a v a s ,d ce a eds ac au pn e ¿ ¿d et rI ¿a vsé cs u d¿ e | l e bs aa l ca n c cI íon n' a v á l v u l a l a o l o v á l v u l a d e a d m l s l ' ó n E I J u e g o d e ] a v á | v u l a p u e d e s e r al oj -ui ¿sr t ¿l ad oc og n I t rr aa i u n ed r oc ae ' I t o r n f | | o d e d o s p u 6 s d e a f b a l a n c í n a J u s t e e n e l

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Válvvla Ce aomitiÓn I

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6. 7. 8.

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dc aire

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P t s t o n e s .

s e e m e n t o s , b u l o n e sd e

p f s i o n € s s o n d e a l o a c l ó n cor¡preslón y uno de engr¿5e.

L o s

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dos

e l segmento sups."Ior l o s d o s s e g m a n t o s d e c o n p r e s l ó o , f l a e l l d a d d e n e J o r a r l a u n c r o m a d o d u r o c o n I a m e i l d o . ¿ t e m o e r a t u r a s . ¿ a l t a s O e

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O , 1 t : ! mh a d e s p l a z a d o e s t á d e p l s t ó n b u l ó n u n c a m b l o g r a d u a l p o s l b l l l t a p n l n c l . p a l . E s t o a m e d l c l a q u e € l d e l . c l l l n d r o l a ' 9 a r e d c o n t r a d o a c e r o a l c r o m o y e s o n b u l o n e s c o r r f d o . L o s p l s t ó n u n l d o s a E s t á n d e l d e n i r o e s f l o t a n t e d e e l a s a c e r o b f s o n f o r p r e s f ó n . L a s q j u s t e a d e f u n d l d o d e t l p o d e l P r e c l s l ó n . s o n d e b l e l a

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apoyado €,rl 5 cojlneter sstán dlsp.uastos enlre¡

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con!pr.ende 4 c[* Inferlor canls¡

3-7

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s l d o s o * r s s l s t o n c í a

e s p ó c f a d o r .

l a d o d e e l p r e s l ó n d e d e p l s t ó n a f e c t ú a

e m p u j á e m p u j e s u r e -

d e l o s m l s m o s a j u s t a l ó s b t e l a s n e d l ¿ n t e u n y l o s j a d o , c o J l n e f a s

l

SU DESIIONTA*JE 5 E f i v I C i O S DEL MCTORQUE NO REQUIEREN

3-2-

D

s l gul entes l o s o n s e r v l c l o s desnontar el n o e 5 n o c o s a r l o

electuar o aiuste)

P¿ra c l ó n

compg¡8ntes 6otor:

8 uj í s l r l b u l d o r

t r o

d e

a c e l i o

U n l d a d

d e

P r e s l ' o n

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9 .

M u e l t e s

A r b o l

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Carnblo o

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a J u s t o

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n s c e s a r f o

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C a o b l o

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I n s P e c c fó n C a n b l o o d e s m o n i a r ' l ¿ c u l a t ¿ )

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( 3 s

n e c e s ¿ r l o

desmoniar C a m b l o o

l n s p e c c l ó n

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n e c e s a r l c

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n e c e s a r l o

I n s p e c c l ó n l ¿ c u l a t a )

Ca¡rblo

l o v a s

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C a m bI o

b a l a n c l n e s

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Ca¡¡blo

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C a;rb i c

b a l a n c l n e s

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l o .

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C o l a c t o r

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I n s P e c -

s e r v l c l o

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N a t u r o l e ¿ a

Cor¡P9¡snte

2 .

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c u l a t o )

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C a m b t o o

¡ 1 .

C u l a f a

1 2 .

R a d l a d o r

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V e n t l l a d o r

( E s I n s P e c c f ó n C a r n b l o o v e n t l l a d o r r teas <mooonnf ta ar r e l d v e n i l l a d o r ) t e c c l ó n d e l

1 5 .

d e P o l e a ¿ e I a corre¿ c l 9 ü e ñ ¿ l d e l ó n b u c i

¡6.

Corree

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2 O .

A l t e r n a d o r

2 1 .

M o t o r

2 2 .

C o r r e a

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C a m b l o

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i n s p e c c i ó n n e c e s a r i O y I a Pro-

C a m b l o i n s p e c c i ó n o

C a m b l o ,

a j u s t e

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C a m bI o

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ri:" lii

( E s i n s P e c c i ó n v e n t ¡ l a d o r d e s m o n i a r e l t e c c l ó n d e l v e n t i l a d o r )

Ca;-bur¿dor d e

o

C a m b l o o

c o ñ b u s t i b l e

C o l e c t o r

C a m b l o

d f s t r i

'Je d l s t r l b u c l ó n

B o m b a ¿ ¿

n e c e s a r i o I a P r o Y

C a n b l o

d e d f s t r I I a C O r a e a P o l e o d e l a v a s d e á r b o l b u c i ó n c e l

7 .

4t.

l n s P e c c f ó n

v a n t l l a d o r

o

i n s p e c c l ó n

C a m b i o

I n s p e c c f ó n

C a m b l o , t o n s l ó n

n s p e c c t ó n

o

a j u s t e

ri i . '

3-6

l * t

II ¡¡tr r{?

ü

, I !

N a t u r o t e ¿ ¿

Componanta

) )

2t.

do

Eomba

(€s Coqblo Yootllador

'

agua

T ' ) ) I ) , ) ) ) ) ) ) )'

vcntl ti

--:

'

,

_

21.

Poleas (clgüeñal, Ydñtl lador)

25.

Tapa

| '

'

g€nerador' C ¡ n ¡ l o (€s Coablo v e n i f l ¿ d o r

desmontar el necesarlo d o l t a P r o t e c c t 6 n Y

v,eotl lador)

26.

F{angulto de agua

C¿r¡5lo o

27.

f | | tro de ac6¡ te, Carter d a a c e l t e b o m b ¿ d e m a l l a Y

C a a b l o

2 8 .

P l s t ó n

Y

t

d e

) ) ) ¡ \ ' )

t ) ' )

I l )

t , ) ) ) l t ) \ ) ) )

3-9

.

InsPocclón

o

t n s P s g c l ó n

l n s p e c c l ó n C ¡ . ¡ b l o o l a c u l ¿ t a d e s n o n t a r

b l o l a

t

'

lador) a

) ) , ) ) ) ) ' ' ) ) '

t

desmontar sl nocos¡rlo del to Protecclón Y

-

dlstrlbuct6tr

fe

s e r v l c l o

d e l

a c e l t e )

( E s Y

n € c e s a r l o c á r t o r e l

3-3.

t)

2'

DEL MOTOR DESMONTAJE

( (-)

nogatlvo

Oesconecte los termln¿les postttvo (+) de ta,batería.

Y a

Oesconecte el c¿ble negrolamarl I lo y el do los cabte posltlvo (+) do la baiería' termlnales del rnotor do arranque-

¡ l

,l:i

{.

l(j

de

l)

Oosco
1)

Oesconects ol cable del n¡edldot- de temperotura del agua. El medldor- osfá ublcado en al coloctor de ¿dmlslónF¡9. j:}-l

Oesconecte el terrnlnal del cable do la bobln¿ de solenoldo dol carburador. 6) t)

Desrnonte la tubería

alre cal Iente.

&

de

resplradero

Desconecte la tuberí¿ del la caJa del flltro do alre-

B ) Degnonte la caJa de igna de alre del cuerpo do la carrocería 9)

y la tubería

cable Oosconecte el cuerpo del acslerador.

do torna'

acolerador

d€l

del

s

tO) Oesconecte el cable del estranguladoc del cuerpo del carburador (los vehículos con slsterna de estrangulador- autor¡6tlco no po-

ñ.

seon esto cable). ll)

De la bcrnba de cornbustlble, desconecte las dos luberías al depóslto de cornbustlbla'

l2) 0esconecte el

cablo

termln¿l

del

de

la l6) Oosconecte los mangultos do sal lda del calefactor- y del colecior de ¿drnlslón-

unldad d€ Preslón do ecelte. termlnal cable del lJ) Desconocto el lnterruPtor de la luz de marcha atrás. l4) Desconecte e n c o n d Jd o .

los

cables

15) Separe et cable de alta blna üe encendldo.

do

Ia

boblna

ril

del

ilt;

de

';

tenslón de la bo-

l6) Af loJe el tapón d€ vaclado del r¿dladorp¿r¿ gultar at agua de refrfgeraclón'

'iit ,r1.

17) Oesconocte los mangultos do agua de la ctr blerta del terr¡ostato y el tubo de enirada de agu¿. Junto Despu6s d€ desmontar el ventllador con la protecclón, desnonte el radlador'

2

Flg. )-7)

1rr

t \

|'

l9) Oesconecte dal freno.

l¿

tubría

do vacío

del

s€l-vo

I I

I I ) ) )

(negro)

dol P€rnos d€ f lJaclón 2 | ) Oes¡nonie los de I anca a I No. 2 vos da Pa guardapol g u a r d a p o l v o s ' a l ca¡nbtosy levante 4

sobrs un elovador.

veñículo colector

de sscape del

sl fencla-

dcr s¿cando la Junta.

2O) Oesconocte ol termlnal del cable d e l a c a J a d e e n g r a n a J e sd e l d f s t r l b u f d o r '

?51 Desconecle el c¿ble del ernbrague del sopcx.ie de f tjeclón dot nloto¡- y de la palan6¿se$.¿9u€.

ao *

ol :!96n d€ dr€naJe para vaclor ¿ceite de ls caJa d€ c¿nblos,

27) AlloJe

el

23) Des.rpnte l¿ ir¿ns¡nlsl6n que conecta la caj: Co ccrnoi:s y la c:ja de transfrencf a.

) ) ) ) ) , , ) ) ) ) ) ¡ ) l ) ) ) ) ) ) ) )

el

251 Separe al

I I

'2a) Sltús

29) Uií | fzando uo¿ brlda con cadenas, sostenga el n:otor-pa.-c evltar que calga.

¡{ol"i: Uil i lc:

un¿ briC: con. cad€nas ccrno enc:l|cie e I r¡o-o- de los dos sopories t o s p ¿ ; - at a l í i ¡ , s l f u ¿ c c s u n o e n e l co[ec]o<- do ad¡lslón y el otro on el colecior

Flg.

Y prev Is-

lado del lado del

de sscap€.

lO) Oesrnote

}-)-a

itl ¡,

los

4

prnos

de

rnontaJe de

la

trans¡n I s lóo.

22) Levanfe el guardapolvosNo. I de la palanca ds camblos hacla la parte superlor de la pelanca. 2J) Dosmonie los ) pornos de aJuste do la cubforf¿ de la palanca de camblos y saque la p a l a n c a d e c a m b l o sd o l a c a J a .

t t t t ) , ) ) , / ) ) ) ) ) ) ) )

F19. }_)-6

Jl)

Oosmonfo ol Jo de

F19. lY5

3-1 i

fubo conectado

la caJa de transmfslón.

al

ch¿sls

deba-

'tr i' tr .

F lg. 5-)-7

1-1-Q ¿ ¿ ¿

y desmonte )2) SaJe el vehículo del elevador l o s soportes d o los d p€rnos do sogurldad lados derecho e del motor, de flJaclón I zquI erdo.

3 f;

Flg. }-}-lo

Jl)

Saquela placa lnferlor del embrague.

)5) Separe la fransmlslón del rotor. 1.5

F 19. }-)-3 A través de este MNUAL, los 4 cl I indros del noior son ldentlflc¿dos oedlanie niteros: No' l, No.2, No. ) y No. 4 contando a partlr del

loN; de I evantar camblos verl f fque

de rnotor y I a caja el tuberías las que todas y cables estén descoconductor€s eléctrfcos, l nectados del motor y de a caja de c¿mblos'

Antes

extrerno del anfero.

slml)J) EaJo el rnotor uil llzando una brtd¿ o I ar.

3-1 2

l"I .1¡1 J r'ñ

-ó \s$ri

,

,

Flg. }-r-l

F19. }-}- | |

2)

Oespn-fe la cublria

d e e r n b r a g u ey e l

dts-

co ie e¡¡brag'.e.

DEL MOTOR 3_4. DESARI'IADO NOTA: .

de des¡r¡ontar un cqrpononfe af loJando observe ptezas, u otras pernos, tuercas cu¡dadosan€nfa. Lo que Vd. observe antes y desnrontaJe puede repre'sentar el durante una Inforrnaclón va.l losa o la hor-a de efec-

Antes

tuar

con 6xlto

F

el nroniaJe.

ManeJe tas plozas do ¿leacl6n de alumlnlo, cüldadossnente. Estas plozas son más blandas quo las do acero o hlerro fundldo y en de estas plozas so prodtr las superflcles cen daños con m¿yor f¿clltdad. Tenga bandeJas y bateas preparadas P¿ra poder separar las plezas desrnontadas en orden. Coloquo las plezas en bandeJas o fáctlmenbateas para poder ldentlflcarlas te. Real lce marcas de al Ineaclón o coloque

F19. }-4-2 (A) Porta vol¿nte 09924-I 78 l0)

segin sea nedo ldentlflcaclón cesar¡o, para poder colocar las plozas en sus respectlvas postclonas or-l g I nales.

etlquetas

l)

Efectúe el des¿rmado del rrctor gulento cr-den: l)

según el

A f l o J e o t t a P 6 n d€ drenaJo y acelte dol mofor.

vacíe

sl-

ol

1 1.4 ) - t )

r-r^...J.{.1t.

/.i,{(¡a¡r{¡\iiftrtlt;¡($¡a¡1:rar\ililil¡1¿rf1¡,;r

(Herrarnlenta

esoecfal

D o s ¡ n o n t oe l c o n J u n t o d e l d l s f r l b u l C o r .

F I g- ]--r-5

F19. }-a-)

( 4)

OosÍ)onto rllla.

l¿ bornba de cornbusflble Y la

vtr

6)

Oesnrcnte el altern¿do{- y bc¡:lb¿ de ¿qua.

la

polea d€

l¿

¡{OTA: y lo caJa l¿ bccnba do csnbustlble c o l o guo una de engranaJes d€l dlstrlbuldor, de la dobaJo bandeJa u otro elecnento recepfor

Al

dos¡rp¡tor

caJa de engranaJos.

{

( F lg. }-4-6

Flg. b4-4

5l

Oesrnonto l a c a J a d € l d l s t r l b u l d o r .

{

I

Flg. 5-a-7

3-14

'

j

l i

o'¡r

: I J - $

¿

:lltiti-r{irin¡¡¡r:r

7l

lo, Oos¡¡pnte la poloa del clgüeñal ,o.onl onta I herran l a 4 prnos . de la Polea con a s p o c l o l ( A ) o c o p l a d a e n e l vg].agfe paro svltar

que el clgúeñal glre.

No €s nec€s¿rlo afloJar el parno contral da dtstrtbuclóo del clgüoñal.

I

I

lo. F4-lO

I I I 9)

, ) I ) )

F 19. }-4-B

Flo. }-:-li.

¡ )

l. 2.

t t t t

l.

espárrago Cel tensor y desrp,r:a I a correa de I engranaJe de d I sdel clgüoñal, y engranaje del irlbuclón árbol ce levas Cespués de ernpuJarconplr t¿rnonte hecla arrlba con un dedo la placa del tensor da la maner¿ flustr¿da on la perno y al

ei

AfloJe

Polea dal cfgüeñal Porno da la Polea del c t güeñal P e r n o d e l a P o l e a d e la cocrea

de dlstrl-

buclón del clgüeñal

' ) ) )

D

t E I D p I b

Flg. F4-ll

2. l.

Correa de dl str lbuclón Placa del tensor Perno del tensor-

4.

Espárrago dol tenso{-

|.

) )

F t9.

3 r)

(A) Poria

}-a-9 vol ante

(Herr¿rnlenta

especf a I

09924-17810).

l0) 0es¡nonte el fensor de l a c o r r e ¿ d e d l s t r l buclón, la placa del tenso¡- y ol muelle ) i

)

8)

Dos¡nontsl¿ cublerta do dlstrfbuclón.

oxtrloc

d e I a corroa

del tensor-.

) i)

,) }.-

3-1 5 ' i

).

1.1i ,j

il)

O e s n ¡ c n f ea t e n g r a n a J o d € l a d l s i r l b u c l ó n do¡ árbol de tev¿s utl I lzando el soport€ de segurtdad p¿ra árbol de levas (S) (herranlenta esp'eclal) de l6 m¿nera llustroda.

l))

Sague la cjr¿vet¿ del br¡clón del clgüeñcl.

l,f) Iles¡¡onte la cublert¿ de dlstrlbuclón.

engranaJo do dl str l-

( Intorlor

de la correa a

( Fl9. )-a-12 Flg. i-a-la l. 2.

Llave Polea

5.

árbol de levas Cublerta lnterlor

4.

buc I ón Varllla

da

Ia

co.rea

de

dlstrlbuclón

del

de l¿ correa de dlstrl-

15) Desrnonte l¿ bsnb¿ C€ aqua.

t?) Uffllz¿ndo el por-tavolanie (A) (Herramlenta especlal), saque el perno del engranaJo do la correa da dlstrlbuclón del clgüeñal y la guía ds la cor-rea do dlstrlbucl6n con el clgüeñal

frenado.

F19.}.a-15

16) 0esoonfe la cublert¿

dol colector

de esc¿-

Ffg. }.a-13

t.

Polea de ta correa de dlsfrlbuclón

2-t

güeña I Parno de la polea Guía de la corrga de dtstrlbuclón

l.

del cl-

3 - 16 i:iiiij,.,iliii

r :;i:iiii,,li:ililÑliilii; :li::iT:i:i$-ti-lri

) J

J I

) )

T . ) :\ ,

,

17) Oesmonto el del nl s¡no.

colector-

do oscapo

y

I a Junta

) ,)

E 9 ) ) ) ) ) ) ) ' ) , ) )

F tg. }.4- l8

lg. F4-16

20) Oesconecie el mangulio d€ la Vrc (Yontl l¿clón positlva det fa iapa Ce b¿l¿nclnes.

D' I ) ,) )

l8) Utl I Izando la herramlenta especlal desmonte el fl ltro de acolto.

(C),

2 l ) O e s m o n i ee l

coloctor el carburador-

válvula

de

cárter)

de

de ¿dmlslón junto

9 ) ) ) ) ) ) ) ) ) ( ) ) ) ' )

}OTA: fl ltro Oosrpnte el derramar acalte.

culdados¿rnente para

no

Flg. !4-19

D I t l ) ¡ ) ¡

2 2 ) O e s m o n t oo l t u b o d e e n t r a d a d e a q u a , FIg. }-4- l7 (c) Lfavo para ffltro

de acolte

t

' , . I ¡ \ 't

t , t L l--

l9) Separo los rnangultos del de la bo¡nba de agua.

tubo

do ontrada

3-17

con

\,t ) ) f

\

.,0 ¡iy'

: ':t: ) '::)

',0 l!l\

) ) , ) ) 'J

Flg. 7a-22

Flg. ?a-2O

, l \ ' :i

( i ds segurldad icrnlllos de balanclnes(10 tornll los).

25) Al loJe los

2J) Oesrnor¡te I a tapa de ba I anc I nes '

del

eJe

\ . i

I ..j:

iil

i

: Í IC .\

Flg. l'4-21 Fl9.

14-21

ili gi

,:lf

c o r n P l o t a m e n t e l o s B t o r - n l l l o s de 24) Afloje aJusfe do válvula- DeJe estos fornl I los en

:

2 6 ) M l e n t r a s e x t r a o o l e J e d e b a l a n c l n e s , sep o i u l o s b a l a n c l n e s y l o s m u e l l e s d e ba-

su lugar.

I ancI nes.

,ll

idi l ) idr

:,F ¿

i

.. .) J

;-* L ¡

3-18 ltt -

Ir t

.:',::'3

I

l i )

l.-( ) tl

) ) ) ) ) ) ) ) ¡ ) ) )

Flg. la-26 F l9) 14-24

I

) \ ' )_ ) ) )

a) 2 7 ) T l r e d e l i r b o l d e l e v ¿ s h ¿ c l a ¿trás de la caJa do carnblos).

( I ado

(O), un des¡¡onladcx- d€ válvulas Utl llco (E) pora ccnprlmlr y poder nuol le el I as chovelas do v-aI vu I a para dosoxtr¿er montor I os. 0e esta m¿ner¿, des¡¡ronto los muelles de válvulas y las válvulas.

1

) ) ), ) ) ) )

)

I D

Flg. 14-25

) ) ), ) ) )

281 Oos¡rnnto la culata.

) ) ) ) ) )

J ) ) /

F lg- t4-27 ( 0 ) Oes¡¡rontador de vá I vu t a (Herramlonta especl¿ | O99¡6- 14510) (E) Accosorlo pora dósrncotódoc do válvula (Her¡-anlent¿ especl a I 09916-482 lO)

3-19

b)

Oes¡rpote ol ret6n do ocolte válvula y tuego el aslonto

de la guía d€ d o l m u e l l o d€

(

válvul a.

c-

l.roTA: No r¡tf llce ol ret6n de rcelia un¡ vez des¡r¡oool tado. Utl I lce un ret6n nuevo ¿l efectuar nrontoJe.

r

O

rii

t --\L_ l F lg. }.a-29 (F)

Extractot-

de guía

de válvul¿

i¡j

I.¡OTA: desmontadas, cr-den¿d¿rnente las plez:s Sltúe c a da pleza en n u s v ¿ ' n e n t e p o d e r l n s t o l ¿ r para

lii

su poslclón or-lglnal-

Fts. l. '2. l.

c)

utl I lz¿ndo la herra29) Oesapote el volante, mlenla esPeclal (A) do la Indlcada en fa

!a-28

G

Fl9. J.4.2o.

Reten guía válvula Desiornl I lador- tlPo A s l e n t o d e l m u e ll o d e v á l v u l a

Utl llzando la hrramlenta extralga la guía do válvula do la cám¿ra do cornbustlón (F19' def resorte do válvula

ospeclal desde el

(F) '

el

lado

hacla

lado ' iil

st i

>'4-29) '

't;.::

NOf : la guía de válvula una vez desmonNo utlltce (souna guía de válvula nueva tada. Utlllce bredlmenslonada) at efectuar el nontaJe' Fl9.

}-a-)o

(A) Porta

volante

(Herra¡nlonta

ospeclal ri

09924-17810)

lO) Oes¡noote ta guía do la v a r l l l a

do nlvel do

¿col te.

3-2c, '

:

) ) )' ) ) ) ) \ ) ¡ ) . ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) '

fJ)

Fl9.

Jl)

Oesoor¡te tas topas la.

y los

coJlnetes

de ble-

}-4-Jl

Oesnpnte el c¿rfer

do oco I te. F 19. }.4-11

D ) ) )

J4) | nstale

l o s m a n g ul t o s protector-es sobre l¿s roscas de los pernos de blola. Esto es neces¿r-Io para ev I iar dañar o I rnuñ6n y I a pared del clllndro at desmonlar la blela.

t D ) ) )

p )

l )

D r

Flg.

!a-12

)

D

t D

J2) Oos¡pnte ol

f l l tro

do l a b.crnba de ace l to.

)

b l

Fl9. !4-J5

' ' ) )

l.

D

Mangultos protecior-es

f5) El lmlne l¿ carbonl I I a deposltada en la parto suporlor- dol lnierlor d€t cl llndro ¿ntos do socar ol plstón dol clllndro.

) ) ) i

)6) Erfralga el conJunto de pfstón y blola fr¿vés do ta parto suporlor del cl I tndro.

) ) ¿ ) ))

Flg.

1.4-J5

3-21

a

t

PRECATJCION: ar¡oie el nútode erfr¿or el ptstón, en la parto suporlor del d€ cttlndro

.

Antes

.

¡¡l s¡r¡o. ldontlfIque

ro

cada tapa y coJInote con su blela ufl I lz¿ndo el nútero dol cl I lndro. Sopare la taPa Junto con lo blola.

a)

el exponsor para sogmenfos ds Utlllzando de segmentos dos I os p I stón, des¡rpnto cornpreslón y el de engr¿s€.

b)

Oos¡¡¡onte los cllps de f fJaclón del bul6n y extralga 6sto apoyando ol plstón sobro las (F19. y t-4-J6) ospeclales herranlont¿s (F19. !a-)7).

I r1:' 1;. ,

.

:'-

( F lg. }-.1-)7 l.

Instalador

¿.

t s ls t o n

l. 4.

Bulón de plsi6n Guia do bulón de plstón

,. 6.

Base Soporte

I{OTA: L a s f l g u r a s l , 4 y 5 c o r r e s p o n d o na l a h e r r a mlentaespeclal.

f7) Desrnonte el

ü

conJunto de la bornba de ocelte.

F 19. la-J6 l. 2. J.

Plstón F lecha Extractor

<& rfl' l):

e lnstalador do bulón do Plst6n

:::

.xt t* ill

Flg. !4-38

3-22 "a

) ) t. -

: ): ¡ í \

a) .

Oos¡¡pnte la plac¿ de acelta.

r

d€ engranaJe do la

D

bornba

) ) ) ) ) \

"o?

) ) ) ) ) )

F lg.

)-{-:

I

'l

) ) ) ) ) ) )

f9) 0esrocnto las tapas de coJfnele y exiralga el clgüeñal.

Flg. !a-19

b)

O o s r n o n t eo l e n g r a n a J e o x t e r l o r naJe lnterlor. (1y Z)

y el

de clgüeñal

engra-

) \

I ) ) l

) J

) ) l ) ' ) ) ) .9 ) ) ) ) ) l _ )

Flg. }.a-{2

3-5. INSPECCION DE LOS COMPONENTES DTL MOTOR Flg.

}-a-40

J8) Oesrnonie l¿ carc¿sa d e l trasero del clgüeñal.

NOTA..

reten

Ce

Durante el des¿rrnado e lnr¡edlatamente despu6s de flnallzado el mfwao, lnspecclone el de clllndros y la culata por sl ,bloQue hay, señal de fugas de agua o daños. Lave estas paries e lnspeccl6nel¿s cuIdados¿_ Í)enfe.

.

Lave todas las partes desarm¿das, ef lnl_ nando todo resto de 916s¿, lodos, carbo_ nllla o depósltos bnfes de Inspecclonarlas para determlnar sl es necesarlo efectuar reparaclones do las mls¡n¿s o no. Asegúrese de ellmln¿r los dep6sltos formados on las canlsas de cl I lndros.

acelte

'a

.)) )' )-)

.

3-23

q

Utlllcs llclos

olro cor¡prlnldo para llnplar y galorlas de acelte lnternos'

R e c t i l i c a d o d e I a s u p e r fi c i e d e l a c u l a t a :

orl-

Usando una regla y una galga de espesores. verilique el placo de ia culata sobre un lolal d € 5 g u n l o s . S l ¿ i i i r ¡ i l e e s t i p u t a d om á s a b a j o ss sobrepasa.co;;ila su superficie con un

No oltero ol orden de tnstalac¡6n ¿e-válvutas, coJfn€tss, casqulI los de coJlnotos' ple¿as Por etc. Separe o ldontlflque estas

' C . t ' . -,i

..-.

a

:!j

u!¡l rectilicador y iiia, colocándola sobre sl ut¡l y deslizá¡rdolapor ia superlicie de la c u l a t a p a r a e i i r r i n a r l a s i r r e g u l a r i d a d e s 'S i n o

J uegos.

{s

queda la plaeitui deni¡c de la tolerancia' después de :ec!if¡cada' sntonces montar

qJIJ\TA Eltmlno cínaras

todo

resio

de c a r b o n l l l a

do

culala nueva. L a f u g a d e g a s e s d e c o n : b u s t i ó np o r ¡ a ¡ u n t a c i ec u l a t a , s e c ¡ c e a m e n u d o a u n a s u p e r f i c i e aiabeada. Tai:s iugas r:ducen la polencia

las

de combusiión.

y

aumen¡an :l

ccnsui:o de

combustible'

r.¡lTA; No utl I lco

herrarnlentas de bor-des cortantes culd¿dopara ellmlnar l¿ carbonlI la' TrabaJe s u p e r f l cles de l a s raYar sanpnte para evlfar A slmls¡no' motal ¿l ellrnlnar la carbonil la' l as vált r a b a J e c u l d a d o s ¿ m e n t ep a r a n o d a ñ a r

I

nl I

0.05 mm.

il,

vulas n¡ los ¿slentos de válvula'

. v

OO(:-._¡ l_\\_

í'-V; '-'\t

-'t-V'-1á

-1"$r-

\l_t-ry

m \rl / \ N V \v_J -/¡ ,fP \

cI | ^ t 9 .

-t

r1 - q '- ? -

,)r¡ rf$

Fl9. }-5-l i,

'

grletas Examlne la culat¿ por sl exlsten y e de scape' en los or¡flctos de admlslón suen I as c-anaras de co¡nbustlón o en la

'l r .': ''t!.

gorflcle. de la culata' rt* rli

F 19. }-5-)

,'

:il'

3-?tt

:il d

tl

; ) I

t ) ) ) ) ) ) I ) ) ) ) ) ) ) ) ' ' ) ) ) ) ,

t ) ' ! ) ) ¡ 7 ) )

.

Rectl f icado de

las

caras

de

asionto

EJ€ OE StALAl¡ctf{€S Y BALAT¡CIN€S

del

- colector:

.

Revise las sugerficles de asiento del cor lecfor en la culafa, usando una regla y un calibre de espesor, a fin do determinar si o os necesario se puede o no rectificar

Soparac¡ón EXT):

entro

oJe

y

batancin

( INT

y

.

cambiar la culata.

Uti | í:¿nCo un nlcr&oetro y un c¿l lbro mida el dlánetro del eJe do b¿lancinos y el ; nter i or de I ba I anci n. d i lnetro

Límite de planif lc¿do

La dilerencia entre los dos valores es la holgura entre eje y 5alancín, la cu¿l debe estar dentro de los limites especificados.

I

O,tO rrn

S i e l v a l o r e x c e d e l o s l í m l t e s e s p e c if l c a dos, canbie ol balancín o el eje, o ambas p ieras.

Concepto

Límite

St¿nCard

0.l. 8a | ¿ncí n

I 6, 0OO-I 6, 0l I mrn

0tárn. det e¡e Ba I ¿nci n

15,97t-15,988 rrn

Ho I gura entre eje y balancín

F Ig. )-5-a Superficie

de asiento del colector

0,09 w¡

0,012-O,0a5 nrn

do admisión

t ' ) ) )

t ) )

Fi9. )-5-6 F i g. )-5-s

l

) )

) ) -.) ). t .) )

Superficie de ¿siento del colector de escape

Pandeodel eje de balancines: en "v" Uii I i ¿ando soportes p andi,. m i d a el cornparador, nedido es superior al límite c a m b i ee l e j e d e b a l a n c i n e s .

3-25

y 5i

un el

re loj valor

especi licado,

c I Línlto

do pondeo

O,tz "-

|

del eJe válvu l¿

Es- I

7 . 0 o o - 7 , 0 1 5r ¡ n

Ol;l¡.Int.

"tl

de guía válvula

Es. i

Salancin y

del

tornillo

:i

7 , 0 C O - 7 , 0 1n 5r n 0,020-0,050 ¡¡Yn

llo I gu ra eotre oJo y guta

Oesgaste del

6,950-6,Í)65nm

0,015_0,065 nrn

di

de

t¡i'

a Ju s t o : do aJuste oxfrerno (l) del tornlllo baapareco nuy desgastado, camblolo' El s u p orl a s l l¿ncín (2) debe sor carnbfado ( f ) a p a r e ce de contacto con la leva flclo

S¡ el

muy dosgastad6.

-) ) -l -

Fig- )-5-9

Si no dispone do un calibre de interiores, nida l a d e f t e x i ó n d e l e x t r e r o od e l e j e d e v á l v u l a c o n un reloj

iiil l|li

cornparador.

I l.

F f u e v ae l e j e e n l a s d i r e c c i o n e s ( l ) nredir la def lexión del extrerno.

Tornillo de aiu:te

2.

8al¿ncln

3.

Suocrlicic

dc coñ¡¿c¡o

:r;

y (21 gara

d e f l e x i ó n e x c e d e e l v a l o r e s p e c ¡f i c a d o , ca¡bie el eje de válvuta y la guía de válvuta. Si

la

,ii\

F ls. )-5-B

l Íl '

dJtAS DE VALVULA de inteUtllizando un micránetro y un calibre de váte j e s l o s riores, mida los diárnefros de holgul a vula y db las guías, Para determinar m e d i cíones l a s ra entre arnbas plszas. Efectúe y do e j e c a d a d e -.on rnás de un puoto a lo largo cado guía.

Limite de def lex ión del extremo del eje de válvula

Ad-

O, l4 nrn

)<)

/

Es.

\

P

,il'

O,lB rr¡

:l rli\ ,'lÜ

3-26

':.: -i,

I

) )I

.). ) ) )

Exanlne

la suporf lcle del erfrero do cad¿ eJe de vifvula por sl oclsto desgasie. Esta suporflcle haco cor¡tocto c.on et boloncí¡ de nanoro !ntormltoote duronto sl funclonanlonto,

y puode resulicr- c6ncava o dofor-naSegún sbo necosorlo, rocflflque la suporflcta del e¡
) ) ) , ) ) ) ) \

da.

Líatte do rectlflcado do oaterlól do suporflcle del ertrsr¡o del eJo de válvula

)

I I

0,5 nm

) t

)

V¡l-VULAS

) \

Ellmlno todo.resto válvulas.

) )

d€

carUonllla

d€

las

Inspecclone cada v6lvula pcr sl exlste desgaste, quern¿duras o deformaclonos de la str porflc¡e y del eJo. Canble los plezas según

) )

Examlne lo dosvtaclón do cada válvul¿ ullIlzando un reloJ ccnpcr-odoc y un soporto on ñV'. Pl:a controtala eicentrlcldad, glre lo válvul¿ lent¿rnenie. Sl la dosvlactón os superlor aI va,Yula.

Mlda el

esp€so.- de la cabeza de la válvut¿. Sl ol ospesor modldo os suportor ol límlte aspeclflcado rnásabaJo, c¿¡rblo la válvula.

Límlis do exconirlcldod r a d t a l d o ] ¿ c a b o z ad e v á l vul¿

Espesor de c¿beza de válvula :

_

"

j

'

j

"

1

.!í.'ll-:.

D

Ad.

.0,6 nm

Es.

0, 7 nrn

1,0 nrn

) ) )

t ) i

)

t

Flg. )-1-12

) ) ) -.)

l.

l

I

ospeclflcjdo,'canble

se6 necesarlo.

) ) ) ) ) ) ) ) ) ) '

) \

límlte

E¡pcror drl c¿b¿¡¡l d. vólvulr

2. 45' Flg.

J-5-l I

3_27

I I

O,ogrnrn

Ia

ASIEXTOS DÉ Y,IYIIJ\

(

PfiECAIICION: las qr'ro-sC efee' Las v-atvulas o revtsi--sobre tuor-a lo ccr¡probact6n de 16 aochuro del aslento agrrol¡cs qu€ y huella do contocfo, debeo s{ hon sldo collflcadas ccoo saflsfastarl¿s r€sposto a lo holgura eotre vástago y guío, Y rr qulsltos esttpulodos en to s¿ccl6n precodonto

i.fr

do Y,rüruJS.

Ancho do aslento de lo Efectí¡e una h¡¡ol la en c¿da válvula dondo uno m¿no de man€rro usual, os d€c¡r, pasta roJa unlfoo¡¡o ¿l ¿slonfo de válvula, y haclendo glrar la caboza ds la válvula en de De'bs usor-se el €s¡rorl¡adcr su aslento.

FIg. }-5-l{ ('f) Arrcho do conto
en ¿ s l e n t o d e v á l v u l a

(-

vá lvu I as. . La huello quo dóo aparec€r en la superflcle de aslento do la válvula debe ser do un anlflo cootínuo sln nlnguno Interrupcl'on, y el ancho (ll) d€b€ osfar dentro do ¡o est¡-

Rec¿r¿gtón ¡el

,ii

cstento de válvula

Un asíenio de válvuja que no produce un contacto untforrno con su válvula o muestra que un ¿ncho (l) de contacto de aslento está fuer¿ do Io ospeclflcado, dese repardrse por restlflcado y luego o fresado

pu I ado.

puI I rse.

3 Ancho de aslento sfondord rev€¡r do por la (1{) hr¡ella de contac to de la ccro de lo válvula

AdnI s lón

I)

ASIENTO DE VA.¡-YIJLA OE ESCAP€

|,5-l ,5 Use una frss¿ de ¿slento de válvula paro h¿cer tres cortes en el orden que se de'talla en la Fl9. >5-16. Los tres cortes deben ro¿iiza-se ¿sí: El prlmoro m¿rcando

Escapo

un ángulo de t5", el segundo marcando un -angulo de 75'y el últtmo de 45". El tercer c.o{-te (f) debe hocerse para logra- el ancho de aslento desoado (H).

,it

Iti .:i; ,l:

re)i -

Ancho de aslonto (l{) par6 aslento de vál

O e < f , ( ) ?

| I

t,>l,5

nm

Yula de escao€

(

)

<

)

o

-

;) irr;

.

rg,

ri;

Ftg.5-5-15

'ti)

3-28

,!l\ it/

r$ i,

) , , . ( ) ) \ ) ) l-) ) )-: ) ) ) ) ) ) ) )_

l.

Ftg. }-5-15

Cort¿dor de ¡¡icnro de válvul!

Flg. }-5-l7

Corie del asfanto de válvul¿

t

))

) ) )

ESI'€RIL¡JO OE VALVULA Es¡nerlte el aslento de v-alvula en dos f¿ses, pr lnrero con un conpueslo de esrnerI I grueso apllcado a la c¿r¿ y luego con un

3 ) ) ) ) ) ) ) )

Angulos de aslenio para l a válvula de admlslón.

ccnpussto de os¡nerll flno, usando en cada póso un esmerl lador- Ce válvula según ol m6to¿o usual.

Flg.

5-5-16

A n g u l o sd e a s l e n f o p a r a l ¿ válvula de osc¿De

t)

)

I D E J ) ¡

p t ) )

t

2'

A S I E N T OO E V A L W L AD E A D M I S I O N La secuencla Ce los cortes es slmllar a la del aslento da la válvula de 6scaP€, con la dlferencla quo el segundo corte es do un ánguto be 60'. F l g . )-5-lB

Ancho de aslento ('¿l) p¿ra astento de vál vula de admlslón

válvul¿. I

l,}.1,5

nm

) ) ) )

I.IOTAS: Después de evnorl lar, .

qornpuesto

aslento de válvula y que hay contlnufdod en la huolla en forma do ¿nlllo.

J-

)

l lmpfe el

usado on la cora y aslento de válvula y produzca un¿ huolla con la pcsta roJa. Verlflquo que la huella está centr¿da en el

)

)\ '\-

A p l t c a c l ó n d e l c o r n p u e s i od e pulldo a la superffcle de la

? -24

aJuste,

lo

de v-otvula despu6s d€ mont¿r culó?a y e¡ ÍÉc¿n¡s¡rP de válvulos.

la

y

Vertflguo

sl

os

nocesrlo,

holgura

(

t

lg. }'5-20

l r a , e d l c i ó nd o l a l o n g l t u d lf bre del r¡usile

Flg.

lmpreslón do contacfo d€ ¿ncho u n l f o r m e

)-5-t9

(H)

;iI {l

ru€LLEs OE VALVIJLAS más abaJo, datos que flguran muel te está que cada .en buonas ccnrpruobe de daño o l n d l c l o n l n g ú n s l n condlclonss, que los Recuerdo de teos lón. perd¡do p u o den t e n s l ó n p o r d l d o h a o l a q u e muelles Según

.

'

los

causar golp€teo, ¿sl ccrno l¿ poslbl I ldad de roducctón do potencla debldo a fugas, ¡rotlvadas 9or l¿ dlsmlnuc l6n de pres lón de ¿slento de lo válvul¿.

co|¡cEPro Longltud I lbre d e l m u e ll e d s válvula

ST,\\oARD

o

F lg. 15-21

,vedlclón de la precarga dol muol e

¡{i tlfi:

V e r t l c a I I d a d d e I m u eI l e . '

L I M IT E

fr; plana

49, ) nrn

Procarga del

24,8-29,2 kg

muel le do

para 41,5 rm

Use una escu¿dra y una sup€rflcle p a r a v e r l f l c ¿ r e n c a d a m u e ll e , l a d e s v l ¿ ctón de vertfcal tdad. Los muelles que teng¿n nucha desvlaclón ( fncl lnados), so-

48, I nrn

brepasondo el

22,8 kg

límlte,

deben camblarse.

,if tt'

; ii;

::.:, ,'i:

ir::,'

para 41,5 nm

.r i , t\?

válvula L í r n ft e d e v e r t l c a l f d ¿ d de los muolles do vá¡vula

I |

2,0 rnrn

&' !{n

J J

3-30

a |l'

a

, ) ) )

Oesg¿ste de las lev¿s:

1

Utl I l¿mdo r¡r¡ o¡crónotro, mlda la oltura (H) d€ los levas (lóbutos). Sf to attura ¡edldo os tnfirlor at valor línlte lndtcado, canüle el árbol de levas.

¡ ) ) ) ) ) ') ) ) ) ) ) ) ) )

Ft9. )-5-22

Altur¿ de la lova (H)

Stsndard

Levo

J7,5OO nm

)7,40O nrn

Levo Ce osceo€

17,5OO nrn

J7,40O ¡rm

Medtclón de la vorilcalld¿d

Levá lrnpulss-o d€ I a bqnb¡ de

40,OOO nrn

d e l m u e fl o

J9,6O0 nr¡

ccr¡bustl b I o

de ad¡rlslón

Línl to

_t\

) ) ) I

D I

AqBO* DE LEVAS Pandeo del árbol de levas: Coloque el

árbol de levas enfre dos puntos cenfralos, ccrno se muesira en la Flg. 5-5-23, con un reloJ cornparadq il Jo pora medlr e,l pandeo. Camble el árbol de levas sl

el pandeo r¡edfdo sup€ra el

límlte.

) ) )

Límlte do pandeo

I

O ,l O r -

) ) ) }

I

Oesqasto de los muñones:

) Fllda el dtinetro de los muñones en dos dlrocclones y en dos poslclones (total; 4 leciuras). Mlda cada uno do tos muñones cfe la m¿ner¿ lndlcad¿ en la Ftg. !5-25. Aslmlsrro, utlllzando un callbre de lnterlo-

) ) ) ) ) ) I ) , ) ) . . ) ) .-

res,

mlda el dlánretro de tos aloJanrlentos de los muñones en la culafa do to manora lndlcada en la Fl9. >j-26 (es declr, 4 lectur¿s en cada muñón).

Flg. 75-25

Rosfe ol v¿lor dol dlámetro rrpdldo del va_ lor- de callbre medldo paro deformlna- la holguro de los nuñones.

) )

3-31 ).)

d

.) ¡ v¿lo- liS¡ la holguro obtenlda excedo el d e levos' á r b o l e l mlte lndlcado, ccmbfe carble oslmlgno En caso do ser r¡€cestrlo,

Í.:

la culata.

j

Límtte

Lír¡l te de separoclón

{l

ó t: :.

0,o5o-o,091rm

de m¡ñón

de muñón de o¡ár€tro 3rbol do levas

q del alo 0lámotro Intorf m u ñ ó ne n l o Jamlento del

F I9. }-F26

cu I ata 44, 125-44 , | 5O ¡rr¡

44,2@-44,216 rvn

trm

4 4 , 4 0 0 - 4 4 , 4 1 6n m

\.. 44)25-44,)5O

ELootiE 0E ClLlNcRos

. i¡\.

44,5?5-44,550 n¡r¡

44,600-44,616 mm

44,725-44,750 nn

44,800-44,816 nrn

Rectlflcado do la sup'rrflclo la Junta de culat¿;

44,925-44'950 no

4 5 , 0 0 0 - 4 5 , 0 1 6n r n

Con e I

.

de apoyo de

ii{: v:

mI s¡¡¡o máto¿o quo se ha lnd lcado el plano do anterlormente pora verlflc¿r v eclffquo el c u l a t a , l a d e la suPerflcte plaoo de la cara superlor del bloque de

3

€l cl I Indros. Sl el valor r¡edldo exced¡era s u p e r f ll a r e c t t f ¡ q u e límlte estlpulado,

¡1i'\

cl €.

Standari Límlte de plano

0,0)

nrm

Lím I fe O,06 nm

,iü

{$ I

tl

n

r l t

\-,/ u l

l

l

rü, ,

l

rli

Fls. )-5-25 Flg. 5-5-21

3- 32

) a

:3

,s

orA,r€TRO o€L clL t¡roRo

; I

I

¡ I

) , -

.Exi¡nlno las porodes del cl I lndro ñr- st extsien rayas o osp€r€z¿s qu6 lndlquon desgas?e excsslvo. SI es asl rocflflquo ol cl I Indro y utl I lce un ptstón sobredlÍ¡€nslonado. Ufl I lz¿ndo un cal lbre para cl I Indros, mlda el c ! l l n d r o e n d t r e c c l ó n d e e r n p u J oy o n d l r e c c l ó n ¿xlal en dos poslclone5 de l¿ m¿nor¿ lndlc¿da en la Flg. )-5-28.

l

) ) ) ) ) , ) ) )

Rectl flque el cl I lndro sl se observ¿ a I guna de l ¿ s s l g u l e n t e s c o n d lc l c n e s : .

) ) , , ,

del

cl I lndro sxcede el

Ffg.

L a d l f e r e n c l a e n t r e l a s r n e d l d ¿ se f e c t u ¿ d a s en dos poslclones excede ol límlte de desqasfe desIcua I . L a d l f e r o n c l ¿ e n t r e l ¿ s r n e dI c l o n o s e n d l recclón do aopuJe y 6n dlrecclón axl al excodo ol límlfe de desgaste deslgual.

Límlte de dlámetro dol cl I lndro

l)

Sl es neces¿rfo rectlflcar InClspensable rectl flcar

un clllndro, es astmls¡no todos

al mlsr¡y¡tlemgo.

Se lecc lone p lstón un sobr'en¡edI da, acuerdo al desgaste del cl I lndro.

0 lmenslooes uno do los cu¿tro hasta valor el corrospondlente a la sobrernodIda InnedIat¿npnte superlor. Esio es necesarlo para obtsner l¿ unl fornld¿d y el equl I lbrlo noces¿rlos.

) ) ) ) , ) l

de

) \

'1 . 50mm 2' 95 mnr F l g.

F5-28

Pos f clones

¿ r n e dl r

f-i3

0lámefro Cel olstón

S o b r e r ¡ r e d l d aO , 2 5

74,220-74,2t0 mm

Sobren¡sdI da O, 50

74 , 4 7 . 0 - 74 , 4 B 0 m m

l)

t

) )

del cl I lndro

Límlie do desgaste deslgua!

Sl es necesarlo resllflcar rectl fíquelos cl I Indros,

) ) ) ) ) ')

cal lbre

un medldor oara cllln-

Rec;fflc¿ciór Ce los cl JIndros

2)

) )

t

¡ae(iclón dol dros

74,l5 mm

r.¡oTA:

I

1-i_29

los der¡ás clltndros

t

t

v¿lor

uililzando

) ) ) )

I

El dlánetro límlte.

Utl I lzando un mlcrómetro, nlda el del p lst6n.

dlárneiro

del pistón

Oliretro

el ).}ll, opcrec€ on la F¡9. del gtstón debe sor medldo a 15 e. dosde el e
T¡l

csoo

dtáotro

,

.

.-¡

i

I

l.

l5 mm

St¿nCard

7f,970-7f,99O rm

Sobreri€d I¿a

4, 2 ) O n m i a, 2 2 c r - 7

0,l5

:r,t

0, !0

:ra

0 iáoetro del pistón Flg.

)-5-)O

l'ledlclón

del

dlárnotro

del

plstón

74,!7-74,48

rrn

con un mlcrómotro'

:¡)

Calcule el callbre det clllndro

a rectlfl-

;{l t$

c6r.

D = A + B - c D A E

Calibre del cillndro a rectlflcar Dlár¡¡eiro del Plsfón modldo - O,04 nrn Seporaclón del plstón= O,O2 lón=0'O2mm l c a c I r e c t l Toler¿ncla para la

,:) 'rrh

5)

Recfl flque

el

ci I indro

hasfa obtener

'1 .

las

l5mm

¡

d lmenslones calculadas'

F i g. )-5-) | ¡OTA: lnstale todas las tapas Antos do rectl flcar, posiciones Y de coJlnetos prlnclpales en sus p a r especiflcado para evitar aprlote hasta el de los coj inetes' delor¡nar el dlámatro interlor

6)

M l d a l ¿ h o l g u r a del rectl f lcado.

pi stón

, ! t e di c i ó n d e I d i & r e t r o d e I oisfóo con un ¡¡¡q¡frnelro

Separación

del

Pi stón

Par¿ calculer la holgura Cel pístón y cilindros, rnida el diámetro rlel citindro y el del pistón.

desPués de I

L a d l f e r e n c i a e n t r e a m b o se s l a h o l g u r a . Esta debe estar dentro de los valores límites lndicados a cont¡nuación.

PISTON Y SEGYENTOS la caEllmine los depósitos de carbonilla de segl o s d o r a n u r a s l a s y d e p l s t ó n beza del a p r o p i a d a ' h o r r ¿ m l e n t a u n a rnentos utl I lz¿ndo

Si e l v a l o r e x c e d e l o s t í m i t e s e s p e c i f i c a d o s , rectifique el ci I indro y uti I ice un Pistón sobrernedida.

/


rltj

prelnspecclono el plstón y verifique que no d ¿ ñ o ' d e u o t r a c l a s o sonte rayas, grletas -Canble los plstones quo ¿p¿rezcan d¿ñados'

'\

3-34

s|)l

rD i3

) . ) \-: )

Holgura entre plstón y cil tndro

i

I I

Sep¿raci6o

o,oZ - 0,04 ryn

) ) ) \ ) )) ) ) )

¡JOTA: Para el cálcuto de t¿ holgura dol plstón, utl_ lice los valores obtenidos do las medlclones del díarnefró O"t cl llndro ¡r¡edldosen dlrección de empuJoen dos poslclonos de la manera flusfra en la Fig. ,-j-25-

¡ El imine iodo resto da c¿rbon¡ I la v l i m p i e l a sugerior interlor. : p¿rie iel c i I i n d r o anies de ei segr:rento de pisión. ; inseriar

H o l g u r ¿ d e l s e g m e n l oe n s u ¿ l o j a n i e n t o Anfes de efsctu¿r las rne¿lclones, llmpie, seque y elimlne todo resto de c¿rbonilla de las ranuras del plstón. Cologue un seg_ mento nuevo en la ranura dol plstón y mlda

l

la holgura enire el segmento y la uti I lz¿ndo un cal lbro ds esp€sores.

)

l 3 ) ) ) )

ranura

Conceplo

la separaclón excede Íos valoros esoe_ c l f l c a C o s , c a m b i ee l o i s t ó n .

suoer ior

icron I del

Holgura del segmento en su alojamlenfo

Segmento superIor

0,0}_0,O7 ¡rm

r¡yn

0,7

nrn

ex

2'segmento

0,02-0,06 rrn

to do p i stón

0,20-0.15 nyn

0,7 rnrn

Segmento do ¿ceite

0,20-0, 70 nrn

5.P

Bloquo de cl I lndros C ¿ ll b r o S e g m o n t od e l p l s t ó n 120 nrn

Segrnento de pIstón C¿l lbre do espesores Fi9.

1

F ig.

)

t ?

5-5-32

¡ . a e d i c i ó nd e l a s o p a r a c i ó n d e l ¿ ranura del segmento de pistón

!5-JJ

¡4ediclón de la separ¿ción del extrerno de I sefgrn4¡1o de o i stón

BULONESOE PISTON

) )

) )

0, 2O-C,ll

I

s€gmen

} ] ) )

t

L ' i mi t e

Segmento

5i

I D D J

t

Sfand¿rd

taerno del

) ) ) ) ) ] ) J ( )

) ) )

soomonto

Para E€dlr esta separaclón, lnserte un seg_ ¡¡¡onto del pls.t6n en e! ct lindro, sltuárndolo en la garte lnferlor del mlvno, soste'níén_ Colo en lcr¡a recia, luego, con un c¿l ibre de esp€so{-es mlda l¿ abertur¿. Si ésta excede C€l línite, cá¡ole ol segmento.

) l

de los ext¡-ernos del

Debe ser ploslble colocar el .bulón en el aloJamiento dol pist6n ernpuJándolo sudve_ rnento con un dedo a fernperalura ambienie norna | .

\

)-J

)

@JINETES O€L }4JKH C€ CtqJ€}T^I. Y O€ LA BIELA

oloJoEx¿¡ntne el bulón del plsfón y su d a ñ o s' 5l o rnlento por si exls?s desgaste desm u y ¿ p ¿ r € c o del bulón el alojarlonfo pfse l b u l ó n ' gasta& o dañ¿do c¿nrblo el tón o anbas plezas.

'E*o.lrre . '

clgüeñal Mlda el

por s¡ desgaste

e*¡sl de-

desgaste Sl siguat del ctgúeñal con un nicrémetro' o d¿ñado' apare€e clgrrjoñal del tuñón ot presenia un c\:sgasie des!guol fuera de los valor-es lí¡nita Indlc¿dos' car¡üie el ci9üe-

c.

--F,

a

';' \i.

el muñ& h¿sta l¿ dlrpnñ¿l o rectlflque y r'rtlllce un si6o ¡n¡,ediaiapnio lnferlor, ' ;¡oncres i ones coj i neie de C i;:,eas

Separaclón de la cabeza: de la Verlffquo la separaclónde la cabeza lateral' blela examÍnando la separaclón y el muI n s t ¿ l a d a e s t á mientr¡s l¿ blela norp o s l c l ó n s u e n ñón de cigüeñal es;á lie l e x c o d a r n e d l d a n¿l . Si la seporacl6n l a b l e l a ' mito especif lc¿do, camble

Standard

Concepto

muñ6n del o d¡ños.

ta

8 I ELAS .

el

(

D l n ¡ e n s i o n e sd e l c o j I nete de blela

0i&rctro del muñón del c I g ü e ñ aI

Standard

a1,982-42,000 rm

g .il

\.

L í mI f e

iiii iii,

0,25 rr;l

S e p a r a ci ó n de I a cabe¿a

O, I O-0, 20 r¡rn

SubdImensionado

0, 15 mm

4 l , 1 5 2 - 4| , 7 5 0 n m

Límite de desgaste desi guaI

v

1\

Coilnete de biela

.-/

lnspeccione los coJlnetes por si hay si9n o s d e f u s i ó n , p I c a d u r a s, q u e m a d u r a s o desprendimlentos, y observe ol contacto' Cambie los cojlnetes que presenten condiclones defectuosas.

Fíg.

3-54a

lir r$,

Exisfen dos tipos de cojlnetes de blela: y el e¡ cojinete de dlmensiones st¿nd¿rd P a r a disn r n ' 0 , 2 5 e n coJinete sobrernedlda s o b r ernei n e t e c o j tinguir uno de otro, el

i'bdición ie la separ¿ción l¿teral

Al ineamientode las bielas vel,lonte las bielas en el alineador Para y si sl esfán torcldas o arqueadas rlflcar q u e c a m b i ¿ r l ¿ s ' h a y s¡ssi¿n el límite,

/:l

inscripción estampada la I leva dlda la m¿nera d e (USO25) en la parfe pos+erior c o j inete de lndicad¿ en a Fi9. }-5-15. El I n s cripción dl¡nonsiones standard no I leva

:tr :J

r' :¡r '

lfl

a Iguna.

$t ?rli

¡tl' Límite

de pandeo

Límlte de torcido

0, O5 r¡rn 0, lO rrn

'

)-)o

'.:i

¡;, 'il:)

":l

ñunca

haga

girar e! cigüeñat ó la biela con de PLASTIGAG€ en ta h o l g u r a r a d i a l .

tmo-pleza

j C-'ando Co is.¡;s

i¿¡¿

|¿

USO25

Pxi.eÍros,

Cel¡nlero

Jl

ia

0uite

lapa

c¿d¿

e::

eI

y ñid¿ te

Cojinete

sobrenredida 0,25 rn¡n

Si

|¿

segarac ión

f icaCo,

ui i I ice

ei

los dos

ancho seña¡ado en

¿yud¿ de

sobre .

;l¿rse eí! I¿ p¿rte )-5-)5

en su n,Jñe-

e^tre

t, tr¿sero.

dAST|G.{G€ con

Fig.

Ce ccj i neie

9..:itla, asegú.ese de distínguir

Ís ta

l¿ esc¿la

r n e di c i ó n

indi-

debe

io_

nás anch¿.

excede

e|

mernsiones stand¿rd,

y

nida

especi -

| írni te

: . r r . ic o j i n e t s

nuevo

de

d i-

nuevamente l¿

separ ac i ón . c i gieña I

Verr:ique o,

esia holgura con pasia de blernente,

?referi

a.b^

<¡

con

fusión

v e

,rca.

¡

v

Stendard

Lrmiie

Separac i ón cel

l)

, ! e F

PLASIIGAGE. Vea

co.iine:e

0 , 0 1 O - 0 , 0 5 0r ¡ m

0,080 rnm

C c r t e u n t r o z o d e P L A S T I G A G €a p r o x i m a iaoente igual al ancho del coj inefe, y sifúelo axialmente sobre la mun-equiIla Cel cigüeñal, evitando el orificio para el ¿ceiie.

2 ) ) . o li q u e e n e l p i e d e l ¿ b i e l ¿ c o n r o s ccj inetes en su sitio y apriete la tapa a l o e s p e c i fi c ¿ d o . Par

rle ¿priete

de | ¿ i¿ra

pers

las tuercas

del ccj inete

de

I

))-)l

I

l,l-J,7

¡¡.m kg-m

b i e l ¿

6? merJ¡ció^ l. PlJl¡16d ?. E¡cata

F i 9 . ) - 5 - ) 7 , \ 4 , e d i c i ó nd e l a s e p a r ¿ c i ó n biela

d)

l. Tapa. d e t c o i i n e t ed e b i e t ¿ 2- Marca cn lorma de flecha 3. Lado de la pole¡ del 6ig¡lg¡r¡ 4 . T u e ¡ c ¿d e l a t a p a

F í 9 . )-5-)6

lnsfalación

de

.

la tapa del coj inete

de Siela

)-)

t

de

l¿

Si no es posible corregir l¿ separación p ¿ r a a l c a n z a r l o s v a l o r e s e s D e c if i c . ¡ d o s ¿un ut i I i ¿¿ndo un cOj i nete nuevo de dí _ r r ¡ g n iso n e s s f a n d ¿ r d , r e c t i f i { u e I a rnuñeq u i | | a d e l c i g ü e ñ a I h a s t a l a d i m e n si ó n inmediat¿mnte inferior, y uti lice j i n e f e s o b r e m e di d a e n e , 2 5 r r n .

un co-

si¿ad¿r.,

I I

CIGUEN¿\L Pandeo dol clgüeñal co
Espesor de las árandetas de grnpu--e del

I I

t, to "-

a

SOreotttens;c'nc,:o

I

Z':6f

--¡

ottt

\ I

\ I

);-'

il,¡ i!i

Fio.

J-5-19

Árandel¿s

de €mpuje (l)

0 F.i9. )-9-)S

a

!'ledición del Pondeo

_)

moniado en I'lida este juego con el cigüeñal m a n e ra norm¿l' el bloque de cilindros de e mpuje cod e es decir, con las arandelas insfalalocad¿s y las' tepas de cojinefe i r e I desmed para das. Use un cor:rparador ci9üed e l (de ernpuje) plazamiento axial cambie l¿s ñal. Sí se excede del lir¡ite' de más ianaarandelas de empuje por otrss

iit:

$r Fic.

l-i-¡O

lledición del juego axial del

cigüeñal

ño.

::., Desg¿sfe desigugl c i g ü e ñ ¿|

Concepto Juego axial del cigüeñal

5t¿ndard

0, l l-0,11 .rm

de

las

nuñequi I las

del

Las nuñequitl¿s del ci9úeñal Cesigualr'renfe se- r' desgastsdas, se ni'ien con micrórretro' oún se indica en l¿ Fi9. >5-41' Si alguna o si de las muñequillas esi¡n muy d¿ña'Jas del el desga;te es desigual excediéndose c i g ü e ñ o l ' e l o c a m b i e f i q t ¡ e r e c t i limite,

Lími te

/tH 't͡r rii:

0,]8 rm

,s 3-38

ip

D

Límlto de dl forenclo de desgaste por muñoqutlla

I

En c¿da togo do coJlnole prlncipal, aeareírarc¿ estegada co en f orm¿ de f lech¿ una y un ttíooro, sogún se Indlca on la Fig. j.>.Ef . .

O,Ol rn

Al

insi¿l¿r l¡s t¿pas d€ coJlnete en el bloque de c¡ | indros; crlenta l¿ marca de ¡a flech¿ h¿cla el l¿do de la polea del cigüeñcl, e lnstale cado tapa dosde el lado de lo pole¿ dol clgüeñal hacia el lado del vol¿nie en orCen numérIco ascendenre do ( | ), (2), (l), (4) y (5). AJusfe Ias tapes hasia el par d€ ¿griete específ;cado.

P¿r de apriete perno

de

coj i neie

Flg.

}-5-4 1

5O-57 N.m 5,O-5,7 kg-m

del

I a iapa

de I

pr i ncl pa i

Verif lcación de diferencla de desgasfe

DEL CIGUENAL @ J I N E T E SP R I N C I P A L E S I nformaciones generales .

C o r r l op t e z a d e r e c a m b l o , e x l s t o n c o J l n e t e s prlnclpales de.dimensiones standard, y coj i netes sobrernedida en O,25 nm. . Cada uno de estos cojinetes Incluye 5 clases renies seoún la tolerancia.

l.

dlfe-

.-it

?. üdo delvotanrr

La mltad superior dol coilnete Pose€ una r¿nura para acoite según lo I lustrado en la Fig. t-5-42. Instale esta mlfad con l¿ ranur¿ para aceite en el

t.i

L ¡ d o d e l a p o l e ad e t c i g ü e ñ a l

F Ig . !5-a)

I nst¿ | ac lón Ce I as

tapas

de

coj i netes

bloque Ce cl I In-

dros.

C o j i n e t e s d e m u ñ e q uIi l a s d e l c i g ü e ñ a l lnspeccione los coj lnetes por si tienen señas de fusión, picaduras, quemaduras o daños, y observe la superflcle de contacto. D e b e n c a m bi a r s o I o s c o i I n e t e s d e f e c t u o s o s . Holgur¿ entro

l.

muñeguilla

y cojinote

Rsvlse esta holgura usando pasta de fusión preferiblernonto FllSTlGAGE. La aplica-

o

gloquede cilindro¡

clón

2. Mitad rupcríor del coiinete 3. R¡our¿ paracceita

d e P L A S T I G A G €s o

bas¿ on

l ) C o r t s e l P L A S T I G A G¿ €l F l g . >5-42 '-

lnstalación de la nlfad dol coJfnefe

sl

méto¿o

slguionto:

suparlor

3-39

largo requerido

(tgual

al

ancho del

t)

y coló-

coJlnete)

el

diáeoiro

dol muñón de la

sl-

gulenio manero:

quolo axlalrento en el muñón, evft¿ndo Para acel+o. el orlflclo

y>45' 8n Sogún se puede ver en l¿ Fi9. de loi muñooes de los cl | ínJ los refuerros '.r N9. ) eparece astarnpada una d¡os No. ?

-t'¿uitua

¿,

Yerlfique

t' "i g,r"ni r de manara p a r a l c o J i n e l e t a p a s d e aprefando l¿s q u e ( S e s u p o n e de ¿príote especiflcado. e n c o l o c a d a F L A S I I G A G € e s t a la pleza de c¿d¿ muñ6n). No haga girar el cigüeñal

t*,lonie e I

indicaclón de cinco cifras. de nír¡oros

Los tres t¡pos prosentao !os sigulentes ñón, respect ivar¡ente.

cu¿ndo el R*ASTIGAG€este Puesto' l ) Quits las tapas y saquo el PLASTIGAGE' que ahora esiá aplastado con la escala del sobre, aida el ancho do la Parte la más ancha de la pleza y determine si (obienida con las holgura veri ficada P L A S T T G A G€e ) stá dentro del piezas de

Nunero esiarnpa(

:f¡ rJL

( l,

2 y )) rsdiámstros de mu-

0iánretrc del muñón 44,994-.¡5,0O0 nm

.- :

límiie estabiecido.

.t4,9BB-j4,994 nm

2

I

4) Sl se ha excedido del límlte' rectifiÍ¡enor' . que la muñeguilla a una rnedida f a maño' m e n o r d e t a m b l é n us¿ndo cojinete

{4,982-44,988 rm

'iii' ,i$,

Concepto Separac i ón coj I neie

del

Standard

L

0,02f0,040 ¡rm

El pr-i;rer ní¡mero, y el segundo, el fercero, el cuario y el quinto (de izquierda a derecha), de muñón en los casindic¿n los dilnetros " , "2", "5", n4" y "5" t ' 1 qui I tos de coj inete

r m tt e

resgect i vamente.

0,060 rrn

Por ejenp lo, en I a F ig. >-5-45 , e I pr lrner núrJ' Indica que el msro (del extremo lzqulerdo) e l c a s q uillo de coJlnete m u ñ ó n e n diárnetro del ( l ) está entre 44,982-44,988 nm, y el segundo núnero ,,1" indica que el diánotro del muñónen (Zl entre está c a s q ui | | o d e c o j i n e t e eI

)-

It , O

l

I

'9

44,994-45,000 rm.

( \

\".1

l"

II

tb,

út: l.

a

Flg. )-5-44

1.

Ptárt¡co de m!dic¡Ón

2.

E ¡cala

l'|edición de la holgura del cojinete de bancada _--------_J o 8C8^A o

s

.1i,,

OE LOS @JINETES DE BA¡ICADA SELECCIOI.I

;')

o si Sl el cojinote está en malas condiclones' los d e d e n t r o n o e s t 6 lo holgura del coj¡nete i n e te c o i u n lími fes especi I icados, selecc¡one p r o c e stand¿rd nuevo de ¿cuerdo al siguionte -dlmionto e ¡nstáleto:

l . R o l u e r z o s d e m u ñ o n e sd e c l l l n d r o Flg.

3-40

)-5-45

N'2

vlt"l

N ú ¡ o e r o se s t a m p a d o s e n l o s ' rofuer¿os do los muñonos de los cl llndros N'2 Y N" f' rl

2l

Luego, nida el dílnetro ínlerior pa de cojinote sin el coJineta-

do l¿ ta-

5¡

-En

las superficies de conf¿cto coo-91 bloque de ci I indros, ap¿recen asfampadas cinco letras del abeced¿rio, según lo lndicado en l a Flg, !5-46 -

€xisteo cinco ct¿ses do cojlnetes sfand¿rd do di ferenle esgosor. P¿ra distinguirlos, víenon gintados de los siguientes cotores do identiticacl6n en la Fig. }->47.

en

la poslción

Cad¿ ccicr indic¡ el siguiente i ¿ p a r i ' e C e nt r a I d e I c o j i n t e .

lndic¿da '

espesor e^

(*A', '8' y 'C") representan Tres letris los siguientes diárneiros inferíores de las tsoasde lc pintura

€spesor de I coj i nete | ,996-2,0OO nr¡n

Letra

esiarnp¿Ca

D ián:etro i n ter i or de | ¿ tap a de cojinete (sin qe;inete)

r,99*2,OOl rm

a9, 0OO-a9,006 rnr¿

l-a

Sr ' n p i n t u r e

i

2,002-2,0O6 rm

I

4 9 , 0 0 6 - 4 9 , 0 1 2n n

2,0O5-?,0O9 r¡m

(-

a 9 , 0 12 - a 9 , 0 1 9 n r n

2,008-2,0r2

primera

l"ercera,

letr¿

l¿ cuarla

ssf¿rnp¿d¿, y y

derech¿) indican el tapas " lt', ttztt, rJ'r,

la

quínte

la

la

segunCa,

(de

izquierda

a

diánretro inierior de l¿s {4tr, y "5" respeciivamen-

tePor ejec¡plo, en la Fig. >5-45, "8" (desde l¿ irquierda) ira diámeiro está (del fro

interior

de

la

tapa

la

prinera

indica de

que

ccj inete

leel ( |)

4 9 , 0 0 5 - . t 9 , C l ¡ 2n n , y l a q u i n i a letr¿ derecho) "A" indica que el diáne(5) ínterior la de taoa está entra

entre

axlreno

J9,000-49,0C6

nm.

l.

:ig.

)-5-.t7

Pintur¿

Ce idenii f ic¿ción norrirS I e ->

Pintura

en

coj i netes

d)

A parfir

dcl número estampado en los refuer¡os de los muñones de los ci I indro; N o . 2 y l l s . f d e l ¿ s l e l r a s , ) s t ¿ m o d d ¿ 3e n la superf icie de contacto del bloque de cilíndros, determine la-5 dimensiones ¡lcl coj ineie stan¿J¿rd i ns ta I arJo en e I muñón, consultando la tabla que apórece o co^tin u a ci ó n .

F ig- )-5-a6 "

L e f r a s e s t e m p a , l e se n e l b t o q u e de ci I inCros

3-41

Verde y rojo

2,t?t-?.,125 nm

Nagro y rojo

2 , t Z d - 2 , 1 2 8r m

5)

?.t27-?,| )l

úaicenen ie

Números estamPados en los refuerzos de muñones (Dlánetro de

Amarillo y rojo

los muñones)

Aeul

?, Df

rm

2, I J.t f¡rn

?,t))-2,l)7 nm

Y rsj6

Verde

Negro

5i n col or

B

Negro

Sin color

AmarI I lo

a

Sin color

AmariI lo

A z uI

Ptástico Uti I i ¿ando un controle J¿ holgura del

de nuevo

medición, coj i nete

normal seleccionado.

s

Si ta holgura auñ excedeel límite especide espesor coj inete uti | íce el f icado, nuevameñre le y contro m¿yor inrnedi at.a¡nente

I . Pintur¡

I

I a hol gura. Fig.

6)

'--¡

2

I

io

(

.

Rojo

Letras esfamp¿das en la superficie de con rac-

Espesor óal cojinete

Color pintado

un Por ejemplo, si et núnero ostarnpado es "8"' u n a 'l'y e s o s t a n p a d a ¡ g t r a ¡¿ con standórd un nuovo coJ Inote instale c o l o r ' N E G RO d e plntura de ldentlfíéáelón (8LAO() en ol muñón.

)-5-rS

Ce identi ficación

Pin;ura co i inetes

ciAt cambiar el cigüeñal o el bloque de c o iilindros por al9ún motivo, seleccione I t a a d os n s i netes s tandard nusvos para ser e l e n de ¿cuerdo a los número5 e5f¿mpados e n c i g ú e ñ a| ¡ u o v s e I a s I e t r a s e s t e o p a d a s d e de contacio del bloque l¿ superficie

in

c¿so de

ñón del

.ci I indros nuevo.

did¡

'>eí neces¿r io

recti

cigüeñal para:erjucir

d e I r ni s r ¡ o , p.:ra

se I ecc ione ser

de

sobreÍ)edi da

un

utili¡oíto

f ic¿r la

i¡

¡r-l-

rlinensión

ccj i neie ds

el

scórerne-

,i¡.

si';uienie

ñon:a ¿ .

IOA O)J INETES SO3RE|4ED

t )

diá¡reiro

( 0, 25 rrn) : .

feqi i f i que

Existen cojinetes sobrermedida de 0'25 en 5 tiPos, de esPesor di ferenfe'

muñón

hasi¿

e I

siguienie

rvn' 9 iinciro

c¿d¿ coj inete I leva Para distinguirlos, f i c ación de'color en la una marca de identi l a Fig' 5-5-'18' e n posición indic¿d¿ Cad¿ color indica los siguienfes en la Parte central del cojinete'

el

f in¿1.

f i n . ¡|

|

44,7)?-!4,

75O m 'ry

espesores

3-42 J

Utl I iz¿ndo un nlqransl.#o, mlda et dll¡otro del rnuñón rectilicado. Efeictúe las rnad¡-

i

ciones en dos dlre6ql6¡6s perpendlcul¿ras a f f n de ¡nedír'el dosconframl-6ñtó.

I

lrcLAlrTE OA- ¡{oTG Verlflq¡.le

st

superflcle ernbragser-

En b¿se al dlámetro del muñón medido y a las letr¿s estamgadas en la superfício de coniócto del bloque do ci I lndros, solec-

o

n6ypri¿ ¿s rectlllC¿rse,

Dotor

del

daños

frlcclón

La

dos:L'ea€¡ ta

hay do'

está

desgasfe

en

t6


contactq

tas

irregularid¿-

poro

muy

sl

el

dañ¿do

del volan_

hay

que

ca¡¡b i ¿¡- lo -

cione el coJlnete sobreoedida ¿ ser instalado consultando la tabla que apareqs m!5 abajo. Exceni:icidad

Verifique

la separación de la tapa con ol coj ineie sobrernedlda seleccionado.

Ver i f I :'Je el

coo

vol:n:a

un

del

según se nuestra rándose 0 i¿rle fro

de muñón rned i do

Jd, 74.r -

I 44, 7)B 44,i'O nrn I aa,744 nn

Cel

en

que

la

t¿ |

Azu | / rojo

Cojinete

es f er¿

)-5-50,

exceñir

ic i dad

I

está

de la corona

Revise si los dientes están gastados o hay señas de rotur¿s, picado u otro tipo de daño; cambie la corona s¡ encuentra los dientes en m¿las condiciones.

sobremedida a ser instalado

Inspeccione cuidadosamente fodos los relenes cle ¿ceite exiraíCos en el desmontaje, exarni- nando el reborde (l) de cada uno por si está dañado o gas iado . Se r9q6r¡i s¡6¿ usar retenes de ace i te nuevos ¿l h¿cer nuevo montaíe.

Fig. )-5-50

l-5-a9

asegu-

O,Z rn,

RETENESOE ACEI TE

Fig.

si

Azul/rojo Desg¿ste de los dienies

del bloque ci f indros

Fig.

de

exceniricidad,

4 4, 1 3 2 4 4, 7 3 8

Yerd,e/ rojo

B I Negro,/rojo

tiene

límife.

Limlte de excentricid¿d

Letras estampad¿s en I a zona inferior

dentrc

de

conparador

r¡otor

Retén de aceite trasero del c í 9üeña I

3- 43

Medici6n de la excentricidad

8g€A

OE ACÉ¡TE do ¿colte t n s p o c c l o n o o l l a b l o d e l retón oo á'¿ie u otra l o s f a l e x l s t l e s e n por sl

t)

daños. I o. C a n b l e l a s P i o r a s q u o s e a necesar

-t.

rii

e extorior engranajes los I nspecclone l a c a r y e n g r a n a J e p l a c a d o la interlor, por sl hubieso casa de la bomb¿do acelte d a ñ o s ' desgasta excesivo o

2l

Holoura radial el entre radlat holgura f z a nu t i l engranaje exferior y la carcas¿' do un ca I i bre de esPesoces ' V . e r if i q u e

la

Medicióa

límlto espeSi la holgura es superior al o la c¿rcasa' e n g r a n a j e o l c a m b i e cificado,

de

la

holgura

lateral

iii 'ri

CCRREAO€ DISTR]8I.¡C¡ONY TENSCR por Inspeccione I¿ correa de distribución C¿mbie l'a si existen desgastes o grietas' corre¿ en caso Ce ser neces¿rio'

. Holgura radial L1mite de hotgura radial e nt r e : o'l l0 rnrn Engranaje exter ior Y I carcasa

.

Veriliquo

que el

funciona¡niento de¡ tensor

sea suave-

T .ih

ARI'IADODEL MOTOR

3_ó.

NOÍA: .

del

R-%¿)

Engranaje exterior 2. Engranaje interior l.

Fig. )-5-51

-

H o l g u r ar a d i a l

llo lqura | ¿teraI Uti I iz¿ndo un¿ regla Y un cal ibre sores, mida la holgura I ateral .

las

piezas

r:rofor

deben

Tod¿s

uti I iz¿d¿s esiar

en

el

perf ectarnente

armódo lim-

oias.

ii;

I as super f i c i es ó2 I mpregnar de ace i fe de los conpof r i c c ión d e o dest i¿¿miento i n r n e d i a i a m ente anles oe . ? o t o r nentes del m otor' Utilice e l e n n u e v ¿ ¡ n e n t e montarlos

til

.;;

ace i te Para F¡otor. Tenga a marlo cornpuesto se ¡ l ante t í qu i do ' I idef i¡po especi f icado, para poder uti en l i c e l o s z a r l o e n c u a l q u i e r r r c r r e n t o -U t ¡ todos los puntos que requieran sellado según se expl¡ca en este i'lanual a fin de / evif¿r fugos de agua o de aceife.

{x l;\

rii

Exi sten di ferentes valores de seParac-ión. veri I i que motor, arrn¿do d e l Our.¿nfe el estas separac¡ones, una tras otra, a medi-

de esPe-

da que se fo¡-man. Límite de holgura l¿teral

I

O' 15 rm ii:

3- 44

¡lI

Las Juntas, los anillos o pfezas do sellado similares deben estar en perfocto estado. Utl I lce plezas do repuesfo nuevas. Para los puntos princlpalos so especlfican valores de g¿r do aprlote,especl'almenfe pára pornos y tuercas dol motor y de otros cornponentes. Utl I ico consulte cados.

I laves

consf¿nternente los

y esp€ciales valores Indi-

Observe las marcas de al insaclón lndlcad¿s en las piezas. Algunas m¿rcas do al íneación son las eÍectuadas dur¿nte el des¡nontaje. Las piezas ccñgonen num€rosos Juegos. CoJinetes del cigüeñal, bfolas, plstones,

F ig. i-ó-l

forman Juegos cor¡blnados. No altere quo cada esias ccrnbinacionos y veriflque una de las pie:as sea Instal¿da nuevarnente en su lugarorlglnal. efc.

(

Inpregne de

l.

3lsqt ¡ dr cilindro¡

2.

\tit¿do

3.

,?¿nur¡ o¿¡e ¡ccite

suo¿tio¡ dsl colinora

lns:¿lación ie la mitad del 'roie coj con .anura para acolfe

cc':

clqüeñ¿'

¿ce i te de

la

ios

cojinetes

naneró

de muñón

indicada

en

la

proceso de arrn¿do del rnotor es el inverso proceso al de dosarmado dol mlsrno, en cuanto a secuencia do montaje. Sln ernbargo, varios paEl

sos del ¿rmado ccrnprenden rnedidas neces¿rias par¿ restaurar el motor hasta a Icanzar un esiado lo más similar posiblo al origlnal de fábrica. En esia secclón, menfe esfas medid¿s.

ie

tratarán

única-

C I GUENAL

t)

lnst¿le

los cojinetes principales en bloque de ci I Indros.

el

F i 9. )-G-2 NOTA: En caso de ser necesario cambíar el cojinete principal, s e l e c c i o n e c o J i n e t e s q u e p e r m it a n o b t e n e r l a s e p a r a c i ó n a d e c u a d ae i n s t á l e l o s e n

))

la poslción correcta.

Instale las arandelas de empujeen el bloque de cl I indros entre los ci I indros No, 2 y No.). Oriente los lados con la ranura para engrase hacia los refuerzos de los muñones.

De las dos mlt¡des del cojínefe principal, una do e | |as presenta una rdnura p¿r¿ aceite. Instale esta mit¿d con la r¿nura para aceite en el bloque de cilindros y la

4)

otra mltad sln la ranura para aceite en la tapa de cojlnote. Verlflque que ambas miJ - a d e se s t é n p i n t a d a s d e l m l s ¡ n oc o l o r .

q l

lnstale ol cigüeñal en el dros. lmpregne con acolte ñal.

3-45

los

bloque de ci I in-

rnuñonos dol

cigüe-

(__ -

o

v

o

:

Ssssssss :ffi";

i,

--i

-¡

{ 2l

.1.

u

o l . Arande l a de emPu.l ¿ c e i t e 2. Ranuro Para

Fig. J-ó-)

6)

Fi s . >6-4

Insial¿ción de las ar¿ndelas de emPuje

8C8AA o

dc la Potca dcl cigÜcñal

l.

L¡do

2-

.\{¡rc¡ cn forme

da f lcch¡

| ¡rsia l¿ción de las l'aPas de cojinele PrinciPal

C

las t¿pós de cojíneto en lo' tul fijar ñones despuós de instalar el cigüeñal en (en su posición, verifique que la flecha l a do e l cad¿ tapa) quade orientoda hacia l a s t a de la polea del cigüeñal. Coloque pas en orden ascendente l, 2, t, 4 Y 5'

Al

c o r n e n z a n d od e s d e e l

Par ég apriete

de los

pernos de la tapa del

lado de la polea'

|

I

50-57 N'm

S'

5,0-5,7 kg-m

coj¡nete PrinciPat

Fig-

los pernos de la fapa Es lmportante ajustar Veg del cojinete de manera radual y unilorme' sea t a p a s c i n c o l a s d e riflque que el ajuste equivalente al par de apriete indlcado'

)-6-5

Recorie de los bordes de la junfa

3CilBA OE ACEI iE IIOTA: Oespués de ajustar los pernos de las tapas veriflque que et cígüeñal se mueve I ibremenfe al girarlo

'1 r).

NOTA: En caso de haber desarmado la bornba, lnstale nuevameofe los co¡ngonenies de acuerdo al si-

con la mano-

g u i e n t e p r o c e di m i e n t o . Porta-reten

lrasero

det cigüeñal a)

es desnonfe el porta-reten, r e a l f z a r necesario r¡ontar una junta nueva al l ¿ r e l I ¿torni Después de nontaje. el l o s al bloque, deben rocortarse porta-reten us¿ndo una de I a junta, bordes sal ientas

Cada vez

que se

c u c h i l l a . O e s p u é sd e c o r t a r fe ¿decuado.

aptlque el

Lave, timpie y

luego seque todas

las pie-

zas desarmadas. b)

sellan-

Apl ique una delgada capa de ¿ceite dg rnoy exierior, tor en los engranajes inferlor en el bords dol refen do acelfe y en lás superflcies lnteriores de la carcasa ds la booba do aceito y la placa.

Par do aprlete de los .'pernos de I porta-retén

c)

N-m

lnstalo

los engranajes ínterlo.

y. u*+t.lo.

(

en la caJa de l¿ bornbo-

kg-m

3-46 ,

I I

) , l

r

(

placa

la

lnstale

d) _'5

do

angranaJe.

Ajusto

los

f lrrnernente.

fornlllos

I I

e)

que

,

) ) ) ) ) ) ) ) ) , ) )

l)

con

lnsiale junta

insf¿l¿r

la

fíjas

do

fáci l-

y

bornbade acelte

bornba en

Uti I ice una iunta

dros.

verlllquo

girado

s€r

I o m¿no.

las de

placa,

l¿

engr¿n¿Jo pueda

el

c r e nt e

I

) ) t )

Cespués Ce

el

bloque

de

la

cl I fn-

nueva. l.

Perñor No. I {corto¡)

2.

PernosNo.2

il¿rgo¡)

NOTA: Antes de co I ocar e I cuerpo da I a lmprecne de oceit€ el borde del reien.

bornb¿, F;9. )-5-7

J)

El

bcrde

ce

junta

la

puede

sob'res¿l ir.

p¿rie

g'-.re sobreselga

cort¿nie

efi lad¿,

quede suave de

y

al

l¿ bcmb¿ y el

Ce t¿ bcr¡ba de aceite

€n

este con

c¿so,

haciendo mismo nivel

bloque

corte

la

herra¡nienta

una

que

el

que

borde la

caja

de ci I lndros.

t ) ) ) ) ) ) ) t ) , ) ) ) ) ) ). ) ) ) ) I

t . 2.

Guía par¿ el

1

Fljas

Fig. J-6-5

j)

rnontajs dol

relen

de aCelte

d e l ¿ b o r ¡ b ¿ d o ¿ce i io

G u i a p a r a e t monfaje ¿ c ei i e

del

reién

de

I n s t a l e l ¿ b c v n b ¿d e o c e i t e e n e l c i g ú e ñ a l Insfale lo-. el bloque Ce cilindros. pernos ilo. I y I'lo. 2 de la rn¿ner¿ indicad¿ y

en la Fig.5-6-7 y luego ajústelos hasia s I par de epr i ete especi f i cado. Fig. )-ó-8

Recortado del borde de la junta

Después de i ns fa I ar I a bomb¿ de ¿ce i te, verifique que el borde del retén no haya qued¿do mal colocado. Pisiones, biel¿s y segmentos

Par de aprieie

para los

pernos No. I y ¡ro. 2

| .

9-12 N.m

NOTA: Los p¡siones

0,9-1,2 kg-m

I r .

qcrro piezas rJe rspus5¡o existen en dos dimensiones ¿ fin de asegurar und sep¿: r¿ción correct¿ entre el pistón y el ci I indro. Al instalar pistones de dimensiones standard, voriflque que los pistones correspondan con

)

los ci I indros de la siguienfe oanera.

I

|

l

)

I ) , i

)-47

' ¡ I

¿)

(

En cad¿ plstón opar€co ostarnpodo un nun6ro 'l' 6 n 2 n e n l o p o s l c l ó n l l u s t r o d o , sogun el dli¡¡stro ex?erlor do.l Pl stón.

(.i:

a

"f:

,lt

.¡i

| 6 2

Pí:rón Fi9. i6-l

F Ig.

I

)-6-9 O'imct¡o

b)

,iii 'ii

Gtr4o

En el bloque de cilindros asimismo ap¿reill'r ó "2", de la cen estampados nútneros p r i m e r nírnemanera indicad¿ más abajo- El del fnterlor ro corresgonde al diámetro cllindro No. l, el segundonúmeroal dlánetro

2,

tercer

del cf I indro Nó. lnlerior número ¿l ci I lndro No.) y el número al ci I indro No. 4.

cuarto

|

,--

I 1f-

¡

t.¡¡,o

O..iarro

¡¡rcr¡q

,1.9a . ,l--q9 an

r{.or . ,..02 ñ

tJ.9t.

t¡ OO. t{.O!

tl 9á ñ

ññ

0.Ol O O¿".¡

0.0? . O.Oi m'.

e¡

s rq\

Cilindro No. t Cilindro No. 2 Cilindro No. 3

c i l i n d oN r o.4

Lado dc ¡¿ goleá

Lado del volante

del cigüeñal

l¿ cabe¿¿ del pistóo aparece esiarnpada asimisnc una leira: A, B, C, etc.- que definen el peso dol pistóo, pero que no hay que tener

En

en cuenia en el montaie.

.ii-

l)

$

Insiale l¿ biela en el pistón.

l i

(l)

oY-9

.-,t.:--^'

o

-Fi

Despuás de aplicar ¿ceite Ce rnoicr orifícios para el bulón del pist6n pistón y en la biela, inslale ásta en el pisión de la manero indic¿da Fi9. 5-6-12-

a

los

en el ú¡timo en

la

Btoquod€ cilindro¡

F i9.

)-6- |0 i¡ii

'ri c)

En los cilindros con el número "2' instale pistones con el mismo ní¡mero, y en los ciI¡ndros con sl número"1" instale plstones en los qus aparece estampado el n-unerottl".

3-48

:. J

'

l

B !

' . l

-

L¡do

dc la polca dcl cigüeñ:l

I

|. I

)

l - Eofador

/

2.8u1ón J. Pistón

t

t ) )) t I ) ) { I I ) ) ) t ) I ) I ) ) ) ) t ) ) \ ) )

t I ) ) ) ) ) ) )

2.

Ma¡ca en forma de llcch¿

3.

Siel¡

4.

Orif icio para acrite

(El orificlo

4. Biela ,. uul¿ 5. Resorie de guía 7 . R e i é n d e resorte

para aceite debe

QU?d¿t orientado

hacia ol

8.8ase

lado de admiriónl

9. Soporte Ftg. 16-12

lnstal¿cfónde la blela en el pi stón

Fig. }-É-lr

(J) (2) Coloque el písión on el extractor e lnstalador para plstón (herranlonta especial) de l¿ maneraIndicada en la Flg. f-6-ll, e lntrodr:zca ol bulón en el plstón y en la biol¿. (Fig. )-6-14).

Intrccjv¿c¡ el bulón Ce pistóo hasfa que la línea iei bot¿dor quede al mismo nlvol gue l a s u p e r fi c i e d e l p i s t ó n . ( F i g . } . 6 - 1 5 ) .

l. Bo*¿dor Pistón Marcaen lorma de flecha E x r r a c t o r e i n s t a l a d o rp a r a p i s t ó n ( H e r r a m i e n t ae : o e c i a l0 9 9 l O - 3 8 2l 0 )

Fl g . t-6-lt

2. Línea J. Pt stón 4 . B ul ó n F i g. 3-6- : I

Líne¿ m¿rc¿d¿ en e I botador

Instalación del pistón en la herr¿mieni¿ esoecial

2,

I n s t ¿ l e l o s s e g m e n t o se n e l p l s i ó n .

l.roTA:

El ler. y 2" segmentos llevan una marca rf'r o nR'r coílo apareco en la Fig. >-6-16. lnstale estos sogrnentos de pistón con la

Las plezas ldenfiflcadascon los n ú m e r o sl , r , 6 , 7 y B c o r r e s p o n

marco orlentada del pistón.

.

den a la herr¿¡nienta especlal

I )

i ) \ ) ) ) , )--)

i n s t a t a c l ó n Jet bufón

3- 49

hacia

la

parte

sup6r:¡or

--.1a

E¡ sor,

sogmento dlflero for-na y color do

ler.

c€ntacto

cpn la pared d€l

Para dlsflngu¡r

el

ler.

del la

H¿rca on fct^a¿ Se ilecha Sep¿r¿clón

54.

7'. segnento Sepor¿clóo del exireno &l Separación de! rlol del segoento de €ngrase

2',

5-

L¿do do od¡isíón l-¿io de esc¿?€ .¡5'

colo-

6. 78.

cl l¡ndrosegmento del

vea la Flg. }-6-16. Al

e_l segmento de engrase, lugar al separador y prlrer

instalar

quo on

C

l. Z-

on esPede suPorflci€ 2'

del

Separación

C€l

ex;¡'ec¡o' del

separ¿dor

ler.

d€l

segrnento

segroento de

en9r¿se

tuego

)i.

los dos rloles

R" o

''Í" l)

!nstale

el

ccnjuelo

de plstón

y

blela

en

el ci I indro. (li,\clique

acelie ie ñoior ¿ los pistones' cojinetes s€gnentos, ?¿r?oes de cllindro, i e 5 i e l a y n u ñ e q u iI I a s d e c i g ú e ñ a l .

r (2) Coloque

pernos de los capucnones sobre biel¿ de l¡ n¿ne.a lndlc¿da en la Fig. 3-5- | 7. Estos c¿tuchon€s protogen las mu-

l. ler. segmento (trArr1,2 nm) s e g m o n t o( " 9 " 1 , 5 n m ) 2.2'. Sogmenfo do engrase ),

Flg.

}-6-16

lnstalación de Pl sfón

\

ñequi l.l¿s de cigüeñal y l¿ parto roscada Ce los gernos de bieta de daños, durante ls insial¿ción cal cooJunto óa blet¿ y pi stón.

de los segmenfos

1}, .ft

segmontos | 9s tres Después do i nsta I ar c o l oque los ( f"., 2", y el de engrase), la Fí9' I n d i c a d a ' e n mls¡nosde l¿ manora t - 6 - 1 7.

\!']

rtti

F i 9 . l-6-lB

Inst¿lación de los capuchones (l)

orotectores

(l) AI

instalar el conJunto de plstón y blela orlente la marca en forma en el cíllndro, do f l e c h a d e c a d ¿ c ¿ b e z ¿ d e p l s t ó n h a c l ¿ e l lado de la polea de clgüeñal.

!i :i

Flg.

}.6-17

Colocaclón de los separaclones de los ortrerr¡os do los segmen*os do

(

p I stón.

3-5C, tl .& .S

) .: I

t

P¿r do ¿prie;e p¿r¿ las

I

tu€rc¿s de i¿ ;¿p6 69 coJlneta do blela

lt.

'-

ll-17 N.m J,J-J,7 kg-m

I

) ) \¿

I ,.. ) ))) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) )

I

I l-'r ¿ ,'J l "lI ll,*----1

I

l.

I

vol¿nte

l

Ce flecha

la marca en

de la cabeza del

) )- ' ) ) )'' )' '

l

l t

I J' -q

lorma oistón

Fig. )-6-2: ( 4 ) Uti llce

el

para

util

Guío

la

en el

cigüeñal.

biel¿

Utilizando

el

la

cabe¿a del

el

ci I indro.

conira los el

mando de un marfitlo, pistón

bloque

el

correctamenfe I

para

segmentos

de

infroducirlo

hayan

I

T > n ¡

?.

i.larca en

].

Lado ce

d.

Tuerca

¡ r ¡

c r i i n o t o

lorm¿ Ce I le:ha l¿ polea cel

de

entrado

en

FILTRO OE LA 3g.iBA D5 ACf IIE

ci I indro.

Instale

def el

el

retén

J-6-22. filtro

in y

en

ta pcsición

prlner

luego

el

perno

indic¿da en

los pernos

p¿¡6

perno

del

scporte

hasla

|

S- l 2 ll.m

|

0,9-1,2 kg-m

ajuste

Ccrnpresor p¿r6 segmsnios dé plsfón Instalación del pistón en el ci I indro

F¡d. l-6-20

Instale Al

tapa de cojinete

la

instalar

lorma,le

esta

flech¡

tapa, h¿ci¿

de biela.

oriente el

la narca

lado de

la

en

polea

Flg. lü22

del cÍ9üeñal.

Ajuste

l¿s

tuercas

de

la

tapa

hasto

el

l.

par

espec¡ f icado-

2. L

)-)

|

Sello Fi Ifro Soporte

la

et

l::gar,

Oar esoecific¿do.

Par de opr i st¿

4)

:igüeñal

la tapa

I

que

Fig.

l.

la tapa de cojinere

en uti

hasl¿

ci I indros

pistón

de

golpee

f irr¡remente el

Sosfenga

;nsfal¿ción:e

5sgr¡s¡¡at.

ccrnprimir

situarla

oara

li

| -l t ¿ l! fl

q

I

Or ieni¿c I ón de

|9

>6-

t

l

2

I

,

) , ) ' )

f\ { \ _t /

,l

Lado do la gole¿ de cigüeñal

2. Lado del

t

) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ' ) \

.l

,/

lnstalacíón del refén

p¿..

Por do ¿prloi€

CáRT€RO€ ^CEITE

oL rapóo ce dreoeja

de cont¿cto dol las suporllcles de ace I te y- -deI b loquo de -¡: i -l I nacoi te' rosto de todo El lmlna dros. d€ sal l¿nto y polvo óe las superf lcles

C

lO-cO H.m

I

l,o-4,0 kg-m

I

Ltmple córter

It

. 4)

tnstale

el

bcrob¿ y

con t¿c to .

nlvel

rei'eo

ltrego

en

ta

caJa

par¿

la

var¡tl¿

de guía

l¿

9uí¿

de

'i

la do ii

de acaife.

tlpo Una ve¿ llmplás, apllque sellante del de l a s u P e r f l c l e t o d a e n do sllicio la m¿n6d e a c o l t e ' d o c a r t e r d o l cootacto ra Indic¿da on la Fl9. 5-6'2>'

T912A7C - 3 1 1 5 0)

Sellanle Three

iiii ,.i 1::1:

Fig- !6-2a

Guía para l¿ varitla

de nivel

de :cei te t. Fig.

2.

Aplicación'de sel lanfo ¿l carter de aceite

5-6-27

J. 4.

D

Instale el carter de ci I indros.

en el

de aceite

s

de nivel

,rs

bloque VOLANTE

Oesoués de colocar el carter en el bloque' y cointroduzca los pernos de fijación mueva c e n t r o : o l d e s d e mience a ajusiarlos p€rno u n a j u s t a n d o a f u e r a , la llave hacia

Instale el

volanie en el

cigüeñal.

U t i l i z a n d o l ¿ h e r r a r n i e n t ae s p e c i a l , f ¡ j e e l los Pernos 'Jel nisno volante y luego ajuste

cada vez.

ü1,

8:

hasia el oar de opriete especilicado.

.,:t: 'i:.

9ar de apriete

los pernos hasta el

Ajuste

B o r n b ¿d e ¿ 6 s i t e Guia para l¿ varilla ¿s ¿6site Perno Ce guÍ¿ Retén de guia

.lllt

especi f icado. Par de apriete para los pernos del

carter

' i i .l

^:,

,ill

vo I ante

9-12 N.m 0,9-1,2 kg-m

Par de aPrlete Para los pernos del

SZ =72 N.m 6 , 2 + 7.2 Kg - m |

I

de aceite üit¡r

/ l)

Instale

la junta

tapón de drenaje en

ds aceito'

el carler Apriefe

y el

¡lj;

et

+apón de drenaje

hast¿

el

par

esPeci f icado.

; .7 ) - J k

ñ¡F'ir1'\.a-{arnsrt¡

\.an.{

. ,¡¡i\¡i¡.-

..

<)

..ib i;J

'J'

& t1,-!:\ ¡¡nÍinr$\qE{int.4tcrr5ffiffifs1ñ9,ñ:n!:(Iff;ll:¡i.:..

l'

) I l

t

) ) )) ) , ) ) ) ( ) ' ) ) ) )

l.

Ft9.

t ) ) ) ) ) ) ¡ ,

t t t t ) ) ) ) ) )

Frg. )-6-?i ( herram i eni-a

l.

Portavol ¿nie

?.

Pernos del vol¿nre

). {.

Cojlnete de extrerno do eje de enfrada P¿sador de posicionamlento

lsc¿ri¿Co def orlficio

espec i a I

de la guía

b)

Instate le guía Ce vátvufa en l¿ cuia¡a. CaI ien-:

| ¿ cu I ¿ta un i formernente h¿sta una iemper::ur: cie gO ¿ IOO"C cuíd6665¿¡¡sn¡o para nc Ceformarla_ Introduzca la guía.de v á l v u l . n u e v ¿e n e l o r i f í c i o con las herram i e n i a s e s p e ci a l e s . V e a l a F i g . > 6 - 2 7 -

qJLATA

NOTA..

No uti I lce la guía de válvula una vez des_ montada. Instale una gu'ia de válvul¿ nueva ( sobrernedi da ) .

.

Las guías de válvula gscapeson iCéniic¿s.

de

¿dmislón y

I ntrodu¡cs

I a guía herranienta

de vá | vu I a nueva h¿sta especlal haga contacio con t¡ culata.Oespués de la instalaclón, verlflque que la guía de válvula sobres¿lga l4 rynce la culata (Fig. )_6*27). que l¿

Ce

Sobremed i d¡ guía de válvula

0, 0l ¡rrn

Proluber¿ncia Ce guía d e v á l v u l a ( A d r n . ye s c . )

| .l ,n¡n

l)

Instale

una guia do válvula nueva en

ta

cuIataa)

Antes de instalar en ñn

la guía de válvula nueva uii I ics un osc¿riador de l2 (herr¿mieni¿ especlal) en ol orificio I a 9u1a .7 e I im i ne I ¿s rebabas. Después l¿ cul¿t¿,

dol

t--.

lnforior

) ) ( )) )

de los valores

)

¡¡6

09924- | 7Bl0)

¡ )

t

le ll

t6-25

) ) )

E¡c¿¡i¡dor

de

escari¿do, dol

verlflque

or-ificio límlte

do

quo guía

el oste

dlárnetro

FIg. 3-6-2: |.

Accesorios do | | nsfa | ¿dor de guía de vá | vu_ l a ( H e r r a n i o n t a e s p e c l ¿ l 0 9 9 17 _ B g 2 l O ) .

2.

Instal¡dor do guía de válvula e s p o c t a t 0 9 9 16 - j l t ? l ) .

l.

Protuberanclade la guía ¿e válvula (14 nvn).

oentro

lndicados.

3- 53

Instalación do la guía de válvul¿

(Herranrienfa

c)

do 7 n m ( h o r r a n l e n t ¿ esp€clal) en al orlflcto de I'a guía de vál-

Uil I lco

un esc¿rlador-

vulaDespuás dol escorl.ato, tlmple ol orlf lclo'

Guia de válwla E¡cariador de 7 mnr

t\ ,ZÓ\

\ _-__-\

t r I

\\ ¡

, ¡si¿lacióc Jel retén de guía

t-G2g

:e

t .

4 .

Fig. 16-28

va lvu Ie

do 9uía Ce f,er¿ re;én de ¿ceite tnsial¿cc. ( : e . r e m i e n i o especi¿l 09917-98210). válvul¿ Retén Ce cuía

de váivula-

Escarlador dal orif icio de guta de vátvula ¿)

2l

lnstale ol asienfo del muel-ledo válvul¿ en la culata.

f)

tnstale un retén nuevo €n la guía de válvula. Dospués de apllcar acefto para nroior al retén y al husfllo del lnsialador para retén de eje de válvula (herramienia espe-

lnstale ¡¿ "álvul¿ e¡: su guia. Antes Ce i;rstal ¿r | ¿ vá Ivu I a en su guí a, apl lque ¿ceiie par¿ rnotor al retén del eje, al o¡-ificio de la guía de vál.vula y

q¡,

al vasiagode l¿ válvula-

,s

c l ¿ l ) , f i J e e l r e t é n d e a c e i t e a l h u s iI l o y luego fnsfale el retén en la guía de válvula enpujando la heriamlenta especial con la m a n o . D e s p u é sd e l a I n s t a l a c i - o n , v e r l f l q u e que el ret6n haya quedado correctamenfe fij a d o e n l a g u ' aí d e v á l v u l a -

rill NOTA: No uti I ice el retén de ¿ceite desmontado' . lnstale un rotén de ¿celte nuevo. .

é

Ourante la lnstalación, no g'olpee la herracon un m¿rtl I lo u otra mlenta especlal I n s t a lo el ret6n €n la guía herranlenia. e m p u J a n d ol a h e r r a n i e n t a e s p e c l a l ú n i c ¿ m e n fe con la m¿no. Golpear la herramlenia

Fi g . J-6-30

Instalación Ce l¿ válvula tLi'

e s P e c ¡ a l l a P u e d ed a ñ a r '

':i

5)

3- 54

I n s t a l e e l a s i e n t o d e l m u e ll e d e v á l v u t a , a l m u e ll e y e l r e t é n

] .:¡ .h

¿Y

* *,

Cad¿ muelle tleno un extr€rro superlor '(extrenro de paso mayor) y un extrorno infe(extre<¡o _de paso ¡pnor). rlor .V_oriflque quo el nuollo quedo lnst¿lado correcta¡nsnte con el axfreírcf lnferior orionfado h¿cia

(

|.

Oes¡¡¡ont¿dcr der vá I vu I ¿ ( Herran I sn t¿ clal ) Plnzo Chavetas de v6liula Retán do .l:r¡ele do válvul¿

2t{.

esge-

el ¿sienfo del muel e de válvula.

7,

Verlflque

q
nlento

manera clr,

I lt¡strada

de ;¿neia

en que

l¿ la

Fig. )-6-)), es de_ m¿rca ilTOp" provisf¿

la jurie quede orientada (hacia el l:Co de l¿ cuiata)

en

h¿ci¿ y del

arrlba lado de

la pole¿ de cigüeñal.

Fig.

l. 2. l. 4.

6)

)-6-)l

I n s t a t a c i ó n d e l m u e tl e d a v á l v u l a

P¿so mayor Paso menor L ¿ d o . d e l r e * é n d e r ¡ u e ll e d e v á l v u l a L a d o d e l a s i e o t o d e m u e ll e d e v á l v u l a

Uti I iz¿ndo l¿ herr¿mienfa especial (Desmontador de válvul¿), cornprimael mueile

Flg.

)-6-)3

de ta válvuta y sifúe las dos ch¿vetas en l¿ ranur¿ provisla en el eje de la válvula.

Insia!ación

de la junt¿

de

cu I ata |.

Junta de cu I ata

2.

Lado de ta polo¿ del

l.

Lado del

4.

Pasador de posicionamiento

B)

lnsf¿le l¿ cul¿t¿ en el bloque Ce ci I indros. Ajuste los pernos de la culata gra_ dua lmente con un¿ | | ave d i nar¡¡c.nétr ic¿ s i _ guiendo el' orden indicado en la Fig.

cigúeñal

volanie

5-6-J4. Fln¿lmenfe, ajuste todos los oer_ nos hasta el par especific¿do.

Par de^aprleto para

los poinos de cu I ata F i9- 3-6-)2

Insial¿ción

de

las chavofas

de válvul¿

)-)>

la

I

e : _ Z OH . ,

II o . -m v , ta - - ,/ , un u Kg

Los dos ejes cie bol¿ncloes oo son lguales. las

dln¡enslode los oJos escalooado tos dlfcireoclas Indlcados en la' lrosentañ !n?ale ol eJe del baloncín do FlE. )-6-)6. o{-:eniando e¡ €xirerno oscalonado ¿&isión hacia ol lo{io dol ongranaJo del árbol de

F¿r¿ dlstlngilir er5 del exira

uno d€ otro,

lt

*

,fi

!ev¿s. y el eJe d€ bal¿ncÍn do escape coo e! extreno esc:lonoCo del mlsrno orlentado ( lado tr¿bacia el l¿cc Cel disiribuidor

¿íl :tl

sero).

F i 9. !6-Ja

Orden de agr iote de los Pernos d e l a cu I at¿

i

_

t

-

AREd- OÉ LEVAS l)

2,

Aplíque ¿ceite de motor a las levas y a los muñones del árbol de levas, así como el retén de aceite de la culata' lnstale desde el

el

árbol

lado de

de

levas

la caja

en

la

culata

de cambios'

Fig-

)-6-36

5

Insi¿l¿ción de los ejes de baI¿ocín

a,

2. l.

Eje de balancin Ce adnisión 14 nm ije de balancín de escaPe

4. 5.

| 5 ¡rrn Lado de la pclea del árbol de levas

6.

L ¿ C cd e l d i s i r i b u i d o r

I )

Ios i nsia I ar ba I anci nes, de Oespués la mtnera y d e b a l a n c í n ejes de m u e ll e s y 6 ' 1 7 , ajusie los ifustrada en la Fig-

l-

nuel les del eje de bal¡ncín de spr iete especif icado.

hasia el

€, t4

''¡i

par

. ':, ' ¡.i

,,' Fig. )-6-)5

't

lhstal¿ción del árbol de levas

'lir :Qr

Par de apriete para los tocni I los de eje de

| I

9-12 N.m 0,9-l,2 kg-m

baI ancin

EJESOE BALA}{CINES

'rl /

I)

ApI i que acei te de ¡'ptor a los ba lanc ¡ nes y a los ejes de bal¿ncines'

2'

lnstale

,

'

t

¿

l o s b ¿ l a n c i n e s , m u e ll e s y e j e s d e

balancines.

,,i

,s'

3-56

r f!? ll

, r',,.,r¡¡i',rl

$l?1.all{ffilllllÉfñÉftliq-$l1W

¡IOTA: El ajuste de l¿ holguro Co válvula debe ser efectuado dospués do npni¿r tod¿s tas plezas. No aJuste la holgura de válvula on esto mo.'Don-dei to. OoJe el tornl I lo de aJusto balancín lo más floJo posibto.

catEcTcR i-

.{}f'il5t0N y c{aauR^DoR

t)

l io r t u n t a p a r s

Insi¡le slón

eo l¡

ol

Utl I lco

culota-

colector

de ¿dmi-

una Junta nueva. a

,¡¡crA: l-impie con

l¡

suaerflcle

la jurie

:nt€s

lnst¿le el colactor de c¿rbu::C'¡r en lo cul¡ta.

i)

AJuste ics pernos y

I.

Lado de edmis ión L¿do de escape

admlsión con

el

las tuercas del colector h:sts el par de aprlete especlficado.

N.m

r3 - 2 8

kg-m

|,B-2,B

I ector

J-6-)7

2.

de la culat¿ I nsta Iación.

? )

Par de ap-iele pora perncs y iuercas ie I '^o F I g.

de contacto

Ce ls

TUBO DÉ ENTRAOADE AGUA lnstale ol tubo de enfrad¿ de aoua en el que de cl I indrás.

blo-

Anies de la

lnsfal¿ción, coloquo correciamente el anlllo tórlco de sellado (l) on el tubo de entrada.

Fi9. !6-39

4)

Conecte los manguitos de agua al tubo de entrad¿ do agua, y coloque las ¿brazadera: en cada mangulto.

F ILTRO OE ACEI IE lnstale of flltro F19. }-6-)8

3-57

de ¿celto..

P¿r de aprleie

I

N-t

I

I

9'll

I

fS-tn

pa.o pernos y

tue¡ces de l¿ bdo

0,9-1,2

de agua

CO-EC'ICROE ESCAF€ Y OJBIERTA l)

Instalo la Junto del colector l¿ culata.

ii:

de oscapo en

{

Uil t lce una Junta nuova-

r.loTA: Lfmpie la superficis de confacio de la culata con la Junta, antos de l¿ lnstalaci6n' I

2'

lnstale

el colector do escape en la culafa'

ili:

Fig- 16-40 l)

Ajuste los pernos y las tuercas per de apr iete esPoclf i cado.

tl '¡r;

hasfa el

4)

enire

Par do aPrleto Paro pernos y

4)

guardapoolvos

bocnba de otro

entre

acelte la

de g'orna(l); y

la

...

uno

bornb¿ de

bornba de agua y

la

cu Iafa.

',,¡"

1, 8 - 2 , 8

| 8-28

tuercas

la

óEUa y el

kg-tn

N.m

los

lnstale

4$

lnstale

do oscape'

la cublerta del colector

BOÑJBAOE AdJA

t )

l a J u n t a d o l a b o r n b ad e a g u a e n e l bloque de ci l indros.

"\)

Instale

@ rii,

Uti I ico una junta nueva.

'',1'

I.OTA: Limple

ta superflcie

clllndros

de contacfo

con la Junta,

antes

Fl9. }-6-41

blogue de la lnstala-

del de

I

ción. C l B I E R T A I N T E R I O R D E L A O O R R E AD E D I S T R I B U CION, POLEASDE LA @RREA, TENSM, CORREA OÉ bloquo de

2)

l n s t a l o l a b o r n b ad e a g u a e n e l cl I Indros.

l)

AJuste los Pernos Y tuercas hasta el

{9'

Y CUBIERTA EXTERIOR D I STRIBUCIOI.T l)

lnstale

la cublorf¿ lnterlor

de la _coÉrea

I

de disfrlbuclón sn l¿ culata.

par

do apr i oto esPeci f l cado -

¡

3- 58

ü ríIIt

r$ f!q.ins.!,tq*r{r1{r5:r

añs.
rt1l!:Ff¡aÍr:

:q:t}-11{i*n{I

¡:I

?\

lnst¿le

la guía de la corre¿ de dlstrlbuctón del cfgüeñal, la chaveta y ol engr¿naJe.

f)

Instalo

l,loote

Vea la Flg. )-6-{2 para los do*allos de l¿ lnstal¿clón correcta de sstas olezas. lnstale

la

guÍa

de manera

ción mlsma

do

la

corroa

que

ol

lado

quede orlentado

do

la

hacla

ra

de

l¿

bomba

de

pasodor

el

ds

engranaJ€ Cel árbol

polea

lo

¿€

del del

l¿

correa

de

dis_

de tevas.

eogranaJe árbol

do

en

la

lovas.

rónuAju¡fe

perr¡o del engranaJe al par de apriete sl eSpeci f::¡ao Ccn I ¿ 'srr¿mienla especi¿l (l) aplis¿¿¿ de ld lcrma indic¿d¿ en la

dlstrlbu-

cóncavo

al

trlbuclóa

li: It ii:

F 19. !&-4{.

ace i fe.

Ajuste

de

apr Iete

de dol

la

el

polea

la

especi f icado

de

la

hasta

correa

Par

de agr¡efe

el

par

para

utl I I ¿ando el

re-

Co la pcleo

cigúeñal

A (Herramlenta

de apriete

para de

perno

distribución

tenedor

Par

el

de

el

I

tg-^

56-5d

|

:, o-0, ¡

especial ).

N-m

kg-m

perno

polea

N-r

perro

a....-\ \__,

6 , 5 - 7, 5

de

I a correa

de , Ji s t r i b u c i ó n

5 Fig.

1-6-a)

P¿sador Cel s¡g¡¿¡.je, perno del

l.

Cubíeri¡

ínterlor

ranura

y

engr¿naje

de l¡

correa

de

distribución

Fig.

)-5-42

lnsialación

de la guía,

2.

Engranaje

J.

P¿sador de la polea

4.

Perno de la polea

del

árbol

de

lev¿s

chavei-a

y polea

l. 2.

Guía de la correa de distribución Chaveta

l.

Engranajo de la correa de dlstribuclón del cigüeñal

4.

.Perno del engranaje ( A ) U t i I d e r e f e n c i ó n ( 0 9 9 2 a -I 7 8 l 0 )

C-

..¡i!<

i:"Ji

Fl 9. 5-ó-4a

? _ <J / o

¿

'"r'("-'<'rr{rñ

"4¡'lFrTl.$itltiFtrffiffieen¡¡{r¡.ri:ir¡i!ñ.:rór¡ial¡Hlv¡xt¡;ri!(*rxn

l-

Utll retenedor para árbol de lev¿s (Herr¿¡ r l e n t a e s p e c l a l ( 0 9 9 17 - 6 8 2 l 0 )

2. t.

Llavo EngranaJe do lo corroa de dlstrlbuclón

4.

árbol do lev¿s Cublerf¿ Interlor

de

l¿ corroo

(

del

\\\

!-o -dlstrl-

buc | ón

4)

lnsi¿le

la

olaca

do dlstribuclón lntroduzca en el

la

orl flclo

iensor

d€l

en or

¿leia

de

Ia

correa

del

ton sor

tensor.

de

la

placa

del tensor.

Fig- F6-<ó

instol¿cró¡ Cel tensor

l.

.oernodei isnsor

2-

Espárrago deI ienso
l. 4. 56. 6)

Antes de insi¿l¿r l¿ ccr-rea de dislribución en el engranaje del árbol de levas y en la polea de l¿ correa de distribución del clgüeñal, afloje cornpletamonte todos los torni t los de ajuste de las válvul¿s de los balanclnos de adrnisión y de escape, o que estos verifique torni I los no estén aj u stados -

t f

Fi9. )-6-a5 l.

Alota y orlf icio

€sio es importante para perm¡t¡r la libre rotación del árbol de levas, por el siguiente r¡oiivo: al insfalar la corr-ea de

Placa dol tenso¡-

distribucíón en ¿mbosengranajes, l¿ misma fensad¿ correctamen te debe ser Ia oor f u e r z ¿ ' d e l m u e ll e d e l f e n s o r - S i e l á r b o l de levas no roia I ibremente, la correa no puede ser tens¿da correcfarnente gor el

2.

Tensor

l. 4-

Aleta Orlficlo

5)

fnsiale el tensoc de la correa de Cistrib u c i ó n , l a p l a c a d e l t e n s o r y e l m u e ll e e n el bloque de ci I índros.

ten sor .

No ajuste todavía el perno del iensor ni el espárrago con una llave. Ajuste estas piezas únicamenle con la rnano. que el movimiento del tensor en la dlrección de la flecha ilustrada en la F i g . 3 - 6 - 4 6 i m p r i m a u n m o v i m . i e n t oe n l ¿ no se mism¿ dirección del tensor- Si Verifique

'11;

observa un novirniento rel¿cionado entre I¿ placa y el tensor, desrnonte nuevamente el tensor y la placa e infroduzca nuevarnente l¿ alsta

de la placa en el

orlficio

'll

l. 2.

Tornitlo de ajutre dc vjlvul¡ Tuc¡ct dc reguridad

del

tensor. F i9. }-6-a7

Torni I lo de ajusto de válvula y tuerca de seguridad

3-6a

) .) ') i)

jirii,iitiiiiii{is.i¡iilliiiliii$siri:lT$s,Ntll$.$lT$rsiln$"E.s¡I¡F fq]rfs.Tn ri,:ili¡iiiii,:tiififii:lilliriiliiiiiriirii¡iiiiiiriiiir

)

7)

Oosouás de af loJar do

ajuste

del

ongranoje las

de d€

árbol ,'Ytr

do

lev¿s

del

roloJ

y

agujas

slncronl la

en

zación

I¿

de

lnterior

cubiert¿

la Flg.

dei

cel

corre¿

de

dls-

clgüoñal

2-

ll¿rca

do gunrón

H¿rca

on

del

{-

EngranaJe

{orno ds

la

de

¿ngranaJe

trtbuclófl

f-

forma

en

Perno -

marca

senfldo la

¡.

ol

angranaJa

marca

forma indlcada en

Ce la

óa

glre

on el

ollneo

el

la

con

levas

de en

cornplotamonta,

árbol

I los

lornl

los

todos

válvula

d.e flecha la

corro¿

de

dtstribuctón

del '

ctgüeñal

d€

corre¿

5-6-aB. 9)

Una vet

el ine¿das las

él

4 ¡¿rc¿s, de

Ce dlstrtbución

correa lado

c*¡

impulsión la

+enso,

er:eujando

arriba

ccn un dedo-

ce

placo

insfale

l¿

m¿nera que

t¿l la

corre¿

quede

del

tensor

hacia

'UASS (sr d.

{;.@'

F ig. l2. t. 4.

l'larc¿s de a I i neación

)-6-aB

Engranaje de sincronización del 'l ev¿s Marca de sincronización l,larca en forma de "V'r gr¡sisria interior de la correa

de

árbol

f6lt -o

Jt I B)

Gire jas

perno del

en el

pun zón

en

eI

d i sfr i buc i ón flecha

en

y

de

alinee

Ia

l¿ bornba de

indic¿da en la Fig.

la la

de

|¿

rnarca

en

sngranaj e con

I lave

una

engranaje

cigüeñal,

del

de

sentido

f ijando

reloj,

del

ción

en el

cigüeñal

el

aceite

de

las de

tlt

agu-

Ij'^

l 7 nrn

distribumarc¿ correa form¿ Ia

de de

Oi¡ección del cigüeñal

de

l.

manera

Lado rle imOulrión dp l¿ co¡¡eo

F6-a9.

Fig. )-6-50

Instalación de la correa de distribución

-

'L_\á\ --t-'-

NOTA: At instalar

..-t

la correa de disfribuci6n, oriente de la correa la marca en lorma de flecha ( )) de distribución en la dírección de la rotación del cioüeñal.

Fig.

!6-a9

M¿icas de alineación

3-61

l0) P¿ra ol imi¡ar partes no tensadas do co.roa, glre ol clgüeñal en el sentldo

Ia

( Par de aprieia poro los p€rr¡os

de

dos vuelt¿s después las aguJ¿s del reloj la correa. Una vez tens¿d¿ de lnsfalar primer ajusté--eñ correctar¡r€nt€ la correa, lugar el espárrago y luego el perno del iensor h¿sia el par de apriets de 24 - lO

r . 5+ r . 9

1 5+ t 9

la polea

6

N . m ( 2 , 4 - ) , O k g - m ). Confirrne nuevanenfe que las 4 marc¿s estén correctamento al I neadas1 2 N . m 9 ( O . 9 - 1 .2 \ 9 . r r r l

C h ¿ v et a Polea del c'9ueñal Perno de l¿ oole¿ F;c.

nst¿.¿ción

}-6-5?

de

polea

ia

del

_ i e r-'io^-a 1

?

Fí9.

J-6-51

24- 30N.m ( 2 . a - 3 . 0k o . m l

2,

instale

Perno y fuerca del tensor

el

con unio del ¡l;ernador.

.ij us t-e Ics del

perros

pe.nos)

neces¿rio

2.

€spárrago det tensor Perno del tensor

).

Placa del tensor

espec i ; i c¿do ex es ie

l.

| |)

lnstale

la

cubierta

exterior

de

la

Ajusie

la

iensión

¿gua

ha:i¿

e:

ccnplefar il -'n

y tuerc¡s de la cubiert¿ extericr

9-t2

kg-o

^

a-i

con j un to

de I

únic¿mente

nover-

el

los:;uste

{

lo

aliern¿cor

h¿si¿

el

pdr

m c r r g ¡' o .

i¡cT.{:

correa

de dislribución.

Par de aprieie para los pernos

poder

r:t¿ño. \o

la

con

p¿re

f ij ¿c ión

de (l

aliern¿dor

7

la

ior

en

l¿

pclea

f,

Ce este

aj'rsie

la

l¿

de

v¿ i cr

insfal¿ción y

c¡r:-ocería, Je

l.

bomo¿ de

n¿nu¿i

correó

de

la

bo.:óa d¿

espec i f i c¿,1o Cespuás

per¿

dei

ccnjunto

del

de cro-

lueco

el ventiiador y ¿gra. ,ie¿ !i 3ección el

tr-?c96inienio

Ce

€ori-ecic.

c.\ JA DEL D I STR| 9U IDOR POLEA DEL CIGUENAL, POLEA OE LA BCf'l9A 0É AGUA Y ALIERNADOR l)

l)

lnstale el anitlo tórico de distribuidcr en l¿ cul¿i¿.

2,

lnstale ta caja det distribuiCor.

l ¿ caja

del

Instale la poleadel cigüeñal. Ajuste los 4 pernos hasta el par de apriete especific¿do, con el retenedor (herra-

))

nienta especial 09924-l78l0) instal¿do en el volanle para ovitar que el cigüeñal gi-

Ajuste

los pernos h¿sta el

par

de apíi ete

especi f icado.

rg.

)

3-62 ,)rlii,

) ) ,)

]]i']i.:i::lilii1]1i:ii1ii]¡fktnEB$q. F.s Ff{ EI :Ttlli|l1i:l..,-1:1r:.:1ii..::t*-f]-¡|.-.-'.-.''i.'

N-m

)J

Per

Para los p€rnos de la caja dol

-¡ - ) ;-¡ ::, I '':)

kg-m

?)

de aprleta

8-t2

o,B-t,2

dlslrlbuldcn

Ftje st conJunfo de la caJo do cambtos * ¡ , ¡otoc y oJuste los pornos y las fuerc¿ hast¡ ef par ds aprlete especlfic¿do-

?ar f¡ra

/

caJa

Oespuás Co aJustar los pernos de la caJa del dfstrfbuldcr, I lenela con aproximodarnontoJO CC. do ¿Celte de n¡ctOc.

R9-rn

per.as..

iuerc¿s

PR€CAUCION-:

,'

de agriete

de

Ia

de c¡r¡blos

-) ]

.;) .::{ ) Fig. )-6-55 D I STRIBUI DOR

)

I)

Fig.3-6-5)

t :l

) -)

BCI\TBADE COí\TBUSTIBLE

) )

Instale

Apllgue

)

de

p t D

la

aceiie

de motor a

lnstalación.

en la caja.

Para I a instalaclón, vea la Sección SISTEYADE ENCE¡¡D,OO. de gste m¿nual.

l a v a r l I l a d o l a b o m b ad e c o r n b u s t l b l e , l a j u n t a y i a b c r n b ad e c c r n b u s t i b l e en la cula_ la-

) )

Instale el disirlbuldor

l¿ varilla

Uti I ice una Junta

(l)

antes

nueva.

NOTA: Contrsle y ajusto la puesfa a punfo de¡ encen_ cldo una vez Instalado el mofor en la carroce_ :-ía y desoués de insialar y conectar tqd¿5 ¡¿5 9ie¿as necesari¿s. para ol procedirnienio correcto, vea la Secclón B, S I S I E | ' 4 A0 E E N C E N _ I l0O, 'Je este Flanua| AJUSTE(SEPARACION) OE VALVULAS

J

AJuste la holgura de todas las válvutas de admisión y de escape hasta los valores especÍ_ ficados, reflri6ndose a la descrlpción de hol_ gura de vátvula dad¿ en la Secclón J oe este manual.

) ) \ J

\

TAPA DE EALANCINES

?

Instalo la tapa de bal¿nclnos y aJusto l o s pernos hast¿ ol par do aprloie ospeciilca¿o.

) ) i

).-

(

Flg- !6-5a

I n s t ¿ l a c l ó nd e l a v a r I I l a d e I a bcrnbade cornbustible

) !

)) l

A,

3-63

P¿r ds aprioto para los p€rnos

N-m

de l¿ *¿p¿ de balanclnes

4-5

kg-m

o,4-O,t

i-.3 i-)

i-1.

DEL I'IOTOR }IANTENtrI{IENTO

3-8.

DELMoroR rNsrALAcIoN

r ) ¡;\ (,

de la caJa con r¡¡otor, Junto BáJe el on ol vehículo' c¿rnb¡os, para introduclrlo dlsposifivo-'dá a í n ' á t d o s m o n t o n o pero

l !

elevación. pernos de los soPortes de mon¡zqulerd¿)' así taJe del notor tdorecha e de la caJa do corno los pernos do crontaJe especlflcamblos hasta el par d€ aprleto ] ' cado. Ve¿ la Secclón

AJuste

2'

los

Core¿

del ventllador

. r'T)

t e n s i ó n d e l ¿ corre¿ C€ la manera explicaca en la S€€iG\ 5, SISTE|ü\OE REFRIGERACION 0€L l"toTm (Sección t ) i¿

AJuste

.

¿l '

5)

,iB ' rilt\

¡,it,

Puesta a Punto del encendido

.,)

Vea lo sección de RJESTAA PJNTO, Sección 8'

' r )

6)

) ' , )

plezas resfanPara la Instalaclón de las lndlcado pa¡ l tes, s¡9¿ al orden lnverso ra ol procedlmlento de desmontaJe' del AJusto ol Juego llbre del cable rador Y del cable dol embraguo'

CARBURÁOER. i

Los aj usl-es neces¿r ios sEccloN 4.

9)

on

la

i:] :.it)

fs) ,r}}

Especificaclones de holgura de válvula:

-- \

Por holgura de válvula se entiende lo separaclón entro el tocni I lo de aJuste del bálanc'in y el eJe de la válvula- Utilice un calibre de (A) ' espesores para medir esia separación

de acelte P o n g a l a c a n t i d a d e s p e c if i c ¿ d a p a ra rnotor' para caJa de camblos' y aceite l ' SERVIVea los detalles en la SECCION de este C I O S O E I ' I A N T E N I M I E N TPOE R I @ l C O '

'i) -"

Holoura (separ¿ción) de válvula

tuercas hasta €l AJusto los pornos y'las Para las e s p e c lf l c a d o ' po. de aprlote c¿da v ea v a s I ' r e s p e c t espoci f i cac iones

)

t,)

(

' i )

, . ) ) l.)

;a

M a n u ¿| . 8)

son expl icados

acele-

secclón. 7)

)

''iii)

Retlre el dlsposltlvo do elevaclón'

t)

_l

l:$

Frío Especi-

ds I a corre¿ Oospués de ajustar la tenslón valor esPecide la bcrnba de agua hasta el especif icada f I cado, agregue I a canti dad motor. d o de agua Para relrlgeraclón

(Tenrperaturó

del refrigerante:

f ica-

verifiquo uo¿ Antes de arrancar el motor' des¡nontadas p i e z a s l a s vs¿ más que todas r e s p e c t ivas posis u s están nuevamente en

"C)

l 5-25

póra-- lra'lrtón

0, ll-0,l7

ción A de vál

o, |6-0,2c nm

rrn

':J

o,zt-o,27

{b

vula

ciones orlglnales.

' - t

60-68"C)

c lón de ho I gu-

Escape I

Cal lente (TemPe ratura del refr i gerante:

rty ¡ill ity

la puesta a el motoc y controle l a especifin o o s punto del encendido' Si p r ocedimiento según el cada, ajústela, I de esfe Manual' expllcado en la SECCION

r 0 )A r r a n q u e

ContlS tuc rcá

1 5- 1 9 N . m It.5 - 1.9 kgrn)

iii', ;:t

Tornillo do a

'i::i

iJli verl f I que rptor' I t ) Despu6s de arrancar el ruidos fugas da aceite' eue no exlstan A simisa n o r m a l l d a d e s ' o t r a s ¿¡9¡¡n6les ni c¿c¡ d e f u n c i o n a m i e n t o mo, verl f Ique ol una de las Plezas'

ili,

+a

/

Fig.

.-,

}-B-l

,

3-64

,t: itj!

,i$

) ) ) )

PROCIOIMIENTOOE @NTROL Y AJUSTE

{}

i )

,

¿ ) )

¡¡OIA: Vea

Sl el rolor- ¡ro está correctamnle sltuado, gtre ot cigüeñal on et sontldo d€ los 39uJ ¿ s C el r e t o J u n a 1 e z ( 1 6 o ' ) . E n e s t a condlclón, coofrole l¡ holgura Ce las válvulas (l), (2), (51, v (7). Gire el ctgüeñal axcct¿rner¡te uña wel ta, y conlrolo Ia

.

holgurt (8).

la F\ 9. }.f- I I d€ ta SeCClbN 3 gara (|lo. l, No. los nimeros ds los cillndros N o . y 4 ) No. ) 2, detalfados en dlcna sección y menclonados en ésta.

,

t )'

Dssrcnte to iopa del Clstrlbuióot- y varlflquo quo ol rotor es'6 poslctonado do ta ronero Indlcod¿ oo la Fig- >B-).,

)

Cuando os necosarlo efectuar ol ajuste dot¿llado on el paso 4), afloJe la contratuerca del torn[ | lo d€ aJusto y luego efectúe

el

oJuste

glrando

osto

tornt I lo.

Un¿ vez

flnallzado el aJusta, aprlete la confratuo¡ca hasta el par do aprlote ospecl flcado mantenlendo flJo el tornl I lo de

) ) ) )

aJusto coo un destornlllador plano. Flnalvorlflque quo la soparaclón (A)

menfe,

sstó dentro de los valores espsclflc¿dos. ) t

l) . Oes¡nonto l¿ iapa de bal¿nclnos.

)

D

2)

Desmonte el

l)

GIro el ctgüeñol en el sentldo de las agujas def roloj (vlsio de=dá el lado de la polea del cigüeñal) hasta el punfo en que la marca de punzón "T" deI volanto quede

s

) ) ,)

3 )

D ) ) ) )

t a p ó n d e g ' o r n ad s l ¿ m l r l l l a de conirol de la puesta a punto del encendido de l¿ carcasa del enbrague de la caja de c a r ¡ bl o s .

Fig. )-6-J

alfne¿d¿ con la marca de alfneación il) de la caja de cambios de la manera lndlcada más abaJo, es dscir, el pistón dol clllndro No. I llega a la posiclón de Ptt{S.

D ) r ( )

D t I )

D D Fi9. J-8-4

' ) ) J

P ) '|

b ) ) ) )_ )') )

F i g. )-B-2 l. 2.

Marca de allne¿ción M¿rc¿ ñTr (Pl,lS)

3-65

do las válvulas (J),

(4),

(6),

y

; l

Íubr'ia

do osc¡pa '1 sl lenclador-

'lnspecclone GAIGA

ADM

cad¿ una de las conexlones de la gu€ estón verl f lcondo escap€, y exanlne ol slleo-¡ coff'ect¿¡oetota aJustadas,

-i'

-1

slstem¿ d€ cc¡¡por¡snotes del Y otros ; o t u r o s o f u g as do gas escépe por sl existon piezas las defecde escape. Repare o camble

- *

¡

de

tr$ria

clador

I

tuos¿s,

iii:

en caso de ser necas¿rlo-

,:r

ESC Fl9.

5-8-5

l'ledlclón de lá h o l g u r a d e v á l v u l a s

t

5)

Una vez cdnPletados los controlos y aJustes, Instale la tapa de balanclnes y ajuspar de apriete los Pernos h¿sta el fo

a.l

i].0,

,,i

ospeclflcado.

. Fig. ?ar d e a p r l e i e P a r a l o s pernos de la t¿

N-m

pa de balancines

4-5'

)-8-6

)

kg-m

) ')

t'bdiclón de la preslón de ccmpresión

0,4-o,5

en de conpresión Controle . la presión cuatro ci I indros de la siguíente manera: 6)

y conecte Instale la fapa del distribuidor 'eI mongulto de los gases "blow-by" a Ia

o')

los

l)

Callente el motor.

2l

Una vez alcanzada la femperatura de trab¿Jo normal, pare ol motor-

l)

Saque todas las bujías y desconecte el c¿ble de ¿lt¿ ienslón de la bobina de encen-

)

tapa de balancines.

Correa de distribución

del árbol de levas

Para I a cornprobación de daños, desgasfes Y tensión do la correa del árbol de levas, vea l ¿ S E C C I O NI d e e s t e M a n u a l 4)

Instale

.rif. ,li.

ol

medidor

de co.npresión

mienta especlal) en el Aceite

i&;

dido.

orificio

,;:

(herrap¿ra la

bujía.

del motor

Y e a l a S E C C I O NI d e e s t e l ' l a n u a l -

t\

t

Fi ltro

de acelfe del motor

,s

Para los procedlmlentos de desmontaJo o lnstal a c l ó n d e l f l l t r o , v e a l a S E C C I O NI d e e s t e

'i¡

l¡l¿nuaI .

{ Refrlooranfs

dol rnotor

Esto fema ss trata en la SECCION6, SISTEM DE REFRIG€RACIONDEL IOTOR.

^ // J-oo

-: :\ '¿

i' {¡

) ) ) ' ) ' ,

t ) )

rpTA.Antes ds oedlr

) ' ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) \

bornb¿ do

ocelte

la presión

de a c e l t e , v o r f f l q u o l o

slgulente .

N l v e l de acelte

en ef c¿rter

de ¿colto

Sl el nlvet de acotte es baJo, agrogue acelte hasi¿ alc¿n¿ar el nlvel do TFULL" on la varl I la do nlvel Cal ldad Cel ¿ssi1e

-

SI

Flg.

}-B-7

Instal¿clón del rpdldor de conpres lón il )

el

aceite

eparece

do, cambia el ¿ceite. de la clase de acelte

descolorldo P¿ra

los

o

deieriora-

det¿l les

¿ ufl I izar,

¿cerca

vea la tabl¿

de la SECCIONt.

¡) $ ) )

la carga lnlclal sobre el motor y plse el pedal del acslerador a fondo para abrlr cornpletamonte el estrangulador.

3 ) ) )

t) 6)

3 ) ) , ) ) , :)r

E I D ¡ ¡ ' ¡ ' )

S¡ s e d e i e c t ¿ n f u g a s d e a c e i t e , r o p a r o piezas que sea necesarlo para el imlnarlas.

5 ) O e s e m b r a g u ea f l n d e r o d u c l r

Acclone

el

motor de arranque con la b¿toría canplotomente cargada y lea la máxlma preslón de ccrnpreslón lndlcada en el medldor de ccrnproslón.

2l

NormaI

14,0 kg/cn2 40O r/nln

LímI fe

12,0 kg/cn? 4OOr/nln

Dl ferencla máx. enfre dos clllndros

-.

J

do presión

Desmonte el lnterruptor dol bloque de cl I indros.

de preslón

de ace¡to

Slga los pasos 4) a 6) en cada uno de los cll l n d r o s , p a r a o b t o n e r l a s l e c t u r a s correspondlentes a los cuatro cl I indros. Ffg. FS-B

NOTA: Mlda Ia preslón do coñpreslón utll lzando ol dor.

lnterrupfor

do preslón de ¿cetto

medl_ J)

) ) ) )

t¡-' )

interruptor

l , Q k g / a n 2( 1 4 , 2p s i ) 4OO r/nln

D i

cable del

de acolte.

Presión de ccmpreslón

7l

)

Oesconecte el

3-67

Instalo el manánotro para prestón de acotte i ol orlflcio con rosca I lbre.

óq Prqel inferruptor Dos$És d€ losto¡or y verl arronque el ¡oior sién Co acolte' {igoe guo no existen fugas do ocelte en ol

8)

(

Infrruptor. i

.

a

, i

l''lodlcl6a de v¿cío i:.

El v¿cÍo de ¡notor qu{t so foro¿ en la línea de del estado aúnlslóa os un ado,cuodo lndlcador para ¡¡edlr el vaprocedlal.ento €l del rcior.

i* rii

cío es el sigulente:

t)

C¿tlen+,o el

notor

ratr¡ra de trabaJo

F Ig. J-B-9

( Insial¿ción del manár¡otro l) para Presión de acelie

¿ t

host¿ alcan:ar normal.

vacE¡é.netro (A) indic¿da en la lig. }-8-10. c&retro de r¡rcto:-. lnst¡le

la tecpe-

sl

d€ la lnstale

m¿nera un ia-

(.

¿l)

h¿sfa Arranque el motor y déjelo an march¿ nort r a b a J o d o t e r n p e r a t u r a quo alc¿nce la

.ih

tüt

111

m¿1.

5)

)

la ve0espuás de c¿lent¿r el ¡rptor, oleve m i da Ia r P m Y locidad del moto¡- ¿ l.0OO presión de acoito.

_) :-,t

. ; o '

)

Fig. }-3-t0 6)

7)

Después de verlficar paro el nrotor Y retlrs

la presión

de acelto'

el m¿nánefro' f)

Antos de inst¿lar nuevamenfeel fnterrupenrollo clnta tor d€ presión de aceitá, del lnierrupr o s c a d a p a r t e l a sel lante en el h a s t a Par d€ y luego ajústelo tor f l c a d o . aDr¡ete esPeci

Par do aprleto Parael lnterruptor de presión

I I

Deje el moior ;rarchando en vacÍo al ré9;cren especif¡cado. En esta condición, lea la indicación del vacuánetro. El valor a 45 cn Hg indic¿do debe ser inferior (17,7in. Hg).

{ii, o'6\ ti!

rii) ,t:

5i el valor indicado por el vacuérnetro es bacornbinaJo, es pos¡ble que exista una o una y ¿ r ¡ a s a n o r m alldodes de las slgulentes ción de necesalas reparaciones como causa. Efectúo rlos antes de entregar ol vehículo al prop¡e-

12-15N'm l'2-1,5 kg-t¡

de acelte

) i¿

':)/

.r!1

t¿r io. r'loTA: Corte el .

( a ) F u g a se n l a j u n t a d e l a c u l a t a -

sl extremo d€ la cinta. sellanie l n t e r r u p sobresale do la parte rosaca del

tt :1i]

/ (b) Fugas en la Junta del colecfor

to{-.

de adrnislón'

í

.

( c ) F u g a so n l ¿ s v á l v u l a s . ( d ) M u e ll e d e v á l v u l a d e b i I l f a d o s -

3-68

,:}\ 'tt r$ {

t I

t-

'

,I

(e) l-lolgura de válvula rnal oJustado.

I.

¡f)

|

'. '- '

)

-

Puesta a punio de la dlstrlbuclón -r) de vátvulas Incorrec?a. ,

. (g) Puesta a punto do encendldo

) I

(hl

¡

)

y holgu-

Ajuste

'

Incorrecto

lncorrecfa.

del carbur¿dor.

' ) }SIA:

t

Si

la aguja lndtcadora del vacuá¡etro osci la violentamento, gire fa tusrca d€ ajuste (B) pora asfabi I lzarla.

, l

)

9 ' )

D /

Y¿cíó nor¡naI (a nivel del mar)

)

45-55 on Hg

'

850 + 50 r/rnln (rpm) (Efectúe l¿ medlclón do vacío cuando el mctor funciona a

t

esta velocidad)

t t

Régimen de m¿rcha en vacío (especl ficado)

'

t !

¡)

Degpués de la medlclén,

desmonte ol

vacuó-

r¡etrc.

)

, 5,

' , I'

t D t

Antes

de instalar

nuevare¡te el tapón en el de control de vacío, enrolle cinia sellante en la parte rosc¿da y luego aJuste el tapón correctarnenfe. orfficio

(

, t¡

¡ I t

Tap6n de I lenado de aceite €l

tapón tiene una junta, cornpruebe que esté en buenas condlciones, sin daños, ni deferioros, y r. ajuste bien en su lugar: Es del tipo recam_ biabre.

) ) ) )

t ) ) ) l ) ) ) . . ) ,

l, t

)i-

3-6e

3-9.

DE PARESDE APRIETE RICOIIENDADOS ESPECIFICACIONES I

P¿r de

aprlete ' . t

fljaclón

Elementos de

N-m

6)-70

de cu I ¿t¿

Perno

6,1-7,0 ii

4-5

2 - Porno do tdPa de ba I anc I nes

d i str i buIdor

de engranaJes de I

0,¿-0,5

{f: :ir

óuJ¡a 4.

C a Ja

5.

Iorni I lo

del

eje

de balancln

6.

Contratuorca

del

tornillo

Perno

I

kg-m

do valvula

de ajuste

de faPas de bancada

20-)0

2,O-t,O

B- r 2

0,8- | , 2

>-

0,9-r,2

| L

rr-l9

t,r-1,9

,0-5;

5 , O - 5, 7

20- 25

2,0-2

r 2 -t ó

|

l 2 - l 5

1 , 2 - 1 , 5

JO-40

J,0-4

( L 9.

Base de

filtro

Conjunto

del

do aceite

lnterruptor

t l

Tapón de drenaje

14. Perno Y fuerca

de

de ace l'l'e

carter

de

f iltro

del

de ¿celte

de I

12. Perno Y f uerca Perno

do acelte

do presión

lO.

lf.

de aceite

t i ltro

boinbade aceife

la

l a bomba de agua

-_-------Tuerca

I6.

Perno deI

| 7.

Perno

I8.

Tuorca de

t9.

Perno de

21. perno y

la tapa del

cojinete

Polea del

cigüeñal

la

engranaje de

tuerca de

dot

la

tgnsor de

24. Espárrogo

del

la

tensor

la

carcasa

26- Tornl I lo

de

la placa

Tuorca

de coloctor

0,9-1,2

9-t2

o , 9 -| , 2

B -r 2

0,3-1,2

de blela

tJ-37

15+r9

correa

s¡ncronlzaclón correa la

do de

Perno de

27

9-r2

9-t2

Ia

del

cigüe.

distribución árbol

do

levas

de disfribucion

corroa bomba de

rofor

del

disfribución

do

de distrlbuclón aco I te lo

bomba de acelto

de escaPe Y de a d m l s l ó n

0

o,9-|,2

de ace i te

correa

la

cublerta

engranaie de

23. Perno del

25.

refán

de I

R

9-t2

51-65

vo Iante I a carcasa

de

ZO. perno del

ZZ. perno

venf i Iador

de I

I 5.

.rl: 7 - t

ó t

-

t a

c

l - A

o

q

o,9-1,2

ild'

1 . 5+ 1 . 9

{li

o,/ - t,¿

9-t2

0,9-t,2

56-64

5,6-6,4

24-t0

2,4-t,o

9-t2

)

g , Y - 1 , ¿

9-t2

. o, 9 - l , 2

9-t2

0, 9:-I , 2

IB-28

I , B-2,B

{'J

"

3- 70

j¡

I il

i ¡

)

i

)

i

a i

) .

)

' r \ É. .-F' f F'i r ) ) , t

:

'

:

D

P¿r E .I e ¡ a e nt o s

de

f I J oc lón l{rm

?8.

Tuerca

29.

Perno

de

soporfa

del

mofor,

lado

del

lO-

Perno

dc

soporte

de I motor,

lado

de |

) l

Tuerca

j?.

Perno

de soporte

de

la

caja

Jl.

Perno

do montaJe de

la

caJo de ca¡nblos

de montaJe de

la

caJa

de

I a bo,nba de combust lb I e

]

del

t,o-1,6

lar{uero

{O-6O

4,O-ó,0

¡¡otor

50-60

5,0-6,0

¡ ¡ O -5 O

4,O-5,O

r8 - 2 8

r,8-?,8

| 8-28

l,g-2,9

r8-28

1,8-2,9

25-fO

2,3-3,O

ñotor da camblos

) j4.-Perno

rt

k g-tt

ro-16

¡l

de montaJe

da apr lete

de camblos

y

larguero

.J

J5.

Perno

:d

,) $ $

NOIA:

y

tuorca

de

br Ida de

I a fransm I s Ión

S l e l p a r d e apr I éte para un porno o una tuerca e s t a I l s t a , v € a l a S e c c i ó n O d e e s t e ¡ t a n u al .

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3-7a

en pari IcuI ar

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4 SIST¡MA DEIOMBUSTIBLE I

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B o MB AF , IL T R oy T U8ERIAS DE COHBUSnBLI.. ..... . - D E S C R I P C IG0 E NN E M L . . . . . . , . . . . . . r , , . . . r . . . . . . - DES}.ONTA E JI E N S I A L A C I o N. . r . . . . . . ¡ . . . . . . . r . o . - M N T E N I H I E N T. o. . . . . r . . ] . . . . . . ... ¡... . r¡.

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o..... 4_3 - DESI.ONTE A JI N E S T A L A C I o.N. . . . . . r . . . . . ¡ , . . . . . . 4_12 - REPARACION Y REACONDICIOMI,üENTO DE LA UNIDAD.. 4-I3 - I-'IANTENI|''1IENT0 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . o. 4-l 9

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CARBUMDO ' .R ó...........o - D E S C R I P C IG0ENN E R A.L. . . .

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CARBURADOR

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DESCRITIOr¿ ENERAL

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Es-he carburador

es del tfpo ce llro tíáclb abaJo de'2 cuerpos, con un slster¡b prlmarlo y un sf sterna sLs l s t e r n a p r l m a r l o f u n c l o n a b a J o c o n d l c l o r ¡ e s C € r n ¿ r c h ! - € r - : ? r e t e s ,y el slstema secundarfo funclon¿ bajo condlclones de march¿ a alios velocldades y con c¿rgo.

cundarlo.

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El

NOTA..

) ) ) ) ) ) )

En el s lsterna pr lmarlo s€ Incorpora una vátvula do estrang'ul¿clón. Según las especl f lcaclones dol vehícuto, se ufll Izo uno de las v¿rI¿clones deI sIsterr¿: -

slstema de estrangulaclón

-

Slsiema de control de marcha en ralen tí operado eléctrfc¿rnente - 2 tlpos.I

- 2 tlpos:

Eslrangulador

¿t¡lcrnátlco y estr:ngulador- ¡¿nual.

Tlpo de lpaso ralenfí).

(con un sólo servo de ccntrol

l p o d e 2 p a s o s (con Cos servo de controt lentí).

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-

Slstema de cl I lndro anortlguador:

de n¿rcha en

¿e maFitJ-6-r-a_

E q ul p a d o o n o e q u l p a d o , s e g ú n l a s e s p e c l r l c a c l o n e s del vehi cu lo.

ESTRANGULADOR AUTOMAT I CO

ESTRA¡{qJLAOORMANU¡I

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B- Ftotoóor plo@¡do 9. yá¡vqla

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Surtlóf

pilrctpal

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Serildf tttrmgu

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El I tot¿dor tter¡e cono mlslón manterrcr ol nlvel -ds cornbustlble en l¿ círnara E un n¡vot const¿nte-

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sltu¿dos Junto a rfposa prlrnaria-

nivel

de m¿-

Or¡ronte

la narch¡ en ratentí, la rpzcla es de3csrgoda prlnclpal'nente a trav6s do la. lrobrera de ¡¡rch¡ en vacÍc y es mozclada ccoo el alre en ei surildor prlncipal. Pq elto, la protrorc¡6n ¿e la merclo puedo ser

E I cor¡bust I b le borü'eodo a cres t6n desde I a pasa por la vátvula de aguJa del f toffia fador y I lega a la cub¿. La válvulo de aguJa se abre y se clerra según los n¡cvlmlentos del llot¿dor-, regulándose de osta manera ol sumlnistro de ccnrbustlble a fln de m¿nfonor cons*¿nte el

l¿ vályula

rogulada r¡edi¿nie el tornll¡o de ojuste d€ s¡o¡cla. Es decir, ¿l ajustar este tornillo la ¡r¡o¡cl¡ prc'cucid¿ es más pobre, mientras qr¡o ¿l af lojar esie tcrnil lo, la ¡nezcla pro-

dentro de la camara.

d u c l d a e s m á s ; -i c e .

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3 b )

Fi9. a-l-3 l . V át v u l a s o l e n o i C e 2. Surildor prlrrcrlo prlnclpal f. Surtidor lento prlncipal 4. Orlflclo No. I de purga

l. Válvula do aguja 2. Flot¿dor f.

Cinar¿ del flotador

de alre lenta 5 . S u r t i d o r e c o n o r nzi a o o r

I $ )

6. Oriflcio No.2 de pur de oire lenta 7. Válvula de mariposa prlmarla B. Lumbrera de der i vac 9. Lumbrera de m¿rcha I "acío

S ISTE¡4APRIF{AR IO Fl9. a-l-a

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SISTE¡{^ PRII.{¡RIO LENTO Este slsterna incorDoro una válvula solenolde que abre el clrculto del slsterna cuando la I lave de encendldo está en la posíclón do ON y lo cierr¿ cuando la I lave de encendldo está en la poslci6n de OFF.

SISTEHA PRI¡4ARIOPRINCIPAL Exlsten dos tuberías de ccmbusfible. Por

El ccrnbustible que llega a tr¿vés del surtldor princlpal prfnarlo es doslflcado por ol surtldor primario lento y rnezclado con el ¿ l r e d o s i l i c ¿ d o p o r l a t o r n ad e ¿ l r o

lo

por el

general,

el ccrnbustlble doslficado princlpal prlmario se rezcla doslflcado por el orlflclo de

surtidor

con ol aire toora de aire

en el tubo de toma de aire prlnclpal prlmarlo. Esta rnezcla es luego pulverlz¿d¿ dentro del venturl a tr¿vés de

lent¿ N'

t -

l¿ tober¿ princlpol. €sta rnezcla pasa por el surtldor econornl¡ador y luego se me¡cl¿ con ol alre quo ponotra a través del oriflclo de tom¿ do alro lento

N" 2 y es descargada a través

lumbrera marcha

&

derlvaclón

y

€l

do

surfldor

D€bldo a que la presl6n negatlva dentro del colector de admlslón cao baJo condlclones do cargo elovod¿ (cuondo lo preslón negatlva de odsrlslón es lnforlor- a l7 cntlg), el muelle

la de

4-S

a StSl¿V¡

de potencla enpuJa ol plstón hapo'cla abajo lo que hace quo to vá¡vula de d€ combustlble' l¿ tubería obro tenclo el ccr¡¡bustlbte d€ la clq4pr-a del Entorces, de es doslflcado por el surfldor flofador del

plstón

SECiSE¡1RlO

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stsTElrA SEqnelARlo LENTO

.

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-_ 2):

período de cpera duronte el Es-ie sisterc tr¡nslclón e¡";re el slstemc prlmarlo prlnclsecundarloy sl stem¿ pr¡ nctpal po¡ eI Cuondo el ángulo de opertura de l¿ válvula do ncrlposa es de aproxlmadanrente 5|' y la "A" de Ia flgura excede presión oeg¿r!r¡e en l o s { 0 n m H g - A q , e l d i a f r o E r r n ¿t l r a d e l ¿ v a -

para I uego ef ectuor e I mI 5¡r¡o r€La que el rnerrclonado tás orrlba' corrtdo rnezcla pulvecizada dentro dsl venturl a tr¿aun más rlc¿ vés de la fobera prlnclpal:es que I a r¡ezc I a nenc lonad¿ anter I orrDente ' potenc I a,

rl li¿ hacl¿ ¿.-riba. En este mome;rto, Ia vá|vuIa de marIposa secuni¿r i a queia preporada p¿ra abr Irse en cualqu¡s¡ rncr€nto, cu¿ndo to válvula de mbriposa prircei-l¿ se abra oun tás.

Fl9. a-l-5

G

1.. Surildor PrlnclPal Prlmarlo 2. Tubo de torna Ce alro prlnclpal prlmarlo f. Orlf lcto de tcma de alre prlnclpal 4. Tobera PrlnciPal 5. Yenturl menor 6 . Y ' a lv u I a d e m a ri P o s a

F i9. a-l-7 l. Yentur i mayor 2. Surtldor ce aire J. Servo 4. Dlafragmadel

;i: at, q

Válvula de nariposa secunderi a Yarilla

servo

ángulo de aperturo de la válvula de marlposa pr lmórla es mayor que 51", ",' ccrnbustlble del surtldor prlnclp,al secundarlo es rnezclado con el alre que penetra a través del orlf lclo de tcrna de alre lent-o y

C u ¿ n d oe l

descargado ¿ f rav6s

F 19. a-l-6

c lón. t. Plstón do Potencla 2. Resorte del Plstón do potencla

Válvulo do potenA

cfa Surtldor cla

do Poten

4-á:

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F lg. a-l-8 l. Surtldor prlnclpal se cundarlo 2 . Q r l f l c l o d e t o c n ¿o e alre

5. Suriidot- pr incipal secundarlo 6 . T u b c d e - i c r ¡ eC e ¿ l r e p r l n c l p a l 7 . O r i I i c t o d e - l c m ad e a l r e p r l n c i p a l

Válvula de mo r I posa 5- S u r t l d o r

8. Tobera principal 9. Ven;..rrI menor

lento

secundarla

lento

J. Lumbrera de derlv¿c l6n

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pls:r repentfnaorenfe el pedal del ¿celer¿Cor cur¿nte l¿ march¿ en vacío o a baja velocic:d, la válvul¿ de mariposa se abre

S I S T E M AP R I N C I P A LS E C U N O A R I O Cuondo el ángulo de apertura de la válvula de marlposa es mayor que cuando opera el slsterna lento (cu¿ndo el pedal del acelera-

no puede desc¿196r I a cant I d¿d de ccrnbus'ilble sullciente necesarla paró produclr un¿ ráplda aceler¿ci6n. En este mcn:enio,

dor es plsado),

la tracclón h¿cla arrlba en el dlafragma es aun mayor ccrno consecuencla " del aumento de la presión Por negaflva.

l a b o r n b od e ¿ c e l e r o c l ó n o p e r a c o n l a f f n a l l dad de sumlnlsirar una cantidad extra de cornbusiible. E I brazo de la bornbade acele-

el lo, la válvula de marloosa secundarla se abre de acuerdo a la operaclón de la válvula de marlposa prlmarla. En este nrcnrento, el coobustlble de la cámara det flotador es do-

r¿clón está unldo con el eje Ce la marlposa. Cuandota válvula de mariposa se abre ¿r ser acclonaCo el pedal del acelerador, el orózo d e l a b c r n b ae r n p u j a h a c i a a b a j o e l é r n b o l o p a -

por el surlldor prlnclpal secundaÍ€zclado en el tubo de tcma de alre prlnclpal con el alre doslflcado por el orlf l c l o d e t c r n ¿d e a í r e p r l n c l p a l y p u l v e r i z a -

ra cerrar l¿ entr¿d¿ mediante la bola de retenclón. Entonces el cornbustlble de la c'amar a d e l a b o r n b ap a s a a t r a v ó s d e l a s a l l d o d e la bola de acero y el surfldor de la bornb¿ par.a sc. descorgado en el venturl del lado prlmario.

pero

slflcado rlo,

do en el venturl rnenor ¿ tr¿vés prlncipal secund¿ria.

Ce la rooera

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TE iiEFROGEIL\N tL r'ioroR iliAclA ¡sl0N) 0t Aoi$ ccLEcToR

Fig. {-l-il I . S'lueI le Ce ;-efcrno de I e le¡¡ento de cera ?. Torn¡I ¡o ce c;us;e de lev¿

-I . -c r"¡ :r 'e r . ' i e

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Fl9. a-l-lO

4. Sistena dei cescargador 5. Plñón

l. Brazo de la bornba 2. Embolo de la bornba ). Bola de retenclón de entrada 4. Sallda Ce bola de acero

6. ttecan i s¡r¡c de ¿cc ionan I ento ' I ador.

de I

estrang u-

7. Elernenio de cer¿ 8 . P a l a n c a c e ¡ n a r c h ae n r ¿ l e n t í a l t a 9. Tornlllo ce ajuste de marcha en ralentí

de la bonba 5. Surfldor V á l v u l a d e m a r i P o s aP r l m a r l a 6.

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¡ **r.

alia. I 0.Palanca del estranguIador.

ESTRANGULADCR ARRANQIJE DE I'OTOR FRIO (La slguiente descrtpclón del slsfema del estronguladoc es apllcable ¿ los vehículos autocátlco' estrangulador con equ¡pados

Y a q u e e l e l e r ¡ e n - l od e c e r a s e c o n t r a e c u a n d o del r¡otcr es la tanperatura del relrlgerante ( p o r e ngranaje de 2 8 " C ) , e l c e d e b a j o baja cremallera presionado contra la cera por el

Estos vehículos no poseen mando de estrangulador en el tablero de lnstrurnentos)'

de reforno hace que el piñón gire en el sentido de las agujas del reloj. La mariposa del estrangulodor es cerrada flrmernente por la acción del muelle esfrangulaCor- Al resorfe

que un lnterruptor tlene estrangulador por *ransmltldo ternperatura lo actúa según el refrlgeran+e del npfor abrlendo o cerrando automátlcamente la marlposa del estrangualta lodoc. El slstema de marcha en ralentí

El

¡il J¿I; ,ti:

I

mlsmo flempo, palanca de march¿ en r¿lenti alfa mantlerre la apertura foflmo de t¿ válvula de marlposa prlmarla para el arranque

aslmlsmo es puesio en funclonamlento automát lcarente.

del motor.

4-8 I

, t¡s€DtAT¡r.{ÉNr€

c€sa€s

oEL ARct}lclJE oEL ¡40TOR

Una rrez -que orr¿nca el ,*roa, óumenta la presl6n negatlva on ál colectorde adrnlslón. Et dlofragmo (g) Cel óccion:dor del esfran_ guI¿dor ¿bre iigeranrente Io :¿rlposa estran_ guladora (rotando !a palancs unld¿ con el eje del estr¿ngul¿Cor), por¿ evltor eue la .ae¿cl¿ se¿ excesivor¡ente rlce.

v

Sin emb¿rgo, si t¿ m¿rlpos. de estrangulac lón se abre nlp Iccr:rente e I rég inen de I rnoior se ineste!i | ¡:¿. p¡r¿ ev,iar ésto, se ha agregado una válvuia entre lcs m¿ngultos de vacio del ¿ccion¿éor del es;rangulador para obtener una ¿per+ur¿ gradu¿l de la mariposa

J

Flg. a-l-12

de estrangul¿c ión. l. E lemenio de cera 2. Resorte Ce retorno de cera ) . P a l a n c a d e m a r c h ae n r a l e n t í

A

tenperatura

4 . E n g r a n a j e d e c r e m a ll e r ¿ 5. Piñón 6 . l-,lari posa Ce esirangu I ac i 6n

I

rnedida que el

motor se c¿l ienfa y t¿ del ¿9r:6 de refrigeración excede los 24"C , lcs mcngultos de BVSV son conecf¿Cos y la presión negativ¿ del colecior c.e edmisión fira del dlafragma i9). 0e esta ma_ n e r a , I a a p e r - | u r o C e I a m ¿ ri p o s a d e estran_ gu lac ión aun¡enta hasta ser i igeranrente nrayor que en el esteCo previanente expI icado.

alt¿

,,1

ir,'+!

Fig. a-l-ta l. l'lór¡posa de estrangulación 2. Eje del estrangulador J. l'lecanis¡no de ¿ccion¿rniento del I ador.

Fig. 4-l-l)

4. Válvulo l. €ngranaje de cremallera 2. Mariposa de estrangul¿ción

5. Válvula de rnaripos¿ 6. Hacia el colector 7 . E V S V( & n a r l I l o )

J. Resorte estrangulación 4- Plñ6n 5. E lemento de cera

B. Dfafragma 9. 0 lafragma | 0. Verde

4-9

estrangu-

'

(

O€L SlSTEl"lA0E DESC¡RGA FUNClCIv/Afl¡ENTO

rl

d-gl -ílodo- colenta¡nlento Durante el gerlodo del la varlll¿ tor después ctel orranque, esirongutódo{- erpuJa al b¿lancln' abrléndose se ta válvulo de m¿rlpos¿- Oe esta monera r lca' evl ta qr¡e la mgzc l¿ sea exces lvar¡ente ' g r a d u a l e c e l e r o c l ó n u n a y se obtlene

t'

;i. TA ii

Fig-.r-l-16

$' {ii

l- llenenio ce:era -:ngranaje dercrer¡al ler¿ 2. 4. Harlposa de estrangulación 5. Leva 6. Patanca del segu¡dor de leva (palanca Ce srarcho en r¿lentí olta) 7. Vá | vu la de raarI Posa

t

rñ l

Fig. a-l-15

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l. Marlposa de estrangulaclón 2. Varl I la del estrangulador l. 8al ancin ¿. Eje de marlPosa 5. Válvula de mariPosa 6. Palanca de mariPosa

rli ff; ,r,i

APERTURAOEL ESTRANGULADOR

',''

A medicta qt¡e el motor se c¿lienta, el ele¡oento de ceró se expande según el aumento de del rnotor' del refrigerante la tenperatura de engranaie el ésto, de Gorno consecuenc¡a al de piñón es rotado en sentido contrarlo a tr¿vés del engranaje lo cual abre gradualmente Ia marlposa de estrangulación- (La marlposa de alcanza su apertura cornpleta estrangul¿ción del cuando la tenrperatura del refrlgeranfe p al o t l e r n p o , motor es de 65"C.) Al mls¡no' la d e lanca del seguidor de leva se aparta leva y la vátvula de marlposa retorn¿ o la 'en ralentí -poslcíón de velocldad de marctia las agujas del d€ cremallera,

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reloj

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no¡-ma| .-. .. t)

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S ISTEF,IA D€ yÁRcLtA EN V A C I OA C E L E R A O A

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\¡OTA: €xlsten dos tipos de marcha en ralentí acelerad¿.- ur¡o oe I paso icoc un solo servo de m¿rcha en raten_ tí acelerada) y otro de 2 pasos (con dos servos de ¡a,rch¿ en v¿cío aceier¿do).

(

) \ ) ) J \ ) ) ) )

El slsta¡¡a a r¡ftllzar

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d e p e n d e d e - . l - a se s p e c ¡ f t c . a c i o c e s d e t v e h i c u t o e n p a r l i c u l o r -

. €n la sIgulente f igura aparece er segundo sistern¿. i] sisterna c e i 9 ¿ s 6 e s e x . 1 : i ¿ r n e n l sf g u a r , e x c e p r quo no posee Evsv nl el servo "8". Este sisferna f;ec,e la luncióo ce es*¿bill¡:r l¿ marcha en rarent: del trptor cuando uno de los slguientes Clrcuftos elácirlcos est5:ciiv¿do. F¿ro delantero y luz de posición

Venll lador Ce|! calefacto¡-

Cesenpaiador trasero de esf¿: equlpado)

(en caso

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) ) ) )_ Tr' j

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12. P6l6¡q6 "ocÍo

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ó61 ó.3eóñótr (opclo^!l t..*.o ) l¡tc.ruplor do loj l¿ror ¡ñt?..uOtor

7, y

CoI c f.ctr t.0toóo

Fi9. a-l- |7

6.

voñ?l lóds

I a.

Sú? t6ú (xfród)

dcl

Ssrc

do ¡vcho

v

f O. Cf ¡ l.

Ysl v
TVSV

I J,

or

I I lo v<ío

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I lo

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I rodc dol

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do oJ ultc €i

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d.

oJu3t,

Érl.r.d!

dc s.cño .Ar pto <j.o s¡sh¡ ,g"

p6r!

¡6. Grlr

5{.!ds I l.

Trn o¡

8.3rSY

tuca3

9. Ccl

Pol¡co

dc srch!

ryitgucóof

ct¡ po¡lctón {.

ac

d. s.ch6

-
.a

17. Yálvuló d.,ó.lpo¡. 18. H
ol

cot
cuando la carga eléc+rica de trno de los circuitos ¡nencionados es transmitida a ta Tusv (válvul¿ soten o i d e t r i p l e ) m e d i a n t eu n a s e ñ ¿ 1 , l a T ' { s v a b r e l a v á l v u l ¿ de presión neqativa. La presión negati";=oJ, c o l e c i o r d e ¿ d m i s i ó nt i r a h a c ia a r r i b ¿ d e l d i a f r a g a a c e l servo ce m¿rchaen rarentí ¿celer¿da ,A,,. seg ú n e l m o v i m i e n t od e l d i a f r a g m a , l a v a r i l l a d e m ¿ r c h a en r¿lentí acelerada y ta palanca de m¿rch¿ en r a l e n t í a c e l e r a d a s e m u e v e ny e m p u j a n h a c i a l a i z q u i e r d a la paranca de mariposa hast¿ una posición r í g e r a m e n t e m á s ¿ v a n ¿ a d aq u e l ¿ d e m a r c h a e n v ¿ c í o n o r n a l , abriendo de esta m¿ner¿ la válvula de maripos a e n p r o p o r c l ó n a l m o v i r n i e n t od e l a p a l a n c a d e m a r i p o s a ( a p r o x i m a d a m e n t e 1,5.), obteni6ndose de est¿ manera el estado de marcha en ralentí acelerada. (Al cotoc¿r el interruptor de tos faros en la posi_ cl6n de I'oN'r, er motor funciona a una verocidad de 9oo - looo rpm.). Sln ernbargo, en el caso de ros carburadores eguip¿dos con el sistema de marcha en rarentÍ acererada oe 2 pasos (con el servo rr8tr) la válvula de presión negativa de BVSVestá ab*rru .runoo ra tenperatura del refrigerante del nrotor es inferior ¿ los 55"c. De est¿ mónera, la presión negativa se apllca aifmisr¡o al servo "8" con lo cu¿l se obtiene un¿ ¿pertura r í g e r a r n e n t em a y o r d e r a v á l v u r a d e m a r i p osa ( a p r o x l m a d a m e n t e) " ) q u e e n e r c a s o e x p r icado anteriorrnenteuna vez que el notor ha alcan¿ado l¿ temperatura de regimen norm¿r y la tenperafura der refrlgerante del motor es superlor a los 77"C, el conducto de presión negafiv¿ de BYSV se cierra y el olre fluye hacia t'8"' El diafr¿gma retorna a la posición anterior. E s d e c i r , ú n l c ¿ r n e n t ee l s € r r v o ' A , , e f e c t ú a la operación de narcha en ralentí aceler¿da- cuando cesa la operación de Tl{sv (cu¿ndo no exlste carga eléctrlca de nlnguno de los circultos rnencionados), el alre es introducldo en el servo de marcl-.a en ralentí aceler¿d¿ nA" y "gn (o sólo "4")- El dlafragma y ra v¿riila se desprazan haclo ra derecha cerr¿ndo la marlposa con lo cual cesa el estado de marcha en ralentí ¿celer¿da. El réglmen de la morcha en ralentí ¿celei-ada puede ser ajusfado rnedlante los tornlllos de regulaclón.

4- r1

l '\i:

-*

OE9VOIITAJ€E INSTALACTC¡I

i ,''¡" sr i

jáñ

¡

OES}.ONT^JE negailt ) Oesconecte el cable del termln¿l \¡o de la baferia. :1i:

2l

En

tos

vehícu los

de estrangulador re fr I geranfe.

))

Des¡r¡onte I a

cai a

e q ul p a d o s c o n s l s t e r n a vacle e¡ autonátlco,

de

torna

óe

a lre

I i

de I

c¿rburador. de la Desconecte el acoplador del cable c o r b u r a d o r ' d e l boblna de solenolde

5)

Oesconecte

eI

manguI to

de

entrada

ccrnbustlble del tubo de entrada

del

.*: Flg. a-l-18

de

l

l.

car-

2. 7.

bur¿dor.

4.

Oesconecte los mangultos de entrada Y (En el sallda de ¿gua del c¿rburador' caso de carburadores con estrangulador

5.

Manguitode Preslón ¡eq¿tlv¿ Vanguiio de ¿9u¿ C o r e xi ó n d e I c ¿ , ' l e c e I s o I e n c ' e

J

ii} 'i$

Tubo ce avance ¡or ceoresión C¿bie Cel ¿celer¿dcr

autosrát lco) .

7'

¡ NSTALACI CN

y/o Oesconecte el cóble del acelerador carburael cable del es+r¿ngulador del e i t r a n gul ador c o n ( L o s v e h í c u l o s dor. autom6tlco no poseen cable de estrangu-

Instale sigulendo el de smontaj e.

I ador) . 8)

9)

orden Inverso al

io

del

J-.

Al moni¿r la caja ie to:ra de aire en el car'burador, io a I de 9íre I a en senr ido con'i:¿r las agujas del reloj hasta que haga contacto con el carbur¿dor, y a;uste luegc la tuerca de la caJa de tcrna de ¿ire.

mangulto de av¿nce de prr

Desconecte el sión negativa del carburador'

negaOesconecte el mangulto de presión qcer a l e n t ' i e n m a r c h a tlva del servo de a c c i o n a m lento d e lerada y el mecanlsno

t

-

t$r

del estrangu I ador.

;l?r des¡nontar o l0) Cocrpruebe si es necesarlo junto al carbudesconector o+ras partes y desmonte o desconecte las que rador, sea necesar¡o. I | ) Des¡nonte el a d mI s l ó n .

carburador

del

colector

,il

de

t

II'PCRTANTE: en un Efectúe eI desnronfaje deI carburador I l a r nas' l a s d e y l e j o s l a d o lugar blen ventl

,s , .l,i

F19.4-l-lB-l Tuerca do la caJa de tcrna de aire

,li:l

4-1 2

:ri rs

) ) ) ) ) )): ' a )

(

IOTA; Una' ve¿ flnal lzada la Instatoclón, examlne ti¡das las partes- verlf lcando que- rlo exlsten fugas de cornbustlble y que funclonen correc-

€strongu I aCor ¿utcrnát lco

tarnente.

i.

/

) ) ) ) \

CorrlJa

€n c¿so de ser nec€sarlo.

) .t lc lofi^},|rENTo REACo..|0 0€ LA uNloAD

I

) ) )

En esta secclón se expl lca el procedlmlento para el reacondlclonamlento del carburador una vez desnpn*ado del r¡otor. Para el desnontaJe e Insfalaclón páglna anlerlor.

t'

:, \

del carburador,

Fl9. a-l-19

vea la 2.

Tubo Ce presl6n negatlva do HIC C l l p C e l a v ¿ r i l l a C e l ¿ . b c r n b ad e a c e l e rac ión

l. 1.

Clip Ce soporte del eje del estrangulador F4uelledel eJe del es*rangulador

5. 6.

Tornlllo

l.

) )

NOTA: .

) J .

D ) ) ) "l

-

.)

)

"

D D ';), :

l

-

) _ ) ) ) )

ccrno to-

Al desarmor o arm¿r el carburador, trabaje ccn sumoculdado para evltar deformar Ias palancas del eje de la válvula de estrangulacl6n o dañar otras plezas. No desarme la válvul¿ solenoide p l s t ó n d e l ¿ b o r n b ad e l a c e l e r a d o r .

I}'PORTANTE.. Al efectuar la revlslón

nl

de montaJe Cel elemento de ceró del estrangu lador Marca de alir¡e¿ción

Estranoulador manual

el

carbui¿dor,

fra-

baje leJos de clgarrlllos encendldos o m ¿ s , y a q u e e l m l s ¡ ¡ r oc o n t l e n e g a s o l l n a .

lla-

del

1.

Tornillos

OESARI,IADO l)

I

Para des¡nontar la

cublerla

superlor

Flg. a- l-20

de

Ia

c-an¿ra de I f lotador, desrnonte o desconecte los fubos l, los cllps 2, l, el resorfe 4 y los tornlllos 5, 6.

¿

i) 1I

¿ j ) r

Reemplace todas las Juntas, asl da pleza desgasfada o doñada.

, (

l. 2.

.\

Reallce marc¿s de allneaclón en el soporte del servo de marcha en ralenti acelerada, y en la . cublerta superlor ¿ntes de affojar

los tornlllos

5 y 6.

) ¡ )-

4-13

rac ron.

5

Cllp de soporte del eje del estrangulador Resorte de la válvula de estrangulaclón Tornlllo

6.

Tirnlllo

l

'l

T u b od e p r e s i ó n n e g a t i v ¿d e H I C C l l p d e l a v a r i l t a d e l a b o r n b da e a c e l e -

de montaje cjel soporte accionador del estrangul ador. Marca de al lneación

del

.

.i) -l

r

2)

¡OÍ¿r:

y I a vá I vu la de Oes¡¡pnte e¡ f lotador v6lvula oguJa y tuogo el aslento de la de oguJa Y al fllfro-

t.

No sumerjc !:s so¡ lna:

¡

r " I \ - , )

siguientes plezas en 9a-

,,. l,rn ll;j

I

$-r 2.

-

Yá¡vula sole¡¡olüe de coabusflbte. Plstón Ce la bo;b¿ de ¿celer¿clón-

-

Olafregn¿

.

secuñc¿rio, dlafragroa del estrangulador Y servo de m¿rcha en vacío ¿celerad¿€lerr¡enios Ce goa¿ Y Jun:os.

.

E len¡ento Ce cer¿

No

lntrodu:ca ccnductos 3e

ñech¿s o cq;cusiible

-J ,ilrl

.

'rlr

i -'r

¡{¡

,ljf;

j ' ' : I

¿,¿¡nbres en los o surtldores

ya .que Cosillcadc¡-es pcre limpirrlos, l o s m lsrrcs' p r o d u c t r d¿ños en esio puede

:

t

'

._ ,li itil ' ifll :!t, . J

: :

) l

i :.¡

io

Fl9. a-l-21 l. 2. ). 4. 5.

Pasador del flotador Flotador Válvula de aguJa Aslento Ce la válvula de aguje y fl ltro

t. )

Oriflclo

).

Oriflcio

Orlficlo N" t.

.)

de laberinto de torna de aire

lento prin¿rio

de tom¿ Ce aire

lenfo prin¿rio

N" 2.

Cubierta superlor

Surf ldor de Progres i vidad

* {¡t 'fi)

LIMPIEZA l)

'tiir

Lave los elernentos menclonados a continu¿
'-

, .i)

":,0 ,i,&

y surt¡dores

.

Ce torna de aire Orlflclo de ccrnbusflble-

.

Válvula de aguja, asiento de válvula flotador. y flltro,

l)

alre ccrnprlrnldo a todos ductos para I lnPlarlos-

Apllque

t ? 1)

:)

6-

O r l f i c l o d e torna de alre lento secund¿rio O r l f l c l o d e tcrn¿ de a I re pr I nc.l pa I se-

7.

cundar ¡o. O r l f l c l o d e t o < n ¿d e a l r e

,. n

-,:

los con-

prlnclpol

prl-

nr¡. {S¡/

.if¡

r

¡

fnar ¡ o.

Llmple el fondo de la cuba-

F lg. 4-t-22 .ri\

4-14

.-.9\ tl

\9

..s

\ ) t .

) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) '\

tNsP€cc lor,¡ I)

Ver I f I que qr.ro la mar I posa dC-eJ*rangu I aclón y l¿s válvutos de marlposa funclonen correc-lanente.

2,

Verlflque

el desgaste de la vátvula aguJa y del aslento de la válvul¿.

'2

! v

ARI'IADO SURTI DORESPRI NCIPALES PRI }4ARIO Y SECUNDAR IO Cada uno Ce los surlldores I leva grabado un n ú r n e r oe n e l c a b e z a l . A l m o n f a r l o s , v e a l ¿ s poslclones respecfivas en la flgura de más

F lg. 4- l-2r

abalo.

D D )

@ ii

'T{áy

de

¡.

Surtidor prlnclpol

prfmario

?. ). 4.

Surt¡dor prlnclpal Juntas

secundarlo

NOTA.. .

) ¡ .

) ) ) )

Tapones de drenaJe

Al ca¡bl¿r el surtldor,

verlflque que el surtldor nuevo fleve el mis¡no número oue el orlginal. E l n - u r n e r o( t a m ¿ ñ o ) d e l s u r t l d o r p r l n c t pal primarlo debe ser rnenor que el del surtidor prlnclpal secundarfo.

l)

lnstale

la junta en el cuerpo del carbu_

rador.

3 J

O,¡¡

") :t

) ,?r ;y

F 3 -

\lCli

S=rtt-r I

ü4rl¡

J

D p 0

Fi9. a- l-25

.,)

p

F ig. c-l-2J

_) ) :)

l. 2.

2, Surf idor principal prirnarlo Surtidor principal secundario

) ) ) .) 9-) )

lnstale junta junta

l) Instale las junias y tapones de drenaje de l¿ m¿ner¡ llustrad¿ despu6s de lnstal¿r los surt Idores prlnclpa les.

9-?5

la

cubierta

culdadosamente, se desplace-

superlor evifando

sobre

la

eue

ló

Ajuste los torn I I los in¿ lcaOos con núncros 5 y 6 en la fígura.

los

las m¿rcas7 en l¿ cublorta, Y el de I ser\¡o do marcha en rolentí soporte ¿celeroda grabadas anfes d€l desorm¿do.

Allnle

:srR lglurocR AIJTO|{AÍl@

iSTRANqJLADOR PAI'IU.\L

I \

-- t:,

in

'i1 .

;

I CO AUTOMAT ESTM}-¡G{JLADOR

i)' ¿i

r¿

riii i;i

MNUAL ESTRAI.IG{JLAOOR

Flg. 4- l-?7 ta

A

5)

C l i p d e l a v a r l I t a d e l a b o r n b ad e a c e l e rac ión. Cllp del soporte del eje {el estrangula-

t

dor. M u e ll e d e l a v á l v u l a d e e s t r a n g u l a c i ó n .

Una vez ¿rmaio el carbur¿dor, lnstálelo en el colecto. de admlslón- Oespués de verif ique que cada uno de lnstalarlo, l o s m e c a n i s ¡ - n o sd e l c a r b u r a d o r f u n c i o n e correctarnente.

l

--cfr. JJi'

..,\ i:\

F ig. a-l-26

'-_:ll

l n s i a l e l o s c l i P s 2 Y J , e l m u e ll e d e retorr¡o 4 de la marlposa de esfrangulaclón, y luego el tubo de presión negotiva de HlC.

{1¡\

f¡f"

4-16

J ¡*./ :iii) '¿ t,

.iL

) ) \ ) )

! " ) \ )

l ) ) )

t

oTROS

ELEMENTqS

' P a r ¿

l a I n s f ¡ l a c l ó n n e g d t l v a y s l ó n e l f l g u r a s . t )

y c o l o c a c l ó n de cado uño de f os iubos de pr'ev a r l l l a j e d e i c ¿ ; - S u r a c c r" v e ¿ ¡ ¡ s s l g u i e n t e s

ICO. ES T R A N G U L A D OA RU T O M A T

) ) ) ) ) "r

Vista later¿l irquierda

)

E D ) ) )

9 ? l )

D I

) ,

3

Vista later¿l derecha H I C ( C c r n p e n s a d o rd e m a r c h a e n v a c l o caliente) C¡ I ¡ndro &nortlguador Surtidor del mandodel estrangulador

l. 2. 3. 4.

Mando del estrangulador 5. Acfuador secundario 6. VTV (Válvula de transmisíón

de presión negat I va ) 7. Actuador de m¿rcha en v¿cio ¿celeraoa 8. Tubo de agua 9- Solenoide de cornbusfible 10. Verde

')

I D p !

V i s t a l a t e r a i¡ r a s e r a Visu laterald¿lantera

)

D , , ) .)

t ) ) . ilAÍ

t

J. _). _ ) ), )_

,,Brl

F l g .

.' 0esde el colector de ad¡nisión . ' H a c i a e l t u b o d e e n f r ¿ d a d e l a b o r n b ad e agua

4 - l - 2 8

j

)

{u

4-

2r

E S T R A N G U L A O O RM A N U A L l{l'' "-[l

Vi¡te bteral derecha

Vist¡ ¡uperior

::: -

.ta 1*. rji:

FRENTE

.+

Vis¡a lateral lras€ra

iJi,

Vista laeral delantera

{li,

3

V i s r a l at e r a l i z q u i e r d ¿

.,ü; i:

.s

¡ .

¡ l l C

z.

S o l c ^ o l d c

a

H o ñ d o

d c ¡

)ó.

S a r v o

J G c u . d ó t l o

A n . a

1

S c r v o

( C o ¡ o a ñ t a d o r

S u r t l d o r

d o

d a

. . l c h a

c ñ

v . c i

o

c a l

l . ñ t . ¡

c o i b u 3 t l b l o

. ! o d o

d a l

. 3 t r a ñ g u l e d o r

" r t r e ñ g u l a d o r

| | I o d c

ñ s . c h ¡

. ^

Y a € l o

ó < o l 6 r o d ¿ /J: !&r :1.

F i 9

4- t-29

4-1 8

) .t

)-' ) '!

MNTEN I¡I IENTO

) )

CÁ8LE DEL ACELER¡OOR

gulente

(Apl lcable ¿ vehículos equlpados con estrangulador auiornátlcc)_

l.-

ntsP¡;gg¡c{ lnspecclone

l

)

D D

Controle el Juego llbre del c¿blo det ¿celerador y ajuste on caso do ser necesarlo.

) ) ) ) ) ) )

l)

El juego llbre "At' debe ser l0 - l5 r¡m. cuando el c¿.-burador y el refrfgerante esten f r los. (ConfI rme qL,e la marlposa de estrangu i ac lón esté ccrnpI etarnenre cerrad¿.). SI no corresponde con los valores especlflcados, alloJe la confra.fuerca

y ajus:e según sea neces¿rfo.

\

D I

f.-

0es¡nonte |a palanca do marcha en ralenti ¿celeraC¿ después co afloJar la fuerca del eje de ta válvul¿ del acelerador. junto

con el servo acelerada y el cl_ (en caso de estar

los 2 -iorn I I ios extr¿ ldos en e I p a s o 4 ) n u e v ¿ ¡ r ¡ e n t ee n l a t o p a superlor, y ajústelos.

7 3 D

6.- 0es¡ronte el surtldor ssqu¡66rlo cambl¿n_ do el perno, y colocando en el orlflcto del cual ha sldo extraldo el perno, ¡a '(A) hero¡nlenta especlal de la nonera I I ustrada.

) ) ü ) ,, )

NOTA.Al sacar el perno, sostenga un reclplente o un paño debaJo del mlsrno para evltar derra_ mar combustlble.

F r9. a- l-30

J *

J

2.- Real lce n¿rcas de ol Ineacl6n en el so_ porte, y en la topa superlor, par6 poder efeCtuar correcto¡Dente el arnodo. Ve¿ la Fl9. a.t.26.

5.- Ilonte

D

p I I

Des¡norrte lo coJo de fcrn¿ de alre.

4.- Des¡r:onte el soporte de march¿ en ralentí Ilndro anortlguador equlpado) .

. t ,

)

el .nlrel dol f lotador de la. s l rraD€rra, r¡f | | l¡ando pord ello' la herraalenta esgecl¿1.

i l. 2.

Cable del aceleraoor Tornl I lo de ajusfe

l.

Contratuerc¿

2,

El

J

D 9 '

!

juego

librs

"¡'

7.- Arranque el motor, maniéngalo a veloci_ dad de marcha en rolenfí, e inspecclone el nlvel del f lotador, el cual debe

del

cable debe ser !5 rm cuando el carburador y el refrlgerante esten cal lentes.

estar soítprendido dentro lo I lustrado más abajo.

' J

¡ ) )-) ) ' rI !-\ ) ) )).i-

N I VEL DEL FLOTADOR

IIPORTANTE: Efeqfúe

las tareas de lnspecclón y ajuste del flot¿dor en un anblente blen ventllado v lejos de lfam¿s-

4-t9

de,,H,,,

según

servo de scoot-ie con el y e l cilindro ¿celer¿da ¡narcas de ló cuol inee t¿s qrortlguador, real i¿ad¿s y o¡ sopo-te, super¡or bierta aotes del desoon?aje.

el reinst¿l¿r r ! ¡ ¿ ¡ - c h ¿e n r a t e n t í

At

Si oe

et

co¡¡bt¡siible rtc está dentro los especi i icados, efectúe necesarlos- Yea la siguiente sección

r¡lvel

los

ajustes (Ajuste).

C

d€l

valores

A.T,JSTE conlunic 6e¡ carbui-ador del co( ve¿ I¿ descr ipc ión d e a c r ¡i s i ó o '9es.nontaj e d'eI c¿rburaccrrespond iente en d c r " ) , y l u e g o ó e s ¡ D o r ' ¡ t el a c u b i e r t a s u p e r i o r "REACONOIdei c¿rburador (ve¿ el capífulo

Oegronie el lc.;cr

L

Tuerca del eje raóor.

de l¿ n¿riposa del

acele-

c r - - r i ¡ x ¡ : N T O0 € L A U N I C A O " .

2. Soporfe J. Servo de march¿ en v¿cío acelerad¿ 4. Ci I i ndro a<nortiguador

|)

Ccniro

le

;io;ador

a i tura

rtHrr de I

la m¿nera ilusir¿da

más aba-

I¿

nueva.irenie de

NCTA: .

Controle peso del

la

altr.¡ra del I lotador con el apl icado a I a vá lvu I a

f lotador

de aguja.

.C

.

La altura "H" no incluye |a junta.

.

Co-¡o instrumento

de

control de la aliura

medición para el t'H", uf lllce al9ún

objeto cuyo espesor sea lgual al especificado corilo altura 'H" (un perno de noniaje deI carburacor) , después de ver i f ic ¿ r e l e s D e s o r d e l n r i s f i l oc o n u n c a l i b r e -

¡. Cubierta super¡or del carbur¿dor Junta 2. (A) I'bdidor de nivel del f lofador Fi9. a-l-)l

( n i v e l d e l I ¡oSi el nível del combustible v a lores especi l i : l o s d e d e n t r o e s t 6 tador) nuevanente s i l o s e l e r n e n l o s l n s t a l e ' cados, d e l desarrnadode a l i n v e r s o o r d e n e l gu.iendo Fig. a-l-)2

l) a 4).

4-zo i i-l

A ltura

2)

"H" de I f totador

I

Z ,r*

R€G¡¡€N

OE |¡¿{RCHA EN R^L€NTI tr\RO{A €N RALEHTI

S l l a a l t u r o d e l f l o ? a d o r - n o ostá dentro d e . l o s v ¿ l o r e s e s p e c l f l c a d o s , aJuste doblando al cuello del flotador.

Y },€ZCLA OE

IOT,\.' -

Es'necesorio rfor.

uiI||¿¿r

un tocánetro

exre_

oaso pF€tlmlner, !) 'C€rnp verlf lque que.. :-a

tenpe-atura CeI refr l gerante esté aentro de lcs valores línl*e lndlcedos.

F | 9. 4- l-)J l.

f)

C u e l l o d e l f lotador

Examlne el desgaste y la acumulaclón de polvo en la válvula de aguja. Verfftque que no haya conrbustlble en el Interlor del f lotador agltándolo. Oespués de f lnal izar los controles y ajustes, relnstale la cublerfa superlor IREA@NOlClOf,tAref lrléndose punto al M I E N T O0 E L A U N I D A O 'e, f n s t a l e e l c a r b u _ rador retiriéndose al punfo "OESIIONTAJE E INSTALACION''.

F lo. 4- I-14

La válvul¿ de esfrairgulaclón esté cornple* ; ¿ r n e n t e¿ b i e r t a . Todos

los

calefactor. dos.

Un¿ vez insialaCo el c¿rbur¿dor en el colecior de ¿dmisión, arranque el motor y examine cada uno de los elementos ver i f i c¿ndo que no ex i stan f ugas de

La

puesta

accesoríos

( I i m pi a p a r a b r í s ¿ s , f¿ros, etc. ) estén desactlva_

punto

a

de I

e n c e n dí d o

sea

COrreCta.

cornbusfible o entradas de aire. Así_ misrno, exami¡¡e todos los s i sternas de artículación y demás elementos, ref i-

E I f i liro ije aíre est6 corre6t¿s¡s¡1s insfalado y en buenascondlclones.

ríéndose ¿ la descrlpción correspondient e e n e l p u n t o S € R V t C t OD E ¡ 4 A N T E i ¡ t M I E N T O .

L¡

4-21

holgur-.

dentro

de los

de

válvulas

valores

del

motor

especificados.

esté

(

EN RAAJUSTEO€L REGI}€N Y T€ZCLAOE t.,tARO{A LENTI Ajuste el rfoimen ¿e iorc¡¿ en rolentl-'y- la n€zcla, segín el slgulente procedfmlento: t ) A J u s f e l ¡ v e l o c l d a d d o morch¿en rolenti o 880 rPm., glrdndo e¡ tornl I lo de oJuste ( de velocldad de marcha e n r ¿ l e n t i l ) .

:t

2) Mlentr¿s el n¡ctor furclona a 880 rPm" (2) glre el tornlllo de aJuste de mezcla l z q u l e rda l a h o c l ¿ hacla lc derecha o m od o v e l o c l d o d hast¿ alcanz¿r la máxlma l ¿ p ó r a ( E s t a l d e a l es la poslclón tor. marcha en ra Ienti ) l)

F l9- {- |-)5

pasos | ) Y 2) nueva¡r¡ente' y el ró9lmen de morcha en ralenti a BBO rprn. con el tornl I lo de ajuste de ( l)' régimen de marcha en ralent'í

E f ectG reajuste

los

l. Torni I lo

de ajuste

en ralentí2. fq-ni I lo de ajusie r¿ | entí .

de rég inren de marcha de nezcla

de marcha en

ltnol lzar las tareas mencionadas, reajuste et 169inren de marcha en ralentí del mo+or h¿sta obtener el valor especlflcado más abajo, glrando el +ornlllo de ajuste (2) lent¿de mezcla de marcha en ralentí ( c e r r a r ) ' mente hacla la derecha

4) Al

is

modeto fabrlcr dos actualmente se entregan después de efeclo tuar un ajuste de @ en F-abrlca, segín I n dl c a d o a c o n t i n u a c l ó n -

Todos

los

vehículos

de este

I CO de I a rnezc | ¿ de marcha en ra lent'i c,eI rnotor

o'75+ O'25

Régimen de rnarcha en ralentí del motor (rPm)

840 - 850

: ''

,U' ¡ll 'i,.;

F i9. a- l-15- |

t

(A) Herr¿mienta especial (Ajustador para c a r b u r a d o r 0 9 9 1B - l 8 l l 0 )

En oaises con disposlciones legales relativas a g¿ses Ce escape (COf), regule el torde ajuste de mezcla de marcha en ranillo lenti de manera que el nivel de f CO lndicado en el probador de gas de escape corresponda con los valores arriba especlflcados'

EN VACIO AC€LERAOA I'TARCF|A

La herramienta especial (A) es necesaria pade ajuste de Íle¿cla de ra girar el tornlllo m ¿ r c h ¿e n r ¿ l e n + í ( 2 ) -

I NSP€CCI ON l) Ajuste

el

régimen de marcha en

ralenti

al punto ojuste del ré91rneÁ refiri6ndose y de rnezc| ¿ de de m¿rcha en ra lenti y manfenga el tnofor ¿ morch¿ en rolentí esa velocid¿d.

4-zz

:

) I ) ) ) ' ) ) ) '

t ) ) ) ) ) ) ) ) 1 ) ¡ \ )

2) Enclenda los faros del vehículo. Sl la velocldad ¿el, mótor otrnonta I tgeramenio . por erclrna del valor de norcha en ralentí espectf lcado, el slsten¡a de norcho on ralentí acolerad¿ fu¡rclona correcta¡r¡ente.

}TOTA: En el casrcr det servo de 2 pasos, levanre lo vorfIla con ta eano, oüture los tubos (|) Y (2) con los dedos do lo o¡nero I tustradá, v verl f lgue lo slgulonie.

En cbso de aporecer dofecfuoso, oxamlne las s l g u l e n f e s p l e z a s l n d l v l d u a t m e n t ed e a c u e r d o a cod¿ procedlmlento.

Al solt¿r lo vorllla rnlentras los tubos están qbturados, perman€ce en la mlvna posl_ clón. Al evltar ol dedo del tubo il), s€ desplara uo poco hacla ¿trás¡ y al qultor ol dedo del tubo (2) retorna o la poslclón orl_ glnal.

p€ ) ytAs TSWV(VALVULASOLENOIDE l.

Verlflqtre que los foros, las luces de pos l c l ó n , e l r ¡ e n fl l a d o r d s l c a l e f a c t o r , y e l d e s e r n p a ñ a d o rt r a s e r o ( o p c l o n a l ) é s t é n fodos desconect¿dos.

2. 0esconecte los rnangultos de preslón negat l v a d e l a T H S Yd e l c o l e c t o r d e o d m l s l ó n y del surtldor. ) . A p l i q u e a l r e c c r o p r l m l d oa l m a n g u l t o d e s _ conectado del surtldor, para cornprobar que rrc exlste contlnuldod entre estos m a n g uI i o s .

) )

4. Enclenda

) ) ) ) ) .,

En caso de aparecer defectos en los punTos l ) y 4 r , c a ¡ n b i e .l o s m a n g u l t o s , e l m a z o de conducfores o l¿ TkSV.

) ) )

t t ) ) ) -

t , ) ) ) ) )_ ) ) | ) ) )')

'

los faros, y apI I que a I re corprlmldo al rnangulto desconec*ado de la válvuta para verlftcar gúe.exlsfe contlnuldad entrs ¡65 rnangultos. F19. 4-l-16

YALVULA

s€Rvo

l. Desnpnfe el surtldor presión negatlva.

l. Desconecte el mengulto del servo. 2. Tlre

c c r n p l e i a n r e n i eh a c l a a r r l b a d e l a v a del servo con la mano, y cologue un dedo en l¿ Junta de la cu¿l ha s¡do desconec+ódo el mangulto del servo.

.1. En el suelle esfá

estado descrlto en el punto. 2), la varllla. St permanece levanfada norma | . de

aparecer

mangulto de

2. Obiure un lado de la válvula con un dedo de la maneró llustrada, y apllque un¿ preslón negatlva de -50 onHg medlanie una booba de ralentí. Cornpruebe que el ralen_ tÍ se llbera graduolmente al qultar. el dedo. Carnbte en caso de estar defectuoso.

rllla

En e I caso reemp I ace.

con el

defectuosa,

4-23

I

iat

.:-i-lA

tric

F lg. a-l-)7 l . V b lv u l a 2. Medldor de bomba de vacio

| . L'.:r¡l:-era

hac i¿

2.

hac i a e l

l-unbrera

¡¡t)Y

servo il.* (!i

4. S'iSY (Marrón)

l. Grls

ití,

AJUSIE

BYSV (Válvula conmutadoro de prestón va bl¡netállca)

l ¿ T H S Yc c í l o e l s e r v o , e l m a n g u l t o , el m¿zode cables y la capacldad de la batería están normales, y sin embargo no es poSi fenio

neqatl-

slble

Esta cocprobaclón corresponde o los vehícuacelelos con slstema do marcha en ralentí rad¿ del tlpo de 2 pasos equ¡pados con 8VSV. l. Desconecte los mangultos de prest6n tlva del servo de marcha en ralentí lerada "8", y de la juhta de J vías.

t t

nega¿ce-

flltro

(J)

slno

Por

de

la

2 ) U t i l i z ¿ n d o e l m e d l d o r c e b o r n b ad e r a l e n +'í, apllque una presión crfig

la

al

servo,

negatlva de -50

.ii, iI

está cuando e I moior régimen de marcha en ra-

funcionando al I e n t i e s p e ci f I c a d o u n a v e z a I c a n z ¿ d a I a temperatura de regíren normal.

de a ternperatura J. Cuando el rnotor está normal (cuando la temperafunclonaniento de¡ r¡ro+or es suPetura del refrlgeran+e a i r e a p llcado'a trav6s de e l 7 9 " ) , a rlor la lumbrera (2, no deb€ sal¡r Por'la l u m b r e r a( l ) s l n o p o r e l f l l t r o ( J ) En caso de detectar defectos 2 y J, ca¡nbie lo BVSV.

3

Desccnecte el mangulto de preslón negatlv e c o n e c t a d a ¿ l s e r v o C e l a T W S Vy c o n e c (l4edldor de +e la herra¡nienta especlal bo¡¡b¿ de vacío) ¿ I mi s¡no mangulto, m ¿ n e r a i I u s t r a d ¿ m á s ¿ b ai o .

la frló motor está 2. Cuando el -femperatura del refrlgerante e s m o t o r del t r a lnferlor a 52"C), el alre apl lcado a vés de la lumbrera (2) de la BVSVno debe por el l u m b r e r a( l ) .

réglmen r¡orm¿l de ¡narcha en ajuste de la slgulente

acelerada,

m¿nera.

(cuando

salir

obtener el

ralenti

.--

S¡ el servo es de 2 pasos, apllque la preslón negatlva únlcan¡ente al servo'A". l ) Encienda los f¿ros del vehículo. En este mornento, e I rég trrcn de I motor debe ser d e l o r d e n d e l a s 9 O O- l O @ r p m .

en los pasos

¡¡ i,l

S¡ no corresponde con el valor- especlfliornl I lo de nedlante el cado, regule aJuste do marcha en ralenti ocelerada ($).

4-24

iil , .i ' .

"i

I

) ) ' )

ti t.-

i. Servo 2. Ilangu I to ). lledldor ce boobo de vacío 4. Tornlllo do aJusie do norcha ¿ c el e r : c : , ¿ r - ¿ ' A '

) )

t

5. iornl I lc

de aJuste de n¿rcha on rolentí ocoleraCe pcra '3"

, ' ) ) ) ) ) ) ) ) ) )

p

t ) )

j

:STtuA¡¡CruaLAC(}] (Aol lc¿ble ¡ c¡rburodores

INSPECCICN. Cesnr¡n:e

) )

Verlflque

5. Tornl I lo de aJuste de marcha en ra lentí

ladoro

ie es lnierlor

¿ 28"C (g2"F).

luego que la marlposa estrangufunclone suavenente, empujándola IIgeran¡ente con un dedo.

4) Sf el ser\¡o es de 2 pasos, después de ccnrprobar y/o aJustar según lo expIlc¿do en el paso )), apllque una preslón negat lva de -50 onHg a ambos servos, r'A,r y "8" y enclend¿ los faros del vehículo..En ese mcrnenfo, el réglrnen de marcha en ralentí debe ser del orden de las l,4jO 1,550 rpn- En caso de estar fuera de los v a l o r e s e s p e c l f l c a d o s , r e g u l e r ¡ ¡ e d l a n t ee l fornI I lo de ajusfe ( 5).

) ¿ )

I

t I

)

t T ' i.

F 19. a- t-39-2 Flg. a-l-4O

L-2 \

)

Ce tom¿ de alre.

C c a r p r u e b . :q u e l a m a r l p o s a d e e s t r a n o u f a _ c i ó n e s t é c c v n p l e t a n r e n t ec e r r a d ¿ c u o n á " l motor es:! |rio, y la tenperatura amb[en-

l. Servo 2 . M a n g uI t o l. ¡,f€dldor de bornbaCe vacío 4. Torn I I Io de aj uste de m¿rcha e n r ¿ l e n f í acelerada para "4"

D t E

) ) )

.a ceja

F i9. 4-l-19-l

9_

9

con estr¡naul¿dor

:utcrnáf lco)

¡ ) ) ). ) ) }

a

en ralentí

J. Oesptrés del paso 2), Oé¡oto ol ralenti.

¿rranque el

rnofor y

I

I,i

" t tuoinrent" lnspecc I one r n a r l p o s o €strangul a e n t r e s e p o r a c l ó n la ladora y el cuerpo del carburador (lndl"A' en la flgura). SI lo macado por Ia no eitá cornpletonrente cerrado, rlposa presenta q[Je una I I gera ap'ertura, s I rp las plezas de coniroI de preslón negatIva | runedI atonente,

:

il.

É

est-¿n en buen estado.

NOTA: i

Cuando el motor está a temperatura de opera"A" se hace macl6n norma|, Ia separaclón yor, y ,raría según la temperatura-

Fig. a-l-a2

¡i,i:

7) Si el resul;¡do de la lnspe:clón explfcano €s satlsfactorlo, da en el paso l) los exanine siguientes elementos de acuerdo a los procedlmlentos rnenclon¿dos.

. ;" ii .i.: r 1

t

\

(La terperatura ACCIONAOCRDEL ESTRAI,¡GIJLADOR del agua debe ser

lnferlor

a 28"C)

i3 ( ¡)

Desconecte el manguito del surtldor abrldor ciel estrangulador J.

(2)

C o n e c t e e l n e d l d o r d e b o r n b ad e v a c r o a l manguito 5 desconect¿da.

( l)

Ccrnpruebe que.'

del

\ti

Flg.4-l-al .

apI icar una pres ión negati va de la cnfig uti I iz¿ndo la bcrnba de ralenfí, nrn a l separación rtA" está eni're l,}-l,6

AI

-, ,ji, n$. .'., . 3 . .::

empujar l¿ válvula estranguladora.

4 l P a r e e l m o t o r . O e s p u é sd e i n s t a l a r ' l a c a ja de fo¡na de aire, arranque el motor en marcha hasta oé¡e to nuevamente y a¡canzar la tenperatura de funclon¿miento

.

A l i n t e r r u r n p i r e l b o r n b e a d o ,e l i n d i c a d o r permanece en lo poslclón de -50 cn*lg.

norm¿ I .

i:"

callente el notor, párelo y retlre nuevamente la caja de tcrna de aire' Verlflque que la marlposa estrangul¿dora

de arnbas pruebas son saSi los resultados los piezos entre el abrldor tlsfactorios, ( lado prlmarlo) y la madel estrangulador |

e s t 6 c o m pl e t a n e n t e ¿ b i e r t ¿ .

riposa estranguladora esián en buen est¿do. En caso contrarlo, corrlja o ca¡nbie.

5 ) Una wz

:i.., :i

,¡¡r

rüi' ,

6 ) Sl rp se observa defecto alguno al efectuar las lnspecclones mencionadas, inst¿le nuevec¡ente la caja de tcrna de aire del

Para corregir

la separación, doble

ca en el extre¡no de la varllla

,,r

lá patan-

del dlbfragma.

ft ltro.

i,

4-26

iii

l

) )

-

)

I

/

t

) ) ) \

.

'C. L¿ seporoclón d€bo est¿r entre 2'É2,5 sn of ernpuJar la morlposa estr6n_ gulodor-o.

.

Al

)

t

'

dejar do €n¡puJar ef estrangu toúrl , el indic¿dcr d€l rn€dldcr p€rn¡neco €n la pcF siclón de -50 cnftg.

S I se canble.

) ) ) ) ) ) ) )

Cetec-i¿

a tgún

def ecto,

corr tJa

En este c¿so, lo separoclón rCn puede ser oJustcda modl¿nte el tornl I lo de aJuste 9.

NOTA.. Este

ajuste_ Ceb,o ser efeqtuado conflrn¿r que el occlon¿dor de

después de estronguladcx_

del ledo prlmerlo está en buen est¿¿o. No es poslSle aJustar sl occlon¿dor de estrangula_ dor det laCo prlmarlo con el torni lto de aJuste 9.

) _ ( ) ) ) ) ) ) ) )

t ) ) ) ) ) l ) )

F fg. 4-l-a3

(

3 )-, ) ) ) , ) )

)

( lado prfrna_

2. Acclon¿dor d e l e s f r a n g u l a d o r dar Io) j. Válvula (verde)

( lado secun-

. F1 9 . a - l - a 4

7. Mangulfo de ralentí B, Med¡dor de bcvnb¿de vacio rrArr .' Separac ión "Brr : €npuje ligeranenfe

) )

) ) \

I . Acc lon¿dor d e l e s f r a n g u l a d o r r lo)

4. Válvula (verde) 5 . B V S V ( A ¡ n a r| | l o ) 6. Mangulio de ralenfí

t D

) ) )

o

/ *

(4)

rrBr'

: Émpuje llgerarnente .' Separac ión 9. Tornlllo de aJuste para el ¿cclon¿dor Z rrc'r

Oespués de efecfuar las ccrnprobaclones y/o correcclones rnerrclon¿das en el paso (l), desconecre el mangulto de ralenfí 6 provenlente del lado secundarlo del surtldor 4.

SURTIDCR (l)

(2,

( 5 ) ApIlque un r¡lentí

de -50 cnHg a los acclono*rres de estrangulador ( lados Prlrnarfo y secundarlo), y verlflque lo slgulente.

L-27

Des¡nonie los surtldores ) mangulto de preslón negattva.

y

4

del

Tape un extre¡rc¡ del surfldor con un de_ do de la morlera llustrado, ylapllquo r.rn ralentÍ de *50 orÉlg medlante la bomba de r¿lentí. Verlflque que el ralentí se l.lbera gradualmente al s¿c¿r el d€doCanblo en caso do estor defectuoso-

\ I

t

-i

.

-a

".

{t

.¡

F ig. 4- !-a6

Flg. a-l-a5

t

I'ARCHAEN RALENTI ALTA

l. Yálvula. 2 . M e d l d o r de bomba de vacio l. Verde

C¡rburador

con estranqutador

outcnátlco

x: ):l

lNsPEcclc{.1

NOTA: Las válvulas

l) Oesa¡onte la coJa de tcrr¡¿ de alre y verlflque que la marlposa esirangulodora esté (Lo fenperatura completomenie cerrada. a los l n f e r lor d e b e s e r del refrlgerante

y 4 son ld6ntlcas' Al Instaortente el lado verdo del surtldor larlos, haclo el accionador del estronguladar' )

I 2) Arranque el motcr y lea inrledlatamente la lndlc¿ción del iacórnetro. Sl el réglnren es norrnaI , debe de m¿rch¿ en ra I entí estar entre |.:0O*2.500 :-Pm.

8) S¡ en el paso 5) la morlposa es+rangulael defecto dora no se abre cofipletdnente, radlca en el elemento de cera o en slstem¿ de varl llaje

del mlstDoAJUSTE

des¡¡¡onte e I loca I lzar e I def ecto, s|stern¿ de junto e| con cera elen¡ento de c a r burador e d e l var¡ | | oie del cuerpo

P¿ra

resultado de la prueba anierlor no es satlsf actorto, ajuste hasta alcanzar el r'eforni I lo de g Imen especl f icado g irando el ajuste Ce marcha en ralentí alta.

Si el

lnspecclone estas PIezas.

:i:' ,ai

C¿mblela(s) pieza(s) defecfosa(s)' A:

'farea, trote en lo poslble de I'A'r que f I ja la pala tuera rro af lojar lanca al elernento de cera.

Para esta

las menclonadas (tanto I a t¿reas deben ser Inspecclones corno los ojustes) efectuados rápldanente, ya que el el de cera del estrangulador es alectado por la

Todas

temoeratura. .ii:

¡dts

4-28

¡

¡l ) ). )

I ) ) 't

) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) )

D

Tornillo dc ajurtc Ct m¿rcha en vaclo rápid:

F lg. 4-l-a7

Flg.

t

Ré9lnen de m¿rcho en r¿lentí ¿lta (con temperatura de

) ) ) )

agua lnferlor

9 ) )

Tornillo

a 25"C)

D D D

d. marcha en vaclo ¿l¡¿

.:-l-¿;-i

Régir:'en Ce nerch¿ en ralertí

| - 2-500 | 1.500 . p t |

alt¿

e ter:cer¿iura

Ce ope-

r¿cíón nor:r:l

| I ¡.OOO -

4.500

I rpm

slsTEItA DEL DESCARGAOOR CARSURADOR@N ESTRANqJLÁDORI.,IANUAL

(C¿rburadores estranquI ador autcrnático) I ON I NSPECC

! ¡ )

de:iurte

INSPECC to\¡ y esp€re 'hasta que l. Arranquo el notor alcance la ternperatura de trabaJo normal.

Esta

2. flre

motor este lrio agu¿ es fnferlor

conpleianente deI m¿ndo deI gulador-, y lea lo lndlcaclón dol iro del motor.

estron-

inspeccl6n debe ser efectu¿da cu¿ndo el (cuando la ter¡peratura del a 25"C) y no esfe en marcha.

tacánel) Desmonte la caja de tcma de aire.

)

E b D

S¡ l¿ lndlcaclón est6 por debsjo del valor especlflcado el réglmen de march¿ en ralentÍ

2) Verlflque

que la mariposa de estrangulac ión est6 complef ar,rente cerrada.

alta es normal. 5) Abra

la válvula de mariposa ccvnpleramenSi l¿ mariposa de esfrangul¿ción se abre parcialmente, el sistema de descarqa f unc i ona correctanente.

)

te.

t

p D D ) )

AJUSTE Sl el resultado de la Inspecclón anterlor es satlsfactorlo, ajuste h¿sta alcanzar valor especlflcado girando el tornl I lo a J u s t e d e m a r c h ¿e n r a l e n t i a l t a .

no el de

b I ) o J

) ) r., .) ) )-) \)

4-29

I

V¿¡Yrr¡. d. rrrrurí¡rbción comph¡rrr¡¡n¡r rbiert¡

Válvula dc artrangulación

p¡rci¡lmcnrc rbicrr¡

Fl9. a-l-50 l. Tobera de I a boc¡ba 2. CcrburaCor

F lg. a-l-aB

oEsPLA¿q.\.il ENTO OE L{ EOIAA

¡)

i[,

¿lc¿nzar crotor h¿sta el Cal lente -ieÍ.pera.tura Ce reglmen norm¿1.

l¿

iij:

AJUSTE

2 ) Apogue el npior

que el Sl la lnspecclón anterlor demuesfra aJ uste correctarnente' lona f unc s I stenr¿ no dor e s p e c ¡ f l c a d o s ' v o l o r e s hasta obtener los '8n. blando lo Palanca

la caJa de to-

y devnonte

¡¡o de ¿ire. f ) Plse a fondo el do lo poslcl6n

pedal del

ocelerodor

des-

Y de marcho en rolentÍ, E l b o r ¡ b o . l a d e d e s p l a z a m l e n t o nld¿ el los do d€ntro ostar debo Cesplaz¿mlento En caso controrlo, valores especlflcados.

ü

aJuste doblando la varl I la-

E s p e c lf l c a c l ó n d e l d e s p f a z a m ef n t o d e l a b o r n b ¿

|

l,B -

4,2 mn'

ii, iitr

F lg. 4-l-49

ói1' '¿'1l'

BO¡4BAOE ACELERACIOI'¡

.1t

tNSF€CCI Of.¡ l) Oes¡oonto la caja de torna de alre

Ft9. 4-l-51

por l¿ 2) Yerlflque gt€ el cornbustlblesalga do doscargo do la b'qnbo al p l s a r toboro el pedal'dol ocolerador'

4- 30

de

la

l.

Palanca

2.

Dosplozomlento

bcrnba de

la

bornba

DlAFR^q,rA s€oJr.oARto

y de -CFF

(sln

orro¡car

el rpfor).

INSPÉCCION l) Conecfe el nedldor de bornba ¿e vacío n a n g u l t o d e l s e r v o s e c u n d ¿ rl o .

¿i

@

2 ) A b r a c c r n p t e t a n x e n t el a v á l v u l ¿ d o m a r l p o s a prlmarla, y opllque un vacío de 5 - lO otü19Cornpruebe que.. La v¿rl I la del servo es Iev¿nfada su¿vernente ¿l apllcar el v¿cío al rnlsnp. La varllla

p e r m ¿ n e c ee n l ¿ m l s ¡ n a p o s f c t ó n más .de lO segundos despu6s de Interrunplr el funclonanlento do la bqrroa do ralentí. dur¿nte

Sl la varllla no se lev¿nta o no permanece e n l a ml s m a p o s l c l ó n , c ¿ r n bl e e I s e r v o .

F 19. a-l-52 l. Secundarlo (dlafragma) 2. f,tedldor de bcrnba de vacío

S ISTEM DE CORIEOE CC€USTIBLE

I NSPECC I ON l)

Verlflquo que el solenolde de ccrnbustfble del carbur¿dor produce un son I do d€ 'cl ic" al colocar el lnterruptor oe encendldo en la poslclón do nONn

4tt

Fl9. a-l-5)

SI en el paso i) se detecta alguna ancnalla, exemlne el ccnector veriflcando que las co_ nexiones se¿n corr€ctos. Adernás, utlllce un voltí¡¡¡etro p¿re verlf lcar sl llega corrlente el6cirlc¿ ¿l termlnal del cable del solenol_ de al coloc¿r el lnterruptor de encendldo en fa poslclón't0y{". CorrlJa o carnble en coso Ce local lzar defectos-

) f (

FILTRODE AIRE

4-2.

¡¡:\ oEscRI Pc loH GE-ry-tRAL u n e l e m e n t o p r e v f s t o h a s e a l r e d e f l l t r o d e l c a J a o s p l ¿ l r e y p o i v o d e l l m p u l e z a s f l l f r a r s e c o , P o r o t l p o l l t t r o d o r l o c o m b u s i l ó n ' d e t m o f o r P a r a l n f e r l o r r 6 d o h a c l o o l t a

d e

0 e n t r o

p o r u n o c ¿ m b i o r l o n e c e s o r ¡ o d a ñ o d o , e s s l e m e n t o e s t á e l p e n e t rar p u e d e n p o l v o de mangra partículas otra que de d e s g ¿ s t e e l p u e d e n c a u s a r d e p o l v o p o r t í c u l o s T a l e s m o t o r . r e n d i ¡ n i e n t o ' e l y atsqf6r del motor, ¡nternos ef enenfos S l ya

e s t p e r l 6 ¿ t c a m e n t e L l m p l e d el rondlmlento €l nado, c c o n s u m o d e c o m b u s t ¡ b l e . p o d e f o d o r e s t o e l l m t n a r

t. ó. t.

d a l t l l t r a d o t ¿ c ! J !

E l r¡c ¡to XongúI to x !n g c ¡to L.ngu I to da l C!J.

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IIANTENIM IENTO ELEI€NTO D€L FILTRO D€ AIRE o camble oerlódlc¿roonte el elelrrento Llrple del lf ltro d€ ¿lre seoún el slqulenle n6todo.

) I

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L lmplez¿ l ) D e s ¡ n o n t ee l m o n g u l t o d e s a l l d o d e l de alre y la tcpa de la caJa.

flltro

F19. a-2-)

l

) ) ' ) ) )

CambI o l ) D e s ¡ r p n t ee i m o n g u l * o d e s ¿ l l d ¿ d e l f f l t r o de alre v !s tapa de lc caJa.

t

2) Saque el elec¡enlo del f llfro

de alre.

,

t t , , ) ) ) ) t

,

Flg-

l. Abrazadera 2. Ranura

2) Saque el elenrento de la caja del f lltro de alre, y apl lque alro ccrnprlmldodesde el lnterior del elemenfo, para el Imlnar el polvo acumul¿do.

t ) ) ) , , , ) ) t )

a-2-2

f)

I n s t a l e n u e v ¿ r n e n t ee l e l e n r e n t o , y s i t i e correc+amente la ranura de la tapa en la caja. Coloque las abrazader¿s.

4) Inslale

los mangultos de sallda del tro de aire.

F lg- 4-2-4

fllf)

I nsta le un e lernento nuevo, y s I túe correctarnente ló r¿nura de la tepa en la coja. Coloque las ¿br¿z¿der¿s_

!

Conecte

los

) ) ) .-. ) ) ., ) *

de est¿r

equloados).

l

)

443

mangultos

de

v¿cío

(en

caso

4 ) I nsta le tro

los morgultos

d€ sa | | da d € l f l l -

do alre. 'll

.

tt-

i!: ,:i

F lg. 4-2-a- | l . M a n g u l t od e s a l i d a d e l f l l t r o d e ' a l r e 2. Tapa de la caJa Cel ll ltro de alre J. Abrazadera

lir

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4-34

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4-3.

BOI"8A,FILTROY TUEERIAS DE CO}T8U5TI8LE

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¡' ) I f'

)

'pEscR

I PCION G€NgRAL

Los cornponentos prlnclpales del slstena de co¡nbustl b le def ""tnr.ul o s o n e l t o p 6 n , l a b o m b a y e l f l l t r o , ! n c l u y e n d o t r e s t u b e r í a s : l a f u b e r i a d o ¿ l l m e n t a c t 6 n , la tubería de reforno, y la tuberío de v a p o r d e c o m b u s t l b t e .

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l. Tubería retorno de combustible 2 . T u b e r í a d e a l i m e n l a c i ó nd e c c r n b u s t l b t e j. A fa bornbade combustlble 4. Fi ltró de cornbustlble 5. Vílvut¿ de control doble 6. Poslct6n de la abrazadera 7. Hacta exterfor B. Depóslto de ccrnbustlble 9. Booba de ccrnbusflble

F Ig.

4-2-5

4-ls

(

ffi de flpo de conbustlble, boba ostá rcntada sobro lo culata.

Lo

mecánlco,

dlofragma de lo bornba es occtonoOc- por un¿ de las levas del orbol do levas. Una patanc¿ se mu€ve con esto leva, y occlona el y abaJo, dlafrogrna de la bocrb¿ hacla ¿rrlba, I b le a bornb¿ ¿ ccrnbust enví y do esta marlera I con equlpada bornba está Esto ol corburado¡-.

El

un clrculto de evltar ra del

de retorno do cornbustlble a fln la tsobrepreslón"- Cuondo lo cánarechaza el combustlbl€ flotador

desd€ la bcrnb¿, se forr¡¿ una llgera en el lado Ce doscorga de la bcrnbo. Esia preslón hace gu.e ol cornbustlble fluya hoclo el dep6slto d€ ccrnbustlblo a trav6s de retorno de cornbustlblo. Es d€l clrculto envlodo preslón

F ic.

4-2-'i

l. anTróo¿ 2. S¡l ida f . S¿l ida de retcr¡rc 4. Yálvula Ce ¿dnisióe

bomba de ccrnbustfble funclona la declr, mlentras el mofor está en marcha, de manera que el flujo constante de cornbusflble ¿ ir¿v6s de la bor¡ba lo nantlene a boJa tenpera-

(

5 . V á l v u l od e s ¿ l i d ¡ 6.0lofragma

tura.

/-

SAlanc¡n

8. €npujador de I¿ acr:¡¿ de ccrn¡ustible

F ILTRO OE COI.BU STI E.i

;

DESCRIrcION E I ccrnbustlble entra en el f i Itro a fr¿vés del orlf lclo de entracja y, despu6s de pasor por el elen€n+o fi ltr¿dor,

sale a través

del

o r i f l c l o d e s ¿ l l d ¿ c c r n u n l c ¿ d oc o n l a b c r n b a €s+e f I ltro no puede ser de combusttb)e/ desarmadol-És de tlpo cartucho, y consta de un elernento f I ltrante

d e n t r o d e u n ¿ i 'c ¿ i a d e

naieri¿l olastlco.

Flg. a-2-6 l. 2. f. 4.

B c r n b ad e c o r n b u s t l b l e Tuberia de entrada Tuberío de sol lda Tuberia de ¡:etorno

Flg.4-2-B

4-:6

a

3 I-:if,l:l:])i:\rrtt:i:::rltiq¡.{sñ:iT?8l.-tt.s,i\Iiltt{l{

1r:¡qlQ".$il,: :\. I r,i:ii:iritir,','r^¡.. . -.

¡:rl:lf:r: ¡1i1!:tlIsllt$.rl?

) )). ); \L-

I

). )' ) )'

2) Retlro

el top6o Oe llonodo do cornbustl_ eU¡lnor ¡rra la presl6n dol lgte_ del dep6sl+o. Uno , voz | | beracto I a pres16r, coloque nuovanonte ol fapón. blo, rlor

3..

f)

)

Desco¡resf.e

los tuberÍas de enfrado, de y de retorno de ccrnbuitlbl" ¿e l¿ bor¡üo de ccrnbust lb le. solld¡

l

) ) ) ) ) ) ) ) ) , ) í

F lg. a-2-9 l. Entrad¿ 2 . S ¿ ll d a

) ) ) )

OES¡4O¡ITAJE E INSTALACIOI.I

J .\

IIfCRTANTE..

F lg. 4-2-10

ntes de efectuar

cualquler reparaclón en el de ccrnbustlble, tcne las slgulenfes

t

I . Bqnb¿ de ccrnbust lb le 2. Tubería de entrada J. TuberÍa Ce sal ld¡ 4. Tuberi¿ Ce retorno

lslstema l precauc Iones.

) l )

.

Oesconecte el ri a.

-

N o F U I € y c o l o q u e c a r t e l e s d e , ' p R O FIlB I D O F U M A R tcr e r c a d e l l u g a r d e t r a b a j o -

4) Oesmonte la cu I at¿.

A s e g ú r e s e C e . l - e n e r u n e x t I n g ul d o r C e C l Z . a mafn.

5) Oes¡ncnte

J rl

.) ) 9

E ,, J

j

i) ) ) . ) J

.

¡

cable

negaflvo

.

Uti | íce gafas de segurldad.

.

Para

de la bate-

eI

bcrnba de cornbusilble

enpujador

ccrnbusilb le de I a cu I ata.

I iber¿r la pres ión del vapor Ce ccrnbustíbte del depósito, retlre el tapón de llen¿do de cornbustlble, y colóquelo nuevanrente. Si no se Iibera de antern¿no la presióo del tanque de cornbustible, ¿l desconecfer las tuberías de ccrnbusflble puede derr¿rnars;e ccrnbustible ccrno consecuenció de la presión inlerlor del t¿nque.

t) ) ,__ ) ) .) ) ' \ ' ):' )

BOMEADE CCF,ÍBUSTIBLE OESf'fiTAJE l) Oesconecte el ria.

cable

negatlvo

d e l a bate-

F f9. a-2- | I t . V a r l l l a de la bs¡ba 2. Culata

1r-?¿ r:

¿.

de

la

d€

la

bornba

de

t

-1

(

tNSTALAClOll lostale

bcrnb¡ slgulendo el ord€n lnvsrso Tcan las slgulentes Prr

lo

,,il

ol del desnnntaJe. couclo¡ts.

I a bcrnba de e I ernpuJador ccnrbustlble, e tnstálelo en la culata.

E rprase

.

Utll lce

-

uno Junta

J;i

d€ q:

de bcrnbo de cornbusflble

NU€Y!.

Yerlllque

que la ccnexión de las tuberias

sea correcfa. Una vez final fzada la lnstalaclón, ponga que no y verlflque en marcha el Íptor,

F lg. a-l- I 2

haya lugas de con¡bustlble. l. F¡ liro de cofrbustlble 2 . A ¡ a b o m b ad e c o c ¡ b u s t i b l e l.

Oel cep6slto ce co:busilble

F ILTRO OE CC$'{BUSTId.E

4. Abr-aiodera

OES¡,IONTAJE

2. Ccnecie el ceble nega;lvo en la bateria-

l) Oesconecte el rí a.

cable

negaflvo

).

de la bate-

2) Retlre el tapón de llenado de cornbustible para el Imlnar la preslón Interlor. del depóslfo. Una r¡ez liberada la preslón, coloque nuevamenfe la taPa. de entrada J) Oesconecte las tuberias f i l t r o d e c o n r b ustlble. salida del 4) Desmonte el fi llro con la abrazadera.

y

,:i

ponga en la insialaclón, OespÉs de que no exlsn¿r-cha el motc,- y verlllque tan fugas de cornbusiible,

ü DEPOSITOOE CC$6USTIBL: OE5\O\T,.\JE

de

l. Oesconecte el rí a.

de cornbustlble junto

negativo

cable

2.Oesccnecte e csnbust i b le.

c¿¡le

det

de

Io

bate-

in¿¡ca¿or

de ,tl:

'ií' l . Retire el tapón de I lenado ce cornbustible p¿ró e I lminar Ia pres ión i nier ior-

I nsta | ¿c ión l.

de ccrnbusiiblejun*o Instale el llltro y conecte las tuberías con la abrazadera, de entrada y de salida de combustible-

4 . Levante el

vehiculo con un gato.

5 - Vacie el ccrnbustlble s¿cando el

tapón de

drenaje. NOTA:

Saque el

La conexi6n superlor es p¿ra la tuberí¿ de sal ida, y la conexión lnferlor es para la

n¿do.

tubería

de entrada.

proteclor

?- Oesconecte la tubería de póslto de cornbustible.

llenado

B. Desconecte

Ce

I as

del deo6slto.

4-38

de l¿ tubería

tuberías

de lle-

del

de-

cornbustibte

) ) ) -)

(

;

9. Oesnonte el dep6slto do ccrnbustlble.

) ) ) ' ) ) , ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ( ) ) l

ds l¡s

DE

COtBUSIIELE

*ub,eríos.

HA}TTENIHIE{TO

TU8€RtAS O€ Co,tEusTIBL:

II'PORTAilTE: Est¿

purga l.lo ES SUFICIENTEpartr eltmlnar el vapo.- de ccrnbusflble. No efectúe nlnguna reparaclón en el depóslto de ccrnbus_ tlble en la que s€¿ necesarlo uf I I lz¿r cafor o llamos, ya que exlste el rlesgo de oxplo._ todo

slones y leslones personales.

lnspecclone

vlsualse¡:ia las fuberías de y fas con*lonos por sl exlsfle_ sen fugas de ccrnbustlble. ccu¡bustlble

Yerl f lque que fodas ; os correglenente co I c¡cadcs.

¿braz¿deras

Reprare i¡s co¡lexfor¡es cue presnten Slga el

sf gulonie procedlmlenio para depóslto de cornbustlble.

llmpf ar

I . Despu-es de des¡nontar e I depós if o, todas las tuberí¿s y el lndlcador.

ret I re

el

.

Carnb le l¡s iuberí¿s jadas.

est¿n

fugas.

qL€ €Porezcan resquebra-

2. Vacle todo el cornbusttble. No deJe restos.

) \ ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) '

J. Lleve el depóslto al

lugar de ltmpleza.

4. Ller¡e el depóslto con agu¿ c6llente o con agua de grlfo, agítelo vlgorosarnente v v¿c Ie lo. Replta esta operaclón hasta gue el r l o r d e l d e p ó sl t o e s f é I l n p l o . Ca¡ble el ox I dado.

(

depóslfo sf su lnterlor

Infe_

¿p¿¡sss

5. Ellmlne todo resto de aguo del Inierfor del depóslto despuésde flmplarlo-

F lg- a-2-lJ

tNSTALAClor,¡

TAPCT.I BOCAOE LLENAOOOE COf,AUSTIELE

t ) ) ) ) , ¡ -

Instale

el

dep6slto

síguiendo lnverso al del desnonfaje.

el

Inspeccione vlsu¿lmente la Junta del tapón de la boca de llen¿do de ccrnbustfble. Sí aparece dañ¿da o deterfor¿da, canbfe el t¿_ pon por uno núevo.

orden

Ve¿ fa Fig. 4-Z-5 para fas poslclones de l a s fuberí¡s y abrazaderas.

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.

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._--

) ) ))r-

)

Ver I f lqcre que las conex I ones de l¿s tube_ sean correctas.

rías .

Coloque correciarnente las fuberías.

.

Después d€ la Instalacl6n, ponga en marcha el ¡¡ptor y verlflque que no exls_ tan fugas de ccrnbustlble en las conexlones

las

abrazaderas

En caso de ser neces¿rlo canblar el tapón. Verlfíquo que el tapón nuelo se¿ ox¿ctarnenre lgual ol or-lglnal. El uso d€ un tapón lrrcorrecto puede of ecf ¿r se/l a¡:ente eI f unclonornlento dol s lstern¿.

d€

4-tg

slguleo;e tipo d€ ccnector flJo flexibie hasto llogc:- a la Junto tal cc6o so observa-

Cs¡'el Íuberia tubo,

illangrri

t o

1;

ar

Abrbrader

f lrr¡ernente SuJetar en un lugar sltua-

lÍ:

d o d e J a T ¡ r m . eI extrenP desde de la tubería flexible. Con el slgulente tipo de conector fije ir¡ber'ía f lextble cuondo este ccntacte con resa lte', ta I cor¡:o s e o b s e r v a .

F lg. 4-2-l 4 t - Tapón

de

¿-

del

Junta

la

boca

de

I lenado.

tapónril:

,ti FILTRO DE CO\€USTIBLE el f llCcr¡o se ha menclonado anterlorÍPnte, no puede ser desarmado' tro de cornbusflble debs ser cornblado por uno nuevo perl6dlca-

f I rrnemente Sujetar en un lugar situa-

¡nente.

d o d e J a T m m . extrerDo Cesde e ¡

de ccnbus+lble según lo Cable el flltro punfo 'roesrrcniaJe e el en espec¡ f lcado Instolocl6n del ll ltro de cornbustlble".

de la tuberia

fte-

3 -

xlble. la slguiente tipo de conector, flje flexlble cuando ésta I legue a la tubería parte curva del tubo conector, o éste penetre en la tuberia f lexlble 20'o )0 nnn.según Con el IA.. ADYERTENC Efectúe el trabajo n'enclon¿do anterlormente en un lugar blen venti lado, y lejos de I lam¿s vlvas (tales como calefactores de agua a

se muesTra.

'it:

,llr

gas).

:(:

CCÍ.IEXIONDE LA r u B E R I AF L E X I B L EO E C O I € U S T ¡ BLE

f i rmernente Sujetor en un lugar sltuodo de I a. 7 rnm.

PRECAUCION.. . Ccrnpruebe que la conexlón de la tuberia de ccrnbustlt'le varía según el f lexlble Asegúrese de conectar y tlpo de conector. la abrazadera en correctarnent€ suJetor cada tuberia

extrerno eI desde de la tubería flexlble.

reflrl6ndose o lo slgulente'

4-4o

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5. SISTEMA OE[OilTROt DTEMISIOIJ 5-1.

D E S C R I P C IG OENN E R A L ...........¡... 5_3 . SISTEM DE VENTILACION POSITIVADEL CARTER(VPC)54 - SISTEM DEL CILINDROAMORIIGUADOR .. f.. - COMPENSADOR DE MARCHA E}.¡VACIOCALI$¡TE (HiC)..

5-2.

HANTENIMIENTo - G E N E M L I D A D E. .S. . .

.......... ..........

- SISTEM DE VPC

5.ó 5_7 S-7

5-7 - SISTE|"IA DEL CILIhDROAI"IORTIGUADOR 5-8 - COMPENSADOR DE I4ARCF|A EN VACIO EN CALIENTE(HIC) S_IO

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DESCRIPCI0T.I GENERAL

En. esfa socclón so doscrlbe el l,r.r.lono¡¡Iento c.fonados antorlorment-.o.r- dsí como ¡r; taroas partes cornpononfes de los mlsmos-

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de de

f os s lsto,nos Fronl n s p o c c l ó n d o . t a :

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F l s .

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5-3

, t . f Y 3 t t r ; t r r ¡ . a . ¡ 1 , t r . t l a o r a e r l ¡ l tt. rYtt Jo. O¡ró¡lr! a. <.rL.¡tr¡. ll. Ooró¡lf o a.
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( P O S I T IY A D E L C A R T E R Y P C) SISTEM^ OE YENT¡LACION " t ! q v b Y n (Slsteoa do're cl rcu l a cl ó n d o g!ses

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t¡c16o f PC (rtñll vilYu¡¡ f rP ¡ d r bl l r nc l ¡ or C q l . t ! E l o q u o d r c l l ¡ n d r o t dt ¡ c t l t a C ¡¡i .r

o p o r l i l Y .

d . l

c á r t ¡ r )

€

Flujo dc ¡i¡c fre¡co

+.

'blow-bY" Ftuio de garer

5-2

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F U N C I O N A M I E N T OO E L S I S T E M A ' b l o v - b y ' d e l g a s e s L o s r b l o i . - b y . b l o g u e d e o n o l

c á r t e r

{ l u y e n

c l l l n d r o s

h o c l a

a l a

t r a v é s

L a s

c u l o t a .

I a s d e o c e t t e s o n s e p a r o d a s d e I o s 9 ¿ s e s n b I o r - b y ' ' L o s g d e b a l a n c l n e s ' l a t a p a s o p o r a d o r a d . e o c e l + e e n e l d e s d e q u o e n t r o r e s c o f a ¡ r e c o n e l t o r n o n J u n t o p ó r a d m l s l 6 . n d e m ú t t l p t e d e l o Y P C h a c t a o l o t r 6 v 6 s

d e l

p a s a J €

:

p a r t í c u -

p o r I a u n I d o d a s e s l u o g o r o d e o l r o f t l t r o a

l o

r e c o m b u s -

t l ó n . C u o n d o l o p r o s l ó n n e g 6 t s b ¡ e r t m o r l p o s a d o v u t o d a c c l ó n p o r l o o b l e r t a g 6 s 6 s g r o n c a n f l d a d d e

b a J a ( v á l o d m t s l ó n e s c o m p l e t a m e n t e V P C e s t á d e v á l v u l o l a o ) , u n í m a n e r a ' e s + a D e m l s r n a . d e l a m u e t l e o t d e m ú l t l p l o i b l o v - b y ' h a c l o e l o s a s p l r o d o l v a

d e l

m ú l t l p l e

d e

$

..:

a d m l s l ó n . d - s a d m l s l ó n t ú l + l p l e d e l n e g a t l v o p o r o t r o l o d o , c u a n d o l a p r o s ¡ ó n ' - ó s a I f a , I o a p o r t u r a d o t a v P c o s l l n l t ¿ d o P o r I a ¿ c c l ó n d e e s f a ' b l o v - b y ' g o s e s d o . l a c a n t t d a d o l l o , P o r o t t o . p r e s l ó n l o g a f l v a do adsrlstón os m€nor' colec+or hoclo ol asPlrados i:

5-4

f' r'l'i-

¡

I

) )

S I S T E M ^ O E C I L I N D R O A M O R T I G U A D O R

t

D

Este

) )

.c¡ón do I arador

)

D

/

slstema

qu€ lmplde válvulo lo do marlposo retorne o posfl¿ marcho on vacíl'innrodf ota¡cnte of soltar'el podaf det.ocarap I domenle, evltando de esta rirEnero uno combustlón I nef I c o z c a u s a d a p o r u n o m e z c l o d e a f r o / c o n b u s t i S t e 6 x c 6 s i v o m e n l o r l c 6 la canf ldad de hldrocarburos Y reduclendo no quonr6dos (HC).

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B ) ) $

c=) I

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9 E 3 D p D

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V á l v u l a

d e

P a l a n c c

d o l

l .

T o r n l

Y a r l l l a

O I a f r o g m a

c l l l n d r o

Y T Y

8 .

V i l v u l a

d e l

d o

6 n o r i l g u o d o r

6 J u s f o s o r v o

c l S e r v o d e l ( V á l v u l a

7 . 9 .

n o r l g o s a

d o

1 .

1 0 .

F l g

l l o

5 -

6 .

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D D D D D p D D

l . 2 .

l l n d r o

a m o r t l g u o d o r

t r o n s o l s o r a

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v a c i o )

r o t e n c l ó n

O r l f l c ¡ o F l l t r o

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l .

A l r 6

2 .

C o r b u r o d o r

f r o s c o

) .

L 6 d o

6 ¡ u l

4 .

L o d o

n o g r o

5-J

FUNCIONAMIENTO OEL SISTEMA Este slstema consta de los componentes que aparecen en la llusf r ¿ c l ó n y d e a r r l b a f u n c l o n a d e l a s l g u l s n t e m a n e r a . A l p l s a r e l p e d a l d e l p a l a n c a ¿ c e l e r a d o r , l a d e l c l l l n d r o ¿ m o r t l g u a d o r u n l d a p a l a n c a d e c o n l a l a m a r l p o s a e s m o v fd a h a c l a a b a J o , l ¿ v a r l l j ¿ d e l c l l l n d r o a m o r t l g u a d o r e s e m p u J a d a h a c l a a b a J o p o r l a a c c l ó n d e l m u e l l e y e l q u e h a p a s a d o p o r o l a l r e f I l t r o y t ¿ v á l v u l a d e r e t e n c l ó n d e V T V f l u y e h a c l ¿ l a c á m a r a ñ A r d e l s e r v o . A l s o l t a r r i p l d a m o n t e p e d a l e l d e l a c e l e r a d o r , e l o l r e d e l a c á m a r a . ' A r n o s a l e r ' a p l ó a m e n t e , s l n o q u e s ¿ l e g r o d u a l m e n t e a t r ¿ v é s d e t o r f f l c l o d o l ¿ v T v . C o m o c o n s e c u e n c l a , l a v 6 l v u l a d e n a r l p o s a r e t o r n a g r a d u a l m e n f e d e s d 6 u n o p o s l c t ó n d e a p e r t u r a a p o s l c l 6 n l a ó a m ¡ r c h ¿ e n v a c í o , r o d u c l é n d o s e d e o s t a m a n 6 r o l a c a n t l d a d d e h l d r o c a r b u r o s no quemados (HC) emltldos.

v.1r-.

I I I I

5-5

(

Y A C I OcALIENTd (lllc) C O H P E N S A D O R OE H A R C H A E N -éarburador t¡eno fu'nclón de prola o-1slstema do HfC flJodo El la marcha d u ranfo óPt l nra d o o t r e / c o ¡ a b u s t l b l e p o r c l o n a r u n o r n e z cl 6 "oc'ío' € n n o r c h a d e o s i o b l e un r6gl.non on v a cí o a f I n d€ asogurar

cü jii

+U I

I

litr

,tl Cerr¡do

t . 2.

& "8-

'8'

Cu.rpo dol c Ya¡ vul ! do a t{lc t e l v u ¡ . d a l 9 l r r t ¡ l L o C o d c ¡ t ¡ l Lcdo

dcl

orbur.dor .r l gotc

(3

H t C

d ó . l r c t . o d. od¡tllón col .c?or

ti¡

€, ,jr F I g .

,- 4

FUNC¡ONAMIFNTO.

'L

q u e s e a b o m b a o m e d l d a q u e o l e l e m e n t o b l m e t á l l c o d e c o m o ' c o n s e c u e n c l a l l 2 2 " F r 5 O " C s o b r e p ¿ s a t r a n s m l t l d o c a l o r e s t a n d o ¿ b r l r s e , a H l c c o m l e n ¿ a d e I d e n t r o v á | v u l a I a . ' * " , ( 1 5 4 " F ) ' 6 B " C d e l o s c o m p l e t a m e n t s ¿ b l e r t a a l r e d e d o r

E l

H l c

p o s e e

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:iil !fi

..: raf.

d e m a r l p o s a p e r m o n e t a v á l v u l a m o t o r m ¿ r c h a e n " a c i o , e l M l e n t r a s c e c e r r a d a y l a p r e s | ó n n e g a t I v a d e n t r o d e I c o l e c f o r d e a d m l s l ó n p e r m a n e c e a t t a . A l a b r l r s e l a v á | v u I a d e H I c e n e s t o m o m e n t o , e I

c#. ¡lf

a I r e p r o v e n I e n t e d e | | a d o d e I l l l t r o d e a I r e d e l c o r b u r a d o r e l d e l ' é o I n t e r l o r H I C h a c l a e l d e l v á l v u l a a s p t r a d o a t r a v á s d e l ¿ I e c t o r d e a d m t s l 6 n a f l n d e I m p e d l r e I e n r l q u e c I m I e n t o d e I a v ¿ c í o c a l l e n t e ' e n m a r c h ¿ l a d u r ó n t e a l r e / c o m b u s t l b l e d e r 6 g l m o n c o n s t a n t e ' u n mantenlondo do est¿ m¿nera

r n e z c l a

ri ;Ir

)-o

.a'

\;,

) ) t' I

) ) ) )

5-2.

\

ro¡oes GEÑenruSf es Decesarlo cescooecfar los mangultos de de emlslón o des¡nontar algún ccrnpocontrol tareas de nenie det slste¡n¿ para efectuar p a r t e s s e on q u e dlch¿s servlclo,- verlflque gu€ I tos y mangu los n¡ontadas correst¿roente

) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) )

se¿n ccnect¿dos Vea la iíg.5-l

s I sTEl!{ l€ Conirol

lPC

del slsteoa de VPC cl

i

) ) ) ). )

^

q-q

l.

Válvula de VPC

NOTA: Sl la m¿rcha en uacío del n:ctor es Inestaes poslble que la caus¿ sea una ble, obstrucción de l¿ válvula VPC,mangultos taponados o fugas de presl6n negatlva de la

2. l.

Hengulto Ce VFC Junt¿ en 'T"

nunca efectúe de vPC. Por ello, e n el carburav a c i o m ¿ r c h a e n d e t a aJustes v á l v u l a V P Cy l o s l a v e r t l l c a r a n t e s dor sln

4)

0espu6s de verlflcer la preslón negailVB, pare e I mofor y verl f I que que la

tuber'ía

válvula VPCno-esté obstrulda.

m a n g uI t o s . motor parado, des¡nonte el mangulto de VPC y conecte uno nuevo en la válvu la VPC.

Con el

Mangulfcs de VPC Apllque alre a ir¿vés del nuevo mangulto, y verlflque que el alre fluye con

fugas,

poslb les c c n e xl ó n ' ' la Exanlne obstrucclones o Ceterloro de los mangultos. Camble en caso de sér necesarlo.

dlflcultad

) ) ) ) ' ) )

E ) ) ) ) , \ .

Desconecte lcs mangultos de j u nia en t'T" .

vPC en

D

Deje el motor marchando en vacio.

l)

C,oloque el mangultos

la

co-

cada de la válvula.

I MPORTANTE: No asplre.a *ravés

pulgar en el extremo de l o s para VPC desconecfada de n e g a t l v a . S¡ p r e s l ó n ccmprobar sl exlste ver va I f Ipres rregat I lón , no se detect¡ p r e senq u e s l e l m a n g u l t oo l ¿ v á l v u l a fan obstrucclones. necesar lo.

hacla el

vul¿ VPC. Anies de lnstalar una válvula VPC nueva en e I co lector d e a d m ls l ó n , enrol le cfnta sel lante en la p¿rte ros-

Válvul¿ de VPC l)

desde l¿ culata

lector de admlslón. Sl el alre fluye sln dl{lcultad, la válvula está agarrada en la ooslclón de "ablerta'r. Canbte Ia vár-

'

D D D

) ) ) )* )

Y sl fuados correctarnente. ) a r a t a s c o n e x l o n e sd e l o s

m a n g uI t c s .

1

) ) ) ) ) ) ) ) ) ) )

ITANTENIIII ENTO

de la vÉlvula VPC. Las d e r l v a d a s d e I c o r n b u s fI b l e d e I sustanclas lnlerlor de la válvula y el vapor producldo

en el lnterlor perJudlclales.

C ¿ r n b l ee n c a s o d e s e r

5- 7

del

colector

de escape son

¿

1-.i

F i.9. 5-7 F lg. 5-6 I. 2.

).

V ál v u I a d e V P C l4angulto VPC nuevo Apllque alre

5)

Conecte el mangutto de VPC flrmemento'

l. 2.

P¿ l¿nca de I cl I Indro compensador Servo del cl I InCro cc.npens¿dor

L W V .

C l l + - ^

Tlempo Ce reiorno de la poianca del cl llncro conpensador ( l)

I I t u a segunós

S I STEI.4ADEL C IL TNORO¡¡'IORTISJADOR E x ¿ n r e nd e l s l s f e m a d e l c l l l n d r o l)

del valor especlflcado, En caso de dlferlr examlne los slgulentes elementos:

anqrtlguador

C

Arranoue el motor- y esper€ hasta alcanzor la femperatura de trabaJo nornal' M a n g u ft o d e l c l I I n d r o c o r n p e n s a d o r

T

Conflrme que el réglten do marcha en vac'io del motor sea el especlf lcado y pare el motor.

l)

Muevo la palanca de l¿ marlposa hasta la recorrldo del rn€dla (l/2) poslclón

mangulto no presente grley que esté correct¿nente tas n I daños, p r e s e n f a r defectos, conectado. En caso de Verlflque

que el

camble o repare.

,<¿

conPleto con un dedo.

'il Servo

4)

Retlre el dedo de la Palanca.

,,

0bserve ( l) en

cu¿n+o flemPo t a r d a l a p a l a n c a volver E la poslclón orlglnal

despu6s de soltarla.

Con el motor párado, desconecte el mangulio "A" del servo Y mueva la pa|anca de la marlpos¿ h¿cla la poslclón de marlposa ccr¡pletaSostenfendo la palanca en mente ablerta. esta poslclón, tape el *ubo del servo (en el lugar del cual fue desconectado el mangulto) con un dedo y suelte la palanca de la marl-

El tternpo debe ser de I a 4 s e g u n d o s .

pos¿. .lf

"8"

no se mueve (sl permaneco la v¿rl lla p o s l c l ó n) en esfe mcnrento o sl m l s ¡ n a en la orlglnal vuelve suavenento a la poslclón ( poslc lón de marcha en vrcio) o I s¿cor e I Sl

dedo dél tubo, ol servo está en buen estado. Sl en esta prueba se detect¿n anormalldades, camble el servo. ) -(t

-

.

l

T

Con el

F

.

hed¡dor do bcr¡b¿ do vocÍo conectado (negro) de lo Wv, ¡ t ¿cc f onor ol | ¿do '8' la bcoba, lo oguJo se lnü€ve conslder¡blenente pero retq-n¿'a'lo poslclón de cero ol¡detener la bcnb¡.

:

I

Mrdidor dc bomb¡ d¡ vacío

I

I

I I

Flg.

, ) ) ) ) )

'

5-B

P¿l¿nca del clllndro arnorflgu¿¿lo¡ l. 2. Servo del cl I lndro anorllguador "4" Mangulto '8" V¿rt l la Cel cl l lndro amortlguador Flg.'5-lC

I I

,

WV (válvula

I t. )

trans¡nlsora de vacio)

Oesmon*e la WV del carburador. Wl I lce un Ce bornb¿ de vacio oar¿ exarnln¿r la WV. Sl la aguja del nredldor reacclona de la manera expllcada más adelante, la VTV está medtdor

I )

Sl el resultado de esta prueba no es satlsf acior- lo, canb le l¿ VTV. Ver lf I que que e I lado ñA'(a¿ul) quede orlentado hacla el servo al Inst¿larla.

en buen est¿do.

)

AJuste Cel c[ ] lndro arnortlauador

I

Con el medldor Ce bornba de vacío coneciado a I l ó d o " A ' t ( a z u l ) d e l a W V , a | ¿ c cl o o a r l a bornba, la aguJa no se mueve (permaoeceen la

I l

Después de vertflcar

m l s m aD o s l c l ó n ) .

I

) I

)

|)

Medidor de bombe de vacio

l

que.todas

los cornponenslsterna están en buen estado, y sl el tlenpo de re*orno de la palanca del clllndro arnor*iguador ( l) contlnúa sfendo Incorrecio. ajuste tJe la slgulente m¿ner.: tes

del

Arranque a lcanzar norma I .

,

eI Ia

./ motor espere h¿sta temperatura Ce tr¿ba io

I

2,

Verlflque gue el rfoinen vacío sea correcto.

l)

Desconecte.-el mangul*o de preslón negaflva del servo del cf llndro amortlquador.

4)

Abra la palanca de la m¿rlposa hosta la mlt¿d ( l/2). Con Ia varl I la del cl I lndro amortlguado¡ aonnpletan¡enfe extendld¿,

I I I

de marcha en

I I

t _ I

tape el iubo del servo con un dedo o t¿pón. Suelte la palanca de la narlposa. En este mcrnenio, la palanca del cl I lndro omortlguador debe m¿ntenerse en una

Frg. 5-9

I t

-

5-9 I

Cbotrole

]J

del cl llndro poslclón tal qua ta vorl I lo exfonquedo ccriplotan€nte anortlguador -vel-e t a 6 J u s t e s l f u a c l ó n ' dtd¿.. En esta laspeclf valor ol hasto cldod del rptor d o el tornlllo codo a contlnuoclón con ' aJuste del cl I lndro anor-tlguador'

lo teogerotura

Juoto

al

HIC con

(

un ter¡óÉtro-

¡t)

o 5O'C' el is tnferlor la teoproturo o l apllcor H I C d e l s a t l r olro no debs tenperalo Sl HIC' de¡ to)€ro alrg a la s ale del ¿ l r e e l 6 8 ' C a turo es superlor

tf

Htc.

,si

Sl

conect€ !a pruobo onterlor' e carburador a¡ vacio el rnangulio de d e f l l t r o d o l la cajo de tcrna Insfale

5 ) Oespués de

¡lreCa¡bie el HIC sl presenta d€fecios'

N0TA: P¿r¿ controlor .

funclona¡lenio del HIC 68'C cuando c temperatur-as superlores o ( B l¡net¡l) es HIC del l¿ teñp€r¿iurd I de HIC des¡rPnto e I ln f er I or a 5Ot, c o n léntelo cuerpo del carburador y cal l á mpara para o l o p a r a c a b e l un secador los pruebas' antes de slectuar fotografia

-

Nunca toque el

et

blmetal o

la válvulo

del

iii rii

G

Ht c . Fl9- 5-ll l. 2. t. 4.

anortlTornlllo de ajuste del clllndro guador óalonco del clllndro anortlguador Servo del cl llndro amorflguador

,.

Tapón Mangulto

r>

6.

wv

rü

7. Fillro

Después c€l ajuste' rnangu I to de I servo '

conecte

nuevamente

eI

(Hlc) OE ¡4ARCHAEN v ^ c l o c A L I E N T E CO.,IP€NSAOOR Contro I de I cal lente l)

21

r¿l ill

flltro

de

asplraclón Oesmonte los mangultos de

del

Oes¡nonte la caja alre.

de torna del

carburador.

5- 10

) I

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5.

Hlc V A L W L AO E HI C A p l l q u ea l r e Fbnosde 5O"C M á sd e 6 B ' C

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5-.t¿

OBSERVACIONES Estemanualseha facilitadograciasa la colaboraciónde: WPER SJ413-GTR (LvVf: que ha puesto todo su empeñoy tiempo necesarioen adaptarloa los nuevostiemposquecorren. 4x4xalmería: aportandolas solucionestécnicaspara quepuedastenerloa tu disposición(siempre,por supuesto,sin animo de lucro ni de dañm los intereses de ninguna persona o entidad). Puedes visitarnos en www.4x4xalmeria. com o en www.4x4xalmeria. tk . todas aquellas personassin cuya ayudano hubiesesido posible ni tan siquierael conseguirun duplicado,así comoa aquellascuyo apoyonos ha animadoen todo momento. Trasleer minuciosamente la copiadel manualquesenosha entregadoy no haber detectadopor ningún sitio que "quede prohibida su reproducción parcial o total sin permiso de quien procediese",facilitamostoda esta informacióna quienpudieseinteresar.

No obstante,hacemoshincapiéen la recomendaciónde asistir en cualquier caso a un Servicio Técnico Oficial Suzuhi. donde se procederáde la maneramas oportun4 eftcaz, rápida y seguraa la reparaciónde cuanto fuesenecesario.

queestemanualles seaprovechoso... Sin mas,esperannos y disfrutende susvinculostantocomoellossemerecen.

Españ4Andalucí4Almerí4 Noviembre2004

CONTENIDO

PARTE (PDF)

SECCION

INFORMACION GENERAI MANTENIMIENTO PERIÓDICO

1

LOC ALTZACIÓNDE AVERÍAS

2

MOTOR

3

SISTEMADE COMBUSTIBLE

4

SISTEMADE CONTROLDE EMISIÓN

)

REFzuGERACIONDELMOTOR CALEFACCIÓN

I

SISTEMA DE ENCENDIDO

8

MOTORDE ARRANQUE

9

SISTEMADE CARGA

10

EMBRAGUE

11

MANDOS DEL CAMBIO DE VELOCIDADES

12

CAJA DE VELOCIDADES

13

CAJA DE TRANSFERENCIA

l4

Áneoles

15

DE TRANSMISIóN

DIFERENCIAL

16

SUSPENSIÓN

l7

DIRECCIÓN

18

FRENOS

19

CARROCERÍA EQUIPOELÉCTRICO DE LA CARROCERÍA DATOSDE SERVICIO

) ) ) )

(

l

, ' " t | )

-

.

DETI/TBI{}R 6 REFRIGERATI{}I'¡

l , ' ! ) ) ' ) )

,

.......

6-'l .

G E N E R.A. .L. . . . . . . . . . . . DESCRIPCION

6-2.

DES¡,IONTAJE

ó-3.

DE L O s C O M P O N E N T E S IN5PECCION

a

a

a

a

a

a

t

a

a

a

a

¡

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6 - 3 6 - 6

a .

6 - 9

.......

6 - 9 6 -l0

! 9

- TERHOSTATO - RADIADOR

) . ; g 1

- B 0 M 8D A EA G U A. . . . . . . . . . . . . . . o . . . . . . . . . r . . . .

6 -10

PARA EL HONTAJE .... PA5O5IHPORTANTES

6 -10

a a

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6-4.

I b D

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ó-5.

B

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O.. " " '

- T E R I ' I S T A T. O ..... o......... O........... '.... - VENTILADORY CORREADE LA tsOH8ADE AC{,JA. . . ..

6 -ll 6 -ll

-11

- R A D I A D O. R ....... r.................

' ' ¡......

ó

o........ D E I ' { A N T E N I H I B ' ¿.T. O SERVICI0

r........

6 -12

. C O R R EDAE L A B O M B D AE AGUA .......O"""..'

6 -12

- R T F R T G E R A N. .T, E. . .. . . , . . . . . o . . . . . . . . . . . . ! . r .

6 -13

. N I V E LD E L R E F R I G E R A N .T. .E. . . . . . . . . . . . O ¿ . . O '

6 -13

DE REFRIGERACION SERVICIODEL SISTEI'ÍA LIHPIEZAY SISTEHADE REFRIGEMCION, L L E M D O. . . . .

6 *14

¡

'9 ) J )

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I il il

D p-

a

, BOMBADE AGJA .. . . .

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6 -14

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) ) ) ) ) . ) Ir

ó - I.

D E S C R I P C I OG NENERAL

consta det Ef .slsfena do relrlgeraclón fapón del raólodor, raol el -depóslto do d.e-roserv.a !gu6¡ dl-ador, B&ngultos, la bornbo lu - ' o g u o , v e n t l l o d o r y e t t e r m o s t á t o . e l € l r ¡ d l ¿ d o r e s d € t t l o o d s y a l e t a s . t u b o s

) ) ) \

c r R c u l , r ó t o x o E N T R oo E L

J

S I S T E M A D E R E F R I G E R A C I C N

) O u r ¿ n t o

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c a l o f a c t o r ,

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x r n g u l t o

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T u b o

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C o r r r c l a

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H . ñ 9 u l t o

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e l * e r m o s t á t o e s t á l a b o m b ¿ d o a g u a l m p u l s a c e r r a d o ) , r e f r l q e r ¿ n t e a l o l a c á ¡ ¡ ¿ r ¿ d e l a N o . l . c a m l s ¿ J u n t o a l c l l l n d r o E ¡ r a l r i q e r a n i e f l u y e a t r ¿ v 6 s y p o r l a c u l ¿ t ¡ d o l b l o q u e d e c l l l n d r o s r e l o r n ¿ ¡ l a b o n b ¿ d e ¿ g u a o t r o v é s r ¡ a n g u l : o d e d e l d e a d m l s l ó n , c o l o c t o r e n t r a d a d o d g u a ,

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c r l r l ¡ c ? o r l O . t { r n g u l ? o

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c . l . t . c t o r d o d c r l v ¡ c l ó n t t . X o ^ 9 u l t o ( P c r r ! l ñ c . l . l 6 c t o r ) v o h i c u l o t

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S l s t e m a d e

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d e

b o m b a d e l a a g u a adrnlslón de aqu¿r.

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i r a v é s

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"l

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6-3

( c u a n d o o l t e r m o s t á t o e s t á r e c o r r l d o b á s l c o p a s a n d o p o r e l r a d l ¿ d o r y d e l l u o g o a r e t o r n a

n o r m a l

a b l o r f o ) , r e f r l g e r a n t e o l s I g u o e l m a n g u l t o d e e n t r a d a t o r m o s t á t o , o l

; n a n g u l t o

d e

s a l l d a

y

o l

t u b o

d o

TAPON O€L RAD¡ADOR -tttun tapóo ilo" se utlllza En el radlador una plradero Co presl6n. El tap6n contlons v a c ío' d e "á¡"uta de preslón y una válvulo su c o o i r a La válvula de prosl6n es mantenlda p r o d e¿sl€nfo Por un*muello de reslstoncla r o f r l g e tormln¿da qle Protego ol slsterna de gre r¿clón llborando la preslón en caso de ( 9O p s l ' 12,8 asclenda ¡¡ás de O9 kg'/cmZ' es manten I da La vá lvu I a do vrcío kPa) . g;o m u e l l o llgoro p o r u n ¿ s l o n t o s u cooira pecmlte la apertura de l¿ válvula para llberar ol vacío croado dentco del slstema fln reduclrso la temperatura del mls¡no a r a d l ¿ d o r ' ovltar el deterlor-o dol

+" i)

al' de

En la cara del iapón aparece una Indlcaclón 'Q9.,, la cual slgnlflca gr€ la válvula de (12'B presf6n del fapón abre a A,9 kg/cnZ'

iii

psl, 9OkPa).

ii:

Flg. 6-2

r.roTA: Ito sag.re el topón del radlador para controdel motor: del refrlgoranto lar of nlvgl v l s u almente a m l s m o d e l controle al nlvel transparente' reserva trav6s del dep6stto de

l. 2-

dep6-

6.

únlc¿r¡rente en el Agregue rafrlgerante slto de reserva, según'sea necasarlo'

l. 4. 5.

Válvula de Presíóo V á tv u I a d e v a c í o Al depósito de reserva de agua Llberaclón de Preslón LIber¿ción de vacío Oesde el depóslto de reserva

rt

de ogua

DE AGJA OE R€sERYA DEFOSITO IA: AOVERTEI.C de reMlentr¿s exlsta preslón en el slsterna conslp u e d o s o r t e r n p e r a t u r a l a frlgoraclón, de punfo I de gre I a mayor derab I emente e n e l c o n t e n l d a s o t u c l 6 n l a ebulllclón de e b u l l l c l ó n l a p r o d u z c a g ' r o s e radiador sln radlador do la mlsma- Qultar ol fapón del preslón y t a l e n t o mlenlras el motor está cal l n s t a n tánea' es elevada causa l¿ ebulllclón g r e s o l u clón' l a ya y puede serr pellgroso, g u ardaserá expulsada sobre el motor, los Sl tapón' el borros y la persona qle reflra

dep6stto de reserv¿ de ó9ua es tr¿nSparente y esiá conecl¿do con el radlador med t a n t e u n m a n g ui t o . D u r ¿ n t e I a m ¿ r c h ¿ d e I vehículo, aumenta la femperatura del refrlgerante y éste se expande. La parte del reexpanslón desplazada por esta frlgerante

El

ri:

. w

ls .,

fluye desdeel r¿diador hacia el depóstto. detener el vehículo, desclende la teoperatura del refrlgerante. dlsmInuyendo en vodesp I azado es refr i geranie eI I urnen, y absorbldo nuevam€nte hacia el radlador por

Al

antlcorrgelanie un contlone ccmo alcohol (de uso no recode un nondado), exlste osfmlsmo el rlesgo I ncendio. soluclón lnflamable t¿l

la

el vacío creado por la conlracclónDe esta manera, el nivel de refrigerante gon lo radlador se mrntlene consfante, mejora la eflcacia de refrlgeraclón.

5-¿¡

del q'lé

{s .?lI

i, lt\

) )._

) i

.\ ) )

,,)

El nfvel dol rofrlgoranto debo ostar entre las rnarcas de "FULL' y 'LOll" en el depóslto' . de reserva. únlcanrsnte al Agreguo rofrlgeranto de reserva según sea neces¿rlo.

¿epósfto

TER'.OSIATO Un terrctalo, tlpo cápsul¿ de cera esfÉ lnsialado gn lo galerla do sallda del, relrlger¿nto para control¿r el f I uJo del rnlsmo, f ln Co poslbl lltar u n r ' q t a o c a l e n t a r nof n t del crotor y regular fr I geran te.

)

la

tanporatura

del

ra-

ll El of er¡snto de c-apsula de cera está cerradc herrn6tlc¿rnonie en uno coJ a de motal , qJo se exponde al y c¿lont¿rso se conlrao al

) ) t

Y

)

enfrl¿rse. luando la cápsula se callenta y se expando, la caJa de meial arnpuJala válvul¡ hacia abaJopara abrlrla.

' .\\J:=.

;rÉ

¡ ) )

.Af enfrl¿rse la cápsula, la contraccl'on per* m l t e g - r os l m u e l l o c i e r r e l a v á l v u l a . 0o esta móneró, la válvula permanececorr¿d.: mlentras la ternpera'iura del ref rlgerante el

) b

baJa, lrrpldlendo la clrculactón raote a través Cel r¿dlador.

', ) )

FIg.

6-)

¿el refrtge--

En este mcrnenio, el refrlgeranto puede clrcular únlcan¡ente por el motor- para posf bl lt-

Oopóslto de reserva de agua

tar

)

un catent¿rnlento r6pldo y unlforme dei

n I snro. 8CM8A DE ASJA

D ' ) ) I

A medlda se utl I f za En bl slsterna de refrigeracl6n El una bgnba de agua de tlpo centrífugo. e n u n a p o y a d o c o e s t á d e l a b c r n b a tmpulsor lado. bcrnba de La J lnete cornplelamento sel agúa no puede ser dos¿rrnada.

det re-

fluya a iravés del radfador.

En la parte suporlor prevlsto una válvul¿

del

termostáto

se

h":

Exlsten dos tlpos de ternrosfato, A y B, se gle aparecen Sún I as espec I f l cac l onos contlnuaclón. El uso de uno u otro depende do l¿s especlflc¿clonos del vehÍculo en p¿rtlcular. La temperatur¿ a la cual el ternrosiáto csnlenza a abrfr aparece estarnpada en cada termostáto, Tenga en cuenta esta lncfl-

D '

D -)

) )

cac l6n de temporatura, camblar el tein¡ostáto.

D 9 ) ).-

I l ) .\ )

)

frlgeranto

mc-

de purga do alre, trav6s de la cual se expulsa el gas o alr. ¿ c u m u l a d o se n o l c l r c u l t o .

) ) ) i \J

) ) ) -

g:e aumonta la ternperaiura dol tor, la cápsula se expando y la válvula termostáto se abre, permltlendo g.re el

Flg.6-4

6-S

sI

es

necesorlc

'

E s p e c lf l c ¿ c l o n e s f u n c l o n o l o s d e l termosfato + l r5t

t

-

;.

v¡clloo

ll

Qutte el

?)

Alloje

r€' I Termostato 'A" I Ternosfato

tóPón d€l r¿dl¿dor-. el

;::év: ce drenoje ( l)

para va-

clar el ague.

a Tgrperatura la Cual Ccrnlon

gg'c

82"C

za a abrlrso la válvula Ternperatur¿ ¿ la cual la vil

loo"c

95"C

vulo está coo-p I etanente ab I erta

=-R

Elevaclón de la válvula

oEL aa;'qt€R¡fiTE

Más de B mm a 95"C

F,

(^

lil aL¡ _rj,i

Más de. B nrn a IOO"C

tl

Jt (

,f: i:

Flg.6-6

r:-

2.

OE LOS TUEO-SY ¡,|ANEJITOS OE OESI'{OYTAJE AqJA OE REFRI€R¡C ION

l)

Vacle el slstec¡a de refrlgeraclón.

2)

Para desrnontar los iubos o mangultos, af loje el iorn | | lo de I a abrazader¿ y segare el exirerno del mangulto.

C i:

l. Flg.

Válvula de Purga de alre 6-5

6 - 2 .

Termos*áto

DESMONTAJE

IA: ADVERTEI.tr Antes de .dosrpntar algún cornponente del . guo verlffgle slstema de rofrlgeraclón, la ternoeratu.o dol agua do rofrlgeraclón sea baJa. ti_

.

(-)

esfá descoI a batería de del nectado dol slsparte alguna antes de des¡rorrfor tema de refrlgeraclón. Verlflg.re

gle

el

cablo (-)

tt r$'

borne

Fl'g.6-7

6-6

t,ú .il

) ) )) ) ( ) )

' '

. t.

) ', , l ) ) ) ) )

¡)

'

' r€MTtL^ooR y CoRREA DE LA 80f€ Oes¡r¡or¡te los pernos do I o cub lort¿ d€ | radlador (4) y l¡s tuercas del ventllador.

) ) ) .) )

F 19. 6-9

p b

DES\,iOÑiA JE DEL TERI,jOSTATO

) 'l

t)

Vacle el slstem¿ de refrlgeraclón.

\ )

Fls.6-8

2 ) Oescor.;ecte I a f apa de I colector

I )

.?

l) 2,

Desnronfe la cublerl-a del radlador ventl lador, al mlsnro tlornpo.

l)

AfloJe

')

) ) J ) )

y

Desmoote sl

el

la tensl6n do la correa lmpulsora

de Ia bornb¿de agua. 4)

Desmonto la correa do l¿ bcrnba.

' I

D D E D b ,

4.

W

l )

Vacle ol slsfema de refrlgeraclón.

?l

Alloje

l)

Desmonte la cubferla del radlador ventl lador al mlsmo tlempo.

D ) J

I D

la tenslón de la corroa lmpulsora de la bornba de agua.

4)

Oosconecto los mangulios do agua dol d | ¿dor.

5)

O e s m o n f ee l r a d l a d o r .

y

el

Fl9. 6-10 ra-

h

) ) ) ) . ) )_-, ) --)

6-Z

do adr¡lslón. terrnostato

termostáto

de I

.L

de lo corroa ta tsrsl6n aguo. oe de l¿ bcr¡rba

Af loJo

J)

Luogo €u¿

il\ il.

lrpulsora

dosrnon:e t o po I ea Óe I a bcr¡So de y la cocreo lrpulsoro co lo bcnba.

¡¿ ¡slteo del clgüeñal retlr¿ndo los cu¿tro Frs{.nos do lo polea. No os noel Porno de lo polea do ces¿rlo aftojcr

Oesryrte

4)

& .6 '¡.1

lo corroa de dlstrlbuclón.

5)

l¿ cub lerto Desonte . co.rea de dlstrlbuclón.

ex:arlor

de

l¿

Fl9. 6-ll

tl iii

6.

OE LA 8OT€A DE AqJA OES¡4ONTAJE

t)

Vacle el

slstorna de refrlgeraclón'

Ve¿ e l p u n t o 1 , " V a c l a d o . d e l r e f r l g e r a n tett €n l a p - a gl n a ¿ n t e r l o c .

2)

-ü :*. ' j

y el Desn¡onte la cublerta del radlador punol Vea ventl lador,. al nls¡no tlernpo' la e n to ),n DesnontaJe dot vontllador'

F19.6-l)

páglna antsrlor.

6)

espárrego del el Perno y el tensor, y cesrnonte l¿ cor:ea de la dlstrlbuclón cel engranaje ce dlstrtbuclón del clguleñol y el engrana¡e del arbol de levas después de ornpujar la placa del tensor cornpletamento h¿cl¿ arrlba con un dedo de l¿ m¿ner¿ Indlcac¡ en la Figura

Afloje

ti¡i a9

ni' lit ' f.

6- 14.

:;,

.!t .ri{

Fl9. 6-12 l. 2. l. -

tuloo del clgüeñal I P e r n o d o l a P o l e a d e l c I gúeña correa I a d o Psrno ds la Poloa

de dl s-

trl buc lón

6-8

lin

i) 1l

Flg. 6-la

Flg. 6-16

l. 2.

Corre¿ de d l s t r l b u c l ó n P l a c a d e l tensor

J. 4.

P e r n o d e l tensor Espárrago

2l

Verlftqre

t . V á| v u I : d e p u r - g a d o a l r e

gre no exlsf¿n

n-as ¿cherld¿s gle

7)

Desmonto el tensor de la correa ds dlstrlbuclón, la placa y el muelle.

8)

Desr¡cnte el conJunto de la bornba de agua.

l)

lnclCan

¿l

maierl¿s

¿sienfo

su ccrreclo

de

l¿

exfravátvulo

asenf¿mlenfo_

Cootrole el movlmlento de la cápsule de cerd Ce la sfguienfo nanera: S u r n e r J ao l t e r c r o s t a t o e n a g u a y c a l l e n t e el agua gradualmento. Verlftg-re gre l¿ válvula ccrnlence abrlrse a la temperatura sspeclffcada. Sf la válvula ccrnlen¡a a abrlrso a una fernperatura dlferente a la especlflcada, canble la unld¿d dol termostáfo por una nueva. El uso do una unldad de fermostáto defoctuosa produce una iendencla a s o b r e e n f r l a r n fe n t o o s o b r e c a l e n t a r n l e n t o .

F1 9 . 6 - 1 5

6 - 3.

l . E o r n b ad e a g u a

I N S P E C C I OD NE L O S C O M P O N E N T E S

TER.VOSTATO

t)

Ver I f I qLe gle la vá | vu la de purga do dol tor¡nostato no estó obstrulda.

l. Trlmó¡t¡to 2. Tcrmómcrro 3. C¡lrnrrdor

alre

Sl osta válvul¿ está obstrulda, tlondo a recalontarso.

el

motor Fl9. 6-17

6- g

-.)

D€ AqJA

8T!8\ RAOIADO?

t5: '1

rad'Lador del tnterlores conductos cublortos o oxldados excoslva¡ento un csnpueslo Je Incrustaclones, llmplelo con E f ectúe esia par¿ | lnploza d€ radladores' r ogulares ya I lmpleza a Interv.alos de tlanpo f n c rustaclones q¡q la formaclón de óxldo o el utlllco s e ¿r¡nenta con €l tlernPo, aungle Efec+uar recornendado' d€ refrlgerante tlpo r e s ulta más econornlco' p e r l ó d l c o s I lmplezas

los Sl apor€ce

radl¿dor Y Inspecclono las celdl I las del aplastadas' o dobladas aletas enderecs l m l n ¿ n d o m¿ierlas e l Llmple las celdl I l¿s

'

¡¡OTA3 No d€sa.o€t la bcnba de agua. SI os necosarlo efectuar ropareclones borÉba' cá.U¡elo ccrp conJunto'

- -i1'

de la

4,.,

poro verlGtrre la bcrnba de agu¿ corl la m¿no s u a v e a ¡ e n t e ' flcar gre funclone su¿vernenia o S¡ la bcrnba no gira ruidos onormales, cStbfel a.

produce

ex*rañas Y sucledad. o lncrustaUna formaclón sxceslva de óxldo r a d l a d o r afecta el clooes en el Interlor dol L as alofas rendl¡nlento de refrlgeraclón' fluJo de e l aplastados o dobladas obstruyen lmpldon l¿ dls¿lre a frov6s del núcleo o persl& dol calor.

lntervalo Para la I lmpleza del radlador

|

$! rti

Oos anos (reconendado)

|

s

FI9. 6-l9

6 - 4.

PARA PA5O5IMPORTANTES EL HONTAJE

lt;: ?{} {¡J.

80¡'ts 0E AGl,tA

t)

2't

F19.6-18

¡€DIDOR O€ TEMFEMTURADEL AEJA vea la tnsP*cctót de esfe medldor' LA CARRCCE_ sEccloN 21, EQUIFo ELECTRICO0E RlA, da este Manual'

Pora la

6-l o

rl 'l!

una junta de bsnba nuova on el blogle de cl llnd.ros. Instale

l n s t a l e l a b o r n b ad e a g u a e n e l cl I Indros.

Par do aprtete Para

I

pornos y tuercas

I

lo-lf

blogle

de

il i: jl

ii

N.m

l, ql ,) kg-m

,iL ili

: I t

,

r

la bclüa do agua, f nstate un taco de gcrna ontre la bombS'de agua y l¿ bsnb¿ Co ocelio, y otro onfre la bornba do rgua y la culata.

l

f, ) )

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---J-.

I

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I t t l t \ -,{P --:'-----L-=l_l -

le/Y:-'A

lL

v\ ?19.6-24

l.

Sello de ocrna

Flg.6-21 at

Instale

la

placa

del

fensor

ds

la

corre¿, el tensor, el muelle del tensor, y la cublerta la corraa de dlstrlbucl6n exferlor de la correa.

) t

lnstale pa del

l)

Llene el sistemade refrtgeraclón.

l¡toTA:

I l. I

I

t t

l. I

InsJ-alo el

tensor

de

la

correa

y

la YENTTLADGy CORREApE LA B@4

co..eu con espoclal culdado.

AJuste todos los pernos y fuercas al par e s p e c tf l c a d o .

¡

DE AG.jA

ventl lador o la ,Después de des¡nontar el c o r r e a d e l a b o r n b ad e a g u a , a j u s t e l o s p e r nos y tuerc¿s flrmernente durante l¿ relnstalación y ajuste la tenslón de la correa hasta el valor especfffcado.

J

) ) ) ) ) )_ ' , )_

4)

Insiale

la polea de clguien-al,la polea

d e l a b o r n b ad e a g u a , l a c o r r e a d e l a b o r n b ad e a g u a , e l cublerta del radlador.

lmpulsora

ventllador

y

la

RADIADOR |)

5 ) Aj us*e

I a . h oI g u r a

de

l¿s

válvulas de

admlslón y de escape.

)

)

una junta nueva y colog_re la laterrnosiáto en el colector de admlslón.

2, '

) ) ) )

)-

a

Al colocar el trspst¿to sobro ol colecfor de adrolsl6n, vrlf I gro qJe la vilvula de purga ds olro il) dol mlsÍ¡o glodo orlent¿da hocla el lado delontero del ¡noiq-.

\I\t- ilt. AL-J[ }\\,át------r--lF |I_tr.-1l

) ) )

)

¡l

ffiiT; J_Jrt_1_r_l-tL -qT-.]f-Y\-.,-ll

) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) , )

r

TERTOSTATO

0ospu6s de tnstalar

)

6)

AJuste I ¿ tens lón bornba do agua.

1l

Conecte ef cable neqatlvo a la baterra.

B)

Llene al slsterna de refrlceraclón.

de

Ia

correa

de

Ia

l

6-r r

AJuste

los pernos f lrrpmente. F ljo dos mangultos con las abraz¿deras.

los

,-_

B

..2

a

" /

\ ' 1

)

s\ .\i,

.

I

_.¡I

il

/t

il

il

Poics dcl cigÚeñal

F I 9. ó-2)

Flg. 6-22

{l 2)

l¿ cublerta del radlador lnstale ventl lador al mlsmo tlemPo'

-(\

AJuste

4)

AJusfe

los Pernos de l¿ cublorta tuercas del ventl lador' la tenslón bonba de agua.

Agregue la cantldad quldo refrlgerante'

6 - 5.

la

de

corre¿

esPeclfIcada

y

y

de

2)

el

tens¿ o Si la ccrie¿ esfá excesiv¿¡onfe 6errect e n s ¡ i 6 | a h ¿ s t ¿ ¿ i ioJa, ajúsiel a l t e r n a d o r ' i o C e s P l ¡ z a n C oe l

flj

Ias

la

lFlr¡t¡¡¡¡qa{.

de ll-

'(")'[,

S E R V I C I OD E H A N T E N I M I E N T O

w

CORREAOE LA BO¡¿tsAOE AGUA


l)

po' sl existen lnsgecclone la correa d e sgaste o contacortes, deform¿clones' tenslón de la mlnaclón- Verlllque la sl se Produce Esta es correcta correa. oprlmlrla con u n a f l e c h . a d e 6 a 9 n ¡ r na l l 0 K9') ol pulgar (aproxlmadamente

l- rg.

o-¿q .i;

l)

Apriete el perno de ajuste dor y el Perno'Plvote-

del

alterna-

'l;i ,{i:

Sl es necesario, camblo l¿ correa' Especl f I cac lón do | fensl6n de la correa , I

,ll. qs

6-9 mm de flecha

$l ,ij

IA : ADVERTENC oenclonados Todos los ajustes PARAOO' ef ectuados con el I'4CTOR

-,)

6-t z

,l! ,fD ü

) )). ( .) ) ) )

- REFRIG€RANTE dol r¿dl¿dor sa expando con El refrlgerante el calor y es ¿lmacenado en el depóslto do roserva. Cuando el slsiern¿ se snlria, el refrlgoranto es asplrado nuov¿roonto hacl¿ el r¿d I odor.

) ) \ ) ) ) )

ADV€RTOGIA: A fln de evftaF

SI ol clrculto do refrlgeraclón tlene llqulo antlcongolante do relrlgerante culdo de canblarlo cad¡ dos años ó ¿o.o0o Km. para que ol I lquldo mantenga sus propledades.

t

)

el rlesgo

de quernadurasl

.

No gulte ol tapón del dop6slto de reserv¿ ;¡lentr¿s ol refrlgor-anto ostá 'hlrvlendo'-

.

No quite

el t¿pón dol r¿dl¿dor mlentras ol rrctor y el radl¡dor ostán cal lentes.

Llquldo hlrvlendo y v¿po( puoden ser expuls¿Cos a presión sl se qulta alguno de esios tóponos antes de tleneo.

) CAPACIOADOE REFRIG€RAJ.ITE

Una vez gue el motor esté lr1o, conlrole el nlvel dol relrlgoranfe en ol depóslto de reserva. El nivel norrnal ostá enire la marc¡ de iFULL" v l¿ m¿rc¿ de "LOll. del deoóslto.

') ) ) ] ) ) ) ) ) )

b D

Motor, radlador y calefacfo-

4,4 | ltros

Deoóslto do reserva

0,6 | ltros

SI e l n l v e l : , s l r e f r f g e r a n t e e s t á p o r - d e b a J o de la marca Ce "LOtf', saque el tapón del de-

Toial

5,0 | liros

agreguo refrlgerante do la clase has:a alcanz¿r el nlvel e "FULL". Cologue nueva¡ronte el iapón.

NOTA: No utlllco refrlgeranto a base de ¿lco. hol o ¡nantonol o agua pura en el sf sterna do rofrlgeraclón para evlt¿r d¿ñarlo.

\

p D 3 ,

póslto

y

correcta

.

Aun en zonas en I as que no se provén teaperaturas de congelaclón, utlllce una mezcl¿ antlcongelante ccfllo profecclón confr¿

la corroslón.

NOTA: Sl so utlll¿¿ el antlcongelante correcto, no es neces¿rlo ógreg¿r lnhlbldores o ¿dltlvos espoclales que supuesta¡nsnte meJoran el rendlmlonto del slstem¿. Esfos productos pueden resultar per-iudlclales ¿l funclon¿¡nlentodel slsteoa, y representan un gasto lnnecesarlo.

J

D D p )

E p I D_

NIVEL OEL REFRIGEMNTE Para confrol¿r el nlvel, lev¿nto ol capó y observo el depóslto do roserva transparento. No os necesarlo quliar el oara controlar el nlvel.

fapón del

radlador

) ",_

E ) )*

3 .) ")* ) ) )* \:)

Flg.

6-t3

6-25

( OE REFRIG€MCIO¡I S€RVICIO O€L STSTE¡,|A

SISTEITAO€ REFRIG€AACION,LIIf '

Efectúe el servlclo del slsfqn¿ de refrlger¿clón de t¿ slgulente manora.

¡)

I t

2)

r¡dlador

cuando al

Verlflque-que no exlstan fugas nl daños' ,TDVERTENCIA: do evit¿r

Lavo el fapón del radlador- y el cuello de llenado con ¿gua llmpla, despu6s de quliar el fapón del radl¿dor cu¿ndo el nrotor está

l)

Qulte el +¿póo dol .¡ptcr- es:é iríc.

IEZA Y LL€N^DO a

rlosgo de quanaduras, no el tagón Cet r¿dlador mlenfras el moior- y el r-¿dl¿dc.- e s i á n c ¿ | | s n t e s . L í q u i d o h i¡-v lonCo y vepcr- c u e d e n s e r e x p u l s ¿ d o s a

A fln qulte

frío.

el

preslón si se qui;a el t¿pón ónlos de ilernpo.

Verl f fque que el nlvel del refrlgeranto se¿n y la proporclón de antlcongelante correctos.

4)

?l

la un manánotro, vorlflque Utlllzando capacldad de refencl6n do preslón del Ia s t sterna y de I tapón de I rad I odor, n e e s S l k g / c n 2 . Q , 9 d e cuaf dobe sor q u e v e r l f i q u o cesarfo camblar el tapón

Indlca qus.el

que ei

ierncstáto

¡efrigerante

ostá

fluye

ablerto

y

a través del

J) toda abrazadera floJa e lnspectodos los rnangultos. C¿mble los que aparezcan con grletas' mangultos

AJuste ctone

Llmple

.:rotor y abra el tapón de drenaje del radl¿dor ( l) para v¿cl¿r sl rofrlgerante.

C

la parto delantera dol radlador'

NOTA: Oespuás do Instalar ol tapón (l) en el radlador, verlf¡que que la oreJa (2) del mlsnro quode allneada con el mangulto det depóst*o d€ roserva (l) ds la manera lndlcada en la ffgura. En caso contrarlo, glre la tapa has-

{!

ta al Inear la oceja con el mangulto-

!i!:

Flg.

4)

6-27

Tapón de drenaje del radtador

Clerre el fapón de drenoje. Agregue ogua hasta I len¿r ol slsfem¿ y deJo el moior en r¡arch¿ hasta que el mangulto superlor / se c¿l fento nuevarnente-

Flg.

6-26

:i;

Pare el

h lnchados o deterlorados. 6)

ri:

s I ster¡e) -

el tapón nuevo corresponda con las especl f lcaclonos dol vehículo.

5)

Oespués de quitar el tapón del radlador, deje el motcr €n marcha hasta qu€ el (Eslo se calf onte. rnangulto superior

lnstal¿clón

dol fapón dol radlador

6-t 4

&^ i¡'

los pasos )) y 4) varlas veces, q u e ol agua aparezc¿ pr-acttcantonte. hasta I ncol ora.

5)

Replta

6)

Yaclo el slstema y clerro flrme¡nonte ol iapón de drenaJo dol rodlador. rt'

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$t :¡¡E

.él Descoaocte mangulto drtf itép6sffo de roserva de ogua. Oes¡ronte el dep6slto y todo resto de tíquldo. .vlrt¿ Froto y I lmplo el lnterlor del depóstto con agua y JS6a. EnJuaguo blen con agua llnpla y dreno. Rslnstale

8)

el aep6slto

Agrsgú€ ronfe

la ¡r¡e¿cla correcta al dop6slfo.

y mangulfo. de

refrlge-

L lene el radlador hasla la base del cuello de llena& y el depóslto de re srva h¡sta la rrarca de nlvel de ñFULLi. Coloquo nueva¡¡enfael tap6n dol dep6slto de reserva. 9)

i t'

DeJe en morcha el rptor sln colocar el tap6n det r¿dtador- hasta que el mangulto supe.lor so caIlento.

l0) Mlentras el rmtor march¿ en vacío, ¿9¡6gue refrlgeronte al rodladoc hasta quo el nlvpl alcanco la parle lnferloc cuello do llenado. Coloque el'tap6n radlador, verlflcando que la oreJa nfsr¡o quode allneada con el mangulto dep6slto d€ reserva.

det del del dol

,s

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t ) ' ' ;.) ¡') i . ) '

r !

ETIBRAGUED€L YENTILAOOR (Apl fcable a los vehículos equl pódo con oobragual. Verlflque qu€ no extstan sl ¡necanlsrp. En caso embraguo

necasorlo, dol

con

ventl lador

fugas de acefts

camble el ventflador. No

en

conJunfo del desarme este

conJunto.

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F19.6-28

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l. CALE,FA[fl0ill

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7-1.

DESCRIPCION

7_2.

CIRCUITOELECTRICO

7 - 4

7-3.

DESMONTAJE Y ¡-.IONTAJE

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7-¿

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7-1.

D E S C R IP C ION

ggu¿ callente -Llp,o do el del calof act.or ss rnofor o tr¿vós del foma ot lencloso. calor l n t o r l o r d e l v o h í c u l o p o r m o d l o c a l t o n t e a l

dedot d s

slf unclonamtonto agua y onvío al'ro u n v e n : l l a d o r -

D e b l d o a q u € p o n d l e n t e d e

v o n t l l a d o r o s ¡ c c l o n a d o o s i e a l e c t r ó n l c a r n e n f e , l n d e m o i o r , l a v o l o c l d ¿ d d e I e l c ¡ l e f ¿ c t o r e s e f o c t l v o l e n i a ¡ r e n t e . E n v 6 r a n o , m o f o r l u n c l o n a a ú n , c u a n d o e l o l v e n i l l a d o r v e n t l l a n C o e l h a b l t á c u l o o p e r a c o m o r e f r l g e r a n t e d e l c o n d u c f o r y p a s a J e . o s , c o n l a v á l v u l a d e l c a l e f e c i o r c e r r . d ¿ .

$

-Qt

V.

o

F l 9 .

7 - l

7-3

CTRCUITOELECTRICO

7-2.

d t a g r a ñ ¿ E f ol controt¿ a l c c r r o d o ,

(

7 - 2 , c o t o o s o I n d l c o l a F l g . d o e l 6 c t r t c o c l r c u l f o d o l p r l nclpal l n t e r r u f t o r Con el clÍofacfor. dol rofór ( d e p o s l c I o t r e s v e n t l l a d o r d o l I n t e r r u p t o r e l g l r a r

n e s ) h a s t a I o p r I m e r o p o s l c | ó n , s 6 h o r á p a s a r u n o c o r r I e n t e a t r a c l r c u l t o 6 q u e s l o s p o q u e ñ a d e b l d o c o r r l e n t e E s t a m o t o r v ó s d e l " r e s l s t o n c l ¡ v e n t l l a d o r ' d e l ( l n d l c a d o c o n ¡ o u n a r e s l s t o n c l a t l e n e o n o l d l a g r a a a ) , y o l c ¿ | o f a c f o r f u n c l o n a l g n t o n o n t o b a J o a s t a c o n d I c | ó n . l a v o l i a J e d a e l t o d o l n f e r r u p ' f o r , P o r c o m P l e f o e f c o r r l e n t o ' F l u y e u n ¿ g ' a n c a l e f a c i o r . d o l ¡ o t o r a l p a s a r i a v e l o c l d o d . t o d a a f u ¡ c l o n ¿ c ¿ l o f a c i o r

A l

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b a t o y s l

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1 I

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)lt. ii. (n

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. 2. 3. 4.

Inter:mPtor PrinciPal Fusib]-e es].abón Baterla del venti].ador Resistencia

,¡+ ftt ;iti

- [ ¡ S -

7 - 2

iÜ

7- 4

,'$

s

7_3.

Y MONTAJE DESHONTAJE

2l

Sl es;á equlp-rdo con rüd¡o y encondedor, la radosconecte los cobles, y extralga ctlo y el'encer¡dedor después de af lojar ol tornl I lo teosor de lo cajo de la radio. y de desrcrrlar su soporte.. .

t \

Quiie el

OE9€¡{TAJE

;-

l.

Oosconecte el ri a..

c a b l e negaffvo

de la bateceel::.c

y

aflcje

los

torni I los

de la placa.

2.

Vacie el el rrotor

-sistema

de rafrlgeraclón,

coñ 4)

frío-

Oesconecte Cel conJunto

de

Ia

cerradura

el c¿ble de :per-lura del capó delaniero. 5)

Aflojs

el torn!llo de suJeilón de la capanel v la cootraiuerc¿ del cable C e l Ja de alertura Cel capó en el lado trasoro de la cublert¿ de la caJa del panel. Desconecte los cables que conecian con las palancas Ce control, y los cables de

6)

control

del calefactor.

Desmonte los :otones de las palancas de los torconirol y ie placa, y afloje

t\

nl I los de la c:ja de la palanca.

Taoón de drenaie

FI

0esmcnte l¿s :uberías Cel desempañadory del venti lador lateral.

9)

Desccnecte el acoplamiento del velocímetro y el cable de los ínterruptores cop a n e l nectados al de instrumenfos.

2' Radiador

Fig. 7-)

Oesconec'l-e de I ca le f ¿ctor , de entrada y sal ida.

lO) Desconecte el cable del velocirnetro.

I as tuberí as

I I ) Suelte de instrumentos junto con el conjunto del velocímetro, ce la siguiente manera.

Desmonie el

tablero

t) Oesmontela tapa de la volante de direcclón.

.

las abrazader¿s del cableado insial¿do en el tablero de instrumentos.

12) Afloje los tornillos de fijación blero de ínsfrumenfos-

del ta-

boclna Y el lf)

Des¡pnte el

t¿blero

de Instrurngntos.

NOTA: . Antes de efectuar el des¡¡ontaJe, vuelva a comprobar sl se han desconectado del tabfero de lnstrumentos todas las tuberlas, cables, tornil los, etc. .

Oado que la caJa de las palancas de luces se encuentra situada denfro del soporte preste Ia de co I umna de d i recc lón, atención par¿ no dañar la caJa ¿l desmontarla

Flg. 7-a

7-5

del sooorte.

w rii

do dlO€sroonte ol sopor-fe do l¿ columna torl o s l o J a r a f d o después recctón, p u erta l a d o de topo de aperturo nlllos de I antora .

iL

r rg. r-l

¡i3..¡TAJE

Fig. 7-5

nrcntaje, proceder de forma inversa desmoniaje, ieniendo on cuenta los si-

Par¿ el

(B) Soporte de la column¿do direcclón

6.

¿l q ui e n i e s P J i l t o s -

el cablo Desconsctar do su acoplarniento d e l venilr n o t o r y d e l de la rosfstencfa

l.

lador dol calefactor' 7.

la caja Afloje la tuerca de flJación de c c rnpartidel calefactor en el lado del miento del motor'

?.

).

iili )ri

No olvide ¡¡ontar la placa del roporte. en los l¿Cos Cerecho o izquierdo del soport o d e l ¿ c o t u m n ad e d i r e c c i ó n ' efectuar el montaje de cada pieza' tener precaución para no coger ningun cable enfre ésta, y la gue va rnontada'

Al

-. $ n\ i

cableado cornprobando que no h¿ce contacfo con ningun borde

FlJar

firmemente el

afi lado. .1. Al sfeciuar la conexión de las tuberias compruebe que están ca Ief actor, doI p o s i c ion¿d¿s y sin ningun correctamenie estrangulamiento.

t.t; {!it t(.

,ir

del calefactor

:, :,_

:!

Fi9. 7-6 ;w

8. 9.

0es¡nonte el conjunfo dol c¿lefactor. Oesnonte e I motor calofaccl6n.

de I

venti lador do

p Ia

rril, r'l

6: . r-r

ü

\ At rubo de Det colector entrada del agua de admisión

)

Fi9.7-B

)

7-6

D 3

RTCORRIOO

ION: PRECAUC I as operac I ones Oosp¡ré! do f i na | í z¿r tod¡s @ conexión e inst¿iación, lleno de-r'eirlger¿nte sn l¿ c¿ntldad especlficada. Con res-

OEL

Cr,¡.¿r¡,cron

CABLE OEL

OE

CONTROL

OEL

VENTILAOOR

pocto al. procedimionto de i len¿do, voaso la Secclón 6, Sisteoa de Refriger¿clón.

NOTA: 0espués i6 final i¡¿r todas las t¿re¿s, e{ectúe las slguientes cornprobaciones. Revise todas Ias juntas de las iuberias y de Ios tubos para de I ca Ie factor cornprobar que no presenfan pérdidas de

Fig. 7-10

¿9u4. Cornpruebe s i cada pa I anca de contro I calefactor opera su¿vernenle, y si el respond I endo correcta¡nenfo a func ion¿ cada posición de la palanca de control. En el caso de algun f¿l lo del funcionamienio, cambie ta posición de l¿s abrazaderas del cable de control. C o r n p r u e b es i l o s c e b l e ¿ d o s , s e e n c u e n t r a n correctamente f i íados.

F i9. 7-9

t- I

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C ¿ b l o

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C ¿ b l o

d s

c ! r c / l r e s c o

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C o b l o

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c o l l e n r o

5 .

c s i p o . t ¡ n l a n t o J d o s o o g . j a l ¡ c o t u r n o d o d i r e c c l ó n C ¡ l e l d c : c . C o t v e h í c s t o

6 .

l { ¿ ñ g u o r r

{ .

S u j o i o a c .

d a I

d e s 6 ñ p a ñ a d o r

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ili

\)l

¡1r'

T-8

l

.

-

DI ENIE¡IÜIüO B SISTEMA GENERAL 8 - 1 . DESCRIPCION - D IS T R IBUIDOR BOBIM DE ENCENDIDO

BUJIA DE ENCENDIDO 8 -2 .

8-3.

8- 3 8- 4 8-5 8-5

ENIMIENTO DT M ANT S E R V IC IO - CABLES DE ALTA TENSION

8- ó 8- ó

- EUJIAS DE EI.¡CE NDIDO _ BOEI}.IA DE ENCE NDIDO _ D IS T R IEUCION

B-ó 8_ó

- PUESTA A PUNTODEL ÉNIENDIDO . ENGRAMJE DEL DISTRIEUIDOR IHPULSOR

8-t I

PARALA . IMPORTANTES SUGERENCIAS ....... INSTALACION - DISTRIBUCION

.:8 -

1

8-7 B-12 B-13 8.13

lii

¡!.

3 {"5

ili

8-2

D E S C R I P C I OG NE N E R A L

8-I (

E l

e n c e n d l d o

s l s t e m a

d o tra.nslstorl¿ado)

c a

O r t ,

t l p o

p l 6 t l n o

s l n

( t o t a l m o n t e

son las encqndldo bude compone.ntes dol. slstos¡a p o s o o u n r o t o l r E l d t s t r l b u l d o r d l s t r l b u l d o r l a b o b l n a y o l í a s , r u o t o r s s ñ a l e s , u n e l é c t r ó n f g e n € r a d o r c a u n m l s o r ó e l m p u ls o s , y r e s U l a d o r g o r f u g o d o u n c e n t r : f d o p r e s l ó n , u n s e r v o d e ¿ v a n c e o , v a n c e . grlaclpál'es

-,Los J e

e s

la sei¿ I de onceng s n e r a d o r d e s e ñ a l e s s e u t l l | ¿¿ p¿ra gsnsrar y ! n á n b o b l n a d e u n u n a s e ñ a l e s , d a u n r o t o ' d o y c o n s t a d l d o , 6 J e d e l d l s t r l b u l d o s e ñ a l e s o s t á o c o p l a d o e l r o t o r c a p + a c l ó n . E l g e n e b ¿ s o d e l r l a c a b o b l n a d e c a p : ¿ c l 6 n ¿ l ¿ l m á n Y l a d o r , y s l

E l

r a d o r A l

d e

s e ñ a l e s .

t r a v 6 s c a m b l o

d e p r o

c a p i a c l ó n a l t e n s l ó n l n d u c l d a

: : l ¿ 9 n é + i c cq u e p a s a f l u J o a e l v a r í a d e l c o m o c o n s o c u e n c l a d o c a p t a c l ó n b o b l n a l a l a b o b f n a d e s n t r e e l e c i r o d o s o n ? r o e s p a c l o d u c l d o o n o l r e s u l f ¿ d o , l a C o m o d e l r n p u l s o s . o r n l s o r r o t o r y e l t e n s l ó n l ¿ b o b l n ¿ d e c ¿ p t a c l ó r ' L a l n d u c l d a o n e s t o r n a q u g r u p t o r l a e l e c i r ó n l c o a c t l v a o n o c t a y d s s c o n e c t a e l

e l

g l r a r

c

d o l

e J e

d l s j - r l b u l d o r ,

e s f o d o e n c e n d i C o . D e l a b o b l n a d e p r l m ¿ r l a c o r r l e n t e d e v ¿ n ¿ d os o c u n d ¿ r l o d e l a t e n s l ó n e s l n d u c l d a e n e l a l t a e n c e n d i d o , g e n e r á n d o s e l a s c h l s p a s e n l a s b u j i a s .

m o d o , b o b l n a

l a d e

r o f a t l v o , c u y o r o t o r e s u n a o s p o c l e d e l n t e r r u p i o r d l s t r l b u l d o r v g z , c o n e l d e v a n a d o s e c u n d a u n ¿ b u J í a s , l o r c u a t r o c o n e c f a a l a s " a l t a I o s d e d e a t r a v é s c a b l o s e n c e n d l d o d e b o b l n a l a r l o d e t e n s l 6 n d e s d e o l d e u n c a b t e d e a l t a N ó t e s e q u e e x l s t e t o n s l ó n " . y J ' a p a l a d e l d l s t r l b u l d o r , d s e l c e n t r o h a s f a v a n a d o s o c u n d a r l o y l o s t e r m [ b u j í a s c u a t r o l a s a n t r e t e n s l 6 n a l t a c a b l e s d e c u a i r o

E l

n a l o s

d o

l a

t a P a .

NOTA: c o n e x fo n e s

L a s

d e

t e r m l n a l e s

l o s

e s t á n

l n d l c a d a s

c l a r a m e n t e

o n

e l

p ¿ r a l n s p e c c l o n a r e l s l g u l e n t o d l a g r a m a . R e f l 6 r ¿ s e a e s t e d f a g r ¿ m a q u o e s t é f l r m e m o n c o n e x l ó n c a d a y c o m p r u e b e e l é c t r l c o c o n e x l o n a d o t e

a p r e t a d a .

_____J

F I g .

o ¡ c o n d l d o

S u J i o

J .

O l r t r l b ú l d o r d l t t . l b u l d o r d ó l R o f o r

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E . t ¡ o r

B - | t .

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f . 2 .

6 .

d o

¡ i P u l t a t

t .

g o b l n .

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8 .

l ¡ l r ¡ ¡ u g ? o r g o t c r í o

¡ r ñ ¿ l o r

G . ¡ . r 6 ó o ( o l c c i r ó ¡ t c o R u p l o r

9 .

B-3

d .

o n c c ñ d l d o d .

c ñ c ó ^ d l d o

€I

olsTRrBUlOG

rotor

perte

de

señ¿ I es

.¡¡ontado

ostá

sobro

¡a

superlor.

de tor-slóo es producldo porr El ¡pvlmtento los ¡¡ovlmlentos redlales (Fuerza centrífuga) C€pe¡¡dlentes ¿€ l¿ volocid¿.j do los dos regu I odor-os .

-i

il

,ii

{Aater del 6vance}

tOc¡oué¡ dcl ¿vancr)

iii: iii'

6-.-\

Ff9. B-2

FIg.8-)

l. Dlafragma do vaclo 2. Taga del dlstrlbuldor

l. Rotor de impulsos 2 - M u e ll e d e l r e g u l a d o r

J. Junfa 4. Carcasa del dlstrlbuldor 5. Engranajo del dlstrlbuldor

).

Contrapeso del regulador

I .rñ

6. Pasador 7. Anlllo tórf co impulsoc 8. Rotor 9. Cubierta señaIes.

guardapolvos

del

lO. Cublerta guardapolvos del trón I co. I l. Generador de señales 12. Placa b¿se del generador ll.

generador rupior

de

elec-

AYANCI POR VACIO aurnentar el vacío en el carbur¿dor en e s t e m e c a n is m o d e a v a n c e , I a p r e s i ó n q u e acfúa sobre el diafragma vence la resistencla del muelle, provocando el desplazanlento

Al

del servo conectada al dÍ¿de la varÍlla fragma. Al ser ¿+raíd¿, la vari I la provoca la rotación de la placa b¿se del generador en dirección contraria a la del eje det dis(hacia l¿ lzquierda) para ¿vanzar trlbuldo. (acelerar) el encondido.

Emlsor de lmPulsos

AVANCEC€NTRIFUGO desde su extrerno de El eje del dlstrtbuldor, engronaje acclonado .hasta su exfrenro portapor una no esfá consiltuido dor de rotor, está pleza, en real idad, este eie sofa sí entre piezas por conectadas dos ccrnpuesto t l b u c l ó n E s t r d t d e ¿ v a n c e d e I a través avance ss esenclalr¡ente un r¡¡ocanlsmo regulador. La ¿cclón de avance de la dlstrlbuclón la .parte superlor del se produce al glrar r o faclón. eJo en ol sontldo de

B- 4

\¡. tfi r:r

,t,

il'

i

) II

) )" ) ) ) ) ) ) ) ) ) , ) ) ) ) ) ) ) )

F tg. B-a l.

..'

de ¿lt¿ terslón

).

Caj a

4 . O e v a n ¿ d o p r l m a rl o 5 . D e v a n e C c secundar Ia

4. Servo 5 . V a r lI l a 6. 0 Iafragma

l

Ter,¡l¡¿i

2. Termlna! prlmarlo

Roiaclón del eje 2. Rotacfón de la Placa base J. Placa b¿se l.

6.

Núc I eo

7. Alsl¿:r'r-e

7. V¿cio

) t

B U J I A SD E € N C E N D I O O

) ) ) , )

BOBINA D€ ENC€NOIDO fodos los vehículos a su sallda ds Fábrlca I levan instal.adas buJías standard.

La boblna de encendldo es un¿ especlo de posee transformador en mlnlaiura y ccmo fal, un núcleo de hlerro alrededor del cual se e n r o l l a n C o s ' b o b i n ¿ s ( l o s d e v a n a d o sp r l m a r l o y s e c u n d a r i o m e n c l o n a d o sa n t e r i o r m e n t e ) . L a

) ) ) ) ) , ) ) l ) ) )

',.IARCA

TIPO STANDARO

NG<

BP- '€ S ( BPR-tÉS )

Nlppon 0enso

t¡/l6€x-u ('rJl6€XR-U)

ChampI on

N9YC

entre a¡nbos devanados es tan 9edlstancla que queña un carnbio repent I no de I f I ujo magnétlco producldo por la "corrlente prlmar l a " q u e c i r c u l a e n e l d e v ¿ n a d op r l m a r l o ( e n un númeromenor de vueltas de boblna) lnduce una fuerza electrornotriz (tensión) sumamente conslderable en el devanado secund¿rlo (en un númeromayor de vueltas de boblna). Estas plezas ¿ctlvas se encuentran encerr¿das en una caJa herméilca, alslada, provlsta de una tapa en la parte superlor. Nótese que la ta-

Tal

T I P OF R I O ap-ÉFc

( BPR-6€S)

''l2CEX-U ( l{zoexR-u)

corno se observa en el cuadro anterior, en este vehículo se utlltzan tres tlpos de buJías: un¿ sln la marca R y las otras con deta marca R, lndlcada ontro pbréniasls, pendlendo del país de dostlno.

de un ternlnal ga posee tres fermln¿les: t e n alfa tenslón y dos termlnales de baJa s lón.

l l

Utlllce slempre el marca do buJías.

, ) i

t.

8- 5

mls¡no flpo

y

la

mlsrna

€[rJl.\S 0E E]IC=|\¡oICO

(

&ov!se lo slgr.rlenie: Desgaste del electrodo Oepósltos de c¿rbonl I la D ¿ ñ o sd e l ¿ l s l ¿ n i e Sl s.o descubre atgún f allo, jías.

camble l¿s bu-

ir (t

electrodos, entro Y la dlsi¿ncia ccrnpruebe sl está ce ¿cuerdo a la aspeclflc¿ción. Sl no lo esiá, aJus:e doblando el elec;rcdo de a¿s¿ ( :¿a€).

RevIse

F 19. 8-6. l. Núcleo de cobre

Dist¿ncla ent.e

2. Alsl¿dor i. Electrodo central

el ecirodos "4"

I

o, z-c , e n-

1i;

ii,

B-2 .

SE R V I C IOD E MA N T E N IMIE NTO

: ' 4 "

t

CABLESOÉ ALTA TENSIOI'I

:,

por lnspeccione los termlnales de los cables los y l o s r o t u r a s , o st ex¡ste corroslón, d e t e r l o r o ' o g r l e t a s cabtes Por sl exlsten n e c e s a r l o ' Canble los cables según sea

i& ,G

NOTA: Pora evltar daños lnterÍores, EVITE doblar o Para ttrar de los cables do alta tenslón' qultar o Insialar los cables, sujételos por la funda de gorna.

F lg. 8-8

BOBINAOE ENCENOIOO

ii fr q: .:l

{ 0esconecte el c¿ble negal-lvo de la batería. Oesconecte los htlos conducto-es y el cable de alta tenslón de la boblna de oncendldo. 0eg¡ronte ta boblna de encendldo, y revlse lo slgulente:

.; |: ;:i il

Mlda la reslstencla de la boblna prfmarlaU t l I I z a n d o u n o h m e t r o , m ld a I a r o s I s t e n c I a entre los termlnales posltlvo (+) y negatlvo

(-).

Reslsfencla de l¿ boblna prlmarla

Flg.8-7 -t'; 2.

Funda do gona Cable de al*¿ tonslón

B-6

'ii' t

l.,lld¿ la

reslstencl¿

de

la

boblna

llnple:o

Ce lo iap¿ dol dlstrlbuldor es €l lmlne el polvo o las arer¡lIlas ccn un trapo tlmplo y seco, y efectúe una lospecclón para cornprobar gue no !¡dy nlnguna ¿or¡d d¿ñ¿da o agrlotoda o guo p 6 r d f d ¿ s l g n o s d e d e a l i a t e nslón Frssento

s e c u n d a r¡ ¿ .

La

s¡aaoente leort¿nte-

ohr¡ptro , nl da la r e s l s t e n c l a ( + ) Y e l f e r m l n ¿I t o r m l n ¿ l posltlvo a l entre t o n s l ó n . dé alt¿ Ui I I I z¿ndo

un

dreñtro da ¡¿ iap¡. R e s l s t e n c f ad e la bobln¿ socond¿rla

I tl,o-

¡4,5 fL A,sogúreseCs carnblar l¿s pleras

dofectuosas.

NOTA: Efectúe

las lecfuras cuando la bobin¿ esté a

unos zu u.

{Entrehlerrc

del rotor

F

de señales)

Flg. B-9

i'¿ra

la

instalaclón,

I nv I erfa

o I

nrmo¡l

l-

mlenlo de desmontaje.

A t e f e c t u a r t ¿ I n s t a l a c i ó n , ccrnpruebe a p r l e t e d e c a d ac o n e x i ó n .

e I

Revlse el

enirehferro

y

ajuste

según sea

ne-

ces¿r i o.

l.

O e s : n o n t ee l buidor-

2.

Ufilizando un calibre

o I sTRl3UC| 0N ( f A P A D E L O IS T R I BIU OOR)

rotor

y

la iepa del disiri-

Ce espesores, mlda entre el dlente del rotor de señales.y el generador de.señales. el entrehlerro

La pérdida de la energía de alta tensión en ol encendldo provoca un fallo en el ¿rr¿nque del nrotor. Esto ocurre en cualquler parte de I a I í nea de a I.i-¿ ien s lón en donde se haya producldo un fal lo de aisl¿rnIento o en una tapa de distrlbuldor sucla fnterlornenfe.

f-

Una exceslva dlst¿ncla entre electrodos en I a buj í a, coflio 6s frecuente en I ¿s buj t as m¿l conservadas, haco quo la energía de alta tenslón se derlve a masa.

B-7

C

F;9. B-12 l. 2. l.

Rotor de señales Generador de señales Entrehlerro del rotor

(

4. - Enirehlerro del rotor- de señales 5. Destorni I I ador pl ano

Fl9. 8-ll l. ?. l.

Ruptor Generador de señales Tornl I lo del gonerador

Despuésdel

de señales

aJuste,

y vuolva a revlsar el ruptor, el rotor

aprleto

los 2 fornlllos

Instale ol entrehlerro. y la tapa del dlstrlbul&

dor.

t.

no sl Ajuste el entrehlerro acuerdo a l a e s p e c t f l c ¿ c l ó n .

está

r("

de lnstale el pá9. B-ll.

dlstribuldor

ref lrlándose

a

la

y luego el dlstrlbuldor Desmonte el 2 torl o s A f l o j e ruptor electrónlco. d e s e ñales' nll tos que flJan el genorador Y RUPTORELECTRG!ICO G€NERADOR Utt I lzando un destornl I lador plano, mue' va el generador y aJusfe el entrehlerro según lo especlflcado-

I N S P E C C I OY N COTITROL:

NOTA: El generador y el oen separarse.

l.

ruptor

elecirónlco

no de-

de ólta Desconecte el- cab¡e central y asegurese tensl6n del dlstrlbuldor, (rnasa). que queda conecf¿do a flerra 1 ¡

2 . 0esmonte la tapa del dlstrlbuldor,

y €l

' ¡.

d

rotor.

8-B

;I \i ,ll.

S$$lt:

: :,:',;s$iijlTiillr'-r':i;,:

I

-iiri;'-.¡i

).

Conpruebo que la punta de señal del rotor no está frenio a la punta de señal glrar del 9€ner6dor. En caso conir¿rlo ol clgüeñal hasta que la punia de señal dos g€necódor esté sltuada'-enfre del ounfas de señal dol rotor.

Flg.

l.

B-la-l

Punt¿ señ¿l del

gener¿ccr

2. Rotor de señ¡ | es 1 H o i e¡ n l¡ ¡v n¡ , ¡e i e l d e s t o r n i l l a o d r r

ct^

l. 2.

e-11

P u n t a d e s e ñ a l d e l gener aoor P u n t a d e s o ñ ¿ l d e l rotor

$, Conecte el termlnal posltlvo (+) de un de voltímotro al termlnal negatlvo (-) ( ) la boblna, y el termlnal negatlvo del voltímefro a masa. Flg. lB',4-2 de corrlenie C c r n o r u o b oq u e e l c l r c u l t o ( e s q u e la corrlente d e c l r c e r r a d o , está ( 1 2 . Y ) e s t á c I r c ulando). b a t e r i a l a de

5.

l. Fluctuaclón 2, Alto voltago J. Masa del motor

I ntroduzca I a punta de un desforn I | | ador plano enfre el roior y la punfa de señal del generador, Y vuelvalo a sacar.

Atenc lón: Esia verlflcaclón debe re¿l Iz¿rso en un lugar blen ventl lado.

voltírnetro, que Indlca el volfage de la batería ( l2 V), debe fluctuar I lgeral.v)-, r n e n t e ( a p r o x l m a d a n e n t od e 0 , 5 + l a d o r I d e s t o r n l estando colocado el

El

En el punto l, asegurese quo la conexlón a masa del cable de alta de la boblna se reallza en un lugar aloJado del carburador, o de otro elernentodel slsfema do ¿l lmentaclón do combustlble.

En caso contr¿rlo canble ol conJunio del gonerador Y del ruPtor.

C u a n d os e o s t o r e a l l z a n d o e l e n s a y o d e l p u n de to 5, no *ocar Janas el cablo contral alta tonslón de la boblna, puesto quo cuando la hoJa dol dostornlllador está sltuad¿, por ol cable clrcula corrlonte de alto voltaJe.

R-q

#¡ i;1"

1+ii.

D€S¡,|}^TTAJE

( l.

Desconecte .l ria.

neq¿tlvo de la b¿te-

coile

y el éónJunto Oes¡¡¡onfe el dlsirlbuldoc gonerador- (gonerador de señales y conjunto rupfor olectrónlco) . 2.

Des¡r¡onte el- ¿ls+.tUu¡¿o. gonerador (generador d€

y el conJunto señales y con-

Junfo ruptor- electrónlco).

l.lonfa io ¡

guardapolvos al

l.

Monte el radoc.

2.

I'lonte e I generador la

separaclón

de

¡ ! .

e

r /

conJunfo gene-

de seña les, y aJ usta los puntos de soñal,

según se lndlca en la Pág. B-7.

Para cambl¿r el €ngranaje lmculs¿do, rectlffque con una recilíicadora lcs dos €xtremos r e r n ¿ c h a d o sd e l p a s a c o r C e a j u s i e d e l e n g r a -

Una vez aJustada ta separaclón, aprleto los 2 tornll los v vuolva a controlar el

l m p uI s a d o y S e s n 5 n f eI c . Oespu6s de lnstalar el engraneje nuevo, asegúrese de utiliz¿r u n p a s a C o i -n u e v o y c e r e m a c h a r s u s

aJuste.

dos exirernos.

naja

l4onte rotor,

el conJunto rupfoc electrónlco, y tap¿ del dlstrlbuldor.

l,lonte el dlsfrlbuldor la Pá9. B-12.

corno se

lndlca

en

ENGMNAJE II'FULSORDEL DI STRIBUIOCR lnspecclone los dlentes del engranaje por sl hublera desgastes y compruebe sI la holgura es normal. La holgura es exceslva puede comprobarse glrando el eJe hacla air6s y I mpuI sor su engranaj e con contac+o con el engranaJe lmpulsor. ado I ante,

en

Una puesta a punfo del encendido ¡nal ajustada se debe frécuentemenie a un €xceslvo d€sgasfe d6 los dientes de estos engranajes, en la correcclón cuyo caso, se puede efec+uar Flg. B-l6

carnblando el engranaJe lmpulsado.

l. Pas¿dor de aJuste dol ongranajo lnpulsado

B-10

'-'i'::'r; - :

:'irli: l::il:iii':ilr

\.

) ' )-

t )

t t ) ) ' ) ) ) ) ' ) ' ,

t t ,

ll

lo' APMS a85O¡ 50 r,/m ln

tl t t

L\I

Orden de encendldo

[.r Al

afectuar la ccrnprobact6n y el aJuste de la puosta a punto dol oncendldo, uflllce un¿ I inpara estroboscfo lca.

)

t t

valo.- espoclf lcado.

y la velocldad de de ralentí cha en ralenfí del motor estará fuer¿ do¡

) ) ) ) ) ) ) ) I

i

lvl¡rca dc coincidanci¡ dr le pu¡t¡ r punto

. -r g . d - ¡ /

.{ JUSTE ifectúe

el

reglaje

encendldo sl flcaclón.

do la puesta a punfo d€l no está de ¿cuerdo a la espect_

AfloJe el perno de la brfda del dlstrlbutdor y glre la córcasa del dlstrlbufdor oara av¿nz¿r o ret¿rdar el reglaJe.

, )

t

ls: /l tL-tl lL)fl

NOTA: Antos de efectuar lá cornprobacl6n y el ajuste de la puesta a punto del encendldo, asegúrese de que est6n apagados los faros, el

aceleraclón

t t t t

.,/ , / l1= | //' lr\

tc\| \l

ventl lador del calefactor, el dosempañador irasero (sI lo I leva), y el acondlclonador de alre (sl lo lleva). Sl uno de estos slsfernas está corr@to, operará o I s I sterna de

) ) , )

il

it='ll

t t t

t t

M¡rc¡ Cc aue¡ta r puntode I O: (A.P.M.S.l

COI\,PROBC lOf.l

El glro

I. Ex-fr¿lga et fapón de gorna de la ventanllla de coenprobaclón de la puosta a punto del encendldo sobre la caJa de c¿mblos.

ds la c¿rcasa en 6l senfldo contra_ a las aguJas dol roloJ ¿vanza sl encen_ dldo, y vlcevorsa. Oespu6s del aJusie, aprlote el perno de la Urlda y revlru nuruumente el reglaje. rlo

2. Ponga en m¿rcha ol mofor y cal léntelo hasia la temperatura normal de funclonamI e n * o . ).

Oespués de calentar el rrofor, compruebe sl la velocldad de marcha en ralenfí está dentro del valor especlflcado. Sl no lo está, efectúe ol ajusie glrando el iornfllo de ajusfe de la velocldad de rnarcha en ralentí

del carburador.

4. Conecie

la lampara estroboscfotca al cable de alta tonslón del clllndro No. l.

5. Con el

motor funcfon¿ndo a la velocld¿d de m¿rchaen ralentí especlflcada, dlrlja la luz de slncronlzación hacla la venta-

n f I l a d e c c r n p r o b a c t ó nd e l a p u e s t a a p u n to. SI la narca de puesta a punto il) de tO" APMS lndlcada en el volante colnctde con la m¿rca (2, de puesta a punio, se consldera quo ol reglaje cor-recfo.

del encondldo es

B-11

Fig. B-lB l. Pernode la brld¿ del dlstrlbuldor 2. Rotardo do la puesto a punto J. Avanco do la puosta a punto

(

de goma do la a e s p ués do reallde cornprobaclón ventanllla z¿r la vorlflcaclón Y el aJuste.

Asegúrese

de ¡r¡ootar ol

ccl,PRo8Aclo¡l

tapón

¡ i..

oEL AvANc€ CENTRIFU@

lo tapa del dlstrlbuldor' Oospu6sde retlrar con los dodos en ol sentldo d€ glre el rotor las aguJas del roloJ Y su6tfelo.

{.; i¡i

Ccrnpruebe sl el rotor regresa suavernente on ol sentldo conirarlo a las aguJas del reloJ go{- la fuerz¿ del muelle. En coso defectuoso, camblo el dlstrlbuldor'

F19.8-20 (A) lladidorl. 2.

affi)

de

la

Placa

b¿se det

Servo

de vacío

bqnba de v¿cío gonerador-

de señales

iii

ENGRANAJElt"ff.lLSOR oEL 0l STRIBUlqOR

NOTA: Al desrooniar la caia del engranaje del dlsol podría sal lr trlbuldor- de la culata, P or l a e n c u l ¿ f ¿ . r n o t o r c o n t e n l d o acelte de o t r a p o u n c o l o c a r lo tanto, so recornienci¿ un reclplente debajo d'e la caJa del je al efectuar el desrrnntajo.

F19. 8-l9

DEL AVANCEDE VACIO COI.PROBAC¡OI.¡ Inspecclone el

desgaste del

engrana-

engranaje lmpul-

Retlre la taPa del dlstrlbuldor.

'8r El engranaje gastado falseará la puesta a punio dol encendldo. Sustifúyalo on caso de

servo de Oesconecte la tubería de vacío'del vacío, y conecte el nedldor de la bcrnba de (unos 4OO Apl tque vacío servo. vacío al bornba deienlda, la con nvrHg). Luego, d el medldor de la I n d l c a d o r e l s f compruebe eo el mlsmo nlvel, perm¿riece vacío de bor¡ba y su6ltelo. Verlflquo que ta placa base del Sl generador de señales se mueve. suaverpnte' no se mu€ve suavernento, camble

o

las

que sea detectuoso. En el caso de camblar el engranaje lmpulsor engranaJe gastado, lnspecclone tambl6n el ( u n a dol dlsp l o z a d e l c o n J u n t o lmpulsado d e desgasy e n c a s o s u s f l f ú y a l o trlbutdor), fe.

plezas

dofectuosas.

B-12

,iil

) ) ) \ ' ¿ (\ i D _ ' )

v l s I A L A ; : ¿ q L O E Lo t s T R ! E U t O o R

) ) , ) ) ) ) ) )

l. €ng¡¡n¡ir iraorrf rcr 2. a¡bot da tcv¡¡ 3. Llnc¡ clntral dal egruicro de O5rnn 4. Linca c.ntr.l da l ¡ r ai r 5. Aguiare de éSm¡n lP¡ovi¡to ¡obrr rl dc le pola¡ d¡l i:bot dc lev¡¡l 6. M¡¡c¡ da coincidenci: grabeda

'

/.

) ) \

r

5'

F I9. 8-22

) t

Fl9. B-21

/

E I

l. 2.

\

E n g r a n a J el m p u l s o r d e l d l s t r l b u l d o r Arbol Ce levas

J.

C u la t a

) ) ) ) ) )

.

8_3.

LA INSTALACION

7 .

) J

) ) ) j

) ' )

.

I

,

D t t

Antes de desrnoni¿r el engranaJo lmpulsor .del árbol de levas, efectúo unp marca de colncldencla sobre 651s eJe hasta la lí_ ne¿ central de la raiz del engranajo lmpulsor ccmo se observa en la Flg. B-22. Ret l6rase a esta marc¿ al efectu¿r el npniaJe del nuevo engranaJe lmpulsor.

\

Al presionar el nuevo engr¿naje lmpulsor sobre el árbol de levas, asegúrese de poslcionarlo en forma angular, corno se observa.en la Flg. B-22. (al inee ta m¿rca pracflcad¿ sobre ol árbol do levas con el centro de la ralz del engranaJe I mpdI sor) .

NOTA:

¡

No es necosarlo dlsflnQufr s¡1¡s las dos c ras oxtremas del engranaJo lmpulsor.

I I

, l _ _ .

SUGERENCIAS IMPORTANTES PARA LA INSTALACION

OISTRISUCION ^l

lnstalar el dlstrlbuldor, asegúrese de lntroduclrlo en la caja del engranaJe det dlsiribuldor, slgulendo el sigut.nt" o.o"n, l.

Glre el clgüeñal en la dlrecclón normal (sentfdo do las aguJas dol reloj vlslo desde el lódo de la polea del clgüeñal) hasta que la m¿rca de puesta a punto ( l) e s p e c if i c a d a d e l v o l a n t e se ¿| inee con la marca de puesta a punfo del encendfdo (2) sltuada en el carter.

PRECAUC ION.. 0espués do allnear las dos marcas, desmon¡o la fapa de balancfnes par¿ conflrm¿r vlsual_ rnente que los b¿l¿nclnes no esfán montados onclm¿ de las levas dot árbol do fevas en el clllndro No. l. Sl los balanclnes están mon_ t¿dos sobro tas lel

) ) I

Después de reallz¿r el servlcfo de la del engranaje del dlsfrlbuidor, o sea, su dewnontaje y montaJe, pongd unos J0 cc de ¿celte de nrotor dentro de la clfaCa caja. Asegúreso de añadfr ta can_ ild¿d prescr lta d€ acel te antes de arrancar el motor por prlnera vez oes_ pués del servlcio. caja

160' paraorr;u;'lJ;"jJr'rr''*'"t'1::.:: (PerIodo de conrpreslón) .

I

8-13

A segure Provls lonalooote co¡-otando l¡¿nualmsnis el

el dlstrlbuldor tornlllo de f l-

. 1: c t ó n .

Marc¡ de pr¡é-¡t'a ¡ puntoda ld tA.P.M.S.l

| /.s

l// lu\

,l¡t' Ll Í :

M¿¡ca do coincidenci¿ de pue¡l! a pun¡o

F tg. B-2)

2.

y glre Retlre ta tapa del dlstrlbuldor' d e este el rotor- para allnear ol cenlro de rotor con el centro do la abrazadera d el la fapa prevlsta sobre la carcas¿ F a lI d I str I bu I dor, csiro se observa en

tr!^

gura.

i;

:-t5

(iii

l. 2.

3riCa del ¡isirlbuicor Tornlllo de fiJaclón

l.

Roior

Instale

la

junta

cel dlstribuldor

de

la

tapa

y

la

tapa

t

en el dlstrlbuldor'

E n g a n c h e .f i r c ¡ e r n e n t o l a s 2 a b r ¿ z a d e r a s ' 5.

Dlsponga !os cables do la manera obserConecte flrrncrnente vada en la flguralos cables a los termlnales de la fapa I as buJías de del dlsirlbuldoc Y 6 e n c e n dI d o .

iii

{i NOTA:

F lg. 8-24

t.

Rotoc Carcasa Centro del rotor

f.'

Sftúe el

l. 2.

I os cab I es de a I ta Asegúrese ds suj etar que hagan cont¿cto con tensl6n para ovltar otras partes. y de la abrazad€ra

dlstrlbuldor d€ntro de la caJa centro de dol engranaJo do manora qu€ sl c o l n clda con l¿ brlda del dtstrlbuldor f l J a c lón pred e el aguJero dol tornlllo Cuando vlsto en la coJa del ongranaJe' está sltuado correctaol dtstrlbuldorquedará msnto, el rotor dol d¡strlbuldor flgura' l a o n poslclonado coílo s€ obsorva

+

8-14

t_ ) F L

I

L

l-' F ) ) ,

t ) ) ) ) ) t ) ) ) ) ) ' ) ) ) ' ) ) ) ) ,

Flg. 8-26

Dlstrlbuclón do los cables de alia tens lón

l.

ClllndroNo. I

2. l.

Cl I lndro No. 2 Cl I fndro No. J

4.

ClllndroNo.4

6.

Conecte la 'l-uberÍa de vacío al servo de ,r¿cío, y a su termlnal los hllos conducTOres-

7.

Conecte el cabto neqáflvo en la batería.

B.

Ponga en marcha e I nyotor y aj uste Ia puesta a punto de la manera descrlta anter Iornente, e r n pI e a n d o u n ¿ | ampara estroboscop Ica. 0espués deI ajusie, aprlete el tornlllo de la brlda del dls*rlbuldor.

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g-tr6

r

;

I

'.--

F t t,

-

[,1

g MOTOR DEARHAN{}UE

9-l .

MOTORDE ARRANQUE

9-3

9-2.

ESPECIFiCACIONES

9-4

9-3.

ARR,ANQUE

9-5

9-+.

DESMONTAJE

9-5.

DESARMADO

9-6.

HANTENIMIENTO

9-7.

AL MONTAREL MOTOR II.{PORTANTES RTCOMENDACIONES DE ARRANQUE

9-12

DE RENDII.IIENTO PRUEEA

9_13

9-8.

.

9-7 a

:.:

':'

9-7

I \

9-1

a

a

a

a

9-7

tiT 1ü'

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9-I .

)

MOTORDE ARR,ANQUE

) ( )::' ) ) J'

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6

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E ) j

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Soporte lado colecfor 2 - P o r i e e s c o b iI l a s y e s c o b i I l a s 3 - C a s q u it l o 4. Carcasa l.

12. Conjunto embraguede sobren¿rch¿ l). Piñón ¿t¿que 1 4 . C a s q u iI l o t o p e a n i I l o i ó r i c o

5. Arandel¿ 6. Conjunto inductor 7 . E s c o b iI l a s B . M u e ll e

15. Soporte lado acclonamiento l ó . C a s q u iI l o s l n t e r l z a d o

,

F l 9 . I

9. Contactor completo 10. Horqui I la de mando ll. lnducido conpleto

9 . - t

9-3

. - J

.) o € s c R l P C l O N P a r a p o n e r e n m o r c h ¿ e l m o t o r S e u t i l l ¡ a u n r a o f o ¡ - d e o r í a n q u e d e l t i p o

rl\

ó e h o r q u l t l ¿ . E l . m o i o r e s t á - o g . n t a d o . s o b r e t a c a j a d e v e t o c i d a d e s , c o n s u p I ñ ó n d e a t a q u e e n g r a n a d o c o n l a c o f o o ó d e n l ¿ d a d e l v o I a n t e . É n l ¿ f i g u r o l n f e r l o r s e , l n c l u y e t o d o e I c o n j r ¡ n t o d e l - 3 : o r , c o ñ l p r e n d i e n d o e I r n e c a n l s m od e l a h o r q u í i i e ' c o m p l e t o y e l c o n t ó c t o r

l. Contactor 2. Gorn¿ J . H u e ll e 4. HorquiI la 5. P¡ñón de ¿taque 6. Embr¿guo ?. Inducido 8- Carcasa 9 . E s c o b iI l a

ti;. 1i

10. Colector ll. Portaescobilla

o F l g .

g-2.

9 - 2

ESPECIFICACIONES

V

Potenc ¡ a

L o n g i t u d

A

)

^

t |

t

d e

\

r¡i

C V )

s

d e V o l t a j o d..e-lcontacf

d e l

s i n

d e

l l

P i ñ ó n

c a r g a

o

M á x i m o 5 5 A '

i n d u c i d o

M á x i m o p a r

4 0 0 ;

f u n c l o n a m i e n Í o or

M á x i n o

l 2

c o n

r n m .

4

e s c o b i l l a s ' d i e n t e s

s e n t i d o d e l ¿ s a g u j a s d e l r e l o j ' l a c o d e l p i ñ ó n ( d e s t r o s u m ) d e s d e e l

M í n i m ¿

e s c o b i l l a

C a r a c t e r i s t i c a s C o r r l e n t e

E n e l v i s f o

g ¡ r o

d e

N ú m e r o d e N i m e r o

t

: d e

S e n t i d o

v o l t i o s

l 2

n O T m a l

T e n S l O n

9-4

a

7 - 0 0 0

v o l f i o s

r ' P ' m ' I

m ¡ n r m o

K g m .

m t n i m o s

d e

) )

9_3. ARRANQUE ) P U E S T A E N M A R C H AT , } E LM O ] O I (

) ) ) )

Al

el

-interruptor

dé

-encendido,

una pequeña corriente p¿sa por ta bofina c y otra por la bobina de afracci6n, ¿¡rbas están en el coni¿ctor. L¿ 9rímer corriente pasó direct¿mente a tierra, mlentras que 1e segunc¿ I lega al inducido de m o t o r . E n o t r a s p a I a b r a s , e I m o t o r s e p o n e e n r n a r c h a- L ¿ s d o s b o D i n a s cargad¿s en e cont¿cfor -des¿rroll¿n una atracción magnétlca comb¡nada mediante la cual el nicle, del contactor e s e m p u j a d o , v e n c i e n d o l a f u e r ¡ a d e l : r u e l l e y r . . r o v i é n d o s ea l ¿ c t e r e c h ("er i lustración). En este momenfo, el inoucido del motor 9ir¿ lentanente debido a L escasa corriente ínicial. Cuando el núcleo del cont¿cior es e¡pujado a la derecha, sr extremo izquierdo tira del extremo de la horquiI la de mando, hacíónOola girar sobr{ su p ivofe, de modoque el exiremo inferior de dich¿ hcrqui t l: empuja el embrague ¿ l, i ¿ q u i e r d a . 0 e b i d o a q u e e l e m b r a g u st i e n e u n e n t a l t ¿ J o h e l i : o i d ¿ l i n t e r i o r igua¡ a d e l e j e d e l i n d u c i d o y d í c h o e j e e s t á g i r a n d o , e l e m b j - ¿ S u e¿ v ¿ n z ¿ a t a i z q u i e r c l a avudado por este entallado helicoidal. retención

) I ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) , !

ionectar

t

) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ' ' ) ) )

I . Inierruptor ceI moicr de arr¿r.lque 2. Pl¿c¡ de con;¿cto J. Freso 4. Embrague 5. Bobina de retención 6. Bobina de atr¿cción Fig.

9-J

E N G R A N JAE O E L P I Ñ O N C O N L A C O R O N AO E N T A D AO E L V O L A N T E El piñón puede engran¿rse en la corona suave o bruscamente, dependíendo de las posiciones relativas de sus dienies. En el último caso, los rnueltesmontadosen el emor¿. golpe, al estal- el piñón girando y ser empu¡edo, sus dientes 9ue absorben el si engranarán temporalmenieen los de la corona. En cualquier c¿so, ta horqui I la de man_ do puede girar completarnente, permí+iendo que el contaci-or se cierre pafa conecr¿r d¡reciamente el motor de arr¿nque a la batería. Consecuentemenfe,una luerte corr iente -corriente de cargaf luye hacia el motor para desarrollar un f uerte par de arr¿nqu* suficiente, comopóra accíonar el cigüeñal, a través de la corona oel vol¿nte.

9 )

t t

) .

t ) ) ) ) ) i ': ) )-; ))

¡ i9.

9-a

1*5

'q

n / de la la corriente e'¡ ootor, arranque acciona c a rgada p e r a o o e c e bobina de retención se--d*eriva' p€ro la estas atracci6n E n desplaaada' en su p o s i c i ó n de l contiZt-or e l núcl?o del tener t e n s l ó n l a empuja al piñón venc¡endo nes, la horquitla de mando

Cuando el

motor

de

bobina de\ Para sos-

,:l

:,

condiciom u e ll e ' '

tii

C u a n d o e I m o t o r a r r a n c a Y c o m i e n z a a f ¡ ¡ n c i o n a r r e g u l ¿ r m e n t e y e I i n t e r r U p t o r o ra ad¡e d e a r r a - ! ¡ q u e p e r r n a n e c e c e r r a d o , l a c o r o n o d e t v o I o n i eeel s Ieai eq u de eal c cm¡ oot n prñón sóro se ¿poy¿ en sucede, el cuando ésto piñ6n.

'',1.: ^.f

¡aa'

a r r a n q U e s í n t r ó n s m i t i r e s } a a c c l 6 n i n v e r s a a l r o i s m o . E s t o e s d e b l d o a q u e de sobrenarcha' e¡ embrague es del tipo

(

rJi:

Fig. 9-,

o q I E R A C I O NF I N A L D E A R R A N Q U E i ente de I a de arranque se der i va I a corr de accionar el i nterruptor gontactor ' I d e i ¡o e I oúc Ieo de modo que se desnagnet bobi na de retenc ión' s u posición de nando regresa a del muelle, la norquilla Luego, Por la t-uerza separando l¿ e la izquierda' contactor es desplazado d e l n ú c l e o e l de carga' inicial Y este modo, se deri va l¿ corriente Pr ¡ oc ipal. 0e p I aca de I contacto p osiciones regresen a sus " f núcleo del con+¿ctor haciendo que la Palanca V que el piñón. originales, al lgual

Al

dejar

tt' 4!j\

¿4, al

Fig.

9-6

9-6 j

) )

DESMONTAJE

9-4. ) ( . ) ' ) )

.

)

-'ú

de

/

t

b)

) )

Oesconecte el cable oe to uatáiÍo ¿" to, terminales negailvo (-) y posltlvo (+) la mls¡na.

tlvo de que). c)

) )

Sol*¿r lo conexlln qu€ uno ol lo carcas¿ COn el contacto.

¡l)

Oos¡ront¡r el

5)

Extraer

6)

Seporor l¿ córcósa de I soporto I aoo ¿cclona¡lento con la horqul I la, extr¿yendo el inducldo con el conJunto ernbrague.

Oesconeéte el clrculto

) ) ) )

conductor y ol c¿ble del d€ corga (h¿cla el borno poslla baiería del nrotor do orran-

))

quo I lJan el los dos pernos Q ul t e conjunio del motor de arranque a la caJa rDotor de de veloc idades, y saqu€ el

(

9-5.

d,Jo de la horqul lla.

l¡s

esco-

bl I las C€l gortaescobl I las. Oes¡ront¿r el casqulllo tope, enpujándolo h¿cl¿ el piñón, extrayendo el anillo tórico que retlene el casqulllo
D ES A R MA D O

sac¿ndo el conjunfo del inducido.

) ) ) ) )

.

eI cont¿c+o de I soporte óe acclonaiento, desnpni¿ndo los dos tornlllos q¡¡e lo f ljan-

7) Levant¿r los muelles y extraer

arranque.

) ) ) \

.borne oe

Ce embrague del

eje

IJOTA: desarmado, efec*úe las sobre las superflcies de las zonas señaladas en la ilustr¿clón (A) y (B), a fln de evltar cualquler poslbllldad de proceder al marcas de referencia

Antes

)

de error

I

en el nnntaje.

) ) ) .)

3 ) t) )

r

E I

Fig.9-B

) J .l ) ) ) ) )

l. Contacfor completo

9_6 .

2. Soporte lado acc ionami ento Fi9.9-7

I

t)

) ) ) ) ) .'. . ) . ) ) ) - . ) I

J. Cubierta final 4. Carcasa

de

MANTENIMI B.ITO

No es necesario prestar una vigi lancia especial ¿l motor de arranque durante su servic io.

Oesmontar las tuercas y arandelas de los los dos soporfes pernos que sujetan

Si el ¡rotor de arranque no pusiera en march¿ el motor del veh'ículo, deberá ccrnprobarse prev i anente:

entre si. 2,

l. (bntactor ¿rranque

el soporte del lado del colecprocurando no se exfrav i en | ¿s tor , arandelas sltuadas entre el soporle y el colector, ya qua con ellos so obtlene el correcto juego axiol del Inducldo. Retlrar

9- 7

-4m *

ó) b)

c)

el Indrrcido no debe srrnerglrse Para I lrpiar y¿ que podrío deteriS d i s o lvente, en nlngún d e l mis¡no' r¿rse el ais!¿rniento Las muñeguill¿s del eje deben present¿r buen aspecto. l{o deberán tener señales de un desgaste exceslvo, rayas' señales

-

de los termlnales'

arr¿,ncar' deberá n¡otor continúa sln c o r respondiente del analiz¿rse el corponente l¿ bater ¡ a para iernpre s m¡ s¡¡ro, desconeci¿ndo C'crnprobar cortacircuitos' posibIes evitar desplas e a t a q u e d e p i ñ ó n orebiamente si el q u e c o r n p r obar el h a b r í a za (si asi no fuera, revl¿ p ¿ s a r l a s e c ¿ s o conf¿ctcr), en cuyo según a r r a n q u e ' d e sar el resto del rnotor c c r n p r o b a d or de u n c o n las siguientes pautas, e s c r u P u l o s ¿ m ente' eliminando circuitos, b a r ro' p o l v o ' g r a s a ' d e antes, los restos c o r n p o n e n t e s : etc. adheridos a estos

S¡

I

f

o InLa poslble existencla de cortes f e va l¿ q u é = l terrupclones en él clrcuito corriente desde la bateria ¿l nptor' Fljación,:o..*to

:.

in&rcido

2-- Revisión cel

El buen estado de la bater¡a'

el

de oxiC¡ción,

.-

fi

1É:

e;c.

conductos levant¿dos que o solC¿curas ce:icien'tes' En caso de asi ccui-;-a, c¿.a¡iar el inducido'

-

0bserv:r

-

Ccrnprcbar el ¿islamiento a mas¿ entre núlas detg¿s del colector y el eje o b u e nas inducido. S¡ está en cleo iei u na conoicion€s, el cornprobadorindic¿rá

si

existen

resisiencia inilnit¿.

iii

l.- Revisión del inductor Ios q u e n o están Part i dos Verificar s i ' e n t r e b o b i n a s puenfes que unen a l a s eI Ver i f i car que nay cont i nuI dad entre condel borne de entrada y el extremo junto inductor. que es correcto el aislamiento colocando a masa del conjunto ínductor' eI borne e n c o r n p r o b a d o r los bornes deI

Yerificar

de entr¿d¿ Y en la carcasa' los TorVerificar el apriete ¿ fondo de p olares' ni I los que f ijan las expansiones

-

Comgrobar que hay cont i nuí dad en e I inclucido. Para el lo conectar l¿s puntas dos de orueba de un cor¡probador entre ir e c o l e c t o r ' d e l delgas consecutivas q u e l e c t u r¿ l a gírando el inducido hasta i r esta Repet ma ' de I oh¡netro sea máx i operación t i vas.

con todas

las

delgas

consecu-

Una lectur¿ más baja que l¿s dem¿s' cont i nui d¿d en i nd i ca que no ex i ste alguna de las bobinas conectadas ó las delgas en prueba- Un cambio en la cdloración o queñadura de una zona del colector, o un chispeo excesivo en el- rnismo, suelen indlcar que exlste 'una falta

Fi9. 9-9

iii ili

rij IJ:

de contlnuidad en el inducido' No mecanizar el núcleo del inducldo bajo ningún pretexto-

9-B

J ri¡

,¡

), ) l--

) ) \

S¡

duranio ol ¡oec¿ni¡¿do desoparecleran los ronrros d€ los aisl¿rnlentos entre detgos, se deborá prcr,e&r a rebajar las a o i s¡ros.

I

) ) )

Les dfrensiones de ¡¿ ranura deberán se. l¿s lndlc¿dss on el c'¡odro.

t ) 't

Cota

) ) )

D l m e n si o n e s r ! n : . : r ¡ s

) )

rl9.

) ) ) \

Revlsfón del colecfor

-

La superf lcle del colector debe esr¿r l lmpia, y no presentar rayas, grletas o

) ) ) ) ) ) ) ) ) )

-

Si la superflcle de rod¿dura tuvlera un desgaste excesivo, manchas o aspecto rugoso, proceder a repasarla con llja y, sl es preclso, tornearla. E I Oi á¿netro que debe tener e I co lec'ror una vez torne¿do no debe ser inferior al mínl¡¡o indicado.

9

Máx inp

!

| 0 i án'ef ro

de I co lec'|or

4.- Prueba del contactor

ió

nm.

JJ,5 mm.

a)

6 o bi n a d e : t r o c c i ó n Á pI i c a r bornes

)

el

t ) g

I )

I ) ) -) ) Fig. 9-12 t

) J ; )-l

Fi9. 9-lJ

I

D I D

3

Mínimo

I

.) )

-

I mrn.

mancl:¿s

I

)

C,7*0,9 nrn.

Coto I

9-l i

f.-

¡l

A

(l)

Papelde llja

una tens ión de 6 V. entre Ios ',l,lOT',. E I consumo debe ser indicaCo en el cu¿dro ¿nexo.

5.- Ccr¡oro,b¿clón de l¿s escobi I l¿s Yerlf icor

l¿

&

longitud

las

( escobll las'

en su posiasegurár¡doso que están colocsdos gara que colncida la curva.tución ortgtnal, la perlro de la superflcie de ctntacto con Íeria iel colectcr-

MOT.

II

--.-' t

ii:

s

r_1

:i:

Mínima

Longitudescobilla

I

rlrn'

BAT

u n ¿ b u e n ¿ s u p e r - fi c i e d e olrecer ño p:-esentando desprendimiento cte asienfo, des,r¿ter ia | . Los ferm i nales no estarán a i s l ¿ ¡ n i e n t o de prendidos, ni deterioraco el p o s i t i v asl' los c¿bles de las escobillas l i b r em u e v e n Ccrnprobar que tos muelles s€ :aente y sin agarrot¿¡nÍentos'

Oeberán

Fig. 9-la

4. | .

Eobi na de retenc ión

V ' e n t r e e I borne Apl icando una tensión de 6 " J O " y n a s a ( F ¡ 9 . l 5 ) , e l c o n s u m o debe ser el indicado en el cuadro anexo'

'1i iil

/------.-

_,

o ------_*____

MOT.

4h ,{il '+ Fig. 9-16

6.- Comprobación de las portaescobi I las "que es correcto el a¡slamiento Verificar mas¿ de las portaescobi I las positivas'

Fig.9-15

a

j:i

qq r¡

g-1 0

1r.

:r'

,)

,r 1 l

) J T

)i. ? i

,

a¿3OOVc-a.

J \r-

í

7.-

( \

J :

lnsoeccl6n

do la polarrc¿ de mando

lnspecclooo ol desgoste d€ la polanca .de mondo, y cÍoblela en coso neces¿rlo.

)' ) i)

/

a ) ) ) ) ) ) ) ) )

r ig. 9{7

.) i

:T

n

(

D

Inspecciono el movlmiento de l¿ escobl I la .dentro del por+aescobi I Ias, Par6 que se desl lce sin Interrupcióo. Limple según sea necesario. o corrija

) t

) .\

Inspeccione los muelles de las escobillas por sl existe desgaste o pérdlda de prestón. Cambie si es necesarlo.

I ) ) ) ) J :\

Tonsión del rnuelle de la escobl I la

Standard

L l ¡ nl t e

|,5 Kgs-

l, I Kgs.

Fig- 9-19

8.-

Inspección del piñón

Inspecclone el plñón por si existe desgaste, daños u otras condlciones anormales- Veriflque que e¡ er¡ürague se enc I ava a I g ir¿r en la dirección Ce mando y que rota suavernente en la dirección opuesta. Cambie en caso necesar io.

I

'p D l^')

D I tp 0 ) \

D ,l

Fi9. 9-20

') J ) : ) , ,...

J ¡ '-: 9 l . I

I

Fi9. 9- lB

I

9-1 1

--,)

9-7. Por s i estrlados los dlentes Inspecciooe l\€ caso en o doños' Corble existe &s96ste suase mueve Ccrpruebe si el piñóo c€sar¡o. v€oeote.

\

r

'

Fi9. 9-21

lnverso 6deo procurando:

€rgrasar l¿s ranuras e.!e del inducido'

al

r.[,) t

heleicoldales

4.

Engrasar el Piñón de ataque'

5-

Dar los Pares de apriete en el cuodro anexo:

ISu¡ttión

los s^:portes

I contacior

cel

,,ñ '!i! #t

de¡

los soportes' Scarasar los cosqul I los de

S u j e c i 6 nd e

) )

Indicado

l.

0,a6-0,60 Kgm-

del eie del

;

de manEngrasar el eje de la horqutl-la de ésta en el do, y los ¿copl¿nlentos conjunto de €t¡brague.

?.

llos lnspección de los casqui I nduc i do

,

eo el Se reatiza desnontaie' paro el t-

9.-

AL I}1P0RTANI.q: ) RECO|' iR{DACIONES ARM¡¡QUE DE n HoroR NoÑiln r"-. I

especilicados

Sujeción de la conexi6n lnd.Cont.

0,46-0,56Kgm I

o,e rgm'

(h

at.

,iil 'li

) ) \

exlste Ios casqui I los Por s¡ Inspecéione caso en .necesar¡o' C¿rnble desgóste o daños.

6.

7.

al¡montar ¡a norquilla de mando' coniunfo nearla con ¡a ¿c¿nal¿dura del

Al

o

de enbrague.

"\

lado la carcasa en el soporte q u e c o i n c i den i c a r acc¡onamiento, veri f ( 8 ) e f e c t u a das l¿s marcas de referencia

I

Al montar

' ; i

en el des¿rmado-

-Z\\

'5@

ii}, $'i 'i)

rii ;ii::' 'L! .ii ':ll.

I lg.

d ' , 1

t¿-

rü, /Ji

Fis. 9-2)

¡.

Soporte lado accion¿rniento

2 . Carcas¿

,ill (ó

g-'t2

1tl, iif; :J

(-

8Ar

(

f

An¡r¡ dr h prucba. dc¡concclr al coñductof dc lr bobinr dr csnpo d.l tcrminrl M

tl:

l. Fi9.9-2a

Soporte lado acclon¿nrIento

2. Carcasa f. Contactor

F lg. 9-25 cornpleto 2)

B.

Al mont¿r sobre el

soporte

Prueb¿ de retencl6n

lado ¿cclona-

mlento el contrctor

y sobre esto conJunto el soporte lado colector, verlllcar que colnclda las marcas de referencfa (A) efectuadas en el desarnado.

Mientras se conecta de la manera representada ¡nteriormente con el émUolo afuera, desconecte el conductor negativo del termlnal M. Ccnrpruebe si et

é.bolo

I nterruptor

9-8.

el émboto permanece fuera. Si regreso h¿cia dentrq, cambÍe el magnético.

PRUEBA DE RENDIMIENTO

I¡'PORTANTE: Para eviiar la quemadurade la boblna, efectúe estas pruebas en menos de J a 5 segundos para cada una de ellas-

|)

w

Prueba de afracc íón

-----_*_l;

Conecte la b¿fería al inferruptor magn6+lco d e l a - m a n e r ao b s e r v a d a e n l a f i g u r a . Ccrnpruebe si el émbolo se rnuev€ hacla af uero. Sl no se mueve, cambfe el lntoruptor

F 19. 9-26

m a g n é +i c o .

l)

€crrprobación oe I retorno Oe| érnbolo

Desconecte el conductor del interruptor.

9-13

negativo

del

cuerpo

..-' l dentro-

hacla Ccrnprueb,e sl el &nUo¡o regres¿ el interrtrySl el éobolo no regresa, canble ttor magoátlco-

( \

-

\ \ il

ti.' 1

'

t¡l' 1l:

l i

4) *. rS'

rl:

;:

Fig. 9-27

s {i

4)

Piuéba de rendlrniento sin caroa

a)

conec+e la bateri¿ Tal cot¡¡o se observa' de arranque' motor y et atnperin¡etro al

b)

arranque 9¡ra Croapruebe s¡ el |r|otor de con el piñón rrcsirel¡e y'establemónte, l¿ Coenpruebe s¡ fuera' viándose hacia la con lectura del anperímetro coincide eoil-¡ente

3 ,rAl

especi I icada'

Corriente

esPecif icada

Menos de 60A | 1,5 v

,*, td', rit +:

/tl

=::r.1._Yi, -'-

--

Fi9.9-28

g- 14

, i

\--

L {.il

)_ )') í

:

I -!t

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tü--

l !

ü D

)

DETONREilTE DECARGA 10.SISTEMA

Dt

,

9.-

'

) ) ) )

l0-1.

DESCRIPCToN

1O-2.

FUNCIOMI-{I ENTO

I o-4

)

IO-3.

- GENERALIDADES ALTERMDOR

10-5

3

I O-4 .

E S P E C IF IC A CIONEs

ta_7

IO-5.

ALTERMDOR VALEO

10-8

IO-ó.

ALTERNADOR LI.JCAS

l0-13

B OSCH 1 A -7 . A L T E R MD OR

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1o'3

1O-2.

FUNCIOMI'IIENTO

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Al

carrarse

el

lnterruptor

de

encendtdo'

so

conecta

la

lámpara

de

o d v e r t o n c l a d e b á r 9 a a l a 1 ¡ ó t e r í a . ( l ¿ c u ¿ | l n d I c . q u e e l a l t e r n 6 d o r . n o l a e s t á c a r g a n d o ) f l u y . e n d o U n ó c o r ¡ - i e n } e d e s d e I a b a t e r i a , a f r 6 " ó s d e l r e g u t o i o t Y a n l l l o s r o z a nq tu e c dl ua cee l bu cn | cS ¿Í sr r ¿p od no adg en éc f a l cm o p oe ne n e s s' e: ' p¿r o lo con a l f e r n a d o r ' f unó e l r no está roto aotor el momento Ya que el ese en -comPo' f lJo Esie éste. c l o n a n d o , C o n u " t o I a s b o b l n ¿ s d e I t e n nd t ur ec l edl o ey s! t oo st op r o IY o es l d er oI t r o or 't o r a q u e e x l s f e a l r e d e e s p a c l o d e l t r a v é s e l a c c l o n a s ¡ a ¡ - c h ¿ Y e n p o n e s e m o t o r e l p o l o s c o n d l c l o n e s ' e s t a s E n s u c e s i v a r n e n i e e s t o s e n f r 9 ¡ | 3 n d o v a r o t o r ' e l a s l a l t a r n d o o r ,

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m a g n é + ¡ c o s c o n l o s d I e n t e s d e I e s * a t o ¡ - ' c r e ó n c o e n i ¿ s ? r e s b o b t n a s d e l n d u c l d o c o r r f e n t e s a I t e r n a s p o j - i n d u c c i ó ¡ r e l e c t r c m a g n é + | c a s . E s t o s t r e s v o l t a j e s a I t e r n o s a p l I c a d od se el l r ae l ct ei ir in I ¿c d¿o úr 'o r , Ec so i .e n s tf lu tnUc yl oe nn a t r l l á s l c o s a l l d a d e v o l i a j e e l a u t o e x c l t a d o , é s d e c l r ' u t l l f z ¿ e n l ¿ b o b i n a i n c u c - i o r a p a r t e d e l a m l s m o ' g e n e r a d a P o r e l c o r r l e n t e A m e d l c t a q U e e l m o f o r t o m a v e l o c I d a d , l ¿ c o r r i e n t e i n d u c l d ¿ e o c a d a

(:l:

b o b l n a a U m e n t a , c o n I o q u e e l v o l t a j e d e s a l i d e e s s u f l c I e n t e m e n f e a l t o c o m o p a r a I n t r o d u c l r e I e c t pr ol ;c- is du at ed r ( n ui nn ¿el v pe o¿ s rl te i cv ot 'i l i c a d ¿ l a b a t e r í a a c o n f l n u a ) a l a c o r r l e n t e l o s n u e v e d t o d o s d e l s e e f e c t ú a P o r c o r r f e n t e l a d e I c a c l 6 n L a r e c t l f p u e n t e r e c t t f l c a d o r ' s a l l d a d e c o r r i e n t e t a d e c o n t r o l r l a e s r e g u l a d o r d e l r e l a t í v a m e n t e f u n c l ó n L a v o l t a j e e I Permanezca ma.nera que de a l f e r n a d o r , d e l c o n s f a n t e .

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- GENERALIDADES ALTERMDOR

IO-3.

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a f f n d e d l s t l n g u l r l o s d e l a s d l n a n o s c o n Y e n c fo n a l e s , e l d f s p o s l t l v o d e g e n 6 r ¿ c t ó n d e c o r r f e n t e a l t e r n ¿ e s l l a m a d o - .l i e r n a d c r porque prod u c e u n a s a l l d a d e c o r r l e n t e c o n t í n u o provenlente de tres c o r r l e n f e s ¡ f t e r n a s _ g e n e r a d a s e n s u s b o b ¡ n a d o s .

- A

,

oascRrPctoN E i a l t e r n a d o r c o n s t a ( v e r F l g . l 0 - J ) .

e s e n c l a l m o n t e

l o s

s l g u f e n l e s

c o m p o n e n l e s

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S o p o r t e

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a n l l l o s

r o z a n t e s

E s u n a p l e z a d e a l u r n l n l o o b t e n l d a p o r E l L a s É l E l

c o n j u n t o p o r t t o m a s d e c o r p u e n t e r e c t l f r e g u l a d o r e l e

r o d ' a m l e n t od e E l e s t e s o p o r t e c o n

a

f u n d l c l ó n ,

d o n d e s e

m o n t ¿ n :

e s c o b l l l o s d e l ¿ l t e r n a d o r

r l e n t e l c a d o r

c t r ó n l c o

l l j o b o l a s p o s t e r l o r , a l a j u s f e d e s l l z a n t e . P a r a

r o d a m l e n t o n o g l r e , s e u n a r á n u r a c f r c u l a r .

h a

d l s p u e s t o

u n

e j e q u e

a n l l l o

d e l r o t o r , s e a l o j a e n g l c u e r p o e x t e r l o r d e l t o r l c o d e g o m a a l o j a d o

e n

2 . E s

P u e n t e u n

d l a n t e d o r ,

f c a d o r

m o n o d f o d o q u e v a c o n j u n t o a l s l a d o s y Í r e s t o r n l l l o s

c o n

l o s d l o c o n J u n t f I e n e n d e l a c cen una

r e c t l f

u n

c a b l e

I n c o r p o r a d o

s u j e t o l o

p d r a

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s o p o r t e

l o d o - a n l l l o m e c o r r l e n t e d e t ¡ l f e r n ó -

l a s a l f d a c o n ú n d e l c o n j u n t o d e E n e l d o s a u x l l l a r e s . r e c t l f l c a d o r e x l s t e n 9 d l o d o s o r e c t l f l c ¡ d o r e s o s c o m p u e s ' f o s b á s l c a m e n f e p o r y s t l l c l o q u e l a p r o p l e d a d d e n o o f r e c e r u n a r e s l s t e n c l a ! p r e c l a b l e p a s o ¿ l o r r l e n t e e o s e n f l d o d l r e c * o , m l e n t r a s q u e e n e l I n v e r s o o i r e f uerte reslstencl¿ p u e n i e

10 - 5

E n

f l j a n c o n J u n t o s e s o l d a dura nedlonto

e s t e

estator

las de

salld,ca esf año.

de

l a :

b o b l n a s

d e l

I n d u c l d a s

( i: jl

l n d u c I d o

e s t a f o r

€ s [ J n c o n J u n t o c o n s t l t u I d o p o r u n p a q u e t e e n s a n ¡ cb l tr ca rd¡ lo o dr 'e | á , m t n ¿ s d e* 'i g ñ l o r a a d e c o r o n a p o r t r o q u e l a d o ' a c e : ' o , o b t e n l d a s donde de ranuras f l e n e p r a c t l c a d a s u n ¿ s e ¡ - i e I n t e r l o r s u d l á m e t r o d t á E l d e b l d ¿ r : r e n i ea l s l a d o s . l n d u c l d c ' e n l a s b o b l n a s d e l a l o j a n s o P o r l o s a r e g I s t r o d e g a r a s e r v l r m e c a n l z a d o e s t á m e t : - o e x + e r l o r y l a d o a c c l o ¡ ¿ ¡ l s n t c ' + e s l a d o ¿ n l l l o s

E n s e

ú . E s

u n

m e n i e .

r o t o r

o

I n d u c t o r

y Í o b u s f o e x t r a o r d l n a r l a m e n t e c o n j u n t o ! e e n a c e r o d e u n e i e E s f á f o r m a d o p o r

d l n a m l c a e q s l l l b r a d o q u e s e e n c u e n t r a n m o n -

t a d o s : r o t o r , d e l e j e e l f l j a f s r n o e s t ¿ b l e m a f e r l a l U n a p ¡ e z a l o s r o l a n t e s , l l o s a n l C o s l o s q u e s e e n c u e n + r a n m o l d e ¿ d o s l a d e e x i r e m o s l o s a s o l d a d o s v ó n c o n e x l ó n ' m e d l a n t e I nductorad e

-

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c u a l e s

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b o b l n a

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c o n u n o s s a l l e n t e s d e a c e r c f o r i a d o ' d e f I u j o 0 o s c o l e c t o r e s i e r a l e s o d e d o s , q U e e s t á n e n f r e i a z a d o s s l n l l e g a r a f o c a r s e .

-

',iii

l a

)

3

- U n a b o b i n a ¡ n d u c t o r a s l f u a d a e n e l l n t e r i o r d e l o s c o l e c t o r e s d e f l u j o y b o b I n a d o s o b r e u ñ c a r r e t e d e m a t e r l a I t e r m o p l á s t l c o .

5 . E s

S o p o r t e u n ¿

l a d o

p l e z a

d e

¿ c c l o n a m l e n t o a l u m i n l o

! ! ^ - ! 1 á o b f e n l d a

A p o^ rÉ

f u n d i c fo n '

q ue

t i e n e

l a s

b r l -

d ¿ s p a r a s u j e c l ó n d e l a l t e r n a d o r a I v e h í c u l o y t e n s a d o d e l a c o r r e a ' a n t e r - fo r ' d e b o l a s a l o j a n d o e l r o d a m l e n t o

6 . -

V e n i l l a d o r

d l s e ñ a d ¿ 9 a r e o e a c e r o Y c h a p a e n u n a P i e z ¿ f a b r i c a d ¿ d e l a P a r ¿ i o ' v e n t i l a c i ó n p a t ¿ l a c a u d aI d e a i r e n e c e s a r i o

e l

n o v e r

E s

7 . E s

P o l e a u n a

o b t e n l d ¿

P i e z a P o r

g e n e r a l m e n t e

d e

a c e r o ,

c o n

u n ¿

9 o r 9 ¿ n t a

t r a p e z o ¡ d ¿ l

e x l o l l a c l ó n .

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10 - 6

{!i) ¡tir;

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I0.4.

ESPECIFICACIONES

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F 1 9 .

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l d e n f l f l c ó c l ó n d e l

l 0 - d

a l t e r n a d o r :

A€OSCH, B-LUCAS, C-VALEO

ALTERNADOR

BOSCH

L U C A S

V A L E O

I

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I ) )_ ) ) /-l ) )

I ))

M n /

T e n s l ó n

N o m l n a l

P o l a r t d a d a C a p a c l d a d l ) , 5

t l e r r a

n o m i n ¿ l

v o l t l o s

y

R e s l s t e n c l ¿

d e l

N e g a t l v ¿

d e

6 . 0 0 0

r é g i m e n

4 5 A

( r . p . m . )

d e v a n a d o d e l

R e s l s t e n c l a d e l d e v a n a d o d e l t o r , o h m l o s a 2 O " C . m í n l m a d e

e x t r e m o

d e

V o l t a J e y c a r g a

d e

A l 2 7 -

a n l l l o

e s c o b t l l a s

5 5

l 2 . V N e g a f l v a

A

2 . 9 4 1 . 2 t 1 j . . l 2 . v N e g a t l v , :

a

r . p . m .

r5.000

5 5 ^ I 5 . 0 0 0

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o h m l o s / fa s e . . .

L o n g l t u d

4 5 A

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V e l o c l d ó d m á x l m a c o n t l n u a

t o r ,

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K t

0 , I B +0 , 0 2

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2 , 9 0 , t 5

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1

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mrn.

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d e

c o l e c f o r

r e g u l a d o r a 4 . 0 0 0 r . p . m . J a 7 ¿ m p e r l o s . - - . . .

5

mm

l 4 , l + 0 , ]

t 4 , 2 + O , 5

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| 4 , 2 + O , '

VALEO ALTERMDOR,

I O-5 .

S'h -FtPi

10.5. I CCT4Po¡¡ENTES

.

--¡ :

B

t2

,5;' t

¿

Fr 9 . 1 0 . 6

.-Rs[i EI-ii?

preOes¡rcnle la iapa de la placa de diodos ' ésta y resione las petiltas de flJación de ( F f 9 . l O . 7 ) tire la mls¡ra.

t3

iii Flg.

lO-5

l. Polea 2. Ventl lador ). SoPorte delantero ¿. Rodarn¡enio delantero

ü

5. Rotor 6; Tornl I lo unlón de soPortes 7. Rodarnlen+o trasero 8. Estator 9. SoPorte Trasero l0.Placa Porta d¡odos I l.Caja Porta escoblI las

Yit

| 2 . R e g uI a d o r

F 1 9 .

l).Tapa Placo de dlodos

l V . / 5¡1.

,liil Retire

to.5-2

óol., I0.8)

0ESyONTAJE

los torni I los las conexiones

f ijac ión Cel regu Iaregu Iador. {F i g'

Y eI

la Polea la tuerca de r e t e n c l ó n d e v e n tl lador' a r a n d e l a s , ésfa Y las ( F l g . l o . 6 ) chavet¿ Y esP¿clador'

0esrPnte y retlre

r¡i?

ii

10 - 8

) ) I , , ) ' i )

Longltud oÍnl¡¿ deescobltt¿s

Verlffccclón

E

c e l c o n J u n t o p o r l á e s c o b lI l a s

, Utl llce una l&por¿ rnent¿da o i2-voltlos

6s grueba en serle al¡-

| .- Haga cont¿'sto sobre las dos escob f | | as ccn l:s puntas Ce pr-ueb¿s,secún l¿ llg u r a i F t 9 . 1 0 .I l )

) ) ) ) ) ) , ) ¡

¿,rrr

lo.5.I co¡rPRoB croNEs

l

) , ) )

I I

Flg. l0.B L ¿ l - ¿ r ¡ o e r en o d e b e l u c f r . C o n e x l o n e s d e I r e _ QIUa d o r D e s m o n t ee l t o r n l l l o d e l l j a c t ó n d e l a c a j a esta con culdado porta escobl I las y retlre ( d e n o d a ñ a r l ¿ s e s c o b lI l a s F l g . 1 0 . 9 )

)

D I,

)-

3 D ) ) ) ) ) )

FI g . l 0 . lI

3 ) )

\,,X

Fig.

2.- Haga contacto sobre el fermlnal de excilaclón y su escobi I la correspondiente. La lámparadebe lucir sin i¡terruPclón, l n c l u s o d e s p l a z a n d o l a e s c c 5 ¡| l a ( F í 9 .

10.9

D D D

1 0 .l 2 )

'

D 9 D D )

t I h ¿':)

) ) \

D L l-

Flg.

lO. lO

C o n j u n * o c a j a p o r t a - e s c o b fI l a s

A-EscoblI las B-Conexlón de escobl I las

Fl9. 10.12

10 - 9

).-

Reslstencta

negaflvo Haga contacto sobre et ternlna¡ l á a r p ora debe q t r o L a l l a (-) y la escob¡ desplr I n c l u s o tuclr sln Interrupclón, l 2 ) zando la escoblI la-(F19. 10.

f.-

St¿nd¿rd d€t rotor

I

4

Ohm

(

uno de los Conecte un c'hatetro entre p u n t o de m¿sa del ¿nl I los ro¿antes y un al*ernador- El v¿lor reglstrado por el ohcretro é,eb€ ser cero. Sl el ohrnetro registra alguna lectura es señal que el alslanien;o está defectuoso. (F19. l0.la)

-4R ' ' ------+\

..;

l:i

\o'i \, -- \!{]

'rt,

F19. 10.l2

lt.ltl."cta" l.-

¿"t "t+"¿ Flg. l0.la

no Cc
? Verif lcación Cel estator

fundlda en el estafor.

l.-

Ccvpruebe que el está dañ¿do,'ni c a I e n t a m ie n t o .

devanado del

esiatcr

no

presenta señales de re-

2.- Conecte un ohme+ro entre en cuerpo del y cada uno Ce los extre$os dz esi¿tor u n o ¿ u n o' E I f e s e s C eI e s t a t c r , I¿s nínguna lectur e c i s t r a r n o debe ohme+ro r e . ( Fi - c - 1 0 . 1 5 )

.1*.,

'iü

F 1 9 . l O . l J P r u e b ad e l r o t o r

2.- Cornpruebe la contlnuidad del devanado del rotor, conectando un ohmotro entre los cont¿ctos de los anl I los rozantes (F lg. lO. lf). Observe si la lectura es la Indicada en el cuadro'

io-10

F i g . l O .l 5

) )

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) ) ¡ . ) \ ) )

'

J F D

Verlf fcoclón

ifol puento de dtodos

Sl

ol

dlodo ¡ro está toterrwnpldo, la t¡arpara-do prueb..

derá l-

Dssestoñe

las conexlonos dol

puente

estator

ai

Reilre los dos torp u o n te do dlodos dol (F tg. de I oltern¿dor.

de d l o d o s . nl I los do flJaclón

/

y

sepora

6ste

lo.r6i

s€ encena

lnvler-io poslcíóo

lcs

*errnlnales

do pruebo. En osfa ie lámporo no se errcender6 lo que nos lndlce que el dtodo funclona correctam€nfe.

l ) ) ) )

).-

Cor¡ecie lo

limpara de prueba enire cada Ce fose y el protector térmlco, ccrrc se nuesira en la f lq. 10. 18 terníncl

) .) ) ) / ' {

,D\

s , l

3 ')

Ftg.

.)

10.l6

P r ¡ e n t ed e d l o d o s m o s t r a n d o l a s conexlones del estator

I ) it )

2.- U.se una fuente de al lmentaclón de 12 voltlos y una lámpara de prueba de 5 va(máxlmo), conec-fada en serle póra tlos

D

conprobar el paso de corrlente de cada uno de los dlodos.

]

J) 0 D ,,t

SI el

(

Invlerta

los termlnales de prueba. En esta lámpara no se encenderá, lo que nos lndlca que el dlodo funclona correcta-

I0.5.4

la

OESAR¡IADO OEL ROIOR

los torn I I los pasanfes; separe los soporfes de los extrernos de transmlstón y anlllos rozantes, y extralga el

I .- Oes¡pnte

estactor. 2.- Retlre

el

extractor

&' \ ) Flg.

1 0 . I 7 P r u e b a , ' d e. d l o d o s . p o s l t l v o s

J

))

dlodo no está lnferrumpldo se encende| a l - a r n p a r ad e p r u e b a .

mente.

I p

1.i

rá

poslctón

) J.

b

a través

lámpara de prueba entre cada uno de las lases y el termlnal "B" poslt l v o ( F i g . 1 0 .l 7 )

Conecte la

E \ . 0 I 3 D D E p

)

1 0 .l B P r u e b a d l o d o s n e g a t l v o s

Flg.

B - Termlnal posltlvo F - Termlnal neqaflvo

rodarnlento posterlor usando un de dos ganchos (Flg. 10.l9)-

. :

) .|-

f

- ' t

/ . . .: it¡.

.

-..'d

tlg

F l g . 1 0 . 2|

(' F l 9 . l O .l 9 .F

rii,

eje 5 . - O e s n ¡ o n t ee l r o d ¿ m l e n t o d e l a n t e r o d e l { f l 9' u n e x t r a c t o r ' u * i l l z a n d o del rotor I0 . 2 2 )

y ta Placa de sul . - Oes¡nonfe los tornl I los del Jeclón del rodamlento ( F l 9 ' l O 2 0 ) tero

,ii

soPorte delan-

C

; :ii

1l$ ':Ú

s b n

r:t' !

Flg. 10.22

rl.

r{l - liir

Fl9. 10.2o

'iit

10.5. 5 I¡ONTAJE e I sod . - U t ¡ l l c e u n a P r e n s a P a r a separar rotor del Y del e j e d e l por+e delantero l 0 ' 2 1 ) rodanlento {Flg'

¿lt qfi

el orden de desmon*aje lnvlerta atenclón a tos Puntos slgulentes:

y

prgste

+,11

Rod¿rnlentos Observe sl tlenen señales dé o*tdaclón\ sl glrar al hacen exceslvo ruldo st están excesl v¿rnenfe gasfados' ,iil

1c--12

Li , : : l,

(

| 0 . 6 . l @'TPRoSACtONES

I

* I

.

Y e r l f l c a c l 6 ne s c o b t l l a sy p o c t ae s c o b l l l a s Revlse el desgasie de cada €scob¡lla mldlendo su longliud llbre do la manero Indlc¿da en lo flgura. Sl las escoblllas osián por canblelas do servlclo' debaJo '{el limlte tF19. 10.)0)

w

A = lTmm 8=5mm

Qhmrnstrg

Flg.

2.

lo-) |

Ccr¡c¡-uebe el a I s l¿¡nlento de los devanados con respecto a las m¿s¿s pol¿res. Para ello conecte una fuente de alíment¿clón de l?5 v. Ce corrlente alterna a través de una lárpara de prueba de l5 v¿tlos enire uno de los contactos del rozente y uno de los polos del anlllo

Fl9. 10.)0

ro+or.

Lfmlte Servlclo

S*andard Longltud de las escobl l las

l7 m.m.

Ccnrpruebe la preslón las escoblI las

de

Pres lón de los m u e fl e s d e e s c o b l I l a s

los mueIles

de

I - o,27 kg. Jo, ¡¡

Fl 9 . l o .) 2

Verf f lcac lón del rotor I.

Co<¡rpruebela conf f nu I dad de los devanalos un ohr¡¡etro entre dos conectando Vea contactos de los ¿nl I los rozantes. sl se aJusta a las lndlcacfones del cu6dro slgulenfe

Reslstencla stond¿r

|

5.2. Ohms.

1O-15

Sl la lámpara se enclende, está defectuoso.

el

alslamlento

(

Verl f lcaclón del estator de los devanaCocpruebe lo contlnuldad conec+ondo -{9s- unlones dos det estótor, con una cuolqutera del devan¿do en serle y un¿ lámpar¿ do baterla de l2 voltlos (Flg' prueba de )6 vatlos, cocp mínlmo'

l.

I0. ll)

!.

Fig. 10.):

li:Para d€ prueba se ¿ i s l a m i e n ; o e s t á de fectucso. Si

la

enciende,

el

'il ,]:::

Verilic¿ción de la Plac¿ de diodos t .

FIg. 10.ll

Conec:e una fuente de alimentación de 12 de una lÁPara de ¿'fravés Y. (c.c) pi-ueb¿ce i,5 v¿tlos con'o máxln'o' instal¿da ie tal m¿nera que lorme un clrculto (Fi-o' al cc;rectarla a uno de los dlodos |0 . ) 5 )

e

la prueba usando la tercera conees+ator Y una del devanado del xfón conexlones cualqulera de las otras dos lzaron en I q u e u i l s e d e v a n a d o de dlcho e l clrculc e r r a : . p r u e b a Para la prlmera

Replta

encender La lánpara de prueba se debe ¿robos casos.

tti '+.

r'l¡i

alguno l - a m P a r a no s e e n c l e n d e e n d e vanado q u e e l de los casos, es señal está cortado.

S¡

2.

la

devanaCcrnpruebe el ais lamiento de los armadura a l a r e l a c l ó n c o n r o t o r d e l dos allmenmetállca. Conecte una fuente de (corrlente alterv o l t l o s 1 2 5 tacl6n de prueba de na) a través do una lámpara de e stator y d e l c a b l e u n l5 vatlos, entre (Ff9' l0'34) l á r n l n a s ¿ e el conJunto

i

Fig. 10.)5

fi, 'ült

2.

del e(ulpo o a uno de

Conecte el termlnal posltlvo do orueba a la placa central los termlnales nayores. SuJete el,termllos nal negatlvo al vastago de uno'de p l a c o c e nl a o c o n e c t a d o s tres dlodos tr¿1. La lánpara se encenderá sl el do está funclonando correctómente'

10-16

i!t

dlo-

it

') .)

l. '

Invlerio

las conoxlorles, es doclr

el

t.

po-

s¡ttto al dlodo y el negatlvo a lo placa central. Sl - f a lZrnpora so encf ende, ol dlodo está mal. Proceda de la nlsrna lorma coo los otrcs dlodos.

Utlllce

uno pr€ns!

para

tor

eo el soporte de ncnle¡¡to (Flg. lO.f7)

t¡

lnst¿lar porfe

el

.ú

de occlo-

[Je de prensa

¡OTA prob¿r

AI

los dlodos l¿ l'angara sólo deb€ luclr en una poslclón. Sl la l-anpara s€ enclende o no se enclende en las dos posl-

clones el dlodo es:á mal.

Soporte

RodamI entos Revlse

los rodamlentos por sl tlenen señ¿l de oxldactón, hacen exceslvo ruldo al glrar, o están exceslvan¡ente gostados. Sl es nece-

s¿rlo canblorlos use una prens¿ y un mandrl I de diánretro apropledo (F lg. lO.16)

Flg. 10.)7

2.

Inspecclone los anl I los rozanies del ropor sl tuvleran señales profundas. Utlllce tela de esmerll muy flna para su correcc lón. tor

F r e n t ed e l aI tern¡dor

l.

CoJineie

Cuando lnstale

el conjunto recllficador sobre el scporte trasero, asegúrese de 'poner todas las arandelas y casqul I los alslantes en su poslclón correcta. Con el lln de evltar daños en los diodos.

PAfiES O E A P R I E T E

Fl9.

10.36

kg. m.

Esparragos f I jacf ón scportes

u-o

Tuerco fljaclón

1.8

polea

Tornll los f ljaclón

recf lf lc¿dor

0.4

Ffjaclón regulador y caja porta I O. 6.4 M]NTAJE

escobf I las

I nvierta proced lmlenfo eI de desnronfoJe prestando atenclón a los punfos slgulenles;

1O-17

0.d

ts':

t0-?.2 gE5¡.tgi-rAJE

BpscH 1o-7, ALTERNAD0R

Oesrcnte los tornlllos Junto por*a cscobl llqt

( de llJoctón V extrolga

d€l

corF

6ste' a

f 1.

los dos Oes¡nonte lcs espárragros de unlón de junlo el sopo'f€ trasero sogortes y i:etlre it: YT

con el estoior-

rii

extreno de los el coj lnete del €xtralga utl I I z¿ndo un extractor ro:3ntes ant I los 1 0 . )9) { F i 9 unlversal

tls

.--12

rl$' . :' .l

,J

')

13 14 $
15

e

F¡9. lrl9 Separe sl ;-otor del soporte del¿ntero zandouna Prensa'(Flg' l0'40)

I u+l ll-

10.18

,) ) :

I0.7. I COMPONENTES - Ventllador ' EsPaclador

| 2 ) a 5 6 7 I 9

ü

- ScPorte ¡ado transmisión - ? laca retenclón cojinete - Coji¡sler sxtremo anl I los rozantes - SoPorte aloj¿mienfo irasero

'g

'ri' :i,

- Caja escobll las Y regulador - Conjunto rectillc¿dor - Estotor

.i-' ' a ¡|

:\;/

l0 - Anl I los rozontes I | - Rotor l2 - Coj inete extrenp transmislón l) - EsPacladcx:t¡l¡

14 - Polea 15 - Tuerca

s

/

.r*.

lil, riiri

Fl9.10.40

del relenclón de torni I los los Retlre e s t ó t or e l y extralga conjunto rectlflcador y el conjunto rectiflcador'

I' : r

..)

'ü./ r$ ,11\

:'

Oesostañe las conoxlones quo un€n el u'tototusando unos allcoal conJunto rectlllcador la ténnlco para reduclr tes cc¡¡¡o protéctor que hay on d l o d o s ¿ l o s d o c a l o r ,piopogactón el rectlflcadoi. (F19. lo.al) I

I

, I

) t ) ) ) I t

F19. lO.a2

, , )

A - Dtodos posltlvos B - Ter¡nlnal carga esccbl I l¿s C - Dlodos negatlvos

I

) l

Flg. lO.4l

t ) ) ) )

A - Conexlones del extator B - Alfcates C - Soldador

t ) )

Ltmple y examlne todos los componenfes'

t ) , ) I )

t , ) )

t

loNEs 10.7.I COI{PRoMC Verll lcaclón de dlodos Flg. | - Para ccrnprobar los dlodos conecte una f uente de allmeotaclón Ce l2 voltlos a trav6s de una lámpara de prueba de 5 vaa través de ilos cenfrando el cIrculto .

d lodos.

, ) )

t

del dlodo. Sl

el

dlodo

funclona

luz se encen&rá

tF lg.

correc+¿nente lo-a2 y lo-aJ)

) ' ,)

2.-

los termlnales, es declr, el termln¿l posltl vo ¿ | a parte superlor y el fermlnal negatlvo a la parte Inlerlorlnvierta

S¡ ta luz se enclende, el dlodo está defectuoso (Flg. l0.aa)

la

t_

t .

A - D l o C o sP o s l i l v o s

Lleve a cabo la misma operacfón en tos otros

uno de los dfodos. Cooecte el equlpo de pruebas al conjunto Ce dlodos, con el termln¿l negatlvo a la p¿rte superlor de uno de los dlodos, Y el termlnal posltlvo a la parte lnferlor

) ) , l

lO.a)

1O-19

{.-

lnvler*o

los

se erclende

el

fermlnalesdlo'do este

Sl

lo

lanpara

(

delec+uoso'

11. Yertllcacl6o l.-

@l rotor

ri

a

Conecte un ohrnetro en*re l o s d o s a n l l l o s rozantes Y ccrnPruebe la c o n t l n u l d a d d e l rotor (Ftg- l0-46)

ül

fl

1 0 . 4 4 A - 0lodos negatlvos

Flg.

(

l.-

{lfi

Cornprobaclónde dlodel i9-Sitq9 Conecte

el

equlPo

muestra en la ftgura

de

Prueba l0'45'

'8 coÍto

se

F I g - 1 0 .a 6

:

re )o

Reslstencfa Standard

2 , 9 2 O , l 5o h m o

s

tlFr

aisl¿miento del cevanedo 2.- Ccopruebe el conectando un ohrnetro en+re del ro+or, u n o d e l o s a n l I l o s r o z a n t e s y u n b u" "e' n punto de nasa oel rofor. (Fi9' l0'47)

Q"/

ff ¡n

F I g.

ri. ,:¡

1O.45

A - Olodos Posltlvos B - Termfnal de caja de escobl I las

:ii

ff¡.'

rfi rD

al Con la conexlón negatlva acoplada y la e s ' c o b l l l ¿ s termlnat de la caia de e n c e ns e posltlva al dlodo, la bombllla derá sl et dlodo funclona correctarnente'

t¡si' ,fn 'tÍ,

,li: .::

.:r'

Fr9. lo.a7

10 - 2 0

:i-

':1 rq\

l

\

L a lectura

2.- C,onecte uo otmefro entre cad¡ una de las y el cuerpo tres cooexlones del estator ( F 1 9 . lG'49) del also.

dol ohnBlro debe ser cero.

l'

S ¡ hay contJ nul d¿d ccñb I e e l-.-¡o-ior'

I

) I

l

/

rozantes por sl senfan asperez¿s' rayas o desgosto'

t.- Revlse los ¿nlllos

Pre-

I ) Clarnetro ce anl I los roz¿nies

I

)

Sf¿ndard

Llmlte Servlclo

I

) ) ) ) ) ) ) , ) ) ) ) ) ¡ ) ' ) ) ) ) ) ) ' ¡ , ) , )

2 6 ,B . m . m .

27,8.m.m.

Verl f lc¿clón del estator: l.-

Conecte un oh¡retro enfre dos de I as tres estator. c o n e x l o n e s C eI C e v a n ¿ d o d e I (Flg. 10.48)

FIg. 10..t9

La lectura regfstrada be ser cero.

J.- Cuandose vuetva a soldar l¿s conexfones conjunto de diodos del est¿tor en el pera actuar como unos allcates utlllce protector térmlco, con el fln de reduclr la propagacl6n de calor hacla los diodos. (Flg.. 10.50)

Flg.

l0..iB

t , ' ) ) ) ¡

La reslstencia debe estar l i m l t e s e s P e c lf l c a d o s .

den*ro Ce los

Recita la prueba usando la fercera conex i ó n d e l d e v ¿ n a d od e l e s i a t o r , y u n a d e I o s c o n e xf o n e s u i I I | ¿ a d a s e n I a p r f m e r a prueba, Flg. 10.50

) ) ). ' ) ) ) )

por el óhmetro Ce-

R e s l s t e n c l ad e l e s t a t o r

I

o,te +o,02 Ohm

1c . - 2 1

A - Conexlón det estator B - Allcates C - Soldador

(

y portoescobl I los Yerl f lcoclón de escobl I los y lsu desgaste de cada escoblllo Sl de la manera Indlcada' longltud llbre' I lmJ*e de serYlclo' por - debaJo del esti ( F l g . lO-51) cámblelas

Revlse el

,tl

,::l ,

tó/-

Fl9. lo.5l

@ ri-

I las nuevas' Después de montar u n a s e s c o b l en su suavernente zan I I conpruebe que se des a I oj amI ento.

1 0 . ? . d¡4ONTAJEDEL ALTERNADOR Real lce el

nontaje

en orden lnverso al

iii

s

des-

;ii !{

montaje.

:ii

:: .il ,jÍ.

:.1

Pares de aPr¡ete

ii,

Tornt I los suJecc lón soPortes 0 , 4| + 0 , 5 5 k g m {I l*t'

I las Sujecctón del Portaescobl 0, l6+0,2) kgm

/

6 r¡

¡i:

Tuerco InYecclón Polea ' t +0,5 kgrÍ

1|U--22

)

t

r!S rq gJ ^ñF$ñ1¡

"

: r''

¡ r'^Fl+..Éñ

a. 1F+ÑTF¡lsÓ+tr

ar

OBSERVACIONES Estemanualseha facilitadograciasa la colaboraciónde: WPER SJ413-GTR &vü: que ha puesto todo su empeñoy tiempo necesarioen adaptarloa los nuevostiemposquecorren. 4x4xalmería: aportandolas solucionestécnicÍNpara quepuedastenerloa tu disposición(siempre,por supuesto,sin animo de lucro ni de dañm los intereses de ninguna persona o entidaQ. Puedes visitarnos en www.4x4xalmeria. com o en www.4x4xalmeria. tk . todas aquellas personassin cuya ayudano hubiesesido posible ni tan siquierael conseguirun duplicado,asícomo a aquellascuyo apoyonos ha animadoen todo momento. Tras leer minuciosamentela copia del manualque senos ha entregadoy no haber detectadopor ningún sitio que "quede prohibida su reproducción parcial o total sin permiso de quien procediese",facilitamostoda esta informacióna quienpudieseinteresar.

No obstante,hacemoshincapiéen la recomendación de asistiren cualquier caso a un Servicio Técnico Oficial Suzuki, donde se procederáde la maneramas oportun4 efrcaz,rápida y seguraa la repmaciónde cuanto fuesenecesario.

queestemanualles seaprovechoso... Sin mas,esper¿rmos y disfrutende susvínculostantocomoellossemerecen.

Españ4Andalucía,Almeríq Noviembrc20A4

CONTENIDO

PARTE (PDF)

SECCIÓN

INFORMACIÓN GENERAL

U

MANTENIMIENTO PERIÓDICO

1

LOC ALIZACIÓN DE AVERÍAS

2

MOTOR SISTEMADE COMBUSTIBLE

4

SISTEMADE CONTROLDE EMISIÓN

5

REFzuGERACIONDELMOTOR

6

CALEFACCIÓN

7

SISTEMA DE ENCENDIDO

8

MOTORDE ARRANQUE

9

SISTEMADE CARGA

t0

EMBRAGUE

11

MANDOS DEL CAMBIO DE VELOCIDADES

12

CAJA DE VELOCIDADES

l3

CAJA DE TRANSFERENCIA

Áneorss DETRANSMTsTóN DIFERENCIAL

SUSPENSIÓN

l7

DIRECCIÓN

18

FRENOS

19

CARROCERÍA EQUIPOELÉCTRICO DE LA CARROCERÍA DATOS DE SERVICIO

11 EMBRAGUE

; I l

1 ' I - I.

C ON JU N TDOE E MBRAGUE

1 1

1I - 2.

DESMONTAJE

lr - 5

1I . 3.

R I \ T I S I O ND E C O M P O N E N T E S

il -5

HONTAJE

il

II

_ 4.

r t

ll -5.

M N T E N I M I E N. T . .0. .

11 - 6.

PARES DEAPRIETE R E C O M E N D A. O DO . . 'S

.....

.......

-

-7

ll _g

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) J{ ) ) ü-

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11-1

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J

II -II

44* 1

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3

1 I _1 .

CONJUNTO DE EMBRAGUE

I r t

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I I ) ) I ) ) ) , ) ) ) ) , ) ) ) , ' ) ) ' ' ) '

! ) ) { '

t ,, )

D D_ D il ) J

t ) )_ ) ) .)_ |

l ;

l ) i s c o

d e l

2 )4 .

C u b i e r t a Ar¿ndela d e

l a

5 .

C oj i n e t e

d e

6 -

P ¿ s ¿ d o r d e ¡Je desembrague

P e r n o

7 .

e m b r a g u e d e l e m b r a g u e eie seguridad

8 . 9;

c u b i e r t a d e s e m b r ¿ g u e l ¿ h o r q u i l l a

F i 9 .

) )t-

,)

11-3

¡ l o . 2 C a s q u il l o d e s e m b r a g u e

E j e d e l . l u e ll e

de

retorno

1 0 .

C a s q u i l l o

N o .

l l

R e fe n

e j e

1 2 .

C u b i e r t a

d e l

d e l

I e j e

DESCRIPCIOI't ombrague es do diatr¿9rnó, mon Ef I l e v a c u ¿ t r E l d l s c o | t - 1 . F i g f o r m a d e e n y e s t á n o n f a d o s l ó n , u n a j c o o t ¿ c a J a d e v o l o c i d a d e s , d o l e m b r ¿ 9 u a e s t á L a c u b i € r t a d i a f r a g d e l f a s b a l l o s t i l l a s m i s m ¿ s e m P u j l a s d o 6 x t r o n o ( c t e l m o f o r v o l a n t o e l c o n t r a d e s e m b r a g u e r e l r d e c o j i n o t o

l¿ en seco, C o ¡ r t os o o b s e r v ¿ od¡s:c l o r r ¡ t ¡ el e s a F ¡ o r t l g u ¿ d o r a s r l o o s l i l ¿ r ¡ t e u s t e

s o b r a

o l

d e

e J e

e n t r o d a

(

a

e s t r i a d o '

rnoior y I lev¿ vo!anto f i j a d a al dol : : l m ¿ ¡ e i : n ¿ d o d i s p u e s t o s q u o a l presión y l¿ ¡:¡¿¿. de ésto s o b r e a c o n C u a n d o e l m e d i o ) . d i s c o o ¡ e n e l d e l ¡ s e o b ; ¡ e n e c o n d i c i ó n o c e d e ,

:

e m b r d g u e . p e d a l d e l a m b r a g u e , e o l a p r o t a r l o s e x t r s m o s d e l a s b a l y 6 m p u j a z a a c t ú l a s b a l l e s t i l l a s s u c e d o , c s t o c o n v e n c i o n a l , u n e m b r a g u e d e b r a g a r q u e l O C o n m O t O r , d O l v O l a ' n t e d e l d e e m b r á d i s c o d e l p o r m e d i o l a n t e ,

A l

j a

d e

d e d e s e m b r a g u e a v a n d e l d i a f r ¿ g m ¿ . C u a n d o d e d e s o m ¿ r c o m o X a s p a t i l l a s : - e i i r a n d o p l a c a l a d e p r e s i ó n v O i n ; s r r u n p e d e l e l a r r a s i r e d e l ¿ c a e j e d e e n t r ó d ¿ 9 , . ¡ ea l

l

c o j i ñ e i € l l ¿ s

l s s i i

v e l o c i d a d e s .

e m b r a g u e d e l c o n s t r u c c i ó n L a v e l o c i d ¿ d d e r o t a l a r e s p a c t o l a c a r g a d e t a r e s i s t e n t e t e l q u e n o r e g u i e r e s s n o t a b l e ,

m u y s i r n p l s , b i e n e q r r i l i b r a d ¿ c o n e s a l t a n ¡ o n a c i ó n Y J u r ¿ C e ; - ¿ , y a q u e e s i c u l a r m e n l e Y l o e s o r s i ó r : ' ? a r I e u e i e s l o s a j u s d e o s e m b r a e u e s c o n v e n -

,ii 1:

c i o n a l e s .

o

Cubicr¡adel embrague

Cojinele dc deembregue

V o l ¿ nt e

.t3 qnfra1a

. J e a caJa4e

{

ielnqi.J¿.jo5

Ci9üeñal

.r).

$t

_

¡*

\

lii

{ \

I

Oi¡co rlel embraguc

'1?. I¡T¡

,

F f g .

.^,,

:at

l l - 2

.t:\

1i-¿l

3 J

11_2.

DTSI1ONTAJE

=-.: :l-5-l-5 3E* li:

El se

Casjnoni¿,¡e do¡ efibraggsr prosupon€,que h¿ dssmont¿do la caJa do velocldades

uau..io

coo

-correspond

mátodo

descrlto

en

la

ya

U-:iliCe

de

eie¡ta

Secclón

un

D€ :NTRAOA

sxir¿61sr

especia¡)

para

de coJ Inotes desrooótar este

( herr¿coJ I no-

i9-

lente.

D I SCO DEL EHSRAGUE Des-tronte bieri¿

los

del

6

pernos

enbraguo al

desr¡ronto I a cub iorta

de . suJec lón vol¿nle

v el

dlsco

dol

de

I a cu-

motor,

y

de embrague.

F ; 9 . l l - 5

t . 7.

¡ierremlenia especlal (Exir¿ctor n e t e s O 9 9 l7 - 5 8 0 t O ) Cojineie del eJo do enlrada

I I_3.

FI9. rl-l ( A ) T o p e d e l v o l a n t e ( 0 9 9 2 4 -l T B l O )

de coji-

R E V I S I O ND E C O M P O N E N T E S

R E A C O N O I C I O N A } . { I ED ÑE TO L A S U P E R F I C I EO E L R E -

SitMtENTO

@JINETE DE DESEMBRAGUE C o n e l c o j i n o t e d o d e s e r n b r a g u eu n i d o a l r e tén, quil-e el muelle del ret'en del eje de desernbrague. El coJ fnefe de desembraoue s a l d r á c u a n d o s e d e s ¡ n o n f oe l m u e l l e .

OELDtsco 0E EMBRAGUE

L d s c a r a s q u e m a d a so c r . i s t a I I ¿ a d ¿ s , pueoen reacondícion¿rsecon I lJa para ¡netal. Sl la superficie está en condiciones irreparables, cambie el conjunto cornploto del 6r¡[¡¿9rr..

ffi r tg.

tt- b

(l) Llja para metal Flg. ll-a

| ¡-)

(

a

-.

qt .li

Fi9.

r r g _ r t - /

0esqasto

Ias caras

de

del

ll-B

do ernbrague

disco

OJBIERTA DEL EFR{qJÉ

'ii

Veriflque e¡ desgasie de las caras midiendo I a o r o f u n d i d ¿ d d e c a d a h e n d i d u r a de I rern¿che.Sl es mayor que el límite de s e r v i c i o cambIe e I en alguno ce los orlflclos, junio dol disco do embrague.

I Stán¿ar¿ | tímlte

Hendldura

lnspecclone

|

1,2 nrn

dlafraEna. Sl los rernaches están sueltos o tlenen J,i tendenclo a ofloJarse, camble Ia unldad do la cublerta; esta cubierta hace un golpeteo cuando el pedal del embr¿gus se p[sa a fondo.

s

de servlcio lnspeccione los extrearcs de las bal lestl I las (en las que el cojlnete eJerce una fuerza de empuje para desernbragar, por sl es*án des-

0,5 mm

|

iii

tl I las del

con-

de I a cabeza del rernache

la cubIerta del erirbroguo por sl los remachos de las ballos-

ss h¿n aflojado

,;t

gastadas.

lo estuvIeran excosivanrente, SI camble la unidad de la cubierta.

ESTRIADO O€L O I S@ DEL EJE PRINCIPAL E H B R A G UYE E L E S T R I A D O FNLGURA ENI*RE EL

OE

Verifique la holgura gÍrando el dlsco hacia atrás y adetanfe según ostá rnontado en el de la caja de velocídados. ej€ principal holgura

disco

si

la

excede dol | írnife Indlcado. ¡ni de con un re loJ ccrnparador .

La

holgura

C¿r¡bie la

unid¿d del

se

Un disco de embraguo quo tenga demasiada hofgura hará un ruldo do Inpacto cada vez que se embrague y no pormil-e que acfúe con s u ¿ vi d a d . itii

Fl9. ll-9 Holgura entre el esirlado del dlsco de embrague y el esfrl¿do del prlnclpal

eJe

lLímite

/

.,.

de servlcio ( l ) D e s g a s t od s l a s b ¿ l l e s f l l l a s (2) Rsnacho.

I

O,B rrn

11 - 6 I

j

COJINETE C€ OESO€RAGUE

-

t )

t _ 1 ¿ g d9 l r a r

I \

j

m¿no,

y

sl

cojinoto

cánbíeto

sl

s€

do desanb_rague con I a agarrota, reChina o

h¿co ru Idos ¿norn¿le¡s.

/

\ ) ) ) ) I

F;9. tt-t2

) ) ) -) :

I I _4.

iI

lnsr'¿le

\

¡ ni e n i o

Fig-

ll-10

) \ .}

embr¿gue ínvirtiendo

cont i nuac ión se exp I ic¿n pasos más importantes.

@JINETE O€L EJE IE ENTRADA

D

Haga glrar

I

el

procedi_

el

d e C e s r , i o n t aj e .

A

\ ¡

I,JONTAJ E

a I gunos

de

¡os

YOL,d\TE

el cojinefe del. extrerno del pr¡marlo con la mano, y cámbielo si se agar.cr ta, rechin¿ o hace ruidos anormales.

l)

Apriete

los pernos según lo especlficado.

) ¡ ) 9 t

*

t

b I

' \ t I t b ú ) ) )

F i g - l l - l l

t t

Fi9.

VOLANTE

,

Inspeccione la superficie l_.

d i sco

de I

embreEue por

si

do contacfo presenfa

con

el

desgasfe

l.

Herramienta

4.

: tI

Volanie Perno del

. -

volante espec ia I

(Tope

de

09924-l7Bto)

I

1 1 '

I

I. 2.

o daños.

l

lt-ll

t

'u -

í

Coj i nete

de I extrerrrcr

del

primarlo

vo | ¿nle

coj lnete

,Vonle e i

l )

oxtreno

do I

oJo

on .ol volanto, utl I lzando el (horro¡nlent¿ coJ fnetes lador de

rio,

pr lma-

(

insta€sp-

ctal).

Fig. l!-15

l.

i¿;r¿misnia :el

2.

ig. ll-la I.

2.

(Guía

especial

del

centro

embr¿gue 0992f-J822O)

).

Cu5ierta del embrague :e;-no d9 l¿ cubieria del

4.

ie;-¡-¿n ieni¿

sm[rague

( Tope

espec i a |

de

vo lanis

19t21-t73r0)

Cojinete del eje Primario Herr¿mienta especial (lnstalador del cojinete del eje prlmario 09925-98210)

COJiNEIE OE OESE,qBRAGUE A pI í q u o

Y OJSIERTA DEL E}',IBRAGUE DISCO OEL EMBRAGUE

grasa

en.

la

superficie

interior

anfes de su instalación. Uti I i zando

una

herranienta

especi al

del centro del embrague), Instale la cublerta del embrague.Apriete de la cubierta del embrague de valor especi f lcado, uti I izando I a

O

(9uía

dlsco y los pernos

el

acuerdo al herramien-

ta ospecial.

Par de apriete de los pernos de la cubierla

de I

N-m

I8-28

:1i:

kg-t

r,8-2,8

€rnbrague

Fig.

ll-16

(l)

Zona de aplicación de grasa

iü

I-IORCUILLA OEL EJE DE DESEMBRAGUE Apt lque grasa eo el extrerno de la horqul I la.

11 - B .i:ii

,¿

I I _5.

) )

,VANTE\IHIE-NTO

{

t

I

)' ) ) ) , ) ) ) ) ) ) ) ) )

,

I

Hedlante

sl

eribr¿gue,

.:j us*e

porno

de

iop€

I a ¿ I i::ra

nanerd

q'-.e quede

freno.

Apr lete

la

al

dol

pedal

dal

do d lc)..o ped¿ I

mls¡no nlvol coni*r¿J-uerc¿

de

quo el

dol

después

de t

aJuste.

M¿rcai puo¡onada:

F f g .

> r '

ALT|'JR,qOEL P€DAL OEL E,.IBRACI''E

I I - l

t

( | ) Gr¿sa

Lado detanrero \ Perno de:jurtc

BRAZO DE DESE¡'€RAGUE

l

:l

D D

A l l n e e l a s d o s m ¿ r c a s p u n z o n a d a sa l i n s t a I a r I a pa I anca de desernbr¿que sobro e I .J

Y

desembraoue.

.t

) l

3 3 D

l0 - l6 N'm 1,0 - 1,6 ks-m

r rg. tt-ty

Cable del embrague

:r

REOoRRloo LTBRE DEL p€oN_ DEL EMERAGUE

) ) Q

j

Contratuerca

l)

a 9 3 ¡ 3 p E I t p 9 ' 9 p

E m p u j e e l p e d a l d e l embrague hasia senrssisiencia, y rnlda l¿ disfanci¿ tir (recorrido I ibre del p e d a l ) . il recorrído | íbre debe est¿r d e n i r o d e l s i g u i e n t e margon especificado.

Fig. ll-lB

CASQUILLOSOEL EJE DE D€5EMBRAGUE P a r a l a r e i n s t a l a c l o n d e l o s c a s q u íI l o s , r r f l é r a s e a l a S E C ! l 0 N lJ Ci\JA 0E VELOCI0ÁDES e n e s f o m i s m oM a n u a l .

) \

J

t

CAJA DE VELOCIOAOES

) ) ) /

Con respecfo al montaJe de la caJa do voloc l d a d e s , v o ¿ s e l a S E C C I O Nl J d e e s t o m l s m o Manual, e lnvfert¿ el prcredimlenfo ds dos-

\

l.

20-30 mm

mont¿lo-

) Fi9- I t-20

J

.; 1).* )

R c c o ¡ r i d ol i b r a d e l pcdrl del cmbrague

11-g

?t

LUSRICACIG\¡ 0€L c^,*a

I fbre no so aJusta al Sl el ¡s66rrido valor esPecillcaC¡o, ajusto con lós tuercas exterlores del c¿blo del ernbraguo.

oEL &€RlgJE

( ,$tlqe cable

grasa en la parte del

dol gancño (l)

del

ornbragte.

.--i

NOÍA: Oospués de aJustar el recorrldo I lbre, verlflque que ol cable dol ernbraguo sobrosalga Dor lo monos 5 rm. desde la tuerca do unlón'

C¡blc

dcl cmbr4v,*.

r! ..

Ped¿l del embrlguc.

( iii

Fi9- | l-22

1 . T u e r c s d e u n i ó n d e l c a b l ed e l e m b r a g u e Por lo meno¡ 5 mm

Fí9. ll-21 RECORRIDODEL CAELE OEL EMBRAGUE

€ l)

VehÍculos con dlrección a la lzquierda'

4-7N'm 0.4 - 0,7 kg-m

luberia de ai¡e c¡lierrte Cable del embrague

del soporte cable del ernbragtte

P¡ncl dc rafuer¡o del ve n t ilardor

Atrra¡arle¡¿ -

Eie de la di¡ección

'C¿ie rlel engranaie de dirección 'rif

l--(i

ii¡ '.. .:

i..ii\ \ l | l

\ -,¡

Radiador

soporte del radiador

rne¡rrE €

40 - 6() N.rn

Caia del engranaie de dirección .i:f 'i:'

15- 20 N.m 1 . 5 - 2 . Ok g ' r r r Visto desde la flccha "8" Eic de la dirección

11 - 1 0

:) .1

7 )

V e h í c u l o s

rnangUitO

l a

d í r e c c i ó n

c o n

de r¿lid¡ del f;l(ro dr a¡re

-f ilt¡o dt zit¿

d e r e c h a

'

Ab.¡t¿c,rre

manguito del c¿ble

da r¡!ij:

del lilt¡o dc ¡ire

\^_

C¿ble J¿! ¿mbrague Tubo de ia¡ida de | ¿diadot

c:bl¡ del !ñbrá9u¿ -:Jra .-_1 Abr¡¡¡-:?r¡ derC:

a0 - 6ON'm 4.0 - 6,0 kg.m

la iieclra

---\: = : FRENTE Tubo de ¡¿lid¿4.1 r¡d¡a
2ON'rn 2,O kq.,n

RaJiedor

Virto de¡d: la l;ech¿

m ¿ n g u i l o d e a ; t e c a l ; s nt o

Fig.11-24

1I _ ó .

E n

P A R E SD E A P R I E T ER E C O M E N D A D O S

c a s o

t u e r c a s

d e d e

¿ f l o j a m i e n t o , ¿ c u e r d o a

l o s

a s e g ú r e s e d e a p r e l ¿ r t o d o s l o s p e r n o s v a l o r e s e s p e c i fi c a d o s ¿ c o n t i n u a c i ó n .

C o n r e s p e c i o a l o s p a r e s , J e a P r i e t e n o e s p e c i f i c a d o s p a r ¿ a l g ú n p e r n o o t u e r c a e n e s p e c i a l , c o n ; u l t e l 3 esf e llanr.¡al-

e n

P a r e s

E l e m e n f c s d e

i 2 e r n o s

d e l

)

P e r n o s

d e

5 .

P e r n o

y

6 7 . 7 2

v . l l ¿ ñ i e

l a

c u b i e r i - a

t u e r c a

i ¿ b l a

d 9

O

d e

o p r i e t e

f i i a c i ó n N - m

I

e s t ¿

S e c c i ó n

d e l

d e l

b r a ¡ o

e m b r a o u e

d z

d e s e m b r a q u e

1 1

1 1

| ó -

¿ 5

t o -l 6

k g - t

6 , t

-

I , ¿

r . B - 2 . 8 | . 0 -| . 6

a !

)ri

rli:r

lil .11i

1'l "1¿

t

12 MA¡JOOS üELIAMBIO ilE VELOIIDADES 12-1.

D E S C R I P C I OGENERAL N

12_3

12_2.

DESHONTAJE

12-4

I2_3.

PALANCADE CAI"IBIODE VFLOCIDADES

I 2-4

P A S A D O R EDSE G U I A D E SELECCIOi.i DE LA PALANCA DE CA}TBIODE VELOCIDADES

12-4

INSPECCION DE LOSCOMPONENTES PT,ANCADE CAMBIODE VELOCIDADES

t 2-5 12-5

P A S A D O R EDSE A J I A D E S E L E C C I O N D E :fARCI-iA ATRAS Y BAJA VELOCIDAD

12-4.

12- 5

_ EJE DE LA HORQUILLA DE CAI'JBIODE VELCCIDADES

12-6

INSTALACION

12-6

. . . . a

. a a a .

- PASADORES DE GUIA DE l',1ARCl-lA ATRAS Y DI 3AJA VELOCIDAD

CAJADE LA PALANCADE CAMBIODE VTLOCIDADES ASIENTO D E LA PALANCADE CONTROL DE CArliBI0DE VELOCIDADES

12-6 12- 7 12-7

- P A R E SD E A P R I E T EY P U N T O SD E E N G R A S E

12-'l

1 ^

| ¿ - /1

€

) )

12_1.

DESCRIPCION GI}.IERAL

)1

) ) \ )

a

O o b l d o

l a

d e l

p a l a n c a - ' - d é

l a

c o n d u c 1 - o r

6 c c l o n a

l e c c l o ' n a d a .

E s t e

c a ,

d e

c a m b l ' o , p o n o r

c o n s t a

s l s t e m a

a l

e ,

s ¡ s + e . ¿ ¡

u n

e J e

d s

e ¡ g r a n : , e

l a s

d e

e s t e

s l t u a d a

d l r o c i a m e n t e p a r a

v e l o c i d ¿ d o s

d e

c ¿ ¡ n b o f

t o c á n f

c o n s t r u c c l ó n

v e l b c l d ¿ d e s ,

d e

l ¿ d o l 6 l a

e n

s i g u t e + f s s

c a r n b l o

d o l

h o r q u l l l a

d e

p o s l c l ó n

s a -

p ¿ r t e s :

I

) ) ) ) ) ) ) ) ) ) J t I )

- 4

) :) )

I

) t

) ) )

I D

1 . . 8 o l ¡ ó o P o l o n c d

2 .

) 3 )

J . 1 . t . .

9

6 . 7 .

) ) ) ) . I ) l t

t ).--:

v-

F l g .

d o

c 6 n b l o

v o l o c l d a d o s

d c

v a l o c l d a d o s

C 6

. '

2

d o

l o

p o l o n c o

E t o r 4 ¿ p o l v o :

r '

I

d e

l a

p o l o n c a

d o

c o ñ b l o

v o ¡ o c l d o d d 5

d o

d s c o m b l o d c v o l o c f d o d " , l d p o l o n c a C u b l a r t ¿ d o l a c o J o d € d o c a ñ b l o d o v o l o c l d o d o s P a r n o ó a g o s l c l o n a o l o n t o d o ¡ a p o l o n c o d o c o n b f o d c v a l o c l d o d o , p a l o n c ¿ d a c o m b l o l o C o J o d e d c v e l o c l d o d o s f o r n l l l o

9 .

H u o t l €

d o

P a s o r l o r d o

1 2 .

t l q

l ) .

E J "

f 4 .

d o H u a l l o

1 5 .

P q r n o

1 6 ,

P 6 j o d o r d a

d e

s e . lo c c t ó n

p o r l c l o o ¿ n l o n t o

t t

d o

p ¿ s ¿ ó o r

p o s l c l o n a a l o n t o

d o

d e

E o l a

g u l a

4 e

d o d r

o 6 r c h o

d a

s o l e c c l ó n

s a l o c c l ó n

s o l o c c l ó ¡

d o

d o

o a r c h o

d o

o f r á s ñ o r c h ,

E o r c h D

h o r q u l l l o

d o

c a n b l o

d o l

o n g r o ^ o J o

l ó

h o . q u l l l o

d 6

c o m b l o

d 6 l

o n g r o n o J o d o

r a ¡ o r n o

d o d o l d ¡

E J o

A r a n d o l ¿

s o l o c c l ó n s e t a c c l ó n

g u i o

d o

s o l o c c l ó n

h o r g u l l l o

l o

1 7 .

d o

9 . . a 4 d o . d o

o ^ d u l á d a d o

l o

d "

d o

p o l o n c o

l o

d o d o

b o J a

b o J o

¡ t r á r ¿ t r á s

a t r i t

l ¡

1 8 .

1 9 . . ^ s l o n l o

) )- -* )

p a l o n c ¿ c a n b l o

G u a r d a p o l v o s

8 . l O .

l a d o

d o

n o r c h 6 a r t ¿

o t r á : y o r o c l d o d

v o l o c l d a d

v o l o c l d c d

c o n b ¡ o d o t e n g r o n a J o d o b o J o v o r o c r d ¿ d p o l a n C a d o C 6 n b l o d o v o l o c l d o d o s

d o

c a n b l o

| 2- |

12 - 3

d o

v o l o c l d o d o s

d €

¿ s l o n f q

12-2.

DESIIONTAJE

¡t)

palanca

Extralga

la

d¿dss

su caja.

de

de

de cambÍo

(

volocl-

'rELOCIDADES PALA}ICAOE C¡].IBIO OE l)

Qulte los pernos de flJ¿clón dol guardapolvos No. 2, de la palanc¿ do c¿mblo de volocldades, y extralga el guardapolvos del túnel

:l:

cenfral del Plso-

Fig.

t2-4

iii PASADORES DE LA qJIA

I)

Fig. t2-2

2)

Separe et guardapolvos No- t de la caJa de la palanca de cambio do velocldades, v m u é v a l ah a c l a ¿ r r l b a ( h a c i a l a b o l a ) '

J)

Quite los 5 pornos de flJaclón de la cudo la caja do la Palanca de blerta d camblo e velocldades.

DE SELECCIONDE LA PA-

I a pa I anca de do desmontar camblo ds velocldades de acuerdo a los pasos anterlores'l) al 4), des¡nonte la caja de la palanca aftojando los pernos

Después

€

de apríete-

;ü'

r¿t:. .tS,l ill '1'

: i:.,

i:.', ji: . 1

Fig. t2-5 "rt' iri l

2'

Qulto

el

fornl

clór¡

do

marcha

muello

fts.

y

la

I lo

bola

del

pasador

atrás,

y

de

selec-

extraiga-

el

d,e la caja

I2-3 l)

Des¡nonte el ción

1 2-4

de baja

perno

dol

pasador

de

selec-

velocldad.

. l

Ccr¡pr fm¿ el de n¿rch¿ guía

pasador atrás

(2)

do sslección

y'ertrátgalo

de

de guía conir¿

de el

do baJa velocldad

la caJa de

Ft"s¡ocR€s ,_-€ G.i tA

se lecc lón pasador

0E ¡ITRAS Y BA-e ';ELOCIO^D

d€

SEL:CCIOri OE }TAROtr,\

( ll,

la palanc¿

de

Ftevise

canb Ío.

l¡oce

anbos

cootacio

cld¿des

(J),

Cesg¿si¿d¿s.

pasadores la gara

!a de

cor¡prob¿r

Canble

Earía de se!e6g;!¡

do

palanca

guía

c¿rnblo sf

cu¿lcuier

en

donde

de

veto-¡

esJ_án o

no

p¿s¿dor

do

gastado.

Exiraer

t

I

/

f rg .

t¿ -a

I

I

l I I

12-3.

I N S P E C C I OD NE L O S C O M P O N E N T E S

Fig.

l2-B

) I ) ) , t

) ) t / \ ,.

PALÁ¡ICA OE CA¡{BIODE VELOCIDADES Fdueva el

eja y cornpruebe si el pasador de guía de setecclón do baja velocid¿d se mueve suave{nenfe, sin golpeieos. C¿¡nble en caso dofectuoso y aptfqu6 grasa en et pasador.

R e v l s e o l e x f r e ¡ ¡ r oI n f e r i o r d e l a p a l a n c a d e cambio en donde hace contacto el eje de la h o r g u i l l a d e c a m b f od o v s l c c l d ¿ d e s , ( l y 2 ) , para ver.sÍ hay dosgasto o cualquler ofro daño. La palanca dañada o desgasfada debe ser reer¡rplazad¡ por ofra nueva.

, ) t , ) , t ) ) ) )

Fl9. l2-9

t I

Flg- l2-7

12-5

€€

OE LA FTORqJILLADE C¡.YBIO OE VELOCIDAOES

Revtse vlsualmente cadó eJo de la horquilla BaJa y d€ c¿¡nblo de velocl.dades (Alta, puntos donde contacta l4archa atrás) on los la palanca de camblo, (4) paro vor sl Prssonta desgasfo. Ca¡üle el eJe gaitoOo-

Fí9. l2-ll

Al colccar el ¡¿s¿dor de guía de selección de baja velocii¿d denfro da la caJa de la pal¿ílc¿ ds camb:o, apriefo el perno de posic i o c ¡ a ¡ n i e n i om i e n i r ¿ s e r n p u J a e l p a s a d o r p a r a que sl perno peneire en la r¿nura axlstenie en el misrno- Luego, instale ol pasador de guía Ce selecciSn de marcha ¿trás en la caja, y sitúe correctamente la bola do posi-

Fig. l2-lO

cion¿¡nienfo en la ranura provista

en el

pa-

s¿dor.

I ,aa \J

12_4. INSTALACION I

La palanc¿ de camblo de volocid¿des so rnonta invlrtlendo el procedlmlento de desnrontaJe. A conilnuaclón se descrlbsn pasos más importantes

algunos de

r-d¡-,4

I I

/ír-=)LU------

los

.i

:\

.:i1

PASAOORES DE GUIA OE ¡,IAROIAATRAS Y BAJA VE-

grasa en los pasadores Asegúrose de.apllcar antes do lnstalarlos de guía de seloccl6n, Fi9. l2-12

en la caJa de la palanca ds camb¡os.

NOTA: Después de insi¿lar cad¿ pasador de guía, c o r n p r u e b oq u o l e s u p e r f l c i o plana (5) del oxtrerno dol pasador esi-é dlriglda hacií ¿rrlba (h¿cla la palanca do camblo do.velocid¿des).

12 - 6

(

Ajuste

l¿

perf lcle

erandela

ondui¿d¿

coricava cllrlgld¿

(B)

h¿cl¿

con

su

arrlba.

Ft9. l2-l)

Fi9.

t2-t5

CAJA DE LA PALANCA DE CAI4BIO DE VELOCIOAOES t

Al

) )

lnst¿f¿r

de

llmpie.

l

to

la caJa de

extensión las

de

caras

la

la pal¿nca en caja

de unión

de y

la caja

volocíd¿des,

apllque

PARESOE APRIET€ Y FUNTOSDE ENGRASE

cornpues_

sel Iants en las mlsmas.

F ijac lones

I ) ) )

(l)

N-m

Perno de I a cubierta de fa caja de ta paI anca

kg-m

o,4-O,7

l

) ) ) )

Torni I lo del pasador dq (2)

7

S-1

s

selección de mar6h6 ¿¡¡it

I t l

( J)

Pernos del guardapol vos

( 4)

Psrno de pos i cionamienÍo

, ' , ,

t

) t ) )

| 4-20

r, 4 - 2 , O

r8-28

t,B-2,9

de la p¿l¿¡q¿

)

t

o,4-O,1

Fig. l2-14 (5)

ASIENTO OE LA PALANCAOE @NTROL DE CÁ¡4BIO DE VELOCIOADES

Perno

palanca I anc¿ de

de

de

colocar

de control camb ío,

el

denlro de

pos ícionarnienlo

asiento de

(6)

Ia caja

de

del

pasador (6)

Asegúreso

Perno de I a caja de la paIancó

Ia

baja

de pa_

dad

l-a I f or¡n¿ que e I perno (7) enire en I ¿ ranura

del ¿sfenio.

- l

t < - l

de

selección

de

veloci-

4-'l

o,4-o,7

Luc¿res

(A)

€nfre f¿nca

oe iJ

Entre

de

Y

l¿

de veloci-

de la Pal¿nca'

palanca de c¿mbio de veloci-

la

dades y

asiento

pa-

la

la Pat6Ácj'

palanca de c¡mblo

la

dades y el

Entre

caja

de

volocid¿des

de

cambio

do

I

No.

guardapolvos

ol

cubiert¿

(0)

(

de aPl icación

la caja

de la Palanc¿. de

Perno de posicionamienlo

l¿

palan-

ca de cambie ds velocidades.

Si

la

se s¿ca de

cionarniento velocidados, oroducfo

la

do

palanca

asegúrese

sellante

perno do posi-

caja .el

al

de

volver

do

cambio

de

apl lcar

el

¿ montar

el

iorn i I lo-

0

5

\

//6

l

vt rli

Fig- l2- l6

12-B

:,a! 'iii

) i.

) )

) ) )

l

'

13.IAJA DEVELOIIDADES

) t

, ) ) ) ) ) ) l )

1 3 - 1 . DEsCRIPCION GSIERAL

I 3- 3

1 3 - 2 . RELACION DE ENGRANAJES DE LA CAJA D E VELOCIDADES

I 3- 4

13 - 3 .

DESMONTAJE

.

a

a

a

a

o .

a

a

a

a

a

a

a

,

a

a

INSPTCCIONDE LOS COMPONENTES

r 3-ó.

PASOSTMPORTANTESEN EL HONTAJE

) )

13-7.

S E R V I C I ODSE H A I ' ¡ T E N I M I A { T 0

D

I 3-9. P A R ED RECOMENDAD SEAPRIETE . .O . .S .........

) ) ) a

t ) ,

a

a . a

I J-J

t3;

rJ-3.

)

\

l t , )

t l '} t

) j

, t I

, I

(

l I li

t

13-4,

) ) )

)

a

t ) - t

a a a a a o a a

13-r5 l3-19

...o...¡...

13-30 13-32

,f \¡ 'ii

€ irr ;_i

.'r

tJl;

$i,

(!'9

t{i;

::: .:¿ rE, 'U

r¡

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) )¡ )'

I J-t

DESCRIPCION GENERAL

.

t

)

I 2 .

) )

\

B o l a

1 .

C o J l n € t o

C o J l n c t c

t r a r d r o

A r a n ó o l o

d o l l !

d o

E n g r o n a J o 6 a

) ) ) ) ) ) )

d o l

H u o l l e

t

CoJ I n o io

d o l

C o J I n o i e

d o l

I A

E n g r o n a J e

1 8 ,

C h á v o t a

t 9 .

f { u o l l o

)

]p I J E-

d e

? l

C o n J u n l o

d o

C o J l n o t 6

d e l

2 5 . ) A

A n l l l o

t 1

C o J I n o t o

t o

p D E-

d o d e

2 1

-

l r e n

d o

6 n g r ó n o J o

C e

o n g r o n o J o

d e l

¡ : r c h o

o : r 6 3

o l r á s

n ¿ r c h o

d e l c o J l n o l o p r l n c l P a l

e J o

P r l n c l 2 s l

€ J o

b o J o r l n c r o n l z a d o

w o i o c l d o d

b o J o

d o

I z ¡ d o r o

s l n c r o n l z a d o r

E n g r o n a J o

E J o

¡ t r 3 s

I z 6dor d

a g u J a s

3 l n c r o n

C o J t n e i o

7 2 .

d o d o l

E n g r a n o J o l

m d r c h :

d o

s t n c r o n l z o d o

C

C o n J u ñ t o

) )

d o

A r o n d o l o A n l l l o

'D' b

d s

d o

l ¿ -

1

1 s .

: l n c r o n l ! o d o r

C a s q u l I l o

E n g r a n o J o

) ) .v

d ¡

5 a .

r I nc r on

t 0 . l

p r l n c l 2 o i

o n g r a n a J a

C I r c I I o C onJ un t o C h o v a t ¿

9 .

d o

o J o

d o l

a g u J a s

5 o .

d o

d o l

o r a n d o l o

d o

p r ¡ n c l P o ¡

o J o

d o l

o n g r ó n a J o

2 o . d e l

o g u J a l

d a

o n g r o n a J e

J ¡ .

) o d o

s l n c r o o l ¿ a d o o J o

d o

Y c l c c i d ó d

¿ l l 6

o n l r o d ¿

e n t r a d a C d o l o n t e r o

l l J o

2 9 .

C o J l n o l o

J 0 . J t . t 2 . \ t

E n g r a n a J o

d e

o a r c h a

E n g r a n o J o

d s

5 a -

c o n l r a l d e l

a i r 6 s t r o n

f l J o

P a s ¡ do r A r a o d a l o

l { .

E n g r a n o J e

J 5 -

E J o

d e t

l o c o

d e

o n g r . n o J e

n a r c h d d o

24

ó t r ¿ s

E d r c h a

a t r á t

ii,

D jt

lffi^6d',1lii bt',

D I D ü

s

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c 4 € !

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a o É a

É >

1

)

a

c

r¡¡ 1!l

). ) ) )

13-3.

DESTONTAJE

fn

J,}

)

dn al

) ) ) ) ) ) ) ) )

,

l)

cs¡rpa-tlrrrsnto

d€ pasaJeros

el

ccrqp¿rt!áento

Oascooecte sltlvo

los 4 pernos de suJecl6n dol guardapolvos No. 2 de la_ palanca do cunblo de velocldados, y muovo ol guardapolvos hacla arrlb¿.

(+l

los d€

d€l

Ílofo-

cables los

(-)

negatlvo

termlnales

do

la

y

pr¿

bato-

Af loJe

Jescooecie el cable dei i¿ luz ie m¿rcha¿trás. st

lnferruptor

de

Oesconecte el cablo Negro/funarillo, y el cablo posii¡vo (+) del r.ptor de arr¿nque. lesmonie

el nptor de ¿rranquo y descolas ¿brazaderas de las tuberí¿s oe :crnbustlble. recto

) l ,

Oeb¿jo del r¡¡otor

) , |, ) ) ) )

Fi9.

7)

Qulte el tapón do drenaJe para vaclar acolte de f a caja de velocld¿clos.

el

B)

Jesconecie el cablo del palanca Ca desembr¿eue.

la

9)

Jes¡r:onfe la transrnisión iniermedia que va desde la caJa de velocidades a la ca_ ja de transferencia_

lt-2-l

embrague de

t ) ) ) ) ¡, J

2,

Mueva et guardapólvos Ho. i ¿o camblo de volocldados hacla arrlba. Af loJe los psrnos (3 piezas) de la cubierta de la caJa do la palanca de camblos, y saquo la palanca de camblos do velocldades de Ia caJa de la palanca.

( \ ) '

lO) Desrnonte la transmisión que va desdo la caja de fr¿nsferencla al diferencial deI anieroll)

Desmonte la

placa inferior del carfer del embrague, de la caja de velocidades.

D I ¡ J

) v ' í j

)

9 , lr F 19. | J-Z-J

x . t ' j ( t

'

) l

):, t

13-5

(

l2) Qults, los pernos y tuercas que flJon el conJunto de r¡otor a la caJa do voloclda-

,r,

::"ro l>-2-4.

el

tubo ( l)

lndlcado .n

to rte-

li::

Flg. l}-)

2,

So I tar e I ex*rec,ro de I rnuel le do lenc¿ del eje de desembrague.

la

pa-

'l: :tll

Itn.

tt-2-4

a

l4) Desn¡on*ede la parle trasera de la caja de velocldades, la placa quo la uno al ' c h á si s .

,?d

r.lrcTA: A n t o s d e p r o c e d e r a l d o s n r o n f a j ed e l a c a J a de velocldades, conexión

sln

verlflque

que no hay ninguna

sep¿r¿r. Fi9.

:ii

l)-)-l

iill t.llt

15) Oesmontela caja de velocidades. l)

Desnrontar toialmento

el muelle del eje de desembr¿gu€. Deb€rán ernplear el úfi I especial (A) de la manera indicada en la Fig.

I3-4.

golpeando ol extrerno l3-3-2, p a r a mlvno extraer el casquillo y ol

DESARI',1ADO

del ta-

pón.

DEL CASqJILLOOEL EJE OE OESUSTITUCION SEI.IBRAqJE l)

Extr¿ctor del casqul I lo ( A ) ( 0 9 9 2 5 - 4 8 2 r 0 )-

Extraor ol coJinete do desernbragued e l a mangueta del prlmarlo.

13-6

de

desernbrague

a¡i 'ii1

) I

I ) i l 1 't!

0'

) )

- =--\ \\^

) ) ) ) ) ) )

=-rtP I t

L

t

J

Yl Y]

^t

rrl I te,9!

) ) ) l)

I rg.

t)-)-!

¡ rC.

t)-J-.:

'r¡

4)

E x t r a i g a t a r n bi é n e I o i r o

h

s¿5q, ¡ ¡ ¡o-

) .l

) al

l

I . ) ) 1 Fi9. l)-)-5

) )

9 )

I I I t '

p p. D

Oespués de moni¿r

F¡9.

tl"-j-l

Apl lcar

,

fnserie perficie

I

caja

I

) )

grasa en el

ínteríor

de los

c¿s_

l)

qui I los.

t

Monte

los

casqui I los

ínterior

¡Je

a fa

ras

de

carc¿s¿

la rje

sula

de cambios. el

tapóo

de engrasar

el

y retén labio

del

de aceite

desouás

retén.

¿) , :l

),

el

retén,

mismo,

y

dar la

¿q5 ,r._ de ve_

caja

SEPAR4C|ON0E LAS OOS r4tTAO:s O€ LA CAJA D€ VELOC I OADES

q u il l o : .

sobre el

I oc i dades -

5,

1

):

nefazos

1 ?

a

Desmonte el conjunto eje primario.

de desernbraguedel

-.t

Ffg-

2)

F ig.

lf-4

4)

Oesmonie los torni I los do sujección del maoguito del primarlo, y extraiga oste, utl I i ¿ando J oernos convencíon¿les de 6

| ]-.:-2

Oest¡onle

pernos

los

I ¿s cos miiades

¿¡nb¿s y exi:-aiga

:¿¡e

P¿r¡ trincip¿1. podría apalancar

frm.

ie

que maniienen

superior

fcrm¿

e

el

sepa.ar con

simi lar

conjunto

ambas cajas, barra

un

destorní

según se observa en

la Fig.

Pa;-a eviiar

no

nente

la

d¿ños,

barra

entre

se-

de eje

una

¿

uníd¿s

inferior,

de

se

¿cero

I lador,

l)-5-1.

inserfe

ambas caras-

excesiva-

€ .fa

_iii rfll 'ii!

riir Fig. lFa-l

l)

Oesmonte los pernos que unen la caja de oxtensión a la caja de volocidades, y el

Fig- l)-5

perno de l¿ c¿beza de c¿mbio de march¿ de D e s ¡ n o n t e I uego I a caja atrás (l). extens i ón . i!i

O ¡,)-(-)

1 -

2,

Flg.

0es;ronto f¡Jo-

eI

Exlr¿cior-

de collnetes

coj i nete

irasoro

de I

iren

(B) (0991J-65|,35)..

lt-5-l

r rg.

l)

¡.)-/

0esrrcnfe de I iren f f j o , ol engr.naJe de 5 a - v e l o c l d a d , y e l ds marcha otrás.

FI9- lJ.5-2

O E S ¡ 1 O N T AO J EE L T R ' N F I J O l)

O e s n r c n i oe l

eje del engranaJe atrás Junto con e I engranaJe.

de marcha

Fí9. lI-B

4)

O e s n r c n t ee l

clrclíp dol¿nfero del iren E m p u J ee l f r s n f l j o h a c l a e l l a d o de la caJa de extenslón utllfz¿ndo una prensa hlcjráullca. Retlre o l c o JI n e f e fljo.

Flg.

l}-6

13-9

trasero,

y orfraor el ffJo de su carcasa

conJunto dol

Extractoc de cojlnetes

(B) (O99lf-65llj)..

tren

Prcn¡a hidráulica

F ig.

Flg- l5-9

lJ- l0

fxtralga e¡ c.lrcl lp de suJecclón dal s incron í zadcv- de Ja.-Ja.', y dos I lzar h¿cla afuera el conJunto coroploto, el engranaie i,;gulsado de tercera y ol coJineie de aguJasdol eje prlnclpal.

€ ¡ft

:

t:

Fl9.

l}-9-l

rr.

OESI'IOIITAJEDEL EJE PRINCIPAL í1,

|)

Extra I ga e I sJe pr imar io c o n I a m a n o , prestando aiención para no doJar caer el cono sincroolzador do alta velocldad.

Fig.

l)

ll-ll

Saque el

que suJeia al clrcllp frasero sobro el eje principal. el coJinete del oJe prlnclpal.

coJtneto Oes¡nonto

/

13-1O

.

{)it, ti9

"

I

I F

) '( )' ) ) t ) ) ) ) ) I

) , )

Fig.

Ij-t7

Fic.

ll-tJ

l

t

Extr¿6¡6¡

de coj inetes

(B)

(O99tl_6rllj)

) ) \

5)

Saque el

cir-clíp cu. reiiene ¿l je march¿ ¿trás sobrs princigei. n i zador

¡ ' ¡

sinsr3_ eI

eje

I ) l

t t ) ) , ) l ' )

I , )

t , )

Fig- ll-rl

4)

Fig. tt-t5

l)el

eje

def

engr¿¡¿Je de 5a.,

naje 5a. del

de

principal,

5a.,

velocid¿d, engr36¿je

el y

extraiga

la bol a,

conc ef

l¿

¿r:ndel¿ et

2ng7¿_

sincroni¿¿cfor

cojinele

de

de

agujas

6\

de 5a.

D e s r n o nt e

e I

atrás,

engran¿je

eI

el

coj i nete rnarcha a tr!3.

t I ) l

1)-11

s i ncron i ¿¿dor de

de

agujas

Ce

marcha del

narch¿

atrás,

engranaje

y de

$oiÁ: En el

est¿do

reprosenlado

lo llgura de arandola sltu¿da {segúreso de ovltar gue se catga )' se ex?ravíe dlcha bola,

abajo hay una bola debaJo del coJlrlete.

en

en

la

ns

-¡

hid¡Jullca

t,

Fi9-

l}-l6

Uti I iz¿ndo una prensa hldrául ica, monfe la ¿randela de ernpuje y el dsl gngranaje de marcha atrás.

desbuj e.

F;9.

I]- l6

NOTA: Ourante el desmontaje, presto atenclón para evltar que se calga y so extravíe la bola. no debe sar. Adernás, el cojlnete de bolas junto con la arandela de empuje y desmontado

9)

O e s ¡ n o n t a re l e J e p r i n c i p a l , el engranaje do l¿-, cojinete de agujas y cono slncron I zador.

{¡

e l c a s q u iI l o .

Pren¡a hidráulica

fi: Iri

rii

Fig. l)-19 Fi9. l}_lT rt

B)

Uti I izando una prensa hldrául lca, des(central) ¡oonte la bola y el cojlnote del eJe princlpal.

13-1 2

i I

)

lo)

Utl I lzando

I

npnfe

) \

cooo,

ol

un¿ buJe

slncronlzador

del

)

el

pr€nsó dol

de

la.-Za.

eogranaJe

engranaJo

h ldrául ica,

ongranaJe

da

2a-

do

des_

la-,

volocfdad,

CAJA OEL EJ¿ sEL€CTG

el el

Para

y -el .-coJ lnefe

de 2a.

) \ \

dos¡Don?ar

erlrafga herranlent¿

Exlr¿ctor

caJa ol

especlal,

ie (cr9922-B56lr).

P¡cn¡¡ hidráulica

la

prloero.

del

pds¿dor, y

pas¿dores

luego

oe

eJe

selectgr,

empleando reJ-lro

la

fo .oiu.

rosorio

(C)

) ) ) ) ) ) \ ) ) ) Fl9.

lJ-2O

)

)

OESI-IONTAJE DE LOS PASADORES FORqJILLAS EJES SELECTORES

Y

b I

Fi9. lJ-22

FICRQUILLAY EJE SELECTOR O€ VELOCIDAOES

) ¡

Antes

de prscscls¡ ¿¡ desrnonfaJe, vsrlfique quo todos los oJes de las horqul I las de cambio estén en poslción neutr¿1, y desrnonte cada horquilla y oje do acuerdo con los sí_ g u i e n i e sp a s o s l ) , 2 ) v j).

j 1

) 1 2 1 0 5 1 2 6 1 1 1 2 1

)

t 2

t 2

a , l. Eje selector 2. EJe seleclor ). Eje seiector 4. Caja del eje

) ) ) ) ] \

de M.A. y 5a. de Ja.-4¿_

de la.-2aselecfor de la.-2¿. 5. Caja del oje selector de 5a. 6. Caja de la cabeza selecfora del ejo de M.A. 7 . H o r q ui I l a s e i e c i o r ¿ d e l r 1 . A .y 5 a -

t_

B. HorqulI la selectora de la.-2a. 9- Horquill¿ selecior¿ de Ja.-4a. l O . M u e ll e r s t r o c e s o d e l s e l o c f o r ¿ s 5 6 . l l . M u e l l e d e l a c ¿ b o z as e l e c t o r a d e marcha atrás l2-Pasador de las horqui I las

I

l f . A n ll l o d e f l j a c t ó n

, l

) .

I

t

Flg.

Fig.

I3-21 , ) - t )

IJ-2)

poslcfón n€ufral

(

Extr¿lga el eJe selecfor del engranaJo osie eJo Al extraer d€ rn¿rch¿ afrás. saltarán del aguJero ol muelle y la bola Proste atonclón para do poslclonanlento. evltar

su extrovío.

Flg.

l)-25

(

Flg.

U

lT2a

Utf I lz¿ndo la misma herramlonfa espoclal (C) monclonada anterlormonto, extraiga el pasador de la horqullla selectora del ongranaJe de alia velocldad, y oxtralga

E

el eje solector. presie atenCcrno en ol caso anferIor, p a r a n o l a b o la de accloexfravlar clón namlenfo, la bola do enclavarnlento y el

'i

l ^' y

.

rr /a - r4Áv

m u e ll e .

. : !

+

PRECAUCION: Al des¡nontar el

J) pasador, presfo

alención pa-

hasta el punto en que haga no extraerlo cont¿cto con la caJa, a fln de evitar daños en la mlsma. ra

Extraiga el leclor¿ del

pasador de la horquilla seengran¿js de baja velocidad

'ii¡

de la manera descrlta en ol paso 2l antoricr, y exir-alga el €je selecior y la horqullla.

ii¡

13-14

l i

) I

) I

) Fig.

lJ-27

ii¡

) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ,

| ¡-?a

cutts,

,qÁNGuics

y CHAVETAS SINCRONIZADORAS

Rev i 5s s¡6¿ Ces¡¿sie o tu i:-se.

Oor

si

en cuyo

pr-ssenf a seña les c:so

debera

de

susti_

t , ) ) ) )

Fig.

t5-28

I :

) ,

t )

13 _ 5 .

INSPECCION DE LOSCOMPONENTES

t ) ¡ ) , )

:r =t

Fig.

ENGAA,\AJES Revise cada pieza por si pr-esenia señales de desgaste o de coloracíón, en cuyo caso debe sustifuírse.

l)-JO

H O R q J I L L A SY C O L L A R I N E S D E L @NJUNTO S INCRO-

N I ZÁICN

j l

Revise l¿s superficies oe confacfo por si est¿s muesir¿n señates de desgaste o daños-

, ,

Mid¿ la

I

gu i to.

) , ) ) t'

) I

t ) - t >

holgura

entre

Ia horqui I la

y el

man-

Ho lgura

r n á xI r n ¿

l,O nm

@-*w iig-

l)-))

Ei5 DE m l¡{^q ro Fig. l)-Jl Refiriéndose cooo (l)

EJE PRINCIPAL Revlso el gasfe, sl

eje

lo Fig.

a

anillo

lt-j|,

Inspeccione el

dent¿do (2)-

lnspecclone los dientes de engranaje (J) y las estrías (4) por sl estuvlesen dañ¿das.

por

decoloraclón

se doscubro

y el

sí

hubiese o

daños.

alguna pleza

soñalos Camble

d e desel

Caaólo el ejs prim¿rlo sl alguna pleza del olsr¡ro ostá excssivan€n*e gastado o dañado.

eje

defectuos¿.

,¡ia

€ ,f,

'ii

,il

Fi9.

lJ-)2

Fig.

@JINETESY CASqJILLOS

lf-14

CO\{BINAC.ION OE ENGR^NAJEY @Ñ] SINCRO{.{IZAOOR

/

Revlse cada pieza por si hubieso señales de d e s g a s t e , d a ñ o s o d o c o l o r a c l ó n . C o r n p r u e b es i

aii

.

,

iil

l . l o n t e c ¿ d ¿ c o n o j u nf o ¿ s u c o r r e s p o n d i e n f e engranaje, y mída el juego entrs ¡st dos con los dienies coincidlendo, según muostra l; Fig. l3-t5. Si el juego fuera superior ¿l | ímito de lo establecido p¿r¿ servicio, de-

el coj lnote de bolas gira suavernento, sin ruidos. Cambieen caso defectuoso.

ben sustl fu i rse-

l J - ¡ o

rf

(

Holguro

entro

Bl

engranaJo y el

cooo

I SJ-andard

) ) ) r

Llmlie da , servlclo

3aJa y alta volocld¿d

| , O-.1,4 nm

O,5 nm

5a.velocldód

l,2-l ,6 nm

O,5 ¡rm

/

) ) ) ) ) J )

Fí9. l)-J6

t

) ) \

( 5) Ccrnprobación d e l ¿ superficfe de conf¿c*o

) b Extre¡ros de lor di"n*us oxterfores) V O. (Olenies lnleriores)

) J

del

cono

(Dientes

) ) ) , ) ) )

El

Fi9-

lJ-35

I

Inspecclone la plsta exterior e inferior del cono dol engranaJo, pbr sl hubieso señales de dosgasie ¿norm¿1.

J l

) ( ',

C o r n p r u e b es i

I

superfícles

) ) .l

los muelles de coniacio de est¿s un contacto unlforme en su toial ldad, y sl esián I ibres de desoasie i rregu I ar. indfcan

Cambie en caso de que est6 excesivamente q¿stado.

'\ ) ) , ) i , t )-

La acción sincronízadora del cambio de velopuede ser safl sfactor la únícamenfe cuando son correctas la holgui-a enfro cono y engranaje (Fig- lJ-f5) entre otros factorescl dades

) , t) )

Al engranar, el collarin es desplazado por la horqull la selectora haci¿ un lado, con to que se desllza axlalmente sobre el buje, empujan_ do el cono contra l a c a r a d € l p i ñ - o n- E s i e ernpuje es iransmíildo por tres chavetas, que osian ligera¡nente sujetas por el collarin. Por efecfo de roce entre la pista exterior del piñón y la interíor del cono, el cono co_ mienza a g irar pero este npvimiento es contrarrestado por ol buJe a. lravés de t¿s chavetas- En oiras palabras, en este n¡crnenio el cono se encuen+ra gir¿j6, mlentras que el col larin av¿nza más para empuJar er cono contra la pisfa exterior del piñón. Debido a quo ol cono no es capaz de segui r d e s p l a z á n d o s o ,e l c o l l a r i n s e I I bra de I roce de las chavefas y se desplaza h¿cla el cono.

.) \.

.

buJe y cono del slncronizador disponen oe tres ranuras cada uno, en las cuales se a¡o_ jan fas ch¿vet¿s con sus muel les expansores, para que el buje y sus dos conos, uno en cada lado, sean capaces de Cesplazarse conjunta_ r ¡ ¡ e n t e .O e b i d o a q u e e l c o l l a r l n esta conecta_ do por sus dientes interíores con el buje co: mo sl los dos estuvieran unidos, el col larin iarnbién se desplaza con el buJe y conos.

l

13-17

Anchur¡

En esie mcrnsnio, se ínlcl¿ ol contacto en?re l o s d l e n t e s ¿ c h ¿ fl ¿ n a d o s d s t a n l l l o y l o s En esto d€l coll¿rln. dlenles d€l Interior c ollarln I n t e r l o r e s d e l d i o n t o s l o s cor¡t¿cto, o l collal o s C u ¿ n d o d o l c o n o . c o n a l l n e ¿ n se r l n ¿ v a n : a y s e d e s p l a z ¿ h ¿ c i a e l c o n - o - ,6-s t e está glrando casl a la mlsm¿ volocld¿d que ol

dal

char¡eieí-o dsl cono tlncronizadorl

i

Llr¡ite

Si¿nd¿rd

ffi i

servlclo

( i

íO.l nr¡ |

lO.4 nm

con lo qua el col larln puede desplac o n suavldad sobre los dlentos d€l plzorse

plñón, non -

El engrane fnlclal enire col larln y cono es posible por al Juegrode la chavet¿ on su ranuaa, que debo ser corr¡o mlnin¡c de una iorcora p a r l e d o l a c h ¿ f l a n a d od e l o s d i e n t e s . los conos slncronizadores esien ccrrocta¡¡rente rrontados en e I eJe, dos I izar los qornprobando que dientes los glrar los, y I a n a d o - S¡ a c h a f t e r c i o d e s u u n contactan a Un¿ vez

qus

no lo hlcieran, signlflcaria que el desgaste toia I ( desgaste entre ranuras, chavotas, y achaf I an¿dos) es d I entes exiremos de los el excsslvo, y en ial caso, debe sustltuirse conjunto ccrnplefo del cubo sincronlz¿dorMUELLES DE POS¡CION¡,I,{IENTO DE LA los Engrane entre achaf I ana extreoos dos de los dlentes dol cono y col larln

HORqJILLA

SELECIC!14

Contacto do.aproxima d¿mente un tercío de

Si el ¡rob¡eña se debe a "salida de velocidarev i se Ia res i stenc i a des", do estos m u e l .el s , mldiendo su longitud y libre,

la cara achaflanada

cárnblelos en caso de cue no alcancen el fe de servício.

w

lími-

l/3 Itlue I I e

L o n gi t u d I ibre

Standard

2 5- 5 n m

Llmite de servicio

2l .O ¡rr¡

{li

Fi9.

l}-JT

CONOSSINCRONIZADCRES .ixi

lnspocclone cada cono sincronizador y determlne el desgasto de cada chavetero midiendo

t

su anchura. Sl

la

anchura oxceds del

límlfe,

comble

ol

:o-'

F ig. |)-)9

13-18

..-'i:r'

i 3-ó.

EJES SELECTCRES Revlsa -'l>-4O,

la

parte

por

si

dol

Sustltuir

5igual.

indfc¿da' olt, la

ejo

hubfeso señales ei

eje

f igura

d e desg¿ste

por

eI

si

PASOSI¡YPORIANTESEN EL YTONTAJt

SSCTA:

de-

desgasie

.

no fuese uniforrne.

.

Anles

ae

inici¿r

p ieza

v

tp i i que

espec i I i Cado en

nrcniaJe,

el

acei te

I ¿s

c¿r¿s

de

lave

cada

engranajes

d e s I i ¿ ¿ nt e s

de I

coJ íne:e y Cel engran¿je.

I

) ) ) ) ) ) ) ) )

Per¿

.

en

ef

el

npni¿ie,

utllice

r-os

cirqlips

sje.

de la

des¡nontados no

ui i I i z¿dos .

deben ser .Ayr. r i o, uf o ,s

nuevos circlíps

l¡ s¡ vl ¡g

acuerdo

'e, a

página

últ¡:¿

¡¡v

Ios

y

tuerca

pares de

de

sujeción

específicados

esta

en

sección

I

t

E J E P R I N C I P A LY P R I ¡ , , I A R I O

) t

Efectúe el ooniaje de cada uo¿ de las piezas invirtiendo Ios procedlmientos de dosnnntbje respeciivosPreste atención al moniaje de

) ) Fig.

I}-40

cada arandela, engranaje, cubo y m¿nguito del cubo sincronizaCor- Refi6rase a la siguiente figura- Asegúrese de inst¿lar cada bola sobre

I

)

el eje prin6ip¿l -

t ) !

t s U J ED E L A C A J A O € E X T E N S I O N

t ) , .,

Verificar

)

el

presión,

la

el

juego

midiendo interior te.

del

vibrase

) ) ) ) ) '

de

vibrando

valor da.

I imite

No es

en

de

en

el

diámetro desl izan-

entre

esta

avanzado estado en

raz'oa,

exceso,

debe ser

sustifuir

el

una

por

13,9 n4|

desl i-

acoplaniento

un

serv;cio,

suficienle

a

extensión,

acoplamíenio

vibr¿ciones

Por

transrnisión.

extensión

a

debido

surgirian

desgasfe,

I b

radial

buje y el

moni¿do

buje,

del

posterior

caja

c¿so de que el

En el

zante

desgaste

en

de

arbol

caja

encima

I

de del

susiitui-

q

unicarnente 9l

t

il

casqui I lo. Cubo sincroniuador de alta

., Víbr¿ción del

I

Stándar¿

Limi ie

1

servicio

acopla

I iz¿nle el

buje

I a caja

Manguito sincronizador de

Engranaic de 33 Engranaie de 23 Cubo sincronizador de baia

en de

velocidad

¿tta velocidad

de

míeni-o des-

i :_ ) 9

r)

velocidad

O.O25-O -OBlnrn

9. Eola ¡Q. fngraoaie de ma¡chaat¡á¡ I l. Cubo ¡incroni¡ado¡ de marcha a¡rá¡ 12, Manguito rincron¡¡ador cte marcha atrá¡ I 3 . E n g ¡ a n ¿ i ed e 5 i 1 4 . A r a n d e l ad o l e n g r ¡ n a i ed e

Mañ9uito iincron¡¡ador de baia velocidad

ex tens i ón

) )) ) '. ¡-

Circlíp

7. fngranaic ic baia

16.

Eie princigal

8- A¡andel¡

17, Muelle

Fig.

)-

t:J

f,:

| 5,

de

l}-al

f)

Monte ol coJlnoto det €ngr¿naJo de 2a., el ongranaJe de 2a-, el cono slncronl¿a,tor y al cubo/mangulfo slncronlzador de

7, ,r{oote e I 'de la-, naJo

baJo veloctdad sobre ol e J o p r l n c ) . p . a l, prestando atenclón a la poslcl6n do moniaJe del manguitoslncronlzador.

aI

ojo

Hcnte eJe,

0espu6s

do

¡oonfar

cada

de

s Incron izador,

bol¿

P¿ra

ccieniada, cia

ol

la

bolo

en et i¿ queie

y

la

r t

engra_

¿randela

¿gujero

¿r¿ndel¿ sobre

arendel¿

situe

coj inefe

engran¿J o sl

sobre

-

instale

que

de I

sincronlzodor,

la

prlnclpo!

su muesc¿ il)

cornpruebe s I ias J chavetas monfad¿s sobre sl cubo encoJan correctamente on los ch¿veteros dol cono-

do aguJ as

cooo

la.,

la e

coj I nois el

central

rnanera eue (f).

l¿ bota

quede

l¿ c¿ra

slJ-u¿do en el de

correctanpnte

biselada del

aje

(Z)

h¿_

prlncical.

- t r| 1| rl A-n g o i ( o Lado de¡ r-i

4¡chol

.ado der\--!|;-\ ie de € I ntrada

Manguiro

coiinere Órrasero det ele principai

ri

ri

: Fig.

l5-a2

ü

-4

Fia. ¡f-4a

Ufi I ízando una prensa hidrául ica, aJuste presión el buje del engranajo de la.. Los bujes del eJe principal son iguales. I nst¿ | ador de coj i netes (D ) ( 0992F I gOI O) Ji:

r-¡í ;i.

'..;) i:i

{)i¡ '9.

...,: ,iL. ':

1.,

Fig. l3-a)

't3-2-O

) ). t ( \t

) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) )

tlonle

a preslón el coJlnete contral con l n s i a l a d o r - d ' o c o J I n e t o s ( herrarn I enta presiando atenclón Posl-elpeclal) : :' clón de rnonlaJe--

5)

€¡

Ajuste

á presió¡

marcha

¿*rás,

se

salga

anter

I nsta | ¿dor d€ coj i netos (0)

la

el

buje

fenlendo }ola

dol

ongronaJe

cufdado

lnst¿l¿da

en

da ol

óo

euo

no

paso

4'

I or.

a

Insi¿laCcr de cojlnolos (0) (O992j-lBOlO)

Ranu¡a del anillo

l l

) ) \ ) )

Fig.

l)-a5

Fig.

l)-J7

t

) ) ' ¡ ) ) ) )

MontaJo do l a b o l a y l a a r a n d e l a

6)

Monte el

cojineto del engranaje de marcha el engranaJe de marcha atr6s, y el cubo/manguito s incroni zador do marcha afrás,

Tal

ccxno se observa en la figura, monto la arandela, de manera que, la cara biselada quodo dirtgida hacia ol coJlneie y que su mu€sca (2) guede cenfral (l), sobre la bola (l).

Arandela

) 1

Arandela

\ .----

) ) ) )

\ffi,-l

I lr,4-{ €(Hc) del,eie r¿sa

/

|

atrás.

P¿r¿

que quede correctamente asogúrose do montar el cubo de rnanara que el lado cuyo saliente interlor ( l ) e s d e d i á a r e t r o . m e n o ry l o n g l i u d m a y o r quede dlrigido hacla el coJlneie frasero instalado,

del eje princlpal, y ds colocar el rnanguifo de manera ial que el lado con su lnterior escalon¿do (2) quede dirigido t¿mbién haci: el cojínete trasero del eje príncipal.

Lado del cojinete

l Manguiro

) ,\ t )

S

I

\

Lado del coiine te frat?ro del eie p r i n c i p aI

) , ) ) )..) ) t_ ,-. il

Cubo

Fig.ll-46

Fl9. l)-aB

13-21

(

.

"

i

l)-49

F¡9.

Fi9. ll-51

f \

Instalo sl prlnclpal.

clrcllp

ranura dol

on la

ole 9)

AJusto o presión ol coJlnete trasero del eje pri nclp¿ | y rnnte e I c lrc | íp en la ranura de I mi snro ej e. l n s t a l a d o r d e c o Ji n e t o s ( 0 ) ( 0 9 9 2 5 - l B O l O ) .

t..

Fl9. l)-5o

i i

iil 8)

coJlnoto del engranaje de 5a., del engranajo de cono slncronlzador 5a. y el engranaJo do 54. Luogo monto la fa ranura bolo y l¿ arandela, dlrlglendo

Monte el

trt^

e¡

de acelte 5a.

de esia

hacla

ol

ongranaJo de

13-22

rr-q?

(

rt )

I

Monts

el

cono

slncroni¡¿dor,

de agujas

y el

sJa

el

coJInele

de er¡tracla.

I I

) l

) ) ) ) ) ) ) ) , ) ) ¡

F ig.

lc)

I J-5J

Insf¿le el

coj inete

el

engranaje

dor

de

del

Ja.,

el

engranaje cono

de alta

velocid¿d

y

Al

insialar

ol. cubo,

dirija

eI

saIienl-e

hacia

el

lado del

)

monte

I

pr incipal .

, , \

do

el

circlíp

Manguito

el

el

l¿do con

exteríor

engranaje la

J¿-,

cubo/manguito-

dIámetro

en

de

sincroni¿¿-

mayor

de fa.-

ranura

del

Luego

TREN FIJO Y iNGRA\AJE LOCO D€ MARC}{AATRAS

e ie

l)

E n g r a n a l ed e 3 9

) \

l-lonteel cojinete del¿ntero del fren f ijo en la caja inferior. Uti lizando Un rnarf illo de plastico posicione el tren f i io en el cojinete dsl¿ntero. Después y empleandoun instalador de co_ jínetes (herra¡nient¿ especial) coloque el coj inele central sobce e I tren f i io v deniro de la caja inferior.

) ) ) ) I ) ) , ) ) ) ) )_

Fig

tJ-i4

tl )t l l f tt.--l

?

, ) )

) ) ' t:

I' ¡

r '9.

Fig-

l5-57

(O)

I n s i ¿ l ¿ d o r d e coj i neles

| . Coj i nete centr¿ | 2- Trsn ¡¡;6

t)-))

' t7_&4

J- Caja 4.

transmisión Soporte de madera

T

lntriuzca

el

nura provlsta

clrcltp

(

delontoro en l¿ r¿-

en ol eJe.

F tg. i )-6O

Fi9.

l)-58

f) Monto el engranaJe de m¿rcha atrás o n g r a n a Js d e 5 a . s o b r e a l t r o n f l J o .

y eI Luego

monte e¡ coj i note trasero.

t :f,i

Fi9.lJ-61

HORQU iLLAS, E JES Y CA.,]^SE JES SELECTORES '.ji. )41'

I ! < -

Fi9.

-

J

l)-59 rt

4) Monte el engranaje loco y la orandel¿ sobre el eje del engranaJe do march¿ ¿trás, y asegúrelo con sl

pasadorFig. l)-62

l'lonte el

conJunto ¿ntorformonte ensarnbl¿do

dentro de la caja lnferlor con el pasador ( l) y la lengüeta do la arandela (2) al ineados ds la manera lndlcada a contlnua-

l. 2. 3.

.-ción.

| )-.:'l

Éjo de c¿nblo dol engranaJede baja velocidad Ej e d e c a m bI o d e l e n g r a n ¿ j e d e a l t a v o l o c i d a d Eje de camblo d e l engranajo de m¿rcha' afrás

. ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) )

lnstale

l)

) ) ) ) ) t

t

) )

Fig.

acujeros

J

l¿

mdel les de

)ol¿

l)-5{

de

la

la.,

2a,

posf clona,nlani@r e¡ superlor, v co_

caja

posicion¿mienio

Ce

encfma de

J¿-

orCen.

er

la

lcs muelles.

l-{orquillas

selectoras

de

Ja.-4a.,

5a.

Y

marcha a irás. (5)

Horqui I l¿ selectora

de

la.-2a.

NOTA: Las horqui I las selectoras de velocid¿des ufiI izadas para las march¿saltas y marcha airás son iguales. Fiq.

Anóiose que los 5 ojes seleciores poseen indiv i d u a l m e n t e u n a b o l a y u n m u e ll e d e p o s i c i o n a mlento, y que so utillzan 2 bolas de encl¿v¿-

ll-65

l.

Muel le de posicionamiento

2-

6ola

de pos ícionamíento

J.

Caja

superior

2)

lnstale

mlento,

y un rodlllo de enclavamiento en¡re l o s e J e s , c o r n os e o b s e r v a e n l a F i g . l l - 6 4 .

caja

)'

el

Ei? sele clor .Jet e n g r a n a i sd e m a r c h a at r á s Eieselector del e n g r a n a i ed e b e ¡ a velocidad

l ¡ )

b ) ) ,

E i e s e l g c t or d e l e n g r a n a i ed e a l t ¿ velocid¡d

t ) t

F i g.

tt-64

l

Fig. l3-66

I

|)-<)

eje

suoerior,

según Fig.

)

) ' ).--

)

de

siguienfe

l)-61

)t

t t t

f cs

los

lcque

t ' ) l

Monle

Flg.

(4)

) ¡

fos e.!es selectores 5¿. y aorq¡o airás on sl

{4.,

selector y

tJ-66-

su

de

la- - ? a .

horquí I ta

en

la

se Iectora,

Ccoo se observ¿ a contfnuoc[ón, ornpuJohacla abajo l¿ bola do poslclona¡nlento del eje selecter de los engranaJos.de la--2a.

l)

velocid¿d hasta pasar- el ojo por oncimq, y slga Insertando el eJe hasta que la bola pos lcfonarnlonfo oncaJe en l¿ muesca & ceniral d€ las J practlcad¿s en form¿ conI I nu¿ sobre e l. eJe. !'!onte el

pasador de la c¿be¿a on la hor-

quilla y el aJe.

F lE. IJ-68

5)

l'lonte la bola de encl¿va¡niento (5) (FiglJ-64) y la bol¿ de poslclonarnlenfo (6) (Fig. ll-64) en la caJa suporlor. Luego nonte

el

eje

selector

det

engranaje de la caJa superlor de l¿ manera descrita en 2) y J).

march¿ airás

Fig.

y 5a-

v.

en

l}-67

t .rt

'4)

Monte la bola de enclavamiento (2) y la bola de poslclonam¡ento (i) en la caJa superlor (ver Fl9. l}-64). O e s p u é sd o I n s t a l a r e l r o d l l l i ¿e enclavamionto (4) en el eJe de camblo del engranaJo de Ja.-4a. velocldad, monto el oJe €n la caja

super¡or de la manera descrlfa

,iü

en

2 ) y ) )

,{}l

Monte l¿ |¡srqullla en la forma lndlcada an la Fl9. ¡l-68. Luego monfe el 'pasador la caboza seloctora hasta que quedo en e l mlsrno n¡vol que "la suporflc¡e exterlor la horqul I la.

FI9.

l3-69

CAB€ZA DE LOS EJES SELECTORES l)

Monto la cabeza selectora del ongranaJe de la.-2a. velocidad de la forma indlcada a c o n f i n u ¿ cl ó n , p r e s t a n d o a t e n c I ó n ¿ . s u s p o sicionos de montalo.

|)-¿o

i)¡:

"1!

C : b r ¡ ¡ ¡ r l r c t o r r d e l r n g r z n : . l rd r P¿¡ador v ¿| o c l d ¡ d

v r I o cl d : d ,' [mr:n:lr dl H:\P¡sedor luollr d¡ rclorno

P ¿ s¿ d o r

l w I l l d r I ¡ c o r o n :d i

d ¡ s r l c c c l d od r l

cublo dal rngr:n:jrdr '¡rch¡ ¡ lrjs

rngrzrrJr dc J:

C:l'or¡ dr I r c r 0 n ¡ l a dr I cngr:naJr d r ' ¡ r c h ¡ ¿ l r i r

C ¡ b c ¡ ¡s c l ¡ c l o r ¡ d r l rngr:n:Ja dc 5!

íígFig

t)-72

t r t v

S${IC,qRTERES;\F€RIOR Y SUPEIIOfi DE LA CAJA OE €LOC IDADES

2)

Instale la cabeza selector¿ del engr¿n¿je de marcha atrás, y la cabeza selectora del

l)

engranaje de 5a. de la forma Indlcada a conJ-ínuacíón.Preste atoncíón a las posí-

seorlcarter Inferlor, ccopruebo que las arandelas axialos (l) do tope del cojinele, sa encuentrón sifUadas a arnbos lados del se¡nicarter inferior, corno se observa on la figura.

cíones de montaje de cada píeza. D e l o s 2 m u eI l o s , el

Con el conjunio del fren fijo, el engranaJe loco de.marcha a*rás y el eje del eogranaJe de marcha afrás monfados en el

e'l de rnenor longi tud es de reforno de selecci6n de 5a.

También revise las dos quías.

C e b ¡ ¡ ¡ s ¿l ¿ ct o r ¿ d ¡ |!-2: v. Prrrdor dc I yugo l!-Z! vrlocld¿d

v r I o ci d ¡ d ¡lt H A.

P:sador \ lualla d¡ r¡lor¡o

f.rs:doi ü u c l l r d , r l ¡ coron¡ dt s e l ¿ c c l d nr f u l c n g r a o r J ad t

P ¿se d o r

¡¡rch¡ ¡lrJs ¡ l . r b o ¡ . d. r l ¡ r o r o n ¡ d e c ¡ " h i o d : I c r r q r ¡ n r J ¿d r ¡ ¡ r c l r ¡ ¡ l r l l s

d ¡ s c l c c c l d nd c l

\

cngnrnJt dr J: C ¡ t ' , : ¡ ¡s eI e cl o r : d cI : n g r r n r J rd : 5 '

FI9- l3-7J

Fig-

l3-11

2,

t ) - < l

C o r n p r u e b es l e s t a n I t n p l a s t a s s u o e r f í c i e s d e u n i ó n d e a m b o ss e m í c a r t e r e s _

] )

¡.lon ts

o I

grlmarlo

conJ un l-o de I en sl

eJ o

semlc¿rtor

prlnclpal

y

3)

ajo

Inferlor.

,

.{pl Icar sobre ter

Fig

lt-74

Conjunto del eJe principal prlmarlo

sel lonte, la

unIfo¡-e¡rer¡ento rep¿rtldo,

suporficlo

de

unlóa

del

sernlc¿r-

inferior-

y eJe

Fig. t3-71

5)

Acople ¿nbos semicárteres h¿ciendo coincidir las ) horqulll¿s de cambio con las f ranuras provistas en el mangulto sincroniz¿dor de eJe principal.

! r{

Fig.

tt-75

rl

':

{

Fi9. ll-78

I

(l)

Horquillas de camblo

6)

Apriete

J

los pernos de la caja I o r o s p e c lf i c a d o .

según el

va-

¡{ {; i1

P¿r- de aprieto los pernos

Ff_9. I !76

do

13-28

para

N-m

kb-'

de la caja

la lr¿ns¡nisión

¡B-28

t,v2,a

CAJA. J.

[Xi.NS

:)

ION

\ a o ni e

; -' c¡j¿

ce

ext:ns

ión

Ia

en

c¿ja

óe

velocic;<es. si

C6nprr-¡s$g

l )

es tán

insta l¿das

| ¿s

o u ' ía s

(|) -

6)

Apriete

los

gernos

l¿

de

caja

de acrJgrdo a

la especiflcación.

, ) ¡ )

F¿r

d.s apr i eie

lcs

perncs

ceja

) ) ) )

de ex*ens¡ón

r¿

)

t

N-m

k g-t

| 8-28

producio

¡¿s rosa.ss del

I

) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ,

pera

;.e l¿

ÁpI i que

l )

l

a

del

se I : ¿ni-

perno

engr¿n¿je

aprieig

pe.no

9l

de exie^sión

ce

Ce

de

pa( ¿

la

la

rcsc¿s

corcn¿

rnarcha

de

|,8-2.8

eir!e.

corona

¿cuerco ¿l

en

par

en

selectoLueco la

caja

especific¿-

do.

Fiq.

l}-79 ?¿r de apri::sr l:l

I¿

ae

;:ern6

na selecior: ?l

Á 9 r li q u e

gr¿s¿

en

el

l¿bio

del

re!én

Ce

n r ¡ n' ¡ J

-J

io

.lo

p¿r¿

N-m

I I t

del

retén

ko-m -

caro

del

er]

-..r-h'

¿iraS

J)

Lir:rpie sión

la

superfície

que conecta

nisión

y

aplique

con

de la

sellanie

la

caja

caJa de

de

de

exien-

la

J-r¿ns-

forr¡¿ uni for-

I

) ) )

t ' , , ! , ) ) ) ) , ) I

) ) ): ) ) )' )

Fi9-

l3-Sl

I'Á¡.IGUETA DEL PR IM,,\RI O F;9. IJ-8O l)

furlique grasa en el Lírnpie

Ver i f i que gue los J ejes de cambio esién en Ia e n p o s i c i ó n n e u t r ¿ I corno se observ¿

conf¿cto

la

superficie con

quo sell¿nte

Fig- |t-?J.

1) - 2 9

la de

caja

I¿bio

de óceite

rnangueta que

de

la

de

velocid¿des,

form¿ uni forn¡e_

y

hac apl í

s Sl

,li;

:

:{oIA.-

]

Sler¡pre

)

servlclo

r ) ) )-, ) ) ) ) ) ) ) I ) ) ) , ) ¡

r) l t r l l I r r

f1 ¡ r l t l L l l t

) ) , ,} ) : ) '

) ) ' ¡ ;

Flg. I, 2. l-

lJ-84 Tap'onde llenado do acel*e Tapón de drenaJe de acelfe Tapón de nlvel de acolte

)r

) : )

t ' ; ).; '

t t '

ri ):, )

¡i

Oespués de I len¿r de acel*o la caJa de v e l o c i dades, apriefe los fapones de llenado, n i v e l y drenaJe de aceiie, do acuerdo al valor esp€c i f i c¿Co.

Par do aprlete de los tapones do drenaJe y de flenado de acelte Par de apriete tapón do nlvel

del do

N-m

t8-28

I t - l o

kg-t

l,g-2,9

l r r

l , O

acs I te

,! ).

ri. ,/ I

\ J l .. )-)r I )l t

gúo

se de revlscr

I

D" p :

q u . - as e

13-31

no sl

lev¡nte ssa

ol

el

vehículo

csnbfo

pres€nia

poro

cua

de acolie,

¿s

pérdldas

del ¿calte

A s s g ú r e s e

d e

s s p e c l f l c d c l o n a s ' e l 9 . a r I n d l c ¿ s s r e l l ' e r a s o

o

c a d a

: p r e t a r

l ¿

q u o

s i o m p r €

l c ¿ d o

6 s p e c l f

p e r n o

¡ i c i n

9 d r 6

s ' ¡ g u l e n i e s n o l l s t ¿ € s t a s n e s P e c i a l , i u e r c ¿

S ¡

l o . j ¡ d o .

¡ l

h a y : :

s e

: c J s r d o

d e

? u e : c ¡

y

P € r n o

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a

i a s

e n

O - l l '

P á 9 l n a

PAR O€ APRIETE

E LEH E H TO

s€ccloN

l .

P e r n o

d e t

2 .

P 6 r n o

d e

l o

l .

H a n C o

g u 6 r d o P o l v o ¡ ¡

d c

c u b l o r t t

l a

P o r n o

d e

p o s l c l o n a a l o n t :

| 6 n c 6

d c

C O n t r o l

l .

P 6 r n o

d o l

s o l c c '

p a s o d o r

l a

d c

L 9 - E

a - 7

o-.r-o-7

1 - 7

O . , l - O - 7

I ¡ - 2 O

t . 1 - 2 . O

a - 7

o - ¿ - 0 . 7

2 5 - 1 5

2 - 5 - t - 5

d c

c o J a

c 6 o b l o

p a l o n c a

d a

v c ¡ o c ¡ d a

N . n .

F I JAC !OII

OÉ

P ! -

v o l o c l d ! d

l o . - ? o .

d o s 3 -

T o r n l l l o

s a l o c ' v e l '

P a s s ó o r

¡ a r c h a

a t r 6 s

C o J a

d e

1 . 8 - 2 . 8

6 .

P s r n o

d o

l a

c a J a

d o

l o

7 -

P e r n o

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l o

c a J a

d o

v o l : c l d o d a s

| 8 - 2 8

| . 8 - 2 . 8

8 .

P o r ^ o

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l a

c o J o

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e x t c n s l ó n

l 8 - 2 8

r . 8 - 2 . 8

g .

T o p ' o n d a l a

l l o n o d o

Y

d o

d ' o n E J o

ó 6

v c l o c l d 6 c a s

l l - T u c r c 6

d c

d o

l 2 . P e r n o

e n g r a n t J e d o

l J . f o p ó n c a J a

l a

d e

l O . P e r n o

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2 . O -l . O

v o l o c l d a d o ¡

d o

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d o

p a l a n c o

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l o

d e l

n a n g u c i o

c o r o n a n o r c h o

d o n l v c l

d o

V r l a a r l o d e s o o b r a g u e

3 e l 6 c i o ' a

o c e l t c

d o

t - 8 - 2 . 8

I O -l 6

| . o- I .6

| {-20

t . 1 - 2 . O

¡ 0 -r 6

I . O -| . 6

4

d e l

a l r í s

v o l o c l d a d o :

t 8-28

rx

l a

.i:,

r's r-.j.

9A(d 'tl;

13- 32 ':J r3

d.l:.' ',;¡l+::,-,¿:l:*;..11

14.IAJA DETRANSFERENIIA

1 4 - 1 . D I S C R I P C I O NG E N E M L

' l t

¡ +-J

n

I !,-2.

SE L A C A J A D T T R A N S F I S I L E C C I O ND E V E L O C I D A D ED RENCIAS 1 4-4

1

a

DATOSSOERERELACIONES DE ENGRANAJES

A

OPIRACIONES Q U E N O P R E C I S A NE L D I S ] ' I O N T A J E D: LA CAJADI TRANSFERENCIAS 14-ó

¡

| +-J.

' l {

I4-5

I 4-5.

DTSMONTAJE

14-7

1.+-ó.

DESARHADO

l,+-8

1 4 - 7.

I N S P E C C I O NDE LOS COMPONENTTS

l4-.l3

1¡ T{_ Ua.

IlONIAJE

l4-.l5

1 4 - 9 . I.'ANTE-NIMI ENTO

14-23

14 - 10 . P A R E S DEAPRIETE

1 4-24

i4-l .'; :l:-' ' .'t;,¿i'i

a,...

,EJ

4

] ¿-I .

GfNIRAL DESCRIPCION

l u n d a r n e n t a l m e n t e C o s : S e l e c c í o n 8 r s o n e n + r e l u n c i o n e s d o b ¡ S r ¡ s ( e j e ( e j y t r a c c i ó n e n u n s o l o d e l o n t e r o e J e f r ¿ c c i ó n Y t r a s e r o ) , g a m a d e v e l o c l d a d e s l a A L T A I S A J A c o n d o b l y s e l e c c i o n a r i r a s e r o ) , f r ¿ r i s l e r e n c í a p o r s e u n é n , a t r e c a J a ' - d e A e s t a t a n t o , f r a c c l 6 n . ¿ r b o l e s d e t r a n s m l s l ó n . L a

d e

p o s i b i l i d a d

c o n

d e

d e

v e l o c í d o d e s

d e

t r r c c i ó n

t e s ,

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y

¿ u x l l i ¿ r

E a j a s ,

( t ; - a s e r ¿

s e l e c c ; o n ¡ d ¿ s

¿ i r ¿ r é s c o m b l n ¿ c i o n e s s e o b t i e n e n g e o , i é ; r i t r e s e j e s q u e c o n s t l t u y e n a c t u ¿ n d o s o b Í e e l e c f ú a L a s e l e c c i ' o n s e l a d o d e l ¿ s i u n a s o l a p a l a n c a s i t u a d a a l e l c h ¿ s i s s e d P o Y a s o b r e d e t r ¿ n s l e r e n c i a € s t a s

t -

v e l o c i d a d e s

A l t ¿ s

y

e n

g u {

c o n j u n t a m e n t t

d o b l e l ¿

t r o c c l ó n ) ,

c 6 j a

v e l o -

d e

p r l n c l P a l .

c i d a d e s

\

c a j a

v e l o c l d a d e s ,

t i p o s

l o s l a s

d e

c u a l . q u l e r a

c o n

g a r n a s

d o s

ü s a r

u n ¿

e s

f r a n s f e r e n c ¡ 4 ,

d e

c a j a

p e r m i t e

d e c u ¿ i r o e j e s i n d e p e n d l e n c c s , y d o s s l n c r o n l ¡ a d o r e s . e s : c s s i n c r o n í z a d o r e s d e s d € e n i o

d e l

c o n d u c f o r .

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C o J ¡ n ¿ t ¿ E ¡ g o c i ¡ o o r

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! 9 u j o t d t ¡ 8 . C o j i o c t o t ! l d c t 9 . E J c é o l . n : . r o

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t^ A,-l

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¡ n I t I o

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t I

8 . ¡ c o

¡-

v c l o c í ¡ c t r o

6 c 6 i i c

B r ¡ d ¡ A r ! a d a l o

14-3

T R ^ C C I C N] ñ A S E R A ( ? x a ) La horqul lla

selectora

tr¿sera

ernpuja el

col l¿rin

?r¿sero c€n?rc óel

píñ6n

cor¡o cel

áste con el eie d€ s¿l lda de fr¿cClóo trasera. al eje d,e saiici¿ 1¡6¡s;rnlttdo desde el eje prla,ario Frr.LTA'y col¡¿rin ir¿s€fo. mayo{. d€l plñón Infer-redlo, piñ6n.de

ce 'ÁLiA",

engranándose El

I , O V I M I E N T O" t

eogranaje

F i9.

tr¿5¿16,

a

través

del ¿

t4-2

P c s i c r ó nC e l a o a l a n c a d e c o n t r o ¡ de camcio de velocrdades

',

Mañdo en 2 ruedas

.--_1

: -ó : * r ¡ 1 ) - . )

{Manio en las ruecas lrasefas¡

t------=--

-#\.:.-...r

-q

FF'! A ias ruedas ifaseras

COBLE TRACCIONEN ALTA (4x¿)

c

la horquilla selectora delantera ernpuia En situaclón d.e doble tr¿ccfón, anteriormen*e descr;ta, ie s¿lida dél¿ntero, ecoplando asi el d e l e j e d e n t a d o a n i l l o e l i o n t r a el coll¿rln delantero v e l o ciC¿ces alfas, el eje prlrnario de sa€ n eje delantero de s¿llda al eJe trasero de sallda. I lda, y el tr¿sero se mueven coniunt¿rnenie-

Posición de l¿ palancs Ce ccntrol de cambio de velocidades

A las ruecas delanreras

A las ,uedas Iraseras

Mando en tas 4 ruedas en ALTA

< qt ,- r + L I

1¡¡Íir¡.

i.rrili\-.,¡i\

-ri\\:i

-]

O O B L E T R A C C I O NE N E A J A

( a x ¿ )

L '.t t\

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h o r q u

d e l d - n t e r o , T

;t;l

L a d e

e l '

s a l l d a

q u e

s e

a c o p l e

t r a s e r a s e l e c t o r a " B a j a ' p l ñ ó n c o n d e

y

e j e

t r a s e r o

d e

e l

s a l i d a

s o b r e

e l

s c : . e

e l

t r ¿ s e r o .

e j e

a c t í ; . n

c o l l a r i n

t r a s e r o

e j e

e l

¿ c t ú ¿

I I e

h o r q u í

g l a n d o

d e l - a . n - i e r a a c . t ú a

s e l e c t o r a

h a c Í e n d o

j u n i o s

c c n

e l

s i n c r o n e j e

: : l i ¿ ¡ i n

? r a s e r o ,

A ¡ c ¡ ¿

: j e

e n

e l

i z a d p r

d e l a n t e r o . a c o -

d e l a n t e r o

r a j a -

:¡

) ) )

De l¿ transm¡sión

*

) ) ) '.) $

Posición de la palanca de s9¡¡¡91 d€ cambio de velocidades

Mando en las 4 ruedas en BAJA

i9 ..J i.ü

) :i!¡

A las ruedas delanter¿s

's D 3 .3 D )

3 D 3 ñ \),

F i g .

l 4 - 4

I4_3.

R A _ A C I O N EDSE E N G R A M J E S

B 0 p P o s i c i ó n

p a l a n c a

T r a c .

* r a s e r ¿

D o b l e

i r e c . Á l t ¿

D o b l e

f r e c .

;t

D b D D ) )

a ) ) ¡ )) ) l )-

} . r n o n ? r r m a r r o R e d u c .

t o t a l

4 t / ¿ 4 - 6 2 / 4 1

4 t / ¿ . - 6 2 / 4 1

r . 4 0 9

l . ¿ 0 9

B a j a

¿ t ¡ 4 4 - 5 6 / 2 t

2.26 3

:4-.1.

O P E R A C I O N EQSU E N O P R E C I S A NE L D E S H O N T A JDTE L A C A - I AD E T R A N S F E R I N C I A S

) JJ

-¡

L a s c a J a

s l o u l e n t e s ' p l s ¿ a s

o

-

f r a n s f

d e

e r e n c l a s

c . o r ¡ r p o n o n f e s , n o l ¿ s

o n

o p e r ¿ c l o n e s

g r e c l s a n d e

d e s m o n t a j e

s e r v f c i o

d e l a ¿ ( s u s t l t u c l ó n ,

v e r l { i c a c l ó n ) :

) )

P f e z ó

o

c o m D o n e n r e s

O p e r ¿ c i ó n

d e

S e r v l c I o

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) ) ) ) )

|

8 r l d o s

2 -

H o r q u l l l a

I ,

R e t á n

4 .

R o d a m l o n t o

5 .

E j "

6 .

T a p a d e l .

7 .

B u j e

d e

s e l e c .

a c e l t e e j e

t r ¿ c - d e l a n f

e f e

s ¿ l . d e l

s a l - d e l a n t e r o

S u s i l t u c i S n

o

v e r i f

S u s t í t u c i ó n

o

v e r - i f i c a c i ó n

S u s i i i u c í ó n

o ' r ' e r i f i c ¿ c f ó n

i c a c i 6 n

S u s i i t u c i á n

I

) 1

d e

s a l l d ¿

S u s i i t u c i ó n

d e l ¿ n t e r o

t r ¿ n s f e r e n c i a

c a j ¿

S u s i i t u c i ó n

) t r a c c t ó n

d e l a n f e r ¿

S u s i i i u c i ó n

o

v e r i f

S u s t i i u c i ó n

o

v e r í I í c a c í ó n

S u s t i t u c i ó n

o

v e r i f i c a c i ó n

S u s f i t u c i ó n

o

v e r i ! í c a c i ó n

S u s t i t u c i ó n

o

v e r l f i c a c i ó n

o

v e r i f i c a c i ó n

i c a c i ó n

-

t

) ) )

B .

C o l l a r i n

s l n c r o n . t r a c - d e l a n t

9 .

R e f e n

o c e l t e

)

I 0 .

L u z

d e

I l .

E j e

s t n f I n

1 2 .

P a l a n c ¿

l l .

G u o r d a p o l v o s I

y

i 4 .

A s i e n t o m u e l l e

p a l a n c .

d e

a v l s o

p r i m a r l o

d o b l e

S u s i i t u c i ó n

f r a c

1

t 1

) ) ) ) ) ) )

d e l

v e l o c í m e t r o

s e l e c + o r a 2

d e

p a l a n c

S u s f i f u c i ó n

s e l e c

S u s t i i u c í ó n

'J :A

:J

) ) ) ) ) , ) l

) ) ) ) ) I

)

t¿t-b

l4-5.

l)

)

DIS,YONTAJt

Elevar el vehiculo y desrnnfar los tornl I los de suJecclón que acoplan las juntas unlvers¿les ds los tres arbofes de - -trans¡ntsl6n ¿ las brldas de la-cala de tr¿nsferencl¿.

t

iJ

l

)

F ig. I a-7

) l

1)

)' \ \

Af lojer

et

fapón,

vaci¿r

el

acelte

de Ia

caJa Ce ir¿nsfei-enc la.

Flg. la-5

) ) ) )

2'

D e s ¡ n o n i a rc l t p

(l)

y guardapolvos (2) de

la caja de *ransferencla.

t

D

l

5

) I

Flg.

)

5)

D b l

l4-B

Oesconectar de la caJa de transferencla el cable del veloc'ímetro.

) ) ) ) ) )

Ftg- l4-6

l) I

'¡ .* ,J

( A ) Caja de fransferencla

G i r a r l a g u l a d e l a p a l ¿ n c ¿e n s e n t l d o conirarlo ¿ las agujas Cel reloj, al mlsno tlenpo gue se s¡pu,ia hacla abajo. Esto permltlra separar la palanca selectora de f¿ c¿rcasaFl9. l4-9

) ) )-]-

1)' ¡ a -

ry /

t. Tapón de vacfado

4

6)

las

Desaront¿r

ires

tuerc¿s

lo caJa de tr¿nsferencla

qtre suJetan al

(

y

chasls,

Ia-

extraer

l

a

Fig.

,

-

:

1.3-12

T¡PA DELANT€RA0E LA C4J,A 0E TI"ANSFERENC|A Flg. la-10 Desmcnfar el

in1-er;-'..riior de

dcb le ir-acc ió¡,

s i;u¿co

en

lu:

de avlso

l¿ :¡oa

de

$,

del¿nrera.

iij

14-6.

DESARMADO

8RIDAS

.: Exlsten dos brldas a des¡nontar; una sobre e¡ eje prlmario y ofra sobre el eje de sal lda delantero. Frenar la brlda evitando que pue-

II¡FORT¡NTE .. No debe perderse l¿ :ola del i:isrruptor. Esta bola es .¡ás grande que ¡¿s bolas centr¿doras y de enclav¿aienio.

y desmontar la tuerca da nroverse, aflojar que suJeta la brlda al eJe. Extraer, la brlda.

"

i*,,

::

' ¡11. if 1.:

ií1

Fí9. l4-l)

Fig.

Exfraer los torni I los de sujección de la. tapa delantera de la caja de transferéncía y qultar la fapa-

ll4-ll

r* ':

EJE S INF IN DEL YELOC¡¡€TRO Oes¡nontar e I torn I I lo de I a loj amlento de.l eje sinfln del velocímefro, y desrnonfar e I eje ccrno su a loJ arnI ento.t¿nto

i ¿r-B .i¡..

'li

'1i¡t

1

l-

) i ) ) '\ -

:,

l

) ) ) ) ) ) ) ) ) .v

Fíc. la-16 F 19. l4-14

Uiil especi¿l 9¿r¿ roC¿rnienios (C) ( 0 9 9 | l - A - 7 6 Ci c ) Empleando un martl I lo de plastico, el

eje

de sallda

delaniero

de

extraer

la tepa.

) ) )

CG\IJUNTOCAq:ÁSA C:NTR,ALOT LA C,qJA DT TR.¡a\SFERENC ¡Á Oesnontar fcs iorni I los de sujección de las dos mitades de la carcasa centr¿1, exceoto el iornll lo (l) que no-deber¿tocarse.

) )

D ,t

) ) J J .l

) t

Fi9. la-15

9 ).) ) I

, ) ] )_ I

0espuás de desr¡onfar e l r e t e n d e a c e i t e , desmontarel circl ip y rodamiento de la tepa d e l a n l e r a , e m p l e a n d oe l u t i I e s p e c í a l p a r a rodam i enios.

Fig. la-17

Separar la mitad golpeando esta trasero,

I

) ) ,t'--

) ) )-)'*

t t+-9

del¿nter¿ de l¿ traser¿

ultima,

y el eje de sal ida con un marti I lo de plastico.

a

- ' l

': It

Fic. Fig.

l4-lB

?)

Empleando un uii I Cesmontadcr de pasódores,

extraer

selec-ior trasero

F i9.

ios

del¿r:ero

ios

p¿sadores

del

'(11

eje

( l),

i{)

y 3-ie selector o de :-eciucio¡a (2) .

l4-19 ,ii. )llJ

dp 'ri

A continu¿cíón se describe et grocedirnienio de des¡nontaje de los ssnponentes de I a carc¿sa celantera una vez separados de l¿ mitad

Fig.

l4-21

(0) Uti I extracfor p¿s¿Ccres

traser¿. l) |)

Aflojar lector,

Oesmootarhorqui I las y ejes selectores.

e l t a p 6 n d e l m u e ll e d e l e j e s e y e x t r a e r e l m u e ll e y b o l a c e n -

tr¿dora II'¡PORTANTE: E l m u e l l ey t a b o l a c e n f r a d o r a s a l t a r ¿ n d e su alojamiento.0ebe eviiarso su pérdida.

fiÍ: a9 rti:

i lr-1O

't ..J

)..|'

) ) f J

)

t ) ) ) ) ) ) ) , ) ' )

Flg. l¿-2a íig.

la-22

6)

¿\

E r n p l e a n d ou n m a r i l l l o

de plastlco,

sacar

el eje de s¿lld¿ trasero de la carcasa deI antera.

i\

Exfroer

el

prlmario

tera

golpeando

tlco

Ia ¡on¿ .ás

el

cen*ro

Ce la carcasa delan_

con un nar+l f lo de plas_ g.uesa

de

l¿ carcas¿.

o

Cel prlmario.

) ) ) ) \ )

E J

) ) J

) ) . )

| 4-25

Fig. la-25

I ) 5)

t

Extraer eI p lñón Interne.dlo, coj Ineies de egujas, y casqui I lo dlsfanciador. Des¡nonfar el eJe internredlo de la carcasa delantera aflojando el tornl I lo de la

l

p laca f ladora de I eje

)

p

7)

f nfern¡edlo.

Desmontar conjuntarnente el rod¿rniento tr¿sero del eje de sal id¿, el reten y casqul I lo, empleandoun utí I extracror de rodamientos.

J

) )

U n a v e z d e s ¡ n o n t a d oe l r o d ¿ r n l e n f o , fodra extraerse el píñón sinfln del velocíme_

a

f ro, arandela de smpuje, p iñón de ,,Ba;¿,, d e I e j e d e s ¿ I I d a y c o j I n e t e d € a o ui a s .

I

)_ .) ).__ ) 1 & - 1l t|--

¡}FORTA¡¡TE..

(

¡11 extr¿'er el ¡cda¡iento, se h¿ de tener culdado p¿ra rlo d¿ñ¡r el coJlnete de aguJas del éJe de sallda trosero. a

Fí9. l4-26

B)

*-:

IO íA) cs926-5SC

Una vez desrrpntado e I co | | ar ln s incron I Fig. la-28

zadoc, desmontar el clrcl lp del buje sincronlz¿dor delantero, y separar el buJe Cel eje, empleando el ex*ractor de r o d ¿ m l e n t o s , y s u a c o pI a m l e n t o ( u i i I espec ia I A) (09926-A-5BOlO).

lO) Al desrpnt¿r el eje prima: io, o al separar la carc¿sd celantera Ce l¿ carcasa trasera, pueden ñoverse los cojlnetes del eje prínarlo,.

en tal caso, deberan des¡rpntarse por corrpleto Cel eje, erpleando el extractor de rodamlentos.

I}FORTA}.ITE: Al extraer el buJe slncronizador,.*engase culdado para oo dañar el cojfnete de agujas del eje de sallda trasero.

-_i €

0 9 9 2 6 - 5 B OI O Fl9.

la-29

Ffg. l4-27 ll) 9)

Oesárcntar el rodamlento delantero,

Al desnoni¿r el eje prlrnario, el rodamlento delantero puede quedorse en la carcasa' en ta I c¿so, una vez dés¡nont¿do

empleando el utll extractor fos y su acoplarnlento (Utll (09926-A-5BOrO).

el reten de ¿celte y el clrcl lp, sacar el rodar¡lentc (F) con el utl I para rodá: m l o n f o s ( O 9 9 l l - A - 7 5 B t O ).

de rodamlenespeclal A)

14-12

,,i

''.:

) i-

y eJe de

:¿;¡,

I

iabler¿

señ¡les

o cuatquier

) ) ) )

-s¿llc¿

de desgaste,

otr¿

ñ&¡ o col tarlo

i r - ¿ s e r - 3( J ) ,

por sf

grletas,

¿ . € Í : ¿ l - ía - S u s t l t u i r

restos el

oi-

según pro€edd.

) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) )

F 19. I a-)O

CARCASATRASERADE LA CAJA OE TRANSFERENCIA l)

Al

separar

+rasera, alojado

el en

eje

lrasera

carcasa

prlmarlo

el

eje

la carcasa tr¿sera

sa de

I 4-)2

En tal

prim¿rio

golpeando

F ig.

la

puede quedarse

la carcasa trasera.

desrontar

caso,

de

la carcasa delantera

de

parte

la

la grue-

un martl I lo

con

de plasiico.

t ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) )

9)) ) ¡

F ig. Ia-)J

J\iJELLE CÉNTRADCR Verificar

Fi9- |a-Jl

de los ejes libre. te

Si esta

en servicfo

3 i

OIENTES DE PIÑONES

) )

Yerlficar

F-.

(2) , y

los dlentes del 9iñón del

col l¿rin

los del

( l),

sincrcnízador

¿nl I lo dent¿do del

I ibre del muelle -

dientes frasero

centrador

p fñón de

I t+-13 a---

\

midiendo

longitud es

su

ínferior

longitud al

limi-

indicado, deberá susfituirse.

St a n d a r d

L imife en servíc io

2 3, 1 n m

72,O ¡¡m

Long i tud

J )'-

fuerza de c¿da muel le centrador sel.ectores,

I N S P E C C I ODNE L O S C O I í P O N E N T E S

14_7.

lniernos

la

Juego lcieral ' ,Ptñones

de

Llml?e en Si ¿ndard

Pl ñor:¡esletñónua¡a de " o , * u o- l7i-o- J25 sa i . , salli¡ ¿^

F í9.

servlclo

0.7 ¡rm

¡

,-:;

l4-54

I ENTOS ROOAM

;::

u'?

V e r i f i c a r c a d a r o d ¿ m i e n t oh a c i e n d o l o g i r a r coo la m¿nosobre su col larin interior,

.i!

6 g r n p r o b a n d oq u e e s + e r n o v i m i e n t o e s u n i f o r m e y suave. Si al girar hubiera señal de reslslencia, agarrotamiento, o ruído anormal, de-

Fig.

fa-J6

Piñón de alta

bera sustftuirse.

€

li, ifi )ii

Fig. la-)?

Fi9.

Piñón oe baja

EJES SELECTORES

ló-)5

E ies selectores de iracción ductora

del¿nl-era y re-

JUEGOLATERAL OE PINO}IES Con el piñón, rodamiento y arandela de empuje nrontados sobre el .eje, ccrnprobar los juegos l¿+erales de los pfñones. Si estos lueran superlores al I imite en servicio, debera sustltuírse

Verilicar cada pie¿a de la form¿ indicad¿ a continu¿clón por si hubiera señales de desgaste desigual- Sustituir las piezas defectuosas.

l& :i?r

la arandela de empuje-

t4-t4

.L Lli, v ai\ .:i1

) ) )-

LDgrcser l¿s suoerf icies de contacio y dosll¡¿alerrio de ta ccJa ds tronsferencla anies de,rnoniarse, er¡pleando ¿ce¡ie de caJa de velocldades.

ij

)

r ) )

Referes de acelte, anl I los +órtcos, ias y cualqufer otro ccn¡ponentede

)

clerre

f,

Ceben errcontrcrse

estado

) ) ) ) ) ) Flg.

) ) ) ) )

ju'n-

en perlecto sleapre ernpleando plezas nuev¿s.

Los pares do aprlete para las plezas de f l J a c l ó n p r l n c l p a l r n e n t et o r n t l l o s d e l a caJa Ce transferenclas y otros ccrDpoñentes, esián cl¿r¿roenfe especlf lcadosE m p ef e r i l ¿ v e s d l n a ¡ n o - é f r l c a s y c o n s u l t¿r slemgre la Secclón lO 'g¿res de opr i eie".

l4-fB

PALANCASELECTORAOE DOBLE TRACCION E JE PRI¡4ARIO Yerff lcar la par'fe Inferlor

de la palanco donde hace contacto con el eje selector ( l) por- sl hublera señ¿les de desgaste o cualquler ofro daño. Toda palanca con desgaste u otro defecto debera sustltulrse-

3 ?_l t

\

Flcntar

a presi6n

l¿dos del eje npniador

los

rodamlenfos

prlmario

de r6¡¿¡¡¡s¡tos

en ambos

empleando el uf lÍ (A) (utl I especlal

o 9 9 t f - A - B 4 5 t o )-

) )

D ) ) ) _) ) ) )(' h

v

D 3 J

Ffg. l4-J9

T

F ig. l4-a0

) ) .i

) ) . I

I4-8.

M ON T A JE EJE DE SALIDA TRASERO

I mportante: .

It4on*ar las

To'do co
el

) Ji:: ) Ji

'1rI

I

lt I a-

I

( | )t

slguienfes

orden y postclón

p lezas

sobre

que lndlca

la

el

eje

ftgura.

en

s i --,a:'ñ1,"

a^bÑy' ij,T

iig.

nloni¿r coll¿rin correct¿r€nle

deleniero deni;-o

Ce Ia

(l)

), clrcllp i-¿¡r¡¡¿

eje.

.. ,s

fa-41

r.

Ltrct¡p

2-

Collar.in delaniero

J. .í.

Buje Rod¿mlento

5. c.

Ar¿ndela de enpuje rtnoo alTa

I. 8.

Coj i nefe de aguj as ( Iargo) Eje de sal lda trasero

F;E- l4-4J

f)

Sespués de rnontar el collarin frasero, cojlnete de agujas corio, ptñón de baja y arandela de earpuJe, nontar a presión

9. Collarln irasero 10. Cojínete de agujas (corto) I t. Piñón baja 12. Arandela de empuje ll. PIñón sinfin velocÍmetro

el p iñón.slnfin del velocímetro, erpleanic el montaCor de rcd¿rnlen*os.

:

14. Rodarniento | 5 . C a s q u lI l o

l)

(

¿6¡

Una vez n¡ontadoel cojinete de aguJas largo, piñón de alta y arandela de empuje, monfar a pres¡ón el rodanlento (4), y e l b u j e ( J ) , e m p l e a n d oe l u t l l " A " ( 0 9 9 l > A - 8 4 5 l 0 5 ) m o n fa d o r d e r o d a ml e n f o s .

i$ 'i:

F ig.

|4-4a

U*il montador de rod¿nientos (A) (co99rf-A-845to)

4)

F ig.

I 4-a2

r4-16

Montar a preslón el rodanlento ( l4l, y el casqufllo (15), erpleando el rnontador de rodamlenfos.

;/ li i:

\CTA.. Anies de !a r¡edtclóo, haga trabajar jos coj lnetes p6ra ccnprobar que no hay re_ sístencia nt iufdos anormales. . C¿d¿ ,:e:ic ión Ce los f ¿rcs ¿nteriores l) al f) efectuará cuidadbsa¡enfe para obtener valores preclsos. Sl se deterni_ na ef escesor de la li¡ina en b¿se a una rnedlció^r aproxlmada, ta holgura de cada eje en !a dlrecclón no

r á c o n r e e s p e c ,, , . - o i ¿ l o u j e

Flg.

te misma nedición en f ó .i posi_ y u . : I, l f c e e l v ¿ l o r ¡ e _

Ji ierenles

l4-45

OE SALIOA La holgur¿ en la dirección Ce ernouie Ce ambos ejes se ajustará medfante la inserción de lárnlnas entre el cojfnete frasero del eje de entrada y la carcasa trasera para el eje de eniradó, y entre el coJlnete trasero del eje de solfd¿ y la carcasa irasera det eje de sa I I da. EscoJa una I -¿rn lna cuyo espesor perrnlfa obiener el'valor indicado, según se Indfca a contlnuación-

EJE DE ENTRAOA l)

Utllizando un c¿libre la dlmensión "A"

de profund¡d¿d,

mida

2,

sera

represeni¿da

Mlda

-l

lantera

en

Ce la carc¿sa *r¿la

a dlmensf ón 'g', con el

figura

de

circllp

del

de abajo.

la carcasa

de_

cojlnete

I nsta I ado. 1 l

Ufí l lzando un micrórneiro, mlda mensIón "C" (entre Ias pistas de los

los cojlnetes) coj lnetes

c u n pI l -

del

eje

l. Carcasa Celantera 2- Carcasa tr¿sera

la di_ interiores

de en*rada

J. Eje cje entrada 4. Eje de s¿l id¿ 5. C irc I ip de I coj i nete 6. Junta

con

moniados-

7. Espesor de la junta FI9-

t

- ¡ -

|

í

l4-a6

!-

(O,J mrn.)

Uti I i ¿¿ndo los valores obtenfdos en los pasos l) al )) y poc neólo de la slguiente ecuaclón, calcule el espesor de

:,€

Ia |ámIna necesória Para obtener Ia-*roIgura longitudinal co<-recfa-

d¿, old¿

k1€ SÁL IOA

n8n + Holgura longltudinal = ("4't + " C " . espesor Ce la-junta)

qr.re pd|.a el "Á",

lgual

*O-run** las

dlarensiooes l¿ F¡g-

l¡dfc¿das

en

scr ae i¿

lásin¿ e

¿c;:ct¡¿da(s) entre e . ¡ - ed e s a l i d a

y

l¡-.¡6, i:sr¿le

ei la

eje "3"

de entray ttg't

c¿icule l¿(sl

a

l

espe-

Iámln¿(s)

cojinete:;-¿sero

carcas¿

el

del

ir¿sera.

:: c, i.

Tenlendo en cuenia que el espesor de la jun-la es 0,f rm. el juego longltudlnal se calcul¿as[: ( ' t A ' l + " 9 ' ' + 0 , ] ) - . ' c "

E i e m ol o Suponiendo que los cono

valores

d e A , B y C s o n

sigue; '!l;

o

-

L

=

,ii

8r,15 1 5 , 1 0frm I t 7 , o 5ÍTYN

El calculo del juego longitudinal será: l

(Bl,J5 + 55,70+ 0,))= lt7'Jt | i,7,35- | 17,05= O,lO

l. Láminapara 2. Láminapar¿

eje

de entrada

€

eje

de sal ida

.r¡

Fig. la-{7 El juego tongitudinal obteniCo es de 0,10Tenlendo "¡ suenia que el juego especificado es de 0,05 a 0,15, habra que seleccionar las l a m i n ¿ s d e s u g l e r n e n t on e c e s ¿ r i a s p a r a d e j a r el juego longiludinal lo más eoroximadopo-

CÁRC,{SATRASERÁ l)

s l b l e e l e s p e c if i c a d o . P a r a e l l o s e c u e n t ¿ c o n l ¿ m i n ¿ sd e l o s e s p e s o r e s s í g u i e n t e s . '

l.'lontar el reten Ce a c e i i e e n l a c ¿ r c a s a traser¿, y apl icar gr¿sa scbre el l¿bio d eI r e t e n . )Ji: t$l \i:j

'a:

Esoescr Ce l¿s lemin¿s de ajusie

I

C,f ; o,J;0,5

rnrn-

habra que En el caso exouesto anteriorn€nte, . s el e c c i o n a r d o s l a mi n a s d e 0 , | = 0 , 2 0 n n . obteniendo¿si un juego longiiudinal de 0, l0 ñn. F 4 o n t el ¿ s l ¿ m i n ¿ s d e s u p l e m e n f o s e l e c c i o n a das, en la parte posterior Cel rodamienfo trasero

del eje de enirada.

Fig.

l4-aB I

:.ri

14-18

2)

,) ) : ) ) )

Yont¿r

la ¿r¿nde * empuJe del sjs I n t e r r n e d r o e n r , rt ' " carc¿s¿ trasera, 5l_ ¡u¿ndo l¿ c¿ra I ls¿ contr¿ l¿ co.caso, y colocar flj¿nenie su zona dot,I¿da dentro de la r¿nuro de l¿ c¿rcasa.

¡I'IPCRTA,.lTE.. ^pt tc¿r grasa abund¿nienente sobre amb¿s ca_ ras ds l¿ ¿randel¿, con c,bJefo do fubricar las caras desl lzontes, y ovltdr slmulf¿ne¿_ rnente que la ¿rondola se dosplace.

) J ') \t

) ) I

Ffg. t{-51

) ,) , ) / I ) ' ,)

l)

O e s p u é sd e e n g r ¿ s a r el anl I lo tórico bre el iren lnte

racarcas¿ 0.,"";T:j";T;lI".lir:,"" fl¿Core

D

placa

1il

y tornl I lo.

) ) )

Flg.

.h

t4-49

9, 3

CARCASADELANTERA

) ) ) ) ) . ) \ )

f)

i r 4 o n t a re l c l r c l l p y r e f e n de acelte del rodan¡ento delanfero del prlmarlo en la c¿rcasa de lantera. A I lcafes de puntas (A)

p D

Ff9- t4-52

) J ) ) )

4)

. sobre ambas cara: fa'¿randela' obJeto ¿e tuurlc¿,de

) ) , ) ) i

tlontar la arande e r n p u j ed e r e j e l n t e r ¡ ¡ : e d r o. n , u t l - 1 u

sumonraJe, .0,,.::';:::"tff;H;;:í:

p

con

y evrr¿rsudesp,':.:;L;i::'":;:l'i:"J::

r¿

I ls¿ contr¿

colocar de

t ¡

so_

F lg.

| 4-5O

'

?)

Monfar tera -

e I primorlo

en

la c¿rcas¿ delan_

14-_19

la cér6¿56 f ljarnenfe

ra ranura

delanfsr¿'

y

denl-ro de r"':"::::":"brada

(

Fig.

5)

Fí9.

l4-53

Monfar los coJlnsfes de agujas, casqul I lo espaclador y plñón lntermedlo, en el eje

7)

fnternedlo.

l1-J5

P¿rc monlar el eJe selestor delantero, y eJe sefector de reductora en la carc¿s¿ d e l a n t e r a , r ¡ r o n t ¿ rr n u e l l e ( l ) , b o l a ( 2 ) , eJe (J), bol¿ (4), eJe (5), bola (6), r::uelle (7), y tap6n (8) en el orden i ndi cado.

€

Fi9.

l4-54 Fig.

6)

Montar el conjunto de los ejes de sal fda en la carcasa delontera.

B)

l 8 - 3 ON . m l ¡ . 8 - 3 . Ok g . m l

l4-56

l'lonfar

las horqul I las selectoros sobre y flJarlos con pasadores. Las

sus ejes, horqulllas

deben montarse de acuerdo con la f Igura slgulente.

i!i

1 4-20

l

) i'

) ) ' )' ) ] ) , \ ) ) ) ) , Fig- t4-51

Flg. la-59

t j

Y TRASERA CARCASADELANTERA

I

u

t)

,'

Ver I f ic¿r tr¿ser¿,

eue f as c¿rcasas

del antera ( l)-

diponen de dos guias

) ¡

i '1 ;J

D -\ ) ¡ Fig. I¿-60

) ) I

)

D 9 '' )

b 3 E I

Flg. la-58

2,

\

p 9 j . -

Montar la junta de la carcasa detantera. Unir la carcasa delantera con la frasera, aproximándolas,una vez centradas, ufi I Izando un marti I lo de plasfico. Oar el correspondiente par a los tornillos de f ijaclón-

Fig. I M . P O R T A N T:E Esia

uníón

objeto dela

debera h¿cerse cuidados¿mente coo

de evit¿r

desplazamienios

de ernpuje del eje

de

la ¿ran-

intermedio-

)-) ) t

)-)

1t+-21

la-61

A p I l c o r grasa sobre el rodd¡¡lento eje de s a l l d a d e l ¿ n t e r o -

])

del

F ig.

F ig.

|.i-64

Ia-62 4)

Nloni¿r la tec¿

delaniera

sobre

la carca-

sa de I anfera.

TAPA OELANTERA l)

y reten de F{cnfar el rodamiento, c¡rclip ¿celte en la tapa dolanfer¿- Apllcar grasa sobre el

'

lablo

del

reten,

el eje de sallda del¿ntero, monfador de rodamlentos.

y montar

e , n p l e a n d oe l

q

Fig. la-65

fy rjl

5)

agujeros de los fornillos en la carcas¿ trasera con los del alojamíento del eje sinl in del velocimetro.

Fl9. lc-6)

f'lcntador Ce rodamientos (A) (O99ll-A-760lO)

2)

l"|cntar

Verlf

A I r n o n i a r e I e j e s i n f i n C eI v e l o c i m e f r o , y su alojamien*o en la carcasa frasere, a p l i c e r - o r a s as o b r e e l a n i l l o t 6 r i c o , y labio del reten de aceite, y alinear los

la junia

icar

que

en

la c¿rcasa

la tc.pa delantera

centra I

dispone

de sus dos guías.

14 - 2 2

1 4_9.

-.1

ilANTENIMIENTO

: Nlv€L

il

o€ ^cEfTE

niv6f

vehículo

.

Ce ccelte

se veritlcara

en poslclón

con ei perfectan¡ente hori¿on_

ta I . Los t¿pcnes

de v¿cl¿do y ñaladcs eo la Flg. l4-óB

Sl

¿l

el

nivei,

guiier

Ftg.

6)

ld-66

tapón de

los

se_

I lenado y revlsar

c¿e ¿celte,

es cor.ecio. c¿rfer

el

I len¿do son

5¿sla

slcnl f fca.que el nivel Sl no fuera así, rel lenar el que se alc¿nce el nivel ¿decua_

Co.

Montar la bola e interruptor de doble tracción. Fljar correct¿mente el c a b l e del interruptor.

CAPACiD¡O Y E S P E C I F I C A C I CDNE L A C € I T E C u a n d o , p o r c u a l q r .ire r c i r c u ¡ 5 1 a . a i a, sg prs_ cise elevar el vehícu lo, deberá veri I icarse que nc exlsten fugas de ¿ceite alre{g6s¡ 6. la caja de lr¿nsferencia. Sí las hubier¿, corregir esta ancrnalía, c¿rnbianco el aceite o rel lenando.

E

t I

Capacidad iranslerenc

aceite

caja

ia

o, B | ítros

I t o

-

r't.6-

23 N.m ?.3 kq'm) Especific¿ción

F ig-

7J

B)

caja

( | ) Abra¿ader¿s

I4-67

I nstale las bridas Ce los árboles de transmisión, apriete las tuercas al par e s p e c iI i c ¿ d o y f r é n e l a s . Una ve¿ cornpletado el

montaje

junto,

de transferenclas

montar

sobre el

la caja

ch¿sís de forma

su desmont¿je- Llenar ¿celte

para caja

el

del

inversa carter

puñto

Aceire

SAE 75y/90 APt - cL4

II'IPCRTANTE: Para vehículos que precísen trabajar a temperaturas ambientales i nf eríores a -15"C., se deberá susfituir el aceite Dor et d e e s p e c i f i c a c i ó n S A E B O W- o 7j w / B A _ B j .

con-

a la de Con

de vg166ídades-

P¿¡-a conocer acelte

aceire

de irensferenci a

la canfídad y el fipo de que debe añadírse, consulte el l d-9 "Servicio de Mantenimlento',.

1 1 , - < -- -) t',

'At: é,i'ü --..)='@

--;Y.-€1

F i9.

I a-68

l . T a p ó n d e c r e n a j e o e ace i te 2, f eg'oade llenado Y d e n i v e l

de acelfe

riI

I4-IO.

PARED S EA P R I E T E

rti J:::

OESIG¡IACION

Kg-m

N.m

Tornl I lo tapa delantera

I , fo-2, f

tt-zt

Torni I lo carc¿sa del acfera

t,tl/...2,t

t5-23

Tornl I lo placa fiadora del eje I n*ermed i o Tuerca de fijaci6n de las bridas de los árboles de tr¿¡smi slón Torni I lo soporte caje ¿s f¡¿¡5fsrsnqÍa

o,90- | , 7

-^t7

I t,0r15,0

I r o -1 5 0

I , 80-2,8

rB-28

2,50-).5

25-15

2,50-),4

2)-JO

| ,8r2, B

I 6-28

Tuercas fijaclón a so portes de caja transferenc í a Tuerca y iorni I lo

de

uni6n transversal Tapón llenado

y vaciado

14-"4

,ril ::!

l¡ nng0lEs nr lnnilstuTtst0f,t

l 4

)

D E S C R I P C I OG NTNERAL

'l(

DESHONTAJI

'lÁ ¡ J-a

I J _ J .

INSTALACION

,3-4.

MANTE"NIHI ENTO

I \

l

P A R [ 5D E A P R I T T E 1 5 _ó.

D E S A R MD O

15-7 .

|'1ONTAJ E

1

A

A

F

I f-ó

| 3-ó

I 5-B

t-

I

' l-

¡ I

¡ ) - l

a

..:

s

ril

.:

.)l¡.

) ) )) .\

I5-I.

DESCRIPCION GENERAL

I

T

t

P ¿ r a ' p o d e r l r a n s m l f v,ehicutos dlsp'ónen

)

l ,

) ) )

E l d r b o l d e t r a n s m l s l 6 n n " v e l o c l d a d o s h ¿ s f a l a c a i a d e

y

n ' 2

t r de

l a f r a c c l ó n f-ñb3 árbotes

l ¿ s c u ¿ t r o r u e d a s o o t r t c e s , e s t o de transalsló.n des!gn¿dos cofno n

n ' i .

t r a n s m l t e

e l

r n o v l n f e n i o

t

a r c l .

A r b o

) )

I

6 e s d e

l a

c a Ja

t r a n s t e r e n c l a -

l o

< . J r

ó c

l . o a t l c r ¿ ¡ c l o

d o

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ñ^e-

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c 6 J r

) ) ) )

O t r d r

t o

c o J a

d o

d q

l r . F t l e r 6 ¡ q ¡ o

v o f o c ¡ d ! d o ,

A r b o f

d c

l r a o c . l ¡ l ó n

r

) ) ,

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t

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D ) ) )

H a c f o

i

H 6 < 1 6

r l

d l l o r o n c l o l

c l

ó l r o ¡ e ñ c l ,

I

l r o r c r o

d o l ó ñ : e r o

)

D D 9' D D E D D

A r b o l

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l . o r J n f

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i l '

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t

A

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I

.\

I )

H o c l ó

F l 9 -

l o

c o J o

d

I 5 - l

t

7 ) ) )

L o s ¿ r b o l e s d e t r a n s m l s f ó n n " z y n " t r a n s l e r e n c l ¿ y ¿ c c l o n ¿ n , e l p r l m e r o s e g u n d o e l e J e + r a s e r o . L a

) )':

l'-

c r u c e i a

r o d l l l o s . l a s

d e

c a d a

E s t o s

h o r q u l l l a s ,

j u n f ¿

u n l v e r s a l

c o j l n e t e s

v a n

y

e n

f t j a d a s

) , d e

v a

a j u s l a d a

c o l o c a d o s s u

p o s l c l ó n

1' )< - ) ' )

s e e x t i e n d e n e l l o s e l e j e

a

c o n

p f e s i ó n

m e d l a n t e

d e s d e , l ¿

c a j a

d e l a n t e r o ,

c u a t r o d e n t r o

c l r c l l p s .

c o j l n e t e s d e

l a . c o j a

y

d e e l

d e d e

15_2.

DESMONTAJE

(

l)

Levante el coche.

2l

Al loje las tuercas de fransmlslón.

l)

El extremo del arbol de transrnlslón n" l, correspondlen*q ¿ la caJa de velocldades, no tlene Junta unlvers¿1. Todo lo que tlene que hacer aqul es tlrar del arbol de

'y torn I I los

de l--¿fbo I

frans¡nislón para sac¿rlo de la caja.

NOTA.

F lo.

t>-j

Al des¡nont¿r el árbol de tr¿ns¡nlslón N" I de I a caj ¿ de ve I c'c I dades, no sa I drá ace I fe slempre y cuando el nlvel de acelte sed el especlflcado y se haya lev¿niado horlzontalmen*e el nal.

vehículo en

No obstante,

sl

la

dlrecclón

longffudl-

levanta solanenfe el vehícu lo, asegúrese de

I 5-3.

INSTALACION

se

extremo de I anfero deI vaclar e¡ acelfe anies de desmontar el de transmlslón n" l-

arbol

La instalaclón se efectúa lnvirtlendo el prccedlmlenio de desmontaje. Al Insfalar los árboles, de iransmlslón asegúrese de o b s e r v a r t ¿ m bi é n l a s s l g u l e n t e s l n s t r u c c l o nesi P A R O E A P R I E T EO E L A g R t O A

c

Asegúrese de apretar las 4 tuercas de acuerdo al par especlflcado, ¿l asegurar la brtda de acopl¿mlentode fa horqullla en cada extremo del árbol de ir¿ns¡nlslón.

P¿r de aprlete de los tornll los y tuercas Ce la brlda de la junta unlversal

2f-10 N.m (2,t-3, O kg-n)

,.il

it:

Ft9. l5-2

.ri

1 5-4

r

(

¡ \ . }= ) ) ) ,)

')

I

Flg.

l5-4

Flg-

( 2 ) G u a r d a p o l v o d e g c r n ad e l o J unta

lF6

1 t

.

Engrase les esf r'ias I lenando de ¿bundante cantldad de grasa Ias ranur¿s.

\ \ \ .lt

¡¡oTA. Sf se h¿ v¿clado el ¿celte de la caJa de velocldades p¿,ra des¡nont¡r el árbol de tr¿nsmlsión n" l, I lene de acelte del ttpo

h

espec¡flc¿do, h¿sta I legar a su nfvel.

\ It Il

E xl s t e n

marcas de cofnc¡denct¿ en l¿s conexlones estrladas. El acoplarnlento de las partes estrladas sln observar las

I "t

marcas de colncldencla podria provocar rulCos o vlbr¿clón en el árbol de transmf s fón. Preste afenc lón a d lchas marc¿s.

3 ) :J

)

Flg.

t9

l5-5

( l) Grasa

D D' )

l 3 3

.

El

gu¿rdapolvo de gorna de la Junta es de mayor en un extrerno y ,nenor en

dlárnetro

el otro. Asegúrese de colocar el guordapolvo con su dl-arnetromayor dtrlgldo hacla el lado de lo hor-qulla.

' ) )

p )

Flg. l5-7

) t r '

. ) ) ' )-) \

\

15 - 5

(l)

Marcas de colncldencla

15-.I.

$JTO i-,IANTENIMI

LUBRICACION La hor-quI I I a t nter lor de c¿da ¡unto unit'"tsa¡ posee un engrasador- lntroduzco gr¿sa en la junta a los lntervalos regulares recornendados en e¡ plan de m¿ntenlmlenfo' Uilllco gros¿ esPecl f Icada.

Fic. l5-9

I5-5.

PARED S E A P RE I TE

TORNILLCSY TUERCAS Revlse el aprlete Ce los tornllios y tuercas sf es d e u n l ó n d e l ¿ s b r f d a s , Y re¿lrleie n e c e s ¿ ri o .

Ffg- l5-B

0enc¡nI n¿c lón

R U I D O SO E L A J U N T AU N I Y E R S A L

Tornl I lo y tuerca de unlón de | ¿s br I d¿s

lnspecclone el grado de desgaste de las juntas unlversales, sl se sospech¿ que son las de Ios ru I dos de v I brac lón o causantes R evlse sl l¿ crucet¿ golpetea en golpeteo. hay desgaste en l¿s o sl la horqullla esfrí as. E I ruldo provocado por la Junta unlversal puede ser dl st I ngu I do fác I lmenie de o+ros, dado que se presentará a tono con la velocldad del vehículo- El ruldo será más lntenso al arrancar desde una Pos¡c¡ón de parada en subldas que es cuando el e-lecto de frenado del nptor se perclbe en la llnea de iracclón' La soluc l'on para un arbol de transmlstón con ruldo, seJuntas unlVersales con holguras o I c oniunfo o f o d o e ria l a d e r e e m pl a z a r p or otras v e r s a Ies I as j un-fas unI c a m bI a r nuev¿s.

FIg. l5-10

I)-o

N.m

2t-30

kg-^

z,r-3,0

I5-ó.

DESARMDO Antes el

.-

Efectúe

el

dqsOrmado en

horqul I la del

eje

el

J.¡ds.Oe

y

lo.

¿p I I que

I ubr lc¿nie

entre

!a horqutlla,

la

propulsor.

))

f)

de oxtr¿¿¡

coJlnete

Qulle los 2 clrc I lps ufl I lzando los al lcates pa-raanf t los elást lcos.

Golpeanoo la hcrqul I ): Con un martl I lo, extra I g¿ ccrfrplet¿rnernte e l c o j f n e i e de un lado.

l>

\,r

Ftg.

l5-ll

E x * r a c c f ó nd e l c l r c l í o Fig. l5-13

2l

Utl I lzando la herramleni'a'gara el montaje de la junta sard¿n (Herranlenfa esoec l a l 0 9 9 2 6 - 4 8 0 1 0 ) ,e x t r a l g a ) ó 4 m m . e t cojinefe de la cruceta provlsto en la horquf I la del eje.

r' II i

4)

Extralga

el cojinete del oiro l a m l s m ¿n ¡ a n e r aq u e e n 2 ) y ) J .

\

l5-12

Flg- l5-14

15 - 7

de

Una vei Cesrnon*ados los rodemlentos y desconect¿da la brlda del lado del eje, extralga I ó 4 mrn. el Cojlneie de la brld¿ de la manera descrlta en l) y 2). A contlnuaclón sujete los rod¿mlen*os, en un tornlllo de b¿nco, y extralgalos gol_ peandosobre la brld¿ hacla arrlb¿.

Tomillo

F fg.

lado,

do banco

_

.-t 1

1 -\

¡€TA: p¿r¿ no ex+ravlar Pres*e atenclón rod | | I os do ag uJ a.s de I os coj f n9i9sla cruceta durlnte el desmontoJe'

.

.

de

desC o l c q u e + e r n p c < - a l m e n t el o s c o j l n e f e s de m¿nera que montédos en t¿ cruceta puedan rdooi¿ir-se nuev¿rnente en l¿ pos ¡ p u e que clón de orlgen- (Sl se ¿prec¡a den ser aProvechados)'

15-7 .

@

los

,i i

olinere (

-:f;'

Cojinere

*

s \

iii:

Crucet a

E I'1ONTAJ r lc.

IJOTA: los r o d l I l o s e s i é n Ccrnpruebe que todos . del deb I dan'enle co locados en l a p l s f a coj Inete de la cruceta' Asegírese de apllcar el coj ínete.

l)

¡)-lo

Monte

dentro

que se

cruce con

de un

golpeándolo con

qui lla, h¿sta

cojlnete

el

la

la

hor-

m¿rtlllo

cara

de

la

i)i1.

,lii,

Inser*e la A continuación' prestando nete I I coj de cieniro cruceta q u e s a lgan los s e p e r a evitar aienc[ón rodlllos del cojinete. horqulI la.

grasa Agulla 95 en

Fl9. l5-15 Fi9. l5-17 l. Flartlllo de cobre 2. Coj inete ). HorqulI la

ION: PREC3UC rod¿a precla alguna anornalla en los s e Sl rnlentos de la cruceta o en la propla crucet a , n ¡ o n t e e I c o nj u n t o n u e v o -

4. Cruceta t*

ili 2)

coj I nete sobie e I l¿do h orqutlla, golpeando'coo opuesto de la m a terlal bl¿ndo hasto que I un martl lo de horqul I la. r o s l a con auede al Flonte e I

o+ro

,ii

15 - 3

iii

)

l)

\f

l \

\ ) I

Flonte los cojlnetes en l a h o r - q u l l l a d e l eJe, de I ¿ ¡nI srra m¿ner-d g u e l a d e s c r l t a en l) y 2).

.

) ) ) \

'

) ) ) ) J

) ) ) ) )

:9 9

FIg. l5- lB

:l

) ) ) ) l, ) ) ) ) )

4)

Para evlfar daños, cologue una placa metálfc6 sobre los coJlnetes al golpear con el martl I lo.

5)

que flAsegurense flrmernenfe 4 clrcllps Jan los rodamlen-los a la horqul I la del eje y a la de la brlda.

i)

NOTA:

j)

.

)

Despu6s del.nronfaje, compruebe que tanto la horqulll¿ del eje ccrno la horgullla de la brlda Dueden rnoverse suavemenfe.

) r

'

.

E 3 3 p :t I D

C c r n p r u e b eq u e c a d a c l r c l l p se encuentre flrme¡rente encaJado en las ranurós.

) t

b ) ) . ) \ t

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)

15-g

:'u1

riii ,iij

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l

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16.DIFEAEilIIAL

t

) t ) ) ) ) ) , ) ) ) ) l ' , ) ) )

.

t

t )

/

l ó - 1 . DESCRIPCION GENERAL t6-2,

DESHONTAJE

I ó -3 .

DESARMADO

| 6 -4 .

INSPECCION Y AJUSTE

1ó - 5 .

ARI.'IADO

a

a

16-7

.

1ó - 9 a

a

a

a

a

a

a

a

ló-1ó

.

1ó-tB

1 6 - 7.

MANTENIMIENTO

I 6_19

I ó-9,

P A R ED S E A P R I E T E. . . . . . . . . .

I I )

) r

.'t D D ) )

D

t E ) ) ) il

I

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3

a

1 6 - ó . MONTAJE

) ) ) ' )

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16 _ 3

16-1

.......

1ó_20

pj

f

.-

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ri{i:

'ti

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w rlrJ .li: 'l,i

) .) J U

:J

) I

y frasero, delontero Ambos ejes, -plñón y d € récanlsmo .dlseño del e n e r e n c l a d l f L a p r l n c l p a l c l ¿ 1 .

r

') ) ,

GN ENERAL DESCRIPCIO

I ó-I .

F

sol! ldenticos y del coronó s e n t l d o

e s l e

relerente al lo en dlf eren,engranaJe s e e n c u e n + r a e n e l

d l s e ñ o d e I c a r t e r . C a d a e j e s e c o f n p o ¡ e p r l n c l p a I n e n i e d e l a s p l e y c a J a d e l d l l o r e n c l ¿ l c a i a d e l e j e , ¿ a s d e s o p o r t e ( m a n g u l t o s d e l m a o d o ( p l ñ ó n y d e t r a n s m l s o r a s p l e z a s l a s y d e o o r t a d l f e r e n c ¡ ó ¡ ) p a l l e r e s ' ) o s e m f e j e s e r e n c ¡ ¿ l d l f Y e n g r a n a j e e n g r a n a j e c ó n l c o s , y c ó n i c o s e n q r a n a j e d e t v 9 i ñ ó n o c u p o s o l a m e n t e S e c c l ó n s e E s i o d e ' d l f e r e ñ c i a l " . t í f u l o c o " ¡ í n e l b a j o d e l e n g r a n a j e d i f e r e n c l ¿ l

t

l: ) ) t

y p l ñ ó n h l p o t d e , ' e l e s d e d i s e i o m e c a n i s r o od e e n g r a n o j e c ó n l c o p l ñ ó n q u e s e l c a e l € s t o s i g r i f h i p o l d e . € n g r ¿ n a j e p o s e e n d e n t a d u r a d e l a c o r o n a ' d e í c e n t r o C e b a j o l i g e r a m e n t e p o r e n c u e n t r a s l t u a d o q u e y b a j o , m É s p r e s e n t e u n C i s e ñ o v e h í c u l o p a r a p e r m ¡ f I r . q u e e l f o r m a l a t t ' o t a n l e n t o e n o d e s l l ¿ ¿ n i e a c c l ó n c l e r f a u n a l u g ¿ r i i e n e p o r l ¿ r a z ' o n c u a l l a l a c o r o n a . É s t a e s p f ñ ó n y d e d i e n t e e n f r e e l d l h f p o l d e s e n e l p a r a e n g r a n a j e s a c e i t e d e u s o e l i c a s e e s g e c l f l a c a j a d e l d i e n p i ñ o n e s s a t e l i i e s c u a t r o u t i l i z a n S e f e r e n c l a l " d i f e r e n c i ¡ 1 " d e g r ¿ n c ó p a c i d a d . p a r ¿ o b t e n e r u n e f e c t o l e r e n c l a l I t o i a l d e i n s t ¿ l a u n s e e r e n c i e l d i f d e l t a c a r c a s a d e 0 e n f r o e n g r a n a j e s d o s d e n t a d a , c o r o n a u n a ¿ t a q u e , e n g r a n a j e s , u n p i ñ ó n d e

E l

) ) ) ) ) ) ) ) )) ) ) , ) ) ) ) )

d a n e + a r i o s , y c U a t r o a I e t i n e s , m o n i ¿ d o s t o c o s s o b r e I a c a j a d e l c á r t e r ' p o r t a d l f e r e n c l a l u b l c a d a e n e l l a

p e r m i f e a j u s t a r d i f e r e n c i a l d e t c o n s t r u c c i ó n l a t u e r c a d e co j ¡ ne+e de I p i ñ ó n c ó n i c o a p r e t a n d o e s p a c i a d o r . e ¡ m i r c o m p r f

L ¿

p r e c a r g a p l ñ ó n

d i c h o

d e l p a r a

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6 . r u t t o d t t ¡ n ^ < l . d g ' d o l c o J l ^ ' l c g . e c o . 9 .

B . l o o

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7 . 8 .

A J r t l . ( t o .

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l o t o r o l . ^ c ¡ o t r t ¡ . n l o

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d . o n o J c

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1 8 .

l a p ' o 6

d .

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P o r t o

d l t c r c ¡ c l a l

c ó n l c o

2 O ,

A . ñ ^ d . l o

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n . r o o

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S o p o rt ó

. J o r

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C a r < 6 t o ( o r < ^ t o

l J .

P . . ^ o

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l r 6 t o ' o

2 2 .

A r . ^ d r l .

d ñ l

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2 l -

t J r

d a

t o t ó l t t . t

2 . .

t J c

d .

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2 t .

. r u c a o d o

16 - )

. P o rr 6

d l

d c . . c . l t .

r 6 l . l l t . !

l J o

2 6 .

o c . l t .

c t g u ) c

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d o l

á J u t t o d g ' t l .

u ¡ l ó n

S! 9 | o ñ . ñ | o i C o J l n a l a

6 .

C o J l n . l . P l . < o

c ' p u J o

¡ o l 5 l l t . 5 t . r r n c l 6 l

t

g l 6 n o t o . l a !

- _ 3

DESMONTAJE

16_2.

t.

pero no qulte las tuercas de las y levante o traseras ruedas delanteras ef vehícu lo con -.el gato hastd -separarlo

Alloje

del p lso. f i rmemen*e Apoye lo I d a d . segur

¿-

sobre

soportes

'|r'-

la carcasa de ¿ce¡te taPón e l l o j a n d o af dl lerenclal Vacie

de

el

del de

drenaj e.

t.

Ias tuercas y desnrcnte Ias ruedas, Cad¿ rueda posee del¿nteros o troseras.

0uite

clncc tuercas de rueda. F ic.

PARA.EL O IFERENCIALOELANTERO

l6-l

de las ?¿sadores y tuercas rotulas de dirección en su unión en bleletas de los pivoies de giro. Descooecfe la rotula u t i l i ¿ ¿ n d o l ¿ h e r . - ¿ m i e n t ea s p e c l a l ( A ) .

Oes¡¡onte fos las rued¿s delanteras, Después de retlrar desrnontela plnza del freno de dlsco.

NOTA.. pinza des¡oonfada con un gancho o s lmllar a f in de evitar doblar, ¡rptállco exces¡vdnente la tubería o est¡rar torcer f reno. del Cuelgue

la

No actúe sobre el p lnza des¡rrontada-

pedal

del

freno

con

\

ü

t

Jt?'

la

r,il |a

$ Fig. ló-a (A)

Herr¿mlenta

e s p e c¡ a ¡

Ce exirerno desconectar 0 9 9 1 } 6 5 2 l 0 ). a c o pl a m ¡ e n t o

Fi9.

( Exfractor Ia

barra

póra de

D e s ¡ n o n t el o s B p e r n o s q u e f i j a n e l c o n j u n t o I as cub i erta s reten ace i ie. Q uI t e de el retén ¿de metálícas, el retén de fieltro, cauchoy las gui¿s del refén.

I6-2

'¡ü

.Jlt ¡Ji

15 - 4 ,il

p I vot-e Ce g 116.

}IOTA: ¡¡c¡¡ento poóri o ocurr lr qir€ se €o esto desprendo el coJ¡nete del plvoie lnferlor. 0egrcnte el coj irete mlentrss gradualmente ex*roe el conJun-fo plvote.

F Ig. l6-5

0esmonte los plvotes de dlrecclón q ul t a n d o l o s 4 I nfer lores, e

super I ores pernos de

M v

flJaclón.

F1 9 . l 6 -7 NOTA: Para evltar poslbles confusiones durante el guarde separadarnente los p I votes montaje, superlor e lnlerlor.

Oesconecte el arbol de transmlslón de su unión a la brlda del dl fererrclal. Oesmonte los I tornfllos que sujet¿n el conjunto dlferenclal dlferenclal.

F lg. l6-8

Flg. l6-6

16-5

a

la

carc¿só,

y

desrDonte el

,

J

¡

esgecloles, 0espués de los retlre herranlentas

desr¡ontar

las

del tanbores esPecl a les.

l¿s

Uti I i¡ondo

PARAEL OIFERENCIALTRASERO ruedAS traseras, lreno ufl I lzando

állerenclot

slgulentes

¡

herrornlentos

sguteie c¿do r e t e n clón. p l a c o l o d e c o n Juñto desrcnte

;i

¿

-ii

_::j X .-,i:,

'

Fig. l6-10

{lr 'lJ:

(A) l{err¿
F lg. l6-9

trasero (Extractor

(A) Herramlenta especlal. tanbor del f rer¡o 0994!f551 l) (B) Herramlenia especlal d e s l l z a n t e 0 9 9 4 2 -1 5 5 1 0 )

(Extractor

del

ri:

eje

09922-66010)

de (E) Herrarnlenia especlól d e s I I z ¿ n t e C 9 9 . 1 21- 5 5 l 0 )

(Martl I lo

(Mar*l l l o

ü ,IF\

Oesconecte el Desconecte el trlbo del f reno del clllndro de rueda. Al desconect¿r el tubo tenga a mano un tapón pequeño para +apar el tubo y evltar que salga líquldo det freno-

árbol

caso de I eje c¿ja del dlferenclal desrnonte la carcasa sacando los B pernos.

el

' :

de transmIsl6n conp en y separe delantero, de

la

Luego saque lc)5 4 pernos de segurldad de lo placa d€ retenclón. *tri

s . üt'

" tili'i .;l) .t!ir ll¡/ rli,'i

rili .w f

..:

(lil

Fl9. l6-ll

Flg.

l6-9-l

(l)

TaPon

1 1 .

.

':)

1 6-6

.i) ri¡ r')

? ; ) I.

I ó-3.

DISARMADO

Eloquée el glCo de la brlda y des¡nonte l a tue¡co del extrer¡rc def plñ6n de ataque.

I

) ) t

) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) \ ) ) ) ,} :) \

Fi9.

0ulte los l0 torni I los ce sujecÍón de la corona que la sujetan a la caja diferencial, Y S e P A r e a m D a sp a r t e S .

F¡a. l6-12

M¿rque

la

errores

l6-ll

Doslclón

en el

de

las

tapas, para evltar

montaje.

I ) ) ) ) ) ) ) )

D t D ) b , ! ) )

t I

Fig. l6-15

Fig.

l6-ll

0esmonte ajuste lljan

(l)

los

M a r c a sd e c o l n c l d e n c l a orabadas

Quite esfos pernos pera separar amoas partes, habiánColas marcado prevíanrente para montar I as en I a ¡ni srna pos Ic íón. I i ¿dcres

la:eral, las

dilerenciat

tapas, con

H a y B p e r n o s q r . r ef i j a n l a s d o s m i i ¿ d e s oe ra caja di ferencl¿l m a n t e ni é n d o l a s junr¿s.

I as

de

quite

los

y extraiga la corona,

tuerc¿s

oe

tornillos el

conjunto

que caje

+apas y tuercas.

j

) ) ).) ) ))

16-7

.

Fig.

l6-16

( A ) H e r r ¿ m i e n t ae s p e c l a l

In

especial c o j i n e t e s ( 0 9 9 1l - 6 0 9 l 0 )

los

engranajes planetarlos,

( B ) Her¡-¿nient¿ especial

los

s a t e l i t e s o u e e s t á n r n o n t a d o se n l ¿ c r u c e t a t ¿ r n bl é n I a s a r a n d e I a s d e e m o ui e .

v

:i

i6-¡5

A ) l'ierr-ar¡ienta

Quite

--

ceiiloniar (099t]-852f0)

Utl I lzando

el

el

(Port¿-plezo cojinete

extr¿ctor

hfdráu I ica,

desmonte el del pfñón de ataque.

(Ex-f;-actor

y

coj lnete

de

para

later¿l

la de

prensa cabeza

3 q,

.ff*r

{lt, Flg. l6-|7

herranieotas las espec¡ales a extra íga eI c o n t i n u a cl ó n , cojinete lateral de cad¿ un¿ Ce l¿s mlfades de la caja del diferencial.

,',.:/ ' ).

Utl I lzando I nd lcadas

¡l:'

Fl9. l6-18-l l. 2.

P r e n s ¿h i d r á u l i c a Extractor

'¡)¡ iii

16 - B

¡ii}

'i) J

) t

16 4 .

)

INSPECCION Y AJUSTE

t

) , I ) ,

JUE@ ENIRE , SA.TELI TES

OIENTES

OE

PLA¡IETARtOS Y

EI p u e d e m e dI r s o d Ientes, J uego entre empleando un ¿lanbre de cal lbrar ccrDo se lndlca en Flg. l6-19, para lo cual ensamble la caJa dlferenclal, colocando el ala¡nbrs de callbrar detras de un engranaJe planetorlo, aprlete los tornl I los de f lJaclón de lo caJa a I par Ind I cado. Des¡rcnte nuevan¡ente la cal a

) ' ) ) ) )

y mlda el ap I astado,

espesor del ¿larnbre de cal lbrar conrparando d lcha n¡edI d¿ con I a especlf lcada. Puede medlrse tar¡blán el Juego

) t

) ) ) ) ' ' ) ) )

entre dlentes, e r n pl e a n d o un reloj comparador, apoyando el paipador en los pfanefarlos Flg. l6-19-1. El juego entre

Fi9. l6-19-l

dientes,

CAJ-qJLO DE AL'UR{ CEL PIÑCN OE ATAQIJE

se

corr I ge

d I vnl nuyendo

eI

colocadas

la

en oIanelarIos,

aumentando o espesor de arande I as parte pos*erlor de los

oiro C e bi i o rec¿n l:ado. En Juego entre

nedldo en forma long I tud I na I

t

Espesores dlsponlbles de arandelas ernpuJe

) ,

¿

f ¿ctores

t¿ les

ccrno

cada dilerencial es necesarlo gor tanto vol ver ó determl ner e I espesor

dlentes

) ) '

O,l2-0,)i

nm

el

lo oe

línln¿s necesar I o p¿ r a poslclonar correcta¡nente el plñón (a fln de obtener un juego correcto en el engr¿ne entre el piñón y la corona) antes de proceder a su armado.

0,0., l, o. mm | , l y 1 , 2n n

A fln

de facllit¿r esta tarea, se dispone de un caltbre p¿trón de dos piezas (herramienta especlal). El slgulente procedlmíenfo se b ¿ s a e n e I u s o d e e s i a h e r r e mi e n f a . S e

t , ) , ) ) ) ) ) , ) ,

E l e s p e s o r c e l a s l É r n l n a su t l l l z a d a s e n e l piñón de aiaque varla de un dlferencial a

conslCera que el palrón del piñ6n (una oe las dos piezas) está lnstalado en el portadiferencl¿l sln nlnguna l'arnlna,corno se representaen la Fig. l6-20.

(

t , ) ,

t

Flg. l6-19

)_ ) ) ( ))' ) t l

I -

t

Flg.

I 6-9

l6-20 (A) Herrantenta especlal (patrón de nonfaje del plñón de ar¿eue 09926_7Bl| 0 )

su soporte' sobre comp¿r¿dor eI unos 5 ó sobresalgo palpairlr' deJando que el d€l soPorte' lnferlor por la parte 6 rn., l F z l l ' F 1 9 ' l a e n cc¡o ¡n¡¡estra Coloc¿r

(

NOTA.. los [¡¡güDente insiale caso este nst¿ le oJ I netes en e I p | ñón de ótaque. No I el esp¿clador.

En

i-r

5 -

I

r

t

6n¡m

Fi9. l6-21-l

F lg. |6-21-l

l.

Apoye

el

sobre plana, Y

'\

soPorte del coíParador, cofiP le+an¡snte s u P e r fl c l e una a i u s + e l o a c e r o G ts- tF2l-21. ufl I

Di¡¿m&¡tefro

(A) Herramienta precarga o9922-1t22tl

(Ajustador de la especlal dlferenclal engranaie Cel

l¿

l6-21-4, anótese Refiriéndose a la Fi9. rrbtry "ct'' que hay trgs dlmens¡ones-'ilarr, "b¡l Es necesarig dqfgrminar el valor. de los de esPesor eI p¿ra ca lcu ¡ar d e b ajo m o n t a r q u e h ¿ n d e se suplementos p t ñ ó n de d e l del rodamiento de la cabez¿ t ' a " y ataaue. Se conocen los valores de I t c t r t t t t c " + 9 4 d e e s at' la surna de de nm., y esfá índicada en el Patrón.

PLACAOE SUPERFICIE

F1 9 . IG 2 l - Z

el Coloque el rodamlento de cola sobre b r l d a l a m o n t e plñón de ataque slmulado, hasta ultlma est¡ apre+ondo y la tuerca' que se alcance una res¡s+encla ¿l glro de l,B a ),4 kgs. (Flg. 16-21-))'

F lg.

16 - 1 o

| 6-21-4

I

Ccn el útl t soportq de conparador colocado sobre el patrón (Flg. 16-21-ü el cornp¿rador 'rO, guede moverse de su pos lclón para --ói lndlcar que un cler+o valor que' el corresponde a 'b'. Añada esfe valor a 94 nm (o sea ña¡r + "c") y del toial, reste el valor marc¿do en e¡ plñón de ataque. E I

I

resultado-

t

) ) ) ) )

corresponde suo lerr¡ento neces¿r lo.

al

espesor

(94 + '6"¡

- valor marcado = espesor de los s u p l e n r e n t o s n e c e s ¿ ri o s .

l)

Fig.

(l)

l6-22

4)

Los

suplementos

se

ofrecen

ncrpenio

asegúrese

los

coj Inetes

especificaCo

y

engras¿r

de

de

ltrbr icar

con el

aceife

lablo

del

Ce ¿ceite.

O e s p r . : á sd e g i r a r

v¿rias veces el piñón, gredualrnenie la tuerca del piñón mientras revlsa el par de arranque del piñón con un dinam&netro. Deje d3

e

lnsértelo(s)

T ¿ m ¿ ñ o ds e l o s I s u p l e m e n t o s| para et piñón I

en el ( l).

esoacio

indicedo

r,00. t,Ol. 1,06. 1,09. I,t2 1 , 1 5 .l , t B . 1 , 2 1 . 1 , 2 4 - 1 , 2 7 t,¡0, 0,f r¡m.

de ataque

Aiuste

la

de

Frene la tuerca det plñón de ¿faque o¿ró i m p e Cri q u e . s e a l t o j e .

l2

en

) )

)")

esie

I igeramenie

apretar cuando el par de arranque llegue a I va I or espec I I I cado más ade I ante.

Valor marcado

c c r r ¡ oF i g . l G 2 l - 4

t t -

lnstale los cojinetes del piñón, er espaciadcr, el pllon de ataque, el re'tin de ¿ceiie y la brld¿.

apriete

D t

, , ) ) )

l)

del

A p r í e l e m ¿ n u a l m e n f el a t u e r c a d e l p i ñ ó n de ataque e fnst¿le la herr¿mien*¿ especial en la brid¿ de acoglamientode l¿ lr¡nsmisión.

) )

t D

Ajuste | ¿ prec¿rga de los coJ Inefes piñón de etaque de la slgulente m¿nera.

retén

espesores selecclon¿bles. Seleccione uno o dos suDI ernentos i nd I cados a confinuación para obtener el espesor más próxino al valor obtenido ¿nteriormente,

! !

¡l

-ste apr ;e'ie se Cetermlna pr Inclpalrnente por el par de ¿prlete de l¿ tuerca del olñón.

En

) )

) ) ) )

es la'preCarga" Orlgfnada iprlete de los dos coj Inefes que conlcos sosiler¡en al plñ6n en el portoclllerenclal'. . deblclo

de

) ) ) ) ) ) ) I ) ) ) ) I , ) )

Esta resistenci¿

NOTA.. La precarg¿ de los cojineies del piñón de ai¿que se aj usta apretando Ia fuerca Ce dicho piñón gara ccrnprimlr al caseuiilo espaciador. Por consiguienfe, asegúrese Ce uti I i¿ar un nuevo casqui I lo espec[¿dor pare el ajuste. Si durante resisiencia

eI aj uste se sobrepasa Ia específlcada a continu¿ción c ¿ m b i e e l c a s q u il l o e s p a c i a d o r y r e p i t a e l procedimiento de ajuste de la precarga. No lnfenle disminuir par el de arraneue (precarga) al lojando la tuerca del oiñón.

prec¿rqa de

coiinete

del

oiñón

de atóque Cuando el

piñón

rnanera deflnltlva debe olrecer ¿l

én el

una cierta

cornprobarlo

especlal

de ataque

está

carter

en

la

de

diferencíal,

reslstencló

empleando

(A) representada

lnstalado

al

I I

n,o -

I I

l,e-),4k9

t7 Kg-cm

giro,

herramlenta

la Flq.

Precarga del cojinete del ptñón Par de arranque ( A l u t l t i z a rt a

l6-2t.

herranienta especla | )

16-11

F i g.

: ig. l6-24

l6-2)

| . D inanánetro ( A ) H e r r a mI e n t a precarga

(Ajustador de I a especI a | dlferenclal engranaJe del

un¿ muesca de la tuerca de ajuste l¿ieral situada en la parte Posterlor de la una cara dentada de la co.on¿, y aprlete | ¿ t e r ¿ | a j u s t e d e t u e r c a f a nuesca de Ia d e d e n t a d a I a c a r a a s iiuada lrente

Afloje

c9922-75221)

cof-ona. Y AJUSTE DEL JUEC€ ENTRE OIENTES OE @RONA

piñón de f lr¡r¡emenie l¿ brida del ataque con una mano, y con la otra-mueva l¿ y atras, 9ara haclendo adel¿nte ccrona, j u e g o d ¡ e n t e s . e n t r e é l Ceierminar Sujete

PrÑo{ la el conjunto caja dlferenclal con grupo d e l c a r t e r e l p i l o n s o b r e y corona l'lonte las tapas y las tuercas dlferenclalI ater¿ I , apretando sus forn i I I os de oj uste hasta un gar de 1,0-2,0 kg' lnstole

El

juego

debe estar i ndi cada.

l¿ tuerca de ajuste lateral sltuada (Flg' fren-le a la cara dentada de l¿ corona tG25).

entre

dientes

de .coronó de

cornPrendldo d e n t r o

y

€ ,r*

piñón

la medlda

Af loje

enire d ienies y prnon

Aprlete l¿ *uerca de ajuste la-leral situada de en la parte pos+erior de la cara dentada e n t r e j u e g o l¿ corona hast¿ el Iminar el dientes ce corona Y Plñón.

NOTA.. Al glrar una muescade la tuerca c¿mbie el juego en unos 0,05 nxn.

ajus+e de nuevamente I a tuerca Apr lete d e n t a da de lateral situada lrente a la cara q u e dicha la corona, hasta que se aPrecle +uerca aiusta su rodam¡ento correspondiente' pero sln rcbrecargarlo.

Sl

es

necesario

seguir

aufi€ntando e¡

juego

ir y plñón corono, dienl-es del entre allojando de muesc¿ en muesca la tuerc¿ de ajuste l¿teral sltuada en la parte posterlor de la cara dentada de la corona, epretando

en la form¿ lnstale un ccrnparador de reloi a p o y a n d oe l 1 6 2 4 , F ¡ 9 . l a e n I n d l c a oue se convexo de l a d o d e l f a l ó n e l palpador sobre c o r o n a . l a un dlente ¿le

'r¡, .!i

en I a mI sma rnedi da l¿ *uerca opuesta -

15-12 J

.¿ :iF' a9 '

-"

'::':-'-':

;J-:-*-'"""

'

" j

:lqFrr\!¡qqr..tajf

i'4n

srfraii¡+1$t!!{wfütns!tt!$$*t1f1¡Re5$$!1'4f{'ftftftRñ11Rfi14ü61?rtr.4rtq!trq!.+é.(1ql

oD O¡ L o

o9l

(, - ¡o _ o-

..o J,9

o

f,.9

o +¡o

3.6

o

J.5 f,,¡

rO rc o - € cl - L O G

@ 3 . f

v

o .c - c:

F ig.

¡

t6-25

l

u

3

O

c

o

c

f.t 3.O :.e :.8

L}

(A) Herramlenla especlal de retenclón y apr le+e

2,5 2.1 :.1

o

L

PRECAUCI ON.' . Regule la precarga del coj lnete lateral durante el ajuste del juego, Instate la herramlenia especlal sobre el plñón de ataque de la manera observada en la Flg. l6-2t, y mlda con g¡ dlnam&netro il). Sl la lectura obfenlda en .el lns*¿nfe en que cornlenza a moverse lb corona está dentro del gráf ico lndlcado a contfnuación, se considera la precarga del coJlnete lateral cono aceptable. Oon -respecto al gráf lco, por ejemplo, cuando I a precarga de I coj I nete de I p i ñón de ataque medldo de la manera observada en la Flg. 16-21es de 2,6 Kg-, la precarga del coJlnete del plñón de ataque medldo en kg. + I atera les

la precarga de de I a corona,

los

cojlnetes debe ser oe

2,8-J,2 kg. Despu6s de final i¿ar este ajuste, asegúrese de apretar los pernos de ta tapa del coJínete hasta 7,O-10,0 kg_m.

16-13

c

*

o

c

o

3

()€ O-

a-

1 . 8r . 9t . o l . l ? - 2? . f ,t . . , , u , . r f f i ,

Par_de arr¿nque (precarga) piñón de ataque

del

coj¡nete

del

p E R E V t S t o N y A J U S T E PINON Y CORONA Además

de

un

J uego dlsntes

C C N ; A C Í C C -

L O S P A T R O N E SO E

enfre

lguade contacto de y l a c o r o n a , de ataquo q u e . n o y e J o n a J e s . e n e l t r d s v e r z ¿ l a f t r a n s m l t l r

L O S O l : N T E S

E N r R E

(

un asogurarse p l ñ ó n. d e l el engrane en *m-ento 6Proplado ñ r u l d o de ongramodo qUe no So produzca ¿ l h l : o l d a l e s S e s o b r e J - e n s e nl o s i i e n t e s a c c l ó n ' DProp I ado,

d I entas

debe

r e v l s e e s P € c ¡ f l c a d o ' d l e n t o s e n f r e J u e g o d l e n d e p r e c t s l ó n o l c o n t a c f o c o n e n g r ¿ n ó J e o b s e r v a n d o n r o d a J e " g r ' a ctlc¡ l a y s e 9 ú n d e c o n t a c t o , m¿rco de la tos, según e n p l n t a r d l e n t e s d l e z r o J o p ¿ s t ¿ u s e P a r o f a l l e r : d e h o b l f u o l m o n o . l a c o n y ! d € l o n t e h a c l ¿ c f r a s l a c o r o n a g l r e a m b o s l a d o s , ' f m ó r c a s l a s E x a m l n e r e n a d o i . p t ñ ó n d e a t a q u e s o s t l e n e e l m l e n f r a s e l c u a d r o s l g u l e n t a : d e c o n t a c + o t o m a n d o c o m o r e f o r e n c l a

D e s p u é s d e y p l ñ ó n e l

MARCAS OE o

c o n s e g u l r

o l

t xtreno cxtcrlor

F

Lado

o F

Caral ,

z. o c)

¡ l o r e t e n ci d n

Talón

llt

t¡J

o Z , J d - ¿ F (

lY'l I fCara

O ¡ A G N O S I SY

CONTACTO

M E O I O A SA

T O M A R

produce "nás o menos se conf acto p e r o ¡ á s d e s P l a ¿ l g o e l c e n t r o , + o p i e q u e h a c i a e l z a ó o h a c l a e l t r a c c l ó n d e e l a m b o s l a d o s , l ' o n , e n ( c o n v e ( c o n c a v o ) y r e t e n c i ó n d e e l

E I e n

x o ) .

'

Ple

xt r e n o

Interior

( L z

se con+acto ( d e l + r a c d e l a d o ( d e l r e p t e l a d o d e y e n e l c i ó n ) q u e l n d l c a E s t a c o n d l c t ó n , t e n c i ó n ) . b a j o s l t u a d o p l ñ ó n d e a t a q u e e s t a e ¡ e s P e o u m e n t a n d o e l y d e b e s u b l r s e , s u p l e m e n t o s c o l o c a d o s d e d e l o s s o r Contacio

c e

.lt

o o G < ( L f

()

. n J

produ-

e n

e l

d e l

b a j o

alfo:

El

rb #

t a l ó n

r o d a m i e n t o

d e

c a b e z ¿ .

o < 5(... Q - r : f < O E

!il

o

ú.n o-o F .t1 t¡J

Z tr,

z:'. O l¡J G J F O -

< 3 o-(,

C o n i a c i o c e e n y e n

e l

E I b a j o : c o n t a c t o ( d e l p l e l a d o d e ( d e l l a d o t a l ó n

p r o d u s e + r a c c i ó n ) ,

r e t e n d e e l q u e e l l n d l c a E s t a c o n J l c l ó n c l ó n ) . a l t o , s l t u a d o p l ñ ó n d e ó + a q u e e s t á Y e s p e s o r r e d u c l e n d o e l b a J a r s e , d e b e d e b a j o s u p l e m e n t o s c o l o c a d o s l o s d e d e l

r o d a m I e n t o

d e

c a b e z a .

¡,¡ \i

16 - 1 4

MARCAS OE

DIAGNOSIS Y

CONTACTO

Estos patrones u.no defornoctón f erenclal, por t f t u l r l o .

I { E O I D A SA de e n

lo

TOHAR

contocto, e l c á r t e r gue habra

Indlc¿n d e l d l quu tutr-

6

a/,

o F

(.)

potrones de contacto, ublcados p l e o e l t ¿ l ó n d e ¿ m b o s l a d o s d e t r a c c l ó n r e i e n c l ó n o s l g n t f l c a n q u e t ) p l ñ ó n e l y c o r o n a e s t á d e l e c t u o s o , 2 ) e l c ¡ r + e r e s t á d e f o r m a d o , l ) l ¿ n o c o r o n a e s t á b l e n a s e n t a o ¿ e n l e c a j o 4 \ d e l d l f e r e n c l a l , L a Es*os e n e l

U L

t¡l

o a AJ

:

c a j a

d l f e r e n c i ¿ l s o l u c l ó n e s t a e n z a s d e f e c t u o s a s .

o o-

e s t a d e f o r m ¿ d a . L a r e e m p l a z a r l a s p l e -

o o

=

o o

P a t r o n e s

l r r e g u l a r e s :

t a m a r c a n o S l s ¡ g n l f l c a q u e l a c o r o n a esta def eciuoso. Puntos altos o baj o s e n l o s d l e n t e s o o n e l a s l e n t o de la corona son los causantes de l a s m a r c a s l r r e g u l a r e s q u e a p a r e c e n e s

.t7 t¡J

z o F fL

ü n

ó v a l o ,

e n

a l g u n o s

e n

c a m b l a r

n a

y

s l

e l

d l e n t e s . j u e g o e l a s l e n t o

f e c t u o s o

c a m b l e f e r e n c l a l -

L o d e

s o l u c l ó n e s t á p l ñ ó n y c q r o -

t ó m b l é s

t a m b t é n

l a

e s t á

d e -

c ¿ i ¿

d l -

PRECAUCION.. p a s t a r o j a a pI l q u e l a l o s d i e n t e s u n i f o r m e m e n fe y l a m u y l í q u t d a . C u a n d o

a l o s p a s t a

16-15

d l e n t e s , n o

d e b e

a s e g ú r e s e e s t a r

n i

d e p l n f a r m u y s e c ó , n i

I ó-5.

ARMDO

el Efectie proced lml ento s I gulente.

NOTA.. El piñón

ormado do

desarmado

lnvlrtlendo y observondo

el lo a

"?.

y

la- corona s€ sumtnlstran por pareJa. Asegúreso de c¿fibl¿rlos por Ju€go, aún en el caso de gue s6 requlera so¡arn€n+e lo sustltuclón de uno de el¡os.

E J E D E S A T E L I T E S( C O R T O ) FigAl

lnstalor

dlfereoclal dentro del

el eje dentro ds l a caja y d e l p l ñ ó n , I n s e r t e 5U lado

|6-26-l

del "4"

soporte. C S J I N E T E SL A T É R , \ L E S OEL DIFERENCIAL Á¡'uste e presión estos coj¡netes denrro de ló caja del dlferenclal uflll¿¿ndo la herromlen-f a esqec I a, . No

se permlte pres I6n.

fntroduclr

el

cojlnete

sln

ú fd}

NOTA: ExI sten

d o s l ' e r r a ml e n t a s espec I a les par¿ los coj I netes Ia de caja deI dlferencl¿1. La herramienta especfal (A) no puede s€r ut i I I zada para I nsta I ar eI coj i nete en I a caj a de I I aCo derecho de t que diferencl¿l posee bloqueo del nlon+ar

Flg.

I6-26

( I ) Scpor*e A>

dlferencíal, pero si puede ser uflll¿aoa en otros casos de i nsta I ac I ón Ce I coj i nete lateral del dl ferencial.

B ("A" es más largo que "B")

PERNOSOE LA @RO.¡A

La herramienta especlal (B) se uti I lza para ajustar a presión el cojinete en la caja del lado derecho del que posee di ferencial bloqueo del di ferencial. Tanbián puede ser

Oado que los pernos que aseguran la corona a

utllizada para lnstal¿r el cojlnete dlferenci¿l no provlsto de bloqueo.

la caja del díferenci¿l esluerzos de ci¿al lamienfo movlm¡en+o desde la corona hechos de acero ¿l crono y deber6n sustltulrse

son sornetldos a por transrnitlr el a la caja, están p6

lo tanfo,

en

ri;

{li

:; i;) '\l

el

..il!:

&

no

por pernos ccrnun;s. i)

Asegúrese de apllcar el sellante apropiado al en estos pernos antes de su Inserclón, e n I a l a r I c a j a e e n g r a n a j e .!-nsta

16-16

) .) ,t )

Flg-

F is.

l6-28.

(A) Herr¿¡nlenis especlal ( lnstalador c o j I n e t e s 0 9 9 1J - 7 5 5 l 0 )

t6-27

( | ) Prensa ( A ) H e r r a m l e n t a e s p e c l a l ( | nsta lado¡- de coJ I n€tes 09940-51 | | l )

Zl

Para la pÍsta exterlor del cojlnete de cabeza, uii I Ice herramlentas esoecl¿les.

@JINETES DEL P'ÑOi'¿ un¿ prensa póra Instalar Se debe utlllzar r o d l I l os en la caboza del ptñón coJlne+es do de Ios ex-lerlores de af¿quo. Las p fstas coj I netes deben rpntarse oorta-dlferenclal.

a

pres lón

en

el

¡loTA.. sustl+ulr los coJ lneies del plñón de ataque, verlflque que los coJlnetes del lado d e l a c o r o n ¿ s e a n d e l a m l s ; ¡ n am a r c a .

Al

F19. l6-29 (A) Herramlenta l)

Pora

la plsfa ex*erlor del coJlnefe de la herranlenta especlal utlllce col¿, observoda a contlnurc lón.

lnslalador (8) llerranlento

:;

'..5

16-17

de coJ lnetes

espectol coJ I netes 09926-681 lO)

l)

::

especlal

(Accesorlo

del

09924-145t0) ( tnstalador

Oespués do lnstalar la(s) lámlna(s) a d e c u a d a (s ) p ¿ r a e I p | ñ ó n d e a t a q u e , ojuste a preslón el cojlnete de cabe¡a en el pfñ6n de ataque, utlllzando herrarnlentas espec I a I es.

(

T¡.?"\S OE LOS C3J¡NETESLATERTSS 'A¡

coj lnetes los t.pas de l¿s co¡ocor la tapa dlstlngulr de osegórese lclerates, lrléndose o las ref l¿qulefda derecho ds la el duronte eféctu¡dos !¡ürrcos de colrclderrcto

.

-l{

des.erɿdo. - i l

Aprlete

los

especlflcodo de

Juego ¿¡¡terlsmente.

p€r¡los

tapa la do ol Cespu6s de re¿llzar de

ta

corona'

par aI "aJuste descrlto

F 19. l6-)0 (A) lterramlenta especlal coJ lnetes 09925- lB0l0)

( Instalador

de

(B) Flierromlenta especlal coJ ln€tes 09940-5ll I I )

( Insialador

de

4)

'l!'

Oespués de lnstalar el plñón de ataque' el espaclodor, los coJlnetes y la brlda el en un ¡ versal la de Junta e¡ e f e c t u a r d € portadl ferenclal Y de la precarga d6¡ coJlnete del anterlormen+e' de ataque" descrlto la tuerca del plñón para evltar

v

Flg- l6-)l

r*

"aJuste plñ6n

t l) Marcas de colncldencla grabadas

frene que se afloJe.

1ó _ ó .

MONTAJE

Para

I¿

lnstal¿ción de

eI i nvl erta prestando

desmontaje, prcsedimlento ¿tención a los sigulentes puntos.

"$

D I FERENCIAL de I coni unto eI I nsfa I or de dlferenclal en la caja del eie, limpie las de I acoP I dn t ento de superf I c I es portadlferenclal y de la caja, y aPlíqueles

Antes

sel lador.

'Q

Fl9. l6-)0-l

\l'

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16-18 . i\, .i:I

F$$$-qFllr:t$t:$(}Fqrlon+i

r"-r:Qirl:ilrl

ll:ir:

¡i'i:i

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i'lTi:qr"'ivsr

Fir"ñr:q1{r\4

:!.iln$sqqqt\tni¡(r¡}q{t1¡1t¡

16_7.

HANTENINIA.¡TO

INSP€CCION Inspecciorc el ¡ i f e r e n c l ¿ i y l a c ¿ r c a s ¿d e l dllerenclal por sl hay pároldas de acelte. R e v l s e e l n l v e l Ce acefte relirando de nl vel.

I )

el

tapón

t-

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F i9.

l6-)2

, l

(A) Sel lanie

d e e s t e m a n u ¿| . F i9. l6-)) ( l) Tapón de drenaje (2) Tapón de nivel y de rel leno de oceite

TAI.'BOROEL FRENOTRASERO

, ) ,. ) ) , )

t t' ,

Para

Ia fr¿sero, trasero"

i nsta I ac ión de I farnbor de I freno reflérase a "lnstalación del freno e n l a S E C C I O N1 9 d e e s t e m a n u a l -

lo 0E AcEl;s cAr',€I l)

espec¡flcado en l¿ carcasa " S E R V I C I O0 E del dilerencial. Refiérase a M N T € N I M I E N T Od" e e s t a m i s m a S e c c i ó n -

Rellene aceite

t t.' t

el

*apón

de

drenaje

y

vacie

el

I'lonte el

tapón

y

apriételo

al

par

especiflc¿do. Quiie el tapón de nivel y Ce llenado de y la del ¿celte I lene c¿rcesó dlferencial con ace¡ie esgec¡ficado.

P U R G AO E A I R E O E L C I R O J t T OD E L F R E N O freno Si se ha desconectado el tubo del (derecho e izqulerdo) del ci I indro de rued¿ cornoen la Flg. l6-9-2, asegúresé de purgar el aire del circulto del freno- Refiérase a l a S e c c i ó n 1 9 . F R E N O Sp a r a l a o p e r a c i ó n d e "purga de aire". Luego revise las un¡ones dg los tubos p¿ró ccrnprobar que no hay pérdldas de acelte-

) ,. )

1,, D t-t

2:

l)

,

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Qulte ace i te.

A C E I T E D E L E N G R A N A JOEE L D I F E R E N C I A L

D

t t

\

"lnstalación Para su instalación reflérase ¿ d e l a s u s o e n s i ó n d e l ¿ n t e r a " e n l a S E C C I O Nl 7

t

t

I

-.-:4,

OE LA DIRECCION O MUNON S E M T E J ED E L A N T E RY

)-

t

\

.>-'i

16-19

Especlflcación del acelte del dííerencial

Aceife diferenciol sAE- 80W90

Gpac ldad de ¿ceite

De | ¿ntero

2,0 | itros

Tr¿sero

|,5 | itros

GL5

t¡oTA: en Goo respec'to a los vehículos utlllzados amblente temper¿tura lo donde zonas -15"C durante los desclende por debojo de e¡ cmb-lar recorn¡enda rlo, épocas de f :€ estag por reco¡rrendado I e Pora ¿ce I te fol un servlclo ol efectuar *erperofuras ccrr¡o e I manten lm lento per ló¿ lco.

4)

t a p ó n d e n t v e l Y de I lenado al y Par aPr lé+e lo acel te de especl f lcodo. lnstale

1ó.8.

el

PARED S EA P R I E T E

Par de aprlete Plezas de aprlete N-m Pernos de I as taPas de los coilnetes la

kg-m

70- ¡ 00

7 ,O - 10 , 0

8G-90

8,0-9,O

57-4'

t,7-4,'

9- l4

0,9- | ,4

tera les gb

Pernos

de la corono

Pernos de la caja del dl ferenclal Pernos de segurldad del ajustador del coj I ne+e lateral

q,

Perno del portadiferenci¿l

I B-28

1,8-2,8

Topón de nivel y I lenado de de

tr-ro

),r-,,o

lr.^25

I,v2,5

ace I te Tap6n de drenojg de acelte

* ü¡i .i i i

1 6-2c ,li) iü, ,tfir

.tt

'r tq44$n{dtiF{lF{!!5!!flw+!}qmF

q':(Rrts5nñflFF¡rArqcéffi+a
F ?!4Hq1l+tlw4w

OBSERVACIONES Estemanualseha facilitadograciasa la colaboraciónde: WPER SJ413-GTR &vV|: que ha puesto todo su empeñoy tiempo necesarioen adaptarloa los nuevostiemposquecoffen. 4x4xalmería: aportandolas solucionestécnicaspara quepuedastenerloa tu disposición(siempre,por supuesto,sin animo de lucro ni de dañm los intereses de ninguna persona o entidad). Puedes visitarnos en www.4x4xalmeria. com o en www.4x4xalmeria. tk . todas aquellas personassin cuya ayudano hubiesesido posible ni tan siquierael conseguirun duplicado,así comoa aquellascuyo apoyonos ha animadoen todo momento. Tras leer minuciosamentela copia del manualque senos ha entregadoy no haber detectadopor ningún sitio que "quede prohibida su reproducción parcial o total sin permiso de quien procediese",facThtamos toda esta quien pudiese informacióna interesar.

No obstante,hacemoshincapiéen la recomendaciónde asistir en cualquier caso a un Servicio Técnico Oficial Suzuki, donde se procederáde la maneramas oportun4 efrcaz,rápida y segra a la reparaciónde cuanto fuesenecesario.

queestemanualles seaprovechoso... Sin mas,esperÍrncos y disfrutende susvínculostantocomoellossemerecen.

Españ4Andalucí4 Almerí4 Noviembre2044

CONTENIDO

PARTE (PDF)

SECCIÓN

INFORMACION GENERAL MANTENIMIENTO PERIÓDICO LOC ALIZACIÓN DE AVERÍAS

MOTOR SISTEMADE COMBUSTIBLE SISTEMADE CONTROLDE EMISIÓN

REFzuGERACIONDEL MOTOR CALEFACCIÓN SISTEMADE ENCENDIDO MOTORDE ARRANQIJE SISTEMADE CARGA

10

EMBRAGUE

11

MANDOS DEL CAMBIO DE VELOCIDADES

12

CAJA DE VELOCIDADES

13

CAJA DE TRANSFERENCIA

Áneorss DETRANSMTsTóN DIFERENCIAL

SUSPENSIÓN DIRECCIÓN

l8

FRENOS

19

CARROCERÍA EQUIPOELECTRICODE LA CARROCERIA DATOS DE SERVICIO

,

t.

-

I I

D

17.SUSPEIISION

l

I I I

)

17-1 .

SUSPENSION DB-ANTERA

17-3

)

i7.2.

S U S P E N S I OTNR A S E R A

1 7- 1 7

17-3 .

I"IANTENIHI ENTO

17 -24

l

) ) ) ) ) )

17_4. PARES DEAPRIETE

17-32

17-5.

17_33

M E C A N I 5 HDO E R U I D AL I B R ED B . A N T E R( O P C I O N T )... .

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1 7- 1 .

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17-1 .

S U S P E N S I ODNE ' L A N T E R A

IPCIO¡I GENEML OÉSCR La suspenslón de¡antera está ccrnpuesta por anortiguadore's c€ doble efec;o, rau6tt.as' córcasa del eje, etc; co'o se observa en la itustración.

b¿rr¿ esta5ilizadora,

ba'estas

p¿

En -el eje delantero se-utilizan junfas-oniversales Earfield que accioo¡n ras.rued¿s deranteras ¿r tí*npo gu. permiien su orientación. Este tlpo de junias laci lifa un aa¡¡or angulo de dirscqión y to que es rnás Inportani6: una luer¡a de impulsión que proporciona veloc¡dad constan:e a l¿s rued¿s. S . l s e u - f i l i z a l a j u n t a u n i v e r s a l d e d o s h o r q u i l l a s ( o C e F e o o k e )p a r a conectar ef sernieje a cada una de l¿ ruedas delanteras' éstas giran a la nísma velocidad pero ,oo sinultaneaente, c c v ¡ r oe n e r c a s o d e r o s s e m í e j e s . donde las ruedas glran alrededor de¡ pivote para f aci lltar la m¿nicbra óe la dire
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Fig. t7-l-l

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C u a l c ¡ ¡ a ¡ e r i ^ A l ^ o h . d ¡ t t .

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S U S P E N SI O N O € L A N T E R A

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t . 2 . l . 4 .

) . 7 . B .

F í 9 .

O i s c o d e l f r e n o d e l a n t e r o C o j i n e f e d e r u e d a B r i d a d e a r r a s t r e d e l s e m i e j e B u j e d e r u e d a C u b i e r t a R e f e n d e P i vote C o j i n e t e

9 . t 0 . I t t ¿ .

¿ c e i t d e l p i v S o p o r t e p o r t a P i n z a d e l l r e n R e t e n

d e

C ¡ r t e r

g u a r d a P o l v o

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A m o r t ¡ g u a d o r T o p e l i m i t a d o r

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J u n t a d e l B a l l e s t ¿

d e l

p i v o t e

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p i n z a s o

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d i s c o

s e m í e j e

t 7 - t ' 2 :r\

C O N S T R U C C I O NY

FUNCIONAMIENTO

l a j u n t a d e B a r f l e l d s o n e l a n l l l o - g u i a L o s c o m p o n e n t o s p r l n c l p a l e s (lntegrádo en cual l¿ maguota el¡ lo se encuontra acoplado exter.lor I n t e r l o r t . c o p l a d o e l o n l l t o - g u Í a d t s c o d o l o r u e d a ) , a l e l s e n l e j e de ¿cero d¡spuestas entre los -dos anlllos-guía,. bolas sels *otor), ' d e o c e r o e n u n 6 s o l a q u e m a n f l e n e l a s b o l a s y h l l e r a . l a J a u l a

t I

t

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t , ) ) ) ) ),,

L 2 .

E j e d e I a m a n g u e fa A n l l l o - gu í a e x f e r l o r

l . 4 .

E J e

J a u l a Í n p ul s o r

A n . ll l o - 9 u í a

5 . 6 .

B o l a

F i S .

d e

l n t e r i o r

acero

l 7 - l - J

g r u p o s e n d o s d e d i s p u e s f a s a n f I l o s ; u . n o e n e l y e l o t r o e n e l a n i l t o - g u Í a i n t e r l o r . C a d a b o p r o p i o a n i l l o - g u í a , s u c o m o l a e s t á l n s t a l a d . a e n s i e s t u v i e s e a n l l l o s e n l a l o s d o s d i r e c c i ó n d e r o t a c i 6 n . e n c l ¿ r v a d a e n t r e E l p u e d e r e a l m a n g u e t a s u i z a r u n ¡ n o v i m i e n t o e x t e r i o r c o n a n l l l o a n g u y c u a n d o é s t o o c u r r e c o n r e s p e c t o a l s e m i e j e , l a l a r , h i l e r a d e b o q u e e l p l a n o á n g u l o , € s d e c i r , m i t a d d e l l a s f o r m a r á t a d e d i c h a b o l a s

L a s

a n l t l o - g u í a

e s f á n

e x t e r i o r

h l l e r a s e I n c l i n a r á e n u n d e l s e m l e j e . { F i g . l 7 - 1 4 ) .

á n g u l o e q u i v a l e n f e a

't

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t , ) t ' , ¡ ) ) . ) ) ) ) r )

l .

J a u l a

2 . ' A n l I l o - g u i a e x t e r l o r A n g u l o d e l e i e O " l . 4 . A n l l l o - g u ' í a f n t s r l o r 5 . 6 .

B o l a d e A n g u l o

F l g .

o c e r o e i e

4 0 "

l 7 - l - 4

17-5

l-']l.ii{Ó'\f\*\scr({i*tw!i{?w++Jtl}.¡r;{!}¡r11lsi,?l}

r !

l a

m i t a d

d e l

á n q u l o

¡roTA-. quedará suspend¡da Al desontar ta bollesto rla carcas¿ del e.!e. Apóyela s¡bre un sogorte ds segurldad para evltar d¿ños en la junta

0€s¡'ofrTAJE

^¡TCRTIGU/ADOR

unlvers¿l no se puede ajustar,

El arrcrllguodor o desarm¿r.

rel lenar

consiste en a reallzar cuando dlsminuya su reslstencla, sustttuirlo esté oañado o présente pérdldas de líquldo-

La

del

eje

pro¡rulsor

y otros

ccnponen-

tes.

ogeroclóo

unica

6.

l- Eleve ef vehículo. l¿s tuercas de nrontaje lnferior s u p e r l o r y d e s n r o n t ee l a n o r i l g u a d o r .

2. Af toje

Extra lga dessonte gece I a.

perno ia bal lesta el de p a s a dor l e s t a de la bal del

fti '/">

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a,(

P'A'a"oeta

p

-o$

Euie

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Amortisuador

A

\ Y oT:"'"

l- Per;:o oe la b¿l lesta 2. Pas¿dor de la gen:ela J- Asiento de l¿ b¿l lesta 4. Tuerc¿

Y f1 Hg r''"'c

ew I

la

s<

y

:

/e-r'c'ca

y

Fig.

5. Abarcón ó. Bal lest¿ 7. Barra esfabí | ¡¡¿dora {t

li-l-ó

8u¡e

f

Arandcla

Esfabi I i¡ador

i,

F r e .r z - i - : l.

Eleve el vahículo.

2.

Saque los pernos de la b¿rra estabillzadora.

EALLESTA t .

el vehículo. No coloque el gafo contra la suspensión delantera. Cu¿ndose coloque scporun gato Ce taller, utilice d e l chasis p¿r¿ tes de seguridad debajo que queda apoyada la carrocería.

Eleve

l.

berra estabi ¡ i¿ador¿ Cesoués de s¿car los pernos del scpcrte.

Desnonte la

'l

1l

2.

0es¡nonte la rueda delantera.

t.

Saque el perno de la barra estabilizadora.

. 2

I

ti,

@+

¡tt rii

Saque las tuercas de los abarcones. .ii{

Saque l¿s tuercas de la gemela y la tuer-

q.

/

ca de la ballesta.

f

i !t¡_ ..1

l. Earra establ I lzadora 2. Perno J- Perno del sooorte

)

F í9. |7-l-7 iü

17-6 $rlt'\|: Itl t,

ji:iiii; r:iii,{¡!i iiii,i,,.$iiiil¡iii:iii¡ilii¡ii;::,

r:li

t -

'l-

l¿s ruedos delanteras desnontar -proceda pivote, cocto slgte;de tarieres Para

{

y

sus

l.

las cinco tuercas que aseguran la Alloje rueda al buje, levante el extrerp delantero del vehículo con el gato, apoye este sobre soportes de seguridad.

2-

Oesnonte las clnco tuercas y extraiga

I

la

rueda.

I

) ) ) )

Fig. l7-l-10

) I

4.

} ) ¡

NOTA:

l

S i n o s e c o n s i g u e d e s r n o n t a re l d i s c o d e l f r e n o c o n l a n r a n o , u t i I l c e t o r n i I l o s d e B m m ., coclo se observ¿ ¿ continuación.

,,

D I D I $ )

3 _ I

s

D & D & I I ,0 0

O e s ¡ r ¡ o n t ee l C i s c o d e f r e n o .

F i9. | 7-l-B

l.

Af loje pinza,

los tornl I los y exfraiga el

de I

de I a soporte soporte Y

conjunto

pInza.

ffi

l.roTA: Fije el conjunto extraido ¿ la carroceria, de en el transcurso de forma oue no inierfiera la operaclón. No pise el pedal de lreno con la pinza desmontada.

l. Torni I lo de I nrn.

s

Flg. l7-l-ll

I "J

¡p @

fs.. ,ip J :) ..) $

a'* p -t

F i9- | 7- l-9

17 - 7

5.

Quite la tapa del semleje delantero.

6.

0uite el circlip que retlene a la brlda de mando del semleje delantero, uti I izando un extr¿ctor de circl ips (A).

I

fi FiS. i7-l-14

(A) Extractor de clrcl lps Flg.

)

t7-l-|.2

iorn I I los que f lj an I a brida de arrastre y ex*ralga dicha brlda.

Oes¡ronte los

6

Fig. l7-l-15

FJ,'ze

G

Herramienta especial (B) (Llave de vaso para tuerca ta rueda delaniera)

9-

Extraiga

las

pe.

Des¡¡onte

del

buje

arandelas I¿

us¿ndo

er¡f¡leada en el

la

cojlnete

freno

de

tuerca

punto

dei

de I

I lave

y

de

de

to-

rodam i ento

especial

(B)

a¡¡terior.

Fí9. l7-l-ll

8.

Enderece la pesfaña doblada de l¿ arand e l a d e s e g . u r i d a d , y des¡¡¡onte la contratuerca del coj ínete c o n l a h e r r a m i e n t a especial (8).

Fig. l7-l-16

17 - B , \ qlfrtr:¡i:i:r::r:llll:'

t"'''.:1,,:,i:,i

:..:l:il;ii-1.lil'ñili:iiliii$SWfI$.f,,t$$*fl$F$F$t$.1epñrtri
1tt:\ n r¡¡ iil ifl'.1{x}¡:

.) ¡ i:1i(ts

,,.,::rt'

) ) ,r'

l0- Oesnronieel conjunto buJe de lo rueda.

) ) ) ) t

) v ¡ \

W

t

) ) ) ) ) ) ) 1

Flg.'17*l-19 F lg.

| 7-l-17

) / )

D

s

2. ll.

Desmonfe el retán de aceite, los ¡nlentos y sus Pistas exteriores-

roda-

tornlllos de los pivotes En este ronrento, superlor e inferior. Ios ptvotes no deb€n ser desn¡oniados.

Des¡non*e los

)

3 )

I ' ) ) )

9 D ) )

D D il

Fig. Fig. l7-l-lB l.

t D ) )_

t t )-) , . , )

I ¡,* '"-.

Oes¡nonte ¡os

4 tornillos

cubiert¿ guardapoltot, .on el carter pivote.

)

E !

| 7-t-20

CARTEROEL PIVOTE el carter del pivote, efectue de rueda del los cojlnetes de desn¡ont¿je el p r o c e d a s e descrlbe a c c r n o y l u e g o l l ) l) ¿l l ó n . contl nuac

Para desnontar

l.

acelte del c¿rfer del grupo dldesnpnt¿ndo el tapón de drenalerenclal

Vacle el 9e.

17-9

que fijan

l¿ fa magueta, y

5 . 3es¡¡cnte los I

iornl I los

que

I lJan

el

(

. ccnJunto rei6n de ¿ceiie. Qulfe las cubiertas aretíl icas, el ret6n de I leltro, el ret6n de c¡rrcho y los guías del ret6n de caucho.

.; rii¡.

Fig. l7-t-21

4.

0esmon*e los pasadores y tuercas que fljan las rótulas a la bleleta de mando,y desconecte la rotula haciendo uso de ¡a herramientaesPecl¿l (A).

Fi9. t1-t-23

6-

Cesn¡onte los

pivotes,

inferior

y

supe-

r ior.

3 l.roTA: .

Los pivotes superior e inlerior, una ve¿ marcados para desnontados, deben ser y poder npnt¿rlos posteidentlficarlos r l o r r n e n t e e n s u m i s r n aP o s i c i ó n .

.

Asegurese de revisar el número de llerlr'in a s d e s u pl e n ' e n t o , a l o j a d a s e n c a d a l a d o . ::it:

;n, ,,1'

Fi9. | 7-t-22 (Extractor (A) de I esPecial acoP I arniento de barra la de extrenp 0 9 9 1) - 6 5 2 | O ) .

Herramienta

t

F i9. l'1-l-24

17-1O

+l ,,,

7-

€xiralga el carfer la nagueta.

d e l pivote

junto

con

INSPECC¡C¡d c€ LOS @.{PoTENIES B^RR^€siÁa¡L|¿AOORAY SUSAPoYos

I

) t.-

¡ ) ) ) ) )) l

Inspeccione la' b¿rra esiabi I lzadora pol si e x i s ? e n C ¿ ñ o so d e f e c : o s y s u s t i t u y a l a en

¡IOTA: .

.

,Al extraer el carter del pivote, puede caerse el rodamiento del pivote inferior, Por lo tanto sujete el rodaniento mlentras extróe el carter.

C ¿ s On € € e s ¿ ri o -

lnspecclone los ¿poyos ,or te o ceter¡oro.

Los cojinetes de los pivofes superior e ínlerior, son iguales, por lo que deben m¿rcarse para ident I f i car los y poder rnontarlos posterlormente en su misma posición.

s¡ existe

desgas_

C¿nb¡elos en caso neces¿río.

, ) ) \ ) r) ) ', ) ) ) \

F í9. | 7-l-21

J

t ) ) ) ) )

r fg.

| /-t-¿)

SILE}1ELOC OE LA BALLESTÁ

B.

lnspeccione por si existe desgasle y rotu_ ras- Sustituyalos en cóso defectuoso.

Ex*raiga el conjunfo semieje.

D D D

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t4nt

D I

\f) )1/ t'h---------1:&"(_Éd-r'*'i]:> r

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@ _ l",l vlc,^

F fg. t7-l-26

Fi9. l7-l-?B

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J. 3 ))

'*Q

UfU,'i'/Fo',

) )

I f -

t I

gj-" o I

('

.I,NTA BARFIELD

P¡H}T€S Y @JI}€;:S

el semieje propulsor y la nongueta con n dnbas ar¡os y revise el-.-juego axlal mediante cono un movimiento de coÍpreslón y traccfón, n o debe N o r m a l m e n t e l a f i g u r a . se cbserv¿ en

por s ü e x i s t e n d e s ccda plvote de gF¡et¿s, de f orrnac ¡ ón Y sigrns ot¡-os d¿ños. Susi -ur'¿ los ::- ineies q:ie esién en ccndi-

haber ningún juego, aunqueestá admitldo hasta 1,5 ¡rm.C¿mbie la junta si excede el lími*e de

cjcnes 6efectuos¿s.

Sujete

losgecclone

g¿stes,

Yav.

servic io.

St¿ndard

lLímíte de servicio

O*n J u e g o a x i a le n l I junta Barfield | {sin juego)

t'5rm

ii:

FiE.l7-l-fl

Revise los cojinetes

de

los pivotes

oresent¿ daños. in caso de existir susi iiuya el coj i nete-

<+

por

3

si

defecto,

Fi9. t1-t-29

C O J I N E T EO E L A R U E D AO E L A N T E R A .:ti

r¡fi,

lnspeccione si hay daños en los rcdi I los d e l coj i nete de Ia rueda de Iantera. Sust í iuya e l cojinete en caso defectuoso.

ffl,

0 Fig. t1-t-)2

,ü* /

F ig.

.,,1'

I 7- l--10 :j,

1 7 - 12

,t:\

) 'r RETEND€ AC€IT€ DEL CARTEROEL PIVOTE,DEL EJE

) )

t-' ) ' t _ -

j

,

D

El ret6n de acelte utlllzado on el eJe
)-) ) )

Inspecclone el retén de acelte por desgasfe o daños y sustltuyalo en caso que está defestuoso.

) ) ) )

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I ) ' _ )

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I ) )

v

F lg.

| 7-l-fl

)

D ) ) ( )

I D D ) '

t 9 ) _ ) J,

t ) I

) ) ) ) ) )

l-)

"

17-13

T N S T A L A C I O N l n v l e r t ¿ e l p r o c e d I r n ¡ e n t o d e d e s m o n i a j e o b s e r v ¿ n c c I a s p r e c a u c i o n e s

[ á o i n ad e l p i v o t e

P iv ot e i n e t ed e i g i v o t e

i o r n i i l od e l p i v o t e

'

el tornillo' i n s t a l a r e l c o J i n e t ed e l A n t e sd e a p r e t a r l a s r o scas e n o t e , a g l i q u eg r a s a r e c o - a o l i o u d sr T 8 -l l o 2 /l l l 0B [o crtn d a d a a l r e d e d o rd e l o s r o

A rt , d e i n s t a l ¿ re l 2 i v o t e ,- P a r al o s d e t a l l e ss o b r e l a "SERV apliqüe sella¡rteT8-¡10{/1105! á o i n a , r e f i é r á s c a de t ¡ en la t0 0t MllTtlllillEllTB' en los puntosIndicado's t s e c c i ó n . s t a f igurade Ia i¡cuie,-da-

l o s d e l c o ji n et e -

¡ n g u e t ad e l a r u e d ad e l a n t e r a r l i q u e s e l l a n t eT B - 1 1 0 /4 l l 0 5 t oe l s o - r l a s s u g e r f i c i e sd e a c o P l a n i e n d c árter p i n z a s e l f r e n o d e Y ¡rte de las :l pivote. : t d n d e a c e i t ed e l c o j i n e t ed e l a r u e d ad e l a n t e r a A s e g ú r e sdee i n s t a l a r c o r r e c i a o e n teel r e t é n d e a c e i t e que e n l a d i r e c c i ó ni l u s t r a d ay d e i n t r o d u c i r l oh a s t a n b u j e ' d e l a ael q u e r l en i v e l a d oc o n l a c a r a e x t r e m d

W

rueda. A o l i q u e g r a s aA C U I I -9A5 e n l a p a r t e d e l l a b i o d e l retán de aceite

6 r a sa

eelantero r i d a d e o a n d od e l s e u r i e j d

I i n s t a l a rl a b r i d a , a p l i q u es e l l a n t e L l l 0 l / 1 1 0 5e n l a s s u p e r f i c i edse a c o p l a m i e n t o a brida y del buje de la ruedadelantera' u e r c ad e l c o J i n e t ed e l a r u e d ad e l a n t e r a

nStRV lCl0 0t lttAllTtNlillE¡l ara su spriete,ref idrasea 0 n e n e s t ar ¡ i s msae c icd n á r t e rd e l p i v o t e I i n s t a l a re l s e o r i e Jdee l a n t e r oa, p li q u e g r a s a e n e l c o j i n e t ed e b o l a sS U l t - 9A5 e l s e o i e j eY e n e l i n t e r i o rd e l c á r t e r .A P l i q u e cadacárter' l r o x i o a d a o e n tuen o sl50qde grasaen

rtl' I

Iri' T o r n i l l od e l r e i e r i e d odre j u n t 8 - l2ll.¡r 0 , 8 - 1 , 2k g . n

a s q u i l l od e l a r n a n q u edt ae l a n t e r a , f i i a r l a m a n g u e tsao b r ee l s e m i e j ed e l a n t e r o ' I 5'. en el interiordel p l ' i d u eq r a s a i O U t t - ¡ ' : a s q u i l l oy e n l a s s u p e r f i c i e sd e a c o p l a m i e ndt oe l c a s t u i l l o y d e l a J u n t ab a r f i e l d '

C i r c l f p y t a p ad e l s e m i e j ed e l a n t e r o A j u s t ef i r o e m e n t e l c i r c l f p e n I a r a n u r a d e l e j e . A j u s t ea p r e s i ó nl a t a p ae n l a b ri d a .

i o J i n e td e e l a r u e d ad e l a o t e r a a p l i q u eu n o s1 5 9 t n t e sd e i n s t a l a re l c o J i n e t e x t e r i o ' :r ' oqrasaParacoiil L g5, l e g r a s a A G UA e inte- exterior coJinetes, ¡etesde rucda-'ntreanbos 'ior. Flg.

l7-1-38

17-14

C u b i e r t ag u a r d a p o l vdoe l d i s c o d e l f r e n o A p l i q u e s s l l a n t eT B- l l 0 4 / l l 0 5 e n l a s s u p e r f i c i e sd e a c o p l a n i e n tdoe l a c u b i e r t ag u a r d a p o l vyod e l s u j e t a d o rd e l sop4rte.

Si igrbi:c

t l o n t r a f u e r cdae i I

) )

I

{

a o o r ti g u a d o r

i

.:

i-;-t*-*l

1 , , , 3 , 5k s . r I

I

o ! o c (J

P l a c ad e l ; g e o e l ad e i a i a l l e s l ¡ d e l a ¡ i e r a

l ¡ r s t ¡ l el a s : l a c a sc o n s u sl ¿ d o st r a s ¡ - * r o s e n í r e n t ¿ c oesn t r e s f .

'ra I lesta

q

:

l8 - 28N.n 1 , 8- 2 , 8 k g . m

o (J

l e i á nd e a c ei t e d e I a s e ¡i e s f e r ad e g i r o A n t e sd e i n s t a l a re l r e t é nd e a c eti e , a c li q u e g r a s aA G U I L9A5 e n l a p a r i ed e l l a b i o .

) \

Euje

-3

I a p ó nd e n i v e l y d e r e l l e n od e a c e i t e

) ) ) ) ) ) ) ) ')

35 - 50ll.m ' 3 , 5 - 5 , 0k g . n

D D

se la f n s e r i e f i r n e m e n t ee l g e r n oy l a i u e r c a e n l q s ¿ g t J ¡ " . 0 d y c a r c á s ad e l e j e d e l a s i e n t od e l a b a l l e s t a .

t )' )

i e i e I a s t u e r c a sa l p a r e s g e ci ado en estadodescargado.

t ; t : l o

;

A m o r i i g u a d oyr t u e r c a

T o r nIi l o y t u e r c ac e n t r a ld e b a ll e s t a

) ) ) ) ) ) )

- O

u i e r d o r d e s d ee l e x t e r i o r h a c i . . ini:rior de la carrocerfa.

g e n t ei i p o d o m é s i í cpoa r aa j u s t a r a p r e s i ó ne l s i l e n b l o sc o b r ee l r e s o r t e . S e p r o hi b e e s i r i c t a m e n e t eI u s od e t o d ot i o o d e ¿ c ei t e .

) )

D

P a s ¡ c í o r ey ss i l e n b l c c" 4 el a g e n e l ad e l a b a l l e s t ad e l a n t e r ; e r t : a n b o s o a s a d o r e sd, e r e c h o r

) ) ) )

) ) ) ) ) ) ) ')

s i i e r b l o c s o l r : l a b a l l e s t a . S eo r o h i b e

3

Iornill0 0el llmrta

dorde

.-a., ,tua o de rietarqenls Sa t',--r l i i o d o a d s i j c ¡p a r a a j u s t a r a l r e s i ó n ¿ l

e n l a p a r t e dl ea lb i o .

R e f i r i l n d o s e , a l a f i g u r a , c o n p r u e b se i h a q u e d a d o i n s t a l a d oe n d i r e c c i ó nc o r r e c t a .

) ) ) )

Pernc

el

r ¿ s a A G IUL A 9 5 , '

) ) ) )

Si i : r b i c c

o

) ./ ) ) i e t d nd e - ¡ c e i t ed e l s e r n i e Jdee l a n t e r o ) i n s t a l ¿ r r e t á nd e a c e i t e ,a p l i q u e A n t e sd e

v :erno il

l b a r c ó nb a l l e s i a d e l a n i e r a

n

I=-J / É

Refi4r¡se a l a í i g u r ac o nr e s g e c l a a no d i r e c c i ó dn e i n s t a l a c i d n d e l a ¿ r a n d e lCa e l a n o r t i o u a d o r .

lJ:l+t

ir%;;----l

J J

J r J

C o n J u n dt oe l s e n r i e jdee l a n t e r o greste A l i n s e r i ¡ r e l s e m i e j ee n l a c a r c á s ¿d e l e j e d e l a n t e r o , r e i á n c i ee l e n a t e n c i ó np a r a n o c ¡ u s ¿ rd ¿ ñ o sn i d i s t o r s i o n e s a c e i t ed e l s e n i e j e

-

-

J - . t . , . 1

J r J

4 9 . . , 1

IIOIA: L o sp a r e sd e a o r i e t ep a r al o s d e m á st o r i r i l l o s y t u e r c a se s t , i n d i c a d oesn " I S P [ C l F l C A C l 05l t0S8 R Li 0 SP A g t S RtCOittllCA0 0 S "d e e st a s e c ci d n .

R e t e n e dd oe r l r e i é nd e a c e i t e A p il q u ea l r e d e d odre l r e t e n e d o r T 8 - 1 1 0 41/0l 5p a r as u i n s t a l a c i d n .

17-15

SARRA ESTABILIZAOO'RA . .

iorrro '

, ¡randcb

dc ¡ogt¡¡i
1 1

--ii,

t

Apr¡ete al par especilicac'J a con' tinuación eñ estado desF'9acto 7O - 9ON-m 7.O - 9'O tg'm isdo l^stále la alarrdel¿ rle segv¡ictarl en ci lo ca¡¡oce¡ia' cle erlerior

\

_...-.--__=-i ü tI " 28 N':'t 1.8 -. 2.8 kq tt¡ 1 3 . 5 - 2 0 . o l b - fl

*e Tuerca del es¡abili¡ador Aprieie al Par esPecilicado a tinuaciór¡en estado ¿sssargado' 22 - 35 N'm 2'2 - 3'5 kg'm

rii. i:t:

do nrotltai€ del estabili¿ador fcletcclro ¡ . " ¡ ¡ ¡ s t o s b u i c s < J eI r o t l l a i e d e l e s t a l ¡ ¡ l i ¿ . a ( l o r r a s con e i z e u i e r d o ) a l i r r e á ¡ ¡ < J o l or es s p e c t l c a l l l e l r l e (lel eslat)ili¿ador' t r . ' , i r o sp i . r " , t a s

Buie :-'------

/

.

ld

.

Vista A

F i g

t 7 - l - f 9

,ü.

17-16

,rfl'

.) ) ) ) ) ) '\ ) ' )' ) ) )-

17-2.

S U S P E N S I OTNR A S E R A '

O E S C R I P C I O NG E N E R A L La:suspensló'n s e m l e j e s Z j " , L ¿ s b a l l e s t a s ublca goma de

traser6 y a m o r f l e s t á n a c en dos

, par.bóllcas, de- ballestas consta carcasa ógl c o r o s e o b s e r v a g u a d o r e s , l a i l u s t r a c l ó n . e n o p l a d a s a l c h á s i s b ¿ s l i d o r ¿ t r a u 6 s d e a p o y o s dos extreao.s. Lo sus carcós¿ de I eje está

b a l l e s t a s d e r e c h a e l ¡ q u l e r d a p a r l ¿ s m e d i o d e l n s t a l a d g s o b r e y a b a . c o n e s . a s l e n t o d e b ¿ l l e s t a ( d e r e c h o i z Q U ¡ e r c o ) e i n s t a l a d o s a m o r t l g u ¿ d o r e s e s t á n c o n L o s d o s l o s a c o P l a d o s a ¿ s i e n t o s d e r e s o r t e y s u s s u s e x t r e r n o s f n f e r l o r e s a l c h á s l s b a s * l d o r , ¿ ? r ¿ , r é s d e s l l e n b l o c s d e s u p e r l o r e s e x t r e m o s o o m a .

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S l l o - ¡ b l o c

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b o l l . t t o l !

b . l l ' ¡ l o

l O .

S l l o ¡ b l o c

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C o r c o r a

1 2 .

S e n l c J c

l ] .

E t g o c l . d o r

| ¡ .

C o J I n c t .

l t .

A ^ l l l o

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R o t ó ¡

l r .

P r o l . c i o r

. J .

. r t r i r d o . o o

l g s . d o r

17-17

Fis. | 7-2-l

d o l

d . l

coJ ¡ ncl

o

. c . l l . d . l

r o l S n

d .

. c r

I t o

?

o€sl.lJr¡TAJE AI,ORTIGI,IAOCR -?tl

l¿

¡)

Soque tas iuerc¿s ée tuerco de !e b¡llest¿

tt

el perno d e l a b ¿ l l e s t a y d e s €xtralga bot lesta del pasador de la 9e- r la ¡onte areI a. iuerca del pasadbr

t",ro pu"¿. ajusfarse, El 6Írortlguado. a o p e r a c l 6 n l c a u n L ¿ norse o óesarmarse. u n a s u s t i t u i r l o e n P o r real izar conslste r e s l s t e n s u d l v n l n u y a nueva unldad cuando dañ¿do o presente pérdldas de esté cl¿,

l¿

gernela Y

de la gs¡¡g¡¡

(

il:

*

ace I te. 1)

Eleve el vehículo

?)

las tuercos lnlerlor Afloje y desnronteel arPrtlguador'

y

superlor' Tuerc¡ de la ballesta

Ararrde¡a

o G-

\'P

Ia bal¡está

Tuerca

Pernc de a:

ia 5a.':sla

1l

i ¡9. l7-2-3 S e m i ei e t r ¿ s e r c l)

Ft9. 17-2-2

Afloje l¿s tuercas que fijan la rueda las que fijan el tambor del lreno. Eleve el vehiculo. Quite

\r

Desmonte el

des¡nontan-

las

tuercas

NOTA.. de demont¿r los tambores, inserte un ov¿laCo destornillador ¿ traves del orificio provisto en la contraplaca del freno y reti-

Antes

t¡

rir: '..:

extreno del freno del reborde de la zapata (enpujendo la ranura en V del puntal |¿ con un destorn i | | ador) . Ccrno resu ltado, z¿pafa del freno regresará a su Posición

lroTA.No permlta gue la carcasa del eje trasero quede suspendlla sobre el tubo del freno para evltar daños eo los mismos' Asegúrese de 6poyór slenpre la carcasa del eie trasero del vehículo levantado sobre soporfes de se-

el

original.

'a

gur ldod.

-5)

lreno,

Eleve el

re

2,

tambor del

de seguridad utili¿ando herrarnientes esoeci a les.

BALLESTA vehículo. No poslcione el gato I a suspens ión de I antera ' Cuando contra se utl I ice el gato Ce tal ler, coloque soportes dé segurldad debajo del -chásis para. que quede apoyada la carrccer¡a'

l¿s 5 tuercas y des¡nonie la rueda.

It

do

l)

e

Desmonte I a rueda trasera Saque los tt¡ercas de los abarcones

17-18

ii

) L

))

t* ) ) ) )

D ) ) )' ) )

l ) ) ) ) ) .' ) )

Fig.

t7-2-1

Fig. l7-2-ó

5)

)

D ) ) ) ) ) ' ) ) ) )

I D

O e s c o n e c f ee l

iubo del lreno del cilín_ dro de rued¿. Para evitar que salga li_ qufdo iel freno ¿l efectuar la descone_ x ión ce I c i I i ndro de rueda, prep¿re de antenano un pequeño tapón para iapar el tubo. Luego retire los 4 pernos de seguridad de la placa guardapolvos.

r rg. I t-¿-5 (A) Herr¿mienta

(Extr¿ctor especial t a m b o r d e l f r e n o 0 9 9 4 J - 1 5 5 1| ) .

(B) Herramienta especial t e 0 9 9 a 2 -| 5 5 l 0 )

(M¿rti I lo desl izan-

)

E ) ) ) ) ) ) )

4t

Vacie el aflojando

aceire de la carcasa del el tapón de drenaje.

eje Fig.

6)

t , ) , ) ) ) '..,

17-19

l7-2-7

(t)

Uti I izando

Taoón

las herramientas especiales indicadas a continuación, extraiga coda senieje junto con la ploca guardapolvos.

:\

An¡¡lo ¡crcrpdo. del co¡incte dc L¡ rr¡ecla ltasere

Es¡ncrilar con rrna es¡r¡eril¿rlora

s' ¡)i

Semieig ¡¡¿t"ro

Fig. !7-2-t0

Fi9. | 7-2-B (A) Herramienia especi¿l (Extractor del eje trasero 0 9 9 2 2 - 6 6 0I 0 ) t a l

En la fotografía

Herr¿mienfa especial (Mart¡ I lo des I i zante 09942t55t0)

se observa el

€ x t r a í g a e l ¿ n i I l o r e i e n e d o r es¡r¡eri lado part i é n d cl o c o n u r : c i n c e I .

{ ili

semieje tra-

sero desrnontado.

C

F¡9. t1-2-tl

\i8

,Í* F i9. t't-2-9

7.

A fin de extraer del e j e e l a n i l l o r e tenedor, esmer i le con u n a e s m e r i l a d o r a dos p¿rtes del ¿ni I lo re*enedor del cojinete hasta que quede l o m á s f i n o p o s i b le. !t .rl

PRECAUCIO¡r.. Preste ¿tención para no dañar al la operocíón de esmerilado.

semieje en

17-2c,

, ) . ).

ó.

Utl I lz¿ndo las frerranlentas especiales {C y O), extraiga del eJe el coJlnete y fuego quife l¿ contr¿plac¿ del lrera.

) ) ) ) ) ¡ ) ) ) ) ) ) ) ) ).( )'..

F lg. | 7-2-12

( O ) : E x t r a c t o rd e c o j i n e t e s

) :\

9 ) ) ) ) ) ) ) ::!

,) I

J

D p I 'r)

J i) )

D I t

E 3 ) ) )' I

) ) ) ) I

17-21

de monioje Pasos lmPorfontes ( S u s p e n s l ó n t r a s e r o ) '

Pares

Y

da

(

oPrleie

.l

a

i

-

OÉ RE UEfi:O 6€L Ff,fNO

RACA

REIEII OE ACEITE OEL EJ€ TRAS€RO Al rcián

ol

lnstctc

do oó¡oro quo cl "A' qrcd€ dlrlgl-

lódo con melle lodo dcl

dlloroncl6l'

do boclo cl Anl.3

dc su Insfoloclón,

aPllque

dtbat

crto¡Grldód

iet6n

a Proslón

Esio

óo occ9lt¡onlo ctc<1úa

r.

de I f ccbor

ó.

poro

ó€ ld

f r"rc.

l8 - ?8 s.¡. t,8 - ?,8 x9.r

rLado del diferencial Lado de ta rueda [r¡t-^I )* 6r"r" "g" Coloquo el

3t,p€rtlclos p€ales.

do¡

T8-ltO¡/1101

opllqw

d€l

9J on lo P6't€

gre sa AQlll'r\ | óblo "8".

ca cl'buJc,

Gñ l¡3

dc rtlucr¡o

la gloco

lrctolar

frc¡o

haslo

con su Protocto''-

qiro
¡OR'{ILLO Y TUERCADEL EUJE IRASERO Al

lnstat¿r

cn cl

los lornlllos

sealeJe

tro36ro,

lo cober¿ on flrm€n€nto colocar gorte a3
ii'

del buJo

osegúrosa

do

ii'

¡o

8O N.n. 8,0 Kg.n

-8"

s

5 0 - B ON ' m 5.0 '- 8.Okg'ttt

Tambor del freno do trasero pa¡a eviIar A l i n s r a l a re l t a m b o r , p r e s t e o t e t r c i ó n ia adhesiónde impurezas en la parte de con(ac' ¡ o d e l t a m b o r Y d e l s e m ¡ e , eI t a s e r o '

*i, .i E s p a c i a d o rd e l c o i i n o t e d e l a r u e d a t r a s e r a

Iñfi5fe-AZsFAS¡or d-éféoiirretede la.rueda con el l¡clo aht¡sadode su l¡elile¡iatnterrordrrr9roo hacia alt¡era, o hacia et lado del ¡al¡¡bo¡ del

A8^n6l€s

0€ S LLEST^ Y TU€RCAS ,ir'. '1t.

las unllorne¡nente do los oborcon€3 d€ lorru '8' quedo lgual dlstorcla

Aprlote

F i g

| 1-2- | 7

4 tuorcos qu€ 16 en los 4'

6O - & N.o. 6,8 - 8,0 K9-m

17-22

,t

ToRNrlto Y TU€RC^C€¡ilR^L 0E L^ a{L€Sr^ ln^s€R^ fepón da llenodo y dc nivcl dc aceirc del difcroncial

35 - 5ON.m 3.5 - 5.0 kg.m

AJuste llr¡|mñió

lo cobe¡ddet ,o.a!lto t tuorc! cn ol orl I lclo do loj lslüto3 ds bolloslo y 6prlelo ¡¿s tuercls dc lo, aboacooos ol par osp€
lnst ale i:s placas con strs lados tr¿seros enlren¡ados-

T¡pón do drenaie de aceite

l8 -

r . 8- .

25 N'rrr 2.5 kg.rn

f ,

f

l

Centro rle la carroceria 55 N.m 5.5 k9.m Centro de la CalrOCeria

Pernos y tuercas de la ballesta

.

Introduzcalos oe¡nos {r'erechoe

.

irquierdol de ta batlesla Cesde el exterior hacia el interror del vehiculo. Apriete la tuerca de la bailesra at p¿r especificado en estado desc¡rgado.

6O - 85 N.m 5.O -- 8.5 ko nr

lI Suies dcl pasador de ta genrela

luste. a presrón tos h4ci rtet !I!Iñ, ,jc ta oe-etil U" , l * a g u a o d e a e u at r l , o r ¡ ) s ¿ u r , r t o 5 ¡ , , ¡ s s - 1 ! . , l l i - "¿, i , " t?a- rog:a9 . N O T A : N o a o t i q g q 1 ' n g l , l T . c t - i : ed e . 9 ! e i r e en tos br

P a s a d o r e sy t u e r c a s < l e l a g e n r c l a . 30 - 55 N.rn 3.O - 5.5 kg.m

. '

I n s t a l el o s p a s a r l o r e sd e l a g c r n e l a ,C e r e c h o i : o u i e r . e do. rlesdeel crterior ltacia el centro del "etiicu¡-oA n r i e r e l a s r u e r c a s d e l o s p a s a c l o r e sd e l a g * - u i i "r p a r e s p c c r f ¡ c a r leon e s t a r l or l r : s c a r < l ¡ r t o . A l i n s e r t ¡ r k r s ¡ l a s a r l o r e sr t e l ¡ e c n r e t a . c o m p r u e h e r ¡ r r cl a d r l c r r r r c i a{ C O } c s t á ( l e n t r o , : u - O .j _ I V_J rt¡rti

17-23

I

I

17-3 .

ENTO MANTENIMI

t Pelforc un aguiero rl4 t¡rr¡¡s 3 rnnrl¿i

AI,€RTlEJAOCR Inspeccione por si

l) 2, ))

existen

deform¿cíones

o daños. exlsInspecclone los casqul I los por si ten desgasto o daños' lnspecclone poslbles pérdldas de aceite'

'\

C¡lrt¡r

I I I

R e e n pl a c e c u a l q u I e r p i e z a d e f e c t u o s a '

I I

I

i

la zoas:ico duro un¿ boI sa ce q u e p o l v ' i l lo de e l i i i i ¿ ¿ r p ¿ r ó : v e n é i . r dl ¡i c a oa , 'se'/ ' tt o r ¿l c ¡ c l 1 s e a i - ^ p u e d a ProYec¡ a )er l presión del ¿ uus l a óe la + arr s a h aa(c: i ¿ Y d - ¿ C ¿ nf e r i o r d e l ¿mor't i c u a d o r . g ¿ss d e lI i¡ n-

LU

¿ (

t l

o - I 77-'-)

BALL:STA

t)

Y A,qCfiT IGUADCR b¿ I lesi¿

lnspeccicne

la

sen grietas,

desgósie

por si

ex i st ie-

Y daños.

t, Fig. l7-)-l

troTA: Preste especial por rrAr¡ en | ;

IA: ADYERTENC que mani pu I ar e I anort i guador trasero de a s e g í r e s e p r e s i ó n , contenga gas a alta p r e c ¿ u c i o n e s ' observar las siguientes

atención a la parte indicada s igu iente I igura (en doncie e x r r emo de ia hoja más corta)' contacta cada

AI

¿,

fiesen d¿ños. Sustitúyalo si está defectuoso.

I ) No lo desarne 2) No to arroje f)

Insoeccicne el ¿mortiguador por si

al fuego

N o l o ó l m a c e n ee n l u g a r e s d o n d e p u d i e r a ca I entarse

4) Antes de deshacerse del mismo, ¿segurese de agujerear el lugar señalado por la que flecha en la figura de abajo, para salgan el gas Y el aceite' Co¡óquelo de costado para esta tarea'

F ig.

17-24

| 7-)-)

exisxl. --:i

@JINETE DC LA RUEOAOELAITERA

) (

I NSP€CCI Cfi l.-

) )

Para

Inspecclonar

los cojlnofes de la levan*e el extrec¡o dolan{áro con 'el gato- Haga glrar la rueda y ccrnprueb€ sI gIra suaven¡ente, sln ruldos ¿norfiroles. Sl no es satlsfactorlo, sustftuya roeda,

) t ) )

el coJ Inete- de rueda.

) ) ) ) ) )

A

)

N

"-'<--

) ,)

\--

?)

"/

l,lueva la rueda en I a d i recc ión i nd ¡cada la flecha de la ligura, p¿ra ccrnpro_ bar si hay holgura en el cojinete.

por

..--__J

--___-/-, z

) ) ) ) ) .)

Ftg. :7-)-5

F Íg. t7- rel="nofollow">4

D , ) ) ) :¡

2.- Oespuás

de real lzar la cornprobación anterlor, revfse cada junta del slstema oe otreccron y ccrnpruebe el apriete de cada rótula de la arffculación de la dlrección, así cono el golpeteo en c¿da pivote, Luego revlse el cojinefe de la

)

manera descrita a con*inuactón.

)

F ig.

't,

:) ) ) ,)

|)

l*lueva la rueda en l a d í r e c c i ó n i n d i c a d a por la flecha de la figura, para cornprob¿r sl hay holgura en el cojinefe.

l)

)

D ) ;

I )

t ) ) ¡ ) l ) )

17-25

| 7-)-6

S¡ el coj inete la precarga del

t i ene ho I gura corrpruebe cojinete con la rued¿ v brida, según se indica en la Figura.

(

\i:.

s,.

,Í::

Fig- i 7-!B

Fr9. | 7-)-7

la esPecila precarga no está dentro de I a precarga del aj uste f i cac ión anter I or, coj I nete. Sf

{A) Herr¿mieaie especial (Llave de cubo de I a rueda de de I coj i nete I ¿ tuerc¿ d eI a n t e r e . ,li {li

rlil

AJUSTE y Ia la contratuorca I . - Después de gr-rltar la a P r l e t e seguridad, de ¿randela d e a l ( l ) 7ar del cojinete contratuerca g i r a r h a c e ( 8 , 0 k9-m), mlentras 8O N.m la el buje coo la mano' Luego' afloje ( 0 ' N ' m tuerca hasta llegar al par de O e l nuevarnente hasia Kg-m), y apriétela par esPeclflcado a continu¿ción'

0e esta manera, se Podra obtener precarga a d e c u a d a d e l c o j i n e i e '

a

una

,|Q

{iii

Fi9. t7-)-9

2.- Asegúrese de montar la ¿ranoela de seguy conecfar la ridad después Oel ajuste, al contratuerca Q) Par especificado' Luego doble una parte de l¿ arandela de segur¡dad hacla l¿ tuerca d€l cojinete ( lado de la carroceria) y otra parte hade manela contratuerca (exterior), e n c lavadas', q u e d e n 2 t u e r c o s q u e e s t a s ra

cia

60 - 5O N.m 6,O - 9,o Kg-m

17-26

i?$, r$l

j

l

') ) ) ) ) ] )

p ) ) ) ) ) ) ) ) ) )

F i g . l 7 - > 1 0

F¡c. ¡7-l-¡l

( l)

Tuerc¿

(2)

Conir¿fuerca

coj inete

del

de rueda

Cel cojinete

Ce rueda E¡

1

téicco

ajusie

) ) J

) .) ) ) )

Vuelva cojinete

a

conprobar se ajusta

si

l¿

precarga

del

a la especilic¿ción.

J J

I p ) ) ' )

3 ,7

lár¡ina,

por

do

¿ltern¿tivo

l¿

l*¡ir¿

4 . - O e s p u é sd e f l n a l i z a r e l a j u s i e , a s e g ú r e s e C e i n s t a l a r l a b r i d a d e m ¿ n d od e l s e mieje, el circlip, el calibre del freno de disco y ta rueda. Refiérase a "INSTA-

te

¿l

iirar

en

Ia

figura.

par

espesor

de I necán ico. ¿justar

brazo

P¿ra

este se

debiéndose

de

las

a

el

ta

del

de de

establece aum€ntar o

el de

plvo_

del

m¿nera

indicada v¿lor la

de

m¿nera

disminuir

obtener

este

el v¿-

Js g¿¡.

PIVOTE I N S P E C C I OYN A J U S T E

NOTA.. Esta

comprobación y ajuste se electuarán Cespués de desmont¿r el retén de acei+e del c¿rter del pivoie, y de desconect¿r el ex-l'rernode | ¿ b¿rra de acop I amiento.

Manteniendo

los coj inetes de rodi I los que fijan los 2 pivotes en caCa rued¿ delanter¿ en condiciones norm¿les, y oebidanente apretados, la holgura de la rueoa será ¿penas perceptible. Para revis¿r los pivotes y sus respectivos coj inetes de rodi I los, levante el extremo delantero con el gato, y mueva la rueda p¿r¿ ccmprobar si hay holgura, ccrno se puece ¿preciar en la figura. Si hay holgura, corrijala disminuyendo ¿decuad¿menfe el espescr de la lámina intercalada entre ló parte ce la brida del pivote y el carter del

fL

p i vote.

)

t 9 ) )

3 ) ) , ¡ ) ¡

Un réto-

resistencia

método,

lá¡ninas par¿

el

grado

espesor

carter

la

para

alto

a¿ri'e

nis¡no Ce

del

un

sería

e¡

de referenci¿

inCic¿da,

L A C I O N "d e e s f a s e c c i ó n .

¿nter-iormente requiere

re{iriáncr:se

p¿,- que ofrece

t )

Ce Í¿

Ce Cestreza ).-

lor

) ) )

rnencicn¿do

F ig. | 1-3-tz

17 - 2 7

(l)

Dinaricrnetro

de la bieleta con un dinarnoAntes de tlror instale un ñotro en el tétooo alternatlvo, gran núnero de l&nlnas en cada plvote Para la precarga aplicada en e¡ cojjnete allgerr

(

d€ rod¡ | los. Observe la lectura del dlnanánetro cad¿ vez que se reduzca Ilgeranrente eI espesor de l¿ lánina, y continúe hasta obtener el valor de a p¿r espec i f lcado- (Este proceso profege los pivotes ya que no se aplicará una excesobre los coj inesiva fuerza de tracción tes). Si no se obtiene el par esPecificado' es dec!r, que no se obtiene la resistencia de g¿r deseada aun en el caso de que se haya

de I in¿l lz¿r esta ccoprobaclón y/o asegó.ese de conectar el extrerno d€ l¿ b¿rr¿ de ¿coplaniento al carter del plvoie, y de Inst¿lar la iapa del ret6n de aceila cubierta de la te, el retén de ¿ceiie,

DespGs ajusie,

eroaquetadura de fieltro

y la rueda,

reduclct¡ el

espesor de la lámina a cero en cada Pivote, significa que los coj¡ne+es o los pivotes están excesiv¿mente gastados Y

R e f i á r ¿ s e ¿ " I N S T A L A C I C Ne" n e s t ¿ s e c c í ó n .

aue deb€n sust i tu i rse.

RET€¡{DE AC€I ÍE €i

retén utili:ado

NOTA.. .

i nd i cac ión de I d i nar¡ánetro cuando cc¡niencea girar la bieleta- Es decir, rrpar de que esta lecfura corresponde al

Le¿ la

arranque". .

Al revisar el par de arranque de la bieasegúrese de que esté des¡nontado leta, el reten de aceite del buje de la rueda, y ¿príete los pernos de los pivotes al par especl f icado.

Parde¿rranque de la bieleta E s p e s o r e sd i s p o n i b l e s de láminaspara p i votes

I I

I,0-I,BK9. sin retén de aceife

|

0, 1,' 0,5 mm.

junta

el

un acortiguador para el

volante de la direc-

ción- Al desgastórse el retén, dis¡ninuirá su eiecto órlori igu¿dor produciendo | ¿ osci lación de las ruedas delanteras así cono el desgaste de las superficies introducirse el polvo.

esférlcas

al

G

EI reién de aceite es una pieza fungible que deberá sustituirse a ¡'ntervalos reoulares.

1l¡ _i'

Par do aprietc oara tos pernosdel Pivore 30N tn 3.O ks'm

Fi9.

la

desli¿ante car+er del pivote, y td ceja lnterior cungle la doble finaIidad de iroedir la entrada de polvo y de actuar corno esférica entre

en

F ig.

l7-3-lf

17-28

| 7-l- I ,l

)

ACEITE @.O CA¡€}IAR EL RETENOE

) )

t)

Agl fque graso en el A9 l lqtn de ocelte.

5'

del

lntericr

retAn

ccrnpuesto sel lante l a c a r¿ de acoplaniento 1 0 5 e n TA-l lOdll d€ aguo' lo eotrada para evltar

pernos que aseguran el I Qulte , los 'de la junto'- desplace lo -.J.uPo aslento y la erpaquetadura del ret'en de aceiie a d e n tro' h a c i ¿ de fieltro

r.i

$ ) )

A o . l i c a rs e l l a n t e

Aptlcár grasá

RetenCe -\ ¿cette

) )

Tap

) ) ) ) ) \'.f

Aplicar sellante

Fi9. |1-J-ti

;il

) .) ) :t,

:\

Fi9.l7-)_15 6)

2)

reten

de aceite'

4)

los

cortándolo

o un cuchi I lo'

retén de aceite Efectúe un corte en el cuchl I lo de la u n o nuevo con tiieras í . 9 ura' f manera observada en la

l)

1

) ) ) ,)

el

con unas *ijeras

t ) ")

Extraiga

que aseguran e I pernos par especlflcado' j u n t a , a l l a asiento de

Aor i e*e

en su aloja| nstale el retén de aceite hacia dirigido corte miento, con el r e s pecto 10" con arrlba y desviado unos del t a p a de la a l¿ cara de acoplamiento reién de aceite'

COJINETEDE LA RUEDATRASERA l)

Ccrnpruebeel desgaste en los cojinetes de la rueda, Para nredir el juego axial' aI conecte un cal ibrador de cuadrante cenfro del +arnbor.

Límite del juego axial

I

Ttaseto

|

0'B nn

D 0 p :¡ J

ó-?^o-

t

D

Q,kt"o

,YE

¡ )

D ) ¡ J ) (

F tg. l7-}- l6

Fl9

t ) , ) t

17-29

l?-l-lB

SusfituYa el cojlnete sl la ¡nedlción excede el limlte

¿,t

\

la rueda, Y conPruebe los Haga gi rar ruldos y la suovldad de rofaclón del coSust I tuya e I coi I nete j i nete de rued.. en caso defeqtuoso.

1Í

PERNOSY TUERC^S

:.: {t

Revlse el agrlete de los s¡guíentes Pernos Y tuercós y de requerirse, r e a p r ¡ 6 + e l o s a l P a r especI f icado.

Piezas de aPriete

Par de oprlete

Fi9. f7-t-2o

( l) Tuerca del Pasacor do la gerneI a (2) Tr¡erca de la balles ta (J) Perno de los ab¿rcones de la balles ta

"ESPECI Ref iérase a FIC^CIONES SOBRE

;; ¡li; \l:

LOS PARESRECOI€NOA DOS" en esta sec-

,ilj

c ión

(4) Tuerca de rueda (5) Perno de la br¡da de arrastre del senieje de I antero

3

(6) Pernos suPer¡or e inlerior del Pivote F ig.

(7) Tuerca del buje -

| 7-)-21

trasero

' Fig.

f7-5-2?

€ ,,t,

F 19. | 7-l- l9

17- 30

i:.

) l

\ ' ) ) ) ) \ ) ) ) ) ) )

F ig-

t7-3-23

I

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I 7-J-24

3 3 ,) ,:l

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J

t 9 '

17-31

DEAPRIETE 17-4. PARES

( PAR CE

P T E Z A S - ' D EF l J A C l o Ñ

Tuerca

abarcón

d e l

l a

d e

T o r n l l l o

\i

b a l l e s t a

l a

de

r u e d a s

d e

T u e r c a s

g e m e l ¿

l a

b ¿ l l e s t a

l a

T u e r c a d e T u e r c a

b.r¡lón de


d e

b r i d a

d e l

a r r a s t r e

sen i ej e

20-)0

d e l a n t e r o

T u e r c a

de

retén

d e l

T o r n i l l o

APRTETE .

a m o r t i g u a d o r e s

d e l o s i n f e r i o r Y t r a s e r o

|$ iii

d e l ¿ n t e r o

d e l

s u p e r i o r

C o n t r a t u e r c ó

a m o r t i g u a d o r ? r - 1 q

d e l a n t e r o d e l

T o r n i l l o

d e

l i m i t a d o r

l a

b a l l e s t a

r , 8 -2 , B

d e l a n t e r a

T u e r c a

l a

d e

T o r n i l i o

l a

d e

e s t ' a b i l i z a d o r a

b a r r a

b a r r a

d e l

c

e s t a b i l í z a d o r a d e

T o r n i l l o d e l a b r i d a b ¿ r r a e s t a b i l i ¿ a d o r a T u e r c a

7-9

c o j i n e t e

s u j e c c i ó n

ó e

r u e o a

i n e t e

d e

d e

d e l a n t e r a d e l

C o n t r ó t u e r c a d e l ¿ n t e r a T a p ó n d e

c o j

l a

r u e d a

6- 9

'

ii¡

d r e n ó j e

a c e i t e

d e l

d e l

d i f e r e n

t B - 2 t

c i a l T a p ó n d e l l e n a d o d e l c t i fe r e n c ¡ a l T u e r c a s

d e

i j a c i ó n

d e

d e

n í v e l

l a

d e

a c e i t e

b r ¡ d o

tr¿sero.
17-32

:'

) ) )

(OeCrOru,t) H E C A N IS MO LIEREDB-ANTERo D E RUEDA

17- 5 .

)

)! ) ) t

)

O E S C R I E C I O NG E N E R A L dos tlpos d Exjsten E s t a s e c c i ó n d e s c r i d o * e n i d a m e n f e e s t a d e l a n t e f u e d a l l b r e

) ) )

rueda--llbre

d e . la n t € r a : manual y.6ufonítlco. m o n t a j e y m a n f e n f n l e n t o d e c a d a t l p o . L o o s e c c l 6 n p a r a e f e c t u o r e l s e . y i c l o c o r r e c t o d e l a r a .

e

e l

b e

m a n u a l

R u e d a l i b r e

R u e d a

| [ b r e

a u i o m á t í c a

) ) Acoolamiento de rótación libre

) ) ) ) ) ) )(

)@

D ) ) ) ) ) ) )

D )

D )

v D J

F i g .

l 1 - 5 - l

-----/Fig.17-5-2

RUEDA LIERE

¡'IANUAL

F u n c l o n a n l e n t L a

r u e d a

l i b r e

d e b e

Coaluoto óol culga/ t -_J

t I t

d.

P o r i c l ó n" L O C X "

/

€mbrrgur CON ECTAOO

€mbr¡au.

Añlllo rl¡rlico Añll¡o rl¿rtlco -¡f,ltna

t D D t

t

s o b r e

oEscoNEcfAoo

)

) ' ) Ji )

Co^lunlo dbl..ta

&¡^drl¡

Poriclón'FREE"

t

t t

l n s f a l a d a

c a d a u n o d e l o s b u j e s d e í z q u i e r d a . L a r u e d a l i b r e l a s r u e d a s d e l a n t e r a s d e r e c h a e p o s e e u n a " L O C K " . C u a n d o p a l a n c a y d o s r n a r c a s e s * a m p a d a s " F R E E " y l a p a l a n c a ' F R E E " , p o s i c i ó n s e d e s c o n e c t a n e l e s t á c o l o c a d o e n l a s e n i e j e y l a q u e d a n d o l i b r e r o t a c i ó n r u e d a , l a l a s r u e d a s d e l a n t e r o s . d e C u a n d o I ' L o c K " , e l p o s i c i ó n l a e s t á c o l o c a d a e n s e r n l e j e y l ¿ r u e d a q u e d a n c o n e c t a d o s .

5t t t

) )

s e r

F l g . Con e l

t 7 - 5 - 5

respecto v e h i c u l o .

Cubo

s u

F i g . e r n p l e o , c o n s u l t e

e l

l ) - 5 - 4

M a n u aI

d e . U s o

e n t r e g a d o

c o n

P R E C A U CI O N . . ( d e r e c h a o A m b a s p a l a n c a s d e l a r u e d a I i b r e l z q u l e r d a ) d e b e n e s t a r nFREErt o " L O C K ' . N o a.justad¿s en la p o s l c i ó n y a sea a J u s t e u n a p a l a n c a e n ' F R E E " y l a o t r a e n "LOCK',.

17- 33

!nstale

l¡

I CIIES OE I'ONTAJE INSTRUCC

io

junto

FA'r iFig.

t1-5'5)

k9-q

N.n

'l .

20-lo

Par de aprlete

\

I lbro sobre el

conjunto del cuerpo de rueda buje de la ruedo dolantera.

delanDespués de la brlda de mando del semleje ( i n d l c a d a s figul a e n tero, instale las plezas ra) de acuerdo al sigulenfe procedlm¡enfo

et (

v

:

.

l

2;ÍF.t,o

t. ii:

l. Arandela cónic¿ 2. Torní| lo l. Cubierta 4. Taga ruda l¡bre 5. Uña tope del seguldor '8" 6. Enpaquetadura

F lg.

t'A'r 7. Junta 8. Embrague 9. Anillo circllP

Fig. l7-5-7

lO.Tornl lto/arandela I l.Cuerpo

¿:) Coloque el ielantero,

,il 'iil

(o)

tornillo y

tire

¿e él

sernieje en posici6n. ranura del semieje.

l7-5-5

dentro

del

señleie

colocar el circllp en l¿

hasta

Monte el

c

.Retireel tornl llo (a). 'lr

¡)

la narca "Y" del mando de la fapa AIini6e "FREE", de la rueda Iibre con la posición separe el conjunto de la tapa del coniunto del cuerPo.

2)

?ara

laci I itar

la

instal ací6n, apl ique una

C e l g a d a c a p a d e c o m p u e s t os e l l a n t e ' a. ,)?: 'ii:

iri

'tii i i:

t

') l.

Anillo Serni eje TcrnlI lo (a)

Fl9.

l7-5-8

/

# iir

F 19. I 7-5-6

17-34

:/ ii; ;i'l

-rl

5)

lnstale la tapa de la rueda I fbre e n e l conjunto del cuerpo de monera q u e l a u ñ a d e tcpe del ¿cclona¡rlento ercajo e n l a r a n u r a

Exlsten dos unos Ce t@€ d€ oCCionamiento r¿nrtros que p u e ó e n a j u s t a r s € | ibre¡rente.

y dos

del conJunto-

NOTA-Antes óe insfal_ar guientes puntos:

la

tapa

.

La marca "p" provista l¿ posíclón "FREE".

.

E ¡ e . n b r a g u ee s i á

.

cornpruebe los

eó el

mandoestá en

levantado hacia el l¿ cubíerta. 0e lo contrarío (ver padri a f uncIonar i ncorrectarnente.

L¿ junta

si-

lado de flgura) Fig. l:-5- l0

está correctan¡ente instalada. ó)

Asegure et

conjunto

de I cus¡p6 ¡nediante

de la tapa al conjunto los torni I ¡os de la ta-

l. Tapa F i9.

ti-r-9 Fig- ll-5-ll

N.m Tornillos de la tapa Torni I los

17 - 3 5

I - t2

K9-t

0 , 8- t , 2

7)

funcionamiento de lnspecclonar el el extrerno del e v a n t e la rued¿ llbre, la palanca de muevá gato, el conlantero -entre posfciones las lbre I rueda la 'FREE" y "LOO(' par¿ cornprobar si lo h¿-

(

',rrrro da €ogrrt?

P¿ra

rl tl;

.

la ce suavemente.Tanüián inspeccione si mando eI con correctasnente rueoa oPera "FREE" y "LOQ(' al gien las pos¡ciones

i

l

l.;

s i.:.

rarse con la mano.

S € R V I C I OD € } ' Í A N T E N I M I E N T O vehículo equipado con rueda libre m¿nual está sujeto a las siguientes ccrnprobaciones

El

I

períod i cas. f

Para revisar el funcionamiento de la rueda levante el extre¡ro delantero con el libre, gato, mueva la palanca de la rueda | ¡bre "FREE' y "LOCK' y las posic iones entre ccrnpruebe si

Fig. l7-5-t2 P O S I C I O NL I S R € f

"FRE€"} ¡h

1¡ty

lo h¿ce suavemente'

'i:i

Tanbién revise si la rueda opera correcralas posiciones la palanca en r¡ente con "FREE' y "LOo<'! aI girar la rueda con la ma-

)

no.

I

+

Si el resultado de la comprobación no es sadesmon+e la tapa de la rueda tisf¿ctorio, libre y engrase cada superf¡cie deslizante con grasa Aguila 95, después de linp¡ar cada

POSICION ÉNCLAVAOA I-LOCK"I

ü r1 -i

parte deslizante. Si sigue actuando ¡ncorrectamente aún después del engrase, repare la pieza defectuosa o sustitúyala Por una nueva. Fi9.l7-5-l) {x

ION: PRECAUC Las ruedas libres

,:,)

().1

no deben llen¿rse con gra-

sa.

Para el tronfaje consulte las de Monfaje" en ésta secc¡ón.

t\

"lnstruccíones

s riil

l

.:llvi '

17-36

:l

,}

R U E D A L I B R E A U i O r t Á T t C A F U N C I O N A M I E N T O

(- '

p u e d e m o n t ó r u n m e c a n l s m o d e r u e d ¿ ! r b r e : t d u i r j::::..::r:: | nsra ra uno manuar. A r arrancar un vehicuro equi;:::':"""o'o auto-'nát¡cu ar mover ra patg-rg.a de c.amblo de verocrda.des desde 4\., se transmltlrá 2H a 1H o la lver'l'a motri¿ al es+rl¿do de mando, al engr¿naje d e s r r z a n t e y a r a r e v a ' c o m o s e o b s e r v a e o r a i i u s t r a c i ó n E r l ó b u t o d e l a l e v a s e d e s p r e n d e r á d e l a r a n u r a c ej f r e t e n e a o r y s e c o r o c a r á s o b r e ' e l l ó b u l o d e l r e t e n e d o r ' E s t o n a r á q u e r a l e v ¿ d e s p l ¿ s s e r e n g r a n a g e d e s l i ¿ a n t e h _ a c l ¿ í a d e r e c h a c o m o s e o b s e r v a e n f a f i g u r a . E s t e d e s p l a _ z a n l e n i o h a r á q u e e l e n g r a n a j e d e s l t ¿ a n t e s e e c o p r e c o n e r p r o v i s i o e n g r a n a j e e n e l l a d o I n t e r i o r d e l a r u € d a r í b r e , ? r o v o c á n c o s e a u t o m á t i a r a s 4 r u e d a s ( 4 w D ) a r r r a n s ; : i i i r s e r a f u e r z ¿ m o t r í z : : r ; : t : r . " J " . ' a n d o A l

m o v e r s e

l a

p ¿ l a n c a

d e l

e n g r a n a j e d e t a c a j a d e t r ¿ n s l e r e n c i a d e s d e v e h í c u l o a o r i e n c e a m o v e r s e l e n i a m e n t e e n d i r e c _ o p , h a c l a d e l a n t e s r h a e s t a d o r n o v i e n d o s e h a c i a a f r á s o m o v i n i e n t o d e l v e h í c u l o n ¡ r á q u e l ¿ r u e d a d e l ¿ n _ t e r a y g i r e n e n d i r e c c i ó n I n v e r s ¿ ¿ l a ¿ n i e r i o r . r e s u l t a d C o r ¡ o d e l l a c o f i n t e r j o r d e l a . _ u e d ¿l i b r e y s u l ó b u l o d e l e v a l e v a f l j a a l e n g r a n a j e d e s r r z a n t e , c o m e n z a r á n a g r r a r e n d r r e c c i ó n o p u e s t a . A r g i r a r e ¡ r ó ¡ u l o c e r a l e v ó h ¿ s i a r a n u r a d e l r a _ r e t e n e d o r , e l r e s o r t e d e r e t o r n o h ¿ r á q r e e l t ó U u l o d e I a r e g r e s e l e v ¿ h a s f ¿ l a r ó n u r a d e s d e s u p o s i c l ó n p r l m i - fi v ¿ u n e l r e f e n e O o r . E l e n g r a n a j e d e s l i z ¿ n t e f i j a d o s o b r e I ¿ r e v a s e d e s p r a ¿ ¿ r á h . a c i ¿ i z q u l e r d a r ¿ c o m o s e o b s e r v a e n l a f i g u r a E n t o n c e s , e l e n g r a n a j e q u e m a n f u v o e n e l s e l a d o i n t e r l o r s e s e p a r a r á y s e l i u e r a r á r a r u e d a r í b r e . E s t a ( 4 i ¿ 1 0 o p e r a c i ó n 2 W D ) s e r e a l l ¡ ¿ r á d e n t r o d e u n a d l s t a n c i a d e s p l a z a m l e n t o d e l v e h i c u l o d e d e 2 n 4 H

o c i ó n

4 L

h a c i a

2 H ( e s

l r e l u e s i a d e c l r v i c e v e r s a ) , e l l ¿ r u e d a I i b r e o , e l e n g r a n a j e e n t o m ¿ c o n l a

P o s l c l o N ' , F R E E "( L l E R E )

Be ten edor

F i g .

F l g .

Lev¿

PoslctoN "LOCK" (Er.rcLAVA0A) Leva girando encima dc la pa¡rc no r¿nureda del retenedor

ñ{r¡el}e de relOfnO Cuerpo

Perte no ranurada del re¡g¡¿¿o,

l l - 5 - t 4

F i g .

l7-5-t 6

F i g . t í - ) l

t 7 - 5 - t 5

t7-5-t7

E n g r a n a i ed e ¡ l i r a n r c tn tomS con el en. g r a n a i ed e l c u e r p o

('--¡ ,

t-

Revise

lo siguiente

{\fchiculo con ru€d¡ Iibre manuat)

anies del nrontaje

rü|t ¡ry D6rtronti.

Cor¡gruebe s¡ l7-i-22 están

ttlat

.

Pt?aa¡

de lt ;;9' 0,".o" en condiciones de montaje

-,:tr av

\

l¿s

y lirpias.

' i¡)

w' 2.

Antes del nrontaje efectúe

i\ ':ii.l

las slguientes

operac I ones . Levante el

del

extremo delantero

vehicu-

lo l o , t e n l e n d o l a P r e c a u c i ó n de apoYar g a . a evltar sobre soporte de s€gurldad l)

que descienda-

)

Oes¡¡pnte I as ruedas de I anteras ' Oes.r¡onte las piezas de gura en orden nurÉrico.

la

siguiente

f i-

l. 2-

Torni I lo de la taPa rePa

l. 4.

Circlip del sernleje forni llo

5. 6.

Arandela de segurÍdad y arandela cónica 3 , : ; e d aI i b r e

7.

Junta

.rl3-. i)ü

.^ 'i¡iv

l

Contratuerca del cojinete de buje Arandela de segurldad 10. fuerca del cojinete de buie

89.

lVehiculo ¡¡¡ ¡usd¿ libre) Oe:monla¡ cttá3 Ptela3

Fi9.

| 7-5-19

ü .{h

4)

S e q u ee l t o r n i l l o d e l a s p i n z a s d e l no de disco.'Luego separe la pinza.

tre-

.:¡ -i

NOTA..

l. 2. l. 4. ,. 6. 7. 8.

a

.

No desconecte el manguito del freno ;i,€nos que sea estr i ct¿mente necesar io '

.

Preste

s

del

t.$

$¡

Tapacubos Circlip del semieje Tornillos (l rueda6 Pzas.) A r a n d eI a d e s e g u r i d a d

atención para no pisar el pedal freno mientras la pinza esté separa-

da del disco.

''::l¡

'.:\ ;¿¿

gr¡da de mando Contratuerca del cojinete de buje Arandela de Perno Tuerca del cojinete de buje

h

iD t\

,i:j)

Fl9. t7-5-lB ¡¡b, {lr' dFr

.' 'ñt :J

Fig. l1-5'20

) l:\

;:z

17- 38

:il

-¡)

I igerarnente las 2 tuercas

5 ) Apr lete

de fl-

Jaclón det dlsco con la m¿no para evitar que éste se sep¿re.

l

PF€CAUCtSr.€l

conJuaio

de

ta

ruedo

no debe ser

desarnado-

) ) I

I ) I ,

t.

Ce l¿ contratuerca I y de ta arancei¿ ce lreno 2 det cojinete del bu_ je.

It

Girando el

'l

) ) ) ) ) ) ) ' l ) ) )

' ) ) ) '

D ) ) ) ' ) ) ) \ ) ) ) ). '

buje de lo rueda con l¿ m¿no, aprlete la tuerca del cojlnete con un par de 6,O hg-rn, uiilizando las herramient¿s especlales A y g. Af loje la tuerc¿

h¿si¿ reducir el par anierior a 0 t-ueco reapriete la tuerca con un par ce 1,0 a 1,5 kg-m, hasta que los 4 kg-r-

ori f icios .rosc¿dos ¿biertcs en l¿ conir¿-3o¡q¿ coincid¿n con los 4 acuje_ ros Ce :crci I los abiertOs en la aróndela de I ¡-sno ens¿¡nb laé¿ después ce lc.

'

) ) ) ) ) ) ) ) . _ ) ) ) ,

t

Flcniai¿

F ig.

contr¿;r.:9¡6¿. ¡ 7 - 5 - 2 1) .

i1-5-21

2) I.IONTA J'

Aprie-te lcs

con

( Véase F igs.

f ir¡rernente .: iornillos

la

arandel¿ f

pera

.l

| 7-5-21

de

lreno

enclavar

la

contr¿:uercafionte

l¿

nurérico de

Ce

l¿s

en

automátíca

siguiente

figura. |)

instrucciones

I r ¡ ¡ e n ci o n ¿ d o a c o n t i n u a c i ó n

un moniaje

/;\ \{/

e I E

eI

¿l para

i

/;\ \9/ I

@ € r

l::'l

H

l)

del obte-

'"i..¡

(6t

ff,-=l

EJ

L

tiil l,trl

oroen

lsegúrese

correcto.

ri\

II

Iil

Iibre

la

observar

punto ner

rueda

il

I

l. 4-

\. \\ \!l

nlt

Fi9. l7-5-2.1 ( 1 1

\,,

Herr¿míen;a especial (Á) (Llave de buje cg la tus¡q¿ del cojinete Ce la rueda cel¿niera). Herr¿mientaespecial (6) (Llave p¿r¿ el buje cfe rueda libre automático 099.r4-gEOt0)

L a s p i e z a s I a l B i n d i c a C a s a continuec ión son las que corresponden a una rueda. |. 2.

\

(D

Contr¿-tuerc¡ Arandela fren Tcrnillo (4 p¿as.)

P¿r de apriere P i ezas

Junt¿ tór ica

N-.. I

5. 6-

C o n ju n t o C e r u e d ¿ I i b r e T o r n i I l o ( 6 p z a s .)

1. B.

Circlip del semieje Junta tórica

coj¡nete

de rueda

9.

Tapa de l¿ rueda I ibre

Tornillo

f

Contratuerca

de seguridad

F ig.

t1-5-22

| (-)>

kg-'

I del

lcr- | 5

I

r\-r

q

de la erandela

t-t,4

0,t-c,l¿

{} ,

Ccr¡pruebe si ia distanci entre l¿ A del buJe'y to superf lcle superflcie S de la aror¡del¿ (cc¡p se onservo en la flgura) está eotre 2.68 y a,O2 run.

I

a

-

¡

no esiá dentro Cel valor especílicac€, la caus¿ gcrria icput¿rse a un moniaje delectuoso, a obstrucc ión 9or Si

cuerpos estraños,

eic. ,il

Reglta

los gasos l) al f) l¿ r¡edid¿ especl f ic¿da.

F ig.

.))

hasta obtener

| 7-5-24

Revise la precarga de arranque del cojinete de la rueda uti | ízando una cuerd¿ y un din¿n6metro de la m¿nera observ¿da en la Fig - l7-r-25, dos obtenidos.

y reglsfre

'9 :j

los resulta-

NOTA: Ourante la cctnprobación asegurese de que las past¡llas de freno no estén en contacfo con

3

F iq- | 7-5-26

el disco.

$C${TAJE O€L CCNJUNTO OE RUEOALIERE t \

Asegúresede que el anillo iórico 4 esté i i rmernente i nserlado en ' I a r¿nur¿ de I cuerpo Ce rueda libre e inserte la ch¿vet¿ D en el chavetero C del pivote. Luego monie el conjunto ce rueoa sobre el semieje del¿ntero.

libre '1 it.

Ccrnpruebe s i

t as superl ic ies ie a j u sie .{ B del buje de la rueca I ibre se encuentr¿n a c o pI a d a s estrech¿rnente, erpuj¿ndo I iger¡mente el conjunto ce rueda libre h¿a¡a el buje óe l¿ rue6¿. Si no se obt ier¡e un aco'l I ami enf o gerf ecto, gire el conjunto de rued¿ | ibre. y

F¡f. ¡7-r-25

2) Precarg¿ d e ¿ r r a n q u e d e l coj i nete de I a rued¿

- ),0 k9

Util¡¿ando las herr¿r¡ig¡1as especiares C y D , apriete los pernos 6 ¿l p¿r e s o e ci f i c ¿ d o N.¡n

Par de apriete para el torni llo ó

Si la precarga no satisface el valor especificado, repíta las operaciones de los pasos ll-y 2) hast¿ obtener la precarga especificada.

17-4O

lo-f5

Kq-m

t,o-),5

.¡l

,rc Fi9.

t7-5-21

Fig.

2)

I 7->-29

Mida del Ia

nuev¿r¡ente buje

la

Ce rueda

descrit¿

del punto

prgq¿rg¿ de

la

de

arranque

mism¿ manerd que

previarnente

en

el

p¿so

))

l.

Ccrnpare el

valor obtenido con c¿d¿ una rned¡das obtenidas en el oaso J) del punio l. Ce las

La diferencia

entre de 1,4 kg o menos-

F l9-

las medidas

debe ser

Oiferencia de medida f,a tg o menos I

t7-5-28

Herramienta

especia I (C) (Adaptadcr hexagonal de 6 rvn) Herramienta especial (D) (Llave hexagonal

l)

It{cntaje tapa 9

t)

Uti I izando un circlíp nuevo 7 , fije e l c o n j u n t o de r u e d a l i b r e a l s a n í e j e .

de I c i r c l í p

7 junta

tór ica

NOTA: Si

la diferencia de n:edid¿ excede de l,d kg, la c¿usa de 1¿l exceso pcdria imptrtarse a un nnntaje defectuoso de l¿ rueda I ibre.

8 y f)

l.lonte correctamente la junta tóríca E en la ranura provisia dentro de la tapa 9, Apr iete rn¿nual¡r¡ente la tapa conjunto de la rueda libre.

PREC"CUC ION: EI circ|íp debe montarse firnemente en r¿nur¿ provísta en el semíeie

9 contra

el

ta NOTA.. Después de f inal tzar la cornprobación menclo_ nada en el síguiente punto de 'confirmación posterlor al ¿rmad<

rir¡recpnte esra *;:

para I f ltro

17-41

ffiffi;

de acelte o slml lar.

t;"""r;;:::

lnstale

r(

freno de disco' la pinza del

*

\

a ':.i

'

r" \

)

*.@'\J

.

r!¡ ' 1i.

) torni

del Par de aPriete la ó e í'oa de sujecc

I lo

o'rnza

l B - 2 6I | , 8 - 2 ' 6

-{*

'a\)

l . ¡

,. Monteras ':"-",:.:'li';::":'r:. r de las tuercas

f unci onarevise el veh'iculo Y al libre de acuerdo de la rueda

z

-

\

'; \\

lados encaJa ' ir 'l _á" ^É^ -s-t,rUi a d e l m a n d o s ccnrprUeDe engranaeStri a del con ccrrect¿mente exactamente _'i,.llnuou desrizante t:;';;;;; je (es decir, si mbos

)

:ii iii

\

i

,'q

(C )\

¡t: 'r¿]

,tr ,.:

t"diá 'ui' alentro ¿e 'u l o n o , " , ó n e n ct

l.

\

@((

¿t

Zrn" Por lo menos

la rueda libre vada).

\

t \ . \ i

lentamenrt

' e s m o n t er u * u l u 1 ; " ' " . ' . T : : " , : . t ; derec

.)

.

estria ,^ n - ^annrdtoo de la estria de t. O"l coopre+o encuentra en rueda libre se sea, si cada (Fig' l?-t-)l) desconexión condición de

d e t r a n sl e r." :l :^:i " '" i u " r,í.ur oh a c i a lo"i"*"

\

li*"'-,o.der::::?: s.:,.:"":"r'"" ,"o"i,oli gJ.':: cel engrenaje (o

AR|VIAOO POSTERIORAL COI4PROBACION 'libre automát i ca rueda la si siguienCornPruebe si gui endo l a funciona correct¿nente te secuencia' ¿ t; t"Ji''"",#.1" c a4jL , la Pat:^tu o coloque t . mueva

\

desl iz¿nte de ei enqranaje C c r n p r u e b es i los lados autc$ática oe cada rued¿ l¡bre el se desliza hacia derecho e i:quierdo

miento siguiente Punto'

v

- . - . - r . - - - - \

.J

r

LO-8O

rueda tuercas de la

6-

l

l?:::::

i::

Fi9. l7-5-)C

las ar óe alriete Par¿

Baje et

li.

est

la- c¿ja cambio de-

Fig. l7-5-ll

tl;",1 i'?"n,,"renciaen |;rfi:'j'il. Coloque la Palanca'de mueva lentamente

5.

atras.

avance Y de dirección conec+a y s e la rueda I ¡bre s i a 66rnpruebe de acuerdo desconecta correctar¡¡ente( 0 e b e c o . n e c t a r s e :{ 4' at los P¿sos I y a t ' r a s hacia ' d e s é o n e c - ,ii cuando se mueva hacia adelante)' t ' u u u t u tarse cuando lnvierta

la

E*

17-L+2

\a¡

:"

5i

se observa olgún defecto

de funcionaa I ef ectuar I as cornprobociones. onlerlores I ol 1, signillca que el ¡¡ootoJe ne sldo efeCtuado Incorrectamernte. .Rcplia noev@rente et orontaje. ralerlto

)

F

l l

6. l I

) I

t

Cerpruebe si l¿ iap¿ de Ia rueda libre aufsrát¡ca tlere la junta tórica correctaúr€nte inttAla
l t

) , l

) ) ) ) ) )

FIOTA: Cusncto

la tapa de l¿ rueda l ibre está des¡:cntada, pr-esie sum¿ ¿ienc í6n para eviier lü entrad€ de cuerpos esiraños tales corno polvo, suc;ed¿d, etc., deniro del r¡ecanis¡no.

t l

'

s

l

) ) , I l I

F ig,

f 7-5-l?

I I I

,I.ANTÉN I!4IEi\To

I

, , l I I

Revise

periódicenrente €! funcion¿mienro ce ru€|oe libre oe acuerco al procediroiento previa¡¡ente en "co¡nprobeción poste_ descrito r¡cr al armedoo. Sl f¿ :-ueda libre no f unlo

c ¡oflo correctaménte, nugve unidad.

sustitúya la

por

un€

17*43

,il

s

'(lr

iii

, l

18.DtHE[ü0u 1 8 - 1 . D E S C R IP C ION

I 8-3

I 8-2.

ESPECIFICACIONES

r B-4

I 8-3.

CAJA DEL MECANISMO D E LA DIRECCION

I 8-5

I 8-4.

DESMONTAJE

I 6-ó

I 8-5.

INSPECCIONDE LOS COMPONENTES

18- 9

I8-ó.

OPERACIONES IMPORTANTES EN EL I'IONTAJE

t8-12

1 B - 7 . ALINEACION DE LAS RUEDAS

j8-15

I 8-8.

I'{ANTB.lIf4I ENTO

18-]7

I 8-9.

PARESDE APRIETE

18 - 2 1

rs-l

!

, \ 1 .

, l a

-

,

s

illi

.,-:¡

.r:i,

i)

:)

I 8-1 .

DESCRIPCION

l a a s e + r a n s m l t e v o l a n t e - d e d l r e c c l ó n a l n l e r l o r ' m o v l m l e n , t o g l r ¿ - t o r l o d l r o c c l ó n E l a l o ' c o l u ¡ ¡ n a d e s u p e r l o r ' el €ntonces' de ¡ondo' c o l u . m n a d e ¿ l r e - c c l ó n Y b¡eleto ecclón de lo e r ! g r a n a J e l l n e a l n e n t e d e l ¡ u € v a la'caJo haco gue s€ m a n d o ' , Uláteta--dé ¡ñovtmlento Ooti-o p l t oos r gd qe u el og sl r e r n b a r r 6 d e m a n d o , a c c I o n a n d o . rI da ab ' a ar r ta r da ev á a sc od Pe I as u¡ rs I be l ne tl oe P e l z q u l e 6 e r e c h a l ¿ s r u e d a s , d e l

v o t e s . L a f U e r z a d e r o t a c | ó n e j e r c f d a p o r l o b s r r a d e a c o P l a n I e n t o e x p e r I m e n t o , n . o c c | ó n a m o dr et t gg l ur oa ' n + e c e b I d o a l r e t e n d . e a c e l t o d e l a s l o s p f v o i e s s e m l e s f e r ¿ s o e g r a n E I s l s t e m a d e d l r e c c | ó n f o r r n ap ¿ d roa p oo rf rl eo cse cr o u Ú np ¿o nf áe cnl tl e sd rl rñe ec nc lcó I no- n' a d o s d l s e ñ a d o e s i á a n t e r l o r m e n t e ' d u r ¿ b | | | d a d y U n a e x . u r u n t u r e a c c l ó n d e n a n l o b r a b l l l d a d , a s t c o m o a u t o r r e v e r s l b l e ' f a m b l é n u n a a c c l ó n L a s J u n t o s Ó r + l c u l a d a s d e l e j e d e d i r e c c | ó n e s i á n e q u l p a d a s d e u n d l s g o s l t i v o d e a . m o r t t g u a c | ó n P a r a a s e g u r d r u n 6 m a Y o r e s t a b | | l d a d d e l a d l r e c c t ó n ' a m o r i l g u a d e d l s p o s l t l v o a c o p l a u n d e m a n d o ' s e b l e l e f a l a S o b r e

) )

rI ) ) ) , ) )

c | ó n , q u e c o n s i a d e U n a m o r t l g u a d o r i e I e s c ó p l c o d e d o b I e e l e c f o . o t r e c c l ó n

7 .

C o l u ñ n o

d c

o l r o c c t ó ¡

). ¡.

C o l u a n o

d a

d l r e c c l ó n

E o r r o

d o

a c o g l o ñ l o n t o

B 6 r r d

d e

ñ a n ó o

A ñ o r t l g u o d o r

i

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F I g .

..j

l B -I

1 B-3

d e

s u P o r l o r I n l o r l o r

d l r o c c l ó n

a

d o m 6 n d o 8 l o l ¿ i o C o J a n o € 6 ^ l J n o o l r a c c l 6 n

o .

E t o l o t a

t

) I I l ) I , ) ) ) ) I

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d e

q

!

)

Y o l o ñ t o

t .

d e l

P l v o t e

*',) f,

78-2.

CtJn de'cngranoJes de de

Re I ac ló¡ A n g u l o

d e

Angulo ds ülár¡etro Rodlo

\

ESPECIFICACIONES T,lpo,tuerco

dIrecc|6n

t5;,6 -

engranaJ a I n f e r l o r

?9'

+

J'

dlrlcclón,

exfer¡or

2ú'

+

) '

v.olante de

dlrecct6n

A l tneac¡6n de las ruedas

de

5, I

-. .:.

.- s$

.

ili¡

rD¡

Convergencla

?

-

C¿í d a

I

grado

9

g . a d o s

( 9 ' )

5

g r a d o s

i O

d e l

€,t a

¿OO mm

glro

S a l l d a

'.1

reclrculante

t8,l.

d l r e c c f ó n ,

stínlmo

Y bola

-.{'),

P l v o t e

A v a n c e

6

mn.

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m i n u f o s

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18 - 4

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I8-3.

C A J A D E L M E C A N I S MD OE L A D I R E C C I O N '

L 6 ' b l e l e t a r l o r

d e l

d e n t r o ' d e

d e l a

d l e n t e d e l a y e l s l n f í n , f I n e s : p r o v e

m a n d o ,

e s t á

, i g l d a m e n t e

c o n e c t a d a o l e x t r e m o e x t e c o n e l s e c t o r d e n t ¿ d o , q u e e s f á a l o J a d o m e c ¿ n l s m o d e d t : - e c c t ó n y c a J a d e l q u e e n g r o n o c o n e l t u e r c a q u e s e d e s l l z a p o r e l s l n f í n . E n t r e f ¿ t u e r c ¿ h a y u n a s e r l e d e b o l a s d e ¿ c e r o q u e c u m p l e ñ c o n d o s e r c o n t a c f o d e r o d a d u r a e n t r e l ¿ t u e r c o y e l s l n f í n y

e J e

s o l f d a r l o

c o n s e r v a r l a t u e r c a e n g r a n a d a a l s l n f i n , c o r n o s i e s f u v l e s e n r o s c d A l d o s . l m p e d l r q u e t u e r c ¿ g l r e , l a i ¿ r o t a c t ó n d e l s l n f í n h a c e que l¿ tuerca se muevo en lorma ascen.dente y descendente con resrolsmo, al oecfo E l s e n u r a v u s e

s l n f i n

e s

u n a

c o n t l n u a c l ó n

d e

l a

c o l u m n a d e d i r e c c l ó n y r u e d a n a l o l a r g o d e r a y l a f u e r c o s u b e y b a J a . L a b o l ¿ q u e l l e g a a l f l n d e l a e n l a t u e r c a s e l n l r o d u c e e n g u í a d e r e t o r n o , l a e s t ¿ g u e f v e l a b o l a a l o t r o e x t r e m o d e l a " n i s m a r 6 n u r a . D e e s i a p r o d u c e l a r e c l r c u l a c l ó n d e l ¿ s b o l ¿ s . g l r a

C o n

e l

v o l a n t e ,

l a s

b o l a s

e s t e

d e

m o v l r n l e n t o , l a l u e r c a b l e l e t a d e m a n d o . D e b e a d v e r t l p o r q u e d e a c e r o l a s m o v e l c o n v l e r t e e n m o v l m l e n t o l l n e a l + e e n o t r o m o v l m l e n t o r o i a f o r l o

a c e r o

g l r a

c u a n d o l a r a r a n u í a d e m a n e r a

e l s e c t o r d e n t a d o y a c c l o n a r s e a q u í q u e e s m e d l a n i e j ¿ s b o l l m i e n t o r o t a c l ó n d e d e l s l n f i n d e l a t u e r c a , q u e l u e g o s e c o n v l e e n e l s e c t o r d e n f a d o -

L a

l a a s s e r -

c a J a d e e n g r a n a j e s d e d l r e c c i ó n e s u n d l s p o s l i l v o d e p r e c l s l ó n q u e c a d ¿ p l e z a f a b r f c a d a c o n e s t á u n a e s t r e c h a t o l e r a n c l a c o n v e r t l r c o n s u ó v l d a d m o v i m l e n t o e l y e s t á h e c h a p a r a o f r e c e r u n s e r v l c l o P a r a r e v l s a r l a d u r a d e r o . s e r e g u l e r e n h e r r a m l e n t a s e s p e c l a l e s e l n s f r u m e n t o s , a d e ¡ ¡ á s d e m a n o d e o b r a e s p e c l ¿ f l z a d a . P o r f a l m o t l v o , e s c o n v e n l e n t e q u e u n a c a j a d e d l r e c c l ó n c o n p r o b l e m a s s e c a m b l e p o r u n a n u e v a , y a q u e r e s u l t a m á s e c o n ó m l e n e l p a r a

y,

co

r¡ás seguro.

l .

E J e d e

2 .

C o j a d e l e n g r a n a J e 8 o l a Sector dentado T u e r c a d e b o l a s E n g r a n a J e d e c r e m a l l e r a

l . 4. 5 . 6 .

F l g .

s l n f í n

l 8 - 2

1B - 5

I 8 -4 .

2 ) @LU¡+IAoE o¡R€ccloN

D E S MON T A JE

t -I)

VOLANTE OE O I RECCI,ON

l.-

O e s ¡ n o n t el o t a p a c e n t r a l d e l v o l a n t e ' | ¿ n c ¿ n d ol e c o n u n d e s t o r n i | | a d o r '

Oes¡¡¡onie la cublerto do de luces

f

del man-

envclvente

¡

-lf

ap6-

''}]ii(-',

8, 2.- Oesmontela luerca que flja

Fig.

el volante'

tf:

l8-5

2.- Desmonie los iornl I los que f l j a n do de luces.

el m¿n-

G

'{i

s { Flg.

l8-4 (A) Extractor del vol¿nte

',., f.-

Oesmonte el

volante

Ce dlrección,

emple¿n-

Fl9.

l8-6

lf

,ii

do un extractcr-

J.- Oesconecte los enchufes del m¿ndo de luces y extralga el maodo. 4.- Oesnonte la cublerta

lnferlor

de

,¿fi

E& ,ti:

la co-

I umna.

,t

i 8-6

.i{' '& .t:

I

) que fljan 5 . - C e s ¡ n o n t el o s d o s t o r n l l l o s tubo de la coIumna de dlreccfón por parte super lor.

) ) I ) ) ) , ) ) ) ) ) t ) )

el su

,

Flc.

) \ ) ) ) .) J

t--

i8-9

Oesconecte e f

enchufe

de

la

llave

de

contacio. Flg.

lB-7 9--

6.- Desmonte los cuatro +ornlllos que fljan el iubo de la column¿ de dlrecclón oor la parte lnferlor (plso).

Exlrai c¿ e ! conjunto cl6n.

columna de

I C . - O e s m o n t ee l

dlrec-

que f fja clr-cllp la l u m n aC e d l r e c c f ó n a s u t u b o q u l a .

co-

J

) ) ) ) ) ) ) ) )

I D 9 ) ) ) ' ) )

Fl9. lB-10 r to.

7.

tó-ó

fornl

I lo

que

Desmonte

el

une

c¿rdan a

la colurnn¿ de dlrecclón.

l t

Extralga la colurnn¿ de dfrecclón tubo gufa.

a\

C A J AD E D I R E C C I O N

la

de su

E ) ) ) ) ) ) ) ' ' )

t

I 8-7

-

Desnonte

los cuatro iornl I los que la unen a la columna a través de la arandela Ce gorna.

(

@

/,'(

I' 9'

\\ t\ \

Fl9.

Ftg. lB-ll

T

lB-l)

OE LA SARRA SARRA DÉ ACCS.,CHIENTOY EXTREI.,.O OE ACCPLr'.\II ENiC

radl¿Oes¡rpnte la cublerta lnferlor del blela l a dor, y desconecte la rótula de de acoplamlentoutlltzando l¿ herramlenta especlal, y desconecie el amortlguador de la dlrecclón'

l)

E leve e I rehicu lo y desr,cnte las ruedas.

2t

0es¡ronte la tuerca alme¡¿da de la blela de acoglarnlento, y luegc la b¿rra de a c o pl a m l e n i o Y s u e x t r e ' ¡ o u t [ | i z e n c o I a h e r r ¿ m l e n i a e s p e cl a | .

*, tÉ:

'1,

Flg.

l)

(Extraclg-12 (A) l.{erramlentaespeclal a b¿rra I de tor de I extremo 0 9 9 1 J 6 5 2l O ) ' d e a c o oI a n l e n t o

(ExtracF l 9 . l B -l a (A) Herramfenta especial I a barra -tor de I extremo de d e a c o pl ¿ r n l e n t o 0 9 9 1 1 - 6 5 21 0 ) .

es+á La caja del engranaje de direcc l'on e s tos medlante pernos' Oesmonte fljada pernos asl ccmo la caja del engranaje de

.,;

,

la dlrecclón-

.

p

{lt rli \i

:ii

18 - B ,Xt 'ii,r

) ) ) ) ) I

l)

Paro facl I ltar aJuste después del el monioJo, oorque lo barro de ¡copl¿mlento y.su ertre¡ro para lndlcar las poslclones -de las contratuercas. Luego afloJe cada y s{p'are uno de las corilroluercas la barra

de acoplarnlento y su exfrernó.

) t ) 1

) \ ) ) ) ) ) ) ) )

I

Fl9. l8-l6

C A J A O E M E C A } I I S MO OE O I R E C C I C N l) Fr9. lB-15

It

) \

l. B¿rra de acoplamlento 2. Tensor

) )

J. Extremo de la barra acoplanlento 4. Contratuerca

lnterlor. Esfe nlvel debe I legar a la altur¿ observad¿ en la Flg. l8-17. En caso negatlvo, añada acelte, culdando de utfflzer el aceite de engranajes prescrlto, o sea SAE 90. el

p D D

5. Marca a efectuar

) ) ) , ) )

I 8 - 5 . I N S P E C C ION D E L OSC OMPONENTES

D D D D E b ! I p

Sf al efectuar la lnspecclón del vehículo duranfe el servlclo se descubre que hay pérdldas de acefte en la caja, ponga el tapón y revlse el nlvel de acelte en

JUEGOOEL VOLANTE OE DIRECCION Se puede conslderar que el

Juego del volante de dlrecctón es adecuado sf esfá entre lO v JO ¡rm. mldlendoseen el aro.

Un Juego exceslvo o anormal, Indlca que puede exlstlr holgura en las rotulas, desajuste en la coja de dlrecclón, deflclenclas en la coglda de la caja de dlrecclón, o desgaste de la e x c e s l v o e n e l m e c a n l s ¡ n od e l s l n f l n caj¿ de dlrecclón.

Fi9. l8-17

)

t t t

2)

' ) ) )

l ' , )

18-g

L a c a j a C e l m e c ¿ n i s m od e d l r e c c i ó n e s t á provlsta de un lorni I lo de ajuste ( l) para la precórga del eje de sector.

(c) Mtda

par c€ arra¡¡que de I eie de en su poslctón recta hocla ode¡¡n dlnaoórnetro y ut¡ll¿oodo lante {b}, uno cuerda ccoo se obs€rva en lo Flg-a e¡

(

slnfín

| 8-20-

l8- lB

FIg.

Fl9. l8-20 l. Cuerda

S¡

el

juego

del

volante

de

exceslvo sln que haya golpeieo las artlculaclones del slsterna desmon+e la caja de dlrecclón efectúe un ajusie de acuerdo

es

2.

Junta de gcroa

en nlnguno de

f.

0lnaúmetro

dlrecclón

de una lectura máxlmade 5 K9.

ii,

de
'ii

V e h ' í c .l.o¡ c o n d l r e c c l o n P¿r de arranque (con

slgulente

llave dlnarncrÉtrica) del eje de tornl I lo sln lin (incluyendo

proced lmlenio. (a) lnspecclone el eJe slnlín para asegurarse de que no hay juego de emPuje'

eje

Ce secior)

a | ¿ derecha 7,5 - l),0 Kg-cm vehículo con dlrección a l¿ lzqulerda 6,0 - lO,0 Kg-cm

..i:)

9

@

(b) Poslclone la bleleta de mando paralelamente al eje del slnfin corno se observa en la F lg. IB-19-

V e h í c r ¡l o c o n d i r e c c l o n

(Con la bleleta de mando en esta posil a r u e d a d e l a n t e r a e s t á e n l ' in e a ción, recta hacI a adel¿nte. )

Par de arr¿nque (con dlnam&netro) del eje de tornl I lo sln fln ( I ncluyendo eje de sector)

I a la cerecha 1,91 - ),a2 Kg I I v e n ' i c ul o c o n d l r e c c i ó n lalaizquierdo |,tB - 2,6) Kg. i!.

Si et par medldo no se ajus;a al valor especl flc¿do, efectúe el reglaje con el tornl I lo de ajuste ( l) Y vuelva ¿ medlr.

,s 'i ifl

a:i,

'S '{9 tit.

'-t

Fl9.

:. '

l8-19

l. Bleleta Ce nando 2. Eje de sfnfín F lg. l8-?l

18-10

; ri¡ 'lla \

sh

( c ) Sl

5)

el par Ce arranque Cel eie del slnfín es correcto, debe efectuarse otra revls o b r e el' par de funclonamlenio del sión en todo su recorrldo, eje del sinfín (glrando el

eje

del

slnfin

JUU'A 0€ c{r¡'A D€ LA @LtS+rA 0E DIRECC|CÍ'] Insoecclc*re la Junta Ce gdra p¿ra ver sl y asegúrese tler¡e f lsu:-¿s o esta rota, de que los iornl I los est¿n apretados.

h a c f _ a -l - a d e -

recha y la Ízqulerda por conpleto).

vehículo con dlreccíón Per ée funclonamlentola la derecha (con

I lave

lrica)

torrillo

;

del

sln

f in

sec-.r)

) ) ) l

I ) ) ) ' ) ! ,

t D )

t t I , '

I

t D D D D E E D D 9 )

I D D I

Kg-cm

e..ie Ce

( Incluyendo eje de

I

l),0

dln¿¡nomé- |

I v e i r i c u t oc o n d i r e c c l ó n I a

I

la

izqulerda

l2,0Kg-cm

V e h í c ul o c o n d l r e c c l ó n P¿r ie funclo;ramiento a l¿ derecha ),42 K9 ( con d i n¿monétroI del eje de torni I lo sln fin ( IncluYendo eje Ce sector)

Vehiculo con direcclón a la lzquierda ),l5 Kg.

Fiq. lE-22

Si el par mecido no se. ajusta al valor espec I I icado, vuelva a ajus*ar el par de arr¿nque del eje del slnfin con el tornl I lo de ajusie ( l) en posición recta hacia adelante

¡ l

ROIULÁS Y 3A.qAASDE A@PL,{¡4IENTO Inspeccior:e las barras de acoplamienlo de l¿ dlrección por st presentan abol ladur¿s, y Ias rotu I as por s i ecusan ho | -

y v u e l v a a c o m p r o b ¿ re l p a r d e f u n c i o n ¿ m i e n -

I ura. piezá descu5re alguna Si p o r n u e v a una reefiplacela

to cel eje del sinfín. Sl cespués del reajusÍe eun no se obtiene al se aconseja reemplazar la valcr prescrito, m e c e n i s m oP o r o f r a n u e v a ' d e l caja

c) DE OIRECCION PCR OE LA @LUI''INA C,+/FROBACION DANOSDE ACCIDENTE

C3LUIIND AE C ]RECCION Ccmoruebe q u e l a Iumna.

column¿ de dirección. En ial caso, efectúe bac iones.' a)

las siguientes ccmpro-

JUNTA UNI VERSALDE @LUl'lNADE D I RECCION Inspeccicne la junta unlversal y la junt a d e g o r n ad e l a c o l u m n a d e d i r e c c l ó n , por si presen*an af lojamiento o daños' Si esta de{ectuosa, reemplácela por una nueva.

)

3 ¡ )

D p t

dlrecclón gira

rnente. En c ¿ s o c o n t r ¿ r i o Los vehículcs que han sufrido daños en la catrocería o impactos en la columna de dirección debi'do ¿ un accicente, podr'ian haber s u f r i d o t a m b i é n d ¿ ñ o s o C e s a li n e a c i ó n C e l a

Fls. lB-2)

1B-11

dañad¿,

suavecambiar la co-

EN EL MONTAJE IMPORTANTES OPERACIONES

IB-ó.

CAJA OEL

(

E N G R A N A J E O E O I R E C CI O N l a

d.e engrona.!e los -p.ernos de --l.a caia - det Introduzco y t u e r c ¿ s a p r l e t e l ¡ s v e h í c u l o , d e l I n t e r l o r d o s d e e l

d t r e c c l ó n pdr espe-

o I

c ¡ f l c ¿ d o .

C¡i¡ dr o.¡r¡¡ir

Prr dc rprielr dc l¡ t¡rrc¡ dr l¡ crjr dol rngrrnrir dr dirccción

(

70 - 9ON.m 7 . O- 9 . 0 k 9 . m

F I g .

I B- 24

DE LA AMORTIGUADOR

0 t R E C C I O N

l a d l r e c c l ó n e x i r e m c d e l o r l c o n e l a m o r t l g u a d o r d e e l m a n d o , l a b l e l e i a d e f l c l o d e d t á m e t r o r n a y o r d l r l g f d o h a c l a é l h a c l a a b a J o . y e l o t r o e x t r e m o d l r l g l d o

M o n t e

M o n t e s u

s ¿ l l e n t e

M o n t e

a r n o r t t g u a d o r d e d l r e c c l ó n , h a c l ¿ ¿ r r f b a . c l r c u l a r d l r l g l d o

a p o y o

e l

l o s

p e r n o s

a m o r t l o u a d o r

c o n

d e l

d e l

d e s d e

a r n o r fl g u a d o r

d e

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d l r e c c l ó n

d e l

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¿ p o y o

d e

d e l

a r r f b ¿ .

p d e l l a i u e r c a d e l a m o r t l g u a t u e r . c a l a d l e n v o l a n t e e l c l o n a b l e l e t a e n p a r a l e l o c o n

A p r l e t e

a s a d o r d o r

a l

r e c c l ó n l a

d e l

d e

e s p e c l f l c ¿ d o

P ó r r e c t o

l í n e a

y d i r e c c l ó n p o s l m l e n i r a s ( c o n a d e l a n t e l a

a m o r t l g u a d o r h a c l a

c e n t r a l

d e l

c o c h e ) . .

Hx¡¡

¡r.¡b.

)

oU S¡ticntc circul¡r

Pcrrc dcl 390YO amqtigv¡do,

da

d;iÉc;ó^

bialeta

F

19.

l8-25

Prr dr rprictr da l¡ tu¿rc¡ dd prodor dcl rmortigurdor dc di¡ccción 22 - 35 N.m 2,2 - 3.5 kgm

P¡r dc ¡pricu dc l¡ tucrc¡ dcl rmortigurdor de dirccción

35 - 55 N.m 3,5 - 5.5 kg.m

18-12 ':.::l..riif .;Tf fl {[l::r,Itir¡ISffi $ ji,ifi:iiiliiIii.l

G

Prr dc rprirte dr l¡ turrc¡ del ap0y0 C rmorlig:rda dc dircción l8 - 28 N.m 1.8- 2,8 kg.m

) . / \ H O N T A J EO E L A

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C O { U M N AD E O I R E C C I O N '

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A p ¡ l q u o o n l l l o

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d e o p r l . c f o d c l o s t o r n l l l o s o e f tJocl6a do ta colunno do ttlrsqs¡f,¡

d l r o c c l ó n l l

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1 , 7 K g - m

N . 6

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I B- 26

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1B-13

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EJE TNFERIOROE L^ DIRECCION

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",ii \ta,

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#l it!

Flg. lg-27 ' rii

r8-14

*

& .sl

Vq.ANTE DE LA DIRECC¡OI.{

2) ,

Al

monta3e y et aJuste del v(r dlrecctón, p¡este atenclón a-J9-sll ) C o n r p r u e b es I e I J u e g o d e I v o l a n -

efectuar

lonte L golente:

el

ta es el especfffc¿Coy 2l una vez fnstalado y c o n I a s r u e d a s C eI a n t e r a s a I I n e a d o s h ¿ c I a /

aóelante,

cornpruebe sl

sus dos radlos

están

,rlor:fe l¿ roJuia en l¿ blela. Aprleto la + u e r c 6 ¿ I n e n ¿ C ¿h c s i c ¡ | I n e a r l o s a g u j e _ ' ros de¡ posador de aletas, aunque sólo dentro óel par especlf¡cado.

])

Coble el pcscicr de ¿letas.

{}

Verlf lque l¡ ccnveroencf¿.

5)

fespués

en hor I zonta | Ce ccnllrm¿r la convergencla, l¿s contratuer-c¿s Cel extremo de i¿ 5¿rr¿ d€ ¿copl¿rniento hasta el gar e s g e ci I i c ¿ c o ¿orlele

YlM

/_tltA,i__

----lt l( ,-,

\\--J

,r

\3_7.

ALINSACION DE LAS RUEDAS

La e I lne¿clón iel¿ntera se ref lere a la re]¡clón angular enire las ruedas delanteras, Ies partes de sujeción de la suspenslón del¿niera y el suelo. Por lo general, el únlco ¿,u i s l e ! - e q u e r - l C pc : r a l a a l l n e a c l ó n d e l a n f e r¿ es el reglaje ie la ccnvergencla. La calCe v e I avance no pr.'¡eCen ser aj ust¿dos. por

F I g.

conslguiente, en caso de desreglaje de la calda o del avance deblCo a Caños causados pcr un choeue o por tr¿nslf¿r par camlnos e x t r e r n a d ¿ ¡ n e n t em a l o s , d e t e r m l n e s l l o s d a ñ o s

lB-28

están en la carrocer'ía o la suspenslón, y efectúe las reparaclones correspondlentes. BARRAOE ACOPLAMIENTO Y ROTULAS l)

l'4onte I as rolu l¿s de I a. barra de acop I a-

R€GLAG€OE LA CONVSRGENCI^

mlento, I as

ollneando cada contratuerca con m¿rcas correspondlentes efecfuaCas

antes del desmontaie.

La

convergencla es la lncl in¿cfón hacla ¿dentro de las rued¿s delanfer¿s. Su flnal ld¿d es la Ce asegurar la m¿rcha paralela de las ruedas del¿nteras. (La conv6rgencla o la

C f v e r o e n c l ae x c e s l v a p o d r í a a c e l e r ¿ r e l g ¿ s t e d e I o s n e u m á tI c o s ) .

Ces-

"A'¡ La cOnvergenCla se Obtlens ¡g5f¿¡Co de "8", cono se observa en Ie Flqura, en mm.

l. Barra acoplamfento 2- Tensor J. Rotulas 4. Contratuerca

"8" - "A" 'Convergencia

5. Marca a efectu¿r

ttn.

FIg. lB-)0

lB-29

ró-r)

V I S T A S U P E RI O R OE LA CONVER. GENCIA O€ LAS RUEOAS

-<) R e v l s é * l

c l0^

tuar

equfpo uti I f¡odo para efec-

instruccicres

L¿ calda es la Incllnaclón de las ruedas con vlsto desde lo parte respecto a la vertlcal, detantera del vehÍcuto'-'La lncl lnaclón--de- la porte superfor de las ruedas hacla afuera' s e d e n c n l n ac a l d a p o s f t l v a , y l a I n c l l n a c l ó n hocla aden+ro, c¿lda negatlva- Esfa Incllna-

6 ) El

y aiéngase

la ccogroboclón

vehículo

(

a las

de su labrlcante. debe ser

colocado sobre una superflcle nlvelado, lndl ferentenenle óe'. equlpo uil I Izado paró la

t

i

i1l i

ccrnorob¿ció;r de la a I I neac lón.

clón se mlde en grados. i)

que

las

rued¿s

de I anieras p o s i c l ó n recia haest6n colc.cedas en ¿ C e l a n i e . cla Veriííque

.¡1,

L I N E AC E N T R A L OE LA RUEOA

-! ajus*e ce ia convergencla se efeclúa c¿mbf¿ndo la."lgogltud de la barr¿ de acoplacoientc. Al loje en primer lugar las contr¡tuerc¿s del extremo de la b¿rra de :coplamienrc y luego gfre el tensor ( I) Centro de la carrocer ia

para

¿ | | oe¿r la coovergencl a según el va lor especl f lcado. En esie rnornento, las nedl das "A' y rr8rt de las roscas deben lguales. Oespués del ajuste aprlete l¿s contratuerc¿s al par especillcado.

ser

rii 'r!i:

POSITIvA AN6ULO DE CAIDA

|c t ¡^ v .

lq--11

ü REGTAJ€OE LA @NVERG€NCIA

¡.

Antes

de

proceder

al

reg laje

de

: _

la

slgulenles las efectúe convergencla, lnspecciones y ccrnprobaclones a fln de asegurar la exactltud de las lecturas y ajustes de al Ine¿clón: I t

C o e n p r u e b es l l o s n e u n á t l c o s e s t á n a sus preslones correctas, y sl el desgaste de la banda es unllorme en todas l¿s ruedas. Adelán te

T )

a l

rjli ',ii

l..;l \9

T en r o ¡

Qt

Con¡r¿tuercas

Revlse sl hay elemenios de f ijacíón flojos en el slstema de dfrección Y de suspensión. Sl esio ocurre, corrlja antes de ajustar. Revlse si hay descentranlento rued¿s y neunátlcos.

en

las

atenclón a las cargas extras, c c - r n ol a s c a j a s d e h e r r a m l e n t a s . Sl acostunbra llev¿r tales cargas en el vehículo, efectúe las cornprobacloqul+ar nes de la ol lneaclón sln

4 ) Preste

tlf) r.¡u

tales

dlchas cargas.

F I9. l8-J2

18-16

.:\

) ) )

r

)

'

) ) ) , ) ) ) ', )

R E G L A J E - D €L A C ^ I O A Y O E L A V A N C € .

'JI¡,JNTA O€L EJ€ D€ O¡R€CCION

la Sl dürante I nspecc.lóo se descuh¡:e- . un Oáírreglaje de la caid¿ o del avance, locallce en prlrrrer luro¿rsu caus¿. Sl se Cebe a

Revlse

/ g l e z a s d e l a s u s g e n s l ó nd ¿ ñ ¿ d ¿ s , f l o j a s , d o b I a d a s , ¿ b o| | a d ¿ s o g a s t a d ¿ s , e f e c f ú e e I cambio. Sl los Zaños est!¡ s¡ el chasls, repare de acuerdo a las especl f icaclones.

la junta unlversal de la column¿ de rllrecclón por sf t l e n e d ¿ ñ o s . € n c o s o d e f e c t'roso, sus'l'lf uv: I o r l e z a a f e c t a d a oor un¿ ñueva.

Para evitar la poslbl I iCad de una lectura Incorrecta de la c¿lda o Cel avance, antes de la fnspecclón muev¿varlas

veces el

vehí-

culo.

¡ 'j

t\ \

D D D ) \ i)

D ) )

D D ,)

D ) ) )

I 8-8.

MANTENII"lI ENTO

J U € G OO E L V C L A N T É O€ OIRECCICN juego del volenie se si está entre l0 y lO r¡rnente excesívo s ign i f ica l¿s juntas de las ró+ulas El

de

I a caj a excesI vo.

de I

engranaje

consldera correcto Un juego anormalque están f lojas o que el desgas*e

El juego del volante pcdrá corregirse tuyendo la junta oasf¿d¿.

susj-i-

juego del

Sl el

vol¿nie es excesivo aunque esten correctas l¿s juntas del slsfema Ce dlrección, ajuste el par de err¿nguedel eje del tornillo sln fln de la caja del engranaje de dírección refiriánCose al "Ajusfe del par

de

¿rranque del

eje

Fig. l6-)a

de d irecc íón es

Cel

torni I lo

JUNTAOE C€|-{AO€ LA OIRECCION lnspecciooe le jun*a de gofia por si tíene signos Ce grie;as o de ro+uras, y ccmprueoe sl sus pernos. están debldamente apretados.

sln

fln".

D D

t

,¿re fta

E D D

t t ) ) )

trin

E I

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tb--.)

1 B - 17

lF-1s

Y B ^ R R AO E A @ P L A M I E N T O U N I O NO E L A O I R E C C I O N

CAJA OÉ €NGaA¡'¡AiESO¿ LA 0¡R€CC10N

y la lnspecclone la unlón de la dlrecclón en daños por flene sl barra de acoplamlento -l Únctas lal-f one t as ¿onas de un lón.- nspeccl dlde las Junfas esf6rlc¿s del slstema de d ou o t r o s recclón por sl tlenen \'erdldas,

Revlse por st

la caja de engronajes de la direcclón Sl se destlene pérdlctas de ¿celte. cubren gérdldas, rep.re o sustltuya y relle-r oe el acelte especlllcodo hasta el nfvel pfescri to.

condlclón descubre alguna por anormal, sustltuya la pleza defecfuosa una nueva. ños.

se

Sl

.::

.:' trt .:i

( I a Revlse los slgulentes pernos y tuercas debtdamente están 7 ) oara ccrnprobar sl aoretados . Reaprlete en c¿so de ser necesarlo' PAR e f l é r a s e a " E S P E C I F I CC l O l i E S S O B R EL O S S e c c i ó n ' e s t a R E S D E A P R I E T E "e n

r* fiÍi'

Fi9. lB-)7

NEUI4qT ICCS @

Co.,ttt,r"t".. de¡exlr¿mooe la barre ctc Bcoo¡amiento

^ \V

o

fuerca almenbd¡ de acoolamien¡o

los neumátlcos, mon*e Én caso ce susiitulr q u e los fnsialados origtnalel mlsmo ilpo

de le biela

I

menfe. neumá+ico de recamblo debe ser del mismo t i po y roarca de los insta lados en e I vehiculo. El uso de otro tipo podria afectar

El

1 6 - )T u . t c . ¡ l m c n a d a d c l ? xt r e m o o e l¡ barr¿ de acoolamiento

r n o d el o ,

a l¿ rnarcha, al manejo, a I veloc'tmetro, o a la aliur¿ I ¡bre sobre el suelo del vehículoT u e r c ad e l e i e de dirección

y de l¿ lO - P¿t^o tuetca bridade la iunta del

rlj

P e r n ov t u e r c ad e

NOTA:

l¿ ¡unta de gomá de la dirección

(?) Pernoy -

cte l¡ caia del cngranaie de dirrcción

Fi9.

ft---

r$

Excepto pn c¿sos de enerEencla, nc ñezcle t i pos de neumát I cos te I es con'o d i I erenies los r¿di¿les con los diagonales dado cue el nanejo del veh'iculo podríe verse seriemente afect¿do.hasta tal punto ce provcsér le pérd¡da de! control del vehículo.

i J l e " t " o Y t u e t c ad e l ¿ brida de l¿ iun¡adel eie de dirección

Se reccnienda nrontar neumá+icos r¡uevos por pares en un mlsmo eje. Si sólo hoy necesldad un neumático, rJeberá hacer pade sustituir reja con el que esté menos desgastado, para

l6-:6

lgualar el efecto de frenado.

18-18

q6

) I

I nspecc | ón

) )

'

3

. -

I ) ¡ ) ) ) )

.Rovlse los neumátlcos oor sl tlenen desgoste deslguol o exceslvo, o.-por. exlstencfo de daños. Susflfúyalos en caso n e c e s ¿r I o . Revlse

presión

lo

C€

lnflado en cada preslón al valor

n e u m á + l c oy a J u s t e l a esoeclflcado.

Revlse l¿s rued¿s por sl tlenen duras, grlelas y oiros daños.

'l

)

Revlse el

) ) )

r u e o as .

abol la-

aprleto cte l¡s tuercas de

las

-}r

.)

P¿r de aprlete para las tuercas de rueda

50 - B0 N.m 5,0 - &;0 Kg-rn

'D D

,t/ ¿

ll

\ ) tl

) ) ) ) )

Neó9

) ,} ) { t

I D D )

D D I p

Fl9. l8-)9 Fl9.

lB-lB ( l) ccrnprob¿dor del desgaste de roi¿d ur¿.

la Inflado de los neumátlcos

) )

I D

(2) Zon¿ lndlc¿dcra de Cesqaste

Ccmprob¿dor de desgaste de neunátlcos Por medlo de un comprobador, verlflcar profundldad Ce la banda de rodadura.

Profundld¿d de la b¿nd¿

Límlte

de servlclo

del neumáflco

I

de rodadur¿ menos de

I

t,O m en dos puntos

J

|¿

Revlse la preslón de lnflado cuando los neurá+lcos estén "fríos".

{ ) ) ) ) )

L a pres Ión Ce I n f l¿Co Cebe ser qcr¡prob¿d a ( | n c I u y e n d o I a d e i n e u r r ú tl c o d e r e puesto ) por l o m e n o s m e n s u al m e n t e o cu¿ndo se c¿mble cc¡sIderablen¡ente carga del vehiculo.

) ,

t

la band¿ ce

1 8 -1 g

J

) Utl ltce tlcos,

neumaslenpre un m¿n&netro para de lón pres a I póró cornprobar

en c¿so'
Los

lnf lado. O" las Asegúrese de Poner los 'opo"t' n e u 'ná+lcos l o s d e válvu l¿s de lnf lado y suclep o l v o para evltar la entr¿da de d e las del nÚcleo d¿d en e-l lnterlor fugas válvufas, pues podrian ocaslonar

.

ill Í:.,)

a fravás de las sold¿duras, deformaclón cje los tal¿cros pcra los pernos, stc.. .!li' ..$ii

de repera' electu¿r irabajos t*o se oer*lie clón en las ruedas que lncluyan sold¿dur¿, calente
durónDe productrse unó pérdlda de alre el te la conducclón, no conJ'lnúe con necesarlo neumátlco deslnflado más de lo s e g u rldad' El d e v l s t a p u n t o d e desde el a u ngue sea c o n d l c l o n e s conduclr en estas la rued a ñ a r a 7oória una corta dlsiancl d e quep u n t o e l h a s f a da y el neumátlco dar fnutf I fz¿bles.

*illo-

Tod¿s las

rued¿s dañadas deben ser

sustltuldas.

,\,lontaje y desrpntaje

del neumátlco

una desnroniaje, utllIce I c o s, n e u t á t p o r a I ¿ r c a r n b i a d a n á q uI n a o p r o p f a b r l c a nd e s u I n s t r u c c i o n e s slgulendo les s o l a m e nu i l l l z a n d o ie. No efectúe el c¿mblo d a f l n e v l i a r de te herremieni¿s Ce m¿no, ¿ o e n ños en los ialones ce lcs neumátlcos

Par¿ el

Rotacfón de los neumátlcos Para equl llbrar el desgaste de los neumátldo los cos y obtener un máxlmo rendlnlento t ' r o t e r r l o s a l n t e rvalos n e u m á t l c o s mlsmos, f lguras l a s d e e s q u e m a e l regulares. Slga La rotaclón' de forma a la co; respecto la prolongare esquerna de este observactón

aroniaje o

lil

rii

I as I Iantas de I ¿s ruedas. Los as lenfos de los ta lones de la I l.anta deben ser conven I enternente I I mpI ados con un de acero cepl I lo de alambre o estrcpaJo q u l t a r l u b r l c ante, la e l f l n d e gruesa, a roontar o de I Ión. Antes y d¿c I a ox gorna v lej a

dur¿clón de los neumátlcos.

'\

0

se deberá lubrlcar desmontar un neutátlco, p a r t e del t¿lón con un convenlenteaente la

l.rofA:

I u b r l c a n t e a p r o PI a d o .

montar las rued¿s, el lmfne la monfaje y de corroslón de su superflcle de raspanoo la del tambor o dlsco del freno' de con un cepl I lo de alambre' La tnstalaclón e n metal las ruedas sln un buen contacio de puede ocaslonar las superflcles de montaJe rueda' lo cual d e t u e r c a s que se aflojen las r ueda se salga q u e l a d e lmpllca el rlesgo duranfe la conducclón. de

Asegúrese de lnflar s l ó n e s p e c lf l c a d a .

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los neumátlcos a la pre-

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ICOS R,{DIALES NEUI'IAT

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d l r e c c l ó n T u e r c a a l m e n a d a d e ü c o p I a mI e n t o

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T u e r c ¿ b a r r a

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de Contratuerca de acoP I anl ento del

Tserca

extremo

del

alojamlento

b a r r 6

de

det

fuerca

omortlguador

del Pasador Tuerca d e d l r e c c l ó n Perno

I D b D

d l r e c c l ó n

'¡tñtorflgu¿dor de

1 , 8 - ? , 8

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is FRENOS

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1 e - 1 . D E S C R I P C I OG NENERAD L E L C I R C U I T OD E F R E N O S

I 9_3

1g-2.

FRENO DE DISCO(orlarurrno)

19-21 t9-29

I

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19 - 3 .

F R E N OD E T A H B O R (TRASERO)

19 - 4 .

C I L I N D R OP R I N C I P A L

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1 9 - 6 . VALVI.N*A LIMITADORADE FRENADA

I 9-5.

9

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I 9-35

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SERVO-FRENO

19- 37 r 9-38

tY-/.

T U E O SY L A T I G U I L L O SD E F R E N O

r9-39

I 9-8.

SERVICIODT |'1ANTENII.,lI ENTO

19- 43

19-9,

P A R E SD E A P R I E T ER E C O M E N D A D O S

N Q T A : T o d o s

s u j e c l ó n e l e m e n t o s d e c e l o s f r e n o s J u e g a q u e p o d r í a n y a a f e c t a r a l r e n d l m ! e n t o d e l p l e z a s v l t a l e s Y / o p r o v o c a r c o n s l d e ¡ a b l e s g a s t o s d e r e p a l g u n a p l e : a , c a s o d e q u . es e a n e c e s ¿ r l o s u s t l t u l r s e d e q u e f e n g a l a m l s m a r e f e r e n c i a , o s u e q u l v a l e n t e l ¿ r u n a c e s u s t l f u i o s n l p l e z a s d e I n f e r l o r c a l l d ¿ d . l o s

19- 50

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l o s p a r e s r e c J m e n d a c o s ¿ i O b s e r v e e s t r l c t ¿ m e n t e e l e c i u a r m o n i a e l j e f l n d e a s e g u r a r l a c o r r e c t a f l j a c l ó n a d e i o d a s p l e z a s . l a s E v l t e e f e c t u a r s o l d a d u r a s , y a q u e p o d r í a n p r o v o c a r o a ñ o s m ¿ y o r e s o e l d e b l l l t ¿ m l e n t o d e l m e f aI

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I:qPORTANTE: A l l a e f e c t u a r e f c c p d

r e v l s l ó n

d e c o r n p o n e n t e s d e l g s f r e n o s r u e d a , d e m e d l a n t e e s m e r l l a d o , v l t e l l J a d o d e f o r . r o s d e l l o s l ¿ s p l e z a s c o . n u n c e p l l l o r e n o , p o r l l m p l e z a d e s e c o o c o n a l r e l ' ' f u c h o s d e l o s c o m p o n e n t e s d e o m p r l m l d o . l o s f r e n o s r u e d d d e q u e p o d r i a n d e s p r e n d e r s e e n o n t l e n e n f l b r o s d e a m l a n i o , f o r m a d e d a ñ o s c o r p o r a l e s , o l v o . P a r a e v l f a r s e r l o s e v l t e I n h a l a r t l b r a s e ¿ m l a n t o . p r o d u c l r

p o l v o

p o l v o e l d e l o s c o m p o n e n t e sd e l f r e n o , u t l l l c e u n a g u ¿ o u n a c o n s o l u c l ó n b ¿ s e a d e a g u ó . E n e l c o m e r c l o e x l s t e n e q u l p o s e s p e c l a l e s p a r a e f e c t u a r e l l a v a d o . E s t o s m é t o d o s e v l t a r á n e l d e s p r e n d l m l e n t o d e l a s ' f l b r a s d e a m l a n t o . P a r a

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e l l m l n ¿ r m o j a d o

19-1

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I 9-I .

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FRENOS GENERALDEL CIRCUITO.DE D E S C R IP C ION

- ór n c ut r o

H I O R A U LI C O

0 E S C R l P c l o N

) e n d l v l i l ¿ o E s t a y t r a s e r a s r u e d a s

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h l d r p r e s l ó n L a p o r do compuesro l a d e a u x l l l a r e s l o s c l l l n d r o s d e d e

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s e c t o r e s p a r a l a S

e s á u l l c a cámaras s

U n l n d e p e n d t e n t e s . r u e d a s d e l a n t e r ó S .

p r o d u c l d a que enví'an

c á m a r a r u e d a s - L a s l a d e l a n i e r o s ' y r u e d ¿

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p r l n c l p a l c l l f n d r o s a l i q u l d o a l o s c l -

t r a s e r o s -

d e l a p r e s l ó n c r e a r m a n d o d l r e c + o , s e r v o a Y u d a d e u n a c l l l n d r o m ¿ e s t r o . f r e n o Y e l

P a r a

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e n e i c l r c u l i o d e l l Í q u l d o p r e s l ó n l a P a r a c o r r e g l r t n c o r p o r a u n a v e h í c u l o s e d e l c a r g a l a d e f u n c l ó n p o s t e r l o r , c l r c u l t o s o b r e e l l n e r c l a

t r a s e r o , v á l v u l a

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C t t l n d r o p r l n c l p a t l . p r l m a r l o 2 . . C l r c u l t o s e c u n d a r l o C l r c u l f o l . 4 . S e r v o a y u d a Freno de f ambor ruedas 5. r a s

d l v l c l fd o

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d o s

s e c t o r e s

( d e l ¿ n t e r o

6 . 7 .

F r e n o d e i l r . o r u e d a s V á l v u l a l l m l t a d o r a d e ( d e I n e r c l a )

B .

C o n e c t o r

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19- 3

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d e t a n t e r a s f r e n a d a

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Disposición del circulto de cablas de accionamionto dei f r e n o d e m a n o - ( V o r i n f o r m a c i ó n da Servicio tvl- 6.).

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p o s e e d o s p t s t o n e s y i r e s i u " r o s p r o d u c l d a e n l a c á r n c r s p r l m a r ' io J , ' e n l o c 6 m ¿ r ¿ s e c u n d a r l a ( " b n F l g . l 9 - ) ) . L a p r e s l ( ' o n ) g e n € r a d a e n c ¿ m a r a p r l m a r l a o c t ú a o l a s o b r e ( d e r e c b a e s r u e d a s d e l a n t e r o s d e l a s l z q u l e r d a ) . y ' b ' g e n e r a d a e n r á u l l c a l ¿ c á m a r a s e c u n d o r l o o c f ú ¿ ( d e r e c h 6 e l z o u l e r d e ) d a s l r o s e r a s p r l n c l p a l c t l l n d r o p r e s l ó n h l d r á u l l c 6

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l o s e l e p l e z a s l o s d f a c l l l l a r n o c a u c h o , n c l a s a c e t -

c o m p o n e n t e h l d r á u l l c o S l s 6 d e s m o n t a a l g u n o s e d e s c o n o c ' t a p u r g u e e l s l s t e m a d e f r e n o s . L o s p o r e s d e - ¿ p r l e f e . i u b e r í a , a e l e m e n t o s d e f l J a c l ó n a p l l c a b l e s s e c o s y s l n l u b r l ' c o r .

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NOTA: A l e f e c t u a r l a r e p ¿ r a c l ó n d e u n c l l l n d r o , r e e ¡ r p l a c e f o c m e n t o s l n c l u l d o s e n l o s J u e g o s d e r o p o r a c l ó n . L u b r l q u e d e f r e n o s d e c a u c h o c o n l l q u l d o l l n p l o , u s 6 r , p p r s ¡ n P a r a d a ñ o s e n l o s e l a r m a d o . e v l t ¿ r c o m p o n e n t e s d e e m p l e e o l r e c o m p r l m l d o q u e p u e d a c o n t e n e r a g u ó o s u s t ¿

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de plstón.' ( " ó ñ F l g .

19 - 5

s e c u n d a rl o

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O E L C I L I N O R O P R I N C I P A L F U N C I O N A M I E N T O

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F U N CI O N A FITE N T O N O R M A L A l

( A ) h o c l o l a d e s p l a z a p t s i 6 n s e o l f r e n o , h a * c 6 m o r a e s i o d e e i l í q u i c o p r e s u r l ¿ a y l 9 - 4 ) , e r d a e x l s p r e s ! ó n l í q u l d o d e l l a E m p u J a d o p o r f r e n o s d e l a n t e r o s . o s ( 3 ) h a c l o l a ( A ) , d e s p l a z a p l s t ó n s € e l l a - c á m a r o . d e l p l s t ó n e n t r o f r e n o s h o c l o l o s c á m a r c e s * a d e l í g u t d o e l p r o s u r l z a e r ó 6 y

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p e d a l e l ( v e r F l g .

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( A ) s e d e s p l o z o h a c l o p r l m a r l o p l s t ó n p e d 6 l d e f r e n o , e l f r e n o q u e d e l e l c l r c u l t o ¿ l 9 - 5 ) P e r o d e b l d o l z q u l e r d o ( v e r F l g . l a e s t a e n e x l s t e n f e p r e s l ó n , e l l í q u l d o n o p u e d e m a n t e n e r l a d e l a n t e r o ( A ) m o v l s n p l s * ó n s e m a n t l e n e e l M l e n t r a s c á m a r a n o e s p r e s u r l z a d o . d e s p l 6 z ó m l e n f o d e l e l l n l c l a n d o e c o m p r T m l e n d os u m u e ¡ l e r n l e n t o v a ( 8 ) ' u l t l m o c o ( A ) c o n t a c t a c o n e l e s t e p l s t ó n ( B ) . C u a n d o e l p l s t ó n i r a c l r c u l t o c a m ¿ r a h a c l o e l d e e s t a l í q u l d o e l m l e n z a a p r e s u r l z a r

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( A ) h a c l o t o f a l m e n * e p r ¡ m a r l o d e s p l o z o d o p l s f ó n M u e s t r a e l - B - . p t s t ó n . t a e l e c o n m o t e r l a l m e n f c o n + a c t a n d o l z q u l e r d o

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19-6

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U N C I R C U I T O (FALLA EL

F U N C I O N A M I E N T O D E

C I R C U I T O O E L F R € N O TR A S E R O )

plsar ol En gste coso, p r e s l ó n g e n e r a r sln en -'oxtstenfe en lo cámara h a c l a h a s * l o ! z q u l e r d a ' O u r a n t e d r o l a c o r r e r a o s t a

c o m o r o h a c l a

F l g

¡9- 6

pedal (B) de freno, el ptstón el so desp \.r.á -.-.e-Iclrc.ulto. Debldo ol enpuJe del líquldo (A), plstón (8) dal plstón el €s desploz'odo a q u e á s t e s e ! p o y e s o b r e e l f o n d o d e l c l l l n ( A ) é s f e p l s t ó n d e l p r e s u r l z a e l l í q u l o o d e c ¡ r c u l t o d e l a n t e r o .

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M u e s f r a f o n d o

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F R E N OD E L A N T E R O E O I S C O CONJUNTO

D E S C R I P C I OG NE N E R A L e n u n a p l n z a c d e 4 B m m . D l c h a I n t e r l o r c u a l , o n t e s o b r e u n s o p o r f e , e l a h l d r á u l l p r e s l ó n s o p o r f e . L a o t r o p l s t ó n d e c a d r e n o , 6 c t ú a s o b r e e l a s p a s t l l l a s .

E s t ¿

c o r n p u e s f o p o r

d l á m o t r o z a f l

p r e s t ó n

a c t ú a s o b r e h l d r á u l l c a l a s u p e r f l c t e l n t e r n a p l s t ó n d e l y p a r a a s í d e s p l a z o r e l f o n d o d e l c t l l n d r o , p l s t ó n h a c l a a f u e p l n z a h a c l a a d e n t r o , a l i n d e p r o v o c ü r l a a c c t ó n d e p l n z a o d l s c o . m o r d a z a d e c o n t e n c l ó n d e l E s t a a c c l ó n d e c o n t e n c ¡ ó n o p r l m e l a s p a s t l l l a s d l s c o , d e f r e n o c o n t r a e l c r e a n d o l a f r l c c l ó n n e c e s a r l ¿ p a r 6 d e t e n e r e l v e h í c u l o L a

s o b r e y t 6 ,

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r )' f

a d o r u e d 6 c u y o c l l t n d r o t l e n e u n p l n z a v a a c o p l a d a d e f o r m a d e s l l s u v e ¿ , v a a t o r n l l l a d o r i g l d ¿ m e n t e c a g e n e r o d o a l p l s a r p e d a l e l d e a p t n z a y e s t o s a s u v e z p r e s l o n a n

1 9-7

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) NOTA: e f e c t u o r A l

' r o p a r o c l ó n

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r c l ¡ ¡ n d r o ,

(r € e n p l o c e

t o d o s

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l o s L u b r l g u e r e p a r ó c ! ó n . d e l o s e n J u e g o : l n c t u l d o s t o s p o r o f o y u s a r s l n l t m ¡ i l o f r J n o s d e l í q u l d o c o n c a u c h o d e c o u c h o , cor¡po¡ient6s los en doños evttor orrflado. para a c e l t s u s i ¿ n c l a s c o n p r l m l d o q u e p u e r d ac o n + e n e r a g u o o a l r e ( P o r p o r f r e n o d e J u e g o s c o c a p l e t o s p a s t l l l o s l a s t l t u y o f l j a c l ó n s d e e l e o e n l o s ¿ a p l l c a b l e s s o n a p r l e t e d e p o r e s l u b r l c a r .

e l o m o n -

p l e z a s

ItI, ii:

d e é l

c l l l t o r no e m pl e e

S u s -

o s a s . e J e s ) . e c o s y

L o s s l n

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+ 8

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S o p o r t e c P I ac a g ud d e 0 l s c o P a s t l ' l l o s S o p o r t e d

1

l . 4 . q

A

Protec+or P u r g ó d o F

7 .

o n J . P l n z a r d a Po I v o s f r e n o d e f r e n o e

P l n z a de caucho

'il: ,lij '!i:

f I J a c l ó n p l n z a C o n J u n t o P l n z a Y c l l l n d r o 1 0 . Cuero del Plstón l l . P tstón 1 2 . Guardopolvos l l . C l l p d e r et enclón guardaPolvos 1 4 . T o r n l l l o d e l l J a c l ó n d l s c o T o r n l f l o s

d e

1 5 . Tu e rca desllzant e 1 6 . Guardapolvos de I

. . -l

C

t u e r c a '-l

d e s l l z a n t e .

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F U N C I O N A M I E N TDOE L A P I N Z A

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L¿ preslón d e l tíg u l d o gene r a d a e n s l c l l l n d r o h o c e g u e p o s t l l l a l a ( J ) slt uada e n e l pr€slone plst6n l o d o del contro el proúlsco. Esto s t 6 n o b l l g a o l a p t n z o a dospla¿orse'hoclo la derocho, preslonündo la ( ¡ f , c o n t r a e l O t " _ " _ : _ ,p r o d u . c l c n d o osí lo PostlIla frenoda do la rueda.

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PASTILLAS OE FR€NO Y OISCO A U T O A J U S T EO E L A H O L G U R AE N T R E f reno do l o s P Ü s t I l I a s f r e n d e t t g l p e d o l c o r r e r a h o l g u r o l o c l t a d ¿ s l e F P r e q u e ¿ d e c ¿ u c h o ( l ) , l l o l í q r ¡ l d o v e ¿ t l e n e c o m o o b J e t o f u n d ¿ m e n t a l r e i e n e r I a p r e s l ó n d e I p l s t ó n ' f r e n o o n l o c a r ó d e e m p u J e d e l

U n o u m e n + o d e l a h o I g u r a e x I s t e n f e e n t r e t a l n f l u l r í o . c o n s ¡ d e r o - L l g r n e n t e . e n d l s c o m ¡ n t e n e r p o r s e h a c e n e c e s a r t o l o t a n t o , a n l e l m í n t m o . D e e s t a m l s l ó n s e e n c a r g ó

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p l s d e e r n p u J e d e l l a c a r o s o b r e o c t ú a l í q u l d o d e l p r e s l ó n C u o n d o l a ( l ) g o m o d e E i o n l l l o ¿ d e l a n t e ' d e s p l a z a h a c l a s e ú l + l r o e s t e i ó n , p l s i ó n , s e t n u e v e J u n t o e l c o n t r o p r e s l ó n u n o c o n s l d e r a b l e q u e e J e r c e € n l a r o n u r ¿ l n f e r n a d e l o l o J a d o e n c u e n t r a q u e s e y 6 c l l l n d r o , c o n e l h a n o v l n l e n t o A c o n s e c u e n c l ¿ d e l ( B ) F l g . f 9 - 9 ) . d e t a l l e n l s m o ( v e r o p r l m l f l r m e n r e n f e e s t ¿ r a l c a u c h o d e a n l l l o e l q u e r e o l l z a a t r i s c l a t l e r n p o e l d u r ¿ n t e d e f o r m ¿ c l ó n u n ¡ s u f r e a n l l l o d l c h o p l s t ó n , ¿ l d o p r e s l ó n d e e J e r c e r A f d e j a r P e d a l d e l r e n o . q u e s a m a n t l e n e p l s o d o e l ( V e r c l l l n d r o l í q u l d o e n e l p e d a l , d e s a p ¿ r e c e l a p r e s l ó n d e l s o b r e e l ( l ) p o s l c l ó n r e c o b r ¿ s u d e c ¿ u c h o a n l l l o y e l ( A ) F l g . l 9 - 9 ) , d e t a l l e p a s t l l l a s ( l o r m a l a s D e e s i o p l s t ó n . o l A l c o n d e s p l a z a n d o d e o r t g e n l a y e l d l s c o e l l a s c r e e n d o s e e n t r e o p r l m l d a s d e J a n d e s e r d e f r e n o e n t r e p a r t l c u l a s q u e s e a l o . j e n p d r o l m p e d l r h o l g u r a r n í n l m a n e c e s a r l a

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e s + a s y e t d l s c o , y g u e n o s e p r o d U : c o U n ¿ s o b r e c a I e n t a m l e n i o d e l

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D E S C RI P C I O N G E N E R A L d e d t s e q u l p o d o s c o n f r e n o v e h í c u l o s f r . e n o s s e o p l l c a . a p a r a a u , t o m á + l c o a J u s t e u n s l s t e m a P o s e e r u e d a s d e l o n t e r a s . l a s c o e n p e r m o n e n t e m e n t g e l m a n + e n l e n d o t a m b o r , z ¿ p a t o s y e n t r e h o l g u r a d e l a a c c l o n a r n l : : j : d e u n s l s t e m a d o d l s p o n e l g u a l m e n t e j u e g o a p r o p l a d o . \t . p o r u n c a b l e a c c l O n ¿ d o e s e l c u o l m e c á n l c o p o r a e x p a n * r ¡ ó n d e z ¿ p a t o s , f r e n o d e m a n o . , q u e s e a c + t v a p o r m e d l o d e l o P a l a n c a d e l E s t e

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A D V E R T E N C I A : ¡ n a n t o n l m l s n t o o r o p o r l l J a d o d e f o r r o s d o ( 0 e b e p o ñ o u s ¿ r s e u n a l r o c o m p r l m l d o . c e p l l l o . o r u e d a d e f r e n o s d e l o s f o r r o s r n 6 y o r í a - d o t o m o d o q u e p u e d e n d e s p r e n d e r s e a d e 3 o l v o ¿ m l o n t o , y a q u 6 P u o c e p r o d r c l r e s t e p o l v o , r ¿ n o a s p l r a r a l g u n c o t n g o n o n t e h f d d e d e s m o n t a r E n c a s o l e s . A l ' e f e c t u a r o l p o l v o m e d l a n t e

d e s e r v l c l o e s m € r l l a d o ,

o c l ó n ,

p r o d u c l . e v l t e l f m p l e z a c o n o h u m e d e c l d o c o n a g u a ) .

f r e n o ,

f l b r a s c o n t l e n e n d e P r e s t e g a o t e n c l ó n s e r l o s d ¿ ñ o s c o r p o r ¿ r á u l l c o o d e s c o n e c i a r p u r g a d o d e l e l d e t s l s t e m ¿ d e f r e n o s , e f e c t ! e s l s i e m a . a l g u n a t u b e r í a s o n a p l i c a b l e s p l e z a s p a r e s € s p e c l f f c a d o s ¡ d e s u j e d e a p r f e t e L o s l u b r l c a r . c l ó n s e c a s y s l n .

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d e a n c l a J e z a P a t a s Z a p a t a d e l a n t e r a T a p a t a t r a s e r a a u t o r e g u l a d o r 0 l s p o s i t l v o d e l a s ¿ a g a t a s M u e l l e d e r e t o r n o z a P a t a s M u e l l e d e r e t o r n o u ñ e t a

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U ñ e i a d e r e g u l a c l ó n z a P a t a s d e r e t e n c t 6 n D l s p o s l t l v o

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c u ¿ n d o s e p i s a d e t a m b o r , f r e n o e l c a s o d e l E n e l c i l l n d r o d e r u e d a d o s p l s t o n e s e q u l p a d o s e n e l l o s g i r o d e l f e m b o r t ¿ s h ¿ c l ¿ a f u e r a , r e t e n i e n d o e l

p e d a l e m p u j a n

l a s z a p a t a s , m a y o r s e r 6 d e s g a s t e d e C u a n t o m a y o r s e a e l p i s t o n e s . C o m o r e s u l t a d o , q u e r e c o r r e r l o s q u e t e n d r á n p e d a l a j u s t a r l d e f r e n o a u m e n t a r á , s t e n d o n e c e s a r l o d e l d e a J u s t e . P o r l o t a n z a p a t a s m e d l a n t e l o s t o r n l l l o s l a s p o r l o g e n e r a l d e u n o J u s t e p e r l ó d l c o . d e t a m b o r r e q u e r l r á p r o v t s t o d e u n e n t r e h o l g u r a l a a u t o m á t f c a m e n f e e ¡ d e s g a s t e d e l a z a p a f a d e l r e n o . E s t e

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N A MI E N T O O E L

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a u t o a J u s t e , e l t a m b o r ,

f r e n o , d e l l a s z a p a -

l a d i s t a n c f a r e c o r r i d o e l h o l g u r a d e a t o , ' e l

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r e g u l a c a u s a d a p o r

DE ^UTOR,EGULACION

L A S Z A P A T A S0 EL

FRtNO

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do5 cue. dos.plstonos, de rueda.*.t.rasero.se l¡stoIan. ctt¡nd!-9 En cado p'ep l s a r A ¡ el aabos p¡stonós. "ntre (¡) lntercalodo y un muolle ros e x l s a l o c - o m o r o e s o p l ! c a d o l i q u l d o d o l p r e s l ó n l o f r e n o , d e l d a l l e n t e e n t r e l o s p l s t ( l ) l z q u l e r l a h o c t o f o?ma ambos 0e esf a lo así producléndose

2 .

M u e l l e P l s t ó n

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o n e s ( 2 ) y ( ) ) l 2 l y e l d o , plstones Presl f a f ren'ad¿ de

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. € s t o p r e s l ó n d e s P l a z o e l o ' : 1 : n . . . F l g ' l 9 - l l ) ' d o r e c h a ( v e r l a h a c l ¡ S tambot e l c o n t r a ¡ a P o t o s ! a s ona¡¡ "' rued¿'

6 x P o n s o r d e r e c h o l z q u l e r d o ..il;

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u ñ e t a n o r , i l a ¡ , l a ( A ) d e l a s z a p a t a s e s e t r e c o r r l d o e l s l p I o z o s o b r e l o s U p e ' r f I c l e d e u n d l e n t e d e ] a r u e d a d e n f a d a ( f l e g a r a s o b r e p a s a r d I c h o d t e n t e ( V e r d e t a l l e ' A . , ) .

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p e e l p l s a r f r e n a d a y s e h a d e J a d o d e p r o d u c t d o l a U n a v e z q u e s e h a l a nn l- a d a I d e f r e n o , l o s z a p a t o s r e g r e S ¿ n a sd eU s pp lo a sz la c c l o ón n ed l le a r e ap ol as op .a E z a p a t a d e l a n t e r a l a c 6 r r e r d d e r e g r e s o ' c o ( 4 ) d e l ; u ñ e t a ( F l 9 ' t 9 - l f ) ' E n ' e s t a c a r r e r o d e r e t o r n o ' e l

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e x t r e m o ! c } d e I a p a I a n c a c o n t a c + a c o n e l e x t r e m o ( o ) d e l d l s p o s I t l v o a u f o r e g u l a d o r d e I a s z a p a t a s ( 9 ) . A c o n s e c U e n c l a d e e s t e c o n t a c t o , I a p a l a n c a ( 4 ) p I v o t a h a c I a . a r r l b a r e g r e s a n d o a s u p o s l c | ó n d e o r l g e n .

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p a l a n c o d e l a u ñ e t o autorogu I ado¡E x t r e m o d e l dl spos l+lvo P a l a n c ¿ d e l a u ñ e t ¿ d e l a s z a ? a t a s D l s P o s l t l v o a u f o r e g u l a d o r Extres¡o

C, O . 4 . 9 .

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ruodo dentoda la ' Rued¡ dentodo O I spos¡ tl Yo auforegu I ador de-'las zoPofa-s. eitenslble l o . C ara P or Pendlcular de los d l e n t e s d e l l ¡ 1 . V á s t a g o e x t e n s l b l e a u t o r e g u l ¿ d o r d l s o o s l t ! v o

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DE MANO F U N C I O N A M I E N T OO E L F R E N O C u a n d o s e a c c l o n a l a p a l a n c a d e l f r e n o d e m a n o , e l c a b l e ( l ) t l r a d e I a p o I a n c a ( , 2 ) d e q U o d I s p o n o | ¿ z a p a t a t r a s e r ¿ ( ] ) d o a ¡ n b a s r U e d a s . E s l a s P a l a n c 6 s v a n u n t d a s a I a p a r + e t n l e r l o r c e l a s z a p a t a s p o r m e d l o d e u n p I v o t e ( 4 ) g u e a s u v e z p e r r r I t e e l c l r o d e e s t a s p o I a n c a s a t r á s ' h a c l a a d e l a n t e Y h a c l a

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| 9 - | 5

19-1 5

d l s p o o s t a s e o P o y o e n e l h o C t a a d e l o n t e ' p a l a n c a ( 2 , o t r a s h a c l a d e s p l a ¿ a n l e n t o u n ( 5 ) p r o ó u c l e n d o s d o u t o r e g u l o d o r s f t l v o de t o m b o r c o n e r a c o n t o c t a r l l e g a qu.e esta (5) hasto zopoto la de ¿' c o m l e n Z a t a n b o r , e l ( l l h ' a c o n c o n f ' o C t a d O la- zopata Cuando f reno. q u e t r o s e r o q u € l o ( 6 ) , l g u a l h ¿ s t a d e l a n t o r a l a o x p a n s l o n ó r s e l a s d e e l b l o q u e o f o r : ¿ d e e s i a l n l c l o n d o s e t o m b o r , e l c o n c o n t 6 c t ó f l a u e r ¿ ¿ d e d e p e n d l e n d o l c ¡ c i o ; c o n m a y o r o m e n o r e l r u o d b s t r a s o r a s m a n o ' f r e n o d e o n l - a p a l a n c o d e l a p l t c a d a

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P a l a n c a

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Z a P a t a t r a s e r a a u t o r e g u l a d o r O l s p o s l t l v o Z a P a t a d e l a n t e r a

6 .

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| 9- |6

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1g-16

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( 8s ) ( 7 e) s L a l u n d a d e I c a b I e d e a c c l o n a m l e n t o s sE fJ I Jl uo ea l ll ep I e t o p ro er t te an :c a l ópn a t o ' d e e s P e c l a l ' c o n e c t o r u n n e d l o q " p o r 9 u ¡ a d o ' p o r e l s o p o r f e ( 9 ) . E I c a b l e s e G o n € c t a a l o p o t a n c o d e o c c I o . n a m . [ e n t o e n € | o J a l ( l o } y - . - d l s p o n € . d e u n t o p e ( | | ) P o r a t f r a r d e e l l a . E l m u e I l e ( 8 ) t l e n e ' P o r m I ps ol l óa nn c! a . n' t e n e r c o n e c f a d o e I c a b l e d e o J o l d e l a e n e l ; . " ; o n o t l e n t o

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7 .

P l a t o

8 . 9 .

M u e l l e

l O . t l

F l g .

P o r t a z a P a t a s d e r e t e n c l ó n d e l S o P o r . t e i a r a m u e l l e d e l O J a l P a r a c o n e x l ó n c a b l e a l a P a l a n c a T o p e d e c a b l e

c a bl e

| 9- l7

19-17

CONJUNTO SERVOFRENO

(

O E S C RI P C I O N G E N E R A L E l s ' e r v o fr e d o - e s t á . l n s f a - l ' - a del freno. Es+á dlseñado de ped6l del f reno, aumente m Esto prove€ una del motor. f uerzo de -preslón sobre el p Su f u n cl o n anlent o

,{. d oe ' n t i e e t r n , o n e r aq u o ecánlcomen rnayor f uer edal.

q u e d a d e s c r l t o

e n

l a

ctl lo te e zo

p.lnclpal lndro y e I l - u e ¡ ' z ag e n e r ¿ d a o l p l s n ccñblnaclón con. el de f ren¿do con uno pe

)

peda I a r

e l v a c í o

queña

€ ,1i:

o p e r a c i ó n

q u e

s l g u e :

NOTA: conJunto compocio es un q u e c a s o d e s e s u p u e s t o y s l d l c h a s l s t e m a d e a y u d a d e l r e n o s , t o s e r v o f r o n o , c á m b fe l o .

E I l o

s€rvof reno q u e e n e l

q u e

n o ¿ d n i t e r e p a r a c l ó n , ? o t p r o d u ¡ c a a l g u n a a v e r í ¿ e n e l a v e r i ¿ e s i m p u t a b l e a l c o n J u n -

ilii rir

¡h

'di' rllr F i g . l . 2.

i:i

l 9 - l 8

,'i..

C o n J u n fo s e r v o f r e n o Adaptador de I servof reno

.ir 'it .tl'r ,i:;r

'ii, F U N C I O H ¡ ¡ ¡I E N T O D E L S E R V O F R E N O A.¡ p¡sór v o r l l ¡ a

el d e

pedal m a n d o

l 9 - 1 9 ) , e l d l s c o e s t a t u e r z a s e l e provocada por la tAt y ttBt.

lreno, la l a v á d e ( 1 d e r e a c c l ó n p l d e t s u m a l a de dlf erencta de ( ) )

luerza es l v u l a d e 5 ) , y e l ( 1 2 ) s t ó n preslón

1 g - 1I

tronsmttlda ¿ a l r e d e l s e r v v - a s f a g o d e l p l d e l s e r v o f r o n o

exlstente

entre

travás de .la ( F l g . o f r e n o s t ó n . ( 1 7 ) . A , t a c u a , l .e s tas

{;

- r i r i )

c.omaras'.

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C u a r t g C u o ¡ 9 o V ¡ r l ! l ¡

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v o r l l l '

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l 4

F l g .

l 9 - l 9

L a v á | v u I a d e c o n t r o | ( | 0 ) d e I s e r v o i r e n o c u n p ! e c o n I a d o b I e l u n c i ó n d e u n a v á | v u I a d d e o b s e r v a r s e e n l e n t r e c l e r r e e l v á lv u l ¿ d e d i c h a a c c i ó n

r e a l i z a

s e

e V a c d e e l c ó ¿ s c o n e a l

I o y u nt a ' b uf rá ' l l va u v| á¡ l dv eu t a l l e ' r 3 ñ a l " A " y m a r a s p l s t ó d e l a s l e n t o l p l e v e m e n t e e l p l s a r

a l r e { F l g . l 9 _ ( 2l O 0 )) Ce of emc of úpa U e c e c o n t r o l l ¿ f r o n t a l p a r t e l a c o n i a c t a r ( l 2 ) s e r v o fr e n o ' E s t a d e l n a p e r t u r a L a l r e n o ' e d a l d e

l a h a c e . u o n o o I a v á l v u l a d e j a d e c o n t a c t a r c c nd e e l pa i ss la er n te ol d pe eI dp a i l s td óe n d e J a r a l r e a l l z ¿ ' a ' , . E s t a a c c i ó n s e d e t a l l e ( F u n c i ó n d e v á l v u l a d e v a c l o ) , . t n o P o r

m e d i o

d e

l a

v á l v u l a

d e

a l r e

( l l )

( F l 9 '

l 9 - 2 0 ) '

s e

e f e c t ú a

e l

c I e r r e e n t r e l a c á m a r a . B ' y e I a r ir ar ñe d e" bI "e ' x t e r l oa rc a c i t ó cn o sn ei ap cr ot da u rc ee I a l E s t a Y d e t a l l e s e x t r e m o c o n s u a s l e n t o ' e s i a r e I p e d a I d e f r e n o e n r e p o s o o s o m e t l d o a u n a g r e s | ó n i n f e r i o r a I a d e f r e n a d o . L a c o m u n l c a c t 6 n e n t r e l a c a n a r a ' 8 | | y e l a i r e d e I e x i e r i o r s e e f e c t ú ¿ a I d e j a r d e c o n i a c i a r e I g x t r e m o d e I a v á l v u l a d e

J

a i r e ( | | ) c o n s U a s l e n t o , d e f a | | e | | c | r E s t ¿ ¿ c c I ó n s e r e a I l z a a I s o m e t e r e l p e d a l d e f r e n o a l a p r e s l ó n d e f r e n a d o ( F u n c i ó n d e v á | v u I a d e a l r e )

)

I D ) ) ) ) '

B J

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A -

J

l O l l

C á m a r ¿ i z q u C á m a r a d e r e V á l v u l a d e V á l v u l a d e

l 2 -

P t s * ó n

B . F i 9 . J

) ) )

t 9 - 2 O

d e l

s e r v o f r e n o d e l í e r d a s e r v o f r e n o c h a d e l c o n t r o l ¿ l r e s e r v o f r e n o

19-19

De este modo Ia válvula de vaclo -lG- (de'tolte 'd') (válvula ds control) * clérr¿ gara efectuar un corte entre las c6rn¿ras "A' y '8' mientras que $a vátvul¿ de alre (ll)

C.IA}¡DOSE PISA EL PEDAL OEL FRENO (F19. l9-2 1) es La vorl ll¿ de rnondo (l) ernpujada hacla la derech¿ por la tensÉn- de| muelle (7), tal y corno se observa. El desplazarniento hacia la derecha de la válvul¿ hace que est¿ contacte con la de aire (ll) chaveta tope (lf-). En este caso se encuentro ( l0) abierta la válvula de control de vacio " d " ) , (det¿lfe y cerraóa l¿ válvula de aire (ll) (deialle "e").0e este modo las cámar¿s

g€ra.nece cerrada, hasta tanto no sa aumente l¿ presíón c€ Írea¿co en el pedal, fmpidlenco el paso de aire cel exterlor hacla la can¿a¿ t'8" -

;ll

zi.

t¡

trAtr y ttB't estan cornunlc¿dos y co'nparten f a mlsrna preslón negatlva (por no haber dife¡s¡qlas de presión entre el las), permitlendo a l m u e lt e d e r e t o r n o ( l 6 ) d e s p l a z a r a l p l s tón (12) hacia la derech¿.

Vólvulr do control

,i.

rii fr 'lil

Fig.. l9-22 nA¡

6mara

izquierda

-8"

Gnara

derech¿

del del

())

V ¿ r i I l a de mando

(7)

M u e l l e de recuperac

{ l2) Pistón

l9-21

( l)) frAfr

(rmara Izquierda

'fBrr

6^ara

deI

derecha dcl

Varl I la de m¿ndo Huel le de recuperación v¿ri I la

y

válvula

( l2) (lJ)

Plstón

de control

del

de aire

ión d e l p i s t ó n

uálvu-

A m e d i d ¿q u e l ¿ v á l v u l a d e ¿ i r e ( | l ) ( F t 9 . t 9 - 2 1 ) e s d e s p I a z a d a h ¿ cÍ a I a i z q u i e r d a , i m p u l s a d ap o r l ¿ v a r i l l a ( ) ) a l a u r D e n t e rl a presión de frenado sobre el pedal, se"va separando de la c¿ra frontal de la válvula de "e") permlcontrol de vacio ( l0) (detal le penetre tlendo as'i que el aire del exterior en |a cámara "8". Olcha entrada de aire pro-

la de aire

Vátvula de ¿íre

Ce I a v á l v u l a

i l ó ) l ' l u e l l e de recuperac

servofreno

(7)

(ll)

de I servofreno

C h a v e t a Ce iope

servofreno

())

( l0)

ión de vacío

{ l O ) V á l v u l a de conirol ( | l ) V á l v u l a de ¿ ire Fig.

servofreno

servofreno

de vecio

servolreno

Chaveta de tope de la válvula de ai¡re (16) Muelle de recuperación del pisi6n

OJANDOSE P I SA EL PEDALDE FRENO E m p u j a d ap o r l a v a r i I l a d e m a n d o t J ) . t F i g ' se desplaza lg-22r, la válvula de aire (ll) h¿cia la izquierda'hasfa apoyarse en la ch¿v e t a d e t o p e ( l l ) , t a l c o n r Q5 e o b s e r v a ' lgualmente la válvula de control de v¿cio ( l 0 ) s e d e s g t a z ah a c i ¿ l a i z q u i e r d a , i m p u l 'iada por el muelle (7), hasta hacer tope con s¡ 65lento del Pistón (12).

voca una diferencia de presión enfre las cáde diferencia n a r a s " A , , y " 8 " . C u ¿ n d oe s t a pres ión, I lega . a ser rnayor que I a pres ión d e t m u e ll e ( l 6 ) d e r e c u p e r a c i ó n d e l p i s t ó n ll2r,

dicho

plstón

se

desplaza

h¿cla

lat

izquierda al igual que la vátvula de cont¡-ol (lO). 0e este modo, una llgera presión de pedal freno '"se al de frenado apl icada e n p u j e del .vástago en un fuerte convierte ( l7) del pistón del servolreno sobre los plstones del ci llndro PrlnclPal

,e ,q

]'\ J .i::\

i'$

1.9-20

ii$ .¡

) ) :

) ) )

-

) ) )

vástago ¿| ( l2) enPuJar P¿r¡ serrrof reno p lstones (l?), y este a 5Y Y€r ¿cclonar los l¿ Por lo tanto, del c¡ t ¡ndro PrlrclPol ' o.L¡ó" de lrenar'r¡o fallorá'

la preslón de lrenaóa Una ve¿ establ I izada de la cara frontal apl lcada al pedal, la ( lo) cont¿cta de vac'io de' cootr'ol "i¡"u¡o (ll)' defenlendo el' con la v3lvulo:de.'oire la: c&9ld hacla oi a¡re del exter"lor iir;o lnvarlaprestón '8il- mantenlendose así una p r lnclpal cl I lndro ble sobre los plsiones del

i

12

) ) ) ) ) ) ) )

C= Válvuls do control

j

D b ) ) ) ) ) ) )

3

Fl9.t9-23 reno Gs¡ara izquiei-da del servof r e n o s e r v o f rtEfr Gmara derecha del (5) Vari I ta de mando ( lO) Válvula de control de vacío (ll) válvula de aire

frAr

D D D D I I 0 p )l

I D 9 ) . ) )

I } )

(i)

Vari I la de n¿ndc

( ll)

Válvt¡l¿ de ¿ire

( l2)

Pistón

del

Vástago

19-2.

( l2) Pístón del servofreno piston ( l6) Muelle de recuperaclón del s e r v ofreno ( l7) Vástago del pisfón del

S € ' n V e rf e n o

de I p i stón

de I servofreno

D E .DrscO(ou-m'rrEno) FRENO

JE OESI4ONTA Pasti I las de freno I)

pedal del freno O . ¡ a n d os e s u e l t a e l

las tuercas de Pero no e x t r a i g a , un gato' rueda Y levanfe el vehículo con

Af Ioje

plstón del el pedal de freno' el pisiones del cllindro servofreno (12) y los posiclones originaprlnc¡pal regresan a sus sifuaclón igual al les, estableciendose una EL en OJANOONO SE PISA apartado descrlto F R E N O( F i 9 - l 9 2 l ) '

Al

soltar

EN CASO OEL SISTEMADE FRENOS FUNCIONA¡4IENTO DE FALLO OEL SERVOFRENO de las piezas En caso de aver'ia en alguna de ayuda' Ia rel¿clonadas con el slstema No de frenaoa no será aumentada' fuerza p e d al e l p o r obstante, la prestón ejercida ( J ) m a n d o a la varl I la de es transmitida ( l l ) ' a alre (F19. 19-24), a la válvula de ( y al plstón del la chavefa de tope l3)'

J )

l9-24

( I 7)

'"1

) tl'

F ig.

1 9-21

Flg. t9-25

2l

Apoye el

vehículo

sobre

c o b a l letes

segur¡dad. Qulio las tuercas desr¡ionte d lchos ruedas -

de

\

d e ruedo Y

t

.!1

Ch!ri¡ ba¡tldo¡

Fig.

4l

Fig.

l9-28

E x i r a i g a l a p i n : a y apártela de forma que no quede colgando d e l l a t i g u l l l o .

l9-26

OESE.RVACIONES : Preste atenclón p¿r¿ no dañar el latiguillo flexible de la plnza durante el desmonfaje. No plse el

pedal de freno con la pinza des-

r¡ontada.

$

.)i¡ 'qJ.

F 19. l9-27

,]+ iii

rl ))

0esmonie pinza

a

das en el

I os

torn I I l o s

gue

f ijan

las tuercas desl lzantes

la

aloja-

sooorte.

Fl9. l9-29

Retire

las pastl I las de freno.

'Xl

!r$ .iü

:

19-22 lil

1

'i

) ) ) ) j

) I

) ) ) ) ) )

Fig.

Fig. l9-)o

) / )

l9-)2

Q ui t e

I vos guer-daPo

eI

C eI

pistón

del

cilindro. Pl nza

A :l

) ) )

Después pinza,

de el

acuerdo ¿l

des:nontar pis-tón y

Ia

el

rueda'

anillo

procedimiento

cesmonte de c¿ucho'

I¿ de

siguiente:

l

) \ )

Limpie la Plnza-

l )

flexlble de latiguillo Oesconecteel lnstalado cuerpo de la plnza, hablendo para G l r l l n g p l n z a u n a previanrente estrangular dlcho latigul I lo'

¿t

) \ )

) )

D D

F i9.

I9-ll

5)

lxtr¿ica

) ¡ )

través

cilindro' Cel Pistón c c r n p r i r ni d o ¿ e I lo a i re del fijación para orificio

el

emgleando cel

tafiguillo

para

flexible'

D 3 )

r

f o .

r a l t - ) l

O E S E ? ' /C Á IO N ES : v¿L a ¿ c I i c ¿ c i ó n d e a i r e s s n p r i n i d o e x c e si c id e l p i s t ó n e l i r mente fuerte, hará sal p i s t c n e ! 9 r a I indro con fuer¿4. Extraiga ¡ n o d e r a c o r n p r i ¡ n i d o dualmente epl icando aire a l p i s t ó n d e l do. No ponga la mano delante usar el aire conprimido para su extr¿cción'

,j

I ) )

l)

I¿ que f ijan Oesmon*e los torni I los a l o j a oinz¿ e las tuercas desliz¿nies d¿s en el scPorte'

,

'r

) )

D ) )

19- 23

6SERVACIO¡IES: preste y despuás del oésoonfaJe, Our.nte lo f lexlno dañar el latlgull aüe¡rcl6n p¡r¡ ,blc, y de no plsar el pedal de freno.

C

.:.

Flg.

l9-14

6)

O e s m o n t ee l a n l I l o d e c a u c h o d e l c l I I n dro, empleandop¿ra ello una lanlna r¡o cortante y con el extrenp redondeado'

E CAUCI ON.. este atención del cl I indro.

para

no

dañar

las

ii.'

F i9.

|9-16

a\

Extr¿iga el disco uti;izando ni llos (A) Ce B mm.

ii:'

Cos tor-

paredes

o

'¡l

'i:

Fio.

l9-j7

(A) Torni I los de I mm.

Fi9. l9-)5

I NSPECCICN DE LOS COI'IPOI.IENTE S Oisco

¿i¡ {dg.,i¡!

Pasti I las ce freno I) . 2)

0espués de des¡rontar I a rueda, qu i te e I coniunto-pinza de su unión al soporte'

estado de desgaste de 'l-os forros de las pasti I las, sustifuyéndofas en caso de que su desgaste sobrepase el limite. I nspecc ione

Aparte el conjunto-pinza de lorma que flexirrc quede colgodo del latiguillo

eI

ble. J

.iir' 'j

19-2t1

l\;.1

l

I I

)

oesERvAcl 0tiES : de lrelos forios de tos pastlll¿s No llje la p r o t o c ará I'lJo no. E I uso de paPel de I orros ' los particu I as en acumuI a'ci ón de S u s t i serlos daños en el .dlsco' oi-r;tt.o" I la que este defectuos¿' p a s t l l a tuya

I

) , ) ) ) ) ) ) )

NOTA: freno' observe Al desmontar las pastlllas de plnza por si l a d e l n d r o I c l vlsualmente el freno' hublese pérdldas de tíquldo de

:ic-

l9-f9

SuarCaoolvosCel cl I Indro

CorriJa en caso necesarlo'

) ) ¡ ) )

Sevise los guardapolvos por si iuras, gr letas v caños. Reeng I ace el

guardeool vcs

presentan ro-

defectuoso'

I

) ) ) ) , ' ) )

i ) , ) ) , ) ) , ) ) i ) l ) , ¡\. ) ) ¡ I , l

Fl9. t9-)B

Tuerca deslizante

Fi9.

de las Revise el estado de los guardapolvos d e slizan s e q u e e s + a s tuercas, y ccnpruebe s u a v e m e n * ee n s u s a l o j a m l e n i o s ' grasa Para caucho en i z a n t e de la *uerca' desl

Apllque

la

l9-a0

Ani I lo de ceucho del Pistón

superflcie

de los Irregular desgaste exceslvo o p o d ría ser f r e n o d e p a s t l l l a s forros de l¿s d e l plsd e f e c t u o s o r e T o r n o motivado Por un c ¿ ucho' d e l o I a n i e l *ón. En tal caso camble

El

sea afectaEmplee una grasa cuya vlscosidad *emperafura del da lo menos poslble por la -40" C (4o' bajo cero)' orden de los

19-25

P¿ra revls¿r el alabeo det dtsco, mld¿ en 2 puotos de su perlferla, y en el centro con ua reloj compor¿dor, hociendo glrar el disco.

Lísite

del ale¡€o iel

dtsco

I

O,t5 rt

{ .:

Flg. lf4|

0lsco del freno

{ ¡ti

Revlse la superflcie del dlsco por si presenta rayaduras en los puntos de frlcción. Las rayadurós que se observan en la superllcle del dlsco son norm¿les y no Indican que

F19. l9-a)

el dlsco está dolectuoso mlenfras no sean de gravedad. Sustltuya el disco si ¡as róyaduras son prolundas o s¡ se extlenden por toda En caso que esté r:ayado de un la superficle. solo lado, pulimente y corrija

NOTA.. Antes de la r¡ediclón, Inspeccione sl tl holgura el cojlneie Ce la rueda delantera.

dlcho lado.

s r!ñ

I

P.RECAUCIONES EN EL I"ONTAJE |lonte

el freno delaniero invirflendo el orden del desarm¿do, y prestando atención a Ios siguientes puntos.

rii g'. ,,:'i

:;

PRECAUCION: . Antes de la instalación,

lave cada pieza c o n e l m i s ¡ n ol í q u i d o u t i l i z a d o e n e l d e pósito del ci llndro prlncipal iii r

.

No utitice

ofros llquldos dlsolventes.

ri:

Fi g. 19-42 .

Sfandard

Límlte .

Espesor del dlsco

lO rm

Antes de inst¿lar el pistón y el anlllo . del pistón en el ci I lndro, aplíqueles líquldo de frenos.

8,5 nm

Después de ¡nontar t a fubería de freno, purgue el alre de las canal lzaclones.

ú' rfl' ,:i

{

:h

1g-26

,lp rffi ,'l

Ani I lo de caucho del Pistón sel Iar anl I lo del plstón se utl I lza Para y ¡ J u s + ar la Para el plqtén y el clllndro, d l s c o ; Susy e t holgura entre las pastlllas r e p o r * l'on c a d a e n t l t ú y a fo p o r u n o n u e v o d e n t r o de p l s t ó n general. Flje el ani I lo del c u l d ¿ d o de t e n l e n d o 4a ranura del cllindro,

El

no torcer lo'

PIsión v ouardaPolvos Antes de Insertar el pistón en el-cllindro' pistón' i'segucoloque el guardapolvos en el dlrección rese de colocar el guardapolvos en m u e s T r a ' s e c c f i o t a l correc-la,

F¡9- lF45

ro'rut¡ I L¡f o d¡ 6lsigido hoci¡ ¡f uet o

L t rt

L¡cio de la:2 ranur¡¡ dirlgido h6clr !dentro

p

\ ¡ I I

l(, ',r=;

P is t d n de caucho l).<---\):-f

p0 , ol u o ñu;lrdtro,

F lg.

\

2f;4\

Oi^'. lr'Df

\D7,,1,6\)t(:o \[€¡¿<- /41'-Lr \P lrll i,¿.0 -6,

l9-aa

Fig.

Pinza

Anfes de instalar I indro) sobre el vás*agos de I es engrasedos, y si

l9-a6

0iscc v oinz¿ Cel frer¡o delan]'ero la pinza (cuerpo Cel cisooorte, compruebe si los iuercas des I I zantes están anbas tuerc¿s se ceslizan

.

Preste atención para no 'ayar ni apl icar ¿ceite o grasa sobre I a superf icie ce lrenado del disco o de la pinza, Cur¿nte el montaje-

con suavid¿d en sus alojamienios' .

Torni I los de fijación soPorte d e s l i z a n * e ( P i n z e ) . A P Ii c a r e n

Ia correct¿mente i nsfa I ar Cespués de llanta de la rueda sobre el buje, opriete las tuerias de la rueda al par especi f icado-

I a rosca M ¿ n o u e t ad e l a r u e d a d e l a n t e r ¿ A p l i g u e T B - l l O 4 , / t 1 0 5e n l a s s u p e r f i c i e s d e acoplarniento det soporte de la plnza de fre--

NOTA: descienda a En lugares donde la ternperaiura -lo"C , utilice grasa de c¿ucho cuya visco-¿O'C' sidad no se ve¿ afeciad¿, incluso ¿

no, y del cárter

(ó0" bajo cero)-

19-27

de Pivofes-

I

O¡bleq,to quar9geol.Y::

: lexlble

sobf:6 el Al colocor la cúulórti guardopolvo' ''¿Pl ¡car rono f ' de do l a Pl iiza soporte I aacop d s l c l e s f 8 - l l O 4 l 1 1 0 5 , .e n l a s s u p e r f r ¡ l e n t o d e a m b a sP l e z a s '

a

Plnza'

---'l

carrocer í¿

0

Dlsco Y Plnza del f rer¡o de I antero

L¿do dcl¡nlcro

_atlgul

I lexible

I lo

Vi¡to cn l¡ dirección cle "O" l¡ llecha

Virto en lc dirccción de "8" l¿ flcch¡

Fig. l9-aB

"ñ_ n

<) l1

1..É-

Pares de aoriete

Mangueta de I a :ld¿ del antera

iii

KGr\4.

DE¡IOM¡ NACI CN Torni I lo del

r¿cord

latigui

I lo

2 - 2,'

f lexib le

CubI erta guardapoI vos

Tornl I lo de f ijaclón pinza al soPorte

del conjunfo

Tornlllo de fljación Pinza e tuer ca deslizante Ftjación del

\ -_\\_

al

latiguillo

adaPtador de

-

7

l0

G

l. r-1,5

flexible

la c¿rrocerí¿

t,2-l,6

Tuerca de f ij¿c ión rueda

Fi9.

l9-¿7 !

ii NOTA; la instal acíón, llene Despuésde fin¿li¡ar qu de I reno n'-u"o' y i li
Latlouilto flexible .

.

la f lexible a latlgultlo Conecte el f l g u r a ' plnza de la forma que indtca la p a r ó ¡ y ¿prle+e el tornlllo del racord esoeci f icado. Procure

que el

lafigui I lo

lnstaladas no Pierden líquldo'

SE S P U E S O € L O S F R E N O SO E L A N T E R OO INSPECCION OE LA INSTALACION

no quede re-

iorci do.

neumáticos Y ccmPruebe suavemente, con una fu€r¿a inlerlor

Monte

1g-28

los

5

¿

i

,i, ñ,¡ ;11

giran f kq'. -

,li.

,ii

TAHBOR( TRAStRO)

li FRL¡.-'O

i 9-3. I

ccrnProbaclón a n t e r l o r

t

Para

) )

slguientes

l

l)

DES}O{ÍAJE T¿¡bores

de abaJo muestra la perlferla del neumátlco'

2t

las tuercos

f lrrsrente

y desrnonie la rueda'

Oes¡nonte el *¿mbor de freno d e l u t l I l a j e e s P e c l a l'

f)

neumát I co.

frerP

Levante el vehÍcuto y apoyelo sobre cabal letes de segurldad' Qulte

el Pedal Preste atenclón Paro no p l s o r r o t a c lón del l a r e v l s a r del freno al

del

y AfloJe los *uercss de la rueda trosera las del tdAbor.

l)

en

La flgura

dtt=:lo

d e t r¿ns f ePalanca de ca¡nblo ( r u e d a trasera). la Poslclón 2H

la

exterior 4)

los

Puntos.

Coloque rencta

) ) ) ) I

observe

L'evante los ruedEs- detanteras lzqulerda con el 9ó+o'

l)

) ) , ) ) )

la

haclendo uso

se nota pesada' Sl ta rotación del neumátlco revlse lo slgulente:

\ ) :) ) ) ) 1

D

.

Cojinetes de rueda en mal estado'

,

Ajuste

.

Pl¿nifud

la precarga de coJlnete de rueda' de

lvta¡¡illo deslizanle

arranque del

o 9 9 ¡ 2 - l5 5 l O

( l¿ Planitud dfsco c o n t a cto con e n d l s c o lncorrecta Pone al h a c léndola r o f a c l ó n ' l a el forro durante del

pesada- )" lreno Extraclor del tambor del 0 9 9 4 3 - 3 5 5 1I

) 1

) ).

Zapaias de freno l)

)

I I b

Ct¡erda

2,

0 i n a m o me t r o

9 F 19. I9-49

E 3 ) t r i .J 't

J j

E 3 )

tambor de

1 9-29

lreno

(Ver punto

Desconecte el cable del freno de mano ( l) de su unión a la Palanca (2) de la zagala Posterior.

) ?A )' )

!) )

Desmonte el anter lor) -

(

Fl9. l9-51 Flg.

(5) Dlspositlvo ¿utoregulador

l9-51

( l) Cable del f.reno de mano (2) Palanc¿ de acclonamlento 5)

l)

Haclendo uso de unos alicates unlversal e s , p r e s l o n e l o s m u e ll e s ( J ) ' y g l r e u n fladores cuarto de vuelta los platlllos los ( 4 ) p a r a e x t r a e r ¿ s l l o s m u e ll e s , platl I los y los pasadores de refención

Retlre el conjunto lormado por l o s m u e ll e s ( 8 ) d e tas (7), clón, (9)-

y

et

conjunto

de

las zaparecupera-

ii:

auloregulaclón

Iti

(5).

ilt 'ta,

s flt d

Fig. lF5a

,:a

Fig.

( 7) Zapatas (g) Muel les de recuperación (9) Gonjun'to autoregulador

t9-52

( l ) Muel les de reterrclón zaPatas( 4 ) Plati I los fiadores. ( 5 ) P¿s¿dores de relención. t):lJ

/

4)

{ü, :,:

.n.

Abr¿ las zapatas hasta poder extraerlas' Pora ello haga uso del disposltlvo autoregulador {6).

19-34

:f: ) ,)

NOTA:

tNSpÉCCIONOE LOS CI'IPO\¡ENTES

$t Cestrontar el ?¿¡¡bcr, lnspecclone visu¿l¡nente sl noy p&olOas de líquido de freno en el clllndro de rueda- CorrlJa las partes con

T¿íibor. de f reno 'nspecc

del llnpieza de estado eI ione -anetro interfor para det ¿m-5or. M; da su d | la suPerlc¡e de c e I d e s g ó s : e e n a r terni f

f ren¿do.

pérdtdas.

Fcrro de iaoaies v cuerpo netá' Ico Si Límite

0encrnin¿ción Diámetro inter¡or +¿mbor ireno

Standard

28,8 mm

de

el

Cesgaste

servlclo,

lorro

del

excece el

lími;e

de

reernor¿ce la :¿Patd.

serv I c

2J0,6 mm I Límife

D e n c r ¡i n ¿ c i ó n

Stand¿rd

I

de

servfcio

Es c e s o r (Fcrro + cuerpc metáltco)

|

7,5 nrm

I

) t I I t

' t t !

F i9.

l9-55

I

) ) ) , ) I ) l ) , l ) ¡ ) I I I , ). ) ) ) , )

freno' Siempre que desmonre los l¿mbores del p o' s í l o s i ó n e | ímpíe I os ¿ fondo s i nspecc proi n c i s i o n e s hubiera grietas, rayadur¿se

Fig.l9-56

fundas-

f¿mbor ¿orietado.

5 i e l C e s - o e s t ed e l f o r r o d e u n ¿ d e l ¿ s : a p a + a s e x c e o e e l l ' i m i t e d e s e r v i c i o , r e e r n ol a c e s irnuliáne¿mente i o d o s l o s f o r r o s .

rav¿Co o r¿nuraoo

E s i m p e r a t i v o s u s t i t u i r e l i e m ' o o 'rs¿ogl rdiaedt ¿u dr ¿o '' rnediante corregirlc lJo iniente Corrije las rayadur¿s lioeras' Las rayaduras profundas o extensas cc¿sion¿rán un des-oaste y posibleexcesivo de los fcrros del freno q o r r e g i r superl il a d e mente, la necesid¿rJ t a ¡ n b c r . cie de fren¿do del

l.lOTA:

I

forro con papel de I ija paral p artículas dur¿s Ce l¿ | ijal evitar que las se adhieran al forro y dañen al t¿mbor' Enl forro, el caso que sea necesarlo correoír I sustitúyalo por uno nuevo. I

No pul imente el

los forros del lreno están gastados ligeel r¿rnente y el tambor r¿nuraCo, pulinente t¿mbor con una tela de esmer¡l lina evit¿ndo

Sl

efeCtu¿r r¿yaS.

19-3 1

,_qj..!_!_n d r o_!9_l

D isoos ltl vo autorequ I ador 'oo.".""

ued a

\

que l¡ tuerc¿ esfrl¿da ( l) glra suay que el vástago (2) se desllzo sov*nte, bre el tubo (fl.

revise el A¡ destnontar el tanbor de freno, p é rd'idas de h u b i e r a cl llndro de rued¿ pof--31 péróióa' a l g u n a Sl se descubre liquldo. ci I indro d e l reempl6qs las piezas interiores de rueda,

t"

I nspecclono las plezas desarmadas del cl | | ngriedro de rueda por s¡ hublera desgaste, t¿s,

corrosión

y daños-

---_-----=-f-t--:

NOTA: L i m p i e l o s c c m g o n e n t e sd e l c i l i n d r o con líquido Para frenos-

de rueda

/ / 3

-

¡E *

/ / 1

/

! T-

-

/ 2

:lil ,iÍi Fi9.

l9-59 estrlada

para

l.

Tuerca

Z.

IongitudVástago desl i zante.

).

Tubo del disfanclador.

regulación

de

ü

PRECAUCIONES EN EL ¡,'IONTAJE Ci I indro de rueda

F 19. l9-57

Apriete

2)

Apriete

M u eI J e s Inspeccione cada pi-eza por sÍ hubiera desgaste, det l l it¿miento, deños u ox id¿c ión' Y sustituye las que estén defectuosas'

las tuercas de fijación I indro a I par especlf icado.

l)

l.a iuerc¿

del iubo del

par especif lcedo. l)

del ci-

freno al

¡ii e{

tg (ri;

Instale el iapón del purgaCor.

Par de aprlete de las tuercos de fijoción del cilindro

i l q ll

n

F i9.

i

P¿r de ¿oriete de la tuerca de fijación del tubo de freno

l9-58

Jlh

t& 'llIr

:

19- 32

'i:' ii:\ :J

,lJ

Coniun*o de fren¿Co conjunto'de frenado de la forma que se lndic¿ en. el grabado, teniendo en cuenta l¿ poslcfón de los muefles de recuperactón Ll) superlor y (2) lnierior.

Forr¿, al

I

SI-rúe correct¿rnente eI dispositIvo autoregul ¿ C c r ( J ) , l a u ñ e t a ( 4 ) y e l m u e ll e d e r e c u oeración (5) de 'la uñeta-

l

) ) ) )

Un¿ vez formado del conjunto, desenrosque la parte extenslble (6) del dispositivo autoregu Iador, s I ele h I los de rosca aprox lmadarnente-

) ) , ) ) )

F;9. l9-61 7.- Apoyo superior de l¿s zapaias

Fije las zapatas con sus muelles, plaf i llos y pasadores ( 5), ien i endo en cuenfa que

)

estos últtn¡cs deben quedar en poslción zada con respecto a la ranura de los

) ) ) I \ ) ) ) ) ) ) I t

, ) ) ) ¡

tillos.

i9-

Cierre al máxi¡noel dispositivo au*oregulador (f), asegurándose de que la perte inferior de las zapatas se apoya perfect¿mente sobre los pfstones del clllndro y centre las

|9-60

| ) Muet I e de recuperac ión super lor Fluelle de recuperación inferior 0ispositivo regulador

(2) ()) ( 4) (5 )

zapatas con rel¿cl6n al plato.

Uñeta de ¿ccionam[enl-o M u e l l e d e p o s i c i o n a m i e n f od e l ¿

uñeia 6) Parte extensible del dispositivo autoregu I ador.

conjunto Ce fren¿Co, sobre el plato de anclaje, tenienCo en cuenta Ce alojer perlect¿nente los extremos superiores de las z ó p a t a s e n e l a P o Y o( 7 ) d e l P l a t o .

iilonie el

) ) ) ) ) , ) ) ) \

Fi9. l9-62 ( ) ) D i s p o s l t l v o a u t o r e g ul a d o r (8) Ptatlllos de retenclón

) ) ) , )

crupla-

19- 33

(

T€r¡bo¡- de frer¡o

I rerrc O e s t e n s e e l c a b l e d e ¿cc lon¿¡nI en+o de ( 9) . do m¿no Por nredlo dol fensor

l)

Instale el ta¡bor del freno después de del tambor y ccrnprobar q{¡e el lnterlor de las zagatas del freno están I lbres de r sucledad y de acelte.

? 1

Aprlete

l¿s tuercas de rueda y las del ta.r¡bor del Íreno al par especlf lc¿do.

5 - 8 kgr.r

Fl9.

l9-6)

iil (9) D¡sposltlvo tensor del de mano.

cable del

Íreno

Fig.

Conecte el cable (10) de accionamlento del ( freno de mano sobre Ia p a l a n c a | l ) d e l ¿

l9-65

s/rt

zapata posterior. NOTA: En caso de h¿berse desmontado la placa de anclaje de l¿s zapatas o desconectado el tubo del freno de dlcho cl I Indro, Purgue el

tt

al;-e del sisiema del freno.

if?, fa

i

: l¡'

Fi9.

l9-64

.ril

OESERVACIO¡IES: Antes de n¡ontar el tambor de freno, ccnprlma el conjunto au+oregulador de las zapatas'

/

19-34

)+t w

'l¡ ,-

t

PREAJUSTEOE Z^PATAS Y FSENODE ¡'t^NO Asegurese s¡ctlvado.

de:que

el

frer¡o de'mano esta

de-

Plse el pedal de lreno luerterente cuatro 6 , clnco veces h¡sfa obtener la holguro aproplada entre el fambor y las zapotas. Esta holgura

se aJusta de forma automátlca'

la Efectúe una prr¡eba g¡,r¿ deiermlnar s¡ 'el lc¡cl a de I f re¡rc do morio. es corporf I dó por lguol' en tas - dqs ruedos: trasoras. Sl se puede las, eoire el ser a deslgualdad lprecla tensado de los cables causa de un deflclente cel disposff lvo rnultipllc¿dor (2). Culte la cublerto protectora del dlsposlflvo r,r.rltlpllcador y tense el cab¡e d€ la rueda qu€ se le hayj apreclado falta de eflcacla.

del lreno de mano por medlo del dlsposltlvo ( l), deblendo alcanzarse la máxlna eflcacla entre los dlentes ) y 6 del irlnquefe de la polanca del lreno de mano' Tense el

cable

a9l fc¿ndo una fuerza Ce 20 Kg- aproximadanrenie.

Fig. 19-68.

(Ver informaciónde Servicio 6 ).

M

] 9 _ 4 . C I L I N D R OP R I N C I P A L Flg.

l9-66

( l ) D l s P o s l t l v ot e n s o r ]ES.IJOT.ITAJE

C¿rrera freno

de

la palanca del

del depóslto

l)

Limple el erterlor

T

Vacle el

l)

Qul*e el depóstto (l) de caucho

4)

Oesconecte los tubos de cl I indro pri ncipa| ( 4)

de mano ( C) Para

c o n s e g u l r l a m á x i m ae f l c a - l E n t r e e l ) e r ' cla, ¿pl icando una luerza | 6" oiente de 20 Ko.

y

líquldo de frencs y

sus'cepuchones

lreno

(l)

Lev¡frlat

PRECAUCI ON

t

Evite

que

cont¿cto

F fg.

|9-67

19-35

líquido

el

con

las

C€

frenos

zonas plntadas

enire

Cel

(

--:'i

\,

'rt

Fig.

l9-69

|. ?.

O e p ó si f o d e | í q u l d o Gpuchones de caucho

). 4.

Tubos de freno ClI lndro prlnclpa¡

Fi9- l9-71. (7) iunia iórlca

NOTARELATIVAÁ LA REPARACION !sie cillndro principal, está oiseñado para lunclon¿r

un

tlempo, qon sln necesid¿d de mantenirazón en su construcción no

largo

rien¿ garaniie, niento. Por esió 5)

(5) Desmonte las tuercas y arandelas ( 4) cl I Indro PrlnclPal I ljan el servolreno (6) y extraiga el clllndro

perlodo

de

se ha prevlsto la posibl t ldad de reparación alEuna; lo que signi flca que este cl I lndro

que al

no puede desarrr¿rse. En el clpal

supuestocaso de que el cllindro prlnse averle, es necesario canblarlo.

v

PRECAUCIONES EN EL I4OI.ITAJE vehículos con servolreno NOTA: Para el montaje, invierta el proceso de desmontaje, prestando atención a los puntos que se indican. iiil

( 7) nueve.

t)

I ' l o n + eu n a j u n t a

¿)

Apriete las tuercas, de I ijación I indro, al par especi f ¡cado.

J)

Monte

tórica

del ci-

Flg. l*70 4. 56.

I as

tuberías

ClllnciroPrinciPal Tuerc¿s

aI

par

L u b r i f í q u e l o s c a p u c h o n e s d e I d e p ó si t o , con líqu¡do de frenos especificado.

Servofreno

5 t Rellene el circuito 6)

apretadas

especifícacjo.

con el tíqu'ido especif icado y purgue el sisterna según s_e expresa más adelante.

Al extraer el cillndro preste atencion a 't'orica (7) que efeciúa el fa junta y c l l i n d r o ' e l cierre entre el servofreno

1946

(

ó)

Cornp ruebe

la altura del ped¿1, el Juego I l b r e y e t recorrldo neces¿rlo gara prod u c l r l a lrenada, seg6n se expresá rnás

) )

ade I ante

I

) ) , ) ) ) ) ) ) ) ) )

A s e g ú r es e d e q u e n o e x f s f e n I lquido.

,

perdldas

de

Par de aprlete de las ruercas ce ffjaclón del cl I indro prln cipal

A J,O nKg

P¿r de aprlete tuerca de fíjaclón iubos de freno

A

De 2,5

0e 1,4 1,8 mkg r rg.

tY-t)

t ) ) )

I 9-5.

t

SERVO-FRENO

DES.\iONTAJE

) )

t ) D e s r ¡ o n t ee l c l l l n d r e p r t n c l p a l .

¡ )

2 ) D e s ¡ n o n t ee l proviene

D

tubo de ospfraclón del r¡otor.

(l)

que

lt

) Fig.

l9-12

(7) Junta fórlca

) \ ) )

t t t

OeoósI to NOTA: No utl I fce líquido que no esté hoarologado por SANTANA. Tampoco emplee un reclp iente que haya contenido previarnente acelte mlne-

, !

ral,

t t D

l'l¿nlenga fapados todos los recipientes que con*engan líquldo para frenos, a tin de evifar contaninaci6n.

Fi9.

El nivel

l)

agua efc.

l9-7a

( t) Tubo de asplraclón

)

t '

t

de líqu¡do que debe llevar el depósito está fndlcado con letras en rel ieve sobre él mfsmo.

) ) ) ) ) ' ) )

19- 37

Desmonte las dos tuercas y a r a n d e l a s ( 2 ) que ffjan el servolreno (f) al soporle (4).

:F€f,\UCICNES

EN E!

}OIÍAJE

I

!€TA.. P¿ra el nontoJe, Invlert¿ el proceso de despresent,ando oootaje lón a los pun -atenc gue se lndlcan.' Aprieie

las tuerc¿s, que llJan ol servool par especlflcado.

freno al soporte,

ltonte el cl I lndro prlnclpal slgulendo los pcsos que so Indlcon anterlor¡r¡ente.

Flg.

Rel lene el circulto con el líquldo espec i f i c ¿ c o y p u r - g u ee l s l s t e m a e n l a f o r m ¿ que se indlca ¡ás ¿delante.

l9-75

(2) Tuercas y arandelas de f reno. ( J) Servofreno.

ftjaclón

O o m p r u e b ee l llbre del pedal, la _jgégo recorrldo altura y el necesarlo para produclr l¿ frenada, según se expresa

servo-

(

-

más adelante.

(4) Scporte del servofreno

Asegurese de que no exlsten

perdidas

de

I lguido.

,ii, ; iij

0esconecte el pasador (5) que une l¿ varl I la de mando(6) del servofreno, al pedal (7). Par de aprlete

tuercas de

i Ij oc lón servo f rer¡o ¿ | sopor-fe

I

Oe

2,O

I I

A

2,8mkg

ri ;i' :

I9- ó.

j

.DE F R EM D A VALVULA LIMITADORA

tioTA.. ista válvula es del tlpo de inercla, por lo que la efectivldad de la mlsma degende func s o e n f a l n r e n t ed e s u f l j a c l ó n No desn¡onte esta F lg.

sobre el chasls.

vá I vu I a s í no se dernuestra, Ce forma evidente, que el vehículo frena mal ie su parie trasera, por culpa de el la.

l9-76

il ,

( 5 ) P ¿ s ¿ d o rd e f l j a c i ó n v a r i l l a de mando (6) Varl I la de m¿ndo (7) Pedal de freno

r¡$

NOTA RELATIVA A LA REPARACION El servofreno es un conjunto lndesarmable, por lo que en el supuesto caso de que Presente algún fallo

en el

clrculto

rriJ

:. '. :)

de frenos,

lnputable a dlcho conjunto, c-anblelo.

1g - 3 8 r r l

)

E I lmlno la surcledad y las lrpure¿as acuconexlooes de arDbos muIad¡s I¡s en extreops det tubo o de tos latlgul I los. Oes¡rpofe el lotlgu I I lo o el tubo.

NOTA: de frenos Este vehículo ¡pnta un clrculto actúa Un sector en dos sectores. dlvldldo y el o+ro. .9obre sobie las ruodas d,elanferos -í as traseras.

]) lnterc¿lada en el sector trosero de clrculto "VAVULA @RREC|ORA" de f renos, se monta la de lren¿da nod-elo 0SP. La perfecto co¡oc¿r cl6n y el buen funclon¿mlento de esta v-¿lvula, asegura la correcta frenada del vehícu-

I

lnvlerta el procedlmlento de desrnontaje paro Inst¿l¿r ios latlgui I los a los fubos. Al i:st¿l¿r los latlgulllos preste nl aisnclón p¿ro gus no quden torc¡dos

lo, en condlclones de carga Y vacf o.

doblados. Yeriflque guo no hacen contacto con nlnguna porto de la suspenslón Revlse en co¡.'dlclones de glro náxlnn hacIa la derecha y la lrqulerda. Sl los I at I gu I | | cs ccn'fact¿n ccn a I guna par+e ,

POSICIONAIlENTo

Rellene y mantenga Ces¡¡pnte I ccrrlJ¿. l i q u l d o el nlvel :e en el depósito. Puroue el sisig:,¡ del lreno. t'4" p¿ra-

l )

Tornecorno ref erencla la línea lela al plano del chasls.

2'

S l + ú e l a v á l v u l a a 2 0 " + J o ' con resPect o a l a l i n e a " A " . P a r a e l l o haga uso de la corredera (l)-

I

, l I

A L

)

PRgcAUCIO¡r V e a l a F l g . j 9 . 4 3 a l c o n e c t a re l llextble a l: pin:a par especlf Ic¡Cc.

^

l

) I

) ) , ) , ) ) I t l ) ) I ) t

Asegúrese de instalar en poslción correcta

I

,',-'\\

i:

PARES OE APRIETE

I o I

t

N.m

Kg.t

\ ( Tuerca de los tubos del freno

I \ Flg.

l9-77

Racord

de

t4-lB

t,4-l,B

?tu?q

2,O-2,5

los

l¿f iqul lf os

a r o u e ) c i e l l a d od e r e c h o "A,'Línea paralela al plano del chasÍs ( l) Grredera para regulación

Asegúrese Ce instalar el ani I lo tipo-E los l¿tlgui I los, Centro de la ranura,

(2) Tubería parte delantera ()) Tuber'ía parte trasera (4) Válvula correctora de frenada modelo OSP'

Y L A T I G U I L L ODSE F R E N O TUBOS

) I )

E INSTALACIOI'I DESITONTAJE

t

).-... )

de freno l9-79 y

¡ IOUJ

1g-7.

I

las tuberlas (Yer flguras

r-

t

) ) ) )

latlgulllo aprlefe al

rarle suoerl0r

I

) ) )

de freno, y

l)

Exfralga ltquldo con un¿ jerlnga o slmllar.

19- 39

(

Flg.

|9-78

revls€ O e s o u á s d e f I n oI I z a r l a l n s t a I o c l ' o n ' e l pec o n c a d a e n l í q u l d o J u n t a p6rdldas de dal del freno Presionado.

* - 4 4

19-4O

) ) )

r M P o R T A N T E sA T E N E R E N "^ro, c r Rq J I T o D E F R E N o s

)

CUENTA E N

PROCESO DE

EL

1N S T ^ L A C ¡ O N O E L

9 P U n C A O O ñ € sO € L C t R C U t f O c t r r

) t

ó c u . u l r d o

D f r g t d o L r . . r ú a d r t t . . b . t ó .

c v r g .

o l

c l r c u l t o

l o t

d . l . ñ l . r o i

l ¡ q . l c ¡ d ¡ .

? l r . ! ¿ o

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l o J o ñ d o

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A ¡ l r l : . o l o

OE tnÉxO3

r c

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l .

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o l l o J o r á

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, 4. ñor d.ba 4. pu.9t óc

d . t l o t

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p r U a b .

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t o r ^ l l l o

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l l ¡ ¡ ¡

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l . t

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q ú o

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ó ¡ l d o .

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3oxJuxto 8OH8A Pn¡HCtPAL : s € R Y O f n E X O( 0 l R € C C t o n L / o l ¡ { o H f ^ . t €o E L C L t P l l P o ' E '

DERECHO

L ! r 9 u . a o

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^ b r r t ! d . r !

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IZQUIERDO

D 3

@|{C'ÍM

coxJuNfo 80l,t9APRtxcrPAL Y S E R v o É R E x o( o t R E c C t o N L./t,

HJLTIPTE

,

E

Al clll^dro goatc frstol

prlrclpol

porlc

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e )

o Al ¡6ñ9ulto fro¡tot dartho

A¡ cl¡lñdro

9¡l¡clpol

l"otoaa

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Portc

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cmxlón

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H A x G U r r O SF L € ¡ t g L É 5 o e

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A r o g i r o ¡ e t á

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I tqultrdo

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1g-41

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n o n t . o < t o r

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I UsoS o€ L^OO

9UP€¡

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l ^ t t . ¡ . r cl I lndro por t c l áa

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NOTA:

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Ver inlormación d e S e r v i c i o M - 6 .

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1g-42

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^,1 5¡nqé¡sn+¡ss:3

rF

I9-8.

l

S E R V I C I OD E M A N T E N I M I E N T O

PRUEB^,OE FRENOSEN CARRETERA

l I

) ) l

) ) ) ) ) ) ) )

Los frenos. deben ser probados en caminos se€os, llÍplos, unllorrnesy en lo posible, nlvefados y sln baghes. Electúe la prueba de la greslón varian1o frenos en clfre'lera' velocidad' y l a f r e n o aplicada al pedal del para determinar si el vehículo se detlene en forma efectiva y uniforme. Conduzcatambíán accion¿r los frenos Para coñorcbar si tira hacia uno u oiro laCo- Si así sucede, revise la presión ce los neumái¡cos, la al ineación de las rued¿s delante-

el

vehículo

sin

F¡9. l9-81

ras y los fi6rrrajes Ce la suspensión delanfara, para conprobar si hay piezas f lojasConsulte el cu¿dro oe dlagnósfico con respecto e l¿s otras causas.

L L : N Á O GD E L D E P C S i T O

P E R D I D A SD E L I C \ J I D OD É L F R E N O

NCTA:

t

) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ,

t t ) ' ' )

D )

E:o!:e líquiCo esceci:ic¿Co. Nc ui! I ice para alm¿cen¿r líquido piente que haya contenido aceite q u e e s t é h u m e d e c i C oc o n a g u a - E l

liquido del

cllindro Revise el nívei del principal. Una ligera disminucióndel nivel es deb¡da a un desgaste normal del forr9, pero una dismlnución cons¡derable ind¡ca que

el fluido del freno, reduciéndose el punto de ebul I ic ión cel mismo. Mantenga iapados todos los recipientes que conlengan tíguldo p a r a e v i t a r I a c o n t a ¡ n in ¿ c i ó n -

las oiezas defectuosas.

Añade líqu ido

I N S P E C C I ODNE L N I V E L O É L L I Q U I D OO E L F R E T I O

Co en el

de uti lizar-

e I

liquido

especi I ica-

rnanual de uso clel vehículo.

Se orohibe terminanter¡ente el uso de cualquier otro tlpo de líquido. El nivel del liquiCo debe estar entre las líneas MIN y l'¡AX del depósito. O¡ando se enclenda en alguna ocasión la luz de aviso mientras conduce, rel lene el dep'os i to hasta la lí nea I'IAX.

1

)

t ) ¡ ) l

note un¿ rápido disminución del i n specciorre si hay párdid¿s en el líquido, sistema del freno- Corrija los punios defec{uosos y rel lene hasta el nivel especificadoCu¿nCose

Fi9. l9-82

t

) ) ) ,

o

aceite ml-

neral causará el esponjamienfo y la distorsión
caso, hay pérdidas en el sistema. En tal frenoel s i stema de I iodo f nspecc ione Aunque se trafe de una ligera pérdida, se la causa o bien reernplazar deberá q6rrsgir

Asegúrese

un reci-

mineral,

19-!t3

hasta

Ia

'í | nea }'1AX.

OEL PEOALOEL FRENO AJUSTS,OELA ALTURALISRE

@?RCBACIC+I OEI REGRIOO

0€t- P€O'qL

l!

Ponga en ñ¿rcha el sotor'

se considera r-a ariíra ¿er pedal-iel freno a l t u r a del pedal norm¿l si coinclde con ló

2)

P¡s€ var¡as "*"i.t

del embrague.

l)

(

pedal del freno'

Con e¡ ?ed¿l 'dei 'reno preslonado con kg' mlun¿ fue.:a ce eproxim¿d¿r¡ente)0 " S " esPeciflcada da la holgura

de e I Interruptor Cuando se haya- des¡¡rontado PARE 0E Ll'lz yea A.iusfE DEL INTERRUPToR i¿i-c, puede el único elemento que' ,o ou" este es r e specc o n p e d a l influlr en la poslclón ¿el to a la alturacon regulaNOTA:No existe ningún elemento la posición del pedal ción que pueda alter¿r respecfb g.altura.

OE PARE A J U S T E . O E LI N T E R R U P T OORE L A L U Z

Efectúe el ajuste de la siguiente lnstalar el interruPtor '

maner¿ al

hacia Vd' y manLevante el pedal del lreno aiuste la posi' teniéndolo en dicho punto' m a n e r a que la holgu' ción del interrupior de roscado del ra enlre el sxtremo del cuerpo del pedal interruptor y la placa de contac¡o la figu' d e l l r e n o ( r e p r e s e n t a d oc o m o ' A ' e n Luego apriete l ' 5 + 2 ' Om m ra¡. ásté entre p a r e s p e c i f i c ado' la contraluerca al

lb

;

Fig.

4)

l9-34

" 8 " e s m e n o r d e 7 i r ' n' ' | ¿ ho lgura c i sposi'i i vcs ¿e esegúre-'e ce que lo" les 3¿pai¿s funcion¿n de autc-ajusie

Si

bien.

5)

-\ F io.

l9€3

--'\-

t. Pedal del frenc 2. Flaca de contacto J. Interruptor de la lu¿ óe Pare 4. Controtuerca

Un¿ vei cc*nprobaio qu¿ ios d¡scositivos de autoajusie de iós z¿pates funcionan "6" sibien y se soserva que l¿ holgura eI gue s i endo ¡renor Je 75 nrn' purg¿r ' t l a s e P U P G ¡ O OD f r e n o s . é 2 circuito . FFE¡.IOS

¡::

',{ il:

iii

rit

1t-lr It

NOTA: Pora revlsar

los dlsposftlvos de autoajuste de las. zapotas, vea el aparf¿do l9-l FRENO OE TAI"€ORTRASEROy estudle su f unclonamlen-

+ó.

I N S P € C C I O ¡D I E L A S T U B € R I A S Y L A T I G U I L L O SD E FRENO I

I

) ) ) ) I t l

) ) ) i ) t ) I

Latlqul I los latlgul I los del freno hldrául lco, que la presión hldrául lca desde la tubería de acero de la carrocerí¿ hasta los cl I lndros traseros y las pln¿as delanteras,

Los

transmlten

o rozamiento en la cubleria exterior, además de pérdtdas y ampollasen su superficie. Para una inspecclón correcta, Dodrla requerlrse una luz y un espejo. Sl se observa en los lof igul llos cualqulera de las condlclones citadas, proceda a su sustl*uclón-

!

Inspeccione

F ig.

perlódlcarrrente el Plan de Mantenlmlento.

dlsco

de

llE5 lnspeccione la zapata y el forro del de ¿cuerdo al plan-de mantenlmiento-

T ub e r i a s

Con respecto ¿ los detalles vea el apartado l9-)-

t

Inspecclone

l a s t u b e r í a s p o r s l presenta sen grietas, ¿ b o l l a d u r a s o corros r on. Sustltuya en cóso necesar¡o. daños,

t

)

de pasfllla,

INSPECCIONDE LA ZAPATA Y O€L FCfiRO DEL FRENO TRASERO

7

t t

que se des¡nonten las rued¿s de neumátlcos u otros motl-

Para más lnformeclones, vea el epartado l9-2.

)

) ) )

to, y slerpre (para rotaclón vos) .

ecuerdo al

D

! ) )

Inspeccione periódlcarnen-le el forro de las pasti llas de ócuerdo al plan Ce rnantenlmlen-

t N s P E c c t o r .ol E L D t s @

) ) ) ) '

t

I N S P E C C I CD $ i€ L ¡ C R R OO E L A S P A S T I L L A S

(Para la revlslón y sustltuclón vea apartado l9-2).

) )

) ' ' ) )

Flg.'19-86

deberán ser Inspecclonados por lo menos dos veces al año. Revlse el conjunto latigul I los de freno para ver sl presenta daños, grletas

1g - 4 5

de

freno

inspecclón,

Rovlss t¿r¡ül6n el perirc det aJo del pedal y e¡ posador dol cl I lndro, y resrp lácelos en c!s'o de haber f loJeddd.

INSP€CCIOI.¡OEL TA¡'€CR OEL FRENOTMS€RO

¿"f Inspecclorre el t-Uo. ol Plan de Mantenlolento. P¿ra más Informaclones,

rNsF€cclolt !.rIENTO

l)

(

de &uerdo

freno

veo el opartado

l9-5'

Y AJUSTE OEL FREHO 0E ESTACIO|'I

lnspecclón d€ la esfoc lonamlento.

palanca

d€l

freno

de

Levante por ccrnpleto la palonca del treI as Y cuente no de es+oclonam¡en+o, S l el p a l a n c a ' l a p o r muesc¿s recorrldas ( s o l s ) ' 6 q u e m ¿ y o r número de muescas es e s t a c l o d e f ¡ e n o d e l efectúe el ajusfe ( p r e a j u s l 9 f nanlento, vea el 6Part¿do m¿no) ' te de zaPatas Y freno de

FIg. lF88 ¡s:

lii

OE FRENOS P{JRGAOO

NOTA.. Rbvlse el extrer¡¡o del dlente de cada muesca' S¡ se descubre que está dañado o gostado' sust¡tuya la palanca de estaclonamlenfo'

NOÍA: l'íquldo de frenos at¿ca la Pln*ura. En caso que el l í q u l d o c o n t ¿ c t e a c c l d e n t a l m e n l e con olguna superfície plntada, qulfelo de

E¡

I rnred I ato La

y l lnple la superflcle Plntada.

operaclón

de

purga

es

expulsar el olre lntroducldo del freno ht dráu I lco.

Levantar

ü ?ñ,

t Pc¡ tratarse de un slster¡a de do en dos tren'ros, delontero y ha descor¡ectado atgún laflgul de uno de los tra¡ros, habrá

necesarla

para

en el

sistema

frenos

dlvldl-

*rasero,

sl

se

I lo o tubería que purgar el

'ia

trer¡o correspond l ente,

han desconectedo los tubos de freno del cillndro princlpal o los tubos de fleno del conector multlple, se deberá efec+u¿r la purga de alre de¡ slstema del freno hldráuSl

Fl9. l9-87

se

llco en ires

DEL JU€COOEL PEOALOEL FRENO INSPECC¡ON

Juego del €spec¡flcoclón

El

it '.ii.

lugares.

slga el clrculto, se lndlcan ¿ contlnu¿clón:

Pora purgar a la Pedal debe ajustarse lndlcada a contlnuaclón' Sl de s¡ el fnterruptor ccípruebe rK, se aJusta, lnstalado correctanente pare está la luz de y corrlJa en caso necesarlo-

*d,

&

los

€ $ ,i!,

Pasos que/

,

rii

19- 46 ji:'

rL,

prlnclpal Llene el depóslto
t)

Á)

OJando s€ haya d'escargodo práct lcarDente ,ta preslón ¿el !!quldo en el clllndro' el

reapr¡ete

P69ador.

r'acl6n de Purga.

2 ) Oulte el tapón det purgador'

conecte so-

bre ei un tubo de plástlco transp¿ren+e' y el otro extremo del fubo introduzcalo l'iquido de en uñ rec[plente que contenga f (enos.

it:' ini 'i1¡

l. TaPa del taoo'r l. fubo de virrilo 3 . R e c i f ¡ i e t ret

M i r a r a l r a v é s r J e lt u l ) o 1

\i

' . v -

' -

' '

-j->--f N -f---\:-l--:

\.\ t cperación hast¿ que desaparezcan las burbujas de aire de la tuberi¿ hldráulic¿.

Repita

))

6)

l9-89

F lg.

esta

burbujas' las Q¡ando dejen Ce sal ir p u r g ador con e l apriete definltiv¿nente el *ubo c e s c o n e c t e p r e s i o n a d o , p e d a l el purgaC e l t a p ó n e l y r n o n t e de olastlco

ff

dor.

lrePresione varlas veces el pedal del loje a l no, y manteniéndolo presionado' v u e l t a ' el purgador, un tercio a media

*ii:; ri

Fi9.

F r9.

l9-9O

7)

19-h7

l9-92

de I a operación Después C,e f lnal izar e l c l r c u i t o . e n i q u e a P l purga, Presión p é r d i d a s . e x l s t e n s i para observar

8)

Rol lene el' depóslio hasta el

nlvel

espe-

l)

Plse varlas

veces el pedol del

preslón

una

freno con

(

la a opl tcada y observe la carrerl normalnnnte, del pedal. Si desclende prof undan:ente la prímera ve¡, divnlnuyendo su córrera ¿ ¡r¡edi da que se I o pres ioae consecut I varosnte, signlflca que la estanqueldad al

cl f lcodo.

slni lar

¿lre es ccrrecta.

lr t \ I \ j I l.¡

il

[ \

..'.¡=15 --\.---S, Fi9.

-^lr

l9-9)

\ \

9)

Revise si el ped¿l del freno se "esponjoso". Sl así sucede, repita el procedlmlento de purga.

\

/

? ,

-

conrutcl'A

\ - \ \

nota F ig.

todo

DEL SERVOFRENO INSPECCION OEL FUNCIO¡IAI4IENTO

l9-9{

Si la cerrera del pedat ¡s,raria, signlfica que la estangueldadal aire no es ccrrecf¿.

ü :;,

Hoy dos maneras de efectuar esta inspecclón, con o s¡n probador. Normalmente es posible efectuar una apreclación de su estado sin uso del probador.

el

'1: i,:.

NOTA:

rli,

Para esta cornprobación verifique alre en la tuberia hídráulic¿.

que no hay

lnspeccion sin probador :1

Fi9. l9*95

R e v i s e l a e s t a n q u e i d ¿ da l ¿ i r e .

'

INCORRE C,n\ 'lri

l)

Ponga el molor en marcha.

2, '

Oetenga funcionar

ñlotor después el l ó 2 mlnutos.

rlf

de

hacer I o

I¡OTA: En c¿so de defecto, inspeccione tas +uUefíai de ,racío y Ias piezas de estanqueided y canbie las que estén delectuosas-

En tal

19-tr I

caso, replta

ta prueba por ccrnpleto.

,jl r

i$J

)

Cocoroboc lón bo lo corqo

Ccrnproboclón estátl ca

t)

'l)

varfas proslone Co¡r. el nrotor doten¡do, veces ol pedal del freno a la mlsma preslón para ccnprobor quel recorr-roo-.dol pedal no varío.

Con of notor en ¡narcha p l s e e l p e d o l d e l frenoLtogo dotonga €l r¡otor mlentros ¡aant lene preslonodo e I pedol del freno.

; ) ) l

) ) ) ) ) ) ) ) t ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) ) )

Flolener

F 19. |9-98 Flg.

l9-96

2) 2)

Ponga el rptor.en march¿ mantenlendo el aun¡enpedal preslooado. Sl el recorrldo ta llgerernente, la operaclón puede ser conslderada coa¡c satlsfactorla. sfgnl f lca de que no varie, a I gun defecto.

En caso que hay

Mantenga el

pedal preslonado durante fO segundos. Sl l¡ altura del pedal no varia, que está en condlclones slgnlflca satlsfactorlas. gedal asclende, Sl el que exlste algun delecto.

slgnlflca

30 segundos I

;

D

t ¡ ) )

t t ) FI9. I+99

) ' ) ) , ) ) ) )

t ) ,

F 19. l9-97

1g-49

Relener

79-9.

PARESDE APRIETERECOT4ENDADOS

( Pores de

Partes

de

N.nt

Kg-e l .

T o r n l t l o s

d e

p l n z a

f l J a c l ó n

t u e r c a s

a

d e s l l z a n t e s o s

2 .

T o r n l l f

5 .

T o r n t l l o s

4 .

T u e r c o

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p l n z a

f l J a c l ó n

f l J a c l ó n

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s o P o r t e f l e x t b l e

t u b e r - l ¿

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l o t l g u l l l o

a d a p t a d o r

5 .

T u e r c a s

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T u e r c a s

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70- | 0 0

2,O-?,

20-25

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2- t 6

5, 0-8, O

50-80

| , o- | , 2

| 0- | 2

r u e d a

d o

trasera R a c o r e s

l , r - J , 5

d e

carroceria

7 .

c l l l n d r o s

d e

8 .

T o r n l l l o s

d e

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d e

p l a t o

9 .

T o r n l l l o s

d e

f l J a c i ó n

d e

t a m b o r

la

brlda

de

la

Junta

ll .

R acores de tu b e rÍa

12. Tuercas de servofr€no

f l J a c l 6 n

a

cl l l n d ro d e

l l .

T u e r c a s

d e

f l J a c l ó n

d e

1 4 .

T u e r c a s

d e

f l J a c l ó n

d e l

d e a

b r l d a

a

prl nc i pal P r ¡ n c l P a l

s e r v o f r e n o d e

a

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2 , O-3 , O

20-J0

2,3-),O

2t-70

I , 4 - | , 8

I 4- | I

2 , 5 - 1 ,o

25-30

s

6',

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s o p o r t e

f r e n o

l 4 - l B

r8-28

e j o p a l l e r

d e

unlvers¿l

c l l l n d r o

t a m b ó r

o n c l a J e

( 'll.

4- | . I

ru€das

10. Tuerca de

oprle+o

suJeccl6n

2,

ñ _ ,

q

I I , 0- I l, 0

20-25 I r 0- | l0

'

ü;

6

s

19- 5c

.L it¡}

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OBSERVACIONES Estemanualseha facilitadograciasa la colaboraciónde: WPER SJ413-GTR (LvV): que ha puesto todo su empeñoy tiempo necesarioen adaptarloa los nuevostiemposquecorren. 4x4xalmería: aportandolas solucionestécnic¿Npara quepuedastenerloa tu disposición(siempre,por supuesto,sin animo de lucro ni de dañmlos intereses de ninguna persona o entidad). Puedes visitarnos en www.4x4xalmeria. com o en www.4x4xalmeria. tk . todas aouellas personassin cuya ayudano hubiesesido posible ni tan siquierael conseguirun duplicado,asícomo a aquellascuyo apoyonos ha animadoen todo momento. Tras leer minuciosamentela copia del manualque senos ha entregadoy no haber detectadopor ningún sitio que "quede prohibida su reproducción parcial o total sin permiso de quien procediese",facilitamostoda esta informacióna quienpudieseinteresar.

No obstante,hacemoshincapiéen la recomendación de asistiren cualquier caso a un Servicio Técnico Oficial Suzuki, donde se procederáde la maneramas oportun4 efrcaz,rápida y seguraa la reparaciónde cuanto fuesenecesmio.

queestemanualles seaprovechoso... Sin mas,esper¿rncos y disfrutende susvínculostantocomoellossemerecen.

Españ4Andalucí4 Almerí4 Noviembre2044

CONTENIDO

PARTE (PDF)

SECCION

INFORMACION GENERAL MANTENIMIENTO PERIÓUCO LOCALVACIÓN DE AYERÍAS

MOTOR SISTEMADE COMBUSTIBLE SISTEMADE CONTROLDE EMISIÓN

REFRIGERACIONDEL MOTOR

6

CALEFACCIÓN

7

SISTEMA DE ENCENDIDO

8

MOTORDE ARRANQUE SISTEMADE CARGA

10

EMBRAGUE

ll

MANDOS DEL CAMBIO DE VELOCIDADES

12

CAJA DE YELOCIDADES

13

CAJA DE TRANSFERENCIA

14

Áneoles

l5

DE TRANSMISIóN

DIFERENCIAL

t6

SUSPENSIÓN

l7

DIRECCIÓN

18

FRENOS

19

CARROCERÍA EQUIPOELÉCTRICODE LA CARROCERÍA DATOS DE SERVICIO

)' )

2A.-CARROCEHIA

a

l

) ) ) )

DELANTERA 2O_1. PUERTA

2O-3

T R A S E R A. .. . . 2O-2. PUERTA

20- 10

2 O - 3 . D IMB .i S ION EDSE L C MSIS

20-l 3

.

20-1

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2O-1.

DLANTERA PUERTA

o . E sc R l P c ¡ o N vent¿iun¿ de provlsta está y ( s e a b r e ) g f c t o r r ¿ a b a J o

motillca

lef¿menfe La Pusr+6 es comP h a c l a d o s l t z a q u € s a n l l l . a r a n d o l ¿ n a n lI l a r o g u l a d o r a

y a r r l b o l o v s n t : n l l l s -

d e

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G r r ¡ ¡ l c l ó o

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C r l r t 6 l

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p u c r l o

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I n t . r l o e

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C . l r t o ¡ l O . R a g v l 6 d o r l l l o

l l . P o a ¡ 6 . ¡ o ó

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¡ ^ l t t l o r

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l 8 . H . a . € l

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I n l ^ r l o .

2 O . x . ñ l l l o

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2A-3

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)) Des¡¡rnie ios fornllios

0€ S,!0\¡;AJe

que flJan el

:l-

(

rador ie ;uerta. CRISTAL DE VENTA}IILLA l)

D e s ¡ ¡ o n t e l a r n a n e c lI l a r e g u l a d o r o ventanl I la y e x t r a l g a e l c l r c l l p .

de

l¿

Fig. 2G-l-.:

4) Quite lcs cos -icrnillcs de sujeción Ce l a b ¿ ¡ . c e : e - : ' c p ey e x i r ¿ i g a e I r e v e s i i mi e n i o .

?l

Des¡onte el tornl I lo m a n e c Il l a l n t e r l o r -

de

la

caja

de

l¿ 5) Oesmonie la contraol¿c¿ Ce la oueri¿.

f

Flo. 20-l-5 F lg.

20- l-5

20-Ll

) ) 6) Rstlre el 'la puorta.

-.r

I

\ \ \g

revestlmlenfo

lmpenm¿ble

de

r'

l.\ :r

.) ) ) ) ) )

F19. 20-l-6

J ::,J

Fig. 20-l-6

\: t

9 ) D e s m o n t ee l c r l s t ¿ l

) ') 7) Des¡nonte la

)

Junta

exterlor

e

I nferlor

del crls*el.

) ) ) ) -\ ) ) )

)1 t t D

Fl9.20-l-9

)

D D !

l 0 ) S e p a r ee l c r l s t a l

del canal lnferior.

I r9. rv-r-,

REGULAOOR DE LA VENTANILLADE LA PUERTA

) I

t

) ) ) ) )

B ) Q u l t e l o s 2 t o r n i l l o s d e sujec lón deI portarrodi I lo del regulador de Ia ventanfI la ( ladolnferlor).

l) Qulte los 2 tornlllos de suJeción del portarrodlllo del regulador de la ventanl I la ( lado suoerlor)-

) i

) ) ) I I

Oespuásde efectuar los pasos l) al 6) y B) descrltos p¿r¿ el desmontaje del crlsfal de la venianlI la, efectue los pasos descritos a c o n f l n u a c i ó n p a r ¿ d e s ¡ n o n t a re l r e g u l a d o r .

20-5

/NOTA: Al qultar los tornl I lós, asegúrese do suJede la ventanlllo para evlfar tor el crtsfol qu€ so colgo.

:'i-i;

Flg. 20-l-12

Flg.20-l-lo

2) Saque los 4 *ornl llos de suJeclón del regulador el Panel de la puerta.

^ v =

Flg. 2O-l-l)

OE LA PUERTAOELA}{T€M CERRADURA Oespués de efectuar los pasos l) al 6) desde la crltos para el desrontaje del cristal ventanlI la, real ice el siguiente paso para desrnontar la cerr¿dura.

Flg. 2O-l-ll

l)

O e s ¡ n o n t ee l r e g u l a d o r d e l a v e n t a n l I l a .

Después de desconectar cada una de las jun*¿s del enlace de control (B), desmonte la el la .puerta y m¿necIlla inlerlor de conjunto de l¿ cerr¿dur¿.

20-6

ii

'li :

) ) (

O-lst¿l

) )

de la ouert¿

Al ajusfer el can¿l lnferfor del crfsia! en o¡ crlstol, aJuste la dlstancl¿ entre el (l) extrer¡¡o del crls*¡t y el extrecp del ( 2 ) c¿n¿l ol volor Indlcado a contlnuaclón1

) ) i

i? ,rtr ) ) ) )

r.

) )

O 6 r t o r n ¡ l l ¡ d o rP l r n o

F lg.

2O-l-la

j _) )

F.ONTAJE

h

42 ¡rm

\

CRISTAL DE LA VENTANILLAOE LA R'ERTA O REqJLADCR

) ) ) )

Fig.2C-l-ió

I n s f a l e e l c r l s t a l d e l a v e n t a n lI l a o e l regulador lnvlrilendo la secuencla de desmontaJe y prestando atenclón a los slgulentes puntos.

O . ¡ a n d oe l c r l s t a l de la puerta no pueda ser subldo y baJado suaveÍente, podrío ser que el crlstal esté lncllnaCo hacla el marco oe la puerta. En tal caso, afloje los tor-

) \ ) ) i ) ) )

I nstal ar el regu lador d e l ¿ v e n t a n l l l a el panel de la puerta, ap I I que grasa en l a s partes desl lzantes.

3 t D D t t

G €

\@)

' )

\\

N

9 ) ¡

t

t t

Fig. 20-l-17

) ) ) ) , ¡ , ,

ni I los de sujeclón del portarrodi I lo de I regulador de la puerta y mueva éste hacla arrlb¿ y a,lajo,'hasta que el crlsial y el m a r c o q u e d e np a r a l e l o s .

Requlador de la ventanl I la

Fl9.20-l-15

2A-7

6

Revest lml enfo

(ERR¡OURA T€ LA RJERTA OELA}ÍIEM

lmponr¡ea4le

la secuenclo lnvlrtlendo Honte to cerr¿dura a Ios atenclón y.p,restondo desnontoJe de

puedo Una pequeña rotura del revestlmlento v l nl lo' d e c l n t o reparodo con- una ser susfltusu a proceder aunque se reccrolenda apllque un producto cas, clón- En tal 'seltanto alrededor de la perlferla y adhlera el revesflmlento desde el

C

slgulenles

Puotos.

Yarll l¿ de eoertura exter¡or

lado lnferlor'

de lo ouerta

'¡:, +:

(l) solnst¿lor la vorttl¿ de opertura. ( 2 ) , o J u ste lo e x t e r l o r l l a bre la ,nanec " A " l a g l r o n d o 2 ¡ r n 0 Junta enire holguro

Al

de aJuste ()).

G5ry

NOTA.. No en-puje l¿ abajo al

(6) haclo P I a c a I npu l sora i n s i a l a r l a v a r l l l a d e operlura.

O e s p u é sd e i n s t a l a r l a v ¿ r l I l a d e ¿ P e - t u r a , la manecllla exte_efectue una Prueba con r l o r y c & p r u e b e s l f unc I ona correct¿rnenteF fg. 20-l-lB

ManeclI la del requladof

*

tndlflonte la manecllla formando e l á n g u l o c r l stal e l c o n cado en lo slgulente flgura, ( levaniada Por cerrada de la 'ventanlllo conp I eto) .

,il, t?:

|, Varl I la de aPertura de la Puerfo 2. Manecl I la exterlor J. Junta de ajuste 4. Cferre de resorte de la Junta de aJusfe 5 . O c n J u n * od e l a c e r r a d u r a d e l a p u e r t a 6. Placa de lmpulso 7. Placo de llberrcl6n trAt!.. 0 - 2 nm

F19. 20-l-19

,s .it

Fl9.2O-l-20

*

ii.

20-8

,1:

t:

) ) ) f (

!'{¿necl la

Intorlor

de

la

cerraduro

de

la

Percufor

de lo cerradura

de la ouerto

Arnento

) ) ) \.rt

o dlsotrxrya el nú¡¡ero de espaclado_ rA. defr?s Instolodos en ta poslcl6n del percuscr- pcra ajustar las dlrenslones o l o s v a l o r e s i n C ¡ c ¿ d o se n i a s l g u l e n t e f l g u _ ra. Oespués Ce efectuor el aJuste. revlse

l ñ s t o l e l a o ¿ n e c ll l o l n f e r l o r y -duste la holgura entre la palanca do aperlura Interior (B) y la palanca de aperfura exterlor

/

9 .!

res

(9) d€ la cerroduro de lo puerto ontre a 0 - 2 ¡rm r¡o,vlendo l¿ varl lla de control o ( l 0 ) d e l a m a n e c lI l ¿ l n t e r l o r e n dlst¿ncla

lo dlferencla

de nlvel entre la puerto y la carrocería y aJuste en caso neces¿rlo n¡ovlendO-al percusor de l¿ cerradura hacla la

t¿ dlrecclón de la flecha de la flgura.

) ) ) ) )

derecha o le l:guleroa. Después

de I a I nsta I ac lón, ofectue una prueba pora conprobar sJ funclona correctarr€nte.

Holgur! 3,O mm

) )

Porición dc riu:re dol rrprcirdor "Á"

n ()

-1

)

Percu¡or

"8-

t,

D ' )

Br¡c dc lr c:rr¡dur¡ dá ls p€urt.

9 )

P¡nal in trrior dc la prurtr

D 3 F19.

)

Dimon¡ión 12.7 - l4.J mm

2O-l-2)

3 \

Palanca de apertura lnterlor Palanca de aper*ura exterlor 10. Varl I la de control ll. Percutor de la cerradura de la puerta ÍBrr.'O-2nm 8.

D

Mueva l¿ base del percusor hocia arrlba y obajo de m¿nera que el eje del percusor se allnee con el centro de la ranura de la cerradura de la puerta ( la holgura enfre el eJe del percusor de la cerradura y la base d e l a c e r r ¿ d u r a e s d e 1 , 0 r n r n( O , O ¿ f n . ) x n la dlrecclón vertlcal.

9.

)

0 ' )

F lg. 2O-t-21

9 D D D

Pasador de la v¿rllla puerfa

!,

de la cerradura de la

PRECAUCtcu .- El percusor mente-

debe ser

colocado

vertlcal-

F lje

f lrrnemente lo varl I la de la cerr¿dura con el pasador, de l¿ manera lndfcada.

D D D ' )

Vrrill¡

,t

-

No ajuste

la cerradura de la puerto.

Po¡ición dc rpcrrurr dc la bvr da lr cartodur. dc lr pucrlo

Po¡iclón

crrr¡d¡

la c¡rradur¡

dc la leva dc

de lr puerte

Pe¡ador dc la varill¡

D D

l,O mm

! 9

Elc dcl pcrcu:or

) ) ) ) ) ) )

Pcrcu¡or

, Flg- 20-l-22 F19.2G-l-Za

20-g

.)

2O.2.

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TRASERA PUERTA

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l . 2. l . 4 . 5 6 1 I 9 l O l l l 2 ¡ l

P u e r t a t r a s e r a Arnortlgu¿dor de f a Puerta' t r a s e r a C r t s t a l d e l o v e n t a n l l l a B u r l e t e d e l a v e n t a n l l l a l a P u e r t a B l s a g r a s u P e r l o r d e l a P U e r t a d e e r l o r I n f B f s a g r a P a n e t

Forro

d e

l a

de

Puerta d e l a P u e r t a M a n e c l l l a e x t e r ¡ o r d e l a m a n e c l l l a e x t e r l o r V o r l l l a t r a s e r a C e r r a d u r a d e l a P u e r f a V a r l l l a d e c o n t r o l J u e g o d e t l a v e d e l a c e r r a d u r a S u r l e t e

l 6

d e l a P U e r r a de la PUerta Percutor h e . m brade la Puerta Tope m a c h o de lo Puerto Tope

Ftg.

20--2-l

l 4

I t

'il $l*;

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20-1 0

(i¡ "i

rr*/

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) J )

OE LA AJUSTE OE LA CERR^DUR^ Y OEL P€ROJSOR PIJERTA

,;'

A

VARILLA O€ ^P€RTURAEXTER¡OROE TA'PUERTA Po¡iclón

la varl I la de apertura (2) en lo ( l), aJuste la manl i lo de opertura exterlor " " A T holgura 2 r n ¡ ny l a 8 " a 2 n m g f a 0 ( J ) de aJuste, cono se obserrando la Junta

Al

.)

o .D ")

lnstolor

P¡¡¡do¡

dcl

dc F.rtu.a

dol b¿r:o d¡ crrrrdurr

¡

de'¡

puotl¡ Po¡ición dc cict¡c ó¿l

.,

-- - c +=+r

va en la Flg. 20-2-2.

brtro

dc l¡ cctrldura

dc lr oucrr¡

o

t,

NOTA: N o e r n p u J el a p l a c a l m p u l s o r a ( 4 ) h ¿ c l a a b a J o

_)

al

lnstalor la varll la F lg.

2G-2-)

!

0espués de Instalar l¿ varllla de aperiura, efectue una prueba con l¿ m¿nllla exterlor y

:r)

ccr¡pruebe sl

;¡\

P¿ra

poslclonar correct:roente el percusor de la puer*a en las dlrecclones delantera y trasera, aJus*e la dImensfón "0,, a 5,5 nm ccrno se observa en la Flg. 2O-2.4, aumen-

f unclona correctanente.

b h

tando o d I srnlnuyendo e I n-t¡mero de espac ladores InsfalaCos en la poslclón "E" detrás del percusor. Después dei ajusfe, revlse la

D 3 3 D 3 p D

dlferencla de nlvel entre la puerta y la y aJusfe en coso necesarlo mocarrocerío vlendo el percusor hacl¿ la derech¿ o la I zquIerda .

)

PRECAUCION: No ajuste la cerradura

3 D

5

3 E D D D I E D I

3 l . O - 3 2 , 0m m

P¡n¡l intcrior dc Ir puortr

P¡lonc¡

c¡ncaladorc

dc libor¿clón

Supcrficic dc riurtc dcl p el c u ¡ o r

Po¡ición dc riurtr dcl c¡prci¡dó¡ "E"

a

F lg. 2o-2.2

)

D )

PERqJToR9E LA CERRDURA

l,'I ¡ ) ) ) ,

t

de la puerfa

O-2mm

Flg. 5 . 5m m

.

-

Despuás de relnstalar el percutor o la csrr¡dura de la puerta, ojuste la dlmenslón n C n d e l a F l g . 2 0 - 2 . 2 a l , O ¡ r r nr n o v l e n d oe l percusor hacla arrlba y abaJo.

20-1 1

:0 ) t\

H^NIPt'LACIOil O€L AI'{CRTIqJADCR.D€LA PUERTA TRASER^

(-o .:;I

,r$

#.)

AOYERT€NCIA: - Trate el anortlguador con culdodo' Evlfe expuesto la sulerflcle aroñor g royor Tarpoco plst6n. Perml+E del del vásfigo 16 sobro plnfura o ocelte de lo adhelón

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DEL HOTOR LIHPIAPARAERISAS CIRCUITOELECTRICO

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2 1 - 7.

DE CARGADEL ALTERMDORY AVISO DE FALLODE CONTROL FRENOS

21 - 1 4

2l -8.

DE AGUADE REFRIGERACION DE TEHPERATURA IT\DICADOR

21 - 1 5

2 1- 9 .

AR A S E M . . . . . . . . . . A N P U E R TT L U N E T ¡T E R M I C E

21 - t ó

DE CALEFACCION 2 1- 1 0 . SISTEM ELECTRICO

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2 l - l l . CAJADE FUSIBLES

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S l s i e m a d e e n e r q e n c l a . + o r d e c o n t a c t o ) .

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d e l n o i o r E l m l e n t o p o r e l l a n t e . E l

I i r n p a i / l e v a p a r a b r i s a s , s i i u a d o r e c i b e d e l a d i r e c c i ó n , l a p r i n c i p a l , t r a v é s f u s l b l e d e l ( l O n ' c a b l e B Y G , f u s i b l e l O ( c a b l e t a r n b i á n f l e d e f u s l b l e ( t e r m i n a l M ) . i s ¿ s

u n i d o a l i n t e r r u p l o r l a v a p a r a b r i s a s e s i á c ¿ b l e U y s e e c c i o n o m o v i e n d o l a p a l a n c a

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214.

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l l o n o d e c o m b u s t l b l e , d e p ó s l t o s e e n c u e n t r a t n t e n s l d a d l a q u e c l r c u l o e l 6 c t r l c a p o r l a . c o r r l e n t e l ¿ . l c b i n ¿ s l t u a d ¿ e n e l d e l t n d l c a d o r e s m á x l m a , h a c e q u e l a a g u J a s e d e s p l ¿ c e a l o z o d e l a e s c - a l a l n d l c a d o r a d e l m á x l m o n l v e l .

v a c l o , C u ¿ n d o e f d e p ó s l t o e s t á l a l n t e n s l c a d p o r * r f c a q u e c l r c u l a l ¿ c l t a d ¿ b o b l n a d e l r l ¿ r e s f s i e n c l a r n á x l m a , p o r d e l a f o r a d o r l o c m í n l m o n f v e l , s e d e s p l ¿ z a r á a l l l e g a n d o ¿ e ( r e s e r v a ) i o m a r m ¿ s a a t r a r é s c o n t r o l a l C e l

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c o r r l e n t e e l é c e s r n í n l n a , ¿ l s e r u ¿ l l a a g u j a d e l r e l o J n c e r : d e r s e e t p l l o t o d e ( c a b t e y R ) _ a f c : e d o r

I N S P E C C I O ND E L C I R C U I T O E L E C T R f C O r e l o J l n d f c a d o r y e l d e q u e e l a f o r ¿ C o r e s f á n c o n e c l a d o s c o r r e c t a m e n t e S l e s t a u n l ó n e s d e l e c t u o s ó , _ l o c o r r i e n t e g u e c l r c u l e s e r á p e q u e ñ a ( p o c a i n t e n s l d a d ) y e l é c t r l c a l ó a g u J ¿ I n r e l o J d l c a d o r a d e l t f e n d e a s l l u a r s e p o s i c l 6 n e n l e d e v a c l o , l l e n o d e c o m b u s t i b l e . ¿ u n q u e e l d a p ' o s l t o e s t é A s e g ú r e s e ¿

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S l e x l s t e u n a c o n e x l ó n a m a s a d e f e c f u o s a c e f a f o r a d o r , l ¿ c o r r l e n t e q u e c l r c u l a p o r l a e l 6 c t r i c a b o b l n a d e l a d e r e c h ¿ s e l n t . e r r u m p e , p o r l o g u e l a a g u j a t n d l c a d o r a m a r c a r á e n l a p o s fc l ó n d e v a c fo . E l

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( O h m e f r o ) C o n u n m e d l d o r - d e r e s l s t e n c f a c o n e c i a d o a l i e r m l n d e e n t r ¿ d a d e c o r r l e n f e y a o t r a p a r t e n l s m o , c o m o s e l l u d e l t r a f l g u r a , m u e v a l a p a l a n c a d e s d e s u p o s l c i ó n e n l a d e " v a c i r ' l l e n a d o " . p o s i c l ó n l a h a c l a d e S l l a r e s i s t e n c l a l n d l c a d a m e d fd o r e s p a r e c i d a a e f l a c u r v a d e l g r á f i c o d e l a F l g . z ¡ - l y s l n I n t e r r u p c i o n e s , e l a f o r a d o r p u e d e c o n s l d e r a r s e c o r r e c r o .

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E n e t t u a d o p u n fo l a

d e c o n t a c t o , I n t o r r u p t o r C u a n d o s e a c c i o n a e l y é s t a s e o p a g a , c u o n d o l a d e c a r g a , c o n t r o l a l t e r n a d o r s e l g u a l a a l a d e l a b o t e r l o P a r a

e l c o m p r o b 6 r o h m e f r o r e a l l z ¿ n d o

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d o s e l e c t r o i m a n e s , c u y a s b o b fP o r y c o r r i e n t e m a s a . y l a o t r a e n s e r l e * e r m o r e s fs * e n c l a s i f u a d a e n e l c l r c u l t o d e r e l r l c e r a c l ó n d e l v a b o b fn a s E n t r e e s f a s s l t u ¿ C a u n a ó r m a d u . a m ó v l I l a c o n

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c l r c u l t o e l q u e r e c o r r e

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a g u a d e l m o t o r , l r c a l e n t á n d o s e e l l a t e r n o r e s l s l e n c i a , v a r i a b v a h a c l e n d o t e m p e r a t u r a , s e m á s c o n d u c t o r a , l a c o n a u m e n t a n d o l o c u a l , c o r r l e n t e e n l a b o b l n a 8 2 , c o n s u c a m p o m a g n é t fc o a f r a e y ¡ a a g u J a s o b r e l a d e s p l a z a o r m a d u r a m ó v l l e s c a l a , c u y a p o s l c l d e e n l a m l s m a e s t a r á e n { u n c i ó n l a m 6 y o r o m e n o r a t r a c c l 6 n d e l formados e n l a s b o b l n a s . carnpos magnétlcos

l e f a l a ó n o s

P R U E B AD E L A T E R M O R E S I S T E N C I A C a l l e n f e a g u o , l n t r o d u z c a l a u n l d a d 2 l - 1 4 ) y h a c l e n d o u s o d e u n m e d l d o r loctura cambla segin su fernperafura.

21-15

( 2 , d e

( F l g . e n e l r e c l p l e n t e ( l ) , r e s l s t e n c l ¡ c o m p r u e b e q u e l a

21-9.

LUNETATERMICAA{ PUERTATRASEM

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t r a v é s f u s l b l e d e l b a i e r i a a l a d e s d e a l l m e n t ¿ s e c ¡ r c u l t o s t e ( c a b l e d e e n c e n d i d o B Y G ) , e l ( c a b l e l n t e r r u p t o r t . / Y ) , e l r l n c l p a l d e l n t e r r u D t o r a c c l o n e m i e n t o c a b l e Y G , h a s t a e l e l n o 9 y u s t b l e l u n e t a t é r m l c a e l a

y p u l s a d o I n d e e n c e n d i d o e l I n t e r r u p t o r e l c o n e c t a d o t r ¿ v é s R O a d e l c a b l e e l c t r c u l f o c i e r r a s e l u n e t a , l a ó e t e r r u p t o r t é r m l c a , e n c e n d i é n d o s e s í m u l t a n e ¿ l u n e t a y l a l n t e r r u p t o r e l e n t r e c o n t r o l . d e l á m P a r a m e n t e l a

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2 1 - 1 O " S I S T E M E L E C T R ICD OE CALEFACCION O I A G . R A MDA E L C I R C U I T O

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A m ¿ ri I l o - ' / e r d e Anar I I lc-Verde-Rojo Amar I I lc-Yerde-B I anco

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c a l e f a c t o r e s d e l f l p o d e a g u a c a l l e n t e , d e f u n c l o n a r n i e n t o s l l e n c l o s o . T o m a e l c a l o r d e l m o t o r a t r a v é s d e t a g u a y e n u í a a l r e c a l l e n t e ¿ l i n f e r Í o r d e l v e h í c u l o p o r m e d i o d e u n v e n + i l ¿ d o r .

D e b fd o d f e o i e

a q u e e s t e v e n t l l a d o r e s ¿ c c i o n a d o e l e c t r l c a m e n r e , I n d e p e n _ d e l a v e l o c i d a d d e l m o + o r , e l c a l e f ¿ c i o r e s e f e c i i v o a ú n c u a n d o e l n o t o r f u n c i o n e l e n t a m e n t s . E n v e r a n o , e l v e n t l l a d o r o 0 e r a c o m o r e f r i g e r a n i e , v e n i i l a n d o h a b l t á c u l o d e l e l c o n d u c t o r y p a s a j e r o s , C o n l a v á l v u l a d e l c a l e f a c t O r C e r r a d a . E l

d i a g r a r n a d e l c l r c u l f o e l d e r c a r e f a c t o r . c o n e r r n t l n t e r r u p t o r d e l v e n t i l a d o r c i ó n , s e h a r á p a s a r u n a c o r t e e s p e q u e ñ a d e b Í d o a q u e c a l e f a c t o r

f u n c l o n a

é c t r i c o i n d i c e r r u p t o r p r i n ( d e f p o s i c l o r l e n t e a t r a v e l c i r c u i f o t l e n t a m e n t e b a j o e s t a

E n l a s e g u n d a p o s i c i ó n , l a s r e s l s t e n c l ¿ s y , p o r

l a c o r r i e n t e l o t a n t o , e l

a c o n o s e c o n t r o l a e l m o t o r c i p a r c e r r a d o , a r g . Í r a r e l n e s ) h a s t a l a p r l m e r a p o s i é s d e l m o f o r . E s f a c o r r i e n _ i e n e u n a s r e s i s t e n c l a s y e l c o n d l c í ó n .

e l é c i r i c a m o t o r q i r ¿

A l g l r a r p o r c o m p l e t o e l l n t e r r u p t o r , f o d o e l p o s a a l m o t o r d e l c a l e f a c t o r . F l u y e u n ¿ g r a n - f a c t o r f u n c l o n a a l a m á x l m a v e l o c l d ¿ d .

21 -17

s ó l o p a s a p o r u n ¿ o e a m a y o r v e l o c l d a d v o l t a j e

d e I a b a t e r í a c o r r l e n t e y e l c a l e -

2 I -1 I .

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21-18

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INSTALACIONDEL CAELLADO

21-12.

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m a d o ' a s e g Ú r e s e d e d e S c o n e c t a r e t c a b I e n e g a t t v o d e l s b ¿ t e r , i a . r

I l r m e m e n t e

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h a g a n o q u e p r e f o r m a d o d e f i a n e r a c a b l e ¿ d o e l l n s t a l a r q u e g a r a ¿ t e n c l ó n E s p e c i e l n e n t e p r e s t e p i e z a s ' c o n + a c t o c o n o + r a s c a r r s 6 € ' r í a ' d e l a c o n b o r d e s a f l l ¿ C o s n o h a g a c o n t a c t o

.

T r a t e

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t r n c h u fe

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c o n e c t o r e s

f l r m e n e n t e '

E n l a s l g u l e n t e f i g u r a s e o b s e r v a e t : e c o r r . i d o d e l c a b l e ¿ d o p r e f o r m a d o d e l v e h í c u l o c o n d l r e c c l ó n ¿ | a i z ' qn :u n ie er ar do pa u. ePs a t a r aa e lI av ei lhg íu cr au ' I o c o n e f e c i - u a d e s e d e r e c h a l a a d l r e c c l ó n

$

F l g

2 l - 1 1

No' I . C a bl e a d o P r e l o r m a d o de la baterla 2. Al fermlnal negattvo boclna' etc' alternador' laro' pl lofo' J. Al nrotor de arranque' 4hO luz de pare' Interruptor 4. A la luz de la matrícula' 5. Masa No' 6. Al cobleado Preformado e * c ' l o t o , ?. Al fai:, Pl

I

2 1- 1 9

r.flqlr{1tlrqFÍwl!}1fls.rrFsf}tsssilT8$li$liif

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DESTHV'IIO 22.DÁIOS 2 2 _ 1.

E sP E C IF IC A CIONES -. TRANSI',IISION DE POTENCIA Y S U S P E N S I O N. . . RUEDAS

- SISTE}.1A DE FRENOS - DIMENSIONES

P E S OS 2 2 -2 .

D A T OSD E S E RVICIO - MOTOR Y CAJA DE CAI"IEICS EMERAGUE

LUBRICACION REFRIGERACION DIFERENCIAL SUSPENSION CARBURADOR DIRECCION FRENOS _ S IS T T MAE L ECTRICO

22-1

22-3 22-3 22-4 22-5 22-5 22-6 22-7 22-7 22-11 22-11 22-12 22-12 22-12 22-13 22-13 22-13 22-14

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E S P E C T F IC A C T ON E S

22-) .

H O T O R

.

d tlempos refrlgercCo

f lpo N ú m e r od e c l l l n d r o s

4

Slstema de lubrtcaclón

Carter

D | ánetro

74 mm.

C¿.rera

77 rm.

Ci I i ndr¿da

1 . 1 2 4c m l .

Poiencla

seco

máxlma

l0ON.m (9.8 kg.m) a

Par máxlmo

q

Relaclón de comPresion

o

.

i.100 R.P.rl.

t

AISAN. Doble cuerpc

C¿rburador F i ltro

por agua O-M.C.

Elernento seco, c¿rtucho rec¿rnbiable de papel

de ai re

T R A N S M I S I OD NE P O T I N C I A Tlpo de €nbr¿gue

Monodlsco seco, mandomecánlco

Tipo de tr¿nsmtsfón

5 ve l.ocldades de avence, tcdas I de marcha atrás

R e la c l ó n d e r e d u c c l ó n f I n a I

), t¿t

baj a

Rel¿clones engranaj es

Rel¿clonesde los engranajes de transferencla

2a-

I ,9{7

Je.

l,dzt

.la.

l,cco

5a.

0,795

marcha atrás

1.466

baj a

2,268

alta

| ,409

22-3

s I ncron I zadas,

l

'

DE POTENCIA TRANSI'IISION Rel¿clooes

de reducclón

tot¿les; oal ¿

lo,869

2a.

I A

ia.

12,o28.

4a.

I,a52

5a.

o, t lv

451

baj a

marcha afrás lc

baj a

t77

t o, 2 2 ¿

alta

3a.

7, 4 i 2

4a.

q

5a.

4,114

marcha atrás

lB,20l

tq

I

Y SUSPENSION RUEDAS Temairos de neumátlcos: delonteros y traseros

Presión Ce los neumátfcos

205/ t-CF. de I anteros

I , 40 kg¡'cn¡2.

tr¿seros

l , a 0 k g , / c m2 , - d e s c a r g ¿ d o 1 , 8 0 k g , z c m 2 . -6 ¿ r g a d o

Tlpo Ce s u s p e n s1 ó n

+ Ariortlquador

de I antera

8al lesia

trasera

B aI l e s t ¿ + A m o r i l g u e d c r

DI REC C I O N 5,4 n.

Radfo de viraje Caja del engrenaje de dfrecclón

Tlpo de tuerca esf6rica

Convergenc I a

( - l ) a

Angulo ce caíd¿

l" co'

Angulo de avance

l" )0,

Angulo del plvefg

9" co'

22-4

fWFlq$ff¡8lTttFrf.wñilt11]f1i.5$I?c¡Flw$¡S

Íll,rr

( * 3 ) m m .

I

DE FRENOS 5I5T'EI'4A

). ) ) ) ) ) )

a las 4 ruedas

Hldráüllco,

T lpo de | ¿ntero

Freno de dlsco (tlpo

frasero

Freno de ta¡¡bor.

Freno de rueda

|4ecánlco tr¡seras

Freno de estacf onernlento

)

de

a

plnzo f lotante)

AJuste autqnátlco

acclorranlento

en

las

ruedas

CAPACID¡.DES

I

) ) ) )

Soluctón de ref rlgerante

5,0 I

Tanque de cgnbustfble

40 I

Acelte

1

d€ rnotor

) ) ) ) ) )

Acelte de la transmlslón

) )

Acelte

q

I

t

a

l

2,O I

de I antero

Aceffe de la caja del engra naje del dtfe-

a

t

tr asero

q

t

renclal de la caja de engranajes 0,8 I

de iransferencla

t ) )

DIHENSIONES

) )

t4@ELOS TOLDOOE LONA

) )

OESIG\ACION

) )

Longltud total

J.440 mm.

g

Anchura fotal

1.5f0 rnm.

Altura tot¿l

| . 665 r¡m.

0lstancfe entre ejes

2.0f0 mm.

D i)

) ) ) ) ) ) ) , ) ) ) ) ) ) ¡

t )

0e Ianiera

l.lO0 mm.

Trasera

l.fl0

TECI-IOMETALICO

I .675 mrn.

Ancho de v tó

Altura

llbre sobre el suelo

mm.

205 mm.

.

22-5

POLIESTEA TECI-IOELEVAOO TECI-:O

| .825 mm.

| .665 mm.

:

'

r_

IECrf, r€TALtco f rEcl{} ELEYAOO 0E5 l G¡|ACl0..l

r Peso en vaclo

9)O Kg.

950 K9.

970 K9.

9)O k9.

Peso en "_"glo, eie dalañtero

4?0 Kg.

48O Kg.

.l7O Kg.

460 Kg.

Peso en vacfo,

460 K9.

{70 Kg.

{60 K9.

4]0 K9.

eje trasero

l.}aO K9.

Peso en carga Peso rráxf ¡ro ouiorlzado eje

.;i

en caro¿

a9O Kg.

defantero

Peso máxlno autorlzado eje trasero

en carg¿

850 K9.

con freno

l.@o Kg.

sln freno

?50Kg.

Peso M.Remolcable

d

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l

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22-6

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22-2.

D A T O SD E S E R V I C I O

.,NOrOn I I I

a

sTAvoAR0

O E S C RI P C I O N

l4,O kg./ca ZdOO rprn Pres lón de compres t ón

|,O kg/cn2 40O rprn

Holgura de Ias vá lvu l'as ( espac I o

25"C)

I I bre)

C a l l e n f e ( C u a n d ol a temperatura del refrlgerante

A d mI s I ó n

0, ll ¡ 0, 17mm

Escape

0, 16 a 0,20 mm

Admlslón

O,23 a 0,27 ¡rnur..

Es c a p e

0,26 ¿ 0,10 nm

es de 60

a 6B"c ) P lanlfud

l 2 , O k g , / c m ?4 0 O r p m

Dl lerencl a entre cf I lndros

Fr¡a (Cuando la +ern peratura de I ref r ll gerante es de | 5 a

I

L ¡ M I T EC € S E R V I C I O

de la superf lcfe

0,05 mm

de aslento

I J

Planltud del aslenfo del multlple

I

i l

i F J

As I ento

(J

Ce las válvulas

Anchura de as I ento

Admlslón

0,1 mm

Escape

0 ,I n m

Adn I s lón

I,f a 1,5 nrn

Escape

l,i

a 1,5 nrn 45

Anoulo de aslento 0lámetro del orff lclo de la guía de vál vula (Ad. y Es.) (sobredfmenslonado)

1 2 , 0 1 0a 1 2 , 0 4 8 n m

H o l g u r a á r b ' oI d e l e v a s / n u í ' o o

0, 050 a 0, 09 I rnm

0, l5 rnm

J

Juego longltudlnal Cel árbol de lev¿s

0,75 ¡rm

J

ACmistón

)7,500 mm

J 7 , 4 C Ofnm

Es c a pe

17,500 ¡rm

J7,469 n-

40,C00 mn

J9,600 mm

u O v , l¡J > (¡J J J J UJ = t¡J

Alfura de la leva (Clrculo de base + alzado)

Leva de

E O

bomba de

< J J O

combust.

J >

@ e

J <

Dellexlón

m¿xima del

árbol

0, l0 mrn

de levas

22-7

:

'

ST¡|*{oARD

c€scRlPcloN

LIM¡TEO€ SERVICIO

A d m ls l ó n

6,96! a 6,980 ¡n¡

Esca-pe

6,9fr a 6,965 cm

Ad¡nI s tón

7,0OO ¿ ?,0 15 nrn

E scape

7,@O a ?,015 nm

Holgura entre gu ta de válvula a vástago de

A d m l sI ó n

0 , 0 2 O a O , O 5 Or r ¡

u,v, m

válvula

Escape

0,O]5 a 0,065 nm

0,09 nvn

Espesor de la Perlferla de la cabeza de la válvula

Admlslón

1,0 nn

0,6 ¡r¡¡n

Es c a p e

l,O r"n

0,7 mm

A d mI s i ó n

l,)

Olárnetro del vástago de la válvul¿

I

0.1. de la guia de válvula tt

t¡J

o J

I

o ó o

a

l l l I I

1 f

=, = iJ

o tt J J td

E

-- a:.

l l

I

1 l

Anchura de contacfo de la válvula y su aslento Longltud llbre del muelle de válvula

( E sc ape

l,J a 1,5nm

A d m ls l ó n

49, J cm

Escape

<\

a 1,5 r,m

. d9,)

n¡n

48, I nvn d8, I mm

J

= Ad¡nI s lón

24,8 a 29,2 Kg para longitud de ajuste de 4 1,5 mm

22,8 kg geca longitud ce ajuste Ce {1,5 mrn 22,8 kg para

E scape

24,8 a 29,2 Kg gara lor|g¡tud de aj uste de 4 I ,5 mm

J

Precarga del muelle de válvula

s

longltud de ajuste de 41,5 mm

lt)

; '. ''-

,tit E '

rii ":il

.11 :r'

?.2-8

.; iiL $, ú U

STA¡SARO

D€SCRIPCION

oel lexlói ¿el extrerno d e t v á s t a g od e v á l v u l a

J

0, 14 rvn

Admfsfón

0. l8 rrn

EscaPe

J .

0,5 nm

Desgaste de la cara extrerna del vastago de válvula

td

U < ) > J t¡J

L¡J J

Excentrlcfd¿d radlal

E

t¡J

válvula

<'J O = ) @ > G J <

2,0 nm

Perpendlcutarldad del muelle de la

l 6 , O C Oa 1 6 , 0 1 8 n m

0. l. del balancin ó ( J z. t¡J <

U

l4 ru:r 1 5 , 9 ? J a 1 5 , 9 B Br r n

0.E. del eje del balancín

u J d

0,08 mm

de la cabeza de

(Ad' y Es') Sallente de guia de válvula

= =

L r H t T aC E S E R V I C I O

Admlslón

0 , 0 1 ? a 0 , 0 ¿ 5r m

0,09 nm

E sc ape

0,01? a 0,045mm

C,09 n*n

Holgura entre balancln Y eje

>

C, 12 nm

Dellexlón max. del eje de balanclnes P l a n l t u d c a r a d e a P o Y oc u l a t a

0,01 mrn

0,06 mm

Cal lbre del cf I Indro (S.T'0')

74,00 a 7.1,02nm

74,l5 nm

o G

j

0, l0 mrn

I lndro Lfmfte de desgaste deslgual del cf

(J

0,02 a 0,04 rrn

Holoura entre el cl I lndro Y Pfstón

Dlámeiro del Ptstón

Standard

7 1 , 9 7 0a 7 J , 9 9 0m m

Sobrerned. O,25 nn

74,220 a 74,2)0 nm

Sobrerned. 0,50 mm

7 4 , . 17 0 a 7 4 , 4 8 0 r ¡ v n

Segmento super ¡or

| ,22 a | ,24 nrn

Segm.2"

l,5l a l,5f mm

Segmento ace i te

2;81 a 2,8) trm

o

F o

o-

Anchura de la ranura de los segmen*os en el PIstón

1 6 , 9 9 5a 1 7 , 0 0 0

D l-anetro de I bu lón de I P i s*ón

22-9

LIMITÉOE SERVICIO

0EscRlPcloN

('

l,17¿ l,19¡¡m

1 , 4 7a l , { 9 r m

Espesor de los segmeñtos

0, d5 ¡r¡¡ E ::i

O , 0 l ¿ o . o 7r ¡ r n

i

o,,, "-

Holgura de los segmentos L¡J

segto. 2" I

en las r¿nuras

O,o? a c,ló nr¡o Q,2C a C,il

t

r.m

n

0, ?0 a 0,15 nvn

Aberfura llbre en los exfremos de lo segrentos Segmento acei te

U, ¿L

a

M

0, 7 ::'m

U, lU llv¡l

ii 1il

0,C6 mm

E x c e n t r l c l d ¿ d d e l c i g ü e ñ aI Olénetro de la muñequllla del clgúeñal

4|',982 a {2,000 ¡¡m

H o l g u r a d e l a m u ñ e q u l l l ad e l c t g ü e ñ a l en la blela

0,010 ¿ 0,050mr¡

Dlámetro lnterlor ple de blel¿

1 6 , 9 6 8 a 1 6 , 9 7 9m m

0 l É n r e t r o d e l m u ñ ó nd e l c f g ú e ñ a l

44,982 a 15,000 grrn

Holgura de cojlnete

7

0,08 mm

3 .Gr

0 , 0 2 0 ¿ 0 , 0 ¿ 0r ¡ m

a rnunon

0,Có mm

L l m l t e d e d e s g a s t ed e s l g u a l d e l m u ñ ó n del clgüeñal Excentrlcld¿d del volanle

|

0,, ."'

' till

0, ll - 0,Jl r¡n

Juego longltudinal del cfgüeñal

*, ,i!i

Holgura l¿teral de la c¿bezaCe biela

|

0, l0 a 0,20 mrn . : 1

':.

L ir¡rI te de fors i ón

:.;,

B l el a Llmite de doblado

..t :l'' ':!,)/ :i'

r!

¡rJF

.&

:., - . ' Q

22-1 0

' :{ss !3\ ;:J

EMERAGUE Y CAJA DE CA¡"I8IOs D€SCRIPC]ON Recorrldo Oesgaste de

t!

STANfMRD

I lbre Cel oedal del

revestfmlento

la cabeza del

2O a f0 ¡rn (Profundldad

l.? ¡¡¡

rem¿che)

Holgura entre las estrias y los del eje prfmarlo

0,5 ¡rm

del dlsco 0,3 rm

Juego del brazo de desembrague

2 ¿ {

Holgura entre engranages lRlta y baja y conos de slncrcntzaclón

l,C ¿ l,.l ¡nm

0,5 nm

l,l

o,5 m

I 5a. ve lc'c. Ancho t!

L l r . i l T €O € S € R V t C l o

del

chavetero

del

e

¡^

cono

r¡r:l

I

l,ó nrn

*

10,4 tlm

slncronl¿¿dor

Longltud llbre del muelle del eje de la horquf I la de camblo de velocldades

25, j

Ho{gur¿

0, C6 a

de engranajes

en

2i,0 rrn 0, 15 nrn

0,) mm

LUBRICACION 0EscRlPctoN

STANDARO

LIMITEOE SERVICIO

Holgura redlal enfre engranaje exteilor y eje

o

Holgura laieral (olanltud)

0,)10rm e n l a b o m b ad e a c e l i e 0, i5 mm

l'luellede la válvula

:

Presión Ce ajuste del presión de ¿celfe

Long. I I bre fnterruplor

Presión ¿ceite del motcr

de

45 rm

0,? a 0,4 kg/cn2

),0 a d,2 Kg/cn2 a 30C0 rpm

22-'t 1

DE REIRIGERACION SISTEI'4A

t

srAl{}ARo

0ESCRlPcl0¡l La corre¿ del ventllador debe flexar apl lcar un¿ greslón de l0 kg en un gunto medlo entre las Poleas

o

LI¡IITE OE SERYICIO

al 6 ¿ 9 r m

(J

3?'C ó 88"C

Ternperatuia de comlenzo de aperfura

(r t!

del termostato

: c

(r U

Temoeratura de aPertura

9 5 " Có r O O " C

toial

o

Alzado de la válvula

_

DIF[RENCIAL L I M I T EO E S E R V I C I O

ST¡.NOARD

DESCRIPCION J

Holoura entre dlentes pfñón y coron¿

C,,C¿ 0, l5 r¡n

z.

Juego entre dlentes Ce s¿telttes

0,i2 a 0,)7 mm

t¡J G td

Y

olanetarlos

:

1 , 8¿ J , 4 k g

Precarga del coj lnete del Plñón

$ s U SP E N S ION STÉ.I.¡DARO

DESCRIrcICN

z. z

Par de arranque del cojlnete rued¿ de I antera

de la

J u e g o d e e r n p u j ed e l c o j l n e i e rued¿ *r¿sera

de Ia

1,0a 1,0

LrvtrE0E SERYICIO

kg

0,8 rnm

tr.¡ 6

Jueco exial en junta barfleld

0 m a r( | l o h a y j u e g o )

P¿r ée arranque del br¿¡o de eccplamfento (sln ret6n Ce eceite)

1 , 0a l , B k 9

| ,5 rnm

tn

,¡1ii !i¡:l

irl

l

¿ '

l

, trli i¡i¡{'

22-12

',1$ íT\ |J

CARBURADOR irc roN oEscR

, STA\OARO B5O + 5O rpar

en vacio dol, motor

Jelocldad

L I M r T EO É S E R V l C r 0

95O + 50 {servo I paso) | .5CO + 5O rpm (servo 2 p¿sos)

Velocldad en vacio del rnofor con el de alumbrado conectado lnterruptor

Al medlr con herramlenta

2O,5 a 2J,5 ¡rm

espec f a I Nlvel del flotador A ltura cable

Juego del del

acelerador

)

(cuando

T )

esfá

el

motor

7 rn¡¡

del f lotador

TIpo del

( frío)

l0 e l5 nr¡

(callente)

J a ) f n n

starterd autornátlco

f r-io)

),8 a 4,2 mm

Carrera de la bcmba de ¿ce¡erador

) ) ) ) ) )

SISTEM DE DIRECCION STANDARD

D€SCRIPCION

) )

Relación de engranaje

1 5 , 6 a 1 8 ,I

Angulo de dtrecclón, Inferlor

29"

Anqulo de dl.recclón, exterlor

¿ó

Juego del volanie de dlrecctón

l0al0

t

t ) ) ) ) ) ) )

L I M I T ED E S E R V I C I O

mm

FRENOS STANOARD

oEscRlPcloN Esoesor- del

dlsco

del

freno

l0 sn

delanfero

L I M I T EO E S E R V I C I O 8,5 mm

9

O e fl e x f ó n d e l d i s c o d e l l r e n o d e l a n i e r o

' ) )

Espesor de la pasil I la del freno delan-fero (revestlmlen+o + reborde de la pastllla)

|5 r¡n

6,0 mm

Espesor de.l revesflmiento Cel freno trasero (revesflmlento + reborde de la zapata)

7 rnm

),0 rm

220 mm

22O nm

I )

0,15mm

D lnterlor

del tambor freno trasero

)

Olánetro

D

Holgura de Pedal a Pared: Al pfs¿r el pedal con 5o kg

t

?5 mm.minimo

)

v ). ) ) ,

D I J

"

22-13

t

,\ --

SISTTI'4AELECTRICO Lil'ilTE 0e SERVtCt0

STA¡{OARO

o€scfilPclcN

I

Orden de enceridldo Enirehierro del rotor

" :'

t-j-.¡-?

I

0 , 2 ¿ C . " 1; r ¡

de señal

{

' ' l UJ f

o z.

U

F z

iq0 ohtns

Reslstencla del generador

ll0. ¿

Reslstencla de los.cables alta tensión

l6 k

Boblna de encendldo; reslstencla de lo bobin¿ prinaria (20"C)

1 , 2 0 a 1 , . : 6o h m s

I

20k

i

B o b i n ¿ < J ee n c e n d i d o ; r e s l s t e n c l a d e l a bobin¿ secundaria (20'C) 0.7

S e p a r a ci ó n e n t r e e l e c - l ' r o d o s d e I a b u j í a

C , Sr q ( C " C 2 l 0 , 0 l l l n )

( Puesf¿ a punto del encendldo

Bui ia sfand¿rd

t { G K 8 P - = S 0 i i l P g C ' \ i0 5 N 5 0 'rlI6EXU -Cii¡.\1PICN-¡i9YC

l4oior de arranque

Tipo

Generador

A Iternaicr

de desp laiaraiento

l2v, (l>

Ba*erí a

magnétlco

.r h)

$e *-¿Ar

Faro de Iantero

l?v , ¿r/ t,cd

Luz ce señal de dirección

lzv, 2l"r

Luz de sftuaclón

t2\, 5\i

I

()

l -

,tu, 5/2t

Luz de pare y situeción

' t : , c o 5l e r i l a m e n t

|

l'rj

Lu¿ de señal de dirección

l2v, 5w

l'

Lu¿ Ce placa de matrícula

t2Y , '' d

¡ii¡

Lu¿ de marcha¿trás

| 2v, 2 t:{

Lu¡ i nter íor

I2V,5H

:

U F

rn

I !' a

Luz piloto

I

-ti '!'

,rt:,

t

l2V , 2'¡l

de indicaciores

1..

5CA

Fuslble prInclPal

.

i

5 f u s i b i e sC e i 5 A 5fusihles ce l0 A. 4fusibles Ce 5 A.

Pi¿ca de luslbles (Circu lto lmpreso)

,w 1,.,

1"" ",,.',

\

|./ I l -

) r.; rl \

.

22-1Lt

t.) :J

lr

t )

OBSERVACIONES Estemanualseha facilitadograciasa la colaboraciónde: YIPER SJ413-GTR (LvV): que ha puesto todo su empeñoy tiempo necesarioen adaptarloa los nuevostiunpos quecolTen. para quepuedastenerloa 4x4xalmería: aportandolas solucionestécnic¿N tu disposición(siempre,por supuesto,sin animo de lucro ni de dañarlos intereses de ninguna persona o entidad). Puedes visitarnos en www.4x4xalmeria. com o en www.4x4xalmeria.tk. todas aquellas personassin cuya ayudano hubiesesido posible ni tan siquierael conseguirun duplicado,así como a aquellascuyo apoyonos ha animadoen todo momento. Tras leer minuciosamentela copiadel manualque senos ha entregadoy no haber detectadopor ningún sitio que "quede prohibida su reproducción parcial o total sin permiso de quien procediese",facilitamostoda esta informacióna quienpudieseinteresar.

No obstante,hacemoshincapiéen la recomendaciónde asistir en cualquier caso a un Servicio Técnico Oficial Suzuhi, donde se procederáde la maneramas oportun4 eficaz, réryiday seguraa la reparaciÓnde cuanto fuesenecesario. queestemanualles seaprovechoso... Sin mas,esperamos y disfrutende susvínculostanto comoellos semerecen.

Españ4Andalucí4Almerí4 Noviembre2044