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FACULDADE ÁREA 1 Centro Baiano de Ensino Superior Grupo DeVry
Instrumentação e Automação Aprendizagem ativa com visão gerencial em controle de processo Engenharia Mecatrônica Turma 08 5INAE-NT1 Instrumentação e Automação Ter (18:35 as 21:20) – Sala 305
Professor
Geraldo Natanael Salvador-Ba 2011.2
Introdução e Conceitos Básicos
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Instrumentação - Conceitos Instrumentação: é a ciência que desenvolve e aplica técnicas de medição, indicação, registro e controle de processos de fabricação, visando a otimização, eficiência e eficácia destes processos. Tem como objetivos: Obter produtos mais complexos, inviáveis de serem obtidos com processos manuais. Medir e controlar as variáveis físicas em processos industriais: pressão, vazão, temperatura, nível, etc.
Fazer com que a maior parte da energia cedida, seja transformada em trabalho na elaboração do produto final. Realizar a adequação de instrumentos de medição, transmissão, indicação, registro e controle. Obter e fornecer dados seguros das matérias-prima, da quantidade produzida, e oportunidades da melhoria dos processos. Centralizar informações no sistema supervisório operado na sala de controle.
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Instrumentação - Conceitos Automação (do latim Automatus): significa mover-se por si mesmo, ou seja, é um sistema automático de controle que verifica o seu próprio funcionamento, efetuando medições e introduzindo correções, sem a necessidade da interferência do homem. Automação é a aplicação de técnicas computadorizadas ou mecânicas para diminuir o uso de mão-de-obra em qualquer processo, especialmente o uso de robôs nas linhas de produção. A automação diminui os custos e aumenta a velocidade da produção. (Lacombe, 2004) Também pode ser definida como um conjunto de técnicas que podem ser aplicadas sobre um processo objetivando torná-lo mais eficiente, ou seja maximizando a produção com menor consumo de energia, menor emissão de resíduos e melhores condições de segurança, tanto humana e material quanto das informações inerentes ao processo.
Instrumentação - Histórico Transformações tecnológicas: manual, mecânico, hidráulico, pneumático, elétrico, eletrônico e digital.
Revolução Industrial no século XVIII, ocorreu o surgimento das Máquina à Vapor, no início os instrumentos eram mecânicos.
1712 - Thomas Newcomen (1663-1729) cria a máquina a vapor.
1765 - James Watt (1736-1819) cria o motor a vapor, alimentado com carvão e o regulador centrífugo.
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Instrumentação - Histórico 1814 - George Stephenson (1781-1848) cria a locomotiva a vapor.
Surgem os primeiros instrumentos indicadores da pressão de vapor nas caldeiras, visando diminuir os acidentes e explosões.
No final dos anos 30, surgem os primeiros instrumentos pneumáticos de controle e as primeiras teorias de Controle Automático. No início dos anos 50, com o advento da eletrônica e os semicondutores, surgem os instrumentos eletrônicos analógicos. Modernamente, os sistemas eletrônicos utilizam técnicas digitais, tendo evoluído para sistemas SDCD (Sistema Digital de Controle Distribuído), FIELD-BUS e outros sistemas de controle.
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Instrumentação - Histórico
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Segmentos de mercado: químicos, petroquímicos, siderúrgicos, cerâmicos, farmacêuticos, vidreiros, alimentício, papel e celulose, hidrelétrico, nuclear, etc.
Instrumentação - Histórico
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Indústria de processo (processamento contínuo): envolvem o controle de
variáveis continuamente ao longo do tempo. A produção necessita de grande aporte de capital e pouca mão-de-obra e é medida em toneladas, metros cúbicos, etc. As variáveis contínuas podem assumir, em princípio, qualquer valor em um determinado intervalo. Exemplos: indústrias petrolíferas, químicas, petroquímicas, papel e celulose, alimentícia, cimenteira, metalúrgica, de tratamento de água, geração e distribuição de energia elétrica, etc.
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Instrumentação - Histórico
Indústria de manufatura: envolvem o controle de variáveis discretas, ou seja, estão restritas a assumir um número especificado de valores. Variáveis mais usuais: temperatura, pressão, vazão e nível, densidade, tensão, corrente elétrica, potência, tempo, umidade, radiação, velocidade ou freqüência,
vibração,
peso
ou
força,
e
posição,
dimensão,
pH,
condutividade, etc. Exemplos: indústria automobilística e fábricas de produto ao consumidor.
Engenharia Normas e Projetos
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Engenharia - Revisão Objetivos:
Entender como implementar soluções em sistemas de engenharia e manutenção. Investigar e propor soluções de problemas.
Unidade industrial:
É o local (Site) onde se realiza um conjunto de atividades e operações que tem como objetivo a transformação de matérias primas em produtos.
Engenharia - Revisão
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Segurança Técnica: Tem como objetivo garantir a produção com integridade dos equipamentos minimizando os riscos operacionais.
NR – 13 Caldeiras e vasos de pressão • Norma regulamentadora 13 do Ministério do Trabalho e Emprego do Brasil, e tem como objetivo condicionar inspeção de segurança e operação de vasos de pressão e caldeiras. • Exemplo: todo vaso de pressão deve ter afixado em seu corpo em local de fácil acesso e bem visível placa de identificação indelével com no mínimo as seguintes informações: a) fabricante; b) número de identificação; c) ano de fabricação; d) pressão máxima de trabalho admissível; e) pressão de teste hidrostático; f) código de projeto e ano de edição.
Engenharia - Revisão Realizado através de um estudo de engenharia, analisando pontos que possam oferecer riscos ao processo, propondo soluções técnicas que garantam a operação com confiabilidade nos equipamentos. Exemplo: NR-10 – Segurança em instalações e serviços em eletricidade. • Certificados de treinamento em segurança com Eletricidade - válido 2 anos. • Treinamento realizado por profissional com registro no CREA. • Registro no CREA-BA dos empregados habilitados e sua anuidade paga. • Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) no CREA-BA. • Registro no CREA-BA das empresas.
• Análise de Risco para o serviço de Eletricidade. • Registro de Inspeção e Testes de Luvas Isolantes. • Registro de Inspeção e Testes de Ferramentas Isoladas. • Registro de Inspeção e Testes de Ferramentas Elétricas e Hidráulicas. • Registro de Inspeção e Calibração de Instrumentos e Equipamentos de Testes. • O ASO do funcionário deve constar a validade do treinamento de NR-10
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Validação: São sistemas de verificação capazes de garantir a operacionalidade do processo
com qualidade assegurada. Qualificação de instalação: são os testes estáticos (fixação, alinhamento, nivelamento), desenhos, peças sobressalentes, abertura de livros (NR-10, NR-13), etc. Qualificação de operação: são os testes dinâmicos (injeção de corrente,
sentido de rotação, hidrostático), etc. Qualificação de desempenho: são os teste de linha de produção, avaliando as condições operacionais.
Manutenção.
São ações necessárias para que um item seja conservado ou restaurado de modo a poder permanecer de acordo com uma condição especificada. Glossário Panamericano de Manutenção
É a manutenção efetuada após a ocorrência de uma pane, destinada a colocar um item em condições de executar uma função requerida. NBR 5462 - 1994 Pane É um estado de um item em falha.
NBR 5462 – 1994
Falha É o término da capacidade de um item de desempenhar a função requerida. Depois da falha o item tem uma pane. NBR 5462 – 1994
POR QUE A MANUTENÇÃO CORRETIVA VAI FICANDO MAIS CARA?
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Redução da vida útil dos equipamentos (depreciação dos ativos); Perda de produção e/ou qualidade dos serviços; Pagamento de horas extras ao pessoal de manutenção; Aumento do estoque de matéria prima improdutiva; Aumento de aquisição de sobressalentes; Ociosidade de mão de obra operativa; Aumento de riscos de acidentes; Risco de contaminação; Perda de mercado; Perda de prazos; Processos jurídicos.
Manutenção Corretiva
Custo de implantação muito baixo Tempo Adaptação por Lourival da matéria do livro “Management guide for preventive maintenance” Bernard T. Lewis and William W. Pearson - Rider publication - 1960
É a manutenção efetuada em intervalos pré determinados ou de acordo com critérios prescritos, destinado a reduzir a probabilidade de falha ou a degradação de um item. NBR 5462 - 1994
É todo serviço de manutenção realizado em máquinas que não estejam em falha, estando com isto em condições operacionais, ou no máximo em estado de defeito. Fonte: Filho, Gil Branco, Dicionário de termos de manutenção, e Confiabilidade. Rio de Janeiro, Editora Ciência Moderna Ltda., 2000.
COMPARAÇÃO DOS CUSTOS DE PREVENTIVA COM CORRETIVA
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Manutenção Corretiva
Manutenção Preventiva (1+2) Manutenção Planejada (1) Ocorrências Aleatórias (2)
Tempo Adaptação por Lourival da matéria do livro “Management guide for preventive maintenance” Bernard T. Lewis and William W. Pearson - Rider publication - 1960
“São tarefas de manutenção preventiva que visam acompanhar a máquina ou as peças, pôr monitoramento, pôr medições ou pôr controle estatístico para tentar “prever” ou “predizer” a proximidade da ocorrência de uma falha.” NBR 5462 - 1994
É um conjunto de atividades de acompanhamento das variáveis ou parâmetros que indicam a performance ou desempenho dos equipamentos, de modo sistemático, visando definir a necessidade ou não de intervenção. “Fonte: NARMNT NORMAS ADMINISTRATIVAS RELATIVAS A MANUTENÇÃO”.
Manutenção - Revisão
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Manutenção Corretiva: é aquela efetuada somente após a ocorrência de uma pane ou falha, ou seja, com intervenções a partir do momento da quebra.
Manutenção Preventiva: manutenção que atua preventivamente e deve ocorrer conforme calendário estipulado através do planejamento das intervenções. É necessário a parada programada do equipamento. Manutenção Preditiva: tem como objetivo monitorar o equipamento verificando através de Rotas de Inspeção, Check Lists, Análise de Variáveis (Temperatura, Pressão, Amperagem, Lubrificação, Vibração, etc.) o funcionamento adequado, predizendo e detectando possíveis falhas e desvios, programando uma intervenção antes que aconteça danos consideráveis à máquina e/ou ocasionando paradas de produção. Manutenção Autônoma: realizada pelos operadores, integrada ao TPM (Total Productive Maintenance). Consiste em rotas de inspeção, limpeza e intervenções geralmente diária, utilizando os sentidos (tato, olfato, visão, audição e paladar) quando aplicáveis.
Termografia (termovisão):
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Código de Prioridade das Intervenções: P1 Prioridade 1 (Recomendamos intervir imediatamente) Anomalia com grau de risco “alto”. Pode causar falha ou danos a outros componentes. (ΔT >100ºC e/ou QT >3,0) P2 Prioridade 2 (Recomendamos intervir em até 15 dias) Anomalia com grau de risco “médio / alto”. Requer atenção especial. (ΔT >50ºC e/ou QT >2,0) P3 Prioridade 3 (Recomendamos intervir em até 30 dias) Anomalia com grau de risco “médio”. Requer atenção. (ΔT >20ºC e/ou QT >1,5)
P4 Prioridade 4 (Recomendamos intervir em “Parada Programada”) Anomalia com grau de risco “baixo”. Requer atenção sem urgência. (ΔT >10ºC e/ou QT >1,2) P5 Prioridade 5 (Recomendamos intensificar o monitoramento) Anomalia com grau de risco “muito baixo”. Na próxima inspeção o inspetor termografista deverá verificar se a temperatura está evoluindo. (ΔT >5ºC e/ou QT >1,1) P6 Prioridade 6 (Recomendamos realizar análise adicional) Necessita de recursos técnicos adicionais para um diagnóstico mais preciso. P7 Prioridade 7 (Manter Acompanhamento) Equipamento em condições normais de operação (acompanhamento mínimo desejável: trimestral).
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DEFINIÇÕES: Temperatura Encontrada: É a temperatura mensurada do componente com defeito; Temperatura de Referência: É a temperatura mensurada de componente similar sem defeito;
ΔT – Delta de Temperatura: É o diferencial entre a “Temperatura Encontrada” e a “Temperatura de Referência”; QT – Razão de Temperatura: É o valor racional entre a “Temperatura Encontrada” dividido pela “Temperatura de Referência”; Grandezas Elétricas: Somente será medido corrente e tensão nos casos que apresentarem dúvidas quanto ao aquecimento ser proveniente de sobrecarga.
Exemplo de Relatório de Termografia
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Defeito: Sobreaquecimento da base do fusível. Recomendação: Substituir Fusível Diazed; Verificar estado de degradação do parafuso base e da tampa e substituí los se necessário; efetuar limpeza das áreas de contato e reapertar todas as conexões. PRIORIDADE: P3 (intervir em até 30 dias)
Fusível F3 - IR000760.IS2
Imagem de luz visível - DSC03944.JPG
24/8/2010 16:02:11
Marcadores da imagem principal Nome Quente
Temperatura 106,4°C
Emissividade 0,85
Plano de fundo 21,0°C
Informações da imagem Temperatura de plano de fundo Emissividade Temperatura média Faixa da imagem Horário da imagem
TEMPERATURAS MEDIDAS IR000760.IS2 21,0°C 0,85 47,6°C 35,7°C até 106,4°C 24/8/2010 16:02:11
Temperatura encontrada(A0): 106.4°C Temperatura de referência: 60.0°C Temperatura ambiente 31.0°C ∆t: 46.4°C Qt: 1.77°C
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Defeito: Sobreaquecimento do cabo Recomendação: Substituir o cabo completo. PRIORIDADE: P2 (intervir em até 15 dias)
Cabo de Entrada - IR000773.IS2
Imagem de luz visível - DSC03992.J
25/8/2010 10:26:20
Marcadores da imagem principal Nome Quente
Temperatura 152,2°C
Emissividade 0,85
Plano de fundo 21,0°C
Informações da imagem Temperatura de plano de fundo Emissividade Temperatura média Faixa da imagem Horário da imagem
TEMPERATURAS MEDIDAS IR000773.IS2 21,0°C 0,85 43,9°C 32,8°C até ~133,2°C 25/8/2010 10:26:20
Temperatura encontrada(A0): Temperatura de referência: Temperatura ambiente ∆t: Qt:
133.2°C 50.0°C 31.0°C 83.2°C 2.66°C
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Defeito: Sobreaquecimento na conexão da emenda do cabo de potência. Recomendação: Substituir o cabo degradado e seu conector; verificar as conexões restantes e avaliar possibilidade da troca completa do cabo e dos conectores por bornes instalados em régua. PRIORIDADE: P2 (intervir em até 15 dias)
Cabos de Potência - IR000764.IS2
Imagem de luz visível - DSC03949.JPG
24/8/2010 16:18:35
Marcadores da imagem principal Nome Quente
Temperatura 152,2°C
Emissividade 0,85
Plano de fundo 21,0°C
Informações da imagem Temperatura de plano de fundo Emissividade Temperatura média Faixa da imagem Horário da imagem
TEMPERATURAS MEDIDAS IR000764.IS2 21,0°C 0,85 41,9°C 31,1°C até 152,2°C 24/8/2010 16:18:35
Temperatura encontrada(A0): Temperatura de referência: Temperatura ambiente ∆t: Qt:
152.2°C 60.0°C 31.0°C 92.2°C 2.53°C
TPM - Seg., Hig. e MA
TPM Administrativo
Controle Inicial
Manutenção da Qualidade
Educação & Treinamento
Melhorias Específicas
Manutenção Planejada
Manutenção Autônoma
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PROGRAMA TPM - 8 PILARES Total Productive Maintenance
TPM
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MANUTEÇÃO AUTÔNOMA
Manutenção Autônoma
TPM Melhoria da eficiência dos equipamentos, desenvolvendo a capacidade dos operadores para a execução de pequenos reparos e inspeções, mantendo o processo de acordo com padrões estabelecidos, antecipando-se aos problemas potenciais.
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IMPLANTAÇÃO DA MANUTEÇÃO AUTÔNOMA
ETAPA 7
ETAPA 0
Efetivação do controle autônomo
Preparação ETAPA 6 Padronização
ETAPA 5 Inspeção autônoma
ETAPA 2
ETAPA 1 Limpeza e inspeção
Medidas contra fontes de sujeiras e locais de dificíl acesso
ETAPA 3 Padrões provisórios de limpeza / Lubrificação e inspeção
ETAPA 4 Inspeção geral
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ETAPA 1 - LIMPEZA E INSPEÇÃO As pessoas devem “sentir” os equipamentos, envolver-se com eles. Estimular a capacidade de detectar pequenos problemas com o olhar, aprender sobre as funções e componentes e conhecer seus pontos fracos, usar os 5 sentidos Tato para diagnosticar aquecimento vibração
Ouvir e comparar ruídos
Visão crítica os olhos que enxergam Falar comunicar
Olfato para desenvolver a sensibilidade
Manutenção - Revisão
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Coleta de dados: elaboração da folha de dados (data sheet). Identificar os equipamentos: área; tipo (instrumentos, equipamentos elétricos, equipamentos mecânicos rotativos, equipamentos estáticos, etc.); TAG; nome do equipamento; marca; modelo; idade ; etc. Ranquear os equipamentos: identificando o grau de utilização do equipamento, sua importância e nível de impacto no processo produtivo. Os critérios mais usuais são a Qualidade, Segurança, Parada Operacional, Tempo de Reparo. Detalhamento de informações: “explosão” das peças, definição da criticidade, desenhos, elaboração dos índices (MTBF, MTTR, PR), etc.
Condição de obsolescência tecnológica: se o equipamento satisfaz as atuais necessidades dos usuários. Planejamento estratégico: realizar diagnóstico da situação atual, estabelecer metas, definir metodologias e procedimentos, medir os indicadores, investigar as falhas, elaborar planos de ação, diligenciar (PDCA).
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Medidor de vazão ultrassônico • Data Sheet MEDIDOR DE VAZÃO ULTRASSÔNICO IDENTIFICAÇÃO SERVIÇO LINHA DIÂMETRO NOMINAL DA LINHA FUNÇÃO CLASSIFICAÇÃO DA ÁREA FLUXOGRAMA P&ID
FT - 20101 CARREGAMENTO DE NAVIOS SEMI-PRESSURIZADOS 12" - GL - 6300 - 2064 - Cb 12" TRANSMISSOR / INDICADOR ZONA 2 DE-4100.03-6300-944-PTA-006
TIPO DE MEDIÇÃO
PULSO ULTRA-SÔNICO
TIPO DO EFEITO MATERIAL DO TUBO DE MEDIÇÃO DIÂMETRO DO TUDO DE INT / EXT
TEMPO DE TRÂNSITO AISI 304 4.026" / 4.5"
Medidor de vazão ultrassônico • Data Sheet MEDIDOR DE VAZÃO ULTRASSÔNICO CANAIS DE MEDIÇÃO
DUPLO
MATERIAIS DOS SENSORES
AISI 316
MONTAGEM DOS SENSORES
INTEGRAL AO TUBO DE MEDIÇÃO
TIPO DE FIXAÇÃO MATERIAL DO INVÓLUCRO
N/A AÇO INOX
CLASSIFICAÇÃO DO INVÓLUCRO CONEXÕES E CLASSE
ANSI B 16.5, FR, 300#
ALIMENTAÇÃO
120 VAC 60Hz
SINAL DE SAÍDA
4 a 20 mA CC
ALCANCE MONTAGEM
INTEGRAL
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Medidor de vazão ultrassônico • Data Sheet MEDIDOR DE VAZÃO ULTRASSÔNICO CONEXÃO ELÉTRICA
1/2" NPTF
PRECISÃO
± 0,5% VM
FLUIDO
GLP PRESSURIZADO
VAZÃONORMAL
50
PRESSÃO NORMAL
9
TEMPERATURA NORMAL
25ºC
VISCOSIDADE DENSIDADE PRESENÇA SÓLIDOS / GASES FABRICANTE MODELO
CONAUT/KROHNE UFM500 - KD
Como definir a importância de um equipamento?
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Perfil dos Trabalhos de Manutenção
Fonte: The Reliability-based Maintenance Strategy: A Vision for Improving Industrial
Productivity, R. Moore, F. Pardue, A. Pride, J. Wilson, September 1993, CSI Industry Report.
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Prevenção de Falha
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A falha potencial é basicamente a identificação de fatores físicos, os quais, existindo em um processo de falha, indicam que uma falha funcional está ocorrendo ou em vias de iniciar seu acontecimento.
A manutenção atual é muito cara 28% é manutenção reativa.
36% é manutenção preventiva p/tempo (metade não necessária). 19% é manutenção preditiva. 17% outras atividades (normalmente sem análise). PROATIVO 50
40
28
36
30
19
17
20
10 0
Reativa
Preventiva
Preditiva
Outras
Proposta de otimização em fins dos anos 90 5% em manutenção reativa. 15% em manutenção preventiva p/tempo - todas necessárias (lubrificação, inspeção, medição, limpeza e pequenos ajustes) - parte pelo operador. 50% em manutenção baseada na condição.
30% análise (re-engenharia de máquinas, CMMS, estoque, capacitação, métodos, redundâncias). 50
50
40
50 28
36
30
40 19
17
30
20
20
10
10
0
Reativa
Preventiva
Preditiva
Outras
30
0
15
5 Reativa
Preventiva
Preditiva
Análise
A NOVA PROPOSTA 20 % em manutenção reativa. 20 % em manutenção preventiva p/tempo - todas necessárias (lubrificação, inspeção, medição, limpeza e pequenos ajustes) - parte pelo operador. 30% em manutenção baseada na condição. 30% análise (re-engenharia de máquinas, CMMS, estoque, capacitação, métodos, redundâncias). 50
50
50
40
30
30
30 15
20 10
0
40 20
30
20
20
5 Reativa
30
10 Preventiva
Preditiva
Análise
0
Reativa
Preventiva
Preditiva
Análise
A EVOLUÇÃO DA NOVA PROPOSTA 30 % em manutenção reativa. 20 % em manutenção preventiva p/tempo - todas necessárias (lubrificação, inspeção, medição, limpeza e pequenos ajustes) - parte pelo operador.
30% em manutenção baseada na condição.
30% análise (re-engenharia de máquinas, CMMS, estoque, capacitação, métodos, redundâncias). 50
50
40 30
30 20
30
40 30
20
20
20
10
10
0
Reativa
Preventiva
Preditiva
Análise
0
30
30
Reativa
20
20
Preventiva
Preditiva
Análise
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Plano de trabalho – ferramentas Aplicação do PDCA – Metas, análise das principais falhas e plano de ação. Implementação de Gestão à Vista – quadros, divulgação resultados, etc. Rota de Inspeção diária e semanal pelo mecânico, eletricista e operador. Elaboração de Fato Causa Ação (FCA) pelo analista e donos – baixa criticidade. Realização das Análises de Falhas (gatilho: maior que 1h parada/diária, 3 falhas/semanal, 5 falhas mensal) pelos donos, analista e coordenador. Planejamento & programação semanal – planejador, donos e operador. Elaboração dos Planos de Manutenção Preventiva.
Elaboração da lista de sobressalentes críticos (estoque, mínimo/máximo) Organização da documentação técnica. Estabelecimento da Lição de um Ponto para tarefas críticas
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Método PDCA O PDCA é um método de gestão
Meta Situação atual
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Engenharia - Revisão Rota de inspeção: definida pelo programa de manutenção autônoma.
Ranqueamento dos equipamentos: é a definição de criticidade dos equipamentos devido a sua utilização e necessidade (qualidade, segurança, interferência no processo, uso (24hs), etc. MTBF (Mean Time Between Failures): é uma abreviatura que representa o período médio entre falhas. É um valor medido para descrever a eficácia de um sistema. MTTR (Mean Time To Recovery): é uma abreviatura de tempo médio de reparo de um equipamento ou sistema. Representa o tempo médio necessário para colocar um componente ou sistema defeituoso de volta em funcionamento. PR (Performance, Reliability): é uma abreviatura que representa o desempenho e confiabilidade de um determinado sistema ou do processo.
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Engenharia - Revisão FMEA ou FMECA (Failure Mode, Effect and Criticality Analysis):
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O Círculo Vicioso das Falhas
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Engenharia - Revisão Espinha de Peixe: 5M´s (Diagrama de Ishikawa)
Lista de Verificação para Investigar as Causas Fundamentais das Falhas
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Engenharia - Revisão Por que- por que + Plano de ação
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Estabelecendo Contramedidas para bloquear as Causas Fundamentais Estabelecer contramedidas eficazes (práticas, rápidas e com boa relação custo / benefício). Acompanhar a execução das contramedidas. Introduzir melhorias no projeto original do equipamento.
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Análise de Pareto para Identificar Falhas Crônicas
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Planejamento – Cronograma
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Planos de Ação – 5W2H What: o que será feito? Define os objetivos; Who: quem fará o quê? Determina os responsáveis pelo planejamento, avaliação e realização dos objetivos; When: quando será feito o quê? Estabelece os prazos para o planejamento, avaliação e realização dos objetivos; Where: onde será feito o quê? Determina o local ou espaço físico para a realização dos diversos objetivos propostos; Why: por que será feito o quê? Mostra a necessidade e a importância de se cumprir cada objetivo; How: como será feito o quê? Define os meios para avaliação e realização dos objetivos; How much: quanto custará o que? Determina os custos para a realização dos objetivos..
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Planos de Ação – 5W2H
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Análise de Falha– 5W2H Elaboração de Análise de Falha e Planos de Ação. Elabore e simule um problema (de preferência em instrumentação e/ou automação). Realize uma investigação das causas possíveis. Por que - por que. Espinha de peixe (Diagrama de Ishikawa). Identifique uma causa básica e causa raiz. Proponha uma solução através de um Plano de ação (5W2H).
Estudo Dirigido II
Prof° Geraldo Natanael
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Referências Bibliográficas ALVES, José L. Instrumentação, Controle e Automação de Processos. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
BALBINOT, Alexandre & BRUSAMARELLO, Valner João. Instrumentação e fundamentos de medidas. Vol.1. Rio de Janeiro: LTC, 2006. BANNISTER, B.R.; WHITEHEAD, transducers_and_interfacing. Chapman & Hall, 1991.
D.G.
Instrumentation:
BEGA, Egídio Alberto. Instrumentação Industrial. Rio de Janeiro: Interciência, 2006. BRUSAMARELLO, Valner João. Instrumentação e Fundamentos De Medidas. Editora: Ltc CAMPOS, Mario Cesar M. M. & TEIXEIRA, Herbert C. G. Controles Típicos de Equipamentos e Processos Industriais. São Paulo: Blucher, 2006. CAPELLI, Alexandre. Automação Industrial - Controle do movimento e processos contínuos. São Paulo: Érica, 2006.
FIALHO, Arivelto Bustamante. Instrumentação Industrial: Conceitos, Aplicações e Análises. Erica, 2004.
Referências Bibliográficas GONÇALVES, Marcelo Giglio. Monitoramento e Controle de Processos. Brasília, 2003. MIYAGI, P. E. Controle Programável: Fundamentos do Controle de Sistemas a Eventos Discretos. São Paulo: Edgard Blücher, 1996. NATALE, Ferdinando. Automação Industrial. São Paulo: Érica, 2005. OGATA, K. Engenharia de Controle Moderno. São Paulo: Prentice Hall, 2003. PHILIPPSBORN, Henry E. Dicionário de Tecnologia Industrial. Rio de Janeiro: Interciência, 2006.
RIBEIRO, Marco Antônio. Medição de Vazão: Fundamentos e Aplicações. Salvador: Tek Treinamento & Consultoria, 2004. _____________________. Instrumentação. Salvador: Tek, 1999. (e-book). SIGHIERI. L.; NISHIARI, A; Controle automático de processos industriais: Instrumentação São Paulo: Edgard Blücher, 1996.
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Referências Bibliográficas http://www.instrumentacao.net
http://www.fem.unicamp.br http://www.instrumentacao.com http://www.levelcontrol.com.br http://www.fcf.usp.br http://www.banasmetrologia.com.br http://www.sia.ind.br/man.html http://olamundo.org/posts/voce-conhece-os-5w2h INDG
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Instrumentação e Automação – PE 5INAE Copyright ©, você pode:
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