Revestimento

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Tecnologia das Construções II Prof. Felipe Branco

Revestimento de Paredes Prof. Felipe Branco

Prof. Felipe Branco

Funções • Os revestimentos são executados nas alvenarias para dar: ▫ maior resistência ao choque e abrasão ▫ impermeabilizá-las ▫ tornar as paredes mais higiênicas (laváveis) ▫ aumentar as qualidades de isolamento térmico e acústico

• Os revestimentos externos devem, além disso ▫ resistir à ação de variação de temperatura ▫ resistir à umidade.

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Preparação da superfície • As superfícies precisam estar ▫ desempenadas, prumadas ou niveladas

▫ firme, seca e curada ▫ apresentar boa aderência

▫ isenta de poeira, gordura, óleo, graxa, tinta ou outros materiais soltos

▫ Temperatura inferior a 30º C. Neste caso, é indicado o prévio resfriamento com aspersão de água.

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Etapas

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Chapisco • Revestimento rústico empregado em bases lisas como alvenaria, pedra ou concreto • Facilitar o revestimento posterior, dando maior aderência, devido a sua superfície porosa.

• Pode ser acrescido de adesivo para argamassa.

• Argamassa de cimento e areia grossa no traço 1:3.

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Chapisco • Pode ser usado ainda como acabamento rústico, para revestimento externo

• Pode ser executado com vassoura ou peneira para salpicar a superfície.

• É aconselhável embutir as tubulações antes do

chapisco, para evitar perda de aderência

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• Prumo de face, desempenadeira de madeira, colher de pedreiro, brocha, régua de alumínio, trena, enxada, pá, martelo, pregos, desempenadeira de espuma, fio de náilon, vassoura, taliscas

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• Prepare o chapisco com cimento e areia no traço 1:3

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• A superfície deve ser limpa e umedecida com auxílio da brocha embebida em água

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• Aplique a argamassa

com lançamento vigoroso, utilizando a colher de pedreiro, até cobrir toda a base. • Aguarde 72 horas e umedeça o chapisco pelo menos uma vez por dia

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• Depois de colocar a

argamassa industrializada no caixote, acrescente água (siga as orientações do fabricante para dosagem correta da quantidade de água)

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• Misture bem com a colher de pedreiro.

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• Mergulhe o rolo na massa, em movimentos de vai e vem.

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• Limpe bem a base, umedeça ligeiramente, aplique o chapisco na alvenaria e aguarde sua cura (de acordo com o fabricante)

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Emboço • Funções de vedação e regularização da superfície e a proteção da edificação.

• Usualmente, dispensa o uso do reboco, dando-se o acabamento direto no emboço. Esta prática é chamada de “Reboco Paulista”. • Argamassa mista de cimento, cal e areia. • Pode ser utilizado aditivo para substituir a cal.

• A areia empregada é a média ou grossa, dependendo de qual material será aplicado sobre ele.

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• Assim que o chapisco estiver curado, preparar a argamassa

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• Com o martelo, fixe um prego na parede, com uma linha de náilon amarrada em sua extremidade

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• Fixe mais três pregos, um na base

e dois no topo da parede, formando um quadrado amarrando a linha em cada um deles • Os pregos inferiores deverão estar a uma distância de 20 a 30 cm do piso • Os superiores, de 40 a 50cm do teto

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• Posicione a linha nos pregos superiores de forma que ela fique de 1,5 a 2cm da parede

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• Com auxílio do prumo, posicione a linha inferior com a superior

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• Com auxílio da brocha, umedeça os trechos da parede que corresponderão às taliscas. Umedeça também a desempenadeira

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• Lance a argamassa nas regiões onde as taliscas serão fixadas. Ao todo, serão quatro taliscas para fazer as duas mestras

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• Assente as taliscas na argamassa e pressione-as de modo que elas fiquem no mesmo plano da linha

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• Molhe os trechos que correspondem às mestras. Arremesse a argamassa entre as taliscas inferiores e superiores

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• Espalhe a argamassa numa

quantidade suficiente para sobrepor o nível das taliscas. • Passe a colher de baixo para cima e retire o excesso de argamassa. • Espere a argamassa “puxar” (15 a 30min) antes de começar a sarrafear

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• Molhe a régua de alumínio e

apoie nas duas taliscas para “cortar” a argamassa de modo que a mestra fique no mesmo nível das taliscas. • Ao sarrafear, a régua deverá estar levemente inclinada

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• Com a colher de pedreiro, faça um corte chanfrado (a 45°) nas bordas das mestras. Isso evitará que a argamassa trinque na região de encontro do pano com a mestra

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• Alise as mestras com a desempenadeira. E faça movimentos circulares de baixo para cima. Aguarde o endurecimento inicial da argamassa.

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• Depois de umedecer a base e a lateral chanfrada da mestra, encha o pano com argamassa, projetando com vigor e apertando a argamassa contra a parede com a colher.

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• Apoie a régua nas duas

mestras e, em um movimento de baixo para cima, de um lado para o outro, tire o excesso de argamassa. • Sarrafeie todo o pano.

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• Assim que terminar de sarrafear, retire as taliscas e aplique argamassa nas reentrâncias

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• Faça o acabamento com a desempenadeira

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• Com uma esponja úmida ou com a desempenadeira de espuma, dê acabamento na argamassa com movimentos circulares. Depois de 21 dias, a argamassa fica pronta para receber pintura.

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Caixilhos ou Batentes • É importante verificar o nível dos batentes, pois os mesmos podem regular a espessura do

emboço. • Devemos ter o cuidado para que os batentes não fiquem salientes em relação aos revestimentos, e nem tampouco os revestimentos salientes em relação aos batentes e sim faceando.

• Testar esta espessura com uma amostra cerâmica

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Tetos • É necessário que as taliscas sejam assentadas empregando-se régua e nível de bolha ao invés de fio de prumo. • Ou através do nível referência do piso acabado

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Acabamento • O acabamento do emboço pode ser: ▫ sarrafeado, ideal para receber o revestimento final (reboco), azulejo, pastilha, etc. ▫ sarrafeado e desempenado, ideal para receber gesso, massa corrida; ▫ sarrafeado, desempenado e feltrado (esponja) para receber a pintura.

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Reboco • Tem pequena espessura, sendo uma camada fina que serve para preparar a superfície para receber o acabamento final,

lixamento, tinta base e pintura. • O reboco é constituído, mais comumente, de argamassa de cal e areia no traço 1:2 ou cimento e areia para o exterior. • Deverá ter uma espessura de 2mm até 5mm. • Em paredes, a aplicação deve ser efetuada de baixo para

cima, a superfície deve estar regularizada e desempenada

Revestimentos de Parede Prof. Felipe Branco

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Tintas • composição líquida composta de pigmento, veículo, solventes e aditivos • Funções: ▫ Proteção contra infiltrações e raios UV ▫ Decoração ▫ Higiene ▫ Reflexão da luz.

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Tintas a Base D’agua • Látex P.V.A. ▫ à base de acetato de polivinila (P.V.A.). ▫ Menos resistente que a acrílica ▫ Sob sol e chuva, possuem durabilidade de no máximo 3 anos ▫ Baixa lavabilidade ▫ Disponível apenas na versão fosca

▫ Utilizada em ambientes internos de casas populares, depósitos, etc.

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Tintas a Base D’agua • Látex Acrílico ▫ À base de emulsões acrílicas, que conferem a tinta maior resistência ao intemperismo. ▫ Indicadas para ambientes internos, externos e áreas laváveis ▫ Durabilidade de até 10 anos ▫ Semibrilho, acetinado e fosco

▫ Custa até 40% a mais que a PVA (quanto mais brilhante, mais cara) ▫ Podem ser elásticas ou anti-mofo

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Tintas a Base D’agua • Vinil-Acrílica

▫ Encontra-se entre a Tinta PVA e a Acrílica ▫ Mistura os dois tipos de resina

▫ Garante durabilidade média ▫ Preços instermediários

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Outros Tipos • Esmalte Sintético ▫ Tinta à base de resinas alquídicas, de óleos secativos e solventes. ▫ Diluídas em solventes do tipo aguarrás ▫ Cheiro forte

▫ Ideal para pintar madeira, ferro ou alumínio ▫ Acabamento Alto Brilho, Acetinado ou Fosco

• Tinta Óleo ▫ Semelhante ao esmalte sintético, com preponderância do teor óleo.

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Outros Tipos • Tinta Epóxi ▫ À base de resinas epóxi, de grande resistência à abrasão. ▫ Apresenta-se em dois componentes: tinta e catalisador.

▫ Muito utilizada na pintura de pisos

• Verniz Poliuretano ▫ Solução de resinas poliuretânicas, em solventes alifáticos.

▫ Utilizada para proteger, dar brilho ou dar cor à madeira

• Tinta de Borracha Clorada ▫ solução à base de borracha clorada, de alta plasticidade e de grande resistência

à água. ▫ Utilizada em áreas molhadas ou quadras de esporte e ginástica

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Tintas • As tintas mais caras costumam ter uma quantidade maior de pigmentos, o que leva a cobrir uma superfície

com menos mãos de tinta (e menos trabalho) • As tintas quando

secam mudam de cor, algumas

clareiam enquanto outras escurecem

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Cores • Cores como amarelo, laranja e vermelho são cores quentes e muito vibrantes. • O verde, azul e púrpura são frias e calmas. • Se o ambiente recebe muito calor use cores frias. • Se for muito frio adote cores quentes.

• Quanto mais claras as cores, menos energia elétrica você gastará.

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Sequência de Pintura 1.

Teto

2.

Paredes ( sempre do alto para baixo,

para evitar pingos na pintura recém feita)... 3.

Molduras ( portas e janelas)

4.

Rodapés

5.

Piso (se for o caso)

• Começar sempre do lado "contrário" à porta a ser usada como saída. • A pintura é quase sempre o último trabalho executado numa reforma ou construção...

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Material Necessário

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Preparação • Reuna no centro do cômodo todos os móveis e forre também o chão com lona ou jornais.

• Retirar espelhos de tomadas, proteja as madeiras com fitas. • Abra as janelas • Se houver mofo na parede, lave o local com uma solução de água sanitária com água (1:3) • Tape pequenas imperfeições com massa corrida alisada com espátula ou colher de pedreiro. Deixe secar por 3 horas.

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Preparação • Enquanto a massa corrida seca, remova a tinta que estiver descascando ou formando bolhas com uma espátula.

• Assim que secar, comece a lixar toda a parede com uma lixa grossa nº 100. • Lixe até que a tinta anterior perca o brilho, todos os ressaltos tenham sido retirados e não haja mais partes soltas. • Elimine o pó da parede resultante do lixamento com uma

vassoura de pelo e passe um pano úmido.

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Pintura 1. Aplicar "massa corrida" alisada com a desempenadeira 2. Esperar 3 horas para secar completamente. 3. Lixar com lixa fina de madeira. 4. Aplicar 2 a 3 demãos da tinta com diluição de 20% a 30% de água. 5. Esperar 4 horas entre as demãos

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Caiação • Pintura econômica, fácil de executar . • Para preparar a superfície, aplica-se,

no sentido horizontal, uma mistura de 1kg de cal industrializada com 3 litros de água. • Depois, no sentido vertical, um composto mais denso, formado por

1kg de cal e 1,5 litros de água, utilizando broxa.

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Caiação • É possível colorir a superfície, adicionando pó xadrez (pigmento) à mistura.

• A caiação nunca terá uma aparência igual á da tinta, mas é a maneira mais

barata de pintar. • Rendimento: 5m2 para

cada kilo de cal para uma demão de pintura.

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Proibido • Aplicar a tinta sobre superfície ou outra tinta não compatível; • Pintar o reboco antes que o mesmo esteja completamente seco e curado; • Aplicar massa corrida P.V.A. em superfícies externas; • Aplicar tinta diretamente sobre paredes caiadas; • Utilizar produtos látex PVA e acrílico sobre superfícies de madeira ou ferro (ex: massa corrida para corrigir imperfeições de portas antes de pintar) • Utilizar verniz fosco ou esmalte fosco em superfícies externas. O verniz ou esmalte brilhantes são mais resistentes; • Diluir massa corrida com água, como se fosse uma tinta de fundo.

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Azulejos • Indicado como decoração e, principalmente, para

proporcionar superfície lisa e impermeável em áreas molháveis como cozinhas, banheiros e saunas; • Fabricados em grandes

variedades de tamanho e cor • Podem ser lisos ou decorados

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Tamanhos

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Assentamento Em diagonal

Juntas à prumo

Em amarração

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Assentamento • Se faz de baixo para cima, de fiada em fiada • Argamassa de cal e areia no traço 1:3 • Ou com cimento-colante, de uso interno ou externo, colas etc...

• Devem ser aplicados sobre base regularizada. • Podem ser aplicados sobre outro revestimento cerâmico, contanto que se use argamassa própria para este fim.

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Assentamento • Emboço deve estar úmido antes do assentamento;

• Não deve haver umidade nunca na parede por vazamentos ou infiltrações; • Umedecer os azulejos antes da colocação; • Cobrir completamente a superfície do

azulejo com argamassa no assentamento.

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Juntas de Movimentação • Sempre que a extensão for maior que 8,0m (interno) ou 6,0m (externo), devemos prever juntas de movimentação longitudinais e/ou transversais. • As juntas de movimentação necessitam aprofundarse até a superfície da alvenaria e ser preenchida com material deformável, vedada com selante flexível e devem ter entre 8 a 15mm de largura.

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• Bata o nível com a mangueira, observando a linha da água. Tirar bem o nível é importante, pois garante o alinhamento das peças em relação ao piso.

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• Trace uma linha com o lápis e a régua.

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• Prepare a argamassa: ela já vem pronta. É só misturar água na proporção indicada na embalagem.

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• Aplique a argamassa colante já pronta sobre a superfície, espalhando com a parte lisa da desempenadeira de aço.

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• Não se esqueça de seguir a linha demarcada. Utilize primeiro a face lisa da desempenadeira.

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• Depois, vire a desempenadeira e aplique a face dentada sobre a massa na parede. Isso ajuda a formar cordões que oferecem maior aderência às pastilhas.

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• Aplique a pastilha telada sobre a cola, seguindo exatamente a linha inferior demarcada.

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• Pressione a pastilha na cola com a desempenadeira de plástico. Tome cuidado para não removê-la da linha de nível.

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• Repita a operação ao colocar a segunda tela de pastilhas, verificando os alinhamentos verticais e horizontais das placas e a seáração entre elas (a emenda das placas não pode ficar visível).

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• Espere secar (mínimo de 12 horas) para que as telas não se desloquem na finalização do rejunte.

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• Para rejuntar, aplique a mesma cola com espátula plástica sobre as emendas. Não use espátula metálica, pois poderá riscar as pastilhas cerâmicas.

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• Para recortar as pastilhas, use primeiro a riscadeira para delimitar a linha de corte. Quebre as peças com o torquês cuidadosamente. Ou use a máquina de corte, sem esquecer das luvas e óculos de proteção.

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• Faça a limpeza com esponja macia e pano seco.

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• O revestimento está finalizado.

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Argamassas com Textura

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Pedra

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Metalico

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Vidro

Revestimento de Pisos Prof. Felipe Branco

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Contrapiso sobre Solo • Executados com concreto não estrutural, no traço 1:4:8 ou 1:3:6.

• Preparar o terreno, nivelando e apiloando ▫ O apiloamento não tem a finalidade de aumentar a

resistência do solo mais sim uniformizá-lo

• Caso seja necessário aterro, executá-lo em camadas de 20cm apiloadas. • A espessura mínima do lastro deverá ser de 5cm;

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Procedimento

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Contrapiso sobre Solo • Quando o solo não for resistente, armar o concreto. • Nos locais de passagem de veículos o contrapiso deverá ser

no mínimo 7,0cm podendo chegar até

a ±10,0cm

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Camada Niveladora • Ao aplicar qualquer tipo de piso, não podemos fazêlo diretamente sobre o solo ou sobre as lajes (exceto as “lajes de nível zero”). • Devemos executar uma camada de preparação que chamamos de base ou camada niveladora. • É uma camada de argamassa, de 2 a 6cm, no traço 1:6

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Procedimento 1.

determinar o nível do piso acabado em vários pontos do ambiente, utilizando o nível de mangueira, descontando a espessura da cerâmica com a argamassa colante

2.

Colocar tacos cujo nivelamento é obtido com o auxílio da linha.

3.

entre os tacos fazemos as guias

em concreto. 4.

entre duas guias consecutivas

será preenchido com concreto

sarrafeando com uma régua de madeira ou alumínio

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• Após limpar a base e retirar todos os restos de argamassa, entulho ou qualquer outro material aderido, o primeiro passo é fazer a transferência de nível, com auxílio de um nível de mangueira (ou laser) a partir do ponto de referência

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• Com o auxílio de uma trena, marque a altura do contrapiso

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• Sobre a superfície limpa, jogue uma mistura de água e bianco na área onde as taliscas serão executadas.

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• Polvilhe cimento sobre a mistura

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• Com um vassourão, escove a massa. Essa mistura servirá de ponte de aderência entre a laje e o contrapiso

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• Coloque a argamassa sobre a superfície

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• Depois de nivelar a argamassa, coloque a talisca (pedaço de cerâmica ou madeira)

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• Com uma trena e prevendo o caimento no sentido dos ralos, confira a altura do nível do contrapiso. Faça as outras talisca a distâncias de no máximo 1,80m.

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• Com um fio esticado, confira a altura das taliscas.

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• Aplique sobre toda a base, a mistura de aditivo (Bianco) e água.

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• Em seguida, polvilhe o cimento sobre toda a base.

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• Com o vassourão, escove toda a área

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• Jogue a farofa do contrapiso

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• Com a ajuda de uma enxada, preencha os intervalos entre as taliscas, espalhando a argamassa em movimentos contínuos, para que não seque rápido demais.

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• A argamassa deve ser compactada com um soquete de madeira. Esse processo deve ser feito até que a argamassa de contrapiso chegue no nível marcado com o fio

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• Após compactar a argamassa, sarrafeie com movimentos de vai e vem, apoiando a régua de alumínio nas taliscas

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• Deve-se sarrafear a sobra até que a superfície alcance o nível das faixas em todos os lados da área do contrapiso

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• Sobre falhas e pequenos buracos, coloque um pouco de argamassa e nivele a superfície até ficar totalmente lisa.

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• Desempene a massa, alisando-a e dando acabamento final no trabalho como auxílio de uma desempenadeira de madeira

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• Depois de aproximadamente 6 horas de cura, o contrapiso estará pronto para receber o revestimento final.

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Quedas ou Caimentos • Para os piso com grande queda, o procedimento é o mesmo, apenas devemos variar as alturas das taliscas, promovendo assim as caídas. • Para os piso com pouca queda, é aconselhável que a queda seja dada na argamassa de assentamento.

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Umidade • Cuidado com a umidade no contrapiso, pois prejudica todo e qualquer tipo de piso, seja ele natural, cerâmico ou sintético.

• Caso haja umidade, deverá ser feito um tratamento impermeável para que o piso não sofra danos na fixação (desprendimento do piso), no acabamento (aparecimento de manchas) e na estrutura do piso (empenamento, etc.). • Esse tratamento consiste em colocar aditivo impermeabilizante no concreto do contrapiso ou na argamassa de assentamento ou ainda a colocação de lona plástica sob o contrapiso.

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Cimentados • O piso mais simples que se pode fazer, é o piso de cimento sem revestimento.

• Tem dois graves defeitos , mancha muito e produz constantemente uma poeira muito fina. • Existem duas maneiras de contornar estes dois problemas: ▫ Pintar o chão com tinta para pisos de cimento: pronta para usar, boa resistência ao atrito, simples de lavar.

▫ Aplicar sobre o cimento um produto impermeabilizante, que fecha os poros, endurece o piso e dificulta manchar o chão.

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Cimentados • Executado com argamassa de cimento e areia no traço 1:3, com espessura entre 2,0 a 2,5cm e nunca inferior a

1,0cm. • Acabamento liso: ▫ devemos polvilhar cimento em pó e alisar com a colher de pedreiro ou desempenadeira de aço (cimento queimado0).

• Acabamento áspero: ▫ usamos apenas a desempenadeira de madeira, ou texturado (vassoura, roletes etc.)

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Cimentados • Se as superfícies forem muito extensas, devemos dividi-las em painéis de 2,0x2,00m, com juntas de dilatação ▫ junta seca: executadas durante a aplicação ▫ junta serrada: executada depois da cura

• Cura: conservar a superfície levemente molhada, coberta com sacos de estopa ou mantas, durante no mínimo 7 dias • Manter as mantas sempre molhadas, para evitar que as

mesmas absorvam a água do piso fazendo o efeito contrário.

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Cerâmicos • Revestimeno mais usado na construção civil

• Bonito • Durável

• Impermeável (com rejunte) • Fácil de limpar

• Usado em exteriores e interiores. • Grande variedade

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Absorção de Água

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Resistência à Abrasão

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Porcelanato • Produto cerâmico submetido a uma forte pressão e queima em alta temperatura (entre 1200°C a 1250°C) • Resultando um piso denso vitrificado, com alta resistência à abrasão de baixa porosidade. • Aplicar peças de uma mesmo lote de fabricação, para evitar

diferenças na tonalidade das peças

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Porcelanato - Acabamento • Não esmaltado (semi-rústico, rústico e satinado) ▫ Maior durabilidade e antiderrapante

• Esmaltados. ▫ Esmalte é aplicado antes da queima e mais tarde polido, portanto a fina

camada de esmalte tende a desgastar.

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Rejunte • Pasta de cimento ou rejunte industrializado, em várias cores

• Nunca colocar pisos ou azulejos justapostos, ou

seja , com juntas secas. • Variam de 1mm a 1cm,

conforme o tamanho e tipo das peças

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Rejunte • São necessários por três motivos: ▫ compensar as diferenças de tamanho das peças, ▫ para que a pasta de cimento penetre adequadamente entre as peças, impermeabilizando definitivamente o piso; ▫ para criar descontinuidade entre as peças cerâmicas, permitindo sua expansão e retração.

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Rejunte • Nos pisos cerâmicos a superfície esmaltada (lisa) vira alguns milímetros na borda. • O rejunte não deverá ficar sobre esta borda, perdendo sua impermeabilidade e ocasionando o desprendimento do rejunte.

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• Material utilizado

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• Coloque a argamassa em um caixote de metal ou PVC previamente umedecido

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• Acrescente água limpa e potável conforme recomendação do fabricante

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• Misture a argamassa com a colher de pedreiro até ela ficar homogênea e consistente. Se possível use misturador mecânico.

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• Faça o teste: se a argamassa não cair, está no ponto ideal

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• Aguarde 15mins até a argamassa atingir o ponto de maturação. Enquanto isso, com uma esponja úmida limpe a parte de tras da peça

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• Teste de pega: Sove a massa novamente após o tempo de maturação. Com os dedos, pressione a argamassa. Se ela grudar nos dedos, estará no ponto certo de aplicação

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• Verifique o nível do contrapiso. Com trena e lápis de pedreiro, marque um ponto a uma distância de 1m acima do contrapiso

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• Com auxilio da mangueira de nível, marque o segundo ponto

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• Varra bem o piso antes de aplicar a argamassa. Se ele estiver muito ressecado, umedeça levemente

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• Espalhe a argamassa num trecho pequeno do contrapiso com o lado liso da desempenadeira (a quantidade de massa a ser espalhada depende do rendimento de cada profissional)

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• Passe a desempenadeira com o lado dentado na superfície, com inclinação de 60° com o contrapiso

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• Quando as peças tiverem mais de 30x30cm, a argamassa deve ser aplicada na placa e no piso • Com a colher de pedreiro, aplique a argamassa na parte não esmaltada da peça.

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• Depois, passe a desempenadeira metálica dentada em toda a extensão da peça

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• Assente a primeira peça conforme modulação. A peça deve ser aplicada no local de maior visibilidade do ambiente, para evitar cortes nesse local.

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• Bata os cantos da placa com o martelo de borracha. Depois bata no meio, até amassar os cordões de argamassa.

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• Coloque, sem assentar, uma peça de referência na outra extremidade da parede.

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• Fixe um prego no vértice da primeira peça assentada

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• Fixe outro prego no vértice da placa do outro extremo da parede. Amarre uma linha bem esticada entre os pregos.

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• Fixe uma linha perpendicular, verificando o esquadro entre elas.

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• Continue a aplicar argamassa no contrapiso, ao lado da primeira peça, como nos passos anteriores.

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• Siga as linhas esticadas para assentar as placas intermediárias

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• Coloque espaçadores entre as placas, seguindo as orientações do fabricante

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• Coloque os espaçadores entre os vértices. Aguarde 72 horas para aplicação do rejunte.

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• Depois disso, o piso está pronto para receber o rejunte.

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• Prepare a argamassa de rejuntamento no caixote, acrescentando água segundo o fabricante

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• Coloque a argamassa sobre as juntas com a colher de pedreiro

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• Com a desempenadeira de borracha aplique o rejunte

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• Continue a aplicar o rejunte no restante das peças

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• Aguarde 15mins (secagem do rejunte) antes de iniciar a limpeza da superfície, com esponja úmida.

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Carpete • Espessuras de 3, 4 e 6mm • Aplicados sobre a camada niveladora desempenada • As mantas deverão ser estendidas na direção de entrada da porta principal. • O adesivo de contato á base de neoprene, distribuído com desempenadeira dentada metálica.

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Pisos de Madeira • Devem ser convenientemente secos, por exposição ao ar ou por processo acelerado em estufas. • A variedade nos tons e veios de um mesmo tipo de madeira não é defeito e sim uma de suas características mais marcantes. • Devem ser assentados com uma folga das paredes para facilitar a movimentação, sem que ocorra empenamento.

• Madeiras mais moles, em geral as mais claras, amassam com mais facilidade. Evite impactos pontiagudos. • Podem ser aplicados em cozinhas, desde que sejam preparados para tal

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Colocação com Pregos • Colocação sobre barrotes ▫ peças de madeira embutidas no contrapiso onde serão pregadas as tábuas.

• Os assoalhos devem ser bem prensados uns aos outros usando uma "Barra T ou Sargento" • Pode ser pregado em cima das tábuas com prego sem cabeça ou no encaixe da fêmea.

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Colocação com Parafusos 1.

Se faz um furo com a furadeira para o parafuso

2.

Depois um furo para cabeça do parafuso, para que a cabeça fique dentro do assoalho

3.

O acabamento da cabeça do parafuso é feito com uma cavilha (pequena peça circular de madeira) ou com massa acrílica

4.

É dado o acabamento final com a lixa.

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Colocação com cola • Não precisam de barrotes • O contrapiso é o espelho do piso,

então é necessário um ótimo Nivelamento • Cola à base de PVA, fabricada para essa finalidade. • Boa limpeza no piso para que não tenha poeira, o que pode prejudicar na hora da colagem.

• Cuidado com a umidade do solo quando for pisos térreos, utilizando impermeabilizantes.

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Acabamento (Se necessário) • Após cinco dias do assentamento, o piso passa por lixamento com uma lixa 16 (grossa) e depois a 36 (mais fina).

• O piso é limpo e calafetado (preenchimento das juntas entre os pisos e pequenos defeitos) utilizando desempenadeira de aço e uma massa acrílica para madeira pigmentada na cor aproximada do piso.

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Acabamento (Se necessário) • Após 24h para a cura da massa é efetuado o polimento utilizando lixa nº100 ou 120

• O acabamento final é realizado com 3 demãos de Synteko, Bonatech, verniz

poliuretano ou encerado.

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Pisos Laminados • Tem como principal característica a sua resistência ao desgaste e riscos. • São fabricados com base em HDF (micro particulas de madeira prensadas em alta densidade), revestidas com

lâminas decorativas em vários padrões. • Aplicação residencial e comercial. • Resistência à luz solar, riscos, manchas e brasas de cigaros • Não pode ser exposto à chuva ou áreas molháveis, caso isso ocorra, providencie imediatamente a secagem do piso.

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Vantagens sobre o piso de madeira • Custo ▫ Custo menor que o piso de madeira. • Ecologicamente correto ▫ O substrato HPP é fabricado de madeira de eucalipto, proveniente de florestas certificadas. • Fácil instalação ▫ É instalado por meio do seu encaixe macho-fêmea, sem necessidade de colar ou pregar o piso no contrapiso. • Sem cheiro ▫ O piso de madeira normalmente necessita de um envernizamento que causa desconforto ao consumidor devido à sujeira e ao cheiro.

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Mármore X Granito • O mármore é bem mais macio, ou seja, menos resistente a riscos do que

o granito. Por isso não é recomendado em área de alto tráfego e molhadas.

• O mármore é mais poroso, portanto mais suscetível a manchas.

• São classificadas quanto à dureza numa escala chamada de Mohs. O mármore tem dureza 3 e o granito 6.

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Cozinha

Nunca use. Ele é muito poroso e absorve substância com facilidade. Além disso, contém elementos químicos, como o carbono, que reagem com os ácidos do limão e do vinagre e de alguns detergentes . As consequências são manchas que não saem e a perda do brilho

É o mais indicado, principalmente para as bancadas. Polida a sua superfície torna-se higiênica. Os granitos vermelhos e pretos são mais resistentes. Evitar os granitos cinza (mauá, andorinha) são mais porosos.

Banheiro

Em bancadas e paredes não há restrição. No piso, evite o travertino. Nenhum tipo de mármore é indicado para o piso do boxe.

Pode ser usado sem problemas. Seguir as instruções da cozinha.

Piso externo (e bordas de piscinas)

Não deve ser usado, a pedra desgasta.

Os polidos ficam escorregadios quando molhados. Prefira acabamentos antiderrapantes.

Piso interno

A princípio, todos são indicados. Embora os mais porosos manchem com a umidade

Nenhuma restrição, mas o contrapiso do térreo deverá ser impemeabilizado.

Cores

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Blocos

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Chapas

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Placas para Pisos

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Cubos

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Perpianho

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Lancil

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Cepos

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Granilite ou Marmorite • Piso rígido polido, moldado In Loco ou Pré-moldado em placas • Constituído de uma argamassa composta pedaços de pedra (granito,

mármores ou quartzo), cimento e corantes. • O cimento poderá ser comum ou branco • Espessura é de 12 a 15mm. • A cor varia de acordo com a pedra e o corante que são colocados na sua composição (se for utilizado cimento branco). • Juntas de dilatação, formando quadros de 1,50 x 1,50m

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Procedimento 1.

Colocação das juntas de dilatação (tiras de

plástico) fixadas no contrapiso com nata de cimento. 2.

A argamassa é aplicada no contrapiso com

colher de pedreiro e regularizada com régua de alumínio. 3.

Após dois dias, a argamassa é polida com máquina e emprego de água e abrasivos nº 40, 80 e 160 progressivamente.

4.

As superfícies são regularizadas com mistura de cimento para tirar pequenas falhas.

5.

O polimento final será com máquina e emprego de água e abrasivos nº 220.

6.

Os rodapés e peitoris serão polidos a seco com máquina elétrica portátil.

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Blocos Intertravados • Pavimento de blocos de concreto pré-fabricados, assentados sobre colchão de areia, travados através de contenção lateral e por atrito entre as peças. • Veio substituir o paralelepípedo, com sua superfície plana, o que proporciona uma melhor aderência. • Possui diversas formas, • cores e texturas • Muito utilizado para obras

viárias, calçadas, praças, estacionamentos, etc.

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Vantagens • Piso drenante, não acumula água sobre sua superfície. • Tempo para liberação ao tráfego: imediato.

• podem ser retirados e re-colocados, permitindo consertos subterrâneaos em calçadas, sem remendos; • são ecologicamente corretos; • fácil assentamento; • extremamente duráveis;

• Baixo custo • Grande Durabilidade

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Instalação

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Pisograma

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Piso Vinílico • São mantas ou placas de piso 30x30cm em espessuras que variam de 1,6 a 3mm

• Durabilidade bastante elevada e de manutenção simples. • Pode ser aplicado em qualquer piso, sobre superfícies já revestidas ou a revestir. • Sua base pode se o próprio contrapiso, marmorite, ladrilhos,

pisos cerâmicos, ou qualquer outra, desde que esteja firme, limpa e seca.

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Pisos de Borracha • São placas de piso com espessura de 9 e 15 mm, de superfície pastilhada, estriada ou lisa, geralmente de cor preta, mas que também pode ser encontrada em outras cores. • Utilizado principalmente em áreas de grande trânsito de pessoas, e em áreas para crianças.

• Alta resistência, superfície antiderrapante e acústica. • Possui acessórios como degraus, rodapés, canaletas e faixa de alerta

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Autonivelante • Sistema de alta resistência, • constituído por primer e resina finamente modificada.

• Espessuras de 1 mm a 3 mm. • Impermeável e de acabamento estético vítreo. • Projetado para áreas que necessitam de assepsia total

(laboratórios, salas limpas e montagem eletrônica);

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Piso Multicamadas • Sistema de alta resistência, constituído por primer + agregados + acabamento em pintura 100% sólida. • Aplicado em camadas com espessuras 1 mm a 4 mm. • Ideal para áreas que necessitam de piso com resistência mecânica e química.

• Destaca-se no mercado, por seu ótimo custo/benefício.

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Argamassado • É formado por primer e argamassa espatulada bicomponente.

• Caracterizado por sua alta resistência mecânica e abrasiva. • Sua aplicação é feita em uma única camada, através de equipamento mecânico.

• Indicado para áreas como produção, galpões e estocagem.

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Urecrete • Piso monolítico (sem juntas) constituído a base de resina uretânica e carga cimentícia reativa. • higiênico e antimicrobiano, pois contém agente microbicida e fungicida

• alta resistência ao impacto, abrasão e a diversos produtos químicos. • Tem capacidade para resistir até 112 ºC. • Sugerido e indicado para indústrias do setor de alimentos, em áreas como câmara frigorífica, usinas e áreas de lavagem.

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