Loading documents preview...
Suspensão - Geometria
PPT 06006/0 - F - 11/2006 - DEFI
2/189
OS TRENS RODANTES Introdução
O comportamento em estrada e a estabilidade de um veículo são caracterizados pela aptidão deste a conservar a trajetória desejada pelo motorista. Notaremos que : O trem traseiro é estabilizador em linha reta
O trem dianteiro é diretor em curva
3/189
OS TRENS RODANTES O trem dianteiro pseudo Mc Pherson invertido.
É utilizado em toda a gama exceto 407
4/189
OS TRENS RODANTES O trem dianteiro de pino mestre deslocado
É utilizado exclusivamente no 407
5/189
OS TRENS RODANTES O trem dianteira de pino mestre deslocado (variante)
6/189
OS TRENS RODANTES O trem traseiro de braços puxados independente
Encontra-se este tipo de trem traseiro no: 106 206 306
7/189
OS TRENS RODANTES O trem traseiro de barra deformável (em Y)
Encontramos este tipo de trem traseiro no: 107 207 307
8/189
OS TRENS RODANTES O trem traseiras à barra deformável (em U)
Encontramos este tipo de trem traseiro no 807.
9/189
OS TRENS RODANTES O trem traseiro de duplo triângulo
Encontramos este tipo de trem traseiro no 607.
10/189
OS TRENS RODANTES O trem traseiro multi-braços
Encontramos este tipo de trem traseiro no : 406 407
11/189
OS TRENS RODANTES O trem traseiro de barra rígida e molas de lâminas
Encontramos este tipo de trem traseiro no BOXER
12/189
OS TRENS RODANTES O trem traseiro de barra rígida e suspensão pneumática
Encontramos este tipo de trem traseiro no BOXER III
13/189
AS NOÇÕES DE BASE O sistema de referência Permite situar no espaço a posição dos orgãos do veículo. Plano (TV) O plano horizontal (H), O plano longitudinal
Plano (LV)
vertical (LV), O plano transversal
vertical (TV).
Plano (H)
14/189
AS NOÇÕES DE BASE Os ângulos Um ângulo é a figura formada por duas meia retas procedentes do mesmo ponto. Os ângulos são medidos em grau (°) (1°é igual 360 a parte de uma circunferência). Os ângulos de geometria dos trens rolantes muito precisos e às vezes muito pequenos, o seu valor é expresso igualmente em minuto( ‘ ).
1°= 60’
NOTA: Certos aparelhos de geometria indicam os seus valores em grau e centésimo: 1°= 100 centésimos
15/189
AS NOÇÕES DE BASE Os ângulos (conversão)
Graus e minutos
Graus e centésimos
Minutos ( ‘ )
1° Faça as conversões
5’ 1°30’ 20’
16/189
AS NOÇÕES DE BASE Os ângulos (conversão)
Graus et minutos
Graus et centésimos
Minutos ( ‘ )
1°
1°
60’
0°05’
0,08°
5’
1°30’
1,50°
90’
0°20’
0,33°
20’
Faça as conversões
17/189
O ÂNGULO DE CASTER Definição No plano longitudinal, é formado pela projeção do eixo de pivotamento do eixo com a vertical solo.
A
B
O caster é dito "positivo" quando o ponto superior do eixo de pivotamento do eixo (A) é localizado atrás do ponto inferior (B).
18/189
O ÂNGULO DE CASTER Função Permite as rodas diretrizes de ter uma trajetória retilínea e estável.
Trazendo o ponto de pivotamento do eixo (ponto amarelo) na dianteira do ponto de apoio da carga (ponto vermelho), sobre o plano horizontal, coloca-se a roda -se em posição puxada. Sentido rodagem
Permite o retorno das rodas para linha direita, sem ação sobre o volante
de direção (saída de curva). A resistência ao solo associada ao esforço do motor cria um torque de esforços que tendem a alinhar-se por um mesmo eixo.
19/189
O ÂNGULO DE CASTER O valor do ângulo
• O ângulo de caster é estreitamente ligado ao ângulo de inclinação do pino mestre. Se este último é pequeno, podemos ter um caster pequeno. Um excesso de caster (sobre uma ou duas rodas) deixa uma direção mais
pesada e um retorno mais elevado da direção. Um caster muito pequeno (sobre um ou duas rodas) facilita a tomada de curvas
e torna mais difícil o regresso em linha reta.. Um desvio de caster provoca uma tendência a derivação do lado onde ângulo é
mais positivo.
20/189
O ÂNGULO DE CASTER A Localizar o ângulo de caster. Sobre este semi - trem dianteiro 407, localizar os dois pontos que permitem calcular ângulo de caster.
B C
D E
Resposta : ------------------------------------------------------------------F
G
H
I
21/189
O ÂNGULO DE CASTER A Localizar o ângulo de caster. Sobre este semi - trem dianteiro 407, Localizar o os dois pontos que permitem calcular ângulo de caster.
B C
D E
Resposta : Os pontos G e I no plano longitudinal – -------------------------F
G
H
I
22/189
O ÂNGULO DE CASTER Localizar o ângulo de caster.
A
Sobre este semi - trem dianteiro, Localizar o os dois pontos que permitem calcular ângulo de caster.
B
Resposta : -------------------------------------------------------------------
C D
E F H
G
23/189
O ÂNGULO DE CASTER Localizar o ângulo de caster.
A
Sobre este semi - trem dianteiro, Localizar o os dois pontos que permitem calcular ângulo de caster.
B
Resposta : Os pontos A e E no plano longitudinal --------------------------
C D
E F H
G
24/189
A DISTÂNCIA AO SOLO Definição Corresponde à distância (d) que separa a projeção do eixo de pivotamento do eixo (sobre o plano horizontal) e o ponto de contacto do pneu no solo. F
Logo que um esforço (F) é aplicado na roda (obstáculo/travagem), criase um esforço na direção que é igual à força (F) multiplicada pela distancia (d). Para reduzir ao mínimo, devemos tornar nula a distância (d), para tal recorre-se aos ângulos:
d
de pino mestre. de camber,
25/189
A INCLINAÇÃO DO PINO MESTRE Definição No plano transversal, é formado pela projeção do eixo de pivotamento do eixo com a vertical ao solo.
A
B
A inclinação de eixo é dito "positivo" quando o ponto superior do eixo de pivotamento do eixo (A) é colocado mais para o interior do veículo que o ponto inferior (B).
26/189
A INCLINAÇÃO DO PINO MESTRE Função Para além da redução da distância, este ângulo permite igualmente favorecer o retorno em linha reta da direção, tendo em conta que quando uma roda vira, o veículo tem a tendência a levantar-se, e ao retorno em linha reta a descer.. Fuso Eixo pivotamento do pino mestre
Observação: O ângulo de caster é estreitamente ligado a inclinação do pino mestre para esta particularidade (Levantamento diferente à esquerda e de direita de acordo com o sentido da curva).
27/189
A INCLINAÇÃO DO PINO MESTRE O valor do ângulo
Uma inclinação de pino mestre excessiva (sobre uma ou duas rodas) deixa uma
direção mais dura. Uma inclinação de eixo muito pequena (sobre uma ou duas rodas) provoca
reações na direção. Observação: Um desvio do ângulo do pino mestre entre as duas rodas provoca uma tendência à derivação (à esquerda ou direita) se o veículo acelera ou freia.
28/189
A INCLINAÇÃO DO PINO MESTRE A Localizar a inclinação do pino mestre. Sobre este semi - trem dianteiro 407, Localizar o os dois pontos que permitem calcular ângulo de inclinação do pino mestre. Resposta : ---------------------------------------------------
B C
D E
F
G
H
I
29/189
A INCLINAÇÃO DO PINO MESTRE A Localizar a inclinação de pino mestre. Sobre este semi - trem dianteiro 407, Localizar o os dois pontos que permitem calcular ângulo de inclinação do pino mestre. Resposta : Os pontos G e I no plano transversal – --------------------------
B C
D E
F
G
H
I
30/189
A INCLINAÇÃO DO PINO MESTRE Localizar o ângulo de inclinação do pino mestre. Sobre este semi - trem dianteiro, Localizar o os dois pontos que permitem calcular ângulo de inclinação do pino mestre.
A
B
Resposta : -------------------------------------------------------------------
C D
E F H
G
31/189
A INCLINAÇÃO DO PINO MESTRE Localizar o ângulo de inclinação do pino mestre. Sobre este semi - trem dianteiro, Localizar o os dois pontos que permitem calcular ângulo de inclinação do pino mestre.
A
B
Resposta : Os pontos A e E no plano transversal -------------------------
C D
E F H
G
32/189
O CÂMBER Definição No plano transversal, este ângulo é formado pelo plano da roda com a vertical do solo.
A
B
O ângulo de camber é dito "positivo" quando o ponto superior (A) do eixo formado pelo plano da roda é colocado mais para o exterior do veículo que o ponto inferior (B).
33/189
O CÂMBER Função Permite reduzir a distância (quando é positivo). É a complementar ao ângulo de inclinação do pino mestre (permite evitar de ter que inclinar muito o pino mestre para ter uma distância pequena ou nula). Permite transferir a maior parte da carga para parte interna do rolamento da roda (quando é positivo). Permite melhorar o trabalho dos pneus nas curvas (quando é negativo).
Observação : encontramos este ângulo sobre eixos dianteiros e traseiros.
34/189
O CÂMBER Particularidade O ângulo de camber, modifica a trajetória da roda.
Camber negativo
“Efeito Cone”
35/189
O CÂMBER O valor do ângulo
Geralmente será mais positivo ou nulo para o eixo dianteiro e negativo ou nulo para o eixo traseiro. Um ângulo de câmber muito elevado (negativo ou positivo) vai provocar: - direção pesada, - um desgaste irregular do pneu. Um desvio do ângulo de câmber (sobre as rodas de um mesmo eixo, em negativo ou positivo) vai provocar uma “puxada” da direção no veículo do lado que estiver mais positivo.
36/189
O ÂNGULO INCLUSO Definição No plano transversal, este ângulo é formado pela soma do ângulo de camber e o ângulo do pino mestre. O valor deste ângulo é de maneira geral condicionada pelas características do pino mestre.
37/189
O ÂNGULO INCLUSO Localizar os ângulos. Sobre este semi - trem dianteiro de 407, identificar os ângulos representados.
38/189
O ÂNGULO INCLUSO Localizar o a inclinação de pino mestre. Sobre este semi - trem dianteiro de 407, identificar os ângulos representados.
CÂMBER
inclinação DE PINO MESTRE
ÂNGULO INCLUSO
39/189
O PARALELISMO Definição No plano horizontal, é formado pelo plano da roda em relação ao eixo longitudinal do veículo. Este ângulo pode ser medido por roda ou total. Neste último caso, é nomeado "paralelismo total"
O paralelismo é dito "positivo" quando o prolongamento dos dois planos de roda converge para a dianteira do veículo e "negativo" quando convergem para a parte traseira.
negativo
Positivo
40/189
O PARALELISMO Função O ângulo de paralelismo permite compensar a elasticidade das ligações elásticas. Os esforços aos quais são submetidos os trens rolantes na rodagem deformam as ligações elásticas e consequentemente a posição das rodas. Este ângulo vai permitir compensar esta deformação de modo que as rodas estejam paralelas ao eixo de rodagem. As rodas motrizes de um veículo têm tendência a fechar-se na aceleração. O paralelismo será negativo (abertura) ou nulo.. As rodas não motrizes de um veículo têm tendência a abrir-se. O paralelismo será positivo (fechado) ou nulo.
41/189
O PARALELISMO Questão Qual característica (para o trem dianteiro) é determinante para amplificar ou reduzir a deformação das ligações elásticas? -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
42/189
O PARALELISMO Questão Qual característica (para o trem dianteiro) é determinante para amplificar ou reduzir a deformação das ligações elásticas? A distância. -------------------------------------------------------------------------------No caso de uma distância nula, esta deformação é muito pequena.--------------
43/189
O PARALELISMO Particularidade Sua outra função de compensação, é em certos casos para opôr-se aos efeitos indesejáveis do ângulo de camber.
O ângulo de paralelismo permite opôr-se ao efeito de fechamento (camber negativo) ou de abertura (camber positivo) da trajetória da roda
Camber negativo
44/189
O PARALELISMO O valor do ângulo Varia conforme o veículo em relação ao tipo de tração ou propulsão. Um ângulo de paralelismo total com abertura muito elevado (negativo) vai provocar um desgaste irregular dos pneus nas bordas internas da banda de rodagem. NOTA: No caso de um fechamento excessivo (positivo), são as bordas externas que vão gastar-se demasiadamente. Um ângulo de paralelismo não - conforme (positivo ou negativo) vai provocar uma tendência à derivação do veículo (à esquerda ou direita). NOTA: Este fenômeno é mais perceptível na parte traseira (distribuição não automática). O trajetória do veículo é alterada rapidamente.
Observação: Encontramos este ângulo no eixo dianteiro e traseiro. Qualquer que seja o seu valor, vai equilibrar-se entre as duas rodas diretrizes.
45/189
O PARALELISMO A medição de ângulo Expresso geralmente em grau, é igualmente possível medi-lo em "mm".
De acordo com a dimensão da roda (diâmetro), o valor do paralelismo em "mm" é diferente
46/189
RAIO DE ROLAGEM - ANGULO DE DIREÇÃO ou Divergência em Curva O que é isso? Numa curva, as rodas internas devem tem um raio de viragem superior as rodas externos, a fim de evitar arraste dos pneus. Redução de desgaste dos pneus e melhoria do comportamento na estrada.
47/189
OS ÂNGULOS DE DIREÇÃO TRIANGULO DE JEANTEAU Constituição O comprimento dos eixos e as ligações permite realizar esta particularidade.. O prolongamento dos eixos formados pelos braços de alavanca dos pivots deve convergir ao centro do eixo traseiro.
48/189
A ALTURA DA CREMALHEIRA O que é isso?? Trata-se dos pontos de fixação da caixa de direção na carroceria. As mudanças de altura e inclinação do veículo em rodagem, vão provocar variações temporárias de ângulo de paralelismo. Plano transversal vertical
49/189
A ALTURA DA CREMALHEIRA A posição O caixa de direção deve ser colocada minuciosamente (de maneira simétrica) para influenciar no mínimo sobre o paralelismo.. Um mau posicionamento pode provocar: Um desgaste anormal dos pneus, Uma desvio de trajetória do veículo.
Plano transversal vertical
50/189
O ÂNGULO DE SET- BACK O que é isso?? No plano horizontal ou longitudinal, trata-se da medida do desalinhamento das rodas de um mesmo eixo. Uma alteração muito grande deste ângulo, vai alterar principalmente: Os ângulos de direção, O ângulo de paralelismo, O ângulo de caster.
Observação : O valor deste ângulo deve teoricamente ser nulo.
51/189
O ÂNGULO DE OFFSET O que é isso?? No plano horizontal, trata-se do defasamento de um eixo em relação ao outro. Um valor muito elevado deste ângulo, pode alterar a trajetória do veículo.
Observação : O valor deste ângulo deve teoricamente ser nulo
52/189
O ÂNGULO DE EMPUXO O que é isso?? No plano horizontal, trata-se de um ângulo formado pelo eixo longitudinal do veículo e o eixo formado pela inclinação da roda: • De uma parte pelo ponto central do eixo traseiro, • Do ponto de convergência dos eixos das rodas traseiras (eixos vermelhos) em outra parte em relação ao dianteiro.
53/189
O ÂNGULO DE EMPUXO O valor do ângulo Se o valor deste ângulo não é nulo, o eixo azul torna-se a trajetória do eixo traseiro. O condutor deve compensar a derivação por uma ação permanente sobre o volante de direção (rodagem em caranguejo).
Observação: Os ângulos de off set e paralelismo (valor ou distribuição) sobre o eixo traseiro são os principais os responsáveis do valor deste ângulo
54/189
CONCLUSÃO Coloque um “X” no ângulo e sua Conseqüência caso esteja fora:
O ÂNGULO
O caster A inclinação do pino mestre O camber O ângulo incluso O paralelismo O ângulo de puxada
Desgaste anormal dos pneus
Modificação da trajetória do veículo
Reações na direção
55/189
CONCLUSÃO Coloque uma cruz no ângulo e sua incidência
O ÂNGULO
Desgaste anormal dos pneus
O caster A inclinação de pino mestre O camber
X
O ângulo incluso
X
O paralelismo
X
O ângulo de puxada
Modificação da trajetória do veículo
Reações na direção
X X
X X
X X
X X
X X
De acordo com o valor do desvio, o comportamento rodoviário pode ser afetado
56/189
FIM DA PRIMEIRA PARTE
57/189
O AMORTECIMENTO VARIÁVEL INTRODUÇÃO Porque o amortecimento variável? A suspensão de um veículo é a associação de um elemento elástico (mola) que suporta a carga e de um amortecedor que deve limitar os movimentos da carroceria. As características destes dois elementos devem permitir responder aos critérios de conforto e de comportamento rodoviário (compromissos entre uma amortização fraca e importante). O amortecimento variável permite dispor acertos diferentes e assim: - De ter um conforto acrescido quando a carroceria é pouco solicitado (ex: rodagem em linha reta à velocidade estabilizada), - De ter uma suspensão firme quando a carroceria é sujeito à esforços importantes (ex: frenagens/curvas/acelerações).
58/189
O AMORTECIMENTO VARIÁVEL APLICAÇÃO 406 Sinóptica Captor ângulo volante 7700 Captor altura de carroceria 7705
Interruptor suspensão 7710
Caixa interface 1625 Calculador 7715 Conector autodiagnóstico C001
Calculador injection 1320
Amortecedor AVG 7720
Captor velocidade 1620
Amortecedor AVD 7725
Amortecedor ARG 7730
Amortecedor ARD 7735
59/189
O AMORTECIMENTO VARIÁVEL APLICAÇÃO 406 Os componentes Calculador 7215 : trata as informações dos diferentes captores e o calculador, a fim de pilotar os atuadores de amortecedores. Actionneurs 7720 / 7725 / 7730 / 7735 : em número de 4, pilotam os amortecedores (passagem do estado firme à flexível e inverso). Captor de velocidade 1620 : Fixado na caixa de velocidades, transmite o seu sinal à uma caixa de conversão que trata o sinal e transmite-o ao calculador. Captor do ângulo volante 7700 : Fixado sobre o eixo do volante de direção, permite ao calculador conhecer a posição do volante e da velocidade de rotação. Captor de altura de carroceria 7705 : Fixado de um lado na carroceria e por outro lado na barra estabilizadora, permite conhecer as oscilações da carroceria. Calculador motor 1320 : ligado ao calculador de suspensão, transmite a informação pedal de acelerador (posição e velocidade).
60/189
O AMORTECIMENTO VARIÁVEL APLICAÇÃO 406 Funcionamento Em função das diferentes informações que recebe o calculador de suspensão, a regulagem dos amortecedores é alterado graças à 4 atuadores (pilotagem simultânea segundo uma cartografia). Existe dois estados diferentes: "flexível" e "firme". O condutor dispõe de um push "esporte", que lhe permite ficar Permanentemente em firme
61/189
O AMORTECIMENTO VARIÁVEL APLICAÇÃO 607 (Z8) Sinóptica
Rede CAN
62/189
O AMORTECIMENTO VARIÁVEL APLICAÇÃO 607 (Z8) Sinóptica
Rede CAN
Ligado à rede CAN, a CSI permite: de gerir a afixação no combinado (alertas), comunicar a info freios, comunicar o info “botão esporte" ativado.
Ligado à rede CAN, o captor do ângulo de volante do ESP fornece as informações posição e velocidade do volante. Ligado à rede CAN, o calculador do ESP fornece a informação velocidade do veículo e pode impôr uma lei de amortização quando de uma regulação.
63/189
O AMORTECIMENTO VARIÁVEL APLICAÇÃO 607 (Z8) Sinóptica
Rede CAN
Ligado diretamente ao calculador de suspensão, o acelerômetro 7723 substitui o captor de oscilação anteriormente utilizado no 406..
Ligado à rede CAN, o calculador do motor fornece as informações: - regime do motor, posição do pedal de acelerador, contator de freio (redundante).
64/189
O AMORTECIMENTO VARIÁVEL APLICAÇÃO 607 (Z8) Funcionamento Como no 406, o calculador pilota os atuadores de amortecedores em função das informações recebidas. Estas últimos mais numerosa (infos freios/regime do motor), a pilotagem é mais fina. Existe 9 estados diferentes que são pilotados eixo por eixo. O condutor dispõe de um botão "esporte", que impõe uma cartografia específica ao calculador.
65/189
O AMORTECIMENTO VARIÁVEL APLICAÇÃO 607 (Z8) Particularidade O calculador de suspensão vai igualmente gerir a assistência de direção variável, pilotando (em função da velocidade do veículo) eletroválvula proporcional.
66/189
O AMORTECIMENTO VARIÁVEL APLICAÇÃO 607 (Z9) e 407 Sinóptica
67/189
O AMORTECIMENTO VARIÁVEL APLICAÇÃO 607 (Z9) e 407 Sinóptica
Uma cor diferente para cada localização no veículo
68/189
O AMORTECIMENTO VARIÁVEL APLICAÇÃO 607 (Z9) e 407 Funcionamento Como no 607 (Z8), o calculador pilota os atuadores de amortecedores em função das informações recebidas. O calculador pilota os atuadores roda por roda de acordo com 17 estados diferentes, graça aos seus 4 captores de altura. O condutor dispõe de um botão "esporte", que impõe uma cartografia específica ao calculador.
69/189
O AMORTECIMENTO VARIÁVEL APLICAÇÃO 607 (Z9) e 407 Particularidade Como no 607 (Z8), o calculador de suspensão vai gerir a assistência de direção variável, pilotando (em função da velocidade do veículo) um motor passo à passo (substituindo a eletroválvula proporcional).
70/189
FIM DA SEGUNDA PARTE
71/189
A ASSISTÊNCIA DE DIREÇÃO INTRODUÇÃO Porque uma assistência de direção? O volante de direção é a interface do motorista para dirigir seu veículo (através das rodas dianteira). A resistência do solo aplicada as rodas, bem como as características dos elementos construtivos da direção vão condicionar os esforços que o motorista deverá fazer. Uma desmultiplicação Grande: - Permite manipular o volante com muita facilidade, - Aumenta o número de voltas do volante de batente à batente. Uma desmultiplicação baixa: - Aumenta os esforços a fornecer pelo motorista, - Reduz o número de volta volante de batente à batente..
72/189
A ASSISTÊNCIA DE DIREÇÃO INTRODUÇÃO Porque uma assistência de direção? As características de uma direção leve é ser um compromisso entre "o esforço de utilização" e "o número de voltas de batente a batente".
A integração de uma fonte de energia auxiliar que vai ajudar o motorista à girar seu volante, permite melhorar o conforto de utilização, sem, no entanto, aumentar a relação de desmultiplicação.
Esforços provindos da roda direita
Esforços provindos da roda esquerda Energia auxiliar
73/189
A ASSISTÊNCIA DE DIREÇÃO A fonte de energia A energia auxiliar pode ter várias origens: Energia hidráulica. Um cilindro é acoplado à barra da cremalheira e alimentado por uma bomba hidráulica. Esta pode ser: - Bomba acionada por correia - Bomba acionada por um motor elétrico (Grupo Eletro-Bomba - GEP) Energia elétrica. Um motor elétrico ligado ao pinhão da cremalheira por engrenagens. É alimentado por um calculador específico.
74/189
A ASSISTÊNCIA DE DIREÇÃO HIDRÁULICA Integração da fonte de energia hidráulica Realizada sistematicamente através de um cilindro de duplo efeito acoplado à barra da cremalheira, pode estar integrada de duas maneiras: Com um cilindro externo :
Com um cilindro interno
NOTA : O cilindro é alimentado por uma bomba hidráulica, via a válvula distribuidora.
75/189
A ASSISTÊNCIA DE DIREÇÃO HIDRÁULICA A válvula distribuidora Integrada ao pinhão, permite orientar o óleo sob pressão: Ao reservatório (linha de retorno), Para uma das câmaras do cilindro
(de acordo com o sentido da curva).
Pinhão ligado a barra da cremalheira
Ligação com a coluna de direção
76/189
A ASSISTÊNCIA DE DIREÇÃO HIDRÁULICA A válvula distribuidora
Camisa (ligado ao pinhão)
Carcaça
rotor
Barra de torção NOTA : A Barra de torsão uni a entrada e a saída da válvula distribuidora
77/189
A ASSISTÊNCIA DE DIREÇÃO HIDRÁULICA A válvula distribuidora (Volante reto)
78/189
A ASSISTÊNCIA DE DIREÇÃO HIDRÁULICA A válvula distribuidora (Giro do volante )
79/189
A ASSISTÊNCIA DE DIREÇÃO A Incidência da velocidade do veículo Para além das características de conjunto da direção, o esforço sobre o volante é estreitamente ligado à evolução da resistência ao solo sobre as rodas. É variável em função da velocidade, é necessária adaptar o nível de assistência.
Esforço no volante (daN.m)
É necessário reduzir a assistência com a velocidade
Velocidade veículo (km/h)
80/189
A ASSISTÊNCIA DE DIREÇÃO Questão ? Ao seu parecer, A válvula distribuidora integra um dispositivo de regulação da assistência em função da velocidade do veículo? -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
81/189
A ASSISTÊNCIA DE DIREÇÃO HIDRÁULICA Questão ? Ao seu parecer, A válvula distribuidora integra um dispositivo de regulação da assistência em função da velocidade do veículo? Sim, a deformação da barra de torção é proporcional ao esforço fornecido ao volante de direção. Também, quando o veículo ganha velocidade, este esforço diminui = > menos a barra de torção se deforma, menor a seção de passagem do óleo para a câmara do cilindro.-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
82/189
A ASSISTÊNCIA DE DIREÇÃO A regulação da assistência A fim de responder aos critérios de conforto e de segurança, a direção deve ser: - suave com veículo parado (manobra de estacionamento), - mais dura com o aumento da velocidade (agradabilidade de condução).
As características da válvula distribuidora não permitem responder à 100% destes dois critérios, deste modo um dispositivo complementar de regulação tende por conseguinte a generalizar-se nos veículos.
83/189
A ASSISTÊNCIA DE DIREÇÃO A regulação da assistência (bomba acionada por correia) Algumas bombas integram um dispositivo complementar de regulação de assistência. Chamado bomba de débito decrescente.
O débito da bomba é determinado pelo regime de rotação do motor térmico.
l/mn
9 5
900 1500
3800
rpm (bomba)
84/189
A ASSISTÊNCIA DE DIREÇÃO A regulação da assistência (bomba acionada par correia)
Sobre certos sistemas, a bomba hidráulica é associado à uma válvula distribuidora equipada de um dispositivo de regulação eletrônico.
Sobre 407, 607 (Z8) e 607 (Z9) este dispositivo é associado à função AMVAR. O atuador (eletroválvula proporcional ou motor passo à passo) controla a assistência reduzindo ou aumentando a seção de passagem do óleo de direção na válvula. No 406 V6, podia-se encontrar um dispositivo pilotado por um calculador específico
85/189
A ASSISTÊNCIA DE DIREÇÃO A regulação da assistência (aplicação 406 V6)
Sinal indutivo
Informação velocidade (captor na caixa de velocidades)
Interface (habitáculo)
Sinal quadrado
Sinal de comando (corrente)
Calculador (habitáculo)
Conversor (eletroválvula proporcional) na válvula (específica)
86/189
A ASSISTÊNCIA DE DIREÇÃO A regulação da assistência (Grupo Eletro-bomba) O GEP é um conjunto autônomo que integra : um reservatório, uma bomba hidráulica, um calculador.
Está associado à uma válvula distribuidora tradicional
No 307, o GEP não está ligado a rede CAN HS
87/189
A ASSISTÊNCIA DE DIREÇÃO - GEP A regulação da assistência (Composição do Grupo Eletro-Bomba)
bomba de engrenagem
Reservatório Motor elétrico
Calculador
88/189
A ASSISTÊNCIA DE DIREÇÃO - GEP A regulação da assistência (Sinóptica do Grupo Eletro-bomba) Alerta diag
A CSI permite de retransmitir as informações chegando /saindo da rede CAN HS => motor rodando alerta no combinado captor do ângulo do volante
Captor do ângulo de volante utilizado pelo ESP (ou específico se o veículo for equipado apenas do ABS).
O calculador ABS ou ESP informa o calculador do GEP da velocidade do veículo, via a rede CAN HS.
89/189
A ASSISTÊNCIA DE DIREÇÃO - GEP A regulação da assistência (Grupo Eletro-bomba) O calculador do GEP regula a assistência em função : da velocidade do veículo, da posição e da velocidade do volante de direção.
A variação de assistência é obtida pela adaptação do regime de rotação do motor elétrico ao contexto (regime mini 3000 rpm - regime maxi 4900 rpm).
90/189
A ASSISTÊNCIA DE DIREÇÃO - GEP A regulação da assistência (Grupo Eletro-bomba do 307) O GEP montado no 307 não é ligado as redes multiplexadas do veículo. Também, as adaptações seguintes são necessárias: Transmissão da informação velocidade veículo filiar pelo ABS/ESP, Transmissão da informação ângulo do volante filiar pelo captor do ângulo de volante (mesmo com ESP), A informação do motor ligado é transmitido por fios à CSI (filiar pelo alternador).
Particularidade de funcionamento do 307 empurrar o veículo, motor desligado, dispara o funcionamento do GEP.
91/189
A ASSISTÊNCIA DE DIREÇÃO – ELETRICA Introdução Realizada sistematicamente através de um motor elétrico de corrente contínua, a fonte de energia elétrica pode ser integrada de duas maneiras:
Motor elétrico implantado
na caixa de direção.
Motor elétrico implantado
na coluna de direção.
92/189
A ASSISTÊNCIA DE DIREÇÃO – ELETRICA Integração da fonte de energia elétrica
NOTA : O movimento da engrenagem é reversível
93/189
A ASSISTÊNCIA DE DIREÇÃO – ELETRICA Integração da fonte de energia elétrica
94/189
A ASSISTÊNCIA DE DIREÇÃO – ELETRICA O captor de torque
Ligação por Barra de torção
95/189
A ASSISTÊNCIA DE DIREÇÃO – ELETRICA O captor de torque linha direita
esforço à direita
esforço à esquerda
96/189
A ASSISTÊNCIA DE DIREÇÃO – ELETRICA O captor de torque
Sinal ao repouso
NOTA : quanto maior o esforço, maior o sinal emitido
LEMBRETES TEÓRICOS
A ASSISTÊNCIA DE DIREÇÃO ELÉTRICA
Funcionamento
97/189
98/189
LEMBRETES TEÓRICOS
A ASSISTÊNCIA DE DIREÇÃO ELÉTRICA
A DAE na marca (completar a tabela) Características / Veículos Integração do dispositivo de assistência Corrente máxima admissível no motor elétrica
Estratégia em limite de esterçamento Alerta "diag" no combinado Implantação do calculador Consideração da T°da caixa de direção
107
1007
207
99/189
LEMBRETES TEÓRICOS
A ASSISTÊNCIA DE DIREÇÃO ELÉTRICA
A DAE na marca (completar a tabela) Características / Veículos
107
1007
207
Integração do dispositivo de assistência
Coluna de direção
Caixa de direção
Caixa de direção
Corrente máxima admissível no motor elétrica
33 A
65 A
82 A
Estratégia em limite de esterçamento
Queda de corrente
Manutenção da corrente maxi
Queda de corrente
Alerta "diag" no combinado
Sim
Não
Sim
Implantação do calculador
habitáculo
Caixa da bateria
Caixa de direção
Consideração da T°da caixa de direção
Sim
Sim
Sim
100/189
LEMBRETES TEÓRICOS
A ASSISTÊNCIA DE DIREÇÃO ELÉTRICA
O que deve-se fazer após uma intervenção numa DAE (completar a tabela) ? Intervenções / Veículos Troca calculador Desmontar Montar caixa de direção Troca da coluna de direção Troca da caixa de direção Troca captor de torque Troca motor elétrico e/ou engrenagens
107
1007
207
101/189
LEMBRETES TEÓRICOS
A ASSISTÊNCIA DE DIREÇÃO ELÉTRICA
O que deve-se fazer após uma intervenção numa DAE (completar le tabela) ? Intervenções / Veículos Troca calculador
107
1007
207
Calibragem captor Telecodificação Telecodificação de torque
Desmontar Montar caixa de direção
Calibragem captor de torque
Nenhuma
Nenhuma
Troca da coluna de direção
Calibragem captor de torque
Nenhuma
Nenhuma
Troca do caixa de direção
Calibragem captor de torque
Nenhuma
Telecodificação
Troca captor de torque
Operação Impossível
Operação Impossível
Operação Impossível
Troca motor elétrica et/ou engrenagens
Operação Impossível
Operação Impossível
Operação Impossível
LEMBRETES TEÓRICOS
FIM DA TERCEIRA PARTE
102/189
103/189
SINTESE DOS TRABALHOS PRÁTICOS (associados à geometria dos trens rolantes)
SINTESE DES TRABALHOS PRÁTICOS
104/189
Trabalhos práticos (caso estudado no primeiro meio dia) Efeito cliente: Desvio do veículo à direita que será compensado por uma ação permanente sobre o volante de direção.
Quais são resultados do controle de geometria?
105/189
SINTESE DES TRABALHOS PRÁTICOS
Trabalhos Práticos (casos estudados no primeiro meio dia) Conclusão do diagnóstico ?
Roda dianteira esquerda
Roda traseiras esquerda
Plano horizontal
Roda dianteira direita
Roda traseiras direita
106/189
SINTESE DES TRABALHOS PRÁTICOS
Trabalhos Práticos (casos estudados no primeiro meio dia) Conclusão do diagnóstico ?
Roda dianteira esquerda
Roda traseiras esquerda
Plano horizontal
Roda dianteira direita
Roda traseiras direita
SINTESE DES TRABALHOS PRÁTICOS
107/189
Trabalhos Práticos (casos estudados no primeiro meio dia)
Qual reparação preconizada? …………………………………………………………………………………………. ………………………………………………………………………………………….
SINTESE DES TRABALHOS PRÁTICOS
108/189
Trabalhos Práticos (casos estudados no primeiro meio dia)
Qual reparação você preconiza? Substituição do tirante traseiro esquerdo….……………………………………………. ………………………………………………………………………………………………
SINTESE DES TRABALHOS PRÁTICOS
109/189
Trabalhos Práticos (casos estudados no primeiro meio dia) Efeito Cliente : Leve puxada do veículo para a direita. O volante não está mais alinhado. Reações anormais na direção na hora das acelerações e frenagens.
Quais são resultados do controle de geometria?
110/189
SINTESE DES TRABALHOS PRÁTICOS
Trabalhos Práticos (casos estudados no primeiro meio dia)
Conclusão do diagnóstico ?
Roda dianteira esquerda
Roda traseiras esquerda
Plano horizontal
Roda dianteira direita
Roda traseiras direita
111/189
SINTESE DES TRABALHOS PRÁTICOS
Trabalhos Práticos (casos estudados no primeiro meio dia)
Conclusão do diagnóstico ?
Plano horizontal
Roda dianteira esquerda
Roda dianteira direita
Roda traseiras esquerda
Roda traseiras direita
SINTESE DES TRABALHOS PRÁTICOS
112/189
Trabalhos Práticos (casos estudados no primeiro meio dia)
Qual reparação você preconiza? …………………………………………………………………………………………. ………………………………………………………………………………………….
SINTESE DES TRABALHOS PRÁTICOS
113/189
Trabalhos Práticos (casos estudados no primeiro meio dia)
Qual reparação você preconiza? Substituição do triângulo inferior do semi – eixo dianteiro direito…………………. ………………………………………………………………………………………………
SINTESE DES TRABALHOS PRÁTICOS
Trabalhos Práticos (casos estudados no último meio dia) Efeito Cliente : Leve puxada do veículo para à direita. O volante não está alinhado. Reações anormais na direção na hora das acelerações e frenagens. Quais são resultados do controle de geometria?
114/189
115/189
SINTESE DES TRABALHOS PRÁTICOS
Trabalhos Práticos (casos estudados no último meio dia) Conclusão do diagnóstico ?
Plano horizontal
Roda dianteira esquerda
Roda dianteira direita
Roda traseiras esquerda
Roda traseiras direita
116/189
SINTESE DES TRABALHOS PRÁTICOS
Trabalhos Práticos (casos estudados no último meio dia) Conclusão do diagnóstico ?
Roda dianteira esquerda
Roda traseiras esquerda
Plano horizontal
Roda dianteira direita
Roda traseiras direita
SINTESE DES TRABALHOS PRÁTICOS
117/189
Trabalhos Práticos (casos estudados no último meio dia) Qual reparação você preconiza ? …………………………………………………………………………………………. ………………………………………………………………………………………….
SINTESE DES TRABALHOS PRÁTICOS
118/189
Trabalhos Práticos (casos estudados no último meio dia)
Qual reparação você preconiza ? Substituição do triângulo superior do semi – eixo dianteiro direito.………………. ………………………………………………………………………………………………
119/189
SINTESE DES TRABALHOS PRÁTICOS
Estudo do primeiro caso no papel. Veículo : 307 Berlina gasolina. Efeito Cliente : O volante não está reto em linha reta após um pequeno choque na parte dianteira. Controle visual : Nenhum defeito aparente. Resultado no banco de geometria Rodas dianteiras : Ângulo
Dados construtor
Resultado (roda esquerda)
Resultado (roda direita)
Paralelismo/roda
- 0°11' (+ ou – 4')
- 0°07'
- 0°20'
Caster
5°00' (+ ou – 30')
4°98'
5°12'
Camber
0°(+ ou – 30')
0°05'
-1°15'
Inclinação de pino mestre
11°41' (+ ou – 30')
11°19'
11°35'
Ângulo incluso
11°41' (+ ou – 1°)
11°24'
10°25'
Ângulo
Dados construtor
Resultado (roda esquerda)
Resultado (roda direita)
Paralelismo/roda
0°28' (+ ou – 4')
0°28'
0°26'
Camber
-1°45' (+ ou – 30')
-1°45'
-1°32'
Rodas traseiras :
120/189
SINTESE DES TRABALHOS PRÁTICOS
Estudo do primeiro caso no papel.
Conclusão do diagnóstico ?
Roda dianteira esquerda
Roda traseiras esquerda
Plano horizontal
Roda dianteira direita
Roda traseiras direita
121/189
SINTESE DES TRABALHOS PRÁTICOS
Estudo do primeiro caso no papel. Conclusão do diagnóstico ?
Plano horizontal
Roda dianteira esquerda
Roda dianteira direita
Roda traseiras esquerda
Roda traseiras direita
SINTESE DES TRABALHOS PRÁTICOS
Estudo do primeiro caso no papel.
Qual reparação você preconiza ?
122/189
SINTESE DES TRABALHOS PRÁTICOS
Estudo do primeiro caso no papel.
Qual reparação você preconiza ?
Substituição do pino mestre ou do amortecedor, em seguida regulagem de ângulo de paralelismo
123/189
124/189
SINTESE DES TRABALHOS PRÁTICOS
Estudo do segundo caso no papel. Veículo : 206
Efeito Cliente : O volante não está reto em linha reta.
Controle visual : Nenhum defeito aparente. Resultado no banco de geometria Rodas dianteiras : Ângulo
Dados construtor
Resultado (roda esquerda)
Resultado (roda direita)
Paralelismo/roda
- 0°06' (+ ou – 4')
- 0°22'
0°17'
Caster
3°15' (+ ou – 30')
3°52'
3°45'
Camber
0°(+ ou – 30')
0°12'
0°20'
Inclinação de pino mestre
9°42' (+ ou – 30')
9°30'
9°24'
Ângulo incluso
9°42' (+ ou – 1°)
9°42'
9°44'
Ângulo
Dados construtor
Resultado (roda esquerda)
Resultado (roda direita)
Paralelismo/roda
0°15' (+ ou – 4')
0°12'
0°11'
Camber
-1°00' (+ ou – 30')
- 1°15'
- 1°24'
Rodas traseiras :
125/189
SINTESE DES TRABALHOS PRÁTICOS
Estudo do segundo caso no papel. Conclusão do diagnóstico ?
Plano horizontal
Roda dianteira esquerda
Roda dianteira direita
Roda traseiras esquerda
Roda traseiras direita
126/189
SINTESE DES TRABALHOS PRÁTICOS
Estudo do segundo caso no papel. Conclusão do diagnóstico ?
Roda dianteira esquerda
Roda traseiras esquerda
Plano horizontal
Roda dianteira direita
Roda traseiras direita
SINTESE DES TRABALHOS PRÁTICOS
Estudo do segundo caso no papel.
Qual reparação você preconiza ?
127/189
SINTESE DES TRABALHOS PRÁTICOS
Estudo do segundo caso no papel.
Qual reparação você preconiza ?
Regulagem do ângulo de paralelismo para que seja repartido equitativamente entre as duas rodas do eixo (direção centrada)
128/189
129/189
CORREÇÃO DO QUESTIONÁRIO DE INICIO DE FORMAÇÃO
CORRECTION DU QUESTIONÁRIO DE INICIO DE FORMAÇÃO
Questão n°1
1
2
3 Qual(is) é(são) a(s) função(ões) do ângulo de pino mestre?
X X
Redução da distância ao solo. Melhor retorno das rodas. Compensar a elasticidade dos orgãos de ligação de um eixo. Estabilizar o valor do paralelismo. Não sei
130/189
CORRECTION DU QUESTIONÁRIO DE INICIO DE FORMAÇÃO
131/189
Questão n°2
1
2
3
Os resultados de um controle de geometria dos trens rolantes de um 407 indicam para a roda dianteira esquerda: - Camber (negativo) muito importante.- Inclinação de pino mestre muito importante. - Ângulo incluso nas tolerâncias. Para qual (s) órgão (s) defeituoso ou regulagem deve orientar-se?
Pino mestre defeituoso. Suporte de pino mestre defeituoso.
X
X X
Paralelismo muito importante (muito de pince). Triângulo inferior defeituoso (ou a posição de sua fixação na carroceria). Triângulo superior defeituoso (ou a posição de sua fixação na carroceria). Não sei
CORRECTION DU QUESTIONÁRIO DE INICIO DE FORMAÇÃO
132/189
Questão n°3
1
2
Existe um meio de controlar os pontos de ancoragem dos 3 orgãos mecânicos na carroceria ? Sim, mais impõem obrigatoriamente a desmontagem dos orgãos mecânicos.
X
Sim, sem desmontagem. Não. Não sei
CORRECTION DU QUESTIONÁRIO DE INICIO DE FORMAÇÃO
133/189
Questão n°4
1
2
3 Geralmente, ângulo incluso é definido pelas características: do triângulo inferior. do pino mestre.
X
da roda. do conjunto dos orgãos do semi-eixo rolante. Não sei
CORRECTION DU QUESTIONÁRIO DE INICIO DE FORMAÇÃO
Questão n°5
1
2
3 Qual (ais) é(são) a(s) função(ões) de ângulo de caster :
X
Melhor retorno das rodas. Redução de desgaste des pneus.
X
Estabilidade da trajetória em linha reta. Aumentar a bitola do veículo. Não sei
134/189
CORRECTION DU QUESTIONÁRIO DE INICIO DE FORMAÇÃO
135/189
Questão n°6
1
2
3
Qual(is) é (são) (as) a incidência (s) de um ângulo de paralelismo excessivo (Numa roda traseira positivo ou negativo)?
X
O veículo tem um problema de puxar para a direita ou esquerda. Nenhum efeito sobre comportamento do veículo.
X
O veículo pode ter um desgaste prematuro ao nível das rodas traseiras. Não sei
CORRECTION DU QUESTIONÁRIO DE INICIO DE FORMAÇÃO
136/189
Questão n°7
1
2
3 O ângulo de offset é formado por : O desalinhamento das rodas de um mesmo eixo.
X
O desalinhamento do eixo dianteiro em relação ao eixo traseiras. O desalinhamento de um eixo em relação a carroceria. Não sei
CORRECTION DU QUESTIONÁRIO DE INICIO DE FORMAÇÃO
Questão n°8
1
2
Em que consiste a calibragem de um captor de altura da 3 carroceria (AMVAR 407) ? Posicionar o captor. Registrar o sinal do captor quando está pigé.
X
Associar o sinal à ema altura de carroceria. Não sei
137/189
CORRECTION DU QUESTIONÁRIO DE INICIO DE FORMAÇÃO
Questão n°9
1
2
Qual (is) é(são) (os) incidente(s) da perda do sinal de um 3 captor de altura de carroceria (AMVAR 407 ou 607(Z9)) ? Passagem des 4 amortecedores em “rígido". Acendimento do alerta de diag no combinado.
X
Nenhum efeito aparente. Não sei
138/189
CORRECTION DU QUESTIONÁRIO DE INICIO DE FORMAÇÃO
139/189
Questão n°10
1
2
3
Qual (is) é(são) o (os) incidente(s) da perda de ligação elétrica entre o calculador e um amortecedor (AMVAR 407 ou 607(Z9))? Nenhum efeito aparente.
X
Acendimento do alerta de diag no combinado. Passagem des 4 amortecedores em “rígido”. Não sei
CORRECTION DU QUESTIONÁRIO DE INICIO DE FORMAÇÃO
140/189
Questão n°11
1
2
Como uma direção assistida hidráulica regula o débito e 3 a pressão no cilindro em função da velocidade do veículo ? Não há regulação, exceto quando a direção assistida é equipada de uma válvula pilotada ou de um GEP Não nunca regulação em função da velocidade.
X
No mínimo, graças à deformação da barra de torção integrada à válvula distribuidora. Não sei
CORRECTION DU QUESTIONÁRIO DE INICIO DE FORMAÇÃO
141/189
Questão n°12
1
2
3 Qual é le função do poussoir de direção ? Permite determinar o ponto médio cremalheira.
X
Permite calibrar a folga de funcionamento entre a barra e o pinhão. Assegura a lubrificação da barra de cremalheira. Não sei
CORRECTION DU QUESTIONÁRIO DE INICIO DE FORMAÇÃO
Questão n°13
1
2
Em qual(is) condição(ões) um calculador da DAE, pode ser 3 levado a reduzir o nível de assistência de direção ? Quando o torque medido pelo captor de torque é anormalmente elevado.
X
Quando a caixa de direção se aquece muito.
X
Quando o calculador da DAE se aquece muito.. Não sei
142/189
CORRECTION DU QUESTIONÁRIO DE INICIO DE FORMAÇÃO
143/189
Questão n°14
1
2
3 Numa DAE existem modos de segurança ? Não, sem modo de segurança.
X
Sim, em caso de defeito menor, a assistência é reduzido a um nível muito baixo e em caso de anomalia maior ele é cortado. Sim, desde que uma anomalia seja detectada o calculador reduz a assistência a metade. Não sei
CORRECTION DU QUESTIONÁRIO DE INICIO DE FORMAÇÃO
144/189
Questão n°15
1
2
Porque o fato de empurrar um 307 com + APC desencadeia o 3 funcionamento do GEP? Porque a informação velocidade é transmitida o ABS ou o ESP no GEP por um ligação multiplexada VAN. Porque a informação velocidade é transmitida o ABS ou o ESP no GEP por um ligação multiplexado CAN.
X
Porque a informação velocidade é transmitida ao ABS ou o ESP no GEP por fios. Não sei
CORRECTION DU QUESTIONÁRIO DE INICIO DE FORMAÇÃO
145/189
Questão n°16
1
2
3
É possível ter uma assistência ativa no um veículo equipado de uma DAE, motor parado? Não.
X
Sim no 107. Sim no 207. Sim no 1007.
CORRECTION DU QUESTIONÁRIO DE INICIO DE FORMAÇÃO
146/189
Questão n°17
1
2
3
Numa DAE, existe uma proteção que permite evitar a degradação do dispositivo de assistência quando em forte aumento de torque no volante (ex: limite no passeio)?
Não, o dispositivo de assistência não tem necessidade deste tipo de proteção. Sim, criando um torque de assistência no mesmo sentido para anular o esforço.
X
Sim, fazendo deslizar o pinhão da cremalheira em relação ao dispositivo de assistência. Nao sei
CORRECTION DU QUESTIONÁRIO DE INICIO DE FORMAÇÃO
Questão n°18
1
2
Qual operação é indispensável após de uma regulagem do 3 paralelismo, num veículo equipado do ESP? Uma telecodificação.
X
Uma calibragem do captor do ângulo volante. Nenhuma operação necessária. Não sei
147/189
CORRECTION DU QUESTIONÁRIO DE INICIO DE FORMAÇÃO
Questão n°19
1
2
3 Quantas referencias de altura existem num veículo? 1 2
X
3 Nao sei
148/189
CORRECTION DU QUESTIONÁRIO DE INICIO DE FORMAÇÃO
149/189
Questão n°20
1
2
3
Geralmente,em qual tipo de veículo encontramos abertura na regulagem do ângulo de paralelismo (trem dianteiro)?
X
Nos veículos à tração. Nos veículos à propulsão. O ângulo de paralelismo é sempre aberto. Não sei
FIM DA FORMAÇÃO
PPT 06006/0 - F - 11/2006 - DEFI